Í LO PRÁ I I E EXER Í Um u no-técnico para princípios gerais do desenvolimento espitual aas de tcnicas de ocutismo foa de excícios físics, asais, mentais e espirituais, com um captlo espec so bre oração e m apêndice sobre maetismo pessoal.
PRÁTICAS
X1 UL Pots os quto mundos ocutos
GAT KNI
PRÁTCS E
EXERCÍCIOS OULTOS
P para Superião da Série MAXIMBEHAR NOETO DE PAULA LIMA
Tradução:
aria da Gaça da ocha Paula Composiço, Reviso e Arte
stúdio eha
IMPRÃ CAAG A
Título original
OCCU OCCU EXECSES AND PACTCES
© Cpg by h Aqn P SB N X
© Copyright by Hcmus Edia Ltd. Ment ontrto fird o Th Aq Pr Todos os direitos adquidos para a nua portuue e reservada a propriedade literár desta publicaço pela
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Imps B/Pinted in razil
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I Os Quato "Mudos do Octismo a a s s- Ig Iga aee e Sagraçã Sagraçã raç. raç.
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Execcios Físcos
Rela Rela e en n Resp Respr raç açã ã A Resp Respr raç aç á ár rp paa Sen Sen e era era - car car Se Se Cbe Cbeça ça U Brac Brac n els s - s Ss Espaç Psras - Cnsr Mel Plaôn Plaônc css e ea arr s Ele Eleen en ss Agn Agn ne nenc ncnl nl ene ene Eerc Eerc Sples Sples Resp Respra raç ç pes pes Prs Prs Vsã Vsã Eér Eérc caa - Ta Tava vass Chap Chapas as Br Brh ha ae ess enô enôe en nss scs scs- Enr Enrar ar Meas Meas
Execos stis Cnc Cncen enr raç açã ã Vs Vsa az zaç aç - G Gaa a a Me Mea aç ç Ave Averê rênc nca a Cran Cran As Asfe fera rass Sb Sbl ls s Slar Slar Cps Cpsçã çã Esa e Ân Ân Pções Pções s s Des Des a e Ges Gess s Sge Sges s lfav lfavaa Sges Sges Gsa Gsava va A Ae Ae a Meóra Meóra Recra Recra Epe Eper rnc ncas as Sn Sn U Eper Eperen en c ep ep Ien Ienca caç ç Carv Carv ênca ênca Crs Crsl lnc nca a - vn vn Cnc Cnchas has · Raboanca A Mesa Mesa j jaa Escr Escra a A Aá á ca ca ele elepa pa aa Psc Psc e e ra ra In Inen enc can an Acn Acnec ece en ns s Prj Prjeç eç Er Erca ca Prjeçã Prjeçã Asral Ahp Ahpnse nse Lebra Lebrase se e Encaa Encaa çes Passaas .
2
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Exercs Esps
I Iê êa a Deer Deer na naç ç Cala Cala Pre Preaa Cr Crea eaç ç Gra Gra r re eaa A I Iaç aç e Crs Crs
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raç raç Pr Pr a aee e e Des Des Cf Cfs s Her Hera aaa C C s s e raç- Sseas Sseas e reaen reaen Esrl
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nce. Maesm Maesm Pessl
Defesa Psqa Psqa A rça Verae Veraerara- Eer Eer e Preç Preç
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1
O q "
Os sisemas de desenvolvimento espiriua através as técnics de oclism sã ms e variaos e nã é prudente assciá-ls. No entn, é gerlmene muit fíci para m esos eciir exaamente qual é canh enre os s váris méts e pro fessres, quer sejam cidenais ou orienais, porque somene m seá camnh para ele e é sa incumbência encnrálo Exisem, enreano simiariades básicas enre os vis sisemas e ese ivro fi escrio com o bjeiv e clcar em eviência s princpis páicos gerais que quqer esdios assno poe sar es de prssegr ses esus num nível ms prfnd sb sisema de sua escoha. Tos s caminhs levam ao mesmo objetivo, mas no estági ini cial e inermeário eles diferem ns seus smbsms smbsms e na nfase que colcam ns vris aspectos o nveis e esenvolviento
Qr "MWds Os exercícios esão didos em quatro capíls, de acrdo com os quar "mudos qe o ocltisa recoece Esses sã Mun Fsic, que icli eéric, o sistemas de pressões viais qe man êm o muno fsico nid; o Mnd Asra, qe é o mudo da ima naçã naçã e one é feita a maioria s trabalhos mágics (como o er mo é geralmente entenid); Mundo Mental mais elevado da in içã, onde as écnicas básicas sã relacinaas com meitaçã e o Mn Espirita, que é o mund os proótipos, princpios básics e as cntemplações a fé Cada um desses mndos é igmene saado e cada m precisa ser desenvoli pelo pretens adepto d cul, se ele qer even mente ornarse digno do nme, e é lamentável qe gumas es clas do clo êem ênfase dems em um extrem u uro da escala Aqueles qe valrizam fsic e o astra endem para uma frma de psiquismo e maa ue, apesar de n seu mais grau ser úti para cers prpósios cmo cura e aivação, não é espriual mente dirigida informada com critério inuitivo. No utr extre m, aqueles que spervlrizam espiritua e o menal, tendem a ser altamente ideisas e de princpios impecáveis, mas cm falta de qalqer te máco. 9
Aql q cra ra pra gral ã cpr q pla pral p r ã abr a à az qa pla al, aral fc, rl ra pla ra hpcra clv car a pa grp q a c a car rar c vl q rã frr Ma, a rala l ã ã rra qa aql ra p q p par r cgr alga ca pr aa, arav fçara aarga. Bbca fala ó ar cl la cl Sã Mag r. Ab p pr rgr a r ã a ar par a v, a ca q p para b al prq cah cl cah vlv gal pla cal para a açã fva
Idade de aao
A fazar a gala agraçã v var c frqü a pçã cc q a chaa v a a ã prr a v a ba, cçar rcc c pla fc prgr rabalh ac O pla fc é aql br q a ccca ca cal craa c hj gaa a a fâca alcca a alcaçar crl qlbra pla E vra r, pra, p para, prq plrar a ccca bjva br r pa, ra aará a cfã ã ar pla fc a ra caa rr c cl a çã c fa r bjv bjv pvl r g vlv cl cl chgar pc a pr a ã c D q aal ca, f al a ca a pa p a q plra a facla rr, rar a alra a prfa bjv alg qal cra aba a ccca c c a vaa aa q aba a pa vvl cbrg, a pa p a alcaçar caçã c rr, a ã cara a a ca q lcaçar a ccca cpraçã cpraçã c haba pla rr rr c vr a r rlaca pal c D Vv 0
Oo Cnseqütemnte, adcnam um capítl n sbre raçã, que ntrrnd piiõ mt ma infrmadas tá eprad das ténca d t, ma aind$ pd ereida sbre tds vár n ue ã checid n ltism, n métds qu ã na rdad muit smlar a ert exrcs d lt. crtamne part d der d cuts arregr mnistér d rt a mund nspts pra ctã cm.
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lm O relaxaento é pre imporane de qualquer trabho do o to, porque os senidos interores não pode ser usados orea ene enquano existir ensão psiolóa quer seja onsiene onsien e ou inonsiente A mene esá inimene ligada om o orpo físio e será des oero que um relaxameno intenion e sisemátio do orpo relaxará as enses inerores e, enão toará o aminho pronto para atividades interiores úeis A prieira oisa a se fazer é deitarse numa superfie dura O fao de ser ua superfie dura serirá para aenar, de mnera indubiável que vo não está ompleaene relaxado. D aguas respiradas profundas, mneira de suspiros, e prossiga pra deli eradaene relaxar o orpo úsulo por músulo uma boa idéia oeçr pela aeça e traalha lenamente paa aixo menalmene omndando ada úsulo a relaxr u de ada vez E enão, quando vo perorreu o orpo todo, volte a eça novaene novaene e veja se ququer dos músulos músulos esá tenso de novo Devese repeir o proesso várias vezes aé que no esa mis tensão Pode ajudar se se visuizar o sangue sendo despejado nos músulos que estão reluanes em relaxa senindo ese angue oxigenado freso e veeho enxaguando odo o veneno de ensão e fadiga e razendo um relaxamento equlirado e saudável raalhe de ia para aixo para que as tenses seja "derramadas e pode ser de lguma ajuda imanr as enses e presses uindo peas ponas dos dedos das mãos e dos pés O teste de relaameno é o de que se alguém levanta um de seus memros, ele devera air na posição niia aidene vo não em um ajudante, ua oa mneira físia de assegurar o relaxamento dos emros é levanar ada u deles vagarosamente ente fazer iso o is devagar possíve e enão deixálos deixálos r de novo no po sição de desanso so a força da gravidade. p Exerios de respiração for ande parte de ertos pos de ouliso, partiularene no Oriene A habilidade de respirar pro funda e orretamene, de foa rmia, é importante no oiso, 13
ps q s écncs ms cmplcs vm sr vs ns sg A rsprçã rsprçã rmc r mc mlhrr s s prs rlmn · clmr cncnrr mn cm bs pr rblh slzçã mçã mbém rslr m fs fscs bné cs ns qs nms sr nsss pmõs nqmn n mr s vzs O ms mprn n écnc rsprr é nã frçr prclr mn pl cnrçã grgn. Nã v hvr nhm mpnh frç Prmrmn, r v sr lv pr fn s p mõs l smpls mé mpr bômn pr fr (é fr pr b) nã fzr cm q r s bsr n lmn nr s plmõs é q l s cmplmn ch Es cnscn q r s pssn pr cm pr b n pr sprr grgn n pr m s pssgns nss s prvr sr f ms ms cls cls O r vr sr pl mp ncssr prmns fr c rcc, s p fr pncn frmn s v fzr cm q r s pls, prvn ss mnr q nã s brrr n grgn n bc A prçã v sgr bômn pr nr ( é frgm pr cm), mnr q r s sprs nrlmn sn s q pr sprr s pmõs pr úlm Mnnh r r sn fr s múscls rnc spã Qu
Pr prpss grs rsprçã qpl é ms ú, s é rsprr vgrsmn cnn é rr rsprçã cn n é qr; lr r cnn é ; cnsrvr s pl ms vzs cnn é qr A vlc cngm v sr cr cm prfrênc c . m mrn vr frçr rsprr ms q prv cr snms nr A rsprçã rmc p sr f cm pr rcc f sc qlqr hr m qs psçã, s vzs é msm nqn s n r mbém s cm vgm pré v pr qlqr s rccs mnvs mns srm s cs ms n mnr crr rslr nm snsçã grl bm sr cm crp pcn brr cm m frç bnéc Um vz mn snsçã é ncnfnvl psr q v er er m snsçã Esss rccs rlmn rsprçã sã bscs pr s s prcs clsm vm sr bsmn prcs 4
não somente co fundameno paa odos os rabalhs fuuros, mas pel exerccios e si e pelos benefícios isiócos que deles provêem. Nota: reaxamto e a respraão rítmica deverm ser feitos ates mao dos exercos esboados este vro muito im portate ue ates de comear quauer quaue r rabalo rabalo do ocuto ocu to oc te su sstema trabaado rítmica e facilmete S rta No raalho ocuo lidamos na mioia das vezes co a ia naç e a mar pae dessas faasias faasias vem da expencia expencia da nssa da áa oss raaho iner será cnseqüeneene elhr se usaos nsss senids físicos à exaus Exercie-se em ohar reene para as cisas cmo o fa uma criança Aprecie comple aene as cores, as sensações, exura' foa pes e cheiro Ese não é prcesso ineecual; na verdade o eleco de ea ser mid drmene drmen e u simples esar era c agua coisa e usa s poderes de obseraç físicos à exausã Iso eni quecerá a ianaç a u grau eleado uo fcil cair e clichs e oservação Ao responder a per guna: "Ql a cor das folhas daquea ore?, n diga sipes ene Verde Saia e obsere ua rvre e veja os diferenes ons de verde e as uias ouras cores exisenes nea V olhl amé so céu, paricularmene na avorada e n crepúsculo para ua rea apreciação das cores Muias das cres do plan asral obeivo n duplicaa, salvo sene nessas foras radianes de cores fsicas Fi m Cç Ua exens do desenvolvien d sendo de alea ordena do pelas preconcepções inelecais é enconrada nua écnica co hecida pelos seus defensores coo "car se cabeça cabeça Ea foi des coera por Duas Harding, que escreeu pequeno ivro sore o assuno, pubicado pea Buddhs Sociey f Londn iad Havi No Head A Coributo to Ze i te West Exsem is éods de se induir ese esado de aera, que parece ser acançad ais facilene ns pessas ais jovens, apesar de que els geramene ach essa eerincia ens exrarináia que as ssas de meiaidade u mais ehas que desenolvera uma crosa de precnceios sore as coisas e sre eas esas ara vs dos as e que porao, porao, pode er u de senid de lie raç e vivadade de preconcei no expeimenado desde s pri meirs epos da infância 15
Esta técnica é melhor intoduzid em um ds sessões especiais chamdas "ocins por aguém que já sej "beto el, ms, não é de forma algum impossíve desenvolvê-a sozinho. uma questão de simplesmente reeitar tods s peconcepções a respeito de si mesmo como um obeto num mundo alienígena e ohar pr o mundo da expeiênci como uma entdade subjetiv Isto tz mis ou menos uma compreensão de que o mundo ds pecepções sobre você somente existe porque você está consciente dele Você mesmo é o mundo odo Tudo o que existe está em voc Voc está cons tantemente crindo este mundo
U u Esç Esta posição siolóc não é obtid por pensr-se nela, á que el trnscende o pensmento objetivo El é ealizda pelo simples ato de de voê esquece-se do seu osto, considendo considen do como um buraco no espço. Imgine seu osto como nãoxistente, um bur cospião tvés do qul você vê o univeso. Se voc estiver andando ou viajando de crro por um estda, vej- como que desparecendo dento de você mesm à medid que você se move N vedade, veja a estd e egão cmstre movendose pa dento e em volt de um estábulo, oc Você é o estábulo, um nad constnte sobre o qu um mundo fenomen paece Ess exênci pode gemene se ndud senndo�se num sal, ponando um dedo pr prede opos e pri d i egis rndo o ue se vê. Enão, g o dedo ue está ponndo pr bixo, pssando po sobe o chão e indo em direção os seus pés Dos pés, continue apontando o dedo pr cima das peas, pr cim do tronco e então, extmente cima do osso esteno regise exatamente o que você v Se você vo cê diz meu osto, isto isto é uma es peculção mentl, um informação que é um boto fonecido pelos outos, extmene o que você que evt Bsendo-se n única utoridde e su própr exiênci, não existe aa se visto quando o dedo que esá pontndo é levntdo mis to do que ua do osso esteno Você vê o dedo pontando paa um luga vazio Apesa de que isto poss so idícuo de cordo com s nossas convenções habitus de pensamento, expeimentál é u ou questão, e é talvez a mnei mis rápid para uma expeênci do "zen que existe Ptu O ocultismo ocultis mo orenal entr em agumas agumas posts post s muito comle xs, mas, no Ocidente too trblho do outo pode ser executado nas quatro posturs básicas de deitarse sentase, joeharse e car 1
em pé. Cd um els é propri pr várs vidaes Fcr e pé p trblhos rus prács; sent-se pr trbho mevo jerse pr orçã e detrse pr cetos tps vge srl u cmuicçã teror d um deve sugerr su ovenêci própr pr luo qe é d uluer modo sesível e ue tena lgum setd ds cove ções estércs Tu ue se prec zer obre el l ue a· dorsl deve esr re em odos s csos, dferete duels pções germene ts em orções or ções s grejs, em· ue e e rvd cm um co de btts em reçã o bc em frete Qudrs de cveros ruo jelhdos em vg cm re rtd pelos rts vitono mosm o tp de postur pr joehrse Os deuss egípcos mostrm melhor melhor fôr de potur sed, com os ebrços o logo ds coxs, ue evem est horntl, os pés evem frm um ângul eto sobre o chão, com um peueo bco ob ele, se eceo, p cofote mter o joelhos unos. N posçã ed é ormlmete melor perr mãos cm do plexo sor N osço em pé, um psçã de euro ee ser mej, �lmene seo melhor ç clocds u pé m o reto mdtmete trás d utro, e mtedo s plds, o des pto remee p cm, c ue reão dos tebrços sendo mtd pod o mete fort e eulr et sã os lem e d po ções Fldo de modo ger, p fech ur, o ue é meor p mr ds rbo subjetvos, o oelos podem r c e s mãs egcs Pr br r, so é, p rr u recebe eer, os é devem ser ser escud e as m!o ds gcd mão spost pr os ldos e levemete pa t dão recepção exr por cm deo dá projeção eJbr pm mão, á rção Algs s m smples exerccs de og o exelet r mete com codcodres fíc e eles podem proee ecordo em uluer texto smple trodutóo uo. Eles judm mner eph rsl exível e e é u cl mporte s forçs ocus Exerccos envolvedo cotrções complxs, o etto, ou exercícos ntrcdos e respção, ã devem er rtcd pel m os estudes cdet Mel Mel
u s mãos é um cessóo cessóo mportate mportate e gerlmee gerlmee subest subest
mo reet do oculo e é um pncípo mo bom pr uuer um ue procure coecme ms mplo prc gu
ma habilidade manual a m de mter a inteaço em todos os níeis Também nos neis emocional e mental a apreciação de uma das ates manterá as emoções ias e a ocupação com alguma disci plina mental formal como o xadrez bridge matemática ou lógica tornará a mente gorosa e elástica A no obseração dessas precauçes é responsáel pelo muito muito de sentimentaismo bato e confuso que infelizmente são comuns aos que esto às margens do ocultismo real. Por azões smilares o ocul tista dee também cutiar relações fmiliares e sociais à exaustão no existe lugar no ocultismo para o tipo de pessoa desaeitada que considera suas idiossincrasias como smbolos de superioridade sobre seus compaheiros. De noo um entusiástico interesse em assuntos nãoocultistas trará relações sociais que forneceá uma personalidade equlibrada e é fác tornarse desequlibrado na procura do assunto a neis mais profundos Felzmente os ms fracos e naturalmente tipos instáeis de personalidade raramente têm habilidade de chegar a esses neis mais profundos As mos e os dedos tm uma sabedoria prpria que pode somente ser experimentada colocandoos para trabahar sobe certas inhas esotéricas A faculdade inentia pessoal de alguém dee sugerir objetos a se construir mas por exemplo modelos trimensions feitos de cartão são facilmente confeccionados sem trenamento longo, e será constatado que awentam imensamente i mensamente a compreensão de wa pessoa muto mis do que cadeos de apontmentos e dese hos bidimensionas Os modelos podem ser feitos de ários conceitos cosmolcos apresentados em rios maus oculistas como, por exemplo, The Cc Dctrn de Dion Fortue Modelos tdimensionais de símboos esotércos como, por exempo a Áore da Vida, também podem ser feitos de pedaços de aame e bolas de modelr ala, ou então odese faer um modelo do castelo do Sant Gral ou de de um templo itual itual como descto num liro ou por sua pr pia imanação oportundades são iitas S Pltô
Os sidos platônicos são modelos que em a pena ser feitos já qe eles compreendem prncpios impotantes de pensameno esotérico e simbosmo e são simplesmente construdos de ctes ctes Ees são em número de cinco e tm sido considerados como uma representação imrtate dos pncípios uniesais desde a aniga escola de mistrio de tgoras São ees: o ttrao 4 facs tinglrs) q rprst rprst Et do Fogo;
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o octaedro (8 faces tianguaes), que representa o lemeno do Ar; o cubo ( faces uadradas) ue represena o Eeeno da Terra o icosaedro 2 faces triangures) que represena represena o Eeento da Água Água o dodecaedro 12 faces penagonais ue represena o spírio ou Princ po Unversa que rege os Eeenos.
ste uíntuplo simboismo de um sobre uatro é um importante princípio da losoa esoérica já ue represena o espio acima da uádrupla maéa elementar e deve ser enconrado no Pentagama a esrea de cinco pontas e é um smboo mágico para augentar gentar orças não desej d esejadas adas e aplicar a inclinação inclinação de maa espiritua espiritual.l. também também a ro rosa sa centra centra da Rosacruz e na verdade o ponto de eui lrio cent centra rall de uauer mana/a (ou gura meditaconal uádrupla ue oma uma pare imrane da psicoloa unana) unana) orças elemenares podem ambém ser consideradas paa representar aspectos de conscincia: Ar- a intuç intução ão e asprações asprações Fogo o nte nte ec ecoo e os processos processos de pensaeno pensaeno era era os sentdos fsicos fsicos e a esfera de sensaço; gua os senienos senienos e as emoções emoções
Os sólidos platônicos podem ser eios de carões apropriadamen e colodos ou pintados em cores bintes de posers. Sugemos vermeo para o Foo amarelo para o azul para a Aa e verde para a Terra. Essas são commene consideadas como as cores cores aivas" paa cada Você poderia ambém eperimenar colorr uma oura séie de sólidos plaônicos nas cores passivas" de carmesim azulceese praa e marromavemelado Ou ente o eeio de combinar as cores aivas e passivas em aces dierenes. Ou ainda erimene com as cores aas. O dodecaedro dodecaedro representando o espri esprito to ou uma síntese uiversal uiversal podeia er doze cores uma de cada acea (as cores do especro dividemse em doze ons e é uma órma úil irálas do vermeo ao ndigo) e alvez disribudas peos doze sios do Zodaco As guras completas da darã rão o muito espaço es paço para a meditação meditação no nmero congração e relação dos seus ados bordas e cantos. M mt odelar e maeriais elementares é ambém um eercício i paa ampar a consciência de mneira desconecida e pode ser uma ocupação ocupação mto erapêutica. erapêutica. odelar em barro é um eercício particularmente terrestre e estabiizane. Não é geramene reconecido ue aém possa model na áua mas apesar de o mateial não reter seu ormato as crianças adoram brncar na áua" e eise go muo repousne nas emoções de abir rios com a mão a ága parada ou em movmeno. 19
Ao invés de deixar todo o ivertimento paa as canças, comce a conece o Eleento da Água (e suas própas eoçõs) brncando com e. Os esos prcpos são vádos para o aqu a pessoa está quase dno do rno da dança; fazer passs e gestos no ar pode tra zer coo que um conecmento d um undo toamente novo de sgncado e experência A pessoa não prcsa ser um dançano de ba para aprendr a lnguage do moento e posura físca, que têm uma sadoria eio de councação todo própro Moder o o fogo é ua xtnsão dso, xaamnte como as crças que adoram brandr pedaços d madra m brasa bro de fogos de arfco no escuro Uma vanha d ncnso é exce lnte "ápis de fogo paa s uar no dnho d modos m brasa no escuro ou no n o crpúsculo crpúsculo o tomte
As atvdads costumeras da da dára podem sr udas para ajudar o desenvomento ocuto espitua de aguém. Toda ação exeror pode também ser conscentemnt trabahada sobre nves neos. Por eplo, epl o, quando aguém agu ém s s bana ou s enxága, faz sto com ntnção ambém de imza d s msmo, dos rros mpurezas ou pecados Quando agué come, faz iso com a ntnção de absor vr as boas cosas da da e as aças dadas ants das rfeçs dvem sr parte desta intenço s qu a mra formaidade que gera mnte é. Do meso odo co a funções bolócas de excreção, nas qs a pssoa pod consetemnt rjtar todo probma sgotado da ama Exrcícos coo esses prparam o camnho para a técnca trabao rtua na verdade, quando copaent coprndos praticados, so a foa suprea d máca ritua, já que ees so a prátca d rituas d vnt quaro oras da vda dára
Um ecc Sipls m épocas de estafa, quando tudo parec star rrado ou fora d control, este exercco sples, realzado d foma apropada, pode ser uto tl Fique e num ado da saa ocalz um ponto fácl acesso na pared oposta Decda atravessar a saa tocá-o Faça isso Ento res dnqe u ponto abtráo sar na parde qu você stava anes Dcd aravssar tocá-o Faça sso não res repa co antes, váas vezes, até que você s sinta comptament cao e controlado 20
Apesar de poder parecer simpes, este exerccw é tamente efetiv efetivo o já ue cooca co oca ocê nma sitação sitação em ue você vo cê pode contro ar, e você gaa orça e connça para retoar dfcl sitação oin oin com renoada renoada vontade força e senso de proporção sç es rs nanto estver fazendo exerccios de respiração a pessoa pode imaginar e está respirando não somente com os pmões traés do narz e da garganta, mas e está resprando com o corpo todo atraés dos poros. A pessoa imana a respiração passando detro e fora do corpo todo A sensação será inconfundível. A pessoa pode também isoar certas partes do corpo, tais como as mãos, o o plexo soar e imanar a respiração tend gar aí e isto pode de fa fat o ser feito feito atraés de aler parte da anatomia anatomia o estmago o fígado, os olos e assim por diante. Exerccios como estes tmos devem ser feitos feitos com precação , cetamente no co meço do astral e das forças forças etéricas dentro da ara (e é a base prática máca) e também para a prática da cura Na respiração ordnária a pessoa pode lgar este exerccio com o acma medida e ocê expira salize as coisas indesejadas dentro de ocê indo para fora Se ocê iser imaginar isto em termos de luz colorida, façao; tratase de uma prática e lea em direção às técnicas de saização astral eidente e a pessoa não tem ue vsaliza a expiração como e caegndo caegndo os prodtos prodtos indesejáeis indesejáeis e estragados estragados;; em certas certas ope· rações de maa, a pessoa se torna mediadora das orças espirituis e então a expiração e pode ser diida é sentida como pu cante ou outras ualidades benécas Vo té A maneira ms fácl de desenolver a facldade da isão etéica, ue não vem natralmente para todos nós, é tentar er as auras Conseuese isto primeiramente indose ao campo e tentanto com as árvores, apesar de ue pode ser feito peeitamente dentro de casa com asos de pntas. Quanto mais ceio de ida or o rescmento delas, meor A técnica é muito smples Apenas oe em direção ao objeto mas não exatamente para ee, agarosmente desencndo os oos, e depois de ceto tem ocê erá uma ara cooda em vota do objeto o Pratie isto com város objetos ssim e a acilda de for cançada, nm esforço paa disceir a extensão e as cores variáveis das auras ao redor dos dierentes objetos 2
Se este exercíci nã prduzr resutads, um execíci de ace leraã pde se praticad cm a visã das cres cmplementaes Ist é, pegue um peda de papel pequen e rilhanemente c rid e xe nensamene seu lhar nee e enã, depis de um nut u mas, xe seu ha numa superície de c caa u anca e vcê veá a rma aparecer na cr cmplemenar. Ist nã deve ser pcurad cm jev de dar ra a h, mas será til se et de rma mderada, particuarmente anes de se enar usar a vsã etéca (As sessões aaixo sore tattas e chapas rihantes dzem espe a uma exens desta écnca) Uma ura rma de ver eéric é clcar as du ms num espa escur, pr exempl, numa gavea u nm armári, cm a pnta ds deds se cand Puxe as mãs separandas vagasamene e jas de luz eérca ranca serã viss jrrand de um a u ded Mva as mãs e s deds para ver cm ux eérc é aetad Tattas Uma das esclas de culsm, líderes d n d sécu dezenve, a Ordem Hemétca da Aurra urada, usu que era rnamente m ssema rienal de ariuiões elementares para induz à isã eérica Ist era atriuiã ds quar elemens, mais um uint elemen superir, u éer, às cinc ras geméicas cridas íc z â vm cc (fm -) b p v pt
p p p F p Ág p ( Epít.
N Orene exise um sisema cmplex de dvdr as has d da e da nite em várias marés eementares Nã precsams adet nesa pare par e aqui, já que é muit cmplicad e de ineresse apenas ds mais adianads e especialstas prács, e de quaquer md exise um equvaene cidena em erms de smlsm planet. O que pdems utilza deste sstema sã as cic ces e rma áscas cm um apaeh para assistr a desenvlmen da sã eérca Ist cnsise em usar a em cnhecda lus de pca da imagem pse Fxe seu ha em quaquer ds síms pr um miu aprxmadamente e, entã, he atentamene para uma su peíce em anc Vcê verá uma imagem da ma que vc esteve hand atentamente, mas na sua cr cmplementar 22
Isto não é iso etérica, ms se aproa da sensação dela e é a base para desenvolvê-la e tabém para exteoiz ojetos v dente anados. A pessoa pode ento aos pocos pa ras mais complexas, soepono os símolos da tt em cima do outo Eistem vinte combinações possves Faça todas as com nações em pinras de carazes o em papés colodos O da Terra, por exemplo, consste de m ccuo azl peqeno soreposto num quadado amrelo ande A sta completa é como see: da Tera crculo azul em quaao reo Fogo a erra: iânulo vermelho em quadrado relo Áa a erra qurto crescente branco em quaao amelo ter da era oval preta quarado reo erra o quadrao melo em cícuo zu Fogo o Ar triânlo vereho em crculo azul Áa o : qurto crescente ranco em crcuo zu ter do ova peta em crcuo azul erra do Foo quadrado relo em trânlo vermeho do Fogo círcuo azu em riângulo vemelho Áua o Foo quao crescente ranco em trânlo vermelho er do Fogo oval preta em iânglo vermelho erra da Água quadrao elo em quto crescente ranco a Água crculo azul em quarto cescente ranco Fogo a Ága trânulo vermelho em quo crescente ranco :ter a oval preta quro crescente ranco quarao elo oval preta era do o ter crculo u em oval preta Fogo do ter iânglo vermelho em ova preta Ága do ter quo crescente ranco em oval preta
Os Elemenos na sa ra essênca, Fogo do Foo, Áa da Áa etc, são evdentemente, representados pelos ses smbolos planos, dando ao todo, nte e cnco smolos Eles podem ser sa dos como se para o treamento vsão etérca e tamém tamé m como contemplaão dos restados dos pcpos elementares de com naço hp Bt
Tendo enontrado facdade com os cartões ttt a pessoa pode contnr e fazer alms chapas btes Elas so deseos absatos o ras representtvas, fets exclsvente de das cores complementares As cores complemenres so veeho zul melo preto
e vere e lanja e cor mlva e ranco ?3
O princtpo ópico envolido é que, como a imagem poseor
inua po ualque cor é sua colemenar uma ga que con sise ieiramene e duas coes comlemenares apaecerá na ima gm peror expressa com as esmas duas coes em senido oposo. Não apenas iso mas quano mais eo as cores esiveem de ser cop}enares eradeiras e quano mais inicado o enelaça me os el�menos co no deseo mais ronamene a gura confuiá o mecanismo físico do olo e pareceá "bilhar Ese é um aseo dieaamee rocuao no que é conhe cdo omo ort e poe amm aconecer co a palaa impressa em- eas cicunsâncias cicunsâncias ondo o exo ifl ifl de ler ler or or causa da prQpriea "iane No seu reinameno e funço esoéica é u uso concnao e esenvolvio ireo os princios e tatt para o desenvolvi meno reliminar a so eéica Se quano ricar com umim gem poserior numa oua suerfcie você senir um ilar o cn ro da esa, iso é o acoar o "erceiro olho ou enro ajna um dos nros psquicos ou haras no corpo eico No exagee nse exercio; se usar ele poe causa uma enosa or e caeÇa mas considreo como um snal encoajaor de que esá sendo feio po esso e como um aea ara no enar desenvolver rápio emis F\Jo F
' Teo efeo a experiênca anerio, é possvel raaar com eses fnômenos o mio da imaginaço e da vonade gaulmene socano e foraeceno esses aios no que em sio chaao e "ai gidos Pese eo en fenômenos fsicos menores ai como faze m alio de fósforo oia em um copo e água e ena ma niul eericamene sua dieço ou efua u cnudiho aa frescos com uma aga numa oa de mneia que e le vie f cilene e eno ena giálo o meio os aios rdos Uma ve que iso o conseguio e no é feio facimene pela maiora poese enar xencias ms avançadas, como, or e xemo, formar uma nvem de susâncias ericas e ol e fomas eseccas aavs a vonade e a imnaço se o io de coisa sa em ceras sessões esras Iso oe ser molado plo ensameno e onde do consciene ou suconsciene das menes as essoas senaas à mesa ou las enidaes esenaas re senes Num eságio avançao pode aer amém a pouo e fn menos e saa e sesso ais como levana oeos leves ncina
mesas pcads socos, o mesmo festaões mais oletas pogeit assods co os feômeos pogeit
Et Mes ito ieesse foi despeao p Ui Gee e sa tcca de e toa e qeb afos e oos obeos de meta, simplesmee tocadoos com tal ito it otovsia eslto sobe se sto e feto po aa o o e foi eado qe Ui Gele e lsoista lso ista de teato teato expeete expeet e Qse e sea os tos do cso, e pode pece oto soista de teato p podz podz fe1eos eos silaes silaes po eo de tes o o extaodiáio ota e amas ciaa tvea scesso e a o feto, smplesete po ceta e4 e te táo! Se f pode moe motaas, pesmese qe possa tmb etot fos O oble p mtos dltos modeos e te lietes lca foa e pea p ea de f sciete Oos tipos de feômeos paece possveis e lete se popósito e se todo a oth italiaa podia vi peo vesso boas de ts m feito e de de qe qe odo desaa s les fscas da tea se ecioa o fto ft o de e o váo vá o teo fo etido l pede o iteesse (e a habldade de faz-lo) ado lco pbeade Tdo isto splesete lev a e q existe ais osas ete o c e tea do qe põe ossa v los loso oaa e vo vo ca sabe que vo pode fze a qe sceate tete
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Devea sempre exstr u começo e um m claramente dendos ara qualuer rabho oculo ou síquio, orue é imorane ue o subconsiene ou os fenômenos sicos não perurbem o consciene de oma nonroáve a quuer hora do dia dia ou da noie. noie. sto aconeer reguarente, a essoa em que parar com quauer trabaho sqco por eo enos rês meses Enretnto, al alta de conrole pode ser evtada com o uso de sinas aberos ou fechados que so spesmente a ene do rabalho octo O sna, o ou rua ode ser smes ou compexo, de acordo com a maneira que você gosr de fazê-lo, ms ea simpes naureza desses exercios, um na reto deve bastar, como, or exempo, o si cuz ou um geso de abir e echar corinas, ou esses nas na s combinados Um ouro na é baer o é foremene no co depois de uma exeriênia, como n de ue as aculdades psquics eso echadas Em ouro nve será descobero ue uma bebida uene e aguma coisa para omer eevmene fechao as facudades síquicas, e simarmene é ao, é uma boa idéia não er comido ou bebido anes de exeências squicas Uma frase ode ambém ser uada paa abrr ou fechar � neessá rio soente que seja ma decraço nencona, a como u abro a cortna" ou Eu echo a cotina" Noes de orçs e paavras bárbaras de evocaço so nsrumentos simares, mas com oência alta, com emoço e ntenço embudas, e eso aém do n ce deste rabaho, apesar de que a itenço e os mecansmos dees so exatmene os mesmos
oto Um primeiro reuisio do rabaho ocuo é a habilidade de on cenarse bem Em rabahos oseriores será descobero ue o asra imanário é o ineressane ue a conenraço é muio fácl de ser aançada; aançada ; de ato, você pode acançáa nconscienemente nconscienemen te No en tanto, você no deve ser um rabhador ds horas boas" e deve ser capaz de concenrarse pela vonade e mbém dex a ea da cons cência em brano, livre da inoduço de imagens e ensamenos. A mehor maneira de fazer iso é relaxa e depois de alguns exerccios de resiraço ensar em um obeo riular riular ue pode ser ma bola bol a de êns, ou m mais complexo como um abuleio de 27
adez Qualque deles que sea mas fácil deve se usad pmei e ent' devese pedi paa mais difcil. Quand f btida faciidade em mante bet memente na mente p dez minuts minuts pel mens patique disslve disslve a imagem d bjet até que nada mas esteja á e entã apenas mntenha a mente vaa De nv patique até que ist pssa se feit fac mente duante pel mens dez minuts Se imagens intusas sns u pensaments pesstiem em enta n cnsciente cnsciente expulses cm uma palava spida pnunciada pnunciada em vz alta u paa si mesm tal cm "Nã! u "Saia! A pesistên cia nesta simples fma d tual de expulsa lg cmpvá sua validade Vsç Td tabalh astal é feit p mei da imanaçã. Ist pimeiamente a imanaçã visual mas inclui tambm a audiçã e mesm s sentids imanáis de tat sensibilidade palada e lfat A melh mneia de se cnsegui facilidade patica e uma ba fma é imagnase passeand vend e pecebend tud que está sua vlta Ist devea se ntecedid pels execcis cstumeis de elaxament e espiaçã que devem se feits antes de se tenta quasque ds execcis detalhads neste liv Vcê pde manase ind passea a ed da casa de uta pessa u a a lie melh cmeç cm cenas que sejam fami liaes cntinuand cm lembanças de expeiências passadas daí paa cenas de tabalhs de cçã; e eventualmente paa cenas inventadas na sua imaginaçã Eventualmente vcê seá capaz de cmeça cm um smbl cut cut especc especc cm cm p p exem exempl pl ua caa caa de de Taô Taô en tand na gua e entã vend que cenas u pesss sugem dante de vcê Duas técnicas sã envlvidas em tud ist pimeiamente a isua izaçã ativa atavés da qua vcê clca cisas na imanaçã p um at de vntade e a pessa deste md cmplet cntlad; segund nde vcê pemite que as imagens apaeçam espntanea mente e vê que eas fazem Deste execci que de fundamental imptância muit d cultism desenvvese natualente a Mta
m desenvliment da técnica de vsualizaçã é a de Edin Steinbeche que ele desceve cmpletamente em seu iv uide editati Nesta técnica vcê cmeça p imanse entand numa cavea tã intensamente intensame nte quant vc vc pude Entã vcê imana uma entada na paede d ad esqued da cavea pea 28
qual vc passa Esta entrada vira à direita e leva paa uma sada Vc espera lá bservand cenári imanári que aparecera espntaneamente as s de sua mente Um anil de am tip deve entã vir at vc e vc seue paa nde quer que ele leve le levaá a uma reun reuniã iã cm uma pessa que vc desc brirá pde atuar cm um ia til ds s persnaens visuizads neste eercci u utr lar lar deve devem m ser imainá imainár rs s Na verdade verdade a maa dessas dessas ma maen enss prjeçã ds aspects de sua própria cnscincia e será cnus e intil usa pessas reais cm iscas pa essas prjeções c deve peruntar a ua nme dele bseve tds s de taes de sa aparncia tã rirsamente quant pssvel e peça le para levál levál a encntra encntrarr arqutip arqutip d Sl ste ste símbl d centr e ncle d seu própri ser e pde resultar numa experincia prunda e cmvente de natureza relisa Permita tmar a rma que espntaneamente aparecer mas se aluma ma de suprte isual r necessária pense na cata d ar Sl sta um disc de um sl srridente briland quer seja sbre duas crianças d se masculin nuas dançand dançand num c rcul de veetçã nde as adas tambm dançam u teativamente sbre uma criança d se mascuin num caval carrend um estandarte A nal deste eercíci e na verdade de qualquer eercci desta natureza envlvend aventura imanária retrace seus passs de vlta para nde vc vei e tra a cnscncia deliberadamente de vlta à tera d pnt imanativ d qual vc cmeçu neste cas cas eatamente d lad de ra da caverna in tei teio oes es deste to to use o Aeêca E todos os contatos in senso senso cou cou e o senso sen so de popoç popoçã ão Tais técnicas o capaes de ai caino paa áeas pofundas saedo deno de su a p pia consciência, as pode lea o inseuo inseu o o cédulo ou o o loso a consideáel insensate ou autodecepção ido ue aue les que poa ou toa conselos inteioes soe coisas ate iais iais tais coo jogos jogos de aa ou ou aplcações no ecado de de ações, e cee duas lições financeias Po ouo do usas coe c oettate ate essas técnica técnicass pode se se inteatias e úteis ao lise co poleas da ida d Sii laente, uaisue ensagens, ou ensinaentos, pa o undo coo u todo, dee se cuidadosaente ainados à lu do senso cou cético Aluns ensinaentos ponos e consos t sido eceidos ata desses étodos esa foa ue ua ande uantidade de oalidades anais de áeas upcis do inconsciente inconsciente Eles Eles não po pooca o al; as se foe eados eado s sé sé e potetosaente deais po aueles ue os ecee, pode fa 29
supost nuense d is lt sedo e o ssuto coo u todo, pece sudo
Crndo Amoers Ese é um esenvlimen s exectcts a espiaçã pels ps n qu a pessa imana que esá espian na fça unves unves ransmuan-a em um esa e ânm ânm especc e expi an-a num espaç espaç especc especc cm cm p exempl, exempl, a saa em que esive. m ajua váias ces e símbs culs (geamene plane is u ziacais) pem se usas mas cm eles vaiam eai vamene e isema para pa ra ssema n! ems, aqui eahes espec cs a n[ se paa ize que quaque smbl funcinaá se ive as assciações ceas paa a essa m únic exempl cm qua a mairia s isemas e smbls cmbiniam vcê peia imanase emanan uma uz bihane ua aé que ea encha a sala a mesm emp senin pe e cua e um ca e enua emanan e vcê m a páca a amsfea esuane eveia se facmene pe cepve a uaque pessa que ene na sala paicumene se elas fem azavemene sensveis Smoo So Ese é us simbism s, que em uma ba funçã e equilti que seve a mias naiaes l sen cen e a fne e luz c e via paa sisema sla e esa fma e smbl viv e ausamen pa pn cena ciaiv a cns ciência As aibuiões planeáias aicinais qe pem se usaas cm expeência sã: ua -Lua -peceção psquca;ução; psquca;ução; amosfea de cua; avidez; cescimeo das cosas; maés aaa aaa Mecúo avd avdade ade elecal; elecal; oa oa comu comucaç caço; o; egóco egócos; s; vagem. Vede Vede êus êus os seeos; elaçõe elaçõess haoosas; haoosas; amo amo emeho -Me aivdade; caiva;aálise; deae;usa cocusão das cosas Azul Azul Júpie Júpie esai esaidad dade; e; oga ogazaç zação; ão; espe espeo o às às es es auo auodad dadee cosucioal digo digo (melho (melho vsuazad vsuazadoo com poos de uz como eselas) eselas) Sao codções scas; mações; es; diheio; popedade; popedade; posse; posse; cosoação da aão; saedoa pouda pouda
Ese ip e abah ambém e se fei à isncia e é odus opedi e ces is e cuas ausenes ambm mé e caega bjes ais cm óias aismãs c fça e 30
nee ca a pea pde egua bje na mã e cncena-e na epaã pe p aav da mã m Ea e  im cm em n eecc de viuaiaã em apen did a cnui uma "cmiã d ugar, a pea deve, enã, e capaz de cnu uma cmpã d ead de âim ue, cla, eá gmene igada a eecc aner Cnud uma rie de mb mb ue e aciam cm ead de m epe cc, a pea pde enã nu ead de ânim em mema, viuaan mbl I pde e mi úl na da dára uand a pea eá ueia a v cue e iaõe Ta iem de mb nvamene varam, ma um eemp a Á ve da Vida da abaa A pea pde ambm nvena eu pópi iema de ina fic ue cndgam cm ead de ânm, cm, p eempl, põ p õe e ded da mã, ue, ca, pdem pdem e e fea fe a em aa aa a 'aenã de cu, em avdae da e ue eã uma auda adcinl paa vcê, n cne d ead de âm e , na vedde, u apec da cnca bica d iua mác O eecci acma pde ambm e igad cm a ugeã de au-pne, aun be ua vlaem mai adine Pe De a Mã e Ge A põe d ded da mã pdem paece uma manea eaamene necene de e an uaue ca ma e a pe a em abad aiduamene em gun d eeccmdel e unu a gnicânca da aõe uzada, eu penca pde e na apaene Na dana e na ga ena, a põe da mã e d ded ã lamene imane e deenvveam-e a um gau cnidevel e uidade Num pan men elevad, apear de ncpa mem pncpi, a pea pde pena n auiar end epeend pel chefe e manend-e em eleva ead de epr, fazend ga cm ded um ead de ânm m cue eubi dee pde e bem manid aav d u em egred de ge cm de ue iuem deepei cndeáve! ud um deenvvmen epecc da ngagem d cp, ue em e nad ecenemene ecnhecda cm um fa impae na cmuncaã Qualue ca ue pam de eerimene, n cp pde, p aude ppra epe a põe u emõe cnra cnvenene, a ee epe, cnula-e manual de a a e deaha deaha ui emõe emõe ã epea p cea eaõe ca, eam ea levana de bcea, ange de dene, daa de narna, fecamen pacia d l, u abl nemene 3
m n Teez sse sbe çã ssm psçã fsc ese e ez sá Onzçes e enamen p vens êm fe njçes smes smes s ses esás j j en sscmene e vcê se ná enss e ese m speá epessã s pensmes negvs espe e fcss e vene Em s pvs pvs ps fsc pp pe nz qqe eçã pc Ese pncíp cmene z n pác c cm m peú à meçã p se cheg es e ânm ce qe se pe sn cz p esbz s eçes e s cenes pe snl e en qe ges e mímc b e fech cns ne e m e e pss p es D mesm fm v à e n e m meçã pe se cnm pe be e pms be p n chã Sugeto lft
A cmpsçã es e ânm pe se femene nen c pe sen f Is ep pe s e ncens e s ges pes e qe che e h vn bnc e ás pe mene spens efevmene senmen e pe e nz mene pf�e fncês nh nã v pe se eczes e pvc eçes evs feenes P ppóss mecns m ncens cmm ceene e ne j pes e q ee en e às ps e pene p e n se sempe áve em em s ecns cs qe pe pssve vs e epeêncs pesss esenvve m e ncenss ps e "sssck ncen qem ns sevçs s chneses) qe seve p ps especcs e meçã F necees e e cessós ács mecns mecns pssem se p se esche e epeen esss nhs pe se m bsc neessne O vcê pe es neess e esenvve ses pps ncenss en ess e scs e me fhs es nez O cnhecen sbe nez cpese qe seá sv n esfç pvá se m speen ecnfne e enqece p s ves escs e m Sgeto Gtt
Es é e sm àqe sesã v sen p sen m semehne f m cp neessne e epemen bes feenes pem n ess e ân feenes n q s ches e nv expeênc pess eh qe se s pess ã nh he s çc ág fs ces s ê s scã especc s s e e cne 32
Mó A arte d memória esá um pouco desperdiçda om o adveno de maeriis de esri braos, iros mpressos e o aumeno dos afbetizdos. nigamene era uma re mene cuivd pari ulrmene por ordores púbicos e rvés de um énica que é amplmene "asra ou de imgens visívis. Um ordor eri em e m mene mene um um ru ru o um eifíio bem cone cone ido, e o longo ou ao redor dee ee olocari n su imnção objeos represenndo ponos que ee desev cobrir em su f Des éc é que fo desenvoldo o emprego da frase em pmeiro ug em seg segun undo do u ug ec Desa mneir supondo que pessoa quisesse lembrr de uma ist de compras ea poderi visuaizar cad rigo num ugar dife rene ssim como aguém que se imnsse enndo num cs N enrd um pacoe de çúcr çúcr pendurads n adrav adrav d d por, por , ngüiçs ngüiçs no h h uma ige ige de ereais ere ais pr o ca café fé da mnã, mnã, no por gud-cuv um guardhuv feio de queio as escads feias de pedaços de bxi e ssim por diane Quano mis absurd, exrvgane ou inomm a jusaposiço de objetos e ugares meor, á que eles permeem n memóri mais pronamene. o esbeecer-se iso, um ra e vv suaizção é udo o que é necessário enaiv enaivss de verbaiza verbaização ção ou mnemô mnemô de ouros ipos so conrproduenes Tendo iso clramene vsuaizado vsuaizado,, xe a ena de forma forma que pessoa pes soa poss pssar em seqüêni; um long isa de obeos pode não somene ser memo rzd em seqüên como em senido conáio O méodo é pz de sosaço onsideráve, de a form que s de em ou mesmo iens podem ser embrad em ou for de seqüênci seqüênci Vea, por exemplo exemplo,, o ro ro de Harry Harry Lryne Lryne,, How To eelop A SuperPowe eo (A. Toms nd Compny) no qu ele descreve base para seu ao er mais espeacr Iso pode ser endo por quaq quaquer uer um que esea preprado pr pr oloáo em prái m é ieressne noar que a reaço comum o ouir sobre ese méodo é izer que ele pee envovene e fn áio demas pr fnionar. No eno, ele somene em que ser enado par ser provado! Ese é um fao ímpr sobre muios exeríios esoéricos e prátios ees parecem ímpares e ióos de ordo om o senso omum correne, eno, a prmeira (e gera mene, a ún reação das pessos é rejeiáos mesmo onde prov seja mpesmene obd pe prái Reoro xpe o Soo � rço enre os esudosos do oulo que am coninue 33
m considrávl atividad drant as horas m qu o corpo dorm , ms ms nós normalmnt não nos lmbramos lmbramos dsta atvidad atvidad . Uma mnira d dsnvolvr a continuidad da conscência duran o sono o tmpo m q s stivr dsprto, fo nsnada plo xprin muto admirado mágico o rcntmnt falcido W. E Butlr, é a d construir uma corrnt d símbolos. nts d adormcr iman qu você stá m pé diant d um portão piono d pdra; isto é, duas pdras maciças rtas com uma otra atravssada no topo das d forma parcda com os trios d Stonhng outros círculos d pdras antigas. Entr as duas pdras pdras r rta tas,s, vsuai vsuaiz z um véu mltcolordo. mltcolord o. Est é divdido no cncn tro Sgr na imaginação, cada mtad do véu com suas mãos diant d s coração ntão lancas abrtas stndndo as mãos os braços latralmnt Nas fratidads sotéricas, so é chamado snal d ntrada Va uma pasagm dsrta diant d você com não mito long, tmplo dnro d m crto d muro alto. Vá m dirção a l ntr no crco, q você dvra vr qu é um jardim Tnt adormcr com sta siação imanára na mnt combinada com a intnção d rtornar consciência diária, dpos d dormir, através do portão piono. O scsso nsta xpriência dpndrá d sorço prsistnt, como na maoria dos xrimntos astrais, o sucsso virá mais cdo para aguns qu para outros uma técnica prftamnt sgura mas dv sr usada com scrição á qu mantr a contnuidad da conscincia dst modo pod dmonstrar sr cansativo Um Expemeno com o empo
Est é um xprmno simiar ao do sono, pod ambém mostrar sr cnsativo s s rsistir por um prodo lono dmas. compltamnt dscrito por su invntor, W. J Dnn Dnn,, num livr livroo do msmo nom. tora d Dunn é a d qu nós sonhamos no futuro uturo tanto quanto qua nto no passado pas sado Portanto Portant o l advoa o xpi mnto d scrvr todos os sonhos d aém, msmo os mais fragmntáros, imdiatamnt após acordar Dmorar m scrvêlo fa com qu mitos ds s prcam na mmória, ntão m bloco ao lado da cma é uma ncssidad ncssidad Com a práti prática ca a facidad acid ad d lmbrars dos sonhos também mhora Você d não nalisar sss framntos d sonhos para lucidar quantos dls são mmória mmóriass do passado passad o rcnt ; isto é d m o dois das atrs Dunn dscobriu qu almas pssoas aparcram com imans qu ram part da da diária não d um ou dos das atrás mas d m ou dois dias dpois Em outras palaas, part d nossos sonhos são "mmórias "mmórias do ftro ftro ! 34
Dunne formuou uma teora do tempo baseada nos resultados do se experimento, no qul ele colocou idéas uturas no que cho de "niverso em série. Isto não é muito fácl de entender, a menos que a pessoa teha inclinação losóca e matemátca mas a evidên cia expeimentl pode ser obtda por qalquer idvíduo que está desejando devotar o tem e o esforço para ela com a mente orde nada pelo preconceto do senso comm
det Este exercício é para denticar você mesmo com um obeto. Tente trnser sua consciência para o ponto central do obeto e ser aquele então snta como é ser aquele oeto oeto Você pode começar com obetos namados tl como ma mesa ou uma máquna de escrever e progreir pra coisas ivas como ores árvores e mesmo animais e pessoas. Em todo trabalho astrl nunca se deve tentar identicar-se ou proetar força sobre outra pessoa especca sem que esta teha dado completa pemissão e teha conhecimento das conseqüências envoldas A denticação desta maneira é, novamente uma preparação para técnicas ançadas de invocação invocação , qua quan n do você emprega a forma de m deus partcular partcular geralmente geralmente oa oass egpcas mas outras podem ser usadas o de de ma imagem imagem telesmática em tra tra blho itl de gupo qundo você se dentca com rquétipos de mensagero guarião, erofate e assim por diante Este exercício é também uma preparação para tpos de proeção astra nos quais você se identica com ma imagem ideaizada de você você mesmo me smo que que você tem proetada proetad a em sa sa imaginação imaginação.. As endas de feticeros e rxas transormdose em aimais são sem dúida um vesto de m uso caracterstico deste tpo de exerccio ele um exemplo de onde a oração e o exercício oculto cami cami nham nham untos untos e pode resultar em algu algum m ma ma -entendido -enten dido e conusão conusão àqueles que não têm experência prática de aos á que no seu mas elevado uso ele pode ser uma identicação na vida diáa com Csto lrvdê A são carividente das cosas qe acontecem sicamente em outro gar pode ser mehor desenvovida imanado que se está olhando olhando atravé atravéss de um ongo tubo tubo Construa este tuo rmemente rmemente na manação com uma extremiade austada sobre os ohos e a outra extremidade extremidade estendendo-se estendend o-se através do espaço até onde quer quer que que você desee ver por exemplo a saa saa da casa de um amigo amigo Ver q qee o que você pode discernr á se aguém está presente e depois certquese se a sua isão estava correta 35
Mutas dessas técnicas-psíquicas são de fato meios de comunicação dzerentes com o subconscente e mutos dos resultados obtdos terão origem no subconsciente. No entanto o subconsciente é o meio me io de comu co munica nicaã ão para para a própr própria ia ment me ntee supercons superconscie cient ntee da pessoa e as mentes de intelgênca extea v inconsciente coletivo Portanto, apesar de que muta substância de pouco valor possa ser e é, obtida as técnicas realmente são importantes para aqueles que são dotados o sucente para desenvolvês e para aqueles que tm o senso comum e o disceimento de usálas inteligentemente. Objetos naturais podem também ser usados como veculos para tas fenômenos, uras no fogo ao invés de cristalomanca escutar o vent vento o nas nas árvores ou o mar na pra praia ia,, no caso caso de ouvir concha conchass Tome om e cudad cudad no entanto entanto com o uso ocasional ocasional de técncas psqui cas e sempre sempre aja aja com deliberad deliberadaa inten intençção de abr abrr r e fechar essas fculdades culdades.. O uso indiscip indisciplinad linado o e mal feito des des pode tansfor tansformá má las de serventes serventes útes útes a senhoras senhoras indceis indceis Os erccios precedentes precedentes são os os mais importantes important es em qualq qualque uerr sistema sistema do treinamento treinamento oculto ocul to e devem devem form rmar ar a base do abalho do estudioso sério. Aquees que seem so mas quanto à natu re s técni re técnicas cas auxilres que q ue são são hab habilid ilidades ades ou especi especialidades alidades útes, útes, mas no no deve ser pemiti pemitido do qu q ue interf interfim com a inha prin prin cpal de proesso.
Ctc sa uma outa fom de claividência. Não existe necessidade de compa um cistal vedadeio, que pode se exemamente co se alta qualidade qualidade o o desejada desejada Qualque Qualque supefcie supefcie eeto eeto como, po exeplo uma aaa cheia de tinta iualmente apoveitáve Se um ctl uado, ee deve se colocado conta um undo peto. A tcnca sentase em fente do cistal a apoximdmente 30 m dee, com uma lu sobead na aa Ohe xente paa o cistal sem foa. A mente deve esta vaia duante ee pocesso os oho no devem est xos em qualque pate da bola nem tandoa vaamente nem anda vaueando dela ou tentanto ve seu inteo pefeitamente aceitáve que os ohos pisquem coo em ccuntânci nois. Se eles comeaem a acmea você deve descns da expeência Ante que qulque isão apaeça ealmente acontece que uma nvoa vedescu paeceá enche a bola ou vi ene ela e seus ohos A peseveança necessáia e a sesão deve se conduzida diaiaente à mesma hoa inco ou dez minutos devem se sucienes em cada ocsião. 36
v Ca Esta énia é siilar à ristaloania, xto qu a auldad usada é a auditiva sabido sabido qu s ua onha onha ou na vrdad vrdad qualur ualur objto ônavo é oloada oloada ao ouv ouvd do, o, u u so so rao onstant sr ouvido. sto pod sr ito nos dois ouvidos ao so tpo apsar d não sr ssnial ratiqu rgularnt s aguns nutos d ada vz, ouça st tipo d ito d so d ua onha ou onhas, ou objtos sia rs vja s o o tpo vo pod disrnir qualqur ouniação d vozs aaia Ua fora b onhida d rabdoan rabd oania ia é o uso d ua varina ou u instrunto silar para psiquian dttar gua ou inras sondidos Entrtanto, o tro é tabé usado pra o trabalho o pênduo as pssoas dotadas são apazs d non trar oisas o u pêndulo u apa O pêndulo pod sr u pso sipls qualqur, tavz u objto pssoal, oo por xplo u anl pndurado nua lnha. Apsar d sua sipidad (ou talvz por isso so), o pêndulo é u io d ouniação uito bo o através do subonsint nssário nvntar u digo sipls, ta oo u balanço rto para IM IM balanços iruars iruars para "NÃO "NÃO , ou azr azrs s balanços no sntido horário no sntido antihorio , siindo oisas dirnts Ua ltrnativa é pndurar o pêndulo na abrtura d u opo d nira qu, s l balançar, batrá no opo o nro d batidas pod nt siiar núros ou ltras d digo obinado obinado.. Não dv havr nnhua tntativa onsint d balançar o pêndulo l dv sr antido parado (os otovlos gralnt dsansando sobr a sa) Claro qu os ovintos tivos não vê vê d ora ora , as as,, d ovintos ovintos r raionais aio nais do braço ausados au sados plo sista nrvoso autotio, sapando à onsiênia Alguns Alguns opradors oprado rs dirigs dirigs ao su s u subonsint o o prgunprguntas, dando a l u no oo Gorg por xplo, ons gu u rlaionanto ordal o l Me a Est é u instrunto o propsito siilar ao do pêndulo xto qu várias pssoas pod usáo d ua s vz. Gralnt, onsist d u opo virado para ia, nua sa isa o ltras do alabto spalhadas volta, o spaços xtras para "SIM, "NÃO "INCERO. Cada pssoa prsnt oloa os ddos indiador édio d ua ão sobr o opo dpois d algu tpo
ele começar a moverse. São eitas peruntas a ele e as respostas são anotadas Este provavelmente o mais popular deleite dos ozadores e reüenemente reazado nm esprio de rivoldade e esa desnecessrio dizer ue os resutados eralmente reetem as circunstâncias Mas não deve ser menosprezado ue é uma orma autênica de eperimeno Em se trando de um modo de rupo, ee pode produzir resultados mais interessantes do ue pode ser obtido indiidualmente para mais poder e satisação do subconsciente é vlido como uma associação de recursos interores com os uais trabaar srta utomát Este é um outro método de se receber comunicação via subconsciente Sentese numa saa semiescurecida numa posição conortvel, com a mente mantida tão receptiva uanto possvel, seurando um lpis levemente na mão. um renamento útl manr a conrapare asra e erica da mão e do antebraço como separados do sico E se você coloca a mente num sistema receptivo com a intenção claramente epressa de receber rece ber orientação orientação e sabedoria sabed oria depois depoi s de alum tempo a mão pode começar a escrever No caso de especiastas dotados a velocidade da escrita etremamente rpida e muitas oas de papel são rapidamente cobertas com comunicação inteliente Para o prncipiante no entanto o proresso pode ser lento e muto absurdo ou mesmo rabiscos pordem ser o resutado das tentativas iniciais Um método de upo de escrita automtica é possvel usandose a plancee (prncea em orma de coraço usada em mesas mediúnicas) com duas rodas uma em cada ace do coração, e um lpis lpis projetandose projetandose perto perto do ponto. ponto . As mãos mãos são são colocadas evemente evemente no corpo da pancette e a comunicação é esperada elept Eperiência Eperiênciass teepti teepticas cas precisam de pelo pel o menos duas pessoas pess oas para reaizlas uma deve concordar em ser a transmissora e a outra receptora receptora apesr apesr dos papéis poderem ser invertidos invertidos para para eper eper mentos dierenes Eas devem senrse separadas, a ansmissora imanando uma orma orma eométrica eométric a simples simples Pode aj udr desear a orma no papel a m de ola a e inensamente A rasssora no deve ecederse no esorço de ear a mensaem Concentração mais conança são as metas a serem atindas e eralmene meor manar ue a receptora ecee a mensaem A recepora deia sua mene vazia vazia e anot uasue uasue uras ou impressões ue venam até ela. 38
O sucess pvaveente n á facente, apesa de ue as pesas pe escb ue tê dte natua paa s s pes expeents deve se c esenhs eétcs sples eps e suess f alcça c esses pese cntnua aens as pexas Mensaens telepátas n t ue se isuas, a Elas pe se taé na fa de palavas faadas, eções e estads e n pulss paa eaza ua aç telepaa é ua pate ptane d tabah ul e é as c d ue é anad hje e a Existe tabé ua fa as elevada e telepata ue tabaha sbe u cntat e ntuç Esta é a técnca usada e cetas fas avançadas e cnaç ulta ente s adepts ds pans ntei e exte e esta é desenvva s pels é ts a see escts adante Pscomet
Esta é a fa fa udae ud ae e escb escb pessões pes sões psíu psíuas as de bjets físs pssnas habldss pe nta utas csas a istóa pessal d bjet e aueles as a ee eaente ua uest de desenvlve a faae e expessa as peas pes sões p as absudas e eas pssa paee u pvéb d tabalh psíuc é ue a pea pess ícua é a vedae e s pensaents acnas secunás s anaç pópa da pessa pate st, cets exeís pde se expeentads c, p exepl, te ua tela de áa à tepeatua tepeatua cp c p e abaixa abaixa s deds e dieç a ela s lhs fechas, até ue se pssa dscen a apxaç uan s des est ess Ist n é de anea aa t fá ant pssa paee se a tepeatua estve eta U t exeí é fae pactes de peaçs dfeentes e etas tas c fe n be bne, ass p dante e pata dencás Vê pe tabé tenta a esa csa c pedaçs e cat u papel clds feenteente Ua fa avançada deste exeíc é se apa de dentfa cetaente à dstânca ue ueo o otemetos
As csas pde se atadas atadas paa vê p ua bnaç bnaç e ua sualaç catva claa e p pdç d desej Paa este váas técncas pde se usaas tas nvena fases afand ue ue vcê vcê ue ue ultv ultv da e e cnança cn ança de ue ue ê já te b bjet jet ue eseja eseja ue event já anteceu a ajuda ajuda 39
sica de um grác end raçad em va dee uma margem e denr dee desens d que vcê desea ganar É imprane que is nã sea indiscimnadamene msrad para uras pessas pes sas é um insrum insrumen en para audar audar na visu visuai aizaç zaçã ã e na esimuaçã d dese, e é de a uma simpes ma de mágca aismânica Sbreud, é ambém acnseáve nã en aear acnecimens impranes para se cmeçar, mas cisas pequenas O esabeecimen de imies deinids sbre que vcê prcura acançar ambém audará a manê Qud s acnecimen s sã inuenciads pr esses meis, exise invariavemene uma reaçã naura, um ip de baanç de pêndu ísic que ende a azer as cisas revererem a tat ante N senid exa da pavra exsem dis ips de aupreçã eéri eérica ca e as asra ra A primeira, na qua vcê vaa n eéric e vê pan ísic u a sua cnrapare eérica e a segunda nde vcê prea denr d seu crp imanaiv e se rna ciene d pan asra beiv Projeão Eéi preçã çã eérica , que é a mais mais díci díci , pde ser raada passanpassa nA pre
dse crp d na imaginaçã, deseand que a cnrapae eérca de cada pare ese desacada u aruxada aé que vcê ea um senid senid de sepraçã sepraçã acnecend acnecend Enã Enã mag magne nes see e vanandse d crp e ind para um ca sic especíc Is é ei mer enandse prgess pass a pass cm se ainda igad peas cndições d crp ísic a invés de enar ir á de rm rmaa excessivamene rápida u num únic insane, insane , cm na verdade é pssíve qund é acnçada abiidade Se exisir qu quer sensaçã de que vcê esá perdend cnsciência, expeimen deve ser inerrmpid e vcê em que desear rea a crp ísic Uma ia re pde ser visíve unad veícu eéic a crp sic Esa é uma ina da vida auênica, mas nã se cncen e mui nea á que is endeá a rçsamene arrasá de va a crp sic sic que que nã é uma cisa cisa , numa emegência
Proeão sr A preçã asra pde ser mehr cançada reraand a sua
frma na imaginaçã e cnsruinda cm práica cnsane Um espe espe de crp ineir pde ser ser usad usad cm cm a a uda, ud a, u vcê vcê p· p · de imainar uma gura ideaizada Desenáa u pináa audara a imanaçã se vcê em aen arísic (n enan nã msre desen para uras pessas) Enã, ene raserir a cnsciência d crp sic para a gura gura pre preada ada na imanaçã imanaçã 40
U ouro odo u s s cam is fácil o de ão se reocuar co a cosrução d u siucro asrl, s simls mee mee ceerar os ssos do do coro coro fsico fsico ara o coro asral dro do ul você já sá aurlm o emo odo! so ode sr fio melor cosruidose a imgição u rada ou um or ão ioo (lres os dois ldos um vrga suses são oos imores) imores) e eão eão sise si se adad adado o ravs de De ovo, rá c rlar ecssári a os rsudos. ut-h Arvs da auoose você ode ir s eeivame m orameos orameos r você mesmo u l l uosugsã uosugs ão o U U o as óico eve ode ser iduzido o uso de um erôoo, coocdoo sor u es um ouco ci do ívl do olo, com o peso o oo do rço móvl e coro com u foa meálica raeada ara fzêlo rilr m seguida, rexe, oeo x mee façoo fucio com ição rv d u al rase dure or eo escíco coo, or xemo ve miuos Você od eão dar isruções ra su sucoscie ls ode ser form d isrulo r rgir ósioicme a ceras images Por exmo você oderia s isruir o sido de ue se m circusâcis orms você deird visuizsse um igre ão esa ocasião você o seiri do as ao corá ro esri releo d uocoaça e corage Tis sruções d for como são a ser dds, dev sr lords aecida ão serem dds lgum mo dois d dr você msmo isruções ra dormecr. Tis isru ções ode ode claro, ser ravd ravdss um vdo vdorr xise xise muio muio camo ra o uso d equiame equiameos os moderos esfra do ocul ocul smo Num efeio fásico ou marviloso deve ser srdo do rs sims u ssção d msr relxmeo rofudo ma ma aaçõ Paaa Paaa O xrcício segi um cic moder l qual ós sos agradecidos ao Sr Wilim Swygard da "Awress Tc iues P O Box 9 Wellesley l l,, 02 1 8 1 , U S A U cic mio silr, asr d reurr cooeração d uma oura esso, ê descri or GM Glaski o seu ivro Wndows of exriê cia Su e Mind juo co o relao dos rsudos da exriêcia cção m ouras áres d ivsigação é descria o ivro iiu ado Exporations of Consciousness escrio or um gruo d ciis s diado or Dis Mir 1
Antes de mais nada relaxe completamente e então magnese uns poucos centmetros mais alto esticando-se atravs das solas dos pés. Depois de alguns segundos volte ao tamano normal e então repita tornando-se um p mais comprdo Repita este processo novamente mas toando-se mais alto atravs da cabea e então dilate-se completamente enchendo-se de ar como um balão Volte ao tamanho normal e repita at que tenha obtido facilidade Quando isto realizarse faclmente enchase de ar como um balão de novo novo na na imanaão imanaão e ve vej a-se num edifcio que você conhece conhece do lado de fora dele. Descreva detaladamente o que você vê no que diz respeito resp eito s caractersticas caracterstica s fsicas fsicas do edifcio Então Então vá rapida rapid a mente ao tehado e olhe para baixo. Descreva o que existe para ser visto Se a cena durant durantee o dia di a mude-a mude- a para a noite e ve veaa que dif dife e rena isto faz; ou se é à noite mude-a para o dia descrevendo a dife rena Mude de novo duas ou três vezes mas conclua em têla du rante o dia dia sob u u sol blhante blhante Esteja Esteja certo certo de que é você que está provocando a mudana do dia para noite e vceversa Agora decidase ainda elevado no ar ar retornar retorna r à terra e assim que que você você descer des cer voltar no tempo até qu quee quando quando você voc ê põe põ e os pés pé s no chão você está numa vida anterior Qundo o cão é alcanado olhe para baixo nos seus ps e descreva o que você está usando nos pés e então tudo o que você está vestindo das peas para cia Então continue continue descrevend d escrevendo o o que você vê e experimenta experimenta Esta descrião descrião pode ser feita tanto para uma outra pessoa como num avador É permissvel permissvel manejar manejar duas ou o u tês tês vdas em cada sessão sessão apesar de que a pessoa obviamente não deveria forar demais Como expe rência futura a pessoa pode experimentar morrer numa determnada vda e observar desde a cena da morte até o que acontece depois da morte. Isto totamente seguro e o único efeito incômodo será a perturbaão emocional da morte se ea for volenta A vaidade desses experimentos pode ser testada passandose pela mesma vida numa ocasião posterior depois de um perodo de tempo quando uando se s e tiv tiver er sido válido álido você você se apromar apromaráá dos do s mesmos mesmos deta les ou de detalhes detalhes que que não coniam coniam considerando considera ndo que tiver sdo ftasia ou imanao obviamente haveria discrepâncias
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Mito do qe nós dssemos no último capítlo é concenente com o qe é às vees conhecdo como o ms bixo psiqismo e que não é paa se despeado apes de que nfeimente guns esote cstas tendem a faêlo vedade qe mto deste conhecimento é ms na natuea de mácas de sala de vsita ou cminhos lateais ms sto não excede o vo das vantagens que ele pode te pte o valo que ele pode te em sua pópia conveniênca algum tpo de cenoua é s vees necessáio pa o jumento que ex pementa o longo camho do desenvolmento do oclto O exe cício mas mpotante no desenvolmento do psiqusmo mas ele vado ou vdência é a meditaão mas isto pode se muto chato e sem esltados apaentes po algm tempo. Além disto deveíamos também die que guns dos execícos astis ts como aqueles que se efeem efeem espaão e s foas foas de ciclaão visuadas dento da aua são etiados do cuculum de cetas escolas do oculto pa gande pejuío delas já qe é nes tes execícos que o pode mágico eposa e paece exsti pouco popósito em se esta cheo da lu da sabedoia mas elevada mas impotente paa usála de foma místca eta Exstem váias fomas de de mediaão e os execíco s que são co co nhecidos como medtaão na ieja são mis popamente chamados de omas de oaão A técnica com a qu estamos peocupados é a de ete uma déia na mene e segi sées de pensamentos a pat dela mas não de mnea qe sejam levados pa longe do assunto oiginal A mente deve se tada de volta déia pincpal tão logo ela comece a vaguea longe dems Desta maneia a mente cicla scessivamente uma idéiachave e no pocesso pefaá m poo atavés das camadas da mente conceta até que se pesistentemente pesegda uma ptua é feita aos níveis da intuião mentl Atavés de constante medtaão dos símbolos ocultos e eliosos em todos os séculos exste uma cadeia de sabedoia da intuião qe pode se enetada pelo estudnte (que tbém podeá contbi paa com ela) Deste modo a sabedoia pode se adquda sem e coe instuão vebal ou escta 3
Natralmente este nível de habldade não pode ser alcançado sem prátca dlente drante m perodo de tempo provavelmente város anos e o mtodo pode se mostra cansatvo at a hora em qe sa vadade se toar atoevdente atravs da experênca pessoa Eventalmente o poço assm perrado na conscênca pode tornar se prondo e laro o scente para qe a tcnca não mas sea pro crada como ma dscplna dscplna dá dára ra á qe a mas elevada sabedora ca medatamente dsposção smplesmente vrandose a mente na dreção ceta Na termnoloa orental sto é conhecdo como a constrção do "antakarana entre a mente concreta e abstrata (o ntção) a Ponte de ArcoÍrs da Sabedora entre os mndos qe é smbolzada na mtoloa escandnava No começo no entanto o alno deve contentarse em ser as correntes de assocaço estancadas do assnto orna de med taço e não deve esperar qalqer lampeo espetacar de manação psíqca o ntção. O ato de qe as realzações obtdas pare çam m poco derentes das déas qe além possa ter ordnara mente esperado não devera nconar como m desencoraamento As realzações se toarão ms prondas at qe elas sejam realzadas no verdadero sentdo da palavra e não smplesmente dealzadas. ma reazação ma déa de estar alerta qe o ntrodzda na conscênca conscênca eta real de orm ormaa qe qe ela se se trans transor orma ma em parte eetva do cabedal de experêncas de ma pessoa e não em mera onda passaera no xo da conscênca a ea m exercco axlar em azer contato com a conscênca spe ror é tentar obter m estado atomátco de concentração nma hora especca do da Depos de m certo tempo a pessoa devera ser capaz de chear a este estado de concentração atomatcamente sob qasqer crcnstncas dstratvas. Como a bsca do ocltsmo é a bsca da lz natralmente a hora escolhda é o meoda o se o tempo de ma zona especíca or sado a hora em qe o Sol está mas alto no cé A prncpo prncpo será será descoberto qe a pessoa se esqece esqece deste exercco mto aclmente mas sto tdo parte do aprendzado Essen almete é mto smples Ao meoda a pessoa smpesmente oha para o Sol e mentamente saúda Des e toda a cração A pessoa pode ao mesmo tempo vsalza am sna astra como por exemplo ma chama ncndescente o coração correspondendo ao so fsco do nosso sstema solar o m sna da crz ormandose dentro da pessoa sto ca nteramente de acordo com o osto o costme a cosa 44
mpan a cncna a fa, na ha xaa, ds xcc, q lva n ms q cs sgunds d s x cad s quasqu quasqu ccunsânca ccunsâncas s Cubo do Epao Es um u m xcc x cc qu d d s sad sa d m cnn cnn cm a Sada d Mda, mas qu vls m s nfc aa s usad a qqu ha ma na d , aqls q sdam a scla una chc qu d fa ma mndla admnsnl mm a bas mnl aa ma gand pa da az fsca d cmna mc Smlsmn mans cm cn d m c, qu d s d qalq alq amnh, amn h, a msm and d fma q ssa cua cua d d sa sa E va va cada cada faca faca d cub cm um aspc d s ssa mna, a ssa d qas fma ma qna sva ladanha d Dus dn d mm, Dus as d mm, s â mnha da, s â mha sqda, s acma d mm, s abax d m, m, Dus Dus dn d m m m n n snd xaamn cn d cub cncd cm sa cuad l s ca Essa na d d s pdzda d fma mas n aavs da mana la ssa ds vs abs d Ds, d acd cm a faca dsc ssa maa, Ds Acma Ds q algm ca Ds abx Ds qu ga vc; s As s q ssna vc Ds â Da Ds q acmanha vc s â Esqda s q acnslha vc Ds n n Dus dn d vc Aq nvamn, nm xcc clsa, dscms chgand da a Reropeco Noo Pqu a da sfa d clsm sud da xsnca lm da m, d audans a alza na vda agmas das afas q ns cnfna ds da m, s xcad aavs d m sc da vda assada sas d hmns afgads u fm slvs q dscvm sus vdas ssand s ua qna a d sc, qu d amm s m asc d ga Pan, cm s ma m mn, m xcc l da n, a clhs a dm, ass pls acncmns d da, cm nm lm cnmagfc, mas d s aa fn, cmand la n a a manh N xs ncssdad d pa u faz gmns mas sb qalq a das xpncas d da, mas smlsmn assa las, a fazl na dm nvsa, vc dscb q dssa 45
quaquer uxo de pensameto persstete qe ida esteja remo endo e que tão freqüentemete os leva à sôa o pesadeos.
Retida da Coniênia Tedo eetuado o retropecto retro pecto otro, otro , você deve apreder a coreta retirada da coscêca do veículo co e sto pode ser útl tabém a hora da morte ca. Spleete coece a remover a vda do corpo cado peo pé adalmete para cma até qe tudo esteja a cabeça Este exercco é ma técca pra abrr cam ho para o vazo etre o plao erore e perore qe exte e rtude do qe é teolocamete chamado de Pecado Orl. O do últos exerccos os qa cocetam ateção a a treza seror mi que a eor ntes de dormir são meos potetes de atodesevovmeto O resultados estão ora de toda proporção ao eorço coocado ele em que a mete va coa do drate a ote a dreção e que etava ao adormecer. Port Portat ato o ter a ete xa o mdo mdo perores i i do d o qe o o problea o deejo ão reazado do udo eror retará maor cresceto da alma e a coexão etre o apecto perores e erores do e. Ito o etato ão decarta termete o o deta técca para deberadaete adormecer sobre m problema a m de per mtr ao bcoscete trabahar sobre ele durante a note com vstas a a soção qe deverá srgr como primera coa ogo pela ahã. imentando a Mente Na preparação para o moeto quado se tver qe dar co taçõe da cocêca superor a ete cocreta deve ser be provda com agen que possam expressar agmas déa upe rores. Coseqüetemete uma etura regular de mitooa deve ser cada já que são os mtos e lendas de todas s raçs pticu armete a pessoa evoda que repousam a mage e rqé tpos qe orma a base da coc cocação ação do coheceto cohece to speor Ete ão é um poto qe pode er protamete provado mas o exercco é to agradáv agradável el e é váldo váldo por por s meso mes o coo etre etre teeto út e eqecieto da maação à pate qsquer reultado esotéricos poss poss ves e logo prazo prazo Lv Lvro de etóras para craças áces de er são geramete mehor do qe vo grandes com náses acadêcas muto a o bcocete qe queremo preecher com mage e o sbcocete ão é ade aluo e port-se poco com as múcas da e dcação. Ele somete gosta de a a boa emoconate e atquada eitura co bastate ação e antasa. 4
vros osmoóos áos ivos cosocos abm pod s dos ais como omc Dctrin d Dio Fou, Scet cine d H Bla vas, aados sob omic Fi Th Svn Ry ou Whit agic ic Bal Ba ly y odos so so dsigados dsigado s paa ia ia a m o quao paa ifoáa. Os cocios al absaos xcia as faculdads ais qu a pssoa acdi ou o o qu ê, ou a algo a ia, o mo fao d l a d d valo soico. A psicologia jugiaa abm válida d s l, coos d fadas modos, como, po xplo, o xcl Lo of h ing ilogia d Tolki, ou os abalos d cço cica d C S Lwis A cço ciíca o dv s dspzada, o mlho da, coo mio d xcia a muias coisas vdadias so s cias m alos vôos spculaivos
asCavs Es xccio o io d xai a ssêcia d u livo ou si d siaos, cosidado paa s aplicado s coxo, picipal paa ivos oculisas, as pod amb s usado ouas disciplias d sudo do odo o vo, slcioa as sçascavs qu so a sçõs ou capulos ios. Sublin-as ou ascva-as. Iso focá a você aial paa assuos d diaço diaço ao so po você á xaído a msag sscia do ivo. Os Quatro Mdos Es xcício sima ao aio, xco qu o qu abodado o a palava scia, mas os objos da vida diáia, odos ê uma xisêcia os váos vis do s, o s baixo dos quais o fsico o sgui sdo o foaivo dpois o ciaivo o mais alo o a quipo Po xmpo, uma vassoua spcca qu alg obsva um objo físico; vassouas ga oda a sua vaidad, d sipls vassouas d pau paa quais a os sosicados aspiados d p, so o ívlfomaivo ívlfomaivo a idia d va ou d limpza limpza o v cia ciai i vo o picípio d puza a sm aquipa Es ipo d xcício, qu o s dv pii qu s asfom um soo diuo, xcl paa foma ua po a cosciêcia iio a xio, o qu vid um dos objvos básicos do ocuismo A pssoa pod ambm paica o xccio ao coáio, omdo um picpio vdo d quas maias vaiadas ag aavs dos mudos paa foma difs objos físicos xccio paicua voso quado fio 4
em reação a insr insrmen menos os mácos mácos especiam especiamene ene a espada, o ca dce, dce , a xcara e o penagrma o escdo iao Uma pare imporane do reinameno mena de m esdioso do oco é o desenom desenomeno eno da inição inição;; não é sepre enendido qe mias écnicas de adiihação são edcadoras da inição. O aspeco de er a sore apesar de pereiamen pereiamene e áid áido o é geraene geraene sperenfaizado e ende a rebaixar e garizr ma écnca de de senoimeno pessoa deicada, exaa e aamene siicaia O ecanismo da maioria dos sisemas de adiinhação é prodzir m modeo do nierso sando sando a paa paara ra nierso nierso no senido senido de ambiene imediao de qaqer probema especco especc o qer seja seja peqeno o grande. Os sisemas ípicos são o Tarô qe em 8 caras; o caras de barahos comns qe são 5 , apesar de agmas ees ser sado m baraho redzido. O sisema cinês do I Cng e hexagra mas deriados de 1 gramas aernados e deriados de rs aras cada ma de poaridade poaridade posiia o negaia negaia compexa ciência da asrooa em doze gnos zodiacais, doze casas dez paneas mais agmas oras concepções absaas ais como ars Forna ada Draconis ec O sisema menos com pexo de geomncia em 1 smboos smboos ; enqano enqano sisemas mais ca seiros como a eira de xcaras de chá dependem da oporn dade de acmação de m indeerminado indeerminad o mas reaiamene reaiamene pe qeno número de ohas de chá Será edene qe, qano mais sboos eisirem, mais deaha da o compexa será posse ma eira baseada no exerccio de in ição sobre o odeopadrão 8 caras do ar do as espaço para siea e ariação qe os sboos ponihados da geomncia geomn cia apesar de qe qe deese dizer qe eise m faor ao r pessoa enoido e agns podem achar qe pode rabhar mehor com m sisema qe com oro oro qaisqer qe seam ses mérios inrnsecos. Exisem, na erdade oros aores qe enram em ogo como, por exempo a posição na qa os símboos caem e reação m com oro Dessa mneira se a pessoa iesse s qaro smboos o número de formas em qe ees poderim ser coocados em seqün cia seria de ine e qaro qaro ; cinco smboos smboos forneceriam forneceriam 2 combi nações posseis e no oeno e qe a pessoa chegar a de síboos, ea consegirá aé mhões de combinações iue a Mene qa a adiihação é abordada abordada é o im aide da mene na qa 48
portante e as regras básicas que seguem se aplicam para todos os sistemas. Primeiro, ela deve ser tentada num espíro de fé absouta no sucesso a operaço com o desejo sincero de encontrar a verdade unto com um sentimento de edicação e reverência pela fonte e saedoria atrás o orácuo. Assim não deve nunca existir uma atitude cética de desao ao oráculo para prová-o. Ele nunca deve ser consutado de maneira despreocupada, "por avessura ou persistentemente exndo respostas a futiiades Se aguém se encontrar na posição de izer podemoss pergun perguntar tar agora? agora? então não pergun pergunte te nada, nad a, O que podemo sua atitude está erraa, o que signica ue quaquer resposta pode estar amém provavelmente erraa Por outro lado, não devera haver uma atmosfera de medo, de pressáos terrveis Deve aver uma conança serena e cama. Para este m é geramente usada uma oração cura ou a invocação ao po der atrás o orácuo orácuo A forma forma as paavras não é de grande impor impor tncia uma vez que expressam uma intenção sincera e respeito por uma fonte de sabedora, sabedora , poer e importânca miores m iores que que a a pró pra pessoa Não caia no erro de adorar, ou rezar ao oráculo; isto é idoatria Ao invés dsso aproxme-se dee como guém se aproximaria de um veo sábio. Ao consutar o I Cng pode ajudar se você visua izar uma gura e um veo sábio cinês, precido com Confúcio Com o Tarô gums pessoas vsuizam uma gura angeica (trad cionmente camada de HRU), ms podese igumente usar uma gura mscu mscua a ou femnina femnina baseada baseada em uma carta apropriada o Eremta por exempo ou a Sacerdotisa Por outro ado uns poucos minutos descansando a mente e contempano a reaidade um vasto depsito de saedoria universl deveria deveria ser suciente para eva a mente ment e para a condção requerid requerida a Foudo a uestão A segunda regra importante é formur a questão caramente Para assegurarse de que isto é feto , mesmo quando quando endo para si mesmo (na verdade prncpamente quno isto ocorrer) a questão deve ser dta em voz alta ou escrita Isto assegurará que ea é ao menos deda o suente para ser formuada em paavras e não é um desejo nebuoso ou simpes curiosidade A rea seguinte é fazer a mente fcar vazia enquanto se embara a ou se for o caso, se manpua os implements. Muitas pessoas acarão isto fci ms neste caso eas deveriam empearse em pensar excusivente excusivente na pergunta em em questão questão mas sem prejug prejugáá49
la. No deera haer preoupaçõe rreeante na mente, ou humor e emoçõe etranha, e o eprto de ndagaço dee er mantdo A quarta regra é uma exteno deta oloar toda a tendna ou preoneto peoa para fora da mente quando onutando o oráuo. Ito, também, é m fá dzer do que fazer e é a razo prnpal porque a adnhaço para memo é ma dfl que para ouro, ouro, apea apearr de de que que quando quando endo endo par paraa mem memoo a peoa peoa tem a antagem de aber ma ore o fatore gera da tuaço. nalmente nalmente é tradonalmene reomendado que a mema queto no ea perguntada no meo da om erteza nuna no epaço de dua hora apear de que problem que uram de uma pergunta anteor poam er egudo e elaredo. Defesa cntra o us ean
Apear de o no poderem dzer que to é para etar motrar que o oráulo dará dferene repota para a mema pergunta, porque de qualquer modo tudo é uma queto de orte o propóto real deta rea é funonar omo uma defea ontra o uo leano do orálo. É mproáel que éto mequnho guma ez onga uma repota atfatóa atfató a a atude da mente dele automatamente anela a aoia neeára Somo todo faoráe a que e tete a aldade do método oraulare e muto pouo tem do feto a repeto dete aunto. B mproáe mproá e que ee ra etrtamente etr tamente pra tuaçõe tuaçõe de laboratóro labora tóro omo e epera da dplna da na fa. Ma, enquanto ter fé aboluta no momento de fazer a leura, é uma práta álda manter nota udadoa da manera omo o mboo aam e a nterpretaço que fo dada a ele. Ento eperr até que o tempo proe e a repota etaa erta ou errada, ou norreta em erto apeto. Tal anáe apó o aontemento é uma oa muto boa e ne eára. E aqu o etmo é mehor que a onança ega. Ma durante a letura efeta dee haer fé e to é o que o pequador ento médo geralmente falha em preerar. O deenomento do método ento de fazer, mner e anaar o relato é uma oa lamenemente neglgenada. Apear t, audara etabeleer a erdade deta ae e na nofa e, ma anda ea de onderáe auda ao própo etudoo quando ele olta a uma letura antga e deobre que dexou eapar algo mportante e fhou em traçr a onluõe orret o é aontemento poterore proam que o oráulo eaa erto, ma a ntepretaço errada o exte eoa melor que eta
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Exríos stuas
Os exercícios espirituais são os mas simples sobre os quais falar, mas os mais diíceis de se fazer Eles são diíceis de azer porqe não são rátcas bem denidas e objetivas tnto qanto o trabalho ocult oculto o o , e também ees enveredam aamente pelas razes da essênca de ma pesso pe ssoaa ; dessa orma na verdade verdade ees podem pod em parecer parece r não exercícios mas recomendações de pereição. Entretanto, os exerccios espirituais são essenciais, e mito obtm simplesmente pela tentativa de reaizá-los mesmo se a pessoa falhar falhar mais mais do que acer a certar. tar. Na verdade , a abilidade de "alhr "alhr de form formaa correta isto é, ser capaz de aceitar aceitar a aha aha e enr nova mente mente pode pode ser adicio adicionad nadaa à ista dos exercícios espirtuas que se gem habilidade de realizar realizar esses ess es exercícios exercíci os à exaustão constituirá A habilidade a prova da pessoa ser adepta e mestre da vda mto mais que quaisquer uaisquer habili habilidades dades o magre magres s espetaculares espetaculare s
Inocência A mca restrada do ser humno completo é que ee é noente o qe no quer dizer que ele sea m raco sica que ele tem a atitde correta para com todos aqueles ao seu redor e no cede à maícia, à invea ou ao medo quer obetiva ou subetivente expressa. Portanto, deve ser lembrado qe os pensamentos e senti mentos são tão imrtantes quanto uanto as ações á que eles têm rei dade em seus níveis próprios e esar no ambiente de alguém que está em úra reprda pode ser tão horripinte qunto car preso numa cela moadada com m louco por ms civizado que o compor tento em pblico dessa pessoa possa precer Determinao Um atribto do espírito hmano é que ele EXISTE e a im de aprender a expressar o espírito a pessoa deveria decidr o que ea vi azer e então azêlo Uma vez que a resolução oi tomada ea deve deve ser levada levada adiante a menos que exist existam am atos novos novos que que veham ã uz e que que radicalmente radic almente alterem a aviaço aviaço da da situação situação Isto é caro no sica que a pessoa toese mesquna ou anática Ua das diculdades dos exerccios esprituas é que cada pessoa pesso a tem tem seu seu víci vício o terrível terrível se apicado incorretamente . O 51
po sprul o ucm um rio d doçur luz, muo mos o mooplio do úl bmciodo Calma Es um our mrc rsrd d psso qu spiriulm sclrcid so ão sic m um dfrç fri, m um pssividd pssividd mdocr md ocr,, ms ms bilidd bilidd d fzr fzr coiss ou mr o qui1rio sm vibrr" ou prurbrs, ou id orars vim d idcisão d fl d uocoaç eza A drrdr purz purz d movo dss mir psso dv d v xmar ods od s s çõ çõs s d gum vr xm qul rzão fudml. A mior riço fzr cois cr pl cus rd", diss Toms à Bkr d T S Eo. Es ão dv sr ocsião pr uo-rprsõs viols m, smplsm, pr s dcidir mudr cus ou ção Acir o qu ocorru busc d um ço rmdvl sm sardço vrddir form d s frr frr s fs fs,, ou os pcdo pc dos" s" , pr usr um plr for for d mod. O rrpdimo imposo pl g crisã sgifcv o origil origil go simplsm simplsm um roc d corçã corçãoo ão spo s po jrs m uoumiço, qu d mis qu um form pr vrid d orguo uorido Dv sr dd ço mbm pr o sigcdo prcso plvr purz", qu m s ordo oj m d d lgum form volvido com iuds sxuis ou moris Su sigcdo vrddiro rfrs sr o msurdo ou o corrompido por ours coiss, um di d imporâc diso aludid rmço d qu s u oo oo guo guo,, o o u corpo dv sr co d d luz luz . Cdena Muios prsos sudiosos do oculo dm o r coord ço com o su prximo com s crcusâcis d vid diri E iso s plc mbm àquls d mbição orgulo spiriul scros id mor, qu o rrão m rlciomos umos ordros" s rsposbldds d vid Tod psso orid spiriuam cpz d dprs à socdd soc dd qu qu l s cor pr cr sr c, c , o cssidd cssid d d mralizr mralizrs s xcluirs xcluirs,, qur s inivdulm inivdulm ou como pr d grupo fcdo", por qulqur moivo m fso sj l d prs suriordd ou d dfs O spro s lm dsss grlizçõs smpss qu s x prssm m anp à rç, clss ou crdo, ou diçõs sris, 5
ais cm: suburban prvncial, arista, lisu bur gus gus intl intlctu ctu assim assim pr diant diant . Grao O snvlmnt um sns graidã pr tdas as bas cisas da via uma ird spiriual saudvl, ism pucs qu nã tm muitas cisas plas quais srm agradcids. m su nvl mais prfund trnas uma graidã pr qualqur cisa qu pssa acncr msm qu nã sja qu a mairia as pssas cama d cisas bas da vida, já j á qu m infrni sã capazs sr transmuads pr s ip aquimia spiriual, cncid cmumnt cm açã d graças
Fima sta cndiçã tdas as utras qu Ja mncinams nla sr ma luz qu nã trmula trmula, , nd tdas as virtuds virtuds spi rituais sã aplicadas prssas aravs d tda ampitud tn sã da via a indica a manira cm sss rccis spirituais dvm sr aplicads, tas as vzs pl cultiv d uma vigilncia cnstant sbr s ifrns nvis açs d própri sr d uma pssa Iss lva a pssa a uma autinticaç cm um spi, a nvs d s idnicar cm agumas pssas d mis ci caçã caç ã infrirs infrirs cm c m antas sã sã , cnscint cnscint u incnscintmn incnscintmn achand qu las msmas são sua mnalidad suas mçs u su crp sic mao mao de Crso alv a mlr frmula para um sisma dicaçã vcacinal qu abranja ds s anrirs sja a bra d mas à Kmpis, he Imitatio of Christ hms ra cristã instru su livr tal pr mstic qu msm a litura d pd agir cm um stmu spiritual uma prtçã das frças das trvas.
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Oç
Este uga paa uma ga dissetaã sbe a cmpexa ea ete cutism e a ei a espeit d que existe mia cus cus e equívc etat etat impte impte que que c c quems este iv de execícis um escaecimet sbe que tais execícis est desigads a acaa O ppósit ds execcis d cut abi a csciêcia paa uts veis de existêcia am d pa sic Ist eva um puc de temp da mesma ma que cm bebs e cias evams a gm temp paa apede a cdi da eistcia sica e sua pe cep etat uma abetua da csciêcia e a habiidade de pea cscietemete sbe s pas mais eevads ã sigica autmaticamete que agm est cad mais pet de Deus Deus est pesete em td uga uga e em tds s ps ps e pdems s apima Dee t pet pa ísic cm em quaque p u md de exstêcia ciada.
Proxime e Deus A cusã que suda d d cut pvm mu a base d cutism de es cideais de tip de csciêcia de Deus que Ee est as uas e ge cm um de ptetad seu Esta tmbm i a ccepã ds udeus apes dees desevveem um eaciamet mas pessa e cemete um a misticism mediev udaic que uma uta te d cutism mde O pesamet de que Deus est essecimete as atuas e istte tede a eva â cvic de que agum se apxma e p mei de vas iciaões e de um pcess de apedzagem paa pea e tse csciete ds vis pas iteies. etat este pcess vid cm tem puc a ve cm a pximidade de gum cm Deus O que ee az de at itea s íveis íve is pópi pó piss d se mas deus a que que a pessa pes sa teta se ap xm desta meia ã at Deus deste Uives mas deus det d cet d pópi se da pessa que deve eamee se escit cm d miscu. A meia paa se apm de Deus atavs da aã e de um eaciamet pess cm Ee quaque que sea pa de exi têcia que a pessa est csidead Esta a esea da eigiã e 55
tão será sto qe ão exste a erdade erdade base comm etre octsmo e reião em se setdo mas pro . Mtos eqocos dos deotos da grea os têm eado ao precoceto sobre a f e a prátca do Ocutim e Rei. Não etretato etretato dea qe ha haa ma competa separação separação etre o octsmo e a reão Estamos tetado dferecáos para tra zêos de ota tos ma reação erdadera Atamete temos ma fasa fasa reação por po r meo me o da d a qa qa a s escoas esco as do octo m esforço em ecaxar Crsto detro do se esqema de cosas chegam perto de se toarem setas reosas excêtrcas excêtrcas,, e por otro ado eiste ma attde da parte dos chefes" do cero qe qe acham qe os octstas estão fazedo procametos egí tmos m oetados e m m formados formados sobre a f f O qe precso qe exsta ma miora a grea qer sea ea de padres o egos ão ão mrta mrt a qe sea capaz de fcoar cos cetemete em todos os paos como os octstas são treados para fazêo O restado dsto qe todos os octstas deeram ter m ído teresse em sa attde para com Des e a mehor maera de faer sto atras da partcpação em ma das regões estabeecdas o setas Cofão H Isto ão será fác para mtos qe herdaram ma cofsa heraç heraçaa qe qe este em asstos do octsmo e em asstos reigo sos partcarmete para aqeas pessoas atramete regosas qe fora foram m ree reetadas tadas pea pea assm chamada chamada edcação regosa e a ed cação cstã" dos oes tem mto a er com a fata de prátca re osa do mdo ata Dexeos smpesmee armar qe os exercícos este o ão são sbsttos para as prátcas regosas qe ees estão re acoados com a edcação e o deseometo da prpria pessoa e são de fato m erdadero sedo cetíco mas qe deoção E am desses exercícos qaqer m perde mto a erdade se teta açarse m reacoameto pessoa com Des e eease aos cs atras das tras de sas prpras boas Co Tpo Oção Bem resmdamete a oração cosse em pesar em Des osso cador cado r e o Crador do mdo mdo o qa emo emoss e sto pode ser feto feto de cco formas essecas 1 . Qado Qad o pesamos em Des a sa sa sat satdade dade ossa oss a oração oraçã o de raã; 56
2 Quando pesamos em como ossas rezações ecoram-se ão
abaixo da gória gória de Deus Deus e o exemlo de Criso , ossa ossa oração é de otão 3 Qundo esamos as boas coiss eas quais temos que ser agra decidos a Deus, ossa oração é de aão de aa; Quando asiamos or receber mais coisas boas de Deus ossa oração é de úpla 5 Quado ansiamos or ais coisas ara os outros ossa oração é de teesão . Ninguém deve deixar o Sol se ôr sem ao meos uma ou outra forma de oraço e deixe-os dizer amee que apesar do oc tismo e reião reião igorosamene falado falado serem etidades separa das guém possivelmene oderá acçr as aluras do desevol vimeto oculto sem um relacioameno pessoa e víido com Deus A coseqüêcia naral é reamee verdadeira ois aqueas pessoas que êm a reaciomeo víido com seu Deus essoa com o Criso viv vivo ão êm necessidade do ocuism ocuismo o pra segu segu rança e savação de suas ams. aura que eas o enham esa vocação aricar e eseciizada.
Stema e Trenamento Es xstem dois métodos rinci rincipai paiss de ensiameto ensiameto ou abordages msticas de Deus: a ia pota ou Camih Camiho o Positiv Positivo o e a via egata ou Caminh Caminho o Negativo Negativo les les são são assim chamados chamados orque o rimeiro usa símbol símbolos os como como uma aproximação aproximação das realidades realida des ieiores ieiores e quo quo o úim úimo o cosiderdo que quaq quaquer uer símbolo maeria maeria deve ser ma reresetação correa de ua reidade rasce dete o usa símboos de forma forma agu aguma ma Dois equnos tratados cássicos distigeme como exemlos of Lo Lool olaa de cada camnho The Sptual Execes of of St. gatus of represea o cinho posiivo e The Cloud of Ukog escrito por m msico aônimo inglês do século quaorze represea o camiho negativo. O méodo iacino é similar as suas abordages iiciais às éc nicas de imaginação ativa encotradas nos exercícios asrais ocultos Ceas seecioadas são exradas B1lia e a essoa imagiase parcido delas como uma preliminr pra a comhão coração a coração com Deus A essoa oderia iguamee pegar outros traba hos devociois como um poto de iniciaço por exemlo A a md de De que é de fao u compleo currcuo de desen vovim vovime eo o esiri esiriua ua expresso em avras avras a guagem e com o ponto ponto de isa isa da Ata Ata Idade Média. Média. O méodo de The Cloud é ais parecido com a maa oga o cenro da mete sobre uma frase única ou neste caso uma aavra 57
uc que epese u é edeed Deus. Um méd um puc mes igs é ecd "Oã de Jesus d Igej Od que csise epeiã cm cvicã d fómul Se esus Cis Cis Fi Fi de Deus eh piedde pied de de mim mim um pecd gelmee d mesm fm cm s eecícis meis e sis cm cmphme de espiã ímic plvs d ã de esus sã csideds pes seus defeses cm ced u sigicd s esscis d vedde espiiul espiiul e d fé cisã
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Apêndice: Mgtm A rt do mgntsmo ssol é vst or mtos om m oo oo d dsonnç omo omo m m mnr d domnr domnr os oros rbtrrmnt No ntnto s or sd om rsonsbldd l rlmnt rlmnt no z nd dsto dsto q é smlsmnt m tén r rorçr rsonldd mntr s rór m rlon· mntos ssos E mts ssos rtlrmnt s médns r sm d tod d q drm onsgr r nontrrs om otrs ssos m ondçõs ondçõs d g gdd dd q ls odm do mn-ls lnt grlmnt sm rbrs dsto m vz q os mdns q rtm mto o trbo síqo odm d snvov snvovrr m rsondd rson dd mto ssv ssv Dss mnr sss rldds d vd so dvm sr mntds n mnt mn t m onxo on xo om s obsrvçõs q sgm ms ms do q mgnr lgo rdo om m vo Svngl domnndo todos os q rzm s mnho mnho trvé trvéss d s olr ntrnt xo nóto Um rt mortnt do mtsmo ssol é str rlxdo mntrs rlxdo o tmo todo ssmr m ttd mntl ostv onstrndo ntdmnt m mgm sso tomndo m ttd ost ostv v rsto dl dl ; nto nto n rsnç d d sso ss o é m m qsto d olhl olhl rmmnt rmmnt nos olhos no no o tmo todo lro lro d mnr x x nót ms ms qndo qs tõs mortnts orm vntds Os oos rmnt dsmnm m rt mortnt nsto ls odm sr ortldos trvés d rt d or xmnt r m m obto ob to sm rmtr q o olhr xo xo vg o q os oos sqm lnçr ldd nst to d xro ont nndo olr r obtos lmnosos sr d lro nd to lmnoso omo m âmd étr ét r dv dv sr sr tdo drtmnt drtm nt sto odr rdr os olhos mortnt o msmo tmo q q olr olr r m sso s so lnç lnç mortnt s dso no s or om xttv onnt d q sto dv nnr sso s so zr zr o q voê voê sgr Em gr gr gstl g stlçõs çõs dvm sr vtds q tndm tn dm trr trr tnço dos olos olos ms ms ls ls odm sr sds sds sordmnt o q drá rmr rsondd d sso A ostr tm bém rrsnt r rsnt m rt mortnt mort nt m m tdo sto sto rtlrmnt rtlrmnt 5
coo auxlio á ncionado ação ao abi fca da aua paa inuência psquica a quca Pods, cao, nconta soas u t psonaidads fots stão acostuadas a usa ssas tcnicas, as xist dfsas conta as Tai pssoas pod s ndidas (é ais ou no coo u au lito squico é considado coo aus odos no ocultiso qu s tipo d coisa sa fito à xaustão gossia nt coo ia pto pto do osto d algué) algué) S agu agu ola ola fixant paa você , tntando tntando io sua sua vontad vontad , ntão si sipl pls s nt o nt aa u onto nt as obancas a pssoa você od ntão olála s psta atnção na sionoia d foa sils sil s s s sfoça sfoça Mas não dix qu a ssoa x os olos dla nos sus U outo todo é iagina ua caa gossa d vido nt você a outa ssoa, u pad d tiolos, ou até so u obto óv cotant Ua ssoa concida do auto, fosa o domina atavs da vsuazação d ua ua ina igando o cnto cnt o d sua su a tta à nt da da outa ssoa, foi itada co ucsso o sua vtia u iaginou ua sgadia co âinas coando a ina O asso nunca is tntou d novo Esta dfsa aticua t a vantag d qu ais fáci iagina u obto v u u stático Ua sfa d uz azu vota d agu é u xcnt étodo d dfs dfsa a ou a pssoa pod iagina iagina u anto azu U bo tuqu é tabala u gsto itua d coloca u anto oga o cauz sob a cabça da poa U pouco d incidad ática dontaá dont aá qu ito pod s uito u ito fáci d d s faz faz na foa o a d u gto qu asa na ocidad coum coo u tipo d nco ou stica os obo Exccio d idnticação tab pod s adatado nt ca d ação For V psa dss xcc x ccios ios t sua utiidad , a foça foça vdadia vdad ia dv vi d u nv supio tonandos abto às foça ais ais vadas d si o, o , qu qu stão dnvovidas dnvovidas nos últios xccios xcci os dst ivo tabé pa f qu v atavs da da oaç oaço o Mas Mas todos sss caso o d qu tudo tá sob conto o coto laxanto fsico, otanto t onto dv s obvado an tido o to todo S a poa consgui psnt nt o axanto fico na situaçõ as difci, isto psntaá ai qu io caino andado 0
Podese ambém inuenciar as pessoas à istâcia, atavés as técnicas da clariviência, mesmo qundo estão fora o alcance a nossa isão. Esa , ambm uma ráica que esá sujeita a abusos, mas resumimos que aqueles que praicam essas isciplinas êm o bom senso e a responsabiliae para compreener qe erão que res onde ao nal por uo o que fazem nessas quesões ara o bem ou ara o ml. iste, seja como for muito exagero sobre o uso errao essas ráicas porque o esforço reqerio em mios casos excee e muto qualquer resultao ossível em ermos e benefício físico Cm o propósito e ganhar experiência, a prática oe ser feia com amigos ou mesmo com animais animais,, construino-se construino- se uma imagem clara eles e enão, imanaivaene los fazer uma eerminaa coisa imporane nas experiências clarivienes que somente a sua intenção viaje em ireção ao obeo; sa consciênca eve perma nece irmemene ancoraa no seu próprio coro e não viaar para fora com sua inenção
Execío de Poteo Para naizar, incluímos um excelene exerc1c1o e roeção ara ns gerais que poe ser execuao a qalquer momeno, parti cularmene em face a emergênca Em vez e enar "prtegerse contra uma crise, a "omaa o noe inuzirá a m veraeiro equilírio equilíri o e forma que que , qaquer que sea a emergência emergênc ia a esso e ssoaa esponaneamene esponaneamene fará fará e irá a coisa cera. ce ra. DIEITUTH , l
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A primeira slaba DI (que reresena o equilíro) está na for ma e m riânglo e uma luz azul profunda e vva. Ela é lançaa na parte e trás a cabeça o lao a mão mão ireita ireita , começno começno exa exa amente acima dela. Corre ao longo a nuca e reluz até o ponto acima o lao ireio a cabeça trazia para baixo numa exira ção profuna ao som e DII fomano m ringlo e n gulo reto *"TH féc m m " N) 1
A prm sílb TU e represen recepvie peei) é mbém em l l viv ms n rm e m cálce n pre s perir cbeç Frme nm inspirçã prn e cnscieni ese e e vcê receberá l e pe m m sm mi sv svee nm epirçã epirçã Represen R epresen O TH m rnsmissã perei e çã) É m mpej e l e vem pel cbe ç rel rvés crp e emin l eser nm mvmen espiral pr cim e senese cm m vibrçã
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ure nas ivrarias outros vros desta sére de Ocutismo & Etersmo JOGO DE BÚZIOS DO-IN ENIGMA DO AMANHÃ ALQUIMIA SATANISMO CAGLIOSTRO INTRODUÇÃO À CABALA ÍSTICA OS CH CHACR ACRAS AS CROMOTE CROMOTERAP RAPIA IA A CURA CURA PELAS CORES NUMEROLOGIA QUIROMANCIA AQUÁRIO AQUÁRIO A NOVA NOVA ERA ERA PROPRIEDADES OCULTAS, DAS ERVAS PLANTAS USO ÁGICO DAS PEDRAS PRECIOSAS PODER PSÍQUICO DA HIPNOSE PRÁTICA DA MAGIA RITUAL PRÁTICAS E EXERCÍCIOS OCULTOS COMO DESENVOLVER DES ENVOLVER A PSICOMETRIA COMO DESENVOLVER DES ENVOLVER A CLARIVID� CLARIVID�NCIA NCIA COMO LER A AURA AURA INTRODUÇÃO TELEPATIA REENCARNAÇÃO REENCARNAÇÃO REVELAÇÃO REVELAÇÃO DE DE OUTRAS OUTRAS VIDAS VIDAS USO MÁGICO DAS VELAS E SEU SIGNIFICADO OCULTO A MAGIA DAS RUNAS RUNAS VIAGE NO TEPO A ANTIGA ARTE DE CURA ESPIRITU E SPIRITUAL AL A ATIGA ARTE DA RABDOANCIA ASTROLOGIA SONHOS SONHOS SEUS ISTÉRIOS ISTÉRIOS REVELADOS REVELADOS LEVITAÇÃO INVISIBLIDADE INCENSO TÉCNICAS DE AUTODEFESA PSÍQUICA GINSENG IOGA PSICOSSOÁTIC PSICO SSOÁTICA A COMO INTERPRETAR O TARÔ TARÔ ITRODUÇÃO ITRODUÇÃO AO I CHING GRAFOLOGIA TEORIA PRÁTICA DA PROJEÇÃO ASTRAL EDITAÇÃO TRANSCENDENTAL TRANSCENDENTAL SEU TALISÃ TALISÃ PESSOAL PES SOAL RADIESTESIA MANUAL MANUAL DO P�NDUL P�NDULO O CURA PELAS MÃOS DIMENSÃO DIMENSÃ O MISTERIOSA DO HOME
Tuba Kahan ah an Giovanni Giovanni S6 S6 Georges A. Makhoul P. Bore Bore An Rhardson Ptr Rnde/ Rnde/ Ma Andrson Ma Aderson Ma Andrson Jaap Huibrs W B Crow W. B Crow Seon Eunds Gareth Knight Garth Knight W E Butr W E Butl Butlr r W.E. W. E. Butl utlrr W.E W. E Butl Butlr r J. H. Brnan Mchael Howard Mcha Mchall Howard Howard Co Bennett Ec Ec Maple Maple RobrtH. Robrt H. Lec Lec Preston Crosh G A Duly Stv Richar Stve Richar Leo Vinc Mu Mu Hop Hop Stephn Fur Jonn Mumford Frank Frank Lid Tom Ren eter West Anton Mar Robrt Hoings Hoings Noud V. D. rnbeemt Jak F Cndu Jak JakF F Cndu Georges A. Makoul Makoul
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