EUGENE BYL
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br EDITORIAL
SE
IBO
A I F I C L ORAR
EUGENE
BY
nte lio, drige
sobretdo àquels pso que enconm dcuad nos métoos uas de mao de oao àqueas almas que sentem
a necsidade de falr com Deus rque m que é e dá-nos uma o poda
e simpl:
ndo a oo absolumente necra a crstã, não e obrigarimente gada a procsos compli �dos dices p a meniade noa. oação tem de ser naa e consnte, como a rpação pa a via auto dirgse, rtanto, a tos os sãos, mosrdonos como a tos é ac a oo tanto ao reoso aasado
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do mundo como ao cerdote slar, ou ao smpl cristão na s coente rque a oo é ana o resuado am zde que se ssur com Deu, sendo, ao
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mmo tem mdade om Ele
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Há um processo para imprimir senhos a cores que requer a eaboração de chapas separadas para cada cor elementar que compõe o desenho As impressões de ca uma dest chap são sobrepostas umas ouras e se a intenide relativa de cada cor é orrecta o resutado é bastante natural Se, no etanto, qualquer dos tons é demasiado fraco então haverá um defeito correspondente na reprodução na cor autêntica que pode tavez corrgirse com uma impres são supementar do elemento enfraquecido Ora a naidade destas páginas é alo parecido com essa impressão suplementar Não é que a apresenação corrente da oração mental sea defeituosa mas apreci ideia muitas receberam oração menta sa dque e ser reforçalmas ada em algumas da «cor es» Es ta nalide expca a extensão rreuar em certas matérs que o leitor notará nestas páginas O assunto meditação metódica é apenas eboçado, á que há antos lvros ecelenes que a tratam el rmenor Além dio, as amas a quem este vro é prmeiramente dedcado, são aqueas que não coneguem aroveitar com os métodos uais de mediação e também aquelas que em tempos foram caazes de mediar mas que agora acham que se lhes toou impossível fazêo 9
PFÁO
Para enquadrar esta impressão suplementar no quadrogeral oração esboçouse pelo menos o assunto na generaldade, abordandose mais largamente algu mas faces que parece necessitarem um tratamento mais minucioso as outro motivo para que insis tíssemos em incluir uma análise de estados de oração como aquela a que chamamos a oração fé, e para que peçamos ao leitor seja qual for a sua posição na esca da oração, que leia a obra toda gase o que se disser àcerca da lei geral do desenvolvimento da oração, quando se observa e se tra a méda entre um grande número de alm derentes a maior parte dos indivíduos acha que a sua trajectória de progresso é extremamente revela variações am plas. Parce, sinuosa portantoe que except o talvezrápis mesmo ao princpio, uma familiarização com a natureza e a técnica e todos os estados de oração é não só vantaosa em qlquer estado, mas até necessária em todos eles Esta a apesar do título não é uma análise cientca u um atálogo clscado várias dcul dades que podem surgir na oração, como uma solução prática completa para ca um colocaa no lugar vido. O seu objectivo é, antes, discutir a naturea e os modos e oração não com obectii cient lO
PfÁO
a, mas do ponto de vista indivdual, enaandoa omo ela apaee a ada um este modo espease oloa a alma em ndções de luta om a maio pate suas duldes Além disso o obetivo pinipal não é tanto instui o leito omo animálo a nsisti na oação e leválo a poua novos eslaeimentos nos tabalhos de penas mais ompetentes Po isso é que o tatamento do assunto é tão ondensado; e tanto é assim que seá neessáia uma segun leitua paa extai dele tudo quanto tntáms dize Esta segun leua é ain mais aonselhável pelo fato de que os apítulos iniais seão mas fàilmente entendido à luz dos seguintes. Po supõese se pontoque tãoo bem em muasdaoutas obas leitotatado tem onsiênia nees idade oação mental m istão que no oa, é omo um homem que nem pensa nem que·u sim ples animal na vi espiitual A busa pefeição é ompletamente impossível sem a oação mental que pode, é lao fazese om btante inonsiênia e fato pode diese que se um homem não oa não pode salva a sua alma E nem mesmo nos é to pensa que os pópio leigos estão pela i exluídos de aspia a um 1
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pogesso n oação omo o que se india nese lvo. Qualque pessoa que esea pepaada paa sev a Deus om boa vonade e dedique diàiamene empo basane leiua espiiual e ação pode om undameno espea ese em amizade om Deus iso é, pogedi na oação As duldes dos leigos n vida ineio equeem uma análise ais dealhada do que se ode aze nese livo mas não ão insupeáveis e não podem ipedi que nenhum leigo de boa vonade enha uma vda ineio de oaão meso no mundo Somos alé disso opleamene onáos à eoia de ue não há nenhum esado de oaão ene a mediaão meóda odináia a onepaão pas siva Com o segu do espea mos se se oa evine nesas páginas a noação paeenos o áesulado uma pogessiva inimidade e amizade om Deus Se a oaão não pode pogedi, enão ãopouo pode pogedi a amizade. se pono é de gande impoânia páia, poue falsas noes a ese espeo ode fze om que a alma pea odas espeanças de alana a unão om Deus Ao longo do que se segue enaemos mosa oo esa união pode se pouada e enonada po a inimide sempe esene om Jesus
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PFÁCO
na oaão e no tabalho. Isto condu a encaa ca execíco da vi eligiosa como um ponto de encon to onde o cistão tem a cetea, não só de acha Jes mas também de pode ea unido com Ele. Notaseá ainda que se evitou, em gan pate dividi a oaão em estados de desenho e ecote nítdos As deniões quando de todo se dão, são fequente ente amplas e algum vees vagas Isto no entanto é popositado Não vale a pena queemos se mas pecsos nem mais igoosos n nossas noões do que o é a pópia eadade da oaão. Oa a oaão em especial do ponto de vista individual pode muitas vees se muito impecisa e inclasscável E anda mesmo se existe uma de oaão macapelo paamenos ca indivduo, nãoesca é de modo almbem necessáio, como ega geal sabe em que degau se encona. impotante é evita paa e subi sempe. O facto de a mesma dculdade eapaece com fe n oaão quência em deentes estados do pogesso e de o mesmo pincpio te muitas aplicaões ao longo da vida espiitual conduiu a algumas epetiões no texto Num livo escito paa i ao enconto d neces sidades de almas isoladas e que foca o seu assunto de deentes pontos vista e tenta tata os muitos ma 13
PÁ
enendidos e noçes eas om que se pode opar, al epetição paee justa e será, seguno remos perdoada de bom grado Não nos desulpamos de faze o que só pode ser um enaiva imperfeita n dl arefa de esboçar a doutrina de S Paulo sobe habiação das pessoas divinas n lma bapizd e a inorporção da alm em Cisto. Esta doutrina foi o aliere do ensinamento do apstolo ainda um fundamento sem rival pa uma vida de oação preanos que é não só o melhor enoraamento pa ela as tmbém o mais seguo apoio pa a esperanç de le vála a bom temo E patiular, o própio S Paulo tesemunho de que o Espio auxlia nossaente oação e muiosSanto eólogos ê1 inapaidade ua eseia relação opeação dos dons do Espio Santo e o senvolvimento oração O fto d ba orção impliar a ba sandade, não háde aar alma dúvi ninguém quanto à possibilide de alançar Quando o nosso Salvado se lavtou de entre os mortos, tinha tomdo sobe si mesmo e triunfado de odos os possveis obsálo do nosso psdo, do fuuro de ns es mos ou da nosa voa, que pussem intefer 14
PÁO
oss stde A go que deseçou o seu sgrdo Corção o Horto, fo o eseto de que deos de te feto e sofdo tto uto s do que ser oretur eessáro e os sdde ós os de to o seu sgue út e oss obrd e e oss sê de fé e de oç 'e o� or que ós odeos r os sofr etos de Crsto é edtr que ode str té eso os que são oo ós Teos de fto de oet e ós esos quo que f ressurreção de Crsto o seu Coo de xdoo resutr e ós e o stde Se se deseder dests ágs gu grç, g e gu sso ddeese teessão de r Mãe oeto de Csto e ese gç do s U) to que oe o s dgo sedote dese os sofretos de Csto que eeeu tods gç r os oes deese seórd do do Céu, que qe estur tods s oss e Csto o qu, ude do srto Sto es od su gór
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Ç Ã O
ernte ule sempre resente e levr um v snt em ontto om um muno qe se torn vez ms grntemete pgão, mpels mts vezes pelo sentmeto ms o os osente ose momentos rt ossnese s tó erum st n mu ts ms lms omeçrm exmnr o esto s súe esprtl e pro rr meos e progre r A eess e e mor energ nteror levous oserr em espel s orção pos foles o eg opreeer qe orção fonte o se vgo e o etro s v esptl O resulto nvestgção em mts sos nst stó ro está e esn u tos notm mm que lgum os mlmor su orção flt e progre sso m l vez mor e mesmo um resete flt e gosto nese exero Alguns onluem que pr eles m pr per e tempo otr «or omo tm eto otros o tempo eo à orção m rg qe se está tor quse ntolerável. n esperç e er lgum os pr lvr ests les ests pánspr orm Não áque rzão enum que esrts os seulres no mo ão enontrem proveto n sussão estes rms esmo os rptes poem orr
DCD D O
corae se as possibiliaes a oração lhes são postas iate e ma e qe se cora os ses aleeios sobre a atrea a oração tetarão a sa prática regla com reoao propóito as só epois e se ter eito ma tetativa cotiaa a oração reglar qe estas lias ecotra por competo a aplicação preteia Não se pretee forecer catálogo exacto as icaes a oração co reméio etermao para caa ma; ates esperamos qe emao as orges oe procee as claes o leitor se toaá capa alve epos e algmas epericas e ecotrar ma soção para os ses probeas Visto qe itas as claes srgem oõ s eaas a sabree atea e pimeiro lar passr ma reistaaos ao esevolvieto a oração e oo a ar a ossa perspecva para etão oltaos a a aáise ais etalaa os es ários eleeos e estaos aao tcicamete a oração a elvaão o esprio e o coração para Des para o aorar para o lovar para lhe agraecer os ses becios lhe per gaça e isericória Nm seo ais estro palaa estriese à vei oaço petção so aopeir a Des coisas co e ese Os ses priipais eetos ão azers aar a Des is as coorar a ossas otaes co a sa aeros veraeete iles e learos a star ais taet ios a le Poe co acero escreerse coo a covers orosa co Des epeciaete se se recor e a coversa abrage ao o ovir coo o falar e os se aes igos poe co o esar palav ras Qao o reqêcia os lábi os aos a aa óla e procraos coor a e al oo os ossos pesaetos e ese 8
DUÇÃ
c ossas paavras, temos o que vulgaene H ch oração voal. as laro, par qe he r oração o esprto tem de tomar nel aguma r Na q o que se ha oração mental proos azer srg eses pensamentos e eseos m ó por aga reflexão e enão darl hes expressão r paavras palvras nossas, em geral ou smo por aquele eloquene slo em qe o orao aa a Des e lhe dá o lovor adequao sem o ro as palavras as nda qu e artlemos avras, ou prouieos esses aos e deseos a ossa oração não exa por sso de ser oração men ese, um erro que algumas pessoa oeem, pensado que devem reprmr qalquer expressão 1os
ar laa dsurso, a oração omenal otrár o, seo,u omo frequenemente aso, a elo alação om o s láos ontru para tor nar os no ss os aos mas ferverosos ou mas reas pode perfeamene usarse. a s não essenal Nso, omo em assuntos semelhnes deve prevaleer uma santa lberade de espío Os «aos que fazemos na oração, amamse afetos O sgnao orrente desta palavra ne ramen d verso que se h e aos d á aqu Os afetos nateração sãodoessenaene de vontae pelos quas ela drge para Des, e susa otros aos das iversas vtudes, as omo f esperança e amor, arrependento humlade gratão ou l ovor Nos preros estado s a va esprual, eses afetos não pode geralmente, ser produzdos sem uma onsderação laorosa e um forço fa gante . As osa s desta vda o afogad ho da avdade humana, a experna dára edos dos de ta moo undam agiaão xsenm as eoções que as vedaes m astraas da f e o mstos da vda de Cisto a dezanove sulos
DDD D OR
d sta p ou ato o sprto T os potato d gastar agu mpo da oração a passar m rvsta sts psamtos a smuar o oração para qu atu dê prssão aos sus dsos A paavra mtação o su stdo strto ota st raaho prparatóro da rfxão osração ada ã ramt oração; apas um pr o para a oraçã o Os afts ptç õs o s ttum a vrara ração or s motv pouo fz osum apar a paavra mtação a ojut ros a oração mt Apsar rsrvarms st poto para uma aás mas ompta um apítuo pos rr gas ds á qu a paavra mdtação o suasto ato apada a muto xrío oração mas ta mquado outo arag as qu o std strt da paavra ara qu possa gar a sr oraçã tm d ur agumas ptçõs ou atos À mda qu s avaça a va sprtua, s vvs ovçõs qu fmt s rvm o mmto a oração; a tura a rfão os amtos ssas a vda sprtua aprofuam o ohto d oCrsto daa radad sua doutra fazos rsr su amor; das o- sa do spto toas mas tsa . O rsuta qu o tmpo ssár para a osdraço pr mar s ruz ada v mas os aftos aprstams mas fmt oupam graduamt a maor part o tmp da oraç Uma ta oração amas oraçã aftva» Nssa atura, atamt omo quado s sta a za tr s aadurm a mta omprsão oms, omuão d oj vos as pa avr as omça a gahar toda ua rqua d sgado ass ta à mdd
ODUÇO
qu rs a itimdd om Dus a viu pro paraamt podmos dsobrir qu os osos aftos sto os ossos atos d votad as outras viuds ssiam aa v mos paavras paa s pimirm pod aums vzs aotr qu os otmos om aohar m adoração siosa ou m mudo arrpdimto ou om ququr outo afto» smat sm usar paavras Ass a ossa oração sias. A sta oração sipaa amas frqutmt <<raço d spda» mas mora os autors stam aoro quato à dão do o podria parr qu a piam a oisas muito difts por isso paa vtar matos paros prfv Avitar stas páas o uso daqua prsso. oação a qu abms os rfrir po sr ama oração os afos spiados. E tuo ito � ro raça d Dus t stado a traba ar A mas vzs o ta to o aso uma aa qu rosa humd qu s rusa a patuar a assar a a om o amor própro ão iporta quats v óras oasio ais po ssa tr ao o imio ao qu om ça a smpar um pap ada maiorDu as sua oraço A sua ação u ipo ovo po d iio passar dspbida. Ora as profuidad a ama ss muto pouo ou aa a imaação o das moçs ou msmo da atividad ordária da it iêia Est stao d oração qu aqui amarmos a oração d f sm o tato isi stir masiado a atidão do to ua raTm vaoras suas muitodudads para ui r a oraão ama aDus mbaraços próprios pod rqurr o io mta paiêia sorço dddo S o
A DCD
t to prra co oidad co aça Du codu a ad raç a d oração a tidad Não á ao caarl atalo para a atidd Ant d dar t capítulo para conidra com maior dtal a difrt fa da oração qu acabámo d boça antcpado uma anái futura do a ut o pod diz qu anda qu o autor dvidam a vda pirtua «tádo» corpondt ao dfrt ru d oração qu cotr d modo caacttco ma ão á uma frotira ítda d dmrcação tãopouco uma unformdad tt a cada u m do rau Auma vz por mplo pcial odurat ocaiõ d ncotrar rad alra ou pa mo pricipiat pod a or dum modo muo implicado ao pao qu por outro lado a alma adianada pod tr d rrar técnica da mdtção pra ultrapaar aluma dculdad tmporária m toda t mtéria á ut o matdido como muita da dcudad a oação mtal provê dta oçõ rrada o captulo ut arão ant d mai ada um v da dfrt facudad ama u auo u opraçõ para dpoi tratar qu coami poo da vára d oção aqui boçad
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A OÊ CIA DA AA
Faando tccamnt o omm é um anma acon a Como anma bruto artca da faculdad d ação do att nívl nqanto qu do mmo do qu o ano tm ntlêna ontad No tado d raça torna articant d a atura dvna é nrqcdo com o od d concr amar a u a fé raça cardad Todo o u concmnto natal dnd do trabal o do u cnco ntdo t o. Tm n o ntat o nt do n t o do d o qa a ma nação a mmó a no ntam aq Po r mo dta facldad od rcordar rodu a ima obtda ntdo to mo da éc d lo quadro aant Podommo rcontur quado ovo ou «fantaa coo cama om o matal focdo la ênca antror lém dta facudad d concmnto ni tivo á também a mo ant ma facldad d d o nív c ada att n vl a q a d qalqur obcto bo ou atractvo qu o ntdo to dma a qu rartam n a manaaoção ta qu facuda d éfoa auto mática to é actua datamnt aim q anta o obcto a a acção é muta v
O
acomaada or aqulo a qu o lóofo cam uma axão a qual rou u crto fto corora Podmo vr t a t actuar a a avra tm aqu um o muto ma vato do qu a ua corrt oqu oba todo o mulo qu m ao m qualqur tdo o oo momto a ou, or xo, o o do almto obdo o da abtê a Not d aa m qu, or r auto mtco ta otato foa do cotrol da vota t do ão o r uca um cao m mmo S to td caramt, vtara muta rocuação ob o uoto cot mto a mau amto à ra quados á cao o at maqu ó ao att vl oa auod avr têa rcoça ra camoa o obcto a votad o d Dt moo um taf or muto qu o «at o o a ca d qu a ua vota cu o cotto ão ó ão ca coo ada od t a éto ta dão qu toduo or caua da ua ortâca outra crcutâca fao rarar a facuad ma tca da vota . A t cavaa é a facuda dad a qua o omm o a vrda; o u mto é cado la ua caacad d coc vda atacta rlaçõ , da va tc Na vda o mo quato oa udo o u mo o actual a tlêca actua abta o o u cocmto do obto dvdu coto rrta o a aação Ma, mmo o mto a lêc a maaço tr aa obtdooua maéaa aa ttrolaboa a mam qu rt a da com a qua a tlêca tá a aaa o o
PO' DA AA
qu o pnamnto arato é tão tiant porqu a iaiação não pod nuna atinr ompltamnt o u ojtivo tm muita vz d ontntar om imnar uma paavra ou auma iam vaa qu adapt à i dia O u orço podm r xmpado tntando vr qu «imam» omamo d Du A ua limtaçõ podm xmpiar tntamo rprntar a noçõ d «dpndênia> d «aualdd» ou d «ontidad» ou quaqur outra idia atrat mant A vontad é o aptit inttivo é a potênia pla qual djamo ou «amamo» ojto qu a intliênia ama omo on Tudo pod r oado omo om o aum apto; mmo o pa domaomo um om u m do ntido do é d mja úti anái mérito pn ó ao ato da vontad o pado ó pod omtr atravé da Da atuação da vontad dpnd toa a via piu A vontad é uma audad iv ua ividd no á ta modo uji qu num oto riado pod oçáa a tur Por ua dta dúpi naturza do omm u u to númo d raçõ à qua tá ito quoudin arota d raim um modo a oçõ pixõ n a uapor natur a nv ou ania A ala om a rptiva xpr ão orp ora qu um rap tm por r a iado m prmiro ua num xam é na ua orim tavz mai raionl do qu nív a vioênia om qu o mmo rapa ripota quando é ataado vm ma da ua naurza nív do qu da ação do ntnd nto. A t úto po d rçõ ptnm na mito daqul «ntmnto» qu nontram oração onolação ard pr alri a t . Por io aprntou aqui o aunto poi é óio qu nquanto prodm
A DDE E O
do do a ovo ão ão o róio o na d vrdadra dvoção qu con a rondão da voad para rv a Du. São o nao u norm auílo para vcr a rtêca da «carn» a rvr o íro judamno a ddcar oda a oa r a ao r v ço d D u Na rác um r uao podra rv a Du co odo o u coração a ão r qu a u aura ívl coa alu par nrá o a Du o u ó omo o n ão an o Ma á ua drça orm r o «no» qu ona na aculdad uror ranbod pa o nto como por vz u&l aconc o cal o a ao voodo da vda «no» procdn nido qu d or róo a araar a poêa uo ará dl Mua da «dvo ção» u rma no nco da vda rual coné ua boa do d úlo «nmo» Du no v no nano d o drzao orqu com uêna a conoação pod v d Du u rand ajuda para daa o oo coaçõ conoaçõ odo o da coraç ão a buda ca craua d Du p Maovr anar u a vdda dvoção co a no é u rro aal Há ouro poo d iporâca racoado o o a dd qu o qu ca aca é baa paa a oa adad daa od r dado para a ard odo prouir o udo do prro tado a oração
O Ç Ã O
DI C I VA
Entnd pr raçã dcuria, uma raçã na qua prdmina a rfxã u cnidraçã d agum m éri u d auma rdad d a é «Dicur ra cábu antgant uad para dgnar prc d raccín qua, cm cga m à rdad aduamnt pap a pa quaqur dntraçã ucidana Pdra camar «intuiçã, à acçã pta d ntndmnt araé da qua pit aprnd ua rdad d ranc u prqu é idnt pr i mma « t é mair d qu a pat, p xmp u ntd mnr rtrt, prqu ua nga prência u mut aa d pr pa da rumntaçã qu a a cndu Td xp êm «axima d ucd pr intuiçã, nquant muit d «trma> ã tã famiiar para prf qu pd á z qu ê pr intuiçã. ntrduz aqui «raçã dicuri prp tadamnt N ntid trit da paara dtaçã apica a dcur d prit cm actuaçã cncmitant da anaçã da mmór muit a, amint apnar a t Cm, dá nnm ntad ntmdi, m taçã a xrcíci m qu um dtrminad tmp d prrama d dia dtna à raçã mnta 27
A DAD D O
palavra é com qêca aplcada a qalqr oa d oração mtal Mmo q ma o a lv ao cm da ctmlação di q tá a ar a «a mdt ção t cotm tm a dvata aroa dma alavra mo útl q á r aq ttía or «ão o «codração lva o q tomam o to à tra a jlar q a êca do rcco da oação mtal r a codraçõ Oa a vrdad o acto é q ão oração d rdad até q a alma comc a pod ur «acto o acto Nca trá batat o A alad da codração rlão o dtação o tdo trito é aa codir a alma a rod r acto m ada ma otro q codrarmo maTadat looto q m o acto a a ção tá cmrda dv por d at até a alma ão oa já cotar a ar ato o o ota alava ão oa já cota d m o oto odo a l com D porq to é q co t amt a oação S vca q ta cova com D é oívl loo ao ricío o tmo d oação ão dvm tta codaçõ qao bt o o oo dloo com D mmo q mq da r lxão (1) Como o tato ão é t o cao corrt plo mo o rc0 qalqr método d rão odá mto tl A blioraa obr t ato é adat a
(1) Plo menos st é a ossa opião todos cocora coae o a. Sobr se poo, or a maéra capuo o t vie o Aêic
OÇO DCA
maioria da oa tão a ar da doutrina comum lo mno até crto onto Numroo auto boçaram, ua dnvolvam com mai ou mno dtal «método» qu na ua lina ncai, tá m ral lado ttamnt com o uado or Santo náco no dau célbr co iituai» O tma mdta ção, «cí dvdido m «onto», é raado na not nto, dtmnam a concluõ rinciai acto, tçõ oluçõ a qu ád car Qundo ca o tmo da oração coça o cíco ondono na rnça d u; á alun lúdio aa ar a faculdad o o duma «comoção do lua» tc. aluma tçõ nca; toma o imo onto, a imanação a ntliência mtdcamnt; fomuam crto acaml acto; do od d foa dêntca com um undo onto , tavz com um trc o. Uma vz to o acto a tçõ a oluçõ dtnada com antcdênca, bm como outa qu tm antado no dcor do cíco a oação tna com um «colóquio» ou numa convra com u ou com aum do u anto uma cuta acção d aça à qual acrcnta am do modo como nam rocdu no c. umPod col alum nto ara têlo à mão duant o dia, a d rnovar na ala o fto da mdtação Para qum tna uado um dt manuai d oração qu o vz tablcm o lano com and dtal todo t quma é amlar, não val a na tatálo aqui mai dtdamnt. Quando u um méodo dt énro or cto ád dar ultado, cottu um modo muto útl d audar o inciant na ua mra tntativa d oração mnta A numoa alma qu odm uio não rca do noo rmé
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A DCD O
dio, ma é acolávl prla d qu dvm tar rota a modcar o método, cao d d l provitoo pôla m uarda cotra o o qu od comtr com uma oç ão rrada da atua cial da oação d ula qu a rão é a oação, coqutmt, d ão uarda tmo batat ara oul ar acto covrar com Du Talv cotrm um ovo ato a utão d qu odm ada tr outra pobi ldad dat d Há mua alma qu acaçaam u lvado rau d atdad qu ac uca tm udo outro modo d orar Dmo «ac» orqu, como vá ma tard od acotcr qu, quato «mdtam» com a art iroa do pírito, tãopcal m qucom o aib cotmlar D d modo a uaa acuda d uro Ito mo pod acotcr até com a oração voca, camt com a rcta ção coral do Oco D v o S j a como o á mua vda qu codu à atdad bm qu a aça duma oação oci ão uma odoa auda ão a maior aa prodr ta ão cottum por mma a adad S utoda omm ama a Du odo uíito coração com a ua lma cocom todo o ou co toda a ua orça cumpru a l po itiro é pto a qual or o u modo d oar Parc, o tato, qu á co mro d poa qu aar d ritrado orço duma idubtávl oa votad ã ó ão cotram um povto o uo d método d oação ma até vêm mbaraçado or l, à v d tal oda a oração toa m mma, ardoq iuortávl Com coquêc a dto u odo qu dvia r ot ua vda pitual, ca a prvaça oa dci, ó cou
ORÇÃO DA
progredr rvés de esforos herócos. A l pode esmo dessr de od e qulque env pr orr e cb num desse espu E há mbém queles que, m empos, form pocentes n oão, s que, à me que pssou o empo, vecr que não pod connu or como cosumv e fo edudos um estdo de comple potênc n medtção sem conhecerem nenhum ouro oo de o Tods ess s pode, espermos, encontrr o pncípo d souçã dos seus pobems n ná lse d oção men que se segue Os legos não devem desnm á poue, às vees, é o cso de scedoes e relgosos que nós consdemos. A or pe dos ponos que se focm, e odos o s prn pos ndcos podem pcse os que, no mundo, querem ev um vd de orção e sncr o seu blho quodno
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D A Ç A ODO
Os métoos a oaão iscusiva etalhaos em tantos manuais, e que constituem uma icuae aa o tio e alas que agoa consieamos esen voveamse há eatvamete ouco teo a sua iusão ata e ceca o sécVI Nos veos teos, quano a va eigiosa ea e oma mais monás tica e a é tave mais va, não ea tão geamente senta a at a um ano co tanto etahe Os estos a época eam totamente aleios à eia a oaão itaa a u peoo cuto e eseciamente eicao a ea Não se sabe até que onto os antgos monges aiam a sua oaão ivaa e comum Este exe cco antes ae meio emente e ata o uante ogo a ooaão, aa seia que uesse esto o ia pois se consieava too o a como temo e oaão O ae a meitaão, no sentio e eexão e consieaão, ea esempenhao pea eitua esi tua que se ia evaga e atentamente e po ongava-se o na autêntca eexão e poneaão sobe as veaes a é ou sbe os mistéios e Cisto ante e tabaho manua temos ve s oo temo ia Oaõ es, jacu tóias, ou aonos ongo o ia, ajuavam a voa o coaão contnuamente aa Deus, e o Oco Dvio ava exessão, uma
A DDE DE O
foa concea e nsiad, aos senentos e neces sdades não só de cada ala, mas tabém de toda a geja Coo de Ciso Ass, quando u e oso se consagava à oação ivada odo o a balho eaaóio esav feio e ia dieto a mente à taefa de oa Com o coe dos teos, a evolução do estado eloso noduiu muias acivdades disesivas n a vida dos seus membo, e onou iacável na maio ae dos casos a eciação úblca do Oco Divino Vecous e enão que ea conve niente geneaa o costume de eseva um emo deeminado aa a oação mental, convetêa nu dos nciais eeccios do dia não aa lma a sua ica as aa lhe assegua eo enos u mínimo Esa evolução fo ave aceleada eos efeos do Renascmeno que assisiu ao decínio do esio de fé edieval que inha imegndo aé mesmo a vda dos eigos Acumene odas as casas de giosos mesmo as das Odens monástcas dest nam um emo o a a oação mena, e o Código de Dieito Canónico ecomenda uma áca seme hante aa o cleo secula Paaque esui efeio desa mudança, odeia de-se o da onteo do monge fo concentado no esaço de ceca de uma hoa e insedo na vda do sacedote o u 'o ei gioso modeno aa se e a cetea de que eo menos duante uma cea ae do dia, se hãode eleva aa dos seus cudados e eocuações e convesa com Deus Desde que o objeco desa modcação não é ta a oação mas aenas eo menos num mno conclumos que senssi em deenado loca ou aa deeada essoa se ode nvee ese ocesso e coessão e esaua ae o ango
MDANÇA D ÉD
espto de modo q a oraão se esprae pelas otras hora do da é mto desejável qe asm se faa Para sto a letra esptal qe é de tanta mpotânca na vda espta podera torna-se mas o menos ma medtaão A etra espta e a oaão mental são tão necessáas paa a vda da alma como o almento dáo paa a do copo. Sem a letra espta constante não só não pode haver pogesso na ora ão mas nem seqer há nenhma esperana de pe severar na vda esprta Sea demasado del cado tentar demacar o tempo mnmo paa esta prátca A graa de Des pode sempe adaptase às crcnstâncas e as ccnstâncas de cada ambente elgoso são ma parte mto especa do plano de Des N o entanto qando se dspõe de tempo scente pode derse qe redr o tempo da letra esprtal sem casa fndada a menos de três hoas por semana é sbalmenta a alma e acaretar as conseqêncas dessa sbamentaão E cremos qe a eta devea ser eta pessoalmente dante peo menos metade deste tempo. Uma deta exclsva de leta pblca dfcmene podea se scente para satsfae as necessdade de cada ndvdo. Em algas casas relgosas devdo a ccns tânc especas talve nem sempre seja possve empregar mea hoa por da nesta prátca mesmo po peodos parcas estes casos háde ter-se o cdado de aproveta as ocasões e sjam como nos domngos o feados o drante o tempo de féas paa ntr a ala com ma letr adeqada Nas casas em qe se atêm os lvros deve cada qal completar prátca gera em comcomm ma leta pessoa dos assntos mas adeqados às sas neces sdades especas Todo devea falaa-se 5
A FUE RAR
com os actos e aavas de Jess Cso oqe estes sã o a eveaão da alava de Des A eaboaão dma lembrana vva do Senho or meio da eitra freqete é de grade otâcia Dev a os alé disso, faiiaaros com o esea genérico da vda esiita e em atcar com a dotrina da oraão mesmo nos gras mas elevados Todo este eqiameto é ecessáro aa se oder colboar nas fases evoltivas da acão de Ds; e tabém nos ajdará a tiar o melhor arido de ma ossve direcão esiital Uma ve qe se adiram estes conhecimen os estais a eitra deveria ser feia sem essa, dgerndo e saboeando o qe se e e oca sionamente aqees actos se de deveria oaão come qe se aresenem faendo A letra, q e nnca ar sem ma crta mas ferverosa oraão a ed ir ajda, devera seme ser ohada com esrito d fé como coedo agres nas has o entelnhas do q se e, a esage do róro Des e a oaão, a fé e a conana tornarão ercetvel Esta leta esiita é o fdamento odeia dier-s e o fndameto essencia l dma vida de oraão e é a mehor rearaão aa esse exercíco Se se atica emene a necessidade dma onga e meódica consideraão drante a oaão ser àdamete redida; de fato, isto ode até or nar-se basane mossível Como conseqênca os méodos vgaes de oa ão devem eão ser modcados ara se adaa rem às necessdades dma desas almas À edda qe se fa ais rogresso no conhecento e e esecia na áica da vida esta não só as co sideraões serão redidas, mas os actos o fecos ornar seão io mais simes De fact o aco deeinado chegar a abranger mito dos
MDÇ DE TD
ouos usualmene niados no modo; e alé dio a naue dos ao pode muda de al maneia que seja dfi obseválos poque á muos ipul sos num oação amane qu esapam à obse va çã o humana Quem pode ona os <
C
nos ses eócos edando» nees connamene, e bscano aperfeçoamenos e enrevendo novos meo s de avançar. Se ma ala oma a sa vd a esrta a séro háde ser assda na sa consde ação dos modos e meios na sa bsca da verdade e no se esforço por seg a verdade qando conhe cda Ass sem deternação expressa, dedica asane refeão à sa vda espra drae os momentos vagos do dia A medação nese sen ido não devera nnca ser posta de pare; porqe se m homem não pensa no se coração, oda a sa vda espa pode car em beve desfeta Tabém as esoções qe são em gera ndcada no méodo, não devem ser descadas Pode acon ece qe se não façam drane a oação menta não devera se feas o enovadas drane o ee de conscênca; oarseão provàvemene mas spes e ais geras à edda qe passa o empo as desde qe haa defeos a vencer em partcar, especaene se são habas, h neces sidade de resoções especas para cobaêos ntão, dado qe a ama ache qe pode oar sem er de refecir dedamente sobre diversos ponos epósos qe sedrane dedqe qaqer à refexãoora e à renovação pae do dos da pro não h rão para não omir a medação meódica a favor dma conversa mas ve e mas pena com es peo menos enqano se mative m esa do de coi sas Porqe bem vsas as cosas a medação é apenas psar em es», enqano qe a oação é «faar co Des» a conversaço qe pode converer-se em «oha para Des e amo»
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O I A I FI C A
Não só é desecessáo, pr um lm que fez lgum progresso vi espiriul e que vi coher o ssuto e s covicções que coduzem à orão mel l e tur espiriul ref ectid, fzer um edição poto i por po qud cheg o tempo d orção como portocm se over embrçd com icules Isto é especiee verdde quo se esá proto pr o tipo de orção seguine o qul refexão é reuzi um o e preo mim os cos e fecos oe od orção é de fco um ável coquio ou covers com Deus mpor um dests ls o uso de um <étodo, é etr obrigr um correor usr muets Não dir que um um lm ests circusâcis, chede meição crg itolerável Ms, es cosierr o tipo segue de orção, vmos er prieiro se ão pode hver outrs rzões pels 9us o uso dum méodo determdo sej pertur dor e costitu u obsácuo o êto mesmo ue o iivduo ão este id o esto de pro etmeo vid espirtul e eh id uito de ovo. siderr Dá pressão subi d de ecost que muitos d viutores espiritul, o come co m com codção dum pecor hbitul, pr ue os esnmetos de fé fora is ou eos 9
DiCD DE O
esuaos e que eu muita réea ive ao amor próprio e aos eseos a aturea iferior Poe pôrse a questo e sabe se um tal plao om osequetes presrições e assuto e e méoo para a oraço poe ser apiao ao géeo e almas que se eotram os semiários e oviiaos A mor pate os rapaes e rapargas que etr aqui em religo ou que omeçam sriamete a earar a prátia a via espirual o muo já por assim ier se embeberam as ovições a é mesmo a iâia e viveam pelo meos os prmeo s temp os uma atm osfe ra e fé verae que poem o ter to osiêia isso e u terem osierao o sigiao real a sua elig mas pel oa meos tver a oviço suiete par s levar etra o seiáro ou o estao reigos e st om frequêa logo epois o tempo esolar Em geral tabém o peao habitual e qualque po grave é raro etre tais pessoas e há uitos que ia oserva a sua ioêa baptismal Por eo que uma l alma o em essiae em poe earar o logo e fastioso arrasar um plao e meitaço e «pelúio e poo» uae muitos s veae teá e ser ua a via ao espitual e que que os ovos oheimeto e o e se r assimilaos pel a ref eo Mas s se muitas vees bastae espotâeamete a eitura espiitual e filmete eessita e u etalhao plao e aaqu omo o requero a so e que m teta overtese um a vi a e peao Faer «meitar» esta almas sem algumas aleaes o étoo é muias vees pôlas a ostuir ua asa á aabaa ma leitura espiitual aequaa prouir a ovições eessáras em vista as ovas veraes que apeeem se é que a oiliae a sua fé e a
GNS S
pontidão do seu evo o não azem esponnea ente. Os popósios e s que são um dos uos da meditação, sugião em geal, epontneos na oaão aectiva; e, e não o exae de consciência os podzi Portano, paeceia que ais amas estão uias vezes ealmente ponas paa algua espécie de oação aeciva, meso que depois possa selhes necessio aze uso da editação duane agu empo A sua diecção eque pudência as paece eo insisti que todos devam adopa a meditação metódica Seia uito ais ec pôlas em conacto com a pessoa do Senho e deilas onaemse nas co Ele e convesa amoosa Um tal tato com o Senho é u ecelente correcivo paa os seus hbitos deeituosos e odlas àpidamente conoe o seu coação H outa azão que toa aconselhvel ese po cediento As eigências imposas ao tempo de ue dispõe sacedote ou eligioso modeo pela pepaação e depois peo execcio das suas acivi dades, deiamlhe u nimo paa os execcios inteioes da vida espiitual e paa o desenvolvi mento da vida de oação Se ua pessoa nestas cicunâncias nãoo enta comintensa o Senho anes ue todo peso em dacontacto acividade se descaegue sobe ela, então não lhe se tão cil desenvolve u ipo de oação que possa àcilene adapase ao seu tabaho dio enquanto que, se j aneio mente eve a1guma expe iênci a da oação aectiva, pode em beve adquii o hbito de con vesa com Ciso duante o abaho Mesmo que depois de algum tepo he sea necesio voa àesse oação meditada duante teocope esevado execcio, de mod o a opode a a paa sua omação espiiual, apesa disso adquiiu u hbio de oação jaculaóia que é de um valo inapecivel
DCAD D O
o po passo no camino a ansfoação oas as sas acias m oação aia Há oo gno mpamno q ncona an ica na miação iscsa Algns spíios am as sas concsõs mais po ma spci inção o q po m ongo acocínio iscso Qano s s apsna m assno iam àpiamn oo o fo possíl momn o, a coa não sá anaa po ma consiação po ongaa Só mas a, à l oos concnos a xpiência, as sas conicçõs s apofnam alagam. Tais amas êm poco a lca m consa o spíio xao moaamn nos ponos ma miação aiano, ass paa mo os acos na faa paa com oas Sno iso ão sa, p fass alga oação pfia aga anan. sa icla po àcilmn sgi qano aas conias ligosas o assno os ponos ação s lêm na noi anio noo manã an o mpo a oação Ao oio a pimia , a ingênca po, com fqência, xai o assno, a smo nss insan, o aqano l possíl, cano pona a incia oa ção aamn A pção a ia pla manã, não basan pbaoa, já q s não pc sa oma o assno pono po pono. is casos s na fala com Ds, o não oma m assno oo. smp bo qalq aaia mnaa com cência. Os qin msos o osáio consm pogaa oação as paasaçõs miasaaas Oos so sman ViaSaca Ofam a aan coa q algs sá nss nsan, a coça a ssa. S s sgu ssa missa m spio a
OG D DC
gçã, de feer assu adequad ara a raçã Oura fe de duldades a raçã resde a eslha dum ema. Nese am dee er se em a as eessdades e redeções e aa u Quad se s dexa a esha as regras ráras de ruêa em eseal se s e rura selh de aguma aur ade meee res erã assu Mas que fazer quad ema é ld ara uma mudae a e aerr e ree r a mahã segue ? Esams erae uma quesã delaa qe requer um mrmss res ear ds erem s. Em rmer lugar sejam quas as eess daes da suarelgs aa u seja qual fr frem seu aae s amhs a raçã deerá esar semre em guara ã á mesrezar u desdehar e al m u alme esrua que h e em e f es auradas. As dssçõ es m aa s es suerres sã uma are mu esea a rdêa da e êm reeas de graças aquer que ae a a essa leura m esr de fé dzed seu raçã: Sehr que dela euara serlumar esua),e erará «ala, que Deus se sere fraleer a sua ama Pe ser aeas um eque uma a alara al ez, que Ele usa mas eaará um ur ex , as demas reaçes de Deus m a alma e será uma fe de graça Cumrrseá em ós m areams quesã de mua mâa que as almas ese amee as mas adaaas sejam mu uadsas sua la aue as rusâas. Pr a ur ãemaree razáe querer que as as aas façam a sua raçã s mdes da meda çã ara ds e egar a ada um 43
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dreto de segur s trç ões d grç vtndo estes dos extremos d m de bo votde embora mntendo su erdde de espírto deve dr preferê em dêts runstâns o tem degndo por qeles que têm o enrgo de goveál Se se pode fazer uso deste tem pr orço eso q s� es omo poto de ptd pr um olóquo om Dus deve fzerse. Se no etnto o se dp s eessddes d l e à tuço d rç dva pode se sere e respetosmete poto e ldo Aontee om frequ que entre os potos los há um lem rç d pr lm se flrzr om lgum verdde determd ou lgo semlhte po ree o ou letur em uquer our donr oso semo que se torne eessáro pr se própro modo de orr o mometo m tod es questo há lrmete neese de dsernmeto e prudê e ser bom que quees que hm eessáro desevolver su orço em moldes própros etem ono om gum onsehero ompetente quer ee sej superor serdote o mesmo um oeg prude nte Nspr presetes que mutrustâs s lms em ontee sempre muts está à vezes mo um gu dequdo; ms entre os retros nus e s dverss vgens que s férs ou flt de súde equerem em gerl será possível onsutr lgum «espest» e esteleer reções om ele m vez que se enotrou um gu ompetene quem se poss br lm e que se fmrou om s osss runstâs um rt evetu será o s te r prover tods ertezs d tretór esprtul Tmbém estes s suto Deus dptrá sempre su grç s rustâns de modo que onde um tl deço se o poss osegur le
ORIGENS DA DCDADES
ovdiá doo mo d M od o og m olho om o á o No o q go odmo d gdd o d obb qm q q ão g o o ido i dd dm vo o mo m m om idd q gob mmbo d od dd d váo g d vivê go b biáo imov q m l omidd o mmo mo i dqdo dd d odo o o ho d d q ão odm ão dvm fvoido o m dimo d libdd d ío No g o odo o om h bdo m o já lioo dv do i miçõ mo âi i omo f dm lz o o d oição di do o A gç d D od m d mlh â ovidi m oç igd o ddo l d D gá m d Podmo b o d q ql qoo gm od m m olg mlh ogdão mio mi àdm om mio m z, do q o i m og d modo No D dá mi vz d o d gç q d d o mo d oção D fo m lm q ddo m m d od çõ d ovdê im l g obáo o mhoqdo o mio iomív q çm à mi vi ão o o hio dm mvilho dm bodd miodio 5
I N H o o Ç FTV
Até gor tmo tdo condrr dcldd qu urgm n orção m vud do uo d um modo qu ndqudo o noo do o u m pmnto. A pov glno d dqução po du fdd ío cn á o rutdo. D du gund é m gu é por vz o únco nl dum odo odo d oção oqu um m fz oção do modo m ddo o u do o ruldo mnftr á n ondd fvo d u vd Qum pou dop um modo d or qu utp u foç ou dd ul dp nonrrá roddo d dculdd comçrá prdr m rg lrdd bndon o fvor nl M por mplo um h qu pod pr o tmpo d oção m moroo rto com Du mmo qu u pou pvr o mmo tmpo não comç dc no fvr n ou cvdd d u vd pu nm tão pouco com dq qul nldd d or qu cu cr mmo m pqun hlhção ou dprzo ntão gurmnt dv utozd orr dtpod modo E é orção fctv qu rá trtd num próo cptulo.
DIFICULDADE D A
Mas que faze com a ama que não está ainda pepaada paa uma ta oação e que, apesa de boa vontade e de esfoços teazes não enconta ajuda n o mtodo oná io e meitação ? Aqui ua vez que as necessidades nvuais feem, temos e contentanos em fae sugestões que possam ndca uma inha e conduta que háe eva à soução desta dcuae. Nos nossos dias açs a Deus a comunhão a uma áica coe não só em casa gosas mas abm paa muas amas foa o estao e gioso . Enquanto que há agumas qe usam um vo paa faze a sua acção e gaças há muitas amas que são capaes de mantese e oação uante os habtuais quinzemas mutos sem ua au da e facto mutos o faam, se nta ão tivessem uma idea eaa o modo coo o Senho eseja se ecebido, pos pensam que eveos usa os temos fomais dum ivo de oações e vez e he faa com as nossas pópas paavas ncoeentes Esta acção de gaças paece fonece um camnho e apoxmação à oação menta po que bem entena a não se que fosse uma ec ação vocas memente dumamenta onga isa de oa ções eve foma se oação e vedae Supunhamos então que começos a nossa oação com uma comunhão estua bastante nfoma sem nos pe ocupao s muito como ave o s de expessa o convte a Deus paa que venha aos nossos coações (poque temos e evta os «beos discu sos» como uma paga na oaç o menta ms pesando toda a atenção Àquee cuja pesença a causa nossa dese oaçãoa pque encota ns nossasa amas ata oEebajáptse ismo uma vez que estejamos em eta de gaç a Enão podemos possegui exactaente coo azeos 4
O DA OÇO AA
epo a comunhão acamenta . Muta ama oenaam pogama paa ete tepo, e oa a aaptae à ua pópia neceae O uato n peo uai a mia é oeeca po exempo, poe onece tema paa a oaÇão, ue poe e eenvova em convea amiia com o Senho Eta ão aoa a Deu , ouváo e agaecehe too o eu on, epaação peo noo pecao e peihe gaça e meicóa Ete coóquo o u conve a com Deu poe e oicao paa intou o ponto ou ponto que ão aunto a noa oação Com muta equênca o ponto uma meitação ue acaba e e io poem uae ete moo. Am, popoemo exempo �e o auno a via ocuta e Cito aahe o eu éia em Naaé, amiiaente nmaente, como um homem tem o eve e aa com o eu ag o Poemo nteoga o Senho ceca ee ia poeo ecuta o q ue Ee tem paa no ie ee Poemo aahe o noo tabaho áo e toca mpe e com Ee «Achaá tu o tabaho tão atgante ? O teu eguee eam exgente e iíce at e ? D o amte ob aec oota epe o ca e eta econt nuaamene cuvao banco pnte o ? Não é veae que aba ae a coia muto meho que S Joé ? Tu ete too o muno ! Como te oçate a paa eta aneia tnta ano a tua cua va com too o muno à epea a tua outna e a tua avação ?» ec . etc. E eve mo então aahe a noa pópia va a noa icuae a noa quea a noa mpeeiçõe pecao o noo pecao Epecaente o noo poque ete Hoem ecebe o pecaoe e vaá o eu povo o eu pecao O cao o qu etamo veeamente con 4
A DDADE DE O
o pode lgao ao Salvado e gade egedo de odo o ao e eea oedade om eu é dahe uma opoudade paa ue eja paa ó u vado Se h lguma dudade paula a oa vda e há algo deagadável ue ehamo de eea ee eo da falemolhe d o Se há agua oa ue e em apaee omo dação aoemoa em oação alado dela a Deu Faemohe da oa ue o peuam ao o o o aalho dáo ; faemohe dauele apegame o ue ão podemo ou memo ue ão ueemo uea O gade meo pa ovee a dçe em oação e aoa um deejo mau ou mpeeo um ao delelemad a Co exaamee omo popóo alamo a éumfala mgo o ue Ele o deado po Deu paa o ava do oo peado e de udo o ue duz ao peado o u à eglgêa Não pdemo euee ua ue poue é Deu le é ompoee e po ao ão há aluee ehum o d peado ou da auez d eudão ou d dee peo da u ão poa ou ão deee leao Poao ão há guém ue pee de e ee guém ue ão eha o deo de apoxmae d'e de alalhe de lhe moa o eu peado de faalhe da ua vda epual em uaue do e u apeo o o faao om o médo d a doeça om um ago do oo egóo ou à amoada da oa vda om a ua pea e aega a ua epeaça e eeo áo deeemmodo aze ao é alOueppo pea de e poo elevode omo de mpo âa apal em oda a ae da vda epua E é ee poo eea é ea e oa 5
O D OÇO
co rsto o as ceo poss ve na va espritua e caa u os seus xerccios e especa no a oração e anterse e conacto co Ee por toos os eos osves e a too o cus o se o e acuar fará esparecer a oração os eeenos ue a ona esagraáve e fc a certas eses e aas. tab u reo para u enano uito corente sobre a natureza a oração ena porue uita ene te a noçã e ue esa ua ente u exercco enta um traaho a nte gênca e as suas facuaes auxares para s cobrr a verae para copreenêa para formar convcç ões e conuzr a propstos u trabaho a cabeça as absoutaente aheo ao coração Na reaae istoe um ero preúo para a oração se não tuo oração esa. preso ana nssr e ua outra conseração a ese resp eto. Para uias aas ua vsão pessoa ou absracta a irtue a perfeção a aegria o Cu ou uauer oura consieração anáoga eixa e gera o coração ntacto e nã excia eses. Ne prouz oração ne nos pee à prátca e vrtue. O contcto pessoa co aDeus too o conunto a va esprtua ua ostra uz totaente ferente e uitas ezes se uta conseração expcta o u se esouções partcuares conuz a aa nconsceneente à práca e utas vrtues e ntrouz novas energas no seu cano esprua Notse u efeo anáogo nos egcos uanos e que soos aos e encoraaos peos exepos os nossos aigos o eso oo ue á pro
verbia os a capacae oe apaxonao pra uar seus traços a caracerstcos e esuecer o seu egoo. Este ponto poera ser extensa ente esenvovo orque a va esptua u 5
DDD B OR
no d Cto o ço do Cotntoo dz qu é u c qu ová ut não tod dculdd d vd d oqu Cto é o cho vdd vd. Mo no tdo áo oção coti qudo c cz du bo to ou cto qudo Du c não d qu u lv d quto l nd odo nno cotcto co Ju. O cotco co El é tblcdo tv d fé fé no u o u có d. Acçolo l nç goo lo o ão ot dz do oo co d o dd q ctou d votd ct votd d j DuuM dcuão dd dt oto t gd u cítuo oto Há u buo d oção tl qu odi bo dc qu o qul tão jto c todo qul qu g ou . Cot f d u oção nl u ção o tblho do qu u dt d vod o d «gndo» Algun tb to dção o -o do clt ncot blo nto lv o u goto Fl o Snho «co no lv» od o édo dt donç. gu vz t do cto cto no lvo qu uo cno coo u dog ntgávl Pod t coo nco gl d co dut qu gué nt guS vz gdo got tododv o ct o d l u obicto bt no nt ocudo não dv oto d tto d o gnt. Dd 5
C DA ÇÃ
qu craã stá cupad c Dus aand u sênc ss basta Mas ua v a dasada atnã a u étd pd crar bstácu a nss pvt na raã dar sutad qu tds s nsss acts s t «xs Nã azs apnas u act das d é as «bsans a azê s a bastant c ca tand nta td tp d tud qu ant azs é d nã sr pquna cara a act pd azr c qu ns cups a cnsc próps d qu c Dus sa é a runa d ququr aã prqu a ã é ua prcupaã c Dus s stads as vads d raã sã absutant pssívs s ua prds vsta asa sus ssrcusa s a D d ddênt ca s usa a cntpaã cntínu ds scsss srs sté s d h apnas pd cnduz a dsni nã qu a s p cnss dant ds hs Dus a sua arsa scód O éd par4 tdas as dnas shants é tra aar c sus Cs. dra parcr qu a p s a aa dst d c cntact c C adacca cnvra E sbr assunt dtaã stas apns a vta à «csã d uar «apcaã ds snds pscs n éd Na rdad nã há raã pa qua n dêsss z ns até ct p n pqu s nã srnas as acdads ds nds pr quur d ná pd svar da a raã c as suas dvaaõs parMas c sr há aqu d pância ua drna Àpar d pspcva a d qu qu st étd d apxaã é as spntân s adpa auàtc a au d raã qu 3
A C
cda aa acançu, te esta caracterstca part cua : põens e cntact c Se n c et d e ante vv, presente à aa aqu e agra A prtânca deste act paece que capta e deve aer ua grade dereça para a raç e paa e de ut aas
O AÇ ÃO AF
C IV A
têm d et equete efeênc à çã «fectv>> e u ntuez j em ncd e be que pe de pge O nt n entnt eque um tençã O ue tã etl d pln p çã ãde cm ecd queetódc cdeçã de c pnt dv e gu de det d «ct» e qe çã em cnjnt dev ten cm um «cóqu» u cnve c De u u lgu d eu t Qund ete ct e clóqui e g p cup pte d temp d çã çã ce «çã fectv> ptnt um deenvlvent tul d edtçã d fctnã e ceg edtçã nclu lgm çã eectv equenã e çã. Nã p nequênc enu epçã gd jutd ente du N çã ectv cndeç ej devid u ng dde cm ut u leitu ep tul dequd et tente cup u lug pequen e mut ecund e que de td e Nu e e ext elexãtud ment ne btnte pelnc eleb que un d çã gc p ó e cçã cmeç medtete expe e ct
DD
ptiç ouo ou quaqu outa antação da o aç ão . toda acç dá o no d aco. Paa ntnd t to coctan o d quc po coplto a aociação co a paa a fcio poqu coo já fiáo t no apca aqu a todo aqu ointo da on ad paa co Du qu anft ga aco d á a t ud po ta azão qu o to «fctio» aplca a ua oação n qual pdo na t acto No enao o não ue ncar
nenua nendade e eeno ou eoão
Ua z qu t tpo d oção é ua audência poa ou ua cona aooa co Du é
ucptl tana quanta a poa qu xd Po oaaç o não podo tabc h ga gda t a gand coi a é faa co o Snho co a noa ppia palaa co batant pcdad aca d quaqu aunto qu a d nt útu o. Nunca díao nda pa palaa ou fa bona Não o Snho não pocua ndo dcuo coo n qu no pd ua boa gaática D facto auando oação afca uiapaa xp batant nont ua paaa ua utidão d ntino Paa algua aa cujo pito tão co do ignicado qu nca o an to no d u é oaão baant. qu a úni ca paaa aahoa diz a do qu n podao algua agna uta ala não pod nconta paaa a da xão ao u djo . Rz qu qtaunt u oo ou Q qua unto o aa n a «Eu qu o Snho o Não ntnd ab qu o qu qu é o tnha ou ão concênca do 6
Ç
A
oando na devda conta o facto de ue dferen te teperaento rezarão de odo batante dferente pode dzere ue, par uto, a oração aectva contrá e enaorare de Crto lnguage do aor uano depoada do eu entdo groero, o únco odo de expreão ue pode atfazer a necedade de artcuar o ue ente algua ala . e tod o ão de ora r dete odo a para auele e ue o natural, a a delcada fora de expreão do or uano, ão odelo excelente para a noa convera co Deu. le uer pour o noo coração e ue darno o eu coração, e uauer palavra ue poa audarno neaexeplo tranacção ua oração perfeta te do conttue aor uano pode anda audarno doutro odo a copreender at onde podeo entender eta oração Freuenteente a convera do naorado vera apena obre coa vulgare e, n entanto pode etar undo u ao outro Tab na oração, a no a palavra e eo o noo aunto pode er batante vulgar e, no entanto, pode er uto grande o aor ue dao e deontrao a Crto Outra aa, de dferente teperaento, erveão de palavra de oraçõe ue le ão famlare de verículo do Salo, de petçõe extrada do al , et c Se o etlo da oação pbca da Igre a no ocorre naturalente uto be e a não , então não deve tentare encaxar a oração de cada ual e etlo eelante «Dgnavo» e outra paavra no gnero preferel ue e não ue U outro odo, ue pode e êm d culdade de expreão, o ueaudar ugereo Santo Ináco e conte e repetr lentaente algua oração voal o Pa oo», a v ara», a la de Crto»,
C R
Ldaha d Sam Vrgem t r q m Brvár u ú Sam pde d de md m grd ê . Pdm bre e mrvar e devver guma da ú pdem a eapar r m dzer, r tre fre dexad qe raã mre e em pavra Em apt aterre e d rm tr md d rar m a m Shr, e devã de d um hád deert trar aqee q mehr he qdrrá . á gu er r qe devem er vtad Um m t vugar é efrar pr he ó d vra A am dver parr de vez em quad eutr e. E pde a ê mt vezdvm d vmet. arrã que et maér t m grd tra dã ad pr mag vã frva dz drmt Um err mt emhate é jugar q dvem tr uma trree a de pavr qad ã tm euar Shr Cm d há p dem dveram r d m t tdade rv d a apad dde é mut vez A pedra tqpar d am preder, erdad. Am mmet em q bám d dzer a J q mm m td raã ó f er erem apaze de peaer e et e etmt tr md etr brgd a prgr dzed qaqer t a para qe ã t qe m dzr: «Se tu reamee me amae ã fara t! Ea mdr é um d maera qe d Sehr za pa egd dj e rã Um rr dver é de ter etr t. O t e r de e é fet 58
Ç AFA
co vonde e, onto não se que ee se dee o sobe s emoões não pode se sentido este espeito devei tese bem pesente conecid doutn d veddei contição O ved deio ependimento do ecdo, o stmento d vontde de ec e mniestse num esoução d vontde de evitáo no utuo bstnte omptve com um ote tcão n o ze ecmnoso, sentid no petite ieio, e com consequente en de bndonáo ssi tbm n oão se os nossos ctos o cedem d vontde não impot se ectm ou não o no ss o sentimento m vez que quereo m Deus po ess esm zão com ud d gç emente. o aaolo dques tus em que o coção etá ido e não ode oduzi nem um bom ensmento ne um v bo s mis impotntes dicuddes d oção tê s sus zes o de Est eção que existe ente tod oção e o estdo ge d vid esiitu, ind não oi ttd. U onto odemos mencion já eciondo co icumente oção ectiv, oque espciendenoss oção sensve às est desodens vid esitu Levds o u noção ed de Deus e d titude coect dot com Ee, gums ms têm gnde dicudde e «bndonse» e e com Ee ntuente, qundo em oção O vedde que eveênci essenci tod ção M s n o ção ivd, estmos em conves com um Deus que está enmodo de ns e queco ocu umque gnde intmidde connosco sto t do nos dá o seu pio cooe e sngue coo iento ostndo ssim quão intensene dese o nosso coção. 59
DCDD D O
e quer que e faes rente e áe ar ns escnt se a nssa atençã para c e ns ea a ser puc cernss. é ss e prpr é reéi para tas as nssas en ças e se aga csa erraa na nssa raçã ta c a ata a reernca ea epressa e a pe crrgr es crren rsc e n s fatar reernca u e estar perfetaente s psts é er entrar nu estret cntact c quee que e para curar as nssas enças que anterse afasta e pr excess e respet Os útis traçs ansens estã nge e estar etnts nas nssas nções e peae
6
NOVO
P O G R: O
i deste oto subid dess moth que é orção h dois cmihos elos quis odemos fe ovos rogressos Um é el simpicção orção prprimete i durte tempo deterdo pr esse exercício. O outro oé desevovêl em extesão de moo etretecer com el o torveliho do trblho de todo o di Estes dois chos stão tão tmmete relcioos um com o outro que o melhor é trtlos em cojuto. Um ve que orção se toou fectiv isto é compost de ctos equto estes são istitos d ref ão doodi e eor deve com frequêci ser que eovd o le loo isistetes sirçes deveão se semre cuts muits ees orgii e em gerl com vrs osss Podem esmo ser ises de vrs um sorriso um olhr um suspiro um movieto de corção que ós róprios ml percebemos poem dier tto como volumes e mis volues um go tão timo como Criso Se se desevove este hbito orçãoocuçes poe mterse pereitmeteespecilmete trvés ds osss mis bsorvetes se oss orção brot do trblho que temos etre mãos um edido de ud de ciêci s d 6
A C O
culaes, nua alara e louor or algua sosição a roência e Deus concreta, ou se, coo S. Fle Ner, se agraece a Deus as coisas que não cor re «ao e u gosto» A rática e receber toas as anfestaçes a ontae e Deus, e esecia esaaáes, co orau sorriso esoquano ue seasãoaenas interor, é ua ção e grane aor e que toca o coração e Deus e oo uito esecia. Não recisaos e ter receo e assar are o teo a oração, esecalente aquela ue oeos chaar oração ountári, ara a stnguir o teo e oração ue nos é estinao, se ronuniar ua aara; ese que, é caro, nenhu oração e rec o se oitaSacraento or sto oe Por ser exelo ua sita aoeitSantssio feita co oucas ou nenhuas alaras, e, se achaos fácl fazêla assi, ão eeos etr ue nenhua conseração iugências ou uauer outra seehante se obsácuo e nos conuza a ebrenharnos nua ong série e oraçes ocas reeti as, que aenas serirão ara fatigar a aa, ara lhe criar ouco gosto ea oração e ara a anter afastaa Cristo Muitas e aas segue atrás e Mrta e tê a reocuação as utas alaras e as utas nugências quano ê aoelhar aos és e Jesus Cristo. A elhor arte é a e Maria, e não eeos exar que conseraçes coo aquea, nola arrebate E na erae se ensaos u ouco nas sos çes necessáras ara ganhar too o alor ua nulgênca enára, oereos coreener ue calaente ua essoa aos que és assa o aSenhor, aor éarte uooas seu natral teo que ucre à rera tentata, o que outras aas s socs», e utas tentatas
NV PS
ama pode eno senrse capaz de passar mas empo num pensameno oroso para com Deus À oraço que apresena esas caracerscas podemos dar o nome de oraço «smpcada» . expresso «oraço de smpcdade» é usada muas vezes para esa oraço mas como já zemos noar é preerve evar usar au esa expresso Esa oraço smpcada é uma verdadera oraço de muo vaor e quando compeamene desevovda no deve ser perurbada nem para reecr nem para azer acos ds n os a práca enuano que é ua regra segura no desprezar auees acos para os quas emos acdade ou aracço apae o caso dum enoecmeno evdene no devemos enar noscom uais nodesagrado vemos acdade oumpornos vemos aéacos avez muo em especa se a dsposço é abua so é verdade anda na orma mas árida da oraço onde nos agarramos a Deus segundo odas as aparêncas mesmo só peas ponas dos dedos da vonade Podem ser precsos acos acos curos de uando em quand o para nos reazermos das dsracções mas no devemos orçarnos a ees ms do qu e a sso ases mas cons oadoras desa orao ama Nas esá gozando de Deus e ese eercco da vonade é muo agradáve para Ee e muo proveoso para a aa Se no enano a oraço se oa árda e dsrda e os aecos devoos de quaquer género quase mpossves eno a ma é evada a orar apenas com a vonade. E áo coo escreve Pny «querendo passar odo o empo da oraço amando a Deus e amandoo ms que mesma que rear a Deus pea graça da cdo da dea: squeredo permanecer abandonada vonade dva Temo s de compreender c a aene que se quereos a a eus deado momeno
A DIFCULDADE D O
à pat a consdaão do lga q ca à gaa nsa acão po ss so facto o aaos d vdad s po acto a da vonad dtr nos nnos m aoosa sbssão à vonad daq l a q aao s o dsj aos a po ss mso acto da vonad fcaos ida n ssa não O ao não é na vdad nada ais q acto d vontad» dia d q podos aa s a sé d actos cdadosant atcados é tão nova paa agas pssoas q pod s bo dsctla poco ais dtdan. lgns atos lana ão do xplo da ã co o s o paa isa st vdad Qantos não xpssos, d ao adaão não faz acos la a vzs dsconcdos paa la pópia qando st sntada ao ado do o da cana Qanta s co ss dz à can o sin o da ã qando a sa nos ss aos! so na izad aa as anda no o mano não é pciso ncona a loqnca do slnco a ica xpssão dm oa o dm soso ssi taé nas nossas laõs co Ds podos algas diz tdo qanto q q digao s m vzs snco sossgo. soE é clao não é oaão paa odas as alas n paa todo o tpo No ntanto s ocasionan nos cala os n os nossos acos nos mos a ajoa dan d D s n sad o d saão snca co a sa vontad aconc mts vzs q vicamos q é possv povoso panc nssa disposão dan algm tpo S st o caso d vdad qospoq co astaos ctzaadaz q acos staos d fé a oa d spana d caidad staos a agada a Ds a ploal sncosant a sa gaa
V RR
a sua isicdia. A oação eia des o do pod uias vzes ser possve dura as visias ao Sa ssio Sacameo Que coa acidad e aêo e desea ais siameos sobe o assuo aia b m cosuar a segda pe da obra d Caussade «oÜPae Pra ou o su iv ro mis pequo «Pogss Ua vaagm desa sipicação da oração é qu se oa ais áci esedêa às hoas de a b h o do dia. so rpsa um orm pro gesso paa a soução do probem vez mis impora da ossa saicação a saicação do rabaho diá r o Se saicos o abaho roseos saicdo há divs ga1s esa oração s cao vezes ão que há gad dioscudade cosvar as acudades ocupadas co Dus eas é xpma aqueas cosoçõs svis que Dus eva por vees smo aos picipiaes Ouras vezs a imagiação sá basa via açase a devaear por sua coa a eso a ieigêcia pode ão ecorar ada a que se agara s aavs da qu a voad s aga Dus Aida eses casos,dsa é possv rsicas sscis oaçãopresevar duaasocaac aba ho d iái o A voad sá voada paa Deus as ouras acudades eaiza xpressa essa uião zedo o osso dev qu uame aze a voade d Dus. Des odo o abaho oase ua auêica oação. m speci o caso do abaho ma, ue s oa ais videes as vaages ds oa d oação
s aas uio que possve êm qu vivido vedadeira ua ogaoação vida d de ervor mui prsvrado coajosa a sua diação diária seja ago ds ipo voade é vaad 65
A DmCD D
Deu e unndoe Ele pe dde ezle de ne, eno ou ful dde vão elzndo vonde de Deu ou ed ndo ou fendo oção vo ou quque ouo exeío, enno ou blho nul que u von de Dend fo pee que p e , u de oupçõe p fuldde neoe eção do oáo ou o uo de juló po exepo u ondção neeá p o exeío de oção de f po e ão que u que pee e bovd n oção vo e n edção ej eene eevd ee gu de oção Não neeá o d elevo à ngen du oção vo de f epeene p edoe e elgoo Têm nd needde de do que o eo d oden oneplv Co el pod fze d u vd u oção onnu de odo que podeão dze om vedde b o
CÃO
VA
o captuo anteoe teo vndo a encaa a oação coo o decoe dua aooa aade co Deu e vo coo ea e pode deenvove e poged do memo modo ue a ntimdade de ai go acto huano caa, ue a oação vedade u oenatua e deendente potanto co p etamente da gaça de Deu. E ua pate do noo aunto ue ain da não d cutmo a, peo meno at eta atua o taaho da gaça tão pxmaente paaeo ao da natueza, ue eta vião dum deenvovento «natua» na ntimdade co Deu atante jutcada De paagem, podeo aoveta o petexto dete paaeo fazeepeae, nota u que eouta a epa ado do quepaa podea veze toe o cecento da oação a cença de que, depo do aooo e ento canha dcuivo da edtação do pedo e do ponto não há nenu o d o de oação mpcado exceto aquee feneno extaodnáio coo viõe e xtae, que agua veze acopana o a ato etado de onteação, a ue de acto acdentacopeto e meodadenece áo ão paapuamene o deenvovento oação u eo ba a. oaço deenvovee exacta ente coo e deevove a tdade uana e 6
A ULDE D
e a sua variaçe cm es tem as suas Se, prtant nss de rar n é adequad a esad cncret da nssa intimidade cm De é natura que uram dicda des Se , pr exemp , estams prnts e apts para a r aetiva, a meditç ist é , a raç dis cursiva tnase uma carga inrutíera e um act u m tip de act é talvez uciente para manter a am a cpada na raç, ent, acams qe qaquer esrç para mtiplicar estes acts é dici e pertrbadr em extrem Se craç quer alar a Deus sem palavras, qualquer tentativa para rçál a azer ua série de acts distits, pde destru raç E ainda, se Deus dá a sua graça apeas à vntade e quer quepara ns apicar unams a espt Ee na é nua quaquer esrç maginaç a trabal será apenas ua ditracç e é, de act uma resistênca à graça E também a amas que j á atigiram m a grau da raç e caram ent e aguma indelidade grave n pdem retmar a rma de raç primitiva em reparar a ata e aida qe n tenam de esca lar tda a encsta, de n n entant a u recuperaç seusintmidade prlas própri Dest md, cada te gras de cm Sen, tem se md própr de raç, e a dcul dad es pdem urgir d act de n escle adequad Ms maires dculdades na raç e maire btáculs a seu prgress, têm s sas raze ra da raç, n estad geral da na vida espiritual Da siceridade da nssa intenç da snceridade da nssa lcm eadadestas, e da depende genuinidaem de d nsspae am ra de cisas grande nssa raç ud aqi que pde mentr u preju dicar a azade avrecerá preudicará raç 6
CT E VA
Já otámos omo esenial para a oração a familiaridade om Des e om s dotria qe deri a eita espiital e omo pode ser ma gade aa paa o se pogeso entato isto não é de odo agm siente. As disposçõe nament das qais emerge oração e das qais depende o se progesso ão hdade onança e ma sede e neessidde de Des qe se maifesta em poálo na oração e natalete em fae sempe sa diina otade alqe defeito nes tas disposições fndaentai refetirseá nm fa asso oepondente a oração A oação não se desenoleá a não ser qe a ama ane paa a ltipl prea de onsiêia e d e aespto ação No qe respeita pieira oraçãoe dea amorosa intmidade àoração om Des Oa esta é impossíel se a onsina está manhada elo ábito deibeado de pea qe repeseta a ngação dieta do amor a Des e m deidido apartameno dee por pate do nosso oação e da nossa ida Mesmo a infa ção habit al da orma na qal persitios depois de dea teos sido adertidos ão eite por ssm dier qe olhemos s depotidão fente qe proemos pesença paa om qela de oração paraao sa se seiço qe é o segredo de oda erdadeia deo ção e oração Por isso tão mportante qe todos os saedotes o religiosos e todas as als qe deseam aança poem ar Des de fente om toda eeênia peo enos a e ada dia se ràpidamete se embenhaem ma forma qa qe de oação oal Na sa perfeição a prea de osiênia ma disposição e da ontade de aonsiste onse tir eiberadamente em nenma ofensa otr De o em nenhm deso a sa santa otade, 6
DD D R
e isto de tal mod o que o go que to a que alum acto se opõe à vontade de Deus mediatamente se põ e de pate. Faltas de fag lidade o u po nadve tência sugião sempe mas devemos pocua mais e mais evita quaisque fatas delieadas e venham quando vieem nem que seja sete vees o dia devemos enuncia imediataente a eas e ocua o pedão de Deus com oha de contição e con ança na sua mseicódia Deste modo anhae mos mais em huidade do que pedemos pea nossa fala e o egesso conante a Deus pode dahe mais lóia do que a que he negou a ofensa o anto uma lusão espea chea a se homem de o aç ão qu an do pactuamos com o inimigo A fa quea humana os maus causaão deotas mas a eguea deve hábitos se mantida com muita ind ita coagem e com uma me esolução de conseva a consciência lima de tudo o que possa ofende a Deus. A puea de coação consiste em guada odos os afectos do coação só pa a Deus. Não astante bani todos os aeos ecamnoso s poque se o osso coação esá dividido po um apeo desode ado mesmo ícito ao nosso tabalho die a essoa outa coisa não podemos que o u a qualque amamos a De us com to do o coação Sempe ha ve á apegos no coação humano mas devemos subodi álos a Deus e à sua vontade de ta modo que unca usupem o seu luga com moa eal das nossas acções A vida espiitual um tao de amo com Cisto. le deuos odo o seu coação deamando o ós ota o seuoação sangue na mote pela at cu.à úta le pede o nosso inteio e não podemos ecusanos a quee pelo menos dalho o do a Ele Sem esta disposição da votade ipo
à D VA
e] peanecer num lênco amoroo dane do enh or. Nada obcurece ano a noa ão d e Deu, nada enfaquece ano o noo deeo de Deu, nada afouxa ano a noa ua por Deu nada enurdece ano o noo ouvdo para Deu como um impe apego deodenado. Ea ande fone de mua da dcudade da oação Nem ão pouco o efeo pencioo de a apego e mam a ea oração mplcada do ê nc io Me mo o pieiro «aco» que enamo azer na oação, oa a oco e fao no noo ouvido quano reparamo que eamo a dvdr o noo c o ração enre Deu e a ua craura E não podemo er íno de Deu, durane muio empo ane que Ele nonoapone agun dee que azem rapna holocauo; porque Deuapego, u Deu cumeno um fogo devoador . Na pueza de epíro ncluo a gilância cudadoa e conane do noo penameno e ecor daçõe excundo prudenemene udo o que deneceáio fvolo e vão, e conundo gradualene ua ecodação conínua de Deu e da ua oba Ea ambm uma da a imporane ca õe pra eauee que eca deeam nape vid epual, muo ma do pogredr que a ma ene maceraçõe d a cae De faco, em ea, a penênca corporal quae n ú . Ea mocação neior dever eendere à vgiância da noa emoçõe epecaene a de ra, medo, epeança, ieza e aegria. O homem cua eperança, aor e conança, eão o em eu não d uga à ia, quando Deu lhe manda povaçõe, ou quando gene uao a ao l ime ; nem aeme emproa vã o, aa a pacênca roa povdênca de Deu, a qua ele abe que cobre odo o pequeno dealhe d a ua vda E ambm
A DAD D
a seza não enta pofndamene no se coação qando ese está e nas qezas de Des e as leas da vda paecem vas despeves mesmo aa aqele qe conece o ozo do amo de Des A peza de acção a qe mts vezes camam peza de ntenção consse nma vlânca conna sobe os movos qe anmam as nossa acçes e nm esfoço constante paa aca apenas po amo de Des e de acodo com a sa vonade eqe ma ea sem as àqele amo pópo qe esá sempe à poca de nspa odos os nos sos actos Qando m el oo se o na vda eosa e se oo el na obsevânca da sa ea áde poca novo poesso não em esfoços oentos paa paca extaodnáas, nma peza see acçes cescente de ntenção mas nos abaos odnáos da vda de cada da. Ese o camno mas seo na vedade apae casos mto especas o nco camn o paa cm aqea le de pefção csã qe S João Baptsa tão bem exp «Ele deve cesce, e devo dm in» Tod a a bs ca da nos sa óp a ona dm bemesa ndevdo toda a bsca de nós mesmos po mto encbea esea petexto de motvos atstas o da qe poca de sob mao santdade mas alta, se ope decamente aqela ande ea de nos nea a nós mesmos e de o seos qe s fo dada po Cso Isto podeá alvez paece mto do e condz apenas ao desâmo Mas não ecsa a pefe çã o desta qádpla peza paa o poesso da oação poqe a pefeção snónmo de satdade deve mos dsposçe o entanto oçanosDeve no mos sendo de o sta e estas s deesfpeza desea eza, devemos pedla, devemos faze esfoços encos paa a adq Mas sem u axlo
c E VA
spcl d us é pouco povávl qu cosgus smos l um gu sucit odd d us o tm limits é st poto qu El costu itvi tdo compxo ds osss fquzs dpois d os mos fdigo to oi p hdo pouco ou El ctu po mio su povidêci spcil m pouco tmpo fzos vç p lém d tuo quto s poi sp Ms El pd qu fçmos oss p qu cotiumos m p o m to po ssim dz, psvmos os ossos sfoços p lh smos gdávs p lh zmos po mto futfos qu pçm sss sfoços O quo pfito qu St Ts d Lisux tçou d v spi tu l juá dos cogm Vê como um scd qu é pciso sui o cimo d qul stá us à sp olhdo p xo com mo ptl p os sfoços do su mio o sui o pmio dgu O mi o qu os sm olz, o cosg sui m o pimio dgu ps pod i s s i m vt o pzt o. Mis ou is co Dus tm p dl dsc s scs t o mi té o cmo os sus ços ms Stmo Ts ist o qus os isst d Dus tmos tto d icoo sisti gtilz lvt o pé. m no dv uc dsi m pl ifcuid dos sus ptdos sfoços c s um i d vi spiitul qu um z qu too o pogsso dp, m t ális, d us El nos dix pmio cohc oss cpcidd comp vés d sfoços logos figt s qu s duzm d. Ms tmos su plv «Eu pópio vii vos slvi
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OAÃO V U
anáise a oração já oi evaa sucentemente onge para se poer ver e o núceo essencia a oração é o acto a vontae votanose para Deus, buscano acomo Desé conecio e uninose entenese, eaaéDeus a Deus, eviente então e á uma estreita reação entre a oação e o resto a via espiitua e e, e acto, à eia e se progie tene a esaparecer a istinção entre eas e a oração transbora os tepos ara ta reservaos e começa a penetrar o resto o ia e ta moo ue ue na paava uer no trabao, a ama é sempre evantaa para Des, numa união e ao reaçãobem esteita entre as ierentes pates a viasta esiritua como a sa epenência múta existe mesmo ese o princpio oração e a rática são na realiae ois raos a mesma ávore e caia e m toas as árvo res a va e caa ramo epene a seiva via ue para ee core o tronco, ao passo e os aos ornecem toa a árvoe e os otros ramos com ai mento e orça etraos o ar e o so peo inte méio asos ramos oa s assim tab nesta epene árvo re a cariae, oação e ampática no seu vigor a seiva vita a gaça ue es vem a va sobrenatra a aa enuanto ue esta via
A DU D
por sua vez, alimentaa ea mesma pea activiae
e caa ramo, pois ue os ramos a oação e a prática introuze em oo o oaniso espiitua as iuezas a atmosera ivina e a eneia o ivino sol, paa os uais estenem as oas os actos e ese os De acto, nes ta áv oe a caiae não á istinção ente razes e ramos pois o amor cesce aano, e ama cesceno O caino, potanto, ue conu ao poesso na oração eactamente o mesmo ue con ao poesso n a vitue Eis porue o proresso na oração está aui a se apesentao perante sacerotes e eiiosos, em especia peante reiosos «activos», coo a pate inteante o poma essencia o seu estao O objectivo primoria e toas as conreações eiiosas não é auee tabao concreto, como a peação, o ensino ou a enea e ue é pecua a caa ua eas a santi cação e caa u os ebos iniviuas Há, poano, uma obiação, paa caa reiioso ini viuente e tener paa a peeção, e es obri ação o ever primoia o seu estao e via, um ever ue ve antes e toos os outos Po r sso o eiioso ue está a vive as suas obiações, está reaente a azer tuo o ueà atua neces sário paa aciita o poesso a oação Mais o ue isso, a vez ue a oação o mais poeroso meio paa avnça na peeição, e uma ve ue o seu poe cresce co o seu esenvovieno nenum reiioso poe permitirse esuiar o en a avançar na oação, nem ize ue essas coias não são paa ee O poesso na oação conse uênia seuese o poesso na vitue, ao e o poesso poesso na na virtue inevitàvemente oração Quanto ais torn mo" a nos sa via con ome com a vontae e Deus as aciae encon 6
ORÇÃO E A PAL
trams na prática a oraão De acto a grae icae na oaão é e as nossas vonaes por outras paavras os nossos coraões não são toaente aos a Des Concise portanto, e não eve aver esi taão em propor a sacerotes e aos membros e auer congregaão reigiosa programa e oraão ue conu e incui aos estaos mais ee vaos a oraão mesmo aees estos u agns autoes consiera ser essenciaente erentes a oraão «ornária ». Peo eno s no ue respeita ao esoro ora o epo e oraão uauer sacerote ue viva e acoro com as exigências o seu ministério, o uaer reigioso ue a tuo e e exigio épeo su estao, está tabém a aer tuoé uanto preciso para progreir na orao Se este progresso não é aparente ano á uma generosa eiae a toos os everes eve terse presente e á muias aas santas e uies e têm ganes ons e oraão abstamente octos para si prpas. A oraão como á v o poe cegar a «smpcarse» tanto ue scapa nossa prpr a consciência. Aém o ue a reaão ntre oáprogreso a oraão não é ae msma paraparece oos uem vá eonge na pereão peo menos estar aina nos estaos eementares a oraão enuanto ue por otro ao ain Deus poe ar agumas as suas meores graas a amas ue stão aina onge a pereião A oraão é meio para atingr a pereião nã o é a prpria pereiã o ma coisa se poe aar conaaente se mais amas se ap icassem a orar, e a insistir nas tentativas meor um nmero mito maior cegarapara suaorar evia pereição e isto com menos icuae o ue se tra tassem a oraão como m mero exerccio ocasiona
A DD D
a sua va esptua eo ue anal se poea spensa. Neste campo, os membos as coneaçõs mas actvas não têm o eto e pensa ue a oção ta como aoa a esceveos não é paa ees ceto, tavez, ue nas oens contempatvas poea se as fác paa as aas poe a oação é veae també fezmente veae ue o oáo o a e auns eosos está tão abaoto e tabao e são o vastas as exêcas u e se fze às suas eneas ue pouco temo ou enea se poe enconta paa esenvove va nte o Apesa so é veae ue as aças a oação são ofeecas os eosos acvos o meso oo ue a uue oua psso e u a coaboação necessáa a pate ees não é naa mas o ue auo a ue estão á obaos peo eve essecia o seu estao As «actvaes emas os eosos ão são nenu obstácuo aa a acção a aça e Deus são e facto u nstuento essa aça e poe zese ue se um eoso, eos e esta utos anos e eão não atinu o seu evo estao e pefeção na oação sto é evo até ceto ponto cv não a se membo uma coneação eosa mas antes poue as suas actvaes não foam ão sobenatuazaas e tão nteoes como o exe o seu eve pncpa como eoso Paa facta a oação potanto, e paa poe nea, eve ave ane eae à vontae e De us As eas e to a s as outas manfestações os eseos e Deus eve se emente seuas eáos os etaes a va os evees e caa um comu têm e bem se como executaos com gane exatão e ua vlante pueza e ntenção. epos é pecso ontão e coespone à 78
ÃO
graça e generosiae em no recusar a Deus naa u e e este a c aramente a peir Quano mas nos abanonamos à vontae e Deus aceitano ae gremente oas as suas isposições e conano amorosamente em toos os seus panos tanto mais epress avançaremos e tano mas ceo cgará ao a activiae purgaiva a acço e Deus na ama objectivo a ama everia se r semre secunar o rabao e Deus para a sua santicço Acia e tuo uma vez ue a umiae é o un amento e toa a via espiitua e ese ue Deus uer ue ama seja uie a too o uso eve aciar aegre e generosamene toas as umições ue e he envia Ist o te aina ouro eito porue aecta ue reuentemene um onte e istracções na o oraço a tenênciaé incosciente para curar as erias o nosso mor prprio com pensentos e iginações agraáes com auees sonos e evaneios tontos ue tanto intererem com a oraço No eve nunca esuecerse a imonca a morticaço int eri or No poe aver p rogresso na oraço sem a via moricaa ra crpora isto não signica umaaor viaprprio e grane pen ência ue eve o nosso mos moicar, e tenar pentências coorais extraor inárias e invugares sem um caro apeo e Deus e a aprovao e aguma auorae aeuaa, é ugaene apenas a oa subti e nos buscaos a ns pr pri os Deve, é caro aver a pe ência corpora suciente para manter o corpo e sujei ço As egas e os costumes a orem e caa um sao ã o o por meor g uiescriores a nesta ma ria Devio ao reevo aguns àstémoticações exraordnárias praicaas por gns santos, muita gene co co a noço e que esas coisas so 9
CE
essenca à sanicaçã. vida de San a Teresa e isieux é suciene para crigir ese rr Deve ese sempre pesene que é pela mi caçã ine d memória da imaginaçã e das eções e p uma prna aceiaçã das humlha çõe s que se a mais rápid prge ss. Da édea livre as nsss pensamens enegarse a deva nes csruir casels n a viver cnuaee e ecdações passadas aiena s nsss aga!\ cnseir qe a sbeba eida die s nsss pensa mens u senimens ds eses hábis sã aais paa uma vida de raçã pesar de quanas peniências crprais praique, sacede u eis que nã pde absese de maniesa s agravs e prclaar as injusiças que padece bus cand cnsaçã qand é desdenhad e pr curand es uma puidade paa se des rar esá lge de ser mricad de vedade e a nã se qe se eende, nã pde ser um aig ni de Cis De gade ipância é a deidade às ispira ões da graça àquees cnvies d Espíri e Deus que pede a nssa cperaçã paa quaquer rabalh· u sacriíci paicuar aavés deses mviens da graça que Deus adapa seu plan e aende às necessidades individuais e às cicnsâncias de cada alma Sã e especial pância pa ra a vida espiiual du m sace de n mud Reeia eses cnvie s em especia l azêl habiualmene é na reaidade einguir espi da a vida espiiua é uma sciedade cm Ci e Su Espi ; açã é c que a reuiã a apderia beacha mas e h e umaueneveevis isa amrs em que am a Deus nss am e nsa cpeaçã e maniesams a nssa unã cm le e encnrams
E
V PL
so aleg a ness a u o Oa, se o eso do nosso da desee os ossos poesos e oa as nossa proesa, o podeos enoo o Deus o seneos sieos d ao e d oopeo; dee odo a oro oas «d e eso possve avez po ea razo que as aas o onsegue r oge no aiho da oao No é poque eus he a reusado as gaas da oao s poque reusa a Deus aque ooperao o que podeo h as oaõs da sua ga os onv e pa raba e uio o Ee poque he rusaa uea oopeao que é o neessáo upeno e un deno da eidad e da o o ae va . Qundo aos a Deus eos de e aquio eno daqo que dzos, eos de pa que proe eos, eos d deos e aos o dio oaene
8
A A O OGO
á ua ura csder ue a deseáv se e é tabé ecssái, ue s dieetes caihs da raç seja apreseds a ds s saedtes e a ds rgiss e is aeas c checie te hua reçuc a rática, esecuatv as c se éds pátics da ue tds pder ci d epr ga Mas ist rquer u cea d u sb a fa a áe d ci e s háde var às auras da ra bastate vedae ue á u vehíssia dv d a vida esp riu e rês esad s eada ee de pc iae, adatads e pere s que da que uase ds tps abé rgres a apstócs. raç dvid verdade rês ds, crrespdees a cada u deses rês esads verdade, aé dss que cai asede e d a raç dividid e váis graus pr autridades rades c Saa Teresa e pr ts eógs de experêca e ree esa radç de esta, a este pes d preedee e da pátca pderia acrescearse as áveis sugesõe s daquees cu c se dec pr curs a raçr sas as recedad ddaee a ivs da vida espriua e graus be cads c deçõ deaad de cada 83
A DCULDAD D
de ra e u aae ccad da di cuad que ge e cada ae s d abve p pade du a ava dead pea de deã e ab de quaque cacaã bem deada d de ree ead pge da aã c dvi õe bem acad r e cad a ea d fe ã pm e dúvda e p um e a ver dade d pcíp aee u prcede ã ciec c da radã Ma ee vr ã é um aua eóc para dcur a dicudade da aÇã em e gea u abac ae ua eava paa ajudar a ama dividuee a ldaem c a ua pópia dcudade e a ecaae a vida du ub_ev d ceí c bjeciv eua d pã de va d inddu aada cm ela apaec a práca a cad u. Oa e a a eperêcia du gade núer de aa de dade, expeêca empea me e épca deee e e a a éda vercare que a divõe e ccuõe cáca ã aae gr a e bem uicad. M e ôe edir uedda quae ahmen a rar méda daaderee ar um a ade acd cm e edida édia i aura ea nã haver pea g a quem a cae be acece cm a raã eperiên ca de cada um e camih pe qu he parece que crre a ua raã nã hãde ueere le a dua e i geral parcua ecrar eá grade variaã a equêcia pr que dieee grau de raã e ucede un a naquele cuj rh egue ai de u per aMem au le a clá ic mediaçã raã aeciv raã p cnea árda raçã de uã 84
A A DO PRSO
etc estas isõ es s representam uma méia ao lono um peroo no ual preinou u eerina o tipo e oração E não é eso iposel ue no ponto marcao com meitação tena aio tempos em u e se tena praticao otros tipos e oração aro ue é pouco natural ue toos tenam estao presentes Autores e esprito bastante conseraor fazem notar ue um certo número e aa coeça co a oração afectia. A itos principia tes generosos foramles a peo enos por algu tepo as graças a contempl ção A tarefa e receitar para caa ala ee ois ser ecaraa co esto aberto e numa competa seecção e receitas E aé o esta arieae aparentemete inerente natureza caso parece ue em ista as neces-à siaes estes tempos crticos e o teme ior as forças e oposição actia à cristanae Deus esá ai mais isposto a erramar as sas generosas graças e oração em alas ue eseem fazer so ea Não importa ua sea o seu estao na ia ifcilente á ua aa ue se aplie sriaente a procurar a oração e a santiae a ual se possa izer funaento le não Porta são ofe e ci acom s as algum mais altas graças ue e oração. no parece eseáel u caa aa tena um conecmento prático os iferentes moos e orar e estea preparaa ara usar caa um ees e acoro com as conições ariáeis a graça o feror e o clima geral a sua ia espiritual Isto signica ue ee estar preparaa para sbir ais ato se Des a tato a coia e ee estar pronta co igual alegria e santa etoar a meitação se falano tuoniferença o resto, issoa se toasse proeitoso Isto não é aar ue nã aerá esenolimeno gera a sua oração 5
A
ud que escrevems msr crmee que um vd espiriul sã lgum cresce é quse eviável Ms é mui pssve que cus d rçã bservd di d ve mifesr d cs de vrições e exgr um mej de áris éds Vle pe r que S Jã d Cru i cu sb mesm e de med çã s difeees vrieddes de rçã que ems ed rr i pr iss que eviáms s deções excs u eimições cls Pdems deir es cm rigr ms um clr deçã de esds pres supõe exisêci de divisões dfeees e precss desevvme d rçã que ã sã ã fáceis de ecrr práic qud s pr curs cs dum especilmee lm deermid mesm ref de grde m çr freir ee esd gerl d çã rdái e picípi du que mui s chmm cemplçã ig les Se p é vsvel u cer mprecsã pesee rme d desevvme d çã é prque is prece esr mis e crd cm exerêci idividul mbém pr is que devems julgr s juicds diculddes ds dfe ees mds de pr rrrr dumsfr ã clssicd Há um um cm que é es sec p idr cm ds s dculddes e pr fe prgresss rçã um e resluçã de ã deixr uc de er de ã desisir u e rr ã ipr que diculddes su mp quã peque sej gru de prgress ã impr qu cus ea de crer Qu d ecidms rs mes fems m declrçã de guerr ãesó rçã s sss mis ixs isis ms pópi emó Só um ge ecidd e um cç ibável e 8
A DO P
Des pde pssível ss pesisêci esse cbe Ms se ss geerss e es u pdes es ue sej puc mis glrirs s sss fres, eã pds esr cers d u de Deus prue é u pr cípi eógic ue àueles ue us puc grç ue prver ê Deus ã recusr grç pseir H dicldde mu vugr e hde pô à prv frç des resluçã é l cíu cr s disrcçõ es Ess perurbções pde é cr er su rge fr d rçã e gu pege u curisdde rcd u reer órbd sbre s huilhções pr eepl pde ser devds ã secseguir e geers e cple pricíp d recl rçã Neses css, reméd é óbv i Pde e ser devds à fdig; prue se s pêcs d espí r esã duree pcds rbh d d ã lhes é fci er esfrç ecesi pr cure es àuil ue pde ser u ref dícil Nese cs, ud rblh e s dsr é idcd pr Deus e ã devd u s prcures ósfruezs esse pes glrrs s sss esperr pdes grç de Deus s disrcções pde d ser devids à isbdde ur d espíri, especilee d giçã lei psclógc ue ide ede suscr ur, de crd c s checids pri cípis d sscçã e d crse, de l d própri esfrç pr rr cr idei pde ser ei de c r u d srcçã s disrcções pde id, prvr de ue ssu ss rã e cuçã d grç de Deus ã d prese e rcvs pr giçã pr s sss gss ris u é pr pre is fli 87
CA
as ossas poêcias ieecais Especialmee ese úimo caso a magio e os seus auiiaes paecem amoiase, e qaqe eaiva paa as omia apeas asaá a aeo da veddeia oao qe coiua as poudidades da ama, o que podeia chmase a < visvel da é Em odos ses casos, o mámo que podes aze é eova a ossa aeo a Deus de acodo com o mod o como esamos a oa l he Iso deveá azese ecadamee e seeamee sem veame o mesmo sem supsa pea ossa pópa loca Se pdéssemos compeede qao ese coío egesso a Deus he evea o osso amo el po Ee e qao he agada mis do qe a aeo aebaad que em escoees as suas aes o aamo ca caíamos com ossa pópio oao po casa as sas meosas di sacões Se a oao é um evaa o espío paa Deus, eo cada ve qe os aasos das dsacões paa eova a ossa aeo oamos a Des e oamos as «baas da dicdade e apesa de ós mesmos Que podeia se mais agadáve a Deu s ? Que d e ms meióo ? icaamos mo s pee idos seqepdéssemos aaapoado a visa soe d coas guada o ajo e ve oosivo dive sos vaoes que lhe aa as ossas váias eaiv oao. oao qe o s agadou, e com qual camos oos sseios caia com equêcia asae a a sa apciao, equao qe oao que os desagao qe ea apaeeme passada só em disacões, podeia acoece que meecesse em alo ga a sa apovao gumas vees ao disaco; simpes egesso a Des é suciee paa bi mas, muio eque emee, o mesmo pesamo e isaco is m eapaece apesa das ossas eas 88
D PR
b ea n os ee ma maneia e a com tai s nst so s é toná os objecto a oação Co m poco e nenae pode enconase aa eaçã o ente a ieia e nos sa, e De s Pode, taez arnos aa cosa po onde oa pode seinos como motio paa oa a Des poderá se sada como a edênca a nossa necessidae a sa aça Se to o mais a a pode o o ar ao con se o o at or e «Te co d> paa da com as stacções, e e eeraos procra oáas r sobe os ombos coo se esiésseos a oa paa am objecto paa aém eas e ca eas e é Des á m capto exceene sobe as stacções em « o iso» ( «Sancta Sopa») e Bake, a oba à a to Aeem ess páinas e eere a esa tadção pate ese ro e taa a oação seá eceo e ane aja oi pbcada sepaaamente por WeBne sob o tto «Pye an oiness» Poe ajanos m oro modo e encaa a oração ano senimos e e todo não podeos oa Toemos o tepo da oação coo a entreista co Des Se peas sas sábias rões e à entrista essa éPeaa sa resoe ontaenão e, compaecer potanto ee se oaa nossa pae, ajoeano ai, esparados e a esespeaos, estamos a azer o e e er açaos, e poeos conantemente eixa o esl tao nas sas mãos stas oras esapaada, passaas a combaer o sono e a istracção «sem consegi na», coo é coste iese desem pena m pape poidencia na nossa sancação As disacções são aceteoas eibeadas são ae poação, não e anão aa aere onaamente No epo e e ace propcio, es saanosá 89
F N O O R A
té aui temos esto a consea as icaes a oação vimos também e a oação é sscetíve e esenvovimento e veicámos ão esteitaete esá ia com a via esiritua e tal moo e nenhm pogesso ossvel numa sem ganes esoços na ota é Um e gi oso esueceno tave e está á obigao a estes esoços peo pio hábito e usa poe eiti e a sa aaete icae o etena a pocua aoveitamento na oaç ão ntes e contina a tata alue novo avanço na oação com as sas icaes seá bom ue veamos ue alteativas se apesen t a m ta eigioso pate o acto e a pena e o espiitua esoço imlícitos naÀtentativa paa e avaça na via tzem consigo a sua ppia consolação e oça uma unão com Jesus mais nta e mais consciente e lhes poe tia toa a sua aspeeza são também cota balançaas pea suessão a maio e toas as oas e in eliciae o serviço «a meas na eligiã o Paa o eligioso c u o coação não ana à pocua e união com Des a via é uma esoa çãoapeét ua Toa viatanso eigiosa zaa pa conuzinos apaa taestá nosog naaniea i ae em iecção à meta e unão ivina Qal e outo cao o ae ato aznos 91
A DLD D O
anar oa a via conra a vonae e ea cona a sua e coene. Se u reigioso e ss se aasa o prcipa o se esao procura isacção absorenose no seu abao esá peaneneene a aanarse cona os inueáeis obsácuos e ipeenos ue a iação a sua ega e via e põe no cio o êxio copeo nessa i ecção Se ena enconar paz na busca e agu praze ine ior bree conci e e e cega a eias exeas paa ena aba os reosos a sua consciência e os apeos aea oe, prounaene enaizaa, a sua naueza ais eeaa e não encona aieno e ua a oca e assi os seus ias esão ceios ua isia sepe crescene eso e evie ais esoens oo o conjuno os exercícios eigiosos se orna se sen io, se razão e aigane e exreo coo u apz na escoa e não er apener, u oene e aaeno ue não er prse bo u so a o e aas e esá eciio a não ar sá na gera con nu a se ue poe os a es e noe às suas ispu as co aio e o oeia. esaoareigioso u uea ua aa se Oenrega Deus e e eesao Deus e se á i eso à aa epois ue a aou a sacicarse e a pre paou paa esa áia Quauer pano pess oa oposo a ese copeaene esano à via ese esao e ais ae ou ais ce ou se põe copeene e pare a ou enão coeç acasso essa pessoa coo eigi so as se poeos azer essa ia nossa a veaeia na iae e epara oasnos as coisas eiosenão inaene inspiaos unirecoo a Deus, ereos enconao a eiciae invel e co ela segreo paciência aee 92
CES E NÃ
Muios eigiosos, po exempo, cosideam eceio a comuidade uma gae po va em vez de ecea agumas vezes apeas seve paa ia. Supohams o ea ue se vai paa á apeas pocua esus e paa o eca azeo a sua voae e eão ecase ambém um poo e vi sa ue oa o execcio ã só oe áve mas aia uma coisa ue poe se aceie aegemee Num capuo poseio haveos e ve uão ve ae é ue azed a voe e Deus, ecoamos a Deus; ue, mesmo ao cumpi o ue paece seem s mais isigicaes peceis a ega esamos a aze uma coisa ue é mas agaáve a Deus e mais ecaz paa a ossa eiciae eea do ue ualue oua, p gade u heóica ue osse u e puéssemos aze auele mmeo Uma al aiude é e gae ajua o caso auees peceios da ega ue paecem eueemee aboecis e jus ica s Ecaados ese modo, seu cum pimeo ase uma oação cosae, uma cmuã espiiual pogaa; nã só supica a Deus com a máima ecácia ue vena as nsss coa ções com ns ue ealmene a Ele lém diss, éazend um ac ue unins esus esa aeia aegemene a sua avade ambém ns unis a os s abahs e s s seus sevos aavés e d uves esamos d s a cada sacedoe ue ceeba a missa, a cada missinái e pega Evangelh a cada aa ue eza u ue se po Ciso e, mais ainda pa cipams u abah deles, e podemos mesm e pae na sua ecompensa, de acd com apnião nssa aceiação msa da voade de ue DeusDeus e a em cumpi deve cnce esgn u Pcu a a Deu s em vedae, aze a sa vnade aleemene amál de d ca 93
DDD DB
çã ese é únic camin para erdadeir raçã e a erdadeia paz sa vda nerr nã é apnas a únia espranç de cada ndidu qu sá e reiã é abém a úna spna d sa res e a chaarhe « úa speana esas pvrs rm adas em d se sgnid O Snh msm ds se as ses apóss na n em que s rdenu sacerdes e nd a vda va da gja «Perm nece m mm eu m vós u su a v n a vó s ss s ams aqe ue permane em eu nee esse dá mu prue sem nada pderes azr>. d dsc qe e e s ez n ni anes de se ma rçã à vda inerr nddd ndcaçã car de que ea a única n d e sua Nses eps crícs uand a greja em ama nha necessdade da cpraçã a de ds s seus giss é da vida ner de açã e peni êc e e as ncessa e paece pr vezes qe é a úa a ue s ses embs pensam e rece h Há perg de sb a pssã da nes sdad e avés d cná cm m md ma nssa de perspiva drada erisa a nsa sca vaes ssea rnar rr Os aravi lhss srvis que esad gs rsu à greja e as s s mes pgn nd crand e ds s génrs d avdds s ds ór d sias Mas ud is s ã é s qe brnze qu sa e mba ne se nã ve d vda de a uã cm Des a nã pa es cer s and há ncessidade d nvs cps de presss ar s escas quan as mssões cma rmene pr auda quand s smns ds pbres dia cr s sss crações é mui ácil esquece 94
DICAF DB NO OR
ecessdade absolua qe rpresea para cada sacerdoe e para cada reloo, um foe, re e sóldo udamento na vd neror é muo áci esquec a ecssidad e absouta do vagar !Ucee aa a oração paa a leitura esirual e par s co1sas da vida espua As necesidades de momto pode amooar eses exercíos num cano eteamete aeado d horro podem fazer exgêcas ada vez maores às fora c eergia dos sacerdotes e re giosos e podem esmo chear a reecer odo o campo do seu tPresse Iso seria fa l ; porque eão ão pode ave a fuo, não oe aer mas vda, porque Jesus fo empurrad pa fora da vida rlosa e do coraão e cada reloso . Tetar Ee que ganar é o Camo Vrdade, e Vi ecácia,a quer do oto de visa dv dual quer dum s o, reduzdo o empo o o ieesse pea orao e peos exrcícos esr uais é inda as sesao do qe ea rear ms rabalo nl podo de are o jaa Toda a sabedora toda a eoquêca, todo o ra balo do mud o não podm oveer em ua úca ama a não er que a oração e os sofmeos de a graa As aav ras dumalgué hommaraa não iêm uo ecessáa a ã o ser que ele via uma vda de int dade co Jesu Os raaes por exemplo respeitarão um homem de rcpios elevados, prenderão com u bo proessor, a rarão mesmo um homem penee; mas se esse homem não for um ao imo de Jesus nehu progresso exercer jamais o coração e na aa do a u o aquela uêa que o oará tamb ago e u amat de e su s ; poder mesmo dizerse que se ão há ququer outra pesoa que esteja em oração em vez dele em sequer ará do aluno um bom caólco 9S
A DCDAD D
ses so aenas auns exemos ua erae e aicao uivesa ida xerio ini se no broa uma vida interio e ehuma vid neio ode ser uraoua se uma oao cons ante e de todo o oao ra ã há nenhu exeíco da v esiua ue se prese enos a se euaeno do ue a orao nem há nenum cuja ruenao rste e murce tã eessa oa ee ser a tica s etn e o as seu so e senoi eto nu or e a sserado a mehr maera, ã aas ua «ã excessa co modos e atras s mas oado antes e mas nda m cada eioso o esio a via intro o ua cvã eu or e da suaesus ncss e oe vano a uo trao no com andh ento toa as opotuns e aciliaes ar a eenove
96
O
A
OAÃO ADO
s aíuls pe éedees ease aas ee êis à va elgsa ue deve ag pesse algua aeã a as d saede ue vve d Nã pese que de udpgedi ue seadã s li aea dsesbidade é u ápie se4ue es vedade pa saede d que pa egs a aã de se ae aqui u eea as deada vda sa é pe es v es p u iis e pe, evaee só se pde a ee aqelas quesões d u se e epeiê eda Paeeu que ea peeve pa u au que só pde e u eie segudaã ds pbleas d saede eiade e as suas du dades deiad pe, paa ã e i de ã see adas iei e ie e mesã Esas diuldades sã dua au que u epav eaus ad que ese alas deaad iua ee pdeia deuase u esae de sã ea é pe s ae lu a ee a a ees pbles s se as ã se deia paee que a aã e a peei ã eam si deadas aessíveis as sedes ud Oa cá pgess da açã ã les 97
DD D
pes ssve m é mesm de apial mpr is ea esd egs um h para a pereã e pr is s sm be ees ue esã ada e da siae s dó pe s pe d a já u s a i dd ( ) dera d zerse de a e a pass ue um relgs eá brgad ede aa peç p az d se sd, sae e só esá briad a az se aida aigiu a pereiã reueda pel se serdói; a su brgaçã prria é se efe á se ez reerê às pavrs sdas pr Seh e pssa a dgrse as pósls depis de s e rdead saerd es Esã ã mpeg adas e luz sbre ese assu, ue pdem arse e v em bl «eme ei em im e eu em vós ssim m am ã pde dar r pr si mesm se ã eee a vde amp vós, se ã pea eis e mm Eu s a vide, vós sis s rams auee ue peaee em m e e l, ese dará mi u rue sem mim ã pdis azer a da . Se agum ã eaee em mm, será rraad e derá murhará, e será apahad e laçad m gram e ar Se pemaeeis em m e as mihs alavras peaeerem em vós edir eis ud ue uis erdes e vs será e. Nis é ue meu ai é glrad; e deis mui u e ue vs eis meus disípuls 2) E, uase m se lhasse pr sbre s lgs s e s uvisse presar «Mas Sehr m hãde ser esas isas ? Tems de viver mud
() 98
Cf. S Toá Su Joo XV 8
- a
I , a .
A ORO DO SADOT
tmo d vivr com o mundo d an qu ão par rc oqu, coo crdo a ua uç im rião Ad qu o o cao tna ado ua cocuão do fto d qu o d adad rmord tado rigioo é nd a ção ã do ro odrr qa u a ão do tdo do a rcat o u ao> S d S om q cdzu aa ir ga a oun uto c o o cnõ acu ão é probla d r oo aq (Aqu qu m a t o cooão dcuto m cuar rood» d aony» S To édot att o aa funçõ do acrnão co oa qu o qu u atado» qu a maor andad tro do qu o rório tdo r oo . A dcarçõ do mai rct a ão da ua ara dúvda ob a ncad da ntda no acrdo. Bata á ctar au o X : Há aun qu nam nna qu todo o aor dum aot cont m dca à n dad do outo Quão faa da ro a é m dout rna S óo a qu antidad fará d óton coo d apo oa vocaão divina : om cucicado para o mundo o para o quai tão morta a coa do mundo omn qu camin m uma vida rnoa (2) Os Poíc unt apna amam t pripo crto qu u cdot o tá obdo a u actmt o mmo mio d pfção qu ()
Tmá S
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A DDAD DE
eoso mas sso o dimiu as suas ogaões pos so uas e imesas as diudades que os seaam duma a eeo dá eesso à vedade oa o ode e do suesso da sua msso omo osso Savao uma aava que é uma esosa eeia a uaue ddade que um saedoe ossa eoa aa aigi a saidade No mudo aves de e isezas Ms coi eu veci o
m
Po so é que ode aase om oaa que udo o ue se eseveu esas págias soe a ossidade e esdade do ogesso a oao e eeo aa os eiosos se aa a ooi àuees ue o Seho esoheu omo amigos su mas omo da sevos e os ezPoque s dauma ea ve so édo os ue saedoes sua Igea ue é a o ue um eigos o esá ogado à eeo seguese ue em de sehe poss[ve aaáa seja us oem as diudades que se aeseem o seu amho ou as gaas eseiais de que ese paa o aze ese espeio as aavas que o Seho usou aa esui a vda esiiua dos seus saedoes so heas de seido; oque omo é ue osedu ode eee me a vida de oao em ? Ciso a o se po ssiuse asae ese poo poque oee m emdio paa a mea gade diudade que os saedoes exeimeam a eseveaa a oao a sae a ovio que hes ea mais ade ou mais edo de que o ogesso a oao o é possve eles ue os mais eevados esados da oao so só paa eigosos esohdos. Ese ivoa pode seje omado eeosomo uma esosa ess a o o. Deodo ao saedoes êm esa maéia ao de omum om os eigiosos que ' esumo as udaes que podem s
tÔ,
A OÃO DO ARDO
a açã ds eies céigs seá de apicaçã gea pmeia di cud ade devida à çã de que êxi ã é pssve á i aada Uma seguda dic dade é devda à a de eiua espiiu appada Esa eua é um aie essecia paa uma vida de açã Deve se adequada às ecessidades d idivídu, e azese ã apeas paa adqu cecmes, paa pega u paa s de diecçã p aa duma eiua assm que se i sise e queemee sbe a mediaçã meódica diáia, em vez de es ma as amas a a Em ecei uga, muis ah a açã mea p aa duma esuçã i exíve em de que se exíve especiamee cas dum sacede viva mud , se se que que due de uca desisi da páca de pede, digams, pe mes meia a p dia ead aze açã, u scedid que e ess eivMesm que esad ã seja mais d que disacções u s êcia, a esuçã de pesevea ã deve pôse de pae. Há sempe peig de que quem em de seusiciações pópi diada seu csiemp dea as umes as epaea ugees e as muias e apaeemee mais pveisas addes às quais pdeia dedca peíd apaeemee pedid uma iuíea eaiva de açã, pssa cede à eaçã de aba da esa páica s s ia aa Td s s sacedes deveiam maca agum emp deeiad paa a açã quidiaa de peeêcia pea ma hã aes da issa , m, se ecessái, à ade e e cma ega eaua ã deia uca de pe mes ea essa meia a p exemp Se se esce a ade cm mais cveee seia bm eseva um peíd
A DCD D
uto de maã à oração a e entrar em socieade o o Senhor paa o rabaho o ia O espí rto a Igeja acerca a oaão do sacedote efecese o coe oeia iese e a oivi dae do trabaho o ia inteio epe desa e tava e orar, e modo ue ão se eve unca pôa de pate na ia e faer u ehor uso o epo que se e eica ã o há mehor so pos síve a outra ausa aia de racasso idicaa peo aco e ue muitos esistem a oação mental ou peo menos não conseguem avaar nea por asa a sua conicção e e oraão mena signi ca eitação meóica e naa as Quano esta meditaãotetativa se torna impossíve, ou esisem e no quaquer para oa, então ou pesevea uso o método» om esforos eróicos uano devia passa a oa sem étoo. m éodo quao uto u moo e orar mas e gea apeas epresenta u meo e os pepaaos paa oa ; em sempre rueo, nem mesmo úti e este aso eve ser poso e pae Aparetao co este, há tabém o erro e pensar que não áeste nenuma de oaão ee uma meditaão génerofora e a ontepaão passiva a iudade parecia surge a oção dema siao íia da ivisão o pogesso a oração em rês ou mais estados bem enios e eiitaos Receiase, igaos, faer uso a oração simpaa poque as própri s vrtues paecem ser demasiado ipefeitas Ora possvemee, se esiado o uso duma foa simpicada e oração ea impressão recebia e aguns autores que aaam dum estado mstio e oaão a que camam ora ão a simpiidae e a ua, em sua opiião, pres supe que a aa passou aravés e eos estados 102
à D
cássicos de puricão cmdos «oites escurs» Outrs vees encontrmos o erro cotrário de se ã o er er vot r um gr inferior d orção undo sto é necessáro Ess dclddes têm su solão uilo u se esreveu s págns nteriores sobre o progresso orão Em piclr preciso insistir o cto de ue send de progresso do indvído ã o é obr gd segir nenum lei gerl. A or ão deve tomrse como vem sem nos preo cupos demsido em sber ue «gr» é ou e «estdo» ng mos . De fcto «ociões» dests são mits vees pr o ndivído em uuer momeno deteindo bstnte engndors eentido. podem mesmo ser compemete desprovids de nguém pode negr o fcto de ue m scerdot tem s ss dcddes especiis própris �to s vd espirtul omo n su orão ment dic ddes e são em gerl mio mores do e s dos religosos A vd religos é br gd; está ordend pr ondir à perfeião mesmo os ses menores detles são dirigdos pel obediê O relig oso sbe em cde omome nto ul é nci. vode de Deus seu respeito cmprimento dess vontde mrr d su vid espi ritul e o fndmento d s orção O scerdoe su missão não tem m conecmento dedo do plno de Deus se respeto ms tem o Esprito Snto de Deus e deve vver por Ele. A tenão e deidde às inspirções do Esprto Sno e à obe diêni d cridde podem, pr ee sbstir obediênci ig oso . De Sno co dever poeri dierse uedo estdo devoçãoreo Espírito ser um ds crctestics principis d vid espi rtul do scerdote O Esírito Sto foe ddo
A C
na orenação para toas as necessiaes o seu sacecio A santae pes so a e a oração fazem parte estas necessiaes O Senor fez epene toa a fcu niae a nossa «peanência» n e e ; o Esíito Santo é o pincípio essa uniã o Esta intiiae com o Senho é tambm uma aacteística que evea caacteiar a via um saceot e A união o saceote com o Seno é tão steita que ee consaga e absove em pri mea pessoa: «Este o eu copo; Eu te absovo >> Uma convicção veaeia a sua própria impotên ca e a sua constante necessiae e aua guiá oão em breve a u vivo sentio e intae com esus. Es será aenao peo recohmento por aspações fequentes ao seu Divino Savaor que é a oige e toa a sua fotaeza e conança Uma foa e a expessão a esta intimae na oação uso fequene e vescuos os Samos o beváio coo piaes a oação pivaa Essas paavas são u psso inspiaa e oa ção e poe ser ponunciaas e nome e Cisto e a sua grej a Seo uitas vees e au a na oaão menta porque poe também expimr as nossas necessiaes. OseSamos cheos epópas peties e peão gritos conançaestão em eus e ouvor pea sua bonae que cariam gua mente bem no s nossos ábios . Quem por exempo não poerá apica a si mesmo as paavas o «D profunis» Poeia escrevese muito mais sobre s posibii aes e eigir via espitua o saceote sobr uma constante intiae co Jesus mas á se ds o bastane escaece há ão agumaa para que ospaa eitoes cégosque nãonãoaam e apca si mesos sem eservas tuo quanto aqui se escreve a respeito o progesso na oração e na perfeição
A RAÃ D AD
Têm s suas dicudades pópias mas acas não tê mais dieito que quasque outos fae suas a pavas conantes d e S Puo : o iss o me go ae aeemene na minas faqueas pa qu a foça de Csto possa esid em » (1)
C
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9 lOS
PÍR
ADOPÇÃO
ossa aáis da oração 1ouos a osra ouras pars da d spirua Não uma drssão ã, poqu a oração a flor qu broa da áror da ida oa dum omm ; para assurar o su o priso oh paa oda a paa para ada a das suas pas Eis porqu mos d oua a osidr a da spiriua a raidad, a xamáa dm poo d isa qu possa ajudaros a oar O d oda a oração a u iã o om Du Tam b podria dis qu a uião om Dus o prpio d oda a oração do msmo modo qu o prpio da ida spiriual Os fi os maai osos do bapsmo orados qu iição à da do spíio são fqum ou squidos uma pda rda porqu po s Saramo qu somos fios hos d Dus, radad qu ai aopaad a do rspio ulo o bapismo o qu ao ão uma mra adopção xísa qu ão hum fio ro, mas á ua mudaça rísa ra produida a ossa ama pa qua somos fios paiipas a u diia sp da iação diia, d al modo oss qu pod mos rdadrm hama Dus Pa is do qu isso: o baismo Dus aia os ossos oas dada um 7
A DD D
modo mio dieene dauele pelo qual sá pe sene o eso d iação a sua oad e nó s de al aneia que podeos one lo e aálo de um odo iniee novo e ioso Nas insuções do eso Ciso sobe a oa çã, insisiu e que nos diigsseos a Deus omo a u ai «o ai a vosso ai O ai abe que en de neessid ad dess oi s assi aeis de oa ai Nosso» . Se apenas nos lembamos d que ua ve que esejaos em esado de gaça á e nós aquil que nos fa os de Deus eaene los, não apenas de noe se nos lembaos ambém de que Deus é um ai uja bondade, uja paedade» não em liies, a nossa onança na oação eá um fundameno sólido e seguo nossa sples aiude, d joelos ou em qualque aiude de oação onas de si esma oação as nossas neessidades a nossa faquea, os nossos aassos as nossas indeidades meso os nossos peados, onase a nossa mais eoquene súpia à sua paea ompaixão e pode aai sobe nós a sua iseiódia in ni a Deus não aband onaá um oação onio, e um espíio angusiado não éseus apen oação éa um saio diane dos oas o sumaEsa onanç na nossa iação enona um novo fundamno quando ompeendemos que as nossas neessidades aam a Deus não memene omo nossas mas omo as de Ciso poque oo veemos em beve, a união de Ciso om a nossa am é a que, nesas oisas, Ee foa po assim die uma só pesoa onnoso aos olos seu ai Não é peiso enueaesa odos os exos da Sagada Esiua qu apoiam onança a paáboa do Seno sobe o o pódigo é mais do qu suien poque mosa laen quão long s 8
PÍ D PÇÃ
poe ev a esa eivinicaç ão a ação Aina qe enamos eseiçao oa a nossa ona ma via eseneaa aina oemos egenos e i aé jno e nosso ai conessano iane 'ee qe ecáos; e se a aáboa o Seno e agm signico em e ee e qe oe mos esa absoamene ceos e qe o ai viá ao nosso encono mesmo ano aina esaos o nge e e ee ie e o s es co e vios e ajoeamos iane o osso ai cona o qa ecáos é a oação e o áe move às aas a sa innia isicóia e bonae Se ma vea acesa iane a esáa e Jess poe eimi a oação a ama conane ano mais a esença ecao conio aos s eea se ai ceesia m eseciamene se a isacção seca o iva e oa a visão e senimeno a bonae esse ai e a maneia e não consege encona naa e e aoiase a não se a insen sve eseança m aco e é inexve S ao ança mais sobe ese om maavi oso a iaçã ois asega e vai jno co a pesnça o óio Esio Sano nas nossas as O nomas só á eeno os Espio los eSano Des abém a e vezqe qesomos sem Ee não oeos em see onncia meiia mene o noe e Jess oa eno e nós e o nós com ma oa ção inegáve a oação o pó o De Esa oina ona a esença o Esio Sano as amas aees e esão em esao e gaça e a sa cooeação com as sas acções esá oge e se comeenia mesmo po aóicos ecaosa Mas oas as sa fnções ossaano ama consieamos camos aios, poe iseia qe Ee esá ai como posso po ós e paa osso so 109
A DE E
Po muto feua que puesse se paa a ossa ia espitua uma onseação mais eoaa esa maava ão poemos aq aze mas o que ap on a a sua eação om a oação Sobe isto S auo basane expio Na Epíso aos Romanos eseve «Do mesmo moo, o Espíito tambm au a a ossa faqueza Poque não sabe mos oo eveamos aquo po que eveímos pe; as o pópo Espío pee po nós om gemos n expimívei s E aquee que pesquiza os oaes sabe aquo que o Espíio esea; poque ee pee peos sanos onfoeee a Deus» Se pois o Espo Sano os aua na ossa faueza não avemos ós e goanos nas nossas faquezas e moo que oação o Espio possa sai se obsuão asa outas pounezas as ossas amas? Poque evemos nós esespea ane as fezas os nossos oaçes e o aasso as nosss paavas quano temos eno e nós a pópa Pesso e Deus que Ee pópio o ao o Pa e o h o, po quem nós amaos «bbaPa » ao poanto que não smpesmene uma gua vaza e suso o ize que a nossa smpes pesenç e e po ma s esa paaos o s sinan amos poDeus mais expes ivos que ese amosque poe e pe s se um oação que oa o oação e Deus, exaamee omo uma ança poe toa o oação os pais só peo seu espao e misia sem pesa e pouia ua úna paava Esas oseaçes eeam aos onaça a oação quaqe que seja o estao a ia espi tua em que nos �notemos De pasagem eve otase ququao ão áqu eessiae oa e ós eeo s oae poua Quaque Deus a a m esa e ç tem Ds eto e si poo a sua ae sua oa e se amo. m ll
O ÚO DB OO
pe to de ço põ em oo o e u e peeto uee pra ovimo e o quato b par e eeuhr o oo aor M De ão o à oa pe paa r á aio Ve para u i o f a e, uado graç tiae é drada a o raeo ou e u ouo moo, Eírio So em a ó par a em ó e o ó o d rtude ifu a f epeaç e ardde e a irude or, oo d o erquee om o eu ete do beo a eedimeto eo, foea, iêia e dade e temor e Deu. Podemo ear o eta uea, tod vçõ omo foeue umurp ovo orgimo obreaura peo ua omo todo ae de er vd ov mo oa o auea de ho de u Tod vid epiiua oite o devovi meto e emeto d e ov id o hoe ovo», oo e am S. uo e ueio e to o pópr tuea, o omem veo», à vda d o oo o expi o ouo ombe iero que Puoda efere to qudo ete iudde deaS oa a eordam que um vda d f o de ee o Ma io o dee de modo gu faeo eir em po um momeo te de o ddao om todo o oro à ua eêia poue, omo o Seo memo prometeu dáeo um ouo ráio» io , um ooador» ue o fore, e o pópo Deu om o eu pode omipoee que em ot oa jud peaete, o o o io e o foç Neum dudad e ea ou aár dee poi feo eit ua b u d e oo Na tomo
lll
DCDD D
oscea de oda a força ao osso dspor ma quao suge uma osão o poder de eus a ao osso aae para que o usemos se atuamos o fé coaça e uae Aca e tudo é precso destaar a ecessdade asouta e essea de umade para o pogesso a oação eus fez o mudo para a sua g ó a e ão aá a sua óa a oute Oa esa vd a Ee gocase peas oras de sua seóa tedo opaão da ossa fraqueza evataoos do pó p a pac paos a s u a própra atureza da sua pópa foça d sua pópa aera Todas oas da ossa v s reat vêm ee A da meo o ft e que os peteça dum moo a que possamos mreer por es é evo era ete à sua odosa secórda Se porato os goamos e agu osa as o que das ossas faquezas oaos paa ós teraete a eus ps Ee é que poduz e ós tato o querer oo o a r A ossa oer a roua a eus a ora a sua oa oa que a sua o dade reazou de ta moo que ea puéssemos dspor paa oso r porque ão tmos ada qe ão tehamos reeo em mesmo os ossos étos eus está mas teressao a ossa savação e o oso pogresso do q ue ó s memo E e é oss o Pa e éo epre atvete sto sgca que Ee os satca e o s uá a desde qe ã o poo ost uo s o eu o Ora o maor dos ostá uos é a ossa soea poque o ea desvaos a sua ação savaora em ós açaoa cota a aae quepóp peu à ração veeação do muo a sua góra estee moo tooo s mo e eus e p ss es escto eu esste ao soero e dá a ua aça ao umie
O PÍO D ADOPÃO
gra de S e é mu sigava a ese esp i eeve uma ega p uma de n emplaiva a qual ham e mase hmes d a sa paiaa em apeas algumas palavas a de sbe a a e pu a d esae da da espiiua mas lgamee é que mea a ala da humildade E ese assu é quee e sisee aibuid le as qualdades duma esada pela qul se pde aigi as alus da vda espiiual e S ms de qui segue seu exempl, dad a pimazia à humildade paa a em ds bsáuls à a de Deus a alma Pu mas pdems aze aqui d que meia esas emedas edades da pesea de Deus a nssa s almas a a s adequadamee equeea um iv e i aze mes d que iss se a e s apeas de alseálas mas abé de aauiálas O lei deeá pua p si mesm em us sis desevime dees s Epslas de S Pa e epeas desa duia s undameais seu esi m esum mu bm e aessvel dese assu e d que se pede esiamee mpdeá ele e se que ead é aad naapul que se segue, du da ba de aquee <<he spiiual le Ea ba é uma mia de irma sbe das as paes da vda espiual e deeia ae pae da bbea de das as asas elsas, mesm daquelas que am eiadas em elgia p pal abal de sua be a vda espiual Um abah mais peque de lus Gd wh us seáuas uma es ba ajuda O póim apul idaá de ma O us desa dua da pesea de Deus de de nós m uma base da a enna ap 3
A DmCDAD D
e sameo d aa T sa. Nm po n o dzs e a aa não pcsa de procra Ds oa e pa h o E sá dno d a pode sh co oda a scdd dua cana qe a se p Dos oah odas as ssas csdds as nosss pocpas pcah rédo paa ods s sana pace osdar e esa é ma ds hos anas e assar u rápdo osso n oaão ouo do nss s anan d adr a a cocão da na psa de Ds. znos e a póa do ao pôd para e era e paa s copnea conane a prsa do no do da e saa a dar um sér su n a ods os sspsna aos» onoaos o u no ósped Es mdo os b ano s e Des pod s osn cscnado aa d oar concda coo o sndo éodo e ano Ino s so ndo ou rcando uo amne as oras aend o pasa depos de cada par o fa5 aa a su scado o osso spro pa car a sa ra dade no ou oss paaa snco dseno aras paacoraão s sr sa adem são de acodo com a ossa edêca aur a. E udo so u dáoo co o nhor e osso sre como hóspd e osso saador osso amane e osso Des sá em ós. Ese odo d ora a Dus os ossos coras pode sr mpado co rade proeo o rosáio ou o Ofco dno Tãopoco são precsas paaras. Podmos co earos com dspsar ma scosa aeão ao osso óspde cs de que Ee ê e acea o ao e adoraão que h á o osso coraão s dus carac 14
Í D ADPÇ
esicas prcpai a aee ã a reeêa ei ss aã e a su eeã ã a ã evems esuer uca a aã Saa ea e ue «çã me ã é ue ua a z a uma cvesa ee e caã p cçã m auee ue ó sabs ue é ss Amae>
A NOSSA IETFCÇÃO M RO
e omem praica crime o comee a júia conra agém os ses amigos poem ata mete faer mo para o aj a r Poem repaar a injúa cometia; poem apacar a ira pessoa nj ri a a ; poem aj ar o póp o omem a fae r bas esas coisas; poem animáo e peir perão por ee. Mas ão poem em estita js i a a iv ia a sa esponsabiae a pena sbmeteose ees à pena em tãopoco poem apagar a óoa a sa cpa Cpa pena e méito são coisas pessoais ão poem ser tratas por procraão No setio estrito nenhm homem poe omar sobre si a cpa e otrem; nenhm poe merecer o ser pni o j stamente por o o Entã o como foi qe Crso n os s v o ? Como esvio Ee o casigo qe os ea ei o Como erece Ee por nós? Coo ego Ee sofer peos no sso s peaos? resposa mais satisfória paa estas per gtas e oas see antes acase as pági nas e S oão e e S. Pa o S oão áos as pópas paavas e Criso : «E so a vie vós sois o s amos» S Pao insise ma e otra ve: «Vós sois ocoo eNão Cristo» é ái arefa resir e epicar a otia qe ão vivamene é expessa esas as fases verae sobe qe asseta é ão ca tão maavi
A CD D
os ão profnda tão negaáve qe tem de se apeciaa de mitos pontos de vista dferenes temos d faer a snese das váias qae cona dióias e as assim obtias antes qe se chege a a compeensão razoàvelmene completa a sa naea. Ai apenas poderemos dar algmas repesena ções pacas a vedade ms seão o bastnte paa o nosso obecivo. a incanação Des io a segda pessoa da rnae ni iosàicaene a si ma at rea man de oo qe Jess Cristo o ilo de Ma ea Des de vedae e oem e verade ma pessoa co as nateas s o no enanto na ã oi processo de nião de co aça padoav na. o As s d o vangeho S João ds ísols de S alo escacem e o Sl vao is ena na nião real as se ros co ca ebo da aça ana e qe e ne e aco caa se ano a s póio no baismo de oo a oma com ele a só coa m só coo m só omem m só Cisto msco ceros pontos vista podeos enca raDeesta nião comodeformando ma sóase pessoa mas deve entenese caramente qe não pedeos a nos sa inivi aidad e nesa nião No eanto a ni tã esreita qe Cisto pode soe co toda a stiça os nossos pecados e nós podemos co toa a jsiça sr o ses mitos como próos As conovésas dos eólogos nos últios séclos tê teio a desvir a nossa aenção des emena dotina a nossa incorporação em aaçã Ciso e tanto o assim qe para ans esa po e pacer demasiao vigorosa Os Pdes no eanto especente Santo áo Cilo S João C 8
A NA NAÃ M TO
ótm e San Ag mt ma vee mene e v a a eeõ S Tmá e An cj aava fm mea cm aea ecã e é caacec ce teóg aa memete e bam fme e C cca à ea baaa e e ta emb e C m m t cm e ee ó tvee f ta aea . E ene à e ga e am ta n c ee ct àceca m cm C a e eca arman e Ee f e ac e e nó memb e C e fam cm Ee m ó c e mm b ee aec ma ó ea e e a a afã eaa C e aca a t é ee e ã memb e Reme a na e e a acçõe e C eencem nã ó a Ee ma ambém a t e memb exacete cm a mea eaçã e a acçõe m hmem m cm agete n v a ( ) ma ta manea e exm a tna e e e e C » S P a a ae eena cm e a e te menecet e ee tmaa ag vee; a e acea m e meáfa O Sat Pae etam a aenec cmaan à ã a gta e ága cm v e ca Dem tmbm e ea m e C e che Ee exactente c e em baa m cã aça fg eá fg e é e e e O exem a v a a a r C ve eve a a ã aa cm a ce e mem m
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qu a siva vita co da cpa paa o raos assm E nvia o su Espíto às ossas amas somos vivicdos diviniados o o ão é f or da s pa graç qu é pa icipação a sua natua Há anda outo modo d ncarar sa oba maravi osa do amor divino Podmos ir m vdd coo di S Pauo qu Cisto stá m ós Habta nas ossas mas dsd qu stmos sdo d graça ds qu o consintos p tiipa m cada ua das ossas cçõs. st aspo d doutrina foi muto bm tratado o pquno trabao d agr a qu já s rfência «U com sus» Est pquno ivro , pouco mis qu um oto rvará a mto iors ua ca mna d posib d ads qu nm squr sonavm . Dvia sr fair a todas as amas qu tomam a vida sp itua a séio podmos vr coo s viv os nossos coraçõs coo podmos oa a i orar om E ai ; n podmos um in famado rao do dso adt do coração d sus d paa cad um dos nossos pnsamntos acçõs d da a cada um d nós ua part da sua pópa vida améios amoquDv o iv o mas smps ida aqui rs s dáo épóp mosra sucint d quanta posibiidads abr à oação Os sutados dsta doutna da nossa incorpoação ou id tcação, s podmos usar a paava a Cisto qu duimos a u sboço tão smps são vastos d grand a canc A xotação d o Sno paa qu omos m su nom assum um rvo no vo Podmos mba ao Pai a po mssa d su d q sia tudo fito aquioa qu ss ao mno doso sus iãos E s póio podmos rfrir as osss ncsdads ao Pai coo cssidads do róprio Cisto com toda a 0
A NA
AÃO O TO
verdade e readade. Podemos ped o a s as gra ça necessras o povetosas para nós o para o própro Crso poe é a m de desenvover a sa vda em nós e pecsamos de a as do e ss o : sabemos e Crso esmo pde por nós e connosco. Po sso é e pdemos oar as paa vra de o Snhor mto à letra ando Ee d «E verdade em verdade vs dgo se pedrdes agma os ao P em me nom e voa da» Olha enão a oge da conança absota o e devemos r n o do n o d graa h ecado nenm peo devr nca aenos esr e apoanos de Des na oração Se Jess como vemos oa pae na nossas oraões e obras ambém nó eos pare nas dee temos prco e pode sevr de a ada ando esamos «paraados» na oação nossa não com ess é a desde e a não rompmos p movento pecanoso de brado da nossa vontade podemos sempre ape sentar a evndcação de pacpar nos ses mé tos e nas boas obras e Ele es a levar a cabo em odos os otros membros da Igrea pore somos odos m copo Crsto na sa oração ao Pa Podemos mesmoem partcpr no cé. claro e a medda da nossa parpação depende da proxdade da nossa não com a Cabeç A n ão as pereta é a da vonade ando esamos a fe a vontade de Des por amor de Des enão esamos o mas possíve ndos a Ele. Po sso por mas desampaadas o deses peadas e paeçam as nossas tenavas de oação se sóseemos vontade se nos pomos oehos ao dspa sa podemos cona com madegrande pate na sa oração pore Ele es vvo à mão deta de Des sempre a teceder por nós
D D O
oaão um rabao e soieae enre esus e aa um e nós. nossa pare na soieae esie e e a sua vonae e e onoanos om ea e as maões os nossos esoos e pare essa vona e. Se ump os a nossa pae poeos eama oo o o os nosos esoos onnos Se em piua vamos à oão esignaos om a vonae e Des e om a nosa pópia inapaiae não aveos e sania om nossa apane a a e o O Sen ho o nosso supeeno» e oas esas osas e opea uo o e não somos apazes e aze Além isso a nossa ponia az pae o seu pano e azernos onar nee. Ass se v e no e oa à oaão a nossa união o Ciso é e mao ipoânia o e a nossa nia o o nosso senieno e ervo e ipoa ais e seos ives e saões o ano se s sões são invonias as são aeies oo a povaão peia po Des paa os ses pópios e sbios ns enão na meia e e nos ne a Ciso por soeos e aoo o a vonae e Deus são a aa paa a nossa oaão o epaa o onrrio De ao se ma aa vaiais à oaão se a a Deus resolvia a aener a Deus e naa mais na eia o possíve e se esigna om aisue povas ou aiez o isaão e a ovinia onsene a sa oa ção aina e paea ser um raasso opleo e quase a pea e empo no enano m sariíio io agave iane e Des e aaiá mias gaas sobe a alma e a a avança io aSegese nião o Eeisso ue a aão o ia po aém mio aiva» e sea uano ia seguno a onae e Des eia em uião om Ciso e
A
NA ECAÇÃ COM ST
osit ão só po si esa ua oação as tb u exelete poto e patia tato paa um esses oóquios se paaas oo paa ua ovesa ais atiulaa o Jesus que poe ovete o osso ia teio e tepo e oação ipossvel tabalha ua tão esteita opahia o Jesus e ão he oa o outo ao eie teete, se as ossas ações ão estão e aoo o a sua votae a sua opahia u tato ebaaçosa assi que a votae pópia ata ua via e oação. A peseça e Jesus otua e tia os ossos oações siga que eu luga ou oupação é obstá uo paa a oação. Não soos o b igaos a sai oa e ós pópios paa eota o Deus a que queeos aa. Não soos obigaos a esoe os ossos atos e tabalho po ass ie e e a po aabaos os ossos tabaos o ia e seaa ates e os poos a sua peseç Ee ão só está á pesete oe que que esteamos as está a patilha e ato o oso tabaho e oo que o osso t abaho ais u eio de oç ão o que um obtáu o. Isto ão sig ia que ão seja eessáio o eolhe ia em tuo o algu que possaos ais depeoo lao paa toas as ossas poêas e votá as paa Ele Sig a ates que há ua oação paa aa oeto que os oações que busa a Deus poe oa le já po palavas já po obas já o o siêio á pesao Mas ão só poeos eota Ciso e ós esos oo eoálo e seio e oahe o osso poxo que ve aeos ao osso póxo eito aTuo Jesu s o a que opee aos que a oação poe se espeoupaa ao áxo poeos ve oo qualque otato o 13
A
os nossos shans po sr convrio m oa ção a Dus paa mais signicaivo qu o nho ans r fio promssas ão aoi náas sob a cácia a oação apsnass o novo anamno a caia múua o mpli ca a va n o os pés os sus isc puo s Poos poano concluir qu não pomos oar m união com El a não s qu samos unios aos nossos smlhans pla caia E insisiu smo m q ans oc sacicios víaos i conciiarnos com o nosso imão a qum on os. Ds moo uo quano façamos po palavas ou por obas po sr ua oação. A pópria coia qu ingimos po s aa a sus poqu o qu azmo s a nós msmos, a El o azos Msmo os nossos vinos po s o su paz ão pomos a u passo qu El não ah apc ; n ã o há pa nnhua nossa via s a abho ou mno na qual nos não acompanh s qu é cao sa aoo co a vona o Pai. Assi a alma m sao grça po cro moo o saco missa quaolvana o các iia a hósia no m o na cânon oa Pai aavés Ciso izno : Por El com El nEl a paa i Pai omnipon na uia o Espio Sano o a hona góa» Dsa mana pono sbo Ciso ns nossas vias ao faz a von Dus canmos o nosso cânico hona glóia qu é o ópio Criso.
4
O O , O O
o o apíuo foa xposos aguns asp os frns o séo aravihoso a nossa ooração Cris o Dixas ao or a soha au u ais o aaia o snvovêo pa iua rfxão pa oação pa práia Poá srvi ajua um pouo mais osiração sobr o assuo Vmos u Cso nra nas ossas aas o bap iso paa aí abiar ua união aoosa vva onoso abé vra u E cece a no ss a ama A ia u E pripa oa a ossa via pn gann a ossa vona ão o s subrai a ossa ba po os s uisrmos a nossa pópria via. pao S o azos a a poovivr u guos a or o a pu so o a o ss a aa Mas so auas açõs u s s sian pai osas ão são o ao iiran aoo o a sua voa afasao ao uao as rpsna a ossa va Poos porao faar o sno a o mação Cso ós ofor as as nós sos a E as nossas são sps sias hb o ras Cooavas é óbvo u brao iia prua o sio iia o sus i s moo a oração
A
DICULDAE E OR
Não podemos tomar e darlhe apeas a pate das ossas vidas e, tedoo esquecdo ou tedoo eso osto de lado duate o resto do da esperar etão encará-lo sem difculdade ou ebaaço quando decidios tomar cosci ênca da sua peseça. Apesar da sua lem�ca e da sua paciete bod ade haverá pausas desagradáveis na covesa ; é peciso evitar cetos assuntos ; os protestos de dedicação que difclmete se haoizarão com a ossa gli gêcia e recusa hãode soar a oo e ãod e eso extiguse os ossos lá bi os Por ve z es falamos ouca e ap ressadamete para ultrapassar alguma recordação ifeiz e desde que tehos resolvido qu em certos poos lhe ão daremos o que sabemos que Ele quer ão podemos supota o seu olha ou ecarálo de fete com aquele sorriso seeo de redição complta que ve dum oação proto a d a l e t u d o a l o q u e E l e p e d r , o q u e é a o r a ção perfeita. Esta é a grande i Hculdade a oraçã o . Queemos encontar a Deus nas condi ções que acamos, queemos chegar a um compoiss o ; queremos tabalha com Ele e certos mom etos e de certa maneia mas paa dizer cruamete, queremos ve-os l ivre dele e outras alturas. E este é exactamete o poblema. Não pode mos veros lvres do Senho duate certo teo. Ee e sá ali todo o tempo, e o u o trato s permaente mete como amigo ou etão exeiet os a «difculdade» na oração.
Além disto mesmo que tetemos de facto darlhe u luga a nossa companhia em todos os momentos, od em;osque teta quea Ele u ia Deus cci-; cado Ele esquece nuca ez sua éópr votade que sempe se egou a si esmo; que se etregou que se desojou, toadose obediete até à mote 1 26
D
STO NS
a ru Gostaríao s e poss o as nã o e reos partihar odos os ses ieais sgir odo os ss aos e assi ahaos ota ve ·a oa ção « f i» . ão aira Pore se a orção é esseniamente estar onsiene e es, to aio e nos fa não ere tr onsinia ee é obstáo à oração i esie a as raes a reação ente a ortiaão e a oação não ser e peo enos eseeos e nos nsine os ses ainhos eso o a n o a não poeos enontáo na oraço o ae senento e eaae abeta fana e se reservas e é tão essenia à aiae preiso e se entena araente e é a oposi ção habita eiberaa aos àeseos onstiti tão eséio obstáo oaçãoe Jess e Por ito freente o profnaente e aia os Jess está sepre ponto a renova a nossa nião assim esteaos nós e novo resovios a abanonar o nos so pópio ainh o e fato oo vios há tipo e aor e opreensão e nase o peao peoao e te aer oisa e únio e espeia n se sabor e e tem m gar no pa nopassaos e DesnãoOs hãoe peaosnna pas saos espeia os fraassos inteporse entre nós e Ee; ese e estejaos ontritos e verae onstitirão apenas mais aço. Também o esmo moo o s reei os peo ftro e aea fata a opeta boa vontae e vem a fraea e a te manas nna ãoe ser ais o e a nova eiviniação ao aio aee e veio ar os enfeos e savar A omnipotente; s a posição o ia onaenossa ama éosa peaores m savaor to neessita e ser savo é ma reiviniação perante Ee e só aees e apreneram a gorarse as sas fra 7
A DICUDADE DE OR
quezas sabem e verae que união to nma e oração e rabalho com Jesus se poe co sru sobre a pópia faueza sobe os póprios fracassos e esmo sobe os pecados passaos Iso mbém é verae acerca a no ssa pae na cuz Ee conhece bem o nosso horo à penência copeene pefeiaene o nosso es agao pelo sofmeno; aé se compaece de nós esas dcul aes É ceo que Ee quer ue o aueo a evar a sua cruz mas ue abém judanos a azêlo A sua aua é ão oce ão rebaaoa a sua companha ue Sana Teeza aava ue só a pea as suas cuzes era ealmente ura; uma vez eno abraçao a aspereza a sua crz achavase em esea unão com Jesus Reer coage reuer gaça reuer tavez u chameo epeci mas a verae é ue ese cminho de sofmeno e e pennca penn enendase, omaa o acee de acoro co vone e Des e não co é a es s aa alegria e o c a nossa nho seguro paa s urs a oação A mporância da morcação não é apenas ue nos fee mas ue á a Jesus uma nova via em nós -
ós apenas amos a moe a óspara próprios iso signica <<oricação» o ue abr o écaminho a Crso É ao mesmo epo a razão e a mea da mocação. Se apenas serve para nos fazer mais conenes connosco mesos e soberb os enão á não é moricação do eu; é anes moricação e Jesus. O pncípio vedaeio a oricação foi exposo por S. João Bapisa uano sse: «Ee deve cesce eu dmnu» Tavez uma comparação um ano possa auarnos a focar este processo lz auênca à sa forçada O pão e o vino que a mssa s transformam o corpo e sague o Seor aam outrora 128
O CCO DB CO
Ó
a erra uma gória de vereo e ouro oram derrubados batios e esmagaos moos e esemidos aé carem irecoecíveis E só epos de ave rem sofido mitas rasformaçes é que o sacerdote pôe poiar sobre ees as aavras que aviam e toáos o corpo e sague e Cristo Ora a mesm meia em que a missa é uma tasfomação e ão e vo o copo e sague de Jess e ca ro que é mit o mais o que i sso oeria dizers e que o Seor diz ss a coosco e co as ossas vias a serrem de ão e vio Mas uma ssa a qua o moer do rgo e o esreer das uvas o coser do pão e o do vio o oferecieto a ósia e a obação do cáce a cosae e ambos e atêm saugar coversão omes corpo vivo oe ração o sague Cristo o os ao mo emp Caa vez qe os egaos de quaqer forma e ceta meia os ofeecemos a Jess Ee vem a tomar osse e ós a mesma media e diz: «so é o me opo» Mais o que iss o : comaecese a ossa cobaria e evaos provas e a çes qe os moem e os esmagam paa os co verer o pão e o vio coveietes ara os tor armo te adevo e ade «Ü daquee meu aiqe mem o» disse Ee s«é par fazer e eviou» E é po isso qe odas as cosas feas de acordo com a voade divia dão ova via a Jess as osas ams pois Ee se aimeta com o cumpimeto da votae de seu P Toas as açes ue fazeos oos os sofreos qe padecemos sea o qe for dese que sea e acoro com a voade e Ds é m ao de comhão co Jesus acto qe ão é aeas m mero deseo mas um avaço rea a ossa ião com Ee; áe ova matéria sobre a qua E oe prouciar as aavras de savação «Iso é o meu coo» 9
DD D O
É
óbvia a portâcia ds cocito ara uma da d oração A orção ão é j á ua qustão d assar us oucos miutos d johos sfor çadoos or cotrar aguma coisa qu dir Toras uma cosciêcia mais ou mos cotua d Jsus qu viv m ó s d Jsus qu csc m ós d Jsus qu os mold co a sua rovidêcia ao dso do su coração; a ossa cooração a ossa coahia, a oss submissão o osso sorriso d abdoo a o passo qu co uamt rucimos ao osso caiho para qu E sga o su, tudo isto a ossa oração. A mo icação m v z d sigi car faros dor, v a sigicar dar o rr, dar smo a vida a Jsus. Cada acção do dia stá timamt igada a E A rática da caidad cristã é ssi focada a ua luz mais itsa ois s sus viv o osso ró io, stá a far su vid do osso róio, toras uito is c cordr o qu E quria dir quado os diss «Sr qu o s ts ao or dss us iros a o sts» ão tmos cssidad d avras para covr os m oração as raçõs co os ossos sm lh Basta coração rcordarorará qu com «stam os aovimto fazêlo a E»ts o osso o su scrto d amor O costum d um dos maiors oms d oração d ac ção qu o m udo co u qu vm m uito próimo d S Paulo é chio d si cado st assuto O psamto d S. Patrício é os rv lado a sua famosa oração, aqula mraviosa oração cia d sprito d S Pauo, chia do sp rit ordo pró Cristo . Cr o dia t d > a l rio Crist o atrás d ist Cristo à ia olta qu Crsto stja st dia dtro ora d u Crsto o umild maso Crsto o todo
O
DE NÓ
poeroso esteja no oraão e a um a uem eu fa e na boa a um ue me ae em oos os ue e mm se aproximem me veam ou me ouam> Cotanos omo ouviu as paavas: Auee ue eu por t a sua via esse é ue ora em ti Em outra oasão esreve : Eu vio reano em » e epois e e ue era o Esrto ue eva entro ee eebra a prossa e S auo e ue o Espírto Sato avia e ajuarnos n fr uea a noss a oa ão. eos aui o segreo a oaão e S. at o sego sa va teror e e ato o segreo o suesso monuenta a sua va ativa união o m Deus na sua ama e o servo e Deus na ama o seu prómo ão á eum ristão que ão possa imtar este eempo
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MM A U L DEUS
O p S aíc a vaçã qu as palavas qu acabamos d ca s sus scis cosum do o do su coação focos sd o moo maavilos como muos ds saos fo d u oaçãa com uma vdacapazs acção quasuma covda ua Toda ossa acvdad s pd uz qu ao sço Cso no osso pómo qu à pasão da sua vda m ós msmos Dv s paado qu a a d dmacação a ação snd vulga do mo so das actvdads d cada u sá a ngus aduam à mdda qu pogdms a csdaçã da vda spual assm qu dva s pssmp S msm os dss qu amos oa Mas ão v ccus daqu qu ão aa cssad d agum mpo dua o da o qua avmos ddca a ossa ação dvsa à oa ção oqu com vmos ada qu o o s s ossos acos poss s oação só ão v a s dsd qu algus acos ã sjam ada mas do qu sso so , a auza umana d a foma qu s a vda o ão sucumbá fo amada pa à ão pa oação pua gaduam aacção a acvdad a qu m bv oma coa das ossa s aõ s aco msm as
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DIE DB O
oniõs ais favoávis a mbana aiua o Snho só po atingis ois faassos ios Mas uma z qu s atingiu mso um moo imiao oa a ia spiiua so uma oá ansfoação So b muios aspcos o as mais fáci mais aan O pnso a mocaão a gua ao nch muias amas cio co u cum abanonm a speana o ogsso fuuo so é basa compsí mas é bm bas an oo ois o Sno msmo iss qu o s ugo é sua o s u so v A moicação é coo agmas aquas casas anigas o Coni n () qu iss foa consium as su us baacõs sagaáis a s êsmans m po noa um pátio chss i o to o o can o jai opica on ssoa a msica as cas caas ina a agncia o ico pfm as os ós oháos aaés aqas gas iss vos aquo qu a moicaão pc a mo ia é na aia o cscino Jss na nossa aa nchonos com o cao o su sossgo a oia a sa companhia o spno o s aoa E Poqu paanósva msmos amos h uma mono ova ia Ao consia s misio a via o cc mno sus as nossas mas a ossa ico oação focámoo um co mo onos vis o ohao como a ab ação nas nossas amas o Espio Santo o qa m anto à ani o q aconc co a aa o coo ano qu az uma só cosa u oo (I) O Ao exe a ngagem coee e nata paa dea a Eoa (N T)
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M - DU CC
um pessoa d e uos m ems os c ere ua a cos u Corpo e esmo como pode eos er u edo real mas lmado ua Pesoa u r s o Ou podeo s e ese s o como a ossa ororação em Cso ao odo da eea dum ao u roo oo ems pópra auordade do Seho paa susea que ós somos amos da de que Ele decou o s o mesmo podemos ambm ohar este mo como a habaão as osss alas d rópo Jesus uma uião maavlhosa de colabo ação sl adora e aor o para so os a aodade das suas póas proessas À rera s podeaos pesa que os ebos uma coradção ao ze uso deses derees aseos as so aeas poque a queza dese sro ue ecerra um edade sem quluer aa lelo em od a caçã a ue exe uias aa loa ieees pa a sua epressã esa desa ddade e asar d uso eee d a a «s> para dseêlo ão odemos uca duda da sua eadade É a ao das reldade para Des : a osa a eseaça o lao de Deus que qe esabelece odas as cosas « Cs Sob sco de aumea a cousão que esa ml la exposção possa alez ocasoar sea bo dca um ouo odo de eca ese mso poque poderá se l para aumas as a sua oação O Se ho oado um copo umao o so de sua Mãe Mara orouse homem eu a sua da humaa aa ossa slação oreu e esu de ooo Não do eso que ee osse seu aa co esse os óa Pa dee e do aes de odos os dems Ms Ele quea loca a secóda e seu Pa salado
A E
os Oa ese processo ão e i o u co a Ressureão. Ressusciado dos oro, coiua a sua ida em cada u de ós Poderamos er oda a ossa eisêcia coo se fosse um corpo corpo aiado, porque sem Criso sobreau almee moro , um coro o qual Ciso esá a se geado gradualee, cofore le submee mos, aas das operaões de grç e cooperaão da ossa oade cada ez mais e em maior meo as ossas acões. Ese cceio disfua, a ce o poo da uodad de S Pulo, que diz aos Gálas que Ee esá «em rabalos» a que Crso eseja formado e e s. ambm ós esamos em abaos a que Criso sej a forado e ós Ese aspeco que recs o ão descur. Mas ai da mais imporae aeder ao sigicado das paras do Seor a sua ãe c a S oão, quado eria as ias gos do su sue io a Cruz do Calário «Eis o eu lo Es a a ua Mãe. S oão esaa a i e repesação de oda aça uaa Maria asi apoada cmo sedo Mãe de cad um de ós como que eo do dada a ela a ida de Criso oibudo quecauela ela ola pudesse rasiir. preciso umapra cera paa ei u grau de idecação deasiado afasado ere a da de Jeus a sua pópia care e aquela que Ee ie em s No eao a c ra ecclc do Papa Pio X Addie iupulicada em 2 de Fee eiro de 0 mosraos que podeos lear muo loge esa oção da maedade de aria em relação a ós, se os afasaos da sua douria ou fazer mos qualuer oação pois que o ao para Padreapoia ca as póprias palaas de Sao Agosio a sua doui. O Papa op i a ão só que foi em Mara que Crso omo a sua ce mas ambm 136
- DEU COOCO
que em Maia uu a si o copo espiiual foado po aquees que ãode ce ele Aqui esá poao um aspeco que pode da a ossa Seoa uma oa ipocia a ossa vida espiiual e u oo sigicado paa a ossa oação Ela ão é s ó a Mã de Ciso as a b eal e aiaee mãe d cada um de ós que ce mos el El a foi i sueo paa a uião da aueza maa de Cis o a Vebo é abém smeaa ui cada u de ós co Ciso viso que · somos o seu coo Maia esá a coo ea coue a foação de Ciso e ós e al poo qu pdeamos dize que Cso asce dela couaee em ós Cada vez que sube emos ae qualque da osa idaqu a Deus fazedouma a sua oade do odo e le la faz sugi uma oa ala uma ova edida da pleude de Ciso e ós coopeamos a sua a dade Dese oo a vida eiiual é ão só vivida em uião co a Sasa Tidade mas é ambm uma u iã o acia com Ma ia Como esamos a ve udo aqulo que se disse um dos capulos aeioes vlo da aizade faili com esus comosobe modoo de desevolv a vida de oação aplicase bm muais muadis a uma fai liaidade lia com Maa E ão vá psase que pocua Deus po meio de Maia pede empo seguido um caio desviado ão só ão é empo pedido como paece que i a le aavs de Maia é ão só o cao mais cuo mas aida o mais sego Ela é o caio escolido po Deus udo paa quao i aé Deus ós; ela iecessão pode faze pod sua fae po seu pode Ela em ieso goso em apoea odas as opo uidades de faze alguma coisa mais peo seu Meio 3
A DA esus e sabe elho que gué quão edad é que udo aqulo que se f ao lmo de ós a e fe o s condea ç e odeão ecoja aque las aa que se encona s à voade falando a Ma do que e qaqe oo modo de oa od ca ceos de qe a não deaá de faze ada a os un a Jess ne aenção que le esa a la dinuá no no a devd a seu ho de faco, vedade que Ma ão esá esene e nós do mesmo modo que seu lo, mas a ua fução de Mãe ano ossa como de Cso dnos a ceeza de que a sua mão á sem e ó e on aa aj da os Os us ouv dos são ádos e ouvos e os eus oos nunca os edem de v sa As no sas oações não e sa de aavas aa see evadas a seus ouvdos o sples soso do osso coação o sso da ossa ala são edaaee vsos o a e ão é ecso esea paa que a vea e nosso au l É o fúgo dos pecados a cosoadoa dos os a Mãe do e socoo a Mã da da gaça é a Mãe de Cso e de dos nós ão há ing que deva e eceo de e faa das suas ecessdades, h ão gué cuas cos ecessdades ecedam o seuão ode á nngué ecdos a façam afasase dea ão h oba nenhuma ecepo a do ecado que não ossa se fea sob os seus oos, e o vedadeo quado da vda espua ivdo e ão com Maia é o de uma ciança a aando ou bcando segua na coscênca de e a sua mãe senada ao acance da voz sempe poa a neessase elos seus acos e unca caaz de auda
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BALNO
s ms capus enuse esbça em sm pes nas gas agmas das maavhas que Deus avu na ama de cada c sã Pa aa assun dum md adeqad anda que fsse ape as na s açãe cm acapís vda de açã pecss mus ngs Aq sea ems de ans a ndc c ã que assu ecea e espea qe e pce desenvvê em qaqe a pae As Epsas de S Pa sã é ca ma pae pmdia Os n mess e eceenes abas qe sgam ns úms emps sbe Cp Msc de Cs anaã ma nva z sbe a qesã Os abahs de Mua,sbe de Ange de Mesc Sheen sã scs ese ass Os de abas de á Jaecás ghe de Ps de Dupeay sã apenas agns ds ms vs as eduzids que apca esa dna à vd a esa Os escs de Mai caa á u ga ed a eaa esia ã á necessdade de desenvves mas ema Em esm pan : n baps Cs f de cada m de nós um emb seu dáns se Pa faendns de Des sa Mãe c acabams dehs ve paa qe dás seja ambém ssa ãe Dáns se póp Esp paa qe s vvque c m a evaçã e a peude da vda Dás a 39
DCDD D
sua mesma ia, iso que moeu o ós e po ós essugu e oo e em ie a sua ia em ós os os seus méios poque poemos em eae chamos os sos os a sua i ocência oq1e omou sobe si os os so s ecao s nos a sua cane e o seu sage aa osso aimeo aa que ossamos ie aa E e seo ee mesmo uninonos a si um moo a que sem peeos a nossa pópia pesonaiae nos «eesimos e Ciso» e poemos ie acua e oa em seu ome como Ee ie aca e oa e eae em osso ome Tão eseia é a u ã o, ão esise que caa pecao que cometemos se acescena à sua ão caa cuz que eamos cienemene aliia a sua O osso amo o foao o hoo assim como o osso eseio ou eseaae o faz sofe aé sua sague Tão compea é esa un iã o que caa um e nós poe ize seguo as aaas e S auo: «Eu io mas j ão sou eu que io é Ciso que ie em mm» ee oase que esas eaes se ão apicam apenas a us poucos escohos e msicos; são os facos basiaes a csanae, e são eae paa oas essoa s bapizaas bapismo ão é aeas asa esuião o pecao Ooigia é ambém a infus ão uma ia o a Os picipais obs cuos essa ia em ós são os esejos a cae os Oa os ês esejos os ohos e a sobeba a ia oos que co siuem o esao eigioso os e pobeza casiae e obeiência iigemse iecamene esui esses obscuos e a a um uga ampo a Ciso as ossas ias ou meho a sua i em ó s ão Queé eigios o oe e que a sani Queeão eioiz em ae paa ee? eigioso a susena que ão é chamao a uma ia e oa ão ? Com oe um eio so ce que eus e
BAA
nd u ele ulrpss o piro dgru d sc d orção ? in qu sjm ncssáris grçs spcis pr s lurs d orção, cmo pd u lgis qu stá já plo su st obrgo uo unt prcs fzr pr s rprr pr sss grçs qum Dus j á s u si msmo, du su Fiho o su Espíri como pod El rcusrs srr qu Dus lh há dr uo o u é ncssári pr vivr u vid uniã com su F i l ho ? S rcbms tnto Dus, pr qu rzão não podrmos sprr quil u plo nos m cmprção é ns um puco mis, m spcil qun já rcbms o dro pr m nom su Filho ? A prgunt sugr su própri rsst, pru únic rã pr mr os u rcus é u não sjms rn pdir m nom d Jsus S no ntnto, vivmos m nm Jsus s lo ms ms o máimo pr sso, s chgáms já pnto sjos qu l vv m nós ms mis s vms qu sss grçs d orção são o mio prório pr diltr su vd n nss não pçms com od con nç sm uvdr n ns u prosigms pr consdrr or progrss n orçã olhms pr rás um u mmo o ongo d sr u vims sguir o rin cíio s não nos ínhms pl ducção plo mbin, flirzdo com s cnvicçõs é orávmos po r «mição» s to é, rcordávms gm vrd plicávslh noss nli gênci pr cnsirr frnts ns dl, lus rnd co gurs n noss imgnçã ; du zms crs cncusõs, noss d lbrr propósislvávos volávmos todsvn s nosss fculdds pr Dus num clóuo ou brv convrs sts cnvcõs rnrms bius 14
DE O
mia u passu mp a idia us
nus-ns a s ai a ; paiula nss maginaçã ã inha gn iula m ar a iia l d nr váms u s rnava ais ái aa-l m u uan as ar nã piávs nsaõs aas paa ha alga isa u izlh Cm izm s livs s as pina\a ssa açã Es na nh aau ru amiza a nssa mpnsã u rnu-s ã gan u umas puas palavas asavam para a nssa nvsa agas vzs pams passar iniamn s paavas n návamsns m alhar m silisa aaã u sj nariula . A nssa açã spli us n na niçã snialn snaual a açã a sua nsun pn dênia a gaa s pgss p nsias naual É apnas u ·p spa-s s n ias az u a nssa vi s a m a nss a amiza m s us . Ds u lh ms lais máms uia u as ssas açõs sivssm m hania m s sus iais m paiula m as isas u ns pia ma mprnsã ínia ma silnisa munhã sguims mui aualn. As smas içõs s rum paa a miza humana p spras um rsula iêi uan s aizm. N nan uv muis als ai n nss prgrss. Caa svi na viu ias m um insuss r spn na açã. As is racçõs nsuam smp uma aaça à nsa raçã ass unm uas a su a Em alguns amém n rsim m sipia ra suri pr um ái nsan a açã vl u alvz r um isis vçã à m4
BN
ao ódica. a lia lva uio log no é d odo algu o lhor cao pa a aua da orao b qu poa r u bo fu dano ; a Du é l e a ua gaa é oa podro Coo dz o provérbio l pod crv drio por iha oa. Apar d oda a provaõ contapo no nao houv tav oaõ qu prováo a doua da aizad d u . Houv oaiõ qu a oao broava ipl o oo bio qu o noo corao ilava a dvoo qu no io proo para ququ acfíio odíao a oa oao E tal vz o a dvoo v poi qu o a pou o pad d u do . o O itéri o d diaa oao odo o obraua prdu o aracivo qu ta paa ó a oao oou- u rabalo áido aa dor d aata a dracõ o ada qu pô vz dla. A noa «dvoo» ava oa a c ab o qu faz a gur U íta covico d u undo qu havia d chga an v-no nu cnho diito laoo à obra oda a o nacidad qua nó pudo Ua co vida d ora no ra par noruir a o chaado a vir a Du d o do. Ai parcu avz a agu Tria ro ? prio lugar a voluo qu boao podia r an na ura . Fud ava a graa é cro a no ao podria o r ai do qu o qu podia chaar a acuao «naul da naturza auiada pla graa a raida ainda qu a naturza da coia fo a plica o uc acontc uita vz qu o Sho o intrfr no pogro naturl fá-o para aca da o noo avano 3
B
modo como o f no nno é u dv s obsrvdo, porue pelo menos ns sus úlims ss é bsne conrio àuilo ue se odei eser os piiros eos cu com freuênci u modo seci l pr inensicr devoção sensíel o meso l su prseç sensíve e oc o noso corção o dceen eo enos ness ur femos grnd rogresso no deseg Ms, n no ss rcção eses vores, á muio or próprio «or de disens coo cosmv chmr -le os nigos e em uuer cso os sen idos não pode levr-nos longe n noss esrd p Deus É ceo ue eses vores nos jud rnos no cino, ms não consiuem devo ção verddeir não fornecm forç mori pr um long e igne j ornd A devoção uên c esá n nossa vond um decisão de seguir Crso cuse-nos o ue cusr Es é únc esci de devoção ue nos mnerá vnço no cnh sreio ue condu o Reino de Deus Senhor ono u ve ue ornou pr si os nossos coões, começ uricr o nosso or e noss devoção Mis rde ou is cedo começ fsr Tendeos devão sensve e nos orção on-s «sec» or-nos ln cicos e rssenidos se somos generosos enmos cooer com su g, hvemos d vr m bv ue o ue Ele ur de nós é um comple generos subissão à su vonde Iso é udo o u imor, e emos de render chr od nss sião em cuilo iso é preciso coge co é ec so gç É ão imor e pr nós s fs como o foi pr os ósolos d ue ouroElmodo coninuríos vive pelos nossos senidos em ve de por ineédo d um fé generos os senidos nã o podm
us eus sed pe d pv é que Seh s dess e é que ehms edd vve pe fé ã pssms de pes vd esptu mu que e ms subd dev ç sesve O embtme u d ecçã ds seds que vem d dde e d petçã d esm epe êc cm eesã scee se ssm e pde ep d dquç de quque see u emç p stse s ms fuds ecessddes d ceed bh ds pucções de eus evus um v fse d vd es u em que çã se m de gde dcudde. pes de que gemee s ms psss d scesã esu que ese esd s ec u m duçã cse e g ps pde du mus s e ece cm fequêc mu ms ced em eds cus e só qud ecm seu devd v é que pdems fm quque vedde esc de v es d çã que ese esd ã bs e su pete esedde e utdde cd um çã de ee v mu gdáve eus e que pduz de e umdeápd vç ss esd em vude que se te m É uum e pe fé e p ess ã usms em «çã d é p desg ese p de çã
5
A
OAÇÃO
FÉ
Sob o eo «oação de fé» ncumos oda aque as oas d oação nas qus ne os sendos nem a neêna encona ui coisa e que se apoa e ou que aaia os seus apeies nauas sa oação basane à voa de Deus a coo é viso enase à foua uz da fé co os seus acivos esbados e ocuos É uma oação que paece cons s nua ncapacdade p a o. Não é no eno nosso opósio sa o sgncado d no e en nd den o. Peo conáo é pfe v e conse v e ua acaã o ão a quano pos sv e de odo a pode nu e no seu aeo as dicdades pemanenes do mais avançdos bem coo as anda pasias empoás daquees que não cegam ão onge Há uios eoes que não gosa de ciações mas senionos obgados a ca a descção dada po Sana 1 oana Fancsca de Cana da sua oa ção poque é u eepo eceene, emboa avan çado do ipo de oação de que esamos a a e abém poque pode sev de apesenação da San paa aguns qu e anda a não coneça. Depos de Sana é eaÉ,a aé gande auoridade do que seu seo sobeTeesa a oação disso o vo vivo S Fanisco de Saes «esceve, pque fo ee o seu deco e foou a sua ama as nas da sua 1
A DmDADB DB Ol
á cssica esirtuaide ua espiuliae que lte terá sido ultraassada A St escreve «Dgolhe co oa connça e sdde que á já qse vite os e Deus e tio todo o poder de fer uauer cois na orao co o eedeto e considero ou edt ão ; e ue o s que pos so fazer é sorer e descasr o e esprto to spesete e Des ereendo es attde or u itero abanoo a Des se fzer acts nenhuns, no ser ue a sso seja convdda or s niiatv, e ro o que sja do grado da s bodde are Aqi teos u a orço se «actos se cpacide para fze ada mis aé de sofrer e abadonarse a Deus É este úto ponto que dsinge est oaão dos eros evneios o a ércia pregiçosa Se o �s a vi no es tá ser connaent odada de acordo co a voade e Ds no pode haver «abndono re no epo a oro. A nota o sofreto não é essen l a es oaço, m aesar so a oraço fh freqenteete pore no a ohaos coo eo pe o u n s damos a De us Com esda freqêa andos rocr consoaçõe' donos nós esos na e reaidae ad bus qe seja nu pao sri L Estaos a orar em oso oe e ve e e noe e Crito Há várs fses de orço ue ode ser iclíds sob est e tt lo de «orço de fé» . Ag vezes no odeos conceber que Deus está agures perto e nó s Parece ternos abado ao por coe o ser idiferee s nossas necssaes Na duio qe possaos dizer ouprórios er ree ovo Otrs vezes so os ossos esorços ue parec estar ausent es No poemo fo r ne u só cto s pavras moemos nos lá bi os lo go 4
ORÇÃO B
u nacm ão copltamnt iaduada Qu mo alguma coia no podmo dz o u a Como u ó po d mo ouça g. Agua vz ua aguda concência da noa méria mat a noa oração como po mplo uando o noo protto d amor o ufocado pa mbrança da no indidad dára da procura d nó mo ou da noa falta d conança Pod tavz r u tnhamo oncência d u Du no tá long parc u E tá dtrá dum conado groo pado m complta curdo Ma cada oço u fazmo para d no apro aro ó parc pono ma afatado d É como um homm a nada u vanta acma da águaainda para mai tnarbaixo. v mai long ó paravoa a ca Aguma vz tao por m dz m contacto com Du ma a damno a ditracõ cada foo paa brta rn o da rv apna para uba Nt tado a u rfr Santa ra no dvo tntar nar a dtracçõ É um cao u tanto mhant ao d ua dona d aa u nttém conviddo no rédocho nuanto o ho zm ba uga lho ntm o and d cima S oNa b parfa a fazê ti o o dardiar a vi a pa cular da oaço a acço d Du tá concnada no mai proundo da alma não ó prcnd do ntdo da imagnao como anda não oc ao ntndmto nada a u agarr fàcmnt Eta potêcia comçam nto a trabalhar por ua cota uar tnaiva paa guia ó com u ala aat d Du no otanto é apna u cao parcua EmEt odo cao u tao damparado nuàvnt dado paaao pla cura compltamnt ncapaz d nta m contacto 149
A DFIDD D O
om us, m prncia um tto drnts a ods s coss d us mso por vz chios d tdio por ls, ou ssdados pl stupdz spírto vgo msmo com tntçõs, todos ss csos tmos d rcir num \co» o d m us, n su prsnç, no su podr, n su bondd, n sua sabdor, na su innit misri córdi, no su mor ptrn Est stdo d or ção consst mnos num longo iintrrupto cto do qu num disposição haitul pant d vtar sj o qu or qu dsgrad a us d zr udo qo qu lh grd. Nots qu sta dis posção undmntl bstnt comptívl com o sntmnto grl d pcbidad part á votd. ó tina qudo tommos osinci dum dcsão cocrt ibrd d prsvrr lgu ois cotrr à vod d us Mas dda t bo vontd pdos pcr oss orção o pricpo qu s ch a orção d Igrja qundo s irig a us ds modo: Ó us par u todos os corçs são rtos qu lmos om s nosss votds » vmos potto, orr om s nosss vontds om o vontd smp vamos à ora çãoOmos d ordo a votd d qu us, nos dis pomos nu atitud orporl ovint, as ndo o nosso spírito tanto quto possvl d udo o qu não sa us, tnnto prsvrr ss a titud d alma orpo E isto vrdd por uito long d us qu nos sintos, por u it o qu n os pr qu rcssámos por u, psr d tudo, stivmos orndo com noss vo d . E ssatisação ó isso bsolutamnt qu intr ss nhuma Podmosdssa não r tirdo orção, ms us o duplmnt ouvdo dv or qu nós própros ind qu o não sbmos
OÇÃO D
F
nos tornamos mais santos mais agradávis a us as amas udssm iaginar o vaor dsta foa d oraç ão qu no va coragm não sntiiam! Porqu a ida d qu todo o nosso tpo prido ais tntativas qu nos az dsistir da oração quano sta volui para o stado qu mos stado a tntar scrvr É paa qu possam tr uma noção vrdadira do qu signica rannt o prosso na oração qu s põ sta dscrição pant os olhos d todos msmo daquls qu coçam na vida spirua A noção cont do pogsso btant oposta volução st génro E no ntanto a noção corrnt ada poqu julga a oração pa satis fação própria qu propociona. Est crtéro falso pois a naidad da oação dar a us o qu lh dvo não aproparnos daquilo a qu não tos nnhum diito. agaa a us qu pançaos prant El como aais mudos ou coo ua státua não convnt usto crto adquado qu o façaos Ma s para iso tr mos d aprndr a ncontrr a nossa ficia agaar a us não agraar a nós msmos Por<Ciso outras paavras tmos tornar vda cntrica» m v d d gocn rica. aE nossa não contnarnoss com a sprança d qu os minos áridos qu passo na oação iluinrã a sua cuz Co uita fqunci a s nã o éssmos ms do qu solvrnos a pariha a sua cruz avríaos dscobrir o nosso ivino an qu parc trno s aband onado o ntanto n sr st o caso El pod ainda contiuar muitolong apsa a nossa gnrosiad fcio tmos d contntarnos m srvionoà sacri nossa custa a qu lh parça bm vota a lançar o fogo o nosso coração 151
DE DB O
É
cero e háde vor de novo s prsve rmos n orção, porqe es esdo rdo não s do qe o deero qe gr proxde d err prome d conmpção. H fco m pro mo próxmo enr o progrso d m qndo es pr se oo sção prmnen e o vgr o srs no so ps d do bem no fno vg fom hb por gm cos q p o n ã o reconhecer q D n crção poe drh m ssfção sód n qe spr ps grs q ns conhc n vd espr sbe no ndo o s corção q s não ms porão ssr s cds bnono s v nã o cnçoo Egpo rr pro smpos Enrnnd o m d prendr connrse co o mná qo d no q e Des h e á Tbm não recbrá s do qe rção pr c o Ds só á m grç bsne pr sz s necese o momno pr q poss prner qe não pode zr n por s mm ms qe grç spre scene Qndo m condções se sn movd ohr nne D s zer nd, excpo de m modo gr eperr por e não v vr úvd e q rn or q es prpr pr rore grçs de orção Ese eso, o q se chm no ecr do snos, não de mo g ão nvgr coo os j gm qe eá ne pono precs d ms consho do q o qe se h poe r q á os moo pqno qe e rm deesero d m movros prco q podem ron dos ods s ms q n vver vd d orção Um Ü Prer de ss o 5
ÇÃO D
F
otro «T cinc of rayr» d dovic d Bss aia vsada s ts dois iv os dvia sr faiia aa todos os q sja sacros o rgios os ais d s is a o s . bos os ivos tata dos ios siicaos d oao das di cads úvidas q ds sg disc itos otros astos da vida siia racio ados co st stado orao. O io nco ta gad ncoaato nas sas ginas s io adado a svar a orao o obsta as sas obscrias ariz Mso o iciiat s snti aado a dsors ao o sso aavs d sforos grosos bo as obas ata Tsa a q odos sa ocia da coctacaar q s diz na sa issada Eoao o àaa xiência coso co a faqza a gnâcias da na rza aa . Joo da C asssta itos q o no conc as das as ss obas « bida do on Cao» « noit scra da aa od s d gran aa ara os q tê as as o õ s da orao Foi q d à qia Fo tata z coag «Via coo já s diss a Esiita iaciv d obaTaqy d rrêcia toos ss obas da vida sirita H as obas xtsas sob a orao q od s ias co ovio : «T Gacs o io ra> a ain «T Dgrs o ia Li> o Cóno aa Ests dois scios r sn ta scoas its d sao as abos cocoa arsaos os ais aos saos d orao coovos coisa qisonos s dsar aa a qa nos ir i os a «Ho wisdo> gsti Bakr « Boc of sital instction Bosivs a obra 153
DCD D
clássic d msm sco A or d itl Lh odry Th wys o mnt ryr» considrd como um dos mlors mnus práticos so o ssunto por su vz o puno ivro d hutrd A lm d todo o postoldo» um rsumo cz d ltur grdávl d solut cssdd d um vd in ror m tods s os d ctividd irtul M s não st pns o sr As três iuds toogs inuss d sprnç cridd ssumm um ipotânci crscn n vid d orção o ntto, o qu ui prcsmos vinc csi dd d não só dur n o co d orr ms tmm durnt tod vd spitul porqu como vimos orção à mdid u progrd cd vz s cion ms strimnt com o rsto d vid spirtul um co poto d vist, pod rsumirs proxidnt todo o pogrso od purcção ns m como u sus itução grdu do vr sntir conhcr plo crr orqu o homm snsu qu podmos qui or como o homm qu viv po sntino plos sntidos não prnd s cois d us O homm justo como nos dz ulo vi d Ms rd s pro d us tmou d mis vivr cdo dum m uqu crndo, no mio d scudão, por um gudo sorço d ontd uid p grç odr msmo drs qu trá d crdir» o su rório ror com crtz ão srá cpz d o snr» m num pnsr m nrr m rligião sm ngum dr vor os crntos sm f ngum dri um obdiênci sobrnur uTod ll supror humo odiênci rligos ssnt sor f um u pod tr d xrcrs m c d oosi ão cusd plo spíto d idpdêci hum 54
OÃO D
F
do bdito ou pela aparente raqueza umana do uperior porque memo que o uperior eja um ato em toda a ua obra o noo olo mano arrajarão maneira de decobrir algma ala na u a paa vra ou razõe al go q ue dep erta a oa opoiçã o e no teta a gri tar «Não er viei» ago que ó pode er vencido pela que v a mão e a vontade de eu em toda a obra ociai do que deignou como eu repreentante Tomá de quino dizo que pelo doi canai da e do acramento que a Paixão de Cto e apca à no a aa Igreja pede para o baptimo. O en o r exig eno quando ora mo a repiração da vida epiritua a ubtância da aparente. coia que Éeperamo a evidncia da coia não potanto evidente a importâcia de viver pela memo no primeiro etado da vida epiritual «em impoível agradar a e u» E como o progre o ó no conduzirá a uma vida de pura quanto mai tentao vive pea tanto ma cedo e mai deprea avança remo. Há uma circuntânca em que a de ipoâcia a aber a recepçãoate do acraento e emcapital paticular iediatamente de receblo nda que o acraeto tenam o eu poder próprio de acção no entanto a medida da graça que ele produzem em nó depende muto da oa dipoi çõe e em epecial da noa eperanç e caridade Etimuado e reavivando a oa aentamo o undamento para um aumento de eperaa e cardade e promovemo dete modo o noo rápido creceto na vida epritual.da que a no a a prncipa importância une a eu neta vi da . Nem o noo e ntdo em a noa razão podem apreede eu ma a 55
DDE DE O
toca us mntmnos num contacto v com Aqu qu nos f um Consigo O uso dos nossos sntdos da zo pod msmo toars u os tácuo a st unio ssim qu Joo d C nsist qu tods sts facudds dm s cotnt moticds qu a d ndr ir nas p f ants qu possa uis cotnt Dus Como a uo co Dus a ssênci d tod a da spitu idnt a sup iotânci d f cad fas dss da cim d tudo idspnsál a oao
56
"MU O HAMAO
.. "
á ms a rzão que oa acoseháve, para a aa que ena viver uma vida de oação a con sua d a ieaura sobe o assuno sivemos obsevar o seu pogesso desde que abandoou a vida supuosa do deseo da oação do secagipo e áidseguindoo onde em deaavs apreder a viver do aná da f. ão ossa aidade aa do seu pogesso uo mas ma vez que esa mos uo da oneia da ea Pomeida eos de acaueanos paa ão comee a aa srcina de deixa a aa sob uma impessão fasa . ubada das gandes aegias que a espeam aquea era onde coe o ee e o e o enano ão pode mos ear espcies desceverdaas oação deícas ecoempaiva consoaçes das difeenes que podm se concedidas à aa que oi coraosa o basae paa conar na diecção de eus e pese vea em seguio aavs do deseo da escuidão bibiogaa que á idicamos ou esemuhos ogias como os que se ecoam por exempo a vida de ana eesa audaão a ama a com peender que em diae de si um aegozo do cu esa eaque ada que as povoaçes da ama ão É ceo eham de modo agm eiado quado ea se aproa do cume da moaa da oração ão há
D D
esa vida alegras ue iguale as ue pode pro oioa as auas da orao Se odos so o u o camados a ese alo esado ua ueso em ue no pecsamos deeos eneao aane eguo aa ue odo podem louvàvel ee ora e pepaase paa as mais eevadas aas de oao desde ue eja po moivo uos fudameem a sua espeaa a eicórdia de Deu nos io do Salvado e a sa pó ia obeza de espí ro Nada se perde em aala dese odo paa as gaas de orao poue coo dissemos o abao de preparao ada ai do ue o cumpimeno geeoso de udo auilo ue á eigido pela naueza do esado eligoso ou pelo io sacedoa clao ue a con dio da aa ue Deus oalmee espera aes de e cocede as suas gaa de orao coem aiva em algum eado eevado exige um o peueo gau de abegao peoal e de viude Mas eus no faz acepo de eoas e para os da ua saedori a c ofere muias veze a ua gaa emo a sua gaa epecia aode á pouco ou ne u o l dio m emo uado esea u esado de servo generoso aes depo caa a ama ável a u lugar mai elevado no anuee do seu o Ele rópo o ue mais enaz e engicamene acua no raao de eaar a aa E uaue cao ee nível de fervor no ais elevado do ue o ue pode e deveria eaene se aingido na vida eligioa. ragda ue aa ama eam adado baae o cano aa aingir ee eado e faa uae oda os acrcios necessáos as ue conina em se impedidas de egae ao seu eo o u aegaeo a descoloidos ouopeis ue no ueem enar deia 58
Ã
e fcto, se bsttes scerdotes e m em reio ão cseue c coteo, o to po ser re so u gru d erfeião demsido eed pr ii, ms tes por us de lum recu obstid d su pe em eg aum pequeo petite d o amor próp rio «Um pouco mis e o! quto!» esde o mometo em que resolemos decididmete perisir em ecusr alum edido que sbemos que eus os fz, des tuíd que oss redião que o fudeto d oss uão co eus, e orão cotempti, que or e o fruto dess uião, está os de te Às ezes o prório dom de eus que ós os recusmos bdor, rroos às sus cosolões como u cri qu e se recus ser desmd squecemos exortão os Apóstolos pr seos zeosos por oos dos; esquecemos o rde priio «Negocii t que eu e, ois deemos semre usr os dos de Deus egocido com Ele su sericórdi t que Ele se os dá si mesmo um uião tão estreit quto ossíe or isso que eerosie e o esíto de scricio são tão esseciis r r or ão emos de dre sobre Deustudo um ceque brco sobre ós prios quto em temos, codo que pró su r e msericórdi o s drá todos os meios pr correspoderos cd um ds sus e gcis o setido de obter de ós o pgmeto fo de bdoo e scricio A este reseito oderi dzerse que se um tet experici, se ssi se poe cmr de ão recusr d Deu s durte o temo de, or fexemplo, meses, esptdo tas oão seis su i cr esirit ul. e óscom tis semos corem de bdoros À quele que sbemos ser oroso! e pussemos 159
A DIFCU E O
ordr noss f copnd q o Snor dz q o m s q d z q s ug o s s ps ! n dd xtdn q n sjs cpzs d cdtr n p d s q ng ts ts n ç s É pssí dcdd spí d m c s d nn cr bs d rss gsnt s bs db ds d pc qb dbd b d qq rg d qq od ds sps dênc dspz d qqr d tb t d s ndo d ss o n ds nnc dx q c spto d ndgênc póp s pss d nss cond o spío q nos g t d sr d scíco À pm st s pc d dsd d s tns s s « z» qnd cpnds q nos pd q n s mqs p q ss pss nós nss p nós ss p mrç s ssç nós s pno d pnd tnt tds s ccnstâncs tr p Jss z d p à nss póp cd stodsgn q ts gd à bsc nós cpóps zdddcr bsc d Jss o nsso objco consn g nc nd q ts d tn ct gmnt tds s pçs q E ns s sm d q gn f pç s d po çs d c pçs d dn pçs d fo poçs ds ns pçs d tbo r ns n pndd p ns nms Jss n sn p s cz cpos qo os pdgr ns p sof nts d Cs d sr coo no cso d nns n f nosso oso 60
«O ÃO O O »
ue gvena ods as coisas doceene e faz com ue odas concoam aa o nosso bem áde se ambm uma ocasio aa nos unmos ao Esi Sano ue oa em nós aa da foa nossa fa ueza e una a nossa ceguea de modo ue ossamos coesonde s necessdades de cada momeno Mas signicaá m esíio de enincia mais do ue isso? Sgnicaá avez ue emos de eeende um ogama de ennca em ai cua de enincia co oa É uma ueso um ano decada oue a esosa deende conside vemene de ccunsâncias aicuaes É ndu bivemene vedade ue se os omens zessem mas avea muasconemao mais essoas guindadas eninca oa o da vedadeia Po ouo ado as enaivas indisceas e iudenes de infgi enncas a si óos conduza ais de uma vez ao desae s moivos e os efeo s devem se sauaes e o assuno daues em ue o sujeio no uz coeene do eu caso essoa Nas odens as en enes no deveá nunca sem conseo adeuado ecedese a edida abu da mocao eas eveosas mesmo nesse aicada caso devea se amas conoada o ue dene auodade eso ue isso só sea ossve com gandes nevaos aueas dens ue no esceve muia enincia na sua vda egua e ambm na vda do ceo á nauamene mais uga e necessidade mesmo aa a inciaiva ess oa Mas anda aui se no ode a eenca deons ao e ube anemene dsensa sem m ais esse con seo e con oe mesmo ue se ena d admii a dicudade ue e aguns casos uma uase imossbi dade de encona um conseei o pudene e
D D O
comtt q tha vaga cação aa a cção aas No t at o a o dêca d s d t atddo a ss asos o fo jtat co a oação s od cota a ssoa dcada. E ga od d zs q aqs js q s coaz a ossa votad têm mta azo aa s oados as têcas q t co o caba dsho os ds do osso tado sto o ss mso facto codadas as odos az com a sa as ga aga q os o oca dasado m os sobbcm f agadc a Ds o sos como o sto dos hos so todas satas boas êa d fas síto d as co jção aa aos os ossos cados mho ada d tabém fazs m o co o ho aa aa o so da sa cz aa comta a sodadad do s ao sof mto ttássos s as codçõ q s q m aa a cotaço saos obgados a aogaos to o sso sgcaa az m coto da sta é so sst da m fção s o da éssos ão Mas so tíamos d coa a úca dosção o dmto q qa goso ato ato coo cotato ão sta á obgao a oca as ogaçõs do s sao o s s q ada aa a sa fç ão E coo mos a fço do sacdóco az gêcas dêtcas aos ss bo s tagéda stá aja atos sacdots gosos obs stas cosas dsd a sa jtd q tão qado o o ca a atço ds aa aq agamto ao td
2
< O
cim s stm itcidos poq pnm q têm mios bs mitos tos, mitos sonos mit sps dmid coiss q nnci, o q o pd é ão fvolo mqio to tài dsz q os os dv sts d q o os posm s tão locos dlidd codi à votd d i os s pcitos xct obvâci d osss s dos oo d qoidio do xccio d id comm osidd cosod à isiçs d ç m dcidis o c s nd q clmt p m bdonnos todos os dls d s ovidêci midd q dsco d s pópi oç põ toda s coç ps no misicodioo xlio d u dso soo d cmi todos os dtls dos pcitos d s is o q codziá a v àpid ém d tdo o q s pos p Um m ssm dispost, m bv ád vic q s o á lssdo m odd q coç ds os ss xlios sciis q coç tom s co t mio do tbo do oso d l, ssi ptipá l com l ss pópi U lma q to cd foç vz mis nid a s nos pnsntos o pco s cçõs q s oção dvovsá pmt M á m o q é m d obtáclo st dsnvovmnto q, potto é pciso vt d q s pciso conc q st do modo d v é oido s obs d ctos tos q m d modo xci fo cot o os do s to oo vimos ns p sm q p lém d mditção odiái, m snido stto ão á mis m stdo d oção não o fómos xtoiáos q m mito 63
A DfE O
espritos se associm aos cumes da santiade É erro mito séro e tdo qanto se escreve aui acerca o desenvolvmento a oração segno os moles a amizae hna eve adar o letor a eválo e ver qe, eo onráo, a orção deve poer comorar nntos que grsconz e progresso azoàvelmente eserrse a ume pode não do coração e da ama com Des tão coet que vem a onveerse em conteção Não se pense qe os êxases extraornáros e as vsões qe enontramos ao e as vs e aguns satos são pae essenal se da sndae sea dos mais e evaos esdos d onea çã o Longe isso o só ão fze arte da atnta oração po s á que sbrm co aestes esaefeos d ora ãoaguns sem arem osrasaéeaonenhm como são meso agas vezes ma manfestação a faa e a ereção coeta no estao de oração a ala e poe ser evos à frauez hna; ana e é caro ossa tmbém ser o trablo recto e Des desao a rear os ses plnos eseas a reseo ma determnda aa De qaq er moo n rát estão for a do rilho essena a oração, o qu osdaconz cada vez as longe para as profnides nossa alma para a nos acaos competamente unios a Des. Por muto tre que sea, qno m ama v toas as possiaes d vi esir ou enontr o cnho recto a oração é de grnde otânia e a resoução de vançar té à esreia unão com Des ão sea ominaa peo receo e qe nesta altra é emaso tarde Aina e o psso perdiosido tena o temo manao com elo maecao, recãooerrad qe seoenha om um modo e orar inadao não oe hver na o passad o asotaete aa sea d e ue espé
<
SÃO
e for qe poss a ser u o stáco nspráe paa a santdde, dsde qe rgmos os nossos orações pa Des É o Sva dor e esse o se Nome Fezse omm p nos svr d os ossos pcdos e áde portanto svarnos dos o sso s aserro s! « ra aq para s q o m m ascrve Des todas oss concorrm m S ao e nsto se ncm msmo os nossos pca d o s Des tem m podr e ma msed ntos; pod servrse d todo o nosso passdo a têo em o a conta o vnçd qe s a a or o grndes os obstácos temos d vovrnos para De s com ma on nça mtd. De cto ma ez qe a gr áde sr toda de áde vr smpre d oss pate aprntmente speráve o agma agma dcdde frqza Apesar de tdo «todas as osas são possíves o qe crê pesr de tdo o qe nos ta s tempo o mos « oss sêc vem de Ds
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COCLUSÃO
Mios ioes ãoe povàvemene seni qe muo o qe se esceve nos úos capos não em apcaão páca paa ees po ese ovo não poemos exa e ca S. João a C qe é a aoae excenca assuno No se vo aa o esenvovmeno A haa depo o vvo aonese
a oaão e eaão esceve «Ü esao os pnc anes e meiaão e e acos e efexão E necessáo pove a ama nese esao com maia e meaão paa que possa fae efexões e acos ineoes e a poveio o cao espua e fevo sensves pois iso é pecso a e aba os senos e os eseos às cosaseas boas see possa moo que sasfaenose com a oua esapega o mno Qano so se acana em ceo gau Des comea imeaene a inou a aa no esa e conepaão e o uio deea eeaee no ao de egooo sbnao nosso poque eses eno enncao ao mno epesa oe na os senos e eseos e acoo com Des m poano qe passa meaamene a meaão àquano conempaão a passagem enão g a faa ossacos scsivos e aem meaão qano cess a oua sensve e pmeos fevoes uano a ama no poe fe efexões 67
A DD D O
como antes, nem acha cooo sense, mas cai a acz pos a matéa pincpa se muo paa o sto e o espto ão é cognoscível plo se o Como toas as opeações a alma e estão sob o se ono eenm apenas os se tios seguse está agoa a opea e ume moo espcal u nesteDs estao é e e inne e ensna, e a ma é o cte a al le eosta bênçãos esituas pea contemlação lo conhecmento e plo mo e s msmo sto é álhe m conecmento amáve sem a nsumntalae os ses actos scusivos poe á ão é capa e elaboálos como ates Nsta ata a cção a alma e se totamete eete e ea antes. Se atseseacto po vi e matéria paaoetção, e mtaa agoa a matéa ee se suspensa e e cssa a metação, pou, como ss, ão oe a ama meta ça o e ze e o esltao são stac çõs Se ants buscaa o evo e a oç ua e os enconava, e não ms os busue nm os sje: e s tta buscáo ão ó o ão cotaá coo ana po cma paaá com a az, pou �e esa o pac co e tanlo e gessa a oi sceamente epostao, anobmteta às opeaçõs o seto Deste moo pee o tmo sem gan o rimeio, pou os setos am e se o canal o bm srta O pncal objctvo e cta esta onga passagem é chama a atenção paa as paaas em ue o sato os inica as sosçõs uamntais paa a as sagem à contempação a sabe; u eamos aap tao nossos sntos e coo com Ds, os sposição e, come osos seu esao pesa ecota àpamne acça o caso o el gos o Ma s citose to a ssage poe esue 8
CNUÃ
numa lnguagem fecuna, com o peso de oda a auordae do Douor de oração a Igreja uo aqulo que esas páginas êm esao a enar izer A opinão o ano ouor acerca o efeio que pode nauramene esperarse a va no esao relgioso a fomção na vrueque como o progresso no na oração háde repararse asane semelane às esperanças expressas por ana Teresa nos seus escr os A ssência o esado rel oso não muou ese o empo ees u esao e ener para a peeção. Ora, mpossvel ener convenene e compamene para a perfeção sem leva r ua va nerio r oem os r mas longe dzer que sem ua via ieor possvel a um saceroe ou relgoso uma via que não seja arunaa peavver eseliae peaeeror udae sorenaura e pela necácia e alguma cosa esá erraa nos nossos saceroes ou r e osos e hoje se há mesmo aguma falha da pae os lacos em vver e acoro com a f que induàvelmene possuem se a nossa resisência à nração a civilzação pagã, das aues pagãs e os prncpos pagãos nos nossos esprios e cora ões na nossa va plca, não po ão resolua ão xp eaprvaa com o e ev ria ser e com ceeza enconrarse a causa na fala e uma via ineior e fundamenmene na fala dessa via em grau aequado enre os saceroes e elosos em com a melhor das oas vonaes o mundo fácil amar que udo a como ve ser ão faam vozes vozes compeenes raando em avso não f m os si nas sinais inluíves que os apoem dzse mesmo que s ouvem avsos sorenauras, oos eplorano a faa do necessário ervor e via eor na elião ão nos compee a n ó s da senena so o sado das cois as M a s 169
A DAD DE O
ce cd m d nós emnr s condção pessol e r s s o não sá m on com rlos ggm esprt qe Ds de cd o ptso Por e o próro Des o r ns oss ls pr ser o nosso g noss orç noss d e o nosso o A í tênc do é qe nós cegos copender (nm nls tmos é prátc) os ets do ptso e s possdds d d crstã Não compndos d crstã é d de Crsto d por Crsto em nós e não ps oss stêc serál rrstndose n qz soltá i Não os d ntror co o s or dqdo n e dos o se lg do esc edespclmet ores P m tos dedós doss srtl d relgos é scessão de prátcs e trlos nos qs rndz e o êto são ddos de odo mto sente o de qlqer otro cmno d d. consqênc dsto o nosso rog esptl é sdo e stnt ltado l do plo sntmnto de qe qndo tros dto e eto todo o nosso procsso depde pens de d oss crácter oss ós orçmmos d ontde dos orç nossosdee orsos d e como smos qe estes são tão pores ão podmos dr de sentr q coss coo prosso s tdde nço orção não são pr nós É clro qe est é m dqels mserdds qe sã o mor dos eros É erdde qe Des os dsse q sm ão podmos er d ms ão escre mém o s spo Snto p ossortce? cosolçãoÉ qe podmos nqele os erdde q tdo do está qe em ós e os rrst o se el ms ão omos o Seo ssegr q e e ece o mdo ?
CONCLUO
Or, hrá lgu união s sr do qu do biso qu o Esíro d Dus s un à l d l odo qu o u bro o do coro do o d Dus , qu us diini ns sus o rçs · ns sus ossib ds ? S osss Scros rodu quo qucu signc é rs são ocil r su ção qu conclusão hos d irr do co d, no scrno d Sgrd Eucris, o coo sngu d Crso nos sr ddos coo nosso ae? Qu ii odos nós r às orçs ou s ossibiidds du l qu é lind l c i do róio Dus ? A rh não sá qu u scrdo ou riioso d sirr u l ição ou àsrigoso grçs d orção ou sso si qu u scrdo ququr qulqur cóico, di não só d sirr ss coiss s so d s inr! sa d consão dos lnos qu são dr nrrdos ns sus s é l rão l qul nos rigosos ê u isão ão dor d d id ri gios Pr uos, o rbho diário coõs d ququ r ar sil nsi r, rgr, curr os incil, os, uo cro sudr or l o co o r núro d rcícios d doção rcdos à nir du colorido cidnl, du concssão cssári o rório sdo d id, s o o cbo lgu cois qu d odo lgu u iorânci riordil qu é uis s, u dsng considrál r r rincil, or s é u icóodo "oál ! E quno à id nior b, d obco ci, u nãols, ss dé qu r du co o ocção rligiosos cor rn. Esos· rn u irsão col d rddir sc d ors, conugd co u 71
A
DAE DE O
rr undaal ua aura naldad rrdal sscal d sad rls ual sa ual fr a nauza u scíc dua dada cggaã sere a sacaã d cda u ds sus brs a ual ud rs d d ga dv sar sdad A ss ds rs s d a a a a da sursa u us lrs hã-d s a v as alavas d S Jã da Cu cadas há uc acadas a rls d d fac u daul u s scvu s lv acrá a us uscad racávl ua alcaã róa à vda rlsa ga daul u d na vdad cula à vda clava. Es n d vsa a rsulad das õs rróas u acaas d anar A naua ssca à vda csã a sad rlgs nã aa n u á das as cclusõs asa das ns�a aua sã ã váldas h c a das as cas da Iga A sadad ada u dvr dal ua ssbldad á ca A aã d Sh ara u sa s rfs c a d Cu rf ada ã nssn ã uvl c ra da u a rulu das as alas crsãs d dz: ura cada da sua da Jsus su m au ds s sus sfs v rss a su s as sus hs as has cssdads das as suas alas su craã ga-s a ahar ogo ssas algas ds s sus aalhs d su s uca du d r sa a ua as suas a rs ua a suasandad sa da lcdad d eu ar saa u a sfd as u c s asa ra r r
CONCLÃO
eto para me ancar Va caramene qe o co osáco para a cosecção da adade qe me destava era a na recsa em conar ee em acredtar ee em ançar ore Ee ts o me cdados em omar a a paavra à etra, e em meterme ao se save jg qe para a carga eve qe tna preparado espeamete m porqe ao ver a a prea ta com qe vvdo a ma vda po cm a a peeção pessa e sprava pe a em qe e ara e o retado d e trabao e rmeto azedo o qe me peda qe esse Td t nã exagero ess merce tdo paa nós mesmo o pder de er nsss os se mrtos precsa nossa adovntade dade paraSóos aer da partcpar rto ed e traao E ão peemos qe ess entre o enoe número de s s perde dvdamete de vsa; De e tem toda a medae de Des O se tero amor por cada m de ó não em m ápce meo extenso peo aco de arder em amr por tdo o ome n Temos d e acto ma vsão ma ver daderae do Coração por de Jes qe Ee amo e entrego do qe conserado i pensano no coo enre o me qe partam o e craão Em cada cto da vda de Crsto ove ntes desejo e m amr apaxonad por m E es e amr nã arando n a vda o acrameto do aar E posso estar ada a ceto de qe tam pco dm n sa va a a ama Naqee agoso mment d t na prondade daq qe em qaqer otro ea esepero qao anço aqee go de mesa ago a qa o amsta e reere com a paavra ara qe 73
DDAD D
viu o u angu» a co o u facao co pon à a gaça qu E ofi am o pcao a ina c a acia n a ina ição a ua úpica a na coança no u amo o u cio o u po o u plano a inha za coação o u goío a nha auouciência a ina pgiça q ava na a mn o za v o o o u pcioo angu Ana ago a conina a iploano q mo o a balo a fo na noa via q o ag valo ao an pcioo q nao aga coança agm f no po no (U ao Co va co aaa va po ai n a iz : « O hon p ouno ca f opoqu uvia i » no A caa Ci o ug ao aql qu no aou piio hano vigo o a gça a f a paa o ao q ão n po acano a água o lo o copo ang D Pnmo qual o no o alimno qoiino vao qai havia a no a foça a noa vi a Co iz qu a coia não ão paa un bono qu á ou q vivo a Co qu viv Copnono qu a no foça não a foça Cio qu a noa pança a noa poibiia ão a poiilia Cio qu a noa ncia ão a Cio qu o noo io ão o io Cio qu o noo pio o Epíio Cio o Paáco o «Fo icao» o Epio Du novao a noa coag a noa za cio ova pança conança copa na palava Du banono q oo o Copo Cio ançanom novo paa o lago on á uio po o abuao uco ciio agoa a buca
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CONCLUÃO
conannt aqa rfião q o oaão d J ana or nconar nó, rodzr nós connoco E arca, q cada aa nov a a rana a a intnão d nra na oaão E io gar, d or dcdidan nnca, cicnância aga, dii do foo ara odir na oraão Q nca a orão coo da ncaa toda a vda ia coo coba o J a a or a a o a co J Q d tão onga n qanto fo co dan a i a i rta, nc áro a q a a orar ao Snhor co a óra aavra a q o co rD q oaaara Q não tnhao c io d a faa qando oa fazr a cada vz aoxiará ai d J Q faa, drant o dia fqnt acto d do d J o qai não cia d ongo n ncant oa baa oro do coaão Q roc toda a coa q na a J fazndo o q h agada, fazndo a vonad d D. E o can ho ara aoa d s No monto oono, qando n s ais róxo, q tr daqi nooa rovito a não d tar ão agado a ta na nív d Js q s rc a dxáo atir qando o tr cid q convnin aa a aa q El a r da sa rna snív h and oo conoador S odo o odr da oraão arc ddo, o to da oaão oa ríodo d diracão aidz, q não rca o anonão n contirá d do s oóto a oaão sbtr vontad d D ão coa gn roant qanto oa. Não hád t r rco d 5
DmDDB DB O
lançar ão de qualuer epedene de que dsponha ara o aju dar a cobaer as stracções ut os enconram grande aulo e usr um vro, mas sto não deve ser eto de tal modo que se convea a oração e leura esprua; em de pararse re queneente e volar o coração para Deus e esctar ara ver se le não em agma cosa que dzernos perseverança nesa pesada provação em uma g rane recompens a e toca o coração e Deu s A ama deve tenar estar pronta a acear qalquer sor eno qe Des lhe enva porque a unão com esus sase na pacpação dos seus sorentos e ela nossa ressênca pacente nos oenos part cpanes da aão de Crso. as o nosso objec tvo ncpa deve desernós a as humldade. renopea de Deus pr está já dentro azeoloO nosso no ss a pobreza de espírto ste é o nosso títul o de unão co Des e o prero prncípo da da espral que o Senhor ensnou em púbco orano a aa não deve nunca conar em s esa e, aca de uo, não deve nunca, e crcunsânca agma dear de conar absoluta ente em Jesus Des ezse hoem para salvar os para dardar a vda mor repecadores e pecado para orçapor aosaqueles racos que e ráges para se dar aos hles, aos pobres de esprto Toemolo à era toeolo co o se noe betonos a le numa hde obeênca e numa conança orosa dgamoshe coo aa «Façase e aase em m segundo a tua palavra . enão sereos cheos de Crs o po r qe co quem e em qem na undae do sp o Sano se á toda a glóra de Des
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APÊNI
ree haer ao l ogo da iteratra sobre o assto dois otos de isa e da alidade do exer io oheido o meditação . o r ezes isistese a sa ateza reexia e osidease omo eio elaboar ideiasobreaais de Des da ida de sedeFilho das m edades e dehmaa oar oições qe hãode ostitir a mola real da ossa ida esirital otras oasiões a ção das elexões sbodiada à rodção de aetos e a isistia eai sobe os atos qe se hãode er odeia dizese qe ara s m trabalho de abeça eqato qe otros a earam omo rabalho do oração Este otaste o etato eri ateoa iisio demais Aesar das elexõe seem em mito disitas dos aetos aidas assim a rátia ão odem seararse tão àilmete a rátia ão ode esarse em objetos omo os qe se roõem se se ser moido a exrimir aetos de qalqer gero mesmo qe seja iosietemete e tão oo se ode aar om o Sehor sem de algm modo esar ele. Há o eato a diegia qato ao releo dos ser dois meos asetos reisos e or do esta qerazão s als oos reeriam os aí tlos III e IV sobre a oeiia de ôr de arte as osiderações qado omeç a hegar os aetos
E E
Nngm pode pôr em dúvda o valor da reexão temátca para a oaão da vda eptal, ma á mta alma qe têm al dcldade em peevera nela qe coem o co de det dee ee cco em encontarem nenm cedâneo paa ele ara edz ee pego zemo obrea o apeco aectvo da oaão mental, e ntmo ao meo tempo na portânca da leta eptal ta da recomendaõe devem er tomada conntamente; amba ão pate ndpenáve dm pano para nvete a tendênca paa a compeão, e paa dtbr por deente pate do da o execco qe por veze e agrpa ob o nome de medtaão Notee tambm qe ámo em pmeo gar qe não daqela deve nca abandonae a medtaão, no entdo reexão poco oa e mta veze epontânea; e em egndo lgar q a alma deve etar ponta a egea o o de condera õe ora qando ta o povel dante o tempo de oraão, e e empre qe temna a acdade para oa r acto. te útmo ponto vádo não ó paa ma detenada oa de oaão, a tam bém paa todo peodo da vda eptal da ama Sóa neta con d õeobe e pode com egurana aprecar concentaão o apecto aectvo da oaão mental Na noa opnão tanto a oraão mental como a etra eptl ão aba nolmente eenca paa ma vda eprta ã. ea letra epta e na relxão epontânea a qe eta condz, procra mo atngr a oaão daqela dea e convcõe para a qa e oeta a medtaão teáca. ode cegar momento qe nem coderaõe nem omaecto eamempoíve naaoaão e a adez e a dtacõe ão ta qe e ente a nece dade de algum aío É cooador relembra
APE IC
qu Saa rsa qu á a avaçado asa os camos da oração dua os prmros aos da sua vda lgosa s acou mas ard capaz d orar s um lvro dura mas d caorz aos Um lvro aduado pod porao cosur ua grad aud a para am as sas crcusâcas. êm o ao d pravrs ão vão pasar odo o mpo da oração m smps lura Ma s dvm azr pausas rqus sa para azr avas d movr quasqur acos com ou sm palavras ou plo mos para pmr o dsvovmo d qualqur aco ad qu prcpív qu possa r dsprado da ura À s vzs sucd qu o co modo d mar a lua cora as dsracçs cosrvar lvro o ssr s asas modo O mlor abro po dum lvro qu com acos mas a sua ído a sua mara ãod sa d acordo com a oação da alma dvdo passars por ao qu s rvlar ad qua do Msmo qu só s aça uma pausa para urmurar o om d Jsus ou o da sua aa Mã pods car uo aso com sas avas d oação
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1 N D I c E Págs. Pfâcio Intrduão •
pêcas
da alma
Oão duva Muna de éd Ogens d dcudad O ca da oraão afva Oraã aLa Nv ps Rc de vda........... Oraçã e vda prtua . A enda d p
dcudad de não or.
A ração do Sacerde O pr de Adão . .
A noa denã com Cro O crcmeno de Cri em nós .......... Emmue -
cco
Baan. . . ... .. .. .. ... A oã de fé «Muos são s chd. . . .. Concuão .... ..
9 7 3 7 33 39 7 7 7 83 97 7 7 3 3 39 47
7 7 Ance . 77
NHIL OBSTA T :
15 DE SETEMBRO DE 956,
CÓNEGO ANO DE BRTO CARDOO M PR IMATUR :
f
ER NE ST S,
DE SEEBRO DE
956.
AREBSPO-BIPO
DE
OMBRA
ACABOU DE SE IMPRIMR ESTA EDIÇÃO A
4
DE JANERO DE
957
NAS OFI
AS DA MRESA DE OMBRA L.DA LARO DE SO SAVADOR I A
3
COIMBRA
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