Firmeza Da Tronqueir1

FIRMEZA DA TRONQUEIRA

Muitos são os que chegam em um templo de Umbanda e se melindram, se assustam com as firmezas existentes na porta. Aquelas casinhas, conhecidas como tronqueiras, que tem como finalidade o assentamento das forças dos nossos exús e pombagiras. A tronqueira é um recurso marailhoso, colocado pelo astral em prol dos templos de Umbanda, que recebem os assistidos, na sua grande maioria, com seres treosos ! atorment"#los. $ste recurso é no templo, um ponto de força onde est" es t" firmado %atiado& o poder dos guardi'es que militam em dimens'es ! nossa esquerda. ( ponto de força funciona como p"ra#raios, é um portal que impede as forças hostis se serirem do ambiente religioso de forma deturpada. )o astral, os exús e pombagiras, utilizam#se dos elementos dispostos na tronqueira para beneficiar os trabalhos que são realizados dentro do templo. *om estes elementos, estes abnegados seridores da luz, anulam forças negatias, recolhem e encaminham seres treosos, abrem caminhos, protegem, etc... +entro de uma tronqueira encontramos "rios tipos de ferramentas %instrumentos m"gicos&, como tridentes, punhais, pedras, eras, elas, bebidas, etc... cada instrumento com sua finalidade especfica e tanto os exús quanto as pomba giras atiam seus mistérios nestes elementos com a finalidade de realizarem seus trabalhos espirituais. - importante que os médiuns e os assistidos saibam da importncia de uma tronqueira e que todos saibam que este ponto de força est" sobre as ordens da /ei Maior. 0uando alguém deturpa este ponto de força, usando#o de forma negatia, este se torna um portal negatio. $ste tipo de procedimento não é da Umbanda e sim de seitas que muitas ezes se utilizam do nome de nossa religião. +eemos saud"#los, de forma respeitosa quando adentramos nos

templos. 0ualquer um pode se serir do poder desses guardiães, acenda uma ela e peça proteção e auxlio e receber". $les estão a seriço do 1em, da /ei Maior. )a *(MU)2+A+$ 3$)+A +$ 4A)56, realizamos a firmeza na tronqueira sempre nas sexta#feira que é o dia de maior circulação de energia dentro da casa, o que não quer dizer que se7a proibido aceder nos demais dias. 3oda a casa pode ter um tronqueira sem mesmo o dono dela se7a mediun esse é um procedimento normal que todos podem inocar a qualquer hora ou dia, tomando sempre algumas precauç'es que mantem o ambiente lire de laras astrais e quiumbas %espritos sem luz&. *omo se faz uma tronqueira. $xistem muitas formas bonitas de fazer, mas como somos e pregamos a humildade a mais comum são apenas alguns blocos e uma telha ou qualquer coisa que não se7a inflam"el para cobrir a casinha dos exus amos falar assim não é necess"rio ponto de ferro ou ferramenta firmada e nem imagens essa foto é meramente ilustratia e para que tenhamos uma idéia da simplicidade agora passaremos a forma de preparação ap8s a estrutura este7a pronta. (bs9. A& a mesma dee ficar a esquerda de quem entra a casa do médium ou pessoa que a construiu em caso não se7a possel ele ser" feita do lado que for mais apropriado a frente da casa pode ser tampada se assim o dese7ar. 1& $m caso de apartamento podemos firmar exclusiamente na quartinha sem a necessidade de fazer a casinha da segue os passos correspondentes. :;& a mesma dee esta totalmente limpa de qualquer resduo< =;& antes de iniciar as firmezas dee#se fazer um uma limpeza com folha de manga, mamona, pimenta ou espada da mesma forma que é feito o banho de uso mediúnico s8 que despe7ado na casa para que retire se ainda houer alguma energia retida< >;& dee se ap8s estar seca ser firmado o ponto de $xu dentro da casinha com ?emba @ermelha ou 1ranca não se dee utilizar de maneira nenhuma a ?emba ?reta em cultos de Umbanda, caso oc ainda não tenha o ?onto ou oc não se7a Médium oc dee utilizar o ponto cabalstico abaixo que representa a $nergia (riginaria da linha dos $xus. ( garfo representa a *ruz de *risto com os 1raços oltados pra cima implorando o perdão de Bambi %+eus&, a reta cruzando o garfo representa a ligação que ele tem direta com o $lemento 3erra linha dos Mortos ou +esencarnados, essa linha cura cruzando o garfo

representa a manifestação entre o 1em e o Mau dependendo da forma que oc os inocou, representa também que mesmo sendo seu guardião o mesmo braço que te escora e te leanta pode te botar pra baixo ou te derrubar isso s8 depende de uma coisa a sua conscincia. C;& oc em seguida acende uma ela ermelha em cima do ponto para (gum pedindo que ele sendo também chefe da linha da esquerda sempre guarde os protetores daquela firmeza 7unto com a elas que oc pretende acender caso não saiba ainda o que dee acender oc pode fazer da seguinte maneira duas elas ermelhas e um preta sempre a de (gum acima e as demais abaixo formando uma seqDncia9 a& a primeira representa seu $xu 5uardião seu escora< b& a segunda representa sua ?omba 5ira sua alto estima seu bem querer< c& a terceira representa seu $xu Mirim o seu sentimento interior que as ezes est" repreendido porem ele esta l". E;& a bebida dee ser colocada em uma quartinha de barro respeitando a seguinte ordem a& quartinha com aba s8 pode ser usada para ?omba 5ira< b& quartinha sem aba é pra ser colocado a bebida do exu e exu mirim, porem oc tambem pode colocar também a bebida da ?omba 5ira. F;& o charuto ou cigarro oc pode colocar de pé quando der< G;& oc pode fazer caso queira a obrigação de esquerda mensal respeitando que ap8s =C horas a obrigação dee ser retirada do local e feito a limpeza noamente.

Combatendo a Inveja e o olho-gordo

Combatendo a Inveja e o olho-gordo

Alguma D!"a #ra e l!vrar dee Male$

Al%m do trad!"!onal banho de al groo &ue % e'"elente #ara de"arregar o "or#o do e(e!to da !nveja e do olho gordo$ Re"omendamo banho de de"arrego) a#renda "omo (a*+-lo na #,g!na anho$ ." #ode uar Tamb%m o ab/o da "ota$

0en"ontrado em "aa &ue vendem art!go Rel!g!oo1$ Re"omendamo (a*er uma Ora2/o de 3

Fe"hamento de Cor#o 4uto ju!* de Na*ar%) (!lho da .!rgem Mar!a) Que em el%m (ote na"!do entre a !dolatr!a Eu vo #e2o) 5enhor) #elo voo e'to d!a E #elo amor de meu #adr!nho C!2o Que o meu "or#o n/o eja #reo) nem (er!do) nem morto Nem na m/o da jut!2a envolto Cr!to a!m d!e ao eu d!"6#ulo 5e o meu !n!m!go v!erem #ara me #render Ter/o olho) n/o ver/o Ter/o ouv!do) ma n/o ouv!r/o Ter/o bo"a) n/o me (alar/o Com a arma de 5/o 4orge ere! armado Com a e#ada de Abra/o ere! "oberto Com o le!te da .!rgem Mar!a ere! borr!(ado Na ar"a de No% ere! arre"adado Com a "have de 5/o 7edro ere! (e"hado Onde n/o me #oam ver nem (er!r) nem matar Nem angue do meu "or#o t!rar Tamb%m vo #e2o) 5enhor) 7or a&uele tr+ ",l!"e bento 7or a&uele tr+ #adre revet!do 7or a&uela tr+ h8t!a "onagrada Que "onagrate ao ter"e!ro d!a Dede a #orta de el%m at% 4erual%m E #elo meu 5anto 4ua*e!ro Que "om #ra*er e alegr!a Eu eja tamb%m guardado de no!te "omo de d!a A!m "omo andou 4eu no ventre da .!rgem Mar!a Deu ad!ante) #a* na &u!a Deu me d+ a "om#anh!a &ue em#re deu a .!rgem Mar!a Dede a "aa anta de el%m at% 4erual%m Deu % meu #a!) Deu % meu #a!) Noa 5enhora da Dore m!nha m/e Com a arma de 5/o 4orge ere! armado Com a e#ada de 5ant!ago ere! guardado #ara em#re Am%m$

Outra d!"a3 7rov!den"!e uma Imagem de /o jorge$ 0 Ogum1$

E re*e d!ar!amente ao 5anto 9uerre!ro &ue Fa* a abertura do "am!nho$ ORA:;O 7ARA O9UM Or!',) #rotetor) Deu da luta #or um !deal$ Aben2oa!-me) da!-me (or2a) (% e e#eran2a$ 5enhor Ogum) deu da guerra e da demanda) l!vra!-me do em#e"!lho e do meu !n!m!go$ Aben2oa!-me nete !ntante e em#re #ara &ue a (or2a do mal n/o me at!njam$ Ogum I+) Cavale!ro Andante do "am!nho &ue #er"orremo$ 7ata"or!< Ogum I+< Ogum meu 7a!) ven"edor de demanda< Ogum 5arav, Ogum< E &ue a!m eja= ORA:;O 7ARA O9UM Ogum) meu 7a! > .en"edor de demanda) 7oderoo guard!/o da ?e!) Cham,-lo de 7a! % honra) e#eran2a) % v!da$ .8 o! meu al!ado no "ombate @ m!nha !n(er!or!dade$ Menage!ro de O'al, > F!lho de O?ORUN$ 5enhor) .8 o! o domador do ent!mento e#r!o) de#ura! "om .oa e#ada e lan2a) M!nha "on"!ente e !n"on"!ente ba!'e*a de "ar,ter$ Ogum) !rm/o) am!go e "om#anhe!ro) Cont!nua! em .oa ronda e na #eregu!2/o ao de(e!to &ue no aaltam a "ada !ntante$ Ogum) glor!oo Or!',) re!na! "om .oa (alange de m!lhBe de guerre!ro vermelho e

motra! #or #!edade o bom "am!nho #ara o noo "ora2/o) "on"!+n"!a e e#6r!to$ De#eda2a!) Ogum) o montro &ue hab!tam noo er) E'#ula!-o da "!dadela !n(er!or$ Ogum) 5enhor da no!te e do d!a e de m/e de toda a hora boa e m,) l!vra!-no da tenta2/o e a#onta! o "am!nho do noo Eu$ .en"edor "ont!go) de"aaremo na #a* e na 9l8r!a de O?ORUN$ Ogumh!+ Ogum 9l8r!a a O?ORUN= ORA:;O A O9UM O (ogo % voo elemento natural e % "om ele &ue tran(orma! a noa v!da e noo 6nt!mo$ Renova! a noa alma) (orja!-a #ara &ue etejamo #ronto #ara v!vermo a verdade!ra (el!"!dade ) #ur!(!"a!-no e t!ra! de n8 o 6m#eto e o v6"!o ) at% &ue 8 a lu* re#lande2a$ 58 a!m no tornaremo verdade!ro oldado da lu*$ 7rotege!-no "om voo e"udo agrado de todo ata&ue da treva$ E &ue voa e#ada de (ogo eja em#re a noa e#ada #ara &ue a (or2a do mal n/o tenham #oder obre n8$ Imbu6do do voo #oder !meno ) jama! "a!remo ) e todo mal &ue em n8 et!ver) er, ret!rado$ Fa*e! v!r a n8 voa m!l6"!a agrada #ara &ue a noa #l!"a ejam atend!da< 0Ora2/o !n#!rada #elo e#6r!to de .ov8 Camb!nda GHGJKKL - Tem#lo de Umbanda Anjo1 ORA:;O A O9UM 5alve Ogum) guerre!ro de O'al,$ Or!', &ue aben2oa eu (!lho e o (!lho de eu (!lho$ 7a! detem!do) 5enhor da e#ada de (ogo &ue "orta toda a demanda e "ondu*a o &ue ama ao "am!nho da #ro#er!dade$ Que em meu "am!nho) #oa eu) (!lho eu mere"er a voa +n2/o3 a e#ada &ue me en"oraja) o e"udo &ue me de(ende e a bande!ra &ue me #rotege$ Meu 7a! Ogum N/o me de!'e "a!r N/o de!'e tombar$ 7ATACURI O9UM O9UM N$ 7RECE AO 7ODERO5O ORIP O9UM 7a!) &ue m!nha #alavra e #enamento "heguem at% v8) em (orma de #re"e) e &ue ejam ouv!da$ Que eta #re"e "orra mundo e un!vero) e "hegue at% o ne"e!tado em (orma de "on(orto #ara a ua dore$ Que "orra o &uatro "anto da Terra e "hegue ao ouv!do do meu !n!m!go) em (orma de brado de advert+n"!a de um (!lho de Ogum) &ue ou e nada temo) #o! e! &ue a "ovard!a n/o

muda o det!no$ Ogum) #adroe!ro do agr!"ultore e lavradore) (a*e! "om &ue m!nha a2Be ejam em#re (%rte! "omo o tr!go &ue "re"e e al!menta a human!dade) na ua "e!a e#!r!tua!) #ara &ue todo a!bam &ue ou teu (!lho$ Ogum) enhor da etrada) (a*e! de m!m um verdade!ro andar!lho) &ue eu eja em#re um (!el "am!nhe!ro egu!dor do teu e'%r"!to) e &ue na m!nha "am!nhada 8 haja v!t8r!a$ Que) memo &uando a#arentemente derrotado) eu eja um v!tor!oo) #o! n8) o voo (!lho "onhe"emo a luta) "omo eta &ue travo agora) embora abendo &ue % 8 o "ome2o) ma tendo o 5enhor "omo meu #a!) m!nha v!t8r!a er, "erta$ Ogum) meu grande #a! e #rotetor) (a*e! "om &ue o meu d!a de amanh/ eja t/o bom "omo o de ontem e hoje) &ue m!nha etrada ejam em#re aberta) &ue eu trabalhe #ara &ue no meu jard!m 8 haja (lore) &ue meu #enamento ejam em#re bon e &ue a&uele &ue me #ro"uram "on!gam em#re rem%d!o #ara eu male$ Ogum) ven"edor de demanda) &ue todo a&uele &ue "ru*arem a m!nha etrada) "ru*em "om o #ro#8!to de engrande"er "ada ve* ma! a Ordem do Cavale!ro de Ogum$ 7a!) da6 lu* ao meu !n!m!go) #o! ele me #ereguem #or&ue v!vem na treva) e na real!dade 8 #ereguem a lu* &ue v8 me dete$ 5enhor) l!vra!-me da #raga) da doen2a) da #ete) do olho-grande) da !nveja) da ment!ra e da va!dade &ue 8 leva a detru!2/o$ E &ue todo a&uele &ue ouv!rem eta #re"e) e tamb%m a&uele &ue a t!verem em eu #oder) etejam l!vre da maldade do mundo$ Ogum I+ 5arav, Ogum$ Fonte3 Ora2Be Umband!ta de todo o tem#oGCom#!la2/o de Erneto 5antana3Ed 7alla) HH ORA:;O A O9UM O9UM Roga! #or N8$ Nun"a (!"ara em re#ota @&uele &ue nele "rer
Eu #ed! a Ogum) #ara ret!rar o meu v6"!o$ Ogum d!e3 N/o= Ele n/o /o #ara eu t!rar) ma #ara vo"+ de!t!r dele$ Eu #ed! a Ogum ) #ara (a*er meu (!lho ale!jado e tornar "om#leto$ Ogum d!e3 N/o= 5eu e#6r!to % "om#leto) eu "or#o % a#ena tem#or,r!o Eu #ed! a Ogum #ara me dar #a"!+n"!a$ Ogum d!e) N/o= 7a"!+n"!a % um ub#roduto da tr!bula2Be Ela n/o % dada) % a#rend!da$ Eu #ed! a Ogum #ara me dar (el!"!dade$ Ogum d!e3 N/o= Eu dou b+n2/o Fel!"!dade de#ende de vo"+$ Eu #ed! a Ogum #ara me l!vrar da dor$ Ogum d!e3 N/o= 5o(rer te leva #ara longe do mundo e te tra* #ara #erto de m!m$ Eu #ed! a Ogum #ara (a*er meu e#6r!to "re"er$ Ogum d!e3 N/o= .o"+ deve "re"er em ! #r8#r!o= Ma eu te #odare! #ara &ue d+ (ruto$ Eu #ed! a Ogum toda a "o!a &ue me (ar!am a#re"!ar a v!da$ Ogum d!e3 N/o= Eu te dare! a v!da) #ara &ue vo"+ a#re"!e toda a "o!a$ Eu #ed! a Ogum #ara me ajudar a AMAR o outro) "omo Ele me ama$ Ogum d!e3 $ Ahhhh) (!nalmente vo"+ entendeu a !d%!a$$ Mu!ta ?u*= N/o e e&ue2a de A"ender Uma vela bran"a ou vermelha ao anto$ Re"omenda-e tamb%m$A"ender um de(umadore Com!go n!ng%m #ode e Contra olho gordo e !nveja$ Outra d!"a &ue % um (orte al!ado #ra a(atar Mau-olhado) olho gordo !nveja /o o 7atu,$

Como fazer um vaso contra olho gordo, mau olhado, inveja.

5e vo"e a"red!ta em ma"umba) a6 tem um vao &ue e#anta tudo) tanto macumba "omo olho gordo) inveja e vud$ Ete vao tem a #lanta de Arruda) E#ada de 5/o 4orge) 7!menta) 9u!n% e "om!go n!ngu%m #ode$ Com um vao dete o mau (lu!do v/o #aar longe ou e a "o!a t!ver #reta memo a!nda #ode "onultar um 7a! de 5anto$

O 7oder da  Da Erva

Arruda3 % uma da erva ma! #oderoa #ara "ombater !nveja e olho-gordo$ A arruda j, era "onhe"!da e uada na ant!ga 9r%"!a e Roma$ Fo! #o#ular!*ada no ra!l #ela e"rava na %#o"a na "olon!*a2/o$ Quando "olo"ada num amb!ente) al%m de #roteger) em!te v!bra2Be de #ro#er!dade e entu!amo$ 7odemo ter em#re um galho de arruda junto ao "or#o #ara reter a energ!a negat!va$

9u!n%3 em um amb!ente tem o #oder de "r!ar um S"am#o de (or2aS de #rote2/o) blo&ueando a energ!a negat!va e em!t!ndo v!bra2Be ot!m!ta$ Atra! orte e (el!"!dade$ Cr!a uma energ!a de bem-etar no amb!ente$

Ale"r!m3 % uma erva &ue ton!(!"a a #eoa e o amb!ente$  "on!derado tamb%m um #oderoo et!mulante natural) (avore"endo a at!v!dade menta!) etudo e trabalho$ Favore"e e (ort!(!"a o n!mo e v!tal!dade da #eoa$ Ag!ndo em "onjunto "om arruda) SeguraS a energ!a de !nveja) mau-olhado e (o(o"a$

Com!go-n!ngu%m-#ode3 o nome da erva j, d!* tudo$ A(ata e &uebra toda a energ!a negat!va do amb!ente$ Em uo "onjunto "om e#ada de 5/o 4orge &uebra (e!t!2o) mag!a e mau-olhado$ Al%m dete u#er #odere % uma #lanta mu!to bon!ta #ara &ual&uer amb!ente$

E#ada de 5/o 4orge3 #or "aua de ua (olha #ontuda % (a"!lmente ao"!ada ao #oder de "ortar a energ!a negat!va) a !nveja) olho-gordo) mag!a) et"$ Algun d!*em &ue e#anta o mau e#6r!to$ Ao "ortar a energ!a negat!va) a erva atra! "oragem e #ro#er!dade$

Manjer!"/o3 Al%m do del!"!oo abor &ue #aa "omo tem#ero da "o*!nha !tal!ana) o manjer!"/o) &uando e'#oto num amb!ente) tem a #ro#r!edade de a"almar e tra*er #a* de e#6r!to a todo$ Ao a"almar a tenBe) a(atamo o #enamento negat!vo e nuven negra$

7!mente!ra3 eta #lanta "ombate a energ!a #eada e ar!"a$  uma #lanta de v!bra2/o et!mulante) a(rod!6a"a) ton!(!"ante e atra! boa energ!a #ara o amor$ Postado no Grupo de Estudos Boiadeiro Rei

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Como (a*er eu Tal!m/ ou 7atu,

Talismã ou Patuá: confeccione e atraia boas energias A palavra talismã é de origem árabe, talismã significa “coisa mágica”. e Patuá é de origem africana, os dois praticamente tem o mesmo significado, Os talismãs e Patuás são usados com a finalidade de atrair proteção, boa sorte, amor, prosperidade, entre outros benefícios difundidos mundo afora, independentemente do povo e da cultura. Aprenda a confeccionar o talismã ou Patuá ideal para traer... !orte e poder "osture # mão um sa$uin%o de pano amarelo. &entro dele, colo$ue pétalas secas

de girassol e camomila, colo$ue ' moedas pe$uenas. Amarre a boca do sa$uin%o com uma fita de cetim dourada ou branca e passe( o pela fumaça de um incenso de s)ndalo. *anten%a o amuleto guardado em local onde s+ voc me-a. Além de proporcionar sorte e poder, esse talismã promove a sade física e a/uda a agir com sabedoria. Prosperidade "onfeccione um sa$uin%o de tecido e lin%a cor(de(rosa. 0nc%a(o com pétalas de rosa cor(de(rosa, trs cravos da índia e um fio de cabelo seu, colo$ue duas moedas douradas. Amarre com uma fita dourada e depois de passá(lo na fumaça de um incenso de rosas manten%a(o sempre /unto a voc. 0sse talismã vai te a/udar a ter mais lucide na %ora de tomar decis1es e garantir seu progresso, se/a em relação a casa, ao trabal%o, ao cargo ou modo de vida. Autoconfiança !e voc estiver enfrentando mudanças profundas na vida e ainda tem medo de reavaliar o passado, esse talismã pode a/udar muito. "olo$ue dentro de um sa$uin%o $uadrado de tecido aul(tur$uea, costurado # mão, um ol%o de cabra. 2oc encontra facilmente essa semente em casas de artigos religiosos. 3nclua algumas pétalas de

margarida e sete gotas do seu perfume favorito. Amarre o saco com uma fita prateada e e-pon%a(o a lu do sol e de uma lua c%eia ou crescente. 4eve(o com voc para onde for. 2oc vai ver como ficará mais autoconfiante e trabal%ará com mais afinco para ir além de seus limites e se tornar uma pessoa mais feli e resolvida. Amor 0sse talismã além de proporcionar proteção, favorece todas as $uest1es ligadas # vida amorosa e aos relacionamentos em geral. Pegue um tecido branco e costure # mão um sa$uin%o. !e voc for %omem, colo$ue uma pedra de ágata e pétalas de um cravo branco. !e for mul%er, tro$ue as pétalas de cravo pelas de rosa branca. Passe o talismã pela fumaça de incenso de arruda e amarre(o com uma fita vermel%a. *anten%a guardado no fundo da sua gaveta de roupas íntimas. 2italidade Providencie um pedaço de tecido e lin%a verde. "osture um sa$uin%o manualmente, pon%a dentro um c%umaço de algodão e amarre com uma fita branca. Prepare uma forte infusão com %ortelã, canela em casca e cravo(da(índia. 0nc%ar$ue bem o sa$uin%o e dei-e secar ao ar livre, apan%ando vibraç1es do vento, do sol e da lua c%eia. 5uarde(o em

um lugar discreto, onde s+ voc ten%a costume de me-er. "om grande capacidade para captar e emanar a energia do universo, o uso desse talismã é revitaliante e estimula a perfeita interação entre o corpo e a alma. "ontribui para o crescimento pessoal e favorece novas con$uistas e oportunidades.