John
~J[A
Gunnel
c::Jt::J Edztora U n a e r s i d a d e d e
TEOR TEORIA IA POLI POLITI TICA CA
SE
IR TO
Ab ilia ilia Mach Machad ad
ilho
AmadeuCury
Leao Isaa Isaa
Kers Kerste tene netz tzky ky Azevedo-Reitor
ir
CONS CONSEL ELHO HO
EDIT EDITOR ORIA IA
toni
Paim
Arnalda
Souza Avila Hell Hell
Jagu Jaguar arib ib
Jose Jose Jose Hono Honori ri Migu Miguel el Octa Octaci cian an
Rodrigues eale eale No ueir ueir
Tercio Sarnpaio Ferra Ferra Juni Junior or
Presidente: Carlos
rd
John
Gunnel
Pensamento Politico
Ma
BE:] E d Co
Uni
epc. epc.
F U N Dl Dl (:(: i
R O B E RT RT O M lR lR IN IN N O
Ca
Bm
Mo
de
Copyright
Wint Wint
c.
Titulo
Capo:
Editoradio:
ci Dias Dias er Manuel A. Carlos M. L. da Cruz ar Du Mari Mari Rosa Rosa Maga Magalh lhie ie Su ervi erviso so
de Revi Revisd sdo: o:
Cont Contro rola lado dore re de Text Texto: o:
SupervisDo Grdfica:
Rodrig igue ue Elmano Rodr
Pinh Pinhei eiro ro
John
122 p. (Colecao Pens Pensam amen ento to Poli Politi tico co
54)
Titulo original: Political interpretation.
32(0 32(09) 9) 32.0 32.001 01 serie
SUMARIO
re facio
IX
.. a p
.. a d
.. o d
..
..
.. ..
formacao ideias
.. .. .. .. .. ..
..
.5
12 18
Ai e a crise , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 In trod oS ar af Eric Eric Voeg Voegel elin in ia ti 29 Hann Hannah ah Aren Arendt dt o d n W o d
V
-
0 69
classic os
porque
93
teorizacao te
li
96 ii
MAQUIAVEL·1469·1527
n o ss ss a m e n te te s 110 momenta, d e ia ia s s ab a b r e la la s
p o e r o r d es e s en en vo v o l m en en t
da
n s u ic ic i e s
da
Mellwain
do Teoria Teoria Politica Politica
pohtica
gene geneal alog ogia ia
tender
complexa.
(!
necess necessari ari
compre compreenen-
Utica movi movime ment nt
beha behavi vioo-
te
historia da
comp comp rt amen amen to cien cienci ci
ohti ohtica ca
mprr mprric ic
olit olitic ic
(1).
bre hist histor oric icis ismo mo esta estava va in
segu segund nd
ele, ele,
rela relati tivi vi mo mora mora na
igni ignifi fica ca
lo icar icarne ne te ur aban aban on
julg julgam amen ento to
lo como enif enifeepassado como li
Teor Teoria ia Poli Politi tica ca
crftica
pl
ideias com
bj
h is is to to r ic ic a e s p ec ec iiff ic ic a (4).
bi
de do presente, Easton sustentava que abor aborda dage ge or de ro pe he ri ra
to reflexao obje objeti tivi vida dade de que
nf nt bl re do hist histor oria iado do s e f az detrim imen ento to az i em detr nt da vida us pr ri valore res, s, ur conh conhec ecim imen en moldura de valo garantir
necessaries inda inda rnai rnais, s, le argu arguia ia
sens sensib ibil ilid id de ao vaJo vaJore re
nece necess ssar aria ia para para asse assegu gura ra
d e ci ci so so e s p o l ru ru c as as , un
n,
teoria dos valores" (6).
n o uu- s
de dese desenv nvol olve ve urna urna teor teoria ia corn cornpa para rave ve
conhe"6rgao ud
(8).
teor teoria ia caus causal al
(9). gran grande de part parte, e,
estudo da
ri p o lf lf titi c
politi ti ciencia poli
justificada, r3 fi de fato fato poli politi tico cos. s.
i gu gu a lo lo u -s - s e ao tradicionahs-
ne essi essita tava va de u m
vo
nto, nto, se produzisse p ro ro p os o s iicc oe o e s u te te i investicomple leme ment ntad ad po inve invest stig igac acoe oe empf empfri rica ca fosse comp
ur
do
Retr Retros os pect pect va
que Situ3y
de facto do-
zacso,
com
I-
prin princi ci al inte intere re se como como esen esenvo volv lvim imen ento to de ur
is
ic
cien cienci ci
acus acusac acao ao de irre irrele leva vann-
que
il if beha behavi vior oris isrn rno, o, eles eles insi insist stem em na
legitime
li
dorn dorn ni associadas
is
ia
is
as fo
poder as de pe same same to
ia la it
10
Teor Teoria ia Polf Polfti ti
seguinte,
muitos
politica declin inio io estagio de decl
transicao au crise. Era tambem
tradicao era carac-
politica
"relativismo valores" logicamente justificados (17),
discussoes
sencomecando
diante
logica di curs curs
autonomia
da rnpf rnpf
etico.
ateneao ainda" "nao
pere perece cera ra
inte inteir irar arne nent nte" e"
(18).
13
liat liativ iva, a, pare parece ce
etic etica, a, razo razoes es fatuais
explicacoes razoavel
avaciencia social
tradicao,
lecido
corneco
entre
ciencia ee
(l ).
Retrospectiva
ana-
ra
), historia
na
tenh tenh
da teor teoria ia poli politi tica ca
desa desapa pare reci cido do
g a ca ca o e rrnn p fr fr ic ic a
historia
polftica
associada
pohtica.
[u
va
or
re po
r es e s su su rr r r ei ei ca ca o t o rn rn a rn rn -s -s e lizar onte ontern rnpo pora rane neas as
tais tais como como
xist xisten en ia ismo ismo
feno fenome meno nolo logi gia, a,
v a rrii a p o si si co co e s filos6ficas nali nalise se ling lingui uist stic ic teor teoria ia rn
mortc
classicas
tradicao
revi revita tali liza zado do ta trad tradic icao ao (23) (23) sempre possfvel depois presumindo
discutir
degeneracao classi-
regulador no
af.
Teor Teoria ia Poli Politi tics cs
12
repr repr sent sentou ou 1I1a 1I1a
olvi olvi
rn
pa
ra
ram. sAn
ub
ri on
on
o,
do
nt
ra
ra
ra
contemporaneos
ob ra
os
gu
od
fo
nf
tend tenden enci ci
cade cademi mi
basi basica ca ota oc
nc
para para
de poli politi ti so ia ment ment lronlco
pe
sent sentid id
ri
esta estabe bele lece ce
no
valo valo do post postuu-
rele releva vant nt
qu os divi dividi di contudo,
ga
para-
ca, cornposta urna urna onve onvenc ncao ao
valo valo
prin princi cipa pall-
nso minimo
necessaries
re
repeti-lo
marc marcan ante te (25) (25)
-s
om
ns os