Histórico
Força e poder Órgãos masculinos
Jogos olímpicos 800 a. C.
Povos
primitivos
Castração
por povos da Babilônia
Histórico
Força e poder Órgãos masculinos
Jogos olímpicos 800 a. C.
Povos
primitivos
Castração
por povos da Babilônia
Histórico 1849
Berthold mostrou que as quedas das penas de pássaros estavam ligadas a presença dos testículos destes animais
1889
Charles-Édouard Brown-Séquard injeção de extratos de testículos Charles-Édouard testí culos em animais e nele mesmo
1930
Dr. Charles Kochakian, hormônio extraído de urina de rato estimulava forte balanço nitrogenado positivo em cães castrados,
estabelecendo a propriedade anabólica e a construção de tecido pela testosterona. 1941
Uso de esteroides na 2ª Guerra Mundial
Início da década 1. Des Descob cobrim riment ento o de duas duas ações ações distint distintas as da testos testoster terona ona – de 1950
androgênica e anabólica 2. Uso da da testos testoster terona ona em em anemi anemia, a, doenç doenças as com com perda perda muscular,, diminuição da atrofia em pacientes cirúrgicos muscular 3. Us Uso o entr entree atle atleta tass bloc bloco o ori orien enta tall
1960
Fred Ortiz com volume muscular muito superior dos outros competidores de fisiculturismo
Histórico
Porque ser o Clark Kent se eu posso ser o Super-homem?
Por que utilizar esses medicamentos? melhorar
o desempenho nos esportes
aumentar a massa muscular
reduzir
a gordura do corpo
Quem mais utiliza esses medicamentos? Atletas
Não –atletas que buscam um corpo "sarado"
(forte, desenvolvido)
Proporção de indivíduos que consumiram alguma vez na vida esteróides anabolizantes, por faixa etária e sexo. (Brasil) 7939 entrevistados
Proporção de indivíduos que consumiram alguma vez na vida esteróides anabolizantes, por faixa etária e sexo. (SE) – 4107 entrevistados
0,19% nos últimos 12 meses
Conceito: “Os esteróides anabolizantes ou esteróides anabólico-
androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos (testosterona e seus derivados), promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos.” Handelsman DJ. Androgen action and harmacologic uses. In: De Groot LJ, Jameson JL, editors. Endocrinology. Philadelphia: Saunders, 2001;
TESTOSTERONA Produção: 95% testículos células de Leydig 5% córtex das suprarrenais
Concentração sérica: •Homem 400 a 1.000
ng/dl •Mulher 15 a 40 ng/dl
TESTOSTERONA
Guyton, 2003
TESTOSTERONA
TESTOSTERONA
GENITÁLIA EXTERNA: -Diferenciação durante a gestação -Maturação durante a puberdade -Doenças da próstata no adulto FOLÍCULO PILOSO: -crescimento aumentado durante a puberdade
GENITÁLIA interna: -Desenvolvimento wolffiano (gestação) MUSCULO ESQUELÉTICO: -massa e comprimento aumentam durante a puberdade ERITROPOIESE ÓSSEA LIBIDO
OSSOS: -Fechamento das epífises -Aumento da densidade LIBIDO
Testosterona Androgênico
•Crescimento do pênis •Espessamento das cordas vocais •Aumento da libido •Aumento da secreção das glândulas sebáceas •Aumento dos pelos do corpo e da face •Padrão masculinos dos pelos pubianos
2,5 a 11 mg/dia no adulto
Anabolizante
•Aumento da massa muscular esquelética •Aumento da concentração de hemoglobina •Aumento do hematócrito •Aumento da retenção de nitrogênio •Redução dos estoques de gordura corporal •Aumento da deposição de cálcio nos ossos
ESTEROIDES ANABOLIZANTES São derivados sintéticos da testosterona. • Androstenodiol • Androstenodiona •bolandiol •Bolasterona •Boldenona (Equipoise) •Clostebol •Danazol •Dehidroclorometiltestosterona •Dehidroepiandrosterona (DHEA) •Dihidrotestosterona •Drostanolona •Estanozolol (Winstrol) •Fluoximesterona (Halotestin) •Formebolona (Esiclene) •Gestrinona •Mesterolona (Proviron) •Metandienona
Metandriol
•Metenolona (Primobolam) •Metiltestosterona (Gabormon) •Mibolerona •Nandrolona (Deca-durabolin) •19-norandrostenodiol •19-norandrostenodiona •Noretandrolona •Oxandrolona (Anavar) •Oximesterona •Oximetolona (Hemogenin) •Prasterona •Quimbolona (Anabolicum Vister) •Testosterona (Androxon, Deposteron,
Durateston, Testoviron DEPOT) •Tetraidrogestrinona • trembolona (Parabolan) •compostos correlatos
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Tipos de anabolizantes: Orais Absorvidos no intestino Intensamente metabolizados pelo fígado Hepatotóxicos
Injetáveis Via IM Não metabolizados pelo fígado Administrados a cada uma ou de duas em duas semanas Nefrotóxicos
creme, spray nasal, supositório, selo de fixação na pele e sublingual
Nome Genérico
Nome Comercial
Formulação
Equipoise, Injetável (50 parenabol mg/mL) Durabolin-o, Etilestrenol Oral (2 mg) maxibolin, orabolin Metandie Danabol, dianabol Oral (5 mg) nona Nandrolo Deca-durabolin Injetável na Oxandrolo Anavar, lipidex Oral (2,5 mg) na Oximetolo Hemogenin Oral (5 e 50 mg) na Oral (2 e 5 mg), Winstrol, Stanozolol injetável (25 stromba-jet mg/mL) Testostero na Durateston Oral e sublingual cristalina Boldenona
Andro Toxidade Anabólico gêHepática nico Bastante Médio Pouco
Pouca
Pouco Bastante
Bastante Pouco Bastante Bastante Pouco
Pouca
Bastante Pouco Bastante Bastante Pouco Bastante Bastante Pouco Bastante
Bastante
Basta nte
Não
ESTEROIDES ANABOLIZANTES
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 8, Nº 6 – Nov/Dez, 2002
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Indicações clínicas: Hipogonadismo Baixa estatura Estados catabólicos •Politraumatizados •Grandes queimados •Síndrome consumptiva – neoplasias •Cirurgias •Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica avançada Osteoporose Carcinoma de mama Edema angioneurótico hereditário Estímulo da eritropoiese (anemias refratárias) Doenças neuromusculares Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) Estética Corporal ?????? Desempenho atlético ?????
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte Montagem de uma série: Quantidade Período
de esteroides
de utilização de uma mesma droga (sobrevida e 3 a
4 hs) Drogas
que se podem obter
Intervalo
entre as séries
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte Ciclos de 4 a 12 semanas: 1 ou vários esteroides doses aumentadas e em seguida diminuídas por VO e IM períodos de abstinência de 1 mês a 1 ano
Ciclo
Pirâmide
Stacking
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 1- Ciclo: tempos em tempos 4 a 18 semanas
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 1- Ciclo:
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 1- Ciclo:
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 2- Pirâmide: inicio baixas doses continuidade aumento de dose final baixa dose
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 2- Pirâmide:
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Esteroides no esporte 3- Stacking: Uso alternado de anabolizantes de acordo com toxicidade.
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Doses supra fisiológicas até 500 mg/dia
São 10 a 100 vezes maiores que as doses habitualmente preconizadas em tratamentos e estudos médicos. 20% dos usuários compartilham seringas
Todos que pretendem se tornar usuários ou experimentar os esteroides deveriam primeiro compreender os efeitos positivos e negativos associados a seu uso.
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Efeitos imediatos: 1- Mudança de humor: • melhora da confiança, energia e autoestima •
aumento da motivação e do entusiasmo
•
diminuição da fadiga, insônia
•
habilidade para treinar com dor
•
irritação
•
raiva
•
agitação
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Efeitos colaterais (longo prazo): •perda da inibição •alteração de humor (Irritabilidade, agressividade,
insônia, euforia, transtornos da personalidade, depressão, surtos psicóticos)
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Efeitos colaterais (longo prazo): Para o sistema cardiovascular: •retenção de Na+ e ↓ K+ edema, HAS, cefaléia • Poliúria • LDL •↓ HDL •Infarto agudo do miocárdio •Taquiarritmias
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Efeitos colaterais (longo prazo): Desproporção pêlos
do corpo e face
Acelera
de crescimento entre músculos e tendões
a calvície
oleosidade da pele acne
↓ ou do libido
Desconforto durante a ejaculação (às vezes dor testicular)
Hepatite Peliosis
medicamentosa (lesão colestática e hepatocelular)
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Efeitos colaterais (longo prazo): Tumor
Hepático (Carcinoma hepatocelular e adenoma
hepático) Tumor
de vias biliares (Colangiocarcinoma)
Tumor
de próstata Eritropoiese policitemia “Síndrome da hiperviscosidade sanguínea” Fechamento
prematuro das cartilagens de crescimento Espasmos musculares após interrupção súbita “câimbras”
ESTEROIDES ANABOLIZANTES
Efeitos colaterais (longo prazo): Virilização: Hipertricose
Hirsutismo (modificação da pilificação pubiana) Hipertrofia do clitóris
Engrossamento da voz Distúrbios menstruais e ovulatórios
ESTEROIDES ANABOLIZANTES
Efeitos colaterais (longo prazo): Femininização: Ginecomastia
Azospermia ↓ FSH células de Sertoli Atrofia testicular ↓ LH células de Leydig
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Falsificações de esteroides:
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Falsificações de esteroides:
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Falsificações de esteroides: Bulas verdadeiras: Bulas falsas: •laminadas e •ásperas e não simétricas protegidas contra •Impresso desbotado raio UV, ou •número do lote e a data de vencimento deslocados envernizadas •Lote impresso com rolo de metal identificação clara da data
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Legislação: “A dispensação ou a venda de medicamentos do grupo
terapêutico dos esteróides ou peptídeos anabolizantes para uso humano estarão restritas à apresentação e retenção, pela farmácia ou drogaria, da cópia carbonada de receita emitida por médico ou dentista devidamente registrados nos respectivos conselhos profissionais.” LEI No 9.965, DE 27 DE ABRIL DE 2000.
ESTEROIDES ANABOLIZANTES Legislação:
"Todas as substâncias são venenos; não existe uma que não seja veneno. A dose certa diferencia um veneno de um remédio".
Paracelsus
ou
INSULINA
INSULINA
INSULINA
http://www.emv.fmb.unesp.br/aulas_on_line/Endocrinologia/diabetes_mellitus/imagens/fisiopatologia06.jpg
INSULINA •Responsável pela captação, utilização e
armazenamento de nutrientes celulares anabolismo • Catabolismo nos músculos, fígado e tecido
adiposo • Aumenta síntese de proteína • Aumenta síntese de glicogênio • Aumenta síntese de lipídeos •Estimula a glicólise produção de energia!!! •Hipoglicemiante
INSULINA PARA EFEITO ERGOGÊNICO ERG OGÊNICO:: •40 UI insulina NPH SC/dia •20 a 30 UI insulina ultralenta SC/dia
EFEITOS ADVERSOS: Hipoglicemia Lipogênese
aterosclerose
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH
portalsaudebrasil.com/artigospsb/nutri072.pdf , acessado em 7 de junho de 2013.
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH Padrão de secreção de GH durante a vida
portalsaudebrasil.com/artigospsb/nutri072.pdf , acessado em 7 de junho de 2013.
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EFEITOS ANABÓLICOS: Protoropin ® ou Humantrope ® 40 µg/Kg/dia U$ 20.000 a 40.000/ano aumento da condrogênese aumento do crescimento Aumento dos tecidos moles (colágeno e elastina) Aumento da captação de aminoácidos e síntese proteica Fonte de energia gordura ao invés de glicose Aumenta resistência a insulina
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EFEITOS ADVERSOS: Acromegalia Diabetes Retenção
de água
Síndrome
do túnel do carpo
ERITROPOIETINA RECOMBINANTE HUMANA
Análogo
a eritropoietina humana produzida por engenharia genética Hormônio Aumenta
produzido em rins e fígado
a produção de hemáceas
ERITROPOIETINA RECOMBINANTE HUMANA
ERITROPOIETINA RECOMBINANTE HUMANA
portalsaudebrasil.com/artigospsb/nutri072.pdf , acessado em 7 de junho de 2013.
ERITROPOIETINA RECOMBINANTE HUMANA Epoetina (Epogen ®, Eprex®) IV ou SC (2000, 4000 ou 10000 U) Dosagem: 15 a 50 UI/Kg 3 vezes por semana
ERITROPOIETINA RECOMBINANTE HUMANA Efeitos: o Após 6 semanas “doping sanguíneo” oEritrocitemia Aumento de eritrócito e hemoglobina o o Aumento de oxigenação muscular oMelhora performance exercícios de longa duração
Baixo custo Efeitos adversos:
Policitemia
Trombose cerebral
Problemática Epidemiológica: “Segundo
o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição.”
Controle da dopagem só foi iniciado a partir de 1976 na Olimpíada de Montreal.
Montreal 1976: 11 casos - Arne Norback (Sue), halterofilismo, agente anabolizante - Blagoi Blagoev (Bul), halterofilismo, agente anabolizante - Danuta Rosani (Pol), atletismo, agente anabolizante - Dragomir Ciorosian (Rom), halterofilismo, agente anabolizante - Lorne Leibel (Can), vela, fenilpropanolamina (estimulante) - Mark Cameron (EUA), halterofilismo, agente anabolizante - Paul Cerrutti (Mon), tiro, anfetaminas (estimulante) - Petr Pavlasek (Chq), halterofilismo, agente anabolizante - Phillip Grippaldi (EUA), halterofilismo, agente anabolizante - Valentin Hristov (Bul), halterofilismo, agente anabolizante - Zbigniew Kaczmarek (Pol), halterofilismo, agente anabolizante
Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Los Angeles 1984: 12 casos - Ahmed Tarbi (Arg), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Anna Verouli (Gre), atletismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Eiji Shimomura (Jap), voleibol, testosterona (esteróide anabolizante) - Gianpaolo Urlando (Ita), atletismo, testosterona (esteróide anabolizante) - Goran Pefferson (Sue), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Mahmoud Tarha (Lib), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Martti Vainio (Fin), atletismo, mestenolona (esteróide anabolizante) - Mikiyasu Tanaka (Jap), voleibol, efedrina (estimulante) - Serafin Grammatikopolous (Gre), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Stefan Laggner (Aut), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Tomas Johansson (Sue), luta, mestenolona (esteróide anabolizante) - Vesteinn Hafsteinsson (Isl), atletismo, nandrolona (esteróide anabolizante)
Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Seul 1988: 10 casos - Alexander Watson (Aus), pentatlo moderno, cafeína (estimulante) - Alidad (Afg), lutas amadoras, furosemida (diurético/agente mascarante) - Andor Szanyi (Hun), halterofilismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Angel Genchev (Bul), halterofilismo, furosemida (diurético/agente mascarante) - Ben Johnson (Can), atletismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Fernando Mariaca (Esp), halterofilismo, pemolina (estimulante) - Jorge Quesada (Esp), pentatlo moderno, propranolol (beta-bloqueante) - Kalman Scengeri (Hun), halterofilismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Kerrith Brown (Gbr), judo, furosemida (diurético/agente mascarante) - Mitko Grablev (Bul), halterofilismo, furosemida (diurético/agente mascarante)
Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Barcelona 1992: 5 casos - Bonnie Dasse (EUA), atletismo, clembuterol (agente anabolizante) - Jud Logan (EUA), atletismo, clembuterol (agente anabolizante) - Madina Biktagirova (Blr), atletismo, norefedrina (estimulante) - Nijole Medvedieva (Lit), atletismo, mesocarbo (estimulante) - Wu Dan (Chn), voleibol, estricnina (estimulante) Atlanta 1996: 2 casos - Iva Prandzheva (Bul), atletismo, metandienona (esteróide anabolizante) - Natalya Shekhodanova (Rus), atletismo, estanazolol (esteróide anabolizante)
Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Sydney 2000: 10 casos - Alexander Leipold (Ale), lutas amadoras, nandrolona (esteróide anabolizante) - Andreea Raducan (Rom), ginástica, pseudoefedrina (estimulante) - Andris Reinholds (Let), remo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Ashot Danielyan (Arm), halterofilismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Fritz Aanes (Nor), lutas amadoras, nandrolona (esteróide anabolizante) - Ivan Ivanov (Bul), halterofilismo, furosemida (diurético/agente mascarante) - Izabela Drganeva (Bul), halterofilismo, furosemida (diurético/agente mascarante) - Marion Jones (EUA), atletismo, tetrahidrogestrinona (esteróide anabolizante) - Oyunbileg Purevbaatar (Mgl), lutas amadoras, furosemida (diurético/agente mascarante) - Sevdalin Minchev (Bul), halterofilismo, furosemida (diurético/agente mascarante) Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Atenas 2004: 16 casos por anabolizantes - Adrian Annus (Hun), lançamento do martelo, recusa em submeter a controlo - Albina Khomich (Rus), halterofilismo, testosterona (esteróide anabolizante) - Aleksey Lesnichiy (Blr), atletismo, clembuterol (esteróide anabolizante) - Andrew James Brack (Gre), basebol, estanazolol (esteróide anabolizante) (esteróide anabolizante) - Anton Galkin (Rus), atletismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Aye Khine Nan (Myn), halterofilismo, agente anabolizante - Ferenc Gyurkovics (Hun), halterofilismo, oxandrolona (esteróide anabolizante) - Irina Korzhanenko (Rus), atletismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Leonidas Sampanis (Gre), halterofilismo, testosterona (esteróide anabolizante) - Mabel Fonseca (Ptr), pugilismo, estanazolol (esteróide anabolizante) - Olga Shchukina (Uzb), atletismo, clembuterol (agente anabolizante) (esteróide anabolizante) - Pratima Kumari (Ind), halterofilismo, agente anabolizante - Sule Sahbaz (Tur), halterofilismo, agente anabolizante - Viktor Chislean (Mdv), halterofilismo, agente anabolizante - Wafa Ammouri (Mar), halterofilismo, agente anabolizante - Zoltan Kecskes (Hun), halterofilismo, agente anabolizante Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of
Pequim 2008: 13 casos por substancias com efeito anabolizante - Adam Seroczynski (Pol), canoagem, clembuterol (agente anabolizante) - Athanasia Tsoumeleka (Gre), atletismo, marcha, CERA (eritropoietina de ação prolongada) - Davide Rebellin, ciclismo, CERA (eritropoietina de ação prolongada) - Fani Halkia (Gre), atletismo, metiltrienolona (esteróide anabolizante) - Igor Razoronov (Ucr), halterofilismo, nandrolona (esteróide anabolizante) - Ivan Tsikhan (Blr), atletismo, lançamento do martelo, testosterona (esteróide anabolizante) - Lyudmila Blonska (Ucr), heptatlo, atletismo, metiltestosterona (esteróide anabolizante) - Maria Isabel Moreno (Esp), ciclismo, eritropoietina (ou EPO) - Rashid Ramzi, atletismo, 1500 metros, CERA (eritropoietina de ação prolongada) - Stefan Schumacher (Ale), ciclismo, CERA (eritropoietina de ação prolongada) - Vadim Devyatovskiy (Blr), atletismo, lançamento do martelo, testosterona (esteróide anabolizante) - Vanja Perisic (Cro), atletismo, 800m, , CERA (eritropoietina de ação prolongada) - Yudelquis Contreras (RDom), halterofilismo, CERA (eritropoietina de ação prolongada) Fontes: Arquivo DN; “The Complete Book of Summer Olympics”; AFP; Reuters
Problemática Epidemiológica: No Brasil: Conceição et al., 1999 – E s t u d o s
e m a c a d e m i a s d e Po r t o A l eg r e :
24,3% dos indivíduos usavam EAA:
34% dos casos as drogas eram utilizadas por vontade própria 34% por indicação de outros atletas 19% por indicação dos amigos 9% por indicação de professores 4% dos casos sob prescrição médica 35% experimentaram dependência física e psicológica As principais motivações: aquisição de força (42,2%)
aquisição de beleza (27,3%) melhora no desempenho (18,2%)
Atletas estão usando drogas não-detectáveis antes de competições (24/02/2006) "Os atletas estão brincando com a sua saúde ao usarem drogas que aumentam o seu desempenho físico e que não são detectáveis em exames antidoping". Esta foi a mensagem dos cientistas e médicos durante o Congresso de Hormones, Nutrition and Physical Performance, realizado em Turin, Itália, na semana passada, e publicada como artigo na revista New Scientist. O assunto foi discutido antes do início das Olimpíadas de Inverno em Turin e os delegados da conferência disseram que é possível que muitos dos atletas que competem nos jogos, tenham usado drogas capazes de aumentar o desempenho, em alguma fase de suas carreiras. Durante a discussão, foi alertado que muitos destes profissionais recorrerem hoje a substâncias, tais como os hormônios de crescimento, em detrimento de outras facilmente detectáveis, como os esteroides anabolizantes. O uso abusivo do hormônio do crescimento conduz, entre outros problemas, a artroses e insuficiência cardíaca, podendo causar a morte do usuário. Autor: Bibliomed Fonte: OBID