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EDIÇÃO
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UNDIAL
Baden-Pov/eü ESCOTISMO PARA RAPAZES Edição da Fraternidade Mundial
ESCOTISMO PARA RAPAZES UM MANUAL DE INSTRUÇÃO EM BOA CIDADANIA POR MEIO DAS ARTES MATEIRAS LORD BADEN-POWELL OF GILWELL Fundador do Movimenlo Escoteiro
EDIÇÃO DA FRATERNIDADE MUNDIAL PUBLICADO PELA EDITORA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
Propriedade literária da Boy Scouts Association, da Inglaterra. Direitos reservados do Escritório Internacional Escoteiro.
ÍNDICE
Introdução História de B. P Datas magnas da vida de B.-P. e da história do Escotismo Mundial Prefácio de B. P Pro essa e Lei Escoteira (texto oficial do Brasil) Pro essa e Lei Esco teira (texto original de B. P.) Capítulo I — A Arte do Explorador e do Escoteiro Conversa d e Fogo de C onselho n.° 1 — As atividades dos exploradores Conversa de Fogo de Conselho n.° 2 — O que os Escoteiros fazem Conversa de Fogo de Conselho n.° 3 — Tornando-se um Escoteiro Conversa de Fogo de Conselho n.° 4 — Patrulhas Escoteiras Capítulo II — No Campo Conversa de Fogo de Conselho n.° 5 — Vida ao ar livre Conversa de Fogo de Conselho n.° 6 — Escotismo do Ar e do ar Conversa de Fogo de Conselho n.° 7 — Sinalizações e Com andos
5 18 21 23 24 27
36 48 58
77 10
Capítulo — Vida no Acampamento 126 Co nversa de Fogo de Con selho n.° 8 — Pioneiria . . Conversa de Fogo de Conselho n.° 9 — Acam pand o Conversa de Fogo de Conselho n.° 10 Cozinhando no acam pam ento Capítulo IV — Rastreando Conversa de Fogo de Conselho n.° 11 — Observação de "Ind ícios"
184 18
Conversa de Fogo de Conselho n.° 12 — Seguimento de pistas 201 Conversa de Fogo de Conselho n.° 13 — Leitura de "Indícios" ou Dedu ção 215 Capítulo V — História Natural 22 Conversa de Fogo de Conselho n.° 14 — Tocaiar ou Espreitar 227 Co nversa de Fogo de Conselho n.° 5 — Animais . . 238 Con versa de Fogo de Conselho n.° 16 — Plantas . . 25 Capítulo VI — Dando resistência aos Escoteiros Conversa de Fogo de Conselho n.° 17 Como ficar e . Conversa de Fogo de Conselho n.° 18 — Hábitos saudáveis Conversa de Fogo de Conselho n.° 19 — A prevenção de do enç as Capítulo VII — O CavaUieirismo dos Cavaleiros da Idade Média : Conversa de Fogo de Conselho n.° 20 Cavalheirismo pa ra com o próximo Co nversa de Fogo de Conselho n.° 21 —• Auto dis ciplina Conversa de Fogo de Conselho n.° 22 — Auto aper feiçoamento
26 26 280 28 301 301 315 324
Capítulo VIII — Salvamento de vidas 33 Conversa de Fogo de Conselho n.° 23 — Estar bem preparado pa ra acidentes 33 Conversa de Fogo de Conselho n.° 24 — Como agir em caso s de acidentes 33 Conversa de Fogo de Conselho n.° 25 — Ajuda ao próximo 347 Capítulo IX — Nossos deveres como cidadãos 62 Con versa de Fogo de Conselho n.° 26 — Cid adan ia 362
A ÚLT MA MENSAGEM DO CHEFE O ADESTRAMENTO ESCO TEIRO ÍNDICE ALFABÉTICO
368 369 381
INTRODUÇÃO Para a Edição da Fraternidade Mundial do ESCOTISMO PARA RAPAZES
ESCO TISMO PARA RAPA ZES de Baden-Powell íol lan çado inicialmente em seis íascículos quinzenais, de janeiro a março de 1908. O conteúdo destes íascículos íoi, em maio de 1908, reunido e editado em íorma de livro, com ligeiras modi ficações. Imediatamente este livro inflamou a imaginação dos jovens das Ilhas Britânicas e iogo depois começou a conquistar mundo; traduzido em vários idiomas fêz com que aderissem aõ novo programa os rapazes de muitos países. Lentamente, começou a surgir a Eraternidade undial dos Escoteiros. Desde aquele dia de 1908 até hoje, milhões de exemplares do ESCO TISMO PAR A RAP AZE S, suas traduções e adaptações fo ram publicadas influenciando a juventude de quase todos os países civilizados. O ovimento Escoteiro, nele baseado, atin giu um crescimento jamais sequer aproximado por qualquer ouíro movimento juvenil. Ao terminar a segunda guerra m undial, muitos de nós sen tiram a necessidade de reafirmar ao mundo as verdades sin gelas da honestidade, da caridade, da solidariedade e da con fiança em si, tão convincentemente expressas por B aden-Po well em seu livro. É com este propósito que se publica esta edição do ESCOTISMO PARA RAPAZ ES. A idéia da edição partiu de William Hillcourt, Diretor Nacio nal de Técnica Escoteira da Boy Scouts of Am erica. Sua su gestão foi cordialmente apoiada pelo D r. Elbert K. Eretwell, Escoteiro-Chefe Executivo, e pelo Dr. Lorne W . Barclay, Diretor Nacional de Publicações, ambos também da Boy Scouts of Am erica. Lady Baden-Pow ell, a Boy Scouts Association, da In glaterra, e o Escritório Internacional Escoteiro, aplaudiram a pro-
posta. Hillcourt então preparou o manuscrito para a publica ção, desincumbindo-se da missão a contento de todos e rece bendo valiosas sugestões de Frank E. L. Coom bs, redator-chef das publicações da Boy Scouts Association do Canadá. A presente edição do ESCO TISMO PAR A RAP AZE S segue a última edição revista pessoalmente por Baden-Pow ell, mas se íêz um especial esíôrço para apresentá-la da maneira que o próprio B.-P. usaria para uma edição da Fraternidade un dial. Assim o aspecto internacional predominou sobre o nacional; as referências a práticas especiticadamente britânicas, que não seriam facilmente compreendidas tora do Reino Unido, ioram eliminadas. Tal como B.-P. o teria desejado, mantivemos sem pre em mente que o nosso público seria com posto de E NINOS. Os duzentos desenhos de Baden-Pow ell que ilustram esta edição, loram recolhidos de um grande núm ero de livros artigos. Constituem a maior coleção de ilustrações da autoria do Escoteiro-Chefe jamais reunida num único volume. Devemos os nossos agradecimentos aos Escotistas já men cionados, à Boy Scouts oí Am erica que tom ou a si todos os trabalhos relativos à edição, impressão e publicação (em lín gua inglesa), à Boy Scouts Association Inglaterra e aos editores C. Arthur Pearson & Son, por sua gentil cooperação e pronta permissão para a impressão da edição em inglês nos Estados Unidos da Am érica do Norte do ESCO TISMO PAR RAP AZE S, Edição da Fraternidade Mun dial O Escoteiro-Cheíe undial que escreveu o ESCO TISMO PAR A RAPA ZES em 1 907, mostrou ser ainda, quando escre veu o seguinte em julho de 1939, o mesm o visionário de es pírito prático: "Ao homem cabe a tarefa de restaurar, em seu próprio be nefício, as bênçãos da paz que traz para todos a prosperi dade a felicidade. O primeiro passo deveria ser no sentido de desenvolver espírito de boa vontade e tolerância, de verdade e de justiça, em substituição à inveja, ao ódio e à maldade. Dentro de mais uns poucos dias os meninos de hoje serão os homens de seus respectivos países. Para nós, Escoteiros,
esta parece ser a oportunidade que nos é dada pa.ra ajudar volta ao bom senso e à caridade do amor e do serviço ao próximo. Nosso Movimento, felizmente, se transformou numa fraterni dade m undial em que já existem os sentimentos de compreen são mútua e camaradagem". E é este, para o Escotismo, significado da Fraternidade Mundial. I. s. WILSON Diretor Escritório Internacional Escoteiro