Eu sei em quem tenho crido Um monumento à fé e à doutrina cristã
LEWI PETHRUS Digitai!a"ão# $%udio Henrique Nossosebookssãodi sponi bi l i zadosgrat ui t ame ment e,com a úni c afina l i da dedeo f e r e c e rl e i t ur ae di fic a nt eat o do saq ue l e s quenãot em condi çõe se conômi mi caspar acomp mpr ar . Sev ocêéfina nc e i r a me me nt epr i v i l e g i a do ,e nt ã out i l i z eno ss o a c er v oa pe na spa r aa val i a ç ão ,e ,s eg o st a r ,a be nç o eaut o r e s , e di t or a sel i v r a r i as ,adqui r i ndoo sl i v r o s.
Eu sei em quem tenho crido Um monumento à fé e à doutrina cristã
LEWI PETHRUS Digitai!a"ão# $%udio Henrique Nossosebookssãodi sponi bi l i zadosgrat ui t ame ment e,com a úni c afina l i da dedeo f e r e c e rl e i t ur ae di fic a nt eat o do saq ue l e s quenãot em condi çõe se conômi mi caspar acomp mpr ar . Sev ocêéfina nc e i r a me me nt epr i v i l e g i a do ,e nt ã out i l i z eno ss o a c er v oa pe na spa r aa val i a ç ão ,e ,s eg o st a r ,a be nç o eaut o r e s , e di t or a sel i v r a r i as ,adqui r i ndoo sl i v r o s.
&ndice Pref%cio '(E)istem diferentes medidas de fé *( +que +quee e que a,re os o s ohos oh os -( Senh Senhor or.. acresce acr escenta/ nta/nos nos a fé0 fé 0 1(+ fé não aceita im2ossi,iidades im2ossi,iidades 3( Um e)em2 e) em2o o de d e fé 4( + fé no so,rena so, renatura tura 5( 6é quando não h% es2er es2eran"a an"a 7( + fé que 8ence 8 ence a 2ro8a 2ro8 a 9( Eu sei em quem que m tenho tenh o crido cri do
Pref%cio
"Eu sei em quem tenho crido". Foi a afrmação enática eita pelo apóstolo Paulo ao jovem obreiro imóteo! quando o eortou # frme$a e # const%ncia no minist&rio da Palavra. 'om a mesma convicção do (póstolo dos )entios! *e+i Pethrus! um pre)ador erudito e dotado de alto )rau de espiritualidade! le)a, nos no seu livro , que possui por t-tulo aquela afrmação , um verdadeiro tratado sobre a & e suas dierentes medidas. (frma ele /Podemos entrar em difculdades quando tentamos encontrar a nossa &. Pois a & não pode ser locali$ada. Essa busca inrut-era pode nos a$er pensar que não temos nenhuma &. 0otemos que a nossa & & como as ra-$es de uma árvore apesar de estarem estendidas na terra! elas eistem e delas depende a vida da árvore. (ssim o natural & estarem as ra-$es escondidas1. ( obra & um aut2ntico manancial sobre a & que! conorme a 3-blia! "& o frme undamento das coisas que se esperam! e a prova das coisas que se não v2em". Entre outros atos! o autor re)istra o encontro do 4estre com os dois disc-pulos no caminho de Ema5s! os quais não acreditavam na not-cia da ressurreição do 6enhor! pelo que 7esus os chamou de "n&scios e tardos de coração" e lhes abriu a mente para crerem no que consta das Escrituras a respeito da ressurreição do 4essias! e o pedido dos apóstolos no sentido de lhes ser acrescida a &! para que aceitassem ser tudo poss-vel ao que crer. 8ivendo neste mundo de tanta incredulidade! quando a maioria deseja ver para crer! nada melhor para sustentar a nossa & e manter uma vida cristã renovada do que ler Eu sei em quem tenho crido.
:emue ;esser Diretor de Pu,ica"
'
E)istem diferentes medidas de fé "...e o homem creu na palavra que Jesus lhe disse, e foi-se..." (João 4.50b)
Podemos entrar em difculdades quando tentamos encontrar a nossa &. Pois a & não pode ser locali$ada. Essa busca inrut-era pode nos a$er pensar que não temos nenhuma &. 0otemos que a nossa & & como as ra-$es de uma árvore apesar de estarem escondidas na terra! elas eistem e delas depende a vida da árvore. (ssim o natural & estarem as ra-$es escondidas. 9utra coisa importante & lembrar que não devemos condenar,nos ao vermos que outros pareçam ter mais & do que nós. 6e isto f$ermos! poderá nascer em nós um sentimento -ntimo de inveja que prejudicará a nossa &! impedindo que ela seja desenvolvida no sentido de alcançarmos mais lon)e no caminho da &. Estudemos al)umas ases de desenvolvimento da &. "...foi ter com ele..."
:avia em 'aarnaum certo homem a serviço de um rei; ele tinha um flho que se achava muito enermo. , P?s,se em movimento começou a buscar a 7esus para poder encontrá,lo. (l)umas pessoas v2m a nós pedindo ajuda em oração; #s ve$es acontece que di$em , "6im! mas eu não tenho nenhuma &"; a- estão ne)ando a realidade! pois elas! por meio da sua busca! provam que t2m &. 6em uma certa medida de & viva em @eus e no seu poder para salvar ou curar não pensariam em pedir a nossa ajuda. 0ão so,
mente tiveram id&ia sobre @eus e o seu poder! mas f$eram muito mais do que isto; f$eram o que a$ aquele que cr2 buscaram. Essa busca & sempre o resultado de inormaçAes e conhecimento sobre @eus! mas tamb&m de outra coisa! a consci2ncia da necessidade de @eus e o desejo de salvação. E muitas ve$es & justamente a aBição que desperta essa consci2ncia. Pois @eus criou o homem para ter comunhão com Ele mesmo e p?s no coração do homem esta necessidade. ( situação normal e natural não & que o homem viva lon)e de @eus! mas que aceite a sua depend2ncia de 'riador e o busque. ( ra$ão por que o servo do rei buscou a 7esus oi a aBição na sua vida por causa da enermidade do flho. Cma aBição muito comum! podemos di$er. @e qualquer maneira! essa não oi uma aBição espiritual em relação com a car)a de pecado e a sua condenação. 4as @eus & tão bom! que aceita o homem sem ter em conta a causa mais imediata por que a pessoa o busca. 0este caso certamente tudo tinha sido eito pelo pai para conse)uir a ajuda de que o enermo necessitava! mas tudo ora em vão. E assim oi a aBição que levou esse pai preocupado a 7esus. Está certo que devemos deiar que a aBição nos leve a 7esus. D @iabo não quer mais do que atrapalhar tudo para nós. enho ouvido pessoas desesperadas di$erem , "()ora que estou em aBição! não quero buscar a @eus. 0ão quero ser salvo em tais circunst%ncias". 4as isto & natural e dentro da ordem! que a aBição nos acerque de @eus. 9 6enhor mesmo nos di$ , "'omo te ensinarei a orar! a não ser por meio de aBição>" ( aBição não deve impedir,nos de buscar a @eus. 0ão precisamos pensar que & uma ver)onha orar a @eus no dia da tribulação! quando não o a$emos nos dias a)radáveis. pecado )rave esquecermo,nos de @eus quando tudo vai bem. 4as; apesar disso! @eus & tão bom que quer receber,nos mesmo no dia mau; cometer-amos um pecado ainda maior ao despre$armos a sua )raça quando despertados por Ele. 0ão! a aBição não deve abaster,nos de buscar a @eus; ela deve! sim! levar,nos a Ele. - "enhor, desce antes que meu !lho morra"
Eiste um interesse por cura divina que tem muito pouco a ver com & em @eus. 9 servo do rei não tinha ainda acabado de
apresentar o seu pedido para que 7esus osse curar o seu flho! quando o 4estre respondeu , "6e não virdes sinais e mila)res! não crereis". Esta palavra oi diri)ida mais aos que o rodeavam que ao homem que necessitava de ajuda. 4as claro está que inBuiu sobre aquele pai. , 4as como> Podia, se esperar que houvessem apa)ado a sua & na intervenção do 4estre. 4as este não oi o caso. Parece que a reação! aparentemente ne)ativa! muito mais aumentou a & do pai. 6im! impeliu,o para mais perto de 7esus. Foi como se ele nem tivesse ouvido o que 7esus disse! que o povo somente queria ver sinais e maravilhas.
te curem" 4as Ele não disse isso. ( sua reação oi dierente. Ele disse , "Filha! a tua & te salvou; vai em pa$! e s2 curada deste mal" , "6enhor! desce! antes que meu flho morra" , oi a oração do centurião. Cma palavra tão )loriosa como a que disse para a mulher entre a multidão. Ele alou , "8ai! teu flho vi, ve". ( aBição tinha o seu valor tanto na vida do centurião como na da mulher. uma realidade indiscut-vel que a & verdadeira e viva nasce da aBição. Gs ve$es se di$ que o sorimento & o mais importante na vida de uma pessoa. 4as não & assim. 6e nos ocupamos somente com a aBição! isto não dá nenhum resultado. ( aBição tem de diri)ir, nos a um resultado positivo )uiar,nos a crer. 0este caso a provação levou aquele que soria a 7esus. Foi o meio pelo qual a necessidade de @eus se e$ consciente para o seu coração. @a aBição nasceu a &. ( primeira ase da & & aquela em que o homem começa a buscar a @eus. , "8ai! o teu flho vive" ( se)unda ase da & & quando o ser humano cr2 na palavra do 6enhor. (o centurião 7esus disse , "8ai! o teu flho vive". 'omo rea)iu aqui o que buscava ajuda> Está escrito "Então ele creu na palavra que 7esus tinha alado! e oi". 7esus havia dito um pouco antes "6e não virdes sinais e mila)res! não crereis" H7oão I.IJK. Eiste um peri)o para nós quando olhamos demais para sinais e mila)res! pois isso obs, curece a nossa & em 7esus mesmo. 7á eistia este peri)o quando 7esus andava entre o povo a$endo coisas )loriosas. 7oão conta que quando Ele oi # =alil&ia! ali o receberam muito bem! porque haviam visto tudo o que tinha eito em 7erusal&m! na esta. Eles tamb&m tinham estado em 'aná da =alil&ia e visto o seu mila)re! quando transormou á)ua em vinho. Estavam interessados superfcialmente pelos mila)res de 7esus! mas não por Ele mesmo. Eiste um desvio peri)oso! pelo qual al)uns crentes se)uem. 6omente olham para o que acontece! para maniestaçAes mara, vilhosas. :á casos de "hienas de enterro". 6ão pessoas que assistem a todos os enterros que podem! conheçam ou não o morto. Eiste um en?meno i)ual no mundo reli)ioso. 6ão!as "hienas de mila)res". Esses! se souberem da vinda de uma pessoa que ora pelos enermos # localidade em que habitam! irão v2,la! só por curiosidade! sem estarem interessados em se che)ar mais a 7esus para serem santifcados.
:á al)uns anos vieram a Estocolmo dois pre)adores que reuniam muita )ente nos seus cultos! porque se alava muito em mila)res reali$ados por um deles. Cm jornal da cidade deu um nome muito acertado para as pessoas que recebiam estes dois pre)adores e preparavam os seus cultos chamou,os de "9s crentes ambulantes de Estocolmo". 9u com outras palavras! talve$ um pouco )rosseiras! mas não encontro epressão mais adequada , "va)abundos espirituais". Esta classe de pessoas estão sempre presentes quando um paral-tico se levanta e começa a caminhar! ou quando acontecem outros mila)res. 4ostram,se admiradas e interessadas e alam abertamente disto. 6e pudessem ver um morto ressuscitar! certamente desmaiariam de pra$er. (ssim são as "hienas de mila)res"! que t2m pra$er nas obras eitas! mas não em 7esus que as a$. Esses! quando se trata de crer em @eus e na sua Palavra para a)ir e a$er al)uma coisa! ou de tomar uma decisão! ou de levar sobre o seu coração a causa de 'risto numa & operante e viva em @eus! não estão presentes; não eiste resson%ncia neles! e não t2m nada de &. dessas pessoas que 7esus alava quando disse "6e não virdes sinais e mila)res! não crereis". Essas "pessoas mila)rosas" não t2m quase nunca compreensão por esta & que! perseverantemente! sustenta a obra de @eus e por ela $ela. 0ão pertencem #queles que levam as car)as e se sacrifcam pelo trabalho do 6enhor e ajudam em tudo! com as suas oraçAes! com o seu amor e com as suas oertas. ( & deles está edifcada de uma maneira errada sobre o que & )lorioso na vida cristã. 9 que & triste nas pessoas de que estamos tratando & ser a sua classe de & muito instável. 6e essa "&" não & alimentada constantemente com sinais e mila)res! então desaparece. como a clara do ovo que! quando batida! cresce! levanta,se e se avoluma! mas pouco depois! murcha! perdendo completamente o vi)or. ( & que o povo de @eus precisa & de qualidade dierente. 0ossa & necessita de uma base mais frme! de uma base que não se undamenta em obras. 6inais e mila)res são em verdade uma coisa que eiste no mundo de @eus! quando acompanhados por uma & viva. 4as a nossa & não deve ser edifcada sobre sinais e mila)res! embora tudo isso seja reputado como maravilhas de @eus. @evemos ter &! mesmo sem ver sinais e mila)res.
om& p?de ver o Lessuscitado! quando novamente se maniestou para os seus disc-pulos! e aquele que duvidava p?de tocar a mão do 4estre. Então & que eclamou "6enhor meu! e @eus meu" 4as 7esus o censurou e disse "Porque me viste! om&! creste; bem,aventurados os que não viram e creram". 'erta ve$ quando al)uns escribas e ariseus quiseram ver um sinal eito por 7esus! Ele então aproveitou a oportunidade para condenar o interesse err?neo por mila)res e sinais! e lhes respondeu "Cma )e, ração má e ad5ltera pede um sinal! e nenhum sinal lhe será dado! senão o sinal do proeta 7onas" H4t MN.IK. (t& o centurião recebeu uma advert2ncia de 7esus! quando pedia pelo seu flho "6e não virdes sinais e mila)res! não crereis". 6e o centurião não tivesse tido esta aBição em sua alma! e se ele houvesse sido uma dessas especulativas "hienas de mila)res"! então teria começado a discutir a questão com 7esus! mas! em ve$ disto! re, petiu a sua petição de ajuda ao flho enermo. Foi uma ação que a)radou ao 6enhor! pois isso testifcava da sua &. - "#ai, o teu !lho vive" E porque o centurião creu! ele oi "$ o homem creu na %alavra que Jesus lhe disse..."
6im! não havia coisa mais clara! porque ele tinha & na palavra de 7esus. Ele tinha encontrado 7esus; tinha eito o seu pedido; tinha deiado a sua car)a sobre Ele. 0ada mais era necessário. , "8ai! o teu flho vive "E sobre esta palavra ele voltou a casa. 9h como eu desejo que @eus encha os nossos coraçAes com esta confança plena na sua Palavra Está escrito em :ebreus que "sem & & imposs-vel a)radar a @eus". , Por que & assim> Por que & somente pela & que podemos a)radar a @eus> ( eplicação & que crer em @eus & confar nele.
6e uma pessoa vem a mim e me pede que aça por ela uma coisa que ela não pode a$er! e depois de havermos conversado um pouco sobre o assunto eu prometo atend2,la! então ela! para mostrar,me a sua confança! di$,me "4uito obri)ada" e se vai. 4as se ela não tem essa confança em mim nem na minha palavra! então me di$ "Eu quero uma prova de que voc2 cumprirá a sua promessa". 9u talve$ di)a "(juda,me imediatamente" eria de di$er,lhe "0ão posso ajudar! porque voc2 não tem confança em mim. 8oc2 me a$ passar ver)onha. 8oc2 insinuou que sou uma pessoa que promete e não cumpre". 9 )rande pecado da incredulidade & que não temos confança em @eus; não cremos nele e desconfamos da sua Palavra. 6e o homem que estava caminhando para sua casa tivesse voltado e dito a 7esus "
ermine! irmão! com o trabalho e o esorço humanos 'onfe no 6enhor enquanto descansa! enquanto dorme @eus toma conta da obra para voc2 quando voc2 entre)a a voc2 mesmo e a obra que a$! a Ele. *embre,se não & voc2 que a$ a obra! mas Ele. Está escrito no mesmo teto "6e o 6enhor não edifcar a casa! em vão trabalham os que a edifcam; se o 6enhor não )uardar a cidade! em vão vi)ia a sentine, la". 0essa passa)em não se compreende que os trabalhadores não devem trabalhar! nem que as sentinelas não devem vi)iar. odos devem a$er o que lhes compete a$er. @eus não edifca casa para os pre)uiçosos nem )uarda a cidade onde as senti, nelas descuidam da vi)il%ncia. 4as quando a$emos tudo o que nos compete a$er! tudo o que corresponde # nossa capacidade! então @eus a$ o resto. 9 descanso sobre o resultado do nosso trabalho vem pela &! "...pois assim dá Ele aos seus amados o sono". @esejaria que voc2s pudessem sentir o que senti quando estas palavras fcaram vivas para o meu coração. "e lhe anunciaram, di&endo' teu !lho vive"
9 ofcial do rei eperimentou então a terceira ase da sua &! conorme lemos na continuação do teto b-blico. Está escrito que! "descendo ele lo)o! sa-ram,lhe ao encontro os seus servos! e lhe anunciaram! di$endo R9 teu flho viveR Per)untou,lhes! pois! a que hora se achara melhor! e disseram,lhe R9ntem! #s sete horas! a ebre o deiouR. Entendeu pois o pai que era aquela hora a mesma em que 7esus lhe havia dito R9 teu flho viveR e creu ele! e toda a sua casa". 7á estava escrito antes "E o homem creu na palavra que 7esus lhe disse".
7esus e! por esta ra$ão! ele estava ansioso por saber a coer2ncia dos acontecimentos entre o momento em que o flho ora curado e o instante quando 7esus deu a promessa. 0a sua ale)ria! não pensava somente no flho curado! mas tamb&m em 7esus! que o havia curado. 'ada um que desta orma eperimenta a maravilhosa intervenção de @eus tem a sua & e confança nele ortalecidas. isto que dá o verdadeiro valor aos mila)res e maravilhas. Pois se cremos em @eus sem ver mila)res e depois eperimentamos mila)res! então a nossa & & ortalecida. 9 mundo de @eus não & um mundo isento de mila)res! mas mesmo que haja uma rique$a etraordinária de mila)res! isso não pode ser realmente a base sobre a qual a nossa & deve estar frmada! pois a verdadeira base da & & a Palavra de @eus. 6e nos esorçarmos para que a nossa & não dependa de mila)res e sinais! mas que esteja edifcada sobre a Palavra de @eus! e colocarmos a nossa inteira confança sobre aquele que a$ mila)res! então @eus continuará a$endo coisas )randiosas e )loriosas. 9utra coisa interessante que notamos com este homem e a sua &! & que! quando ele compreendeu haver 7esus eito o mila)re! fcou satiseito com a inormação de que o menino melhorara. Ele não ei)iu osse eito tudo de uma ve$. Eistem aqueles que! quando @eus a$ um mila)re! ei)em seja eito um mila)re completo num só momento. Essa )ente & muito esquisita e arro)ante e sempre pensa que a obra não prosse)uirá. =eralmente as pessoas que vão sempre ao m&dico! quando v2em a mais pequena melhora na sua enermidade! então se sentem cheias de esperança e confança! e não deiam absolutamente de se)uir os conselhos do m&dico. 4as há pessoas que! quando pedem a @eus que as cure de uma enermidade! então ei)em que isso seja eito imediatamente. @e outra orma acham não ser @eus que está a$endo o mila)re. ( 3-blia comenta casos em que 7esus curou enermos aos poucos. 9 ce)o de 3et, saida! por eemplo! não recebeu toda a sua vista de uma ve$. @epois que 7esus p?s as mãos sobre ele pela primeira ve$! então! para ele! os homens eram parecidos com árvores. 9 mila)re não se completou de uma ve$. 6ó após 7esus o tocar pela se)unda ve$! & que ele p?de ver bem de perto e tamb&m de lon)e. Este homem não teve & sufciente na primeira ve$! mas esta sua primeira eperi2ncia do toque da mão de 7esus oi sufciente para que ele pudesse receber mais & e! assim! o 6enhor p?de terminar o mila)re. 4uitas ve$es o 6enhor não pode a$er tudo de uma ve$ na nossa vida.
(o ofcial do rei! 7esus disse "8ai! o teu flho vive" Então a ebre o deiou! e certamente depois ele melhorou cada ve$ mais. @eus & tão bom que não nos rejeita quando che)amos a Ele com uma & insufciente. Ele nos dá a sua )raça e ajuda no estado de & em que nos encontramos. E quando v2 que confamos nele e não hesitamos em a)ir se)undo o )rau da nossa &! então isto lhe a)rada. Qsto lhe dá a possibilidade de ajudar,nos num )rau mais elevado na sua maneira maravilhosa de a)ir.
* +quee que a,re os ohos "0 nscios, e tardos de cora*ão para crer" (+ucas 4.5a)
( difculdade do coração para crer & justamente o tema deste teto. 7esus já deiara a sua sepultura e a)ora se maniesta por diversas ve$es aos seus disc-pulos! os quais cr2em nele e se ale)ram )randemente. Este passo b-blico conta de uma dessas maniestaçAes! mas esta história & um pouco dierente das outras! pois ala da alta de capacidade de dois disc-pulos para crer. o dia da Páscoa! mas não de manhã! pois mais adiante se di$ "já & tarde! e já declinou o dia". 9s dois disc-pulos já tinham ouvido alar! antes de deiar 7erusal&m para a sua jornada de uma milha a Ema5s! do que acontecera "muito de madru)ada". :aviam tamb&m ouvido o testemunho da ressurreição de 7esus! certamente o primeiro dado pelas mulheres que viram os anjos junto ao sepulcro. 4arcos e *ucas contam que os disc-pulos! de modo )eral! não acreditaram na história das mulheres. @epois que 4aria de 4a)da,la voltou para os disc-pulos entristecidos e lhes contou sobre o seu encontro com o 6alvador ressuscitado! 4arcos menciona que "ouvindo eles que vivia! e que tinha sido visto por ela! não o creram". *ucas afrma a mesma coisa! que "as suas palavras lhes pareciam como desvario e não creram". Qsto oi antes que al)um dos apóstolos houvesse visto o 6enhor vivo. 9s dois disc-pulos de Ema5s tiveram a mesma difculdade de crer no testemunho da ressurreição do 4estre. ( triste$a sobre a morte de 7esus ainda pesava sobre eles. 6ó tinham um pensamento e um senti, mento o seu preju-$o e a dor pelo que acontecera. " verdade que tamb&m al)umas mulheres dentre nós nos maravilharam! as quais de madru)ada oram ao sepulcro; e não
achando o seu corpo! voltaram di$endo que tamb&m tinham visto uma visão de anjos! que di$em que Ele vive. E al)uns dos que estavam conosco! oram ao sepulcro! e acharam ser assim como as mulheres haviam dito! por&m a Ele não o viram." Estes disc-pulos em caminho para Ema5s estavam tão at?nitos sobre a morte de 7esus e tão incapacitados para crer na sua ressurreição! como as mulheres antes do seu encontro com o Lessuscitado. 6im! eles tinham mais difculdades para crer! pois enquanto estavam caminhando ali junto com aquele estranho homem que lhes aparecera e os acompanhava! não notaram nem compreenderam que era o 6enhor mesmo. E tamb&m se di$ que "os olhos deles estavam como que echados! para não o conhecerem". nesta situação que o 6enhor menciona as palavras de repreensão "S n&scios! e tardos de coração para crer tudo o que os proetas disseram" H*c OI.OTK. "... não seas incrdulo, mas crente"
4uitos t2m a opinião de que a difculdade para crer & uma boa caracter-stica & at& uma virtude. Esses opinam que a lentidão em crer testifca de sabedoria. 9s que ale)am isso che)am a tomar,se incr&dulos; são pessoas que abrem os seus coraçAes para a descrença e a d5vida! mis al)uns deles afrmam serem os verdadeira sábios. @i$em que não se deve crer acilmente em tudo e jul)am serem eles os $elosos em buscar claridade em assunto de &. 4as 7esus não ensinava assim. Pelo contrário. (frmava que o homem deve ser rápido e pronto para crer na Palavra de @eus e na sua revelação. alve$ al)uns pensem que Pedro se precipitou com sua confssão de 7esus como o 4essias! o Filho de @eus! pois! lo)o após! o mesmo Pedro oi muito rápido em ne)ar o seu senhor. 4as 7esus não despre$ou a sua emissão! antes o louvou como bem,aventurado. 9 6enhor mais uma ve$ epressou a sua admiração e aprovação sobre a prontidão em crer. :á al)uns anos! depois de eu haver publicado um dos meus livros! recebi uma carta de um doutor em flosofa aqui na 6u&cia! que estava cheia de cr-ticas contra a minha obra. E era uma coisa especialmente que ele criticava. Eu tinha contado no livro sobre uma crise na minha vida e como @eus me ajudara a venc2,la. (ntes da crise tinha sorido muito de d5vidas. Foi uma luta e uma aBição muito )rande e tudo parecia sem esperança. Gs ve$es havia clamado com lá)rimas "9h 6e eu pudesse escapar destas d5vidas" E ela de,
sapareceram. ive! após al)um tempo! um encontro com 7esus e então todas as minhas incerte$as oram embora de ve$. @epois fquei livre de tudo isso. 7á eram passados mais de trinta anos! e eu nunca mais sorerá por causa delas. 'ontei isto no meu livro e disse tamb&m que a minha eperi2ncia do batismo com o Esp-rito 6anto tinha tido como resultado consciente dois rutos na minha vida espiritual primeiro! que tinha sido libertado comple, tamente de toda a classe de d5vidas; e em se)undo lu)ar que @eus me enchera com maravilhosa ale)ria e elicidade. Este doutor em flosofa me escreveu di$endo que estas duas coisas de nenhuma maneira provavam uma maravilhosa eperi2ncia espiritual! pois a d5vida não & um erro moral. Ele alou tão bem sobre o assunto que eu tive a impressão de que a d5vida! para ele! era uma virtude! pois afrmava que! quando as pessoas duvidam! & uma prova da sua sinceridade! do seu amor # verdade e da sua necessidade de serem esclarecidas. verdade que d5vida! incredulidade e cr-tica podem estar num coração sincero. (ssim oi com 0atanael quando ouviu o testemunho de Filipe acerca de "7esus! flho de 7os&! de 0a$ar&". Ele per)untou com incredulidade , "Pode al)uma coisa boa vir de 0a$ar&>" Entretanto! oi sobre ele que 7esus mais tarde disse "Eis aqui um verdadeiro israelita! em quem não há dolo". 0atanael com todas as suas altas era uma alma sincera.
& um lado bom de uma pessoa o não crer assim tão rápido; que a pessoa não tem culpa pela incredulidade e que nada pode a$er contra ela! pois a incredulidade & uma prova de sinceridade. 4as! realmente! a incredulidade está oposta # b2nção. Ela & uma onte para a maldição. 8eja a incredulidade no mundo de hoje e o que eetua. Fa$ os coraçAes humanos duros e amar)os; prejudica e destrói a moral entre os homens! tanto dos indiv-duos como das naçAes. 9lhando para as crianças! se v2 que! enquanto elas t2m a sua & desde pequenas! t2m um poder )uardador maravilhoso contra a maldade do mundo! contra tudo o que contamina e estra)a a alma. 7esus repreendeu a d5vida e a incredulidade com as palavras "ó n&s, cios! e tardos de coração para crer" 6e al)u&m está pensando que a d5vida & sabedoria! abandone esse pensamento. @o contrário! não terá o Filho de @eus ao seu lado. 7esus pensa dierente. Ele di$ que a & & que & sabedoria. E a & & sabedoria de mais de um ponto de vista. ( incredulidade prejudica. uma orça que quebranta. Pode,se ver isto na apostasia.
Estes dois disc-pulos tinham dado as costas a 7erusal&m e a tudo que podia ajudá,los a crer. 8oltaram os seus rostos ao outro lado e se aastaram a lar)os passos daquele lu)ar! onde muitas coisas podiam convenc2,los da necessidade do que havia acontecido e da verdade das palavras de 7esus. eria sido melhor se tivessem ido ao =ól)ota para meditar nos acontecimentos anteriores ao sábado; ali estavam as rochas que se haviam endido ao morrer 7esus! e perto dali estava va$ia a sepultura de 7esus! onde as mulheres tiveram a sua revelação. 6e tivessem permanecido em 7erusal&m! poderiam ter ido ao templo para ver o v&u ras)ado! e ouvir alar dos anjos junto ao sepulcro e de como o Filho de @eus se tinha maniestado vivo. eriam ouvido alar da visita de Pedro e 7oão # sepultura e como estes e outros tinham sido convencidos da ressurreição do 6enhor. 4as a)ora eles iam em direção oposta. (astavam,se de ve$ pelo mesmo motivo que e$ os disc-pulos se echarem dentro do 'enáculo! por medo dos judeus. 0ote como a incredulidade e o temor andam juntos.
@evemos notar que! quando as Escrituras nos admoestam a crer! tamb&m nos eortam a não temer. ( palavra de 7esus para o chee da sina)o)a "0ão temas! cr2 somente" tem um sentido )eral. 6em & o coração teme e a melhor maneira de lançar ora o temor & crer e encher,se de &. 9s caminhantes de Ema5s temiam que sur)issem perse)uiçAes a)ora! depois da morte de 7esus. 0ão tiveram cora)em de fcar em 7erusal&m e ali a)Uentar as tempestades. Estavam u)indo das provaçAes. (ssim & com a incredulidade tira,nos a cora)em. 0ão se pense que al)u&m pode ser orte na & dando lu)ar a d5vidas ao mes, mo tempo. 'ada cristão tem de cuidar de )uardar a & sã e sadia. 0in)u&m que duvida pode di$er com verdade que recebeu orça por meio da sua d5vida. Pelo contrário! multidAes t2m testifcado que enquanto viviam em d5vidas e incredulidade! viviam em raque$a e inelicidade. 0ada. 6omente preju-$o. Perderam valores imensuráveis. 6oreram. ( i)reja que espalhou a d5vida sobre a Palavra de @eus e respaldou a incredulidade entre os cristãos! tem na verdade colhido o que semeou; tem passado por proundas provaçAes como resultado de sua apostasia. 9alá! que! a tempo hábil! volte # anti)a & b-blica.
'onta,se que certa ve$ no tempo dos '$ares uma tremenda ome passou pela L5ssia e o povo morria aos milhares. 0ão tinham pão nem dinheiro para comprá,lo. 4as a i)reja era rica! tinha ouro e prata. Foi eortada a vender seus tesouros para comprar pão e salvar vidas humanas que pereciam. 4as ne)ou,se a isso , Era rica de ouro! mas pobre de &. amb&m há no nosso pa-s aqueles que são incr&dulos , pessoas que t2m espalhado d5vidas e cr-ticas contra a 3-blia na 6u&cia. importante ver como a inBu2ncia deles tem diminu-do. Cm proessor de teolo)ia! que já morreu e que oi talve$ um dos mais radicais! conessou! quando oi demitido do seu empre)o! que se sentia como um homem vencido. 6eus esorços reormatórios tinham racassado. 0ão )anhara nada com a sua ne)ação. 0o sorimento que hoje passa pelo mundo! não há para os povos e os seus diri)entes coisa melhor e mais sábia que crer em @eus. ( 5nica coisa que afnal pode salvar o mundo das suas crises nacionais e internacionais & o poder moral que resulta dos indiv-duos que dão lu)ar # verdade no seu coração! e lutam pela justiça e pela retidão. 0enhuma salvação & mais poderosa que uma & viva num @eus vivo. Cm eemplo patente recebemos dos historiadores in)leses. Eles contam da peri)osa crise social que passava pela Qn)laterra num certo per-odo do s&culo V8QQ. 6e al)o não tivesse acontecido que terminasse com as desi)ualdades sociais! o pa-s teria eperimentado uma catástroe social como a Levolução Francesa! que! no fm do mesmo s&culo! ao)ou a França em san)ue. 4as al)uma coisa aconteceu que impediu isso veio o )rande despertamento metodista! que! de muitas maneiras! & parecido com o movimento pentecostal. Ele purifcou e ortaleceu a alma do povo in)l2s! e assim a nação venceu! eli$mente! a crise e p?de resistir #s difculdades durante as )uerras napole?nicas. 3em,aventurada & a nação onde há muitos que cr2em. Essa nação tem al)o que as outras não t2m. ( incredulidade & um preju-$o e a d5vida um estra)o. 4as onde o povo cr2 em @eus! a- há reservas secretas de orça. Pelo procedimento dos dois disc-pulos! compreendemos que a d5vida os enraquecera. 0uma situação em que necessitavam de orça! deiaram que a incredulidade os enraquecesse. Por isso tinha difculdade em entender! e a situação não melhorou ao quererem u)ir de 7erusal&m. 6e tivessem tido um pouco de &! teriam cora)em
para permanecer! at& que tudo osse esclarecido e @eus desse a desejada vitória. "... pareciam tristes..."
Está maniesto a qualquer um que estes disc-pulos estavam quebrantados de triste$a.
me deias eperimentar a mesma elicidade ao sair daqui! então quero ir; mas! se não! a minha vontade & permanecer neste lu)ar por toda a minha vida! para poder conservar esta ale)ria que tenho a)ora". Esta verdadeira e viva ale)ria celestial pode,se eperimentar já aqui na terra quando os nossos pecados são apa)ados e entramos em contato vivo com @eus. @esde a prisão em Loma! Paulo escreve aos flipenses "Le)o$ijai,vos no 6enhor sempre 9utra ve$ vos di)o , Le)o$ijai,vos" e escreveu assim porque ele tamb&m se estava re)o$ijando. "...a f pelo ouvir..."
"S! n&scios e tardos de coração" , oi uma repreensão muito acertada. Pois )eralmente si)nifca uma enorme i)nor%ncia reali$ar al)o! do qual se sabe antecipadamente que não condu$ a um resultado positivo e que não alcança o seu destino. ( mesma coisa se pode afrmar sobre a d5vida e sobre os vãos esorços da incredulida, de de alcançar resultado pela senda da ra$ão. (ssim caminhavam os dois disc-pulos para Ema5s conversando um com o outro! enquanto os seus coraçAes estavam cheios de d5vida e incredulidade! triste$a e preocupação. (s palavras de d5vida e os passos de incredulidade que tomavam eram completamente desnecessários. 0ão era de nenhuma maneira necessário que eles estivessem neste caminho e nesta situação. Eistem pessoas , tanto crentes como não,crentes , que ar)umentam ser a d5vida e a incredulidade al)o necessário! e que não se pode escapar delas. 4as! meus ami)os! não & assim. 0ão somos obri)ados a duvidar e a ser incr&dulos. @etrás das eortaçAes de 7esus sobre a i)nor%ncia e a alta de & de al)uns! está a suposição bem patente de que eles não tinham de a)ir como a)iram e que poderiam usar o seu entendimento e começar a crer outra ve$. Eles tamb&m possu-am aquilo sobre o qual poderiam edifcar uma & viva. E esta base eram as 6a)radas Escrituras! a Palavra de @eus por meio dos proetas "S n&scios e tardos de coração para crer tudo o que os proetas disseram" (ssim oi a sua repreensão. 7esus queria com isso di$er, lhes que não era necessário terem sido presos de meditaçAes doentias e duvidosas! e de triste$a! e de incredulidade. 6e tivessem meditado nas proecias! isso não teria acontecido. Pois!
"porventura não convinha que o 'risto padecesse estas coisas e entrasse na sua )lória>" 6im! assim tinha sido proeti$ado. 4eu ami)o! tu tens a Palavra. Esta deve ser a base da tua &. Lespondes que já ouviste isto muitas ve$es! mas que mesmo assim não podes crer. , "Qsto não me ajuda"! di$es. 4as eu di)o (juda,te! sim. (juda,te se quiseres escutar. 'omo seria de outra orma a nossa vida! se @eus não houvesse alado como seria de outra orma a base da nossa &! se não tiv&ssemos a Palavra 4as & necessário que ouças e que recebas a palavra no teu coração. "@e sorte que"! disse Paulo! "a & & pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de @eus". Cm irmão contou,me como oi ácil e maravilhoso quando oi salvo. 6implesmente! em casa! lendo a Palavra de @eus! ele oi transormado em um novo homem. inha lido um livro reli)ioso e compreendeu que aquilo não estava de acordo com a Palavra de @eus. Ele não tinha tocado na sua 3-blia há muitos anos! desde jovem! e tinha a)ora uns trinta anos de idade. 4as a)ora ele e a esposa começaram a ler a 3-blia! cap-tulo após cap-tulo! livro após livro! at& que leram umas JDD pá)inas. ( esta altura creu e oi salvo. E não somente salvo! mas tamb&m bati$ado com o Esp-rito 6anto. udo pela leitura da 3-blia eita em casa. 4eu ami)o! se queres crer! não busques a verdade em toda a classe de ontes! mas procura,a nesta onte da vida! que & a Palavra de @eus.
"...di&em que ele vive"
Foi uma )rande alta de sabedoria dos dois disc-pulos do caminho de Ema5s o ato de não considerarem o que os outros já haviam contado a respeito de 7esus nem a convicção deles de que o 6enhor já ressuscitara. 6e queremos ter uma & viva em @eus! não devemos dar as costas #queles que t2m o testemunho do 6enhor! #queles que possuem uma verdadeira eperi2ncia de & em @eus. Este caminho de d5vidas difcilmente nos leva a uma & verdadeira. om& não estava presente na primeira ve$! ao maniestar,se 7esus aos seus disc-pulos! quando estavam reunidos por detrás de portas echadas. om& não tinha muita &! mas os outros apóstolos o amavam e pensavam muito nele e na sua edifcação! e por isso estavam ali outra ve$ para se ajudarem mutuamente. om& ouviu alar que! da ve$ anterior! 7esus apareceu no meio dos disc-pulos e disse,lhes "Pa$ seja convosco" 4as não p?de crer. @isse que tinha de v2,lo com os seus próprios olhos. E nessa reunião! a)ora! om& teve o seu encontro com 7esus e recebeu certe$a de que Ele estava vivo. 9s dois disc-pulos andavam para Ema5s com os olhos completamente echados. E! nessas trevas! não conheceram o Lessuscitado que caminhava ao seu lado! e lhe disseram "s tu só pere)rino em 7erusal&m e não sabes as coisas que nela t2m sucedido nestes dias>" :á um pensamento muito maravilhoso , "9 6enhor busca a alma que está duvidando! entenebrecida pela incredulidade". 0a se)unda semana depois da ressurreição do 6enhor! os disc-pulos estavam outra ve$ reunidos por trás de portas echadas! como acima alamos. Então 7esus se maniestou pela se)unda ve$ e o e$ por causa de om&.
depois! não puderam di$er outra coisa senão "Porventura não ardia em nós o nosso coração quando! pelo caminho! nos alava! e quando nos abria as Escrituras>" @urante esta conviv2ncia com as Escrituras! ouvindo,as da boca do 4estre! seus coraçAes oram preparados para a vitória consciente da &! para o conhecimento defnitivo dele mesmo. , raiou o sol nos seus coraçAes a & pereita , o sol da vida espiritual sobre abundante. erminaram as trevas! a noite e o crep5sculo. 6eus olhos oram abertos , haviam conhecido o 6enhor... 4as Ele desapareceu,lhes (quilo não tinha sido uma visão! nem um en)ano antástico e nem uma raude. Era 7esus mesmo! ressuscitado e vivo e maniestado corporalmente. ()ora desaparecera das suas vistas! mas! pela &! continuava vivo nos seus coraçAes. 4eu! ami)o! este mila)re pode acontecer conti)o tamb&m. 7esus pode abrir os teus olhos para que creias nas verdades divinas.
Senhor. acrescenta/nos a fé0 "crescenta-nos a f" (+ucas 12.53)
interessante notar que homens como os disc-pulos! que ainda não possu-am a compreensão que nós temos a respeito das revelaçAes de @eus! pedissem como pediram a 7esus , "(crescenta, nos a &" Eles notaram que a sua & era incompleta e impereita e desejavam que ela crescesse e aumentasse. antas coisas estavam escondidas para eles! que entendiam as coisas espirituais somente em parte. 0ão tinham ainda uma compreensão clara da realidade das leis espirituais! da realidade que os obri)ou a a$er esta petição. 4as sentiam a alta! a necessidade de mais &! e isto os obri)ou a pedir que a & lhes osse acrescentada. Pediram i)norando a )rande$a do que pediam! mas pediram bem.
uma )rande consolação para nós que! embora sejamos i)norantes das coisas espirituais e muitas ve$es não tenhamos ido muito lon)e no caminho de @eus! mesmo assim! temos )randes possibilidades de acertar o alvo! naturalmente com a condição de que sejamos sinceros e verdadeiros. Estes disc-pulos estavam tratando de um tema muito importante! e! de certo modo! o mais inBuente de todos. ( & & uma coisa muito preciosa. o 5nico meio pelo qual o homem pode entrar em contato e comunhão com o seu 'riador. Podemos ocupar,nos com @eus pelo caminho da ra$ão. amb&m podemos nos aproimar dele pela senda moral! tratando de viver uma vida pereita quanto #s coisas eteriores. Qsto tra$! naturalmente! b2n, çãos consi)o; mas a verdadeira comunhão com @eus nós a temos somente pela &! e isso quando cremos em seu Filho 7esus 'risto. Encontramos em todas as partes do reino de @eus eemplos do poder desta & para libertar o homem e reatar o seu contato com o odo,poderoso. ( Q)reja do 6enhor está tamb&m cheia destes eemplos. 6e al)u&m & um crente vivo e verdadeiro! somente pode s2,lo pela &. ( & para a salvação & um assunto tão importante e maravilhoso! que nunca & apreciado demais. 0ão eiste nada na vida cristã que não dependa da &. odas as virtudes cristãs são epressAes e maniestaçAes da vida de & em @eus! e t2m lu)ar central na relação com @eus. Por isto compreendemos a oração dos apóstolos "6enhor! acrescenta, nos a &"
quando pedimos ao 6enhor! Ele nos instrui de tal maneira que a nossa & & ortalecida. "e tivsseis f..."
Fa$emos muitas ve$es suposiçAes erradas quanto # medida ou o tamanho da nossa &. Gs ve$es nos en)anamos a nós mesmos com a nossa &. 'remos que & maior do que ela em realidade &. 9s disc-pulos tinham a opinião de que necessitavam de mais &. 7esus disse,lhes "6e tiv&sseis & como um )rão de mostarda! dir-eis a esta amoreira @esarrai)a,te daqui e planta,te no mar; e ela vos obedeceria". ( & viva e verdadeira &! acima de tudo! simples! sem pretensAes! sem ea)eros.
( &! mais que tudo! & al)o que não & vultoso. Podem,se encontrar pessoas que ale)am uma & de )rande vulto. E sem compreenderem nada sobre &! di$em pretensiosamente "'reio em @eus em todas as circunst%ncias. 0ada poderá mover,me desta posição. 6e fco doente! nunca preciso outra coisa al&m de & em 7esus. Ele me ajuda sempre quando peço. 9s crentes em )eral são uns incr&dulos; se tivessem a
mesma & que eu tenho! limpariam os hospitais de enermos. E os mortos ressuscitariam" ( verdadeira & não ala desta maneira. Ela & quieta e humilde! e se )uarda das palavras altivas e or)ulhosas. 0ada & mais estranho para ela que o or)ulho! o louvor de boca própria. ( & & al)o que está escondido no coração. Precisar-amos uma lente de )rande aumento para v2,la! se isso osse poss-vel. 9 interessante no )rão de mostar, da! e em todas as outras sementes vivas! & que a vida neles eistente não se pode ver. Eiste ali na semente a vida e se maniesta por meio do crescimento! mas não & vis-vel aos nossos olhos. 0enhum cientista encontrou jamais a vida! e jamais a encontrará. 9 microscópio mais poderoso não & capa$ de ver a vida. 9 mesmo acontece com a &! ela não tem pretensAes. 6e per)untares a um verdadeiro crente se ele tem &! terá muito pouca vontade de responder. @e minha parte nunca tive cora)em de epressar,me com demasiada cora)em sobre a minha &. 0ossa & & maniestada pela prática. 0em sempre o crente está consciente da & que possui. Gs ve$es! há em nós muito mais & do que pensamos.
Eistem pessoas que pensam que! se @eus quer ajudá,las! tem de ser tão, somente de orma etraordinária.
Esta não & uma )rande &; a )rande & não ala assim. Essa & uma & pequena. Pela Palavra de @eus! pode,se ver como a )rande & ala. 9s evan)elistas nos dão um par de eemplos de uma & que oi por 7esus jul)ada )rande. ( mulher canan&ia tinha uma )rande &. Qsto se revelou quando 7esus mostrou,se como que sem interesse pela sua aBição. Primeiramente o Filho de @eus nada respondeu quando ela lhe pediu que curasse a sua flha que estava atormentada por um dem?nio. @epois o 6enhor respondeu,lhe ne)ativamente; disse que Ele não havia sido enviado senão #s ovelhas perdidas de Qsrael. (pesar de tudo! ela repetiu a sua desesperada oração "6enhor! ajuda,me". ( resposta não podia ser mais humilhante "0ão & conveniente dar o pão dos flhos aos cachorrinhos". ( sua & oi )randemente provada. 4as não havia nela nada que não suportasse a prova. Ela era verdadeiramente humilde. Essa mulher etraordinária aceitou a ar)umentação do 4estre! mas contornou,a com uma nova petição "6im! 6enhor! mas tamb&m os cachorrinhos comem das mi)alhas que caem dos seus senhores , 9h mulher! )rande & a tua &" , respondeu 7esus. Cm centurião veio ao 6alvador e lhe alou sobre o seu servo! que estava enermo. , "Qrei eu e o curarei" , afrmou 7esus. 9 centurião achou que não era necessário que 7esus osse. "6enhor"! disse ele! "não sou di)no de que entres debaio do meu telhado! mas di$e somente uma palavra e o meu criado há de sarar". @epois eemplifcou que ele mesmo era um homem que estava sob autoridade! e que tamb&m tinha soldados #s suas ordens.
9 que & maravilhoso e estranho & isto! que a verdadeira & se apresenta tão simples e sem pretensAes em tudo. Esta & & um rochedo divino neste mundo. o ponto de apoio para a alavanca de @eus. E esta pequena! mas verdadeira &! & o ponto de partida para @eus reali$ar a sua obra na vida dos homens! na Q)reja e no mundo. "...para eus nada imposs6vel"
9utra caracter-stica da verdadeira & & a sua atividade. Ela não & ociosa! mas atuante. Cma alha entre os crentes em )eral & que a sua & & por demais inefca$. Eles t2m &! mas & uma & morta e sem atuação. 9lhemos um pouco mais no s-mbolo que 7esus usa sobre a &. (ssemelha,se a um )rão de mostarda. Cm )rão de mostarda pode , como outros )rãos vivos , )uardar,se numa caia ano após ano sem que se veja a orça que nele há. 4as! plantando,o! v2,se o vi)or que dele & )erado. (ssim & tamb&m com a & viva. Ela tem de ser ativada. Qsto & ponto de enorme import%ncia na vida cristã! tanto para o crente como para a Q)reja. X uma coisa certa se nos descuidamos e abandonamos a &! ela não opera. Qsto tem sido eito por al)uns! mas o resultado & sempre ne)ativo. Q)rejas com tais membros não reali$am muita coisa para @eus. Esta situação tornou,se um ato porque a pequena & que eiste nunca oi ativada. :á en)ano quando as pessoas di$em que a sua & & insi)nifcante! que não vale a pena esorçar,se e usá,la! pois & demasiado pequena para produ$ir a orça necessária. E a ação do @iabo que a$ os crentes pensarem desta maneira. 9utrossim! há muitos membros de i)rejas que procuram en)anar os humildes! di$endo,lhes que eles Hos crentes humildesK t2m uma & tão pequena que não adianta se esorçarem! pois essa & nada alcança. 'om outras palavras! ensinam que o cristianismo mencionado na 3-blia não & para o nosso tempo. 'aro leitor! não devemos esperar at& que tenhamos & sufcientemente )rande. @evemos procurar a$er com que a nossa & seja revelada em obras. 6e assim f$ermos! eperimentaremos a realidade que 7esus apresenta e que a 3-blia menciona; então a nossa & aumentará. 6erá cada dia maior e mais rica! e se desenvolverá. a isto que 7esus se reere com a sua palavra aos disc-pulos "6e tiv&sseis & como um )rão de mostarda! dir-eis a esta amoreira @esarrai)a,te daqui! e planta,te no mar! e ela vos obedeceria".
"$rue-te e precipita-te"
( & se maniesta ao di$ermos # "amoreira" "@esarrai)a,te daqui e planta,te no mar"
'aro leitor! o que & necessário & prontidão em p?r em prática a nossa &. 4ilhares de crentes escutam as pre)açAes; assistem aos cultos ano após ano! e cada ve$ que escutam a Palavra de @eus alam de como oi tão )lorioso e verdadeiro tudo o que ouviram. 4as não
alcançam al&m disto. 9 que @eus quer & que ponhamos em ação a nossa pequena &. u di$es "Ela & tão pequena; & como o mais pequeno )rão". Então não deves deiar esse pequeno )rão fcar inerte por mais tempo. 9 seu lu)ar não & )uardado numa caia! mas na terra. Enterra a tua pequena & em al)um lu)ar onde or necessário e verás como ela cresce e aumenta. 0ão sei onde tens o teu jardim da & e onde o teu pequeno )rão crescerá. u mesmo & que sabes. 6abes em que sentido tens sido demasiado passivo e de que maneira @eus quer p?r,te a trabalhar. u sabes quais são as tuas possibilidades. alve$ tenhas o problema da salvação dos teus flhos. 9u quem sabe de outros parentes. 7á oraste por eles durante dec2nios e ainda não são salvos. Pensas em como se poderá mover tal monte. 4eu irmão! @eus pode. 4as deves plantar o teu pequeno )rão de mostarda. @eia que a tua & , tão insi)nifcante como & , comece a operar. @eia que os teus parentes compreendam que cr2s que @eus os salvará. alve$ a sua petição seja despertamen, to e pro)resso no trabalho espiritual. 0ão! não ter-amos cri, do. eria sido uma coisa por demais imposs-vel para nós crermos. 9s nossos pen, samentos nunca haviam alcançado tão lon)e. Era o mesmo como se tiv&ssemos dito #s montanhas (re e 6nasa Yna 6u&ciaZ que se mudassem para o (tl%ntico. 9 que & imposs-vel , isto @eus a$.
9 nosso mundo & mau e perverso. 8ede como o mundo está tomado pelo desejo de diversAes e pra$eres 6uperfcialmente! não há muito desejo por @eus. Parece que já )astamos demais oraçAes! palavras e $elo por estas almas endurecidas. 4as! & necessário crer em @eus. 'reiamos em @eus Esta nossa & em @eus não será enver)onhada. 9 6enhor & poderoso para intervir. Ele tem todas as possibilidades consi)o. 0ão quero ensinar a @eus quais serão os seus m&todos! mas sei que! se crermos nele! Ele ará a obra em continuação. 0ão & certo que já tenhamos visto o mais )lorioso! talve$ isso esteja por vir ainda. udo depende da nossa & em @eus. Pode,se crer em @eus num tempo em que todo o mundo está voltado para o materialismo> 6im. a)ora que devemos crer nele. 0unca senti tanta necessidade de lançar,me nos braços do 6enhor sem reservas como a)ora. @evemos crer nele. 9 mundo pode odiar, nos! $ombar de nós e criticar,nos; o mundo pode a$er o que quiser @eus vive e a sua justiça vencerá um dia. Eu creio nele como o @eus do indiv-duo; creio nele como o @eus da i)reja; creio nele como o @eus da :istória. Ele & o odo,poderoso.
1 + fé não aceita im2ossi,iidades "ada vos ser7 imposs6vel" (8ateus 12.0c)
'alebe oi um dos espias que 4ois&s; por mandamento de @eus! enviou a 'anaã para descobrir as rique$as da terra! e as possibilidades de conquistá,la. " Esta era a per)unta. ( maioria dos espias consi, deraram que era imposs-vel. ( posição da terra! suas ortifcaçAes e as caracter-sticas da sua população eram tais! que a missão de conquista seria muito di-cil! sim! talve$ imposs-vel.
completamente imposs-vel a conquista de 'anaã , "9 povo por&m que habita nessa terra & poderoso! e as cidades ortes e mui )randes; e tamb&m ali vimos os flhos de (naque" , disseram. 'alebe! flho de 7eon&! e 7osu&! oram os 5nicos que realmente creram em @eus pela conquista de 'anaã.
'alebe e 7osu& eram dois homens de &. Eram da )eração que viveu no deserto! os 5nicos que puderam entrar na terra prometida. odos os outros pereceram no deserto! isto &! todos os maiores de vinte anos que murmuraram no deserto no caso dos espias. 6e o povo oi um eemplo do que sorem os que não cr2em! assim tamb&m 'alebe e 7osu& são brilhantes eemplos quanto # & em @eus e sua conseqUente b2nção.
7osu& oi dierente de 'alebe no sentido de que ele desempenhou um papel mais importante na história de Qsrael. 7osu& oi o homem escolhido por @eus para encarre)ar,se da direção do povo depois da morte de 4ois&s. E oi ele que levou o povo atrav&s do 7ordão # erra Prometida. 4as & um erro di$er que 'alebe oi de menor import%ncia como um eemplo de &! pela ra$ão de ter sido o seu lu)ar mais humilde que o de 7osu&. 'alebe & mais o tipo do soldado de fla o seu eemplo está mais perto de nós que o dos )randes diri)entes. mais ácil tomá,lo como uma ilustração do cristão em )eral. @as )randes personalidades e diri)entes na 3-blia , 4ois&s e outros tiveram uma posição toda especial na história do povo de @eus! e entre esses está 7osu& como um deles. 4as para nós & mais ácil silenciar quanto #s conclusAes que a$emos de suas eperi2ncias etraordinárias! com, parando,as com a vida e a & de pessoas mais simples e humildes. 4as 'alebe não oi uma pessoa insi)nifcante. Ele di$ de si mesmo que "era chee e diri)ente"! e era um representante da tribo de 7udá! por&m viveu mais ocultamente que as )randes f)uras da história de Qsrael. 6ua posição e personalidade não eram tão etraordinários que nos coloquem diante de al)um super,homem! al)o que @eus tenha dado para necessidades especiais em circunst%ncias especiais. emos possibilidade de crer que podemos imitá,lo e eperimentar o mesmo que ele eperimentou. 6e 'alebe & um eemplo para nós! ele o & como o homem que cr2. Estuda a sua vida! irmão! e reconhecerás que oi al)o de maravilhoso! al)o admirável! que nos ensina como uma pessoa pode crer nas mesmas circunst%ncias e da mesma maneira que ele creu. Ele oi um homem que se separou de todo o Qsrael e se)uiu o seu próprio ca, minho. 6e)uiu o caminho da & no poder! na )raça e nas promessas de @eus. @eus havia dado uma promessa especial a 'alebe no @eserto "Porque no meu servo 'alebe houve outro esp-rito! e perseverou em se)uir,me! eu o levarei # terra em que entrou! e a sua semente a possuirá em herança" 9itenta e cinco anos tinha ele! quando che)ou ali ainda orte na & e no -sico. 6obre a sua orça -sica di$ que ainda se sentia tão orte como era naquele dia quando oi enviado por 4ois&s para espiar a
terra. 0aturalmente que a sua & sadia tamb&m tinha )uardado sadio o seu corpo. Pois eiste esta coneão a & em @eus & uma onte de sa5de! não só para a alma mas tamb&m para o corpo. amb&m 'ale, be! certamente se sentia mais orte fsicamente # medida em que confava nas promessas de @eus. (ssim permaneceu na & e oi ortalecido no seu corpo; para demonstrar a fdelidade divina! 'alebe recebeu aquela parte de 'anaã que havia pedido. Está escrito "E 7osu& abençoou a 'alebe! flho de 7eon&! e deu,lhe :ebrom como herança". "...a f a prova das coisas que se não v/em."
9 que eu mais noto no eemplo de 'alebe & que a & não se limita ao que vemos com os nossos olhos. ( & tem outra base para a sua avaliação! al&m das coisas eteriores! que são moment%neas e humanas. 'omo & comum as pessoas escolherem em primeiro lu)ar o que tem apar2ncia 4as a & não a$ assim. Ela se diri)e ao que & invis-vel e divino. 8eja a petição de 'alebe , , Ele pediu a parte montanhosa. 6e 'alebe não houvesse sido o homem de & que oi! certamente teria se)uido o eemplo de *ó. (quela ve$ quando (braão e *ó combinaram entre si separar,se e habitaram em partes dierentes da terra! *ó não deiou de escolher a melhor parte. 8iu que todo o vale do 7ordão era rico em ontes de á)ua. Está escrito que "antes que 7eová destru-sse 6odoma e =omorra! aquele lu)ar era como o jardim do 6enhor! como a terra do E)ito! quando se entra em \oar". *ó escolheu toda esta rica re)ião. 6e 'alebe tivesse sido uma pessoa ambiciosa , o que não si)nifcaria que osse avarento! mas que lhe altava & , então teria alado o se)uinte "@eus me prometeu a terra que espiei , Ele me prometeu a re)ião montanhosa! mas acho que tenho sido fel e desinteressado! e! por isso! mereço aquela parte rica e &rtil do campo". 4as assim não atua e pensa a &. Ela se satisa$ com a "montanha" e deia outros tomarem o "campo". ( & & humilde. 6obre os humildes está escrito que @eus os )uia no caminho certo. Ele os diri)e , ainda que não o entendam , para a escolha certa. ( re)ião das montanhas tem um lado est&ril e inóspito. Entre as montanhas vive,se de uma maneira simples e o labor & mais árduo
que no campo &rtil. Parece muitas ve$es aos olhos do estran)eiro que a vida Hsadia e eli$K nas alturas & intimida, tória. Por que te aastas> "3em, aventurado aquele para quem eu não seja uma pedra de tropeço"! disse 7esus. (ssim será sempre a nossa 'anaã! a terra da nossa salvação. 4as não deves desejar que seja dierente. 0ão & a terra que deve ser transormada! mas &s tu mesmo. 6e receberdes novos olhos! acharás que esta terra! aparentemente est&ril! & cheia de rique$a! )lória e maravilhas. , 9u talve$ queiras fcar na terra )orda mundana do E)ito ou na 4esopot%mia aBitiva dos teus pecados> 0enhuma terra de =ósen e nenhuma 3abil?nia , ainda que tenha ricas colheitas de )rãos , te ará eli$! at& que a tua situação com @eus seja aclarada. *evanta,te e deia a terra baia do pecado e da incredulidade e caminha #s montanhas! onde um c&u mais claro se levantará sobre a tua vida e encherá os teus pulmAes com um ar puro. 6empre encontrarás a salvação com apar2ncia pobre. 6e a comparares com muitas outras coisas! talve$ aches que preeres morar nas campinas da 4esopot%mia a te mudares para as montanhas da 7ud&ia; sim! talve$ prefras os campos dos flisteus #s montanhas de :ebrom e 7erusal&m. (ssim pensa sempre a incredulidade. E isso & porque ele sempre v2 somente o que está # vista. Qnteressa,se sempre pelas re)iAes mais baias da vida. ( apar2ncia de esterilidade pertence #s montanhas. 4as lá em cima espera,te o mila)re da transormação. "s udeus pedem sinal e os reos sabedoria."
( incredulidade raciocina assim "'omo & est&ril a vida dos crentes! em comparação com os que vivem no mundo 9lha no incr&dulo e verás como a sua vida sempre & melhor que a vida do que teme a @eus"! assim di$ a incredulidade. 4as & uma opinião somente superfcial. Pessoas de vista curta a$em assim os seus pro)nósticos. (cham que os incr&dulos vivem sem aBiçAes! e possuem uma vida material satisatória! com rique$a e b2nçãos terrenais. Qsto tamb&m possu-a o homem rico citado por 7esus! que vivia ao lado do pobre *á$aro. ão )rande como a dierença que havia entre os dois na terra Htão )rande! não; muito maiorK! oi a dierença depois da morte! mas ao rev&s. (li *á$aro oi consolado! alento que oi ne)ado ao rico! porque havia recebido o seu bem aqui na terra sem querer saber de @eus. uma )rande elicidade e rique$a a nossa & em @eus! a nossa salvação; isso vale mais que tudo! embora sejamos pobres e aBi)idos. 6eria um )rande erro al)u&m! diante de um crente pobre e doente! alar das suas necessidades materiais e do seu sorimento -sico! e di$er "(ssim & ser salvo". Qsso seria esconder ao que sore a realidade! pois o salvo eperimenta as b2nçãos do mundo celestial já nesta vida! por causa da esperança que tem da vida utura. 4as a incredulidade olha demais no que & só pela vista. @iante da sabedoria humana! o cristianismo sempre tem sido al)o baio! despre$ado e humilde. 9 seu princ-pio oi entre )ente pobre na =alil&ia; o seu undador oi um carpinteiro de 0a$ar& e os seus mais che)ados colaboradores oram pessoas do povo! sem letras! simples e pescadores. 7esus mesmo oi morto por morte de cru$! como se mata um criminoso. "9s judeus pedem sinal e os )re)os buscam sabedoria"! disse Paulo! e continuou "4as nós pre)amos a 'risto crucifcado! que & esc%ndalo para os judeus e loucura para os )re)os! mas para os que são chamados! tanto judeus como )re)os! lhes pre)amos a 'risto! poder de @eus! e sabedoria de @eus. Porque a loucura de @eus & mais sábia do que os homens! e a raque$a de @eus & mais orte do que os homens". (ssim & a re)ião montanhosa , a terra da nossa salvação. realmente di-cil para uma pessoa incr&dula! mundana e de vida c?moda! abdicar de sua posição abastada! onde tantos bens
materiais estão ao seu alcance! para subir as "ladeiras da montanha"! onde há tantas lutas e tantas difculdades , para não di$er impossibilidades. Para )al)ares! ami)o! a montanha da salvação! necessitas de um frme desejo; tens de querer. Este mila)re pode acontecer no teu coração! pois & mesmo um mila)re. E @eus a$ a sua parte nesta obra! mas só a$ por meio da sua )raça. 9 Esp-rito 6anto te busca e te desperta! mas &s tu mesmo que tens de tomar a resolução. E al)o dentro de ti dirá "6im". Então levanta,te e começa a caminhar para a re)ião montanhosa. "...o enhor ser7 comio..."
Foi justamente a re)ião montanhosa que deu tanto medo a de$ dos espias. "Qmposs-vel de conquistar" , pensaram. 0ão somente a terra ajudava os seus deensores! mas havia ali cidades bem deendidas! e o povo era descendente de )i)antes. 9 que ataca encontra sempre tremendas difculdades na montanha. (li está o seu inimi)o! sempre numa posição avorável. (li )eralmente os deensores conse)uem , ainda que sejam poucos , destruir os atacantes. ( ra$ão por que os bo2res na ]rica do 6ul )anharam tantas vitórias contra os in)leses e tanto tempo puderam resistir! oi a ajuda que tinham da re)ião montanhosa onde viviam. amb&m Qsrael sabia que não era ácil conquistar um pa-s cheio de montanhas selva)ens! onde cada altura era uma ortale$a natural! uma proteção para os deensores! que dali investiam em ataques cont-nuos! oerecendo s&rios peri)os #queles que desejavam con, quistá,los. 4as oi justamente esta re)ião de montanhas que 'alebe pediu.
6e somos realmente salvos por @eus! teremos os nossos olhos abertos para os imensos valores que estão detrás daquilo que parece insi)nifcante! pobre e humilde teremos desejo de conquistar o im, poss-vel! o inconquistável e! sem temor! atacaremos os )i)antes nas montanhas. Podes estar certo! leitor! de que o crente nunca & tão eli$ como quando vence a si mesmo e conquista as montanhas. 4uitos crentes querem ir pelo caminho da & e servir a @eus! mas não onde lhes parece di-cil. 0ão querem herdar os montes. tão simples! tão insi)nifcante! não &> parecido com a esterilidade das montanhas e dos desertos> *embra,te que & justamente este monte que @eus quer que tu conquistes. 9u talve$ @eus te tenha chamado para uma missão toda especial e ora do comum! al)o que para ti parece muito di-cil! e temes diante disto! querendo escapar. @eia,me di$er,te se &s um 'alebe! uma alma que cr2 em 7esus de maneira certa! então aceita )enerosamente a herança est&ril da montanha! que @eus te deu. Cm irmão havia arrendado uma a$enda no 6ul da 6u&cia.
quando a seca quase matou tudo. Cm dia lutou com @eus em oração por mais de duas horas. E veio a chuva Ele então teleonou para as a$endas! vi$inhas e per)untou se tinham tido chuva! pois havia visto nuvens para aqueles lados. 0ão! havia chovido somente sobre a sua a$enda Ele tinha transormado uma terra est&ril numa a$enda com bons resultados e colheitas. 'om )rande triuno! ele alava depois das suas )randes colheitas. (quele homem se)uiu as pisadas de 'alebe. 0ão teve medo de tomar terras que outros não queriam! terras que oereciam difculdades ora do comum! e onde! naturalmente! não havia esperanças. 4as ele recebeu,as de bom )rado como vindas de @eus. E e$ isto pelo 6enhor. , Podemo,nos admirar de que @eus depois o ajudou> , 0ão! de modo al)um. Pela obedi2ncia dele! a ajuda divina era certa. esta classe de )ente que a obra do 6enhor necessita. 6ão estes que reali$am )randes coisas. Qrmão! quando olhas os campos espirituais que @eus te tem mostrado! talve$ di)as , "Estou orando e semeando a semente preciosa! mas & como semear sobre pedras. enho orado a @eus! mas tudo fca cada ve$ mais di-cil". Embora tudo se apresente di-cil! se @eus te prometeu as montanhas! usa,as e dá )raças a Ele! e a vitória virá. Parece que & contra a nature$a semear sobre pedras ou montes! mas se @eus mandou devemos semear. "...como o enhor disse"
'alebe era cheio de & e tinha certe$a da vitória. (t& a idade de oitenta e cinco anos não permitiu que nada enraquecesse a orça da sua &. 4as mesmo assim havia muitas circunst%ncias que poderiam desanimá,lo. Pensemos nos seus de$ companheiros quando da jornada de espiar a terra. Pensemos no povo que murmurava e que por causa disto teve de se)uir caminhando no deserto por quarenta anos. E nenhum dos murmuradores entrou na terra prometida. (pesar de tudo isso! 'alebe permaneceu fel. @evemos ter cora)em de estar ao lado do 6enhor! mesmo que estejamos sós. emos de crer! quando outros duvidam. ácil crer quando todos cr2em! mas! quando todos desvanecem na &! &! mais que nunca! necessário confar em @eus para permanecermos f&is.
limites. udo poderia terminar num )rande esc%ndalo para o reino de @eus! se cometessem um erro. Foi escolhida uma comissão de do$e homens para estudar o assunto. E todos votaram contra o projeto de 6pur)eon. 0ão tinham cora)em de apoiá,lo. ratava,se de )randes somas de dinheiro e era uma prova muito orte para a sua &.
poderá di$er que & imposs-vel viver uma vida de & em tempos escuros e a)itados como a)ora. @eus tem sempre levantado um 7osu& aqui! um 'alebe ali! que mostram que as promessas de @eus ainda permanecem! embora sejam poucos os que cr2em. 9s incr&dulos estarão sem ecusas naquele dia. 9s que não aproveitaram as promessas não poderão di$er que viviam num tempo muito di-cil! no qual era imposs-vel receber tudo quanto havia sido prometido. 0ão terão de reconhecer que! juntamente com eles e sob as mesmas circunst%ncias! viveram verdadeiros crentes em @eus! os quais receberam o que lhes havia sido prometido. 'alebe tornou,se! por meio da sua &! e por sua fdelidade! um ju-$o sobre aquela descend2ncia que havia deiado o E)ito! mas que! por causa da sua desobedi2ncia! teve de morrer no deserto. E mesmo nas condiçAes que estavam! notemos todos podiam ter entrado em 'anaã! se houvessem tido & para se arrependerem. " usto viver7 da f"
( vida de & com @eus & a vida mais sadia que podemos viver. 6i)nifca tanto sa5de -sica! como espiritual. Em tempos passados houve a suposição errada , e ainda permanece de al)uma maneira , de que o cristianismo b-blico! e mais que tudo! a & no batismo com o Esp-rito 6anto e nos dons espirituais! tudo isso seria peri)oso para a mente do crente. 4as não & assim. ( & viva em @eus sempre tem sido importante para a sa5de mental e -sica. 9nde entra a salvação! a- vem tamb&m sa5de e harmonia. 9s que creram em @eus t2m sido as pessoas mais sábias. Cm eemplo & @aniel! o fel homem de oração! que! por causa do seu caráter e sabedoria! oi elevado # posição de ministro! no poderoso reino da 3abil?nia. 7os& tamb&m era um homem piedoso e teve sabedoria sufciente para cuidar da economia do E)ito durante um tempo ecepcionalmente cr-tico. ampouco houve nenhum erro cometido por 'alebe. Ele! como tamb&m 7osu&! tinham recebido e usado a sabedoria que @eus lhe dera! pois! de outra orma! não teriam podido ser diri)entes. "Eu sou o 6enhor que te sara" H^ MT.ONK , oi uma promessa )loriosa. 'ertamente que 'alebe eperimentou muitas ve$es a intervenção especial de @eus como resultado da sua &! pois at& a idade de oitenta e cinco anos ainda tinha a mesma orça e sa5de -sica! como quando era de quarenta e cinco anos. @eus cumpriu a sua promessa. =uardou,o para que ele pudesse entrar na erra.
9s mais velhos! os que haviam sa-do do E)ito e murmuraram! morreram no deserto! e! fnalmente! restaram desses anti)os somente 7osu& e 'alebe. 6imbolicamente! Qsrael era como um bosque incendiado.
T Cm eemplo de & "... todas as era*9es me chamarão bem- aventurada" (+ucas 1.4: b)
Encontramos muitas personalidades personalidades na história b-blica. E todas nos oram reveladas para a nossa instrução! a fm de que aprendamos al)o sobre como nos salvar. Pois na 3-blia se l2 "udo está escrito para a nossa salvação". 0ão eistem nenhumas verdades que nós! tão depressa e tão proundamente! recebemos no coração como aquelas que nos são contadas por meio de f)uras vivas. 0os 5ltimos tempos usa,se nas escolas material didático próprio! para as crianças poderem melhor )uardar na memória o que v2em e ouvem. @eus sempre! da mesma maneira que nos deu a sua verdade em palavras! deu,nos tamb&m essa verdade em f)uras. Por isto temos na 3-blia as histórias de muitas pessoas santas! pintadas aos nossos olhos. @eus quer que as estudemos! não somente como passatempo! mas tamb&m para que apr aprenda endamo moss dos dos se seus us eem eempl plos os.. Cma Cma das das mais mais admi admirá ráve veis is per, per, sona)ens que encontramos nas Escrituras 6a)radas! & 4aria! a mãe de 7esus. 0ão & que creamos! como os católicos! que ela tenha uma missão salvadora para a humanidade. 0ão! mas temos de reconhecer que ela & uma ilustração pereita! de absoluta pure$a humana! no seu caráter! na sua vida e nas suas obras. Eiste al)o na vida de 4aria! que tem sido a )rande pedra de tropeço para os incr&dulos em todos os tempos e que se)uirá sendo enquanto o Evan)elho or pre)ado & o ato de se ter ela tornado a mãe de 7esus. ( difculdade )eral que se apresenta em relação a este ato! que & tão puro! santo e sublime! prova somente a decad2ncia prounda e o )rande pecado da humanidade. muito muito inter interess essant ante e que os esc escrit ritor ores es evan)& evan)&lic licos os mencio mencionem nem este es te at ato de uma uma manei aneirra tão tão simpl imples es co como mo qualq ualque uerr outr utro acon ac onte teci cime ment nto o. 0a 0atu tura ralm lmen ente te!! es está tá apr aprese esent ntad ado o co com m pro proun undo do respeito! mas tamb&m de uma maneira sin)ela e clara. ( pedr pedra a de trop tropeç eço o para para o mund mundo o & que que 'ris 'risto to , se se)u )und ndo o a confssão confssão apostólica apostólica , oi ")erado do Esp-rito Esp-rito 6anto e dado # lu$ pela
vir)em 4aria". esta rocha da & cristã que a incredulidade sempre está atacando. (s ondas de descrença se t2m atirado contra ela. 4as enquanto o cristianismo eistir na terra! esta verdade será um dos undamentos básicos para a & cristã. uma base! e como base permanecerá. 6e não aceitamos a verdade do nascimento sobrenatural de 7esus! que há então com 'risto e a sua obra> 6e Ele oi um homem comum! então não eiste base na sua obra de redenção. redenção. verdade que os que não cr2em na divindade de 'risto di$em que Ele oi o mais puro e sublime homem que jamais viveu sobre a terra; que oi a Bor e o ponto culminante de todo o desenvolvimento humano. E & verdade que Ele oi a pessoa mais maravilhosa que jamais viveu na terra. , 4as como p?de Ele ser isto> Para esta per)unta só eiste uma res, posta aceitável , a que a 3-blia dá. (le)am que não podem crer como di$ a 3-blia. , " inacreditável"! afrmam. 4as não! não & imposs-vel quando cremos! embora não possa ser eplicado. , Podemos compreender a vida> Entendemos a nossa própria eist2ncia> 9 que realmente entendemos da vida &! em verdade! uma part parte e -nfm -nfma! a! al)o al)o que que se move move supe superf rfci cial alme ment nte e so sobr bre e a )ran )rande de realidade! mas não o seu interior! suas prounde$as secretas! sua ess2ncia. 'omo & incompreens-vel a própria vida nas suas maniestaçAes mais simples 8eja,se o pequeno )rão com sua vida maravilhosa. 9 qu-m qu-mic ico o pode pode anal analis isar ar se seus us co comp mpon onen ente tes! s! mas mas a próp própri ria a vida vida nin) nin)u& u&m m at& at& a)or a)ora a enco encont ntrrou. ou. 9 mist mist&r &rio io da vida vida tem tem sido sido um problema indecirável para a sabedoria humana! apesar de a vida ser um ato tão comum! como o se)uinte! que oi apresentado por um lavrador a um cientista! que! contudo! não p?de decirá,lo , "9 mesmo pasto verde que comem as minhas vacas , disse o lavrador , em al)umas se transorma em cabelo ne)ro! em outras! em vermelho! e! em outras! em branco. Eplicai,mo! se puderdes" @esta maneira! a nossa vida &! em sua totalidade! um tecido de coisas incompreens-veis. Pensa! leitor! no teu próprio nascimento Qma)ina o mist&rio do nascimento de cada pessoa
6im! em todos os planos da eist2ncia humana e , em sentido )eral , na eist2ncia de todo o ser vivente! encontramos o mila)re! o ineplicável , a vida uma realidade incontestável. , Por que seria então esquisito que a vinda do Filho de @eus como homem , um nascimento que se acha num plano muito mais elevado que qualquer outro nascimento , seja tamb&m mist&rio> 4as & o mist&rio dos mist&rios! e aconteceu justamente como as Escrituras 6a)radas! de uma orma muito simples! clara e sublime! apresentam. , 6im! por que seria tão imposs-vel isto> 6e al)uma ve$ tiv&ramos o direito de esperar um ato tão sobrenatural! tinha de ser em relação com o nascimento de 7esus! o prometido 4essias "...dar7s d lu& um !lho..."
@evemos olhar estas coisas do ponto de vista da &. 6e temos eperimentado a salvação e os nossos olhos oram abertos para o mundo espiritual e as suas realidades , com todos os mila)res e mist&rios que encontramos e o maior de todos & a redenção do home homem m por por @eus @eus ,! entã então o não não ter terem emos os nenh nenhum uma a difc difcul ulda dade de em aceitar a doutrina da 3-blia reerente a como o Filho de @eus se tornou homem. ( humanidade se havia aundado no pecado 'omo seria salva> Para Para o homem era imposs-vel ver,se livre no pecado! pois o pecado se tinha unido com a sua nature$a; para @eus era imposs-vel suportar o pecado! pois a sua justiça condenava o pecado. 4as o amor de @eus! em co conj njun unto to co com m a sua sua sa sant ntid idad ade! e! enco encont ntrrou a so solu luçã ção o "@eu "@euss mesmo! na pessoa do seu Filho! se e$ homem". "Porquanto o que era imposs-vel para a lei" , justifcar o pecador e a$er o homem a)radável diante de @eus , "isto e$ @eus! enviando o seu se u Filho ilho em se seme melh lhan ança ça da ca carrne do peca pecado do!! e pelo pelo peca pecado do condenou o pecado na carne" Hversão suecaK. 7esus! o verdadeiro verdadeiro homem nascido de mulher! membro da huma humani nida dade de!! mas mas tamb tamb&m &m divi divino no!! tal tal qual qual @eus @eus!! oi oi )era )erado do pelo pelo Esp-rito 6anto! e & o Filho Cni)2nito do 6anto e do 7usto , eis um mist&rio sin)ular! entre muitos outros mist&rios que eistem. 6e 7esus não osse )erado pelo Esp-rito 6anto! seria um homem i)ual aos demais homens. Então não poderia cumprir a sua missão como o puro 'ordeiro de @eus que tira o pecado do mundo. 4as a)ora Ele veio sem pecado e permaneceu assim durante toda a sua vida no mundo. Por todo o caminho at& o =ól)ota permaneceu imaculado de toda a injustiça.
Por esta ra$ão p?de ser o nosso substituto! tomar a nossa culpa e o nosso casti)o sobre si! para que tiv&ssemos pa$ "Ele oi eito pecado! para que nós ?ssemos eitos justiça de @eus". Para a &! o nascimento sobrenatural de 7esus & um ato verdadeiro. (l)u&m disse que os atos consumados são para serem aceitos e não discutidos. 4as discutir & justamente o que o duvidoso a$. E quantos pensadores deste mundo se t2m preocupado com este assunto do nascimento sobrenatural de 7esus e da sua divindade> Cma ve$! eu mesmo quase vacilei na & neste assunto. Era jovem! evan)elista e pre)ador do Evan)elho. Então comecei a ler literatura teoló)ica incr&dula! da qual eu me devia haver cuidado. Eu não estava tão acostumado com as Escrituras para ver a instabilidade das opiniAes do ilustre escritor sobre assuntos b-blicos. 9 livro que quase me e$ descrer oi "( doutrina da 3-blia sobre 'risto" por 8i_tor L`dber). Esse livro inclui muito mais doutrina de L`dber) que da 3-blia! pois! enquanto a 3-blia ensina que 'risto & o Filho de @eus! L`dber) trata! inutilmente! de provar que Ele era somente humano. Essa obra! que li como principiante i)norante nas Escrituras! oi sufciente para sacudir,me a &. (undei,me numas trevas que jamais desejo que outros eperimentem. (ssim passou um tempo. Eu desejava crer! mas as difculdades eram sobre, humanas. Essa aBição oi at& o ponto de eu achar que teria de "atirar ao mar" toda a minha & na 3-blia e deiar de ser crente. Por sorte! e pela )raça de @eus! pude vencer essa crise. ive um encontro pessoal com 'risto! que me livrou dessas d5vidas e me levou de novo a crer. Por meio de um estudo mais proundo da 3-blia! verifquei que os ar)umentos de L`dber) eram muito superfciais e não positivos. 0a sua )rande bondade! o 6enhor me livrou dessa tremenda catástroe que teria sucedido! se eu osse dominado por aquelas d5vidas. Eu louvo a @eus porque! depois disso! tenho podido testifcar a todos os que t2m tido as mesmas difculdades a enrentar. Posso testifcar que há possibilidade de venc2,las. 6e somos sinceros e de todo o coração buscamos a @eus! lendo a nossa 3-blia sob a direção divina e crendo nela se)undo a lu$ que @eus nos dá! Ele nos )uiará pelo caminho certo. Foi um momento )lorioso esse quando pude outra ve$ crer que 'risto & aquele do qual testifca a 3-blia 9 nascimento sobrenatural
de 'risto não & uma pedra de tropeço para quem quer deiar o seu pecado! tomar a cru$ e se)ui,lo. *eitor! podes ler no (nti)o estamento todas as proecias sobre aquele que viria! e! se leres de uma maneira certa! acharás que todas estas proecias prev2em que 'risto! o 4essias! seria al)o mais que um homem. 0in)u&m! que no esp-rito certo esperava o 4essias! se escandali$ou de 7esus quando Ele veio. ( &! que havia naquelas almas humildes que esperavam a consolação de Qsrael! esteve de pleno acordo com a posição e as declaraçAes que 7esus e$ sobre si mesmo. 4aria! a mãe de 7esus , que eemplo de & "alve araciada"
Ela recebeu um dia uma mensa)em! que poucos teriam condiçAes de receber. Foi a mensa)em do próimo nascimento do 4essias. 4aria pertencia #queles justos! que num esp-rito humilde de &! espe, ravam o 4essias. 9utros o esperavam de maneira dierente , com esperança pol-tica eterior! com pensamentos sobre um reino neste mundo! com sonhos )randes e importantes! no qual reino eles teriam a sua parte. 4as 4aria não esperava assim ela esperava em @eus! na sua maniestação de justiça e )raça. Ela era humilde em si mes, ma. "6alve a)raciada"! saudou o anjo! "9 6enhor & conti)o"! e continuou "4aria! não temas! porque achaste )raça diante de @eus. E eis que conceberás e darás # lu$ um flho! e por,lhe,ás o nome de 7esus. Este será )rande! e será chamado flho do (lt-ssimo; e o 6enhor @eus lhe dará o trono de @avi! seu pai. E reinará eternamente na casa de 7acó! e o seu reinado não terá fm". 9 pensamento de 4aria perturbou,se.
aquela que era chamada est&ril. Porque para @eus nada & imposs-, vel". " , disse 7esus aos seus pais aBitos , "0ão sabeis que me conv&m tratar dos ne)ócios de meu Pai>" Foi um acontecimento! uma situação e uma resposta que 4aria nunca esqueceu. Está escrito que "sua mãe )uardava no seu coração todas estas coisas". 4aria não p?de deiar de ir apressuradamente # sua prima! da qual o anjo havia alado. inha muita coisa que contar para a piedosa Qsabel! e! juntas! deviam louvar e a)radecer a @eus. Pois eis que! ao che)ar aos meus ouvidos a vo$ da tua saudação! a criancinha saltou de ale)ria no meu ventre. 3em, aventurada a que creu! pois hão de cumprir,se as coisas que da parte do 6enhor lhe oram ditas". 4aria respondeu louvando a @eus altamente "( minha alma en)randece ao 6enhor! e o meu esp-rito se ale)ra em @eus! meu 6alvador. Porque atentou para a baie$a da sua serva; pois eis que
desde a)ora todas as )eraçAes me chamarão bem, aventurada! porque me e$ )randes coisas o Poderoso! e santo & o seu nome". Foi um louvor de & em @eus! e & maravilhoso em todo o seu conte5do. 4aria louva a @eus pelos mila)res do passado; vislumbra b2nçãos uturas por 'risto de )eração em )eração! e & cheia de humilde adoração. (ssim creu ela! a que oi a mãe de 7esus " minha alma enrandece ao enhor"
9s cr-ticos da 3-blia di$em "@eiemos de discutir o assunto da pessoa de 'risto crer nisto não tem import%ncia". 4as isto tem muita import%ncia. 6e uma pessoa che)a ao ponto de afrmar ser sem import%ncia o que se cr2 a respeito disto! então ela tira o próprio undamento an)ular da & cristã salvadora! e quando se tira a base! caem tamb&m todas as outras pedras. 0ecessitamos desse undamento que @eus nos deu. 'omo & sublime a pessoa de 4aria
Podemos compará,la com \acarias , ele era justo diante de @eus e "andando sem repreensão em todos os mandamentos e preceitos do 6enhor". Esta comparação nos mostra qual oi a & de 4aria. amb&m \acarias recebeu a visita do anjo! mas não estava preparado para crer como 4aria creu. @uvidou das palavras do mensa)eiro de @eus que lhe disse que Qsabel daria # lu$ um flho na sua velhice! por isto f, cou mudo at& que a palavra do 6enhor se cumpriu. 4as veja 4aria recebeu a mensa)em e creu "Fe$,me )randes coisas o Poderoso" , oi o seu testemunho. ( humildade que a caracteri$ava brilha pelas palavras do seu louvor a @eus. (- podemos ver a prounda e pereita visão espiritual que tinha dos caminhos do 6enhor. Ela afrma "'om o seu braço obrou valorosamente dissipou os soberbos no pensamento dos seus coraçAes; dep?s dos tronos os poderosos! e elevou os humildes; encheu de bens os amintos! e despediu va$ios os ricos". :avia poderosos nos seus tronos! e tamb&m soberbos. 9nde estão a)ora> @eus os dep?s e os dissipou. Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos" 'ertamente entre os parentes de 7esus! 4aria oi a que com mais carinho e amor o ouvia sempre que pre)ava sobre o seu Pai 'elestial. (t& na cru$! quando a obra de 'risto se consumou! ela oi uma das testemunhas mais de perto da sua morte. Estava junto no dia da Páscoa e ouviu alar da sua ressurreição. Estava entre os que no dia de Pentecoste receberam o batismo com o Esp-rito 6anto. "... meu alvador"
, 6i)nifcaria a sua posição como mãe de 7esus al)um privil&)io especial! que a dispensava de se)uir o caminho da salvação! como os demais> Era ela já salva porque tinha levado o 6alvador do mundo
debaio do seu coração> , 0ão! 4aria não oi nenhuma eceção. 0ão tinha nenhuma posição privile)iada! como afrmam os católico, romanos. Ela teve de se)uir o mesmo caminho de & que os outros se)uiram. 9 seu caminho oi a sua & nas proecias! nas promessas do 6alvador vindouro! e! pela & nele! eperimentou! como os outros santos do (nti)o Pacto! o mila)re da salvação. Ela cria no 4essias já antes do nascimento dele! antes da vinda dele ao mundo! antes que o anjo a tivesse visitado. Ela cria no Ledentor de Qsrael! ela esperava a consolação de Qsrael. Podemos ver isto no seu louvor "(uiliou a Qsrael! seu servo! recordando,se da sua misericórdia Hcomo alou a nossos paisK para com (braão e sua posteridade para sempre". 'ompreendeu que o a)ora havia começado era o cumprimento da promessa. Está escrito que os irmãos de 7esus não criam nele! mas 4aria não & mencionada nessa ocasião. 6e ela tamb&m não tivesse crido! teria isso sido dito. Podemos ver que cada ve$ que ela aparece nas Escrituras! sempre cr2 em 7esus. 'reu nele quando nasceu em 3el&m. Este ato marcou,a de modo maravilhoso e inesquec-vel. 9 que contaram os pastores e os ma)os! ela )uardou no seu coração. alve$! quando ela oi ao templo e o acusou por sua demora ali! oram os cuidados maternos que prevaleceram. 4as ela cria nele.
junto com Ele! como nenhum outro mortal; quando Ele lutava! ela tamb&m lutava. 6obre isto o velho 6imeão já tinha proeti$ado ao ser 7esus apresentado no templo. inha dito para 4aria "E uma espada traspassará tamb&m a tua própria alma". Por 7esus ela recebeu uma )raça ecepcional! mas tamb&m soreu etraordinariamente por Ele. ( )raça superabundante nos prepara para qualquer tipo de sorimento. Paulo! por eemplo! recebeu um espinho na carne para não ensoberbecer,se demais pelas suas revelaçAes. Foi a mesma coisa com 4aria. eve de passar por provaçAes id2nticas #s maravilhosas b2nçãos que @eus lhe concedera. 9nde termina uma difculdade! a- começa outra. Por 5ltimo a vemos junto # cru$ como uma das 5ltimas pessoas que ali permaneceram. :avia escuridão e desespero; havia a dor amar)a e a mais prounda triste$a; mas ela permaneceu ali. 6uportou v2,lo ser crucifcado. o que lhe deu orças para não u)ir como os outros> o que lhe deu orças para suportar! sorer! padecer> para chorar sem desesperar! para levar tão horr-vel car)a sem ser esma)ada> para aBi)ir,se at& a morte! mas sem morrer> 9 lu)ar era o mais pavoroso poss-vel , um lu)ar de crimes e baie$as. Era o poço de todos os pecados do mundo. E a pessoa maravilhosa que ali estava crucifcada entre dois ladrAes , era tamb&m flho de 4aria
Ela costumava )uardar as palavras de 7esus em seu coração. Possivelmente não havia nin)u&m entre os f&is disc-pulos que com tanta fdelidade e cuidado se lembrasse do que Ele tinha dito. alve$ ela compreendesse melhor que os outros os ensinos dele. Para os outros era um mist&rio que o 4essias tinha de sorer para cumprir a sua missão. Pressentiu 4aria que ali no =ól)ota , nesta hora escura , se cumpria a missão maravilhosa de 7esus! para a qual Ele havia vindo ao mundo ";em-aventurada a que creu"
'ertamente 4aria tamb&m teve suas d5vidas! mas não oi vencida ela oi vitoriosa em tudo. 4arcos conta que uma ve$! quando 7esus tinha pre)ado e curado enermos! veio a uma casa em 'aarnaum! "e aBuiu outra ve$ a multidão! de tal maneira que nem sequer podiam comer pão". @epois se di$ que quando os seus ouviram isto! sa-ram para o prender; porque! di$iam"Está ora de si". 0ão creio que tenha sido 4aria que promoveu essas palavras! mas & poss-vel que tenha sido inBuenciada pelo meio. Ela estava junto com aqueles que queriam "prend2,lo" @epois se menciona que a sua mãe e seus irmãos fcaram ora de casa onde Ele estava! e "mandaram chamá,lo". 0em as eperi2ncias etraordinárias da )raça de @eus nos livram das tentaçAes diabólicas. 6atanás pode , quando envia as suas setas envenenadas , a$er com que a pessoa mais santa comece a duvidar e entrar em trevas de incredulidade. Cm eemplo disto & 7oão 3atista. Ele enviou recado a 7esus! da prisão onde estava! per)untando "s tu aquele que havia de vir ou esperaremos outro>" 4aria não perdeu a & em 7esus. , 0ão! ela permaneceu humana como antes! embora osse uma mulher pura!
humilde e santifcada pela &! mas nada mais oi do que um ser humano. 4as o seu Filho! o 6anto que nasceu! esse sim. Ele que recebeu o nome de 7esus , 6alvador , era mais que homem! ao mesmo tempo que era humano. 'omo flho de 4aria! oi o homem mais verdadeiro! real e le)-timo! que jamais viveu na terra! mas! como )erado do Esp-rito 6anto! era santo! sem pecado! e limpo da contaminação humana. Era o Filho Cni)2nito de @eus; era @eus como o Pai e o Esp-rito 6anto! mas em orma humana. :á uma coisa muito interessante! & que! depois do Pentecoste! 4aria não & mais mencionada no 0ovo estamento. (chamos um pensamento maravilhoso aqui. 9 evan)elista parece que teme mencioná,la como mãe daquele que morreu pelos pecados do mundo e ressuscitou dos mortos e subiu ao '&u e tomou o seu lu)ar outra ve$ na )lória eterna. Podemos estar certos de que 4aria não ei)iu nunca uma posição especial em relação ao 6alvador ou a @eus! o Pai. Era uma alma humilde! que recebeu a salvação pelo san)ue de 'risto! derramado por causa dela e de todos. Ela jubilava pela ressurreição do 6enhor; oi uma das pessoas que oram para a =alil&ia a encontrá,lo! como Ele tinha dito! e oi uma das testemunhas da sua ascensão. 4aria não era mais jovem certamente já tinha passado dos cinqUenta anos! mas subiu ao monte com os disc-pulos e presenciou a ascensão de 7e, sus. Está escrito que "quando o viram! al)uns duvidaram". 4as 4aria não duvidou. 'ertamente que seus olhos estavam cheios de lá)rimas ao ver subir o 6alvador ao '&u.
4 + fé no so,renatura "...estendes a tua mão para curar..." (tos 4.<0a)
4uitos cristãos t2m a opinião! errada! de que o mila)re & al)uma coisa que o povo e a obra de @eus podem dispensar. 9utros opinam que não acontecem mais mila)res no mundo de hoje. Esta posição tem sem d5vida se espalhado por meio do trabalho eetuado para desa$er a & nos mila)res! um trabalho eito no passado e que tam, b&m se reali$a hoje e a)ora. Qsto & um dos resultados que o en)ano do modernismo tem tra$ido consi)o! pois! se)undo o seu ensino! o mila)re não eiste.
d5vida a veracidade e a le)itimidade das histórias b-blicas sobre acontecimentos maravilhosos e intervençAes divinas! e ne)am que isso aconteceu! apesar de estar escrito! então não nos admiramos de que tais pessoas contradi)am as possibilidades de se reali$arem mila)res no nosso tempo e entre os crentes atuais. enho che)ado a conhecer em diversos pa-ses e entre várias denominaçAes este esorço de contradi$er o mila)re e desa$er a & dos verdadeiros crentes. 9s que deendem esta opinião acham que as pessoas intelectuais se escandali$am com o Evan)elho quando pre)amos a & nos mila)res. Esta & a situação de )rande parte do cristianismo hodierno 0a realidade! a opinião deles & que hoje não podemos mais esperar ver mila)res. E se al)uma ve$ al)o parecido acontece! ad, miram,se. *embro,me de uma irmã aqui em Estocolmo! que há muitos anos contou sobre o pastor 3olt$ius. Ele visitava a sua casa juntamente com outros! e! quando ceavam! contou uma cura muito mila)rosa. (s pessoas se admiraram e a irmã disse " esquisito" 4as 3olt$ius tinha outra opinião! ele disse "6erá esquisito di$er que @eus ouve a nossa oração>" Para ele era uma coisa natural e clara @eus a$er mila)res. 6eria esquisito se @eus não os f$esse. H9 pastor 3olt$ius oi um homem muito usado na 6u&cia para a operação de cura divina.K 4as assim & quando acontece al)o sobrenatural! quando @eus a$ a obra de mila)res! então há aqueles que acham que & esquisito! como se o odo, poderoso não estivesse sempre a$endo mila)res. 'omo se osse causa de admiração @eus ter a capacidade de intervir mila)rosamente 4as esta visão! por demais humana sobre @eus! & um sinal de quanto nos temos aastado do esp-rito do verdadeiro 'ristianismo. Para os crentes do tempo apostólico! não era nada estranho @eus a$er mila)res. , E por que seria para nós> 9lhemos um pouco mais neste teto e nesta palavra de 7esus. ( epressão se encontra na parábola da vi5va! e do jui$ in-quo! que o 4estre apresentou aos disc-pulos para ensinar,lhes que se deve orar sempre e nunca desalecer. ( vi5va da parábola era uma mulher que havia sorido injustiça por parte do seu adversário! e o jui$ era um homem corrupto! que não desejava a$er,lhe justiça. 4as ele era o 5nico a quem a mulher se podia diri)ir! pois ele devia jul)ar o caso!
mas era in-quo; si)nifca que não queria a justiça. , 4as que e$ ela> @iri)iu,se ao jui$ e pediu,lhe "(juda, me Fa$,me justiça" Ela oi! não só uma ou duas ve$es! mas muitas ve$es. 'onstantemente ela o importunava! at& que obteve justiça. 4eus irmãos! necessitamos ter a visão sobre a oração de que al)o pode acontecer quando oramos. 6omente com esta visão poderemos perseverar na oração! pois 7esus di$ "Pedi! e dar,se,vos,á; buscai e encontrareis; batei! e abrir,se,vos,á". 0aturalmente que a oração & muito mais do que pedir ou mendi)ar. 9ração & comunhão com @eus. escutar tranqUilamente o que @eus quer di$er,nos. adoração. 4as sem diminuir nada disto! o ato & que a oração & uma invocação a @eus para receber ajuda em situaçAes especiais. 9 6enhor nos admoesta que devemos a$er, lhe conhecidas todas as nossas necessidades! por petiçAes e oraçAes. Podemos pedir qualquer coisa justa que queremos! e Ele nos promete dar. Ele responderá at& na situação mais desesperadora! quando toda outra ajuda or imposs-vel. 'om outras palavras podemos esperar o etraordinário! o mila)re. E depois de haver ensinado desta maneira drástica e instrutiva sobre como devemos orar a @eus de orma perseverante e incansável! & que 7esus apresenta a per)unta "" 6e meditarmos nesse teto e no que si)nifca! entenderemos ser imposs-vel que o tempo atual seja de al)uma maneira dierente! quanto # resposta da oração e quanto #s maravilhosas intervençAes divinas! do tempo quando Ele proeriu esta palavra. @estarte! temos o direito de esperar que o tempo dos mila)res não tenha passado. "...quando $le vier..."
Esta palavra nos a$ olhar para a eternidade. E uma declaração que se reere ao tempo posterior. E muito bem pode ser o nosso tempo. 'omo não está o mundo a)ora mesmo 0ão necessito descrever a situação. 4as se a comparamos com a descrição da 3-blia sobre os 5ltimos tempos! então entenderemos que talve$ já estejamos neles. 0ão & justamente esta & necessária para que a Q)reja cumpra a sua missão
no mundo> 9 mundo precisa hoje de um cristianismo orte! din%mico e consciente de sua missão. 9 que os crentes necessitam & provar o poder que @eus maniestou na vida e na obra dos seus anti)os santos; & eperimentar que @eus & poderoso para a$er o mesmo hoje. enho visto al)o do desastre que está passando sobre a Europa e a (m&rica e que passa por todo o mundo. alve$ não se veja muito numa via)em rápida! mas mesmo assim as impressAes podem ser proundas e comoventes. enho recebido terr-veis impressAes da situação ineli$! aBitiva e dolorosa do mundo E & verdade que a atual conjuntura inBui sobre a liberdade para a obra espiritual em muitos pa-ses. Parece mais e mais que nos aproimamos do tempo quando em todo o mundo será di-cil e quase imposs-vel reali$ar a obra de @eus. 0esta circunst%ncia! necessitamos & nos mila)res. Precisamos receber do (lt-ssimo os poderes sobrenaturais que estão # nossa disposição. 9s mila)res estão a- para nós! como sempre estiveram para o povo de @eus antes de nós. *eio sobre @aniel! este )lorioso herói de &! que viveu num tempo mais ou menos tão di-cil e peri)oso quanto o nosso. inha inimi)os que desejavam a sua morte por temer ele a @eus. 9s maiores homens daquele imp&rio Ho então mais poderoso da terraK estavam contra ele. Foi lançado na cova dos leAes porque não deiou de adorar o seu @eus. 4as preeriu isso a ceder. Pois sabia que era muito mais peri)oso deiar de orar ao 6enhor que morrer por qualquer morte. 8eja como @eus o ajudou 8eja o mila)re que @eus e$ Ele oi um homem que a)radou a @eus. *impo e sem mancha! fel # verdade no meio dos idolatras! tinha o seu olhar aberto para a eternidade. Cm homem de oração! tal qual 7esus quer que sejamos. Perseverou at& que veio a resposta da sua oração. Esteve presente quando outras naçAes demonstraram o seu poder! e passou por terr-veis perse)uiçAes. , E o tempo apostólico> oi melhor que o nosso> Era mais ácil para os crentes daquele tempo do que a)ora> *embremo,nos de que o cristianismo sur)iu num pa-s ocupado por uma pot2ncia estran)eira! e que os seus primeiros adeptos oram pobres! despre$ados e abandonados. 0ão tinham somente a orça de ocupação contra si! mas tamb&m o seu próprio povo e seus diri)entes. 0ão tinham muita liberdade. 4as confavam em @eus e nos seus mila)res.
Está escrito sobre os apóstolos que depois de terem eito maravilhas no nome de 7esus! e curado muitos enermos! oram lançados na prisão para serem jul)ados no dia se)uinte. 4as de noite veio o anjo do 6enhor e abriu as portas da prisão e os levou # liberdade! para que continuassem alando as palavras da vida ao povo. @e manhã se reuniram os sacerdotes e o 6in&drio e ia co, meçar a interro)ação. 4as onde estavam os presos> 9s soldados os buscaram. odas as portas da prisão oram abertas! mas a cela estava va$ia. Por fm veio a mensa)em "9s homens que lançastes na prisão estão a)ora no templo ensinando ao povo". 0ão era ácil desa$er,se de tais crentes. 0enhuma autoridade podia com eles. 6omente @eus. E por isto o poder e a autoridade divina oram revelados por meio deles. @eus alava por meio deles e )uardava as suas vidas. de tais crentes que o mundo necessita hoje. 0a minha via)em pela (lemanha! passei uma noite em 3erlim. Eu estava num hotel! mas passei uma parte da noite na casa de um crente e sua am-lia. ( impressão que eles me deram jamais esquecerei. inham aprendido a viver em submisso estado de alma estavam prontos para partir a qualquer momento. Cm cristão le)-timo vive sempre assim! sempre está pronto para deiar este mundo; mas a situação estranha de )uerra com a permanente alta de se)urança e o peri)o tinham eito com que estes irmãos estivessem constante, mente amiliari$ados com o pensamento da morte. (s estacas das tendas da sua vida estavam soltas! para que o desenlace osse o mais rápido poss-vel.
Foi dito de uma maneira tão simples , sem inquietação , como uma coisa natural. 6uas palavras testifcavam de uma & tranqUila e inabalável em @eus. (ssim vivem aqueles que t2m o '&u aberto sobre si! que vivem perto da eternidade.
Para muitos de nós esta & uma )rande questão , 'omo será com a obra de @eus num tempo como este> 0ão necessitamos inquietar,nos pela obra! pois ela & de @eus. Ele mesmo se interessa por ela e a )uarda. :á uma )rande consolação quando vemos a situação da i)reja apostólica em 7erusal&m. Pode,se ler a este respeito no livro de (tos. *eia,se! por eemplo! sobre a perse)uição que começou com o apedrejamento de Est2vão. Foi uma perse)uição muito dura. Podia,se crer que traria a eterminação total da i)reja e o fm de todo o traba, lho cristão. Foi isto que a)ora se e$ uma realidade. amb&m outra promessa do 6enhor começou a cumprir,se. Ele tinha dito "Eis que estou convosco todos os dias at& o fm dos s&culos". Em todos os lu)ares onde estes crentes oram! aquele que era o objeto da sua & , 7esus , estava com eles. ( sua verdade! o seu Esp-rito! o seu poder mila)roso! tudo estava com eles. 9 que do ponto de vista humano era perse)uição , com a intenção de eterminar a i)reja e destruir os crentes , era! do ponto de vista de @eus! o cumprimento do in-cio da sua obra se)undo o seu plano divino. (li está Est2vão de joelhos com a testa san)rando debaio da chuva de pedras que a multidão uriosa lançava sobre ele! mas ele orava pelos seus verdu)os di$endo "6enhor! não lhes imputes este pecado". Foi uma oração i)ual #quela que o 6enhor mesmo orou! ao ser crucifcado. 9 esp-rito , o amor , que enchia o coração do mártir!
era o mesmo que o do 6enhor um ruto do seu sacri-cio! uma parte da sua obra! um resultado do mila)re dos mila)res. (ssim Est2vão oi apedrejado! o seu san)ue oi derramado! a sua vida ceiada! "mas as testemunhas depuseram os seus vestidos aos p&s de um mancebo chamado 6aulo". Qsto oi possivelmente o princ-pio da salvação deste homem! do qual o 6enhor disse "Este & para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos )entios! dos reis e dos flhos de Qsrael; e eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome". 4eus irmãos! o sorimento sempre tem acompanhado a Q)reja. 0ão devemos inquietar,nos com ele! nem tem2,lo. Qsto não destrói a obra de @eus! não perturba o seu rebanho. 4as purifca e constrói & uma semente para o '&u. verdade o que Paulo escreveu aos romanos "Porque estou certo de que! nem a morte! nem a vida! nem os anjos! nem os principados! nem o presente! nem o porvir! nem a altura! nem a proundidade! nem al)uma outra criatura nos poderá separar do amor de @eus! que está em 'risto 7esus! nosso 6enhor". 0ão precisamos aBi)ir,nos pela obra de @eus. Ela leva a vitória consi)o mesma. 0enhuma tempestade poderá derrubá,la; ne, nhum sorimento poderá destru-,la. 9 seu uturo & certo. :á somente uma coisa de que devemos cuidar,nos; uma coisa só deve inquietar, nos & que não devemos ser inf&is ao 6enhor; & que não devemos ceder na & na sua capacidade de a$er mila)res. Então nada poderá erir,nos a obra permanecerá e @eus dará o pro)resso. "...que se fa*am sinais e prod6ios..."
0ão devemos desalecer na oração da &. 8ejo como oravam os primeiros cristãos.
e a clamar a @eus! #quele que "tinha criado os c&us e a terra e tudo o que neles há". Foi uma oração maravilhosa 8eja,se o seu conte5do o esp-rito com que se orou e o resultado que troue "()ora! pois! ó 6enhor"! oraram eles! "olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que alem com toda a ousadia a tua palavra; enquanto estendes a tua mão para curar! e para que se açam sinais e prod-)ios pelo nome do teu Filho 7esus". E está escrito que "tendo orado! moveu,se o lu)ar em que estavam reunidos! e todos oram cheios do Esp-rito 6anto! e anunciavam com ousadia a palavra de @eus." (s perse)uiçAes que soreram os crentes do tempo apostólico não oram por terem eles tomado posição em assuntos pol-ticos! ou por se imiscu-rem em coisas que não lhes pertenciam. 0ão! oram aBiçAes que soreram por causa da mensa)em espiritual e por 7esus mesmo. 6e nós sorermos! devemos a$er como eles f$eram. ( sua proteção era a oração. ( sua opinião normal era esperar a intervenção de @eus. 4eus irmãos! devemos sempre estar numa posição em que possamos orar *embremo,nos da vi5va que uma ve$ após outra oi ao jui$ com o seu pedido! suplicando justiça. 4as! dierentemente dela! nós não tratamos com um jui$ injusto. , "E @eus não ará justiça aos seus escolhidos! que clamam a Ele de dia e de noite! ainda que tardio para com eles> @i)o,vos que depressa lhes ará justiça". ( mulher não tinha nenhum advo)ado! nin)u&m que cuidasse do seu caso. 0in)u&m que pudesse inBuenciar o jurista. Estava sem justiça. ( 5nica solução era o pedido! e ela o usou insistentemente. assim que devemos a$er , como i)reja e como crentes. ( obra de @eus & uma obra eita pelos homens! mas! como prov&m de @eus! & uma obra sobrenatural. 9s cristãos t2m em )rande parte abandonado esta posição. @espre$a,se muito a parte sobrenatural da salvação das almas. Fa$,se propa)anda mais ou menos como um partido pol-tico ou como um movimento ecum2nico. 4as o mais maravilhoso de tudo no trabalho espiritual & que a obra não & somente um trabalho para @eus! mas uma obra de @eus. 'omo não seria pesado! imposs-vel e sem esperança se o trabalho de evan)eli$ação osse somente pelo nosso esorço. 4as )raças ao Eterno! que em todo o sentido a obra & de @eus. emos visto nos 5ltimos dec2nios que o ensino sobre o cristianismo tem tomado lu)ar da conversão ao cristianismo. Ensina, se aos jovens
que sejam bons membros da i)reja cristã. H6im! eles poderão ser bons membros sem jamais eperimentarem a passa)em da morte para a vida.K Ensina,se que se pode )anhar al)u&m para a i)reja por meio de trabalho humano. 4as a verdade & que isso só & poss-vel! por meio de uma intervenção divina! por um mila)re de @eus. Qsto não quer di$er que tem de ser eito em orma etraordinária! causando admiração a todos! al)o que se possa mencionar como um mila)re. 4as mesmo assim & um mila)re! da mesma orma que tudo de real valor espiritual & um mila)re! pois & @eus que a$ a obra & uma obra do seu Esp-rito.
terra depois do 6enhor mesmo. Então! quem poderia saber isto> 6omente aquele que o ti nha escolhido e que tinha determinado esta b2nção & que sabia disso. 4as uma coisa & certa sobre a i)reja ela orou. 9rou pelos perse)uidores! por aqueles que lhe queriam mal! e que lhe resistiam. 9rou com &. 9rou com amor. 9rou cheia do Esp-rito 6anto. 0a i)reja primitiva havia uma obra baseada inteiramente sobre o sobrenatural. 9 ato de o 6enhor haver ressuscitado e o Esp-rito 6anto ter sido derramado naquela i)reja oram coisas sobrenaturais ali acontecia o sobrenatural. 0a i)reja primitiva temos o modelo de como @eus opera sempre por meios sobrenaturais. 9 pensamento de que poderes maravilhosos e divinos estão em ação quando trabalhamos para o 6enhor e )anhamos as almas para 'risto! tem,me consolado mais do que posso transcrever. em sido e & a minha orça na obra e no trabalho de @eus. Qrmãos! se estamos com o 6enhor! Ele está conosco. 6e @eus nos toma por inteiro e aos nossos recursos naturais! então Ele não somente os usa! mas! al&m disto! concede todo o seu poder e recursos sobrenaturais para ajudar,nos! para que possamos )anhar as almas para Ele. temos a questão da salvação dos nossos amiliares que pesa sobre o nosso coração. emos vi$inhos! ami)os e outros pelos quais oramos.
5 6é quando não h% es2eran"a "...tende bom =nimo..." (tos 2.a)
Paulo estava em via)em para Loma e oi atin)ido por uma )rande tempestade. D vento chamado euro,aquilão veio com orça sobre 'reta e levou o navio ao alto mar. ( via)em parecia terminar com um
desastre. D navio era levado sem )overno pelo temporal. 9s marinheiros tinham usado todos os meios de salvação! cin)indo o na, vio. Cma parte da car)a já tinha sido lançada ao mar! como tamb&m os instrumentos de nave)ação. *ucas menciona que "0ão aparecendo! havia já muitos dias! nem sol nem estrelas! e caindo sobre nós uma não pequena tempestade! u)iu,nos toda a esperança de nos salvarmos". 9 piloto e o mestre de bordo já tinham sido avi, sados por Paulo. Ele tinha , antes de sa-rem de 'reta , predito que esta via)em "seria inc?moda e com muito dano! não só para o navio e a car)a! mas tamb&m para as nossas vidas". 4uitos já tinham perdi, do a esperança! de modo que nem comiam mais. Estavam apáticos a tudo esperavam a morte. "Então Paulo se levantou e disse Fora! na verdade! ra$oável! ó varAes! terem,me ouvido a mim e não partir de 'reta! e assim evitariam este inc?modo e esta perdição. 4as a)ora vos admoesto a que tenhais bom %nimo! porque não se perderá a vida de nenhum de vós! mas somente o navio. Porque esta mesma noite um anjo de @eus! de quem eu sou! e a quem sirvo! esteve comi)o di$endo Paulo! não temas; importa que sejas apresentado a '&sar! e eis que @eus te deu todos quantos nave)am conti)o. Portanto! ó varAes! tende bom %nimo porque creio em @eus! que há de acontecer assim como a mim me oi dito. contudo necessário irmos dar numa ilha." ( condição principal para ter & & que a tenhamos por nós mesmos! para crermos em 7esus e sermos salvos. 4as não devemos nos satisa$er em termos & para nós mesmos! devemos avançar e adquirir a & por outros! essa que Paulo tinha e que @eus quer que cada crente tenha. Em tudo! Paulo estava preparado quanto a si mesmo. 4as ele não era desses crentes e)o-stas! que encontramos entre os cristãos. 0ão eram os seus próprios problemas e aBiçAes o ponto conver)ente! ao redor do qual todo o seu interesse e a sua luta se moviam. Para isto tudo ele estava preparado. inha che)ado ao ponto de entre)ar a @eus todas as suas necessidades espirituais e materiais! e assim ela estava livre para pensar tamb&m nos outros e ajudá,los. ( salvação que Paulo havia eperimentado era tal que ele imediatamente se p?s em ação para )anhar almas. 0o princ-pio de sua &! quando recuperou a vista! e oi bati$ado nas á)uas e com o Esp-rito 6anto! começou a trabalhar para @eus entre os judeus em @amasco. Está escrito que "lo)o nas sina)o)as pre)ava a 7esus! que este era o Filho de @eus". Qsto oi o princ-pio daquele labor incansável! desinteressado e dili)ente que Paulo e$ pelos outros. Qsso encheu a
sua vida desde o momento em que sentiu a convicção da sua salvação. Encontramos passa)ens a esse respeito no livro de (tos! nas cartas! e em todos os lu)ares onde se v2 este servo de @eus atuar e pre)ar. Cm dos testemunhos mais comoventes são as suas palavras aos presb-teros em 4ileto "8ós bem sabeis! desde o primeiro dia em que entrei na ]sia! como em todo esse tempo me portei no meio de vós. 6ervindo ao 6enhor com toda a humildade! e com muitas lá)rimas e tentaçAes! que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram; como nada! que 5til seja! deiei de vos anunciar! e ensinar publicamente e pelas casas! testifcando! tanto a judeus como a )re)os! a conversão a @eus e # & em nosso 6enhor 7esus 'risto. E a)ora! eis que! li)ado eu pelo esp-rito! vou para 7erusal&m! não sabendo o que lá me há de acontecer. 6enão que o Esp-rito 6anto de cidade em cidade me revela! di$endo que me esperam prisAes e tribulaçAes. 4as em nada tenho a minha vida por preciosa! contanto que cumpra com ale)ria a minha carreira! e o minist&rio que recebi do 6enhor 7esus! para dar testemunho da )raça de @eus"! mas "...me esperam prisAes e tribula, çAes..." ()ora ia para Loma! a fm de ser apresentado diante de '&sar. Entre os que estavam a bordo! ele não era o 5nico que levava cadeias! pois havia ali tamb&m muitos outros presos! e eles! juntamente com Paulo! tinham sido entre)ues "a um centurião por nome 75lio! da corte au)usta"! e eram vi)iados por soldados. 0o barco havia , juntamente com os marinheiros , du$entas e setenta e seis pessoas. odos a bordo teriam perecido! se o preso Paulo não estivesse com eles e os salvado por meio da & poderosa que possu-a. "...porque creio em eus..."
piedoso! que tamb&m per)untava pelo estado material deles. Qsto estava claro para ele se quisesse servir de b2nção espiritual na situação atual! tinha de ajudá,lo tamb&m materialmente. E o $elo! o amor e a & que tinha pelos outros! impeliu,o a atuar como e$. importante ver o papel deste preso! este homem que debaio da vi)il%ncia de soldados era transportado para ser jul)ado pelo imperador. maravilhoso esse papel que ele p?de desempenhar na salvação de todos.
eternas. 6e olharmos para o mundo! parece que t2m ra$ão os que somente v2em trevas na situação atual. Pois & verdade que nunca tudo oi tão escuro! tão desesperador como a)ora. 0ós já temos vivido tempos escuros! mas nunca eperimentamos um tempo como o atual. Cma irmã in)lesa que oi salva aqui na 6u&cia! voltou depois para a Qn)laterra. Foi durante a 5ltima )uerra mundial; e como sempre uma via)em em tempo de )uerra & muito incerta! ela se inquietava! e tamb&m soria pela situação do seu pa-s! e pelo que iria acontecer. 4as o que mais a aBi)ia era o ambiente de ódio! que esperava encontrar. Este ódio! que toma conta das naçAes em )uerra! &! justamente como as demais coisas terr-veis que tra$em a )uerra! al)o horr-vel. uma tempestade vinda do Qnerno. Paulo e seus companheiros não viam nem sol nem estrelas. (l)o i)ual podemos di$er da atual situação mundial. :á trevas & noite. Cma noite de indierença! de aBição! de ódio! tem descido sobre a humanidade. , (onde estão as estrelas eternas de esperança> 6ão coisas! pelas quais os homens muito pouco se preocupam. Estão tomados pelo materialismo. Empenhados na sua luta. 0ão & ácil compreender esta situação. 6i)nifca resist2ncia e difculdades nos nossos esorços de ajudar e )anhar os homens para @eus. 4as temos de nos preparar para esta resist2ncia. emos de nos preparar para a trombeta que vem do 0orte! do euro,aquilão. "ão temas..."
"0ão temas! Paulo"! disse o anjo. , Paulo estaria com medo> Estaria aBito e inquieto> 0ão & de se admirar se oi assim. Estava a caminho do jul)amento por um homem -mpio. Era um preso. Estava! como os outros! numa situação humanamente muito desesperadora. E parecia que ele e seus companheiros terminariam a vida naquelas ondas a)itadas do mar. Ele tinha pedido direção de @eus! mas poderia ele a)ora estar certo de que estava no caminho de @eus! e não a$endo uma via)em de "7onas"> Era ácil crer que havia sa-do ora da vontade de @eus! por causa de todas as difculdades que encontrava. Em 6idom! onde! de passa)em tinha visitado os seus ami)os para desrutar da bondade deles! haviam orado a @eus por ele. Estejamos certos de
que pediram " 0ão poderia ele ver em Loma "os amados de @eus! chamados santos>" 0unca poderia pre)ar o Evan)elho na capital do mundo> 9utra )rande aBição de Paulo era o caso dos seus companheiros de via)em! essas du$entas e setenta e quatro pessoas! que! juntamente com ele e *ucas! estavam ameaçadas de tamb&m morrer ao)adas! mas que não tinham @eus! que não eram salvos. 'ertamente ele orava diariamente por todos! e sem d5vida pre)ava e admoestava,os sempre a que cressem no 6enhor 7esus. , Perder,se,iam todos a)ora> 4as para au)entar essas d5vidas! o anjo alou "Paulo! não temas; importa que sejas apresentado a '&sar! e eis que @eus te deu todos quantos nave)am conti)o". Cma das provaçAes mais s&rias que podem acontecer a um crente & receber revelaçAes espirituais sobre a vontade de @eus em certos casos! e depois ver que elas não acontecem. Cma ve$ tinham
se)urança e claridade sobre o caminho que @eus queria que trilhassem. alve$ testifcassem diante de outros di$endo "(ssim &! pois assim disse @eus". 4uitos crentes estão neste caminho certo quando! de repente! tudo se transorma. 6obrev2m acontecimentos que lhe roubam a visão! a orça e a cora)em. ()ora não sabem o que a$er. 0ão sabem como alcançar o alvo. E começam a duvidar sobre se o que @eus alou vai ou não acontecer. Qsto & a noite! a noite das )randes provaçAes. 4uitos fcam tão conundidos! que pensam em abandonar o caminho da & e jul)am que jamais alcançarão o que @eus quer. 6e houvessem permanecido quietos por um pouco! tudo seria clareado e @eus os poderia diri)ir ao alvo certo. 4as a)ora não che)am lá! porque perderam a visão que uma ve$ tiveram! a revelação recebida de @eus. Paulo! da sua parte! permaneceu tranqUilo. E assim )anhou a vitória. Podemos entend2,lo pelas suas palavras "Porque creio em @eus! que há de acontecer assim como a mim me oi dito". 8ivemos num tempo quando a & & provada. E! assim! muitos de nós somos tamb&m provados. Então v2m pensamentos como estes , "Poderá @eus a$er o que cremos> poderá Ele conservar,nos ardentes em Esp-rito at& a vinda de 7esus> & poss-vel que continue o despertamento> que almas sejam salvas e a obra de @eus permaneça> 9u tudo perecerá em tempestades e ondas>" 4as não temos motivo de ceder a al)uma raque$a. 'reiamos em @eus HEstou ainda alando sobre a & dos outros.K Podemos crer por nós mesmos! mas isto não & sufciente. ( nossa vida nunca será tão rica como quando podemos ter & pela salvação de outros. Qsto & uma vida rica! di)o eu. rica em ale)ria! em b2nçãos! em recompensas. 4as quase sempre & tamb&m rica em provas. ( ra$ão & que muitas difculdades virão no nosso caminho. Estamos orando e lutando e aproveitando cada oportunidade para testifcar! mas tudo parece tão imposs-vel. (s pessoas não são salvas Qrmão! tens pedidos de oração que t2m estado sobre o teu coração por de$enas de anos! mas parece que nada aconteceu como resposta #s tuas oraçAes. eus flhos não estão salvos! nem salvos estão teus vi$inhos e ami)os! ainda que felmente testifcaste para eles. ens permanecido crendo e trabalhando a avor deles! mas não os )anhaste para 'risto. 0essas situaçAes vem o entador com as suas propostas "ermina de crer por eles; não adianta" 4as não há coisa melhor no mundo que crer em @eus. Qsso sempre dá resultado. 'r2 em @eus quando cada tábua do barco se racha 'r2 em @eus quando a vela cai no mar 'r2 em @eus quando a car)a tem
de ser lançada ao mar HQsto tiveram de a$er no barco de Paulo.K 'r2 em @eus quando todos os instrumentos de nave)ação estão perdidos no mar 'r2 em @eus quando cortam os cabos do batei e deiam o barco ir HQsto tiveram de a$er os soldados para que os marinheiros não u)issem.K 'r2 em @eus quando as amarras de %ncora são cor, tadas quando se perde a %ncora quando se perde a esperança Em todas essas circunst%ncias! o cristão pode se)uir confadamente crendo em @eus. 0ão temos nenhum motivo para dei, ar de confar no 6enhor por causa de al)um problema! pois o que Ele disse! se cumprirá. Qrmão que estás lutando por outros! não desanimes continua a lutar 'r2 em @eus 0ão se conse)ue uma & assim! de qualquer maneira. 6omente pelo constante contato com @eus! com o mundo eterno e sobrenatural. Cm anjo veio do '&u numa comissão especial para Paulo. 8eio de noite! quando a situação não era boa. 9 '&u tinha visto a aBição em que se encontrava Paulo! o homem que @eus tinha escolhido e que seria uma b2nção muito )rande para a obra do 6enhor em todos os tempos. 9 anjo recebeu ordens de ir ur, )entemente a Paulo! para animá,lo e contar,lhe o que aconteceria todos seriam salvos e Paulo che)aria tamb&m a Loma. (ssim o apóstolo oi consolado e ajudado na sua aBição. amb&m para nós há um '&u que nos acompanha e um @eus que nos v2. 0ão estamos so$inhos nesta luta somos objeto de interesse da parte do mundo ce, lestial.
0ada & mais importante para o pro)resso da obra do que entendermos essas coisas e nos acomodarmos a elas! pois )anhar almas para @eus não & uma obra humana! não & nada que se consi)a com a própria orça. Para isso necessitamos dos poderes sobrenaturais que @eus pAe # nossa disposição. , 'omo poderemos melhor aproveitar esta orça no trabalho espiritual> , Eiste uma só maneira inal-vel de se conse)uir & entre)ando,nos a @eus de todo o
coração e sem ei)ir compromissos da parte dele. Então Ele trabalhará por nós e o seu poder será maniesto. Cma per)unta que se a$ sobre provaçAes para os crentes que realmente t2m & na salvação de outros! esses crentes que oram! lutam! trabalham e se entre)am! & esta , "Por que @eus não nos ornece para sua obra mais recursos! e de uma maneira mais vis-vel> Por que o etraordinário! o maravilhoso não acontecem de uma ma, neira mais reveladora quando crentes verdadeiros e pessoas santifcadas lutam contra um uracão de difculdades>" (li está Paulo no navio! levado pelas ondas uriosas da tempestade. ( mensa)em que recebe do anjo o ortalece. , 4as quando @eus envia esse anjo! por que não o enviou num carro de o)o! como o e$ com Elias! para que Paulo pudesse subir nele> , 'laro que poderia a$er isso. Poderia t2,lo levado num carro de o)o! a$endo,o abandonar o navio que estava naura)ando; poderia mesmo t2,lo levado diretamente a Loma. 4as este não era o caminho de @eus. 9 6enhor enviou um carro de o)o a Elias! mas no fm da sua provação. (t& ali ele teve de lutar pela &! em circunst%ncias humilhantes. 9 6enhor nos deia continuar a nossa jornada atrav&s das proundidades e das tormentas. 4as envia as suas mensa)ens! está conosco pela sua Palavra. Qsto nos ortalece e nos anima. Paulo epressou,se bem! quando disse "
e tamb&m na do mundo. Este & o caminho daquele que tem & pelos outros. um caminho estreito! mas & um caminho com @eus. Podes estar certo! meu irmão! de que quando Paulo p?s os p&s na praia de 4alta! olhou para ver se todos os outros tamb&m se haviam salvado! pois! se)undo a promessa de @eus! seriam salvos todos. E assim oi. (ssim cumpre @eus a sua palavra. (ssim nos leva atrav&s da tempestade! livrando,nos da aBição! por meio de lutas! para a vitória. , Ele di$ "...o @eus de quem sou! e a quem sirvo..." (qui está o ponto principal de si)nifcação emos de pertencer a @eus e servi,lo. emos de entre)ar,nos a @eus! mas entre)armo,nos por inteiro e sem ei)ir compromissos da parte dele. 0ão devemos pertencer a @eus da mesma orma como uma casa pertence a al)u&m. Gs ve$es visito pessoas que são donos de casas. Eu lhes per)unto "( casa & sua>" e respondem "6im! está re)istrada no meu nome". 4as essa afrmação si)nifca apenas que são donos de uma parte menor , talve$ uma parte muito pequena do valor da propriedade ,! tanto quanto pa)aram # vista e mais o que pa)aram depois do empr&stimo! o resto & hipotecado! pertence a outros. ( pessoa se chama proprietária! mas não & dona da casa. 0ão esperes ter uma & vencedora se pertences a @eus somente em parte e o mundo e as coisas mundanas t2m tamb&m direito de propriedade na tua vida. 4as se pertences inteiramente a @eus! tamb&m deves servi,lo inteiramente! para que tenhas essa & vencedora. Estás pensando como conse)uir uma & assim como tinha Paulo , & pelos outros! & quando não há esperança! & por aqueles que nada de & t2m ,! então passa a servir a @eus inteiramente
7 + fé que 8ence a 2ro8a
"...a prova da vossa f" (1 %edro 1.2a)
( 3-blia! em muitas passa)ens! ala dos peri)os dos 5ltimos tempos. E mesmo que! al)umas ve$es! ale da )loriosa vitória da &! que depois da prova de o)o maniesta o ouro le)-timo! para a )lória e honra desta & provada! tamb&m nos chama a atenção para as provas que trarão sorimentos sobre os crentes! e deia ver! ainda! possibilidades de o crente cair. enho notado uma coisa especial nas Escrituras! e & que o Esp-rito 6anto! uma ve$ após outra! indica que nos 5ltimos tempos a & será provada de uma maneira como nunca antes. a & em @eus , a & salvadora , que mais que outra será alvo dos ataques do inimi)o. Paulo escreve a imóteo "4as o Esp-rito epressamente di$ que nos 5ltimos tempos apostatarão al)uns da &! dando ouvidos a esp-ritos en)anadores! e a doutrina de dem?nios" HM m I.MK. 0os 5ltimos tempos! di$ Pedro! a & será provada pela 5ltima ve$! o que será como quando o ouro & provado pelo o)o; será uma prova que dará le)itimidade # & )enu-na! e! ao cristão fel! "louvor! honra e )lória! na revelação de 7esus 'risto". Por que ataca o inimi)o especialmente a &> Parece que há tantos outros pontos que poderiam ser atacados de preer2ncia. 4as a eplicação & simples. 9 caso & que a & & a parte central de toda a vida piedosa. 6e o inimi)o conse)ue arruinar a & de al)u&m! tem todas as possibilidades de destruir a sua vida espiritual. ( & & para a vida piedosa o mesmo que as ra-$es para uma árvore. 6e queremos matar uma árvore! não podemos a$er melhor que destruir o seu sistema de ra-$es. F& viva & uma condição para todo trabalho espiritual. 0in)u&m pode ser ardente no esp-rito! se a sua & em @eus oi atin)ida. 6em & em @eus & imposs-vel ter $elo pela sua obra e pela salvação de almas. 6e uma alma crente & erida na sua & em @eus e nas verdades divinas! então 6atanás )anhou o jo)o. ( pessoa talve$ ainda tenha uma confssão eterior vis-vel! e continue como membro de uma i)reja! apresentando um $elo also pela salvação de almas! mas! na realidade! tal pessoa está morta. @a mesma maneira que a i)reja de 6ardes! que tinha o nome de que vivia! mas estava morta! essa pessoa perderá toda a verdadeira vida em @eus.
por este motivo que o @iabo nos 5ltimos tempos se concentra tão intensamente para minar a & viva em @eus. E & por esta ra$ão que o crente passa por tantas provas. Porque para uma pessoa que ama a @eus! não há uma prova tão )rande como quando a sua & & atacada. 'reio que um cristão que realmente ama a @eus e o conhece! sore outras provaçAes com mais paci2ncia em comparação com a prova de ser seriamente sacudido na sua & em @eus. Eu mesmo passei duas ve$es na minha vida por esta eperi2ncia! e acho que não eiste nada neste mundo que seja de tanto valor como a & em @eus. (ceito quaisquer outras provaçAes! contanto que possa conservar uma & viva num @eus que che)uei a conhecer e que & tudo para mim. ( ast5cia do inimi)o está justamente em atacar a &. E & isto que muitas ve$es a$ a provação do crente tão )rande. 9 crente tem de fcar frme na sua &! custe o que custar. ( prova da & & comparada pelo apóstolo com a prova do ouro no o)o "8ós )randemente vos ale)rais! ainda que a)ora importa! sendo necessário! que estejais por um pouco contristados com várias tentaçAes..." , (le)rar,se> 6im. @i$ o apóstolo ia)o "4eus irmãos! tende )rande )o$o quando cairdes em várias tentaçAes; sabendo que a prova da vossa & obra a paci2ncia..." 4esmo se alharmos! permanece inalterável aquilo que cremos. Cma verdade e um ato não se modifcam por serem ne)ados mentirosamente. ( comparação com o ouro & verdadeiramente real. 9 que desaparece do ouro! ao ser esquentado pelo terr-vel calor do o)o! não & o próprio ouro são as misturas e as impure$as. ( )rande questão na hora da prova & ser o crente tão fel # verdade! que! ao ter de escolher entre o ouro e as impure$as! não se una ao que oi queimado pelo o)o! mas com o que permaneceu suportando as labaredas do o)o. "Para que a prova da vossa &... se ache em louvor! honra e )lória! na revelação de 7esus 'risto". Cma coisa devemos notar e & a condição não mencionada! que está detrás da admoestação de Pedro aos crentes dos 5ltimos tempos. Ele tem somente uma coisa clara do seu ponto de vista que o crente permaneça fel na sua posição! que permaneça fel # sua &! aconteça o que acontecer.
( possibilidade de uma situação ne)ativa , a al2ncia da &! a infdelidade e a decad2ncia , não deiam de eistir! mas o apóstolo não menciona o peri)o. Ele conhece o peri)o! mas mesmo assim não menciona sequer uma palavra. 0ão olha para os lados! mas para a rente. 9lha para o alvo e para o fm este )rande e maravilhoso fm! que espera o crente depois de ele haver passado pela prova! tendo a ale)ria de que a & oi )uardada; a consci2ncia de que o o)o do sorimento somente purifcou o ouro! dando,lhe mais valor "8ós )randemente vos ale)rais..."; "ende )rande )o$o..." :á muitos vers-culos que alam da ale)ria da & provada. 7esus ala das perse)uiçAes contra os crentes! di$endo "3em, aventurados os que sorem perse)uição por causa da justiça! porque deles & o reino dos c&us; bem,aventurados sois vós! quando vos injuriarem e perse)uirem! e! mentindo! disserem todo o mal contra vós por minha causa. Eultai e ale)rai,vos! porque & )rande o vosso )alardão nos c&us! porque assim perse)uiram os proetas que oram antes de vós". ( & como verdade objetiva e como a base da nossa vida cristã! permanece inalterável e invariável! sejam quais orem os terr-veis ataques diri)idos contra ela. 4as outra coisa & quando se trata da pessoa daquele que cr2. Ele pode desanimar e tornar,se infel! e tamb&m cair. 4as o objeto da sua & enquanto cria em @eus! esse objeto permanece o mesmo em todas as circunst%ncias. 0ada pode modifcar a verdade divina! nem mesmo a infdelidade de uma humanidade inteira. 9 que nos salva , sem contar com a nossa conversão a @eus , & justamente esta perman2ncia e frme$a no conte5do da nossa &! isto &! as palavras e promessas do 6enhor t2m a sua própria possibilidade de resistir a todos os ataques da incredulidade e da maldade. al)o da bem,aventurança de @eus mesmo! que sur)e no coração fel do crente! quando ele! na hora da prova! resolve permanecer com @eus! escolhendo, o como a sua parte
escolhidos. 0a verdade! toda a obra do @iabo & para en)anar. Ele pAe em questão a Palavra de @eus e resiste # sua veracidade e valide$ por todos os tempos e para todos os homens. 4uitas ve$es apresenta,se de maneira sutil e sempre com o alvo de a$er o crente cair. claro tamb&m que todos esses ataques contra o ensino e o conhecimento de @eus! necessários como a base para uma posição de &! são tentaçAes que seriamente difcultam e impossibilitam os homens # vida de uma & verdadeira com @eus. 0ão & por casualidade que o inimi)o! de uma maneira especial! diri)e os seus ataques justamente contra as verdades principais da 3-blia! verdades que são muito decisivas para a restauração do homem da sua queda! e para a sua eterna salvação. "8ediante a f estais uardados... "
0ecessitamos permanecer inBe-veis na verdade de que 'risto & o Filho de @eus. ( sua pessoa tem sido sempre atacada. Qsto & al)o que se a)ravará nos 5ltimos tempos! se)undo as Escrituras. E começou durante a vida dos apóstolos. 7oão escreve na sua primeira carta di$endo "Filhinhos! & já a 5ltima hora; e como ou, vistes que vem o (nticristo! tamb&m a)ora muitos se t2m eito anticristos! por onde conhecemos que & já a 5ltima hora". 0esse tempo a mentira terá poder sobre os homens! muitos serão en)anados. "4as"! continuou 7oão! "quem & o mentiroso! senão aquele que ne)a o Pai e o Filho. " Foi a- que! fnalmente! encontraram al)o de que o acusar. Foi justamente quando 7esus confrmou que Ele era tanto o 4essias como o Filho de @eus! e que o veriam assentado # direita do poder e vindo sobre as nuvens do '&u! que o sumo sacerdote ras)ou os seus vestidos e disse "3lasemou; para que precisamos ainda de testemunhas>" E veio a sentença " r&u de morte". (o eaminarmos esta parte do interro)atório! quando o sumo sacerdote per)untou diretamente a 7esus sobre a sua messianidade e a sua divindade! vemos que oi dito a 7esus "'onjuro,te pelo @eus
vivo que nos di)as se tu &s o 'risto! o Filho de @eus". 7esus então respondeu "u o disseste". Ele não disse que não era! e o seu sil2ncio indicava que estava aceitando o afrmado. Ele recebeu como verdade o que os outros di$iam sobre Ele. Para 6imão Pedro! depois da sua confssão "u &s o 'risto! o Filho do @eus vivo"! 7esus disse "3em, aventurado &s tu! 6imão 3arjonas! porque to não revelou a carne e o san)ue! mas meu Pai! que está nos c&us". 'om isto 7esus estava declarando pessoalmente que era mais que um homem! mas que qualquer ser humano sobre a terra. @eclarava que era o Filho de @eus. Ele chamava a si próprio de o Filho Cni)2nito do Pai. Em M 7oão I.O![! se di$ "0isto conhecereis o Esp-rito de @eus todo o esp-rito que conessa que 7esus 'risto veio em carne & de @eus; e todo o esp-rito que não conessa que 7esus 'risto veio em carne não & de @eus; mas este & o esp-rito do (nticristo! do qual já ouvistes que há de vir! e eis que está já no mundo". 6e ormos #s aculdades teoló)icas do nosso pa-s e tamb&m #s de muitos outros pa-ses! onde se ormam proessores cristãos! e per)untarmos a esses uturos "ministros de @eus" se 7esus & divino! vindo em carne! estou convicto de que quase todos dirão "0ão! ele não & divino". 4eus irmãos! esta & uma parte da prova que o povo de @eus tem de passar nos 5ltimos dias. Pois & mesmo uma provação que os representantes da ci2ncia e do conhecimento! os sábios e os diri)entes do povo! pessoas que estão acima de nós da sociedade! di)am "0ão"! quando a nossa &! o nosso coração e a nossa eperi2ncia di$em "6im". Esta prova & para nós de o)o! do o)o purifcador! pois serve para frmar a nossa &. importante! pois! para os flhos de @eus neste tempo escutarem a vo$ do Esp-rito e da Palavra. 9nde o Esp-rito ala! Ele não transorma os homens em teólo)os modernistas! mas os leva a )uardar a & simples! a & viva em 'risto e na sua Palavra. "...e nearão o enhor, que os resatou..."
Cma outra verdade sobre a qual a & viva tem de edifcar uma casa frme sobre base sólida & 'risto como Ledentor. Este pensamento de que 'risto nos comprou para @eus com seu próprio san)ue & mara, vilhoso e real. 'omo se trabalha no nosso tempo para tirar este undamento como base para a nossa & preciso que os men, sa)eiros do 6enhor permaneçam frmes com uma mensa)em verdadeira neste sentido! pois aqui os ataques do inimi)o são tantos e tão astutos! que & preciso muita vi)il%ncia para não cair.
"E tamb&m houve entre o povo alsos proetas"! escreveu o apóstolo Pedro! e continua "como entre vós haverá tamb&m alsos doutores! que introdu$irão encobertamente heresias de perdição! e ne)arão o 6enhor que os res)atou! tra$endo sobre si repentina destruição." 6e eu! diante de um )rande auditório! apresentar esta verdade de que 'risto nos comprou com o seu san)ue! verei que muitos me olharão desconfados e dirão "0isto nós não cremos". :á os que per)untam "6e 'risto realmente nos comprou! de quem omos comprados> e quem recebeu o pa)amento> e para quem somos comprados>" Esses incr&dulos afrmam que se nós pudermos ajudá,los a compreender o problema da redenção! que & bastante di-cil de apreciar do ponto de vista humano! então estariam prontos a crer nas Escrituras. 4as! irmãos! para crer na Palavra de @eus! não devemos esperar at& que compreendamos tudo o que está escrito ali! senão nunca che)aremos a esta &. 0ão entendemos bem a vida! pois está completamente ora de nossa compreensão! mas isso não si)nifca que por isso não vivemos. 0a vida há mist&rios! prounde$as e se)redos! e isso tamb&m eiste nas Escrituras. Essas coisas são incompreens-veis para a ima)inação! & verdade! mas pela & podemos nos identifcar com elas. Pela & podemos compreender um pouquinho e eperimentar muito! pois isso nos levanta! nos sustenta! nos inspira! sim! transorma toda a nossa vida. 9 pouco que se pode compreender pela & & sufciente para transormar qualquer vida humana. Eistem aqueles que di$em que não há necessidade nem de redenção nem de redentor! pois @eus & muito bom e não & ei)ente. (le)am que @eus disse certa ve$ que quem peca morre! mas veio o dia em que resolveu não ser mais tão r-)ido e a)ora perdoa tudo. 4as nós cremos que @eus & imutável e justo! ao mesmo tempo que & piedoso. Está escrito que 'risto oi por @eus "apresentado como um meio de redenção pela &"! "ao qual @eus prop?s para propiciação pela & no seu san)ue! para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos sob a paci2ncia de @eus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente! para que ele seja justo e justifcador daquele que tem & em 7esus".
0ão há nada para mim tão maravilhoso como a humanidade do Filho de @eus e o seu sacri-cio de redenção. )rande & maravilhoso e & di)no de meditação. Qrmãos! pensem nisto! que no cumprimento dos tempos nasceu um homem! que era o próprio Filho uni)2nito de @eus. Era divino! mas abriu mão da sua deidade )loriosa. Foi um homem! e como tal seme, lhante a nós em tudo. 4as com uma eceção 0ão tinha pecado era pereito. ( vida que viveu aqui oi! desde a manjedoura at& a cru$! limpa! sem mácula! e santa. 0unca nenhuma tentação o venceu! nunca a sua alma oi manchada por al)um pecado. (ssim oi o seu caminho atrav&s deste mundo -mpio e cheio de tentaçAes. E! sendo assim! oi at& o =ól)ota. 6ó Ele oi capa$ de tomar sobre si a enorme responsabilidade de substituir a raça culpada e levar sobre Ele mesmo a maldição do pecado que estava sobre nós. Ele não tinha pecado! e estava! por assim di$er! livre para essa missão. 0ão tinha nenhum pecado pelo qual devesse morrer! e assim podia morrer pelos pecados dos outros. Está escrito "Cm corpo me preparas, te"; "e visto como os flhos participam da carne e do san)ue! tamb&m Ele participou das mesmas coisas! para que pela morte aniquilasse o que tinha o imp&rio da mor, te! isto &! o @iabo". "6endo em orma de @eus"! "oi achado na orma de homem! humilhou,se a si mesmo! sendo obediente at& a morte! a morte de cru$". (li na cru$! onde 7esus morreu! ali mesmo oi solucio, nado o )rande problema da culpa da humanidade e abriu,se para nós um eterno caminho para a salvação. 4as nestes 5l, timos tempos sur)iram homens que at& ne)am o 6enhor! que nos comprou. "...recebereis a virtude..."
Cma outra coisa imensamente decisiva para a nossa vida de & & o poder do alto. Para que uma pessoa possa crer em @eus como & necessário! precisa nestes 5ltimos tempos do poder do Esp-rito 6anto de uma maneira especial.
0enhum poder no mundo pode encher de & mais que o Esp-rito 6anto. 6e di$ que Ele nos oi dado por @eus para que conheçamos tudo o que @eus nos deu. 6em o Esp-rito 6anto! não sabemos o que pedir na oração. 9 Esp-rito diri)e as ra-$es da nossa &! quando buscamos as prounde$as das verdades de @eus na terra rica das pro, messas. Eu louvo a @eus porque ainda não passou o tempo de a terceira pessoa da @ivindade maniestar,se e operar no mundo. Podemos viver uma vida prousa! rica e )loriosa! se estivermos dispostos a deiar que o Esp-rito 6anto tenha lu)ar em nós e na i)reja. Foi Ele que! quando 7esus deiou a erra! recebeu a missão de )uardar os que eram de 7esus! e de convencer o mundo do seu pecado. amb&m tem a missão de ser o nosso ajudador.. Este ajudador espera sempre que haja espaço na Q)reja de @eus para Ele. 9 Esp-rito 6anto pode encher a i)reja somente se os crentes em sua maioria recebem,no nos seus coraçAes. Ele veio para que todo o povo de @eus receba o poder do alto. "6abe por&m isto! que nos 5ltimos dias sobrevirão tempos trabalhosos"! escreve Paulo a imóteo. Cma das peculiaridades & que os alsos mensa)eiros "terão apar2ncia de piedade! mas ne)arão a efcácia dela". ( i)reja atual tem se seculari$ado de tal maneira! que não conse)ue distin)uir o material do espiritual. :á nos nossos dias pastores e pre)adores que afrmam a necessidade de serem os elementos de esc%ndalo eistentes na & cristã removidos. Lecebi um livro rec&m, publicado! onde o escritor vai muito lon)e nas suas reivindicaçAes neste assunto. 6e esse autor pudesse reali$ar todos os seus desejos! não fcaria muito da nossa 3-blia; talve$ quase somente as capas. 9uvi um discurso e assisti a um culto lit5r)ico numa coner2ncia reli)iosa aqui em Estocolmo. 6obre o discurso tenho a di$er que oi o mais pobre! o mais va$io e o mais raco que jamais ouvi sobre o cristianismo. 4aniestou uma atitude ne)ativa #quilo que! em todos os tempos! tem sido o recurso positivo da & cristã. Qsso em mim e$ uma impressão muito dolorosa. Era como se al)u&m quisesse ajudar um náura)o! )ritando,lhe "Essa tábua não sustenta Esse pedaço de madeira deves abandonar 0ão te se)ures nisso! pois podes aundar @eia 0ão serve" , 4as então em que deve uma pobre pessoa a)arrar,se se está quase se
ao)ando> 6im! esses salvadores t2m uma apar2ncia! mas ne)am a efcácia da salvação. (s ormas lindas e as bele$as lit5r)icas! que! no nosso tempo! caracteri$am a i)reja ca-da do modelo b-blico! t2m a apar2ncia da casca va$ia! de al)o que! no princ-pio do cristianismo! oi uma revelação de um esp-rito vivo e poderoso.
convertidos. ( import%ncia do Esp-rito para uma vida vitoriosa de & & enorme. 6e vivermos na verdade espiritual! nossa & será então )uar, dada.
9 Eu sei em quem tenho crido "$u sei em quem tenho crido..." ( >im?teo 1.1b)
Eiste em muitos o also pensamento de que quem tem & em @eus não sabe nada! pois! em lu)ar de conhecimento! recebe &. Qsto & um )rande erro. ( & nos dá o maior conhecimento que jamais podemos receber. E ainda & pelo caminho da & que obtemos tamb&m o conhecimento das coisas eternas! o que nunca podemos receber por quaisquer outros meios. 'ostuma,se alar de & ce)a. 4as o que cr2 em @eus tem os seus olhos abertos para ver e compreender o que de outra orma jamais compreenderia. Está escrito sobre 7esus que Ele abriu o entendimento dos seus disc-pulos para compreenderem as Escrituras. 7oão menciona! na sua primeira carta! que o Filho de @eus veio para dar, nos compreensão. ( & ilumina o entendimento para que a alma possa ver claramente o que os incr&dulos de nenhuma maneira po, dem entender. 9 autor da ep-stola aos :ebreus di$ "Pela & entendemos que os mundos pela palavra de @eus oram criados". (t& o se)redo do universo! que tem preocupado os cientistas não,crentes durante todos os tempos! não si)nifca difculdade para um cristão com uma & viva. @eus! o Eterno! o odo,poderoso! & para cada um que verda, deiramente o conhece e nele cr2! a solução dos mist&rios. odo o conhecimento &! na verdade! baseado sobre a &. Qsso não vale somente para o conhecimento concernente ao reino de @eus. ( criança no col&)io necessita crer no que o seu proessor afrma.
6implesmente & um s-mbolo aprovado que se relaciona com um certo som na lin)ua)em e todos que querem aprender a ler e escrever são obri)ados a acreditar neste ato. 'omo seria se o disc-pulo não cresse que ( & (> 4as se ele continuar crendo na instrução do proessor e dos livros! poderá! com o tempo! ser uma pessoa instru-da. Por&m não se pode ne)ar que todo o conhecimento que recebe está undado sobre a &. Qsto se aplica a todo e qualquer campo de conhecimento e a todas as pessoas.
quando se trata da salvação da alma! podemos receber plena con, vicção. 9 apóstolo 7oão di$ "6abemos que passamos da morte para a vida! pois amamos os irmãos". E mais ainda "6abemos que somos de @eus e que todo o mundo está no mali)no. E sabemos que já o Filho de @eus & vindo! e nos deu entendimento para conhecermos o que & verdadeiro; e no que & verdadeiro estamos! isto &! em seu Filho 7esus 'risto. Este & o verdadeiro @eus e a vida eterna". esta certe$a que & a base da pa$ do crente com @eus. E ter esta & & um privil&)io que o odo,poderoso quer dar a todo o seu povo "6endo pois justifcados pela &! temos pa$ com @eus! por nosso 6enhor 7esus 'risto"! di$ Paulo. 0ão podemos ter a ale)ria em @eus sem ter esta certe$a de salvação em nós. Pois & por meio desta convicção que o re)o$ijo da salvação entra nos nossos coraçAes. imensamente importante que o nosso relacionamento com @eus se edifque sobre o que sabemos. 4uitos crentes são atin)idos por ortes vendavais porque edifcam sobre o que percebem com as suas emoçAes e sobre o que sentem no momento. 4as o que tem 7esus 'risto e a sua Palavra como base para a própria vida espiritual! esse sabe da sua situação. 0esse caminho & poss-vel obter descanso em @eus e plena confança nele durante as mais variáveis circunst%ncias ou epe, ri2ncias. "... poderoso..."
9 apóstolo menciona o que & a base da sua &. Ele di$ "Eu sei em quem tenho cri, do". 0ão & uma coisa indierente em quem cremos. (l)uns pensam que &. Gs ve$es ouvimos pessoas di$erem que cada um será salvo pela sua & e a seu modo. , "0ão & importante em quem ou sobre o que cremos; & preciso unicamente que tenhamos &" , ensinam esses alsos mestres. 4as esse ensino & iló)ico. 6e eu necessitasse ajuda econ?mica! não seria sem import%ncia a pessoa a quem eu osse pedir. 0o lado econ?mico não & qualquer um que pode ajudar. 6e confamos numa pessoa que não tem meios fnanceiros e cujo nome não & aceito pelos bancos! então a nossa & nela não & 5til. 4as & outra coisa quando confamos numa pessoa que tem tanto capacidade como vontade de ajudar,nos. 0ão & certo! pois! que cada um pode ser salvo e bem,aventurado por meio de qualquer &. ( & declarada por Paulo não & baseada sobre arti-cios de &. 0ão se trata de uma coisa! mas de al)u&m. 0ão
ala sobre aquilo em que se cr2! mas sobre uma pessoa em quem se cr2. ( & cristã viva está li)ada a uma pessoa viva! 7esus 'risto! aquele que oi morto! mas que vive pelos s&culos dos s&culos. 4uitos t2m cometido o erro de separar as doutrinas cristãs do próprio 'risto. Eles t2m eito da doutrina da divindade de 'risto um objeto de &. 'r2em que! aceitando esta doutrina! a pessoa se salva. @a mesma maneira se tem eito um do)ma da redenção em 'risto! sobre o qual se edifca a salvação. 0o entanto! podemos ter a opinião certa sobre a divindade de 'risto! podemos ter a visão correta sobre a redenção em 'risto! sem haver eperimentado o poder transormador que 'risto oerece. 0ão & a doutrina de 'risto como Filho de @eus que salva! mas a salvação está nele pessoalmente. ( salvação não está no ato de aceitarmos uma doutrina certa sobre a redenção com a qual estamos de acordo! mas em aceitarmos a 'risto mesmo! o qual & a "propiciação pelos nossos pecados". (contece o mesmo com todas as doutrinas sobre 'risto. de )rande valor que ensinemos o que Ele & para nós! mas a salvação não está nas doutrinas sobre Ele! mas nele mesmo! que & a onte de salvação. Podemos che)ar a Ele com altas no nosso conhecimento espiritual! sim! at& com os ensinos alsos que possamos ter. 4as se estamos dispostos a aceitá,lo como nos oi dado por @eus! então Ele nos salva tamb&m dos nossos pecados e das nossas opiniAes alsas. 0uma se)unda,eira de manhã! um homem chamou,me pelo teleone. Pediu desculpas por chamar,me tão cedo , eram sete da manhã , mas me tinha ouvido pre)ar no dia anterior e sentia a)ora tanta aBição! que não podia Hdisse eleK ir para o trabalho sem alar comi)o antes sobre a salvação da sua alma. Eu lhe disse que era bem,vindo. 8esti,me e estava pronto quando che)ou a minha casa. Ele estava em prounda aBição e disse que não queria outra coisa mais neste mundo que entre)ar,se a 7esus. 4as al)o o impedia. 0ão podia crer no sorimento eterno. Ele conhecia a minha posição neste sentido e cria que eu achava que era necessário ter clare$a sobre este tema antes de ser salvo. Eu lhe disse que não era a & sobre o eterno sorimento que o salvaria! mas a & pessoal em 7esus 'risto. Fi$,lhe ver que não & preciso ser livre de todas as opiniAes erradas para receber a salvação. Podemos ir a 7esus com todos os nossos pecados e todos os nossos en)anos. Ele nos aceita como somos e nos salva mesmo com os nossos pecados e en)anos! somente com a condição de entre)ar,nos inteiramente a Ele. Então Ele nos salva dos nossos pecados e en)anos. 6atiseito com esta eplicação! o homem se entre)ou ao 6enhor sem outras objeçAes.
Está claro que o 6enhor não ei)e que nós mesmos nos livremos dos nossos erros sobre a pessoa dele e sua obra. Qsto seria a mesma coisa que nós nos salvássemos a nós próprios dos nossos pecados antes de nos entre)armos a Ele. 6eria como se eu dissesse a um náura)o "rata de sair da á)ua e eu te salvarei depois" Cm tal sal, vador assim não & 7esus. Ele nos recebe juntamente com os nossos pecados e en)anos e nos salva deles todos. 6e queremos receb2,lo e se)ui,lo! Ele nos salvará do pecado pelo seu poder inBuente na nossa vida e tamb&m dos erros quanto # sua pessoa e sua obra. *ouvado seja o seu nome 9s relatos evan)&licos nos mostram que pouco conhecimento sobre 7esus tinham as pessoas que receberam a sua ajuda para o corpo e para a alma. 9 ce)o de nascimento! caso contado por 7oão! não sabia! de princ-pio! quem f$era o mila)re nos seus olhos. " Ele respondeu "" E 7esus lhe disse "u o tens visto! e & aquele que ala conti)o". Então o homem se prostrou diante dele e o adorou e disse "'reio! 6enhor". , 0ão & esquisito o pouco conhecimento que este homem necessitou para ter & para ser curado> 6e al)u&m tivesse per)untado ao ladrão penitente o que pensava sobre a redenção de 'risto! ele certamente não teria podido responder! mas mesmo assim tinha uma )loriosa & em 7esus. Ele cria que 'risto era um rei a caminho do seu reino e maniestou esta & enquanto 7esus estava na sua mais prounda humilhação , uma situação em que os próprios disc-pulos ti, nham perdido a & e abandonado a seu 6enhor e 6alvador. 9 ladrão tinha uma & )loriosa na pessoa de 7esus! mas certamente tinha muito pouco esclarecimento sobre as verdades divinas da salvação. Paulo mesmo! que escreveu o nosso teto! certamente tinha um conhecimento impereito sobre 'risto! quando! como novo convertido ainda! começou a pre)ar a 7esus como o Filho de @eus! e tamb&m não conhecia nesse tempo! toda a doutrina dos apóstolos! mas ele tinha tido um encontro pessoal com o seu 6alvador! e a & no Lessuscitado o tinha salvo dos seus pecados. Esta prounda eperi2ncia está nestas suas palavras "Eu sei em quem tenho crido". "...para uardar o meu dep?sito..."
Paulo a)ora está no fm da vida. inha vivido muitos anos numa comunhão -ntima com 7esus , uma vida inteiramente entre)ue ao 6enhor e ao seu serviço. 6uas eperi2ncias tinham sido diversas; e a)ora pode testifcar que sabia quem era a pessoa que tinha sido o alvo da sua &. em relação ao preço que oi pa)o por esta &! que ele menciona estas palavras "Eu sei em quem tenho crido". 9 conteto ala das suas difculdades e sorimentos e admoesta imóteo a não se enver)onhar "do testemunho do 6enhor! nem de mim Ydi$ eleZ! seu prisioneiro". E acrescenta "Participa das aBiçAes do evan)elho se, )undo o poder de @eus" ( & de Paulo custou,lhe al)o. inha ido "ora do arraial! levando o vitup&rio de 'risto". Por causa do Evan)elho! tinha sorido muito por parte dos diri)entes reli)iosos. E por meio de uma combinação entre o pa)anismo inimi)o e o juda-smo mais inimi)o ainda! tinha sido preso. Estava a)ora numa prisão romana esperando o seu jul )amento e contava que a sentença osse a morte. ( carta onde está o nosso teto & a 5ltima das muitas outras que Paulo escreveu. 'ont&m essa ep-stola muitas inormaçAes que mostram que! para Paulo! a sua & em 7esus era de suma import%ncia. 0ela ele a$ um eame fnal da & pela qual tinha entre)ado toda a sua vida para servir a 'risto. , 8alia realmente esta & tudo o que tinha eito por ele> 'omo jovem! tinha sacrifcado uma carreira brilhante , para isto estava certamente predestinado pela sua capacidade intelectual e pelos seus ótimos conhecimentos seculares. (demais! a sua sabedoria poucas pessoas a possu-am. Era um homem de caráter limpo e bom. 6e ele tivesse posto esses recursos pessoais # disposição da sociedade de então! certamente teria ido lon)e! e & poss-vel que seu nome tivesse sido re)istrado na :istória! sem mesmo se ter tornado um cristão. @epois que creu! preeriu entre)ar tudo a 'risto. Podia então di$er que a sua eleição com, pensou as tribulaçAes que teve de sorer. 0ão che)ou nunca a nenhuma alta posição na hierarquia dos judeus nem oi )rande e importante na 6ociedade. eria podido conse)uir uma boa posição social e ajuntar abund%ncia de bens materiais! e ter o privil&)io de uma vida tranqUila e sosse)ada no lar. 4as de nada disso desrutou. ( sua sorte oi uma posição! uma vida e uma eist2ncia! tudo com humildade! mas isso! do ponto de vista humano! não era muito desejável. inha sorido perse)uiçAes e aBiçAes! tinha trabalhado! lutado e a)oni$ado durante muito tempo! sem um lu)ar permanente para morar; tinha vivido como pere)rino.
Paulo podia di$er como disse 7esus! que as raposas t2m as suas covas e os pássaros! os seus ninhos! mas ele HPauloK não tinha mesmo um lu)ar onde repousar a sua cabeça. Poderia , se tivesse usado seus dons e os seus talentos para fns e)o-sticos , ter sido um homem rico! mas era pobre. 0a sua 5ltima carta! pede a imóteo que! quando viajasse a Loma! trouesse consi)o o capote que deiara na casa de 'arpos! em roas! e pede,lhe que venha antes do inverno. inha vivido uma vida sacrifcada. Cm tempo! quando não havia nin)u&m para ajudá,lo no seu trabalho evan)&lico! trabalhou com as próprias mãos para o seu sustento e o de seus companheiros de via, )em. E a)ora está sentado ali na prisão em Loma! velho e pobre! marcado dos sorimentos e sacri-cios! e prev2 que o rio do inverno vai ser ri)oroso e ele está com pouca roupa. , ( sua & terá realmente valido todos os seus sacri-cios> @urante mais de tr2s dec2nios! este homem altamente intelectual e instru-do viveu entre )ente muito simples! a maior parte trabalhadores e escravos. Ele mesmo di$ que "não muitos sábios se)undo a carne"! nem "muitos poderosos"! e nem "muitos nobres" eram eleitos para o )rupo de crentes. 4as! para ele! o intelecto e a sabedoria! a instrução e a nobre$a! já não eram mais o principal. inha conhecido que o mais precioso do homem & a sua alma e o seu esp-rito. 6ua vida tinha sido a avor das almas dos homens e tudo tinha eito para a salvação deles para @eus. Em todos os lu)ares por onde havia passado ou estado! tinha,se esorçado em testifcar aos homens! a fm de levá,los a crer em 7esus. 'omo tinha pre)ado nas sina)o)as! nos templos e nos lares! tamb&m havia testifcado nas ruas e praças! nos barcos e para)ens! e a)ora! por 5ltimo! na prisão em Loma. inha se sacrifcado pelos homens! sem considerar a ori)em ou a intelectualidade deles. @iante de tanta dedicação # humanidade! era de esperar,se que um homem como ele tivesse sido estimado por todos e especialmente pelos cristãos e pelas i)rejas! #s quais ele tão felmente servira e pelas quais oerecia a própria vida. 4as não oi assim Pessoas i)norantes e presunçosas levantaram,se contra ele! depois de ele as haver )anhado para 'risto. 'omo "jui$es"! acusavam,no ve$ após ve$ (l)uns não mostravam qualquer consideração pela sua alta capacidade espiritual e pelas suas proundas eperi2ncias na escola
de 'risto 'risto;; i)nor i)norava avam m as suas suas instru instruçAe çAes! s! se)uin se)uindo do seus seus próp próprio rioss caminhos e caindo em peri)osos en)anos. 9utros dos seus irmãos na &! &! que que tinh tinham am sido sido )anh )anhos os por por me meio io do se seu u trab trabal alho ho e )o$a )o$ado do )randes b2nçãos de @eus por seu interm&dio! abandonaram,no na hora da prova. Parece,nos ouvir a vo$ do velho campeão tremer de emoção emoção!! quand quando o nesta nesta carta carta esc escre reve ve "@e, "@e, mas me desamp desampar arou ou!! amando o presente s&culo! e oi para essal?nica" amb&m conta a imóteo de outra )rande decepção! di$endo "3em sabes isto! que os que estão na ]sia todos se apartaram de mim! entre os quais estão Fi)elo e :ermó)enes" 0a prov-ncia cia da ]sia! começando em eso! um )rande despertamento tinha sur)ido durante os tr2s anos de resid2ncia de Paulo ali! na sua terceira via)em missionária. @eus tinha , como está no livr livro o de (tos tos , pel pelas mão ãoss des este te apóst pósto olo eit eito o mila) ila)rres etra traor ordi diná nári rios os!! e co com m tal tal pode poder! r! que que "tod "todos os os habi habita tant ntes es da prov-ncia da ]sia! tanto judeus como )re)os! ouviram a palavra do 6enhor". 0a sua volta! ao encontrar os presb-teros da i)reja de eso! em 4ileto! tinha, lhes lembrado de como havia trabalhado! servido e lutado! admoestando a cada um pessoalmente! e isto durante tr2s anos "dia e noite! com lá)rimas". Entre os que tiveram o privil&)io de continuar o trabalho oram Fi)elo e :ermó)enes. ()ora conta como estes dois homens e muitos crentes! na prov-ncia da ]sia! o haviam abandonado. a> , 0ã 0ão; o; por por al)u al)um m moti motivo vo!! retir etirar aram am,s ,se e dele dele.. 0aturalmente não tinham ca-do da &! mas acharam que não podiam colaborar com Paulo diante do tribunal romano. Ficaram com medo. poss-vel que tivessem outra opinião quanto aos judeus e # apelação de Paulo ao imperador. Era peri)oso por,se ao lado de um judeu acusado publicamente. Poderia prejudicá,los o ato de ajudarem a Paulo. 9s membros da i)reja em Loma! e especialmente os de mais inBu inBu2n 2nci cia a entr entre e eles eles!! teri teriam am dito dito!! co como mo muita muitass ve$e ve$ess ac acon onte tece ce
quando uma opinião está li)ada a )randes riscos e custos , "Ele certamente está com ra$ão quanto # sua causa! mas não devia ter apelado para '&sar! pois & peri)oso sujeita,se a riscos". Por es esse sess moti motivo vos! s! Paulo aulo me menc ncio iona na nas nas 5lti 5ltima mass linh linhas as que que escre esc reveu veu "0in)u "0in)u&m &m me ass assist istiu iu na minha minha primei primeira ra deesa deesa!! antes todos me desampararam. 9lhando,o a)ora atrav&s dos s&culos! parece,me ver como enu)a as lá)rimas que caem dos seus olhos por causa dos aastados! por causa dos que tra-ram a 'risto e a sua causa! e por causa dos que o abandonaram Ha ele próprioK. próprioK. G nossa per)unta! Ele! com um olhar sereno! mas decisivo! diria "'redes que aquele que encontrou 'risto pessoalmente e o conheceu durante uma lon)a vida; tendo sido arrebatado at& o terceiro c&u e ouvi ouvido do pala palavr vras as ine ineáv ávei eis! s! as quai quaiss nenh nenhum um se serr huma humano no pode pode epressar! epressar! credes que ele quererá abandonar o seu 6enhor e 6alvador por meros privil&)ios terrenais e deiar o caminho da 'ru$>" (s ra-$es da & de Paulo não estavam em al)o material ou em circunst%ncias eteriores. 6ua & estava baseada eclusivamente em
7esus 'risto! e! por isso! nenhuma aBição! nenhum sacri-cio! nenhuma decepção poderia jamais arrancá,lo ou mo, v2,lo dali. E & com todas estas amar)as eperi2ncias diante dos olhos que Ele! com tanta ousadia! declara "E sei em quem tenho crido". "$u sou Jesus..."
( )rande$a e a )lória de 'risto era o sumo da confssão de Paulo. inha encontrado 7esus no caminho de @amasco e per)untado per)untado a Ele "" E teve resposta imediata "Eu sou 7esus a quem tu perse)ues". Esta palavra libertou,o e deu,lhe orças para uma entre)a total e submissa a 'risto. D encontro pessoal com 7esus si)n si)nif ifco cou u para para Paulo aulo um co conh nhec ecim imen ento to que que nunc nunca a ante antess tiver tivera. a. 'onheceu que 7esus havia ressuscitado e vivia. 4as ainda que essa eperi2ncia tenha sido tão )rande e rica! era limitada em relação # maior eperi2ncia que Paulo recebeu depois. ()ora! após trinta anos de comunhão com 7esus! andando nas suas pisadas e a$endo o seu serviço! & que Paulo se reere ao seu conhecimento de 'risto. 'omo & precioso este testemunho FreqUentemente ouvimos pessoas sem nenhuma eperi2ncia com 7esus ei)irem ei)irem que escutemos as suas opiniAes sobre 'risto. Essas pessoas nunca o encontraram! nunca andaram um dia em companhia dele! nunca pisaram nas suas pisadas! nunca o serviram uma hora sequer. 4as ei)em que a palavra delas seja ouvida; querem que aceitemos as suas opiniAes. Eistem tamb&m pessoas com o nome de cristãos! que dão um als also o test testem emun unho ho de 'ris 'risto to!! por por nunc nunca a ter terem tido tido um enco encontr ntro o pess pessoa oall co com m 7esu 7esus; s; se seus us co conh nhec ecim imen ento toss do 6enh 6enhor or sã são o so some ment nte e teóricos e nunca tiveram uma eperi2ncia pessoal com Ele mesmo. Produ$ unestos resultados dar atenção a tais testemunhos. emos tristes e demasiados eemplos disso. Eistem aqueles que não cr2em em 'risto como o Filho de @eus; não cr2em nele como Ledentor do mundo! não cr2em nele como o 4ediador vivo diante do Pai! não cr2em nele como o Lei vindouro. 4as mesmo assim ensinam aos homens aquilo que di$em ser as verdades cristãs.
G medida que melhor conhecemos 7esus! maior se torna a nossa confança nele. triste di$er há pessoas que! quanto mais as conhecemos! menos cremos nelas. 4as não & assim com 7esus. ( Ele! quanto mais o conhecemos! mais cremos nele. 0ós pensamos! #s ve$es! que são as nossas oraçAes e a nossa di)nidade a medida do amor de @eus para conosco! mas quando conhecemos o amor de @eus por nós! compreendemos com quanto interesse o 6enhor nos quer. Ele já ordenou aos seus anjos a nosso respeito e os enviou para servir,nos! a nós que havemos de herdar a vida eterna. "(quele que não poupou o seu próprio Filho! como nos não dará tamb&m com Ele todas as coisas>" 7esus di$ que @eus tem tanto cuidado de nós que at& contou os nossos cabelos. Ele nos eorta a olhar para os l-rios do campo e para os pássaros do c&u! e nos di$ que o nosso pai! que veste os l-rios do campo e dá de comer #s aves do c&u! tem um cuidado muito maior e imenso por aqueles que são comprados com o san)ue do seu Filho. Ele di$ que há muita ale)ria entre os anjos do '&u por um pecador que se arrepende. 6e conhec2ssemos o Pai de nosso 6enhor 7esus 'risto! nunca nos aBi)ir-amos com d5vidas e cuidados desnecessários. 6pur)eon oi um servo de @eus que viveu uma vida muito rica de &. Cm dia , conta ele , havia estado muit-ssimo ocupado com o seu )rande trabalho. :avia motivos para inquietudes! tanto no sentido es, piritual como no material. Em dado momento! estava cheio de aBiçAes! sentado no bonde! quando voltava do seu trabalho a casa. E quando meditava nisto! veio ao seu coração uma Palavra de @eus! que lhe deu uma nova visão de tudo. Essa palavra oi a conhecida mensa)em recebida por Paulo "( minha )raça te basta". 6pur)eon disse "Eu comecei a rir de ale)ria e de a)radecimento! e as minhas preocupaçAes me pareceram tolas". 0o entanto! muitas ve$es! enquanto ele viajava ao lon)o do )rande rio hemsen! sentia,se como um pequeno peie! que estava com muita sede! mas não tinha cora)em de beber por medo de secar o rio. Parecia,lhe ser ele próprio como um ratinho num canto de um dos )randes arma$&ns de )rão de 7os&! um ratinho que estava com ome mas não tinha cora)em de comer com medo de es)otar o conte5do do arma$&m Ele se viu como um alpinista caminhando nas alturas! mas como um caminhante que não ousa respirar aquele ecelente ar de montanha! com medo de consumir todo o oi)2nio ali eistente.