C VLTACAN T R R X I C H I C IÍ Ii
HlSP^V JcUnl
ÍXALlJCb
A
W ~ tus ~i..ntinore:ú'Í/s
TN :Ova gv' ix : a. -j.w-v
‘bi’TVttf.
Corfú*/ fLx*nc.viJxtir t- i
/i.' ta^títt.^Kcr* ‘rvr.nx-.'n
raU A
A VSTRA
U o ' L I S . SI VX .M A G É L L A X ÍC .A H AC \
T E X V S I> ' c o g n it a
\
m x r id ie
/>£>r2>r?
A L ÍO V A S
E S I L IA !ÍBiRIm mj-:, .jt
J o h n H. E l l i o t t
Im
p e r io s d e l m u n d o
ATLÁNTICO E sp añ a y G ra n B r e ta ñ a en A m é r i c a , 1492-1830
Traducción de Marta Balcells revisada por el a u tor
taurus historia
T
T ítu lo o rig in a l: Empires o f the Atlantic World. Brilain and Spain in America 1492-1830 © J o h n H. E llio tt © D e la tra d u cc ió n : M arta B a lc e lls © D e esta e d ic ió n : S a n tilla n a E d icio n e s G e n e r a le s, S. L ., 2 0 0 6 T o r r e la g u n a , 6 0 . 2 8 0 4 3 M ad rid T e lé fo n o T e le fa x
91 7 4 4 9 0 60 91 7 4 4 9 2 24
www. ta u ru s.sa n tilla n a . es
D isen o d e c u b ie rta : C a rrió / S á n c h e z / L a c a sta
Ilu stra c ió n d e cu b ie rta : Unión de los descendientes de los incas imperiales con las Casas de Loyola y Borja, .A n ó n im o, E s cu e la d e C u zco , 1 7 1 8 . (M u seo P e d ro d e O sm a, L im a , P e rú .)
ISB N : 8 4 -3 0 6 -0 6 1 7 -3 D ep. L e g a l: M -3 7 .2 0 3 -2 0 0 6 P rin te d in S p a in - Im p re so e n E sp a ñ a
Í n d ic e
I n tr o d u c c ió n . M undos de ultramar ................................................... N ota so bre e l t e x t o ......................................................................................
11 23
P rimera parte . La ocupación 1.
I n trusión e im p e r io ......................................................................... H e rn á n C ortés y C h risto p h e r N e w p o r t ................................ M otivos y m é t o d o s ..............................................................................
27 27 45
2.
L a ocupación del espacio americano ................................. L a o c u p a c ió n sim b ó lica ................................................................ L a o cu p a ció n f í s i c a ........................................................................... L a p o b la ció n de las t i e r r a s ...........................................................
63 64 71 91
3.
F ren te a los pu eblo s americanos ......................................... 1 0 3 U n m o sa ico de pueblos ................................................................ 1 0 3 C ristian ism o y p o l i c í a ........................................................................ 1 1 6 C o e x is te n c ia y s e g r e g a c i ó n ...........................................................132
4.
L a explo ta ció n de los recursos a m e r ic a n o s ................. 147 S a q u e o y « m e jo ra m ie n to » ...........................................................1 4 7 L a m a n o de o b r a ................................................................................ 160 E c o n o m ía s tran satlán ticas ...........................................................1 7 6 S egunda parte . L a consolidación
5.
L a co ro n a y los co lo n izad o res ............................................189 El m a rc o del im p e rio ......................................................................1 8 9 A u to rid a d y r e s i s t e n c i a ...................................................................2 0 6
6. E l ordenam iento de la s o c ie d a d ............................................ 2 3 9 J e r a r q u ía y c o n tro l ..........................................................................2 3 9 A n ta g o n ism o social y élites e m e rg e n te s ............................. 2 5 5 7. A mérica com o espacio sagrado ............................................... 281 El plan p rovid en cial de Dios .....................................................281 Iglesia y s o c i e d a d ............................................................................... 3 0 0 Pluralidad de c r e d o s ....................................................................... 3 1 3 8. I m perio e id e n t id a d ..........................................................................331 C o m u n id a d e s atlán ticas ............................................................... 331 C o m u n id ad es c r i o l l a s .....................................................................3 5 2 C o m u n id ad es c u l t u r a l e s ............................................................... 3 6 7 T ercera parte . L a emancipación 9. S ociedades en m o v im ie n t o ..........................................................3 7 9 P ob lacio n es en exp an sió n ..........................................................3 7 9 F ro n te ra s m óviles .............................................................................3 9 3 Esclavitud y libertad ....................................................................... 4 1 5 10. G uerra y r e f o r m a .............................................................................431 L a g u e rra de los Siete A ños (1 7 5 6 -1 7 6 3 ) y la defensa im perial ..................................................................................................431 E l im pulso de la re fo rm a .............................................................4 4 3 L a red e fin ició n de las re la cio n e s im periales .................. 4 5 5 11. Im perios en c r i s i s ................................................................................... 4 7 7 Ideas en fe rm e n ta c ió n ...................................................................... 4 7 8 U n a co m u n id a d dividida .................................................................4 9 3 LTna crisis c o n t e n i d a ........................................................................... 5 1 6 12. U n nuevo mundo en f o r m a c ió n ................................................... 5 3 7 L a b ú sq u ed a de la l e g itim id a d ......................................................5 3 7 El fin del im p erio ................................................................................ 5 5 6 L a e m a n cip a ció n de A m é rica : e x p e rien cias c o n t r a s t a d a s ..............................................................................................5 6 8 E pílo g o
......................................................................................................................5 8 5
A b r e v i a t u r a s ......................................................................................................................5 97 N o t a s ....................................................................................................................................... 599 B i b l i o g r a f í a ........................................................................................................................ 717 L ist a d e il u s t r a c io n e s Í n d ic e a n a l í t i c o
............................................................................................. 785
............................................................................................................ 789 M apas
1. Los pu eblos de A m érica, 1492 .................................................. 26 2. El m und o atlán tico a princip ios de la Edad M od erna . . 9 3 3. V irreinatos y audiencias de la A m érica española (siglos xvi y x v i i ) ............................................................................199 4. P rin cip ales ciu d ad es y p o b la c io n e s de las A m éricas e sp a ñ o la y b ritán ica, h. 1700 ..................................................... 269 5. El C aribe, h. 1 700 ........................................................................... 339 6. La A m érica britán ica, 1763 .......................................................... 433 7. El im perio am erican o de España, finales del siglo xvm . . 519
I n t r o d u c c ió n M
u n d o s d e ultram ar
^ i v_>/h, cu án to m ejo r parece la tierra desde el m ar que el m ar des de la tie r ra !» 1. El letrad o esp añ o l qu e cruzó el A tlán tico en 1 5 7 3 di fícilm e n te pu d o ser el ú n ico en e x p e rim e n ta r tal sen tim ien to . D es pués de unas d o ce sem anas de zarandeos en alta mar, los em igrantes eu rop eos (m ás de un m illón y m edio en tre 1 5 0 0 y la década de 17 8 0 2) d e b e n de h a b e r se n tid o , p ara co m en zar, un alivio s o b re c o g e d o r al dar sus prim eros pasos vacilantes sobr e suelo am ericano. «Cierto pen sam os — e s c r ib ía M aría Díaz en 1 5 7 7 d esd e la ciu d ad de M éx ico a su h ija en Sevilla— p e re c e r en la mar, p o rqu e fue tan grand e la tem pestad qu e q u e b ró el m ástel de la n ao , p ero co n to d os estos trab a jo s fue Dios servido que llegásem os a p u erto »3. U nos cin cu en ta años m ás tard e, T h o m a s S h ep ard , un m in istro p u ritan o q u e em ig rab a a N ueva In g la te rra , e scrib ía tras h a b e r sobrevivido a u n a tem p estad : «Tan grand e fu e la lib eració n que en aquellos m om en tos pensé que, si el S e ñ o r alguna vez m e llevaba a tierra de nuevo, d ebería vivir com o qu ien h a resu citad o de en tre los m u erto s»4. Las d iferencias de cred o y n ación de origen palidecían ante la uni versalidad de u na ex p erien cia qu e llevaba a los em igrantes a un n ue vo y e x tra ñ o m u n d o en las lejan as costas del A tlán tico o ccid en tal, a cin co m il k ilóm etros o más de sus tierras natales en E u rop a. M iedo y alivio, a p re n sió n y e sp eran za, era n s e n tim ie n to s qu e no c o n o c ía n fro n teras culturales. Los motivos de los em igrantes eran diversos (trabíyar — o no trabajar— , escapar de u na vieja sociedad o construir una nueva, adquirir riquezas o, com o decían los prim eros colon os de Nue va In g la te rra , asegu rarse u n «h olgad o su sten to »5), p ero todos ellos se e n fre n ta b a n a un m ism o reto : pasar de lo co n o cid o a lo d esco n o cid o y e n c a ra r un m ed io ex tra ñ o qu e les iba a exigir u n a gran cap a cid a d de a d a p ta c ió n y u n a g ra n v aried ad de nuevas resp u estas.
A p esar ele e llo , en m ayor o m e n o r m ed id a, esas respuestas esta llan condicionadas por la cultura del país de origen, de cuya influencia form ativa n u n ca podrían escap ar del todo, incluso aquellos que la re ch a z a b a n co n p le n a c o n c ie n c ia en fav or de u n a nu ev a vida al o tro lado d el o cé a n o . Los em ig ran tes al N uevo M undo llevaban con sigo u n bag aje cu ltu ral excesivo para d esh acerse de él a la ligera al llegar a su nuevo e n to rn o a m erican o . En cu alq u ier caso, tan sólo p o r refe re n cia a lo co n o cid o , p odían in te n ta r co m p re n d e r de algu na m an e ra lo d e s c o n o c id o , q u e les r o d e a b a p o r c o m p le to 6. C o m o c o n s e cu e n cia , a ca b a ro n co n stru y en d o p ara sí m ism os nuevas socied ad es qu e, aun cu an d o d iferían en su in te n c ió n de las que h ab ían d ejad o atrás en E u ro p a , re p ro d u c ía n in e q u ív o c a m e n te m u ch as de las ca racterísticas más típicas de las sociedades m etropolitanas tal com o las co n o c ía n — o im ag in aban — en el m o m en to de aban d on arlas. Así pues, no es sorp ren d en te que David H um e, en su ensayo O f N a tion al C haracters («D e los ca ra cteres n acio n ales») afirm ara qu e «una n ación seguirá el m ism o co n ju n to de costum bres y se ad h erirá a ellas por todo el globo, así co m o a las m ism as leyes y lenguas. Las colonias esp añ o las, inglesas, fran cesas y h o lan d esas son todas d istin g u ib les incluso en tre los tró p icos»'. Segú n su m odo de ver, la naturaleza nun ca pod ía o b literar la ed u cació n o crianza". Sin em bargo, los co n tem p oráneos con exp erien cia d irecta de las nuevas sociedades coloniales en proceso de form ación al otro lado del A dám ico no dudaban de que se apartaban en aspectos im portantes de sus países de origen. Aunque los observ ad o res eu ro p eo s d el siglo xvm in te n ta ra n e x p lic a r las di v erg en cias p o r re fe re n c ia a u n p ro ceso de d e g e n e ra c ió n su p u esta m en te in h e re n te al m ed io a m e ric a n o 8, para ellos la ex isten cia de la desviación no era discutible en sí m isma. La naturaleza y la crianza ha bían dado lugar a los nuevos m un dos colon iales. En la práctica, la co lo n iz a ció n de las A m éricas, co m o toda co lo n i zación, con sistió en u n a in te ra c c ió n co n tin u a en tre, p o r u n a parte, actitudes y destrezas im portadas y, por otra, co n d icion es locales a m e nudo con trarias, que p o d ían lleg ar a im p on erse hasta el ex trem o de e x ig ir a los co lo n iz a d o re s resp u estas q u e se a p a rta b a n o ste n sib le m en te de las norm as m etro p o litan as. El resultado fu e la cre a ció n de
El a u to r se refiere a una op osición , habitual en inglés en los debates sobre ia co n ducta hum ana, en tie nature («n atu raleza») y nurture («ed u cació n , cria n z a » ), térm inos que llegan a ad qu irir sentidos no tan fácilm en te ap reciables en los equivalentes espa ñoles (se suele aludir con notare a los factores genéticos, y con nurture, a los am bientales).
socied ad es co lo n ia les qu e, au n q u e fu eran «distinguibles» la una de la o tra — por u tilizar los térm in o s de H u m e— , tam b ién eran distin guibles de las co m u n id ad es m etrop olitan as de las qu e h abían surgi do. E stá cla ro q u e N ueva E sp a ñ a n o e ra la v ieja E sp a ñ a , n i N ueva In g la terra la vieja In g laterra. H a h a b id o in te n to s de e x p lic a r las d ife re n c ia s en tr e las m e tró polis im p eriales y las co lo n ias p eriféricas en térm in o s de las fuerzas de la in e rcia de lo viejo y la a tra cc ió n de lo nuevo. En u na influ yen te o b ra p u blicad a en 1964, Louis H artz d escribía las nuevas socied a des de u ltra m a r co m o «frag m entos del más am plio co n ju n to de E u ro p a d esgajad os d u ra n te el p ro ceso de rev o lu ció n q u e in tro d u jo a O c cid e n te en el m u n d o m o d ern o » . Al h aberse d esp ren d id o en un m o m e n to dad o de siis so cied ad es m etro p o litan as de o rig en , m an i fe sta ro n «las in m ov ilid ad es de la fra g m e n ta c ió n » y q u ed a ro n p ro gram adas para siem pre no sólo por el lugar sino tam bién por el tiem po de su o rig e n 9. Sus ca ra cte rística s p rim o rd iales fu e ro n las de sus sociedades de o rig en en el m om en to de su co n cep ció n ; cuando éstas avanzaron h a cia nuevas fases de d esarrollo , sus d escen d ien tes co lo niales qu ed aron atrapados en un bu cle del tiem po del que no fu eron cap aces de escapar. Las socied ad es co lo n iales inm óviles de H artz constitu yen la an tí tesis de las socied ad es co lo n iales innovadoras que F re d e rick ja ck so n T u rn e r y sus segu id o res co n sid erab an que su rg iero n co m o respues ta a las con d icion es de «fro n tera»10. U na fron tera, argum entaban, es tim u laba la inventiva y un robusto individualism o, y era el elem en to más im p ortan te en la fo rm ació n del distintivo carácter «am ericano». En esta hipótesis, tan am p liam en te aceptada com o criticad a11, «am e ricano» es sin ó n im o de «n orteam ericano». La existencia universal de fro n teras, no obstan te, perm itía am pliar la ap licación de la hipótesis a otras partes del glo bo . Si existe un fen ó m en o tal co m o el «espíritu fro n terizo », en p rin cip io no p arece h ab er ningún m otivo por el que no debiera hallarse en las regiones del Nuevo M undo colonizadas por los esp añ o les y p ortu gu eses tanto co m o d o n d e se asen taro n los b ri tánicos12. Esta obsex-vación se halla en la base del fam oso llam am iento q u e H e rb e rt B o lto n , el h isto ria d o r de las reg io n es fro n terizas n o r team ericanas, dirigió a sus colegas exhortándoles a escribir una «epo peya de la G ran A m érica», una em p resa que tom aría co m o prem isa fu n d am en tal que las Arnéricas co m p arten una historia co m ú n 13. Sin em bargo, el llam am iento de Bolton nunca provocó la respuesta q u e él e s p e r a b a 14. La m era escala de la em p resa p ro p u esta era sin
duda desalentadora, y a la cau tela se sum ó el escepticism o a m edida que las ex p licacio n es gen eralizad o ras, co m o la hipótesis de la fro n tera, 110 lograron superar la pru eba de la investigación sobre el terre no. El diálogo en tre los historiad ores de las diversas A m éricas n u n ca había sido abundante y todavía se red u jo más cuando una g en eración de h isto riad ores de la N o rte a m é rica b ritá n ic a ex am in ó co n detalle m icroscópico ciertos aspectos de la historia de las colonias individuales o, cad a vez co n m ayor fr e c u e n c ia , de u n a u o tra de las c o m u n id a des locales que co m p o n ían dichas co lo n ia s. El p ro vin cian ism o c re cien te, que apenas d ejaba al h isto riad o r de la V irginia co lo n ial o ír la voz del historiador de Nueva In glaterra y relegaba a las colonias atlán ticas ce n tra le s* a un c e n tro sin m á rg e n e s e x te rn o s , o fr e c ía p o cas posibilidades para un in tercam bio de ideas de envergadura en tre los h isto riad ores de la A m érica b ritá n ic a y los de otras partes del co n ti n en te. Al m ism o tiem po, los h istoriad ores de la A m érica ib érica (es pecializados en M éxico, Brasil o los A ndes) seg u ían cam in o s distin tos, co n referen cias más que escasas a los hallazgos que se realizaban fu e ra de su propio cam p o . En lo q u e c o n c ie r n e a la h isto ria de las A m éricas, p ro fesio n alización y a to m iz a ció n fo rm ab an un tán d em . U n a «epopeya de la gran A m érica» p arece más in alcan zab le co n cada nueva m onografía y cada año que pasa. A pesar de ello, hay una co n cie n cia crecien te de qu e ciertos aspectos de la e x p e rie n cia local en cu a lq u ie r parte de las A m éricas só lo se p u e d e n a p re c ia r p le n a m en te en el m arco de u n c o n te x to más am p lio , ya sean sus d im e n siones panam ericanas o atlánticas. Este p u n to de vista ha ten id o u na gran in flu e n cia en el estudio de la escla v itu d 13, y a ctu a lm e n te está dando un nuevo im pulso al debate so b re el p ro ceso de la m ig ració n eu rop ea al Nuevo M u n d o16. De fo rm a im p lícita o exp lícita, tales dis cu sion es su p o n en un e le m e n to de c o m p a ra c ió n , y la h isto ria co m parada puede resultar un instru m ento ú til para volver a en sam blar la fra g m en ta d a h istoria de las A m éricas en u n a nueva estru ctu ra más co h e re n te . U n observador extern o del pasado am erican o , el gran historiad or del m undo antiguo sir Ronald Syme, n otaba en un breve estudio com parativo de las élites co lo n iales q u e «las co lo n ia s esp añolas e in g le sas o fre ce n contrastes obvios», y e n c o n tra b a un «atractivo o b jeto de * En la historiografía en lengua inglesa, se suelen c o n o c e r co m o Middle Colonies o Mid-Atlantic ColonieslTvs colon ias que c o rre sp o n d e n a los actu ales estados de Nueva York, N uevajersey, Pensilvania y Delaware.
especulación» en sus «divergentes fortunas»1'. Tales «contrastes obvios» in sp iraro n en la d écad a de 1970 un in ten to sugestivo, au n q u e vicia do en sus prem isas, de investigarlos co n cierto d etalle. Ja m e s L ang, tras exam in ar los dos im perios sucesivam ente en su obra Conquest an d Commerce. S pain an d England. in the Am ericas («C o n q u ista y co m ercio . España e In glaterra en las A rn éricas»)1S, definía los im perios español y b ritá n ic o en A m érica co m o un « im p erio de co n q u ista » y un «im p erio de co m e rcio » resp ectiv am en te, u na d istin ció n qu e puede re m ontarse al siglo xvm. Más recien tem en te, C laudio Véliz ha buscado los o ríg en es cu ltu rales de la d ivergen cia en tre las A rnéricas hispáni ca y britán ica en una com p aración en tre dos anim ales m íticos: un eri zo b a rro c o e sp a ñ o l y u n zo rro g ó tico . L a co m p a ra ció n , au n q u e in geniosa, no resulta c o n v in ce n te 19. La h isto ria co m p a ra d a se o c u p a (o d e b e ría o cu p a rse ) de las si m ilitudes tanto com o de las diferencias20, y es poco probable que u na c o m p a r a c ió n de la h isto ria y la c u ltu ra de g ra n d es y co m p lica d o s organism os políticos qu e cu lm in a en series de m arcadas dicotom ías pueda h a cerju sticia a las com plejidades del pasado. Del m ismo m odo, insistir en la sim ilitud a costa de la d iferen cia ten d rá u n efecto igual m en te re d u ccio n ista, pues p ro d u cirá u n a te n d e n c ia a o cu ltar la di versidad bajo u n a unid ad facticia. Un en foqu e com parativo de la his to ria de la co lo n iz a ció n requ ier e la id e n tifica ció n de los puntos de sim ilitu d y c o n tra ste en igual m ed id a, y un in te n to de análisis y e x plicación que haga justicia a am bos. No obstante, dado el n ú m ero de p o ten cias co lo n izad o ras, y la m u ltip licid ad de las socied ad es qu e se estab lecieron en las Arnéricas, es p robable que una com paración sos ten id a qu e a b a rq u e todo el N uevo M undo a cab e su p eran d o los es fuerzos de cu a lq u ier h isto riad o r individual. Sin em barg o, un em p e ñ o más lim ita d o , re s trin g id o , co m o el p re s e n te , a dos im p erio s eu rop eos en las Arnéricas, pu ede sugerir al m enos algunas de las p o sibilidades, y las dificultades, in h eren tes a un en fo q u e com parativo. En realidad, incluso una com paración reducida a dos im perios está lejos de ser sencilla. «La A m érica británica» y, todavía más, «la A m érica española» fu ero n entidades grandes y diversas que abarcaban, por un lado, rem otas islas en el C aribe y, por o l i o , terriLorios en el co n tin en Le, m uchos de ellos alejados em re sí y con noLables diferencias clim áti cas y geográficas. El clim a de Virginia 110 es el de Nueva Inglaterra, ni la topograf ía de M éxico es la del Perú. Estas regiones diferenciadas tenían adem ás sus propios pasados distintivos. C uando llegaron los prim eros europeos, en co n traro n una A m érica poblada de diversos m odos y con
muy diversos niveles de densidad. Los actos de guerra y asentam iento im plicaban intrusiones europeas en el espacio de las sociedades indí genas existentes; incluso si los europeos prefirieron subsumir los m iem bros de esas sociedades bsyo la conveniente denom inación de «indios», sus pueblos diferían en tre sí al m enos tanto com o los habitantes de In glaterra y Castilla en el siglo xvi. T am b ién existían variables en el tiem po, adem ás de variables de lugar. Las colonias iban cam bian d o según crecían y se desarrollaban. T am bién lo h acían las socied ad es m etropolitanas que las h ab ían e n g en d rad o . En la m ed id a en qu e las colonias no eran u nidades aisla das y au tosu ficien tes, sin o q u e p erm an ecían ligadas p o r in n u m era bles vínculos a la m etrópolis im perial, no eran inm unes a los cam bios de valores y co stu m bres que su ced ían en el país de o rig en . S eg u ían lleg an d o nuevos in m ig ra n tes del país de o rig en , trayendo co n sig o nuevas actitudes y estilos de vida que impregnaban las sociedades don de se establecían . Asim ism o, los libros y artículos de lu jo im portados de Eu rop a iban introduciend o nuevas ideas y gustos. Las noticias tam b ié n circu la b a n co n v elo cid ad y fre c u e n cia cre cie n te s en un m u n do atlán tico qu e se h a cía más p eq u eñ o a m edida que avanzaban las co m u n icacio n es. D e form a parecida, las nuevas ideas y prioridades en el cen tro del im perio se reflejab an en cam bios en la política im perial, de m an era que la tercera o cu arta g en eració n de colonizadores se podía e n c o n trar fá cilm e n te o p eran d o en un m arco im perial d en tro del cual los supuestos y las respuestas de los padres fundadores h ab ían perdido gran p arte de su a n te rio r relev an cia. Esto, a su vez, o b lig ab a a ca m bios. Ila b ía co n tin u id ad es evidentes entre la A m érica de los p rim e ros co lo n iz a d o re s in g leses y la A m érica b ritá n ica de m ed iad o s del siglo xvm , pero tam bién h ab ía notables discontinuidades, p ro d u ci das p o r el cam b io tan to in te rn o co m o extern o. Las «inm ovilidades de la fra g m en tació n » id en tificad as por Louis Hartz, p or tanto, eran relativas en el m e jo r de los casos. Las Am éricas española y b ritán ica, co m o u nid ad es de co m p a ra ció n , no p erm an eciero n estáticas, sin o que cam b iaron con el tiem p o. Sigue siendo plausible, sin em barg o, que el m om en to de la «frag m en tació n » (es decir, de la fu n d ació n de una co lo n ia) constitu yera un m o m en to d efin ito rio para la im agen de sí mismas que se h acían esas sociedades de ultram ar, y en con secu en cia para su in cip ien te ca rá cter. En tal caso, hay d ificu lta d es obvias al co m p a ra r co m u n id a des fu nd ad as en m o m en to s h istó rico s muy distin tos. Las p rim eras
colon ias de E sp aña en A m érica se estab leciero n de h e c h o en las pri m eras décadas del siglo xvi, m ien tras que las de In g laterra se fu nd a ron en las prim eras décadas del x v i i . Los profundos cam bios que ocurrieron en la civilización europea con la llegada de la Reform a tuvieron in ev itab lem en te un im p acto no sólo en las socied ad es m etro p o lita nas, sino tam b ién en las políticas de co lo n izació n y el propio p ro ce so de colonización. U na colonización británica de la A m érica del N or te e m p ren d id a al m ism o tiem p o qu e la co lo n iz a ció n esp añola de la A m érica C en tral y del Su r h ab ría ten id o un ca rá c te r muy distinto al del tipo de co lo n iz a ció n qu e tuvo lu gar después de un siglo que h a b ía visto el e s ta b le c im ie n to d el p ro te sta n tism o co m o relig ió n o fi cial en In g laterra, un n o tab le refu erzo del lugar del p arlam en to en la vida n acio n a l in glesa, e ideas eu rop eas cam b ian tes sob re la o rd e nación co rre c ta de los estados y sus eco n o m ías. Este desfase tem p o ra l in tro d u ce u na co m p lica ció n ad icio n al en cu a lq u ier p ro ceso de co m p a ra ció n qu e in ten te valorar el peso rela tivo de la nueva naturaleza y la vieja cu ltu ra en el desarrollo de los te rritorios españoles y b ritán icos de ultram ar. Los españoles fu eron los pion eros en la co lo n ización de A m érica, y su ejem p lo se hallaba ante los ojos de los in gleses cu an d o llegaron más tarde. Estos podían evi tar o no los e rro res co m etid o s p o r sus an teceso res, p ero al m enos se en co n tra b a n en posición de fo rm u lar sus políticas y p roced im ientos a la luz de la e x p e rie n cia hispánica, y adaptarlos en co n secu en cia. La co m p a ra ció n , p o r lo tan to , es e n tre dos m u n d os cu ltu rales que n o eran co m p a rtim ien to s estancos, sino que eran p e rfe cta m e n te co n s cientes de la p resen cia del o tro y p odían llegar a tom ar prestadas sus ideas si ello les con v en ía. Si los co n cep to s hisp ánicos de im p erio in fluyeron sobre los ingleses en el siglo xvi, los españoles les devolvie ro n el cu m p lid o al in te n ta r ad o p tar n o cio n es britán icas de im perio en el siglo x v i i i . Procesos sim ilares tam bién ocu rrirían en las propias sociedad es co lo n iales. Sin el ejem p lo de las colon ias britán icas ante sus ojos, ¿acaso h u b ieran pensado las colon ias españolas en lo antes im pensable y d eclarad o su in d ep en d en cia a principios del siglo X IX ? C uando se to m an en c u e n ta todas las variables in trod u cid as p o r el lugar, el tie m p o y los e fe c to s de la in te ra c c ió n m u tu a, cu a lq u ie r co m p a ra ció n so sten id a de los m u n d os co lo n iales de G ran B retañ a y España en A m érica tiene que ser im p erfecta. Los m ovim ientos que im p lica e s c r ib ir h isto ria c o m p a ra d a no son muy d istin to s a los de to car el aco rd eó n . Las dos sociedades contrastadas se ju ntan para se pararse de nuevo in m ed iatam en te después. Las sim ilitudes no resul
tan tan estrechas co m o p arecían a p rim era vista; las d iferen cias que en un principio yacían ocultas salen a la luz. La com p aración es, pues, un proceso en co n stan te flu ctu a ció n y b ien pu diera p arecer, al c o n siderarla más d eten id am en te, que o frece m enos de lo qu e p rom etía. Esto por sí m ism o, sin e m b a rg o , n o d e b e r ía se r s u fic ie n te p ara re chazarla de plan o. In clu so las c o m p a ra c io n e s im p e rfe cta s p u ed en utilizarse para sacudir a los h isto riad o res y h a cerles salir de sus p ro vincianismos, suscitando nuevas preguntas y o frecien d o nuevas pers pectivas. Es p recisam ente lo que esp ero que h aga mi libro. En mi opinión, el pasado es d em asiad o co m p lejo e in fin itam en te fascinante en su in ag o tab le variedad p ara red u cirlo a fó rm u las sim ples. Por lo tanto, he resistido toda te n ta ció n de co m p rim ir d iferen tes aspectos de las historias de la A m érica h isp án ica y b ritá n ic a d en tro de com partim ien tos estan co s qu e p erm itirían listary co n tra sta r sus similitudes y d iferen cias. En su lugar, al com p arar, y u x tap o n er y en tretejer con stan tem en te am bas historias, he in ten tad o volver a en samblar una historia fragm entada, y m ostrar el desarrollo de estas dos grandes civilizaciones del Nuevo M u n d o en el tran scu rso de tres si glos, con la e sp eran za de q u e la luz p ro y e cta d a so b re u n a de ellas en un m om ento dado se re fle je s im u ltá n e a m e n te en u n haz se cu n dario sobre la historia de la otra. Como resulta inevitable, el in ten to de escrib ir la historia de gran des partes de un h em isferio a lo largo de un p erio d o de tiem p o tan amplio significa que m uchas cosas fian tenido que qu edar fuera. A un qu e soy co n scien te de q u e alg u n o s de los trab ajo s a ca d ém ico s m ás in teresa n tes de los ú ltim o s añ o s se h an d e d ica d o al tem a de la es clavitud african a en el m u n d o a tlá n tic o y a re c u p e ra r el pasado de los pueblos indígenas de A m érica, m i a te n ció n se h a ce n tra d o p rin cip alm en te en el d esarro llo de las so cied a d es c o lo n ia le s y sus re la cion es con sus países de o rig e n . Esto dará, segú n esp ero , c ie rta c o h eren cia a mi relato . H e in te n ta d o te n e r siem p re p resen te q u e las sociedades co lo n iales en d esarro llo to m ab an fo rm a por la co n sta n te in tera cció n de p u eblo s e u ro p e o s y n o e u ro p e o s, y c o n fío h a b e r podido sugerir por qué, en d eterm in ad o s m om en tos y lugares, la in te ra cció n se p ro d u jo co m o lo h izo . N o o b sta n te , in clu so al p o n e r el principal én fasis en las co m u n id a d es co lo n izad o ras, m e h e visto forzado a p in tar con am plias p in celad as. R estrin g ir mi h isto ria a la A m érica esp añ o la, más q u e ib é rica , sig n ifica e x c lu ir casi p o r co m pleto la colon ización p ortu gu esa de Brasil, aparte de referen cias pa sajeras al p eriod o de sesen ta años (d e 1 5 8 0 a 1 6 4 0 ) d u ran te el cual
fo rm ó pai te de u n a m o n arq u ía h isp án ica global. Al tratar de la N or te a m é rica b ritá n ic a h e in te n ta d o d ed ica r cie rto esp acio a las c o lo nias atlán ticas cen trales, o b je to de tanta aten ció n h isto rio g ráfica en años recien tes, pero m e d eclaro cu lpable de lo que sin duda será vis to p o r m uchos co m o u n a aten ció n excesiva a Nueva In glaterra y Vir g in ia. T a m b ié n co n fie s o mi cu lp a, a la h o ra de e s c rib ir de las A m éricas tanto hisp ánica com o británica, en dedicar m ucha más aten ción a las co lo n ias co n tin e n ta le s que a las islas del C aribe. Las d ecisiones incóm odas son inevitables en una obra que se extien d e con tanta am plitud en el tiem p o y el esp acio. Tal o b ra d e p e n d e n e c e sa ria m e n te en g ran m ed id a de los escri tos de otros. E xiste en la actu alid ad u n a b ib lio g raf ía in m en sa sobre la historia de las sociedades co lon iales de las Arnéricas britán ica e his pán ica, por lo que he ten id o qu e ab rirm e cam in o e n tre las p u blica cion es de un gran n ú m ero de especialistas, resum iendo sus hallazgos lo m e jo r que he podido en el espacio relativam ente lim itado a mi dis p o sició n e in te n ta n d o a d o p ta r un p u n to de vista e n tre in te rp re ta cion es alternativas que no distorsione las con clu sion es de otros ni fa vo rezca las qu e e n c a ja n más fá c ilm e n te en un m arco com p arativ o. H e co n tra íd o u n a gran deu da co n todas estas obras, y m uchas otras 110 citadas en las notas o en la bibliografía, incluso (o quizá sobre todo) cu an d o d iscrep o co n ellas. La idea de este lib ro se m e o cu rrió p o r p rim era vez en el Institute fo r A dvanced Study en P rin ce to n , en un m o m en to en el que sen tía qu e h abía llegado el tiem p o de apartarm e de la historia de la España de los A ustrias y E u ro p a , y m ira r co n m ayor d e te n im ie n to la in te racción española con sus posesiones de ultramar. Al h aber pasado por aqu el en to n ce s casi d iecisiete años en Estados U nidos, p arecía ten er u n a cie rta ló g ica co n sid era r la H isp an o am érica co lo n ial en un co n tex to qu e a b a rca ra el A tlán tico y m e p erm itiera trazar paralelism os e n tre las e x p e rie n c ia s am erican as de esp añ o les y b ritán ico s. T en go u na gran deu d a h acia los colegas y m iem bros visitantes del Instituto q u e m e a n im a ro n y ayudaron en mis p rim ero s pasos h acia un estu dio g en eral de los dos im perios colon iales, así co m o h acia los am igos y c o m p a ñ e ro s d el D e p a rta m e n to de H isto ria de la U niversid ad de P rin ce to n . En particular, debo exp resar mi ag rad ecim ien to a los ca ted ráticos S te p h e n In n es y W illiam B. Taylor, am bos antiguos m iem bros visitantes del Instituto, que m e invitaron a la Universidad de V ir g in ia en 1 9 8 9 p a ra p o n e r a p ru e b a alg u n as de mis p rim eras ideas en u n a serie de sem in arios.
Mi vuelta a In g laterra en 1 990 co m o Regius P rofessor ele H istoria M oderna de la Universidad de O xford im plicó la postergación del pro yecto d u ran te siete años, p ero estoy ag rad ecid o p o r una serie de in vitaciones para dar co n feren cias que m e perm itieron m anten erlo vivo y d esarrollar algunos de los tem as que han en co n trad o lugar en este lib ro. E n tre ellas, he de m e n c io n a r las co n fe re n cia s B e ck e r de 1992 en la U niversidad de C o rn e ll, la c o n fe re n c ia S te n to n de 1 993 en la Universidad de R eadingy las con feren cias Radcliffe de 1994 en la U ni versidad de W arwick, p io n era en el d esarrollo de los estudios am eri canos com parados en Gran B retañ a bajo la exp erta supervisión de los cated ráticos Alistair H ennessy y A nthony M cFarlane. Tam bién m e he b en eficiad o en diversas ocasiones de las m eticulosas y perspicaces crí ticas sobre mis co n feren cias o artículos individuales realizadas por co legas a am bo s lados del A tlá n tic o , co m o T im o th y B re e n , N ich o las Canny, Ja c k G r e e n e ,Jo h n M u rrin, Mary B eth N orton , A nthony Pag den y M ichael Z uckerm an. Jo s e p F rad era de la U niversidad P om peu F a b ra de B a rce lo n a y M anu el L u ce n a G iraldo d el C o n sejo S u p erio r de Investigaciones C ien tíficas de M adrid han sido generosos con sus observaciones y su gerencias sob re p u blicacion es recientes. En el m ism o O xfo rd ap ren d í m u ch o de dos de mis estudiantes de postgrado, K en n eth Mills y C ayetana Al vare z de T oled o, qu ienes tra b ajan sobre las historias del P e n i co lo n ia l y de Nueva España resp ec tivam ente. L a ju b ila ció n m e perm itió p or fin p o n erm e a escribir el li b ro , u n a ta re a h e c h a m u c h o m ás fá c il p o r la a cc e sib ilid a d de la espléndida biblioteca Ve re H arm sw orth en el nuevo R otherm ere Am e rican In stitu te de O xfo rd . C u an d o la o b ra ya se ap ro xim ab a a su fin, el C ated rá tico V isitan te H arm sw orth de H isto ria A m erican a en O x ford d u rante 2 003-2004, R ichard B eem an , de la U niversidad de P en silvania, se o freció co n gran g enerosidad a leer el bo rrad o r de mi tex to. Le estoy en orm em en te agradecido p o r el m inucioso análisis al que lo so m etió y p o r sus n u m erosas su g eren cias para m ejo rarlo , qu e he in ten tad o segu ir tan to co m o m e ha sido posible. E d m u n d M o rg an y David W eb er c o m e n ta ro n co n g e n e ro sid a d el texto cu and o casi h abía alcanzado su form a final, y tam bién m e he ben eficiad o de las obsei'vaciones d e jo n a th a n Brown y P eter Bakewell sob re seccion es individuales. En u na fase avanzada del proyecto, P hi lip M organ d ed icó tiem p o y a te n ció n co n sid erab les a p rep arar u na d etallad a lista de su g eren cias y re fe re n cia s ad icio n ales. A u n qu e m e fu e im p o sib le to m arlas todas en cu e n ta d e n tro del plazo que te n ía d isp o n ib le, sus co m e n ta rio s han e n riq u e cid o el libro y m e han per
m itido ver b ajo u na nueva luz algu nas de las cu estio n es qu e he tra tado de abordar. Para esta ed ició n española, doy las gracias en p rim er lugar a M al ta Balcells por su adm irable trad u cción , fiel reflejo del original. Tam bién a Ju a n C arlos Bayo p o r sus notas a pie de p ág in a para los lecto res e sp a ñ o le s y su b ú sq u e d a de tra d u c c io n e s e sp a ñ o la s de libros o rig in a lm e n te p u b lica d o s en in glés. M an u el L u c e n a G irald o , co n la generosid ad que le caracteriza, h a revisado el texto en tero con los ojos de un e x p erto en la h istoria de la A m érica española. Estoy muy a g ra d e cid o a M aría C ifu e n te s de C astro , d ire c to ra de la ed ito ria l Taurus, por el in terés qu e ha m ostrado desde el p rin cip io y du rante el progreso del libro, y a Ana Bustelo Tortella, editora ejecutiva, por el co n sta n te cu id ad o en aseg u rar u n a alta calid ad en su p ro d u cció n . Doy tam bién las gracias al e x ce le n te equ ip o de la ed itorial por su efi ca cia y p o r el e sm ero qu e h an pu esto en cad a eta p a de su p rep ara ción: a N uria Vil lagrasa (e d ito ra ), a R afael Díaz (c o rre c ció n en pan ta lla ), a M arisa B a rre n o (c o r r e c c ió n de p ru eb as) y a Ju liá n O rtiz (elab oració n del ín d ice). O riel C ollege, O xford 15 de agosto de 2006
N
ota so br e el tex t o
S e h an m a n ten id o la ortog raf ía, la p u n tu ació n y las m ayúsculas de los textos españoles a n terio res a 1 8 3 0 según las ed icio n es citadas, ex cep to en algunas o casio n es en que se h a co n sid erad o que era p refe rible d ejarlos en su fo rm a o rigin al. Los n o m b re s de los reyes in g leses se han trad u cid o segú n su fo r m a m ás h a b itu a l; p o r e je m p lo , Ja m e s I a p a re c e co m o J a c o b o I. E n el caso de C harles II se h a recu rrid o a Carlos II Estuardo cu and o po día llevar a co n fu sió n co n el m o n a rca esp añol Carlos II.
P
r im e r a
La
parte
o c u p a c ió n
-S # *
"
■ -■ ■
V
{'
f
'
•
fS s'$r v- ~ '
■ ~
.
\ &
rNUIT .? ...
--■
. » . ‘X
•<*
«
ATHABASCAS
<
'$ * ^
•%/ -'
V.A
-,-;
INU1T
^
'‘x , .
a l g o n q u in o s
' COMANCHES APACHES ’%
HURONES MAHICAN í,por.,V pcc¿ IROQUESES SIOUX ,;ff-
PUEBLO \ í
X
CHICHIMECAS ^ Tenochtitlán MAYAS
Pacífico
' "
O c é a n o
MUSKOGEE
C O N F E D E R A C I Ó N SEMÍNOLAS A ZTECA
O c é a n o
.v'":-
'• ;
A t l á n t i c o
.
- v .; c a rib e s MUISCAS ARAWAK CARIBES
QUECHUAS
\ ARAWAK '
TUPÍS
I M l ’ E R I 0 * C-:c°
INCA
o\
AYMARAS
’
TUPIS ARAUCANOS PATAGONES
??v ------ límite del Imperio Inca
Mapa I. Los pueblos de América, I 492. Basado en Pierre Chaunu, L ’A m érique et les A m ériques (París, 1964), mapa 3.
C a p ít u l o 1 I n t r u s ió n
e im p e r io
H e r n á n C o r t é s y C h r i s t o p h f .r N e w p o r t
Un perspicaz notario extrem eño, convertido en colonizador y aven tu re ro , y un an tig u o co rsario m an co de L irn eh ou se, en el co n d ad o in g lés de M id d lesex. O c h e n ta y siete añ o s sep a ra n am bas e x p e d i cio n e s, d irigid as re sp e ctiv a m e n te p o r H e rn á n C o rtés y el cap itán C h risto p h er Newport, que p u sieron los cim ientos de los im perios de España y G ran B retañ a en el co n tin e n te am erican o . La prim era, fo r m ada p o r diez naves, zarpó de C u ba el 18 de fe b re ro de 1519. La se gunda, co m p u esta p o r sólo tres e m b a rca cio n es, salió del puerto de L o n d res el 29 de d iciem b re de 1606, si bien para el capitán Newport y sus h o m b re s la fe c h a e ra el 19, ya qu e todavía se reg ían p o r el ca len d ario ju lia n o . L a circu n stan cia de que los ingleses persistieran en el uso de un calendario abandonado por Españay gran parte de Eu ro pa en 1582 es u n a señal, quizá p eq u eñ a pero reveladora, del carácter g e n e ra l de la tra n sfo rm a ció n qu e h a b ía su frido E u ro p a en el curso de esos o ch en ta y siete años. La reform a luterana, que ya se estaba fra g u an d o cu a n d o C ortés realizó su p re cip ita d a p artid a de C uba, d e sató las fuerzas que iban a dividir la cristian d ad en faccio n es religio sas en fren tad as. La decisión de la In g laterra isabelina de aferrarse al an tig u o ca le n d a rio en lu gar de a ce p ta r el nuevo ca len d ario g reg o riano p ro ced en te de la sede del A nticristo en R om a sugiere que, a pe sar de lo supuesto p o r h isto riad o res p osterio res, p rotestan tism o no siem p re equivalía a m o d ern id a d 1. D espués de re co n o c e r la costa de Yucatán, Cortés, cuyos barcos se hallaban fon d ead os en la isla llam ada por los españoles San Ju a n de U lúa, zarpó el 22 de abril de 1519 en d irecció n al M éxico co n tin e n tal co n u n o s d o scien to s de sus 5 3 0 h o m b re s2. Lina vez en tierra, los
in tru so s fu e ro n b ie n a co g id o s p o r los to to n a ca s q u e h ab itab an el lugar antes de ser recibidos fo rm alm en te por el cacique, quien les ex plicó que g ob ern ab a la provincia en n om bre de un gran em perador, M o cte z u m a , a q u ie n n o se ta rd ó en en v ia r la n o tic ia de la lleg ad a de los extrañ os h om bres b lan co s y barbu dos. En el transcurso de las sigu ien tes sem anas, a la esp era de la resp u esta de M octezum a, C o r tés llevó a cabo un re co n o c im ie n to de la zona costera, descubrió que había profundas divisiones en el seno del im perio m exica y, con la co rresp o n d ien te ce re m o n ia an te n o tario , tom ó posesión form al del te rritorio, incluidas zonas aún inexploradas, en n om bre de Carlos I, rey de España3. En esto seguía las ó rd enes de su inm ediato superior, D ie go Velázquez, el g o b ern ad o r de Cuba, quien había m andado que «en todas las islas que se d escu b rieren saltaréis en tierra ante vuestro es cribano y m uchos testigos, y en n om bre de Sus Altezas tomaréis y apre h en d eréis la posesión dellas co n toda la más solem n id ad »4. E n o tro s a sp ecto s, sin e m b a rg o , C o rtés, el p ro teg id o y an tig u o se cre ta rio de V elázquez, fu e b astan te m en o s fiel a las in stru cciones de éste. El g o b ern ad o r de C uba h abía o rd en ad o exp lícitam en te que la exp ed ició n tuviera por m isión la exp loració n y el com ercio. No ha bía autorizado a C ortés a llevar a cabo op eracion es ni de conquista ni de co lo n iz a ció n 3. La in te n c ió n de V elázquez era m an ten er abiertas sus propias expectativas m ien tras so licitab a au torizació n form al de España para establecer un asentam iento en el co n tin en te bíyo su prop ia ju risd icció n , pero C ortés y sus partidarios ten ían otras ideas. Des de el princip io, su p ro p ó sito era p ob lar (es decir, colon izar cu alq u ier te rrito rio qu e d e s c u b rie ra ), lo cu al sólo p o d ía llevarse a cabo desa fia n d o la au torid ad de su s u p e rio r y o b te n ie n d o la au torizació n di re cta m e n te de la co ro n a . Se dispuso a tal tarea co n u n a serie de bri llantes m aniobras. Según las leyes de la Castilla medieval, la comunidad p o d ía, en d eterm in ad as circu n sta n cia s, e m p re n d e r u n a acció n co lectiva co n tra un m o n a rca o m in istro tirano. La fuerza exp ed icio n a ria de C ortés se reco n stitu y ó co m o u n a co m u n id ad form al al tom ar cu e rp o co m o tal el 28 de ju n io de 1 519 con la fu nd ación de la llam a da Villa R ica de la Veracruz, cuyo trazado y co n stru cción com enzó de in m ed iato . El nuevo m u n icip io , actu an d o en n o m b re del re y e n lu gar de en el de su g o b e rn a d o r de C uba, un tirano cuya autoridad re chazaba, n om bró acto seguido a C ortés alcalde mayory capitán del ejér cito real. C on tal m a n io b ra , éste q u ed ab a lib re de sus oblig acion es h a cia Velázquez. En a d elan te, puesto al servicio de los intereses del rey, C o rté s podr ía d irig ir a sus h o m b re s h a c i a el in te rio r para co n
quistar el im p erio de M octezu m a y tran sfo rm ar la titu larid ad n om i nal en u n a posesión real del país6. Al principio el plan fue puesto en práctica con m ayor éxito del que Cortés hubiera podido esperar, si bien en último térm in o supuso para los españoles terribles p ru ebas y penalidad es y para la p o b lació n in d ígen a m eso a m erican a en o rm es pérdidas hum anas. El 8 de agosto, C o rté s, a co m p a ñ a d o de u n o s tre s c ie n to s h o m b re s, in ic ió su m ar cha hacia el in terio r para ir al e n cu en tro de M octezum a en su capital de T e n o ch titlá n , ro d ead a p o r un lago (lá m in a 1 ). A m ed id a que se iban ad en tra n d o en el te rrito rio , d errib ab an «ídolos» y erig ían cru ces en los lugares de cu lto de los indígenas, se batían en escaram uzas con ellos, se ab rían paso a través de un terren o m on tañ oso y difícil, y reclutaban huestes de aliados m esoam er icanos, d esco n ten tos bajo la d om inación de los m exicas. E l 8 de noviem bre, C ortés y sus hom bres em p ezaro n a d e s c e n d e r le n ta m e n te la larga y elev ad a calzada que u nía las orillas del lago con la ciudad. «Apenas podía a n d a r— dice el rela to e scrito m u ch o s añ os m ás tard e p o r su s e c re ta rio y cap ellán , Francisco López de G om ara— co n la apretura de la m ucha gente que a ver los esp añoles salía». A m ed id a qu e se a p ro x im ab an , se e n c o n traron que ven ían «cu atro m il cab allero s co rtesan o s a recib irle»; fi n alm en te, al a cercarse al p u en te levadizo de m adera, el prop io em perador M octezum a en p erso n ase adelantó para darles la bienvenida, cam inand o «debajo de un palio de plum a verde y oro, co n m ucha ar gentería colgando, que lo llevaban cuatro señores sobre sus cabezas»' (lám ina 2 ). Fue un m om en to extrao rd in ario el en cu en tro en tre los rep resen tantes de dos civ ilizacio n es q u e h asta e n to n c e s h a b ía n existid o en un d esconocim iento m utuo: M octezum a II, im pasible por fuera pero inquieto por d en tro, el em p erad o r de los m exicas de lengua náhuatl, qu ien es se h a b ía n asen tad o en la isla del lago situado en el fértil va lle de M éx ico h a cia 1345 para lleg ar a d o m in a r el M éx ico cen tra l a la cab eza de u n a c o n fe d e ra c ió n , la T rip le A lianza, después de u n a serie de crueles y sangrientas cam pañas; y H ern án C ortés, perspicaz y taim ad o, el a u to p ro cla m a d o p alad ín de un rey de E sp añ a que cu a tro meses antes h abía sido subido al tro n o del Sacro Im perio Rom ano bajo el nom bre de Carlos V y qu e, en esos m om entos era, al m enos no m in a lm en te, el s o b e ra n o más p o d ero so de la E u ro p a ren a cen tista . El p ro b le m a de la in co m p re n sió n m utu a se hizo se n tir de in m e diato. Según ex p lica G om ara, C ortés, al acercarse a M octezum a, «se apeó del cab allo , y co m o se ju n ta r o n , fu ele a abrazar a n u estra co s
tum bre. Los que le traían de brazo le detuvieron, qu e no llegase a él, qu e e ra p e ca d o to ca rle » . C o n to d o , C o rté s se las a rre g ló p a ra q u i tarse u n co llar de perlas y piedras preciosas («m argaritas y diam antes de vid rio ») qu e llevaba y c o lo c a rlo a lre d e d o r del cu e llo de M o cte zuma. Este, al p a re c e r co m p la cid o co n el reg alo , le agasajó a su vez con dos collares, de cada u no de los cuales p en d ían o ch o cam arones de oro. Para en to n ces estaban ya en tran d o en la ciudad, donde M oc tezum a puso a disposición de los españoles el espléndido palacio que an taño h a b ía p erten ecid o a su padre. D espués de que C ortés y sus h o m b res h u b iero n descansado, M oc tezuma regresó con más regalos y luego pronunció un discurso de bien venida en el que, según in fo rm aría C ortés, id en tificó a los españoles co m o d escen d ien tes de un gran s e ñ o r qu e h abía sido expulsado del país de los nahuas y ah ora venían a reclam ar lo que era suyo. A co n ti nuación, se som etió con su pueblo al rey de España com o «su señor na tural». Esta renuncia «voluntaria» a la so b eran ía— probablem ente nada más que u na in terp reta ció n , o m a lin terp reta ció n in ten cio n ad a, por parte española de exp resiones n áh u atl de cortesía y bienvenida, típ i cam en te refinadas— fu e seguida por o tro acto de sum isión, más fo r mal, pocos días después, cuando C ortés, co n su característica audacia, ya había capturado a M octezum a y lo ten ía prision ero8. C ortés h ab ía co n seg u id o lo que p reten d ía : u na translatio i mpen i, u n a tra n sfe re n cia del im p erio , de M o ctezu m a a su p ro p io señor, el e m p e ra d o r C arlo s V. D esde el p u n to de vista esp añ o l, esta tra n sfe ren cia de im p erio daba a Carlos au toridad legítim a sobre el país y los d o m in io s de los m ex ica s. De este m o d o q u e d a b a n ju s tific a d a s las accio n es p o sterio res de los esp añ o les, qu ien es, tras verse forzados a cau sa de un lev an tam ien to en T e n o ch titlá n a una sa n g rien ta retira da d u ran te la fam osa «N o ch e triste», p asaron los sigu ien tes cato rce m eses lu ch an d o para recu p era r lo qu e consider aban suyo por d ere ch o pr opio. C on la caíd a de T e n o ch titlá n en agosto de 1521 tras un en carn izad o asedio, el im p erio m ex ica q u ed ó fin alm en te destruido. M éxico se h a b ía co n v ertid o , tan to en la te o ría co m o en la p ráctica, en u n a posesión de la co ro n a de C astilla, y se tran sfo rm aría a su d e b id o tiem p o en el pr im er v irre in a to e sp a ñ o l err A m érica : el v irrei n ato de Nueva España. Para la é p o ca en qu e C h risto p h e r Newpor t salió de L o n d res, en d iciem bre de 1606, la h istoria fie C ortés y su con qu ista de M éxico era bierr co n o cid a en In g laterra. A u n qu e sus C artas de relación a Caí los V h a b ía n alcan zad o u n a am plia d ifu sió n en el c o n tin e n te , no hay evi-
ciencia de u n interés especial h acia su figura en las islas británicas du ran te el re in a d o de E n riq u e V III. E n 1496, el padre de éste, atraído por el c e b o d el o ro y las esp ecia s y a n sio so de 110 se r e x c lu id o p o r los esp añ o les y p o rtu gu eses, h a b ía dado au to rizació n a jo h n C abot para «conqu istar y poseer» en n o m b re del rey de Inglaterra cualquier territo rio que en co n tra ra en su viaje por el n orte del A tlántico si aún 110 estaba en m anos cristianas9. Sin em barg o, tras la m uerte de E n ri que V II en 1 5 0 9 , la In g la te rra de los Tudor, e n riq u e cid a p o r el des cu b rim ien to de los ban co s de pesca de Terranova pero desengañada de las prom esas de riquezas fáciles, volvió la esp ald a a las em presas tra n sa tlá n tic a s y las d e jó d u ra n te m ed io sig lo a e sp a ñ o le s, p o rtu gueses y fra n ceses. En la d écad a de 1550, cu an d o el m atrim o n io de M aría T u d o r co n v irtió al h ijo y h e r e d e r o de C arlo s, F e lip e , en rey de In g la te rra p o r breve tiem p o , R ich ard E d én utilizó su trad u cción al inglés de los tres p rim eros libros de las D écadas del Nuevo M undo de P ed ro M á rtir p ara e x h o r ta r a sus co m p a trio ta s a a p re n d e r las le c cio n es de los esp a ñ o les. C on to d o , n o fu e h asta a lre d e d o r de 1580 cu and o em p ezaro n a prestar a ten ció n en serio a sus p alabras10. Para en ton ces, los vÍ2yes ingleses a ultram ar habían aum entado sig nificativam ente tanto en n úm ero com o en audacia, y la hostilidad reli giosa, al agudizar el sen tim ien to colectivo de co n cien cia nacional, ha cía cad a vez más p ro b a b le un e n fre n ta m ie n to co n los esp añoles. Esperando el conflicto, libros y panfletos se convirtieron en instrumentos de guerra. En 1578, T h om as N icholas, u n m ercad er que h abía estado prisionero en España, tradujo al inglés una versión muy abreviada de la Historia general de las In dias d e López de Gom ara con el título de The Pleasant Historie o f the Conquest- o f the Weast In d ia («La agradable historia de la co n q u ista de las In d ias O c c id e n ta le s » ). En ella los lecto res ingleses podían leer, aunque de form a m utilada, un vivido relato de la conquis ta de M éxico, basado en in form ación p roced en te del mismo C ortés11. Nicholas no sólo cortó drásticam ente el texto de Gomara, sino que ade más le dio un in co n fu n d ib le barn iz inglés. D o n d e G om ara presenta ba la cesión fo rm al de so b era n ía de M octezum a a Carlos V con la ex plicación de que «hizo llam am iento y cortes, a las cuales vinieron todos los señores que fuera estaban de M éxico», los lectores ingleses estuvie ron en can tad os de le e r que «p roclam ó un P arlam ento», después del cual «M octezum a y los burgueses del Parlam ento por orden se recon o cieron vasallos del rey de Castilla, co n prom esa de lealtad»12. U nos años más tarde, R ichard Hakluyt el Joven, que se había co n vertid o en el p rin c ip a l p r o m o to r y p ro p a g a n d ista del im p e rio in
glés de ultram ar, recordó a los le cto re s de sus P rin cip all N avigations («N avegaciones principales») có m o «H ernán C ortés, sin ser más que un sim ple cab allero español [...] hizo p risio n e ro a aqu el p o d ero so e m p e ra d o r M octezum a en su p rin cip al y lam o sa ciudad de M éxico , qu e en aqu ellos m om entos te n ía p or e n cim a de la cifra de 5 0 0 .0 0 0 indios com o m ínim o, y en un breve espacio de tiem po obtuvo no sólo la apacible posesión de la d ich a ciudad, sino tam b ién de todo su im p e rio » 13. La tom a de poder d ifícilm en te podía calificarse de «breve» o «apacible», pero el m ensaje de Hakluyt era bastante claro. Al gu n os isabelinos se e m p ezab an a d ar cu e n ta , co m o el m ism o C o rtés lo h ab ía h ech o tras o b serv ar la d evastación cau sad a p o r sus co m p atrio tas en las islas del C aribe, de que la ad qu isició n de u n im p erio exig ía u n firm e com prom iso de asen tam ien to y co lo n izació n . En el p refacio a la traducción in g lesa (1 5 8 0 ) de J o h n F lo rio del re lato escrito p o rja c q u e s C artier de sus viajes de ex p lo ra ció n a Nueva F ra n cia o C anadá, se in form aba a los lecto res de que «los esp añoles n u n ca prosperaron ni prevalecieron sino donde se asen taro n »14; y en su D iscourse o f Western P lan tin g («D iscu rso so b re la co lo n iz a ció n o c cid e n ta l» ) de 1584, Richard H akluyt citab a co n a p ro b a ció n los co m entarios de Gom ara sobre la lo cu ra del p red eceso r de C ortés, Ju a n de Grijalva, quien no fundó n in g ú n asen tam ien to al alcanzar la cos ta de Y u catán 13. Ese mismo año u n a ex p ed ició n inglesa id en tificó la isla de R oanoke, junto a la costa de lo que más tarde se con vertiría en C a ro lin a d el N orte, com o base id ó n e a para ataq u es co rsario s c o n tra las Antillas españolas. No obstante, W alter R aleigh vio, en esta oca sión, su p o ten cial com o base n o sólo para o p eracio n es corsarias sino tam bién para la colonización y, al año sigu ien te, R o an o k e se convir tió en el escen ario del prim er in te n to inglés serio, au nqu e en últim a instancia fallido, de establecer un asentam iento al otro lado del Atlán tico (lám in a 4 ) 16. A unque la colonia de R oanoke fundad a por Raleigh term in ara en fra ca so , p ro p o rcio n a ría valiosas le c cio n e s p ara el p ro g ram a de c o lo n ización b a jo ja c o b o I, un esfuerzo m ás sostenid o, que em p ezaría co n la e x p e d ició n de C h risto p h e r N ew port en 1606-1 6 0 7 . S in em barg o , la p érdida de la co lo n ia im p licó que, al c a re c e r de base algu na en las Arnéricas, la exp ed ició n de Newport tuviera que fin an ciar se y organizarse desde el país de o rig en , a d iferen cia de la de C ortés. La e x p e d ició n de éste h abía sido fin a n cia d a en parte p o r D iego Ve lázquez co n sus m edios co m o g o b e r n a d o r de C u b a y en p arte co n acu erd os privados entre C ortés y dos isleños acaudalados que le ade
lan ta ro n provisiones a c r é d ito 1'. El proyecto de N ew port fue Finan ciado y organizado por u na em presa de capital co m p artid o con sede en Londres, la C om p añ ía de Virginia, que en abril de 1606 recibió de [a co b o V I de E sco cia y I de In g la te rra su e scritu ra de co n stitu ció n , con co n cesió n de los derech os exclusivos para establecerse en el área de la b a h ía de C hesapeake, en el co n tin e n te am erican o . En la misma escritu ra se co n ce d iero n los d erech o s de co lo n ización más al n orte a una co m p añ ía co n sede en Plym outh. A unque los fondos fu eron pro p o rcio n a d o s p o r los in v erso res, m u ch o s de los cu ales era n co m e r cia n tes de la City lo n d in e n se , el n o m b ra m ie n to de un co n se jo real form ado por trece m iem bros con poderes reguladores daba a la Com pañía la g arantía del apoyo estatal para su em p resa18. P o r tan to, m ien tras qu e C ortés estaba sirvien d o n o m in a lm en te bajo las ó rd en es del g o b ern a d o r real de C uba, de qu ien se libró a la prim era oportunidad, N ewport era em pleado de una com pañía. Esta esco g ió con m ayor p ru d e n c ia qu e D iego V elázqu ez. C ortés era de m asiado listo, y d em asiado am bicioso , para co n ten tarse co n desem peñ ar u n papel secu n d ario . Su padre, un hidalgo e x trem eñ o , h abía lu ch a d o en la ca m p a ñ a c o n tr a los m o ro s para re c o n q u is ta r el sur de España. El h ijo , que ap ren d ió latín y p arece que llegó a d o m in ar rudim entos de d e rech o du rante sus estudios en Salam anca, cruzó el A tlántico en 1506, a los veintidós añ o s19. C uando C ortés partió hacia las Indias, su in ten ció n apenas p odía ser servir co m o notario público d u ran te toda su vida. C om o todo h id alg o e m p o b re cid o , aspiraba a co n seg u ir fam a y fo rtu n a, y se dice que, cu and o trabajaba de notario en la p eq u e ñ a ciudad de Azúa en la isla de La E sp añola, u na n o ch e so ñ ó qu e u n d ía iría vestido co n ropas eleg a n tes y s ería servido p o r una m ultitud de criados exóticos que can tarían sus alabanzas y se di rig irían a él co n títu los altiso n an tes. D espués del su eñ o , les co n tó a sus am igos q u e algún día ce n a ría al son de trom p etas o, si no, m ori ría en la h o rc a 20. A p esar de toda su a m b ició n , sabía esp erar el m o m e n to o p o rtu n o , y los añ o s pasados en L a E sp añ o la, y después en C uba, le p erm itiero n co m p re n d e r las op ortu n id ad es, y los peligros, que ag u ard ab an a aqu ellos qu e q u ería n h a c e r fo rtu n a en el Nuevo M undo. Si le fa lta b a e x p e rie n c ia m ilitar cu an d o em p ren d ió la co n quista de M éxico, ya h abía d esarrollado cualidades de je f e y se había convertido en ju e z perspicaz del ca rá cter h um ano. N ew port tam b ién era un aven turero, pero de un tipo muy distin to21. N acido en 1561, h ijo de un capitán naval de H arw ich, llevaba el m ar en la sangre. En 1580, d u ran te su prim er viaje tran satlán tico del
que ten em o s n o ticia , a b a n d o n ó su b a rco en el p u erto b rasileñ o de Bahía, pero en 1584, añ o en que co n tra jo el p rim ero de sus tres m a trimonios, ya había regresad o a Inglaterra. P or aquel en ton ces era un capitán que h ab ía co n clu id o su ap ren d izaje y estaba ad q u irien d o la e x p e rie n cia q u e le c o n v e rtiría en u n o de los m ás d estacad o s m ari neros in g leses de su é p o c a . D u ra n te los añ o s sig u ie n te s, al e n tr a r Inglaterra en guerra co n España, se dedicó al co m ercio y al pillaje. Se puso al servicio de c o m e rc ia n te s lo n d in en ses y navegó a C ádiz co n Drake en 1587, p ero en vez de volver p erm a n eció allí para e m p re n der acciones corsarias en la costa española. En 1590 realizó su p rim er viíye in d ep en d ien te al C aribe co m o cap itán del L ittleJo k n y perdió el brazo d e re ch o en u n a batalla naval fren te a la costa de C uba cu and o in tentab a ca p tu ra r dos b arco s carg ad o s de tesoro s p ro ce d e n te s de M éxico. Su te rc e r m a trim o n io , en 1595, con la h ija de un acau d ala do o rfeb re de L o n d res, le convirtió en socio de nuevas e im portantes o p e ra cio n es c o m e rc ia le s y c o rs a ria s , v le p r o p o r c io n ó un b u q u e de guerra b ie n eq u ip ad o . A partir de en ton ces realizó viajes a las An tillas casi todos los añ o s, y por la é p o ca d el tratad o de paz an g lo español de 1 6 0 4 c o n o c ía el C arib e m e jo r qu e cu a lq u ie r c o n te m p o rá neo inglés. Su larga e x p e rie n c ia en las aguas de las Indias españolas y su im presionante destreza com o m arino hacían de él en 1606 el can didato id ó n eo p ara fu n d a r u na co lo n ia en el c o n tin e n te n o rte a m e ricano en n o m b re de la C o m p añ ía de V irginia (lám in a 3 ). De los 105 prim eros colonizadores o «plantadores» (planters), com o se llam ó a los h o m b re s q u e co m p o n ía n la e x p e d ició n de N ew port, treinta y seis fu ero n clasificad os co m o caballero s o p e rten ecien tes a la baja n o b le z a 22. T a m b ié n h a b ía un c ie rto n ú m e ro de a rte sa n o s, incluidos cu a tro ca rp in te ro s, dos alb añ iles, un m am p o stero , un h e rrero, un sastre y un b a rb e ro , y d o ce trabajad ores n o cualificados. La proporción de cab allero s e ra alta y lo sería todavía más p o r la ép o ca en que se h a b ía n in c o rp o ra d o a la c o lo n ia dos nuevos refu erzo s de Inglaterra, tras los cu ales llegó a h a b e r seis veces más caballero s que en la p o b lació n d el país de o rig e n 23. T am b ién e ra alta en co m p a ra ción co n e l n ú m e ro d el g ru p o de C o rté s, qu e e ra c in c o v eces m a yor. De los llam ados «p rim eros con qu istad ores», qu e estuvieron pre sentes con C ortés en la fu n d ació n de Veracruz, sólo dieciséis estaban considerados claram en te co m o hidalgos24. Pero m uchos más ten ían p re ten sio n es de n o b le z a y B e rn a l Díaz d el C astillo lleg a a a firm a r en su Historia verdadera de la conquista de Nuez*a E spañ a que «éram os to dos los dem ás h ijo sd alg o, au n q u e algunos no p u ed en ser de tan cla
ros lin ajes, p o rq u e vista cosa es qu e en este m u n d o no n a ce n todos los h o m b res iguales, así en g enerosid ad co m o en virtudes»23. La ex pedición de C ortés incluía a algunos soldados profesionales y m uchos o tros h o m b re s q u e, d u ra n te sus añ os en las In d ias, h a b ía n p a rtici pado en incu rsiones de pillaje co n tra diversas islas del C aribe o se ha bían in co rp o ra d o co n an terio rid ad a viajes de d escu b rim ien to , res cate (tm eq u e de m ercaderías de escaso valor por oro) o asentam iento. T a m b ién c o n ta b a co n dos clérig o s (la flo tilla de N ew port llevaba a b o rd o al «m aestro R o b ert H u n t, p red icad o r») y varios n otarios, así co m o artesan o s y m iem b ro s de o ficio s esp ecializad os. De h e ch o , la fu erz a naval y m ilita r de C o rtés estab a co m p u esta p o r u n a am p lia m uestra rep resentativa de los resid en tes en C uba, que qu ed ó priva da de casi un te rcio de su p o b la ció n esp añ o la cu an d o las naves zar p a ro n 26. Así pues, se trataba de baqu ian os (es decir, h om b res ya adap tados al m edio a m b ien te del Nuevo M u n d o ), a d iferen cia del grupo de N ew port, q u e, a los seis m eses de su llegad a, h a b ía p erd id o casi la m itad de sus m iem bros por las en ferm ed ad es2'. El h e c h o de qu e q u ien es fo rm a b a n la co m p a ñ ía a b o rd o de los b a rco s de N e w p o rt fu e ra n lla m a d o s lite r a lm e n te « p la n ta d o re s» (planters) in d ica b a co n clarid ad el p ro p ó sito de su viaje. Para los in gleses de la é p o c a de los T u d o ry los E stu ard o , « p lan tació n » (p la n tation) — co n el significado de im plantar inm igrantes— era sinónim o de «colonia» (colon yf8. Era el uso co rrien te en la Irlanda Tudor, donde «co lo n ias» y « p la n ta cio n es» eran los térm in o s em p lead o s para d e signar a sen ta m ien to s in gleses en áreas qu e n o h ab ían estado som e tidas previam ente al co n trol gu bern am ental inglés29. Am bas palabras reco rd ab an las antiguas colon ias de los rom anos — al m ism o tiem po g ranjas o h a cie n d a s y los grup os de em ig ran tes, en esp ecial vetera nos, que h ab ían d ejado su h og ar para «plantar», es decir, colon izar y cultivar (colere) tierras en o tra p a rte 30— . Estas gentes fu ero n co n o ci das co m o « p la n ta d o res» (p lan ters) a n tes q u e «co lo n o s» (colonists), un térm in o que, al parecer, n o se utilizó hasta el siglo x v i i i . En 1630, cu and o los b ritá n ico s ya h abían establecid o varios asentam ien tos en el N uevo M u n d o, u n a u to r a n ó n im o escrib ió que «por c o lo n ia en ten d em os u n a socied ad de h o m b res sacados de un estado o pu eblo y trasplantados a o tro país»31. El equivalente español de «plantador» (planter) era poblador. En 1498, cuando Luis R oldán se rebeló co n tra el g ob ierno de los herm anos Co lón en La Española, rech azó el n om bre de colonos para referirse a él y sus cam aradas asentados en la isla y exigió que fueran conocidos com o
vecinos o propietarios, con todos los d erechos correspondientes a tal tí tulo en las leyes de C astilla32. U n colón era, en prim er lugar, un traba ja d o r que cultivaba tierra por la que pagaba una renta, y Roldán no que ría saber nada de tal. El uso posterior abundaría en su postura. Durante el periodo de la dinastía de los Austrias, a los territorios am ericanos es pañoles, a d iferen cia de los ingleses, no se los llam ó «colonias». Eran rein os en posesión de la co ro n a de Castilla y estaban habitados no por colonos sin o p or conquistadores y sus d escen d ien tes y p or pobladores, el n om b re dado a todos los que llegaron después. Los ingleses, por el co n trario , siem pre fu eron «plantadores», nun ca «conquistadores». A p rim era vista, la discrepancia en tre los usos in glés y esp añ o l p arece su g erir p lan team ien to s rad icalm en te distintos resp ecto a la co lo n ización de ultram ar. Sir T h om as G ates y los dem ás prom otores de la C om pañía de Virginia habían pedido a la co ro n a que co n ce d ie ra u n a licen cia «para asentarse y fu ndar u n a co lo n ia con va rias de nuestras gentes» en «esa parte de Am érica com únm ente llamada V irginia»33. Aquí no había m en ció n alguna de conquista, m ientras que el acuerdo en tre la corona castellana y Diego Velázquez en 1518 le daba au torizació n «para ir a d escu b rir y co n q u istar Yucatán y C ozu m el»34. Sin em b arg o, la idea de conqu ista n u n ca anduvo muy lejos de los pen sam ientos de los p rom otores de la colon ización inglesa del siglo xvi y principios del x v i i . Los españoles h abían abierto el cam in o y su ejem plo estaba muy presente en la m ente de Richard Hakluyt el V iejo cuan do en 1585 escribía en su Pam phlet f o r the Virginia Enterprise («En pro de la em p resa de V irg in ia») que, an te la o p o sició n de los indios, «pode m os, si p ro ced em o s a extrem o s, conquistar, fo rtificar y plan tar en las tierras más d u lces, más ag rad ables, m ás fu ertes y más fértiles, y al fi nal conducirlos a todos a la sum isión y a la civilidad»33. El grado en que la «conquista» en traba en la ecu ación dep en d ería del co m p o rtam ien to y las reacciones de la población indígena cuando Newport y sus hom b res pusieran pie en tierra firm e. Las p rim eras im p resio n es n o fu e ro n d em asiad o alen tad o ras. Al a p ro x im a rse a la b a h ía de C h esa p ea k e, el cap itán N ew port m and ó d e s e m b a r c a r u n a p artid a de sus h o m b re s en un ca b o q u e b au tizó co m o «cabo H enry», en h o n o r al p ríncipe de Gales, tan sólo para que a ca b a sen «asaltados p o r cin c o salvajes, qu e h irie ro n a dos de los in gleses muy g rav em en te»36. A u n qu e los ingleses no eran co n scien tes de ello, éste no era el p rim er e n cu e n tro de los habitantes locales co n los in tru so s e u ro p e o s. Los esp a ñ o le s h a b ía n tratad o de e s ta b le c e r puestos fortificad os a lo largo de la costa, prim ero en Santa E len a, en
la futura C arolina del Sur, en 1557, y después en Florida, donde Pedro M enénd ez de Avilés fu n d ó San A gustín en 1565 tras e x te rm in a r un asen tam ien to de h u g o n o tes fra n ce se s3'. C in co años m ás tarde, con el c o n s e n tim ie n to de M e n é n d e z , p artió de S a n ta E le n a un g ru p o de o ch o je su ita s b a jo la d irecció n del p a d re ju a n Bautista de Segura, el viceprovincial de la C om p añ ía en Florida. T en ían co m o guía y tra ductor a un jo v e n je f e algonquino a quien habían en co n trad o en una e x p e d ició n a n te rio r, b au tizad o co n el n o m b re de d on Luis de Velasco, en h o n o r al virrey de Nueva España, y llevado a la m etróp oli, donde fue presentado ante Felipe II. Se supone que en un in tento de volver a su país n atal, an im ó a lo sje su ita s a e s ta b le c e r su m isión en Ajacán, cuya localización exacta en el C hesapeake se desconoce pero que pudo estar a u nos diez k iló m etro s de la fu tu ra Ja m esto w n . En 1571, Velasco, q u ien se h ab ía desp ed id o para volver a vivir en tre su gente, dirigió un ataqu e indio que ex term in ó la m isión. Después de u na e x p e d ic ió n p u n itiv a e sp a ñ o la en 1 5 7 2 , se a b a n d o n ó el e x p e rim e n to de A ja c á n . S i, co m o se h a lle g a d o a c o n je tu r a r , V elasco no era otro qu e O p ech a n ca n o u g h , el h erm an o del «em perador» lo cal Powhatan, N ew port y sus hom bres habían puesto sus ojos en unas tierras d o n d e la fo rm a de a ctu a r e u ro p e a ya era c o n o c id a y p o co ap recia d a 38. En bu sca de u n lu g ar más segu ro d o n d e d esem barcar, la exp ed i ción de Newport cruzó la bah ía y rem o n tó el río, para ech ar anclas fi n alm ente el 13 de mayo de 1607 en lo que iba a ser el em plazam ien to d ejam estow n , el prim er asentam iento de la colon ia. La C om pañía londinense había nom brad o un con sejo local de siete m iem bros para g o b ern a rla y b a jo su supervisión se em p ezó de in m ed iato a d esbro zar el te rre n o y a co n stru ir un fu e rte . Ja m esto w n , co n su p ro fu n d o fo n d ea d ero , ib a a ser la V eracruz in glesa, la base de re c o n o c im ie n to y de ap rovision am iento por mar. Aquí, com o en V eracm z, los indios p arecían favorablem ente pre dispuestos: «Los salvajes nos visitaban a m en u d o co n am abilid ad »39 (lá m in a 5 ). N ew port c o n d u jo u n a p artid a p ara e x p lo ra r la cu e n ca alta del río y, tras pasar p o r «varios p eq u eñ o s p o blad o s [...] llegó a una villa llam ada Pow hatan, co m p u esta p o r u n a d o cen a de casas le vantadas ag rad ablem en te sobre una colina». Más allá h abía cascadas, que h acían el río in nav egab le para su b arco . En uno de los «p eq u e ños islotes en la d ese m b o ca d u ra de las cascadas», N ew port «erigió una cruz con la in scripción Ja c o b a s Flex. 1 6 0 7 ’ y su propio n om bre de bajo; en la c e re m o n ia rezam os p o r n uestro rey y p o r n uestro propio
éxito en esta acció n suya y le p ro clam am o s rey co n un gran g rito »40. Los ingleses, co m o los españoles en M éxico, habían tom ado posesión formal de las tierras. En am bos casos las c o n c ie n c ia s sen sib les p o d ría n llegan a cu es tionar su d e re ch o a h a cerlo . «La p rim era o b je c ió n — o bserv aba R o bert Gray en 1609 en A Good Speed to Virginia ( «A bu en a vela hacia Vir gin ia»)— es p o r qu é d e re c h o o ju s tific a c ió n p od em os e n tra r en las tierras de esos salvajes, desp ojarles de su legítim a h e re n c ia y asentar nos en sus lugares, sin h ab ern o s provocado o h e ch o n in g ú n m al»41. Este era un p ro b lem a co n el que los esp añ o les h abían ten id o que li diar desde h acía tiem p o. Las p reten sion es españolas de d o m in io en el Nuevo M undo se basaban p rin cip a lm e n te en las Bulas A lejan d ri nas de 1 4 9 3 -1 4 9 4 . Estas, sig u ien d o el p re c e d e n te estab lecid o por la política papal hacia la co ro n a portuguesa en R om anus Ponti/ex (1 4 5 5 ), con cedía a los m on arcas de C astilla el d o m in io sobre cu alesq u icr is las o tierras co n tin en tales d escu biertas o aún por d escu brir en la ruta o ccid e n ta l h a c ia A sia, b a jo la c o n d ic ió n de qu e a s u m ie ra n la res ponsabilidad de p ro teg er y evangelizar a los habitan tes in d íg en as42. Dado qu e u n a re a c c ió n positiva de la p o b la c ió n in d íg e n a a n te tal usurpación d ifícilm en te p odía darse p o r supuesta, su disposición a som eterse de m an era p acífica se co n firm a b a con su asisten cia a la lectura en voz alta del requerimiento, el tristem en te fam oso d o cu m en to legal red actad o en 1512 p or el em in e n te ju r is ta ju a n Lóp ez de Pa lacios Rubios y utilizado de form a ru tinaria en todas las exp ed icio n es de d escu brim ien to y co n qu ista, in clu id a la de H ern án C ortés. El do cum ento, tras u n a su cin ta ex p o sició n de la d o ctrin a cristian a y la his toria de la raza h u m an a, ex p lica b a que san P ed ro y sus sucesores po seían ju risd icció n sobre todo el m undo y habían con ced id o las tierras recién d escu b iertas a Isabel y F e rn a n d o y a sus h e re d e ro s; p o r c o n siguiente, la p o b la c ió n local d e b ía so m eterse a ellos o h a c e r fre n te a una «g u erraju sta»43. Llegado el m om en to, el d erech o del papado a disponer de tierras y p u eblos n o cristianos de tal m odo sería cu estio nado por escolásticos co m o Francisco de Vitoria; sin em bargo, la co n cesión papal co n tin u a ría sien d o fu n d am en tal en las p reten sion es es pañolas de posesión de las Indias, au nq u e pu dieran llegar a aducirse otros a rg u m en to s p ara refo rzarla o co m p lem en ta rla , co m o in te n tó hacer C ortés. Como es obvio, la autorización papal n o era una opción viable para la In g la terra p ro te sta n te cu a n d o se vio e n fre n ta d a a id én tico s p ro blemas sobre los d erech o s de o cu p ació n y posesión, au n q u e la pauta
general clel arg u m en to basado en la d o n ació n papal p od ía adaptar se fá c ilm e n te a las circu n sta n c ia s inglesas, co m o hizo R ich ard H a kluyt: «A hora los reyes y reinas de In glaterra llevan el n o m b re de D e fensores de la Fe, bajo cuyo título cre o que están en carg ad os n o sólo de m a n te n e r y p ro teg er la fe ele C risto, sino tam bién de agrandarla y prom overla»44. P or lo tan to, In g laterra, co m o España, adqu irió una m isión provid encial en A m érica, u na m isión co n ceb id a, com o lo ha cía C hristop h er C arleill en 1583, según el objetivo de «red u cir al pue blo salvaje a la cristian d ad y la civilidad»45. En la é p o ca de la lleg ad a de N ew port, lo más p ro b a b le es que la C om p añ ía de V irg in ia estuviera m ás p reo cu p ad a p o r las reivin dica ciones españolas a n terio res sob re aquellas tierras qu e por las de sus habitantes indígenas, al laclo de qu ienes los colonizadores esperaban vivir en paz. A lgunos años más tard e, W illiam S trach ey d esestim aba las p reten sio n es españolas co n d esp recio : «N ingún p rín cip e puede reclam ar d e re ch o s so b re n in g u n o de estos nuevos d escu brim ien tos [...] si sus g e n te s no lo h an realizad o , to m ad o p o sesió n real de él y con vertid o al b ie n » 46. L a o cu p a ció n m aterial de las tierras y su utili zación co n fo rm e a las co stu m b res estab lecid as en el país de orig en era la au tén tica p in e b a de p ropied ad a ojos de los ingleses. Este arg u m en to ele la ley ro m an a de la res nullius podía em plearse co n ven ientem en te co n tra los españoles que no habían logrado conso lidar sus derechos nom inales con asentam ientos reales; con todo, pron to se convertiría tam bién en la principal justificación para arrebatar tie rras a los indios4', aunque en los prim eros años de colonización parecía p rudente estar p rep arad o co n tra cu alq u ier co n tin g en cia. E n un ser m ón p ro n u n c ia d o an te la C o m p a ñ ía de V irg in ia en 1 6 1 0 , W illiam Crashaw presentaba una serie de argum entos para justificar su empresa. U no de ellos, tom ad o de F ran cisco ele V ito ria48, se basaba en el d ere ch o universal co n fe rid o p o r la «ley ele n acio n es» (rus gen tium ) a la li bertad ele com ercio y com unicación. «Los cristianos — afirm aba— pue den co m erciar con los paganos». T am bién había otras ju stificacio n es: «Sólo tom arem os de ello s— proseguía— lo que puedan darnos. En pri m er lugar, las tierras que les sobran» (el argum ento res nullius). «En se gundo lugar, los b ien es cjue les sobran». Para acabar, se hallaba el des tino n acio n al de In g laterra tal co m o fue form u lad o por C h risto p h er Carleill y otros d u rante el rein ad o ele la rein a Isabel: «Dam os a los sal vajes lo que más n ecesitan : p rim ero, civilidad para sus cuerpos; segun do, cristiandad para sus alm as»49. Tocias las o b je c io n e s m orales y le gales a la em presa quedaban así co n v en ien tem en te refutadas.
En sus tratos co n los indios, N ew port y sus com p añ eros ten ían cla ras insti~ucciones de la C om p añ ía: «En todos vuestros m ovim ientos de béis p o n er m ucho cuidadlo en no o fen d er a los nativos si podéis evitar lo»50. Inspirados sin duda eri el ejem plo de M éxico, donde se pretendió h a cer cre e r a la población in d íg en a qu e los extraños visitantes blancos eran inm ortales, la d irecció n en Londres indicó tam bién a los con seje ros locales que debían ocu ltar cualquier m uerte entre los colonizadores y así im pedir que «las gences del país» se dieran cu en ta de «que no son sino hom bres com unes»51. C on todo, las tribus locales no parece que se dejaran engañar ni intimidar. M ientras Newport todavía estaba llevando a cabo su viaje de re co n o c im ie n to por el río Jam es, un ataque p or sor presa al fuerte dejam estow m acabó con dos ingleses m uertos y una do cen a o más de heridos. I jsl rep resalia de los ingleses consistió en bom bardear desde sus barcos los pueblos indios de las oiillas02. Estaba claro que establecer una relación de colaboración con los habitantes indíge nas iba a ser bastante m ás com plicado de lo que los prom otores de la ex pedición habían previsto e n Londres. La situación a la que se en fren tab an los colonizadores parecía, a pri m era vista, una versión en m iniatura de la que Cortés en co n tró en M é xico. El territorio en el q u e se habían establecido, con ocid o com o Tsen acom m acah , estaba d o m in ad o por un «em perador», Pow hatan, con quien Newport llevó a caI>o un intercam bio de presentes cuando se en con traron por prim era vez. cerca de las cascadas de Powhatan. D uran te el cu arto de siglo p reced en te, h abía estado con solid ando su p oder h asta e sta b le ce r su p rim a cía so b re las num erosas tribus de h abla alg o n q u in a de la reg ió n p o r m edio de guerras y astucias. Su «im perio» parece el equivalente m ás cercan o en N orteam érica al lejano im perio azteca, m u ch o más al sur53, au n q u e en p oblación y riqueza a duras pe nas p o d ía com p ararse co n el de M octezum a. D urante el siglo xvi, las e n ferm ed ad es qu e los espaxioles h ab ía n traído con sigo desde E u ro pa se habían propagado h acia el n orte, haciendo estragos en tre las tri bus indias de las reg io n es costeras y d ejand o a su paso una baja densi dad de población sed en taria54. M ientras que el n úm ero de habitantes del im p erio de M octezu m a en A m érica C en tral cu and o d esem barcó Cortés se calcula en tre cin c o y veinticinco m illones, el de Powhatan te nía de trece a q u in ce m il en 1 6 0 7 D:\ Las diferencias de tam año y d en sidad de la p oblación in d íg en a afectarían p rofu nd am en te el carácter posterior de am bos m un dos coloniales. A pesar de todo, Pow hatan fu e lo bastante listo para bu rlar a los in trusos blancos, algo de k> qu e no fu e capaz M octezum a. D escrito p o r
el capitán Jo h n Sm ith co m o «un h o m b re alto y bien p rop o rcion ad o , de agria m irada», no p o d ía co m p e tir en grandeza co n el em p erad o r azteca, pero pese a ello su estilo de vida im presionó a los ingleses. «Su persona es aten d id a de o rd in ario p o r u na guardia de cu aren ta o cin cu en ta de los h o m b res más altos de los que cre c e n en su país. Cada n o ch e en las cu a tro esqu in as de su casa hay cu atro cen tin ela s, cada uno de ellos apostado a la distancia de un tiro, y cada m edia hora uno del cu e rp o de g u ard ia g rita, a lo qu e cad a c e n tin e la resp o n d e des de su puesto; si algu no no lo h ace, envían a un oficial qu e le propina u na severa p aliz a »56. P ow h atan 110 tard ó en p e rc a ta rse de qu e p o día sacar ventajas para sí m ism o de la p resen cia de estos intrusos ex tranjeros. Pod ía ap rovechar los bien es que los ingleses h abían traído consigo, sobre todo su muy co d iciad o co b re, para refo rzar su propia posición en la región m ed ian te un in crem en to de la d ep en d en cia ha cia él de los caciqu es m en o res. Los ingleses, co n sus m osquetes, tam bién podían ser útiles aliados m ilitares co n tra los enem igos de la co n fe d e ra c ió n P ow h atan , los m o n a ca n y los ch e sa p e a k e . D ado qu e, si querían quedarse, d ep en d erían de su pueblo para sus sum inistros de alim entos, estaba b ien situado para reducirlos a la co n d ició n de otra tribu som etida. El in tercam b io de presentes con Newport cuando los dos hom bres se e n co n tra ro n ju n to a las cascadas ratificaba com o era d eb id o una alian za m ilita r c o n ios in gleses c o n tra sus en e m ig o s3 ‘ . Los ingleses, por su parte, ju g ab an a algo parecido, con la esperanza de con vertir a Pow hatan y a su pu eblo en tributarios que trabajarían para ellos con el fin de m a n ten er la recién nacida co lo n ia abastecida de alim en tos. Sin em b arg o , h a b ía p roblem as para alcanzar tal o b je tivo. William Strachey citaría más tarde las palabras de sir Thom as Ga tes según las cu ales «n u n ca h u bo invasión, con qu ista o co lo n ización en tierras rem otas que tuviera éxito sin la presencia de un grupo co n sistente en el propio lugar o cerca de él. Piensen en todas las conquistas llevadas a cab o en aqu ellas partes del m un d o y en todo lo que los es pañoles han logrado en A m érica»38. En teoría el resentim ien to entre las tribus rivales an te la d o m in ació n de Pow hatan podría h aberlo h e ch o un objetivo alcanzable, pero en la p ráctica éste ten ía un co n trol tan firm e de la situación que los dirigentes de la nueva co lo n ia se e n co n traro n co n sólo un red u cid o m argen de m aniobra para seguir el ejem p lo de C ortés y en fre n ta r en tre sí a los grupos tribales. En ju n io de 1607, cuando Newport partió hacia Inglaterra para pro cu rarse provision es p ara el a se n ta m ie n to , azotado p o r el h a m b re y las enferm edades, el capitán Jo h n Smith, uno de los siete m iem bros del
con sejo local, recib ió el en carg o de dirigir expediciones hacia el inte rior, d ond e in te n ta ría n e g o cia r co n la tribu chickahominy, que esta ba asentada en el c e n tro del im p erio de Powhatan pero 110 fo rm ab a parte del m ism o. E n d iciem b re, sin em barg o, fue capturado por una partida encabezada por el h erm an o , y después sucesor, de Pow hatan, O p ech an can o u g h , y p erm an eció p risio n ero durante varias sem anas. El m isteiio rodea los ritos a los que Sm ith fue sometido durante su cau tiverio y «rescate» por la h ija de Pow hatan, Pocahontas, pero el episo dio parece serrin a pieza del proceso m ediante el cual Powhatan intentó su bord in ar a los ingleses y atraerlo s h acia los confines de Tsen acom m acah59. En sus conversaciones co n Powhatan, Smith describió a New port com o «mi p ad re»60, y Pow hatan p u ed e que considerara a Sm ith com o un caciqu e in fe rio r que, u n a vez h u biera pasado algún tiem po entre sus gentes y se h u biera convertido en un powhatan adoptivo, po dría ser devuelto sin peligro al asentam ien to inglés para ayudar a ase gurar su obediencia. El cautivo fue liberado a principios de enero, pre cisam ente cuand o Newport regresaba a la famélica colonia con las tan necesitadas provisiones. D espués de la siguiente partida de éste h acia Inglaterra en abril de 1608 en bu sca de refuerzos, nuevos colonizado res y m ás su m inistros, Sm ith lo g ró afianzarse en una posición d om i nante en la colonia dividida en facciones. Soldado profesional con gran exp erien cia de co m b ate en la E u rop a continental, en septiem bre fue elegido presidente del asen tam ien to, muy necesitado de las dotes de m ando que sólo él p arecía capaz de aportar. Se d ice que un ch am án pow hatan h ab ía predicho que «hom bres barbu dos llegarían y les a rre b a ta ría n su país»61, una profecía co m o la qu e su p u e sta m e n te in flu yó en la co n d u c ta de M octezum a. C on todo, en Virginia, al igual que en M éxico, ésta y otras presuntas «pro fecías» podrían no h a b er sido más que racionalizaciones de la d errota surgidas tras los aco n tecim ien to s62, y Powhatan al menos no dio mues tras de su m isión resig n ad a a un d estin o predeterm inado. T en ía as tucia y habilidad su ficien tes para ju g ar al gato y al ratón con el asen tam iento de Jamestown, y sacar provecho de su endémica incapacidad para alim en tarse. Si los ingleses n ecesitaban un Hernán C ortés para con trarrestar sus artim añas, sólo el capitán Smith, que durante su pe riodo de cautividad h abía adquirido un cierto conocim iento de la ma n e ra de a ctu a r de los in d io s, p o d ía a lb e rg a r alguna esp eranza de d esem p eñ ar tal papel. El co n traste e n tre la segu rid ad en sí m ismo de Powhatan y la falta de d eterm in ació n de M octezu m a se revela con más claridad en el ex
trañ o ep iso d io de la « co ro n a c ió n » de Pow hatan, qu e gu ard a cierto paralelism o co n lo o cu rrid o en T en o ch titlán o ch o décadas antes. Así com o C ortés estaba d ecidido a arro p ar sus accio n es co n el m anto de la legitim idad o b te n ie n d o la sum isión «voluntaria» de M octezum a, tam bién la C o m p añ ía de V irginia, quizá a im itació n del p reced en te m e x ica n o , b u scó u n a le g itim a c ió n c o m p a ra b le p a ra sus a ccio n es. N ew port volvió de In g la terra en sep tiem b re de 1608 co n instru c cion es de la co m p añ ía de co n seg u ir de Powhatan un re co n o c im ie n to fo rm a l d e l s e ñ o río su p re m o d e ja c o b o I. Sin e m b a rg o , Pow ha tan, a d ife re n c ia de M octezum a, no estaba p risio n ero y se n egó con firm eza a ir a Jam estow n para la cerem o n ia. «Si tu rey m e ha enviado presentes — inform ó a Newport— , yo tam bién soy rey y éste es mi país [...]. Tu padre debe venir a mí, 110 yo a él». En con secuen cia, Newport no tuvo más rem ed io qu e llevar los regalos en p erso n a a la capital de Powhatan, W erow acom oco. Estos consistían en u n a jo fa in a , un agua m anil, u na cam a, m u ebles y «una cap a y vestidura escarlata», que le pu sieron «con m u ch o ja le o » , según el d esdeñoso relato del capitán Sm ith sobre u n a cerem o n ia qu e desaprobaba p rofu ndam en te: «Pero h ubo un d esh o n ro so p r o b le m a — escrib ió — ai h a cerle arrodillarse para re c ib ir su co ro n a , sin él te n e r co n o c im ie n to de la m ajestad, ni del sig n ifica d o de la c o ro n a , ni del d o b lar la ro d illa [...]. Al fin, h a cie n d o p resió n con fu erza so b re sus h o m b ro s, se in clin ó un poco y N ewport le pudo p o n er la co ro n a sobre la cabeza». U n a vez se hubo recu p erad o del m iedo al o ír u na salva de disparos, Pow hatan regaló a su vez a N ew port «sus viejos zapatos y su m anto» (lám ina 6 ) 63. Está claro qu e Pow hatan no era M octezum a. Ni tam p o co su «im perio» resultó o frecer nada co m p arable a aquellas fabulosas riquezas que los esp a ñ o les lo g raro n del tesoro de M octezu m a. Las caí tas de p atente de 160 6 autorizaban al co n sejo de la co lo n ia a «cavar, buscar y e x tra e r tod o tipo de m inas de o ro, plata y co b re» , co n u n a qu in ta parte (el quinto real español) del 0 1 0 y la plata y una quinceava del co bre apartadas a u to m áticam en te para la co ro n a 64. Al p rincipio, las es peranzas eran muy altas. U n a carta enviada a casa p o r u no de los co lonizadores, fech ad a en mayo o ju n io de 1607, co n tab a que: ... semejante bahía, río y tierra nunca fueron contemplados por el ojo humano, y en la cabecera del río, que tiene 160 millas [unos 250 kiló metros] de largo, hay rocas y montañas que prom eten infinitos teso ros; pero nuestras fuerzas son todavía demasiado débiles para hacer más descubrimientos; ahora a la majestad del rey se le ofrece el reino más ma-
jestuoso y ico del mundo, nunca poseído por ningún príncipe cristia no; que seas uno de los medios entre los muchos que contribuyen a nues tro apoyo para conquistar este país, así como fuiste un medio para pro mover el descubrimiento del mismo; y que llegues a vivir para ver a Inglaterra más rica y famosa que cualquier reino de toda Europa63. i
«Conquistar este país». L a m en ta lid a d , al m en o s, era la de C o r tés y sus hombres, y la m otivación e ra la m isma: riquezas, co n cebid as en términos de o ro, plata y tribu tos. Sin em b arg o, las grandes esp e ranzas pronto se vieron frustradas. «D e oro y plata no tien en nada», inform aba Dudley C a rle to n en a g o sto de 1 6 0 7 6b. In clu so las p ers pectivas de com ercio estaban severam ente lim itadas. «Los bien es de este país, los que hay en Esse, no son de m ucha m onta, al no ten er los habitantes ni co m ercio co n n in g u n a n ació n , ni sentido de la g an an cia»6'. Recursos locales lim itad os, u n a co lo n ia so b reca rg a d a de ca balleros poco dispuestos a a p licar sus m anos al trab ajo , u na o rg an i zación matriz (la C o m p a ñ ía de V irg in ia ) en el país de o rig e n , m al informada sobre la situ ació n lo cal e im p acien te por o b te n e r b e n e fi cios rápidos, y una p eligrosa d e p e n d e n cia de los pow hatan para los suministros de maíz: todos estos facto res llevaron a la co lo n ia al b o r de del desastre. H ab ía falta de co n tin u id ad en la d ire cció n de la co lonia, ya que Newport h acía frecu en tes viajes a In g laterra para m an ten er el cordón u m b ilica l de Ja m e s to w n , au n q u e el ca p itá n S m ith hizo todo lo que pudo p o r im b u ir algo de d iscip lin a en tre los c o lo nizadores. Al m ism o tiem p o , rech azan d o la actitu d co n cilia d o ra de Newport con los indios, ad o p tó tácticas de in tim id ación y acoso que parecen inspiradas en las de C ortés y que le p ro p o rcio n aro n algo de éxito en la o btención de provisiones de alim en to s68. Al recordar m uchos años más tard e sus exp erien cias en u na c o lo nia que abandonó en 1 6 0 9 para 110 volver ja m á s , S m ith o b serv ab a la importancia de d isp o n er de h o m b res adecuados en posicion es de mando: «Colón, C ortés, Pizarro, S o to , M agallanes y los dem ás sirvie ron más que un a p ren d iz a je para lleg ar a c o n o c e r có m o in ic ia r sus más memorables em presas en las Indias O ccidentales»69. Esto era cier to, pero ni las circu nstancias, n i qu izá su propio tem p eram en to , per mitieron a Smith llevar a cab o u na rép lica de la con qu ista de M éxico en suelo n orteam ericano. D u rante m uchos años, la supervivencia de la colonia iba a p e n d e r de un h ilo , co n a lte rn a n c ia de paz y h o stili dades entre los powhatan y los ingleses, hasta que en 1622 la llam ada «gran masacre» de u nos cu atro cien to s de los 1.240 colonizadores pre
cipitó un conflicto en el que los ingleses se im pusieron poco a p o co /0. La colonia de Virginia nacida de tan doloroso parto difería claram ente en m uchos aspectos del virrein ato de Nueva España. A d iferen cia de éste, no estaba fu ndad a sobre el tributo y los serv icios de la población in d íg en a, d iezm ad a a pasos ag ig an tad o s p o r el h a m b re, la g u erra y las e n ferm ed a d es. Y la salvació n , cu an d o llegó, n o vino de la m ano del o ro sino del tabaco .
M o t iv o s y m é t o d o s
Cortés, en aprietos por las m aniobras de los oficiales reales, volvió a España en 1528 para e x p o n e r su causa ante el em perador, quien le ratificó en el p u esto de cap itán g en era l, pero no de g o b ern a d o r de Nueva España. R eg resó allí en 1530, p ero tras costosas y agotadoras exped iciones a la costa del P acífico en busca de u n a ruta hacia C hina y las M olu cas, volvió a e s ta b le c e rs e en E sp añ a en 1 5 4 0 p ara no re to rn a r ja m á s a las tie rra s q u e h a b ía co n q u ista d o p ara C astilla. C h risto p h er N ew port, p o r su parte, d ejó el servicio de la C om p añ ía de V irgin ia en 1 6 11, al p a re c e r d e sco n te n to p o r el resultado de sus esfuerzos para m a n te n e r ab astecid o el asen tam ien to d ejam esto w n , y m u rió en Ja v a en 1 6 1 7 en el te rc e ro de u n a serie de viajes para la C om p añ ía de las In d ias O rie n ta le s. A m bos ten ía n sus razones para sentirse d e ce p cio n a d o s p o r el trato qu e h abían recib id o , pero cada uno, a su m an era, h abía puesto los cim ien to s de un im perio. C ortés, un je f e genial, hizo varar sus naves y dirigió con firm eza su expedición hacia el interior de un país desconocido con el fin de conquistarlo para su real señor. Newport, ante todo m arin o profesional, fue el gran pre cursor, que cu m p lió co n su co m etid o de exp lorar las vías fluviales de Chesapeake y, tras estab lecer un dim inuto asentam iento en las orillas de un co n tin e n te, m an ten er el co rd ó n um bilical con su m adre patria que haría posible su supervivencia. Sus dos exp ed icio n es, au nque separadas en el tiem po y el espacio, guard aban b astan tes sim ilitu d es para su g erir ciertas características com unes en el proceso de las co lo n izacio n es española y b ritán ica en ultram ar, así co m o d iferen cias significativas que se agudizarían co n el paso de los añ os. Se han d escrito los im perios español y b ritán ico en A m érica co m o im perios de «conquista» y de «co m ercio », resp ec tiv am en te'1, pero incluso estas dos exp ed icion es parecen indicar que las m otivacion es n o se d ejan dividir co n facilid ad en categ o rías ele-
m en tales y que los en fo q u es de la co lo n izació n se resisten a clasifica cion es sim pliñcadoras. ¿Acaso fue C ortés, con su d eterm in ació n casi obsesiva por co lo n izar tierras, n ad a más que un co n q u ista d o r h am b rie n to de oro? ¿Acaso los p ro m o to res de la em p resa de V irg in ia es taban preocu p ad os tan sólo p o r las o p o rtu n id ad es co m erciales, con exclu sió n de todo lo dem ás? En los escritos publicitarios del p eriod o T u doi y Estuardo hay bas tantes re fe re n cia s a las actividades esp añ o las en A m érica para c o n firm ar que las actitudes inglesas h acia las iniciativas de co lo n izació n estaban influidas de m anera im p o rtan te por el preced ente hispánico. Al m ism o tiem p o, sin em b arg o , los ingleses, co m o los esp añoles, te n ían su propio program a y p rioridades, a los que h abían dado form a las p reo cu p a cio n es h istó ricas, la e x p e rie n c ia acu m u lad a y los asun tos co n te m p o rá n e o s. Las asp ira cio n es y actividades tan to de los c o lonizadores de Jam estow n com o de los conquistadores de M éxico sólo se p u ed en a p re c ia r p le n a m e n te en el co n te x to de u na e x p e rie n c ia n acio n a l de conqu ista y co lo n izació n que, en am bos casos, se rem o n taba a m uchos siglos auás. Porque históricam ente, tanto Castilla com o In g laterra eran potencias p ro to co lo n iales m u ch o antes de que se dis pusieran a e m p ren d er la co lo n iz a ció n de A m érica. La In g la terra m edieval segu ía Lina p o lítica de exp an sión agresiva en áreas no inglesas de las Islas Británicas, por m edio de la guerra con sus vecinos galeses, escoceses e irland eses y el estab lecim ien to de co m unidades de co lo n os ingleses para p rom over los propios in tereses y valores so b re el fo rá n e o S L i e l o c e l t a '2. E n co n se c u e n cia , los in g le ses no carecían de fam iliaridad co n los procesos de colonización, com bin ad os con in ten to s de co n q u ista qu e tuvieron resultados variados. E l fra ca so en E sco cia q u ed ó co m p e n sa d o p o r el é x ito fin a l en G a les, fo rm alm en te in co rp o rad o en 1 536 a la co ro n a de In g laterra, en la que se h ab ía afianzado u na dinastía galesa. Al otro lado del m ar los in gleses lu ch aro n d u ran te siglos, co n éxito lim itado, para subyugar la Irlan d a gaélica y colon izarla co n em igrantes de In glaterra. M uchas de las tierras tom adas p o r los n orm an d os en los siglos XII y XIII fu ero n recu p erad as p o r los irland eses d u ran te el xrv y el x v /3, y, au n q u e en 1 5 4 0 E n riq u e V III elevara Irla n d a a la ca te g o ría de re in o , la a u to ri dad inglesa siguió sien d o p reca ria o n u la más allá de la zona ag ríco la del P alé, p ró sp era y d e n sa m e n te p o b lad a. C o n la co n v ersió n de la In g la te rra de E n riq u e al p ro testan tism o , la reafirm ació n efectiva de tal au torid ad sobre u na Irla n d a firm e m e n te cató lica se convirtió en u n a tarea u rg e n te a o jo s in g leses. D u ra n te el re in a d o de Isab el
se iba a in ten sificar el establecim ien to de nuevas colon ias en suelo ir landés y, llegado el m om en to, se produ ciría una nueva guerra de co n quista. El p ro ceso de co lo n izació n y so m etim ien to de Irlan d a por la In g la te rra isa b e lin a , p ro lo n g a d o d u ra n te varias d écad as, ab sorb ió en e rg ía s y re cu rso s n a cio n a le s qu e de o tro m od o p o d ría n h ab erse destinad o a la fu n d ació n , co n m ayor em p eñ o y en u n a fase más tem prana, de asen tam ien to s al o tro lado del A tlántico. En la E spaña de la R econ qu ista, la co m b in ació n de invasión y co lo n ización era , asim ism o, un p ro ce d im ie n to b ie n estab lecid o . Em presa m ilitar y religiosa a la vez, la R eco n q u ista h ab ía sido tanto una g u erra para ca p tu rar b o tín , tierras y vasallos com o u n a cruzada cuyo fin era recu p erar para los cristianos los vastos territorios que se habían p erd id o para el Islam . No o b sta n te, tam b ién im p licab a una m igra ción masiva de p o b la c ió n , ya qu e la c o ro n a ad ju d icab a grand es e x te n sio n e s de tie rra s a n o b le s in d iv id u ales, a las ó rd e n e s relig io so m ilitares involu cradas en el p ro ceso de reco n q u ista y a los co n cejo s de ciudades a los que se d a b a ju risd ic ció n sob re am plias zonas de in flu en cia. A traíd os p o r las nuevas o p o rtu n id ad es, artesan o s y lab ra dores se d esp lazaban en g ran n ú m ero desde el n o rte y el ce n tro de C astilla h a cia el su r p ara o cu p a r esp acio s qu e h ab ían qu ed ad o va cíos. En España, co m o en las Islas Británicas, el proceso de conquista y a se n ta m ie n to co n trib u y ó a e s ta b le c e r fo rm as de co m p o rta m ie n to y a c r e a r esq u em as m e n ta les fá c ilm e n te traslad ables a partes le jan as d el m u n d o en los a lb o re s de la e ra de la e x p a n sió n e u ro p e a en u ltra m a r '4. La co n q u ista y co lo n iz a ció n de al-Andalus e Irla n d a distaban to davía de h a b e r acabad o cu an d o los eu ro p eo s del siglo xrv se em bar ca ro n en la e x p lo ra c ió n de las aguas e islas d el A tlán tico african o y oriental, hasta en to n ces desconocidas para e llo s '3. En tal em presa los p ortu gu eses fu e ro n los p io n ero s. La c o m b in a ció n de los deseos de los co m ercian tes portugueses por abrir nuevos m ercados y de los n o bles p o r co n se g u ir nuevas tierras y vasallos p ro p o rcio n ó el ím petu para la p rim era iniciativa sosten id a de lev antar un im p erio de ultra m ar en la h isto ria de p rin cip io s de la E u ro p a m o d ern a 76. El cam in o señalado por los portugueses fue p ron to seguido por otros. Los reyes de Castilla, en p articular, no p od ían p erm itir que sus prim os portu gueses les tom aran la d elan tera. La con qu ista y o cu p ación de las islas C anarias en tre 1478 y 149 3 p o r parte de la co ro n a de Castilla consti tuyó u n a re sp u e sta d ir e c ta al d esafío lan zad o p o r el e s p e c ta c u la r au m en to del p o d er y la riq u eza de P o rtu g al'
La pronta p articipación de m ercad eres genoveses en las em presas portuguesas de u ltram ar y la co n sig u ien te tran sferen cia a un m undo atlántico en exp an sión de las técn icas de co lo n izació n desarrolladas por prim era vez en el M ed iterrán eo o rien ta l78 co n firiero n al im perio de Portugal d esd e sus etapas in iciales una m arcad a o rie n ta ció n c o mercial. Esta sería reforzada p o r la n atu raleza de las sociedades co n las que los p o rtu gu eses e n tra ro n en c o n ta cto . Ni los m edios p o rtu gueses ni las con d icion es locales eran idóneos para apoderarse de vas tas áreas de territo rio en A frica y Asia. Los recursos hum anos eran li m itados, las so c ie d a d e s lo ca le s e ra n resisten tes, y el clim a y las enferm edades solían causar un elevado nú m ero de víctimas en tre los recién llegados europeos. C om o resultado, el im perio de ultram ar es tablecido p o r los p ortu gu eses en los siglos xv y xvi con sistía en g ran parte de una serie de fortalezas y factorías (feit.ori.as) — enclaves y esta b lecim ien tos de co m e rcio — en los m árgen es de los co n tin e n te s no conquistados de A frica y Asia. Las excep cio n es más obvias fu eron Madeira y las Azores, y más tarde, desde la década de 1540, el Brasil, a m e dida que los portugueses se alarm aron con los inform es sobre los pla nes franceses acerca del territorio y tom aron las primeras medidas para ejercer u n co n tro l más efectivo so b re él. En co n traste, los españoles em pezaron a co n stru ir p o r sí m ism os, ya desd e las etapas más tem pranas de sus viajes a ultramar, algo más afín a un im perio de conquista y colonización. El p ro ceso h a b ía em p ezad o c o n la su byu gación de la p o b la ció n guanche de las islas C anarias y co n tin u ó co n C o ló n . Este, pese a sus orígenes genoveses y su largo p eriod o de resid en cia en Lisboa, al re greso de su p rim er viaje en 1492, p arece qu e ten ía en la m en te algo más que el establecim iento de u n a base com ercial en ultramar. «Crean — escribía en su Diario, dirigiéndose a Fernan do e Isabel-— qu ’esta isla [La Española] y todas las otras son así suyas com o Castilla, que aquí 110 falta salvo assiento y m andarles h azer lo qu e qu isieren », y p rosegu ía con u n a d e s c rip c ió n de sus h a b ita n te s, «to d os d esn u d o s y sin n in gún ingenio en las am ias y muy cobardes» según C olón, «y así son bue nos para les m andar y les hazer trabíy ar y sem brar y hazer todo lo otro que fu ere m enester, y que h agan villas y se en señ en a an d ar vestidos y a nuestras co stu m bres»/9. A quí ya se puede distinguir la pauta de un program a qu e hoy en día se co n sid eraría co m o el de un régim en co lonial arq u etíp ico : el estab lecim ien to de u n a sede de g o b iern o y do m inio so b re la p o b la ció n in d íg en a, el ad iestram ien to de ésta en los m étodos de tra b a jo de u n a e c o n o m ía de tipo e u ro p e o para p ro d u
cir bien es co m u n es en ella, y la acep tació n por parte del p o d er co lo nial de una m isió n civ ilizad o ra, q u e ib a a in clu ir la a d o p ció n de la indum entaria eu rop ea y la conversión al cristianism o. Llegado el m o m ento, tal iba a ser el program a de los españoles en A m érica. H abía razones de carácter tanto m etrop olitan o co m o local por las cuales la em presa española en u ltram ar habría de seguir tal dirección. La R eco n q u ista h ab ía estab lecid o co n firm eza en C astilla u n a tradi ción de conquista territorial y asentam iento. C olón, que asistió a la en trada triu n fal de Isabel y F e rn a n d o en la ciudad de G ran ad a al re n dirse ésta en enero de 1492, se vio contagiado, y tam bién sacó provecho, de la eu foria g en erad a p or esLe m om en to cu lm in an te de la larga his toria de la R eco n qu ista. Desde la atalaya privilegiada de 1492 era na tural segu ir p en sa n d o en la co n tin u a ad qu isició n de te rrito rio y en la expansión de la Reconquista más allá de las costas de España. Al otro lado del e strech o se h allab a M arru ecos; y, co m o C olón p ro n to iba a dem ostrar, al otro lado del A tlántico se hallaban las Indias. Ju n to a la tradición de asentam ien to y expansión territorial, la Cas tilla bajom edieval tam bién poseía u n a sólida tradición m ercantil y po dría h a b er segu id o cu a lq u iera de los dos cam in os al em barcarse en sus em presas de u ltram ar80. Sin em barg o, las co n d icio n es de las pro pias Indias eran p ro p icias a u n p la n tea m ien to territo rial, a d iferen cia de las en co n tra d as por los p o rtu gu eses en A frica y Asia. Para de cep ción de C olón, el C aribe no o frecía el equivalente de las lucrativas redes de co m e rcio en el o cé a n o ín d ic o , si bien los p rim ero s co lo n i zadores de La Española y C uba practicaron una cierta cantidad de res cate, o tru equ e, con los h abitan tes de las islas vecinas. A unque se e n con tró u n poco de o ro en La Española, los m etales preciosos no eran una m e rc a n c ía im p o rta n te en los in te rca m b io s lo cales y p ro n to se hizo evidente que si los españoles q u erían hacerse con ellos tendrían que p ro cu rárselo s por sí m ism os. La ex p lo ta ció n de recu rsos m in e rales, por tanto, exig ía el d o m in io del país. Las sociedades indígenas d el Nuevo M undo tenían tam bién un ca rácter muy distinto de las de A frica y Asia. En p rim er lugar, eran vul nerables a E u rop a, vu ln erables a su superioridad tecn o ló g ica y a sus e n fe rm e d a d e s, en asp ecto s q u e las so cied a d es de A frica y Asia n o lo eran. Además, p ro n to co rrió la n oticia de que al p arecer estos pue blos n u n ca h a b ía n o íd o p re d ica r el evan g elio cristian o . Su co n v er sión, por tanto, se convirtió en prioridad absoluta y con stitu iría, con la b e n d ició n papal, la p rin cip al ju s tific a c ió n para una p resen cia es pañ ola co n tin u a d a en las Indias ap en as d escu biertas. C astilla, ya fa
v o recid a p or Dios de fo rm a ú n ic a co n la triu n fa n te re co n q u ista de G ranad a, ten ía ah ora u na m isión re co n o c id a al o tro lado del recién navegado M ar Océano: la m isión de convertir a esos pueblos ignorantes y en señ arles las ventajas de la policía, (civilidad) o, en otras palabras, las n o rm as de co n d u c ta e u ro p e a s. S e g ú n los térm in o s de las B u las A lejandrinas, a Castilla, co m o co m p en sació n por sus esfuerzos, le fu e ron otorgados ciertos d erech os. Los habitan tes de La Española, y des pués los de C uba y otras islas tom adas p o r los españoles, se co n virtie ro n en vasallos de la c o r o n a y en u n a p o te n c ia l m ano de o b ra p ara ésta y los colonizadores — n o, técn ica m en te, co m o esclavos, ya que el vasallaje y la esclavitud eran in co m p a tib les, sino co m o trab ajad o res obligados a prestar sus servicios en obras públicas y privadas. L a n atu raleza de las In d ias y sus h a b ita n te s, p o r lo tan to, fav o re cían un planteam iento basado en la conquista y la subyugación más que en el establecim iento de u n a serie de enclaves com erciales, lo qu e re fo rzab a los aspectos m ilitares y co lo n ia le s, más qu e los m ercan tiles, de la tra d ició n m edieval castellan a. N o o b sta n te, tras los em b ria g a d o res m o m e n to s in ic ia le s , el C a rib e c o m e n z ó a m o strarse d e c e p cio n a n te en cu an to escen ario para la co n q u ista y la co lo n ización . La E sp añ o la, después de to d o , n o resu ltó ser u n a fu en te de o ro a b u n d an te y su p o b lació n tain a, que los p rim ero s co lo n izad o res esp a ñ o les h a b ía n co n sid erad o co m o vasallos y m an o de o b ra en p o ten cia , su cu m b ió rá p id am en te a las en fe rm e d a d e s eu rop eas y se extin g u ió an te sus o jo s81. Lo m ism o o cu rrió en las otras islas que o cu p a ro n en su fren ética búsqueda de oro. P or un m om en to pareció com o si el ex p e rim e n to im p erial fu e ra a te rm in a r tan s ú b ita m e n te co m o h a b ía em pezado: los exigu os ren d im ien to s a p en a sju stifica b a n tan costosa inversión de recu rsos. Sin em b arg o , u n a vez se divisaron los c o n to r nos de la gran m asa c o n tin e n ta l a m e ric a n a y C ortés se dirigió a d e rro c a r el im p erio de los aztecas, se hizo evid en te que el im p erio es pañol de las Indias iba a ser una realidad duradera. El descubrim iento y la conquista del P en i una década después sirvieron para h acerlo en te n d e r co n clarid ad . A qu í h ab ía vastas p o b lacio n es sed en tarias qu e podían som eterse al co n tro l esp añ o l co n relativa facilid ad. E l d o m i nio sobre las tien as trajo consigo el d om inio sobx e la gente y tam bién, al d escu brirse en o rm es y acim ien tos de plata en los A ndes y el n o rte de M éx ico , el d o m in io so b re los re cu rso s a u n a escala an tes in im a g in able. L a e x p e d ic ió n de C o rté s, u n a e x p e d ic ió n c o n c e b id a en té r m i nos de subyugación y co lo n izació n , se aju staba por tanto a 1111 m o d e
lo ele co n d u cta d esarrollad o en su elo ib érico d u ran te la R eco n q u is ta y traslad ad o al C a rib e sig u ien d o la estela de C o ló n . T rad icio n alm ente, la R e co n q u ista se basaba en u na co m b in a ció n de p atro cin io estatal e iniciativa privada, cuya p ro p o rció n en tre am bos factores se d eterm in ab a en un m o m en to dado p or la fu erza relativa de la co ro na y las fuerzas locales. La m o n a rq u ía cap itu laba co n un co m an d an te, qu ien a su vez asum ía la resp onsabilid ad de fin a n cia r y organizar u na e x p e d ic ió n m ilita r b a jo las c o n d ic io n e s d escritas en el a c u e r do. Las expectativas eran que los gastos quedaran cubiertos por el b o tín de la co n q u ista y los seg u id o res del cau dillo o cap itán recib iera n su recom pen sa en fo rm a de asignación de tierras, bo tín y vasallos que pagaran trib u to s82. N ada de esto le h a b ría resu ltad o e x tra ñ o a C o r tés, cuyos padre y tío to m aro n parte en las etapas finales de la cam pa ña de G ranada. No es de sorp rend er que llevara a cabo su conquista de M éxico co m o si estuviera d irigiend o una cam p añ a co n tra los m oros. Tenía la tendencia a referirse a los templos m esoam eiicanos com o «mez quitas»83, y al obligar a M octezum a a acep tar el señ o río suprem o cas tellano recu rrió a tácticas utilizadas a m enudo contra los reyezuelos de la Andalucía m ora. Asimismo, en sus relaciones con la corona, de cuya ap ro b ación d e p e n d ió más de lo h abitu al d ebid o a la n aturaleza am bigua de sus relacio n es con su su p erior inm ediato, el g o b ern ad o r de Cuba, era escru p u lo sam en te cu idadoso en segu ir las prácticas tradi cion ales de la R eco n q u ista, co m o ap artar el qu in to real co n m eticu losidad antes de distribuir cu alq u ier botín en tre sus h om bres84. No obstante, C ortés dem ostró ser algo más que un caudillo d e m ol de trad icio n al. A d iferen cia de P edrarias Dávila, qu ien co m o g o b er nador de D a iié n desde 151 3 se abrió cam ino por el istm o de Panam á asesinando y m asacran d o co n su ban d a de saqu eadores, C ortés, co n toda la b ru ta lid a d e im p la ca b ilid a d de su co n d u c ta , ad o p tó desde el p rin cip io un p u n to de vista más constru ctivo sob re la em p resa de la conquista. H abía llegado a La Española tras los pasos de su pariente lejano y paisano extrem eñ o Nicolás de Ovando, quien había sido nom brado g o b e rn a d o r de la isla p o r los Reyes C atólicos en 1501, con ó r denes de rescatarla de la an arq u ía en que se h abía sum ido bajo el ré gim en de los h erm an os C olón y de asentar la colon ia sobre cim ientos sólid os83. En la é p o ca en que O v and o d ejó La Esp añola en 1509, se h abían establecid o diecisiete ciudades en ella, los indios h abían sido asignados p o r d istrib u ció n (repartim iento) 2i los colo n os, a qu ien es se en cargó instruirles en la d o ctrin a cristiana a cam bio del uso de su tra b a jo , y la c ría de g an ad o y la p la n ta ció n de azú car h a b ía n em p eza
do a proveer fu en tes alternativas de riqueza a la p ro d u cción de o ro, en rápida dism inución. C ortés d ebió de ver co n sus p ro p io s ojo s parte de la tran sfo rm a ció n de La E sp añ o la en u n a co m u n id a d co n bu en o rd e n y e c o n ó m ica m en te viable, m ien tras q u e al m ism o tiem p o sus e x p e rie n c ia s e n el C a rib e le h ic ie ro n c o n s c ie n te de las c o n s e c u e n c ia s d evasta doras de la rap iñ a in co n tro la d a p erp etra d a p or aventureros que no poseían in tereses a largo plazo en la isla. P or lo tanto, lu ch ó por im p e d ir u n a re p e tició n en M é x ico de un estilo de co n q u ista in c o n s cie n te que no h abía d ejad o sin o u n rastro de devastación. C om o e x p resó G o m ara, su m od o de p e n sa r e ra q u e « q u ien n o p o b la re , no h ará b u en a con qu ista, y n o co n q u ista n d o la tierra, no se co n v ertirá la gente: así que la m áxim a del co n qu istad o r ha de ser poblar»86. Fue para estim ular el asen tam ien to qu e dispuso el repartimiento de indios e n tre sus co m p añ eros, que d eb ía n en carg arse de ellos co n b u en a fe (encom ienda), y prom ovió la fu n d ació n o refu n d ació n de ciudades en u n país que ya co n tab a co n g ran d es co m p lejo s cerem o n ia les y co n ce n tra cio n e s u rbanas. Y fu e p ara a le n ta r la co n versió n que invitó a venir a M éxico a los prim eros fran ciscan o s, los llam ados «doce após toles». C on qu ista, co n v ersió n y co lo n iz a ció n se h a b ía n de so ste n e r m u tu a m en te. La co lo n iz a ció n efectiva no se ría p o sible sin un in te n to serio de e x p lo ta r los recu rsos del país, y el m ism o C ortés, co n sus p la n ta cio nes de azúcar en sus fincas de C u ern av acay su p ro m oció n de las em presas com erciales de larga distancia, p redicaba con el ejem p lo 81. No o bstan te, fue sólo u no de los m u ch o s co n q u istad o res y p rim eros co lonizadores que d em o straro n extrao rd in arias aptitudes em p resaria les. A m edida que nuevas oleadas de inm igrantes españoles reco rrían el continente en el periodo que siguió a la conquista de M éxico y Perú, se hizo evidente que las fo rm as de riq u eza más fáciles (la p lata y los in d ios) estaban reservadas a u n a a fo rtu n ad a m in o ría . Los co n q u is tadores d ecep cio n ad os y los nuevos in m ig rantes, p o r tanto, tuvieron q u e arreglárselas p or su cu en ta lo m e jo r que p u d iero n . Esto sign ifi caba, com o lo había significado en las tierras recuperadas por los cris tianos en la A ndalucía m edieval, aplicar su habilidad com o artesanos en las ciudades o e x p lo ta r las p osibilid ad es locales para d esarro llar nuevas fu e n te s de riq u eza. E n el siglo xvi, p o r e je m p lo , los c o lo n i zadores de G uatem ala, u n a reg ió n sin m inas de plata, d esarrollaron un co m e rcio de ex p o rta ció n de añ il, cacao y pieles hacia los m erca dos am erican o s y eu ro p eo s88.
Las asp iracion es em p resariales, en co n secu en cia , p od ían e n c o n trarse ju n to a las se ñ o ria le s en esta socied ad co lo n ia l y, ya en la p ri m era m itad d el siglo, el g ran cro n ista de las Indias G onzalo F e rn á n dez de O viedo e x p re s a b a su o rg u llo p o r los logros esp añ o les en el cam po de la eco n o m ía: «N ingún ingenio destos hallam os en estas In dias, y qu e p o r n u estras m anos e in d u stria se h an fe c h o en tan b re ve tiem p o »89. De fo rm a p arecid a, los elo g io s de G o m ara p o r el é x i to de los españoles en «m ejorar» La Española y M éxico m uestran que el discurso del m ejo ram ien to era usado por los españoles u n siglo an tes de que los co lo n izad o res in gleses recu rriera n a él para ju s tific a r ante sí m ism os y an te los dem ás su p resen cia en el C arib e y el co n iiQO n ente n o rte a m erica n o . El im perio esp añ o l de las Indias, pues, no puede ser categorizado de m odo sum ario co m o un im p erio de co n q u ista, re fle jo exclusivo de los valores m ilitares y señoriales de la sociedad m etrop olitan a que lo fundó. C om o m u estra el m od o de p e n s a r— y de actu ar— de C or tés, h a b ía c o n tra c o rrie n te s en fu n c io n a m ie n to , qu e eran p e rfe c ta m ente cap aces de prosperar, dadas las co n d icio n e s n ecesarias. Esas con d icion es, n o ob stan te, h abían de ser establecidas y con form ad as en parte por las necesid ad es y los in tereses de la co ro n a. La escala de las conquistas era se n cilla m e n te dem asiado grande, los recursos en p o ten cia del c o n tin e n te d em asiad o vastos, para que la c o ro n a p er m aneciera in d iferen te a la m anera en que se explotaban y desarrolla ban esos recu rsos. La tra d ició n , la o b lig a ció n y el p rop io in terés ac tuaron desde el mismo principio para asegurar una estrecha implicación de la m onarquía en la colonización española en ultramar. La España u n id a crea d a p o r la u n ió n d in ástica de Isabel de Cas tilla y F e rn a n d o de A rag ó n en 1469 llevaba la im p ro n ta de su au to ridad excepcional. Su restauración del orden en la Península tras años de guerra civil y an arqu ía, y el final triu nfante de la R econ qu ista bajo su m ando, había dado a los m onarcas un prestigio sin igual en la ép o ca en que se in ició la em p resa de ultram ar. Su inversión en la in icia tiva c o lo m b in a (r a ro e je m p lo de p a rticip a c ió n fin a n c ie ra d ire c ta de la co ro n a en e x p e d icio n e s de d escu b rim ien to y co n q u ista en ul tram ar91) h a b ía a rro ja d o pingües b en eficio s. No o bstan te, sus capi tulaciones co n C o ló n resu ltaro n ser dem asiado generosas. Al h ab er reafirm ado su au torid ad co n tantas dificu ltades en la P enínsu la, no estaban dispuestos a d ejar que sus súbditos alcanzaran m ayor p oder en ultram ar. En co n se c u e n cia , la c o ro n a in ten taría re fre n a r las atri b u cio n es excesivas de C o ló n y m a n te n d ría u n a e stre ch a vigilancia
sobre el desarrollo posterior de los aco n tecim ien to s en las Indias, ase g u rán d o se de qu e los o fic ia le s r eales a co m p a ñ a ra n , y co n tro la ra n muy de cerca, las ex p ed icio n es de co n q u ista para preservar los in te reses de los m o n arcas, im p o n e r su autor idad e im p ed ir que su rg ie ran individuos dem asiado pod erosos. Los a rg u m e n to s a favor de la in te rv e n c ió n y el c o n tro l de la c o rona qu ed aro n reforzados todavía más b ajo los térm in os de las Bulas A lejand rinas p or sus o b lig acio n es de velar por el bien estar espiritual y m aterial de sus recién adquiridos vasallos indios. La co n cien cia real estaba e n ca rg ad a de p rev en ir la e x p lo ta ció n sin lím ites de la p o bla ció n in d íg e n a p o r p arte de los co lo n iz a d o re s. C o n el in c re m e n to de m illones de tales nuevos vasallos co m o resultado de las conquistas de M éxico y P erú , la o b lig a ció n se hizo aún m u ch o mayor. La c o ro na, sig u ien d o la p rá ctica de la R eco n q u ista , insistió en m a n te n e r la m áxim a autoridad no sólo sob re el proceso de adquisición territorial y asen ta m ie n to , sino tam b ién en la p ro te c c ió n de los indios y la sal vación de sus alm as. Sin em b arg o , h abía más en ju e g o qu e la c o n c ie n c ia regia. Los in dios eran una fu en te de tribu to s y trabajos, y la co ro n a estaba d ecid i da a o b te n e r su parte de am bos. A m edida que pugnaba bajo Carlos V por m a n ten er sus com prom isos eu rop eos (las guerras con tra los fran ceses y la d efen sa de la cristian d ad an te los tu rc o s), crecía su d ep en dencia de los recursos del im perio. El descubrim iento de plata en 1545 en el c e rro de P otosí, en el A lto A n d in o , y al añ o sig u ien te el de los im portantes yacim ientos de Zacatecas en el n orte de M éxico, aum entó esos recu rsos in m e n sa m e n te , y co n v irtió las p o sesio n es de C astilla en las In d ias en u n a gran reserv a de riq u ezas qu e, a los ojos de sus rivales e u ro p e o s , se ría usada p o r C arlo s p ara m aterializar sus aspi racion es de u n a m o n arq u ía universal. C om o C ortés decía a su se ñ o r en la segunda de sus cartas desde aquella lejana tierra de M éxico, bien «se puede in titu lar de nuevo em p erad o r de ella, y co n título y no m e nos m é rito qu e el de A lem añ a, qu e p o r la g racia de Dios vuestra sa cra m ajestad p o see»92. In clu so si C arlos y sus su ceso res ig n o ra ro n la su g e re n cia y d ecli naron ad optar el título de «E m p erad o r de las Indias», la idea de C or tés so b re los m o n a rca s de C astilla co rn o se ñ o re s de un im p e rio en el Nuevo M undo muy pron to llegó a ser u n h ech o establecido. La m o n arqu ía h isp án ica vio este im p erio co m o una in m en sa fu en te de re cursos p ara sa tisfa cer sus n ecesid a d es fin a n cie ra s. Su co n sig u ie n te p reo cu p ació n por la ex p lo ta ció n de sus depósitos de plata y el trans
porte an u al de los lingotes a Sevilla de u n a fo rm a segu ra se trad u jo, por tanto, en una a ten ció n con tin u ad a a los asuntos de las Indias y en u na serie de p o líticas y p rácticas en las que las co n sid e ra cio n e s fis cales ten d ían a im p o n erse de m an era inevitable. En la E u rop a del siglo xvi, la plata sign ificaba p od er; C ortés y Pizarro, al ap od erarse de los tesoros de las Indias, h ab ían dem ostrad o có m o la co n q u ista y co lon ización de im p erios de u ltram ar p od ía au m en ta r en o rm e m e n te el poder de los estados eu rop eos. En tales circu n stan cias, no es so rp re n d e n te que la In g la terra isab elina ex p resara sus propias asp iracion es im periales, muy bien sim bolizadas por el «retrato de la Arm ada» de la rein a Isabel, con su m ano sobre el globo y u n a co ro n a im p erial a su lad o 93. El im perio llam a al im p erio, y p o r m ás qu e el de Isab el fu era en e s e n cia un «im p erio» de «Gran B retañ a» que ab arcab a todas las Islas B ritánicas, la n o ció n de im peñum era lo b astan te fle x ib le para p o d er ser am pliada a la co lonización inglesa no sólo en Irlanda, sino tam bién de las más lejanas costas del A tlán tico 94. T am b ién era im p o rtan te para Hakluyt y otros p ro m o to re s de la c o lo n iz a c ió n de u ltra m a r re fu ta r cu a lq u ie r p re tensión esp añ o la de p o sesió n del N uevo M undo basada en la d o n a ción papal de las Bulas A lejand rinas. En su History o/T rav el into Virgi nia («Historia del viaje a Virginia») de 1612, William Strachey afirm aba con rotundidad que el rey de España «no ten ía más título, ni som bra de título, sobre este lugar (que tan sólo nuestra labor y gastos han h e cho nuestro [...]), del que ten ía n ingú n p rín cip e cristiano»95. M ientras que E sp aña servía co m o estím ulo, m od elo y, aveces, ad v erten cia , los c o n stru c to re s d el im p e rio in g lés p o d ían b u scar p re ce d e n te s de igual m od o en su p ro p io p atio trasero . Irlan d a, co m o el reco n q u istad o rein o de G ran ad a, era 110 sólo rein o sino tam bién co lo n ia y, al igual que A nd alu cía, co n stitu ía un útil terren o de p ru e bas para el im p e rio 96. Los in g leses, p o r eje m p lo , h ab ían in ten ta d o d u rante siglos e n re d a r a los reyes y lo s je fe s de clanes irland eses en una tram a de lealtades, y el m odelo de la sum isión de M octezum a ape nas fue u n a n te c e d e n te n e c e s a r io p a ra qu e la C o m p a ñ ía de V irg i nia m on tara la farsa de la « co ro n ació n » de Pow hatan. Por lo tanto, n o es n in g u n a casualidad que los isabelinos más ac tivos en id ear los p rim eros proyectos am erican o s (sir I lu m phrey Gilbert, sir W alter R aleigh , R alph L añ e, T h o m as W hite) estuvieran pro fu nd am en te involucrados en los planes de la co lo n ización irlandesa. No fue hasta su viaje a Irla n d a en 1 5 6 6 co m o soldado y co lo n izad o r que G ilb e rt em p ezó a darse c u e n ta de có m o la co lo n iz a ció n pod ía
t r a e r a sus p ro m oto res riqueza y p o d er territo ria l97. D urante los pri m eros años del rein ad o de Isabel, la cre c ie n te hostilidad hacia Espa ña y el a rd ie n te d eseo de los in g leses de p o n e r sus m anos en las ri quezas de las Indias esp añolas tu vieron co m o resultado n atural que los in tereses estratégico s y co rsario s p red o m in aran sob re cu alq u ier em presa de un carácter m enos efím ero . No obstante, las ideas de Gil b e rt para su fru strad o viaje de 1 5 7 8 p a rece qu e ev o lu cio n aro n más allá de la p ira te ría en d ire c c ió n a u n a esp e cie de plan de co lo n iz a c ió n 98- Su fra ca so lo e m p u jó to d av ía m ás en la m ism a d ire c c ió n y cn 1582 elaboró un proyecto para la colonización de tres millones y m e dio de h ectáreas en la reg ió n d el co n tin e n te n o rte a m e ric a n o c o n o cida com o N orum bega99. Sir H u m p hrey G ilb e rt p e rte n e c ía a ese g ru p o del suroeste de Inolaierra (apellidos co m o R aleigli, Carew, G ilb ert o G renville) co n in tereses c o m e rcia le s, co rsa rio s y c o lo n iz a d o re s, in ic ia lm e n te en Ir lan d a, q u e p u ed e c o n s id e ra rs e co m o u n e q u iv a le n te in g lés d el ex trem eñ o que p ro d u jo a N icolás de O vando, H ern án C ortés, F ran cisco P izarro y m u ch o s o tro s c o n q u ista d o re s y co lo n iz a d o res espa ñoles de A m érica100. Sus planes ten ían co m o propósito co n ce d e r ha ciend as y h ered a d es a la m ism a clase de p eq u eñ o s n o b les ru rales y segu n d o n es qu e h a b ía n b u scad o tierras y vasallos en Irlan d a co m o m edio de m aterializar sus asp iracion es. La e x p e rie n c ia irlandesa te nía los alicientes para resultar atractiva a caballeros aventureros, hom bres im buidos de valores e ideales sim ilares a los que se e n cu e n tra n en tre los co n q u istad o res esp añ o les, pues n o existía n ad a exclusiva m ente esp añ o l en el ideal de co n q u istad o r. Este inspiró a s ir W alter Raleigh en sus desorbitados planes de alcanzar op u lencia y gloria m e d ian te la c o n q u ista d el « g ra n d e , ric o y b e llo im p e rio de la G uayana» y llen ó las cab ezas de los ca b a lle ro s av en tu rero s de Jam esto w n con sueños de o ro e in d io s101. Con todo, si bien h abía algunas sim ilitudes dignas de reflexión en tre los planes ingleses y castellanos de expansión en ultram ar (los cua les, au nque se llevaran a ca b o b a jo el p a tro cin io de la co ro n a y su je tos al co n tro l estatal, para su realizació n d ep en d ían en gran m edida de iniciativas privadas in d iv id u ales y c o le c tiv a s), h a b ía tam b ién di ferencias im portan tes. In glaterra, bajo el rein ad o de Isabel, se movía, aunque fu era a reg añ ad ien tes, en d irecció n al pluralism o religioso y esto se iba a refleja r en las nuevas em presas colon izadoras. Era sin to mático, p o r ejem p lo , qu e u n o de los p rin cip ales defen sores del p ro yecto de co lo n izació n de G ilb ert fu era sir G eo rg e P eckham , u n cató
lico, y que la co lo n ia se p lan eara al m enos en parte p ara o fre c e r u n espacio alternativo a la co m u n id ad cató lica in g lesa102. E n 1620, m o vido por p arecid a n ecesid ad de un esp acio alternativo, un grupo de separatistas b ajo el m ando de W illiam Bradford desem barcó en Cabo Cod y atravesó la b ah ía de M assachusetts para establecerse en Nueva Plymouth. La bu en a disposición de la co ro n a inglesa a sancion ar pro yectos d estin ad os a p ro p o rc io n a r refu g io en A m érica a u n a m in o ría acosada co n tra sta b a m a rca d a m en te co n la d e te rm in a ció n de la c o ro n a esp a ñ o la de im p ed ir la m ig ra ció n de ju d ío s , m oros y h e r e je s a las Indias. Tam bién era un reflejo de los tiem pos cam bian tes que la em presa tra n sa tlá n tica de In g la te rra d esca n sa ra so b re u n a filo so fía e c o n ó m ica más c o h e re n te que la qu e sirvió a las prim eras o p eracion es es pañolas en ultram ar. Las co n sid eracio n es co m erciales, n atu ralm en te, estaban p re se n te s desd e el p rin c ip io de la in iciativ a esp a ñ o la y habían sido fu nd am en tales cu an d o C olón expuso su argum en tación ante la corte. L a colon ización de V enezuela a principios de la década de 1 530 la e m p re n d ió en re a lid a d u na o rg a n iz a c ió n co m e rcia l, la filial en Sevilla de la casa b a n c a d a y m ercan til alem an a de la fam ilia Welser, con resu ltad os tan d e ce p cio n a n te s co m o los qu e más tarde aco m p añ arían los esfuerzos de la C o m p añ ía de V irg in ia103. No obs tante, el d escu b rim ien to de plata en cantidades tan en orm es y la e x traord in aria im p o rtan cia de los m etales preciosos en los carg am en tos d estin a d o s a Sev illa r e le g a ro n in e v ita b le m e n te o tro s b ie n e s am ericanos, p o r valiosos qu e fu eran , a un lugar subord in ad o d entro del co m ercio tran satlán tico español. A u n qu e h acia m ediados del si glo XVI algunos españoles ya exp resab an su p reo cu p ació n acerca de las consecuencias tanto m orales com o económ icas de la entrada cons tante de plata a m erican a en la p en ín su la Ib é ric a 104, los que se b e n e ficiaban de ella (em pezan d o p o r la co ro n a) no tenían dem asiado ali ciente para h a ce r caso de esp ecu lacion es teóricas. En la In g la te rra de Isabel, sin em b arg o , los p ro m oto res de la c o lo n izació n en u ltra m a r tod avía te n ía n qu e b u sca r a rg u m en to s en favor de su causa. A unque los escritos de Hakluyt e ljo v e n estaban te ñidos de s e n tim ie n to s de a m o r p o r su país y o d io a E sp añ a, el p a triotism o p o r sí m ism o no bastaba. Los p lan es de co lo n iz a ció n e x i gían cap ital m e rca n til y era e s e n c ia l p resen tarlo s en térm in o s qu e atrajeran a la com u n id ad co m ercia n te, co n la que la fam ilia Hakluyt tenía estrechos lazos100. En un periodo en que el país buscaba con an siedad nuevos m ercados de ex p o rtació n , esto significaba enfatizar el
valor de las co lo n ias corno p u ntos de ven ta p ara dar salida a las m a nufacturas n acio n ales. De nuevo, el e je m p lo de E sp aña presidía los p ensam ientos de H akluyt el Jo v e n . P ara ad vertir a sus co m p atrio tas de las p ro b ab les c o n s e c u e n c ia s de la a n e x ió n de P o rtu g a l y sus te rritorios de u ltram ar p o r parte de Felipe II en 1580, les reco rd ó qu e «en cu an to el re in o y g o b ie rn o de las In d ias O rie n ta le s y O c c id e n tales [...] recaiga en un solo p rín cip e, ellos n o ad qu irirán el p añ o in glés ni nos o frecerán sus m ercan cías, al te n e r tantos lugares propios para vender e in terca m b ia r sus b ien es. Pues las Indias O ccid en ta les en co n ju n to bastan p ara d ar salida a todos sus vinos y a tod a su lana cardad a»106. Tal a rg u m en tació n se vio refo rzad a p or la cre c ie n te an sied ad en la In g la te rra is a b e lin a ca u sa d a p o r las a la rm a n te s c o n s e c u e n c ia s sociales de la s u p e rp o b la ció n . E sp añ a y P o rtu g al, e scrib ía H akluyt con cierto optim ism o en su Discourse o f Western P lan tin g ( «Discurso de la colonización o c c id e n ta l» ), «gracias a sus d escu b rim ien tos han en contrado tales o p o rtu n id ad es de em p leo qu e d u ran te m u ch o s años apenas h em os o íd o de n in g ú n p ira ta de esas dos n a c io n e s : m ie n tras que n o so tro s y los fra n c e s e s som o s el co lm o de la in fa m ia p o r nuestras vergonzosas, com un es y diarias piraterías». En con traste con España, «en este rein o hay m u chos m iles de individuos ociosos, qu e sin tener en qué ocuparse o b ien se rebelan y buscan la alteración del estado o bien son co m o m ín im o u n a carg a m uy pesada para el b ien p ú blico»107. La co lo n iz a ció n , p o r lo tan to , se co n v ertía en un re m e dio para los p ro blem as e co n ó m ico s y sociales del país de o rig en , en cuanto Hakluyt evocaba por el bien de sus co n tem p o rá n eo s y la pos teridad la visión de u n gran im p erio co m e rcia l inglés, que red u n d a ría tanto en h o n o r de la n a c ió n co m o en p ro v ech o de sus la b o rio sos habitantes. Resulta iró n ico que, exa cta m en te al m ism o tiem po qu e Flakluyty sus amigos arg u m en tab an e n é rg ica m e n te a favor de un im p erio en ultram ar, cierto s e sp a ñ o les su tiles y b ien in fo rm a d o s em p ezaran a cuestionar su valor para su p rop ia patria. En su gran H istoria gen eral de España, escrita a princip ios de la d écad a de 1580, Ju a n de M ariana resum ió los sen tim ien to s de su g e n e ra ció n , cad a vez más am bivalen tes, sobre la a d q u isició n de las p o sesio n es a m e rica n a s: «D e la c o n quista toda de las Indias han resultado provechos y daños. Por lo m e nos las fuerzas flaq u ean p or la m u ch a g en te q u e sale y p o r estar tan derramadas; el su sten to que la tierra nos daba, y no m al co n sus fin tos, ya todos los añ os le esp eram os en g ran p arte de los vientos y de
las olas del m ar; el p rín c ip e más n ecesid ad es que an tes, p o r acu d ir forzosam ente a tantas partes; la gente m uelle p or el m ucho regalo en com idas y tra je s» 108. Las palabras de M arian a eran un an ticip o de lo qu e vendría. Los años en to rn o a 1600, cu an d o la om in o sa palabra declinación co m en zó por p rim era vez a p ro n u n ciarse en España, vieron el in icio de un intenso debate en Castilla sobre los problem as que aqu ejaban a su so ciedad y a su eco n o m ía 109. Desde las etapas más tem pranas de este de bate, los sup u estos b e n e fic io s p ara E sp añ a de la plata de las Indias fueron el o b jeto de un análisis esp ecialm en te crítico. «Ha puesto tan to los ojos nuestra E sp a ñ a — escribía u no de los participantes más in teligen tes y e lo cu e n te s, M a rtín G o n zález de C e llo rig o — en la c o n tratación de las Indias, d onde les viene el oro y la plata, que ha dexado la co m u n icació n de los Reynos sus vezinos: y si todo el oro y plata que sus n aturales en el Nuevo M undo han h allad o, y van d escu b rien d o, le en trase 110 la h arían tan rica, tan p o d ero sa, co m o sin ello ella se ría»110. Según esta in terp retació n , los m etales preciosos no eran a fin de cuentas el verdadero criterio de riqueza: la au tén tica prosperidad ten ía qu e ser m edida p o r la productividad n acio n al, no por la erráti ca en trad a de lingotes. Esta era una lección que todavía ten ía que ser aprendida, tanto en España co m o fu e ra de ella. No o b stan te, la in sisten cia de H akluyt y sus am igos en u n im p erio basado en el in te rca m b io de bien es, más que en la ad qu isició n de m etales p recio so s, con tribu yó a la tarea de c o n fe r ir a los m e rca d e re s y sus v alores u n a nueva visión en la c o n cie n cia n a cio n a l in glesa, en u n m o m e n to en el qu e en C astilla u n a m inoría lu ch aba co n tra co rrien te para prom over una percepción pa recida de la im p o rtan cia cru cial de esos m ism os valores para la salva ción n a cio n a l111. Los co m ercian tes ingleses, adem ás, se ben eficiaban de un sistem a p o lítico y social que les o fre cía m ayor m argen de m a niobra del que disponían los castellanos, que en co n trab an difícil pro teger sus in tereses fren te a las arbitrarias exig en cias finan cieras de la co ro n a española. El h e ch o de que los in g leses se estuvieran e m b a rca n d o en la co lonización de ultram ar en un m om en to en el que su sociedad adquiría una o rie n ta c ió n más c o m e rcia l en resp u esta a p resio n es in tern as y a un clim a cam bian te en la o p in ió n n acio n al e in tern acio n al sobre la relación en tre p od er y g a n a n cia 11'-, inevitablem ente dio un sesgo a la em p resa co lo n ia l in g lesa q u e no se p o d ía h allar en los estadios in i ciales de la exp an sión im p erial castellan a. La fu n d ació n de la C om
p a ñ ía de V irg in ia en 1606 p o r céd u la real reflejaba la nueva d eter m in ació n de los co m ercian tes y la pequeña nobleza de com binar el p ro v ech o p erso n al y el b e n e fic io nacional por medio de una orga nización corporativa que debía más a su propia energía y entusiasmo qu e a la d el e sta d o 113. El m ism o h ech o de que el agente de co lo n i zación fu era una co m p añ ía m ercan te señalaba hacia un futuro «im perio de co m ercio » inglés. A pesar de todo, las ten sion es que acosaron a la Com pañía desde el p rin cip io insinúan que un im perio de com ercio, en modo alguno, estaba predestinado. Las aspiraciones señoriales que casi arruinaron el a se n ta m ien to d eja m esto w n iban a reaparecer a m enudo en pro yectos de co lo n ización ingleses del siglo x v i i . La mano de obra indí g en a p o d ía escasear, p ero en su m om ento la introducción de escla vos para tra b a ja r p erm itiría la fo rm ació n en el Caribe británico de socied ades caracterizadas por la m ism a clase de actitud hacia el con sum o osten toso que se podía e n co n trar en la América española. Si realm en te se h u bieran llegado a encontrar grandes cantidades de plata en V irginia, es casi indu dable que el desarrollo de una eco nom ía basada en la m inería habría creado una élite disipadora que ha bría cum plido con creces los sueños de los caballeros colonizadores de Jainestow n. Sin em bargo, la ausencia de plata y mano de obra indíge na en estas primeras colonias británicas forzó a los asentadores a adop tar u na ló g ica basada en el d esarrollo, en oposición a la mera explo tación; esto, a su vez, in crem en tó la importancia de esas cualidades de au tosuficiencia, trabajo duro y espíritu empresarial que iban cobran do una relevancia crecien te en la retórica y en la formación de la ima gen colectiva n acional de la Inglaterra del siglo x v i i . La presencia o au sencia de plata y de grandes poblaciones nativas que pudieran ser dom esticadas para los fines europeos tenía también otras rep ercu sio n es para las dos empresas imperiales. Dado que po día esperar m ucho m enos provecho inmediato de la colonización en ultramar, la co ro n a británica desem peñó un papel relativamente poco destacado en las cruciales etapas iniciales del desarrollo colonial. Esto con trasta de m anera significativa con la conducta intervencionista de la c o ro n a esp añola, qu e te n ía un obvio y continuado interés en ase gurarse su cuota regular de la riqueza mineral que se extraía en las In dias. De m odo similar, co n m enos nativos que explotar y convertir, la corona inglesa y la iglesia anglicana tenían muchas menos razones que sus equivalentes españolas para dem ostrar interés por el bienestar de la p o blació n in d íg en a en las tierras recién colonizadas.
C om o resultado de este nivel escaso de in terés real y eclesiástico, había co rrela tiv a m en te más o p o rtu n id ad es en la A m érica britán ica que en la española para el traslado a través d el A tlántico de e le m e n tos libertarios y m in oritarios de la cu ltu ra m etro p o litan a. M assachu setts no sólo era un reflejo del pluralism o crecien te de la sociedad in glesa, sino tam bién de la relativa falta de p reo cu p ació n de la co ro n a inglesa hacia las co m u n id ad es que sus súbditos estaban estab lecien do en las lejan as costas d el A tlá n tico d u ra n te esas crítica s fases in i ciales de la co lo n iz a ció n . C arecía de sen tid o , d ecía lord C o ttin g to n , inquietarse p o r el co m p o rtam ien to de colon izad ores que «sólo plan taban tabaco y puritanism o, com o locos»114. La co ro n a española, cons ciente en ex trem o de su propia d ep en d en cia de la plata am erican a y de la vu ln erab ilid ad de tal recu rso a los ataqu es e x tra n je ro s, no po día perm itirse el lu jo de un punto de vista tan desp reocu p ad o sobre la co lo n ización de sus posesiones de ultram ar. Si, tal com o su g ieren las ex p e d icio n e s de C ortés y Newport, m u chas de las m ism as asp iracion es a co m p a ñ a ro n el n acim ien to de los im p erios esp a ñ o l y b r itá n ic o en A m é rica , los a cc id e n te s tan to am bien tales co m o tem p o rales in flu irían p ara h a ce r qu e se d esarro lla ran de form as distintas. Sin em bargo, en los estadios tem pranos de la co lo n ización , los cre a d o res de esas co m u n id ad es esp añolas y b ritá nicas al otro lado del A tlántico se en fren ta ro n a problem as y desafíos parecid os: tu vieron qu e to m a r posesión de la tierra en el más p len o sentido de la palabra; tuvieron que llegar a algún upo de relación con los pueblos q u e ya la h ab itab an ; tu vieron q u e so sten er y d esarrollar sus com uftidartes d e n tro de un m arco in stitucional que ellos mismos sólo h a b ía n id e a d o en p a rte ; y tu v iero n q u e e s ta b le c e r un e q u ili brio en tre, por una parte, las propias n ecesidades y aspiraciones que estaban d esarrollan d o y, p o r otra, las de las socied ad es m etro p o lita nas de d onde h a b ía n surgido. L iberad os y co accio n ad o s a la vez por el m edio am erican o, sus respuestas estarían con dicion adas tanto por el V iejo M undo del que venían co m o por el Nuevo M undo que ah o ra se p ro p o n ían d o m in ar y h a cer suyo.
C a p ít u l o 2 L a OCUPACIÓN D EL ESPACIO AMERICANO
Los e u ro p e o s qu e e m p re n d ie ro n la co n q u ista y co lo n iz a ció n de las tierras d escu biertas al o tro lado del A tlán tico se en fren ta ro n a un reto cuya inm ensidad roza lo in im ag in ab le: la d o m in ació n del espa cio am erican o . Según d escribía W illiam Burke en su Account, o f the E u ropean Settlements in America («R elación de los asentam ientos europeos en A m é rica » ), p u b licad o p o r p rim era vez en 1757, «A m érica se e x tie n d e d esd e el p o lo n o r te h a sta los 5 7° de latitu d sur, p o see más de 12.000 kilóm etros de longitud, ve am bos hem isferios, tiene dos ve ranos y d oble inviei no, disfruta de toda la variedad de clim as sobre la tierra y la bañ an los dos grand es o c é a n o s » 1. C om o señ alab a B u rke, el esp acio a m erica n o o frecía en o rm es va riaciones en cu a n to a sus características físicas y clim áticas. No había una so la A m é rica sin o m u ch as, y estas d iferen tes A rnéricas se pres taban a d ife re n te s estilos de co lo n iz a c ió n y e x p lo ta c ió n 2. E n el e x trem o n orte, los pescadores vascos e ingleses, atraídos desde el siglo XV por los ricos b a n co s p esq u ero s de T erran o v a, se vieron an te un pai saje co stero d esolado e in h ó sp ito . Más al sur, la vista de la tierra des de el m ar era m ás alen tad ora. El reverendo Francis H igginson, cuan do escribía en 1629 a sus am igos que se habían quedado en Inglaterra, n otaba los «m agn íficos bo sq u es y verdes árbo les en tierra, y esas flo res am arillas que tiñ en el m ar», qu e «nos h iciero n desear a todos ver nuestro nuevo paraíso de Nueva Inglaterra, del que contem plábam os tales señales an u n cia n d o fertilid ad desde la lejan ía»3. En el interior, sin em b arg o, se h allaban som bríos bosques y, aterrador, lo d esco n o cido. O tra vez h acia el sur estaban la b ah ía de C hesapeake y Virginia, descritas p or el cap itán Sm ith co m o «un país en A m érica situado en tre los 34° y 44° de latitud n orte», donde «el verano es tan cálido com o en E spaña y el invierno tan frío co m o en F ran cia e In g laterra»4.
Los españoles que llegaban al Caribe y proseguían hasta la A m érica Central y del Sur se en co n traban con paiszyes y climas de contrastes ex trem os: islas tropicales en las Antillas, áridas colinas en la península de Yucatán, el altiplano volcánico del cen tro y norte de M éxico, y la fro n dosa vegetación tropical del istm o cen tro am erican o. M ienuas que ha bía cierta unidad clim ática en el m undo tropical de las islas del Caribe y A m érica C en tral, Sud am érica era un su b con tin en te de violentos ex tremos, y ningu na parte más que Peni, com o señalaba a finales del siglo xvi el gran escrito r jesuita Jo s é de A costa en su H istoria n atu ral y m oral de las In dias: «El Pirú está dividido en tres com o tiras largas y angostas, que son llanos, sierras y A ndes; los llanos son costa de la m ar; la sierra es todo cuestas, c o n algunos valles; los A ndes son m ontes espesísim os [...]. Es pues, cosa maravillosa que en tan poca distancia com o son cin cuenta leguas, distando igualm ente de la L ín ea y polo, haya tan grande diversidad que en la una parte cuasi siem pre llueve, en la otra p an e cua si nunca llueve, y en la otra un tiem po llueve y otro no llueve»5. A m érica d el S u r era un m u n d o de vastas d istancias, que lo eran aún más a causa d el carácter im p racticable de gran parte del terren o. E n el rein o de N ueva G ran ad a, por e je m p lo , la co m b in a ció n de un clim a cálido y h ú m ed o co n abm p to s desniveles en tre el valle de Mag dalena y la C ord illera O rien tal de la actual C olom bia significaba que, después de un viaje de sesen ta días a través del A tlán tico desde Sevi lla fiasta la ciudad p ortu aria ca rib eñ a de C artagena, se tardaba com o m ín im o otras tr e in ta jo rn a d a s para c u b rir los m il k iló m etro s desde C artagen a hasta S an ta Fe de B o g o tá11. ¿C óm o ib an los esp añ o les, y los eu ro p eo s qu e les sig u iero n , a to m ar posesión de tanto espacio? La d om inación de A m érica, tal com o fu e llevada a c a b o por los eu ro p eo s, im p licaba tres procesos rela cio nados: la to m a d e p osesión sim b ó lica, la o cu p a ció n m aterial del te rren o — qu e acarreab a o bien el som etim ien to o bien la expulsión de los habitantes in d íg en as— y la p o b lació n o rep o b lació n de las tierras p o r parte de los co lo n iz a d o res y sus d esce n d ie n te s en n ú m ero sufi c ie n te para a seg u rar qu e sus recu rso s se p u d ieran e x p lo ta r en c o n form id ad co n las expectativas y las co stu m bres eu rop eas.
La
o c u p a c ió n s im b ó l ic a
La tom a d e posesión sim b ó lica ten d ía a con sistir en p rim er lugar en un acto cerem o n ial, cuya naturaleza y elaboración solían estar co n
d icionad as en igual m ed id a por las circu n stan cias y p o r la tradición n a cio n a l7. T an to los esp añ o les co m o los in gleses acep tab an el prin cipio del d erech o ro m an o de la res nullius, según el cual las tierras no ocupadas eran un bien m o stren co de la h u m an id ad hasta que se hi ciera uso de ellas. El prim ero en h acerlo se convertía inm ediatam ente en p ro p ie ta r io 8. S eg ú n L a s siete p a rtid a s, el có d ig o leg al castellan o com pilad o en el siglo xm , «pocas veces acaece que se fagan yslas nue vam en te en la m ar. P ero si a ca e c ie se qu e se fiziese y [es decir, en la m ar] algu na ysla de nuevo, suya d ecim os qu e d ebe ser de aquel que poblare p rim eram en te»9. Un princip io sim ilar g o b ern aría los títulos de propied ad de tierras en la A m érica co lo n ial española: la posesión estaba co n d icio n a d a por la o cu p ació n y el u so 10. Sin em bargo, al rei vind icar la so b e ra n ía , los esp añ o les, a d ife re n c ia de los ingleses, te n ían p o ca o n in g u n a n ecesid ad de la d o ctrin a de la res nullius, pues su titularidad se basaba en la co n cesió n papal prim era a la co ro n a es pañola. A dem ás, al llegar a territo rio s que p o r lo g en eral ya estaban h a b ita d o s p o r u n a n u trid a p o b la c ió n in d íg e n a , su p rin cip a l p re o cu p a ció n e ra ju s tific a r su d o m in io sob re los pu eblos más que sobre las tie rra s11. A este resp ecto , las o b je c io n e s más serias a las que la co ro n a tuvo que h a c e r fre n te provenían de la propia España, más que de rivales extran jeros que carecían del poder para h acer valer sus pro pias reiv in d icacio n es en co n tra. In clu so si las p reten sio n es de sobe ran ía eran co m p letam en te válidas a los ojo s de qu ien es las hacían, la tom a fo rm al de posesión m ed ian te algún tipo de cerem o n ia con sti tuía u n a d eclaració n de in ten cio n es útil, dirigida h acia otros p rínci pes eu ro p eo s al m enos tan to co m o a la p o b lació n local. En Castilla e In g laterra p or igual la tom a de posesión de una propied ad se acom p añ ab a tra d icio n a lm e n te co n actos sim b ó lico s, tales co m o golp ear los m o jo n e s, co rta r ram as o co g e r un pu ñad o de tierra. C uando en 1464 los castellanos tom aron la isla can aria de T en erife, Diego de H e rre ra obtuvo la sum isión fo rm al de los caciq u es locales. A co n tin u a ció n hizo levantar el estan d arte rea l y dio u n a vuelta de dos leguas, «h o lla n d o la tie rra co n sus pies en señ al de posesión y co rtan d o ra mas de á rb o le s» 12. C olón no m en cio n a tal cerem o n ia después de de se m b a rca r en San Salvador, p ero elevó el estand arte de Isabel y F er nando e hizo que la solem n e declaración de sus derechos sobre la isla fu e ra re g istra d a p o r el n o ta rio co m o e ra d eb id o . A c o n tin u a c ió n , com o anotó en su diario, hizo lo m ism o en las demás islas: «Con todo, mi voluntad era de no passar por n in g u n a isla de que no tom ase possessión, puesto que, to m ad o de u na, se puede dezir de todas»13.
L a d e lim ita ció n de las áreas asignadas resp ectiv a m en te a las c o ronas de C astilla y P ortu g al por la b u la In ter C aetera d el 4 de m ayo de 1493 no fue un obstáculo para que los capitanes y com and an tes si guieran h acien d o cerem o n iales de p osesión al pisar nuevas tierras. En sus in s tr u c c io n e s a P e d ro M a rg a rit, c o n f e c h a d e l 9 de ab ril de 1494, C olón le ordenó, adondequiera que fuera, «por todos los ca m inos e sendas fazed p o n er algunas cruzes altas y m o jo n es y asim is mo cruzes en los árboles y cruzes en los logares que viéredes que son co n ven ien tes, e do no se pu eden así caher, p o rqu e allen d e q u ’es ra zón qu e así se faga, pues, loado Dios, la tierra es de cristian o s, ap ro vecharéis m u ch o por la p erpetu a m em o ria qu e d ’ellas se avrá, e aun faziendo p on er en algunos árboles altos e grandes los nom bres de Sus A ltezas»14. R itu ales co m p a ra b le s tu v iero n lu g a r a m ed id a q u e los esp añoles se ab riero n cam in o en el c o n tin e n te a m erica n o , co m o el de B a lb o a en tran d o en el P acífico en 1513 co n estand arte levantado y espada desenvainada para tom ar posesión del océan o y las islas y tie rras circu n d a n tes en n o m b re de la c o ro n a de C astilla. De m od o pa r e c id o , C o rtés seg u ía e s c ru p u lo s a m e n te las in s tru c c io n e s d el g o b e r n a d o r de C u b a al to m a r «p o sesió n [...] co n to d a la más solem nid ad» y en H onduras en 1526 se cog ió un m an o jo de h ierb a y un p u ñado de tierra 15. L a an alogía inglesa más clara co n tales accio n es o cu rrió en el viaje de sir H u m p hrey G ilb ert a T erranova en 1583. Al d esem barcar, hizo que su autorización real se «leyera solem n em en te» ante u na reu nión de sus p ro p io s h o m b res, ju n to a un a b ig arrad o g ru p o de m e rca d e res y pescadores ingleses y extran jero s. A cto seguido «tom ó posesión de la m encionada tierra a título de la co ro n a de Inglaterra con el arran ca m ie n to de un m an o jo de h ie rb a y la re c e p c ió n de la m is m a ju n to co n una vara de avellano, que le fu ero n en treg ad as según la m anera de la ley y la costu m bre de In glaterra». Las tierras en cu estión , c o n o cidas co m o «N o ru m b eg a» d esd e que V e rrazan o las d e s c rib ie ra en 1524, ten ían la v e n te a de ten er dim ensiones desconocidas y fronteras in fin itam en te expansibles. D espués de que la reu n ió n co n firm ara su co n sen tim ien to y su o b ed ien cia a la reina, se co lo có «el escudo de In glaterra grabado en plom o» en un pilar de m adera1'3. Al no d isfrutar de los ben eficio s de u n a d o n ació n papal, la co ro n a in glesa se vio oblig ad a, co m o en el caso re c ié n exp u esto , a reivindi c a r sus d e re c h o s so b re « tierras, países y te r r ito r io p ag an o s, b á rb a ros y rem otos que de h e ch o no fu eran poseídos p o r ningún p rín cip e o p u eb lo cristian o »1', y a co n fia r en qu e serían resp etad os p o r otras
cJ
potencias eu rop eas. Dado que en realidad España con sid eraba todo el litoral atlántico desde la península de Florida hasta Terranova corno parte de su p ro p io territo rio de la F lo rid a 18, tal co n fian za parecía ex cesiva. En tal c o n te x to el p rin c ip io de la res n u lliu s lle g ó a ser m u ch o m ás útil p ara los in g leses qu e p ara los esp añ o les. Se p od ía em plear a la vez co n tra otras potencias europeas que h abían presentado reiv in d ica cio n es so b re te rrito rio a m erica n o p ero no h ab ían h ech o n ada para llevarlas a la p ráctica, y tam b ién co n tra u na p o blació n in d íg e n a qu e n o h a b ía usado la tie rra de a cu erd o co n criterio s e u ro p e o s1-'. L a ce re m o n ia en el p u erto de S a in tJo h n ’s era u n a inequívo ca d e c la ra c ió n d el p ro p ó sito de G ilb e rt de tra n sfo rm a r un p aisaje d o n d e en los tiem p o s de su llegad a «no se veía nada m ás que N atu raleza sin a rte» 20. U n a vez se había aplicado el arte a la naturaleza, las tierras ya n o e ra n res nu lliu s y se co n v ertían en p rop ied ad leg ítim a y p erm a n en te. E v id en tem en te era más fácil h a ce r uso del p rin cip io de la res n u llius d o n d e las tierras, en el m ejo r de los casos, ten ían u n a baja d en sidad de p o b la ció n in d íg en a que d o n d e su p resen cia era muy co n s picua, co m o su ced ía en los territorios con tinentales conquistados por los e sp a ñ o le s o in clu so en V irg in ia. C u an d o el asen ta m ien to de Ja mestown se estab leció en lo que era claram en te territo rio powhatan, la C o m p a ñ ía de V irg in ia p en só q u e e rig ir u n a cruz y p ro c la m a r a Ja c o b o I co m o rey eran de algún m od o actos insu ficientes para esta b le c e r la so b e ra n ía inglesa y, en co n se cu e n cia , re cu rrie ro n al dudo so m o n ta je de la « co ro n ació n » de Pow hatan. En V irginia y en el res to de los lugares, com o m uestra el viaje del capitán G eorge Waymouth a N ueva In g la te rra en 1 6 0 5 , los in g leses sig u iero n la co stu m b re es pañola de erig ir cru ces21, pero en g en eral las g en eracio n es posterio res de colon izad ores ingleses parece que no siguieron los rituales más elaborados que G ilbert utilizaba22. Esto podría reflejar que no se co n sid eraba n e ce sa rio , pues la p o b lació n in d íg en a era escasa y ya se ha bía im p u esto la s o b e ra n ía in glesa so b re vastas reg io n es, au n q u e no estuvieran b ien delim itadas. Sin em b arg o , h abía otras m aneras ad icionales de afirm ar la pose sión territo rial, e n tre las cuales la de uso más exten d id o era rebau ti zar las tierras. C o ló n fu e g en ero so al dar nuevos n om b res a las islas, cabos y accid en tes geográficos que en co n trab a en sus viajes: nom bres sagrados (com en zan d o por San Salvador), nom bres de la fam ilia real (co m o F e rn a n d in a yJ u a n a ) . n o m b res descriptivos ap rop iad os a al gún rasgo físico p ro m in e n te o n o m b res que sim p lem en te se ajusta-
ban a los que ya estaban in scrito s e n su p ro p io p aisaje im a g in a rio de las tierras a las que había llegado, em pezando por «las Indias» mis mas23. Esta obsesión por los n o m b res y có m o se p o n ían era co m p ar tida por sus m onarcas, q u ien es le e x p lica b a n en u n a ca rta de 1494 que deseaban saber «quántas yslas fasta aquí se han fallado, y, a las que avéys puesto n o m b res, qu é n o m b r e tie n e cad a u n a , p o rq u e , a u n que nombráys algunas en vuestras cartas, no son todas»; tam bién que rían saber de «las otras los n o m b res qu e les llam an los Y ndios»24. Aunque este proceso de p o n er nuevos nom bres, que era propio de todas las potencias europeas en las Am éricas, puede explicarse de m odo razonable com o una «m an ifestació n de poder» y un acto de «im p e rialismo cristiano»23, no era en fo rm a alguna una costum bre exclusi vamente europea. Cuando los m exicas a n ex io n aro n a su im p erio los diversos estados del M éxico cen tra l, o b ien tran sliteraron sus to p ó n i mos al náhuatl, o bien les d ieron nuevas designaciones en náhu atl sin relación con aquellas que usaban sus h abitan tes26. P o r tanto, cu and o C ortés d ecid ió reb au tizar el im p e rio de M o ctez u m a co m o N u ev a E spaña a causa de «la sim ilitud qu e toda esta tierra tien e a España, así en la fertilidad com o en la grandeza y fríos que en ella hace, y en otras m uchas cosas que la eq u ip a ra n a ella», c o n tin u a b a co n la p rá c tica de sus predecesores indígenas sin ser co n scien te de ello 27. Los ingleses sigu iero n su e je m p lo . «N o ru m beg a» es un n o m b re supuestam ente indio, de o rig e n d e s c o n o c id o 28. Más tard e, en o c a siones, la llamaron Virginia del n o rte, pero en la ob ra que escribió so bre el territorio en 1616, Jo h n Sm ith la rebautizó astu tam ente co m o N ew England («Nueva In g la te rra » ), al igual que h ab ía h ech o C ortés al denom inar N ueva E spañ a al país de los m exicas29. Al p rin cip io , sin em bargo, «m entes m aliciosas en tre m arin eros y otras gentes ah og a ron aquel nom bre con el eco de N usconcus, C anaday y P en aq u id »30. En su prefacio d ed icatorio, p o r tan to , Sm ith ap elab a al p rín cip e de Gales a «cam biar sus n om bres b árb aro s por tales ingleses que la pos teridad pueda d ecir que el p rín c ip e C arlos fu e su p ad rino». Este úl timo se com prom etió a ello d ebid am en te, aunque n o a tiem po de im pedir que se incorporaran m uchas designaciones indias en la relación de Smith A Description o f New E n glan d («U n a d escripción de Nueva In glaterra»). Así pues, el texto tuvo qu e ir p reced id o por u na tabla de correspondencias, tales co m o S o u th am p to n p o r Aggawom o Ipswich por Sowocatuck31. Los españoles y los ingleses d e h e c h o p a rece qu e ad o p taro n u n a táctica muy parecida al rebau tizar los lugares am erican o s, pues p re
firie ro n n o m b res nuevos a los viejos cu an d o se asen tab an , pero sin d escartar por fu erza los indígenas co n tal ele que log raran e n ten d er los y p ro n u n ciarlo s. T e n o ch titlá n se con virtió en la ciudad de M éxi co , p ero Q osqo se tran sfo rm ó co n facilidad en C uzco, m ientras que el ab o rig en C u b a prevaleció so b re el esp añol Ju a n a . Las designacio nes indígenas, sin em b arg o, a m en u d o eran dem asiado largas y difí ciles para los eu ro p eo s y no sorp ren d e que un arroyo «llam ado en la lengua india C on am absq u n oocan t» fuera «com ú n m en te llamado río D u ck » * p or los co lo n iz a d o re s de Nueva In g la te rra 32. No o b stan te, ta m b ié n h a b ía p re ju icio s co n tra los n o m b re s in d io s. En 1 619, por e je m p lo , los h ab itan tes de Kiccow tan p resen taro n u na p etició n a la asam blea de V irginia para «cam biar el n o m b re salvíye» por Elizabeth C ity33. L a te n d e n c ia n atu ral, en cu a lq u ie r caso, e ra qu e los c o lo n i zadores escogieran las d en om in acion es de sus lugares de origen (Trujillo , M érida, D o rch ester, B o sto n ) y al o b ra r así in tro d u jeran lo des c o n o c id o d e n tr o de la ó rb ita de lo c o n o c id o . U n a o p c ió n muy frecu en te en tre los capitanes y colonos españoles era escoger los nom bres de los santos por los qu e se sen tía u na d evoción especial o cuyo d ía en el ca le n d a rio litú rg ico h a b ía sido el d el d escu b rim ien to o la fu nd ación de u n lugar. El resultado, com o n otaba el cronista español F e rn án d ez de O v ied o, era que «m iran d o u n a destas nuestras cartas d e m arear, p a re sce q u e va h o m b re ley en d o p o r estas costas un ca len d ario o catálog o de sanctos, 110 bien o rd en ad o »34. Se trata de una p rá ctica que m ás tard e se ría rid icu lizad a p o r el b o sto n ia n o C otto n M a th e r35. P o r lo qu e h a cía a los co lo n iz a d o res in g leses, lo sagrado te n d ía a q u e d a r lim ita d o a n o m b re s b íb lic o s , co m o S a lem , o a e x presiones de gratitu d p o r la guía y m iserico rd ia divinas, com o fue el caso de R oger W illiam s, qu ien nos explica que «sintiendo en mi aflic ción qu e d escen d ía so b re m í la providencia m isericord iosa de Dios, llam é al lugar P ro v id en cia»36. Las nuevas d e sig n acio n es se reco g ía n p ro n to en m apas, com o el de N ueva In g la te rra trazad o p o r J o h n S m ith en 1 616. La ca rto g ra fía ta m b ié n fo rm a b a p arte de la to m a de p o sesió n sim b ó lica , pues al m ism o tiem po d ejaba co n stan cia de la im posición del gobierno co lo n iz a d o r m e d ia n te la e rra d ic a c ió n de to p ó n im o s in d íg en as y re a firm a b a los d e re c h o s n a cio n a le s so b re te rrito rio a m erica n o fren te a rivales eu ro p eo s. La c o ro n a esp añ o la h ab ía m ostrado un ávido in
* Es d ecir, «río d e los patos».
terés por o b te n e r in fo rm a c ió n d etallad a s o b re el c a r á c te r y la e x tensión de los te rrito rio s re c ié n ad q u irid o s d esd e el p rin c ip io de los d escu brim ientos y co lo n iz a cio n es en ultram ar. C om o en tantos otros aspectos de la E sp aña del siglo xvi, fu e d u ran te el rein ad o de Felipe II, un m o n arca co n u na sed ren acen tista de co n o cim ien to su mada a una p asión p o r el d etalle y la re p re s e n ta c ió n e x a cta , cu a n do se pudo ver p o r p rim era vez un in ten to serio de h a ce r m etód ico y sistemático lo qu e hasta en to n ces h ab ía sido un p ro ceso p o co co h e rente37. En 1571 se cre ó un nuevo puesto de «cosm ógrafo mayor de Indias». El p rim er titular, Ju a n López de V elasco, le c ib ió el en carg o de producir u na cró n ica y atlas definitivos del Nuevo M undo, y F ran cisco Dom ínguez, un cartó g rafo portugués, fue enviado a Nueva Es paña para h a cer m apas co n in fo rm ació n detallada. Esta p rim era ini ciativa, al p a r e c e r fru stra d a , fu e seg u id a en 1 5 7 3 p o r el fam o so proyecto, im pulsado p or el presidente del C o n sejo de Indias, el gran reformador Ju a n de O vand o, de un ex ten so cu estio n ario dirigido a los oficiales locales a lo largo y an ch o de la A m érica esp añola que so licitaba la más d etallad a in fo rm a ció n so b re el carácter, la h isto ria y los recursos de sus com unidades, ju n to co n mapas. Los resultados un tanto esporádicos de esta em presa carto g ráfica, que reflejab a u na vi sión tanto in d íg e n a co m o co lo n ia l de las so cied a d es esp añ o las del Nuevo M undo, fu e ro n d e b id a m e n te rem itid o s a E sp añ a, d o n d e la obsesión de la co ro n a p o r o cu ltar datos so b re sus p osesion es am eri canas a sus rivales h izo q u e los m apas p e r m a n e c ie ra n e sco n d id o s en los archivos38. Durante siglo y m edio las autoridades im periales británicas 110 mos traron un interés co m p arab le en la adqu isición y p ro d u cció n de m a pas. Afínales del siglo x v i i la C ám ara de C o m ercio (Board o f Trade) no poseía más que un puñado de ellos y tan sólo tras la Paz de U trecht, bajo la presión de las rivalidades in tercolon iales, se em pezaron a p rodu cir cambios. En 1715 la C ám ara com enzó a buscar mapas de las colonias y solicitó copias de los m ejores disponibles en Francia. En vista de los de cepcionantes resultados de la o peración , n otó «la necesidad de enviar desde aquí u na p erso n a capaz para llevar a cabo un re co n o c im ie n to y trazar mapas exactos de todas las d iferen tes colon ias de n o rte a sur, tal como ya h an h e ch o los fran ceses co n las suyas de m odo qu e co se chan grandes ben eficios m ientras que nosotros seguim os a oscuras»39. La falta de in terés o ficial, sin em b arg o , 110 im pidió la realizació n y diseminación de m apas de la A m érica b ritán ica en el siglo xvi, au n que su calidad e ra m ala si se co m p a ra n co n los p ro d u cid o s p o r los
h olan d eses duranLe el m ism o p erio d o 40. La carLografía de la Nueva InglaLerra puriLana re fle ja b a el e s ta b le c im ie m o y d esa rro llo de la «Nueva C anaán inglesa», la g eog rafía sagrada de u n a T ie rra P ro m e tida para los elegidos41. No obstante, aún era más im portante un mapa con n om bres y palabras inglesas de efecto tranquilizad or y alentador, co m o los in clu id o s en la d e scrip c ió n de N ueva In g la te rra de Jo h n S m ith , qu e servían de úLil insLrum ento p ara p ro m o v er la co lo n iza ción en una sociedad donde los incentivos de la migración transaüántica te n ía n qu e v en d erse a los e m ig ra n tes en p o te n c ia . M a n te n e r tales asuntos en se cre to , al m od o de los españoles, sim p lem en te huibiera acarread o un o b stácu lo ad icio n al a la co lo n ización de ultram ar.
L
a o c u p a c i ó n f ís ic a
Los diversos m apas d e la N o rtea m érica b ritá n ic a rep resen tab an una afirm ació n p ú blica de la nueva propied ad sobre las tierras. C on to d o, se re cla m a b a n tierras q u e todavía esLaban p o r o cu p a r m ate ria lm e n te y h a b ía u n a gran d istan cia e n tre la aserció n carto g ráfica y lo qu e en realidad su ced ía sob re el terren o . D esde un pu nto de vis ta lé cn ico , lanLo en la A m érica española co m o en la britán ica, el sue lo se transfería a la co ro n a u na vez se había proclam ado su soberanía. A partir de ahí, a ella le co rresp o n d ía d isp oner su d istribu ción con el fin de ad scribir co lo n izad o res a las tierras. Esto podía llevarse a cabo de diversas m aneras. U n a de ellas era co n ce d e r a los com and an tes y co lo n iz a d o res p o d eres para re p a rtir parcelas de Lerreno u n a vez se h u b ie ra Lomado p osesión . En 1523, por ejem p lo , la co ro n a esp año la, al capiLular la exp loració n de Florida con Vázquez de Ayllón, le au torizó a distribLiir «aguas e Lierras y solares»42. De m odo parecido, en la ex p e d ició n de sir H u m p hrey G ilbert a T erranova en 1583, co n fo r m e a las cartas de paLente emiLidas por la rein a en virtud de su auLoridad real, «se co n ce d ía n co m o feu d o herediLario diversas parcelas de Lerreno siLuadas en la ribera», junLo al p u erto de S a im jo h n ’s43. U n m éto d o alternaiivo, al que la co ro n a b ru án ica recu rrió en va rias o ca sio n e s, e ra e x p e d ir céd u las a g ru p os de p erso n as in ieresadas qu e se consLiLuían en sociedades, com o la C om p añ ía de la Bahía de MassachuseLts en 1629. Lo más cercan o a la colonización m ediante co m p añ ías en la A m érica esp añ o la fue la au torización dada en 1528 a dos ag en tes sevillanos de la casa co m e rcia l a lem an a de los W elser p ara la e x p lo r a c ió n , c o n q u ista y c o lo n iz a c ió n de V en ezu ela, p ero
p a re c e q u e se pu so m u c h o e s m e ro en m a n te n e r el n o m b re de tal fam ilia al m argen del acu erd o , lo que les perm itía n egar responsabi lidades p o r las a cc io n e s de los ag en tes y rep re se n ta n te s de su co m p añ ía44. La co ro n a britán ica, m enos p reocu pada que la española por m a n te n e r un estrech o co n tro l sobre sus posesiones am ericanas, co n ced ió co n m ayor fre c u e n cia p aten tes de propied ad a titulares selec tos, co m o G e o rg e C alvert, lo rd B a ltim o re , cuyo h ijo C eciliu s r e c i bió los sellos y la céd u la para la co lo n izació n de M aryland en 1 6 3 2 45. Los p ro p ietario s a su vez p ro ced ía n a asignar tierras en los térm in os q u e p a re c ie ra n más atractivos a los co lo n o s, co n serv an d o al m ism o tiem po para sí m ism os tantos d erech o s com o pudieran. C on todo, el proceso de adquisición de suelo y asentam ien to co n tin u ó siendo m e nos sistem ático en la A m érica b ritá n ica que en la española. A lgunas co lo n ia s inglesas (P ly m ou th , C o n n e c tic u ty R h o d e Island ) no re ci b ie ro n cédulas reales, lo cual n o h acía sino resaltar las am bigüedades so b re las qu e d escan saban sus d erech o s para asentarse en territo rio in d io. Al m enos en los estadios iniciales de la co lo n izació n , estos co lon os de N ueva In g la te rra tra ta ro n de resolver sus dilem as legales y m orales n e g o cia n d o com pras de tierras co n los indios46. Sin em b arg o, no p od ía h a b e r asentam ien tos duraderos en tierras am erican as sin el estab lecim ien to y la acep tación de alguna form a de autoridad civil. Al desem barcar en las costas de M éxico en ju n io de 1519, la p rim era acció n de C ortés fue fu nd ar la villa de Veracruz. Su propó sito al obrar así era establecer u na autoridad civil, que legitim ara sus ac ciones tanto pasadas com o futuras y ech ara los cim ientos para un asen tamiento español perm anente en los reinos de Moctezuma. «Los alcaldes y oficiales nuevos — escribía G om ara— tom aron las varas y posesión de sus oficios, y se ju n ta r o n a cabildo, según y com o en las villas y lugares de Castilla se suele ju n ta r el co n cejo »4' . Un proceso similar entró en fun cio n a m ien to cu an d o el M ayflower ech ó anclas en la costa de Provincetown en n oviem bre de 1620. En este caso, \ ospilgrim so «peregrinos» ' acordaron, antes de desem barcar, «pactar y form ar un cuerpo civil y po lítico para n u estra m ejo r o rd en ació n y preservación»48. P ro ced iero n a eleg ir a jo h n C arver co m o gobernador, del m ism o m odo que el co n cejo de Veracruz eligió a C ortés com o Capitán y ju sticia Mayor. Así pues, españoles e ingleses con sid eraban la recon stitu ción de la socied ad civil eu ro p ea en un am b ien te ex tra ñ o co m o el p roleg óm e' Es el n o m b re q u e suelen recib ir estos em ig ran tes p u ritan o s ingleses que fueron los p rim eros co lo n izad o res de Nueva In glaterra.
no im prescindible para la ocupación perm anente de las tierras. Com o particip an tes de u n a m ism a trad ició n o ccid en tal, estos dos pueblos colonizadores daban por sentado que la fam ilia patriarcal, el derech o de propiedad y el establecim iento de un orden social que tom ara com o m odelo el divino en la m edida de lo posible eran los elem en tos esen ciales de cu a lq u ie r socied ad civil p ro p iam en te co n stitu id a. No obs tante, am bos iban a en co n trarse co n que las co n d icio n es am ericanas no eran sie m p re p ro p icias a tal re c re a c ió n en las leja n a s costas del Atlántico según las form as a las que estaban acostum brados. Los efec tos disolventes del espacio, en acció n desde el principio, dieron lugar a respuestas qu e al fin al p ro d u cirían so cied ad es qu e, au n q u e toda vía recon ocibles com o europeas, se m ostraban lo suficien tem ente dis tintas com o p a ra ju stifica r su descripción com o «am ericanas». Estas respuestas venían determ inadas p o ru ñ a com bin ación de tra d icio n es m e tro p o lita n a s y circu n sta n cia s lo cales, y variaban segú n la región y la nacionalidad. La reacción de Nueva Inglaterra, por ejem plo, iba a d iscrep ar en asp ecto s muy im p o rtan tes de la de V irginia. C on tod o, en la m ed id a en que las d iferen cias e n tre Nueva In g late rra y V irgin ia estaban co n d icio n ad as por la to p o g rafía local, palide cían h asta d e sv a n e ce rse al co n tra sta rla s co n las e n o rm e s d ife re n cias geográficas y clim áticas en tre las áreas de colon ización hispánica en el c o n tin e n te a m e rica n o . Los esp añ o les se e n fre n ta b a n a selvas, cadenas m ontañosas y desiertos que, por co m p aración , h acían pare ce r un ja r d ín del E d én lo que W illiam B rad fo rd llam aba el «h o rren do y desolado yerm o» de Nueva In g la terra 49. Los colon izad ores hispanos, adem ás, carecían de grandes ríos na vegables co m o el M isisipí, el M isuri, el O h io o el San L o re n z o para poder adentrarse en el interior. Sin em bargo, a pesar de tropezar con dificultades en ap arien cia insalvables, los españoles se h abían espar cido p or el c o n tin e n te apenas u na g en eració n después de la captura de T e n o ch titlá n . Los ingleses, en cam b io , au n q u e se en fre n ta b a n a una g eografía más ben ig n a, p refiriero n co n cen trase cerca del litoral atlán tico hasta el siglo x v i i i : tan sólo en los valles de los ríos H udson y C on n ecticu t, y en algunas zonas de la región de C hesapeake, se em prendió la co lo n iz ació n del in te rio r desde el p rin cip io 50. Es un dato llamativo sobre las p red ileccio n es inglesas que, durante sus prim eros veinte años d e e x iste n c ia , los h ab itan tes de D ed h am en M assachu setts, co n in m ensos espacios a su alred ed or, co n tin u aran xepartiendo d im in u to s so la res p ara e d ific a r y q u e d isp u sieran en c o n ju n to de m enos de 1.200 hectáreas de te rre n o 31. P arece irón ico que los co-
Ionizadores de Nueva In g la terra , que se veían a sí m ism os co m o e n cargados de llevar a cabo una «m isión en el yerm o», le h u bieran dado la espalda tan d ecid id am en te. La d eterm in ació n de los esp añ o les de ex ten d erse a lo largo y an ch o del esp acio a m e ric a n o , a p esar de las vastas d istan cias y de las terrib les d ificu ltad es q u e ello im p licab a, p u ed e atrib u irse en p arte a sus am biciones y expectativas, y en parte a trad icion es ibéricas muy arraigadas. A d iferen cia de los ingleses, p ro n to se d iero n cu en ta de que detrás del h orizon te se iban a e n co n tra r co n grandes sociedades y tierras d ensam ente pobladas. T am bién hubo pruebas tem pranas de la existen cia de yacim ien tos de o ro y plata, que los co lo n izad o res de Jam estow n b u scaron en vano. L a sed de riquezas y señ o río y una acu cian te am bición de fam a atraían a co n q u istad o res co m o H ern an d o de Soto, en su ép ico viíye a través del su r de los actu ales Estados U n i dos en tre 1539 y 1542, h acia lo más p ro fu n d o del in te rio r hasta e x trem os que pocos ingleses después de sir W alter R aleigh estaban dis puestos a emular. «¿Por qué — se preguntaba el ca p itá n jo h n Sm ith— los ingleses d esesp eran y no h a cen tan to co m o los dem ás? [...] Pues el h o n o r es la a m b ició n de n u estras vidas, y n u estra a m b ició n para después de la m u erte qu e haya u n a h o n o ra b le m em o ria de n u estra vida»02. Sin em bargo, los colon izad ores ingleses p arece que h icieron o íd o s sord os a las e x h o r ta c io n e s a a lc a n z a r h o n o re s y qu e sólo tu vieron ojos para las tierras baldías a su a lred ed o r y que aguardaban a ser ocupadas. En especial, los h abitan tes de Nueva In g laterra, según e scrib ía W illiam W ood en 1 6 3 4 , estab an «b ien satisfech o s, n o bus can d o tan to la a b u n d a n cia co m o un h o lg ad o su sten to » 53. Tal ideal d ejab a poco esp acio para la gloria. «U n holgado sustento», la voluntad de co n fo rm arse co n un estilo de vida que a p o rta lo s u ficie n te más qu e la riq u eza, era u n a asp ira c ió n no lim itad a ú n ic a m e n te a los co lo n iz a d o res in gleses, o a algu nos de ellos. La co rre sp o n d e n cia in tercam b iad a d u rante el siglo xvi e n tre los co lo n izad o res de las Indias h isp ánicas y sus p arien tes de la p en ín su la Ib é ric a su g ieren qu e la a m b ició n relativ am en te m od esta de «pasar m ejor» era co n sid erad a p o r los españoles u na razón lo bas tan te b u en a co m o p ara e x p o n e rse a los p eligros de cru zar el A tlán tico, tal com o les o cu rría a sus equ iv alen tes ingleses. «Esta es b u en a tierra para los que quieren ser virtuosos, aplicados y hom bres de bien», escrib ía un co lo n o desde M éxico en 1 586 a ce rc a de las perspectivas que esp erab an a un h o m b re jo v e n qu e estaba p en san d o en em ig rar de E sp añ a54. C o n to d o , la e x is te n c ia en las tierras ocu p ad as por los
españoles de m etales preciosos y una m ano de o b ra dócil sirvió para p e rp etu a r en el m u n d o h isp án ico c o n c e p c io n e s de riq u eza en té r m inos de b o tín y se ñ o río qu e eran instintivas en q u ien es se h abían criad o en el sen o de las trad icio n es o rigin ad as p o r el co n tin u o des plazam iento m edieval de la R eco n q u ista53. Para los recién llegados a las Indias españolas, la posibilidad siem p re p resen te de una fo rtu n a re p e n tin a servía co m o a lic ie n te c o n tin u o para se g u ir avanzando. El co ro la rio de lo a n terio r fue que los colon izad ores españoles, al m enos d u ran te la p rim era g e n era ció n , daban m u ch o m enos valor a las tierras co m o u n bien deseable por sí m ismo que los pobladores de la A m érica b ritá n ic a del siglo x v i i . E ran vasallos, más qu e fincas, lo que q u ería n y no h u b iera sido ni d eseable ni p racticab le d esalojar a los habitantes indígenas de territorios tan densam ente ocupados com o los del M éxico cen tral56. A quellos españoles que disponían de los ser vicios de indios tribu tarios p odían reg o cijarse an te la grata p ersp ec tiva de d isfru tar de unos ingresos y un estilo de vida señoriales sin te n e r q u e pr e o c u p a rse p o r e x p lo ta r gr an d es h a cie n d a s, p ara cuyo p rod u cto, p or lo dem ás, h u bo pocos m ercados de salida hasta que la población inm igrante alcanzó un tam año suficiente para generar nue vas n ecesid a d es. P o r co n sig u ie n te , el s o m e tim ie n to de aqu ellas re giones más densam ente habitadas por población indígena fue la prio ridad in m ed iata de los con qu istad ores y prim eros colonizadores que llegaron de España, ya que éstas eran las regiones que ofrecían las m e jo r e s perspectivas de s e ñ o río so b re vasallos y, p or tan to, un cam in o fácil h acia la riqueza. Así pues, la co lo n ización esp añola de A m érica se basó en la dom i n ación de gentes, lo cual im plicaba tom ar posesión de vastas áreas de territo rio . En éstas, p o r esas m ism as circu n stan cias, sólo pod ía asen tarse un n úm ero reducido de colonizadores y era natural que, aunque fuera ú n icam en te para p rotegerse, se con cen trar an en ciudades. Con todo, la tem p ran a predisposición de la sociedad española colonial en las Indias a ad optar form a u rb an a tam bién se rem onta a usos estable cidos y actitudes colectivas. C uando Isabel y F ern an d o enviaron a Ni colás de Ovando a La Española en 1501 par a restaurar el orden en una co lo n ia qu e h abía caíd o en la an arqu ía, le dieron ór denes de fundar ciud ades en lugares ap ro p iad os de la isla3'. Esto co n trib u iría a p ro p o rcio n ar un punto fijo y cen tral de apoyo para los colonizadores de sarraigados. El d esarrollo de u n a p o lítica de u rban izació n en las In dias estaba en co n so n an cia tam bién co n las prácticas llevadas a cabo d u ra n te la R e co n q u ista en la E sp añ a m edieval, d o n d e el desplaza
m iento de los castellanos hacia el sur se basaba en pueblos y ciudades a los que la c o r o n a c o n c e d ía ju r is d ic c ió n sobre exten sas áreas a su alrededor. En cu alquier caso, los españoles com partían la predisposición m e d iterrán ea h a cia la vida ciu d ad an a y no fue ninguna casualidad que el pacto de g o b ie r n o civil rea liz a d o p o r C ortés al d e s e m b a rca r en M éxico, a d ife re n c ia del acu erd o de los «peregrinos» del Mayflower, adoptara desde el p rin cip io form a urbana. El ideal de la ciudad com o una com unidad p erfecta estaba profundam ente arraigado en la m en talidad h isp án ica y se c o n sid e ra b a co n tra rio a la n atu raleza qu e los seres hum anos vivieran alejados de la sociedad. Siguiendo adem ás la trad ición clásica, las ciudades se veían com o pru eba evidente de imperium, y el r e c u e rd o d el Im p e rio ro m an o n u n ca anduvo muy lejos del p en sam ien to d e los cap itan es y adm inistradores hispanos. En las A ntillas, p a ra su a so m b ro , los españoles h allaro n por p ri m era vez pu eblos q u e no vivían en ciudades08, pero tan pronto com o alcanzaron el c o n tin e n te a m erican o se en co n traro n en terren o más familiar. A quí ten ía n de nuevo un m undo urbano que guardaba cier to parecido co n e l suyo. Las grand es ciudades precolom bin as (T laxcala, T e n o c h titlá n , C u zco ) les re co rd a ro n al p rin cip io ciudades es pañolas o eu rop eas, co m o G ran ad a o V enecia, y les p ro p o rcio n ab an más pru ebas d e q u e a h o ra se h allab an en un m undo que o sten tab a un nivel de civilización más alto qu e las Antillas. C ortés escribió acer ca de T e n o ch titlá n : «Es tan g rand e la ciudad com o Sevilla y C órd ob a [...]. T ie n e o tra plaza tan g ran d e co m o dos veces la ciudad de Sala manca»59. N ingún colonizador inglés en el escasamente poblado litoral n orteam ericano h u b iera sido capaz de trazar paralelos sem ejantes en tre los cen tro s d e p o b lació n in d io s y Norwich o B ristol. Exam inados más de ce rc a , los p a recid o s e n tre las ciudades eu rop eas y esas ag lo m eraciones indias y com p lejos cerem oniales de M esoam éricay los An des se revelaron sin duda m enos grandes de lo que los conquistadores h abían su p u esto en u n m o m e n to in icial de eu foria. No o b stan te, la misma existencia de grandes cen tros de población indígena en el co n tinente am erican o co n firm ó las ideas preconcebidas de los españoles sobre la re la ció n e n tre ciu d ad y vida civilizada, y o frecía un alicien te adicional para la co n stru cció n de u n a civilización en esen cia u rban a en las nuevas p osesion es hisp ánicas al otro lado del A tlántico60. Las villas y ciudades, en efecto , iban a convertirse en la base del do m in io e s p a ñ o l e n A m é ric a . A lg u n a qu e o tra vez p o d ían ser p o b la ciones p recolom b in as rem od elad as para ajustarse a los estilos de vida
e sp añ o les, co m o o cu rrió co n C uzco o co n el M éx ico surgido de las m in as de T e n o ch titlá n , p ero en g en eral se trataba de nuevas fu n d a cion es. No o b sta n te, de un m od o u o tro , o fre cía n evid en cia in eq u í voca a los indios de la d eterm in ació n de los con qu istad ores de ech ar raíces y q u ed arse, así co m o a estos ú ltim os de que la c o ro n a q u ería que aban d on asen sus vidas erran tes y pusieran los cim ien to s de una socied ad estab le de a cu erd o co n las n orm as m etro p o lita n a s. Basta con ech a r un vistazo a las «ordenanzas de un bu en gobierno» de N ue va España, prom ulgad as p o r H ern á n C o rtés en 1524, para p e rcib ir có m o la e x p e rie n c ia in icial de an arq u ía en las A ntillas h abía qu ed a do grabada en la co n cie n cia de los responsables clel estab lecim ien to y la preservación d el d o m in io español en las Indias. Las ordenanzas insistían en que la conversión de los indios exigía a los españoles per m a n ecer en A m érica y qu e «no estén de cada día co n pen sam ien tos de la d eja r e se ir en España, que sería cabsa de disipar las dichas tie rras e naturales de ellas, co m o se h a visto por ispiriencias en las islas que hasta agora han sido pobladas». Para lograr tal fin, todos los que poseían indios h abían de co m p ro m e terse a quedarse d u rante los si guientes o ch o añ os, los h om bres casados que h u b iera en tre ellos te nían año y m edio para traer a sus esposas de Castilla, m ientras que los dem ás d eb ían casarse co n sus co m p añ eras d en tro del m ism o plazo, y los co lo n o s co n indios de todas las villas y ciudades de Nueva Espa ña ten ían que e sta b le ce r su resid en cia fam iliar en el n ú cleo u rban o d onde estuvieran in scritos61. Villas y ciudades iban a prop orcion ar el escenario para una vida do m éstica estab le sin la cu al se co n sid era b a im p osible la co lo n izació n efectiva a largo plazo. T a m b ién fu n c io n a ría n co m o ag en tes fu n d a m entales de distribución, asentam iento y con trol de tierras. El propio C ortés, al llegar p o r p rim era vez a La Española desde su E xtrem ad u ra natal, fue in fo rm ad o p o r el secretario del g o b ern ad o r O vando de que «avecindase allí y que le darían una caballería, que es un solar para casa, y ciertas tierras para labrar»62. Se trataba de la práctica habitual: la ad ju d ica ció n de u na p a rcela ed ificab le, ju n to con u n a co n cesió n adicional de tierras, de libre posesión63, en las afueras de la localidad. Siguiendo el sistem a establecido por Ovando en La Española en 1503, inspirado a su vez en los usos desarrollados en España du rante la R e conqu ista, los ciud ad an os n otables de las p oblaciones de la A m érica co n tin e n ta l re cib ie ro n tam bién indios en repartim iento o encom ienda. En exten sas áreas de la A m érica española, la en co m ien d a se co n virtió en el in stru m en to p referid o para satisfacer las reivindicaciones
de los conquistadores sobre u na parte del botín en form a de tributos y servicios de los indios y, al m ismo tiem po, disuadirlos de arrasar el país y avanzar en busca de más despojos. Al organ izar el depósito o reparti miento de. los indígenas en tre sus in qu ietos seguidores, C ortés dio los primeros pasos en la A m érica co n tin e n ta l para la im p lantación de lo que se convertiría en un sistem a de en co m ien d a p lenam ente desarro llado'14. Trescientos de sus hom bres recibiero n encom iendas, es decir, alrededor del 40 por ciento de los supervivientes del ejército que tom ó Tenochtitlán y en to rn o a un 6 p o r cie n to del total de lo que era por aquel entonces la población eu rop ea de las Indias60. Pizarro siguió sus pasos cuando en 1532 realizó los p rim ero s depósitos de in d íg en as pe ruanos entre sus com pañeros en San M iguel de Piura, antes de partir al encuentro de Atahualpa en C ajam arca. Los docum entos expedidos, que dejaban claro que esas concesiones de indios eran una recom pensa por los servicios prestados, especificaban las características esenciales de la encom ienda en sus estadios iniciales: la obligación de los indios de llevar a cabo trabíy os para sus depositarios y el deber de éstos de ins truirlos en la fe cristiana y cuidar de ellos66. P osteriorm ente, la co ro n a confirmó las concesiones realizadas por Pizarro, tal com o había h ech o con las de Cortés, y h a cia la d éca d a de 1 5 4 0 h ab ía u nos seiscien to s encomenderos en el virreinato de Nueva España y unos quinientos en Perúb7. Esto hace pensar qu e se estaba gestando una aristocracia feu dal del Nuevo Mundo, pero la en co m ien d a evolucionaría en d ireccio nes que acabarían por d efrau d ar las g ran d es esperanzas de los co n quistadores. Preocupada en extrem o por los malos tratos y la explotación brutal de sus indios por parte de m uchos en com en d eros y luego por la escalofriante dism inución del tam año de la p oblación indígena, la co rona intentó, con fo rtu n a diversa, cam biar los duros servicios labora les de los indios bajo e n c o m ie n d a p o r el pago de tribu tos. E n su de term inación por im p ed ir la c re a c ió n de u n a a risto cra cia al estilo europeo, el poder real tam bién lu ch ó por evitar la perpetuación de las encomiendas por h e re n c ia fam iliar. A unqu e la reb elió n de P e n i y la oposición generalizada en Nueva España obligaron a la m o n arq u ía a revocar la polém ica cláusula de las Leyes Nuevas de 1542 por la que los súbditos indios volvían a depender directam ente de la corona a la m uer te del encom ender o, la tran sm isió n de la e n co m ie n d a de u n a g en e ración a otra nunca llegó a ser autom ática. La autoridad real siguió sien do dueña de la situación68. Por encim a de todo, la e n co m ie n d a co n tin u ó siendo lo que siem pre había sido: una co n cesió n de indios, no de tierras. C uando los in-
digerías a b a n d o n a b an el su elo , éste revertía a la co ro n a , n o al e n co m e n d e ro a q u ien se h a b ía n asig n ad o los p o b la d o re s09. No o b sta n te, por más que en p rin cip io la en co m ien d a n o tuviera nada que ver con la p rop ied ad de la tierra, los en co m en d e ro s y sus fam ilias se ha llaban en una p o sició n favorable para sacar partido de las crecien tes op ortu n id ad es qu e se p lan teab an a m edida que las socied ad es co lo niales se d esarrollaban y la p o b lació n u rbana au m en taba. O bligados por ley a vivir en villas y ciud ad es, y no en las áreas d o n d e ten ían sus en co m ien d as, los e n co m e n d e ro s no tuvieron la posibilidad de c o n vertirse en una aristo cracia te rra te n ie n te eu rop ea co n resid en cia en sus tierras señ o riales. A pesar de tales trabas, los más perspicaces apr o vech aro n su posi ción privilegiada, su in flu en cia social y los ingresos p ro p o rcion ad o s por sus e n co m ie n d a s para ad q u irir grandes e x ten sio n es de terren o que sus h ere d e ro s un día destinar ían a la cría de ganado o el cultivo de cerea les para el ab a stecim ien to de las ciudades en rápid a ex p an sión. De a cu erd o co n el uso m etro p o lita n o , sin em b arg o , sigu ieron existiendo lim itaciones estr ictas sobre la propiedad del suelo en los te rritorios am erican o s esp añoles: la p erten en cia de tierras estaba c o n d icio n ad a a su o cu p a ció n o uso, si bien el subsuelo co n tin u a b a sien do posesión in alien ab le de la co ro n a según las leyes castellan as/n; los dueños podían p o n er m o jo n es para delim itar sus propied ades, pero no cercarlas (a diferencia de la A m érica británica, donde las vallas eran sím bolos visibles de que se h ab ía «m ejorado» la tierra71) ; los pastores y otros ten ían p erm itid o el paso libre a través de las ñucas privadas; y los bosques y las aguas co n tin u a ro n siend o bien es co m u n a le s'2. El proceso por el cual los en co m en d ero s y otros colonizadores pri vilegiados y acaudalados p u dieron adquirir bienes inm uebles que p o d ían se r h e re d a d o s tuvo co rn o re su lta d o el n a c im ie n to de lo q u e iba a ser el clásico m od elo h isp an o am erican o de u na socied ad co lo nial co n stru id a so b re los fu n d am en to s gem elos de la ciudad y la fin ca ru ral, la e sta n cia o h a cie n d a , qu e variaba co n sid e ra b le m e n te de tam año y fu n ció n según las circu n stan cias locales. En algunas zonas, com o la región de O axaca en M éxico, había par celas pequeñas o m e dianas, au n q u e el d esarrollo del m ayorazgo o sistem a qu e vincula la transm isión de p ropied ad co m o p atrim on io in alien able de un ú nico h e re d e ro dio un im pulso a la c o n ce n tra ció n a largo plazo de las p o sesiones p eq u eñ as en g ran d es h a c ie n d a s '3. No o bstan te, la ag lo m e ración u rb an a siguió sien d o fu n d am en tal en el proceso de colon iza ción, co n 2 4 6 (casi la m itad) de los en co m en d ero s de Nueva España
inscritos com o vecinos de la nu ev a ciudad de M éxico. Los dem ás se convirtieron en vecinos de las ciu d ad es recién edificadas que surgie ron a raíz de la conquista, creadas p rim ariam en te para que sirvieran como su lugar de re s id e n c ia '4. C orn o r espuesta al requ isito legal de que los en com enderos y o tros c o lo n o s h ab ían de ser vecinos, se de sató una carr era para fu nd ar y co n stru ir nuevos n úcleos urbanos du rante las primeras décadas q u e sig u iero n a la d o m in ació n de Nueva España y Perú. H acia 1580 h ab ía unas 225 villas y ciudades en las In dias españolas, con una p o b lació n hispana total de quizá 150.000 ha bitantes, haciendo un cálcu lo a la b a ja de seis personas por h o g a r75. Hacia 1630, el n ú m ero h ab ía a u m en ta d o a 33 1 76, y se iban a fu n d ar muchas más durante el siglo x v i i i . Ya antes de las fam osas o rd en a n z a s de F elip e II de 1 573 so b re el emplazamiento y el trazado de las ciu d ad es del Nuevo M u n d o 77, és tas habían adquirido las características distintivas que ah ora, tard ía mente, se decretaban com o n o rm a : u n a plaza mayor, rod ead a p o r la iglesia y edificios civiles, y un p lan reg u lar de calles basado en el m o delo cuadriculado, que O vando ya h abía adoptado en la reco n stru c ción de Santo D om ingo tras el h u racán de 1502. H ab ía bu en o s p re cedentes europeos para este plan a m odo de dam ero o rejilla, y en tre ellos no se puede d e ja r de m e n c io n a r el ca m p a m e n to m ilita r p e r manente de San ta Fe, desde d o n d e F e rn a n d o e Isab el ased iaro n el último baluarte m oro de G ran ada. La p lanificación rectilín ea de ciu dades también corrtaba co n la au torid ad de V itrubio y se h abía pues to de moda en la te o ría r e n a c e n tis ta de la a r q u ite c tu r a 78. No o b s tante, la simplicidad fu ndam ental del plan cuadriculado, y su facilidad de trazado y co n stru cció n , lo h ic ie ro n tran sferib le en grado sum o a u n a sociedad colonial hispánica qu e tenía prisa por establecer de nue vo las formas sociables de convivencia de la vida u rbana que h abía de jad o atrás en España. Las ciudades rectilíneas de la A m érica colonial española, con sus monumentales edificios civiles y religiosos y espaciosas calles, se pro longaban exteriorm en te h acia un espacio indefinido. Sin m urallas que bloqueasen las vistas (e x c e p to en las ciudades costeras am en a zadas por extranjeros o en reg io n es fro n terizas p eligrosas79), p ro clamaban la realidad del dom inio español sobre un m undo foráneo. También produjeron el deseado efecto de am arrar a una población de emigrantes en potencia erran tes, lo que p ro p orcio n ó una estabi lidad muy necesaria para la nueva socied ad colonial en p ro ceso de formación.
A p rin cip io s d el siglo xvii los in gleses eran p e rfe c ta m e n te co n s cien tes de la estru ctu ra u rb a n a del a sen ta m ien to esp añ o l en las In dias y qu izá ta m b ié n de su m o d elo p ara el d iseñ o de ciu d ad es. En 1 6 0 5 G e o rg e W aym ou th d ib u jó u n a se rie de p lan o s, a la vez r e c ti lín e o s y rad iales, p a ra u n a c o lo n ia u rb a n a en N o rte a m é ric a , a u n q u e sus im a g in a tiv o s d ise ñ o s p a re c e n h a b e r d e b id o m ás a la te o ría renacentista que a las prácticas españolas80. En 1622, sin em bargo, la C o m p a ñ ía de V irg in ia , d esesp era d a p o r salvar la c o lo n ia in g le sa en p elig ro tras el re c ie n te asalto in d io , hizo re fe re n c ia ex p lícita al sistem a h isp an o de c o lo n iz a c ió n p o r m ed io de ciu d ad es en u n a ca rta co n in stru cc io n e s d irig id a al g o b e rn a d o r y al c o n se jo de V ir g in ia. T ras in sistir en la im p o rta n c ia de q u e los co lo n o s se m a n tu v ieran ju n t o s p a ra d e fe n d e rs e de los a taq u es in d íg e n a s, la m isiva co n tin u a b a : «En c o n s id e ra c ió n de lo cu al, así co m o para su m e jo r g o b ie rn o civil (al cu al co n d u ce m ayo rm en te la convivencia m utua) cre e m o s co n v e n ie n te q u e las casas y ed ificio s sean trazados ju n to s de tal m a n e ra qu e p u ed an form ar, si n o h erm o sas ciud ad es, al m e nos p u eblos co m p a cto s y o rd en a d o s. Tal es la m an era más ad ecu a da y e x ito sa de p r o c e d e r c o n las nuevas co lo n iz a c io n e s; ap arte de los antiguos, el e je m p lo de los esp añ o les en las Indias O ccid en ta les es b u e n a ilu stra ció n de e llo » 81. Aun así, los colon izad ores de V irginia se m ostraron recalcitrantes. Ya h a cía tiem po q u e h ab ía qu ed ad o claro que la p o b lació n india lo cal no p ro d u ciría n i el tribu to ni la m ano de o b ra que pudieran fo r m ar la base de un sistem a de en co m ien d a s al estilo español, a pesar de que la C o m p a ñ ía de V irg in ia pudo p en sar al p rin cip io algo muy sim ilar cu an d o dio in stru ccio n es en 1609 de qu e se reco g iera tribu to de cada caciqu e tribal en form a de bien es locales, com o maíz y pie les de an im ales, y q u e u n d eterm in a d o n ú m ero de in d ígen as d ebía realizar servicios sem an ales para los co lo n o s82. Los indios, según se vería, n o estaban dispuestos a cooperar. Las tierras seguían allí y, una vez se hizo evid en te su rico p o te n c ia l p ara el cultivo del tab aco , los atractivos de la o c u p a c ió n y a p ro p ia c ió n d el su elo se h ic ie ro n irre sistibles. Los indios co n tin u aro n siendo u n a am enaza y, iras su ataque en 1622, los co lo n o s se em b a rca ro n en políticas ab iertam en te hosti les h a cia ellos h asta fo rzarles a a b a n d o n a r sus tierras en la b aja p e n ín su la. H acia 1 6 3 3 se h a b ía lev antad o u n a em p alizad a de diez ki ló m e tro s, q u e d e ja b a 1 2 0 .0 0 0 h e c tá re a s lib res de la o c u p a c ió n in d ígen a83. Se con stru yeron más fuertes y fortines tras otro ataque in dio en 16 4 4 , y las fro n te ra s de a se n ta m ie n to se fu ero n a d en tran d o
in e x o ra b le m e n te en su te rrito rio . A m ed id a qu e d ism in u ía la a m e naza in d íg e n a , tam b ién lo hizo la n ecesid ad de los co lo n o s de vivir ju n to s en co m u n id a d e s seg ú n el m o d e lo de ja m e sto w n . C orno re su ltad o , la so cied ad co lo n ia l e sta b le cid a en V irg in ia se iba a c a ra c terizar p o r la d isp ersió n de sus p o b la d o re s, p re c isa m e n te lo q u e el co n se jo de la C om p añ ía de V irg in ia h ab ía in ten tad o evitar en 1622. C on grandes p lan tacion es a orillas del río ex ten d ién d o se h acia el o e ste y el n o rte a lo larg o de las vías flu v iales, los v irg in ia n o s d ife rían en su r espuesta a la cu estió n d el esp acio no sólo de los co lo n iza dores de la A m érica española, sino tam bién de los pobladores de Nue va Inglater ra que estaban in ten tan d o establecer al m ism o tiem po sus co lo n ia s h acia el n o rte 84. Casi n o h a b ía ciu d ad es en V irg in ia o a las orillas del C h esap eak e, co m o o b serv aro n con co n tra ried a d los fu n cio n a rio s lo n d in e n se s y co n a so m b ro los visitan tes85. Se tra ta b a de u n a sociedad colorrial que iba a desarr ollar se en fo rm a de granjas ais ladas y g ra n d es p la n ta c io n e s , las cu a le s, sin e m b a rg o , d ife ría n de las h acien d as de la A m érica esp añ o la en q u e ten ía n p ro p ietario s re sid entes. M ientras qu e la o lig a rq u ía ter ra te n ie n te de Nueva España y P erú vivía en las ciudades, la de V irg in ia vivía en sus fincas y, cu a n do sus m iem b ro s se e n c o n tra b a n en actos p ú blicos, no lo h a cía n en ciu d a d es, sino en ju zg ad os e iglesias q u e se e n c o n tra b a n dispersas p o r el paisaje ru ral, en em p lazam ien to s qu e h icie ra n a ccesib les sus servicios p o r igual a los h ab itan tes del co n d a d o 80. Para e n co n tra r un paisaje algo más u rb an o era n ecesario dirigir la m irad a h acia los asen tam ien to s irrgleses más al n o rte, d o n d e d u ran te el siglo x v i i se desarrolló un m od elo de colon ización distinto. M ien tras que la vida com un al se ab an d o n ó de h ech o en Virginia tras el fra caso del e x p e rim e n to d eja m e sto w n , las pautas de co lo n izació n más c o n tro la d a s de M assach u setts llev aro n al d e s a rro llo de u n p aisaje de asentam ientos contiguos qu e con sistían en pequeñas p o b lacio n es y esos «pueblos com p actos y o rd enad os» p or los que la C o m p añ ía de V irginia h ab ía abog ad o en vano8'. H acia 1 700 h ab ía en tre 1 2 0 y 140 n ú cleo s ur ban os en N ueva In g la te rra 88, a u n q u e su ca rá c te r y asp ec to guar d aba p o ca re la c ió n co n los de u n a ciu d ad de la A m érica es pañola. En esencia, los m un icipios de Nueva Inglaterr a consistían en zonas de te r re n o co n ce d id a s a un g ru p o par ticu lar, co n u n p u eb lo u bicad o ce rc a d el ce n tro . Su iglesia c o n stitu ía el lu gar de re u n ió n y cad a p o b lació n te n ía sus cam p o s co m u n a les. C o m o en las ciu d ad es españolas, las fam ilias re cib ía n u n solar ed ifica b le, ju n to co n p a rce las de tierra cultivable fu era d el c e n tro resid en cial. La asign ación de
terren os estaba co n d icio n ad a, co m o en la A m érica hispana, a que se «m ejoraran » y u tilizaran 89. H acia finales del siglo x v i i , sin em b arg o , aparte de in n u m erables poblaciones p equ eñ as y m edianas, la A m érica britán ica tam bién ha b ía lo g rad o g e n e r a r varias ciu d ad es a lo largo del lito ral a tlá n tico : en co n cre to , B oston , N ew port, F ilad elfia y C harles Town, adem ás de Nueva York, fu nd ad a p or los holand eses com o Nueva Á m sterdam 90. Fu era de Nueva In g laterra, d o n d e las p o b lacio n es ten d ían a co n fo r marse según la topografía local, a m enudo las nuevas ciudades se cons truían tam bién co n u n a regularidad que recu erd a la de las ciudades co lo n ia les h isp a n o am erican as, au n q u e la in sp iración p arece h ab er provenido de ideales u rbanísticos renacentistas más que de cualquier m od elo español. Las calles de C harles Town (más tarde C h arlesto n ), en el nuevo a sie n ta m ie n to de C a ro lin a , se p la n ea ro n a lred ed o r de 1672 para ajustarse a los ideales de regularid ad y sim etría que inspi raron los planos de C h risto p h er W ren para la recon stru cción de L o n dres tras el gran in c e n d io de 1 6 6 6 91. «Hay q u e asegu rarse — o rd e naba William Penn una década más tarde al fundar Filadelfia— de fijar la form a de la ciudad, de m odo que las futuras calles sean uniform es desde el cau ce del río hasta los lindes del cam po [...]. Las casas deben ser con stru id as en lín e a » 92 (lá m in a 9 ). C o n fo rm e a sus deseos, Filad elfia se trazó seg ú n un p lan o cu a d ricu la d o , para p ro d u cir lo que Jo sia h Q uincy d escribiría en 1773 co m o «la ciudad más regular y m e jo r d ispu esta del m u n d o » 93. L a reg u larid ad g e o m é trica de Filadelfia, el m ayor n ú cleo u rb an o co n stru id o hasta en to n ces por los co lo nizadores ingleses, resultó ser muy influyente y, hacia finales del siglo x v i i , el dam ero se h ab ía convertido, excep to en Nueva Inglaterra, en la estru ctu ra p red o m in an te de diseño u rban o en la A m érica britán i ca, com o h abía sucedido en la española94. Pese al cre c im ie n to de sus cen tro s u rban o s, la A m érica britán ica co n tin u ó sien d o p re d o m in a n te m e n te rural. A pesar de los p ro b le mas de o rd en p ú b lico de las ciu d ad es h isp an o am erican as, el carác ter urbano de la sociedad colonial española proporcionó un elem ento perm anente de co n tro l social, e im pidió la dispersión de la población h acia el cam p o . La A m érica b ritá n ica resultó fin alm en te u n a so cie dad co n m ayor movilidad geográfica, caracterizada por una con tinu a m igración al oeste h acia la fro n tera agrícola a m edida que dism inuía la am enaza de un ataque in d io 95. Esto era cierto incluso en Nueva In g la te rra , d o n d e se h ic ie r o n d e n o d a d o s esfu erzo s, a v e c e s c o r o n a dos p o r el éxito , p o r lo g rar u na d ispersión co n trolad a según se pro-
d u cía la llegada de más in m ig ran tes. M ientras que V irginia, para sa tisfa ce r la ca re n cia c ró n ic a de p o b la ció n de la co lo n ia , tuvo qu e fa v o recer los intereses individuales en la distribución del suelo por m e d io del headright system*, la llam ad a «Or an M ig ració n » de la d écad a de 1 6 3 0 , co n su co n tin u a entr ada de re cié n llegados, dio su ficien te m argen de m aniobra a los d irigentes de la co lo n ización de Nueva In g la te rra para d iseñ ar p o líticas de m ayor equ ilibr io e n tre las aspira cio n e s privadas y las n ecesid ad es co m u n ita ria s96. A dem ás, en tan to q u e los prim eros inm igrantes de la región de C hesapeake eran sobre tod o varones jó v e n es y solteros, al m enos u n 60 por cien to de los que v iajab an a Nueva In g laterra iba aco m p añ ad o de m iem bro s de su fa m ilia97. El p red o m in io de fam ilias en la in m ig ració n a Nueva In gla terra, ju n to con un equilibrio generacional y de sexos m ucho más alto q u e en la región de C hesapeake, dio a la nueva co lo n ia u n a coh esión y u n a base para la estabilid ad q u e e sta ría n lejo s del a lc a n c e de V ir g in ia hasta los últim os años del siglo. Hay que añadir que los inm igrantes de Nueva Inglaterr a sabían que se dirigían a una com unidad puritana. Es cierto que, incluso en la co lo n ia de Plym outh, h abía desde el p rincip io ju n to a los «peregrinos» los llamados «foráneos» o «particulares», cuya presencia se reveló com o u n a fu en te de ten sió n y cfesacuerdo98. Sin em barg o, h abía un grado su ficien te de con sen so en tre la m ayoría de los inm igrantes para p er m itir a sus g ob ern an tes em barcarse en su gran exp erim en to de con s truir una com unidad de inspiración divina. «Todos vinimos a estas par tes de A m érica co n el m ism o y ú n ico p ropósito y fin — co m en zab a el pr e á m b u lo a los A rtícu lo s de C o n fe d e ra c ió n de N ueva In g laterr a de 1643— , esto es, llevar ad elan te el rein o de n uestro señ o r Je su c ris to y gozar de las libertades del evangelio en puridad con paz»99. No o b stan te, el fracaso del sim u ltán eo e x p e rim e n to pur itan o de la isla de P ro v id en cia (S a n ta C a ta lin a ), c e rc a de la costa de N icara gua, m uestra qu e, in cluso en tre los «santos m anifiestos», la discipli n a de in sp ira ció n divina no e ra su ficie n te p o r sí m ism a para g aran tizar el desarrollo de una colonia viable100. En un esfuerzo por asegurar ren d im ien to s adecu ados para sus accionistas, la C om p añ ía de la Isla de Provid encia insistió en e je r c e r un co n tro l cen tralizad o desde In glaterra, que abarcab a tam b ién la d istribu ción de tierras. Sin te n e n cia asegurada y mer am ente com o arrendatarios a medias, con la mitad * Sistem a p o r el que se d on aban tierras a cu alq u ier co lon izad or que trajera consi g o , o se co m p ro m e tie ra a traer, uno o m ás in m igrantes a la colon ia.
de las g anan cias producidas p or su trabajo em bo lsad a por los inver sores, a los co lo n o s de la isla de P ro v id en cia les faltab a m otivación para ex p e rim e n ta r o introducir in nov aciones. Sin e x p e rie n cia err el cultivo de productos tro p icales, co n tin u a ro n p lan tan d o tabaco p er tinazm ente, por más que resultar a de m ala calidad. A dem ás, p arece qu e a b a n d o n a ro n d em asiad o p ro n to varios in ten to s de nuevas fo r mas de agricultur a especializad a, qu e serían la salvación de o tra c o lonia an tillan a, la de Barbad os, que en la d écad a de 1640 aban d on ó el ta b a co a favor de p ro d u cto s ag ríco las alter nativos, so b re todo el azúcar101. Cuando en 1641 una fuerza española arrasó el asentam iento de la isla de Providencia, éste ya h abía fracasado. U n a de las razones por las cuales los colon izad ores de la b ah ía de M assachusetts escap aron al d estino de la isla de Pr ovidencia fue que llevaron co n sig o su escr itur a de c o n stitu c ió n , co n lo qu e q u ed ab a establecido desde el p rin cip io el co n trol local sobre la regulación de sus vidas y la d istribución de las tier ras. En M assachusetts, al igual que en Virginia, la posesión sin trabas del suelo iba a resultar decisiva para el éxito, por más que los publicistas puritanos co n tem p orán eo s trata ran de su g erir qu e las m otivacion es que h ab ía tras el estab lecim ien to de las co lo n ias eran ra d icalm en te distintas en tre sí. «Esta co lo n ia [de M assachusetts] — escribía E m m anu el Downing a s ir jo h n C oke— y la de Virginia no se fu n d aron por las mismas razones, ni para el mis mo fin. Los de V irginia m arch aro n en busca de la g an an cia [...]. Los [de M assachusetts] fu ero n por otr os dos designios: unos a satisfacer su p ro p io in terés en el caso de c o n c ie n c ia , o tros a d ifu n d ir el evan gelio en tre aquellos paganos q u e ja m á s h abían oído h ablar de él»102. Esta d istinción, que se iba a con vertir en un tópico, en tre unos virgirrianos m ovidos p o r los b e n e fic io s y unos piadosos h ab itan tes de Nueva In g laterra o scu rece la in có m o d a realidad de que en esta últi ma c o lo n ia el m otivo de la g a n a n c ia estab a muy p re se n te desde el pr in cip io y e je r c ió una p o d ero sa in flu en cia en la fu n d ació n de n u e vas p o b la c io n e s103. A u n qu e los d irig en tes p u ritan os sigrtieran co m prom etidos co n la tar ea de conservar un espíritu com unitario, incluso al precio de la expan sión en tierras vírgenes, los núcleos de Nueva In g laterra fu ero n cread os y co n tro lad o s por co rp o racio n es in m obilia rias cuyos m iem b ro s n o c o in c id ía n con los p e rte n e c ie n te s a la c o m unidad m unicipal y m enos aún co n la religiosa. Para participar, era n ecesario ser n o un m ero re sid e n te , sino un «h ab itan te»: un a ccio nista o pr o p ie ta rio de la lo calid ad , el eq u iv alen te al «vecino» de la A m érica esp a ñ o la 104. Esas co rp o ra cio n es inm obiliar ias de «h abitan
tes»estab an d o m in ad as p o r un p u ñ ad o de em p resario s y esp ecu la d ores, qu e veían la acu m u la ció n de su elo co m o u n a fu en te im p o r tante de b e n e ficio s y fu ero n resp on sables de la fu n d ació n de n u m e rosas p o b lacio n es en la Nueva In g la terra del siglo x v ii103. R oger W illiams, al ver cóm o su propia co lo n ia de R hode Island era presa de las m aqu in acion es de los esp ecu lad ores de Boston, advertía que «el ídolo de la tierra será (tal co m o van las cosas) una deidad tan ad orad a e n tre n osotros los ingleses co m o lo fu e el íd olo d el o ro e n tre los esp añoles»106. A pesar de todo, la tensión en tre el b en eficio in dividual y los ideales colectivos en las prim eras etapas de la co lon iza ción de Nueva Inglaterra resultó creativa. Dotó a las colonias del norte de u n a fo rm a de paisaje y co m u n id ad distinta a la de otras partes de la A m érica b ritán ica. Su m od elo m u n icip al de distribu ción del suelo im p id ió el d e sa rro llo de u n a clase de p o d ero so s te rra te n ie n te s en N ueva In g la te rra , al m o d o de los d u eñ o s de las p la n ta cio n es de ta baco de Virginia y los p atroon so grandes propietarios de la Nueva York co lo n ia l, d o n d e se h a b ía n m arcad o las pautas de asen tam ien to du ran te el p erio d o de co lo n iz a ció n h o la n d e s a 107. En 1628, la C om p a ñía H olandesa de las Indias O ccid en tales h abía in tentad o reavivar su fortu na por m edio de la m ovilización de capital privado y la captación de in m igrantes a través de u na g en ero sa o ferta de co n cesió n de sue lo a lo largo del litoral de Nueva I Io lan d a y en el valle del-río H udson a em p resario s dispuestos a im p o rta r co lo n o s eu ro p eo s que cultiva ran las tierras adjudicadas. Este sistem a o freció un m odelo para el fu tu ro, a pesar de no h a b e r co n seg u id o p ro d u cir un au m en to sign ifi cativo de la p o b la c ió n en la c o lo n ia . Tras la ca p tu ra de ésta p o r los ingleses en 1664, los g o b ern ad o res de finales del siglo x v i i de lo que se h a b ía co n v ertid o en Nueva York se m o stra ro n co m o m ín im o tan pródigos co m o los h olan d eses en sus gen ero sas co n cesio n es de sue lo. A u n qu e h u b o partes de la c o lo n ia o cu p ad as p o r g ra n jero s p ro p ie ta rio s, o tras, s o b re to d o en la re g ió n del valle d el río H u d so n , q u ed aro n caracterizad as por un sistem a señ o ria l distintivo y u n a so cied ad ru ral de te rra te n ie n te s p a tricio s y g ra n je ro s a rren d a ta rio s, m uy d istin ta de la so cied a d ru ra l de g ra n je ro s in d e p e n d ie n te s de Nueva In g la terra . La continu a adhesión de Nueva Inglaterra a un con ju nto de ideales co m u n es le dio u na estabilidad y u n a co h esió n que o tro ex p e rim e n to de in sp ira ció n religiosa de fin ales del siglo xvii, Pensilvania, ten d ría m uchas más dificultades en alcanzar. C on un p rincip io más tar dío que Nueva Inglaterra y Virginia, Pensilvania y las colonias atlánticas
ce n tra le s en c o n ju n to n e ce sita ría n tiem p o para d esarro llar los e le m entos de u n ió n p ro p o rcio n ad o s en el n oreste p or el p eq u eñ o ce n tro u rban o y en el su r por la p la n ta ció n 108. El p ro p io P enn esperaba estab lecer un m od elo de d esarrollo o rd en ad o basado en m unicipios contiguos, pero sus ilusiones de crear una sociedad estructurada con un sen tid o de co m u n id ad co m p arab le al que se p od ía e n co n tra r en N ueva In g la te rra q u ed aro n trastocadas p o r la a p arició n de terra te nientes especuladores y por la progresiva disolución de los primitivos id eales cu á q u e ro s de la c o lo n ia a m ed id a que lleg ab an nuevos po bladores. Pensilvania disfrutaba de la ventaja sobre Nueva Inglaterra de p o seer un fértil suelo aluvial, m ientras que la o cu p ació n por par te de los co lo n o s se veía facilitad a en gran m an era p o r la relativa es casez de a sen ta m ien to s in d íg en as y la ab u n d a n cia de tierras. En las co lo n ias atlánticas cen trales, gran parte de estos terren o s, a d iferen cia de los de Nueva In g laterra, ya h abía sido cultivada por los indios en tiem pos p reco lo m b in o s. Las tierras roturadas, co n su fértil suelo, eran p erfectas para el d esarrollo de una socied ad rural de pequeños propietarios, cuya co n d u cta y actitudes h abían sido configuradas por la g ra n ja fa m ilia r e u ro p e a . C o n u n a te n d e n c ia a q u e los in tereses fam iliares p rim asen so b re los id eales co m u n itario s, el am b ién te de las co lo n ias atlán ticas cen tra les resu ltó a ltam en te favorable al desa rro llo de u n a e c o n o m ía de m e rc a d o co m p etitiv a, p ero co n sid e ra b le m e n te m enos a la co n se c u ció n de la co h esió n social y la estabili dad p o lítica 109. D e h e c h o , la estab ilid ad tard ó en lle g a r a las co lo n ia s atlán ticas ce n tra le s, d o n d e la co n tin u a lleg ad a de b arco s cargados de nuevos in m ig ran tes m a n te n ía la reg ió n en un estado de eferv escen cia. Ha cia el siglo xvm , estos in m ig ran tes venían n o sólo de In glaterra, sino ta m b ié n de E sco cia , Irla n d a y la E u ro p a c o n tin e n ta l, co n la co n si gu ien te crea ció n de u na volátil m ezcla de grupos étnicos. Al poco de llegar a Filad elfia o B altim o re, partían de nuevo en busca de tierras, co n lo que co n trib u ía n a las p resio n es so b re la fro n tera ag rícola del oeste producidas p or el rápido crecim ien to natural de una población co lo n ia l co n sid e ra b le m e n te m ás san a q u e la de la E u ro p a co n te m p o rá n e a . Los o b serv ad o res la m e n ta b a n qu e no se lleg aran a insta lar en ciu d ad es. «N o to m a n a p eg o a un lu g a r — se q u eja b a un fu n cio n a rio b ritá n ic o — , sin o q u e el vagar sin rurrrbo fijo p arece com o in je rta d o en su n atu raleza»110. El rech azo a to m ar «apego a un lugar» era la pesadilla de las m en tes adm inistradoras en las A m éricas tarrto británica com o española. En
esta última, la concesión de indios en en com ienda, la predilección por la vida urbana y el peso de la autoridad real al respaldar tal preferencia con medidas legales y su aplicación forzosa, tuvo algún efecto en el in tento de atar a un lugar a los colonizadores, pero los sucesivos virreyes de Nueva E sp añ a y P erú te n ía n la im p resió n de estar lib ra n d o u n a batalla perdida. Las encom iendas estaban en m anos de unos pocos pri vilegiados; los nuevos inm igrantes, incluso cuando estaban dispuestos a trabajar, a m en u d o te n ía n d ificu ltad es p ara o b te n e r em p leo u n a vez se h ab ían con solid ad o las nuevas socied ad es co lo n iales, y, desde m ediados del siglo xvi, los vagabundos de o rig en español (en su m a yoría h om b res jó v e n e s so ltero s o q u e h abían d ejad o a sus esposas al otro lado del Adánüco) recibieron com o refuerzo un núm ero creciente de mesúzos, negros y m ulatos. La co ro n a española estaba preocupada en especial por el peligro que estos m erodeadores representaban para la integridad de los pueblos y co m u n id ad es indias, y d u rante todo el periodo colonial no cejó en sus intentos de p o n er fren o a sus correrías, aunque con éxito muy lim itad o111. En la A m érica b ritán ica, las re stricc io n e s fu ero n desde el p rin ci pio más d ébiles y las p resio n es in clu so más intensas. En au sen cia de un g o b ie rn o real fu erte qu e d ie ra fo rm a y d ire c c ió n a las p o líticas de asen tam ien to, el p rin cip al fre n o al d esplazam ien to h acia el in te rior n o rteam erican o d u rante los años iniciales de colon ización fue la p re se n cia de p o b la ció n in d ia, cuyos a sen ta m ien to s eran p oco p er m anen tes pero no por ello m enos u bicu os. Esto levantaba barreras a la e x p a n sió n n o só lo física s, sin o ta m b ié n m o ra les y p sico ló g ica s. En las fases tem p ran as de la co lo n iz a ció n , los in m ig ran tes de V irg i n ia y Nueva In g laterra ten ían la in te n c ió n de asentarse en tre in d íg e nas co n q u ie n e s e sp e ra b a n c o m e r c ia r y e s ta b le c e r re la c io n e s m u tu am en te ben eficiosas. A d ecir verdad, las prim eras colonias inglesas no h u b ieran sobrevivido sin la ayuda y los sum inistros indios. Sin em bargo, incluso allí d onde se lo g raro n esta b lecer relacio n es am istosas co n d eterm in ad as tribus in d íg en as, los tem ores y preju icios so terra dos daban un toque de recelo a la relació n . El m iedo a u n a «traición» in d ia n u n ca a n d ab a muy lejo s de la su p e rficie y te n d ía a reforzarse co n cad a m a len ten d id o e n tre am bas partes. A dem ás, los ingleses se vieron atrapados en rivalidades in tertrib a les de las que poco o nada sa b ía n o c o m p re n d ía n , y q u e h a cía n muy d ifícil p ara ellos estar se guros de si estaban en tre am igos o no. Para los co lo n izad o res de Vir ginia, el m o m en to decisivo llegó co n la «m asacre» de 1622; para los de N ueva In g la te rra , co n el asesin ato en 1634 de dos cap itan es y su
tripulación p o r parte de los p eq u o ty la serie de acon tecim ien tos que cu lm in ó en la bru tal gu erra co n tra ellos en 1 6 3 7 112. C o n tod o, p ara los p eq u eñ o s a sen ta m ien to s de in m ig ran tes no eran o p cio n es viables ni el aislam ien to total ni un estado de h ostili dad p erm an en te. Los colonizadores necesitaban al m enos cierto gra do de co o p eración co n los indígenas para los aspectos prácticos de la vida c o tid ia n a y, a m ed id a q u e iban c r e c ie n d o los a se n ta m ie n to s, les h a cía falta su su elo . En las etapas tem p ran as de la co lo n izació n , co n sid e ra cio n e s m o rales y de co n v e n ie n c ia les llevaron a n eg o ciar com pras de tierras co n los indios, au n q u e, a m ed id a que la balanza n u m é ric a se in c lin a b a a favor de los in g leses, se hizo cad a vez más difícil resistir a la ten tació n de invadirlas sin más. No obstante, resul taba evidente tanto en V irginia com o en Nueva Inglaterra que se pre cisaba de algún tipo de arreglo si no se q u ería una sucesión in term i nable de ofensivas y contraofensivas causadas por disputas territoriales. En V irginia, un tratado de paz en 1 646 y u na exhaustiva ley ap ro ba da p o r la asam blea en 1662 in te n ta b a n p ro p o rcio n a r cierta p ro tec ción a los d erech o s de los in d íg en as sob re sus tierra s113; en las c o lo nias de Nueva Inglaterra, se introdujeron límites legales a los derechos de los co lo n izad o res a ad q u irir suelo in d io. P or su parte, los indios, cuyo n úm ero se h abía visto muy redu cido por las epidem ias de 16161617 y 1633-1634, estaban dispuestos en general a vender m ientras pu dieran conservar su d erech o a cazar, pescar y reco lectar en las tierras que h abían ce d id o 114. A pesar de qu e en N ueva In g la te rra la g u erra P eq u o t h ab ía aca bado dejand o la iniciativa en m anos de los colonizadores y de que las re la cio n e s con las tribus indias fu ero n relativam ente am igables du ra n te las tres d écad as qu e p re c e d ie ro n al estallid o de la g u erra del Rey F elip e en 1675, qu ed ab an en pie o bstáculos, tanto psicológicos co m o legales y m orales, para el m ov im ien to ilim itado h acia el in te rior. Más allá de los pueblos arracim ados no había sino wilderness, «yer m o», una exp resió n em otiva y cargada de resonancias d en tro del vo c a b u la rio de la N ueva In g la te rra d el siglo xv ii. «¿Q u é p o d ían ver — e scrib ía W illiam B rad fo rd so b re la llegada a salvo de los «peregri nos» a Cabo C od— , sino un h orren d o y desolado yermo, lleno de ani m ales y h om b res salvajes?»115. A lgunos años más tarde, Jo h n W inthrop, tras h aber co n ocid o m ejo r el lugar, escribía todavía en parecidos té rm in o s que los co lo n iz a d o re s lleg ab an ju n to s «a un y erm o, d o n de n o hay sino bestias salvajes y h o m b res co m o ellas»116. La im agen del y erm o , co n sus c o n n o ta c io n e s b íb licas, estaba p ro fu n d am en te
arraigada en las m entes de los co lo n o s, y no sólo los de Nueva In gla terra. Los p obladores de V irginia tam bién se veían a sí m ism os com o h abitantes de un «yerm o» rod ead os por «p ag an o s»117. C on todo, se trataba de u n a im agen am bigua. P or un lado, im plicaba peligro y os curidad, un paraje g o b ern ad o p o r Satán. P or o tro, sin em bargo, im plicaba un lu gar de retiro y refu g io , d o n d e las p ru ebas y trib u lacio nes darían a los fieles más fuerza y p erfe cció n a m edida que lu charan por d o m esticar y m ejo rar el y erm o 118. H abía ten sio n es en el p en sam ien to de los colon izad ores en tre es tas dos in te rp re ta cio n e s en liza, ten sio n es qu e no p a re cie ro n p reo cupar a los españoles, para qu ien es las im ágenes bíblicas no eran tan o m n ip resen tes. El equ iv alen te h isp án ico del co n ce p to de w ildem ess p arece h a b e r sido o b ie n d esp oblad o119 (u n a reg ió n aislada y d esh a b itad a lejo s de los c e n tro s n e u rá lg ico s d el im p e rio ) o b ien desierto. A u n qu e este ú ltim o té rm in o ev o cara im á g en es de los padres de la iglesia primitiva, con quienes se podían co m p arar no sin razón los pri m eros frailes en el Nuevo M u n d o 120, n o se tratab a de un lugar apro piado para el co m ú n de los m ortales, qu e n ecesitab a u n a vida en so ciedad para desarrollar todo su potencial. Los puritanos tam bién eran co n scien tes de los efectos an tisocializadores del yerm o y p rocu raron legislar en su co n tra, por ejem p lo cu an d o M assachusetts aprobó una ley en 1635 que o rd en ab a que todas las casas se constru yeran d entro de un radio de o ch o cien to s m etros de la iglesia121. T am bién trataron de co n ju rar sus peligros co n el levantam iento de setos, vallas y muros, todos ellos fro n teras de exclu sió n . Los co lo n izad o res españoles, por o tra parte, co n ce n tra d o s en n ú cleo s u rb an o s y escasam en te d isper sos a través del co n tin e n te , m uchos de cuyos pu eblos h abían som eti do, in tentaron más bien in corporarlos a u n m undo que ya habían rei v in d icad o co m o p ro p io . E ra in ev itab le q u e su rg iera n fro n te ra s en lugares co m o el n o rte de M éxico o en C h ile, d o n d e tribus tem ibles im pid ieron la incu rsión hispana, pero incluso tales lím ites resultaron altam en te p erm eables, ya que los españoles trataro n de proseguir su avance p or otros m ed io s122. Sin em b a rg o , aun cu an d o los co lo n iz a d o res in gleses levantaban em palizadas, in ten tab an retirarlas. Las p resio n es para o b rar así eran en parte p sicológicas: el yerm o, pese a todos sus peligros, estaba allí para ser d o m esticad o. No ob stan te, tam b ién fu ero n creadas por h e chos d em ográficos. A m edida qu e cre c ía el n ú m ero de colon os, tam bién lo h acían sus n ecesid ad es de esp acio . En co n tra de tal realidad, n o p o d ían p rev alecer in d e fin id a m e n te ni s iq u ie ra los m ecan ism os
de co n tro l social im puestos p o r los dirigentes puritanos. El yermo no co n stitu ía u n a b a rre ra p e rm a n e n te an te la fu erza de los n ú m ero s.
L a p o b l a c i ó n d e la s t ie r r a s
Para e sta b le ce r u n a p resen cia p e rm a n e n te en el Nuevo M undo, los españoles y los ingleses d ep en d ían , al m enos en las prim eras eta pas de co lo n izació n , de un flu jo co n tin u o de in m igrantes. La tasa de m ortalidad en tre los recién llegados era muy alta. U n clim a y un m e dio a m b ien te distintos, alim en tos d iferen tes (o su m era escasez), pe nurias y privaciones, se co b ra ro n más víctim as que las flechas indias. «Todos e n fe rm a m o s, m u ch o o p o co » , e scrib ía un fra n cisca n o arri bado a S an to D om ingo en 1 5 0 0 123. D u rante la p rim era década de La E spañola p u d iero n llegar a m o rir unos dos tercios de los españoles, m ientras que casi la m itad de los «peregrinos» p ereciero n por las en fe rm e d a d e s y el frío d u ran te su p rim e r in v iern o en Nueva In g la te rra124. H asta que no se co rrig ió el desequ ilib rio de sexos in h eren te a los prim eros m ovim ientos m igratorios transatlánticos, no existía nin guna p osibilidad de que la p o b la ció n b lan ca m antu viera el terren o ganado, y m enos aún de que lo au m en tara, sin un flujo co n tin u o de inm igrantes del país de o rig en . D u ra n te siglos los ca ste lla n o s h a b ía n sido atraíd o s al sur de Es paña, y los ingleses a Irlanda, en bu sca de tierras y oportunidades. La ex isten cia de estas trad icio n es m igratorias h ace pensar qu e es poco p ro b ab le qu e n in g u n o de estos p u eblo s viera el A tlán tico co m o un obstáculo insu perable para u na nueva m igración con tinu ad a una vez las navegaciones transatlánticas hubieran quedado relativam ente bien establecidas. No ob stan te, para em b arcarse en la arriesgada travesía del o c é a n o h a cía n falta b u en a s razo n es, cuyo o rig en so lía estar en fu ertes p resio n es en el lugar de o rig en , en el su eñ o de más ricas ga nancias y u na vida m e jo r en ultram ar, o en una co m b in ació n de am bos fa c to re s125. C uand o Castilla em p ren d ió su con qu ista de las Indias, no existían fuerzas e x tre m a s en té rm in o s de p resió n d e m o g rá fica q u e la o b li g aran a la e x p a n sió n en u ltra m a r; sin e m b a rg o , el sistem a de p ro piedad agraria en algunas regiones (en especial en Extrem adura, que no rep resen tab a más del 7 p or cien to de la p oblación española, pero su m in istró el 1 7 p o r c ie n to de los e m ig ra n te s a u ltra m a r en el pe riodo co m p ren d id o hasta 1580) era lo bastante desigual para alentar
a los más audaces en tre los desfavorecidos y los desencantad os a bus car nuevas oportunidades en otra p a rte126. Las noticias de que se po dían e n co n tra r fabulosas riquezas en las Indias p ro p o rcio n a ro n un fuerte incentivo a estos h om bres, jó v e n es en su m ayoría, para liar los bártulos y m archarse, aunque probablem en te con la in tención de vol ver a casa u na vez h u b ieran h ech o fo rtu n a en ultram ar. M ediante la e n tra d a al serv icio de u na fig u ra lo cal in flu y en te y el recu rso a e x tensas redes fam iliares que p ron to en trelazaron el A tlántico español, esos prim eros em igrantes, a m enudo colonizadores involuntarios, lo graban cruzar el o céan o, aunque no n ecesariam en te las fortunas que creían estar esp eránd olos en las Indias. U na vez la co ro n a se h ubo com prom etido a establecer allí una pre se n cia esp a ñ o la p e rm a n e n te , se p reo cu p ó co m o es n atu ral p o r re fre n a r la m ig ració n de estos aventureros sin ataduras y de alen tar el d esplazam iento al o tro lado del A tlán tico de elem en to s de la p o b la ción más fiables en potencia, que poseyeran la d eterm in ació n y la ha bilidad n ecesarias para co n trib u ir a e x p lo ta r los recu rsos n atu rales del país. Se creó un in stru m en to de co n tro l ad ecu ad o co n la fu n d a ción de la Casa de C o n tra ta ció n , u n o rgan ism o en carg ad o de reg u lar toda la em ig ració n a A m érica establecid o en 1503 en Sevilla, y se d esig n ó esta ciu d ad p o rtu a ria co m o el ú n ic o p u n to de p artid a h a cia las In d ias. Q u ie n e s asp irab an a cru zar el A tlá n tico d eb ía n p re sen tar los d o cu m en to s n ecesario s relativos a su o rig en y lugar de na cim ien to a los oficiales de la Casa para re cib ir u n a lice n cia real que les autorizase a ello . Se trató , p o r tan to , de u n a em ig ració n c o n tro lada desde u n a fase muy tem p ra n a y se a ñ a d iero n restriccio n es, o a veces se rela jaro n , según variaban necesid ad es y prioridades. E x cep to p o r ian breve p erio d o e n tre 1 5 2 6 y 1538, p o r e je m p lo , el viaje es tuvo p ro h ib id o le g a lm e n te a los e x tra n je ro s, p ero la d e fin ició n de qu ién lo era distaba de estar clara. D esde un p u nto de vista técn ico , llegaba a incluir a los siibditos de la co ro n a de Aragón, pero en la prác tica parece que n o h u bo im p ed im en tos para qu e se desplazaran a las Indias, au n q u e el n ú m ero de q u ien es lo h ic ie ro n p arece red u cid o . Los e m ig ra n tes p ro c e d ía n en su in m en sa m ay o ría de la c o ro n a de Castilla, u n tercio de los cu ales ten ía o rig en andaluz. A unque las posesiones españolas en A m érica estuvieran legalm ente cerradas a los extran jero s, los individuos con u n a razón legítim a para ir podían solicitar la naturalización u o b ten er u n a licen cia esp ecial127. Ju d ío s , m oros, g itan o s y h e re je s te n ía n c o m p le ta m e n te p ro h ib id a la entrad a en las Indias. D urante los prim eros años de la colonización
-ra. 5
V "
ÍF*?
-<í
i
ih i a de u d so n
\
r
A ■i
W:
L. i \
> jw ;"S’> Brisiol Londres
—
-
'
Nueva j Terranova Francia . , —r,Sueva Inglaterra _ - ' ~
BosjLott^;
Madrid t - Lisboa • Sanlúcar^ Se villa
^ Uta de
A
Roanoke
• r RermtuLts
Nwe.irtK-1 vjanAgustín yi España
Plytn'ouih
_
^ / /<íáidGa-'
M a d e ira
""
.
Senegatnbia Islas de C a b o Verde
/ \ C artagcn a Caracas Bagados
Por.obcloV^ N-uevaVe„ezuel^"-^.. Nombre de Dios
G u in ea
G ra " ada
.Zimina
/
Santo Tomé
o
V O
.«o-*
Perú
BRASI L
Callao » ’ Lima
Pem am buco
O
O
Rio de Janeiro 0
i
0
Santiago
Buenos Aires
500
1.000 millas
i
1.000
i
2.000 km
Tiempos aproximados de navegación Veracruz
- vj
Floras de la plata Rutas de comercio británico Traficantes de esclavos
(desde Sanlúcar) 10-13 semanas (a Sanlúcar) 18 semanas (desde Inglaterra) 5 -7 semanas (a Inglaterra) 4 -5 semanas Chesapeake (desde Inglaterra) 9 semanas (a Inglaterra) 6 semanas Barbados (desde Inglaterra) 9 semanas (a Inglaterra) 8 semanas Boston
África occidental a las Indias Occidentales
8 semanas
Mapa 2. El mundo atlántico a principios de la Edad Moderna. Basado en D. W . Meinig, The Shaping o f A m erica, vol. I, Atlantic America, 14 9 2 -1 8 0 0 (1986), fig. 8; The Oxford History o f the British Em pire ( I 998), vol. I, mapa I. I; lan K. Steele, The English Atlantic, 1675-1 7 4 0 ( I 986), figs. 2 y 3.
era p osible e n c o n tra r m an eras de elu d ir tal ex clu sió n , p ero se hizo más d ifícil a p artir de 1 5 5 2 , cu an d o se d e c re tó qu e los fu tu ro s em i g ra n te s d e b ía n a p o rta r p ru eb a s de sus p u e b lo s y ciu d a d es de o r i gen que d em o straran su lim p ieza de san g re, es decir, la a u sen cia de cu alq u ier m a n ch a de sangre ju d ía o m o ra 128. C om parados co n los laboriosos esfuerzos realizados por la co ro n a esp añ o la para c o n tro la r y reg u la r el p ro ceso de em ig ra ció n a u ltra mar, los de los p rim ero s Estuardo fu ero n in sign ifican tes. En 1 6 0 7 Ja c o b o I re n o v ó las re s tr ic c io n e s v ig en tes s o b re viajes a p u e rto s e x tran jeros sin previa o b ten ció n de licen cia y en 1630 Carlos I invocó el d e c re to de su p ad re p ara a se g u ra r qu e los e m ig ra n te s a N ueva In g laterra se reg istraran en su p u erto de salida. En el tran scu rso de la d écad a de 1 630, llam ada de la G ran M ig ración , el m o n arca y el arzo bispo Laúd se p re o cu p a ro n cad a vez m ás an te «tal ca rrera g en eral a N ueva In g la te rra » y otras p artes en u n o s tiem p o s en qu e se n e c e s i tab an c o lo n o s p a ra Irla n d a ; n o o b sta n te , p o r m ás qu e los e s c rib a nos d el p u erto de L o n d res reg istraran co n cie n z u d a m e n te los n o m bres y datos de qu ien es partían, el Privy Council, o C on sejo R eal, en la práctica no fu e capaz de co n tro la r el m ov im ien to de e m ig ra ció n 129. Incluso la co ro n a española, con procedim ientos de regulación m u ch o más estrictos y co n u n ú n ico p u erto au torizado para el viaje a las In d ias, lo g ró só lo u n éx ito relativo. Se p o d ía falsificar la d o cu m e n tación o so b o rn a r a los cap itanes de los b arco s y h abía u n elevado nu m ero de bajas e n tre los m arin eros y los soldados de las flotas tran sat lánticas, qu e p o d ían d e se m b a rca r al lleg a r a V eracruz, P o rto b e lo o C arta g en a de In d ias y d e sa p a re ce r en el esp acio a m e ric a n o 130. Si la co ro n a e sp añ o la alcan zó sólo un éxito relativo en su in te n to de evi tar la em ig ra ció n clan d estin a, sus esfuerzos en las etapas tem pranas de la co lo n izació n p o r p rom ov er el tipo de em ig ració n que deseaba co n stitu y eron u n fracaso casi total. En 1 5 1 2 , p o r ejem p lo , u n co n se je r o re a l p ro p u so q u e las fam ilias p o b res re a liz a ra n la travesía del A tlán tico a exp en sas d el estad o. Sin em b a rg o , la ayuda para la em i gración de fam ilias de labrad ores y artesanos tuvo un efecto lim itado, y la co ro n a no estaba dispuesta a ap ro bar el sistem a de transporte gra tuito a ca m b io de u n p erio d o de trab ajo forzoso a la llegad a a las In dias que tan to fu tu ro iba a te n e r en el m u n d o a n g lo am erican o . Ello h u b ie ra c o n d u c id o a u n a fo rm a de serv id u m b re b la n ca c o m p le ta m ente in acep tab le en u n m undo tan d en sam en te poblado por indios «libres»131. P o r lo qu e h ace al esfuerzo oficial p o r estab lecer un equ i librio en tre am bos sexos, la co n stan te re p e tició n de las ó rd en es rea
les según las cuales las esposas debían reunirse con sus m aridos en las Indias p a rece in d ica r q u e era c o rrie n te no h a ce r caso de ellas, y en 1575 F elip e II tuvo que su sp en d er las m edidas p referen tes que faci litaban la e m ig ra ció n de solteras d ebid o a las quejas en Perú de que la llegada de tantas m ujeres perdidas desde España estaba pon iend o en peligro la estabilidad fam iliar y la m oralidad p ú b lica132. A pesar de todos los esfuerzos de la c o ro n a esp añ o la por co n tro lar y d irig ir el d esp lazam ien to de p o b la ció n h acia las Indias, éste si guió su jeto co n firm eza (co m o o cu rriría co n las co rrien tes m igrato rias británicas posteriores) a la ley de la oferta y la dem anda. A m edida que c re c ía el n ú m e ro de h ab itan tes de C astilla en el tran scu rso del siglo xvi (p r o b a b le m e n te de m en o s de cu a tro m illon es a seis y m e d io 133) , las presiones para em igrar au m en taro n , pero el m ovim iento fue en gran p arte in te rn o , h a cia ce n tro s u rb an o s m ed ian o s y g ran des. La restricción del puerto de partida a Sevilla debió de actuar com o ele m e n to d isuasorio en aqu ellos que vivían lejos, sobre todo si viaja ban co n sus fam ilias, y p rosegu ir desde allí hasta las Indias im plicaba un com p rom iso u lterio r y elevados gastos adicionales. La travesía del A tlá n tico , q u e in c lu ía el co ste de p ro v isio n es p ara el v iaje, no era barata. Los v ein te d u cad o s o más exig id o s h acia la d écad a de 1580 para el pasaje de un solo adulto, co n en tre diez y veinte más para ví veres, p a recen su g erir que los em ig rantes que d ep en d ían de su suel do o bien h ab ían tenido que venderlo todo antes de em baí car, o bien hab ían n ecesita d o co n ta r co n sum as enviadas por p arien tes que les h abían p reced id o en el traslado a las Indias. Para co stear los gastos, m uchos se em p leab an co m o criados de pasajeros más acaudalados o procu raban visyar co m o parte del séqu ito de un nuevo virrey o de un cargo real o eclesiástico im p o rta n te 134. El núm ero total de em igrantes de España a las Indias en el transcurso del siglo xvi se calcu la g e n era lm en te en tre 2 0 0 .0 0 0 y 2 5 0 .0 0 0 , o una m edia de 2 .0 0 0 a 2 .6 0 0 por a ñ o 135. La m ayoría eran atraídas hacia los dos v irre in a to s; un 36 p o r c ie n to al P erú y un 33 por cie n to a N ue va España, m ientras que Nueva G ranada recibía el 9 por cien to , Am é rica C entral el 8 por cien to , C uba el 5 por cien to y C hile el 4 por cien to 136. En las etapas iniciales de la em igración había, inevitablem ente, un fu e rte p re d o m in io de h o m b res, p ero a m ediados de siglo, a m e dida que las co n d icio n e s en las Indias se em pezaban a estabilizar, la p rop orción de m ujeres em pezó a subir, y h ubo un au m ento en el des plazam iento de familias, que a m enu d o iban a reunirse co n u n esposo o padre que se h ab ía establecido con éxito en Am érica. D urante el si
glo xvii, de h ech o , un p o co m ás del 60 p or cien to de los em igrantes andaluces se trasladó en u nid ad es fam iliares137, y las redes de p aren tesco y clien tela d esem p eñ aro n u n papel decisivo en la colon ización española de las Indias. Sin em bargo, ni siquiera en las décadas de 1560 y 1570, cuando el flujo m ig rato rio del siglo xvi estaba en su apogeo, las m ujeres llegaron a alcan zar u n tercio del total de los em igrantes registrados138. Aunque se co n serv an m u ch a s cartas de co lo n iz a d o re s del siglo xvi de la A m érica esp añ o la q u e p id en a sus p arien tes en el lu gar de origen que se re ú n a n co n e ll o s 139, el m ayor e le m e n to d isu aso rio frente a un m ovim iento m ig ra to rio masivo desde la p en ín su la Ib é rica a las Indias n o se e n c o n tr a b a p ro b a b le m e n te ni en el co ste del viaje ni en el m o n o p o lio sev illan o de las travesías sum ado a la co m plejidad de los p ro ce d im ie n to s b u ro c rá tico s, sino en la relativa re ducción de o p o rtu n id a d es u n a vez h u b o pasado la p rim e ra etap a de colon ización . D ebid o a la p re se n c ia , so b re tod o en los v irrein a tos de Nueva E sp aña y P e rú , d e u n a n u m ero sa m an o de o b ra in d í gena, refo rzad a d o n d e e ra n e c e s a r io p o r la im p o rta ció n de escla vos desde A frica, no existía u n am p lio m ercad o labo ral en las Indias españolas qu e p r o p o r c io n a r a tra b a jo a los in m ig ra n te s . Los a rte sanos que llegaban de E sp a ñ a se e n c o n tra b a n co m p itien d o co n ar tesanos indios qu e h ab ían a p re n d id o ráp id a m en te las técn icas eu ropeas y los d esafo rtu n ad o s se su m aban a las fdas de esa p o b lació n flotante de vagabu ndos, d e la cu a l los virreyes no p arab an de q u e ja rse 140. H u bo un m o v im ien to de reg reso sign ificativo de A m érica a España (quizá del o rd en d e l 10 al 20 p or c ie n to 141) y, au n q u e m u chos de q u ien es re g re sa b a n e ra n fu n c io n a rio s o e cle siá stico s que habían cu m p lid o su m isió n e n u ltra m a r y co lo n iz a d o re s qu e reali zaban visitas de co rta d u ra c ió n a su país de o rig e n p o r razo n es de fam ilia o n e g o c io s , c o m o m ín im o a lg u n o s d e b ie r o n de s e r e m i grantes cuyas g ran d es e s p e ra n z a s de u n a nueva vida en las In d ias habían qu ed ad o d efrau d ad as. Por el contrario, en N o rteam érica, con su más escasa población in dígena, las perspectivas de trab ajo eran m ucho m ejores para los inm i grantes. Los con tem p orán eos, adem ás, pensaban que Inglaterra tenía un problema de superpoblación. Su área total aproxim ada de 130.400 kilómeti os cuadi ados su sten tab a a unos cu atro m illones de habitantes en 1600142, mientras que la población de la co ro n a de Castilla (378.000 kilómetros cuadrados) d escen d ió de unos seis m illones y m edio en las décadas centrales del siglo xvi a seis m illones hacia su final com o resul
tado de m alas c o s e c h a s y plagas d ev astad o ras d u ra n te la d é ca d a de 1 5 9 0 143. E n co n secu en cia, las presiones en In g laterra para la em i gración a ultram ar eran en proporción más fuertes. Además, las Indias O ccid entales o el co n tin e n te n o rteam erican o no eran los únicos des tinos posibles para los em igrantes ingleses. El p rin cip al elem en to disuasorio para trasladarse al Nuevo M undo a principios del siglo x v i i no era la ausencia de oportunidades, sino la opción m ucho más fácil de es tablecerse en Irlanda, que acogió unos 2 0 0 .0 0 0 inm igrantes de Ingla terra, Gales y Escocia durante los primeros setenta años de la centuria144. Si se quería poblar los asentam ientos am ericanos, por tanto, era preci so o frecer a los em igrantes en potencia sustanciosos alicientes para que se decid ieran a a co m eter la travesía atlántica, más cara y arriesgada, y tam bién re cu rrir a m ecan ism os de reclu tam ien to que a duras penas se necesitaban en las Indias españolas, con su abundancia de m ano de obra indígena. Los em presarios y propietarios hicieron cuanto pudie ron para fo m en tar el asentam ien to en sus colonias al resaltar el atrac tivo de éstas en la literatura prom ocional, un g én ero que no existía en España, donde u n a obra co m o A nEncouragem ent to Colonies («LIn estí mulo para las colonias», 1624) de sir W illiam A lexan d er n o habría te nido ni sentido ni razón de ser. F olleto s de p ro m o c ió n co m o New E n g lan d s P lan lation («L a co lo nización de Nueva Inglaterra», 1630) elogiaban sobrem anera las opor tu nid ad es de u n a tierra p resen tad a al p ú b lico inglés co m o d esocu pada en su mayor parte y a punto para ser m ejorada: «Aquí se necesita todavía la bu ena co m p añ ía de h on estos cristian os que traigan con si go caballos, vacas y ovejas para h acer uso de esta fru ctífera tierra: gran pen a da ver tan to b u en su elo para g ran o y pasto co m o hay bajo los cielos, d ejad o sin ocupar, cu an d o tantos h o m b res h on esto s y sus fa milias en la vieja In g la terra , a causa de ser tan populosa, a duras pe nas se las arreglan para vivir el uno pegado al o tro [...]. Los indios no son capaces de h acer uso ni de una cu arta parte de las tierras, ni están asentados en lugares fijos a m odo de ciudades, ni tien en ningún sue lo qu e recla m en co m o posesión propia, sino qu e cam bian su m ora da de u n a parte a otra». A quí, por tan to, h ab ía espacio en abu nd an cia, ju n to con nada más que una escasa población de indios «quienes en g en eral se m uestran co n ten to s de que vengam os y nos asentem os a q u í» 143, un re tra to fav orable que se p u ed e co m p arar al hallado en la tem p ra n a lite ra tu ra p ro m o cio n a l de V irg in ia, d o n d e se reto ca b a la im agen de los in d íg en as co n v en ien tem en te para refu tar las ideas populares sobre su b estialid ad 146.
Sin em bargo, es im p ro b a b le qu e la m era actividad p ro m o cio n a l lograra m u ch o más qu e llam ar la a te n c ió n de p ersonas qu e de o tro modo quizá no hubieran pensado en la posibilidad de em igrar al N ue vo M undo; en cu a lq u ier caso, las cartas de los co lo n iz a d o re s, co m parables a las enviadas a casa desde la A m érica esp añola, que an im a b an a sus p a rie n te s y a m ig o s a re u n irse co n ello s al o tro lad o del o céan o, parece que resu ltaro n m u ch o más in flu yentes qu e la publi cidad im personal. «Aquí — escrib ía el pastor T h o m as W elde en 1632 a sus antiguos feligreses de T arlin g — e n cu e n tro tres grandes b e n d i ciones: paz, abu n d an cia y salud en m ed id a re co n fo rta n te » 14'. Se tra ta b a de un m en saje atractiv o y, c u a n d o p o d ía p re s e n ta rs e co m o a favor de la o b ra y los d esignios de Dios, era de esp erar qu e fu era re cib id o co n oídos p a rticu la rm e n te aten to s y b ie n pred isp u estos por parte de los m iem bros más devotos de la com u n id ad . La religión , que en el m o v im ien to esp a ñ o l h a cia el Nuevo M un do quedó canalizada en las actividades evangelizadoras de los m iem bros de órdenes religiosas ansiosas p or ganar neófitos, ejerció una in flu e n c ia más am p lia s o b re la e m ig ra c ió n tra n sa tlá n tic a in g lesa . D esem p eñó su papel en la co lo n izació n de V irg in ia (q u e recib ió un n ú m ero co n sid era b le de p u rita n o s 148) y M aryland (fu n d a d a o rig i nalm ente para p ro p o rcio n ar un lugar de refu gio a los c a tó lic o s). Sin em bargo, por más que la perspectiva de construir la «ciudad sobre una colina», según la exp resió n de jo h n W in throp , fu era un estím ulo de la Gran M igración a A m érica d u ran te la d écad a de 1630, d ifícilm en te se trataba de u na fu erza exclusiva y arro llad o ra según han p reten dido p o ste rio res g e n e r a c io n e s al r e e s c r ib ir la h isto ria de N ueva In g laterra para e n c a ja rla en su p ro p io p ro g ram a y sus ideas p re c o n cebidas149. Sólo 2 1 .0 0 0 de los 6 9 .0 0 0 britán icos que cruzaron el Atlán tico durante la Gran M igración fu ero n a Nueva In g laterra130. De ellos, entre un 20 y un 25 por cien to eran criados, que podían ten er o no in clinaciones puritanas, y había suficientes colonizadores profanos e im píos para resu ltar ser u n a fu en te de co n stan te ansiedad para los pas tores de la com un id ad . Entre los em igrantes britán icos, co m o en tre los españoles, los m o tivos para em igrar eran , ló g icam en te, muy diversos y el coste del viaje (descrito en 1630 com o «m on struosam en te ca ro » 151) supon ía un ele m ento disuasorio tanto en las Islas Británicas co m o en España. El pre cio básico del pasaje transatlántico de o ch o a d oce sem anas venía a ser aproxim adam ente el m ism o en arribos países a principios del siglo xvil: cinco libras esterlinas o veinte ducados (a un tipo de cam bio de cuatro
ducados por lib r a ), a lo cual h abía que añ ad ir el gasto en provisiones y productos que serían necesarios al llegar a A m érica. Para hacer la tra vesía, p o r co n sig u ien te, la m ayoría de los em ig ran tes de las Islas B ri tánicas, com o los de España, o bien tenía que vender sus pertenencias, o bien co n seg u ir algún tipo de pasaje su bv encion ad o. Sin em bargo, com o la necesidad de colonizadores era mayor en la A m érica británi ca que en la española, fu eron precisos esfuerzos más enérgicos y siste máticos para en co n trar form as de finan ciar el viaje a los em igrantes de las Islas B ritánicas que no podían pagarlo por sí mismos. C om o co n secu en cia, desde 1618, V irgin ia d esarrolló su heacLright system, p o r el cu a l se o fr e c ía n c u a re n ta h e c tá re a s a cad a c o lo n iz a dor y otras cu aren ta por cada p ersona que trajera co n sig o 152. No obs tante, el in stru m en to más efectivo y exten d id o en el m un d o an gloa m erican o para alen tar la em igración transatlántica fue el con trato de servidu m bre (indenture153) . Los térm in os del servicio variaban, pero la m ayoría de los sirvientes que em ig ra b a al C arib e y a la reg ió n de C h esap eak e firm a b a p or un p erio d o de cu atro a cin co a ñ o s134. Las o b lig acio n es legales e in stitu cio n ales eran m u ch o más estrictas que en el tipo de a rre g lo que so lía n n e g o cia r los em ig ran tes españoles, qu ien es o b te n ía n pasaje gratuito al e n tra r al servicio de un dignata rio en traslad o y, p o r lo g e n e ra l, p o d ían e sp e ra r r e c o b r a r su in d e p end encia m ediante acuerdo voluntario en un periodo relativam ente co rto después de su llegad a a las In d ia s105. En la A m érica b ritán ica, las co n d icio n es del servicio variaban m u ch o en fu nción del tiem po y el lugar y algunos sirvientes pod ían , co m o o cu rrió en M aryland, ale gar sus propios d erech o s legales com o trabajadores contratados para p ro cu ra r o b te n e r co m p en sa ció n de p atro n es tirán icos en los juzga dos c o m a rca le s 136. C on tod o, para m u chos o tros el co n tra to de ser vidum bre era el equ ivalen te de la esclavitud. H asta qu e los p ro p ietario s de las p lan tacio n es de las A ntillas y la reg ió n de C h esap eak e e n co n tra ro n u n a altern ativ a y, co m o esp era b a n , u n a fu e n te de fu erz a la b o ra l más su m isa co n la im p o rta ció n de esclavos africanos, la m ano de obra blanca no libre fue fundam ental para p o b la r y e x p lo ta r la A m érica b ritán ica. Los trabajad ores vincu lados por co n tratos de servidum bre co n stitu ían de un 75 a un 85 por cien to de los p oblad ores de la reg ió n de C hesapeake en el siglo x v ii , y p ro b a b le m en te un 60 por cierno de los inm igrantes de todas las co lonias b ritán icas en A m érica d u ran te el transcu rso de la cen tu ria lle gó co n algún tipo de c o n tra to la b o ra l157. De los que ten ían un co n trato de servid u m bre, el 2 3 ,3 por cien to era m u je r158.
Estas cifras dejan claro que eu el m undo b ritán ico , co m o en el es pañol, hubo un abrumador predom inio de los hom br es sobi e las mu je r e s d u ra n te el p rim er siglo de c o lo n iz a c ió n , a p arte d el caso e x cepcional de la emigración a Nueva Inglaterra, constituida entre 1620 y 1629 por un 40 por ciento de m ujeres159. La prop orción m ucho más equilibrada entre mujeres y hom bres de Nueva Inglater ra i esp erto a las otras colonias creó una población b lan ca que h acia 1650 era casi capaz de sostenerse sola m ediante la re p io d u cc ió n , m ientras que la población blanca de la región de Chesapeake únicam ente podía m an tenerse m ediante la llegada continua de nuevos inm igrantes. C on los inm igrantes de sexo masculino de la i egión supe i ando a los de sexo fem en in o en proporción de u no a seis en la d écad a de 1630, y toda vía en proporción de uno a tres en la década de 1650, un núm ei o ele vado de hom bres perm aneció soltero La tasa de mortalidad, además, era aterradoram ente alta en la zona de las marismas y es posible que hasta un 40 poi cien to de los i ecién llegados m uriera en el plazo de dos años, m uchos de ellos poi la m a laria, en d ém ica en las tien as bajas pantanosas . El efe c to se p odía observar en m atrim onios efím eros, p equ eñ as fam ilias e h ijos a m e nudo privados a una edad tem prana de uno o am bos de sus p rog eni tores. Con una mortalidad anual aliededoi del 10 por ciento, quizá el 40 por cien to de todos los em igrantes con co n tra to de servid u m bre que llegaron en las décadas centrales del siglo x v i i m oría ant es de que pud iera co m p letar su periodo de servicio. Los qu e sobrevivían has ta llegar a ser hom bres libres se casaban tarde, o no lo h acían n u n ca, y ten d ían a convertirse en huéspedes soltei o n es de c.asas ají.ñ as. El efecto com binado de tan altas lasas de m ortalidad en V irginia y Maryland y del desequilibrio sexual im p eran te fu e la ci e a ció n de s o c ie dades inestables donde los patrones de co n d u cta estaban sujetos a la influencia desproporcionada de los inm igrantes que acababan de lle gar. Tan sólo en los últimos años del siglo la p o b lació n n acid a en las co lo n ia s de la región de C h e s a p e a k e s u p e r o poi ím en n u m e i o a los habitantes recién establecidos16-. A m edida que durante la segunda m itad del siglo xvii N ueva In glaterra, con las ventajas de su clima saludable y u na ed ad de m atri m onio tem prana, l o g r a b a s a tis fa ce r en gran parte sus n ecesidades de m ano de obra co n su p r o p io crecim ien to n a tu ra l, su f l r y o de in m i grantes disminuyó, al d e c a n ta rs e las pi eferc ncias dt éstos poi las An tillas o las colonias a t l á n t i c a s centrales. Sin em b arg o, el nivel g en eral de emio-ración al Nuevo M u n d o se m antuvo alto. D u rante el p rim er
siglo de la co lo n ización britán ica de A m érica, unos 5 3 0 .0 0 0 hom bres y m ujeres cru zaro n el A tlán tico , e n tre dos y cu atro veces el n ú m ero de em igrantes españoles du rante el periodo equ ivalente u n siglo an tes. No obstan te, h ab ía m ayor n ecesidad de su trabajo en los territo rios reivindicados p o r la co ro n a britán ica, y más tierras disponibles a punto para ser «m ejoradas». Los d istin tos ritm o s de m ig ra ció n qu ed an reflejad o s al m enos a grandes rasgos al co m p arar las cifras relativas a los tam años de las po blaciones colonizadoras del Caribe y la A m érica con tinental. En 1570, tres cuartos de siglo después de los prim eros viajes de descu brim ien to, la p o b la ció n b lan ca de la A m érica esp añ o la p arece qu e rond ab a los 150.000 h abitantes. En 1700, unos o ch en ta años después de la co lonización de Ja m esto w n , la A m érica britán ica te n ía u n a población blanca de unas 2 5 0 .0 0 0 personas163. Se trataba de u n a población que, aun si vivía en el c o n tin e n te , co n tin u a b a arraig ad a al litoral atlán ti co, pero que cad a vez m iraba más hacia el oeste en busca de espacio. Esto sig n ifica b a p o r fu er za h acerse co n más tierras indias. En c o n fiaste, desplegada a lo largo y ancho del centro y el sur del Nuevo Mun do, una p o b lació n ur ban a de in m igrantes españoles y sus hijos y n ie tos n a cid o s en A m é rica su fría p o cas de las m ism as lim ita cio n e s espaciales. M iraban desde detrás de las rejas de sus casas en las villas y ciirdades h acia paisajes que h abían qrredado rápidam en te vacíos de sus habitan tes indios. Su e n cu e n tro co n el espacio am erican o h abía sido tam bién u n e n o rm e en fren tam ien to con su población indígena, un e n fre n ta m ie n to qu e h a b ía causado u n a catástro fe d em o g ráfica a una escala casi in im ag in ab le.
C a p ít u l o 3 F ren te
Un
a l o s p u e b l o s a m e r ic a n o s
m o s a ic o d e p u e b l o s
Si la A m érica que h allaron los españoles y los ingleses estaba com puesta p o r u n a g ran diversidad de m undos en m in iatu ra, cad a uno de ellos co n sus propias características clim áticas y geográficas, lo mis mo se p u ed e d e cir de las g en tes qu e los h ab itab an . Esta variedad ya com enzó a h acerse evidente a C o ló n a m ed id a qu e re c o n o c ía las is las del C aribe, a pesar de que, en su esfuerzo por h acer com pren sible para sí m ism o y sus co n te m p o rá n e o s e u ro p e o s este e x tra ñ o nuevo m undo, ig n orara o no llegara a p ercibir m uchas de las diferencias so ciales, políticas y lingüísticas en tre los pueblos que en co n trab a y se li m itara a dividirlos en dos grupos co n trario s, los tainos o arawak y los feroces caribes que com ían carn e hum ana y se alim entaban de los pri m ero s1. Los tain os de L a E sp añ o la, qu e vivían en pu eblos y estaban agrupados en cin c o grupos tribales p rin cip ales cu y o sjefes lian deja do un leg ad o p e rm a n e n te a las cu ltu ras o ccid e n ta le s en la p alab ra «cacique»2, presentaban a los españoles u n a serie de enigm as, que es taban todavía lejos de resolverse cu an d o sus estru ctu ras se d esin te g ra ro n y sus g e n te s se e x tin g u ie r o n . ¿H a b ía n o íd o h a b la r a lg u n a vez del e v a n g e lio c ristia n o y, si n o, p o r qu é? ¿P o r qu é iban d esn u dos y sin em b arg o n o p arecían avergonzarse de ello? ¿Eran, co m o in sinu aban las p rim eras in d icacio n es, seres in o cen tes, h o m b res y m u jeres en un estado a n te rio r al p ecad o o rig in al y que de algún m odo habían escapado a sus co n secu en cias? ¿Q ué Dios veneraban, en caso de que lo h ic ie ra n , y acaso h a b ía n alcan zad o la su ficien te m adurez p ara su c o n v e rsió n al cristia n ism o , co m o su p o n ía C o ló n ? ¿Vivían en com u n id ad es estables co n fo rm e a las n o cio n es eu rop eas de p oli cía o civilidad, o e ra su ex isten cia más p arecid a a la de an im ales que
a la de los h o m b res, co m o m u ch o s esp añ o les se in clin ab an cad a vez más a pensar? Este era el tip o de p reg u n tas q u e se p la n tea ro n a q u ien es e n tra ron en con tacto p o r prim era vez co n los pueblos de A m érica; y de una form a u otra se rep itiero n cu an d o los invasores se desplazaron de las A ntillas al c o n tin e n te , d o n d e se e n c o n tra ro n fre n te a u na g ran va ried ad de nuevas g e n te s, cu ltu ras y len g u as. B asán d o se en la e x p e r ie n c ia de sus larg o s a ñ o s de r e s id e n c ia en L a E sp a ñ o la , G o n zalo F ern án d ez de O viedo llegó a la co n clu sió n de que los h abitan tes in dígenas, que él co n sid e ra b a in cre íb le m e n te duros de m ollera, o fre cían sín tom as de « e n te n d im ie n to bestial y m al in clin ad o » y n o veía esp eran za en qu e fu e ra n ca p a ces de asim ilar la d o ctrin a cristia n a 3. C ortés, por o tra p arte, tras su lleg ad a a M éxico , 110 alb erg ab a dudas de que h a b ía e n c o n tra d o p u eb lo s de u n a clase muy distinta a los de las Antillas y que esto a su vez ten d ría im portantes im plicaciones para sus futuras perspectivas co m o súbditos de la co ro n a española: «C ree m os qu e h a b ie n d o len g u as y p erso n as qu e les h iciesen e n te n d e r la verdad de la fe y el e rro r en q u e están , m uchos de ellos y aun todos, se ap artarían muy b rev em en te de aq u ella e rró n e a secta que tien en , y v en d rían al v erd ad ero c o n o c im ie n to , p o rq u e viven más p o lítica y razonablem ente qu e n in g u n a de las gentes que hasta hoy en estas par tes se ha visto»4. A pesar de q u e los esp añ o les ag ru p aran para prop ósitos d e clasi fica ció n a todos los p u eb lo s de A m érica bajo el n o m b re de indios in d is crim in a d a m e n te (u n a p rá c tic a c o n tin u a d a p o r los c o lo n iz a d o res ingleses), tenían plena co n cien cia de su diversidad étnica y cultural. Dados los problem as lingüísticos qu e en co n traro n a su llegada al co n tin en te, apenas p od ía ser de o tro m od o. E 11 su m arch a h acia el in te rio r de M éx ico , C o rtés tuvo la su e rte e x ce p cio n a l de co n ta r co n los servicios com o intérpretes tanto de un co m p atrio ta,Jeró n im o de Aguilar, cuyos o ch o añ os de cau tiv erio en Yucatán le h abían dado un flui do co n o c im ie n to de maya c h o n ta l, co m o de d oña M arina, la fam osa M a lin ch e , q u ie n h a b ía p asad o g ran p arte d e su vida e n tre los m a yas, pero cuya len g u a m atern a e ra el n áh u atl de los m exicas. De este m od o, C o rtés fu e cap az de e n tr a r en co n ta cto co n el m u n d o de los m ex icas p o r m ed io de la le n g u a m aya q u e, p o r la fu erza d e las c ir cu n stan cias, am b o s A g u ila ry M a lin ch e h ab lab an . In clu so así se e n c o n tró co n p ro b lem as fo rm id a b les, ya qu e el n áh u atl, au n q u e cada vez más p red o m in an te, era tan sólo u na de las lenguas de M éxico y la p ropia M a lin ch e h a b la b a u n d ia le cto del sur del im p erio de M o cte
zum a5. En N o rte a m é ric a los in g leses h a lla ro n u n a diversidad lin güística similar, según las observaciones d e jo h n S m ith en su Description o f Virginia (« D e scrip ció n de V irg in ia » ): « E n tre esas g en tes hay pues varias n a cio n es de diversas lenguas, qu e ro d ean los territo rio s de Pow hatan [...]. Todos esos pu eblos no se e n tie n d e n en tre sí a no ser p o r m edio de in té rp re te s » 6. D ado qu e c a re c ía n de la ven taja de d isponer de alguien c o m o je r ó n im o de A guilar que les ayudara a co m unicarse co n los in d íg en as, los co lo n iz a d o res d e ja m e sto w n ca n jea ro n a T h o m as Savage, de trece años, p o r un criad o de co n fian za de Pow hatan, y el m u ch a ch o p ro n to a p ren d ió lo su ficien te del dia lecto alg o n q u in o h ablad o por la tribu para servir co m o in térp rete7. Los mismos eu rop eos (y muy en particular los habitantes de la pe nínsula Ib érica) no d esco n o cía n la diversidad cu ltu ral y lingüística. C ortés lo re c o n o c ió cu an d o el cautivo M octezu m a le p reg u n tó em b arazo sam en te por la id en tid ad del e jé rc ito hostil co m an d ad o p or Panfilo de Narváez, qu ien h abía d esem barcad o en las costas m exica nas según las ó rd e n e s de D ieg o V elázquez p ara m e te r en cin tu ra a C ortés y sus h o m b res. Su e x p licació n fue qu e «co m o nuestro em p e rador tien e m uchos rein o s y señ o río s, hay en ellos m u cha diversidad de gentes, unas muy esforzadas y otras m u cho más, y que nosotros so mos de d entro de Castilla la V ieja, y nos dicen castellanos, y aquel ca pitán que está en C em p oal, y la g en te que trae, es de otra provincia, que llam an Vizcaya, y se llam an vizcaínos, que h ablan com o los otomíes, cerca de M éxico »8. O to m íes o vascos, castellan os o m exicas: todos ellos ilustraban la infinita variedad del g én ero h u m ano. Sin em bargo, las A m éricas pu sieron an te los eu ro p eo s, y en p rim er lu gar an te los esp añoles, u na gam a tan a m p lia de d ife re n c ia s so cia les y cu ltu ra le s que estim u ló una acu ciante curiosidad sobre los motivos de tal diversidad y dieron pie a co n sid era b les esp ecu la cio n es sob re los estadios de d esarrollo de los pueblos del m u n d o 9. No h ubo nada d u rante los años que pasó en las A ntillas q u e p re p a ra ra a C o rtés para la c o m p le ja civilización que e n co n tró al llegar a M éxico , d ond e h abía grandes ciudades y es tructuras de g ob ierno com parables a las de la cristiandad: «Hay la ma nera casi de vivir que en España, y con tanto co n cierto y orden com o allá, y que co n sid eran d o esta gente ser bárbara y tan apartada del co nocim iento de Dios y de la co m u n icació n de otras naciones de razón, es cosa ad m irable ver la qu e tien en en todas las cosas»10. El im perio de los in cas iba a su scitar sim ilares respuestas de ad m iració n e n tre o bserv ad o res e sp añ o les b ie n disp u estos. «P arescía cosa im p o sible
— escrib ía Agustín de Z arate— u n a g en te b árb ara y sin letras regirse con tanto co n cie rto y o rd e n » 11. A unque el d escu b rim ien to esp añ o l de los im p erios azteca e in ca puso en duda las ideas convencionales europeas de barbarie al m ostrar qu e pueblos que n o co n tab an co n la ven taja del cristian ism o, y ni si quiera de la escritura, p odían alcanzar al m en o s en algunos aspectos niveles eu rop eos de civilidad12, p au latin am en te quedó claro qu e po cas otras partes del co n tin e n te, si es que había alguna, albergaban sis temas de gob ierno de escala y com plejidad com parables. Las prim eras indicaciones sobre el m undo maya de Yucatán parecían apuntar un ele vado nivel de civilización, pero los esp añ o les se qu ed aro n p erp lejo s ante la com plejidad social y p olítica de u na penínsu la dividida en die cioch o o más sociedades organizadas que g u erreab an en tre sí y o fre cían grados muy diversos de coh esión in tern a-E sta falta de unidad iba a convertir la conquista española de Yucatán en un proceso lento y des corazonad o! que ab a rca ría dos g e n e ra c io n e s y no sería co m p letad o hasta la subyugación del rein o itzá de P etén en 1697* 3. U na caren cia de cohesión sim ilar se en co n traba tam bién entre las com unidades agrí colas scdentaiias de lo que hoy es el norte de C olom bia, aunque los nu m erosos cacicazgos podrían h ab er evolu cion ad o hacia alguna form a de u nificación cuando Jim é n e z de Q u esad ay sus h om bres avanzaron por el valle de M agdalena, en 1536, para estab lecer lo que se acabaría llam ando el Nuevo R eino de G ranada. No obstante, los m uiscas, a di feren cia de los mayas, eran un pu eblo pacífico que no opuso resisten cia14. En otras regiones, sin em bargo, los españoles se en co n traro n con grupos indígenas de un tem p eram en to muy distinto, en particular los indios arau can os de C h ile, que lu ch aro n co n ellos hasta alcan zar un punto m uerto, y las tribus cazadoras-recolectoras chichim ecas del nor te de M éxico que, a ojos de los españoles, se ajustaban p lenam ente a la im agen eu rop ea trad icio n al de un pu eblo b árb aro . Los ch ich im ecas vivían, según el m édico español del siglo x v iju a n deC árd enas, «com o unos brutos salvíyes»13. N o rtea m érica, corn o A m é rica C e n tra l y d el Sur, su ste n ta b a u n a gran variedad de grupos lingüísticos y tribales, quizá unos qu in ien tos en total16. De ellos, sólo la sociedad estratificada de los indios natchez del bajo M isisipí y el «im p erio» de lengua a lg o n q u in a de Pow hatan podían com pararse en algún sentido con las estructuras políticas cen tralizadas dirigidas p o r M octezu m a y A ta h u a lp a 1', si b ien en las tie rras colonizadas por los ingleses la au sen cia de ciudades co m o aqu e llas que tan to h a b ía n im p re s io n a d o a los esp a ñ o le s h a c ía n m en o s
p ro bab le que esos pueblos n o rteam erican o s se libraran del estereo tipo e u ro p e o de lo b á rb a ro y lo salvaje. El cap itán J o h n S m ith , p o niendo en evidencia la confusión sem ántica generada por el encuentro eu ro p eo co n los h ab itan tes del Nuevo M undo, co m p a ró el éxito de C ortés y «apenas trescien to s españoles» en la co n q u ista de T e n o c h titlán, «donde m iles de salvajes m oraban en casas fuertes», con el fra caso de los co lo n izad o res ingleses en su in ten to de so m eter a las tri bus de las marismas de Virginia. Los motivos, según pensaba, radicaban p a rcia lm en te en qu e los ingleses no h ab ían sido cap aces de o rg an i zar unas fu eizas bien disciplinadas com o las de C ortés, pero tam bién en las disparidades en tre los pueblos a los que se en fren taron . Los m i les de «salvajes» (Salvages) m exicas, observaba, «eran u n pueblo civi lizado» co n casas y riquezas, m ientras que los habitantes indígenas de V irginia eran «m eros bárbaro s tan bru tos co m o anim ales» (mere B a r batian s as w ild as beasts18) . A unque un tanto rosca en su exp resión, la op osición de Sm ith e n tre los pueblos indígenas en co n trad o s por los españoles en el M éxico central y aquellos cuyas vidas se vieron perturbadas por la intrusión in glesa en C h esa p eak e in d ica d iferen cias im p o rtan tes resp ecto al ca rácter y al resultado de los en fren tam ien to s arm ados que abrieron el cam ino al dom inio im perial. L a superioridad de la tecn o lo g ía m ilitar europea, con sus armas de hierro y pólvora, dio a los invasores una ven taja fu n d am en tal sobre pueblos cuyo arm am en to se lim itaba a arcos y flechas, hondas y piedras, hachas, mazas y espadas de m adera, incluso cuand o, co m o en tre los m exicas, se hacían esp ecialm en te letales por la in co rp o ració n de afiladas puntas y hojas de o bsid ian a19. Las armas de fu ego podían ser lentas y pesadas, y la pólvora fácilm en te afectada p or el clim a h ú m ed o , p ero el fin o y co rtan te acero de las espadas de T o led o daba a los esp añ o les u n a p o d ero sa v en taja en la lu ch a cu e r po a cu erp o . Al p rin cip io , adem ás, su superioridad se vio in cre m e n tada p o r el im p acto p sico ló g ico crea d o p o r el p rim er co n ta cto co n la artillería y los caballos, «ciervos que llegaban hasta el tejado», com o los describían los m exicas20. Sin em bargo, el elem en to de sorpresa se fue d esvan ecien d o y, co m o dem ostrarían la obstinada resistencia de T e n o ch titlá n y la reb elió n de M anco In ca en 153G, los o p o n en tes in d ígenas a los invasores a p ren d iero n p ro n to a d esarrollar respuestas qu e re d u cía n la efectivid ad de un a rm am en to eu ro p eo n o siem p re b ien adaptado a las co n d icio n es am ericanas. A p esar de to d o, co m o S m ith ap u n taba, el m ism o h e c h o de qu e los «salvajes» m exicas fueran «un pueblo civilizado» iba a ser una ven-
Laja para los españoles. Las estructuras im periales organizadas por los m exicas y los incas, co n su c o n ce n tra ció n de pod er en un punto ce n tral, resultaban vulnerables a un asalto eu rop eo en m odos que los gru pos tribales m enos com pactos de Yucatán o N orteam érica no lo eran. E n cu a n to se cap tu raba la figu ra suprem a de la autoridad, los m eca n ism os d el p o d e r im p erial su cu m b ía n al cao s, co m o d em o stra ro n C ortés y Pizarro. U na vez asegu rada la victoria final (gracias en gran p arte a la co la b o ració n de p u eblos d esco n ten to s co n la d o m in ació n m exica e in ca ), era relativam ente fácil reactivar las antiguas líneas de m and o y sustituir un co n ju n to de señores p o r otro. De este m odo, los e sp a ñ o le s se e n c o n tra ro n en u n a p o sició n de au to rid ad so b re vas tas p o blacio n es que estaban acostum bradas a pagar tributos y recib ir ó rd en es desde 1111 ce n tro im p erial. Los co n qu istad o res, adem ás, dis fru tab an de la ventaja de h ab er resultado victoriosos en la batalla y de h a b e r d em ostrad o así la su p eriorid ad de su propia deidad en un o r d en cósm ico en el que los ven ced ores dictaban la je ra rq u ía de los dio ses. A nte p u eb lo s qu e o b ie n se resig n ab an a la d e rro ta o b ien c o n s id e ra b a n el triu n fo e s p a ñ o l co m o u n a lib e ra c ió n de la re p re s ió n m e x ica e in ca, los co n q u istad o res d isfru taban de u n a p osición favo ra b le para p o d er co n so lid a r su d o m in io en lo más p ro fu n d o de los im p erios que h abían ganado. Los pu eblos nóm adas, p o r o tra p arte, p lan teab an a los eu ro p eo s problem as m ilitares de un o rd en muy distinto. Lo m ism o ocu rría con los p u eb lo s sem ised en ta rio s, co m o los qu e h ic ie ro n fre n te a los es p añ o les en otras partes de A m érica C en tra l y del S u r y a los ingleses en el n orte. No era difícil in d isp oner a una tribu con otra, pero la mis m a fluidez de las relacio n es in tertribales im p licaba que era p robable q u e los éx ito s fu e ra n te m p o ra le s , ya q u e las alian zas ca m b ia b a n y las tribus se reagrup aban. Las esperanzas iniciales de co existen cia pa c ífic a se m a lo g rab an muy fá c ilm e n te p o r la c o d ic ia e u ro p e a de tie rras u o ro y p o r m utuos m alen ten d id os en tre pueblos que todavía 110 se co n o cían bien . Tras co n q u istar el M éxico cen tral, los españoles te n ía n grand es esperanzas de e n c o n tra r nuevas riquezas más h acia el n o rte , p ero se d esv an ecerían co n el fracaso de la ex p ed ició n de C o ro n a d o al in terio r de N o rtea m érica en 1 540-1542. La m arch a de sus h o m b re s, de m odo sim ila r a co m o h a b ía pasado co n la e x p e d ició n d e Soto al sureste n o rtea m erica n o en 1539-1543, estuvo m arcada por lo s e n fre n ta m ie n to s arm ad o s co n los zu ñi y o tros p u eb lo s cuyos te rrito rio s invadían21. La in co m p re n sió n m utu a e n tu rb ia b a los in ten tos de diálogo, incluso en aqu ellas reg io n es d o n d e las n oticias sobre
la brutalidad de los españoles no h abían preced id o a su llegada. Si el in terio r n o rte a m e rica n o resultó prescin d ible para los españoles du rante m ucho tiem po, el noroeste de M éxico no lo era. Aquí, en las zo nas fronterizas en tre los pueblos sed entarios del M éxico cen tral y las tribus nóm ad as d el n o rte, B e ltrá n Ñ uño de G u zm án h ab ía fo rjad o salv ajem en te un nuevo re in o , Nueva G alicia, a p rin cip io s de la d é cada de 1530. La conducta de los españoles provocó un levantam iento indio, la guerra del M ixtón de 1541-1542, que sacudió los cim ientos del re c ié n cre a d o v irrein ato de N ueva E sp aña. U n a vez sofocad a la revuelta, tuvieron que idearse estrategias para in co rp o rar a esos pue blos fron terizos y d efen d er los asen tam ien tos españoles que co m en zaban a surgir a m ed id a que las tierras se d istribu ían a los e n co m e n deros y los frailes em p ezab an a llegar. Los p ro blem as de d efen sa se agravaron cu a n d o en 1546 el d e scu b rim ie n to de los p rim ero s yaci m ientos de plata en Z acatecas o casio n ó una avalancha de m ineros y ran ch eros hacia las tierras pobladas por pueblos ch ich im ecas nóm a das, q u e ja m á s habían estado som etidos a la d om inación m exica. Du rante las siguientes décadas, la p ro tecció n de las ciudades m ineras y del C am ino Real (la ruta de la plata que unía los yacim ientos de Nue va G alicia con la ciudad de M éxico ) se con vertiría en m áxim a priori dad para los sucesivos virreyes. Sus in te n to s d e resolv er el p ro b le m a c h ic h im e c a d u ran te la se gunda mitad del siglo xvi constituyen una vivida ilustración de las di ficultades que a fro n taro n tanto esp añoles co m o ingleses en los m ár genes d el im p e rio 22. LTna resp u esta obvia e in m ed iata fue levantar una lín e a de fo rtifica cio n es o «presidios», co m o los llam aban los es pañoles. Del m ism o m odo, los colonizadores de V irginia construirían los fuertes Royal, C harles y H enry tras la «m asacre» de 16 4 4 23. Sin em bargo, g u a rn e ce r tales fo rtifica c io n e s tuvo im p o rtan tes im p licacio nes p a ra la vida c o lo n ia l. Los e n c o m e n d e ro s te n ía n la o b lig a ció n de m a n te n e r la d efen sa de las reg io n es d onde ten ían sus en co m ien das y al principio en Nueva G alicia algunos de los más poderosos fu e ron los responsables de la p ro tecció n de las tierras fronterizas24. U na vez con stru id os los presidios, no obstan te, necesitaban guarn iciones p e rm a n e n te s y esto a su vez s ig n ifica b a qu e eran n ecesarias tropas profesionales. Desde la década de 1560, cu and o bandas de guerreros ch ich im e ca s e m p ezaro n a p ra c tica r asaltos intensivos so b re las po b la cio n es españolas, se d esarrolló u n a g u erra abierta en la fro n te ra que llevó a la cre a c ió n de los prim eros reg im ien tos de soldados pro fesionales rem unerados en Nueva España, al inicio criollos en su gran
m ayo ría25. P o r o tra p arte, las pagas im p u siero n u n a carg a s o b re la R eal H a cie n d a qu e la c o ro n a 110 q u ería , o 110 pod ía, so p o rta r en su totalidad. Esto sign ificaba qu e la g u erra, siem p re que fu era p osible, te n ía que a u to fin an ciarse y el m éto d o m ás fácil para ello era p erm i tir q u e las tro p as fro n te riz a s v e n d ie ra n co m o esclavos a sus p risio n e ro s c h ic h im e c a s , un tra ta m ie n to le g ítim o , b a jo las reg las e u ro peas de « g u e r r a ju s ta » , p a ra to d o s a q u e llo s q u e , tras las d eb id as advertencias, no se h ab ían so m etid o a la au toridad de la m o n arq u ía h isp án ica. No ob stan te, a m ed id a qu e la g u erra se tran sfo rm ab a en un n eg o cio lucrativo, los in cen tiv o s p ara acab arla ráp id am en te dis m in u ía n . A lo larg o de la fr o n te r a d el 1101 o este de N ueva E sp a ñ a , co m o más tarde en las fro n te ra s d el su r de C h ile en la lu ch a c o n tra los indios arau can os, la g u erra au to fin an ciad a garantizaba su p ropia p ro lo n g a ció n 26. Dado que los indios e n tre los qu e se h ab ían asen tad o e ra n p e rci bidos corno u n a am enaza, los co lo n izad o res ingleses, co m o los espa ñoles, pr o n to em p ren d iero n la tarea de organizarse para la defensa, adaptando a las n ecesid ad es y co n d icio n e s locales el sistem a de m ili cias que h abían traído co n sig o desde In g la te rra 2'. El esta b lecim ien to de fuer tes y líneas fro n terizas en V irg in ia ap u n tó , co m o h ab ía su ced id o en N ueva E sp añ a, la n ecesid a d de co m p le m e n ta r la m ilicia co n sold ados p ro fesio n ales. Esto ex ig ía cargas fiscales qu e los c o lo nizadores eran reacios a pagar y durante la rebelión de Bacon de 16751676 los insu rrectos intentar on ad o p tar la estr ategia seguida en N ue va España y Chile de h acer que la guerr a se autofinanciara organizando in cu rsion es de saqu eo en a sen tam ien to s in d ios28. A u n qu e el sistem a de m ilicias de V irg in ia p arece qu e fu e m en o s efectivo que su equ ivalente en N ueva In g laterra, d onde la existen cia de pu eblos y villas h acía p o sib le c o n c e n tra r la d efen sa, la reg ió n de C hesapeake te n ía m enos n ecesid ad de él u n a vez cap turado en 1646 O p e ch a n ca n o u g h , por aq u el en torrces ya casi ce n te n a rio . El g o b er nador, W illiam Berkeley, te n ía p lan es de en viarlo a In g laterra, pero el d ecrép ito jefe, que supo m a n te n e r la dignidad hasta el fin al, re c i b ió m ie n tra s la n g u id e c ía en p risió n un dispar o p o r la e sp a ld a de un m iliciano vengativo. C on la acep tació n por su sucesor de un trata do que ponía térm ino a la tercera gu erra entre los ingleses y los powhatan, la co lo n ia inglesa de Vir gin ia reem plazó de h ech o la com u n id ad p olítica de T sen aco m m acah . Los pow hatan, que h abían aco rd ad o el pago a los ingleses de un tribu to an u al de veinte pieles de castor, fu e ro n e x p u ls a d o s d e sus tie r r a s n a ta le s e n tr e los río s Ja m e s y Y o rk
y desplazados a u n a reserv a en la c u e n c a n o rte de este ú ltim o . Du rante las décadas que sigu iero n , y a m ed id a que llegaban nuevos in m igrantes, la co lo n ia inglesa se exp an d ió in ex o ra b lem en te y llegó a invadir la reserva pow hatan. A pesar de que los co lo n izad o res toda vía se e n co n tra b a n en una fru stran te d ep en d en cia resp ecto a los in term ediarios pow hatan y de otras tribus para sus in tentos de o b ten er pieles en los in tercam b io s con los tu scaro ray los ch ero k ees, a m edi da que la c o lo n ia se volvía cad a vez más au to su ficien te, tuvieron en general m enos n ecesid ad de los indígenas. P or con traste, los nativos am ericanos d ep en d ían cada vez más de los sum inistros de productos eu rop eos y ello les d esan im aba a arriesgarse a más co n flicto s29. En Nueva In glaterra la d erro ta aplastante de los p eq u o t en la gue rra de 1636-1(537 a p rim era vista p arece co m p arab le p o r su im pacto a la victoria so b re los pow hatan en V irginia; sin em barg o, al co n tra rio que en la situ ació n en la reg ió n de C h esap eak e, el c re c ie n te do m inio de los co lo n izad o res y su co n tin u a invasión de te rrito rio s in dios co n d u jo a realin eam ien to s tribales de envergadura que crearon fo rm id a b le s p o sib ilid a d es p ara u n a fu tu ra re siste n cia . Las c o n se cu encias se h iciero n sen tir p o r toda Nueva In glaterra cu an d o el jefe w am panoag M etac.om («el rey Felip e») y sus aliados lanzaron un en carn izad o a taq u e en 1675 y la reg ió n q u ed ó sum ida p o r m ás de un año en un co n flicto en co n ad o y san g rien to, durante el que se in cen diaron n um erosos asen tam ien tos ingleses30. La diversidad de las re a cc io n e s in d íg en as a la in tru sión eu ro p ea (el rápido co lap so de los im p erios organ izados de los incas y los az tecas, la pasividad de los in d ios m uiscas del Nuevo R ein o de G ran a da, la re siste n cia p ro lo n g ad a de los ch ich im ecas y los arau can os, la b elico sid ad e x a ce rb a d a de los pow hatan y los w am panoag) d eja en claro que la cu ltu ra y las trad icion es tribales fu ero n tan im p ortan tes a la h o ra de d e te r m in a r el resu ltad o de cu a lq u ie r e n fre n ta m ie n to co m o lo fu ero n las d iferen cias en los plan team ien tos adoptados por los m ismos eu rop eos. En los num erosos en cu en tro s de civilizaciones en los m á rg e n e s d el a s e n ta m ie n to co lo n iz a d o r, se p o n ía en m ar ch a un proceso u b icu o (au n q u e variado e irregular) de acu ltu ración m utua. Con excesiva fre c u e n cia , el p rim er paso era la acu ltu ració n en la g u erra. Los p u eb lo s in d íg en as, en un p rin cip io aterro rizad o s por las arm as de fu eg o eu rop eas, p ro n to estuvieron ansiosos por po seerlas y siem pre h ab ía algún co lo n o o co m ercian te dispuesto a com placerles, com o T h o m as M orton de M errym ount en la colon ia de Plym outh: «Prim ero les enseñó cóm o utilizarlas [...]. Y, una vez instruidos,
em pleó a algunos de ellos para qu e cazasen para él, de m anera que se hicieron m ucho más hábiles en esa actividad que cualquiera de los in gleses, debid o a sus ligeros pies y la agilidad de su cu erp o [...]. Y aquí aprovecho la ocasión para lam en tar el daño que este h om bre malva do co m en zó en estas partes [...]. C om o co n secu en cia , los indios tie n en arm as p o r d o q u ier, esco p e ta s de caza, m osq u etes, p isto las»31. T ran sfirien d o a A m érica la leg islación utilizada en G ran ad a co n tra los m o ro s, los e sp a ñ o le s p r o h ib ie r o n d esd e los p rim ero s añ os de la co lo n iz a ció n tan to la v en ta de arm as a los in dios co m o su p o sesión de las de fu eg o, m edidas qu e se ap licaro n co n éxito al m enos en los ce n tro s d el im p erio . T a m p o co se les p erm itía a los in d íg en as llevar espad as ni m o n ta r a c a b a llo 32. Los in g leses tam b ién leg isla ron con tra la posesión de arm as de fuego por parte de los indios, pero se h icie ro n ex cep cio n es y resultó im posible im p ed ir a co lo n os com o M orton co m erciar con ellas, sobre todo en las zonas fronterizas33. Los caballos tam bién fu eron asim ilados d en tro de la cultura m ilitar de las tribu s in d íg en as, en esp ecial los a rau can o s y los ap ach es, cuyas fo r mas de vida se vieron alteradas p o r la g u erra p e rm a n e n te 34. Adem ás de ad ap tarse a la te c n o lo g ía a rm a m e n tística eu ro p ea, p u eblo s que h a b ía n lu ch ad o a m enu d o, p rin cip alm en te para ad qu irir algún tipo de p rim acía sim bólica, a h o ra a p ren d ía n a co m b atir p o r tierras y po sesiones, del m ism o m odo qu e lo h acían a pelear co n la in ten ció n de m atar. P o r su p a rte , los e u ro p e o s tu v iero n q u e a m o ld a r sus m é to dos de lucha para h a ce r fren te a las tácticas nativas de guerra de gue rrillas: las em boscadas repen tin as, por ejem p lo, o los aterradores asal tos desde los bosques35. Sigu iend o con los procedim ientos em pleados co n tan to é x ito en la c o n q u ista de los im p erio s azteca e in ca, re cu rrie ro n tam b ién a p u eblo s in d io s para qu e les ayudaran en sus güe ñ a s co n tra otros, e n fre n ta n d o a los in dígen as e n tre sí y fo ija n d o re des de coaliciones con los aborígenes. Los españoles reclutaron aliados nativos a lo la rg o de la fr o n te r a c h ic h im e c a , g a n a n d o la v o lu n tad de tribus recié n pacificadas co n regalos y privilegios tales co m o e x e n cion es de tribu tos y la co n cesió n de licen cias para la posesión de ca ballos y arm as de fu eg o; los virginianos crea ro n una fran ja de segu ri dad de in d io s a m isto so s; los c o lo n iz a d o re s de N ueva In g la te rra d e p e n d ie ro n del apoyo de los m o h ica n o s y otras tribus en la g u erra del Rey F e lip e 36. C on tod o, el m ás efectiv o de todos los aliados para la im p o sició n de la s u p re m a c ía e u r o p e a 110 fu e h u m a n o , sin o b io ló g ic o : las e n ferm ed ad es del V iejo M u n d o , qu e los invasores y co lo n izad o res lle-
varón in c o n s c ie n te m e n te al N uevo. Los cálcu lo s so b re el n ú m ero de h a b ita n te s de las A rnéricas en vísp eras de la lleg ad a de los p ri m eros eu rop eos varían e n o rm e m e n te , de m enos de veinte m illones a o c h e n ta o m ás. D e tan im p re cisa ca n tid a d , la p o b la c ió n n o rte a m erica n a co m p re n d ía en tre u n o y dos m illon es según los h isto ria dores d em o g ráfico s que cu en ta n a la b a ja , y hasta d ie c io ch o m illo nes se g ú n los q u e lo h a c e n a la a lta 3'. A u n q u e la c ifra to ta l será siem p re un tem a de d e b a te, está fu e ra de d iscu sión que la llegada de los eu rop eos tuvo co m o secu ela u n a catástrofe d em o gráfica, con un d escen so de a lred ed o r del 9 0 p o r cie n to en el siglo que siguió al p rim er c o n ta c to 38. L a m ed ida en q u e tal catástro fe e ra el resu ltad o de las atro cid a des co m etid a s d u ran te la co n q u ista y el m a ltra ta m ien to y e x p lo ta ción p o ste rio re s de los p u eb lo s in d íg en a s por p arte de los nuevos señ o res de las tierras fu e ya un teín a de acalorad as discu sion es e n tre los observadores españoles en tiem pos de la con qu ista y lo ha se guido sien d o h asta n u estros días. L a Brevísim a relación de la destrucción de las In d ia s d e B a rto lo m é de las Casas, p u blicad a p o r p rim era vez en S e v illa en 1 5 5 2 , q u e d ó g ra b a d a en la c o n c ie n c ia e u ro p e a co m o un testim o n io im p lacab le del co m p o rta m ie n to bru tal de sus co m p atrio tas, y h u b o otros, ig u alm en te b ien in fo rm ad os, que acu d ieron a c o rro b o ra r sus palabras. «Los e s p a ñ o le s — escrib ía A lonso de Z orita, o id o r de la A u d ien cia de M éxico , en su Brez>ey sumaria, re lación de los señores de la N ueva E sp añ a:— los co m p elían a qu e les d ie sen cu anto les p ed ían, y sob re ello los ato rm en tab an con m artirios y cru eld a d es n u n ca vistas»39. S e g ú n o tro s, n o o b sta n te , la cru eld ad rad icaba en o tra p arte. «Es m i o p in ió n y de m uchos que los han tra tado — e scrib ía B ern ard o Vargas M ach u ca en una refu tación de Las Casas— que para p in ta r la cru e ld a d en su pu nto y con p ro p ied ad , no hay más qu e re tra ta r un in d io » 40. En la práctica, n o su p o n ía n in g u n a ventaja para los españoles ex term inar a una población que pagaba tributos y prop orcion aba m ano de obra, aunque esto 110 im pedía que m uchos de ellos desacataran las leyes introducidas p o r la co ro n a para p ro teg er a los indios y se lanza ran a capturarlos, arran cán d o lo s de su am b ien te en entradas sin au torización (o aveces con ella) para hacer esclavos, y los explotaran has ta el lím ite y más allá de él. N o o b sta n te, co m o re c o n o c ía el propio Zorita, los indios se extinguían no sólo por los «m artirios y crueldades nunca vistas» que él catalogaba, sino tam bién por las «pestilencias que en tre ellos ha h ab id o », si bien atrib u ía la p ro p en sió n a las en ferm e-
dades en los indios m ex ican o s a la d e sm o ralizació n p rovocad a p o r el duro trabajo y la ru ptura con m odos de vida trad icionales41. No ca b e duda del im p acto p sico ló g ico so b re los pu eblos in d íg e nas de A m érica del trau m a cau sad o p o r la sú b ita d estru cció n de su m u n d o . Se vio reflejad o , por e je m p lo , en el au m en to del a lco h o lis m o e n tre ellos, un fe n ó m e n o observado en las zonas de asen tam ien to tan to españolas co m o inglesas42. Su p ro p en sió n a las e n ferm ed a des, sin em barg o, no era el sim ple resu ltad o , co m o pen saba Z orita, de la desm oralización causada p o r la co n q u ista y la exp lotació n . Fue sobre todo su previo aislam ien to de las epidem ias eurasiáticas lo que los hizo tan vulnerables a las en ferm ed ad es traídas desde Europa. Es tos m ales afectaban no sólo a pueblos que sufrían el traum a de la co n qu ista y la c o lo n iz a c ió n , sin o ta m b ié n a to d os aq u ello s cuyos c o n tactos con los europeos n o eran sino esporádicos o a distancia a través de varios in term ediarios. F orm as de e n fe rm e d a d qu e en E u ro p a n o era n p o r fu erza le ta les causaban tasas de m ortalidad devastadoras en poblaciones que no h a b ía n d esarrollad o la in m u n id ad qu e les p erm itiera resistirlas. En M eso am érica, la viruela qu e hizo estragos e n tre los d efen so res m e xicas de T en och titlán en 1520-1521 y m ató al su cesor de M octezum a, Cuitláhuac, tras unas pocas sem anas de gobierno, fue seguida durante las siguientes décadas por oleadas de ep id em ias, m uchas de ellas to davía d ifíciles de id e n tific a r c o n ce rte z a : de 1531 a 1 534, el saram pión; en 1545, el tifus y la peste pulm onar, u n a en ferm ed ad qu e tuvo un im pacto sobre la p o b lació n a u n a escala te rrib le ; en 1550, las pa peras; de 1559 a 1563, el saram p ió n , la gripe, las paperas y la difteria; de 1576 a 1580, el tifus, la viruela, el saram pión y las paperas; en 1595, el saram pión. O leadas com parables afectaron a los pueblos de los An des, que sufrieron la vim ela hacia la d écad a de 1520, m u cho antes de que Pizarro em p ren d iera la con qu ista del P erú 43. En el transcurso de un siglo, el descenso del tam año de las p o blacio n es indígenas de M é xico y P en i p arece qu e fu e d el o rd e n del 9 0 p o r cie n to , au n q u e h u b ie ra im p o rta n tes v a ria cio n es a e sca la lo c a l y re g io n a l. Las tie rra s altas del P eni, p o r ejem p lo , d e b ie ro n de su frir m enos qu e las bajas, y el im pacto de las epidem ias se vio afectad o tanto por la densidad de la colon ización eu ro p ea co m o p o r los p atro n es de distribu ción de la población indígena, d en tro de los cuales los asentam ientos dispersos ten ían más p robabilidades de escap ar44. D el m ism o m od o q u e la lle g a d a de las e n fe rm e d a d e s d el V ie jo M undo p reced ió a la c o lo n iz a c ió n e u ro p e a en los A ndes, la m u er-
te asoló el litoral atlán tico de N o rte a m é rica m u ch o antes de la arri bada en g ran n ú m e ro de los in g leses. Ya en el siglo xvi los c o n ta c tos esp o rá d ico s co n los e u ro p e o s h a b ía n o casio n ad o graves ep id e m ias, p o r e je m p lo c u a n d o el b a r c o e s p a ñ o l q u e ib a a llevarse al joven in d io «don Luis de V elasco» e n tró en la b a h ía de C h esap ea ke en 1561 45. A m e d id a q u e se m u ltip lic a b a n los c o n ta c to s , ta m b ién lo h a cía n las e n fe rm e d a d e s. E xisten pru ebas de qu e la p o b la ción ind ígena de Virginia estaba d escendiend o antes de la fu ndación d e ja m e sto w n en 1 607 y hay n o ticias de epidem ias devastadoras e n tre 161 2 y 1 6 1 3 y e n tre 1 6 1 6 y 1 6 1 7 en la re g ió n q u e p ro n to iba a llam arse N ueva In g la te rra , d o n d e los p atu xet sim p le m e n te se e x tin g u ie r o n 46. C o m o re s u lta d o , los in g leses se e n c o n tr a r o n a s e n tándose en un país qu e ya estaba en parte d espoblad o. A unque ello era d e sa le n ta d o r en la m ed id a en q u e re d u cía las p osibilid ad es de e n c o n tr a r u n a p ro v isió n a d e c u a d a de m a n o de o b ra n ativa, tam b ién te n ía sus v en tajas, seg ú n a p re c ia ro n alg u n o s co lo n iz a d o re s. El ca p itá n Jo h n S m ith o b serv ab a qu e «es m u ch o m e jo r c o n trib u ir a p o b la r un país qu e a d esp o b larlo y después rep o b larlo » com o, en su o p in ió n , h a b ía n h e c h o los esp a ñ o les, q u ien es h ab ían m atado a los in d íg e n a s y lu eg o se h a b ía n visto en la n ecesid a d de im p o rta r esclavos a fr ic a n o s p ara re e m p la z a rlo s . « P e ro sus in d io s — c o n ti n u a b a — e r a n en tal m u c h e d u m b r e q u e los e s p a ñ o le s 110 tu v ie ron más re m e d io ; los n u estro s son tan escasos y d isp ersos que 110 c o s ta ría n a d a c o n d u c ir lo s al tr a b a jo y la o b e d ie n c ia en un breve plazo de tie m p o » 4'. E sta v a lo ra ció n era un tan to o p tim ista, so b re todo si se tien e en cu e n ta qu e p ro vien e de u n o de los fu n d ad o res de u na co lo n ia que h a b ía fra c a sa d o e s tre p ito s a m e n te en la ta re a de s o m e te r a los in dios «al trabajo y la o bed ien cia» y que p ro n to im portaría un gran nú m ero de africanos para com p en sar la deficiencia. No obstante, la den sidad relativ am en te escasa de la p re se n c ia in d íg en a a lo largo de la costa del A tlán tico n orte con tribu yó m u ch o a allanar el cam in o para los p rim e ro s in m ig ra n te s in g leses y les p e rm itió « p o b la r un país» sob re nuevos cim ien to s de m aneras qu e resultaban im posibles para los co n q u ista d o res de M éx ico y Perú. Jo h n W in th ro p lo fo rm u laba su cin tam en te en u n a carta a sir N ath an iel Rich en 1634: «Por lo que h ace a los nativos, casi todos están m uertos de viruela, co m o si el Se ñ o r h u b ie ra resp ald ad o n u estro d e re ch o a lo qu e p o seem o s»48. En realidad, la in terven ció n de la provid encia no h abía resuelto «el pro b lem a ind io» hasta el pu nto qu e a los p rim eros colon izad ores ingle-
ses les gustaba im aginar, pero lo co n virtió en un tipo de asunto muy distinto, en carácter y escala, del que tuvieron que afro n tar los espa ñoles que se e n co n tra ro n co m o señ o res de m ultitudes (au n q u e fu e ran en descen so) de indios vencidos.
C ris tia n is m o y
p o l ic ía
A u n qu e los e sp a ñ o le s d o m in a b a n re a lm e n te un g ran n ú m e ro de indios a d iferen cia de los in gleses, éstos veían su m isión en A m é rica en los mismos térm inos que aquéllos: en palabras de C hristop h cr C arleill en 1583, «red u cir las g en tes salvajes al cristian ism o y la civi lidad» (d en o m in ad a por los españoles p o licía 49). En este co n texto , red u c ir sig n ifica b a en el v o ca b u la rio de los siglos x v i y x v i i no d ism i n u ir50, sino devolver o resta u ra r y, en c o n c r e to , restitu ir m ed ia n te la persuasión o discusión. «Reduzirse es con ven cerse», según d efinía la palabra S ebastián de C ovarrubias en su d iccio n a rio de 1 6 1 151. Se trataba de p u eblos que h ab ían de ser co n vertid o s a un co n o c im ie n to y co m p re n sió n de la v erd a d era fe, id e a lm e n te m ed ia n te la p er suasión, pero, com o argum entaban algunos, si era necesario m ediante la co a cció n , pues ¿acaso no h a b ía m an d ad o Cristo «obliga [a todos] a e n tra r» 52? Si el co m p ro m iso co n la co n versió n e ra p rim ord ial, la red u cció n a «policía» iba a resultar m u ch o m ás p ro b lem á tica . ¿Q ué co n stitu ía un ser «civilizado», y en qu é asp ectos los pu eblos de A m érica n o lle gaban a reu n ir las co n d icio n es n ecesarias? L a d escrip ció n de Sm ith de los «salvajes» de T en och titlán corno «un pueblo civilizado»03 mues tra algo de la co n fu sió n que se ap o d era b a de las m entes eu rop eas al e n tra r en co n ta cto co n p u eblo s cuyas co stu m b res eran tan distintas a las suyas p rop ias. P ro n to se hizo ev id en te qu e los niveles de civili zación , tal co m o eran definid os p or los eu ro p eo s, variaban e n o rm e m ente de un pueblo am erindio a otro, y todavía había que determ inar hasta qué p u nto los del e x tre m o s u p e rio r de la escala, de M esoam érica y los Andes, se ajustaban a los niveles necesarios de civilidad y has ta qué m edida sus nuevos señores d eb ían intervenir para co rreg ir sus d efectos. D ado qu e este p ro b le m a se p la n te ó p o r p rim e ra vez a los esp a ñ o les, no es so rp re n d e n te q u e ta n to la A m érica h isp á n ica co m o la propia m etróp oli se vieran sacudidas p or una serie de acaloradas co n troversias so b re el ca rá cte r y las ap titu d es de los indios. Los esp añ o
les, d eb id o a su p riorid ad , se v ieron obligad os a ser los p ion eros y a d e sa rro lla ra tientas u n a serie de políticas y prácticas que d eterm in a rían la m ed id a en la cual los p u eblos b a jo su d o m in io iban a «redu cirse» a norm as europeas de co m p o rtam ien to 04. La novedad del reto y la m era escala de la o b lig a ció n im p u esta so b re ellos p o r las Bulas A lejandrinas de co n d u cir a los h abitantes de las tierras recién descu biertas a la fe, forzaron a las autoridades españolas de la iglesia y el es tado a ela b o ra r lo qu e era de h ech o un p rogram a de conversión, un p ro g ram a que se deslizaría p o r fases av eces im p ercep tib les h acia la hispanización generalizada. En térm inos tanto de planteam iento pr o gram ático com o de em p eñ o sistem ático por ap licarlo, no se pr oduci ría nada co m p arable en la co lo n ización inglesa de N orteam érica. La intensidad del esfuer zo español por con vertir a los pueblos del Nuevo M undo al cristian ism o sólo es co m p re n sib le d en tro del co n texto de las p re o cu p a cio n es espir ituales de la cristian d ad de finales del siglo xv y p rincipios del xvi, en particular en la p en ín su la Ibérica. El ansia de ren ovación y reg en eració n espiritual en tre sectores tanto eclesiásticos co m o laicos dio rien d a suelta a un gran m ovim iento de refo rm a qu e, ya a finales del siglo xv, h ab ía ten id o u n profu ndo im pacto en la civilización eu ro p ea. Este m ov im ien to de refo rm a a m e n u d o p o seía reso n a n cia s m ilen arias y ap o ca líp tica s, so b re todo en España, donde la co n clu sió n de la R eco n qu ista creó su propio clim a de eu fo ria espiritual. Las previsiones y las esperanzas se entrelazaban en la obsesiva m entalidad de C olón e inspiraron a m uchos de los que en traron en co n ta cto con él, incluidos los m ismos Isabel y Fernando: la derrota del Islam, la conquista d e je ru sa lé n , la conversión del m un do, que se veía co m o un p relu d io para su fin al55. En 1492 C olón em b a rcó de h e ch o a E sp añ a y a sus m on arcas en una m isión m esiánica universal, si b ien p o r la n atu raleza de ésta resu lte extrañ o que, aun que h u biera in clu id o en la exp ed ició n u n intér p rete, n o llevara nin gún sacerd ote a b o rd o . Esta d eficien cia fue rem ed iad a en su viaje de 1493, cu and o llevó co n sig o a un b e n e d ictin o , tres fran ciscan o s y un je r ó n im o catalán , R am ón P an é, cuyas e x p erien cia s en La Española le im pulsaron a red actar el p rim ero de una larga serie de tr atados et nográficos sobre los pueblos aborígenes de Am érica escritos por miem bros de las ó rd en es religiosas36. L a p resen cia de los religiosos en las A ntillas im plicaba que las ac tividades de los colonizadores, sobre todo con respecto a la población in d íg en a , a h o ra q u ed ab an expu estas a la a ten ta m irada de qu ien es venían al Nuevo M undo co n unas prioridades muy distintas. Sus efec-
tos se h icie ro n paten tes co n la llegada a La Española en 1510 de cua tro d o m in ico s, u n o de los cu ales, fray A n to n io de M on tesin o s, p re dicó en la isla el d o m in g o qu e p reced ió a la Navidad de 1511 un ser m ón cuyo eco iba a resonar a través del o céan o. Sus denuncias con tra los co lo n iz a d o res p o r su b ru tal tra ta m ie n to de los in d íg en as iban a afectar m uchas vidas, incluida la de u n sacerdote de La Española, Bar to lo m é de las Casas, q u ien ten ía su p ro p io rep a rtim ien to de nativos p e ro m ás a d e la n te e n tr a r ía en la o rd e n de los d o m in ic o s y, co m o «A póstol de los indios», se co n v ertiría en in fatig able d efen so r de su causa. El serm ó n de M on tesin o s con virtió en tem a de discusión pú b lica toda la cu estió n de la legalidad de la e n co m ie n d a y la situación de los indios bajo el dom inio español. Al m enos sim bólicam en te m ar có el in ic io de «la lu ch a esp a ñ o la p o r la ju s tic ia en la co n q u ista de A m érica » y fo rz ó a la c o ro n a , q u e al p rin c ip io r e a c c io n ó co n c o n trariedad a la in te rfe re n c ia de los d om inicos en tem as tan delicados, a a b o rd ar la cu estió n a p artir de sus propias o b lig acion es bajo las bu las papales. El resultado fue la con vocatoria en 1512 por parte de Fer n and o de u n a ju n ta esp ecial de teó lo go s y ju rista s en Burgos y la pu b lic a c ió n de las Leyes de B u rg o s, el p rim e r có d ig o le g a l co m p leto para las Indias esp añolas57. L a ju n ta , que in clu ía en tre sus m iem bros a partidarios tanto de los in d íg en as co m o de los e n co m e n d e ro s, esta b leció u n a serie de prin cipios que iban a ser fu n d am en tales para el fu tu ro g o b iern o español de las Indias. A u n qu e la ju n ta no c o n d e n ó la e n co m ie n d a , estipuló q u e los in d io s, c o n fo rm e a los d eseos de F e rn a n d o y la d ifu n ta rei n a Isabel, d e b ía n ser tratados co m o individuos libres. E n cu an to ta les, disfrutaban del d erech o a la propied ad y, au nque podían ser obli gados a trab ajar, d eb ían ser re m u n e ra d o s p or su labor. De acu erd o con la bu la de A lejan d ro V I, tam b ién ten ían qu e ser instruidos en la fe cristian a1’8. La reafirm ación de la necesidad de adoctrinar' a los indios hacía hin capié en el com prom iso de la co ro n a en el proceso de evangelización, com p rom iso qu e fue reforzado por la serie de co n cesio n es otorgadas por el papado para el estab lecim ien to de u n a iglesia en A m érica bajo co n trol real. E n 1486 R om a h abía en treg ad o a la co ro n a el patronato de la iglesia en el rein o de G ranada, co n firién d o le de este m odo el de rech o de p resen tació n relativo a todos los b en eficio s eclesiásticos im portantes en un territo rio que todavía n o estaba liberad o totalm ente del d om inio m oro. U n a serie de bulas pontificias durante los siguien tes años, em p ezan d o p o r In ter caetera de A lejan d ro VI en 1493 con su
concesión a la co ro n a de los d erechos exclusivos de evangelización en sus posesiones al o tro lado del A tlán tico, fue am pliand o p or acu m u lación el P atro n ato Real a las Indias. En 1501 el m ism o Papa otorgó a la m o n a rq u ía en p erp etu id ad todos los diezm os recau d ad o s en las Indias, co n el fin de sustentar la o bra de evangelización, y en una bula de 1508 Julio II con ced ió a Fernando el d erecho, p o r el cual éste había estado pugnando p acientem en te, de presentación a rodas las catedra les y b en eficio s eclesiásticos en los territo rio s am erican os de España, fin a vez re co n o c id o su P atro n ato , el p od er real em pezó a estab lecer las prim eras diócesis en A m érica, en las Antillas en 1511 y en el co n ti nente en 1 5 1 3n9. A unqu e el m arco para u n a iglesia in stitu cio n al en la Amér ica es pañola ah ora estaba en su sitio, fu ero n las ó rd en es religiosas las que lan zaron y d irig ie ro n la cam p añ a p ara la co n versió n de los nativos. Cortés, p ro fu n d am en te desconfiado de la p om pa y la corru pción del clero secular, instó a la c o ro n a en su carta cu arta, del 15 de o ctu b re de 1524, a r ecu rrir a los fr ailes par a la evangelización de los pueblos conqu istad os de M é x ico 60. De h e ch o , ya h abían h ech o su aparición. C uatro m eses antes h abían llegado a M éxico d o ce fran ciscan os bajo la d ire c ció n de fray M artín de V a len cia (los fam osos «d o ce ap ó sto les»), p re cu rso re s de lo qu e iba a ser un vasto p ro g ram a de con ver sión y a d o c trin a m ie n to . En 1 5 2 6 les sig u ie ro n o tros d o ce d o m in i cos y siete añ os m ás tarde los agustin os. En P e n i p ro n to se puso en m archa un proceso parecido, em pezando con los tres dom inicos que em b a rca ro n co n Pizarro en P anam á. U n o de ellos era el padre Valverde, fam o so p o r su e n fre n ta m ie n to co n A tahu alpa, q u e aco m p a ñaría a Pizarro dur ante roda la conquista y llegaría a ser el prim er obis po de Cuzco. A medida que aumentaba el núm ero de frailes, se fundaban conventos y se co n stru ían iglesias. H acia 1559 h abía en Nueva Espa ña 802 fra n ciscan o s, d om inicos y agustinos, y en tre ellos h abían fu n dado 160 estab lecim ien to s religiosos61. A pesar de las d iferencias en tre las distintas órdenes, sus m iem bros err A m érica co m p a rtían grandes esperanzas en cu anto a las perspec tivas que se abrían an te ellos, al m en o s du rante los prim eros años de la evan gelización. E n el N uevo M undo existía la o p ortu n id ad de re crear en tre pu eblos in o cen tes e in co rru p to s u n a iglesia parecida a la prim itiva de los p rim ero s ap óstoles, sin la m a n ch a de los vicios que la habían anegado en la cristiandad62. El program a de evangelización de la A m érica española, por tanto, fue lanzado en m edio de una olea da de fervor y entusiasm o g en erad a p o r los m iem bros de las órdenes
religiosas que veían en las tierras recién descubiertas perspectivas in com parables para ca p ta r n eó fito s y salvar alm as. A dem ás, disfruta ba del p leno apoyo de la coron a, que norm alm ente sufragaba los gas tos de viaje de aquellos religiosos que solicitaban un pas;ye a las Indias63 y utilizaba los diezm os co n ced id o s por el papado para pagar los sala rios de q u ien es estab an a carg o de las p arroqu ias y para co n stru ir y dotar iglesias y cated rales. El program a em pezó co n el bautism o co lectivo de masas de indios en el valle de M éxico por parte de los fran ciscanos y fue seguido p o r la predicación, el catecism o y la fundación de escuelas. La p a la b ra doctrinero, u tilizad a p rim ero para referirse a los frai les y con el tiem po tam b ién a los curas que trab ajab an in d ep en d ien tem ente o en c o la b o r a c ió n co n ellos en las doctrin as o p arro qu ias indias, in d ica el c a r á c te r p ro g ram ático de la o p e ra ció n que se ha bía puesto en m a rch a 64. Se trataba de un p ro g ram a para instruir, o ad octrinar, en los e le m e n to s de cristian d ad ca tó lica , su sistem a de creencias, sus sacram en to s y su código m oral. U n a em presa tan am biciosa, puesta en p ráctica a u na escala tan e n o rm e, suscitaba inevi tablem en te in terro g a n tes fu n d am en tales so b re la cap acidad de los indios para c o m p re n d e r y asim ilar la nueva fe y sob re la sincerid ad de su «conversión», aclam ada con tanto entusiasm o por los prim eros fran ciscan o s. Los escé p tic o s p u d iero n s e ñ a la r p ro n to algu nos fra casos estrepitosos, co m o el d escu brim ien to en 1539 de un esco n d ri jo con ídolos en la casa de don Carlos de T e x co co , ex alu m no e je m plar del c o le g io de S a n ta C ruz en T la te lo lc o e sta b le cid o p o r los franciscanos para la ed u cación de los hijos de la élite in d ígen a de Mé xico65. En P en i, d ond e los pueblos andinos se iban a m ostrar m al dis puestos e in co rreg ib les a la h o ra de ab an d o n ar sus huacas, u objetos y lugares sagrados, el vicario g en eral de C uzco id en tificó en 1541 la idolatría co m o el m ayor obstáculo ¡jara el estab lecim ien to de la fe 66. Los reveses y fracaso s d iero n .lu g ar a una variedad de reaccio n es. A nim aron a algunos clérigos, co m o el obispo D iego de Lauda en Yu catán, a h acer tina hoguera con códices sagrados que sólo podían per petuar en tre la población indígena el recuerdo de las creencias y prác ticas p ern iciosas co n las que el d iablo los h ab ía subyugado d u ran te tanto tie m p o 1’7. O tro s resp o n d iero n de u n a fo rm a más positiva. En opin ión del fraile d o m in ico D iego D urán, «erraro n m u ch o los que, con b u e n ce lo , p ero n o co n m u ch a p ru d en cia , q u em aro n y destru yeron al p rin cip io todas las pinturas de antiguallas que ten ían , pues nos d e ja ro n tan sin luz, qu e d elan te de nu estros o jos id o latran y 110
los e n ten d em o s»6”. En otras palabras, para extirp ar la idolatría había que e n ten d erla prim ero. Este fin sólo podía alcanzarse m ediante un in te n to sistem ático de investigar y d o cu m en ta r para el fu tu ro el ca rá cte r y las cre e n cias de u n m un do en rápida d esap arició n : el m un do de los p u eb lo s in d íg e n a s de A m érica an tes de la lleg ad a de los españoles. El resu ltad o fu e un esfu erzo in tensivo por p arte de una serie de frailes por co m p ren d er la historia y las costum bres de los pueblos que estaban tratando de ad o ctrin ar (lám ina 1 1 ). C on el fin de in trod u cir el evan g elio , m u ch o s de ellos h ab ían llegad o ya a d o m in a r tra b a jo sam en te una lengua abo rig en o más. A algunas de ellas se las doló de tran scrip cion es al alfabeto latino y se co m p ilaro n gram áticas y voca b u lario s, co m o el d ic cio n a rio q u e ch u a p u b licad o en 1560 p o r fray D o m in g o de S a n to T o m ás69. Al m ism o tiem p o , se pid ió a los in fo r m antes nativos qu e todavía co n serv ab an algú n co n o c im ie n to de la vida a n terio r a la con qu ista que in terp retaran y n arraran la evidencia p icto g rá fica p ro p o rcio n a d a p o r los có d ices con servad os y que co n testaran p reg u n tas fo rm u lad as m e ticu lo sa m e n te so b re p rácticas y creen cia s p recolom b in as. Es posible que la m o n u m en tal H istoria ge n eral de las cosas de N ueva E sp añ a de fray B ern ard in o de Sahagú n, ter m in ad a en 157 9 co n un tex to b ilin g ü e en n áh u atl y ca stella n o , sea e tn o g ra fía co n un fin (la evangelización más efectiva de los indios), p ero no d eja de ser etn o g ra fía a fin de cu en tas. Sahag ú n y sus co m pañeros de las órdenes m endicantes fu ero n los pioneros en el intento e u ro p e o de e stu d ia r s iste m á tic a m e n te las c re e n c ia s y co stu m b res de o tros pueblos del m u n d o '0. A unque un co n o cim ien to crecien te de la organización social y po lítica in d íg en a a n te rio r a la lleg ad a de los esp añ o les provocó adm i ración en ciertos am b ien tes, y p ro p o rcio n ó a Las Casas la m unición que n ecesitaba para d efen d er la racionalidad de los pueblos de Amé rica y su aptitud para re cib ir el evan gelio, fue in su ficien te para co n v e n ce r a aqu ellos qu e veían p o r todas partes a su a lred ed o r las h u e llas del dem onio. Se creía firm em ente que el diablo acechaba el Nuevo M undo; todo lo que en la socied ad ab o rig en le p erm itiera u rd ir sus m alignas m aq u in acio n es d ebía ser extirp ad o sin excep ció n si el ver d ad ero cristianism o h abía de e c h a r raíces allí algu na vez71. P ro n to q u e d ó cla ro qu e esto im p lica b a m u ch o m ás qu e la erra d icació n de ritos paganos y prácticas supersticiosas. Lina cosa era po n e r fin a la p rá ctica del sa crificio h u m an o que tan to h a b ía h o rro ri zado a los españoles a su llegada a M éxico y otra muy distinta acabar
con los sistemas de creencias y cosm ologías que habían dado lugar a ta les atrocidades. Los frailes trataron de llenar lo m ejo r que pu d ieron el vacío espiritual creado p or la d estru cció n de los antiguos dioses y sus sacerdotes y proporcionaron a sus feligreses nuevos ritos y cerem onias, nuevas im ágenes y un nuevo calendario litúrgico que les ayudara a res tablecer su conexión con lo sagrado72. Tam bién se hizo patente que la im posición de la m oralidad cristian a im plicaba cam bios de enverga dura en los hábitos sociales y en los m odos de vida tradicionales y que no siem pre era fácil trazar u n a lín ea divisoria en tre lo que d ebía abolirse y lo que se debía p erm itir qu e sobreviviera. Por lo que h acía a las costumbres m atrim oniales, estaba claro que se debía p ro h ib ir la poli gamia, practicada entre las clases gobernantes del M éxico an terio r a la conquista, y tam bién que los co n cep to s de incesto debían reform ularse para adaptarse a n ocio n es cristianas73. En tem as de in d u m en taria, había más m argen de m a n io b ra . El m ax U atlo tap arrab o s qu e lleva ban los hom bres m exicanos o fen d ía el co n cep to cristiano de decen cia y poco a poco p erd ería te rre n o a favor de los p an talo n es en el trans curso del siglo xvi, pero se p erm itió que sobreviviera el vestido tradi cional de las m ujeres, con sid erad o más pudoroso74. Aunque los frailes lu ch aran p o r im p ed ir qu e sus greyes se co n ta minaran con los vicios del V iejo M undo, su program a integral de co n versión llevaba consigo un subtexto de hispanización in exorable, pues fuerzas tanto espirituales co m o so ciales atraían a los indios h acia la órbita de los eu rop eos y los c o n c e p to s de cristian ism o y civilidad se entrelazaban sin rem edio. Sahag ú n podía criticar a aquellos que qu e rían «reducirlos a la m an era de vivir de España», p ero la lógica in h e rente a la cultura de la con qu ista era obligarlos a vivir, en palabras del obispo Lauda, «sin co m p aració n [...] más co m o h o m b re s» 75. En la práctica, m uchos indios, sob re todo d el M éxico cen tra l y los Andes, se a d ap taro n c o n u n a ce le rid a d s o r p r e n d e n te a la cu ltu ra de los conquistadores: p ro n to los igu alaron o su p eraro n en algunas técnicas artesanales y a sim ila ro n , a m en u d o co n ev id en te en tu sias mo, aquellos elem en to s de la cristian d ad qu e les p e rm itiría n en su debido m om en to re d e scu b rir su p ro p io cam in o h acia lo sag rad o 76. No obstante, dado que se m ovían a su propio ritm o y a su p ropia m a nera, aferrándose a p rácticas q u e los d eja ro n m arcados co m o idóla tras im penitentes a o jos eu ro p e o s y resistién d o se o b stin a d a m en te a ajustarse a las n o cio n es esp añolas de civilidad, se co n v irtiero n en ob je to s de cre cien te m e n o sp re cio , lástim a o d esd én . E n tre los días fe briles de la tem prana evan g elizació n y los últim os añ os del siglo xvi,
la im agen del indio cam bió, y lo hizo para peor. En parte, se trató del resu ltad o de a lte ra c io n e s en tre los m ism os in d íg en as, pues la disci p lin a so cia l y las n o rm as de c o m p o rta m ie n to tra d ic io n a le s se des m o ro n aro n a causa del traum a o casio n ad o p o r la con qu ista. Sin em bargo, fue asim ism o un reflejo de las expectativas m enguadas por un c o n o c im ie n to m ás e stre ch o y qu izá ta m b ién p o r un relevo g e n e ra cion al e n tre los p rop ios frailes. M ien tras que los p rim ero s m isione ros h a b ían llevado co n sig o algo del o p tim ism o y la cu riosid ad de la E u rop a del R e n a cim ie n to , la segu n d a g e n e ra c ió n h a b ía m adurado en la e ra de la R e fo rm a y la C o n tr a r r e fo r m a , p ro fu n d a m e n te im buida de un co n c e p to agu stin ian o del p ecad o o rigin al. Esta actitud más pesim ista, ya evidente en la cam p añ a em p ren d id a por los dom i n icos para la ev an g elizació n del P erú , p ro v o có u n a gran cau tela al p la n te a r la co n v e rsió n , adem ás de u na co n sid e ra ció n red u cid a en cuanto a la capacidad de los indios para asim ilar la fe. Estos, sin duda, resp o n d iero n co m o se esp eraba de ellos. El resu ltad o fu e la ap arició n pau latin a de un nuevo, y d ep rim en te, co n sen so sob re la naturaleza del indio, muy alejado del g eneroso entusiasm o de Las Casas y sus am igos. El co leg io de San ta Cruz llegó a ser co n sid erad o co m o un fracaso y u n a fu erte op osición vetó el in greso de los indígenas en el sa cerd o cio ". C on los indios juzgados com o incapacitados para la o rd en ació n , la iglesia española en A m érica iba a con tinu ar siendo una iglesia dirigida por los conquistadores según sus propios térm inos. El escepticism o sobre la aptitud de los indígenas para el sacerd o cio llegó a im p regn ar toda la em p resa m isionera. M ientras que Las Casas con sid eraba la m en te del indio com o una tabula rasa, so bre la que n o se ría difícil in scribir los p rin cip ios y p receptos del cris tian ism o '8, otros lo veían cada vez más corno una criatura inconstante e in telectu alm en te débil, con una in clin ació n con gén ita al vicio. Defi cie n te en cap acid ad racio n al, ;n o se aju staba p e rfe cta m e n te al co n ce p to a ris to té lico d e in fe rio rid a d n atu ral? A nte los aplausos de los e n co m e n d e ro s, el d istingu ido eru d ito h u m a n ista ju a n G inés de Sepúlveda arg u m en taba que las insuficiencias de los pueblos indígenas de A m érica los con d enaban a la con d ición narural de esclavos'9. Otros insistían en que en el m ejo r de los casos eran com o niños, a los que se debía alim entar sólo con los rudimentos más elem entales de la fe. Como tales, n e c e sita b a n ser guiados y co rre g id o s, tal co m o fray P ed ro de Feria, obispo de Chiapas, argum entaba ante el tercer con cilio provin cial m exican o en 1585: «Los indios au n q u e los hem os de am ar y ayu dar qu an to nos fu ere posible: p ero su natural p o r ser muy b ajo y muy
im p erfecto pide que sean reg id os y governados y llevados a su fin más por tem or que por am or»80. Los n iñ o s desobed ientes pedían a gritos un p lan team ien to paternalista. C u a lesq u iera qu e fu era n las d e c e p c io n e s qu e su p u siera la evan gelización de la A m érica hispánica, el h ech o fue que, a ojos europeos, m illon es de alm as perdidas, o tro r a erran tes en la oscurid ad y so m e tidas a la tira n ía de S a ta n á s, h a b ía n sid o llevadas a h o ra a la luz. El log ro esp añ o l era lo b astan te im p re sio n a n te para que W illiam Strachey lo sostuviera en alto co m o e je m p lo ante sus com p atriotas cu an do se e m b a rca ro n en la c o lo n iz a c ió n de V irgin ia: «¿Acaso ten em o s nosotros m enos m edios, espíritus m ás débiles o u n a caridad más fría, o u n a relig ión más vergonzosa y te m e ro sa de propagarse? ; 0 es ésta u n a ta rea leg ítim a para e llo s , p e ro n o para n o so tro s?». Las o p o rtu n id ad es, a su m od o de ver, e ra n in m en sa s. Se d e scrib ía a los indios co m o «gente sen cilla e in o c e n te » y sus m entes, recu rrien d o a la im a gen de la ta b u la rasa, e m p le a d a p o r Las Casas, co m o «tablas sin es tropear, ad ecuadas para re cib ir cu a lq u ie r fo rm a que p rim ero se gra be en ellas»81. Si los ingleses ten ían «espíritus m ás débiles», «una caridad más fría o u n a religión más vergonzosa» q u e los esp añ o les es un tem a discu tib le , p ero no hay duda de q u e te n ía n «m en o s m ed io s». C on la lle gad a de la R efo rm a a In g la te rra , las ó rd en es religiosas d esap arecie ron. No había un cuadro de evangelizadores m ilitantes en la m etrópoli d ispu esto a a ce p ta r el reto d e c o n v e rtir a la fe a los p u eblo s de N or tea m érica . La iglesia a n g lica n a de p rin cip io s del siglo x v ii tam p o co esta b a en p o sició n de d is e ñ a r y a p lica r u n p ro g ram a de evangeliza ció n al estilo esp añ o l, co n e í resp a ld o p leno y efectivo de la co ro n a . Todavía estaba lu ch and o por establecerse con sus doctrinas en su pro pio país y no te n ía ni e n e rg ía s n i recu rsos para d ed ica r m u ch a a ten ció n a las o p o rtu n id ad es q u e le esp eraban en ultram ar. La p rim era reu n ió n de la a sam b lea de V irginia en 1619 co n firm ó a la iglesia a n g lica n a co rn o la in stitu c ió n religiosa le g a lm e n te au to rizad a de la c o lo n ia 82, p e ro su e s ta b le c im ie n to n o fu e ni ráp id o ni m uy efectiv o . En 1622 h a b ía 4 5 p arro q u ias qu e aten d er y sólo diez p astores re sid e n te s83. P a u la tin a m e n te se c re ó u n a e stru ctu ra e c le siástica en la co lo n ia, co n la p a rro q u ia com o e lem en to esen cial de la vida local, pero estaba muy a leja d a de la je ra rq u ía de Inglaterr a y co n trolada por los propios co lo n o s. D esde el punto de vista institucional, p o r tanto, la iglesia a n g lican a n o fue capaz de p ro lo n gar su autoridad a través del o cé a n o y no ib a a h a b e r n ingú n obispo en V irginia, ni de
h e ch o en n in g u n a p arte de la N o rteam érica b ritá n ic a , antes del es tallido de la R e v o lu ció n 84. No es so rp ren d en te qu e, a la vista de esta falta de au torid ad y de d irecció n , no se d esarro llara ningún progra m a sistem ático para cristian izar a los indios de V irgin ia y que H enrico C olleg e, fu n d ad o en 1619 para la e d u ca ció n de los n iños indios, cerrara sus puertas incluso antes de que llegara a abrirlas85. Sin e m b a rg o , n o e ra n sim p le m e n te los p u ntos d éb iles en la o r ganización de la iglesia an glican a lo que obstacu lizó su esfuerzo m i sio n e ro en la A m é rica b ritá n ic a . T a m b ié n c a r e c ía del m o n o p o lio so b re la vida relig io sa. A d ife re n c ia de la A m érica esp añ o la, las co lonias inglesas se co n v irtiero n en u na palestra d o n d e co m p etían di fe r e n te s c o n fe s io n e s . A u n q u e M aryland fu e c o n c e b id a co m o un refugio para católicos rom anos, los protestantes los superaron en nú m ero desde el p rin cip io y la co lo n ia logró sobrevivir du rante sus pri m eros años con la ca ren cia de una iglesia establecid a (fen ó m en o ex cep cional en la A m érica tanto inglesa com o española, que significaba la au sen cia de diezm os y otras form as de co n trib u ció n más o m enos obligatorias para m a n ten er al clero ) y adoptó u n a fo rm a pragm ática de to leran cia que co n vertía a la religión en un asunto privado86. Tan sólo en 1 6 92, d esp u és de la R ev o lu ció n G lo rio sa qu e d e rro có a ja co b o II, se dieron los prim eros pasos para estab lecer la con fesión an glicana com o la oficial de M aryland. En Nueva In g laterra el propósi to d etrás de la fu n d a c ió n de co lo n ia s p u ritan as e ra p ro m o v er una fo rm a m ás p u ra de vida y cu lto religiosos de lo qu e p arecía posible bajo la iglesia an glican a tal com o se hallaba establecida p o r aquel en to n ces. Sus fu n d a d o res estaban p reo cu p ad o s so b re todo p or co n s truir en el Nuevo M undo una iglesia de santos visibles87. Esta p re o cu p a ció n n o e x clu ía n e ce sa ria m e n te la p osibilidad de u n a m isión en tierras salvajes para co n v ertir a los indios, au nque en la práctica con tribu yó m u ch o a co m p licar tal em presa. El m ism o h e ch o de qu e el sello d iseñ ad o para la C o m p a ñ ía de la B a h ía de Mas sachu setts en 162 9 m ostrara a u n indio co n un ro llo qu e salía de su b oca co n la leyen d a Come over and. help us («Pasad y ayudadnos»), to m ada de la visión de san Pablo en H echos de los A póstoles 16:988, in dica un co m p ro m iso in icial que p ro m etía más de lo que fin alm en te cum plió (lám ina 7 ). D u ran te los prim eros años había escasez de pas tores incluso para a te n d e r las necesid ad es de los colon izad ores, y la d ificu ltad de d o m in a r las len guas indias iba a ser 1111 o b stácu lo adi cional al avance m isio n ero en las co lo n ias britán icas, co m o en las es p añ o las. No o b s ta n te , alg u n o s in d iv id u o s, en am bas A m éricas,
p u sieron todo su em p eñ o en su p erar esta b arrera. R o g er W illiam s, cuyo «deseo del alm a», co m o escrib ía, era « h a cer el bien a los n ati vos», p u b licó A Key into the L a n g u a g e o f A m erica (« U n a clave d el lenguíye de Am érica») en 164389. En 1647 el gobernador W inthrop anun ciaba en su diario que el pastor de Roxbury, el pastor Jo h n Eliot, había h ech o «trabajosos esfuerzos» para a p re n d e r alg o n q u in o «y en unos pocos m eses podía h ablar de las cosas de Dios para que le co m p ren d ieran »90. P or el m ismo tiem po, T ilo m as Mayhew, que se había asen tado en M arth a’s Vineyard, lograba algunas conversiones sign ificati vas y adquiría un buen dom inio de la lengua nativa. La década de 1640, pues, vio el in icio de un em p eñ o co n sid erab le, au nqu e m od esto en com p aración con el español, por g an ar a los indios n orteam erican o s para la fe cristian a91. Este esfuerzo se b en efició del triu nfo de los parlam en taris tas en la G uerra Civil inglesa, que creó en la m etróp oli un clim a oficial más fa v o ra b le al apoyo de la e m p re s a m is io n e r a p u rita n a en u ltra m a r. En 164 9 el R u m p P a r lia m e n f a p ro b ó la fu n d a c ió n de u n a c o r p o r a -. ción, la Socied ad para la P ro p agació n del Evangelio en Nueva In gla terra, co n el fin de prom ov er la causa de la con versión de los indios p o r m ed io de la o rg a n iz a ció n de la re co g id a y d esem b o lso de fo n dos92. L a em presa, pues, d ep en d ía de las co n trib u cio n es voluntarias de los fie le s, un r e fle jo de la c r e c ie n te te n d e n c ia en el m u n d o in glés a co n fia r en la iniciativa privada y corp orativ a y en las asociacio nes voluntarias para a co m eter proyectos que en el m undo hisp ánico caían d en tro del ám bito oficial de la iglesia y el estado. C om o en la A m érica esp añ o la, el esfuerzo m isio n ero fin an ciad o p o r la S o cie d a d im p licó la c o m p ila c ió n de d ic cio n a rio s y g ra m á ti cas y la p re p a ra ció n de catecism o s en las lenguas indias93. T am b ién in c lu ía u n a h e r o ic a e m p re s a q u e n o fig u ra b a en los p lan es de los españoles: la trad u cción a u n a len g u a ab o rig en de la Biblia, acabad a p o r E lio t en 1 6 5 9 y p u b lica d a en 1 663. La im p o rta n cia fu n d a m e n tal de la p alabra escrita para el p ro testan tism o reforzó los arg u m en tos a favor de la escolarización de los nativos y se puso un em peño co n siderable (in clu id a la co n stru cción del Indian C ollege en Harvard en
* L iteralm en te «P arlam en to Rabadilla», n o m b re dado en la h istoriografía inglesa a lo que quedó del LongParliam ent o «P arlam en to L argo » después de que u na purga en d iciem b re d e 1 6 4 8 acab ase co n la exp ulsión de 121 de sus m iem bros (las dos ter ceras p a rte s ), op u esto s a la política de los je fe s del ejército reb eld e O liver C rom w ell y T h om as Pride.
1 6 55) en la e n se ñ a n za de n iñ o s in d íg en a s94. No o b sta n te, la faceta más esp ectacu lar, au nque no la más exitosa, del esfuerzo m isionero de N ueva In g la te rra fue el e sta b le cim ie n to de los «p u eb lo s de o ra ción », las ca to rce com u n id ad es establecid as p o r Eliot en M assachusetts para n eófitos indios95. La finalidad práctica detrás de su funda ción era parecida a la que inspiró las llamadas reducciones en la A m érica colon ial esp añola a partir de m ediados del siglo xvi: resultaba más fá cil ad o ctrin ar a los indios y p rotegerlos de las influ encias corruptoras del m un d o e x te rio r si eran co n cen trad o s en grandes asentam ien tos en lu gar de vivir dispersos. La p o lítica esp añ o la de c o n c e n tra r a los indios e n re d u ccio n es llevó a rea sen ta m ien to s masivos forzados en M éxico y P erú 90. A unque no se d ieran los m ov im ien tos forzosos de población que alteraron d rásticam en te el paisaje dem ográfico de los v irre in a to s e sp a ñ o le s, los p u e b lo s de o ra c ió n era n re d u c c io n e s a p eq u eñ a escala, m an ifestacio n es visibles de la co n v icció n de que, si los ind ígenas pod ían ser aislados y puestos bajo la exclusiva tutela de m inistros y pastores, p o d rían lleg ar u n día a estar cap acitad o s para unirse a la com u n id ad de los santos. En am bos casos, los resultados 110 llegaron a cu m p lir las grandes esperanzas que se h abían depositado en el ex p erim en to . M uchos de los in d íg e n a s p e ín a n o s h u ían de las re d u ccio n e s tan p ro n to com o podían, m ien tras que algunos de los indios o rantes de Eliot se u nie ron a las bandas de guerreros del rey F elipe9' . Los pueblos de oración tuvieron qu e en fre n ta rse no sólo al escep ticism o de m u ch o s de los co lo n izad o res, sin o tam b ién al escarn io y la h ostilidad de las tribus indias qu e segu ían siend o refractarias a la llam ada del cristianism o. Además, la m ism a proxim idad de estas tribus hostiles hacía a los pue blos de o ra ció n más vulnerables a los ataques que las red u ccion es, si tuadas en el corazón de los virreinatos españoles. No obstante, las co m unidades de Eliot co sech aron algunos éxitos im portantes. M ientras que la iglesia esp añola daba la espalda a la o rd en ació n de clér igos in dios, los p u ritan os lo g ra ro n fo rm a r cierto n ú m ero de n eófito s para el m inisterio sacerd otal, algunos de los cuales p artieron a su vez para p red icar el evangelio e n tre tribus sin cristianizar98. Su co n trib u ció n era to d av ía de m ayor im p o rta n c ia p o rq u e la o b lig a ció n p rin cip a l de los pastores protestantes era hacia sus propias com unidades y, a di fe re n cia de los frailes en la A m érica esp añ o la, n o p odían dedicarse por co m p leto a la evangelización e n tre los indios. A la evan g elizació n g en era l de la p o b lació n in d íg en a bajo dom i nio español hay qu e co n tra p o n e r la conversión de unos 2 .5 0 0 indios
(quizá un 20 por ciento de la p o b lació n abo rig en de Nueva In g late rra) antes de que estallara la g u erra del Rey Felip e en 1 6 7 5 " . El h e ch o de que Nueva Inglaterra fu era todavía u n a socied ad fro n teriza con relativamente pocos indios qu e vivieran d en tro de los co n fin es de la colonia creó unas con d icion es muy distintas a las que prevale cían en los virreinatos hispánicos. U n a cosa, p o r e je m p lo , era esta b le ce r un colegio para los hyos de u na n obleza in d íg en a de ran cio abolengo en el ambiente u rbano de la ciudad de M éxico y o tra p er suadir a losjóvenes indios de M assachusetts de que ab an d o n aran su vida al aire libre por una existencia sedentaria y una dieta extrañ a en un internado colonial. El Iridian C ollege de H arvard, co m o era lógi co, no estuvo a la altura del colegio de Santa C m z en T latelolco, que, en los primeros años tras su fu n d ació n en 1 536, disfru tó de u n é x i to clam oroso en la creación de u n a élite nativa nueva e h isp an iza da, supuestamente capaz de p ro d u cir frases latinas de e le g a n cia ci ceroniana para el asombro de los visitantes españoles. De h ech o, muy pocos indios fueron al Iridian C o lleg e y ap en as u n o de ellos so b re vivió a la dura prueba de la vida en Harvard, d onde el co leg io fue de m olido finalmente en 1693100. El carácter del mensaje puritano, sin em bargo, desem p eñó su pro pio papel al complicar todavía más una tarea ardua de por sí. El puri tanismo no era una forma de religión integradora sino exclusiva, don de la conversión dependía de la gracia de Dios. P o r esta razón, no se podía seguir la línea española d el compelle eos entrare («o b lig ad lo s a en trar»). Por el contrario, la p o lítica de la co lo n ia , co m o J o h n C ot ton escribía en la década de 1630 era «no forzar» a los indios, «sino per mitirles o bien que crean por voluntad propia o qu e no crean en ab soluto»101. La teología puritana era com p leja, y sin duda lo resultaba aún más para una población que todavía se estaba iniciando en los fas cinantes misterios de la palabra escrita. Además, com o religión sin imá genes que se enorgullecía de la sencillez de su culto en las más sobrias iglesias, ofrecía pocos de los aspectos visuales y cerem o n iales que pa rece que atrajeron a las poblaciones indígenas de M éxico y P en i. Sólo el canto de los himnos y salmos m oderaba el rigor del m en saje102. La nueva fe exigía tam bién cam bios en la co n d u cta social todavía más arduos que los requeridos p o r la iglesia cató lica en la A m érica es pañola. La doctrina de la elecció n im p licab a u n a ad h esió n estricta a una serie de normas que d ejab a poco m arg en de m a n io b ra en lo que se refería a los parámetros de «civilidad». «Pienso que es absolu tam ente necesario — escribía E liot— qu e la civilidad sea co m p añ era
de la relig ió n » 103. La conversión al cristianism o sign ificaba de h ech o la conversión a un m od o de vida inglés, y en los p u eblo s de o ració n se esperaba qu e los indios aban d on aran sus riendas o cabañas por las su p u estam en te su p erio res co m o d id ad es de las casas de tipo inglés, construidas sin apenas co n sid erar las co n d icion es clim áticas de N ue va In g laterra104. La an glican ización llegaba incluso a intentos de per su ad ir a los in d io s de q u e a b a n d o n a ra n su tra d ic io n a l co stu m b re de llevar el p e lo larg o . «D esde qu e la p alab ra ha em p ezad o a o b ra r en sus co razo n es — escrib ía un m in istro — se han dado cu en ta de la vanidad y so b erb ia qu e p o n ían en sus cabellos y, así pues, por in icia tiva propia, [...] se lo han co rtad o h u m ild em en te» 105. En Perú, d o n de el pelo largo de los indios escandalizaba a los españoles tanto com o a los puritanos de Nueva Inglaterra, Ju a n de M atienzo, oidor de la Au d ien cia de los C h a rcas, m o strab a m ayor sen sib ilid ad . No podía e n c o n tra r g ran d es o b je c io n e s al p elo larg o , e x c e p to quizá p o r m o ti vos de limpieza, y escribía que «hacerles m udar su costum bre les sería a par de m u e rte » 106. La voluntad m ostrada por los neófitos de Nueva Inglaterra de afron tar el escarn io de sus se m eja n tes indios sin cristian izar y re h a c e r su m odo de vida, in clu so hasta el e x tre m o de ad o p tar los estilos de in d u m en taria y p ein ad o eu ro p eo s, ap u n ta qu e, a pesar de su co m p le jid a d , la nueva fe, al m en o s para algunas tribus (quizá aquellas cuyas vidas se h abían visto p articu la rm en te trastornadas p o r la llegada de los co lo n izad o res y sus en ferm ed ad es) ven ía a satisfacer una n ecesi dad r e a lI(,/. N o o b stan te, esos n eó fito s sig u iero n siend o una p eq u e ña m in o ría, gru p os p recario s de crey en tes en un o cé a n o pagano, e incluso su conversión era observada con escepticism o por m uchos de los c o lo n iz a d o re s, q u e s ig u ie ro n co n v e n cid o s de q u e tod a la idea de co n vertir y civilizar a los indios e ra u na «m era fan tasía»108. A lgu no que otro, co m o T h o m as M orton , podía incluso burlarse y llegar a cu estio n ar su co n v e n ie n c ia al e n c o n tra r «al indio de M assachusetts más lleno de h u m an id ad qu e los cristian o s»109, pero se trataba de la op in ión de un in co n fo rm ista de m ala fam a. A unque am bos co m p artieran el so b ren o m b re de «Apóstol de los in d ios»110, Jo h n E lio t era un B arto lo m é de las Casas en clave m enor. El fraile d o m in ico co n sag ró gran p arte de su larga vida a h acer cam paña, p resio n ar y e scrib ir en d efen sa de los indígenas co n tra sus de tractores en la m ism a A m érica y en la corte española. F ren te a u n a co m un id ad co lo n ia l q u e ju s tific a b a su e x p lo ra ció n de los in d ios con argum entos basados en su inferioridad natural com o seres hum anos,
L
intentó p o n er fin a la op resión co n su labor por la ab o lició n de la en com iend a y con sus argum entos de que los indios podían desarrollar la aptitud esp iritu al para asim ilar el verdad ero cristian ism o si se les retira b a de las m an o s de los e n co m e n d e ro s y se les situ a b a d irecta m ente b ajo la d irecció n b en ev o len te de la co ro n a española. La cam paña de Las Casas y sus h erm anos dom inicos en defensa de los indígenas fue lo bastante poderosa com o para persuadir a Carlos V, co n la r e c o m e n d a c ió n d el C o n s e jo de In d ias, para q u e o rd e n a ra en 1550 que todos los planes de expedicion es de conquista en el Nue vo Mundo se suspendieran hasta que una ju n ta de teólogos se hubiera p ron u n ciad o so b re las cu estion es m orales im plícitas. Esta, con voca da en V alladolid en sep tiem b re de 1550 y otra vez re u n id a en mayo de 1551, co n sid eró los arg u m en tos opuestos de Las Casas, obispo de Chiapas, y Sepúlveda, cap ellán d el em p erad or, qu ien c a re c ía de un co n o cim ien to d irecto de los indios am erican os pero h ab ía afirm ado su in fe rio rid a d n atu ral en el tratad o D em ocrates secu n dus basánd ose en su lectu ra ele A ristóteles. E ra esta in feriorid ad , en o p in ió n de Sepúlveda, lo que ju s tific a b a h a cerles la g u erra111. Los ju e ce s, sin duda apabullados por los cin co días que duró la lec tura del d esm esu rad am en te largo tratado de ap o lo g ía a favor de los in d io s q u e Las C asas h a b ía e s c rito en la tín , n u n c a lle g a ro n a p ro n u n cia r su v ered icto . A u n qu e fracasaran en su p ro p ó sito p rin cip al de m e jo ra r la p o sició n social y las co n d icio n es de vida de los in d íge nas, Las Casas y sus p artid ario s lo g ra ro n cre a r un clim a m o ral en el que la co ro n a se vio forzada a re co rd a r su o b lig ación de d efen d erlos co n tra sus opresores y de h acer cu an to pudiera para aliviar su suerte. En 1563 se clasificó fo rm a lm e n te a los indios co m o m iserabiles. Esta d e n o m in a ció n a d q u irió p o co a p o co un c o n te n id o ju r íd ic o , a m e dida qu e se n o m b ra ro n ju e c e s esp eciales para ver las causas in d íg e nas en los v irrein atos de Nueva E sp añ a y P erú y se p ro p o rcio n ó asis te n cia le g a l a los in d io s q u e d e se a ra n p r e s e n ta r d e m a n d a s 112. P o ste rio rm e n te , en 1573, F e lip e II p ro m u lg ó u n a larg a serie de o r denanzas. red actad as p or el p resid en te del C o n sejo de In d ia s,Ju a n de O vando, p lan ead as p ara reg u lar cu a lq u ier ex p a n sió n territo rial u lte rio r113. Las o rd enan zas lleg aro n tarde y la «pacificación » de nue vo cuño a m enu d o resultó ser n o m ucho más que u n eu fem ism o para la an tig u a « co n q u ista». C on to d o , tan to la co n v o ca to ria de la discu sión de Valladolid co m o la legislación que siguió a co n tin u ación cons tituyen u n testim on io del co m p ro m iso de la co ro n a por garantizar la «ju sticia» p ara sus p o b la c io n e s de sú bd itos in d íg en a s, un em p eñ o
para el que n o es fácil e n c o n tra r paralelos por su co n sta n cia y vigor en la h istoria de otros im perios colon iales. Las Casas fu e co n o cid o en otras partes de E u ro p a sobre todo por su desgarradora Brevísim a relación de la. destrucción de las Indias, cuya pri m era trad u cció n in glesa ap areció en 1583. U na nueva versión, dedi cada a O liver C rom w ell, se p u b licó en L o n d res b ajo el p atético títu lo The Tears o f the In dian s («Las lágrim as de los indios») en 1656, tras la conquista d e ja m a ic a y el estallido de la guerra con España114. El nom bre de Las Casas, por tan to, era fam iliar para los lecto res ingleses, y no era ninguna excep ción Jo h n Eliot, quien hasta cierto punto seguiría sus pasos co n scien tem en te. No obstante, había m enos oportunidades de que surgiera un au tén tico Las Casas en el ám bito b ritán ico, donde 110 h ab ía ni u na clase de en co m en d ero s que exp lotara una abu nd an te m ano de o b ra de indios en teo ría libres ni un p o d ero so grup o de m isioneros para m an ten er la presión sobre las autoridades seculares. Tam poco existía en un m undo de asam bleas legislativas coloniales un sistem a in te g ra l de co n tro l real que p erm itiera in terv en ir a la co ro na con m edidas legales y ejecutivas a favor de los indígenas. Los nativos que se e n co n tra b a n viviendo d en tro de los lím ites de los asentam ientos ingleses fu ero n introducidos poco a poco en el ám bito legislativo de las sociedades colon iales. D urante las prim eras dé cadas de la co lo n iz a ció n de la N ueva In g laterra p u ritan a se hizo un esfuerzo p o r garantizar un tra ta m ien to ju sto de los in d ígen as bajo la ley inglesa. Los co n ce p to s de im p arcialid ad y recip ro cid a d estaban arraigados p ro fu n d am en te tanto en la sociedad algonquina com o en la p u ritan a, in clu so si su in te rp re ta ció n podía d iferir co n sid era b le m en te en casos p articu lares, y los alg o n q u in o s, pese a aferrarse a su propia a u to n o m ía legal, se d irigían a veces por propia voluntad a los tribu n ales co lo n ia les, esp ecialm en te para la m ed iación en disputas. En 1 656 M assachusetts n o m b ró a u n com isario para asuntos indios, un puesto co m p arab le al del p ro te cto r de indios co n el que los espa ñoles ex p erim en taro n en las etapas tem pranas de la colon ización del co n tin e n te 1lo, y hacia la década de 1 6 7 0 ju ra d o s com puestos p o r seis indígenas y seis eu rop eos se p ro n u n ciaban sobre los casos crim inales que surgían en tre alg o n q u in o s y co lo n izad o res116. Sin em bargo, tras la g u erra del Rey Felip e en 1675-1676, se d esm an telaro n los tribu na les estab lecid o s p o r los co lo n o s de Nueva In g laterra, se d esig naron in sp ectores para tratar los asuntos indios y se fu eron m en o scaban d o sin cesar los d erech os legales de los abo ríg en es11'. El sistema español, p o r o tra p a rte , d ab a a los in d íg en a s al m en o s u n a o p o rtu n id a d de
luchar por sus derechos hasta llegar a la cim a del sistema ju d icial; ade más, los m agistrados españoles, que a d m in istrab an ju s tic ia p e rso nalmente y disfrutaban de numerosas facultades discrecionales en la vista y evaluación de las pruebas y en la elecció n del castigo, m ostra ban una flexibilidad al considerar los delitos, tanto si se trataba de un caso de disturbios por em briaguez o de violencia dom éstica y h o m i cidio, que co n trastaba m arcadam ente con la severidad de los trib u nales en Nueva In g laterra118. La guerra del Rey Felipe deshizo gran parte del trabajo llevado a cabo por E lio t y o tros apóstoles de los indios p ara e s ta b le c e r en la m entalidad inglesa la dignidad de los nativos am erican o s de m od o que fuera con sid erad a su inclusión final en la co m u n ió n de los san tos visibles. Para los indígenas, la g u erra fu e un d esastre. M u ch o s de los que se h abían rendido o habían sido cap turados fu e ro n ven didos com o esclavos en el extranjero con el pretexto, todavía muy uti lizado por los españoles en los m árgenes del im perio, de que h abían sido hechos prisioneros en una «g u erraju sta». L a voz de Eliot p are ce que fue la ú nica que se levantó en p ro testa m oral y, en m arcad o contraste con la decisión tomada por Carlos V de co n vo car la Ju n ta de Valladolid, sus objeciones, por lo visto, fueron ignoradas por el go bernador y el co n sejo de M assachusetts y ca reciero n de co n se c u e n cias. En cu anto E liot se puso a rep resen tar el papel de Las Casas, se encontró sin un público dispuesto a escu ch a rle 119. E n tre los co lo n i zadores se h a b ía g eneralizad o cad a vez más la o p in ió n de q u e los indios eran, y siem pre habían sido, bárbaro s d eg en erad o s, d esp ro vistos de «cualquier religión antes de que llegaran los ingleses y m e ramente diabólicos»120. Se trataba del mismo consenso que h abía lle gado a im ponerse en la América española y fue acom pañado p o r una mezcla parecida de patem alism o y m enosprecio. Sin em bargo, había entre los pobladores de Nueva In g laterra un ele m e n to ad icio n al, y perturbador: el miedo, no sólo al enem igo que m erodeaba en los bor des de sus asentam ien tos, sino tam bién a un e n e m ig o todavía más oculto, que acechaba en lo más hondo de sí m ismos.
C o e x is t e n c ia
y s e g r e g a c ió n
Los europeos que se asentaron en Am érica se en contraron viviendo al lado de gente que ni parecía ni se com portaba com o ellos. Adem ás, ni siquiera guardaban mucho parecido con otros pueblos con los que
al m enos algunos co lo n izad o res h abían ten id o u n a ex p erien cia an terior. No eran, por ejem p lo, negros, co m o C olón observó en los pri m ero s isleños del C arib e qu e vio: «Todos de b u e n a estatu ra, g en te muy ferm osa: los cabellos no crespos, salvo corred los y gruessos com o sedas de cavallo, y todos de la fren te y cab era muy ancha, más que otra g en eració n que fasta aq u í aya visto; y los ojos muy ferm o so s y no pe queños; y ellos n in g u n o p rieto, salvo de la co lo r de los canarios, ni se deve esperar otra cosa, pues está Lestegüeste con la isla del F ierro en C anaria, so u na lín e a » 121. A u n qu e el c o lo r se e x p lic a b a n o rm a lm e n te en la E u ro p a del si glo xvi con re fe re n c ia al grad o de ex p o sició n al sol y, p o r tanto, era en teo ría n eutro co m o fo rm a de categ o rización , lo n egro ten ía fu er tes co n n o tacion es negativas para m uchos de sus habitantes, incluidos n atu ralm en te los in g leses122. Los pueblos del Nuevo M undo, sin em bargo, no eran negros. El cosm ógrafo real Juan L ópez de Velasco los d escrib ía en 1574 co m o del c o lo r del «m em b rillo co ch o » y W illiam Strach ey en 1612 co m o d el «m em brillo re m o ja d o » 123. P or lo m enos un cronista descartó la exp licació n clim ática. En su H istoria general de las In d ia s López de G o m ara escrib ía que el co lo r de la piel de sus ha bitantes era «por naturaleza, y no por desnudez, com o pensaban m u chos» y señalaba que pueblos de d iferen te co lo r se pueden en co n trar en las mismas latitud es124. T am bién los ingleses iban a darse cu enta a la luz de su exp erien cia am erican a de que la teo ría clásica tradicional de la in flu e n cia clim á tica no p a re c ía co rre sp o n d e r a h ech o s o b ser vables125. Aun así, la ten d en cia g en eral siguió siend o aferrarse al pa radigm a acostum brado. M ientras éste prevaleciera y se considerara el clim a com o el p rin cip al fa cto r d eterm in a n te del color, los indios de piel cobriza eran los b en eficiario s, pues se hallaban libres de m uchos de los ecos em ocionales que eran una carga tan pesada para lo negro. L a prim era p ru eba em p lead a p o r los eu rop eos al evaluar los pue blos indígenas de A m érica no fu e el color, sino la civilidad. En este as p ecto, la n atu raleza dispersa de los m od elos de asen tam ien to indio en las zonas de co lo n izació n b ritán ica resaltaba las disparidades que los co lo n iz a d o re s e sp era b a n e n c o n tr a r p o r lo g e n e ra l e n tre sí mis m os y la p o b la ció n in d íg en a . Al p ro m o v er la co lo n iz a ció n , sin em bargo, R ichard E b u rn e n eg ab a qu e los ingleses se e n co n traran ante un reto m ucho m ayor qu e los españoles: «El español — escribía— ha civilizado ra zo n ab lem en te, y quizá h u b iera podido h acerlo m ejo r de no h a b er tiranizado tanto, a gentes m ucho más salvajes y bestiales que cu alq u iera de éstas»120.
El modelo de relacio n es en A m érica estaba d eterm in ad o , n o obs tante, tanto por la pasada e x p e rie n c ia co m o p o r las p re se n te s c ir cunstancias. Los cristianos de la España m edieval h ab ían vivido du rante siglosjunto a tin a civilización islám ica con la que d isfru taban de una relación com pleja y am bigua. A unque luchasen cont ra los m o ros, también se ap rop iab an de n u m erosos elem en to s de una so c ie dad que en m uchos aspectos era m ás refin ad a qu e la suya. P o r más que la religión fuera una barrera insalvable en bastantes áreas, sobre lodo por lo que hace a la posibilidad de m atrim o n io s m ix to s127, los contactos personales e ia n fre c u e n te s y se fu e ro n in c re m e n ta n d o todavía más a m edida que grandes p o b lacio n es m oras se qu ed aban en territorio cristiano por el avance hacia el sur de la R econquista. En esos territorios recién adquiridos, prevaleció d u ran te m uchos años una tolerancia nacida más de la necesidad que de la convicción, au n que en el siglo XV fue som etida a una presión crecien te a m edida que la Reconquista se acercaba a su triunfante fin. D urante el siglo xvi los españoles llegaron a despreciar y d esconfiar de la p o blació n m orisca que continuaba viviendo en tre ellos y cuya conversión al cristianism o no era más que una fachada. Pese a ello, n o podían olvidar co m p le tamente la exp eriencia de su largo y fru ctífero co n ta cto co n u na so ciedad étnicamente diferente que no podía considerarse sin más com o culturalmente in ferior a la suya128. Los ingleses medievales, al in ten tar establecer su señ o río sobre Ir landa, no albergaban la m en o r duda acerca de su superioridad sobre las extrañas y bárbaras gentes entre las cuales se estaban asentando. An tes de la invasión de Enrique II en 1 f 70 los irlandeses nativos, según se afirmaba, «no construían casas de ladrillo o piedra (ex cep to algunas míseras casas religiosas)» ni «plantabanjardines o huertos, ni cercaban o mejoraban sus tierras, ni vivían ju n to s en pueblos o ciudades, ni de jaban nada para su d escen d encia»129. Los ingleses, ante lo que con si deraban una enorm e divergencia en tre su propia cu ltu ra y la de una población gaélica cuyo modo de vida era «contrario a cualquier razón o sentido», intentaron protegerse de la influencia con tam inan te de su entorno mediante la adopción de políticas de segregación y exclusión. Los Estatutos de Kilkenny en 1366 p ro h ibiero n los m atrim onios m ix tos o la cohabitación en tre m iem bros de am bas co m u n id ad es, en el convencimiento de que tentarían al cónyuge inglés para que cayera en las degeneradas costum bres irlandesas130. El mismo h ech o de qu e las m ed id as legislativas co n tra la c o h a bitación seju zg aran n ecesa ria s p a re c e a p u n ta r q u e los co lo n iz a -
clores in gleses en Irla n d a su cu m b iero n de h e c h o a la te n ta ció n de ad op tar las costu m bres de los nativos131. La elecció n h e c h a por esos in m ig r a n te s r e n e g a d o s tan s ó lo p u d o r e fo r z a r el te m o r la te n te in glés h acia los p eligros de la d e g e n e ra c ió n cu ltu ral en un país sal vaje. En el siglo xvi los irlan d eses seg u ían sien d o p ara los in gleses un p u e b lo su m id o en la b a rb a rie , a h o ra e x a c e rb a d a p o r su d e te r m in a ció n o b stin a d a en a fe rra rs e a las tra d ic io n e s papistas. C u an do los ingleses cru zaro n el A tlán tico y se e n co n tra ro n viviendo otr a vez e n tre g en tes «salvajes» qu e les sobrep asaban en n ú m e ro , resu r g ie ro n rodos los viejos te m o r e s 132. En tales circu n sta n cia s, la eq u i v a le n c ia e n tr e los in d io s y los irla n d e s e s e ra fá c il de e s ta b le c e r . E n el N uevo M u n d o de A m érica , los in g leses se e n c o n tr a r o n con o tr o p u e b lo in d íg e n a q u e n o vivía en casas de ladr illo o p ie d ra , ni m e jo ra b a sus tie rra s. «Los nativos de N ueva I n g la t e r r a — e scri b ía T h o m a s M o rto n — están a co stu m b ra d o s a c o n s tru ir sus casas de m a n e ra muy p a re c id a a los irlan d eses salvajes»133. C om o o b se r var ía c in c o a ñ o s m ás ta rd e H irg h P eter, q u ie n re g re só de M assa ch u se tts a In g la te r r a en 1 6 4 1 , «los irla n d eses salvajes y los in d io s no se d ife re n c ia n m u c h o » 134. La te n d e n cia instintiva de los dir igentes colon iales fue, por tanto, esta b le cer una vez más cierta fo rm a de segreg ación . Si b ie n era pru d en te an te el p eligro de ataques indios que los colon izad ores de Vir gin ia vivieran d en tro de u n a em palizada, los fu n d ad ores del asenta m ien to tam p o co ten ían n in g ú n d eseo ele ver a sus m iem br os seguir los pasos de los invasores nor m an d o s de Irlan d a, la mayor ía de los cuales, según E dm und Spenser, h abía «d egenerado y se h abía vuelto casi en m eros irlandeses, pero más m aliciosos hacia los ingleses que los m ism os irlandeses au tén tico s»135. A unque la em palizada, pues, se pudo c o n c e b ir in ic ia lm e n te p o r los co lo n izad o res co m o m ed io de p ro tecció n co n tra los indios, tam bién lo era co n tra sus pr opios y más b a jo s in stin to s. En 1609, en la fase tem p ran a de la co lo n iz a ció n de V irginia, W illiam Syrnonds p red icó un serm ón a los aventureros y co lonizadores en el que establecía un paralelo en tre su em presa y la mi g ra ció n íle A brah arn « h a cia la tie r r a q u e os m o straré» en el lib ro del G énesis. «Así pues, los d escen d ien tes de A braham d eben m an te n erse entr e los suyos. No p u eden ni casarse ni darse en m atrim o n io a los paganos, q u e no están circu n cid a d o s [...]. El q u e b ra n ta m ie n to de esta regla p u ed e ro m p erle la crism a a todo bu en fin de este via je » , advertía Syrnonds136. No es so rp ren d en te q u e jo h n Rolfe se ator m e n ta ra an te su in m in e n te e n la c e co n P o ca h o n ta s al re c o rd a r «la
gran co n traried ad que c o n c ib ió D ios to d op od eroso co n tra los hijos de Leví e Israel por desposar m u jeres e x tra n je ra s» 13' (lám ina 8 ). E l te m o r a la d e g e n e ra ció n cu ltu ral en tierras ex tran jeras fu e es p ecialm en te p ro n u n ciad o en tre los em ig ran tes puritanos de Nueva In g la te rra en las d écad as de 1 6 2 0 y 1 6 3 0 . Las im ág en es de o tra m i g ración b íb lica, el éxo d o de los israelitas qu e saliero n de E gip to, es taban profundam ente grabadas en sus m en tes138, y sus dirigentes eran p o r co m p leto co n scien tes de los p eligros qu e les acech a b a n p o r to dos los lados. Los indios eran los can an eo s, la raza abyecta qu e am e nazaba co n co n ta g ia r su p ro p ia d e g e n e ra c ió n al p u eblo eleg id o de Dios. P or esta razón, era fu n d a m e n ta l qu e el Israel del Nuevo M un do siguiera siendo una n ació n aparte, resistiendo las lisonjas del pue blo que en ese preciso m o m en to estaba siend o desposeído de sus tie rras139. En gran m edida, p arece qu e se logró. En Nueva In glaterra no se co n o ce ningú n m atrim onio e n tre un co lo n izad o r inglés y u na m u je r in d ia d u ra n te el p erio d o a n te r io r a 1676. E n V irg in ia, d o n d e el d esequ ilib rio de sexos en tre los co lo n o s era incluso m ucho mayor, la situación parece que fue más o m enos la m isma, aunque una ley apro bada en 1691 por la asam blea co lo n ia l que p ro h ib ía los m atrim onios angloindios sugiere que tales u n io n es o cu rrían de h e c h o 140. Si las ha bía, no ob stan te, su n ú m ero era red u cid o , co m o lam en taría R o b ert B ev erley e n su H istory a n d P resent S tate o f V irginia (« H isto ria y p re sen te estado de V irginia», 1 7 0 5 ): El matrimonio mixto había sido ciertamente el método recomendado muy a menudo al principio por los indios, que lo proponían con frecuen cia como una prueba segura de que los ingleses no eran sus amigos si lo re chazaban. Y no puedo evitar pensar que hubiera tenido felices conse cuencias para ese pueblo si se hubiera aceptado tal propuesta, pues la animadversión de los indios, que tengo por causa de la mayor parte de los saqueos y asesinatos que han cometido, se hubiera prevenido totalmen te por tal medio y en consecuencia se hubiera evitado el derramamiento de sangre que abundó en los dos bandos; [...] la colonia, en vez de esas pér didas humanas por ambos lados, habría crecido en niños para su benefi cio; [...] y, con toda probabilidad, muchos, si no la mayoría, de los indios se habrían convertido a la cristiandad por este suave método [...]141. Las palabras de Beverley eran una tardía elegía por un m undo que h u b iera podido ser y no fue. E n tre los españoles ese m ism o sueño ha bía inspirado una serie de propuestas par a la u nión in terétn ica en los
tiem pos en que la sociedad colon ial todavía se hallaba en su infancia. En sus in stru ccio n es de 1503 a N icolás de O v and o co m o nuevo g o b ern a d o r de La Española, Isabel y F ern an d o le o rd en aro n que trata ra de procurar que «los dichos indios se casen con sus m ujeres en haz de la Santa M adre Iglesia, y qu e asim ism o p ro cu re que algunos cris tian os se casen co n algu nas m u jeres indias, y las m u jeres cristian as co n algunos indios, p o rqu e los u nos y los otros se co m u n iq u en y e n señ en , para ser in d o ctrin ad o s en las cosas de n u estra Santa Fe C ató lica, y asim ism o co m o lab ren sus h ered ad es y e n tie n d a n en sus h a c ie n d a s y se h a g a n los d ic h o s in d io s e in d ias h o m b re s y m u je re s de ra z ó n » 142. E sta p o lític a p a re c e q u e tuvo u n a tib ia aco g id a. E n 1514, 64 de los 171 esp añoles casados que vivían en San to D om ingo ten ía n esposas indias. No o b stan te, la m ayoría de ellos p ro ced ía de los estratos so ciales más b ajo s y es p o sib le q u e los m a trim o n io s re fle je n p rin cip a lm e n te la escasez de m u jeres esp añ o las en la isla143. A u n qu e se p re fe ría a éstas co m o esposas, in clu so si eran de h u m il de cu n a, no h ab ía m u ch o s escrú p u los para to m ar indias com o c o n cubinas. C on la sanción form al de los m atrim onios in terétnicos en 1 5 1 4 144, la c o ro n a p arece qu e re ite ra b a su co n v icció n de que u na u n ió n de españoles e indios ayudaría a llevar a cabo la m isión española de lle var el cristian ism o y la civilidad a los p u eblo s de las Indias. La idea se re to m ó cu an d o vastas re g io n e s d el c o n tin e n te a m e ric a n o caye ro n b a jo el d o m in io esp a ñ o l. E n 1 5 2 6 los fra n c isc a n o s de M éx ico e s crib ie ro n al e m p e ra d o r C arlos V para p ed irle qu e, co n el fin de h a c e r avanzar el p ro ce so de co n v ersió n , «el un p u eb lo y el o tro se ju n ta se , cristian o y in fiel, e co n tra jesen unos co n otros m atrim onio, co m o ya se c o m ie n z a a h a c e r » 143. Las Casas, qu e re c o m e n d a b a la fu n d a ció n de c o lo n ia s de ca m p esin o s esp añ o les en A m érica, co n c e b ía los m a trim o n io s m ixto s de sus fam ilias co n las de los in d io s co m o m ed io p a ra c r e a r «u n a de las m e jo re s re p ú b lica s, y qu izá la más cristian a y p a cífica d el m u n d o » 146. Los dos p u eblos, n a tu ra lm en te, se h ab ían estado u n ie n d o fu era del m atrim onio. Los conquistadores, com enzando por el mismo Cor tés, tom aban y dejaban a su voluntad m ujeres indias. El m atrim onio, no o b s ta n te , no q u e d a b a en m o d o a lg u n o d e sca rta d o y la c a te g o ría social se co n sid erab a más im p o rtan te que el orig en étn ico . Después de que h u b iera sido su co n cu b in a , C ortés casó a la h ija de M octezu ma, d o ñ a Isabel, co n un p aisan o e x tre m e ñ o , P ed ro G allego de Andrade, y, tras la m u erte de éste, pasó a ser esposa d e ju a ri C ano, quien
se e n o rg u lle cía a b iertam en te de su en la ce co n u n a m u jer de tan alta alcu rn ia147. Al d isp o n er el casam iento de Isabel, C ortés parece h aber seguido una estrategia deliberada para la pacificación de M éxico, que co n d u jo a u n a se rie de m a trim o n io s e n tre sus co m p a ñ e ro s y p rin cesas de la casa g o b e rn a n te e h ijas de caciq u es m e x ica n o s 148. Tales u nion es, que no se m en o sp reciab an si las m u jeres indias eran de n o b le lin a je , p u d ie ro n c o n trib u ir a c r e a r un clim a de a c e p ta c ió n e n tre los co lo n iz a d o res p o sterio res. U n m e rca d e r en M éxico escrib ía en 1571 a u n sob rin o suyo en España u na carta donde le co n tab a que estaba casado felizm en te co n u n a esposa in d íg en a y añadía: «Y aun q u e allá os p a r e c e r á co sa r e c ia en h a b e rm e casad o co n in d ia, acá no se pierde h o n ra ninguna, porqu e es una n ación la de los indios te nida en m u c h o » 149. Es p o sib le qu e este m e rca d e r estu viera p resen ta n d o su co m p o r tam ien to a sus fam iliares en el país de o rig en desde el m e jo r ángulo posible, p ero tam b ién lo es qu e la o b sesió n p o r la pur eza de sangre de la España m etrop olitan a, p ro ced en te del énfasis en la ausencia de m a n c h a a lg u n a d e a s c e n d e n c ia m o ra o ju d ía , se diluyera al cru zar el A tlá n tico . Al m en o s en un p rin c ip io , las co n d ic io n e s del N uevo M undo fa v o reciero n tal d eb ilita m ien to . Todavía con u n a gran esca sez de m rrjeres españolas, las u n io n e s for zosas o co n sen tid as co n in dias se acep taban en la práctica corno algo natur al. C uando apareció la p rim era g e n e ra ció n de h ijo s m estizos de esas u n io n es, sus padres españoles ten d iero n a criarlos en sus pr opias casas, sobre todo si eran varones. Err 1531 C arlos V or d en ó a la A u d ien cia de M éxico que re co g ie ra a todos «los h ijo s de e sp a ñ o les qu e h u b iera n h ab id o en in dias [...] y anduvieren fu era de su p o d er en esa tierra errtre los indios della» y q u e les p ro p o rc io n a ra u n a e d u ca ció n e sp a ñ o la 150. Sin em barg o , la e x is te n c ia de u n a clase de m estizos err a u m en to cre ó p ro b lem as de ca teg o riz a ció n en so cied ad es q u e p en saban p o r in stinto en térm in os de je r a r q u ía . ¿C uál e ra el lu gar c o rre c to para los m esti zos? Si n a cía n dentr o del m a trim o n io no h a b ía p ro b lem as, pues se co n sid era b a n in m ed iatam en te co m o cr iollos, es decir, españoles de origen a m erican o . Para los h ijos naturales pero aceptados por el gru po pater no o m atern o , la in teg ració n den tro de u no u otro era el des tino n orm al, pero la ilegitim idad era un estigm a para siem p re y la fal ta de asimilación com pleta podía dejar un poso duradero de am argura, com o atestigua la carrer a del más fam oso de todos los mestizos, el inca G arcilaso de la V ega. A dem ás, ta m b ié n h a b ía un n ú m ero en rápido au m en to de m estizos rechazados p o r am bos grupos y p o r lo tanto in
capaces de e n co n tra r un lugar segu ro en u n a sociedad corporativa y organizad a je rá rq u ic a m e n te . Tales p ro b le m a s no p a re c ía n a fe c ta r a las co m u n id a d es c o lo n i zadoras inglesas. A unque in evitab lem en te h a b ía co h ab itació n en tre h o m b res ingleses y m u jeres indias (y en 1639, para el h o rro r de los pu ritan os de Nueva In g laterra, e n tre u na inglesa y un in d io 101), 110 fu e n ad a c o m p a ra b le en escala a lo qu e su ced ió en la A m érica his p á n ica y resu lta muy sign ificativo q u e los m estizos n acid o s de tales u n io n es d e sa p a recie ro n en gran p arte de los archivos h istó rico s152. Tam poco hubo nada, al parecer, de la acep tació n co m p lacien te de la p rá ctica de la co h a b ita ció n qu e se e n c o n tra b a en las co lo n ias espa ñolas. S ir W alter R aleigh se e n o rg u lle c ía resp ecto a su exp ed ició n a la Guayana de que, a d iferen cia de los conquistadores españoles, n in guno de sus h om bres había p u esto jam ás sus m anos sobre una m u jer in d ia loS. Si s u ja c ta n c ia es cie rta , tal c o n d u c ta fue d ia m e tra lm e n te opuesta a la del grupo de seten ta españoles qu e al rem o n tar el curso del río Paraguay en 153 7 y o fre ce rle s los in d ios las m anos de sus h i ja s , p refiriero n h a ce r un alto y asentarse para fu n d ar lo que llegaría a ser la ciudad de A su nción. Las e x ce p cio n a les circu n stan cias locales co n v irtieron a Paraguay en un ejem p lo ex trem o de un p roceso más g en eral que aco m p añ ó a la colon ización de la A m érica esp añola. Los indios guaraníes n ecesi taban a los españoles co m o aliados en su lucha por defen d erse de las tribus vecinas hostiles. Por su parte, los españoles, que avanzaban ha cia el in terio r desde el recién fu nd ad o p u erto de Buenos Aires a más de m il k iló m etros de d istancia, eran d em asiad o pocos para estab le cerse sin la ayuda guaraní. Se selló una alianza basada en la necesidad m utua m ed ian te el regalo de m u jeres gu aran íes com o esposas, co n cu bin as y criad as. El aisla m ien to co n tin u a d o d el asen ta m ien to y la casi total a u sen cia de esp añolas co n d u je ro n a la rápida crea ció n de u n a socied ad m estiza ú nica. Los h ijos m estizos su ced iero n a sus pa dres com o en co m en d ero s y las razas y culturas se entrem ezclaron has ta un grado in co m p arab le en n in g u n a parte del c o n tin e n te 154. P or to d a la A m érica h isp án ica, sin em b a rg o , tuvo lu g ar la co h a b ita ció n , y su e fe c to fu e d esd ib u ja r las líneas divisorias qu e h ab ían p lan ead o trazar o rig in a lm e n te las au torid ad es civiles y eclesiásticas e n tre las distintas co m u n id ad es. A o jo s de éstas, una socied ad d ebi d a m e n te o rd e n a d a h a b ía de c o n sis tir en dos «rep ú b licas» p a ra le las, cada u n a de ellas con sus propios d erech o s y privilegios: una «re p ú blica de esp añ oles» y u n a « re p ú b lica de in d ios». No o b stan te, el
plan de m a n te n er las dos co m u n id ad es separadas co rría peligr o de irse a pique incluso antes del n acim ien to de una g en era ció n de m es tizos co n un pie a cad a lado de la lín ea divisoria en tre ellas. Los tras tornos de la co n qu ista y la co lo n ización pirsieron en co n tacto diario, y a m en u d o ín tim o , a esp añ o les e indios. M u jeres indias en traro n a vivir en casas esp a ñ o la s co rn o criad as y c o n c u b in a s , m ien tra s qu e los ind ios cuyas vidas se h ab ían ro to por la llegad a de los esp añ o les e ra n a tra íd o s n a tu ra lm e n te h a cia las ciu d ad es re c ié n fu ndad as en busca de op o rtu n id ad es en el m un do de los co n q u istad o res135. La m ezcla de razas y culturas in h eren te al pr oceso de m estizaje, así pues, o p e ró desde las etapas m ás tem p ran as de la co n q u ista y la co lonización, socavando la sociedad bip artita que los oñciales reales ha b ían tenido la ilusión de p o d er crear y p erp etu ar136. La co ro n a podía legislar para m antener apartados de las com unidades indias de las en co m ien d as a sus titulares, se p odía corrcentr ar a los in dígen as en re d u ccio n e s u o b lig arlo s a vivir en b arrio s de las ciu d ad es reservados ex clu siv am en te p ara ellos, su « in ferio rid ad » natur al p o d ía ser p ro clam ada sin cesar p o r los colonizadores; pero en un m undo en el que éstos eran sobrepasados abru rnadoram ente en n ú m ero por los indios y no pod ían vivir sin sus servicios labo rales y sexuales, n o existían po sibilidades a largo plazo de sep arar las dos «repúblicas» para crea r el equ iv alen te de u n a «em palizada» an glo-irlan d esa. La p o lítica real llegó a refleja r las m ismas tensiones en tre segrega ción e integración que se podían en co n trar en la prácüca colonial. Has ta cierto punto, la e n co m ien d a actu ó co m o b arrera co n tra la asim ila c ió n , e x c e p to en m a teria de re lig ió n , pues estaba co n ce b id a para prom overla en este aspecto. En 1550, no obstante, incluso cuando la co ro n a legislaba para im p ed ir que los españoles solteros vivieran en las com unidades indias o cerca de ellas, tom aba tam bién las prim eras m e didas para e ch ar por tierra la separación lingüística en tre las dos repú blicas al decretar que los frailes, en un desafío a su práctica tradicional, d eb ían e n se ñ a r castellan o a los indios «y que to m en nuestra policía y b u enas costum bres, porqu e por esa vía co n más facilidad podrían en ten d er y ser doctrinados en las cosas de la religión cristiana»13'. El pro ceso de cam bio lingüístico ya estaba en m archa en Nueva España, ya que los indígenas que se trasladaban a las ciudades adquirían co n ocim ien tos básicos de castellan o , m ien tras qu e palabr as de esta lengua se in co rp o ra b a n al m ism o tiem po al vocabu lario náhu atl a gran escala138. Aun así, un gran núm ero de vasallos indios de la corona española o bien se resistió a la im posición del castellano o bien p erm an eció en la prác
tica fu e ra de su ó rb ita , m ie n tra s qu e m u ch o s fra iles se m ostrab an p ro p en so s a ig n o ra r el d e c re to real. Al m ism o tiem p o , los crio llo s co n n od rizas in d íg e n a s a p re n d ía n en la in fa n c ia el id io m a de los co n qu istad o s y en la p en ín su la de Y ucatán, que ten ía un alto grado de unid ad lin g ü ística an tes de la llegad a de los esp añ o les, el maya, en vez del ca stellan o , se co n virtió en la len g u a fra n ca en el p eriod o p o sterio r a la co n q u ista 159. La cor o n a, p or su p arte, tuvo que adm i tir la realid ad , en esp ecial p o r co n sid e ra cio n e s religiosas. En 1578 F elip e II d e cre tó qu e n in g ú n eclesiástico d eb ía ser n o m b rad o para b e n eficio s indios sin co n o cim ien to s del idiom a ab o rig en y dos años m ás tard e cre ó cáted ras de len g u as in d íg en as en las universidades de L im a y M é x ico , co n el ra z o n a m ie n to de qu e «la in te lig e n cia de la len gu a g en eral de los indios es el m ed io más n ecesario para la e x p licació n y en señ an za de la D o ctrin a C ristian a»160. Los in gleses, al e n c o n tra rs e fre n te a la b a rre ra lin g ü ística en tre ellos y los indios, re a cc io n a ro n de m a n era muy p arecid a a los espa ñoles al principio. Los indígenas se m ostraban poco inclinados a apren d er la lengua de los intrusos e in icialm en te fu ero n los colonizadores qu ien es se e n co n tra ro n en la n ecesidad de ap ren d er u na lengua e x tran jera, tanto para co m u n icarse co m o para convertirlos. Los indios de las zonas de asentam iento inglés estaban m enos motivados que los del m undo más urbanizado de la A m érica española a aprender el idio m a de los eu rop eos, au n q u e p o co a p o co se p ercataron de la conve n ie n cia de co n ta r co n algunos de en tre ellos qu e fu eran capaces de e n ten d erse en la len g u a de los intrusos. No obstan te, a m edida que el equilibrio de fuerzas se inclinaba a favor de los recién llegados, tam b ién au m en taba la presión sob re los indígenas para que adquiriesen con ocim ien tos de inglés, hasta que los colonizadores obtuvieron pro m esas de las trib u s v ecin as de qu e lo a p re n d e ría n co m o req u isito de sum isión a su d o m in io 161. A quí ni siqu iera se plan teaba una polí tica de p ro m o c ió n activa, al m e n o s e n tre un s e c to r de la c o m u n i dad colonial, del apren d izaje de idiom as nativos, com o la había en el N uevo M undo h isp án ico , d o n d e tuvo el e fecto co n co m ita n te , au n qu e in v o lu n tario, de fo m e n ta r 110 sólo la supervivencia, sino in clu so la exp an sión de las lenguas p rin cip ales, en esp ecial el náhuatl, el maya y el q u ech u a. El p o d ero so im pulso de cristian izar que actuó a favor de la to leran cia de la diversidad lingüística en las posesiones de España sim p lem en te no existía en la A m érica britán ica. A u n q u e su in g lé s to sco y ru d im e n ta rio am p lia ra su acceso a la socied ad co lo n ia l en d esarro llo , los in d io s que vivían d en tro de los
lím ites de los asen tam ien tos ingleses ten d ían a re cib ir lo p eo r de los dos m u n d os. F o r un lado, p e rm a n e c ie ro n sin in teg ra rse, p ero p o r otro sim ultán eam ente ten ían dificultades para m an ten er el grado de id en tid ad co lectiv a qu e se p o d ía e n c o n tra r en tantas co m u n id ad es indígenas de la A m érica hispánica. Las razones para ello eran en [jar te n u m érica s, ya qu e el tam añ o de su p o b la c ió n e ra m u ch o m e n o r que el de la po blació n ab o rig en bajo d o m in io esp añ o l. No obstan te, la d iferencia era tam bién un reflejo de las políticas divergentes adop tadas en los m undos co lo n iales b ritán ico e h isp án ico . Los españoles, u n a vez im pu esto su d o m in io so b re p o b la cio n es in d íg en as muy nu m erosas, co n sid erab an su d e b e r in co rp o ra rla s a u n a socied ad d efi nida por un lado por el cristianism o y p or otro por los derechos y obli g acion es que a co m p añ ab an a la co n d ició n de súbditos de la co ro n a. En tan to que n eó fito s y vasallos, los indios ten ían d e re ch o a u n a po sición garantizada d en tro de un ord en social que se h abía de acercar cu anto fu era posible al m od elo divino162. Las esperanzas de lograr su in co rp o ra ció n a u n a im aginada socied ad id eal por m edio de una es tra teg ia de d e sa rro llo sep arad o fu e ro n fru strad as c o n sta n te m e n te por las condiciones coloniales: las presiones dem ográficas, la dem anda de trab ajo in d íg en a p o r parte de la co m u n id ad co lo n izad o ra, el de seo de m uchos nativos de aprovechar lo que los eu rop eos ten ían para ofrecer. Con todo, sobrevivió lo bastante de tal po lítica para h acer po sible que las com unidades indias destrozadas p o r la con qu ista y la do m in a ció n e x tr a n je ra se reag ru p a ra n y co m e n z a ra n a ad ap tarse c o lectivam ente a la vida de las nacientes sociedades coloniales, m ientras luchaban con cierto éxito por m an ten er aquella «república de indios» que la m ism a co ro n a se h ab ía co m p ro m e tid o a conservar. M ien tras q u e los e sp a ñ o les te n d ía n a p en sa r en térm in o s de in co rp o ra ció n de los in dígen as en u na socied ad o rg án ica y con stru id a je r á rq u ic a m e n te que les p erm itiría co n el tiem po alcanzar los b e n e ficios suprem os del cristianism o y la civilidad, los ingleses, tras un ini cio vacilante, al p arecer d ecid iero n que no existía un térm in o m edio en tre la an g lican izació n y la ex clu sió n . El celo m isio n ero estaba de m asiado diluido y la co ro n a dem asiado rem o ta y falta de in terés para p erm itir el desarrollo de una política qu e h iciera realidad el objetivo a m enu d o d eclarad o de m e te r en el red il a los nativos. Si se qu isiera e n c o n tra r algo p arecid o a u n a « rep ú b lica de indios» en la A m érica britán ica, h a b ría que bu scarlo en los «pu eblos de o ració n » de Nueva In g la terra . Sin em b arg o , el c o n c e p to de tal «rep ú b lica» e ra p o r e n tero ex trañ o a unos co lo n izad o res qu e esp erab an qu e los in d ígen as
o b ie n a p re n d ie ra n a co m p o rta rse co m o ellos o b ie n se fu e ra n le jos. La In g laterra de los T u d o r y los Estuardo, a d iferen cia de la Cas tilla de los A ustrias, te n ía p o ca to le ra n cia h acia enclaves ju ríd ic o s y adm inistrativos serniau tónom os y n in g u n a e x p e rie n c ia a la h o ra de tra ta r co n m in o ría s é tn ica s de e n v e rg a d u ra en su p ro p io sen o . D ado que tantos indios se revelaban refractario s a la asim ilación, m u ch o s co lo n iz a d o res ju z g a ro n p re fe rib le ap artarlos de su propio cam in o , lo cual les p erm itiría d ed icar sus esfuerzos a actividades más g ratificantes. «N uestra p rim era tarea — escribía sir Francis Wyatt, el g o b e r n a d o r de V irg in ia , p o co desp u és de la «m asacre» de 1622— es expu lsar a los salvajes para g an ar pastos y d ejar el cam po libre co n el fin de au m en tar reses, cerdos, etcétera, lo cual nos va a com pen sar co n creces, pues es in fin itam en te m ejo r no ten er en tre nosotros a pa g anos (q u ie n e s en el m e jo r de los casos eran co m o u n a esp in a cla vada) q u e e s ta r en paz y en alia n z a co n e llo s » 103. La ex p u lsió n de los indios ten ía para los colon izad ores la doble ventaja de evacuar es pacio para más asen tam ien tos y de sacarse u na «espina» (o algo aún más p u n tiagu d o ). En parte, la respuesta inglesa estaba dictada por el m iedo. Si hubo un e n d u re cim ie n to progresivo de las actitudes h acia los nativos, tan to en V irg in ia co m o en Nueva In g la terra , tras in cid en tes de supues ta «tra ició n » india y e n fre n ta m ie n to s au n ad o s, la in tim id ació n y la venganza v iolen ta p arecían la ú n ica o p ció n d isp o n ible a unos co lo n izadores atem orizad o s que todavía eran sobrep asad os abru m ad o ra m en te en n ú m ero p o r aquellos cuyas tierras h abían to m ad o 164. La expulsión de los indígenas, si podía alcanzarse, parecía al m enos ofre ce r a las recién nacidas colon ias cierto grado de seguridad. De todos m od os, en u n o s tiem p o s en q u e los co lo n iz a d o re s n e ce sita b a n to davía la ayuda de la p o b la c ió n ab o rig en para qu e les p ro cu rase ali m entos, su reacción apunta a que los ingleses tenían m en o r confianza que los esp añ o les en su cap acid ad para llevar las ventajas de su pro pia civilización a aquellas g en tes sum idas en las tinieblas. Esto p od ría ser un reflejo de sus reveses en Irlanda, au nq u e Espa ña tam b ién re co n o c ió de h e ch o su fracaso cu and o en 1609 recu rrió a la e x p u ls ió n de u n o s 3 0 0 .0 0 0 m o risc o s de la P e n ín s u la . Sin em bargo, en este últim o caso la falta de éxito podía hacerse pasar por un triu n fo de la pureza de la fe, m ien tras qu e la o b stin ació n con tum az de los irlandeses no p erm itía a los ingleses escam otear la cuestión de m an era tan fácil. In ev itab lem en te, h u bo algunos ejem p los escand a losos de españoles que ad op taron las costum bres indígenas, corno el
del m a rin e ro G o n zalo G u e rre ro , q u ie n , desp u és de h a b e r n a u fra gado en las costas de Y ucatán, fu e e n c o n tra d o por C ortés viviendo sa tisfech o e n tre los mayas, co n la n ariz y las o rejas p erfo ra d a s y ta tuajes en la ca ra y las m a n o s160. No o b sta n te, los esp añ o les n o p a re ce qu e tu v ieran en las etap as tem p ra n a s de la co lo n iz a ció n el m is m o m ied o obsesivo a la d e g e n e ra c ió n cu ltu ra l qu e a c o n g o jó a los in g leses al e n tra r en c o n ta c to p o r p rim e ra vez co n p u eb lo s a b o rí genes. Al m en o s en los p rim ero s años, se supuso co n co n fian za que la m a y o ría de e llo s , p u esto s a n te tal d ile m a , n o im ita ría n a G u e rrero sino a su co m p añ ero , Je r ó n im o de Aguilar, q u ien se h ab ía afe rrado firm e m e n te a su fe d u ran te las p ru ebas y te n ta cio n es d el cau tiverio y, a d iferen cia del anterior, aprovechó la prim era oportunidad que se le p resen tó para reu n irse co n sus co m p a trio ta s. En cam b io , h u b o u n g o te o c o n tin u o de d e s e rto re s en el a s e n ta m ie n to de J a m estow n. P ara co n ste rn a ció n de los d irig en tes de la co lo n ia , al m e nos los co lo n izad o res más p o bres eran proclives a p re fe rir u n a exis tencia libre de p reocu pacion es en tre los indios «salvjyes» a los rigores de co n stru ir u n a co m u n id a d «civilizada» b a jo el c o n tro l de sus su p erio res so c ia le s 166. Incluso en las fron teras de los asentam ientos, donde la vida seguía siend o p recaria, pudo h a b er todavía u n a gran con fian za en el triu n fo fin al de los valores cristian o s e hisp anos. Los frailes y los o ficiales reales se d irigían a las tribus nóm adas o sem ised en tarias de los lím i tes del im perio co n u n claro sen tid o de la su p eriorid ad resp ecto a lo que te n ía n qu e o fre c e r a los p u eblo s «b árb aro s». C on el tiem p o , la co m b in a ció n de asen tam ien tos u rbanizad os y m isiones trajo la paz y cierto grado de h isp an izació n a m u ch as de las reg io n es fron terizas. Esto fu e esp ecialm en te cierto en el n o rte de M éxico, d o n d e un cam bio en la p o lítica virreinal a finales del siglo xvi, aban d on an d o la san gre y el fu ego p o r las arm as m ás refin ad as de la d ip lo m acia y la p er suasión religiosa, logró p acificar a los fero ces ch ich im e ca s167. Los o ficia les reales so b o rn a b a n a los in d ios en las reg io n es fro n terizas co n el o fre cim ie n to de co m id a y rop a. Los f railes in ten tab an d eslum brarlos co n sus cerem o n ias y atraerlo s co n sus reg alos168. Los habitantes de los puestos españoles más avanzados de la fro n tera (sol dados, g an ad ero s y m in ero s) m ezclab an su sangre co n la p o b lació n in d íg e n a 169. A u n qu e in ev itab lem en te su rg ían ten sio n es en la m edi da en qu e fra ile s, o fic ia le s rea les y co lo n iz a d o re s tira b a n en d ire c cio n es distintas, todos ellos rep resen ta b a n de form as d iferen tes u n a m ism a cu ltu ra c o h e re n te y u n ificad a qu e no tem ía relacio n arse con
la p o b la c ió n qu e la ro d e a b a p o rq u e daba p o r se n ta d o que tard e o tem p ran o sus valores p rev alecerían. A unque los ingleses m ostraran un sen tim ien to de superioridad si milar, no parece que estuviera acom pañado, al m enos en las fases tem p ran as de la c o lo n iz a c ió n , p o r el m ism o g rad o de co n fia n z a en el triunfó de los valores colectivos de su propia sociedad en un en torn o e x tra ñ o . Les fla q u eab a la segu ridad tan to en sti cap acidad de in cu l car a los indios sus propios valores religiosos y cu ltu rales com o en la voluntad de sus m ism os com patriotas en m an ten erse fieles a tales va lo res al e n c o n tr a rs e fre n te a u n m o d o de vida altern ativ o . Las dis crep ancias de cu lto, las diferencias sociales y la falta de dirección u ni ficada pudieron o p erar en co n ju n to para dism inuir la co h eren cia del d o b le m en sa je de cristian ism o y civilidad q u e la em p resa co lo n iza dora inglesa h ab ía de llevar supuestam ente a los indios. Esto, a su vez, llevó al f racaso y, a m edida que los reveses se m u ltip licaban , la exclu sión de los in d ígen as, en lugar de su in clu sió n , se convirtió en la o r d en del día. L^na vez derrotados los indios y relegados a los m árgenes de la sociedad, sin em barg o, nuevas g en eracio n es de colon os pudie ron m irar al m undo con u n a recién d escu bierta seguridad basada en un sen tim ien to de poder. Al m enos a sus propios ojos, puede que no h u b ie ra n cristian izado o civilizado a los «salvajes», p ero podían rei vind icar el gran logro, tanto para sus antepasados co m o para sí mis m os, de h ab er ro tu rad o un país salvaje y h a b e r m ejo rad o sus tierras.
C a p ít u l o 4 L
a
EXPLO TA CIÓ N DE LO S R EC U RSO S AMERICANOS
S a q u e o y « m e j o r a m ie n t o »
Las primeras im ágenes europeas de Am érica fueron de abundancia: un paraíso terrestre de ríos cristalinos, llanuras fértiles y frutos exu b e ra n te s1. S o b re todo, se h ab ía en co n tra d o o ro, p rim ero en los ríos de La E s p a ñ o la 2, d esp u és en M éx ico y fin a lm e n te en P erú , d ond e el rescate de A tah u alp a (la asom b ro sa can tid ad de 1 .3 2 6 .5 3 9 pesos de oro y 5 1 .6 0 0 m arcos de plata, según cálculos oficiales y, sin duda, subvalorados3) selló la im agen de fabu losa riqueza. Sin em bargo, tal co m o observaba el h isto riad or hu m anista P edro M ártir de A nglería, «hacia el Sur han de cam in ar los que buscan las riquezas que guarda el e q u in o ccio , no h acia el frío N o rte»4. Y fue h acia el sur ad onde sir W alter R aleigh se dirigió a su debid o tiem po en su vana búsqueda de El D orado. El su r (la p arte ce n tra l y m erid io n a l del c o n tin e n te a m erica n o ) o fre cía n o sólo la prom esa, y la realidad, del o ro y la plata, sino tam b ié n la p o sib ilid a d de a p ro v e c h a r la m an o de o b ra y el e x c e d e n te de p ro d u cción de las sociedades indígenas que habían explotado los recursos de sus en torn o s locales de form as que presentaban más pun tos de co n v erg en cia co n las n ecesid ad es y expectativas europeas que las qu e se e n c o n tr a b a n en las zonas más se p te n trio n a le s. Los caza d ores y r e c o le c to re s del «g élid o n o rte» te n ía n al p a recer p o co que o fre ce r a los recién llegados del otro lado del A tlántico, aparte de las pieles qu e se iban a co n v ertir en o b je to de u n flo re c ie n te co m ercio en tre indios y eu rop eos. En la zona m erid io n al de Nueva In glaterra y más h a cia el sur a lo largo del litoral, la e co n o m ía más ag ríco la de la p o b la ció n nativa p ro d u cía un e x ce d e n te de alim en to s que fue la salvación de m uchos colonizadores durante los prim eros tiem pos del
asentam iento. Tam bién se trataba de u n a fo rm a de vida que im plicaba talar arb o led as y d esp ejar cam pos, co n lo que de h e ch o se h abía lle vado a cabo parte del trabajo de limpieza de las tierras que de otro m odo hubiera recaído en los colonizadores de ese m undo de densos bosques. Con todo, unos indios que m udaban el em plazam iento de sus pobla dos según el d ictado de las estacio n es y la fertilid ad del suelo, y cuyo m od o de vida d e p en d ía de la p osesión de apen as m ás que u nos p o cos en seres d om ésticos fá c ilm e n te tran sp o rtables, resultaban clara m ente poco p ro m eted ores co m o m ano de obra o fu en te de tribu to 5. Así pues, no fue so rp ren d en te qu e los co lo n izad o res ingleses sin tieran cie rto d e sco n c ie rto a su lleg ad a a un m u n d o d o n d e la ab u n d an cia de la n atu raleza p a re c ía c o n stitu ir u na o m n ip re se n te am o nestación para u na po blació n escasa y, a ojos eu rop eos, sum ida en la pobreza6. Se n ecesitaba m u cho trabajo para «m ejorar» las tierras y no h ab ía in d icios de qu e los indios estuvieran dispuestos a em p ren d er lo ni fueran capaces de ello. Por o tro lado, los españoles que llegaron a M éxico y P erú e n c o n tra ro n in g e n te s p o b lacio n es organizadas en sociedad es que, p o r extrañ as que les resultaran, fu n cio n ab an de fo r ma relativam ente co m p ren sib le y h ab ían ap ren d id o a m ovilizar una gran cantidad de m ano de o b ra para realizar tareas que iban más allá de la sa tisfa cció n de las n e ce sid a d e s b ásicas de su b siste n cia . A un qu e no fu e ra fá c il a c o s tu m b ra rs e a la id ea de qu e las plum as o las sem illas de cacao p u d ieran ser m ás apreciad as qu e el o ro o la plata, segu ía sien d o cierto que se tratab a de pu eblos cuyas socied ad es dis ciplinadas, prácticas agrícolas y destrezas artesanales podían conver tirse en u n valioso cap ital para sus con qu istad ores. A dem ás, los esp añ o les, qu e a su m iero n co n facilid ad la posición de las élites privilegiad as q u e h a b ía n d e rro ta d o , a p ro v e ch a ro n in m ed iatam en te las brillan tes o p o rtu n id ad es que se abrían ante ellos. A unque su p rim era reacció n fu era cap tu rar y rep artirse el b o tín que podía tran sportarse, tam bién to m aro n pron to m edidas para conver tirse en los b e n e fic ia rio s de u n o s sistem as e co n ó m ic o s y tribu tarios qu e tod avía se h a lla b a n en uri estad o de fu n c io n a m ie n to relativ a m ente eficiente a pesar de los trastornos ocasionados p or la conquista. C o n el fin de sa tisfa c e r su a b ru m a d o ra c o d ic ia m uy p ro n to fo rza ron tales sistem as h asta d esco yu n tarlo s, so b re todo en P erú , d onde h a b ía n h e re d a d o fo rm as de o rg a n iz a ció n del tra b a jo y sistem as redistributivos diseñados para p ro p o rcio n a r un su m in istro de com ida a d e cu a d o a p o b la c io n e s q u e vivían en d ife re n te s altitu d es y diver sos m edios e co ló g ico s qu e iban desde las costas del o cé a n o P acífico
h asta los altas cim as de los A n d e s '. D e h e c h o , d u ra n te los veinte o tre in ta años qu e sigu iero n a la co n q u ista de M éxico y P erú, los c o n q u ista d o res se d e d ic a ro n a p ra c tic a r irre s p o n s a b le m e n te u n a fo r m a de e co n o m ía de saqu eo, au n q u e fu era disfrazada de falsa respe tab ilid ad con la in stitu ció n de la e n co m ie n d a , qu e su p u estam en te im plicaba ciertas obligaciones espirituales y m orales pero tendía a no ser más que u n a licen cia para o p rim ir y exp lo tar8. Si b ien los co n q u ista d o res esp añ o les se c o n te n ta b a n co n vivir a costa de los pu eblos que h abían subyugado, no d ejab an de estar an siosos p o r llevar un estilo de vida qu e se a ce rc a ra tan to co m o fu era posible al de las clases privilegiadas de su tierra natal. Sus gustos y ex pectativas se h ab ían form ad o en Castilla, E xtrem ad u ra y A ndalucía; a h o ra qu e h a b ía n e n c o n tra d o la riq u eza en su ca m in o , n o estaban dispuestos a abandonarlos. «Las ansias que los españoles tuvieron por ver cosas de su tie rra en las Indias — e scrib ía el in ca G arcilaso de la Vega— han sido tan vascosas y eficaces, que n ingú n trabajo ni peligro se les ha h ech o grande para d ejar de in ten tar el efecto de su deseo»9. A ñ o rab an sus vasos de vino, sus n aran jas y dem ás fru tos fam iliares, ansiaban te n e r p erros y caballos, espadas y pistolas, d eseaban las co m od id a d es qu e h a b ía n p o se íd o , o al m en o s c o d ic ia d o , en su país de o rig en , y qu erían sus alim entos básicos tradicionales, pan y carne. L a satisfacción de tales deseos im p licaba en o rm es cam bios en las e co n o m ía s que h a b ían h ered ad o , cam bios que tran sfo rm arían a su vez los sistem as eco ló g ico s de las tierras d o n d e se h ab ían asentado. Las civilizaciones am ericanas ten ían eco n om ías basadas en el cultivo del m aíz. E ra so b re todo este cerea l, qu e p o r cad a sem illa p lantada podía producir sesenta o más (algunos cronistas hablan de hasta 150), en con traste con un ren d im ien to en p ro p o rción de uno aséis para el trigo en la E u ro p a de p rin cip io s de la Edad M od ern a, lo qu e había perm itido a las sociedades de M esoam éricay los Andes sostener a po blacio n es tan grandes y acu m u lar un ex ce d e n te a g ríco la 10. Los co lo nizadores españoles, au nque se acostum braron poco a poco a las torúllas de m aíz11, siguieron ap eteciend o sus hogazas de pan, a las cuales se apegaron obstinadam ente durante todo el periodo colonial. El pan de salvado o harina mal cernida continuó siendo por tanto el alim ento básico de los co lo n o s pobres, m ien tras que los aco m o d ad os com ían pan b la n co al d o b le de p r e c io 12. Los co lo n iz a d o res in gleses más al n o rte p a re ce n h a b e r m o strad o un m ayor g rad o de ad ap tab ilid ad , quizá p o r la fuerza de las circunstancias. El maíz indio se convirtió en p arte e se n cia l de sus d ietas y se ju z g ó p re fe rib le co m o cultivo a los
cereales ingleses, pues era más fácil de cultivar y ten ía un ren d im ien to más alto. El clim a de Nueva In glaterra resultaba m enos propicio para la p ro d u cció n de o tro s g ra n o s y, a u n q u e en las co lo n ia s de C h e sa peake se em pezó a finales del siglo xvii a cultivar trigo, cebad a y ave na en cantidades su ficien tes para p erm itir ex p o rta cio n es m odestas, su «dieta principal» co n sistía en m aíz13. En las reg io n es co lo n izad as p or los esp añ o les se ro tu raro n g ran des e x te n sio n e s de te rre n o co n el p ro p ó sito de p ro d u c ir trig o , e x cep to en las islas del C arib e, d o n d e fracasaro n todos los in ten to s de cultivarlo14. Puesto qu e los indios co n tin u ab an co n su dieta de m aíz, los cam pos de trigo que em pezaban a tran sfo rm ar los paisajes de M é xico y Perú estaban d ed icad os exclu sivam en te a la p ro d u cció n para conquistadores y colon izad ores. Dado que las tierras se h acían abu n dantes a m edida que la p o b lació n in d íg en a dism inuía, los virreyes es taban dispu estos a h a c e r c o n c e s io n e s o « m e rce d e s de tierra» a los in teresad os15, m ien tras qu e las villas y ciudades en cre c im ie n to p ro porcion aban un m ercad o d irecto para las co sech as de las nuevas fin cas agrícolas. Al mismo tiem po, el cam po se transform ó de m anera aún más drás tica por la in tro d u cció n y p ro liferación de anim ales de cría eu rop eos: vacas, ovejas, cabras y caballos. Su ap arició n , e n o rm e m e n te p erju d i cial para la ag ricu ltu ra in d íg en a por que los an im ales p iso teaban las parcelas de m aíz y se co m ía n las p lan tas, p ro p o rc io n ó o tra serie de oportunidades a los co lo n izad o res con m entalidad em presarial, que se d ed icaro n a la g a n a d e ría , tam b ién co n el c re c ie n te m erca d o do méstico com o objetivo. En el virr einato de Nueva España se desarrolló una eco n o m ía g anad era, co n la M esta castellan a co m o m od elo para la organización de los p ro p ietario s de ganad o o v in o 16. La cría de ca ballos y reses p ro p o rc io n ó un estím u lo ad icio n a l a la fo rm a ció n de grand es fin cas, c o n o c id a s co m o h a cien d a s o esta n cia s, so b re todo o err el norte de M éxico y en la sierr a p e ru a n a 1'. P o r m ed io de u n m o desto sistema de co n cesió n de tierras a los co lo n os rrrás pobres, las au toridades virr einales de P erú parece que tuvieron la esperanza de fo m entar en las regiones costeras la aparición de u na clase de pequeños agricultores, com parable a la que más adelante se desarr ollaría en Nue va Inglater r a y las co lo n ias atlárrticas cen trales. Sin em b arg o , sus fin cas o chacras'A m en u d o n o re su lta ro n ser e c o n ó m ic a m e n te viables, com o resultado de la falta de capital y de salidas de m ercado limitadas. Hacia finales del siglo xvi m uchas de ellas estaban sien d o absorbidas p or los latifu n d ios18.
El d esarrollo de la agricu ltu ra co m ercial y de la cría de reses, ju n to al de la viticultur a en C hile y Perú, em pezó p ro n to a r educir la ini cia lm en te a b ru m ad o ra d ep en d en cia resp ecto a la P en ín su la para el sum inistro de alim entos esenciales. A pesar de ello, en ép o ca tan tar d ía co m o las d éca d as de 1 5 7 0 y 1 5 8 0 , los p ro d u cto s a g rario s esp a ñ oles (cer eales, vino y aceite) segu ían sien d o el e le m e n to p red o m i n ante en los cargam entos transatlánticos enviados desde Sevilla19. De algún m odo los colon os ten ían que e n co n tra r m aneras de pagar por esas m ercan cías esenciales, así co m o por los artículos de lujo (tejidos de alta calidad y prendas de vestir, o bjetos de m etal, m uebles y libros) qu e co d icia b a n . T o d o ello exig ió la id en tificació n y el d esarrollo de p ro d u cto s a d e cu a d o s p ara s o s te n e r un c o m e rc io de e x p o rta c ió n . Los colon izad ores ingleses de N o rteam érica se en fren taro n a una p arecid a b ú sq u ed a d esesp erad a de «m ercan cías», artícu lo s escasos en la m etró p o li que ju stificaran la inversión de capital y recursos en em presas de ultramar. William W ood refirió su experiencia al respecto en Nexo E n glan d Prospect («La perspectiva de Nueva Inglaterra», 1634). P or lo qu e h a cía a la fertilid ad , « p refiero el su elo n atural a los cam pos de Srrrrey y M id d lesex, qu e si no fu e ra n en riq u e cid o s co n sta n tem en te co n a b o n o s serían m enos feraces que la p eo r tierra de N ue va In g la te rra . P o r lo cual no es im p o sib le, ni m uy im p ro b a b le, que con m ejor am ientos el suelo llegue a ser con el tiempo tan bueno com o el de In g la te rra » . Al abordar o tro tem a, las perspectivas del subsue lo, W ood escribía: «Por lo que respecLa a los productos que yacen bajo la tierra, n o p u ed o d ecir m u ch o ni p o r e x p erien cia p ro p ia ni por lo qu e he sab id o , p e ro hay n o ticias ciertas de la ex isten cia de m in eral de h ie rro [ ...] . Y, au n q u e n ad ie se atreva a co n fir m arlo co n seg u ri dad, ni ta m p o co a n eg a rlo co n ro tu n d id ad , p u d iera ser qu e la b e n d ición de los españoles [es decir, el or o] se halle oculta todavía en las áridas m on tañ as». E n cu an to a otros posibles recursos, «lasig u ien te m e r c a n c ía q u e el país p r o p o r c io n a es u n a b u e n a reserv a de b o s q u es»20. D esde el p u nto de vista de las n ecesid ad es de la metr ópoli, los habitantes de Nueva In glaterra iban a descubrir que la región don de se h a b ía n asentad o no o fre cía las perspectivas más halagüeñas. D u ra n te las fases in ic ia le s de la c o lo n iz a c ió n del c o n tin e n te , a los e sp a ñ o le s les fu e m u ch o m ejo r. Su p rim er im pulso, después de h a b e r saq u ead o cu a n to h ab ían pod id o , fu e bu scar mer can cías que re q u e ría n el m ín im o p ro cesam ien to o d esarrollo : p laceres o aren a les au ríferos, para com enzar, p ero tam b ién perlas, en co n trad as por p rim era vez por C olón en aguas de la costa de C um aná en V enezuela
y adquiridas m ed ian te tru eq u e co n los nativos hasta que se em peza ro n a d e s a rro lla r s is te m á tic a m e n te p esq u ería s de p erlas en la isla de C u b a g u a 21. T a m b ién h a b ía m u ch a d em an d a de tin tes en la m e trópoli. En 1526 el envío desde M éxico del p rim er cargam ento de co chinilla, la m ateria prim a del p igm ento llam ado grana, muy superior al tradicional «rojo ven eciano», señaló el in icio de lo que se iba a co n vertir en un co m ercio transatlántico altam ente provechoso22. Este se n a seguido más avanzada la ce n tu ria por el desarrollo del añil co m o cultivo para la e x p o rta ció n , au n q u e, a d iferen cia de la co ch in illa , la p ro d u cció n d el c o lo ra n te re q u e ría un p ro cesa m ien to m e c á n ic o 23. O tro s cultivos in d íg en as e m p ez a ro n tam b ién a e n c o n tr a r un m er ca d o e u ro p e o , y de fo rm a s o b re s a lie n te el ca ca o . Los p rim ero s co lonizadores de N ueva E sp aña ad q u iriero n de la p o b lació n in d íg en a el gusto p o r el c h o c o la te ; fu e para sa tisfa cer las n ecesid ad es de un m ercad o m exican o en expansión qu e los colon os de la región de Izalcos en el n orte de C en tro ain érica, tratando desesperadam ente de en co n tra r alg u n a fu e n te de riq u eza rápida, em p ezaro n a p ro d u cir ca cao en las décadas de m ediados de siglo xvi24. El auge fu e seguido por el d esp lom e, p ero para finales de la cen tu ria Nueva España estaba a su vez e x p o rta n d o ca ca o a la E sp añ a m e tro p o lita n a , d o n d e el c h o co la te m exican o se convirtió en u n a ad icción en tre la élite y una cau sa de grave p reo cu p ació n m oral para las co n cien cias más sensibles23. Tam bién se podían o b ten er beneficios de las exportaciones basadas en productos trasplantados del V iejo M undo a las Indias: pieles y cu e ros d el ganado que ah ora p acía por las islas españolas del C aribe y las co lo n ias del co n tin e n te , y el azúcar, o rig in alm en te traído por C olón a La Española en su segu ndo vijye. Las pieles y el azúcar, de h ech o , se co n v ertirían en los pilares de la e co n o m ía de esta isla, a m edida que qu edaba sem iabandonada y desolada, con una población in d ígen a en proceso de ex tin ció n , p or el desplazam iento de la ola de colonización hacia el co n tin en te. En la década de 1520, en com en d eros acaudalados con intereses en el futuro de La Española, anim ados y apoyados p o r los oficiales reales, em pezaron a invertir en ingenios o m olinos de azúcar. Fue el m odesto p rincipio de una eco n o m ía de plan tación en las A nti llas españolas que en 1558, en su p u n to cu lm in an te, refin ab a 6 0 .0 0 0 arrobas para su ex p o rtació n a Sevilla, antes de que el azúcar produci do a m en o r coste en otras partes de las A m éricas lo d esbancara en los m ercad o s ib é ric o s 26. Al ca b o de u n o s años de la co n q u ista de M éxi co, la elaboración de azúcar se trasladó al co n tin en te al establecer H er nán C ortés in g en io s en T u xtla y C u ern avaca. 1.a m ayor p arte de este
I-A EXPLOTACIÓN DE LOS RECURSOS .AMERICANOS
azú car era para la e x p o rta ció n y las p lan tacio n es de C ortés sobrevi vieron, con fortu na cam bian te, a través del periodo co lo n ial2'. Así pues, a lo largo y an ch o del Nuevo M undo esp añ o l el saqu eo em pezó a ced er terren o al desarrollo eco n ó m ico a m edida que el bo tín fácil se convertía en un valor a la baja y los conquistadores y los pri m eros in m igrantes co m en zaro n a darse cu en ta de q u e era im proba ble que en un futuro inm ediato pudieran volver a sus lugares de origen carg ad os de riquezas am erican as. Su actitud e ra d istin ta sin duda a la de aquellos prim eros colonizadores de Nueva Inglaterra que habían inm igrado en busca de un hogar alternativo y no p retendían alcanzar, en palabras de W illiam W ood, «tanto la abu n d an cia co m o un holga do sustento»28. M uchos de ellos estaban satisfechos con desarrollar en sus m odestas fincas la agricu ltu ra y la cría de ganado, au nque Nueva In g la te rra co n o c ió desde el p rin cip io em p resario s co m o Jo h n Pynch o n , quien se lanzó a iniciativas com erciales e industriales y dom inó la vida e co n ó m ic a y p o lítica de su ciud ad n atal de S p rin g field , Mas sa ch u setts, fu n d ad a en 1 6 3 6 p o r su p ad re W illia m 29. E n am bos ca sos, sin em bargo, la m era lu cha por la supervivencia forzó a los inm i g ran tes a p lan tearse los m ejo res m od os de d e sa rro lla r los recu rsos locales y explotar las oportunidades proporcionadas por el crecim iento de las com unidades colon iales. Un c o n tin e n te qrre a o jos eu ro p eo s p a recía in m e jo ra d o , o inexp lo tad o , ofr ecía in m en sas posibilid ad es a los in g en io sos y a los dis puestos a arr iesg arse. No o b sta n te , las co n d icio n e s ten d ía n a favo re ce r a aquellos que ya ten ían recursos a su disposición, ya fu eran en fo rm a de capital o m ano de o bra, o de am bas. Su posición privilegia da les p erm itía c o n c e d e r créd itos o dedicarse p erso n alm en te a nue vas em presas, co m o los talleres textiles ir «obrajes» que em pezaron a esta b lecerse en los virrein atos de Nueva E sp añ a y P e rú 30. Tras la in versión inicial de d in ero español y eu rop eo en la colonización del Ca ribe hispano, el d esarrollo p o sterio r de las Indias tuvo que d ep en d er en g ran p arte d el ca p ita l y los recu rso s lo ca les. U n su m in istro im p o rta n te, au n q u e irregu lar, de o ro y el flu jo de trib u to y trab ajo in dios qu e sigu ieron a la derr ota de los im perios p recolom bin o s h icie ron las p rim era s etap as de fo rm a c ió n de ca p ita l m ás fá c ile s en la A m é rica e sp a ñ o la qu e en la b ritá n ic a . Los m e rca d e re s, e n c o m e n deros y o ficiales reales co n acceso a tales fu en tes de riqueza estaban esp ecialm en te b ien situados para b en eficiarse de las nuevas oportu nidades presentad as por la n ecesid ad de rern od elar el Nuevo M un do para satisfacer las necesid ad es del V iejo.
Fu e el d e scu b rim ien to en la d écad a de 1540 de los g rand es yaci m ien tos de plata del n o rte de M éx ico y de los A ndes lo q u e cam b ió d ram áticam en te las perspectivas de las p osesiones am erican as espa ñolas y las tra n sfo rm ó en m u c h o m ás q u e m ero s a p é n d ic e s de las redes de co m ercio eu rop eas. A un qu e los p rim eros hallazgos de pla ta en Nueva E sp añ a se realizaro n en el d e ce n io que siguió a la c o n qu ista, el a c o n te c im ie n to decisivo fu e el d e s c u b rim ie n to en 1 5 4 6 de m in eral de plata en la m eseta n o rte de Z acatecas, segu ido p o r el hallazgo de otros yacim ien tos en la m ism a reg ión d u ran te las d éca das sucesivas31. Ya el año a n terio r los españoles h abían dado en Perú con el extraordinario cerro de plata de Potosí, en la C ord illera O rien tal de los Andes. C om o resultado de estos d escu b rim ien tos esp ecta culares, la plata asum ió el lugar del m eng u ante sum inistro de o ro sa qu ead o co m o recu rso m in era l m ás valioso del im p erio esp a ñ o l en A m érica32. A unque los d erech o s del su bsu elo en E sp aña y sus te rrito rio s de ultram ar p e rten ecieran a la c o ro n a 33, se d escartaba de a n tem a n o la im p o sició n de u n m o n o p o lio estatal en la e x p lo ta c ió n de la m in e ría en el N uevo M undo. La m o n a rq u ía n e c e sita b a la p lata co n u r gen cia y, si el objetivo era e n c o n tra r nuevos yacim ien to s y e x p lo ta r los con eficacia, sólo se p od ría lo g ra r m ed ian te la em p resa privada. La co ro n a, en co n secu en cia, estaba dispuesta a c o n c e d e r d erech o s de prospección y extracción, en form a de concesiones que con el tiem po llegarían a ser p erm an en tes, a aq u ellos que se p resen ta ra n a so licitarlas. A su vez, quienes recib ían la co n cesió n estaban obligados a cam bio a en treg ar a los oficiales de la Real H acien d a u n a p arte pro porcion al de toda la plata que o btu v ieran (en los A ndes un q u in to , en Nueva España n orm alm en te un diezm o, o 10 por cien to , a partir de 154834). Fue la entrega por parte de la co ro n a de los d erech o s a la ex p lo ta ció n del su bsu elo lo q u e h izo p o sib le el ráp id o d e sa rro llo de las eco n om ías m ineras de N ueva E sp a ñ a y el P erú , au n q u e a un alto precio debido a la exten sió n de en gañ os y fraudes. Los inicios de la p ro d u cció n de plata a gran escala en los dos vi rreinatos am ericanos tuvieron un efecto galvanizador en sus e c o n o mías y sociedades que se propagó co m o u n a o nd a expansiva a otras partes del Nuevo M undo esp añ o l, d o n d e se b u scaro n m etales p re ciosos pero pocas veces se e n c o n tr a r o n . H u b o un e stím u lo in m e diato para el desarrollo de la tecn o lo g ía m in era y las técn icas de p ro ducción, en prim er lugar en Nueva España, dond e, en co n traste con los A ndes, h ab ía escasa tra d ic ió n m e ta lú rg ic a nativa a la q u e los
españoles p u dieran recurrir. El avance técn ico más im p o rtan te llegó a Nueva España en la d écad a de 1550, cu and o se aplicó p o r prim era vez el proceso para e x tra e r la plata del m in eral a través de u na am al gam a de azogue. H ubo u n retraso de unos veinte años antes de que el p ro ce so de a m a lg a m a ció n se tra n sfirie ra a los A ndes, p ro b a b le m en te p o rq u e los em p resario s esp añ o les de P oto sí se co n te n ta b a n co n la re d u cció n de costes y los b e n e fic io s rápidos qu e o b te n ía n al d ejar a los m in ero s indios segu ir co n sus viejas y bien probadas técn i cas30. C uando fin alm en te se introdujo el nuevo p rocedim iento de refi nación, posibilitó aum entos espectaculares en la producción de plata, facilitados por el afortunado descubrim iento en 1563 en Huancavelica, en las m ontañas al sureste de Lim a, de yacim ientos de azogue que pro porcionaron una alternativa parcial al m ercurio que se tenía que enviar a través del A tlántico desde las m inas españolas de A lm adén36. L a in tr o d u c c ió n de o p e r a c io n e s m in e ra s a g ran e sca la re q u e ría u n a co n ce n tra ció n de capital y pericia técn ica que atrajo hacia las áreas de p ro d u cció n a co m ercian tes y especu lad ores desde España y otras partes de las Indias, los cuales p ro p o rcion aban m ercancías y cré ditos a los m in eros y recib ía n plata en b ru to a cam bio . La fieb re por en co n tra r nuevas reservas de plata fue el principal m otor para la crea ción de nuevos asentam ientos y ciudades en el norte de M éxico, m ien tras qu e P otosí, situ ad o a 4 .0 0 0 m etros so b re el nivel del mar, con el aire enr arecid o de los A ndes, se convirtió en u n a de las m ayores ciu dades del m un do o ccid en tal, co n u n a p o blació n in d íg en a y españo la co m b in a d a qu e e x ce d ía los 1 0 0 .0 0 0 h abitan tes a principios del si glo xvii 3/ (lám ina 1 2 ) . El desarrollo de grandes centros urbanos actuó a su vez co m o estím u lo para la ag ricu ltu ra y la g an ad ería, ya que re q u ería n a lim e n to s y su m in istros p ro ce d e n te s de un e n to rn o de in flu en cia cad a vez más am plio a m ed id a que la p o b lació n crecía . Po tosí acabó aprovisionándose de un área que se exten d ía desde la costa del P a cífico en C h ile, avitualladora de p escad o, uvas y azúcar, hasta Paraguay y la provincia de B u en o s Aires, de d o n d e o b te n ía el gana do vacuno y ovino qu e n ecesitab a para abastecerse de c a rn e 38. La p ro d u cción y a cu ñ ació n de plata in tro d u jo co m o m ín im o una e c o n o m ía p a rc ia lm e n te m o n e ta ria en las áreas en exp an sió n de la A m érica española. Los conqu istadores y colonizadores de M éxico ne cesitab an un m ed io de cam b io en 1111 país d o n d e las sem illas de ca cao, tejidos u otros objetos habían servido com o m on ed a antes de que ellos a p a re c ie ra n en e scen a . El su m in istro de d in ero desde España era irreg u lar e in a d ecu ad o y, después de u n a cre c ie n te agitación , se
estab leció u n a C asa de M on ed a en la ciudad de M éxico en 1536. Es taba autorizada a em itir m on edas de plata y co b re, au nque estas últi mas dejaron de acu ñarse en 1565 al descubrirse que los indios hacían m al uso de ellas39. U n a segu n d a Casa de M on ed a am erican a fue fu n dada en 1565 en Lim a y después se transfirió a Potosí, a un edificio si tuado en el lado sur de la Plaza Mayor, en el cual se em pezaron a acu ñar en 1574 las m on ed as de plata que p ro n to circu larían por todo el g lo b o 40. Muy poco después de ser introducidas, los indios em pezaron a usar m onedas en los m ercad o s m exican o s ju n to a sus sem illas de ca cao 41. La fam iliaridad crecien te de la p oblación in d ígen a con el din ero y las tran sacciones fin an cieras co m p lejas d esem p eñó un papel im portan te en el in ex o rab le p roceso m ed ian te el cual los españoles realizaron su sueño de atraerla hacia una eco n om ía m onetaria. «Dándoles a cada u no tierras p ro p ias y d in e ro p a ra sí m ism os en pago de su trab axo — e scrib ía un ju e z esp añ o l en P erú en 1 5 6 7 — para co n él co m p rar carn ero s de la tierra e g anad o de España e otras cosas para sí, aficio narse an a trab ax ar, y c o m e n z a rá p o r a q u í a e n tra r en ellos la pulicía » 42. El tin tin e o de las m on ed as a n u n cia ría la llegada de la «civili zación» a los A ndes. La au sen cia de m inas de plata en las áreas de asen tam ien to inglés d ejó a las co lo n ias britán icas en clara desventaja a la h o ra de p ro p o r cio n a r a sus h ab ita n tes m o n e d a co rrie n te . D esde la d écad a de 1620 el tabaco se convirtió en el m edio de cam bio en C hesapeake, aunque las cu en tas se llevaran en libras, ch elin es y p en iq u es43. Se estableció una casa de m o n e d a en M assach u setts en 1 652, p ero se c e rró unos trein ta años m ás tarde a raíz de la im p o sició n del D om inio de Nueva In g la te rra 44. A p a rtir de e n to n c e s , la A m érica c o lo n ia l in g lesa ca re ce ría de casas de m on ed a. Las piezas de oro y plata que circu laban en sus asentam ientos eran españolas y portuguesas; entre ellas, se con sideraba la m ás fiab le la de plata de a o ch o esp añola (el dólar) d ebi do a sus can tos aco rd o n ad os43. Estas m onedas de plata se filtraban en las colonias inglesas del c o n tin e n te am erican o m ediante el co m ercio
* A su subida al tro n o ,J a c o b o II in ten tó im p o n er u na form a de g o b iern o consoli dada sobre las colon ias con tin en tales am erican as m ediante la creació n en 1686 del lla mado Dominio de Nueva Inglaterra, una única provincia real que englobaba Nueva In glaterra, Nueva York y N uevajersey. Se trató de u na exp erien cia de corta duración ante la resistencia, facilitada p o r la Revolución de 1688 en la m etróp oli, que levantó en los asentam ientos este in tento de co n tro l p o r parre de la co ro n a (véanse pp. 2 7 6 y s s .).
de c o n tra b a n d o y los in te rca m b io s co n las islas esp añ o las del C ari be y n u n ca h abía suficientes para cu brir la dem anda. A co n secu en cia de ello, la escasez local de piezas de o ro y plata fue un p ro b lem a per sisten te a lo larg o de tod o el p erio d o co lo n ia l, de m o d o qu e las c o lonias in te n ta b a n p o r sep arad o a tra e r las m o n ed as en c ircu la ció n d án d oles un valor m ás alto que sus vecinas. C om o el d in ero en m e tálico se fu gaba h acia In g la terra para pagar las im p o rtacion es britá nicas, el tru equ e y las m ercan cías co n tin u aro n utilizándose para mu chas transacciones locales, aunque h acia finales del siglo x v ii el papel m on ed a, en fo rm a de letras de créd ito , se convirtió en un m edio de cam bio cada vez m ás co rrie n te y co n tribu yó su stan cialm en te a lim i tar las co n secu en cias de la escasez m o n etaria 46. G racias a sus m inas, la A m érica esp añ o la d esarrolló n atu ralm en te un m ercad o co lo n ia l más m on etizad o . No o b stan te, a pesar de la a b u n d a n cia de plata, ta m b ién te n d ía a su frir graves d éficits m o n e tarios, pues las piezas de a o ch o se fu ero n co n v irtien d o en u n a m o neda global. U n a real o rd en de 1556 según la cual la m itad de la pla ta a cu ñ a d a en la ciu d ad de M éxico se d e b ía r e te n e r para su uso en Nueva E sp añ a fracasó in ev ita b lem en te en su in te n to de im p ed ir la exp o rtación clan d estin a de las m on ed as de plata. C uando éstas eran in su ficien tes p ara las tra n sa ccio n es lo cales, los co m e rcia n te s a m e nudo recu r rían al m etal sin acuñar, a pesar de los esfuerzos de la co ro n a p o r p o n e r fin a u n a p rá c tic a q u e d e fra u d a b a p arte de su re c a u d a c ió n 4'. H a b ía g ra n d es o p o rtu n id a d e s de e n riq u e c im ie n to p erso n a l, tan to p ú b lica s co m o cla n d estin a s, en esas so cied ad es ri cas en plata y los p rin cip ales co m ercia n tes de la ciudad de M éxico y Lim a, tras acu m u lar grand es reservas de ella, co n sid erab an o p o rtu no y rentable utilizarlas p ara finan ciar em presas locales. D urante todo el periodo colon ial, el créd ito d esem p eñó un papel cen tral en la vida fin a n cie ra y co m e rcia l de la A m érica española. E n au sen cia de insti tu cio n es b a n ca ria s fo rm ales, el vacío lo llen a ro n los co m ercia n tes, quienes, ju n to con la iglesia, se convirtieron en la fuente principal de p réstam os48. La E u rop a del siglo xvi ten ía u n a sed in saciable de plata, que ne cesitaba Lanto para sus propias transacciones com o para equ ilibrar su cró n ico déficit co m ercial co n .Asia; la co n secu en cia inevitable era que saliera de A m érica. Incluso si en tre u n cuarto y la m itad de ella se que daba en los virreinatos49, ya fuera en form a de m onedas, plata no acu ñada o productos suntuarios (revestim ientos de altares y candelabros en las iglesias, co fres de jo y as y vajillas en las casas de los ricos), la pía-
La m e x ic a n a y p eru an a im p u lsó in e x o ra b le m e n te a las In d ias espa ñ olas h a cia u na in teg ració n co n las eco n om ías eu rop eas en desarro llo. D esd e m ediados del siglo xvi, la A m érica española se convirtió so b re tod o en un im perio fu n d am en tad o en la plata, qu e sum inistraba a los sucesivos g ob ern an tes españoles u n a im p ortan te p ro p o rció n de sus ren tas (e n tre el 20 y el 2 5 p o r c ie n to ), m ien tras que proveía con u n flu jo de m e tá lic o q u e c o n tr ib u ía a lu b ric a r las activid ad es e c o n ó m ica s eu rop eas y p erm itía a las socied ad es co lo n iales ad qu irir de E u ro p a los b ien es que no estaban dispuestos, o no eran cap aces, de p ro d u cir lo calm en te50. E l im p erio español de las Indias, p o r tan to, d esarrolló para su co m ercio exportador a Europa u na fu erte d ep en d en cia de un único pro d u cto básico que representaba en tre un 80 y un 90 por cien to del valor de sus exp ortacion es anuales a Sevilla en las décadas del final del siglo X V I y p rincip io del xvii51. U n a d ep en d en cia parecida de un co m ercio de e xp o rta ció n basado en un solo prod u cto sería característica de las e c o n o m ía s de otras so cie d a d e s co lo n ia le s en las A m éricas d u ran te los estados iniciales de desarrollo, au nque las de Nueva España y Perú fu e ro n únicas en su d esarrollo de una eco n o m ía m in era hasta que se d escu b rió oro en grandes can tid ad es en Rrasil en el siglo x v iii. Fuera de las l egiones p rod u ctoras de plata, el p ro b lem a con sistía en hallar y d esa rro lla r un cultivo ad ecu ad o para la e x p o rta ció n a gran escala. A u n qu e Nueva In g la terra y las co lo n ias atlán ticas cen tra les no lo lo grarían, la historia sería muy d iferen te en las islas del Caribe y los asen tam ientos de Chesapeake. Ambas regiones proporcionarían suelos fér tiles para uno u o tro de los dos cultivos qu e resu ltarían te n e r m ayor dem anda en los m ercados de ultram ar: el azúcar y el tabaco. A éstos se añ ad irían el arroz y el añil a m ed id a que en el siglo x v iii se desarrolla ba el Sur (bis C arolinas y G e o rg ia ). En la A m érica española el cacao se convertiría en un produ cto básico para la exp o rtació n y su im portan cia fue en aum ento en el transcurso del siglo x v ii, lo que redundaría en el p articu lar b e n e ficio de los h a cen d ad o s de C aracas en la hasta en tonces relativam ente m arginad a V enezuela52. E l d e scu b rim ien to de q u e su su elo era ad ecu ad o p ara el cultivo del tabaco y que la m etróp oli pagaría un bu en p recio p o r la «hierba» re su ltó ser la salv ació n de la c o lo n ia d e ja m e s to w n . Su cu ltiv o e x tensivo se puso en m arch a en V irg in ia en la década de 1 620 y se pro pag aría en las de 1 6 3 0 y 1 6 4 0 a la re cié n fu n d a d a c o lo n ia de Marylan d . A m ed id a qu e c r e c ía n las e x p o rta c io n e s de ta b a c o , tam b ién lo h a cía la p o b la ció n : de 2 .5 0 0 h a b ita n te s en V irg in ia en 1 6 3 0 a un
L a EXPLOTACIÓN DE LOS RECURSOS -AMERICANOS
toral de 2 3 .0 0 0 para las dos co lo n ias en 1650 y hasta 1 0 0 .0 0 0 para fi nales de s ig lo 33. El cu ltivo del ta b a co lleg ó a d o m in a r la vida de la reg ió n de C h esap eak e, y dio fo rm a a sus p atro n es de p o b lació n dis persa a lo largo de las vías fluviales y al c a rá c te r de su p ro visió n de m ano de obra. El azú car tuvo un e fecto tran sfo rm ad o r co m p arab le sob re la eco n o m ía y las perspectivas de la isla de B arbad os, que fu e an exio n ad a en 1625 p or un capitán británico de paso y después colonizada en una operación com ercial patrocinada por una agencia organizada en Lon dres hasta qu e C arlos I c o n ce d ió al co n d e de C arlisle su propied ad, ju n to con la de las islas Leew ard o de Sotavento 54. Los prim eros pro m otores h ab ían p lan ead o e x p lo ta r la isla co m o co lo n ia tabacalera, pero las cosech as fu ero n d ecep cio n an tes y los problem as de los plan tadores se solu cion aron al d escu brir que el suelo era ideal para el cul tivo de la ca ñ a de azúcar. D u ran te las décadas de 1640 y 1650, a m e dida que se im p ortaban técn icas del Brasil portugués, la p ro d u cción de azúcar en B arbados se disparó, co n co n secu en cias espectaculares tanto para los ín d ices de in m ig ra ció n co m o p ara el p re cio de la tie rra y los prod u ctos alim en ticio s55. La exp o rtación de azúcar, com plem en tad a por la de algodón, con virtió a B arbad os con un holgado m argen en la posesión inglesa más rica en las A rnéricas d u ra n te la seg u n d a m itad del siglo x v i i (lám i na 10). M ientras que su p oblación era poco más de la m itad que la de V irgin ia, el valor de sus e x p o rta c io n e s era casi un 5 0 p o r cie n to su perior36. C om o la plata de M éxico y P eiú , el azúcar de Barbados creó una p ro sp erid ad fe b ril, qu e estim u lab a a aqu ellos que se b e n e fic ia ban de la p ro d u cció n y e x p o rta ció n de una m erca n cía con gran de m anda en E u rop a a sacar el m ejo r partido de su b u en a fo rtu n a y per m itirse u n estilo de vida a co rd e co n sus re c ié n adquiridas riquezas. No o b sta n te , tal co m o m u estran las co stu m b res relativ am en te sen cillas de los p la n ta d o re s de ta b a co de C h esa p ea k e a fin a les del si glo x v i i y p rin cip io s del xvm , existían otras posibles re a cc io n e s a la riqueza en p o te n cia de u n recu rso n atu ral57. La sensación de fragili-
* Las islas L eew ard , en las P eq u eñ as Antillas, c o m p re n d e n , en tre otras, Anguilla, A ntigua, B arbuda y M on tserrat. Las toponim ias española e inglesa difieren: m ientras que en ésta el paso de D om inica m a rca la división en tre las Leeroard islands (lit. «islas de S o tav en to ») al n o rte y las Windward islands (lit. «islas d e B arlo v en to ») al su r, en español se llam a islas de B arloven to a am bos grup os y se reserva el n om b re de islas de Sotavento p ara las situadas fren te a la costa de V enezuela.
d ad cre a d a por la d e p e n d e n c ia de u n ú n ico p ro d u cto básico de ex p o rta ció n en m erca d o s flu c tu a n te s p o d ía p ro vo car respuestas dia m etra lm e n te opuestas, q u e a b arcab an desde el gasto d erro ch a d o r y el co n su m o o sten to so hastia u n a actitu d p ru d en te ante un fu tu ro in cie rto en un m u n d o e fím e ro . D iversos fa c to re s in te rv in ie ro n en la fo rm a ció n de esas diversas respuestas: tradiciones culturales heredadas, la naturaleza del r ecurso y la re la c ió n de la é lite c o n su p r o d u c c ió n y c o m e rc ia liz a c ió n . De un m od o u otro, n o o bstan te, la abru m ad ora d ep en d en cia de un úni co recu rso dio fo rm a in ev itab lem en te a los puntos de vista, actitudes y c o m p o rta m ien to s de las n a cie n te s élites de las sociedades co lo n ia les d o n d eq u iera qu e se p ro d u jera. Sus vidas, y con ellas el carácter de sus socied ad es en c o n ju n to , g irarían a lre d e d o r de las flu ctu acio n es e n la p ro d u cció n y en la d e m a n d a de su m e rca n cía básica. Tales os cila cio n e s ser ían dictad as ta n to p o r c o n d icio n e s locales y eu rop eas c o m o p o r la provisión c o n tin u a d a de m an o de o b ra ad ecu ad a a un co ste razo n able.
La
m ano de obra
Los sistem as labor ales d esarrollad o s en la A m érica esp añola y bri tánica para la produ cción de sus mer cancías básicas estaban altam ente co n d icio n a d o s p o r el g rad o en el que estuvier an pobladas por indios q u e los co lo n izad o res p u d ieran p o n e r a tra b a ja r de m od o ren tab le. L o s esp añ o les fu ero n e x c e p c io n a lm e n te afo rtu n ad o s al h allarse sus á reas p ro d u cto ras de p lata d e n tro de reg io n es co n densa po blació n indígena, o r elativam ente ce rc a de ellas. Esto hizo posible, por un m e d io u o tro , la in co rp o ra ció n de m an o de o b ra nativa para trabajar en las m inas. Las p rim eras áreas de asen tam ien to inglés carecían de se m e ja n te ven taja. En au sen cia de u n a p o b lació n local densa y utilizab le, los colonizadores y sus p atro cin ad o res se vieron obligados a idear o tras so lu cio n es al p ro b le m a de co n se g u ir u n a fuerza labo ral co n ti n u ad a para plantar y p ro ce sa r su cultivo básico. El reto al qu e se e n fre n ta b a n los co lo n izad o res españoles y las au toridades coloniales era có m o m ovilizar la m ano de o bra india., en po t e n c ia n u m e ro sa , sin in fr in g ir d em a sia d o fla g ra n te m e n te la letra d e la ley. Isa b el y F e r n a n d o h a b ía n e s ta b le cid o el p rin cip io fu n d a m e n ta l d e qu e los h a b ita n te s in d íg en a s en los nuevos territo rio s de u ltram ar de la c o ro n a d e C astilla eran srrs vasallos y, co m o tales, no
d eb ían ser esclavizados. «¿Q ué p o d er tien e el A lm iran te para dar a n ad ie m is vasallos?», p reg u n tó Isabel en 1498, cu an d o le co n ta ro n que C olón h a b ía p erm itid o a cada co lo n izad o r q u e reg resara de La E sp añ o la volver a E sp aña co n un esclavo, lo d o s los esclavos d ebían ser lib erad o s in m e d ia ta m e n te :'8. Sin e m b a rg o , h a b ía e x ce p cio n e s que los con qu istad ores y prim eros colon izad ores n o tardaron en ex plotar. E n 1503 Isabel perm itió la esclavización de los caribes que co m ían ca rn e h u m a n a «p o r los d elitos qu e han co m e tid o co n tra mis súbd itos»59, u n a d isposición qu e dio de h ech o carta b lan ca a los c o lon izad ores de La E sp añ o la para h a c e r in cu rsio n es en bu sca de es clavos en las islas vecinas. T am b ién p od ían re cu rrir a las reglas de la «g u erraju sta», tal co m o se h abían desarrollado en la cristiandad m e dieval, según las cuales los infieles que se obstin aban en resistir a las fuerzas cristian as p o d ían ser esclavizados leg ítim a m en te al caer en sus m anos. En las circunstancias que acom pañaban a la expansión es pañola en A m érica, este supu esto se p restaba a evidentes abusos. El recurso de leer en voz alta el req u erim ien to a unos indios confusos y d esco n ce rta d o s se h a b ía id ead o co n la esp eran za de fre n a rlo s y es tab lecer las regias básicas para d eterm in ar si los españoles ten ían ju s tificación para lanzar u n ataq u e60. C om o no tard aro n en señ a la r Las Casas y otros, los co n q u istad o res y prim eros co lo n izad o res co n v irtiero n el re q u e rim ie n to en una farsa61, pues se convirtió en realidad en una patente para co m eter ar bitrariedades disfrazadas de legalidad. Las islas caribeñ as y la densa m ente poblada región de la C en tro a m érica co n tin e n ta l en tre M éxi co y P an am á se tra n sfo rm a ro n en u na vasta á rea de re clu ta m ie n to d onde los agresores españoles cap tu raban indios com o esclavos con argum entos sofísticos de « g u erraju sta» com o p retexto y, para lavar se las m anos, señ alab an la e x isten cia de esclavitud en tre los propios indios. Los nuevos esclavos eran tran sp ortad os a co n tin u a ció n a las regiones d o n d e se n ecesita b a m ano de o bra: Nueva España, G u ate m ala y, cada vez más, P anam á y P erú 62. B ajo Carlos V, la co ro n a p ro cu ró lim itar los abusos m ed ian te una nueva le g is la ció n . Su c u lm in a c ió n fu e u n d e c re to de 1 5 4 2 , p o ste rio rm en te in co rp o rad o ese m ism o añ o a las Leyes Nuevas, que orde naba que en el fu tu ro nadie esclavizara a los indios «aunque los tom e en g u e r r a ju s ta » . Los in d íg e n a s no se d e b ía n co m p ra r ni a d q u irir de n in g ú n o tro m od o, sino qu e h ab ían de ser tratados, según reza ban las Leyes Nuevas, «co m o vasallos n u estros de la co ro n a de Cas tilla, pues lo so n » 63. La fu n d a ció n en 1543 de un nuevo tribu n al, la
Audiencia de los Confines (que más tarde se convertiría en la Audiencia de G uatem ala) in trod u jo algunas m ejoras, pero el declive de la escla vitud in d ígen a en A m érica C entral después de m ediados de siglo fue causado en gran m ed id a por la e x tin c ió n de gran parte de la p o b la ción susceptible de ser esclavizada. En otras partes, la esclavitud per sistió dondequiera que la autoridad real fu era débil o sus funcionarios estuvieran dispuestos a h a ce r la vista gord a. Esto era esp ecialm en te cierto en las zonas fronterizas y sin ley, los m árgenes del im perio corno C hile y Nuevo M éxico, cuyo co n q u istad o r y prim er gobernador , Ju a n de O ñ a te, arrasó el p u eblo de Acorría en 1599 y co n d e n ó a los cau ti vos adultos a dos décadas de servidum bre personal. Las principales fa milias del Nuevo M éxico del siglo x v i i ten ían todas sus siervos y siervas indios, m uchos de los cuales eran en realidad esclavos64. E n las regiones principales del im perio am ericano español, sin em bargo, la p ro h ib ició n de la esclavitud india hizo n ecesario id ear m é todos alternativos para reclu tar m an o de o b ra in d ígen a. In icia lm en te esto se lo g ró m e d ia n te la e n c o m ie n d a , c o m p le m e n ta d a p o r el rep a rtim ien to (q u e en algunas reg io n es la sustituyó p au latin am en te com o fu ente de m ano de obra) o asignaciones a corto plazo de indios p or oficiales reales a co lo n izad o res que no eran en co m en d ero s para diversos tipos de servicio obligatorio63. A m ediados del siglo xvi, cuan do se necesitaban in gentes reservas de m ano de o b ra nuevas para ex plotar los recién d escu bierto s yacim ien tos de plata, la caíd a en pica do de la p o b lació n in d íg en a ya em p ezab a a socavar los cim ien to s del sistem a de e n co m ie n d a . A los o jo s de las au torid ad es co lo n ia le s, la p ro d u cció n de plata llegó a ad q u irir p re ce d e n cia sobre todas las de m ás n ecesid ad es, incluidas las de los en co m e n d e ro s. «Si no hay m i nas, no hay P en i» , sen ten ció u n o de sus prim eros virreyes66. A unque la c o r o n a c o n tin u ó sie n d o re a c ia a re v o ca r sus p o lítica s y a a u to ri zar un sistem a de trabajo forzado para los indios, sus fu n cio n arios lo ca les se v ie ro n em p u ja d o s p o r la n e ce sid a d a id ear sus p ro p ias es trategias, h ech as a la m ed id a de las circu n stan cias locales. En Perú, don Francisco de Toledo, quien llegó corno virrey en 1569, su p erv isó la e la b o r a c ió n de un sistem a de tra b a jo fo rzad o basado en u n a co m b in a ció n de p re c e d e n te s in cas y p rácticas esp añolas re c ie n te m e n te d e s a rro lla d a s . U tiliz a n d o co m o m o d e lo la m ita em p le a d a p o r los in cas en las o b ra s p ú b lica s, los esp a ñ o les o rg a n iz a ron el su m in istro co n tin u o de m an o de o b ra para los yacim ientos de Potosí m ed ian te un sistem a de reem p lazo , según el cual se llam aba a u n a sép tim a parte de los indios varon es adultos de una ex ten sa zona
de reclu tam ien to en el altiplano andino para un año de trabajo en las m inas. Los mitayos, au n q u e m iserab lem en te pagados, recib ía n sala rios básicos. H acia finales del siglo xvi su trabajo se co m p lem en tab a cad a vez más co n el de o p erario s voluntarios, co n o cid o s co m o m in gas, atraídos a P otosí p or la perspectiva de los sueldos o frecid os6'. Su p resen cia hizo el sistem a más p arecid o al em p lead o en Nueva Espa ña, d o n d e las m in as estab an situadas d em asiad o lejo s de los g ra n des núcleos de población sedentaria del M éxico cen tral para que fu e ra factible un sistem a de trabajo forzado. En su lugar, Z acatecas y las otras minas recu rrían a indios desplazados atraídos hacia el norte por la o ferta de em p leo asalariado. Paulatina pero in exo rab lem en te, tan to en N ueva E sp añ a co m o en P erú , la p o b la ció n in d íg e n a , ju zgada co m o h olgazan a p or n atu raleza p or los esp añoles (en g en eral ellos m ism os co n sid erad os u n a au toridad en la m a teria ), se in teg raba en u n a e co n o m ía salarial al estilo eu rop eo. La p rin cip al so lu ció n al p ro b lem a labo ral de la A m érica esp añ o la, p o r tan to, se e n c o n tró en u n a co m b in a ció n de trab ajo in d íg en a forzado y «voluntario». Sin em barg o, a m edida que m en g u aba la po b lació n in d íg en a, cad a vez fu e m enos capaz de cu m p lir las n u m ero sas e x ig e n c ia s q u e se le im p o n ía n . D ado qu e e ra im p e n sa b le qu e los co lo n iz a d o res y sus d escen d ien tes se o cu p aran de tareas h u m il des, la ú n ica o p ció n que q u ed ab a (a m enos que la c o ro n a española estuviera dispu esta a a b rir sus te rrito rio s am erican o s a in m ig ran tes de otros estados eu ro p eo s, y no lo estaba) era im p o rta r de id tram ar m an o de o b ra b a jo c o a cc ió n . L a fu en te de su m in istro más rica y ac cesible era el A frica n eg ra 68. H a b ía p re c e d e n te s b ien esta b lecid o s. A p rin cip io s del siglo xvi la p e n ín su la Ib é ric a (so b re to d o A n d alu cía y P o rtu g al) p o seía u na población co n sid erab le de esclavos m oros y africanos, ocupados tan to en el cam po com o en el servicio dom éstico. Era, por tanto, una pro lo n g a c ió n ló g ica de las p rá ctica s p e n in su la re s c o rrie n te s q u e F e r nando autorizara el envío en 1510 de cin cu en ta esclavos para trabajar en las m inas de o ro de La E sp añ o la. E n 1518 su sucesor, C arlos, to davía 110 elegid o para el títu lo im perial, co n ced ió a uno de los m iem bros de su séq u ito fla m e n co , L a u re n t de G orrevod, u na licen cia de o ch o añ os, qu e éste ven d ió lu eg o p o r 2 5 .0 0 0 du cad os a b an q u ero s genoveses, para im p o rtar esclavos negros a las Indias69. Hasta en to n ces, los esclavos enviados al Nuevo M undo provenían en su gran ma yoría de la P e n ín su la , y p o r ta n to e ra n de h ab la esp añ o la, co m o lo eran los sirvientes o esclavos negros que cruzaron el A tlántico co n los
co n q u ista d o re s y p a rticip a ro n activ a m en te en las e x p e d icio n e s de d escu b rim ien to y c o n q u ista '0. T am b ién se h ab ían convertido al cris tianism o, ya qu e la c o ro n a n o esta b a d ispu esta a c o rre r el riesgo de que en sus territo rio s de u ltram ar se in filtrara el Islam / l . Tras la co n cesió n a G o rrevo d , el tráfico d e esclavos co n d estino a las Indias ad q u irió u n a nueva d im e n sió n . L a p ro h ib ic ió n de in tro d u c ir m usul m anes en A m érica p e rm a n e ció vigen te al m enos de fo rm a n om in al, pero con la co n cesió n de los p rim ero s asientos o co n tratos em itidos bajo un sistem a de m o n o p o lio para la reg u lación del co m ercio de es clavos atlántico, se abrió el cam in o para su transporte d irecto de Áfri ca al Nuevo M undo, sin ser som etid o s n ecesariam en te a un period o de acu ltu ració n so b re su elo ib é rico . En el p erio d o tra n scu rrid o h asta 1 5 5 0 , se reg istró la en trad a o fi cial de u nos 1 5 .0 0 0 esclavos african o s en las Indias españolas, segu i da p o r otros 3 6 .3 0 0 e n tre 1 5 5 0 y 1 5 9 5 '-, p ero las cifras reales, ab u l tadas p o r un c r e c ie n te c o m e r c io d e co n tra b a n d o , d e b ie ro n de ser sustancialm ente m ayores. E n el lustro que siguió a la in trod u cción en 1595 de un nuevo co n trato de m o n o p o lio en tre la co ro n a española y un m erca d er portugués, P ed ro G o m es R ein el, que co n tro lab a el trá fico de esclavos en A ngola, h u b o un en o rm e y rep en tin o aum ento del n ú m ero de african os em b arcad o s. Los 8 0 .5 0 0 transportados a las In dias españolas d u ran te esos añ o s p u d ie ro n elevar el total para el si glo xvi h asta 1 5 0 .0 0 0 (e x c lu id o s o tro s 5 0 .0 0 0 llevados al B ra s il73). El d o m in io d el trá fico de esclavos a tlá n tico lo g rad o p o r los m er cad eres p o rtu gu eses en el ú ltim o cu a rto d el siglo xvi a exp en sas de sus rivales genoveses se derivaba lógicam ente tanto del establecim iento de bases co m erciales portu gu esas a lo largo de la costa o ccid en tal de Africa durante el siglo xv y princip ios del xvi co m o del ascenso de Lis boa a un p rim er p lan o co m o la cap ital d el co m e rcio de esclavos del m u n d o o c c id e n t a l'4. Los p o rtu g u eses a d q u irie ro n ven tajas a d icio nales a raíz de la u n ió n de las co ro n a s de C astilla y Portugal en 1580. C o m o sú bd itos de F elip e II, a h o ra estab an m e jo r situados para n e gociar acuerdos provechosos en M adrid y sacaron partido de la o p o r tunidad . D u ran te los añ os e n q u e tu vieron el co n tra to de m o n o p o lio, en tre 1595 y 1640, los m ercad eres portugueses tran sportaron a la A m é rica e sp a ñ o la e n tre 2 5 0 .0 0 0 y 3 0 0 .0 0 0 african o s, m iles de ellos c la n d e s tin a m e n te a través de la ciu d a d p o rtu a ria de B u en o s A ires, qu e los esp añ o les h a b ía n re fu n d a d o en 1 5 8 0 '° . D esde allí se los e n viaba a Perú, d o n d e su tra b a jo e ra n e ce sa rio para co m p le m e n ta r el de los indios en las m inas y los cam pos. O tros puertos de entrada eran
Santo D om ingo, La H abana, V eracruzy, sobre todo, C artagena, que recib ió más de la m itad del n ú m ero total de esclavos enviados legal m en te a la A m érica esp añ o la e n tre 1549 y 1 6 4 0 76. H acia principios del siglo x v i i , por tanto, se h abían establecido fir m e m e n te los m ecan ism o s de un co m e rcio de esclavos a tlá n tico in te rn a cio n a l. S ir W illiam A lexan d er, en A n Encou ragem en t to Colonies (« U n estím u lo para las co lo n ia s» ) de 1624, ce n su ra b a el envío p or m ar de esclavos de A ng ola y otras p artes de A frica a las Indias espa ñolas co m o «una m e rca n cía an tin a tu ra l» 77, pero en p rin cip io el ca m in o estab a a b ie rto para q u e los in g leses en A m érica sig u ieran su e je m p lo . Si lo iban a h acer, d e p e n d e ría de sus propias n ecesid ad es de m ano de o b ra y de la co n sid eració n de los costes relativos. El im perio español de las Indias o frecía num erosos ejem plos de la gran variedad de m odos en qu e se p odían em p lea r los esclavos afri can os. U na vez en el c o n tin e n te , fu ero n d estinad os p rim ero en n ú m ero considerable a las capitales de los dos virreinatos, M éxico y Lima. A unque pronto se ex ten d ería al cam po, la esclavitud u rbana iba a ser un ele m e n to o m n ip resen te en la vida de unas sociedades en las cu a les los esclavos africanos llegarían a constitu ir en tre un 10 y un 25 por cien to de las p o b lacio n es de ciudades principales co m o Lim a, M éxi co, Q uito, C artagena y Santa Fe de B o g o tá '8. U n gran n ú m ero de afri can o s, ta n to esclavos co m o lib res, era em p le a d o en el serv icio d o m éstico; otros se convirtieron en hábiles artesanos en un tiem po en el que los de orig en esp añol se m ostraban in capaces de segu ir el ritm o de crecim ien to de la d e m a n d a '9. M uchos llegaron de España en el sé quito de oficiales reales y otros dignatarios80. U n a vez en las Indias, la presencia de tales sirvientes aum entaba el prestigio de sus señores, tan to españoles com o criollos, cuando éstos eran llevados en carruaje por las calles o salían a tom ar el fresco del atardecer. «Los caballeros — no taba el ren egad o inglés T h o m as G age al d escribir la ciudad de M éxi co en 1625— tien en su séqu ito de esclavos negros africanos, algunos u na docena, otros m edia, aten d ién d oles, en m agníficas y elegantes li breas, cargados de en ca je s de o ro y plata, co n m edias de seda en sus negras piernecitas, rosas en sus pies y espadas en sus costados»81. E n las islas d el C a rib e , y m ás a d e la n te en N ueva E sp añ a, los es clavos se em p leab an en el cultivo de la cañ a de azúcar. Los q u in ien tos co n tra ta d o s por- C o rtés en 1542 para tra b a ja r en sus fin cas azu ca reras m e x ica n a s82 fu ero n los p recu rso res de los m uchos m illares cuyas espaldas sop ortarían la carga de h acer fu n cio n ar las econom ías de plantación de las islas del Caribe y el co n tin en te am ericano en años
venideros. A rinque eran ocu p ad os am p liam en te en las haciendas de los en co m en d ero s, los esclavos african os tam bién eran enviados a los obrajes de Nueva E sp añ ay Perú para co m p lem en tar el trabajo de em pleados indios explotados. En las tierras bajas de Nueva G ranada sus tituyeron a u na p o b lació n in d íg en a en descen so co m o m iem bros de las cuadrillas qu e lavaban o ro en ríos y arroyos83. T am bién h ab ía u n a d em a n d a c re c ie n te y p o r cirbrir de m an o de o b ra negra esclava o libre en las m inas del n o rte de M éxico a m edida que los trab ajad ores indios su cu m bían a las enfer m edades europeas. H a cia fin a le s d el siglo xvi, los n eg ro s y m u lato s (d e s c e n d ie n te s de hom bres esp añ o les y m u jeres african as) se h ab ían con vertid o en in dispensables para la eco n o m ía m in era de Nueva España: com o se de cía en Z acatecas, «m alo te n e rlo s, p ero m u ch o p e o r no te n e rlo s» 84. Sin em b arg o, los gastos sig u iero n sien d o u n p ro b lem a. E ra más cos toso em p lea r m an o de o b ra a frica n a im p o rta d a que o b rero s in d ios en las minas. En los yacim ientos de plata de Potosí, para los que se po d ía m ov ilizar m a n o de o b r a in d íg e n a p r o c e d e n te de las re g io n e s circu nd an tes y aco stu m brad a a trab ajar a tales altitudes, los costes la borales que aqu ella o p ció n im p licaba resu ltaron ser un elem en to de disuasión co n tu n d en te para los oficiales reales ansiosos por aliviar la e x p lo ta ció n de los indios m ed ian te el ab an d o n o de la m ita83. En otras áreas de la actividad e c o n ó m ic a de P en i, los esclavos n e gros y sus d escen d ien tes lleg aro n a d esem p eñ ar un papel vital, sobre todo en Lim a y la zona co stera, d o n d e la p o b lació n in dia dism inuyó m ás rá p id a m e n te qu e en el a ltip la n o . N o sólo re p re s e n ta b a n gran parte del artesan ad o u rb an o , sino qu e adem ás trab ajab an en las par celas de re g a d ío q u e su rg ían a lre d e d o r de las ciu d ad es. A sim ism o, cu id a b a n d el g an ad o en las g ra n d es h a cie n d a s y co n d u c ía n las ca rretas tiradas p o r m uías y bu eyes de las qu e d e p e n d ía el sistem a de tran sp orte in tro d u cid o p o r los esp añ o les en las In d ias86. Así pues, la m ano de o b ra african a, tan to esclava co m o libre, hizo u na co n trib u ció n decisiva a la actividad e co n ó m ic a de la A m érica es pañola, au n q u e varió de escala y c a rá c te r en cada reg ió n . Las mayo res c o n c e n tra c io n e s de a frican o s se e n c o n tra b a n en las zonas tro p i cales y s u b tr o p ic a le s : las A n tilla s, las r e g io n e s co ste ra s de am bos virrein atos, el N uevo R ein o de G ra n a d a y V en ezu ela8'. C on todo, la m era cifra de aqu ellos de a scen d en cia african a en los dos virreinatos en c o n ju n to (e n 1 6 4 0 , u n o s 1 5 0 .0 0 0 en N ueva E sp a ñ a y 3 0 .0 0 0 en Perú, de los cu ales 2 0 .0 0 0 vivían en L im a88) d eja en trev er su carácter in d isp en sab le p ara el fu n c io n a m ie n to de la e co n o m ía co lo n ial, por
m ás qu e la p ro d u cció n de plata en to rn o a la cu al g iraba en últim o térm in o la fo rtu n a del im p erio español de las Indias h a b ría sido im posible sin el d u ro trab ajo de los indios em p lead o s en las m inas de am bas d em arcacio n es. En la A m érica b ritá n ica , 1111 n ú m ero in ad ecu ad o , la falta de ido neidad para el tipo de trabíyo sistem ático esperado p o r los europeos y u n a p ro fu n d a d esco n fian za (¿q u ién p o d ía estar dispuesto en V irg i nia a acep tar indios en el servicio d om éstico tras los terribles sucesos de 1622?) contribuyeron a im pedir que los prim eros colonizadores in gleses d e sa rro lla ra n sistem á tica m en te u n a m ano de o b ra in d íg en a segú n el m od elo esp añ o l. Los co lo n izad o res de M aryland se e n c o n traron con que los h om bres indios, mal dispuestos a aceptar la rutina del trabajo diario en el cam po, sim p lem en te desaparecían en el in te rio r cu an d o se a ce rc a b a n los m eses de v eran o 89. Si h u b iera valido la p en a, sin d u d a se h a b ría n d esarro llad o en los a sen tam ien to s in g le ses, co m o en los esp añoles, form as institucionalizadas de servicio la boral indio obligatorio, aunque es difícil co n jetu rar si hubieran adop tado un carácter d eclarado de esclavitud. H u biera sido in có m o d o para los colon izad ores de Jam estow n de safiar la p o lítica de la C o m p a ñ ía de V irg in ia esclavizando a un pue blo in d íg en a qu e d eb ía ser llevado a la fe cristian a90, au nq u e, en au s e n c ia de u n p o d e ro so g ru p o de p re sió n relig io so y u n a c o ro n a preocupada p o r el asunto, p arece im p robable que los escrúpulos hu b ieran p revalecido so b re la n ecesid ad p o r m u ch o tiem p o. D u rante el siglo xvii, a falta de m edidas im periales sobre la esclavitud com o las desarrolladas para la A m érica española, las colonias individuales die ron pasos esp o rád icam en te para esclavizar a los indios. T am b ién re cu rriero n , com o en Nueva In g laterra tras la guerra del Rey Felipe, al p re te x to de la « g u erra ju sta» y n o m o stra ro n escrú p u lo s a la h o ra de ad q u irir indios cap tu rad o s p o r algu na tribu rival. De h ech o , Ca rolina del Sur, en tre los tiem pos de su fu nd ación en 1670 y el final de la g u erra Yam asee en 1713, con virtió el co m ercio de esclavos indíge nas en un n ego cio de prim era m agnitud, h acien d o caso om iso de las o b je c io n e s de sus lo res p ro p ietario s*. Sus h abitan tes blan co s, com o los d e las so cie d a d e s fro n te riz a s e sp a ñ o la s, se p e rm itía n realizar incu rsiones con el objetivo de esclavizar nativos, y se d ed icaban al in * A m edida que avanzaba el siglo xvn, la co ro n a británica con ced ió co n frecu en cia extensas áreas en N o rteam érica a p articu lares, quienes recibían el título de Lord P 10 fnietor, para que supervisaran su d esarrollo. V éase capítu lo 5.
te rca m b io a gran escala d e m e rc a n c ía s e u ro p ea s p o r in dios ca p tu rados por tribus rivales. A u n qu e algu nos de estos esclavos p erm an e cían en la m ism a C a ro lin a (d o n d e en 1708 h a b ía 1.400 de e llo s), se expor taban m uchos m ás, p rin cip alm en te a las plantaciones de las An tillas, au nque tam bién se v en d ían a las co lo n ias del nor te para el ser vicio d o m é stico . N ada m e n o s q u e e n tre 3 0 .0 0 0 y 5 0 .0 0 0 in dios p o d rían haber sido esclavizados d u ra n te los pr im er os c in c u e n ta años de la co lo n ia, antes de q u e su n ú m ero em p ezara a d escen d er91. Por otra parte, existían fu erzas disuasorias, tanto prácticas co m o legales, co n tra la esclavitud in d íg e n a co m o so lu ció n a largo plazo a la escasez de m ano de o b ra e n la A m érica b ritán ica. F u era de las A n tillas, era d em asiado fácil p a ra los esclavos h u ir cu an d o el terr itorio indio estaba tan cerca. Su p resen cia tam bién podía en trañ ar peligr o. A principios del siglo xvrn las co lo n ias d el n o rte , preocu padas por el im pacto de los esclavos traíd os de C aro lin a del Su r sobre sus propios indios, p ro h ib iero n su im p o rta ció n . Al m ism o tiem po los habitantes de Nueva In g la terra im p u siero n prestaciorres labo rales obligatorias a cada vez más m iem b ro s d e su p o b la ció n nativa. C am bios en los có digos legales condujer o n a la exten sió n de las sen ten cias de hom br es y m ujeres indios a servicios forzosos p o r actividades crim inales y deu das. U n a vez ligados p o r c o n tra to s de servid u m bre, estaban exp u es tos a ser com prados o vendidos y sus hijos a ser colocados com o apren dices forzosos en c o n d ic io n e s m en o s fav orables qu e las disfrutadas por los blancos. H acia m ediados de siglo, los trabajad ores indios co n d en ad os a serv id u m b re, q u e su frían el estigm a im pu esto de la in fe rio rid ad racial, se p o d ía n e n c o n tr ar p o r tod a la reg ió n en n ú m ero co n sid era b le92. Toda la cu estión de la esclavitud, por lo dem ás, estaba cargada de am bigüedad es legales. E l té rm in o slav e. «esclavo», c a re c ía de signifi cad o en el d e re c h o in g lés cu a n d o los p rim ero s co lo n iz a d o res atra vesaron el A tlántico, au n q u e la esclavitud h ab ía h ech o u na breve apa rición en la frustrada Ley d e Vagancia de 1547 del regente Som erset93. A u n q u e la esclav itu d p r o p ia m e n te d ic h a fu e r a d e s c o n o c id a en la leg islación , la so cied ad in g lesa estaba aco stu m b rad a a varios grados de falta de libertad, q u e abar caban desde la co n d ició n de siervo de la gleba hasta el co n tra to d e servid u m bre (indenture). Fue en prim er lu gar a los trab ajad o res d e las Islas B ritán icas ligados p o r co n trato s de servidum bre a los que las co lo n ias apuntaron en su busca de una fuen te ad icio n al de m ano d e o b ra , y fue co n tales co n trato s de servidum b re co m o la m ayoría d e e m ig ra n te s b la n co s cru zó el A tlán tico en el
siglo x v i i 94. Sin em barg o, com o m uchos de ellos descu brirían a su lle gada, las c o n d ic io n e s b a jo las q u e estab an o b lig ad o s a tra b a ja r d u ra n te sus p e rio d o s de serv icio c o n tra c tu a l de cu a tro o c in c o añ os los convertían, a sus propios ojos, en poco más que esclavos. En 1629 se p rod u jo un in cid e n te revelador, cu an d o u n a ex p ed ició n esp añ o la atacó en Nevis a los co lo n os ingleses, y los sirvientes que form aban p a rte de la m ilicia tira ro n sus arm as al g rito de « L ib erta d , d ich o sa libertad», p refirien d o la co lab o ració n co n los españoles a la su jeción a am os ingleses tirán ico s93. La escasez de trabajad ores blancos bajo co n trato de servidum bre, su m ad a a la d ificu ltad de m a n e ja r a hom br es y m u jeres cuya ú n ica idea era term in ar su p erio d o de servicio para p o n erse a trabajar por cu en ta propia, an im ó a los colon izad ores ingleses, tan to en el Car ibe corno en los asentam ientos co n tin en tales del sur, a recu rrir a la m ano de o b ra más obvia qu e q u ed ab a: los african o s im p ortad os. Las islas B erm u d a s, c o n c e d id a s a la C o m p a ñ ía de V irg in ia en 1612 y ad m i nistradas p o r la C om p añ ía de las Berm udas desde 1615, im portaron a sus pr im eros esclavos negr os en 1 6 1 6 . D u ra n te su pr im er m ed io sig lo , n o o b sta n te , la e c o n o m ía de las B erm u d as n o d e p e n d ió en ex ceso de tal m ano de o b ra 96. Algo muy distinto o cu rrió en la efím e ra co lo n ia de la isla de Providencia. P or más reacios que pudieran ser los inversores p u ritan o s a p o n e r en peligr o una co m u n id ad devota lle n án d o la de esclavos, el acceso relativam en te fácil a sus vías de su m inistro hacía que fu era co n sid erablem en te más barato im portar n e g ros q u e b la n co s b a jo c o n tra to de serv id u m b re para cu ltivar el ta b a co . Las c o n sid e ra cio n e s piadosas, p o r tan to, saliero n p erd ien d o an te las crudas realid ad es fin an cieras. Llacia 1641, cu and o sus o n ce años de e x iste n cia e n c o n tra ro n un sú bito fin, la isla de Pr ovidencia se h ab ía con vertid o en una au tén tica socied ad esclavista, la p rim era de tal tipo en la A m érica b ritá n ica 9'. Err otros lugares, el giro h acia la esclavitud fue más lento. Si los ar g u m en tos piadosos resu ltaro n más fu ertes en Nueva In g laterra que en la isla de Pr ovid en cia, pudo d eb erse a que la co m b in ació n de un b u e n flu jo de in m ig ra n te s c o n altos ín d ic e s de su p erv iv en cia y re p ro d u cció n , la a u sen cia de un ú n ico cultivo básico y el uso ex ten d i do de m ano de o b ra fam iliar red u jo la necesid ad de im p o rtar escla vos. Así pues, los african os n u n ca constitu yeron más del 3 por ciento de la p o b lació n de Nueva In g la terra 98. E n cam bio , Vir ginia em pezó a im portar esclavos de tal o rig en p o co después qu e las islas B erm u das. En 1 6 1 9 J o h n R o lle registr aba la co m p ra de «20 negros y pico»
de un barco ele g u erra holandés, un tem p ran o indicio del im portante papel que las co m p añ ías m arítim as y los bu qu es m ercan tes h olan d e ses d esem p eñ arían en la e co n o m ía atlán tica del siglo x v i i " . Tan sólo a finales de d ich a cen tu ria, sin em b arg o , las co lo n ias de C hesapeake em p ezaron a r e c u r r ir a esclavos a frica n o s a g ran escala para cu b rir sus necesid ad es d e m ano de o b ra. C on a n te rio rid a d h ab ían d ep en dido sobre todo de trab ajad o res b lan co s b ajo co n trato de servidum b re, que trab ajab an co d o co n co d o co n n egros, tanto libres co m o es clavos, en los cam pos de tabaco. La situación em pezó a cam biar en la d écad a de 1 6 8 0 , en un m o m e n to en el qu e el d escen so en la lleg a da de in m ig ra n tes b a jo c o n tra to de servid u m bre desde las Islas B ri tánicas co in cid ió co n una caída d el coste de im p o rtar esclavos. H acia 1710, el 20 por c ie n to de la p o b lació n de V irginia era esclava100. La isla de B a rb a d o s en las d écad as de 1640 y 1 6 5 0 fu e la co lo n ia que p ro p o rcio n a ría el m od elo y m a rca ría la pauta. A m edida que el azúcar se co n v ertía en el cultivo básico, los h acen d ad os fu ero n vien do cada vez con m ayor claridad las desventajas de d ep en d er de m ano de obra b a jo co n tra to de servid u m bre. Los b ra ce ro s b lan co s no sólo resu ltab an a m e n u d o in d iscip lin ad o s y re b eld es al e n co n tra rs e a sí mismos co n d en ad o s a u n a servidum bre de h ech o en las plantaciones de caña de azúcar, sino que adem ás eran n atu ralm en te reacios a co n tinuar corno asalariados u n a vez ven cía el térm in o de su con trato. Al gunos de los h a cen d ad o s de B arb ad o s h ab ían visto cuadrillas de esclavos negros en las plantaciones de Brasil y em pezaron a darse cuenta de que la m ano de o bra african a, au n q u e al p rincip io fu era más cara, o frecía ventajas a largo plazo, ya qu e tales trab ajad ores p ro p o rcio n a ban sei'vicio de p o r vida y podían ser vestidos y alim en tad os co n m e n or gasto. Lo m e jo r de tod o era qu e su co n d ició n de esclavos los co n vertía en serv id o res absolu tos de sus am os, co m o era im posible que lo fuera ningún b la n c o 101. A m edida que se disparaba la dem anda de azúcar, y co n e lla el ap rem io para su p ro d u cció n , lo hizo tam bién el n ú m e ro de a fric a n o s im p o rta d o s. H a c ia 1 6 6 0 h a b ía tan tos n eg ro s com o blan cos e n la isla (quizá 2 0 .0 0 0 de cada raza) y h acia finales de siglo Barbados, ju n to co n las socied ad es esclavistas afines d e ja m a ic a y las islas L eew ard, h ab ía ab so rb id o un cu arto de m illón de esclavos de Á frica102. C ond enados por la «m aldición de Caín» y separados desde el prin cipio p or e l c o lo r de su p iel, los n e g ro s a p en as te n ía n alg u n a posi bilidad en so cie d a d es q u e todavía n o h a b ía n d esarro llad o un có d i go leg islativ o r e f e r e n t e a la escla v itu d y q u e , c o n p o ca o n in g u n a
m ano de obra india disponible, eran por lo demás abrum adoram ente blancas. C om o llegaría a co m p ren d er la asam blea de V irginia tras la rebelión de Bacon en 1676, convenía a los amos im pedir el desarrollo de u n a alianza entre los agraviados trabajadores b ajo co n trato de ser vid u m b re y los esclavos m e d ia n te el trazado de u n a lín e a divisoria e n tre ellos más m arcad a en cu a n to a su co n d ició n ju ríd ic a , un p ro ceso ya en m arch a antes del co m ien zo de la rev u elta103. P oco a poco las cad en as legales fu e ro n e stre ch á n d o se en to rn o a los african os y la A m érica b ritá n ic a se d irigió in e x o ra b le m e n te h acia el esta b le ci m ie n to de u n a s o c ie d a d d o n d e los esclavos n o e ra n m ás q u e b ie nes m uebles de sus p ro p ietario s. Esta esclavitud absoluta h aría posible en las posesiones británicas del co n tin e n te am erican o el d esarrollo de eco n om ías de p lantación cuyo eq u iv a len te ib é ric o más p ró x im o se e n c o n tra ría n o en los te rritorios colonizados p or los españoles, sino en el Brasil portu gu és104. En p rin cip io , p o d ría p a re c e r q u e las islas esp añolas del C arib e (L a Española, Cuba, Puerto R ico y ja m a ica ) ofrecían en el siglo xvi el mis m o p o ten cial para el progreso de m onocultivos basados en la m ano de o b ra esclava co m o el que se iba a p ro d u cir en la isla b ritán ica de B arbad o s en el siglo x v i i o de h e ch o en la m ism a posesión española de C uba a finales del xvin. Sin em b arg o , después de qu e se d ejaran a trás los añ os in ic ia le s de sa q u e o y e x p lo ta c ió n sin escrú p u lo s, el C aribe español quedó más bien estancado eco n ó m icam en te. Los co lonizadores más am biciosos se trasladaron al co n tin en te en busca de presas más sustanciosas y con su p artida la p o b lació n blan ca de las is las se estancó o dism inuyó. Las h acien d as azucareras de La Española y Cuba, au nque disfrutaran de cierto éxito al principio, tuvieron cada vez más dificultades p ara co m p etir con el azúcar produ cido en N ue va E sp a ñ a y Brasil. R esu ltaba m ás barato y sen cillo co n ce n tra rse en u n a actividad qu e re q u e ría m en o s m an o de o b ra co m o el pastoreo y la g a n a d e ría p ara s a tisfa c e r la c o n s ta n te d e m a n d a de cu e ro s en E spaña. A dem ás, las co n secu en cia s para la vida eco n ó m ica in d ian a de la p rim a cía de la e x tra cc ió n de plata en los virrein atos del co n ti n en te se propagaron al C aribe. C uando La H abana se convirtió en el p u erto de partida para las flotas anuales de plata, los isleños p erdie ron n a tu ra lm e n te su en tu siasm o p o r desai ro lla r p ro d u cto s locales para la e x p o rta ció n . Se p o d ían co n se g u ir b e n e ficio s con m ayor ra pidez, tanto legal co m o ileg alm en te, del crecim ien to de La H aban a co m o em porio de un co m ercio transatlántico que ahora atraía un in terés rapaz por parte de los rivales eu rop eos de E sp añ a105.
Fue Brasil, no el C aribe esp añol, el que o freció el prim er ejem p lo, y el m ás e sp e cta cu la r, de la e n o r m e riq u e z a q u e se p o d ía o b te n e r de las p lan tacion es a gran escala m ed ia n te el tr abajo de esclavos n e gros. Su co lo n iz a ció n sólo se e m p re n d ió co n em p eñ o en la d écad a de 1540, después de que los p o rtu gu eses se h u bieran alarm ado ante los infor m es a cerca de los p lan es fran ceses sobre la vasta región que se h abía con vertid o n o m in a lm e n te e n su posesión tras la llegada ac cid e n ta l de P ed ro A lvares C a b ra l d u ra n te sir e x p e d ic ió n a la In d ia en 1500. Al p rin cip io ap reciad as p o r el palo brasil, que pr o d u cía un tinte ro jo p ú rp u ra muy estim ad o , las zonas costeras del n oreste bra sileño, escasam en te pobladas p o r los co lo n izad o res portugueses, re sultaron ser adecuadas para el cu ltivo de la cañ a de azúcar . A m edida que la co ro n a portuguesa to m ab a m edidas para afianzarse en su n u e vo y p ro m e te d o r te r r ito r io d u ra n te los añ os q u e p re c e d ie ro n a la unión con España en 1580, em p ezó tam bién a tom ar un profundo in terés en la crea ció n de u n a in d u stria azu carera. Los indios tupinam bá d efra u d a ro n las esp eran zas d ep o sitad as en ellos corno m an o de o b ra para las nuevas p la n ta cio n es, ya fu era co m o esclavos o trab aja dores asalariados al estilo e u ro p e o , y un gran n ú m ero de ellos se ex tinguió a causa de las enferm edades d el V iejo M undo. Con la dem anda eur opea de azúcar en exp an sión , la respr resta a la escasez de m ano de o b r a fu e la m ism a q u e en las In d ia s e s p a ñ o la s . D esd e la d é c a d a de 1 5 60, se im por tó u n a cifra c r e c ie n te de esclavos a frica n o s para c o m p le m e n ta r o sustitu ir u n a fu erz a lab o ral nativa in satisfactoria y en descenso, y hacia finales de siglo Brasil, ya dep en d ien te de la m ano de o b ra africana, se había con vertid o en el m ayor pr oveedor m undial tle azú car106. Las técnicas de p ro d u cción resp onsables del espectacu lar éxito de Brasil en el cultivo y la ex p o rta ció n de azúcar n o se podían m an ten er e n secreto in d efin id am en te. C u a n d o la C o m p añ ía H olan d esa de las Indias O ccid en tales cap tu ró P e m a m b u c o a los portugueses en la dé ca d a de 1 6 3 0 , la in fo rm a c ió n cay ó e n marros de sus rivales p ro te s tantes; cuando los colonos ech a ro n a los holandeses de Brasil durante la d écad a qu e siguió a la re c u p e ra c ió n de la in d e p e n d e n c ia de P or tugal resp ecto de España en 1 6 4 0 ,ju d ío s sefardíes ansiosos p or esca par al co n tro l de la In q u isició n p o rtu g u esa huyer on de P em a m b u co h acia las A ntillas, d ond e in stru y eron a los isleños en las técn icas bra sile ñ a s de p r o d u c c ió n y p r o c e s a m ie n t o 107. C o n los m e rca d e re s h o la n d eses b ie n d ispu estos a p ro p o rc io n a r esclavos afr ican o s a los c o lo n iz a d o re s de B a rb a d o s, ya se te n ía n a m a n o los in g re d ie n te s
n ecesario s para la d ram ática exp an sió n de las p lan tacio n es de cañ a de azúcar trabajadas p o r esclavos en el C aribe b ritán ico . A m ed id a qu e los p ro p ie ta rio s de fin cas tab acaleras de V irginia em pezaban a im itar el ejem p lo de los p rod u ctores de azúcar de Bar bad os, el sig n ificad o de la p alab ra «p lan tació n » q u ed ó d efin id o en un sentid o más c o n c re to y e s p e c ífic o 108. C uan do el re v e re n d o jo h n C o tto n p red icó un serm ó n en 1 6 3 0 co n o casió n de la partida de la flo ta de W in th ro p h a c ia N ueva In g la te rra , e sco g ió co m o base un p asaje de S a m u el: «A dem ás yo fija ré lu gar a mi p u eb lo Israel; yo lo p lan taré»109 (2 Sam 7 :1 0 ). Las «plantaciones» irlandesas del siglo xvi e ra n en e se n cia p la n ta cio n es de g e n te , qu e h a b ía de flo re c e r en el suelo apropiad o, y o frecían u n aban ico de posibilidades infinitas. Sir Philip Sidney, com o co lo n izad o r de Irlanda, podía escribir que había «logrado» una «plantación» que sería «un em porio para la confluencia de todas las n a cio n es que am an o pr ofesan algún tipo de virtud o co m e rc io » 110. U n siglo después, los cam bios a co n tecid o s h abían acos tu m brad o a la g en te a p en sar en u na «p lan tación » co m o un asenta m ie n to en u ltra m a r q u e p ro d u c ía un cu ltiv o c o m e rc ia l p ara la e x p o rta ció n y un e m p o rio para la co n flu e n c ia de n acio n es que pro fesaban el m enos virtuoso de todos los tipos de co m ercio : la trata de esclavos. Las co n d icio n es de este co m ercio , tal co m o fue d esarrollado por los p ortu gu eses y ad o p tad o lu eg o p o r los h olan d eses y los ingleses, e ran bru tales sin e x c e p c ió n , a u n q u e los cu id ad os de los m iem bros de las ó rd en es religiosas en los pu ertos de en trad a en el m undo ibé ric o h ic ie ra n a lg o p o r m itig a r los s u frim ie n to s de los e n fe rm o s y m o r ib u n d o s al p ro c u ra r la s a lv a ció n de sus alm as. Si h u b o en el m u n d o a n g lo a m erica n o d el siglo xvii un caso co m p arab le al d e lje suita P ed ro Claver, q u ien ab razab a a los esclavos a su llegada a C ar ta g e n a e in clu so b a ja b a a las p estilen tes b o d eg as de los b arco s n e g r e r o s 111, se h a n o lv id a d o sus v irtu o sa s a c c io n e s . P ara los qu e sobrevivieron al terrib le calvar io de la travesía del A tlántico y la sub s ig u ie n te e x p o s ic ió n en el N uevo M u n d o a u n a m b ie n te co n e n fe rm e d a d e s e x tra ñ a s, la p ersp ectiv a e ra d esolad or a. Su d estin o lo d e scrib iría co n palab ras vividas y co n m o v ed o ras un co m p a ñ ero de C laver, el je s u íta A lo n so de S an d o v al, en u n a o b ra p u b lica d a por p rim e ra vez en Sevilla en 1627. Al d e n u n c ia r el tratam ien to al que e ran som etid o s los re c ié n llegados, co n ta b a có m o se les oblig aba a tra b a ja r en las m inas «de sol a sol, y tam b ién b u en o s ratos de la no c h e » ; si era n d e sig n a d o s co m o a d q u is ic io n e s p ara el serv icio do
m éstico, el trato era tan in h u m a n o qu e «valiera m ás en ellas, ser en cu a n to esto b e stia » 112. A pesar de todos los h o rro re s de su situ ació n , los esclavos africa nos de las posesion es españolas en A m érica p arece qu e disfru taron de m ayor m a rg en de m a n io b ra y m ás o p o rtu n id a d e s para m e jo ra r que los de las co lo n ias b ritán icas. D esarraigad os y lejos de su hogar, se c o n sid e ra b a qu e re p re s e n ta b a n u na m e n o r a m en a z a en p o te n cia para la seguridad que la p o b lació n in d íg en a. Esto im p licaba que los colonizadores españoles ten d ían a em p learlos co m o supervisores o ayudantes para tratar con la m an o de o b ra india, co n lo que los ele vaban 1111 p eld añ o en la cad a vez m ás c o m p lic a d a je ra r q u ía é tn ica y so cia l113. A m enu d o los co lo n izad o res se equ ivocaban al depositar su co n fia n z a y las m ero d ea n tes b an d as de « cim a rro n es» o esclavos fu gitivos, qu e a veces o p era b a n en co lu sió n co n in d ios locales, se co n virtieron en un p eligro para las co lo n ias españolas, so b re todo en el C arib e y P a n a m á 114. La am b ig u a c o n d ic ió n de los esclavos, puestos e n tre una p o b la ció n su jeta ella m ism a a u n a fo rm a de servidum bre, o fre c ía o p o rtu n id a d es de las q u e se p o d ía n a p ro v e c h a r los p ersp i caces y los afortu nados. P arad ó jicam en te, los esclavos de la A m érica h isp án ica tam bién se b en eficia ro n de que la España peninsular, a d iferen cia de Inglaterra, contaba con una larga exp erien cia en m ateria de esclavitud. Ello había co n d u cid o al desarrollo de un corpu s de leyes y prácticas que, al inen osju ríd icam en te, tendía a m itigar el in fortu n io de los esclavos. Sobre la base de que «todos los d erech o s del m u n d o siem p re ayudaron a la lib ertad »115, el código del siglo xm de las Siete P artid as estab lecía cier tas co n d icio n es para reg u lar su trato . Estas in clu ía n el d e re ch o a ca sarse, incluso contra los deseos de su am o, y a p o seer propiedad de for m a limitada. Las Partidas tam bién dejaban la puerta abierta a la posible m anum isión, ya fu era por parte del am o o de la co ro n a. La tra n sfe re n cia de la esclavitud a las In d ias esp añ o las in tro d u jo in elu d ib lem en te d iferen cias resp ecto a las prácticas p en in su lares116. En las vastas áreas b ajo d o m in io esp añ o l n o era fácil h a ce r resp etar las disposicion es m ás g en ero sas de las Siete P artidas, in clu so cu and o h a b ía voluntad de ello, y la suerte del esclavo variaba según su región y su am o. Sin e m b a rg o , las n o rm a s relativ as al m a trim o n io , la m a num isión y la posesión de propiedad d ejaban a los esclavos cierto mar gen; en particular, los esclavos u rban o s p ro n to se co n v irtieron en ex p e rto s a la h o ra de e x p lo ta r las riv alid ad es e n tr e las d istin tas institu ciones de co n tro l, adem ás de las o p o rtu n id ad es que o frecía la
ley. En p rin cip io , co m o cristian o s, d isfru taban de la p ro te cc ió n de la iglesia y el d erech o can ó n ico y, co m o vasallos de la co ro n a, podían b u sc a r de la ju sticia real re p a ra c io n e s . Sin lu gar a dudas, m u ch o s n o e sta b a n e n p o sició n de b e n e fic ia r s e de s e m e ja n te s p o sib ilid a des, p ero los n u m erosos casos que llegaro n a los tribu n ales de N ue va España sugieren que, al igual que los m iem bros de la población in d íg e n a , p ro n to a p re n d ie ro n a ju g a r seg ú n las reglas e s p a ñ o la s11'. A m ed id a que lu ch ab an por e sta b le ce r sus d erech o s al m atrim o n io o sus reivindicaciones de libertad, lograron, con la ayuda de la iglesia y la co ro n a, h acer m ella en la p reten sión de los am os de m anten erlos en su posesión corno u na m era propied ad y disponer de sus cuerpos co m o les pareciera. D ado que los hijos ad qu irían la co n d ició n social de su m adre, en vez de la de su padre, los zambos (hijos de padre esclavo negro y m adre india) n acían libres, au n q u e en la práctica esto significaba poco más que in tercam b iar una perspectiva de vida m iserable por otra, pues en tal situ a ció n estab an su jetos a las d em and as de tribu to y trab ajo im puestas sobre la población indígena. Sin em bargo, su co n d ición legal era su p erior a la de los esclavos y, au n q u e las au toridades co lo n iales m iraban mal el crecien te n úm ero de uniones afroindias, la co ro n a re ch azab a ro m p er con u n a co stu m b re que favorecía u n a ten d en cia li b e rta ria 118. La esclavitud, a frn de cuentas, era co n traria a la ley natu ral, que ejercía una poderosa influencia sobre la imaginación hispánica. No resulta sorp ren d en te, por tanto, que la m anum isión fu era más fá cil de a lcan zar en la Am ér ica h isp an a qu e en la in glesa, d o n d e se lleg arían a b lo q u e a r u no a u no los diversos cam inos que co n d u cían a ella. Las co lo n ias am erican as britán icas restrin g ieron cada vez más el poder" del am o para liberar a sus esclavos, m ientras que en general los territo rio s de la cor on a esp añ o la estaban libres de tales lim itacio n e s 119. En estos últim os no resu ltab a d esacostu m b rad o qu e los pro pietario s (so b re todo en sus testam en to s y últim as volu ntad es) co n ced iesen la libertad a sus esclavos, sobre todo a las m ujeres y tam bién a los en ferm o s y an cian o s, au n q u e en este caso tam bién pu ede co n siderarse un m ecan ism o que les p erm itía evitar el gasto de co n tin u ar m a n te n ié n d o lo s120. Adem ás, para los esclavos que cum plieran los re qu isitos a d ecu ad o s, era p o sib le o b te n e r su lib ertad en los trib u n a les, algo que p a rece era más d ifícil de alcan zar en N o rteam érica, al m en o s fu e ra d e N ueva In g la te r r a , a u n q u e siem p re h u b ie ra varia cio n e s e n tr e las co lo n ia s y e n tre la leg isla ció n y la p rá c tic a 121. Con todo, la m ayoría de los esclavos m anum isos en territo rio español po
dría h aber o b ten id o su libertad co m p rá n d o la co n el d in ero ah o rra do m ediante sus propias actividades122. C on un co n tin u o g o te o de m a n u m isio n e s q u e se su m aba al nú m ero de africanos libres ya instalados en las Indias, la p o b lació n n e gra libre creció rápidam ente, sobre tod o en las ciudades. Ya en la Nue va España de principios del siglo xvn„ la m ano de obra urbana africana lib re em p ezaba a so b re p a sa r e n n ú m e ro a la esclav a123. C o n ju n ta m en te con esclavos artesanos p ro p ied a d de m aestros artesanos, n e gros y m ulatos libres fu n d aro n co frad ías (tan sólo en Lim a se co n ta ban ya diecinueve a princip ios d el siglo x v ii124) y se h iciero n co n un espacio en un m u n d o co lo n ial h isp á n ico p rep arad o a su propio pe sar para acep tar su in có m o d a p re s e n c ia en el sen o de u n a socied ad estratificada. La A m érica b iitá n ica tam b ién ten ía negros libres, pero, a m edid a que la esclavitud se a fia n z a b a en las co lo n ia s su reñ as del c o n tin e n te , el e n to rn o en qu e vivían se fu e e n ra re c ie n d o cad a vez más. La aparición de la plantación fu e acom pañ ad a por u na crecien te d egradación social y racial, qu e a fe ctó a todas ellas125.
E c o n o m ía s t r a n s a t l á n t ic a s
La ex p lo tació n de los recu rso s d e l N uevo M un d o p o r los co lo n i zadores eu rop eos, m ed ian te la u tilizació n (segú n ap u n taban las cir cu n stan cias y se p re se n ta b a n n uevas o p o rtu n id a d e s ) de su p ro p io trab ajo , el de la p o b lació n in d íg en a y el de los esclavos african os im p o rtad o s, se basaba en el re c o n o c im ie n to de n ecesid a d es m utuas. A Europa le hacían falta, o al m enos así lo creía, los productos de Amé rica, con el oro y la plata a la cabeza d e la lista. Los colonizadores pre cisab an de m e rca n cía s eu ro p e a s q u e , p o r u n m otivo u o tro , n o po dían sum inistrarse ellos m ism os- H asta qu e se esta b leciero n sólidos ín d ices de cre c im ie n to d em o g rá fico , tam b ién n ecesita ro n un co n s tan te reab astecirn ien to de recu rso s h u m an o s. L a in te ra cc ió n de es tas n ecesid ad es m utuas p ro m ov ió e l ráp id o d esa rro llo de red es co m erciales transatlánticas, de co n fo rm id a d co n las pautas dictadas en p rim er lugar por los vientos y co rrie n te s del A tlán tico, pero tam bién p o r las prácticas y ex ig en cia s d e las m e tró p o lis y p o r su ad ap tació n a las co n d icion es am erican as lo cales. G racias a u n a c o m b in a c ió n d e in tu ic ió n y d estrez a co m o nave g ante, Colón d escu brió la ruta tran satlán tica qu e llegaría a ser la pau ta para la p rim era y más in tr ic a d a d e las red es co m e rcia le s qu e u n i
rían E u rop a y A m érica: la qu e en lazab a A nd alu cía y la A m érica tro p ical d el C a rib e . A p ro v e ch a n d o al m áx im o los v ien to s p re p o n d e rantes, la ruta d escribía u n arco elíp tico : los barcos partían de A nda lucía y cruzaban el o céan o tras h a cer escala en las Canarias, m ientras que volvían por latitudes m ás al n o rte pasando a través del estrech o de F lo rid a y las A zores. Si to d o iba b ie n , el trayecto de ida, desde el pu erto de S an lú car de B arram ed a hasta P ortob elo en el istm o de Pa nam á, podía reco rrerse en unos 91 días, en tanto que el viaje de vuel ta, sie m p re m u ch o más le n to , d u rab a unos 1 2 8 126. El tiem po de na vegación era m e n o r en la ruta de L o n d res a Jam estow n, au nque no tan to co m o se p o d ría d e s p re n d e r de la resp u esta d em asiad o e n tu siasta, co m o era de esperar, dada p o r el cap itán Seagull a la pregu n ta «¿Q ué distancia hay hasta allí?» h ech a por u no de sus com pañeros de b e b id a en E astw ard l í o («R u m b o al este», 1 6 0 5 ), co m ed ia escrita por C hapm an, Jo n s o n y M arston: «U nas seis sem anas de navegación, n o m ás, co n cu a lq u ie r b u e n v ien to ». De h e c h o , la m ed ia era de 55 días, au n q u e el viaje de vuelta p od ía llegar a h acerse en 4 0 12' (véase m apa 2, pág. 9 3 ). Las leyes naturales que reg ían la m arin ería en la era de la vela im p lica b a n cie rta s c o n s e c u e n c ia s in e lu d ib le s: d e te rm in a b a n h oras, rutas y estaciones para la navegación y co n ced ía n p referen cia a cier tos pu n to s de salid a a co sta de o tro s. Si A n d alu cía (d e h e ch o , Sevi lla y su c o m p le jo p o rtu a rio de S a n lú c a r y C ád iz) a d q u irió un m o n o p o lio para la n av eg ació n tra n sa tlá n tica en un estad io tem p ran o de la e x p a n sió n e s p a ñ o la en u ltra m a r, no fu e sim p le m e n te el re sultado de m aq u in acio n es b u ro cráticas o del cap rich o h um ano. En cam b io , si las salidas se h u b iera n p ro d u cid o desde la costa n orte de España, la d u ració n del viaje h u b ie ra sido un 20 por cien to más lar ga y la travesía h u b iera costad o un 25 p o r cien to m ás128. C on el paso del tiem p o el m o n o p o lio an d alu z se co n v ertiría en o b je to de acer bas crítica s, pero es un re fle jo de la d esagrad able realid ad logística que, cu a n d o en 1529 se p erm itió zarp ar h acia las Indias desde toda u n a se rie de p u e rto s q u e c o m p re n d ía n d esd e B ilb ao hasta C arta g e n a , se hizo al p a r e c e r m uy p o co u so de tal a u to riz a ció n , que se co n v irtió en papel m o jad o m u ch o an tes de qu e fu era revocad a fo r m a lm e n te en 1 5 7 3 129. Así pues, h ab ía u na ló g ica g eog ráfica en la tem p ran a elecció n de Sevilla co m o c e n tro de o rg a n iz a c ió n del c o m e rc io a tlá n tico espa ñ o l, co n la c r e a c ió n en 1 5 0 3 de la C asa de C o n tr a ta c ió n para su pervisar la n avegación h acia las Indias. C om o p u erto fluvial, Sevilla
ten ía serias desventajas, que se liarían cada vez más evidentes a m e dida que el Guadalquivir se em b an cab a y la navegación se volvía pe ligrosa. No obstante, com o ciudad en los dom inios reales d en tro de una Andalucíajalonada de exten so s enclaves señ o riales y co m o aje treada metrópoli con un rico h in terlan d ag ríco la co n b u e n a cap aci dad para aprovisionar las flotas de las Indias, los arg u m en tos a favor de Sevilla eran ap lastan tes ta n to d esd e el p u n to de vista p o lític o com o económ ico. Al fundar la Casa de C on tratación , Isabel y F ern an d o ten ían en la m ente el ejemplo de la C asa d a In d ia en L isboa, m ed ian te la cual la corona portuguesa in tentaba reg u lar y co n tro la r el lucrativo co m er cio portugués con Asia. En las circunstancias de principios del siglo xvi, tal enfoque regulatorio p arecía co m p letam en te lógico, por motivos tanto de seguridad n a cio n a l co m o de in te re s e s p ú b lico s m ás res tringidos. Se debían g u ard ar los se cre to s de la n av eg ació n tran sat lántica y excluir a los e x tra n je ro s d el c o m e rc io y la e m ig ra ció n ha cia las Indias, si se quería evitar que las nuevas posesiones de Castilla en ultramar cayeran en m anos de sus rivales y se p erd ieran los frutos de su empresa. Después de una larga lu ch a por m a n ten er sus propias prerrogativas en el interior, la corona tam bién estaba en extrem o preo cupada por que su autoridad, y con ella la posibilidad de elevados be neficios financieros, no se pusiera en peligro innecesariam en te al per mitir un acceso incontrolado de sus propios súbditos a sus posesiones transatlánticas. A m edida qu e iban d esem b arcan d o can tid ad es cre cientes de oro y plata am erican o s en E spaña, se h iciero n claram en te irrebatibles los argum entos a favor de can alizar los envíos de las In dias a través de un solo p u erto de en tra d a d o n d e se p u d ieran regis trar debidamente los m etales preciosos y guardar aparte b ajo llave las remesas para la corona. Así pues, el m on opolio de Sevilla, n acid o de la ló g ica y la conve niencia, y en clara resp u esta a las n e ce sid a d e s p o lítica s in te rn a s e internacionales de p rincipios del siglo XVI, fu e refo rzad o muy pron to por las exigencias de seguridad provocadas p o r u n co m e rcio tran satlántico en el que la plata e ra co n tan tísim a d ife re n c ia la m erca n cía más valiosa enviada d esd e las In d ias. Esos m ism o s req u isito s llegaron a determ inar tam b ién la estru ctu ra ca ra c te rística de la Ca rrera de Indias tal com o se d esarro lló en el tran scu rso del siglo XVI. Para hacer frente a la c re c ie n te am en aza de los co rsario s, tuvieron que proporcionarse esco ltas arm ad as. Los envíos aislados eran de masiado caros de p ro te g e r y d em asiad o v u ln erab les a los ataqu es,
y un in cip ie n te sistem a de convoyes alcan zó su fo rm a definitiva en 1564, cu and o se organizaron dos escuadras por separado: la «flota», qu e zarpaba en ab ril o mayo h a cia V eracru z e n N ueva España, y los «galeones», que salían en agosto h acia T ierra Firm e y el istmo de Pa nam á; las dos unidades com binadas regresaban a España el siguiente o to ñ o después de ju n ta rs e en La H aban a. Este esqu em a se converti ría en la pauta anual de las travesías transatlánticas españolas. A no ser que se poden p erió d icam en te, los m on op olios tien d en a crecer. En 1543, los m ercaderes de Sevilla se constituyeron en un Con sulado o g rem io m erca n te que llegó a e je r c e r un crecien te dom inio sobre el co m ercio de las Indias a m edida que avanzaba el siglo. I lacia finales de la cen tu ria, el tráfico m ercan til se h allaba envuelto en una tupida red de in tereses co m erciales y fin an ciero s que vinculaba a un grupo d o m in an te de m ercad eres del C onsulado con b an q u ero s rea les, alto s ca rg o s de la C asa de C o n tra ta c ió n y m in istro s y o ficia le s del C on sejo de Indias. Estos varios grupos de interés, que disfrutaban del apoyo de las autoridades m unicipales de Sevilla, lucharían con te nacidad p o r m a n te n er el m on o p o lio y resistirían cu alq u ier iniciativa que p u d iera am enazar co n so cav arlo 130. A unque la perpetu ación del m on o p o lio introdujo una rigidez que d ific u lta r ía la a d a p ta c ió n d el sistem a e sp a ñ o l tra n sa tlá n tic o a las n ecesid ad es en evolu ción de las socied ad es co lo n iales, el co m p lejo fin a n cie ro -m e rca n til sevillano n u n ca llegó a ten er un d om inio com p leto so b re el co m e rcio co n las In d ias: los m ercad eres ex tra n jero s, co m en z a n d o p o r los genoveses, e n c o n tra ro n in n u m erab les form as de in filtrarse en el en tram ad o; el co n trab an d o y el co m ercio ilegal se h icieron en d ém icos, y el tráfico de esclavos, au nque canalizado a tra vés de Sevilla, estab a en m anos portu gu esas, que ten ían sus propias redes p o r sep arad o y ex p lo tab an el sistem a para sus fines p articula res131. Los m iem bros de las fam ilias com ercian tes sevillanas, com o los A lm o n te 132, que ib an y venían e n tre España y A m érica, ten ían n ego cios en N ueva E sp añ a, P an am á y P e n i co n p a rticip a ció n de m erca d eres lo cales. A fin ales d el siglo x v i y p rin cip io s del x v i i , esta nueva g en eració n de em presarios am ericanos se estaba haciendo lo bastante rica y p o d ero sa co m o para qu e sus in teg ran tes tom aran parte in d e p e n d ie n te m e n te en el sistem a de co m e rcio atlán tico español y eje r cieran a su vez su in flu en cia en Sevilla133. Las com p añ ías m ercan tiles de Sevilla ya estaban trabajando de to dos m od os al lím ite de sus posibilidades, y grandes áreas de actividad co m e rcia l en el N uevo M undo se e n c o n tra b a n fu era de su alcan ce.
M ien tras qu e las im p o rta cio n e s eu ro p e a s a las A m éricas caían d en tro del m on op olio de Sevilla y d eb ía n con su m irse en la d em arcación a la qu e iban con sign ad as, p or reg la g en eral, no h ab ía restriccio n es sob re el tráfico m ercan til e n tre reg io n es para prod u ctos colon iales. V en ezuela, por ejem p lo , d isfru taba de un flo re c ie n te co m e rcio con las reg io n es vecinas y desde 1 6 2 0 e x p o rta b a g rand es rem esas de ca cao a M é x ico 134. A lo largo del siglo xvi h ubo tam bién en tre los puer tos de las costas del P acífico d e N ueva E sp añ a y P e n i un tráfico m er can til sin restriccion es. F in a lm en te, la co ro n a le puso fin en 1631, en un in te n to de lim itar las c o n se c u e n c ia s del c o m e rc io tran sp acífico que se h a b ía d esarrollad o en la d é ca d a de 1 5 7 0 en tre el p u erto m e x ic a n o de A c a p u lc o y el de M a n ila en las F ilip in a s, p o r el cu al se fu gaban h a cia C h in a g rand es can tid ad es de plata am erican a previa m en te destinadas a Sevilla135. La reg u lació n del co m e rcio en n o m b re d el interés n acio n al y por m edio de los m ecanism os del privilegio y los d erech o s de m on opolio e ra un arm a h a b itu a l en el a rs e n a l de los estad os de la E u ro p a m o d e rn a , qu e o p e ra b a n en un c o n te x to d o n d e se te n ía p o r ax io m á ti ca la co rre la c ió n e n tre m eta les p recio so s, p ro sp erid ad y poder. Las co n sid e ra c io n e s so b re las g a n a n cia s y el p o d e r eran tan d o m in a n tes al fo rm u lar la p o lítica e c o n ó m ic a en la In g la terra de los T u d o ry los Estuardo co m o lo eran en la E sp añ a de los Austrias: los rep resen tan tes de los in te re se s m e rc a n tile s se d irig ían a la c o ro n a para que idease estrategias con el fin de p ro teg er y fo m en tar el com ercio, y ésta co n fia b a a su vez en la co m u n id ad m e rca n til para qu e le p ro p o rcio nara un co n tin u o flu jo de in gresos p ro ced en tes de sus actividades en ultram ar. Fue p recisam en te so b re la base de tal acu erdo m utuo com o Sevilla ad qu irió y co n serv ó su m o n o p o lio , m ien tras la co ro n a recau daba sus rentas. H u biera sido difícil, si no im posible, in tro d u cir un sistem a de co n trol tan estricto en las actividades co m e rcia le s del m u n d o atlán tico inglés, sob re to d o en las fases tem p ran as de la co lo n iz a ció n transat lán tica. Las n itas m arítim as d e! A tlán tico n o rte se m ovían co n un rit m o d istin to al del A tlán tico e sp a ñ o l y los p rod u ctos em barcad o s ha cia la m e tró p o li im p o n ían im p erativos distin tos. Las p rim eras m tas seguían aguas muy h acia el n o rte, puesto qu e los pescadores ingleses, fran ceses y vascos llegaban p a ra ex p lo ta r los ban cos in tern acio n ales fr e n te a las co stas de T e rr a n o v a . E l tram o m ás c o rto d el A tlá n tico inglés estaba e n tre las Islas B ritán icas y Terranova, pero la naturaleza in h ó s p ita del país no fa v o re c ió la c o lo n iz a c ió n de zonas exten sas,
m ientras que el ca rácter de la actividad com ercial (llevada a cabo des de p eq u eñ o s pu ertos ingleses con la más p e re c e d e ra de las m ercan cías) d ifícilm en te se prestaba a u na reg u lació n estricta 136. Más hacia el n orte, en la rem o ta y helada región de la bah ía de H udson, el asen tam ien to o frecía perspectivas aún m en o s atractivas, pero las pieles, a d iferen cia del pescado, eran un artículo básico que se prestaba a la ex plotación em presarial. A fín ales del siglo x v i i , a m edida que crecía el co m ercio , p ro p o rcio n aría los cim ien to s para el lucrativo m on op olio co n ced id o por C arlos II a la C om p añ ía de la Bah ía de H udson. E xistían dos rutas principales para el co m ercio y la co m u n icació n e n tre las Islas B ritán icas y sus p rin cip ales colon ias, que se exten d ían desde Nueva In g la terra hasta el C aribe. La más sep ten trio n al de am bas, fría y brum osa, im p licaba una travesía de cin co sem anas hacia el o este y tres sem anas de vuelta a través de los ban cos de Terranova. La i\ita más m erid io n al, cálid a y h ú m ed a, pasaba por M adeira, las Azo res y B arb ad os, o ch o sem anas de n avegación de ida y de vuelta a In g laterra; n o o b stan te, se bu scaron y en co n tra ro n d erro tero s más di recto s, para evitar la n ecesid ad de pasar p or las A ntillas, cu an d o se d esarrolló el co m ercio del tabaco co n C h esap eak e13'. La variedad de rutas, que co n d u cía a una diversidad de asentam ien tos, a su vez pro d u cto res de u na g am a de m ercan cías muy d iferen tes, h acía muy di fícil pensar en térm inos de un sistem a al estilo español de flotas anua les fijas. No o b sta n te, a m ed id a q u e se d esa rro lla b a el c o m e rc io de ciertos productos básicos, tam bién lo hizo la necesidad de red u cir los riesgos de pérdidas p o ten cia lm en te elevadas a m anos de los piratas o de naves en em ig as. F u ero n las gu erras fran cesas de fin ales del si glo x v i i las que o b lig aro n a los ingleses a segu ir el ejem p lo español, al m en o s en p arte. D u ran te los añ os de co n flic to , fue n ecesa rio or ganizar fech as de salida reg u lares para las flotas de azú car y tabaco, de m od o que pudieran navegar en convoy arm ado con la protección p ro p o rcio n a d a p o r la co ro n a . A la h o ra de d eterm in ar tales fechas, los in tereses de los m ercad eres de L o n d res prevalecían so b re los de puertos se cu n d a rio s138. C on todo, alcanzar un nivel de organ izació n y d efen sa al estilo es p a ñ o l e x ig ía u n a c o m b in a c ió n de circu n sta n c ia s, ap titu d es y co m prom isos qu e sim p lem en te no se d iero n du rante el prim er m edio si glo de colonización inglesa en ultramar. Por más que Carlos I acariciara el su eñ o de un im p erio b ien o rd en ad o co n todos sus co m p o n en tes m ovién d ose al u n íso n o co n m ajestu o sid ad 139, el p roceso de asenta m ien to tran satlán tico se m antuvo o b stin a d a m en te irreg u lar duran
te su reinado. A unque en 1625 Virginia se transform ó en u na co lo n ia b ajo g o b iern o real d ire c to , la co n ce s ió n en otras partes de céd u las reales a p ro p ie ta rio s in d iv id u ales y co rp o ra tiv o s p ara el e s ta b le c i m iento de nuevos asentam ien tos exclu ía la posibilidad de estab lecer un co n tro l real h o m o g é n e o . Del m ism o m od o, C arlos p o d ía a n u n ciar su in ten ció n de asum ir el co n tro l del n ego cio del ta b a co 140, pero le faltaban los m edios para h a cer cu m p lir sus deseos. El estado sim p lem en te carecía del aparato y los recursos n ecesarios para im p o n er u n a firm e d irecció n ce n tra l sobre el co m ercio de u ltram ar y las em presas colonizadoras, las cuales se caracterizaban p o ru ñ a feroz co m p e te n cia en tre grupos de in tereses rivales en L o n d res y los pu ertos secun d arios, y u na e n o rm e prisa p o r o b te n e r g anan cias a co rto pla zo a costa de la p lan ificació n a larg o térm in o . Sin em b arg o, el fraca so estatal b ie n pudo ser la c o n d ic ió n previa im p rescin d ib le para el éxito final de la iniciativa inglesa en ultram ar, que d ep en d ía de la m o vilización g e n eral de los recu rsos h u m an os y fin a n cie ro s más varia dos, algo que h u biera resu ltad o muy difícil de alcanzar m ed ian te ó r d en es rea les. L a m ism a in c a p a c id a d d el g o b ie rn o de C arlo s para im p o n er tales d irectrices d ejó m argen de m an iobra para la libre em presa. Esto a su vez hizo posible e x p e rim e n ta r form as d iferen tes de «m ejo ram ien to» en co lo n ias que tan sólo se p arecían e n tre sí por la caren cia de tres elem en to s esenciales (m etales preciosos, sum inistro adecuado de m ano de o b ra y m ercan cías básicas in m ed iatam en te ac cesibles de im p ortan cia in d iscu tible para la p rop ia e c o n o m ía ), sin al m enos uno de los cuales era im posible su supervivencia a largo plazo según co in cid ían los pen sad ores m ercantilistas. A pesar de que los pu blicistas arg u m en taran a favor de la co lo n i zación inglesa en u ltram ar ad u cien d o com o ventajas la absorció n del e x c e d e n te de p o b la c ió n y la a p e rtu ra de nuevos m ercad o s para las m anufacturas de la m etróp oli, la tarea de d iseñ ar una estrategia eco n ó m ica co h e re n te para los asen tam ien to s so b re p rin cip io s m ercan tilistas sólidos se vio d ificu ltad a p o r su m an ifiesta in cap acid ad para p ro d u cir m ercan cías lo cales que refo rzaran los puntos débiles de la e c o n o m ía n a cio n a l. U n p ar de islas tro p icales y un p u ñ ad o de esta blecim ientos costeros desperdigados, con perspectivas al p arecer muy lim itadas de sacar p rovecho para la m etróp oli, a duras penas podían con sid erarse los cim ien to s de un im p erio b ritán ico en A m érica com p a ra b le en valor al e sp a ñ o l. H acia m ed iad o s d el siglo x v i i , sin em b a rg o , el a zú car de B a rb a d o s y el ta b a co de V irg in ia e m p ez a b a n a su g erir qu e, después de to d o, se p o d ría sacar p ro v ech o de aquellos
p e q u e ñ o s y rem o to s a sen tam ien to s a m erica n o s. El Western Design o plan p ara la p o lítica e x te rio r o ccid e n ta l de C rom w ell en 1655, con u n a e x p e d ició n cuyo objetivo era ap o d erarse de La E sp añ o la, ates tiguaba la fascinación que todavía ejercía sobre la im aginación inglesa el im p erio hisp ánico de la plata. A unque el plan de Crom w ell resultara u n a d ecep ció n que la tom a de Ja m a ic a apenas p arecía com pensar, fu e al m ism o tiem p o u n testi m on io de los re cie n tes éxitos y un presagio de lo que d ep arab a el fu turo. E ra la p rim era vez que el estado b ritán ico organ izaba una op e ra ció n m ilita r tra n sa tlá n tica que p erseg u ía in tereses im p eria les141. C om o tal, con stitu ía una pru eba no sólo del resurgim iento del poder estatal b a jo el g o b ie rn o de C rom w ell, sin o tam b ién de la nueva de te rm in a c ió n p o r p arte d el estad o p ara u tilizar ese p o d er p ara p ro m over objetivos tan to eco n ó m ico s co m o estratégicos. El Western De sign p u ed e c o n s id e ra rs e p arte de u n p lan n a c io n a l m ás am p lio m ed ian te el cual el estado intentaba realizar el potencial de la nación, y el de sus co lo n ias de ultram ar, para llevar al m áxim o su p o d er en su g ra n lu ch a in te r n a c io n a l c o n tra los rivales de In g la te rra : los espa ñ oles, los fra n ce se s y los h olan d eses. La co n stru cció n de u n a pod e ro sa fu e rz a naval a p artir de 1649 fu e decisiva p ara el é x ito de este grandioso propósito, así co m o la Ley de N avegación (N avigation Act) de 1651, qu e ten ía co m o objetivo reforzar el p o d er de la n ació n en el m a r142. El in e sp e ra d o éx ito de la flo ta inglesa en la p rim era gu erra anglo-holandesa de 1652-1654 dem ostraba más allá de cualquier duda qu e In g la te rra p o se ía a h o ra u n a fo rm id a b le cap acid ad p ara la e x p an sión m a rítim a y c o lo n ia l143. Le co rre s p o n d e ría a la m o n arq u ía restau rad a de C arlos II, en los años qu e sig u iero n a 1660, co n stru ir sob re los cim ien to s ech ad os por la rep ú blica, con la in tro d u cció n de sus propias Leyes de N avegación de 1 660 y 1663 y el establecim ien to en 1660 de un C o n sejo para el C o m ercio y las C olonias. En co m p a ra ció n co n el espaiiol, el estado b ritán ico fue lento a la h o ra de d esarrollar un en fo q u e c o h e re n te resp ecto a la exp lotación de los recu rsos am erican o s y de in te n ta r im p o n er su propio co n tro l reg u lad o r de los m ovim ientos del co m e rcio tran satlán tico. La crea ción de la Casa de C o n tratació n se p ro d u jo tan sólo una d écad a des pués del reg reso de C olón de su p rim e r viaje, m ien tras que transcu rrió casi m ed io siglo en tre la fu n d ació n d eja m esto w n y las prim eras m edidas efectivas de la co ro n a inglesa para garantizar que el co m er cio de u ltra m a r fu e r a re g u la d o d ire c ta m e n te p o r los p o d eres d el estado. En parte, se trató de un reflejo de la naturaleza de los mismos
recu rsos. El tem p ran o d e scu b rim ie n to de o ro en el C arib e español introdujo u n a u rgencia en el establecim iento de alguna form a de co n trol estatal que no se p e rc ib ía en un m un d o atlán tico b ritán ico , que p arecía o fre c e r poco m ás qu e p escad o, pieles, m ad era y algunas ba las de tabaco. En parte, re fle ja b a tam b ién la in cap acid ad de la co ro na inglesa bajo los T u d o ry los p rim eros Estuardo para d esarrollar un aparato burocrático de envergadura, op eración que h u biera sido mu ch o más factible si sus arcas se h u b ieran visto en riqu ecid as por un su m inistro reg u lar de m etales p recio so s p ro ced en tes del Nuevo M un do. Las iniciativas privadas, reforzadas p or cédulas y co n cesio n es de m o n o p o lio , se co n v irtiero n p o r tan to en el o rd en del día para el de sa rro llo de las p o sesio n es de In g la te rra en u ltram ar. C u an d o a m e d iados d el siglo x v ii el estad o se fue h a cie n d o más fu e rte , pudo em p eza r a c u e s tio n a r esos m o n o p o lio s ; en c a m b io , el m o n o p o lio de Sevilla, qu e d e p en d ía de u n a c o m p le ja co lu sió n de in tereses estata les y m e rca n tile s q u e se ap o y aban m u tu a m e n te , se co n v irtió en un bastión in ex p u g n ab le co n tra la refo rm a. A m bos poderes im p eriales, a pesar de todo, o p era ro n en el trans curso de los siglos xvi y x v ii d en tro del m ism o co n ju n to de supuestos previos a ce rca de la relació n id ó n ea de las co lo n ias de u ltram ar con la m etróp oli. Se trataría de u na relación según la cual los intereses de los asen tam ien tos serían su bo rd in ad o s sin m iram ien tos a los de una m e tró p o li im p erial em p eñ ad a en id e n tifica r y ex p lo ta r en sus pose sio n es transatlánticas los activos eco n ó m ico s que co n tribu yeran a sa tisfacer más ad ecu ad am ente sus propias necesidades. La provisión de tales b ien es sería co n trolad a y regulada a co n tin u ación de m odos que p ro d u jeran ganancias fiscales al estado y llevaran al m áxim o el p oder nacion al en un m undo de rivalidades in tern acionales enconadas, que ya d esd e m ediados d el siglo xvi, a m ed id a q u e el A tlá n tico se tran s fo rm a b a en un lago eu ro p e o , se p ro p ag aro n a las A rnéricas. Desde luego, existirían desacuerdos sobre qué bienes habían de ser más altam en te valorados. H acia m ediados del siglo x v i i , la plata se es taba deslustr ando y p o n ien d o más b ien negra. Los observadores nota ban có m o toda la plata de A m érica n o h ab ía logr ado llevar la prospe rid ad a E sp a ñ a , a u n q u e tod avía h a b ía p artid ario s de los m etales preciosos, com o G eorge Gardyner, para quien el principal objetivo del co m e rcio inglés d eb ía ser a tra e r al país tan to o ro y plata co m o fu era p o sib le y d ejar salir el m ín im o . Segú n él, «el co m ercio de Amér ica es p e rju d icia l, muy d e sh o n e sto y a lta m e n te d e sh o n ro so p ara n u estro p aís»144. H acia 1651, sin em b arg o , tales o p in io n es em pezaban a co n
siderarse más que ligeram ente excéntricas y el im perio de ultramar, in cluso si ca re cía de o ro y plata, co m en zab a a verse co m o una p ro lo n g a ció n in d isp en sable para cu a lq u ier estado que se p reciara. El pro b le m a , tal co m o se p e rc ib ía desde el c e n tro del im p e rio , era có m o ad m in istrar las posesiones en u ltram ar de m odo qu e prod u jeran los m áxim os b en eficio s para la m etróp oli. El reto de co n stru ir una infra estru ctu ra im p erial efectiva h ab ía ocu pad o d u ran te largo tiem po el pensam iento de m uchos españoles. E n la era de Crom w ell y la restau ra ció n de los E stu ard o tam bién em p ezaría a o cu p a r los p en sam ien tos de quienes acariciaban el sueño de un estado britán ico poderoso.
S eg u n d a parte
L a CONSOLIDACIÓN
C a p ít u l o 5 L a CORON A Y L O S COLONIZADORES
E
l m a r c o d e l im p e r io
El 13 de mayo de 1625, después de la d iso lu ció n de la C om p añ ía de V irgin ia el añ o a n te rio r y la im p o sició n del g o b iern o real directo so b re la apu rada co lo n ia , C arlos I hizo p ú b lica u n a p ro clam a p or la qu e an u n ciab a que V irginia, las islas S o m ers y Nueva In g laterra for m ab an parte p o r d e re c h o p ro p io de «N u estro Im p e rio R eal, h e re dado por Nos y que a Nos sin duda co rresp o n d e y p erten ece». «Nues tra plena resolución — proseguía la proclam a— tiene por fin que haya una línea uniform e de gobierno en, y por, nuestra entera m onarquía»1. «Nuestro Im perio Real»: éstas eran palabras altisonantes, de ascen d en cia solem ne, au nq u e un tanto am bigua. En 1533 Enriqu e VIII ha bía proclam ado que el R ein o de In glaterra era un «Im perio», térm ino que p arece haberse preten d id o referir n o sólo a una reafirm ación de so b eran ía nacional, sino tam bién a las reivin d icaciones de autoridad territorial sobre los vecinos de In glaterra, aludiendo más d irectam en te a irlandeses y escoceses2. El prim er uso conocido de la expresión «Im p e rio B ritá n ico » se re m o n ta a 1 5 7 2 y ev o cab a un im p erio h istó rico de las Islas Británicas perdido en la n och e de los tiem pos; no obstante, era un concepto que se podía am pliar sin excesiva dificultad para abar ca r los asentam ien tos de u ltram ar en A m érica3. C uando Carlos I ha blaba de «Nuestro Im perio Real», parece que tenía en la m ente su pro pio y benévolo gob iern o sobre un im perio de com unidades británicas, que con sistía p rin cip alm en te en los rein o s de In glaterra, Escocia, Ir landa y el principado de Gales, pero que ah ora se extendía a través del A tlántico para in co rp o rar las nuevas colonias am ericanas. E n tre todas ellas con stitu ían «n u estra en te ra m on arq u ía», qu e en su m en te co n ceb ía regida por «una lín ea uniform e de g ob ierno».
Se trataba de una cuestión de aspiracion es más que de realidades. C om o la E sp añ a de los Austrias, G ran B re ta ñ a , tal co m o h ab ía q u e dado u n id a b a jo el cetro d e ja c o b o VI y I, era u n a m o n a rq u ía co m puesta. Al igual que sus equivalentes europeas, la m onarquía com pues ta britán ica de los prim eros Estuardo («n u estra e n tera m on arq u ía») estaba fo rm ad a por distintos rein o s y d o m in io s co n sus propias tra d iciones y form as de g o b ie rn o distintivas, a u n q u e su jetas a un m o narca co m ú n y ú n ic o 4. A pesar de ello, e n tre tales territo rio s co n sti tu ía u na a n o m a lía u n a c o lo n ia en u ltra m a r g o b e rn a d a n o p o r la coron a, sino p o r u na co m p añ ía m ercan til, p or más que su cédu la de con stitu ción h u biera sido co n ced id a p o r el p o d er real, y para un so berano que acariciaba el sueño de «una línea uniform e de gobierno», y a quien le entusiasm aba atar cabos sueltos, el so m etim ien to de V ir ginia al co n trol directo del m on arca el año a n terio r a su subida al troO no re p re sen ta b a sin duda u n a fu e n te de co n sid e ra b le satisfacció n . Con todo, au nqu e la rea firm a ció n p or p arte de C arlos de su interés directo en los asentam ientos de u ltram ar m ostraba co n claridad que los co n sid era b a co m o algo más qu e sim p les o p e ra cio n e s co m e rcia les, durante su rein ad o no h ubo un gran avance en la su bord in ación de los territorios am ericanos a «una lín ea u n ifo rm e de gob iern o ». La co ro n a, sin em b arg o, insistió en qu e los in versores y los p o ten ciales colonizadores obtuvieran prim ero u n a autorización real para sus pro yectos y d ejó clara su in te n c ió n de m a n te n e r u n a supervisión g en e ral de sus actividades, las cuales, si se reg u laban de m odo adecuado, podían co n trib u ir su stan cialm en te a au m en ta r el p o d er y la prospe ridad nacionales. Aunque la fundación de la C om p añ ía de la B ah ía de Massachusetts en 1629 insinuaba que, a pesar de su fracaso en V irginia, la com pañ ía con céd u la real todavía p odía te n e r fu tu ro en A m érica, se ap reciaba u n a ten d en cia h acia el e sta b lecim ien to de g o b iern o s no reales, sino de propietarios: bajo este sistem a, se h acían co n cesio n es de terren o y d erech o s de ju risd ic ció n a p ro p ietario s p atro cin ad o res que poseían acceso privilegiado al m on arca y estaban bien situados para movilizar capital y posibles colonos. Barbados se convirtió en una colon ia de pro pietarios en 1629 com o u n a de varias islas en las Antillas que caían den tro de la p a ten te del co n d e de C arlisle3, m ien tras que a G eo rg e Calvert, lord B altim ore, se le co n ce d ió la p ro p ied ad del nuevo proyecto de colonia de Maryland m ediante la em isión de u n a cédula real a nom b re de su h ijo Cecilius Calvert en 1632, qu e le co n fería poder es de go bierno similares a los ejercidos tradicionalm ente por los príncipes obis-
pos d e D u rh a m . InvesLidos los p ro p ieL arios d e p o d e re s casi reales, el sistem a m ed iev al d e p a la iin a d o e n las m arcas lim ítro fe s c o n E sco cia y G a les p a r e c ía a p rim e r a vista u n m o d e lo p r o m e te d o r p ara las s o c ie d ad es fro n te riz a s q u e su rg ía n e n la A m é ric a b r itá n ic a 6. L a e x p e r ie n cia, sin e m b a rg o , p r o n to su g irió a lg o disLinto. N o es s o r p r e n d e n t e q u e , c o n la e m p re s a c o lo n iz a d o r a b r itá n ic a to d av ía en u n a fase e x p e r im e n ta l, y p o ca s p ersp ectiv as de b e n e fic io s rá p id o s a p a r tir d e las in v e rs io n e s , las in icia tiv a s c o lo n ia le s b a jo los p rim e ro s E stu a rd o a d o p ta ra n diversas fo rm a s, c o n el re su lta d o de 1111 m o s a ic o d e d if e r e n t e s e s tilo s d e g o b ie r n o y ju r is d i c c ió n . A u n q u e en 1 6 3 4 se e s ta b le c ie r a u n a C o m is ió n p a ra la R e g u la c ió n de las C o lo n ia s b a jo la p r e s id e n c ia d el a rz o b isp o L a ú d 7, la c o r o n a n o e ra basta n ie fu e r te , n i e s ta b a n las m ism as e c o n o m ía s c o lo n ia le s lo su ficie n L em eru e d e s a r r o lla d a s , p a r a p e r m i t ir la im p o s ic ió n d e u n g ra d o sig n ific a tiv o d e h o m o g e n e id a d , o in c lu s o d e u n a d ir e c c ió n cenLral. L a s u p e rv iv e n c ia e r a la a b so lu ta p rio rid a d y fu e la n só lo e n las d é c a das cen L rales d e l sig lo x v i i , a m e d id a q u e las c o lo n ia s se a rra ig a b a n c o n firm e z a y la G ra n B re ia ria d el ré g im e n re p u b lic a n o de C rom w ell y d e la R e s ta u r a c ió n se e s ta b le c ía c o m o u n a d e las p r in c ip a le s pole n c ia s m a rítim a s y c o m e r c ia le s e n tr e los estad o s e u ro p e o s , cu a n d o se h iz o p o s ib le p e n s a r e n té r m in o s realisLas en el d e s a r ro llo d e u n a políLica a u té n tic a m e n te im p e ria l y u n m a r c o siste m á tic o p ara el go b ie r n o d el im p e rio d e u ltra m a r. Es sig n ifica tiv o q u e fu e ra en este pe r io d o c u a n d o c o m e n z a r o n a u sa rse e x p r e s io n e s c o m o « el Im p e r io B riL án ico (o in g lé s ) en A m é ric a » o « d ¿ A m é ric a » . L a d e n o m in a c ió n m ás g e n e r a l « Im p e rio B riL án ico », e m p le a d a p ara d esig n a r el c u e rp o p o lític o u n ita r io de In g la te rra , Irla n d a , E sc o c ia y las co lo n ia s, p a re ce q u e n o en L ró e n e s c e n a anLes d e l s e g u n d o c u a r to d e l sig lo x v i i i , a re m o lq u e d e la u n ió n a n g lo e s c o c e s a d e 1 7 0 7 y c o n c ie r to re tra so . In clu so e n lo n c e s la e x p re sió n Lardó e n e n c o m i ar su c a m in o h a cia la leLra d e im prenLa. AnLes d e 1 7 6 3 , ia n só lo a p a re c ió e n 16 l íl u Ios de ptib lic a c io n e s ; d e sd e ese m o m e n to h a sta a 1 8 0 0 se su m a ría n 1 0 8 m ás. « C o lo n ia s » y « p la n L a c io n e s» (plantations) s ig u ie r o n s ie n d o los Lérm in o s p re fe rid o s e n la in m e n sa m a y o ría d e los ca so s8. L o s pasos relaLivam enLe le n to s y v acilan Les d e los in g leses h a cia el estab lecim ien L o d e u n im p e rio g u a rd a n u n m a rca d o conLrasLe c o n la ra p id e z c o n q u e los LerriLorios a m e r ic a n o s d e E sp a ñ a fu e ro n in c o r p o ra d o s f o r m a lm e n ie a l u í sisLem a im p e ria l e fe cliv o . D e n u e v o , sin e m b a rg o , la L erm in o logía iesulL aba a m b ig u a . C u an d o en 15 1 9 su m o n a rca fu e e le g id o e m p e ra d o r del S a c ro Im p e rio R o m a n o b a jo el n o m
b re de C arlo s V, los c a s te lla n o s d e ja ro n cla ro q u e p ara ellos era , y seg u iría sien d o , a n te to d o el rey C arlos I de C astilla9. Ésta 110 te n ía n ingu na in ten ció n de sum ergirse en un im perio universal, co n cep to h acia el cual era tra d ic io n a lm e n te h ostil. Su rey, a pesar de ello, era a h o ra no sólo el em p erad o r, sin o tam bién el s o b e ra n o de una vasta m o n a rq u ía co m p u esta, d e la qu e C astilla e ra u n m iem b ro , au n q u e cada vez más co m o p rim u s Inter pares, d en tro de un co m p le jo de rei nos y territorios que in clu ía la co ro n a de A ragón, los Países Bajos y las posesiones españolas en Italia. Tras la abd icació n de C arlos en 1556, su h ijo Felip e II de E sp añ a h e re d ó la m ayor p arte de su m o n arq u ía com p u esta, pero n o el títu lo im p erial, que pasó al h erm an o de C ar los, F ern an d o . C o n el tie m p o , s u rg iría un n o m b re p ara la co lectiv id a d de tie rras qu e le d eb ían lealtad a F elip e y sus d escen d ien tes: «m on arq u ía esp añ o la». E n tre tan to , se realizaro n varias p ropu estas para d o tar a Felipe de u n título qu e le d iera clara p re c e d e n c ia so b re su co m p eti d or eu rop eo más d irecto, el rey de Francia. En 1564, por ejem p lo, re cib ió su g eren cias de q u e d e b ía llam arse E m p e ra d o r de las Indias o del N uevo M u n d o 10. E sta fó rm u la c o in c id ía co n u n a id ea ex p resa da en un principio por H ern án C ortés, según la cual Carlos podía lla m arse le g ítim a m en te «em p erad o r» de Nueva E sp a ñ a 11, quizá ig n o rada porque la cristiandad h abía co n o cid o trad icio n alm en te sólo un em perador, el titular del Sacro Im p erio R om an o. Es de su p o n er que, al re ch a z a r la nueva su g e re n c ia , F elip e actu a ra m ovido p o r los mis mos factores que su padre y sobre todo por el deseo de 110 causar una o fe n sa in n e c e s a ria a la ra m a a u stria c a de su fa m ilia . N o o b sta n te , en fech a tan tem p ran a co m o 1527 G onzalo F ern án d ez de Oviedo ha b ía escrito sob re «este im p erio o ccid en ta l de estas In d ias»12 y los su ceso res de F elip e al tro n o esp añ o l del siglo xvii fu ero n dignificados en varias p u b lica cio n e s c o n el títu lo de « E m p e ra d o r de las Indias» o «E m perad or de A m érica». Sin em bargo, ni tal título ni la expresión «im perio de las Indias» lleg aro n a ad q u irir ran go o ficial d u rante los dos siglos de so b e ra n ía de la d in astía Flabsbu rgo en E sp añ a13. A unque 110 constituyeran fo rm alm en te un im p erio, los territorios transatlánticos de co lo n izació n española fu ero n dotados muy pronto de su propia con d ición ju ríd ic a distintiva dentro de la m onarquía com puesta española. N o m in alm en te, esta m o n arq u ía estaba form ada por rein o s y d om inios d e dos tipos: los ad qu irid os por h e re n c ia o u n ió n dinástica y los adquiridos p o r con qu ista. Los de la p rim era categoría, q u e se in c o r p o ra b a n co m o a so ciad o s en ig u ald ad de co n d icio n e s
1.
E s t e p l a n o d e « la g r a n c i u d a d d e T e n o c h t i t l á n » e s u n g r a b a d o d e la e d i c i ó n e n l a t í
d e la s e g u n d a c a r t a d e r e l a c i ó n e s c r i t a p o r H e r n á n en N ú r e m b e rg e n
C o r t é s a C a r lo s V , p u b lic a d a
1 5 2 4 . E l 8 d e n o v ie m b r e d e 1 5 1 9 C o r té s y su s h o m b r e s c r u z a r o n
el la g o T e x c o c o p o r la c a l z a d a d e I x t a p a l a p a , q u e a p a r e c e a la iz q u ie r d a , p a t a r e a liz a r su e n t r a d a e n la c iu d a d . E n la P l a z a M a y o r d e b a j o .
e l c e n t r o d e l p la n o f ig u r a e l T e m p l o d e l S o l, c o n
_______ 2.
R e tra to d e M o c t e z u m a ( M o t e c u h z o m a I I) a t r ib u id o a A n t o n io
R o d r íg u e z
(h . 1 6 8 0 - 1 6 9 7 ) . A u n q u e e ste r e t r a t o d e l e m p e r a d o r fu e p in t a d o e n M é x ic o a f in a le s d e l s ig l o X V li, e l a r t is t a s e b a s ó e n im á g e n e s h a ll a d a s e n c ó d ic e s d e l s ig l o x \ l .
3.
« N u e v a d e s c r ip c ió n d e A m é r ic a » , e n A b r a h a r u
O r t e liu s ,
Theatrum Orbis Terrarum.
E ste m a p a , p r o c e d e n t e d e la e d ic ió n d e 1 5 9 2 d e l a tla s d e O r t e liu s , p u b lic a d o e n A m b e r e s , m u e s t ra e l m u n d o s e g ú n lo c o n o c ía C h r is t o p h e r N e w p o r t . L a B a h ía d e C h e s a p e a k e , q u e f ig u r a e n e l m a p a , fu e d e s c u b ie r t a e n
1 5 8 5 p o r u n g r u p o d e c o lo n o s q u e h a b ía
p a r t i d o d e la i s la d e R o a n o k e b a j o e l m a n d o d e R a l p h L a ñ e .
4. J o h n W h it e ,
Indios pescando,
a c u a r e la
( ¿ 1 5 8 5 ? ) . J o h n W h it e fu e e n v ia d o e n 1 5 8 5 p o r s ir W a l t e r R a l e i g h a la is la d e R o a n o k e p a r a d e j a r c o n s t a n c ia d e l a s p e c t o d e la p o b l a c i ó n d e V ir g in ia . E s t a a c u a r e la p e r t e n e c e a u n a s e r ie d e e x p r e s iv a s r e p r e s e n t a c io n e s d e la \ id a d e lo s a l g o n q u in o s d e C a r o l in a y c o n s t it u y e n e t m e j o r t e s t im o n io v is u a l r e a liz a d o p o r u n e u r o p e o d e c u a l q u i e r a e le l o s p u e b l o s i n d í g e n a s d e l a A m é r i c a d e l s i g l o X \1 .
5 . N a t i v o s d e N u e v a I n g l a t e r r a d a n d o la b ie n v e n id a a B a r t h o lo m e w G o s n o ld . G r a b a d o d e T h e o d o r d e B iy ,
América,
lib r o X I I I
(F ra n k fu rt, 1 6 2 8 ). B a r t h o lo m e w G o s n o ld fu e c a p it á n d e l
Godspeed,
u n o d e lo s tre s b a r c o s
d e l v ia je d e C h r i s t o p h e r N e w p o r t a j a m e s t o w n en
1 6 0 7 . C in c o a ñ o s a n t e s h a b ía r e a liz a d o
t u i r e c o n o c im ie n t o d e la c o s t a d e N u e v a In g la t e r r a q u e p r o p o r c io n ó e l e s c e n a r io p a r a e s t a r e c o n s ü ~ u c c ió n id e a liz a d a , c o n u n o s ¿o d io s a lg o n q u in o s a n s io s o s d e c o m e r c ia r c o n lo s r e c ié n lle g a d o s in g le s e s , a lo s q u e o fre c e n sartas d e
wampum
(a b a lo rio s d e c o n c h a )
a c a m b io d e c u c h illo s . U n a v e z e n j a m e s t o w n , G o s n o ld , c o m o ta n to s d e su s c o m p a ñ e ro s, c a y ó e n f e r m o y m u r i ó a lo s p o c o s m e s e s d e la f u n d a c i ó n d e la c o l o n ia .
6.
M a n t o d e P o w h a t a n . P ie l d e c ie rv o d e c o r a d a c o n c o n c h a s . A u n q u e se c o n o c e c o m o
m a n t o , e s t a p i e l d e c i e r v o p u e d e s e r u n a r e p r e s e n t a c i ó n d e la s t r i b u s o p u e b l o s b a j o el d o m i n i o d e P o w h a t a n . A c t u a l m e n t e c o n s e r v a d o e n e l M u s e o A s h m o l e a n e stá d o c u m e n t a d o p o r p r i m e r a v e z e n
de O x fo rd ,
1 6 3 8 c o r n o « la v e s t i d u r a d e l r e y d e V i r g i n i a » .
O r ig in a lm e n t e f o r m a b a p a r t e d e la f a m o s a c o l e c c ió n d e a n t ig ü e d a d e s y o b j e t o s e x ó t ic o s , c o n o c id a c o m o « E l A r c a » , r e u n id a p o r j o h n T r a d e s c a n t , j a r d in e r o d e l re y C a r lo s I de In g la t e r ra .
7.
S e ll o d e la C o m p a ñ í a
d e la B a h í a d e M a s s a c h u s e t t s . E l s e llo d e s t a c a e l c o m p r o m i s o d e la e n t i d a d c o n la c o n v e r s i ó n d e lo s in d io s . E n e l g r a b a d o u n i n d i o r e p it e la s p a l a b r a s p r o n u n c ia d a s p o r « u n v a ró n m a c e d o n io » e n u n a v is ió n d e s a n P a b lo : « P a sa [a M a c e d o n ia ] y a y ú d a n o s » .
8.
S im ó n v a n d e P a sse ,
de Pocahontas,
g ra b a d o
Retrato (1 6 1 6 ).
D e sp u é s de su fa m o so e n c u e n tro c o n e l c a p it á n J o h n S m it h , P o c a h o n t a s , la h ij a d e P o w h a t a n , f u e e n v ia d a p o r s u p a d r e e n v a ria s o c a s io n e s a l ¿. s e n t a m ie n t o e le J a m e s t o w n p a r a a c t u a r c o m o in t e r m e d ia ria . C o n v e r t id a a l c r is t ia n is m o y b a u t iz a d a c o n el n o m b r e d e R e b e c a , se ca só e n 1 6 1 4 c o n J o h n R o lf e y e n
16161o
a c o m p a ñ ó a I n g l a t e r r a c o n e l h ij o d e a m b o s , d e t ie r n a e d a d . M u y a g a sa ja d a e n L o n d re s, ca y ó e n f e r m a y m u r i ó a l a ñ o s ig u ie n t e m ie n t r a s a g u a r d a b a la p a r t id a d e l b a r c o q u e ib a a lle v a r a la f a m ilia d e v u e lt a a V ir g in ia . S u m a t r i m o n i o c o n u n o d e lo s p r im e r o s c o lo n o s s e ñ a ló u n c a m in o q u e n o s e ría s e g u id o e n la A m é r ic a b r it á n ic a , d o n d e lo s e n la c e s in t e r é t n ic o s f u e r o n r e la t iv a m e n t e e s c a so s e n c o m p a r a c ió n c o n el p r o c e s o d e m e s t iz a j e d e la A m é r i c a e s p a ñ o la .
9.
T h o m a s H o lm e ,
Plano de la ciuda d de Filcidelfia en la provincia de Pensilvania en A mérica
( L o n d r e s , 1 6 8 3 ) . C o m o se p u e d e o b s e r v a r e n e ste p l a n o d e F ila d e lf ia , r e a liz a d o e n
1682,
el m o d e lo d e r e t íc u la p a r a e l t r a z a d o u r b a n o , m u y e x t e n d id o e n la A m é r i c a e s p a ñ o la , f u e a d o p ta d o p o r W illia m
P e n n
p a r a la c a p it a l d e s u n u e v a c o l o n ia . P e n n e s p e c if ic ó q u e
la s c a l le s d e b í a n t e n e r e n t r e q u i n c e y t r e i n t a m e t r o s d e a n c h o y q u e la s c a s a s d e b í a n e s t a r s it u a d a s e n e l c e n t r o d e la s r e s p e c t iv a s p a r c e la s , c o n l o q u e fij ó u n m o d e l o q u e s e r ía m u y im it a d o e n N o r t e a m é r ic a .
10. S a m u e l C o p e n ,
Vista deB rid ge Town en Barbados,
g ra b a d o
( 1 6 9 5 ) . S e t r a t a d e la p r i m e r a
g r a n v is t a p a n o r á m i c a d e u n a s e n t a m ie n t o c o l o n i a l in g lé s . R e p r e s e n t a e l p r ó s p e r o p u e r t o m a r ít im o d e B r id g e t o w n , q u e h a b í a s id o r e c o n s t r u i d o e n s u m a y o r p a r t e d e s p u é s d e u n h u r a c á n e n 1 6 7 5 . L o s a lm a c e n e s d e a z ú c a r se a lin e a n e n lo s m u e lle s .
11.
L o s c o m i e n z o s e le l a e t n o g r a f í a
c le l N u e v o M u n d o . L a
M ichoacán
Relación de
(1 5 3 9 -1 5 4 0 ) p r o p o r c io n a
u n a r i c a d e s c r i p c i ó n e le l a h i s t o r i a y l a s c o s t u m b r e s d e lo s in d io s t a r a s c o s e n e l M é x ic o c e n t r o -o c c id e n t a l a n te s d e la c o n q u is t a e s p a ñ o la . E l a u t o r , p r o b a b le m e n t e el f r a n c is c a n o J e r ó n im o d e A lc a lá , a p a r e c e o f r e c ie n d o s u m a n u s c r it o a l v ir r e y , d o n A n t o n i o e le M e n d o z a .
12 .
( ia s p a r d e B e r r io ,
Descripción de C en o Rico y de la imperial villa de Potosí ( 1 7 5 8 ) .
E l C e rro
R i c o , o m o n t a ñ a d e p l a t a , s e e le v a a l f o n d o , m i e n t r a s q u e la c i u d a d e n s í, t r a z a d a s e g ú n u n p l a n o d e r e t íc u l a , s e e x t i e n d e d e l a n t e d e é l. A
la i z q u i e r d a a p a r e c e n la s p r e s a s y e m b a l s e s
c o n s t r u i d o s p o r l o s e s p a ñ o l e s c o n e l f i n d e i m p u l s a r l o s i n g e n i o s p a r a e l r e f i n a d o ele l a p la t a . M i e n t r a s e l t r a b a j o p r o s i g u e e n la s m i n a s , u n a p r o c e s i ó n d e s c i e n d e la c o l i n a c o n lo s e s t a n d a r t e s d e u n a c o f r a d ía r e lig io s a . S it u a d a e n la s a lt u r a s a n d in a s , a 4 . 0 0 0 m e t r o s p o r e n c i m a d e l n i v e l d e l m a r , l a c i u d a d d e P o t o s í d e m e d i a d o s c l e l s i g l o X V III t e n í a m e n o s d e 6 0 . 0 0 0 h a b ita n t e s, u n a p o b la c ió n m u y in f e r io r a la d e 1 6 0 0 , c u a n d o u n a p o b la c ió n d e m á s d e 1 0 0 . 0 0 0 p e r s o n a s lo c o n v e r t ía e n u n a d e la s m a y o r e s c iu d a d e s d e l m u n d o o c c id e n t a l.
13.
José d e A lc fb a r ,
S a n Jo sé y la Virgen
( 1 7 9 2 ) . L a b u r o c r a c ia c e le s t ia l e n f u n c i o n a m ie n t o :
la V i r g e n y s a n J o s é a c t ú a n c o m o m e d i a d o r e s y t r a n s m i t e n p e t i c i o n e s a C r i s t o p a r a s u d e s p a c h o . A u n q u e s e s u p o n í a q u e lo s r e in o s d e e ste m u n d o s e g u ía n e l m o d e lo d iv in o , e sta p i n t u r a i n s i n ú a q u e e l m u n d o h i s p á n i c o s e f o r m ó u n a i m a g e n d e l r e i n o d e lo s c i e l o s s e g ú n la e s t r u c t u r a j e r á r q u i c a d e u n a m o n a r q u í a e s p a ñ o l a b u r o c i a t iz a d a , c o n s u s m e m o r ia le s , p e t i c i o n e s y c a b i l d e o s e n r e v e s a d o s , m o v i d a p o r la c o n v i c c i ó n d e q u e u n m o n a r c a a g r a d e c i d o r e c o m p e n s a r í a lo s s e r v ic io s p r e s t a d o s lle g a d a la h o r a .
14.
A n ó n im o ,
n a c ió e n
L a señora Elizabeth Freakey su hija M ary
(h . 1 6 7 1 -1 6 7 4 ). E liz a b e t h C la r k e
1 6 4 2 , h ij a d e u n p r ó s p e r o c o m e r c i a n t e d e D o r c h e s t e r , a l s u r d e B o s t o n . F .n 1 66 1
se c a só c o n
J o h n F re a k e , in m ig r a d o h a c ía p o c o , q u ie n se c o n v ir t ió e n u n a c a u d a la d o
m e r c a d e r b o s t o n i a n o c u y o r e t í a lo , p i n t a d o p o r e l m i s m o a r t is t a , f o r m a b a p a r e j a c o n e ste c u a d r o . L a p a r e ja t u v o o c h o h ij o s , d e lo s c u a le s la n i ñ a q u e a p a r e c e e n e l r e t r a t o , n a c id a en
1 6 7 4 , e r a la m e n o r . T r a s la m u e r t e d e s u m a r i d o e n u n a c c id e n t e a l a ñ o s ig u i e n t e ,
E liz a b e t h F r e a k e c o n t r íy o s e g u n d a s n u p c ia s y s o b r e v iv ió h a st a 1 7 1 3 . E s t e r e tra t o d o b le de m a d r e e h ij a p u e d e c o n s id e r a r s e u n
t r i b u t o a la f e c u n d i d a d q u e s e e s p e r a b a d e la f a m ilia
p u r i t a n a , m ie n t r a s q u e e l c u e llo d e e n c a j e , e l v e s t id o d e s e d a y la s jo y a s d e E liz a b e t h d a n t e s t im o n io d e l b ie n e s t a r a lc a n z a d o p o r la é lit e m e r c a n t il e n la N u e v a In g l a t e r r a d e l s i g l o x v it .
le f in a le s
15.
A n d r é s d e Is la s ,
Cuatro castas
( 1 7 7 4 ) . E s t a s c u a t r o o b r a s, t o m a d a s d e u n a s e rie
d e d ie c is é is p i n t u r a s d e c a s t a s r e a liz a d a s p o r u n a r tis t a m e x ic a n o , s o n t íp ic a s d e u n g é n e r o q u e g o z a b a d e a m p lia p o p u la r id a d e n e l s ig lo X M II. C o n s t it u y e n u n a b u e n a ilu s t r a c ió n d e la t e n t a t i v a d e i d e a r u n a t a x o n o m í a d e l o s g r a d o s d e m e s t i z a j e e x i s t e n t e s e n e l v i r r e i n a t o d e N u e v a E s p a ñ a . F ila s u p e r i o r : 1. D e e s p a ñ o l e in d ia , n a c e m e s t iz o ; 2 . D e e s p a ñ o l y m e s tiz a , n a c e c a s t iz o . F il a in f e r io r : 3. D e i n d i o y m e s t iz a , n a c e c o y o t e ; 4. D e l o b o (d e s c e n d ie n t e d e in d i o y a f r ic a n a ) y n e g r a , n a c e c h in o .
16.
A n ó n im o ,
Don L u is de Velasco, m arqués de Satinas
( 1 6 0 7 ) , s e g u n d o h ij o d e d o n L u is
d e V e la s c o , q u ie n h a b ía s id o e l s e g u n d o v ir r e y d e N u e v a E s p a ñ a la U n i v e r s i d a d d e S a l a m a n c a , f o r m ó p a r t e d e l s é q u i t o q u e e n
( 1 5 5 0 - 1 5 6 4 ) . E d u c a d o en
1 5 5 4 a c o m p a ñ ó al fu tu ro
r e y F e l i p e I I e n s u v ia j e a I n g l a t e r r a p a r a c o n t r a e r m a t r i m o n i o c o n M a r í a T u d o r . E n
1560
s e r e u n i ó c o n s u p a d r e e n N u e v a E s p a ñ a , d o n d e s e c a s ó c o n la h ij a d e u n o d e lo s c o n q u is t a d o r e s d e M é x ic o , d o n
M a rtín
d e Ir c io , u n
r ic o e n c o m e n d e r o . E n
l o d e s i g n ó p a r a e l p u e s t o c íe v i r r e y q u e h a b í a o c u p a d o s u p a d r e . E n
1 5 9 0 F e lip e II
1 61 1 fu e lla m a d o
a E s p a ñ a p a r a s e r p r e s id e n t e d e l C o n s e j o d e In d ia s , c a r g o d e l q u e se r e t ir ó e n
1617.
e l m i s m o a ñ o d e s u m u e r t e . C o n s u a s c e n s o s in o b s t á c u lo s h a s t a lo s n iv e le s m á s a h d e la b u r o c r a c i a im p e r ia l, V e l a s c o e j e m p li f i c a , c o m o a n t e s s u p a d r e , e l a m p l i o r e c u r s o al p a t r o n a z g o p o r p a rte d e lo s v ir r e y e s a m e r ic a n o s p a r a r e c o m p e n s a r a s u s p a r ie n t e s y d e p e n d ie n t e s , y e s ta b le c e r r e la c io n e s p r o v e c h o s a s c o n
la é l i t e c r i o l l a .
17.
S ir P e t e r L e ly ,
y de n u e vo d e
1660
Retrato de sir William Berkelry. G o b e r n a d o r a 1 6 7 7 , s i r W i l l i a m B e i k e l e y ( 1 6 0 d - 1 6 7 /)
d e V ir g in ia d e
1641
a
1652
d e jó s u h u e lla e n u n a
s o c ie d a d c o l o n ia l a g it a d a y d i v id i d a e n f a c c io n e s , p e r o p a r a la q u e a lb e r g a b a g r a n d e s a m b ic io n e s . A l ig u a l q u e d o n
L u i s d e V e la s c o , p o s e ía c u a n t io s o s in t e r e s e s p e r s o n a le s e n
la s t i e r r a s y l a s o c i e d a d q u e t u t e l a b a y q u e , t a m b i é n c o m o d o n L u i s , g o b e r n a b a p o i m e d i o de u n a c a m a r il la d e a m i g o s y d e p e n d i e n t e s e s c o g i d o s e n t r e la é lit e c r io lla . S v i c a r r e r a , a d if e r e n c ia d e la d e d o n
L u is , t e r m in ó e n f ra c a s o y o p r o b io . E l r e s e n t im ie n t o a n te s u
e s t ilo d e g o b i e r n o p r o v o c ó la r e b e l i ó n d e B a c o n y q u e f u e r a l l a m a d o a I n g l a t e r r a , d o n d e m u r ió , c o m p l e t a m e n t e a b a t id o , a n t e s d e p o d e r li m p i a r s u n o m b r e .
18.
A n ó n im o ,
Ángel con arcabuz.
P e rú , e s c u e la d e C u z c o
d e s a r r o lla r o n a fin a le s d e l s ig lo x \ n
( s ig lo x v m ) . L o s a r tis t a s a n d in o s
u n a ic o n o g r a f ía ú n ic a q u e r e p r e s e n t a b a m ilic ia s
c e l e s t ia l e s c o m p u e s t a s p o r á n g e l e s y a r c á n g e l e s c o n e l e g a n t e s a t u e n d o s y m u c h o s d e e llo s lu c ie n d o a r c a b u c e s . J u n t o a l o s a r c á n g e l e s b í b l i c o s s a n M i g u e l y s a n G a b r i e l , la s e r i e c o m p r e n d ía a m e n u d o a r c á n g e le s a p ó c r ifo s , c u y a in c lu s ió n , j u z g a d a h e t e r o d o x a e n E u r o p a , n o c o n o c ió o b j e c io n e s e n A m é r ic a . L o s o r íg e n e s d e e sta ic o n o g r a f ía e s tá n r o d e a d o s d e i n c e r t i d u m b r e . A u n q u e p o d r í a n r e f l e j a r l a d o c t r i n a d e l o s m i s i o n e r >s c r i s t ia n o s e n l o s A n d e s , la s r e p r e s e n t a c i o n e s d e u n
e jé r c it o c e le s t ia l p r e p a r a d o p a r a el
c o m b a t e r e c o r d a b a n c r e e n c ia s r e li g io s a s a n t e r i o r e s a la c o n q u is t a , lo c u a l p u e d e h a b e r c o n t r ib u id o a s u p o p u la r id a d e n t r e lo s p u e b lo s a n d in o s . L a s m a n io b r a s a n g é lic a s c o n a rc a b u c e s e stá n lo m a d a s d e lo s g r a b a d o s c o n e j e r c ic io s d e in s t r u c c ió n q u e a c o m p a ñ a b a n al m a n u a l m ilit a r d e J a c o b d e G h e y n 1 6 0 7 e n lo s P a ís e s B a jo s .
E l ejercicio ele las armas,
p u b lic a d o p o r p r im e r a v e z en
19. A n ó n im o ,
Santo Rosa de L im a y el diablo.
Sa n ta
R o s a rle L im a
(1 5 8 4 -1 6 1 7 ), c a n o n iz a d a e n
1671,
fu e la p r im e r a s a n t a a m e r ic a n a . A u n q u e n a c id a e n P e r ú , s u c u lt o se e x t e n d ió a o t ia s p a r te s d e la A m é r i c a e s p a ñ o l a , i n c l u i d o e l v i r r e i n a t o e le N u e v a E s p a ñ a , c o m o d e m u e s t r a e s t a p i n t u r a d e f i n a l e s d e l s i g l o X V II p a r a u n
r e t a b l o e le l a c a t e d r a l
d e M é x ic o .
20. A n ó n i m o ,
Plaza M ayor de L im a
( 1 6 8 0 ) . E s l a p i n t u r a d a t e s t i m o n i o t a n t o 'c l e l e s p l e n d o r
y p r e e m i n e n c i a d e la c a p it a l v i r r e i n a l c o m o d e l a d i v e r s i d a d d e la p o b l a c i ó n d e la c i u d a d . D e t r á s d e la f u e n t e , e n e l c e n t r o d e la P l a z a M a y o r , s e a lz a la c a t e d r a l c o n s u f a c h a d a b a r r o c a . J u n t o a e lla s e le v a n t a e l p a l a c i o e p i s c o p a l y , a l a i z q u i e r d a , e n e l l a d o n o r t e d e la p la z a , e l p a l a c i o v i r r e i n a l . L a p r o x i m i d a d e n t r e a m b o s p a l a c i o s s u g i e r e la e s t r e c h a u n i ó n e n t re I g l e s i a y E s t a d o . L a s n u m e r o s a s f i g u r a s d e l a p l a z a m u e s t r a n e l e s p e c t r o d e la s o c ie d a d c o l o n ia l p e r u a n a , d e s d e lo s m i e m b r o s d e la é lit e e s p a ñ o la y c r io lla , e n c a r r u a j e s « a c a b a llo , h a s t a la s in d i a s q u e v e n d e n f r u t a y c o m i d a y lo s a g u a d o r e s n e g r o s q u e l l e n a n su s c a n ta ro s .
21.
R e p r e s e n t a c ió n
( 1 6 5 3 ) d e l t r a s la d o e n
1 5 3 3 d e la i m a g e n d e la V i r g e n
d e G u a d a lu p e
a s u p r i m e r a c a p il l a c u T e p e y a c , e n la s a f u e r a s d e la c i u d a d d e M é x i c o . S e d i s t i n g u e n c l a r a m e n t e la s d o s « r e p ú b l i c a s » d e e s p a ñ o l e s y d e i n d i o s . E l p r i m e r m i l a g r o d e la V i r g e n fu e la c u r a c ió n d e u n
in d io , h e r i d o a c c id e n t a lm e n t e p o r u n a f le c h a e n la r e p r e s e n t a c ió n
d e u n a b a t a l la e n t r e a z t e c a s y c h i c h i m e c a s . L a i m a g e n d e la V i r g e n a p a r e c e a l f o n d o , t r a n s p o r t a d a p o r la c a lz a d a h a c ia T e p e y a c .
22.
A n ó n im o ,
Regreso de /a procesión de Corpus C!iris ti a la catedral de Cuzco
(h . 1 6 8 0 ).
L a c i u d a d d e la A m é r ic a e s p a ñ o la c o m o e s c e n a r io p a r a e l t e a t r o r e li g io s o a l a ir e lib r e . P e r t e n e c e a u n a s e rie e n c a r g a d a p o r el o b is p o d e C u z c o q u e m u e s t r a d ife r e n t e s e ta p a s d e la p r o c e s ió n , c e le b r a d a e n u n p e r io d o d e c o n f i a n z a y e s p l e n d o r r e n o v a d o s d e s p u é s d e q u e la c iu d a d se r e c u p e r a r a d e u n
te rre m o to d e v a sta d o r en
1650.
(aequeprincipalitersG gún la term in o lo g ía ju ríd ica ), seguían g ob ern án dose co n fo rm e a las leyes y costum bres vigentes en el m om en to de la u n ió n . La segunda categ o ría, en calidad de territo rio s conquistados, qu ed aba sujeta a las leyes del conqu istador. Así o cu rría, al m enos, en teoría, aunque en la práctica incluso reinos que podían clasificarse com o «conquistados», por ejem p lo N ápolesy Navarra, ten d ían a m an ten er en gran m edida sus form as de gobierno tradicionales14. Las Indias eran te rrito rio s co n q u istad o s sin lu g ar a dudas y A le ja n d ro VI, en su bu la de 1 493, m e n c io n a b a e x p líc ita m e n te que en ad elan te debían ser «unidos, e in corp orad os en la co ro n a de Castilla y L e ó n » 13. F re n te a la disyuntiva de m anten er corno u na entidad se parada las posesiones transatlánticas recién adquiridas (por aquel en to n ces tan sólo unas pocas islas) o agregarlas a u n a u o tra de las c o ronas de Castilla y Aragón (juntas desde hacía poco), Isabel y Fem an do e sco g iero n la seg u n d a o p ció n . No existen indicios de que en algún m o m e n to lle g a ra n a c o n s id e ra r in c o rp o ra rla s a la c o r o n a (le u na España ahora unida, de la cual eran m onarcas en com ú n . Su decisión ulterior de agregar las Indias a la cor on a de Castilla, en vez de a la de A ragón, o b ed ecía a u n a lógica evidente. A ndalucía, desde donde ha bía zarpado la exp ed ició n de C olón , fo rm aba parte del rein o de Cas tilla y L eó n y el recién co n q u istad o re in o de G ran ad a h ab ía sido in corporado a la co ro n a de Castilla, así corno tam bién las islas Canarias. C ualquier conquista p o sterior de las islas del A tlántico, por tanto, po día co n ceb irse n atu ralm en te co m o exten sió n del espacio de Castilla y A ndalucía. 1.a b u la p ap al de 1 4 9 3 ib a d e stin a d a ta n to a Isab el corn o a F e r nando, corno so b eran o s en co m ú n . A su m u erte en 1504, Isabel legó a su m arido el usufructo de p o r vida de la m itad de los ingresos p ro ced en tes de las Indias y ciertas ren tas ad icio n ales, b ajo la co n d ició n de qu e a su m u e rte tales CLiotas rev irtieran en los h e re d e ro s y su ce sores de la pareja al trono de Castilla y L eón. F em an d o cum plió corno era d eb id o co n esta co n d ició n en el testam en to red actad o antes de su m u erte en 1516. Los d e re ch o s plenos so b re las Indias r ecayer on sob re su h ija ju a n a en calidad de rein a de C astilla y, dada su in cap a cidad m ental, pasaron asir hijo Carlos, el futuro em p erad o r16. La co n d ición ju r íd ic a de las nuevas p o sesio n es tran satlán ticas fu e exp u es ta en u n a real cé d u la p u b licad a p or C arlos V en B a rce lo n a el 14 de sep tiem b re de 1519, cuya fó rm u la irricial p ro cu rab a claram en te evi tar la d e p e n d e n cia exclusiva de las d o n acio n es papales co m o legiti m ació n del títu lo real m ed ian te la in v o cació n de d erech o s basados
en la conquista o el p rim er descu brim ien to: «P or d onación de la San ta Sed e A postólica y o tro s ju s to s y leg ítim o s títu lo s, som os S e ñ o r de las In d ias O c c id e n ta le s , Islas, y T ie r r a firm e del M ar O c é a n o , y es tán incorporados en nuestra Real co ro n a de Castilla». El decreto pro seguía afirm ando que la u nión con la co ro n a de Castilla iba a ser per petua y prohibiendo cualquier en ajen ació n o división de los territorios en favor de otra p arte1 La incorporación de las Indias a la co ro n a de Castilla tuvo inmensas co n se c u e n cia s a larg o plazo p ara el d esa rro llo de la A m érica espa ñola. Técnicam ente iba a ser una A m érica castellana más que española, del mismo m odo que los territorios de N o rteam érica colonizados des de las Islas B ritán icas iban a co n stitu ir u n a A m érica inglesa m ás que britán ica. A unque los reyes de C astilla fu e ra n tam bién reyes de Ara g ón , y cierto n u m ero de arag on eses p articip aran en las prim eras fa ses de la ex p an sió n esp a ñ o la en el N uevo M u n d o 18, iba a p erm a n e ce r una persistente in certíd u m b re sob re los d erech o s de los súbditos de la co ro n a de A ragón a trasladarse a A m érica o instalarse allí. Los texto s legales del siglo xvi re la cio n a d o s co n la ex clu sió n de e x tra n je ro s de las Indias p a recía n e n to n ce s, co m o ah o ra, am biguos y co n tra d icto rio s re sp e cto a la e x a c ta c o n d ic ió n ju r íd ic a de los p osibles e m ig ra n tes de A rag ó n , C a ta lu ñ a y V a len cia . En la p rá ctica , p arece qu e no e n co n tra ro n graves im p ed im en tos para o b te n e r u n a licen cia de em ig ra ció n a las In d ias, p ero , d eb id o a razo n es g eo g ráficas y de o tra ín d o le, q u ien es se b e n e fic ia ro n de tal o p o rtu n id a d resu ltaro n ser relativam ente p o co s10. De m u ch a m ayor im p o rta n cia in m e d ia ta fu e qu e se d o tara a los nuevos territorios am ericanos de leyes e instituciones inspiradas en las de Castilla en vez de en las de A ragón. A unque en la Castilla medieval había, com o en la co ro n a de A ragón, u n a fu erte tradición de vínculos con tractu ales en tre el m o n arca y sus siibditos, qu e h abía calado h on d o en la cu ltu ra p o lític a 20, este re in o h a b ía su rg id o de la Edad M e dia con barreras ideológicas e in stitu cionales co n tra el ejercicio auto ritario de la realeza más débiles que las que se hallaban en los territorios aragoneses. Los juristas castellan os del siglo xv al servicio de la co ro n a habían abogado a favor de un «poderío real absoluto», lo que ciaba am plio m argen de acción a la prerrogativa real. Los soberanos de Cas tilla en el siglo xvi em plearon esta fórm ula, que obviam ente podía uti lizarse para h a ce r caso om iso de las o b lig acio n es co n tractu ales de la c o ro n a en situ aciones de e m e rg e n cia real o supu esta21. P o r más que las restriccio n es m orales sob re la realeza castellan a sigu ieran siendo
fu ertes, ya se h ab ía establecido el p o ten cial para el ejercicio autorita rio del poder, y la rep resión de la revuelta de los C om u neros en 1521 por parte de C arlos V red u ciría de h ech o todavía más las posibilida des de im p o n er lim itacion es institucionales efectivas a un rein o cuya asam blea representativa, las C ortes de Castilla, sufría una serie de d e bilidades graves, au nq u e no n ecesariam en te fatídicas. C on las In d ias in co rp o ra d a s ju r íd ic a m e n te a la c o ro n a ca stella na en calidad de territorio conqu istado, los m onarcas tenían en prin cipio libertad para gob ernarlas co m o quisieran. U na institución que 110 te n ía n p risa p o r ver tra n sfe rid a al o tro lado d el A tlá n tico era n las C ortes según el m odelo castellano o, todavía m enos, aragonés. Los m ism os co lo n iz a d o re s p o d ían p re s e n ta r p e tic io n e s so licita n d o ta les asam b leas rep resen tativ as, y los virreyes, e in clu so la p ro p ia c o rona, podían algu na qu e o tra vez ju g a r co n la idea de in troducirlas, pero al final siem pre se consid eró que las ventajas pesaban m enos que los in co n v e n ie n tes y los te rrito rio s a m erican o s n u n ca lleg aro n a te n er sus propias C o rtes22. Sin e m b a rg o , p o r m ás qu e se co n sid e ra ra a las In d ias co m o u n a co n qu ista castellan a y, p o r tan to , se las vinculara a la co ro n a de Cas tilla p o r lo que se c o n o c ía co m o u n a u n ió n «accesoria», más que b a sada en la igualdad (aequeprincipaliter), no d ejaba de ser una realidad que los mismos conquistadores eran súbditos castellanos del rey y evolu cio n ab an para con vertirse en «p oblad ores» o colon izad ores, aun que se aferra ra n co n o rgu llo a su títu lo de «con qu istad ores». En ca lidad de co n q u istad o res, es co m p ren sib le que co n fiaran en que sus servicios fu era n reco rd ad o s y reco m p en sa d o s d eb id am en te por un ag rad ecid o m o n arca, que d ifícilm en te h a b ría de n egarles a ellos y a sus descendientes el tipo de d erechos que hom bres de su valía podían esp erar disfrutar en Castilla. A u n qu e tal reco n o cim ien to pudiera no llegar al estab lecim ien to form al de unas Cortes, esto no exclu ía el de sarrollo de otros m ecanism os o instituciones, en especial los cabildos o co n cejo s m unicipales, para exp resar quejas colectivas. Adem ás, re sultaba evidente que la condición ju ríd ica de las tierras que su valentía había som etido al dom inio castellano debía recibir un reconocim iento adecu ad o. Los co n qu istad o res h ab ían d erro cad o los im perios de los aztecas y los incas, y h ab ían d esp oseíd o a grandes soberanos. B ajo ta les circu n stan cias, era n atural qu e las más extensas entidades políti cas a n terio res a la co n q u ista qu e ellos h ab ían puesto en m anos de su m o n a rca tuvieran u n ran go co m p a ra b le al de los diversos dom inios (L eó n , T o led o, C órd oba, M u rc ia ,Ja é n , Sevilla y, más íecien tem en te,
G ranada) que constituían la co ro n a de Castilla-3. Nueva España, N ue va G ranada, Q uito y Perú, p or tan to, se co n o c e ría n co m o reinos y los conquistadores y sus d escen d ientes esp eraban que se g ob ern aran de un m odo ad ecu ado a su co n d ició n . Aunque la co ro n a era p erfectam en te co n scien te de los riesgos que acarreab a h erir in n ecesa ria m en te la susceptibilid ad de los co n qu is tadores, sobre todo en las fases iniciales de la co lo n izació n en que se guía siendo muy volátil la situación p o lítica y m ilitar, estaba decidida a im p o n er su propia autoridad a la p rim era ocasión. H ab ía dem asia do e n ju e g o , tanto en térm in os de los p o ten ciales in gresos am erica nos com o del com prom iso adquirido con el papado para la salvación de las alm as a su cargo, para p e rm itir el p lan team ien to d el tipo laissez-faireque ca ra cterizaría u na p arte tan co n sid e ra b le de la p o lítica tem p ran a de los Estuardo h acia las nuevas colon ias. Im buidos de un gran sentid o de su p rop ia au torid ad , qu e h ab ían lu ch ad o tan to por im p o n e r en la p ro p ia p e n ín su la Ib é r ic a , Isa b e l y F e rn a n d o to m a ron m edidas con prontitud para cu m p lir co n las obligacion es que les in cu m b ían co m o «señores n atu rales» de las Indias, m ien tras qu e al m ism o tiem po au m en taban al m áxim o el p otencial para la co ro n a de sus nuevas ad qu isiciones territo riales. Para ello, se req u ería la o rg an izació n y el estab lecim ien to u rg en te de estructuras adm inistrativas, ju d icia les y eclesiásticas sobre las In dias, un proceso que co n tin u arían Carlos V y F elipe II. Desde el prin cip io , las e x p e d ic io n e s de c o n q u is ta h a b ía n ido a co m p a ñ a d a s de oficiales reales cuya tarea con sistía en velar p or los in tereses de la co rona, sobre todo en cu an to al rep arto del b o tín . C om o territo rio in co rp o ra d o , las In d ias caían d e n tro de la ó rb ita del C o n se jo de Cas tilla, el o rg a n ism o g u b e rn a m e n ta l s u p re m o de este r e in o ; p ara asesorarse sobr e asuntos de Indias d u ran te los prim eros años, los m o narcas se dirigirían a algunos m iem bros selectos del C on sejo , en par ticular al a rch id iá co n o de Sevilla y p o sterio r o bisp o de B u rgos Juan Rodr íguez de Fonseca, qu ien de h ech o llevó la voz can tan te en la ges tión del co m ercio y la ad m in istració n de las Indias d u ran te casi todo el p eriod o co m p ren d id o desde 1 4 9 3 hasta su m u erte en 152 4 24. Ha cia 1517 se hablaba de este p eq u eñ o grupo de asesores co m o «el C on sejo de las In d ias»25 y en 1523 asum ió tal títu lo de m a n e ra form aliza da y distintiva d en tro de la estru ctu ra de g o b ie rn o de la m on arq u ía, basada en tales ó rgan o s26. El recién constituido C on sejo de las Indias, co n F o n seca com o pri m er p resid en te, iba a te n e r la p rin cip al resp o n sabilid ad en las áreas
de gobierno, com ercio, defensa y adm inistración de ju sticia en la Amé rica esp a ñ o la d u ran te los casi dos siglos de rein a d o de los Austrias. España adquirió de este m odo en una fase tem prana de su em presa im perial u n órgano cen tral para fo rm u lar y p o n er en p ráctica la política relacio n ad a co n todos los aspectos de la vida de sus posesiones am e ricanas. Si en In g laterra h u b iera sobrevivido el rég im en de Carlos I, ca b e la posibilidad de que la C om isión para la R eg u lación de las C o lonias del arzobispo Laúd h u biera evolucionado hasta convertirse en u n o rgan ism o sim ilar de o m n ím o d as co m p eten cias. En las circu n s tancias del país, req u eriría tiem p o, y varios exp erim en to s, el estable cim ien to de una institución incluso lejan am en te parecida, la C ám ara de C om ercio (B oard o fT rad e) de. 1696, y aun en ton ces, com o insinua ba su n o m b re , su p re o cu p a ció n p rin cip al era tratar los aspectos c o m erciales de la relació n en tre la m etróp oli y sus colonias am ericanas. L a tarea in m ed iata y más a p rem ia n te de los co n se je ro s de las In dias tras la conquista de M éxico por fiarte de Cortés en tre 1519 y 1521 e ra aseg u rar qu e fu e ra seg u id a tan p ro n to co m o fu e ra p osible por o tra: la de los co n q u istad o res p o r p arte de la co ro n a . Esta h ab ía lu ch ad o ten azm en te d u rante los prim eros años del siglo para despojar a C olón y a sus h ered ero s de lo que p ro n to se co n sid eró excesivo po d e r y excesivos privilegios, qu e se le h ab ían co n ce d id o b ajo los té r m inos de sus «capitulaciones» originales con los Reyes Católicos. Con la p ersp ectiva de las in m en sas riq u ezas del im p erio co n q u ista d o a M octezum a, resultaba esencial, com o se había hecho con el alm irante, co rta r las alas a C ortés, q u ien en 1 5 2 2 h ab ía sido n o m b rad o g o b er nador, cap itán g en eral y ju sticia m ayor de Nueva España p o r un m o n a rc a a g ra d e cid o en r e c o n o c im ie n to ta n to de sus serv icio s co m o de las realidades de M éxico en el p eriod o in m ed iatam en te posterior a la co n qu ista. A m ed id a qu e los b u ró cratas se abatían so b re Nueva España, el co n q u ista d o r se vio d esp o jad o de sus fu n cio n es adm inis trativas y so m e tid o a u n a « re sid e n cia » , la fo rm a n o rm al de investi gación ju d ic ia l sob re las actividades de servidores de la co ro n a co n tra quienes se habían presentado quejas. Sim ultáneam ente hostigado y h o n rad o (re cib ió el títu lo de m arqu és y la Concesión de im portan tes e x te n sio n e s de tie rra co n 2 3 .0 0 0 vasallos indios para qu e le sir vieran ), acabó p o r ab an d o n ar la lu ch a y zarpó hacia España en 1539 para no volverjam ás. F ran cisco Pizarro fue reco m p en sad o tam bién co n el título de m arqu és y a la vez acosado por los oficiales de la Real H aciend a; estaba a punto de p erd er su cargo de gobernad or del P eni cu and o fu e asesinado p o r sus desafectos rivales en 1 5 4 1 27.
A unqu e h ab ía que desposeer' a co n q u istad o res y e n co m e n d e ro s de poderes de g ob iern o efectivos con la m ayor celerid ad posible, era fundam ental crear un aparato adm inistrativo para llenar el vacío oca sionado. Para lograrlo, la co ro n a hizo uso de in stituciones que había ensayado y probado en la P en ín su la y qu e ah o ra se adaptaban prag m áticam en te para satisfacer las n ecesid ad es am erican as. La p rim era «au d iencia» o trib u n al su p erio r del N uevo M undo se h abía estab le cido en 1511 en S an to D o m in g o . A m edida que una ex ten sió n cada vez mayor de territo rio co n tin e n ta l caía b a jo el d o m in io español, se iban esta b lecie n d o nuevas au d ien cias: la de Nueva E sp añ a en 1530 (tras un in tento fallido tres años an tes), la de P anam á en 1538, las de Perú y G uatem ala en 1543 y las de G uadalajara (Nueva G alicia) y San ta Fe de B ogotá en 1547. I la cia finales de siglo h abía diez audiencias en el Nuevo M u n d o 28. C o m o trib u n al de ju sticia, la a u d ien cia am e rica n a se in sp irab a en las au d ien cias o ch a n cille ría s de V alladolid y G ran ad a, p ero, a d ife re n c ia de sus m od elo s o rig in ales en la co ro n a de Castilla, d esarrollaría fu n cio n es adm inistrativas, adem ás de ju di ciales, co m o p ro lo n g a ció n de su co m etid o de m a n te n e r la supervi sión ju d icia l sobre todas las actividades adm inistrativas en territorios muy alejados de la p resen cia co rp o ral del m on arca. Estas actividades adm inistrativas las llevaban a cabo in icialm en te los « g o b ern ad o res», títu lo co n fe rid o a cie rto n ú m ero de los p rim e ros con qu istad ores. Este tipo de cargo resultó útil en p articu lar para la ad m in istració n y d efen sa de reg io n es rem o tas y lleg aro n a existir 35 gobernaciones provinciales en u n m om en to u otro durante el trans curso de los siglos xvi y x v ii 29. C on todo, la institución g o b ern an te su p rem a so b re g ran d es partes del im p erio esp a ñ o l en las Indias iba a ser el virreinato. Este h ab ía sido d esarrollad o o rig in ariam en te en la Edad M edia para el g o b iern o del im perio catalanoaragon és en el M e d ite rrá n e o , y el n o m b ra m ie n to de C o ló n en 1492 co m o virrey y go b e rn a d o r g en era l de cu a lq u ie r tierra q u e p u d iera d escu b rir p od ría h a b e rse in sp irad o en el e je m p lo de C e rd e ñ a 30. C om o resu ltad o de sus fracasos en la d irecció n de La Española, C olón fu e d espojado del virreinato en 1499 y el cargo cayó en desuso p o r algún tiem po, m ien tras la co ro n a d ecid ía d esig n ar en su lu g ar g o b ern ad o res, cap itanes generales y «adelantados», título este que se h abía con ced id o durante la R eco n q u ista a los h o m b res pu estos al fre n te de reg io n es fro n te ri zas recién capturadas. La co n q u ista de M éx ico , sin em b a rg o , p lan teó p ro b lem as de ad m inistración a una escala hasta en ton ces sin p recedentes en las Indias.
---/Y
,a)
\
v¿ Á
Océano
,s'i ; ,
:
\ \
G U ÁD ALAJARA !
I
1548
/• •
I
G u a d a la ja ra «
M É X IC O
» La H a ban a
M é x ico 1527 • \ j¿ r¡cj a Verácruz
V IRREIN A TO
At l án ti co
Santo D om ingo ■¿Z- ■
__
de'
— •"' G u atem ala*
-
s a n to d o m in g o
* 1511 '^ 1542 y j " " .C a rta g e n a vr ' Panam a • y
G UATEM A LA
NUEVA
ESPAÑA
1533
y '
S A N TA FE 2 2 * .-,
D E *S ta . Fé de Bogotá' BOGOTÁ Q u ito • >1549
J*' ¿
Q U IT O 1563
\
Manila 1565
L IM A 1542 C uzco''.
Lim a»
J"-
CHARCAS-
del
PERÚ
-
_ / l .a Paz/
v i r r e i n a t o
•i La Plata ¡ (C huquisaca)
1565
O céano
|
P a c ífic o
S a n tia g o .
* Bu enos Aires 1661-1672
Lím ite de virreinato
¡
Lím ite de audiencia
-v|; •"!
!
O cé ano A t i ¿í nti co
Mapa 3. Virreinatos y audiencias de la América española (siglos XVI y x v i i ) . Basado en Francisco Morales Padrón, H isteria general de Am érica ( I 975), vol. VI, p. 391.
El g o b ie rn o de Nueva España e n tre 1 528 y 1530 p or parte de su pri m era au d ien cia resu ltó u n a u té n tic o desastre, co n ju e c e s y co n q u is tadores a la greñ a. A unqu e la nueva a u d ien cia n om brad a en 1530 re p re se n tó u n a g ran m e jo ra en té rm in o s de calid ad de g o b iern o , era evid ente que h ab ía qu e e n co n tra r o tra so lu ció n m ejor. En 1535 don A n to n io de M endoza, el h ijo m e n o r d e u n a ilustre fam ilia n oble cas tellan a, fue n o m b rad o p rim er virrey de N ueva Espaxiay se m antuvo e n el pu esto con d istin ció n d u ran te d ieciséis años (u n a d u ración en el carg o que ja m á s sería igualada, pues el sistem a virrein al se co n so lidó y las ten en cias de seis a o ch o añ o s p asaron a ser la r e g la ). El é x ito de M en d o za a le n tó al C o n s e jo de In d ias a re p e tir el e x p e rim e n to en P e n i, el cual fue tran sfo rm ad o en virrein ato en 1542. Nueva E spaña y P erú iban a seg u ir sien d o los únicos virreinatos am e rican o s hasta que en el siglo x v i i i se elev aron a tal ran go Nueva G ra nada, co n capital en S an ta Fe de B o g o tá, y la reg ió n del Río de la Pla ta, c o n ca p ita l en B u en o s A ires. S e g ú n las palab ras de la céd u la de e r e c c ió n de 1 5 4 2 , « e s ta b le ce m o s, y m an d am o s, qu e los R eynos de el P erú y Nueva E sp añ a sean reg id o s y g o b ern ad o s por Vireyes, que rep resen tan n uestra Real p ersona, y ten gan el g o b iern o superior, ha gan y a d m in istre n ju s t ic ia ig u a lm e n te a tod os n u estro s sú b d ito s y vasallos, y en tien d an en todo lo q u e co n v ien e al sosiego, quietud, en n o b le cim ie n to y p acificació n de aqu ellas Provincias»31. Así pues, el virrey iba a ser en la p rá c tica el alter ego de u n so b era no p o r fu erza ab sen tista y el vivo re fle jo de la realeza en un país dis ta n te . En g e n e r a l p ro v e n ie n te d e u n a de las g ra n d es casas n o b les de España, el virrey cm z a b a el A tlán tico aco m p añ ad o, co m o co rres p o n d ía a su rango, p o r un gran séq u ito de fam iliares y criados, todos ansiosos p o r o b te n e r suculentas g anan cias en el Nuevo M undo m ien tras él e je r c ie ra el cargo. Su llegad a a su elo a m erican o y su itin erario a través de su te rrito rio hasta la ca p ita l co n stitu ían u n acto ritu al es cen ificad o co n tanta m eticu lo sid ad co m o si fu era el m ism o m o n arca q u ie n fu e ra a to m ar p osesión d el re in o . C ada nuevo virrey de N ue va E sp añ a seg u iría la ru ta a la ca p ita l re co rrid a p o r H ern án C ortés. A la llegad a al p u erto de V eracn tz, s e ría recib id o cerem o n io sam en te p or las autoridades civiles y m ilitares, y d ed icaría unos cu antos días a c u m p lir co n o b lig a c io n e s fo rm a le s , co m o in s p e c c io n a r las fo rtifi c a c io n e s, an tes de p artir en m a rc h a triu n fal h a cia la ciu d ad de M é xico. .Al avanzar hacia el in terio r p o co a poco por etapas, sería recibido en p u eb lo s y villas co n arco s c e re m o n ia le s , calles d eco rad as, indios ca n ta n d o y b a ilan d o y efusivos d iscu rso s de fu n cio n a rio s esp añ oles
e indígenas. Al llegar a la ciudad india de T laxcala, que había apoya do lealm en te a C ortés d u rante la con qu ista de M éxico, haría una en trad a ce re m o n ia l a cab allo , p reced id o por la n o b leza in d íg en a y se guido p o r inm ensas m ultitudes de indios co n el acom p añ am iento de m úsica y tam b o res. Tras h ab er re co n o c id o así la co n trib u ció n indí g en a a la con qu ista sim b ólicam en te y h a b e r disfrutado, o soportado, tres días de festividades, co n tin u a b a su m arch a h a cia la ciudad crio lla de P uebla para ren d ir an álogo h o m en a je a los con qu istad ores es p añ o les. A quí p e rm a n e cía o ch o días an tes de p ro seg u ir su cam in o h acia O tu m ba, escen ario de la prim era victoria de C ortés tras la reti rad a de T e n o c h titlá n . E n O tu m b a el virrey c e s a n te sald ría a su e n cu en tro y, en una tran sferen cia sim bólica de autoridad, le entregaría el bastón de m and o. La m arch a virreinal, triu n fo ro m an o y en trad a real re n a ce n tista a partes iguales, cu lm in a b a en la m ism a ciudad de M éx ico , d o n d e los arcos cerem o n ia les eran más elabo rad o s, las fes tividades más esp lén d id as y las ce le b ra cio n e s más tum ultuosas que en n ingú n sitio a lo largo del re co rrid o 32. U na vez h a b ía tom ado el ju ram en to del cargo y se h abía instalado en el palacio virrein al, el nuevo virrey se e n co n tra b a en el cen tro de una co rte d o n d e la etiq u eta y el ritual eran u na rép lica en m iniatura de la co rte real en M adrid. C om o en ésta, h abía una guardia de pala cio para p ro te g erle33. Pues si el propio rey estaba muy lejos, tam bién estaba presente a la vez allí, y al virrey, com o a su viva im agen, se le de b ía d eferen cia real. Al m ism o tiem po, el prop io m on arca era una au sente presencia. El retrato del nuevo soberan o presidía cada cerem o nia de p ro clam ació n . Los n acim ien to s y m uertes reales eran ocasión de com plicad as co n m e m o ra cio n e s en iglesias y cated rales. Los cata falcos m onum entales para las exequias reales exhibían de nuevo la ima gen del difunto, cuyas virtudes y logros se representaban de form a sim b ó lica y em b lem ática. En todos estos aco n tecim ien to s cerem oniales, el virrey o cu p ab a el ce n tro del escen a rio : re cib ía en su palacio d ele g acion es portadoras de m ensajes de felicitació n o co n d o len cia, y os ten taba en su persona la dignidad y autoridad de su real señ or34. El virrey no era ú n ic a m e n te el g o b e rn a n te su p rem o en n o m b re del m on arca. T am bién era presid en te de las audiencias d en tro de su á re a d e ju r is d ic c ió n , a u n q u e n o estu v iera a u to rizad o a in te rv e n ir d ire cta m e n te en asun tos ju d ic ia le s ; era la cabeza del sistem a de ha cie n d a y el cap itán g en eral de todo el te rrito rio (si b ien sólo eje rcía este ú ltim o d e b e r en cap acid ad de sup erv isor en aquellas partes de su virreinato que poseían su propio capitán g e n e ra l). Los virreyes tam
b ién d isfru taban de co n sid e ra b le s p o d eres de p atro n azg o y d esig nación de cargos civiles y eclesiásticos, au n q u e siem p re se q u ejarían de que resultaban insu ficientes. Subordinados al virrey se h allaban los g o b ern ad o res de las diver sas provincias incluidas en su virreinato, adem ás de los oficiales de la ad m in istración lo cal, los «alcaldes m ayores» (e l títu lo m ás co m ú n m ente uúlizado en Nueva España) y los «corregidores», com parables a los de Castilla3 ’. Los cabildos o co n cejo s m unicipales form aban par te integral de esta estructura adm inistrativa de las Indias, donde la co rona, que co m en zab a desde el p rin cip io , se h allab a en m e jo r p o si ción para crea r un sistem a de g o b ie rn o d ire c ta m e n te d ep e n d ie n te del co n tro l real e im p erial qu e en la p en ín su la Ib é ric a , co n su acu m ulación de privilegios m u n icip ales h istó rico s y d erech o s co rp o ra tivos30. Si el carácter distintivo del estado m od erno se define según la posesión de estructu ras in stitu cio n ales cap aces de tran sm itir las ó r denes de una au torid ad cen tra l a localid ad es distantes, el g o b iern o de la A m érica c o lo n ia l esp a ñ o la e ra m ás « m o d e rn o » qu e el de Es paña, y en realid ad que el de p rá c tica m e n te cu a lq u ie r estad o de la Europa de la época. Desde m ediados del siglo xvi, p o r co n sig u ien te, existía u na co m p leja cad en a de m an d o ad m in istrativa para el im p erio esp añ o l del Nuevo M undo. P artía del C on sejo de Indias en la m ism a España, pa saba por los virreyes en la ciudad de M éxico y Lim a, y alcanzaba has ta los m inistros y oficiales locales y de h a cie n d a y los g o b iern o s m u nicipales. Un sistem a p aralelo de ju s tic ia o p e ra b a de m od o sim ilar desde el C on sejo de Indias a través de los virreyes h asta el co n ju n to de audiencias y fu ncionarios ju d iciales. El fu n cio n am ien to de esta bu rocracia administrativa y ju d icial estaba regulado p o r u n co n ju n to de leyes, disposiciones y prácticas que de nuevo se h ab ían d esarrollad o en Castilla, pero que se adaptaron p o sterio rm en te, según exigían las circunstancias, a las co n d icio n es p articulares del N uevo M undo. Dado que las Indias se h abían in co rp o rad o a la co ro n a de Castilla, iban a ser gob ernad as fu n d a m en ta lm en te segú n el sistem a legal de ésta. Basado en el d erech o ro m an o , in clu ía algtinas leyes trad icio n a les del rein o y fu e co d ificad o p o r ju ris ta s in stru id o s en d e re c h o ro m ano y ca n ó n ico en la gran co m p ilació n legal d el siglo xm , las Siete P artidas de A lfonso X 3'. Se esp erab a del m o n a rca , co m o fu e n te su prem a de autoridad, que velara p o r la ju s tic ia de a cu erd o co n la ley divina y natural según d ich o código, qu e se am p lió y m od ificó con el tiem po m ediante reales cédulas redactadas p o r p ro p ia iniciativa o a
la luz de p e tic io n e s p resen tad as p o r las C o rtes ca stellan as. P ro n to se hizo ev id en te, sin em b arg o , qu e las leyes p rom u lgad as p ara Cas tilla no ab arcab an n ecesariam en te todas las circu n stan cias de la rea lidad en A m érica. Así pues, el C o n sejo de Indias se vio cada vez más en la necesid ad de idear disposiciones especiales para las situaciones locales del Nuevo M undo, tal co m o hizo al cre a r los virreinatos. Aun cu an d o estuviera a cargo de territo rio co n q u istad o , el C o n sejo de Indias no leg islaba en un vacío total, ya que las p o b lacio n es in d ígen as (form adas av eces p or aliados leales, co m o los tlaxcaltecas del M éxico cen tral, y p o r lo tan to m ereced o ras de un trato especial) poseían sus propias leyes y costum bres. La actitud instintiva de los es pañ oles del siglo xvi, respetuosos p o r naturaleza h acia los usos esta b lecid o s, era r e c o n o c e r la validez de las disposicion es y prácticas le gales nativas preexisten tes si no en traban en con flicto m anifiesto con la legislación y las necesidades castellanas. No obstante, la legislación in d íg e n a qu e sobrevivió a la co n q u ista qu ed ó su jeta a un inevitable p ro ceso de ero sió n a m ed id a qu e el ca rá cte r de la socied ad in dia se tra n sfo rm a b a p or la cristian izació n y las presiones del g o b iern o c o lo n ial. P od ían co n tin u a rse u sando los reg istros a n terio res a la c o n quista para resolver disputas sobre lindes y pleitos en tre nativos, pero h a cia 1 5 8 5 , cu a n d o se e sta b leció u n Ju z g a d o G e n e ra l de In d ios en N ueva E sp añ a, resu lta b a más p ro b a b le la a p lica ció n de leyes espa ñolas que in d íg en as38. A pesar de ello, a m edida que el C on sejo de Indias ten ía que apro b ar cad a vez co n m ayor fr e c u e n c ia cláusulas esp eciales para los te rritorios am erican os, y que los virreyes red actaban regu lacion es y dis p osiciones p articu lares para sus propios territo rio s, esa ley española ya n o co in cid ía ex actam en te co n la de C astilla. El m undo hispánico, a d ifere n cia del an g lo am erican o , no se reg ía p or la ju risp ru d en cia y los p rece d e n te sju d icia les, sino p o r p rom ulgaciones específicas y dis posiciones codificadas. El resultado de este planteam iento era un co n fuso en red o de p rom ulgaciones que dejaba a los co n sejeros de las In dias en d u d a c r e c ie n te so b re lo q u e e ra y no era ley. En la d écad a de 1560 Felipe II, con su habitual p reo cu p ación por la regulación de tallada y la im posición del orden sobre el caos, dirigió su aten ció n ha cia el C o n sejo de Indias. El m in is tro ju a n de Ovando fue designado visitador [jara llevar a cabo una in sp ección en el C on sejo, del cual se ría después presidente, y gran reform ador, desde 1571 hasta su m uer te en 1575. O vando co n stató qu e u n o de los m ayores problem as de la in stitución era el h ech o de que «ni en el C on sejo ni en las Indias se
tien e n o ticia de las leyes y o rd en an zas p o r d o n d e se rig en y g o b ie r nan todos aqu ellos estados»39. Así pues, em p ren d ió la tarea de red u cirlos a algún tipo de o rd en , p ero cu an d o falleció el llam ado C ódigo O vandino segu ía in acabad o . El trabajo no se reto m aría hasta el siglo siguiente, cuand o dos co n sejero s de Indias, A n to n io de L eó n P in elo y ju a n de Solórzan o y Pereira, se em b arcaro n am bos en in ten to s de co d ificació n , que todavía estaban sin term in ar en el m o m en to de sus respectivas m u ertes40. Fi n alm ente, en 1680, d u ran te el rein ad o de C arlos II, esos prim eros es fuerzos dieron su fru to co n la p u b licació n de u n vasto co m p en d io , la R ecopilación de las leyes d e In d ia s, c o m p le m e n to tard ío de la R ecopila ción de las leyes de C astilla p u blicad a p or o rd en de F elip e II en 1567. A pesar del deseo de la co ro n a de m antener las unificadas, las leyes de C astilla y A m é rica d iv ergían in e v ita b le m e n te . C on to d o , n i siq u ie ra de tal m odo se p odía p o n er co to al pr oceso de frag m en tació n . H a cia 1680 un có d ig o universal para las Irrdias co m o la R ecopilación ha bía llegado a adquirir más bien el carácter de u na fantasía. C inco años después de su p u b lica ció n , P erú co n te stó sign ificativam en te dando a la im prenta su p rop ia R ecopilación provincial, u n a co m p ilació n de las pr ovisiones y o rd en an zas prom ulgadas p o r sus virreyes41. C ada terri torio de la A m é rica e sp a ñ o la a d q u iriría p a u la tin a m e n te su p ro p io corpus de leg islación c o n fe c c io n a d a a la m ed id a de sus n ecesidades específicas. El aparato adm inistrativo y ju d icial im pu esto sob re las posesiones am ericanas co n q u istad as p o r C astilla fu e aco m p añ ad o de o tro e cle siástico, cada vez m ás c o m p le jo a raíz de la co n cesió n a la co ro n a del Patronato de las In d ias42. El P atro n ato le co n fer ía en o rm es poderes sobre el Nuevo M u n d o, los cu ales e x p lo tó al m áxim o. A unque la co lonización de la A m érica esp a ñ o la fu e ra u n a em p resa c o n ju n ta del estado y la iglesia, la c o ro n a llevó la voz ca n ta n te desde el p rin cip io . La iglesia en las In d ias em p ezó co m o m isio n era, co n las ó rd en es re ligiosas corno p io n e ra s e n la o b ra ev an g elizad o ra y el cle ro secu lar tras sus huellas, del m ism o m o d o q u e los b u ró cratas sig u iero n a los co n q u istad o res. A u n q u e las ó rd e n e s r eligiosas co n tin u a ra n sien d o inm ensam ente p oderosas, y sigu ieran recib ien d o un fu erte apoyo de la corona, el aco stu m b rad o ap arato fo rm al del g o b iern o eclesiástico se estableció p o co a p o co b ajo d ire c ció n real, al p rin cip io casi en pa ralelo a las estructuras m en d ican tes. El m on arca h acía todos los nom bram ientos eclesiásticos a p artir d e las reco m en d a cio n es del C on se jo de Indias, qu e dividió el te rrito rio en diócesis (tre in ta y u n a h acia
Finales del siglo xv i, in clu id o s los cu a tro arzo b isp ad o s de M éx ico , L im a, Santo D o m in g o y S an ta Fe de B o g o tá 43) . La afirm ació n de la autoridad episcopal sobre la iglesia en las Indias se ajustaba por co m pleto a las d irectrices del C on cilio de Ti en to , p ero tam bién p ro p o r c io n a b a a la c o ro n a los m edios para p o n er fren o a las ó rd enes m en d ican tes, que h acia m ediados del siglo xvi estaban ya en cam in o de convertirse en un p o d er au tó n o m o . F elipe I I 110 estaba más dispues to a ver su au torid ad ruinada por los frailes que p o r los e n co m en d e ros, co n qu ienes a m en u d o actu aban en colu sión. C o n su O rdenanza del Patronazgo d e 1574, F elip e p rom ulgó un có digo de d isposicion es destinadas a fo rta le c e r su p ro p ia autoridad al s o m e te r las ó rd e n e s a la ju ris d ic c ió n ep isco p al y asign ar a las «d oc trinas» clérig os seglares en vez de frailes44. Ib a a resrrltar un asunto largo y p o lém ico , ya qu e los frailes n o ten ían n in g u n a in te n ció n de a b a n d o n a r a sus felig reses in d íg en as. La p u g n a e n tre clero secu lar y reg u lar co n tin u a ría a lo largo de todo el p eriod o co lo n ial. Sin em bargo, ya se h a b ían establecid o todas las estructuras legales e institu cion ales para qu e la vida eclesiástica fu n cio n ara en las Indias bajo un e s tric to c o n tro l re a l: ni s iq u ie ra se p e rm itió a los n u n cio s papales pisar suelo am ericano o inm iscuirse en Madrid en los asuntos del Nue vo M u n d o 45. La c o ro n a tam b ién d isfru tab a de co n tro l sob re los as p ectos fin a n cie ro s de la iglesia am erica n a , que co n ta b a con los o fi ciales de la Real I lacien d a para la recau d ación y rep arto de diezmos. La m itad de éstos, según las ó rd en es reales de 1539 y 1541, se co b ra ban en esp ecie, lu ego se su bastaban y se distribu ían a partes iguales e n tre obispos, d ean es y cap ítu los cated ralicios, m ien tras que la otra m itad se dividía en nueve partes, de las cuales cu atro se destinaban a p agar a los curas de p arro q u ia y sus ayudantes, tres a co n stru ir y de c o ra r iglesias, y las dos restantes iban a parar a las arcas reales46. L a re la ció n de apoyo m utu o e n tre la ig lesia y la c o ro n a co n so li dó u n a e stru ctu ra de g o b ie rn o real esp añ o l en A m érica tan u bicu a que en la década de 1570 Juan de Ovarrdo podía hablar con razón del «estado de las Iridias»47. En m en o s de u n siglo desde el in icio de la em presa de ultram ar, la co ro n a española había establecido en el Nue vo M undo un sistem a de g o b iern o y co n trol que b ien podía ser la en vidia de unos m o n arcas eu ro p eo s qu e estaban lu ch an d o por im po n e r su propia au torid ad so b re n o b les reca lcitra n tes, co rp o racio n es privilegiadas y estados rebeld es próxim os al suyo. Así pues, a pesar de todos los d efectos e im p erfeccio n es del siste m a (c o n flic to s in h e r e n te s de a u to rid ad es en co m p e te n cia , n u m e
rosas oportunidades de dilación, o bstru cción y so b o rn o ), la creación de un «estado de las Indias» fu e un log ro ex tra o rd in a rio b ajo cu al quier punto de vista, sobre todo porque p arecía h aber desafiado con éxito las leyes norm ales del tiem po y el espacio. Los virreinatos de las Indias se hallaban a miles de kilóm etros de distancia, con un o céan o de por m edio. Podían pasar dos arios en tre (pie el g o b ie rn o enviara un m en sa je a L im a desde M ad rid , la ca p ita l de la m o n a rq u ía u n i versal de España desde 1561, y recib iera una respuesta. No obstan te, según cu enta Francis Bacon, «M endoza, que era virrey de Perú, acos tum braba a d ecir que el g o b ie rn o de P erú era el m e jo r pu esto que daba el rey de E spaña, salvo q u e e sta b a un p o co d em asiad o c e rc a de M adrid»48. Un in tercam bio de m ensajes en tre L o n d res y V irginia podía tardar sólo unos cu atro m eses, p ero a los m o n a rca s de la In glaterra Estuardo, que fo rcejeab an para h a ce r en trar en el m arco de su «real im perio» a unos pocos m iles de colonizadores recalcitran tes, el gob iern o español de las In d ias tan sólo pudo p a recerles una afir m ación triu nfante de la o b ed ien cia d eb id a a los reyes.
A u t o r id a d y r e s is t e n c ia
Con todo, la corona española había necesitado una lucha larga y en conada para im p o n er su au toridad y ésta resu ltaría ser más n o m in al que real en un elevado núm ero de ocasiones y de lugares. Cuando Cas tilla e Inglaterra exportaron sus gentes a Am érica, tam bién exportaron culturas políticas preexistentes que m arcarían tanto las instituciones de gobierno com o las respuestas de los gobernados. Esas culturas po líticas caracterísdcas produjeron dos m undos coloniales diferentes con rasgos políticos profundam ente distintivos que reflejaban los de las so ciedades m etropolitanas de las qu e su rgieron. A pesar de todo, en tre los contrastes tam bién había puntos de n otable parecido. Impulsada por el piar de im perativos constituido p o r su sed de m e tales preciosos y sus obligaciones hacia sus nuevos vasallos indios, la co rona española fue in terven cion ista desde el p rincip io en su en fo q u e sobre el gobierno de las Indias. P rocuró m od elar la sociedad co lo n ial en desarrollo según sus propias aspiraciones y su propio y elevado sen tido de la naturaleza p reem in en te de su autoridad establecid a p or la gracia divina (el cual había sido fortalecido por letrados con form ación universitaria que habían ingresado en el servicio r e a l). Sin em bargo, era inevitable que, al em prender la tarea de dar expresión institucional
a sus aspiraciones teóricas, topara con la resistencia de aquellos que al berg ab an p reten sio n es propias b ien d iferenciad as. Los frailes an h e laban establecer en el Nuevo M undo una N u ev ajeru salén, libre de in flu e n cia s se cu la re s co rru p to ra s. Los co n q u ista d o res, p o r su p arte, soñ aban co n e je r c e r el señ o río sobre m ultitud de vasallos indios y así transform arse en u na aristocracia terraten ien te h ered itaria tan rica y socialm ente d om inan te com o la castellana. La in co m p a tib ilid a d de esas asp iracio n es d ivergen tes im p licaba q u e n in g u n a de ellas se p odía llevar a la p ráctica del tod o, y la co ro n a se e n c o n tr a b a o b lig a d a a lleg ar a co m p ro m iso s d eclarad o s o tá citos en su lu ch a para que se o b ed ecieran sus órdenes. Al em p ren d er esta tarea partía co n u n a im p o rtan te ventaja: el éxito de Isabel y F er n and o en re sta b le ce r la autoridad real en la m ism a España y el pres tigio m ístico co n ferid o a la co ro n a por u n a m ilagrosa serie de triun fos, q u e in c lu ía la r e c u p e r a c ió n de G ra n a d a de los m o ro s y el d e s c u b rim ie n to y a d q u isició n de las In d ias. La e le c c ió n de Car los en 1519 co m o e m p era d o r del Sacro Im p erio R om an o, au nque am e n azaba co n te n e r co n se c u e n cia s in d esead as para C astilla, tam bién podía in terp retarse com o una señal del con tinu ad o favor de Dios ha cia la dirrastía, corno h a cía H ern án C ortés, q u ien se veía a sí m ism o com o b en e ficia rio , com o leal cap itán de C arlos, de «la ayuda de Dios y de la real ven tu ra de vuestra alteza»49. El au ra m ística de la realeza y las r ealidades de la vida p olítica en la E sp a ñ a c r e a d a p o r Isa b e l y F e r n a n d o se c o m b in a ro n en c o n s e c u e n c ia p ara in c u lc a r en la g e n e ra c ió n qu e co n q u istó A m érica un serrtido in stin tiv o de la d e fe re n c ia qu e se d e b ía re n d ir a la co ro n a . H e rn á n C o rté s, in clu so al d e sa fia r la a u to rid a d de su s u p e rio r in m ed iato , el g o b ern ad o r real de C uba, puso u n cu id ad o m eticu lo so en p resen ta r su a cció n corno si ú n ica m en te se h u b iera em p ren d id o para p rom over los más altos in tereses de su p rín cip e, co m o éste mis m o h a b ría de a p re cia r en cu an to tuviera co n o cim ien to de todos los h echos aco n tecid o s. La id en tificación con la autoridad real sería una co n stan te en la vida de los con qu istad ores y fo rtalecía ese sentido de lealtad qu e se co n v e rtiría en u n a baza en marros de m in istro s y o fi ciales re a les d e cid id o s a h a c e r realid ad esa au to rid ad a 5 .0 0 0 k iló m etros de d istancia. Al m ism o tiem p o , no se cu e stio n ó en m od o algu no la au toridad real, incluso en la m ism a Castilla. La con qu ista de M éxico por Cor tés c o in c id ió casi e x a c ta m e n te co n u n a de las g ran d es co n v u lsio n e s po líticas de la h isto ria castellan a, la revuelta de los C o m u n ero s, du
ra n te la cual las ciudades d el in te r io r de Castilla d esafiaro n ab ierta m en te las m edidas y a ccio n es d el nuevo rey y sus co n sejero s flam en cos en n om b re de la com u n id ad d el rein o 30. A unque los C om u neros fu ero n d errotad os en b atalla en 1521, las creen cia s y supuestos pre vios qu e d iero n form a a su re b e lió n se h ab ían exp o rtad o a A m érica ju n to al cu lto a la lealtad; tam b ién ellos arraig arían p ro fu n d am en te en la cu ltu ra p olítica del in cip ie n te m undo co lo n ial. En el fon d o de esas creen cias y supuestos previos se hallaba la co n vicción de qu e el b ie n e sta r d e la co m u n id a d d e p en d ía del co rre c to fu n cio n a m ien to de u n a re la ció n co n tractu al en tre g o b ern an te y go bernados. El soberano y sus súbditos fo rm ab an ju n to s una com unidad orgánica, un corpus mysticum, cuyo propósito era p erm itir a sus m iem bros llevar u n a vida h o n ra d a en socied ad co n fo rm e a sus respectivas p osiciones en ella, b ajo el b en ev o len te m andato de u n m o n arca que gob ernaba, según los dictados de su co n cien cia, de acuerdo co n la ley n atural y divina. El b u en p rín cip e n o h abía de caer en la tiran ía y sus súbditos p o r su parte le d eb ían servir, o b e d e ce r y a co n sejar con leal tad. Estos postulados tuvieron su ex p resió n p ráctica en el cód ig o de las Siete Partidas, b ien co n o c id o p o r H ern á n C oi tés y los dem ás co n quistadores01. Los escolásticos neotom istas de la Escuela de Salam an ca refo rm u laro n desde un p u n to de vista teó rico tales co n cep to s, ba sados en Aristóteles según la in terpretación de santo Tomás de Aquino, para adaptarlos a la m entalidad de los españoles del siglo xvi°2. C ons tituyeron la prem isa sobre la cual se fu ndam entó sim ultáneam ente no sólo la con stru cción del estado p atrim o n ial español en las Indias, sino ta m b ié n la resisten cia le g ítim a a las a cc io n e s de ese estad o cu an d o o b rab a de form a co n sid erad a co n tra ria al «bien co m ú n »53. Las d o ctrin as co n tra ctu a le s in co rp o ra d a s a las teo rías esp añolas del estado p erm itían distintos niveles de resistencia. El prim ero y más básico, qu e te n d ría u n a larg a y flo re c ie n te vida en las Indias, se arti cu la b a en la fó rm u la, o rig in a ria de los vascos y d esp u és in c o rp o ra da a la leg isla ció n c a ste lla n a m ed ieval m ás tard ía, de r e c o n o c e r un m andato pero no cu m plirlo. U n m inistro o individuo que recibía una o rd e n real que c o n sid e ra b a in a p ro p ia d a o in ju sta, la co lo c a b a sim b ó lic a m e n te so b re su ca b e z a m ien tra s p ro n u n c ia b a las p alabras ri tuales «se acata p ero no se cu m p le» (o «se o b e d e ce p ero no se cu m ple») . C on esta frase se d em o stra b a respeto p o r la au toridad real y a la vez se d e cla ra b a q u e las ó rd e n e s reales eran in a p lica b le s en este caso p articular. De tal m o d o se m a n te n ía n las ap arien cia s y se daba tiem p o a todas las partes im p licad as para reflex io n ar. Esta fó rm u la,
qu e se in co rp o ra ría a las leyes de Indias en 1528, p ro p o rcio n a b a un m ecanism o ideal para fre n a r la disconform idad e im pedir que los de sacuerd os d e g en eraran en abiertos en fren ta m ien to s54. H ern án C or tés llevó la o b e d ie n cia sin cu m p lim ien to a u na fase u lte rio r cu and o, al d esem b arcar en la costa de M éxico, ign oró las ó rd en es del g ob er n ad or de C uba de llevar a cab o u na ex p ed ició n de re c o n o c im ie n to más qu e de co n q u ista . E n vez de ello , lo d en u n ció co m o «tirano» y ap eló d ire cta m e n te al m o n a rca 55. El d e re ch o de ap elació n era fu n d am ental en esa socied ad , así co m o lo era el d e re ch o de los vasallos de p re s e n ta r su caso a n te el p rín c ip e ; e n tre am b o s, p ro p o rc io n a ban un m ecan ism o esen cial de resolu ció n de co n flicto s. El últim o recu rso co n tra lo qu e se p ercibía com o un g ob iern o «ti rano» o com o leyes irrazonables era em p u ñ ar las arm as. La situación más explosiva a la que se en fren tó la co ro n a española en A m érica an tes de finales del siglo x v iii fue la creada p or las Leyes Nuevas de 1542, en p a r tic u la r la ley 35 q u e p r o h ib ía la c r e a c ió n de nuevas e n c o m iendas y disponía la reversión de las existentes a la co ro n a a la m uer te del titular. A n te la p ersp ectiv a de u n a revu elta de los e n c o m e n d ero s, el virrey d e N ueva E sp a ñ a , A n to n io de M en d o za, activó de h e ch o el p ro ceso de a ca ta r p ero n o cu m p lir al c o n v e n ce r al oficial real enviado p ara ap licar las leyes de qu e su sp end iera las re lacio n a das con la en co m ien d a hasta que la apelación fu era o íd a por el C on sejo de In d ias56. En la situ ació n a ltam en te volátil del Perú de inicios de la década de 1540, la historia tom ó u n giro distinto y más trágico. Los conqu is tadores se h a b ía n e n fre n ta d o p o r el b o tín en una en carn izad a güe ñ a civil, el g ob ern ad o r F ran cisco Pizarro había sido asesinado y la au toridad real aú n no h a b ía lo g rad o estab lecerse con firm eza. Blasco Núñez Vela, el prim ero en ser n om brad o para e je rc e r el m áxim o car go del recié n cre a d o virrein ato, fu e enviado a Lim a en 1543 co n ór d en es de h a c e r cu m p lir las Leyes Nuevas. Las n o ticias de las in te n cio n e s d e la c o r o n a le p r e c e d ie r o n . Los c o n c e jo s m u n icip a les o rqu estaron u n a respuesta organ izad a b ajo la d irecció n del cabildo de C uzco. Al m ism o tiem p o G o n zalo P izarro, al re cla m a r el puesto de g o b e rn a d o r de P erú co m o s u c e s o r de su h e rm a n o m u e rto , en tró en el n ie d o p o lítico co m o jefe de los en co m en d ero s, qu ien es ale gaban qu e sus servicios h abían sido in su ficien tem en te reco n ocid o s y reco m p en sad o s. Al grito de «L arga vida al rey y abajo co n los malos m in istros» (e l lem a c o rrie n te en las protestas de la m o n a rq u ía his p án ica), Pizarro em pezó a reclu ta r un ejército .
La ju s tific a c ió n de la rev u elta q u e a m en a z a b a al nuevo virrey a su llegad a era la d efen sa del b ie n co m ú n . Los juristas que b rin d aro n su apoyo a Pizarro arg u m en tab an qu e «se h iciero n y o rd en aro n cier tas leyes y o rd e n a n z a s re a le s to c a n te s a estos re in o s, sin esta r p re sentes a ellos los p ro cu rad o res d ellos», u n a clara re fe re n cia a la fó r m ula trad icional quod ornnes tangit ( «lo que af ecta a todos d eb ería ser a co rd a d o p o r to d o s » ). El virrey se m o stró in tra n s ig e n te y en el le vantam iento que siguió fue d erro tad o y ejecu tad o en el cam po de ba talla. A co n tin u ació n G on zalo Pizarro, co n sum a co n fian za tan to en su p ropia popu laridad co m o en lo ju s to de su causa, sobrep asó con m u ch o los lím ites de una legitim idad ya dudosa al sustituir el escudo real p o r el de los Pizarro en los estan d artes en arb o lad o s p o r su e jé r cito. Tam poco hizo nada para im p ed ir que sus partidarios dejaran sa ber que pronto se p roclam aría rey de un P en i independiente. Tal pro clam ación fue evitada por la o p o rtu n a llegada y las hábiles m aniobras del sustituto d e N úñez Vela, P edro de la Gasea, qu ien antes de su lle gada a n u n ció un in d u lto g e n e ra l, u n a o fe rta qu e P izarro rech a z ó . Lina vez dividido el adversario, La G asea d erro tó a Pizarro en el cam po de batalla y ordenó su ju ic io y e jecu ció n p or lesa m ajestad en 1548. L a ju sticia quedó restab lecid a y se hizo h o n o r a todas las partes, pues G arlos V, q u ien ya h a b ía revocad o la ley q u e a b o lía la e n co m ie n d a , acep tó que los rebeld es h a b ía n re c o n o c id o su au torid ad al ap elar a él. G ran parte de la cu lp a se p o d ía a trib u ir a N úñez V ela p o r h a b e r desestim ado la súplica que h abían p resen tad o . De este m od o, se pre paró el te rre n o para la co n so lid a ció n del g o b ie rn o real en P erú so bre la base del b o rró n y cu en ta nueva y de un com prom iso tácito que d esca n sa b a so b re el su p u esto de la lea lta d fu n d a m e n ta l de los e n com en d eros y pobladores h a cia su m o n a rca le g ítim o ’7. La reb elión pizarrista fu e u n caso muy raro de desafío ab ierto a la autoridad de la co ro n a en la A m érica co lo n ia l esp añ o la, del m ism o m odo que la revuelta de los C o m u n e ro s se q u ed ó en un caso ú n ico de in su rrecció n arm ad a a g ran escala en la h isto ria de la C astilla de los Austrias. T an to en C astilla co m o en las In d ias se im puso a la so cied ad un aparato estatal de gran en v erg ad u ra en n o m b re de la au toridad real. C on tod o, el peso de ese ap arato fu e aliviado en cie rta m ed id a p or u n a cu ltu ra p o lític a q u e , a u n q u e c a r e c ie r a de las res tricciones institucionales más obvias co n tra el ejercicio arbitrario del poder, estaba basada en el postu lad o de u n a rela ció n re cíp ro ca que requería y esperaba un co n tin u o proceso de n ego ciació n en tre el m o narca y sus súbditos. E je rc e r p resió n y elevar p eticio n es (lám in a 13),
a c e p ta r co m p ro m iso s e im p o n e r a cu e rd o s, tal era la ru tin a d iaria de la vida p o lítica en el im p erio esp añ o l de las In d ias. D u ran te casi tres siglos este pacto tácito en tre el so b eran o y sus súbditos co n trib u yó en gran m edida a garantizar un alto grado de observancia extern a de las órd enes de la co ro n a. Los colonizadores p erm an eciero n leales a un m o n a rca d istan te, q u e, segú n co n tin u a ro n crey en d o , resp o n d ería a sus q u ejas y re p a ra ría agravios tin a vez h u b ie ra sido c o rre c tam en te in fo rm a d o . Era u n a ficció n co n v e n ie n te en la qu e p artici paron todas las partes d u rante el p eriod o de los A ustria y, cuando en el siglo xvm em p ezó a desgastarse b a jo la nueva d in astía de los Borbón, se som etió a u n a ten sió n ex trem a la lealtad que h ab ía m anten i do unidas a E sp a ñ a y sus posesion es de ultram ar. La co m b in ació n de una estructura estatal b u rocrática con una cul tura de la lealtad que p erm itía la resistencia d en tro de ciertos lím ites so b reen ten d id o s, co n fe ría a la A m érica co lo n ial esp añ o la el aspecto de u na socied ad p o líticam en te estable. La realidad no siem pre co in cidía co n las apariencias, pero en g en eral los con flictos se resolvían y las crisis se co n te n ía n . P or co n trap artid a, la estabilidad p o lítica tuvo com o efecto la trívialización de gran parte de la vida pública. Con tan tas áreas de g o b iern o b ajo el co n tro l d irecto de los oficiales reales, la élite co lo n ial d ed icó u n a can tid ad sustancial de su tiem p o y en erg ía durante el periodo de los Austrias a m an ten er las m anifestaciones ex ternas y más sim bólicas de p o d er y estatus. A unque siem pre había in trom isiones indeseadas en la au to n o m ía local que repeler, gran par te de los esfuerzos políticos se co n su m ían en in term in ab les disputas sobre rango y ce re m o n ia l d en tro de los estrechos co n fin es de la vida m unicipal. S e m e ja n te s asuntos tam bién e n tre te n d ría n a las élites colon iales de la A m érica británica. Aquí, sin em bargo, la índole del gobierno co lonial p erm itía m uchas más posibilidades para el e je rcicio in d ep en diente de un p o d er p olítico eficaz. Se trataba de una sociedad donde era más p ro b ab le qu e las in stituciones políticas y adm inistrativas evo lu cionaran desde abajo que se im pusieran desde arriba. Tam bién era una socied ad que fu n cio n a b a d en tro de una cu ltu ra p olítica co n ma yores fu n d am en to s en co n cep to s de rep resen tació n qu e la transferi da a A m érica desde Castilla. La fa lta de u n c o n tr o l e s tric to p o r p arte de la c o ro n a b ritá n ic a en las etapas tem pran as de la co lo n izació n d ejó un esp acio con sid e rable para la evolución de aquellas form as de g o b iern o que parecían más ad ecuadas a las gentes activam ente im plicadas en el proceso de
colonización de u ltram ar (los in v erso res qu e p ro p o rcio n a b a n res paldo financiero a la em p resa y los m ism os co lo n izad o res), siem pre que obraran dentro del m arco de su céd u la real fu n d acio n al. Al re dactar la cédula de la C om p añ ía de V irginia de 1606 se puso cuidado en garantizar a los c o lo n iz a d o re s y sus h ijo s todas las « lib e rta d e s, derechos y privilegios» que disfrutaban bajo las leyes inglesas58. A pe sar de ello, la im posición de la ley m arcial en 1611 después de los pri meros disturbios en la co lo n ia a duras penas fue un estím ulo para los colonizadores, reales o en potencia, que esperaban encontrarse en po sesión de las «libertades, d e re ch o s y privilegios» de los in gleses. La «Carta Magna» (Great Charter) de 1618 estaba destinada a resp o n d er a sus quejas mediante la m ejo ra de la adm inistración al zanjar la cues tión de la tenencia de tierras y sustituir la ley m arcial p o r el d erech o consuetudinario inglés. Las reform as in clu ían disposiciones para el establecimiento de una A sam blea de V irginia, que se reu n ió por pri m era vez en 16 19 59. En ese m ism o añ o N ath an iel B u tle r llegó co m o gobernador a la isla de Berm uda, desgarrada en diversas faccio n es ri vales. Tenía órdenes de la C o m p añ ía de B erm u d a de co n v o car una asamblea tan pronto com o fu era posible, porque «cu alquier h om bre obedecerá con m ejo r vo lu n tad leyes a las qu e ha dado su c o n se n ti m iento»60. En m arcado co n traste co n el caso español, por tanto, fo r mas de gobierno rep resentativas lleg ab an a la A m érica b ritá n ic a al cabo de unos pocos años de la fu n d ació n de las colon ias. La Asamblea de Virginia de 1619 y la Asamblea de Berm uda de 1620 fueron intentos de reso lv er p ro b le m a s re la c io n a d o s co n el o rd en público, la ad m in istración lo ca l y la reca u d a ció n de im p u estos m e diante el recurso inglés, ya muy exp erim en tad o , de im p licar a la «na ción política», y a través de ella a la más am plia com unidad, en los pro cesos de gobierno. La «n ació n política» sign ificaba los p ro p ietario s en el contexto colon ial, co m o en el m etro p o litan o , pero era p ro b a ble que la naturaleza del nuevo co n te x to , sob re todo en las fases ini ciales de asentam ien to, fa v o re cie ra un su frag io m en o s restrin g id o que en Inglaterra. En u na fe c h a tan tem p ran a co m o 1 623 los ru m o res de «dem ocracia» en la c o lo n ia de P ly m ou th cau sab an p re o c u pación en la m etrópoli y W illiam B rad ford tuvo que tranquilizar a los patrocinadores asegu rándoles que las m u jeres y los niños n o ten ían derecho al voto61. La p ráctica variaba en o rm e m e n te de u na co lo n ia a la vecina, pero existía u na in certid u rn bre co n tin u a sob re la d efin i ción de «hom bre libre» (freem an) en las lejanas costas d el A tlán tico . Por lo que hacía tanto al d erech o de voto com o a la ocu p ación de car
gos p ú b lico s, tal im p re c isió n am p liab a para n u m ero so s in m ig ra n tes el a b a n ico de o p o rtu n id a d e s m u ch o más allá d e lo qu e h u b ie ran podido esp erar en su tierra natal. Más significativo qu e las variacion es en el sistem a de sufragio re sultaba el m ero h e c h o de la p a rticip a ció n por m ed io del fo ro insti tucionalizado constituido por las asam bleas representativas, cuya apa rició n n o se p erm itió en los v irrein ato s de M éx ico y P erú . U n a vez establecido el eje m p lo en V irginia y B erm u d a, existían todas las pro bab ilid ad es de qu e fu e ra segu id o en o tros lugares a m ed id a que se fu nd aban nuevas colon ias. Ello se debía en parte a que las votaciones eran u n e le m e n to e sta b lecid o de las so cied ad es co m an d itarias por accio n es y h ab ía m u chas posibilidades, p o r tan to, de que se transfi rieran co n relativa facilid ad a los asen tam ien tos co lo n iales que fu n cio n a b a n bajo céd u las co n ced id a s a co m p añ ías. La ilu stració n más llamativa fue la co lo n ia de la B a h ía de M assachusetts, única en el sen tido de que tan to la céd u la co m o la d irecció n se traslad aron al otro lado d el A tlán tico co n los p rim ero s co lo n izad o res. Los h om b res li bres m ayores de ed ad de este a sen tam ien to se reu n ían an u alm en te en calidad de accionistas de la co m p añ ía con el fin de eleg ir a un go b e rn a d o r y su ayud an te p ara el añ o sig u ie n te 62. No o b stan te, in d e p en dientem ente de los p rocedim ientos de organización em presarial, h ab ía otras fuerzas en a cció n qu e im p u lsaban a las nuevas co lo n ias hacia la im plantación de un g ob ierno por con sen tim ien to. En un mo m ento en el qu e algunos de los d irigen tes más influyentes de la opo sición a C arlos I se h allab an im p licad os en em presas co lo n iales, y la p ropia ex iste n cia del p arlam en to estaba am enazad a p o r la co ro n a, h ab ía u n a fu erte p red isp o sición n atu ral a recrea r en las colonias ór ganos representativos inspirados por una institución que se h abía lle gado a id e n tifica r co n la co n serv ació n de las libertad es inglesas tra d icionales. H acia 1640 se habían establecido en las colonias ocho de tales asam bleas, seis de ellas d u ran te el p eriod o en que Carlos I in ten tó gob er nar en la m etró p o li sin p a rla m en to : B a h ía de M assachusetts, Maryland, C o n n e ctic u t, Plym outh, New H aven y B arb ad o s63. La presión para el esta b le cim ie n to de estas asam bleas ten d ía a p ro ce d e r de los mismos colonos, au nque la cédu la de lord Baltim ore para la creación de su c o lo n ia p ro p ie ta ria de M aryland ya le h a b ía au to rizad o a le gislar co n el co n se jo de los h o m b res libres en re u n ió n 64. Lina vez se h abía fu ndad o u na co lo n ia , sin em b arg o , resultaba difícil, tal com o Ja c o b o , duque de York, acab aría p o r d escu b rir en su co lo n ia propie-
tañ a de Nueva York63, n egar el perm iso para con vocar u n a asam blea cu a n d o los d em ás a s e n ta m ie n to s b ritá n ic o s las p o seía n y c o m p e tían por atraer colonos. El Tribunal S u p erio r Especial, de carácter iti nerante, al dirigir una petición al duque en 1681 co n tra una carga fis cal que co n d en ab a com o arbitraria, p rotestaba de que los habitantes de Nueva York estaban «com pletam en te excluidos o privados de cual quier participación, voto o interés en el g ob ierno [...] con trariam ente a las leyes, d e re ch o s, lib ertad es y p rivilegios, de los sú bd itos; de tal m odo, se nos co n sid era co m o si n o fu éram os nada y nos h em os co n vertido en una d esh o n ra para los vecinos de otras colon ias de su ma jestad , los cuales p rosp eran b ajo el disfru te y la p ro tecció n de las in co m p arab les fo rm as y n orm as de g o b ie rn o de su m ajestad , [...] sin duda d erech o inalienable de todos sus súbditos». C on u na co lo n ia al borotada, su p rop ia posición en In g laterra d ebilitad a tem p o ralm en te y la o p in ió n ju r íd ic a inglesa salien d o en apoyo de la in d ep en d en cia de las asam bleas locales, a ja c o b o no le q u ed ó o tro rem ed io que co n ced er a los neoyorquinos la asam blea que exig ían 66. Es probable, pues, que la posesión de u n a asam blea representativa fu era vista por colon os nuevos o p o ten ciales co m o u n a g aran tía evidente de que el asen tam ien to en el Nuevo M un do n o im p lica ría u n a m erm a de sus lib ertad es inglesas. T a m b ién p ara los p ro p ieta rio s o fre c ía n ciertas ventajas tales asam bleas: au nque podían resultar díscolas, n o dejaban de o fre ce r el m ejo r m edio d isp o n ib le para co m p ro m e te r a los c o lo nos a finan ciar y d efen d er su colon ia, y tam bién ofrecían un foro ade cuado para la resolu ción de disputas. La creación de u n a asam blea en u n a co lo n ia real o propietaria iba a p la n tea r tarde o tem p ran o in te rro g a n te s so b re el c a rá c te r y el al can ce de su poder. De igual m od o qu e la co ro n a esp añola p od ía m i rar sus posesiones am ericanas com o territorios «conquistados», la co rona b ritán ica, sirviénd ose d el re in o co n q u istad o de Irla n d a co m o preced en te, podía co n sid erar los asen tam ien to s carib eñ o s y n o rtea m erican o s desde el m ism o p u n to de vista. N a tu ra lm e n te , los c o lo nizadores británicos estaban tan ansiosos co m o los españoles por evi tar la c o n d ic ió n in fe r io r im p líc ita en el c o n c e p to de te rrito rio conqu istad o e insistir en su reiv in d icació n de los d erech o s y privile gios que hubieran disfrutado si h u b ieran p erm an ecid o en su país de o rigen. M ientras que los co lo n o s esp añ o les reclam ab an esos privile gios en virtud de su propia d escen d en cia de los con qu istadores, o ar gum en taban que el ca rá c te r de re in o s de M éxico y P erú antes de la co n q u ista los elevaba por e n cim a de la m e ra co n d ic ió n «co lo n ial»,
los co lo n o s ingleses recalcab an que his tierras «desocupadas» d onde se h ab ían asentad o caían fu era de la d efin ició n de territo rio s «co n quistados». Este arg u m en to, sin em barg o, n u n ca fue co m p letam en te a ce p ta d o en In g la te rra , y en fe c h a tan tard ía co m o la d écad a de 1 7 6 0 sir W illiam B la ck sto n e afirm ab a que n o sólo Irlan d a sin o tam bién las colon ias am erican as eran tierras con qu istadas67. Aun cuando Londres no se m ostrara receptivo a los argum entos de los pobladores, una asam blea representativa les o frecía un fo ro en el que podían reclam ar insistentem ente sus derechos com o ingleses co n tra g ob ern ad o res dispuestos a h a ce r caso om iso de ellos. A unque los colon os ingleses no pu dieran recu rrir al p roced im iento sim bólico es pañol de acatar pero 110 cum plir, todavía podían negarse a o b ed ecer una ord en real o las in stru ccio n es de un g o b ern ad o r alegando que el rey estaba mal inform ad o68. El gobernador, com o principal p oder eje cutivo de la co lo n ia , se e n co n tra b a , adem ás, en u n a p o sició n co n si d e ra b lem en te más d ébil que los virreyes o g o b ern ad o res de la A m é rica e sp a ñ o la , a p esar de qu e s o b re el p ap el p a re c ía n d is p o n e r de amplias atribu cion es. E n teoría, el g o b ern ad o r de u na co lo n ia real inglesa disfrutaba de 1111 gran poder de patronazgo y n om bram ien to de cargos civiles y ecle siásticos, incluid a la au toridad para realizar co n cesio n es de tierras69. En la práctica, era p ro b ab le qu e, co m o sus h om ólogos españoles, se e n c o n tra ra co n esos p o d eres lim itad o s p o r fu n c io n a rio s de la m e trópoli decididos a red u cir tal potestad y tam bién por los estrictos tér m inos de sus in stru ccio n es70. El ya detallado co n ju n to de in stru ccio nes re a le s p ara los g o b e rn a d o re s pu do c o n s tre ñ ir todavía más su capacidad de acción independiente tras un intento de revisión en 1752. H o ra ce W alp o le co m e n ta b a ir ó n ic a m e n te so b re las en treg ad as en 1753 a sir Danvers O sb o rn , el nuevo gobernador de Nueva York, que estaban «más calculadas para las coor denadas de M éxico y para un tri bunal español que para u na co lo n ia b ritán ica libre y rica»71. Los g o b e rn a d o re s reales in g leses no estaban r o d ead o s n o rm a l m en te por la p om p a y el b o ato de sus equ iv alen tes vir rein ales espa ñ o les, a u n q u e en u n p ar de caso s llevar an p ara c o m p e n sa r un sé quito de criad os a escala v erd ad eram en te esp añola. El g o b e rn a d o r general de Ja m a ic a designado p o r ja c o b o II, el segundo duque de Alb erm a rle , iba a co m p añ ad o p o r 150 sirvientes, pero Jo sep h Dudley, n om b rad o g o b e rn a d o r de M assachusetts en 1702, parece qu e ten ía su ficien te con c in c o '2. L a bien ven id a dada al nuevo g o b ern ad o r a su llegada consistía en una salva de diecisiete disparos de los cañones del
puerto y una recepción en el m uelle. Después, siguiendo u n a ruta a lo largo de la cual la m ilicia local estaba alinead a en filas, el gob ern ad o r y sti com itiva se dirigían a la casa de g o b iern o o S tateH ouse , donde se leía su n om bram ien to y é lju ra b a su cargo. Es posible que h ubiera lu minarias y fuegos artificiales por la n oche, pero resultaba del todo acor de con la relativa inform alidad de los actos, en com paración con los de Nueva E spaña y Perú, qu e el día term in a ra p ro b a b le m en te con una cen a y entretenim iento en un café o taberna lo ca l'3. Los g o b e rn a d o res b ritá n ic o s, co m o sus eq u iv alen tes esp añ o les, eran p erfectam en te con scientes de ser la rep resen tació n corporal en su elo am erica n o de la p erso n a del m o n a rca , au n q u e pocos de ellos llegaran tan lejos en su iden tificación , según se dice, com o lord Cornbury, g o b e rn a d o r de Nueva York y N u ev ajersey de 1702 a 1708. P or acu sacio n es co n tem p o rá n ea s de travestism o ha en trad o en los an a les de la h isto ria p o r h ab erse e m p e rifo lla d o para p a re ce rse a su so b era n a , la re in a Ana, pero en la p o lítica de la Nueva York de p rin ci pios del siglo xvm la atm ósfera era su m am ente insidiosa y el supuesto in cid en te no p arece más qu e u n in te n to de d escréd ito p o r parte de sus en em igo s74. A unque el travestismo supon e ir dem asiado lejos, de un g ob ern a d o r real se e sp erab a que h icie ra tod o lo p o sible p o r e n ca rn a r en su propia p erso n a la figu ra del m o n arca y qu e m antuviera u n grado de e x h ib ició n ap rop iad o. El m ism o C o m b u ry viajó p o r su d o m in io co lon ial por tod o lo alto, a m en u d o aco m p a ñ a d o p o r un c o rte jo de la aristocracia local. En todas partes daba recep cio n es con prodigalidad y p o n ía m u ch o cuidado en co rre s p o n d e r p le n a m en te a la hospitali dad con que se le h on raba cuando le salían al en cu en tro je fe s indios75. De los a lred ed o r de trescien to s g o b e rn a d o re s y ten ien tes de g o b er n ad or designados por la co ro n a d u ran te el p eriod o co lo n ial, u no de cada cuatro era lord, h ijo de lord u o sten tab a un títu lo 76, y se espera ba tal liberalidad de los h om bres de su categ oría. Desde finales del siglo x v i i las co lo n ias inglesas fu ero n absorbidas p o co a p oco p o r u na red tra n sa tlá n tic a de in flu en cia s q u e se h ab ía c r e a d o ''. En G ran B retañ a, co m o en España, los altos cargos co n sti tu ían u na e sp e cie de su b sid io p ara m iem b ro s de la a risto cra cia en apu ros. «Los g o b e rn a d o re s — e s c rib ía Lewis M orris h ijo a la C om i sión de C o m ercio (Lords o fT r a d e ) en 1 7 2 9 — no vien en a q u í a to m ar * En la N orteam érica de los siglos xvi y x v i i , el edificio d on d e se reu n ía la asam blea de una colonia y se trataban los asuntos públicos.
el aire», sino «a r e h a c e r u n a fo rtu n a perdida o a ad q u irir p ro p ied a d e s» /S. P od ían fro ta rse las m anos an te la persp ectiva de unos cin co años en el cargo para alcanzar u n a feliz solu ción a sus problem as, un e je r cicio de d u ra ció n p arecid a al de u n virrey esp añol, que n o rm al m en te podía esp erar qu e un p eriod o in icial de tres años en el pues to se prorrogara por otros tres m á s'9. El servicio en el ejército y la ma lin a tam bién era un pasaporte al cargo de g o b ern ad o r en la A m érica britán ica, m ientras qu e en la A m érica española los B o rb o n es se m os traron dispuestos, a d iferen cia de los últim os Austrias, a seleccio n ar para la investidura co m o virrey a m iem b ro s de la b a ja n obleza e in cluso de las clases p ro fesio n ales qu e se h abían distinguido en el ser vicio adm inistrativo y m ilitar80. La co ro n a española, sin em bargo, pro fund am ente suspicaz de las aspiraciones criollas, n o im itó a la corona b ritá n ic a en to le r a r la d e sig n a ció n de c o lo n o s p ara e n ca b e z a r g o biernos coloniales, co m o fue el caso de sir H enry M oore, gobernad or de Nueva York d u ran te el siglo xvm 81. La sosp ech a d o m in ab a en e fecto la actitud de las autoridades im p eriales de M adrid en todos los asp ecto s d el g o b ie rn o de sus p o se siones am ericanas. H abía dem asiado e n ju e g o para perm itirse co rrer n in g ú n riesgo. E xistían p ara los m inistros y o ficiales reales infinitas oportunid ades de e n riq u ecerse o de estab lecer alianzas tácitas y m u tu am en te b en eficio sas co n la élite criolla. Fue por esta razón que Fe lipe II ord en ó en 1575 qu e los virreyes y los oidores de las audiencias 110 se casaran co n m u jeres de su área de ju ris d ic ció n (y, a lo largo de los años, M adrid realizaría in ten to s desesperados, au nque co n d en a dos al fracaso, para asegurarse de que se respetaban las prohibiciones m a trim o n ia les). Los fu n cio n arios reales d ebían aislarse en la m edida de lo posible de la vida social de la p oblación que les rod eaba82. Los oficiales reales españoles en A m érica, adem ás, estaban som e tidos a num erosos co n tro les e in sp eccion es. Los virreyes inform aban sob re las au d ien cias y las au d ien cias so b re los virreyes, y existía u na p erm a n en te ten sió n en su relació n que era p erfectam en te capaz de co n d u cir a u n co m p leto colapso de la co m u n icació n entre am bos, tal com o o cu rrió en Nueva España du rante el tum ultuoso virreinato del mar qués de Gelves en tre 1621 y 16 2 4 83. Todos aquellos que se sentían agraviad os te n ía n d e r e c h o a p asar p o r e n c im a de las a u to rid ad es locales y p resentar sus quejas d irectam en te en Madrid, y este m étodo de co n tro l p o r acu sació n e in sin u ació n se reforzó m ed ian te co n tro les in stitu cionales. Estos to m aro n la fo rm a de visitas, en las cuales se enviaba a un visitador a in vestigar las actividades de un oficial real,
o un grupo de ellos, bajo acu sación o sosp ech a de irregularidades. Al acabar su p erio d o en el cargo, ad em ás, todos los m inistros se so m e tían a una « resid en cia», qu e co n sistía en una revisión ju d ic ia l de su conducta d u ran te el tiem p o de su e je rc ic io en el pu esto84. Ningún g ob ern ad o r británico de la A m érica colonial ten ía razones de peso para tem er proced im ientos tan d raconianos. Las calum nias y las insinuaciones podían viíy ar de un lado al otro del A tlántico, pero la actitud despreocupada de sucesivas adm in istraciones hacia tantos as pectos de la vida co lo n ial estaba muy lejos del p lan team ien to legalis ta adoptado p o r el C on sejo de Indias en M adrid, la m ayoría de cuyos miembros eran letrados instruidos en d erech o rom ano. Pero aunque un gobernador britán ico no se viera expuesto a la vigilancia constante y las investigaciones en tro m etid as del c e n tro im p erial a las que esta ba condenado su equivalente español, es probable que la autoridad de que podía d isponer sobre su área de g o b iern o fu era m enor. En la A m érica britán ica se esp eraba que el g o b ern ad o r tom ara de cisiones con el asesoram iento de un con sejo, que estaba form ado nor= m alm ente por d o ce m iem bro s eleg id os e n tre los co lo n o s y tam bién hacía las veces de cám ara alta en las asam bleas colon iales. A m enudo trabajaban bien ju n to s , pero, incluso cu and o las relacio n es de un go bernador con su co n sejo eran bu enas, ten ía que andarse co n pies de plom o, au n q u e só lo fu era p o rq u e n o era de esp era r que los co n se jeros ap robaran m edidas p e rju d icia le s para sus p ro p io s in tereses o los de la élite colon ial83. Fue precisam ente para con trarrestar este tipo de presión local p o r lo qu e la c o ro n a esp a ñ o la h a b ía im p u esto res tricciones sobre los oidores de una au dien cia (el equivalente más pró xim o al co n sejo del g o b e rn a d o r), p ro h ib ié n d o le s la ad qu isició n de tierras o el m atrim o n io d en tro de su área de ju risd ic ció n . U n g o b e rn a d o r b ritá n ico , real o p ro p ieta rio , tam b ién estaba en seria desventaja en m ateria de fin an zas. En la A m ér ica esp añ o la, la adm inistración real era costeada p o r el qu in to real de la p ro d u cción de m etales p recio so s y su p arte de los diezm os eclesiásticos. Asimis mo, podía co n ta r corr el tribu to anual pagado por los indios, adem ás de los impuestos recaudados con el co m ercio transatlántico86. Los co lonizadores y sus descendientes estaban ciertam en te exentos del pago de im puestos d irectos co m o reco m p en sa p o r sus servicios en la co n quista y co lo n ización del país, p ero , a m ed id a que cre c ía n los costes de adm inistración, la co ro n a in ten tó in tro d u cir varias for mas de im posición indir ecta. Este p roceso se in ició en 1575 co n la recau d ación en Nueva España de u no de los tribu tos castellanos más im portantes,
la alcab ala, un gravam en so b re las ventas fijad o in icia lm e n te en un 2 por cien to . E n 1591 este im puesto se ex ten d ió a Perú, donde su in tro d u cció n provocó una fu erte resisten cia8'. E n la A m érica hisp ánica, co m o en la p ro p ia España, la co ro n a se veía forzada a recu rrir a m ercaderes y fin an ciero s para que le adelan taran fondos com o anticipo de rentas aún n o recaudadas. En m uchos aspectos, no obstante, tuvo éxito a la h ora de desarrollar un sistema fis cal im perial eficaz, en p articu lar en lo re fe re n te a su capacidad para responder ante necesidades cam biantes. Así, se estableció una red de «cajas reales» o d eleg acion es regionales de h acien d a, dotadas de ofi ciales que controlaban la recau dación y el registro de los ingresos bajo la supervisión de u n a caja p rincipal situada en u na capital virreinal o en uno de los principales núcleos administrativos. Las cajas regionales transferían sus superávits a la caja principal. H acia 1600 existían catorce de aquéllas y se crearo n diecisiete más du rante el siglo x v i i . Cada una de ellas poseía su propia área de ju risd icció n , y se añadían, o a veces se elim in ab an , según cam biab an las circu n stan cias. Es probable que al descubrim iento de yacim ientos de plata o u na nueva fu ente de rique za en u n a re g ió n rem o ta del im p erio le sig u iera el e sta b lecim ien to de una caja real. El sistem a poseía otro elem en to de flexibilidad al pro porcionar la oportunidad de transferir efectivo de una región a otra en función de las necesidades locales. P or ejem plo, se requ ería del tesoro m exican o, adem ás del envío anual de sus fon d os «sobrantes» a Espa ña, que subsidiara algunos de los territorios más rem otos o em p o bre cidos del im perio, com o las islas del C aribe, Florida y las Filipinas con la tran sferen cia de los fondos co n ocid o s co m o «situados». A unque el sistem a se prestara a la e x p lo ta ció n por parte de los m ercad eres y los oficiales reales locales que estuvieran en la afortunada situación de po d er p o n e r las m anos so b re el d in e ro enviado a su reg ió n , en p rin ci pio el m ecan ism o para la redistribu ción de ingresos fiscales h acía po sible la a sig n a ció n de recu rso s, so b re to d o de cara a la d efen sa, en respuesta a las prioridades y necesidades im periales88. En con traste, el g o b iern o co lo n ial de la A m érica britán ica carecía de una base fiscal sólida e in d ep en d ien te y no existía un aparato ad ministrativo para el reparto de recursos en el im perio89. A falta de mi nas de plata y de u na densa p o blació n india tributaria, el gobierno te nía que ser financiado forzosam ente por sus propios colonos. Aunque en las provincias reales d o n d e el m o n a rca reclam ab a titularidad in m ediata sobre la tierra se pagaba a la co ro n a una renta fija anual (quitrent) n o rm a lm e n te p e q u e ñ a , ésta sólo cu b ría u n a m ín im a parte de
los costes de g o b ie rn o , in clu so d e n tro de las co lo n ia s d o n d e se re caudaba tal im puesto90. A co n secu en cia de ello, los g o b ern ad o res se veían obligados a re cu rrir a las asam bleas locales para o b te n e r d in e ro, a veces in clu so el d e stin a d o a sus p ro p io s su eld o s. F u e p recisa mente para evitar este tipo de d ep en d en cia fin an ciera de los colonos por lo que Isabel y F ern an d o se m ostraron con trarios a la creación de instituciones p arlam en tarias en A m érica. D urante gran p a ite d el siglo x v i i , fu era de las colon ias bajo céd u la real de Nueva In g la te rra , las asam bleas tard aro n en estab lecerse y tend ieron a ser d o m in ad as p o r los g o b e rn a d o re s y sus co n se jo s91. No obstante, las posibilid ad es d e co n flic to ex istiero n desde el prin cipio, en la m edida en qu e los gobernadores buscaron con im paciencia métodos para cu b rir los costes crecien tes de ad m in istració n y d efen sa, m ientras que las asam bleas em pezaban a valorar la in flu en cia po lítica que les p ro p o rcio n ab a que la fin an ciació n d epen d iese de ellas. Lo mismo sucedía con la Cám ara de los Com unes, con la cual las asam bleas o sus cám aras bajas ten d ían a id en tificarse cada vez co n m ayor frecuencia. En V irginia, d o n d e el co n sejo del g o b ern ad o r h abía sido el elem ento d o m in an te d u ran te los p rim ero s sesen ta o seten ta años de existencia de la asam blea, en 1 6 8 7 , W illiam F itzh u gh, un abog a do, se refería co n o rg u llo a la cám ara de d ip utados (H ouse o f Burgesses), que ahora se reu n ía co m o grupo separado de la asam blea, com o «nuestro p arlam en to d e aqu í»92. H acia el siglo xvm , a partir del m o delo h istó rico de la C á m a ra d e los C o m u n e s, las cám aras bajas in tentaron convertirse en la ú n ica au torid ad so b re la recau d ació n y el desembolso de rentas públicas y erosionar on p au latin am en te los po deres legislativos de los co n sejo s de los g o b ern a d o res93. En com paración co n los virreyes y g ob ern ad o res españoles, los go bernadores br itánicos co lo n ia les tam bién estaban en desventaja por la ausencia de una bu rocracia real. A falta de ella, d ep en d iero n en o r m em ente de los recu rsos locales para d isp o n er de oficiales adm inis trativos yju d ic ia le s , so b re tod o d u ran te las p rim eras décadas de co lonización en qu e se e sta b le cie ro n los m o d elo s de g estió n . A unque la responsabilidad g en era l so b re la ad m in istració n de la c o lo n ia re cayera sobre el g ob ern ad o r y su co n sejo, éstos se fijaron n aturalm ente en p reced entes in g leses al e m p re n d e r el e s ta b le cim ie n to de un ré gimen de g ob iern o . C om o no podían co n ta r co n un envío regular de ju eces y fu n c io n a rio s d esd e G ra n B re ta ñ a , e q u iv a le n te al flu jo de oidores y o ficiales reales esp añ o les qu e se d esplazaban para o cu p ar puestos en las Indias, n o tuvieron o tra o p ció n qu e co n fia r en la co la
b o ra ció n de la élite lo cal. C o m o resu ltad o , el sistem a in glés de au to g o b iern o local bajo m andato del rey se transfirió a las colonias. U n a d e las d esv en tajas qu e esto s u p o n ía e ra q u e d u ra n te gran parte d el siglo x v i i , y en algu nas co lo n ia s hasta más tard e, las élites todavía se h alla b a n en p ro ceso de fo rm a ció n . Esto sig n ifica b a que no e x is tía una reserva co n sid e ra b le de co lo n o s c o n u n a trad ició n de serv icio ad m in istrativ o y ju d ic ia l, co m o la a ris to cra cia rural in glesa, p a ra o cu p a r los p u esto s v acan tes. H acia la d é ca d a de 1 630, la é lite d e la p rim e ra g e n e r a c ió n en V irg in ia , c o m p u e sta p re d o m in a n te m e n te p o r in m ig ra n tes p ro c e d e n te s de las clases altas de la je r a rq u ía so cial in g lesa, se h a b ía ex tin g u id o en g ran parte. T ar d aría tie m p o en fo rja rse e n tre los co lo n iz a d o re s co n éx ito de esta so cied a d , d e sp ia d a d am en te co m p etitiv a y acap arad or a de tierras, una n u ev a élite e sta b le co n la d isp o sició n , la cap acid ad y el s e n ti do d el serv icio n e ce sa rio s p ara cu m p lir co n las carg as de la ad m i n istra ció n co n d e d ic a ció n y e fic ie n c ia 94. A m ed id a qu e las p la n ta cio n e s em p e z a ro n a e x te n d e rse p o r las m arism as, co n los c o n sig u ie n te s p ro b lem a s de co m u n ic a ció n por las largas distancias, d ejó de ser p osible para el g o b ern a d o r y su co n sejo llevar a cabo las tareas de g o b iern o local, y se h icieron necesarias co n u rg e n c ia nuevas in stitu c io n e s p ara ayudar a m a n te n e r la ley y el o rd en y r egular las disputas. En 1634 se fu ndaron en V irginia och o con d ad os, o distritos, «los cu ales se van a g o b ern a r co m o los co n d a dos de In g laterra. Y se va a n o m b ra r ten ien tes com o en In glaterra, y de fo rm a más específica para ocuparse de la guerra co n tra los Indios. Y com o en In glaterra se va a eleg ir sheriffs para que tengan los mismos poder es que allí, y sargen tos y algu aciles cu and o la necesidad lo exi ja » 93. H acia 1668, co n una oleada de inm igrantes que hizo subir la po blació n de V irginia de 5 .0 0 0 a 4 0 .0 0 0 h abitan tes, el n ú m ero de co n dados de esta co lo n ia h abía crecid o a veinte, cada uno co n su propio trib u n al co m a rca l, for m ado por ju e c e s de paz, un s h e r iff en carg ad o del m a n te n im ie n to del o rd en y la recau d ació n de im puestos, un se cretario y varios fu n cio n ario s m en o res96. El fu n cio n a m ie n to de esos ju zg ad o s de co n d ad o segu ía el m ode lo de los trib u n ales in g leses*, a u n q u e co n p o co del e sp len d o r p ro
* El a u to r se refiere m ás co n cre ta m e n te a dos tribunales: quarter sessions, con ju ris d icción civil y crim in al lim itada, que n o rm a lm e n te celeb rab a cu atro sesiones al añ o (d e ah í su n o m b r e ), y petty sessions, fo rm ad o p o r dos o m ás m agistrados p ara llevar a cabo ju icio s sum arios de ciertos delitos m en ores.
tocolario de sus originales97. C erem on ialm en te, se trataba de una ver sión red u cid a y adap tad a a las n ecesid a d es más rústicas de la s o c ie dad co lo n ia l tem p ra n a ; no o b sta n te , a m ed id a qu e la asam b lea ge n e ra l les tr a n sfe ría ca d a vez m ás c o m p e te n c ia s , los trib u n a le s de co n d a d o acu m u laro n a trib u c io n e s q u e lle g a ro n a e x te n d e rse más allá de lo que se p od ía e n c o n tr a r en un nivel eq u iv alen te en In g la terra. Se co n v irtiero n de h e c h o en u n id ad es de g o b ie rn o , co n una am plia variedad de resp o n sab ilid ad es en la gestión de la vida local. A falta de tribu nales eclesiásticos en V irg in ia, tales juzgados asum ie ron una serie de fu nciones que en la m etrópoli caían d entro de la esfe ra de laju risd icció n r eligiosa, co m o el d erech o de au ten ticar y dar va lidez legal a un testam ento. E n m u ch as áreas de interés, incluidas las de mor alidad pública y privada, trab ajab an en estrech a co lab o ració n co n las feligresías (vestirles), los co n sejo s de adm inistr ació n de las pa rro qu ias en las qu e estaba dividido el c o n d a d o 98. En la A m érica es pañola, la alianza en tre iglesia y estado abar caba toda la escala adm i n istrativa, corr la ig lesia in s titu c io n a l a lta m e n te s u b o rd in a d a a las au torid ad es reales qu e h a cía n c u m p lir u n a p o lítica reg alista. En la colon ia anglicana de Virginia, fu n cio n aba sobre todo localm ente, con los asuntos de la iglesia som etidos a la d irecció n de las oligarquías de colon izad ores locales que llegar on a d o m in ar la totalidad de la vida del con d ad o. A m edida que la asam blea general co n tin u aba au m en tand o sin ce sar los pod eres d e ju risd ic ció n de los tribu n ales de co n d ad o , se esta b leció un sistem a de g o b iern o y ju sticia esen cialm en te descentraliza do en Vtrginiay también en la vecina colonia de Maryland. El gobernador y su co n sejo tendían cada vez más a retirarse del g o b iern o local y, con los ju e c e s de paz autorizados para ver todas las causas de d erech o pe nal y de equidad desde 1645, el co n se jo reu n id o co m o au d ien cia re dujo el ám bito de sus actividades h asta que de h ech o se convirtió en un tribunal de apelación. N o m in alm en te, la designación de ju e c e s de paz co rre sp o n d ía al g o b ern ad o r, p e ro desde la d écad a de 1 660 ape nas hacía más que ratificar de m an era form al eleccio n es locales a m e dida que los co lo n izad o res se d isp u taban y rep artían e n tre ellos los cargos en los tribunales del co n d a d o 99. A lgunos colon izad ores, co m o «h om b res nuevos» que h abían cru zado el A tlán tico en b u sca de ascen so social, ten ía n p o ca o n u la ex p erien cia e n ad m in istrar la ley en su país de o rig en , au n q u e m uchos en algún m o m en to de sus vidas d e b ía n de h a b e r en trad o en co n tac to con los tribunales en Inglaterra, ya fuera corno m iem bros del jurado,
testigos, d e m a n d a n tes o en cau sad o s. U n cie rto n ú m ero h ab ía estu diado d erech o en las universidades o en los colegios de abogados (Inris o f Court). A un así, incluso ellos se en fren tab an a su llegada a A m érica con co n d icio n e s muy distintas a las qu e h a b ía n co n o c id o en la m e trópoli, y ah ora se les req u ería acep tar el desafío de co n ce b ir y p o n er en p rá ctica unas leyes que ten ían q u e ser co n fe ccio n a d a s para ajus tarse a las necesid ad es de unas sociedades en fo rm ació n . Tal o b jetiv o sólo se p odía lo g rar h a cie n d o un uso creativo de las trad icio n es legales que ten ían a m an o , co m b in án d o las según convi niera con los m andam ientos de la ley divina y una fuerte dosis de pr ag m atism o. La In g la te rra ren a cen tista , co m o la E sp aña de su tiem po, era u n p aís d o ta d o n o só lo de u n sistem a leg al, sin o de varios. En E sp añ a, u n a tie rra d o n d e los sistem as leg ales cristia n o , islám ico y ju d ío h a b ía n co e x istid o d u ran te la E d ad M ed ia, la leg islació n real y cristiana, aunque ahora triunfante, todavía estaba lim itada por el de rech o co n su etu d in ario, en fo rm a de fueros o privilegios jurídicos re gionales y locales. T am bién estaba restrin g id a p o r prerrogativas co r porativas: el fu e r o m ilitar, qu e c o n c e d ía diversas in m u n id a d e s al e jé r c ito , y el fu e ro eclesiá stico , qu e c irc u n s c rib ía u n a am p lia serie de d elitos al ám b ito de los tr ibu n ales eclesiásticos y p ro teg ía al cle ro de la ju risd ic ció n secular. El pluralism o legal estaba igu alm ente al ord en del d ía en la In g laterra de los T u d o r y los p rim eros Estuardo. No sólo seguían im pugnando los abogados civiles las pr etensiones de su p re m a cía del d e re c h o co n su e tu d in a rio (C om m on Laxo), sino que además los tribunales ordinarios basados en él com p etían en un cam po sa tu ra d o p o r m ú ltip les trib u n a le s, cad a u n o co n su p ro p ia fo r ma de d erech o : tribunales eclesiásticos, tribu n ales del alm irantazgo, O 7 tribu n ales m erca n tiles, trib u n ales m u n icip ales y señor iales, y tribu nales íle prerrogativas, co m o la Star C ham ber 10°. A partir de esta co n fu sió n de sistem as ju ríd ic o s , los prim eros co lonizadores de cada nuevo asentam ien to ten ía n que for m ular un sis tem a legal yju d ic ia l para que les fu e ra p osible co n stru ir sociedades civiles en un a m b ien te ex tra ñ o y re g la m e n ta r sus relacio n es con los pueblos in dígen as en cuyas tierras se h ab ían instalado. En la A m éri ca esp añ o la los oficiales reales h icie ro n una rápida en trad a en escc-
* L ite ra lm e n te « cá m a ra estrellad a», un trib u nal, p rin cip alm en te de ju risd icció n crim inal, basado en la p rerrog ativ a real y n o vin culad o al d e re ch o con su etu d in ario; bajo Carlos I adquirió fam a de instrum entó de opresión p o r la arbitrariedad de su pro cedim ien to y fue ab olid o en 1641.
na p ara im p o n e r la ju s iic ia rea l y las leyes de C astilla. En las c o lo nias inglesas, e n co n tra ste, los co lo n izad o res b á sicam en te tuvieron que arreglárselas p o r sí solos e id ear sus propias respuestas creativas, para lo que re c u rrie ro n , lo m e jo r que p u d iero n , a sus recu erd o s so bre las leyes y se gu iaron p or obras co m o Eirenarcha de W illiam Lam barde (1 5 8 1 ), The CountreyJustice («L a ju sticia del país») de M ich ael D alton (1 6 1 9 ) y otros m anuales indispensables para lo sju eces de paz ingleses. El trasp lan te de cu ltu ras co n d u ce a la selectividad, ya qu e las cir cunstancias llevan a los em igrantes, sobre todo si p ro ced en de distin tas regiones, a red u cir a un d en o m in ad o r com ún, o a unos pocos ele m entos ese n cia les, las form as e in stitu cio n es del país de o rig en que darán orden a sus vidas en un m undo extraño. No resulta sorprendente, por tanto, q u e la m ultiplicidad de tribunales que se hallaba en Ingla terra diera lu gar en sus colonias a un sistem a ju dicial u n ifica d o 101. Al mismo tiem po, sin em bargo, la ausencia de una d irección central des de la m etrópoli y la existencia de num erosos y diferentes asentam ien tos a lo largo d e la costa este ten d iero n a p ro d u cir un e fecto co n tra rio cuando llegó el m om en to para la red acción de los nuevos códigos legales. Cada co lo n ia em p ren d ió p or su cu en ta la tarea de co m p o n er un sistem a d e leyes adecuado a sus necesidades y, au nque las colonias tomaran ideas prestadas entre sí, sus códigos reflejaban inevitablem ente el m om ento original de la fundación del asentam iento, el carácter y as piraciones d e la p rim era oleada de colonizadores y la situación con la que se e n co n traro n a su llegada a A m érica. En la te m p ra n a V irgin ia, p o r e je m p lo , la n ecesid ad de im p o n e r d iscip lin a en u n a co lo n ia tu m u ltu o sa se plasm ó en el recu rso a n o cion es prerrogativas de la ju s tic ia m ilitar in glesa y las p rácticas ju d i ciales de las regiones fronterizas de In glaterra. Paulatinam ente, a m e dida que se estabilizaba la colonia, sus habitantes fueron incorporando elem en tos ap ro p iad os del d e re ch o co n su etu d in ario (Com m on Law ), m ientras qu e al m ism o tiem po su asam blea general m ostraba una cre c ie n te co n fia n z a a la h o ra de re d a c ta r leyes qu e co n te m p la ra n cir cunstancias n ov ed osas102. Los leg islad ores de M assachusetts, p o r su parte, se in sp iraro n en u n a am p lia g am a de fu en tes adem ás del de re ch o co n su e tu d in ario (Com m on L aw ), las cuales in clu ía n las Sagra das E scritu ras, co n ce p to s eu ro p e o s de la ley n atu ral y civil, co stu m bres locales inglesas y extran jeras, y las propuestas de reform as legales d e fen d id a s e n la m e tró p o li d u ra n te los p rim e ro s añ o s de la c o lo nia. E l resu ltad o fu e el có d ig o legal de M assach usetts de 1 6 4 8 , cui-
d ad o sain en ie p rep arad o, qu e alcanzó u na am plia acep tació n popu lar. C on él se a le n ta b a a los agraviados p ara qu e se arriesg aran a re cu rrir a la ley y, co m o co n secu en cia, los trib u n ales de M assachusetts p ro p o rcio n a ro n un valioso fo ro p ara resolv er co n flic to s en una so ciedad litigiosa p o r n atu raleza103. No ob stan te, la pluralidad de los sistem as legales establecid os en la A m érica inglesa del siglo x v i i fu e som etid a a una crecien te presión durante la segunda m itad de la cen tu ria, co m o resultado tanto de los a c o n te c im ie n to s q u e te n ía n lu g ar en la m e tró p o li co m o de la d e term in ació n del g o b iern o im perial bíyo los ú ltim os Estuardo de po n e r b a jo su c o n tr o l a las co lo n ia s. E n el p e rio d o de la G u erra Civil se ab o liero n los tribunales de prerrogativas y no se restituyeron cuan do la m onarquía se restauró en 1660. Los tribunales eclesiásticos, aun que restab lecid os, vieron red u cid o el alcan ce de su ju risd icció n . Las im p licacion es eran evidentes. El d erech o co n su etu d in ario (Common L aw ) estaba a p u nto de lo g rar una victoria definitiva sobre sus rivales y los efectos de tal situ ación se d ejaro n sen tir p ro n to en las colonias. D urante los años in m ed iatam en te a n terio res y p o steriores a la Revo lu ción G loriosa de 1688-1689, los fu n cio n ario s im p eriales se em bar caro n en un esfu erzo d en o d ad o para eq u ip a ra r los sistem as legales co lo n ia le s co n las p rácticas del d e re c h o co n su etu d in a rio inglés. Al m ism o tiem p o , la lleg ad a a A m érica de u n n ú m ero cad a vez m ayor de inm igrantes que h abían recibid o una fo rm ació n en ese sistem a le gal y la te n d e n cia cre c ie n te en tre los m ism os colon izad ores a enviar a sus h ijo s a In g la te rra a estu d iar d e re ch o en los co leg io s de abog a dos (In n s o f Court) c o n d u je ro n in ev itab lem en te a la pau latin a anglican ización de la legislación co lo n ial y sus p rácticas jurídicas. La progresiva su bord in ación de la cultura legal diversificada de las co lo n ia s a la u n ifo rm id a d del d e re c h o c o n su e tu d in a rio in glés du ran te el siglo tran scu rrid o e n tre las décad as de 1680 y 1 770 im plicó n ecesariam ente el fin de diversas m odalidades de reparación que ha bían estado al alcan ce de los dem andantes d u rante los prim eros años de la co lo n ia . Al m ism o tiem p o , la c re c ie n te p ro fesio n alizació n del m undo del d e re ch o co n su etu d in ario llevó a una subida de los costes de litig ació n , lo cu al a su vez d esalen tó a los p o bres a la h ora de en ta b la r p le ito s 104. C on to d o , co m o en los te rrito rio s a m erica n o s de España, la u n iform id ad estaba lejos de ser absoluta. En am bos m un dos co lo n iales, las circu n stan cias particu lares de cada asentam ien to seguían haciendo n ecesaria una legislación local, y la p resencia o pro xim id ad de los in d io s o b lig ab a a las so cied ad es co lo n iales a llegar a
co m p rom isos resp ecto a las co stu m bres y trad icio n es in d íg en as, so bre todo en las zonas fronterizas. E n la A m érica b ritá n ica , ad em ás, h a b ía asu n tos de gran im p o r tan cia sob re los que existía u n gran vacío en el d e re ch o co n su etu d i n ario . E n tre éstos, se h allab an la esclav itu d , las cu e stio n e s de p ro piedad y distribución de tierras y la resolución de disputas sobre lindes. En tales tem as, cada co lo n ia ten d ía a d esarrollar sus propias reglas y prácticas, o a tom arlas prestadas de otras. P or tanto, cierto grado de pluralism o legal logró sobrevivir d en tro d el m arco ju ríd ic o , cada vez más rígid o, de u n a civilización b ritá n ic a atlán tica. A pesar de tod o, poco a p oco ese m arco de leyes y prácticas com p artid as llegó a valo rarse en las co lo n ias am erican as co m o g aran tía de los d e re ch o s in gleses fu nd am en tales. U n o de los más im p ortan tes era el de un indi viduo a ser juzgado p o r sus iguales. El ju icio m ed ian te ju ra d o co m o d e re ch o fu n d am en tal de los ciu dadanos ingleses se había exten d id o a V irginia con la cédula de 1606, pero la In g la te rra de los T u d o ry p rim ero s E stuardo h a b ía visto una te n d e n cia a lim itar su ap lica ció n y a favor de form as de ju s tic ia más sum arias. La in certid u m b re resu ltan te en el país de o rig en so b re el uso de lo sju rad o s cruzó el A tlántico co n los colonizadores. En las co lonias de C hesap eak e, co n su p o blació n escasa y dispersa, era caro y co m p lica d o re u n ir a un ju ra d o , y d u ra n te gran p arte del siglo x v i i se ten d ió a p re scin d ir de tal in stitu ció n , incluso en las causas civiles. L o sju e ce s de la Nueva In glaterra puritana, cuya reverencia p o r las le yes bíblicas exced ía su respeto por el d erech o consu etudinario inglés, m ostraron u n a m arcada p referen cia por la ju sticia sum aria; tal incli n ació n , por el co n tra rio , no era co m p artid a en R h o d e Island, cuyos co lo n izad o res se h abían trasladado allí desde la c o lo n ia de la B ah ía de M assachusetts co n la esp eran za de escap ar a los rig ores de la jus ticia im puesta p o r m agistrados y sen tían , com o es co m p ren sib le, una e sp e cia l p r e d ile c c ió n p o r lo s ju r a d o s . En la se g u n d a m itad d el si glo, a m ed id a q u e a u m e n ta b a el re s e n tim ie n to e n tre los h o m b res lib res an te el d o m in io de lo s ju e c e s y c re c ía n los tem o re s s o b re las am enazas a la libertad b a jo los ú ltim o s E stu ard o, los ju rados se co n virtieron en u n a ca ra cterística cad a vez m e jo r con solid ad a de la vida pú blica a lo largo y an ch o de las co lo n ias de Nueva In g laterra, hasta el p u nto de qu e se llegó a h a ce r un uso m u ch o m ás exten d id o de los jurados civiles qu e en la m ism a In g la te rra 105. La p a rticip a ció n en ju rad o s, la te n e n c ia de carg os p ú blico s loca les y e l d e r e c h o a votar y se r eleg id o para u n a a sam b lea p ro p o rc io
naban en su co n ju n to a los colonizadores de la A m érica británica una serie de op o rtu n id ad es co n sid e ra b le m e n te m ás am p lia para gestio n ar sus p ro p io s asu n tos qu e las d isp o n ib les para la p o b la ció n crio lla de la A m érica hispánica. Los españoles en co n traban extraña y alar m a n te a la vez la p a rtic ip a c ió n p o p u la r tan activa en asu n tos de g o b ie rn o , a ju zgar p or las rea ccio n es de alg u ien cuyo b arco en calló en la isla de B erm u d a en 1689: Su gobierno de esta nación es muy diverso que el de otras, y así en tre los de esta Isla, como en el Reino de Inglaterra lo encomiendan y re parten entre la gente más humilde y abatida de la república, dando los oficios de ellas, no a quien tenga pai tes de letras y virtud para regirla, sino a hombres incapaces de la ciencia y leyes, ocupados en oficios abati dos, y muy humildes [...]. Los mismos jueces y el gobernador nombran incontinenti doce de aquella república, y les encomiendan que aquellos negocios y causas que allí se han visto se los remiten y entregan para que ellos según su sentir en razón yjusticia los determinen, y éstos salen de aquel ayuntamiento, y los lleva uno de los otros jueces, y entra en el tem plo, y allí los deja encerrados, con orden que 110 han de salir de él has ta tener determinadas las causas106. C ierta m en te, no pod ía decirse de la au toridad eje rcid a en las po sesion es a m erica n a s de E sp añ a que estuviera d ep o sitad a en m anos de «la g en te más hum ild e y abatida de la repú blica, [ ...] hom bres in capaces de la cie n c ia y leyes, ocupados en oficios abatidos, y muy hu mildes». En su lugar, la e je rcía n oficiales reales enviados desde la m e trópoli, ju n to co n un grupo selecto de criollos. H asta qu e, a m edida que avanzaba el siglo XVI1, la venta de cargos públicos p erm itió infil trarse en la ad m in istració n real a u n a p ro p o rció n crecien te de la éli te c r io lla 107, la p a rticip a c ió n activa de ésta en el g o b ie rn o ten d ió a lim itarse a la gestión de asuntos m unicipales y se caracterizó p o r una fu erte in clin a ció n h acia el co n tro l olig árqu ico. L a ciu d a d de P op ayán , ca p ita l de la p ro v in cia del m ism o n om bre en el Nuevo R ein o de G ranada, ofrece una reveladora ilustración de la n atu raleza restrin g id a d el g o b ie rn o m u n icip al y de la vacilan te relació n en tre u n a élite local y las autoridades reales108. C en tro de unos 150 hogares perm anentes españoles en el siglo xvii, co n taba con una p o b la ció n m ezclada de unos dos m il h abitan tes, co m p u esta por esp añ o les, m estizos, in d ios y n eg ro s. O b ie n el g o b e rn a d o r provin cial, corno re p re se n ta n te de la co ro n a , o b ien su d elegad o (co n ma-
yoi fre cu e n cia ) presidían las reu n io n es del cabild o o c o n c e jo m uni cipal, que consistía en 1612 en o ch o m iem bros (un nú m ero que cam bió d u ran te las sig u ien tes d écad as, en fu n c ió n de si la c o ro n a esta ba dispuesta a crear y vender nuevos escaños en el co n ce jo m unicipal y los ciu d a d a n o s a c o m p r a r lo s ). El c a b ild o esta b a co m p u e sto p o r m iem bros propietarios que h a b ía n co m p rad o sus asientos a la corona, ju n to con tres m iem bros electos, escogidos an ualm en te por aqué llos. La e le cció n p erm itía al m en o s la in co rp o ra ció n al g o b iern o de la ciudad de ilustres recién llegad os, p ero el co n tro l de la am plia va riedad de asuntos m u n icip ales, tan to adm inistrativos co m o ju d ic ia les, rad icab a de h ech o en u n p u ñ ad o de fam ilias esp añolas qu e pa rece que adquirió m ayor co h esió n in tern a a m edida qu e avanzaba el siglo . E n p rin cip io , p o d ían co n v o c a rs e « cab ild o s a b ie rto s» o re u n io n es m un icipales abiertas al p ú b lico , p ero sólo hay co n stan cia de que se celeb raran seis a lo largo de todo el siglo x v i i . A pesar de toda la in flu e n cia de la o lig a rq u ía de P op ayán tan to en el á m b ito m u n i cipal com o en el provincial, sin em bargo, los poderes del cabildo que daban lim itados por los del g ob ern ad o r, quien h abía de autorizar to dos los im puestos m unicipales ex cep to los más insignificantes. C om o co n secu e n cia , el grado de in flu e n c ia de la o lig arq u ía d ep en d ía, en cu a lq u ie r m om en to dado, de su éx ito en fo ija r u na rela ció n de tra b a jo efectiva co n el g o b e rn a d o r y su d eleg ad o . N o resu lta so rp re n d en te, pues, que la relació n m al d efin id a en tre la m unicipalidad y el g o b ie rn o im p erial im p lica ra q u e fu e ra tan p ro b a b le q u e los asu n tos im p o rtan tes se llevaran a c a b o tan to p o r m ed io de arreg lo s pri vados com o de n egociacion es públicas. Es un indicio del carácter per sonalizado, in fo rm al y cerra d o d el g o b ie rn o m u n icip al de Popayán que el cabildo n u n ca llegara a fo rm u la r un co n ju n to de ordenanzas para la regulación de los asuntos m u n icip ales. E l polo opuesto al m étod o de tratar los asuntos en Popayán se iba a e n c o n tra r en Nueva In g la te rra , d o n d e, a pesar de la ex isten cia de ju zg ad os de con d ad o, la m u n icip alid ad co n stitu ía el p rincip al órga no de g o b ie rn o lo cal. Las d e c is io n e s de m ayor im p o rta n c ia se to m aban en las sesiones m u n icip ales de resid en tes propietarios, m ien tras que se elegían a un grup o de selectmen o co n cejales para gestionar asuntos entre tales reu niones. El Eastham pton del siglo x v i i , por ejem plo, era un p eq u eñ o n ú cleo u rb a n o de L o n g Island qu e, a pesar de h a b e r sido tra n sfe rid o c o n tr a sus d eseo s de C o n n e c tic u t a la p ro vin cia de Nueva York, se c o n fo r m ó seg ú n el estilo de g o b ie rn o ca racterístico de Nueva In g la te rra 109. Tres co n ceja les, eleg id os p o r los
resid en tes p ro p ietario s, se o cu p ab an de los asuntos de la ciudad du rante u n año, aveces co n la ayuda adicional de un cuarto, mientras que diversos fu ncionarios, desde ju e c e s m unicipales y alguaciles a supervi sores de vías p ú b licas e in sp ecto res de vallas, e ra n resp o n sab les de distintos aspectos de la vida m unicipal. En todo esto, Eastham pton era un típico cen tro u rban o de Nueva Inglaterra, com o lo era tam bién en recurrir a com isiones a d hoc para tr atar asuntos especiales110. En la Amé rica española, por otro lado, no hay nada que indique que el gobierno por com ités se convirtiera en un proced im iento acostum brado. Sin em b arg o , Nueva In g laterra no era to d a la A m érica britán ica; el grad o de p a rticip a c ió n p o p u lar en el g o b ie rn o lo cal variaba sus ta n cia lm e n te e n tre las co lo n ias. E n las del sur, en particu lar, éste se h allab a en m anos de los m iem b ro s de la élite de p lan tad o res que se eleg ían en tre ellos m ism os. La ciudad de Nueva York celeb ró sus pri m eras e leccio n es para designar co n cejales y ayudantes en 1686, pero el g o b e rn a d o r y el co n se jo h icie ro n los n o m b ra m ien to s para todos los dem ás cargos m unicipales. Filadelfia, fundad a en 1681, poseía un am plio sufragio, pero su céd u la de 1691 tuvo co m o m od elo la de las ciud ades corporativas cerrad as inglesas, con la cor p o ración m unici pal co n stitu id a co m o ó rg a n o q u e d e sig n a b a a sus p ro p io s su ceso res, au n q u e se ce le b ra ra n ele c cio n e s an u ales para n o m b ra r sheriffs, com isionad os y tasadores de im p u esto s111. Incluso en la Nueva Inglaterra del siglo x v i i era p robable que el sis tem a de g o b ie rn o m u n icip al resultase m enos au tén ticam en te popu lar de lo que p arece a p rim era vista. Existía u n a ten d en cia a dar la de bida d eferen cia al estatus social a la h o ra de los nom bram ientos, com o su ced ía en E asth am p to n , d o n d e las designacion es para m iem bro de co m ité y puestos p rin cip ales se circu n scrib ía n a un red u cid o grupo de ciu d ad an os, m ien tras qu e la m itad de los residen tes propietarios no ocu paba ningún cargo en absolu to112. M uchos habitantes de Nue va Inglaterra tam bién se en contraban excluidos de la participación ac tiva en la vida m u n icip a l, o b ien p o rq u e n o cu m p lían las co n d icio nes de filiación eclesiásúca, o bien, a m edida que avanzaba el siglo x v i i , porque ca recía n de los requisitos de propiedad n ecesario s113. A pesar de to d o , la n atu raleza d el sistem a de g o b iern o de Nueva In g la terra h a cía m u ch o p o r in te n sifica r el sen tid o que cada ciudad poseía de su p ropia identidad corporativa co m o u na com unidad uni da, así com o la responsabilidad colectiva de los residentes hacia la ges tión de asuntos cívicos. El resultad o fu e u n gran énfasis en la estabi lidad, el o rd en y el m an ten im ien to de los valores religiosos y m orales
heredados del pasado, y al m ism o tiem po u n estím ulo para un firm e com prom iso so b re la in d e p e n d e n cia resp ecto a in terferen cias ex te riores. La c o m b in a c ió n de a u to n o m ía co rp o rativ a y o b lig a ció n in dividual para el so ste n im ie n to de u n a co m u n id ad ideal estaba des tinada a crear problem as para las autoridades reales tan pron to com o in tentaran in terv en ir en la vida co lo n ial. La obstinación se iba a co n vertir en un rasgo del ca rá cte r de la Nueva In g laterra colon ial. El p o ten cia l co n flictiv o q u ed ó ilustrado sim b ó licam en te en u na fech a tan tem p ran a co m o 1 634 c u a n d o jo h n E n d eco tt, qu ien h abía sido g o b e rn a d o r de la C o m p a ñ ía de la B a h ía de M assachusetts en el asentam ien to de Salem , hizo retirar la cruz ro ja de la insignia real co n la a le g a ció n de q u e se tra ta b a de u n s ím b o lo papista. A p esar de la co n sid erab le p reo cu p a ció n de qu e tal acció n d aría «o p o rtu n i dad al estado de In g la te rra p ara p en sar m al de n o so tro s»114, Massa chusetts logró co n serv ar su p ro p ia b a n d e ra distintiva, d esp o jad a de la ofensiva ciuz, hasta los últim os años del siglo115. U na vez derrotados los segu id ores de G o n zalo Pizarro después de o sten tar en sus estan dartes el escudo de los Pizarro en lugar del real, tal grado de desafío re sultó in co n ceb ib le en la A m érica española. Aun así, hubo un en fren tamiento con las autoridades reales en la ciudad de M éxico, que nunca se llegó a co n fo rm a r co n el co n v en cio n al escud o de arm as otorgado por Carlos V. C o m o orgullosas h ered eras d el con qu istad o T en o ch ti tlán, las au torid ad es m u n icip ales se ap ro p iaro n del em b lem a azteca del águila posada so b re un cactus y devorando una serpiente, que co locaron con destreza sobre el nuevo escudo. En 1642, después de que águilas y serp ien tes em pezaran a p ro liferar en los edificios m unicipa les, el virrey, el obispo Palafox, se alarm ó ante tales sím bolos idólatras y ordenó su retirada del escudo de la ciudad. Sin em bargo, el águila de vorando la serp ien te se estaba convirtiendo en un potente sím bolo de la identidad distintiva de M éxico y, n u n ca suprim ido del todo, volvería a posarse sobre su cactus d u rante la lu cha por la in d ep en d en cia116. O bstinadam ente aferrada a su bandera, Massachusetts, tan insolente com o contum az, iba a constituir u n motivo constante de irritación para los Estuardo. Ya a finales de la década de 1630, cuando el C om ité para las C olonias del arzobispo Laucl puso en duda la cédu la de la colon ia de Massachusetts, el tribunal g en eral de ésta le advirtió de que «aquí la gente co rrien te va a pensar que su m ajestad los h a aban d on ad o y que, por tanto, qu ed an libres de fid elid ad y so m e tim ie n to » 111. Al final se rían los ingleses y los escoceses qu ien es al cabo de unos pocos años se liberarían de su «fidelidad y som etim ien to » a Carlos I.
La G u e rra Civil in g lesa y la e je c u c ió n del rey en 1 6 4 9 su scitaron graves in te r r o go a n te s , ta n to en M assach u setts corn o en el resto de O las c o lo n ia s , s o b r e la n a tu ra le z a e x a c ta de su r e la c ió n co n el país de o rig en . El co n flicto no sólo red u jo d rásticam en te la aflu en cia de capital e in m ig ran tes a las co lo n ias118, sino que adem ás creó p ro ble mas fu n d am en tales de lealtad y plan teó cu estion es sob re la localiza ción e x a c ta de la a u to rid a d im p e ria l qu e p ro y e cta ría n su so m b ra sobre las rela cio n es an g loam erican as hasta la llegada de la in d ep en d en cia. El im p erio esp añ o l en A m érica n o se e n fre n ta r ía a n ingú n reto co m p arab le hasta que la invasión de N apoleón causó el d en umb a m ie n to de la a u torid ad real en E sp añ a en 1808. La tran sició n di nástica de los Austrias a los B o rb o n e s en 1700, que pro d u jo co n flic tos en la P e n ín s u la , tan só lo p ro v o có alg u n o s lig e ro s te m b lo re s pasajeros en los virreinatos a m erican o s119. En las co lo n ias, así co m o en las propias Islas B ritán icas, el estalli do de la G u e rra Civil p ro d u jo u n a división de le a lta d e s120. V irginia p erm an eció leal al rey y a la iglesia anglicana; M aryland d erro có a su g o b ie rn o p o r un breve tiem p o a fav or del p a rla m e n to y q u ed ó su m ida e n tre 1 6 4 5 y 1647 en un p erio d o de tu rb u len cia g ráficam en te c o n o c id o co m o «la é p o ca de los sa q u e o s» 121, y m u ch o s co lo n o s de Nueva In g laterra regresaron a su país de origen en la década de 1640 para ayudar a estab lecer la N uevaJeru salén en la m adre patria y u nir se a la causa p a rla m en ta ria 122. C on todo, la circu n stan cia de qu e los ingleses estuvieran absortos en sus propios asuntos d u ran te la d éca da de 1 6 4 0 p ro p o rcio n ó a las co lo n ias todavía m ayor libertad de ac ción para segu ir su cam in o de la que h abían disfrutado hasta en to n ces. El g o b ern ad o r W in throp de M assachusetts aprovechó al m áxim o la o p o rtu n id ad para seg u ir ad elan te con la creació n de nuevos asen ta m ien to s y fo r m a r u n a C o n fe d e ra c ió n de las C o lo n ias U nidas de Nueva In g la te rra para la d efen sa m u tu a123. No obstante, las colonias no podían co n ta r con qu e se les p erm itiría arreglárselas por su cu en ta in d e fin id a m e n te . Ya en 1 6 4 3 el P a rla m e n to L arg o c re ó u n a co misión b ajo la p resid en cia del co n d e de W arwick para la supervisión de los asuntos co lo n iales. Esta co m isió n , au n q u e in terv in iera en las Antillas co m o respues ta a las actividades de los m on árquicos y apoyara los intentos de R oger Williams para conseguir u n a cédula independiente para R hode Island, en general respetaba la autoridad legítim a de las colonias. No obstante, su fu n c io n a m ie n to su scitab a p ertu rb ad o ras p reg u n tas a ce rc a de si el p o d e r su p rem o re ca ía en el rey o en el p arlam en to. En u n a fe c h a
tan tem p ran a com o 1621 sir G eo rg e C alvert h ab ía d efen d id o que las posesiones am erican as del rey p e rte n e cía n a éste p o r d erech o y, por tan to, no estaban sujetas a las leyes d el p a rla m e n to 124. Esta cu estión de la fu en te últim a de au toridad se agudizó tras la eje c u c ió n del m o narca, ya que varias de las colonias (V irginia, M aryland, Antigua, B ar bados, Berm udas) proclam aron a C arlos II corno nuevo sober ano u as la m u erte de su padre. El p arlam en to resp o n d ió a esas in o p o rtu n as m u e stra s de le a lia d a los E s tu a rd o c o n la a p r o b a c ió n de u n a ley en 1650 que declar aba que las co lo n ias, p or h ab er sido «establecidas a costa del pueblo, habitadas por él, y por la autoridad de esta nación», estaban sujetas a las leyes de la n a ció n co n stitu id a en p arlam en to 125. Al ser suced ida esta disposición al añ o sigu ien te por la Ley de Na vegación, las colon ias d eb iero n de p en sa r que el rég im en rep u b lica no de C rom w ell rep resen tab a co m o m ín im o u n a am enaza tan grave com o la m on arquía para sus preciados d erech o s. Al final, resultó que el p arlam en to ladraba más que m o rd ía y C rom w ell se m ostró reacio a in te r fe r ir en la p o lítica a m e ric a n a . Las co lo n ia s, p o r co n sig u ie n te, llegaron a la R estau ración de 1 6 6 0 virtu alm en te intactas. En todo caso, resurgieron co n mayor au tocon fian za en su capacidad para ges tio n a r sus asu n tos co m o r esu lta d o de las in c e rtid u m b re s d el in te rreg no y el im pacto de éstas en la au torid ad de los gob ern ad o res tan to reales co m o p ro p ietario s. S in e m b a rg o , la c re c ie n te im p o rtan cia e c o n ó m ic a de las co lo n ia s para la m e tró p o li, co m o m ercad o s para m anufacturas inglesas y co m o fu en tes de sum inistro de m aterias pri mas, significaba qu e era p ro b ab le q u e tarde o tem p ran o el g o b iern o real restaurado h iciera u n esfuerzo p o r fo rta le ce r su autoridad sobre sus territo rio s im p eriales. De a cu erd o co n u n a p ercep ció n agudiza da del valor de las co lo n ias para In g la te rra , el G ran C anciller, el co n de de C larendon, alen taba en C arlos II «un gran aprecio por las plan ta cio n e s y el m ejor a m ie n to de ellas p o r tod os los m ed io s q u e se le pu d ieran pr oponer ra z o n a b le m e n te » 126. L a p reo cu p ació n de Ciar e n d o n p or el fu turo d esarrollo de las co lonias, expresada en la creació n en 1 6 6 0 de dos co n sejos consultivos, para el co m ercio y para las co lo n ia s12', era rem in iscen te, corno se po d ía esp erar, de la é p o c a de C a rlo s I y el arz o b isp o L aú d . T a m b ié n tom aba en co n sid eració n las nuevas realidades navales y co m erciales del in te rre g n o y el cre c im ie n to d el poder del estado bajo Crom w ell, cuya conqu ista de ja m a ic a rep resen tab a un au m en to im portante y en p o ten cia lucrativo de la p resen cia b ritán ica en el C aribe. El g ob iern o de Carlos II, a la vez esp olead o y fre n a d o p o r su co n stan te n ecesidad
d e fo n d os, iba a p ro g resar le n ta m e n te h acia la fo rm u la ció n de una p o lítica im p erial más c o h e re n te , au n q u e ésta sería co n tin u a m e n te socavada p o r co n sid e ra cio n e s a co rto plazo en bu sca de b en eficio s eco n óm icos inm ediatos. U n gob iern o , por ejem p lo, que ten ía la am b ició n de llegar a un m od elo más h om o g én eo de ad m in istración co lo n ia l no tuvo dudas en a u m e n ta r su co m p le jid a d co n la cre a c ió n sim ultán ea de nuevos asentam ien tos de m odalidad p rop ietaria para fa v o re ce r a los am ig os y a u m e n ta r sus p rop ios in g reso s. Se estab le c ie ro n co m o co lo n ias b a jo céd u la: C arolin a, c o n ce d id a a o ch o pro pietarios que in clu ían al fu tu ro co n d e de Shaftesbury, en 1663; Nue va York, en treg ad a a ja c o b o , duque de York, en 1664 tras su captura a los holand eses; N u ev ajersey , transferida ese m ism o añ o p o r el du qu e de York a sir G eo rg e C a rte re t y lord Berkeley, y p ro n to dividida en dos p a rte s,Je rse y del O este y del Este; y el asen ta m ien to de P en silvania para W illiam P en n en 1681. Sólo Ja m a ic a , cuya co n d ició n a largo plazo tras su to m a a E sp añ a en 1 655 todavía resu lta b a in c ie r ta, se in co rp o ró al im p erio inglés en A m érica co m o co lo n ia real. A pesar de cierto relajo al disp oner del territorio en aparen te co n trad icció n co n lo qu e p e rcib ía co m o sus in tereses m ás preciados, la c o ro n a b a jo los ú ltim o s E stu ard o se d irigía, au n q u e co n paso vaci lan te, h acia u n a in te rv e n ció n cre c ie n te en los asuntos am erican o s, motivada en parte por consid eraciones de poder y ganancias y en par te com o respuesta a presiones proced en tes del in terio r de las mismas colonias. En u n a era de co n stru cció n de sistem as, ya fu era en la vida in telectu al o en la po lítica, la cre a ció n de un sistem a impex ial racio nal y o rd en ad o p arecía o fre c e r las m ejo res perspectivas para co n se guir los m áxim os b en eficio s de la cre cie n te prosperidad de las co lo nias. La Francia de Luis X IV proporcionaba un obvio m odelo a medida qu e p ro ce d ía a c o n so lid a r y e x te n d e r su p re se n c ia en A m érica. No ob stan te, es de su p o n er que al m enos algunos de los m inistros y o fi ciales de C arlos II tam b ién d e b ie ro n de ser influ idos al fo rm u lar su nuevo sistem a p o r el m o d elo esp añ o l, id ead o para in te g ra r A m éri ca en un riguroso m arco im perial y para regular el co m ercio colon ial en b e n e fic io de la m etró p o li. El C o n sejo para el C o m ercio y las C o lonias (C ouncil f o r Trade a n d P lan tation s) de 1660 y los varios órganos qu e lo s u c e d ie ro n h asta c u lm in a r en la C ám ara de C o m e rc io (B oard o f Trade) d e 1696 p u ed en consid erarse una especie de C on sejo de Indias en estad o e m b rio n a rio ; la Ley de N avegación y los in ten to s de ponerlas en práctica, un m on o p o lio al estilo español del com ercio tran satlán tico, y las propuestas de un D o m in io de Nueva In glaterra,
que to m arían fo rm a b a jo Ja c o b o II, la p rim e ra e ta p a de un a m b i cioso program a para la co n so lid ació n de las co lo n ias am erican as en tres o cuatro virreinatos según el m od elo esp a ñ o l128. Con el nuevo p ro g ram a qu e se estab a frag u an d o le n ta m e n te en Londres, los colonizadores del Nuevo M undo, que durante largo tiem po se las habían arreg lad o p o r sí m ism os, se verían en fren tad o s por prim era vez en su e x p e rie n c ia co lectiv a a un estado p ro p en so a in miscuirse en sus asuntos. Sin em b a rg o , esa e x p e rie n c ia co lectiva ya se rem ontaba a tres g en eracio n es en algunos casos y convertía la rea firmación de la prerrogativa real en A m érica por los últim os Estuardo en una p roposición muy distinta a la de la co ro n a española sob re los conquistadores y prim eros pobladores de M éxico y Perú. El co n d e de Sandwich, que h ab ía reg resad o re c ie n te m e n te de u n a larga m isión en España, lo re c o n o c ía en 1671 en sus «C om m en ts upon New E n gland» («C om en tarios sobre Nueva In g la te rra » ): «En estos m o m en tos se trata de un p u eb lo n u m e ro so y p ró sp ero , y en veinte añ os es probable (si guerras civiles u otros accid en tes no se lo im p id en ) que sea form idablem ente rico y p oderoso y que le traiga sin el m en o r cui dado su d ep en d en cia de la vieja In g laterra». P or este m otivoju zgaba «el trato bru sco y las ó rd e n e s p e re n to ria s, respaldadas p o r la fu e r za, com o totalm ente d esaconsejables. Pues ya son dem asiado fu ertes para ser obligados [ ...] . Y a u n q u e n o co n sid e ro qu e hayan llegad o al punto de ab an d on arn os v o lu n tariam en te y por propia elecció n , sí que creo que, si usam os la severidad h acia (dios en su g o b iern o civil o religioso, al exasperarlos se establecerán p o r su propia cu en ta y nos rechazarán»129. «Ya son d em asiad o fu e rte s p a ra s e r o b lig a d o s» . E l ju ic io q u izá pecaba de pesim ista. Las cam b ian tes co n d icio n es de Nueva In g la te rra durante las décadas de 1670 y 1 6 8 0 (la g u erra del Rey F e lip e , la amenaza de los fran ceses en C anadá, los vínculos cada vez más co m plejos en tre los m ercad eres de M assachusetts y el sistem a co m ercia l británico) iban a h a cer que sus co lo n o s se m ostraran m ejo r dispues tos frente a la autoridad im perial en los ú ltim os años del siglo que en la época en que Sandw ich expu so sus «C o m en tario s»130. P ero el ins tinto de re siste n cia e ra fu e r te . E sto e ra c ie rto in clu so eri la nueva colonia d e ja m a ic a , qu e co m en zó su ex isten cia bajo la co ro n a b ritá nica con un g o b iern o m ilitary , co m o isla co n q u istad a segú n el m o delo de Irlanda, o frecía u na op o rtu n id ad ú nica para la im plantación de la prerrogativa real. Ya en la d écad a de 1 660, el gobernad or, el co ronel D ’Oyley, tuvo que p ro m eter a la p o b lació n britán ica de la isla,
la m itad de la cual estaba co m p u esta por colon izad ores p ro ced en tes de asentam ientos más antiguos, que la recau d ación de im puestos co rrería sólo a cargo de sus re p re se n ta n te s131. La asam blea de Ja m a ic a em pezó p ro n to a d em o strar su fu erza y, hacia finales de la década de 1670, log ró rech a z a r los in ten to s del C on sejo Real (Privy Council.) de in tro d u cir la Ley de Poyning, una m edida co n ceb id a o rig in alm en te para Irlanda y que requ ería el con sen tim ien to previo del consejo para la discusión y a p ro b ació n de legislación local. «Era co n trario a las le yes y a laju sticia in trod u cir alteraciones en la con stitu ción b^yo la cual Jam aica h a b ía vivido d u ran te tan to tiem p o », arg u m en ta b a el presi dente de la asam blea, el capitán Sam uel Long132. «Durante tanto tiem po» equ iv alía a u n o s d ieciséis añ os de d o m in io in g lés, los in iciales b ajo g ob ierno militar. Las libertades inglesas, al parecer, habían ech a do raíces con rapidez en el fértil suelo del C aribe. Si se h u b ie ra segu id o m e tó d ica m e n te co m o o bjetiv o p o lítico , el d en o m in ad o «g o b iern o de cu artel» (garrí-son govem m ent.) p o r o ficia les del ejé rcito p od ría h ab er ech ad o los cim ientos de un sistem a más a u to crá tico de d o m in io im p erial en la A m érica b ritá n ic a 133. Esto lo h u b iera acercad o más al C anadá fran cés que a la A m érica española, d o n d e, co n e x c e p c ió n de C h ile y las reg io n es fro n terizas, h ab ía es casa p re se n cia m ilitar de cu a lq u ie r ran go an tes del siglo xvm . C on todo, es más fácil ver en el n o m b ram ien to de m ilitares co m o g o b er n ad ores co lo n ia le s u n a esp ecie de subsidio para los ju b ila d o s y desem plead os que un plan trazado co n m eticu losidad para im p o n er el po d er real sob re los asentam ien tos, au n q u e los soldados p ro fesio n a les c ie rta m e n te re su ltaran ú tiles cu an d o los co lo n o s se m o strab an o b stin ad o s. El en vío de u n a fu erza e x p e d ic io n a ria de un m illar de hom bres desde Inglaterr a para aplastar la rebelión de Bacon en 1676, por ejem p lo, dio a la co ro n a la oportunidad de restringir los poderes de la A sam blea de V irginia, refo rm ar el sistem a de g ob iern o de la co lonia y o b te n e r la asign ación de un im puesto per petuo sob re las e x p o rtacio n es de tab aco qu e p ro d u jo ingresos co n tin u o s y co n sid era bles134. En todo caso, si la co ro n a estaba pensando en un gobierno de cu artel, no alcanzó sus objetivos. En 1682, co n grandes atrasos en las pagas, se tuvo que licen cia r a las tro p as135. Los m inistros y altos fu n cio n a rio s del g o b iern o en el L o n d res de Carlos II estaban ansiosos en cu alq u ier caso p o r p o n er sus m anos so bre una cu ota más elevada de las rentas públicas am erican as y n o pa raban de urdir estratagem as para co n seg u ir un mayor grado de auto ridad real sob re las díscolas posesion es transatlánticas de la co ro n a.
Enviado en 1676 para llevar a cab o u n a investigación en las colonias por la re cié n estab lecid a C om isió n de C o m ercio (Lords o f Trade) del C onsejo Real, Edvvard R an d op h , q u ien ten d ría u n a destacada carre ra com o fu n cio n ario real en A m érica, q u ed ó h orrorizad o ante la fal ta de respeto m ostrada h acia la co ro n a en M assachusetts y esp eraba con im p aciencia el día en el que «su m ajestad se com plazca en tom ar la decisión de redu cir esta co lo n ia a la o b ed ien cia d ebid a»136. Ese día p a recía a lb o re a r e x a c ta m e n te diez añ o s más tard e, cu an d o sir Edm und A ndros, un m ilitary an tig u o g o b e rn a d o r de Nueva York para Ja c o b o , duque de York, llegó a B oston co m o p rim er g o b ern ad o r real del D om inio de Nueva In g laterra, fu n d ad o poco a n tes13'. La decisión de co n so lid ar las co lo n ias de Nueva In g laterra en u n ú nico dom inio bajo un g o b ern a d o r real fue un in ten to de las au tori dades de Londres de resolver con u na in terven ción drástica en la vida co lo n ia l los diversos p ro b lem as q u e h a b ía n pu esto a p ru eb a su pa ciencia desde la Restauración en 1 6 6 0 138. Laya tradicional falta de res peto hacia la co ro n a en M assachusetts, el e tern o déficit en los in g re sos de la co ro n a, el deseo de im p o n e r un co n tro l más estricto so b re un com ercio transatlántico cada vez más lucrativo y los crecien tes cos tes de la d efen sa co lo n ial en un p erio d o de g u erra co n F ran cia in d i caban en su co n ju n to la co n v en ien cia de im p o n er un cierto grado de uniformidad en esa labor de retales que era el gobierno colonial y agru par las colonias de Nueva In g laterra en u n a u n ió n bajo un ú n ico go bern ad o r. Las actividades de R a n d o lp h en las co lo n ia s a in icio s de la década de 1680 in sinu aban qu e existían grupos im p o rtan tes d en tro de la sociedad co lo n ial, co m o los pux itanos m od erados y los m er caderes anglicanos, que darían la bienvenida a u na refo rm a y estarían dispuestos a co o p erar con las autoridades reales para p on erla en prác tica139. Si Andros sab íaju g ar sus cartas, podía sacar partido de tales di visiones para refo rzar la in flu en cia real a través de una fo rm a de go bierno cenualizada y, llegado el m om en to, políticas parecidas podrían extend erse a las colonias atlánticas cen trales y las del sur. Sin em b arg o , los p eligros e ra n obvios y ya h a b ía h ab id o un p re sagio en la colonia propietaria de Nueva York, donde el duque de York había sustituido a A ndros co m o g o b ern ad o r por un católico irlandés, el co ro n el Th om as D ongan, an tiguo ten ien te de gob ern ad o r en T á n ger. Al otorgar a los n eoyorqu inos u na asam blea, el duque vinculó su con cesión a un subsidio lo b astan te cu an tio so co m o para liquidar la deuda pública y p ro p o rcion ar su ficien tes rentas para m an ten er al go b ie rn o y la g u arn ició n a p erp etu id a d . C u an d o se en v iaro n las n o ti
ficaciones para la asam blea en sep tiem bre de 1683, Eastham pton fue u n o de los m u n icip io s q u e d io in stru c c io n e s a sus re p re s e n ta n te s de d efen d er el m a n ten im ien to de «nuestros privilegios y libertades inglesas». In sp ira d a p o r la C arta M agn a y la P e tic ió n de D erech o s de 1628, la asam blea p roced ió a red actar una «C édula de libertades y privilegios» destinada a establecer el gobierno de la colonia sobre una firm e base co n tra ctu a l. El d u qu e de York rech azó la céd u la y, en o c tubre de 1684, en lo que p arecía el p rincipio de un asalto sistem ático de la corona co n tra las cédulas coloniales en la línea de su ataque co n tra las co rp o ra cio n e s b a jo céd u la en In g laterra, se revocó la cédu la de M assachusetts140. El acceso del duque de York al trono inglés en 1685 au m entó inevi tab lem en te el te m o r de las colon ias a que se estuviera tram ando una conspiración católica para la im posición de un g ob ierno arbitrario en Am érica. Las instrucciones proporcionadas al gobernad or Andros por Ja c o b o II en 1686 para el estab lecim ien to del D om inio de Nueva In glaterra incluían la in trod ucción de cam bios im portantes en el sistema de ten en cia de tierras, el establecim ien to de la libertad religiosa, que sólo se podía ver com o un taim ado in ten to de fo m en tar el papismo, y la abolición de las asam bleas representativas. Ya era dem asiado tarde para esto. Los intentos de recaudar más impuestos toparon pronto con resistencia, corno en el con d ad o de Essex, donde el g ob ierno m unici pal de Ipswich votó que «les red u cía su libertad com o ingleses»141. Los h ab itan tes de Nueva In g la te rra n o h a b ría n en co n tra d o m u ch os m otivos de co n su e lo en la resp u esta d e lju e z jo s e p h D udley a u no de los encausados del co n d ad o de Essex: «No d eben pensar que los privilegios de los ingleses les seguirían hasta el final del m undo»142. Los colon os, sin em barg o, eran p erfecta m en te con scientes de la cre cie n te resisten cia al gobier no d e ja c o b o II en la m etró p o li. Al desa fiar al ju e z D udley y reafirm ar sus reiv in d icaciones de igualdad ju rí d ica c o n sus h e rm a n o s in g leses, tra n sfo rm a ro n su lu ch a por la con serv ación de la religión y las libertad es inglesas en una causa c o m ún atlá n tica . C u an d o llegó a A m érica la n o ticia de la R evolu ción G loriosa de 1688, estaban preparados para la acción. La revolución en G ran B retañ a fue seguida por la agitación en las colonias (sobre todo en M assach usetts, N ueva York y M aryland) y el der ro ca m ie n to del o d ia d o A n d ro s, cuyo ca rá c te r a rro g a n te , a rb itra rio y se cre tista le había distanciado incluso de sus partidarios naturales. El experim ento de g o b ie rn o cen tralizad o en el D o m in io de Nueva In g la terra había acabad o con u n final h u m illa n te 143.
La in jeren cia de los Estuardo en las libertad es co lo n iales term in ó en fracaso, en p arte por lo irreg u lar e in co n siste n te de las p o líticas imperiales tal co m o fu ero n aplicadas por la co ro n a , pero tam b ién a causa de las profundas divisiones en el sen o de la cu ltu ra p olítica bri tánica del siglo x v i i . La G u erra Civil h a b ía exp u esto las fisuras de la política y la socied ad inglesas y, a u n q u e se in te n ta ro n disim ular, si guieron abiertas tras la restau ració n de la m o n arq u ía. L a C om isión de C om ercio (Lords o f Trade), por ejem p lo, estaba dividida en tre quie nes estab an a fav or de la im p la n ta c ió n sin m ira m ie n to s de la p re rrogativa real y respald aban a la iglesia a n g lica n a y q u ien es se in cli naban por con vicción y trad ició n a apoyar u n p arlam en to fu erte y a tomar el partido de los d isid en tes144. Tales divisiones p o líticas y reli giosas incid ían negativam ente en la fo rm u lació n y ap licación de una po lítica c o h e r e n te d estin ad a a a u m e n ta r el c o n tr o l real s o b re las colonias y dio m argen de m a n io b ra a u n o s ó rg an o s rep resentativos ya bien afianzados en A m érica cu an d o se sin tiero n am enazados por el poder de la co ro n a. M ientras que en Madrid el C o n sejo de Indias, a pesar de todas sus divisiones en tre faccio n es, se m a n te n ía u n id o en su d eterm in a ció n de h acer resp etar la autoridad real, en L o n d res algu nos m inistros y altos fu n cio n a rio s h ablaban de p rerro g ativ as y o tros se exp resab an en térm inos de libertades y co n se n tim ie n to . En ú ltim a instancia, es tas divisiones h iciero n im posible que se llevara a la p ráctica, por m e dio del sistem a de g ob ierno de D o m in io propu esto por W hitehall, la am bición orig in al de Carlos I de in tro d u c ir «u n a lín e a de g o b iern o uniform e» en las colonias am erican as. La revolu ción de 1688 co n fir mó decisivam ente la prim acía del p rin cip io de rep resen ta ció n a am bos lados del A tlán tico in glés. T a m b ién asegu ró la a ce p ta ció n d efi nitiva, a u n q u e a re g a ñ a d ie n te s , d el p lu ra lism o re lig io s o co m o co m p o n en te n ecesario del o rd e n a m ie n to social y p o lítico en la co munidad atlán tica británica. Para ésta, después de 1688 ya n o podría haber vuelta atrás.
C a p ít u l o 6 E
l
ORDENAM IEN TO DE LA SOCIEDAD
f ERARQUÍA Y C O N T R O L
L a fam ilia y la jc r a i q u ía eran los dos pilares so b re los qu e se sos te n ía la e s tru c tu ra s o c ia l de la E u ro p a m o d ern a . L a fa m ilia o rd e nada, b a jo el co n tro l d el cab eza de fam ilia, era el estado en m icro cosm o s, del m ism o m o d o qu e el estad o, b a jo el g o b ie rn o real, era un m icro co sm o s del universo d iv in am en te arreg lad o y so m etid o a su C reador. E n este universo algu nos h ab ían n acid o para g o b e rn a r y o tros para o b e d e c e r o, co m o Jo h n W in th ro p exp u so en su fa m o so serm ó n A M odell o f Christiari Charity («LTn m od elo de caridad cris tia n a » ), p red ica d o seg ú n se d ice a b o rd o d el A rbella, pero m ás p ro b a b le m e n te en S o u th a m p lo n a n tes de zarp ar el b a rc o : «En todas las ép o cas u nos tie n e n qu e ser ricos y otros pobres, unos elevados y em in en tes en p o d er y dignidad, otros hum ild es y sum isos»1. La d oc trin a d el ran go social, trasp lan tad a a la A m érica esp añ o la y más re cie n te m e n te al d om inio inglés de V irginia, cruzaba otra vez el Atlán tico n o rte , esta vez en el A rbella y co n ru m b o a la N ueva In g la te rra p u ritana. Los h abitan tes de Nueva In g laterra d escu brirían, com o lo h abían h ech o los inm igrantes de la A m érica española y de Virginia antes que ellos, que las viejas certidum bres europeas y las nuevas realidades am e ricanas no co in cid ían n ecesariam en te. D urante las guerras civiles pe ruanas, H e rn a n d o P izarro, en u n e n a rd e ce d o r discurso a sus solda dos de in fa n te ría an tes de qu e en traran en batalla co n tra el e jé rcito de su rival D ieg o de A lm agro, les e x p licó qu e ten ía e n te n d id o que « en tre ellos se d ecía qu e los soldados que no tenían caballos eran te nidos en poco para en lo que to caba a los repartim ientos de la tierra; que él les d aba su fe y p alab ra qu e tal co sa ja m á s le pasó p o r pensa
m ien to , poi que los bu en o s sold ad os no se h an de ju zg ar p or los ca ballos sino por el valor de sus p erso n as»2. La m edida en que tales palabras rep resen tab an una peligrosa sut>versión de los conceptos tradicionales sobre el ordenam iento co rrecto de la socied ad q u ed ó in sinu ad a en un párrafo de un serm ó n p red i cado por un pastor de Nueva In g laterra, W illiam H u bbard, en 1676: «No es, pues, el resultado del tiem p o ni del azar que unos vayan m on tados a caballo, m ien tras qu e a o tro s se les d eja para que viajen a pie; que algunos tengan, con el cen tu rió n , poder de m ando, m ientras que otros están obligados a o b e d e c e r» 3. Los designios de Dios resultaban claros y u n o de los p rim ero s virreyes de P erú los ex p licó co n d etalle al escrib ir qu e « co n fo rm e a o tras R ep ú b licas n e ce sa rio es q u e haya p erso n as de diversa ca lid a d , c o n d ic ió n y estad o , y q u e n o sean to dos iguales, a sim ilitud del cu e rp o h u m an o qu e no son los m iem bros iguales para el b u en g o b ie rn o d é l» 4. A pesar de to d o , ¿p o d rían sos ten erse estos m agníficos designios co n tan to éxito en el Nuevo M un do com o en el Viejo? Las palabras de H ern an d o Pizarro lanzaban u na tem p ran a advertencia so b re las d ificu ltad es qu e aguardaban. D urante todo el p eriod o co lo n ia l h u b o u n a co n stan te ten sió n e n tre la im agen tradicional de la socied ad o rd en ad a y las prácticas y dis posiciones sociales que su rgían d e las co n d icio n es de co n qu ista y co lonización. Sin duda, tam bién en Eu rop a existían grandes disparidades en tre la te o ría y la p ráctica, so b re tod o en periodos co m o el siglo xvi, cu a n d o el ca m b io e c o n ó m ic o p ro d u jo u n a m ovilidad so cial a c e le rada. No obstan te, en g en eral el ca m b io social en el V iejo M undo se ría co n te n id o y ab so rb id o p o r la so cied ad estam en tal, qu e sólo em pezaría a erosion arse a finales d el siglo xviii bajo el doble im pacto de la Revolución Francesa y la R evolu ción In d ustrial5. E n A m érica, qu e dó a b ie rta la cu e stió n de si la s o c ie d a d e s ta m e n ta l p o d ría lleg a r a sobrevivir a la travesía del A tlán tico y, en caso de qu e así fu era, si po dría reco n stitu irse b ajo fo rm as q u e resu ltaran fam iliares a aqu ellos que venían de E u rop a. No tod o el m u n d o d e se a b a n e c e s a r ia m e n te tal resu ltad o . En el cu rso de las g rand es co n v u lsio n es so ciales y religiosas de la E u ro p a del siglo xvi, h abían ap arecid o d e m a n era alarm an te d o ctrin as ten i das p o r igu alitarias y p e lig ro sa m e n te rad icales. E n el T iro l M ich ael G aism ayr h a b ía p resen tad o p ro p u estas a favor de un d rástico re o r d e n a m ie n to de la so cied ad seg ú n d ire c trice s co m u n itarias evan gé licas6, y en M ü n ster los an abap tistas in tro d u je ro n form as de o rg an i zación co m u n al que fu ero n suprim id as sin piedad p o r las fuerzas de
la ley y el o rd e n en 1 5 3 5 . A p e sa r de esta ú ltim a tra g e d ia , los a n a baptistas, los h uterian os y otras sectas religiosas disidentes se las arre g laron para m a n te n e r vivas las d o ctrin as ig u alitarias7, m ientras que la p o p u la rid a d de la U topía de T o m ás M oro a seg u rab a que no ca e ría en el olvido la idea de u na organización alternativa de la sociedad basada en la com unidad y n o en la je ra rq u ía . C on las fuerzas de la re presión en auge en Europa, ¿dónde se podía estab lecer u na sociedad m á s ju s ta e ig u a lita ria m e jo r q u e en el nuevo m u n d o de A m érica? A unqu e el obispo Vasco de Q u iro g a in ten ta ra fu n d ar co m u n id a des inspiradas en Utopía en las costas del lago P átzcu aro a m ediados del siglo XVI8, se trataba de u na organización com un al para los indios, n o p ara los co lo n o s e u ro p e o s. N o existen in d icio s de que los in m i g ran tes esp añ o les estuvieran co n tag iad o s p o r id eales igualitarios o co m u n ita rio s. L leg ab an para m e jo ra r su c o n d ició n , «valer más» se gún la ex p resió n de la ép o ca, lo cual sig n ificab a ad q u irir no sólo ri queza, sino ta m b ién estatus so cia l y h on o r, tal co m o se en ten d ían y re co n o cía n en sus sociedades de o rig en a las que m uchos de ellos es peraban volver algún día9. Quizá una cuarta parte de los 168 hom bres que siguieron a F ran cisco Pizarro en C ajam arca podía reivindicar al gún vestigio de n ob le cu n a, pero n in g u n o de ellos ten ía legítim o de re c h o a a n te p o n e rse el tra ta m ie n to «d o n », en te o ría reservad o to davía en Castilla a aqu éllos con vínculos relativam ente estrechos de linaje co n la nobleza de títu lo 10. Sin em bargo, en las Indias pronto se e sta b leció el uso de c o n fe rir el h o n o rífico «don» a los co n q u istad o res d estacad os, in clu so an tes de qu e alg u n o s de ellos re cib ie ra n tí tulos o cargos de la co ro n a , y en el plazo de u n a g e n e ra c ió n la par tícula era lo bastante c o rrie n te co m o para qu e el cro n ista m exican o Baltasar D orantes de C arranza se q u ejara, sin duda co n cierta exage ración, de que sim ples «grum etes y m arineros» se hacían llamar «don fulano» tan p ron to com o pisaban el suelo de A m érica11. Alcanzar ca teg oría social, no su ab o lició n , era la aspiración de los colonizadores españoles en las Indias. Si las ideas ig u alitarias te n ía n q u e arra ig a r en A m érica, e ra más p ro b a b le que e n c o n tra ra n un su elo p ro p ic io en las co lo n ia s b ritá nicas q u e en las esp a ñ o la s, ya q u e el p o rta d o r n a tu ra l de tales n o cion es era el sectarism o p ro testan te. Los dirigentes de la em igración pu ritan a a Nueva In g laterra eran p e rfecta m en te co n scien tes de ello y esta b a n o b sesio n ad o s p o r el re c u e rd o de M ü n ster y el m ied o a la ig u alació n 12. A Jo h n W in th ro p y sus colegas les preocu paba que cual qu ier ru m or de ten d en cias igualitarias o exp erim en to s com unitarios
desacreditara su in cip ien te co lo n ia de la B ah ía de M assachusetts a los ojos de quienes la apoyaban en la m etróp oli, y se apresuraron a aplas tar los prim eros indicios de insubordinación social o religiosa. Las opi niones religiosas poco o rto d o xas de A nn e H u tch in so n , con su sub versivo m en saje de que Dios se revelaba d irectam en te a los elegidos, eran sobrem an era peligrosas no sólo porque las expresara una mujer, sino adem ás d ebido a su alta posición d en tro de la com u n id ad , pues era la esposa de un acaudalado m ercad er de L in co ln sh ire, co n quien había llegado a Boston, ju n to con sus o n ce hijos, en 1634. El prestigio social de que disfrutaba en tre las m ujeres de B oston que se en co n tra ban en su casa para re u n io n e s devotas agravó el d esafío qu e sus en señanzas antinóm icas rep resen tab an para la clase dirigente de minis tros puritanos. Som etid a a un proceso civil ante el tribunal general de la Bahía de M assachusetts, y después a un ju icio ante la iglesia de Bos ton, fue expulsada de la co lo n ia en 1 6 3 8 13. La proxim idad de un asentam iento vecino establecido bajo el prin cipio de la libertad de co n cie n cia (la nueva co lo n ia de R h od e Island fundada p o r R o g e r W illiam s, d o n d e se refu g ió A n n e H u tch in so n ) aum entó in ev itab lem en te los tem o res de los pastores de M assachu setts. R h o d e Islan d p a re c ía e je m p lific a r el co la p so a b so lu to de la cohesión social que a sus ojos se derivaba de m an era in exo rab le de la insistencia en la igualdad espiritual y la au sen cia de co n tro l pastoral, y la co lo n ia fu e e x clu id a d e lib e ra d a m e n te de la C o n fe d e ra c ió n de Nueva In g la te rra cread a en 1 643 para la d efen sa de la re g ió n 14. T o davía peor, la G u erra Civil inglesa abrió u n a caja de P and ora religiosa y dejó su elta a tin a m ultitud de ideas d eliran tes co n in ten cio n es pe ligrosam ente radicales. W in th ro p apu ntó en su diario en el año 1645 cóm o los anabaptistas «em pezaron a au m entar muy rápidam ente aquí por todo el país, y m u ch o más en In g la terra , d o n d e h ab ían co n g re gado diversas iglesias y e n señ a b a n a b ie rta m e n te » 13. A un qu e C rom well p u d iera rep rim ir a los levellers* , el daño ya estaba h ech o . E l e fe cto d el estricto co n tro l religioso en M assachusetts fu e sim p lem en te a le n ta r a los co lo n o s y nuevos in m ig ra n tes a asentarse en colonias más transigentes ante las o p in io n es disidentes, no sólo R ho de Island, sino tam b ién M aiyland, qu e abrazaba ab ierta m en te la to lerancia, y Virginia, donde el clero anglicano co n tin u aba siendo débil.
*
L it e r a lm e n t e , « n iv e la d o r e s » , n o m b r e d a d o a u n g r u p o p o lít ic o q u e a d q u ir ió p r o
m i n e n c i a d u r a n t e l a G u e r r a C i v i l i n g l e s a y q u e a b o g a b a , e n t r e o t r o s p r i n c i p i o s , p o r la i g u a l d a d a n t e l a l e y y la t o l e r a n c i a r e l i g i o s a .
Los cu áq u ero s em p ezaro n a lleg ar a A m érica en la d écad a de 1650, co n su bag aje de ideas y prácticas (pie p arecía re p re se n ta r un asalto d irecto co n tra los cim ien to s establecidos de la disciplina fam iliar, los códigos de h o n o r y u n a so cied ad basada en el ran go . ¿C óm o podía continuar fu ncionan d o u n a sociedad si nadie se quitaba el som brero? C on to d o, los cu á q u ero s lleg a ro n a d esarro llar su pr opia fo rm a de disciplina fam iliar, au nqu e co n firiera más autoridad a las m ujeres en el h og ar de la qu e resu ltab a co n v en cio n alm en te acep table. C uando W illiam Penn fu n d ó su co lo n ia de Pensilvania en 1681, qu ed ó claro que el igu alitarism o espir itual no era in co m p atible después de todo con las exig en cias de la jera rq u ía s o c ia l16. Dur an te los prim eros años de la co lo n ización la princip al am en a za a una sociedad basada en la fam ilia y cim en tad a en la jerarqu ía y la d e fe re n c ia rro p ro ce d ía de las d o ctrin as igu alitarias im portad as de E u rop a, ni siq u iera de las ideas de d isid en cia religiosa que em p eza b an a p e n e tra r en el m u n d o p ro te sta n te de las co lo n ias b ritán icas, sino de las cu id as realid ad es de la vida, la m uerte y las m odalidades de in m ig ra ció n en los nuevos asen tam ien to s. De todas las co m u n i dades británicas y españolas que; se establecieron en A m érica, tan sólo la de Nueva In g la te rra co n sig u ió en las etapas in iciales de la co lo n i zación re p ro d u cir algo p arecid o a la estru ctu ra fam iliar de la so cie dad de la que proced ían los colonos. Con una inm igración com puesta casi en su m itad p o r m u jeres y qu e viajaba p re d o m in a n te m e n te en grupos fa m ilia re s1', existían bu enas p robabilid ad es desde el p rin ci pio de qu e las fo rm as acep tad as de vida d o m éstica se p u d ieran re co n stitu ir con un grado de Fidelidad razonable en un clim a relativa m en te b e n ig n o . Los p rim ero s co lo n izad o res, no o bstan te, veían las cosas de o tra m a n e ra y los padres estaban muy preocu p ad os de que sus hijos, a m enos que se les in cu lcaran valores civilizados y cristianos d esd e u n a tie r n a ed ad m e d ia n te u n a e s c o la riz a c ió n rig u ro sa, su cu m b ieran al salvajism o de los bosques que los ro d ea b a n 18. En la reg ió n de C h esap eak e, con su ab ru m ad o ra mayor ía de in m igración m asculina y su tasa de m ortalidad de quizá un 40 por cien to en el plazo de dos años desde la llegada19, el establecim iento de las estru ctu ras de vida fa m ilia r del V iejo M undo llegó m u ch o más des pacio y sería in fin ita m en te más difícil de alcanzar. La A m érica espa ñola se vio afectad a por p ro blem as parecid os de un grave d esequ ili brio de sexos e n tre los co lo n izad o res b lan co s hasta los últim os años del siglo xvi. L a c o r o n a e sp a ñ o la , p re o cu p a d a p o r fo m e n ta r la es tabilidad en la co m u n id ad co lo n izad o ra y prevenir la in d ig en cia en
España, o rd en ó qu e las esposas qu e se h u bieran qu ed ad o en España se reu nieran con sus m aridos en las Indias y que los h om bres solteros buscaran esposas20. La co lo n izació n de las Indias, a pesar de ello, de ja r í a una estela de m atrim o n io s ro tos, ju n to a n u m ero so s p rocesos por big am ia21. Las etapas iniciales de la co lo n izació n de las A m éricas española y b ritán ica estuvieron m arcadas, en co n secu en cia, por el desarrollo de estru ctu ras d om ésticas q u e resp o n d ían m ás a los dictad os de la d e m o g ra fía y el m ed io a m b ie n te q u e a las d ife re n c ia s cu ltu rales. Las colon ias del n o reste de la A m érica b ritá n ica eran u n m undo aparte, fo rm ad o en e se n cia p o r fam ilias n u clea res, co n altos ín d ices de su pervivencia infandl (lám ina 14) y u n a esperanza de vida de alrededor de s e te n ta añ o s p ara a q u e llo s q u e alca n z a b a n la ed ad ad u lta. C on relativa a b u n d an cia de tierras y un sistem a h ered itario según el cual la casa o g ran ja era transm itida a sólo un h ijo, se esp eraba de los h er m anos que dejaran el h o g ar fam iliar al casarse y establecieran el suyo propio. El resultado fue u n a com u n id ad de h ogares separados unida p o r los lazos de p a ren tesco de la fam ilia e x te n sa 22. Los sirvientes se in tegraban en el h og ar fam iliar, que fu n cio n ab a según directrices fir m em ente pauiarcales, y las esposas tenían un estatus estrictam ente su b ordinad o, com o en In glaterra, si b ien las co n d icion es colon iales pa rece que dieron lugar a cierta flexibilidad, al m enos en la práctica, por lo que h acía a sus d erech o s legales y de p rop ied ad 23. En C h esap eak e y las A ntillas, y p o r toda la A m érica española, ha b ía u n a flu id e z in ic ia l m u c h o m ay o r en los a rre g lo s so c ia le s y d o m ésticos qu e en Nueva In g laterra. C on escasez de m u jeres blancas, y u na p ro p o rció n elevada de la p o b la ció n de C h esap eak e com pu esta p or h om b res jó v e n e s b a jo co n tra to de servidum bre que necesitaban tiem po para acu m u lar el cap ital su ficien te para fu n d ar un hogar, los v aron es se casaban tard e, si es q u e lo lleg a b a n a h acer. E n el sur de Maryland, incluso en la segunda m itad del siglo xvii, más de una cuar ta p arte de los testad ores m ascu lin o s m o rían so lte ro s24. Los índices de n a cim ie n to s ileg ítim o s eran en c o n se c u e n c ia altos, co n especial riesgo para las criadas, y cu an d o las parejas se casaban resultaba pro bable que el m atrim o n io fu era in terru m p id o p o r la m u erte de uno u otro cónyuge. Las segundas nupcias eran frecuentes, con relativo mar gen de m a n io b ra para las viudas, m ien tras que los n u m erosos niños q u e p e rd ía n a u n o o am b o s p ro g e n ito re s se m ovían en un m un d o d o n d e d ep en d ía n para su su sten to , y la ed u cació n qu e p u d ieran re cibir, de u n a extensa red de parientes, am igos y vecinos25. Existía, por
co n sig u ien te, un m arcad o co n traste e n tre Nueva In g laterra, co n su rígido con trol por parte de los padres y su ten d encia co n gén ita al co n flicto g en e ra cio n a l, y el m un do cam b ian te y caleid o scó p ico de rela cion es sexuales y fam iliares en las co lo n ias del sur26. U na relajació n parecida en los arreglos p red om in aba, sobre todo en las etapas iniciales de la co lo n ización , en el m un d o co lo n ial espa ñol. A quí, los índices de nacim ientos ilegítim os eran tam bién muy al tos, en gran parte com o consecuencia de las uniones ilícitas entre hom bres españoles y m ujeres indias. C om o resultado, la palabra «mestizo» se convirtió p rácticam en te en sin ó n im o de «ilegítim o»27. La tem pra na absorción de m uchos de esos niños m estizos, sobre todo varones, en el h og ar p a te rn o 28 no podía ser más que un paliativo al problem a cad a vez m ayor de có m o in teg ra r al nuevo grup o en la socied ad co lonial hisp anoam ericana. U na cuestión com parable se presentaría en las islas britán icas del C aribe y las co lo n ias co n tin en tales del sur con los n iñ o s m u latos n acid o s de u n io n e s ilícitas e n tre co lo n o s y m u je res negras p ro ced en tes de una m ano de o b ra african a en rápido cre cim iento. Aquí el p roblem a se resolvería de form a brutal m ediante su in co rp o ra ció n au tom ática en gran p arte a las fdas de los esclavos. El co m p lejo de las plan tacion es ocu ltaba m ultitud de pecados, aunque, co m o gru p o, los p lan tad o res ca rib eñ o s p a re cía n m o strar un grado más elevado de resp o n sab ilid ad p atern al que sus coleg as del co n ti nente, quizá influidos por el muy reducido tam año de la m inoría blan ca en tre u n a p ob lación m ayoritariarnente n egra29. Sin duda, las haciendas que se desarrollaron en los virreinatos am e ricanos crearo n igual n úm ero de op ortunidades que las plantaciones britán icas para el lib e rtin a je y los abusos sexuales; las crecien tes d e sigualdades en el seno de la sociedad colonial indiana y la falta de co n trol social o relig ioso efectivo so b re las relacio n es sexuales hispanoindias significaba que, incluso con la reducción del desequilibrio entre los sexos en la com u n id ad hisp ánica a m edida que llegaban más m u je r e s in m igrantes de Espaxia, el n ú m ero de niños m estizos co n tin u a ba a u m en ta n d o . S in em b arg o , la socied ad h isp an o am erican a desa rrolló un im p o rtan te in stru m en to para con serv ar la co h esió n social b ajo la fo rm a del ap ad rin am ien to co m p artid o o com padrazgo. Esta form a de p aren tesco ritual, au n q u e im p o rtan te com o form a de vin culación social en A ndalucía, adquirió u n a nueva y vigorosa form a de vida en el m undo in icialm en te atom izado de la A m érica colonial. Por m edio de la crea ció n de u n a relació n de co n fian za m utua y recip ro cidad e n tre los m ism os p ad rin o s, ad em ás de e n tre éstos y sus ahija-
dos, p o d ía salvar d iferen cias tant o sociales corno raciales al difum inar las líneas divisorias y añ ad ir un ú til e le m e n to in teg rad o r a so cie d ades cjire re su lta b a n d em asiad o p ro p e n sa s a la fra g m e n ta c ió n 30. Si b ien el ap ad rin am ien to actuó co m o u na fu erza de co h esió n so cial co n mayor in ten sid a d en la A m é rica e sp a ñ o la q u e en la b ritá n ica, am bos m undos d e p e n d ía n fu n d a m e n ta lm e n te de las re la c io nes de poder inherentes a la autoridad patriarcal (m aridos por encim a de esposas, mayor es p o r e n cim a de m e n o re s , am os p o r e n c im a de criados) para m an ten er el h og ar fam iliar co m o la unidad básica de la socied ad y c o n te n e r las fuerzas de d iso lu ció n social. Los m iem b ro s de la A sam blea de Virginia se mostrar on tan interesados corno los pas tores de Nueva In g laterra en afirm ar y reforzar la au toridad d el am o de la casa y en asegurarse de que cu m p lía con sus responsabilidades a la h o ra de disciplinar, in stru ir y velar por la co n d u cta y la m oral de aq u ellos co n fiad o s a su c a rg o 31. E l d e re c h o co n su etu d in a rio inglés qu e fue ad o p tad o y, d o n d e fue n ecesa rio , ad aptad o por las so cied a des co lo n iales o frecía para ello bastantes posibilidades, en tre las cu a les no era la m en o r que depositara tanto p o d er eco n ó m ico en m anos de m aridos y padres. Las casadas d ep en d ían eco n ó m ica m en te de sus esposos; las viudas p o d ían e n co n tra rse co n qu e su d erech o a un ter cio ap ro xim ad o del p atrim o n io de los b ien es r aíces y p erso n ales de sus d ifuntos n o era, al m en o s err gran p arte de Nueva In glaterra, ab soluto; la d istribu ción de la p rop ied ad e n tre los h ijos d ep en d ía de la d ecisión d el p ad re, a m en o s que m u riera in testa d o 32. T am b ién la legislación castellana atr ibuía, tal co m o ap arece en las Siete P artid as (en esp ecial la cu a rta ), u na am p lia facu ltad a los p rog e n ito res, y e n p a rticu la r al p ad re, c o n o c id a co m o «patria potestad », que iba más lejos que su equ ivalente en el m undo an g loam erican o al co n ce d e rle s au toridad legal so b re sus hijos adultos hasta el m o m en to en qu e éstos se casaran 33. No obstan te, tanto las leyes co m o las cos tum bres de Castilla favorecían a las m ujeres de m aneras que n o lo ha cía el d e re ch o co n su etu d in a rio in glés. Las h ijas h ered ab an a partes iguales co n los h ijos u n a p o rció n p rescrita de la su cesió n d en o m in a da la «legítim a» y, a la m u erte de los m aridos, se les devolvían a las viu das n o só lo sus d o tes y la sum a c o n o c id a co m o «arras» (o can tid ad que el m arido p ro m etía a la m u jer al d esp o sarse), sino tam bién la m i tad de los bien es g an an ciales (o adquir idos co n ju n ta m e n te d u rante el m a trim o n io 34) . En el c o n tro l y la división de los b ien es, p o r tan to, la so c ie d a d p e n in s u la r p o s e ía u n a tra d ic ió n de e q u id a d e n tre los sexos, a u n q u e ésta se v iera d ism in u id a en el siglo xvi p o r la cre-
cíe n te in clin a c ió n de las fam ilias acau daladas a re cu rrir al d e re ch o de p rim o g e n itu ra y v in c u la c ió n de p a trim o n io s (e l «m ayorazgo») para co n tra rresta r la ten d en cia in h eren te en un sistem a de sucesión divisible a la fra g m en tació n de la h eren cia fam iliar. A su d ebido tiem po, el mayorazgo cruzó el A tlántico hacia la A m é rica española, com o co m en tab a Adam Sm ith con desaprobación: «En las co lo n ia s esp añolas y p ortu gu esas — escrib ía— lo qu e se llam a el d e re ch o de m ayorazgo se da en la sucesión de todas las grandes p ro piedades vinculadas a cualquier título de honor». R eco n ocía que, fue ra de P en silv an iay Nueva In g la terra , «se da el d erech o de p rim o g e nitura, com o en la ley de Inglaterra. P ero en todas las colonias inglesas la posesión de tierras, que se tienen todas libres de servicios, facilita la e n a je n a ció n , y el co n cesio n ario de cu alq u ier finca de gran extensión se en cu e n tra en g en eral con qu e le in teresa en a jen a r lo antes posible la mayor parte de ella y reservarse sólo una p eq u eñ a ren ta fija anual». Para Sm ith, las co n clu sion es eran obvias. Un activo m ercad o del sue lo red u cía el p recio de la tierra y fo m en tab a su cultivo. «Es p robable, p o r ta n to , qu e el esfuer zo de las co lo n ia s in g lesas, m ás em p lea d o en el m ejo ram ien to y cultivo de la tierra, p rop orcion e productos agr ícolas más abu n d an tes y valiosos» que en la A m érica española, portu guesa y fra n cesa , « d o n d e, p o r el acap a ra m ien to del su elo , es más o m enos desviado a otras o cu p a cio n es» 35. La in form ación de Sm ith, sin em bargo, 110 era del todo exacta, y sus contrastes dem asiado extrem os. A unque la iglesia y las órdenes religio sas tenían extensas fincas com o m anos muertas, con lo que restringían la libre circulación de bienes raíces, las vinculaciones de patrimonios se desarrollaron relativam ente despacio en la A m érica española. Hacia la década de 1620 se h ab ían establecid o unas cin cu en ta en el virreinato de Nueva E sp añ a36 y, au nqu e co n el paso del tiem po el mayorazgo se hizo más frecu en te en tre las fam ilias adineradas, nunca adquirió la im portancia que alcanzó enti e las clases medias y altas de la sociedad en la misma península Ibérica. A finales del periodo colonial se habían fun dado del orden de un millar en Nueva España, la mayoría de escala bas tante m odesta. P arecen que fu ero n más frecu en tes aquí que en otras partes de la A m érica española, pero en el im portante distrito agrícola de L eón en el n orte de M éxico, por ejem plo, no hay constancia de nin guna propiedad vinculada, y bajo el sistema de herencia divisible las fin cas cam biaban de m anos por venta casi en cada g en eración 3 . E n su d eseo p o r im p ed ir q u e su rg iera u n a aristo cracia am erica na, la co ro n a esp añ o la p arece qu e puso cuidado en 110 co n ce d e r de
m asiadas licen cias para fu n d a r m ayorazgos. Las leyes de su cesió n , a pesar de ello, p ro p o rcio n ab an un m ecan ism o alternativo que o fre cía algunas de las ventajas de la vincu lación sin sus problem as y gas tos. Se tratab a de la « m ejo ra » , m ed ian te la cu al un p ro g e n ito r po día fav o recer a un h ijo en p articu lar co n el au m en to de su parte de la h e r e n c ia . El m e ca n ism o lo u tilizó a m e n u d o la é lite m e rc a n til d el M é x ico del siglo X V I I , pues le p e rm itía g a ra n tiz a r la p e rp e tu a ció n del lin aje con el arreg lo de qu e u n a p ro p o rció n co n sid era b le de los b ie n e s fa m ilia re s p asara in ta c ta de u n a g e n e r a c ió n a la si g u ie n te 38. T anto la m ejo ra com o la v in cu lació n eran , al m enos en teoría, in d epen d ien tes del sexo en el m undo hispánico. En una sociedad d on de se transm itía a los hijos el apellido m atern o adem ás del p aterno (e incluso aquél p od ía p referirse a é ste), la tran sferen cia de propiedad a través de una hija resultaba p erfectam en te acep table. M ientras que los progenitores en la A m érica inglesa hacían sin duda cu anto podían para que sus hijas qu ed aran b ien instaladas39, el h ech o de que el ape llido se transm itiera en la sociedad britán ica a través de la línea de san gre m asculina ten d ía a fav orecer n atu ralm en te a los h ered ero s varo nes. A unque el d erech o de p rim o g en itu ra estricto p arece que n u n ca fue esp ecialm en te p opu lar en la A m érica britán ica, la costu m bre de la propiedad vinculada h ered ad a por el p rim o g én ito se in crem en tó con el tiem po en las colon ias de C hesapeake y era la n orm a en todos los casos de falta de testam ento. En Virginia, en particular, las grandes fam ilias terra ten ien tes d el siglo x v i i i , aficio n ad as a to m ar corno m o d elo a la ai'istocracia inglesa, co n ce n tra ro n sus fincas co n vinculacio nes a u n a escala v erd a d era m en te in g lesa; co m o co n se c u e n c ia , tres cuartas partes de la tierra en los condados de las marismas se hallaban vinculadas antes del estallido de la Revolución40. Aquí al m enos el con traste co n el m un do co lo n ia l esp añ o l no e ra tan acu sado co m o insi n uaba Adam Sm ith. La relativa abu nd an cia de tierras en las colonias co n tin en tales bri tánicas sign ificaba que era posible para un padre d ejar la m ayor par te de sus propiedades a un solo hijo, sabiendo que qu edaba suficiente para que sus h erm an o s se ganaran el su sten to 41. Sin em b arg o, aun si el esp acio y los recu rsos am erica n o s o fre cía n o p o rtu n id ad es indivi d u ales más am p lias a aq u ello s q u e en E u ro p a n o rm a lm e n te se hu b ie ra n e n c o n tra d o a ten azad o s p o r la a p lic a c ió n de las leyes de su cesión, la fam ilia en línea directa, que transm itía n om bre y propiedad de u n a g e n eració n a la sigu ien te, era fu n d am en tal para la vida social
y e c o n ó m ic a en la A m érica b ritá n ic a , así co m o lo e ra en la A m érica hisp ánica. E n el seno de la fam ilia, la au torid ad patern a e ra en teo ría supre ma, au n q u e en la p ráctica m u chos hogares tuvieran com o cabeza de fa m ilia a viudas, co n v e rtid a s tras la m u e rte de sus m arid o s en res po n sab les de la supervisión de los b ien es y la tran sm isión de la p ro p ied ad fam iliar. U nas rápidas segu n d as n u p cias, q u e p o d ían esp e rarse si h a b ía im p o rta n tes p ro p ied ad es e n ju e g o o existía u n a gran escasez de m ujeres, podían lim itar el p eriod o d u ran te el cual las m u je r e s m a n te n ía n en sus m anos los b ien es de la fam ilia. T am b ién h a b ía d ife re n c ia s en la ley y la p rá c tic a e n tr e las diversas so cied a d es co lon iales que podían ten er co n secu en cias significativas sobre el gra do de co n tro l e je rcid o p o r las m u jeres. En g en eral, éste p arece que fu e más elevado en C h esap eak e en el siglo x v i i qu e en Nueva In g la terra42, y todavía m ayor en la A m érica española debid o a la identidad legal distintiva y los am plios d erech o s de propied ad con ced id os a las m u jeres b;yo las leyes de su cesió n españolas. En las colon ias hispáni cas las viudas podían gestionar los bienes de sus difuntos sin tener que co n se g u ir p rim ero el p erm iso de las au torid ad es, co m o se req u ería en la A m érica britán ica. T am bién podían co n trolar la distribución de recu rsos e n tre los h ijos y e je r c e r la p atria potestad en fo rm a de cus todia legal sobre ellos du rante largo tiem po, pues, b ajo la legislación española, seguían siendo m enores hasta la edad de veinticinco años43. C o m o c o n se c u e n c ia , la viuda rica era, y co n tin u ó sien d o , u na figu ra e x ce p cio n a lm e n te p o d ero sa en el m u n d o co lo n ia l hisp ánico. En P en i, cuya se ñ o ra más rica en el p eriod o in m ed iatam en te posterior a la conqu ista, d o ñ a M aría Escobar, poseía tres en co m ien d as, las m u je re s todavía te n ía n se se n ta de ellas en u n a fe c h a tan tard ía co m o 1 5 8 3 44.
C o n el e je rc ic io del p o d er a v e c e s en m anos de m u jeres, au nque sólo fu e ra a título tem p o ral, la fam ilia co lo n ial, co m o la eu rop ea, no era in v ariab lem en te p atriarcal, au n q u e los co lo n o s m iraran con re celo la o rg a n iz a ció n m atriarcal de algu nas de las socied ad es indias que veían a su alred edor45. La autoridad de los progenitores, con todo, era prim ord ial de u n a fo rm a u otra. Aun así, esta autoridad ten ía sus lím ites en lo qu e se re fe ría a esco g er las personas con las que sus des cen d ien tes h a b ían de co n tra e r m atrim o n io . M ientras que en su m a yor parte las iglesias p rotestantes in ten tab an reforzar la autoridad de los padres, la iglesia de R om a, tras largas discu siones en el C on cilio de T re n to , falló en c o n tra del co n sen tim ien to obligatorio de los pro
g en ito res, con lo que d ejab a la e le c ció n final del cónyu ge a los p ro pios vástagos. A unque m uchas socied ad es católicas p refiriero n desa fia r o ig n o ra r esta le g isla ció n trid e n tin a , fu e re fre n d a d a d ecid id a m en te p o r la m ayoría de los teólogos y m oralistas en España, donde se aju staba tan to a la p rá ctica p re d o m in a n te co m o a los valores cu l turales, que trad icio n alm en te insistían en la priorid ad del co n sen ti m ien to individual46. La iglesia a n g lican a se d istanció del p lan team ien to adoptado por las ig lesias p ro te sta n te s d el c o n tin e n te e u ro p e o y, co m o la ig lesia en E sp añ a, d io p rio rid a d a los d eseo s de los h ijo s s o b re los de sus p ad res4/. No o b stan te, lu ch ó , au n q u e co n éx ito muy lim itado, para p e rsu a d ir a las p a rejas de qu e c e le b ra ra n s o le m n e m e n te su m atri m onio con u n a ce re m o n ia religiosa. La predisposición popular, muy d ifund id a, a a cep ta r co m o legales los arreg lo s in fo rm ales típicos de tantas u n io n es h a cía d ifícil que los padres im p u sieran su autoridad. Los asentam ientos coloniales de la A m érica inglesa, ansiosos por m an te n e r la co h esió n social, p ro cu raro n h a ce r m ás estrictas las prácticas que prevalecían en el país de origen, pero lo h icieron de m aneras que re fle ja b a n las estru ctu ras so ciales d iv ergen tes de sus m ism as p obla ciones. M ientras que la legislación de Nueva In glaterra tenía una preo cu pación especial por insistir en la necesidad del con sen tim ien to pre vio de los padres para el m a trim o n io de sus h ijos, los legisladores de las colonias de C hesapeake estaban más in teresad os en garantizar los d erech o s de los am os a ap ro b ar o p ro h ib ir el casam ien to de qu ienes estab an a su carg o b ajo c o n tra to de serv id u m b re. Se e sp e ra b a que u na co m b in a ció n de leg islación y de in sisten cia en la celeb ra ció n de b od as en la ig lesia p u siera b a jo c o n tr o l el p ro b le m a de los «m atri m on ios secretos» en tre sirvientes48. Los ín d ices de n a cim ie n to s ileg ítim o s en C h esap eak e, quizá dos o tres veces más altos qu e en la m etróp oli, in d ican la falta de éxito de esos esfuerzos49. En la Nueva In glaterra puritana, por otra parte, los va lores inórales y religiosos im peran tes, co m b in ad o s con un co n tro l es tricto de la co m u n id ad , p ro d u jero n u nos ín d ices bajos de n acim ien tos ilegítim os y em barazos p rem atrim oniales en co m p aración con los niveles tanto ingleses corno de las dem ás co lo n ias50. En el m undo his pán ico (tan to en la P en ín su la co m o en las Indias) los ín d ices de des c e n d e n c ia fu e ra d el m a trim o n io e ra n e x c e p c io n a lm c n te alto s se gún los niveles e u ro p e o s , co n u n a flu c tu a c ió n de a lre d e d o r del 33 p o r cie n to de n acim ien to s ilegítim os e n tre las m u jeres españolas de u n a parroqu ia de la ciudad de M éxico en tre 1 640 y 170 0 51.
Todavía está por h allar la exp licació n de unos índices de ilegitim i dad tan alto s en u n a so cied ad h isp á n ica qu e c o n c e d ía esp ecial im p ortan cia a la castidad en las m ujeres. En parte, se ha de d eber a la li b erta d dad a a los h ijo s para e sco g e r a sus p ro p io s có n yu g es, co m o tam bién en el alto valor que la sociedad otorgaba a his promesas de ma trim onio, las llamadas «palabras de consentim iento». Si una m ujer sol tera daba a luz tras h aber recibid o tal prom esa, se elim inaba algo de la m an ch a de la d eshonra; adem ás, bajo el d erech o español, si la pareja no se h ab ía casado pero acababa h acién d o lo , se legitim aba autom áti cam en te cu alq u ier hijo nacido antes de la bod a52. C om o el código de h o n o r qu e insp iraba a la socied ad hisp ánica estaba ideado de h ech o para m an ten er la apariencia de castidad incluso después de que se hu biera perd ido, las m u jeres solteras que p erd ían su virginidad podían muy bien escapar a la censura de la com unidad, pues parientes y ami gos se u n ía n en u n silen cio de co m p licid ad . La iglesia, p or su parte, siem pre estaba ansiosa por legitim arlas u niones con tal de que ambos m iem bros de la pareja estuvieran libres de otros com prom isos, a pesar de una posible disparidad respecto a su condición social, e incluso ave ces racial1’3. A m enudo, se persuadía a los padres para que consintieran tales m atrim o n io s desiguales, por muy a su pesar que fu era, en reco n ocim ien to de la fuerza vinculante de las prom esas verbales y de la im portancia social de preservar la reputación de una hija. En caso de que los p ro g en ito res p erm an ecieran recalcitran tes pero la m ism a pareja estuviera decidid a a casarse, los tribunales eclesiásticos se pronuncia ban a favor de ésta casi sin e x cep ció n 04. Si, co m o p arece p robable, esas co n v en cio n es sociales crearo n un clim a que hizo algo por paliar el estigm a que su p on ía u n parto fuera del m atrim o n io , las autoridades tan to seculares com o eclesiásticas se preocu paron cada vez más ante el gran nú m ero de nacim ientos ilegí timos en la sociedad colonial, sobre todo porque en m uchos de los ca sos se tratab a de n iños de raza m ixta. En 1625 el virrey de Nueva Es paña prohibió la legitimación de los nacidos de parejas que no estuvieran casadas55, pero es dudoso que esta m edida tuviera m ucho efecto apar te de agravar los problem as con los que se en fren tab an los mismos hi jo s naturales. La iglesia en las Indias españolas tam bién em pezó a in clinarse poco a poco en el sentido de dar mayor peso al consentim iento de los padres, au n q u e sólo se in tro d u cirían cam bios sustanciales en la leg islación h acia el fin al del p erio d o co lo n ial. La cre c ie n te reafirm ación del p od er estatal sobre el eclesiástico en la España de los Rorbón ib a a te n e r co n se c u e n cia s de a lc a n c e p ara la leg islació n rnatri-
m onial en las Indias adem ás de en la m ism a m etróp oli. En 1776 Car los III prom ulgó u n a pragm ática que exigía para todos los m enores de veinticinco años el co n sen tim ien to de los padres en la elecció n de un consorte, m ientras que al m ism o tiem po laju risd icció n sobre disputas m atrim oniales se trasladó de los tribunales eclesiásticos a los civiles. Dos años después, la nueva legislación se exten d ió a las Indias, aunque con la estipulación de que la n ecesidad del co n sen tim ien to de los padres e ra ap licable sólo a los m atrim o n io s de «españoles» y no a los de n e gros, m estizos, m ulatos y otros de raza m ixta36. A u n qu e, al m en o s d u ran te los siglos XVI y xvii, u n a co m b in ació n de la legislación , las co n v en cio n es sociales y las actitudes de la iglesia ten d ió a debilitar, en algunos aspectos im p ortan tes, el co n tro l de los padres d e n tro de la fam ilia en la A m érica esp añ o la, h ab ía m u ch o s m ed io s in fo r m a le s , sin r e fle jo d ire c to en los d o c u m e n to s h istó ri cos, para e je r c e r p resió n so b re las d ecisio n es de los h ijos. El d esh e red am ien to, san cion ad o en las P artidas, era u n a o pción posible, aun qu e no hay p ru eb as de u n uso fr e c u e n te 57. L a m a n ip u la ció n de las dotes, sin em b arg o , era u n in stru m en to litil de co n tro l p or parte de los p ad res38. Estas p o d ían lleg ar h asta los 2 5 .0 0 0 pesos en la Nueva España del siglo xvii, pero los padres h isp ánicos disfrutaban adem ás de una op ción cerrad a a los an gloam ericanos: m eter a sus hijas en un co n v e n to , lo cu a l co sta b a tan só lo 3 .0 0 0 pesos. A pen as p u ed e so r p ren d er que tal institución abu nd ara en las ciudades del Nuevo M un do esp añ o P 9. A pesar de toda la flexibilid ad inicial, que sólo se podía esp erar de socied ad es en vías de estab lecerse, la fam ilia patriarcal te n ía sus propios m odos de re afirm ar su cont rol en el am b ien te super ficia lm en te m ás ab ierto de A m érica. A unqu e p o co a p o co la fam ilia log ró su p erar graves im p ed im en tos (el d eseq u ilib rio e n tre los sexos, la alta tasa de m ortalidad y la ex trao rd in aria d isp onibilid ad de tierra) para reco n stitu irse co m o u n i dad fu n d a m en tal de las nuevas socied ad es am erican as, éstas fu ero n incapaces de rep ro d u cir ex actam en te el o rd en am ien to je rá rq u ico de sus originales europeas. Y n o fue porque no lo intentaran. Procedentes de un m und o d o n d e se solía co n sid erar u n a sociedad in d iferen ciad a co m o una invitación a la an arqu ía, los p rim eros colon izad ores de las A rnéricas tan to esp añ o la co m o b ritá n ica estaban ansiosos p o r ver lo antes p osible a sus in cip ien tes socied ad es próxim as a las qu e habían co n o c id o e n sus países de o rig en , je r á rq u ic a m e n te ord en ad as60. Si en el nuevo am bien te am ericano la posesión de un caballo, com o adm itía H e rn an d o Pizarro, era algo p u ram en te fortu ito más que una
co n secu e n cia ló g ica de la cu n a y el ran go, se p lan teab an cu estion es p ro b le m á tica s so b re los crite rio s qu e d e b ía n ad o p ta rse para el o r d en am iento de esas sociedades en ciernes. Evidentem en te, tenía que h a b e r rev eren cia , o al m en o s p ed irla, a q u ien era d eb id a: a los d ie ciséis indudables hidalgos en tre los 5 3 0 h om bres de C ortés y a los 36 cab allero s en tre los p rim eros 105 co lo n izad o res de V irg in ia61. Pero las aguas se e n tu rb ia ro n muy p ro n to , pues las señas de estatus n o r m ales en Europa p erd ían m uchas de sus co n n o ta cio n e s, sobre todo en un escen ario con ab u n d an te p o b lació n servil qu e no era b lan ca. E n 1 5 9 4 Ju a n C abeza de Vaca, un vecino de la ciudad de M éxico, es crib ía a su h e rm a n a en E sp aña para p ed irle a ella y o tros p arien tes que vinieran y se u n ieran a él. «En esta tierra — co n ta b a — no se sabe qué cosa es h am b re, porqu e se co je trigo y m aís dos veces al año [...] y así la gente pobre lo pasa m ejo r en esta tierra que no en España, por que m andan siem pre y no trabajan p erso n alm en te, y siem pre andan a c a b a llo » 62. Sin duda, el cu a d ro qu e p in ta b a era d em asiad o h ala g ü eñ o , au n q u e u n a d escrip ció n de la vida en Lim a a p rin cip io s del siglo x v i i da u n a im p resió n sim ilar: «Todos se ja cta n de g ran d e n o bleza, no hay n in g u n o que no se ten ga p or cab allero , y todos andan por la ciudad a caballo, si n o son algunos muy p o b res»63. Las im p lica cio n e s so cia les de tal s itu a c ió n eran d em asiad o evi d en tes. ¿Q uién estaba al m and o si todos p od ían dar ó rd enes? En la cim a de u na socied ad je rá rq u ica m e n te o rd en ad a, d e b ía h a b er u n a aristocracia con título de nobleza. Sin em bargo, ésta n o participó en la co n qu ista de la A m érica esp añola y la co ro n a, d ecid id a a im p ed ir la fo rm ació n de tal aristocracia en el Nuevo M undo, fue durante m u ch o tiem po parca en extrem o en la co n cesió n de títulos am ericanos. Era incluso rea cia a elevar a los co n qu istad o res a la co n d ició n de hi dalgos co m o re co m p en sa a sus servicios. Tan sólo en 1543, después de u na gran agitación en tre los conqu istadores y sus hered eros, quie nes se veían postergados en la co n cesió n de cargos y favores resp ec to a los re cié n llegados de E spaña, C arlos V aco rd ó qu e todos aqu e llos q u e h a b ía n p a rticip a d o de h e c h o en la c o n q u ista de M éx ico d ebían clasificarse co m o «prim eros y principales conquistadores» y, en virtud de ello, te n e r d erech o a trato de p referen cia 64. A u n qu e los p rim ero s co n q u istad o res, m u ch o s de ellos tran sfo r m ados en en co m e n d ero s, con stitu yeran co m o m ín im o u n a «aristo cracia natural» e m b rio n aria de la A m érica española, resultó ser una aristocracia con grandes dificultades de gestación. Los índices de des gaste, a co n se cu e n cia de la m u erte o el regreso a España, eran altos.
Se tien e con stan cia de que sólo uri 45 por cien to de las en co m ien d as co n ced id as en Nueva E sp añ a p e rm a n e ció d en tro de la fam ilia en lí n ea recta después del p rim er b e n e fic ia rio 63; la «aristocracia natural» en ciern es requ eriría co n tin u o s reem plazos p o r m edio de recién lle gados que dispusieran del din ero o los contactos para adqu irir tierras y en com iend as, o casarse co n la viuda o la h ija de un en co m e n d e ro o «prim er conquistador». Lo m ism o se pu ede d ecir de V irginia, donde el ín d ice de m ortalidad era d ev astad o ram en te alto e n tre los p rim e ros caballeros colon izad ores. In clu so en N ueva In g la te rra , d o n d e las p ro b a b ilid a d e s de p er p e tu a r el lin a je fa m ilia r era n m u c h o m ás altas q u e en las co lo n ia s de C h e sa p e a k e y las A n tilla s, el o rd e n s o c ia l p a r e c ía d e fic ie n te y tru n c a d o segú n los c rite rio s m e tro p o lita n o s . A u n q u e p o co s c o lo n izad o res poseían títu lo s h o n o rífic o s in g leses, se rea liz a ro n e n o r m es esfuerzos p o r conservarlos cu an d o los h abía. La d eferen cia era, y sig u ió s ie n d o , u n a c a r a c te r ís tic a de la vida de N ueva In g la te rra , p ero a m ed id a qu e pasó el tiem p o los re fin a m ie n to s de las co stu m b re s in g lesas e m p e z a ro n a d e s a p a re c e r y el uso de Gent. (a b re v ia tu ra de g en tlem a n , « c a b a lle r o » ), al p r in c ip io un in d ic a tiv o p o co c o r r ie n te de ran g o so cia l, se g e n e ra liz ó en los ú ltim o s añ os d el si glo x v i i co m o señ al de virtud p e rs o n a l m ás q u e de ra n g o s o c ia l66. C on su énfasis en la vo cació n esp iritu al, N ueva In g la terra e ra un te rre n o e s p e c ia lm e n te p ro p ic io para e n ta b la r c o n éx ito u n a b atalla co n tr a la id ea de qu e el h o n o r se d e fin ía en fu n c ió n d el lin a je , un e n fre n ta m ie n to que se estaba lib ra n d o a lo larg o y a n ch o de la Eu ro p a m o d ern a. «D iscú lp en m e — escrib ía C o tto n M ath er en 1701 — si digo q u e c u a lq u ie r o fic ia l m e c á n ic o h o n e s to es m ás h o n o r a b le cjue h om b res de h o n o r ocio sos e in útiles. Todos los h o m b res en ge n e ra l d e b e ría n ser ca p a ces de d ecir: te n g o algo de lo q u e m e o cu po para e l b ie n de o tro s h o m b re s » 67. Así pues, es p ro b ab le que las je ra rq u ía s, si se h abían de recrear, se d esa rro lla ra n de fo rm as diversas qu e las d ife re n c ia ría n de aquéllas del país de o rig en . Un n ú m ero dem asiado escaso de m iem bros de las clases altas de la socied ad ca stella n a e in g lesa se asen tó en el Nuevo M undo para llevar a térm in o u n a sim ple rép lica; adem ás, las mismas co n d icion es am erican as, que o frecían oportun id ad es inesperadas de riqueza y ascenso a m uchos qu e apenas ten ía n tales posibilidades de p ro s p e ra re n los países que h ab ían d ejad o, crea ro n el p o ten cial para u n a fluidez social so rp ren d en te para los acostu m brad os a las estruc turas je r á rq u ic a s más rígidas de E u rop a.
Esta flu id e z e n c o n tr ó su c o n tra p a rtid a en la an sio sa b ú sq u ed a de sím b o lo s de estatus qu e ayudaran a m a n ten er las d istin cio n es de p o sició n so cial en co m u n id a d es d o n d e las lín eas divisorias se difum in a b a n co n d em asiad a facilid ad . La te n e n c ia de carg os p ú blicos co n fe ría u n a obvia d istin ción , y lo m ism o se pu ede d ecir de los pues tos de m and o militar. Los títulos castrenses se convirtieron en una for m a popular de tratam iento d eferente en la A m érica britán ica del siglo x v i i , siem p re alerta ante ataques indios, y del m ism o m odo serían un reclam o que in d u ciría a más de un joven crio llo en la A m érica espa ñola a u n irse a filas cu and o las m ilicias se organ izaron de m odo más regu lar d u ran te el siglo xvm 68. C om o m ín im o todos los sím bolos ex tern os de la je r a r q u ía resu ltab an o m n ip resen tes en las co lo n ias b ri tánicas hasta la llegad a de la R evolución, in clu so si se iban vaciando de sign ificad o. E n V irginia, a m ediados del siglo xvm, un joven cléri go reco g ía su re a cció n de espanto ante la llegada de su patrocinador: «N unca h ab ía visto tal m uestra de orgullo co m o cu and o lo vi subir al cab allo [...] se d e sp ren d ía de su p o rte, actitu d y ad em án ; m o n tab a un ca b a llo e le g a n te y altivo f ...] » 69. En la socied ad de las p lan tacio nes de las re g io n e s d el su r de la A m érica b ritá n ic a , co m o en la so ciedad de las haciendas de la A m érica española rural, aún se im ponía el h o m b re a caballo.
A n t a g o n is m o
s o c ia l y é l it e s e m e r g e n t e s
A pesar de toda la arro g an cia de su poder, el carácter evolutivo de la vida en A m érica no d ejab a de p lan tear u n co n tin u o in terro g an te so b re cu á n to tiem p o el h o m b re a cab allo d u raría sen tad o firm e so b re su m o n tu ra . La d esig u ald ad a b u n d a b a en las so cied a d es c o lo niales de A m érica y, co n secu en cia inevitable, tam bién lo h acía el re sen tim ien to . E ra p o co p ro bable que los co lo n o s que h abían llegado al N uevo M un d o para m e jo ra r su su erte se resig n aran sin rech istar a u n a vida de su b o rd in ació n cu and o existían espacios libres y nuevas o p o rtu n id a d es. Los re c ié n llegados b a jo c o n tra to de servid u m bre, co m o es co m p re n sib le , estaban d esesp erad o s p o r ro m p er las cad e nas de su co n d ición . En la A m érica británica, en particular, había una c o n tr a c o rr ie n te o p u esta a la d e fe re n c ia , n a cid a tan to de la h e re n cia religiosa e id eo ló g ica del V iejo M undo co m o de las circunstancias del Nuevo M undo. Esta co n traco rrien te discurría en paralelo a la ten d en cia a la e m e r g e n c ia y co n so lid a ció n de las élites. S in em b arg o ,
tam bién en la A m érica esp añ o la, a m edida que las oligarqu ías afian zaban su d om inio, los desposeídos y desfavorecidos en co n trab an m o dos de h acer o ír sus voces. E n 1 6 7 5 , el a ñ o q u e vio el in ic io de la g u erra d el Rey F e lip e e n tre indios de h a b la a lg o n q u in a y los colon os de Nueva Inglaterra, tam b ié n c o m e n z a ro n las h o stilid a d e s e n tre los in d io s s u s q u e h a n n a y los h o m b res de la fro n te ra , agresivos e in seg u ros, en la reg ió n lim í tro fe de V irg in ia y M aryland . El e x g o b e rn a d o r de V irg in ia, sir W i lliam Berkeley (lám in a 1 7 ), qu e h ab ía recu p erad o su cargo a la vuel ta d e C arlos II E stu ard o del e x ilio , n o apoyaba a los h o m b res de la fro n te ra y tam p o co ten ía n in g ú n deseo de ver la co lo n ia envuelta en u n a g u erra in dia d eclarad a y a gran escala. Q u ien es se h ab ían asen tad o en las áreas rem o ta s te n ía n otras ideas. C o lo n izad o res p obres m u ch o s de ello s, q u e ría n ta n to tierras co m o p ro te c c ió n c o n tra los ataques indios. A nte la negativa de Berkeley de m ovilizar los recursos de la co lo n ia en su apoyo, tuvieron que co n fia r en sí m ismos y en sus m o sq u e te s. P e ro n e c e s ita b a n u n líd er. Y lo e n c o n tr a r o n en un j o ven de 28 años: N ath an iel B a co n . E d u cad o en C am b rid g e, de in g en io agudo y m aneras co n v in cen tes, B aco n (m iem b ro de la fam ilia de East A nglia, bien relacio n ad a, de este n om bre) h abía sido enviado a Virginia por su padre el año an te rio r al h acerse p ú blica su im p licació n en u n a estafa. A unqu e acep tado p or Berkeley, qu ien lo d esignó para el C o n sejo de V irg in ia a los p ocos m eses de su llegad a p o r tratarse de u n ca b a llero de re c o n o c i da p o sició n , se p eleó co n su p atró n después de q u e los in d ios asesi n a ra n a su cap ataz en su p ro p ie d a d a o rillas d el río Ja m e s . U n g ru po de v o lu n ta rio s a rm a d o s, d e cid id o s a a ju sta rle s la cu e n ta s a los nativos, se d irig ó a é l para q u e fu e ra su je f e al g rito de «¡U n B aco n ! ¡U n B a co n !» y, en a b ie rto d esafío a las ó rd en es del g o b ern ad o r, e n cabezó una exp ed ició n de rep resalia, qu e term in ó con la m asacre de n u m ero so s indios. B erk eley resp o n d ió d eclarán d o le en re b e ld ía '0. A unque poco después los dos h om bres resolvieron sus diferencias, sus relaciones co n tin u aro n sien d o tensas y la reu n ió n de la Asam blea de V irg in ia e n ja m e s to w n en ju n io de 1676 p ro p o rcio n ó la ocasión p ara un e n fre n ta m ie n to . B erk eley era muy im p o p u lar en u na co lo n ia de la que h ab ía sido g o b e rn a d o r du rante dem asiado tiem po. Ha b ía in n u m e ra b le s q u ejas so b re sus m ed id as su p u esta m en te favora bles a los indios y so b re la opresiva carga tribu taria im puesta durante su larga te n e n cia en el cargo, y tam bién h a b ía m uchos resentidos por el m od o en qu e él y sus am ig os d o m in a b a n la vida p o lítica de la co
lon ia. Los co lo n izad o res de la fro n te ra , exasp erad o s por no recib ir ayuda d e l g o b ie rn o co n tra los indios, vieron su salvación en Bacon, q u ien e n tró en Jam estow n el 2 3 de ju n io al fre n te de cu atro cien to s h om b res arm ados. C on la huid a de Berkeley, B aco n se ganó un am plio apoyo por su desafio al gobernador. M uchos terraten ien tes y m iem bros de la asam blea, así com o el pu eblo en g eneral, qu erían una refo rm a del g obier no, ad em ás de u n a ca m p a ñ a c o n tra los in d io s q u e h ic ie ra seguras las áreas fro n terizas. A pesar de su in te lig e n cia y carism a co m o diri gente, B aco n e n co n tró cada vez más dificultades para co n trolar a los más exaltad o s de sus segu id o res. A m ed id a qu e se p ro p ag aba el de so rd en , los re b e ld e s in ce n d ia ro n Jam estow n y sa q u earo n la propia plantación de Berkeley, G reen Spring. Poco después, de rep en te, a fi nales de octu bre, B acon m urió de disentería. Con la inesperada m uer te de s u je fe , la reb elió n perdió fuerzay.se vino abajo. C uando tres co m isionados reales, acom pañados p o r un reg im ien to de casacas rojas, llegaron a V irginia desde In glaterra en feb rero de 1677, se horroriza ron al e n co n tra rse con que un vengativo Berkeley ya h ab ía llevado a cabo u n a serie de ejecu cio n es por iniciativa propia. En abril, el co ro nel L le rb e rtje ffre y s, el com isionado al m ando del reg im ien to de tro pas inglesas, o rd e n ó a B erk eley que re n u n cia ra a sus poderes. Poco después el ex g o b ern a d o r, h u m illad o , e m b a rcó h acia la m etróp oli, d onde m urió antes de pod er p resen tar su causa ante el rey. Las in ten cio n es de B aco n siguen siendo un tem a controvertido, si bien su p re o cu p a ció n p rin cip a l p arece h a b e r sido p ersu ad ir al rey para-que san cion ara reform as fundam entales en el g ob ierno de la co lonia, más que tratar de conseguir la independencia de Virginia, com o denunciaban sus e n e m ig o s '1. C on todo, por debíyo de la desafección po lítica hervía u n p ro fu n d o re se n tim ie n to social, co m o m uestra el «m anifiesto» de B aco n : «Sigam os el rastro de esos h om bres que go zan del favor y la au to rid ad , en cuyas m anos ha sido co n fiad a la ad m in istració n de la riq u eza del país; o bserv em os el re p e n tin o c re c i m ien to d e sus b ie n e s , en c o m p a ra c ió n co n el p a trim o n io co n que en traron en este país, o la rep u tació n de que han disfrutado aquí en tre hom bres sabios y prudentes; y veamos si su extracción y educación no h an sido viles y c o n q u é p reten sió n de co n o c im ie n to s y virtudes han p od id o a lc a n z a r tan p ro n to carg o s de tan ta resp o n sabilid ad y tr a s c e n d e n c ia » 72. B a c o n , él m ism o u n re c ié n lleg ad o a V irg in ia e in m ed iato b e n e fic ia rio d el favor del g o b ern ad o r, a rre m e tía co n tra una nueva élite.
D u ran te las décad as cen trales del siglo h a b ía surgido u n a nueva clase g o b e rn a n te en sustitución del d esap arecid o grup o de cab alle ros que fu e ro n los pr im eros dirigentes de la co lo n ia, pero no h abían co n seg u id o tr aspasar su autoridad a u n a segu nd a g en era ció n . Ju n to con m iles de tr abajad ores bajo co n trato de servid u m bre, una nueva oleada inm igratoria iniciada en la década de 1640 había traído a C h e sapeake a caballer os deshered ad os e hijos no p rim o g én itos de fam i lias terraten ien tes del ban do perdedor en la Guerr a Civil, m uchos de ellos alen tad o s a em ig rar p o r sir W illiam B erkeley, él m ism o una fi gura social p rom in ente a quien Car los h abía seleccionad o para el car go de g o b e rn a d o r de V irg in ia en 1642. La nueva a flu en cia de in m i g ra n te s in c lu ía ta m b ié n a h o m b re s p ro c e d e n te s de a m b ie n te s m ercan tiles y em presariales, corno W illiam Byrd, m uchos de ellos re lacio n ad o s m ed ian te m a trim o n io co n la a risto cra cia te rra te n ie n te d el sur y el este de In g la te rra y ya co n in tereses fin a n cie ro s en C h e sapeake. Estos h o m b re s fo rm aban parte de u n a co m u n id ad co m e r cial en cre cim ien to que se ex ten d ía a am bos lados d el A tlántico y po día m ovilizar u n cap ital co n sid era b le al p ro cu ra r estab lecerse en la vida co lo n ia l. F u e a par tir de este gru p o, refo rzad o en los p rim ero s años de la restau ració n por u na aflu en cia a d icio n al de h ijos n o pri m ogénitos de fam ilias aristócratas, enlazados m atrim o n ialm en te con fam ilias propietarias de plantaciones que qu ed aban de la p rim era ge n eració n de co lo n izad o res, que se fo rjó la nueva é lite 73. Es posible qu e esta élite, que adquirió y am plió las p lantaciones de tabaco y se hizo cargo de la ad m in istració n d el g o b iern o local, haya q u ed ad o algo d eslu strad a p or su re la c ió n co n la riq u eza m ercan til, p ero es difícil so sten er que estuviera co m p u esta p o r los h o m b res de extr acció n y e d u ca ció n «vil» que su p u estam en te d esp erta ro n la ira de B a co n . C o n ta b a e n tre sus filas co n p ocos an tig u o s tra b a ja d o res b a jo c o n tra to de serv id u m b re, si es qu e h a b ía alg u n o . E stos cie rta m ente d isponían de o p ortu n id ad es, si bien m ás en M aryland que en V irg in ia , para a d q u irir tierras tras o b te n e r su lib e rta d , p ero , o rig i n a lm e n te a g ricu lto re s o artesan o s n o cu alificad o s y a n alfab eto s, la m ayoría de los que con sigu ieron dar tal paso se convirtieron en el m e jo r de los casos en m odestos plan tadores in d ep en d ien tes, m uchos de los cuales cayeron en la m iseria cu an d o los precios del tab aco em p e zaron a d e sce n d e r en p icad o en la d écad a de 1660 4. El e fecto de la d ep resión e c o n ó m ic a fue ex a ce rb a r las divisiones sociales y reavivar el re se n tim ie n to , lo cual ap ro v ech aría B aco n al e m p re n d e r su reb e lión. El grueso de su e jé rcito estaba fo rm ad o por h om bres libres des
co n te n to s «que sólo h a cía p o co h a b ía n log rad o salir a rastras de su servidum bre» A u n qu e el ataqu e de B a co n estaba dirigido p arcialm en te co n tra esa secció n de la nueva élite que m onopolizaba los cargos locales, te n ía co m o b la n co esp e cífico a u n grup o que era a su vez o b je to de la h o stilid a d de los m ism o s titu la re s de éstos: la c a m a rilla d irig e n te del g o b e rn a d o r y su co n sejo . Los am igos y p arientes del g ob ern ad o r Berkeley, m uchos de ellos p ro ced en tes de las filas de la nueva élite y b e n eficia rio s de su in flu en cia, h abían llegado a co n stitu ir u n a odia da o ligarqu ía, co n sid erad a resp on sable tanto de actividades co rru p tas co m o de los elevados im pu estos en unos tiem pos de g u erra co n tra los indios y penuria económ ica generalizada. Se trataba, básicam ente, de u n a revuelta para re sta b lecer el bu en g o b iern o y los d erech o s in gleses fundam entales, más que para subvertir el orden social, aunque las m ed id as cad a vez m ás ex trem a s adoptadas por B a co n en el cu r so de la re b e lió n , que in clu ían la lib eració n de los trabajad ores bajo co n tra to de servid u m bre y de los esclavos negros reclutad os para su ejército , al final le costó el apoyo de la m ayoría de sus aliados que po seían p la n ta cio n es76. El in form e en tregad o p o r los com isionados a Carlos II culpaba sin rod eos de la re b e lió n al m al g o b ie rn o de B erk eley y su cam arilla di rigente. Su d ictam en p ro p o rcio n a b a al m on arca y al C on sejo Real la o p o rtu n id ad que tan to tiem p o h ab ían estado esperand o para in ten tar re e stru ctu ra r la ad m in istració n de V irginia de fo rm a que garan tizara u n m ayor co n tro l real. En co n cre to , se in d u jo a la asam blea a c o n c e d e r al rey a p e rp e tu id a d u n g ravam en so b re la e x p o rta c ió n de tab aco para co n trib u ir a su frag ar los costes de g o b ie r n o 77. En el fu tu ro , la élite de V irg in ia te n d ría qu e andarse con pies de plom o y m o stra rse más s e n s ib le , p o r u n lad o , a las p re sio n e s p ro c e d e n te s del g o b ie rn o b r itá n ic o en W h ite h a ll y, por o tro , a los deseos de un pueblo llano que había h ech o o ír su voz y se había m ostrado dispuesto a em p u ñ ar las arm as co n tra u n a oligarqu ía cod iciosa y opresiva para d e fe n d e r los d e re ch o s de los h o m b re s in g leses n acid o s libres. U na votación de la asam blea a favor de lim itar el privilegio de los planta dores ricos al tra b ajo libre de im puestos daba a e n ten d er que la élite había a p ren d id o la le c c ió n '8. A un cu an d o la re b e lió n de B a co n sacudió los cim ien to s de la so cied ad de V irg in ia, el nuevo o rd e n social, en vías de fo rm a ció n du ran te las d écad as c e n tra le s d el siglo , salió en gran p arte in ta cto de la c o n m o c ió n . Los req u isito s de p ro p ied ad p ara los votan tes, revo
cados cu an d o B a co n se e n co n tra b a al m an d o , fu e ro n restab lecid os por la asam b lea en 1677. No o b sta n te, au n q u e la p o b la ció n b lan ca hum ild e h u b iera p erdido sus votos, todavía gu ard aba sus arm as, un asp ecto qu e la élite no se p od ía p e rm itir el lu jo de ig n o r a r '9. E n tre tanto, los cam bios en las co n d icio n es sociales y eco n ó m icas d u rante las dos décadas que sig u iero n a la re b e lió n alteraro n la d in ám ica de una sociedad d o n d e la tu rb u len cia h ab ía p arecid o antes en d ém ica y a b riero n el ca m in o a un acu erd o tácito , al p rin cip io frágil, en tre ri cos y pobres en la com u n id ad b lan ca de V irginia. El a u m e n to de los p recio s d el ta b a co desp u és de 1 684 trajo una ren ovad a p ro sp erid ad , la cu al m e jo ró p a u la tin a m en te la su erte de los h om bres libres sin tierras que h ab ían resp o n d id o en n u trid o nú m ero a la llam ada a las arm as de B a c o n 80. La leg islación qu e im p o n ía la esclavitud ab so lu ta a los a frica n o s im p o rta d o s h a b ía sido in tro d u c id a p o r la a sa m b le a de V irg in ia en la d é c a d a de 1 6 6 0 y, a m edida que los plantadores se d ecan tab an cada vez más p o r traer es clavos n eg ro s en vez de tra b a ja d o re s b la n co s b a jo co n tra to de se r vidum bre, c r e c ie n te m e n te ca ro s81, em p ezó a ca m b ia r el eq u ilib rio y la com posición de la p oblación de la co lo n ia. En la década de 1690, co n la im p o rta ció n de tales tra b a ja d o res desde In g la te rra en d ecli ve, la m ayoría de los h abitan tes b lan co s de V irginia h abía n acid o allí p o r p rim e ra vez en la h isto ria de la c o lo n ia 82. La p o b la c ió n nativa a m e rica n a de la reg ió n de C h esap eak e d ism in u ía ráp id am en te, un proceso sin duda exacerb ad o por la cap tura y esclavización de indios practicad a p o r B aco n y sus h om bres, y p o r la d ecisión de la asam blea en 1 6 8 2 de m e te r en u n m ism o saco a n eg ro s e in d io s im p o rtad o s co m o esclavos de p o r vida, ta n to s is e h a b ía n c o n v e rtid o al cristia n ism o co m o si n o 83. P o r aqu el e n to n ce s, V irg in ia ya se d irig ía para o b te n e r sus escla vos a A frica al m enos tan to co m o a su p ro v eed o r trad icio n al, B arb a dos. En la d écad a de 1680, unos 2 .0 0 0 african os fu ero n d esem b arca dos en la co lo n ia84. En años an terio res la población n egra libre había vivido y tra b a ja d o co d o a co d o co n la m an o de o b ra b la n ca , p ero a m ed id a qu e a u m en ta b a su n ú m e ro , h asta lleg ar quizá a 1 0 .0 0 0 (al re d e d o r del 15 p o r cien to de todos los h ab itan tes de V irg in ia83) h a cia finales del siglo x v i i , la asam blea em p ren d ió esfuerzos para red u cir el n ú m ero de negros libres m ed ian te la p ro h ibició n a sus am os de lib e ra r a sus esclavos a m e n o s q u e a c e p ta ra n tra n sp o rta rlo s fu e ra de la co lo n ia 86. La asam blea tam bién in te n tó ab rir una b re c h a en tre b la n co s y n eg ro s co n la d e n u n c ia de la m ezcla de razas y sus co n se
cu en cias. Los h ab itan tes de V irginia iban cam in o de ser clasificados p o r el co lo r de su piel. A lred ed or de 1700, p o r tanto, surgió una nueva lín ea divisoria en la so cied a d de C h e sa p e a k e , co n la qu e la c r e c ie n te sep a ra ció n en tre los b la n co s y los n e g ro s d e ja b a en la so m b ra los a n tag o n ism o s sociales que o p o n ía n a aqu éllos en tre sí, au n q u e sin llegar a b o rra r los de m od o a lg u n o . E n el tran scu rso de los años p o sterio res, la so cied ad b la n ca de V irg in ia em p ezó a ad q u irir le n ta m e n te algo de la c o h e sió n qu e le h a b ía faltad o d u ran te tan to tiem p o . E staba ap are cien d o una cu ltu ra m asculina b lan ca co m ú n , basada en u na serie de puntos de re fe re n cia com p artid os: el ju eg o, las carreras de caballos, las p eleas de g allo s y la ta b e rn a . V irg in ia se iba a co n v e rtir en u n a so cie d a d p a tria rca l, b a jo la d ir e c c ió n de u n a é lite q u e to m a b a en serio su d e b e r de la h o sp italid ad , m irab a co n b e n e v o le n c ia p a ter nalista a los so cia lm en te in ferio res y acep taba la necesid ad de d ejar les a firm a r sus d e re c h o s co m o h o m b res n a cid o s lib res cu an d o lle gaba el tiem po de las e le c cio n e s87. E n las décadas in iciales del siglo xvm , a m edida que los m atrim o nios dinásticos co n so lid aban los vínculos en tre fam ilias prom in entes com o los Byrd, los C árter o los Beverley, V irg in ia en trab a en una era p ro lo n g a d a de esta b ilid a d , gu iad a p o r u n ap iñ ad o g ru p o de ricos plantadores qu e n o veía n in g u n a co n tra d icció n e n tre utilizar el dis curso de la lib ertad y p o seer un gran n ú m ero de esclavos. La n ecesi dad de m a n te n e r u n fre n te co m ú n an te las in tro m isio n es de los go b e r n a d o re s re a le s co n trib u y ó a c o n se rv a r u n id as e n tr e sí a las princip ales fam ilias88. C on todo, fu e la rápid a exp an sión de la escla vitud lo que cre ó las co n d icio n es para esta nueva era de estabilidad y para el d om inio de la élite ad in erad a que la presidía. Los blancos, ya fu eran privilegiados o desfavorecidos, estaban unidos por su despre cio co m ú n h a cia los n eg ro s y p o r el tem o r de qu e en cu alq u ier m o m ento podrían te n er que cerra r filas ante un levantam iento en masa de los esclavos89. La socied ad de C h esap eak e seg u ía la estela de las socied ad es es clavistas de las islas caribeñas británicas, aunque aquí la oligarquía con siguió afianzarse todavía más. l i as un p eriod o an álogo de tu rbu len cia, los g ra n d e s p la n ta d o re s de a z ú car de B a rb ad o s, las Leew ard y Ja m a ic a lo g raro n tan to alcan zar u n acu erd o p o lítico co n el g o b ie r no de Londres co m o con solid ar su dom inio sobre la vida política y so cial de sus respectivas islas90. En éstas, así co m o en las colonias co n ti nentales del sur, las inversiones a gran escala en esclavos refor zaron la
riqueza y el poder de la capa su p erio r de la clase de plan tadores que ocupaba la cim a de unas sociedades estructuradas je rá rq u ica m e n te y unidas por vínculos de d eferen cia y su b o rd in ació n 91. Las m aneras en que esta élite usaba, y abusaba, de su p o d er y riqueza variaban según el tiem po y lugar. Las co n tra c o rrie n te s cu ltu rales p o d ían , co m o en la Virginia del siglo xvm, en trar en acció n para fren ar la ten d en cia in h eren te a co m p lacerse en el gasto o sten to so , p ero todas estas élites com partían una aguda p reo cu p ación por el h o n o r y la rep u tació n 92. H acia principios del siglo xvm, casi todas las fam ilias de V irginia con pretensiones sociales h abían con seguid o su escudo de arm as93. Si bien surgió un o rd e n je rá rq u ico en las sociedades de plantación de Chesapeake y el Caribe británico, era relativam ente sim ple en com p aración con el qu e a p a re c ió en los v irrein ato s de N ueva E sp añ a y Perú. La d icotom ía en tre blan co s y negros en un m undo b ásicam en te agrícola de plantadores y esclavos se o cu p ó de ello, incluso si ésta se com plicó por la p resen cia de u n a p o b la ció n de b lan co s p o bres y por el n acim ien to en el C aribe de u n im p o rta n te secto r in term ed io de negros y m ulatos libres. T am b ién h ab ía grupos de in d ios serviles en la región de C h esap eak e. En gran p arte de la A m érica española, por otro lado, la co existen cia y el cnace en tre distintos grupos étnicos en un medio m ucho más urbanizado que el de las sociedades de plan tació n b ritán icas se r e fle ja b a n en la c o n s tru c c ió n de u n o rd e n so cial de una com p lejid ad m u ch o mayor. Aunque la co ro n a española se había opuesto con firm eza a la crea ción de una nobleza del N uevo M undo, p o r lo dem ás, le in teresab a reprod u cir en él el siste m a je rá i qu ico y corporativo de o rgan ización social en el que se basaba la socied ad peninsu lar. Sólo u n a sociedad orgánica encabezada y regulada p o r el p o d er real, en la cual cada ele m ento reco n o ciera, y m antu viera, su lu g ar ap rop iad o, o fre cía la ga rantía de un o rd en social y p o lítico segú n el m o d elo divino. Tal ob je tiv o resultó m u ch o más d ifíc il de alca n z a r en las In d ias qu e en la propia España, en parte p o r la m ism a re n u e n cia de la c o ro n a a dar validez a las p reten sio n es so cia les de los co n q u ista d o re s y en parte por las dificultades de éstos y los e n co m e n d e ro s para p e rp e tu a r sus líneas de descen d encia y co n so lid ar su posición com o élite natural94. La creación de un o rd e n je rá rq u ic o claram en te d efin id o se co m plicó todavía más desde los prim eros días de la colonización por la pre sencia de grandes po blacio n es in dígen as, que serían dotadas de u na identidad corporativa distintiva b a jo el n o m b re de «rep ú b lica de in dios». En teoría, p o r tanto, co existían dos ó rd en es sociales paralelos,
u no español y otr o indio, con su propia nobleza hereditaria. En cuan to tal, ésta ten ía d erech o a ojos españoles al trato especial y a los privi legios acordados para la aristocracia española; aunque, particularm ente en Nueva España, la nobleza india y sus d erech os fu eron reduciéndo se durante el transcurso del siglo xvi, se con sid eraba tan esencial para la repú blica de indios, u n a sociedad de órdenes, según la con cep ción hispánica, co m o lo era para la «república de españoles». En o tro s a sp e cto s, la te o ría y la p rá c tic a sig u iero n p ro n to cam i nos d istintos, a m edida que las barreras e n tre las dos repú blicas em pezaban a d esm o ro n arse y u n cre c ie n te n ú m ero de indios se trasla d aba a las ciu d a d es. A qu í se e n c o n tr a r o n vivien d o ju n to a u n a p o b la ció n esp a ñ o la en au m en to co m p u esta p o r los p rim ero s co lo nizadores, los nuevos in m igrantes y sus descen d ientes, que se veían a sí m ismos n atu ralm en te com o m iem bros de una raza conquistadora, incluso si ellos m ism os n o h abían p articipad o en la con qu ista. El es tatus su p e rio r de estos co lo n iz a d o res de a sce n d e n cia h isp ana, que em pezaron a ser co n ocid o s com o «criollos» por p rim era vez en la dé cada de 156 0 95, fue reco n o cid o con la ex en ció n del pago de im pues tos, u na prerrogativa de la que gozaban nobles e hidalgos en España. E ra este privilegio lo qu e d istin gu ía a los criollo s de la p o blació n in d ígena tributaria, au n q u e m uchos de ellos no vivieran m ejor que sus vecinos indios. La b ú sq u ed a obsesiva por parte de los criollo s de se ñales extern as de d istin ció n social, in cluid o el título de «don», refle ja b a su n ecesid a d , p ro fu n d a m e n te sen tid a, de d ife re n c ia rse corno p erte n e cie n te s a la socied ad de los con qu istad ores y de co lo carse en una situación eq u ip arab le a la de las capas altas de la je ra rq u ía social de las Indias. «U n b la n co — escrib ía A lexan d er von H u m b old t al fi nal del p eriod o co lo n ial— , au nque m on te descalzo a caballo, se im a g ina se r de la n o b le z a d el p aís»96. Sin em b a rg o , la b la n cu ra , co m o la nobleza, iba a ad q u irir sus propias am bigüedades en u na sociedad d onde rrada era co m o p arecía. I la c ia los ú ltim o s añ os del siglo x v i i , a u n q u e los criollo s co n se r varan su co n d ició n e x e n ta de im p u estos y aún con stitu yeran nom in a lm e n te la c a te g o ría so cia l de la co n q u ista, el m estizaje racial co m en zab a a d ifu m in a r las viejas d istin cio n es en tre co n q u istad o res y co n q u ista d o s y s u p e rp o n ía a ellas otras nuevas, p rod u cid as por las co n fu sas re a lid a d e s de u n a s o c ie d a d é tn ic a m e n te diversa. E staba en pr o ceso de fo rm a c ió n lo qu e lleg aría a c o n o c e rse co m o u na so cied ad de «castas», irna p alab ra utilizad a o rig in a lm en te en España para d esig nar a un grup o h u m an o o anim al de ascen d en cia co n o ci
da y distintiva97. Los m estizos nacidos de las u n io n es en tre h o m b res españoles y mujeres indias fueron la prim era de esas castas, pero pron to se les sum aron otras, co m o los m ulatos (h ijos de las u nion es en tre criollos y negros) y los zam bos (descendientes de las uniones en tre in dios y negros). H acia la d écad a de 1640, algunos p árrocos de la ciu dad de M éxico m a n te n ía n reg istros m atrim o n ia les sep arad os para los diferentes grupos raciales98. A m edida que las co m b in a cio n e s y p erm u ta cio n es se m u ltip lica ban, tam bién lo h acían las iniciativas para id ear taxo n o m ías que las describieran, basadas en grados de rela ció n y g rad acio n es del co lo r de la piel que cu brían toda la gam a del b lan co al n egro . E n las fam o sas colecciones de «pinturas de castas», de las que hasta ah ora se han localizado más de un cen ten a r de co n ju n to s, los artistas del siglo x v i ii pugnaban por dar exp resión visual a un sistem a clasificatorio ideado para enfatizar y preservar la suprem acía social de una élite criolla que se sentía am enazada por la co n tam in ació n desde abajo, aun cu and o ella misma se veía tach ad a de d e g e n e ra d a p o r parte de los oficiales que llegaban de España. Los co m p licad o s esfuerzos de esos artistas por representar en co n ju n to s de pinturas exóticas grupos fam iliares que rep resentaran cad a c o m b in a c ió n im ag in ab le de cru ce r acial y mezcla de color p arecen un in ten to de im p o n er o rd en sobre la co n fusión condenado de a n tem an o al fracaso 99 (lám in a 1 5 ). En la «pigm entocracia» de la Amér ica esp añ o la, la «blan cu ra» se con virtió, al menos en teoría, en el in d icad or de posición en la escala so cial100. En la práctica, a m edida que pasaba el tiem p o h ab ía pocos criollo s que no tuvieran co m o m ín im o alg u n as g otas de sa n g re in d ia, co m o se com placían en p ro clam ar los esp añ o les re cié n llegados (co n o cid o s por aquéllos com o «gachupines» o « ch a p eto n es» ). La sociedad colon ial, co m o la de la España m etrop olitan a, estaba obsesionada con la g en ealo g ía101. El linaje y el h o n o r iban cogidos de la m ano y el deseo de m a n te n e r am b o s in ta cto s e n c o n tr ó su m an i festación ex tern a en la p re o cu p a ció n p o r la lim p ieza de sang re. En la península Ib érica , los estatu tos de lim p ieza se h allab an dirigidos contra quienes tuvieran ascen d en cia m ora o ju d ía y estaban destina dos a excluirlos de co rp o ra cio n e s y cargos. E n las Indias, el estigm a reservado en España para los «m anchados» co n sangre m o ra o ju d ía se transfirió a aqu ellos co n san g re in d ia o a frican a en sus venas. De hecho, la lim pieza se co n virtió en la A m érica esp añ o la en un m eca nism o para el m a n te n im ie n to d el c o n tro l por p arte de la é lite d o m inante. La acusación de sangre m ezclada, que acarreab a el estigm a
de ilegitim idad (agravado p o r el de la esclavitud cu an d o h ab ía tam bién ascen d en cia a frica n a ), se p od ía usar para ju s tific a r una p olítica seg reg acio n ista qu e e x clu ía a las castas de cargos p ú blicos, desde el in g reso en c o rp o ra c io n e s m u n icip ales y ó rd en es religiosas hasta la m atricu lació n en co leg io s y universidades, y tam bién de la afiliación en m ucfios grem ios y co frad ías102. C on todo, las b a rre ra s de la s e g re g a ció n estab an lejos de ser in fra n q u e a b le s y fu e ro n o b je to de aca lo ra d o d e b a te en el sen o de la so cie d a d c o lo n ia l103. E n N ueva E sp añ a al m enos e ra p o sible elim i n a r la m a n ch a de san g re in d ia, au n q u e n o african a, en el cu rso de tres gen eracio n es m ed ian te m atrim onios sucesivos en la casta de ran go in m e d ia ta m e n te s u p e rio r en el o rd e n p ig m e n to c rá tic o : «Si el c o m p u e sto es n a c id o de e s p a ñ o l e in d io sale la m a n c h a al te r c e r g rad o, p o rqu e se reg u la que de esp añol e indio sale m estizo, de éste y e sp a ñ o l castizo, y de éste y esp añ o l sale ya e sp a ñ o l» 104. Las g en ea logías se p od ían re c o n stru ir co n in fe re n cia s para o cu lta r episodios d e s a fo r tu n a d o s en la h is to r ia d e u n a fa m ilia y se p o d ía a d q u irir leg itim a ció n re tro a ctiv a para p arien tes m u erto s103. T am b ién h ab ía o tras form as de s o rte a r los rig o res de u n a cla sificació n social basa da en el c o lo r de la p ie l. LIn d e c r e to real de 1 6 6 2 re fe rid o a la so c ie d a d d e m e s tiz a je d e P arag u ay 110 h a c ía m ás q u e r e c o n o c e r la realid ad cu an d o afirm a b a q u e «es co stu m b re de in m em o ria l tiem po a esta p arte en aq u ellas p ro v in cias el ser los h ijo s de esp añ o les h ab id o s en in d ias, tratad os co m o esp a ñ o le s» 106. C u an d o los m esti zos e ra n 110 sólo leg ítim o s sin o tam b ién b lan co s, o casi de tal color, sus p o sib ilid a d e s de p a sa r p o r c r io llo s , co n to d as las v en ta ja s so c ia le s q u e e llo im p lic a b a , se h a c ía n m u c h o m ay o res. Ya d esd e fi n ales d el siglo xvi e ra p o sib le p ara los m estizos de a sce n d e n cia le g ítim a ad q u irir de la co ro n a un certificad o que los clasificaba com o «esp añ o les», lo cu al sig n ifica b a qu e sus d escen d ien tes ten d rían a c ceso a in stitu c io n e s de e n se ñ a n z a su p e rio r y a los tipos de em p leo m e jo r re m u n e ra d o s10'. A p artir de finales del siglo x v i i las llam adas «gracias al sacar» p erm itiero n in clu so a los m ulatos pasar de negros a b la n c o s 108. E sta esp e cie de flex ib ilid a d é tn ica legalizada, facilita da p o r la s e m p ite rn a escasez de fo n d o s de la c o ro n a , era p rá c tica m e n te d e sco n o cid a en la so cied a d co lo n ia l an g lo a m erica n a . P are ce que tan sólo en Ja m a ic a se llegó a prever form alm ente un eventual a scen so so cial de los m u latos, seg ú n la leg islació n de 1 7 3 3 que o r d e n a q u e «nadie será co n sid era d o m u lato después de la tercera ge n e ra c ió n [...], sin o q u e ten d rá n to d os los p rivilegios y e x e n cio n e s
de los súbditos blan co s de su m ajestad en esta isla, siem p re y cu a n do hayan sido edu cados en la re lig ió n cristia n a » 109. A pesar de todas las argucias y am bigüedades, la A m érica colon ial españolase desarrolló h asta co n vertirse en u n a socied ad co d ificad a por el color, aunque la id en tificación en tre el tono de piel y el estatus social, bien diferenciado de la co n d ició n ju ríd ic a , no era de n in g ú n modo absoluta. Los sirvientes negros, en su m ayoría esclavos, eran in feriores legalmente a los indios sin m ezcla de sangre que vivían en sus comunidades, pero en térm inos sociales y culturales tendían a ocu par un rango superior, porque sus em pleos en los hogares criollos o com o capataces en las haciendas los con vertían de h ech o en m iem bros del mundo hispánico110. Si la so cied ad co lo n ia l de éste estaba fo rm ad a fundamentalmente por tres niveles (com puestos por «españoles», cas tas e indios), la población n egra se u bicaba, a d iferen cia de Barbados y Chesapeake, en una p osición in term ed ia en virtud ele su in clusión entre las castas, por más que se la con sid erase in ferio r a la ascen d en cia india cuando se trataba de m ezclas en la lín ea de sangre. Las com plejidades de estos m atices en las d iferen cias étn icas, su perpuestos de m an era im p e rfe c ta a u n a socied ad de ó rd en es tradi cional, contribuyeron in ev itab lem en te a la inestabilidad de ésta, so bre todo en las ciu d ad es. Los s e cto re s m ás p o b res de la p o b la c ió n criolla española, cuya sangre «lim pia» los situ aba por e n cim a de las castas, se aferraban a los sím bolos de estatus que los d iferenciaban de quienes eran de ascen d en cia m ixta, que podían te n e r u n a m ejo r po sición económ ica que ellos. Al m ism o tiem po, estaban resentidos por los aires, y las riquezas, de la élite criolla. A pesar de los in tentos de las autoridades de p o n er fin a sus e x e n cio n e s, los m estizos co m p artían con los criollos el p riv ileg io de n o p ag ar im p u esto s d ire c to s. E sto les daba pleno alicien te para d iferen cia rse de los indios tribu tarios. De la misma m anera, 1111 indio que pudiera h acerse pasar por m esti zo salía ganando m ucho al librarse de pagar im puestos. No obstan te, en temas de fe le iba m ejo r co n tin u a r sien d o clasificado co m o indio, ya que éstos, a d iferen cia de criollo s y m estizos, no estaban su jetos a la jurisdicción de la In q u isició n 111. Estas confusas co n traco rrien tes en las prácticas sociales y legislati vas ocasionaron continu as in certid u m b res y am bigüedad es, que dis criminaban a unos pero crea b a n o p o rtu n id ad es para otros. Inevita blem ente, adem ás, el d esaju ste e n tre ran g o y c o lo r p ro p o rc io n a b a un amplio margen para la subversión social. Según I Ium boldt, «cuan do un cualquiera del p u eb lo tie n e algú n a lte rc a d o co n u n o de los
señores del país que poseen un título, suele muy co m ú n m en te decir el prim ero: ‘¿Pues qué cree usted ser más blanco que yo?’, expresión que caracteriza perfectam ente el estado y origen de la aristocracia actual»112. No es s o rp r e n d e n te , p o r tan to , qu e los esp a ñ o les y las capas su p erio res de los criollo s vivieran co n el tem o r de u n estallid o de vio len cia e n tre la p o b lació n é tn ica m e n te m ixta qu e se ag lo m erab a en las calles de las ciudades de Nueva España y Perú. U na in su rrecció n p o p u la r en la ciu d ad de M éx ico co n trib u y ó a d e rro c a r al virrey re form ista, el m arqu és de Gelves, en 1624. Si los indios constitu yeron el grueso de los am otinados, en tre éstos tam bién se co n tab an num e rosos m estizos, negros y m ulatos, adem ás de no pocos b la n co s113. Es taba en proceso de form ación una clase urbana m arginada, com puesta de u na m ezcla in discrim inada de distintos grupos raciales. C om o re flejo de las divisiones sociales cada vez más rígidas, la élite em pezó a d ife re n cia r e n tre su propia ca teg o ría (la «gente d e cen te» ) y la «ple b e», qu e in clu ía a b lan co s pobres, del m ism o m od o que la de V irgi n ia in te n ta ría d iferen ciarse de los ó rd en es in ferio res de la sociedad b la n ca m ed ia n te un cód ig o social basado en las ideas de gentileza y resp eta b ilid a d 114. En la socied ad rural de V irg in ia el re se n tim ie n to social y e co n ó m ico a cu m u lad o e n c o n tró salid a en la re b e lió n de B a co n de 1676. En la sociedad u rbana de la ciudad de M éxico estalló en un breve epi sodio de v iolen cia p o p u lar en 1692. Tras fu ertes lluvias e in u n d acio nes, los p recio s del m aíz alcan zaro n aqu el año los índ ices m ás altos d el s ig lo 1lo y, el 8 de ju n io , el p u e b lo e n fu re c id o , d esca rg a n d o su ira co n tra los sím bolos de autoridad, saqu eó e in cen d ió el palacio vi rreinal, el ayuntam iento y la cárcel m unicipal; tam poco las tiendas es cap aron al pillaje. Las divisiones étnicas en tre artesanos criollos, mes tizos e indios se olvidaron p o r el m o m en to en u na protesta com ún al grito de «m ueran los españoles y gachupines que nos co m en nuestro m aíz». La o rg ía de d estru cció n fu e seguida por una ola represiva y el rápido d esm o ro n am ien to de la pasajera unidad alcanzada el 8 d e ju n io . Las pen u rias eco n ó m icas podían p ro d u cir u na co alició n de po b res y m a rg in ad o s, p ero la c o n c ie n c ia de casta y co lo r co n trib u ía a asegurar que fu era frágil y fugaz116. La in su rrecció n de la ciudad de M éxico en 1692, com o la rebelión de B a co n , resu ltó ser un fe n ó m e n o efím ero , que no rep resen tó una am enaza d u rad era a una élite más antigua y firm em en te establecida que la de V irginia. A lo largo y an ch o de toda la A m érica española, las o lig a rq u ía s u rb a n a s h a b ía n estad o co n so lid a n d o su c o n tro l sob re
las ciudades durante la segu nda y te rc e ra g en eración del periodo que siguió a la con qu ista. En el c e n tr o d e esas oligarquías, que co n tro la ban los c o n c e jo s m u n ic ip a le s y e je r c ía n cad a vez m ayor in flu e n cia en un nivel provincial más am pliorse hallaban aquellas familias de con quistadores que h abían log rad o p erp etu arse y guardarse el bo tín de sus antepasados. F u ero n éstas, p o r ejem p lo , las que constitu yeron la m édula de la élite urbana de Santa F e de Bogotá durante la mayor par te d el p e rio d o c o lo n ia l117. N o a lis ta n te , se re a b a s te c ía n y re n o v a ban (com o lo hizo la élite de Popaván, otra ciudad de Nueva Granada) co n recién llegados de E sp añ ay otras partes de las Indias que se u nie ron a ellos m ediante alianzas m atrim o n iales y rean im aron p eriódica m e n te las fo rtu n as fa m ilia re s c o n in y eccio n es de nueva riq u e z a 118. Esta nueva riqueza p ro v en ía d e l co m e rcio , la m in ería y los b e n e ficio s de carg o s. P ara in d ig n a c ió n de las an tig u as fam ilias de c o n quistadores que atravesaban ép o ca de vacas flacas, con dem asiada fre cu en cia, se p refería a los in m ig ran tes recién llegados de la Penínsu la antes que a ellos para la asig n a ció n de puestos en la ad m in istració n local y cen tral y en la d istribu ción d e m erced es de tierra e indios. Los virreyes p rovenientes de E sp añ a d esem b a rca b a n con un gran séqu i to de am igos, p arien tes y cria d o s, to d os ellos a la caza de o p o rtu n i dades para en riq u ecerse d u ran te la te n e n cia de su p rotector. Las co n e x io n e s de in flu e n cia y re la c ió n fa m ilia r se p ro lo n g a b a n desde la p e n ín su la Ib é ric a h asta L im a y La ciu d a d de M é x ico , d o n d e los vi rreyes p atrocinaban a su clie n te la y a qu ien es se pudieran p erm itir el d esem b olso. D on Luis de V elaseo , m iem b ro de u n a ram a m e n o r de la poderosa dinastía de los C on d estab les de Castilla, llegó a Nueva Es paña com o su segundo virrey en 1550 y se m antuvo en el cargo duran te catorce años. Su hijo, del m ism o n om bre, fue virrey entre 1590 y 1595, y de nuevo entre 1607 y 1611 después de un periodo interm edio com o virrey de Perú, antes de re g r e s a r a E sp añ a para convertirse en el pre sidente del C on sejo de Indias (lá m in a 1 6 ). Los más de veinte años de m and ato de los Velasco en N ueva E sp añ a supusieron un im p o rtan te refu erzo y co n so lid a ció n d e ía é lite v irrein al, la cual in clu ía a varios m iem bros de la fam ilia que h a b ía n co n traíd o alianzas m atrim oniales co n familias de en co m en d ero s y em presarios m ineros m exican o s119. El nivel más alto de la b u ro c ra c ia im p erial (los p residentes, o id o res y fiscales de las o n ce au d ien cias am ericanas, que co n taban con 76 m inistros y oficiales au torizad os h a c ia finales del siglo x v i i 120) rep re sen tab a en teo ría u na casta ce rra d a , de la que se esp eraba se m antu viera a distancia de la p o b la c ió n e n n o m b re de un g o b iern o equita-
Santa Fe 16 LO El Paso 1680 San Antonio * 1718
V'
~Newport 1639 Salem Albany 1 6 ^ 4 / Boston 1630 Springficid Í6 J 6 «t^Plymouth 1620 Hartford 1635 — Provi dence 1635 Nueva York 1674 " 'íy N e w Haven 1637 Annapolis 16952 Filadelfia 1682 St Mary's 1634 '^ - W il l i a m s b u r g 1699 Jamestown 1607 i.: 9 Charles Town 1680 Pensacola 1698
r
San Agustín 1565
Zacatecas 1548
Cuadalajara 1529
pueb,a 153(J
M é x ico * ¿Veraepaz 1.519 152t # «O a x a ca 1521 Acapulco* 1550 \ _m Santiago de de 1 Santiago los Caballeros 1524
Santo La Habana __ Domingo 1515 ~ Kingston 1693
__ San Juan de Puerto Rico *Í5 ¿1
Cartagena de Indias
»
15\ l Santa M arta 1S25 ’ /
Nombre de Dios 1519
V
Caracas 1567^.
/
ama
# Funja 1539 • Santa Fe de Bogotá 1538 • Popayán 1536 •Quito 1534 )
J
*
V
w
"X
• Cuenca 1557 •Trujillo 1535 .C a lla o 1537 • Lima 1535 «Cuzco 1534 Guamanga 1 5 3 9 ^ Arequipa 1 5 4 0 ^ » «La Paz 1546 • La Plata 1539 Arica 1 5 70►Potosí 1546
/
/
Asunción 1537 • La Serena 1544 Valparaíso 1536 •
Mendoza 1561 •Santiago 1541
Concepción 1 5 5 0 . Imperial 1551* Valdivia 1552»
Buenos Aires 1536
Mapa 4. Principales ciudades y poblaciones de las Américas española y británica, h. I 700. Basado en R. L. Kagan, U rban Images o f the Híspante W orld, 14 9 3 -1 7 9 3 (2000). fig. 2.5.
tivo y una ju sticia ecu án im e. E n la p ráctica, sus m iem bro s e n c o n tra ron p ron to form as de b u rla r las p ro h ib ic io n e s de co n tra e r alianzas m atrim oniales con fam ilias lo cales o de ad q u irir prop ied ad es en su área de ju risd icción , y en el siglo x v ii la co ro n a se m ostró cada vez más d ispu esta a c o n c e d e r disp en sas e sp e cia le s a o id o res q u e d eseab an co n ce rta r en laces en tre ellos m ism os, o sus p arien tes, y las élites lo cales. C om o es n atu ral, esas u n io n es co n fam ilias de la élite red u n daban en b e n e ficio de am bas partes. O id o res y o ficiales se e n riq u e cían gracias a consortes con grandes fortunas, mientras que las familias con las que ah ora estaban vinculados p o r m atrim o n io se aseguraban un trato especial en casos reñ id o s y u na vía rápida al p a tro c in io 121. M ediante el aprovecham ien to de su favorecida relación con la ad m inistración real, las fam ilias u rbanas p ro m in en tes au m en tab an sus recursos, establecían vinculaciones de propiedad si convenía a sus pro pósitos y consolidaban su dom inio sobre ciudades y su hinterland. Tam b ién sacaban p artid o de los c re c ie n te s p ro b lem as fin a n cie ro s de la co ro n a com p ran d o su acceso a cargos públicos. La com p raven ta pri vada de «reg im ien tos» u o ficios de re g id o r en los cabild os era p rác tica co rrie n te desde h a cía ya m u ch o tiem p o y a p artir de 1591 salie ron a la venta pública. D esde 1559, los puestos de n o tario estuvieron en venta, y a p artir de 1 6 0 6 casi to d os los carg o s lo cales. F e lip e II y F e lip e III se h a b ía n m a n te n id o en c o n tr a de la v en ta de o ficio s en la ad m in istració n fiscal, p ero en 1 6 3 3 ésta fu e in iciad a tam b ién por F elipe IV. F in alm en te, en la segu n d a m itad del siglo x v i i , in cluso los más altos cargos saliero n al m ercad o y los de o id o r se v en d iero n sis tem áticam en te desde 1687. C om o era natural, las fam ilias criollas ac tuaron para aprovecharse de esas op o rtu n id ad es de exp an sión , pues co m p ra ro n su acceso a la a d m in istra ció n lo cal y c e n tra l, y co n ello reafirm aron su d o m in io e co n ó m ic o y so c ia l122. De este m odo se form ó u na tram a de intereses, que vinculaba a las familias prom in entes con la ad m in istración real, la iglesia, la m in ería y el com ercio. Les aguardaban grandes ben eficios, tanto en la m inería co m o en el co m ercio tran satlán tico , en el cual los m ercad eres m exi can o s y p eru a n o s de p rin cip io s d el siglo x v i i e sp era b a n b e n e fic io s del 30 p o r cien to o su p eriores123. A lgunas de estas ganancias se desti naban a la m in ería, que* req u ería fu ertes inversiones de capital; otras se utilizaban co m o dotes, lo qu e p e rm itía a los g rand es m ercad eres alianzas m atrim oniales co n im p o rtan tes fam ilias de h acen d ad os y de la a d m in istra ció n . Seg ú n o b serv ab a el m arq u és de M an cera, virrey de Nueva E sp aña de 1664 a 1673, «los m ercad eres y tratantes, de que
se co m p o n e en las Indias b u e n a parte de la nación española, se acer can m ucho a la n obleza afectand o su porte y tratam ien to, con que n o es fácil distinguir y segregar estas dos categorías». La penuria en las vie jas familias establecidas y la am bición en las nuevas fam ilias m ercan ti les co n d u cía n a m atrim o n io s e n tre ellas, «de m an era qu e pu ede su p o n e rse qu e en estas p ro vin cias, p o r la m ayor p arte el ca b a lle ro es m ercader, y el m ercad er es caballero», un resultado que, con Venecia en la m ente, co n sid eraba que rep ercu tía en ben eficio p ú b lico 124. A unque en verdad los grandes m ercad eres llegaron a fo rm ar par te de la é lite , Lauto en N ueva E sp a ñ a co m o en P erú . M a n c e ra e x a g erab a. In clu so los más acau d alad o s co n tin u a ro n sien d o un grupo so cial b ien d ife re n c ia d o , qu e a m en u d o m a n te n ía sus in tereses c o m erciales al d isp o n er qu e al m en o s un h ijo sigu iera en el n eg o cio , y no co n sig u iero n ad en trarse en la capa más alta de la socied ad co lo n ia l123. Esta esfera estaba ad q u irien d o en ese m o m en to nuevos sím bolos de d istin ció n . D u ran te el siglo x v ii , 422 criollo s fu e ro n adm i tidos en las p re stig io sa s ó rd e n e s m ilita res esp a ñ o la s de S a n tia g o , Calatrava y A lcán tara, en co m p aració n co n sólo dieciséis duranLe la ce n tu ria a n te rio r126. Los crio llo s tam b ién em p ezaban a re cib ir títu los n o b ilia rio s de u n a c o ro n a q u e en el siglo xvi se h a b ía m ostrado d ecid ida a im p ed ir la crea ció n de u n a aristocracia en el Nuevo M un do, pero que a h o ra pasaba dem asiados apuros eco n ó m ico s para po der m a n te n e r tal postura. P erú , d ond e el m arqu esado de Fran cisco Pizarro fu e el ú n ico tíLulo de n obleza duranLe el siglo xvi, se hizo con Lrece m arqueses y caLorce con d es d u rante el rein ad o de Carlos II y se añ ad iero n otros 78 títulos en el curso del siglo x vm 12/. A u n qu e es posible q u e se estuviera fo rm a n d o un gru p o cada vez más exclusivo en la cim a de la socied ad co lo n ial h isp an o am erican a, la p red isp o sició n , o la an siedad , m ostrada por las fam ilias p rin cip a les para a c c e d e r a nuevas fu en tes de riq u eza m ed ian te la co n certa ció n de alianzas m a trim o n ia le s co n fam ilias d e titu lares de cargos, m ercad eres y em p resarios m in eros, co n tribu yero n a asegu rar que la élite p e rm a n e c ie ra relativ am en te a b ie rta a sangre y d in ero nuevos. Se tra ta b a , a d em ás, de u n a é lite co n un á m b ito g e o g rá fico p o ten cia lm e n te ex te n so . A pesar del lo calism o de la socied ad indiana, te nía co n c ie n c ia de fo rm a r parte de una estru ctu ra de m ayor enverga dura cuyos parám etros estaban definidos por las unidades más amplias de ju r is d ic c ió n real y se p ro lo n g ab an hasta la m ism a España. En los dos virreinatos y en las áreas de ju ris d ic ció n de las audiencias, las éli tes de las diversas villas y ciudades estaban en co n tacto p erm an en te
y, al p la n ea r sus estrategias de m a trim o n io , o p era b a n m ás a m en u do en el ám b ito virrein al qu e en el p u ra m en te lo cal. Así pues, u n a fam ilia p ro m in en te de S an tiago de C h ile podía estar vinculada por la/os de m atrim o n io a otras de C u zco, L im a, La Paz o T u cu m á n 128. El im p erio a m e rica n o de E sp a ñ a n o sólo c re ó u n a red tra n sc o n ti n en ta l de fam ilias in te rre la c io n a d a s , sin o qu e ad em ás se m antuvo unid o p or ella. A quí, com o en otras partes, la estru ctu ra exhaustiva del g ob iern o real p rop orcion ó mayor unidad subyacente, y mayor grado de h om o geneidad, a las sociedades co lo n iales españolas que la que se en co n traría más al n o rte en las britán icas. H u bo cierta m en te un elem en to significativo de desplazam iento e n tre las distintas colon ias en la fo r m ación de la A m érica britán ica. Puritanos de Nueva Inglaterra se ins talaron en la costa o rie n ta l de M aryland y V irg in ia desde la d écad a de 1640, y durante la segunda mitad del siglo xv ii miles de habitantes de B arbados ab an d o n aro n su su p erp o b lad a isla p o r u n a nueva vida en C hesapeake. Adem ás, los m ercad eres virginianos reforzarían sus re laciones comerciales con alianzas matrim oniales entre sus descendientes y los de los co m ercian tes de otras co lo n ias co n qu ien es hacían n ego cios129. Sin em bargo, con la ex cep ció n parcial de las colonias atlánti cas cen trales del siglo x v iii — Nueva York, Nueva Jersey, Pensilvania y los tres Lozver Countieso «Condados Bajos» (D elaw are), donde las rela cion es de m ercad o y los in tereses co m ercia les co m u n es co n trib u ían a estim ular el intercam bio político y social130— , las colonias de la Amé rica b ritá n ica co n tin e n ta l sig u iero n sien d o co m u n id ad es muy au tó nom as, que conservaron e incluso reforzaron las características distin tivas que se derivaban de la ocasión y del lugar de asentam iento y de los orígen es ingleses regionales y locales de sus p rim eros colonizadores. En contraposición, la A m érica española estuvo sujeta desde el prin cipio a p rocesos que em p u ja ro n a los co lo n o s en d ire c ció n a la u n i fo rm id ad más que a la diversidad. A u n q u e los d ife re n te s o ríg e n e s regionales de los co n q u istad o res ap u n tab an h acia u n a variedad ini cial, ésta quedó diluida en la gran em presa com ún de la conquista v la colon ización . Las d iferencias reg io n ales qu ed aro n reducidas en una «cultura de la conquista», a m edida qu e las exigencias de la ocupación y el a sen ta m ien to im p u lsaban un p ro ce so de s e le cc ió n y sim p lifica ció n , ya fu e ra de o b je to s m a te ria le s, co m o rejas de arad o , o de ras gos lin g ü ístico s y c u ltu ra le s 131. A este p rim e r p ro ce so de h o m o g eneización le sucedió otro, a m edida que los oficiales reales im pon ían un aparato adm inistrativo co m ú n a lo largo y an ch o d el co n tin e n te .
A u n q u e p ro n to e m p e z a ría n a s u rg ir d ife re n c ia s seg ú n se e sta b lecían las nuevas socied ad es co lo n iales y llevaban a cabo las n ecesa rias adaptaciones a las co n d icio n es locales, siguió existien do una u ni dad cu ltu ra l y so c ia l su b y a ce n te q u e se re fle ja b a e n el carácter de las élites em ergen tes. Un m iem bro de la élite de la ciudad de M éxico no h ubiera tenido m uchos problem as para adaptarse a la vida que lle vaba la de Lim a. Las in stituciones cívicas eran idénticas; las form as de cu lto, las m ism as. La situ ació n er a muy distin ta en la A m érica b ritá nica, d onde las divergencias en las circu n stan cias locales, en los m o tivos a la h ora de em igrar y en las creen cias y p rácticas religiosas crea ron un m osaico de co m u n id ad es establecidas en épocas d iferentes y de form as distintas. C on un proceso de conquista escaso o nulo, y nin guna estructura integral de g ob iern o real que se inm iscuyera para im p o n e r u n id a d s o b r e la d iv ersid ad , ca d a c o lo n ia q u e d ó lib re p ara desarrollarse a su m an era propia y distintiva. A co n secu en cia de esto, su rg iero n d ife re n cia s abism ales en cu a n to al ca rá c te r y la form a de vida, so b re tod o e n tre las co lo n ia s de Nueva In glater ra y las d el C a rib e y C h e sa p e a k e . N o h a b ía n in g ú n p a re c id o , ni n in g u n a sim p a tía, en tre la clase d irigen te pu ritana de Nueva In glaterra y la élite aris tócrata aficio n ad a al ju e g o y a las carreras de caballos de V irg in ia132. A pesar de tod o, in clu so u na socied ad co m o la de Nueva In glate rra, qu e se a fe rra b a a las cre e n cia s y las p rácticas de sus padres fu n dadores, se en co n trab a som etida in exo rab lem en te al desafío del cam bio. U n e m p resa rio corr é x ito c o r n o jo h n P yn ch o n , de Sp rin g field , M assachusetts, se constru yó una m agnífrea m ansión que in m ed iata m en te le d istin gu ió de sus co n ciu d a d a n o s, m u ch o s de los cuales se h a b ía n co n v e rtid o en sus e m p le a d o s o lo tra ta b a n c o n rev eren cia com o b e n e fa cto r133. Al co n tem p lar con inquietud los cam bios que se p ro d u cían a su a lred ed o r, y observ ar con an gu stia el e fecto co rru p tor de la riq u eza y la p érd id a de la virtud cívica, la seg u n d a g e n e ra ción del clero de Nueva In g laterra b ram ab a co n voz de tru eno sus j e rem ia d a s, s e rm o n e s p o lític o s q u e pr o y e c ta b a n la h isto ria de sus colonias en un discurso de d ecad en cia. A unque en un cierto nivel se trataba de muestr as de d esesp eració n , tam bién eran llamadas a la ac ción , cuyo objetivo e ra recor dar a la segu nd a y tercera g en eració n la m isión espiritual qu e h abía inspirado los pensam ientos y los actos de sus an tep asad o s y q u e h a b ía d istin g u id o a Nireva In g la te rra co n su destino p ro v id en cial134. A m e d id a q u e se volvía m ás c o m p le ja la so cied a d de N ueva In g la te rra , era n a tu ra l p reg u n ta rse si el esp íritu qu e h ab ía an im ad o
la m isió n en el y erm o p o d ría tra n sm itirs e co n é x ito de u n a g e n e ra ció n a la s ig u ie n te . L a c r e a c ió n de u n a c o m u n id a d p ia d o sa es tre ch a m e n te u nid a fue, y siguió sien d o , un p o d ero so ideal. No obs ta n te , ya d e sd e los p r im e r o s a ñ o s de la c o lo n ia de la B a h ía de M assachusetts h a b ía n ex istid o te n sio n e s e n tre sus d irig en tes p u ri tanos y los m ercad eres qu e, in clu so si se co n ta b a n e n tre los devotos, te n d ía n a irritarse an te el a u to rita rism o restrictiv o de los pastores. En la seg u n d a m itad d el siglo x v i i , a m ed id a qu e B o sto n se co n v er tía en un puerto flo re c ie n te y N ueva In g laterra se in teg raba cada ve/, más en la e c o n o m ía c o m e rc ia l en ex p a n sió n del A tlá n tico b ritá n i co, las te n sio n e s se m u ltip lic a ro n . M ien tras qu e los clé rig o s se h a b ían e n o rg u lle c id o del a isla m ien to de N ueva In g la te rra , qu e veían co m o u n a g a ra n tía c o n tin u a d a de la p u rez a de su m isió n , los m e r ca d e re s c o n s id e ra b a n el fu tu ro de la c o lo n ia en té rm in o s de una vinculación más estrecha co n la m etróp oli, de la que d ep en d ían para la in versión y el c o m e r c io 135. Estos m ercaderes, unidos p o r en laces m atrim oniales en tre sus res pectivas fam ilias, em p ezab an a fo rm a r un grup o in flu y en te y distin tivo en la sociedad de Nueva In g laterra, del m ism o m odo que, m edio siglo atrás, a p ro x im a d a m en te, lo h ab ían h e ch o los m ercad eres m e xicanos y peruanos co n in tereses co m erciales transatlánticos en N ue va E sp añ a y P e rú 136. En los dos virrein atos esp añ o les, esta élite m er cantil, que nun ca se integró del todo en la capa más alta de la sociedad, logró in fu n d irle p arte de su p ro p ia p re o cu p a ció n p or el e n riq u e c i m ien to m ed ian te las in versiones en la m in ería, el co m e rcio y los b ie nes raíces. C on tod o, al m ism o tiem p o , ad q u irió co n d em asiad a ra pid ez m u ch a s de las c a r a c te r ís tic a s m ás restrictiv as de la so cied a d je r á r q u ic a y corporativa qu e la ro d eab a. Los consu lados de la ciudad de M éxico y Lim a, a los qu e p e rte n e c ía n los m ercad eres principales, eran co rp o ra cio n e s exclusivas q u e se p erp etu a b a n a s í m ism as, con su p ro p ia á re a de esp acio p ro teg id o d e n tro de unas so cied ad es o li gárquicas de fam ilias en trelazadas y estrech am en te unidas por víncu los de p atrocinio, clien tela e in terés con las in stituciones dom inantes de la iglesia y el estado. A unque los m ercad eres de N ueva In g laterra tuvieron que batallar co n la clase d irig en te p u ritan a, n o fu ero n o bstaculizad os, co m o sus co rresp o n d ien tes h isp ánicos, p o r la ex isten cia de u n p o d ero so co m p le jo de fam ilias cuya riq u e z a d eriv ab a de tierra s y carg o s. E sto les daba mayor libertad de m an io b ra, no sólo para transm itir algo de sus propios valores a la so cied ad , sin o ta m b ién para in flu ir en su ca rá c
ter y su d ire c ció n p o lítica , al o fre c e rle u n a fo rm a de in iciativa d ife ren te co n un co n ju n to de priorid ad es distintivo. Es posible que, des de el p u n to de vista de la clase d irig en te p u ritan a, esos m ercad eres actuaran com o agentes p recip itan tes del «declive», pero h acia los úl tim os añ o s d el siglo x v i i e stab an em p e z a n d o a rev elarse co m o los protagonistas de un discurso alternativo, no de decadencia, sino de pro greso v O ' d esarrollo. Esta nueva élite m ercan til, qu e en Nueva In glaterra se d esarrolla ba ju nto a otra más tradicional de respetados profesionales (abogados, m édicos, fu n cio n arios del g o b iern o y pastores de la iglesia) estaba le jo s de c o n s titu ir un b lo q u e m o n o lític o . A lgun os de sus m iem b ro s se sentían atraídos por el an glican ism o oficial de la R estau ración y se qu ejab an am argam en te de h ab er sido privados de su d erech o a la re p resentación bajo un rég im en pu ritano. O tros siguieron siendo congregacionistas, pero co m p artían co n sus colegas anglicanos el deseo de u n a socied ad más a b ierta y to lera n te, que co n sid erab an esen cial para fo m en ta r el co m e rcio 137. Así pues, hacia finales del siglo x v ii este gru p o de m e rca d e re s, lev em en te u n id o , actu a b a co m o catalizad o r para que se p ro d u je ra n cam bio s en la socied ad de Nueva In g laterra al c u e stio n a r la im p o rta n cia p o lítica de la filia ció n relig io sa y c o n v ertir en p rio rid a d a b so lu ta el m a n te n im ie n to de una re la c ió n es trech a y co n tin u a d a co n las au toridades de Londres. Los m e rca d eres de B o sto n y de otras partes ten d rían que m an te n er una lu cha para im p o n er sus propios valores sobre la sociedad de Nueva In g la te rra y o rie n ta r la p o lítica p ú blica de un m odo prop icio a la iniciativa co m e rcia l. P o r un lado, h acían fren te a las am o n esta cion es, e x h o rta cio n e s y d en u n cias por p arte de influyentes pastores de la iglesia, co m o C otto n M ather, q u ien co n d en a b a la nueva movi lidad social y la co d icio sa b ú sq u ed a de g an an cias m ateriales que la a co m p a ñ a b a 138. P or o tro lado, se en fre n ta b a n a u na co n tra co rrie n te de re sen tim ien to p op u lar a m ed id a que se agudizaban las dispari dades de riqueza. La p o lítica de B o sto n era todavía d e fe re n te en gran m ed id a a fi nales del siglo x v i i , co n los cargos más im portantes ocupados por per sonas ad in erad as y de ca teg o ría s o c ia l139. S in em bargo, la élite de la ciudad n u n ca pudo p erm itirse d ar nada p or sentado. Las decisiones se tom aban por el voto de la m ayoría en u n a am plia gam a de asuntos cívicos en re u n io n e s m u n icip ales con vocad as con regu larid ad , que estaban abiertas a todos los h ab itan tes de la ciudad, sin distin cion es de estatus social, posición e co n ó m ic a o sexo. P or tanto, en cu alquier
m o m en to se p od ían p o n e r en tela de ju ic io tan to las figuras indivi d uales co m o las m edidas apoyadas p o r la élite. Si los h ab itan tes de Boston aún con ced ían el debido respeto al estatus, co n tin u aro n sien do precavidos fren te a las p ersonalid ad es que sosp ech aban p ro p en sas a m anipular o m o n o p o lizar el poder. El 18 de abril de 1 6 8 9 estalló u n a revu elta en la ciu d ad al lleg ar la n oticia del d esem b arco co n éx ito de G u illerm o de O ran g e en In g laterra. En un m ov im ien to co o rd in ad o de protesta arm ada, dirigi do por magistrados, m ercaderes y predicadores, y apoyado por las m i licias de las villas vecinas, la p o b lació n se levantó y d erro có el odiado g o b ie rn o de sir E d m u n d A n d ro s en u n a re v o lu ció n in c r u e n ta 140. La aversión al papism o y la tiranía h abía unido por un m om en to a to das las seccion es de la sociedad de B oston , pero la situación no duró. L a caíd a de A nd ros fu e segu id a p o r re iv in d ica c io n e s p o p u lares de u n a m ayor p articip ació n en el p ro ceso de tom a de d ecisio n es, y un g ob iern o in terin o tuvo problem as para m a n ten er el co n tro l durante el agitado p eriod o en que la co lo n ia aguard ó co n im p a cien cia n o ti cias sobre su destino de las au torid ad es de L ondres. La m ism a élite estaba dividida en cu an to a la fo rm a de g o b iern o qu e d ebía sustituir al in fo rtu n ad o D o m in io de Nueva In g laterra. La m ayo ría q u e ría un r e to rn o a la a n tig u a cé d u la de la C o m p a ñ ía de la Bahía, p ero el nuevo g o b iern o de G u illerm o III ten ía otras ideas. A p esar de la ten az re s iste n c ia de los re p re s e n ta n te s de la c o lo n ia en L ondres, la nueva céd u la real co n ce d id a a M assachusetts en 1691 lim itab a la a u to n o m ía de la que h asta e n to n c e s h a b ía d isfru tad o la co lo n ia , ju n to al p o d er de sus d irigen tes puritanos. Para la in cip ien te clase de m ercad eres acaudalados de B oston , por el co n trario , el re c ie n te d o cu m e n to p o seía n u m ero so s atractivos. A l g aran tizar la li bertad general de culto, excep to a los católicos rom anos, y transform ar el cargo de g ob ern ad o r de la co lo n ia en un n om b ram ien to real, ofre cía perspectivas de estabilid ad , to le ra n c ia y p ro sp erid ad b ajo el go b ie rn o ben évolo de la co ro n a. Los aco n tecim ien to s de 1 6 89-1690 h iciero n a flo ra re n la sociedad de Boston antagonism os y resentim ientos que, por más que fueran con tenidos en gran m edida, h iciero n evidente que la élite no podía co n tar autom áticam ente con el con sen tim ien to pasivo de la masa de la po b lació n . Los propietarios advertían o m in o sam en te sob re tendencias «niveladoras» que co n dem asiada facilid ad podían su m ir a la ciudad en la an arqu ía141. La ansiedad que sen tían las clases dirigentes de Bos ton respecto al peligro de un am o tin am ien to del p op u lach o tan sólo
podía agudizarse co n la n oticia de más in cidentes violentos en Nueva York, otra ciudad portuaria con u na d in ám ica clase m ercantil que ha bía am asado fortunas gracias al co m ercio transatlántico. Aquí las ten siones sociales y religiosas se agravaban por el an tagon ism o en tre in gleses y h o la n d e se s142. La p o b la ció n de Nueva Y ork, un m osaico de distintos cred o s y n acio n alid ad es, apenas ten ía n ad a más en com ún que su aversión al papismo. La ciudad se d iferen ciaba tam bién de Bos ton p o r c a re c e r de u n a trad ició n de p o lítica participativa. No es sor p re n d e n te , p o r ta n to , qu e cu an d o la au torid ad d el te n ie n te de g o bern ad or d e ja c o b o II, el co ro n el Francis N icholson, fue desafiada por la m ilicia local y su g o b iern o se vino abajo, resultara im posible alcan zar n ingú n con sen so sobre lo que pasaría a co n tin u ación . El vacío lo llen ó un capitán de la m ilicia, Ja c o b Leisler, ex soldado de la C o m p a ñ ía de las A ntillas h o lan d esas, calvinista fan ático y p o r e n to n ce s m od esto c o m e rc ia n te . J u n t o con los o tros cap itanes de la m ilicia, fundó un co m ité para la seguridad pública que asum ió la res p o n sa b ilid a d de p ro c la m a r reyes a G u ille rm o y M aría. A u n qu e el rég im en de L e isle r p u d iera reiv in d icar h a b e r salvado a Nueva York de la tiran ía papista, sus días estaban co n tad os. C arecía de leg itim i dad, a pesar de u n a carta de G u illerm o III, recib id a en d iciem bre de 1689, q u e, según la in te rp re ta ció n de Leisler, le c o n fe ría autoridad para d irig ir el g o b ie rn o . La p re p o n d e ra n c ia h o la n d esa en la co m posición de su nuevo co n se jo m u n icip al agravó in ev itab lem en te las ya agudizadas ten sion es en tre ingleses y h oland eses. Al m ism o tiem po, m ien tras qu e las fam ilias más p ro m in e n te s de Nueva York, tan to h olan d esas co m o in g lesas, estab an resen tid as por el d om inio de este m ercad er advenedizo, el propio L eisler era em pujado desde aba jo p o r artesanos y trab ajad o res. Estos eran los m ism os que antes ha b ían dad o rien d a su elta a su d e s c o n te n to a tacan d o las casas de los m ercaderes ricos de la ciudad y ah ora veían en el nuevo régim en una oportunidad de p o n e r fin al g o b ie rn o olig árqu ico. C on Nueva York p ro fu n d am en te dividida y su p o lítica radicaliza da, la p o sició n de L e is le r p a re c ía p re c a ria cu an d o en la prim avera de 1691 llegó el nuevo g o b ern ad o r n om brad o por G uillerm o III. Sus en em igo s no ta rd a ro n en afirm ar qu e la ciudad h a b ía caíd o en m a nos del p op u lach o. Ju zg ad o b ajo falsas acu saciones de traición, Leis ler y su yerno, J a c o b M ilb o rn e, fu e ro n ejecu tad o s, y la vieja élite vol vió al poder. P ero su legado perdu ró. Am igos y seguidores se unieron en to rn o a la m e m o ria de su m artirizad o je f e , tan con trov ertid o tras su m uerte com o lo h abía sido du rante su vida. E n las dos décadas que
siguieron, partidarios y d etracto res de L eisler se en fren tarían im pla ca b le m e n te por h acerse co n el c o n tro l d el g o b ie rn o m u n icip al de Nueva York. La trad ición de lu ch a e n tre faccio n es en la p o lítica p o pular de la ciudad se h abía in iciad o co n estru en d o. A unque los aco n tecim ien to s de 1 6 89-1690 tom aran u n curso dis tinto en Boston y en N ueva York, los lev an tam ien to s de las dos ciu dades ten ían varios pu n to s en co m ú n . E n am bo s casos, el d esen ca d e n a n te de la a cc ió n fu e p ro p o rc io n a d o p o r la crisis en la q u e la co m u n id a d a tlá n tica b r itá n ic a h a b ía q u e d a d o su m id a a cau sa de la política de ja c o b o II y la invasión de In glaterra por un ejército de li b e ra ció n a las ó rd enes de G u illerm o de O ra n g e. Este tran ce del im p erio, p e rcib id o en térm in o s de lu ch a u niv ersal c o n tra la tira n ía y el papism o, se reprodujo en m iniatura en las colonias transatlánticas, d ond e n atu ralm en te se e n re d ó co n co n flic to s p o lítico s y religiosos de nivel local y provincial. Llegó en unos tiem pos de antagonism os so ciales agudizados, cu and o las élites co n so lid ab an su p o d er en la vida local y m unicipal tan sólo para e n co n tra rse h a cien d o fren te al desa fío sim ultáneo de, por un lado, la nueva riqueza m ercantil y, por otro, de unas clases m arginadas cada vez m ás n u m erosas y resentid as por el dom inio de una m inoría privilegiada. El desconten to, que unos po cos años antes había estallado en re b e lió n en la V irgin ia de Berkeley y B acon , era particularm ente agudo en el am bien te urbano de las ciu dades p ortu arias atlán ticas, d o n d e las c re c ie n te s g an an cias d el co m ercio y el ritm o acelerad o de cam bio social se com bin aban para ali m en tar un sen tim ien to de privación relativa. Según los parám etros de la A m érica esp añola, esas ciudades eran todavía muy p eq u eñ as. La ciu d ad de M é x ico , en tiem p o s de su in surrección en 1692, ten ía u na po blació n de 100.000 habitantes com o m ín im o143. En contraste, Boston ten ía aproxim ad am ente 6.000, N ue va York, 4 .5 0 0 , y Filadelfia, fu n d ad a en 1681, sólo 2 .2 0 0 144. T am poco o frecían sus p oblaciones, pese a la p resen cia de negros libres y escla vos, nada co m p arable a la co m p lejid ad étn ica de la ciudad de M éxi co o de Lim a, donde se exp o n ía a diario toda la gam a de colores y cas tas en calles y m ercados aban otados (lám ina 20 ). A unque las ciudades n orteam ericanas ten ían sus in d igentes, su pobreza era relativa según los criterio s de la In g la terra c o n te m p o rá n e a 143, y es dudoso qu e na die llegara a m orir de h a m b re. N o h ab ía, cie rta m e n te , nada p areci do a la m iseria absoluta de la ciud ad de M éxico , d o n d e un au m en to re p e n tin o del precio d el m aíz p o d ía sig n ificar la d ife re n cia en tre la vida y la m uerte.
Sin em b arg o , co m o d em o straro n los levantam ien tos de Boston y Nueva York, incluso las pequeñas ciudades podían convertirse en cal dos de cultivo para el m alestar y la in su rrecció n . Los puertos m aríti m os, co n sus p o b la c io n e s en trá n sito de m a rin e ro s e in m ig ra n tes, eran e s p e c ia lm e n te v u ln era b les. A dem ás, q u ie n e s h a b ía n llegad o al N uevo M u n d o co n la ex p e c ta tiv a de u n a vida m e jo r, p o d ían te ner u n a am arga desilusión, y todavía más si llegaban im buidos de las ideas radicales que h abían salido a la su p erficie en In g laterra duran te los años revolucionarios de m ediados del siglo x v i i . Los privilegios y las je ra rq u ía s, com o pronto d escu briero n , tam bién habían cruzado el A tlán tico. A p esar de todas las d e ce p cio n e s y d esilu sion es, tan to la cu ltu ra p o lítica de las socied ad es n o rte a m e ric a n a s b ritán icas co m o sus dis p o sicio n es u rban as d eja b a n m ás m arg en para los d esco n ten to s del que se pod ía e n co n tra r en la A m érica española, d o n d e el pueblo lla no ap en as p o d ía h a c e r m ás q u e tornar las calles al g rito de «Viva el Rey y m u era el m al g o b iern o » . «Las libertad es inglesas» co n stitu ían un c o n c e p to p o d ero so y lo b a sta n te fle x ib le p ara d e ja r u n m argen con sid erable para la acció n política y ju d icial. Los levantam ientos re volucionarios de la In g laterra del siglo x v ii habían fom entad o un am plio d eb ate p ú blico so b re asuntos fu n d am en tales y con ello h abían con tribu id o a co n so lid ar en la com u n id ad atlán tica britán ica un vivo sentido de los d erech o s del p u eblo . En N orteam érica, la idea de cierta p articipación popu lar en el go b ie rn o e n c o n tr ó e x p re sió n p rá c tic a en el á m b ito p ro v in cial en las ele ccio n e s p ara las asam b leas, en las cu ales el req u isito p ara el su frag io de 40 libras esterlin as de b ien es in m u eb les en p len a p ro p ie dad era en a p a rie n cia lo b astan te red u cid o , o re cib ía u n a in terp re tación tan liberal co m o para p erm itir que la m ayoría de los hom bres adultos de M assachusetts, N ueva York y P ensilv ania e je rcie r a el d e rech o al v o to 146. Era p ro b a b le qu e unos electo ra d o s u rbanos relati vam ente am plios, que se h a b ía n aco stu m brad o a p articip ar en vota cio n es para las asam bleas, e n c o n tra ra n m od os de h a c e r o ír su voz, incluso d o n d e se e n fre n ta ro n al p rin cip io , co m o err Nueva York y Filadelfira, con sistem as de g o b iern o m un icipal en gran parte cerrados. Si en contr aban que sus deseos er arr bloqueados, podían tornar las calle s ju n to a los pr ivados del su frag io para ex ig ir el d ebid o re co n o c i m iento a sus d erech o s co m o gentes libres. El efecto del d e rro cam ien to de los g ob ern ad o res im populares en Boston y Nueva Yor k en 1689 fu e fo rta le c e r el sen tid o que el pueblo
ten ía de su propio p od er y, en co n secu en cia, reafirm ar sus exigencias de un papel más activo en la tom a de decisiones que afectaran a sus vi das. En sep tiem b re de 1 693 u n juez, de C o n n ecticu t, Sam u el Wyllys, quedó lo bastante alarm ado p o r la intensidad de las recien tes reivin dicaciones com o para expresar el deseo de que el nuevo m onarca «por favor declarara que las personas de co n d ición baja y hum ilde no sean prom ovidas a los puestos princip ales de los asuntos civiles y m ilitares co n el fin de co n ten tar ciertos p eq u eñ o s talantes, cuand o no están ni cualificados ni son idóneos para el servicio del rey». Los g obernantes ad ecu ad os de la co lo n ia , en su o p in ió n , eran las «personas de bu en lin a je » 14'. Sin em bargo, la agitación en la p o lítica de Boston durante las dos prim eras décadas del nuevo siglo d ejab a claro qu e, lo m ism o que en Nueva York, las «personas de bu en linaje» ya no podrían co n tar con salirse siem p re co n la suya148. O tras, de o rig en m enos distin guido, insistían con aprem io en te n e r tam bién una parte del poder. I lacia principios del siglo x v i i i en la N o rteam érica b ritán ica, por tanto, las ideas y las prácticas h abían in iciad o co n ju n ta m en te una di nám ica que, una vez puesta en m arch a, podía lanzar un poderoso de safío al e je r c ic io d el p o d er y el privileg io de u n a m in o ría . Es difícil ap reciar, en la so cied ad je r á r q u ic a de la A m érica esp añ o la, fuerzas capaces de p lan tear un reto co m p arab le al d om inio de la oligarquía. E n ju n io de 1685 u no de los p articip an tes en la co n sp iració n de Rye H o u se, el c o ro n e l R ich ard R u m b o ld , su bió al p atíb u lo en L o n d res tras p ro n u n ciar un elo cu en te discurso que acabaría en co n tran d o un lugar en la tradición radical de la com un id ad atlántica británica. Aun re co n o c ie n d o la d e fe re n cia d eb id a a la sab id u ría de Dios que h abía dispuesto d iferen tes ó rd en es en La socied ad , n o d ejó de p ro n u n ciar unas palabras que no caerían en el olvido: «Nadie viene al m undo con u na silla de m o n tar sobre sus espaldas, ni tam p oco nadie con botas y espuelas para cab alg ar en cim a suyo». Casi u n siglo y m ed io más tar de, T h o m a s Jefferso n re fle x io n a ría en la ú ltim a carta qu e escrib ió : «La d iv u lgació n g e n e ra l de la luz de la c ie n c ia ya ha d eja d o al des c u b ie rto de todas las m irad as la verd ad e v id en te de q u e las masas de la h u m a n id a d no h an n a c id o co n sillas de m o n ta r so b re sus es paldas, ni unos p o co s fav o recid o s co n botas y esp u elas dispuestos a m o n tarlo s le g ítim am en te p o r la g racia de D io s»149. Los am erican o s b ritán icos h abían logrado crear, a veces a pesar de sí m ism os, u n a so cied ad d o n d e q u ien es te n ía n b o tas y esp u elas ya no p o d ían co n ta r au to m á tica m en te con un d e re ch o divino a m andar.
C a p ít u l o 7 A m é r ic a
c o m o e s p a c io s a g r a d o
E l p l a n p r o v id e n c i a l de D io s
Tanto para los p rotestantes co m o para los católicos, A m érica ocu paba u n lu g ar e s p e c ia l en el p lan p ro v id e n cia l de D ios. «L a p rov i dencia qu e todo rige del g ran D ios— escrib ía el teó lo go puritano C ot ton M a th e r en 1 7 0 2 — d e b e r e c o n o c e r s e ta n to en la o cu ltación d e A m érica por tan larg o tiem p o co m o en su d escu b rim ien to cu and o llegó el m o m e n to para ello » . P ara M ather, la c o in c id e n c ia del des cu brim ien to co n la «refo rm a de la religión» en E u rop a era parte del designio providencial de Dios. C on A m érica ya revelada, «la Iglesia de Dios ya n o d e b e tap arse co n la ca p a de E stra b ó n ; la G eografía debe ahora e n co n tra r trab ajo para tin a C ristianografía e n reg io n es lejanas m u ch o más allá de los lím ites d e n tro de los cu ales la Iglesia de Dios había estado co n fin ad a d u ran te todas las eras p reced en tes» 1. Esa m ism a « re fo rm a de la re lig ió n » , q u e era fu n d a m en ta l para la historia p rotestan te de la red en ció n de la raza hum ana, ayudó tam b ién a los cató lico s a u b ic a r la co n q u ista y co lo n iz a ció n de A m érica dentro de su propia historia alternativa del cu m plim iento del plan de Dios. G iovan n i B o te ro , en sus m uy in flu y en tes R elazion i u n iversali de 1595, afirm ó que fu e la provid encia divina lo qu e causó el rech a zo de las propuestas de C o ló n p o r p arte de los reyes de F ran cia e In glaterra, cuyos países ca ería n p o sterio rm en te presa de la h e re jía su prem a del calvinismo. En su lugar, Dios depositó A m érica en las manos seguras de castellanos y portugueses y de sus piadosos m onarcas2. Los franciscanos qu e h abían em p ren d id o la evangelización de las Indias esta b le cie ro n u n a aso cia ció n aún m ás e stre ch a e n tre la conversión del Nuevo M undo y la convulsión religiosa del V iejo. L u tero y Cortés, según afirm aba fray G eró n im o de M endieta, habían nacido el mismo
año. No im porta qu e sus fechas fu eran erró n eas. H ern án C ortés era el nuevo M oisés qu e h a b ía a b ie rto el ca m in o h acia la tierra p ro m e tida, y las pérdidas sufridas p o r la iglesia fren te a la h e re jía en E u ro pa habían quedado com p en sad as por la g a n a n cia de in n u m erab les almas en las nuevas tierras que él h abía co n qu istad o para la fe 3. M endieta, cuya rela ció n tem p o ral y p sico ló g ica con los prim eros evan gelizad ores d e N ueva E sp añ a e ra m uy s im ila r a la de M a th er con los prim eros co lo n izad o res de Nueva In g la te rra 4, rep resen tab a un florecim ien to tard ío de u n a trad ició n esp iritu al fran ciscan a que ubicaba A m érica, corno in te n ta ría n los p u ritan o s, tan to en el tiem po com o en el esp acio. Los d oce «apóstoles» fran ciscan o s qu e, a pe tición de H ern án C o rtés, e m p re n d ie ro n la e n o rm e tarea de g an ar para la fe los p u eb lo s de M é x ico eran h e re d e ro s de u n a tra d ició n a p o ca líp tica im p re g n a d a p o r las id eas e s c a to ló g ic a s d e l abad cisterciense del siglo X lljo a q u ín de F io re. S eg ú n las p ro fecías de éste, las dos prim eras ed ad es, las del P adre y el H ijo , serían seguidas por una tercera, la del E sp íritu S an to . Esta te rc e ra edad, segú n los fran ciscan o s, e sta b a a p u n to de a lb o re a r. L a N u e v a Je r u s a lé n se esta blecería sobre la tierra y la conversión del m u n d o co n stitu iría el pre ludio de su fin 5. D entro de este p la n tea m ien to , segú n la in te rp re ta ció n del após tol fran ciscan o fray T o rib io de B en av en te (c o n o c id o co m o M otolinía, «el pobre», p o r su felig resía n a h u a ), A m érica sería el escen ario donde se iba a rep resen ta r el gran dram a de la salvación. Para M otolinía, los doce apóstoles, co m o hijos del «verdadero israelita, san Fran cisco», lleg a ro n a M é x ico «co m o a o tro E g ip to , n o co n h a m b re de pan, sino de ánim as, do hay abundancia». Los indios, a quienes traían el evangelio cristian o, h abían sido abatidos p o r sus pecados co n pla gas aún más c ru e le s q u e las q u e a n ta ñ o a flig ie r o n a E g ip to : las enferm edades que aco m p añ aro n a la co n q u ista y los ag ob ian tes tra bajos y tribu tos im p u esto s p o r los co n q u ista d o re s. A h o ra los evan gelizadores h abían venido para guiarlos en su éxo d o desde las tierras donde sus almas h abían sido aprisionadas en cautividad faraónica por el diablo6. C uando estas g en tes redim idas abrazaran la verdad era fe con puro fervor, lleg a ría a ser p o sib le (y de h e c h o ya co m e n z a b a a serlo) restaurar la iglesia de los ap óstoles en su fo rm a p u ra y prim i tiva. En esta «cristianografía» fran ciscan a, por ad o p tar el térm in o de C otton M ather, A m érica se co n v ertía por tan to en u n esp acio sagra do en grado su p rem o, d o n d e la con versión de los indios presagiaba la inm inente llegada de la edad del E spíritu S an to .
E sta visión m ile n a ria de los p rim e ro s fra n c isc a n o s n o era co m partida en m odo alguno por todos, ni siquiera entre los m iem bros de la m ism a orden franciscana. No sólo existía escepticism o sobre la sin cerid ad de las conversiones en m asa de los in d ígen as, sino que había a lg u n o s co m o el d o m in ico Las Casas qu e so ste n ía n co n firm eza la d o ctrin a ag u stin ian a de qu e la salvación no era para las masas, sino que estab a reservada para los e le g id o s'. La A m érica esp añ o la era lo b astan te g ra n d e co m o p ara p ro p o rc io n a r e scen a rio s para diversos exp erim en tos sagrados. En la década de 1530, en una belicosa región de G u atem ala qu e sería reb au tizad a co n el n om bre de Verapaz, Las Casas e m p re n d ió su propia tentativa, al final frustrada, de ganar pa cíficam en te a los indios para la fe, co lo cán d o lo s d irectam en te bajo el d o m in io real y m a n ten ien d o a distancia a los e n co m e n d e ro s8. Tam bién fue en esta década cuand o Vasco de Q uiroga, obispo de M ichoa cán, estab leció sus fam osos hospitales-p ueblo de Santa Fe, en las or i llas d el lago P átzcu aro. U n a im p o rta n te fu e n te de in sp iració n para esas co m u n id ad es indias, en las qu e el a d o ctrin a m ien to religioso se co m b in a b a co n seis horas diar ias de trabajo para el b ien com ún , era la Utopía de Tom ás M oro, qu e Q u iro g a h ab ía leído co n ad m iración . No ob stan te, adem ás de esta visión hum anista, Q u iro g a com p artía el ideal fra n cisca n o de la restau ració n en el Nuevo M undo de la iglesia cristian a prim itiva9. A m ed id a qu e el siglo xvi se a cerca b a a su fin, las expectativas m i len arias e n tre los frailes ib an d ism inu yendo y del m ism o m odo que M ath er iba a la m en tar el «declive» de Nueva In g laterra desde los al tos id e a le s de su g e n e ra c ió n p io n e ra , M e n d ie ta re m e m o ra b a co n am argura la caída de la N uevaJerusalén m exicana, corrom pida y des truida por los vicios de los co n q u istad o res10. En realidad, el más am bicio so de todos los ex p erim en to s sagrados en la A m érica esp añola e sta b a to d av ía p o r llegar, y lo e m p r e n d e r ía la o rd e n je s u it a e n tre los insum isos indios guaraníes de las rem otas selvas fronterizas entre Brasil y Paraguay. Allí, a p artir de 1 609, los jesuitas em p ezaro n a es ta b lece r sus fam osas m isiones, después de h a b e r o bten id o de las au toridades reales u na p ro h ib ició n co n tra la en trad a de colonizadores españoles en la región, co m o la que había conseguido Las Casas para su e x p e rim e n to de V erap az11. E n su a sp ira ció n por c o n tro la r las actividades tan to esp iritu ales corrro te m p o ra le s de los in d io s q u e las h a b ita b a n , esas m is io n e s je suitas se p arecían a las redu ccion es, las com unidades de pueblos crea das p o r la re u b ica c ió n fo rzo sa de los indios p eru an o s por parte del
virrey T oled o a finales del siglo X V I . Sin em barg o, a d iferen cia de las re d u ccio n es, esas co m u n id ad es n o estaban relacio n ad as co n e n c o m iendas, y los indios pagaban su tribu to al rey sin más in term ed iario que la C om pañ ía d e je sú s. La exclu sión de los en co m en d ero s y otros europeos, que se debía al m enos tanto a lo rem o to de la región com o a cu a lq u ie r p ro h ib ic ió n real, p erm itió a los je su íta s llevar a cab o su ex p erim en to sagrado segú n sus propias co n d icio n es. En su p eriod o de m áxim a prosperidad, las décadas iniciales del siglo xvm , las trein ta co m u n id ad es, que se e x te n d ía n a lo largo de unos 1 0 0 .0 0 0 kiló m etros cu adrados, ten ían u n a p o b la ció n de quizá unos 1 5 0 .0 0 0 in dios guaraníes a qu ien es se h abía persuadido para que aban d on aran su a n te rio r m od o de vida s e m in ó m a d a en fav or de u n a e x is te n c ia a lta m e n te d iscip lin a d a , re g u la d a p o r el c a le n d a rio litú rg ico y su pervisada bzyo el co n tro l estricto de los je s u íta s 12. E co n ó m ica m en te au tosu ficien tes y organizadas para d efen d erse co n tra los asakos de bandeirantes del vecino Brasil, resultaron ser com unidades viables du rante u n periodo de un siglo y m edio, y p ro p o rcio n aro n a los jesuítas tan to saludables in g reso s co m o u n a rica co se ch a de alm as. No obs tan te, transform adas p or u n a im ag in ació n eu ro p ea alim en tad a por las publicaciones jesu itas, iban a llegar a ser m u ch o más que eso. Los je su ita s, según p a re c ía , h a b ía n lo g rad o cre a r n ad a m en o s qu e u na U top ía en las selvas de A m érica. El «estado» je su ita de Paraguay, según lo in terpretaba la Eu rop a de la Ilustración, representaba la secularización de un ideal espiritual. Con tod o, com o el resto de exper im en tos sagrados llevados a cab o sobre suelo am erican o, lo espiritual y lo secu lar se h allaban estrech am en te entrelazados. Las com unidades espirituales apartadas del m undo eran, p o r naturaleza, co m u n id ad es ejem p lares que o frecía n u n a visión al ternativa de cóm o podría llegar a ser el m undo con sólo aban d on ar las malas costum bres. La pecu liarid ad que distinguía a las de la A m érica hispana, em pezando por el reino m ilenario de los fr anciscanos en Nue va España y cu lm in an d o co n el «estado» je s u ita de Paraguay, consis tía en que todas giraban en torno a la conversión de los indios, en cum p lim ie n to de lo qu e se co n sid e ra b a n las o b lig a cio n e s esp iritu ales in herentes a la elecció n divina de España para la conqu ista y coloniza ció n de esas tierras paganas. En co n traste, los indios eran m arginales para el m ayor e x p e rim e n to sagrado en la A m érica b ritán ica, la crea ción de la Nueva Inglaterra puritana co m o «ciudad sobre u n a colina». N atu ralm ente, era cierto que la con versión de los indios h abía fi gurado en los planes ingleses desde los p rincipios de la colon ización ,
au nque se iba a tratar de una conversión, según argum en taba R obert Jo h n so n en su N ova Britannia de 1609, no a la española «a punta de es toque y tiros de m osquete [...], sino por m edios pulcros y bondadosos, adecuados a nuestra naturaleza inglesa»13. Este era el espíritu que ani m aba los «pueblos de oración » de E liot, la respuesta protestante a las m isionesjesuitas, y la prueba más visible de un com prom iso continuo, au nqu e llevado a la práctica de m an era irregular, co n la difusión del evangelio en suelo a m erican o 14. No h abía lugar a dudas de que el bie n estar m oral y esp iritu al de los in d ios fo rm ab a p arte del plan provi d e n cia l de D ios para la co lo n iz a ció n in g lesa de A m érica, com o o b servaba Cotton M ather respecto a la noú cia de la cu ración en M artha’s V ineyard de un indio cristianizado, cuyo brazo atrofiad o se h abía re cuperado gracias a la oración. Después de citar con aprobación las pa labras de otro pastor, «¿quién pu ede o se atreve a n eg a r que la llam a da de esos am erican os al co n o cim ien to de la verdad d ebe de parecer una gran ocasión para esp erar de Dios el don de los m ilagros?», aña día su propia con clu sión triu nfante: «¡C on tem p la, oh lector, las espe ranzas tan e x trao rd in ariam en te co lm ad as!»15. U n a de las iron ías in h eren tes al co m en ta rio de M ath er es que los frailes de los dom inios españoles en A m érica se habían atorm entado por la falta de m ilagros que apoyaran y con firm aran sus esfuerzos. No todos se m ostrab an co n v en cid o s p o r el a rg u m en to de M en d ieta de qu e «los m ilag ro s (c o m o d ice san P a b lo ) son p ara los in fieles y in créd u lo s, y n o p ara los fieles. Y co m o estos in d ios n atu rales de esta Nueva España con tanta facilidad y deseo recib iero n la fe, no han sido m e n ester m ilagros para la con versión de e llo s» 10. Tales dudas no in q u ietab an a M a th er y sus colegas. El suyo n o era un m u n d o de m ila gros, sino de «providencias especiales de Dios», donde un suceso com o la cu ra ció n del brazo atrofiad o de u n indio n o co n stitu ía sino un pe qu eño fragm ento del orden providencial de u n universo en cuyo cen tro se hallaba D io s17. Segú n la tradición ap ocalíp tica p rotestan te tal co m o se desarrolló en la In g la te rra de los T u d o r y p rim ero s E stu ard o, todos los territo rios de A m érica co lo n izad o s o p o r co lo n iz a r p o r los ingleses tenían su lu g ar pred estin ad o en el gran plan de Dios, ya que los m ismos in gleses eran una n ació n elegida, escogida por el Señor. Para fohn Rolfe y otros pion eros en la co lo n izació n de V irginia, su m igración a tra vés d e l A tlá n tico e ra el avarrce de «irn p u e b lo p ecu liar, m arcad o y escogido por el dedo de Dios, para la posesión, ya que sin duda Él está con n osotros»18. C om o afirm aba u no de los serm ones pr edicado ante
la C om p añ ía de V irg in ia en los tiem p o s de la fu n d a c ió n de Jam estown, In g la te rra p o seía el p erm iso divino para e sta b le ce r un «n u e vo reino b ritán ico en o tro m u n d o »19. A m érica, de tal m odo, adquiría su p o sició n co m o s ig u ie n te cam p o de b a ta lla en la lu ch a im p la ca ble en tre las fu erzas de la luz, rep resen tad as por la R efo rm a p rotes tante, y las fuerzas satánicas de las tinieblas, cuya sede era R om a. Sin em barg o, si, de acu erd o con esta visión cósm ica, toda la A m é rica británica asum ía el carácter de espacio sagrado, una parte de ella, al menos desde el pu nto de vista de sus entregados habitantes, era sa grada por e n cim a de todas las dem ás: «Ese asen tam ien to inglés — se gún las palabras de C o tto n M ather— que p u diera, p or un m illar de razones, reiv in d icar se r m ás au tén ticam en te inglés que todo el resto, y sólo él ha sido llam ad o p o r tan to Nueva In g laterra». A qu í, al c o n templar en retrospectiva la trayectoria del siglo x v i i , podía dejar cons tancia con o rg u llo de « algu n os intentos debiluchos realizados en el h e m isferio a m e ric a n o p a ra a n tic ip a r el estad o de N u eva Jeru sa lén , en la m edida en qu e la in ev itab le v a n id a d de los asu n tos h u m a n o sy la in fluencia de Satanás so b re ellos lo p erm itiera»20. No todo el m u n d o estab a dispuesto a acep tar la versión de la his toria p ro p u esta p o r M ath er, ni siq u iera en la m ism a Nueva In g la te rra. El in con form ista R o g e r W illiam s, por lo pron to, rech azaba la n o ción de que Nueva In g la terra , o a fin de cu en tas la vieja In g laterra o cu alq u ier o tra n a c ió n , p u d ie ra co n sid e ra rse eleg id a g racias a u na alianza co n D io s21. O tro s , de m e n ta lid a d m ás secu lar, no q u e ría n saber nada de la id e a de q u e h a b ía n lleg ad o a A m érica a co n stru ir una im itación de la Nueva Jeru salén . C uando un pastor intentaba per suadir a un grup o de oyen tes en el n o rte de Nueva In g la terra de en m endar sus costum bres «porque de otro m odo con tradecirían el prin cipal objetivo de h a c e r u n vergel de este yerm o», uno de ellos gritó: «Señor, va errad o : se c re e que está p red ican d o a la gente de la Bahía; nuestro p rin cip al p ro p ó sito era cap tu rar p escad o»22. C on todo, aun que la im ag en de N ueva In g la te rra co m o N ueva C an aán g u ard ab a poco atractivo para q u ien es h abían ido allí tan sólo a pescar, m uchos veían el cu m p lim ie n to d el plan de Dios en la h isto ria de su co lo n ia. Esta h isto ria, seg ú n co n ta b a M ather, em pezó en 1620 cu and o los padres p e re g rin o s divisaron p ro v id en cialm en te C abo Cod, qu e «110 era el p u erto a d o n d e se d irig ían », ni «la tierra para la qu e se habían pertrechado. ¡En esta decepción se daba ciertam en te la providencia m ás maravillosa de Dios so b re un p u eblo o ra n te y piadoso! El cam ino más torcido que ja m á s se h ab ía reco rrid o , incluso el de la p ereg rin ación de
Israel a través del d esierto , p u ed e llam arse un cam in o recto, com o fue el ca m in o de este p e q u e ñ o Israel, qu e a h o ra se a d e n tra b a en el yer m o»23. Los h ijo s de Israel h ab ían e m p ren d id o el to rtu o so viaje que les llevaría a la tierra p rom etid a. La travesía de J o h n W in th ro p en el A rbella en 1 6 3 0 añ ad ió a la ya poderosa im agen del éxo d o en el d esierto24 otra que acabaría por re sultar aún más in flu y en te: la «ciudad so b re una co lin a » 25. «Los ojos del m u n d o están fijos sobre nosotros», les d ecía a sus co m p añ eros en su d iscu rso a b o rd o del b a rco . El p acto e n tre los p articip an tes en la G ran M ig ració n de co n stru ir su ciudad sob re la co lin a en Nueva In glaterra en vez de en la vieja In g laterra co n stitu ía un re co n o c im ie n to e x p lícito de qu e los p u ritan os h ab ían fracasad o en su in ten to de ad ap tar la iglesia a n g lica n a a sus propias asp ira cio n es y cre a r en su tierra n atal la so cie d a d devota p o r la qu e tan to tiem p o h a b ía n sus pirado y lu ch ad o . La ira de Dios estaba a p u nto de c a e r sob re Ingla terra p o r sus pecados. «En verdad estoy co n v en cid o — escrib ía John W inthrop— de que Dios va a lanzar alguna severa desgracia sobre este país, y sin tardanza». Así pues, A m érica se convirtió en u n lugar de re fugio para aquellos a quienes Dios «dene la in tención de salvar de esta calam idad g e n e ra l» 26. P or tanto, la visión providencialista traspasaba la lín ea divisoria en tre protestan tes y cató lico s, y co n fe ría a A m érica, tan to desde el pun to de vista fra n cisca n o co m o p u ritan o, su lu gar asignado d en tro del gran d ram a del ju ic io final y la salvación. No obstan te, m ientras (pie los fra n cisca n o s h a cían de la co n versió n de los indios la acció n cen tral de tal dram a, la versión p u ritan a era exclusiva en vez de inclusiva y estaba p lan tead a en fu n ció n de la salvación de los elegidos. La igle sia que se estab lecería en la bah ía de M assachusetts iba a ser u n a con gregación de los santos visibles, aquellos qu e habían exp erim en tad o el toqu e tran sform ad or de la gracia divina. Si los indios habían de lle gar a con tarse en tre los santos estaba en lo dispuesto por Dios, no por los h om b res. A causa de esta razón, la m isión en tre los indios queda ba relegad a a un lugar muy secundario respecto al m inisterio para los elegidos. Sin em b arg o, es posible que los indios tuvieran u n d erech o espe cial a la aten ció n de los pastores de Nueva Inglaterra, por razones tan to h istó ric a s co m o p ro v id en cialistas, o al m en o s así llegó a cre e rlo el «apóstol» J o h n Eliot. D esde la co n q u ista de M éxico h abían circu lado teorías según las cuales sus h ab itan tes podrían d escen d er de las tribus p erd id as de Israel. ¿Q ué o tra e x p lica ció n p o d ía te n e r lo que
p arecían a u n a serie de frailes, co m o el d o m in ico fray D iego Durán, n otables paralelos en tre algu nos de los ritos y exp erien cias de los is raelitas según relata la B iblia, y los de los aztecas, un pu eblo cuya his to ria e ra ta m b ié n la de u n é x o d o a u n a tie rra p ro m e tid a 27? A m e d iad o s d el sig lo xv ii, las p o sib le s a fin id a d es e n tr e los ju d ío s y los p u eb lo s in d íg en as de A m érica se co n v irtiero n de nuevo en el tem a d e un a n im a d o d e b a te , e sta vez e n tr e los p ro te sta n te s , b a jo la in flu en cia , co m o era de esperar, del clim a im p eran te de ex p e c ta ció n m ilen a ria a raíz de la id e n tifica ció n p or M enasseh b e n Israel de los indios con las diez tribus perdidas en su Spes Tsraelis 28. De la m ism a m an era q u e tal id en tifica ció n h ab ía dado cred ib ili dad en el siglo xvi a la idea de qu e los indios podían convertirse, y de este m od o h a b ía p ro p o rcio n a d o un co n te x to p rovid encialista a las actividades de los frailes, un siglo más tard e d o ctrin as sim ilares da ría n un nuevo ím p e tu a las in iciativ as m isio n era s de E lio t. En dos series de co n feren cia s p ú blicas so b re la p ro fecía b íb lica, el p red ica d or bostoniano John C otton había expuesto en la década de 1640 una d o ctrin a m ilen aria que, co m o la de los fran ciscan o s de Nueva Espa ña, se p od ía rem o n ta r a las en señ anzas de Joaqu ín de F io re. Los san tos de N ueva In g la terra te n ía n q u e estar prep arad os para un p erio do de grandes convulsiones, durante el cual la destrucción de la iglesia de R om a sería segu ida p o r la co n versió n de los ju d ío s , la au ro ra del m ile n io y la r e d e n c ió n de los g e n tile s, e n tr e los qu e c o n ta b a a los in d io s a m e ric a n o s. E lio t F ig u raba e n tre a q u e llo s p ro fu n d a m e n te influidos por las creencias m ilenarias de C otton, aunque éstas no ofre ciera n esperanza para m ás qu e unas pocas con versiones aisladas en tre los indios de Nueva In glaterra hasta que se hubiera producido pri m e ro u n a co n v ersió n en m asa de los ju d ío s . No o b sta n te , si, co m o E lio t em pezó a cre e r h acia finales de la década, los pueblos de A m é rica no eran a fin de cu en tas de o rig en g entil sino ju d ío , y si el m ile n io e ra de h e c h o in m in e n te , la co n v e rs ió n en m asa de los in d íg e nas d ebía de estar bastante m ás p ró xim a de lo que se h abía pensado. M ien tras qu e la e je c u c ió n de C arlos I in d icab a qu e In g la te rra iba a p ro p o rcio n a r el e scen ario p ara un nuevo o rd en m ilen ario en O c ci d e n te, Nueva In g la te rra se co n v ertía ah ora, desde el p u nto de vista de Eliot, en el escen ario de su in au g u ració n en el «este»29. En 1651, en N atick, en la rib e ra del río C harles, estab leció su pri m era com unidad india. C om o los hospitales-pueblo de Vasco de Q ui roga a orillas del lago Pátzcuaro, el asentam ien to co n staba de un siste ma de g ob ierno civil y religioso, y Eliot plan eó su d irección por m edio
de regidores de cien, tal com o dictaba su in terp retació n del orden mi len ario 30. Sin em bargo, aunque el propio trabajo m isionero avanzaría a pasos agigantados en los años siguientes, y llegaran a establecerse otras trece pueblos de o ració n , el m ism o fu nd ad or se retractó poco a poco de algunas de sus posiciones más extrem as. La restauración de la m o n arqu ía en In g la terra arro jó dudas so b re la escala tem p o ral prevista para la llegada del m ilen io y nuevas investigaciones h iciero n el origen h eb reo de los indios m enos segu ro de lo que h abía p arecid o durante el a p o g e o d el fe rv o r m ile n a rio de E lio t, a p rin c ip io s de la d écad a de 1650. Otros n un ca com partieron sus ideas m ilenarias y siem pre ha bían albergad o dudas sobre la aptitud espiritual de los indios. Sob re todo después de la experiencia traum ática de la guerra del Rey Felipe a m ediados de la década de 1670, los pastores de Nueva In glaterra se in clinaban a estar de acu erdo con la conclu sión de William H ubbard en su General History o f New E n glan d («H istoria general de Nueva Inglate rra», 1 6 8 0 ): «Aquí no hay huella de n ingu na religión an terio r a la lle gada de los ingleses, sino tan sólo del diablo»31. A la m ism a conclusión habían llegado hacía m ucho tiem po los frailes y clérigos de la Am érica española, quienes fustigaban la «idolatría» india com o culto activo al diablo y h abían llegado a co n v en ceise de que cu alq u ier parecido en tre las prácticas cerem o n iales indígenas y las del ju d aism o eran enga ños del dem onio, en lugar de una supervivencia de vagos recuerdos an cestrales de lejanos ritos hebreos. El dem onio acech ab a tanto en la A m érica española com o en la bri tánica. «Ese viejo señor usurpador de A m érica», le llam aba C otton Ma ther, el príncipe de las tinieblas que esperaba que «el evangelio del Señoi Jesucristo n u n ca llegaría aqu í para pertu rbar o destruir su imperio absoluto»32. En un m u n d o m en tal eu ro p eo «estru ctu rad o p o r oposi ción e inversión»33, se daba por sentado que el d em onio o p eraba por m edio de una m im esis m alicio sa del o rd en so b ren atu ral, p o n ien d o el m undo al revés. Los frailes, por tanto, no se sorp rend ían de que los ritos y ce re m o n ia s de las so cied ad es in d íg en as im itaran , a v e c e s de m odo alarm an te, los de la iglesia cristian a34. E n fren tad os a un m un do de fuerzas invisibles, de b ru jería y h ech izos, red actaban m anuales para alertar a los n eófitos y a sus con fesores de las estratagem as de Sa tanás. La h isto ria de la iglesia en la A m érica esp añ o la iba a ca ra c te rizarse por una serie de cam pañas, co m o la del arzobispo Villagóm ez en el P erú del siglo x v i i , para la «extirp ació n de la id o latría»35. Tales cam pañas e ra n de h ech o una co n tien d a por la sacralización del espacio am erican o, y en ningún lugar más literalm ente que en los
Andes, d o n d e los esp añ o les tra ta ro n de d estru ir las h u a ca s (los o b je to s , lugares y sepulcros sagrados de los indios) y erig ir en el em pla zam ien to de cada u n a de ellas u n a cruz, san tu ario o iglesia. U na lu cha sim ilar por la h eg em o n ía tuvo lugar en Nueva In glaterra, donde, [...] tras la llegada de los ingleses a estas partes, los indios emplearon a sus hechiceros, a quienes llaman poioaius, como Balaam, para echarles mal diciones y soltarles sus demonios contra ellos, para hacerles naufragar, perderse, envenenarse o arruinarse de cualquier manera [...], pero los demonios hubieron de reconocer al fin ante ellos que no podían im pedir que aquellas gentes llegaran a ser los amos y señores del país, con lo cual los indios se decidieron a establecer una buena relación con nues tros recién llegados, y Dios les convenció de que no había ni hechiceríaxú sortilegio contra semejante pueblo36. L a p a u la tin a e x p a n sió n d el a s e n ta m ie n to y el e s ta b le c im ie n to de nuevas co n greg acion es de los santos desplazaron al d em o n io , ju n to con los indios, a los bosques de Nueva In g laterra3'. A pesar de ello, estaba, y sigu ió esta n d o , a te rra d o ra m e n te ce rc a , y salía c o n s ta n te m en te para in te n ta r realizar sus n efa rio s planes. No sólo te n ía sub yugados a los indios, sino que tam bién trabajaba para seducir a los de votos, que d eb ían estar co n tin u a m e n te en guardia p ara d efen d erse de sus artim añas. «El yerm o» se id en tificaba prácticam ente con la ten tació n en las m en tes de los devotos, pues ¿n o h a b ía C risto lu ch ad o con el ten tad o r en el d esierto ?38 En un m undo que se p ercib ía com o d om inad o p o r fuerzas so b re n a tu ra le s (d o n d e la p ro v id e n c ia se ex p resa b a n o só lo m e d ia n te m a n ife sta c io n e s e x tra o rd in a ria s d el fa vor de Dios, sino tam bién m ed ian te desastres rep en tin os, torm entas, pérdidas de cosech as y p ro d ig io s de la n atu raleza), la lín e a divisoria e n tre lo a n g élico y lo d ia b ó lico era fin a. P o r este m otivo, era d em a siado fácil que incluso los eleg id o s fu eran en gañ ados. El re cu rso a la m ag ia e ra u n a fo rm a ta n to de a c c e d e r co m o de in ten ta r co n tro la r las fuerzas ocu ltas o p eran tes en el universo. Aun que los clérig os a d o p taro n co n firm eza u n a p o sició n co n tra ria a las prácticas m ágicas, éstas se h a llab an exten d id as en la N ueva In g late rra pu ritana, así co m o en los dem ás a sen ta m ien to s b ritá n ic o s39. En el m e jo r de los casos, 110 era fá c il d istin g u ir e n tre rem ed io s o rto d o xos y m ágicos para la cu ra ció n de en ferm ed ad es. En el Nuevo M un do la d ificu ltad a u m e n ta b a p o r la a b u n d a n cia de plan tas h asta en to n ces d e sco n o cid as co n virtud es m e d icin a le s en p o te n c ia y p o r la
p roxim id ad de u n a p o b lació n in d íg en a con sus propias artes cu rati vas trad icionales, que ten d ían a o le r dem asiado a su p erstició n y bru je r ía para los eu rop eos. E n princip io, podría p arecer que el desafío h abía sido incluso ma yor en la A m érica esp añ o la qire en los asen tam ien tos ingleses, com o resultad o de la co h a b ita ció n y el m estizaje racial de eu ro p eo s, am e rind ios y african o s, Lodos provistos de su p ro p io y am p lio bagaje de creen cia s y prácticas trad icio n ales. Los co lo n izad o res, con sus n iñ e ras y sirvientes, ap ren d ían nuevas artes de sanar de los cu ran d eros in dios, cuyo uso de la «su p erstición» y de las [llantas alu cin ó g en as er a fu ente de in d ig n ació n para los m édicos form ados en las prácticas eu ropeas, corno Ju a n de C árd enas en la Ntreva España de finales del si glo x v i40. La b ru je ría y la m agia e n tre la p o b lació n criolla, m estiza y m ulata caía d en tro del ám bito de los tribu n ales de la In qu isició n , es tablecidos en Lim a en 1570 y en la ciudad de M éxico en 1571. No obs tante, el trib u n al m ex ica n o m ostró u n inter és por ellas relativam en te lim ita d o , si se jrtz g a p o r el n ú m e ro de e n c a u s a m ie n to s 41. La In qu isició n de L im a, desde la d écad a de 1620 al m enos, p arece qire les p restó m u ch a más a te n c ió n qu e srr eq u iv alen te m e x ica n o , posi b lem en te d ebid o a la cre c ie n te p reo cu p ació n de las autor idades por el evidente fracaso de la cristianización a la h ora de desterr ar las prác ticas idólatras y supersticiosas de la sociedad andina, y al p o d er de se d u cció n e je rcid o por la revalorización de los incas, no sólo en tre los indios, sino tam bién en tre qu ienes no lo eran, a m edida que la era in caica se desvanecía en las n eblin as del pasado42. El exten d id o uso de las hojas de coca, no sólo con fines curativos, sino tam bién para la adi v in ació n , in e v ita b le m e n te , co n trib u y ó al m alestar e n tre las au to ri dades. A pesar de todo, con la posible excep ció n de la región de Lim a y las tierras altas an d in as en el per iodo de las cam pañ as p ara la «ex tirp ación de la idolatr ía», la im p resió n g en eral es de u n a am p lia to lerancia en la sociedad racialm en te m ixta de la A m érica española ha cia prácticas que se prestaban a una interpretación benévola al ofrecer curaciórr para las en ferm ed ad es. In clu so en Nueva In g laterra, a pesar de que los clér igos co n d en a ran la m agia co m o o b ra d el d iab lo , m u ch o s de ellos te n d ía n a co n siderarla el r esultado de la ig n oran cia y la «sim plicidad», más que del pecado prem ed itad o43. En la década de 1680, sin em bargo, creció en tre los p astores de N ueva In g la te rra la p re o cu p a ció n p o r el p red o m inio de la m agia m aléfica, qu e h abía sido o b jeto de acu saciones es porádicas desde los prim eros ju icio s y ejecuciones por brujería a finales
de la década de 1 6 4 0 y principios de la de 1650. Las colon ias del n or te h abían pasado m alos años. La guerra del Rey Felipe había causado destrucción a g ía n escala en 1675-1676 y se h abía creado más tensión e in certid um bre co n los intentos por parte de la co ro n a de reforzar su co n tro l al revo car la céd u la de M assachusetts en 1684 y estab lecer el D o m in io de N ueva In g la te rra . En m ed io de estas p ru ebas y trib u la ciones varias, los pastores estaban p ro fu n d am en te preocu pad os por el «declive» q u e p e rc ib ía n to m a n d o corno p u n to de r e fe re n c ia los altos principios espirituales establecidos por la prim era g en eració n de sus p re d e ce so res en el m in isterio . Su p ro p ia au torid ad se e n fre n ta ba a un cre c ie n te desaf ío, tanto desde d en tro de sus co n g reg acio n es co m o por la c re c ie n te pu janza de an glican os, cu áqu eros y baptistas. Cada vez más asediados, veían en el predom inio de la m agia una prue ba ad icio n al de las asechan zas d el d iablo, qu ien claram en te g anaba te rre n o en sus m a q u in a cio n es para d e rro ca r la ciudad sob re la co li n a44. «Satanás — d e cla ra b a el rev eren d o D eo d at Lawson al p red icar err el p u eblo de Salem , M assachusetts, en 1692— es el gran en em igo de toda la h u m an id ad [...]. Es la fu en te y orig en de la m alicia, la ins tigación de toda contrariedad, m alignidad y anim adversión»43. La ora ción y el a rrep en tim ien to , no la m agia de insp iración diabólica, cons tituían la ú n ica respuesta efecúva a las insidias satánicas. La som b ría ad v erten cia de Lawson era un indicio del clim a de an siedad y c o n d e n a qu e se h a b ía a p o d era d o de Salem y su reg ió n cir cu n d a n te d esd e el in ic io de sus fa m o s o s ju ic io s p o r b ru je ría en fe b re ro de 16 92. La crisis h a b ía co m en z ad o en en ero cu an d o la h ija y la sobrina del rev eren d o Sam u el Parris en el pu eblo de Salem sufrie ro n ataqu es convu lsivos46. B ajo in terr o g a to rio , se llegó a sa b e r que una vecina h abía recu rrid o a la antirnagia en u n in tento de cu rar a las chicas y h ab ía o rd en a d o a T itu b a, u na esclava dom éstica, que prepa rara u na «torta em bru jad a» para ellas. Hay claros indicios de qu e T i tuba era india, no african a, y un relato posterior la describe corno «in trod ucida en el país desde Nueva España», lo cual podría sugerir que o rig in a lm en te p ro ced ía de la Flor ida esp añ o la4'. Las ch icas n o sana ro n y los ru m o res so b re pr ácticas d iab ó licas se m u ltip licaro n a m e dida que un n ú m ero cre c ie n te de m uchachas y m ujeres jó v e n es de la co m u n id ad se vieron afectad as p o r con vu lsion es de fo rm a parecida e id en tificaron por su n o m b re a los causantes de sus torm en tos entre sus vecinos. U n a vez co m en z a d o , el p ro ceso resultó impar able. Más y m ás d esven turados, tan to h o m b res co m o m u jeres, fu e ro n d en u n ciados y encausados p o r co n tu b ern io con el diablo. La histeria se apo
d eró no sólo de S a lem , sino tam b ién de la p o b la ció n v ecin a de Andover, ambas en el condado de Essex. Para noviem bre, cuando la cam paña ya to cab a a su fin y se h abían o b ten id o 54 «co n fesion es», se h a bía juzgado al m enos a 144 personas (38 de ellas h om bres) y se había ah orcad o a ca to rce m u jeres y cin co varones48. L u ego , cu an d o se e x tendieron las dudas sobre có m o se habían tratado esos casos en el tri bunal de Salem y cre c ía el escep ticism o sobre la credibilidad del grá fico testim onio presentado por las aquejadas m uchachas, los procesos se vinieron abajo tan súbita y d ram áticam en te co m o h abían co m en zado. La cre e n cia en la existen cia de brujas y h ech icerías siguió sien do fu erte, pero tras el cam bio de siglo no h abría m ás ju ic io s por bi\ije r ía en Nueva In glaterra. Lo que sigue sin q u ed ar claro es por qué una sen sació n g en erali zada de ansiedad sobre las actividades del diablo hubo de alcanzar un punto crítico en esta área en particular, el con d ad o de Essex en Mas sachusetts, y en ese m om en to en co n creto . Los años en tre 1690 y 1692 p a recen h a b e r sido u n a ép o ca de esp ecial ten sió n , in clu so en co m p a ra ció n con lo q u e h ab ía pasado an tes. U n a e p id e m ia de viruela en 1 690 h ab ía en cresp ad o los án im os49. En 1691 se co n firm aro n los peores tem ores de los pastores congregacionistas cuando la nueva cé dula re a l co n ce d ió la lib ertad de cred o a los d isid en tes d el co n g regacion ism o, co n lo q u e se sa n cio n a b a o ficialm en te la co m p eten cia relig io sa qu e h a b ía n lu ch a d o p o r c o n te n e r d u ran te tan to tiem p o. A escala más local, h ab ía ten sio n es en tre el pueblo de Salem y el ce r cano Salem Town. L a im p o rtan te com unidad cu áqu era situada entre ambas poblaciones era una am enaza visible para las viejas costum bres establecidas. Q uizá el fa c to r m ás in flu yente de todos fu era la sen sació n de cri sis generada por el estallido de u n a segunda guerra india en 1688, tan sólo diez años d esp u és d el fin de la g u erra del Rey F elip e. La so cie dad co lo n izad o ra p ad ecía de un m iedo p rofu n d o y persistente a los «pieles ro jas», esos in d io s e n tre p resen tes y au sen tes q u e en las re giones fronterizas del n orte poblaban todavía más la im agin ación de los b la n c o s q u e los tu p id o s y o scu ro s b o sq u es. Los w abanaki esta ban de nuevo en pie de g u erra, co n fab u lad o s co n los fran ceses del C anadá, cuyo papism o los h acía tan am enazad ores co m o los indios. La p o blació n de A ndover fu e saqu ead a en 1689 y, cu an d o la m ilicia colo n ial in ten tó p o n e r fin a las in cu rsion es y lanzar un con traataqu e co n tra M on treal, sus esfuerzos se vieron recom p en sad os con un hu millante fracaso. M aine en particular sufrió más devastación y la llegada
de refu g ia d o s de las zonas fro n te riz a s fu e un p o d ero so re c o rd a to rio para el condado de Essex de la constante am enaza de ataques, aun que n o esté n i m u ch o m en o s claro qu e llegara a re cib ir más despla zados qu e otras partes de M assachusetts. No obstante, es significativo que algunas co n fesio n es de visiones esp ectrales del diablo lo d escri bieran com o «cobrizo», a sem ejanza de un indio. T itu b a y su torta em bru jad a h abían sacado al diablo del b o sq u e y le h abían h e ch o en trar en casa. Los ren co res personales, la m anip u lación y la histeria de las masas fu e ro n todos fa cto res qu e te n ía n su p arte en u n te rrib le dram a co lectivo qu e, a m edida qu e se d esarro llab a en esas co m u n id ad es azo tadas p o r el tem or, m o strab a cad a vez m ás señ ales de q u e ni siqu ie ra iba a respetar a los m ism os pastores. Inclu so los ju e c e s del tribunal de S alem de O y e ry T erm in er, u n a clase de h o m b res que en el pasa do h a b ía n ten d id o a ser escép tico s cu an d o se les p resen tab an casos relacionados con la b ru jería, su cu m b iero n a la histeria, quizá porque estaban sin ceram en te convencidos de que sólo las asechanzas del dia blo p od ían e x p lica r el fracaso de las o p era cio n es m ilitares dirigidas por am igos y p arien tes co n tra los indios y los fran ceses50. La h isteria de las m asas, sin em b a rg o , n o estaba co n fin ad a a este p eq u eñ o rin có n del c o n tin e n te a m erica n o . P o r u n a ex trañ a co in ci d en cia un dram a n o muy d iferen te, au n q u e m enos trágico, se estaba re p re se n ta n d o casi en el m ism o m o m e n to a m iles de kiló m etros de d istancia, en la ciu d ad m e x ica n a de Q u e ré ta ro 01. E n 1 683, du rante una ép o ca en que los pastores de Nueva In glaterra se angustiaban por las recaídas de sus reb añ os, u n a nueva ram a de la o rd en fran ciscan a, co n o cid a corno Pr opaganda Fide, fu nd ó un colegio en Q u erétaro . El objetivo de esos fran ciscan o s ascéticos, m u chos de ellos recién llega dos de España, era llevar la d o ctrin a cristian a a áreas rurales sirr evan gelizar y tam bién e je r c e r en las ciu d ad es un m in isterio espiritual, el cual h abía de provocar una « refo rm a universal de las costu m bres»52. C om o los m in istro s en Nueva In g la te rra , los fra n cisca n o s se vieron enfr entados a una co m p eten cia crecien te, en este caso de ór denes re ligiosas rivales: los d o m in ico s, los agu stin os y los jesu ítas, cuyas acti vidades h a b ía n socavad o la tr a d ic io n a l p rim a c ía fra n c is c a n a en la evangelización de Nueva E sp añ a53. C om o los m inistros err Nueva In glaterra, n ecesitaban reto m ar la iniciativa co n un m ensaje im pactante y lo encontrar on con su cam pañ a err pro de irrra reform a ascética. Tras avivar el en tusiasm o p o p u lar m ed ian te la p red icación y p ro cesio n es im p u sie ro n un ré g im e n m o r a lm e n te severo en la ciu d ad , porrien-
do fin a ju eg os p ú blicos, bailes y otros festejo s in apropiados. Am bos sexos se vieron a fectad o s p o r sus serm o n es, p ero las m u je re s resu l taro n se r e s p e c ia lm e n te su sce p tib le s y h a cia fin a le s de 1691 llega ban al trib u n al de la In q u isició n en la ciudad de M éxico noticias in quietantes de qu e m ujeres que h abían tom ado el h ábito fran ciscan o y fre c u e n ta b a n las m isiones (le Q u erétaro m ostraban señales de p o sesión diabólica. G ritaban , insultaban a la V irgen M aría, escupían so bre c ru c ifijo s y re liq u ia s sagrad as y te n ía n ataq u es convulsivos. Al re cib ir tales in fo rm es, la In q u isició n tom ó ráp id am en te cartas en el asunto, y acusó fo rm alm en te a los dem oniacos de p reten d er estar po seídos sim p le m e n te co m o p re te x to para b lasfem ar y p ro fe rir h ere jía s . A lg u n os de los fra n cisca n o s más im p licad o s en el caso fu e ro n am on estad os y el ep iso d io term in ó casi tan de re p e n te co m o había com enzado. Q u e ré ta ro y S alem eran m u n d os muy d istin tos, p ero h ab ía cie r tas sim ilitudes obvias en los dram as que los sum ergieron, com o la apa rente susceptibilidad de las m ujeres a los m ensajes de advertencia profé tica y re d e n ció n , y las acu sacio n es de posesión d iab ó lica de niños, que tuvieron un papel tan im portante en los ju icio s de Salem . Uno de los casos aducidos por los franciscanos era el de una chica de diez años, de la que se afirm ab a h abía sido llevada p o r el aire hasta u n a co lin a distante. Allí las bru jas in ten taro n persuadirla de que h iciera un pac to con Satanás, que le p erm itiría visitar España y R om a a su voluntad. Después de todo, se trataba de un diablo que o p erab a en un co n tex to católico, 110 p rotestante. De m od o más significativo, las im putacio nes de p osesión d iab ó lica, tan to en Nueva In g la terra co m o en Q u e rétaro, coincidieron con cam pañas para elevar el nivel religioso y moral de la sociedad. En am bos casos, el efecto de esas cam pañas p arece ha b er sido im b u ir a las c o n g re g a c io n e s de un p ro fu n d o se n tim ie n to de d e ficie n cia esp iritu al. Al tratar de la m isión fra n cisca n a en Q u e rétaro, un carm elita escribía: «Los h om bres están desconsolados; las m ugeres afligidas; las alm as p or d o q u ier dudosas». Los franciscanos, en su fervor exag erad o p o r co n v ertir a sus seguidores en santos de la n och e a la m añana, h abían g en erad o ten sion es que les h abían lleva do a perm itirse un com portam iento excén trico y a «que las dichas m o zas en fe rm a sse n se de tan estrañ a fo rm a » 54. En la Nueva E sp aña ca tó lica , co m o en el p u rita n o M assach u setts, los p ro fe sio n a le s de la religión resultaron ser los principales proveedores de ansiedad. A pesar de todas las d iferen cias e n tre el p ro testan tism o y el cato licism o trid e n tin o , su h e re n c ia te o ló g ica co m p artid a co n d u cía in e
vitablem ente a m uchos puntos de convergencia, en particular en cues tio n es re la c io n a d a s c o n la m ag ia y la d e m o n o lo g ía . Esto e ra esp e cia lm en te cie rto resp ecto a su d e p e n d e n cia co m ú n de las e n se ñ a n zas de san Agustín, las cu ales, m ed ian te u n a nítida sep aració n en tre lo natural y lo sobren atu ral, podían co n d u cir con facilidad en am bos lados de fro n te ra co n fe sio n a l a c o n c e p c io n e s de u n Dios tan o m n i p o ten te que p odía lleg ar a ser u n tiran o cap rich o so , que utilizaba al d iablo para sus p rop ios fin es providenciales. Al restarle im p o rtan cia al episodio de Q u erétaro , los inquisidores, aunque sin duda movidos, co m o iban a llegar a estarlo co n retraso los pastores de Nueva In gla terra, por la co n cie n cia d el papel de la m alicia y el en gañ o en las acu saciones de b ru jería , p arecen h a b er estado tan ansiosos de conservar la cred ibilid ad de u n d iab lo m alig n o co m o la de un Dios ju s to 53. En N ueva In g la terra fu e la cre d ib ilid a d de los testim on io s esp ectrales, m ás que del m ism o d iablo, lo qu e llegó a p reo cu p ar a pastores y m a gistrad os36. Los vientos d e la nueva filo so fía escép tica p u d iero n lle gar a soplar en A m érica co m o en E u ro p a a finales del siglo x v i i (tan to el e ru d ito m e x ic a n o C a rlo s S ig ü e n z a y G ó n g o ra co m o C o tto n M ather, éste co n b astan te más vacilación, se d ecan taro n por exp lica cio n es n aturales en vez d e so b ren a tu ra les a la h o ra de co n sid erar el co m eta que observaron cru zar los cielos en 16805/) , pero sobre la tie rra se d aba al d ia b lo , a u n q u e n o n e c e s a r ia m e n te a cad a visión es p ectral, una cred ibilid ad d esco razo n ad o ra. Las enseñanzas religiosas qu e recalcab an , tanto en Nueva España com o en Nueva Inglaterra, la in tención divina de poner a prueba y acre cen ta r los m éritos de los fieles m ed ian te pruebas y ten taciones satáni cas, al m ismo tiem po q u e en fatizaban la relació n en tre la responsabi lidad p e rso n a l y la d e sg ra c ia p rivada, c o n trib u ía n a in te n sifica r el s e n tim ie n to de v u ln erab ilid ad en u n m u n d o d o n d e tantas circu n s tancias parecían más allá del co n trol individual. Pero m ientras que este sen tim ien to de vu ln erabilid ad pudo verse aliviado en tre los fieles de las sociedades de la co n tra rre fo rm a por la creen cia en el p o d er com p ensatorio del ritual, este recu rso, au nq u e en m odo alguno ausente, resultaba m enos obviam en te d isp onible para los protestantes, que se hallaban en una relación sin m ediadores co n un Dios todopoderoso58. C on todo, el ayuno, la c o n f esió n p ú b lica y los ritos p en iten ciales tu vieron un papel im portan te en la vida de his congregaciones de Nueva In glaterra, al p ro p o rcio n a r u n refu erzo colectivo co n tra las ten tacio nes del diablo. Aun así, la m ism a práctica de la confesión pública en las iglesias con gregacion istas d ebió de alen tar tam bién a sus m iem bros a
h acer las confesiones de posesión dem oniaca que desencadenaron los juicios por bru jería09. M ientras qu e la co n ju n ció n de m entalid ad y circu n stan cia puede que lograra dar m ayor p ro m in e n c ia a la m agia m aléfica en tre la po blación co lo n izad o ra de la Nueva In g la terra de finales del siglo X V II que en la de Nueva España, los eclesiásticos del m un d o hispánico, si h u b ieran ten id o n o ticia de ella, no h ab rían ten id o m otivo para dis cutir la afirm ación de Jo h n F oxe de que «cuanto más viejo se vuelve el m undo, cuanto más tiem po dura, cu anto más se acerca a su final, más se en fu re ce Satanás»60. No obstante, esos m ismos eclesiásticos podían apelar a poderosos aliados en su batalla para d efen d er el espacio am e ricano co n tra las h uestes de Satanás. E staban, para em pezar, los án geles y los arcá n g eles, qu e se veían co m o soldados y guard ianes del nuevo im p erio ca tó lico de las Indias. U na an tigua trad ició n , d o ctri n alm en te dudosa, tran sm itid a a lo sjesu itas p o r m edio de los espiri tuales franciscanos, dotaba asan M iguel y san G abriel con otros cinco com pañeros arcángeles, cada uno de ellos co n un n om bre y una asig nación celestial específica. En co rresp o n d en cia co n las siete virtudes, se oponían a siete diablos con n om bre, que correspondían a los vicios. En ningu na parte se lu ch aba esta co n tien d a en tre las fuerzas del bien y d el m al co n m ás e n c a rn iz a m ie n to q u e en P erú , d o n d e, en las re presentaciones desde finales del siglo xvii en adelante, los artistas acos tu m braron a p in tar los siete arcán g eles com o m iem bros de un cu er po de b allet celestial, vestidos con refin ad o s u niform es con adornos de puntillas y con m osquetes en las m anos (lám ina 1 8 )61. M ien tras que los arcán g eles lu ch ab an en su ban d o, el clero y los fieles ta m b ién p o d ían re c u rrir a la in te rce sió n de la V irgen y un es cu ad rón de santos. La «religión local» de la E sp aña del siglo xvi, con su p roliferación de capillas, santuarios e im ágenes por las que una co m unidad local se n tía esp ecia l d ev o ció n 62, se tran sfirió a las Indias, d onde pueblos y ciudades ad q u irieron su p rop io patrón particular a m edida que el espacio se iba cristian izan do63. Algunas im ágenes fue ron tra íd a s d esd e E sp a ñ a , segú n se d ice en las a lfo rja s de los c o n quistadores, com o la V irgen de los R em edios, que fue n om brad a patro n a de la ciud ad de M é x ic o en 1 5 7 4 64. A lg u n as fu e ro n talladas ru dim entariam en te por los indios de la región y adqu irieron más tar de u na belleza sobren atu ral, com o la V irgen de C op acaban a (un san tuario indio cristianizado a orillas del lago T itica c a ), cuya im agen, al p rin cip io o b je to de d ev o ción lo cal, llegó a ser esp ecialm en te ven e rada a lo largo y a n ch o d el v irre in a to 63. O tras fu ero n d escu biertas
ocultas en algu na cueva o fu eron reveladas milagr osam ente m ediante u na ap arició n . La más fam o sa de todas esas ap aricio n es de la V irgen M aría su ce dió ante un p o b re indio m e x ic a n o ,Ju a n D ieg o, en 1531. La h istoria cu en ta que, h ab ien d o recibid o de la V irgen in stru cciones de reco g er llores, las llevó e n su capa al obispo, qu ien se asom bró al en co n tra r la im agen de M aría trazada en la tela. La v en eració n a esta im agen, es tab lecid a p rim e ro corno cu lto lo cal a raíz de la co n stru cció n de un santuario para ella en G uadalupe, cerca de la ciudad de M éxico, em pezó a e x te n d e rs e a m ed id a qu e lleg ab an n o ticia s de sus m ilagros. C on todo, se trataba de u n a devoción lim itad a en gran parte a los in dios. Tan sólo en el curso del siglo x v i i , en u na ép o ca en la que la po b la ció n c rio lla de Nueva E sp añ a lu ch a b a p o r e sta b le ce r un sen tid o de su propio lu gar en el m undo, su culto sería adoptado tam bién por los criollo s, y la V irgen de G u ad alu pe in ic ia ría de h e ch o u n a esp ec tacular trayectoria que acabaría tran sform án d ola en el sím bolo de las asp iracion es e identidad «m exican as»66. L a V irg e n de C o p a ca b a n a n u n ca lleg ó a alca n z a r la m ism a tras c e n d e n cia e n el P erú virrein al, qu e p o r co n tra p a rtid a iba a h acerse co n la p rim era santa am erican a: u n a m o n ja y m ística criolla llam ada Isabel Flores de Oliva (1 5 8 4 -1 6 1 7 ), qu ien, en sus luchas con el diablo, se som etió a m ortificaciones extraordinarias y fue canonizada en 1671 co m o san ta R osa de L im a67. El cu lto a san ta Rosa se e x te n d e ría por to d a la A m é rica esp añ o la, de la cu al, a raíz de su ca n o n iz a ció n , fue n o m b ra d a sa n ta p atro n a. En u n a im p resio n a n te p in tu ra en la cate dral de la ciu d ad de M éx ico se la re p re se n tó atrap ad a en tre los bra zos m usculosos del diablo (lám ina 1 9 )68. T rascen d ien d o fron teras lo cales, e incluso virreinales, esta im agen sorp rend en te, que contrapone la seren id a d espiritu al de la santa a la m alig n id ad del d iablo, perso nifica lo qu e se p ercib ía co m o u n a lu ch a cósm ica en tre las fuerzas de la luz y de la oscu rid ad a lo largo y a n ch o de los dom inios españoles de las Indias. L a sa cra liz a c ió n del esp a cio r e fle ja d a en la a p ro p ia c ió n de san tos e im ágenes p o r d iferen tes localid ad es a través de las Indias espa ñolas fue acom p añ ad a p o r la sacralización del tiem po, ya que sus días festivos se c e le b ra b a n co n m an ifestacio n es masivas de d evoción po pular. Si se in cluyen los dom ingos, más de 150 días al año en el P en i d el siglo x v i i estaban d ed icad os a festividades para c e le b ra r a co n te cim ie n to s im p o rta n tes en la vida de la ig lesia y de la c o ro n a 69. U na c o m p a ra c ió n a r r o ja u n m a rca d o c o n tra ste c o n el ca le n d a rio de la
Nueva In g la terra pu ritana, d o n d e los días de fiesta trad icionales del cristian ism o, co m o la Navidad y la Pascua, se su p rim iero n rigu rosa m en te, y tan sólo se m antu vieron los dom ingos. Sin em b arg o , la ru tina del día de trabajo en M assachusetts podía rom perse en cualquier m om en to si un pastor se sen tía anim ado por el espíritu a p ro n u n ciar un serm ó n o u n a p lática, y la A sam blea g en eral estim ó n ecesario en 1639 pedir al clero que red u jera la cantidad de sus prédicas. Además, hubo u n a p ro liferació n de días especiales de plegaria, de ayuno y de a cc ió n de g racias, tan to en N ueva In g la te rra co m o en o tia s partes. Al p a recer, N ueva In g la te rra gu ard ó 6 6 4 días de ayuno y de acció n de g racias p or « a co n te cim ie n to s provid enciales» en el cu rso del si glo x v i i . Si se incluyen los dom ingos, esto sign ifica qu e se reservaban unos 60 días al añ o (en co m p aració n co n los 150 de P e n i) para fines religiosos. D esde el p u n to de vista an g lican o , esto resu ltab a in ap ro piado. En 1681 la p resión real obligó al C on sejo g en eral de la Bahía de M assachusetts a revocar su ley co n tra la celeb ració n de la Navidad y el g o b e rn a d o r And ros prom ovió la observancia no sólo de las prin cipales festividades cristianas, sino tam bién de casi veinte días de san tos an u ales70. Al sacar el ritual del tiem po, los purit anos de Nueva Inglaterra tam b ién lo e x tr a je r o n del esp a cio . «En la san tid ad de los lu g ares — es crib ía C o tto n M a th er— n o se c re e m ás [...] qu e en los días de C le m ente de A lejan d ría, q u ien dice [...]: Todo lu gar es en verdad sagrado, donde recibimos el conocim iento de Dios»11. Sin espacios esp ecíficam en te sacro san tos en la «cristian o g rafía» pu ritan a, los pastores, a d iferen cia de los frailes de la A m érica esp añ o la, no se esforzaron p o r adap tar los lugares ven erad os co m o sagrados por los indios para propósi tos cristianos. Es cierto qu e sus edificios religiosos (casas de reu n ión sencillas, sin adornos, no iglesias) estaban situados en el cen tro de las po b lacio n es, pero su posición estaba dictada por co n sid eracio n es ci viles tan to co m o por m otivos piadosos, y las casas de reu n ión y los ce m e n te rio s no c o n fe ría n u n a san tid ad esp ecial al su elo cpie o cu p a b a n '2. Si las co n g re g a cio n e s de Nueva In g la terra d esarrollaro n a su d ebid o tiem p o sus p ro p io s ritu ales, en fo rm a de o racio n es públicas y privadas, ayunos y c o n fe sio n e s , y re cib ía n la c o m u n ió n co n re ci pientes de p lata73, estab an co m p ro m etid as con un ritu alism o cuyas cred en cia les segu ían sien d o firm em en te antirritualistas. Para aqu ellos q u e no co m p artían el sen tim ien to de p articip ar en una m isión en el d esierto y qu e no ten ían el d eseo de ver sus p o bla ciones transfonnadas en ciudades sobre u n a colina, era p robable que
los puritanos de Nueva In g laterra d ieran la im presión de profan ar lo sagrado y sacralizar lo p ro fan o . C on todo, incluso las lum inosas igle sias que em pezaron a em b e lle ce r los cam pos de la V irginia anglicana a p artir de finales del siglo x v i i eran puntos de e n cu en tro civil tanto com o religioso74. Sin santuarios especiales, sin santos locales y sin imá genes sagradas, el paisaje espiritual de la A m érica británica, con la ex cep ció n de unos pocos lugares de cu lto católicos en M aryland, iba a llevar el sello de la R eform a p ro testan te, del m ism o m odo que el pai saje esp iritu al de la A m érica e sp a ñ o la h ab ía llegad o a llevar el sello de la re fo rm a cató lica y la C o n tra rre fo rm a , co n g en ero sas dosis de d evociones locales españolas y fo rm as híbridas de religión india por si las m oscas.
I g l e s ia
y s o c ie d a d
¿U na iglesia cristiana prim itiva co n stru id a sob re cim ientos indios o u n a re p ú b lica de los santos? L os dos su eñ os m ás rad icales para la ap ro p iació n espiritual de A m érica (e l p rim ero acariciad o p o r la ge n e ra ció n p recu rsora de frailes de Nueva España, el segu nd o por las com unidades puritanas establecidas en Nueva Inglaterra) resultaron igual de d ifíciles de h a ce r realid ad . Los indios se revelaron díscolos e hipócritas; los «santos» puritanos m ostraban una propensión a m ur m u ra r y re in cid ir. E n am b o s caso s, la resp u esta re q u e rid a p a re c ía a p u n ta r en el sentido de más c o n tro l y disciplin a. Los frailes p ro cu raron estab lecer un co n tro l exclusivo sobre los indios a su cargo, que no d eja b a n de co m e te r faltas; los pastores pu ritan os in ten ta ro n im p o n e r y m a n ten er su autoridad sob re co n g reg acion es recalcitran tes. Sin em bargo, la disciplina traía co n sig o la in stitucionalización , y ésta a su vez te n ía d em asiad a te n d e n c ia a e n fria r el ferv o r d el esp íritu . Los m endicantes y los pastores que lucharon por preservar la visión o rig in a l en to d a su p rístin a p u reza tu vieron qu e h a ce rlo en un am b ie n te e n el que p ro n to q u ed ó cla ro qu e no disfru taban de n in g ú n m on o p o lio espiritual. La au toridad de los m end ican tes fue desafiada p o r u na iglesia estatal que co n so lid ó co n rapidez la base institucional de su poder, m ientras que los pastores de Nueva In g laterra se e n co n traro n co m p itien d o no sólo co n u n a clase d irig en te an g lican a cada vez más en érgica, sino tam bién co n grupos religiosos que pretendían haber recibido su propia revelación distintiva. El suelo sagrado de Amé rica se prestaba co n dem asiada facilid ad a batallitas cam pales.
L a alianza m u tu am en te ref orzadora de tro n o y altar en la A m éri ca española cre ó una iglesia cuya in flu en cia im p reg n ab a la sociedad co lo n ia l. F e lip e II, gracias al V ica ria to R eg io y h a c ie n d o uso de los en o rm es poderes que le co n ced ía el P atronato Real, dio form a a una iglesia institucional que p rocu ró adaptar a los requisitos del C oncilio de T ren to , m ien tras se asegu raba de qu e p e rm a n e cía estrictam en te su b o rd in a d a al c o n tro l d el m o n a r c a '5. L a au to rid a d estaba Firm e m en te d epositada en m anos de los obispos, todos ellos elegidos por la co ro n a . C on todo, la iglesia co lo n ial que iban a sosten er los pilares gem elos del P atro n ato R eal y los d ecreto s trid en tin o s 110 iba a ser ni tan m o n o lítica ni ran sum isa a su c o n tro l co m o a F e lip e le h u b iera gustado. D el m ism o m o d o q u e el g o b ie rn o rea l en la A m é rica e sp a ñ o la estaba co n stitu id o por distintos n ú cleo s de p o d er (virreyes, au d ien cias y oficiales reales co n poderes de visitador), todos ellos co n áreas de ju ris d ic c ió n solapadas y en c o m p e te n c ia , la clase d irig en te e cle siástica estaba dividida en cu erp os qu e co m p etían , co n sus priorid a des, in tereses y esp acios de a u to n o m ía p ro p io s. U n a fisu ra se ab ría d esd e el c e n tro de la ig lesia c o lo n ia l e n tre el cle ro s e cu la r y las ó r denes religiosas, las cuales tam bién estaban divididas p or sus propias filia cio n e s in stitu cio n ales y rivalidades trad icio n ales. D u rante el si glo xvi, la c o ro n a re c u rrió p rin c ip a lm e n te a las ó rd e n e s religiosas para cu b rir los obispados, co n lo qu e siguió una p o lítica que refleja ba la p rim acía de los reg lares en la evan g elización de las Indias. De los 159 o b isp o s q u e o cu p a ro n sus sillas en los te rrito rio s a m e ric a n os d e E sp a ñ a e n tr e 1 5 0 4 y 1 6 2 0 , 105 e ra n m ie m b ro s de ó rd e n e s religiosas (52 de ellos d om inicos) y 54 p erten ecían al clero secu lar76. D u ran te el resto del siglo x v i i , los n ú m ero s se fu ero n eq u ilib ran d o , an tes de in clinarse a favor del clero seglar ya en el siglo x v m 11. Las a cé rrim a s rivalidades e n tre el c le ro reg u la r y s e cu la r a p ro p ósito de los n o m b ra m ie n to s ep isco p a les se re p itie ro n so b re el te rren o p o r todas las Indias cu and o la co ro n a, co n tra la en co n ad a op o sición m en d ican te, trató de cu m p lir co n las provisiones del C on cilio de T re n to «secularizando» m uchas de las d octrin as o parroqu ias di rigidas p o r frailes m ed ian te su su stitu ció n p o r curas seglares. H acia finales del siglo xvi la cam paña de la co ro n a se había paralizado y una am plia e im p resio n an tejcrarq u ía m en d ican te (que contaba con unos tres m il m iem b ros a m ediados del siglo xvii tan sólo en Nueva Espa ña, fre n te a los a p ro x im ad am en te dos m il del clero secu la r78) logró m a n te n e r en g ra n p arte su te rre n o h asta m ed iad os d el siglo xvm,
cu and o la cam paña fue retom ad a co n m ayor éxito bajo el patrocinio de los B o r b o n e s '9. Al lu ch ar en su obstinado co m b ate de retaguardia, las ó rd enes re ligiosas p odían e ch a r m an o de su h isto rial de éxitos con los indios a su cargo, del apoyo de qu e d isfru taban en cam arillas influyentes de R om a y M adrid, de la b u en a volu ntad de sus devotos e n tre la p o b la ción criolla y de sus p rop ios recu rsos, los cu ales c re c ía n ráp id am en te a m ed id a que acu m u lab an p ro p ied a d es gracias a o fren d as y d o n a cio n e s. Sin e m b a rg o , co m o o tro s gru p os de las clases d irig en tes eclesiásticas, ex p lo ta b a n las divisiones in tern a s en el sen o de las es tructuras del g o b iern o real para d e fe n d e r su posición y p rom over su causa. El resultado fue u n a co n tin u a in te ra cció n de las disputas ecle siásticas y seculares en los territorios am erican o s de España a lo largo de todo el p erio d o co lo n ial, en la m ed id a en que las cu estion es reli giosas m o ld eaban y d istorsion aban las afiliacion es políticas. U n ejem plo clásico de este proceso ocurrió en Nueva España durante el turbulento virr einato d el m arqués de Gelves. Este, al llegar a M éxico en 1621, se em barcó en un program a rad ical de reform a que polarizó la sociedad colon ial. Se fo rm aro n alianzas rep en tin as e inesperadas a m edida que iglesia y estado se escin d ían en dos facciones. La decisión de Gelves de apoyar a los frailes en la cuestión de la secularización de las parroquias suscitó el antagonism o del arzobispo de M éxico, Ju an Pérez de la Serna, (¡trien hasta en to n ces se h ab ía m ostrado partidario de sir cam paña para red u cir la co rru p ción en tre los oficiales reales. Este co m enzó a h acer causa com ú n co n sus anüguos enem igos en tre los oido res de la Audiencia. Al versus irrtereses am enazados por las m edidas del virrey contra la corrupción, los jueces cam biaron de posiciórr y salieron en apoyo del con trol de las parroquias por el clero secular. Las órdenes religiosas, com o cabía esperar, se sum aron a las filas de Gelves, con ex ce p ció n de lo sjesu itas, tra d icio n a lm en te en co n tin u a p u gn a co n los m en d ican tes, y los carm elitas, q u ien es carecían de parroquias indias propias. La In qu isición , p or su parte, se llevaba m al co n el virrey y po dría haber conspirado corra a él en tre bastidores, si bien los inquisido res intentaron apaciguar a las m ultitudes am enazantes que m archaron en procesión sobre la plaza rrrayor co n cru ces err alto. P ero los ánim os estaban en cen d id os y el 15 de en ero de 1624, en el fam oso «tum ulto» de la ciudad de M éxico, la m u ch ed u m bre asaltó y saqueó el palacio vi rreinal; Gelves se vio obligado a h u ir para salvar la vida80. El d e rro ca m ien to de Gelves, cuya d estitu ció n y retirad a a España se hizo inevitable p o r la h u m illació n p ú b lica que h ab ía sufrido, ilus
tra vivid am ente có m o in clu so u n a aso ciació n e n tre iglesia y estado trazada según los propios térm in os de este ú ltim o resultaba incapaz de garantizar la inm unidad representativa suprem a de la co ro n a co n tra los ataqu es clericales. «Así — observ aba el d o m in ico inglés re n e gado T h o m as G age resp ecto al papel desem p eñad o p o r el arzobispo Pérez de la S e rn a en el asunto Gelves— ese orgu lloso prelado se en salzó a sí m ism o co n a rro g a n cia co n tra la au torid ad de su p rín cip e y so b eran o [•••]> co n fian d o en el p o d er de sus llaves y en la fortaleza de su iglesia y cle ro , y co n la re b e lió n del p o p u lach o d ecid ió o p o n erse al p o d e r y la fo rtaleza de su m agistrad o»81. U n a iglesia d ep en d ien te d isp o n ía tod avía de c o n s id e ra b le m a rg en de m a n io b ra en u n a so ciedad corporativa en la que cada organism o o in stitución disfrutaba de u n a co n d ic ió n se m ia u tó n o m a y su p ro p ia esfera de acció n au to rizada. Sin em b arg o, la m ism a iglesia h ablaba con u n a sola voz en ra ras ocasiones, d ebid o a los con flictos de carácter e intereses en tre sus distin tas p artes co n stitu y en tes. A la vez qu e actu ab an , o d ecían h a cerlo, para alcanzar los más altos ideales, esas distintas ram as de la je ra rq u ía e cle siá stic a re s p o n d ía n ta m b ién a las p resio n es m ás m u n danas cread as p o r la n atu raleza de su rela ció n co n la socied ad en la que estaban in jertas. L a co n so lid a ció n de la socied ad crio lla en los virreinatos de Nue va España y P e n i a finales del siglo x v i y principios del x v i i generó ine v ita b le m e n te p re sio n e s p ara la « crio lliz a ció n » de las in stitu cio n es tan to de la ig lesia co m o del estad o. E n las fases tem pran as de la co lo n iz a c ió n la p e n ín s u la Ib é r ic a h a b ía p ro p o r c io n a d o p o r n e c e s i dad el grueso de los nuevos m iem bros del clero regular y secular, pero un n ú m e ro c r e c ie n te de can d id ato s cu alificad os llegó a estar dispo nible en tre los hijos y nietos de los colonizadores a m edida que se iban fu n d an d o sem inarios en las In dias en cu m p lim ien to de las provisio nes d el C o n cilio de T ren to . Al m ism o tiem p o , la p o lítica de Felipe II de s e c u la riz a r las p a rro q u ia s a u m e n tó el n ú m e ro de b e n e fic io s al alcan ce de los criollo s a su in g reso en ó rd en es religiosas, sobre todo p orqu e la o rd e n a ció n se n eg ab a a los indios y a la mayor parte de los m estizos82. D ado que el clero secu lar n acid o en España m ostraba es caso in terés en h a ce r ca rrera en las Indias desde la posición de cu ra parroqu ial, los rangos in ferio res y m edios de la je ra rq u ía eclesiástica en A m érica llegaron a ser ocupados en gran parte por los criollos. La m ayoría de los obispos sig u iero n sien d o n o m b rad o s desde España, pero el n ú m ero de los prelados nacidos en el Nuevo M undo em pezó a a u m e n ta r a p a r tir d el re in a d o de F e lip e III (1598-1 6 2 1 ) , q u ien
designó a 31 de los 38 crio llo s qu e o cu p a ro n sedes a m erica n a s e n tre 1504 y 162083. Por lo tanto, la iglesia secu lar o fre cía u n a im p o rtan te am p liació n de las posibilidades de em p leo abiertas a la ju v en tu d criolla, pues los segundones de la élite tenían asegurado el acceso privilegiado a los b e neficios de las cated rales y las p arro q u ias más ricas. L a e x tra o rd in a ria proliferación de casas religiosas p o r todo el c o n tin e n te tam b ién ofreció nuevas oportun id ad es, en esta ocasión para hijas tanto co m o para hijos. Los crio llo s acau d alad o s se a p ro p ia ro n de h e c h o de los conventos de m o n jas (alg u n o s de ellos, co m o el de S a n ta C lara en Cuzco, o rig in alm en te d estinad o an te todo a las hijas ilegítim as m es tizas de los e n co m en d ero s) para aco m o d a r según les co n v en ía a sus parientes fem eninos, quienes ap o llab an dotes a las com unidades d on de p ro fesa b an 84. S in e m b a rg o , a u n q u e las casas de las ó rd e n e s fe m eninas que se e s ta b le c ie ro n en un n ú c le o u rb a n o tras o tro de la A m érica esp añ o la eran in stitu cio n e s de fu n d a ció n lo ca l, pensadas para satisfacer las necesidades de los criollo s y, en m en o r m edida, de los mestizos, la relación de la com unidad criolla co n la m ayoría de las órdenes religiosas m asculinas era m u ch o más p ro b lem ática. Los m en d ican tes co n seg u ían m u ch o s de sus m iem b ro s en C asti lla y Andalucía y ten ían un sistem a organ izad o para enviarlos co m o m isioneros85. Al h a b e r sido los p recu rso res en la ev an g elizació n de las Indias, las diversas ó rd en es (fran ciscan o s, d o m in ico s, agustinos y m ercedarios) no m ostraban entusiasm o por pasar el relevo espiritual a los colegas n acid o s en A m érica, cuya fo rm a c ió n p ara la ta re a m i sionera y nivel de d iscip lin a religiosa les p a recía qu e d e ja b a m u ch o que desear86. C om o resultado, los con ven tos se co n v irtiero n p ron to en un cam po de batalla para el c o n flic to e n tre crio llo s y p en in su la res, o «gachupines», qu e se co n v ertiría en u na ca ra cterística p erm a nente de la vida colon ial indiana. T h o m as Gage, que viajó de una casa reglar a otra en M éxico y G u atem ala d u ran te sus diez años en A m é rica entre 1627 y 1637, fu e testigo de la m ala sang re qu e tran sform ó los conventos en co m u n id ad es en g u erra: «Nos d ije ro n llan am en te que ellos y los naturales de España n u n ca estaban de acu erd o » 87. La antipatía ten d ía a lleg ar a un pu nto crítico d u ran te las e le ccio nes celeb rad as p e rió d ic a m e n te p ara el n o m b ra m ie n to de p rio res, provinciales y sus ju n ta s. D u rante el siglo x v i i esas eleccio n es llegaron a e n fre n ta r cad a vez m ás a c rio llo s c o n p e n in su la re s y lev an tab an las más intensas pasiones no sólo en las m ism as casas religiosas, sino por toda una sociedad d o n d e todo el m u n d o ten ía un p arien te en el
estam en to eclesiástico . «Tales era n sus diversas y co n ten cio sa s d ife ren cias — e s c rib ía T h o m as G age so b re la e le c c ió n de un provincial de los m e rce d a rio s— que de re p e n te todo el co n v en to estaba a lb o rotado, la e le cció n can ó n ica se convirtió en un m o tín y una subleva ción, se desenvainaron los cu ch illos y m uchos resu ltaron heridos. El escá n d a lo y el p e lig ro de a sesin ato e ra tan g ran d e qu e el virrey in terp u so de b u e n g rad o su au to rid a d , y se re u n ió co n ellos y p ro te gió el claustro hasta que fue eleg id o su nuevo provincial»88. T a n to lo c a lm e n te co m o en R o m a los frailes n a cid o s en E sp añ a lu chaban con e n co n o para im p ed ir que los criollos tom aran las rien das de sus ó rd e n e s en las In d ias, y e n c o n tra ro n un arm a al alcan ce de sus m an o s en la a ltern ativ a , q u e p o d ía u tilizarse p ara im p o n e r una a lte rn a n cia reg u lar e n tre crio llo s y p en in su lares en la elecció n de c a rg o s. L a a lte r n a tiv a (o , p a ra los fr a n c is c a n o s , tern ativ a , qu e estip u lab a la su cesió n p o r tu rnos de un p en in su la r qu e h u b iera to m ado los h á b ito s e n E sp añ a, o tro qu e lo h u b ie ra h e c h o en las In dias y u n crio llo ) se iba a co n v ertir en u na fu e n te de irrita ció n cre cien te para los criollos a m ed id a qu e co m en zab an a ser el elem en to m ayoritario de las ó rd en es. T a m b ién se co n v irtió en u n asunto po lítico im p o rta n te cu a n d o los virreyes in te n ta ro n im p o n e r el siste m a d e la a lte rn a n c ia a las d iferen tes co m u n id ad es religiosas en un in te n to d esesp erad o p o r m a n te n e r la paz.89. El clero reg u lar co n tra el secu lar, u n a o rd e n c o n tra o tra , crio llo s c o n tra n acid o s en Espa ña, u n a ig le sia b a jo c o n tr o l esta ta l q u e d em a sia d o a m en u d o h a cía caso om iso de éste: estas diversas fu en tes de ten sió n , en co n flic to y en com bin ación , recorrían co m o una serie de descargas eléctricas la vida c o lo n ia l in d ia n a . Se p o d ía n lev a n ta r to rm e n ta s muy rá p i d a m e n te , co m o volvió a o c u rrir en Nueva E sp añ a v ein te años des pués de la ca íd a de G elv es, c u a n d o el o b isp o de P u e b la , J u a n de P a la fo x , re a n u d ó la ca m p a ñ a p a ra la s e c u la riz a c ió n de las p a rro quias en su diócesis y se vio envuelto en u na violenta disputa con los je su ita s p o r su negativa a pagar diezm os. U n a vez más, el virreinato se p re c ip ita b a h a cia u na grave crisis p o lítica , m ien tras P alafo x re cib ía la a c la m a c ió n de los crio llo s, en p a rtic u la r p or sus esfuerzos p or a b rirle s el a cce so a las p arro q u ias co n tro la d a s p o r ó rd en es re ligiosas qu e p a re c ía n d em asiad o a m en u d o in d ife re n te s a las aspi r a c io n e s c r io lla s 90. S in e m b a rg o , p o r m ás q u e a b u n d a ra n la an i m osidad y el v itu p erio , la iglesia p o d ía re c u rrir a vastas reservas de lealtad en u na socied ad d o n d e la In q u isició n (m en os en érg ica que su e q u iv a le n te p e n in s u la r91) e je r c ía sus activid ad es de v igilan cia
so b re u n a p o b lació n co lo n ia l b ie n aislada del p eligro de religion es co m p etid o ras p o r la g eo g rafía y el estricto co n tro l de la em ig ració n en Sevilla. La lealtad era in cu lcad a desde una edad tem p ran a por una iglesia cuyas doctrinas y cerem o n ia l se e n tre te jía n p rofu ndam ent e en el ca ñam azo de la vida diaria. La riqueza g en erad a p or las eco n om ías m i n eras de los dos virreinatos h acía posible so sten er un program a co n tinuado de edificación y renovación de iglesias. En los nueve años que sig u ie ro n a su n o m b ra m ie n to co m o o b isp o de P u eb la en 1640, Palafox llevó a b rilla n te té rm in o la co n stru cció n de la m ag n ífica ca te d ral de la ciudad, co n el em p leo de u n a m ano de o b ra de 1.500 tra b ajad o res y a u n coste de 3 5 0 .0 0 0 pesos. U n h o m b re n o tab le p o r su austeridad, no sen tía el más m ín im o rep aro al d ed icar in m ensos re cu rsos a un e d ificio q u e h a b ía de p ro cla m a r al m u n d o la g lo ria de D ios y el p o d e r de Su ig lesia92. R efin a d o s re ta b lo s y u n a p ro fu sió n de imágenes estaban a la orden del día por doquier. Sobre las iglesias de la ciudad de M éxico en la d écad a de 1620, T h o m as G age escribía: No hay más de cincuenta iglesias y capillas, claustros y conventos, e iglesias parroquiales en esa ciudad, pero las que hay allí son las más be llas que mis ojos hayan contemplado jamás. Los tejados y vigas en mu chas de ellas están pintados de oro. Muchos altares tienen varios pila res de mármol y otros están decorados con soportes de palo brasil uno sobre otro con tabernáculos para varios santos, ricamente labrados con colores dorados, de manera que veinte mil ducados es el precio habitual para muchos de ellos. Estos causan admiración entre la gente común, y la admiración provoca en ellos adoración diaria a estos gloriosos es pectáculos e imágenes de santos93. El esp ectá cu lo se llevaba fu era de las p u ertas de la iglesia a las ca lles en las in n u m e ra b le s p ro c e s io n e s q u e co lm a b a n el añ o litú rg i co . /VI escrib ir so b re el cu lto en L im a en su Com pendio y descripción de las In d ia s O ccidentales, el co sm ó g rafo de p rin cip io s d el siglo x v i i An to n io Vázquez de Espinosa observaba qu e «en pocas partes de la Cris tiandad sale el Santíssim o tan aco m p añ ad o, assi de los sacerdotes [...] co m o de la g e n te del p u eb lo [...] co n g ran d e co n cu rso , y devoción d e to d o s, a to d as oras q u e sale de d ía, o de n o c h e » (lá m in a 2 2 ) 94. L a p a rticip a ció n en esas g ran d es p ro ce s io n e s n o sólo de las au to ri dades civiles y eclesiásticas, sino ta m b ién de los g rem ios y cofradías, qu e co m p etían en tre ellas en la g en ero sid ad de sus co n trib u cio n es y
en la m agnificencia de sus carrozas, contribuyeron todavía más a atraer a grandes sectores del pueblo llano al aparato cerem o n ial (y, con ello, a la id eo lo g ía) de u n a iglesia estatal en un estado eclesiástico 95. De m od o inevitable, la co n stru cción y la d eco ra ció n de iglesias, el m an ten im ien to del cu lto y el sosten im ien to de una jera rq u ía clerical g rand e e im p o n e n te im p o n ían a las en erg ías y los recu rsos de la so ciedad co lo n ial co n stan tes exig en cias, de un peso y a u n a escala que sim p lem en te no se p od ían e n c o n tra r en la N o rteam érica britán ica. Los d iezm os, c o n c e d id o s a p erp etu id a d p o r la b u la papal de 1501 para el sustento de la iglesia en las Indias, eran los cim ientos de las fi nanzas eclesiásticas96. A unque existieran in certid u rn bre y confusión constantes a cerca de si las tierras en m anos indias estaban vinculadas al pago de diezm os97, el crecim ien to de una próspera eco n o m ía agrí co la im p licaba el in greso ab u n d an te y co n tin u o de fon d os en las ar cas de la iglesia. Estos se co m p lem en tab an co n las cu otas habituales para bautism os, bodas, fu nerales y otros servicios eclesiásticos. Las ór d en es religiosas d ep en d ía n de las lim osnas y la caridad, y sus activi dades e ra n fin a n cia d a s p o r la am p lia a flu e n cia de d o n a cio n e s y le gados piadosos de criollos, m estizos e indios sin d istinción alguna98. L a b u en a disposición de esta p o b lació n para fu n d ar capellanías y co n v e n to s, d o ta r de fo n d o s p ara m isas a p e rp e tu id a d y d e ja r p ro piedades en sus testam en tos para el sosten im ien to de actividades ca ritativas y religiosas co rre sp o n d ía tan to a u n a exp resió n de su devo ción a un cu lto u o rd en en particu lar com o a una fo rm a de inversión espiritual que p ro m etía b en eficio s a más largo plazo, au nq u e m enos palp ables de m o m en to , qu e d estin ar la riqueza a actividades secula res. Los fu nd ad ores y p atro cin ad o res de conventos, p or ejem p lo, po dían esp erar que se o frecieran con stan tes oracion es para la salvación de sus alm as y las de sus fam iliares. A dem ás, en una socied ad donde las id e n tid a d e s se a firm a b a n , y el estatu s se m ed ía, p o r el gasto os tentoso, las expresiones de piedad espectaculares desem peñaban una fu n c ió n social ese n cia l. L a re lig ió n , el estatus y la re p u ta ció n se re la cio n a b a n ín tim a m e n te y se refo rz a b a n e n tre sí en la socied ad co lonial de la A m érica española: las obras pías de b en eficen cia que crea b a n u n a a s o c ia c ió n e s tr e c h a e n tr e u n a fa m ilia y u n a in stitu c ió n relig io sa dada a d q u iría n para la p rim e ra no sólo b e n e fic io s espiri tuales, sino tam b ién prestigio so cia l99. No obstan te, h ab ía otros b en eficio s, y más fáciles de calcu lar ade m ás, qu e se p o d ía n o b te n e r de u n a in versió n en la fe. C om o resul tado de la co n sta n te en trad a de o fren d as y legados, la iglesia, en sus
diversas ram as, se co n virtió en d u eñ a de p rop ied ad es a gran escala. H acia finales del p eriod o co lo n ial, un 47 por cien to de las p rop ied a des urbanas en la ciudad de M éxico p erten ecía a la iglesia100, y las ó r denes religiosas, co n ex cep ció n de los fran ciscan os, ad qu irieron vas tas exten sion es de tierras ren tables m ed ian te d o n acio n es, com pras y traspasos101. P or el tiem p o de su exp u lsió n en el siglo x v i i i , losjesuitas, los de mayor éxito com o terraten ien tes, poseían más de 400 gran des h acien das en A m érica y co n tro la b a n al m enos u n 10 p o r cien to de las tierras de cultivo de lo que hoy en día es E cu a d o r102. Así pues, las in stitu cio n es relig io sas se v iero n en vu eltas, d ire c ta o in d ire c ta m ente, en la ad m in istración de fincas y, a m enu do, era probable que se e n c o n tr a ra n co n b e n e fic io s q u e e x c e d ía n a sus n ecesid a d es in m ediatas. C on d in e ro so b ra n te , u n a vez cu m p lid a la e x ig e n cia que les h ab ía im pu esto el C o n cilio de T re n to de au to fin an ciarse, busca b an n a tu ra lm en te salidas p ara in v ertir su cap ital e x c e d e n te . C om o resu ltad o , in clu so te n ie n d o en cu e n ta el caso de P erú , ú n ico en la A m érica española p o r sus siete ban co s públicos fundados en tre 1608 y 1642, la iglesia e m e rg ió en el cu rso d el siglo x v i i co m o u no de los proveedores de créd ito más im p o rtan tes (c o n fre c u e n cia el más im portante a secas) en u na sociedad d ond e escaseaba la liquidez103. Los te rra te n ie n te s, m e rca d e re s y em p resario s m in ero s se d irig ían a las instituciones eclesiásticas para o b te n e r préstam os, invertir en nuevas iniciativas o sim p le m e n te p ara m a n te n e rse a flo te, y q u ien es ya p o seían estrech o s v ín cu los fa m ilia res co n alg u n a fu n d a ció n religiosa (m ed ia n te el p a tro cin io , las d o n a cio n es o la p resen cia de parientes co m o frailes o m o n ja s104) d isfru tab an cla ra m en te de u n acceso pri vilegiado a las facilid ades qu e p o d ían ofrecer. D ado que la d o ctrin a de la iglesia so b re la usura h acía im posible para los con ven tos y otras in stitu cio n es religiosas prestar d in ero con interés, se im p ortó de España u n m ecan ism o alternativo, el «censo al quitar». El prestatario en p otencia, que o frecía a la institución un cen so depositado sobre u n a propied ad, se co m p ro m etía de h ech o a pro porcionar un rédito cada año, disfrazado de pago anual, sobre la suma adelantada. El tipo de rendim iento, fijado por la corona, estaba situado en un 7 ,1 4 p or cien to a filía le s del siglo xvi, p ero se red u jo a un 5 por cien to p or un real d ecreto de 1 6 2 1 10n. Los bien es raíces co n stitu ían la garantía, lo cual ten ía rep ercu sio nes im p o rtan tes p ara la e c o n o m ía co lo n ia l. Los p ro p ietario s de ha ciendas y fincas m í ales podían en co n trarse co n el 60 o el 70 por cien to del valor de sus p ropied ades en gu llid o por los pagos a la iglesia106.
No toda esa carga era resultado de préstam os. U n a parte significativa p ro ced ía del gravam en de propied ades co n censos establecidos para m a n ten er cap ellan ías o d o n acio n es de fondos para pagar sacerdotes que dijeran un n ú m ero de misas cada año p o r el alm a del fundador y otros m iem bros de la fam ilia107. No obstan te, en am bos casos el efec to e ra can a liz a r la riq u eza ru ral h acia las ciu d ad es para el m a n ten i m iento de los clérigos urbanos, y el incum plim iento de los pagos anua les s o b re los p réstam o s p o d ía te n e r co m o c o n s e c u e n c ia que la propiedad utilizada co m o garantía pasara a m anos eclesiásticas. Ya a finales d el siglo xvi se ex p resab a p reo cu p a ció n sobre la acu m ulación a gran escala de bien es raíces por p aite de la iglesia108, pero no fu e hasta el siglo x v i i i y la in tro d u cció n de las refo rm as b o rb ó n i cas cuand o su p od er y recursos fu ero n recortados. C on todo, los efec tos de las m anos m uertas no eran tan u n iform em en te negativos com o les gustaba afirm a r a los refo rm ad o res d iecio ch esco s. Si las diversas instituciones de la iglesia absorbían u na p ro p o rció n sustancial de los recursos coloniales, al m enos éstos se qu edaban en las mismas Indias, m ien tras que la m ayor parte de los ingresos am erican os de la co ro n a se rem itían a E sp a ñ a 109. D en tro de las In d ias, el cap ital de la iglesia podía b en eficia r a la eco n o m ía local de diversas m aneras. Era por de re c h o p ro p io u n co n tra tista d e m an o de o b ra a gran escala, para la co n stru cció n de cated rales, iglesias y conventos, m ientras que las fa cilid a d e s de c r é d ito q u e p o d ía o fr e c e r se p o d ía n u sar p ara fin a n ciar proyectos e c o n ó m ic a o so cia lm en te productivos. Las fu n d acio nes religiosas, adem ás, podían ser terraten ien tes altam ente eficientes. En g en eral, p o n ía n sus fincas m í ales en m anos de adm inistradores, pero lo sje su ita s p re fe ría n ocu p arse ellos m ism os de ex p lo tar d irec tam ente las oportunidades que les o frecían las tierras de cultivo y pas to reo qu e pasaban a su posesión y resu ltaron ser unos linces para los n eg o cio s cu an d o llegó el m o m e n to de d esarro llar im p ortan tes em presas, co m o m olin os de azú car y talleres tex tiles110. Los in g reso s g e n e ra d o s p o r estas actividades diversas se usaban para m a n te n e r n o sólo las propias casas religiosas, sino tam bién hos pitales, obras caritativas, m isiones y colegios. El sistem a educativo de la A m é rica esp a ñ o la estab a en su in m en sa m ayoría en m anos cleri cales. La p rim era universidad de las A m éricas, la de Santo D om ingo, era u n a fu n d ació n d o m in ica de 1538. Las universidades de San Mar cos d e L im a (1 5 5 1 ) y de la ciu d ad de M é x ico ( 1 5 5 3 ) , a u n q u e fu n d acion es reales, eran resultado tam bién de iniciativas de las órdenes relig io sas y fu e ro n p en sad as ta n to co m o b a lu a rtes de la o rto d o x ia
co m o cen tro s de fo rm a ció n para el clero . No o bstan te, segú n el m o delo de la Universidad de Salam anca, co m p ren d ían facultades de de rech o , m ed icin a y arte, adem ás de la de te o lo g ía 111. En el nivel de la e d u ca ció n p rim aria, si b ien las ó rd e n e s religiosas realizab an un es fu erzo in ten siv o p or p ro p o rc io n a r in stru cc ió n a la p o b la ció n in d í gena, y sob re tod o a los hijos de la n obleza in d ia 112, sus escuelas y c o legios d esem p eñ aro n u n papel im p o rtan te tam bién en la fo rm ació n de los hijos (y hasta cierto punto de las hijas) de los criollos. Servían de co m p le m e n to las escu elas privadas, qu e p o d ían llegar a m o n ta r los clérig os qu e n o re cib ía n b e n e ficio s o los b a ch illeres re cié n llegados de E sp a ñ a 113. G ran parte de la ed u cación con sistía p ro b ab lem en te en poco más qu e la en señ a n za del catecism o , aco m p añ ad a p o r n o cio n es ele m e n tales de lectu ra y escritu ra. El p an o ram a educativo de la A m érica es p añ o la, sin em b a rg o , sería tran sfo rm ad o p o r la llegad a de lo sjesu itas a fin a le s d el sig lo xvi. C o n la e d u c a c ió n in d íg e n a ya en m an o s de las ó rd e n e s m en d ican tes, lo sje su ita s d irig iero n su aten ció n a las ciudades y a la d em an d a p o r cu b rir de los criollos de fo rm ació n para sus h ijos. En su in cu rsió n en un te rrito rio qu e hasta en to n ce s h abía estado reservad o en g ran p arte a los d o m in ico s, lo sje su ita s crea ro n una red de colegios que se exten d ía p o r las villas y ciudades de la Am é rica española. Estos colegios ten ían com o objetivo p ro p o rcio n ar a los m u chachos criollos, y sob re todo a los hyos de la élite, u na ed u cación s e c u n d a r ia de a lto n iv el, p e ro m u c h o s de e llo s o fr e c ía n tam b ién en señ an za prim aria cu an d o se co n sid erab an inadecu ados los planes ed u cativ os p r e e x is te n te s . El d o m in io je s u ita de la e d u c a c ió n crio lla, a m enu d o desde los prim eros años hasta el nivel universitario, sig n ifica b a qu e u n a p arte co n sid e ra b le de la élite de los virrein atos es p añ oles salía de sus añ os de estu d io co n u n a sólida fo rm a ció n tanto en co n o c im ie n to s co m o en cap acid ad para p en sar d eb id o a u n rígi do sistem a p ed agógico, la ratio studiorurn. La u niform id ad de m étodo iba a co m p añ ad a por la u n iform id ad de co n ten id o s, que asim ilaba la trad ició n h u m anista de los estudios clásicos d en tro de un m arco teo lógico o ficialm en te ap robad o. C ualesquiera que fu eran sus otros m é ritos, el sistem a n o era de los qu e d ejaban m argen para o p in io n es di sid en tes o p a ra resp u estas in d iv id u ales al reto qu e se p re se n ta b a al e n tra r en co n ta cto co n ideas nuevas y p ertu rb ad o ras114. L a ed u cación y el co n fesio n ario p erm itieron al clero secu lar y a las ó rd en es religiosas, co n la ayuda de la In q u isició n , m a n te n e r una es tre ch a vigilancia so b re el m ov im ien to de las ideas. El gran valor que
se daba a la co n fo rm id ad en la E sp aña de la C o n tra rrefo rm a se tras ladó p or ex ten sió n n atural a sus posesiones transatlánticas, com o te rrito rio s co n stitu y en tes de u n a m o n arq u ía global qu e veía com o su m isión la d efen sa de la fe co n tra los ataques del protestantism o, el ju daism o y el Islam . P o r lo tanto, la cu ltu ra religiosa de los virreinatos a m erica n o s te n d ía a rep ro d u cir, a m en u d o de fo rm a extravagan te, co m o si estu v ieran lu ch a n d o para a firm a r su p ro p ia id en tid ad dis tintiva p o r m ed io de la ex h ib ició n de u n a o rto d o x ia ejem plar, la del país de o rig e n al q u e estaban ligados p sico ló g ica, em o cio n a l e in te lectu alm en te. Es cierto que la im p ren ta llegó relativam ente pronto a la A m érica esp añ o la. A p etició n de fr a y ju a n de Z um árraga, obispo de M éxico, la casa de C ro m b erg er en Sevilla d ecid ió fu n d ar una im prenta en la ciudad de M éxico en 1539, d iecio ch o años después de la co n q u ista 113. L im a ad qu irió su p rim era casa ed ito rial en 1583 y fue seguida por La Paz en 1610 y Puebla en 1 6 4 0 11G, dos años después de que se esta b le cie ra la p rim era im p ren ta en la N o rteam érica britán i ca en C a m b rid g e , M a ssach u setts117. Esas im p re n ta s, sin em b arg o , se d e d ica b a n p rin cip a lm e n te a ed itar m an u ales religioso s, catecis m os, g ram áticas, d iccio n a rio s y otras obras n ecesarias para la evan g eliz a ció n de los in d ios, co n lo que el p ú b lico le c to r sigu ió d ep en d ie n d o a b r u m a d o ra m e n te de lib ro s im p o rta d o s de E sp añ a para a cce d e r a la literatu ra tanto religiosa co m o secular. El d esp lazam ien to tran satlán tico de libros, co m o el de personas, era regulado en Sevilla con m ucha b u ro cracia y no poca in eficien cia. La litera tu ra p o p u lar y de ficción caían d en tro del ám bito de las au toridades seculares, las cuales llegaron al extrem o de prohibir en 1531 la e x p o rta ció n de novelas de ca b a llería a las Indias co n el arg u m en to de que p ro b a b le m en te co rro m p ería n las m en tes de los in d io s118. A la In q u isició n , p o r su p arte, sólo le in cu m b ía la circu la ció n de li bros p ro h ib id o s p o r m otivos te o ló g ico s. C o m o era in ev itab le, sur g iero n co n flicto s de ju ris d ic c ió n e n tre los oficiales del S an to O ficio y los de la C asa de C o n tra ta ció n de Sevilla. La rep etició n fre c u e n te de ó rd en es de co n tro la r y restrin g ir el envío de libros, ju n to con los inventarios que se con serv an de los co n ten id o s de bib lio tecas priva das en los m ism os v irrein ato s, d em u estran co n clarid ad qu e las ó r denes se solían ignorar. Inclu so un d ecreto de 1550 que disponía que en el fu tu ro los oficiales de la Casa de C o n tra ta ció n d eb erían regis trar los libros e je m p la r a e jem p la r en vez de sim p lem en te com o en víos genéricos n o logró d eten er el co n traban d o , y la o p eración siguió sien d o socavada p o r la n e g lig e n cia y el frau d e e n tre los o ficiales de
los organismos im plicados en la in sp ecció n y registro de libros para las Indias119. Así pues, por m edios lícitos o ilícitos, los libreros peninsulares eran capaces de sum in istrar a su lucrativo m ercad o de las Indias la mayo ría de los libros, perm itidos o prohibidos, que circulaban abierta o en cubiertamente en la misma España. C om o en ésta, no obstante, las res tricciones y p rohibiciones, com binadas con los peligros y dificultades de acceso a obras inaceptables desde el punto de vista teológico, tuvo el efecto de excluir al público lecto r de amplias áreas del pensam iento religioso. Los escritos protestantes, a m enos que fueran usados por per sonas selectas con el objeto de refutarlos, estaban descartados por prin cipio. Tam bién lo estaba la B iblia en la lengua vernácula. Los clérigos y algunos legos selectos, a m odo de excep ción , tenían perm iso para ac ceder a la B iblia en latín , la V u lg ata120, p ero in clu so ésta p arece h a ber llegado a las Indias en cantidades relaúvamente pequeñas. En 1584, un librero español, Ricardo Boyer, n egociaba co n un agente en la ciu dad de M éxico la venta en las Indias de 2 0 0 ejem plares de la Biblia con las notas y com entarios de Frangois Vatable, pu blicada en Salam anca ese mismo año, procedentes de una tirada de mil ejem plares que se en contraba entera en sus m anos. P or desgracia, el agente parece que en contró alto el p recio de ca to rce ducados y el co m e n ta rio de Vatable topó con serias objeciones de la In qu isición 121. De cualquier form a, las Biblias no llegaron a d estacar e n tre la gran can tid ad de literatura re ligiosa ex p o rtad a a las In d ias (ú n ic a m e n te fig u ra ji tres ejem p lares entre los libros registrados e n tre 1583 y 1 5 8 4 122) y es p ro b ab le que la masa de los laicos adquiriera sólo de segunda m ano, por m edio de ser mones y la lectu ra de texto s seleccio n a d o s y co m en ta rio s, el co n o c i miento bíblico que poseyera. Al hacer todo lo p o sible p o r aislar sus p o sesio n es am erican as de las opiniones heterod oxas, la co ro n a española, en alianza co n la igle sia, les inculcó de h ech o un sentid o de p erten en cia a u n a com unidad moral basada en los p rin cip io s in m u tables d el d e re ch o n atural y di vino. El carácter y los lím ites de esta cornurridad estaban d eterm in a dos por la filo so fía a risto té lica y n eo to m ista qu e e ra la fo rm a dom i nante de pensam iento en la España de la C on trarrefo rm a. Se trataba de una filosofía p ro fu n d a m en te escép tica h a cia la in n o v ació n , qite dependía hasta el exceso de un co n ju n to de escritos de autoridades. Ponía m u cho énfasis en la u n id ad y el co n sen so , cuya base eran los preceptos del d e re ch o n a tu ra l m ás q u e los m o v im ien tos de la co n ciencia individual y cuyo objetivo prim or dial era el fo m en to del bien
co m ú n . C o lo ca b a el o rd en por e n cim a de la libertad y las o blig acio nes p or e n cim a de los d e re ch o s, y co n fia b a el m a n te n im ie n to de la ju s tic ia y el b u e n g o b ie rn o en el se n o de u n a so c ie d a d je r á r q u ic a m en te estru ctu rad a a un m o n arca en qu ien el p u eb lo h ab ía deposi tado su so b e ra n ía , p ero cuya c o n c ie n c ia esLaba o b lig ad a a cu m p lir co n los dictados del d e re ch o h u m an o y d ivin o123. Tales creencias, y las actitudes y supuestos que se derivaban de ellas, d iero n fo rm a al u niverso m en tal de la socied ad de la A m érica espa ñ o la d u ran te los tres siglos de vida co lo n ia l. E ra u n universo donde se p o d ía e x p re s a r c ie r ta v aried ad de o p in io n e s , y de h e c h o se e x presaban (p o r e je m p lo , so b re tem as co n tro v ertid o s co m o la co n d i ció n de los in d io s ). P e ro se tra ta b a de p en sa m ien to s qu e su rgían y p erm an ecían d en tro de un m arco de referen cia que h abía sido constm id o p a cien tem en te p o r g en eracio n es de teólogos y m oralistas has ta tom ar form a definitiva en el C on cilio de T ren to. El dogm a, una vez proclam ado, era inm utable y se sostendría en España y sus territorios a m e rica n o s co n todo el peso de la au to rid ad s e cu la r y eclesiástica.
P l u r a l id a d d e c r e d o s
L a autoridad qu e h ab ía d ejad o su sello sobre la faz de la A m érica española no te n ía equivalente en los territorios britán icos más al nor te. L a R efo rm a p ro testa n te que les dio su p ecu liar co m p le x ió n reli giosa h ab ía com enzad o com o un m ovim iento de protesta co n tra una au torid ad suprem a, R om a, en n o m b re de o tra más elevada: la Pala bra divina. El resultado fue una variedad de credos y confesiones, que, au nque in ten ta ra n im p o n er su p rop ia au toridad m ed ian te m ecanis mos tales com o la creación de una nueva élite clerical y la dependencia de los poder es coercitivos del estado, estaban en sí mismos expuestos sistem áticam ente al desafío de aquellos que en co n tiasen justificación para sus o b jecio n es en su propia in terp retació n no m ediada de las Es crituras. Al m ism o tiem p o , las trad icio n es d o ctrin ales recién ap are cidas, lu teranas, calvinistas y an g lican as, se h ab ían visto obligadas a to m a r en cu e n ta la diversidad de in te rp re ta cio n e s a las que se pres taban cier tos pasajes bíblicos cruciales y en su afán por integrarlas ha b ían ela b o ra d o o rto d o xias lo b astan te co m p lejas co m o para p erm i tir una serie de posibilidades respecto a cuestiones tan fundam entales corno la gracia y la salvación. Esto o frecía un cam po in m enso para el debate, el desacuerdo y la in terp retació n cr cativa en tre pastores y lai-
eos, con lo que se co m p licab a todavía más la tarea de m a n te n e r un control rígido sobre el m ovim iento de la indagación y la f e 124. La tendencia co n g én ita a la escisión en el p rotestan tism o se agra vó en la Am érica b ritán ica p o r te n e r ese m ism o ca rá cter el p ro ceso de asentamiento y colonización. Dos form as distintivas de religión in glesa habían reclamado rango oficial en sus respectivos territorios du rante las primeras décadas de co lo n izació n , el an giieanism o en V ir ginia y el congregacionism o en Nueva Inglaterra. Los térm inos de su cédula no perm itieron a los católicos in tentar lo m ism o en Maryland, donde en cu alquier caso e ra n u n a m in o ría dem asiado exig u a para poder imponer su fe. Esto d ejó la puerta abierta en la co lo n ia para la coexistencia de varios cred os d iferen tes. Aunque el an giieanism o ib a a ser la re lig ió n o ficia l de V irg in ia, la debilidad que m erm ab a la clase d irig en te a n g lican a d u ran te los años formativos de la co lo n ia 123 excluyó cu alquier posibilidad de que la institucionalización d el cu lto sig u iera a d elan te b ajo u n fu e rte li derazgo clerical. A finales del siglo x v i i se in iciaría un resu rg im ien to anglicano en Virginia y otras varias co lo n ias126, pero para en ton ces la naturaleza de la unión iglesia-estado que g o b ern ab a la vida religiosa de Virginia ya había qu ed ad o fragu ada. Se trataba de u n a u n ió n en la que la iniciativa estaba en m anos de los laicos en su cap acidad de feligreses y 110 en los curas, q u ien es (segú n u n sistem a ú n ic o en las colonias co n tin en tales co n la e x c e p c ió n de M aryland) d e p e n d ía n para sus salarios de un im puesto eclesiástico recaudado en toda la co lonia127. Pocos en n ú m ero y p ro ced en tes, com o o cu rría en la mayo ría de los casos, d irectam en te de In g laterra, ca recía n del apoyo que les podrían haber p ro p o rcion ad o el co n o cim ien to y los co n tacto s lo cales, y no estaban en b u en a posición para despertar a la sociedad virginiana del sopor esp iritu al en qu e h a b ía caíd o d u ran te las etapas tempranas del desarrollo de la c o lo n ia 128. En 1697, James Blair, un escocés que h abía sido n om brado com isa rio del obispo de Londres en un in tento de la iglesia anglicana por revitalizar su filial en A m érica, criticaba du ram ente el carácter de la vida en Virginia: «Para losjóvenes bien educados, para la gente trabajadora y próspera, para un g ob iern o feliz de la iglesia y estado y, en resum en, para cualquier otra ventíy a de los m ejoram ien tos hum anos, es cierta m ente [...] uno de los países más pobres, más m iserables y p eo res de toda la América habitada por cristianos»129. De hecho, incluso mientras escribía, los «m ejoram ien tos» que ansiaba ya estaban en cam in o . Es tos debían mucho a sus propios esfuerzos y al apoyo que recibió del obis
po (le Londres. No obstante, tam bién reflejaban el deseo de la nacien te élite de propietarios de plantaciones de asentar su volátil sociedad so bre cim ientos más firm es. En 1693 se fu nd ó bajo céd u la real el College o f W illiam and Mary, con Blair com o su prim er presidente. «Fue una gran satisfacción para obispos y arzobispos— escribía R o b ert Beverley en su History a n d Present State o f Virginia ( «Historia y estado actual de Vir ginia») u nos cu an to s añ os más tard e— co n te m p la r tal sem illero de religión fu n d ad o en ese Nuevo M undo; sobre todo p o rqu e se inició de u n a fo rm a ep isco p al y ha sido co n tin u ad o ín teg ra m en te por fer vientes co n fo rm istas de la iglesia de In glaterra»150. La iglesia a n g lican a ah o ra ten ía su p ro p io sem in ario en A m érica para fo rm a r clé rig o s «de u n a fo rm a ep isco p al», co n la cre a c ió n de una in stitu ció n rival en p o ten cia al H arvard C ollege de Nueva Ingla terra, el cual h a b ía ord en ad o pastores puritanos desde su fu ndación en 1636. C om o en el caso de las prim eras universidades de Nueva Esp a ñ a y P erú , el ím p etu religioso detrás de la fu n d a ció n de estos dos colegios n o e x clu ía la o ferta de ed u cació n para los laicos. La falta de n úcleos u rb a n o s y la n atu raleza dispersa de los asen tam ien tos plan teaban problem as particulares para p ro p o rcion ar una escolarización adecuada en Virginia. A unque algunos padres seguían enviando a sus hij os a In g laterra para su in stru cción, el C ollege o f W illiam and Mary, que se b en efició del traslado en 1699 de la capitalidad de Virginia des de el insalubre Jam estow n a la que sería la nueva y bella capital de Williainsburg, o fre cía una respuesta socialm ente acep table y m enos cos tosa a Lis n ecesid ad es educativas de la élite co lo n ial. Al term in ar sus estudios, los h ijo s de la nueva clase de p ro p ietario s de plan tacion es se p resen tab an co m o bu en o s caballeros anglicanos, cuya muy visible asistencia a los o flcio s religiosos de las m añanas de d o m in g o dejaba claro tan to a los pastores co m o a la co n greg ación quiénes eran los se ñores de la V irg in ia co lo n ia l. Sin em b arg o , co m o sem in ario p a ra la form ación de los m inistros anglicanos que habían de aten d er a las ne cesidades esp iritu ales de la reg ió n de C h esap eak e, no estuvo a la al tura de las esp eranzas q u e sus fu n d ad o res h ab ían d ep ositad o en él. El a n tic le r ic a l B o a rd o f V isitors, o co n se jo de in sp ecto res, alb erg a ba a m b icio n e s m ás secu lares p ara el ú n ico co le g io u niversitario de V irgin ia131. Si se iba a fu n d ar un estado devoto en la A m érica britán ica, no se ría en la reg ió n de C h esap eak e, sino más al n o rte. Los pu ritan os tra je r o n co n sig o d esd e In g la te r r a a las co lo n ia s del n o rte u n a visión n ítid a de la clase de co m u n id ad que d eseab an ver estab lecid a, aun
qu e una m u ch o m enos clara del ca rá cter de la relació n en tre m inis tros y laicos de la que d ep en d ería su éxito. C on form e a las propias en señanzas de C alvino, un estado devoto p resu p o n ía u n sistem a en el que iglesia y estado eran dos en tid ad es iguales pero separadas, aun qu e unidas a rm o n io sam en te en la em p resa co m ú n de servir al pro pósito de Dios. La d esafo rtu n ad a e x p e rie n cia de los in m ig ran tes de las co n secu en cias de m ezclar lo espiritual con lo tem p oral en el país qu e h a b ía n d ejad o atrás tan sólo sirvió para refo rzar su d e te rm in a ció n de im pedir que se recreara en A m érica el aparato de p o d er ecle siástico d en tro de u n a alianza en tre iglesia y estado del tipo qu e tan to les había h ech o sufrir en su país natal. Por lo tanto, los pastores (al m en o s en p rin cip io ) n o iban a e je r c e r n in g ú n p o d er tem p o ral, y la iglesia transfirió al estado fu n cio n es tales co m o la regu larización de m a trim o n io s y las p ru eb as de validez de testam en to s, qu e en In gla terra caían den tro de su ám bito de com p eten cias. P or su parte, el go b ie rn o civil de M assachusetts te n ía am p lia ju risd icció n sob re in frac c io n e s relig io sas y m o ra les, p e ro la e je r c ía co n in d e p e n d e n c ia de las iglesias y n o in te rfe ría en los p rocesos disciplinarios de los m iem b ros de éstas, pues era su resp o n sab ilid ad 132. L a disciplina se con sid eraba fu n d am en tal si la m isión no ten ía que acab ar sim p lem en te d esin teg rán d o se en el yerm o, pero có m o se iba a m a n te n e r no estaba del todo claro. L a rep ro b ació n y la co rre c ció n eran poderosas sancion es m orales en iglesias donde la evidencia de la gracia salvadora era necesaria para ser m iem bro, pero la excom unión no a ca rre a b a penas civiles, s o la m e n te su m aba los ex co m u lg ad o s al gran nú m ero de qu ien es se h allaban fu era, consid erados p o r un m o tivo u otro indignos de o cu p ar u n lugar en tre las filas de los santos. En un sistem a qu e, p o r tan to , d e p en d ía en esen cia de la discipli n a a u to im p u estay co lectiv am en te reforzada, la d ire cció n espiritual y la au torid ad m oral del clero ad q u irían esp ecial im p o rtan cia. En la tem p ra n a Nueva In g la te rra , las co n g re g a cio n e s qu e h a b ía n atrave sado graves d ificu lta d e sju n to co n sus m inistros ten ían u n a ten d en cia natural a acu dir a ellos para p ed ir co n sejo. C om o resultado, a m e n ud o llegaro n a d o m in ar sus iglesias y algu nos ad q u iriero n con ello la arro g an cia del p o d e r133. Sin em b arg o, ¿cuál era su estatus exacto y el a lca n ce de su autoridad? Todos los m inistros eran elegidos p or sus c o n g r e g a c io n e s , p e ro en el m e o llo de la tra d ic ió n p ro te s ta n te se h alla b a un d ilem a sin resolver so b re las fu en tes de su au torid ad : en qu é m ed id a se derivaba de su co n g re g a ció n y en qué m ed id a de ha b e r re cib id o u na o rd en sagrad a134.
Esta cu estión se agudizó cu and o las iglesias de Nueva Inglaterra se en zarzaron e n un in ten so d eb ate in te rn o so b re los crite rio s de afi lia ció n a u n a ig le sia y s o b re si los m in istro s d e b ía n d e d ic a r sus es fuerzos a con vertir a los im pen iten tes o a alim en tar el crecim ien to es piritual de los propios m iem b ro s135. La discordia desgarró las iglesias de M assach u setts y C o n n e c tic u t cu a n d o las c o n g re g a c io n e s a co s tum bradas a e je r c e r su propia au toridad en la gestión de sus iglesias en tra ro n en co n flicto co n los pastores que reivin dicaban su d erech o a u n a posición ú n ic a en virtud de su vocación m in isterial. C ualqu ier in ten to por p arte de los m inistros de d ecid ir cu estion es con trov erti das en sínodos y reu n ion es m inisteriales ocasionales im plicaba el ries go de e x p o n e r lo s a la a cu sa c ió n de q u e e sta b a n so cav an d o el p re ciado ideal de in dependencia congregacionista. La presencia en Nueva In g laterra de u n a ruidosa m in o ría p resbiterian a añ ad ía argum entos a los te m o re s d e q u e el p r o c e d e r co n g re g a c io n is ta p o d ía ser susti tuido p o r el sistem a p resbiteriano de g ob iern o eclesiástico, con su j e rarq u ía de p resb iterio s, sín o d o s y asam bleas p o r e n cim a de las co n g reg a cio n es136. Los d esacu erd os d o ctrin ales, las enem istad es y las disputas tuvie ron co m o telón de fo n d o la caíd a en el n ú m ero de m iem bros de las iglesias, com o resultado en parte del aum ento de la población de N ue va In g la te rra y en p arte de los o bstácu los d esalen tad o res para el in greso im puestos p o r las mismas iglesias. Llacia 1650, la m itad de la po b la ció n m ascu lin a ad u lta de B o sto n estaba fu e ra de la ig lesia137. E l H alf-W ay C ov en an t de 1 6 6 2 * fu e c o n c e b id o p ara re m e d ia r esta in q u ietan te situación h acien d o más accesible la afiliación a una iglesia, pero fue rech azad o por las co n g reg acio n es preocu padas por que las nuevas propuestas co n d u jeran a u n a relajación de los altos principios que ellas mismas habían alcanzado. A medida que el núm ero de m iem
*
E l
Half-Way Covenant f u e
u n a s o l u c i ó n d e c o m p r o m i s o d e la ig l e s ia p u r i t a n a d e
N u e v a In g la t e r r a a n t e u n g r a v e p r o b le m a r e lig io s o y p o lít ic o . L a p r im e r a g e n e r a c ió n d e c o l o n iz a d o r e s e s t a b a f o r m a d a p o r « e le g id o s » , e s d e c ir , a q u e llo s q u e h a b ía n e x p e r i m e n t a d o la g r a c i a d i v i n a e n s u s v id a s , y s ó l o e ll o s t e n ía n d e r e c h o a l v o t o y a o c u p a r c a r g o s d e g o b ie r n o . S u s d e s c e n d ie n t e s h a b í a n s id o b a u t iz a d o s e n la in f a n c ia , p e r o m u c h o s n o p u d ie r o n d a r t e s t im o n io d e u n a e x p e r ie n c ia d e c o n v e r s ió n a d e c u a d a . E llo le s d e j a b a « a m e d i o c a m i n o »
(half-way) e n
la A li a n z a
(Covenant) e n t r e
D i o s y s u ig le s ia .
D e a h í e l n o m b r e d e e s t a m e d id a , s e g ú n la c u a l a q u e l lo s q u e h a b í a n s id o b a u t iz a d o s , p e r o n o c o n v e r d d o s p o r la g r a c i a , p o d í a n d i s f r u t a r d e t o d o s l o s d e r e c h o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s m i e m b r o s d e la c o n g r e g a c i ó n , e x c e p t o la p a r t i c i p a c i ó n e n la c o m u n ió n y e n e l s u fr a g io .
bros b a ja b a y las iglesias se e n c e r r a b a n ca d a vez m ás en sí m ism as en su ansia por m an ten er su pureza co n fesion al, las nuevas hornadas de pastores form ados en H arvard a trib u ían la cu lpa de los reveses a los d efectos de sus co n g reg acio n es, au n q u e ellos m ism os 110 d ejaban de te n e r una in cóm od a co n cie n cia de la distancia que h abía en tre su propia estatu ra esp iritu al y la de la g e n e ra c ió n h e ro ica de m inistros que ya se estaba ex tin g u ie n d o 138. A u n qu e m uchos pastores todavía co n serv aban su d o m in io sob re sus co n g reg acio n es, se les escap aba de las m anos la d irecció n espiri tual, seg ú n h a b ían im ag in ad o en o tro s tiem p o s, de tod a u n a so c ie dad. U n nú m ero excesivo de ellos n o lo g rab a p o n erse de acu erd o ni e n tre sí ni co n sus co n g re g a c io n e s , m ie n tras qu e el m u n d o a su al re d e d o r se tran sfo rm ab a a ojos vistas. P o r un lado, se en fre n ta b a n a la in d iferen cia religiosa en tre dem asiados de los nuevos inm igrantes y, p or o tro, al crecien te pluralism o co n fesio n al de la sociedad que les ro d eab a. No sólo h ab ía dado la R esta u ra ció n de 1660 a la iglesia an g lica n a u n a nueva seg u rid ad en sí m ism a, sin o que ad em ás las sec tas que h a b ía n surgido y p ro sp erad o en In g laterra d u rante el p erio do de la G uerra Civil (de m anera notable, los cuáqueros y los baptistas) h ab ían cruzado el A tlán tico p ara p resen tar u na cada vez más en érg i ca co m p eten cia a las iglesias tan to an g lican a com o con gregacion ista. E l m ismo carácter de la co lo n ización en la N o rteam érica britán ica h acía im posible a la larga para la ortod oxia, ya fu era de la variedad an glicana o de la con gregacion ista, d efen d er el fren te co n tra invasiones de nuevas sectas o creen cias. Ya en la décad a de 1630, R oger Williams, después de graves d esacu erd o s c o n sus co leg as, h a b ía ab an d o n ad o M assachusetts para fundar un asentam ien to en R hode Island que pro m e tía p le n a lib ertad de c o n c ie n c ia . T an sólo así, c re ía él, p od ía ga ran tizarse la a u té n tica división e n tre ig lesia y estad o, en lu gar de la equ ívoca fo rm a de sep a ra ció n q u e d ep lo ra b a en la co lo n ia de la Ba hía. N orteam érica p ro p o rcio n ab a espacio abu nd an te para iniciativas religiosas de este tipo y cad a nueva co lo n ia ten ía su p rop io clim a po lítico, que bien podía resultar atractivo para aquellos que por 1111 mo tivo u otro estaban d esco n ten tos co n la o ferta que en co n tra b a n en su p ro p io lu gar de resid en cia. U n g o te o de co lo n o s de M assachusetts, p o r ejem plo, em pezó a trasladarse al valle del río C on n ecú cu t en 16351 6 3 6 b a jo la d irecció n de T h o m a s Elooker, q u ien se o p o n ía al plan team ien to rígido y restrictivo sob re la afiliación eclesiástica que estaba siendo adoptado por Joh n C otton de B oston y sus colegas m inistros139. U n a g e n e ra ció n más tard e se p ro d u jo o tra m ig ració n desde Massa-
chusetts, en esta ocasión de presbiterianos a la vecina Nueva H olanda o Nueva York, d onde la iglesia ref orm ada holandesa les o frecía un sis tem a de g o b iern o eclesiástico más a su gusto140. El m étodo de fundación de colonias m ediante la co n cesió n de una céd u la real p ro p o rcio n a b a obvias o p ortu n id ad es para los cultos m i n oritario s, co m o los pr o p ieta rio s cató lico s de M aryland h ab ían de m ostrado antes de la G u erra Civil. En la d écad a de 1(370 los cu áqu e ros in te n ta ro n a p ro v ech a rse d el sistem a pr o p ie ta rio en el este y el oeste de N u ev ajersey . Lo volvieron a hacer, y con resultados m ucho m ejores, cuand o W illiam P en n consiguió una cédula de Carlos 11 para la fu n d ació n de su nueva co lo n ia de Pensilvania en 1681. H abía m u chos « e x p erim en to s sagrados» so b re suelo am erica n o , desde el rei no m ilen a rio de los fran ciscan o s en Nueva E sp añ a y las m isiones j e suítas en P aragu ay h a sta la «ciu d ad so b re u n a co lin a » de N ueva Inglaterra y las com un idades ideales que em pezaron a proliferar des de finales del siglo x v i i co n la llegada a A m érica de sectas p ro testan tes evangélicas y pietistas (m en on itas, am ish, h erm an os rnoravos, et cétera) . C on todo, Pensilvania destaca por la am plitud y la factibilidad de su co n ce p ció n o rig in al y por el p o ten cial que o frecía para el cam bio crea tiv o en la so c ie d a d qu e la ro d e a b a . Los « e x p e rim e n to s sa grados» o fre ce n te n d en cia a crea r sistem as cerrad os co m o resultado de su d ete rm in a ció n de alcan zar un ideal suprem o. E l ex p erim en to sagrado de P en n tuvo el e fe c to co n tra rio de estim u lar el desarrollo de u n a socied ad ab ierta y to leran te. El resultado fue un im pacto que acabaría p o r h acerse sentir p o r todo el m un d o o ccid e n ta l141. D esde el p u n to de vista de W illiam P e n n y sus co m p a ñ ero s cu á qu eros, la «luz inter ior» qu e los g u iaba n o estaba reservada sim ple m ente a unos pocos elegidos, sino que se en co n tra b a en todos. Esto significaba que la nueva co lo n ia, a d iferen cia de M assachusetts, esta ba co n ce b id a desde el p rincip io no sólo co m o lugar de refu gio para m iem br os p e rse g u id o s de u n ú n ic o g ru p o re lig io so , sin o p ara to dos los creyentes en Dios qu e desearan vivir ju n to s en arm o n ía y h er m andad. La lib ertad de co n c ie n c ia iba a ser su far o. El idealism o, no o b sta n te, ib a a co m p a ñ a d o de un e n fo q u e e m in e n te m e n te p rá cti co. Al fu n d a r su c o lo n ia , P en n p o d ía r e c u r r ir a sus e s tre ch o s c o n tactos con el m u n d o de la co rte y los n eg o cio s, y tam bién a su exp e riencia colon ial previa, adquirida a través de sus intereses propietarios en com u n id ad es cu áqu eras en el oeste de N uevajersey. A u n qu e era un decidido partidario de la libertad, ten ía que idear de algún m odo un m arco de g o b ie rn o para su nueva co lo n ia qu e equ ilibrara las exi
g en cias en c o n flic to de la lib ertad , el o rd en y sus in tereses p erso n a les co m o p ro p ietario . Esto era algo qu e n o h a b ía lograd o la C o n sti tu ció n fu n d a c io n a l p rep arad a p ara C a ro lin a p o r el co n d e de Shafte sb u ry y J o h n L o ck e en 1 6 6 9 , y e ra u n o b je tiv o q u e él ta m b ié n e n c o n tra ría d esesp eran tem en te escurridizo. Los in ten to s an terio res de co lo n ización h abían dem ostrado la ne cesid ad de in versiones co n sid era b les y co n tin u ad as desde la m etró poli d u ra n te las fases in iciales de a se n ta m ie n to , y la h áb il cam p añ a p ro m o cio n al de P enn consiguió pescar seiscientos inversores142. Tan to ellos co m o los in m ig ran tes en p o te n c ia n ecesita b a n arg u m en tos co n vin cen tes de que las perspectivas eco n óm icas de la futura co lo n ia e ra n só lid as. Los 7 2 .0 0 0 k iló m e tro s cu a d ra d o s de tierra s q u e C ar los II le h a b ía ced id o tan ca b a lle ro sa m e n te b ajo el h a lag ad o r n o m b re de P ensilv ania resu ltaro n id eales p ara a tra er al tipo de co lo n o s devotos, trabíyadores e in d ep en d ien tes que P enn co n sid erab a los pi lares de su co lo n ia . El su elo fértil del valle del D elaw are y las colinas de P ie d m o n t o fre cía n o p o rtu n id a d e s p e rfe cta s p ara los g ra n jero s, q u ien es, co m o p eq u eñ o s p ro p ietario s, co n stitu irían la co lu m n a ver teb ral de su u to p ía agraria. T am b ién n ecesitarían un p u erto atlán ti co para ex p o rtar sus productos y recib ir sum inistros de G ran Bretaña. L a ex celen te situación de Filadelfia a orillas del río Delaware prom etía e n la ces co m e rcia les sin p ro b lem as co n las A ntillas y el ex ten so m un do a tlá n tic o 143. G racias a su estre ch a re la ció n co n la am p lia co m u n id ad m ercan te cu áqu era, P enn pudo e m p re n d e r su co lo n ia a lo grande, y fletó en tre 1682 y 1 6 8 3 u nos cin c u e n ta b arco s qu e tran sp o rtaro n alred ed o r de cu atro m il colon os y vastos sum inistros. Desde el p rincipio se preo cu pó por en tab lar relacio n es pacíficas co n los nativos am ericanos, ne g o cian d o tratos sobre tierras an tes de cu a lq u ier asen tam ien to co n la escasa p o b lació n de indios delaw are, a qu ien es describió co m o «unas g en tes a leg res y d esp reo cu p ad as, p ero estricto s co n n oso tros p o r lo q u e h a ce a la p ro p ie d a d » 144. S i tan só lo m e d ia n te la p la n ific a c ió n se p o d ía co n stru ir u n a N ueva S ió n en A m érica, la qu e a h o ra se esta b a fu n d a n d o a orillas d el D elaw are te n ía m ayores p o sib ilid ad es de é x ito qu e n in g u n a de sus p red eceso ras. L leg a d o el m o m e n to , m u ch as de las altas exp ectativas, incluidas las del m ism o P enn , ib an a q u ed ar defraudadas. El en g o rro so Fram e o f G o v e rn m e n t o m a rco de g o b ie rn o q u e esta b le ció en 1 6 8 2 n o lo gró cre a r el tipo de socied ad b ien o rd en ad a pero libre que h a b ía pre visto. A nte u n a e x te n sió n de tierras ricas y fértiles p rá ctica m e n te ili
m itada, los cu á q u e ro s su cu m b ie ro n a la fie b re d el a ca p a ra m ie n to y la e sp e cu la ció n co n tan ta fa cilid a d co m o los c o lo n o s m e n o s devo tos de otras partes de N o rteam érica. U n a élite de m ercad eres y gran des te rra te n ie n te s su rg ió y paralizó los esfuerzos d el fu n d a d o r para p erfilar y co n tro la r el d esarrollo de la co lo n ia en cie rn e s; y las actitu des antiautoritarias in h eren tes a la cu ltu ra religiosa de la Sociedad de los Amigos, o cuáqueros, apenas casaban con una dirección desde arri ba. C o m o P en n a ca b a ría d e scu b rie n d o p o r p ro p ia e x p e rie n c ia , no era fácil ser el p ro p ietario de u na co lo n ia en la que e l acceso a la Luz In terio r se co n sid erab a un d e re ch o universal de n acim ien to . Ni tam poco se derivaba la a rm o n ía social y p o lítica a u to m á tica m en te de la práctica de la Socied ad de los Am igos de buscar el con sen so m ediante larga y m in u c io sa d e lib e r a c ió n . H a b ía e n e m ista d e s e n tr e cu á q u e ros y an glican os, y d esacu erd os am argos e n tre la élite y aqu ellos que d e scu b ría n q u e, in clu so en u n a so cied a d b asad a en la igu aldad es piritual, al m enos so cialm en te algunos eran más iguales qu e o tros145. D esde el pu nto de vista relig ioso , adem ás, u n a co m u n id ad ya dividi da s u frió aún m ás e s c is io n e s p o c o d esp u és de q u e u n c u á q u e ro e sco cé s, G e o rg e K e ith , lle g a ra de N ueva Jersey en 1 6 8 9 p ara c o n vertirse en d irecto r de la E scuela de Latín de Filadelfia. Al desafiar di re c ta m e n te la a u to rid a d de los p asto res cu á q u ero s itin e ra n te s, co n ocid os co m o P u b lic F rien d s, o «A m igos P ú b lico s», co n sus p lan es de d iscip lin a m ás e s tr ic ta y su in s is te n c ia en la im p o rta n c ia de las Escrituras para la salvación, sum ió a la Socied ad en un cism a146. A pesar de todos los to rb ellin o s políticos y religiosos que afectaron a Pensilvania d u ra n te las décad as de 1 680 y 1690, la co lo n ia , au nq u e no e x a cta m e n te u n a N ueva S ió n , te n ía al m en o s las h ech u ras de un e x p e rim e n to e x tra o rd in a rio y p ro m eted o r. P en n h a b ía viajado por R en a n ia co m o m isio n ero en 1 677 y su cam p añ a de re clu ta m ien to a p rin cip ios de la d é ca d a d e 1 6 8 0 iba d irigid a n o sólo a las Islas B ritá nicas, sin o tam b ién a H o la n d a y A lem ania. L a red de co n ta cto s cu á quera, qu e se e x te n d ía a la E u ro p a co n tin e n ta l, iba a resu ltar cru cial para e s ta b le c e r la fu tu ra d ire c c ió n de la c o lo n ia . D esp u és de p artir del c o n tin e n te desde el p u erto de R o tterd am , un grup o de cu áq u e ros y o tro s d isid en tes relig io so s de te rrito rio s de h ab la a le m a n a es tablecieron un asen tam ien to en G erm án town en 1683. Se había dado la señal. Pensilvania estab a p rep arad a para dar la b ien ven id a a todos aquellos qu e desearan escap ar de la rep resió n del V iejo M undo para co n se g u ir u n a vida m e jo r en el N uevo, in d e p e n d ie n te m e n te de su cred o o n acio n alid ad .
A unque el n o m b re «G erm antow n» p re te n d ía sim bolizar lo que el f uturo les deparaba, los alem anes no em pezaron de h e ch o a inm igrar en gran n ú m ero h asta finales de la d écad a de 1720, m u chos de ellos atraídos a Pensilvania tanto p o r sus o p ortu n id ad es eco n óm icas com o por las religiosas147. Desde el principio, Pensilvania se ofrecía co m o un refugio tanto para los que ten ían aspiraciones econ óm icas com o para los que padecían dificultades religiosas. A m edida que las noticias lle gaban y se divulgaban por Europa, u n a co rrien te de inm igrantes cada vez mayor, m u ch o s de ello s a co m p a ñ a d o s p o r sus fam ilias, d esem barcaban en F ilad elfia p ara co n stru ir nuevas y m ejo res vidas p ara sí mismos: cu á q u ero s b ritá n ic o s y h o la n d eses, h u g o n o te s expu lsados de la F ra n cia de Luis XIV, m en o n ita s de H o lan d a y R en an ia, lu tera nos y calvinistas del su ro este de A lem an ia. C o m o fu tu ro s co lo n o s se a leg ra b a n an te la p e rsp ectiv a de e s ta b le c e r sus p ro p ias g ra n ja s fa m iliares in d e p e n d ie n te s, q u e lev an tarían co n trab ajo d u ro y apoyo m utuo. C om o p ro testan tes tem ero so s de D ios, disfru tarían , m uchos de ellos p or prim era vez, del d e re ch o a la libertad de culto, sin tem or a ser perseguidos. Al em barcarse en un « e x p e rim e n to sagrado» para la co existen cia arm oniosa de p u eblos de d iferen tes n acio n alid ad es y adeptos de to das las co n fe sio n es, P e n n esta b a p re fig u ra n d o la so cied a d pluralis ta desde el pu nto de vista é tn ic o y religioso qu e la N o rtea m érica bri tánica llegaría a ser a su d eb id o tiem p o . En la é p o ca de la fu n d ació n de Pensilvania, la to le ra n c ia en m u ch as co lo n ia s se p ro d u cía sólo a regañad ientes y en el m e jo r de los casos, p ero la ca re n cia de u n m e canism o efectivo para im p o n er la o rtod oxia les d ejaba sin otra opción que andar, au nq u e fu era co n paso titu b ea n te , p o r el cam in o que les con d u ciría, co m o en P ensilvania, a la lib re e le c c ió n religiosa. Los grandes cam bios p ro d u cid o s en In g la terra p o r la R evolución G loriosa de 1688 y la Ley de T o le ra n cia de 1689 p ro p o rcio n a ro n una nueva san ció n a la ru ta q u e se to m a b a . Es c ie rto qu e la Ley de T o le rancia era una m ed id a estrictam en te lim itada. En M aryland, después de la R evolución G loriosa, los cató lico s fu ero n apartados progresiva m ente de la vida p ú blica y, fin a lm en te, en 1718 p erd iero n su derech o al voto. De m an era sim ilar, en 1 7 0 5 la asam b lea de Pensilvania se vio obligada por la presión de la c o ro n a a e x clu ir a cató lico s, ju d ío s y no creyentes del disfrute de d e re ch o s p o lítico s148. A un así, la Ley repre sentaba un reco n o cim ien to a regañad ientes de que la uniform idad de cred o y p rá ctica ya n o se c o n sid e ra b a in d isp en sab le para la supervi vencia del sistem a de g o b ie rn o b ritá n ic o . C o m o tal, re fle ja b a lo que
desde h a cía tiem po era u n a realidad a am bos lados del A tlántico. Los protestantes disidentes h abían venido para quedarse. Lo m ism o, al pa recer, o cu rría co n los ju d ío s , cuya read m isió n tácita a In g laterra p o r p arte de C rom w ell n o h a b ía sid o rev o cad a p o r C aí los II E stu ard o . D esde m ed iad o s del siglo x v i i p eq u eñ as co m u n id a d es de ju d ío s sefarditas se h a b ía n ido e sta b le cie n d o en el c o n tin e n te n o rte a m e ri cano, in icia lm en te e n Nueva H o lan d a y más tarde, en 1658, en New p o rt149. La m ayoría de ellos llegaba p o r la ruta del C aribe b ritán ico y h olan d és, ad o n d e cie rto n ú m e ro h a b ía h u id o desde B rasil después de que los portugueses lo recu p eraran de los h oland eses en 1654. La acep tació n de su p resen cia en las co lo n ias b ritán icas p ro p o rcio n a b a un claro c o n tra p u n to al d estin o que co rrie ro n ellos o sus h erm an o s en el N uevo M un d o ib érico . A u n qu e desde el p rin cip io de la co lo n i zación la co ro n a española h ab ía p roh ibid o la en trad a de ju d íos y co n versos en sus p o se sio n es a m e ric a n a s 130, u n c o n tin u o g o te o de cris tia n o s n u ev os (e n tr e ello s, los s ie te h e rm a n o s de s a n ta T e re sa de Avila151) se las a rreg laro n para abrirse cam in o . D espués de la u n ió n de las co ro n a s de E sp añ a y P ortu g al en 1580 la p o lítica de exclu sió n llegó a ser p rá cticam en te in ap licab le. Los cristianos nuevos, m uchos de ellos ju d a iz a n te s, n o sólo se h a b ía n in stalad o en B rasil, sino que adem ás e ra n el e le m e n to p re d o m in a n te e n tre los m e rca d e re s p o r tu gu eses q u e c o n tro la b a n el c o m e r c io tra n sa tlá n tic o de esclavos y aprovecharon la o p ortu n id ad que o frecía la u n ió n de am bas coronas para e sta b le ce rse en los p u erto s a m erican o s esp añoles de V eracruz, C a rta g e n a y B u e n o s A ire s132. D esd e a llí se in filtra ro n en los v irrei natos de N ueva E sp añ a y P erú, d o n d e su p resen cia llegó a ser signifi cativa, p a rticu la rm en te en L im a. A unqu e o b je to de co n stan te sosp ech a p o r parte de la In qu isición , que siem p re estaba al acech o de indicios de prácticas judaizantes, los cristianos nuevos cre ía n ev id en tem en te que valía la p en a c o rre r ries gos. E xistían claras o p o rtu n id ad es de actividades co m erciales prove ch osas e n los v irre in a to s rico s en p lata y, d u ra n te al m e n o s sesen ta años a partir de 1580, h iciero n u n a co n trib u ció n im p ortan te a la vida e c o n ó m ic a in d ia n a, algu nos de ellos sim p le m e n te co m o p eq u eñ o s com ercian tes, ten d eros o artesanos, pero otros com o m ercad eres adi n erad os. E n su co n d ició n tan to de p o rtu g u eses co m o de p resu n tos ju d a iz a n tes, sin em b arg o , se les te n ía aversión y d esco n fian za en los te rr ito r io s e s p a ñ o le s , d o n d e se e n d u r e c ió la o p in ió n c o n tr a ellos en las d écad as de 1 620 y 1630. E n 1639 L im a fu e escen ario de un im p resio n an te au lo de fe y su v u ln erabilid ad a u m en tó d ra m á tica m en
te cu an d o la rev o lu ción p o rtu g u esa de 1 6 4 0 disolvió la u n ió n de las dos co ro n as y cu a lq u iera de o rig e n p o rtu gu és estaba exp u esto a ser consid erado traidor. Tan sólo en M éxico unos 150 ju d aizan tes fu ero n d e ten id o s p o r la In q u isició n a p rin cip io s de la d éca d a de 1 6 4 0 , y la c a m p a ñ a c o n tr a los co n v erso s a lc a n z ó su p u n to c u lm in a n te en el te rrib le g ran au to de fe c e le b ra d o en la ciu d ad de M éx ico el 11 de abril de 1649, cu an d o tre ce de ellos fu e ro n qu em ad os en la h o g u era y veintinueve tuvieron qu e a b ju ra r133. A unqu e los ju ic io s esporádicos de p resu n to s crip to ju d fo s c o n tin u a ro n h asta el siglo xvm , los g ran des días de la p resen cia c la n d e s tin a ju d ía en la A m érica esp añ o la ha bían llegado a su fin. P ero, en parte al m enos co m o co n secu en cia, los ju d ío s en co n tra ría n un nuevo cam p o para su iniciativa y talen to en la A m é rica b ritá n ic a , d o n d e n o h a b ía In q u isic ió n q u e los aco sa ra , ni n ecesid ad a lg u n a de e s c o n d e r su fe. Su llegad a, co m o la de los cu á q u ero s, a ñ ad ió o tra tesela c a ra c te rís tic a al m osaico de cred o s y cu l tos qu e em p ezaba a cu b rir el litoral a tlán tico n o rte. C on una diversidad crecien te de confesiones, la religión am ericana b ritán ica a finales del siglo xvii ten ía u n a relació n muy distinta co n la sociedad y el estado de la que prevalecía en los territorios am ericanos de la cor o n a española. L a ortod oxia, ya fu era de la variedad anglicana o congregacionista, no h abía logrado im ponerse. E l aparato de u n a cla se d irig en te eclesiástica, en la fo rm a de u n a je r a r q u ía clerical, tribu nales eclesiásdcos y un sistem a regularizado de pago de im puestos para sufragar el m in isterio y la p ro p ag ació n de la fe, b rillaba p or su ausen cia. El pluralism o religioso , más o m en o s to lerad o , estaba p asando a ser el orden del día. Corno co n secu en cia, los clérigos ten ían qu e com p etir en tre ellos en u n m ercad o cad a vez más saturad o. T am p o co les resultaba afirm ar su au toridad d en tro de u n a sociedad laica diversifi cada y a m enu d o vo ciferan te, algunos de cuyos m iem bros se n egaban ro tu n d am en te a reco n o cerlo s corn o transm isores especiales de la gra cia y e n co n trab an en la in sp iración de la Palabra sagr ada o de una Luz In terio r suficien te guía para la salvación. Las im p lica cio n e s de to d o esto p ara el desar ro llo de la so cied ad co lo n ia l fu e ro n p rofu nd as. La diversidad religiosa refo rzó la diversi dad p o lítica qu e ya era u n a c a ra c te rística tan d estacad a de la vida co lo n ial de la A m érica b ritán ica. E l ideal p u ritan o colectivo de libertad o rd e n a d a , c o n sa g ra d o en el «B o d y o f lib e rtie s » , o cu e rp o de lib e r tades, ad o p tad o p o r el T rib u n a l G e n e ra l de M assachusetts en 1641, inspir aba un estilo de vida p o lítica m uy d istin to al de la V irg in ia an g licana, d o n d e la «libertad » im p licab a, al m enos para la clase gober-
ríante, u n m ín im o de c o n tr o l134. En las co lo n ias atlán ticas cen trales la diversidad religiosa, qu e se su p erp o n ía a una diversidad social y ét n ica cad a vez m ayor a m ed id a q u e em p ezab an a lleg a r in m ig ran tes escoceses, irland eses de or igen esco cés, fran ceses y alem anes en can tidades cre cie n te s, co n trib u y ó a la in estabilid ad p o lítica de la región en su c o n ju n to 155. L a volátil co m b in a ció n de diversidad religiosa y p o lítica refu erza la im p resió n de la Am ér ica b ritá n ic a co m o u n a so cied ad atom izada en un co n tin u o estado de ag itación . A pr im era vista esto p arece más cie rto d e las co lo n ia s ce n tra le s y de la reg ió n de la b a h ía de C h esa peake qu e de Nueva In g laterra, d o n d e los valores e ideales colectivos de un p u eb lo qu e h a b ía sellad o u n p acto h ab ían e ch a d o profundas raíces, y d onde los ju e c e s segu ían to m an d o muy en serio su d eb er de ap o y ar a la ig le sia y g a ra n tiz a r q u e los h a b ita n te s p e rm a n e c ie ra n fíe le s a los té rm in o s d el p a c to . S in e m b a rg o , n i s iq u ie ra N ueva In g laterra h ab ía sido n u n ca la socied ad tran q u ila qu e gustaban descri bir sus propios h istoriad ores, y la disciplina colectiva de un estado de voto era siem p re frág il y p re c a ria 156. L a a g ita ció n y la c o n fu s ió n , n o o b sta n te , r e fle ja b a n ta m b ién la vitalidad del p ro testan tism o del N uevo M undo, con stitu id o com o es tab a p o r te n sio n e s sin resolv er: e n tre la autor idad in stitu cio n aliza da y el libre m ovim ien to d el esp íritu , en tre las asp iracion es de los in dividuos y las del grupo con el que se habían asociado voluntariam ente. Estas ten sio n es o fre c ía n u n a d o b le persp ectiva de ag itació n y re n o vación espirituales co n tin u as (ésta n o m e n o r qu e aq u élla), a m edida que el pén d u lo de la vida religiosa oscilaba en tre los in ten to s institu cion ales de im p o n e r d iscip lin a y a rreb ato s esp on tán eos de entusias m o evangelista im bu id os de esperanzas m ilenaristas. E n la m ed id a q u e las ten sio n es p o d ían te n e r so lu ció n , la e n c o n trarían en la cu ltu ra b íb lica co m p a rtid a que con stitu ía el fu n d am en to d e la vida re lig io sa de la N o rte a m é ric a b ritá n ica . La B ib lia se e n contraba en todas partes: en las bibliotecas de los caballeros de Virginia y en los h ogares de Nueva In glaterra, que podían llegar a poseerla en dos form atos, «grande» y p e q u e ñ o 137. C om o las im prentas de las uni versidades de O xfor d y C am b rid g e ten ían la llave de los d erech o s ex clusivos de ed ición, los im p reso res co lo n iales no estaban autorizados a pu blicarla, au n q u e la re cié n fu nd ad a im p ren ta de C am bridge, Mas sachusetts, exp lotó una lag u n a en la legislación para sacar a la luz en 1 6 4 0 la p rim e ra tirad a de lo q u e s e ría el e x tre m a d a m e n te p o p u lar «Bay Psalm B ook» (« S a lte rio de la B a h ía » 138). V irg in ia n o tuvo una
im p ren ta p erm a n en te h asta 1 7 3 0 y, co m o N ueva In g la terra , im p o r taba sus Biblias, adem ás de o tra m u ch a literatu ra religiosa, de la m e tró p o li139. A unqu e el alto co ste de las im p o rta cio n es de libros m an te n ía b a jo el nivel de v en ta s, te n e r u n a B ib lia e ra u n a p rio rid a d acu cian te. La len g u a y la cu ltu ra de las co lo n ias q u ed ó im p reg n ad a por re fe re n c ia s y giros id io m á tic o s b íb lic o s , y los n iñ o s b la n co s de la V irginia del siglo xvm usaban Biblias corno m anuales de lectu ra160. U n a cu ltu ra b íb lica fo m e n ta b a la alfab etizació n y d aba nuevo ím petu a la escolarización, tan to privada co m o pública. D etrás de las le yes a p ro b ad as en V irg in ia y N ueva In g la te rra en la d éca d a de 1 6 4 0 para la p ro m oció n de la escolarización puede haberse escond id o una latente ansiedad por m a n ten er en u n m edio rem o to y salvaje los prin cipios de la civilidad161, p ero la religión era parte in teg ral de ésta. «Si no a lim e n ta m o s la e d u c a c ió n — e s c r ib ía jo h n E lio t cu a n d o los pla nes para la fu n d a ció n del H arvard C olleg e estaban b a jo d iscu sión — se h u n d irá n tan to la ig lesia co m o el e sta d o » 162. L a resp o n sab ilid ad p rin cip a l de la fo rm a ció n d e los jó v e n e s resid ía en la fam ilia, co m o d ejaba claro el estatuto de M assachusetts de 1642 al reco rd ar a los pa dres y los p atro n es de sirvientes su d e b e r de asegu rar qu e los jó v e n es fu eran cap aces de « leer y co m p re n d e r los pr in cip io s de la relig ió n y las leyes cap itales de este país». O tra leg islación de la m ism a d écad a o rd en ab a qu e cada fam ilia h icie ra catcqu esis sem an al, pero tam bién d isp onía la esco larizació n fo rm al en cad a p o b la ció n co n más de cin cu e n ta fa m ilia s163. i El tem p ran o co m p ro m iso con la ed u cació n en Nueva In g laterra y Vir ginia, tal co m o re fle ja su leg islación , d ejó un legado d u ra d e ro 164, pero sus e fe cto s son d ifíciles de m edir. E n V irgin ia, d o n d e la esco la rización era tan d ifícil de organizar, la alfab etización e n tre h om bres blan co s, m ed id a por la cap acid ad de firm a r en vez de h a ce r sim ple m en te u n a señ al, au m en tó de u n 4 6 p or cien to en la d écad a de 1640 a un 62 p o r c ie n to h acia 1 7 1 0 165. E n N ueva In g laterra, segú n el mis m o crite rio , el 6 0 p o r cie n to de los h o m b res y un 30 p o r cien to de las m u jeres de la p o b la c ió n ad u lta estab an alfabetizad o s en 1 660, aun que esta fo rm a de m ed ició n clasificaría corno «analfabetos» a m uchos qu e, si b ien n o p o d ían e scrib ir sus n o m b res, p o d rían h a b e r adqu iri do ru d im en to s de le c tu ra 166. H acia 1 750 la a lfab etizació n en Nueva In g la te rra se a ce rc a b a al 7 0 p o r cie n to e n tre los h o m b res y el 4 5 por cie n to e n tre las m u jeres, cifras e x c e p c io n a lm e n te altas com paradas co n los n iv eles de la E u ro p a c o n te m p o r á n e a 167. P o r d esg ra cia , no se d ispone de estadísticas so b re la alfabetización de la p o b lació n crio-
lia de los v irre in a to s de la A m érica esp añ o la. Las cartas de los c o lo nizadores del siglo xvi qu e escrib ían a sus am igos y p arien tes al o tro lado del A tlá n tico p o n e n m u ch o én fasis en las o p o rtu n id a d es para los in m ig ra n tes qu e sab ían le e r y e s c r ib ir 168; p ero , a p esar de todos los esfuerzos de lo sjesu itas, resulta dudoso que los ín d ices en tre crio llos se a c e r c a r a n , n i s iq u ie ra en las ciu d a d es, d o n d e la e d u c a c ió n estaba más d esarrollad a y la alfabetización se veía co m o u n m edio de ascenso social, a los alcanzados en las colon ias britán icas a finales del siglo x v i i . lin a cu ltu ra b íb lica p ro p o rcio n a b a ev id en tem en te a la m asa de la población un pod eroso estím ulo para ganar acceso al m undo de la im p ren ta. U n m ie m b ro del g ru p o de esp añ o les q u e n au fra g ó en B erm uda en 163 9 o bserv aba có m o «h om bres, m u jeres, m an ceb o s y m u c h a c h o s , h a sta los n iñ o s , to d o s llevan sus lib ro s» p a ra los o fic io s dom inicales m atutinos y vespertinos. Es im posible saber cuántos m iem bros de la c o n g re g a c ió n eran cap aces re a lm e n te de seg u ir en la pá gin a im p resa el p a sa je q u e el p asto r le ía en voz alta, p e ro tal p a n o ram a era u n a novedad para el esp añol, im p resionad o p o r la «m ucha quietud, silen cio y g ran d e d evoción» de la c o n g re g a ció n 169. Si la sorp resa exp resad a p o r este n áu frag o da testim o n io del des c o n o c im ie n to e sp a ñ o l so b re el c a rá c te r de la so cied ad p ro testa n te que se estaba fo rm an d o en la N o rteam érica britán ica, los habitan tes de ésta e ra n co m o m ín im o igual de ig n o ra n tes resp ecto a las so cie dades h isp án icas q u e se h a lla b a n al sur. Los co n ta cto s e n tre los dos m undos se iban h a cie n d o más fre cu e n te s, so b re todo a m ed id a que se d e s a rro lla b a n re la c io n e s c o m e rc ia le s c la n d e stin a s co n las islas españolas del C aribe, y la fu n d ació n de C arolin a del Su r im p licó que a p artir de e n to n c e s un g ru p o de co lo n o s b ritá n ico s se e n c o n tra b a más ce rca del San A gustín español qu e de los asentam ien tos en la ba h ía de C h e sa p e a k e de sus co m p a trio ta s. «A qu í estam o s en los m is m ísim os m o rro s de los esp a ñ o les» , e s crib ía u n c o lo n o a u n o de los p ro p ie ta rio s d e C a ro lin a , lo rd A shley, el fu tu ro co n d e d e S h aftesb u ry 1/0. S in e m b a rg o , u n a m ayor p ro x im id a d no p ro d u cía n e ce sa riam en te de p o r sí un m ayor e n te n d im ie n to . Las p e rce p cio n e s m utuas h ab ían sido configuradas p o r im ágenes estereotipadas desarrolladas du rante el transcurso de un siglo de co n flictos a n g io esp añ o les y te n ía n te n d e n c ia a ser reforzadas p erió d ica m en te p o r algún nuevo in cid en te o p u b lica ció n 171. O liver Crom w ell, cuyas actitudes an tiesp añolas co rresp o n d ían a las de un cab allero isab e lin o , fu e a n im a d o en su a m b icio so W estern D esign p o r T h o m a s
G age, cuya o b ra The English-Am erican («El inglés am erican o ») fue pu b licad a p o r p rim era vez en 1648 y se volvió a im p rim ir tres veces an tes de finales de sig lo 1' 2. En p arte para refo rzar sin duda sus cre d e n ciales de con verso en tu siasta d el ca to licism o al an g lican ism o , G age p resen tab a la A m érica esp añ o la de m an era en g añ o sa co m o un fruto m aduro para la cosecha. No obstan te, tam bién p roporcionaba un rico testim on io o cu lar de la vida en N ueva E spaña, el p rim er relato de tal clase co n cierto fu n d am en to p ro ce d e n te de u n a fu ente no española. Sus descripciones de la vida co n v en u ial eran co n v en ien tem en te m or bosas y co n firm a b a n con cre c e s las su p o sicio n es p ro testan tes so b re los escánd alos y la depravación de la ig lesia ro m an a. U n o de los h abitantes de Nueva In glaterra que poseía un ejem p lar de la o b ra de Gage era C otto n M a tb e r1' 3. Al leer el libro, es difícil que M ather n o qu ed ara im p resio n ad o p o r el con traste en tre la sobriedad de su p ro p ia socied ad , a p esar d e los m u ch o s d efecto s qu e co n sta n te m e n te la m e n ta b a , y los e p iso d io s de p erv ersid ad y lib e rtin a je es parcidos por G age en el tran scu rso de sus vi^yes por A m érica C entral, d ond e «lo m undanal» era «abrazado co n dem asiada fu erza por qu ie nes p re cisa m e n te h a b ía n re n u n c ia d o al m u n d o y a tod os sus p lace res, d iv ersion es y p a s a tie m p o s» 171. P a ra un h o m b re d el esp íritu de M ather, el co n tra ste sólo p u d o a b rir la p ersp ectiv a de nuevas o p o r tu nid ad es. « E n co n tré en m í m ism o — escrib ía en 1696— una fu erte in c lin a c ió n a a p re n d e r la le n g u a esp añ ola, y llevar en esa len g u a ca tecism os y co n fesio n es, y o tros v eh ícu lo s de la religión p ro testan te, a las In dias españolas. ¿Q u ién es cap az de d ecir si la Plora de que N ues tro S e ñ o r to m e p o sesió n d e esos p aíses, in clu so la H o ra f i j a d a para ello, n o h a lleg ad o ?»1/0 L le g a d o el m o m e n to , d esp u és de q u e el S e ñ o r le h u b iera h e ch o p ro s p e ra r m a ra v illo sa m e n te e n su em p re sa , M a th e r e scrib ió e im p rim ió u n fo lle to , L a religión p u ra , d estin ad o a llevar la luz del evan gelio a los pu eblos de ese m u n d o esp añ o l sum ido en las tin ieb las176. E n 1702, después de qu e «se h u b ie ra o cu p ad o en súplicas públicas y privadas para que el S e ñ o r ab riera el acceso a su glorioso evangelio en las vastas reg iones de la A m érica española», recib ió co n gran excitación la n o ticia de la G ran Alianza co n tra los B o rb o n es de Francia y España, co n la in ten ció n exp resa de ingleses y h olandeses de adueñarse, si po d ían , «de los países y ciu d ad es b a jo el d o m in io de E sp añ a en las In dias»177. El día de la re d e n ció n te n ía que estar al alcan ce de la m ano. D espués de todo, las esp eranzas de M ath er no se iban a m ateriali zar. Las posesion es a m erican as de E sp añ a era n más resisten tes de lo
qu e él, o en g e n eral el m u n d o p ro testan te, pod ía apreciar. T am poco las co m p aracio n es eran n ecesa ria m en te favorables a las colon ias b ri tánicas. L a u n iform id ad de cred o h ab ía dado a la A m érica española, a p e s a r de su d iv ersid ad é tn ic a y s o c ia l, u n a c o h e s ió n in te rn a qu e tod avía se e sca p a b a a las co lo n ia s b ritá n ic a s. S in e m b a rg o , ¿p od ía u n a socied ad basada en la u n ifo rm id ad de la fe ad ap tarse a las n u e vas ideas? Y, p o r el co n trario , ¿podía u na sociedad co n una diversidad de cre d o s a lca n zar la estab ilid ad ? Al in icia rse el siglo xvm , la p ru e ba todavía estaba por llegar.
C a p ít u l o 8 Im
p e r io e id e n t id a d
C o m u n id a d e s a t l á n t ic a s
E l 2 0 de o ctu b re de 1697 Sam u el Sewall, quien co m p artía las espe ranzas de su am igo y conciudadano de Boston Cotton M ather sobre una conversión ráp id a de los d o m in ios esp añ o les en A m érica, fu e a Dorch ester a visitar al lu gartenien te de g ob ernad or: «Desayunamos ju n to s venado y ch ocolate; dije que Massachusetts y M éxico se daban cita en la mesa de Su E xcelen cia»1. Este en cu en tro g asu on óm ico de las Américas b ritán ica y española en u n desayuno en M assachusetts era un indicio, pequeño pero sim bólico, de u n proceso más am plio de transform ación que para en ton ces se en co n tra b a ya bastante avanzado: la creación de un m u n d o a tlá n tico in teg rad o . E ra u n m u n d o d o n d e las rivalidades de los estados eu rop eos rep ercu tían cada vez más en las sociedades co loniales am ericanas y d o n d e se fo rjab an nuevas relaciones, tanto tran satlánticas com o hem isféricas, co m o respuesta a las exigencias com bi nadas, a m enudo contradictorias, del com er cio y la guerra. El p ro ceso a ce lera d o de co n ta cto y co n flicto d en tro del m arco de una co m u n id ad a tlán tica en d esarro llo su rgía de la evolu ción de los aco n tecim ien to s a am bos lados d el A tlántico. En Eur opa, las décadas de m ediad os y fin ales d el siglo x v i i se ca racterizaro n p o r profu nd os cam bios en el equ ilibrio in tern acio n al de poder. En las Am éricas, que se e n co n tra ro n envueltas en las co n secu en cia s de esos cam bios, vie ron la co n so lid a ció n de las so cied ad es co lo n iales co m o sistem as p o líticos distintivos co n sus propias características únicas (las cuales las d iferen ciab an de form as im p o rtan tes de las socied ad es m etro p o lita nas qu e les h ab ían dado vida) y suscitaron cu estion es fu nd am en tales de identidad qu e se irían h acien d o cada vez más aprem iantes durante las d écadas iniciales del siglo xvm .
El gran cam b io en las relacio n es de las grand es p o ten cias de E u ropa a m ed iad os d el siglo xvii lo resu m ió co n co n cisió n el pu blicis ta y teórico p olítico inglés Slingsby B e th e l en The Interest ofP rinces an d States («El in terés de p ríncip es y estados», 1 6 8 0 ): Antes se suponía que los asuntos de la cristiandad eran manejados mayormente por las dos grandes potencias de Ausuia (en la que se com prende España) y Francia: de las cuales otros príncipes y estados deriva ban su paz y guerra, según los partidos a los que se adhirieran. Pero aho ra el poderío de la primera ha disminuido tanto que no merece colocarse por encima de sus vecinas; de las dos queda Francia como la única po tencia formidable, cuya grandeza todos los príncipes y estados deberían preocuparse de envidiar, como antes lo hacían de Austria2. Las revueltas de la d écad a de 1640 en C atalu ña, P ortugal, S icilia y Nápolcs habían sacudido la m on arq u ía esp añ o la hasta los cim ientos. Por más que Finalm ente consiguiera cap ear el tem poral, au nque a ex pensas de la p érd id a p e rm a n e n te de P ortu g al y su im p erio de u ltra mar, su « p o d e río » , co m o o b serv ab a B e th e l, estab a «muy d ism in u i do». La Firm a de la Paz de los P irin e o s en 1 6 5 9 , qu e puso fin a casi veinticinco años de co n flicto fra n co esp a ñ o l, m arcó la en trad a en es cena de la F ra n c ia de Luis X IV co m o la p o te n c ia m ilitar d o m in an te en Europa. « T en ien d o a h o ra la v en taja de E sp aña», escrib ía B eth el, Francia ten ía co m o objetivo «m ejorar la a m o n arq u ía universal, com o España a n te rio rm e n te h ab ía p lan ead o ». G ran B re ta ñ a y la R ep ú bli c a H olan d esa estab an , co m o es c o m p re n sib le , ansiosas. N o h ab ían luchado d u ra n te tan to tiem p o c o n tra el d o m in io m u n d ial de Espa ña para in terca m b iar sim p lem en te u n a p o ten cia cató lica u rán ica por otra com o el á rb itro de Eu rop a. O tra m u estra de la p érd id a de la su p re m a cía g lo b al p o r parte de España se e n c o n tra ría en los térm in o s d el tratad o e n tre In g laterra y España de M adrid de 1670, en el qu e, p o r p rim era vez, ésta co n ced ía oficialm en te p le n a «so b era n ía , p ro p ied a d y p o sesió n » b ritá n ic a de «todas las tierras, reg io n es, islas, co lo n ia s y d o m in io s situados en las Antillas o en cu a lq u ie r p arte de A m érica» co n tro lad as p o r «el rey de Gran B retaña y sus súbditos». Esto in clu ía Ja m a ica , tom ada p o r Crornwell qu in ce añ os a n te s3. El m o n o p o lio d el Nuevo M undo co n ferid o a los m on arcas ib érico s p or A leja n d ro V I en 1 4 9 3 p erd ió así lo poco que le q u ed ab a de legitim id ad in te rn a c io n a l. A u n q u e la c o r o n a es pañola p odía r e te n e r todavía el g ru eso de sus p o sesio n es en el con-
lin en te a m erica n o , y las flotas segu ían volviendo un año tras otro a la p en ín su la Ib é rica co n carg am en to s im p o n en tes de plata, h abía u n a im presión generalizad a de que la p ro p ia España estaba en un declive term in al. Los e x tra n je ro s, sig u ien d o los pasos de los arbitristas esp añ o les, h a cía n sus p ro p io s d ia g n ó stico s de lo q u e h a b ía id o m al. «E sp añ a — e scrib ía Slingsby B c th e l— es u n a clara m u estra de que el mal go b ie rn o , al co n se n tir to d o tipo de frau d es y d escu id ar el in terés de la n ació n , h a de h u n d ir p ro n to los rein o s más pod erosos y arrastrar p o r el polvo su h o n o r» 4. D esde el pu nto de vista de B e th e l y otros o b ser vadores b ritá n ic o s co n te m p o rá n e o s, el m al g o b ie rn o in clu ía el fra caso a la h o ra de c o m p re n d e r la n atu raleza de la rela ció n en tre p o blació n , prosperid ad y libertad. Segú n señ alab a B eth el respecto a los re c ie n te s éx ito s de los h o la n d e se s y los in g leses, «la lab o rio sid ad y la inventiva no son los efecto s de la aridez de los cam pos, la op resión del pu eblo o la falta de tierras, [...] sino ú n ica m en te de laju sticia, las b u enas leyes y la lib e rta d » 5. Los esp añ o les n o h ab ían h e ch o caso de los principios esenciales del bu en gob iern o al ign orar esta verdad fun d am en tal y estaban p agand o el inevitable p recio . Si en e l siglo xvi E sp a ñ a h a b ía p ro p o rc io n a d o el m o d elo que se d ebía im itar, a fin ales d el x v i i era el m o d elo qu e h ab ía que evitar. El fo m e n to del co m e rc io , tan d esaten d id o p or los esp añ o les, em p eza ba a co n sid erarse fu n d a m en ta l para los au tén tico s in tereses b ritán i cos. C on éste vino un reco n o cim ien to cada vez mayor del valor en po te n cia de las co lo n ia s tran satlán ticas p ara el país de o rig en , au n q u e no to d o el m u n d o e sta b a c o n v e n c id o de e llo . El p a n fle to titu lad o A Discourse o f Trade («D iscurso sobre el co m ercio » ), publicado por Rog er C ok e en 1 6 7 0 , e x p re sa b a el te m o r de q u e In g la te rra an d uviera p or el m ism o ca m in o ru in o so qu e España: «Irlan d a y nuestras c o lo nias — escrib ía— nos ro b an toda la cre cie n te ju v en tu d y laboriosidad de la n ació n , p o r lo cual se d ebilita y en flaq u ece, y la fuerza, así com o el c o m e rcio , d e ca e y d ism in u y e»6. S ir jo s ia h C hild se vio obligado a lan zar u n co n tra a ta q u e c o n tra «los ca b a llero s de no p o ca calidad», com o C oke, qu ien es arg u m en tab an que «las colon ias de Su M¿yestad en el e x tra n je ro h an p e iju d ica d o m u ch o a este rein o vaciándolo de nuestras gentes; para co n firm a r lo cu al h acen h incapié en el ejem p lo de España, que dicen que está casi arru in ad a por la despoblación oca sionad a p o r las Indias O ccid e n ta le s» 7. Lejos de d ebilitar u n a n ació n , las co lo n ias de u ltra m ar au m en tab an su fu erza, au nqu e C hild se en c o n tr a r a co n q u e te n ía q u e b a ta lla r co n el p ro b le m a de N ueva In
glaterra, que brillaba po r su incapacidad de sum inistrar a la m adre pa tria aquellas m aterias prim as y produ ctos que ju stificab an la existencia de las colonias desde el pu nto de vista de los b u enos m ercantilistas. E n la p rá ctica , sin e m b a rg o , la nueva riq u eza qu e en la seg u n d a m itad d el siglo X V I I supu so para la m e tró p o li el ráp id o cre c im ie n to del m ercad o co lon ial y el estím ulo e co n ó m ico p ro p o rcion ad o p o r un boyante co m ercio transatlántico h ablaba con voz más fu erte que cual qu ier cantidad de tratados eco n ó m ico s8. El au téntico interés, por más que n o se trad u jera siem p re en un esfuerzo co n stan te, de los últim os g o b ie rn o s E stu a rd o p o r re g u la r el c o m e rc io de u ltra m a r y re o rg a nizar la ad m in istració n de las co lo n ia s9 in d icab a la m ed id a en la que los territo rio s am erican o s em p ezaban a asum ir su p o sició n en la co n cie n c ia n a cio n a l co m o avanzadillas esen ciales para el d esarrollo del p o d e r y la p rosperidad d e In g la terra . E l im p e rio b r itá n ic o , p o r lo ta n to , ib a a se r u n im p e rio c o m e r cial y m arítim o . C om o tal, llegó a p en sar en sí m ism o co m o la an títe sis d el im p e rio esp añ o l b asad o e n la co n q u ista te rrito ria l, p resu n ta causa de su ruina. La R evolu ción G loriosa de 1688, al garantizar la su ce sió n p ro te sta n te en In g la te rra y c o n firm a r su c a rá c te r co m o m o n arq u ía p arlam en taria, superp uso nuevos elem en to s de id eología re ligiosa y políúca a esta n acien te visión im perial. La iniciativa m ercanúl, el p ro te sta n tism o y la lib e rta d se iban a co n sa g ra r co m o los co m p o nentes m u tu am ente reforzados de un sistem a de valores nacional que, d u ra n te las largas y e x te n u a n te s g u erras co n tra la tira n ía papista de Luis X IV , g a n a rían la d efin itiv a sa n ció n d el éx ito m ilitar. U n a pieza tras o tra , los diversos c o m p o n e n te s de u n a id eo lo g ía im p erial del si glo xvm iban e n ca ja n d o e n su lu g a r10. L a R e v o lu ció n G lo rio s a y sus c o n s e c u e n c ia s (la fo r ja p o r p arte de G u ille r m o III de su g ran c o a lic ió n c o n tra los fra n ce se s y el co n flic to g lo b a l c o n F r a n c ia q u e c u lm in a r ía en el tra ta d o de paz de U tr e c h t de 1 7 1 3 , q u e r a tific a r ía las p re te n sio n e s b ritá n ic a s a la su p rem a cía en alta m ar) tuvieron p rofu ndas rep ercu sio n es, si b ien am biguas, para las co lo n ias tran satlán ticas11. E ra sim p lem en te ju s to que los sú bd itos de la c o ro n a qu e se h a b ía n in stalad o en u ltram ar disfru taran de los num erosos b en eficio s de u n im perio de libertad. En con se cu e n cia , no h a b ría in ten to s al estilo de los E stu ard o p o r in terferir en e l siste m a de g o b ie r n o re p re s e n ta tiv o q u e o p e r a b a p o r m ed io de las asam bleas co lo n ia les, a u n q u e u n a co n tin u a in certid u m b re so bre los poderes relativos d e éstas y de los g ob ern ad o res d ejaría u n am plio m arg en de c o n flic to p ara los añ os venideros»2.
En g en eral, el g o b iern o de G u illerm o III m ira b a con mayor b en e volencia a las colon ias caribeñas que a los asentam ien tos sobre el co n tin en te, au n q u e sólo fu era p or la cre c ie n te im p o rta n cia del n ego cio del azúcar y la n ecesid ad de ayudar a las p lan tacion es cu and o procu raban d efen d erse co n tra la am enaza fra n ce sa 13. P o r el co n trario , fue incapaz de a b o rd ar de m an era efectiva el p ro b lem a con tinu ad o de la supervivencia de las co lo n ias prop ietarias. In clu so en M assachusetts, la im posición de un g o b ern ad o r real b a jo la nueva céd u la de 1691 fue acom pañ ad a p o r un co m p ro m iso que d ejaba al cu erp o legislativo en una posición m ás fu erte en p o ten cia co n relación al g ob ern ad o r que la disfrutada p o r las asam bleas de otras colonias reales14. Sin e m b a rg o , in clu so a m ed id a q u e se ra tifica b a a las co lo n ias la p osesión de in stitu cio n es y libertad es co n fo rm e a los am plios princi pios del A cu erd o R ev o lu cio n ario , el cre c ie n te re co n o c im ie n to de su valor e co n ó m ic o para la m etró p o li im p erial estim u lab a un in terv en cion ism o de L o n d res en la gestión del co m e rcio qu e in d icaba el p o tencial de fu turo co n flicto en tre las necesidades de un im perio de co m ercio y un im p erio de libertad . D u ran te los años qu e sigu ieron a la R ev o lu ció n G lo rio sa, la c o r o n a estab a d em asiad o p reo cu p a d a co n sus asu n tos d o m é stic o s e in te r n a c io n a le s p a ra se g u ir u n a p o lítica co n sisten te re sp e cto a las co lo n ias am erican as. No o bstan te, la crea ción en 1 6 9 6 de la C ám ara del C o m ercio y las C olon ias (Boarcl o fT r a de a n d P lan tation s) co m o su cesora de la C om isión de C om ercio (Lords o fT r a d e ) fu e u n a p ru e b a de su d e te rm in a c ió n p o r h a c e r más estric to el co n tro l de L o n d res so b re el co m e rcio tran satlán tico. Esto pare cía aú n m ás n e ce sa rio en u n a é p o c a en la qu e los e fecto s diversivos de la g u e rra c o n tr a F r a n c ia h a b ía n h e c h o m ás fá c il p ara los arm a dores esco ceses e irlandeses p e n e tra r en el m o n o p o lio inglés creado p or las Leyes de N avegación y d esem b arcar d irectam en te en la b ah ía de C h esap eak e y en el río D elaw are15. La cre a ció n de la C ám ara de C o m ercio fue acom p añ ad a por el es tablecim ien to en las colon ias de tribu n ales del alm irantazgo paraju zgar ofensas co n tra las Leyes de N avegación. A pesar de los reveses para el co n tro l g u b e rn a m en ta l que re p resen ta ro n los tum ultos del perio do 1 6 8 8 -1 6 8 9 , la m a n o d e la b u r o c r a c ia se esta b a a la rg a n d o h acia A m érica. H acia 1 7 1 0 h a b ía 42 o ficiales de adu anas p erm an en tes en las colon ias britán icas co n el co m etid o de asegu rar que se respetaran las leyes16. El n ú m e ro p o d ía se r p e q u e ñ o , p e ro la ap arició n de esos ad u an ero s era u n a señ al. Las p o sesio n es am erican as españolas ya se h ab ían a co stu m b rad o desde h a c ía larg o tiem p o a las in tro m isio n es
de los in sp ectores reales y los agentes de adnanas. La reg u lació n n u n ca an d ab a muy lejos de d o n d e se esta b lecía el im p erio. A fín a le s del siglo x v i i y p rin cip io s d el x v i i i , pues, la p resen cia del im p erio se h a cía s e n tir cad a vez m ás en las p o sesio n es atlán ticas in glesas, au n q u e la p o lítica re sp e cto a éstas c a re c ía de la c o h e re n c ia y la e fica cia qu e los o ficiales de alto ran g o en L o n d res, co m o W illiam Blathwayt, h u b iera n d esead o. Los asun tos co lo n ia les o cu p ab an in e vitablem ente un segu n d o lu gar resp ecto a la co n tin u a ció n de la gue rra en E u ro p a . L a c o h e r e n c ia de las p o líticas c o lo n ia le s del g o b ie r no, co n tod o, se veía obstaculizad a tam b ién p or el ca rá c te r partidista de la p o lític a b r itá n ic a b a jo G u ille rm o 111 y la r e in a A na. L a e n c o nada en em ista d p o lítica e n tre los toriesy los whigs p ro p o rcio n ó una op o rtu n id ad a las socied ad es co lo n iales y sus portavoces en L o n d res para e x p lo ta r las divisiones políticas en tre partidos en In glaterra para sus p ro p ó sitos*. Las co lo n ia s h a b ía n em p ez a d o a seg u ir el e jem p lo de M assachusetts p o r sep arad o al n o m b ra r a u n a g en te p e rm a n e n te p a ra v ig ila r sus in te re s e s en la c o rte y el p a rla m e n to . Las activi dades de estos ag en tes y de los grupos de p resió n qu e su rg iero n para d e fe n d e r u n in te ré s c o lo n ia l u o tro d ificu lta ro n los in te n to s de los oficiales de la C ám ara de C o m e rc io de d e sa rro lla r y llevar a la prác tica u n a estra teg ia de g ra n en v erg ad u ra. L os grup os de p resió n co loniales en L o n d res em p ezab an a in flu ir en la fo rm u la ció n de la po lítica im p e ria l17. L a fu erza de las circu n sta n cia s a rra stra b a in e x o ra b le m e n te a In glaterra y sus co lo n ias h acia una relació n m ás estrech a. E l proceso de in te g ra ció n im p erial e ra im p u lsad o co n fu erza p o r la ex p an sió n del co m ercio tran satlán tico: h acia 1 7 0 0 h abía al m enos u n m illar de m er caderes en L o n d res que co m ercia b a n co n A m érica, y la d em an d a bri tá n ica de a z ú ca r y ta b a c o , en c o n tin u a e x p a n sió n , h a c ía a u m e n ta r con rapidez el volu m en de los tran sp o rtes tran satlán ticos. Si en la dé
* L os toriesy los whigs eran los dos p artid os políticos en fren tad os en In glaterra. Des pués de la R evolución d e 1 6 8 8 , los tories, q ue se h abían op u esto a la exclusión al trono d e ja c o b o I I , te n d ie ro n a ap oyarse en la casa de E stu a rd o , y llegaron a ser un partido identificado c o n la p eq u eñ a n ob leza ru ral y la iglesia an glican a. E n cam b io, los whigs buscaban la su p re m a cía del P a rla m e n to , y eran un p artid o que se basaba sob re todo en un g ru p o d e g ra n d e s aristó cratas te rra te n ie n te s (c o n in tereses a g ríco la s), las cla s e s medias acaudaladas (cuyos intereses m ercantiles e industriales eran cada vez de mayor en vergadu ra) y los disidentes p rotestan tes. Con el cu rso del tiem po y tras m u chos ava lares, los toriesy los whigs darían paso en el siglo x i x a los p artid os c o n serv ad o r y libe ral, resp ectiv am en te, a u n q u e sigu ieron u sán dose los n o m b res trad icionales.
cad a de 1 6 8 0 h a cía n la travesía desde In g la te rra m en o s de q u in ien tos b a rco s al añ o , su n ú m e ro se h a b ía m ás qu e d o b lad o h acia la d é cada de 1 7 3 0 18. No sólo la co m u n ic a ció n tran satlán tica cre c ía tanto en fr e c u e n c ia co m o en reg u larid ad , sirro qu e ad em ás el d esarro llo del c o m e r c io in te r c o lo n ia l e n tre los a se n ta m ie n to s del c o n tin e n te y las A n tillas, y e n tr e ello s m ism os, im p lic a b a q u e h a c ia la d éca d a de 1730 las noticias británicas y eu rop eas llegaban con m ayor rapidez y alcanzaban una difusión más amplia que cincuenta años antes. En 1 702 se lan zó u n a au daz in ic ia tiv a en tie m p o de g u e rra p a ra o rg a n iz a r un servicio tran satlán tico m ensual de envío de paquetes a las Antillas, que co m p leta b a el viaje de ida y vuelta en cien días. A unque este nue vo servicio n o sobrevivió a la llegad a de la paz, los corresp o n sales del siglo xvm a am bos lados del A tlán tico p o d ían escrib ir sus cartas con u na seg u rid a d cad a vez m ayor d e qu e lleg arían a su d estin o co n un grado razo n ab le de p revisibilidad10. Si la m e jo ra de las co m u n ica cio n es co n tribu yó co n sid erab lem en te a in te g r a r u n sistem a p o lític o a n g lo a m e ric a n o , ta m b ié n lo hizo la llegada de la gu erra. C uando In g laterra y sus aliados co n tin en tales se e m b a rca ro n en u n a g u erra total con F ra n cia , la lu ch a eu ro p ea se e x te n d ió al o tro la d o d el A tlá n tic o , y las c o lo n ia s se e n c o n tr a r o n envueltas en lo q u e se estaba co n v irtien d o ráp id am en te en un c o n flicto glo b al. La g u erra del Rey F elip e de 1 6 7 5 -1 6 7 8 resultó ser la úl tim a g u e rra in d ia sin in te rv e n ció n e x te rn a . A m ed id a qu e las co lo nias británicas y las autoridades del C anadá fran cés hacían m aniobras para co n se g u ir el apoyo de las tribus indias in d ep en d ien tes, los co n flictos en tre colon os e indígenas qu edaban subsum idos en el conflicto más am p lio e n tre las dos p o ten cias co lo n iales. A lo largo de las fro n teras e n tre N ueva In g laterra y Nueva York, las p o b lacio n es f u eron sa queadas y arrasadas p o r los fran ceses y sus aliados in d ios20. Todas las co lo n ias, sin em b arg o, resu ltaro n afectad as en m ayor o m e n o r g ra d o , en la m ed id a en qu e L o n d re s in te n ta b a in d u cirlas a que se u n ie ra n para la au tod efensa, m ien tras los g o b ern ad o res co lo niales lu ch a b a n p o r persuadir a sus asam bleas p ara que apr ob aran fo n d os y cu p o s de hom br es co n el fin de p ro seg u ir la gu erra. Se n e cesitaba el envío de arm as y m u n icio n es desde In g laterra y se req u e ría la ayuda de la m arin a real para pr o te g e r el co m e rcio del A tlánti co N o rte . L a e x p e r ie n c ia d e la g u e rra e n tr e 1 6 8 9 y 1 7 1 3 hizo a los co lo n o s m ás co n scie n te s de su d e p e n d e n cia de la m etró p o li, al mis m o tie m p o q u e e stim u ló su e n o rg u lle c im ie n to p o r sus p ro p io s es fuerzos y p o r el c a rá c te r a h o ra más p ró x im o de sus vínculos co n sus
parientes ingleses. «No es p o ca b en d ició n de Dios — escrib ía C otton M ather en 1700— que seam os parte de la n ación inglesa»21. M ientras qu e los lazos d el im p erio se iban estrech a n d o más en el sistem a de g o b iern o atlán tico b ritá n ico , la relació n en tre España y su im p erio de las In d ias p a re c ía m overse en d ire c c ió n o p u esta de m a n era 110 m enos in ex o ra b le. La d iferen cia refleja b a las trayectorias di vergentes del p o d er inglés y esp añ o l d u ran te la segu nd a m itad del si glo x v i i . M ie n tra s q u e In g la te r r a a s c e n d ía a u n a p o sició n de su p re m a cía co m e rcia l y m arítim a, la d ebilid ad e c o n ó m ic a y m ilitar de la E sp añ a m e tro p o lita n a d u ra n te los ú ltim o s años de F elip e IV y el rein ad o ex a sp era n tem en te p ro lo n g ad o de su h ijo C arlos II (16651 7 0 0 ), e n fe rm iz o y d éb il m e n ta lm e n te , tuvo co m o e fe c to re la ja r el co n tro l de M adrid so b re sus te rrito rio s am erica n o s y dar a las so cie dades criollas un nuevo y exp an d id o m argen de m an iobra. «C om o la flaqueza de E spañ a es tanta en casa — escribía R oger Coke en 1670— , es en co n secu en cia aún m ayor en sus Indias, de donde ma nan sus riquezas»22. Los efectos de la debilidad m etropolitana se hacían sentir en m uchas áreas, y de la fo rm a más m anifiesta en la captura por parte de ingleses, holandeses y fran ceses de u na serie de islas en el Ca ribe y de puntos de apoyo en el co n tin e n te am erican o : los ingleses en B elice y en la C osta de los M osquitos n icaragü ense y las tres potencias en la región de la Guayana. Estas avanzadillas europeas servían de bases ideales para la piratería y el co m ercio . En tre las décadas de 1650 y 1680, los bu can eros pu lu laron por las A núllas, co n incu rsiones en la cu enca del C aribe y abo rd ajes de barco s españoles. Ja m a ic a en pard eu lar era un avispero pirata. A ctuando en colusión con el g ob ern ad o r de la isla, Tilom as M odyford, e ign oran do a sabiendas el tratado de paz en tre In glaterra, y España del año anterior, H enry M organ realizó una incursión devastadora en Panam á en 167123. E l c o m e r c io y la p ir a te ría te n d ía n a s e r sin ó n im o s en este m u n do sin ley del C aribe de finales del siglo XVII y principios del x v i i i , y los b u ca n e ro s, m e rca d eres y p la n ta d o res se co n v irtie ro n en có m p lices tornad izos en la em p resa de d e sp o ja r al im p erio esp añ o l de sus bie nes. Los m e rca d eres de N ueva In g la te rra se h ic ie ro n co n el co n tro l del c o m e r c io de e x p o r ta c ió n de u n a m a d e ra c e n tr o a m e r ic a n a de gran valor, el palo de C a m p ech e (em p lea d o en la fa b rica ció n de tin te) , y en R h o d e Island los m ercad eres de N ewport am asaron fortunas al c o m b in a r co n su e rte la actividad c o m e rc ia l co n los ataq u es a los barcos esp a ñ o les24. Las islas esp añ o las de las A ntillas eran avanzadi llas pobres y vulnerables, que n ecesitab an cuantiosos y co n tin u o s sub-
América hispánica, 1492-1898 (1983), mapa Cambridge Modem History, vol. XIV, Atlas ( 1970), pp. 229 y 230.
Mapa 5. El Caribe, h. 1700.
The New
Basado en Guillermo Céspedes del Castillo,
XIV;
sidios de las cajas reales de M éxico y V eracru z para su fo rtifica c ió n y defensa. C uanto más altos fu eran los subsidios que se tuvieran que re m itir de N ueva E sp añ a a las A ntillas, m en o s p lata q u ed a ría d isp o n i ble para ser em barcad a hacia Sevilla. P or el co n trario , las islas de Gran B retañ a en el C aribe, co n sus eco n om ías de p lan tación en desar rollo, serían las jo y a s de la c o ro n a de su im p erio am erica n o . Ja m a ica , situ ad a id e a lm e n te en el co ra z ó n d el C a rib e esp añ o l y b e n d e c id a co n un p u e rto m a g n ífic a m e n te pr o te g id o en P o rt R o yal, estaba m e jo r u b icad a qu e la isla h o lan d esa de C u rasao para diri gir el la tro cin io colectivo de los b ien es esp añ o les en u ltram ar. La po sesión b ritá n ic a de la isla d aba verrtaja a los m e rca d eres in gleses, y a sus co leg as de N ueva York y B o sto n , sobr e sus co m p e tid o re s h o la n deses en la p u gn a p o r el d o m in io d el c o m e rc io cla n d e stin o co n las Indias esp a ñ o la s. D esd e su p o sició n e s tra té g ic a de ja m a ic a , los co m e rcia n te s a n g lo a m e ric a n o s se in filtra b a n y so ca v a b a n el sistem a co m e rcia l e sp a ñ o l al su m in istra r a las islas y el c o n tin e n te e sp a ñ o l m erca n cía s de contr ab an d o que de o tra m a n e ra sólo p o d ían adqui rir a p recio s in flad os cu an d o las flotas lleg a b a n de E sp añ a, si es que podían o b ten erlo s. Los o ficiales esp añoles solían h a c e r la vista gorda an te este c o m e rc io ileg al u n a vez u n tad o s, p ero h a b ía o casio n es en las qu e la p u ra n ecesid ad les o b lig a b a a em itir lice n cia s de im p o rta ción oficiales. El sum inistr o de esclavos african os era en p articular es caso. C orno co n se c u e n cia , Ja m a ic a se con virtió en la d écad a de 1680 en uno de los p rincipales proveedores de esclavos, enviados a la Am é rica e sp a ñ o la vía La H ab an a, P o rto b e lo y C artag en a. Este co m e rcio ja m a ic a n o de esclavos y otras m erca n cía s prod u cía pin gües b e n e fic io s . L a p lata desviada p o r los m e rc a d e re s y ro bad a p or los b u ca n e ro s se d eslizaba p o r la e c o n o m ía a tlá n tica an g lo am e rica n a y c o n trib u ía a re d u c ir el d éficit co m e rcia l b ritá n ic o co n el le ja n o o rie n te . Ja m a ic a se co n v irtió en el pr in cip a l p ro v eed o r de m e tales p recio so s de las co lo n ias n o rte a m e rica n a s, co n lo qu e m itigaba sus en d ém icas dificultades m on etarias y les p erm itía adquir ir no sólo m e rc a n c ía s b ritá n ic a s e s e n c ia le s , sin o ta m b ié n pr o d u c to s de lu jo de la A m érica española, corno el ch o co la te m ex ica n o qu e Sam u el Sewall sor b ía para desayunar en D orch ester, M assachusetts, el 20 de oc tubre de 1 6 9 7 23. M ien tras la p e n e tra c ió n e u ro p e a en el C arib e e ro sio n a b a el m o n op olio esp añ o l del c o m e rc io a m e rica n o en su p u n to de recep ció n , tam bién se h a b ía abier to u n a g ran g rieta en su p u n to de o rig en en la m ism a E sp a ñ a c o n tin e n ta l. D u ra n te un siglo y m ed io éste h a b ía es
tado rad icad o en Sevilla, pero desde la d écad a de 1 6 7 0 Cádiz h ab ía co m en zad o a to m a r su lugar co m o c e n tro d el co m e rcio a m erican o , a m edida que el G uadalquivir se em b a n ca b a de a ren a y los barcos en co n tra b a n cad a vez más p elig ro so navegar p o r el río . En 1 717 la co rona e sp añ o la, rin d ié n d o se a la evid en cia g eo g rá fica , hizo oficial la tran sferen cia y tan to la Casa de C o m ercio co m o el C onsulado se tras ladaron a C ádiz26. S acan d o partido de privilegios n egociados bajo las d isposiciones de un tratad o esp ecial co n u n a co ro n a esp añ o la d ebi litada, los m e rca d e re s e x tra n je ro s q u e o p e ra b a n d esd e las dos ciu dades portuarias tran sp o rtaban en las flotas que partían grandes can tid ad es d e b ie n e s m a n u fa c tu ra d o s q u e la in d u stria e sp a ñ o la era incapaz de sum in istrar. Estos p ro d u cto s, qu e se v en d ían a altos p re cios en el m e rca d o a m e rica n o , se in te rca m b ia b a n p o r la plata am e ricana de la qu e G ran B retañ a. F ra n cia y los Países B ajos d ep en d ían para m a n te n e r en m arch a sus e co n o m ía s27. L os m e rc a d e re s fra n ce se s, fla m e n c o s, h o la n d e se s e in g leses no eran los ú n ico s b e n e ficia rio s de la incap acid ad del C onsulado de Se villa p ara preservar su m o n o p o lio del co m ercio am erican o , el cual se veía socavad o p o r el frau d e g en era liz a d o en cad a etap a de sus o p e racion es. En u n a fe c h a tan tem p ran a co m o a finales del siglo xvi, los m ercad eres crio llo s de las A rnéricas, y muy en esp ecial los de la ciu dad de M éxico y P erú , h ab ían vislum br ado las o p o rtu n id ad es de lu cro p ara sí m ism os qu e e n c e rra b a la estru ctu ra y el fu n cio n a m ie n to del c o m e rc io de las Indias. S eg ú n p u d iero n apreciar, ni siq u iera los sofisticados m ecan ism os im puestos p o r Sevilla podían d ictar cada de talle de un sistem a co m ercial que se ex ten d ía a am bos lados del Atlán tico. Las cantidades crecien tes de plata producidas por las minas am e ricanas les co lo c a b a en u n a p o sició n v en tajo sa, refo rzad a adem ás a finales del siglo xvi p o r la ap ertu ra de la ruta co m ercial tran sp acífica de A cap u lco a M anila, la cual o fre cía nuevas op o rtu n id ad es de o b te n er g ra n d e s b e n e fic io s m e d ia n te el su m in istro a las é lite s cr iollas de a rtícu lo s de lu jo o rie n ta le s, tales co m o sedas, p o rce la n a s, o b je tos lacad o s y b io m b o s ja p o n e s e s , por los q u e d e sarro llaro n un ap e tito in sa cia b le . L a a d q u isició n de estos b ie n e s su n tu arios se pagaba m e d ia n te la d esviació n h a cia los a b a ste ce d o re s asiáticos de la plata que de o tro m od o p o d ría h aberse rem itid o a Sevilla28. Al u tilizar sus vínculos co n tra ctu a les y de p aren tesco co n las casas co m e rcia le s de Sevilla, y al p a rticip a r en las ferias celeb rad as en Veracruz, Por to b e lo y otras partes a la llegada de las flotas de Sevilla, los m ercaderes de Nueva E sp aña y P e n i asu m ieron un im p o rtan te papel
en la e co n o m ía tan to oficial co m o ex trao ficial riel A tlántico español. E n las décadas de p rin cip io s y m ed iad os del siglo xvii resu ltaro n ser lo bastante fu ertes co m o para desafiar el d o m in io sevillano sob re los m ercados co lo n iales, al m an ip u lar los p recio s para qu e co n vin iei an a sus propósitos y e x p lo ta r las n u m erosas o p o rtu n id ad es de d ed icar se al co m e rcio de co n tra b a n d o 29. La solidez y la a u to c o n fia n z a re c ié n d escu b iertas de las co m u n i dades m e rca n tile s de los v irrein a to s a m e rica n o s e ra n u n re fle jo de los cam bios más am plios qu e se estab an p ro d u cien d o en la relació n eco n ó m ica en tre la m etró p o li y sus posesiones d el Nuevo M undo. La e x p lo ta ció n de los recu rso s m in e ra le s del c o n tin e n te , el d esarrollo de la a g ric u ltu ra y las m a n u fa c tu ra s (e n e s p e c ia l las te x tile s) para satisfacer las n ecesid a d es de u n a p o b la c ió n c rio lla y m estiza en au m ento, y el cre c im ie n to de la co n stru cció n naval p ro p ia con tribu ye ro n en su c o n ju n to a a m in o ra r la d e p e n d e n c ia e c o n ó m ic a de los vi rrein atos resp ecto a la m etró p o li im p erial. T a m b ién h a b ía un c re c im ie n to c o n sta n te d el c o m e rc io in terregional que in sinu aba la ap arició n de u n a e co n o m ía p arcialm en te au tó n o m a en la A m érica esp añ o la. L a ciu d ad de M éx ico se h a b ía co n v ertid o en el c e n tr o d e u n s iste m a c o m e r c ia l in fo rm a l p e ro muy e x ten d id o . H o riz o n ta lm en te r e c o rría un e je desd e M anila en las Fi lipinas hasta L a H ab an a en el C arib e. T am b ién existía un e je de n or te a sur que, a pesar de la p ro h ib ició n de 1631 del co m ercio en tre Mé x ico y P erú 30, u n ía en la co sta d el P acífico el p u erto de A capu lco con los d el n o rte d el P e rú y lu e g o se g u ía h asta L im a , c o n u n ram al ha cia P oto sí. El c o m p le jo p e ru a n o te n ía e n la ce s c o m e rc ia le s co n Pa n am á, h acia el n o rte, y co n C h ile en el sur, qu e a u m e n ta b a en o rm e m en te su p ro d u c c ió n de trig o en resp u esta a la d e m a n d a p eru an a. O tra ruta, au torizada de m ala g an a p o r la c o ro n a a p rin cip io s del si glo x v i i , re c o rría p o r tierra desde las m inas p eru an as, vía T u cu m án y C ó rd o b a, h asta la ciu d ad p o rtu a ria en e x p a n sió n de B u en o s Aires, a sesen ta y tres días a cab allo desd e P o to sí31. E n este p u n to , los siste mas de co m e rcio in te rn o s e m p alm ab an co n u n a e c o n o m ía atlántica ca d a vez m ás in te r n a c io n a liz a d a , a m e d id a q u e c o m e r c ia n te s ex tra n je ro s d e sce n d ía n a la re g ió n de L a P lata c o n su m in istro s de es clavos y m a n u factu ras eu ro p e a s p ara in te rc a m b ia rlo s p o r p lata pe ru ana ex p o rtad a ile g a lm e n te 32. Por más que d ep en d ieran de los m ercaderes portugueses y de otras n a cio n alid ad es e x tra n je ra s p ara un a b a ste cim ie n to co n tin u o de es clavos africanos, y todavía recu rrieran a E u rop a para artícu los de lujo
y p ro d u cto s e se n cia le s corn o el p ap el y el u tilla je, las eco n o m ía s de N ueva E sp a ñ a y P e rú se esta b a n h a c ie n d o p o r ta n to m ás au tosu ficien tes y, co m o co n se c u e n cia , m en o s vu ln erables a los cap rich o s de los m ov im ien tos e c o n ó m ic o s esp añ o les y e u ro p e o s 33. E sto n o sign i fica, sin em b a rg o , q u e n o se vieran afectad as p o r la recesió n . La ciu dad de M é x ico su frió in u n d a c io n e s d evastad oras e n 1 6 2 9 y N ueva España e x p e rim e n tó graves dificultades eco n ó m icas d u ran te las tres décadas siguientes. E n tre los años 1635 y 1665 hubo una caída en el ren d im ien to de las m inas de plata m exican as, p ero la p ro d u cció n se re cu p e ró co n fu erza de nuevo en la d écad a de 1 670, en u n a ép o ca en la q u e la p o b la c ió n in d íg e n a fin a lm e n te em p ezab a a re p o n e rse del desastre d em o g rá fico del siglo de co n q u ista 34. L a e c o n o m ía p eru a n a p arece h a b e r escap ad o a la recesió n soste nida a m ed iad os de siglo, p ero sólo para e n co n tra rse co n serias difi cu ltad es a raíz de los terrib les terrem o to s qu e azo taron el P e iú ce n tral en 1 6 87. La p ro d u cció n de plata en Potosí, que alcanzó su punto m áxim o a lre d e d o r de 1 6 1 0 , e n tró en la seg u n d a m itad d el siglo en un p ro lo n g a d o p e rio d o de d eclive, qu e co n tin u a ría al m en o s hasta la d écad a de 1730, au nque co n m om en tos de recu p eració n 35. Las ten d en cia s a la b a ja e n P erú , n o o b sta n te , fu e ro n co m p en sad as p o r la re a ctiv a ció n de la m in e ría en N ueva E sp añ a, cuya p ro d u c c ió n em pezó a so b rep asar la de P erú a fin ales del siglo x v i i 36. A u n qu e las im p o rta cio n e s de p lata a m e ric a n a reg istrad as en Sevilla cay ero n dra m á tica m en te d u ran te la seg u n d a m itad d el siglo, hay claros indicios de q u e el d escen so se d eb ió m ás a u n a u m en to del frau d e y del co n trabando qu e a u n a d ism inu ción del co n ju n to de la p rodu cción. Can tidades e n o rm e s de plata, qu e a v e c e s lleg ab an en rem esas aún m a yores que durante el periodo de apogeo de finales del siglo xvi, seguían enviánd ose a E u rop a, a p esar de la re te n c ió n de can tid ad es co n sid e rables p ara la d e fen sa y o tro s p ro p ó sitos en los m ism os v irrein atos y de la co n sta n te sa n g ría de plata h acia el lejan o o rien te p or m edio de los g a le o n e s de A cap u lco y la ru ta de M an ila37. U n a vez sop esad as las p ru eb as, p o r tan to , resu lta qu e las e c o n o mías e sp a ñ o la e in d ian a se m ovían en d ire ccio n e s opuestas d u rante el siglo x v i i , de m od o qu e esta ú ltim a h ab ía llegad o a ser lo bastante a u to s u fic ie n te p a ra q u e d a r a islad a d e los p e o re s e fe c to s de la d e presión eco n óm ica que aquejaba a gran parte de la Europa m eridional y c e n tr a l e n la é p o ca de la G u e rra de los T re in ta A ños38. E n p arte a cau sa d e la ca p tu ra p o r p a rte de m e rca d e re s e x tra n je ro s de p o rcio nes tan g ra n d es d el c o m e r c io tra n sa tlá n tic o , y en p arte a cau sa del
p ro ce so de tra n sic ió n y e x p a n s ió n d e n tro de los m ism o s v irre in a tos, los lazos e co n ó m ic o s e n tre E sp añ a y sus p o sesio n es am erican as se aflo jab an en el preciso m o m e n to en el que el cre c im ie n to e c o n ó m ico a am bo s lados del A tlá n tic o b ritá n ic o estab a e s tre c h a n d o los vínculos e n tre In g la terra y sus co lo n ias caribeñ as y co n tin e n ta les. Si b ien A m érica te n ía m en o s n ecesid ad de E sp aña, ésta n ecesita ba a A m érica más que n u n ca . H a cia m ed iad os d el siglo xvn, las difi cu lta d e s fisca les q u e a c u c ia b a n e n d é m ic a m e n te a la c o r o n a esp a ñola se h abían agudizado. La lu ch a prolongada co n tra los holandeses y los fran ceses, las revueltas de la d écad a de 1 6 4 0 y los in ten to s cada vez más desesperados de F elip e IV p o r re cu p e ra r el co n tro l so b re el rein o de Portugal, recién in d ep en d izad o , e je rc ie ro n presiones en o r m es so b re u n a h a c ie n d a re a l sie m p re in cap az de s a tisfa c e r las ex i g en cias que se le im p o n ía n . L a crisis fiscal resu ltan te o b lig ó a la co ro n a a r e c u r r ir a to d o tip o de e x p e d ie n te s fin a n c ie ro s , ta n to en la m ism a E sp a ñ a m e tro p o lita n a co m o en sus p o sesio n es de ultram ar. La crisis se e x p o rtó a las cajas reales de la ciudad de M éx ico y Lim a, d o n d e los virreyes se e n fre n ta b a n a d ificu ltad es c re c ie n te s p ara re cau d ar los in gresos ad icio n ales exigid os p o r M adrid. A m ed id a qu e las e co n o m ía s de los dos v irrein ato s se diversifica ban más, la aplicación de las nuevas m edidas fiscales se h acía más pro b lem ática. Las dificultades para recau d ar más ingresos en sociedades d o n d e la p o b la ció n b la n ca y m estiza estaba e x e n ta de im p u esto s di rectos se ex acerb ab an p o r la falta de honradez de los co n tad ores y ofi ciales fiscales. E n Perú, tra d icio n a lm en te u n a fu en te de ingresos más lu crativ a p a ra la c o r o n a q u e N ueva E sp a ñ a , los alto s ca rg o s de ha cien d a em pezaron a salir a la venta sistem áticam en te a partir de 1633. A m ed id a que se m u ltip licaban las dificultades de la co ro n a, tam bién lo h acía el n ú m ero de cargos cread o y puesto en venta. A unque la ven ta de cargos resultó ser u na fu en te de ingresos altam en te provechosa, se a d q u iriero n a un alto p recio p o lítico . Los cargos que salían al m er cado eran atrapados al vuelo p o r los criollos o los m ercad eres de Lima co n b u enos co n tacto s locales. O ficiales co rru p to s desviaban elevadas sumas a bolsillos privados, y los virreyes veían con d esesperación cóm o la v en ta de cargos red u cía d rá stica m en te tan to la e fic ie n c ia de la ad m in istración co m o sus propios p o d eres de patron azgo, qu e consid e raban esenciales para el e je rc ic io efectivo de la au torid ad v irrein al39. L a b e n e fic ia ría n atu ral de este p ro ceso e ra la élite crio lla, para la cual los problem as de la c o ro n a venían co m o m an á del cielo. La com pra de cargos y la sa n ció n de la u su rp ació n p o r te rra te n ie n te s de las
p rop ied ad es de las co m u n id ad es in d íg en as p o r m ed io de las «co m posiciones de tier ras», la adquisición de nuevas oportunidades de cré dito a m e d id a q u e los in g reso s re a le s no lle g a b a n a cu br ir los co s tes, y las a lian zas in fo rm a le s co n o fic ia le s re a le s co rru p to s p ara la d istrib u ció n cla n d e stin a de recu rso s estatales p e rm itie ro n a las oli g a rq u ía s d e to d a la A m é ric a e s p a ñ o la a tr in c h e r a r s e to d avía m ás. A m ed iad o s d el siglo x v i i la c o r o n a puso los car gos de g ob er n ad o r provin cial a la venta, y b ajo C arlos II se ab rió la b re c h a definitiva en el ú ltim o re d u cto cu a n d o la c o ro n a co m en z ó a v en d er sistem ática m ente las plazas de o id o res en las o n c e au d ien cias de las Indias. E n tre 1 6 8 7 y 16*)5, h u b o 24 de tales ventas, 18 de ellas en la ju risd icció n de P erú . El c o n tro l de la ju sticia, así co m o de la ad m in istració n , em pezaba a resb alarse de las m anos de M adrid40. P or con sigu ien te, h acia la ép o ca de la m u erte de Carlos II en 1700, los lazos e co n ó m ic o s e n tre la España m etro p o litan a y sus posesiones en u ltra m a r no eran los ú n ico s qu e se estaban d esh acien d o . B ajo la a p a rien cia de irn resp eto co n tin u a d o h a cia la au torid ad real, las éli tes criollas, aprovechán d ose de los con stan tes apuros fiscales de la co rona, se h ab ían situado a la ch ita callando en una relación p olítica re lativam ente sep arad a resp ecto a M adrid. E n p rin cip io , un sistem a de com ercio transatlántico altam ente regulado y un am plio cu erpo de le gislación cod ificad o tard íam en te en la Recopilación de las leyes de In dias m an ten ía a la A m érica española muy sujeta a la m etróp oli. En la prác tica, la e x p a n sió n de u n a co rru p c ió n sistem ática d o tab a a la estru c tura im p e ria l de u n a fle x ib ilid a d q u e su rígid o m a rco p a re c ía co n tradecir. L a co rru p ció n facilitab a la m ovilidad social en u n a sociedad e s tru ctu ra d a je rá rq u ica m e n te y am p liaba el esp acio en el que las éli tes criollas eran cap aces de m a n io b ra r41. N o resu lta s o rp re n d e n te , p o r ta n to , qu e la p ro cla m a c ió n de un su ceso r B o rb ó n a C arlos II en la p erso n a del n ieto de Luis XIV, Feli pe V, tuviera lugar casi sin incidentes en A m érica, en m arcado contraste con el torbellino que produjeron los acontecim ientos relacionados con la Revolución G loriosa de 1688 en las colonias británicas, donde el cre ciente in terven cion ism o de los últim os Estuardo h ab ía suscitado som bríos tem o re s de tiran ía. S ó lo en C aracas un red u cid o grupo de par tidarios de la casa de Austria, incitados por un agitador de los Habsburgo, proclam ó al arch id u qu e Carlos, el p reten d ien te rival al tro n o español, com o m on arca legítim o bajo el n om bre de «Carlos III»42. M ientras que la E sp añ a eur o p e a p ro n to se p re cip itaría a la guerr a civil a causa del co n flic to de le a lta d e s, n o p a re c ía h a b e r n in g u n a razón de peso en
los virreinatos am erican os para im p u gn ar los térm inos de la últim a vo luntad y testam ento de C arlos II. Las élite s c rio lla s ya p o se ía n g ra n p a rte de la re a lid a d , a u n q u e no la ap arien cia, d el poder. C on to d o , era inevitable qu e se p lan tea ra un in te rro g an te a ce rc a de la nueva dinastía. P or m ás qu e los crio llos no d ejaran de qu ejarse sob re el m odo co m o eran tratados por los p en in su lares, les h a b ía ido b ien en g e n e ra l b a jo el g o b ie rn o , y des g ob iern o , de la casa de Austria. ¿P odían esp erar un tratam ien to igual de b e n e v o le n te p o r p arte d e u n a d in astía de im p o rta ció n gala? La F ra n cia de Luis X IV ya se h a b ía u rd id o u n a p o sició n d o m in a n te en el co m e rcio a tlán tico esp añ o l. A dem ás, m inistros y co n se je ro s fra n ceses ah o ra se cern ían so b re M adrid, co n sus m aletas llenas de planes de refo rm as rad icales. ¿A caso se ib a a co n v ertir E sp añ a en u n m ero ap én d ice de su en em ig o trad icio n al? In clu so si no, siem p re existía el peligro de que se so m e tie ra a u n a c o n c e p c ió n fran cesa de g o b iern o . L os a u g u rio s e s ta b a n le jo s de s e r p r o m e te d o r e s c u a n d o en 1 7 1 3 F elip e V salió v icto rio so so b re su rival H ab sb u rg o al Final de la larga y destructiva G u erra de S u cesió n esp añ o la. D u ran te el tran scu rso de los casi d o scien to s años de g o b ie rn o de los Austrias se h ab ía resp etad o p o r regla g en eral la diversidad in nata de los rein o s qu e co n stitu ía n su m o n a rq u ía . F elip e V, p o r el co n tra rio, u tilizó su v icto ria s o b re sus te rrito rio s re b eld es de la c o ro n a de A ragón para elim in a r aqu ellas leyes fu n d am en tales, libertad es e ins titu cion es que les h ab ían h e ch o posible con serv ar sus identidades di feren ciad as. Las provincias d el este de la P en ín su la a h o ra iban a ver se in c o rp o ra d a s d esd e e n to n c e s a u n estad o en te o r ía u n ific a d o y cen tralizad o, co n tro la d o desde M adrid: u n a E sp aña «vertical» en lu gar de la E spaña «h o rizo n tal» de la casa de A ustria43. L a in corporación forzosa de la co ro n a de Aragón en tre 1709 y 1716 o fre ce un m arcad o co n tra ste co n o tra u n ió n c o n te m p o rá n e a , la de In g la te rra y E sco cia en 1 7 0 7 . A u n qu e los esco ceses n e g o cia ro n des de u n a posición de d eb ilid ad , o b tu v iero n ventajas co n sid era b les de su in co rp o ra ció n a la m o n a rq u ía p a rlam en taria de un R ein o U nid o de G ran Br etaña. El d esastre de la exp ed ició n del D arién de 1698 ha b ía dem ostrado te rm in a n te m e n te el alto p recio qu e h ab ía que pagar por cu a lq u ie r in te n to d e fu n d a r co lo n ia s esco cesas in d ep en d ien tes de u ltra m a r en u n a A m érica d o n d e las m ayores p o ten cias eu rop eas h a b ía n estab lecid o c o n é x ito sus p reten sio n es. En su lugar, los esco ceses o b tu v iero n d esd e e n to n c e s acceso sin restriccio n es a las o p o r tu n id ad es co m e rcia le s y de o tro tip o o frecid a s p o r u n im p e rio que
a partir de ese m o m en to ya no sería inglés, sino b ritán ico . En este sen tido te n ía n v en ta ja so b re los irland eses, y las m ism as co lo n ias n o rte am ericanas, ya qu e su libertad de m a n io b ra d ejaría d e estar lim itada por las Leyes de N avegación y la dem ás legislación m ercan tilista im puesta p o r un p a rlam en to del R ein o U n id o 44. A u n q u e las co lo n ia s b ritán icas se irritaran an te las d isposicion es co m erciales d ictad as desd e L o n d res, p o seían co m o m ín im o , a dife ren cia de las posesion es am erican as de España, barreras co n tra la in te rv e n ció n d el estad o im p e ria l b a jo la fo rm a de sus propias in stitu cio n e s re p re s e n ta tiv a s . A fa lta de tales a sa m b le a s, los te rrito rio s españoles de u ltra m a r se h a b ía n visto obligados a c o n fia r en la co n tinua bu en a disposición de la co ro n a para re c o n o c e r la diversidad in h eren te de la m o n a rq u ía y en las posibilidades de m an io b ra que ofre cían las rivalidades en d ém icas e n tre los organ ism os qu e co m p etían por el p oder b ajo el sistem a H absburgo de gobierno polisinodial. Pero ¿en qu é m ed id a p o d ían seg u ir ex istie n d o tales o p o rtu n id a d es b ajo un ré g im e n b o r b ó n ic o d e cid id o a m o d e rn iz a r las estru ctu ra s y los m étodos adm inistrativos de u na sociedad del A ntiguo R égim en? Aun que el C o n se jo de In d ias sobrevivió, co n fu n cio n es p a u latin am en te reducidas a la s de u n trib u n al p u ram en te ju d ic ia l, g ran parte del an tiguo sistem a c o n c ilia r fu e d esm a n tela d o y el p o d er em p ezó a c o n centrarse en las m anos de un nuevo tipo de m inistros o secretarios de estado y d espacho, que incluyó, a partir de 1714, un secretario de ma rina e Indias43. L o más significativo de todo era que el nuevo régim en estaba a d o p ta n d o u n v o cab u lario refo rm ista de in sp iració n fra n ce sa. L a te r m in o lo g ía a u to rita ria de L u is X IV y la te rm in o lo g ía m er cantilista cen tralizaclo ra de C o lb e rt em p ezaban a h o ra a teñ ir el lenguíye contractu al tradicional de la m onarquía com puesta que se había h ered ad o de los H absbu rg o . Las In d ias ib a n a co n se g u ir u n ap lazam ien to qu e d u raría m edio siglo. L a nueva d in a stía estab a d em asiad o p reo cu p a d a co n los p ro blem as de refo rm a d o m éstica y co n la recu p eració n de los territorios europeos que España h abía perdido en 1713 por el Tratado de U trecht para p o d e r d ed icarse a cu a lq u ie r p ro g ram a sistem ático de refo rm a en A m érica. Los cam bio s qu e se p roch ijeron , com o la creació n de un te r c e r v irre in a to , el de N ueva G ran ad a, de m a n era fugaz en 1 717 y luego definitiva en 1 7 3 9 , fu e ro n respuestas a problem as in m ediatos de d efen sa y ad m in istració n m ás qu e parte de u n a estrategia más am plia de refo rm a 46. Los co m p ro m iso s m ilitares eu rop eos de la co ro n a im p lica b a n q u e é sta c o n tin u a b a co n los m ism o s ap u ro s e co n ó m i-
eos de siem p re y, a pesar de sus in ten to s de volver a los p ro ced im ien tos de u n a é p o ca an terior, los o ficio s p ú blicos de las Indias, incluidas las plazas de o id o re s, s ig u ie ro n s a lie n d o a la v en ta, p r á c tic a m e n te co m o si C arlos II fu era todavía rey de E sp añ a47. C on to d o, tam b ién h a b ía u n a c o n c ie n c ia cad a vez m ayor en Madrid de que las Indias ten ían la llave para la recu p eració n de España. La salvación se e n co n tra b a en el d o m in io tanto de la plata co m o del c o m e r c io , q u e h a b ía n e s c a p a d o e n g ra n p a rte de las m a n o s de la co ro n a. A unqu e tras la G u erra de S u cesió n E sp aña con serv ara su im perio am erica n o te rrito iia lm e iite in ta cto , d ejó a los f ran ceses m an e ja n d o los hilos d el co m e rcio tran satlán tico . En el p erio d o qu e siguió al Tratado de U trech t, este d o m in io fran cés qu edó som etid o a un de safío c re c ie n te de los b ritá n ic o s, a q u ien es el a cu erd o h a b ía ad ju d i cado el «asiento de n egros», el c o n tra to del co m ercio de esclavos, de gran valor, antes en m anos de p o rtu gu eses y fran ceses. L a co n cesió n in clu ía el fam o so «navio de p erm iso » an u al, u n b arco de la C om p a ñ ía del M ar d el S u r a u to rizad o a d e sca rg a r su ca rg a m e n to en Veracruz o P o rto b elo co n o casió n de la lleg ad a de la flota de Sevilla o Cá diz y la co n sig u ien te feria co m ercia l. Se trataba de la p rim era ru ptura del m o n o p o lio co m e rcia l a tlá n tico esp añ o l au torizad a o ficialm en te p o r la p ro p ia c o ro n a 48. L a au torizació n era u n vivo s ím b o lo de las nuevas realid ad es eco nóm icas. A m ed id a que el A tlán tico esp añ o l se in tern acio n alizab a, el m undo cerrad o de las Indias españolas se abría com o si fu era u n a cás cara. A unque n o o fre cie ra todavía u n acceso sin restriccio n es a m er cancías eu rop eas, p arecía en ca m in a d o en esa d irecció n a m enos que la nueva d in astía p u d iera e n c o n tr a r m an eras de in vertir tal ten d en cia. No sólo se estab an d e sh a c ie n d o los lazos de la A m érica española co n la e c o n o m ía p en in su lar, sin o q u e adem ás el avance h a cia el sur de los a se n ta m ie n to s c o n tin e n ta le s b ritá n ic o s c re a b a nuevas o p o r tu nidad es para el d esarro llo e n el h em isferio de un co m e rc io ilegal e n tre las p o sesio n es c o lo n ia le s de las dos p o ten cia s im p eriales. Las naranjas cultivadas en la F lo rid a esp añ o la eran em barcad as en 1717 co n destino a C harles Tow n y h a c ia la d écad a de 1730 las saboreaban los resid en tes de F ilad elfia y N ueva Y ork49. E n la p rop ia E sp añ a h a b ía u n rese n tim ie n to c re c ie n te an te la pe n e tra ció n e x tra n je ra en el c o m e rc io de las In d ias. El m ercan tilism o co lb e rtia n o qu e los fra n ce se s in te n ta b a n e sta b le ce r en la P en ín su la se detuvo al lleg ar a m ed id as q u e, co m o el fo m e n to de las m an u fac tu ras e s p a ñ o la s , p o d ía n r e s u lta r p e rju d ic ia le s p ara los in te re se s
n acio n ales de F ra n c ia 00. C om o es de co m p ren d er, los españoles par tidarios de la refo rm a, co m o G eró n im o de Uztáriz, au to r de u n trata do a lta m e n te in flu y en te p u b licad o en 1 7 2 4 so b re la Teórica y p rácti ca de comercio y m arina, querían su propio program a colbertista integral, sin o m ision es selectivas que fav o recieran a ingleses o fran ceses01. L a e x tr a o rd in a ria p ro sp erid a d d el im p erio c o m e rc ia l b ritá n ic o du rante la p rim e ra m itad del siglo x v i i i galvanizó a los m inistros par tidarios de la refo rm a y a los oficiales reales más con scientes com o Uz táriz, y m otivó u n v igoroso d e b a te so b re las fo rm as en qu e las pose siones a m erica n a s de E sp añ a p o d ían h acerse m ás p ro vech o sas para la m etró p o li im p erial. U n resultado de este d ebate fu e la d ecisión de au torizar u n a serie de co m p añ ías co m erciales de m o n o p o lio , según el m od elo de F ran cia, In g laterra y la R ep ú blica Flolandesa, com o m e dio p a ra fr e n a r la c ir c u la c ió n de m e rca n cía s de co n tra b a n d o am e rica n a s h a c ia los m e r c a d e re s e x tr a n je r o s . Esas co m p a ñ ía s (la p ri m era de las cu a les fu e la R eal C o m p a ñ ía G u ip u z co a n a de C aracas, fundada en 1 728, co n sede en San Sebastián) estaban destinadas tam bién a b e n e fic ia r a las e co n o m ía s de la p e riferia p en in su lar, las cua les se c o n sid e ra b a qu e h a b ía n resu ltad o p eiju d ica d a s p o r la restric ción del co m e rcio tran satlán tico a Sevilla y Cádiz. No obstan te, dado que a las nuevas co m p añ ías sólo se les p erm itía co m e rcia r co n regio nes m arg in ales de A m érica, co m o V en ezu ela, a las q u e los convoyes tran sa tlá n tico s n o a b a ste cía n d ire c ta m e n te , el m o n o p o lio andaluz (juzgado esen cial para con serv ar el co n tro l sobre los envíos de plata) quedó en gran p arte in ta cto 52. A u n q u e p u d ie ra n in tro d u c irse cam b io s en los m á rg en es del sis tem a co m e rcia l tran satlán tico , el d eb ate alcan zab a en realid ad al ca rácter en co n ju n to d el im p erio a m erica n o esp añ o l y su rela ció n con la m ism a España. El p ro p io U ztáriz d edicó p o ca aten ció n a esta cues tión, a u n q u e e sta b a im p lícita en su tratad o . E n 1 7 4 3 , sin em b arg o , Jo s é d el C a m p illo , u n h o m b re co n e x p e r ie n c ia p e rso n a l en la ad m inistración am erica n a, qu e h a b ía sido n om brad o secretario de ma rina e Indias en 1 7 36, red actó u n m an u scrito en el que in ten tab a re e x a m in a r a fo n d o e l sistem a de g o b ie rn o de E sp añ a en A m érica 53. «Un nuevo m é to d o de g o b ie rn o » , a rg u m en ta b a C am p illo, se n ece sitab a e n « a q u e lla g ra n p o r c ió n de la M o n a rq u ía E s p a ñ o la » , para que «tan rica p o sesió n nos dé ven tajas». A la sazón las islas de M arti nica y B arbad o s p ro d u cían m ayores b en eficio s a sus prop ietarios im p eriales, los fra n ce s e s y los b ritá n ic o s resp ectiv a m en te, qu e a Espa ña todos sus in m ensos territorios. ¿P or qué h ab ía de ser así? «Nuestro
sistem a (le g o b ie rn o » , e scrib ía , «está to ta lm e n te viciado». Se h ab ía d esaten d id o el «g o b iern o E c o n ó m ic o » , distin to del « g o b iern o Polí tico», y se h a b ía p ro lo n g ad o d esm esu rad am en te el «espíritu de co n quistas», co n lo qu e svi p re fe re n c ia p o r el d o m in io h ab ía ad qu irid o p riorid ad so b re la u tilidad y las ven tajas del co m e rcio . Los im p erios de In g la te rra y F ran cia, a d ife re n c ia de España, se h abían percatad o de la n ecesid ad de dar a sus co lo n ias «libertad y en sa n ch e, qu itan d o los em barazos y re s tricc io n e s q u e o p rim e n su in d u stria, y d án d o lo p rim e ro los m ed ios de e n riq u e c e rs e ellas, an tes de e n riq u e c e r a su m a d re»34. La in terp retació n de C am p illo de las políticas co lo n iales de Fran cia y G ran B re ta ñ a e ra sin du da d em asiad o op tim ista, p ero su trata do, a pesar de todas las am big ü ed ad es de sus re co m e n d a cio n e s y los cautos térm in os en que se exp resab a, in d icaba la fo rm a en que el im p erio de E sp añ a em p ez a b a a s e r co n ce p tu a liz a d o p o r los m in istros en M adrid en térm in os de su p o ten cial com o im perio de co m ercio al estilo b ritá n ic o . T ard e o te m p ra n o las nuevas p riorid ad es co n d u c i rían a una iniciativa refo rm ad o ra sistem ática en las Indias, sobre todo si los gastos m ilitares y navales g e n e ra d o s p o r las g u erras c o n tin e n tales y en u ltram ar seg u ían en a u m en to . L a g u erra de la O re ja de je n k in s, qu e estalló en 1 7 3 9 a raíz de los esfu erzos esp añ o les p o r re d u c ir el c o n tra b a n d o en las In d ias O c c i d en tales, se in ició co m o u n c o n flic to naval a n g lo esp añ o l en el C ari be antes de ser absorbid o p o r el co n flicto más am plio de la g u erra de S u ce sió n au striaca. En am bas p a rtes los costes d e la g u e rra fo m e n tarían los in ten to s ya ex iste n te s de refo rzar los vínculos del im p erio y rep la n tea r las relacio n es im p eriales. E n G ran B retañ a, la gu erra de sató una e x a ltació n p atrió tica q u e se con virtió en triu nfalism o cu an do llegó la n o ticia en m arzo de 1 7 4 0 de que el alm iran te V ern o n ha b ía tom ad o P o rto b elo . E l im p erio b ritá n ico de los m ares recib ió una co n firm ación reson an te, y u n a co n m em o ra ció n adecuada, co n la pri m e ra in te r p r e ta c ió n de « R u le B r ita n n ia » c o n m ú s ica de T h o m a s A rn e 53. L a G u erra de la O re ja d e je n k in s , sin em b arg o , p ro d u jo más que un patriotism o localizad o. R efo rzó el sen tim ien to de u n a com u n id ad b ritá n ic a tra n sa tlá n tica al c o n v e n c e r a las co lo n ia s de q u e es taban p articip an d o en u n a e m p resa co m ú n , a la vez p ro testan te y li b re . De este m o d o , fo r ta le c ió los lazos p sico ló g ico s y e m o c io n a le s, que eran al m enos tan pod erosos co m o la in flu en cia de los grupos de in terés y los vínculos de p atro n azgo y co m e rcio , al ligarlos co n la ma d re p a tria 36. A l m ism o tie m p o , n o o b s ta n te , p la n te a b a cu e stio n e s
in có m o d as s o b re si e ra a d e cu a d a la e s tru c tu ra e x is te n te d el im p e rio para cu m p lir co n las exp ectativas y satisfacer las asp iracion es, ya fuera de la m e tró p o li o de las colo n ias. En la co m u n id ad atlán tica esp añ o la, apenas se p o d ía esp erar que un p erio d o b é lic o q u e a ca b ó en 1 748 co n resu ltad o s muy co n fu so s g en era ra respuestas em o c io n a le s tan positivas. C o n to d o , trajo c o n sigo im p o rtan tes cam b io s, in clu id a la au to rizació n , co m o respuesta a los peligros del tran sp o rte m arítim o en tiem pos de guerra, de la na vegación tran satlán tica p o r p arte de b arco s individuales en lu gar de las flotas tra d icio n ales. A u n qu e los m ercad eres m on o p o listas de S e villa y Cádiz co n sig u ie ra n en 1757 reactivar la ñ o ta a Nueva España, los días de los g ra n d es convoyes tran satlán tico s h a b ía n llegad o a su fin. Lo m ism o o c u rría co n las ferias co m ercia les am erican as que se guían tra d icio n a lm en te la llegad a de las flotas07. La p o lítica y las cir cunstancias se h a b ían co m b in ad o para in tro d u cir u n a nueva, aunque lim itada, fle x ib ilid a d en las d isp o sicio n es c o m e rc ia le s d el im p erio ad ántico español. A p esar de ello , salvo cu an d o h a b ía im p licacio n es p ara el co m e r cio o la gu erra, los g o b ie rn o s tan to b ritá n ic o corno esp añ o l n o m os traron u n a gran p red isp o sició n d u ran te las cu atro prim eras décadas del siglo xvm a in te rfe rir en la relació n p o lítica y adm inistrativa esta b lecid a e n tre el c e n tro im p e ria l y sus p o sesio n es tran satlán ticas. La orden del día par e c ía ser u n a in ercia rayana en la n egligencia, la cual era san a o p e rju d ic ia l seg ú n la p ersp ectiv a ad o p ta d a 58. P ero la c re cie n te a p r e c ia c ió n en G ran B re ta ñ a y E sp a ñ a de los b e n e fic io s c o m erciales de sus im p erio s atlán tico s, co m b in a d a co n los costos cada vez mayores de la d efen sa im perial en una ép oca de conflictos de gran des p o te n cia s p o r tie rra y m ar, s ig n ifica b a q u e la d ejad ez no p o d ía co n tin u a r in d efin id a m en te. Era probable q u e el cam bio im puesto desde la m etróp oli im perial agravara en am b os casos las ten sio n es laten tes qu e existían en tre las com un id ad es co lo n ia le s y la m ad re patria desde el m ism o p rin cip io de la co lo n ización . Estas co m u n id ad es se veían a sí mismas, y eran vis tas p o r las sociedades m etrop olitan as de las que derivaban, com o par tes constituyentes d e sistemas polídcos que se extendían sobre el Adántico, c ie rta m e n te m e jo r in teg rad o s en unas áreas que en otras, pero en cualquier caso unid os por una h eren cia co m ú n y un com p lejo con ju n to de lealtades e in tereses. S o b re su relació n m utua, n o obstan te, se c e rn ía una p eliagu d a cu estió n : ¿eran esas com u n id ad es británicas y españolas, resp ectiv am en te, o eran en realidad algo distinto?
C o m u n id a d e s c r i o l l a s
En 1567 L ope G arcía de Castro, el g ob ern ad o r provisional de Perú, co m u n icó al p resid en te del C o n se jo de Indias: «V uestra E x ce le n c ia e n tien d a que la g en te de esta tierra es o tra qu e la de antes p o rqu e los esp a ñ o les qu e tie n e n q u e c o m e r en ella, los m ás de ellos son viejos y m uchos se h an m u erto , y h an su ced id o sus hijos en los rep artim ien tos y h an d exad o m u ch o s h ijo s p o r m a n era qu e esta tierra está llena de criollo s qu e son estos qu e acá h an n a cid o » 59. P ara la nueva g en e ra ció n q u e s u c e d ió a la de los c o n q u is ta d o re s , las In d ias, n o Espa ña, e ra n el ú n ic o h o g a r qu e c o n o c ía . E ra n criollos, criad os en aqu el lugar, una palabra usada por p rim era vez a m ediados del siglo xvi para referirse a los esclavos n eg ro s n acid o s en las Indias, en lu gar de Afri ca 60. D u ran te los ú ltim os veinte o tre in ta años del siglo, criollo, con el sig n ificad o de esp añ o l n acid o en A m érica , em p ezó a im p o n erse en la E sp a ñ a p en in su lar, d esp lazan d o h asta cie rto p u n to a in d ia n o , un té rm in o q u e ta m b ié n se u tiliz a b a p a ra d e s c rib ir a a lg u ien q u e vol vía a su tierra natal desde las In dias después de h a b er h ech o fortu na. Su c r e c ie n te p o p u la rid a d re fle ja b a la e x is te n c ia en A m é rica de un nuevo tip o de esp a ñ o les qu e en alg u n o s asp ecto s p o d ía n d iferir de sus p arien tes n acid os en España. H a cia p rin cip io s d e l siglo x v ii, b a jo u n a fo rm a u o tra la p alab ra criollo se h a b ía in co rp o ra d o a la le n g u a in g lesa, p ero era todavía un té rm in o d e sco n o cid o . W illiam S tra ch ey creyó n ecesa rio e x p lica r su sign ificad o en The H istorie o fT ra v ell into Virginia B ritan ia («L a historia d el viaje a V irg in ia B rita n ia » ) d e 1 6 1 2 , cu a n d o , al e s c rib ir so b re los «Índian-C rollos», añ ad ió en tre p arén tesis «(E spañ olesn acid o s a llí)» 61. A m e d ia d o s d e sig lo , el p ic a n te r e la to d e T h o m a s G ag e s o b re sus exp erien cia s en M éxico co n tribu yó sin duda a popularizar la palabra en tre los lecto res ingleses, al m ism o tiem p o que les fam iliarizaba con la a n tip a tía e n tre los crio llo s y los re c ié n llegados de E sp aña, los lla m ados g ach u p in es o p e n i n s u l a r e s . S in e m b a rg o , p a re c e q u e n o fue hasta la décad a de 1680 cu and o los oficiales ingleses, o los inm igrantes re cié n llegad os, em p ezaro n a u tilizar el térm in o creóle para referirse a sus propios co m p atrio tas n acid o s o b ien en el C arib e o b ie n en las co lo n ias co n tin e n ta les, o qu e llevaban tiem p o instalados en aquellos lugares. A un e n to n ce s, ex istía c ie rta in certid u m b re en el uso, ya que creóle p od ía ap licarse ig u a lm en te a los n eg ro s n acid os en A m érica63. Es más p ro b ab le qu e las palabras criollo y creóle las em p learan otros para d esignar a los co lo n izad o res eu ro p eo s y sus d escen d ien tes a que
las usaran blan cos nacidos en A m érica para den om in arse a sí mismos. En un fa m o so p a n fle to de 1764, el ab o g ad o b o s to n ia n o ja m e s Oris añ ad ía u n a n o ta explicativa: «A quellos en In g la terra qu e h an tom a do el té rm in o de los esp añ o les, así co m o sus n o c io n e s de g o b iern o , lo ap lican a tod os los am erica n o s de a sce n d e n cia e u ro p e a , p ero los colonos d el n o rte sólo lo utilizan para referirse a los isleños [es decir, los co lo n izad o res de las A ntillas] y a otros de tal o rig en en la zona tó rrida»64. Los d e sce n d ie n te s de los co lo n izad o res ingleses de A m éri ca se veían a sí m ism o s co m o in g leses en e se n cia , d el m ism o m od o que, desde su p u n to de vista, los co lo n o s de ascen d en cia española en las Indias e ra n españoles, d iferen cia d o s de los indios, mestizos y negros. El té rm in o criollo, ad em ás, a d q u irió rá p id a m e n te u n a se rie de c o n n o ta cio n e s peyorativas. In clu so a q u ello s qu e p o d ían e n o rg u lle c e r se de su lin a je e sp a ñ o l p u ro, sin m ezcla alg u n a de san g re in d ia, h a bían d e g e n e ra d o en las Indias seg ú n la c re e n c ia g en eralizad a en tre los esp añ oles p en in su lares. E lju rista del siglo x v ii S o ló rzan o y P erei ra, salien d o en su d efen sa, cu lp ab a a q u ien es les gustaba afirm ar, d e bido a la ig n o ra n cia o a un deseo m alicioso de exclu ir a los criollos de cargos y h o n o re s, qu e «d eg en eran tan to co n el C ielo y tem p era m en to de aquellas Provincias, que p ierd en qu an to b u en o les pudo influir la sangre de E sp añ a, y apen as los q u ie re n ju zgar dignos d el n o m b re de ra cio n a le s» 65. Esta id ea de qu e q u ien es se asen taban en las Indias co rría n el ries go de la d e g e n e ra c ió n no se lim itaba al m undo español. C otto n Mat her, en el serm ó n e le c to ra l an u al de 1689, que p red icó co n ocasión de la a p e rtu ra d el T rib u n a l G e n e ra l de M assach u setts, h a b la b a en tono o m in o so de «la falta de ed u ca ció n dem asiado g en eralizad a en tre la g e n e ra c ió n q u e a h o ra c re c e , qu e si no se p rev iene nos va a ex p o n e r de fo rm a g rad u al p ero ráp id a a ese o bserv ad o tip o de d eg e neración criolla que deprava a los vástagos de los europeos más nobles y resp etab les cu a n d o se trasp lan tan a A m érica»66. Tales tem o res ha bían acu ciad o a los co lo n izad o res ingleses desde los tem p ran os días de su m ig ra ció n a u n m ed io a m b ie n te en el N uevo M u n d o del que Jo h n W in th ro p y o tros afu m aban ten ía u n cará cter esen cialm en te in glés, a pesar de la evidencia clim ática en contra*'7. «Por lo que respecta al país en s í — e s c r ib ía a su h ijo — , p u ed o d isce rn ir p o ca d ife re n c ia con el n u e stro » 68. N o o b stan te, la c o n c ie n c ia cad a vez m ayor de que Nueva In g laterra n o era la vieja In glaterra, del m ism o m od o que Nue va E sp a ñ a n o e ra la v ieja E sp a ñ a , a b rió la in q u ie ta n te p ersp ectiv a de la « d e g e n e ra ció n criolla» de la q u e h ablaba M ath er69.
Si los colonizadores d eg en eraro n de veras en su nuevo m edio tran satlán tico , u n a e x p licació n p lau sible era su p roxim id ad a los indios. El te m o r a la d eg en era ció n cu ltu ral p o r osm osis ya h a b ía obsesiona do a los ingleses en sus re la c io n e s co n los irlan d eses y se lo llevaron en su b a g a je cu ltu ra l al cru z a r el A tlá n tic o 70. Los co lo n iz a d o res es p añ o les qu e se h a b ía n ju n ta d o c o n in d íg en as y se h a b ía n aco stu m b rad o a sus m an eras p a rece q u e se p re o cu p a ro n m enos p or este te m o r q u e sus e q u iv a le n te s in g le se s , p e ro su r e n u n c ia a p ro te g e rse de in flu en cias indias co n ta m in a n te s los h a cía v u ln erables a co m e n tarios d esd eñ o sos de o ficia les y clérig o s qu e h a b ía n llegad o re c ie n te m e n te de E sp a ñ a y n o a p ro b a b a n lo qu e veían . La c rític a iba diri gida en p articu lar al uso de n od rizas y n iñ eras indias en los h ogares criollo s, no sólo p o rq u e, en co n d icio n e s de tal intim idad, era p ro ba ble que esas m u jeres in cu lcaran co stu m b res salvajes a los niños blan cos a su cu id a d o , sin o ta m b ié n p o r la id ea de q u e u n p e q u e ñ o «sa cará las inclinaciones que m am ó en la lech e», que serían por supuesto perversas en caso de ser la le c h e in d ia 71. Si la élite crio lla ya llevaba u n a vida de ocio y disipación, ¿qué esperanzas h ab ía de qu e sus hijos, y lleg a d o el m o m e n to sus n ie to s, esca p a ra n a las co n se c u e n cia s co rru p to ras de p ro p en sio n es tan m alsanas? Se consideraba, sin em bargo, qu e el clim a y las constelaciones eran los p rin cip ales resp o n sab les de los d e fe c to s qu e se p e rcib ía n en los criollos. Fray B ern ard in o de Sah ag ú n , un observador receptivo hacia el á m b ito in d io, d ecla ra b a n o estar so rp ren d id o de las im p erfeccio nes de ca rá c te r en los in d ios de N ueva E sp añ a, «p o rq u e los españo les que en ella habitan, y m u ch o m ás los que en ella n acen , co bran es tas m alas in c lin a c io n e s ; los q u e e n ella n a ce n , muy al p ro p io de I o í indios, en el aspecto p arecen españoles y en las con d icion es no lo son los q u e son n atu ra les e sp a ñ o le s , si n o tie n e n m u ch o aviso, a p oco; añ os an d ad os de su lleg ad a a esta tie rra se h a c e n o tro s; y esto pien so qu e lo h a ce el clim a, o c o n ste la c io n e s de esta tierra»72. E ste d eterm in ism o clim á tico , h e re n c ia d el m u n d o clásico de H i p ó c ra te s y G a le n o q u e r e c ib ió u n n u ev o im p u lso en la E u ro p a de siglo xvi por m ed io de los escrito s de B o d in , ib a a p ro y ectar u n a lar ga s o m b ra so b re los c o lo n iz a d o re s e u ro p e o s de A m é rica y sus des ce n d ie n te s73. Im p licaba qu e estaban co n d en ad o s a la «d egeneraciór criolla» de M ather, u na te n d e n c ia a reb ajarse al nivel de los indios ei su m oral y co stu m bres. Este su p u esto p ro ceso de in d ian izació n gra dual era capaz n o sólo de d e sp e rta r p ro fu n d a ansiedad en tre los co lon os, sin o ta m b ién de c re a r este re o tip o s p o co fav oreced o res en la
m entes de los visitantes y o bserv ad ores eu ro p eo s. U n obispo crio llo nacido en Q u ito, G aspar de V illarroel, que pasó casi diez años en Ma drid, d ejab a co n sta n cia p o r escrito en 1661 de su in d ig n a ció n cu an do un español ex p resa b a su sorp resa de qu e u n am erican o fu era «tan b lan co, de tan b u e n a fig u ra y q u e h ab le tan b ie n el castellan o co m o un esp añ o l»74. Todos esos estereotip os tom aban co m o punto de partida el h ech o, o la su p o sició n , de la diferen cia, q u e e ra cu ltu ra l m ás qu e racial, p o r más que se alb erg ara cierta so sp ech a de qu e el m ed io am erican o po día co n d u c ir a su d eb id o m o m e n to a u n a d ife re n c ia ció n física real. Se d eb atía co n d esasosiego, p o r e jem p lo , si los d escen d ien tes de los españoles que se h ab ían instalado en las Indias acabarían siendo lam piños com o los in d io s'5. C om o respuesta a tales p reo cu p acion es acer ca d el im p acto d el m ed io a m b ie n te so b re el cu e rp o , así co m o el ca rácter, los e s c rito re s c rio llo s d el siglo x v i i en la A m é ric a e sp a ñ o la em pezaron a e la b o ra r teo rías racistas so b re los indios, en un esfu er zo p o r d ife re n c ia r a los d e sce n d ie n te s de los co n q u istad o res y co lo nizadores de la p o b lació n in d íg en a cuyo e n to rn o co m p artían . Era la «n atu raleza», n o el m ed io , lo q u e h a c ía de los in d io s lo qu e eran , y ta m b ié n lo q u e im p e d iría a éste tra n s fo rm a r a los e sp a ñ o le s n a c i dos en A m érica en in d io s76. Los co lo n o s in gleses, p o r su p arte, se ap resu rab an a n eg ar que el clim a a m erica n o tuviera un e fe c to negativo sob re su co n stitu ción fí sica y afirm aban qu e sus cu erp o s ingleses gozaban de b u en a salud en el m edio del Nuevo M undo, a dif eren cia de lo que o cu rría co n los ha bitantes in d íg en as, q u e m o ría n a m illares p o r las en ferm ed ad es. Sin em b arg o, co m o in d ican los co m e n ta rio s de C o tto n M ath er sob re la « d e g e n e ra ció n crio lla » , m o stra b a n m en o s co n fia n z a resp ecto a las co n secu en cia s cu ltu rales de la vida en A m érica 77. El tem o r a que su reputación qu edara m an ch ad a por el estigm a de la d eg en eració n cul tural h a cía im p o rta n te trazar n ítid as d iferen cias e n tre ellos m ism os y la p o b la ció n in d íg en a. Los co lo n o s in gleses p a rece qu e se m ostra ron reacio s d u ran te m u ch o tiem p o a d en o m in arse co m o «am erica nos», quizá p o rq u e, al m en o s para los pad res fu n d ad o res de Nueva Inglaterra, tal palab ra estaba reservada para los indios. No resulta cla ro si lo m ism o es tam b ién válido para la A m érica española. El obispo V illa rro e l, al u tiliz a r la p alab ra am erican o en 1 6 6 1 , añ ad ía in m ed ia ta m e n te a c o n tin u a c ió n u n a g lo sa c o n fu s a , «es d ecir, in d io» , au n que se estaba re firie n d o sin d u d a a los crio llo s. La voz am erican o no aparece en el D iccionario de Autoridades, pu blicado en 1726, lo cual pa
re ce in d ica r la rareza d e su uso p o r esas te ch a s. C om o en la A m éri ca británica, la asociación de am ericano co n iridio pudo convertir la pa labra en p ro b lem ática. A pesar de su uso o casio n al a partir de finales d el siglo x v i i , tan só lo e n la s e g u n d a m ita d d el siglo xvm los h a b i tan tes crio llo s de la A m é ric a b ritá n ic a e m p e z a ro n a o ste n ta r la d e n o m in ació n am erican o co n o rg u llo 78. Los in ten tos de los crio llo s p o r d isociarse en las m en tes de sus pa rien tes del V iejo M u n d o de los h a b ita n tes no eu ro p e o s de A m érica no tuvieron el efe c to d esead o . No lo g ra ro n e rra d ica r la p ercep ció n de d iferencia, u na im p resión qu e hasta cierto pu nto se co rresp o n d ía co n la re a lid a d . N o e r a s im p le m e n te la p re s e n c ia de p o b la c io n e s in d íg en as o african as lo q u e e s ta b le cía la d ife re n cia , au n q u e cierta m e n te c o n ta b a m u c h o . A m e d id a q u e las so c ie d a d e s c o lo n ia le s se co n so lid ab an , iban d esa rro lla n d o sus propias características esp ecí ficas, las cu ales e m p e z a ro n a d istin g u irlas de fo rm a sign ificativa de las sociedades de o rig en . C u an d o, co m o suced ió en la reg ió n de Chesapeake a p rincipios d el siglo xvm , la in m ig ració n desde la m adre pa tria fue dism inuyendo y q u ien es h ab ían n acid o en el lado am erican o del o cé a n o em p ez a ro n a co n stitu ir la m ayoría de la p o b lació n b lan ca, los recu erd os de có m o se vivía en el país de origen se h icieron cada vez más vagos y las nuevas g e n e ra c io n e s asu m iero n de fo rm a natural las pautas de vida d esa rro lla d a s p o r sus pad res y ab u elo s cu an d o se am o ld aro n a las co n d icio n e s d el N uevo M u n d o 79. Los intereses personales p odían llevar a exag erar los argum entos a favor de la d iferen cia d e m od o p erju d icial para las sociedades co lo n i zadoras. En la A m érica esp añ o la del siglo x v ii existía una feroz pugna por los cargos adm inistrativos y eclesiásticos en tre los nacidos en Am é rica y los re c ié n lleg ad o s de E sp añ a, p o r lo q u e éstos resu ltab an evi d entem ente beneficiados al insistir en las deficiencias de los criollos con quienes com petían. A un cu and o los repetidos m atrim onios m ixtos en tre españoles y criollos lim aron algo de la rivalidad al u n ir a peninsula res con f amilias colonizadoras de prosapia en una red de intereses80, hay nu m erosas pru ebas de u n a h ostilid ad e n co n a d a . Al n o ta r la ten d en cia de las m ujeres criollas a p referir co m o m aridos a españoles pobres que a criollos ricos, u n viajero n ap olitan o que visitó la ciudad de M éxi co en 1697 co m en taba (sin duda co n cierta exageración m editerránea) que la antipatía h ab ía llegado hasta tal punto que los criollos «odian a sus mismos padres p o rqu e son eu rop eos»81. D ado qu e la c o r o n a b ritá n ic a te n ía m u ch o s m en o s carg os adm i nistrativos para c o n c e d e r qu e la esp añola, u n a de las principales cau
sas de fr ic c ió n en la re la c ió n e n tre los re c ié n llegad os y los co lo n o s q u ed ó re d u c id a p ro p o rc io n a lm e n te en el m u n d o a tlá n tico in glés, au n q u e de n in g ú n m od o resu ltara elim in ad a. Los co lo n o s de las is las ca rib e ñ a s y d el c o n tin e n te a m e rica n o tuvieron qu e lu ch ar co n s ta n tem e n te c o n tr a acu sacio n es de d ife re n c ia sim ilares a las levanta das p o r los e sp a ñ o les c o n tra sus p a rie n te s crio llo s. E l m e n o sp recio em p ezab a co n infam ias so b re sus o ríg en es. «V irginiay B a rb a d o s— es crib ía sir Jo sia h C h ild — fu e ro n p o blad as p rim ero p o r u n a clase de g e n te v a g a b u n d a y d iso lu ta, m a licio sa y c a re n te de m ed ios para vi vir e n su tie rra n atal [...] y yo d igo q u e e ra n de tal ca la ñ a q u e, si no h u b iera h a b id o c o lo n iz a ció n in g lesa en el m u n d o , es p ro b ab le que no h u b ie ra n vivido en sus lu g ares de o rig e n para serv ir a este país, sino q u e h u b ie ra n aca b a d o a h o rca d o s, o m u erto s de h am b re, o h a brían e n c o n tra d o u n p rem atu ro fin p or algu na de esas tristes e n fe r m edades qu e p ro c e d e n de la m iseria y el vicio»82. Esas pjrim eras im á g en es negativas se agravaban co n ru m o res es candalosos so b re el estilo de vida de los co lo n os. H acia principios del siglo x v i i , los p lan tad o res de las islas del C aribe se h abían convertido en e je m p lo de e x ceso y lib e rtin a je : La isla de Barbados, habitada por esclavos, y, por cada hombre honesto, diez mil bellacos...83. Ni siq u ie ra los h a b ita n tes de N ueva In g laterra, m ás sobrios, esca paban al m enosprecio. «Comer, beber, fu m a r y dorm ir— escribía Ned Ward en 1699— ocu p an cu atro quintas partes de su tiem po, y puedes dividir el resto en ejercicio religioso, trabajo d iario y evacuación. C uatro com idas por día y un b u e n su eñ o después de ce n a r son las costum bres del país [...]. U n g ra n je ro en Inglaterra h ará m ás trabajo en un día del que un p lan tad or en N ueva In glaterra lo g rará h a ce r en u na sem ana, pues por cada h o ra que pasa en su fin c a , pasará dos en la taberna»84. T a le s c a lu m n ia s d e ja b a n a los c o lo n o s m ás se n s ib le s co n s e n ti m ien to s p r o fu n d a m e n te a m b iv alen tes. A u n q u e re ch a z a b a n sem e ja n te s co m e n ta rio s aleg an d o qu e proven ían de forasteros m aliciosos o m al in form ad os, al m ism o tiem p o se p reo cu p an p orqu e quizá eran ciertos. Esto co n d u cía , o b ien a refu tacio n es en exceso estridentes, o b ien al tip o d e a ctitu d d efen siva e x h ib id a p o r el h isto riad o r de V ir gin ia R o b e rt B everley cu a n d o , c o n el p ro p ó sito de a n ticip arse a las críticas al estilo de su p ro sa, e x p lic a b a al le c to r en su p refa cio : «Soy un indio, y n o p re te n d o ser p e rfe c to en m i len g u a»85. L a m ism a acu
sación de « in d ian izació n », la más tem id a p o r los co lo n o s b ritán ico s del co n tin e n te, se co n vertía así, m ed ian te la m od estia exagerada, en un arm a de defensa. La p rim era lín ea de d efen sa de los criollos, ya fu eran ingleses o es pañoles, era p o n er énfasis en su anglicidad o españolidad innata, cua lidades qu e no p od ían b o rra r ni la d istan cia, ni el clim a, ni la p ro xi m id ad a p u e b lo s in fe rio re s . Ig n o ra n d o el in c o n v e n ie n te ju r íd ic o de qu e las In d ias era n co n q u ista de la c o ro n a d e C astilla, los h a b i tantes criollos de los reinos de Nueva España y P erú reivindicaban de rechos com parables a los disfrutados por los súbditos del m on arca en sus reinos de Castilla o A ragón. Al te n e r que en fren tarse a nuevos im pu estos y gravám enes, 110 h u b ie ra n ten id o n in g u n a d ificu ltad para identificarse co n el p lantador de B arbados que se qu ejab a en 1689 de qu e los h a b ita n te s de la isla era n « m an d ad o s co m o sú b d ito s y [...] oprim idos co m o extran jeros»86. C ualqu ier im putación de que en cier to sen tid o eran e x tra n je ro s resu ltab a p ro fu n d a m en te ofensiva para qu ien es se co n sid erab an acreed o res p o r d erech o de n a cim ien to a la c o n d ic ió n so cia l y ju r íd ic a de los sú b d ito s de la c o r o n a n acid o s en la m etróp oli. Las insinuaciones de inferioridad eran en particular ofensivas para aquellos criollos que afirm aban d escen d er leg ítim am en te de los co n q u ista d o res b e n e m é rito s de la A m é ric a esp añ o la. A m ed id a q u e la m ism a c o n q u ista se iba d e s v a n e c ie n d o en el p asad o , y los d e s c e n d ien tes de los co n q u ista d o res se e n c o n tra b a n co n q u e eran poster gados y se p refería a re cié n llegados en los n o m b ram ien to s para car gos, su am argu ra iba au m en tan d o ca d a vez más. «Som os españoles», escrib ía B altasar D o ran tes de C arran za a p rin cip io s d el siglo xvii, al re c o g e r co n ca riñ o los n o m b res de los co n q u istad o res y sus d escen d ie n te s y r e iv in d ic a r q u e , co m o él y sus s e m e ja n te s p e r te n e c ía n a « a q u ella c o s e c h a y g o b ie rn o de E sp a ñ a » , d e b e ría n ser g o b ern ad o s c o n fo r m e a sus leyes, «segú n fu e ro de C a stilla » 87. D adas las h e ro i cas hazañas de sus padres y abu elos, tales h o m b res d eb ería n ser hon rados y reco m p en sad o s, n o rech azad os y exclu id os. P ero sus p eticio nes y qu ejas fu ero n ign orad as. A unqu e los oficiales de la fu erza ex p ed icio n a ria de Crom w ell que p e rm a n e cie ro n en la isla co m o p lan tad o res gustasen de referirse a s í m ism os co m o «los co n q u istad o res de Ja m a ic a » 88, la A m érica britán i ca, a d ife re n c ia de la esp a ñ o la , n o p o d ía a leg ar re a lm e n te u n a élite con qu istad ora. Ello no im pidió que la nueva clase de p ro p ietario s de p la n ta cio n e s de V irg in ia p ro cu ra ra e s ta b le c e r sus p re te n sio n e s de
n o b leza a im ita c ió n de la a ris to c ra c ia in g lesa, de la m ism a m a n era que los d escen d ien tes de los co n qu istad o res trataron de tom ar com o m od elo los estilos de vida, reales o im agin arios, de los señ o res caste llanos para dar form a a los suyos. C u an d o los plantadores virginianos viajaban a L o n d res a d q u iría n escu d o s de arm as y h acían p in tar sus retratos; al volver a V irginia, se co n stru ían nuevas y m agníficas casas de ladrillo, y e x h ib ían todo el entusiasm o p o r las carreras de caballos de sus eq u iv a le n te s in g le se s89. A d ife re n c ia de los co lo n o s e sp a ñ o les en las Indias, algunos de ellos, co m o W illiam Byrd I, enviaron a sus hijos a la m ad re p atria para q u e se e d u ca ra n , a u n q u e n u n ca a la es cala d e los d u e ñ o s de p la n ta c io n e s d e las A n tillas, un ab u ltad o n ú m ero de los cu ales eleg ía u n a e d u ca ció n in g lesa p ara sus h ijo s90. La e x p e rie n cia , al m en o s p o r lo q u e resp ecta a W illiam Byrd II, co n d u jo a u n a p ro fu n d a a m b iv a len cia . N u n ca a ce p ta d o del to d o p o r sus co m p a ñ e ro s de escu ela en F elsted , hizo todo lo p o sible p o r llegar a ser el p e rfe cto ca b allero inglés. Sin em b arg o, de algún m od o sus o rí gen es c o lo n ia le s m a lo g rab an to d os sus esfu erzo s. D em asiad o c o lo nial para sentirse a gusto en In g la terra y, d u rante m u ch o tiem po, d e masiado inglés para sentirse a gusto en su Virginia natal, vivía atrapado e n tre dos m undos sin p e rte n e c e r v erd ad eram en te a n in g u n o 91. E l s e n tim ie n to de e x clu sió n , e x p e rim e n ta d o en m ayor o m e n o r grado p o r Byrd y sus paisanos de las co lo n ia s qu e visitaban la m etró poli o e n tra b a n en c o n ta c to co n re p re s e n ta n te s de la c o ro n a p oco com pren sivos, e ra d o lo ro so so b re to d o p o rq u e im p licab a u n a posi ción de segu nd a clase en un sistem a p o lítico transatlántico del que se creían m iem b ros co n todas las cuotas pagadas. D el m ism o m odo que D orantes de C arranza p ro testab a en 1 604 p o rq u e los d escen d ien tes de los con qu istad ores no disfrutaban de igualdad de trato con los cas tellan o s d e n a c im ie n to , a lo cu a l te n ía n d e re c h o segú n las leyes de Castilla, R o b e rt Beverley, e x a cta m en te cien años después, se qu ejab a en n o m b re de la C ám ara de D ip u tad os (H ouse o f Burgesses) de V irgi nia de q u e «se les a ch a q u e co m o si fu era u n crim en qu e se co n sid e ren c o n d e re c h o a las lib ertad es de los in g leses»92. Los d erech o s de los castellan os y las libertad es de los ingleses les eran negadas por sus propios allegados. A un cu a n d o e x ig ía n el p le n o r e c o n o c im ie n to de esos d erech o s, en gran parte co m o p ru eba de u n a id en tidad com p artid a con sus pa rie n te s de la m e tró p o li, n o c o n se g u ía n d e sp re n d e rse de la in q u ie tan te so sp e ch a de qu e la co m u n id a d de id en tid ad quizá era m enos co m p le ta de lo q u e h u b iera n d esead o . U n a observ ación reveladora
de un in m ig ran te español del siglo xvi a las Indias insinú a que, al m e nos algunos de ellos, eran co n scien tes de u n a d iferen cia en ellos mis mos. En una carta a un prim o en España, escribía que, al volver a casa, n o sería co m o antes, «porqu e iré tan o tro qu e los que m e co n o ciero n digan qu e n o soy yo»93. Su co m en tar io e ra un testim on io involu nta rio d el p o d e r tra n sfo rm a d o r d el e n to r n o a m e ric a n o , ya fu e ra p ara b ie n o para m al. C om o los o bserv ad o res de la m e tró p o li p a recía n a lb e rg a r pocas dudas de qu e la tra n sfo rm a ció n e ra p ara m al, resu ltab a n atu ral que los crio llo s, in clu so cu an d o p ro cla m a b a n su id en tid ad co n sus alle gados d el V ie jo M u n d o , in te n ta r a n re b a tir las a c u sa c io n e s de d e g e n e ra c ió n in ev itab le ca n ta n d o a p le n o p u lm ó n alabanzas a su m e dio en el N uevo M undo. E n los v irrein a to s am erican o s, u n a serie de e scrito re s in te n tó p in ta r su tie rra n a ta l a m e ric a n a co m o u n p araí so te rre n a l, p ro d u cto r en a b u n d a n cia de los fruLos de la tie rra y b e n ig n o p o r su clim a. N ueva E sp añ a y los rein o s de P erú , escrib ía fray B u en a v en tu ra de Salinas, «gozan d el m ás a p acib le tem p le d el m un d o ». E ra u n c lim a q u e e n n o b le c ía el e s p íritu y elev ab a la m e n te , y p o r eso n o era s o rp re n d e n te qu e q u ien e s vivían en L im a lo h icieran «co n sa tisfa cció n y gusto, te n ié n d o la en lu g ar de p atria»94. El orgu llo del lugar, al q u e D ios h a b ía b e n d e c id o de fo rm a ú n ic a , iba a ser la p ied ra an g u lar del ed ificio cad a vez m ás co m p lejo d el patriotism o crio llo 95. D u rante el siglo xv ii los criollos de N ueva España em pezaron a de sa rro lla r u n fu e rte sen tid o de la situ a c ió n de su p ro p io esp acio dis tintivo en el o rd e n a m ie n to tan to g e o g rá fico co m o p ro vid en cial del universo. A l este se e n c o n tra b a el V ie jo M u n d o de E u ro p a y A frica. Al oeste se h allab an las F ilipin as, ese le ja n a avanzadilla de la civiliza ció n cristia n a e h isp án ica qu e fo rm a b a u n a p ro lo n g a ció n del virrei n ato de Nueva España y era la p u erta n atu ral a las fabulosas tierras de o rien te. Su patria, por tanto, estaba situada en el cen tro del m u n d o96. D esd e un p u n to de vista h is tó ric o , así co m o g e o g rá fico , serv ían de p u en te e n tre m u n d o s d istin tos. ¿A caso n o h ab ía p red icad o el após tol santo T om ás, p ro ce d e n te d e je r u s a lé n , el evangelio en las Indiaí adem ás de en la India? ¿Y no se le p o d ía id en tificar co n Q uetzalcoatl. el dios-héroe bar bad o de los an tig u o s h ab itan tes del M éxico ce n tra l co m o afirm ab a el gran eru d ito m e x ica n o C arlos de Sigü en za y G ón g o ra 97? In clu so si tal id e n tifica ció n e ra co n tro v ertid a, en las m entes cr iollas n o ca b ía duda de q u e su p atria d isfru taba de un lu gar provi d en cia l. A p a rtir de la p u b lic a ció n en 1 6 4 8 de un tratad o de M igue
Sánchez co n el relato de los o ríg en es m ilagrosos de la V irgen de Gua dalupe, su cu lto g an ó m u ch o s devotos e n tre la p o b la ció n crio lla de N ueva E sp a ñ a . L a V irg e n , seg ú n p a re c ía , les h a b ía h e c h o la g racia de te n d e r su m anto p ro te c to r so b re su q u erid a patria (lám in a 2 1 ) 98. Las patrias am erican as cada vez más régionalizad as de los criollos llegaron a u bicarse no sólo en el esp acio, sino tam b ién en el tiem po. La conqu ista y evangelización de las Indias eran hazañas heroicas y de finitivas, dignas de e te rn a m em o ria. Sin em b arg o , au n q u e señalaran un nuevo p rin cip io decisivo, n o se tratab a de u n co m ien zo ex nihilo. La p re se n cia de un n ú m ero de indios tan elevado y la supervivencia en M éxico y los Andes de tantas reliquias del pasado au tócton o atraían la a te n c ió n so b re u n a a n tig ü e d a d m ás re m o ta , a u n q u e b á rb a ra en gran parte. Sin duda, resu ltaba co n v en ien te para la im agen de sí mis mos de los con qu istad ores co m o casta g u errera h a c e r h incap ié en las virtudes h ero ica s de los p u eblos qu e h ab ían v en cid o 99. D ado que los indios h abían sido derrotados definitivam ente, el cam ino estaba abier to, al m en o s en Nueva España, para idealizar ciertos aspectos de la ci vilización p re co lo m b in a qu e C ortés h ab ía d erro cad o . Si b ie n e s c r ito r e s c o m o B e r n a r d o d e B a lb u e n a , en su p o e m a de 1 6 04, «G ran d eza m ex ica n a » , ce le b ra b a n las m aravillas de la ciu dad de M é x ico co n stru id a p o r los esp añ o les, era n al m ism o tiem p o muy co n scie n te s de la m a g n ifice n cia d esap arecid a de su p redecesora azteca, la gran ciudad de T en o ch titlán , o tro ra d escrita por H ern án C ortés e n té rm in o s tan ex altad o s. H a b ía u n a te n d e n c ia cre c ie n te a enfatizar los elem en tos de con tinu id ad en tre lo viejo y lo nuevo, com o con la re p re se n ta c ió n en el estan d arte de la ciudad, así co m o en los ed ificios im p o rta n tes, d el em b le m a de los m exicas co n el águila po sada so b re u n ca ctu s d ev o ran d o co n su p ico u n a s e r p ie n te 100. Este p ro ceso d e a p ro p ia ció n de e le m e n to s s e le cc io n a d o s del pasado az teca y su in co rp o ra ció n a la historia de la patria criolla alcanzó su pun to cu lm in a n te en el fam o so a rco triu n fal p royectad o p o r Sigúenza y G ó n g o ra para la en tra d a en la ciudad de M éx ico del nuevo virrey, el m arqués de la Laguna, en 1680. El arco soportaba estatuas de los doce em p erad o res m exicas desde la fu n d a ció n de T en o ch titlá n en 1327, y cada u n o de ellos rep resen tab a u n a virtud h e ro ica d iferen te, com o si se tratara de tan tos h éro es de la an tig ü ed ad clásica. In clu so al derro tado M octezu m a y a C u a u h té m o c, el d e fe n so r re b e ld e de T en o ch ti tlán, se les asignó su lu g ar en el p a n te ó n 101. U n a apropiación del pasado p recolom bin o al estilo m exicano para d o ta r a la p a tria c r io lla de u n a a n tig ü e d a d m ític a e ra m ás p ro b le
m á tica en P erú , d o n d e la resisten cia in d íg e n a era m ás p ersisten te y am en azad o ra qu e en Nueva España. El In c a G arcilaso de la Vega, un m estizo que e scrib ía la h isto ria de su tie rra natal co n n ostalgia en la le ja n a A n d alu cía, co n stru yó su relato so b re un esq u em a p o r etapas en su o b ra Com entarios reales de los Incas. E l P eiú primitivo, co n su m ul tip licid a d de d io ses, h a b ía ce d id o el paso al P e n i in ca de sus a n te p asad o s, a d o ra d o r d el sol, a su vez re e m p la z a d o p o r el P e rú de su p ro p io tiem p o , al q u e los esp añ o les h a b ía n traído el in estim ab le co n o cim ien to del ú n ico Dios v erd ad ero 102. G arcilaso o frecía una visión d el pasado a n d in o (y co n él de u n fu tu ro u tó p ico ) que resu ltaría al ta m e n te atractiv o p ara u n a n o b lez a in d íg e n a qu e sobrevivió m e jo r b ajo el d om inio español que su equivalente m exicana. Al m ismo tiem po, no ob stan te, esta visión p resen tab a m en o s alicien tes para u na so cied ad criolla co n scien te de la in q u ietan te in flu en cia ejercid a p o r los cu racas ind ios so b re la resen tid a p o b la ció n in d íg en a de los A ndes, y te m e ro sa de q u e a lg ú n día p o d ría alzarse en re b e lió n p ara restau ra r el im p e rio de los in cas. P o co a p o co , las a ctitu d es e m p ez a ro n a cam biar. A fín a le s d el siglo x v ii se puso de m od a e n tre los criollos pe ru an o s p o seer co le c cio n e s com p letas de retratos de los soberan o s in cas, p ero no fu e h asta el siglo xvm cu a n d o u n a id e o lo g ía p atrió tica q u e ab a rca b a el p erio d o del im p erio in ca em pezó a atraer a sectores d e la p o b la ció n c rio lla 103. Los in d io s b e lico so s y tra ic io n e ro s te n ía n qu e se r rem o to s, en el tie m p o y en el esp a cio , an tes de p o d e r se r in co rp o ra d o s sin p eligro a la m ito lo g ía p a tr io ta c r io lla . E n g ra n p a rte de la A m é ric a b ritá n ica no e ra n ni u n a cosa ni la o tra. Los de V irginia, d escritos p o r Be verley a p rin c ip io s d el siglo xv m co m o «casi in ú tile s » 104, c a re c ía n d el an tig u o e sp le n d o r de la civilización m ex ica, m ien tras qu e los in d ios de N ueva In g la te rra re su lta b a n d em asiad o c e rc a n o s . Al escri b ir sus re la to s de las g u erra s in d ias de Finales d el siglo x v i i , los pu ritanos de Nueva In g laterra se au tod efin ían en fu n ció n de su relación c o n sus a d v ersario s, los in d io s p ag an o s y los fra n c e s e s p ap ista s105. E sta im a g e n p ro p ia re fo rz a b a su s e n tid o d el c a r á c te r in g lés tan to d e sí m ism os co m o d el m u n d o q u e se h a b ía n cre a d o en el y erm o . «A m ed ida qu e avanzábam os — escrib ía Mary Row landson en su con m o v e d o r re la to d e cau tiv id ad e n tre los in d io s— vi un lu g ar d ond e h a b ía h a b id o g an ad o in g lés; esto m e re c o n fo rtó , sien d o lo qu e era; m uy p o co d e sp u é s, lle g a m o s a u n s e n d e r o in g lé s, lo c u a l tuvo tal e fe c to so b re m í q u e p e n sé q u e de b u e n g rad o m e h u b ie ra ech ad o y m u e rto a llí m ism o » 106.
Los h a b ita n te s crio llo s de las zo n as in te r io r e s de la A m é rica es pañola, quienes no necesitaban fo rtificar sus ciudades co n tra ataques indios, p o d ían p erm itirse cie rto d ista n c ia m ie n to resp ecto a su país de o rig e n p a ra e m p ez a r a c o n s tru ir u n a id e n tid a d d istintiva y p ar cia lm e n te « a m e rica n a » , m e d ia n te la in c o r p o r a c ió n , en caso n e c e sario, de una d im en sió n in d ia de u n a fo rm a todavía im posible para los co lo n o s de N ueva In g la terra . P ara éstos, el ú n ic o in d io in o fen si vo h ab ía pasado a ser el in dio m u erto . Sólo d u ran te el transcurso del siglo xvm , a m ed id a que em p ezaba a p erd erse de vista la am enaza in dia, los co lo n os em p ezaron a b o sq u ejar las siluetas de unos pocos na tivos en la lín e a d el h o riz o n te de su p aisaje a m e ric a n o im ag in ario , para ilu strar o b ie n las virtudes m a rcia les ro m an as o b ien las cu ali dades del h o m b re n atu ral sin c o rro m p e r107. In cap aces de d o tar a sus co m u n id ad es co n la respetabilid ad co n ferid a p o r u ñ a rem o ta an tigü ed ad india, los co lo n o s ingleses n ecesi taban e n co n tra r otros argu m en tos para respaldar su causa cuand o se e n fr e n ta b a n al m e n o s p r e c io y d e s d é n de la m e tr ó p o li. M ien tra s se m antuviera fiel a sus o ríg en es, N ueva In g la terra p o d íaju stificarse a s í m ism a en los térm in o s de su a u to p ro cla m a d a m isió n co m o ciu dad sobre la colina. Esto p ro p o rcio n ó un sólido m olde religioso y providencialista p ara un patriotism o lo cal en fo rm a ció n , el cual en este aspecto ten ía obvias afinid ades co n el de las com u n id ad es criollas de las In d ia s e sp a ñ o la s. P a ra o tra s c o lo n ia s , la ta re a de c o n s tru c c ió n de id en tid ad e ra m ás ardu a y resu ltab a más fácil m irar al fu turo que d eten erse en el pasado. Rober t Reverley dio co n el to n o adecuado en su o b ra The History a n d Present State o f Virginia ( «H istoria y estado pre sen te de V irg in ia » ) cu a n d o e scrib ió : «E sta p arte de Virginia, a h o ra habitad a, si con sid erarnos los m ejo ra m ien to s a m anos de los ingleses, no p u ed e elogiarse en este asp ecto ; p ero si co n sid eram o s su aptitud natural para ser m ejorad a, co n ju sticia puede considerarse u no de los países m ás e x c e le n te s d el m u n d o » 108. Los c o lo n o s in g leses te n ía n el d e b e r de m e jo ra r y tran sfo rm ar las tierras con las qu e h abían sido b en d ecid os. La ex p resió n de tales asp iracion es e n ca ja b a bien co n la id eolog ía del desarrollo de la socied ad co m ercial de la In glaterra del siglo xvm, d ond e podía co n trib u ir a refo rzar el co m p ro m iso m etrop olitan o ha cia la co lo n iz a ció n en u ltra m a r y leg itim a r las actividades de los co lonos. Esto e ra so b re todo n e ce sa rio p o r la ex ten d id a suposición en el país de o rig en de qu e d em asiad os co lo n o s, sob re todo en el C ari be, eran sim ples vagos. P o r co n sig u ie n te , los p lan tad o res y co lo n o s
se a d u eñ aro n del len g u aje del m ejo ra m ie n to ro m o in stru m en to útil para ju stificar su historial, en 1111 in ten to de refu tar las aleg acion es di fam atorias hech as co n tra sus estilos de vida. Richar d Ligón, en su obra True a n d Exact History o f the B arbadoes («V erdadera y ex acta historia de Barbados») les volvió las tornas co n in g enio: «Ilay otros que han oído de los placeres de Barbados, pero les cuesta d ejar atrás los de Inglaterra. Son de h u m o r aletargado, y del todo incapaces para una em presa tan n o b le . [...] T a n to se d e te s ta a los p ere z o so s en u n país d o n d e hay que ser ap licad o y activo»109. Este len g u aje de la d ilig en cia, la activi dad y el m e jo r a m ie n to e s ta b a o m n ip r e s e n te en el m u n d o tra n satlán tico de fin a les del siglo x v ii y p rin cip io s del x v i i i . Ya n o lim ita do a sacar b u en p rovecho de la tierra, el «m ejo ram ien to» ten ía ahora una am plia gam a de co n n o ta cio n e s, que iba desde realizar inversio nes ren tab les hasta cultivar el p ro p io carácter. T am b ién im p licaba el proceso de ad q u irir re fin a m ie n to y civilidad, lo cu al, para los m iem bros de las co m u n id ad es co lo n ia le s, p o d ía equ iv aler a co n stru ir sus so cie d a d e s seg ú n u n m o d e lo lo m ás p a re c id o p o sib le al de la m a dre p atria110. A fín a le s del siglo xv iiy p rin cip io s del x v iii , el desafío de im itar las n o rm a s y c o s tu m b re s d el país de o rig e n e r a e s p e c ia lm e n te fu e rte en las co lo n ia s carib eñ a s, d o n d e la e stru ctu ra so cial de las co m u n i dades isleñas, cuyas m in orías blan cas im p o n ían su d o m in io sobre po b la c io n e s n eg ras en ráp id o c r e c im ie n to , g u a rd a b a escasa rela ció n co n la de la socied ad in glesa qu e in ten ta b a n em ular. P o r esta razón, los plantad ores con sid eraban sob re todo n ecesario d em ostrar que 110 h abían d e g en erad o en los clim as tropicales n i perdido su carácter in glés. «C om o ellos son ingleses— escrib ía sir Dalby T h o m a s en 1690— y tie n e n to d o su co m e rcio de In glaterra, van a im itar siem p re las cos tu m bres y las m odas de In glaterra, tan to en lo relativo a la in d u m en taria, el m obiliario del hogar, la com ida y la bebida, etcétera. Pues es im p o sib le p a ra ello s o lvid ar de d ó n d e p ro c e d e n , o in clu so d escan sar (después de h a b e r o b ten id o un p atrim o n io ab u n d an te) hasta haber instalado a sus fam ilias en In g laterra» 111. M u ch o s p la n ta d o re s c a rib e ñ o s se in c lin a b a n a p en sa r en sf m is m os co m o resid en tes tem p o rales de unas islas de las qu e volverían a su país de o rig e n para vivir co m o n o b les te rra te n ie n te s u n a vez hu b ie ra n am asado sus fo rtu n as. Esto los d istin g u ía del co n ju n to de co lo n os de los a sen ta m ien to s co n tin e n ta le s , cuyo co m p ro m iso fu nd a m en tal era a m erican o . No ob stan te, in cluso au n q u e esos co lo n o s del c o n tin e n te lleg ab an a id en tifica rse co n la tierra qu e ellos y sus an te
pasados h a b ía n « m e jo ra d o » , seg u ían al m ism o tiem p o ansiosos p o r m ostrar sus cred e n cia les inglesas y co m p a rtir los refin am ien to s de la socied ad co m e rcia l y e d u cad a de la In g laterra del siglo xv tii . La p ro porción de p o blació n n egra en las colonias del sur y la p resen cia am e nazante de indios en los bosques del n o rte eran estím ulos constantes para m a n te n e r y reforzar los vínculos co n u na patria inglesa que cada vez m en o s de ellos h a b ía n alcan zad o a ver. C o m o in d ica b a sir D alby T h o m a s, u n a fo rm a de re a firm a r el ca rácter inglés e ra im ita r las ú ltim as m odas de la m etró p o li. D esde los inicios de la co lo n iz a ció n los co lo n o s h abían m irad o h a cia su país de orig en para h a lla r in sp ira ció n al co n stru ir sus vidas al o tro lado del A tlán tico y p ara el su m in istro de aqu ellos o b jeto s m ateriales que no podían p ro d u cir ellos m ism os. A m edida qu e se reforzaban los víncu los co m e rcia le s, e ra n atu ral qu e las co lo n ias, co m o provincias cu ltu rales de G ra n B re ta ñ a , co m p a rtie ra n las a sp ira cio n e s de un n ú m e ro cad a vez m ayor de b ritá n ic o s p o r fo rm as de vida m ás refinad as y una g a m a de co m o d id a d e s en a u m e n to 112. E l p ro ce so se in ició en la cúspide de la escala social a finales del siglo xv ii y principios del x v iii , cu and o los m e rca d e re s y p lan tad o res acau d alad os co n stru y eron sus nuevas m a n s io n e s de la d rillo se g ú n el ú ltim o m o d e lo in g lés, co n un sa ló n de e n tra d a en lu g ar del a n tig u o re c ib id o r y la c re a c ió n de una e sca le ra a b ie rta qu e a scen d ía al seg u n d o piso co m o característi ca fu n d a m e n ta l de la ca sa 113. A m en u d o , so b re todo en el C aribe, la m oda te n d ía a im p o n erse sob re las co n sid eracio n es prácticas, ya que los d u eños de las p lan tacion es co n stru ían casas al estilo inglés más de m oda, sin prestar dem asiada a te n ció n a las d iferen cias en tre el clim a tro p ica l y el in g lés. S ir H ans S lo a n e o b serv ó la d ife re n c ia en Jam ai ca e n tre las casas esp añ o las, co n sus su elos em b ald o sad os, ventanas con postigos y g ran d es pu ertas de dos h ojas, y las con stru id as p o r los ingleses, qu e «n o son frescas ni cap aces de so p o rtar las sacirdidas de los te rre m o to s » 114. En la p rá ctica , la m ayoría de las casas co lo n ia le s seg u ían sien d o , corno e n M arylan d 115, sim ples co n stru ccio n e s de m ad era o tr oncos, peso las m a n s io n e s nuevas o refo r m adas c o n trib u y e ro n a e s ta b le cer niveles sin p reced en te para la vida refinada, a m edida que sus ocu pantes se ro d eab an de irn n ú m ero cad a vez m ayor de mesas, sillas, va jillas, cristalerías y cu b erterías116. Lo que antes se veía com o lujos ahora se co m en z a b a a co n sid erar necesid ad es, au n q u e había, y segu iría ha b ien d o , u n a c o n tr a c o rrie n te en la cu ltu ra de las co lo n ias c o n tin e n tales qu e p re fe ría la vida sen cilla a los nuevos refin am ien to s su n tu o
sos. «Este hom bre — dice un diario acerca de R obert Beverley en 1715— vive b ien , pero, au n q u e rico, n o tien e nada en su casa, o cerca de ella, a p a rte de lo qu e es n e c e s a r io » 117. Es p ro b a b le q u e el tipo de au ste ridad p ra cticad a por Beverley tuviera m ayor re p e rc u sió n en u n a so ciedad que, aunque em pezaba a co n o cer los placeres del refinam iento, h a b la b a e n té rm in o s de tra b a jo d u ro y m e jo ra m ie n to , qu e en otra d o n d e , co m o su ced ía en los virrein atos esp añoles, no existía n ingú n g rito de g u e rra efectivo c o n tra los valores ejem p lificad o s p o r el co n su m o o sten to so . A u n qu e en la A m érica esp añ o la la iglesia y el estado lib raro n una batalla, larga pero perdida de an tem an o , por con servar u n a sociedad o rd e n a d a , je r á r q u ic a y resp eta b le m ed ian te la reg u la ció n de los có d ig os d e in d u m e n ta ria , la b o rro sid ad de las lín ea s de d istin ció n ét n ic a y so cial p ro d u cid a p o r los m atrim o n io s y la co h a b ita ció n de ca rá cte r in te ré tn ico ten d ían a fo m e n ta r la extravagan cia en los atavíos. « T a n to h o m b re s co m o m u je re s — e s c rib ía T h o m a s G age co n desa p ro b a c ió n — son excesivos en el atu en d o y usan m ás sedas que paño y te la [ ...] . Es c o rrie n te u n a cin ta y u n a rosa h e c h a de d iam an tes en el s o m b re ro de u n ca b a lle ro , y u n a cin ta de s o m b re ro co n perlas es n o rm a l e n un co m e rcia n te . Es m ás, u n a esclava o criad a jo v e n negra o co b riz a p asará p o r ap u ro s, p e ro irá a la m o d a co n su c o lla r y b ra zaletes d e perlas, y sus p e n d ie n te s co n jo y a s de v a lo r» 118. Es eviden te q u e , e n la m e d id a q u e c rio llo s , m estizo s, m u la to s y n e g ro s se e n g a la n a b a n co n u n a extrav ag an cia qu e p ro d u cía escán d alo y cons te rn a c ió n en las au torid ad es, la p o b la ció n en g e n e ra l h ab ía llegado a v er la riq u eza en la in d u m e n ta ria co m o u n a m ed id a m ás ajustada de estatus social que el co lo r de la p ro p ia piel. P o r el co n tra rio , en las co lo n ias n o rtea m erica n a s, d o n d e lo blan co e ra b la n co y lo n eg ro e ra n eg ro , y h ab ía p o co en m ed io , aquellos q u e esco g ían cultivar la au sterid ad p o r m otivos éticos o religiosos no se veían acuciados p o r el tem o r de que la elecció n de un estilo de vida fru g al socavara su m érito social. D e h e c h o , seg ú n in d ica el co m p o r ta m ien to de Beverley, la au steridad p o d ía co m u n ica r un m en saje so cial tan p o d ero so co m o el gasto o sten to so . No o b stan te, tam b ién en la A m érica b ritá n ica a u m en ta b a n las p resio n es a favor del consu m o, a m ed id a q u e las so cied ad es co lo n ia le s se veían envu eltas en u n im p e rio co m e rcia l en e x p a n sió n , u n «im p erio de m erca n cía s» . Desde la d écad a de 1740, a m ed id a qu e los fabrican tes ingleses, en busca de m e rca d o s lu crativos, d irig ía n su a te n c ió n a las o p o rtu n id a d es o fre cidas p o r u ñ a po blació n am erican a en rápido crecim ien to y pusieron
a su disposición un n ú m ero y u n a variedad de produ ctos cada vez ma yor a p re cio s a se q u ib le s , la fie b r e de c o n su m ir se h izo v ertig in o sa en las co lo n ias co n tin e n ta le s. La o ferta c re c ie n te fu e igualada, o su perada, p o r u n a d em an d a en a u m e n to 119. La respuesta de los co lo n o s n o rtea m erica n o s in d icab a que las so ciedades organizadas je rá rq u ic a m e n te , co m o las de la A m érica espa ñola, n o eran las ú n icas im pulsadas p o r el co n su m o o sten to so . U na igualdad de estatus ap roxim ad a g en era b a sus propias presiones para aventajar a los propios vecin os. El d eseo de segu ir las últim as modas m etropolitanas, no obstan te, resp o n d ía tam bién a ú n a necesidad psi cológica colectiva. Los co lo n o s n ecesitab an d em ostrarse a s í mismos, adem ás de a las so cied ad es de las qu e p ro v en ían , q u e h ab ían triu n fado sobre la barbarie inherente al m edio del Nuevo M undo. Con todo, no sería fácil persuadir a los eu rop eos escép ticos de qu e sus esfuerzos h abían tran sfo rm ad o A m érica en u n a avanzadilla de la civilización.
C o m u n id a d e s
culturales
Las co m u n id a d es b ritán icas e h isp án icas qu e se e x te n d ía n a am bos lados del A tlán tico lo eran al m en o s tan to desde el p u nto de vis ta cu ltu ra l co m o d el p o lítico y c o m e rc ia l. No o b sta n te , la co lo n iza ción española fue impulsada, con m ucha mayor fuerza que la británica, por e l afán de elev ar a los h a b ita n tes in d íg en as de A m érica a los n i veles de civilidad que los eu rop eos afirm aban les eran exclusivos. Des de el p rin cip io , esto dio a la em p resa co lo n ia l esp añ o la u na m arcada d im en sión cu ltu ral y religiosa qu e co n tribu yó en gran m edida al de sarrollo de sus posesiones transatlánticas. L a prioridad con ced id a por la iglesia y la co ro n a a la policía, o civilidad, h acía natural para los crio llos, d esd e u n a e ta p a te m p ra n a , se ñ a la r co n éx ito sus lo g ros cu ltu rales. E n 1554, tan sólo u n a g e n e ra c ió n tras la co n q u ista, F ran cisco C ervantes de Salazar, u n o de los p rim ero s p ro feso res en la re cie n te m en te fu n d ad a U niversid ad de M éxico , p u b licó u na serie de diálo gos e n latín en los que dos ciu d ad an o s m o strab an a u n recién llega do algunos lugares de interés de la ciudad de M éxico: sus calles anchas y re g u la re s, sus b e lla s casas, su p a la c io v irre in a l a d o rn a d o co n co lum nas segú n las p ro p o rcio n es de V itru b io . Los diálogos, que se ex playaban con esp ecial o rgu llo a ce rc a de la universidad, daban al au tor la o p o rtu n id a d de alab arse a b o m b o y p latillo . C om o ex p licab a u no de los p articip an tes en sus diálogos, C ervan tes de Salazar había
h e c h o to d o lo p o sib le p ara aseg u rarse de q u e « lo s jó v e n e s m e x ica n o s» , p a ra c u a n d o d e ja r a n la u n iv ersid a d , fu e ra n « e ru d ito s y e lo cu en tes, para que n u estra ilustre tierra n o qu ed e en la oscuridad, por falta de escrito res, de q u e hasta ah o ra h ab ía ca re c id o » 120. H acia 1 7 00, la A m érica esp añ o la p o d ía h a c e r alarde de d iecin u e ve universidades, en co n tra ste co n los dos co leg io s u niversitarios de la A m érica b ritá n ica , H arvard y W ill iam and Mary, qu e a scen d erían a tres co n la fu n d a c ió n de la fu tu r a U niversid ad de Yale en 1 7 0 1 121. A u n qu e m u ch as de ellas fu e ra n en el m e jo r de los casos m ed io cres, las universidades de la A m érica esp añ o la eran u n a fu en te de in tenso o rg u llo re g io n a l, y los e s crito re s crio llo s d el siglo x v ii e n u m era b a n co n cariñ o los n o m b res de las lu m breras que h abían fo rm a d o 122. Por d esgracia, co m o se q u e ja b a el o bisp o V illa rro e l en 1651, los m éritos de sus licen cia d o s eran ign orarlos p o r las au torid ad es españolas. En M adrid p a re cía darse p o r sen tad o q u e sólo en la U niversidad de Sa la m a n ca se p o d ían e n c o n tra r las letras y los co n o c im ie n to s req u eri dos para servir a la iglesia y al esta d o 123. Tales qu ejas re fle ja n la d ifícil re la c ió n qu e se h alla n o rm a lm en te e n tre un ce n tro m e tro p o lita n o y sus provincias cu ltu rales. Estas reci b e n , e in te n ta n im itar, las altas p re te n sio n e s de aq u él, tan sólo para e n c o n tra rs e c o n qu e a la p o stre sus esfu erzos son d esestim ad o s por bu rd os y «p rovincianos». L a im ita ció n , sin em b arg o , es sólo u n a par te, y n o n e c e s a r ia m e n te la m ás im p o rta n te , d e u n a re la c ió n a m e n u d o d em asiad o c o m p le ja p ara re d u cirla de m o d o su m ario a cues tio n es de m im etism o e in flu e n cia . L a d istan cia de las fu en tes puede inspirar la tran sfo rm ación creativa, co m o atestiguan am p liam en te los log ros artísticos de la A m érica h isp á n ica c o lo n ia l124. La cu ltu ra «esp añola» tran sm itid a a las so cied ad es de las Indias a través de Sevilla e ra en sí m ism a u n a cu ltu ra h íb rid a . En relig ió n , li teratu ra y artes plásticas, la E sp añ a p en in su la r estaba exp u esta a una varied ad de in flu en cia s, y d el m o d o m ás d ire c to de las p ro ced en tes de sus d om inios en los Países B ajo s e Italia. C o m o el ce n tro de un im p e rio m u n d ia l (u n c e n tr o d o m in a d o p o r u n a c o rte a lta m e n te fo r m alista, u n a ig lesia p o d ero sa y u n a élite ric a y c u lta ), in te n ta b a aco m o d a r esas in flu en cia s a sus p ro p io s gustos y n ecesid ad es, m ientras qu e tran sm itía a la p eriferia del im p erio m odas y estilos que llegaban co n el m a rch am o de la a p ro b a ció n m etro p o lita n a . Los tra n sm iso res m ás d ire c to s de estilo s y té cn ic a s p en in su lares a la A m érica esp añ o la era n p in to res, arq u itecto s y artesanos qu e cru zaban el A tlán tico p ara p o n e r en uso su talen to en u n a m b ien te nue
vo y re m u n e ra d o r en potencia: h om b res co m o el p in to r flam en co del siglo xvi S im ó n P ereyns y el artista y arq u itecto arag on és P ed ro G ar cía Ferrer, q u ie n viajó en 1640 a Nueva E sp añ a co n el obispo Palafox y tuvo u n p a p e l cru cia l en la cu lm in a c ió n del m o n u m e n to m ás du radero d el p rela d o , la ca ted ra l de P u e b la 1- 3. No o b stan te, los estilos e im á g en es se d ifu n d ía n p o r A m érica p rin c ip a lm e n te m ed ia n te li bros, g rab ad o s y obras de arte im p o rtad as. M uchas de éstas estaban destinad as e x p re s a m e n te al m erca d o a m e ric a n o , co m o los lienzos p ro d u cid o s en e l ta lle r de Z u rb a rá n en Sevilla y los g rab ad o s y pin turas fla m e n co s so b re tela y co b re , ejecu tad o s al p rin cip io en el esti lo m a n ie rista y p o ste rio rm e n te co n fo rm as b arí ocas b^yo la in flu en cia de R u b e n s 126. ffa b ía , co m o e ra in ev itab le, u n desfase te m p o ra l. Esto e ra esp e cialm ente cie rto e n la arq u itectu ra, ya que m uchas de las grandes ca ted rales, co m o las de M é x ico , P u eb la , L im a y C u zco, se h a b ía n co m enzado según planos trazados p o r los arqu itectos de Felip e II, pero a m e n u d o tu v ie ro n q u e e s p e ra r a s e r acab ad as h asta b ie n e n tra d o el siglo x v n 1 2 / . H a cia el ú ltim o te rc io d el siglo x v i i , sin em b arg o , la A m érica esp a ñ o la u tilizaba co n m ayor co n fian za el lenguíyc plástico y a r q u ite c tó n ic o d el b a r r o c o esp a ñ o l, en sí m ism o u n le n g u a je h í brido co n fu e rte s c o m p o n e n te s italianos y flam en co s. A éste se aña dieron e le m e n to s más esp e cífica m e n te am erican o s, e in cluso o rien tales, e n re s p u e s ta a g u stos y e x ig e n c ia s lo c a le s . P o r e je m p lo , los biom bos, las m am paras plegables al estilo ja p o n és que dividían los es pacios en las casas m exican as de clase alta, reflejab an las in flu en cias asiáticas in tro d u cid a s en N ueva E sp añ a a través del co m e rcio de los galeo n es e n tr e A ca p u lco y M an ila (lá m in a 2 3 ) . Los artesan o s in d í genas d el siglo x v i , al trab ajar co n m ateriales trad icionales en su pro pia c u ltu ra , c o m o las p lu m as, a d o p ta ro n co n rap id ez los m od elo s eu ro p eo s p ara re in te rp re ta rlo s a c o n tin u a c ió n a su m a n era , m an i pulando el len g u aje visual de los conqu istadores para darle nueva for ma co m o suyo p ro p io (lá m in a 2 4 ) 128. U n siglo más tard e, y más ple nam ente integrados en la vida urbana, seguían aportando sus propias trad icio n es estilísticas a u n a cu ltu ra b a rro ca qu e in te n ta b a envolver en su am p lio abrazo todas las ag ru p acio n es sociales y étn icas de una sociedad cad a vez más co m p le ja y abigarrad a. Las e x p r e s io n e s a m e ric a n a s de esta c u ltu ra b a rro c a , ya fu e ra n en sus m a n ife sta cio n e s plásticas o literarias, b ien [jod ían lleg ar a ser dem asiado n aif, o d em asiad o recargadas, para co n ta r co n la ap roba ción de aqu ellos cuyos gustos se h ab ían fo rm ad o en Sevilla o M adrid.
Para los españoles p en in su lares, los giros idiom áticos em pleados por los criollos p od ían p arecer tan in trin cad o s co m o los retablo s de m a d e ra d o rad os qu e e n m a rc a b a n los altares de sus iglesias129. E n cual q u ie r caso, e n tre las d écad as de 1 6 7 0 y 1760 los virrein atos de Nueva E spaña y P erú lo g raro n cre a r u n a cu ltu ra distintiva qu e trascend ía la m era copia y rep resen tab a una tran sm utación au tén tica de las form as e im ágenes prestadas de la m etró p o li (lám in a 2 5 ). Esta cu ltu ra distintiva iba a p o d er verse en los en o rm es y esp ecta cu lares lienzos del m ás g ran d e de los p in to res b a rro co s m exican o s, C ristó b a l de V illalp an d o , y en los retr atos de eleg a n tes án geles y ar cá n g e le s a rca b u cero s realizad os p o r los p in to res an ó n im o s de la es cu ela de C uzco (lám inas 27 y 1 8 ) 130. T a m b ién iba a p o d er apreciarse en la vistosa o b ra de los o rfeb res p eru anos (lám in a 2 8 ) 131, y en las irnp actan tes iglesias qu e se e rig ie ro n en Nueva E sp añ a y los A ndes, con sus refin ad as fach ad as b a rro ca s y sus su p erficies in te rio re s in trin cad a m en te d ecorad as p o r artesan o s indios y m estizos y deslum brantes c o n su o ro . Así m ism o e n c o n tró ex p re sió n en los b rilla n tes poem as d e sor Ju a n a In és de la C ruz escrito s en su co n v en to de la ciudad de M é x ico , d e scrita en su se g u n d a e d ic ió n (1 6 9 0 ) co m o «ú n ica p o eti sa a m erica n a, m usa d écim a» (lá m in a 2 9 ) 132, y en la in g en io sa erudi c ió n de su am igo y ad m irad or, C arlos de S ig ü en za y G ó n g o ra, m ate m ático , n aturalista, h isto ria d o r y filó so fo 133. Los gustos literarios y artísticos en las provincias cu ltu rales am eri ca n a s de E sp a ñ a in sin ú a n q u e los c rio llo s se h a b ía n p ro p u e sto su p e ra r las p ro d u ccio n es de la m ad re p atria en su b u sca de u n lengua j e que expresara su p ropia individualidad disúntiva. Al m ism o tiem po, el tipo de cu ltu ra qu e se h allab an en p ro ceso de cre a r p oseía u na co h e re n c ia in tern a que in d ica qu e se ad ap taba b ie n a las características de las so cie d a d es ra c ia lm e n te m ixtas q u e se estab an d esarro llan d o en las Indias. Era, sobre todo, u n a cu ltu ra de la o sten tació n , en la que se a p ela b a a la im a g in e ría p ara p ro m o v er las asp iracio n es sociales y p olíticas de esas co m u n id ad es cad a vez más co m p lejas. El sentido del e sp e ctá cu lo estaba p o r todas par tes. E n esen cia ur b a n a y abru m ad o ra m en te religiosa, e ra u n a cu ltu ra d om inad a p o r los criollos, que en c o n tra b a su e x p re s ió n m ás p o p u la r en las fiestas y p ro ce sio n e s que a co m p a ñ a b a n co n sta n te m e n te a la vida en la ciu d ad . Estos grandes a c o n te c im ie n to s ce re m o n ia le s, qu e señ alab an o casio n es sign ificati vas en la vida d e la ig lesia y la m o n a rq u ía , estab an o rq u estad as para c re a r la ilu sión de u n a so cied ad in teg rad a, cad a u n o de cuyos secto res te n ía d e re ch o a su p ro p io esp acio , m eticu lo sam en te dem arcado.
Las ten sion es étn icas y sociales e n co n tra b a n u n a so lu ció n m ilagrosa, a u n q u e p ro v isio n a l, c u a n d o to d o s los n iv eles de la s o c ie d a d c o n flu ían p a ra e x p r e s a r su d e v o ció n y su le a lta d a los p o d e re s s u p re mos q u e g o b e rn a b a n sus vidas: D ios y el rey. P o r m ed io de estas so lemnidades, las autoridades podían recordar al pueblo que participaba de un o rd en universal. Sin em b arg o, lo universal e n co n tra b a su co n trapeso en lo p articu lar, en la m ed id a en q u e las élites criollas u tili zaban las ce le b ra c io n e s p ara p ro cla m a r las g lo rias ú n icas de sus pa trias respectivas134. N o ex istía n ad a co m p a ra b le a todo esto en la vida cu ltu ral co etá nea de las colon ias b ritán icas, au n q u e, en la m ed id a en que la m ism a G ran B r e ta ñ a p a r tic ip a b a en u n a c u ltu ra in te r n a c io n a l d el b a rro co, N o r te a m é ric a ta m b ié n sin tió su in flu e n c ia . L a e ru d ic ió n autorreflexiva de C o tto n M ather, co n sus esp ecu la cio n es filosóficas p ro fu n d a m e n te a rra ig ad as en la c e rtid u m b re te o ló g ic a , te n ía algo en com ún co n la de S ig ü en za y G ó n g o ra, su c o n te m p o rá n e o en Nueva España (lám inas 30 y 31) 13°. Lo m órbid o y lo m ilagroso estaban lejos de ser privilegio exclusivo de la civilización h isp ana, o latina, y la cu l tu ra p u rita n a de M assa ch u setts n o c a r e c ía de sus p ro p ia s te n d e n cias h a cia el e x ce so «b arro co » . T am p o co los gustos de lectu ra en los dos m u n d o s c o lo n ia le s e ra n tan dispares, co m o revela la co m p a ra ción de los in v en ta rio s de los c o m e rc ia n te s de libros de B o sto n y la ciudad de M éxico en 1 6 8 3 . Los lecto res de am bas ciudades, au n q u e a ficio n a d o s a los clá sico s y la h isto ria , m o stra b a n u n a fu e rte p re fe ren cia p o r las ob ras devotas, los serm o n es y las d isqu isicion es m ora les. Sólo en lo que resp ecta a la literatura dram ática se bifurcaban real m ente los cam inos. L a A m érica española, d onde com pañías de actores daban re p re se n ta c io n e s públicas de obras escritas p o r dram aturgos esp añ o les o lo ca le s en los p rin cip a les ce n tro s u rb an o s, p articip ab a con entusiasm o en la cu ltu ra teatral de la m etróp oli. Nueva Inglaterra no lo h a cía , y su hostilid ad h acia el teatro era co m p artid a por la Pensilvania cu á q u e ra , d o n d e en 1682 la asam b lea p ro h ib ió la in tro d u c ción de obras escén icas y m ascaradas. A un qu e p eq u eñ as com pañías de a cto re s p ro ce d en tes de In g laterra realizaron giras co n cierto éxi to e n las d é c a d a s in ic ia le s d e l sig lo x v m , n o fu e h a s ta la d é c a d a de 1 7 5 0 cu a n d o el te a tro llegó de u n a fo rm a so sten id a a N o rteam é rica, y aun así la hostilidad p erm an eció p ro fu n d am en te arraigada en F ilad elfia y Nueva In g la te rra 136. Si la A m érica esp añ o la eclip saba co n creces a la britán ica en la co h eren cia y sofisücación de su vida cultural a finales del siglo x v ii y prin
cipios del xvm , h a b ía bu en as razo n es para ello. A d ife re n c ia de esta últim a, h a b ía crea d o u n a civilización u rb an a, en la cu al las élites cí vicas, en gran parte educadas p o r los je s u íta s 137 y co n tiem po a su dis posición, h ab laban un len g u a je religioso y cu ltu ral co m ú n qu e abar caba todo el co n tin e n te . Las cortes virreinales de la ciudad de M éxico y L im a tra n sm itían al N uevo M u n d o las últim as m odas de la cu ltu ra c o rte sa n a d el V ie jo y p ro p o rc io n a b a n el m ecen a z g o y el m a rco ne cesa rio s p ara el tip o de activ id ad es q u e se e n c o n tr a b a n en el m eo llo de la cu ltu ra b a rro ca : esp ectácu lo s d ram ático s, m ascaradas y ju s tas literarias, en las qu e los co m p etid o res in ten tab an superarse en tre sí co n alam bicad os co n ce p to s ela b o ra d o s e in g en io sos ju e g o s de pa labras. S o b re to d o , u n a iglesia ric a y p o d e ro sa n o só lo h a b ía estam pado su au torid ad so b re la so cied ad , sin o que adem ás h a b ía desple g ad o sus in m e n s o s re c u rs o s p a ra tra n s m itir su m e n s a je a g ran d es p o b lacio n es m ed ian te el esp ectá cu lo y la im ag in ería. Las p o b la c io n e s dispersas de la A m é rica b ritá n ic a 110 p o se ía n ni los recu rsos n i la co h esió n p o lítica y religiosa para segu ir su ejem p lo. L a m a y o ría d e las c o lo n ia s b r itá n ic a s , m u c h o m ás jó v e n e s q u e las de las Indias españolas, eran todavía socied ad es qu e lu ch aban p or su existencia. Sólo en 1 743 pudo e scrib ir B en ja m in F ran k lin que «el pe sado trabíyo p relim in ar de fu n d ar nuevas colonias, que lim ita la aten ció n de la g e n te a lo p u ra m e n te im p re scin d ib le , ya está a h o ra prác tic a m e n te a c a b a d o , y hay m u c h o s e n ca d a p ro v in c ia en s itu a c ió n d esahog ad a, y d isp o n en de o cio p ara cu ltivar las bellas artes y m ejo rar el fo n d o co m ú n de c o n o c im ie n to » 138. D u ra n te las tres d éca d a s p r e c e d e n te s alg u n o s se c to re s de la so cied ad co lo n ia l ya h a b ía n su p erad o efectiv am en te «el pesado traba jo p re lim in a r de fu n d a r nuevas co lo n ias» y m an ifesta ro n u n apresu rad o in terés p o r ad q u irir los re fin a m ie n to s de la vida, co m o d ejaba cla ro su g asto ca d a vez m ayor e n ro p a y m u eb les de In g la te rra . Sus proyectos cívicos tam b ién se h a b ía n h e c h o más am biciosos, au nque, al c o n tr a r io q u e en la A m é rica e s p a ñ o la , las c o n s id e ra c io n e s c e re m on iales ten d ían a q u ed ar releg ad as a un segu n d o lu gar an te las co m erciales. Los planes de sir C h risto p h er W ren para la reco n stin cció n de L o n d res en 1667, in flu id o s a su vez p o r el u rb an ism o fra n cés, pu dieron inspirar en parte la plan ificación de A nnapolis. Proyectada por el g o b e rn a d o r F ran cis N ich o lso n de M aryland en 1694, fu e co n ce b i da para se r u n a ciudad típ ica m e n te b a rro ca , co n sus calles p rin cip a les qu e salían en fo rm a rad ial de dos círcu lo s d o n d e se alb erg ab an la sed e d el g o b ie rn o c o lo n ia l y la ig le sia a n g lica n a , resp ectiv a m en te.
Fue ta m b ié n N ich o lso n q u ie n , co m o g o b e rn a d o r d e V irg in ia , p ro yectó su n u ev a ca p ita l de W illiam sb u rg , d o n d e el «p alacio » d el go b e rn a d o r, c o m e n z a d o en 1 7 0 6 en el e stilo de W re n , c o n trib u y ó a e sta b le ce r la m o d a d el « b a rro co v irg in ian o », el estilo esco g id o p or los p lan tad o res y los aristó cratas p ara las m an sio n es qu e se co n stru yeron en las d écad as sig u ien tes139. C on to d o , in c lu s o las m ás im p o n e n te s de estas m a n sio n e s eran asuntos a p eq u eñ a escala en co m p aración co n las m agníficas casas de cam po qu e la n o b lez a in g lesa se estaba co n stru y en d o para sí m ism a (lám ina 3 2 ) 140. Si las últim as atestiguaban u n a riqueza in com parable, no por ello d ejaba de ser cierto que se podían en co n trar fortunas co n siderables en el lito ra l a m e rica n o , tanLo e n tre los p lan tad o res su re ños co m o en las ciu d ad es p o rtu arias co m o F ilad eliia, d o n d e las cla ses profesionales urbanas levantaban sus casas de la ciudad en el estilo puesto de m od a p o r W ren en la m etróp oli. Sin em barg o, las colonias no eran p o r el m o m en to n ad a más qu e provincias cu ltu rales lejanas de u n a G ran B re ta ñ a qu e todavía esta b lecía sus p rop ios criterio s de eleg an cia. Los se ñ o re s co lo n ia le s d u d aban so b re las m odas que de bían seguir, m ientr as que h ab ía escasez de artesanos que dom inaran las últim as técn icas y estilos. Así pues, n o es so rp re n d e n te que los logros cu ltu rales de las co lo nias am ericanas británicas de finales del siglo x v ii y principios del x v iii fu e ra n b a s ta n te m e n o s in d e p e n d ie n te s de sus fu e n te s q u e los de sus equ ivalentes en la A m érica hisp ánica. E n g en eral, las colon ias in glesas aún se h allaban en un estadio de im itación y todavía tenían que tr an sm u tar las in flu en cias m etr op olitan as en estilos propios origin a les y d istin tivos. L a m ism a a u se n cia d e m a n o de o b ra in d íg e n a , de la clase qu e se p o d ía e n c o n tra r en los virreinatos españoles, pudo re ducir las p rob ab ilid ad es de in novación y originalidad, au nque la pre sencia de co lo n o s h olan d eses y alem an es o fre cía la posibilidad de alternaüvas creativas a los gustos y modas predom inantem ente británicos. A pesar de to d o , em p ezó a su rg ir u n a cu ltu ra a m erica n a b ritá n i ca distintiva a m ed id a que avanzaba el siglo x v i i i . Si se la com par a con la cu ltu ra de la o ste n ta ció n de la A m érica esp añ o la, p u ed e ser defi nida a d e cu a d a m e n te co m o u n a cu ltu ra de la circu n sp ecció n (lám i na 2 6 ). A unque la busca de la elegan cia al estilo inglés por parte de los colon os más aco m o d ad os sign ificara que estaban co n ten to s de llenar sus casas co n can tid ad es cad a vez m ayores de ar tículos de lujo ingle ses, y de en g a la n a rse segú n las últim as m odas inglesas co n tejidos de a lg o d ón esta m p a d o , lin o , cin tas y e n ca je s im p o rtad o s de G ran B re
taña, su gusto, más clásico que exu b era n tem en te barro co a la h o ra de co n stru ir sus casas o su m o b iliario fa b rica d o en la reg ió n , ten d ía ha cia lo sim p le, co n v e n ie n te y p rá c tico . Este gusto, q u e o rig in ó cierto grado de u niform id ad estilística a lo largo de las colon ias co n tin e n ta les, se in sp irab a sin duda tan to en la trad icio n al cu ltu ra de la m od e ración de Nueva In g laterra co m o en u n a cu ltu ra de C hesapeake que h ab ía puesto énfasis du rante m u c h o tiem po en las virtudes de la sim plicidad , quizá co m o u n a fo rm a de a u to p ro te cció n co n tra las burlas inglesas sobre el atraso de las co lo n ias en las artes de la civilización141. U n a circu n sp e cc ió n sim ilar e ra ev id en te en el p la n tea m ien to de la élite colon ial n orteam erican a a la h o ra de en carg ar y adquirir obras de arte. H a b ía un activo m e rc a d o p ara los g rabad o s im p o rtad o s de In g la te rra , p ero e ra p ro b a b le q u e las ú n icas p in tu ras so b re sus pa redes fu era n retrato s de ellos m ism os o m iem b ro s de su fam ilia. Pin tados en su m ayor parte de m a n era altam en te fo rm u laria p or artistas que viajaban p o r las colonias en busca de encargos, tales retratos eran u n a in d ica ció n de estatus so cial y u n d o cu m e n to p ara la posteridad d el éx ito p erso n al y fam iliar (lá m in a 3 3 ). P ara fru stra ció n de los ar tistas co n más talen to , no h ab ía m ercad o para los b o d eg o n es, los pai sajes o las escen as de la vida co tid ia n a . E n u n a socied ad p ro testan te tam p o co h ab ía d em an d a de p in tu ra religiosa, de la que vivían tantos artistas en el m u n d o h isp á n ico , a u n q u e las escen as b íb licas eran te mas p opu lares para los g rabad os co n los qu e los co lo n o s d eco rab an las par edes de sus casas. No resu lta s o rp re n d e n te q u e, ca re n te s del m ecen azgo p ro p o rcio n ad o en la A m érica española por la iglesia y las co rte s v irre in ales, y lim itad os a la p ro d u c c ió n sin Fin de re tra to s fa m iliares, los artistas n o rte a m e ric a n o s más am b icio so s del siglo xvm (B e n ja m ín West, C harles W illson P eale, J o h n S in g leto n C opley y Gil b e r t S tu a rt) tu vieran sus m iras pu estas en L o n d re s. A cu d iero n a la m e tró p o li n o sólo en bu sca de fam a y fo rtu n a, sino tam b ién para es tudiar las obras de los grandes m aestros eu ro p eo s y disfrutar de unas posibilidades creativas más am plias qu e n o estaban a su alcan ce en su tierra n a ta l142. P o r el contr ario, h a b ía d isp onible un gran n ú m ero de p in tu ras e sp añ o las y fla m e n ca s en la A m érica esp a ñ o la p ara ser es tudiad as y co p ia d a s143, y n o p a re c e q u e los artistas m e x ica n o s y pe ru a n o s s in tie r a n u n a n e c e s id a d c o m p a r a b le d e v ia ja r a M ad rid . L os artistas y artesan o s ta n to de la A m érica e sp a ñ o la co m o de la b ritá n ica se d ebatían por igual en tre segu ir o no las co n v en cio n es del V ie jo M u n d o. C u an d o artistas, escrito re s y ar tesan o s p ro d u cían sus p ro p ia s v a ria cio n e s in n o v a d o ra s s o b re los estilo s q u e les lleg ab an
de E uropa, la fidelidad al origin al seguía siend o aú n la m edida según la cual los eu ro p eo s ju z g a b a n sus logros cu ltu rales. Los criollo s, por su parte, creían qu e cu an to más cerca se ap ro xim aran a los niveles de civilización de la m ad re patria, m ás sólidas sería n sus reiv in d icacio nes a favor de su in clu sió n en u na co m u n id ad de estim a. Sin em b ar go, in clu so al lu ch a r para e s ta b le c e r esas reiv in d ica cio n es, se esfo r zaban p o r e n c o n tra r y afirm ar u na id en tid ad que fu e ra suya p ropia de m od o distintivo. C om o es ló g ico , el afán de re c o n c ilia r estas a sp iracio n es c o n flic tivas resultó ser u na fu en te de ten sió n y ansiedad. C u an to más fuerte era la d e te rm in a c ió n de las co m u n id ad es crio llas p o r d em o strar su sem ejanza con la m ad re patria, m ás claro resu ltab a, n o sólo para los e u ro p e o s sin o ta m b ié n p a ra ello s m ism os, q u e el p a re c id o se q u e daba co rto . E sta p a ra d o ja tuvo im p licacio n es de largo a lcan ce tanto para su propio fu tu ro co m o para el de sus socied ad es de origen. Si al guna vez llegara el m o m e n to en qu e, en un acto de rech azo c o le c ti vo, esco gieran b asar su id en tid ad 110 en la exp ectativa de la sem eja n za, sin o e n la a firm a c ió n de la d ife r e n c ia , v o lv erían sus esp ald as a a q u e lla c o m u n id a d m ás a m p lia en la qu e s o ñ a b a n c o n a n h e lo ser aceptados co m o iguales p o r sus p arientes del o tro lado del A tlántico.
T er c er a paree
L a e m a n c ip a c ió n
C a p ít u l o 9 S
P o b l a c io n e s
e n
o c ie d a d e s e n m o v im ie n t o
e x p a n s ió n
C uando dos oficiales de la m arin a esp añola, J o r g e Ju a n y A ntonio de U lloa, re c ib ie ro n in stru ccio n e s de M adrid, en 1 735, de aco m p a ñar a u n a e x p e d ició n cie n tífic a fra n cesa al re in o de Q u ito , se les o r d en ó re u n ir in fo rm a ció n so b re el c a rá c te r y c o n d ic ió n de los te rri torios españoles de la costa del Pacífico. Su inform e, redactado en 1747 a su vuelta, después de diez años de vi
em p resa rio s m in ero s de N ueva E sp a ñ a y sus so cio s co m e rc ia le s te n ían in cen tiv o s m ás p o d ero so s p ara c o r r e r riesg o s qu e sus equ iva len tes p eru anos. C om o resultad o, d u ran te un siglo e n te ro en el que se cuadruplicó la p ro d u cció n total de m etales preciosos en las Indias, Nueva España siguió llevando la d elan tera sob re Perú, con aum entos del 6 0 0 y del 2 5 0 p o r cie n to resp ectiv am en te4. Aparte del desarrollo de las técnicas de voladura subterráneas, este im p re sio n a n te in c re m e n to de la p ro d u c c ió n p a re c e qu e pu d o de berse no tanto a cu alq u ier avance tecn o ló g ico im p o rtan te com o a los cam bios en los m étod o s de trab ajo y el e m p leo de m an o de o b ra. El au m en to en la ex p lo ta c ió n resp o n d ía a u n a d em an d a eu ro p ea, que p a re c ía in sa cia b le, de p lata a m e rica n a , ju n t o a u n a d isp o n ib ilid ad m ayor de azogue esp añ o l para el p ro ceso de re fin a m ie n to , la exca vación de nuevos pozos y la voluntad p o r parte de los em presarios de invertir su capital en em presas arriesgadas p ero en p oten cia altam ente lucrativas. Estos se b e n e fic ia b a n ad em ás d el c re c im ie n to de la po b la ció n , que con tribu yó a m a n te n e r b ajo s los salarios, un fa cto r par ticu larm en te im p o rtan te en las m inas de Nueva España, que siem pre h ab ían de co n ta r m enos que las de P erú co n m ano de o b ra forzada3. La riq u eza y la activ id ad g e n e ra d a s e n el siglo x v i i i p o r el desa rro llo de tales e co n o m ía s m in eras (s o b re to d o de la plata, m ás que d el o r o 6) e je r c ie r o n u n a in flu e n c ia q u e se e x te n d ió p o r los te rrito rios am erica n o s e sp añ o les. L a p ro p o rc ió n de su p o b la ció n em p lea da d ire cta m e n te en las actividades m in eras n o era, de h e ch o , eleva da: p r o b a b le m e n te , u n 0 ,5 p o r c ie n to de la m an o de o b ra to tal en N ueva E sp a ñ a 7. S in e m b a rg o , h a b ía q u e vestir y a lim e n ta r a los nu m erosos h o m b res, m u jeres y n iñ o s qu e acu d ía n a los cen tro s m in e ros; las m ism as m inas n e ce sita b a n u n a b a ste cim ie n to reg u lar de he rram ien tas y su m in istros, qu e a m e n u d o te n ía n q u e tran sp o rtarse a través de largas distancias p o r un territo rio árid o y difícil. T od a esta actividad h a b ía de te n e r u n im p a cto decisivo so b re las e co n o m ía s lo cales. Los te rra te n ie n te s q u e d isfru tab an de u n acceso relativ am en te fácil a las co m u n id ad es m in era s re c ib ie ro n un fuerte estím ulo para au m en tar su p ro d u cción de m aíz, trigo y ganado com o resp u esta a la d e m a n d a d el m e rca d o . E n n in g u n a p arte resu ltaro n las co n secu en cias más llam ativas que en la reg ió n d el B ajío del norte d e N ueva E sp a ñ a , a n te r io r m e n te u n a z o n a fr o n te r iz a re m o ta y es ca sa m en te p o b la d a 8. L a c re c ie n te p ro sp erid ad de la reg ió n m in era de G u an aju ato (d u ra n te el siglo x v i i i la m ás p ro d u ctiv a de todas las áreas de e x tra cc ió n en la A jn é rica esp añ o la) la con virtió en un imán
para un gran n ú m e ro de p erso n as p ro ce d e n te s d el c e n tro de M éxi co. H acia finales del siglo xvm, la ciudad de G u anajuato, co n sus arra bales, te n ía u n a p o b la ció n de m ás de 5 5 .0 0 0 h a b ita n tes. U n o de los princip ales b e n e ficia rio s de este c re c im ie n to fue la zo n a ag ríco la al rededor de la cercan a ciudad de L eón, trad icionalm en te u n a com arca co n m u c h o s p e q u e ñ o s p ro p ie ta r io s . A lg u n o s de e llo s a p ro v e c h a ron el valor en alza de la tierra para v en d er sus ran ch o s a los grandes terraten ien tes, m ien tras qu e otros lo g raro n acu m u lar su ficien tes fie rras para co n v ertirse en h acen d ad o s p o r d e re ch o p ro p io . E n lo que respecta a la p rop ied ad y al uso de las tierras, co m o o cu rría con el de sarrollo de los o b rajes o talleres textiles de Q u erétaro (o tra ciudad en rápido cre cim ie n to del B a jío ), la exp an sión de los m ercad os urbanos cread o s p o r el au g e de la m in e ría fu e u n p o d e ro so ca ta liz a d o r del cam bio social y e co n ó m ic o . La p rio rid ad d ada a la p ro d u cció n de p lata y su p re p o n d e ra n c ia abrum adora en el co m ercio de exp o rtació n con firió a este tipo de mi n ería u n a in flu e n c ia d e sp ro p o rcio n a d a so b re otras áreas de la acti vidad e c o n ó m ic a en los dos v irre in a to s. A d em ás, acarr eó u n a ten dencia a la co n cen tració n de la riqueza en muy pocas m anos, de m odo que se h a cía n y p e rd ía n fo rtu n a s e sp e cta cu la re s. Las élites qu e po dían sacar p rovecho de u n a de las diversas fases de la e x tra cció n y ex p o rta ció n de la p lata era n ávidas co n su m id o ra s de ar tícu los de lujo im portados de E u ro p a y de Asia p o r m ed io del co m ercio co n las Fili pinas. Las eco n o m ías m ineras de Nueva E sp añ ay Perú, así pues, eran co m p a ra b le s en alg u n o s asp ecto s co n las e co n o m ía s de p lan tació n de las co lo n ias caribeñ as y co n tin e n ta les sureñas britán icas, d onde la co n ce n tra ció n de la riqueza en m anos de una clase m in o ritaria de te rra te n ie n te s fo m e n tó el co n su m o de a rtícu lo s de lu jo e x tra n je ro s e in cid ió en d e trim e n to de la ex p a n sió n del m ercad o in terio r, ya que la gran m asa de la p o b la ció n vivía en la p o b reza9. l a an alo g ía, sin em b arg o , no es p e rfe cta , ya qu e, a d ife re n c ia del a z ú ca r y e l ta b a c o , la p la ta (a m e n o s q u e se d estin ar a en su to ta li dad d ire cta m e n te a la e x p o rta ció n ) fu e el in stru m en to para conver tir las eco n o m ía s co lo n iales en sistem as m on etario s, g en eran d o nue va actividad a m ed id a que pasaba de m an o en m a n o 10. P or desgr acia, es im p o sib le d e te rm in a r la can tid ad q u e se q u ed ó en la A m érica es p a ñ o la en lu g a r de s e r e x p o rta d a , p e ro p o d ría h aber lleg a d o a al canzar la m itad 11. A dem ás, de la parte reten id a tras la acu ñ ació n para satisfacer las n ecesid ad es del c o m e rc io d o m éstico , h ab ía u n a filtra ción co n tin u a 110 au torizad a de plata, a cu ñ a d a y sin acuñar, h acia las
econom ías locales. Esta plata im pu lsaba los circu itos co m erciales in ternos del im perio a m e rica n o esp a ñ o l y, au n q u e p arte de ella iba a parar a la co ro n a en pago de tasas e im puestos o se desviaba h acia Eu ropa y Asia para la co m p ra de prod u ctos de im p o rtación , qu ed aba la suficiente cantidad para fin an ciar la co n stru cción de iglesias y las me jo ra s urbanas del siglo xvm , q u e d aban a los visitantes la im presión de op u lencia y prosperidad en a u m e n to 12. El cre cim ien to y el d esa rro llo era n tam b ién visibles en las reg io nes del este de la A m érica española, alejadas de las eco n o m ías m ine ras de Nueva España y P en i, p ero cada vez más ligadas a la eco n o m ía atlándca. El cacao venezolano y los cu ero s de la reg ió n de La Plata se exportaban a E u rop a en cantidades cad a vez m ayores. Esto producía a su vez una ren ov ació n en la p ro sp erid ad y el cre c im ie n to de la po b la ció n en C aracas y en B u e n o s A ires, q u e ya se b e n e fic ia b a de su posición en la ruta de la plata q u e salía de las m inas de P e rú 13. Aun así, a pesar de todos los signos de p ro g reso e c o n ó m ic o y cam b io so cial en las Indias esp añolas d u ran te la p rim era m itad d el siglo xvm, es p ro b ab le que un v isitan te c o n te m p o rá n e o q u e volviera a am bas A rnéricas después de u n a a u se n cia p ro lo n g a d a los h u b ie ra e n c o n trado m enos ex tra o rd in a rio s q u e la tra n sfo rm a ció n de las colon ias británicas durante el m ism o p erio d o . Esto apenas p u ed e so rp ren d er. Las co lo n ias b ritán icas se h abían esta b le cid o m u ch o m ás tard e q u e las e sp a ñ o la s; varias de ellas lu ch a b a n todavía p o r c o n v e rtirs e en c o m u n id a d e s v iab les a p rin c i pios del siglo x v ii i . A fin a le s de la c e n tu r ia p r e c e d e n te , se h ab ían com enzad o nuevos a se n ta m ie n to s. L a co lo n iz a c ió n de C a ro lin a se in ició cu an d o en 1 6 7 0 p la n ta d o res de B arb a d o s fu n d a ro n C harles Town, in q u ietan tem en te cerca de las m isiones fran ciscan as de la Flo rida española14. La provincia del n o rte de: C arolina, el con d ad o de Alb erm arle, que se h a b ía co lo n izad o desde V irginia, surgió co m o una entidad d iferen ciad a en 1691 b a jo el n o m b re de C aro lin a del N orte. Los condados de D elaw are se sep araro n de la c o lo n ia p ro p ietaria de P ensilvania, fu n d ad a en la d é ca d a de 1 6 8 0 , p a ra fo rm a r u n a c o lo nia propia en 1702. El asen ta m ien to en G eo rg ia, la ú ltim a de las tre ce colonias co n tin e n ta les p rerrev o lu cio n arias, em p ez a ría sólo en la d éca d a de 1 7 3 0 . T r a d ic io n a lm e n te , la fu n d a c ió n de nuevas c o lo nias en la A m érica b r itá n ic a h a b ía sid o u n a re sp u e sta a las p resio nes p o líticas, relig io sas y e c o n ó m ic a s en el país de o rig e n . S in em b a rg o , co m o in d ic a b a la fu n d a c ió n de C a r o lin a d el N o rte , las circunstancias locales am erican as em p ezab an a e je r c e r una fu n ció n
im portan te en un p ro ceso qu e hasta en to n ces h ab ía sido g ob ern ad o en gran p arte p o r c o n sid e ra c io n e s m e tro p o lita n a s. E n tre esas c ir cu n stan cias lo ca le s, la m ás a c u c ia n te e ra el an sia d e tierras. D esde finales d e l siglo x v i i , la p o b la ció n de la A m érica b ritá n ic a au m en ta ba de m a n era e sp ectacu larm en te rápida, lo cual g en eró nuevas y po tentes presiones qu e afectaron a todos los aspectos de la vida colon ial de la sig u ien te ce n tu ria. El au m en to de la p o b la ció n era co n se cu e n cia, en parte, del crecim ien to n atural a u n a escala esp ectacu lar según los niveles m ed ios e u ro p e o s co n te m p o rá n e o s, y, en p arte, de la lle gada de gran n ú m ero de in m ig ran tes blan co s y esclavos african o s15. E n tre 1 6 6 0 y 1 7 8 0 la p o b lació n total de las co lo n ias co n tin e n tales creció a un ritm o an u al de u n 3 p o r c ie n to 16. L a p o b la ció n co n ju n ta, b lan ca y n egra, de todas las colon ias am erican as au m en tó de unos 1 4 5 .0 0 0 h a b ita n te s en 1 6 6 0 , y m ed io m illó n en 1 7 1 0 , a casi dos m i llones h acia 1 7 60. D e estos dos m illon es, unos 6 4 6 .0 0 0 eran n egros, casi la m itad de ellos m an o de o b ra en las p la n ta cio n e s c a rib e ñ a s 17. E n tre dos tercios y tres cuartos de este au m en to esp ectacu lar de la p o b la ció n se e x p lican p o r cre c im ie n to d em o g ráfico n atural. El co n tin en te n o rte a m e ric a n o del siglo x v i i i estaba relativam en te libre de las pérdidas periódicas de cosechas que causaban el h am bre en el Vie jo M un d o. Los ín d ices de fertilid ad eran altos y las tasas de m o rtali dad m u ch o más bíyas que en E u rop a. G ran parte de la población dis frutó, adem ás, de la v en taja de unas c o n d icio n e s de paz y seguridad razonables durante b u en a parte del p erio d o 18. H abía, con todo, gran des variacion es reg io n ales en cu an to al ritm o y el nivel del au m en to de p o b la ció n . El ín d ice m ed io de cre c im ie n to anual en el co n tin e n te d o b la b a al de las islas. E n las c o lo n ia s c o n tin e n ta le s , los a se n ta m ie n to s d e C h e s a p e a k e s u p e ra ro n el 2 ,4 p o r c ie n to de N ueva In g la te rra , m ie n tra s q u e las c o lo n ia s e n el e x tre m o su r re g istra ro n un 4 ,3 p o r c ie n to 19. El in crem en to en las estadísticas fu e tam bién resultado del impulso dado p o r la in m ig ra ció n , tan to v o lu n taria co m o forzada. Se calcu la que unos 2 5 0 .0 0 0 h om b res, m u jeres y n iños llegaron desde ultram ar a las co lo n ias co n tin e n ta le s inglesas en tre 1 6 9 0 y 1750. D e ellos, pro b a b lem en te unos 1 4 0 .0 0 0 eran esclavos negros, transportados o bien desde A frica o b ie n desde las p lan tacio n es caribeñ as. Los índices de re p ro d u cció n de la p o b la ció n esclava asen tad a en el c o n tin e n te es taban significativam ente p o r en cim a de los de las islas caribeñas, don de la m ortalid ad era m ás alta y la fertilid ad más baja p o r moLivos que aún esp eran u n a e x p lica ció n d etallad a20.
El tr aslado forzoso a A m érica no estaba restringido exclusivam ente a los negros. U nos 5 0 .0 0 0 de los inm igrantes ingleses a la A m érica del si glo xvill eran presidiarios, a con secu en cia de la aprobación de u na nue va ley en 1718 que disponía su transporte sistemático a ultramar. Muchos de esos inm igrantes involuntarios fueron em barcados hacia ü es colonias (Pensilvania, M aryland y V irginia) en cad en ad os y en co n d icion es ape nas m ejores que las que h abía a b o rd o de los barcos n eg rero s21. Por lo que respecta a la em igración voluntaria desde Inglaterra, ñ ie sustancial m ente m en o r en el siglo x v i i i qu e en el x v i i . C on una eco n o m ía en ex pansión que ab so rb ía p arte del e x ce d e n te de la p o blació n m etrop oli tana, eran los cualificados, más que los desesperados, quienes zarpaban hacia Am érica. Lo h acían en busca de los sueldos más altos y las m ejores oportunidades para la m ano de obra especializada que ofrecían unas co lonias en plena expansión. Con todo, h abía más dem anda de ciertos ofi cios que de otros. W illiam Moraley, u n despilfarrador de Newcastle que tuvo problem as en su tierra natal y em b arcó h acia las colonias en 1729 bajo un contrato de servidum bre, fue (correctam en te) advertido de que la relojería, arte que h ab ía aprendido, era «de poca utilidad a los ameri canos» y que de las «ocu paciones de provecho» en las colonias eran «al bañiles, zapateros, b arb ero s, carp in teros, en co frad o res, tejed o res, pa naderos, curtidores y granjeros más útiles que todo el resto»22. Si la in m ig ra ció n in g lesa y g alesa e ra m en o s in te n sa q u e en el si glo an terior (p o r d ebajo de 100.000 personas en el periodo en tre 1700 y 1 7 8 0 , en c o m p a ra c ió n co n 3 5 0 .0 0 0 en el sig lo x v i i 2 3 ) , esto qu edó co m p e n sa d o h a s ta c ie r to p u n to p o r el c r e c ie n te c o n tin g e n te de e s c o c e s e s e ir la n d e s e s de o r ig e n e s c o c é s " . E n tr e u n o s 1 0 0 .0 0 0 y 1 5 0 .0 0 0 de estos ú ltim o s lleg aro n an tes de 1 7 6 0 ; m u ch o s m ás les se g u irían en d écad as sucesivas, em p u ja d o s h a cia u ltra m a r p o r la pre sión de la p o b lació n y la falta de o p o rtu n id ad es de trab ajo en su país de o r ig e n 24. A esos in m ig ra n te s c é ltic o s se les fu e su m a n d o un nú m ero cada vez m ayor de in m ig ran tes de la E u ro p a co n tin e n ta l, cuya p re se n c ia a ñ a d ía nuevas y variadas piezas al m o saico de p u eb lo s en
* E l a u t o r se re fie r e a lo s lla m a d o s
Scots-Irish o Scotch-lrish,
lo s h a b it a n t e s d e l n o rte
d e b l a n d a q u e d e s c e n d ía n d e c o l o n o s e s c o c e s e s . D e s p u é s d e l f r a c a s o d e la g r a n re b e l i ó n c a t ó l i c a c o n t r a l o s i n g l e s e s , p r e c i p i t a d a p o r l a d e r r o t a e n 1 6 0 1 d e H u g h O ’N e i l l c u a n d o in t e n t a b a u n i r s e a la s t r o p a s e s p a ñ o la s q u e h a b í a n d e s e m b a r c a d o e n K in s a le , y la p o s t e r i o r h u i d a d e é s t e c o n u n c e n t e n a r d e j e f e s d e c l a n e s ir l a n d e s e s , L o n d r e s e s t a b l e c i ó l a l l a m a d a c o l o n i a d e l U l s t e r c o n i n m i g r a n t e s p r o c e d e n t e s d e I n g l a t e r r a y, s o b r e t o d o , d e la s t ie r r a s b a j a s d e E s c o c ia , c o n lo c u a l lo s p r o t e s t a n t e s ll e g a r o n a s e r m a y o r i t a r i o s e n la r e g i ó n .
que estab a en p ro ceso de co n v ertirse la socied ad c o lo n ia l b ritán icoam ericana. Además de los refugiados hugonotes que huían de la Fran cia de Luis XIV, u n a m area de in m ig ra n tes de h ab la a le m a n a (m ás de 1 0 0 .0 0 0 h acia 1783) arribó al país, arrojados de R en án ia y otras re giones d el c e n tro de E u ro p a p o r la p en u ria y la in estab ilid ad p o líti ca, o atraíd o s p o r las en tusiastas n o ticias del éx ito de los cu áq u ero s de P en silv an ia en c r e a r un esp acio para qu e las m in o ría s religiosas pu d ieran te n e r u n a vida p ro p ia23. L a m ayoría de esos in m ig ran tes alem an es d esem b a rca b a en Filadelfia. Algunos proseguían el viaje, pero m uchos perm an ecían en Pen silvania, d o n d e se e n co n tra b a n en lo que W illiam M oraley describió, tom ando prestada u n a frase que al p arecer ya h abía en trad o en el uso co m ú n , co m o «el m e jo r país del m u n d o para u n h o m b re p o b re» 26. Las co lo n ias cen tra les y sureñas en p articular se em b arcaro n en el si glo xvm en u na esp ectacu lar fase de expansión, pero el auge de la eco nom ía a tlán tica b ritá n ica crea b a op ortu n id ad es para u n a vida nueva y m e jo r p o r todas las partes de la A m érica co n tin en tal. N o h a b ía n a d a c o m p a ra b le en el m u n d o h isp á n ic o a este m ovi m ien to m asivo de in m ig ra n te s b la n co s a la N o rte a m é rica b ritá n ica durante la p rim era m itad del siglo xvm. E n tre las causas se hallaba la p ro h ib ició n fo rm a l co n tin u a d a de la co ro n a a la in m ig ra ció n no es pañ o la, p o r m ás q u e alg u n o s irla n d eses y o tro s e x tra n je ro s c a tó li cos h u b ie r a n sid o a u to riz a d o s a a sen ta rse en las In d ias d u ran te el siglo x v i i y que los oficiales reales se m ostraran cada vez m ás dispuestos a r e la ja r las n o rm a s en el xvm. U n a c o r r ie n te c o n tin u a de esp añ o les se g u ía e m ig ra n d o , a u n q u e al p a re c e r co n m e n o r fu erza que en tiem pos a n te rio re s27. C om o en el caso de la em ig ración britán ica die ciochesca, nuevos afluentes alim entaban este caudal. Del mismo modo que en el siglo xvm la p e rife ria b ritá n ic a p ro d u cía u n a p ro p o rció n cada vez m ayor del n ú m ero total de in m igrantes blancos, la periferia española te n ía ta m b ién un papel m ás im p o rtan te que antes. Duran te el siglo x v i i , u n n ú m ero cre c ie n te de vascos, en particular, se sum ó a los castellan o s, a n d alu ces y e x tre m e ñ o s que h ab ían p red o m in ad o en la p rim era ce n tu ria de co lo n iz a ció n . La em ig ració n d iecio ch esca vio u n a c r e c id a re p r e s e n ta c ió n de in m ig ra n te s de las re g io n e s del norte de la P en ín su la (n o sólo vascos, sino tam b ién gallegos, asturia nos y cá n ta b ro s), ju n t o a catalan es y v alen cian o s28. C om o m ín im o , u n a parte de esta nueva ola de in m ig ració n desde la p e r ife r ia fu e fo m e n ta d a y ap oy ad a p o r la c o ro n a . A m ed id a que avanzaban las fro n te ra s d el im p erio de las In d ias para o p o n e rse a la
in tru sió n de in gleses y fra n ce se s, h a b ía qu e o cu p a r de algú n m od o los grandes espacios abiertos. H abía poco entusiasm o en España para e m ig ra r a esas rem o ta s avan zad illas d el im p e rio y los sucesivos go b e rn a d o re s de u n a F lo rid a p o co p o b la d a y m al d e fe n d id a ro g aro n a M adrid el envío de co lo n o s. L a c o ro n a resp o n d ió co n la o ferta de tra n sp o rte g ratu ito y otras fa cilid a d es a los cam p esin o s de G alicia y las islas C a n a ria s. L os g a lle g o s, a fe rra d o s a sus m in ifu n d io s en su tierra natal, se m o straro n re fra c ta rio s al d esarraig o , p ero h u b o m a yor éxito co n los canarios, cuya trad ició n de em ig ració n a A m érica se rem o n ta b a a los años más tem p ran o s de la co lo n iz a ció n . A partir de la d écad a de 1 6 7 0 , a m ed id a q u e la p o b la ció n de las C anarias se iba a ce rca n d o al pu nto de sa tu ra ció n , sus h ab itan tes em p ezaro n a em i grar en nú m ero significativo, en particular a Venezuela, territo rio con el cual h abían m anten id o relacio n es desde la con qu ista de Nueva An d alu cía en el siglo xv i29. Los canarios ten d ían a em ig rar en grupos fam iliares y varias se reasen taro n d u ran te la d écad a de 1 750 en San A gustín, la p rin cip al ciu dad de F lo rid a. U n p e q u e ñ o c o n tin g e n te de isleñ os h a b ía sido e n viado co n a n te rio rid a d a o tr a le ja n a avan zad illa, S an A n to n io , en Texas. A pesar de to d o , el n ú m e ro de in m ig ran tes enviados a cu en ta de la R eal H a c ie n d a sig u ió s ie n d o d e c e p c io n a n te m e n te escaso. C o m o o c u rría a m e n u d o , la b u r o c r a c ia e s p a ñ o la re su ltó ser el c e m en terio de las bu enas in te n c io n e s 30. A parte de la p o lítica de la c o ro n a esp añ o la de e x clu ir a los súbdi tos de otros estados eu rop eos, h ab ía m otivos de peso para que sus po sesiones transatlánticas resultaran m enos atractivas que las británicas p ara los posibles em ig ran tes d el siglo x v i i i . A u n qu e la p o b lació n de E sp a ñ a e sta b a a u m e n ta n d o d e n u e v o (d e s ie te m illo n e s y m ed io en 1717 a algo m ás de nueve en 1 7 6 8 31), ta rd a ría en recu p erarse de las d esastro sas p érd id a s d e l sig lo x v i i y, s o b re to d o , de las e x p e ri m entadas por los rein os qu e co m p o n ía n la co ro n a de C astilla. E l cre cim ien to fu e m ás fu erte en la p e riferia p en in su lar que en el cen tro y, en la m edida en que la em ig ra ció n e ra u na respuesta a la presión de m og ráfica en el lugar de o rig e n , e ra p ro b ab le qu e ésta se d ejara sen tir sob re todo en las reg io n es p eriféricas. A pesar de los nuevos in d icio s de vitalidad e co n ó m ic a en m uchas partes de la A m érica esp añ o la, las o p o rtu n id a d es qu e ésta o fre cía a u na población inm igrante en ese estadio de su desarrollo tendían a ser m enores que las que aguard aban a qu ien es acu d ían a las colonias bri tánicas. C om o en éstas, la im p o rta ció n de esclavos n eg ro s (en buena
p arte en m an o s de m e r c a d e r e s b r itá n ic o s a p a rtir d el T ra ta d o de U trech t en 1 7 1 3 ) asegu raba un su m in istro reg u lar de m an o de obra para h a cien d a s y p la n ta cio n es. U n cálcu lo del n ú m e ro de african os introducidos en los dom inios am ericanos de España en tre 1651 y 1760 eleva la cif ra h asta 3 4 4 .0 0 0 32. Se n ecesitab a un co n tin g e n te cada vez m ayor de esclavos para p ro p o rcio n a r m ano de o b ra a los territo rio s en los m árgen es del im p erio , co m o Nueva G ran ad a, cuya e co n o m ía basada en la co m b in a ció n de la ex tracció n de o ro y la agricu ltu ra ha bía lle g a d o a d e p e n d e r de la m a n o de o b ra a fric a n a p ara c o m p le m entar u na p o b la ció n in d íg en a en rápida d ism in u ció n 33. E n la pro vincia ven ezo lan a de C aracas, d o n d e se p ro d u cía cacao , los esclavos negros fu e ro n la m an o de o b ra p re d o m in a n te d u ran te los años del auge que se e x te n d ie ro n desde la década de 1670 a la de 1 7 4 0 34. O tra avanzadilla d el im p e rio , C u ba, te n ía u n a p o b la c ió n esclava de e n tre 3 0 .0 0 0 y 4 0 .0 0 0 h ab itan tes a m ediados del siglo xvm . La im p orta ción masiva de esclavos sólo se iniciaría en la isla d u rante los años que siguieron a la breve o cu p a ció n britán ica de La H ab an a en 1762 y fue una respuesta a la esp ectacu lar exp an sión de las p lan tacion es de azú car, a m ed id a q u e éste su p e ra b a a los cu ero s y al tab aco co m o p rin cipal p ro d u cto de e x p o rta ció n cu b a n o 35. A unque la im p ortación de esclavos negros contribuyó a satisfacer la dem anda local de u na fuerza laboral no especializada en regiones don de los trabajad ores indígenas eran escasos o inexistentes, las zonas de co lo n iz a ció n e sp a ñ o la m ás a n tig u a en el c o n tin e n te a m e rica n o de pendían m enos de fu en tes extern as de m ano de obra cualificada que la m ayoría de las colonias con tinentales de la A m érica británica. Com o en ésta, el siglo xvm fue u n a era de crecim ien to dem ográfico y un nú m ero cad a vez m ayor de indios, m estizos y n egro s libres contribuyó a au m en tar u n a clase artesanal qu e satisfacía u n a d em an d a u rb an a en expansión, au n q u e todavía estuviera lim itada p or u na p obreza g en e ralizada de la q u e sólo escapaba u n a red u cid a élite36. E n el virreinato de Nueva España, en particular, la po blació n mos traba un n o ta b le a u m en to : de a p ro x im ad am en te u n m illón y m edio en 1650 a una cifra e n tre 2,5 y 3 m illon es cien años más tarde (u n nú m ero m ayor q u e el to ta l de h a b ita n te s de todas las c o lo n ia s a m eri canas británicas en su c o n ju n to 3'). En la A m érica española, con todo, había grandes variacio n es reg io n ales en el ritm o y el alcan ce del cre cim ien to , del m ism o m o d o qu e tam b ién existían en o rm es variacio nes étn icas, e n tre el au m en to del n ú m ero de crio llo s y m estizos por un lado e indios p o r o tro . La p o b la c ió n in d íg e n a de P e iú , y todavía
m ás la de N ueva E sp añ a, em p e z a b a a re c o b ra rs e en las d écad as de m ediados y finales del siglo x v i i del cataclism o que h ab ía sufrido com o secu ela de la co n q u ista y co lo n izació n , p ero la recu p eració n , aunque iba a d q u irien d o fuerza, segu ía resultan d o p recaria. A pesar de la ma y or r e s is te n c ia a las e n fe r m e d a d e s e u ro p e a s, los in d io s c o n tin u a b an sien d o v u ln erab les a las o lead as ep id ém icas, co m o la qu e asoló los A ndes ce n trales en 1 7 1 9 -1 7 2 0 , o la fie b re tif o id ea qu e hizo estra gos en el M éxico cen tral en 1737. Los índ ices de m ortalidad india (so b re todo los in fan tiles38) sigu iero n resultando significativam ente más altos q u e los de las p o b la c io n e s b la n c a y m estiza. L a re cu p e ra c ió n , a d em ás, fu e irre g u la r en las zo n as d o n d e el su m in istro de a lim e n tos n o pudo m a n ten erse al ritm o d el au m en to de p o b la c ió n 39. L a p o b la ció n crio lla tam b ién iba en au m en to . En C h ile, d ond e el c o m p o n e n te in d íg e n a c o n tin u ó d ism in u y en d o h asta lleg ar a con s titu ir m en o s d el 10 p o r c ie n to d el to tal de la p o b la ció n a fin a les del s ig lo x v m , e l ritm o d e c r e c im ie n t o de la c o m u n id a d c r io lla fu e d el 1 p or cien to anual en la p rim era m itad de la cen tu ria y se acelera ría a m ed id a q u e ésta avan zaba40. Las cifras del c re c im ie n to d em o g ráfico crio llo se v ieron cie rta m e n te in crem en tad as por la inclusión de aquellos qu e, a p esar de n o ser de d escen d en cia esp añ o la pura, se las arreglaron para h acerse pasar por blancos. C on todo, la caracterís tica m ás p ro n u n cia d a de la vida in d ia n a d el siglo xvm fu e el rápido cre cim ie n to de la p o b lació n m ixta de las castas41. Sus resultados eran evidentes en todas partes, au n q u e m en o s, p o r ejem p lo , en C hile que en Nueva G ranada, cuya p o b lació n h acia 1780 era 4 6 p o r cien to mes tiza, 2 0 p o r c ie n to in d ia , 8 p o r c ie n to n e g ra y 2 6 p o r c ie n to « b lan ca» (criolla y española p en in su lar). Los criollos, p or su p aite, no cons titu ía n m ás d el 9 p o r c ie n to d e la p o b la c ió n de N ueva E sp añ a en la d écad a de 1 7 4 0 , au n q u e en to rn o a 1800 esta cifra h ab ía au m en tado a un 18-20 p o r cien to (sin duda con la inclusión de m uchos m estizos). E n P erú , en la d écad a de 1 7 9 0 , un 13 p o r cie n to de la p o b lació n era crio lla , m ie n tras q u e en C h ile era de a lre d e d o r d el 76 p o r c ie n to 4". La socied ad de Nueva G ran ad a, p o r co n sig u ien te, era más fluida que la del P erú a n d in o o la de las reg io n es d en sam en te pobladas de Nue va España, d o n d e los in dios rep resen ta b a n un 60 p or cien to o más de la p o b la c ió n y d o n d e las dos « rep ú b lica s» de e sp a ñ o les e in d ios se guían d isfru tand o de una ex isten cia m ás qu e p u ram en te n om in al, al m enos fu e ra de las ciu d ad es43. A p esar de ello, in clu so en Nueva Es paña y Perú, au nque en m e n o r m ed id a que en Nueva G ranada, el cre cim iento de u n a po blació n étn icam en te m ixta estaba cam biando tam-
bien el ca rá cte r de la socied ad y d esen cad en an d o nuevas fuerzas que tarde o te m p ra n o socavarían las d istin cio n es trad icio n ales y desgas tarían las co m u n id ad es indias, qu e h asta e n to n ce s h ab ían con serva do un grado n o d esp reciab le de in tegrid ad y au to n o m ía. U na co n se cu e n cia im p o rtan te del crecim ien to de la población en el siglo x v i i i en todas las socied ad es co lo n iales de his A m ericas fue el aum ento d em ográfico en los nú cleos u rbanos, tanto británicos com o españoles. Los cálcu los ap roxim ad os in d ican que la p o b lació n de las cinco princip ales ciudades de la N o rteam érica co n tin e n ta l ascendió, en el p erio d o e n tre 1 720 y 1740, de un 29 p o r cie n to en B o sto n a un 94 en C harles Town, pasando p o r un 57 en Nueva York. A unque este au m en to era im p resio n a n te, se tratab a de p o b lacio n es u rbanas muy p eq u eñ as en co m p a ra c ió n co n las p rin cip a les ciu d ad es de la A m é rica esp a ñ o la 44. 1742 (redondeo al millar
más próximo) Boston 16.000 Filadelfia 13.000 Nueva York 11.000 Charles Town 7.000 Newport 6.000
Décadas 1740-1760 (redondeo
al millar más próximo) México 112.000 Lima 52.000 La Habana 36.000 Quito 30.000 Cuzco 26.000 Santiago de Chile 25.000 Santa Fe de Bogotá 19.000 Caracas 19.000 Buenos Aires 12.000
El cre cim ie n to de las ciudades no significó en sí un au m en to de la tasa de u rb a n iz a ció n . D e h e ch o , a m ed id a qu e la p o b la ció n crecía y se e x te n d ía h a cia el e x te rio r para cultivar nuevas áreas de terren o , la p ro p o rció n de h a b ita n te s u rb a n o s te n d ió a d ism in u ir en la A m éri ca b ritán ica. In clu so en vísperas de la in d ep en d en cia, sólo un 7-8 por ciento de la p o b la ció n co n tin e n ta l vivía en n ú cleos co n más de 2.500 h ab itan tes45. T a m b ién en la A m érica esp añ o la el crecim ien to dem o gráfico p a re c e q u e c o n d u jo a u n a caíd a relativa de la p o b la ció n ur bana. A pesar de ello, se calcu la qu e u n 13 p o r cie n to vivía en núcle os de 2 0 .0 0 0 o más h abitan tes en 1750, una p ro p o rción muy superior a la n o rte a m e ric a n a y co m p a ra b le a los niveles eu rop eos, au n q u e las ciu d a d es de la A m é ric a e s p a ñ o la s e d ila ta ra n m u ch o m ás en el es pacio q u e las del V iejo M u n d o 46.
Incluso en las ciudades de la A m érica b ritán ica, relativam ente pe qu eñ as todavía, el c re c im ie n to u rb a n o tuvo co m o se cu e la la ap ari ció n de u n a clase de m arg in ad o s en ex p a n sió n , cuya ex iste n cia ori ginó u na p reo cu p ació n cívica cada vez m ayor47. En B o sto n , d onde el p ro b lem a de la p o b reza m an ifestó graves p ro p o rcio n es p o r p rim era vez d u ran te la g u erra de 1690-171 3 (u n co n flicto que causó m uchas viudas y h u é rfa n o s y al a ca b a r d ejó sin trab ajo a m a rin ero s y carp in teros) , u n a cu arta parte de la p o b la ció n vivía p or d eb ajo del um bral de pobreza en 1 7 4 0 48. Se tratab a de un p ro b lem a fam iliar desde ha cía largo tiem p o en las ciu d ad es am erican as españolas. La in su rrec ció n en la ciu d ad de M éx ico en 1 6 9 2 fu e u n d esag rad ab le re co rd a to rio de lo q u e p o d ía o c u r r ir c u a n d o u n a p o b la c ió n n u m e ro sa y é tn ic a m e n te d iv ersa, q u e vivía a m o n to n a d a en casas de vecin d ad en co n d icio n es in salu bres y en el lím ite o p o r d eb ajo d el u m b ral de pobreza, se e n fre n ta b a de re p e n te a fu ertes au m en tos en los precios del maíz y el trig o 49. En el m un d o h isp an o h a b ía u n a trad ició n b ien estab lecid a de be n efice n cia caritativa; la fu n d ació n de conventos y hospitales desde los prim eros años de la colon ización o frecía la posibilidad de ayuda para, al m enos, algunos de los pobres y sin hogar. I lacia finales del siglo xvu, adem ás, se h ab ía cread o u n a red de albóndigas m unicipales por todo el co n tin e n te p ara m a n te n e r bajos los precios de los alim en to s y res p o n d e r a la esca se z r e p e n tin a . S in e m b a rg o , e l m o tín de M éx ico de 1 692 fu e u n a señ a l de qu e se n e ce sita b a n m ed id as más drásticas para abord ar los problem as de pobreza, vagancia y d esord en ur bano, pues to d os ello s ib an en a u m e n to a m ed id a q u e las ciu d ad es de la A m érica española se ex p an d ían y se m ultiplicaban las casuchas y cha bolas. D u rante el siglo xviii tanto la ad m in istración im perial com o los g o b ie rn o s m u n icip a les e m p e z a ro n a d e ja r de c o n fia r en la caridad indiscrim inada y a decantarse p o r políticas más intervencionistas, con la re stricció n de la d istrib u ció n de lim osnas a los verdad eros n ecesi tados y la fu n d a c ió n d e in stitu cio n es para re c lu ir a los in d ig e n te s30. El m undo p ro testan te de las co lo n ias n o rteam erican as ca re c ía de la red de segu rid ad de las fu n d a c io n e s religiosas y las co frad ías cari tativas qu e o fre c ía n c ie rto g rad o de alivio en la A m érica esp añ o la a los n e ce sita d o s y a b a n d o n a d o s , f le r e d e r o s d e los v a lo res m orales de la Inglaterra isabelina, los co lo n os con sid eraban la ociosidad com o causa p rin cip al de la in d ig e n c ia y llevaron co n sig o a A m érica las se veras trad icio n es co rrectivas de las leyes isabelinas so b re la pobreza. A d ecir verdad, la legislación al resp ecto en M assachusetts era incluso
inás d u ra qu e la in g lesa o rig in al. Se to m a b a n severas m edidas para obligar a los pobres a trabajar, «advertir» a los p obres indeseables que se m antuvieran alejados y exclu ir a los inm igrantes de qu ien es no ha bía n ecesid ad , so b re tod o a los irlandeses de o rig en esco cés cu and o em pezaron a lleg ar en b arco s rep leto s a B o sto n en la segu nd a y ter cera d écada del siglo xvm01. A pesar de todo, los co lo n o s tam bién lle varon co n sig o d esd e su país de o rig e n la c o n c ie n c ia de q u e el cu i dado de los «pobres im potentes» era una responsabilidad com unitaria. Así pues, d edicaron d in ero , en cantidades crecien tes, al auxilio de los p obres. En la V irg in ia a n g lica n a , en p articu lar, los co stes de la asis tencia social au m en taro n d ram áticam en te a principios del siglo xvm, y las subvenciones ben éficas y otras m edidas de ayuda supusieron una carga cada vez más pesada para las p arroqu ias52. M ientras qu e los ad m in istrad ores y co ad ju to res de las parroquias se esforzaban p o r segu ir el ritm o del crecien te n ú m ero de pobres, so b re to d o en las ciu d a d e s p o rtu a ria s, s u rg ie ro n a s o c ia c io n e s fila n trópicas para p ro p o rc io n a r fu en tes ad icio n ales de ayuda53. Las res puestas al p ro b lem a de la pobreza en los m undos co lo n iales español y b ritán ico, así pues, n o d iferían tan to co m o p o d rían su g erir sus dis tintas tra d icio n e s religiosas. D u ran te el siglo xvm p arece qu e h u bo una con verg encia de acútudes cada vez m ayor sobre un p ro blem a co m ún, en la m ed id a en que la A m érica española, m ejo r dotada de fu n daciones religiosas y caritativas, se m ovía en d irecció n a m edidas más autoritarias e in terv en cio n istas, y la A m érica b ritán ica, au n q u e p re d ispuesta a a trib u ir la p o b re z a a d efecto s individuales, se m ostraba cada vez más co n scie n te de la necesid ad de co m p lem en ta r la legisla ció n re strictiv a c o n la b e n e fic e n c ia in d iv id u al y c o m u n ita ria . No p a rece a rriesg ad o su p o n e r qu e la p o breza estaba m u ch o más exten d id a y agu d izad a p ro p o rc io n a lm e n te en el m u n d o u rb an o en eb u llició n de los territo rio s am erican o s españoles qu e en los p eq u e ños núcleos co steros de las colon ias co n tin en tales britán icas. En éstas siem pre q u ed a b a la válvula de segu rid ad de una fro n te ra agraria en expansión, qu e o fre cía espacio y op ortu n id ad es a los inm igrantes sin m edios pero d ispu estos a p ro b a r su erte. Los p o b res de las su p erp o bladas ciudades colon iales españolas ten ían m enores posibilidades de escapar y con stru irse u na nueva vida en un m undo donde tanto suelo estaba co n cen tra d o en m anos de grandes terraten ien tes, laicos y ecle siásticos, o estaba reservado ¡jara el uso de las com unidades indígenas. Las o p o rtu n id a d es de e m p leo en las ciu d ad es de las Indias espa ñolas dependían de u n a dem anda de m ercancías y servicios que estaba
c o n d ic io n a d a p or el p o d e r ad q u isitiv o y la te n d e n c ia al co n su m o o sten to so de élites u rb an as relativ am en te red u cid as. A u n q u e la ar tesanía de calidad su p erio r y los p ro d u cto s ele la m ano de o b ra cuali fica d a sie m p re estab an so licita d o s en las ca p ita les v irre in a le s y los g ran d es ce n tro s m in e ro s, la d e m a n d a te n d ía a o sc ila r co n las fluctu aciones de la e co n o m ía m in e ra y la vida co n tin u ó sien d o p recaria para u n a clase artesanal qu e p resen tab a u n a diversidad é tn ica asom brosa. Los grem ios artesanales y m ercan tiles se d esarrollaro n pronto y e je r c ie ro n L in co n tro l co n sid era b le so b re la reg u lació n de los suel dos, las co n d icio n e s de los tra b a ja d o re s y la calid ad de los p ro d u c tos en la A m érica española (a d iferen cia de la británica, d ond e o bien no lograron arraigar o b ien fu ero n escasos y en g en eral in cap aces de co n tro la r el m ercad o 54) . Si b ien tales grem ios, algu nos de los cuales adm itían a indios adem ás de a criollo s, co n fería n a sus m iem b ro s un estatus d en tro de la so cied ad u rb a n a , te n ía n co m o co n tra p a rtid a el e fe cto de lim itar el cam p o de o p o rtu n id ad es a b ierto a los artesanos cu a lifica d o s qu e se e n c o n tr a r a n ex clu id o s; los g rem io s n o estaban co n ceb id o s para m estizos ni n eg ro s35. En esta co m p leja socied ad de la A m érica esp añola, em p ero , nada e ra n u n ca e x a cta m e n te co m o p a re c ía y el m erca d o la b o ra l u rb an o estaba a m enudo m enos restringid o de lo que sem ejaba a prim era vis ta. Los g rem ios eran m e n o s p o d ero so s en algunas p o b la c io n e s que en otras, e in clu so en las ciu d ad es m ás an tiguas, d o n d e las distintas corp oracion es m ercantiles y artesanales habían surgido n orm alm en te en el siglo xvi, los m aestro s a m b icio so s e n c o n tra b a n form as de elu d ir sus lim ita cio n es. L a c o m p ra de esclavos a frica n o s estab a p erm i tida a todo aquel que se lo p u d ie ra perm itir, ya fu e ra crio llo , indio o n eg ro libre. Tal m ano de o b ra te n ía la v en taja de p erm itir u n a mayor flexibilid ad en los m éto d o s de trab ajo y n o estaba so m etid a a las res triccio n es grem iales h abitu ales so b re horas y co n d icion es de em pleo. C om o resu ltad o, u n a se rie de in d u strias, co m o la co n stru c c ió n , lle g aron a d e p e n d er en g ran p arte de o b rero s esclavos56. A sí pues, m ien tras q u e la A m é rica b ritá n ic a p ro p o rc io n a b a nu m erosas o p o rtu n id ad es a los e u ro p e o s fo rm a d o s en lo qu e W illiam M oraley d escribía co m o «oficios útiles», q u ien es em ig rab an de la pe nínsula Ib érica a los virreinatos indianos estaban expuestos fácilm ente a q u e sus su e ñ o s de u n a vida m e jo r al o tro lado d el A tlá n tico estu v ie ra n c o n d e n a d o s al d e s e n g a ñ o . Ya h a b ía en las ciu d a d es m u ch a m an o de o b ra d isp o n ib le, ta n to lib re co m o fo rzad a, y los in m ig ran tes se e n co n tra b a n co m p itie n d o p o r em p leo s co n los artesanos crio-
líos, african os e in d íg en as. F u era de las ciudades, el cre c im ie n to na tural de la p o b la ció n estaba red u cien d o las o p o rtu n id ad es de co n se guir tra b a jo y a d q u irir tie rra . Las co m u n id a d e s in d ias em p ez a ro n pronto a su frir el im p acto de este au m en to d em ográfico, pues un nú m ero cad a vez m ayor de fo rasteros invadía sus tierras co m u n ales de safiando la ley. Los in d io s h a c ía n to d o lo p o sib le p o r o p o n e r re siste n cia a tales u su rp a cio n e s y se d e fe n d ía n co n las arm as leg ales a su d isp o sició n d onde e ra n u tiliz a b le s57. Los d e re c h o s leg ales de q u e d isfru tab an , au n q u e ca d a vez m ás in frin g id o s, se p ro lo n g a ro n d u ra n te tod o el siglo xviil para m anten er lo que equivalía a fronteras internas en la Amé rica e sp añ o la. L a b ritá n ic a tam b ién ten ía las suyas, p ero eran sob re todo ex tern as y, b a jo presión de u na p o b lació n de co lo n o s en rápida exp an sión , se estaban d esgastando in e x o ra b le m e n te .
F ro n teras
m ó v il e s
A m ed id a q u e cad a nueva g en era ció n de colon os su p eraba en nú m ero a la p re c e d e n te y m u ltitu d es de in m ig ran tes llegaban a las co lonias b ritán icas d el c o n tin e n te n o rte a m e rica n o , las fro n teras de los asentam ientos avanzaban sin cesar p o r la busca de nuevas tierras. Pero ¿qué co n stitu ía u n a fro n te ra 58? In clu so en la E u ro p a de finales del si glo x v i i , el c o n c e p to de d e m a rca c ió n te rrito ria l m ed ia n te lín eas di visorias trazad as c o n p re c isió n n o estab a todavía p le n a m e n te esta blecido09. Las líneas fronterizas en las Am éricas eran, en consecuencia, más co n fu sas. Las fr o n tera s, ya fu e ra e n tre b lan co s e in d ios o en tre los asentam ien tos colon iales de estados eu rop eos rivales, apenas eran más qu e zonas de in te ra c c ió n y co n flic to m al d efinidas en su elo dis putado60. Las a firm acio n es sob re papel de cartógrafos im plicados en una ta re a de c o lo n iz a c ió n im a g in a ria a in stan cias de m in istro s del V iejo M u n d o n o te n d ía n a g u ard ar d em asiad a re la c ió n con las rea lidades d el N uevo61. Estas últim as estaban con d icion ad as por los pro pios c o lo n o s , a m ed id a q u e avan zaban d esd e las an tig u as áreas de a s e n ta m ie n to h a sta ser fre n a d o s p o r alg ú n o b stá cu lo g e o g rá fico o por la p re se n cia de in d io s reb eld es o rivales eu rop eos. L a b a rre ra física más fo rm id ab le para la exp an sión de las colonias británicas h acia el oeste era n los m on tes A llegheny y sólo a m ediados del siglo xvm , co n la fu n d ació n en 1747 de la C om p añ ía de O liio , ra dicada en Virginia, se realizó un serio intento de em p ren d er proyectos
para la co lo n iz ació n de las vastas y d esconocid as regiones más allá de tnl co rd ille ra 62. S e tratab a de « te rrito rio in d io », y n in g u n a socied ad co lo n ial eu ro p ea del c o n tin e n te n o rte a m e rica n o podía esp erar e je r ce r alguna form a de c o n u o l sobre el in terio r si n o se aseguraba el apo yo y la c o o p e ra c ió n de grup os p o d ero so s e n tre las tribus indias riva les que lo h a b ita b a n 63. La presa más co d iciad a h ab ía sido desde h acía largo tiem p o el co m ercio de p ieles de la re g ió n de los G ran d es Lagos. L a lu ch a p o r el co n tro l de este co m e rcio h a b ía en fren ta d o a iroqueses co n tra algonquinos y a fran ceses c o n tra ingleses, co n las co rresp o n d ien tes co m bi n a cio n e s y p e rm u ta cio n e s de alianzas p o líticas. D u ran te la p rim era m itad del siglo x v i i i los fra n ce se s in te n ta ro n lim itar las co lo n ia s in glesas a la fra n ja del litoral atlán tico , al m ism o tiem po que form aban u na ca d en a de asen tam ien to s co m erciales que h abían de u n ir C ana dá co n la re c ié n fu n d ad a c o lo n ia de L u isian a, en la d esem b o cad u ra d el M isisipí. D u ra n te las d écad as ce n tra le s de la cen tu ria , a m edida qu e la d em an d a de tierras de cultivo e n tre los co lo n o s ingleses supe raba la de pieles y cu rtid o s64, los h o m b res de la fro n tera tuvieron que e n fre n ta rse n o sólo a la b a rre ra física de los m on tes A llegheny, sino ta m b ién co n el sistem a de alianzas esta b lecid o p or los fran ceses. La e x p a n sió n h a cia el o este desd e las co lo n ias cen trales sólo p o d ría lo grarse tras u n a victoria m ilitar sob re F ran cia y sus aliados indios. Más h a cia el n o rte, los h ab itan tes de Nueva In glaterra, al d erro tar a los indios alg o n q u in o s en la g u erra del Rey Felipe de 1675-1676, ha b ía n g anado m ás esp acio p ara colon izar, au n q u e el Fin de las hostili d ad es sig n ificó ta m b ién el trazad o de lím ites m ás estricto s e n tre las tierras inglesas e indias65. El co n flicto co n tin u ó a lo largo de las zonas fron terizas hasta el T ratad o de U tre c h t en 1713, cu and o se estableció un equ ilibrio tem p oral en tre la A m érica británica, la fran cesa y la co n fed era ció n iroqu esa de las C in co N acion es, que h abía ap ren d id o por su p ro p ia e x p e rie n c ia las ven tajas de la n eu tralid ad 66. Las co n d icio n es m ás so se g a d a s de las tre s d é ca d a s q u e s ig u ie ro n al tra ta d o de U tre ch t h ic ie ro n p o sible qu e los co lo n o s de Nueva In g la terra se des plazaran h a cia el o este en d ire c c ió n a las líneas fro n terizas cad a vez e n m ayor n ú m e ro . P ara e llo , d isfru ta b a n de m ayor m a rg e n de m a n io b ra qu e los de N ueva Y ork. Éstos veían tru n cad as sus esperanzas de e x p a n s ió n h a c ia la r e g ió n d e los G ra n d e s L ag os n o só lo p o r el te rrito rio ta p ó n de los iro q u e s e s 67, sin o tam b ién p o r la actitu d co n traria de los p ro p ietario s a vender, en vez de arrendar, parcelas de sus tierras. El resultado fu e co n v ertir la co lo n izació n y el cultivo agrícola
d en tro de los lím ites de la co lo n ia en una o ferta relativam en te p oco atractiva par a q u ien es aspiraban a ser p eq u eñ o s p ro p ietario s68. Así pues, el g ru eso de los nuevos in m ig ra n tes (a le m a n e s e irlan deses de or igen e sco cé s) te n d ía a co n c e n tra rse en las co lo n ias c e n trales y sureñas, e je rcie n d o presión h acia el oeste en Pensilvania has ta el co n d a d o de L a n c a s te r y el valle d el río S u s q u e h a n n a (d o n d e m iraban con avidez las extensas pero aún in accesibles llanuras del te rrito rio de O h io , reclam ad as tan to p o r P ensilvania co m o p o r V irgi n ia69), para ir p o r el su reste desde el S h en a n d o a h h acia las zonas ru rales de C a ro lin a d el N o rte. La llegada de este c o n tin g e n te im p licó más desplazam ientos de grupos tribales indígenas, cuyo m odo de vida ya h abía sido perturbado profu ndam ente por la pr oliferación de asen tam ientos ingleses en las Carolinas durante las décadas de 1670 y 1680. A m ed id a que los co lo n o s e n fre n ta b a n a los indios e n tre sí y o cu p a ban nuevas franjas de terren o, se m ultiplicaban las tensiones. E n 1711 los tu scaro ra ata caro n a los co lo n o s de C aro lin a del N orte y en 1715 los yam asee a los de C a ro lin a del Sur. A m bos h ab ían sido aliados m i litares y socios co m e rcia le s de los ingleses, a q u ien es ayudaban a su m in istrar las a lre d e d o r de 5 0 .0 0 0 pieles de ciervo que se exp o rtab an a la m etró p o li cad a a ñ o /0. Su agravio era m enos la o cu p a ció n de sus tierras que la co n d u cta de los co m ercia n tes de C aro lin a en sus ex p e d ic io n e s al in te rio r, d o n d e les ro b a b a n cerd o s y aves de co rra l, e x p lo tab a n a los p o rte a d o re s nativos y tra fica b a n ile g a lm e n te co n es clavos indios. En su e x a sp era ció n los yam asee lanzaron u n a serie de ataqu es co n tra sus an tig u o s aliados y en la g u erra qu e siguió llegó a p a re c e r por alg ú n tie m p o qu e la co lo n ia estab a a b o cad a a la e x tin ció n . F in a lm e n te , sin e m b a rg o , la d erro ta y co n sig u ien te exp u lsió n de la trib u ab rió más tierras a la o cu p a ció n por parte de los co lo n os. El desplazam iento y la d estru cció n de los grupos tribales p rod u jo u n a en o rm e in estab ilid ad en el in te rio r del co n tin e n te , al p recip itar u n io n e s y alianzas ta n to e n tre am ig os co m o e n tre a n te rio re s e n e m igos a m ed id a qu e los p u eb lo s in d íg en as lu ch ab an p o r co n serv ar sus tierras y lugares de caza fre n te a la cre cie n te invasión eu rop ea. Al igual que las sociedades colonizador as que se h abían en trom etid o en sus vidas, las so cie d ad es nativas am erican as eran socied ad es en m o vim iento y resp o n d ían a los peligros a los qu e se en fren ta b a n de for m as d istin ta s. L os iro q u e s e s recu r r ie r o n a la d ip lo m a c ia . H a b ía n n eg o ciad o la co n fe d e ra ció n de la C ad en a del Pacto (Covenant C hain) co n los co lo n o s in gleses en 1 6 7 7 y sacaro n partid o h áb ilm en te de la rivalidad entr e in g leses y fra n ce se s para p reserv ar sus p ro p io s in te
reses territo riales y ex ten d er su h e g e m o n ía e in flu e n cia so b re otros pu eblos indios del oeste y el sur (lá m in a 3 5 ) /1. O tro s grupos se reasen ta ro n a una distancia p ru d en cial de los intrusos o cam b iaro n de b a n d o , co m o los yam asee de C a ro lin a d el S u r qu e so b rev iv iero n a la d erro ta . U na g e n e ra ció n an tes, esta trib u se h ab ía aliado co n los ingleses para acab ar co n la p ro vin cia m isio n e ra esp a ñ o la de G uale (llam ada «Wallie» por los ingleses72) en la costa de G eorgia. A hora se traslad ab a h acia F lo rid a para b u sc a r la p ro te c c ió n de sus an tig u o s en em igos esp a ñ o les'3. Las co n v u lsio n es cau sad as p o r las riv alid ad es im p e ria le s e u ro peas y las presiones co lo n iales in tern a s n o estab an lim itadas al subco n tin e n te n orteam erican o . Las fro n tera s co n los indios su rg ían en S u ram érica dond equ iera que fracasara la p acificació n o la co n qu ista militar. El ejem p lo más tem p ran o y obvio fue la fro n te ra m ilitar en el su r de C h ile a lo largo del río B io b ío , d estin ad a a c o n te n e r a los in dios araucanos. A fín ales del siglo x v ii y d u ran te el sigu iente apareció o tra fro n te ra india, esta vez en la reg ió n del R ío de la Plata. U n a vez llegaron los caballos al o tro lado de los A ndes a fin ales del siglo x v ii , los indios pam pas ap ren d iero n a m o n tarlo s y, atraíd os p o r las reses, se co n virtieron en una am enaza para u n n ú m ero cad a vez m ayor de asen ta m ien to s gan ad ero s, lo b asta n te grave p ara o b lig a r a los espa ñoles a adoptar m edidas defensivas74. En esta reg ió n , y en gran p arte de la v e rtien te o rie n ta l d el co n ti n en te, los españoles ten ían tam bién rivales eu rop eos de los que preo cu parse. E n un in ten to por d e m a rca r las respectivas esferas de in te rés de las co ro n a s de E sp a ñ a y P o rtu g a l, el T ra ta d o d e T o rd esilla s de 1494 h ab ía asignado a E sp añ a todas las tierras e islas en el A tlán tic o situadas más allá de u n a lín e a a 3 7 0 leg u as al o e ste de las islas de C abo V erd e, m ien tras qu e las q u e se h a lla ra n al este c o rre s p o n dían a Portugal. La tierra de «Brasil» que e n co n tró Pedro Alvares Cab ra l en 150 0 cayó así a u to m á tic a m e n te d e n tro del á rea de ju r is d ic ció n lusa. En térm inos ju ríd ic o s , la lín ea divisoria recta trazada sobre u n m apa co n v ertía la fro n te ra d e B rasil en la m ás n ítid a m e n te d efi n id a de todas las A m éricas, p ero n ad ie en el siglo x v i i o a p rin cip io s d el x v ii i te n ía u n a idea ex a cta de d ó n d e te rm in a b a en la p rá c tica el territo rio portugués y em p ezab a el v irrein ato esp añ o l del P e iú . A unque las posesiones de P o rtu g al en u ltra m a r m an tu v ieron sus id e n tid a d es sep arad as desd e el p u n to de vista leg a l d u ra n te los se s e n ta añ o s qu e sig u ie ro n a la u n ió n de las c o ro n a s en 1 5 8 0 , la e x pansión hacia el este de los co lo n izad o res de P erú y h acia el oeste de
los p o b lad o res p ortu gu eses y de raza m ixta de los asen tam ien tos cos teros que p e n e tra ro n en el in te rio r brasileñ o llevó a la con verg en cia, así co m o al c o n flic to . H acia m ed iad o s d el siglo x v ii h a b ría m u chos n om bres castellanos en tre los habitantes de Sao P au lo ' \ P o r otra par te, la fro n te ra ta m b ié n era e sce n a rio de violen to s e n fre n ta m ie n to s. A m ed id a que lo sje su ita s españoles se exp an d ían co n sus m isiones al este de A su n ció n , gru p os arm ad o s de ban deiran tes de S ao Paulo h a cían in cu rsio n e s hasta lo más p ro fu n d o del territo rio je s u ític o para ca p tu ra r esclavos q u e tra b a ja se n en las fin ca s de su re g ió n y en las p la n ta cio n e s d e a z ú ca r de P e rn a m b u co y B a h ía . H acia la é p o c a en que Portugal recu p eró su in d ep en d en cia en 1640, la co ro n a española se h a b ía visto o b lig a d a a a b a n d o n a r su tra d icio n a l p o lítica in d ia y a perm itir que los guaran íes que vivían en las m isiones se arm aran para estar en p o sició n de d efen d erse. P ara en to n ces las m isiones de Guairá, co n los 1 0 .0 0 0 in d io s qu e q u e d a b a n , se h ab ían visto obligad as a reasen tarse en u n a reg ió n más segu ra al este d el río U ruguay76. L a rap iñ a d esp iad ad a de los ban deiran tes paulistas fre n ó el p ro ce so de expan sión esp añ o la desde A sunción, co n lo que d ejó libre el ca m in o p ara q u e, fin a lm e n te , los co lo n o s de B rasil o cu p a ra n el te rri torio en disputa. Los esp añoles, a su vez, fu n d aro n M ontevideo en la d esem b o ca d u ra d el R ío de la P lata en 1714 co m o base desde la cual e x te n d e r su c o n tr o l so b re el in te rio r y c o n te n e r la ex p a n sió n de los p ortu gu eses h a cia el su r77. D u ran te las décad as sigu ien tes la fro n te ra en tre am bos siguió siend o u n a zona de co n flicto e in tercam b io co m e rcia l todavía m al d efin id a y ca m b ia n te , co n u n a m e n g u a n te po b la ció n in d íg e n a atrap ad a en m ed io . A lgunos p u eb lo s, co m o los in d io s pam pas de la reg ió n del Río de la Plata, eran m ás e fica ce s qu e o tros a la h o ra de m a n te n e r a los eu ro p eo s a raya. C u an d o lo sje su ita s in te n ta ro n c e rra r su an illo de m i sio n es a lre d e d o r de territo rio p o rtu g u és e sta b lecién d o se en el Alto O r in o c o , se v ie ro n o b lig ad o s a re tira rse d esp u és de q u e sus fu n d a cio n e s fu e r a n a ta ca d a s y d estru id as p o r los ca rib e s de la G u ayan a en 1684. Ju n to co n otras ó rd en es religiosas volvieron a la reg ió n del O rin o c o en la d é ca d a de 1730. Esta vez el m ovim ien to de avance de las m isiones fu e resp ald ad o por un sistem a de apoyo de asen tam ien tos civiles esp a ñ o les y u n a lín e a de fo rtifica c io n e s. A un así, su situa ción siguió sien d o p recaria ante u n a alianza en tre los caribes y los ho lan d eses, qu e h a b ía n em p ezad o a asen tarse en la G uayana a finales del siglo x v i i . Los car ibes, co m o los iroqueses, h abían ap ren d id o a ju gar segú n las reglas e u ro p ea s78.
En el Tratado de M adrid de 1 7 5 0 los m in istro s y ca rtó g ra fo s es pañoles y portugueses se esfo rzaron p o r d efin ir las fro n teras de B ra sil en toda su extensión, desde la c u e n ca del O rin o co en el n o rte has ta la región ganadera de la B an d a O rien tal, en el bo rd e levantino del estuario del Río de la Plata, en el e x tre m o sureste. E xcep to en los ca sos en los que se aco rd aro n co n ce sio n e s m utuas, cada parte co n ser varía la posesión del territo rio ya o cu p ad o. Esto releg aba de h ech o la línea trazada en T o rd esillas al r e in o d el m ito . En lu g ar de u n a abs tracción g eo m étrica, se b u sc a ro n a h o ra fro n te ra s n a tu ra le s siem pre que fuera posible. Así pues, se sig u iero n los co n to rn o s del siste ma fluvial brasileño al re c u rrir los p o lítico s a la g e o g ra fía en vez de a la astronomía para d e te rm in a r las líneas divisorias. A pesar de todo, el tratado, qu e im p licaba el in tercam bio de áreas de territorio considerables en tre las dos co ronas, resultó efím ero. No fue bienvenido ni por el lado portugués ni p o r losjesu itas y los indios guaraníes a su cargo, que se reb elaro n co n tra el traslado. Era tam bién prematuro, en el sentid o de qu e la nueva lín ea ig n o rab a un exten so cinturón central y sep ten trio n al de tierras habitadas ú n icam en te por las tribus am azónicas. C on los p o blad o s p ortu gu eses y esp añ o les to davía muy lejanos, se tratab a de un te rrito rio que Brasil em p ezaría a colonizar y a n e x io n a r só lo en el siglo x i x '9. E n aq u ellas áreas lim í trofes donde los asentam ientos españoles y portugueses estaban a dis tancias inmensas entre sí, la propia lín ea divisoria apenas era más que un vago punto de re fe re n c ia y las zonas fro n terizas sigu iero n siendo lo que siempre h abían sid o: tierras d o n d e n o valían leyes íyenas, re guladas, si es que lo esta b a n , p o r las p ersp ectivas de b e n e fic io e c o nómico, la reciprocidad de in tereses y la fu erza de las arm as. Donde se hallaban zonas dom esticadas a lo largo de esta línea de de marcación brasileña, tendía a ser co n secu en cia de las actividades de las órdenes religiosas, que de h e c h o crea b a n nuevas fro n teras a m edida que penetraban en reg iones todavía no pobladas por eu rop eos y lue go les im ponían su propio tipo de paz cristian a. Se trataba de un m é todo de colonización tam bién em p lead o por los franceses, pero ajeno a las costumbres de un m u n d o co lo n ial b ritán ico que carecía de órde nes religiosas y tenía dem asiados pocos m inistros dispuestos a consagrar sus vidas a la conversión de los indios. Su am p lio uso p o r parte de los españoles, no sólo en las fron teras de Brasil, sino tam bién en el avance de los límites de la civilización hispánica hasta el extrem o norte de Nue va España y Florida, dio a las reg io n es lim ítro fes del im p erio español una dinámica diferente a la de las zonas fronterizas británicas.
E l sistem a de m isio n es fro n terizas d esarrollad o por los españoles (in ic ia lm e n te p or los fra n cisca n o s, p ero cad a vez más d u ran te el si glo xvii por losjesu itas, qu ienes em pezaron a asentarse en áreas com o A rizonay las re g io n es costeras del o este de N o rte a m é rica que aq u é llos n o h a b ía n a lcan zad o ) e ra u n a fo rm a de activism o cu ltu ral cuyo objetivo era tra n sfo rm ar los pu eblos indígenas de la p eriferia del im perio español e in tro d u cirlo s en la ó rb ita de la civilización hispánica. Por más que h u b ie ra d esacu erd os tan to e n tre las ó rd en es religiosas co m o en su m ism o se n o re s p e cto a la n ecesid ad o co n v e n ie n c ia de co n v ertir a los in d io s en h a b la n tes d el esp a ñ o l80, su o b jetiv o era so m e te rlo s a u n p ro c e s o de a c u ltu ra c ió n p ara qu e a ce p ta ra n el cris tianism o y las n o rm as de civilidad en su versión h isp án ica. S iem p re que fu e ra p o sib le, el p la n te a m ie n to in icia l e ra el de p ersu ad ir co n m ayor o m e n o r su tileza81, p e ro el resu ltad o fin a l, que im p lica b a el traslado de los n eófito s indios a nuevos asentam ientos o redu ccion es, era tra n sfo rm a r su m u n d o . Este ya h ab ía su frid o cam b io s drásticos a co n se cu e n cia de los co n tacto s, ya fu eran d irectos o in d irectos, con los intrusos e u ro p e o s en los te rrito rio s in d íg en as. La lleg ad a de las m isio n es, sin e m b a rg o , s ig n ific a b a de h e c h o un sistem a de a cu ltu ración forzosa d estin ad a a in co rp o ra rlo s d en tro de las fro n tera s de un m u n d o e x tra ñ o , el h isp án ico . Los frailes y lo s je s u ita s fo rm a b a n la avanzadilla de u n a p o lítica fro n te riz a esp a ñ o la q u e p re te n d ía la in clu sió n h asta a b so rb er y asi m ilar a la p o b lació n in d íg en a, en co n traste con la p o lítica fro n teriza de exclu sió n qu e h ab ía llegad o a ser la n o rm a e n tre las colon ias b ri tánicas al n o r te 82. L a p o lítica de in clu sió n , n o o b stan te, ten ía sus li m itacion es y co n o c ió sus fracasos, e n tre los cuales el ejem p lo más lla m ativo fu e d u ra n te larg o tie m p o la fro n te ra c h ile n a co n los indios arau can os a lo largo del río B io b ío 83. Después de sus lam en tables re veses en las guerras para so m eterlo s del siglo xvi y principios del xvn, los españoles se vieron obligados m ed iad a esta cen tu ria a reforzar su sistem a defensivo de p residios o fo rtifica c io n e s fro n terizas. Los cos tes de m an ten im ien to de 1111 ejército p erm an en te de unos 1.500 hom bres era n altos y, co m o en todos los presidios, la paga de los soldados era p en o sa m en te in ad ecu ad a. Estos, por tan to, la co m p lem en tab an con u n flo re c ie n te co m e rc io de cautivos in d ios, q u ien es p od ían ser esclavizados le g a lm e n te al co n sid era rse qu e las h ostilidades co n los arau can os cu m p lían los requ isitos de u na « g u erraju sta». Este lu cra tivo tráfico p ro p o rcio n ó el estím ulo n ecesario para perp etu ar el co n flicto. S ó lo en 1683 la c o ro n a ca n ce ló el perm iso para esclavizar a los
arau can o s, p ero h aría falta m ás de un d e c re to de M adrid p ara erra d icar una p ráctica tan bien establecid a en u n a de las avanzadillas más rem otas del im p erio g lo bal esp añ o l. L a g u e rra a ra u ca n a , a p esar de ello , se hizo cad a vez más fa n ta s m agórica, a m edida que los con tactos personales y com erciales se m ul tiplicaban a través de la fro n te ra . Al m ism o tiem p o, el co n flicto se re ducía por m étodos alternativos de pacificación . Las m isiones tuvieron su papel, a u n q u e el p ro ceso de ev an g elizació n resu ltara fru stran tem en te len to ; en tre las d ificu ltad es en co n trad as por los religiosos, no fu e la m e n o r d iso ciarse de las actividades de los m ilitares. Más e fe c tivo a la h o ra de re d u c ir la te n sió n fu e el d e sa rro llo a p a rtir de m e diados d el siglo x v i i de « p arlam en to s» reg u lares e n tre las au to rid a des españolas y los arau canos, com p arables a los diálogos que W illiam P en n m antuvo co n los nativos de P ensilvania en su bu sca de u n a po lítica in d ia co m p ren siv a. El re su lta d o p o d ía lle g a r a ser la firm a de tratad os e n tre am bas p artes84. C o n to d o, m ás qu e las m isio n es o los diálogos periód icos en tre oficiales esp añoles y caciqu es indios, fu e el d e sa rro llo de fo rm a s de c o e x is te n c ia basad as en la n e ce sid a d m u tua lo que prod u jo la p au latin a p acificació n de la zona fro n teriza chi le n a . No fu e la g u e rra , sin o el c o m e r c io y el m estizaje lo q u e fin a l m e n te s o m e tió al p u e b lo cuya h e r o ic a d e fe n sa de su p ro p ia tie rra h a b ía con m o vid o a los le cto re s e u ro p e o s de L a A rau can a, el p o em a é p ico de A lonso de E rcilla. A p e sa r de las in cu rsio n e s p e rió d ica s de los navios de los h o la n deses y o tros e x tra n je ro s en la co sta s u ra m e ric a n a del P a cífico , ape nas h ab ía m otivos p ara p en sar q u e el in te n to esp añol de in co rp o ra r d e n tro de su im p erio de las In d ias a los arau can o s p od ía lleg a r a ser puesto en p eligro p o r las actividades de sus rivales eu ro p eo s. E n este asp ecto , la fr o n te ra c h ile n a d ife ría tan to de la b ra sile ñ a en tre espa ñ oles y portu gu eses co m o de la d el n o rte de Nueva España, au n q u e sie m p re a c e c h a r a e l te m o r a u n a in te r v e n c ió n e n e m ig a en apoyo de los in d ios, in clu so en las re m o ta s re g io n e s lito rales d el P acífico , y a m ediados del siglo x v i i se h u b ie ra de d estin ar un 2 0 por cien to de los ingresos de la ca ja real de L im a a la d efen sa de la co sta85. L a d e fe n sa de la N ueva E s p a ñ a s e p te n tr io n a l se c o n v e rtiría h a cia finales del siglo x v i i en u n a c re c ie n te p reo cu p ació n lan to para los virreyes m exican os co m o para los m inistros reales en M adrid. El avan ce h a cia el n o rte h a b ía sid o u n p ro ce s o v a cila n te, y a m en u d o tam b alean te, desde la cre a c ió n d e la e x te n sa provincia de Nueva Vizcaya en 1 5 6 3 86. En 1 5 9 8 Ju a n de O ñ a te , al m an d o de u n a e x p e d ició n des
de la jo v e n provincia, to m ó p osesión d el te rrito rio de los indios pue blo de N uevo M éxico en n o m b re del rey de España y prosiguió hasta e n c o n tra r la d e se m b o c a d u ra d el río C o lo ra d o en la p arte su p erio r del golfo de C a lifo rn ia. Los asen ta m ien to s qu e su rg iero n en Nuevo M éxico estab an a ce n te n a re s de k iló m etros de los de N ueva Vizcaya v, a d ife re n c ia de ésta, d o n d e se d e scu b rie ro n y acim ien to s de plata, las tierras fronterizas en el extrem o n orte parecían ten er poco que ofre cer a los p otenciales co lo n os esp añoles. Los indios p u eblo, que vivían en aldeas dispersas, n o se d ejab an co n tro la r co n facilid ad , m ien tras que el paisaje d e sé rtico y a cc id e n ta d o d el su ro este n o rte a m e ric a n o era un te rrito rio in h ó sp ito y de d ifícil acceso tanto desde Nueva Viz caya co m o desde Nuevo M éxico . P o r co n sig u ien te, du rante gran ¡jar te del siglo x v i i sólo h u bo escasos co lo n o s establecidos en la fro n tera se p te n trio n a l de N ueva E sp añ a, un te rrito rio de m isio n es y puestos de avanzada m ilitares. Más p a u latin am en te la p o b lació n h isp an a de Nuevo M éx ico , co n cap ital en S an ta F e, co m en zó a c re c e r y los asen tam ientos agrícolas y g an ad ero s em p ezaro n a e x te n d e rse 8'. C ada n uevo avan ce en la fr o n te r a d el n o rte , p o r titu b e a n te que fuera, a ce rca b a a los esp añ o les a la vecindad co n pueblos indios hos tiles, co m o los ap aches, cuya destreza co n los caballos los con vertiría en en em igo s fo rm id ab les88. La exp an sió n en las regiones fronterizas tam bién a u m e n ta b a las p ro babilid ad es de llegar fin alm en te a un en fren tam ien to co n los asentam ien tos de los rivales eu rop eos, com o los de los fran ceses en la d esem bo cad u ra del M isisipí y los de los ingleses en las C arolin as. C om o Nuevo M éxico , F lo rid a era o tro puesto de avanzada aislado del im p e rio y c o n sis tía en p o co m ás q u e el p resid io o plaza fu e rte de San A gustín y las m isiones de G u ale. A fín ales del siglo x v i i am bas provincias fro n terizas estu vieron a p u n to de ser borradas del m apa. Los co lo n o s de C arolin a, co n el apoyo de indios ajen os a las m isiones que se h a b ía n e n e m ista d o co n los e s p a ñ o le s p o r sus e x ig e n cia s de inano de o bra, to m aro n la ofensiva en F lo rid a a p artir de 1680 y obli garon a los fra n ciscan o s a ab a n d o n a r sus m isiones de G uale. Sin em bargo, 110 lo g ra ro n to m a r San A gu stín , q u e estab a lo b astan te bien fortificad o para rech azar los ataqu es p o r m a ry tierra lanzados por el g o b e rn a d o r de C a ro lin a Ja m e s M o o re en 1 7 0 2 89. En N uevo M éxi co, en 16 8 0 , cu atro años después de te rm in a r la guerra del Rey Feli pe en M assach u setts, los in d io s p u eb lo lan za ro n un ataq u e co o rd i nado co n tra los esp añoles. A cuciados ya por la p érdida de cosechas y reb añ o s a cau sa de la se q u ía y las in cu rsio n e s de navajos y ap ach es,
arrem etiero n co n tra u na p o blació n de tan sólo unos tres m il colon os qu e les h abía oprim ido sin cesar co n sus exigen cias de m ano de obra. Su reb elión era tam bién el grito de p ro testa de u n a com u n id ad cuyo m od o de vida estaba sien d o socavado p o r los in te n to s esp añ o les de im p o n e r nuevas p rácticas cu ltu ra les y c re e n c ia s relig io sas90. A quí, co m o en otras partes a lo largo de las fro n te ra s d el im p erio español en A m érica, resultaba tan p ro bable que las m isiones fu eran parte del p ro b lem a co m o de su so lu ció n . L a reb elió n de los p u eblo, cu an d o llegó, tom ó a los españoles por sorp resa. Santa Fe fue cerca d a y d estru id a y los h ab itan tes de Nuevo M é x ico qu e sobrev ivieron tu vieron qu e retira rse a E l Paso. T o d a la fro n te ra del n o rte ardió cu an d o la reb elió n se ex ten d ió m ás allá del te rrito rio p u eb lo para in c lu ir a o tro s in d ios b a jo d o m in io esp añ o l. T an to España com o Nueva España carecían de los recursos hum anos y m ateriales para e s ta b le ce r fro n te ra s b ie n d efen d id as a lo largo de los m árgen es del im p erio. A pesar de tod o, la fro n te ra n o rte e ra d em asiad o im p o rta n te es tr a té g ic a m e n te p ara a b a n d o n a rla d u ra n te m u c h o tie m p o . Las in cu rsio n es indias en lo p ro fu n d o d el v irrein ato eran un peligro cons tante para los cam pam en tos m in eros de Nueva Vizcaya, m ientras que la p re s e n c ia de in g leses y fra n c e s e s en la re g ió n re p re s e n ta b a u na a m en a z a c re c ie n te . Las flotas y los g a leo n es te n ía n qu e navegar, en su viaje de regreso desde el C aribe a través del can al de las Baham as, d e sa z o n a d o ra m en te c e r c a de los a se n ta m ie n to s in g leses en las Ca ro lin as91. P o r lo que h acía a los fran ceses del golfo de M éxico, existía la p osibilid ad de que algún día fu era n lo b astan te fu ertes co m o para ap od erarse de las m inas de plata del n o rte de Nueva España, aunque el p eligro dism inuyó cu an d o un m o n a rca B o rb ó n ascen d ió al trono esp añ o l. Los fran ceses y los ingleses, adem ás, ten ían acceso a u na va ried a d m ás am p lia de m e rc a n c ía s e u ro p ea s qu e los esp añ o les para c o m e rcia r co n los indios y p o d ían sacar partid o de tal ven taja al bus ca r aliados e n tre ellos. A sí pues, las ex ig en cias defensivas, al m en o s tan to co m o la n e ce sidad de adquirir más tierras para la agricultura y la ganadería y el áni m o de g an ar más n eófito s, e m p u ja ro n a E sp añ a a fo rta le c e r y e x te n d er sus fronteras n orteam erican as en el cam bio de siglo. E n la década de 1 6 9 0 se in ició una cam p añ a para reo cu p a r Nuevo M éxico. P oco a p o co se llevó al a g o ta m ie n to a los in d io s p u eb lo , cad a vez más m en gu ad os, h asta qu e se a ca b ó p o r lle g a r a u n a cu e rd o y u n a ca lm a re lativa d e sce n d ió p o r fu i s o b re las zonas fro n te riz a s e n tr e a m b o s92.
T a m b ié n en la d é c a d a de 1 6 9 0 E sp a ñ a e m p r e n d ió in iciativ as esp orád icas p ara a n ticip a rse a los fra n ceses en el g o lfo de M éxico . En 1691 el virrey de Nueva España n o m b ró al p rim er g o b ern ad o r de la provincia de T exas, d o n d e se a ca b a b a de fu n d a r u n a m isión fran ciscana para evangelizar a los indios93. Siete años más tai de, en el oes te de Florida, los españoles construyeron un fo rtín en la bah ía de Pensacola, p ero ésta n o resu ltó ser u n sustituto para la d esem b o ca d u ra del M isisipí co m o base desd e la cu al se p u d iera c o n tro la r el sistem a fluvial q u e c o n d u c ía h a c ia el in te rio r. M ie n tra s q u e la c o lo n ia en d esa rro llo de L u isia n a h e n d ía u n a cu ñ a e n tre N ueva E sp añ a y F lo rida, la cre c ie n te p re se n cia fra n cesa en la reg ió n tam b ién am enaza ba a Texas, co n sus precarias m isiones españolas. En 1716 el virrey es taba lo b a s ta n te a la rm a d o p o r tal a m e n a z a co m o p a ra en v iar u n a p eq u eñ a ex p ed ició n m ilitar co n el objetivo de reo cu p ar el este de Te xas. C on esta partid a se in iciab a la o cu p a ció n esp añ o la p erm an en te de Texas y se añ a d ía al ex ten so im p erio de las Indias u n a nueva pro vincia rem o ta, escasam en te p oblad a, co n presidios, m isiones y asen tam ien to s qu e lu ch a b a n p o r sobrev ivir y era n v u ln erab les a los ata ques apaches. No o bstan te, el estab lecim ien to de ran ch o s ganaderos a lre d e d o r de San A n to n io in sin u ab a al m enos la posibilidad de que vendrían días m en o s so m b río s94. Florid a, Texas y los otros puestos de avanzada qu e se desplegaban d e so rd e n a d a m e n te p o r las fro n te ra s s e p te n trio n a le s d el virrein ato de Nueva España eran , y sigu iero n siend o, los h u érfan o s del im perio esp añ o l e n A m é rica . M ad rid los a ce p ta b a sólo a su p esar y los ig n o raba en cu a n to le e ra p o sib le . L a lu ch a trip a rtita e n tre In g la te rra , F ran cia y E sp aña p o r el d o m in io de la vasta á rea de te rrito rio qu e se e x te n d ía en e l su r y el su reste d el c o n tin e n te n o rte a m e ric a n o c o n vertía su a n e x ió n y d efen sa en u n a d esagrad able n ecesidad. Se trata ba de u n a sangría de recu rsos co n sta n te e in o p o rtu n a; adem ás, eran reg io n es p o co atractivas p ara los e m ig ra n te s, q u ien es p re fe ría n di rigirse a otras más p oblad as en Nueva E sp añ a y Perú. La im p o rtación esp orád ica de h abitan tes de las islas Canarias para p o b la r las re g io n e s fro n te riz a s tuvo u n im p a c to re d u cid o en co m p a ra ció n co n el d e la lle g a d a a la A m é rica b ritá n ic a de los irla n d e ses de o rig en esco cés, a q u ien es las au torid ad es m ilitares an im aron a in sta la rse en las á rea s fro n te riz a s s u p o n ie n d o q u e su e x p e r ie n c ia en e l U lsler los h ab ría equipad o de form a excep cio n al para tratar con las tribu s salvajes de la fro n te ra . Al e s c rib ir en 1 720 so b re la c o n c e sión dos años antes de u na exten sió n de tierra en el condado de Ches-
te r a co lo n o s irlan d eses de o rig en e sco cé s, qu e fu n d a ro n allí la ciu dad fro n teriza de D onegal, el secretario provincial de Pensilvania ex p licab a qu e, a la vista de los tem ores so b re los indios, «pensé qu e se ría p ru d en te e sta b le ce r u n a co lo n ia de tales h o m b res co m o los que con an terio rid ad h ab ían d efen d id o tan v alien tem en te L o n d o n d erry y E n nisk illen co m o fro n te ra co n tra cu a lq u ier d istu rb io»95. Su uso de la p alab ra « fro n tera» e ra en sí indicativo. En esta reg ió n de e n cu e n tro en tre eu rop eos y no eu ro p eo s u n a b a rre ra defensiva form ad a por lu ch a d o re s a g u errid o s se c o n s id e ra b a u n re q u isito previo p ara un a se n ta m ie n to co n é x ito . L os in d io s, co n to d o , n o era n irland eses, a p e sa r de los p r e ju ic io s tr a d ic io n a le s e n s e n tid o c o n tr a r io 96, y era dem asiado p ro b ab le que «defensa» n o fu e ra más que un eufem ism o para e n cu b rir form as de ag resió n más m anifiestas. Las zonas fro n terizas am erican as b ritán icas, a d iferen cia de las es pañolas, era n reab astecid as c o n s ta n te m e n te co n nuevas olead as de in m ig ran tes, a m en u d o b ru tales en su d esp recio p o r los in dios y sus d e re c h o s , p e ro casi s ie m p re p e r fe c ta m e n te p re p a ra d o s y dispu es tos para em p lear su en erg ía y cap acidad en d esp ejar el terren o y «me jo r a r » la tierra. G en te de tal tip o escaseab a en los lím ites sep ten trio nales del im p erio español en A m érica. C om o resultado, los territorios fron terizos hisp ánicos ten ía n dificu ltades para g e n e ra r la clase de ac tividad e c o n ó m ic a qu e p o d ía lleg ar a c re a r u n a riqu eza autosostenida, a m enos qu e tuvieran (c o m o las m isio n es y los cam p am en to s mi n ero s) u n a m an o de o b ra in d ia d ó cil a sus ó rd en es. Así pues, la su erte de los g o b ern a d o res en tales puestos no era ha lagüeña. D ependientes de envíos de d in ero que sólo llegaban co n irre gularidad de las cajas reales de Nueva España y resultaban en cualquier caso in su ficien tes, los g o b ern ad o res de F lo rid a en el siglo xvm (en su totalidad m ilitares sin e x p e rie n c ia de g o b ie rn o y sin el apoyo de una in fraestructura adm inistrativa co m o la qu e estaba a disposición de los virreyes de N ueva E sp añ a y P erú ) Lenían qu e rech azar los ataques de los ingleses y los fran ceses, refo rzar las defen sas, m a n te n e r las misio nes y el cle ro y co n v ertir esta re m o ta avanzadilla del im p erio en una em p resa en m arch a. N o es so rp re n d e n te qu e la co lo n ia lan gu id ecie ra, ta m b a le á n d o se de u n a crisis a o tra , y sobrev iviera, a u n q u e a du ras penas, co n la ayuda de p eq u eñ as g u a rn ic io n e s p erm a n en tes, in yeccion es esporádicas de subsidios de d efen sa y el tráfico ilegal97. H ab ía u n obvio c o n tra ste , p o r ta n to , e n tre esas zonas lim ítro fes s e p te n trio n a le s esp añ o las, c o n c e b id a s p rin c ip a lm e n te co m o áreas de segu rid ad para c o n te n e r a los rivales e u ro p e o s y a los indios hos
tiles, y las re g io n e s fro n teriz a s de las co lo n ia s co n tin e n ta le s b ritán i cas, que avanzaban co m o respuesta a la presión de co lo n os sedientos de tierras o an sio sos p o r am p lia r sus co n ta cto s c o m e rc ia le s co n los pueblos nativos del in terio r n o rteam erican o . C on todo, tam bién para los b ritá n ic o s las n ecesid ad es estratégicas se co n v ertían en co n sid e raciones de cada vez m ayor peso en el avance de las fro n teras, en tan to qu e b u sca b a n m an eras de re sp o n d e r a la am en aza c re c ie n te que rep resentab a el im perio fran cés en A m érica. La fu nd ación de la nue va c o lo n ia de G e o rg ia en el fla n co su r de C a ro lin a del S u r en la dé cada de 1 7 3 0 p u ed e qu e estuviera in sp irad a por los ideales filan tró picos de Jam es O g le th o rp e y sus am igos, pero tam bién satisfacía u na necesidad estra tég ica al cre a r un tap ó n co n tra las ten d en cias expansionistas de los asen tam ien to s fran ceses y esp añ o les98. Londres, a pesar de todo, era tan reacio com o Madrid a em peñarse en com prom isos m ilitares a largo plazo en rem otas regiones fro n teri zas99. P o r tan to, las au toridades im periales d eja ro n que cad a co lo n ia arreglara p o r sí m ism a sus asuntos fronterizos co m o m ejo r supiera. Al gunas, com o Nueva York y Pensilvania, recu rrieron a la diplom acia para m an ten er sus bu enas relacio n es co n los indios. O tras h iciero n in ten tos de in crem en ta r su capacidad m ilitar. A m edida que se hizo necesa rio que un n ú m ero m ayor de soldados viíyara distancias más largas, las milicias em pezaron a ser com plem entadas por fuerzas voluntarias, pa gadas y pertrechadas por las asambleas coloniales. Las fronteras en mar cha req u erían la am pliación de los m edios de p ro tecció n 100. C on in d e p e n d e n c ia de los d ife re n te s m otivos, m ilitares, e c o n ó micos, d em o g ráfico s y religiosos (variables d en tro de los m ism os im perios colon iales, aparte de en tre am bos) que hacían avanzar las fron teras, las d e las A m é rica s b r itá n ic a y e s p a ñ o la p o se ía n ciertas características co m u n es. In clu so d o n d e estaban pr otegidas por una cadena de presidios y fo rtin es (co m o el arco de fuertes españoles que se e x te n d ía desd e la p arte super io r d el g olfo de C alifo rn ia pasando por el sur de A rizona hasta El Paso y San A n to n io 101), las fron teras no eran lín eas qu e a co ta b a n , sin o re g io n e s porosas: tierras q u e no ha bían sid o d e l tod o co lo n izad as, ni in teg rad as, en las so cied ad es eu ropeas co lo n ia le s qu e asp iraban a p o seerlas, n i tam p o co co m p leta m ente ab an d on ad as p o r sus h ab itan tes in d íg en as. C om o tales, eran zonas de co n ta cto , co n flicto e in tera cció n en la p eriferia del im perio, donde las n ecesid a d es de superviven cia p o r am bas partes e n co n tra ban su e x p re sió n en la v io len cia y la b ru talid ad , p ero tam b ién en la co o p e ra ció n y el a cu erd o m u tu o.
P or lo qu e afectab a a los indios, esas fro n teras eran antes que nada zonas de co n ta g io . D o n d e q u ie ra qu e los eu ro p eo s (q u izá av eces in cluso un ú n ico trafican te so litario ) en traran en co n tacto co n una po b la ció n a u tó c to n a h asta e n to n c e s p ro teg id a p o r cierto grado de ais lam ien to , los estragos de alg u na en ferm ed ad n o tardaban en hacerse visibles. E l n ú m e ro de los in d io s p u eb lo de N uevo M éx ico pudo as c e n d e r a unos 8 0 .0 0 0 cu an d o los esp añ o les llegaron a orillas del Rio G ran d e e n 1598. H acia 1 679 se calcu la qu e la cifra h a b ía descendido a u n o s 1 7 .0 0 0 y c a to r c e a ñ o s m ás ta rd e , d esp u és de la rev u elta , a 1 4 .0 0 0 102. Es posible qu e u n m illón de indios h u biera habitado al este tlel M isisipí en vísperas de la co lo n iz a ció n in g lesa de N orteam érica. H acia fin a les d el p erio d o co lo n ia l sólo q u ed ab an u n o s 1 5 0 .0 0 0 . Un b ro te le ta l de v iru ela o g rip e p o d ía a n iq u ila r un p u eb lo e n te ro . De fo rm a a lte rn a tiv a , la re a p a ric ió n p e rió d ic a de ep id em ias en el cur so de dos o tres g e n e ra c io n e s p o d ía a ca b a r co n un desastre similar, p ro y e c ta d o a c á m a ra le n t a 103. C o n sus atestad as c o n c e n tra c io n e s de n e ó fito s, las m isio n es esp añ o las eran un cald o de cultivo para las e n fe rm e d a d e s104; las guerras rem atab an el trabajo que las epidemias n o h a b ía n term in ad o. No resulta so rp ren d en te que «los indios en ge n eral p refieran retirarse cu an d o la g en te b la n ca se les acerca», com o n o ta b a u n o ficial in glés e n 1 7 5 5 105. P o r c o n s ig u ie n te , las zonas fro n te riz a s e ra n a m e n u d o regiones de rep liegu e y retirada, y no ú n icam en te para los naüvos desesperados p o r esca p a r al azote de las en ferm ed a d es de o rig en eu ro p eo . Los co lonos tam bién podían verse obligados a retro ced er ante los ataques in dios, co m o en N ueva In g la te rra d u ran te la g u erra del Rey Felip e y en las provincias m isioneras españolas de G uale y el territorio orien tal de Texas. El avance de la fro n te ra eu ro p ea pu ede h ab er sido inexorable, pero n u n ca fue irreversible. No obstante, m ientras las fronteras, ya fue ran británicas o españolas, se m ovían adelante y atrás, se iban foijando re la cio n es hum anas d u ran te tod o el proceso, co m o co n secu en cia de la co a cció n , la m utua necesid ad o la co m b in ació n de am bas. La co a cció n , co m o es obvio, alcan zaba su m áxim o en las áreas con p re se n cia m ilitar, co m o N uevo M éx ico . A qu í los soldados españoles, q u e de h e c h o e ra n so ld a d o s y c o lo n o s a la vez, e ra n las figu ras do m in a n te s en u n a so cied ad e m e rg e n te alta m en te estratificad a, com puesta p o r los m isio n ero s, u n a escasa p o b lació n de co lo n o s que vivía en tres o cu atro cen tro s u rb an o s y unas cuantas aldeas agrícolas, y un g ra n n ú m e ro de in d io s p u e b lo so m e tid o s. E l « re in o de N uevo Mé xico», co m o se d en om in ab a oficialm ente, poseía una p eq u eñ a nobleza
te rra te n ie n te de q u in c e a v ein te fam ilias, alg u n as d e ellas d e sce n dientes de los con qu istad ores y co lo n izad o res de finales del siglo xvi. Orgullosos de su ascen d en cia española, m u ch o m enos pura de lo que les g u stab a alard ear, tratab an co n p re p o te n c ia a u n a p o b la ció n de cam pesinos p ropietarios mestizos, y a los llam ados «genízaros». Estos eran indios, o b ien sin vínculos tribales, apresados en «guerras justas» y fo rzad o s al se rv icio d o m é stic o o m ilitar, o b ie n cau tiv os a d q u iri dos a otras tribus. Nuevo M éxico era una sociedad de conqu istadores y conquistados, dura e insensible, co n una co n cie n cia exacerb ad a del estatus, d e p e n d ie n te p ara su su p erv iv en cia de la m an o de o b ra fo r zada in d ia y que o scilab a c o n sta n te m e n te e n tre el tm e q u e y la gue rra co n las tribus nativas que la ro d e a b a n 106. Al m ism o tiem p o, no d ejaba de ser u n a socied ad d o n d e blancos e indios, au n q u e en te o ría d en tro de la ca te g o ría de exclu id o s, se en con traban en co n ta cto diario y d o n d e la sangre esp añ o la que pudie ra existir se diluía sin cesar a co n se c u e n cia d el m a trim o n io y el co n cu bin ato, de fo rm a q u e h acia finales del siglo x v i i p rá ctica m en te su población en tera era ra cialm en te m ixta107. En Nuevo M éxico, com o en todas las zonas fro n terizas im p eriales en las A rnéricas, la exp lota ción y la in te rd e p e n d en cia h icie ro n e n tra r en co n ta cto a pueblos de origen y tra d icio n es muy d iferen tes para c re a r un m u n d o que co m partía, si n o n e ce sa ria m e n te la san g re, sí al m enos u n a e x p erien cia. Un fu erte que p ro te g ie ra la «fro n tera» esp añ o la o in g lesa p odía ser un sím b o lo de o p re sió n para u n o s y de p ro te c c ió n para otros, pero al m ism o tiem po era p ro b a b le m en te u n p u n to de e n cu e n tro para el in tercam bio de m ercan cías y servicios y para las relacio n es hum anas. De este m od o, ca d a p a rte a p re n d ía algo so b re las co stu m b res y ca racterística s de la otra; tam b ién em p ezab a a adaptarse a rruevos co n tactos y co n d icion es, y a u n en to rn o en sí m ism o en p roceso de trans form ación al h a b e r en trad o en la am big u a ca teg o ría de territo rio de «frontera». L a p ro x im id a d y la m u tu a n e ce sid a d serv ían p ara estim u la r un paso h acia un « terre n o in term ed io » d o n d e las accio n es y el co m p o r tam ien to de am b as p artes se h ic ie ra n re c íp r o c a m e n te co m p re n si bles108. A lgunos lo p isab an co n m ás facilid ad qu e o tro s: los co m e r ciantes, p o r e je m p lo , q u e te n d ía n a to rn ar u n a «esposa» in d ia ; los in té rp re te s, ya fu e ra n e u ro p e o s o in d io s, q u e h a b ía n ap ren d id o la lengua del o tro; los h o m b res y m u jeres qu e h ab ían sido prision eros alguna vez y h a b ía n a d q u irid o c ie rto c o n o c im ie n to de las co stu m bres de u na socied ad extr aña d u ran te los años de su cau tiv erio 109. El
co m e rcio se e n co n tra b a en tre los in cen tivo s m ás fu ertes para briscar un te r r e n o co m ú n y, al lleg ar a o cu p a r u n lu g ar ce n tra l en las vidas de las socied ad es nativas de N o rteam érica a m ed id a que en trab an en co n ta cto co n los b lan co s, se con virtió en un in stru m en to prim ordial p ara aseg u rar alianzas co n los in d io s, in d isp en sab les p ara los eu ro peos m ien tras lu ch ab an e n tre sí p o r la h e g e m o n ía . L.os o ficiales co lo n ia les, pues, al p ro c u ra r tales alianzas ta m b ién ten d ía n a con ver tirse en re s id e n te s d el te r r e n o c o m ú n , c o m o el c o m e r c ia n te y co n tratista del e jé rcito W illiam Jo h n s o n (1 7 1 5 -1 7 7 4 ), qu ien negoció co n las S eis N a cio n es en re p r e s e n ta c ió n de N ueva York, tornó una con cu bin a mohawk y en 1755 fue nom brado superintendente de asun tos indios d el n o r te 110. El te rre n o co m ú n , a pesar de to d o, era u n lugar tra ic io n e ro , don de un paso en falso podía resultar fatal. D espués de todo, la violencia e ra u n a re a lid a d p e rm a n e n te de la vida en g ran d es e x te n sio n e s de las zonas fro n terizas del im p erio. E l individualism o que figura en un puesto tan destacado en la id ea de fro n te ra de F red erick jack so rr Turn e r y su im p a cto en la ev o lu ció n de los Estados U n id os fu e m od era do, en co n se c u e n cia , p o r u n p o d ero so im pulso de ayuda y co o p era ción m utuas e n tre los co lo n o s eu ro p eo s que in ten tab an labrarse una nueva vida e n el a isla m ien to de u n m ed io e x tra ñ o y a m en u d o atem o riz a d o r111. M u chos co lo n o s d eb ía n de p en sar qu e estaban vivien d o, según palabras de W illiam Byrd en 1 690, en «el fin del m undo», aunque n o m uchos de ellos lo h acían en la relaúva com odidad de una plan tación de V irg in ia112. En las zonas fronterizas de Pensilvaniay los A palaches, era m ás p ro b ab le qu e el h o g a r consistier a en u n a cabaña de tro n co s co rtad o s co n h ach a, el tipo de a lo ja m ien to prefer ido p)or los pobladores escandinavos y alem anes de la región y más tarde adop tado por los in m ig ran tes irlandeses de o rig en esco cés113. C om o es ló gico , estos co lo n o s se ju n ta r o n p ara ayudarse. D esde sus poblados y cam pos ro tu ra d o s casi se p o d ía o ír el « te rrito rio in d io », a cuyos ha b itan tes co n te m p la b a n co n u n a m ezcla de in q u ietu d , d esp recio y te m or. ¿C u ántos de ellos, co m o el m in istro de M assachusetts Stephen W illiam s, h e ch o cautivo cu an d o era un n iñ o , d e b ie ro n de pasar ma las n o ch es, llenas de «sueñ os p ertu rb a d o res de in d io s»114? Si todas las fro n ter as en A m érica co m p a rtía n ciertas característi cas com unes, tam bién eran muy distintas. La fro n tera de W illiam Byrd en V irg in ia n o e ra la de S te p h e n W illiam s en M assachusetts; ningu na era la fro n te ra de N uevo M éx ico o B rasil. M ien tras qu e la misma lejan ía de los principales cen tro s de asen tam ien to las convertía en zo-
rías d o n d e no valían leyes ajenas, esto n o sign ifica qu e co m p artieran una m ism a falta de ley. Los presidios y las m isiones im p o n ían sus pro pias fo rm a s de d iscip lin a . E stab a, ad em ás, la d is c ip lin a c o m u n ita ria, d em asiad o a m e n u d o n ecesar ia p ara sobrevivir, y la individual, que podía in cu lca r la religión o el deseo de m a n te n e r cierto nivel de civilización en re g io n es qu e m iraban a u n m un do «bárbaro ». Al mis mo tie m p o , e x istía la im p resió n g en era liz a d a en las p artes m ás p o bladas de las colonias de que quienes se trasladaban a la fro n tera eran d esech os h u m a n o s: «La e s co ria de la so cied a d y las h e ce s de la h u m anidad», seg ú n d e s c rib ía un c o n te m p o rá n e o a los co lo n o s de las tierras del in te rio r de C a ro lin a 113. Los in m ig ran tes irlandeses de o ri gen esco cés e ra n co n sid erad o s en P ensilvania g en te alb o ro ta d o ra y p en d en ciera, qu e o cu p a b a tierras sob re las que n o ten ía n in g ú n de rech o leg al, y «vecin os d ifíciles p ara los in d io s» 116. M u chos de esos h om b res de la fr o n te r a vivían e n c o n d ic io n e s de a b so lu ta m iseria. C om o o c u r ría e n el N uevo M éx ico e s p a ñ o l y en aq u ellas p artes de N o rteam érica d o n d e los esp ecu lad o res de tierr as eran los p rim eros en llegar, u n a re g ió n fr o n te r iz a p o d ía c o n v e rtirs e en el e s c e n a rio de la más e x tre m a desigualdad co n tanta facilid ad corno de la igual dad, a cla m a d a m ás tard e co m o el rasgo d e fm ito rio de la vida de la fro n te ra 117. E ra más p ro b a b le qu e, co n el paso del tiem p o , el sistem a de valo res de las reg io n es cap itales del m un do co lo n ia l en A m érica im preg nara las zonas fro n terizas qu e al co n tra rio . Esto se hizo esp ecialm en te cierto cu and o las co lo n ias se co n so lid aron , surgier on las élites y las ideas eu rop eas d ie cio ch escas sob re el re fin a m ie n to se p ro p ag aro n a las A m éricas. I la cia m ediados del siglo x v i i i las tiendas rurales ponían a disposición m ercancías europeas incluso en áreas rem otas de la fron tera n o r te a m e ric a n a 118. E l m ism o h e ch o de qu e ésta se fu e ra ad en trando en te rrito rio s a n tes o cu p ad o s p o r p ag an o s y «bárbaro s» sig nificaba un triu n fo p ara el co n ce p to eur o p eo de civilidad. El co n tra ste para los co lo n o s b lan co s e n tre estas reg io n es, co b ra das o reco b ra d a s, y el « te rrito rio indio» situad o m ás allá de ellas era tan obvio co m o d o lo ro so , y dio pie a un g é n e ro litera rio qu e disfru taría de u n a gran p o p u larid ad en la N o rte a m é rica b ritán ica: las na rra cio n e s de ca u tiv e rio e n tre los in d io s. A u n q u e los re la to s so b re las guerras indias, corno A B rief History o f the War wit.fi the In dian s in New E ngland (« U n a breve h isto ria de la guerra co n tra los indios de Nueva In glaterra», 1 6 7 6 ) de In cre a se M ather, siem p re te n d ría n garantiza do un am plio p ú b lico le c to r 119, su éxito q u ed aría eclipsado p or el de
las n arracio n es personales que co n taban las exp erien cias de aquellos que habían sido tom ados p risioneros por los indios. El n úm ero de ta les cautivos su p erab a el m illar: hay con stan cia de que, sólo al Canadá fran cés, los indios llevaron 750 e n tre 1677 y 17 5 0 120. M uchos de tales p risio n ero s fu e ro n rescatad o s c o n el tiem p o , p e ro o tros n u n ca vol vieron p o r h a b e r m uer to en cautividad o, lo cu al era más alarm ante, por h a b e r ad o p tad o la fo rm a de vida de sus secu estrad ores y no estar dispuestos a a b a n d o n a rla p o r un m otivo u otro. Se trataba de los «in dios b la n co s» , m u ch o s de ellos apresados en su n iñ ez y adaptados a las so cied a d es indias c o n tan to éx ito qu e lleg ab an a olvidar sus cos tum bres eu ro p eas e in clu so su len g u a m a te rn a 121. P ara los c o lo n o s b la n co s im bu id o s de tem o res de d eg en era ció n cu ltu ra l ca u sad o s p o r el c o n ta c to co n los n ativ o s122, era p ro fu n d a m ente in q u ietan te que sus propios parientes y am igos llegaran tan le jos co m o p ara e sco g er la b a rb a rie an te la civilización. Sin em bargo, esto p arecía o cu rrir con u n a frecu en cia d esco n certan te a m edida que h om b res, m u jeres y n iñ o s caían cautivos d u ran te las guerras fran ce sas e indias de finales del siglo x v i i y p rin cip io s del xvm . Para la Nue va In g la terra p u ritan a en particular, las d esercio n es voluntarias hacia el terr ito r io in d io p la n te a b a n c u e s tio n e s fu n d a m e n ta le s so b re el ca rá cter y la efica cia de la m isión en el yerm o de sus antepasados y de ellos m ism os123. H asta cierto p u n to , e n co n tra ro n su respuesta en las n a rra cio n e s d e cautivos: relatos m orales, qu e evocaban co n intensos d etalles los p elig ro s y las a m b ig ü ed ad es de u n a vida en la fro n tera, que o frecían solem n es am on estacio n es y que p ro p o rcion aban el con su elo esp iritu al p ro ce d e n te de ver los p eligros superados. Los cautivos podían llegar a enfrentarse a la tortura y la m uerte, pero tam bién al p eligro más sutil que repr esentaba la ten tación de volver la espalda a luí m odo de vida cristiano. La más popular y fam osa de todas las n arracio n es de cautivos fue The Soveraignty an d Goodness o f God («La so b e ra n ía y b o n d ad de D io s»), el gr áfico relato de Mary Rowlandson de su vida en tre los indios124. Con u es ediciones en MassachuseLts y otra en L o n d res el m ism o año de su p u blicación , 1682, transm itía un men saje co n v e n ie n te m e n te ed ifican te de có m o la g racia de Dios dio sirficientes fuerzas a u n a m u jer sola, pero piadosa, para sobrevivir a los nu m ero so s p e lig ro s y adversidades q u e la a co sa ro n e n tre las garras de «seres ateo s, so b erb io s, salv^yes, cru eles, bárbar os y bestiales (en una palabra, d ia b ó lico s)». Seg u irían m u chos otros relatos parecidos, que c o n ten ía n h istorias ejem p lares sob re cautivos redim idos para contra rrestar las angustiosas noticias de qu e algunos, co m o Fainice Williams
(llam ada A’o n g o te p o r sus rap to res m oh aw k), h a b ía n d ecid id o co n contum acia p erm an ecer irred en to s125. En 1673, nueve años antes de la p u blicación de The Soveraignty an d Goodness o f God, un soldado ch ilen o , Francisco Núñez de Pineda y Bascuñán, d aba los últim os toques a un m anu scrito qu e relatab a sus seis meses de cautividad en tre los arau can os h acía más de cu a re n ta años. Titulado Cautiverio feliz, no se llegaría a im p rim ir hasta dos siglos más tarde. No fu e ú n ic a m e n te en la h isto ria de su p u b lica ció n en lo qu e d ifiere d el re la to de M ary R o w lan d son . Los dos e s c rito re s re sp o n dieron de form as muy distintas a la dura p ru eb a de su cautividad126. Las d iferen cia s n o se p u ed en atrib u ir sim p le m e n te a las d iferen cias en tre los indios n ip m u ck y los arau can os. A m bos au tores, de h e cho, d escribían a los indios com o crueles, y Núñez de P ineda tuvo que mirar cóm o sus captores «sacrificaban» a u no de sus com p añ eros y de voraban su corazón. Sin em bargo, m ientras que M ary Rowlandson no desaprovecha ninguna oportunidad para expresar su asco ante el m odo de vida de sus rap to res, N úñez de P in ed a p arece esta b le ce r vínculos afectivos claros co n el pu eblo en cuyas m anos h ab ía caíd o. B eb ía con ellos «con m u ch o gusto» y lo trataban co m o si fu era el h ijo adoptivo del caciq u e, un estatus que p o d ría h a b e r alcanzad o sim p lem en te pi diéndolo. L a tentación de p erm an ecer entre sus captores era muy fuer te y fue co n pesar que, fin alm en te, se separó de ellos y volvió a «tierra de cristianos» para estar co n su an cian o p ad re127. A p esar de toda su crueldad, los indios eran , a d ife re n cia de los esp añ o les, h o m b res de palabra, au tén tico s d escen d ien tes del p u eb lo n o b le y h e ro ico retra tado un siglo antes p o r A lonso de E rcilla en L a A rau can a. ¡Felices los cautivos de sem eja n te raza! Mary Row landson fue asim ism o b ien tratada p o r sus raptores, nin guno de los cu ales «m e p rop u so n u n ca el m ás m ín im o abuso o des honestidad, en palabra o en acto »128. Los algonquinos, com o los arau can o s, te n ía n g ran in te r é s e n a d o p ta r cau tiv os p ara re p o n e rs e d em ográficam ente y Row landson, co m o N úñez, p od ría h a b er h ech o con facilid ad lo qu e m u ch o s o tro s de sus co m p a trio ta s h icie ro n en una situ ació n sim ilar: qu ed arse. Si algu na vez le llegó a asaltar la ten tació n de h a c e rlo , trató p o r to d o s los m ed io s de o c u lta rlo , y se d e leitaba exp resan d o tan to su rep u g n a n cia p o r el m od o de vida de los «diabólicos» indios co m o su nostalgia p o r el m undo inglés que había perdido. L a suya fu e u n a cautividad infeliz, au n q u e, al m ism o tiem po, u na e x p e rie n c ia a u té n tic a m e n te red en to ra , pues sus afliccio n es la h iciero n m aravillosam ente co n scien te del in m enso p o d er de Dios.
E ra en el asp ecto religioso en el qu e la calvinista Row landson y el c a tó lico N úñ ez, tan d istin tos en sus respuestas a la vida e n tre los in dios, estaban más e s tre c h a m e n te u nid os, al m enos a la h o ra de diri girse a sus lecto res. P ara p o n e r énfasis en su firm eza espiritu al entre los paganos, N ú ñ ez da m u ch a im p o rta n cia a có m o resistió la tenta ció n de d o rm ir co n las m u je re s qu e le o fr e c ie r o n sus a n fitrio n e s y có m o ap ro vech ó las o p o rtu n id ad es que se le p resen taro n para ense ñ a r a sus ca p to res o ra cio n es cristianas. Al fin al, am bos cautivos redi m id os c o in c id e n en d ar g racias a Dios p o r h a b e r reg resa d o sanos y salvos; pero, m ientras que uno de ellos d ejó al volver la fro n tera abier ta de par en par, la otra hizo cu anto pudo para asegurarse d e que per m a n e cía ce rra d a a cal y can to . El C au tiverio feliz , d u ra n te tan to tiem p o in é d ito , es u n rep resen tan te de la narrativa de cautivos de la qu e la A m érica esp añola por lo dem ás carece, salvo el fam oso relato del siglo xvi Los naufragios, de Al var N úñez C abeza de V aca129. U n a razón p ara ello p odría ser que has ta el siglo x v i i i h u b o p o co s lu gares en los m á rg en es del im p erio es pañol de las Indias, aparte de Chile, a pr opósito de los cuales se pueda h a b la r de fro n te ra s m ilita res y u n estado de «g u erra» m ás o m enos p e rm a n e n te . S eg ú n avanzaba la cen tu ria, la situ ació n cam b iaría y el n ú m ero de cautivos a u m en taría a m edida qu e los lím ites del im perio se a d e n tra b a n en ter rito rio h ostil. Los relatos de sus su frim ien to s se en co n tra ría n en las p eticio n es al m o n arca más que, co m o en la Amé rica b ritán ica, en n a rra cio n es que se d aban a im p re n ta 130. L a actitud re a cia de los esp añ o les qu e h ab ían sido h ech o s prisio n e ro s a s a ca r a la luz u n re la to de sus e x p e r ie n c ia s p o d ría re fle ja r un sen tim ien to de vergüenza an te el m ero h ech o de su cautividad en tre indios «b árbaro s». A h o ra llevaban un estigm a, au n q u e N úñez de P in ed a in te n tó h asta c ie rto p u n to borr arlo al p re se n ta r a sus capto res desd e u n á n g u lo fa v o ra b le , so b re to d o al c o n tr a p o n e r su com p o rta m ie n to al de los o ficia le s co d icio so s y co rru p to s enviados por M adrid. En tales circu n sta n cia s, es ló g ico qu e su m an u scrito tuviera q u e esperar dos siglos antes de ver la luz. Es poco p robable que las au torid ades p erm itier an la p u b licació n de cu a lq u ier o b ra qu e llam ara la a te n c ió n s o b re las faltas y d e ficie n cia s de u n a g ran in iciativ a im p erial cuya razón de ser e ra llevar el cristian ism o a los p u eblos paga n os e in co rp o rarlo s a un sistem a p o lítico h isp ano civilizado. Los lec tores, tam o en E sp aña co m o en las Indias, p u d iero n co m p artir quizá tales reservas. E ra d esag rad ab le ten er qu e aco rd arse de qu e los bár b aro s todavía estaban a las puertas. Para los lectores en G ran Bretaña
y la A m érica colon ial, p o r otra parte, las n arracion es de cautivos com o la de M ary R o w lan d so n serv ían a u n p ro p ó sito d id á c tico ú til al re cordarles la n ecesid ad de fo rtaleza an te la adversidad y la la b o r p ro digiosa de la P rovid en cia. Es p ro b ab le qu e las d iferen tes respuestas a la terrib le p ru eb a de la cautividad e n tre los indios re fle je n tam b ién las distintas actitudes ha cia «la fro n te ra » en las dos socied ad es co lo n iales. Las zonas fro n te ri zas se p te n trio n a le s de N ueva E sp añ a era n reg io n es rem o ta s y esca sam ente pobladas, muy alejadas del d en sam en te h abitad o cen tro del virreinato; ni an tes n i después de la llegada de la in d e p e n d e n c ia im p licaro n e l tip o d e c o n te n id o e m o c io n a l a so cia d o a «la fro n te ra » en las m en talid ad de los co lo n o s b ritán ico s, para qu ien es evocaba vi siones de trab ajo du ro e iniciativas h eroicas en territo rio in d io hostil. Las fro n te ra s p sico ló g ica s q u e se p a ra b a n a las so cied a d es c o lo n ia les del « te rrito rio in d io » eran ta m b ié n m ás b o rro sas en la A m érica hispánica qu e en la b ritá n ica ; el p ro fu n d o desasosiego so b re las ten taciones de la « in d ia n iz a ció n » q u e ta n to o b sesio n a b a a los co lo n o s ingleses n o p arecía ser com p artid o por los pobladores españoles, mu chos de los cuales ya ten ían sangre india en sus venas. La élite de Nue vo M éxico p o d ía p re o cu p a rse p o r p reserv ar la ya so sp ech o sa p u re za de sus lín e a s de s a n g re y m a n te n e r su estatu s lu c ie n d o co n o sten tación vestim entas e sp a ñ o la s131, pero el m estizaje avanzó prác tica m en te sin o b stá cu lo s. S eg u ro s de su sistem a de valores y c re e n cias, los c o lo n o s de las zonas fro n te riz a s, m ien tra s qu e se van ag lo riaban de su ascend encia española, podían perm itirse ciertas libertades en su vida co tid ian a. Los colon os de la N o rteam érica britán ica, sobre todo los de la Nue va In g la te rra p u rita n a , d o n d e las g u erras in d ias fu e ro n m ás in te n sas y prolongadas, p arece que estuvieron p eo r preparados para afron tar las secuelas psicológicas de la vida en la fro n te ra con el «territorio indio». Los nativos h abían sido dem onizados durante dem asiado tiem po y las am b ig ü ed ad es eran d ifíciles de a cep tar en un m u n d o d onde la polarización co n cep tu al estaba a la o rd en del día. E n vista de las in seguridades generadas por desercion es hacia el m odo de vida del en e m igo, las n a rra cio n es de cautivos red im id os o frecía n cie rta co n fian za en el triu n fo fin al de la relig ió n y la civilidad. A pesar de todo, la creació n y exp an sión de nuevas fro n teras en las colonias cen trales y sureñ as y el co n o cim ien to de la vida en las tierras fro n teriz a s p o r p a rte de u n n ú m e ro c r e c ie n te de c o lo n o s em p ezó poco a poco a dar lu gar a un cam bio de actitu d 132. D espertaría u n cre-
cíente sentim iento de afinidad, co n el paisaje am erican o, que iba a co m enzar a ser m enos «y erm o » d e lo qu e h ab ía p arecid o al p rin cip io . C on él se p ro d u jo el p rin c ip io d e u n a rev alo ració n del in d io , a m e dida que su m odo de vidaTa i p a re c e r tan b ien adaptado a la natu ra leza n ortea m erican a, lleg;ó a se r m e jo r c o n o c id o y co m p ren d id o . El siglo x v i i i estaba red escu b rien d o al «h om b re natural» en los bosques de N orteam érica: los indios q u e p o seían las virtudes primitivas de un pueblo sin corrom per. Los tro qu eses, según los describe Cadwallader C old en en su H istory o f tha F iv e I n d ia n N ation s (« H isto ria de las C in co N acion es in d ias», 1 7 2 7 ) , e ra n co m o los p rim itivos ro m a n o s en su d evoción a los id ea les d e la lib e rta d re p u b lic a n a : «E n realid ad — escribía— , creo que n u estro s in d ios han superado a los rom anos», u n a c o m p a ra ció n ya h e c h a e n e l siglo xv i, y ta m b ié n p a ra v en taja de los indios, en L a A r a u c a n a d e E rcilla 133. En este m u n d o de s e n s ib ilid a d e s c a m b ia n te s de m e d ia d o s del siglo xvm , la fro n te ra se e s ta b a e x te n d ie n d o lo s u fic ie n te p ara dar cabida a dos estereo tip o s id ealizad o s: los in dios todavía no co rro m pidos por los vicios a c a rre a d o s p o r la civilizació n y los c o lo n o s que no eran « esco ria», s in o g r a n je r o s h o n ra d o s y tra b a ja d o re s , q u e vi vían cerca de Dios y la n a tu ra le z a m ien tras d esp ejab an claros en los bosques y se e n fre n ta b a n a l r e to de lo salvaje. Las dos razas h ab ita ban una tierr a g en ero sa die ásp era belleza, cuya n atu raleza salvaje lle garía a ser d o m e stica d a e n su m o m e n to g racias al tra b a jo h o n esto de un pueblo ya no e u r o p e o sin o «a m erica n o » , en a rm o n ía co n un m edio que h ab ía h e c h o su y o . E l m ito de la fr o n te r a estab a en pro ceso de creació n . La A m érica esp añ o la c o lo n ia l, segú n p arece, p o d ía arreglárselas sin ese m ito particular. H a b ía m en o s u rg en cia que en la A m érica bri tánica por em p ezar a c u ltiv a r las tierras, a m en u d o áridas, de los lí mites del im perio y, p o r e llo , m en o s n ecesid ad del p io n e ro h eroico . Existía ya, adem ás, u n a m ito lo g ía , e n tr e te jid a co n re c u e rd o s de la conquista, en la que tanc*o co n q u istad o s co m o con qu istad ores tenían su parte, con la re p r e s e n ta c ió n en días festivos de las batallas entre m oros y cristianos, o en rxe in d io s cristian izad os c o n tra ch ich im ecas «bárbaros» de la fr o n te s a s e p te n trio n a l de N ueva E sp a ñ a 134. P o r el contrario, los colon os in g leses n o ten ían n in g u n a co n qu ista que con m emorar. T am p oco p o d ía n c e le b r a r de fo rm a m uy co n v in ce n te esa captación masiva de alm as in d ias p ara la fe, qu e segú n los criollos de la Am érica española c o n fe ría a sus patrias un lugar especial en el plan providencial de D ios135-
A u n qu e era cie rto qu e la N ueva In g la te rra p u ritan a p o d ía recla mar tam bién un lu g ar esp ecial en el plan provid encial de Dios, la vi sión h a b ía p erd id o algo de su fuerza persuasiva h acia el siglo x v iii y, en cu a lq u ier caso, no resu ltab a ap licable de fo rm a obvia e in m ed ia ta a u nas co lo n ia s q u e h a b ía n sid o fu n d ad as en o tro s tiem p o s que Nueva In g la te rra y co n muy distintos auspicios. L a narrativa de cau tivos p o d ía servir p ara in fu n d ir nuevo a lie n to en tal visión, p ero en una sociedad so m etid a a nuevas y fu ertes in flu en cias secularizadoras y poblada por in m ig ran tes de m u chos países d iferen tes, la m itología de la fro n te ra p od ía c o n trib u ir a am p liar el c o n ju n to de p osibilida des im aginativas m ed ian te la crea ció n de la im agen colectiva de u na sociedad p io n e ra en m arch a. Si bien el backcountry, «las tierras del in terio r», co m o se em pezaba a llam ar a las zonas fron terizas n orteam erican as, sim bolizaba el futu ro para m illares de colon os, su existencia p lanteaba tam bién u n a mul titud de p ro b lem as para los territor ios m e jo r establecid os del litoral atlán tico . E staba el asu n to cad a vez m ás u rg en te de có m o d e fe n d e r m ejo r esas reg io n es lejanas en u n a ép o ca en qu e las relacio n es fro n terizas entr e co lo n o s e in d ios estaban sien d o subsum idas en la gran lucha en tre las p o ten cias eu rop eas rivales p or el co n tro l de un co n ti nente. Tam bién se suscitaba la cu estión fu nd am en tal de la naturaleza de la relaciórr e n tre la p o b lació n de las reg io n es costeras, orgullosas de su civilidad y re fin a m ie n to c re c ie n te , y las h ord as de g ra n jero s y ocupantes ilegales de las tierras fronterizas, que iban más allá de lo to lerable para m u ch o s h abitan tes del litoral. G en tes de m entalid ad in d ep en d ien te, aco stu m b rad as a la lib ertad , esos h ab itan tes de las re gion es d el in te rio r n o se a d a p ta ría n fá c ilm e n te a la d iscip lin a ni a cu alq u ier fo rm a de co n tro l in stitu cio n al136. Se trataba de un p ro ble ma al que se en fre n tarían todas las colonias co n tin en tales en mayor o m enor grado; no co n tribu ía a su solución la circunstancia de que, bajo la presión de la inm igración y la expansión dem ográfica, tantas de ellas mismas se h allaban en u n estado de co n tin u o cam bio.
E s c l a v it u d y l ib e r t a d
Si el a u m e n to de p o b la ció n a fe c ta b a a todo el c o n tin e n te am eri cano b ritá n ico , su im p acto se hizo se n tir co n m ayor fu erza en las co lonias c e n tra le s y su reñ a s, d o n d e la in m ig ra ció n , ya fu e ra v o lu n ta ria o forzosa, e ra más vigorosa. No sólo se trataba de u na cu estión de
nú m ero s, sin o ta m b ié n de u n a c r e c ie n te diversidad é tn ic a , relig io sa y racial a m ed id a que más y m ás in m ig ran tes se desplazaban o eran desplazados al país ca m b ia n d o la faz de la socied ad allá d o n d e iban. H acia m ed ia d o s del siglo xvm se esta b a g estan d o u n a A m é rica bri tán ica h e te ro g é n e a , a u n q u e en esto d ifiriera de la esp añ o la, donde la supervivencia y la le n ta re c u p e ra c ió n de p o b lacio n es indias con si d e ra b le s h a b ía n c re a d o un s o r p r e n d e n te m o sa ico ra c ia l de b la n cos, cobrizos y n egros, co n todos los to n o s in term ed io s posibles. En las áreas de N o rteam érica b ajo co n tro l britán ico la drástica dis m in u ció n de los h ab itan tes in d íg en as sig n ificab a que la piel ro ja ha b ía m enguado en m uchas partes h asta el punto de ser invisible. El ne gro, p o r o tra p arte, se d estacab a cad a día más. E n tre los blan co s, los colonos con antepasados ingleses ten d ían ah ora a en co n trarse en mi n oría, sum ergidos p o r la m area de irland eses de o rig en esco cés y eu ropeos c o n tin e n ta le s. H a cia 1 7 6 0 los co lo n o s de a sce n d e n cia ingle sa n o c o n stitu ía n m ás d el 4 5 p o r c ie n to de to d os los re s id e n te s de Nueva York y sólo u n 30 p o r cie n to de los de P ensilv ania137. U n alar m ado B e n ja m ín F ra n k lin e s c rib ía e n 1 7 5 3 so b re la o le a d a de inm i grantes alem anes que llegaba a Pensilvania: «A no ser que la corriente de im p o rta ció n p u ed a desviarse de ésta a otras co lo n ias [...] pronto nos van a su p erar en n ú m ero , [de m an era] que todas las ventajas que ten em os, en m i o p in ió n , n o bastarán para preservar n u estra lengua, e incluso n u estro g o b ie rn o se h ará p re c a rio » 138. A unque la llegad a de tan tos b la n co s n o ingleses, m u ch o s de ellos sin co n o c im ie n to de la len g u a, c re a b a d ificu ltad es palm arias de asi m ilación para las so cied a d es rece p to ra s, éstas n o p o d ían co m p arar se en m agnitud co n los problem as, de u n efecto divisorio perdurable, planteados por el crecim ien to de la po blació n negra, en su mayor pai te esclavizada. H a cia 1 7 4 0 los a frica n o s y sus d e s c e n d ie n te s co n sti tu ían el 2 8 ,3 y el 4 6 ,5 p o r c ie n to en las reg io n es se p te n trio n a l y me ridional del sur, resp ectiv am en te. E n las co lo n ias atlán ticas centrales e ra n el 7 ,5 p o r c ie n to y en N ueva In g la te rra el 2 ,9 139. E n u n a época tan tem p ran a co m o la segu n d a d écad a del siglo xviii la p o b lació n ne gra de V irginia em p ezaba a a u m en tar por crecim ien to n atural (la pri m era vez que este fe n ó m e n o o cu rría en cu alq u ier com u n id ad esclava del Nuevo M u n d o) y d u ran te el d e ce n io de 1740 los afroam erican os de las colon ias de C h esap eak e em p ezaro n a su p erar en n ú m ero a los a frican o s im p o rtad o s, lo q u e p e rm itió a los d u eñ o s de esclavos reab a stecerse de m an o de o b ra a p a rtir de sus propias reservas140. Con el c re c im ie n to de u n a p o b la c ió n a frica n a qu e c a re c ía de recu erdos
personales de su c o n tin e n te de o rig en , la so cied ad n eg ra, así co m o la blan ca, su fría u na tran sfo rm ació n decisiva. T an to en la reg ió n de C h esap eak e co m o en C a ro lin a d el N orte y del S u r se estaban fo rm a n d o socied ad es basadas en la esclavitud. La única e x ce p ció n en la reg ió n m erid ion al del sur era la nueva co lo n ia de G eorgia, cuyos adm in istradores se resistieron a la in tro d u cció n de la esclavitud hasta 1751, añ o en el qu e en tre g a ro n la co lo n ia a la co ro n a 141. El m od elo de esas sociedades esclavistas, a las que G eorgia se sum aría desp u és de 1 7 5 1 , lo p ro p o rcio n a b a n las islas de las A ntillas británicas, ro n sus p la n ta cio n es de m an o de o b ra forzosa. Estas a su vez se h ab ían in sp irad o en las p la n ta cio n es de azú car del Brasil por tugués, trab ajad as p o r esclav o s142. Si b ien las so cied a d es de p lan ta ción guardaban sem ejanzas e n tre ellas al d ep en d er de m ano de obra forzosa cuyos m iem bros no eran más que bienes m uebles que sus amos podían e x p lo ta r o v e n d e r a su p ro p io ca p ric h o , el e fe c to de e c o lo gías, pautas d em ográficas y actitudes sociales y culturales divergentes fue cre a r d iferen cias significativas e n tre ellas. Es p ro b ab le que en las Antillas, d o n d e , en la d éca d a de 1 740, u n 88 p o r cie n to de la pobla ción era n e g ra 143, h u b ie ra u n a d in ám ica distinta, tan to e n tre las co m un id ad es b la n c a y n e g ra co m o d e n tro de cad a u n a de ellas, de la que se p od ía e n c o n tra r en u n a re g ió n c o n tin e n ta l d o n d e un 70 por ciento de la p o b la ció n era todavía de a scen d en cia e u ro p e a 144. E n el c o n tin e n te n o rte a m e ric a n o las d iferen tes características de la región de C hesapeake y la zona m erid io n al del sur p ro d u jero n acu sadas divergencias en el d esarro llo de sus co m u n id ad es esclavas y de la s o c ie d a d e n su c o n ju n t o 145. E l cu ltiv o d el ta b a c o en V irg in ia y M aryland146 cre ó ritm os y pautas de org an izació n del trabajo distin tos de los qu e se e n c o n tra b a n en C a ro lin a del Sur, d o n d e el d escu b rim ien to a fin ales del siglo x v i i del p o ten cia l de las zonas p an tan o sas p a ra la p r o d u c c ió n de a rro z pu so en m a rc h a u n a re v o lu ció n económ ica. U n a vez el arroz se h u bo establecido co m o el cultivo prin cipal de la co lo n ia, su p ro d u cció n y ex p o rta ció n desde C harles Town se con virtió en la p reo cu p a ció n p red o m in a n te de u n a clase de plan tadores en cie rn e s (lá m in a 3 6 ). El trabajo en los cam pos de arroz de C arolin a era intensivo y la du ración de su ciclo de cultivo en co m p a ra ció n co n la del tab aco d eja ba p o co o n a d a de tiem p o para d ed ica rlo a otras actividades, con la co n se cu e n te d iv ersificació n labo ral, co m o en V irgin ia. El tabaco en C h esap eak e lo p o d ía cu ltiv ar u n p e q u e ñ o p la n ta d o r qu e trab ajara solo, o co n u n o o dos esclavos qu e le ayudaran, m ien tras qu e la pro
ducción rentable del arroz req u ería grandes plan tacion es co n al me nos treinta trabajadores. Más esclavos, por con sigu ien te, vivían en las grandes plantaciones de C a ro lin a qu e en las de V irg in ia. C om o re sultado, era más probable que las relaciones personales con sus amos fueran m enos estrechas que en V irgin ia, d o n d e los grandes terrate nientes desarrollaron actitu d es p atriarcales h acia los esclavos n aci dos y criados en sus p lantaciones; adem ás, la co n stan te necesidad de nuevas im portaciones de A frica p ara re p o n e r u n a p o b la ció n negra menos sana y fértil que la de V irg in ia hizo m ás d ifícil para los escla vos de C arolina desarrollar los lazos de p aren tesco y com un idad que poco a poco tejían los de C hesap eak e. Con todo, si, com o p arece p ro b a b le , los esclavos de C a ro lin a re cibían un trato más brutal qu e los de V irginia, la proxim idad relativa al territorio español significaba que los dueños de esclavos ten ían to davía que te n e r cuidado de n o e m p u ja r a sus esclavos a la d esespe ración. En 1693 los fugitivos n e g ro s de C a ro lin a q u e lo g ra ro n al canzar San Agustín r e c ib ie r o n de la c o r o n a e s p a ñ o la la o fe rta de libertad a co n d ición de qu e se co n v irtiera n al ca to licism o . A partir de ese m om ento, el crecien te n ú m ero de esclavos n egro s de C aroli na divisó una luz de esperanza q u e v en ía del s u r147. Tras dos revuel tas frustradas, m uchos esclavos de C arolin a se unier on a los indios yamasee en 1715 en su guerra c o n tra los co lo n o s ingleses y, du rante las décadas de 1720 y 1730, u n a can tid ad cada vez mayor de fugitivos es capó a Florida. Entre ellos se e n c o n tra b a n esclavos de h ab la portu guesa de la m onarquía cristian a ce n tro a fric a n a del C o n g o . En 1738 el gobernador de Florida les c o n c e d ió p erm iso p ara e sta b le ce r una colonia au tónom a negra y c a tó lic a , G racia R eal de S a n ta T eresa de Mose, unos tres kilóm etros al n o rte de San A gustín. A m edida que la noticia de la fundación de M ose se d ifu n d ía p o r las p lan tacio n es de Carolina del Sur, grupos de esclavos huyeron para e m p re n d e r el ca mino hacia Florida, en tre ellos u n grupo de an g o leñ o s que se rebeló cerca de Ston o en 1739. D espués de m atar a más de veinte blancos, a la mayoría de ellos los m ataron, a su vez, cu and o se dirigían al sur, ha cia Mose. A pesar de toda la degradación y los h orro res de la vida en las plan taciones de Carolina, el m ism o tam año de las plan tacion es im plicaba que los esclavos vivían en un m undo p red o m in an tem en te negro, don de eran capaces de conservar costum bres y tradiciones que habían traí do de Africa (lám ina 37 ). A d iferen cia de los terraten ien tes de las An tillas, a m enudo absenristas, sus am os m an ten ían un in terés personal
d irecto en sus p la n ta cio n e s y e ra n m en o s p ro p en so s q u e los de V ir ginia a separar fam ilias ven d ien d o o regalando los esclavos que les so braban. A dem ás, h a b ía o p ortu n id ad es para escapar a la servidum bre rural. El deseo de los am os de escapar a la tem porada de la m alaria en sus p lan tacion es y pasar b u e n a p arte del añ o en las m ag n íficas m an siones que se co n stru ían en C harles Town llevó a la ap arició n de una clase de esclavos u rbanos em p lead os en el servicio d o m éstico. C om o los esclavos negros de las ciudades de M éxico y Lim a, m uchos de ellos se co n v irtie ro n en h á b iles c a rp in te ro s , eb an istas y p la te ro s; sus ga nancias acu m u lad as les p e rm itie ro n , co m o a sus eq u iv alen tes en la Am érica española, disfrutar de cierto nivel de prosperidad y cop iar los estilos de vida y las m odas de vestir de la élite b la n ca 148. Las lín eas d ivisorias ra cia les sig u ie ro n sie n d o b ru ta lm e n te p ro fundas e n esas c o lo n ia s su re ñ a s, y el n ú m e ro de n e g ro s lib re s era red u cid o en c o m p a ra c ió n co n el qu e se p o d ía e n c o n tr a r en los vi rreinatos de N ueva E sp añ a y P e n i. L a Nueva España del siglo xvm te nía la m ayor p o b lació n libre de a scen d en cia african a de las Arnéricas y, au nq u e estaba so m etid a a restriccio n es y o b lig acio n es esp ecíficas, disfrutaba de u n estatus reco n o cid o dentr o del sistem a de castas. U na de las co n se cu e n cia s de ello fu e qu e, desde in icios d el siglo x v i i , los negros libres m exicanos fu eron autorizados a form ar sus propias com pañías de milicias. La supervivencia de éstas hasta finales del siglo x v i i i rro sólo les p rop or c io n ó valiosos p rivilegios co rp o rativ o s, sin o qu e tam bién ten d ió a re fo rz a r su se n tid o de id en tid ad ra c ia l149. En V ir ginia, p o r el c o n tra rio , la p o sesió n de arm as de fu eg o p o r n eg ro s li bres fu e p ro h ib id a tras la re b e lió n de B a c o n , au n q u e só lo a p artir de 1723 la legislación de la co lo n ia les im pidió fo rm alm en te unirse a las m ilic ia s 150. H a b ía u n a e n o rm e difer e n c ia e n tre a rm a r u n a p o blación negra qu e co n stitu ía m en o s de un 10 p o r cien to de la p o b la ción total y o tra que fo rm ab a en tre u n cu arto y la m itad. «Nos parece absolutam ente n ecesario traer a un n úm ero suficiente de personas blancas a esta pr ovincia», afirm aba un com ité de la Asam blea de C arolin a del Sur en 1739 al pr o p o n er legislación para obligar a los grand es te rra te n ie n te s a im p o rta r y m a n te n e r a soldados blan cos en can tid ad p ro p o rcio n a l a la e x te n sió n de sus p ro p ied a d es151. En las sociedades d ond e los negros con stitu ían un p o rcen taje tan ele vado de la p o b la c ió n to tal, el fan tasm a de u n a re b e lió n de esclavos obsesionaba a los blan cos. C om o con trapartid a, tam bién tuvo el efec to de g e n e ra r e n tre ellos u n s e n tim ie n to de solid arid ad qu e co n tri buyó a salvar en la reg ió n de C h esap eak e la división so cial en tre los
g ra n d e s te r r a te n ie n te s , p o r un la d o , y los p la n ta d o re s m ed ia n o s, los p e q u e ñ o s p ro p ie ta rio s y los g ra n je ro s a rre n d a ta rio s, p o r o tro. P o r más qu e b la n co s y n eg ro s se h allab an en aguda o p o sició n entre ellos, tam bién estaban relacionados por u na intrincada red de víncu los visibles e invisibles. A p esar de la p ro fu n d id ad de la lín e a diviso ria e n tre los estatu s d e l am o y d el esclav o , e sta b a n atad o s p o r u na relación de la que n in g u n o p o d ía escapar. L a esclavitud y la libertad co e x istía n en e s tre c h a sim b io sis, co n ésta co n v ertid a en la más pre ciosa de las m ercan cías en u n a socied ad basada en la servid u m bre152. Si tal situación co n d u jo a la élite p lan tad o ra de V irginia a desarro llar u n a cultura política cen trad a en la libertad, tam bién an im aba a los esclavos a aprovechar cu alq u ier h en d id u ra o resquicio en el caparazón de opresión qu e co n te n ía sus vidas: se a ferrab an a rituales y prácticas ancestrales que los c o n e c ta b a n co n u n m un do d o n d e los blan cos no podían entrar; fo m en tab an , lo m e jo r qu e podían, los nuevos lazos de parentesco y com un id ad qu e sus circu nstancias vitales les h abían per mitido establecer; explotaban las n ecesidades y las debilidades de la so ciedad b la n ca que les ro d e a b a p ara a c c e d e r a algunas de las ventajas y oportun id ad es que p o d ía o frecer. Al o b ra r así, alargaban las manos h acia un m un do qu e h a b ía pasado a d e p e n d e r de sus servicios, dán dole form a incluso m ien tras éste, a su vez, m oldeaba el suyo. A m ed id a que p ro g resab a el siglo x v i i i esta in tera cció n m utua en tre negros y blancos, más fu erte en algunas partes que en otras de Che sa p ea k e y el su r p ro fu n d o , c o n d u jo a la c o n s tru c c ió n de un nuevo m undo de exp erien cias y pautas de co m p o rtam ien to com partidas133. Al igual que en el M é x ico p o ste rio r a la co n q u ista , la o cu p a ció n de criad os in d íg en as en los h o g a res d e los co n q u ista d o res llegó a ejer ce r una profu nda in flu en cia en los estilos de vida de las siguientes ge n e r a c io n e s 104, la p re s e n c ia de n iñ e ra s y criad as n eg ras p ro d u jo un proceso de a cu ltu ració n co m p a ra b le en las casas de los plantadores de V irg in ia . «No te n g o m ás q u e a n e g ro s p ara a te n d e r a m is h ijo s, ni p u edo co n seg u ir a n a d ie m ás — e scrib ía en 1 7 5 7 el p lan tad o r virg in ia n o L a n d o n C á rte r en su d iario — , y a co stu m b ran a sus propios h ijo s a tales can tid ad es d e co m id a g ra sie n ta qu e n o son cap aces de d isce rn ir cu á n d o tie n e q u e c o m e r u n n iñ o n o tan aclim a ta d o a los cam bios de tiem p o, ni tan h ab itu ad o al e je rcicio . Les d ejan fa mis hi jo s ] dar rie n d a su e lta a sus a p e tito s co m o h a c e n los suyos y de este m od o no paran de estar e n fe rm o s » 155. A pesar de to d o , las fr e c u e n te m e n te estrech a s re la c io n e s n o po dían salvar el abism o qu e sep arab a a am os y esclavos, ni h a cer m ucho
por m itig a r la b ru ta lid a d y la v io le n c ia en estad o p u ro q u e c o n sti tuían e l p an de ca d a día de los n e g ro s en las p la n ta c io n e s 156. In sa tisfecho con el tra b ajo de los h o m b res en carg ad os de trillar la avena, L an d on C árter, q u ien se e n o rg u lle c ía de su in terés p a te rn a l por los esclavos de su p la n tació n de S ab in e H all, an o tó en su d iario, corno si fu era un asu n to de m era ru tin a : «H an sido azotados a latigazos co n severidad cad a d ía » 157. La ex p lo ta ció n sexu al de las esclavas tam bién era h ab itu al en la vida de p lan tació n , au nq u e no hay p m eb as de que el m ism o C á rter se la p erm itiera. Las relacio n es sexuales esporádicas y du rad eras e n tr e p lan tad o res y esclavas se co n sid era b a n algo n atu ral en las g ran d es m a n sio n es y en las p la n ta cio n e s, au n q u e los p ro pietarios del su r p ro fu n d o p a rece q u e se in clin a b a n m ás qu e los de C h esap eak e a r e c o n o c e r y m a n te n e r a sus h ijo s m u latos, a pesar de que, en g en era l, segu ían sin estar dispuestos a lib era rlo s158. A quí no se desarrolló n in g u n a casta m ulata distintiva, co m o o cu rrió con la so ciedad co rp o rativ a de la A m érica esp añ o la y, en m e n o r g rad o, en el Caribe b ritá n ic o . En su lugar, los m ulatos se in teg ra ro n sim p lem en te en la p o b la ció n esclava. M ientras qu e el co m p lejo de plan tacion es del siglo x v iii dio form a a la sociedad libre y esclava en la región de C hesapeake y en el sur pro fundo de un m od o qu e d ejaría u n a h u ella p erm a n en te, la esclavitud tam bién se estaba h a cien d o más co m ú n en el n orte co m o respuesta a la oscilante d em an d a de m ano de o b ra en un litoral in m erso en una e co n o m ía a tlá n tica en ráp id a e x p a n s ió n 159. In clu so N ueva In g la te rra, cuya p o b la ció n se e x p a n d ía m ás ráp id am en te qu e su p ro p ia ca pacidad de o fr e c e r em p leo productivo, buscó m ano de o b ra no libre en fo rm a de esclav os n e g ro s y tra b a ja d o re s b a jo c o n tra to de servi d um bre co n el fin de satisfacer el d é ficit en sus n ecesid ad es la b o ra les. La p o b la ció n esclava de B o sto n ascen d ió de 300-4 0 0 h abitan tes, en 1 7 10, a más de 1 .3 0 0 en 1742; h acia 1750, los n eg ro s co n stitu ían una d écim a parte de los resid en tes de R h od e Island, d o n d e Newport se p e rfila b a c o m o u n c e n tr o p rin cip a l de la co n stru c c ió n n aval160. Las ciud ades portu arias de las co lo n ias atlánticas cen trales d ep en dían m ás aún que las de Nueva In g laterra de la m ano de obra forzosa. Hacia 1746, el 21 por ciento de la población de la ciudad de Nueva York estaba for macla p o r esclavos negros y se celebraban subastas sem anales de ellos en vaiios puntos de la ciudad161. Filadelíia tam bién tenía una po blación negra co n sid erable. A quí, co m o en otras ciudades costeras, las clases altas de la sociedad adquirían negros para el servicio dom éstico. Al m ismo tiem po, la esclavitud se exten d ía tam bién por t*l cam po.
A un así, n o d eja b a de h a b e r re s tric c io n e s en p o te n c ia , tan to vo lu ntarias co m o n atu rales, al c re c im ie n to de la esclavitud en esta re gión central. U na oleada de disturbios provocados por esclavos, acom p añ ad a p o r in c e n d io s in te n c io n a d o s , a sce n d ió p o r el liLoral h asta alcanzar Nueva York en 1741 y c re ó u n a sensación generalizada de in quietud. Esto sólo podía estim u lar la p referen cia p o r la m ano de obra b la n ca , libre o b a jo co n tra to d e serv id u m b re, a u n q u e e ra p ro b a b le que la decisión final d ep en d iera d e su disponibilidad y coste relativo. H abía, adem ás, un sen tim ien to antiesclavista, d ifu n d id o, au n q u e to davía d ébil, e n algu nas p artes d e la co m u n id a d b la n ca y, d u ran te la décad a de 1750, los cu áq u ero s d e F ilad elfia em p ezaro n a h a c e r cam paña activam ente co n tra la posesión de esclavos. Las co n sid eracio n es p rácticas ta m b ién e n tra ro n e n ju e g o . A p esar del c re c im ie n to de la esclavitud ru ral en las co lo n ias atlán ticas cen trales, la au sen cia de un m onocu ltivo que req u iriera tra b a jo intensivo (azúcar, tabaco , arroz) in cid ía negativam ente en el d esarrollo del tipo de eco n o m ías de plan tación que llevaron a la in stitu cio n alizació n de la esclavitud n eg ra en las Antillas y las colon ias su reñ as. Y, p ro b a b le m e n te , el fa c to r más im p o rta n te de todos, la sim p le m a re a de in m ig ran tes b la n co s, u n id a a un cre cim ie n to d e m o g ráfico n a tu ra l a ú n a escala so rp re n d e n te , sig n ific ó qu e, in clu so si las d e fic ie n c ia s lo calizad as e n ép o ca s de auge e co n ó m ic o crea b a n u n a d e m a n d a tem p o ra l de tra b a ja d o res im p o r tados, el a u m en to de p o b la c ió n resu ltó su ficie n te p ara re sp o n d e r a las n ecesid ad es o rd in arias y h a sta e m p ez ó a c re a r u n e x c e d e n te de m an o de o b r a 162. U n fe n ó m e n o sim ilar se p o d ía a p recia r en aquellas partes del co n tin e n te a m e rica n o esp añ o l d o n d e , h a c ia m ed iad os del siglo xvm, la r e c u p e r a c ió n irre g u la r de la p o b la c ió n in d íg e n a y el rá p id o c r e c i m ien to de u n a p o blació n ra cia lm e n te m ixta in clin a b a la balanza a fa vor de u n a m an o de o b ra « lib re » d e o rig e n lo ca l. E sto o c u rría , por e je m p lo , en los o b rajes, lo m ás p ró x im o a u n sistem a de fáb ricas que la e co n o m ía co lo n ial de la A m é rica esp añ o la llegó a poseer. Estos ta lleres textiles, que em p lea b a n d e v ein te a cien trab ajad o res cad a uno y fu n cio n ab an en villas y ciudades, o en sus afueras, eran una respuesta a la d em a n d a de vestido de u n a p o b la c ió n qu e n o p o d ía p erm itirse los altos precios de los p ro d u cto s texü les im p o rtad o s de E u ro p a . De p e n d ie n te s de m an o de o b ra in d ia cu a n d o se e s ta b le c ie ro n p o r pri m era vez en el siglo xvi, los o b ra je s de Nueva E sp aña re cu rrie ro n pos teriorm ente a esclavos africanos para co m p lem en tar u na f uerza laboral in d íg e n a cad a vez m en o r. E n e l siglo xvm , sin e m b a rg o , a cu d ie ro n
cada vez más a o b rero s indios o m estizos, que se vieron forzados a tra bajar en co n d icion es que los convertían en poco m ás que esclavos163. Todas las socied ad es de las A m ericas te n ía n que sopesar de h ech o los co stes relativos de los esclavos africa n o s y de las fu en tes a lte rn a tivas de m ano de o b ra a su disposición. El cálculo ten ía que inclu ir no sólo el p recio ex ig id o en la subasta p o r los trafican tes y tratan tes de esclav os, en c o n tr a s te c o n el de la m an o de o b ra lib re u o tras fo r mas de fuerza lab o ral no libre en o ferta en esos m om en tos, sino tam bién el cálcu lo a p ro x im ad o de la ren tab ilid ad , la fiabilid ad y la p ro ductividad de los esclavos durante el curso de sus vidas en com paración con las alternativas. T a m b ién se h ab ía de tornar en cu e n ta el tipo de o c u p a c ió n p a ra el q u e se n e c e s ita b a n . U n esclav o a fric a n o p o d ía ser m ejo r que u n indio para supervisar a trabíyadores en una hacienda m exican a, pero p o co id ó n eo para el irabíyo en las m inas. . A p artir de estos facto res, los térm in o s de la e cu ació n p arece que se in clin aro n en co n tra de la adquisición de m ano de obra esclava en áreas co n sid e ra b le s d el c o n tin e n te a m e ric a n o esp a ñ o l d u ran te el siglo x v i i i . Este e ra c ie rta m e n te el caso de N ueva E sp añ a, d o n d e el n ú m ero de esclavos, qu e llegaba a 3 5 .0 0 0 a m ediados del siglo xvi164, h ab ía caíd o a n o m ás de 1 0 .0 0 0 en u n a p o b la ció n de casi seis m illo nes h a cia los ú ltim os años del siglo xviii. U n alto ín d ice de m anu m i sión, qu e es p robable que fu era afectad o p o r cálculos de rentabilidad al m en o s en igual m ed id a qu e p o r co n sid e ra cio n e s religiosas, c o n tribuyó a disparar la y a ab u n d an te p o b lació n n eg ra libre de M éxico y, co n ella, una o fe rta de m an o de o b ra libre d o m éstica m u ltiétn ica. Por o tro lado, la d em an d a de esclavos af ricanos siguió siendo alta en las regiones costeras de P erú y, en m e n o r m edida, en las plantaciones de ca ca o de V en ezu ela. C ada u no de am bos lugares ten ía alred ed o r de 9 0 .0 0 0 h abitantes n egros a finales del siglo x v i i i , de los cuales eran esclavos 4 0 .0 0 0 en P erú y 6 4 .0 0 0 en V en ez u e la 165. En las pautas de p osesión de esclavos, p o r tanto, h ab ía grandes va ria cio n es, las cu ales in sin ú an los lím ites p o ten cia les a la in stitu ción de la esclavitud, a u n q u e todavía n o se p od ía ver co n clarid ad en las décadas ce n tra les d el siglo, ni en la A m érica br itán ica ni en la ib éri ca, cuán m arcadas serían las líneas divisorias entre las sociedades libres y esclavistas, ni d ó n d e se a ca b a ría n trazan d o. L a esclavitud se eq u i para co n d em asiad a facilid ad a la p re s e n c ia de e co n o m ía s de p lan tación , m ien tras qtre su ex iste n cia u rb a n a co n tin ú a sien d o un fe n ó m eno subvalorado y p o co estu d iad o 166. Llegado el m om en to, a pesar del uso g en eralizad o de esclavos en las ciudades del litoral atlán tico
y la p ro p a g a ció n de la esclavitud a las áreas ru rales de Nueva York y Pensilvania, las co lo n ias cen trales y sep ten trio n ales de N o rteam érica se ap artarían d el ca m in o segu id o p o r las islas carib eñ as, las co lo n ias su reñ as y B rasil. Tras u n p erio d o de in d e fin ic ió n , las co lo n ias atlán ticas centrales, co n sus p o blacio n es blan cas en rápida expansión y sus muy variadas n ecesid ad es labo rales, se d ecid iero n por un sistem a de trab ajo asalariad o q u e resu ltó más barato qu e la m an o de o b ra o b li gada. La Nueva In glaterra rural, p o r su parte, p erm an eció firm em en te ligada a su sistem a de m an o de o b ra fam iliar co m p lem en tad a por ayu da co n tra ta d a 16'. A unque todas las colon ias a lo largo del litoral n o rteam erican o res p o n d iero n al cre c im ie n to de p o b lació n y las op o rtu n id ad es surgidas p o r la rápida ex p a n sió n de la e co n o m ía a tlán tica b ritá n ica con el au m e n to de su p ro d u c c ió n to ta l108, el grad o de trasto rn o p o lítico y so cial cread o p o r el d esarro llo e c o n ó m ic o y el cam b io d em o g ráfico va rió según cad a lugar y cad a reg ió n . E n g en eral, las colon ias del n orte y del sur d ie ro n p ru eb as de m ayor estabilid ad qu e las co lo n ias atlán ticas c e n tr a le s , las cu a le s lu c h a ro n d u ra n te las d écad as de m ed ia dos del siglo p ara alcan zar el e q u ilib rio 169. E n tre 172 0 y 1 750 la p o b la ció n total, b la n ca y n eg ra, de Nueva In g la te rra a sce n d ió a p ro x im a d a m e n te de 1 7 0 .0 0 0 a 3 6 0 .0 0 0 , en gran parte debid o al cre c im ie n to n atural más qu e co m o resultado de la in m ig ració n , p ero la c o lo n ia e x p e rim e n tó u n a tra n sfo rm a ció n e co n ó m ica m en o r qu e las otras regiones co n tin e n ta les1 Poseía ya una eco n o m ía co m e rcia l muy in teg rad a, basada en la ag ricu ltu ra, la pesca y el co m e rcio de p ro d u cto s an im ales y m ad erero s. A u n qu e el auge de la e c o n o m ía a tlá n tic a b e n e fic ia b a a la co n stru c c ió n naval de Nueva In g la te rra y su c o m e rc io lito ral y de tran sp o rte, el cre c im ie n to de la reg ió n era fre n a d o p o r la im p osibilid ad de a u m en ta r la p ro d u cción a g ríc o la de su su elo p e d re g o so lo su fic ie n te p ara m a n te n e rla al rit m o del in cre m e n to de la p o b la c ió n . L os p ro b le m a s m o n e ta rio s d e N ueva In g la te r r a p u siero n cla ra m en te de relieve las dificu ltades eco n ó m icas qu e afro n taba la región. Su balan za c o m e rc ia l p e rm a n e n te m e n te negativa co n G ran B retañ a im p lica b a u n a c o n sta n te sa n g ría de d in e ro , qu e las asam bleas legis lativas co lo n ia les in te n ta ro n co m p e n sa r co n la im p resió n en exceso o p tim ista de b ille te s de pap el. L a crisis se agudizó en M assachusetts a lred ed o r de 1740, cu an d o u n a escasez aguda en el sum inistro de m o n ed a co n d u jo a reactivar u n plan p ara resp ald ar la em isió n de papel m o n ed a a u avés de u n Land B an k, o b a n co local, de fin an ciació n pri
vada. La propuesta, que llevó a que la nueva entidad em itiera billetes sin h ab er o b ten id o co n an terio rid ad la ap ro b ación de la asam blea leo-islativa, d e se n ca d en ó un reñ id o d eb ate en u na socied ad d ond e los O valores tra d icio n a les del b ie n co m ú n estaban en zarzad os desde h a cía tiem p o en u n a batalla co n tra los in stintos acap arad ores y esp ecu ladores de una socied ad cad a vez m ás co m e rcia lista 1' 1. Las ten sio n es g en erad as p o r las dificu ltades eco n ó m ica s de la re gión se h icie ro n p alp ables so b re to d o en la ciudad p o rtu aria de Bos ton, un hervidero p articu larm en te vulnerable a las fluctu acion es pro ducidas p o r la e x p a n sió n d u ra n te el p erio d o b é lic o de 1739 a 1748 y la d e p re sió n de p o sg u erra qu e sigu ió. El m alestar so cial y p o lítico fue e x a ce rb a d o p o r la ola religiosa de evangelism o que más tarde se c o n o c e r ía co m o el «G ran d esp ertar» (G real A w aken in g), qu e se p ro pagó p o r las c o lo n ia s d el n o rte a m ed iad o s de la d é ca d a de 173 0 y principios de la de 1740, cu estio n an d o la au toridad trad icio n al y lle vando a las a u d ie n cia s m asivas de G e o rg e W h ite fie ld y sus co m p a ñ eros p re d ica d o re s evan g elistas el e m o c io n a n te m e n sa je de la p ri m a cía d e la e le c c ió n in d iv id u a l172. S in e m b a rg o , a p esa r de las m an ifestacio n es esp orád icas de d esco n ten to en las calles de B oston y la an im ad a actividad de algu nos pan fletistas, M assachusetts co n si guió co n serv a r u n alto nivel de estabilid ad a m ed iad os de siglo. Las trad icio n es co m u n itarias de Nueva In g la terra ten ían cim ien to s sóli dos, las re u n io n e s m u n icip ales y las e le c cio n e s regulares p ro p o rcio n aban o casió n p ara la ex p resió n o rgan izad a de la d iscon form id ad , y la im agen bien afianzada del «g o b ern ad o r divino» contribuyó a m an ten er cie rto grado de resp eto h acia la élite d irigen te de la re g ió n 173. Las co lo n ias su reñ as d isfru taron asim ism o de un alto grado de es tabilidad, au n q u e éste se p o n d ría a p ru eba, en p articu lar en C aroli na del Sur, a m ed id a qu e nuevas olas de in m igrantes se trasladaban a las tierras del in te rio r. La estabilid ad aqu í, n o o b stan te, se derivaba del exito so d o m in io p o r p arte de u n a élite de plantadores de u n a so cie d a d je rá rq u ica co n la esclavitud en su base. En Virginia, d onde qui zá un 70 p o r c ie n to de los h o m b re s ad u lto s lib res te n ía d e re c h o al voto, la élite se to m ab a sus responsabilidades en serio y p ro cu raba ga narse a los votantes cu an d o se a cerca b a n tiem pos de ele ccio n e s. H a bía obvias ten sio n es en este m u n d o p atriarcal, p ero se lo g ra b a co n te n e r la s 174. En C a r o lin a d e l Sur, q u e se c o n v irtió en c o lo n ia real en 1720, la relativam ente nueva élite de plantadores y m ercad eres es taba ansiosa p o r probar, so b re to d o a sí m ism a, qu e era m e re ce d o ra de se r a ce p ta d a co m o u n a clase d irig en te virtu osa según el m od elo
de la In g la te rra whig. C on su p o d er social y p o lítico firm em en te co n ce n tra d o en C h arles Tow n, esta m in o ría se le cta m antuvo u n a au to ridad que m en g u aría cad a vez más a m ed id a que se alejab an de la re gión co stera las fro n teras de la c o lo n iz a c ió n 1 Fue en las colon ias cen trales (N ueva York, N uev ajersey y Pensilva nia) d o n d e resu ltó más d ifícil alcan zar el o rd en p o lítico y la estabili dad social. Se trataba de la región d el co n tin en te n orteam erican o con m ayor diversidad étn ica y religiosa. Los nuevos in m ig ran tes, alem a nes, e sco ce se s e irla n d eses de o rig e n e sco cé s, te n ía n sus e n c o n tr o nazos co n co m u n id ad es establecid as co n m ayor antigüedad, n o sólo los ingleses, sino tam bién los holand eses del valle del H udson y los es can d in avos de la zo n a d el D elaw are. A lgunas de las nuevas co m u n i dades de inm igrantes, esp ecialm en te los franceses hugonotes, se mez claban fá cilm e n te co n la p o b la ció n circu n d an te, pero otras no. L os an ta g o n ism o s é tn ico s y n a c io n a le s se veían agravados p o r la an im ad v ersió n religiosa. Las dispu tas e n tre cu áq u ero s, p resb iteria nos, an glican os y las más recien tes sectas evangélicas tuvieron u n pro fu nd o im p acto en la lu ch a p o r el p o d e r y la in flu en cia tanto en N ue va York co m o Pensilvania176. T am b ién h u bo agudos en fren tam ien to s en tre la iglesia refo rm ad a h olan d esa y la an glican a. Los ingleses y los h o la n d e se s h a b ía n m a n te n id o d u ra n te larg o tiem p o u n a re la c ió n ten sa, q u e se r e m o n ta b a a la c o n q u is ta p o r aq u éllo s de N ueva H o lan d a en 1 6 6 4 e in clu so an tes. L a c o n tin u a p resió n sob re los h o la n deses de N ueva York para que acep ta ra n la an glican ización de su cul tura se intensificó con la fu nd ación de la Sociedad para la Propagación del E v an g elio en 1701 y el d esa rro llo de un an g lican ism o m ás ag re sivo. A los n iñ o s h o lan d eses se les e n se ñ a b a el ca tecism o a n g lican o en las escuelas de la So cied ad y los m isio n ero s an glican os trabajaban duro p ara ca p ta r nuevos fieles p e rte n e c ie n te s a la iglesia refo rm ad a holand esa. U n a carta de lord C ornbury, en calidad de g o b ern ad o r de N ueva Y ork, h a ce r e fe r e n c ia a la c o lu s ió n e n tr e ig lesia y estad o en el fo m e n to de la an g lican izació n : al so licitar el envío ele un pastor al co n d a d o d e Albany, e scrib ía qu e «éste será un m ed io para h a ce r de la g e n e ra c ió n qu e c re c e h o m b res in g leses»177. E n el p e rio d o q u e sigu ió a la r e b e lió n de L e is le r 1/8, m u ch o s h o land eses de clase b aja a b a n d o n a ro n la ciudad de N ueva York y Long Islan d p o r e l valle d el H u d so n y el n o r te de N u ev ajersey , d o n d e se aferra ro n a u na trad ició n religiosa y cultural que fin alm en te sería ab so rb id a p o r el p ietisin o de los in m ig ra n te s m oravos y el en tusiasm o de las sectas evan g elistas. No o b sta n te , a p esar de la p artid a de este
s e cto r d e sco n te n to de la p o b lació n h o lan d esa de Nueva York, el tra d icio n al an tago n ism o e n tre las co m u n id ad es h o lan d esa e inglesa si guió dand o co lo r a la p o lítica de la ciudad. H acia m ediados de siglo, la cam p añ a a favor de la an g lican izació n h ab ía ten id o en gran m edi da éx ito . En esp ecial p o r lo qu e h a ce a la élite, la cu ltu ra h olan d esa se h a b ía dado p o r v en cid a 1/9. A pesar de sus efectos disruptivos y la po lítica de faccio n es a la que tan a m enu do dio origen, el plur alism o no dejó de crear'u n am bien te propicio para la aparición de nuevas ideas y form as de organización po lítica 180. El m ero intento de im p o n er orden sobre la anarquía potencial obligó a los m iem bros de la élite a bu scar el apoyo p o p u lar en una pa lestra política y religiosa altam ente com petitiva. D urante la prim era mi tad del siglo, el con tin u o desgaste ejercid o p o r la A sam blea sobre la au toridad de los gobernadores reales de Nueva York181 hizo que la política m unicipal y provincial se m oviera en un m arco cada vez más autónom o. Para h a cerse co n el poder, o refo rz a r sir p o sició n , las fam ilias rivales de Nueva York, corno los M orris y los Philips, se dirigieron a artesanos, ten d eros y peones para que les apoyaran electoralm en te. Según el m o delo de la política británica contem poránea, entablaron acaloradas gue rras políticas por m edio de panfletos y la prensa y desarr ollaron, dur ante la década de 1730, plataform as program áticas y una in cipien te organi zación de partidos en su afán por movilizar en beneficio propio un elec torado urbano volátil e im p red ecib le182. Los cuáqueros de Filadelfiase vieron ante la m ism a necesidad si qu erían m antener se en el poder, y se d irig ie ro n sob re to d o a los nuevos in m ig ran tes alem an es para o b te n e r apoyo político adicional cu and o se en co n traro n superados en nú m ero p o r creyentes de otros cu lto s183. Al a g ru p a r las u n id a d e s d isp ares de u n a s o c ie d a d ur b a n a fra g m e n ta d a b ajo el e sta n d a rte de u n a cau sa, el recu rso a tales tácticas e je r c ía sus propios efecto s estabilizad ores. El «partido cu áqu ero» lo gró d o m in a r la vida p o lítica de P ensilvania desde fin ales de la d éca da d e 1 7 3 0 h asta m ed iad o s de la de 1 7 5 0 , y en el m ism o p erio d o la p o lítica de N ueva York fu e d o m in ad a p o r la co a lició n de base an gli c a n a de D eL an cey, qu e te n d ió la m an o a los d irig en tes de la iglesia re fo rm a d a h olan d esa. La estabilid ad , sin em b arg o , no era lo m ism o qu e el estan cam ien to . Al fo rm u lar sus llam am ien tos al electo rad o en té rm in o s de los d e re c h o s del p u e b lo , la élite estaba d esatan d o u n a fuer za qu e un d ía podr ía verse in capaz de con trolar. El m en saje de la lib ertad p o lítica fu e refo rzad o p o r el inens?ye de la lib e rta d r e lig io s a d ifu n d id o e n las c o lo n ia s c e n tra le s por los
m ov im ien tos evangelistas d el «G ran d esp ertar». A lgunos de ellos se insp iraban en el pietism o alem án , o tros en las actividades de los baptistas, y otros, en el m ovim iento de ren o v ació n d en tro del propio cal v in ism o , en u n m o m en to en el q u e los in m ig ra n te s calv in istas de E sco cia, Irla n d a y la E u ro p a c o n tin e n ta l a cu d ía n en ruanada a P en silvania. En un am bien te religioso ya de p or sí reñ id o, el evangelism o, co n su in sisten cia en la e x p e rie n c ia de la co n v ersió n y el logro de la salvación personal, avivaba la co m p e te n cia e n tre las iglesias, m ientras que g e n e ra b a tam bién cismas en el sen o de iglesias de la m ism a fe. El entusiasm o era u n a e x p e rie n c ia em b riag ad o ra, y los m illares de per sonas que acu dieron a escu ch ar los en ard eced o res serm ones de G eor ge W h itefield en N ueva Jersey y P en silv an ia en 1 7 3 9 -1 7 4 0 q u ed aro n atrap ad o s p or un m o v im ien to q u e p u d o su b ir y b a ja r co m o las olas d el m ar, p e ro qu e c a m b ió m u ch a s vidas in d iv id u ales y tuvo un im pacto d u rad ero so b re la socied ad co lo n ia l en su co n ju n to . D ada la diversidad religiosa, p o lític a y so cial de la A m érica b ritá n ica co lo n ia l, los efecto s de este m o v im ien to evangelista fu e ro n tan variados y c o n tra d ic to rio s co m o sus o ríg e n e s , y p u d ie ro n tan to re forzar co m o debilitar con igual facilid ad la autoridad de las iglesias184. En esen cia, el evangelism o re p re se n ta b a u n a vuelta a la trad ició n ra dical en el sen o de la re fo rm a p ro testa n te, co n sus ten d en cias iguali tarias y d em o cratizad o ras185. S e tra ta b a de u n a tra d ició n co n ce b id a para a tra e r a los p e q u e ñ o s g ra n je ro s, te n d e ro s, a rtesan o s y p eo n es que in te n ta b a n fo rjarse u n a nueva vida en A m érica y se sen tían co n trariados p o r el d o m in io de las élites u rb an as ad in erad as y los te rra ten ien tes rurales poderosos, co m o los grandes m agnates propietarios de Fincas a orillas del río H u dson. C orno ya h ab ía d em ostrad o la tra y ectoria de la refo rm a p ro testan te en A lem an ia dos siglos an tes186, las exigen cias de liber tad p o lítica e igualdad social ten d ía n a flo re c e r en irn a m b ie n te religioso radical. E os co lo n iz a d o res o rig in a les de In g la te rra h a b ía n llevado co n si go u na fu erte co n v icció n de su « d erech o » a las libertad es inglesas, la cual h a b ía in ten tad o refu tar en vano e lju e z jo s e p h Dudley, en aqu el azaroso añ o de 1687, al afirm a r q u e «110 d eb en p en sar qu e los privi legios de los ingleses les seg u irían hasta el final del m u n d o »187. A m e dida que llegaban nuevas olead as de in m ig ran tes qu e traían con sigo escasos, o in ex isten tes, sen tim ien to s de lealtad h a cia la c o ro n a b ritá n ica , los d e re c h o s divinos de los in g leses fu e ro n im p reg n ad o s, y fi n a lm e n te tra scen d id o s, p o r la co n v ic c ió n de qu e los d e re ch o s eran un don de Dios a la hum anidad en su co n ju n to : los d erech o s a la elec
ción de cu lto , la lib e rta d p erso n al, la ju s tic ia so cial y la felicid ad so b re la tie rra . Los in m ig ra n te s, y las co m u n id a d e s a las q u e se in c o r p o ra ro n , co m p a rtía n la co n v ic c ió n de qu e estab an d o tad o s del d e r e c h o d e h a c e r lo q u e les fu e ra p o sib le c o n sus p ro p ia s vidas, sin cortapisas de las au torid ad es. Se tratab a de u na co n v icció n que u n ía a B e n ja m in Franklin en FiladelFia, co n su m ensaje de superación per sonal, tra b a jo d uro y resp o n sab ilid ad individual, co n el artesan o ur b a n o , el g ra n je ro de P en silv an ia y el co lo n iz a d o r d el in terio r. A un qu e la b u sca de la lib e rta d in d iv id u al y el d eseo de in d e p e n d e n c ia podían re p re se n ta r fuerzas divisorias en u n a socied ad ya frag m en ta da en u n a m ultitud de etn ias y cred o s, tam bién eran cap aces, si la si tu ación lo re q u ería, de g e n e ra r la aso ciació n y la solidaridad m utuas en apoyo de u n a causa co m ú n . La se n sa ció n de lib ertad in h e r e n te qu e im p reg n a b a las co lo n ias co n tin e n ta le s a m ed iad os del siglo x v i i i n o alcan zaba a la p o b lació n n e g ra q u e c r e c ía r á p id a m e n te s o b re su e lo n o r te a m e r ic a n o . La li b erta d y la serv id u m b re, al p a recer, estab an co n d en a d a s a ca m in a r cogidas de la m a n o . Sin e m b a rg o , a p esar de todos sus d efecto s (las divisiones raciales cada vez más agudas, las desigualdades sociales cre cien tes y el h ip e rtro fia d o in stin to a cap arad o r de aqu ellos co n am bi cio n e s ), las so cie d ad es de m ed iad o s de siglo de la A m érica b ritá n i ca p oseían una vitalidad p o lítica y u n a eferv escen cia religiosa que las d ife r e n c ia b a de las so c ie d a d e s a m e rica n a s esp añ o las al sur. D esde el p u nto de vista racial, éstas p o d ían ser más m ezcladas, pero religiosay p o líticam en te ten d ían a ser m on o cro m as. A unque la p rim era mi tad d el sig lo x v i i i vio un m o v im ie n to a c e le ra d o (d e m o g rá fic o , so cia l y e c o n ó m ic o ) p o r to d o el h e m is fe r io , la m era d iv ersid ad de p u e b lo s, c re d o s y tra d ic io n e s q u e d istin g u ía las so cied a d es c o n ti n en tales de la A m érica b ritá n ica in d icab a q u e aquí, m ás qu e en cual q u ie r o tra p arte, so p lab an vientos de cam bio .
C a p ít u l o 1 0 G
u erra y refo rm a
L a g u e r r a d e l o s S i e t e A ñ o s (1 7 5 6 -1 7 6 3 ) y l a d e f e n s a im p e r ia l
E l gran co n flicto in te rn a cio n a l co n o c id o e n tre los co lo n o s com o g u erra F ran cesa e India, y en tre los eu rop eos com o g u erra do los Sie te Arios, fue u n a lu ch a p o r la h e g e m o n ía global e n tre G ran B retañ a y F ra n c ia . En esa disputa, en la cu al la E sp aña de los R o rb o n es se vio d ire cta m e n te involu crada en sus fases finales, se d ecid ió la suerte de N orteam érica. No sólo cam biarían para siem pre, á causa del conflicto y sus secuelas, las vidas y las perspectivas de futuro de m illones de n or te a m e ric a n o s (iro q u e s e s y o tro s p u eb lo s in d io s, ca n a d ie n se s fra n ceses, británicos de las colonias, plantadores antillanos y sus esclavos), sino qu e adem ás su im pacto se h aría sentir por todo el hem isferio, in cluso en territo rio s tan lejan o s co m o Perú y C hile. L a guerra, fu era a p o ca o m u ch a d istan cia, iba a ser el catalizad o r del cam bio tan to en la A m érica b ritá n ic a co m o en la esp añola. El conflicto sobre suelo norteam ericano se inició de h ech o en 1754, dos añ os antes de la d e cla ra ció n fo rm al de g u erra en E u rop a, cu an do e l g o b e rn a d o r de V irg in ia R o b e rt D inw iddie envió u n a e x p e d i ción m ilitar al m ando del ten ien te co ro n el G eorge W ashington, quien c o n ta b a veintiú n añ os, al o tro e x tre m o de los m o n tes A llegh eny en un in te n to de im p u g n a r las p reten sio n es de so b e ra n ía fran cesas so b re e l valle del O h io 1. C o m o e ra de esperar, los p royectos expansionistas de la C o m p añ ía de O h io , recién fo rm ad a en V irg in ia2, h abían to p a d o co n los p lan es de los fra n ce s e s, q u ie n e s q u e ría n e sta b le ce r u na p resencia p erm an en te, ju n to co n sus aliados indios, en el extenso te rr ito r io e n tre sus a se n ta m ie n to s d el C an ad á y del valle del M isisi pí y d e este m o d o b lo q u e a r la e x p a n sió n b ritá n ic a h acia el in terior. La h u m illa n te d e rro ta de W ash in g ton en F o rt N ecessity fue seguida
en 1775 p o r el envío, dispu esto en el m in isterio br itán ico p o r el du que de Newcastle, de reg im ien tos de in fa n te ría irlandeses bajo las ór denes del g e n e ra l de división Edward B rad d o ck («dos m iserables ba tallon es de irla n d e se s» , seg ú n la d e s c rip c ió n de W illiam Pitt e n su discurso an te la C ám ara de los C o m u n es3) , co n el objetivo de b o rra r del m apa la ca d en a de fuertes de sus rivales eu rop eos. Su exp ed ició n , co m o la de W a sh in g to n , te r m in ó en u n a a p la sta n te d e rro ta a m a nos de los indios y fran ceses. El d uque de N ew castle esp era b a lim ita r el co n flicto a N o rteam é rica, p ero el ca m b io rad ical de alianzas e n tre las g ran d es p o ten cias eu rop eas cre ó las c o n d icio n e s y las o ca sio n es para u n a lu ch a qu e se iba a d esa rro lla r a escala g lo bal. In g la te rra d eclaró la g u erra a F ra n cia en m ayo de 1756, m ien tras navios de g u erra fran ceses re m o n ta ban las aguas d el San L o ren zo co n tropas para d efen d er C anadá bajo las ó rd en es del m arqu és de M o n tcalm 4. E l en érg ico m ando de M ontcalm al fre n te de sus o p e ra cio n e s m ilitares o blig ó a los in gleses y las fuerzas co lo n ia le s a p o n e rse a la d efen siva. Só lo después de qu e un reticen te Jo r g e II h u b o en carg ad o en 1 757 a W illiam P itt que tom ara las riendas de la g u erra el esfuerzo b é lic o b ritá n ic o co b ró vigor y co h e re n cia , y la serie de d erro tas fu e su ced id a p o r o tra de victorias to davía más esp ectacu lares. Al esta b lecer la su p eriorid ad naval en el A tlán tico y con vertir N or te a m é rica en el p rin cip al fo c o de los esfu erzo s m ilitares b ritán ico s, Pitt fu e capaz de in vertir el ru m b o de la g u erra. E n el tran scu rso del ario 1758 el g en eral A m herst tom ó L o u isbo u rg en la isla de C abo B re tón, q u e d o m in a la d esem b o ca d u r a d el S an L o re n z o ’, y las fuerzas a n gloam erican as asaltaron y d estru y eron F o rt D u qu esn e, situado es tra tég ica m en te en los h o rca jo s d el O h io . El añ o 1 7 5 9 iba a ser el ann u s m irabilis d el e jé r c ito b r itá n ic o : u n a fu e rz a naval en las A ntillas to m ó la isla a z u ca rera de G u ad alu p e, in m e n s a m e n te lucrativa; una ca m p a ñ a la n z a d a co n la ayuda de los iro q u e s e s, q u ie n e s se d iero n cu en ta de que h ab ía llegado el m o m e n to de cam b iar de alianzas a fa vor de los ingleses, co n sig u ió tornar los fu ertes fran ceses en la región del lago O n ta rio ; y Q u e b e c cap itu ló an te las tropas del g en era l Wolfe. C uan d o el ú ltim o escu ad rón fran cés operativo en el A tlántico fue d erro tad o dos m eses más tard e en la b a h ía de Q u ib ero n , las posibili dades de re c u p e ra c ió n fr a n ce sa en N o rte a m é rica h a b ía n d esap are cid o y co n la re n d ició n de M o n treal en el ver ano de 1 7 6 0 la co n q u is ta de C an ad á se h a b ía co m p le ta d o . El jo v e n Jo r g e III, qu e ascen d ió al tr o n o b r itá n ic o en o ctu b r e d e ese a ñ o , h a b ía re c ib id o u n a rica
TERRANOVA
NUEVA
MAINE
/ \J ' - ^ t n e w h a m p s h ir e
mjEwit' m a s s a c h u s e t t s Jf O R K ^ ' "V ' r H o DE ISLAND U eéN N E C T lC U T
C A R O L IN A -J' DEL N O R T E " CA RO LIN A D E L SÜ R VIRREINATO DE NUEVA ESPAÑA > FLO RID A L o r ie n ta l
colonias Línea de Proclamación de 1763
5 0 0 millas
C reek
Pueblos indígenas
Islas Bah<
Mapa 6. La América británica, I 763. Basado en The N ew Cam bridge M odern History, vol. XIV, Atlas ( I 970), pp. I 97 y I 98; Daniel K. Richter, Facing East from Iridian Country. A Native History o f Early Am erica (200 I), p. 2 12.
h eren cia im perial, en o rm em en te am pliada. A am bos lados del Atlán tico sus victoriosos pueblos p od ían ce le b ra r u n a sucesión de triunfos a lre d e d o r d el m u n d o sin p re c e d e n te s, e iban a llegar m ás, tan to en India co m o en A m érica, d o n d e las islas que qu ed aban de las Antillas fran cesas, in clu id a M artin ica, cay ero n an te los ataques b ritán ico s en 1 7 6 1 -1 7 6 2 6. C uando Carlos III suced ió a su h erm an astro Fernan d o V I en el tro no e sp a ñ o l en 1 7 59, el a ñ o a n te rio r a la c o ro n a c ió n de J o r g e III, ya era obvio qu e la balan za del p o d er m u n d ial se h abía in clin ad o deci sivam ente a favor de G ran B retañ a. A u n qu e su apoyo h a b ía sido bus cado p o r am bos co n te n d ie n te s, E sp añ a h a b ía p erm an ecid o n eu tral
durante los años iniciales del co n flicto en tre ingleses y franceses, pero la se n e de victorias b ritán icas se con virtió en causa de crecien te preo cu p a ció n para M adrid y en 1 761 los B o rb o n e s fran ceses y esp añoles re n o v a ro n su P acto de F am ilia. A u n q u e en te o ría se tratab a de una alianza defensiva, el g o b ie rn o b ritá n ic o se e n te ró de un a cu erd o se creto que p ro m etía la in terv en ció n esp añ o la en el co n flicto tras la lle gada sin incidentes de la flota y los galeones de plata, y en en ero de 1762 G ran B reta ñ a , de m an era preventiva, d eclaró la g u erra a E sp añ a7. L a in te r v e n c ió n de E sp a ñ a , m al ca lcu la d a , re su lta ría u n desas tre. En u n p ar de a u d a ce s o p e r a c io n e s m ilita re s y n avales q u e d e m ostraron las nuevas dim ensiones globales de la guerra en el siglo xvin, u na fuerza ex p ed icio n aria b ritá n ica zarpó de Portsrnouth, se u nió en el C a rib e a tropas p ro fe sio n a le s y m ilicias n o rte a m e ric a n a s y ju n ta s asediaron y tom aron La H aban a, la p erla de las Antillas, m ientras otra fuerza exped icion aria, enviada desde M adrás a las Filipinas, tom ó Ma nila, el pu erto de en la ce c o m e rc ia l e n tre Asia y el virrein ato de N ue va E sp añ a8. L a caíd a casi sim u ltán ea d e esas dos ciu d ad es p ortu arias (u n a de ellas la llave d el g o lfo de M é x ic o , la o tra , d el c o m e rc io tra n sp a c ífi co ) fu e un g o lp e d ev astad o r p a ra el p restig io y la m o ra l esp añ o les. N in gú n acu erd o de paz sería p o sible sin la devolución de La H aban a a E sp a ñ a , p ero la se g u rid a d d e F lo rid a y C e n tro a m é ric a se h allab a a h o ra en peligro, y el m in istro fran cés C h o iseu l ten ía prisa p o r en ta b la r n e g o cia cio n e s. A u n q u e G ra n B re ta ñ a h a b ía alcan zad o u n a su periorid ad naval ap lastan te, sus finan zas estaban al lím ite y C hoiseul se e n c o n tr ó c o n irn g o b ie r n o b r itá n ic o ca n sa d o de la g u e rra y dis puesto a co labo rar. El T ratad o d e París, qu e e n tró en vigor en fe b re ro de 1763, im p licó u n a c o m p le ja serie de ajustes e in terca m b io s te rrito ria le s q u e, p ese a r e c o n o c e r el a lc a n c e de la v icto ria b ritá n ic a , h abían de satisfacer ra zo n ab lem en te, según se esperaba, a las tres po tencias im plicadas: G ran B re ta ñ a retuvo C anadá, pero devolvió G ua d alu pe y M artin ica a F ra n c ia ; E sp añ a, a ca m b io de la d ev o lu ció n de C uba, ced ió a los b ritá n ic o s F lo rid a (la reg ió n e n te ra al este d el Mi sisipí), a b an d o n ó sus reiv in d icacio n es so b re los ban co s pesqu eros de T erranova e hizo co n ce sio n e s resp ecto a la tala de m aderas de tinte a lo largo de la costa c e n tro a m e ric a n a ; los fran ceses, para d o ra r la píl d o ra a sus v ecin os aliados, tra n sfirie ro n a E sp añ a su c o lo n ia de L u i siana, que ellos m ism os ya n o estab an en p o sició n de d efen d er. C on F ra n c ia de h e c h o e x p u lsa d a d e N o rte a m é ric a , G ra n B re ta ñ a y Es paña q u e d a ro n solas fre n te a fre n te a am bos lados de reg io n es fro n
terizas escasam en te pobladas y vastas ex ten sio n es d e te rrito rio in te rio r in d io 9. E n am bas p o te n cia s im p eriales, la m ism a g u erra h a b ía d ejad o al d e scu b ie rto im p o rta n te s d eb ilid a d es e stru ctu ra le s, a las qu e la ad quisición de nuevas regiones bajo los térm inos del tratado de paz sólo p od ía perjudicar. T an to en M adrid co m o en L o n d res, la refo rm a es tab a a la o rd en d el d ía. G ra n Br e ta ñ a p o d ía re g o c ija rse en la eu fo ria de su v icto ria , p e ro los m in istro s de L o n d re s e ra n p le n a m e n te co n scie n te s de qu e en aq u ello s m o m en to s su p o d e r era tan grand e qu e e ra sólo u n a cu e stió n de tiem p o qu e F ra n c ia y E sp añ a u n iera n fuerzas para c u e stio n a r su su p rem acía. C u án to ta rd a ría n d ep en d ía de la rap id ez c o n la q u e los s e c re ta rio s de estad o d e C arlo s III pu dieran p o n e r en p rá ctica un pr o g ram a de refo rm as fiscales y co m e r ciales qu e h ab ía sido o b je to de larg a discu sión en círcu lo s oficiales; de h ech o , los prim eros pasos para su in tro d u cció n h abían sido dados b a jo el r ein a d o de F e rn a n d o VI en la d écad a de 1 7 5 0 . E l fracaso de las fuerzas d efen so ras en L a H ab an a y M anila in cre m e n tó la u rg e n cia de la tarea. «Los s e c re ta rio s — se co m en ta b a — trabajan corno pe rros. Más h a cen en u n a sem an a qu e an tes en seis m eses» 10. L a larga siesta se estaba a ca b an d o . El p ro b le m a m ás a p re m ia n te p ara los g o b ie rn o s tan to b ritán ico com o español era m e jo ra r las m edidas para la d efen sa im perial. Para v en ced o res y ven cid os, las ten sio n es y p resiones de la g u erra h abían puesto en evidencia las d eficien cias del sistem a existente. La cuestión princip al tanto para L o n d res corno para M adrid era có m o conseguir u n a d istrib u ció n a ce p ta b le de los co stes y las o b lig a cio n e s de la d e fe n sa e n tr e la m e tró p o li y los te rrito rio s de u ltra m a r de m od o que p ro d u je ra n resu ltad o s m ás efectiv o s. T ra d ic io n a lm e n te am bos im perios habían d epen d id o por lo general de las m ilicias coloniales para la p ro te cc ió n de sus p o sesio n es am erica n a s co n tra ataqu es indios y eu ro p e o s, p ero a m ed id a qu e se ex p a n d ía n las fro n te ra s d u rante la p rim era m itad del siglo x v iii y se in ten sifica b a n las rivalidades eu ro peas en el c o n tin e n te a m e rica n o , los in co n v en ien tes del sistem a de m ilicias saltaban a la vista11. L as a u to rid a d e s esp añ o las ya h a b ía n em p le a d o sold ad os p ro fe sionales y veteranos para g u a rn ecer la red en exp an sión de presidios, que fin a lm en te a scen d iero n a veintid ós, a lo largo de la larga fro n te ra se p te n trio n a l del v irrein ato de Nueva E sp aña. T am b ién re cu rrie ron a tropas p ro fe sio n a les para p ro te g e r el p u erto vital de Veracruz en la co sta de M é x ico , co n el r eclu ta m ien to de un batallón de infan-
tcría en 1740 para refo rzar sus defensas. P or lo tan to, en la Nueva Es p añ a de m ed iad o s del siglo xvm u n p e q u e ñ o n ú m e ro de sold ad os p rofesionales (quizá 2 .6 0 0 en total, am p liam en te dispersos en servi cios de g u a rn ició n ) llegó a co m p le m e n ta r las m ilicias u rban as y p ro vinciales de las que trad icio n alm en te h ab ía d ep en d id o la defensa del v irrein a to . A p esar de u n in te n to de re fo rm a en la d éca d a de 1 730, esas m ilicias — abiertas a todas las clases, excep to los indios, y con com pañías de «pardos» (total o p arcialm en te n e g ro s12)— carecían tanto de o rg a n iz a c ió n co m o de d is c ip lin a y ap en a s p o d ía n o fr e c e r u na re siste n cia eficaz en caso de a ta q u e 13. La situ a c ió n e ra p a re c id a en otras partes de la A m érica esp añ o la. Si b ien era cie rto qu e en vastas áreas d el in te r io r d el c o n tin e n te , m uy a le ja d a s d e l p e lig ro r e p r e sentado por los indios hostiles y los rivales eu rop eos, h abía pocos m o tivos de p reo cu p ació n , los desastres de 1762 p u sieron al d escu bierto las caren cias de un sistem a de d efen sa m al p rep arad o para la guer ra fro n te riz a a gran escala y los ataqu es anfibios. En las colonias británicas, con sus largas fron teras lim ítrofes con te rritorios fra n ceses, esp añ o les e in d ios en p o te n c ia hostiles, y co n sus p ro p ias p o b la c io n e s c o n á n im o e x p a n sio n ista , se te n d ía m ás a po ner a p ru eba a las m ilicias. H acia el siglo xvm, sin em barg o, la eficacia m ilitar h a b ía ced id o el paso a la resp etabilid ad social. N o sólo los in dios, co m o en Nueva España, sino tam bién los negros y los m ulatos es taban exclu id os de las co m p añ ías de m ilicias co n tin e n ta les; adem ás, los ciu d ad an o s qu e las fo rm a b a n era n por n atu raleza reacios a co m p ro m eterse a los p ro lo n gad o s p eriod o s de servicio exigidos p o r u ñ a guer ra fro n te riz a cuya esca la a u m e n tó d ra m á tica m e n te en la d éca da de 1740. Por co n sig u ien te, las m ilicias ten ía n que co m p lem en tar se cada vez más co n unidades de voluntarios, com puestas por los blan cos más pobres y pagadas de m ala gan a por unas asam bleas coloniales que te n ía n u n a aversión visceral a la ap ro b ació n de im pu estos14. A unqu e las co lo n ias realizaran u n esfuerzo intensivo err la década de 1 7 4 0 para qu e sus m ilicias y u nidades de voluntarios h iciesen cam pañas, su a ctu a ció n m ilitar fu e d esig u al, y p a re c ía todavía m ás insa tisfa cto ria cu a n d o se la s o m e tía al frío e s c ru tin io c r ític o de los sol dados p ro fesio n ales y los o ficiales del g o b ie rn o b ritán ico s. M ientras que los virreyes de Nueva E sp añ ay Perú, pese a los lim itados recursos fin a n ciero s a su d isposición, p o d ían en su cap acidad de cap itanes ge n era le s a n tic ip a r las m ed id as de d efen sa q u e co n sid e ra ra n n ecesa rias, los tre ce g o b e rn a d o re s de las co lo n ias co n tin e n ta le s de la N or tea m érica britá n ica ten ían la d ifícil tarea p relim in ar de n eg o ciar con
las a sa m b lea s, d em asiad o p ro p en sas a m o strarse re b e ld e s y ag resi vas. L a C á m a ra de C o m e rc io ca d a vez esta b a m ás p re o cu p a d a p o r que el im p erio a m erica n o b ritá n ico n o se h allara en situ ación de re ch azar un ataq u e p ro lo n g ad o desde Nueva F ran cia. Los p o litiqu eos p rovinciales y la in ep titu d de m ilitares no p ro fesio n ales estaban po n ie n d o en p e lig ro el valioso im p e rio n o rte a m e ric a n o . A sí pues, al to m ar la d ecisió n de asignar tropas p ro fesio n a les a la d efen sa de sus p o sesio n es tra n sa tlá n tica s en la d é c a d a de 1 7 5 0 , el g o b ie rn o b ritá n ico se e m b a rcó en u n cam b io de p o lítica de en verg ad u ra. Flacia Fi nales de la d écad a, veinte reg im ien to s de la m etró p o li se iban a des tin ar a A m é rica 15. A p esar del c r e c ie n te co m p ro m iso b ritá n ico co n la segu rid ad de N o rte a m é rica , e x istía la exp ecta tiv a m ás b ien ra zo n ab le de que los sú bd itos co lo n ia le s d el rey h arían m ás p o r d e fe n d e rse a sí m ism os. E sto im p lica b a un g rad o de c o o p e r a c ió n m u tu a m u ch o m ayor del qu e n o rm a lm e n te éstos lo g ra b a n alcan zar. M ien tras q u e en las co lonias del n o rte el p elig ro fran cés e in d io h a b ía estim u lad o u na tra d ición de ayuda m u tu a en caso de e m e rg e n c ia , la in ten sid ad de los celos y las rivalidades en tre colon ias h acía difícil, si no im posible, que las trece colon ias actu aran al u n íso n o. Aun así, incluso antes de la de c la ra c ió n fo rm a l de g u e rra e n tre G ra n B r e ta ñ a y F ra n c ia en 1 756, la u rg e n te n e c e sid a d de m ed id as de d e fe n sa co m u n es se h a cía pa te n te p a ra los o b serv a d o res a am b o s lad os d el A tlá n tico . E n ju n io de 1 7 5 4 , la C ám ara de C o m ercio fu e in fo rm ad a de qu e el rey juzga ba altam en te co n ven ien te que «se estableciera un plan para un acuer do g e n e ra l e n tr e las co lo n ias para su m u tu a y co m ú n d efen sa» y re cib ió la o rd e n de p re p a ra rlo 16. Al o tro lado del A tlán tico , B en jam ín F ran k lin , co n v ertid o en celoso apóstol de un gran im p erio britán ico en A m é rica , re d a ctó el b o rra d o r de u n «P lan de la U n ió n » p ara so m eterlo a un co n g reso que se reu n ió e n A lbany en 1754 por instruc ción de la C ám ara de C o m ercio co n el fin de c o o rd in a r las políticas indias de las distintas colon ias. El plan de Frank lin era am bicioso, de m asiado p a ra unas co lo n ia s h istó ric a m e n te aferrad as a sus propios d erech os y tradiciones, y p ro fu n d am en te suspicaces de cu alquier pro yecto que im plicara la cesión de algunos de los más preciados de ellos a un «G ran C o n sejo », el cual se h ab ía de re u n ir a n u alm en te co n po d eres n o só lo p ara n e g o c ia r en su n o m b re co n los indios, sin o tam bién para re ca u d a r im pu estos y recluLar tropas para la d efen sa co lo n ia l. C u a n d o se p re s e n tó el p lan a n te las a sam b leas legislativas co lo n ia le s , la m ay o ría lo re ch a z ó de p la n o , y alg u n as n i siq u iera lo
co n sid e ra ro n 1'. La id ea de la unidad no surgía instintivam ente en so cied ad es nacidas y criadas en la diversidad. L a ex a sp eració n en L o n d res ib a aco m p añ ad a p o r u n a sensación de alivio an te la in cap acid ad de u nas co lo n ias, cada vez más p rósp e ras e in clin ad as a la in d e p e n d e n c ia , para u n irse en un esfu erzo co m ú n qu e algú n día p o d ría d irig irse c o n tra la m ism a m e tró p o li. De m om en to, el m ism o p elig ro que rep resen tab an los fran ceses y los in dios co n stitu ía un m otivo p ara q u e se m antu vieran en lín ea. Al mis m o tiem p o , la in cap acid ad de los co lo n o s p ara d eja r de lado sus di fe re n c ia s a n te esa a m en a z a co n v e n ció al d u q u e ele N cw castle de la n ecesid ad de u na in te rv e n ció n m ás d irecta y co n sisten te desde L o n dres. Ya h abía decid id o n o m b ra r a un co m an d an te en je f e para N or te a m é rica , a lo cu al se g u iría la asig n ació n de dos su p e rin te n d e n te s p ara asun tos in d ios (e n ca rg a d o s de las co lo n ia s del n o rte y d el sur, resp ectiv am en te) co n el fin de in tro d u c ir algo de o rd en y co n cie rto e n el a n á rq u ico p a n o ra m a a m e ric a n o 18. El fracaso del co n g reso de Albany hre una confirm ación, si es que todavía hacía falta alguna, de que la d efen sa co lo n ial era u n asunto d em asiad o im p o rtan te para d ejar lo en m anos de sim ples co lo n o s. L a e x p e rie n c ia d ire c ta d u ra n te el tran scu rso de la g u erra no au m en tó la ad m iración de los ofrciales b ritán icos y los com and an tes mi litares h acia la actitud y el co m p o rta m ien to de esos n orteam erican o s p ro v in cian o s. «Las d em o ras a las qu e nos e n fre n ta m o s al d esem p e ñ ar n u estro servicio, en todas las partes de este país, son inm ensas», escribía el com andante en jefe, el conde de Loudorr, en agosto de 1756. «Se han co n ce d id o lo q u e ellos llam an D erech o s y Privilegios, total m en te d esconocid os en la m adre patria, y los utilizan sin n ingú n pro pósito, sino par a guardarse de darnos ayuda de ningún tipo en el cum p lim ien to de n u estro d e b e r y para n eg arn o s a lo ja m ie n to » 19. L a co la b o ra c ió n m e jo ró c o n s id e ra b le m e n te cu an d o Pitt se hizo ca rg o de la d ire c c ió n de la guer ra e in tro d u jo un sistem a de reem b o lso p o r los gastos m ilitares de las co lo n ias. Sin em b arg o , los rega teo s y las d ila cio n es de las asam bleas co lo n ia le s, sum ados a la indis c ip lin a de las tr opas p ro v in c ia le s a las (pie les fa lta b a co stu n rb re y resp eto para acep ta r la rigidez d el p ro fesio n alism o m ilitar eu ro p eo y sus je ra rq u ía s de ra n g o , provocar on qu ejas co n stan tes. L a exasp e ración de las autoridades m ilitares britán icas se ex a cerb ó todavía más p o r la violación sistem ática p or p arte de los m ercad eres co lon iales de las leyes que p ro h ib ía n el co m e rc io co n p ro d u cto s h olan d eses, fran ceses y fr a n c o c a rib e ñ o s 20. «No es fácil im a g in a r — e scrib ía C lin to n ,
el g o b e rn a d o r de N ueva York, en 1 7 5 2 — qu é e n o rm e s extrem o s al canza la in fracció n de las leyes de co m ercio e n N o rtea m érica » 21. Los h a b ita n te s de las co lo n ia s b ritá n ic a s d e m o stra b a n d e cid id a m e n te el m ism o entusiasm o que los de las españolas p o r el co n trab an d o con m ercan cías en em igas. L a c o n q u is ta d e C a n a d á a ñ a d ió m ás c o m p lic a c io n e s a los p ro b lem as p rá ctico s y lo g ísiico s de la d efen sa d el im p erio b ritá n ic o en A m érica. S e h ab ía a n e x io n a d o u n a in m en sa á rea de te rrito rio a los d om inios del rey, y todavía se in co rp o ra ría m ás co n la tra n sferen cia de la F lo rid a e s p a ñ o la al g o b ie rn o b r itá n ic o p o r el tra ta d o de paz de 1 7 63. P o d ía d escartarse de m o m e n to u n a am en aza p o r p arte de F ra n cia , a u n q u e c ie rta m e n te in te n ta ría ven g arse m ás a d ela n te. La España de Carlos III era tam bién una p otencia que distaba de ser amis tosa y las n a cio n e s indias a lo larg o de las fierras fro n te riz a s co n sti tuían una preocu p ación con tinu a. D u rante las últim as fases de la gue rra, 32 regim ientos con más de 30.000 soldados profesionales británicos estaban d esp leg ad o s en N o rte a m é rica y las islas d el C a rib e, co n un co ste e n o rm e p ara los co n trib u y e n te s m e tro p o lita n o s , q u ien es pa gaban 2 6 ch elin es p o r cabeza para la d efen sa im p erial, en con traste co n el ch elín p o r cabeza ab o n ad o por los co lo n o s22. Si algunos de es tos re g im ien to s d e b ía n p e rm a n e c e r so b re su elo a m e rica n o a la lle g ada de la paz, s e ría n e ce sa rio id e a r a lg u n a fo rm a de fin a n cia rlo s. Jo rg e III, a co n se ja d o p o r el co n d e de B u te e im b u id o de todo el entusiasm o de un rey principiante, tom ó un interés personal y directo en la cu estión. H acia Finales de 1762 h ab ía llegado a la co n clu sión de qu e un p o d e ro so e jé r c ito b ritá n ic o te n d ría q u e p e rm a n e c e r en las colonias. Sus m inistros ap ro baro n lo que llam aban «el plan de Su Ma jestad » y se prep araron para presentar lo a la C ám ara de los Com unes. S eg ú n el p lan , tal co m o fu e e x p u e sto a llí e n m arzo d e 1763, 21 b a tallo n es, co n un to tal a p ro x im a d o de 1 0 .0 0 0 h o m b re s, se h allarían destacados p e rm a n en tem en te en N o rteam érica para salvaguardar la a u to rid a d s o b re los in d io s de C a n a d á , «n o fa m ilia riz a d o s co n un g o b ie rn o civil», así co m o so b re « n o v en ta m il can ad ien ses». Los co lo n o s a m e rica n o s te n d ría n qu e c o la b o ra r en el m a n te n im ie n to de esas trop as, a u n q u e el m é to d o y la ca n tid a d d e sus co n trib u c io n e s, de m o m en to , q u e d ab a p o r d ecid ir23. C u an d o la gran reb elió n india acaudillada por P on iiac, e lje fe g u errero ottawa, estalló en la primave ra de 1763, y los fu ertes britán icos alred ed o r de los G randes Lagos y el valle del O h io fu e ro n cayendo u n o tras o tro en m anos indias, difícil m en te se pudo p o n e r en duda el a cierto del «plan de Su M ajestad».
M ientras que Jo rg e III y sus m in istros se e n fre n ta b a n a las co n se cuencias de la victoria, C arlos III y los suyos h a cía n lo m ism o co n las de la derrota. El p ro g ram a de co n stru cció n naval em p ren d id o p or su p red eceso r h a b ía d o tad o a C arlos III de u n a m arin a de g u erra rela tivam ente fu erte, y su g o b ie rn o , d o m in a d o en esta etap a tem p ra n a por dos italian os, los m arqu eses de E sq u ila ch e y G rim ald i, lo c o n ti nuó a am bos lados del A tlántico, apoyado p o r la pericia técn ica de los franceses24. Sin em b arg o, la tarea más u rg en te a la que se en fren tab a la adm inistración era la revisión rad ical de la totalidad del sistem a de d efen sa de la A m é rica esp a ñ o la . U n a ju n t a s e cre ta , co m p u esta p o r Grimaldi, Esquilache y el secretario de m arina e Indias, Ju liá n de Arriaga, fue e sta b le cid a a Finales de 1 7 6 3 p a ra c o n s id e ra r n o só lo cu es tiones de segu rid ad , sin o tam b ién de g o b ie rn o y re ca u d a ció n Fiscal en los virrein atos a m e rica n o s, adem ás d el c o m e rc io tra n sa tlá n tico . H acia princip ios de 1764, la ju n ta ten ía listas ya sus su g eren cias para m ejo rar la d efen sa am erican a, m ientras se conFiaba a o tra la tarea de preparar propuestas para au m en ta r el c o m e rc io y los in g reso s25. Las fortiFicaciones de los puertos atlán ticos am erican o s (Veracruz, La H abana, C a m p ech e y C artag en a) iban a refo rzarse e n o rm e m e n te, a u n coste elevado. No obstante, al igual que en el plan d e jo r g e III, la re co m e n d a ció n p rin cip a l e ra el en v ío de fu erzas m etro p o litan as para m e jo ra r la segu rid ad de los te rrito rio s in d ian o s. T an to las guar niciones fijas existentes co m o las m ilicias u rbanas y provinciales se ha bían revelado en gran p arte in ú tiles. L a so lu ció n p a recía rad icar en la profesionalización de la vida m ilitar en A m érica, co n la fo rm ació n de re g im ie n to s b ie n e n tre n a d o s y e q u ip a d o s, e s ta b le cid o s p e rm a n entem ente. A unque sólo fu era por m otivos de coste, las nuevas fuer zas de co m b a te d e p e n d e ría n m u c h o m ás de la p a rtic ip a c ió n c o lo nial que el e jé r c ito b ritá n ic o en N o rtea m érica . E n gran p arte ib an a con sistir de u nid ad es de v o lu n tario s, reclu ta d o s en las In d ias, pero com andados y e n tren ad o s p or o ficiales p en in su lares. Estas unidades «fijas», co m o se las lla m a b a , s e ría n refo rz a d a s p o r re g im ie n to s es pañoles enviados a A m é rica p o r u n m áx im o de c u a tro añ os de ser vicio. Su p re s e n c ia p ro p o r c io n a r ía , o al m e n o s así se e sp e ra b a , u n m od elo de los m éto d o s m ilita res m o d e rn o s en tiem p o s de paz, y el n ú cle o de u n e jé r c ito p ro fe s io n a l, en tie m p o s de g u e rra . S im u ltá n eam en te, las an tiguas m ilicias c o lo n ia le s se ría n au m en tad as, re o r ganizadas y ad iestrad as p ro fe s io n a lm e n te p o r un cu a d ro de o fic ia les españoles, con el o b je to de fo rm ar u n a fuerza au xiliar para su uso en casos de e m e rg e n c ia 26.
E l ca p itá n g e n e ra l de A n d alu cía, el te n ie n te g e n e ra l Ju a n de Villalba, llegó a Nueva España en n ov iem bre de 1764 al m an d o de dos reg im ien tos y co n in stru ccio n es de p o n er en práctica el program a de refo rm as m ilitares. C o m o era de esperar, p ro n to se vio en vu elto en disputas co n el virrey, celo so de sus propias prerrogativas co m o capi tán g e n e ra l de N ueva E sp añ a. A d em ás, corn o en las co lo n ia s b ritá nicas, las d ife re n cias de actitud y p la n tea m ien to cre a b a n posibilida des in fin itas para m alen ten d id o s y an tag o n ism o s e n tre los soldados p ro fe sio n a le s en viad o s desde la m e tró p o li y la p o b la c ió n co lo n ia l. Los oficiales españoles, com o sus h om ólogos britán icos, m iraban por e n cim a d el h o m b ro a los crio llo s y se exasp erab an an te las d eficien cias de las m ilicias q u e les h a b ía n m an d ad o reo rg an izar. P o r co n si guiente, su p resencia au m en taba las tensiones ya existentes en tre crio llos y p e n in s u la r e s . A u n q u e las a u to rid a d e s e sp a ñ o la s estab an obsesionad as p o r el tem o r a u na re b e lió n apoyada por los m ilicianos, del m ism o m od o q u e las au torid ad es b ritán icas se p re o cu p a ro n du ran te la g u erra de los Siete Años p or las m an ifestacio n es de «una dis p o sició n g e n e ra l h acia la in d e p e n d e n c ia » 27, los crio llo s m ostraro n , de h e ch o , muy escasa in clin a ció n por las actividades m ilitares y se re sistiero n a los lla m am ien to s p ara alistarse. El p la n tea m ien to p rep o tente de V illalba n o favoreció su causa; hirió la sensibilidad de los crio llos al m ezclar a b la n co s y castas en las co m p añ ías de in fa n tería , y se e n co n tró co n que los m iem bro s de la élite no estaban interesad os en so licita r grados de o ficial. Así pues, el p ro g ram a de refo rm as m ilitares en Nueva E sp añ a co m enzó a tro m p ico n e s. A u n qu e, segú n las cifras de V illalba, el virrei n ato c o n ta b a co n u n e jé r c ito de 2 .341 p ro fesio n ales y 9 .2 4 4 provin cia le s h a c ia e l v e ra n o d e 1 7 6 6 , só lo u n o de los seis re g im ie n to s provinciales estaba d e b id a m e n te arm ad o y u n ifo rm ad o , y la calidad de los reclu tas e ra baja. C on tod o, al m enos la estru ctu ra del ejército de N ueva E sp a ñ a esta b a ya dispu esta, y la p au ta estab lecid a en el vi rrein ato se seg u iría en todo el co n tin e n te . H acia finales de la década se ca lcu la b a qu e u nos 4 0 .0 0 0 h o m b res, en distintas categ o rías, esta ban estacio n ad o s p o r toda la A m érica esp añ o la28. L os o fic ia le s e sp a ñ o les in tr o d u je r o n un nuevo p ro fesio n alism o m ilita re n las In d ias, co n resultados alen tad o res. E n 1770, p o r e je m plo, el g o b e r n a d o r de B u en o s A ires fu e capaz de ex p u lsar a los b ri tánicos de las islas M alvinas, d o n d e h a b ía n establecid o un puesto na val y p e s q u e ro . A p e sa r de e llo , d e b id o a m otivos d ip lo m á tico s, su logro sería e fím ero . Al añ o sig u ien te, un u ltim átum br itán ico obligó
a Carlos III a ab an d o n ar las islas, ya que los franceses, cuya alianza con E sp aña e ra e se n cia l para d esafiar a In g laterra co n éx ito , no estaban dispuestos a a cu d ir en su ayuda29. En el tran scu rso de las dos o tres décadas siguientes, a m ed id a que la A m érica esp añ o la adquiría un estam en to m ilitar p erm an en te, la ac titud de los criollo s h acia el servicio en el ejército fue cam bian d o. Ma drid siem pre h ab ía esperado qu e los títulos y uniform es m ilitares atra je r a n a la é lite crio lla , ávida d e carg o s y h o n o re s. Sus esp eran zas se vieron frustradas cu and o lo sjó v en es de buenas fam ilias co lon iales no m o stra ro n in te ré s en servir a las ó rd e n e s de o ficiales esp añ o les. Sin em bargo, el servicio en la m ilicia em pezó a parecer más atractivo cuan do se e x te n d ie ro n , co m o su ced ió en Nueva E sp añ a en 1766, los ple n os p riv ileg io s d el fu e ro m ilita r a los o ficia le s de las u n id ad es p ro vinciales, y privilegios parciales al personal alistado30. Tradicionalm ente, e n la s o c ie d a d co rp o ra tiv a de la E sp a ñ a m e tro p o lita n a , el e jé r c ito , co m o e l cle ro , co n stitu ía una co rp o ra ció n distintiva que poseía el de re ch o o fu ero de ju risd icció n so b re sus propios m iem bros. Al am pliar la inm unidad en los casos crim inales y civiles a los oficiales que servían en las m ilicias provinciales, el fu e ro m ilitar los d iferen cia b a en efecto de la m asa d e la p o b la ció n . A lo larg o y a n ch o del co n tin e n te , desde la ciu d ad d e M éxico h asta S a n tia g o de C h ile, los vástagos de la élite criolla, co n sus rutilantes u niform es, llegarían a con stitu ir algo más de la m itad d el c u e rp o de o fic ia le s v e te ra n o s d el e jé r c ito de A m érica h acia la ú ltim a d écad a del siglo x v i i i 31 . Las prim eras sem illas de la mi litarización d e los estados de la H isp a n o a m érica de los siglos xrx y xx las p la n ta ro n las reform as b o rb ó n ica s de finales del x v i i i . Las re fo rm a s co n te m p o rá n e a s en el sistem a de d efen sa im perial b ritá n ic o estab an destinadas a p ro d u cir el efecto co n tra rio . L a deci sión del g o b ie rn o de L o n d res de p ro p o rc io n a r a A m érica u n e jé rc i to co m p u e sto de reg im ien to s enviados desde la m etró p o li o b ed ecía a un p u nto d e vista sob re las realid ad es al o tro lado del A tlán tico que no tenía e n cu e n ta las sensibilidades coloniales com o factor en la ecua c ió n . H a b ía vastos te rrito rio s q u e d efen d er, y los c o m a n d a n te s b ri tán ico s se h a b ía n llevado u n a m ala o p in ió n de la cap acid ad de co m b a te n o r te a m e r ic a n a d e sp u és de su e x p e r ie n c ia co n las u n id a d es p rovinciales d u ran te la g u erra de los S iete A ños. En co n secu en cia , el g o b ie r n o d e L o n d res se in c lin ó a d e sca rta r (im p ru d e n te m e n te , se gún se vería después) las m ilicias p o r su escaso valor, sobre todo aque llas de N ueva In g la te rra qu e h a b ía n ten id o u na m ayor p articip ació n e n la c a m p a ñ a de C a n a d á 32. M ie n tra s q u e las a u to rid a d e s esp a ñ o
las (m ovidas m ás p o r la e stre ch e z e c o n ó m ic a qu e p o r u n a alta o p i n ió n s o b r e las c u a lid a d e s b é lic a s de los c r io llo s ) d e c id ie r o n in te grar las m ilicias locales, reorganizadas y n u ev am en te adiestradas, en el nuevo sistem a de d efen sa im perial, sus h o m ó lo g o s b ritán ico s, con un g ran n ú m e ro de so ld ad o s d eso cu p a d o s e n tr e m an o s L í as la fir m a de la paz, v ieron la so lu ció n a sus p ro p io s p ro b lem as in tern o s y co lo n iales en el envío de u n e jé rcito p erm a n en te desde In g laterra33. El m ism o co n c e p to de un e jé rcito p e rm a n e n te o lía a tiran ía co n tin en tal para u n a p o b la ció n co lo n ia l qu e d aba p o r sen tad o su d ere ch o a las lib e rta d e s in g le sa s. D u ra n te la g u e rra h a b ía te n id o o c a sión de co m p ro b a r p or sí m ism a có m o el arg u m en to de la necesidad m ilita r p o d ía llev arse p o r d e la n te sus d e r e c h o s 34. A u n q u e de m o m en to la r e b e lió n de P o n tia c los m a n te n ía ag ra d ecid o s p o r la p ro tecció n co n tin u ad a que o frecían los casacas rojas, ya existían razones para la desconfianza y las siguientes accio n es de los m inistros de L o n dres n o co n trib u y ero n en absoluto a calm arlos.
E l
im p u l s o
d e
l a
r e f o r m a
El p ro b lem a de la d efen sa sería el ag en te qu e p recip itaría el cam bio en los im perios tanto español co m o b ritán ico. U n a m ayor seguri dad sign ificaba costes más altos, y los m inistros de M adrid y L o n d res ten ían p len a c o n c ie n c ia de ello. G ran B reta ñ a salió de la guerra ago biada por una en orm e deuda y ahora tenía que en co n trar unas 225.000 libras esterlinas an uales, según los cálcu lo s35, para m a n te n e r un e jé r cito en A m érica. P arecía de recib o esp erar qu e los colo n os, cuya co n tribu ción a los costes del im perio en aquellos m om en tos provenía de im puestos arancelarios recaudados sin eficien cia, se responsabilizaran de u n a p arte razo n ab le de la fin a n cia c ió n de u n e jé rcito destinado a su p ro tecció n . Los m inistros de M adrid actu aban m ovidos por consi deraciones similares. La defensa de regiones rem otas y expuestas, com o las islas del Caribe y las costas de C en tro am éiica, representaba una san gría co n stan te p ara los recursos de unas cajas reales en apuros y, si las Indias estuvieran m e jo r ad m in istrad as, p o d rían h a c e r más sin duda para satisfacer los co stes de su p ro p ia p ro te c c ió n . La refo rm a adm i nistrativa y fiscal, p o r tanLo, p arecía derivarse ló g icam en te de las exi gencias de m od ern izació n del sistem a de d efen sa im perial. O tras co n sid e ra cio n e s, relacio n ad as co n lo an terio r, em p u jab an ta m b ié n a los m in istro s e s p a ñ o le s y b ritá n ic o s en d ire c c ió n a u n a
re co n sid e ra ció n g e n e ra l de sus p o lítica s co lo n ia le s. E n esp ecial, se p lan teaba la cu estión de los lím ites territo riales. Para G ran B retañ a, la adquisición de Nueva F ran cia y F lo rid a sign ificaba la sum a a su im perio n o rtea m erican o de exten sos nuevos territo rio s co n sus propios sistem as legales y ad m inistrativos d iferen cia d o s, adem ás co n p o b la ciones católicas. ¿C óm o se p o d ían in co rp o ra r de fo rm a satisfactoria? ¿Q ué d e re ch o s p o d ía n c o n c e d e rs e a sus h a b ita n te s sin p e lig ro , en unos tiem pos en que los católicos ingleses estaban excluidos de la par ticip ación en la vida política? La d erro ta de los fran ceses sign ificaba, tam bién , la e lim in a c ió n de la b a rre ra más sólid a qu e im p ed ía la ex pansión al o tro lado de los A palaches de u na p oblación ap retad a a lo larg o d el lito ra l a tlá n tic o y s e d ie n ta de tierra s. ¿A caso se iba a p e r m itir qu e los co lo n o s p u lu laran p o r el in te rio r in d io , lo cu al provo caría nuevas guerras, co n toda la presión ad icio n al sob re los recursos m ilitares y fin a n ciero s que ello im p licaría? Los esp añ o les tam b ién se e n fren ta b a n a difíciles p ro b lem as fro n terizo s. L a larga fro n te ra sep ten trio n al de N ueva E sp añ a estaba escasam en te p oblad a. ¿Acaso de bía p ro lo n garse todavía más h acia el n o rte para fo rm a r u n a b arrera c o n tra los ingleses, co n lo qu e se p ro v o carían más co n flicto s co n los indios y se elevarían de nuevo los costes de defensa? Los dilem as a los que se e n fre n ta b a n tan to E sp a ñ a co m o G ran B re ta ñ a se derivaban de im perios d em asiad o exten d id o s. Sus p ro b lem as se agravaban p o r el h e c h o de que p arecían co rre r el p e lig ro de q u e los territo r ios im p e ria le s q u e ya p o se ía n esca p a ran d e su c o n tr o l. L a c o n s o lid a c ió n de las o lig a rq u ía s crio lla s y la in filtra c ió n a c e le ra d a de sus m ie m b ro s en alto s ca rg o s ju d ic ia le s , a d m in istrativ o s y e c le s iá s tic o s 36 h a b ía p ro d u c id o en los m in istro s y virreyes e s p a ñ o le s u n a c r e c ie n te s e n s a c ió n de im p o te n c ia a n te el a n ta g o n ism o c rio llo . A p esar de to d o lo q u e se h a b la b a s o b re la re fo rm a y las serias ten tativ as e n tre 1 7 1 3 y 1 7 2 9 de volv er a los cri terio s tra d ic io n a le s p ara los n o m b ra m ie n to s, 108 cr io llo s o b tu v ie ron cargos en las au d ien cias d u ran te el re in a d o de los dos p rim ero s B o rb o n es y sólo en 1750 la co ro n a se vio capaz de p o n e r fin a la prác tica de p o n er tales puestos a la venta. P ara en to n ces, los oid ores crio llos e ra n m a y o ritario s en las a u d ie n cia s de M é x ico , L im a y S a n tia go, y c o n tin u a r ía n s ié n d o lo d u ra n te dos d éca d a s m á s37. N o todos ellos eran h ijos d el lugar, n i m u c h o m en o s, p ero cu a n d o lo e ra n , el e n tra m a d o de sus p a r ie n te s y c o n o c id o s a dur as p en a s g a ra n tiz a b a e l cu m p lim ie n to im p a rc ia l de la ju s t ic ia y la a p lic a c ió n efectiv a de las reales céd u las.
E n las colon ias britán icas, los g o b ern ad o res reales se en co n trab an atados de pies y m anos por su falta de in d ep en d en cia fin an ciera, pues las asam b leas co lo n ia le s d ic ta b a n los n o m b ra m ie n to s m ed ia n te su co n tro l de la asign ación de las partidas destinadas a salarios. «La fac ción g o b e rn a n te h a o b ten id o de h ech o los n o m b ram ien to s de todos los cargos», se quejaba el gobernad or Clinton de Nueva York en 174638. La g u e rra de los S ie te A ños só lo sirvió para a u m e n ta r las o p o rtu n i dades de las asam bleas para e je r c e r su in flu en cia política. H acia el fi nal del co n flicto , todas las cám aras bajas de las co lo n ias britán icas ha bían o b te n id o en e fe c to el d e re c h o exclusivo de e la b o ra r proyectos de ley p ara asu n tos fiscales y se esta b a n a co stu m b ra n d o a verse a sí m ism as co m o el e q u iv a le n te lo ca l de la C ám ara de los C o m u n e s 39. H asta e n to n ce s, la p re se n cia fra n cesa h ab ía co n trib u id o a c o n te n e r las in clin a cio n e s in d ep en d en tistas qu e los m inistros de L o n d res sos p e c h a b a n en los c o lo n o s . U n a vez e lim in a d a tal p re s e n c ia , ¿cóm o se p o d ría asegu rar el m a n te n im ie n to de su lealtad? Esta era la clase de problem as que llevaban tiem po p reocu p an d o a G eorge M ontagu D unk, con d e de Halifax y presidente de la C ám ara de C om ercio en tre 1748 y 1761, qu ien h abía int en tad o p resio n ar a adm i nistraciones sucesivas para que prestasen más aten ción a los asuntos nor team erican o s y les h ab ía p resen tad o propuestas de refo rm a adm inis trativa de gran alcan ce40. Estas tam bién ocupaban u n lugar im portante en los pen sam ien tos de los m inistros reform istas que Carlos III h abía reunido en Madrid. Existía en la época una m arcada tendencia en la Eu ropa co n tin en tal a reforzar el estado y a racionalizar la adm inistración, en lín ea con los principios científicos de la Ilu stración. Los m inistros y oficiales estab an an siosos p o r to m ar sus d ecisio n es en fu n c ió n de la inform ación disponible más actualizada, lo cual suponía aplicar los m é todos de la cie n c ia al g o b ie rn o y asegu rarse de qu e se re co g ía n esta dísticas fiables. Así pues, los m inistros encargaban estudios y prom ovían exped iciones científicas que les facilitaran los datos y cifras para funda m e n ta r sus p olíticas. Ni siq u ie ra los m in istros ingleses fu e ro n in m u nes a las nuevas brisas qu e sop lab an desde el co n tin e n te . H alifax dio m uestra de este nuevo racionalism o en su in ten to de co n ce b ir un pro gram a de reform as co lo n iales qu e p erm itiera a L o n d res cre a r un im perio eficaz con relación a su coste41. F u e u n a de las iro n ía s de la d éca d a de 1 7 6 0 qu e los m in istro s es p a ñ o les to m a ra n el im p e rio c o m e rc ia l b ritá n ic o en N o rte a m é ric a co m o e je m p lo p a ra el suyo p ro p io , en u n o s tiem p o s en los qu e los m ism os b r itá n ic o s se s e n tía n ca d a vez m ás a tra íd o s p o r la id ea de
un im p erio co n tro la d o m ás c e n tra lm e n te segú n el m od elo h isp án i co. M adrid q u ería ver sus posesion es in dian as transform adas en «co lonias» al estilo b ritá n ic o , u n a rica fu e n te de p ro d u cto s básicos y un m ercado para sus artícu los, p ero no alb erg ab a ilusiones resp ecto a la esca la de las re fo rm a s q u e s e ría n n e c e sa ria s p ara e llo . L a p é rd id a de C u ba y su re c u p e ra c ió n seg ú n las cláusulas d el T ratad o de París o fre c ió a los m in istro s u n a o p o rtu n id a d q u e no tard aro n en a p ro vechar. L a u rg e n te n e ce sid a d de p o n e r al d ía las d efen sas de la isla hizo de ella un la b o ra to rio id eal para e x p e rim e n ta r un am p lio p ro g ram a de refo rm as q u e m ás tard e p o d ría a p licarse a los te rrito rio s co n tin e n ta le s42. Tras la d e v o lu ció n de la isla a E sp a ñ a , el co n d e de R iela fu e e n viado co m o g o b e rn a d o r y cap itán g e n e ra l para volver a to m ar p ose sión y reo rg an izar el sistem a de d efen sa. L leg ó a L a H aban a en ju n io de 1763, aco m p añ ad o p o r el g e n e ra l A leja n d ro O ’Reilly, a q u ien se en carg ó supervisar los p lanes para la refo rtificació n del p u erto de La H aban a, la a m p liació n de la g u a rn ició n y la reo rg an izació n de la m i licia in su lar co m o fu erz a d iscip lin ad a. Los costes de llevar a la prác tica tales planes serían altos, y los ingresos del g o b iern o en la isla eran b a jo s. La a lca b ala, q u e en o tro s te rrito rio s a m e rica n o s re p re s e n ta b a u n a fu e n te de in g re so s c o n s id e r a b le , c o n s is te n te e n tr e u n 4 y un 6 p o r cie n to so b re las ventas, se h a b ía im p u esto sólo h a cía p o co so b re las tran saccio n es in tern a s, y se h a b ía Fijado en un exig u o 2 por cien to . A unque la caja real de M éxico co n trib u iría a fin an ciar la cons tru cció n de las nuevas fo rtifica cio n e s, todavía q u ed ab a u n fu erte dé ficit, y el re to al qu e se e n fre n ta b a el nuevo g o b e rn a d o r e ra g en era r más ingr esos en la p ro p ia isla. R iela se e m b a rcó en u n a ro n d a de sagaces n e g o cia cio n e s co n los p la n ta d o res de tab aco y azúcar, los ra n c h e ro s y los m e rca d e re s que co n stitu ía n la élite de la isla. E l a cceso a los m ercad o s b ritá n ico s du ran te los m eses de la o cu p a ció n les h ab ía abierto los ojos sob re los b e n eficio s qu e se p o d ían o b te n e r de 1111 sistem a de c o m e rc io más libe ral q u e el a lta m e n te re g u la d o tod avía p re v a le cie n te , a p esa r de los recientes in tentos de flexib ilización , en el co m ercio colo n ial español. Las m ejores op ortu n id ad es de éxito para Riela, p or tanto, se hallaban en insinuar la posibilidad de u n cam bio en el régim en com ercial com o co m p en sa ció n por la a ce p ta ció n de los isleños de u n au m en to de los impuestos. Tal cam bio, sin em bargo, im plicaría el desafío del gobierno a los tem ibles m erca d eres d el C o n su lad o de Cádiz, d ecid id o s a co n servar su m o n o p o lio d el c o m e rc io am erica n o .
En a b ril de 1 7 6 4 , s ig u ie n d o u n a re c o m e n d a c ió n de la ju n t a re fo rm ad o ra de E s q u ila d le , la c o ro n a au m en tó la alcab ala cu b a n a de un 2 a u n 4 por c ie n to , y gravó co n im p u estos el ron y el a g u ard ien te. Siguió un p eriod o de ansiosa esp era en la isla, m ien tras la co ro n a c o n sid e ra b a u n a p e tic ió n c u b a n a de lib e ra liz a c ió n ele las leyes co m erciales. D u ran te este tiem p o E sq u ila d le estuvo o cu p ad o h a cie n do fre n te a los m in istro s y o ficiales de m en ta lid ad co n serv ad o ra y a las presiones del C onsulado de Cádiz. En o ctu bre de 1765 estaba pre p arad o p a ra a ctu ar. E n u n a ru p tu ra decisiva co n la p rá c tic a de ca nalizar el co m ercio principal de las Indias por m edio de Cádiz, se co n ce d ió p e rm iso a n u ev e p u e rto s e s p a ñ o le s p ara q u e c o m e rc ia r a n d ire cta m e n te c o n C u b a y otras islas ca rib e ñ a s, adem ás de lev an tar se la p ro h ib ició n sobre el co m ercio interinsular. Un segu ndo real de creto m odificó y consolid ó el régim en tributario de la isla, con u n con sigu iente au m en to de la alcab ala a u n 6 p or cien to . El m ism o E s q u ila d le fu e d e rro c a d o del p o d e r c in c o m eses más tarde p o r u na in s u rre c c ió n p o p u la r en M adrid, d irigid a co n tra los m inistros refo rm istas italian o s de C arlos III e in citad a de fo rm a en c u b ie rta p o r altos o ficia les del g o b ie rn o 43. P ese a ello , las refo rm as fiscales y co m e rcia les q u e h a b ía d iseñad o co n ju n ta m e n te co n Riela no sólo sobr evivieron, sin o qu e ad em ás tu vieron el s u ficie n te éxito para e c h a r los cim ien to s de la fu tu ra p rosperidad de C u ba co m o co lo n ia p r o d u c to r a de azú car. Al m ism o tie m p o , el n o m b ra m ie n to en 1 764 de un in te n d e n te p ara g e stio n a r los asuntos fiscales y m ili tares de la isla (la prim era vez que u n o de esos oficiales de nuevo cuño, in tro d u cid o s en E sp a ñ a por los B o rb o n e s , e ra d esig n ad o fu e ra de la P enínsu la) co n stitu ía el p rim er exper im en to, aún tentativo, de do tar a las In dias de u n a b u r o c r a c ia m o d e rn a y p ro fe sio n a l44. El esta b le c im ie n to de esas m edidas diversas, au n q u e sólo fu era a la escala red u cida de u n e scen a rio insular, in d icaba có m o los m inistros refo r m istas, si ju g a b a n co n h abilid ad sus cartas d en tro de la cu ltu ra polí tica hispánica trad icio n al de la n eg o ciació n y las co n cesio n es mutuas, podían ap lacar la o p o sició n y e n c o n tra r u n a solu ción de co m p ro m i so, a ce p ta b le ta n to p ara ellos corn o p ara u n a élite co lo n ia l co n una lista de agravios q u e reparar. Se trataba de u n ejem p lo que los m inis tros de Jo r g e III resu ltarían in cap aces de copiar. In clu so antes de q u e p u d ieran estar segu ros del resu ltad o de las reform as cu banas, el eq u ip o m in isterial de Car los III d ecid ió aplicar sus p in celad as refo rm istas a un lien zo de m ayores d im en sio n es. En 1 7 6 5 Jo s é de G álvez, un a b o g ad o de la cam arilla de E s q u ila d le co n
una personalidad áspera y un celo fan ático por las reform as, fu e en viado para realizar una visita g en era l del virreinato de Nueva España. Su estan cia de seis años iba a ser decisiva tanto para su propia ca rre ra al servicio de la c o ro n a co m o para el fu tu ro del p ro g ram a de re form as en las posesiones in d ian as en su co n ju n to . El éxito de su m i sión iba a con d u cir a visitas parecidas a los virreinatos de P en i en 1777 y Nueva G ran ad a en 1778. E l m ism o Gálvez, n o m b rad o m arqu és de S o n o ra p o r un agrad ecid o m o n arca, fu e designado secretario de In dias en 1775 y e je rció u n c o n tro l d o m in a n te sobre los asuntos am e ricanos hasta la fech a de su m u erte, en 1 7 8 7 45. Los proyectos de refo rm a asociados al n o m b re de Gálvez, qu e im p licab an in n o v acio n es ñ scales, adm in istrativas y co m e rcia le s a una escala sin p reced en tes, son u n testim o n io del alcan ce de la tran sfo r m ación de las actitudes y de los supuestos previos acerca del im p erio esp añol de las Indias qu e h ab ían ido co b ra n d o fu erza en M adrid en el tran scu rso de las décad as ce n tra le s fiel siglo xvni. Las nuevas m e didas eran audaces, pero Carlos III y sus con sejeros más próxim os ha b ía n llegad o a la co n clu sió n d e q u e los arg u m en to s a favor de la re fo rm a eran in co n testab les. No ca b ía duda en sus m en tes de qu e, en el d ep red a d o r p an o ram a p o lítico in te rn a cio n a l del siglo x v i i i , la su pervivencia del im perio in d ian o ya n o p od ía seguirse dando p o r sen tada. L a p érd id a de A m érica, co n sus g ran d es reservas de p lata y su a b u n d a n te p o b la ció n (q u e p r o b a b le m e n te p o r a q u el e n to n c e s se acercaba, y pronto superaría, a la de la España peninsular con sus nue ve m illones de h ab itan tes46) , sign ificaría el fin de las p reten sio n es es pañolas de co n tarse e n tre las g ran d es p o ten cias eu rop eas. A u n q u e G ran B re ta ñ a h a b ía g a n a d o la g u erra, los m in istro s de L o n d re s e sta b a n tan p re o c u p a d o s p o r el fu tu ro de su im p e rio en u ltra m a r co m o sus h o m ó lo g o s de M adrid. La p o b la ció n de la A m é rica b ritá n ica todavía iba m uy a la zaga de la m etrop olitan a: en la dé cad a de 1 7 5 0 , las co lo n ia s c o n tin e n ta le s te n ía n a p ro x im a d a m e n te 1 .2 0 0 .0 0 0 h abitan tes, y las A ntillas u n o s 3 3 0 .0 0 0 , m ien tras que la po b la ció n de las Islas B ritá n ica s ya se situ ab a en to rn o a los diez m illo n e s47. A p esar de ello , se re c o n o c ía en g e n e ra l qu e r e te n e r las c o lo nias d eb ía ser u n o de los ejes de la p o lítica b ritán ica a causa del valor de los bien es prod u cid os p ara la m e tró p o li y de su p o ten cial en rápi do cre cim ie n to com o m ercad o p ara los prod u ctos de ésta. C on todo, ten ía n que conservarse de tal m o d o qu e im p id iera qu e se co n v irtie sen e n una carga p erm an en te para el con tribu yen te britán ico, lo cual no p o d ría lograrse sin refo rm as rad icales en la ad m in istració n co lo
nial. E n la prim avera de 1763, B u te observ aba: «D eb eríam o s p o n er nos a re fo rm a r nuestras antiguas colon ias antes de asentar nuevas»48. L a caíd a de B u te y la d esig n ación en su lugar, en abril de 1763, de G e o rg e G re n v ille co m o p rim e r m in istro y je f e de la te s o re ría d ejó el g o b ie rn o en m anos de u n h o m b re co n u n a d e te rm in a ció n obsesi va p o r h a c e r cu a d ra r las cu en ta s. Su p e ricia fin a n c ie ra , co m b in a d a con la e x p e rie n c ia am erica n a de H alifax, qu ien tres m eses más tarde fue n o m b ra d o secre ta rio de estado para el sur, p ro m etía un firm e inte n to de p o n e r en o rd e n los asu n to s c o lo n ia le s 49. E sto im p lic a b a u na re o rg a n iz a c ió n te rrito ria l a gran escala, e m p re n d id a en o to ñ o de 1763. La Florida española, recién incorporada, fue reconstituida en dos co lo n ia s separadas, u n a o rien ta l y o tra o ccid en ta l ’0. Am bas iban a te n e r g ob ern ad o res reales y asam bleas electas, adem ás de som eterse al siste m a ju ríd ico inglés. El Q u eb ec fran cés se convirtió de form a pa recid a en u n a c o lo n ia b ritán ica, m ien tras qu e el territo rio al sur del estuario del San L o re n z o se in co rp o ró a Nueva E sco cia, co lo n ia b ri tán ica desde 1 7 1 3 51. T am b ién fu e n ecesario co n c e d e r los beneFicios de la p ro te cc ió n real a los nuevos súbditos in dígen as del rey, adem ás de a los co lo n o s fra n ceses y al p u ñ ad o de esp añ oles que d ecid ió per m anecer en Pensacola y Florida después de su transferencia a la corona in g lesa . F la lifa x in te n tó re so lv e r la c u e s tió n fro n te riz a y paciFicar los pueblos indios m ed ian te la creació n de u n a lín ea de d em arcación que exclu y era a los co lo n o s del in te rio r n o rtea m erica n o . E n o ctu bre de 1 7 6 3 u n a p ro cla m a real esta b leció la fam o sa L ín e a de P ro clam a ción, que trazaba u n a fro n te ra a lo largo de los m ontes A palaches, su pu estam en te vigilada p o r el e jé rc ito co lo n ia l, p ero p ro n to ig n orad a por los co lo n o s y los esp ecu lad o res de tierras52. Este nuevo trazado del m apa n o rte a m e ric a n o p o r m inistros y ofi ciales d e L o n d re s fu e a c o m p a ñ a d o p o r la b a te r ía de m ed id as, e n tre 1 7 6 3 y 1 7 6 5 , q u e h a ría n el n o m b re de G ren v ille tris te m e n te fa m oso en la h is to ria a n g lo a m e r ic a n a : el in te n to de im p o n e r la r e c a u d a c ió n d e im p u e sto s a ra n c e la r io s m e d ia n te el re fu e rz o del sistem a de trib u n ales d el vicealm iran tazgo (o rig in a lm en te estableci dos en 1 6 9 7 o3), la Ley de M o n ed a de 1764 (q u é restrin g ía la em isión de m o n ed a in d e p e n d ie n te p o r parte de las co lo n ia s34), la Ley de Im pu estos A m e rica n o s o d el A zú car35 y la im p o p u la r Ley d el T im b re (Stam p Act) de m arzo de 1 7 6 5 , q u e gravaba co n u n im p u esto los do cu m en to s legales, libros, p erió d ico s y o tros prod u ctos de papel (u na m od alid ad trib u ta ria qu e, c o n el n o m b re de «pap el sellad o », se ha b ía im p u e sto e n las In d ia s e s p a ñ o la s d esd e la d é ca d a d e 1 6 3 0 56).
«E l p rin cip a l o b jetiv o — e x p lic a b a G ren v ille en u n discu rso an te la C ám ara de los C o m u n es en 1 7 6 4 — es r e c o n c ilia r la re g u la ció n d el co m e rcio co n un au m en to de los in g reso s»37. T a m b ié n se tra ta b a d el o b je tiv o de la c o r o n a esp añ o la, qu e a c e le ra b a sim u ltá n e a m e n te su p ro p ia ca m p a ñ a para o b te n e r m ayores b e n e fic io s de sus p o sesio n es a m e rica n a s. E n el fo n d o de ésta h a b ía u na m aniobr a por parte de los ofrciales reales para h acerse co n la adm in istración d irecta de la r ecau d ació n de los im puestos sobre el co n sum o y otras tasas que pr eviam ente se habían arrendado al m ejo r pos tor, y p a ra el e s ta b le c im ie n to o re o rg a n iz a c ió n de los m o n o p o lio s estatales, o estan co s, so b re im p o rtan tes artícu los de co n su m o , en es p ecial el a g u a rd ien te y el ta b a c o 38. Estas m edidas fiscales h abían de ser acom pañ ad as de un sistem a ra cio n a l y m e jo r regulado para el co m ercio tra n sa tlán tico , qu e fo m e n ta ría su d esarrollo m ed ian te cierta lib era liz a ció n de las leyes e x iste n te s y re d u c iría las o p o rtu n id ad es y los p retexto s para el co n trab an d o , fu en te de profu nda p reo cu p ación tan to para M adrid co m o para L o n d res. En com paración con las m edidas adoptadas en Madrid, las de G ren ville y sus su cesores m in isteriales, au n q u e im buidas de la d eterm in a ción de e sta b lecer un co n tro l más firm e sob re unas colon ias díscolas, tien en más el asp ecto de u n c o n ju n to de respuestas pragm ádcas a los p ro b lem as m ilitares, fin a n cie ro s y adm inistrativos o rig in ad os p o r la gu erra de los Siete A ños qu e de pilares par a sosten er un p rogram a co h e r e n te de refor m a59. Se d e b e r e c o n o c e r qu e la m era escala y co m plejidad de las exig en cias co n qu e d eb ía cu m p lir la organ ización m i litar en N o rteam érica p lan teab an a L o n d res u n a serie de dificultades fo rm id a b le s. C o m o e ra p le n a m e n te c o n s c ie n te el g e n e ra l T h o m a s G age, su co m a n d a n te en je f e , se esp erab a del e jé rcito n o rtea m erica n o q u e, sim u ltá n e a m e n te , p ro te g ie ra la fr o n ter a c o n tin e n ta l in te r na co n tra los ataques de los nativos, que im pidiera que los colon os pu sie ra n en p e lig ro las re la c io n e s corr las n a cio n e s in d ias del in terio r trasp asan d o e n g ran n ú m e ro la L ín e a de Pr o cla m a ció n y qu e m an tuviera vigiladas las colonias litorales, al p arecer in com pren siblem ente desagradecidas co n su m ad re patria, a pesar de todo lo qu e ésta había h e c h o p o r d e fen d erla s d u ra n te la re c ie n te g u erra. Los costes de tal p ro g ram a erarr en o rm es. Los p resu p u estos del e jé rcito para N o rtea m érica ascend ían a 4 0 0 .0 0 0 libras esterlinas por año, m ientras que las pr opias co lo n ias p ro d u cía n in g reso s an u ales de m en o s de 8 0 .0 0 0 t>0. En cu a lq u ier caso, la p o lítica del g o b ie rn o en los años que siguie ro n al T ra ta d o de París c a re c ió de u n a d ire c c ió n c o h e re n te . L a Ley
de A cu artelam ien to de 1765, que esp ecificaba los servicios que se de bían p ro p o rcio n a r a las tropas, era una típ ica ch ap u za qu e provoca ría co n flicto s co n las asam bleas co lo n ia le s y m a le sta r y v io len cia en Nueva Y ork61. Los m inistros b ritán ico s dan la im presión de que, una vez d ecid id a la n ecesid ad de h a ce r algo co n u rg en cia, co m en zaro n a obrar sin h ab er estudiado d eten id am en te su lín ea de acció n ni h aber calcu lad o el im p acto so b re las sensibilid ad es co lo n iales de unas m e didas q u e, de m a n e ra in e v ita b le , d esa fia ría n p rá ctica s y supu estos h o n d a m e n te a rra ig a d o s. En c o n tra s te , los m in istro s de C arlo s III en M adrid m ostraro n u n a m ayor p ru d e n cia en sus prim eras m anio bras para in tro d u cir cam b io s en A m érica. El p roy ecto p ilo to aplica do co n éxito en C u ba p o r el co n d e de Riela indica, al m ism o tiem po, un p lan team ien to más sistem ático para la refo rm a en las Indias y una m ayor co n siste n cia en su puesta en p ráctica. L a m ayor co h e re n c ia de la p o lítica reform ista ib érica en las Indias puede atribu irse en parte a la p resen cia de u n a figu ra d o m in an te en los asuntos am erican o s d u ran te un largo period o de tiem p o. La ines tabilid ad de la p o lítica in te r io r b ritá n ic a en la d éca d a de 1 760 y las co n tin u as disputas e n tre el p resid en te de la C ám ara de C o m ercio y el secretario de estado para los asuntos del sur dejaban la política am e ricana en un in có m o d o lim bo. C om o observaba lord C h esterfield en 1766: «Si n o ten em o s un se cre ta rio de estado co n p len o s, e indiscu tibles, p o d eres en A m érica , p u ed e q u e en u nos p o co s añ os tam p o co ten g am o s A m é rica » 62. S ó lo en 1 768 se creó el nuevo cargo de se cre ta rio de estad o p ara las co lo n ia s, co n el co n d e de H illsb oro u g h , un h a lc ó n , co m o p rim e r titu lar. A p esar de su e x p e r ie n c ia n o rte a m erican a, n u n ca se dio al co n d e de H alifax la o p o rtu n id ad de llegar a ser un Jo s é de Gálvez, q u ien hizo carrera identificándose co n la cau sa de la re fo rm a , p rim e ro , en la m ism a A m é rica d u ra n te su visita a Nueva E spaña e n tre 176 5 y 1771, y a co n tin u a ció n en M adrid, com o secre ta rio de Indias. C on u n equ ip o de oficiales de ideas afin es que le apoyaba, Gálvez dio p ru e b a d u ra n te m ás de dos d écad as de un co m p ro m iso in q u e b ran tab le co n el cam b io de un sistem a de g o b iern o que con sid eraba a n ticu a d o , co rru p to e in e fic a z 63. Se e n c o n tr ó co n u n a A m érica en m an o s de oficiales lo ca les ch a p a d o s a la an tig u a, los co rreg id o res y alcald es m ayores, y la d e jó en m an o s de b u ró cra ta s de nuevo cu ñ o, los in ten d en tes. T am bién se e n co n tró co n un sistem a co m ercial tran satlántico atenazado p or la m aqu in aria oxidada de la reglam entación de los A usti ias, y supervisó su su stitu ció n p o r u na versión m o d ern i
zada que fu n c io n a ría b ajo la fam o sa o rd en a n z a de 1 778 para el «co m ercio libre». A parte de la iniciativa y d e te rm in a c ió n de un p o d ero so m in istro respaldado por un m o n a rca d ecid id o , h a b ía tam b ién p o ten tes fu er zas políticas e id eológicas profu ndas qu e im p u lsaban h acia ad elan te el p ro g ram a esp añ o l de refo rm a . A d ife re n c ia de G ran B reta ñ a , pu ja n te en su re c ié n d e s c u b ie rta fo rta le z a m a rítim a y e c o n ó m ic a , Es p añ a era un país co n v a le c ie n te desp u és de un larg o p erio d o de fla queza d ebilitadora. A un qu e el len to p ro ceso de recu p eració n estaba ya en m archa, todavía qu ed aba un largo cam in o p o r recorrer. Los ofi ciales reales que h ab lab an el nuevo id io m a de la e c o n o m ía p o lítica, co m o José del C am p illo 64 o P ed ro R o d ríg u ez de C am p orn an es, u n a figu ra en ascenso d e n tro de la a d m in istra ció n re a l63, h ab ían d esp e ja d o cu a lq u ie r duda qu e p u d ie ra h a b e r en las m en tes d el m o n a rca y sus m inistros so b re la im p o rtan cia fu n d am en tal de las Indias y el co m e rcio a m e rica n o en tal p ro ce so . L a re c u p e ra c ió n p o lític a y ad m i nistrativa de las In d ias e ra u n a c o n d ic ió n sin e q u a n on p ara el resta b lecim ien to n acio n al e in te rn a cio n a l de España. La co n sisten cia que este axiom a dio a la p olítica am erican a de M adrid en el transcurso de las sigu ien tes décadas fu e refo rzad a p o r la co n tin u id ad en el cargo o e n p o sicio n e s de in flu e n c ia de u n o s m in istro s q u e p o d ía n d ife rir e n sus ideas y p lan team ien to s, p ero qu e estaban co m p ro m etid o s sin e x ce p ció n co n los o bjetiv o s de la re fo rm a , tan to en las In d ias co m o en la m ism a España: no sólo Gálvez, sino tam bién los condes de Aranda, C am p om an es y F lo rid a b la n ca , los tres p rin cip ales m in istro s del rein a d o de C arlos III tras la caíd a de E sq u ilach e. Las reform as en la P en ín su la h abían estado dirigidas d u ran te más d e m e d io siglo a e lim in a r los o b stá cu lo s q u e im p e d ía n la c re a c ió n de u n estado p o te n te capaz de g e n e ra r la riq u e z a y m ovilizar los re cu rso s qu e le p e r m itir ía n d e fe n d e r s e d e n tr o de u n siste m a in te r n a cio n a l d esp iad ad am en te co m p etitiv o . D esde el p u n to de vista de la co ro n a y sus consejeros, esto im plicaba el desm ántelam iento de gran p arte del viejo o rd e n h e re d a d o de los A ustrias. S u p o n ía la e lim in a c ió n de antiguos fu ero s e in stitu cio n es reg io n a le s y la d iso lu ció n de la socied ad co rp o rativ a de los A ustrias c o n sus in m u n id ad es y privi legios, los cu ales, segú n se p en sa b a d esd e M adrid, im p ed ían el e je r c ic io efectiv o de la au to rid a d real y o b stacu lizab an el d esa rro llo de la ag ricu ltu ra, el c o m e rc io y la in d u stria, requ isitos previos p ara qu e la n a c ió n a lca n z a se p o d e r y p ro s p e rid a d . T o d o s los in te r e s e s p ri vados te n ía n q u e s u b o rd in a rs e al bien com ú n 66, y cad a g ru p o de la
so cie d a d d e b ía so m e te rse a u n a d e p e n d e n cia u n ifo rm e de la c o ro na. «C om o m agistrad o — e scrib ía C am p om an es en 1 7 6 5 — , no pu e do a b a n d o n a r el b ie n co m ú n , d isim u lar los abusos q u e le esto rb an ni d e ja r de re cla m a r co n tra ellos el au xilio de las leyes, y cu an d o al gunas de éstas se hallan sin uso u olvidadas, p ro p o n e r su ren ov ación o m e jo ra m ie n to » 67. En lo sucesivo, el ú n ico o b jeto de lealtad iba a ser el estado-nación u n ifica d o , el cuerpo u n id o de n a ció n 68, p erso n ificad o en la fig u ra del m o n a rca . En lu g ar de los p atriotism os locales de la m onar q u ía co m pu esta de los A ustrias, se n ecesita b a un patr iotism o nuevo y au tén ti cam en te español. «La patria — escribía el fam oso exp o n en to de la docLrirra ilustrada Benito Je ró n im o Feyoo— [...], a quien debernos estimar so b re n uestros p articu lares in tereses es aqu el cu erp o de estado d on de, d e b a jo de u n g o b ie rn o civil, estarnos u n id os b ajo la coyun d a de las m ism as leyes. A sí E sp a ñ a es el o b je to d el a m o r d el e s p a ñ o l» 69. En u n a cam p añ a co n ceb id a para ex ten d er el co n tro l estatal sobre todos los aspectos de la vida pú blica, resultaba inevitable que la igle sia, co n su in m en sa riq u eza y sus d erech o s e in m un idades co rp o rati vos, llam ara la a te n ció n de los refo rm ad o res. E n la p ráctica, los prin cip ios regalistas no era n nada nuevo, y ya h ab ían sido reivindicados d u ra n te m u c h o tiem p o p o r los A ustrias, p ero los m in istro s de C ar los III los r e to m a ro n co n un nuevo vigor y lanzaron u n decid id o asal to co n tr a los pr ivilegios eclesiástico s en su tentativa de co m p le ta r la tarea irriciada p o r el C o n co rd a to de 1753 y garantizar la clara su bor d in a ció n de la iglesia al tro n o . L a ig lesia a m e ric a n a te n ía u n a re la c ió n co n la c o r o n a alg o dis tin ta de la esp a ñ o la. El co n tro l m o n á rq u ico de los n o m b ra m ien to s eclesiásticos b a jo el P atro n ato R eal la h ab ía co n vertid o en u n a co la b o rad o ra su bord in ad a, au nq u e n o siem pre de fiar, err el g o b iern o de las In d ias. No o b sta n te , los p ro b lem as de la in m u n id ad eclesiástica y la excesiva riq u eza de los obispos y los cap ítu los cated ralicio s esta ban generalizados en el m un do h isp ánico. En las Iridias, co m o en Es paña, tan to la iglesia co m o las ó rd en es religiosas p odían ser p resen tadas co m o im p ed im en to s para el ejercicio efectivo de un p o d er real que o p e ra b a en n o m b re d el «b ien co m ú n ». Así pues, desde la d éca da de 176 0 hasta finales d el siglo, los oficiales reales procur aro n , con éxito variable, re strin g ir o ab o lir las in m u n id ad es del clero in d ian o, m ien tras que u na o b e d ie n te je ra rq u ía episcopal trataba de elevar los niveles de d iscip lin a eclesiástica, m ed ian te la u tilización de los co n cilios provinciales co m o in stru m en to de refo rm a 70.
Las órdenes religiosas, por su parte, representaban un problem a es pecial en las Indias, com o co n se c u e n cia de su posición p reem in en te en la ob ra de evangelización. L o s p o co dóciles m iem bros de unas co m unidades religiosas que d isfru taban de una co n d ición sem iautónoma despertaban poco afecto en los refo rm ad o res b o rb ó n ico s, co n su co n ce p c ió n regalista, los cu ales se se n tía n inclinados, pues, a apoyar los esfuerzos de los obispos y d eí c le ro secular para lim itar su in flu en cia. Se dio nuevo ím p etu a la v ieja cam p añ a, librada desde finales del siglo XVI, en pro de la secularización de las docuinas, un proceso al cual las ó rd en es religiosas se o p u sie ro n sistem áticam en te en los tribu n a les71. H acia la d écad a de 1 760, éstas se e n co n tra b a n a la defensiva, y en 1766 losjesuitas, los más p o d ero so s e intransigentes de todos ellos, p erd iero n fin alm en te su larga b a ta lla legal co n tra el pago del 10 por ciento de sus diezmos sobre el p ro d u cto de sus propiedades, abonado por los laicos y las dem ás ó rd en es a los capítulos cated ralicios'2. Este revés de losjesuitas en M éxico iba a quedar eclipsado por la ca tástrofe que sobrevino a la o rd en e n te ra al año siguiente, cuando Car los III, siguiendo el ejem p lo de lo s reyes de Portugal y Francia, d ecre tó su expulsión de todos sus d o m in ios. T en ía sus propias razones para sen tir aversión h acia la C o m p a ñ ía , q u e veía co m o u n a p o d ero sa or ganización in tern acional d ísco la fre n te al con trol real y que sospecha ba, co n algo de razón, en co lu sió n co n los grupos de in terés im plica dos en la r e c ie n te caíd a de su m in istro re fo rm ista E s q u ila c h e '3. El d ecreto, que los partidarios de la filo so fía de la Ilustración recibiero n calu rosam en te, tuvo tam bién e l apoyo de los elem en tos «jansenistas» de la iglesia esp añ o la, qu e c u e stio n a b a n el valor de las ó rd en es reli giosas y co n fiaban en el clero secu la r y una religión interiorizada para la refo rm a espiritual. Esta varied ad más austera del catolicism o espa ñol, que e n co n tró su ex p resió n plástica y arq u itectón ica en la sustitu ción en los tem plos de la e x u b e ra n te d eco ració n b arro ca por los sen cillos interiores neoclásicos, era id ó n e a para el carácter de un régim en que esp erab a que la iglesia se lim itara a asuntos espirituales, a m enos que, y hasta que, la co ro n a le in d ica ra lo co n trario 74. El d ecreto de expulsión de 1 7 6 7 , co n todo lo drástico que fue para la E sp a ñ a m e tro p o lita n a , c r e ó u n h u e c o todavía m u c h o m ayor en el tejid o de la vida in d ian a. La p artid a forzosa de unos 2 .2 0 0 je su ita s, m uchos de ellos criollos75, sign ificó el aban d on o de sus m isiones fro n terizas, incluidas las fam osas re d u ccio n e s in dígen as de Paraguay. La o rd en p o seía u n total de unas c u a tro c ie n ta s grand es h acien d as, re partidas p o r Nueva España, PertL, C h ile y Nueva G ranada. Esta en o r
m e can tid ad de b ien es raíces e fic ie n te m e n te g estio n ad o s se tran sfi rió a la c o ro n a y fin a lm e n te de ésta a co m p ra d o res p riv a d o s'6. A de m ás, la ex p u lsió n p ro d u jo u n g ran tra sto rn o en el sistem a ed u ca ti vo de la A m érica española, d onde los colegios jesu ítas h abían form ado a u n a g e n era ció n tras o tra de la élite criolla, y privó a las Indias de sa cerd o tes y p ro feso res muy en treg ad o s a su labor, m u ch o s de los cu a les llevarían consigo a Eu rop a u na profu nd a nostalgia del m undo que h ab ían d ejad o atrás. Su partid a p recip itad a provocó in m ed iatam en te v iolen to s b ro tes de p ro testa. Jo sé de Gálvez, o cu p a d o co n su visi ta e n N ueva E sp a ñ a , u tilizó a los re g im ie n to s re c ié n llegad o s p ara aplastar los disturbios, ah o rcó a 85 de los cabecillas y co n d e n ó a otros cien to s m ás a p risió n 77. A u n qu e se h a b ía n sofocad o las protestas in m ed iatas, las re p e rc u sio n e s a larg o plazo de la salid a de los je s u ita s iban a ser tan revo lu cion arias co m o el m ism o d e cre to de exp u lsión. No podría h a b er habido m e jo r sím bolo de la d eterm in ació n sin escrúpulos de los reform istas carolinos p o r ro m p er co n tu n d en tem en te co n el pasado qu e la exp u lsió n de la C o m p añ ía. Si se co n sid e ra ju n to co n las reform as adm inistrativas y fiscales qu e se estaban agilizan do, fue un aviso para las ansiosas élites criollas de qu e el m undo esta ba cam biando rápidam ente a su alrededor. En el cen tro de ese m undo h abía habido u n a relació n en ap arien cia estable en tre la co ro n a y sus súbditos am erica n o s, g o b ern a d a p o r u ñ a prevLsibilidad p ro ce d e n te de la co n fian za en qu e cada u n a de las partes se a ten d ría a las reglas. A hora, de rep en te, los m ismos cim ientos de esa relación parecían des m oron arse. En el lejan o n o rte, los súbditos de la co ro n a britán ica, no m enos ansiosos, llegaban a#u pesar a la m ism a co n clu sión .
L a R E D E F I N I C I Ó N D E L A S R E L A C I O N E S I M P E R IA L E S
Los m inistros de M adrid y L o n d res q u ed aro n d esconcertad os por la fuerza de las re a ccio n es co lo n iales a lo cjue a ellos les p arecían m e didas de refo rm a fiscal y adm inistrativa co m p leta m en te ju stificad as. Un co m e n ta rio h e ch o en 1 766 p o r el fiscal de la A u d ien cia de Q u ito se p o d ía ap licar a los súbditos am erican o s tanto de Jo r g e III de G ran B re ta ñ a co m o de C arlo s III de E sp añ a: «N o hay A m erica n o qu e no rep u gne qu alq u iera novedad en el m an ejo de las R entas»78. Tales pa labras eran h o n d am en te sentidas. Q u ito fue en 1765 el escen ario del p rim e r g ran estallid o de p ro testas v iolen tas en la A m érica esp añ o la co n tra «4 p ro g ra m a c a ro lin o de refo rm as, u n a in su rrecció n u rb an a
que eclipsó en d u ració n e in ten sid ad los tu m u ltos provocados por la escasez de alim en to s en la ciu d ad de M éxico en 1 6 9 2 '9. En conform idad con el program a para au m en tar los ingresos am e ricanos, au nque actu aba al p arecer sin ó rd en es directas de M adrid, el virrey de Nueva G ran ad a, P ed ro M essía de la C erd a, dio ó rd en es de retirar la adm inistración de la alcabala y el m on op olio del aguardiente de m anos de los a rren d a d o res. E n su lugar, iban a h acerse carg o los oficiales reales, cuya lealtad y en trega au m entarían consid erablem ente los ingresos para el erario, según esperaba. El efecto de la reform a pro puesta fue u nir a u n gran n ú m ero de grupos sociales dispares de la ciu dad co n tra estas nuevas m edidas. La élite criolla veía sus intereses eco nóm icos afectados directam ente por los cam bios. Esto era cierto, sobre tod o, en el caso de los h acen d ad o s que cultivaban azúcar para la ela b o ra ció n de ag u ard ien te. La élite tam b ién se m olestab a m u chísim o co n cu alq u ier in ten to de las au toridades de in tro d u cir in novaciones fiscales sin h a b e r con su ltad o previam ente al cabildo. P or su parte, los propietarios de casas, los p eq u eñ o s co m ercian tes y los artesanos se ve rían afectados por u na recau d ació n más rigu rosa de la alcabala en un p eriod o de aguda d ep resió n de la e co n o m ía textil local, la cual h abía sufrid o d u ran te largo tiem p o la c o m p e te n c ia e x tra n je ra y recib ió el im p a cto a d icio n a l de la im p o rta ció n de telas eu ro p ea s m ás baratas al final de la guerra de los S iete A ños. C on el aliento de m iem bros del clero y las ó rd en es religiosas (lo sjesu ita s, e n tre otros, ten ían h a cie n das azucareras) y co n la a p ro b ació n de la A u d iencia, el ayuntam iento d ecid ió re cu rrir a la an tig u a trad ició n h isp án ica en tiem pos de crisis de co n v o car un cabild o a b ierto , d o n d e los rep resen tan tes de los dis tintos secto res de la co m u n id a d u rb a n a ten d ría n la o p o rtu n id ad de exp resar sus op in io n es. E n n o m b re d el « b ie n c o m ú n » , in te rp re ta d o de m o d o m ás b ie n d istin to al de los m in istro s re a le s, a u n q u e de nu ev o seg ú n la tra d i ció n , la asam b lea d ecid ió o p o n e rse a las refo rm as y cu rsar la co rres p o n d ie n te p e tic ió n al virrey. D e la C e rd a n o te n ía la m e n o r in te n ción de m od ificar sus planes. Sus oficiales, tras h ab er introducido con éxito los cam bios sobre el estanco del ag u ard iente, p ro ced iero n a po n er en práctica el plan para hacerse cargo de la adm inistración directa de la alca b a la . El 22 de m ayo de 1 7 6 5 u n a g ran m u ltitu d , co m p u es ta en su m ayor parte p o r m estizos, salió a las calles de los distintos ba rrios de Q u ilo , p ro b a b le m e n te in cita d a p o r clérig o s y m iem b ro s de la élite crio lla. No h a b ía tropas en la ciud ad y las co m p añ ías de m ili cias b rilla ro n p o r su a u sen cia cu an d o su p resen cia se hizo n ecesaria;
la m u c h e d u m b re , a la cu al se su m aro n los indios, saq u eó y destruyó las o ficin as de la alcabala. U n a vez pu esta al d escu b ierto la d ebilid ad de las au toridades, au m entó la co n fian za y el radicalism o de los m anifestantes. El virrey ha bía esco g id o a un p en in su lar para in tro d u cir las refo rm as en Q uito y un fu e rte se n tim ie n to an tiesp añ o l em p ezó a salir a la su p erficie, con la fija ció n de carteles qu e e x ig ía n la exp u lsió n de todos los pen in su lares de la ciudad. La n o c h e de San Ju a n , el 24 de ju n io , un grupo de vecin os arm a d o s, e n ca b e z a d o s p o r el co rre g id o r, q u e in clu ía a p e ninsulares in te n tó rea firm a r el c o n tro l d isp aran d o co n tra la m u ch e d u m bre, lo cu al provocó la m u erte de d o sjó v en es. C uando la n oticia se d ifu n d ió, u n a gran m ultitud invadió las calles y se reu n ió en la Pla za Mayor, d o n d e asaltó el P alacio de la A u d iencia, el ú ltim o balu arte de la a u to rid ad real. Los a lb o ro ta d o re s c o n tro la b a n ya la situ ació n y la A u d ien cia , b a jo p resió n , n o tuvo más o p ció n qu e o rd e n a r la ex pu lsión de tod os los esp añ o les p en in su lares que no estuvieran casa dos co n m iem b ro s de la co m u n id ad crio lla. El d ecreto de expu lsión fue leíd o en voz alta en u n a c e re m o n ia pú blica en la Plaza ¿Mayor, y la m ultitud c e le b ró su v icto ria al grito de «¡Viva el rey!». El g o b ie r n o re a l de Q u ito se h a b ía d e rru m b a d o de m a n e ra im p re sio n a n te y, au n q u e las co m u n id ad es indias de las in m ed iacion es rurales p e rm a n e c ie ro n tran qu ilas, los disturbios se ex te n d ie ro n ha cia el su r a la ciu d ad de C u e n ca y h a cia el n o rte h asta llegar a Popayán y Cali. En el m ism o Q u ito se m antuvo el orden m edian te una coa lición cad a vez m ás p recaria en tre d irigen tes plebeyos y p ro h om bres crio llo s, ala rm a d o s a n te el nivel de v io le n c ia alcan zad o . P au latin a m en te, a m ed id a qu e la co a lició n se d esm o ro n a b a , el p atriciad o ur b an o y la A u d iencia re co b ra ro n el co n tro l de la situación. C uan d o las tropas reales enviadas p or el vir rey desde S a n ta Fe de B o g o tá e n tra ron en la ciud ad fin alm en te en sep tiem b re de 1766, no en co n tra ro n n in g u n a resisten cia. L a A u d ien cia, qu e se h ab ía id en tificad o tan es tre ch a m e n te co n el der ru m be de la au torid ad real, sufrió u n a purga, y a p rin cip io s d e 1 7 6 7 se re s ta b le c ió el e sta n co del a g u a rd ien te. La c o ro n a n o te n ía la m e n o r in te n c ió n de privarse de una valiosa fu en te de in g reso s, ni de a b a n d o n a r sus refo rm as. L a re b e lió n de Q u ito fu e u n a rev u elta c o n tra los im p u estos que u n ió te m p o ra lm e n te a las d istin tas cap as de la so cied ad u rb a n a en una cau sa co m ú n . P ro p o rcio n ó u n a válvula de escape para el fu erte s e n tim ie n to a n tip e n in su la r q u e c o rría p o r tantas par tes de la so cie dad in d ia n a en el siglo xvin, p ero , au n q u e alg u n o s reb eld es h abían
im ag in ad o la plena au ton o m ía pai a el rein o de Q u ito, no existía u n a in te n c ió n g en eral de d erro ca r el g o b ie rn o real. La in su rrecció n era ta m b ié n u n a fo rm a de p rotesta co n stitu cio n al, segú n el m od elo tra d ic io n a l de la m o n a rq u ía h isp án ica. A u n q u e los v irrein ato s a m e ri c a n o s n o tu v ieran asam b leas re p re se n ta tiv a s, las ciu d a d es te n ía n sus cabild o s y los patriciados criollos esp erab an ser con su ltad os p o r las a u to rid a d e s an tes de q u e se in tro d u je ra n in n o v a cio n e s. E n au se n cia de tal consu lta, la co n v o cato ria de u n cabild o ab ierto que am p lia ra el p ro ceso de d elib era ció n hasta a b a rca r la co m u n id ad u rba n a e n su c o n ju n to era el sig u ien te paso ló g ico p ara la o rg an izació n de la p rotesta y u n a etapa previa para la resisten cia organizada. Puesto que la resisten cia en esta ocasión se re fe ría a un program a d e re fo rm a s qu e M adrid p la n e a b a e x te n d e r a to d os sus te rrito rio s am erican o s, se podía con sid erar que era el presagio de u n a oposición g e n e ra liz a d a a lo largo y an ch o del co n tin e n te . Sin em b arg o , Q u ito e r a u n a ciu d ad re m o ta de las tierras altas an d in a s, q u e vivía en un m u n d o p rop io. A unque el rein o de Q u ito h ab ía sido in co rp o rad o al virrein ato de Nueva G ranada al ser rein stau rado este últim o en 1739, co n serv ó un grado de a u to n o m ía co n sid erab le y estaba a en tre o ch o y diez días de viíye de la capital virreinal, San ta Fe de Bogotá. E n todo c a so , g u a rd a b a vín cu los m ás e stre ch o s co n L im a y el v irrein a to del P e rú , al qu e h a b ía p erten ecid o co n a n terio rid a d 80. D ado lo rem o to de la ciudad, los sucesos de Q u ito p od rían h ab er p arecid o un fe n ó m en o local, y p ro b ab le m en te sólo de rep ercu siones lim itadas. P ero las noticias aco stu m braban a propagarse p o r el m un do h isp án ico y en su debid o m om en to llegaro n a Nueva España, d on de, en el o to ñ o de 1765, los ru m ores de u n a subida de im puestos pro v o caro n u n asalto del popu lacho co n tra los soldados de la guarnición d e P u e b la 81. Más signiFicativo aún es q u e en la m ism a E sp a ñ a la re b e lió n p ro p o rc io n a ra un a rg u m en to m ás p ara ser u tilizad o p o r los en em igo s de Esquilache. Ya altam ente im popu lar por su acu m ulación d e p o d e r y cargos, su p o lítica refo rm ista rad ical y sus m an eras d icta to riales, a h o ra se le p od ía acusar de segu ir un p ro g ram a qu e am en a zaba a España co n la pérdida de su im perio am erican o 82. En la m edida e n q u e esta a cu sa c ió n tuvo im p o rta n c ia en la c a d e n a de a c o n te c i m ie n to s qu e co n d u jo a su d e rro ca m ie n to el 2 3 de m arzo de 1 766, el lev a n ta m ien to de Q u ito señ aló el m o m en to en el que los sucesos de A m érica em p ezaro n a in flu ir en la p o lítica in te rio r esp añola. Los m i n istro s esp añ o les co m en zab an a darse cu en ta , al igual que los b ritá n ico s, de qu e el A tlántico era más estrech o de lo que p arecía.
A p esar de to d o , en la p ro p ia A m é ric a e sp a ñ o la , la d istrib u ció n cro n o ló g ica de las refo rm as, en fu n c ió n de la reg ió n im plicada, ayu daba a red u cir las op ortu n id ad es de resistencia co o rd in ad a de las po b la cio n es co lo n ia les a través de lím ites adm inistrativos y ju ris d ic c io nales. La visita g en eral de Perú, p o r ejem p lo , a cargo de Jo s é A ntonio de A re ch e , p ro lo n g a ció n n atu ral de la de N ueva E sp añ a p o r Gálvez en la década de 1760, tan sólo se iniciaría en 1777. Este planteam iento escalo n ad o de la refo rm a, c o n se c u e n cia lóg ica de las vastas áreas de te rrito rio qu e h a b ía de cubr ir, pr o p o rc io n ó a las au torid ad es im p e ria le s esp a ñ o la s u n a v e n ta ja s o b re las b ritá n ic a s a la h o ra de re a c cio n a r a la oposición, co m o d em ostraría la crisis de la Ley del T im b re de 1 7 6 5 en la co m u n id ad nor team erican a. A u n qu e las prim eras respuestas en las colon ias británicas a las m e didas de G renville fu ero n débiles, éstas p rovocaron u n a co rrien te de m a lesta r. Los p la n e s p a ra la im p o s ic ió n rig u ro s a de los d e re c h o s de aduana según la I ,ey del Azúcar de 1764 resultaron profundam ente in qu ietan tes para los m ercad eres a lo largo de toda la costa atlántica, y el g o b e rn a d o r B ern a rd de M assachusetts infor m aba de que «la pu b licació n de las ó rd en es para el estricto cu m p lim ien to de la Ley de la M elaza ha causado m ayor alarm a en este país que la caíd a de Fort Wi lliam H enry en 1 7 5 7 [...]. Los m ercad eres d icen : ‘Esto es el Fin del co m e rcio en esta p ro v in cia’»83. P ero la p reo cu p a ció n se e x te n d ía m u ch o más allá de la co m u n id ad m ercan til, g ravem ente afectad a p o r la depresión de p osgu erra84. Las colonias h ab ían salido del con flicto orgullosas de su co n trib u ció n a u n a victoria qu e h ab ía visto la gloria de un im p erio b ritán ico qu e co n sid eraban suyo elevada a alturas sin pre ced en te. Al reco rd ar más de m ed io siglo m ás tarde los prim eros años de la guerra y la llegada del g en eral A m herst y sus casacas rojas a Worcester (M assachusetts) de cam in o a F ort W illiam H enry, Joh n Adams escribía: «Por aquel en to n ces yo m e aleg raba de ser inglés y sentía or gullo en n o m b re de G ran B reta ñ a » 85. A hora, llegado el triu nfo, des pués de qu e los c o lo n o s h u b ie ra n cu m p lid o co n su p ap el al re c lu tar unos 2 0 .0 0 0 h o m b res al añ o y su frag ar ellos m ism os la m itad del co ste86, veían m en o sp reciad a su co n trib u ció n a la victoria, un e jé rci to per m a n e n te e sta b lecid o so b re su su elo y la in tro d u cció n de n u e vas m edidas de recau d ació n de im puestos sin previa con su lta o apro b a ció n p o r parte de sus propias asam bleas electas. L a n oticia de la ap ro b ació n p arlam en taria de la Ley del T im b re se difundió por las colonias en abril y mayo de 1765, por la ép oca en que la p o b lació n de Q u ito d ecid ía tom ar se la ju s tic ia por su m ano co n tra
las m ed id as fiscales qu e estab an im p o n ie n d o las a u to rid ad es esp a ñ olas. Las p rim eras re a cc io n e s fu e ro n de nuevo d éb iles, p e ro el 29 de m ayo, en la C á m a ra de D ip u ta d o s (H ou se o f B u rgesses) de V irg i nia, P atrick H en ry p ro n u n ció un discurso electrizan te en el qu e ale gaba a favor de la ap ro b ació n de cin co resolu cio n es que resum ían las o b je c io n e s co n stitu cio n a le s de la asa m b lea a la Ley8 '. C o m o las p e ticiones presentadas por los criollo s de la A m érica española, qu ien es u saban el a rg u m e n to h istó ric o de su d e s c e n d e n c ia de los co n q u is tadores y prim eros co lo n izad o res para ju stifica r su reiv in d icació n de unos d erech o s cu estion ad os p o r la c o ro n a esp añola, las resolu cion es de V irg in ia re cu rrían tam b ién a la h isto ria para aleg ar a favor de los d erech o s de los co lo n os:
Resuelto, que los primeros aventureros y pobladores de esta Colonia y Dominio de Virginia de Su Majestad trajeron consigo, y transmitieron a su descendencia y a todos los demás súbditos de Su Majestad desde que habitan en esta colonia mencionada de Su Míyestad, todas las libertades, privilegios, derechos e inmunidades que en cualquier momento han sido poseídas, disfrutadas y conservadas por el pueblo de Gran Bretañcfi*’. Al in clu ir «a todos los dem ás sú bd itos de Su M ajestad», esta reso lu ció n a b a rca b a en p rin cip io a u n a p o b la c ió n relativ am en te m ayor q u e las d e cla ra cio n es crio llas co m p a ra b le s de leg itim id ad h istó rica e n la A m é rica e sp a ñ o la , p e ro n o in c lu ía a dos q u in to s de los h a b i tan tes de V irginia: sus 2 0 0 .0 0 0 esclavos n eg ro s. S e ría la q u in ta reso lu ció n , a n u lad a p o r la C ám ara de los D ip u ta dos p ero d ifu n d id a a través de las co lo n ia s p o r gacetas y p eriód ico s, c o n el añ a d id o de dos re s o lu c io n e s esp u rias a las c in c o o rig in a les, la (pie p ro v o caría el a lb o ro to en la A sam b lea y u n a rre b a to de e x c i ta ció n fu era, y muy lejos, de ella:
Resuelto, por lo tanto que sólo la Asamblea General de esta Colonia tiene el derecho y poder único y exclusivo para establecer impuestos y tributos a los habitantes de esta Colonia, y que cualquier intento de con ferir tal poder a cualquier persona o personas distintas de la Asamblea General antes mencionada muestra una tendencia manifiesta a destruir la libertad británica así como norteamericana. l í e aqu í un d esafío d irecto al d e re c h o del p arlam en to br itán ico a gravar con im puestos a las co lo n ias, adem ás plan tead o en n o m b re de
la lib e rta d b ritá n ic a , ju n t o a la n o r te a m e ric a n a . C o m o tal, p ro p o r cio n a b a u n g rito de u n ió n p ara la p ro testa, y sería e n B o sto n d onde ésta d a ría p aso a la a c c ió n d ire c ta p o r p rim e ra vez el 14 de agosto de 1 7 6 5 . L a p o b la c ió n de B o sto n , u n o s 1 6 .0 0 0 h a b ita n te s, e ra a p ro x im a d a m en te la m itad de la de Q u ito , ca lcu lad a a lre d e d o r de los 3 0 .0 0 0 d u ra n te este p e r io d o 89. B o sto n ta m b ié n se h a b ía visto se ria m e n te a fecta d a p o r co n d ic io n e s e co n ó m ic a s recesivas, agí avadas a p rin ci pios de 1765 p o r lo q u e jo h n H an co ck d en o m in ó «la co n m o ción más e n o rm e ja m á s c o n o c id a en esta p arte del m u n d o »: la q u ieb ra y hui da de un b a n q u e ro m ercan til, N ath an iel W heelw right, co n quien pe q u eñ os co m e rcia n te s, ten d ero s y artesan o s h ab ían depositad o su di n e r o 90. L o s d is tu r b io s d e B o s to n , al ig u a l q u e los de Q u ito aq u el veran o , e ra n o b ra de u n a m u ch e d u m b re b ien orq u estad a, cuyos di rig e n te s , los N u ev e L e a le s (q u e p r o n to se r e b a u tiz a r ía n a sí m is m os co m o los H ijo s de la L ib e rta d ) a ctu a b a n en c o n n iv e n c ia o co lu sión co n m ie m b ro s de la é lite cív ica91. Los N ueve L eales e ra n en gran p arte artesanos y ten d eros, el tipo de personas gravem ente afec tadas p o r la d ep re sió n y la b a n ca rro ta . Al igual q u e en Q u ito , el pri m e r o b je tiv o de los a lb o ro ta d o re s fu e ro n las o ficin a s desde d onde se e s p e ra b a la a d m in istra ció n d el o d iad o n uevo im p u esto ; a co n ti n u a ció n , fu e sa q u ea d a la casa d el d istrib u id o r de pap el sellad o de sig n ad o p o r los b ritá n ic o s , A ndrew O liver, q u ien d im itió in m ed ia ta m e n te d e u n p u e sto p a ra e l q u e to d av ía n o h a b ía r e c ib id o su n o m b r a m ie n to o fic ia l. D o c e días m ás ta rd e , el p o p u la ch o d irigió su a te n c ió n a las casas del in te rv e n to r de ad u an as, el se cre ta rio del trib u n a l d el v ice a lm ira n ta z g o y el acau d alad o lu g a rte n ie n te de go b e rn a d o r de M assach usetts, T h o m a s L lu tch in so n . Lo qu e cald eaba los án im os p ara estos actos de p illaje y violencia, co m o en Q u ito, era el re s e n tim ie n to de los caíd o s en la p o b rez a c o n tra los ciud ad an os ad in erad o s, alg u n o s de los cu ales se h a b ía n en riq u e cid o co n sid era b le m e n te c o n los b e n e fic io s o b te n id o s d u ra n te la g u erra co n co n tratos m ilitares y otras actividades. S eg ú n el g ob ernad or, Francis Bern ard , se evitó só lo p o r p o co «u n a g u e rra de saq u eo s, de n ivelación g e n e ra l y su p re sió n de la d ife re n c ia e n tre ricos y p o b res» 92. É l mis m o se r e tir ó a la se g u rid a d de C astle W illiam . Sin tro p as p ro fe s io n ales e sta cio n a d a s en B o sto n n o h a b ía n ad a q u e él p u d iera hacer. La a u to rid a d im p erial b ritá n ic a en M assach usetts era tan im p o ten te co m o la e sp a ñ o la en N ueva G ra n a d a , p ero m ien tras qu e esta úl tim a se im p u so fin a lm e n te , a q u élla n o lo co n sig u ió .
Las razones para ello fu ero n diversas y estuvieron relacionadas Lau to con las circunstancias coloniales locales y generales com o con el con texto m etrop olitan o. iMientras que la eco n o m ía de altiplanicie de Q ui to, a pesar de d isp o n er de u n le ja n o acceso al P acífico p or m edio del pu erto de G uayaquil, d ejaba la ciudad relativam ente aislada del m un do exterior, Boston era un cen tro portu ario en general florecien te, un c o n cu rrid o n ú cle o del co m e rc io in te rc o lo n ia l y tran satlán tico , que guardaba u na relación estrecha e influyente con las dem ás colonias del co n tin e n te y las Antillas. T am bién era, según la descripción de William Burke en su A ccount o f the European Settlements in America («In fo rm e so bre los a sen ta m ien to s eu ro p eo s en A m érica » ), p u blicad o o ch o años an tes, «la cap ital de la B a h ía de M assachusetts, la p rim era ciudad de Nueva In glaterra y de toda N o rteam érica»93. El in terio r de M assachu setts no siem pre segu ía el paso de la bulliciosa capital, pero en esta oca sión los rad icales de la ciu d ad c o n sig u ie ro n co n v en cer a los g ra n je ros de la c o lo n ia , co n su « esp íritu m uy lib re , audaz y re p u b lica n o » , de laju sticia de su causa. «En n ing u na parte del m undo — escribía Wi lliam Burke— es la gente com ú n tan in dependiente, ni posee tantas de las com od id ad es de la vida»94. H acien d o alarde de su in d ep en d en cia y en arb o lan d o su b an d era en n o m b re de la libertad (d erech o de naci m ien to de todo súbdito de la co ro n a b ritá n ica ), se u n iero n a los habi tantes de la ciudad en u n a exp resió n de in d ignación que retro n ó por toda la A m érica colonial. Su eficacia se reveló a m edida que los tumultos se e x te n d ía n a otras p o b lacio n es, y g rupos que ad op taban el n om bre de H ijos de la L ib ertad surgían en u n a co lo n ia tras otra. Todavía estab a p o r ver si las d iferen tes co lo n ias sería n realm en te cap aces de c o o rd in a r su o p o sició n a la Ley del T im b re . La ap arición de u n a p re n sa p o p u la r d u ra n te las d écad as pr e c e d e n te s h a b ía au m en ta d o los niveles de c o n c ie n c ia c ió n en cad a co lo n ia sob re lo que estaba su ced iend o en las otras, pero hasta en ton ces el historial de coo p era ció n e n tre co lo n ias n o h ab ía sido im p resio n an te. C o n todo, era p r o b a b le q u e las lu ch a s y triu n fo s c o m p a rtid o s d u ra n te la g u e rra de los S iete Años h u b ieran avivado el sen tim ien to de u n a com unidad n o rte a m e ric a n a m ás am p lia a la q u e p e rte n e c ía n todas las co lo n ias. F in a lm e n te , nueve de las trece co lo n ias asistieron a un co n g reso co n vocado e sp e cia lm en te en N ueva Y ork en o ctu b re de 1765. Se tr ataba de u n a m u estra de u n id ad e x tra o rd in a ria , s o b re to d o si se tie n e en cu e n ta q u e tres de las auserrtes (Vir ginia, Car o lin a del N orte y G e o r gia) n o p u d ie ro n p a rticip a r d eb id o a la n egativa de sus g o b e rn a d o res de co n v o ca r asam bleas para la e le c c ió n de d eleg ad o s90.
A u n qu e los delegados del C o n g reso de la Ley del T im b re se m os tra b a n an sio so s p o r h a c e r c o n s ta r su le a lta d a la c o r o n a b ritá n ic a en la d eclaración que prepararon al red actar el b o rrad o r de derechos y privilegios colon iales, tam bién lo estaban p o r afirm ar su convicción de que los poderes de im posición de cargas fiscales en las colonias re sid ían exclu siv a m en te en sus propias asam bleas electas. A cep taban que la legislación en asuntos de co m ercio corresp on d ía al parlam ento de L o n d re s , p e ro se v iero n e n fr e n ta d o s co n la d e sa g ra d a b le c ir cu n sta n cia de qu e las m edidas de G renville p lan teab an el p ro blem a de d ecid ir d ó n d e fin alizab a la re g u la ció n del co m e rcio y em p ezaba el gravam en con nuevos im puestos. Dada la división de op in io n es so b re la táctica y los térm in o s qu e se h a b ía n de adoptar, era inevitable q u e la d e c la ra c ió n fin a l re su lta ra un tan to am b ig u a, p ero su se n ti do g en eral era claro: los am erican o s, en virtud de sus d erech o s com o b ritá n ic o s, no p o d ían ni d e b ía n se r so m etid o s a im p u esto s votados p o r un p arlam en to b ritán ico d o n d e no estaban rep resen tad o s. U n a lecció n que se d esp ren d ía del C on greso de la Ley del T im b re e ra qu e h a b ía más e le m e n to s de u n ió n qu e de s e p a ra ció n e n tre las co lo n ia s. E n palab ras de C h ris to p h e r G ad sd en , el d eleg ad o de C a ro lin a d el Sur: «No d e b e ría h a b e r en el co n tin e n te los de Nueva In g la terra , los n e o y o rq u in o s, e tc é te ra , sin o qu e todos n oso tros d eb e ríam os ser con ocid os co m o am erican os [...] »9G. La resistencia a la Ley del T im b re , que se ex ten d ió a las A ntillas (si b ien de m o d o bastante d eb ilitad o 97), con tribu yó a reforzar los vínculos de solidaridad y real zó el sen tid o de id en tid ad a m e rica n a e n tre unas g en tes qu e p ro cla m aban a voz en grito su co n d ició n de britán icos hasta la m édula. Esta co m u n id a d de s e n tim ie n to y a c c ió n salvaba d ivisiones tan to so cia les co m o in terco lo n iales. Guapos sociales desafectos, o que hasta en to n ces h a b ía n p articip ad o p o co o n ad a en la p o lítica co lo n ial, pasa ro n a s e r activos d e fe n s o re s de la ca u sa de la lib e rta d . «Tal u n ió n — e scrib ía triu n fa lm en te J o h n A dam s— n o se h ab ía visto n u n ca an tes en A m érica»98. L a fervorosa e n treg a de los co lo n o s a la causa de la libertad, com o m o stra b a n los d istu rb io s de las ciu d ad es co steras y la o rg an izació n co n éx ito de un co n g reso in terco lo n ia l, e n co n tró su exp resió n prác tica en el d esarrollo de un arm a de o p o sició n p o lítica sin p reced en tes p ara p re sio n a r a los m in istro s y al p a rla m en to b ritá n ico s: el b o i co t a los p ro d u cto s p ro c e d e n te s de la m e tró p o li. S eg ú n la Ley del T im b re, los com erciantes ten ían que pagar derechos para que las m er can cías im portadas fu eran despachadas p or la aduana. U n grupo de
m e rc a d e re s de N ueva Y ork to m ó la in icia tiv a de c o m p ro m e te r s e a ca n ce la r todos los pedidos de p ro d u cto s m an u factu rad o s hasta que la Ley del T im b re fu era r e v o c a d a ". Su d ecisión fu e p u blicad a en los p eriód icos co lo n iales, se ca n ce la ro n pedidos de im p o rtació n en Bos ton, F ila d e lfia y o tros lu gares, y se e x h o rtó a los co n su m id o res para que se abstuvieran de ad q u irir artícu lo s de lu jo b ritán ico s. E n alg u n o s asp ecto s, la in iciativ a to m ad a p o r los m e rca d eres de Nueva York e im itada por sus colegas en otras ciudades portuarias era in teresad a. Se tratab a de tiem pos de d ep resió n , los im p o rtad o res te n ían en sus m anos inventarios co n un ex ceso de existen cias y el m er cado para los p ro d u cto s ingleses estaba p o r el m o m en to saturado. El cu m p lim ie n to d el b o ic o t resu ltó d esig u al, p ero los co lo n o s h abían dado co n u n a m a n e ra de e je r c e r in flu e n c ia so b re la m e tró p o li co n un e n o rm e p o ten cial. Si la socied ad consu m ista en rápida expansión de la A m érica c o lo n ia l d e p e n d ía fu e rte m e n te de las im p o rtacio n es de G ran B re ta ñ a , el m erca d o n o rte a m e ric a n o h ab ía ad q u irid o a su vez u n a im p o rta n cia cru cia l p ara u n a e c o n o m ía b ritá n ic a en p ro ce so de in d u strialización . U n o s dos tercio s de los nuevos p ro d u cto s in d u striales e x p o rta d o s p o r G ran B r e ta ñ a (m a n u fa c tu ra s de lin o , al g o d ó n , se d a y m e ta l) se e x p o r ta b a n e n a q u e llo s m o m e n to s a N o rte a m é rica 100. A p rin cip io s de siglo, ésta a b so rb ía el 5 ,7 p o r cien to de tod as las e x p o r ta c io n e s en el in te r io r d el im p e rio b ritá n ic o ; en 1 7 7 2 -1 7 7 3 , la cifra h a b ía ascen d id o a u n 2 5 ,3 p o r c ie n to 101. V irginia y M aryland fin an ciab an la co m p ra de esas m ercan cías bri tánicas p rin cip a lm en te m ed ian te sus ex p o rtacio n es de tabaco a G ran Bret aña, m ientras que Nueva In g la terra y las colon ias cen trales lo ha cía n co n el su m in istro de m a d e ra , g ra n o , h a rin a y c a rn e a las p lan tacion es de las Antillas. E ra obvio qu e cu a lq u ier trastorn o en este sis tem a atlántico, de equ ilibrio delicado, podía te n e r rep ercusiones muy graves ta n to p ara la e c o n o m ía im p erial b ritá n ic a co m o p ara la pro d u cció n in d u strial in te rn a de G ran B re ta ñ a , co m o advirtió el presi d en te de u n a o rg an izació n de co m e rcia n te s lo n d in en ses al m arqués de R ockin gh arn. C u an d o los co lo n o s se n eg aran a p articip ar en cual q u ier tipo de co m ercio qu e req u iriera tim bres, co m o él esp eraba que h icie ra n a p artir del 1 de n o v iem b re, «nuestras islas azu careras se ve rán privadas de sus sum inistros h abitu ales de provisiones, m adera, et cétera». Los plantadores an tillanos serían en to n ces «incapaces de en v ia rn o s su p r o d u c c ió n , o in c lu s o de p r o p o r c io n a r s u s te n to a sus esclavos», c o n obvias y desastrosas c o n se c u e n c ia s para la e c o n o m ía d e la m e tró p o li. T am b ién advertía qu e u n cese d el co m e rcio n o rtea
m erican o im p ed iría a los co m ercian tes co b rar sus deudas, con la co n siguiente am enaza de ruina, m ientras que aquellos qu e sobrevivieran d e ja ría n de c o m p r a r a rtícu lo s m a n u fa ctu ra d o s p ara e x p o rta rlo s a A m érica. «P o r ta n to , la co n clu sió n ló g ica e in evitable es qu e un nú m ero de fa b rica n te s su m am en te elevado p ro n to estará sin em p leo y por su pu esto sin p a n » 102. E ra de s u p o n e r q u e cu a lq u ie r p a rla m e n to b ritá n ic o se ría en ex trem o sensible an te tal am enaza a la prosperid ad n acio n al, y no es de so rp re n d e r qu e la C ám ara de los C om u n es to m ara n ota de ello ante las p ed cio n es de v ein ticin co ciudades co m erciales qu e ro gab an la re v o ca ció n de la Ley d el T im b r e d eb id o a los ap u ro s q u e p a d ecían a co n se c u e n cia de la caíd a de las ex p o rta cio n es h acia A m é rica 103. Era el nuevo c a rá c te r del im p erio co m e rcia l b ritá n ic o d el siglo xvm , un «im p erio de m e rca n cía s» , lo que co n v ertía la paralización de las im p ortacion es en un arm a tan eficaz en p o ten cia. Para los co lo n o s de la A m érica esp añ o la, tal arm a era in im ag in ab le. No sólo c a re c ía Espa ña íle una in stitu ció n rep resen tativ a d o n d e los in tereses industriales y c o m e r c ia le s p u d ie ra n e x p r e s a r p ú b lic a m e n te sus p r e o c u p a c io nes, sin o q u e, ad em ás, el atraso de la in d u stria e sp a ñ o la im p licab a que los co n su m id o re s in d ia n o s d e p e n d ía n en g ran p arte de fa b ri can tes n o esp añ o les p ara los artícu los de lu jo qu e co d iciab an . Su in saciable a p etito de m erca n cía s eu rop eas, ya fu eran im portadas legal o c la n d e s tin a m e n te , e ra m u c h o m ás d a ñ in o p ara la m ad re p atria de lo qu e p u d ie ra h a b e r sido ja m á s c u a lq u ie r b o ico t. E n el sistem a atlá n tico h isp á n ico , el co n tra b a n d o , n o el b o ico te o , era la fo rm a de protesta más eficaz c o n tra las m edidas im p o p u lares p ro ced en tes de M adrid, y la com pr a de m ercan cías de m atute se h abía convertido en un h á b ito n atu ral para esos súbditos de u ltram ar d el rey de España. A cau sa de los b o ic o ts de los co n su m id o re s y de las p ro testas ca llejeras, la Ley del T im b re , cuya fe ch a fo rm al de en trad a en vigor era el 1 de noviem br e de 1765, fue letra m u erta a efectos prácticos desde el p rin cip io . L a re sisten cia colectiva a tal escala to m ó a los m inistros de L o n d res p o r sorp resa y les puso an te un dilem a para el qu e n o ha bía una salida fácil. Sin em bargo, el cese de Grenville ese verano había p ro p o rcio n a d o al m en o s la o p o rtu n id ad para una retirad a tem poral en caso n e c e sa r io . Las esp eran zas d el nuevo g o b ie rn o de R o ck in gharn de que la Ley del T im b re se pusiera en p ráctica por sí m ism a que d aron d efrau d ad as cu an d o a p rin cip io s de d iciem b re re cib ió 1111 in fo rm e so b re el p eligro in m in e n te de u n a re b e lió n en Nueva York. Ya co n scien te de los p roblem as logísticos p ara reforzar desde In glaterra
el ejé rcito n o rte a m erica n o hasta niveles que le p erm itieran co n ten er la o lead a c re c ie n te de d esó rd en es, la ad m in istració n llegó a la a ce r tada co n clu sió n de qu e la ley resu ltab a in a p lica b le 104. Pese a ello , la autoridad im perial d ebía m an ten erse de algún m odo. La solución del g o b ie rn o fu e la rev o cació n de la Ley d el T im b re en fe b re ro de 1766, p ero segu id a de u n a ley declarativa (D eclaratory Act) que afirm ab a la soberan ía del p arlam en to sobre las colonias. Fue en conform idad con esta ú ltim a qu e C h arles T ow nshen d in tro d u c iría su p royecto de tri b u ta c ió n c o lo n ia l en 1 7 6 7 , y de ese m o d o d e s a ta ría u n a nueva cri sis, aún m ás grave, en la re la c ió n cad a vez m ás ten sa en tre L o n d res y las colo n ias. L a crisis de la Ley del T im b re puso al d escu bierto, com o n u n ca an tes, la fragilidad del d o m in io im p erial sobre N o rteam érica ante la re siste n cia v io len ta y m ás o m en o s co o rd in a d a en todas las co lo n ia s a las m ed id as q u e sus p o b la c io n e s co n sid e ra b a n in a ce p ta b le s. P ero , aparte de eso, tam bién sacó a la luz am bigüedad es fu nd am en tales en el o rd e n a m ie n to co n stitu cio n al d el propio im p erio. A co n secu en cia de tales am b ig ü ed ad es, la m e tró p o li y las co lo n ia s h ab ían llegad o a ver su re la ció n desde perspectivas m uy distintas. L o m ism o se podía d e cir de España y su im p erio a m erica n o , p ero las am bigü ed ad es no e ra n las m ism as, y los p ro b lem as q u e cre a b a n , au n q u e serio s, n o se p resen ta b a n co m o in m ed ia ta m en te in solu bles. L a crisis qu e sobrev in o en la co m u n id a d a n g lo a m erica n a d u ran te la d é ca d a de 1 7 6 0 p u ed e c o n sid e ra rse , en té rm in o s co n stitu c io nales, co m o la crisis de la m o n arq u ía co m p u esta b ritán ica bajo la for m a q u e h a b ía lle g a d o a a d o p ta r h a c ia m e d ia d o s d el sig lo x v i i i 105. M ien tras qu e la E sp a ñ a de los B o r b o n e s h a b ía dado la esp ald a a la idea de la m o n arq u ía com pu esta y se m ovía Firm em ente en d irección a u n a m o n a rq u ía a u to rita ria basada en u n a articu la ció n vertical del p o d e r 106, la G ran B r e ta ñ a de los H a n n o v e r h a b ía e m p re n d id o un ru m b o que la h a b ía llevado a u n estad o en p arte co m p u esto y parla m en ta rio . Los a c o n te c im ie n to s de 1 688 h ab ían estab lecid o la so b e ra n ía del rey en el p a rla m en to y la u n ió n qu e in co rp o ra b a a E sco cia en In g la te rra en 1 7 0 7 h a b ía dado a los escoceses rep resen tació n par la m e n ta ria en W estm in ster co m o c o m p e n sa c ió n a la p érd id a d e su p ropio p arlam en to en E d im bu rg o. Sin em barg o, tanto Irlan d a com o las co lo n ia s p e rm a n e c ie ro n fu e ra de esta u n ió n p arlam en taria integ ra d o ra y co n serv aro n sus propias asam bleas electas. Esta situación d ejó p e n d ie n te la cu estión de la relació n en tre esas asam bleas y el p arlam en to de W estm inster, al m enos hasta 1720, cuan
do este ú ltim o a p ro b ó u n a ley d e cla ra to ria qu e a firm a b a su p ropia autoridad sobre el p arlam en to irlandés. No obstan te, W estm inster se abstuvo de e je r c e r sus pod eres resp ecto a la fija ció n de im puestos en Irlan d a y p rocu rab a o b te n e r el co n sen tim ien to de su p arlam en to an tes de leg islar so b re asu n tos irla n d e se s107. H asta la d é ca d a de 1760 fue igu alm ente cauto en las cu estion es relativas a los asuntos internos de las co lo n ia s a m erica n a s, au n q u e n o m o stra ra se m e ja n te s escrú pulos en lo co n cern ien te a la regulación del co m ercio . Pero si se plan teaba d irectam en te la p reg u n ta de d ó n d e resid ía en ú ltim a instancia la so b e ra n ía , n o h a b ía n in g u n a duda en W estm in ster so b re cuál ha bía de ser la respuesta. La so b era n ía era indivisible y re c a ía en el par lam en to inglés. A unque se aleg rara de la resisten cia n o rteam erican a en su fam oso discurso sobre la Ley del T im b re del 14 de en ero de 1766, W illiam Pitt d escribió la posición co n stitu cion alista co n u n a claridad co n tu n d e n te : «C u an d o dos países están e n la z a d o sju n to s, com o In g la te r r a y sus c o lo n ia s , sin e s ta r in c o rp o ra d o s , u n o d e b e m an d ar n e cesa ria m e n te ; el m ayor d eb e g o b e rn a r al m e n o r» 108. Q u e u n p a rla m en to , m ás q u e el m o n a rca , e je r c ie r a la so b era n ía so b re las partes co m p o n e n te s de u n a m o n a rq u ía co m p u esta, todas las cuales tenían sus propias asam bleas representativas, constituía una novedad en la historia de tal form a de gobierno. Pitt y sus colegas parla m en ta rio s se e n c o n tra b a n n avegand o en aguas in ex p lo ra d a s, pero la m ism a idea de la in d ivisibilid ad de la so b e ra n ía les d e ja b a escaso m a rg en d e m a n io b ra . El c o n v e n c im ie n to de q u e su m o d o de p ro ce d e r era co rre c to só lo p o d ía verse refo rzad o p o r la in terp reta ció n p re d o m in a n te de la c o n d ic ió n de las c o lo n ia s , b asad a en el e je m plo h istó rico de los ro m an o s, q u ien es co n sid e ra b a n , seg ú n se creía in c o r r e c ta m e n te , sus p ro p ias c o lo n ia s co m o d e p e n d e n c ia s im p e riales, a d iferen cia de los g rieg o s109. C om o observaba C harles Townsh en d al resp o n d er a G renville, si el p arlam en to h u biera de ren u n ciar algu na vez al d erech o de gravar con im puestos en N orteam érica, «de b ería ab an d on ar la palabra ‘co lo n ia ’, pues im plica su bord in ación »110. Y se so b ren ten d ía que la «subordinación» se refería autom áticam ente al cu e rp o legislativo inglés. U n a u n ió n in c o rp o ra d a e n tre G ran B re ta ñ a y las co lo n ias según el m o d elo esco cés h a b ría llevado rep resen ta n tes a m erican o s al par la m e n to de W estm in ster. E sta e ra u n a id ea q u e a c a ric ió B e n ja m in F ra n k lin , co m o a g e n te de P en silv an ia en L o n d re s, en el p u nto cu l m in an te de la crisis de la Ley del T im b re, pero que no tardó en aban d o n a r al e n te ra rse de las n o ticias más re cie n te s de A m érica. «H ubo
u n tiem po — escrib ía— en el qu e las co lo n ia s h a b ría n co n sid era d o un gran ben eficio, así co m o un honor, que se les p erm itiera enviar di putados al parlam ento, y h abrían solicitado ese privilegio si h u bieran ten id o la más m ínim a esp eran za de o b te n e rlo . A h o ra h a llegado un m om en to en el que son in d iferen tes a él, y p ro b a b le m e n te no lo pe d irá n » 111- T am p o co h u b iera n q u erid o s a b e r n ad a d el ra z o n a m ien to ingeniado p o r T h o m as W hately d u ran te el tran scu rso de la crisis, según el cual los colonos, co m o los residentes de G ran B retañ a sin de recho al voto, disfrutaban pese a todo de u n a «rep resen tació n virtual» en el p a rla m e n to , u n a id ea d e s c rita p o r un a b o g a d o de M aryland co m o «uria m era telarañ a, ten d id a para a tra p a r a los in ca u to s y en redar a los d ébiles»112. H abían sido dotados de sus propias asam bleas rep resentativas, a im ita c ió n de la C ám ara de los C o m u n es in glesa, y las copias d eb ían sin d u d a im ita r el o rig in a l n o sólo en su fu n c io n a m ie n to , sin o ta m b ié n en sus p o d e r e s 113. Sus a sam b leas p ro p o r cion ab an tanto u n a g aran tía del d e re c h o q u e d isfru tab an en virtud de su ascend encia inglesa a rech azar toda im p o sició n a la que n o hu bieran dado su previo co n sen tim ien to , co m o un fo ro ad ecu ad o para ap robar nuevos im puestos cu an d o se req u iriera. L a lealtad a la p e rso n a del m o n a rc a b ritá n ic o p e rm a n e c ió in al terada, y los colonos siguieron en o rg u llecién d o se de su participación en un im perio b ritán ico de h o m b res lib res. Sin em b a rg o , la in co m patibilid ad e n tre su p u n to de vista s o b re sus d e re c h o s b ritá n ic o s y el del p arlam en to b ritá n ic o so b re su p ro p ia s o b e ra n ía in d iscu tib le com o co n d ición im p rescin d ible para la ad m in istració n e ficien te del im perio dio lu gar a un p u n to m u erto co n stitu c io n a l. El se n tim ie n to de identidad co m p artid a e ideales co m u n es, si tuvo algún efecto , tan sólo hizo más difícil salir de tal callejó n . En In g laterra se podía lle gar a aludir a veces a los a m erica n o s co m o e x tr a n je r o s 114, p ero m u chos h u b ie ra n estado de a c u e rd o c o n W illiam S tra h a n , un im p re sor de L o n d re s, cu a n d o e s c rib ió : « C o n s id e ro q u e los sú b d ito s británicos en A m érica sólo viven en un país distin to, pues tie n e n los mismos in tereses y d e re c h o a las m ism as lib e rta d e s» 115. «C ada oeo ta de sangre en m i corazón es britán ica», escrib ía el abo g ad o de Pensilv a n ia jo h n D ick in son en 1766, co m o si fu e ra a m o d o de co n firm a ción 116. Los n orteam ericanos d efen d erían sus d erech os precisam ente por verse a s í m ism os corno britán icos. Esto d ejaba p o co m argen para el co m p ro m iso en 1111 m a rco c o n stitu c io n a l q u e p ro te g ía co n insti tuciones representativas los d erech o s co n sid erad os fu n d am en tales a am bos lados del A tlántico.
La. a u sen cia de h e c h o de tales in stitu cio n es en la m o n a rq u ía y el im p e rio e s p a ñ o le s c r e a b a in e v ita b le m e n te u n a d in á m ic a d istin ta de la q u e d e te rm in a b a las re la c io n e s en la co m u n id a d atlá n tica b ri tán ica. A un así, ta m b ié n en la co m u n id a d a tlá n tica e sp a ñ o la h ab ía una c re c ie n te d iv ergen cia en los supuestos y puntos de vista a am bos lados del A tlá n tico , la cu al p resag iab a, de fo rm a p a re cid a , g rand es p roblem as en e l fu tu ro . Los territo rio s am erican o s esp añ o les, com o las co lo n ia s b ritá n ica s, sig u iero n co n sid erá n d o se a sí m ism os co m o m iem bros de una m o n arq u ía com pu esta en u na ép o ca en que el mar co de r e fe r e n c ia en M ad rid h a b ía ca m b ia d o . M ien tras q u e las co lo nias b ritán icas se veían en fren tad as a u n rég im en p arlam en tario que todavía, in clu so cu a n d o p ro cla m a b a su p ro p ia au torid ad absolu ta, h ab laba a m edias el id iom a de la m o n a rq u ía co m p u esta, de la lib er tad y los d e re c h o s, los d o m in io s a m e rica n o s esp añ o les se h allab an fre n te a un rey y u nos m in istros para q u ien es el m ism o co n ce p to de m o n a rq u ía co m p u e sta se h a b ía co n v ertid o en u n a a b e rra c ió n . Por co n sig u ie n te , los dos lados d el A tlá n tico esp añ o l h a b la b a n lenguas distintas, en tan to qu e G ran B re ta ñ a y la A m érica b ritá n ica se co m u n icaban en dialectos de u na sola, au n q u e co n peligrosas confusiones. L a len g u a h a b la d a en círcu lo s o ficiales en E sp añ a era la d el estad o-n ación u n ita rio co n un m o n a rca absolu to a su cabeza, el cual re cibía su p o d er d irecta m en te de Dios sin n in g u n a m ed iación de la co m u n id ad 117. Así se ex p resa b a el virrey de Nueva España, el m arqués de C roix, en su p ro cla m a ció n virrein al de 1767, qu e o rd en a b a la su m isión absoluta de la socied ad co lo n ial, sin distinción de clase o co n d ición, al d e cre to real de exp u lsió n de lo sjesu ita s: «D e u na vez para lo v en id ero d e b e n sa b e r los súbd itos d el gran m o n a rca qu e o cu p a el tro n o de E sp aña, qu e n a c ie ro n p ara ca lla r y o b e d e c e r y no para dis currir, n i o p in a r en los altos asuntos d el g o b ie rn o » 118. En la m o n a rq u ía cen tra liz a d a au to rita ria de los m in istro s y virre yes d e C a rlo s I II n o h a b ía e s p a c io p a ra los re in o s y p ro v in cia s sem iau tón o m o s de los q u e tra d ic io n a lm e n te estaba fo rm ad a u na m o narquía com puesta, ni para los pactos que garantizaran la conservación de sus id en tid ad es d iferen ciad as. E n su lugar, d ebían in teg rarse d en tro de un estado u n itario. Pero las élites criollas de los reinos del P en i y N ueva E sp a ñ a , de Q u ito y N ueva G ra n a d a , se afer ra ro n n a tu ra l m en te a los privilegios h istó ric o s y las tra d ic io n e s de las tierras que habían llegado a ser sus patrias. Esos privilegios y tradiciones, tal com o los veían, se e n co n tra b a n b ajo la c re c ie n te am enaza de la in je re n cia de re fo rm a d o re s e n tro m e tid o s; así pues, esp erab an que sus protes-
las fueran escuchadas y se trataran sus agravios del m od o com o siem pre lo habían sido: por m edio de p eticio n es y n eg o ciacio n es, hasta al canzar un com p rom iso acep tab le. Los re fo rm a d o re s, sin e m b a rg o , m o s tra ro n se ñ a le s a larm an tes de no estar dispuestos a seguir las antiguas reglas, co m o dem ostró con dem asiada clarid ad la re a c c ió n in tra n sig e n te de las au torid ad es de Nueva Granada a los disturbios de Q u ito. En la com unidad criolla más sofisticada p o líticam en te de Nueva España, la visita de Jo s é de Gálvez entre 1765 y 1771 provocó una alarm a similar. Su actitud y su conducta, ju n to co n la exp u lsió n de los je s u íta s , fu e ro n p ru e b a e lo c u e n te del nuevo espíritu que p revalecía en M adrid. H abía llegad o co n instruc ciones inequívocas de llevar a cabo u n a reform a, la cual incluía planes de cam bios adm inistrativos rad icales qu e p o n d rían de h ech o fin a la gestión por parte de los crio llo s de sus p ro p io s asuntos. E n 1768, de acuerdo con la línea m arcada por el experim en to introducido en Cuba cuatro años antes, propu so un nuevo sistem a de g o b ie rn o para el vi rreinato m exican o , que se dividiría en o n ce in ten d en cias, con lo que se eq u ip arab a al sistem a a d m in istrativ o e s ta b le c id o p o r los B o rb o nes en España. El plan p rev eía la d esap arició n de 150 puestos de al calde mayor, los cuales h abían p erm itid o a los criollos h acerse co n el control de amplias áreas del g ob ierno local, co n las consiguientes opor tunidades de exp lo tar a la p o b lació n in d ia 119. Al m ism o tiem p o qu e Gálvez d e sa rro lla b a su p lan p ara d eb ilitar los intereses cread os locales m ed ian te la p ro fesio n alización de la bu ro cra cia a m e rica n a , los m in istro s de M ad rid d e b a tía n so b re el go biern o de las Indias a la luz de Lis re a c c io n e s en ellas a la expu lsión de losjesuitas. El 5 de m arzo de 176 8 un co n se jo ex tra o rd in a rio , en cabezado por el co n d e de A randa, p resid en te del C o n sejo de Castilla, se reunió para discutir m an eras de reforzar los vínculos en tre España y sus p o sesio n es a m e ric a n a s en u n p e rio d o en q u e se h a lla b a n so metidos a fuertes tensiones d ebid o a la expu lsión. Los dos fiscales del C onsejo de Castilla, C am p om an es y jo s é M oñ in o , el fu tu ro co n d e de Florid ablanca, re d a cta ro n el in fo rm e 120. E l te n o r de sus propuestas recu erd a al de las p lan tead as en la d écad a de 1 620 p o r el conde-duque de Olivares para u n a m ayor in te g ra ció n de la m o n a rq u ía hispá nica121, pero, au n q u e todavía se p ercib ía n ecos de la é p o ca de la mo narquía com puesta, el ca rá c te r d el d o cu m en to p e rte n e c ía a la nueva era del estado u n itario. D onde O livares h a b ía e s c rito s o b re la n e c e sid a d de p o n e r fin a la «sequedad y sep aració n de co razo n es» e n tre los varios reinos de la
m on arq u ía122, el co m ité se p reo cu p aba por el p ro blem a de cóm o per suadir a los vasallos del rey en las Indias a «am ar a la m atriz que es Es paña» cu a n d o vivían a ta n ta d ista n cia de ella. N o se estab a h a c ie n do n a d a p a ra h a c e r le s « d e se a r o a m a r a la n a c ió n » y h a b ía p o cas posibilid ades de qu e tal cosa su ced iera m ien tras vieran a los p en in sulares cru zar el A tlán tico p ara en riq u e ce rse a exp en sas de los crio llos. «A quellos p aíses», e x p lica b a el in fo rm e, n o d e b e ría n co n sid e rarse ya co m o «p u ra co lo n ia , sin o co m o u nas p rovincias p od erosas y co n sid erab les d el Im p erio esp añ o l». U n a fo rm a de tratarlos com o tales sería traer a jó v cn e s criollos a estudiar a España, reservarles pues tos en la ad m in istració n esp añ o la y e sta b le ce r un reg im ien to am eri cano en la P en ín su la. Al m ism o tiem p o , se d eb ería: [...] guardar la política de enviar siempre españoles a Indias en los prin cipales cargos, obispados y prebendas, y colocar en los equivalentes pues tos de España a los criollos; y esto es lo que estrechará la amistad y la unión [palabras que parecen salidas directamente de la pluma del Conde-Du que] y [un toque del siglo xvm] un solo cuerpo de nación, siendo los crio llos que aquí hubiese otro tanto número de rehenes para retener aque llos países bíyo del suave dominio de Su Majestad123. E sta y otras p rop u estas del in fo rm e fu ero n aprobad as p o r el co n sejo , el cu al las veía co m o un m e can ism o «para p o n e r aq u ello s D o m inios en el pie flo re c ie n te en que Vuestra M ajestad em pieza a ten er éstos, e strech á n d o les co n los vínculos del in terés re cíp ro co para ha cer in d isolu ble esta u n ió n » . Las Indias, en e fecto , iban a conver tirse en provincias de E sp a ñ a y , co m o u n a m ed id a a d ic io n a l de in te g ra ció n , se p ro p o n ía q u e se d e b e ría per m itir a cad a u n o de los tres vi rrein ato s a m e rica n o s, ju n t o co n las F ilip in as, n o m b rar a u n d eleg a do que se u niera a los de Castilla, Aragón y Cataluña en una Diputación o cu erp o p e rm a n e n te , qu e h ab ía sustituido a las desaparecid as C or tes. Su o b jetiv o se ría « co n su lta r y rep resen tar h u m ild em en te m ed i das ad ecu ad as p ara la u tilid ad de esos d o m in io s». E ra lo más ce rc a que una m o n arq u ía absoluta podía p erm itirse llegar a las propuestas b ajo co n sid e ra ció n e n L o n d res de in c lu ir a re p re se n ta n te s n o rte a m erican o s en la C ám ara de los C om u nes. L o qu e im pulsaba el in fo rm e de 176 8 era el tem or, siem p re laten te tan to en M adrid co m o en L o n d res, de qu e los territo rio s am erica nos en algún m o m e n to p o d ría n in te n ta r sep ararse. U nos m eses an tes el fiscal del C o n se jo de Indias h a b ía señ alad o que «au n q u e ellos
han sido los m ás p acífico s de n u estros d o m in io s desde su d escu b ri m iento, no es n u n ca sabio asum ir que están totalm ente a salvo del pe ligro de r e b e lió n » 121. P ero ¿podr ían los planes para u n a m ayor in te g ra ció n b a jo d iscu sión en la P en ín su la ap acig u ar el m alestar de los cr iollos al a te n d e r sus qu ejas? P ro n to se hizo evidente que no. C om o Gálvez no d ejaba pasar n in g u n a oportunidad de m ostrar su m en o sp re cio h a cia los crio llo s, en N ueva E sp añ a c re c ía la so sp ech a de qu e M adrid h ab ía em p ren d id o u n a p o lítica sistem ática co n el ob je tiv o de c u b rir co n p en in su lar es los altos cargos ju d ic ia le s y ad m i nistrativos del virreinato. En aquel m o m en to , seis de los siete oidor es de la A u d ien cia de M éx ico e ra n c rio llo s 125. ¿Acaso ya no iban a o cu par los n a cid o s y cria d o s e n N ueva E sp a ñ a carg o s de co n fia n z a en su p rop ia tierra? E n 1771 el cab ild o m u n icip al de M éx ico en ca rg ó a u n o de los o id o re s c rio llo s , A n to n io J o a q u ín de R iv a d a n eira y Barrien to s, qu e re d a cta ra u n a p ro testa o ficial para p resen ta rla a la co ro n a 126. R ivad aneira resp o n d ió co n u n a e lo cu e n te ex p o sició n de los a rg u m e n to s a fav or d el tra to p r e fe r e n te de los crio llo s en la d esig n ación para cargos. Su escr ito iba más allá del razonam iento habitual, rep etid o sin cesar desde el siglo xvi, de q u e tal tratam ien to se les de bía en virtud de su d escen d en cia de los conqu istadores y prim eros co lonizad ores de Nueva E sp aña. C u a lq u ie r in te n to , a d v ertía R iv ad an eira, de e x c lu ir a «los Espa ñ oles Amer icanos» de los altos carg o s «es q u ererse tr asto rn a r el de rech o de las G en tes. Es ca m in a r n o sólo a la pérdida de esta A m érica, sino a la m in a d el E stad o». «L a r azón n atu ral», a rg u m en tab a, y «las leyes de todos los R eynos» d ic ta b a n q u e «los estraños» n o d eb ería n o cu p a r cargos ex clu y en d o a los nativos. «Los E sp añ o les E u rop eos», au nqu e co m p artieran el m ism o so b eran o , d eb erían co n sid erarse ex tra n je ro s «en lo n atu ral a u n q u e n o en lo civil», u n a p ru d e n te m atización dada la c irc u n s ta n c ia d e q u e las In d ias h ab ían sido in co rp o rad as c o n s titu c io n a lm e n te a la cor o n a de C astilla p o r d e r e c h o de co n q u ista . «E stos p o r m ás q u e se c o n s id e re n civ ilm e n te E stran g eros en In d ias, lo c ie rto es, q u e n o re c ib ie ro n el ser en ellas; q u e tie n en en la an tig u a E spaña, y n o en la nueva, sus casas, sus P ad res, sus h erm an o s, y q u an to es capaz de arra stra r la in clin a c ió n de un h o m b re». P or co n sig u ien te, «se co n te m p la n pasageros en la A m érica, te n ie n d o por o b je to el volverse a la q u ietu d de su Patria». L a c o n c ie n c ia de las o b je c io n e s c o n s titu c io n a le s a su cau sa h a b ía e m p u ja d o a R iv a d a n eira a re c u rrir al a rg u m e n to to m a d o de la « n a tu ra lez a » , fo rm u la d o en té rm in o s de u n a in c ip ie n te id en tid ad
n a cio n a l y e n este s e n tid o inás ra d ic a l q u e n in g u n o de los e x p u es tos hasta el m o m e n to p o r los co lo n o s n o rte a m e ric a n o s . D e h e ch o , había vuelto las críticas de los españoles a los criollos co n tra ellos mis m os. No e r a n los crio llo s, sin o los esp a ñ o le s, q u ie n e s e ra n los «Estrangeros», ig n oran tes de la tierra ad ond e h abían sido enviados a go bern ar pero que se qu ed aban a explotar. C on todo, una lealtad innata y la p ru d e n cia p o lítica le h acían p le n a m en te c o n scie n te de la n e c e sidad de evitar cu a lq u ie r in sin u ació n de qu e los esp añ o les am erica nos estaban decididos a dividir en dos la com un id ad hispana. «No po dem os d e sen ten d em o s, de que la n ecesaria trabazón, que debe ten er el G o v iern o de E sp añ a co n él de Indias, y la d ep en d en cia , que se ha de m a n te n e r en la A m érica re s p e cto de la E u ro p a , e x ig e el qu e no pen sem o s a p a rta r de to d o p u n to a los E u ro p eo s. S e ría esto q u e re r m a n te n e r dos cu erp o s sep arad os e in d e p e n d ie n te s b axo d e u na ca beza, en qu e es preciso co n fesar cierta m on struosidad p olítica». Aun así, se p e rm itía un a n ticlím a x al p ro seg u ir co n la p reg u n ta retó rica de si todos los «m inistros» enviados desde E u rop a «se huvieren de co lo car en em p leo s de p rim e r o rd en ». Rivadaneira se h ab ía m etido en un difícil acto de equilibrism o. Por un lado, ten ía que reafirm ar el carácter en esencia español de los crio llos, m ie n tra s q u e, p o r o tro , te n ía q u e d e m o stra r a la vez su d e re cho co m o nativos de su pat ria a ser los verdad eros am os en su propia tierra. Al p o n e r ta n to én fasis en la p atria, en un in te n to de c o n tra rrestar la relativa d ebilid ad de los fu n d am en to s co n stitu cio n a les de su causa, los criollos topaban co n problem as que podían ser eludidos, al m enos p ro v isio n alm en te, p o r los co lo n o s n o rtea m erica n o s, qu ie nes lid iab an de m a n e ra sim ilar co n las im p lica cio n es de u n a id en ti dad dual. L os a n g lo a m e ric a n o s p o d ía n h a c e r h in c a p ié en los d e re chos co n stitu cio n a le s q u e, segú n c o n sid e ra b a n , les co rre sp o n d ía n co m o b ritá n ic o s, m ien tras h a cía n la vista g ord a a la p resen cia de in dios y esclavos negros en tre ellos. Sin em b arg o , la ex isten cia de otras razas y, so b re to d o , de u n a n u m e ro sa p o b la c ió n in d íg en a y m estiza era m ás d ifícil de ig n o ra r p o r parte de los criollo s h isp án ico s, resuel tos a d e fe n d e r sus patrias c o n tra el ataqu e m etro p o litan o . Los espa ñoles eu ro p eo s h a b ían lanzado sin cesar a los criollos la acu sación de que n o sólo h a b ía n d e g e n e ra d o en el e n to rn o a m e rica n o , sino que ta m b ié n se h a b ía n co n ta m in a d o co n u n m estizaje co n tin u a d o . Así pues, R iv ad aneira te n ía qu e cu b rirse las espaldas m a n te n ie n d o una clara d ife re n c ia c ió n e n tre los crio llo s y los in d ios, «que n a c e n en la miser ia, se cr ian en la ru sticid ad , se m an ejan co n el castigo».
Tales palabras sólo sirven para d estacar có m o la paLi ia crio lla ha b ía sido co n stru id a en e s e n c ia co m o d o m in io de a q u e llo s q u e la habían conquistado y p oblad o, h o m b res y m u jeres de in d iscu tible li naje español. Segú n escrib ía R ivadaneira, h ab ía qu e d ejar claro que «la Am érica se co m p o n e de un cop ioso n ú m ero de Españoles tan pu ros com o los de la an tig u a E sp añ a». E n vista del m e n o sp re cio espa ñol por todo lo am erican o , la reiv in d icación criolla de su lim pieza de sang re, co n todas las c o n n o ta c io n e s asociad as a esta e x p re s ió n en el m undo hispánico, con llev aba un pesado bagaje p sicológico. Podía desplegarse c ie rta m e n te p ara re fo rz a r el m ism o a rg u m en to subya ce n te de la unidad e igu aldad fu n d a m e n ta l e n tre m etro p o lita n o s y co lo n iales, p ero iba m ás allá d el m e ro c a rá c te r s im b ó lico de la ja c tancia de Jo h n D ickinson al en o rg u llecerse de que «cada gota de san gre en mi corazón es britán ica» 121. P ara los criollo s de la A m érica es pañola, la sangre, en el sentid o más literal de la palabra, era la fuente de sus derechos. M ucho tiem po antes de las in n o v acio n es im p eriales de la década de 1760, el co n cep to de p a t r ia s e h a b ía rep etid o a m en u d o en los te rritorios am ericanos españoles (co n m ayor frecu en cia que en la Am é rica británica, au nque tam bién allí, a partir de la an alo gía clásica con p atria , se u sab a el té rm in o e q u iv a le n te country p a ra re fe rirs e a las colonias individuales128) . La am bigü ed ad qu e re co rre la p etició n del cabildo de M éxico re fle ja la am biv alen cia p ro d u cid a al co m b in a r las lealtades a la com u n id ad h isp án ica y a la patria. T ra d icio n a lm en te se había definido dicha com unidad en térm inos de u na m onarquía com puesta, en cuyo seno la p atria poseía sus d erech o s sob re la base de un co n trato pactado co n el m o n a rca ; este co n tra to , al m en o s desde el punto de vista de los crio llo s, situ ab a sus te rrito rio s en pie de igual dad con los dem ás re in o s y p ro v in cias de la m o n a rq u ía h isp án ica. A pesar de que tal reivin dicación n u n ca h ab ía sido acep tad a del todo por M adrid por lo qu e h acía a sus p o sesio n es am erican as, la práctica (a diferencia de la teo ría) la h ab ía san cio n ad o hasta cierto punto du rante un siglo o más. A hora la prácüca, así co m o la teo ría , estaba en p ro ceso de ser re chazada por los m inistros reales. La p etició n de M éxico cayó en oídos sordos. P o r un real d e c r e to e m itid o en fe b r e r o de 1 7 7 6 , la co ro n a ordenaba, de con form id ad co n las propuestas del co n sejo extraord i nario de 1768, que «con el fin de e stre ch a r más la u n ió n de aquellos con estos r einos», los criollos d eb erían ser recom en d ad os para cargos eclesiásticos y ju d ic ia le s en E sp añ a. Al m ism o tie m p o , te n d ría que
reservárseles un Leí ció de los p u estos en las a u d ien cias y los ca p ítu los caLedralicios de A m érica. Por consigu iente, para los dos tercios res tantes se podrían n o m b rar candidatos peninsulares. El cabildo de M é xico p rotestó in m e d ia ta m e n te , y de nuevo su q u eja fu e ig n o rad a129. Los criollos, que todavía pensaban según la cultura política de con senso de u n a m o n a rq u ía co m p u esta, se e n c o n tra ro n e n fren ta d o s a las respuestas au to rita rias de u n rég im en absolutista. A m ed id a que M adrid p ro cu ra b a re fo rzar su c o n tro l so b re los territo rio s a m erica nos en las décadas de 1770 y 1780, las posibilidades de co n flicto se ha cían obvias. A un así, el a u to rita rism o de la m o n a rq u ía b o r b ó n ic a no e x c lu ía , en ú ltim a in sta n c ia , el re cu rso a la m a n io b r a y el co m promiso. Siem p re resultaba posible qu e la co ro n a se d eshiciera de un m inistro im p o p u la r o destitu yera a un o ficial d em asiad o celoso , sin m en o scab o p e rm a n e n te de la au to rid ad de un so b e ra n o qu e in te r pretaba el papel de p ro te c to r b e n e v o le n te de sus sribditos. C on un parlam ento absolu to, en cam b io , el asunto era distinto. G ran Bretañ ay su s colon ias a m erican as se h ab ían enzarzado in ex tricab lem en te en la más in solu ble de todas las form as de disputa: la lu ch a sob re de rechos co n stitu cio n a les en co n flicto .
C a p ít u l o 11
Im
p e r io s e n c r is is
E n el esp acio de diez añ os, e n tre 1 7 7 3 y 1 783, u n a serie de convul siones transform ó el p an oram a p olítico de las Am éricas. En la britán i ca, el M otín del T é de d iciem b re de 1773 abrió u n a nueva y peligrosa etap a en el d e te rio ro de las re la c io n e s en tre la m e tró p o li y sus c o lo nias co n tin e n tales, que du rante los dos años siguientes d eg en erarían hasta la re b e lió n y la guerra. Los co lo n o s con vocaron su p rim er C on greso C o n tin e n tal en sep tiem b re de 1774. En abril de 1775 las tropas británicas y las fuerzas coloniales tuvieron enfren tam ientos en Lexington y C o n co rd . E l p rim er d erram am ien to de sangre fu e segu id o por la convocatoria del segundo Congreso C ontinental, la proclam ación de la corona británica que consideraba a las colonias en estado de rebelión, la D eclaración de Independ encia por parte de los colonos de 1776 y una guerra de la cual las trece colonias con tinentales, con la ayuda de Fran cia y España, saldr ían victor iosas cu an d o G ran B reta ñ a re c o n o c ió su em ancipación com o república soberan a en 1783. La crisis que afectó al im perio britán ico en A m érica durante estos años resultó casi term inal. Las con vu lsion es p olíticas no se lim itaron a N o rteam érica. En Suram érica la rebelión llegó a P en i y Nueva G ranada a principios de la dé cada de 1780. A d iferen cia de la in su rrección de las colonias co n tin en tales británicas, ni la sublevación andina de T ú p ac Am aru de 1780-1782, ni el le v a n ta m ie n to de los « co m u n e ro s» , q u e estalló p rim e ro en la ciudad de S o c o rro , Nueva Gr an ad a, en m arzo de 1781, d esem b o ca rían en la in d e p e n d e n c ia resp ecto al p o d er im p erial. A m bas revuel tas fuer o n so fo cad as y p asaría o tra g e n e ra c ió n an tes de qu e las p o sesiones españolas en la A m érica Centr al y del S u r siguieran el cam ino de las co lo n ias b ritán icas err el n o rte. E n la A m érica esp añola, a dife ren cia de la b ritán ica, la crisis fue co n ten id a .
A m bas crisis im p eriales se e s c e n ific a ro n so b re un teló n de fon d o de ideas e ideologías en m ov im ien to. Fuerzas com parables o p eraban a favor d e l ca m b io en los dos m u n d o s co lo n ia le s, au n q u e al m ism o tiem p o ex istía n e n tre ellos p ro fu n d as d iferen cias (logísticas, estruc turales y h u m anas) qu e daban lu gar a distintas pautas de acció n y res puesta. La ru p tu ra e n tre las c o lo n ia s y las m etró p o lis no fu e en n in g u n o de los casos la co n clu sió n pr evisible, n i siq u iera la d esead a en u n p rin c ip io . S in e m b a rg o , u n a vez se p ro d u jo en la N o rtea m érica b ritá n ica , em p ezó a o fre c e r p o sibilid ad es in esp erad as tam bién a los a m erica n o s esp añ o les.
Id ea s en f e r m e n t a c ió n
La revolución que movió a las trece colon ias co n tin en tales de Nor te a m é ric a a r o m p e r sus v ín cu lo s de lealtad co n la c o ro n a b ritá n ic a en 1 7 7 6 fu e im p u lsad a p o r exp ectativ as d efrau dadas. En el period o su b sig u ie n te a la g u e rra de los S ie te A ños, la G ran B re ta ñ a a la que habían ayudado en su cam in o h acia la v icto ria no se co m p o rtó según les h a b ía h e c h o e s p e ra r la im a g e n q u e se h a b ía n fo rm a d o de ella. ¿D ó n d e e sta b a n la g ratitu d y la g e n e ro s id a d a las cu ales les h acían a creed o res sus sacrificios en tiem p o s de gu erra? ¿Acaso podían hom b res co m o G ren v ille y T o w n sh en d ser re a lm e n te rep re se n ta n te s de la n a c ió n q u e les h a b ía n e n se ñ a d o a v e n e ra r co m o la cu n a de la li b ertad ? ¿Q u é h a b ía sido de a q u e lla c o n stitu ció n b ritá n ic a p e rfe cta m e n te e q u ilib ra d a , co n to d os sus to p es y co n tra p e so s, cu a n d o una a sa m b le a leg islativ a q u e h a b ía d e r r o c a d o g lo rio sa m e n te a tiran os se co n v ertía ella m ism a en tiran a? ¿P o r qu é el rey, el p ro te cto r natu ral de sus p u eb lo s, no les ayudaba en tal apuro? C on estas an gu stiad as p reg u n tas se co n su m ía n las m en tes de in n u m e r a b le s n o r te a m e r ic a n o s d u r a n te a q u e lla d é c a d a c r ític a de 1 7 6 5 -1 7 7 5 . S e tra ta b a de c u e stio n e s q u e los e n fre n ta b a n a realid a des d e sa g ra d a b le s y los e m p u ja b a n a d e c isio n e s p e rs o n a le s de un tipo qu e, u n o s p ocos añ os an tes, n u n c a h u b ie ra n soñ ad o te n e r que a fro n ta r. Al vivir en u n a é p o c a d e c a m b io s so ciales, cu ltu ra les e in te le ctu a le s d e gran a lc a n c e , alg u n o s de ellos resp o n d iero n a la pre sió n de los a c o n te c im ie n to s p o lític o s en d e s a rro llo a fe rrá n d o se a las viejas c e r tid u m b re s , m ie n tra s q u e o tro s , ya fu e ra p o r te m p e ra m e n to , co n v ic ció n o las circ u n s ta n c ia s, b u sca ro n la salvación en lo n u ev o.
T a m b ié n e n tr e los cr io llo s de la A m é ric a e s p a ñ o la las m edidas de los m inistros d el rey p ro vo caban u n a sen sació n de in d ig n ació n y pr o fu nd a desilusión. La exp u lsión de lo sjesu itas h ab ía sido un golpe trem end o, y la d eterm in ació n de los m inistros de seguir adelante con reform as im popu lares am en azab a co n tr asto rn a r su m u n d o. El sen tim iento de lealtad h acia el m o n a rca estaba p ro fu n d am en te arraiga do en los súbditos de u ltram ar de Carlos III, p ero es p osible d etectar en las d écad as de 1 760 y 1 7 7 0 , en el im per io esp añ o l así co m o en el b ritán ico, un p ro ceso de d istan ciaraien to p sico ló g ico entr e los terri torios a m erican o s y los países de o rig en . C on tod o, existía u n a d ife re n c ia e n tre d istan ciarse y tornar la de cisión de ro m p er los vínculos im p eriales. T ra d icio n a lm en te, el sepa ratism o h ab ía sido siem p re más u n m ied o de los m in istro s reales de M adrid y L ond res que un tem a discutido, o in cluso co n sid erad o, por los co lo n iz a d o res de u ltra m a r y sus d e scen d ien tes. C u an d o el fiscal del C o n se jo de In d ias n o ta b a en 1 7 6 7 a p ro p ó sito de los territo rio s am ericanos españoles que «n u n ca es pru dente asum ir que están com p letam en te a salvo del p elig ro de la re b e lió n » 1, era tan sólo el últim o en u n a larga sucesión de m in istros y o ficiales reales con su m idos por ansiedades afines desde los días de la re b e lió n de Pizarro en P erú o, de h e ch o , desde qu e C ortés co n q u istara M éxico . Parecidas p reo cu p acion es se p odían en contr ar en Londres. C uan do el co n d e de Sandw ich profetizó en 1671 que d entro de veinte años el p u eb lo de Nueva In g la te rra sería « fo rm id a b le m e n te rico y p o d e roso y le tr aería sin el m e n o r cu id ad o su d e p e n d e n c ia de la vieja In g laterra»2, estaba a rticu la n d o tem o res ya exp resad o s en tiem pos de la m ig ra ció n p u rita n a d u ra n te el re in a d o de Car los I E stu ard o. Tal a p re n sió n se ver ía re fo rz a d a p o r las a n a lo g ía s co n la c o lo n iz a ció n griega y ro m an a trazadas p o r los políticos y oficiales del siglo x v i i a la luz de sus lecturas de las historias de la an tig ü ed ad clásica y las obras de teó rico s políticos co n te m p o rá n e o s. E n su o b ra O cean a (1 6 5 6 ) ,Ja m e s H arrin g to n co m p arab a las co lo nias con niños qu e pasan p o r d iferen tes fases de desarrollo: «Pues las colonias en las Indias —escrib ía — son todavía recién nacidos qu e no pueden vivir sin m am ar los p ech o s de sus ciudades m adres»; n o obs tante, se so rp re n d e ría si «cu an d o llegu en a la m ayoría de edad n o se d estetaran por sí m ism as». L a re fe re n c ia a las «ciudades m adres» se in sp iraba sin duda en A tenas y R orna. Las co lo n ias am erican as eran en p ro p ied ad la p ro le de u n a «m ad re patria». L a ex p re sió n c o n tri buyó a divulgar la im ag en de las co lo n ias co m o niños, o b ed ien tes o
traviesos, p ero todavía b a jo tu tela m ien tras ib an de ca m in o h acia la edad ad u lta3. ¿Q ué o cu rriría cu an d o la alcanzaran? En u n o de los pe riódicos ivhigradicales de 1720 a 1723, reco p ilad o bíyo el título de Cat o ’s Letters («C artas de C ató n ») y muy le íd o en la N o rtea m érica co lo nial, John T ren ch ard argu m en taba que las colonias llegarían a adultas a su d eb id o tiem p o , y qu e e n to n ce s n o p o d ría esp erarse qu e «con ti n u a ra n co n su su m isió n a o tro só lo p o rq u e sus a b u elo s se c o n o c ie ran ». S e ría n e cesa ria u n a a so c ia ció n , n o la d iscip lin a p atern a, para con serv ar la relació n de p a re n te sc o 4. I lacia la d écad a de 1750 existía u na co n v icció n cad a vez mayor en L o n d re s de qu e, a m en o s qu e se a p lica ra p ro n to la d iscip lin a, unas co lo n ia s q u e h a b ía n lleg ad o a se r tan ricas y p o p u lo sas esco g ería n el c a m in o de la s e p a ra c ió n . Los m in istro s se p e rsu a d ie ro n todavía más de e llo an te lo que co n sid e ra ro n la o b stin a ció n co lo n ial duran te la g u e rra de los S ie te A ños. A d em ás, te m ía n qu e el resu ltad o de la con qu ista de C anadá fu e ra a d eb ilitar los vínculos de d epen d en cia, qu izá co n co n se c u e n cia s fatales, pues las co lo n ia s ya n o v erían n in g u n a n e ce sid a d de p r o te c c ió n m ilita r b r itá n ic a c o n tr a los fr a n c e ses. S e g ú n e x p o n ía la C á m a ra de C o m e rc io en 1 7 7 2 , u n a de las in te n c io n e s q u e su b y a cía en la L ín e a de P r o c la m a c ió n de 1 7 6 3 y su vigilancia p or g u arn icio n es b ritán icas era «la co n serv ació n de las co lonias en d ebid a su b o rd in ació n y d e p e n d e n cia de la m ad re patria»5. A penas resu lta so rp ren d en te qu e, a m ed id a qu e las cu estion es re lativas a la solidez y p e rm a n e n c ia de los vínculos im periales llegaban a se r d eb atid as a b ie rta m e n te en L o n d re s y airead as en p erió d ico s y fo lleto s, c re c ie ra n las so sp ech as e n tre los m ism os co lo n o s de que se estaba tra m a n d o u n a c o n sp ira c ió n p ara privarles de sus libertad es. ¿De qué o tra m a n e ra se p o d ían e x p lica r las nuevas m edidas co erciti vas? U n a vez em p ezaro n a darse cu e n ta de qu e el g o b ie rn o im perial a c tu a b a m ov id o p o r el te m o r a q u e G ra n B r e ta ñ a c o r r ie r a el peli gro de p e rd e r su im p erio a m e rica n o , la idea de in d ep en d en cia , que h u b iera sido lo últim o en que h ab rían pensado al princip io de la gue rra de los S iete A ños, co m en zó a a p a re c e r en el h o rizo n te co m o una n u b e, aú n no m ayor q u e u n p u ñ o , p e ro u n a se ñ a l de lo q u e se ave cin a b a . C u an d o esto o cu rrió , los tem o re s de L o n d re s em p ezaro n a con vertirse en u n a p ro fe c ía de cu m p lim ien to in e x o ra b le . La au sencia de discusión ab ierta en M adrid sobre la p olítica am eri can a de la co ro n a red u jo las posibilid ad es de u na re a cc ió n com p ara ble en el m undo hispánico, au nq u e sólo fu era porque h abía m enos in fo rm a c ió n de d o m in io p ú b lic o s o b re las actitu d es y las in te n c io n e s
23. Vista panorámica de la ciudad de México, biombo (h. 1690). Los biombos japonesas pintados, importados por el galeón de Acapulco asu regreso de Manila, tuvieron gran éxito entre la élite criolla de la Nueva España del siglo XVII y estimularon a los mecenas a encargar, y a los artesanos a producir, versiones locales, que se convirtieron en elementos indispensables del mobiliario y la decoración de los hogares criollos. Muchos de estos biombos reproducían vistas urbanas y escenas de la vida cotidiana de la ciudad de México, una clara manifestación de orgullo por la patria. El panorama representado en este biombo se diseñó para crear la impresión de una gran urbe perfectamente ordenada, considerada por los criollos de Nueva España como el centro'del mundo. Abajo a la derecha aparece el acueducto de Chapultepec, réplica hispanizada del acueducto romano de Segovia, aunque de origen azteca.
2 4 . L a misa de Sa n Gregorio,
p lu m a s s o b re m a d e ra
( 1 5 3 9 ) . E s t a m u e s t r a d e l a rte p lu m a r io
m e x ic a n o fu e e n c a r g a d a c o m o p re s e n te p a ra el p a p a P a b lo I I I p o r el s o b r in o y c u ñ a d o d e M o c t e z u m a , e l g o b e r n a d o r d e S a n J u a n , T e n o c h t i t l á n , n o m b r a d o p o r lo s e s p a ñ o le s . I l u s t i 'a l a s u p e r v i v e n c i a d e l a s t é c n i c a s a r t e s a n a l e s p r e c o l o m b i n a s y s u r á p i d a a d a p t a c i ó n a la s n e c e s id a d e s d e l m u n d o p o s t e r i o r a la c o n q u is t a . « Im á g e n e s y r e t a b lo s y o t r a s m u c h a s c o s a s d e la s n u e s t r a s h a n h e c h o y h a c e n c a d a d í a , d e p l u m a » , e s c r i b e L a s C a s a s . « Y c ie r to , s in n in g ú n
e n c a r e c im ie n t o , h a n h e c h o z a n e fa s p a r a c a s u lla s y c a p a s, y v e lo s o m a n g a s
d e c r u c e s p a r a la s p r o c e s i o n e s y p a r a e l s e r v i c io d e l c u l t o d i v in o » . S e g ú n
la le y e n d a , u n
v a c ila n t e s a n G r e g o r i o v io a C r is t o p r e s e n t e c o r p o r a l m e n t e e n e l a lt a r e n e l m o m e n t o de la c o n s a g r a c i ó n d e la h o s t ia . L o s a r t e s a n o s i n d í g e n a s h a b r í a n b a s a d o s u d i s e ñ o d e p lu m a s e n u n g ra b a d o e u ro p e o .
26.
U n a c u lt u r a d e la c i r c u n s p e c c ió n . I n t e r i o r d e C h r i s t C h u r c h , F ila d e lf ia
(1 7 2 7 -1 7 4 4 ).
27.
C r is t ó b a l d e V illa lp a n d o ,
Jo sé reclama a Benjam ín como esclavo
(1 7 0 0 -1 7 1 4 ). L ie n z o d e u n a
s e r ie q u e r e p r e s e n t a la h is t o r ia b íb lic a d e J o s é , o b r a d e l a r t is t a c r io llo C r is t ó b a l d e V illa lp a n d o
(h . 1 6 4 9 - 1 7 1 4 ) . E l e s t ilo d e V il l a l p a n d o r e v e la la in f l u e n c ia d e lo s g r a n d e s
m a e s t r o s v e n e c ia n o s y R u b e n s , c u y a s c o m p o s ic io n e s d in á m ic a s h a b r ía c o n o c id o s o b r e to d o p o r m e d io d e g ra b a d o s.
28.
L a p la ta d e P o t o s í u s a d a c o n f in e s o r n a m e n t a le s . B a n d e j a d é p la ta d o r a d a (1 7 0 0 -1 7 5 0 ),
p r o b a b l e m e n t e d e l A lt o P e r ú , t íp ic a d e la o r f e b r e r í a r ic a e in t r ic a d a d e lo s a r t e s a n o s a n d in o s .
29.
M ig u e l C a b re ra ,
Retrato de sor J u a n a In és de la Cruz
( 1 7 5 0 ) . E l m á s l o g r a d o d e lo s
n u m e r o s o s r e t r a t o s p o s t u m o s d e « la ú n i c a p o e t is a a m e r ic a n a , m u s a d é c im a » . S o r J u a n a In é s d e la C r u z
(1 6 4 8 - 1 6 9 5 ) , n a c id a d e m a d r e c r io lla f u e r a d e l m a t r im o n io , fu e u n a n iñ a
e x c e p c i o n a l m e n t e p r e c o z , i n t e r e s a d a e n t o d a s la s r a m a s d e l s a b e r , i n c l u i d a s la s m a t e m á tic a s . A
la e d a d d e d ie c is é is a ñ o s s e i n c o r p o r ó a la c o r t e v ir r e in a l d e la c i u d a d d e
M é x ic o , d o n d e s i r v i ó d u r a n t e c i n c o a ñ o s c o m o d a m a d e h o n o r d e la e s p o s a d e l v ir r e y , e l m a rq u é s d e M a n c e r a , a n te s d e h a c e r lo s v o t o s e n e l c o n v e n t o d e S a n
J e r ó n im o , d o n d e
s o lía n v is it a r l a C a r l o s d e S i g ü e n z a y G ó n g o r a y o t r o s e s c r it o r e s y a c a d é m i c o s m e x i c a n o s . S u s n u m e r o s o s p o e m a s y o b r a s t e a t r a le s la c o n v i r t i e r o n e n la f i g u r a m á s f a m o s a d e la s le t r a s d e l a é p o c a e n l a A m é r i c a e s p a ñ o l a . S i l e n c i a d a a l f i n a l p o r p r e s i o n e s e c l e s i á s t i c a s , v e n d ió p a r a o b r a s d e c a r id a d lo s li b r o s q u e la r o d e a n de p e n it e n c ia y m o r t if ic a c ió n
q u e p o d ría n
e n e ste re tra to y se e n t r e g ó a a c to s
h a b e r a c e l e r a d o s u m u e r t e d u r a n t e la
e p id e m ia d e p e s t e q u e a fe c t ó a la c iu d a d d e M é x i c o e n
1695.
30.
P e te r P e lh a m , g r a b a d o a
m e d ia t in t a d e C o t t o n
M a th e r
(h . 1 7 1 5 ). C o t t o n M a t h e r ( 1 6 6 3 - 1 7 2 8 ) , h ij o d e In c r e a s e M a th e r, u n p a sto r d e B o sto n , t a m b ié n e j e r c ió e l m in is t e r io r e li g io s o y ll e g ó a s e r la F ig u r a m á s im p o r t a n t e d e la v id a in t e le c t u a l d e la N u e v a In g la t e r r a d e s u é p o c a . A u t o r p r o líf ic o , se e n f r e n t ó a l re to de r e c o n c ilia r la n u e v a c ie n c ia
conJ
l a v i e j a t e o l o g í a , u n a l u c h a q u e ;■ tu v o s u p r e c io .
31.
R e tra to d e d o n C a rlo s de
S ig ü e n z a y G ó n g o r a , e n su o b ra
M ercurio volante
( 1 6 9 3 ) . Po e ta ,
m a t e m á tic o , h is t o r ia d o r y g e ó g ra fo , S ig ü e n z a y G ó n g o r a (1 6 4 5 -1 7 0 0 ), n o m b ra d o c a t e d rá tic o d e m a t e m á tic a s y a s t r o lo g ía d e la U n i v e r s id a d de M é x ic o e n 1 67 2 , fu e u n c ie n t íf ic o y a s t r ó n o m o d e t a le n t o y u n h o m b r e d e e r u d ic ió n e n c ic lo p é d ic a q u e , co m o su co n te m p o rá n e o de N u e v a In g la t e r r a C o t t o n M a t h e r , in t e n t ó e n c o n t r a r u n c a m in o e n t r e la n u e v a f ilo s o f ía e x p e r i m e n t a l y l a d o c t r i n a d e la ig le s ia .
32-
C a s a W e s t o v e r , C h a r l e s C o u iv t y , V i r g i n i a
( 1 7 3 2 ) . R e s id e n c ia d e la f a m ilia B y r d d e
V ir g in ia , la m a n s ió n d e W e s t o v e r f u e c o n s t r u id a p o r W il l ia m d e s u p a d r e c o n v is t a s a l r í o J a m e s . U n
la s c a s a s q u e B y r d h a b í a c o n t e m p l a d o e n I n g l a t e r r a a e d u c a rse ), es u n
B y r d I I p a r a s u s t it u ir la c a s a
e d if ic io d e la d r illo r o jo , s e g ú n e l e s t ilo c lá s ic o d e ( a d o n d e s u p a d r e lo h a b ía e n v ia d o
t e m p r a n o e j e m p l o d e la s n u e v a s c a s a s s o la r ie g a s le v a n t a d a s p o r la
a r i s t o c r a c i a v i r g i n i a n a d e l s i g l o X V III, l a s c u a l e s , c o n t o d a s u b e l l e z a , n o p o d í a n r i v a l i z a r e n e s c a la y e s p l e n d o r c o n la s d e la n o b l e z a i n g l e s a q u e la é li t e d e V i r g i n i a t r a t a b a d e e m u l a r .
33.
W illia m
fu e u n
W illia m s ,
M arido y esposa en u n paisaje
(1 7 7 5 ). W illia m
W illia m s (1 7 2 7 -1 7 9 1 )
a r t is t a in g lé s q u e in t e n t ó g a n a r s e la v id a e n A m é r ic a , d o n d e s e d e d ic ó a la p in t u r a
de g é n e ro —
u n ta n to n a íf —
p a r a la s f a m ilia s c o l o n ia l e s a im it a c ió n d e la s q u e s e h a c ía n
e n I n g l a t e r r a p a r a la n o b l e z a y la a r is t o c r a c ia . E n
F ila d e lf ia e n t a b ló a m is t a d c o n e l jo v e n
B e n j a m ín W e st, q u ie n a s u v e z se t r a s la d a r ía a In g la t e r r a p a r a c o n v e r t ir s e e n e l p r im e r a r t is t a f a m o s o n a c id o e n N o r t e a m é r ic a .
34. J o s é M a r i a n a L a r a ,
d eSálazaryD uán
Don Mateo Vicente de M u situ y Z avildey su esposa doña M a ría Gerti'udis
( f in a l e s d e l s i g l o x v i n ) . L a t r a n q u i l i d a d r u r a l d e la é lit e c r i o l l a d e N u e v a
E s p a ñ a e n la s p o s t r i m e r ía s d e la e r a c o l o n ia l . D o n
V ic e n t e y s u e s p o s a e r a n lo s
p r o p ie t a r io s d e u n i n g e n i o a z u c a r e r o c e r c a d e C u a u t la .
35.
J a n V e re lst ,
Retrato de Tee Y eeN een H o Ga Row.
L a s C in c o N a c io n e s in g r e s a r o n e n el
m u n d o d e l a d i p l o m a c i a i n t e r n a c i o n a l a l i n t e n t a r m a n t e n e r s u p o s i c i ó n ’n e g o c i a n d o c o n ■! G r a n B r e t a ñ a y c o n F r a n c ia . E n
1 7 1 0 , c u a n d o lo s c o lo n o s in g le s e s e s ta b a n a n s io s o s p o r
c o n s e g u ir a y u d a d e la m e t r ó p o l i p a r a c o n q u i s t a r e l C a n a d á f r a n c é s , p e r s u a d i e r o n a e ste je fe y o t r o s tre s m o h a w k p a r a q u e v ia j a r a n c o m o e m b a j a d o r e s a L o n d r e s c o n la m i s i ó n d e p ro m o v e r su ca u sa . L o s c u a t r o « re y e s in d io s » c a u s a r o n u n a g r a n im p r e s ió n y f u e r o n r e c ib id o s c o n e n t u s i a s m o e n la c o r t e . T a m b i é n s e e s p e r a b a q u e l o s e m b a j a d o r e s q u e d a r a n lo b a s t a n t e i m p r e s i o n a d o s c o n l o q u e h a b í a n d e v e r e n I n g l a t e r r a p a r a c o n v e n c e r a l r e s t o ! d e la C o n f e d e r a c i ó n I r o q u e s a d e q u e s e u n i e r a a l a o f e n s i v a . L l e g a d o e l m o m e n t o , m u ch os v o lu n t a r io s ir o q u e s e s s e u n i e r o n a la e x p e d i c i ó n i n g l e s a c o n t r a N u e v a F r a n c i a o r g a n iz a d a e n 1 7 1 1 , la c u a l s i n e m b a r g o t e r m i n ó e n d e s a s t r e e n l a d e s e m b o c a d u r a d e l S a n L o r e n z o in c lu s o a n te s d e q u e s e la n z a r a e l a t a q u e .
36.
B is h o p R o b e rts,
p u e rto d e C h a r le s
Puerto de Charles Town,
I ow n
a c u a r e l a ( h . 1 7 4 0 ) . P o r la é p o c a e n q u e e l
(la f u t u r a C h a r l e s t o n ) f u e p i n t a d o e n e s ta a c u a r e la p o r u n a rtist a
lo c a l, l a c i u d a d s e h a b í a c o n v e r t i d o e n u n p r ó s p e r o p u e r t o d e l A t l á n t i c o . E l a r r o z c u l t i v a d o e n la s p l a n t a c i o n e s d e C a r o l i n a d e l S u r s e e m b a r c a b a d e s d e a q u í a E u r o p a y l a s A n t i l l a s . Las e x p o r t a c io n e s d e a r r o z d e la c o l o n ia c o s t e a b a n lo s a r t íc u lo s d e lu j o im p o r t a d o s q u e c o d ic ia b a la é lit e d e h a c e n d a d o s p a r a a d o r n a r s u s m a n s i o n e s y s u s p r o p i a s p e r s o n a s .
W . A n ó n im o ,
/.a vieja plantación,
a c u a r e la (h . 1 8 0 0 ) . L a s u p e r v , v e n c ía d e la c u lt u r a
w S r or oaHna d e lT m ° N " T ,MUnd° ' L ° S CSClí*VOS d ' U" a P ' ^ M n , p ro b a b lem en te l i n a d e l S u r , p a r e c e n c e l e b r a r u n a b o d a c o n m ú s i c a y b a ile .
38.
H e n r y D a w k in s ,
N ueva fersey.
Vista noroeste, de N assau Hall, con insta fro n ta l de la casa del presidente,
G r a b a d o d e 1 7 6 4 q u e m u e s t r a el C o lle g e o f N e w J e r s e y (la f u t u r a U n iv e r s i
d e P r in c e t o n ) d ie c io c h o a ñ o s d e s p u é s d e s u f u n d a c ió n e n 1 7 4 6 .
39.
P a u l R e ve re ,
L a masacre de. Boston. E ste g ra b a d o , c o n su d r a m á t ic a r e p r e s e n t a c ió n d e l m o m e n t o d e l 5 d e m a rzc de 1770 en que un d e sta c a m e n to d e och o
%
s o ld a d o s b r it á n ic o s d is p a ró c o n tra u n a m u lt it u d h o s t il, tu v o u n a a m p l i a d i f u s i ó n e n la s
i
c o lo n ia s y c o n t r ib u y ó a e x a c e r b a r la in d ig n a c ió n q u e l l e v a r í a a l a r e v u e lt a .
4 0. A n ó n i m o ,
Unión de los descendientes de los Incas imperiales con las casas deLoyola y Borja
(C u z c o , 1 7 1 8 ) . L a p i n t u r a c o n m e m o r a u n d o b l e e n l a c e e n t r e la s é lit e s i n c a y e s p a ñ o la . A
la
iz q u ie r d a , e l s o b r i n o d e s a n I g n a c i o d e L o y o l a , d o n M a r t í n G a r c í a d e L o y o l a , g o b e r n a d o r de C h ile , q u i e n m u r i ó e n u n a e m b o s c a d a e n 1 5 9 8 d u r a n t e la s g u e r r a s a r a u c a n a s , y s u e sp o sa , d o ñ a B e a t r i z , h i j a d e S a i r i T u p a c , h e r e d e r a d e l o s d e r e c h o s i m p e r i a l e s d e l o s In c a s . A s u la d o s a n I g n a c i o s o s t ie n e la s
Constituciones d e
la o r d e n je s u ít a . A r r i b a a la iz q u ie r d a
f ig u r a n l o s p a d r e s d e l a n o v i a , c o n T ú p a c A m a r u I e n m e d i o , a q u i e n e j e c u t a r o n l o s e s p a ñ o le s p o r r e b e l i ó n e n 1 5 7 2 . E n p r i m e r p l a n o a la d e r e c h a , a p a r e c e l a h i j a n a c i d a d e este m a t r i m o n i o , d o ñ a L o r e n z a , j u n t o a s u m a r i d o , d o n J u a n d e B o r j a . E l n o v i o e r a h i j o d e san F r a n c i s c o d e B o i j a , q u i e n , d e p i e d e t r á s s u y o , s o s ü e n e s u e m b l e m a , u n a c a l a v e r a . L a p in tu ra , q u e r e p r e s e n t a m a t r i m o n i o s c e l e b r a d o s h a c í a m á s d e u n s ig l o , e s t e s t i m o n i o d e l o r g u l l o c o n q u e l a n o b l e z a d e C u z c o c o n s i d e r a b a e n e l s i g l o X V T II s u p a s a d o a n c e s t r a l .
41.
W illia m
gra b a d o
R u s se ll B irc h ,
L a calle mayor desde la plaza del mercado comarcal, Filadeljia,
( 1 7 9 8 ) . U n a d e la s v e i n t in u e v e v is t a s d e la F il a d e lf ia p o s t r e v o l u c io n a r i a , g ra b a d ?
p o r u n a r t is t a b r i t á n i c o q u e h a b í a l l e g a d o a A m é r i c a e n 1 7 9 4 . L a i n t e n c i ó n e r a q u e lo s
1
g r a b a d o s s i r v i e r a n d e p u b l i c i d a d « q u e p u d i e r a t r a n s m i t i r a E u r o p a u n a i d e a d e la s m e j o r a s d e l p a ís » . P r o p o r c i o n a n u n a v iv id a im a g e n d e la b e lla y p r ó s p e r a c i u d a d d o n d e se c o n v o c a r o n e l p r im e r y e l s e g u n d o C o n g r e s o C o n t in e n t a l y se f ir m ó la D e c la r a c ió n de In d e p e n d e n c ia .
/
42. P a t r i o t a s y l i b e r t a d o r e s , 1. G e o r g e W a s h i n g t o n Stu a rt e n 1 7 9 6 .
(1 7 3 2 - 1 7 9 9 ) , p in t a d o p o r G ilb e r t
de los ministros. Aun así, la población criolla estaba afectada por la mis ma sensación de alienación que los colonos británicos, y debido en gran parte a las mismas razones. No sólo resultaban las políticas reform istas alarm antes por sí mismas, pues parecían delatar u n a in com prensión absoluta de lo que los criollos consideraban la verdadera naturaleza de su re la ció n co n la c o ro n a , sin o que adem ás iban aco m p añ ad as por un m enosp recio hacia todo lo am erican o que estaba lejos de ser nue vo6, pero que era m ucho más desconcertante al presentarse vestido con el atuendo a la m oda de la Ilustración europea. En un volum en ap arecid o en 1761 de su H istoireN aturelle («H isto ria n atu ral»), el co n d e de Buffon había representad o A m érica com o un m undo o bien degenerado o bien inm aduro, cuyos anim ales y pue blos eran más peq u eñ os y d ébiles que sus equivalentes eu rop eos. El mismo año vio la pu blicació n parcial en fran cés del relato de los via je s p o r las co lo n ias n o rtea m erica n a s de un n aturalista su eco , P eter Kalm, donde continuaba la tradición de representar a los colonos como u na p o b la ció n qu e h a b ía d e g e n e ra d o en el clim a del Nuevo M un do. C om elius de Pauw, en sus Recherches Philosophiques sur les Arnéricains («In vestigacion es filosóficas so b re los a m e rican o s»), publicadas en 1768, era aún más desdeñoso, y dos años más tarde el abate Raynal es crib ió u n a «h isto ria filo só fica » , v iru len tam en te an tia m erica n a , so bre los asentam ientos y las actividades de los europeos en las Indias7. A nte este b o m b ard eo , no resu lta so rp ren d en te que los am erica nos españoles y b ritán icos se co n sid eraran asediados por u na Euro pa que p reten d ía ser ilustrada. Los prejuicios y calum nias, abundan tes en obras escritas por autores que en su mayoría jamás habían pisado A m érica, provocaban las iras de B en jam in Franklin y suscitaban res puestas por parte de los criollos españoles que iban de lo retó rico a lo erudito. La polém ica con tinu ó durante casi una generación, acom pañada de ecos que reson aban a través del A tlántico y p ro p o rcio n a ban un trasfond o, no p o r ru id oso ca ren te de significado, a las bata llas políticas de la época. Los jesu íta s am erican os exiliados en Eu rop a se apresuraron a de fender su patria perdida, de m anera muy especial Francisco Jav ier Cla vijero, q u ie n d e n u n ció m o rd a z m e n te el «m on stru o so re tra to que Pauw h ace de A m érica» y trató de d em ostrar en su Historia antigua de México (1780-1781) que ni los pájaros, ni los anim ales, ni los habitantes de las Indias eran en m odo alguno in feriores a sus correspond ientes europeos8. En N orteam érica T h o m a sjefferso n , quien escribía sus No tes on the State o f Virginia («N otas so b re el estado de V irginia») cuaii-
do Clavijero publicaba su historia de M éxico, exam inó y refutó los da tos y cifras con que Buffori h abía intentado p ro bar la inferioridad de la fauna y la flora am ericanas, y d efen d ía co n veh em encia «la raza de blancos, trasplantada de Europa», que había sido condenada por Raynal por no h ab er llegado a g en era r «un bu en poeta, un m atem ático capaz, un h om bre de genio en algún arte o ciencia». Dada la relativa juventud de estas sociedades transatlánticas, arg u m en tab ajefferso n , y el tam año de sus p oblaciones, ¿hasta qué punto e ra ju s ta la com pa ración con F ran cia e In glaterra? ¿Y qué d ecía de Franklin, pues «na die en la p resen te era ha h e ch o d escu b rim ien to s más im portan tes que él»9? Si b ie n tales respuestas in sin ú an una co m p ren sib le su sceptibili dad ante la denigración por parte de com entaiistas eu ropeos m al in fo rm ad o s o llen o s de p re ju icio s, señ alan asim ism o el a leja m ien to de las sociedades del Nuevo M undo respecto a la E u rop a que las ha b ía engend rado. Al Final, la m ejo r defensa fue el ataque. Lajuventud de A m érica, que los críticos eu rop eos gustaban de adu cir com o cau sa de debilidad, podía describirse, al contrario, com o su mayor fuente de fortaleza. M ientras que el V iejo M undo sim bolizaba el pasado, el Nuevo rep resen tab a el fu tu ro. L a in o ce n cia a m erican a o frecía una am on estació n co n stan te a la co rru p ció n eu rop ea, y la virtud am eri can a al vicio europeo. Estas im ágenes opuestas se grabaron en la con cien cia colectiva criolla. B ajo su in flu en cia, los dirigentes de la revo lu ció n , p rim ero en la A m érica b ritá n ic a y después en la española, e n c o n tra ría n más fá cil d ista n cia rse de sus países de o rig en y rom p er los vínculos im periales psicológicos y em ocionales. A u n qu e los co lo n o s e sp a ñ o les y b ritá n ic o s de las ú ltim as d éca das del siglo xviii com partieran una desilusión crecien te hacia sus me trópolis y h acia el m ism o V iejo M undo, los últim os d em o straro n te n e r a su disposición un arsenal más form idable de arm as ideológicas para resistir el ataque político al que se en fren taban. L a población de las co lo n ia s b ritá n ica s h a b ía d isfru tad o de a cceso d u ran te m ucho tiem p o, p o r m edio de libros, fo lletos y otras form as efím eras de pu b licación que im p ortaba de In glaterra, a un am plio espectro de opi n iones políticas. Este abarcab a desde la propaganda de la oposición e x tre m ista tory de un B o lin g b ro k e , p asando p or las d o ctrin as orto d oxas de la clase d irig en te w /iigeóm odam ente asentadas so b re los cim ien to s co n stitu cio n ales establecid os p o r la R evolu ción G loriosa de 1 6 8 8 , h asta las d o ctrin a s ra d ic a le s y lib e rta ria s de los commonwealthm en o rep u blican os del siglo xvn y su refo rm u lació n por parte
de p u blicistas del siglo xvm c o m o jo h n T re n c h a rd y T h o m as G ord o n 10. Estas perspectivas divergentes sobre el o rd en am ien to político y social eran fácilm en te accesibles porqu e las líneas de fr actura crea das p or las convu lsiones de la G u erra Civil y la R evolu ción G loriosa todavía re co rría n la co m u n id ad atlán tica b ritán ica; cada vez que se p ro d u cía u na co lisió n e n tre las placas tectó n ica s, se g e n era b a u na nueva eru p ción de d ebate p o lítico y religioso. H abía poco cam po para tal d ebate p ú blico en el m edio más co n trolad o del m u n d o a tlá n tico esp añ o l. U n m in istro real im p op u lar co m o E sq u ila ch e p o d ía ser d e rro c a d o p o r la a c c ió n de la m u c h e dum bre de M adrid, pero en la España de la década de 1760 no exis tía la posibilidad de que apareciera un Jo h n Wilkes y em prendiera un desafío con tinu ad o a la autoridad por m edio de la palabra hablada y escrita. Al carecer de la m un ición que h u biera sum inistrado una pro paganda m etrop olitan a de la o p o sició n , los criollos críticos hacia la política real sigu ieron d ep en d ien d o , pues, de las teorías con tractu a les y del bien com ú n expu estas en la b ib lio g ra fía ju ríd ic a castellana medieval y en las obras de los escolásticos españoles del siglo xvi. Du rante la prim era mitad del siglo xvm los jesuitas actualizaron esta tra d ició n esco lá stica in c o rp o ra n d o a ella las teo ría s de la ley n atu ral de G rocio y P u fe n d o rf11, pero la cu ltu ra p olítica del m undo hispáni co no se b e n e fic ia b a de las in y e ccio n e s re ju v e n e ce d o ra s que p ro p o rcio n a b a n , p o r e je m p lo e n G ran B re ta ñ a , los co n flic to s p arla m entarios y partidistas. Las posibilidades de d eb ate p o lítico co n co n o cim ie n to de causa estaban lim itadas adem ás en los virrein atos am erican o s p or las res tricciones locales. Tras la expulsión de la C om pañía de Jesú s en 1767, un real d ecreto p ro h ib ió la en señ an za de d octrin as de la sob eran ía popular corno las expuestas p o r Francisco Suárez y otros teó lo g o sjesuitas del siglo xv i12. La cen su ra de libros era un obstáculo adicional. Era prácúca habitual en las Indias españolas que ningún libro pudiera im prim irse sin la co n cesió n de u na licen cia por parte de los virreyes o los p residentes de las au diencias. Tal perm iso no se exp ed ía hasta que sus con tenid os h u bieran sido aprobados p or el tribunal local de la In q u isició n 13. A unque el p ro ceso de exam en inqu isitorial fuera a m enudo un m ero trám ite y el sistem a de co n cesió n de licencias por las autoridades civiles estuviera expu esto a la co rru p ción , los con tro les burocráticos obstaculizaban inevitablem ente la circulación de ideas en un c o n tin e n te d o n d e las e n o rm e s d istancias y los p roblem as de tran sp orte h acían le n ta y lab o rio sa la co m u n ica ció n in terreg io n al.
T am bién las colonias británicas estaban som etidas a restricciones de p u blicación , aunque éstas q u ed aro n debilitadas p o r la caducidad en 1695 de la Ley de Licencias en In glaterra. Las instru cciones dadas a los g o b ern ad o res reales les au torizaban a supervisar la prensa pú b lica, m ien tras qu e las asam bleas co lo n ia les, au n q u e a m en u d o en co n flicto co n ellos, se in clin ab an a apoyarles a la h o ra de co n tro lar p u b lica cio n es que p u d ieran ser asim ism o subversivas para sus pr o pios pod eres y privilegios. Los im presores tam bién tendían a andar se con pies de plom o, ya que com petían p or el lucrativo puesto de im presor oficial en sus respectivas colonias. C u an d o fra ca sa b a la leg isla ció n , o las p resio n es de tipo m ás in form al, las autoridades todavía podían utilizar la ley co n tra libelos se d iciosos y blasfem o s. Sin e m b a rg o , r e c u rrir a los trib u n ales no ga rantizaba el éxito. L o sju ra d o s de M assachusetts eran n oto riam en te reacios a los procesam ientos en casos de libelo sedicioso, y en Nueva York u na hábil d efen sa y un ju ra d o popu lista llevaron a u na sen ten cia de «no cu lp ab le» en 1735 en el ju ic io c o n tr a jo h n P eter Z enger por material im preso en su W eeklyJournal («Periódico sem an al»). Aun qu e las autoridades no se m ostraron dispuestas a d ejar de recu rrir a la cen su ra tras el v ered icto de Z en g er, el resu ltad o del caso ilustró la e fica cia de u n a e stra te g ia p ara la d e fe n sa qu e re la c io n a b a la li bertad de im presores, editores y au tores co n la causa más am plia de la libertad. A unqu e la p ren sa libre no fu era todavía un d erech o na tural, al m enos ya estaba en co n d icio n es de llegar a serlo; así se reco n o c e r ía e x p lícita m e n te u nos tre in ta añ os m ás tard e cu an d o la Cá m ara de R ep resen tan tes (H ouse o f R epresentatives) de M assachusetts d eclaró en 1768 que «la libertad de p ren sa es un gran balu arte de la libertad del pueblo». C om o d em o strarían los h ech os en las décadas de 1760 y 1770, la existencia de un sistem a de ju ra d o s dotaba a las co lonias britán icas de u n arm a p o ten cial p ara resistir al p o d er real de la que carecían las Indias esp añ o las14. Com o es lógico, las con d icion es más favorables en las colonias bri tánicas para la recep ció n y difusión de la in fo rm ació n les dieron una v en ta ja co n sid era b le resp ecto a las co lo n ia s esp añ o las a la h o ra de fu n d ar diarios y p e rió d ico s1^. En N ueva España, la G aceta de México, m en su al y sem io ficial, esta b lecid a p o r p rim era vez en 1722 p o r un breve p eriod o , fu e relan zad a en 1 7 2 8 y sobrevivió h asta 1742. Lim a tuvo tam bién su propia gaceta desde 1745, pero las publicaciones pe rió d icas de la A m érica esp a ñ o la s ig u ie ro n sien d o irreg u lares y efí m eras a lo largo del sig lo 16. En cam b io , las co lo n ias b ritán icas, don
de el p rim e r p e rió d ico , el sem an ario Boston News-letter (« B o letín in form ativo de B o sto n » ), se fu n d ó en 1704, ya d isp onían de d oce p e riódicos en 1750, au n q u e los p rim eros diarios sólo ap arecerían tras el Final de la G u erra de la In d e p e n d e n cia 17. A pesar de su alto co n ten id o londinense, estos periódicos, además de reforzar la identidad local y r egional, co n trib u ían al m ism o tiem po a estim ular la m utua co n cie n cia in terco lo n ial al rep ro d u cir frag m entos de infor m ación de otros periódicos co lo n iales18. Las m ejoras en los servicios postales in tern o s p ro d u jero n el m ism o efecto . Benjam in F ran k lin , en calidad de ad m in istrad or de C orreos de FiladelFra desde 1737 y subd irector g en eral de C orreos en las colon ias des de 1 7 5 3 , a u m e n tó la fr e c u e n c ia de los serv icio s y lo g ró re d u cir el tiem po de en treg a y co n testación en tre Filadelfia y Boston de tres se m anas a seis d ías19. A m edida que el am b ien te p olítico se h acía más tenso durante las décadas de 1 7 5 0 y 1760, la circu la ció n de noticias a tr avés de las co lonias hizo más fácil co o rd in a r u n a respuesta co m ú n a actos co n si derados co m o in ju sticias britán icas. Las actividades de im presores, editores y je fe s de C orreos (y Fran k lin era las tres cosas a la vez) am p liaro n las persp ectivas de c o n c e b ir la A m érica co lo n ia l b ritá n ica corno un ú n ico cu erp o p o lítico co n un interés com p artid o p o r la li bertad. Los boletin es, p eriódicos y folletos pr o p o rcio n aban m aterial para anim adas discusiones en cafés y tabernas, y tam bién en los clubs sociales y asociaciones que surgieron en las ciudades del litoral atlán tico en los años anter iores a la revolución. Fue hablando de política sin cesar en los cafés y tabern as de B o sto n d o n d e Sam u el Adams se form ó corno rev o lu cion ario 20. A m edida que se desarr ollaba la crisis de la Ley del T im b re, los pe riódicos, las a so ciacio n es voluntar ias y el b o ico t a los produ ctos bri tánicos en su co n ju n to involu craron a sectores cada vez más am plios de la p o b lació n co lo n ial en el proceso de d ebate político. En las po sesiones am erican as de España, en cam bio, la distancia y las d im en siones h a cía n m u ch o más d ifícil organizar, o in cluso co n ceb ir, una r espuesta que se acercara al grado de coord in ación logr ado en las co lonias britán icas. La su p erficie del im perio de las Indias era de unos tre ce m illo n e s de k iló m etro s cu ad rad o s. S ó lo la S u ra m é ric a espa ñola cu b ría un área de casi nueve m illones de kilóm etros cuadrados, en co n traste co n los ap ro xim ad am en te 8 2 4 .0 0 0 de las trece colonias co n tin e n ta le s de la N o rteam érica b ritá n ica 21. Se tard aba dos meses en viiyar por tierra de Buenos Aires a Sant iago de Chile, y nueve meses
en llegar, con caballos, m uías y em b arcacio n es fluviales, desde Bue nos Aires hasta el puerto de C artagena en Nueva G ranada22. Aunque la imprenta cruzó el A tlántico poco después de los inicios de la colo nización, incluso una ciudad tan im p o rtan te corno S an ta Fe de Bo gotá, la capital de Nueva G ranada, no tuvo una im pren ta propia has ta finales de la década de 17 7 0 23. C om o los p eriód ico s locales eran rudimentarios o in existentes, y los in tercam b io s in terco lo n ia les no habían recibido todavía el impulso que seguiría a la in trod ucción del «libre comercio» en los años posteriores a 1774, no existía u na red de comunicación rápida y fre c u e n te en tre las diversas cap itales virrei nales y provinciales. Los problem as que im p licab a m ovilizar y co o rd in a r la resisten cia a lo largo de vastas áreas de territorio, por tanto, eran de un orden completamente distinto a los que se ten d ían a ex p e rim e n ta r en los territorios continentales de N orteam érica. Allí, a pesar de la diversi dad entre las colonias, sus peleas y sus rivalidades, existía el potencial, y hasta cierto punto los m edios, para u n ir a la p oblación b lan ca a tra vés de los límites co lo n iales para d e fe n d e r u na cau sa co m ú n . Si tal cosa ocurriría de hecho, iba a dep en d er tanto de las acciones del go bierno británico tras la revocación de la Ley del T im b re co m o de la capacidad de los propios co lo n o s de e n te rra r sus d ife re n cia s y en contrar una voluntad com ún de resistir. En caso de que lo h icieran (lo cual no iba a ser fá c il), sería en tor no a un conjunto de creen cias y principios com unes, los cuales esta ban profundamente arraigados en las exp erien cias de los prim eros colonizadores, pero adquirieron form a y convicción durante los años que precedieron a la crisis de la década de 1 770. Sin em bargo, el pro ceso se com plicaba inevitablem ente por la diversidad de o ríg en es y religiones de la población colon ial en una socied ad d ond e la inm i gración no estaba lim itada oficialm en te, co m o su ced ía en la Am éri ca española, a personas de una única nacionalidad y fe religiosa. Si la naturaleza abierta de la sociedad am erican a britán ica, en contraste con la hispánica, c o n trib u ía a una c irc u la c ió n m ás flu id a de n oti cias e ideas y a una mayor libertad de debate, tam bién ten ía com o des ventaja elevar el nivel general de polém ica. Por más que su diversidad convirtiera a la p o b la ció n de las co lo nias británicas en propensa a la controversia, sus m iem bros estaban unidos al menos en la convicción fundam ental de que las tierras ame ricanas donde se habían asentado ellos m ismos o sus antepasados les ofrecían la perspectiva de una vida m e jo r qu e la q u e h a b ía n lleva
do, o p od rían h a b er llevado, en E u rop a. Eran los h abitan tes de un a u tén tico Nuevo M undo, cuya m ism a novedad les p ro m etía una se rie de lib ertad es: ren d ir cu lto co m o q u isieran , o n o h a cerlo en ab soluto; o cu p ar y trab ajar una p arcela de terren o y quedarse con los beneficios de su labor; vivir del m odo que desearan, sin necesidad de o b e d e ce r a aqu ellos cuya p reten sión de su p eriorid ad social residía ú n ica m e n te en el a cc id e n te d el n a cim ie n to ; eleg ir, rech azar y ex i gir responsabilidades a aquellos en posiciones de autoridad. Se trataba de libertades preciosas, y el carácter de la cultura atlán tica b ritá n ica del siglo xvm ten d ía a reafirm arlas más que a socavar las. Desde el punto de vista político, se trataba de u na cultura firm e m ente basada en los principios del acuerdo revolucionario (Revolution Settlement) de 1688-1689, que había consagrado com o fundam entales en la co n stitu ció n b ritá n ica los princip ios de rep resen ta ció n , lib er tad respecto al ejercicio del p o d er arbitrario y to leran cia religiosa (li m itada) . Desde el pu nto de vista cu ltu ral, se tratab a de una cu ltu ra cada vez más im pregnada de los con cep tos de la Ilustración y sus pre cursores, que afirm aban la im p o rtan cia su p rem a de la razón y de la observación cien tífica para d esen trañ ar los secretos del universo. Los h éro es de la historia eran N ew ton y L o ck e. U na vez absorbi das en su tierra natal, la co n cep tu a liz a ció n n ew toniana de las leyes del universo y las teorías políticas, educativas y filosóficas de L ocke, em pezaron au tom áticam ente a fo rm ar parte del acervo atlántico bri tánico, au n q u e su recep ció n y acep tació n en el lado am erican o del A tlántico im plicara cierto desfase tem poral. Segú n parece, antes de la década de 1720, pocos en A m érica habían leído, o incluso visto, los dos Treatises o f Government («Tratados sobre el gobierno civil») de Loc ke, y p arece qu e fu e sob re todo su rep u tació n co m o filósofo lo que ocasionó el interés que pudiera h ab er en sus teorías políticas por par te del p ú blico du rante las dos o tres décadas sigu ien tes24. Con todo, en las décadas de 1720 y 1730 su filosofía m oral y la nueva ciencia es taban ganando un núm ero cada vez m ayor de adeptos tanto entre las clases profesionales y em presariales de las colonias centrales y del nor te com o en tre los propietarios esclavistas del sur. El plantador de Vir ginia L an d o n C á rter h ered ó de su padre la ed ició n in folio de 1700 de la o b ra de L ock e A n E ssay C on cern in gH u m an U nderstanding («En sayo so b re el e n te n d im ie n to h u m a n o » ) y sus an o tacio n es lo m ues tran bastante dispuesto a entablar discusión con «este gran hom bre»25. C om o era de esperar, los nuevos conceptos suscitaron la oposición de los red u ctos religiosos o rtod oxos. Las ten sion es ya habían aflora-
do a finales del siglo xvn en Nueva Inglaterra, donde la fu n d ació n del C olegio de Yale en 1701 tuvo p o r o b jeto co n trarrestar las ten d encias p e lig ro sa m e n te latitu d in arias dotH arvard. A m ed id a qu e se d ifu n dían ideas y planteam ientos nuevos, la oposición religiosa se hizo más ab ierta. Los calvinistas co n serv ad ores p o r un lado y los evangelistas por otro arrem etían con tra los deístas y los escépticos, subversivos res p ecto a las verdad es de la relig ió n . Las escisio n es d e n tro de la igle sia p resbiteriana co n d u jero n a la fu nd ación en 1746, por parte de los P resbiterian os Escoceses de la Nueva Luz (New Light Scottish Presbyterian s)y de una in stitu ció n in terco n fesio n a l, el C olegio de Nueva Jer sey, la fu tu ra U niversidad de P rin ce to n (lá m in a 3 8 ). Los an glican os respondieron en 1754 con el establecim iento de un colegio real (K ing’s College), que más tarde se convertiría en la Universidad de C olum bia26. A pesar de la resisten cia a la in novación, h acia 1750 la Ilu stración m o d erad a, p rag m ática e inquisitiva, h ab ía triu n fad o en gran parte sobre el escolasticism o protestan te en las in stitu ciones universitarias norteam ericanas. Los dirigentes revolucionarios de la década de 1770 se fo rm a ro n en ese e sp íritu 27. Su m en talid ad ten ía u na serie de ca racterísticas: un racion alism o nuevo, y en g en era l más secular, basa do en e l e sce p tic ism o y la d u d a; u n a c r e e n c ia en la ca p a cid a d del individuo y la so cied ad para alcan zar el p ro g reso m ed ian te la co m p re n sió n de las leyes de un universo m eca n icista co n ce b id o p o r un C re a d o r b en év o lo ; u n a segu rid ad de qu e la labo rio sid ad h u m an a y la a p lica ció n del co n o c im ie n to cie n tífic o p o d ían en cau zar las fu er zas de la n atu raleza para el b e n e ficio h u m a n o ; y, co m o co ro la rio , la co n v icció n de qu e co rre sp o n d ía a los g o b iern o s, al derivar su legiti m idad del co n sen tim ien to de los g o b ern ad o s, p ro teg er la vida, la li b e rta d y la p ro p ied ad , y fo m e n ta r la fe licid a d y p ro sp erid ad de sus p ueblos. C on m ayor lentitud, y fren te a una resistencia m e jo r atrincherada, los id eales de la Ilu stra ció n ta m b ién e n c o n tra b a n p artid ario s en el m u n d o h isp an o . A u n q u e el a d v en im ien to de los B o rb o n e s dio ím petu a la renovación de la vida intelectual española, que ya había dado indicios de revitalización en los últim os años de Carlos II28, las nuevas ideas, sobre todo si venían del ex tran jero , eran dem asiado propensas a to p ar co n la iglesia, la In q u isició n y las universidades. Este an tago nism o p ro p o rcio n ó el m arco en la P en ín su la para u n a lu ch a p rolon gada en tre tradicionalistas e innovadores, en la que estos últim os ga narían terren o a m ediados de siglo, sobre todo tras la subida al trono de Carlos III en 1 75929. Esta pugna m etrop olitan a se reprodu jo al otro
lado del A tlántico, donde, no obstan te, las tradiciones heredadas de la eru d ición b a rro ca se m ostraban todavía capaces de innovaciones creadoras30. El escolasticismo estaba fu ertem ente afianzado en la vein tena larga de universidades de la A m érica española, pero en fecha tan tem prana com o 1736 los jesuítas de Quito enseñaban a Descartes, Leibnizy Spinoza31. El dom inio de la C om pañía sobre la educación d élo s hijos de la élite criolla im plicó que hacia m ediados de siglo se podían en co n trar pequeñas avanzadillas ilustradas en todas las ciudades prin cipales de las Irrdiasy, a la larga, incluso sus universidades resultarían más receptivas a la innovación que las peninsulares. A p esar de tales pasos, la A m érica esp añ o la h abía qu ed ad o reza gada resp ecto a la b ritá n ic a en cu an to al im p acto de la Ilu stració n , que no em pezaría a dejarse sen tir con am plitud hasta las dos últimas décadas del siglo, en parte a co n secu en cia del acicate ad icional que rep resen taro n los oficiales reales im p acientes p o r el len to ritm o del cam b io . Se tratab a de u n a Ilu stra ció n qu e adem ás c a re c ía de la di m ensión de la d isco n fo rm id ad p o lítica. En la Amér ica britán ica, la m ezcla de p rin cip io s ilustrados m od erad os co n los in cu lcad o s por una cu ltu ra p o lítica b ritán ica im bu id a de ideas sob re d erech o s y li bertades se revelaría co m o em briagadora. D urante los prim eros años del reinado de Jo rg e III esa cultura po lítica se e n co n tra b a en p ro ceso de tran sfo rm ació n . Las victorias de Gran B reta ñ a en la guerr a de los S iete Años y su p red om in io m aríti mo y co m ercial h abían generad o un nacionalism o más agresivo, tan to britán ico corno inglés, que señalaba hacia m odos rrrás autoritarios de ad m inistración im p erial32. Este n acionalism o britán ico podía ba sarse en la retórica de la libertad, pero a la vez los «am ericanos» (corno los britán icos se in clin aban cada vez más a llam ar a los co lo n o s33) te nían la im presión de que eran d eliberad am ente excluidos de ella. Al mismo tiempo, los acontecim ientos políticos recientes en la propia Gran Bretaña estaban suscitando inter rogantes, tanto en las m entes británi cas com o en las norteam ericanas, sobre hasta qué punto la libertad es taba realm en te consolid ada en un país que se en orgu llecía de la ima gen que se había form ado de sí mismo com o pau ia de la libertad34. Con e ljo v e n Jo r g e III, G ran B reta ñ a h ab ía o b ten id o un «rey pa triota» que aspiraba a su p erar y elim inar bis divisiones de partido tra dicionales que h abían aqu ejad o la vida p olítica durante los reinados de sus dos p red eceso res de la casa de H annover. C on la caída de los viejos whigs tras cu aren ta años de suprem acía, la política, y con ella el d eb ate p ú b lico, a d q u iriero n vigor y fluidez renovados. El supuesto
in te n to por parte de la co ro n a de re cu p e ra r los p o d eres que había perdido en la Revolución Gloriosa de 1688 y restaurar una tiranía Estuardo p ro p o rcio n ó una con sign a para u n ir a los políticos w h ig que h abían salido perd iend o en la lu ch a por el p o d er y les perm itió afir m ar que las libertades inglesas alcanzadas en las luchas del siglo x v ii c o rr ía n p elig ro o tra vez. Al m ism o tiem p o , h a b ía un c r e c ie n te re se n tim ie n to , ta n to en L o n d re s co m o en las p ro v in cias, p o r la co rru pción de la vida pública a co n secu en cia del dom inio aristocrático y el sistem a de clie n te la e in flu en cias qu e h ab ía surgido d u ran te la prim acía whig. Este resentim ien to estim ulaba un m ovim iento a favor de la refo rm a g u bern am en tal y p arlam en taria, asociada por un lado con la política popular de Jo h n W ilkes y sus seguidores, y por otro con los disidentes y partidarios de la versión radical de la trad ició n whig que rem ontaba su ascend encia a los commonwealthmen o republicanos del siglo x v ii (en esp ecial M ilton , H arrin g to n y A lg ernon Sidney) y sus sucesores en el siglo x v i i i . Para los colonos n orteam ericanos que seguían aten tam en te el de bate in tern o b ritán ico , éste p arecía te n e r u n a relevancia inm ediata para su propia situación. T am bién se veían a sí m ism os co m o las víc timas del e jercicio arbitrario del p o d er p o r parte de un p arlam en to arro g a n te y p o co rep resen tativ o , y su in te rp re ta ció n de la h isto rio grafía y los fo lleto s po lítico s que les lleg ab an de la m etró p o li com o las «Cartas de Catón» les anim aba a e n co n trar la explicación a ese po der arbitrario en la deform ación de la constitución por la corrupción que se había apoderado del cu erpo p olítico britán ico. En los escritos de los whigs radicales en d efen sa de la vieja causa de los puritanos re publicanos bu scaron y e n co n tra ro n u na fu en te de in sp iración para librar sus propias batallas. Las doctrinas de los comm onwealthm en eran una am algam a de tradiciones intelectu ales y religiosas: el repu blicanism o clásico de la an tigüedad g reco rro m a n a , la filo so fía m oral racio n al de P latón, Aris tó te le s y sus h e re d e ro s ; las tra d ic io n e s in g lesas de d e re c h o co n su etu d in ario y n atu ral; y el leg ad o relig ioso de la R efo rm a pro testante y el hum anism o cristian o 30. A partir de este acervo, al cual el nuevo siglo añadiría el racion alism o ilustrado, los commonwealthmen h ab ían elab o rad o su co n ce p c ió n de u na rep ú b lica basada en la vir tud de los ciudadanos que daban m ayor im p o rtan cia al bien com ún que a la realización del m ero in terés p erso n al. Segú n los h ered ero s de esta co rrien te de p en sam ien to en el siglo x v i i i , la p o lítica in tere sada estaba socavando los cim ien to s de los acu erd o s co n stitu cio n a
les, de eq u ilib rio d elicad o , alcanzados en las h eroicas luchas del si glo x v i i y h a b ía o casio n ad o la co rru p ció n y d e g e n e ra c ió n co n te m poráneas. Sólo u n a ciud ad an ía virtuosa podía co n ju ra r los m ales de la corru p ción y librar así la etern a batalla en d efen sa de la libertad. El e je r c ic io de la virtud p ú blica llegó a verse, p o r tan to, com o la única respuesta eficaz a los m ales de la ép oca. A lgunos em pezaban a tem er que G ran B retañ a p u d iera estar ya dem asiado hundida en el fango de la co rru p ció n para re co b ra r su virtud36, pero en las costas am erican as del A tlán tico todavía se podía lu ch ar y g an ar la batalla. Las m aqu in arias de p atro cin io de los g o b ern ad o res reales, las abo m in ab les actividades de los o ficiales reales y la exp an sió n parasita ria de sus redes de clie n te la 37, y la búsqueda de intereses personales y partidistas en las cam pañas electorales de Nueva York, Pensilvania y otros lugares38, indicaban que la co rru p ció n que se había apodera do de la vida pública b ritán ica em pezaba a con tagiar las colonias. En vista de esta am en aza alarm an te para la lib ertad , co rresp o n d ía a la élite p ropietaria e je rc e r el au tocon trol n ecesario si el bien com ún se había de elevar p o r en cim a de la p o lítica in teresad a. Aun así, todos ten ían su papel que d esem p eñ ar en la batalla que se libraba. En sus escritos publicad os co m o Lettersfrom a Farm er in P ennsylvania («C ar tas de un granjero de Pensilvania»), el abogado de F ilad elfiajo h n Dickinson adoptó no sólo el lenguaje de la oposición w h ig en sus ataques a la p o lítica b ritá n ic a , sino tam b ién el p erso n a je d el p eq u eñ o p ro pietario rural in d e p e n d ie n te que rep resen tab a, según la visión del m undo expuesta por H arrin g ton en Oceana, el com p en d io de las vir tudes patrióticas. La secu en cia de aco n tecim ien to s que siguió a la revocación de la Ley del T im b re p ro p o rcio n ó con creces la op ortun idad de expresar virtudes patrióticas a lo largo y ancho de las colonias. En mayo de 1767 C harles Tow nshend, com o m inistro de H aciend a (Chancellor o f the Exchequer), p resen tó en la C ám ara de los C om u nes un proyecto de ley que gravaba co n nuevos im puestos varios produ ctos al ser im porta dos p o r los puertos colon iales. El objetivo era g en erar ingresos para su fragar los gastos de la ad m in istració n co lo n ial y p ro p o rcio n ar un fo n d o de e m e rg e n cia para au m en tar los salarios de los g o b ern ad o res y ju eces, de m odo que n o d epen d ieran tanto de las asambleas co loniales. Se trataba de un proyecto que Tow nshend acariciaba desde que h a b ía servid o en la C ám ara de C o m ercio b ajo H alifax m uchos años atrás. C om o m ecan ism o para co n seg u ir un despliegue más efi caz del p oder im perial ten ía bastante sentido, sobre todo porque iba
a ser aco m p añ ad o p o r u na reo rg a n iz a ció n de la ad m in istració n de aduanas am erican a, co m p letam en te in ad ecu ad a39. Sin em bargo, su prem isa de que los co lo n os se op o n ían sólo a los im puestos internos, más que a los extern o s, apenas m ostraba co m p ren sió n h acia la sen sibilidad co lo n ial en un m o m en to esp ecialm en te d elicad o de la re lación transatlántica. H u bo ciertas dudas in iciales en las co lo n ias so b re có m o resp o n d er a los aran celes de Tow nshend, pero la o b ra de D ickinson Letters fro m a F arm er («C artas de u n g r a n je r o » ), a p a re c id a d u ra n te el in vierno de 1767-1768, contribuyó significativam ente a L in ir a la opinión pública a favor de m étodos de resisten cia co n stitu cion ales y legales, sin pasar al en fren tam ien to directo. Después de solicitar sin éxito que no se les gravara co n los aran celes de Tow nshend, los colon os volvie ron a ad optar la estrategia que tan útil les h ab ía sido para conseguir la revocación de la Ley del T im b re y re cu rrie ro n otra vez a los acu er dos en co n tra de las im p ortacion es40. En tre 1768 y 1770 surgieron in n u m erab les grupos para vigilar las actividades de los co m ercian tes, m uchos de los cuales se m ostraban m enos interesad os en b o ico tear las m erca n cía s b ritá n ica s qu e en 1 7 6 5 -1 7 6 6 , cu an d o te n ía n un ex ceso de existencias. L a ju n ta m unicipal de Nueva Inglaterra, que pro p o rcio n a b a u n fo ro id eal para la to m a de d ecision es y la a cció n co lectiva, fue imitada en otras colonias y se celebraron grandes asambleas públicas en Nueva York, F iladelfia y C h arlesto n 41. El m ovim iento co n tra las im portaciones im plicaba la coacción tan to m anifiesta com o en cu bierta. Al igual que durante el blo q u eo de la Ley del T im b re, recib ió algo de su im pulso inicial gracias a aquellos q u e iban a o b te n e r u n a g a n a n c ia p e rso n a l al u n irse a la cau sa pa trió tica : p e q u e ñ o s c o m e rc ia n te s re se n tid o s p o r la riq u eza y el po d er de sus co leg as co n m ayor éx ito , a rtesan o s qu e veían la o p o rtu nidad de p o n erse a tra b a ja r en la m an u factu ra de m ercan cías hasta e n to n ce s im p o rtad as, y la clase te rra te n ie n te su reñ a qu e veía en el b o ico t un m ecan ism o co n v e n ie n te para red u cir el co n su m o o sten toso m ientras se ganaba el aplauso del pú blico. Si b ien el m ov im ien to co n tra la im p o rta ció n se basó en motivos muy diversos y ten d ió a observarse, o h acerse cum plir, de m odo irre gular, aparecía, tanto en su retó rica com o en sus p roporciones, com o una m anifestación im presionan te de las virtudes cívicas que residían en el corazón de la tradición republicana. Contribuyó a politizar a las m u jeres n o rte a m e ric a n a s 42 y a in v o lu crar a las capas m ás hum ildes de la socied ad co lo n ia l en las protestas an tib ritán icas. El rech azo al
lujo ciertam ente había tenido siem pre su papel en los programas para la re fo rm a de la m oral y las co stu m b res, p ero los id eales del rep u blicanism o clásico, añadidos a u n llam am ien to m oralista tradicional en pro del au tocon trol, aseguraban que los colon os, al vestirse con el tnye típ ico popular, ad op taban tam bién los virtuosos ropajes de los patriotas griegos y rom anos. «Se trata de esfuerzos patrióticos — afir m aba un publicista en 1769— que G recia y Rom a n u n ca superaron, o m e jo r d icho, ni siqu iera llegaron a igualar»43. Al ca p ta r la im a g in a ció n p ú blica y fo m e n ta r la co o p e ra ció n e n tre los co lo n o s, el m ov im ien to refo rzó el sen tid o de una lu ch a u n i da p or la cau sa de la lib ertad . El in esp erad o vigor de la resisten cia co lo n ial, sum ado al fracaso de los aran celes de Tow nshend para ge n era r la re ca u d a ció n prevista, co n v en ció al nuevo g o b iern o de lord N orth de que h ab ía llegado el m o m en to de to car a retirada. El 5 de m arzo de 1 7 7 0 a n u n ció sus in te n c io n e s a la C ám ara de los C om u nes, y en ab ril se rev o caron todos los im pu estos con ex cep ció n del que gravaba el té, m an ten id o com o reafirm ació n sim bólica de la su p re m a cía del p arlam en to . Los d irigen tes de am bos lados del A tlántico esperaban ahora po d er volver a la calm a. De h ech o , d u rante algún tiem po al m enos vol vió la tranquilidad, pero había una co rrien te profunda de mutua des confianza. El m inisterio de lord N orth, en su retirada, había m arcado el punto en el que d ebía m anten erse firm e. No d ebía h aber ninguna cesión de soberan ía por parte del parlam ento. P or otra parte, los con flictos de la d écad a de 1760 h ab ían dado a los co lo n os el sentido de un p ro p ó sito co lectiv o c o n tra un o p re so r co m ú n . De igual im p or tan cia e ra que esos co n flicto s les h ab ían dado tam bién la o p o rtu n i dad de arm ar los argum en tos y en grasar el vocabulario que h abrían de u tiliz a ren un h ip o tético en fren tam ien to final para salvar sus pre ciados d erech o s.
U
n a c o m u n i d a d d i v i d id a
El 5 de m arzo de 1770, fe c h a en qu e N o rth a n u n ció en el parla m ento que se revocarían los aran celes de Tow nshend, och o soldados del vigésim o n o v en o re g im ie n to q u e cu sto d iab an el ed ificio de la aduana de Boston resp o n d ieron a las provocaciones y la lluvia de ob je to s de u n a m u c h e d u m b re h ostil co n disparos que m ataron , o hi riero n de m u erte, a cin co civiles. En el ju icio que siguió, durante el
cual los m ilitares acusados fu ero n d efendidos h áb ilm en te p o r jo h n Adams (prim o segundo, m ásjov en , de Sam u el), un ju ra d o im parcial de B oston absolvió a seis de los o ch o soldados, y d eclaró a los otros dos culpables sólo de h om icid io sin p rem ed itació n . Los radicales se ap resu raron a s a c a r p rovecho del in cid en te co m o supuesta pru eba de que los b ritán ico s n o se d e te n d ría n an te nada en su d eterm in a ción de destruir las libertades de las colonias. La sangre co rría por las calles de A m érica y la «M asacre de Boston» quedó d ebid am en te ins crita en los gloriosos anales de la historia revolucionaria (lám ina 3 9 )44. La M asacre era sólo el ú ltim o de u na larga lista de disturbios ca llejeros y accio n es violentas co n tra los oficiales de aduanas y co m er ciantes recalcitrantes que m enoscababan el boicot, supuestam ente pa cífico, contra los productos británicos. Los gobernadores coloniales y los ministros m etropolitanos veían la m ano de los radicales en esos in cidentes. Sospechaban qu e agitadores callejeros, com o W illiam Molin eu x en B o sto n 43, actu aban co m o in term ed iarios en tre los alboro tadores y los m iem bros de la élite colon ial. No obstante, cabe pensar que habría ten sion es e n tre los dirigen tes populares y unas élites im buidas de un te m o r p ro fu n d a m en te arraig ad o a los peligros de de satar la violencia del p op u lach o46, por lo que el alcance de la colusión es d ifícil de m edir. Sam u el A dam s, q u ien , según se afirm a, se había convencido de la falta de alternativa a la indeperrdencia en fech a tan tem p ran a com o 1768, cu an d o las tropas britán icas en traro n en Bos ton, parece que estuvo rela cio n a d o con la mayor parte de las p rinci pales acciones callejeras en la ciudad en los años posterior es a 1765. Sin em bargo, se esforzó en b o rra r sus huellas, y dista de resultar claro si este fervien te d efen so r de las libertad es del pueblo tom ó la inicia tiva con el fin de realizar un plan que había decidido o si intentaba en cauzar'sin éxito un m ovim iento que se había desbord ado47. E n Nueva York, co m o en B o sto n , la p resen cia de soldados b ritá nicos dio lugar a peleas y reyertas callejeras48, pero tam bién servía en sí misma para reco rd ar la debilidad de la autoridad im perial británi ca. Si el derram am iento de sangre por parte de la m uchedum bre nor te a m e rica n a fu e escaso o in e x is te n te d u ra n te los añ os qu e p re c e dieron a la revolución, pudo ser en gran parte porque no encontr aron resisten cia49. C om o otros g o b ern a d o res colon iales, el de M assachu setts, Francis B ern ard , sen cilla m en te no ten ía a sus ó rd en es un apa rato adm inistrativo para m a n te n e r el o rd en pú blico, y las institucio nes de la autoridad im perial n o disponían de aliados naturales en tre la sociedad n o rtea m erica n a q u e las apoyaran. P or su p arte, el g en e
ral G age c a re c ía tanto de la voluntad com o de los recursos m ilitares para re s ta b le c e r la au to rid a d p o r la fu erza de las arm as en M assa chusetts. Su debilidad perm itió a Sam uel Adams n ego ciar la retirada de las tropas de la ciudad a u na isla fre n te al p u erto de B o sto n . No obstante, el plan de Adam s para m a n ten er la p resión sobre Londres m ed ian te la p ro secu ció n del m ovim ien to co n tra las im p ortacion es term in aría en fracaso. A nte la actitud o sten sib lem en te con ciliad ora de los b ritá n ico s, los co m e rcia n te s a lo largo del lito ral atlán tico se m ostraron cada vez más reacios a participar, y h acia el o toñ o de 1770 el m ovim iento se d eshacía por todas partes50. El im pulso de los radicales p arecía haberse acabad o, pero tal jui cio no te n ía en cu en ta las p reten sio n es del p arlam en to , la in transi gencia de la op in ión pública britán ica y los errores de cálculo de lord N orth y los m iem b ro s de su g a b in e te . La Ley del T é se m antuvo vi gente y los agravios co lo n iales sin atender. D urante la crisis de la Ley del T im b re y la oposición co n tra los aranceles de Tow nshend habían surgido «com ités de co rresp o n d en cia» en las distintas colonias para co m p artir in fo rm ació n y co o rd in a r la resistencia. En mayo de 1773 la Cám ara de Massachusetts estableció un com ité reforzado para man te n e r co rre sp o n d e n cia «con nuestras co lo n ias h erm an as». C on Sa muel Adams al frente, el com ité de Boston asumió la dirección de una cam paña co n tra la Ley del T é o1. En d iciem bre de ese añ o un grupo de colon os disfrazados de mohawks arrojó al agua, en el puerto de Boston, un cargam ento de té por valor de 10.000 libras ester linas p erten ecien te a la C om pañía Británi ca de las Indias O rientales. El gobierno de lord N orth respondió entre marzo y mayo de 1774 con la aprobación de una serie de medidas pu nitivas. Las Leyes Coercitivas (o, para los colonos, Leyes Intolerables) cerraron el puerto de Boston a la navegación com ercial, dieron al go b ern ad o r el d erech o a designar y destituir a ju e ce s de prim era instan cia, agentes ju d iciales y ju eces de paz, y derogó parcialm ente la cédula de la colonia de 1691 al transferir los nom bram ientos del consejo al go bierno de Londres. El com andante e n je fe del ejército británico en Nor team érica, el general Gage, que sustituyó a Thom as H utchinson, el de sacreditado sucesor de Bern ard, com o g obernador de Massachusetts, recibió autorización para utilizar sus cuatro regim ientos para im poner la sum isión p or la fuerza si era n ecesario 52. Los acon tecim ien tos qu e se suced ieron en el transcurso de los dos años sig u ien tes (las re u n io n e s del p rim er y del segu n d o C on greso C ontinental, en 1774 y 1775-1776 respecüvam ente, la D eclaración de
In d e p e n d e n c ia , y el re cu rso a las arm as) p erm iten o b serv ar la m e tam orfosis d e u n a resisten cia cad a vez más g en eralizad a en u na re volución qu e en el plazo de nueve años tran sform aría las trece co lo nias c o n tin e n ta le s re b e ld e s en u n a re p ú b lic a in d e p e n d ie n te . En sep tiem b re d e 1 7 7 4 , cu a n d o se c e le b ró el p rim er C o n g reso C o n ti nental en Filarfelfia, tal d esen lace h u biera sido difícil de pron osticar y n in g u n a de las fases p o r las q u e se llegó a él fu e un resu ltad o pre visible. No era inevitable que M assachusetts obtuviera el apoyo de las otras co lo n ias, n i qu e los dir igen tes de éstas se u n iera n para ren u n ciar a su lealtad a la co ro n a. T am poco estaba p red eterm in ad o que lo graran m ovilizar a sus p o b lacio n es para la guerra, y aún m en o s que ésta term in ara e n victor ia. A los am erican os españoles, que seguirían su ejem p lo u n a g e n e ra c ió n después, les llevaría veinte años de gue rra en carn izad a alcan zar un resultado co m p arable. Cuando M assachusetts, bíyo la presión de las Leyes Coercitivas, so licitó ayuda a las dem ás co lo n ias, su p etició n distaba de ten er un éxi to garantizado- P or más que la gu erra y la política du rante las dos dé cadas p re c e d e n te s h u b ieran acercad o a las colon ias co n tin e n tales y forjad o am istades personales y u na mayor com p ren sión m utua, Mas sachu setts te n ía la re p u ta ció n de co m p o rta rse de m a n e ra b ru sca y precipitada, y la destrucción de propiedad privada por valor de 10.000 libras esterlin as en aguas del p u erto de B o sto n bien p odía in terp re tarse co m o o tra a c c ió n im p ru d e n te de los h a b ita n tes de N ueva In glaterra, qu e só lo p o d ía e n a rd e c e r los án im os y ju g a r a favor de las autor idades im p eriales. Las Leyes C oercitivas, sin em barg o, cam biaron profu nd am en te la atm ósfera política en las colonias. A unque las medidas estuvier an con cebidas para castigar a M assachusetts, la co acció n de u na colorria im p lica b a u n a a m e n a z a p o te n c ia l p ara todas. En o p in ió n de G eo rg e W ashington, q u ien escrib ía desde su h og ar en M ount V ern on el 4 de ju lio de 1774, h a b ía claram en te «un plan reg u lar y sistem ático» para destruir la libertad am erican a53. El g ob ierno de lord N ortli se las arre gló para re fo rz a r esta so sp e ch a co n u n a c o in c id e n c ia fo rtu ita pero inoportuna: la p rom u lgación de la Ley del Q u eb ec a finales de ju n io , que sustituía p o r u na ad m in istració n civil la m ilitar vigente en C ana dá. Q u eb ec conservar ía su leg islación civil fran cesa y, de m om en to, no o b ten d ría u n a asam blea representativa. Esta ley consigu ió al mis m o tiem po h e rir la sensibilidad religiosa de los protestantes, por co n ced er privilegios especiales a la iglesia católica, y las susceptibilidades territoriales d e N ueva York, Pensilvania y V irginia, p o r e x te n d e r los
lím ites provinciales de Q u eb ec h acia el in terio r del valle del Misisipí hasta llegar al río O h io . Al co in cid ir con las Leyes Coercitivas y llegar en un m om en to de renovada aprensión ante los supuestos planes de e sta b le ce r un o b isp o a n g lica n o en A m érica 34, p ro vo có in ev itab le m ente en las im a g in acio n es so b reexcitad as de los co lo n o s la apari ción de los fantasm as gem elos de la tiranía p olítica y eclesiástica que había d esterrad o , según les gustaba pensar, la R evolu ción G loriosa de 1688. Se trataba de u na sociedad, y una época, en que la teo ría de la conspiración parecía prop orcion ar la explicación más racional para c o n ju n c io n e s de a c o n te c im ie n to s qu e, de o tro m o d o , resu ltab an in co m p ren sib les55. A pesar de tod o, las élites co lo n iales ten ían bu enas razones para p ro ced er co n cau tela. La co n fro n ta ció n ab ierta con el p od er im pe rial no sólo sería p erju d icial para el co m ercio , sino que tam bién po día p ro d u cir trastornos en socied ad es d onde el rápido crecim ien to de la población, la afluencia de nuevos inm igrantes y las restricciones impuestas a la expansión hacia el oeste por la L ín ea de Proclam ación p ro p o rcion ab an oportunidades constantes para los brotes de m ales tar social y p o lítico . En 1763 un grup o de in m igrantes irlandeses de origen esco cés, los «m u chachos de P axton» (Paxton Boys) de Pensilvania, atacó a indios cristianos en las áreas de asen tam ien to y a con tinuación se dirigió a Filadelfia para acusar a la asam blea de no pro tegerles contra las incursiones fronterizas de los nativos. En el condado de H udson, en Nueva York, los agravios acum ulados de los aparceros contra sus propietarios estallaron en 1766. En las dos Carolinas, en la década de 1 760 y a p rincip ios de la de 1770, exasperados de que los poderes co lo n ia les no im pu sieran la ley y el ord en en los territorios fronterizos, los colon os del in te rio r— los llamados «reguladores» (regulators)— se to m aro n laju sticia p o r su m ano y la em p ren d iero n con sus asam bleas y los agentes locales de autoridad. En las ciudades por tuarias del n orte, donde la presencia de soldados y la falta de em pleo en los años de la p o sg u erra añ ad iero n nuevos elem en to s de inesta bilidad, los altercados callejeros podían convertirse fácilm ente en dis tu rbios m u ltitu d in a rio s y a lte ra r el o rd e n civil, siem p re frá g il56. A unque las élites colon iales h u b ieran adoptado con ansiedad las ca ra cte rística s d el estilo de vida a risto crá tic o inglés d el siglo x v i i i , tenían co n cie n cia desde h acía t iem po de que no podían contar, ni si quiera en las co lo n ias más estables de Nueva In g laterra y el sur, con el respeto al m odo inglés de sus inferiores sociales. Ya en 1728 William Byrd, de viaje por Carolina del Sur, observó que sus habitantes, muchos
de ellos pequeños p rop ietarios ru rales, «raram en te eran cu lpables de halagar o lisonjear a sus gobernad ores, sino que los tratan co n ex ceso de libertad y fam iliarid ad »57. Si los co lo n o s llegaban de las Is las Británicas o del co n tin en te con sus instintos de debido respeto to davía in tacto s (y los más resen tid o s p o r la rev eren cia fo rzo sa bien pudieron contarse en tre los más deseosos de liar sus bártulos y em i g rar) , las o p o rtu n id ad es y las c o n d ic io n e s de vida qu e les e sp e ra ban tras cruzar el A tlántico actuaban co n tra la supervivencia de tales actitudes del V iejo M undo. El acceso a la posibilidad de convertirse en pr opietario de tierras era un gran m o to r de la igualdad social. En un con texto donde dos tercios de la p oblación blan ca poseía tierras, sería d ifícil so sten er in d efin id a m en te el c o n ce p to de d e fe re n cia a la categ o ría social, incluso au n q u e éste fu era reafirm ad o en é rg ica m ente por las capas superiores de la sociedad co lo n ial58. El valor que el m ovim iento evangélico ponía en el individuo tam b ién d eb ió de c o n trib u ir a su b v ertir el co n c e p to de u n a socied ad d e fe r e n te 59. A u n qu e el ra n g o , la p r e c e d e n c ia y la d e fe r e n c ia to davía re c o rrie ra n el te jid o de las so cied a d es c o lo n ia le s 60, las apa rien cias podían engañar. Las élites, qu e se e n co n tra b a n con la m i ra d a fija an te el ab ism o en 1 7 7 4 al c o n te m p la r la p e rsp ectiv a alarm ante de un co n flicto co n G ran B retañ a, eran co n scien tes corr p reocu pación de que cu alquier m ovim iento precipitado por su par te p od ía ser la señ al para que sus in fe rio re s e ch a ra n p o r la b o rd a lo qu e les q u ed ab a de re v e re n c ia y su m ie ra n a la co m u n id a d en la anarqu ía. Esta con cien cia era esp ecialm en te aguda en tre las élites de las co lonias centrales y sureñas. Todas ellas h abían asim ilado las ideas y la retórica del constitucionalism o Nueva York y Pensilvania habían sido pioneras en adaptar a la p o lítica provincial el lenguaje y los mé todos de los grupos de op osición en In g laterra61. Al h acerlo , prepa raron el cam ino para un fu turo basado en la fo rm ació n de co alicio nes y la organización de partidos p o lítico s. L legad o este m om en to, sin em bargo, las dos colon ias se co n tu v iero n . D en tro de la m entali dad de los grupos dom inantes, el sistem a de valores cuáquero en Pen silvania y la m arcada tradición an glofila en Nueva York in cid ieron en co n tra de una ruptura frnal co n G ran B retañ a. P ero , sobre tod o, al h a b er construido con dificultad u na fo rm a de p o lítica de coalición para m antener unidas sus sociedades, fragm entadas religiosa y étni ca m en te, tem ían la p ro b ab ilid ad de q u e se p ro d u jera el caos si los asuntos imperiales se en trom eü an en la política pr ovincial y rom pían
las co a licio n e s en las que se fu n d a m en ta b a el o rd en p ú blico y tam bién su propio p o d er62. Las colonias sureñas, 110 m enos im buidas de ideas de libertad que las cen trales, ten ían asim ism o razones para tem er el fu turo. La pre sen cia de u na n u m erosa población esclava co n trib u ía a co n ferir m a yor co h esió n de la que se podía e n co n tra r en las colonias centrales a la co m u n id a d b la n c a (au n cu a n d o ésta estu viera estru ctu ra d a so bre fu ndam entos je rá rq u ic o s), pero tam bién provocaba la aparición del fantasm a de la in su rgencia de las masas esclavas en caso de agita ción p olítica. P ro b a b lem en te co m o la más an glofila de todas las co lonias, C aro lin a del Sur, en particular, ten ía razones para p o n er de relieve su lealtad. Desde mediados de siglo los vástagos de la élite plan tad ora y m ercan til viajaban en n ú m ero c re c ie n te a In g la terra para co m p letar su ed u cació n , y los estrech o s vínculos co m erciales con la m etrópoli anim aban a la m in oría dirigente de C harles Town a im itar las costum bres de L o n d res63. D e todas las colon ias sureñas, V irginia era la que o frecía más pro babilidades de arriesg ar su p resen te por un fu turo in cierto . No sólo te n ía u n a élite em p ap ad a de la trad ició n whig, sino que adem ás ha bía alcanzado un grado de estabilidad social del que todavía carecían las colonias de fu nd ación más re cie n te 64. Llegado el m om ento, el pa pel de los p lan tad ores de V irg in ia sería decisivo para d eterm in ar si M assachusetts iba a r e c ib ir el apoyo qu e h a b ía so licita d o u rg en te m en te d u rante el veran o de 1 774. La d ecisión de un grup o de diri gentes co lo n iales virginianos, más tarde ratificad a p o r u ñ a conven ción de plantadores, fue respaldar sin ceja r a M assachusetts. Si el rey in tentara «red u cir a sus fieles súbditos en A m érica a un estado de de sesperación», resp o n d erían e n érg ica m en te65. Su expresión de apoyo, que fue acom pañada por la decisión de re su citar la d ifun ta aso ciació n de 1769 co n tra la im p o rtació n de pro ductos britán icos, pudo verse influ ida en un cierto nivel por presio nes fin a n c ie ra s . E l ta b a co h a b ía su frid o serio s p ro b lem as de co m ercialización desde m ediados de siglo, y los dueños de las plan tacion es h ab ían ido acu m u lan d o en o rm es deudas con los in term e diarios y m ercad eres britán icos. A unque el en d eu d am ien to era una realidad cotid iana de este m un d o colon ial, G eo rge W ashington, por ejem p lo, había estado lo bastante preocu p ad o por sus deudas en au m ento com o para bu scar alternativas más ren tables al cultivo del ta baco, y pasarse al trigo en su lugar66. Aun cu and o la fru stración per so n a l y fin a n c ie r a fu e ra p ro p ic ia a u n e sp íritu de re b e lió n , la
d e term in a ció n m ostrad a por los p lan tad o res virginianos al e n fre n tarse a la crisis im per ial estaba p ro fu n d a m e n te arraig ad a en la cu l tura de la sociedad agraria en la que h abían sido educados. C om o b e n e ficia rio s, y h asta cie rto p u n to víctim as, de u n a varie dad particularm ente exigen te de la cultura de exp o rtación , propensa a fluctu aciones rep en tin as, W ashington y sus colegas plantadores es taban n atu ralm en te bastante acostum brados a calcu lar riesgos. Para evitar el naufragio de sus fortu nas siem pre h abían ten id o que vigilar de ce rc a la a d m in istració n de sus p lan tacio n es, co n scie n te s de que sus re p u ta cio n es d ep en d ía n de su cap acid ad de satisfacer sus o b li g a cio n e s h a cia sus in fer ior es y la co m u n id a d en g e n e ra l. Sus vas tas plan tacion es les id en tificab an a sus propios ojo s co n los grandes terraten ien tes b ritán ico s, pasando p o r alto la m olesta d iferen cia de que las p ro p ied ad es de éstos no las tra b a ja b a n esclavos. En la mis ma lín ea, se veían a sí m ism os co m o u n a aristo cra cia n atu ral b e n é vola, cuyo d e re ch o a g o b e rn a r p ro v en ía n o sólo de su riq u eza, sino tam b ién de su in te lig e n c ia y e r u d ic ió n 67. M ien tras qu e se e n o rg u lle c ía n de los ca b allo s q u e h a b ía en sus esta b lo s, m u ch o s de ellos s e n tía n un o rg u llo n o m e n o r p o r los lib ro s q u e te n ía n en sus b i b liotecas. Si b ien sus lectu ras de h isto ria y los clásicos los an im aban a id e n tific a r s e co n el c a r á c te r a u ste ro y v irtu o so de los ro m a n o s repu blicanos, ah ora se en fren ta b a n al m undo an te todo corno guar d ian es h istó rico s de las lib e rta d e s in g lesas seg ú n el m o d elo de los aristócratas whig. Desde su pu nto de vista, la A m érica de 1774 estaba al b o rd e de o tro 1688. L a é lite v irg in ian a, cuyo lid erazg o ib a a ser cru c ia l p ara q u e las colonias continentales desafiaran con éxito a la cor orra britán ica en la d écada de 1 770, parece qu e no tuvo un equ ivalente co n tem p o rán eo en n ingu na otra parte de las A m éricas, en el sen tid o de que su exp e riencia práctica en el au togobiern o local y la dirección per sonal de sus plantaciones se co m b in ab a co n u n a alta co n cien cia, p len am en te asu m ida, de su d eb er in h eren te de defender u n co n ju n to de valores que veía com o fu n d am en tales para la supervivencia de la co m u n id ad en g en eral. M u cho antes de qu e se c o n c ib ie ra la p osibilidad de u na re pública, el g ob ern ad o r real, R o b ert Dinwiddie, describió a los m iem bros de la C ám ara de D iputados (H ouse o f Burgesses) de V irginia com o «muy in clin ad o s a p en sar co m o re p u b lica n o s » 68. El suyo era u n re publicanism o av an t la leLtre, inspirado p o r(ía^ o n cien cia cívica (lo que L a n d o n C á rter llam aba «virtud s o c ia l» 69) y un sen tid o de la partici pación en una tradición solem n e.
En el lejan o sur, en Venezuela, otra clase terraten ien te de dueños de esclavos h abía reaccio n ad o en su propio m om en to de crisis, vein te años antes, de un m odo muy distinto. Las haciendas de cacao eran más fáciles de adm inistrar que las plantaciones de tabaco. Al dejarlas bajo la supervisión de cap ataces, los grandes h acen d ad o s n o vivían en sus fincas, co m o la aristocracia de V irginia, sino en bellas m ansio nes en la ciudad de Caracas, con num eroso personal domésLico y una legión de esclavos. A llí ejercía n com o m iem bros del cabildo, dedica dos a la p o lítica m u n icip al y ocupados con los rituales habituales de la vida u rb an a ind iana. Sus ingresos, y con ellos su estatus social, de p en d ían de los b e n e fic io s g en erad o s p or la venta del cacao , que se exportaba en grandes cantidades a Nueva España, las Antillas y la Es paña m etro p o litan a70. D u rante la d écad a de 1730 y princip ios de la de 1710, los precios del cacao cayeron en picado, al m enos en parte a causa de los nuevos controles y regu lacion es establecidos después de la creació n en 1728 de la p rim era de las nuevas co m p añ ías de m o n o p o lio españolas, la Real C om p añ ía G u ip u zcoana de Caracas. Esta era adm inistrada por com ercian tes vascos, qu ien es utilizaron su m on op olio para dom inar la e co n o m ía v en ezo lan a al h a ce r b a ja r el p recio del cacao y subir el de las im p o rta cio n e s eu ro p e a s tran sp o rtad as en sus b arco s. A lgu nos de los mayores hacen d ad os, co m o m ínim o, co n trajero n grandes d eudas, p ero fu e ro n los p e q u e ñ o s p ro p ie ta rio s, m u ch o s de ellos re cié n in m ig rad o s de las islas C an arias, los p rin cip ales afectad os. En 1749 grupos de cultivadores de cacao y trabajadores del cam po se m an ifestaro n en C aracas en p ro testa co n tra la d o m in a ció n eco n ó m ica de la R eal C o m p a ñ ía . E n ca b ez a d o s p or un o ficial lo cal, Ju a n Francisco de L eó n , co n ta b a n co m o m ín im o con el apoyo en cu b ier to de m uchos de los grandes h acen d ad os. U n cabildo abierto de Ca racas votó, co n m ayoría ab ru m ad ora, en co n tra del m o n o p o lio res paldado p o r el estado. Sin em b arg o , cu an d o el g o b ern a d o r real de Venezuela huyó de C aracas y la resisten cia am enazó con convertirse en reb elió n , las fam ilias p ro m in en tes de Caracas se ech aro n atrás71. Aunque simpadzaban con la protesta, los gl andes hacendados se vie ron movidos sobre todo por el tem o r a u na revuelta de esclavos. Ade más, com o co n secuen cia de su larga experiencia en el cabildo en la ne g ociación co n los o ficiales reales, p u d iero n in tu ir tam bién que sus desacuerdos con los vascos podían resolverse a la m anera tradicional: con la m ed iación y las m aniobras leg ales72. Se envió desde Santo Do m ingo a un oidor, acom p añ ad o por tropas, para llevar a cabo una in
vestigación, seguido por un nuevo gobernador, que llegó desde Cádiz con mil doscientos soldados de refuerzo. El alcance de la oposición le persuadió de o frecer una am nistía general y, con la suspensión provi sional del m onopolio vasco, se recu p eró la paz. En 1751 llegó su suce sor con insuucciones de restablecer el m onopolio de la com pañía y ase gurar la sumisión de Caracas. León y otros dirigentes de la revuelta fueron perseguidos por las tropas y m uchos de ellos acabaron ejecutados; al mismo León le enviaron a España para que le procesaran. A continua ción, las autoridades d erribaron la casa fam iliar de León en Caracas y ord enaron esparcir sal sobre sus ruinas en señal de infam ia. La repre sión, según parecía, había triunfado, pero las autoridades reales, en uno de esosjuegos de rnalabarismo en los que tanta práctica tenían, proce dieron a im p on er restriccio n es sob re el m on op olio de la com pañía y a crear u n a ju n ta para regular los precios del cacao con una periodici dad anual. Bajo esta form a, más aceptable, la com pañía mantuvo su tí tulo de m on opolio hasta que la co ro n a rescindió su contrato en 1781 com o parte de su nueva política de libre com ercio. Los plantadores virginianos, firm e m e n te co m p ro m etid o s con lo qu e co n sid er ab an am en azas p ara la lib erta d en p rin cip io s fu nd a m e n ta le s, co n stitu y ero n u n c u e rp o m ás in tra n sig e n te qu e los ha cendad os venezolanos. Su in stin to n atural no era negociar, sino de fe n d e r sus d e re ch o s, y su p o stu ra d esa fia n te en el ver an o de 1774 contribuyó a endurecer la oposición por todas las colonias. Entre ellas, M assachusetts y V irginia fo rm aro n u n a alianza fo rm id able, pero en m od o alg u n o te n ía ésta el é x ito aseg u rad o cu an d o el pr im er C on greso C ontinental se reunió en Filadelfia en septiem bre de 1774. Mu chos de los 55 delegados estab an p ro fu n d am en te preocu pados por la am enaza de u n colapso g en eral del o rd en . E n tre ellos se contaba Jo se p h Galloway, la figura más poderosa en la política de Pensilvania. Un abogado con un pro fu n d o resp eto h acia la co n stitu ción br itáni ca presentó al C ongreso lo qu e en retrospectiva parece un últim o in ten to desesper ado p o r llegar a urr acu erd o en tre las colonias y Gran B retañ a en form a de una propuesta de u nión orgánica: «Las colonias [...] desean a rd ien tem en te el e sta b le cim ie n to de u na U n ió n políti ca, no sólo en tre ellas, sino co n el Estado m adre [ ...j» 73. Se trataba de la m ism a petición de un tratam ien to en igualdad de con d icion es ex presada p or los criollo s de la A m érica esp añola, e im p licaba el esta b lecim ien to de u n a asam blea co lo n ia l co m ú n que actuara con ju nta m ente con el parlamento inglés en lo que se refería a toda la legislación que afectar a a la vida co lo n ial.
En el C ongreso se d esco n fiaba am pliam ente de Galloway y los re presentantes de Pensilvania, pero el red u cid o m argen por el que su «Plan de U nión» fue rechazado indica cuán fuerte continu aba siendo el deseo de evitar una ruptura total con la m etrópoli74. A pesar de ello, el C ongreso se había reu nid o en Filadelfia para solicitar reparo a sus agravios, y los delegados estaban decididos a seguir adelante con una declaración inequívoca de los derechos colon iales75. M ientras el Gran Com ité designado por el C ongreso estaba trabajando todavía en la re dacción de u n a D eclaració n de D erech o s y Lista de Agravios, los de legados acordaron, el 2 0 de octu bre de 1774, tras una serie de arduas discusiones, establecer una A sociación C ontinental que im pusiera un em bargo sobre el co m ercio con G ran B retañ a de mayor alcance que ninguno de los intentados hasta entonces. La prohibición de im portar productos británicos en traría en vigor el 1 de diciem bre de 1774; sería seguida en 1775 por las referidas a su consum o (1 de m arzo) y las ex portaciones a G ran B retañ a (1 de se p tie m b re ). Las «asociaciones» lo cales se e n ca rg a ría n de h a c e r cu m p lir u n a m ed id a co m ú n a todos. La flo recien te vida de las asociacion es en las ciudades de la A m é rica b ritán ica (m ás rica, cabe suponer, que la de las con tem p orán eas de la A m érica esp añola, pese a todas sus cofradías religiosas) ah ora d em ostrab a su valor. A lo largo y an ch o de las co lo n ias, u n a red de grupos voluntarios se lanzó a la a cció n para o rgan izar el nuevo blo queo del co m ercio 76. Esas asociaciones locales form aban parte de un movimiento más am plio que ya estaba en m archa y por el cual una co lonia tras otra e x p erim en taría un cam bio dram ático en la u bicación y el equ ilib rio del poder. Los g o b ern ad o res Yeales, ju n to con los go bern ad ores p ro p ietario s de Pensilvania y M aryland, vieron cóm o su autoridad se disolvía an te sus ojos sin p od er h acer nada por evitarlo. A m ed id a que se ce le b ra b a n e le c cio n e s p o r todas las co lo n ias para instituir los co m ités de la A sociación C o n tin en tal, los m iem bros de las antiguas élites observaron co n co n stern ació n la irru pción de ele m entos populares en la vida política. Los nuevos com ités, que actua ban en nom bre del C ongreso, em p ren d iero n la busca de quienes no seguían el acu erd o co n tra la im p o rtación , y los in fractores se en co n traron som etidos a la ju s tic ia sum aria de un pop u lach o fu rioso. Los antiguos grupos d om inantes, c o m o jo s e p h Galloway y sus cautelosos colegas de la A sam blea de Pensilvania, se en co n traro n bíyo u na am e naza c re c ie n te de sublevación en las calles. La p o lítica im perial y la local se habían en m arañ ad o sin rem ed io , y cada co lo n ia em pren d ía una revolución p o r su propio c a m in o '7.
Cualquier posibilidad de reconciliación se desvanecía rápidamente. Lo que con anterioridad Franklin había descrito desde Londres com o «el vacío co n cep to de la dignidad y la soberan ía del Parlam ento, que tanto am an»78, im posibilitó prácticam en te a lord North realizar co n cesiones b ajo p resión. De m od o sim ilar, los congresistas de in clin a cion es más radicales, co m o Jo h n Adam s de M assachusetts y P atrick H enry de V irginia, ca re cía n de co n fian za en el p arlam en to b ritán i co, al que co n sid eraban irrem ed iab lem en te co rru p to . Incluso Fran klin, quien h ab ía lu chado d u ran te tan to tiem po por m an ten er vivo su sueño de un im perio de libertad, h abía aban d on ad o toda ilusión sobre la posibilidad de u n a u n ió n y reco n ciliació n en tre G ran Breta ña y las colo n ias. Al prepararse a volver a su tierra natal a principios de la prim avera de 1775, escribía: «C uando con sid ero la extrem a co rru pción que prevalece en tre todos los órd enes sociales de este viejo estado podrido, y la gloriosa virtud pú blica que p red om in a en nues tra nueva patria, no puedo sino tem er más daño que provecho de una unión más estrecha [...]. Si nos unim os íntim am ente a ellos, será sólo para cor r om p ern o s y em p o n zo ñ arn o s ta m b ié n » /9. A m ed id a qu e las co lo n ia s a d iestrab an a sus m ilicias y acu m u la ban reservas de armas y m uniciones com o preparación para una gue rra qu e n o d e se a b a n , tod avía p ersistía la esp e ra n z a de q u e, al d e fe n d e r sus d e re c h o s b ritá n ic o s , los p o d ría n salvar n o só lo p ara sí m ism os, sin o ta m b ié n p ara u n a m ad re p a tria d em asiad o su m id a en la co rru p ció n para p o d er per cib ir hasta qu é pu nto sus libertades h a b ían sido m erm ad as p o r el e je r c ic io tirá n ic o d el poder. In clu so ah o ra no era dem asiado tarde para que la m etró p o li d esp ertara de su su eñ o. Sin em b arg o , los grup os de la o p o sició n en YVestminster no estuvieron a la altura de las cir cu nstan cias y no llegó n in g u n a re volución b ritán ica80. El segu nd o C on g reso C o n tin en tal, reu nid o err rrrayo de 1775, después de L e x in g to n y C o n co rd , tuvo que afro n tar las co n secu en cias de la d esagrad able ver dad de qu e, al no p o d er es p e ra r ayuda en G ran B re ta ñ a , las co lo n ia s esta ría n oblig ad as a va lérselas p or sí m ism as. P or su parte, el g o b iern o b ritán ico , inducido d u ran te d em asiad o tiem p o por o ficiales co lo n ia les en ex ceso opti mistas al e rro r de su bestim ar la gravedad de la situ ación en las co lo nias, se p erca ta b a co n retraso d el h e ch o de que se en co n tr aban en un estado de re b e lió n . H acia m ed iad os de ju n io h ab ía acep tad o la realidad de la guerra81. Ese m ism o m es, el C on greso designó a G eor ge W ashington para que se h ic ie ra cargo del e jé rcito de ciudadanos qu e h a b ía estad o lu ch a n d o c o n tra el g e n e ra l G age y sus h om b res,
y le co n fió la tarea de co n v ertirlo en una fu erza profesional y au tén ticam en te co n tin e n ta l. El n om b ram ien to de un virginiano com o com and an te en je f e era 110 sólo u n a decisión práctica, sino tam bién un gesto sim bólico, pues unía bajo un solo m ando militar a hom bres en com bate que procedían de colonias de co m p o sició n y opin iones muy distintas, y además inuy con scientes de tales d iferencias. Las colonias cen trales y sureñas sen tían una desconfianza in n ata por los habitantes de Nueva Inglaterra. «Som os plenam ente co n scien tes— observaba un com erciante en una ocasión— de las in ten cio n es de los hom bres de NucVa Ihglaterra, son del viejo linaje regicid a»82. /VI co m en ta r la estru ctu ra d el nuevo ejér cito, Jo h n Adams, por o tro lado, observaba la d iferen cia de carácter desde el punto de vista de un h ab itan te de Nueva In g laterra. A dife ren cia de los pequeñ os propietarios rurales de ésta, consid eraba que la gente com ún del sur era «muy ignorante y muy pobre», mientras que los ca b a llero s su reñ o s estab an « h ech o s y aco stu m b rad o s a u n co n cepto más alto de sí m ism o y de la d iferencia en tre ellos y la g ente co m ún, de lo que lo estam os n o so tro s»83. M a n ten er u n id a esta dispar coalición iba a ser un continuo desafío, y la experiencia de la guerra se ría la más eficaz de todas las fuerzas que co n trib u irían a la cohesión. L a decisión del g o b iern o de lord N orth de librar la guerra co n tra los n o rte a m e rica n o s co m o si fu eran un en em ig o ex tra n jero , con el despliegue a gran escala de fuerzas terrestres y navales británicas, obli gó de m odo in exo rable al C ongreso a una evaluación nueva y radical de la relación en tre las colon ias y el rey. Su con flicto había sido plan teado co m o u na disputa de tipo trad icio n al con un p arlam en to bri tánico que p reten d ía in terv en ir de m an era inacep tab le en sus asun tos. Sin em bargo, su lealtad no era hacia un parlam ento corrupto que se vanagloriaba de sí m ism o, sino h acia el m onarca, a quien conside raba la ú nica fu en te de au toridad legítim a. «Es él — escribía Alexander H am ilton— quien nos ha d efen dido de nuestros enem igos, y tan sólo a él estam os obligados a ren d ir lealtad y sum isión»84. Con todo, el d e sen ca n to se e x te n d ía , y la có m o d a im agen de un m o n a rca be n évolam en te dispuesto no p o d ía resistir in d efin id am en te las duras realidades de los años 1774-1775. Jo r g e III, según todas las versiones, estaba d ecid id am ente a favor de la guerra. No m ostró n ingu na incli nación a acep tar las peticiones de sus súbditos am ericanos, y después de la batalla de B u n k er Hill se dijo que n egociaba afanosam ente con otros m on arcas eu ro p eo s el reclu ta m ien to de m ercen ario s para lu ch a r en A m érica85. Al p ro cla m a r e n agosto de 1775 a los n orteam e-
r icanos en estado de rebeldía, y o rd en ar la guerra contra ellos, había destruido de h ech o el pacto que les vinculaba a su rey. Aun así, los vestigios de lealtad sigu iero n siendo fu ertes, del mis mo m odo que, unos cu aren ta años más tarde, lo serían en la A m éri ca esp añ o la cu an d o los criollos se e n fre n ta ro n de m an era sim ilar a las pru ebas de la co m p licid a d de F e rn a n d o V II cu an d o se o rd en ó su o p resió n 86. W ashington re c o n o c ía esta p ersisten te lealtad en fe ch a tan tardía com o abril de 1776: «Sé que mis com patriotas, por su form a de g o b iern o y con stan te ad h esión hasta el día de hoy a la mo narquía, van a acep tar a su pesar la idea de la in d ep en d en cia»87. Los rad icales (algu nos de ellos desde 1774 o in clu so an tes88) ten ían las m iras puestas en la em an cip ació n co m o ú n ica vía para salir del pun to m u erto . C on todo, m u chos o tros, c o m o jo h n D ickin son de Pen silvania, an helaban todavía un reto rn o a u n a edad de oro im aginaria a n terio r a 1763. El p rim er C on greso C o n tin en tal expresó tales espe ranzas en su «Discurso a los pueblos de G ran B retañ a»: «Q ue se nos devuelva la m ism a co n d ició n en qu e estábam os al final de la últim a guerra y se restablecerá nuestra antigua arm onía»89. Pero para un nú m ero c re c ie n te de d elegad os la escalad a d el co n flic to en la prim a vera de 1775 estaba convirtiendo la in d ep en d en cia en la ú nica alter nativa a la re n d ic ió n . «La s o lu c ió n in te rm e d ia — e s c rib ía Jo h n Adams— no es n in g u n a so lu ció n en absoluto. Si al final fracasam os en esta gran y gloriosa co n tien d a, será bu scar p o r abru m arnos a no sotros m ism os bu scando a ciegas u n a solu ción in term ed ia»90. El Congreso ya estaba fu ncionan d o de h ech o com o una autoridad so b eran a, pero, co m o escrib ía W ashin g ton en mayo de 1776, «para fo rm a r un nuevo g o b iern o , se req u ie re in fin ito cuidado y aten ción ilim itada, pues si los cim ien to s se ech a n m al, el resto del ed ificio es tará mal con stru id o»91. Estos cim ien to s se iban a co lo car en el trans curso de las sem anas siguientes, au n q u e p rim ero se d ebía p roced er a la obra de dem olición. El ensayo Common Sense («El sentido común») de Thom as Paine, publicado de fo rm a an ón im a com o la obra de «un inglés» en en ero de 1776, p ro d u jo el efecto explosivo n ecesario. En sus tres prim eros meses, según su autor, vendió 120.000 ejem plares9". La claridad del arg u m en to de Paine y la co n tu n d en cia de su retó rica barrió cu anto en co n tró a su paso. Inspirado por igual en las ten d en cias m inim alistas d e jo h n L o ck e so b re la fu n ció n del gob iern o (en palabras de Paine, p ro p o rcio n ar «libertad y seguridad», referida ésta no sólo a la propiedad, sino tam bién a la libertad de cu lto93) y en la trad ición radical de los com m onwealthm en rep u blicanos, em pezaba
con un ataqu e d e m o le d o r c o n tra la m o n arq u ía y la su cesión h e re ditaria y desd eñaba «la tan cacaread a co n stitu ción de In glaterra»94. En o p in ió n de Jo h n Adam s, el au to r ten ía «más traza para d errib ar que para co n stru ir»95. Sin em b arg o , tras d em o ler el edificio con un entusiasm o feroz, bien calcu lad o para exp lo tar las em o cio n es popu lares e in citar a la acció n violenta, P ain e pasaba a d esarrollar una lí nea de arg u m en tació n co n v in cen te a favor de la in d ep en d en cia y la u nión , tan bien calcu lad a co m o la an terior, para atraer a la gran co horte de opinión m od erada que todavía vacilaba en arriesgarse a dar el paso decisivo. Su razonam iento resultaba en particular convincente porque venía en m arcad o d en tro de un co n texto h istórico universal. «El sol n u n ca b rilló so b re u n a cau sa de m ayor valor. No se trata del asunto de una ciudad, de un país, de una provincia o de un reino, sino de un co n tin e n te , de al m enos la octava parte del m undo habitable. No se trata del interés de un día, de un año o de una época; es la pos teridad la que está im plicada p rácticam en te en la co n tien d a y resul tará m ás o m enos a fectad a, in clu so hasta el fin de los tiem pos, p o r el proceso actual. Ha llegado el m om ento de la siem bra para la unión, la fe y el h o n o r co n tin e n ta l» 96. La lógica de estas vibrantes palabras señalaba in exorablem ente ha cia el establecim iento de una república independiente: «El más pode roso de todos los argum entos es que nada, salvo la independencia, es decir, u n a form a de gob iern o co n tin en tal, puede conservar la paz en el conúnenie y m antenerlo libre de guerras civiles»97. El establecimiento a escala «continental» de una república, donde «el m onarca sea la ley»98, significaría un en orm e salto hacia lo desconocido99. Aquellas repúbli cas europeas que habían sobrevivido en una era m onárquica (Venecia, la C on fed eració n Suiza, la R ep ú blica H olandesa y un puñado de ciudades-estado) eran unidades políticas relativam ente pequeñas. Tam bién se pensaba que eran propensas constitucionalm ente a degenerar en oligarquías venales o a su cu m bir al p o d er del populacho. A pesar de los éxitos de la República H olandesa, los precedentes a duras penas parecían alen tad o res100. P ero P ain e era un h om bre a quien de nada servían los precedentes. En unos m om entos en que la constitución bri tánica, que antaño h abía deslum brado con su gloria, estaba perdien do su aureola entre un núm ero cada vez mayor de co lo n os101, Paine la describió com o fatalm en te viciada por la presencia co rru p to ra de la m onarquía y la sucesión hereditaria. Sus miras estaban puestas en el fu turo, no en el pasado: «Está en n u estro p od er em pezar el m undo de nuevo»102.
E ra de esp erar que u na visión fo rm u lad a en térm in os del futuro resonara con fuerza en la socied ad am erican a colon ial. D u rante casi dos siglos los predicadores h abían anim ado a los habitan tes de Nue va In g la terra a p en sar qu e su país o cu p ab a un lugar esp ecial en los designios providenciales de Dios103. Los pastores evangelistas del Gran D espertar dieron alas m ilenarias a este m ensaje al propagarlo por las colonias. ¿Acaso no parecía que el m ilenio había de em pezar en Amé rica, com o p ro cla m a b a Jo n a th a n Edw aids104? Las p rofecías m ilena rias, con su visión de un estado de bien aven turanza p orven ir, arm o nizaban bien co n una id eo lo g ía rep u b lican a ideada para com enzar o tra vez el m u n d o. A m bas im ág en es estaban basadas en la co n cep ción del Nuevo M undo de A m érica co m o u n m undo au tén ticam en te nuevo. Las críticas erró n eas de los com entaristas eu rop eos incita ron a los am erican os a ab rir sus ojos para ver y ap reciar la naturaleza ú nica de su tierra. Esta singu larid ad se exp resaría en su d ebid o m o m en to con u n a fo rm a o rig in a l y co n stitu c io n a lm e n te ú n ic a de co m unidad política. Fueron los peligrosos aco n tecim ien to s, p o ten cialm en te desastro sos, de la prim avera y el verano de 1776 los que dieron lugar a la con v erg en cia de la e n e rg ía y las ideas rev o lu cio n arias n ecesarias para ro m p e r los v ín cu lo s d el im p e rio y p ro d u cir u n a re p ú b lic a n o rte a m erican a co n un g o b iern o in d e p e n d ie n te . La cam p añ a m ilitar lan zada por el C on g reso en 1775 para in co rp o ra r C anadá a la unión se estaba d e sm o ro n a n d o , co n lo qu e d e ja b a los lím ites s e p te n trio n a les de Nueva York y Nueva In g laterra expuestos a los ataques británi cos e indios; las fuerzas navales y terrestres britán icas se estaban con cen tran d o an te Nueva York; y se d ecía de jo r g e III, qu ien insistía en la reafirm a ció n de la au torid ad real an tes de in ic ia r cu a lq u ier co n versación de paz, que había contratado a m ercen arios de Hesse com o refuerzos de su e jé rcito en N o rte a m é rica 103. E n fren tad as al d e sm o ro n a m ie n to de la au torid ad civil, las co lo nias individuales, co n New H am p sh ire y C a ro lin a del N o rte a la ca beza, e m p e zab an ya a re d a c ta r sus c o n s titu c io n e s y el 1 5 de mayo de 1776 el C ongreso reco m en d ó que «las respectivas asambleas y con venciones de las C olonias U nidas [...] adoptaran el g ob ierno que [...] m e jo r co n d u je ra a la felicid ad y segu rid ad de sus con stitu y entes en particular y de A m érica en g e n e ra l» 106. El m ism o día, la C onvención de Virginia o rd enó a sus delegados en Filadelfia que propusieran que el Congreso «declarara Estados libres e in depen dien tes a las Colonias U nid as»107. C on diversos grados de en tu siasm o o ren u en cia , em pu
jad as p o r una m ezcla de presión popular, m an ip u lació n p olítica y el m ero im pulso de los aco n tecim ien to s, una tras otra las C olonias uni das acataron las d irectrices. La Asamblea de Pensilvania, dom inada por los conservadores, cuya actitud reacia h acia el m ovim iento in d ep en d en tista h ab ía en fu reci do tanto a jo h n Adams y sus co rreligion ario s radicales del C ongreso, fue u n a de las p rim eras víctim as. FiladelFia, co n su p u jan te cu ltu ra m an u fa ctu rera , ya era u n a ciu d ad muy p olitizad a cu an d o T h o m as Paine llegó allí desde Inglaterra en el otoño de 1774 (lám ina 41 ). Diez años antes, Franklin había movilizado a los m ecánicos, artesanos y ten deros de la ciudad en su cam p añ a para sustituir el g o b iern o propie tario p o r el real, y el m ovim iento co n tra la im p o rtación a principios de la d écad a de 1 770 desp ertó u n a nueva ola de agitación en tre los artesanos, resentidos p o r el dom inio de la oligarqu ía m ercantil y de seosos de p ro tecció n co n tra la co m p eten cia de las m anufacturas in glesas. Se trataba de una gente con un fuerte sentido de la im portancia de m ejorarse a sí mismos y apoyarse m utu am ente; el folleto de Paine Cornmon Sense («E l sentido co m ú n »), con sus argum entos de hom bre co rrien te a favor de la in d ep en d en cia presentados en una prosa sen cilla, tuvieron un en orm e im pacto en ellos, pues agotaban las tiradas de ejem plares recién impresos y repetían sus argum entos en cafés y ta bernas. El servicio en las com pañías de milicias y la paiticipación en los diversos co m ités cívicos qu e su rg iero n e n tre 1 775 y 1776 les daban un sentido cada vez mayor de su poder. Cuando un grupo de radicales, que in clu ía a Paine, tom aron la iniciativa y lanzaron su desafío al do m inio de la A sam blea de Pensilvania y la élite m ercantil, los artesanos y las clases bajas hicieron sentir su poder en las reuniones públicas y en las calles de Filadelfia108. C on F iladelFia co m o fu e n te a b u n d a n te de apoyo p o p u la r y un in terio r de Pensilvania resen tid o d u rante largo tiem p o por su rnarg in ación p olítica, los radicales ex p lo taro n la resolu ció n congresual del 15 de mayo para seg u ir a d e la n te co n sus planes p ara u na C on vención. Esta se reu n ió el 18 de ju n io . C u an d o la A sam blea de Pen silvania se volvió a reu n ir a m ediados de agosto tras un aplazam ien to, la Convención, que había tom ado de hecho el control del gobierno, había red actad o u n a nueva co n stitu ció n , la más radical y d em o crá tica de todas cu antas se h ab ían p rep arad o en N o rteam érica: seguía los p lan team ien tos de Paine al rech azar el p rincip io britán ico de go b ie rn o co m p e n sa d o , cre a b a u na asam b lea legislativa u n icam eral y co n ce d ía el su fragio a todos los ciu d ad an o s libres y con tribu yen tes
a partir de los veintiún a ñ o s109. P or el co n trario , en Nueva York la re solu ción co n gresu al, sum ada al d esem barco de tropas británicas en Staten Island, p ro p o rcion ó a los conservadores la oportunidad de so brepasar a los radicales a su izquierda y a los lealistas Lory a su derecha, de m od o q u e lo g ra ro n to m a r la in iciativ a y avanzar h acia la in d e p en d en cia im p o n ien d o sus propias co n d icio n es110. La Convención convocada por Virginia, la cuarta colonia que apro v ech ó la au to rizació n d el C o n g reso para id ear una nueva form a de g o b iern o , ad op tó su nueva co n stitu ció n el 29 de ju n io de 1776, des pués de h a b e r ap ro b a d o co n a n te rio rid a d ese m ism o m es u n a D e cla ra ció n de D erech o s. C om o la ad o p tad a p o r el p rim er C on g reso C o n tin e n ta l en 1 7 7 4 , se in sp ira b a en la D e c la ra c ió n de D erech o s in glesa de 1 6 8 9 , qu e o fic ia lm e n te h ab ía acabad o co n el rein ad o de Ja co b o II e in au g u rad o el de G u illerm o III de O ran g e y M aría II Estu ard o111. E n su bú squeda de un m ecanism o legítim o para p o n er fin a u n a fo rm a d e g o b ie rn o e in sta u ra r o tra, las élites co lo n ia le s acu dieron instintivam ente a la tradición constitucional w h ig e n la que ha b ían sido educados. A m edida que en la prim avera y el verano de 1776 las colonias pro ced ían una tras otra a d eclarar su in d ep en d en cia y a em p ren d er latarea de e s ta b le ce r u n a nueva fo rm a de g o b ie rn o , se p ro d u jo un im pu lso irre s is tib le p a ra q u e el C o n g re so C o n tin e n ta l h ic ie ra u na D eclaración de In d ep en d en cia form al. Las colonias por separado se h ab ían tom ad o la ju s tic ia p or su m ano, pero las C olonias U nidas ca recían de cu alq u ier co n d ició n ju r íd ic a in tern acio n al acep table y n e cesitaban d esesp erad am en te la ayuda m ilitar que sólo F ran cia podía su m in istrar p ara m a n te n e r su re b e lió n en m arch a. R ich ard H enry Lee de Virginia exp o n ía el 2 de ju n io la cruda realidad: «No es la elec ció n , sino la n ecesid ad la qu e e x ig e la in d e p e n d e n c ia co m o el ú n i co m edio por el cual se pueden conseguir alianzas en el extranjero»112. C in co días m ás ta rd e, de a cu e rd o co n las in stru c c io n e s de la C o n v en ció n de V irg in ia, p ro p u so u n a re so lu c ió n an te el C o n g reso , se cundada p o r jo h n Adams, segú n la cual «estas C olonias Finidas son, y d eben ser de d erech o , Estados libres e in d ep en d ien tes». D espués de a p ro b a r la reso lu ció n , el C on g reso fo rm ó un com ité para preparar una D eclaración-de In depend encia, uno de cuyos cinco m iem bros era T h o m a s je ffe rs o n , el recién llegado delegado de Virgi nia. Placía poco que h ab ía escrito el b o rrad o r para la constitu ción virginianay fue a él, con su «peculiar felicidad de expresión», en palabras de John Adams, a quien se co n fió la red acción final de la D eclaración
propuesta, si bien es probable que la ventaja política de im plicar a un su reñ o en una em presa que de lo co n trario h u biera podido o ler de m asiado al radicalism o típico de Nueva Inglaterra haya tenido al m e nos tanto peso com o la consid eración de sus dotes literarias113. Tras repetidas revisiones por parte del C om ité de los Cinco, el tex to d ejefferso n , que ciertam ente hacía gala de su «peculiar felicidad de exp resión», fue presentad o al C on g reso el 28 d e ju n io . El 2 d e ju lio , después de la afirm ación unánim e de que «estas Colonias Unidas son, y d eben ser de d erech o, Estados libres e in depen dien tes», el C ongre so se convirtió en un C om ité de la Totalidad para proseguir con la dis cusión y en m iend a del texto, un proceso que causó a su autor un de sasosiego cad a vez m ayor. El cam b io más su stan cial, in tro d u cid o a petición de C arolina del Sur y Georgia, fue la supresión de un largo pá rrafo qu e se re fe ría al « e x e cra b le co m ercio » de esclavos114. La ver sión definitiva fue aprobada finalm en te por el C ongreso el 4 de ju lio , una fecha que se im pondría sobre el 2 d eju lio com o aniversario oficial de la in d ep en d en cia115. C uatro días más tarde, en Eiladelfia, las C olo nias Unidas an u n ciaron solem n em en te al m undo que a partir de en tonces deberían ser consideradas Estados Unidos y libres. Luego se hi cieron circular y reim prim ir ejem plares de la Declaración y los símbolos de la realeza R ieron destm idos a lo largo y an ch o de las colonias. El d ocu m en to que p roclam aba in d ep en d ien tes del gobierno bri tánico a las colonias representaba una elocu en te am algam a de las tra d icio n es, supuestos e ideas que h ab ían an im ad o la resisten cia a las m edidas im periales d u rante las dos décadas p re ce d e n te s116. Al pro porcion ar una larga lista de «agravios y usurpaciones» presuntam ente perpetrados por el rey, la D eclaración , com o la que h abía preparado an te sje ffe rso n para la C onvención de V irginia, seguía el precedente de la D eclaració n de D erech o s inglesa de 1689. A hora era Jo rg e III, en vez d e ja c o b o II, quien estaba decidido al «establecim iento de una tiranía absoluta» y había ignorado todas las peticiones de reparación. La co n secu en cia en este caso era, sin em bargo, la retirada de la leal tad, no sim plem ente al m onarca que había en el trono, com o en 16881689, sino a la m ism a co ro n a británica. Se iba a disolver «todo vínculo político» entre las Colonias Unidas, a partir de ahora los «Estados U ni dos de A m érica», y el «Estado de G ran B retañ a». Al ro m p er de este m od o los lazos e n tre las dos u nid ades p olíticas, la p ro clam ació n se p arecía m enos a la D eclaración de D erech o s de 1689 que a la ley de ab ju ració n de 1584 por la cual las Provincias Unidas de los Países Ba jo s ren u n cia ro n a su lealtad a Felip e II de E sp añ a117.
Los norteam ericanos, com o los holandeses e ingleses antes de ellos, recu rrían en su D eclaración de In d ep en d en cia a u n co n cep to habi tual en tre los rebeld es en el m un d o o ccid en tal: una can celació n del con trato en tre el soberano y sus súbditos. Los am ericanos hispánicos, al op onerse a algu na m edida que d esap ro baban , apelaban tradicio n a lm e n te a la m ism a idea. A un qu e el co n tra ctu a lism o en sí era co m ún e n tre los pu eblos de am bas so cied ad es co lo n iales y estaba fir m em en te arraigado en su tradición co m p artid a de d erech o natural, el co n texto en que se desarrollaba estaba m oldeado por historias na cionales y tradiciones religiosas que los diferenciaban. Los com uneros de Nueva G ranada, en 1781, eran los h erederos espirituales de los co m uneros de Castilla en 1521, los cuales a su vez se inspiraban en el cons titucionalism o castellano plasmado durante la Edad M edia en el códi go de las Siete P artidas. E n 1 776, Je ffe r s o n y los d elegad os reunidos en el C on g reso se sum aron co n scie n te m e n te a u na distinguida tra d ición de resisten cia h istó rica en ca rn a d a por la C arta M agna y per petuada después con la Reform a protestante y la rebelión de los Países Bajos hasta llegar a la G ran B retañ a del siglo x v i i y, finalm en te, a ellos mismos. Respaldados por la tradición legal inglesa con su h eroico his torial de d efen sa de las libertad es, las d o ctrin as de la resisten cia de rivaban su base teó rica de los escritos de u n a serie de filósofos políti cos, en tre ellos L o ck e y los defen sores w h ig radicales de la vieja causa rep u blicana. En la D e cla ra ció n de In d e p e n d e n c ia , los a rg u m en to s legales e h istó ricos a favor de la sep aració n en tre las co lo n ias y el estado bri tánico se in tegraban, co m o en el ensayo de P aine Common Sense («El sentido co m ú n »), d entro de un razonam ien to m oral más am plio, de tra s c e n d e n c ia u n iv ersal: cu an d o u n g o b ie rn o se co m p o rta tirán i cam en te, el pu eblo tien e el d eber de co rtar sus vínculos co n é l118. En el fo n d o de esta tesis se h allab a la trad ició n rep u b lica n a clásica, se gún la versión tran sm itid a p o r los comm onwealthrnen, co n su énfasis e n la m oralid ad , b ajo la fo rm a de virtud cívica, co m o ú n ic a d efen sa co n tra la p érd id a de lib ertad . C on to d o, de im p o rta n cia más in m e d ia ta fu e la d e cisió n de Je ffe r s o n y sus co leg as de r e la c io n a r la causa de la in d ep en d en cia con las «verdades m anifiestas» reveladas p o r la Ilu stració n . Aun que Je ffe rs o n , al e n u n cia r la evid encia de tales verdades, po dría haberse inspirado en los escritos de los pensadores escoceses del siglo x v i i i 1 19, estaban profundam ente arraigadas en la m oral de Locke. Pese a que h abía cierta tensión entre la visión orgánica de la sociedad
propia del rep u blicanism o clásico y el individualism o in h eren te a la filosofía p o lítica de L o ck e, la u n an im id ad co n la qu e fue recib id a y a p ro b ad a la D e cla ra ció n de In d e p e n d e n c ia in d ica qu e am bos dis cursos con tinu aban siendo m utu am ente com patibles en estafase. La veta de individualism o rad ical en el p en sam ien to de L o ck e todavía d ebía afirm arse a costa de sus dem ás com p o n en tes, y los hom bres de la gen eración de 1776 se inspiraban en u n a cultura com ú n donde ha bía cab id a para el rep u b lican ism o clásico au n q u e estuviera im b u i da de los principios de L o ck e 120. En el fo n d o de esos p rin cip io s se h allaba la c re e n cia en una d ei dad benévola que h abía cread o a h om bres y m ujeres co m o seres ra cionales, capaces de unirse para fo rm ar sociedades civiles basadas en el co n se n tim ie n to . Los co lo n o s d el siglo xvill se h ab ían con vertid o en ad eptos de L o ck e, casi sin darse cu en ta, m ed ian te sus actitudes: su acep tación del co n cep to de igualdad fu ndam ental (al m enos para sí m ism os, au n q u e no para in d íg en as y a fric a n o s ), su to le ra n cia de una am plia diversidad de o p in io n es co m o elem en to n ecesario para el fu n cio n am ien to con éxito de una sociedad basada en la confianza m utua, y su d ilig en te actividad co n el p ro p ó sito y la exp ectativ a de m ejo rar su propia co n d ició n y la de la sociedad donde vivían. Al o b ra r así, se co n fia b a en que el g o b ie rn o p ro teg iera lo que la D eclaración llam aba «ciertos d erech o s inalienables», en tre ellos «la vida, la libertad y la búsqueda de la felicidad». A unque la fórm ula más n o rm a l e ra «vida, lib e rta d y p ro p ied a d » , el m ism o L o ck e, en el li bro 2 de A n E ssay C on cem in g H u m an U nderstanding ( «Ensayo sobre el e n te n d im ie n to h u m an o ») h ab ía e scrito varias veces so b re «la bús qu eda de la felicid ad ». Segú n él, la felicid ad e ra lo que Dios desea ba para toda Su creació n , y el an ticip o terren al de Su bondad. El ju rista y filó so fo suizo B u rlam aq u i y los p en sad o res de la Ilu stració n escocesa, con cuyas o b ra sjefferso n estaba fam iliarizado, habían pues to un én fasis sim ila r en el d e re c h o de los seres h u m an o s a ser feli c e s 121. L a id ea, de h e c h o , se h a b ía p u esto tan de m od a qu e los go bernantes del siglo xviii m encionaban convencionalm ente el fom ento de la felicid ad co m o uno de sus objetivos. El g o b ern a d o r de Massa ch usetts, Jo n a th a n B elch er, u tilizan d o el len g u aje de la ép o ca, ha blaba de e ch a r los cim ientos de leyes que «prom ovieran en gran m e d ida la fe licid a d de este p u eb lo » en un d iscu rso an te la A sam blea G en eral en 1 7 3 1 122. La n o c ió n de felicid ad ad qu irió su p len a reso n an cia segú n su fo rm u lació n en la D ecla ra ció n de In d ep en d en cia, co m o el d e r e c h o in a lie n a b le de los seres crea d o s p o r D ios de dis
fru tar al m áxim o ele su lib ertad y los frutos de su trabajo, sin in terfe rencias del gob iern o en sus o cu p acio n es y sus placeres. La D eclaració n de In d e p e n d e n cia , al situar lo p articu lar dentro del co n te x to de lo universal, y co n v ertir los d erech o s b ritán ico s en n atu rales, tuvo e co m u ch o más allá del m u n d o a n g ló fo n o . A pare ció en francés en un p eriód ico holandés antes de pasar un m es de su publicación; siguieron traducciones al alem án, y habría al m enos nue ve versiones francesas más h asta 1 7 8 3 123. Sin em barg o, España sería más cauta. Los lectores de la Gaceta de M adrid del 27 de agosto puede que descubrieran, sepultada en tre diversas noticias, una nota que in form aba: «El C ongreso ha d eclarad o in d ep en d ien tes de la Gran Bre ta ñ a a las 12 [sic] C olon ias u n id as, fo rm a n d o p ara cad a u n a un go bierno particular m ientras se planifica un sistém a de Regencia com ún a todas». El g o b iern o esp añ o l no ten ía n in g ú n deseo de que se pro porcion ase a sus súbditos, y aún m enos a los am erican os, más que el m ín im o posible de in fo rm a c ió n 124. E ra la re a cc ió n fra n ce sa , n o la esp añ o la, lo qu e im p o rtab a a los h o m b res reu n id o s en F ila d elfia . E ra en F ra n c ia so b re to d o donde la nueva república buscaba el inm ediato apoyo, m oral y práctico, que resultaba esencial para su victoria en la lu ch a por la libertad. En el lú gubre invierno de 1776 p arecía qu e la co n tien d a ú n icam en te pudie ra aca b a r co n la d e rro ta de las fuerzas p atriotas. Todavía n o ten ían aliados, y se h ab ían e n fre n ta d o a u n a p o te n c ia im p erial que h acía sólo u na década h abía vencido a las fuerzas com binadas de Francia y España. Adem ás, al re n u n cia r a su lealtad a jo r g e III, h abían dividi do a la co m u n id a d a tlá n tic a b r itá n ic a y c o n e llo h a b ía n qu ed ad o peligrosam ente expuestos. H acia el sur, la Florida oriental y occidental se h allaba Firm em ente en m anos b ritán icas. Al o este de las colonias rebeld es, las n acio n es indias p ro cu rab an m a n te n e r su neutralidad, cada vez más p recaria, en este co n flicto fratricid a en tre blan cos, con el deseo de quedar a su fin en el lado ganador; co n todo, era más pro bable que se d ecidieran a apoyar a los británicos, ya que o frecían ma yores esperanzas de re cu p e ra r las tierras co m u n ales perd id as121’. Al norte, C anadá y Nueva E scocia, tras la d erro ta de un ejército rebelde invasor en 1775, p e rm a n e cie ro n leales a la c o ro n a y se con virtieron en una im p ortan te base de o p era cio n es co n tra los insurgentes. Las A ntillas b ritá n ica s, a u n q u e co m p a rtía n m u chas sem ejanzas con las colonias sureñas, tam p o co se m ostraron inclinadas a unirse a la revuelta. En u n a socied ad d o n d e los n egro s sobrep asaban en nú m ero a los b la n co s a b ru m a d o ra m e n te , el te m o r a u n a re b e lió n de
esclavos actuó com o un fu erte elem en to disuasorio, aunque un m ie do p arecid o en el sur n o rtea m erica n o , d o n d e la d istribu ción de ra zas era más equilibrada, había resultado in su ficien te para desanim ar a los dueños de las p lan tacion es en su desafío a la co ro n a britán ica. No o b stan te, m u chos de los p lan tad o res carib eñ o s, a d iferen cia de los virginianos, eran te rra te n ie n te s absentistas y, p or tan to, ten ían vínculos más débiles con sus p lan tacion es. A dem ás, dada la co m p e te n cia de las islas azu careras fran cesas, las A ntillas d ep en d ían por com p leto de un m ercad o b ritán ico p rotegid o. Ya en las disputas so bre legislación im perial en la década de 1760, el grupo de presión ca ribeñ o h a b ía ju z g a d o co n v en ien te ju g a r la carta de la lealtad co n la esperanza de reforzar la condición preferente de las islas. La sumisión era un p recio qu e valía la p en a pagar, tanto para m anten er la co n ti nuidad de las exportacion es de azúcar com o para asegurarse la ayuda m ilitar britán ica si los esclavos se sublevaban126. Las trece co lo n ias no co n sig u iero n in volu crar a partes sign ifica tivas del im perio atlántico britán ico, ni tam poco im plicar a un sector consid erable de sus propias p oblaciones. A unque la D eclaración de In d ep en d en cia contribuyó sustancialm ente a difundir el entusiasm o por la causa revo lu cion aria, para u n a im p o rtan te m in o ría era ir de m asiado lejos. A lgunos de los que h abían sobresalido al d efen d er la causa de la liber tad am ericana, c o m o jo h n D ickinson de Pensilvania, se apartar on del abism o127. O tros, a quienes la intim idación había lo grado silenciar, aguardaban la llegada de tropas britán icas antes de d escu brir lo qu e pensaban. C om o suele o cu rrir en las revoluciones, había m uchos que eran neutrales o indiferentes, sim plem ente con la esperanza de ca p ea r el tem p oral. A un así, de u na p o b lació n blan ca que rorrdaba los 2 .2 0 0 .0 0 0 habitantes, quizá hasta 5 0 0 .0 0 0 de ellos se guían leales a la co ro n a b ritán ica. D e estos lealistas, 19.000 se alista ron co m o voluntarios en el cu erp o «provincial» del ejército britán i co en N orteam érica, m ientras que p ro bablem en te 6 0 .0 0 0 em igraron a C anadá e In g la terra 128. Así pues, se tratab a de u na g u erra civil tan to co m o de u na revo lu ció n , a u n q u e en esta o ca sió n la o p o sic ió n tory le a lista se reveló n oto riam en te incapaz de tom ar la iniciativa y p ro p o rcion ar esa co n tin u id ad en el m an d o qu e se ría un fa c to r tan im p o rtan te en la vic toria fm al de la causa patriota. Si bien ésta pareció perdida por algún tiem po, los er rores m ilitares b ritán icos y la firm e d eterm in ació n de W ashington y sus h o m b res de resistir in clin a ro n p o co a poco la ba lanza en sen tid o contrar io. El C o n g reso , p o r su parte, n u n ca retiró
su apoyo al co m an d an te que h abía n o m b rad o , in clu so cu and o la si tu ació n m ilitar era pésim a. S iem p re resp etu o so h acia los civiles, el m ism o W ashington se convirtió en un d irigen te au tén ticam en te na cio n a l, cuya p ru d en cia y p ersev eran cia an te la adversidad llegaro n a sim bolizar, para sus co n tem p o rá n eo s y para la posteridad, la tena cidad y altos ideales de la R evolu ción N o rtea m erica n a 129. Fue la ren d ició n b ritán ica en Saratoga en 1777 lo que transform ó las p erspectivas de u n o s Estad os U n id os en c ie rn e s . La v icto ria ind ep en d en tista persuadió a Francia de en tra r en el co n flicto en 1778. En ju n io de 1779 España, todavía resen tid a p o r la pérdida de Flori da, y ansiosa, com o siem pre, de recu p erar G ibraltar130, siguió su ejem plo. Lo que h ab ía em pezado co m o u n a reb elió n de colon os d escon ten to s se h a b ía tran sfo rm ad o en un c o n flic to g lo b al, en el cu al los rebeld es ya no lu ch aban solos. C uando el g e n e ra l C om w allis se rin d ió en Yorktow n en o ctu bre de 1781, una G ran B retañ a exhausta perdió la voluntad de ganar una guerra en la que n u n ca h ab ía llegado a creer. Segú n los térm inos del Tratad o de Versalles de sep tiem b re de 1783, conservó C anadá, pero devolvió las Floridas a España y re co n o c ió fo rm alm en te la in d ep en d en cia de las trece colonias rebeld es. Sólo h abían pasado nueve años desde que Sam uel Adams h abía escrito al agente de Massachusetts en L o n d res que d eseaba u n a u n ió n p erm a n en te co n el país de origen, «pero sólo según los principios de la libertad y la verdad. Ningún pro vecho que le p u eda re p o rta r a A m érica tal u n ió n puede com p en sar la p érdid a de la lib erta d » 131. Al fin al, los p atriotas n orteam erican o s valoraron la «libertad» p o r e n cim a de la u n ió n qu e al p rin cip io ha bían esperad o resta b lecer so b re cim ien to s más equitativos. El resul tado de su v icto ria fu e la división en dos de la co m u n id ad atlán tica británica. Estaba por ver si una com unidad atlán tica española que su fría m uchas de las m ismas ten sio n es saldría m e jo r parada.
U n a c r is is coiNt e n i d a
M ientras que Gran B retaña luchaba en la década de 1770 por man ten er su d om inio sobre el im p erio am erican o , la p olítica im perial es pañola durante ese m ism o period o m ostraba u n a determ in ación que debía m ucho al im pulso refo rm ad o r d e jo s é de Gálvez, en su calidad, p rim ero , de visitad or g e n e ra l de N ueva E sp añ a y, después, a partir de 1 7 75, de se cre ta rio de In d ia s132. R esu elto a p ro te g e r la fro n tera
se p te n trio n a l de N ueva E sp añ ay el litoral del P acífico de las in cu r siones británicas, y de la am enaza crecien te que suponía la expansión rusa, desde Alaska hacia el sur por la costa, se em b arcó en un am bi cioso p ro g ram a exp an sion ista. Su p ro p ó sito era no sólo reforzar el d o m in io español sob re las provincias de Nueva Vizcaya, S o n o ra y la península de B aja C alifornia, sino tam bién establecer u na firm e pre se n cia esp a ñ o la en la costa ca lifo rn ia n a h acia el n o rte . En 1770 Es paña asentó guarniciones en San Diego y M onterrey, y en 1776 se fun dó San Francisco com o tercer presidio en la región. Precisam ente en el m o m en to en que los b ritán ico s p erd ían sus co lo n ias n o rteam eri canas, los esp añ oles adqu irían con «Nueva C aliforn ia» u na co lo n ia propia, flam an tem en te nueva133. El e n é rg ico im p erialism o de la España de Carlos III iba acom pa ñado de u n esfuerzo, co m p arable al de Felip e II pero inspirado por el esp íritu cie n tífico de la Ilu stración, por in sp eccio n ar y d o cu m en tar las características físicas y los recursos naturales de los territorios de la co ro n a en ultram ar. D u rante las tres últimas décadas del siglo, la c o r o n a fin a n c ió u n a serie de viajes e x p lo ra to rio s y c ie n tífic o s a diversas reg io n es de los territo rio s am erican o s y el P acífico bajo do m inio español, que cu lm in arían en la gran exp ed ició n de A lejandro M alaspina de 1 789-1794, que navegó por toda la costa pacífica am e ricana, desde el cabo de H ornos hasta Alaska, antes de proseguir h a cia las Filipinas, C hina y Australia, para volver a Cádiz de nuevo a tra vés del cabo de H o rn o s134. A u n qu e estas ex p ed icio n es daban p ru eb a de la reso lu ció n de la co ro n a de b o rra r la im agen del atraso esp añ o l, tam bién fo rm ab an parte del program a bo rb ó n ico para una explotación más eficiente de los re cu rso s a m e ric a n o s. S ó lo se ría p o sib le s o s te n e r los costes en au m en to de la d efen sa y exp an sión del im p erio si se p odía o b ten er mayor riqueza de los territorios am erican os. En 1770 los ingresos de las Indias co n stitu ían alred ed o r del 23 por cien to de la recau dación total de la R eal H a c ie n d a 135. M ed ia n te la in tro d u c ció n de p resio nes e incentivos nuevos p or parte de la co ro n a, la p ro d u cción m ine ra en Nueva E spaña y P erú creció en los años an terio res a 1 780 a un ritm o anual del 1,2 por cie n to 136, un au m en to que no sólo supuso un alivio para el fisco, sino que tam bién contribuyó a estim ular los co n tactos co m e rcia le s en la cu e n ca atlán tica. En n oviem bre de 1 776 el C ongreso de los Estados U nidos, recién independizados, reco n o ció de h ech o el dom inio de la plata am ericana española al adoptar el peso español, bajo el n om bre de d ollaro «dólar» (del alem án Thaler), com o
unidad m o n e ta ria 137. C ualesquiera que fu eran las transform aciones p o líticas en m a rch a , las eco n o m ía s a tlán ticas esp añ o la y b ritá n ica se h acían cada vez más in terd ep en d ien tes. Los ingresos de ultram ar que perm itieron a España sostener, aun qu e fu era de m an era algo p recaria, su co n d ició n de gran potencia, provenían no sólo del au m en to de la p ro d u cción de plata, sino tam b ién de las iniciativas de los oficiales reales, para racionalizar el siste m a fiscal am erican o y g en era r más ingresos por m edio de im puestos y m onopolios. Sin em bargo, estas iniciativas im ponían enorm es pre siones a las p o b lacio n es am erican as y al tejid o social de sus com u n i dades. Al p rin cip io de la d écad a de 1780, Gálvez y sus colegas tuvie ron que afron tar los costes no pactados de su program a de reform as. M ien tras las tre ce co lo n ias co n tin e n ta le s de N o rtea m érica se esca pab an al co n tro l b ritá n ic o , E sp añ a se vio an te el p eligro de p erd er u na vasta área de Su ram érica, alred ed o r de 5 0 0 .0 0 0 kilóm etros cua drados de ex ten sió n , en los Andes m erid io n ales138. L a co in cid e n c ia no escapó a la a ten ció n de A lexan d er von Humb o ld t al p resen tar a sus lecto res la reb elió n de T ú p ac A m aru, que él cre ía «poco co n ocid a en Europa»: «La gr an revuelta de 1781 estuvo a p u n to de a rre b a ta r al rey de E sp añ a toda la p o rció n m on tañ osa del Perú, en la m ism a ép o ca en que la G ran B retañ a perdía casi todas sus colonias en el co n tin en te de A m érica»139. La rebelión andina de 1780 a 1783, que puede describirse com o la más peligrosa y de mayores di m ensiones que se h abía producido en más de doscientos años de do m inio español en A m érica, se originó en T inta, en el valle de Vilcanota al sur de Cuzco y, en una u otra de sus fases, se llegó a extender sobre vastas zonas de P erú y la m o d ern a Bolivia, hasta alcanzar en el n orte Nueva G ran ad a y V enezuela, y en el sur C hile y lo que hoy son las re g iones del n oro este de A rg en tin a140. E n fren tad a sim ultáneam ente a u na in su rrección in d ep en d ien te, pero no del todo inconexa, en Nue va G ranada, que en un m om en to hizo avanzar a 20.000 rebeldes hacia la cap ital de Santa Fe de B o g o tá 141, M adrid parecía, com o Londres, a p u nto de p erd er su im perio atlán tico. De todas sus principales pose sio n es territo riales en el co n tin e n te am erican o , sólo el virreinato de Nueva España p erm an ecía relativam ente tranquilo (lám ina 34 ). L a cau sa q u e p re c ip itó am bas re b e lio n e s reg io n ales fue el p ro g ram a de refo rm as adm inistrativas y fiscales in trod u cid o por la m e trópoli, que h abía llegado a ser aún más u rgen te debido a los nuevos gastos de la gu erra que España h abía declarado en 1779 a Inglaterra. En P eiú la alcabala se aum entó de u n dos a un cuatro por ciento en 1772,
. San Francisco V(177é>)
T^ C A L IF O R N IA
s,
San D ieg o * > (1 7 6 9 )
LU IS IA N A H762)
V:;s
O
TEXAS
V I R R E I N A T O \\ \
DE
N
¿San Agustín FLORIDA
Monterrey (
Zacatecas! E S P A Ñ A \ * .S a ? Luis Potosí Guadalafara» *Cuina,aato Májtico • *OjjeretarQ A c a p u lc o * T V erátnrz ')
A t l á n
<1*0
u ¿y*" X (17 ----7 0 ). .
c e a n o
tico
La H a b a n a - ' * \ JJaint-Donwngue (francés) SA N TO D O M IN G O -- P U E R T O
Guatemala* CAPITANIA GENERAL DE
:
I f
_
JUICO \ Antillas británicas
i ■ ■CAPITANIA' ’CAPITA Ni A GENERAL .VENEZUELA
°“,TEMA“" ^ g P ^ !s 2 ^ ) VIRREINATO DE NUEVA GRANADA , J • (1717 y 1739) Santa Fe de*Bogotá • Quito i .«Guayaquil (
VIRREINATO\ DEL PERÚ V. T^ui
CUAYANA H OLANDESA LYANA FRAN CESA
'
\Cuzcoi, ¡ A L T O % «La P al \
*
PERO
I 1 i
^ ^
O
c e a n o
fi
V IR R E IN A T O D EL R ÍO DF. LA PLATA /
( 1776)
m
CAPITANIA l 'm A su n ción T u cu m án } G EN ER A LDE CHILE . / / C ó rd o b a BANDA V a l p a r a í s o ^ - ndoV p ^ N ™ Sandago'f^^ Santa Fe Buenos*^ Montevideo Aires y
Límite del imperio español Divisiones territoriales Ruta de la plata -----------Ruta comercial por vía terrestre
.i? *o , ro É / % £ !C
r ££>
Mapa 7. El imperio americano de España, finales del siglo xvm. Basado en Guillermo Céspedes del Castillo, Am érica hispánica, 14 9 2 -18 98 ( i 983), mapa XV; The Cam bridge History o f Latin America, vol. 3 ( 1987), p. 6.
y al seis en 1776, y tres años más tarde se ex ten d ió a la co ca, un pro ducto consumido por los indios en grandes cantidades. Estos aumentos de los im puestos los aplicó rigu rosam ente el visitador g en eral A nto nio de A rech e, au to ritario e in fle x ib le , q u ien llegó al virrein ato en 1777 con órdenes de Gálvez de poner en práctica las reformas. Al igual que las oficinas de los recau d ad ores aran celarios de las colonias bri tánicas, las casas de ad u ana que A rech e hizo co n stru ir a lo largo de los Andes m eridionales se convirtieron en sím bolos visibles de la opre sión im p erial142. P arecid os procesos de refo rm a o p erab an tam bién en el virreinato de Nueva Granada, donde otro visitador g en eral,Ju an F ra n cisco G u tiérrez de P iñ eres, llegó en 1778 para e m p re n d e r in m ediatam ente la tarea de reorg anizar el aparato tribu tario en un in ten to de am pliar la red fisca l143. Las sociedades coloniales de la Suram érica española, com o las de la N orteam érica británica, se enfrentaban ahora a la perspectiva poco ha lagüeña de resultar encerradas dentro de los límites del nuevo m odelo de estado fiscal-militar europeo. A pesar de las diferencias entre sus cul turas políticas, extensas áreas de am bos m undos coloniales reacciona ron con protestas, disturbios y rebeliones. Sus insurrecciones, no obs tante, asumían formas distintas y seguían trayectorias divergentes, com o reflejo de las profundas diferencias que separaban a las sociedades co loniales am ericanas, y los poderes y prácticas im periales, de España y Gran Bretaña. En realidad, ya no existía u n a ú nica sociedad colonial en la Am érica española, al igual que en la britán ica. Cada m undo colon ial co n ten ía u na variedad de socied ad es, qu e co n d u cía a su vez a u n a m u ltip lici dad de reacciones. Las Antillas británicas y las colonias con tinentales respondieron a las políticas de la m etrópoli de formas muy distintas. Asi mismo, aunque hubo innum erables disturbios locales en la Nueva Es paña del siglo xvm, este virreinato, por razones que todavía están por estudiar en profundidad, no exp erim en tó los grandes trastornos que sacudieron el p od er español hasta sus cim ientos en Nueva G ranada y P erú 144. En las áreas afectadas p o r rebelion es, tam bién hubo diferen cias significativas en tre la in su rrección andina de T ú p ac Am aru II y la revuelta de los com uneros de Nueva Granada. L a historia de ambas, con todo, saca a relucir aspectos del im perio español de las Indias que pro porcionan una visión más contrastada del carácter del im perio am eri cano británico y el levantam iento de las trece colonias. La revuelta an d in a acau d illad a por Ju a n G abriel C on d o rcan q u i, el au top roclam ad o In ca T ú p a c A m aru II, fu e ante todo, au n q u e no
ú n ica m en te, la in su rrecció n de una p oblación in d íg en a num erosa y exp lotad a que h abía vislum brado un fu turo m ejo r en el co n texto de un pasado idealizado. En 1763, cu and o los soldados y colon os britá nicos se tuvieron que en fren tar al gran levantam iento conocido com o la «rebelión» de P ontiac, se trataba del desafío de una co n fed eración de pueblos indios que vivían en los lím ites del im p erio, cuyas tierras habían sido invadidas p o r los co lo n os británicos y cuya, capacidad de n eg o ciació n p o lítica h ab ía sido destruida por la elim in ació n del im perio am erican o de F ran cia145. La revuelta de T ú p ac Amaru, por otra parte, era la de una p o b lació n som etid a que h abía vivido bajo el do m inio o p resor español d u rante más de dos siglos. Las circunstancias cam b ian tes en el cu rso de las últim as décadas h ab ían aliviado algu nas de sus cargas, com o el servicio de la m ita en las m inas146, pero ha bían añad id o, o agravado, otras. H abía u n resen tim ien to p articular ante la ex p an sió n del reparto, un sistem a por el que la po blació n in d ígen a h ab ía de co m p rar forzosam ente m ercancías a precios exage rados a los corregidores, en colusión con terratenientes y m ercaderes influyentes. Corno co n secu en cia, el cam pesinado andino acum ulaba deudas, las cuales sólo podían liquidarse con el servicio en las minas y los obrajes o el trabajo en las haciendas. Tras la legalización del reparto en 1756, las revueltas locales co n tra los co rreg id o res y los caciqu es nativos, llam ados curacas, quienes a ctu a b a n en n o m b re d el estad o, se h icie ro n en d ém icas, p ero n o r m alm ente term in aban igual que em pezaban, com o m ovim ientos de protesta de poca im portancia y estrictam ente locales147. La población in d íg e n a de la re g ió n de C uzco distaba de ser h o m o g é n e a , y el do m inio español h a b ía co n d u cid o a u na progresiva frag m en tació n de la sociedad rural andina en num erosas y pequeñas com unidades cam pesinas que llevaban sus propias vidas y atendían sus propios agravios co m u n a le s148. El sistem a del rep arto las afectó a todas, y tam bién lo h icieron los cam bios fiscales introducidos por A reche. Las exigencias tributarias fu ero n esp ecialm en te agobiantes porque llegaban en un m om en to en el que el nuevo crecim ien to sostenido de la p oblación and ina h ab ía provocado en las com un id ad es indígenas una escasez de recursos y h ab ía g en erad o en conad as disputas sobre derech os de propied ad co n los d u eños de las h acien d as y los m iem bros de la no bleza nativa que se h abían aprovechado del largo periodo de declive dem ográfico para apoderarse de tierras com unitarias. Los Andes siem pre h ab ían sido un m undo cru el, y a partir de la década de 1 740 fue ron escen ario de con stan tes disturbios ru rales149.
En 1776 un cam bio administrativo im portante provocó trastornos ad icio n ales: el A lto Perú (la m oderna Bolivia) fue separado del vi rrein ato del P erú e incorporado al recién creado virreinato del Rao de la Plata, gobernado desde Buenos Aires. Com o las minas de Potosí form aban parte de los territorios transferidos, la recaudación virrei nal de Lim a se vio drásticamente reducida. Tam bién produjo el efec to de debilitar la econom ía de la región de Cuzco, artificialm ente es cindida de su m ercado regional tradicional del Alto Perú, ahora parte de la zona de influencia de Buenos Aires. Cuando se autorizó al virrei nato del Río de la Plata a comerciar directamente con España en 1778 com o parte de la política de «libre comercio» de la corona, los envíos de plata de Potosí a Cádiz cambiaron de dirección para pasar por Bue nos Aires. Cuzco, pues, fue privado de su fuente tradicional de sumi nistro de plata, y los manufactureros locales quedaron expuestos a la co m p eten cia de m ercancías baratas europeas introducidas en la re gión por los com erciantes porteños150. En este con texto de opresión fiscal y trastornos económ icos, Cond o rca n q u i lan zó su desafío al orden estab lecid o . H ijo de un ca ci que de liníye real inca y educado por losjesuitas, había estado librando una larga y frustrante batalla en los tribunales de Lima durante la dé cada de 1770 para ser reconocido como el legítim o descendiente del últim o Inca, T ú p ac Amaru, ejecutado tras la captura de su últim o re ducto en V ilcabam ba por las tropas españolas en 1572. Com o m iem bros de u na é lite in d ígen a lo bastante bien establecid a y acaudala da para relacio n arse en igualdad de con d icion es con las gentes de origen español, hizo contactos útiles en Lim a con los criollos y mes tizos descontentos con Areche y la política imperial de España. La Ga ceta de Lima, d ebió de perm itirle seguir el curso de los acon tecim ien tos en N o rte a m é rica y ten ía un am igo m estizo en Lim a que había viajado p o r F ran cia, España e Inglaterra, pero su punto de referen cia esen cial era el m undo andino y parece que le pudo in flu ir pro fu nd am en te la lectu ra de los Comentarios reales del Inca G arcilaso. El prólogo a la segunda edición, publicada en 1723, incluía una profe cía in d íg en a relatada por sir Walter Raleigh, según la cual la sobera nía in ca sería restaurada algún día con la ayuda de los ingleses151. Resentido por su propia experiencia personal ante la injusticia es pañola en Lim a y su Tinta natal, y enardecido por su lectura de la evo cació n h e ch a p o r el Inca Garcilaso del esplendoroso m undo perdi do de los in cas, C on d o rcan q u i se convirtió en un h o m b re co n un destino. En noviem bre de 1780, bajo el nom bre de T ú pac Amaru II,
hizo un llam am iento a la in su rrección ante el cam pesinado andino y en co n tró u na víctim a sim bólica adecuada en el co rreg id o r que opri m ía T inta, A nton io de A rriaga, a quien apresó y ejecu tó . Al proclam ar la revuelta, T ú p ac Am aru exp lotaba un rico filón de orgullo cultural y con cien cia colecdva andina, que buscaba la creación, o recre a ció n , de un o rd en social utópico bajo la so b era n ía inca. Las profecías convergían alrededor de los núm eros místicos del año 1777 y e n g e n d ra b a n la esp eran za del re to rn o del In ca para restau rar el o rd en y la arm o n ía en un m undo liberado de los esp añ o les132. El es tallido de la re b e lió n de P on tiac en N o rteam érica se h abía p rodu ci do en un clim a sim ilar de p re d icció n y esp eran za, pues N eo lin , el p ro feta de los delaw are, alen tab a a sus co m p añ eros indígenas a vol ver la esp ald a al m u n d o de los b la n co s. Al m ism o tiem p o , el m en saje a n tie u ro p e o de N eo lin , co m o el qu e en esos m o m en to s se e x te n d ía p or los A ndes, te n ía la im p ro n ta de la relig ió n eu ro p ea. Su recu rso a los co n ce p to s cristian os de p ecad o, cie lo e in fiern o d ela tab a el c r e c ie n te sin c re tis m o de los delaw are, u n p u eb lo cuya e x posición al cristianism o no ten ía punto de co m p aración ni en dura ción ni en intensidad respecto a la población de los Andes, donde el sacerd ote cató lico ocu p aba u na posición d om inan te en la vida de la co m u n id ad y se h a b ía n em p ren d id o grandes cam p añ as para erra d icar la id o la tría 153. Los curas p arro q u iales de los A ndes, resentid os p or unas re fo r mas borbónicas que m erm aban sus privilegios, influ encia y prestigio, ten ían b u enas razones para sim patizar co n el sen tim ien to de in ju s ticia que se ap o d eraba de sus com unidades locales. Vivían en tre sus feligreses indígenas, h ablaban frecu en tem en te su lengua y se habían con vertid o en p arte in teg ra l del nuevo sistem a ritu al y cerem o n ia l que se había desarrollado en las com unidades andinas tras la llegada del cristianism o. Al m ism o tiem po, su exacció n de d in ero a los fieles h a b ía lev antad o el o d io c o n tra m u ch o s de e llo s 104, y les co n v ertía en figuras p ro fu n d a m en te am biguas. U n in cid en te que su ced ió al poco de la revuelta revela tanto el alcance de su im popularidad com o su papel esencial, desde el punto de vista de sus feligreses, en cuanto p articip an tes en un sistem a có sm ico qu e co m b in a b a u na cre e n c ia p rolon gad a en las antiguas fuerzas sobren atu rales del m undo andi no con los rituales y el sistem a de creen cias del catolicism o español. C uando T ú p ac A m aru llegó a la plaza del pueblo de Livitaca, los ha bitantes del lu gar le salud aron con las siguientes palabras: «Tú eres nuestro Dios y S e ñ o r y te pedim os 110 hayan sacerdotes que nos ino-
p o rtu n en » ; él resp ond ió que n o era p osible, pues e n to n ces «nadie los aten d ería al m om en to de la m u e rte » 133. T ú p ac Amaru, com o Pontiac, se en co n tró haciendo malabarism os con una di\fersidad de elem en tos discordantes en su esfuerzo por au m en tar el alicien te de su m ov im ien to. Sin em bargo, a d iferen cia de P ontiac, ten ía que atraer no sólo a los distintos grupos nativos, sino tam bién a u na población no in d íg en a de cr iollos y mestizos. El eclec ticismo resultante, que sin duda reflejaba tam bién su tentativa de com b in a r los elem en tos dispares de su p ro p ia fo rm ació n cu ltu ral, hace que sus objetivos finales estén lejos de ser claros. Si bien reivindicaba para sí m ism o la co n d ición real de In ca , parece que ten ía en la m en te un P erú liberado de españoles pen in su lares pero todavía leal a la co ro n a española. En cu alq u ier caso, sigue siendo dudoso si se trata ba de u n a sim ple táctica o de u n a parte in tegral de su p olítica, pues los diversos m anifiestos lan zaban m en sajes d istin tos156. A u n qu e su m ovim iento era con trario a los eu rop eos y a los españoles, no dejaba de desear la inclusión no sólo de los mestizos, sino tam bién de los crio llos, ya que ellos, com o los indios, tam bién sufrían bajo lo que llama ba las «perversas im posiciones y am enazas hechas por el rein o de Eu ropa», u n a fó rm u la que apenas re fle ja un co n cep to muy claro de la g e o g ra fía p o lítica 1 J/. P or más qu e su re b e lió n estuviera im p reg n a da de ideas an d in as so b re u n re s u rg im ie n to in ca, éstas h ab ían ad quirido unas tonalidades tan cristian as que propuso g o b ern a r Perú co n la ayuda del obispo de C u zco 158. C om o ca ciq u e en el valle de V ilc a n o ta y p ro p ie ta rio de u n a re cu a de ínulas, T ú p ac A m aru ten ía exten sos con tactos locales y se ha llaba b ien situado para m ovilizar el apoyo de otros caciqu es p ara al zar en rebelión a la población indígena por toda la región de Cuzco159. Su sublevación tam bién p od ía re cu rrir a la co lab o ració n , a m enudo vacilante y oportunista, de los crio llo s y m estizos cuyas vidas habían sen tid o el im pacto del p ro g ram a de refo rm as b o rb ó n icas. P ero era u n a coalición muy h etero g én ea para m anten erse unida, y n u n ca lle gó a cu a ja r en un a u té n tic o m o v im ien to m u ltié tn ico c o n tra el go b ie rn o virreinal. En particular, T ú p a c A m aru fracasó ro tu n d am en te a la hora de captar el apoyo de la vieja nobleza inca de Cuzco, sitiado p o r los rebeldes a finales de d iciem b re de 1780. C arlos V h ab ía em i tido títulos españoles de n obleza h ered itaria para la aristocracia inca en la década de 1540 y, gracias a u n a hábil explotación del sistem a ad ministrativo español en los Andes p o r m edio del gob iern o indirecto, ju n to co n un recu rso co n tin u a d o a los trib u n ales de ju sticia, la no
b leza in d íg e n a de C uzco y sus alred ed o res se h ab ía estab lecid o en el escalón más alto de la je r a rq u ía social de la región. A unque se ce lebraran p eriód icam en te m atrim onios m ixtos con la élite criolla (lá m ina 4 0 ), estos nobles conservaban u n fuerte sentido de su posición h istó rica co m o d escen d ien tes de los señ o res n atu rales del Perú in caico. Miraban por encim a del hom bro a Túpac Amaru com o un m ero cu raca ru ral, cuyas p reten sio n es de realeza rech azaban de plano, y, au n q u e co m p a rtía n sus asp iracio n es g en erales para la co m u n id ad andina en su co n ju n to , su e x p erien cia h istórica les llevaba a deposi tar una gran fe en los procesos legales y n egociadores propios del sis tem a im p erial h isp ánico, y en el rey de España com o m on arca justo que rep araría sus agravios160. U nos oportu n os refuerzos llegados de Lim a perm itieron a Cuzco resistir el ataque de las fuerzas insurgentes, y cuando T ú p ac Amaru le vantó el cerco para lu char al n orte y al este de la ciudad, com enzaron a a p arecer fisuras en su co alició n . H um illado por el fracaso del sitio de Cuzco, y en fu recid o p o r lo que con sid eraba la traición de los crio llos y m estizos reacios a ayudarle, T ú p ac A m aru p arece que aban d o nó su política de p roteger a sus partidarios no indígenas y dio órdenes de ejecutar sum ariam ente a peninsulares, criollos y mestizos, así com o a los caciques nativos corruptos. Sólo serían perdonados los sacerdo tes, que habían de ten er su papel en la nueva sociedad purificada que iba a surgir de las cenizas de la vieja. No resulta sorp rend en te que T ú pac Am aru p erd iera el apoyo de los adeptos criollos que le quedaban ante la violencia de los cam pesinos, quienes saquearon y destruyeron h acien d as y o b ra jes y se ven g aron d esp iad ad am en te de los co rreg i dores y los cu ra cas. La in su rre cc ió n h a b ía d ejad o de ser u n a re b e lión generalizada contr a un gobierno imperial opresor y se estaba con virtiendo rápid am ente en un sangriento co n flicto racial161. Después del levantam ien to del sitio de Cuzco, las fuerzas del rey, com puestas p o r soldados p ro fesio n ales, m ilicias e in d íg en as leales, em pren d ieron la captura de T ú pac Am aru, a quien apresaron a prin cipios de ab ril de 1781, ju n to co n su m u jer y algunos de sus más es trech os co la b o ra d o res. M ien tras la revu elta segu ía exten d ién d o se, fue ju zg ad o p o r reb elió n y otros delitos. A co n tin u ació n fue sen ten ciado p o r un im p lacab le A rech e a p re se n c ia r la e je c u c ió n de su es posa y su h ijo , y de los dem ás rebeld es h ech os p risio n eros, antes de ser destripado y descuartizado en la plaza m ayor de Cuzco. E l h orri pilante espectácu lo público fue calculado cu idadosam ente para sim bolizar la m u erte de la realeza inca.
El resu ltad o de la atroz e je c u c ió n de T ú p a c A m aru fu e au m en tar el deseo de venganza en los co m an d an tes supervivierites e in ten sificar la crueldad de urra g u erra que se p rolongó por itna vasta zona m ontañosa durante dos años más. El cen tro de gravedad de la reb e lión se desplazó a la región del lago T iticaca y el Alto P eni, donde los aymaras, qu ien es re c ie n te m e n te h ab ían visto asesinar a s u je f e mesián ico , Tom ás C atari, u n ie r o n sus fu erzas co n las de los reb eld es de habla q u ech u a de la reg ió n de C uzco para sitiar La Paz en el ve rano de 1781. Sin em b arg o , el an tag o n ism o trad icio n al e n tre qu e chuas y aymaras o casio n ó u n a alian za d ifícil, y las tropas reales lo graron levantar el sitio de La Paz, com o habían h ech o en Cuzco unos meses antes. Por el tiem po en que acabó la guerra en 1783, con la vic to ria de las fu erzas d el rey, se a firm a b a qu e h asta 1 0 0 .0 0 0 in dios y 1 0.000 españoles h abían p erd id o la vida, sobre u n a p o b lació n total en los territorios rebeld es de a lre d e d o r de 1 .2 0 0 .0 0 0 h ab itan tes162. El in te n to de resta u ra r u n o rd e n per dido h a b ía fra ca sa d o , de ja n d o atrás un p u eblo trau m atizad o co n recu erd o s, su eñ os y espe ranzas que im pregnarían toda la histor ia posterior del Perú colon ial y poscolonial. El fracaso se d eb ió tan to a las divisiones in tern as (en tre cr iollos e indios, y e n tre estos m ism os) co m o a las fu erzas m ili tares que el régim en virreinal fu e capaz de desplegar fin alm en te so b re el ter re n o . Esas d ivisiones r e fle ja b a n a su vez co n tra d icc io n e s sobre el ord en que se había de restaurar. ¿Sería éste un m un do otra vez sin esp añoles (c o m o q u e ría n m u ch o s de los in su rg en tes) o un m undo donde los incas restaurados en cabezarían u na n ació n unida de indios, m estizos y crio llo s, u m b ral de u na nueva era de ju s tic ia y arm onía, co n cierta fusión d e las relig io n es y culturas an d in a e his pánica (com o el mismo T ú p ac A m aru p retendiera al principio)? Este e ra el tipo de su eñ o , a la vez vago y e s tim u la n te , qu e el e lix ir em briagador de los Com entarios reales del In ca G arcilaso podía inspirar con facilidad. Resulta significativo que u n o de los prim eros actos de A rech e tras ju zgar y ejecu tar a T ú p ac A m aru fu era p ro h ib ir los Comentarios reales. Tam bién proscribió el uso de la in d u m en taria real inca, abolió el car go h ereditario de caciqu e, im puso restriccio n es en la u tilización de la lengua qu ech u a y p ro h ib ió la re p re se n ta ció n de g o b ern an tes in cas, tanto en pintura com o sob re el escen a rio 163. Tales m edidas equi valían a un in ten to sistem ático de e rra d ic a r el resu rg im ien to inca, siempre latente en la co n cien cia colectiva del m undo andino, que ha bía dado al m enos u n a co h e sió n m o m e n tá n e a a un m ovim iento de
protesta ex te n d id o co n tra las in iquid ad es del rég im en virreinal. El con traste e n tre el castigo atroz infligido a los rebeld es indios y la re lativa in d u lgencia con los criollos sublevados indica u n a política des tinada a m inim izar el grado de com p licid ad crio lla y a descargar de lleno la responsabilidad de la revuelta sobre las espaldas de la pobla ción in d íg en a y cierto n ú m ero de m estizos, en un in ten to de ap ro vecharse de las divisiones étn icas y recobr ar la lealtad de los criollos distanciados de la co ro n a por las recien tes refo rm as164. En cu alq u ier análisis com parativo co n el levantam iento de la po blación blanca de las colonias británicas, el carácter m uldétnico de la rebelión de T ú pac Amaru en sus estadios iniciales aparecería com o un obstáculo insalvable para sus posibilidades de éxito a causa de la ten d encia in h eren te a la tensión racial. Sin em bargo, el desarrollo simul táneo de-una in su rrecció n reg io n al en el vecino virreinato de Nueva G ran ad a in d ica qu e no lo d eb ió de ser n e c e sa ria m e n te 165. El visita dor general G utiérrez de Piñeres, com o su hom ólogo A ntonio de Areche en Perú, h abía introducido u na serie de cam bios administrativos y fiscales su m am en te im p op u lares. Su prop ósito e ra fre n a r el en o r me co m ercio de co n trab an d o a lo largo de la costa sep ten trion al de Nueva G ranada y aum entar así los ingresos virreinales. Las reformas in cluían la elim inación de los oidores criollos en la A udiencia de Santa Fe de Bogotá, la reo rg an izació n de los estancos del aguardiente y ta baco, y un sistema revisado para la recaudación de las alcabalas más efi caz. Además, en 1780 se exigió un «gracioso donaúvo» a todos los hom bres adultos para sufragar la guerra con tra In glaterra166. Los p rim eros disturbios im p ortan tes provocados p or estas refo r mas estallaron en m arzo de 1781 en El S o co rro , una villa a unos dos cientos kilóm etros al n orte de S an ta Fe, la cual no había obtenido tal título hasta u n a década antes y se hallaba situada en u na región pro ductora de tabaco y algodón particularm ente afectada por las nuevas medidas fiscales. Tras u na serie de alborotos, un giupo de vecinos pro m in en tes fue p ersuadido para tornar las riendas de un m ovim iento de protesta pop u lar p o r el que sentían una sim patía más o m enos ac tiva. U n o de ellos, Ju a n F ran cisco B e rb e o , un h acen d ad o m ediano, de b u en a fam ilia y bien relacionado, surgió com o dirigente de lo que rápidam ente llegaría a ser u n a reb elió n regional a gran escala. B e rb e o y sus co m p añ ero s lo g raro n fo ija r u na co alició n en tre pa tricios y plebeyos en su villa natal, y m a n ten er a co n tin u ación el con trol de una in su rrecció n que p ron to se ex ten d ería más allá de El So corro y su hinterland inm ediato, una zona rural poblada por pequeños
aericulLores. Nueva G ranada era un territo rio con num erosas com unidades de escasa en tid ad aisladas g eo g ráficam en te, pero otros nú cleos urbanos se sum aron a la in su rrecció n ; nuevos reclutas, que in clu ían ca m p esin o s in d ios a fectad o s p o r las re c ie n te s m edidas de reasentam iento, acu dieron en gran n ú m ero para unirse a la rebelión después de que los sublevados infligieran una derrota aplastante a una reducida fuerza g u bern am ental enviada co n retraso para sofocarlos. A lentado por su victoria y por las noticias del gran levantam iento en P e rú 167, el e jé r c ito co m u n e ro m and ad o p o r B e rb e o (q u ien , co m o G eo rge W ashington, h ab ía apren d id o el arte de la gu erra lu ch and o en conflictos fronterizos co n tra los indios) se preparó para m arch ar sobre Bogotá. Su grito de guerra era el tradicional de las protestas his pánicas, «¡Viva el rey y m uera el mal g o b iern o !», m ientras que la rei vindicación fu ndam ental de lo que se h abía convertido en una suble vación co n ju n ta de criollos, m estizos e indios era la vuelta a las viejas costum bres en n om bre de el común, es decir, «el bien co m ú n »168. En Perú las autoridades h abían logrado co o rd in ar una respuesta m ilitar eficaz tras el titu beo inicial, p ero la ad m in istració n virreinal en Bogotá estaba mal preparada para una m ovilización con tra los re beldes. C uando la revuelta estalló, sólo h a b ía 75 soldados p ro fesio nales en la capital, y el m ism o virrey estaba en C artagen a, a seis días de viaje169, sum ido en la p rep aración de las defensas portuarias co n tra un posible ataq u e in g lé s 170. C on u n e jé r c ito re b e ld e de 2 0 .0 0 0 hom bres co n cen tra d o en Z ipaquirá, la ad m in istració n no tuvo más rem edio que negociar. Los com isionados para n eg o ciar la paz, en cabezad os por el arzo bispo de S a n ta Fe de B o g o tá, A n to n io C a b a lle ro y G ó n g o ra, se en con traron con que los rebeld es h abían preparado una lista de 35 rei v in d icacion es destinad as a re m e d ia r u n a serie de ab u so s171. E n tre ellas se incluían la supresión de los nuevos im puestos y m onopolios, y la expulsión del visitador general, G u tiérrez de Piñeres. Los artícu los tam bién trataban las quejas de los indígenas sobre el im puesto de tributación, las exacciones eclesiásúcas y la política de reasentamientos. Los rebeld es estaban in teresad os en algo inás que la rep aració n de los agravios fiscales recibidos por cu alq u ier grupo étn ico . Al exigir lo que de h ech o h u b iera sido el m o n o p o lio criollo de los cargos, la su presión del puesto de visitador general y la retirada casi co m p leta de los peninsulares del virrein ato, in sistían en un reo rd en a m ien to ge neral del g ob ierno que h u biera h ech o a Nueva G ranada virtualm en te autónom a b ajo la so b eran ía de u na co ro n a distante.
Por muy desagradables que fu eran estas exig en cias para la adm i nistración virreinal, ésta no estaba en posición de rechazarlas dadas las circunstancias. El 8 d e ju n io de 1781 los com isionados de paz acep taron las C apitu lacion es de Z ipaquirá, si bien las autoridades de Bo gotá h abían decidido en secreto p o r anticipado que no estaban obli gadas a cu m p lir co n las co n d icio n e s de un acu erd o alcanzado bajo co a cció n . Los térm in o s todavía ten ían que ser ap robad os por la co rona, p ero la m ayoría de los co m u n ero s se d isp ersaron después de que los com isionad os acep taran el pacto b a jo ju ra m e n to . Con todo, siguió h ab ien d o cierta resisten cia esporádica y uno de los capitanes de B e rb e o que se n eg ó a ab a n d o n a r las arm as sería p o sterio rm en te ju zg ad o y co n d en ad o a m orir descuartizado, com o T ú p a c Am aru. El virrey, sin em bargo, proclam ó un indulto general según el consejo de C aballero y G óng ora, y co n firm ó las principales co n cesio n es fiscales que los com isionad os h abían acord ad o. C uando el m ism o arzobispo acced ió al cargo de virrey en el vera no de 1 7 8 2 , e m p ren d ió u n a p o lítica de re co n cilia ció n co n los crio llos, anim ándoles a dedicar su atención al fom ento del desarrollo eco nóm ico bajo la d irección benévola de la corona. Ésta, a pesar de todo, insistía tanto com o siem p re en la acep tación in co n d icio n al de su au toridad p o r parte de sus leales súbditos; C aballero y sus sucesores se encargaron m eúculosam ente de garantizar que, en la reorganización m ilitar que siguió a la revuelta, los principales puestos de m ando fue ran todos ejercid o s p or p en in su lares1/2. La reb elión de los co m u n ero s, co m o la de T ú p ac A m aru, era una insu rrección destinada a restaurar un orden político trastornado por las reform as borbónicas, desacertadas e intrusionistas. En tal sentido, los objetivos de los reb eld es eran parecidos a los de las colon ias bri tánicas que deseaban volver al m undo de 1763. Los com uneros com o m ín im o , y p ro b a b le m e n te ta m b ién los seg u id o res de T ú p a c Am a ru, a pesar de las oscuras in te n c io n e s de éste, no sentían n ingú n de seo de ro m p e r sus vínculos co n la co ro n a , al igual que los patriotas n o rteam erican o s al in icio de su levantam iento. Exasperados por las actividades y e x a ccio n es de o ficiales enviados para g ob ern arlo s des de la m etró p o li, q u ería n o b te n e r cierto grado de c o n tro l sob re sus p ro p io s asun tos qu e les g a ran tizara de h e ch o u n a paridad de co n d icio n es co n la E sp aña pen in su lar. Para las colon ias britán icas, fo r madas en la tradición p arlam en taria, Lal igualdad respecto al país de origen se co n ce b ía en térm in os de au ton o m ía legislativa en todas las áreas de g o b ie rn o in tern o . Para los criollos del m undo burocratiza-
do de la A m érica española, era en esen cia adm inistrativa, y sería ga ran tizad a p o r la d esig n a ció n de a m e rica n o s, en vez de p en in su la res, para los cargos adm inistrativos y ju d icia le s173. En am bos casos, lo que sem ejab a a las élites coloniales la realinea ción, en n o m b re de la ju s tic ia y la equ id ad , de un eq u ilib rio pertu r bado p arecía, en el ce n tro m e tro p o lita n o , la ex ig en cia de cam bios in acep tab les a m ano arm ada. A cced er a tales dem andas significaba r e n u n c ia r a la autoridad im p erial y co n v ertir a los súbditos co lo n ia les en los señores de sus tierras. La autoridad debía m antenerse a toda costa, y por la fuerza si era n e ce sa rio . M ien tras que la co ro n a britá nica no logró volver a im p o n er su autoridad, pese a desplegar un ejér cito que llegó a contar con 5 0 .000 efectivos1/4, la corona española con tuvo la crisis con éxito incluso en Nueva G ranada, d onde carecía de la capacidad m ilitar para en fren tarse a los rebeld es. Parte de la explicación para los distintos resultados se encuentra en circunstancias contingentes. La más im portante de éstas fue el éxito de los rebeldes norteam ericanos a la hora de o bten er para su lucha la ayu da m ilitar y naval de Francia y España. P or más profecías que corrieran por los Andes sobre la restauración de la soberan ía inca con el apoyo de los ingleses, en aquella coyuntura no existía ni la más rem ota posi bilidad de in terven ción b ritán ica o ex terio r en general. Incluso si las p o ten cias ex tra n jera s hubier an estado dispuestas a participar, la lo gística h u b iera constitu ido un fa cto r disuasorio insalvable. Las reb e liones de la A m érica esp añ o la se p ro d u jero n en reg io n es lejanas de la costa y aisladas entre sí por una geografía im placable. La misma Nor te a m é rica p a re c ía estar en o tro m u n d o , y los co lo n o s ingleses esta ban ocupados con otros asuntos. A unque los com uneros se inspiraran en el levantam iento de Tú pac Amaru, ello tam poco tenía ninguna con secu en cia p ráctica para su pr op ia lu cha. El virreinato de Nueva Gra nada estaba tan fragm entad o p o r los accid en tes geográficos que fue n ecesa ria tod a la habilidad p o lítica de B e rb e o para im p ed ir que las rivalidades m unicipales e interregionales hundieran su coalición al te n er que tom ar la decisión sobre si d ebía m archar hacia B o go tá1 La d iscord ia tam bién acosó a los dir igentes revolu cionarios en la A m érica b ritá n ic a . C om o los je f e s co m u n e ro s, se e n fre n ta ro n a ri validades in te rre g io n a le s qu e fu e ro n super adas, p ero en m odo al guno elim inadas, cu and o la o lig arq u ía de la sociedad virginiana de cidió u n ir su su erte a la de los p atriotas de M assachusetts. T am bién afro n taron las co n secu en cias de las divisiones sociales que pudieron dejarse de lado tem p o ralm en te d u ran te la ola de entusiasm o popu
lar generada por la resistencia inicial a las exigencias británicas, pero que, com o las d iferen cias regionales, volvieron a a flo rar inevitable m ente a m edida que la g u erra co n tin u ab a. A p artir de 1777 fu ero n los p o b res (jo r n a le r o s , vag abu n d o s y n eg ro s) los qu e e n g ro sa ro n las filas del ejército con tinental, y lo h icieron por dinero, más que por entusiasm o por la causa. Dadas las divisiones tanto en tre las colonias com o en su seno, y el tam año de la m in oría lealista, el éxito de la re volución estaba lejos de qu ed ar garantizado, y el peso de los errores de cálcu lo políticos y estratégicos britán icos pudo in clin ar al final la balanza en su p ropia c o n tra 176. Las divisiones étnicas resultaron fatales para la rebelión de T ú pac Am aru. En este aspecto, los dirigentes rebeldes n orteam erican o s tu v ieron u n a ta re a m ás fá c il, ya qu e no h a b ía n de m a n te n e r u nid as coaliciones de blancos, mestizos e indios, cada grupo con sus propias prioridades. Al to m ar las riendas, y atacar a los blan cos y sus p ro p ie dades in d iscrim in ad am en te, los indios andinos 110 tard aron en dis tanciar a los criollos, qu e al p rincip io h abían m ostrado sim patía ha cia la revu elta de T ú p a c A m aru. En N ueva G ran ad a los in d íg en as fueron m enos radicales en sus reivindicaciones y no se llegó a la bru talidad de la re b e lió n p e ru a n a 177. H asta cierto pu nto p o d ría ser re sultado de una d irecció n más co m p eten te, au nque la rapidez con la que los com u n eros lograron sus objetivos salvó a Nueva G ranada del úpo de guerra civil prolongada que co n d u ce inevitablem ente a la es piral de odio y la perp etración de atrocidades, algo que ocu rrió tanto en N orteam érica co m o en los A nd es178. Es difícil de valorar la calidad de la d irección de una revolución se gún cu alquier criterio que no sea el resultado final. Desde esta pers pectiva, los dirigentes de la reb elión n orteam erican a asum en ante la posteridad p ro p o rcio n es h eroicas, lo cual dificulta la tarea de recu perar las am bigüedades, la h ip o cresía y las tensiones personales que se hallan detrás de los logros de los fu ndad ores de la n ación n ortea m e rica n a 1/9. Se trataba de individuos exp erim en tad o s en la vida lo cal y la política, y la voluntad de la p oblación colonial de depositar su co n fian za en tal clase de h o m b res p ara que les guiaran a través del caos de la g u erra y la rev o lu ción les dio m argen para d esarrollar su talento y ju stificar esa confianza. E n tal sentido, el nivel de participa ción p o lítica qu e se e n c o n tra b a en la N o rteam érica prerrev olu cionaria fue un e le m e n to vital, tanto para la fo rm ació n de una g en era ción de dirigentes co m o para p ro p o rcion arles el apoyo popular que necesitaban para llevar su tarea a bu en térm in o.
El ca rá c te r de la so cied ad a m e rica n a e sp añ o la no h acía posible este tip o de p a rticip a c ió n p o p u la r e n el g o b ie rn o , ni c re a r la res ponsabilidad h acia un electo rad o qu e obligara a los titulares de car gos públicos a perfeccionar sus habilidades políticas. Un cacique com o T ú p ac Amaru accedió a su puesto por m edio de u n a com bin ación de h e re n cia y n om b ram ien to . B erb eo , au nq u e poseía exp erien cia m ili tar y d em o stró ser un d irig e n te e x c e p c io n a l, no era de h e ch o titu lar de un cargo m unicipal, el m edio de fo rm ació n más habitual y ló gico para los m iem bros de la élite crio lla 180. Si, co m o resulta plausible, la m ayoría de los patriotas n o rteam e rican o s esp eraban en p rin cip io co n serv ar sus libertad es d en tro del im perio britán ico en vez de p rosegu ir hasta la in d ep en d en cia, fraca saron en su objetivo. D esde este p u nto de vista, la revolu ción com u n era se a cercó más al b la n co . Los reb eld es obtu v ieron im portantes c o n c e s io n e s trib u ta ria s de las autor id ad es reales y las o b lig a ro n a actuar dentro del espíritu de la constitución no escrita que en los tiem pos a n te rio re s a los B o rb o n e s h a b ía reg u la d o las re la c io n e s de la co ro n a con sus súbditos am erican os. Se o rd en ó volver a M adrid al vi sitador gener al, G u tiérrez de P iñ eres, y se ab an d on ó el plan de apli car en Nueva G ran ad a el sistem a de in ten d en cias lo cales181. Incluso en Perú, donde un m anto de tem o r cubr ía los Andes tras la brutal re p resión de la re b e lió n de T ú p a c A m aru, u n a co ro n a más insistente que nunca en la naturaleza divina de la m on arquía182 estaba dispuesta todavía a m aniobrar y a h acer con cesiones, en parte para evitar el ries go de más lev an tam ien to s, p ero tam b ién corno parte de u n in ten to sin cero de rep arar agravios. Los ofrciales im p op u lares, em pezando p o r el propio visitador g en eral A rech e, fu ero n retirados de sus pues tos. Se suprim ió el sistem a de com pr a forzosa de productos por par te de los indígenas, se m od ificaron los servicios laborales y, com o ha b ía exigido T ú p ac A m aru, se estab leció u na A udiencia en Cuzco. Al final, m uchos de los caciq u es in d ios qu e d eb ían ser privados de sus puestos lograron conservarlos tras recu rrir a los tribu n ales183. La habilidad de la co ro n a esp añ o la para co n te n e r la crisis indica la for taleza y la ca p a cid a d de r e c u p e r a c ió n c o n tin u a d a s de su es tru ctura im perial, a pesar de todas las ten sion es im puestas sobre ella p o r las refo rm as bor b ó n ica s. Las in stitu c io n e s de g o b ie rn o im p e rial h ab ían arraig ad o p ro fu n d a m e n te en el m u n d o a m erica n o his p án ico , al contr ar io qu e en el br itá n ico . A u n qu e las ó rd en es reales fu eran a m enu d o ign oradas, y a v e c e s desafiadas ab ierta m en te, por las élites co lo n iales de las Indias españolas, éstas fo rm ab an parte de
un co m p lejo sistem a de estructuras in stitucionales y redes de patro cinio que se ex ten d ían del rey abajo. T rad icion alm ente, este sistem a tam bién poseía un m ecanism o auto co rrecto r en form a de con troles y contrapesos. La petición y la pro testa de los agraviados, segu id a de in tensas n eg o cia cio n es y c o n ce siones m utuas d en tro de un m arco legal y co n stitu cio n al acep tad o, era el m odo de p ro ced er acostum brado. Cuando éste fracasaba, la in su rrección arm ada se podía p resen tar com o un últim o recu rso legí tim o. Sin em bargo, se esperaba a su vez que ésta motivara una nueva ronda de n e g o cia cio n es. T an to la re b e lió n de los co m u n ero s com o la reacció n de las autoridades se ajustaba p erfectam en te a esta pauta tradicional. Se trataba de una reb elión im buida de las ideas tradicio nales del co n tra to y del bien co m ú n y, una vez co n clu id a, las autori dades volvieron a los viejos m étodos de los Austrias para co n tro lar la situación y desactivar el co n flicto . U na m uestra de cu án escasam ente llegó a influir la ideología de la Ilustración en el levantam iento com u n ero puede verse en un pasquín fijado en B o g o tá en abril de 1781: «Hoy se p erm iten libros que des truyen todo el espiritó de la inm unidad eclesiástica [...]. En otros tiem pos los españoles que venían a Indias enseñavan políticas y buenas cos tumbres; pero los que vienen hoy sólo enseñan nuevos modos de pecar, m áximas de heregías, resabios de gentilidad y sectas de las naciones, bailes, m odas, paseos, fam iliaridad y disoluciones». A con tinu ación , el pasquín pasaba a d en u n ciar los proyectos presentados por los ofi ciales reales para la refo rm a de la en señ anza superior y la fundación de una universidad que ofrecía un plan de estudios m od erno184. Eran las autoridades las que deseaban fo m en tar la causa de la Ilu stración ante la resisten cia de la socied ad . U n a vez term inada la re b e lió n co m unera, fue de nuevo la au toridad, en la p erso n a del arzobispo Ca ballero y G ó n g o ra com o virrey, qu ien siguió adelante con la reform a educativa. Más tarde la ad m in istració n co sech aría el fruto de sus es fuerzos d id ácticos al e n co n tra rse fre n te a u n a jo v e n g en eració n de m asiado in clin a d a a ab razar las ideas rev o lu cio n arias fo rá n e a s 183. Esas d o ctrin a s subversivas e x tra n je ra s se p lasm aron en las revo luciones n o rtea m erican a y fran cesa, las cuales aspiraban a p o n er en p ráctica ideas p olíticas que d u ran te m u ch o tiem po h abían sido ob je to de acalorad os debates en Europa. El co n tacto con ellos propor cion ó acceso a los dirigentes rebeld es de las colonias británicas a un c o n ju n to más am p lio de tra d ic io n e s p o líticas y cu ltu rales del que disfrutaron los jefes in su rgentes am erican o s españoles en la década
de 1770. Es p ro bable, a su vez, que tal co n o cim ien to haya au m en ta do su cap acid ad para aju star sus p o sicio n es a la luz de có m o evolu cionaban los acontecim ientos e ingeniar soluciones innovadoras cuan do se presentaban obstáculos en su cam ino. El resultado final fue una creació n política au tén ticam en te nueva: una repú blica federal inde p en d ien te a una escala en p o ten cia co n tin en tal. La inventiva intelectual m ostrada por los paLriotas am ericanos una vez tomada la decisión de rom per con la corona inglesa los convirtió en un enem igo difícil de d en o tar. Incluso en los peores m om entos de la guerra pudieron m an ten er la m oral m ostrando al pueblo el ideal de la independencia, y co n él la esperanza de pasar el um bral de un «nue vo ord en de los tiem pos». C om o respuesta a ello, G ran B retañ a tenía poco que ofrecer, aparte de las ventajas com erciales y prácticas que se derivarían de la vuelta a la lealtad y del fin de la guerra. A unque los b ritán icos en traro n en g u erra decididos a m an ten er la a u to rid a d im p e ria l, in clu so al p re c io de lu ch a r co n tra sus pro pios am igos y parientes, la represión de la rebelión quedó relegada a un segundo lugar en su lista de objetivos tras la entrada de Francia en el co n flicto en 1778. La prioridad in m ediata pasó a ser la protección de las Antillas co n tra u n ataque fran cés. A nte tal cam bio de circuns tancias, incluso J o r g e III em p ezó a fla q u e a r en su o b stin ad a d eter m inación de h acer en trar en vereda a los am ericanos; era, según pen saba, «muy deseable p o n er fin a la guerra con ese país, para que fuera posible vengar co n ard o r red o blad o la desleal e in so len te con ducta de F ra n cia » 186. A u n qu e era p o sib le co n sid e ra r en aq u el m o m e n to co n c e d e r Fi n a lm e n te la in d e p e n d e n c ia a los n o rte a m e ric a n o s, el g o b iern o de lo rd N o rth , a p e sa r de la o p o sic ió n in te r n a y el a u m e n to d el des co n te n to en la m etróp oli, m antuvo co n éxito la g u erra co n tra la na c ie n te rep ú b lica h asta el m o m en to de su caíd a d el poder, en feb re ro de 17S218/. Pero la rendición de Yorktown en octubre de 1781 había acabado con cu alq u ier perspectiva realista de recu p erar las colonias, y cu an d o el m in isterio del m arqu és de R o ck in g h am subió al poder estaba decidido a p o n er Fin a las hostilidades. L a pérdida de las trece colonias fue un trago am argo, pero sus efectos fu ero n atenuados por la co n serv a ció n de C an ad á y las A ntillas y, so b re to d o , p o r las pers pectivas que se vislum braban de u n nuevo y m ayor im p erio en la In dia y el O rien te. P ara E sp añ a, p o r o tra p arte, n o ex istía n p ersp ectiv as de un im perio alternativo si p erd ía sus p osesiones am erican as. Si fu era priva
da de la plata de Nueva E sp aña y P e n i, ¿qué tipo de fu turo le podía esperar? Así pues, la c o ro n a sigu ió p le n a m en te em p eñ ad a en co n servar su im perio a m erican o y en d esarrollar co n co n stan cia sus re cursos en provecho de la m etró p o li. Al m ism o tiem p o, las revueltas de Nueva G ranada y P e n i sacu d iero n con fuerza el sistem a im perial. M anuel Godoy, el futuro p rim er m inistro de Carlos IV de España, es crib iría más tarde en sus m em o rias: «N adie ig n o ra cu án to se h alló ce rca de ser perdid o, por los años de 1781 y 1782, todo el virreinato del P erú y una p arte de la P lata, cu an d o alzó el estan d arte de insu rre cció n el fam oso C o n d o rca n q u i, co n o cid o p o r el n o m b re de T ú pac Amaru [...]. El oleíye de esta b o n a s c a s e hizo sentir con más o m e nos fuerza en la Nueva G ranada, y hasta en Nueva E sp añ a»188. La descarga de la torm en ta se agravó al coin cidir las rebeliones del im perio español co n la in d ep en d en cia de las colonias am ericanas de G ran B retañ a. Las im p licacio n es de la R evolu ción N o rteam erican a para los virreinatos de las Indias in fu ndían m iedo en los m inistros es pañoles. Tam bién atem orizaban al con d e de A randa, quien, después de p e rd e r su cargo m in isterial, h ab ía observado la evolu ción de los acontecim ientos desde un lugar privilegiado com o em bíyador en Fran cia. En un d ictam en se cre to de 1783, tras la firm a de la Paz de Versalles, advertía a C arlos III de q u e «las p o sesio n es tan distantes de su m e tró p o lija m á s se han con serv ad o largo tiem po». De form a cla rividente, arg u m en taba qu e los nuevos Estados U nidos, au nque de m om en to fueran un pigm eo, llegarían a ser un gigante que prim ero qu erría a b so rb er F lorid a y lu ego lanzaría su cod iciosa m irada sobre Nueva España. Así pues, co n el fin de co n serv ar lo qu e pu diera sal varse del im p erio atlán tico esp añ o l, p ro p o n ía qu e su A m érica co n tinental se dividiera en tres reinos in d ep en d ien tes (M éxico, Perú y el resto del territorio co n tin e n ta l), cada uno g ob ernad o por un p rínci pe de la casa real española, m ien tras que el m ism o rey de España ha bía de ad optar el título de Em perad or. Cada rein o h aría una co n tri b u ció n anual a la co ro n a esp añ o la en fo rm a de m etales preciosos o prod u ctos co lo n iales, y e n tre las casas reales esp añ o la y am erican as se co n traerían m atrim onios a p erp etu id ad 189. La propuesta de A randa qu ed ó en nada, pues ten ía posibilidades de aplicación tan reducidas com o el intento desesperado de lord Shelb u rn e en el año anter ior de salvar el im perio n o rteam erican o britá n ico m ed ian te su re co n stitu ció n co m o un co n so rcio de estados in dependientes, cada uno de ellos con su propia asam blea pero todavía sujetos a la corona; tal propuesta m ereció una réplica mordaz de Fran-
klin: «Seguram ente n u n ca una qu im era más absurda fue con cebid a en la m en te de un m in istro » 190. M adrid n o te n ía ganas de retirarse del im p erio. U n sólid o ap arato m ilita ry un p ro g ram a de reform as aplicado de form a co n tin u a pero sensata p arecía ser el m ejo r modo de evitar el destino que habían corrid o las posesiones am ericanas de Gran B retaña. Tal fue la política que Caí los III con tin u ó favorecien do hasta su m u erte en 1788, en vísperas de la R evolu ción Francesa. Siguió siendo un in terrogan te p o r cu án to tiem po los m inistros de Madrid podían esp erar m a n te n e r sus p o sicio n es en un m un do ba rrido por vientos revolucionarios. Por aquel entonces, com o se temía en Madrid, un puñado de criollos ya em pezaba a pensar en lo que an tes había p arecido im p en sable. E n tre ellos se co n tab a F ran cisco de Miranda, un venezolano que h ab ía in gresado en el ejército español como capitán de infantería. N om brado ayudante del com andante es pañol en Cuba, luchó co n tra los britán icos en P ensacola y ayudó a la flota francesa a llegar a la bahía de C hesapeake y proporcional el apo yo que perm itiría a W ashington fo rzar la ren d ició n de Com w allis en Yorktown. M iranda d escribiría más tarde su reacció n al acu erd o ne gociado entre los com u n eros y O ' las au toridades reales: «No avia combinación ni designio general; lo que m e fue p aten tem ente luego que reciví las C ap itu lacion es de Z ip aq u irá, te stim o n io de la sen cillez e inesperiencia de los A m ericanos p or una parte, de la astucia y perfi dia de los Agentes Españoles por la otra; y así cre í que el m ejo r parti do era sufrir aún p o r algún tiem p o , y ag u ard ar co n p asien cia la in d ep en d en cia de las C o lo n ias A n g lo -A m erican as, qu e se ría en el venidero el p relim in ar in falible de la n u estra » 191. Si M iranda era la voz del futuro, el telón caía fin alm en te so b re un dram a prolongado y repetitivo: la tragicom ed ia de en fre n ta m ie n to s seguidos de acu er dos que había perm itido a España m an ten er su im perio de las Indias durante trescientos años.
C a p ít u l o 1 2
U
L a
b ú s q u e d a
d e
n
l a
NUEVO MUNDO EN FORMACIÓN
.l e g it im id a d
Los A rtícu los de la C o n fe d e ra ció n que vin cu laro n a las colonias norteam ericanas rebeldes dentro de u na U nión precaria fueron acor dados por el C ongreso, tras un intenso debate, en noviem bre de 1777. La U n ió n no fue fácil de alcanzar. T rad icio n alm en te la fuerza de las lealtades locales h abía incidido en co n tra de la colabo ració n in terco lonial, y num erosas disputas sobre lím ites territoriales, com o las que enfrentab an a V irginia con sus vecinos por el con trol del territorio in dio al oeste de los m on tes A llegheny, avivaban las llamas de la rivali dad. A dem ás, en el seno de cada u no de los estados unidos recien te m ente existían profundas divisiones sociales, políticas e ideológicas so b re el c a rá c te r de la re p ú b lic a qu e a h o ra se h ab ía de estab lecer. T an to la resisten cia co m o la revo lu ción h ab ían estim ulado y lle vado a p osicion es p ro m in en tes en las diversas colon ias a elem en tos radicales, motivados no sólo por la hostilidad a la continuidad del go bierno britán ico, sino tam bién por el resentim iento hacia el dom inio de las élites trad icionales. Estos radicales, p len am en te co m p ro m eti dos en la elaboración de las co n stitu cion es de sus propios estados, no ten ía n n in g u n a in te n ció n de sustitu ir u na au toridad cen tral, la del rey británico, por otra, la del C ongreso de los Estados Unidos. La nue va C o n fe d e ra c ió n d e b ía fu n d a rse co n firm ez a so b re los d erech o s de los estados particulares y el p rin cip io de la soberan ía popular y, al m enos para algunos, esta soberan ía ten ía que ser «popular» en el sen tido más d em o crático de la palabra. C on tra esos radicales populistas se alin eaban los elem en tos m ás con servad ores de la sociedad, entre ellos las élites de m erca d eres y p lan tad o res, q u ien es, h orro rizad os
p o r los estallidos de v io le n cia d el p o p u la ch o que h ab ían aco m p a ñado a la Revolución, contem plaban con honda preocupación la pers pectiva de u n g o b iern o «d em o crático» en la nueva rep ú b lica y esta ban convencidos de la n ecesid ad de un ejecutivo fu erte, tan to para p ro seg u ir la g u erra de la in d e p e n d e n c ia hasta u n fin al victo rio so , com o para m an ten er la estabilidad social y política u na vez se hubie ra ganado el co n flicto 1. Dadas esas profundas diferencias, no es de sorp ren d er que los Ar tículos de la C o n fed eració n tardaran en ser ratificados por la totali dad de los trece estados hasta m arzo de 1781. En particular, la cues tión de las tierras del oeste resultó en extrem o polém ica, pues estados sin reivindicaciones sobre ellas se m ostraron deseosos de asegurarse de que los territo rio s re cié n ocu p ad os fo rm aran parte de un dom i nio au tén ticam en te n acio n al. U na m ezcla de duras n eg o ciacio n es y las p resio n es de la g u erra h ic ie ro n p o r fin e n tra r en razón a los es tados recalcitrantes, con Maryland en últim o lugar. La aprobación de los A rtículos dotaba fo rm alm en te a la nueva rep ú blica de un gobier no para todos. No ob stan te, co m o re fle jo de la co rre la c ió n de fu er zas políticas durante los años revolucionarios, el elem en to «nacional» de la C o n fed eració n estab lecid a por los A rtículos era d ébil en com paración con el federal. A m ed id a que la nueva rep ú blica se en fren taba a los en orm es p ro blem as del p eriod o de p osgu erra (u n fu erte en d eu d am ien to , u na m o n ed a dep reciad a, un m alestar social exten dido y la cuestión sin resolver de la expansión hacia el o e s te ), crecían las in certid u m b res so b re sus posibilidades de supervivencia a largo plazo. Los estados se e n c e rra b a n de nuevo en sí m ism os, y el C on g reso , co n su re p u ta ció n en d ecliv e, resu lta b a cad a vez m en o s ca paz de m ed iar en las disputas y d eten er la ten d en cia g en eral a la de riva. C ada nuevo p ro b le m a q u e su rg ía en esos p rim e ro s añ os de posgu erra p arecía refo rzar el arg u m en to co n v en cio n al de que una rep ú blica sólo pod ía ser viable si era p eq u eñ a2. Los n orteam erican o s que co n ceb ía n el futuro de su país com o el de un pueblo sin rey que había de vivir en arm onía a escala continental fueron persuadidos por la lógica de los acon tecim ien tos de que se en fren tab an a un reto de u na m agnitud todavía m ayor que el d erro ca m ien to del g o b ie rn o b ritá n ic o . Su rev o lu ció n no estaría co m p leta hasta que h u bieran logrado cre a r un nuevo o rd en p o lítico en el que las reiv in d icacio n es tan to de los estados in teg ran tes sob re los d ere ch o s de so b e ra n ía co m o de los individuos so b re sus lib ertad es fu n dam entales quedaran com pensadas m ed ian te la creació n de un e je
cutivo cen tral lo bastante p od eroso para reg u lar asuntos de relevan cia g e n e ra l y d e fe n d er los in tereses n o rteam erican o s a escala in ter nacio n al. En los años que sigu ieron a la co n secu ció n de la in d ep en d e n cia este reto ib a a o cu p a r las m en tes más creativas de la nueva rep ú b lica , en tre ellas la d e ja m e s M adison, q u ien , co m o rep resen tante de su estado natal de V irginia, h abía alcanzado u n a plena co n cien cia de los puntos débiles y las insuficiencias de los A rtículos de la C o n fe d e ra ció n . L a co rrelació n de fuerzas políticas en el C ongreso h abía favoreci do a los elem en to s sociales de la N o rteam érica revolu cion aria deci didos a garantizar a perpetuidad los derechos de los estados m ediante la con cesión de apenas el m ínim o de poderes al ejecuúvo central. Los cin cu en ta y cinco delegados de la C on ven ción C on stitucional reu ni da en Filadelfia en mayo de 1787, p or otra parte, ten d ían a estar pre dispuestos, por o rig en y te m p e ra m e n to , a refo rzar el g o b iern o na cio n al. T h o m a s je ffe r s o n , al e x a m in a r la lista de n o m b res en París (don d e había sido enviado com o em b ajad o r de la nueva rep ú b lica ), pensó qu e la C o n v en ció n era «u na asam blea de sem id io ses»3. Pro ced en tes en g en eral de la élite p o lítica de sus respectivos estados, la mayor parte de los delegados h ab ían estado relacionad os con la Re volución de un m odo u otro, y en su co n ju n to habían acum ulado una am plísim a exp eriencia política, tanto local com o nacional. De los 55, 42 h abían servido en el C ongreso en algún m om en to4 y, a pesar de su veh em ente lealtad a sus propios estados, rrruchos de ellos, com o Ma dison, h abían llegado a co m p re n d e r la n ecesid ad prim ordial de un sistem a de g ob iern o más eficaz. La ta re a que M adison se im pu so fu e sustitu ir los A rtícu los de la C orrfederación p o r u ñ a co n stitu ció n que estab leciera un gob iern o n acion al fu erte, pero firm em en te basado sobre una au tén tica sobe ran ía popular. Tal lab o r req u ería in ev itab lem en te p o co m enos que la cu ad ratu ra del círcu lo . F u ero n n ecesarias n eg o ciacio n es duras, y no pocas veces en co n ad as, para llegar a com prom isos a m enudo pe nosos e n tre in tereses en c o n flic to . El más exito so de tales co m p ro misos fue la disposición según la cual la rep resen tació n en la cám ara baja de la asam blea se distribu iría en fu n ció n de la población, m ien tras que en la cám ara alta los estados disfrutarían del m ism o núm ero de votos. En el polo op u esto, se h allaro n las cu estiones de la esclavi tud y el tráfico de esclavos, las cuales prod u cían diferencias irreco n ciliables. C u alqu ier in ten to de ab o lir la esclavitud h u biera significa do la m uerte de la u nión en su cuna, y la preocupación prim ordial en
este m om ento era m an ten er viva la rep ú b lica y garantizar que sus ór ganos vitales fu eran lo b astan te fu ertes para qu e p u d iera resp irar y crecer; esto sólo podía lograrse m ed ian te u n a sucesión de acuerdos en los cuales se co n firm a b a in d irectam en te el m an ten im ien to de la esclavitud con una serie de secciones en los artículos de la nueva cons titución. A efectos de rep resen tació n en la C ám ara de R ep resen tan tes, se co n ta rían los esclavos co m o tres qu in tos de una p ersona, y se co n ced ió un periodo de p ró rro g a ad icio n al de veinte años antes de que el C on g reso volviera al tem a del tráfico de esclavos5. La evasiva en este caso fue el requ isito previo para la supervivencia. Después de haberse apropiado del n o m b re de «federalistas», quie nes habían favorecido un ejecutivo nacional fuerte presentaron su cau sa ante el pueblo en el gran debate nacional en u e 1787 y 1788 sobre la ratificación de la nueva constitución que se había propuesto. En la en conad a disputa en tre federalistas y antifederalistas, prevalecieron los prim eros. Gracias a su aprobación p o r el noveno de los trece estados, New H am pshire, en ju n io de 1788, la nueva con stitu ción se convirtió oficialm ente en la ley del país, au nque cu atro estados, en tre ellos Vir ginia y Nueva York, todavía m an ten ían su negativa. C uando estos dos estados clave se sum aron a la ratificación unas sem anas más tarde, aun que por estrecho m argen, se ganó la batalla decisiva. C u an d o lleg ó el m o m e n to de e le g ir al p rim e r p re s id e n te de la nueva rep ú b lica, el resu ltad o estaba ca n ta d o . U n a figu ra, el h éroe de la g u erra de la in d e p e n d e n c ia , d e sco lla b a p o r e n cim a de todas las demás. La elecció n de G eorge W ashington en m arzo de 1789 con firió dignidad a la institución de la presid en cia, al m ism o tiem po que garantizaba m o d era ció n y sen tid o co m ú n en el e je rc ic io de sus po deres. S o b re todo en lazaba, m ed ian te la p erso n a de un h o m b re cé leb re y resp etad o p o r tod os, la lu ch a re v o lu cio n a ria c o n tra los bri tánicos co n el gran ex p erim en to co n stitu cio n a l en el cual los recién fundad os Estados U nid os de A m érica se h ab ían acabad o de em bar ca r d efinitivam ente. En 1787, m ientras en N o rteam érica los fed eralistas y sus o p o n en tes lu chaban en tre sí p o r el alm a de la nueva rep ú b lica, T h o m a s je fferson escribía desde París al secreta rio de la d eleg ació n estad ou n i d en se en L o n d res: «M e pregu ntas si a q u í nos llegan ru m o res sobre el tem a de Suram érica. Ni una palabra. Sé qu e allí hay estopa que sólo esp era fu eg o para a rd e r» 6. Sin e m b a rg o , su v alo ració n resu ltó pre m atura. En Nueva G ranada y P e n i se h ab ían extin g u id o de h e ch o las llamas, y en las regiones cen trales del virrein ato de Nueva España no
surgió ninguna figura que en cen d iera la antorcha de la rebelión cuan do las m alas co se ch a s y u n a d evastadora escasez de alim en to s p ro vocaron extensos trastornos sociales en 1785-1 7 8 6 '. A unque el ejem plo n o rte a m e rica n o alen tó a unos pocos radicales, co m o Francisco de M iran d a, a so ñ a r y co n sp irar, la co ro n a esp añ o la p a re c ía h ab er conseguido m a n ten er inertes los elem en tos com bustibles y había sa lido de las co n flag racion es de principios de la década de 1780 con su autoridad consolid ada. C on la co n fia n z a qu e les p ro p o rcio n ó la sen sació n de h a b e r su perado u n a crisis, José de Gálvez y sus colegas de M adrid prosiguie ron con su reestru ctu ració n del anquilosado sistem a adm inistrativo, e x te n d ie n d o las in te n d e n cia s a P erú en 178 4 y a Nueva España en 1786. El m ism o Gálvez m u rió en 1787, pero los m inistros co n tin u a ron con el program a de reform as, y muy especialm ente con la del sis tem a co m ercial tran satlán tico que h abía sido inaugurada con la pro cla m a ció n del « lib re c o m e rcio » en 1 778. En este a sp ecto , estaban reaccio n an d o a las presiones continuadas de las regiones periféricas de la pen ín su la Ib é ric a para esta b lecer u na cabeza de pu ente en un sistem a co m e rcia l d o m in ad o desde h acía tiem p o por el C onsulado de Cádiz. Las estad ísticas qu e in d icab an que en los diez años trans curridos desde la p rom ulgación del decreto se había triplicado el co m ercio co lo n ial eran lo bastante alentadoras para persuadirles a ex te n d e r el sistem a en 1 7 8 8 a V en e z u e la y al añ o sig u ie n te a N ueva España. En realidad, el sistem a co m ercial siguió siend o fu ertem en te pro teccionista, a pesar de sus gestos h acia el liberalism o eco n ó m ico aho ra de m oda. C on todas sus lim itacio n es, p ro p o rcio n ó m ayor flexibi lidad a los m ercad eres pen in su lares e indianos que h acían negocios fu era de la vieja estru ctu ra del m on o p o lio . Adem ás con tribu yó a es tim ular la actividad eco n ó m ica en regiones de A m érica hasta en to n ces m arginad as, si b ien g e n e ró sim u ltán eam en te rivalidades in ter co lo n ia les a m ed id a qu e las diversas provincias co m p etían por una cuota de las op ortu n id ad es en exp an sión 8. Los beneficios fiscales y econ óm icos que M adrid esperaba de la úl tim a fase del p rogram a de reform as p ro n to fu ero n con trarrestad os p or el im p a cto de la g u e rra . E sp añ a p ag aría un alto p re c io p o r su in terven ción en la G u erra de In d ep en d en cia norteam erican a. El co m ercio fu e in terru m p id o p o r el b lo q u eo naval inglés, se p erd iero n b arco s y los n e g o cio s se p aralizaro n . Nuevas guerras cau saro n tras tornos a d icio n a les en la d écad a de 1790. C arlos III m u rió a finales
de 1788 y el nuevo rein ad o de C arlos IV fue en so m b recid o casi des de su principio por el estallido de la R evolución Francesa. En la pri m avera de 1793 la F ran cia revolu cion ara declaró la guerra a España, p o co después de que Carlos IV h u b iera prescin d id o de los servicios del último m iem bro del equipo de m inistros de su padre, el conde de A randa. El favorito m on árq u ico, M anu el Godoy, u n jo v e n oficial del C uerp o de la G uardia R eal p o líticam en te in ex p erto , asum ió la jefa tura del gobierno. La nueva g u erra co n d u jo a España a una in có m o da alianza con Gran B retaña, por cuya suprem acía m arítim a había te m or y resentim ien to en M adrid. Tam bién tuvo com o efecto co rtar el sum inistro de los p rod u ctos fran ceses trad icio n alm en te reexp o rta dos p o r los m erca d eres esp añ o les a las Indias, lo que abrió este lu crativo m ercado a la p en etració n de com ercian tes no sólo británicos, sino tam bién estadounidenses. Las preocupaciones de Godoy respecto a la am enaza que el poder naval y com ercial britán ico rep resen tab a para el im perio español en A m é rica le c o n v e n c ie ro n de la n e ce sid a d de ca m b ia r de p o lítica. En octubre de 1796 España se u nió a la Francia regicida en una alian za defensiva y ofensiva co n tra G ran B retaña. El apoyo francés tendría su precio. En 1800, p o r el T ratad o de San Ild efon so , España acep tó b a jo presión de N ap oleón la d evolu ción de Luisiana a Francia, aun que Carlos IV, preocupado p o r el crecien te p od er de los Estados U ni dos y su repercusión en el fu turo de las Floridas, sólo aceptó la trans fe r e n c ia b ajo la c o n d ic ió n de q u e L u isia n a no fu e ra ced id a p o sterio rm en te a u n a te rce ra p arte. En 1802 E sp aña transfirió Lui siana al g ob iern o fran cés, p ero al añ o sigu ien te N ap o leó n faltó a su p alab ra y la vendió a los Estad os U nid os. G racias a la o p o rtu n a n e g o cia ció n de la co m p ra de L u isiana p or parte del p resid en teJefferson, la nueva repú blica había duplicado su territo rio de golpe, con lo cual d ebilitó el ya p recario d o m in io esp añol sobre las Floridas, ven didas finalm ente a los Estados U nidos en 1819, y abrió el cam ino para la colon ización del in terio r n o rte a m e ric a n o 9. Las co n cesio n es im pu estas a C arlos IV para o b te n e r el apoyo de los franceses no d ieron los resultados esperados. La guerra con Gran B retañ a, que co n tin u ó hasta 1802 y se rean u d ó en 1804, resultó de sastrosa para España. En fe b re ro de 1797 su flota fu e derrotada en la batalla del cabo de San V icen te y los b ritán ico s se ap o d eraro n de la isla de Trinidad, fren te a la costa de V en ezuela. El b lo q u eo de Cádiz por la m arina británica im pidió a España m anten er abastecido el m er cado indiano, y Madrid se vio obligado a abrir los puertos am ericanos
a barcos de países neutrales. Los co m ercian tes estadounidenses fue ron de nuevo los grandes ben eficiario s y sum in istraron trigo, harina y o tros p ro d u cto s a las A ntillas esp añ o las, V en ezu ela y N ueva G ra nada. El nuevo sistem a proteccionista, que M adrid h abía botado bajo la falsa band era del «libre com ercio» con la in ten ció n de convertir la Península en la m etrópoli de un gran im perio com ercial según el mo delo b ritán ico, h abía fracasado estrep ito sam en te10. M ien tras el c o n tro l e c o n ó m ic o de las In d ias se escap ab a sin re m edio de m anos españolas, más de u na d écad a de guerras casi co n tinuas h a b ía so m etid o a las finan zas de la c o ro n a a u n a ten sió n in soportable. Tanto en España com o en las Indias la riqueza de la iglesia y de las in stitu cio n es religiosas y caritativas resu ltab a u n a atracció n irresistible para un estado al bo rd e de la b an carro ta. Existía un alen tador p reced en te en la con fiscación de los bien esjesu itas a ambos la dos del A tlántico en 1767. En 1798 la co ro n a d ecretó la en ajen ació n de los b ien es raíces p e rten ecien tes a obras pías en la E spaña p en in sular, y los ingresos resultantes se usaron para co n so lid ar préstam os con el fin de sa tisfa ce r los co stes de la g u erra. En 1 8 0 4 , tras la rea n ud ación del co n flic to co n In g laterra, este real d ecreto de co n so li dación se extendió a los fondos caritativos de la A m érica española. La m edida causó un p ro fu n d o m alestar. En gran parte de A m érica los bien es de la iglesia estaban in tegrad os en el m ecan ism o del sistem a de crédito, y la orden real im plicó de h ech o la venta forzosa de un ele vado n ú m ero de fin cas y n e g o cio s privados, a m ed id a que los pro pietarios se e n c o n tr a r o n o b lig ad o s p o r la retira d a del créd ito a li quidar el valor en capital de sus préstam os. No todas las regiones se vieron igu alm ente afectadas, pero Nueva España, d onde la m in ería y otras em presas d ep en d ían fu ertem en te del créd ito, y el virreyjo sé de Iturrigaray im puso en érg ica m en te el real d ecreto , sufrió un durí simo golpe. C uando la m edida fue revocada cin co años más tarde, ya h abía causado un d añ o e n o rm e . La m in ería , la ag ricu ltu ra y el co m ercio se h abían visto afectad os d rásticam en te, y los p árrocos y clé rigos qu e se su sten tab an de los in tereses so b re préstam os co n te m p laro n có m o se d esv a n ecía su m ed io de vida. Ya socavada p o r las m edidas regalistas de Carlos III, la alianza en tre la iglesia y el estado, pilar fu n d am en tal del co m p lejo ed ificio del im perio español en las Indias, em pezaba a tam b alearse11. A pesar del au m en to de sus ingresos am erican os, que constituye ron un qu in to de la recau d ació n de la Real H acien d a en el periodo entre 1784 y 1 8 0 5 12, el estado español pasaba apuros para m antenerse
a flo te : sus Finanzas estaban fu e rte m e n te h ip o tecad as, la co m b in a ción de malas cosechas y depresión eco n óm ica en un país dañado por la guerra generaba nuevas tensiones sociales, y el gobierno de Godoy estaba sum ido en el caos. En marzo de 1808 fue derrocado en un gol pe palaciego, y Carlos IV se vio obligado a abdicar a favor de su hijo y h ered ero , F ern an d o , p rín cip e de Asturias. Pero N apoleón ya estaba cansado de su p oco Fiable aliado esp añ o l. M ientras las fuerzas fran cesas avanzaban hacia Madrid, el nuevo rey Fernando VII fue atraído a Fran cia, d o n d e se reu n ió co n sus padres y Godoy, exiliados en Ba yona. El 10 de mayo tam bién él fue obligado a abdicar. Cuando a con tinuación N apoleón transfirió la co ro n a a jo s é Bonaparte, ya no exis tía u n a fu e n te in d iscu tib le de a u to rid a d le g ítim a en E sp añ a y su im perio am erican o. El d e rro ca m ien to de los B o rb o n es y la o cu p ació n fran cesa desa taron un levantam iento popular que sum ió a la Península en años de caos y g u erra que no acab arían hasta la d erro ta de los fran ceses y la restau ració n de los B o rb o n e s en 1 814. N o sólo la E sp añ a m etro p o litana, sino tam bién su im perio de ultram ar, tuvieron que en fren tar se a una crisis de p ro p o rcio n es sin p reced en tes. C on un vacío de po d er en el m ism o c e n tro del g o b ie rn o im p erial en M adrid, ¿dónde radicaba la autoridad legítim a? H asta cierto punto, el im perio espa ñol de las Indias se h ab ía en fren tad o a un p roblem a com parable a la m uerte de Carlos II, en 1700, p ero aq u ella coyuntura h ab ía sido su perada rápid am en te al re co n o c e r los virreinatos am erican os al suce sor designado leg alm en te p o r C arlos, F elip e V. Esta vez la situación era muy distinta: Jo s é B o n ap arte era un usurpador, F em a n d o V II es tab a en el e x ilio y, co m o J e f fe r s o n h a b ía e scrito en 1 787, «allí hay estopa que sólo espera fuego para arder». ¿Sería el d errocam ien to de la dinastía b o rb ó n ica tal llama? El d esm o ro n am ien to del p o d er real en el m undo hisp ánico pre cipitó un tipo de crisis muy distinto del qu e afectó a las colon ias bri tá n ica s en N o rte a m é ric a en la d é c a d a de 1 7 7 0 . L a crisis in d ian a de 1808 fue causada p o r la au sen cia, no el e je rcicio , de la autoridad im perial. En este sen tid o , estaba más p ró x im a a la situ ació n creada en el A tlántico inglés por la e jecu ció n de Carlos I. No obstan te, aun q u e el reg icid io de 1 649 y la c o n sig u ie n te tra n sferen cia de la auto ridad im p e ria l al p u eb lo en p a rla m e n to p la n te a b a graves p ro b le mas co n stitu cio n a les y p ráctico s para unas co lo n ias qu e d eb ían su e x iste n c ia a céd u las reales, la p o lític a seg u id a p o r el g o b ie rn o im p erial d u ra n te la R e p ú b lic a y el P ro te c to ra d o de C rom w ell fu e lo
b astan te resp etu o sa h a cia las in stitu cio n es e in tereses establecid os com o para im pedir los en fren tam ien to s violentos, incluso con aque llas co lo n ias que h abían p ro clam ad o su lealtad al h ijo del rey m uer to 13. La tra n sic ió n ta m b ié n se vio fa c ilita d a p o r m ostrarse el n u e vo régim en dispuesto a atenerse al planteam iento no intervencionista de su p re d e c e so r p o r lo q u e h a cía a los asuntos in te rn o s de las so cie d a d e s c o lo n ia le s . A d em ás, el g o b ie r n o de C ro m w ell h a b la b a en un le n g u a je de p o d e r n a c io n a l q u e am bas partes p o d ían co m p ren d er y respetar. Los p u eblos de la A m érica esp añ o la, por el co n trario , h abían vi vido d u rante siglos b ajo un g o b iern o real que era trad icion alm en te intervencionista por p rincipio, au nque no siem pre en la práctica. Se h abían aco stu m b rad o a vivir tom an d o com o punto de referen cia la autoridad real, por más que a m enudo fuera ineficaz. De repente, esa autoridad se h ab ía desvanecido y se e n co n traro n sin tim ón y a la de riva en un o céa n o de in certid u m b re. T am p o co podían esp erar que la España m etrop olitan a acu d iera a socorrerles. La Penínsu la estaba sum ida en el caos y los b arco s qu e arrib ab an de sus p u ertos a in ter valos irregulares traían mens^yes con tradictorios y noticias tardías so bre u na g u erra que iba de m al en peor. C uand o el pu eblo español se levantó en arm as, surgieron u na se rie de ju n ta s locales y reg ionales en la Penínsu la para organizar la re sistencia esp on tán ea co n tra los franceses. En septiem bre de 1808 es tas ju n ta s pasaron a co o rd in arse con cierta dificultad a través de una Ju n ta C en tral, esta b lecid a en Sevilla tras la tom a de M adrid por los franceses. C uando éstos avanzaron p o r A ndalucía en tre noviem bre de 1809 y en ero de 1810, la Ju n ta buscó refugio de nuevo, esta vez en Cádiz, resguardada p o r el p oder p ro tecto r de la flota bri tánica. Aquí la ju n ta se disolvió a favor de u n C on sejo de R egencia que actuaba en n om bre del exiliado F ern an d o V II, «el D eseado». A u n qu e el C o n sejo de R eg en cia era un ó rg an o conservador, de pendía de la olig arqu ía m ercan til de Cádiz, políticam en te liberal, si bien tenaz en su reso lu ció n de aferrarse a lo que qu ed aba de su po sición privilegiada en el co m ercio am erican o . B ajo presión de la éli te gaditana, el C o n sejo de R eg en cia prosiguió con los planes que ya había puesto en m arch a la ju n ta C entral para convocar unas Cortes, una gran asam blea n acio n al a la que tam bién se invitó a participar a diputados de la Amér ica española. Las C ortes se inauguraron en Cá diz el 24 de se p tie m b re de 1 810 y co n tin u a ría n celeb ran d o reu n io nes hasta la restau ración de F e m a n d o V II en 1 8 1 4 14.
C on el rey en el exilio y la España m etrop olitana a punto de quedar anegada por la m area del avance fran cés, los cuati o virreinatos y nue ve presidencias y capitanías generales que constituían el im perio de las Indias tuvieron que arreglárselas p o r su p rop ia cu en ta. Al co n trario que las colonias n orteam erican as britán icas, se trataba de territorios diversos sin asambleas coloniales que pudieran actuar com o fuentes al ternativas de m ando si la autoridad real era desafiada o se derrum ba ba. T rad icio n alm en te los cabildos de las ciudades principales, com o M éxico, Lim a y Santa Fe de B ogotá, p resentaban solicitudes para ha blar en nom bre de la com unidad en general, pero éstas tendían a en contrar objeciones por parte de cabildos rivales, y no existía un foro ge neralm ente reconocido para discutir y resolver los problemas de interés com ún que afectaban al territorio en su con ju nto. Así pues, no resulta sorp ren d en te que an te el p ro b lem a de la legitim idad en 1808 las di versas regiones adoptaran soluciones diferentes para salir del paso, las cuales re fleja b a n la co rre la c ió n e n tre las fuerzas locales en unas so ciedades ya b¿yo presión a causa de las tensiones creadas por la diver sidad étnica y el antagonism o en tre los criollos y los peninsulares. Fue la bú squeda de la legitim id ad más que aspiracion es de inde p e n d e n c ia lo qu e al p rin cip io d ic tó el cu rso de los a c o n te c im ie n tos. La reacció n instintiva, tan to en la A m érica esp añola co m o en la España m etrop olitan a, fue re cu rrir al princip io de que, en ausencia del m on arca legítim o, la so b era n ía revertía al p u eblo. Se trataba del p rin cip io que legitim aba las ju n ta s qu e h abían surgido en la P en ín sula al ser d erro cad a la m o n arq u ía b o rb ó n ica . C uando «el R ein o se halló rep en tin am en te sin Rey y sin g o b iern o », d eclaraba la ju n ta su p rem a de Sevilla en 1808, «el p u eb lo reasum ió leg alm en te el poder de cre a r un G o b ie rn o » 10. A m ed id a qu e las n o ticias de lo qu e acon tecía en España llegaban co n cu en tag o tas al o tro lado del A tlántico, los am ericanos seguían el ejem p lo peninsular. A raíz de la llegada de cartas a Caracas, en ju lio de 1808, en que se o rd en ab a a las autoridad e sju ra r lealtad a jo s é B o n ap arte, el cabildo instó al capitán general para que esta b leciera u n a ju n ta q u e d ecid iese la lín e a qu e se debía seguir16. De m odo similar, los cabildos de M éxico, Santa Fe de Bogotá, Q u ito y B u enos Aires veían p o r igual en la fo rm a ció n de ju n ta s pro visionales que actu aran en n o m b re de F ern an d o V II un m ecanism o ad ecu ad o para garantizar la leg itim ació n de la au torid ad m ediante la afirm ación de la voluntad p o p u la r17. Sin em bargo, tanto en A m érica co m o en E sp añ a existía u n a ten sión in h eren te en tre las tradiciones absolutistas de la m onarquía bor-
b o n ica rep resen ta d a leg ítim am en te por el exiliad o F ern an d o VII y u na d o ctrin a de la so b e ra n ía p o p u lar que, au n q u e arraigad a en el co n stitu cio n a lism o h isp á n ico m ed ieval, estab a en p ro ceso de ad q u irir el sesgo y ca ra cte rística s de u n a nueva era muy distinta. Los m inistros refo rm a d o res de C arlos III h ab ían in ten ta d o con persis ten cia rem o d elar los territo rio s agregados de la vieja m on arq u ía de los Austrias y sus co rp o racio n es privilegiadas para fo rm ar un estadon ación u nitario su bord in ad o a u n so b eran o ben évolo pero tod op o d e ro so 18. En la P en ín su la el sen tid o in cip ien te de n acio n alid ad es p añ o la que los m in istro s h a b ía n in te n ta d o in cu lca r co n tesón fue tran sm u tad o d ra m á tica m e n te p o r la in vasión fra n c e s a en la vigo rosa re a c c ió n n a cio n a lista de un lev a n ta m ien to de m asas. P ero al m ism o tiem p o la crisis de la leg itim id a d cre a d a p o r los a c o n te c i m ien tos de 1 8 0 8 p ro p o rcio n ó a aq u ellos secto res de la o p in ió n es p añ o la que h a b ía n asim ilad o las ideas rev o lu cio n arias fran cesas y n o rte a m e ric a n a s de s o b e ra n ía p o p u la r u n a o p o rtu n id a d sin p re ced en tes para re co n stru ir so b re cim ientos liberales el edificio anti cuado de la España del antiguo régim en. Su instrum ento para el pro ceso de reconstru cción serían las Cortes de Cádiz, que em prendieron co n en tu siasm o la ta re a de d o ta r a E sp aña de u na co n stitu ció n es crita que m antuviera b ajo co n tro l el p o d er m o n árq u ico . F ern an d o en su exilio p od ía ser todavía u n a in có g n ita, pero unas C ortes libe rales y u n a d in astía absolu tista iban in d e fe c tib le m e n te cam in o del e n fren ta m ien to . En A m érica, los in ten to s de los m inistros de Carlos III de in clu ir d entro del m arco del estado-nación u nitario a sus súbditos del N ue vo M undo h a b ían resu ltad o co n tra p ro d u c e n te s. La im p o sició n de m edidas fiscales im popu lares y la sustitución de criollos por p en in sulares en cargos que aquéllos creían que les p erten ecían por d ere cho propio sólo habían servido para encrespar los resentim ientos tra d icio n a le s c o n tr a la m e tró p o li. R ech a z a d a su p a rticip a c ió n en el estado-nación bo rb ó n ico en igualdad de condiciones con los pueblos de la España eu rop ea, los criollo s vieron co n firm ad a su op in ión de que h ab ían sido exclu id os p o r la com u n id ad a la que ellos siem pre habían considerado p ertenecer. En la A m érica británica, las élites co loniales h abían e x p erim en tad o una sen sació n de rechazo parecida al te n e r que a fro n ta r el n acio n alism o au to ritario que em an ab a del cen tro m etrop olitan o en los años triunfalistas de la derrota de Fran cia. P o r razones qu e no alcan zab an a c o m p re n d e r h ab ían sido ex cluidos del festín de la victo ria19.
C on todo, los colon os b ritán icos no h abían ido tan lejos com o los am erican os españoles a la h o ra de d esarrollar una m itología patrió tica crio lla basada en la h isto ria a la qu e se p u d iera ag reg ar su sen sación de in ju sticia. A nte la im p o sib ilid ad de que se rep araran sus agravios h acien d o valer sus d erech o s a privilegios ingleses hered ita rios, pasaron, en su e x asp eració n , a in vo car sus d erech o s naturales en vez de h istóricos. La co n cie n cia de u n a identidad am erican a dis tintiva que ap areció fin alm en te en las trece colonias fue m enos una causa que u n a co n se cu e n cia de la revo lu ción , el resultado de su ex p e rie n cia co m p artid a en la g u erra y la co n stru cció n de u na n ación m ien tras tratab an de e sta b le ce r u n a rep ú b lica d ed icad a a la con sa g ración y la difusión de esos d erech o s naturales. P o r el co n tra rio , la ren ov ad a p resió n m e tro p o lita n a desde m e diados de siglo sobre los criollos de la A m érica española había refor zado un sentido preexisten te de identidades distintivas, ya bien arrai gadas en el tiem po y el espacio. H acia 1808 una nueva g en eración de am erican os españoles h ab ía em pezad o a ap ren d er el nuevo lengua j e in te rn a cio n a l de los d erech o s n atu rales, pero el discurso p redo m in an te siguió siend o el de u n a p lu ralidad de patriotism os criollos que fu n cio n ab an d en tro del m arco trad icio n al de la m on arq u ía im p eria l h isp án ica. Esos p atrio tism o s lo cales estaban d em asiad o cir cu n scritos, tan to social co m o g e o g rá fica m e n te , para h a b e r cread o hacia 1808 m ovim ientos au tén ticam en te «nacionales» que aspiraran a la in d e p e n d e n c ia resp ecto a E sp a ñ a 20. S o cia lm en te apenas se ex ten d ían más allá de la élite criolla, d ejan d o sólo un espacio en extre m o h ip o tético para los dem ás grupos étn icos. G eo gráficam en te ten dían a q u e d a r co n fin a d o s a las p rin cip a les ciu d ad es y sus zonas de in flu encia. In clu so en el sen o de las unidades adm inistrativas de ma yores d im en sion es creadas p o r el im perialism o español, el patriotis m o local resultaba p eligrosam en te divisivo. El in te rro g a n te p lan tead o p o r la ca tá stro fe de 1808 era si el pa trio tism o crio llo todavía p o d ía ser a lb erg a d o d en tro del m arco de la m on arq u ía im perial una vez se h abía d erru m b ad o la autoridad le gítim a. A guijoneados por la hostilidad a F ran cia y a Godoy, qu ien ha b ía n om b rad o a varios de los oficiales peninsu lares en to n ces en fun cion es21, las élites criollas de toda A m érica reaccionaron inicialm ente a las noticias de España u niéndose a la causa de Fernan do VII. Al mis m o tiem po, ap reciaban en la crisis su o p ortu n id ad de revocar m edi das reales im p op u lares de los ú ltim os años, com o el real d ecreto de consolid ación, y o btener un grado de co n tro l sobre sus propios asun-
tos qu e e q u iv a lie ra de h e c h o al a u to g o b ie rn o . C u a n d o co m e n z a ron a d e fe n d e r que la so b era n ía revertía al p u eb lo en au sen cia del rey y organizaron cabildos y juntas para trazar el cam ino que debían se guir, su co m p o rtam ien to provocó inevitablem ente en fren tam ien tos con los oficiales reales y los peninsulares, quienes tem ían que el im pe rio indiano pronto seguiría el sendero del británico, y se aferraban con desesperación a lo que quedaba de la autoridad m etropolitana. D onde m e jo r se m antuvo la norm alidad, o al m enos la apariencia de ella, fue en P en i, ya que el recu erd o de la revuelta de T úpac Amaru estaba fre sco tod avía y el virrey Jo s é F e rn a n d o de A bascal supo ju g ar sus cartas co n habilid ad 22. En otras partes, 1808 y 1809 fu ero n años de con sp iracion es y golpes. La situación fue especialm ente gra ve en Nueva E spaña, d o n d e el virrey, Jo s é de Iturrigaray, era co n si d erad o p o r los o fic ia le s p e n in su la re s co m o d em asiad o proclive a las aspiraciones criollas y fue depuesto en octubre de 1808 por un gru po de ellos que actuaba en connivencia con m ercaderes, terratenientes y prelad os esp añoles. Los co n sp irad o res, apoyados p o r una m ilicia reclu ta d a co n m ed ios privados, co n o c id a co m o los V olu ntarios de F ern an d o V il, co ro n a ro n su éxito con la im posición de un régim en represivo y reaccionario que sólo serviría para avivar las llamas del re sentim ien to contr a la d om inación esp añ o la23. En 1809 un ob serv ad o r b ritá n ic o , q u iz á ja m e s M ili b ajo el pseu d ó n im o de «W illiam B u rk e», e scrib ía que «la A m érica esp añ o la es prácticam ente independiente en estos m om entos»24. Aun así, en 18091810 todavía era u n a in c ó g n ita si las a sp iracio n es crio llas de au to nom ía d esem bocarían en plenas reivindicaciones de independencia. La situ ación ca m b iab a co n ex trem a rapidez tan to en España co m o en Amér ica, y lo qu e era in c o n c e b ib le u n d ía d ejab a de serlo al si g u ie n te . P o r un lad o , h a b ía in d icio s de qu e la m ism a E sp añ a c o m enzaba a m ostrarse recep tiva a las asp iracion es criollas; por o tro, crecía el d esco n ten to d en tro de A m érica por la op osición de los ofi ciales y grupos de interés peninsu lares a dichas aspiraciones. Al mis mo tiem po, la r elajació n del contr ol im perial origin aba op ortu n id a des para que los radicales, so b re todo en los már genes del im perio, propagaran, y siguieran, ideas revolucionarias, las cuales em pezaban a salir a la su p erficie tras años de circu lació n clandestina. En en ero de 1809 la Ju n ta C entral española prom ulgó un decreto qu e in sin u a b a qu e la E sp añ a m etr o p o lita n a estab a d isp u esta por fin a e s cu c h a r las r eiv in d ica cio n e s a m e rica n a s, tan to tiem p o ¡jen dientes. En n o m b re de Fer narrdo VTI, afirm aba que «los vastos y pre
ciosos dom inios que España posee en las Indias, no son p ropiam en te Colonias, o Factorías com o las de otras naciones, sino una paite esen cial é in teg ran te de la m on arq u ía española». C on el fin de estrech ar «los sagrados vínculos qu e u n en u nos y otros dom inios», los territo rios en u ltra m ar iban a d isfru tar de «rep resen ta ció n n acio n al» y se instaba a que enviaran diputados que se u nieran a la ju n ta C en tral25. H abía u n a clara desigualdad n u m érica (nueve am erican o s fren te a treinta y seis de la m e tró p o li), pero por prim era vez se había invitado a delegados de las Indias a o cu p ar su lugar en un órgan o cen tral del gobierno español. Además, iban a ser representantes electos, uno por cada rein o, lo cual era tam bién u na novedad. Las eleccio n es recaían en los cab ild o s y h u b o d eb ates largos y co m p licad o s sob re los p ro cedim ientos electorales y lo im portante que debía ser u n a ciudad para ten er d erech o al voto26. La d ecisión de la ju n ta C en tral de co n vo car una asam blea n acio nal se ad elan tó a las ele c cio n e s en A m érica, y sus territo rio s re cib ie ro n la co rresp o n d ien te invitación para enviar diputados a las Cortes, que finalm en te se reu n ieron en Cádiz en el otoñ o de 1810. Estas C or tes, en co m en d ad as co n la tarea de re e stru ctu ra r el g o b iern o de Es paña, iban a e m p ren d er un com etido sin pr ecedentes: la elaboración de una con stitu ción para un estado-nación del que form aba parte in tegral un im p erio de u ltra m a r27. L a C ám ara de los C om u nes n o ha b ía m ostrad o n in g ú n in te ré s cu an d o F ran k lin arg u m en tó en 1767 que «una rep resen tació n ju s ta y equitativa de todas las partes de este im perio en el p arlam en to es la ú n ica base firm e sobre la que pueden cim en tarse su estabilidad y grandeza p o lítica»28. En su lugar, se con tentó con suponer, co m o h acía T h o m as W hately en 1767, que los co lonos estaban «rep resentad os virtualm ente» en el parlam en to, y eso era su ficien te29. A hora el C o n sejo de R eg en cia y las C ortes de Cádiz tom aban el cam ino que G ran B retañ a no h abía em prendido, aunque lo h a cía n co n muy escaso c o n o c im ie n to de la a u té n tic a situ a ció n en los te rrito rio s a m erica n o s esp añ o les. En vez de éste alberg aban una fe ciega de que España y A m érica se hallaban afligidas por los mis m os m ales y qu e «un rem ed io com ú n » valdría para am bas30. El n ú m ero de d ip u tad o s asign ad os a los te rrito rio s a m erican o s realm ente distaba m ucho de perm itir esa «representación ju sta y equi tativa» que Franklin h abía exigido para los colon os norteam ericanos en el p arlam en to im p erial b ritá n ico . Esta desigualdad de rep resen tación iba a co n stitu ir un m otivo p rin cip al de agravio para los am e ric a n o s in clu so an tes de q u e las C o rte s se re u n ie ra n . L a ju n t a de
C aracas se qu ejó en mayo de 1810 sobre «la desp rop orción en que se halla el númer o de Diputados con la población de la Am érica» y, cuan do las C ortes se re u n ie ro n , los rep resen tan tes am erican o s p lan tea ron la cuestión de la proporcionalid ad de inm ediato, aunque sin éxi to. Se trataba de un punto en el que los diputados españoles tem ían ceder. Los cálculos aproxim ados de la época situaban la población de la A m érica e sp a ñ o la e n tre los q u in ce y d ieciséis m illo n es de h ab i tantes, en co n trap o sició n a los diez m illones de la España m etrop o litana, y ésta no podía perm itirse que sus posesiones im periales la su peraran en votos31. Adem ás de la cuestión de los núm eros, se planteaba el problem a, de más difícil solución todavía, de cóm o integrar en un estado-nación establecido sobre el principio de la soberanía popular una serie de an tiguas colonias que ahora iban a gozar de igualdad ju ríd ica con la m e trópoli. Las colonias británicas, tras o b ten er su in d epen d encia, solu cionaron un problem a com parable transform ándose en una república federal en la que la autoridad centr al y la autonom ía local estaban cui d ad osam en te equ ilibradas. Sin em barg o, los liberales españoles re ch a zab an el co n ce p to de r ep ú b lica, asociad o dem asiado estrech a m ente a la Francia revolucionaria y sus ejércitos invasores para resultar una solución aceptable. En su lugar, esperaban convertir su país en una m onarquía constitucional al estilo británico, pero tendían por instin to a la centr alización y no era fácil ver cóm o tal in clinación podía re conciliarse con las reivindicaciones am ericanas de autonom ía local, o cóm o la estructura resultante podía articularse convincentem ente en un estado-nación unitario en form a de una m onarquía constitucional que se exten d iera a am bos lados del A tlán tico32. En cu alq u ier caso, los tiem pos a duras penas podrían h aber sido m enos propicios para un ex p erim en to con stitu cion al innovador de tal tipo. Desde principios de 1810, cu and o parecía que la Península en tera estaba a punto de caer en m anos francesas, los territorios am e ricanos em pezaron a ad optar p or in d ep en d ien te m edidas de em er g en cia para asegurar su propia supervivencia. El cabildo de Caracas fu e el prim ero en actuar. E l cap itán g en eral, V icen te Em parán, era con sid erad o un afrancesado que podía p erfectam en te p o n er V ene zuela en m anos de Jo s é B o n a p a rte. A su vez se veía el nuevo C on se jo de R eg en cia en España co m o un in stru m en to de los m ercaderes d el C on su lad o de Cádiz y, p o r co n sig u ie n te , com o una am enaza a la libertad de com er cio esencial para la supervivencia de la econom ía de exp o rtación venezolana. En abr il de 1810 el cabildo de Caracas se
reconstituyó en una Junta Suprem a y votó la destitución de Em parán, adem ás de rech azar sim u ltá n ea m en te la au torid ad del C on sejo de R eg en cia peninsular. C on todo, tuvo cuidado de exp licar que no de claraba su in d ep en d en cia de la m adre patria, sino que actuaba para conservar los d erech os de F ern an d o V II33. U n m es más tard e, la élite m e rca n til y te rra te n ie n te de Bu enos Aires rea ccio n ó del m ism o m odo que la de Caracas a las noticias lle gadas de España, y por razones muy sim ilares, au nque en este caso el cabildo estuviera dom inado por peninsulares y la presión para actuar en mayo de 1810 provenía de fuera del cabildo. Desde la creación del virrein ato del Río de la Plata en 1 776 y su desvin cu lación de la an ti gua d e p e n d e n cia de L im a, B u en o s A ires h a b ía p ro sp erad o 34. La liberalización del co m ercio había producido un crecim ien to de las ex p ortacion es de cu ero y productos agrícolas, au nque la plata del Alto Perú siguiera siendo el p rincipal p rodu cto de exp o rtación . Gracias a esta plata, los co m ercian tes b o n aeren ses podían pagar las m anufac turas eu rop eas que distribu ían p or todo el c o n tin e n te , su principal n e g o cio 35. L a o cu p a ció n fra n ce sa de E sp añ a y el e sta b le cim ie n to del C on sejo de R egencia, sospechoso de p reten d er fom entar los intereses res trictivos de los m ercad eres de Cádiz, hizo tem er p o r el futuro a la éli te criolla de B u en o s Aires, así co m o a la de Caracas. El rechazo, con éxito , por parte de los reg im ien tos de m ilicias de dos in ten tos de in vasión em prendidos por las fuerzas expedicionarias británicas en 1806 y 1 807 h a b ía g en erad o u n nuevo sen tim ien to de o rgu llo local y au tosuficiencia, m ientras que había dejado en penosa evidencia la inep titud de la adm inistración virreinal. Así pues, la élite criolla, con el apo yo de la milicia local, se sintió lo bastante segura de sí misma para pasar p or en cim a del cabildo, co n trolad o por peninsulares, establecer una ju n ta y cesar al virrey36. D u rante el verano y el o to ñ o de 181 0 h u b o iniciativas parecidas para la retirada de gobernadores y oficiales locales y el establecim iento de juntas en Santiago de Chile, C artagena y Santa Fe de Bogotá, a me dida que se p ro d u cía u n a reacció n en cad en a por tod o el co n tin e n te. Todas las juntas afirm aban, com o la de Caracas, actuar en nom bre del pueblo para d efen d er los d erech o s de su m o n arca legítim o, Fer n an d o V IL El sig u ien te paso, d estin ad o a am p liar la base de apoyo para acciones ulteriores, ten d ía a ser la con vocatoria de un congreso n a cio n a l, co m o en B u en o s A ires d u ran te la «R evo lu ció n de mayo» de 1810, y en C aracas y S an tiag o de C h ile en m arzo y ju lio de 1811,
resp ectiv am en te3'. Las C ortes de Cádiz, com o m ín im o en igual m e dida qu e los m o d elo s fra n cé s y n o rte a m e ric a n o , fu e ro n la fu en te de in sp ira ció n p ara la co n v o ca to ria de tales a sa m b le a s38. Basadas en un electo ra d o restringid o de propietarios, su reu n ió n p erm itiría a las élites criollas consolid ar su dom inio del poder, todavía precario, y a la vez ejercitarse en el len g u aje de la so b eran ía popular. Así pues, b ajo un barniz de legalidad, las élites criollas de la Am é rica esp añ o la ex p lo tab an una tras o tra las debilidades del g ob iern o m etro p o lita n o co n el fin de h acerse co n la au to n o m ía local. Esta se inscribía todavía d en tro del m arco m on árq u ico e im perial, pero por aquel e n to n ce s se h allaba tan d ebilitad o que las provincias au tón o mas serían en la práctica más o m enos libres para actuar com o les pa reciera. P ero esos años h abían visto surgir agru p aciones de una plé yade de ra d ic a le s q u e n o se c o n te n ta r ía n co n n ad a m en o s qu e la sep aració n de la co ro n a esp añola y la in d ep en d en cia total. Esto era p articu larm en te cierto de V en ezuela, d ond e la d orada ju v en tu d de Caracas resp o n d ió co n entusiasm o a las ideas de libertad con sagra das por las revoluciones francesa y n orteam erican a. U na m in oría en tre los m iem b ros de la recién fu nd ad a Socied ad P atriótica, influida por el veterano revolu cionario Francisco de M iranda y el jo v e n visio nario Sim ón Bolívar, estaba ya trabajand o activam ente en pro de una repú blica libre e in d ep en d ien te. En el congreso nacional, bajo la ins piración de la oratoria de Bolívar, la vieja élite criolla unió sus fuerzas a las de lo sjó v e n e s p atriotas el 5 d e ju lio de 1811 para p ro clam ar la in d e p e n d e n cia de V en ezuela, la p rim era d eclaració n de tal tipo en los territo rio s del im p erio am erican o español. A co n tin u ació n , pro ced ieron a elaborar una nueva co n stitu ción , en teoría d em ocrática, según el m o d elo de la co n stitu ció n fed era l de los Estados U nidos, pero su vida fue breve. La decisión tom ada por el con greso nacional sum ió al país en la g u erra civil y, al cabo de un añ o, la p rim era repú blica venezolana se había d erru m b ad o 39. El fracaso de la rep ú b lica de V en ezu ela fue un tem p ran o indica dor de los obstáculos en el cam in o h acia la au téntica independencia. Desde el p rin cip io , se alin ea ro n fuerzas poderosas co n tra los movi m ientos de au ton o m ía, con sid erad os p o r m uchos com o m eros pro leg ó m en o s a la sep aració n total de España. El golpe organizado en Nueva España en 1808 por peninsulares y criollos estrecham ente vincu lados a los in tereses españoles d em o stró el vigor de esas fuerzas. Su subsiguiente dominio provocó una violenta reacción en octubre de 1810, cu an d o M iguel H id alg o , el p á rro co de la ciu d ad de D o lo res, en el
Bajío, hizo repicar la ca m p an a de la ig lesia para co m e n z a r lo que esperaba que se convirtiera en una insu rrección nacional. A m edida que masas de cam pesinos (indios y castas) se agolpaban detrás de la imagen de la Virgen de G uadalupe en la m archa de H idalgo hacia el sur, llegó a parecer por m om en tos que el virreinato en tero iba a ser barrido poruña rebelión que p on d ría fin al dom inio de los odiados peninsulares. Sin em bargo, la incapacidad de Hidalgo para co n ten er la violencia indiscrim inada de sus seguidores, así com o un program a de reformas sociales que incluía la abolición del tributo indio y de las distinciones étnicas, no tardaron en d istanciar a la élite criolla, que al principio había co n sid era d o que la re b e lió n fa v o re c e ría sus es fuerzos de lograr la autonom ía. Su tem or ante los trastornos sociales, como sucedió en Perú tras la revuelta de T ú p ac Am aru, resultó más fuerte que su aversión a los peninsulares, con quienes pasaron a for mar un frente com ún para fren ar la ola de violencia. El grueso de las tropas, tanto provinciales co m o p ro fesio n a les, p e rm a n e ció leal a las autoridades, y la revuelta de Hidalgo fue aplastada40. Si la alarma ante la perspectiva de guerra étn ica y de clases con tu vo incluso a los criollos más deseosos de librarse de las ataduras m e tropolitanas, las rivalidades locales y provinciales tam bién obstacu lizaron sus iniciativas para lograr la autonom ía. Los cabildos de Coro y Maracaibo, por ejem plo, se negaron a seguir a Caracas en 1810, y en su lugar declararon su apoyo al C on sejo de R eg en cia esp añ o l41. De modo parecido, la revolu ción de mayo de 1810 en B u en o s A ires se encontró con la oposición de la ciudad rival de M ontevideo, en la lla mada Banda O riental (el fu turo U ruguay), y tam bién de las provin cias interiores del vir rein a to del Río de la Plata, Paraguay y el Alto Perú42. Estas regiones tenían sus propias prioridades y sus propios in tereses económ icos, y estaban más inclinadas a h a ce r fren te com ún con las autoridades españolas que a seguir a B u en o s Aires, cuyo do minio les contrariaba. El legitimismo o realism o tenía en la A m érica española, com o una generación antes en las colon ias britán icas reb eld es, m uchas caras distintas43. Tal com o indicaban las reaccio n es en M aracaibo y M on tevideo, contenía, al igual que en la A m érica britán ica, un claro fac tor determinante eco n óm ico y geográfico. En Venezuela, la línea di visoria separaba la élite m ercan til y te rra te n ie n te ca ra q u eñ a de los campesinos indios y los pardos (h ab itan tes co n cierto grado de as cendencia a frica n a ), los cuales erraban lib re m e n te co n su ganado por Los Llanos, las sabanas del in terio r, y co n sid e ra b a n la c o ro n a
com o su protectora co n tra la am enaza cada vez m ayor de usurpación del territo rio p o r parte de los h acen d ad os de C aracas44. En la Am é rica b ritá n ica , las reg io n es realistas ten d ían a ser, de m odo sim ilar, aquellas que afrontaban, o ya sufrían, la d om inación econ óm ica y po lítica de áreas co lin d a n tes m ás ricas. Tales reg io n es in clu ían los te rrito rio s fro n teriz o s de los m on tes A p alaches, cuyos escasos p obla dores con fiab an en que la co ro n a p roteg iera su m odo de vida com o ca z a d o res, tra m p ero s y c o m e rc ia n te s c o n tra el avan ce de a sen ta m ientos agrícolas cercan o s45. L a g e o g ra fía d istaba de ser el ú n ic o fa c to r d e te rm in a n te en la lealtad. C om o in d icaron los aco n tecim ien to s de P e n i y Nueva Espa ña, el alcan ce de la división étn ica en los territo rio s indianos ten d ía a co n v ertir en realistas a criollo s qu e de o tro m od o se pudieran ha b er inclinado a favorecer la causa de la autonom ía. El tem or a los tras tornos sociales y raciales en una Venezuela donde más del 50 por cien to de la p o b lació n era de sangre m ixta y h ab ía rep etid as reb elio n es de esclavos ejerció una influencia parecida com o freno sobre la élite de C aracas en 1812 y 181446. A pesar de todo, h ab ía m uchos cuyo legitirriLsmo era instintivo, más que sim ple oportunism o, en la A m érica es pañola tanto co m o en la británica. El patriotism o criollo siem pre ha bía sido com paúble con una profunda reverencia hacia la m onarquía; segú n d em o strab a la e x p e rie n c ia en la N o rtea m érica b ritán ica, los instintos tradicionales de lealtad persistían incluso después de que el m ismo rey llegara a ser considerado com o la fu ente directa de los ma les del pueblo. Cuando, com o sucedía en la A m érica española, el m o n arca no era el opresor, sino el oprim ido, un elem en to em otivo adi cion al se añadía al ferv or de la lealtad. M ientras que los oficiales b ritán ico s de n acim ien to eran relativa m ente escasos en las colonias norteam ericanas antes de la revolución, había u n núcleo realista acérrim o form ado por oficiales peninsulares en los territorios am erican os de España. Tam bién h abía m uchos sol dados y oficiales españoles en el estam en to m ilitar de las Indias, aun que hacia 1800 las guerras europeas y el problem a de enviar refuerzos a través de aguas bajo control británico habían reducido drásticamente su núm ero. A principios del nuevo siglo, los oficiales españoles, quie nes h abían constituido la m ayoría hasta 1770, no representaban más del 36,4 por cien to del total en el escalafón, donde ya predom inaban los oficiales críollos. Sólo 5.500 de los 35.000 hom bres que com ponían el e jé rcito de A m érica h abían n acid o en España47. L a je ra rq u ía ecle siástica había exp erim en tad o un proceso sim ilar de am ericanización
durante las últimas décadas, pero algo más del 50 por ciento de las se des de las Indias estaban todavía ocupadas, en la segunda mitad del si glo x v i i i , por prelados peninsulares, los cuales además estaban al fren te de las diócesis más ricas e influyentes48. Al lado de los pen in su lares que o cu p ab an altos cargos eclesiásti cos y estatales en las Indias, h abía m uchos in m ig ran tes recien tes de España, sobre todo entre la com unidad m ercantil, y era probable que todavía se identificaran prim ariam ente con su tierra natal. Sólo Lima, co n una po blació n total de unos 5 5 .0 0 0 h abitan tes, ten ía 1 0 .000 re sidentes españoles en 1 8 2 0 49. La p ro m in en cia y riqueza de m uchos de estos p e n in su la re s, y la in flu e n c ia de q u e alg u n o s d isfru tab an en tre sus paisanos en la adm inistración real, los convertía en un gru po expuesto y vulnerable. Sin em bargo, la antipatía generalizada ha cia los gachupines o chapetones no excluía n ecesariam ente una alian za de conveniencia en tre éstos y sectores de la élite criolla en tiempos d ifíciles. El te rro r p rovocad o por la in su rre cció n de H idalgo inspi ró en Nueva E sp aña p recisa m en te la fo rm a c ió n de un pacto de tal tipo. Cuando las Cortes de Cádiz se reu n ieron en septiem bre de 1810, aún h ab ía algu na p o sibilid ad de que el p o co firm e e d ificio del im perio de E spaña en las In d ias p u d iera so sten erse todavía, co m o no había podido h acerlo el im perio am erican o b ritán ico , por u na mez cla de lealtad y tem or.
E l f in
d e l
im p e r io
Los sepultureros más eficaces de un im perio suelen ser los mismos im perialistas. Las C ortes de Cádiz resu ltaro n tan in cap aces com o la Cám ara de los C om unes británica para en co n tra r una respuesta ade cuada a las p reo cu p acion es de los am erican os. C on todo, se podrían alegar mayores m otivos para su fracaso. C on España in m ersa en una lu ch a d esesp erad a p o r la supervivencia n a cio n a l, los diputados pe ninsulares no podían p erm itirse co rre r el riesgo de p erd er unos in gresos indianos esenciales para librar la guerra. Esta circu nstancia re d u cía in ev itab lem en te su m argen de m a n io b ra para h a ce r fre n te a las reivindicaciones am ericanas. En particular, ello significaba que las peticiones para la am pliación del libre co m ercio eran rechazadas sis tem áticam en te. «Aquí no existe n in g u n a disposición — escribía des de Cádiz en julio de 1812 H enry Wellesley, el em bajad o r britán ico en las C ortes— para h a c e r cu a lq u ie r co n ce sió n co m ercia l, ni siqu iera
co n e l objetivo p rim o rd ial de tran qu ilizar a A m érica»30. Las c o n c e siones en este fre n te h u b ieran red u cid o todavía inás unos ingresos que ya estaban dism inuyendo a co n secu en cia de las difíciles circuns tancias qu e atravesaban las Indias, au n q u e el d om inio del C onsula do de Cádiz sobre las C ortes im plicaba que la au sen cia de cu alquier «d isposición» a h a ce r co n cesio n es co m erciales se refo rzab a persis te n tem en te con el peso de los intereses cread os31. A p e sa r de to d as las e x p r e s io n e s de sim p a tía p o r p a rte de los d ip u tad o s lib e ra le s esp a ñ o les, la cu estió n a m e rica n a resu ltó u n a co n tin u a fu e n te de co n flic to en los d ebates que fin a lm e n te cu lm i n aro n co n la a p ro b a ció n de la nueva co n stitu ció n de 1812. Los re p resen ta n tes a m erican o s veían n a tu ralm en te las C ortes com o una o p o rtu n id ad de e n m en d a r agravios h istó ricos. O fre cía n la o p o rtu nidad de h a ce rse no sólo co n el co n tro l de sus propias actividades e co n ó m ica s, sin o tam b ién co n u n a p ro p o rció n equitativa de n o m b ra m ien to s p ara cargos eclesiásticos y estatales qu e, co m o los crio llos recla m a b a n sin cesar, se les h ab ían n eg ad o desde los p rim eros años de la co lo n iz a c ió n 32. E ran m iem b ro s de una g e n e ra ció n que h ab ía sen tid o tod o el im p acto de las refo rm as b o rb ó n icas. En co n s e cu e n cia , te n d ía n in stin tiv am en te a ver el h isto rial de España en A m érica a través de la len te d efo rm ad o ra de su propia exp erien cia. Para ellos, era u n a tray ecto ria de trescien tos años de op resió n e je r cid a p o r un p o d e r im p erial que h a b ía in ten tad o sistem áticam en te privar de sus d e re ch o s y reco m p en sas a los d escen d ien tes de los es p añ o les que h a b ía n co n q u istad o y co lo n izad o aqu ellas tierras con su san g re y su sudor. Su in te rp re ta ció n del pasado olvidaba que du ran te u n largo p erio d o del d o m in io esp añol los criollos h abían lle gado a te n er un con sid erable grado de co n trol, el cual no había sido cuestionado seriam ente hasta las últim as décadas del siglo xvm. Aho ra, en las C ortes de Cádiz, veían su o p o rtu n id ad para restab lecer el e q u ilib rio d espués de u n o s supu estos tres siglos de tiran ía, m alen ten d id o s y m en o sp recio s. Los diputados españoles liber ales, por otra parte, llegaron a Cádiz con otras prioridades, d onde h abía p o co espacio, o interés, para los asuntos am erican o s. Segú n ellos, el desgobier no e»ip ezaba en casa. C o n sid erab an las C ortes no co m o un foro trad icio n al para discutir agravios y en m en dar las injusticias, al m odo de los am erican os, sino com o u n a asam blea au tén ticam en te revolu cionaria que aco m etería la ta re a de re co n stru ir la n a ció n esp añ o la so b re los firm es cim ien tos co n stitu cion ales de la so b eran ía del p u eblo 53.
Esta nación española se exten d ía a am bos lados del A tlántico, pero la presencia de delegados am ericanos en las Cortes de Cádiz inm edia tamente planteó la incóm oda cuestión de quién constituía exactam ente el «pueblo» de A m érica. No existía un cen so de los territo rio s de ul tramar y, por tanto, los diputados estaban obligados, por ejem plo, a ba sarse en los cálculos aproxim ados contenidos en la obra de A lexander von Humboldt, parcialm ente publicada en francés y español entre 1806 y 181154. Se creía qu e de los qu in ce o dieciséis m illones de habitantes de los territorios am ericanos, unos seis m illones eran indios, otros seis millones eran castas y el resto con sistía en criollos y residentes espa ñoles55. Esta distribu ción d em o gráfica con vertía in evitablem ente la cuestión racial en un tem a clave. Los diputados am ericanos estaban in teresados en h in c h a r las cifras de los au torizados a disfrutar de ple nos derechos políticos con el fin de que A m érica obtuviera en las Cor tes paridad de representación con España. Sin em bargo, com o criollos no estaban dispuestos a arro jar por la borda su propio predom inio so bre otros grupos étnicos en nom bre de una igualdad facticia. A su vez, los diputados liberales españoles utilizaban co n entusiasm o el discur so de la igualdad, pero no contem plaban un sistema de representación que diera en las C ortes una m ayoría a los representan tes am ericanos sobre los peninsulares. Por consiguiente, cada bando tenía sus propios intereses particulares, de m ucho peso, que defender. La cuestión se resolvió fin a lm en te m ed ian te el co m p ro m iso y el fraude d eshonroso. El artícu lo p rim ero de la C o n stitu ció n de 1812 proclam aba el p rin cip io fu n d am en tal de que «La N ación Española es la reunión de todos los esp añ o les de am bos h em isferios». La de finición de «españoles» en el artículo quinto se form uló en térm inos tan generales co m o para in clu ir a indios, m estizos, castas (o «castas pardas», definidas co m o aquellos co n algún elem en to de ascend en cia africana) y negros libres56. Los esclavos fu eron excluidos. Aun así, resultó ser que no todos los «españoles» eran con sid erad os igual de españoles. Criollos, indios y m estizos iban a tener, al m enos en prin cipio, el mismo d erech o a la representación y la participación que los españoles de la m e tró p o li, p ero los m iem bro s de las castas pardas, cuya ascend encia n eg ra tran sm itía la m an ch a d el servilism o, veían sus derechos m en o scab ad o s a m ed id a qu e c o n tin u a b a la co n stitu ción. Aunque co n sid erad os «españoles», no eran clasificados com o «ciudadanos», si bien se les d ejab a co m o o p ción individual solicitar a las Cortes una «carta de ciudadano» en caso de cu m p lir ciertos cri terios, com o una b u en a co n d u cta y un servicio m erito rio .
De h ech o nad ie sabía qué p o rcen ta je de la p o b lació n de la A m é rica esp añ o la fig u rab a b ajo el en ca b ez a m ien to de «castas pardas». Form aban u n a p ro p o rción con sid erable de los h abitantes de las An tillas, V en ezuela y las reg io n es costeras de Perú, y u n a parte no desd eiiab le en C hile, las provincias del R ío de la Plata y Nueva España, d onde el censo de 1812, realizado co n fo rm e a la nueva constitución, registró unos 2 1 4 .0 0 0 individuos co n sangre african a sobre un total de 3 .1 0 0 .0 0 0 57. Aquí, com o en otros lugares, tantos ele ellos se habían asim ilado para e n to n ces a la po blació n b lan ca e india, cada vez más mezclada, que u n diputado am ericano se sintió con motivos para afir m ar que al m enos diez de los dieciséis m illones de h abitantes del im perio español en las Indias p oseían algún elem en to de ascen d en cia africana. No obstan te, se suponía que el efecto de su exclusión sería igualar aproxim ad am ente las p oblaciones participantes de am bos la dos del A tlántico, con lo que se abría el cam ino para la aceptación de la parid ad de re p re s e n ta c ió n de E sp añ a y A m érica en fu turas reu niones de las C ortes58. La d iscrim in a ció n co n tra la p o b la ció n de a scen d en cia african a fu e re fo rz a d a p o r el fracaso de los in te n to s llevados a ca b o en las C ortes por a b o lir la esclavitud y el tráfico de esclavos. L a co n stitu ción de los Estados U nidos h abía eludido em barazosam ente el tem a ele la esclavitud, si b ien la se cció n nov ena del a rtícu lo p rim ero de jab a el cam in o a b ierto a la ab o lició n ele la trata de esclavos en 1808, d esp u és de un in terv alo de v ein te a ñ o s39. B a jo la in flu e n c ia de la presicSn y el ejem p lo britán icos, el p ro blem a de la esclavitud fue dis cu tid o en las C o rtes de Cádiz en 1811, p ero los rep resen ta n tes cu banos d esem p eñ aro n el m ism o papel que los delegados sureños en la C on ven ción C o n stitu cio n al n o rtea m erica n a y lo g raro n b lo q u ear la cu e stió n 60. Si la nueva co n stitu ción española, com o la ele los Estados Unidos, no se p ronunciaba, o lo hacía en térm inos am biguos, sobre los aspec tos relacionados con la población negra, era m ucho más generosa, al m enos en principio, por lo que hacía a los indios. Sólo en 1924 se con ced ería la ciudadanía a toda la población india norteam ericana en los Estados U nid os61. Aun así, tam bién en su p lan team ien to respecto a los indios, com o en otros aspectos, las Cortes, por ignorancia o rechazo a enfrentarse a verdades desagradables, estaban muy alejadas de la rea lidad a m erican a. La co n cesió n n om in al de p lenos d erech o s de ciu dadanía no alivió la suerte de los indios, sino que en todo caso la em peoró. La igualdad im plicaba p o n er fin al sistem a de protección legal
del que h a b ía n disfrutado hasta el m o m en to , co n lo que los d ejab a aún más expuestos a la explotación criolla62. Al mismo tiem po, la abo lición del pago de los tribu tos indios trad icio n ales, de los cuales de pendían las adm inistraciones virreinales de Nueva Españay P en i par a una parte sustancial de sus ingresos anuales, am enazaba con par alizar su fu n cio n a m ien to y las llevó a buscar for mas de co n trib u ció n alter nativas que fácilm en te p odían llegar a im poner u n a carga más pesa da so b re las co m u n id a d es in d ias qu e a q u ella a la qu e s u stitu ía n 63. El abism o en tre las in te n c io n e s filan tró p icas de las C ortes de Cá diz y los resultados prácticos de sus d eliberaciones sirv ió tan sólo para in te n sifica r la d esilu sión de las p o b la cio n es a m erican as qu e ya h a cia 1810 h a b ían em p ezad o a p erd er sus esperanzas en la m adre pa tria. Al p ro clam ar a los p u eblo s de E sp añ ay A m érica u n a ú n ica na ció n co n u n a c o n stitu c ió n co m ú n , las C ortes h a b ía n avanzado (al m enos en p rin cip io , y de u n a fo rm a en la que el p a rla m en to b ritá n ico n u n ca estuvo dispuesto) en una d irecció n cuya cu lm in ació n ló gica hubiera sido la creació n de u na estructura federal. Sin em bargo, com o un órgan o donde dos tercios de los m iem bros eran españoles, las C ortes no se m ostraron inclinadas a acep tar las im p licacion es de sus propias accio n es. D esde el pr in cip io m ostraro n u na arro g an cia en su actitu d h a cia A m érica qu e d istan ció a q u ien es se h a b ía esp e rado atr aer. E n C hile, un dir igente patriota, Ju a n M artínez de Rosas, expuso en la sesión in augu ral del con greso n acio n al de 1811 que los am ericanos h abían sido convocados a asistir a las C ortes de un m odo insultante y que, por tanto, no p ensaba acu dir64. D e m odo similar, la negativa a h a cer co n cesio n es sobre el co m ercio y la designación para cargos dejaba al descu bierto la desagradable realidad de que algunos m iem b ros de la nueva n a c ió n esp añ o la ig u alitaria se co n sid erab an más iguales que otros. Incluso en el caso de que las reform as instituidas por las C ortes fue ran aceptables para m uchos am ericanos, existían altas probabilidades de que las autoridades reales en las Indias no estuvieran dispuestas a ponerlas en práctica. Jo s é F ern an d o de Abascal, en calidad de virrey de P eni, hizo todo lo que estuvo en sus m anos para obstaculizar aque llas reform as que d esap ro baba, co n lo que adem ás se g an ó el apoyo de los cr iollos y los p en in su lares que sen tían aversión p o r las nuevas m edidas lib erales em anad as de Cádiz y tem ían los trasto rn o s socia les y políticos que p ro b ab lem en te causarían. La co n secu en cia lógica ñie la polar ización de opiniones en el virreinato, pues se radicalizaron las actitudes conservadoras p o r un lado y liberales por o tro 63.
A pesar de las d eficien cia s de las C ortes y los in ten to s de los o fi ciales lo cales p o r o b stru ir y retrasar la p u esta en p rá c tica de las re fo rm as, la c o n s titu c ió n de 1 8 1 2 , p ro cla m a d a y a ce p ta d a p o r toda A m érica, abrió el cam in o a cam bios p olíticos y con stitu cion ales fun d a m en ta les, lo g rad o s de m an era p acífica. De h e ch o tran sfo rm ó a E sp añ a y sus p o sesio n es am erica n a s en un solo estad o -n ació n , ba sado en un su frag io m u ch o más am p lio qu e el del m u n d o an g lo a m erican o , pues no in clu ía co n d icio n es de alfabetización ni de pro piedad. Todos los h om bres adultos tenían d erech o al voto, aparte de los d e a s c e n d e n c ia a frica n a , ju n t o co n m iem b ro s de ó rd en es reli giosas, sirvientes dom ésticos, deudores públicos y d elin cu en tes co n victos66. U n a co n se c u e n cia fue que el 93 p o r cien to de la p oblación adulta m asculina de la ciudad de M éxico figuraba en el registro elec toral de 18 1 3 67. Así pues, se puso en m archa un proceso de descentralización a gran escala bajo un nuevo sistem a de gobierno representativo, el cual, con tiem po y bu ena voluntad, podría haber satisfecho las aspiraciones crio llas de au togobierno sin destruir la estructura de la m onarquía y el im perio español. Se co n ced ió a todas las ciudades y poblaciones de más de m il h abitan tes sus propios ayuntam ientos y se dividió A m érica en v ein te g o b e rn a c io n e s o d ip u ta cio n es p ro vin ciales (seis, p o r e je m plo, en Nueva E sp añ a), lo cual im plicaba de h ech o el fin del sistem a de plenas co m p eten cias para la ad m in istración virreinal. Esos ayun tam ientos y g ob ern acio n es iban a ser órganos representativos, cuyos m iem bros serían escogidos por u n electorado muy am pliado, aunque existía u n a co n fu sió n generalizad a sob re qu ién ten ía realm en te de re ch o al voto. M ientras que los indios y los m estizos, al igual que los ciudadan os «españoles», estaban incluidos al m enos en teo ría en el sufragio, la exclusión de negros y m ulatos, de quienes d ependían en gran m ed id a los re g im ien to s de m ilicias, o casio n ó in cid en tes peli grosos68. T am bién las m ujeres, que tradicionalm en te habían podido votar si eran cabezas de fam ilia, se e n c o n tra ro n privadas del d ere ch o al voto b a jo un sistem a en el que los h om bres votaban no com o cabezas de fam ilia, sino com o individuos69. D urante 1813y 1814, una gran parte de la A m érica española (p rincip alm en te la que todavía se hallaba bajo el co n tro l de las autoridades realistas) se em barcó en un inm enso e je rcicio electoral, llevado a cabo en tre una con fusión con sid erable y con un grado variable de im parcialid ad 70. Las élites crio llas ten d iero n in evitab lem ente a d o m in ar el proceso electoral, pero fue la p rim era vez qu e un gran n ú m ero de súbditos am erican o s de
España se vieron obligados a participar de algún m odo en la vida po lítica. Aunque las com unidades indígenas habían seguido organizan do anim adas eleccio n es para designar a sus oficiales locales durante tod o el p eriod o c o lo n ia l'1, los cabild os crio llo s eran en esen cia oli garquías que se p erp etu aban a sí mismas y o frecían posibilidades es casas o nulas para una participación ciudadana más am plia. Algunos cam bios al resp ecto se p ro d u jero n en el tran scu rso de las reform as borbónicas, al m enos en Nueva España, donde en la década de 1770 se in tro d u jo en u n a serie de ciudades u n a fo rm a de eleccio n es mu nicipales en un intento de lim itar el p oder de las oligarquías y reducir la co rru p ció n 72. T am bién es cierto que los am erican o s españoles es taban acostum brados a las eleccio n es en las cofrad ías y otras co rp o raciones, pero el co n traste con las colon ias n orteam erican as, co n su sufragio relativam ente am plio y su larga trad ición electoral de asam bleas representativas, sigue siend o llam ativo. Los n acien tes Estados fin id o s estaban co n sid erab lem en te m e jo r preparados para la políti ca p o p u lar que las nuevas u nidades provinciales en las que las C or tes de Cádiz h abían dividido los territorios de las Indias. Aunque no existiera una tradición im portante de participación po pular en el proceso político, los dram áticos acon tecim ien tos de las úl timas dos décadas habían producido el efecto de politizar a un núm ero crecie n te de habitantes, sobre todo en las ciudades. Esto era particu larm ente cierto en Nueva España, donde las reform as educativas pro movidas por la iglesia y la corona durante la segunda mitad del siglo xvm habían dado lugar a una sociedad lo bastante instruida para que la pa lab ra escrita p u d iera fo rm a r o p in io n es o in flu ir en ellas, incluso en com unidades relativamente rem otas73. Al haberse decretado la libertad de prensa en las Cortes de Cádiz, se produjo un am plio seguim iento de las crónicas de sus debates, tanto dentro com o fu era de la Península, y La H abana se convirtió en uno de los principales centros de publicación y difusión de las noticias políticas españolas. En A m érica se disparó la im presión de folletos y periódicos a escala regional: la tirada diaria del Diario de México alcanzó en 1811 los 7 .000 ejem plares. Aun así, incluso después de la publicación de la constitución de Cádiz en el Nuevo Mun do, la libertad de prensa siguió siendo precaria. No era difícil para las autoridades, por ejem plo las novohispanas, suspender el funcionamiento de u n a ley, au nque los m ateriales im presos p roven ien tes de España, G ran B retañ a y los Estados U nidos todavía siguieron m anten ien do in form adas a las poblaciones indianas de los acontecim ientos en Europa y en su propio hem isferio74.
C uanto más in form ados estaban los am ericanos sob re los acon te cim ientos de la m etróp oli, tanto mayor era su d esconten to con la res puesta de las Cortes de Cádiz a sus reivindicaciones. Al mismo tiem po, las condiciones dentro de las mismas colonias se estaban tornando des favorables para una rep resen tació n am erican a efectiva en las nuevas C ortes, ya regulares, que se h abían de inaugurar en o ctu bre de 1813. V enezuela, B u en o s Aires, C hile y Nueva G ran ada reh u saron partici par en las eleccio n es de d ip u tad o s'5. Incluso si otras partes del con ti n e n te d u d aban en seg u ir el e je m p lo de V en ezu ela al p ro clam ar la independencia, el d escontento y la in su rgenciase extendían. En Nue va España, d ond e la reb elión de Hidalgo h abía sido sofocada en en e ro de 1811, otro sa cerd o te,Jo sé M aría M orelos, se hizo cargo de la di recció n de la d erro tad a revuelta y, co n un m ayor d o m in io sobre sus tropas que su p redecesor, em p ren d ió acciones de g uerrilla altam en te eficaces en el in te rio r m exican o . En tales co n d icio n es, a m enudo resultaba difícil p ro ce d e r con las eleccio n es a las C ortes co n fo rm e a la nueva con stitu ción y, aun d onde se eligieron diputados, las autori dades in te rv in ie ro n en alg u n o s casos p ara im p ed ir qu e viajaran a España. Así pues, sólo 65 am ericanos (de los cuales únicam ente 23 ha bían sido eleg id os segú n el nuevo sistem a co n stitu cio n a l) tom aron parte en las sesiones de las nuevas Cortes, a las que se puso súbito fin en mayo de 1 8 1 4 , a raíz d el regreso de F ern an d o V II a una P enínsu la ya liberada de los ejércitos de o cu p ación fran ceses76. N in gú n a co n te c im ie n to se esp erab a co n m ayor ansiedad que la restauración en el tro n o de F ern an d o V II, y n in g u n o aportaría desi lusiones más cru eles para los ya d ecep cion ad os por la negativa de las C ortes a satisfacer las reiv in d icacio n es am erican as. El in cip ien te ré g im en an u ló todas las leyes p rom u lgad as p o r las C ortes de Cádiz y abo lió la co n stitu ció n liberal de 1812. La reacció n p ro n to se e x te n d ería de España a A m érica, d o n d e la gran m ayoría se h ab ía m ostra do in icia lm en te ju b ilo s a an te el regreso del rey. A unque ya para en to n ces u n a m in o ría d ecid id a n o se h u b iera co n ten tad o con m enos que la plena in d epen d encia respecto de España, las dificultades afron tadas p o r los in su rgentes a lo largo y an ch o del co n tin e n te insinúan que u na am plia m asa de la o p in ió n h u b iera quedado satisfecha con alguna form a de a u to n o m ía d en tro de la estructu ra del im perio. La ven eración p o r la p erso n a del m o n arca era profu nda, y en ninguna parte más intensa que en tre la población india de Nueva España, don de, d u rante los añ os de cautividad en F rancia, se d ecía que F ern a n do h ab ía sido visto en u n a carroza n egra en viaje por el cam po m exi
can o para in citar a su pueblo a secu n d ar la revuelta de H idalgo. Era tal la fe m ística en un rey m esiánico que algunos de los dirigentes su blevados tem ían , co m o es de co m p ren d er, que la n oticia de su vuel ta al trono d ebilitara el apoyo indio a su re b e lió n 77. A su restauración, el rey se vio bom bardeado con peticiones de sus súbditos a m erican o s, que todavía a lb erg ab an esperanzas de alcan zar las reform as que las C ortes les h abían negado. Pero, co m o había sucedido a m enudo en el pasado, tales peticiones eran exam inadas es cru pu losam en te sólo para darles ca rp e ta z o '8. C on el estado español en ban carrota, la co ro n a n ecesitab a co n d esesp eració n sus ingresos de las Indias, y co n tab a con la eficacia de sus rep resentan tes locales y la lealtad innata de los am erican os para volver a instalarse en el statu quo existente antes de 1808. A hora que M orelos había sido puesto a la defensiva en Nueva España y el virrey Abascal había sofocado la rebe lión en Chile, Q uito y el Alto P en i, M adrid suponía que se restauraría ráp id am en te el viejo o rd en en el Nuevo M undo. Los co n se je ro s de Fernando m ostraron escasa o nula conciencia de cuán profundam ente hab ían cam biad o los tiem pos. M uchos factores se sum aban para ha c e r im posible la vuelta al pasado: seis años de d esord en y agitación consütucional d entro de la m ism a España, el d esm oronam iento de la autoridad en gran parte de A m érica, el su rgim ien to de una opin ión pú blica más in fo rm ad a qu e h a b ía ad qu irid o un nuevo gusto p or la libertad, y una fu erte presión de G ran B retañ a y los Estados U nidos, ansiosos por hacerse con los lucrativos m ercados am ericanos. Las expectativas de M adrid de un rápido reto rn o a la norm alidad se frustraron ante las revueltas co n tin u as en El Plata y Nueva G rana da y la p ersistencia del san g rien to co n flicto civil en V enezuela, a pe sar de (y en parte a causa de) las actividades du ram ente represivas de las tropas realistas al m ando del capitán Juan D om ingo M onteverde. En el o toñ o de 1814 el C o n sejo de Indias, recién restablecid o, reco m endó el envío de una fuerza exp ed icio n aria desde España para res taurar el orden y aplastar las rebelion es. En feb rero de 1815 zarpó de Cádiz un ejé rcito de 1 0 .500 h o m b res al m ando de un veterano de la G u erra de la In d e p e n d e n cia n a p o le ó n ica , el cap itán g en eral Pablo M orillo. Su llegada a V en ezuela y su cam pañ a contrarrevolucionaria, q u e incluyó la c o n fis c a c ió n de las p ro p ied a d es de los crio llo s aso ciados a la causa p atriota, en tre ellos Bolívar, arru in ó las posibilida des de u n a solu ción n eg o ciad a al p ro b lem a a m erica n o 79. Por tanto, la restau ración de la m on arq u ía en España, que hubie ra podido allan ar el cam in o de la re co n cilia ció n e n tre M adrid y los
te rrito rio s a m e rica n o s, resu ltó ser el catalizad o r de los m ovim ien tos cuyo objetivo era alcanzar la in d ep en d en cia co m p leta. El ejé rci to en viad o p o r F e rn a n d o V II, co m o el de Jo r g e III, sólo log ró ex a cerb ar el m al que debía curar. A hora la cuestión era qué parte podría resistir más en la se n d a qu e h a b ía esco g id o : u n a m o n a rq u ía espa ñola en b a n ca rro ta que h ab ía op tad o por la rep resió n o los grupos de insurgentes resueltos a lu ch ar hasta el fin por la causa de la inde pen d encia. H acia 181 6 la causa realista, respaldada por el p o d er m ilitar, pa recía ganar posiciones: en C hile, el ejército patriota sufrió una derro ta decisiva en o ctu b re de 1 8 1 4 a m anos de las fuerzas realistas proce d en tes de P erú ; en N ueva E sp aña, u n añ o más tard e, M orelo s fue capturado, despojado del hábito y ejecutado; hacia finales de 1816, el ejército de M orillo había recu p erad o el co n trol sobre la mayor parte de V en ezu ela y Nueva G ranada. Lo apartado de la región del Río de la Plata le o fre cía al m enos p ro tecció n tem p oral de los in tentos rea listas de reco b rarla, pero incluso allí la causa de la in d ep en d en cia se vio seria m en te am enazada h acia 1816. El régim en de Bu enos Aires, recién establecid o, fue incapaz de im p o n er su autoridad sobre Para guay, que había declarado su propia em ancipación en 1811, y sobre la B an d a O rie n ta l, que más tarde lleg a ría a ser un U ruguay in d ep en diente. Las exped icion es m ilitares enviadas desde el Alto Perú fueron rechazadas u na tras otra y, aunque un congreso en Buenos Aires pro clamó «la independencia de las Provincias Unidas de Am érica del Sur» en ju lio de 1 8 1 6 , las provincias d el in te rio r arg en tin o , firm em en te opuestas al d o m in io de los p o rteñ o s, se m ostraro n muy p o co in cli nadas a tom ar parte en tal unidad política. Para en ton ces, España es taba p lan ean d o enviar u n a ex p ed ició n m ilitar al R ío de la Plata y el m ovim iento in d ep en d end sta am enazaba con desintegrarse80. Los cin co años siguientes co n o cería n un espectacu lar cam bio de fortuna, provocado en gran parte por el co raje, la habilidad y la per sistencia de un puñado de dirigentes revolucionarios que no estaban dispuestos a a b a n d o n ar su lu ch a p o r la em an cip ació n . En el hem is ferio au stral d el c o n tin e n te , el g ran paso h acia a d elan te del movi m iento independentistase dio cuando Jo sé de San M artín creó el Ejér cito de los A nd es. E n 1 8 1 7 sus fu erzas se d irig iero n al o este desde M endoza, en un arriesgado avance p o r las m ontañas con el audaz in ten to de q u e b ra r el p o d er de los realistas y su dom inio sob re Lim a. C on su v icto ria en M aipú, en las afu eras de S an tiag o , el 5 de abril de 1 8 1 8 , San M artín lib e ró eficazm en te C h ile, para e n co n tra rse al
e n tra r en P en i con que su p o b lació n criolla no m ostraba ningún en tusiasm o por la e m a n cip a ció n 81. Más al n orte, Sim ón Bolívar, después de h uir con otros dirigentes patriotas desde Nueva Gr anada a ja m a ic a en la primavera de 1815, in tentó obtener apoyo para la causa independentista con su fam osa «Car ta de ja m a ic a » del 6 de sep tiem b re. D errotado de nuevo p o r las fuer zas realistas en su tentativa de p ro p ag ar la reb elión en su V enezuela natal en el verano de 1816, se em b arcó al final del año en otro inten to de lib era r el co n tin e n te , esta vez co n éxito. Al reclutar un ejército de criollos, mulatos y esclavos, a quienes ofreció la m anum isión a cam b io del alistam ien to, pudo pasar p au latin am en te a la ofensiva. U na cam pañ a brillante para la lib eració n de Nueva G ranada cu lm inó con la victoria sobre un ejército m on árq u ico en la batalla de Boyacá, al no reste de S an ta Fe de B o g o tá , en agosto de 1819. A co n tin u a ció n Bo lívar atacó las fuerzas de M orillo en el oeste de Venezuela y entró triun fan te en Caracas en ju n io de 1821. U na vez alcanzada la lib era ció n de su tierra natal, pudo dirigir su atención a conseguir la in dependencia de Quito y el virreinato de Perú. En la lu ch a p o r Q u ito , su co m a n d a n te más fiel, A nton io Jo s é de Su cre, salió victorioso en mayo de 1822. P eiú , el trofeo más preciado, to davía aguardaba a Bolívar. H ab ien d o dejado al m argen a San M artín, d e rro tó al e jé r c ito rea lista e n ju n í n en el veran o de 1 8 2 4 . Los crio llos de Perú, am biguos hasta el final, tuvieron que afrontar por último e l d esafío de la in d e p e n d e n c ia cu a n d o S u cre in flig ió u n a d erro ta decisiva al único ejército esp añ o l que quedaba sobre el co n tin en te en la batalla de A yacucho el 9 de d iciem b re82. A pesar de toda la desLrezay el co raje de San M artín, Bolívar y los d em ás d irig e n te s in s u rre c to s , su triu n fo fin a l tam b ién d e b ió m u ch o a la debilidad y la in ep titu d de los españoles. Las fuerzas realistas en A m érica estab an d em asiad o desplegadas y los p ro blem as fin an ciero s en España h ic ie ro n d ifíc il o im p osible el envío de refuerzos. C u an d o u n a fu erza e x p e d ic io n a ria de 1 4 .0 0 0 h om bres estuvo pre parada fin a lm en te para e m b a rc a r en Cádiz con el objetivo de reco n quistar B u en o s A ires, u n a p arte de las tropas al m ando del ten iente co ro n el Rafael R iego se am o tin ó a principios de 1820 y exigió la vuel ta a la C onstitución de 1812. La revuelta se transform ó en revolución, la con stitu ción fue restab lecid a y d u rante los tres años siguientes, an tes de qu e los C ien Mil H ijos de San Luis restablecieran el absolutis m o, F ern an d o V II se e n c o n tr ó , c o n p o ca p rep aració n y m enos con vicción, h a cien d o el pap el de m o n a rca co n stitu cion al83.
Irónicam ente, la restauración de un régim en liberal en España iba a ser el preludio de la in d ep en d en cia de aquellas regiones del co n ti n en te am erican o que no se h abían perdido todavía. En sus fases ini ciales, la nueva ad m in istració n de M adrid, p ro fu n d am en te absorta en los problem as internos, no fue capaz de prestar u n a aten ción más que esporád ica a la cu estión de las Indias y, cuando lo hizo, no m os tró u n a mayor co m p ren sió n de la realidad am erican a que su predecesora de 1810. Las C ortes aprobaron una ley en septiem bre de 1820 que privaba a los oficiales de las m ilicias colon iales del privilegio que habían disfrutado desde 1786 de ser ju zgad os por un tribunal m ilitar para delitos no castrenses. Sim ultáneam ente, cruzó el Atlántico la no ticia de que las C ortes proyectaban tam bién red u cir los privilegios y los d erech os de propiedad de la iglesia. A nte tales am enazas a sus de re ch o s co rp o ra tiv o s, los crio llo s y p en in su la res de N ueva E sp añ a d ejaron a un lado sus diferencias y se u n ieron en una frágil coalición para h a ce r causa co m ú n co n tra los designios de los liberales p en in sulares. Un grupo de oficiales del ejército y eclesiásticos em pezó a ha cer planes para la e m an cip ació n 84. La ind epend encia de M éxico se alcanzó m ediante la conspiración, en vez de u na re v o lu ció n o u n a larg a g u erra de lib e ra ció n . La vio le n cia social y é tn ic a desatad a p o r las fracasad as re b e lio n e s de H i dalgo y M orelos en la d écad a p reced en te se alzaba com o una adver ten cia h o rre n d a para la élite de Nueva España. A unque dispuesta a co n sid era r la a b o lició n n o m in al de las barreras de castas para n eu tralizar los peligros de u n co n flicto in testino, su objetivo, com o el de los dirigentes de la revolu ción estad ou nid ense, era llegar al autogo b ie rn o con el m ín im o trasto rn o d en tro de la socied ad . Se trataría, pues, de una co n trarrev o lu ció n co n ceb id a para d efen d er un o rd en esta b lecid o , e cle siástico y estatal, qu e ya n o g aran tizaba su p ro te c tor tradicional, la m o n arq u ía española. Las fuerzas del conservadurism o p olítico y social en co n traro n su paladín, o su in stru m en to , en Agustín de Itu rbid e, un oficial criollo del ejé rcito realista que se h abía m ostrado im placable durante la re presión de las revueltas anteriores. Iturbide y sus cóm plices en la cons piración prepararon con cuidado el terreno. M ediante el Plan de Igua la de febrero de 1821 (un ardid constitucional form ulado con esm ero para atraer a diferentes sectores de la sociedad de Nueva España), Mé xico se proclam ó u n a m o n arq u ía cató lica y co n stitu cion al con auto gobierno. En los casos en que las fuerzas realistas no se pasaron al ban do rebelde, m ostraron escasa disposición a resistir. Así pues, en M éxico
la in d ep en d en cia cabalgó h acia el triu nfo p rácticam en te in cru en to , a lom os de la co n trarrev o lu ció n . Itu rb id e, en su papel de h é ro e del m om en to, poseía el prestigio y la au torid ad m ilitar n ecesario s para asum ir la je fa tu ra del nuevo estado in d ep en d ien te. En rápida suce sión fue p ro clam ad o p re sid e n te d el C o n se jo de R e g e n c ia y lu ego, en evocación de un pasado azteca del que los criollos se h abían apo derado com o si fu era suyo p ropio, el p rim er em p erad or de u n M éxi co tran sform ad o en im p erio «co n stitu cio n a l» . No se tratab a cierta m ente de un Bolívar, y todavía m enos de un W ashington. M ientras tanto, lo que qu ed aba del g o b iern o español en A m érica se estaba desintegran d o; incluso S an to D om ingo, la p rim era isla de la que España h abía tom ad o p osesión en el Nuevo M undo, d eclaró su in d epen dencia en diciem bre de 1 8 2 1 8 ’. La ruptura de M éxico con E spaña fue seguida por la de G u atem ala y los dem ás territo rio s cen troam ericanos. H acia finales de la década, del antaño im p o n en te im perio transatlántico de España tan sólo quedaban C uba y Puerto Rico. Al igual que los grandes plan tad ores de las Antillas britán icas a fin a les del siglo x v i i i , la élite cu b an a calcu ló que saldría p erd ien d o más que ganando con la in d ep en d en cia. N o sólo h ab ía qu edado co n m o cio n ad a por la barbarie y el éxito de la revu elta de esclavos en 1791 en S ain t D om ingu e (H a ití), sin o qu e adem ás h ab ía p ro sp erad o en los años posteriores a 1 7 9 0 co n la ap ertu ra de la isla al co m e rcio in tern acio n al y sus ex p o rtacio n es de azú car en au m en to a los Estados U nid os86. Al co n trario qu e en el caso de V irginia, las eco n o m ía s de p lan tació n basadas en m an o de o b ra esclava n o p a recía n un caldo de cultivo natural para revueltas de la élite.
La
e m a n c ip a c ió n d e
A
m é r ic a : e x p e r ie n c ia s c o n t r a st a d a s
La in d e p e n d e n c ia llegó a la A m érica esp a ñ o la e n tre c u a re n ta y c in c u e n ta añ os desp u és de h a b e rlo h e c h o a la b ritá n ic a y en c ir cunstancias muy distintas. No h abría llegado, o al m enos n o de la for m a que lo hizo, sin la e x p e rie n c ia previa de la R ev o lu ció n N o rtea m ericana. C om o observaba G eo rg e C an n in g al reco rd ar en 1825 los a co n tecim ien to s de cu aren ta años atrás, «era inevitable que tarde o tem p ran o se sigu iera ese e jem p lo » , aumque en su o p in ió n las m edi das erróneas de la m etrópoli co n tribu yero n a tal paso. «E sp añ a—pro segu ía— , sin ap ren d er la le c ció n de la g u erra b ritán ico -am erican a, h a postergado cu alq u ier in te n to de a cu erd o con sus co lo n ias hasta
que su separación se ha convertido en un h ech o irrem ed iable»87. Sin em b arg o, E sp añ a se e n c o n tra b a en una posición m u ch o m enos fa vorable que G ran B retañ a al estallar la lucha por la in d ep en d en cia y, cuando se p rod u jo, fue m enos com o co n secu en cia de la presión m e trop olitan a sob re la p eriferia del im perio que del colapso en su cen tro. No fu e la D eclaració n de In d ep en d en cia, sino el ejército de Na p o le ó n lo qu e puso en m a rc h a el p ro ce so qu e cu lm in a ría en la em ancip ación del im p erio español de las Indias. Se trató de u n p ro ceso que resu ltaría devastador por su coste de sociedades traum atizadas y vidas destrozadas; la nueva H ispanoam é rica que surgió de las cenizas del viejo im perio de las Indias habría de p ad ecer las secu elas del co n flicto du rante las g en era cio n es venide ras. En la G u erra de In d e p e n d e n cia estad ou nid ense am bos bandos co m e tie ro n a ccio n es bru tales y los soldados de los ejército s britán i cos p erpetraron num erosos actos de saqueo y rapiña, algunos de ellos a co n se c u e n cia de u n a p o lítica d eliberad a. Lord Rawdon, un jo v e n o ficial b ritá n ic o , e scrib ía en 1 776: «C reo que, cu and o nos ad en tre mos más en el país, d eberíam os dar total libertad a los soldados para arrasar cu an to les dé la gana, de m odo que estos seres en g reíd o s se den cu enta de qué calam idad es la guerra»88. Los rebeldes, por su par te, e ch a ro n a los legitim istas co n cajas destem pladas89. C on todo, la A m érica b ritá n ica n u n ca fue som etid a al tipo de cam p añ a de terro r y d estru cció n a g ran escala que llevó a cabo en V enezuela el com an dante re a lista ju a n D om ingo M onteverde. La hostilidad en tre rebel des y legitimistas en las colonias británicas tam poco desem bocó, com o en V en ezu ela, e n u n a g u erra civil d eclarad a en tre los m ism os co lo nos. Los co m an d an tes britán icos com o el g en eral sir H enry C linton vacilaron a la h o ra de p erm itir que sus fuerzas se en treg aran a cam pañas de terro r que tan sólo podían servir para per der el apoyo de los sectores de la p o b lació n que necesitaban ganar90. En la A m érica española, y sobre todo en Venezuela, la crueldad de la guerra civil se acrecen tó a causa del alcance de las divisiones étnicas, que co n h arta facilid ad lleg aro n a e n so m b re ce r lo que h abía em pe zado com o una disputa in tern a en el seno de la com unidad hispánica. A unque la cu estió n étn ica siem p re estuvo p resen te en N o rtea m éri ca, tuvo un papel m enos destacado en la G u erra de In d ep en d en cia estadounidense que en los con flictos ele las colonias de España, don de p red o m in ab an las p o b lacio n es no blancas o mixtas. En Perú, por ejem plo, de 1 .1 1 5 .0 00 habitantes en 1795, sólo 140.000 eran blancos. El resto consistía en 6 7 4 .0 0 0 indios, 241 .0 0 0 mestizos y 81.000 negros,
de los cu ales la m itad eran esclav os91. A u n qu e gran p arte de la po blación no blan ca in ten tab a elu d ir com p ro m eterse en tales disputas intestinas, era difícil evitar ser arrastrad o al co n flicto , dado el alcan ce del alistam iento de reclu tas en am bos bandos. C om o m uchos re g im ien to s de m ilicias esta b a n fo rm a d o s por n eg ro s y m u latos, las lealtades de sus co m an d an tes crio llo s podían resultar decisivas para d eterm in ar si luchaban co m o patriotas o realistas. Am bos bandos ar m aron a los esclavos, y los indios constitu yeron la m ayoría de los sol dados en el ejército realista de P erú 92. La co ro n a britán ica no realizó n ingú n esfuerzo co o rd in ad o para m ovilizar a los indios y a los n eg ro s, en parte al m enos d ebid o a un com pren sib le tem or de qu e ello les distanciara de la p oblación blan ca, cuya lealtad esperaba con serv ar o recuperar. Al d efen d er la cruel dad de la «guerra a m u erte» bo liv arian a en el C on greso de los Esta dos Unidos, Henry Clay preguntaba retóricam en te: «¿Acaso se podría creer que si se hubiera soltado a los esclavos con tra nosotros en el sur, com o se ha h ech o en Venezuela., si no se h u biera dado cuartel ni res petado las cap itu lacio n es, q u e el g en eral W ashington, al m ando de los ejército s de los Estados U nid os, 110 h ab ría recu rrid o a las rep re salias?»93. La escasez de tropas, p or el co n trario , obligó a un C ongre so in ic ia lm e n te rea cio y al g e n e ra l W ash in g to n a a ce p ta r esclavos en las filas del E jé rc ito C o n tin e n ta l, a cam b io de la p ro m esa de li bertad. Sin em bargo, cu an d o Los b ritán icos llevaron su cam paña bé lica hacia el sur en 1779, las co lo n ias sureñas se resistieron, com o es com prensible, a la idea de d efenderse con tra el ataque arm ando a sus esclavos94. A parte del riesgo que im p lica b a p ro p o rcio n a r arm as a los escla vos, d estinarlos al servicio m ilita r im p licaba u na pérdida inevitable de m ano de o b ra en fin ca s y p la n ta c io n e s . A c o n s e c u e n c ia del re clu tam ien to y de la huida de esclavos, en m uchas haciendas de P en i la p ro d u cció n fue a b a n d o n a d a a m ed id a que el co n flicto se iba re cru d ecien d o , con lo que se añ ad ía o tro elem en to desestabilizador a u n a eco n om ía ya p ertu rbad a p o r el b lo q u eo naval y la escasez de su ministros de azogue para refm ar la plata de las m inas90. Los siete años de gu erra en N o rtea m érica p ro v o caro n am plios trastorn o s e c o n ó m icos y m alestar social, de m od o que los niveles de ingresos y rique za antes del estallido de la guerra no se recu peraron seguram ente has ta principios del siglo XIX96; p ero resulta difícil llegar a pensar que las colonias británicas suf rieron los electo s de la destrucción a una escala p arecid a a la alcanzada en la A m é rica esp añ o la, d o n d e el co n flicto
a m en u d o era no sólo más v io len to , sino tam b ién m u c h o más p ro longado. In clu so si algunas partes del m undo am erica n o , co m o las ciudad es del M éx ico ce n tra l, lo g ra ro n m a n te n e rse co m o «islas en la to rm en ta»97, otras p ad eciero n el azote de la g u erra de una form a casi con stan te du rante u na década o más. No es sólo la profu ndidad de las divisiones in tern as ni la obstina ción de la España m etro p o lita n a en n egarse a re n u n c ia r a su firm e dom inio sobre las Indias lo que exp lica el carácter p rolongado y bru tal de las guerras de em an cip ació n . C uando las colonias británicas se sublevaron, la im p licació n d irecta de las p otencias eu rop eas bajo la form a de la intervención francesa y española contra G ran Bretaña re dujo considerablem ente la duración de la lucha a la que de otro modo se hubieran en fren tad o los rebeldes. La coyuntura in tern acional una g e n e ra c ió n m ás tard e resu ltó m en o s fav orable p ara q u e los in su r g en tes h isp a n o a m erica n o s obtu v ieran la in d e p e n d e n c ia . A unqu e Francisco de M iranda, Bolívar y otros dirigentes rebeld es recib iero n una calurosa acogida a su llegada a Londres, era im posible que Gran B retañ a o fre cie ra ayuda m ilitar o naval a los m ovim ientos de em an cip a ció n u n a vez q u e se h u b o aliad o co n E sp añ a en la g u erra c o n tra N apoleón. La p reo cu p ación prim ordial de la política exterio r bri tá n ica fu e , y sigu ió s ie n d o , el c o m e rc io , esos lu crativos m ercad o s indianos en los que h abía fijado su m irada desde hacía tanto tiem po. A u n qu e L o n d re s e sta b a c o n te n ta , y d eseosa, de a ctu a r co m o m e diadora en tre E spaña y los rebeld es con la esperanza de restab lecer la paz y la estabilidad esenciales para el com ercio, oficialm ente no iría más lejos98. P or tan to, se d ejó a m ercen ario s y aventureros, com o el alm iran te C o ch ra n e y sus cap itan es, y a los oficiales y h o m b res que en tra ro n al servicio de Bolívar tras finalizar las G uerras N ap o leó n i cas, ap ortar la vital co n trib u ció n britán ica a la in d ep en d en cia de Ve nezuela y Nueva G ranada, C hile y P en i. Se podía h ab er esperado que lajov en república de los Estados U ni dos h u b iera prestado apoyo y estím ulo a los m ovim ientos para la fun dación de repúblicas co m o ella en su propio hem isferio. No obstan te, p or más que en círculos políticos se discutieran anim adam ente las ventajas p o te n c ia le s de la in d e p e n d e n c ia h isp a n o a m e rica n a para los Estados U nidos, la sim patía generalizada (m oderada por el carac terístico esce p ticism o a n g lo a m e ric a n o resp ecto a la cap acid ad de los am ericanos españoles para gob ernarse) no se tradujo en una ayu da más decisiva qu e la de G ran B retañ a. La nueva rep ú blica no sólo carecía del p od er m ilitar para in terven ir en apoyo de los insurgentes,
sino que además la preocu pación prim ordial de su gobierno durante el p erio d o de las G u erras N ap o leó n icas fu e evitar accio n es que pu dieran provocar enfrentam ientos militares y navales con una Gran Bre taña por aquel en to n ces aliada co n España. A unqu e desde 1810 en viara a g en tes co n su la res a S u ra m é ric a p ara p ro te g e r sus cad a vez mayores intereses com erciales, los Estados Unidos se abstuvieron, pues, de reco n o cer oficialm ente las nuevas repúblicas. El propio interés na cion al siguió sien d o allí, co m o en G ran B retañ a, el ord en del d ía " . Al c a r e c e r de la ayuda activa de las p o te n c ia s e x tra n je ra s , B o lí var, San M artín y sus co m p añ ero s in su rg en tes se vieron obligados a o rg a n iz a r y so ste n e r cam p añ as qu e d e p e n d ía n fu e rte m e n te de sus propios recursos in tern os y dotes de m ando. Puesto que sus ejércitos invasores se en fren tab an a u na firm e resistencia y sólo podían contar con un apoyo local lim itado, batallaban p erm an en tem en te para m o vilizar a p o b lacio n es reacias y p ro fu n d am en te divididas por an tago nism os étn ico s y sociales. A raíz de ello , el p ro ceso de lib e ra ció n se convirtió en una lucha exten u an te, que inevitablem ente dio a los cau dillos victoriosos u n a in flu en cia p re d o m in a n te en la tarea de cons tru cció n n a cio n al que sigu ió a la e m a n cip a ció n . En este sen tid o , la co n se cu ció n de la in d ep en d en cia en la S u ram érica española ofrece un m arcad o co n tra ste co n el caso de las co lo n ias b ritán icas. En es tas últim as, un C on greso que rep resen tab a razonablem ente los inte reses de d iferentes sectores sociales m antuvo un con trol general, por más que fu era ejercid o co n poca eficacia, sobre la m aquinaria bélica. Al m ism o tiem po, había escogido en el g en eral W ashington a un co m an d an te su p rem o que m ostraba u n a ad h esió n férrea a los p rin ci pios de la cu ltu ra p o lítica en qu e se h ab ía fo rm ad o , la cual con sid e raba los ejércitos perm anentes corno instrum entos de tiranía e insistía en la su b o rd in ación de los m ilitares a la autoridad civil (lám in a 42 ). D u rante el p eriod o co lo n ial, la au toridad en la A m érica española e ra y siguió sien d o p re d o m in a n te m e n te civil, au n q u e las reform as b o rb ó n ic a s, al am p lia r el fu e ro m ilita r a los m iem b ro s de las m ili cias coloniales, había convertido hasta cierto ptrnto el aparato m ilitar en u n a co rp o ra c ió n a p arte. J u n t o co n los títu los y u n ifo rm es m ili tares, la ex e n ció n de la ju risd icció n civil se h abía convertido en uno de los grand es atractivos d el servicio en las m ilicias co lo n iales para los hijos de la élite criolla100. Es posible que las propias m ilicias no ha yan p ro p o rcio n a d o más qu e u n a e x p e rie n c ia m ilitar ru d im entaria, pero fu eron un caldo de cultivo n atural para los futuros dirigentes de los m ovim ientos in d ep en d en tistas, en parte p o rq u e p onían en co n
tacto ajó v e n es criollos con oficiales españoles que h abían absorbido algo del espíritu y las actitudes de la Ilustración eu rop ea. Además, fo m en tab an un esp íritu corp orativ o n u trid o por el resen tim ien to so bre el m odo en que los criollos se en co n traban excluidos de los pues tos de m ando en los regim ientos profesionales, a pesar de los cam bios producidos d u rante la d écad a de 1790 a m edida qu e las guerras eu ropeas reducían el n úm ero de oficiales peninsulares de los que se po día p rescin d ir para enviar a A m érica. Por el tiem po en que em peza ron las guerras de e m a n cip a ció n , los oficiales criollo s estaban bien situados, gracias a su ascen d ien te local y su autoridad sobre los regi m ientos de m ilicias co lo n iales, para e je r c e r una in flu en cia con sid e rab le so b re el cu rso de los a co n te cim ie n to s. El d erru m b e de la au toridad civil y el d e sm o ro n am ien to de la ley y el o rd en o freciero n a los oficiales am biciosos la oportunidad de tom ar la iniciativa en nom bre de o bien los insurgentes o bien los realistas, y p rop orcion aron la oportunidad, y el p retexto , para que un Itu rbide irru m p iera sobre el escenario. A pesar de ello, los libertadores de la A m érica española estaban le jo s de ser el prod u cto de u na estrech a cultura m ilitar y varios de ellos habían recibid o u na ed u cación am plia y variada. Sim ón Bolívar, que se unió a las m ilicias a la edad de cato rce años, procedía de una de las familias criollas más acaudaladas de Caracas y recibió una educación privada qu e le co n v irtió en un en tu siasta de las obras de los filó so fos fran ceses, so b re todo de R ousseau (lám in a 4 3 ). M anu el Belgrano, h ijo de un a d in erad o co m er cian te de B u en o s Aires, tuvo la m e jo r e d u ca ció n d isp o n ib le en su ciudad n atal an tes de ser enviado a estudiar d e re ch o a Salam an ca y V alladolid, para después co n tin u ar con su fo rm ació n en M adrid101. A unque Iturbide, com o W ashington, nunca había cruzado el A tlántico, no sólo Belgrano, sino tam bién Mi randa, Bolívar, S an M artín y B e rn a rd o O ’H iggins pasaron todos al m enos algunos de sus años de form ación en España, o bien para com p letar su e d u ca ció n o bien para in stru irse en una acad em ia militar. U na vez en E u rop a, estuvieron expuestos, al igual que B elgrano, al ferm en to de las ideas introducidas por el im pacto de la Revolución Francesa. «C om o en la ép o ca de 1789 m e hallaba en E sp a ñ a — escri bía en su au tobiografía— y la Revolución de F ran cia hiciese tam bién la variación de ideas, y p articu larm en te en los hom bres de letras con quien trataba, se ap od eraron de m í las ideas de libertad, igualdad, se guridad, propiedad, y sólo veía tiranos en los que se oponían a que el hom bre, fuese d ond e fuese, no disfrutase de unos derechos que Dios
y la naturaleza le habían acordado en su establecim iento directa o in d ire cta m e n te»102. Entusiasm ados p o r los ideales de libertad e igual dad, e im presionados por el p o ten cial de una eco n om ía política aho ra de m od a, estaban disp u estos a e n d e re z a r el m un d o. En España sufrían , com o los n o rteam erican o s en In glaterra, la arrogan cia con la que u na p oten cia im perial tratab a a los sim ples colonos. Tam bién veían co n sus propios ojos los d e fe c to s de una sociedad con d en ad a p o r los philosophes p or su su p erstició n y atraso. A quellos que, com o [Miranda, Bolívar y O ’H iggins, viajaro n tam bién a In glaterra, d ebie ron de sorp rend erse ante el b ru sco co n traste en tre el aletargam iento de su propia m etrópoli y el dinam ism o de u na sociedad donde flo recían la industria y el co m ercio , y la libertad era la n o rm a103. El a lca n ce de su e x p e rie n c ia e u ro p e a d istin gu e a los lib erta d o res de la A m érica española de los protagonistas de la Revolución Nor team erican a, con la n otable e x ce p ció n de B en jam ín Franklin. G eor ge W a sh in g to n n u n ca h a b ía v ia ja d o al e x tr a n je r o más allá de las A ntillas, y más tard e Jo h n A dam s le d e s c rib iría co m o alg u ien que p ara su «posición » h ab ía visto d em asiad o p o co in u n d o 104. No obs ta n te, se trata de las palabras d e u n h o m b re qu e no h abía salido de N o rte a m é rica antes de 1778.. fe c h a en qu e, a la edad de cu a ren ta y dos años, fue enviado por el C o n g reso en m isión diplom ática a París para o b te n e r el apoyo fran cés. Esto le p erm itiría re m em o rar el pe riod o revolu cion ario con la su p erio rid ad de un h om bre que, a dife re n cia de W ashin gton , h a b ía visto para aqu el e n to n ce s un p o co de m un d o. De los 55 sign atarios d e la D ecla ra ció n de In d ep en d en cia, seis h abían nacido en las Islas B ritán icas, y cin co de éstos eran toda vía jóvenes cu and o, ellos m ism os o sus fam ilias, em igraron a A m éri c a 105. D o ce de los 49 re sta n tes h a b ía n pasado alg ú n tiem p o en las Islas B ritán icas. M uchos de éstos, co m o tres de los cu atro rep resen tantes de C arolin a del Sur, fu e ro n enviados para educarse o estudiar en los colegios de abogados (In n s o f Court). El que p arece h a b er via ja d o más de ellos, aparte quizá d e R o b e rt T reat P ain e, un m ercad er de M assachusetts e n tre cuyos d estin o s fig u ra E sp aña en 1751, es el ú n ic o firm a n te c a tó lic o de la D e c la ra c ió n , C h arles C arro ll de Carrollton, en Maryland, quien h a b ía sido educado en el colegio jesu íta de Saint. O m er y h abía vivido d ieciséis años en In glaterra y la Europa co n tin e n ta l antes de volver a su tie rra n a ta l106. Por el tiempo en que se celebró la Convención de Filadelfia en 1787, la situación había cam biado. Al m en o s 18 de sus 55 delegados habían pasado u n año o más de sus vidas en el e x tra n je ro co m o ad u ltos10'.
Si bien los dirigentes hispanoam ericanos habían visto más inundo an tes de em pren d er sus revoluciones que los n orteam ericanos, no es fá cil evaluar la in flu en cia sob re ellos de su ex p erien cia en el ex tran je ro. En la m edida en que co n firm ó sus im presiones sob re el carácter an ticu ad o de la p o ten cia im p erial a la que debían lealtad, es proba ble que los anim ara a volver las espaldas a su cultura p olítica h ered a da e in te n ta r co n stru ir u na nueva. M ientras que los am erican os bri tánicos, orgullosos de las trad icio n es co n stitu cio n ales de su país de o rig en , in ten ta b a n ex tirp a r de su cu ltu ra p o lítica h ered ad a los ele m entos corruptores introducidos por el poder y los privilegios, y adap tarla a nuevos propósitos dentro del con texto general de los derechos universales, Bolívar re cu rrió desde el inicio a p rincipios universales para lev an tar su n a ció n en c ie rn e s de h o m b res nuevos en el so lar de u n im perio español en ru in as108. C om o B olívar y los dem ás lib ertad o res p ro n to d escu b rirían , no era fácil h a ce r realid ad esta am b ició n en el paisaje in h ó sp ito de la A m érica española. En p rim er lugar, ten ían que lib erar un co n tin e n te en tero, no sim plem ente un rin cón de él, com o en el caso de las co lonias británicas. Después de h aberlo logrado, co n tra una resistencia feroz y u n a g eog rafía casi im posible, h u bieron de co n stru ir un n ue vo o rd en p o lítico so b re los cim ien to s más en d eb les. A unqu e el im perio español poseía la unidad su p erficial que le co n fería una cultu ra com ún, no existía form a de conservar su integridad territorial tras la em ancipación. Incluso en el im perio norteam ericano de Gran Bre taña, m ás co m p a cto , los reb eld es n o h ab ían lograd o arrastrar con ellos a las Antillas ni C anadá, y sólo una co n stitu ción ingeniosa, ju n to con el acuerdo tácito de ignorar el pr oblem a fundam ental de la es clavitud, había im pedido u n a frag m en tació n ulterior. Las dificultades para conservar cualquier apariencia de unidad en la em ancipada A m érica española eran exacerbadas no sólo por su in m ensidad y extrem a diversidad geográfica y clim ática, sino tam bién p or la fuerza de las tradiciones locales y regionales que se habían de sarrollad o a lo largo de tres siglos de g o b iern o im perial. Los lím ites adm inistrativos y ju ríd ico s que dem arcaban virreinatos, audiencias y unidades terr itoriales m en o res h abían cuajado lo bastante para pro p o rc io n a r unas co o rd e n a d a s p ara la fo rm a ció n de lealtad es a una m ultitud de patrias definidas con m ayor nitidez que la patria am eri cana general que los rebeldes trataban de liberar. Bolívar soñaba con sustituir la vieja y d esacreditada m on arq u ía española por una u n ió n co n tin e n ta l p a n am erican a o, en su d efecto, por una co n fed eració n
andina que incluyera a Venezuela, Nueva G ranada, Q u ito y P en i. Sin em bargo, d escu brió para su d ecep ció n que p o r más apaños co n sti tu cionales que se h icieran no se p o d ría m a n te n e r una u n ió n de te rritorios tan diversos histórica y geográficam ente. U na vez elim inado el peligro español, su G ran C olom b ia de Venezuela, Nueva G ranada y Quito fue desgarrada por las lealtades locales. El m ism o destino co rrió la F ed eració n de las Provincias U nidas de C en tro am érica, crea da en 1824. Las tre ce co lo n ias britán icas, au n q u e de cará cter muy d iferen te, se habían unido en 1776 en un acto colectivo de desafío co n tra la co rona británica. S li lu ch a por la in d ep en d en cia, dirigida bajo la égida de un cu erp o co n stitu cion al co m p artid o , el C ongreso, y librad a por un E jé rcito C o n tin en ta l co m ú n , los h ab ía aco stu m brad o a trabajar ju n to s y h ab ía cread o u n a red de am istades y relacio n es personales que superaba las fronteras locales y estatales. P or el tiem po en que se hubo ganado la guerra, la tran sición h acia una u nión más duradera, aunque todavía d ifícil de alcanzar, estaba al m enos d en tro de los lí mites de lo p o líticam en te realizable. En cam bio , las colon ias am eri canas esp añolas d esp erta ro n a la in d e p e n d e n c ia sin h a b er e x p e ri m entado un proceso educativo com parable de colaboración estrecha y co n tin u ad a en pro de una causa co m ú n . No sólo obtuvieron la in d epen d en cia en distintos m om en tos y de distintas m aneras, sino que además los libertadores (Bolívar, San M artín, Santander, O T Iig g in s), al aplicar su labo r a un inm enso cañam azo co n tin en tal, en contraron difícil co o rd in ar sus esfuerzos y d eja r al m argen sus rivalidades. A m ed id a qu e se d e s m o ro n a b a el sistem a im p eria l tra n s c o n ti nental de España y fracasaban los in ten to s de sustituirlo por una se rie de uiniones fed era les, el reto al qu e se en fre n ta b a n las antiguas colonias indianas era transform arse en estados-nación viables. El sen tim iento n a cio n al era un co n ce p to escu rrid izo, más p ro p en so a ge n e ra r re tó ric a qu e a fo m e n ta r u n co m p ro m iso co n la realid ad . La proclam ación que figura en la D eclaración de In d ep en d en cia de Mé x ico , según la cual «la N ación M ex ica n a qtie, p or trescien to s años, n i ha te n id o v o lu n tad p ro p ia , n i lib re uso de la voz, sale hoy de la opresión en que h a vivido», estaba destinada sin duda a reson ar a tra vés de los tie m p o s 109. P ero ¿q u é e le m e n to s de co n tin u id a d u n ían al im perio de M octezum a con el de Iturbide? ¿Acaso eran lo bastante sólidos para dar co h esió n y d irecció n a u n a sociedad diversa étn ica m en te, que de re p e n te estab a so lta n d o am arras de su fo n d ea d ero tradicional?
El patriotism o crio llo se co n fe cc io n a b a e n tre te jie n d o religión e historia (o, con m ayor p recisión, una in terp retació n selectiva del pa sad o) y p ro p o rcio n a b a al m enos algu nos e lem en to s que se podían usar para crear un nuevo sentido de identidad nacional. M éxico, con su vigorosa tra d ició n h isto rio g ráfica y un sím bo lo religioso en la fi gura de la V irgen de G uadalupe, la cual inspiraba lealtad en am plios sectores de la p o b lació n , estaba m e jo r situado que la m ayoría de los nuevos estados para m oldearse corno nación. Por lo demás, había ten siones por todas partes en tre las aspiraciones centralizadoras y los pa trio tism os lo cales. Tales ten sio n es se agudizaban so b re todo en reoiones, co m o el virreinato del R ío de la Plata, d ond e los reform istas b o rb ó n ico s h abían vuelto a trazar las líneas fronterizas, con la in co r poración de unidades jurisdiccionales más antiguas com o la Audiencia de C harcas, o Alto Perú, qu e en 1825 se libró del co n tro l de Buenos Aires para au toproclam arse rep ú blica in d ep en d ien te de Bolivia. Las antiguas lealtades eran más profu nd as que la nueva g eog rafía p o lí tica. T am b ién p o r d o q u ie r el p atriotism o crio llo se id en tificab a es tre ch a m e n te co n los in tereses de élites privilegiadas, proclives a ex p lotar la ru ptura co n España para afianzar su co n tro l del poder. Esto lim itaba su capacidad para g en era r u na au tén tica co n cien cia n acio nal en los nuevos estados, cuyas con stitu cion es republicanas, en mar cado contraste, utilizaban el discurso con tem p orán eo de los derechos universales y co n fe ría n al m en o s re p resen ta ció n n om in al a grupos sociales y étn icos trad icio n alm en te consid erados in ferio res110. El m ism o proceso de co n stru cción de un estado resultó una labor len ta, difícil y escurridiza. Las guerras de em an cip ació n habían des truido in stituciones políticas erigidas en el transcurso de trescientos años de gobierno im perial. A pesar de todos sus defectos, el estado im perial español, a diferencia del británico en N orteam érica, había crea do un m arco indispensable para la vida colon ial. Los reales decretos p rocedentes de M adrid se podían ign orar o trastocar, pero el aparato adm inistrativo im perial era u n a p resen cia que proyectaba una larga som bra y no podía ser ignorado indefinidam ente. M ientras que el fin del estado im perial en la A m érica britán ica perm itió a las colonias in dividuales gestionar sus propios asuntos tal com o lo habían hecho pre viamente, la desaparición del aparato estatal español dejó un vacío que los estados sucesores estaban m al preparados para cubrir. A pesar de que las so cied ad es criollas de la A m érica española, al m enos antes de la im p lan tació n de las reform as bo rbó n icas, habían disfrutado de un grado co n sid erab le de au ton o m ía efectiva, lo ejer
cían en particular a través de cabildos dom inados por oligarquías que se perpetu aban a sí mismas y d ebía ser m ediado co n stan tem en te con n eg o ciacio n es co n los agentes y las institu ciones de la corona. La au sencia de cuerpos representativos, com o las asambleas de las colonias b ritán icas, im p licaba la in existen cia de u na tradición legislativa pro vincial y escasa ex p erien cia práctica en la reu nión de representantes locales para discutir y diseñar políticas en respuesta a necesidades co m unes. El llam am ien to de diputados a las C ortes de Cádiz y la co n vocatoria de eleccion es en extensas áreas del territorio en 1813 y 1814 señaló el in icio de un im p ortan te cam bio en la cultura política de la A m érica esp añola. Las nuevas disposiciones electorales no sólo per m itiero n por p rim era vez particip ar en el proceso p olítico a un pue blo llan o qu e acab ab a de a cc e d e r al su fragio, sino que tam bién im p lic a ro n q u e a q u e llo s eleg id o s p ara re p re s e n ta r a los te rrito rio s am erican o s en las C ortes españolas iban a adquirir una valiosa expe rien cia en debates y procedim ientos parlam entarios. Más adelante se p o d ría sacar b u en provecho de ello, co m o suced ió en M éxico, don de los antiguos representantes a las C ortes durante los periodos 18101 8 1 4 y 1 8 2 0 -1822 d esem p eñ aro n a su regreso de E u rop a un im por tan te pap el en la co n stru cció n del nuevo estado m ex ica n o 1n . A pesar de todo, la práctica de la rep resentación política activa lle gó muy tard e y la reserva de talen to legislativo e x p e rim e n ta d o a la que p u d ieron re cu rrir los nuevos estados p arece que fue consid era b le m e n te m e n o r qu e la d isponible para la co n stru cció n de los Esta dos Unidos. Es probable que ello redujera las posibilidades de levantar sistem as g u b e rn a m e n ta le s cap aces de a p ro v e ch a r creativ am en te, co m o el estadou nidense, la tensión en tre tendencias centralizadoras y separatistas in h e re n te a la trad ició n co lo n ial. En su lugar, durante la d écad a de 1820, una serie de m ovim ientos federalistas (en M éxico y C e n tro a m é rica , G ran C o lo m b ia y P e n i) lan zaron un desafío a re g ím en es en p o ten cia au toritario s qu e reiv in d icaban las trad iciones centralizadoras del antiguo estado im perial. Bajo el estandarte o bien del centralism o o bien del federalism o, las viejas redes fam iliares crio llas lu ch aban en tre sí por el reparto del bo tín . M ientras lo hacían, los nuevos estados se su m iero n en la a n arq u ía, y la ú n ica salida de ella p a recía ser co n dem asiada fre c u e n cia ced er la legitim idad a un cau dillo de m ano dura. U n icam en te Chile, con una élite criolla muy con glom erad a, fu e capaz de alcanzar un grado razonable de estabilidad, fundad o en u n g ob iern o fu ertem en te centralizado y la perpetuación del o rd en social je r á rq u ic o de la ép o ca co lo n ia l112.
Si b ie n la A m érica b ritán ica disfrutó de una tran sició n a la in d e p en d en cia más suave que la A m érica española, tan to elem en tos ac cidentales com o estructurales pu dieron desem p eñar su papel. M ien tras federalistas y antifederalistas seguían disputando im placablem ente sobre el ca rá cter y el alcan ce de los poderes que d eb ía e je rce r el go b ie rn o cen tral de la nueva rep ú b lica estad ou n id en se, las energías y la a ten ció n de E u ro p a se desviaron h acia los co n flicto s bélicos o ca sionados por la Revolución Francesa y las Guerras N apoleónicas; con tales circunstancias se inauguraron perspectivas inesperadas para los Estados U nidos. En el m om ento de su nacim iento, la seguridad y la prosperidad de la república dependían fu ertem en te de las decisiones que se tom aran en Londres, París y Madrid. H aciendo caso omiso de los térm inos del acuerdo de paz, Gran Bretaña no m ostraba ninguna inclinación a eva cuar sus puestos m ilitares a lo largo de los lagos del n oroeste. M ien tras los co n serv ara, ex istía el p elig ro de que fo rm a ra nuevas alian zas co n los p u eblo s in d ios, los cu ales o b stacu lizab an la exp an sión estadounidense más allá de los A palaches. De m odo parecido, cuan do en 1 784 E sp añ a c e rró la n av eg ació n d el M isisipí a los ciu d ad a nos de los E sta d o s U n id o s, se r e d u jo la v ia b ilid a d de los a s e n ta m ien to s de los valles d el M isisipí y d el O h io al q u ed ar privados de su acceso al mar. C uando E u rop a se sum ió en la guerra, se produjo una gran opor tunidad para la diplom acia am ericana. El Tratado de Jay en 1794 ase guró la evacu ación de los fu ertes b ritá n ico s en el n o ro este y al año sig u ie n te E sp a ñ a a c o rd ó , p o r el T ra ta d o de P in ck n ey , a ce p ta r el p aralelo 31 co m o fro n te ra en tre los Estados U nidos y la F lorid a es pañ ola y abrir el M isisipí a los barco s estad ou n id en ses113. La m ism a España inspiraba poco respeto en tre las figuras destacadas de la vida p o lítica n o rte a m e rica n a , pero d etrás de ella se p erfilab a la am en a za de la F ran cia posrevolucionaria. La am bición de N apoleón pare cía no ten er lím ites y crecían los tem ores de que planeara utilizar Lui siana, una vez restau rad a por España a la so b eran ía fran cesa, com o base para reconstruir el antiguo im perio am ericano de Francia. El pe ligro fue co n ju rad o p o r el fracaso de una im portan te fuerza expedi cio n aria fran cesa al in ten ta r so fo car la revuelta de esclavos en Saint D om ingue, y por la rean ud ación de la guerra con Inglaterra después de un breve intervalo de paz. C u alqu ier plan de restaurar la A m érica francesa hubo de ser aban d on ad o, y la com pra de Luisiana a Francia por parte de je ffe r s o n en 1803 puso en m anos estadounidenses casi
m ed io co n tin en te. Por más tenaz que fu era la resistencia ofrecida por los pueblos indios del in terior, nada p o d ría ah o ra fru strar la em pre sa n acion al en la que se estaban em barcan d o los habitantes de la nue va rep ú blica: la co n stru cció n de un «im perio de la libertad» a escala co n tin e n tal. Las G u erras N a p o le ó n ica s a b rie r o n nuevas persp ectivas de e x p an sión 110 sólo h acia el oeste, sino tam bién para el co m ercio in ter n acio n al estadounidense. A unque el Tratado d e ja y fue criticado con dureza por los republicanos por subordinar de nuevo los Estados U ni d os al d om inio m arítim o y co m ercial b ritán ico, la dem anda europea d e cereales n o rtea m erica n o s para a lim en tar a sus po blacio n es ham b rien tas y la d em anda britán ica de algod ón de los estados sureños se co m b in a ro n para cre a r nuevas o p o rtu n id ad es para los m ercaderes, g ra n je ro s y p lan tad o res estad ou nid enses. La in fraestru ctu ra co m er cial h ered ad a por la repú blica del periodo colon ial era lo bastante só lid a para p e rm itir a los fin a n ciero s y arm ad o res de los Estados LJnidos sacar p rovecho de la n eu tralid ad a m erican a para convertirse en los su m in istrad ores de las potencias b elig eran tes en Europa. Un co m ercio atlán tico co n u na esp ectacu lar exp an sión de exp ortacion es y re e x p o rta cio n e s trajo u n a nueva p rosp erid ad al co n tin e n te n ortea m e rica n o , revitalizando el litoral o rien tal y p ro p o rcio n an d o em pleo a u n a p o b la ció n en cre c im ie n to 114. L a co y u n tu ra in te rn a c io n a l fu e b a sta n te m en o s favorable para las rep ú b lica s h isp a n o a m e rica n a s en el m o m e n to de su n a cim ien to . N a p o le ó n h a b ía sido d e rro ta d o y la paz h a b ía vu elto a Eu rop a. D u ra n te el p e rio d o in te rm e d io , el sistem a c o m e rc ia l a tlá n tico es p a ñ o l se h a b ía d e rru m b a d o y la G u e rra de In d e p e n d e n c ia p e n in s u la r h a b ía cau sad o g ran d es estrago s en la e c o n o m ía de la m etró p oli. En el p erio d o qu e siguió a la e m a n cip a ció n , el co m ercio en tre E sp aña y las nuevas repú blicas h isp an o am erican as casi desapareció, m ien tra s qu e G ran B re ta ñ a h a b ía rea n u d a d o co n rapidez sus rela c io n e s c o m e r c ia le s co n sus a n tig u as c o lo n ia s d esp u és de qu e o b tuvieran la in d e p e n d e n c ia 115. En cam b io , los nuevos estados hispa n o a m e ric a n o s , co n sus e co n o m ía s d estrozad as p o r años de guerra y d eso rd en civil, y todavía bu scan d o a tien tas la estabilidad política, se e n c o n tr a r o n en los m á rg en es de u n a co m u n id a d co m e rcia l in te rn a c io n a l q u e q u e ría sus m ercad o s, p ero no sus p ro d u cto s. Ade m ás se vieron eclip sad os p o r u nos Estados U n id os cad a vez más se guros y agresivos, que arreb atarían a M éxico la m itad de su territorio e n tr e 1 8 4 5 y 1 8 5 4 116.
Las nuevas repú blicas se vieron abrum adas p o r u na h eren cia co lonial, tanto política com o psicológica, que dificultaba su adaptación a la nueva situ ació n . G o b ern ad as d u ran te tres siglos p or un estado b u ro crá tico e in terv en cio n ista, trataron in stintivam ente de recrear tras la in d ep e n d e n cia el sistem a adm inistrativo al qu e estaban acos tum bradas. En todo caso, un co n trol central fuerte parecía necesario para im p e d ir qu e se e x te n d ie ra la a n arq u ía. Los e le m e n to s libera les de las nuevas sociedades podían aspirar a ro m p er las ataduras del pasado, pero tam bién n ecesitaban un aparato adm inistrativo que les p erm itiera h a cer realidad sus sueños. El resultado fue la supervivencia, en la era de la in d ep en d encia de actitudes y prácticas muy arraigadas, heredadas del antiguo orden po lítico , las cuales ten d ían a red u cir la cap acidad de las repúblicas en ciernes para rea ccio n ar a los desafíos eco n óm icos de u n a nueva épo ca: el intervencionism o del gob iern o o bien era arbitrario o bien pro penso a fav orecer los intereses particulares de un grupo social a cos ta de o tro ; u n a p lé to ra de leyes a p lica b le s a los m ism os casos y un exceso de regulación; la discrim inación continuada de las castas, pese a toda la retó rica igualitaria; y u na d ep en d en cia de antiguo cuño res pecto al patronazgo, las redes de p arentesco y la corru pción para ase gurarse b en e ficio s e co n ó m ico s e in flu ir en las d ecision es de un es tado q u e seg u ía d em asiad o de c e rc a co m o m o d elo al a n terio r. La con secu en cia fue inhibir la innovación y la iniciativa em presarial, con efectos que se h iciero n dem asiado evidentes a m edida que avanzaba el siglo X I X : alred ed or de 1800 M éxico produ cía algo más de la mitad de b ien es y servicios que los Estados Unidos; hacia la década de 1870 la cifra h abía d escen dido a un 2 por c ie n to 117. A d iferen cia de las antiguas d ep en d en cias am ericanas de España, los Estados U nid os gozaban de vientos favorables al em barcarse en su viaje p or aguas in explorad as: su p o b lació n crecía a pasos agigan tados (de 3,9 m illones en 1790 a 9,6 en 1820*18), su eco n om ía era bo yante y la e x p a n sió n h a cia el o este o fre c ía posibilid ad es ilim itadas para la inversión de energías, recursos e iniciativa nacional. Las h on das divisiones sob re el alcan ce, el carácter y la d irecció n de la nueva repú blica fed eral p u dieron h acer ap arecer en algunos m om entos de la década de 1790 el fantasm a de la guerra civil, pero en 1800 el telón bajó p acíficam en te sobre la era fed eralista con la elecció n d e je ffe rson para la presidencia y una tran sferen cia form al de p oder que mos tró la solidez co n que la nueva rep ú blica se había cim en tado sobre el principio de que debía prevalecer la voluntad del pueblo. En las nue
vas repúblicas h isp an o am erican as se ría n ecesario m u ch o más que unas simples eleccio n es para d esterrar la idea de que p erten ecer a la élite social conllevaba a u to m áticam en te el d erech o a e je r c e r el po der político. El aumento de la prosperidad, las oportunidades de expansión ha cia el oeste y la d e m o cra tiz a ció n de N o rtea m érica en la e ra de Je fferson contribuyeron a lib e ra r las en erg ías individuales para parti cipar en la gran em presa colectiva de construir una nueva nación. La primera generación posrevolucionaria com enzaba a dem ostrar su va lor: innovadora, em p ren d ed o ra y rebo san te de optim ism o en el fu turo de su país119. La socied ad en p ro ceso de creació n no sucum bi ría al caos bajo el im p acto d el p o d er del p o p u la ch o , co m o h abían temido los federalistas; pero tam poco se transform aría, c o m o je ffe rson y sus am igos rep u b lica n o s esp era b a n , en la virtuosa rep ú b lica agraria de sus sueños. Con la consolid ación de la u nión y la co n stru cción de una nueva sociedad com enzó a desarrollarse un sen tim ien to de id en tidad na cional, reforzado por la guerra de 1812-1814 contra Gran Bretaña por la neutralidad y el co m ercio ; el co n flicto reafirm ó la co n cep ció n de los Estados U nidos com o rep ú b lica de Dios y sum inistró u na nueva serie de héroes y el futuro h im no n acion al, «Th e Star Spangled Banner» («La ban d era de barras y e s tre lla s» ). Al co n te n e r a los britán i cos los n orteam erican o s salvaron su revolu ción y co n ju ra ro n final mente el fantasm a de la reco n q u ista im p erial120. De cualquier form a, el sen tim ien to de identidad n acio n al que se fraguaba en torno a lajo v en rep ú blica ni in clu ía a todos ni era com partido por todos. A pesar de sus éxitos, era, y siguió siend o, una so ciedad partidista y dividida en faccio n es. A unque los observadores extranjeros q u ed ab an im p resio n ad o s p o r el ca rá c te r y a lca n ce de su dem ocracia, su esp íritu ig u alitario y su co m p leto rech azo de los controles secular y eclesiástico, todavía excluía a m uchos de quienes vivían dentro de sus fron teras. El d erech o al voto, au nq u e en proce so de am pliación en las co n stitu cio n es estatales, co n tin u ab a siendo en gran parte el coto privado de la p oblación m asculina blanca, con exclusión no sólo de las m ujeres y los esclavos, sino tam bién de los in dios am ericanos y m uchos n eg ro s lib re s121. S o b re to d o, la antigua línea divisoria en tre el norte y el sur se iba acentuando a m edida que el auge de la exp ortación alg o d on era reforzaba las cadenas de la es clavitud en los estados su re ñ o s 122. A su vez, una respuesta ab o licio nista cada vez más estridente em pu jó al sur a en cerrarse en sí mismo,
co n lo que d e jó el cam in o a b ie rto a la socied ad d el n o rte para d ic tar los valores y asp iracion es qu e d arían fo rm a a la idea de sí m ism a de la nueva república, y con ella a la im agen que o frecería al m undo. Tales valores y asp iracion es (un espíritu e m p ren d ed o r e innova dor, la búsqueda del m ejo ram ien to individual y colectiva, la búsque da sin descanso de oportun id ad es) llegarían a con stitu ir las características definilorias de la identidad nacional estadounidense. Se trataba de valores qu e en traban en co n flicto al m enos en p arte con la tradi cion al cultura del h o n o r del su r123. Tam bién eran ajen os a la cultura heredada por los recién independizados estados de la A m érica de ha bla hispana, d onde las con stitu cion es form uladas en térm inos de de rech o s universales se aco m o d aban co n dificultad a unas sociedades en las que las v ie ja sje ra rq u ía s no h ab ían perd id o su poder. Sin em b arg o, fu ero n esos valores los qu e p erm itiero n a la nueva rep ú blica de los Estados U nidos abrirse cam ino, con una confianza cada vez ma yor, en el en to rn o despiadadam ente com petitivo de un m undo occi d en tal en proceso de industrialización.
E p íl o g o
A principios de la década de 1770,J . H éctor St. John de Crevecoeur,
quien más tarde ad qu iriría lam a co n sus Letters o f an American Farm er («C artas de un g ra n je ro a m e ric a n o » ), escrib ió un in éd ito «Esbozo de u n a co m p aració n en tre las colon ias inglesas y españolas». «Si pu diéramos tener una representación p erfecta— com enzaba— de las cos tumbres de las colonias españolas, creo que ofrecería un contraste muy sorp rend en te al con traponerse con las de las británicas. Sin em bargo, h an m a n te n id o su país tan c o m p le ta m e n te cerrad o a todos los ex tran jeros que es im posible o b te n e r cu alq u ier clase de co n ocim ien to cierto y específico de ellas»1. No obstante, la cerr azón española y la pro pia ig n o ra n cia de C rev eco eu r no le im p id iero n fo rm u lar u n a serie de ju ic io s sum arios que proyectan u na luz p o co halagadora sobre la A m érica esp añ o la en con traste co n las colonias británicas del norte. L a co m p a ra ció n de C revecoeu r, tal co m o estaba fo rm u lad a, ex pon ía u n co n ju n to de estereotipos, co n la religión en el lugar de ho nor. Bastaba co n co n trastar una co n g reg ació n cu áqu era con «la más ostentosa y abigarrada de Lim a al salir de sus espléndidas iglesias res p la n d e cie n te s de o ro , ilu m in ad as p o r el e fe c to co m b in ad o de dia m antes, rubíes y topacios, em bellecid as co n todo lo que puede reali zar el arte del h o m b re e idear y ap o rtar la d eliran te im aginación de un devoto vo lu p tu oso ». En vez de le e r las b io g rafías de tantos san tos «cuyas virtudes c a re c e n de u tilidad para la h um anidad», los ha bitantes de L im a y Cuzco d eberían estudiar la vida de W illiam Penn, quien «trató a los salvajes co m o h erm an os y am igos» cu and o llegó a Pensilvania, el «P erú de N orteam érica». Al tratar más en general de la A m érica británica, C revecoeu r pen saba que «a p artir de la b o n d ad y ju sricia de sus leyes, a p artir de su
to le ra n cia religiosa y a p artir de la facilid ad co n qu e los ex tran jero s pu eden desplazarse hasta aquí, han co n ceb id o ese ardor, ese espíri tu de constancia y perseverancia» que les h a perm itid o «levantar ciu dades tan suntuosas», m an ifestar tan ta «in v en ció n en el co m ercio y las artes» y garantizar «u na co n stan te circu la ció n de libros, p eriódi cos y descubrim ientos útiles p ro ced en tes de todas las partes del m un do». «Este gran co n tin e n te —co n clu ía — n o req u iere más que tiem po y trabajo para convertirse en la gran qu in ta m o n a rq u ía qu e cam bia rá el sistem a político del m un do». ¿ Y so b re las p o sesio n es a m e ric a n a s de E sp añ a? «La m asa de su sociedad está com p u esta p or los d escen d ien tes de los antiguos co n quistadores y con qu istad os, de esclavos y de u n a tal variedad de cas tas y co lo res de piel co m o n u n ca an tes se h an visto en n in g u n a par te de la tie rra , qu e p a re c e q u e n u n c a p u e d e n vivir co n un grado su ficien te de arm o n ía para realizar co n éx ito g ran d es planes de in dustria [...]. En A m érica del S u r este g o b iern o opresivo no está pen sado en absoluto para levantar, sino que está adaptado más bien para derribar. C ontem pla la o b ed ien cia de pocos co m o harto más útil que la invención de m uchos [...]. En resu m en , la languidez qu e debilita y corroe la m etrópoli en flaq u ece tam bién aquellas bellas provincias». La acusación de C rév eco eu r co n tra España y sus posesiones am e ricanas, que no era en sí m ás qu e u na m era recap itu lació n de los su puestos y prejuicios de la E u ro p a del siglo xvtii, todavía resu en a hoy en día. Los a co n tecim ien to s o cu rrid o s d u ran te los siglos xrx y XX en las repúblicas levantadas sobre las ruinas del im perio español en Am é rica tan sólo sirvieron para resaltar los defectos e im p erfeccio n es des p iad ad am en te señ alad as p o r C rév eco eu r. La h isto ria de la Ib e ro a m é rica in d e p e n d ie n te lle g ó a verse c o m o u n a c r ó n ic a de atraso e co n ó m ic o y fracaso p o lític o , m ien tra s q u e c u a lq u ie r lo g ro se em p eq u eñ ecía o se d esp reciab a. A lgunas de las d e ficie n cia s p o líticas y e co n ó m ic a s id en tificad as p or los observadores tan to ib e ro a m e rica n o s co m o ex tra n jero s eran co n secu en cias de la coyu n tu ra in te rn a cio n a l y el eq u ilib rio de fu er zas globales en los dos siglos que siguieron a la em ancipación respecto de E spaña. U nas fu e r o n re s u lta d o de la m ism a lu ch a p o r la in d e p en d en cia, m ucho más p ro lo n g a d a y s a n g rie n ta qu e la lib rad a por los n orteam erican o s c o n tra sus «o p resores» b ritán ico s. O tras se de rivaban de los rasgos distintivos g eo g ráfico s y m ed io am b ien tales de una extensa masa co n tin en tal con una variedad infinita, m ientras que el o rig en de algunas se p u ed e re m o n ta r a las características cu ltu ra
les, sociales e institucionales de las sociedades co lon iales y su gobier no im perial2. Sin em bargo, una cosa es señalar rasgos específicos de la sociedad co lo n ial de la A m érica española, com o la co rru p ció n endém ica, que proyectan una som br a funesta sobre la historia de las repúblicas poscoloniales, y o tra em itir una acusación in discrim inada con tra «la he re n cia española» com o causa fu nd am en tal de sus problem as y fraca sos. En m uchos sentidos, tal acusación no es más que la perpetuación en la era poscolonial del gran m ito de la «leyenda negra», cuyos orí genes se rem ontan a los prim eros años de la conquista y colonización de u ltra m a r3. E la b o ra d a a p artir de los relato s de atro cid ad es acu m ulados en to rn o a la actu ación de los ejército s españoles en Eu ro pa y de los co n qu istad o res en A m érica, recib ió p o sterio rm en te una poderosa inyección de sen tim ien to an ticató lico a m edida que la Eu ropa p ro testan te lu ch ab a por c o n te n e r el p o d erío hisp ánico. En el transcurso del siglo xvil, según la im agen de una p o ten cia global en pos de una m onarquía universal era sustituida por la de un coloso con pies de b arro, España adqu irió las co n n o ta cio n es de atraso, supers tició n y pereza qu e tan to se co m p la cía en c o n d e n a r la E u rop a ilus trad a. Fue la im ag en qu e q u ed ó g rab ad a en las m en tes de los d iri gentes de los m ovim ientos de em an cip ació n , qu ien es se consolaban culpando al legado español de su fracaso para h acer realidad sus pro pios exaltados ideales. Según Bolívar, España h ab ía en gen d rad o so ciedades incapaces por su co n stitu ción de b en eficiarse de los frutos de la libertad4. Los bisoños Estados U nidos, p o r o tro lado, p arecían destinados al éxito desde su mismo nacim iento. Incluso antes de que las colonias británicas se em ancip aran , C révecoeu r y sus co n tem p orán eo s vatici naban un futuro br illante para unas sociedades que parecían satisfa c e r todos los criterio s de la Ilu stració n p ara el lo g ro de la felicid ad individual y la pr osperidad colectiva. C inco años después de la D ecla ración de la In d ep en d en cia, T h o m as Pownall, un ex gobernador de M assachusetts que apoyó prim ero la política de lord N orth en la Cá m ara de los C o m u n es, p ero se co n v irtió después en u n p artid ario entusiasta de los nuevos Estados U nidos, describía con su típico estilo florido las características de la nueva repú blica y sus ciudadanos: E n c ió n
A m é r ic a , t o d o s lo s h a b it a n t e s s o n
lib r e s y p e r m it e n
la n a t u r a liz a
u n iv e r s a l a t o d o s a q u e llo s q u e lo d e s e a n y u n a p e r f e c t a lib e r t a d d e
e s c o g e r c u a lq u ie r m o d o
d e v id a o m e d io d e g a n a r s e la s u b s is t e n c ia q u e
s u s c u a lid a d e s h a g a n
p o s ib le
[... J . D o n d e
c a d a h o m b re
d is f r u t a d e l li
b r e y p le n o e je r c ic io d e s u s p o d e r e s y p u e d e a d q u ir ir c u a lq u ie r p a r te d e b e n e f ic io o d e p o d e r al q u e s u
t a l e n t o le h a g a a c r e e d o r , h a y u n a d i l i g e n
c ia in c ó lu m e , y u n a c o m p e t e n c ia p e r m a n e n t e
e n t r e la s m e n t e s a g u d i z a
e l i n g e n i o y f o r m a l o s i n t e l e c t o s [...]. E s t á n a n i m a d o s p o r e l e s p í r i t u d e la N u e v a F ilo s o f ía . S u v id a c o n s is t e e n s o b r e u ñ á b a s e d e m e j o r a m ie n t o d as de E u ro p a , h a n d e sd e
u n a s e rie d e e x p e r im e n t o s ; p o s a d o s
t a n e le v a d a c o m o - la s p a r t e s m á s ilu s t r a
a v a n z a d o c o m o á g u i l a s a l c o m e n z a r a b a t ir s u s a la s
u n a a lt u r a a v e n ta ja d a 3.
A m ed id a qu e el águ ila em p ezab a a a sce n d e r en el siglo x ix , las cualidades identificadas por los co n tem p o rán eo s com o prom esa de u n vuelo e sp e cta cu la r p ara la re p ú b lica re c ié n salid a d el cascaró n se con firm aro n y reforzaron. U na /América britán ica idealizada, cuya p o b la ció n in d íg e n a y africa n a se d ifu m in a b a co n d em asiada facili dad, p re se n ta b a un llam ativo co n traste co n su prosaico co rresp o n d ien te ib érico . U n legado co lo n ial relativam ente b en ig n o en el pri m er caso, fren te a otro sobre todo perjudicial en el últim o, parecía la clave para co m p ren d er sus muy distintos destinos. La interpretación retrospectiva de las historias de las sociedades co loniales o cu lta o d istorsiona in evitab lem en te aspectos de un pasado que hay que en ten d er en sus propios térm inos, más que a la luz de su puestos y p re o cu p a cio n e s p o sterio res. La observ ació n de las so cie dades en el co n texto de su propia época, más que desde la atalaya pri vilegiada que p ro p o rcio n a el paso del tiem po, no significa disculpar ni ju stificar sus locuras y crím enes. Corno ilustra co n dem asiada clari dad el d estin o de los p u eblos in d íg en as y los african os im p ortad os, el h istorial de la co lo n iz a ció n del Nuevo M undo por parte tan to de británicos com o de españoles está m anchado de horrores incontables. U n ex a m en m in u cio so de la tray ecto ria de las dos p o ten cias im periales a la luz de las suposicion es, actitudes y capacidades co n tem poráneas, en vez de p o sterio res, su g iere que España ten ía las venta jas y desventajas co m ú n m en te asociadas co n la condición de pionera. Al llegar pr im ero a A m érica, los españoles disfrutaron de mayor m ar gen de m aniobra que sus rivales y sucesores, quienes se tuvieron que co n te n ta r co n territorios aún no ocu pad os por los súbditos de la co ro n a hisp ánica. El h e ch o de qu e las tierras bajo el p o d er de España incluyeran num erosas p o b lacio n es sed entarias in d íg en as y ricos ya cimientos m ineros encam inó a una estrategia im perial que tenía com o o b je tiv o in tr o d u c ir el c ris tia n is m o y la p o lic ía o civ ilid ad al estilo
eu rop eo en dichas p oblaciones y exp lotar los recursos m inerales, se gún la equ ip aració n con tem p orán ea, no descabellada, entre metales preciosos y riqueza. Al se r los p rim ero s, los esp añ o les se e n c o n tra ro n an te en orm es problem as y ap en as dispusieron de p reced en tes para o rien tarse en sus respuestas. H u biero n de h a ce r fren te, so m eter y co n vertir a am plias p oblaciones cuya m ism a existencia no había sido co n ocid a has ta en to n ces en Europa. Tuvieron que exp lotar los recursos naturales y h um anos de los territo rio s de m an era que se garantizara la viabili dad de las nuevas sociedades coloniales que estaban fundando, m ien tras se aseg u rab a al m ism o tiem p o un flu jo co n tin u o de ben eficio s para el ce n tro m etro p o litan o , y tuvieron qu e instituir un sistem a de g o b iern o que les p erm itiera prosegu ir con su estrategia im perial en tierras que se e x ten d ían p or un área geográfica inm ensa, separadas de su país de origen por una travesía por m ar de ocho sem anas o más. N o re su lta s o rp re n d e n te qu e la c o ro n a e sp a ñ o la y sus ag en tes co m etiera n erro res de bu lto al e m p re n d e r su tarea. P rim ero sobrevaloraron, y después infravaloraron, la bu en a disposición de los pue blos indígenas para asimilar los dones religiosos y culturales que creían tra e r co n sig o . L a iglesia e x a ce rb ó el e rro r al rech azar la idea de un clero nativo, que h u biera podido facilitar la labor de evangelización. En asuntos de g o b iern o , la d eterm in ació n de la co ro n a de crear un m arco institucional destinado a garantizar la conform idad de sus ofi ciales y la o b e d ie n cia de sus súbditos de u ltram ar estim uló la apari ción de m ecanism os bu rocráticos dem asiado com plejos que tendían a subvertir los m ism os propósitos para los que h abían sido co n ce b i dos. En su b ú sq u ed a de ben eficio s fin an ciero s en sus posesiones de ultram ar, la co n cesió n de prioridad por parte del p oder real a la ex p lo tació n de la asom brosa riqueza m in eral de sus territo rio s am eri canos in tro d u jo distorsiones en el desarrollo de las eco n om ías loca les y regionales y atrapó a España y su im perio en un sistema com ercial tan rígid am en te regulado que resultó co n trap ro d u cen te. Las disposiciones españolas se íyustaban a las ideas preconcebidas de la E u rop a de principios del siglo xvi sobre el carácter de los pue blos no eu rop eos, la naturaleza y fu entes de riqueza y la prom oción de los valores religiosos y civiles de la cristiandad. U na vez adoptadas, no eran fáciles de cam biar. C ostaba dem asiado esfuerzo la tarea ini cial de fija r el tim ón para p erm itir después viríyes en redondo, com o d escu b rirían p o r p ro p ia e x p e rie n c ia los refo rm ad o res b o rb ó n ico s llegad o el m o m e n to . P o r co n sig u ie n te , co m o u n o de los g rand es
g a leo n es que p articip a b a n en la c a rre r a de In d ias, la m o n a rq u ía y el im perio hispánico avanzaban en su navegación m ajestuosa, m ien tras los d epredadores ex tran jero s acech ab an a su víctim a. Entre esos depredadores, au nque al inicio no en prim era línea, es taban los ingleses. A causa de u na m ezcla de propia elecció n y m era necesidad, su nave era más peq u eñ a y más fácil de m aniobrar. Bajo la reina Isabel y los Estuardo, los ingleses disfrutaron tam bién de laventaja in calcu lable de p o d er to m ar a España p rim ero co m o m od elo y después com o advertencia. Si b ien al p rincipio in ten taro n cop iar los m étodos y logros de los españoles, la naturaleza muy distinta del m e dio am erican o en el que se e n c o n tra b a n , ju n t o co n las tran sfo rm a cion es de la sociedad y el sistem a de g o b iern o ingleses in troducidas por la reform a protestante y p o r los cam bios en las con cep ciones con tem p oráneas so b re el p o d er y la riq u eza de las n acio n es, m arcaro n un rum bo propio y distinto. Ese rum bo, resultado de u n a m ultitud de d ecision es locales e in dividuales más que de u n a estrategia im p erial dirigida desde el c e n tro, co n d u jo a la creació n de u n a serie de sociedades co lo n iales con m arcadas d iferen cias en tre sí, au n q u e lleg aran a co m p a rtir ciertos rasgos fundam entales. E n tre los más im portantes figuraban las asam bleas representativas y la acep ta ció n , a m enu d o a reg añad ientes, de una pluralidad religiosa y co n fe sio n a l. C om o ya h ab ía d escu b ierto la R epú blica H olandesa, y d em o straría la In g laterra del siglo x v ii , la co m b in a ció n de c o n se n tim ie n to p o lítico y to le ra n c ia relig io sa re sultó ser una fó rm u la eficaz para a b rir las puertas al d esarrollo e co n ó m ico . P ro teg id as p o r e l c r e c ie n te p o d e río m ilita r y naval b ritá n ico , las co lo n ias n o rte a m e ric a n a s c o n tin e n ta le s c o n firm a ro n de nuevo el éxito de tal fó rm u la al avanzar en el siglo xvm a u n ritm o acelerad o h acia la exp an sión territo ria l y d em o g ráfica y un au m en to de la productividad. La prosperidad de sus colonias, cada vez más visible, ofrecía un ob vio aliciente a la G ran B reta ñ a del siglo xvm para capitalizar con m a yor eficacia los b en eficio s esp erad os del im p erio. A unqu e la m etró poli siem pre h ab ía co n sid erad o las co lo n ias n orteam erican as com o una fuente p o ten cialm en te valiosa de prod u ctos que no podían cul tivarse en el país de o rig en , resu ltab a cada vez más evidente que gas taba más d in ero en la ad m in istració n y d efen sa co lo n ial del que o b te n ía a cam b io . A dam S m ith e x p re s a b a co n p re cisió n el d ilem a al escribir en 1 776:
D u ra n te
m á s d e u n
t r e t e n id o a l p u e b lo
s ig lo lo s g o b e r n a n t e s d e G r a n
c o n
la f a n t a s ía d e
q u e
p o s e ía n
u n
B re ta ñ a h a n g ra n
e n
im p e r io
al
la d o o c c id e n t a l d e l A t lá n t ic o . S in e m b a r g o , e ste im p e r io h a e x is t id o s ó lo e n
la im a g in a c ió n . H a s t a a h o r a
de u n
im p e r io
a b a n d o n a d o . S i n o se p u e d e p e r io
d e
h a s id o u n
im p e r io , s in o e l p ro y e c to
p u e d e lle v a rs e a c a b o , d e b e r ía s e r
o b lig a r a a lg u n a d e
la s p r o v in c ia s d e l i m
b r it á n ic o a c o n t r ib u ir a l m a n t e n im ie n t o d e la t o t a lid a d d e l im p e
r io , h a lle g a d o s in to s
110
[...]. S i e l p r o y e c t o n o
d u d a la h o r a d e q u e G r a n B r e t a ñ a se lib r e
d e fe n d e r a
e sas
p r o v in c ia s
e n
t ie m p o s
de
g u e rra
y
d e lo s g a s f in a n c ia r
c u a l q u i e r p a r t e d e s u s in s t it u c io n e s c iv ile s y m ilit a r e s e n t ie m p o s d e p a z , y d e q u e se e s fu e rc e
p o r a d a p t a r s u s m i r a s y p e r s p e c t iv a s d e f u t u r o a la
m e d io c r id a d r e a l d e s u s c ir c u n s t a n c ia s 6.
Las tentativas m odernas de un análisis de costes y ben eficios tien den a co n firm ar el pu nto de vista de Sm ith. A unque las colonias pro porcionaron u n m ercado en rápida expansión para la producción in d u strial b ritá n ic a d el siglo x v i i i y la p ro p o rc ió n de los co stos co n resp ecto a los b e n e ficio s flu ctu ó co n el tiem p o , los cálcu los ap ro xi mados actuales sugieren que en el periodo inm ediatam ente anterior a la R evolu ción N o rtea m erica n a las trece co lo n ias co n tin en tales, y p o sib le m e n te ta m b ién las A ntillas b ritá n ica s, 110 p ro p o rcio n a b a n «ningún b en eficio positivo significativo, en caso de que produjera al guno, para G ran B re ta ñ a » 7. La valoración, estrictam en te lim itada a lo que se puede m ed ir y cu antificar, excluye desde luego im p o n d e rables tales com o la co n trib u ció n de las colonias n orteam ericanas al p o d er y prestigio in tern a cio n a les de G ran B re ta ñ a o las posibles al ternativas qu e se h a b ría n a b ie rto a la e c o n o m ía b ritá n ic a si 110 h u b iera ten id o un im perio am erican o . Según las apariencias, al m enos, la relación de costes y beneficios e ra co n sid e ra b le m e n te más fav orable en el caso h isp án ico . Los in m ensos recursos argentíferos de Nueva España y Perú perm itieron en el transcurso de tres siglos no sólo cu b rir los gastos de la adm inistra ción y la d efen sa am erican as, sino tam bién enviar reg u larm en te re m esas a Sevilla y Cádiz, las cu ales ascen d iero n a en tre un 15 y un 20 por cien to de los ingresos anuales de la co ro n a durante el reinado de C arlos III, lo m ism o que bajo F elip e II dos siglos antes. P or tanto, la A m érica española, a diferencia de la británica, se au tofinanciabay no con stitu ía en sí m ism a una sangría para el contribuyente castellano8. Lo an terior no d ebería ocultar los enorm es costos y consecuencias que acarreaba para la España m etrop olitan a poseer un im perio am e
ricano rico en plata9. A unque los m etales preciosos de las Indias sus tentaron la posición in tern acio n al de la m on arq u ía hisp ánica com o p o ten cia d o m in an te en el m un do o ccid en tal en tre m ediados de los siglos xvi y xvii, tam b ién alen ta ro n a la co ro n a esp añ o la y a la so cie dad castellan a a vivir de m an era sistem ática por en cim a de sus posi bilidades. La am b ició n del im p erio so b rep asab a co n sta n tem en te a sus propios recursos; p recisam en te esta situación esperaban corregir los B o rb o n es al em barcarse en su p rogram a de reform as. C onsiguie ron al m enos un éxito parcial en el sentido de que el au m ento de los ingresos am ericanos perm itió a la Real H acienda sostener durante tres décadas el ritm o de la escalada de costes asociados al m an ten im ien to de la posición de E sp aña co m o gran p o ten cia. En u n a ép o ca en que Francia y G ran B retañ a se en fren tab an a una deuda p ú blica en rápi do au m ento, las finanzas estatales españolas evitaron in cu rrir en dé ficits graves d u ran te el rein a d o de C arlos III (1 7 5 9 -1 7 8 8 ) gracias a las en orm es co n trib u cio n es realizadas por las cajas de Nueva España y P e n i. Aun así, in cluso éstas resu ltaro n in su ficien tes a la postre. La solvencia disminuyó y desapareció bajo la presión de las guerras, casi perm anentes, d u rante los años posteriores a 1 7 9 0 10. Aunque las inyecciones regulares de plata am ericana siivieron para m a n ten er a flote las finanzas de la co ro n a, en g en eral los ben eficio s del im perio de las Indias revirtieron a largo plazo más en Europa que en la m etróp oli esp añ o la. El estím u lo in icial que dio a la eco n o m ía castellana la conquista y co lo n ización del Nuevo M undo tendió a dis m in u ir a m edida que los p rod u ctos castellanos perdían com petitividad en los m ercados in tern acio n ales co m o co n secu en cia del efecto de la inflación, atribuible al m enos en parte a la entrada de plata am e rican a11. A unque A m érica siguió g en eran d o algunos incentivos para el cre cim ie n to e co n ó m ic o esp añ o l, 110 lo g ró im pulsar la eco n o m ía m etrop olitan a, en p arte p o rq u e m uchas de las g anan cias del im p e rio se d ed icab an a s o ste n e r p o líticas e x te rio re s y d in ásticas que re sultaban opuestas, o muy p o co favorables, al desai rollo de la e co n o m ía in te rn a . T ales p o lítica s re fo rz a b a n a su vez e stru ctu ra s e in stitu cio n es sociales y políticas trad icio n ales, co n lo que se red u cía la capacidad española para in tro d u cir cam bios innovadores. Incapaz de usar eficazm en te los b en eficio s del im p erio de m odo que fom entaran la productividad n acio n al, España vio adem ás cóm o se le escapaban de las m anos. «No hay nad a más co rrien te — escribía en 1741 un h isto riad o r b ritá n ic o d el im p erio am erica n o esp añ o l— que oír com parar a España con un cedazo que, por m ucho que reciba,
n un ca se llen a » 12. La plata de las Indias se colaba por él a m edida que era utilizada tanto por los consum idores españoles para costear la ad quisición de artículos de lujo extran jero s com o por la co ro n a para fi n an ciar sus guerras en el exterior. Puesto que la eco n o m ía peninsu la r e ra in ca p a z de su m in istra r las m e rc a n c ía s re q u e rid a s p o r un m erca d o co lo n ia l en ex p a n sió n , el d é ficit se co m p e n sa b a co n m a n ufacturas im portadas que o bien se enviaban con las flotas que par tían an u alm en te de Sevilla o Cádiz, o bien se tran sp ortaban directa m ente de form a clandestina a los territorios am ericanos en operaciones de co n traban d o in tern acio n al a gran escala que, por más legislación m ercan tilista que se prom ulgase, era im posible im pedir o controlar. La plata que, por tanto, se colaba por la m alla del cedazo español, fue a parar a las econ om ías de Eu rop a y Asia, con lo que g en eró un siste m a m on etario in tern acio n al cuyo desarrollo contribuyó en gran m e dida a facilitar la expansión global del co m e rcio 13. A pesar de ello, el im perio am ericano español fue m ucho más que un sim ple m ecan ism o de ex tra cc ió n y ex p o rta ció n de m etales pre ciosos qu e p e rm itía re p o n e r las arcas reales y so ste n e r el co m ercio global. T am b ién rep resen tab a un esfuerzo co n scien te, co h e re n te y, al m enos en teo ría , ce n tra lm e n te co n tro la d o de in co rp o ra r e in te g rar las tierras re c ié n d escu b iertas a los d o m in io s d el rey de Espa ña. Tal fin req u ería cristianizar a los pueblos indígenas y reducirlos a ad op tar las norm as eu rop eas, ap rovech ar su trab ajo y destreza para satisfacer las necesidades im periales y establecer al otro y lejano lado del A tlán tico nuevas socied ad es, con stitu id as p o r co n qu istad o res y conquistados, que fu eran una verdadera am pliación de la m adre pa tria y rep ro d u jeran sus valores e ideales. Corno era inevitable, este gran plan im perial sólo pudo realizarse en p arte. E x istía n dem asiadas d iferen cia s en tre el m ed io am erica no y el e n to rn o más fa m ilia r de E u ro p a; e n tra b a n en co n flic to de m asiados in tereses para que fu era posible asegurar la ap licación co h erente de una política unificada; la presencia de tantos supervivientes in d ígen as de las socied ad es p reco lo m b in as dio fo rm a in d efectib le m e n te al c a rá c te r de las que las su ced iero n h asta h acerlas d esco n certan tes para los españoles peninsu lares, alarm ados adem ás por el su rg im ie n to de p o b la cio n e s m ixtas, ra cia l y cu ltu ra lm e n te , p ro ce dentes de la m ezcla de sangres en tre conqu istadores y conquistados. A ello se añ ad ió la im p o rtación de un gran n ú m ero de africanos. El resultado de toda esta am algam a fue la creació n de sociedades com puestas, «de una tal variedad de castas y colores de piel com o nunca
antes se han visto en n in g u n a parte de la tierra», según in d icaba con desdén Crevecoeur. Dada la escala y com plejidad de los retos a los que se enf rentaban, es sorp ren d en te que los españoles llegaran a h acer realidad una par te tan co n sid erable de su sueñ o im perial. Con la violencia y el ejem plo se las arreglaron para cristianizar e hispanizar a grandes sectores de la po blació n aborig en hasta un punto que quizá pudo defraudar sus propias expectativas, pero d ejó una huella decisiva e in d eleble en las c re e n c ia s y p rácticas in d íg e n a s. F u n d a ro n las in stitu c io n e s de un im perio am ericano que duró tres siglos y, a un precio enorm e para sus sú bd itos nativos y los tra b a ja d o re s africa n o s im p o rtad o s, rees tru ctu raron las eco n o m ías de los territo rio s subyugados para adap tarlas a m odelos que satisficieran las necesidades europeas. Así se ge n e ró un e x c e d e n te re g u la r p a ra su e x p o rta c ió n al V ie jo M un d o, m ientras se crearo n a la vez las co n d icio n es que perm itieron el desa rrollo en las posesiones am erican as de u na civilización con base ur bana, distintiva y creativa desde el punto de vista cultural. Esta civilización, que cre c ía en com p lejid ad étn ica con cada nue va g en eració n , adquirió co h e re n c ia gracias a las instituciones com u nes de la iglesia y el estado, una religión y una lengua com partidas, la p re s e n c ia de u na é lite de a s c e n d e n c ia esp a ñ o la y u n a serie de su puestos subyacentes resp ecto al fu n c io n a m ie n to del ord en social y político que habían sido reform ulados y articulados en el siglo xvi por los neoescolásticos salm antinos14. Su co n cep ció n orgánica de una so ciedad divinam ente ordenada y consagrada a alcanzar el bien com ún o fre cía un p lan team ien to inclusivo en vez de exclusivo. C om o co n secu en cia, los pueblos indígenas de la A m érica española recib iero n al m enos un espacio lim itado para sí mismos en el nuevo orden social y p o lítico . Al ap ro vech ar las o p o rtu n id ad es religiosas, legales e ins titu cion ales que se les o frecían , individuos y com unidades lograron co n so lid ar sus d erech o s, afirm ar sus identidades y form arse un nue vo universo cu ltu ral sobre las m in as del que h ab ía sido destruido sin rem isión en el traum a de la co n qu ista y ocu p ación eu rop ea. A su vez, después de un p erio d o de difícil co h a b ita ció n , los co lo nos ingleses, en fren tad o s a p o b la cio n es in d íg en as más escasas que no se prestaban tan fácilm ente a su movilización com o m ano de obra, ad op taron un p lan team ien to exclusivo en lugar de inclusivo, según la pau ta ya estab lecid a en Irlan d a. Sus indios, a d ife re n cia de aqu e llos de los españoles, fu ero n releg ad o s a los m árgen es de las nuevas socied ad es co lo n iales o expu lsados más allá de sus lím ites. C uando
los co lo n o s sigu iero n el ejem p lo ib é rico y recu rriero n a la im porta ción de africanos para satisfacer sus necesidades de m ano de obra, el espacio conced ido a los esclavos por la ley y la religión fue todavía más restringido que en la A m érica española. A unque su negativa a in clu ir a indios y african os d en tro de los lí m ites de sus com u n id ad es im aginarias d ep araría u n terrib le legado para las futuras g en eracio n es, tam bién p ro p o rcion ó a los colonos in gleses m ayor m a rg en de m a n io b ra para co n se g u ir qu e la realidad se ajustara a los co n stru cto s de su im agin ación . Sin la presión por in teg rar a la p o b la ció n in d íg en a en las nuevas socied ad es co lo n iales, hubo m en o r necesidad de com prom isos com o los que se vieron obli gados a acep ta r los esp añ oles en A m érica. Así m ism o, fu ero n p reci sos m enos m ecan ism o s e x te rn o s de co n tro l p o r m ed io del g o b ier no im perial, adoptados p o r los españoles con el objetivo de co n ferir estabilidad y co h esió n social a sociedades racialm ente mixtas. El m argen p erm itid o p o r la co ro n a b ritá n ica a las com un id ad es tran satlán ticas p ara d esa rro lla r sus vidas en gran p arte libres de li m ita cio n e s e x te rio re s r e fle jó la a u sen cia en el c o n tin e n te n o rte a m ericano de los imperativos aportados por la existencia de riquezas mi nerales y num erosas p oblaciones indígenas, que im pulsó a la co ro n a esp añ o la a ad o p ta r sus p o líticas in terven cio n istas. T am b ién reflejó los cam bios de equ ilibrio en tre las fuerzas sociales y políticas en la In glaterra de los Estuardo. La relativa debilidad de la nueva dinastía dio rie n d a su elta p a ra q u e los h o m b re s y m u jeres de la isla se e sta b le cieran más o m enos a su an to jo en las lejanas costas del otro lado del A tlántico, con in te rfe re n cia s sólo esporádicas y relativam ente inefi caces por parte del gobierno imperial. A consecuencia de ello, la Gran B retaña del siglo xviii despertó con retraso para descubrir que, según las palabras de A dam S m ith , su im p erio am erican o h abía «existido sólo en la im ag in ación ». La debilidad im perial, si se m ide p o r el fracaso del estado britán i co a la hora de ap rop iarse de u n a m ayor parte de la riqueza g en era da por las socied ades co lo n iales e in terven ir de form a más eficaz en la gestión de sus asuntos in tern o s, resultó ser u n a fu en te de vigor a largo plazo p ara esas m ism as so cied ad es. T u vieron qu e abrirse ca m in o en el m u n d o p o r sí m ism as y d esarrollar sus propios m ecan is mos de supervivencia. Ello les dio capacidad de resistencia ante la ad versidad y una seguridad crecien te en su capacidad de configurar sus propias instituciones y m odelos culturales para ajustarlos a sus n ece sidades particulares. Dado que los motivos para la fundación de cada
colonia variaban, y se crearon en épocas y m edios distintos en el trans curso de más de un siglo, hubo grandes d iferencias en las respuestas adoptadas y en el ca rá c te r que to m aro n sus socied ad es. Tal diversi dad las en riq u eció a todas. A pesar de su diversidad, las co lo n ias tam bién ten ían m uchas ca racterísticas en com ún. Sin em bargo, no se derivaban, com o en el im perio a m e rican o esp añ o l, de la im p o sició n p o r parte d el g o b iern o im perial de estructuras adm inistrativas y judiciales y u n a religión uni form e, sino de una cultura p olítica y legal com partida que daba gran prioridad al d e re ch o de re p re se n ta ció n p o lítica y a un co n ju n to de libertades protegidas por el d erech o consuetudinario (Common Law). La p e rte n e n c ia a esta cu ltu ra situ ó a las co lo n ia s en el ca m in o que co n d u ciría al d esarrollo de socied ad es basadas sobre los principios del co n sen tim ien to y la inviolabilidad de los d erech o s individuales. En las crisis de las décadas de 1 760 y 1770 esta cu ltu ra p o lítica co m p artid a de la lib erta d re su ltó lo b a s ta n te fu e rte p ara u n irla s en la d efen sa de u n a cau sa co m ú n . Al u n irse p ara d e fe n d e r sus lib e rta des inglesas, las co lo n ias aseg u raro n la co n tin u id ad del pluralism o creativo que h abía caracterizad o su existen cia desde el p rincipio. La historia podría h ab er sido muy distinta. Es posible im aginar un g u ión altern ativ o, en m od o alg u n o in v ero sím il, si E n riq u e V II hu biera estado dispuesto a fin an ciar el prim er viaje de C olón y u n a fuer za expedicionaria de hom bres del suroeste de Inglaterra hubiera con quistado M éxico para Enriqu e VTII: un enorm e aum ento en la riqueza de la corona inglesa al llenarse las arcas reales de cantidades crecientes de plata a m e rica n a , el d e sa rro llo de u n a estrateg ia im p erial c o h e rente para explotar los recursos del Nuevo M undo, la creación de una bu rocracia im perial para g o b ern ar las sociedades colonizadoras y sus poblaciones subyugadas, u na m en g u an te in flu en cia del parlam ento ‘en la vida nacional y el establecim ien to de una m onarquía inglesa ab solutista fin an ciad a con la plata de A m érica13. La historia no siguió tal curso. El co n qu istad o r de M éxico resultó ser un fiel vasallo del rey de Castilla, no del rey de Inglaterr a, y fue una com pañía m ercantil inglesa, rto una española, la que encargó a u n an tiguo corsar io que fu n d ara la p rim era co lo n ia de su país en el co n ti nente am ericano. Detrás de los valores culturales y los imperativos eco nóm icos y sociales que configurar on los im perios español y británico del m undo ad ám ico se halla una m ultitud de eleccio n es personales y las consecuencias impr evisibles de aco n tecim ien to s inesperados.
A b r e v ia t u r a s
AHR
The Am erican H istorical Review
BAE
Biblioteca de A utores Españoles
CHLA
LIAH R
The C am bridge History o f L a tin America, ed. Leslie B eth ell (11 vols., C am bridge, 1984-1995) The H ispan ic Am erican H istorical Review
OLIBE The Oxford History o f the British Empire, ed. Win. R oger Louis et al. (5 vols., O xford , 1998-1999) TRH S
Transactions o f the Royal H istorical Society
WMQ
The W illiam an d M ary Quarterly
N
otas
In t r o d u c c ió n . M undos de ultramar 1. C it a d o p o r C a r l a R a h n
P h illip s ,
L ife at Sea in the S ixteen th C en tu ry : the
L a n d lu b b e r 's L a m e n t o f E u g e n i o d e S a la z a r
(T h e J a m e s F o rd
B e ll L e c tu re s,
n ú m . 2 4 , U n iv e r s it y o f M in n e s o t a , 1 9 8 7 ) , p . 2 1 . « L a m a r d e s c r it a p o r lo s m a re a d o s»
d e E u g e n io
L u is M a r tín e z , 1983) —
d e S a la z a r se h a lla r e c o g id a c o m o a p é n d ic e
3 e n Jo sé
P asajeros de In d ia s. Viajes transatlánticos en el siglo X V I
c ita e n p . 2 9 5 —
(M a d rid ,
.
2 . P a r a la s c if r a s d e e m i g r a n t e s , v é a s e I d a A l t m a n y j a m e s H o r a
«To M a k e A m erica». E u ro p e a n E m ig ra tio n in the Early M o d e rn P eriod
(e d s.),
( B e r k e le y ,
L o s Á n g e le s, O x f o r d , 1 9 9 1 ), p. 3. 3. E n r iq u e
O tte ,
C artas p riv a d a s de em igrantes a In d ia s, 1 5 4 0 - 1 6 1 6
1 9 8 8 ), c a rta 73. S o b r e
(S e v illa ,
la v id a e n e l m a r e n e l A t lá n t ic o e s p a ñ o l, v é a se P a b lo
E m ilio P é r e z - M a lla ín a B u e n o ,
L os hom bres del O céano. Vida cotid ian a de los tri
p u la n tes de las flo t a s de In dia s. Siglo XVI 4. C it a d o p o r D a v id C re ss y ,
(S e v illa , 1 9 9 2 ) .
C orning Over. M igration a n d C om m unication bet-
ween E n g la n d a n d N ew E n g la n d in the Seventeenth C en tu ry
(C a m b rid g e , 1 9 8 7 ),
p. 157. 5. V é a s e D a n ie l V ic k e r s , « C o m p e t e n c y a n d C o m p e t it io n : E c o n o m ic C u l t u re in E a r ly A m e r ic a » ,
W M Q , 3 a. S e r ., 4 7
( 1 9 9 0 ) , p p . 3 -2 9 .
6. S o b r e lo s p r o b le m a s c o g n it iv o s a lo s q u e se e n f r e n t a b a n lo s e u r o p e o s lle g a d o s a A m é r ic a a l p r in c ip io d e n ,
T h e Fa ll o f N a t u r a l M a n
d e
la E d a d
M o d e r n a , vé a se A n t h o n y P a g -
(e d . r e v is a d a , C a m b r id g e , 1 9 8 6 )
[ L a ca íd a del
hombre n a tu ra l: el indio a m erica n o y los orígenes de la etnología com parativa, B e lé n c ió n
U r r u d a
1988J, en
Li a d .
e s p e c ia l in t r o d u c
y c a p . 1.
7. D a v id p. 2 1 0 U n a
D o m ín g u e z , M a d r id , A lia n z a ,
H u m e ,
[E x is t e
e d ic ió n
H u m e
e n
E s s a y s : M o ra l, P o lit ic a l a n d L it e r a r y
t ra d u c c ió n
e s p a ñ o l a e le J o s é
c r ít ic a y b ilin g ü e
e s p a ñ o l.
(I)
d e
(O x fo rd ,
1 9 6 3 ),
L u is T a sse t, « E l ú ltim o
H u m e .
lo s ú lt im o s
e n s a y o s in é d it o s d e
« O f N a t io n a l C h a r a c t e r s /
D e
Télos. R evista Ib ero a m erica n a de E stu d io s Utilitaristas,
c io n a le s » ,
6 3 -9 2 ; t a m b ié n
e n
D a v id
H u m e ,
critos im píos y an tirreligio so s,
« D e
tra d . J o s é
D a v id
lo s c a r a c t e r e s n a 1 0 / 2
(2 0 0 1 ),
lo s c a r a c t e r e s n a c io n a le s » , e n
E s
L u is T a sse t, M a d r id , A k a l, 2 0 0 5 , p p .
9 7 -1 0 8 ]. 8. V é a s e A n t o n e ll o
lém ica , 1 7 5 0 - 1 9 0 0 ,
G e r b i,
L a D is p u ta del N u o v o M o n d o : storia d i u n a p o
M ilá n , A d e lp h i, 2 0 0 0
(e d . re v .)
m u n d o : histo ria de u n a p o lém ica , 1 7 5 0 - 1 9 0 0 , co, F o n d o
de
C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
H istory o f a P olem ic, 1 7 5 0 - 1 9 0 0 , n ia ,
199 3 ;
[ L a D is p u ta d el n u e v o
tra d . A n t o n io
A la t o r r e , M é x i
T h e D isp u te o f the N ew W orld. T h e
tra d . J e r e m y M o y le , P it t s b u r g h , P e n s ilv a -
1 9 7 3 ].
9. L o u is H a rtz ,
T h e F o u n d in g o f Neiu Societies
( N u e v a Y o r k , 1 9 6 4 ), p. 3.
1 0 . T u m e r f o r m u ló s u h ip ó t e s is p o r p r im e r a v e z e n s u c o n fe r e n c ia d e 1 8 9 3 a n t e l a A m e r i c a n L l i s t o r i c a l A s s o c i a t i o n s o b r e « F.1 s i g n i f i c a d o d e l a f r o n t e r a e n la h is t o r ia d e A m é r ic a » . V é a s e « T h e S ig n if ic a n c e o f th e F r o n d e r in A m e r ic a n H is t o r y » , r e im p r . e n
Frontier a n d Section: Selectecl Essays ofFrederickJackson T u m e r
( E n g le v v o o d C liffs , N u e v a j e r s e y , 1 9 6 1 ) r ic k J a c k s o n T u m e r ,
[E x is t e t r a d u c c ió n e s p a ñ o la e n F re d e -
L a fro n tera en la historia am erican a,
t r a d '. R a f a e l C r e m a d e s
C e p a , M a d r id , C a s u lla , 1 9 7 6 ]. 11. P a ra u n A m e r ic a n
re su m e n
F ro n t ie r» , e n
d e
la s c r ít ic a s , v é a s e
P a u l B o h a n n e n
tier. S o c ia l P rocess a n d C u l t u r a l C h a n g e
R a y A lie n
y F re d P lo g (G a rd e n
B illin g t o n ,
(e d s.),
« T h e
B ey o n d the F r o n
C it y , N u e v a Y o r k ,
1 9 6 7 ),
p p . 3 -2 4 . 12. V é a n se , p a r a H is p a n o a m é r ic a , A lis t a ir H e n n e s s y ,
tin A m erica n History
la n o y S a lv a d o r B e m a b é u d r id ,
T h e F ro n tie r in L a
(A lb u c ju e r q u e , N u e v o M é x ic o , 1 9 7 8 ), y F r a n c is c o d e S o (e d s.),
E studios (n u ev o s y viejos) sobre la fro n tera
(M a
1 9 9 1 ).
13. H e r b e r t E . B o lt o n , « T h e E p ic o f G r e a t e r A m e r ic a » , r e im p r . e n s u
d er Llorizons o f A m erica n History n o is , 1 9 6 7 ). V é a n s e t a m b ié n
m on History ?
( N u e v a Y o r k , 1 9 3 9 ; r e im p r . N o t r e
L e w is F la n k e
(e d .),
( N u e v a Y o r k , 1 9 6 4 ) , y j . H . E llio t t ,
H i s t o r y ? A n A d d ress Is lá n d, 1 9 9 8 ).
(T h e J o h n
Wi-
D a m e , Illi
D o the A m ericas H a v e a Corn-
D o the A m ericas Llave a C om m on
C á r t e r B ro v v n L ib r a r y , P r o v id e n c e , R h o d e
14. e n
u n
C o n b re ve
to d o , p a ra u n
e n é r g ic o in t e n t o r e c ie n t e d e a c o m e t e r la c u e s t ió n
e s p a c io , v é a se F e lip e
m ispheric H istory
F e rn á n d e z-A rm e sto ,
(N u e v a Y o rk, 2 0 0 3 )
[L a s Arnéricas,
T h e A rnéricas. A H e-
tra d . J u a n
M a n u e l Ib e a s ,
B a rc e lo n a , D e b a te , 2 0 0 4 ]. 1 5. C o m e n z a n d o b a u m ,
p o r e l lib r o
p io n e ro
gro e n las Arnéricas: esclavo y c iu d a d a n o , 16. V é a n se
e n
N ic h o la s C a n n y
1 5 0 0 -1 8 0 0
(e d .),
(O x fo rd ,
p a p e l, v é a n s e
(N u e v a Y o rk,
[E lN e
1 96 4 )
B u e n o s A ir e s , P a id ó s , 1 9 6 8 ] .
p a r tic u la r A lt m a n
y H o r n
(e d s.),
«T o M a k e A m e ric a » ,
y
E u ro p e a n s o n the M o ve. Stud ies on E u ro p e a n M igra tio n ,
1 9 9 4 ). P a ra el c o n c e p to a h o ra d e m o d a d e
r ia a t lá n t ic a » , d o n d e tan te
y p ro v o c a d o r d e F ra n k T a n n e n -
S la v e a n d C itizen : the N egro in the A m erica s
e s c la v it u d
B e rn a rd
y e m ig r a c ió n
d e s e m p e ñ a n
la « h is t o
u n
im p o r
A tla n tic H istory. C on cept a n d C o n to u rs
B a ily n ,
( C a m b r id g e , M a s s a c h u s e tt s , y L o n d r e s , 2 0 0 5 ), D a v id A r m it a g e y M ic h a e lj .
B r a d d ic k
(e d s.),
T h e B ritis h A t la n t ic W orld, 1 5 0 0 - 1 8 0 0
2 0 0 2 ), y H o r s t P ie ts c h m a n n
(e d .),
(N u e v a Y o rk ,
A t la n tic H istory a n d the A t la n t ic System
(G ó t t in g e n , 2 0 0 2 ). 17. R o n a ld S y m e , 1 9 5 8 )
C o lo n ia l Elites. R om e, S p a in a n d the A m ericas
[E lites colon iales: R o m a, E s p a ñ a y las A rnéricas,
(O x fo rd ,
tra d . A n t o n io
C a b a llo s
R u f in o , M á la g a , A lg a z a r a , 1 9 9 3 ], p. 4 2 . 18. J a m e s L a n g , (N u e v a Y o rk, S a n
C onquest a n d Com m erce. S p a in a n d E n g la n d in the Am ericas
F r a n c is c o y L o n d r e s , 1 9 7 5 ).
19. C la u d io V é liz ,
T h e N ew W orld o f the G othic F o x. C u ltu re a n d E co nom y
in B ritis h a n d S p a n is h A m e ric a V é a se b re ,
m i re se ñ a , « G o in g
N ew York Review o f Books,
2 0
1 9 9 4 ).
d e
o c tu
1994.
20. P a ra
d is c u s io n e s s o b re
vé a n se G e o rg e m e n
(B e rk e le y , L o s A n g e le s y L o n d r e s ,
B a ro q u e » ,
(e d .),
T h e P ast B efo re Us
« C o m p a r a t iv e S a n tia g o c io n a d a s .
d e
lo s p r o b le m a s d e
M . F r e d e r ic k s o n , « C o m p a r a t iv e
H is t o r y » , e n
C o m p o s t e la ,
(N u e v a Y o rk ,
C a rlo s B a r r a
la h is t o r ia
c o m p a ra d a ,
P lis t o r y » , e n M ic h a e l K a m -
1 9 8 0 ), cap.
(e d .),
19, y j.
H . E llio t t ,
H is to ria a deb a te
( 3 v o ls .,
1 9 9 5 ) , 3 , p p . 9 - 1 9 , y la s r e f e r e n c ia s a l l í p r o p o r
1. In tru sió n e im perio 1. I n g l a t e r r a y s u s p o s e s i o n e s d e le n d a rio
g r e g o r ia n o e n
u ltr a m a r a d o p t a r o n
1 7 5 2 . I^ a t r a n s i c i ó n
f in a lm e n t e
el ca
e n la s c o l o n ia s a m e r ic a n a s f u e
f lu id a , e n p a r t e d e b id o a q u e m u c h o s d e s u s h a b it a n t e s se h a b ía n a c o s t u m b ra d o
a l u s o d e a m b o s c a le n d a r io s a c a u s a d e la n u t r id a
p r e s e n c ia d e in
m ig r a n t e s d e la E u r o p a c o n t in e n t a l. V é a s e M a r k M . S m it h , « C u lt u r e , C o m m e rc e a n d C a le n d a r R e f o rm
in C o lo n ia l A m e r ic a » ,
WMQ,
3 a. S e r., 5 5
(1 9 9 8 ),
p p . 5 5 7 -5 8 4 . 2. S o b r e vé a se H u g h
M éxico,
la c i f r a t o t a l d e u n o s 5 3 0 e u r o p e o s e n la e x p e d i c i ó n 1h o m a s,
'The C onquest o f M éxico
tra d . V íc t o r A lb a y C . B o u n e , B a r c e lo n a , 1 9 9 4 ], p. 1 5 1 , n . 3 6 .
3. F r a n c is c o L ó p e z d e G o m a r a , q u ín
d e C o rté s,
[L a conquista, de
(L o n d re s, 199 3 )
H istoria de la conq uista de M éxico,
ed. J o a
R a m í r e z C a b a ñ a s , 2 v o ls . ( M é x i c o , 1 9 4 3 ) , 1 , c a p s . 2 5 - 2 9 . S o b r e l o s a c o n
t e c im ie n t o s d e
la c o n q u is t a , v é a n s e T h o m a s ,
c io n e s y n o ta s a H e r n á n C o rté s,
T h e C o n qu est,
I^ettersfrom México,
y la s i n t r o d u c
tra d . y e d . A n t h o n y P a g d e n
(N u e v a Y o r k y L o n d r e s , 1 9 8 6 ). 4 .J o s é L u is M a r t ín e z (e d .), 9 2 ) , 1, p . 5 5
(D o c .
té s» , c lá u s u la 5 5 ) . V é a s e m ie n t o
y to m a
d e
D ocum ento s cartesianos,
1, « In s t r u c c io n e s d e t a m b ié n
p o s e s ió n » ,
( 4 v o ls ., M é x i c o , 1 9 9 0 -
D ie g o V e lá z q u e z a H e r n á n
F r a n c is c o
C o r
M o r a le s P a d r ó n , « D e s c u b r i
A n u a r i o d e E s tu d io s A m e ric a n o s ,
12
(1 9 5 5 ),
p p . 3 2 1 -3 8 0 s o b r e lo s a c t o s c e r e m o n ia le s c o n lo s q u e lo s e s p a ñ o le s t o m a b a n p o s e s ió n . 5.
V é a n s e la s « In s t r u c c io n e s »
n á n Cortés
d e V e lá z q u e z e n J o s é L u is M a r t ín e z ,
6. V é a s e J. I I . E llio t t , « C o r t é s , V e lá z q u e z a n d C h a r l e s V » , e n
ters fro m M éxico, 7. G o m a r a ,
C o rté s,
Let-
p p . x i- x x x v ii, p a r a é s t a y la s s ig u ie n t e s m a n i o b r a s d e C o r t é s .
H istoria de la conquista ,
8. H e r n á n C o r t é s , b a
H e r
(M é x ic o , 1 9 9 0 ), p p . 1 4 1 -1 4 3 .
1, p p . 2 0 8 -2 0 9 .
Cartas y docum entos,
ed. M a r io
H e rn á n d e z S á n c h e z -B a r-
(M é x ic o , 1 9 6 3 ), p p . 5 8 -6 0 y 6 8 -6 9 . 9. A n t h o n y P a g d e n ,
Lards o f A ll the World. Ideologies o f E m p ire in S p a in , B ri
ta in a n d T ra n ce C.1500-C. 1 8 0 0
(N e w
F la v e n y L o n d r e s , 1 9 9 5 )
[Señores de todo el
m u n d o . Ideologías del im perio en E sp a ñ a , In gla terra y F r a n cia e n los siglos XVI, XVIIy x v iii , t r a d . M . D o l o r s G a l l a r t I g l e s i a s , B a r c e l o n a , P e n í n s u l a , 1 9 9 7 ] , p . 6 4 .
10. J o h n
P a r ke r,
Books to B u ild a n E m p ire
11. F r a n c is c o L ó p e z d e G o m a ra ,
Weast In d ia , now called Neiu S p a y n e
(L o n d re s,
b lic a r e n
1 5 9 6 . V é a n s e la in t r o d u c c i ó n
G o m a ra ,
Cortés,
p. x v ii, y P a r k e r ,
(A m ste rd a m , 1 9 6 5 ), p p . 45, 94.
T h e P leasant H istorie o f the C onquest o f the 1 5 7 8 ). E l lib r o se v o lv ió a p u
d e L . B . S im p s o n a s u
Books to B u ild a n E m p ire,
t ra d u c c ió n
p p . 8 7 -8 8 .
de
H istoria de la conquista,
12. G o m a ra ,
T h e Pleasant Historie,
1, p . 2 6 7 ;
pp. 230
y 232. 13. R ic h a r d
H a k lu y t ,
the E n g lis h N atio n, 2, p- 715.
[E x is t e
T h e P rin cip a ll N a v ig a tio n s Voiages a n d D iscoveries o f
e d . f a c s ím il (2 v o ls ., H a k l u y t S o c ie t y , C a m b r id g e , 1 9 6 5 ) , u n a v e r s ió n
e s p a ñ o la , a u n q u e
n o
la h e m o s c o n s u lt a d o :
P rin cip a les viajes, expediciones, tráfico com ercial y descubrim ientos de la n a ció n in glesa,
e d . y tra d . J o s é M a r ía P é r e z B u s t a m a n t e y j u a n
E. T a zó n
S a lc e s , 2 v o ls .,
M a d r id , A d a s, 1 9 8 8 -1 9 9 2 ]. 14. P a rke r,
Books to B u ild ,
1 5 . E . G . R . T a y lo r ,
c h a r d H a k lu y ts
p. 105.
T h e O rig in a l W ritings a n d C orresp ond en ce o f the Two R i
(2 v o ls ., H a k l u y t S o c ie t y , 2 nd S e r., 7 6 - 7 7 , L o n d r e s , 1 9 3 5 ) , 2,
p. 2 75 . 16. D .
B. Q u in n
(e d .),
T h e R o a n o k e Voyages
(2
2 a. S e r ., 1 0 4 - 1 0 5 , L o n d r e s , 1 9 5 5 ) , 1, p . 6 , y, s o b r e v é a se D a v id B e e rs Q u in n ,
v o ls ., H a k l u y t S o c ie t y ,
la e m p r e s a d e R o a n o k e ,
Set F a i r f o r Roanoke. Voyages a n d Colonies, 1 5 8 4 - 1 6 0 6
(C h a p e l H ill y L o n d re s, 1 9 8 5 ). 17. H e n r y R . W a g n e r, 2 7 -2 8 ; M a rtín e z ,
T h e Rise o f F e m a n d o Cortés
F l e m á n Cortés,
18. C h a rle s M . A n d re w s, N e w
(L o s A n g e le s, 1 9 4 4 ), p p .
p p . 1 2 8 -1 2 9 .
T h e C o lo n ia l Period. o f A m e ric a n H istory
H a v e n , 1 9 3 4 -3 8 ; r e im p r . 1 9 6 4 ) , 1, c a p . 4; D a v id B e e r s Q u i n n ,
a n d the D iscovery o f A m e ric a , 1 4 8 1 - 1 6 2 0 v é a se T h e o d o r e
K. R a b b ,
( 4 v o ls .,
E n g la n d
(L o n d re s, 1 9 7 4 ), cap . 18; a d e m á s,
E n terp rise a n d E m p ire
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts,
1 9 6 7 ) p a r a la s in v e r s io n e s d e n o b le s y c o m e r c ia n t e s . 19. H u g h T h o m a s , e n su b le c id o q u e z a rp ó e n
Conquest o f M éxico,
p p . 1 2 9 -1 3 0 , p a r e c e h a b e r e sta
1 5 0 6 e n v e z d e e n 1 5 0 4 c o m o se s u e le a fir m a r.
2 0 . L a h is t o r ia e s r e c o g i d a p o r e l c r o n is t a d e l s ig lo XVI C e r v a n t e s d e S a la z a r . V é a s e J . H . E ll io t t , d re s, 1 9 8 9 )
S p a in a n d its World, 1 5 0 0 -1 7 0 0
[E s p a ñ a y s u m u n d o , 1 5 0 0 - 1 7 0 0 ,
(N e w
H a v e n y L o n
tra d . Á n g e l R iv e r o
R o d r íg u e z y
X a v ie r G il P u j o l, M a d r id , A lia n z a , 1 9 9 0 ] , c a p . 2 ( « T h e M e n t a l W o r ld o f H e r n á n
C o rté s» ), p p . 3 3 -3 4 . 2 1 . S o b r e la v id a d e N e w p o r t , d e la q u e se s a b e r e la t iv a m e n t e p o c o , v é a se
K e n n e th
R . A n d r e w s , « C h r is t o p h e r N e w p o r t o f L im e h o u s e , M a r in e r » ,
3 a. S e r . , 1 1
(1 9 5 4 ), p p . 2 8 -4 1 , y su
E lizabethan P riv ateering
WMQ
(C a m b rid g e , 1 9 6 4 ),
p p . 8 4 -8 6 . 22. N o
se d is p o n e
d e la lis t a c o m p le t a , p e r o
p o r c io n a u n a p a r c ia l; v é a se
el c a p it á n j o h n
S m ith
T h e Complete Works o f C a p ta in Jo h n Sm ith,
p ro
ed. P h i
lip L . B a r b o u r (3 v o ls ., C h a p e l H il l , C a r o l i n a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ) , 1, p p . 2 0 7 -2 0 9 . 23. E d m u n d S. M o r g a n , 1 9 7 5 ), p. 84.
A m e ric a n Slavery, A m e ric a n F re e d o m
(N u e v a Y o rk,
94
1555
R o b e r t H im m e r ic h y V a le n c ia ,
T h e E n co m en d ero s o f N ew S p a in , 1 5 2 1 -
(A u s t in , T e x a s, 1 9 9 1 ), p. 2 9.
95.
B e r n a l D ía z d e l C a s t illo ,
E sp a ñ a ,
e d .J o a q u ín
26. H im m e r ic h , 27
E n com endero s,
A ld e n V a u g h a n ,
o f V irgin ia 98.
H isto ria verd a d era de la con q u ista de la N u ev a
R a m ír e z C a b a ñ a s
( 3 v o ls ., M é x i c o , 1 9 4 4 ) , 3 , p . 2 3 9 .
p. 10.
A m erica n Genesis. C a p ta in Jo h n Sm ith a n d th e F o u n d in g
(B o sto n y T o ro n to , 1 9 7 5 ), p. 31. M . I. F in l e y , « C o l o n i e s — a n A t t e m p t a t a T y p o l o g y » ,
TRH S,
5 a. S e r., 2 6
(1 9 7 6 ), p p - 1 6 7 -1 8 8 . 29. N ic h o la s C a n n y ,
1800
K in g d o m a n d Colony. Irela n d in the Atlantic World, 1 5 6 0 -
(B a lt im o r e , 1 9 8 8 ), p. 13.
30. U n a p o s ib le
d is t in c ió n
e n tre
« p la n t a c ió n »
(p la n ta tio n )
y « c o lo n ia »
(colony),
e n e l s e n t id o d e la g e n t e q u e s e a s e n t a b a y t r a b a j a b a la f ie r r a , a p a
re ce
u n a
c rib e
e n
q u e
c a r t a e s c r it a p o r E m m a n u e l D o w n i n g
s ir F e r d in a n d o
G o r g e s y s u s s o c io s
d o s e sto s a ñ o s p a ra e s ta b le c e r u n a p la n t a c ió n p re se n ta d o
ú lt im a m e n t e
W in d ir o p , c o n c is j. B r e m e r
« h a n e n
u n a d e m a n d a so b re
e n
1 6 3 3 , c u a n d o
tra b a ja d o
d u ra n te
e s to
N u e v a In g la t e r r a » y « h a n
e l m is m o s u e lo
u n a c o lo n ia , h a b ía e d if ic a d o y p la n t a d o »
d o n d e
M r.
( c it a d o p o r F r a n -
,J o h n W inthrop. A m e r i c a ’s F o rg o tten F o u n d i n g F a t h e r
[O x fo rd ,
2 0 0 3 ], p- 2 3 3 ).
31.T
o m a d o
de
T h e P l a n t e r ’s P le a
c h a e l W a r n e r (e d s.),
y L o n d r e s , 1 9 9 7 ), p. 1 00 . « C o lo n o » ta d o r»
(p la n ter)
(a n ó n .,
1 6 3 0 ), e n
M y r a je h le n
T he E n g lish Literatures o f A m erica, 1 5 0 0 - 1 8 0 0 (settler)
y M i
(N u e v a Y o rk
c o m o t é r m in o e q u iv a le n t e a « p la n
a p a r e c e p o r p r im e r a v e z h a c ia e l f in a l d e l s ig lo x v il.
32. Jaime Eyzaguirre, Id ea rio y ru ta
de la em a n cip a ció n ch ilen a
(Santiago de
C h ile , 1 9 5 7 ), p. 2 7 . 33. P h ilip
L. B a rb o u r
(e d .),
T h e Ja m e s to w n Voyages u n d e r the First Charter,
1 60 6-160 9,
( 2 v o l s . , H a k l u y t S o c i e t y ', 2 a . S e r . 1 3 6 - 1 3 7 , C a m b r i d g e , 1 9 6 9 ) , 1 ,
1, p. 2 4
(« L e tte rs P a t e n t to S ir T ilo m a s G a t e s a n d O t h e r s , 10 A p r il 1 6 0 6 » ).
doc.
34. M ila g r o s d e l V a s M in g o ,
L a s capitula cion es de In d ia s e n el siglo XVI ( M
a
d r id , 1 9 8 6 ), d o c . 10. 3 5 . T a y lo r ,
W ritings o f the Tw o H ak lu yts,
36. S m it h ,
Works,
1, p . 2 0 5 ; V a u g h a n ,
2, d o c . 47, p. 330.
A m e ric a n Genesis,
p. 27.
3 7 . S o b r e e l t e m p r a n o in t e r é s e s p a ñ o l e s e s ta r e g ió n , v é a se P a u l E . H o f fm a n
A N ew A n d a lu c ía a n d a Way to the O rient. T h e A m e ric a n Southeast D u r in g
the Sixteenth C entury
(B a t o n R o u g e , L u is ia n a , y L o n d r e s , 1 9 9 0 ).
38. S o b re A ja c á n , v é a n se C lif f o r d
M . L e w is y A lb e r t J . L o o m ie
Sp a n ish Jesu it M ission in V irgin ia , 1 5 7 0 - 1 5 7 2 te
(e d s.),
1 9 5 3 ), y C h a r lo t t e M . G r a d ie , « S p a n is h J e s u it s in V ir g in ia . T h e
t h a t F a ile d » ,
The
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r
T h e V irg in ia M a g a z in e o f H isto ry a n d B io g ra p h y ,
9 6
M is s io n (1 9 8 8 ),
p p . 1 3 1 -1 5 6 . T a m b ié n (N e w
D a v id J . W e b e r,
H a v e n y L o n d re s, 1 99 2 )
J o rg e F e rr e iro , M é x ic o , F o n d o b re
« D o n
T h e S p a n is h F ro n tie r in N o rth A m erica
[L a fro n t e ra españo la e n A m érica d elN o rte,
L u is d e V e la s c o » y s u id e n t if ic a c ió n
se C a r i B r id e n b a u g h ,
fa m e sto w n , 1 5 4 4 - 1 6 9 9
co n
O p e c h a n c a n o u g h , véa
(N u e v a Y o rk y O x fo rd ,
p p . 1 4 -2 0 . L a id e n t ific a c ió n h a s id o a m e n u d o
1 9 8 9 ),
im p u g n a d a . V é a s e H e le n
C.
P ocah on ta s ’s People. T h e P ow h a ta n In d ia n s o f V irgin ia T h ro u g h F o u r
R o u n tre e ,
C enturies
tra d .
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 2 0 0 0 ], p p . 7 1 -7 3 . S o
(N o r m a n , O k la h o m a , y L o n d r e s ,
3 9. S m it h , p o w h a ta n
Works,
d u ra n te
1, p . 2 0 6 . S o b r e
1 9 9 0 ), p p . 1 8 -1 9 .
la s r e l a c i o n e s e n t r e
lo s c o lo n o s y lo s
lo s p r im e r o s a ñ o s d e J a m e s t o w n , v é a se M a r t i n H . Q u it t ,
« T ra d e a n d A c c u lt u r a t io n a t ja m e s t o w n , 1 6 0 7 -1 6 0 9 : th e L im it s o f U n d e r s ta n d in g » ,
WMQ
40. B a rb o u r, 21 J u n e
3 a. S e r., 5 2
1, d o c . 1 3 , p . 8 8
(« A R e la t io n
[...] 2 1 M a y -
1 6 0 7 » ).
T h e G en esis o f the U n ited States
41. A le x a n d e r B ro w n , 1 8 9 0 ),
(1 9 9 5 ), p p . 2 2 7 -2 5 8 .
fam esto w n Voyages,
(2 v o ls ., L o n d r e s ,
1, d o c . l x x x i x , p . 2 9 9 ; W e s l e y F r a n k C r a v e n , « I r i d i a n
V ir g in ia » ,
WMQ
P o lic y in
E a rly
3 a. S e r . , 1 ( 1 9 4 4 ) , p p . 6 5 - 8 2 , e n p . 6 5 .
4 2 . C h a r le s V e r lin d e n ,
T h e B e g in n in g s o fM o d e m Colonization
va Y o rk , y L o n d r e s , 1 9 7 0 ), p p . 2 3 0 -2 3 1 . P a ra u n
(It h a c a , N u e
b re v e p a n o r a m a r e c ie n te d e
la s in t e r p r e t a c io n e s d e la s B u l a s A l e j a n d r in a s , v é a s e G u y B é d o u e ll e , « L a d o n a t i o n a l e x a n d r i n e e t le t r a it é d e T o r d e s i l l a s » , e n
des
(A c te s d u C o llo q u e
in t e r n a t io n a l o r g a n is é
1 4 9 2 . L e choc des d e u x m on
p a r la C o m m i s s i o n
N a t io n a -
le S u i s s e p o u r l ’U N E S C O , G i n e b r a , 1 9 9 2 ) , p p . 1 9 3 - 2 0 9 . 43. V é a n se J u a n S.
L ó p e z d e P a la c io s R u b io s ,
Z a v a la y A . M illa r e s C a r io
J a m e s M u ld o o n ,
ed.
T h e A m erica s in the S p a n is h W orld O rder. T h e Ju s tific a tio n f o r
C o n q u est in the S ev en teen th C en tu ry Se e d ,
D e las islas del m a r océano,
( M é x ic o y B u e n o s A ir e s , 1 9 5 4 ) , p p . c x x iv -c x x v i;
( F ila d e lf ia ,
1 9 9 4 ), p p . 1 3 6 -1 3 9 ; P a t ric ia
C erem onies ofP ossession in E u r o p e ’s C onquest o f the N ew World, 1 4 9 2 - 1 6 4 0
( C a m b r id g e , 1 9 9 5 ) , c a p . 3. 4 4 . R i c h a r d H a k l u y t , « D i s c o u r s e o f W 'e s t e r n
W ritings o f the Two H akluyts, 45. D . B. Q u in n
rey Gilbert
(e d .),
P la n t in g »
( 1 5 8 4 ) , e n T a y lo r ,
2, p. 2 15 .
T h e Voyages a n d C o lo n izin g Enterprises o f S ir H urn ph -
( H a k l u y t S o c ie t y , 2 a. S e r ., v o ls . 8 3 - 8 4 , L o n d r e s , 1 9 4 0 ) , 2 , p . 3 6 1 .
4 6 . W illia m
Stra c h e y ,
T h e H istorie o fT ra v e ll into V irgin ia B rita n ia
ed. L o u is B . W rig h t y V ir g in ia F r e u n d
(1 6 1 2 ),
( H a k l u y t S o c ie t y , 2 a. S e r., v o l. 1 0 3 , L o n
d re s, 1 9 5 3 ), p p . 9 -1 0 . 47. P a g d e n ,
L o rd s o f A ll the World,
4 8 . F r a n c is c o d e V it o r ia ,
p p . 7 6 -7 7 .
Relectio de In d is o libertad de los indios,
e d ic ió n c r í
t ic a y b i l i n g ü e d e L . P e r e ñ a y J . M . P é r e z - P r e n d e s ( M a d r i d , 1 9 6 7 ) , p p . 7 7 - 8 0 (« D e
I n d i s » , I, 3 , 1 ) .
49. S e rm ó n
d e W illia m
C rash a w , 21
el n u e v o c a le n d a r io ], e n B ro w n , 50. B a rb o u r, 51.
Ib id .,
1 609
Ja m esto w n Voyages,
[i.e . 1 6 1 0 s e g ú n
1, d o c . c x x , p . 3 6 3 .
1, d o c . 4, p. 5 1 .
p. 52.
Waipaths. Invasions o f N orth A m erica
5 2 . I a n K . S t e e le , 5 3 . J a m e s A x t e ll,
rica
d e fe b re ro de
Genesis o f the U nited States,
( O x f o r d , 1 9 9 4 ), p. 41.
After Colurnbus. Essays in the Ethnohistory o f Colonial North Ame
( O x f o r d , 1 9 8 8 ), c a p . 1 0 ( « T h e R is e a n d F a ll o f d ie P o w h a t a n E m p ir e » ) ,
5 4 . F r a n c is J e n n in g s ,
T h e In v a sió n o f A m erica A fter C olurnbus,
N o r t e , 1 9 7 5 ), p p . 2 3 -2 4 ; A x t e ll,
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l
p. 186.
5 5 . P a r a u n a r e s u m e n d e l d e b a t e s o b r e la p o b la c ió n a la c o n q u is t a , v é a se T h o m a s , W . G le a c h ,
T h e C o n q u est o f M éxico ,
Works,
56. S m ith , 57. S o b re
ter C olurnbus,
P o ca h o n ta s’s People,
P o w h a ta n
Relations in the Seventeenth C en tu ry
6 1 . A x t e ll,
A fter C olurnbus,
6 2 . E llio t t ,
S p a in a n d its World,
P o w h a ta n ’s World,
p p . 1 0 9 -1 2 2 .
1, p . 5 5 . p. 129. p p . 3 6 -3 8 ;J a m e s L o c k h a r t (e d .),
H ere: N a h u a tl A ccounts o fth e C onquest o f M éxico
(R e p e r t o r iu m
1, B e r k e le y , L o s Á n g e le s , L o n d r e s , 1 9 9 3 ) , p . 1 7 ; S u s a n
W ePeople
C o lu m b ia n u m ,
D . G ille s p ie ,
T h e Az-
(T u c s o n , A r iz o n a , 1 9 8 9 ), p p . 2 2 6 -2 3 0 .
6 3. S m ith ,
Works,
64. B a rb o u r,
1, p p . 2 3 6 - 2 3 7 .
Jam estow n Voyages,
65.
Ib id .,
1, d o c . 1 7 , p. 1 0 7
66.
Ib id .,
1, d o c . 2 1 , p. 1 1 3 .
67.
Ib id.,
1, d o c . 1 4 , p. 1 0 1 .
68. M o rg a n , 6 9. S m ith ,
1, d o c . 1, p. 2 8 .
(C a r ta d e W illia m
B re w ste r, 1 6 0 7 ).
A m erica n Slavery, A m e ric a n F re e d o m ,
Works,
7 0 . P a r a u n a r e c ie n te e x p lic a c ió n
p r e F ie r e la p a la b r a « g o lp e »
o t ro s h is t o r ia d o r e s h a b la n
t r o d u c c ió n
p p . 7 6 -7 7 .
1, p . 3 2 7 . d e « la G r a n
M a sa c re de
d e l c o n t e x t o d e la c u lt u r a p o w h a t a n , v é a s e G le a c h ,
q u e
A f
p. 106.
5 9 . V é a s e la in t e r p r e t a c ió n e n G le a c h ,
Works,
y A x t e ll,
A tlantic V irgin ia. Intercolonial
( F il a d e lf ia , 2 0 0 4 ) , c a p . 1.
Travel into V irgin ia,
60. S m ith ,
y lo s in g le s e s , a d e
P o w h a ta n ’s World,
G le a c h ,
cap . 10, vé a se A p r il L e e H a t ü e ld ,
58. S tra c h e y ,
(L in
P o w h a ta n .
1, p. 1 7 3 .
la s p r im e r a s r e l a c i o n e s e n t r e
m á s de R o u n tre e ,
G le a c h
1; F r e d e r i c
P o w h a ta n ’s W orld a n d C o lo nial V irgin a . A C onflict o f C ultures
c o ln , N e b r a s k a , y L o n d r e s , 1 9 9 7 ), p. 2 6 , s o b r e
te c K in g s
d e l M é x ic o a n t e rio r
a p é n d ic e
(p p . 4 -5 ). N o
de
(c o u p )
1 622» d e n tro
P o w h a ta n ’s World,
a « m a sa c re »
« le v a n t a m ie n t o »
(m assa cre),
(u p r i s i n g ) ;\ é a s e
e n
s u in
e s p o s ib le e n c o n t r a r u n a s o la p a la b r a q u e a b a r q u e
t o d a s la s in t e r p r e t a c io n e s . 71. C o m o
c a p . 6.
m ie n t r a s
Conquest a n d C om m erce
de Ja m e s L a n g
(1 9 7 5 ).
-
T h e First E n g lis h E m pire. Pow er a n d Identities in the
7 2 . V é a s e R . R . D a v ie s ,
British Isles, 1 0 9 3 - 1 3 4 3 p a n s ió n
in g le s a e n
(O x fo rd , 2 0 0 0 ), p a ra u n
G a le s e Ir la n d a d u r a n t e
p e n e t r a n t e a n á lis is d e la e x
la E d a d M e d i a c o m o
u n
p ro c e
s o d e c o lo n iz a c ió n y a n e x ió n . 73. N ic h o la s C a n n y ,
hed, 1 5 6 5 - 1 5 7 6
T h e E liza b eth a n C onquest o f Irela n d . A P a ttem Establis-
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 6 ), p. 118.
7 4 . P a r a u n a b r e v e h is t o r i a d e la R e c o n q u is t a , v é a s e D . W . L o m a x ,
conquest o f S p a in
(L o n d re s y N u e v a Y o rk , 1 9 7 8 )
n io P r o m e t e o -M o y a , B a r c e lo n a ,
[ L a R eco n q u ista ,
T he Re-
tra d . A n t o
1 9 8 4 ].
7 5 . S o b r e lo s v ia j e s d e e x p l o r a c i ó n e u r o p e o s a n t e s d e C o l ó n , v é a n s e la s v i
T h e M edieval E xpan sió n ofE urope
s io n e s d e c o n j u n t o d e j . R . S. P h illip s , 1988)
[ L a expansión m edieval de E uro pa ,
(O x f o rd ,
tra d . R a fa e l L a s s a le tt a , M a d r id , F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 9 4 ] y F e lip e F e r n á n d e z -A r m e s t o ,
Before Colum bus: Ex-
ploration a n d Colonisation fro m the M ed iterra n ea n to the A tlantic, 1 2 2 9 - 1 4 9 2 d re s, 1 9 8 7 )
Atlántico, 1 2 2 9 -1 4 9 2 , 76. V é a n se
tra d . F r a n c is c o R o d r íg u e z M a r t ín , M a d r id , C á te d ra , 1 9 9 3 ].
e n e s p e c ia l V it o r in o
clescobrimentos h en riq u in o s ‘the N a v ig a to r’. A L ife
D e
M a g h a la e s G o d in h o ,
A econom ía dos
( L is b o a , 1 9 6 2 ) , c a p . 5 , y P e t e r R u s s e ll,
(N e w
P rin c e Ile n r y
H a v e n y L o n d re s, 2 0 0 0 ).
7 7 . S o b r e la s is la s C a n a r i a s , v é a s e F e l i p e F e r n á n d e z - A r m e s t o ,
Isla n d s a fterth e C on qu est
(O x fo rd ,
1 98 2 )
e Iñ a q u i Ir io n d o
T h e C an ary
[L a s islas C a n a ria s después de la co n
quista: la creación de u n a sociedad colonial a principios del siglo XVI, se O x b r o w
(L o n
[A ntes de C olón: exploración y colonización desde el M editerráneo hacia el
S á e z , L a s P a lm a s d e
G ra n
tra d . G in a L o u -
C a n a r ia , C a b ild o
In s u la r d e G r a n C a n a r ia , 1 9 9 7 ]. 7 8 . V é a s e V e r lin d e n , 7 9 . C r is t ó b a l C o ló n ,
B e g in n in g s o f M o d e m C olonization, Textos y d o cu m en to s completos,
c a p . 1.
e d . C o n s u e lo V a re la
(2 a e d ., M a d r id , 1 9 9 2 ), p p . 1 6 3 -1 6 4 . 80. J u a n
P é re z d e T u d e la ,
de colonización, 1 4 9 2 - 1 5 0 5
L a s a rm a d a s de. In d ia s y los orígenes de la política
(M a d rid ,
8 1 . C a r i O r t w in S a u e r,
1 9 5 6 ), p p . 8 2 -8 5 .
T h e E a rly S p a n is h M a in
cubrim iento y do m in a ció n española del Caribe, F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
[D es
(C a m b rid g e , 1 9 6 6 )
tra d . S t e lla M a s t r a n g e lo , M é x ic o ,
1 9 8 4 ] s ig u e s ie n d o f u n d a m e n t a l p a ra L a E s
p a ñ o la y s u d e s t in o . P a r a u n a v is ió n d e c o n j u n t o m á s r e c ie n t e , b a s a d a e n lo s r e s u lt a d o s d e in v e s ü g a c io n e s a r q u e o ló g ic a s , v é a se K a t h le e n D e a g a n y j o s é M a rra C ru x e n t,
C o lu m b u s ’s O utpo st a m o n g t h e T a in o s. S p a in a n d A m erica at
L a Isabela, 1 4 9 2 - 1 4 9 8
(N e w
H a v e n y L o n d re s, 2 0 0 2 ). H u g h
o f Gold. T h e R ise o f the S p a n is h E m p ire C oló n a M a g a lla n e s ,
(L o n d re s, 2 0 0 3 )
T h o m a s,
Rivers
[E l Im p erio españo l: de
tra d . V íc t o r P o z a n c o , B a r c e lo n a , P la n e ta , 2 0 0 3 ]
p ro
p o r c io n a u n p a n o c a m a e x h a u s t iv o d e la s p r im e r a s a c t iv id a d e s e s p a ñ o la s e n L a s i s l a s , d e l C a r i b e -y e
w
r
i
c
a
c o n tin e n ta l.
82- V é a se M a r io
ca
Stud ies in the C o lo nial H istory o f S p a n ish A m eri
G ó n g o ra ,
( C a m b r id g e , 1 9 7 5 ) , c a p . 1. 8 3 . P o r e je m p lo , c u a n d o
d e s c r ib e
la c iu d a d
d e C h o lu la e n su s e g u n d a
c a rta : « Y o c o n t é d e s d e u n a m e z q u it a c u a t r o c ie n t a s t re in ta y ta n ta s t o rr e s e n la d ic h a c iu d a d , y t o d a s s o n
mentos,
ed. M a r io
84. G ó n g o ra , 85. U r s u la
1509
Studies,
p. 2; C o rté s,
so b re
C a rla s y docum entos,
C a rta s y d o cu
p. 27.
P rim era p a rte de la historia gen era l de las I n
v o l. 2 2 , M a d r i d , 1 8 5 2 ) , p . 1 8 1 . S o b r e
la c o lo n iz a c ió n , v é a s e R ic h a r d
C o r t é s y s u s p la n t e a m ie n t o s
K o n e tzk e , « H e rn á n
Estudios Cartesianos
b la d o r d e la N u e v a E s p a ñ a » , 87. S o b re
C o rté s,
1 9 5 6 ).
8 6 . F r a n c is c o L ó p e z d e G o m a r a ,
dias (B A E ,
(H e rn á n
[M é x ic o , 1 9 6 3 ], p. 5 1 ).
Frey N ico lá s de O v a n d o . G o b ern a d o r de las In d ia s , 1 5 0 1 -
L a rn b ,
(M a d rid ,
d e m e z q u it a s »
S á n c h e z -B a rb a
C o rté s c o m o p o
(M a d r id , 1 9 4 8 ), p p . 3 4 1 -3 8 1 .
la s a c t iv id a d e s e m p r e s a r i a l e s d e C o r t é s , v é a s e F r a n c e V . S c h o -
le s , « T h e S p a n i s h C o n q u e r o r a s a B u s i n e s s M a n : a C h a p t e r in d i e H i s t o r y o f F e m a n d o
N ew M éxico Q uarterly,
C o rté s» ,
88. M u rd o J . M a c L e o d ,
1 5 2 0-1720
28
( 1 9 5 8 ) , p p . 5 -2 9 .
S p a n is h C en tra l A m erica . A Socioeconom ic H istory,
(B e rk e le y , 1 9 7 3 ), c a p . 6.
8 9 . C it a d o p o r j . H . E llio t t , b r id g e , 1 9 7 0 ; r e im p r .
1 99 2 )
fa e l S á n c h e z M a n t e ro , M a d r id , n á n d e z d e O v ie d o ,
T h e O íd W orld a n d the New , 1 4 9 2 - 1 6 5 0
[E l viejo m u n d o y el n u ev o , 1 4 9 2 - 1 6 5 0 ,
(C a m
tra d . R a
1 9 7 2 , r e im p r . 1 9 9 6 ], p . 7 8 , d e G o n z a lo F e r
Historia gen era l y n a tu ra l de las In d ia s
( 5 v o ls .,
BAE,
1 1 7 -1 2 1 ,
M a d r i d , 1 9 5 9 ) , 1, p . 1 1 0 . 90. G o m a ra , la b r a
H isto ria g e n e ra l, B A E ,
« m e jo ra r» . S o b re
22, pp.
e l v o c a b u la r io
1 7 7 y 1 8 4 . G o m a r a u s a la p a
d e l « m e jo r a m ie n t o »
(im provernent)
e n la A m é r ic a b r it á n ic a , v é a n s e N i c h o l a s C a n n y y A n t h o n y P a g d e n
C o lo n ia l Id en tity in the A tla n tic W orld, 1 5 0 0 - 1 8 0 0 1 1 , 2 2 8 -2 2 9 , y D a v id
H a n c o c k ,
(e d s.),
(P rin c e t o n , 1 9 8 7 ), p p . 10-
Citizens o fth e World. L o n d o n M erch ants a n d the
In te g ra tio n o f the B ritish A tla n tic C om rnunity, 1 7 3 5 -1 7 8 5
(C a m b rid g e , 1 9 9 5 ),
p p . 2 8 1 -2 8 2 . 9 1. L a e x p e d ic ió n C a r m e n M e n a G a r c ía ,
d e P e d r a d a s D á v ila e n
1 5 1 3 es o tra . V é a s e
M a r ía d e l
P ed ra ria s D á v ila o «la Ir a de D io s»: u n a historia olvidada
(S e v illa , 1 9 9 2 ) , p . 3 2 , p a r a e l c e r c a n o in t e r é s p e r s o n a l d e F e r n a n d o
en
lo s
d e t a lle s d e la e x p e d ic ió n . 92. C o rté s,
C artas y docum entos,
93. R o y S t io n g ,
p. 33.
G loriana. T h e Portraits o fQ u e e n Ehzabeth I
p p . 1 3 1 -1 3 3 . E s t o y a g r a d e c id o a l P ro f. D a v id A r m it a g e
(L o n d re s , 1 9 8 7 ),
p o r lla m a r m i a t e n
c ió n s o b r e e s ta r e fe r e n c ia . 9 4 . P o r e je m p lo , p o r E d m u n d
Q jieene
S p e n s e r e n s u d e d ic a t o r ia e n
T h e F a e r ie
( « L a r e i n a d e la s h a d a s » ) a I s a b e l c o m o l a « M a g n í f i c a E m p e r a t r i z Is a -
b e l p o r la G r a c i a d e D i o s R e in a d e
p p . 5 2 -5 3 , y v é a n se r io d e G r a n
In g la t e r r a , F r a n c ia , Ir l a n d a y V ir g in ia » .
T h e Ideological O rigins o f the British Em pire
D a v id A r m it a g e ,
p p . 4 5 - 4 7 p a r a la a p a r ic ió n
(C a m b rid g e , 2 0 0 0 ),
e n e l s ig lo x v i d e u n
T ravell into V irgin ia,
95. S tra c h e y ,
p. 9.
9 6 . L a la b o r p io n e r a d e D a v id Q u i n n
e n e l h a lla z g o d e r e la c io n e s e n tre
la s c o l o n i z a c i o n e s d e I r l a n d a y N o r t e a m é r i c a , p o r e j e m p lo e n
a n d the Irish
(It h a c a , N u e v a Y o r k , 1 9 6 6 ), h a s id o
Voyages o f Gilbert,
98. P a ra u n A n d re w s,
T heElizabethans
c o n t in u a d a
p o r N i c h o la s
K in g d o m a n d Colony.
C a n n y , e n e s p e c ia l e n s u 97.
« Im p e
B re ta ñ a » .
1, p . 9.
c o n v e n ie n t e r e s u m e n
d e lo s a r g u m e n t o s , v é a se K e n n e d i R .
T rade, P lu n d e r a n d Settlem ent. M a r i time E n terp rise a n d the G enesis o f
the British E m p ire, 1 4 8 0 - 1 6 3 0
(C a m b r id g e , 1 9 8 4 ), p p . 1 8 7 -1 9 0 .
9 9. S o b r e N o r u m b e g a , vé a se E m e r s o n
W . B a k e r
et al.
(e d s.),
A m erican Be-
g in n in g s . E x p lo ra tio n , C u ltu re a n d C artograp hy in the L a n d o f N o ru m b eg a
(L in
c o ln , N e b r a s k a , y L o n d r e s , 1 9 9 4 ). 100. S o b re
E x tre m a d u ra , vé a se
Id a A lt m a n ,
E m ig ra n ts a n d Society. E xtre
m a d u ra a n d S p a n ish A m erica in the S ixteen th C en tu ry L o n d re s, 1989)
(B e r k e le y , L o s Á n g e le s y
[E m igran tes y sociedad: E xtrem a d u ra y A m érica en el siglo XVI,
tra d .
N e llie M a n s o d e Z ú ñ ig a , M a d r id , S o c ie d a d Q u i n t o C e n t e n a r io y A lia n z a E d i t o r ia l, 1 9 9 2 ] , c a p . 6. P a r a la r e l a c i ó n c o n e l s u r o e s t e d e In g la t e r r a , v é a s e J o y c e Y o u i n g s , « R a l e i g h ’s C o u n t r y a n d t h e S e a » , 75
Proceedings o f the British Academy,
(1 9 8 9 ), p p . 2 6 7 -2 9 0 . 101. M o rg a n ,
A m erica n Slavery, A m e ric a n Freedom ,
Voyages o f Gilbert,
102.
103. V é a n se ju a n
p p . 8 3 -8 4 .
1, p . 7 1 .
F rie d e ,
L os W elseren la con q u ista de Venezuela
1 9 6 1 ) , p a r a e l f r a c a s o d e lo s W e ls e r , y W e s le y F r a n k C r a v e n ,
Virginia Company. T h e F a ilu re o f a C olonial E xperim en t
(C a ra c a s,
D issolution o f the
(N u e v a Y o rk , 1 9 3 2 ), p a ra
e l d e la C o m p a ñ í a d e V ir g in ia . 104. V é a se J o h n
dies
(T h e
C r e ig h t o n
1 05 . R ic h a r d
E n g la n d
Ib id .,
H e lg e r s o n ,
W ritings o f the Two H akluyts, p o r E llio t t ,
cap.
1, p . 1 4 3 .
Illu sio n a n d D isillu s io n m en t,
H istoria g e n e ra l de E sp a ñ a ,
109. P a ra u n a
W orld,
Forrns o f N a tio n h o o d . T h e E liza b eth a n W rit in g o f
2. p p . 2 3 3 -2 3 4 .
1 0 8 . C it a d o r ia n a ,
Illu sio n a n d D isillu sio n m en t. S p a in a n d the In -
L e c t u r e f o r 1 9 9 1 , U n iv e r s it y o f L o n d o n , 1 9 9 2 ).
(C h ic a g o y L o n d re s, 1 9 9 2 ), p. 168.
1 0 6 . T a y lo r , 107.
H . E llio t t ,
11
tu ry S p a in » ) .
p. 14
(J u a n
de M a
lib r o 2 6 , ca p . 3 ).
in t r o d u c c ió n
(« S e lf - P e r c e p t io n
a e ste a n d
d e b a te , vé a se D e c lin e
in
E llio t t ,
S p a in a n d its
E a rly S e v e n te e n th -C e n -
110. C it a d o
sionmerit,
M em o ria l de la política necesaria y útil restauración a la re
de su
p ú b lica de E s p a ñ a
p p . 1 2 -1 3 .
111. V é a se
M ic h e l C a v illa c ,
racfie», 1 5 9 9 - 1 6 0 4 d e e sta lu c h a e n
G u e u x et m a rch a n d s d a n s le « G u z m á n de A lfa-
( B u r d e o s , 1 9 9 3 ) , e n e s p e c ia l c a p . 5 , p a r a h a c e r s e u n a id e a
la C a s t il la d e l c a m b i o d e s ig l o .
112. V é a se C a ro le
S h a m m a s , « E n g lis h
A m e r ic a n C o lo n iz a ü o n
terprise
Illu sio n a n d D isillu-
( V a l l a d o l i d , 1 6 0 0 ) , f o l. 1 5 v ., e n E l l io t t ,
( L iv e r p o o l, 1 9 7 8 ), c a p . 8. T a m b ié n
(L o n d r e s , 1 9 5 7 ), y B a r r y S u p p le ,
1 6 0 0 -1 6 4 2
C o m m e r c ia l D e v e lo p m e n t a n d
1 5 6 0 -1 6 2 0 » , e n K . R . A n d r e w s
et al., T h e W estw ardEn
C h a r le s W ils o n ,
Profit a n d Pow er
C o m m ercia l C risis a n d C h a n g e in E n g la n d ,
(C a m b rid g e , 1 9 5 9 ).
113. A n d re w s, 1 1 4 . C it a d o
Trade, P lu n d e r a n d Settlem ent,
p o r R ic h a r d
nasty o f N ew E n g la n d , 1 6 3 0 -1 71 7
p p . 3 1 2 -3 1 3 .
P u r it a n a n d Yankee. T h e W inthrop Dy-
S. D u n n ,
(P rin c e t o n , 1 9 6 2 ), p. 36.
2. L a o cu pa c ió n d el espacio am ericano 1. W il lia m
A n Account o f the E uro pean Settlements in Am erica
B u rk e ,
(6 a e d ., L o n
d r e s , 1 7 7 7 ) , p p . 2 0 3 -2 0 4 . E s t o y a g r a d e c i d o a l D r . Ia n H a r r i s d e la U n i v e r s id a d d e L e ic e s t e r p o r h a b e r p u e s t o a m i d i s p o s i c i ó n u n e j e m p la r d e e s te lib r o . 2. P a r a u n a b r illa n t e
d e s c r ip c ió n
d e la s v a r ie d a d e s d e a s e n t a m ie n t o (« A t la n t ic A m e r ic a , (N e w
1 4 9 2 -1 8 0 0 » )
p o r p a rte
e n
de
u n
g e ó g ra fo
m o d e rn o
l a « A m é r i c a a t lá n t ic a » , v é a s e v o l. 1
d e D . W . M e in ig ,
T h e S h a p i n g o f A m erica
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 8 6 ).
3. E v e re tt E m e r s o n
Colony, 1 6 2 9 - 1 6 3 8 4. S m it h , 5. J o s é O ’G o r m a n
(e d .),
L ettersfro m N ew E n g la n d . T h e M assachusetts Bay
(A m h e rst, M a ssa c h u se tts, 1 9 7 6 ), p. 21.
Works,
1, p . 1 4 3
d e A c o sta ,
(« A M a p
ed. E d m u n d o
( 2 a e d ., M é x ic o y B u e n o s A ir e s , 1 9 6 2 ), p . 1 2 7 .
6. T h o m a s G ó m e z ,
L E n v e r s de V E ldorad o. E co n o m ie colon iale et tra v a il in-
d igén e d a n s la Colombie d u XVléme siecle 7. L a s u g e r e n te P o s s e s s io n a n d p ire s » ,
o f V ir g in ia » ) .
H is t o ria n a t u r a l y m o ra l de las I n d i a s ,
WMQ
(T o u lo u se , 1 9 8 4 ), p. 143.
o b r a d e P a t ric ia S e e d ,
3 a. S e r . , 4 9
ta n to p r e d isp u e st a
e s t e r e o t ip o s n a c io n a le s .
8. V é a s e m á s a r rib a , p . 3 9 ; P a g d e n ,
P a rtid a
« T a k in g
th e A u t h o rity o f O v e rse a s E m
(1 9 9 2 ), p p . 1 8 3 -2 0 9 , p a re c e u n
a s u b r a y a r la s d i f e r e n c ia s b a s a d a s e n
9 . C it a d e la
C erem onies o f Possession y
R e a d in g T e x ts: E s t a b lis h in g
L ord s o f A ll the World,
I I I , t it . 2 8 , l e y 2 9 , s e g ú n
b r im ie n t o y to m a d e p o s e s ió n » , p . 3 3 2 .
p. 76.
M o r a le s P a d r ó n , « D e s c u
10. s ío ,
In t r o d u c c ió n
d e E d u a r d o A r c ila F a ria s a j o s e p h
N u e v o sistema de go b ierno económ ico p a ra la A m érica
d e l C a m p illo y C o
(2 a e d ., M é r id a , V e n e
z u e la , 1 9 7 1 ), p . 5 0 .
L o rd s o f A ll the World,
1 1. P a g d e n ,
p p . 9 1 -9 2 .
12. C it a d o p o r M o r a le s P a d r ó n , « D e s c u b r im ie n t o y t o m a d e p o s e s ió n » , p .
334.
Textos y docum entos com
1 3 . « D i a r i o d e l p r i m e r v ia je » , e n C r i s t ó b a l C o l ó n ,
pletos,
pp. 110 y 114.
14. C o ló n , « D ia r io » ,
Textos y docum entos,
p. 272.
15. M o r a le s P a d r ó n , « D e s c u b r im ie n t o y t o m a d e p o s e sió n » , p p . 3 3 1 y 3 4 2 . S o b re
C o r t é s , v é a se m á s a r rib a , p. 2 8 .
N a v ig a tio n s ,
16. H a k lu y t ,
2, p p . 6 8 7 y 7 0 2 ; S e e d , « T a k in g
P o s s e s s io n » ,
p p . 1 8 3 -1 8 4 . 17. H a k lu y t,
N a v iga tio n s,
2, p. 6 77 .
18. G r a d ie , « S p a n is h J e s u it s in V ir g in ia » , p. 1 3 3 . 19. P a g d e n ,
L o rd s o f A ll the W orld,
p p . 7 6 -7 9 ; vé a se
t a m b ié n
m á s a r rib a ,
p. 39. 2 0 . H a k lu y t,
N a v iga tio n s,
21. D . B . Q u in n y A lis o n
1608
2, p. 6 87 . M . Q u in n
(e d s.),
T h e New E n g la n d Voyages 1 6 0 2 -
( H a k l u y t S o c ie t y , 2 a. S e r., v o l. 1 6 1 , L o n d r e s ,
1 9 8 3 ), p. 2 6 7 .
2 2 . S e e d , « T a k in g P o s s e s s io n » , p p . 1 9 0 -1 9 1 . 23. C a rm e n V a lju liá n , « E n tre
la r e a lid a d y e l d e s e o . L a
d e s c u b r im ie n t o e n C o ló n y C o rté s » , e n O s c a r M a z ín
el m u n d o hisp á n ico p h e n
G r e e n b la t t ,
t o p o n im ia d e l
G ó m e z
M a rv elo u s Possessians. T h e W on der o f the Neiu W orld
g o , 1 9 9 1 ) , p p . 8 2 - 8 3 ; y, p a r a e l c o n t e x t o m á s a m p l i o d e la e l e c c i ó n b re s p o r p a rte
d e
C o ló n , V a lc r ie
C hristopher C olu m bus
I. J . F l i n t ,
(C h ic a
de n o m
T h e I m a g in a t iv e L a n d s c a p e o f
(P rin c e t o n , 1 9 9 2 ).
2 4 . H e le n N a d e r (tra d . y e d . ) ,
T h e Book o f Privileges Issued to C hristapher Co-
lu m b u s by K i n g F e r n a n d o a n d Q u een Isa b el 1 4 9 2 - 1 5 0 2
( R e p e r t o r iu m
b ia n u m , 3 , B e rk e le y , L o s Á n g e le s , O x f o r d , 1 9 9 6 ), p . 3 3 9 a g o sto d e
M éxicoy
(e d .),
( 2 v o ls ., Z a m o r a , M i c h o a c á n , 2 0 0 0 ) , 1, p p . 2 6 5 - 2 7 9 ; S t e
C o lu m -
(C a rta d e l 16 de
1 4 9 4 ).
2 5 . G r e e n b la t t ,
M a rv elo u s Possessions,
26. B a rb a ra E . M u n d y ,
p. 82.
T h e M a p p i n g o f N ew S p a in
(C h ic a g o y L o n d re s,
1 9 9 6 ), p. 144. 27. C o rté s,
C a rta s y do cu m en to s,
p. 114. S o b re
c ó m o
C o rté s y o tro s c o n
q u is t a d o r e s p o n ía n n o m b r e s , vé a se C a r m e n V a lj u liá n , « L a t o p o n im ia c o n q u is t a d o ra » ,
R elaciones
28. B a k e r,
29. Smith,
( E l C o le g io
A m e ric a n B e g in n in g s , Works,
d e M ic h o a c á n ) , 7 0
(1 9 9 7 ), p p . 4 1 -6 1 .
c a p . 3.
1, p. 324; Quinn, N ew E n g l a n d
Voyages,
p. 3.
3 0. S m ith ,
Works,
3, p. 2 78 .
31. S m ith ,
Works,
1, p p . 3 0 9 y 3 1 9 .
32. G e o rg e
R. Ste w a rt,
m i n g i n the U nited States 33.
Ib id .,
Ñ am es on the L a n d . A H istorical A cco u n t o f Place-Na-
( N u e v a Y o r k , 1 9 4 5 ; r e im p r . 1 9 5 4 ) , p . 0 4 .
p. 59.
H isto ria g e n e ra l y n a tu ra l,
3 4 . F e r n á n d e z d e O v ie d o , b ié n S e e d , 35.
Cerem onies o f Possession,
Iconoclastes,
p . 1, c ita d o p o r A lic ia M a y e r ,
D os a m erica n o s, dos p e n s a
mientos. Carlos de S ig ü en z a y G ón gora y Cotton M a th e r Ñ am es on the L a n d ,
3 6. C it a d o p o r Ste w a rt, 37. V é a n se
pe
G e o ffre y P a rke r,
(L o n d re s, 2 0 0 2 ), cap. 4
( M é x ic o , 1 9 9 8 ), p . 1 61.
p. 53.
E m p ire, W ar a n d F a i t h in E a rly M o d e m E u ro -
( « P h ilip
II, M a p s a n d P o w e r » ) , y m á s e n g e n e r a l,
p a r a la c a r t o g r a f ía ib é r ic a d e e ste p e r io d o , R ic a r d o
W orld. C artography, L iterature, a n d E m p ire o f the H i s p a n ic W orld, 1 4 9 3 - 1 7 9 3
(N e w
R ic h a r d
H a v e n
u rb a n a s del m u n d o h ispá nico, 1 4 9 3 -1 7 8 0 ,
P a d ró n ,
T h e S p a cio u s
(C h ic a g o , 2 0 0 4 ).
T h e M a p p i n g o fN e w S p a in ;
38. M u n d y ,
2, p. 3 3 4 ; vé a se tam
p. 175.
L. K a g a n ,
U rb a n Im ages
y L o n d re s, 2 0 0 0 )
[Im á g e n e s
tra d . J o s é A n t o n io T o r r e s A lm o d ó -
v a r, M a d r id , E l V is o , 1 9 9 8 ] , c a p . 3; F r a n c is c o
d e S o la n o
(e d .),
C uestionarios
p a ra la fo r m a c ió n de las R elaciones G eográficas de In d ia s , siglos XVI-XIX ( M
a d rid ,
1 9 8 8 ) ; H o w a r d F . C l i n e , « 'f h e
In d ie s ,
1 5 7 7 -1 5 8 6 » ,
HAHR,
3 9. C it a d o
4 4
R e la c io n e s G e o g r á f ic a s o f th e S p a n is h
(1 9 6 4 ), p p . 3 4 1 -3 7 4 .
p o r I. K . S t e e l e ,
Politics o f C o lo n ia l Policy. T h e B o a rd o fT r a d e in
C o lo n ia lA d m in istra tio n , 1 6 9 6 - 1 7 2 0 4 0 . R e n ja m in n ia l R iv a lr y in
WMQ
42. V a s M in g o ,
4 4 . F rie d e ,
L os Welser,
46. W illia m
M o r is o n a n d
pp . 81 y 196.
p p . 1 3 5 -1 4 6 ; v é a se
t a m b ié n
m á s a r rib a , p. 5 7 .
2, p. 2 82 .
C ha nges in the L a n d . In d ia n s , Colonists, a n d theEcology
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 3 ), p. 69.
47. G o m a ra , 48. W illia m
C o lo
A m e r ic a » ,
2, p. 687.
T h e C o lo nialP erio d,
C ro n o n ,
o f N ew E n g la n d
N o rth
p. 3 0 4 .
L a s capitulaciones de In d ia s,
N a v iga tio n s,
45. A n d re w s,
a n d E n g lis h
(1 9 9 7 ), p p . 5 4 9 -5 7 8 .
A m erica n B e g in n in g s,
4 3. H a k lu y t ,
1 9 6 8 ), p. 154.
E m p ir e : C a r t o g r a p h ic a n d
S e v e n te e n th -C e n tu ry D u tc h
3 a. S e r . , 5 4
41. B a k e r,
(O x fo rd ,
S c h m id t , « M a p p in g a n
H istoria de la conquista,
B ra d fo rd ,
1, p . 1 1 7 .
O f Plymouth P lantation, 1 6 2 0 - 1 6 4 7 ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 5 2 ), p. 76; G e o rg e
P o lid c a l D e m o c r a c y in
P ly m o u t h
e d . S a m u e l E lio t
D . L a n g d o n j r . , « T h e F r a n c h is e
C o lo n y » ,
WMQ,
3 a. S e r., 2 0
(1 9 6 3 ),
p p . 5 1 3 -5 2 6 . 49. B ra d fo rd , 5 0 . P a t ric ia
York
Plym outh P lan ta tion ,
U. B
o n o m i,
p. 62.
A Factious People. Politics a n d Society in C olonial New
(N u e v a Y o r k y L o n d re s, 1 9 7 1 ), p. 22.
51. K e n n e th
A . L o c k rid g e ,
A Neu> E n gla n d . Tow n. T h e First H u n d r e d Years.
D ed h a m , M assachusetts, 1 6 3 6 - 1 7 3 6 Works,
5 2 . S m it h , 5 3 . W illia m J9 7 7 ),
p.
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 0 ), p.
12.
3, p. 2 7 7 .
W o o d ,
New E n g l a n d ’s Prospect,
ed. A ld e n T. V a u g h a n
(A m h e rst,
6 8 ; v é a se t a m b ié n V ic k e r s , « C o m p e t e n c y a n d C o m p e t it io n » .
54. O tte , a A n t o n io
C artas p riv a d a s,
de
pp. 169
R o b le s, 10 d e j u n io
de
(p a sa r m e jo r) y 1 13
( F r a n c is c o P a la c io
1 5 8 6 ).
E l sentim iento de la riqueza e n Castilla
5 5 . V é a s e P e d r o C o r o m in a s ,
(M a d rid ,
1 9 1 7 ). 5 6 . C h a rle s G ib s o n ,
T h e Aztecs U n d e r S p a n is h R u le
aztecas bajo el dom inio español,
(S ta n fo rd , 1 9 6 4 )
[L os
tra d . J u lie t a C a m p o s , M é x ic o , S ig lo X X I , 1 9 6 7 ],
p. 4 0 6 . 5 7 . R ic h a r d K o n e tz k e ,
A m érica L a tin a . II. L a época colonial
(M a d rid , 1 9 7 1 ),
p. 38. 5 8 . F r a n c is c o d e S o la n o ,
C iudades hispanoam ericanas y pueblos de indios
(M a
d r id , 1 9 9 0 ), p . 1 8. 59. C o rté s, 60. S o b re
C artas y docum entos,
p. 72.
la s t r a d i c i o n e s u r b a n a s e s p a ñ o l a s y s u
M u n d o , vé a se e n
e s p e c ia l R ic h a r d
A m e r ic a n
H is t o r y » ,
U rb a n
IIA IIR ,
52,
to L a t in
(1 9 7 2 ), p p . 3 5 9 -3 9 4 , y « T h e U r b a n
D e v e lo p m e n t o f C o lo n ia l S p a n is h A m e r ic a » , g a n ,
t r a n s fe r e n c ia a l N u e v o
M . M o rse , « A P r o le g o m e n o n
U rb a n Im a g es o f the H is p a n i c W orld,
CHLA,
2, c a p . 3. T a m b ié n K a
c a p . 2, y S o la n o ,
C iu d a d e s h isp a n o
am erican as. D ocum ento s cartesianos,
6 1 . M a r t ín e z , 62. G o m a ra ,
H istoria de la conquista,
63. K o n e tzk e ,
L a época colonial,
1, d o c . 3 4 . e n e s p e c ia l p . 2 8 1 . 1, p. 4 5.
p. 41.
6 4 . M á s a r r ib a , p . 5 2 . 65. H im m e r ic h 66. Jo sé
y V a le n c ia ,
d e la P u e n t e
T h e E nco m en d ero s o f N ew S p a in ,
B ru n k e ,
p. 12.
E n c o m ie n d a y encom endero s e n el P e rú
( S e v i
lla , 1 9 9 2 ) , p . 1 8 . 6 7 . S ilv io
Z a v a la ,
E nsayos sobre la colonización esp año la en A m érica
A ir e s , 1 9 4 4 ), p p . 1 5 3 - 1 5 4 ; J a m e s L o c k h a r t , s o n , M ilw a u k e e y L o n d r e s , 1 9 6 8 )
68. S o b re
( 1 9 3 5 ; 2 a e d ., M é x ic o ,
T h e E n c o m ie n d a in N ew S p a in
6 9 . S il v io Z a v a la , 70. E n
üad.
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 8 2 ], p. 12.
la e n c o m ie n d a , la s o b r a s f u n d a m e n t a le s s ig u e n s ie n d o S ilv io
L a e n c o m ien d a m e x ic a n a
S im p s o n ,
(M a d i-
[E l m u n d o hispa no perua no , 1 5 3 2 - 1 5 6 0 ,
M a r ía M o u l t d e P e a s e , M é x ic o , F o n d o
Z a v a la ,
(B u e n o s
S p a n ish P e rú , 1 5 3 2 - 1 5 6 0
E studio s in d ia n o s
1 9 7 3 ), y L e s le y B y rd
(B e r k e le y y L o s A n g e le s , 1 9 5 0 ).
(M é x ic o , 1 9 4 8 ), p. 2 9 8 .
In g la t e r r a , p o r o t r a p a r t e , lo s d e r e c h o s d e la c o r o n a s o b r e la p r o
p ie d a d d e lo s y a c im ie n t o s d e m in e r a le s e r a n
t ra n s fe r ib le s . P a r a lo s d if e r e n
te s e n f o q u e s e n
C a s t illa y e n
o f R iches
In g la t e r r a s o b r e la p o s e s ió n
d e l s u b s u e lo , v é a
A m erica n P entim ento. T h e In v en tio n o f In d ia n s a n d the P u rsu it
se P a t ric ia S e e d ,
( M in n e á p o lis y L o n d r e s , 2 0 0 1 ) , c a p . 4. E l f r a c a s o d e lo s b r it á n ic o s
e n e l d e s c u b r im ie n t o d e m e t a le s p r e c io s o s e n lo s t e r r it o r io s b a jo s u c o n t r o l r e d u c e la im p o r t a n c ia e n e l c o n t e x t o a m e r ic a n o d e c u a lq u ie r d if e r e n c ia e n tre la s p r á c t ic a s in g le s a y e s p a ñ o l a r e la t iv a s a lo s d e r e c h o s s o b r e r a le s . S o b r e
lo s m in e
e l d e s a r r o llo d e la m i n e r ía e n la A m é r ic a h is p á n ic a p o r m e d io
d e la e m p r e s a p r iv a d a , v é a se m á s a b a j o p . 1 5 4 .
C h a n ges in the L a n d ,
71. C ro n o n ,
72. C a m p illo , 73. G u ille r m o n u e l T u ñ ó n
N u ev o sistem a,
p. 130.
In t r o d u c c ió n , p p . 5 0 -5 2 .
C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
de L a ra
[e d .],
A m érica h isp á n ica , 1 4 9 2 - 1 8 9 8
H isto ria de E s p a ñ a ,
2 18; Jam es L o c k h a rt y S tu a rt B. Sch w a rtz,
C o lo n ia l S p a n is h A m e ric a a n d B ra z il
(M a
6, B a r c e lo n a , 1 9 8 3 ), p p . 2 1 7 -
E a rly L a t in A m erica . A H istory o f
(C a m b rid g e ,
[A m é ric a L a t in a en
1 9 8 3 )
la E d a d M o d e rn a : u n a historia de la A m é ric a esp año la y el B ra sil coloniales,
tra d .
J. G . P é r e z M a r t í n , r e v . F e m a n d o B o u z a Á l v a r e z , M a d r i d , A k a l , 1 9 9 2 ] , p . 1 3 7 . 7 4 . H im m e r ic h y V a le n c ia ,
T h e E nco m en d ero s o f Nexu S p a in ,
p p . 4 1 , 5 0 -5 1 .
7 5. N ic o lá s S á n c h e z -A lb o m o z , « T h e P o p u la t io n o f C o lo n ia l S p a n is h A m e
CHLA,
r ic a » ,
2, p. 18.
7 6 . C é s p e d e s d e l C a s t illo , 7 7 . V é a s e S o la n o , 78. V é a n se
ñ o la
A m érica hisp á n ica ,
p. 149.
C iu d a d es h isp a n o a m erica n a s,
E r w in W a lt e r P a lm ,
c a p . 3.
L os m o n u m en to s arquitectónicos de la E sp a
(2 v o ls ., C i u d a d T r u j illo , 1 9 5 5 ) , 1, c a p . 2 ; V a l e r ie
F ra se r,
re o f Conquest. B u il d i n g in the Viceroyalty o fP e ru 1 5 3 5 - 1 6 3 5 K a g a n ,
U rb an Im ages,
T h e Architectu-
(C a m b rid g e , 1 9 9 0 );
p p . 3 1 -3 4 .
7 9 . R ic h a r d K a g a n , « A W o r l d W it h o u t W a lls : C it y a n d T o w n in C o lo n ia l S p a n is h A m e r ic a » , e n J a m e s D . T r a c y
Global Perspective 80. Q u in n ,
quest,
N ew E n g l a n d Voyages,
City Walls. T h e U rb an E n cein te in
p p . 2 3 6 -2 4 1 ; F ra se r,
A rch itecture o f C o n
p. 1 76 , n . 31.
81. S u s a n M y r a K in g s b u r y (e d .),
don
(e d .),
( C a m b r id g e , 2 0 0 0 ), c a p . 5.
T h e Records o f the V irgin ia Com pany o fL on -
( 4 v o ls ., W a s h i n g t o n , 1 9 0 6 - 1 9 3 5 ) , 3 , p p . 6 6 9 - 6 7 0 ; v é a s e t a m b i é n j o h n W .
R e p s,
T idew ater Tow ns. City P l a n n i n g i n C o lo n ia l V irg in ia a n d M a ry la n d
( W i-
llia m s b u r g , V ir g in ia , 1 9 7 2 ), p . 4 6 . 8 2. C r a v e n , « In d ia n 83.
Ib id.,
84. K e v in
P o lic y » , p . 7 0 .
p p . 7 4 -7 5 . P. K e lly , « ‘ I n
d i s p e r s ’d C o u n t r y P l a n t a t i o n s ’ : S e t t l e m e n t P a t -
t e m s in S e v e n t e e n t h - C e n t u r y S u r r y C o u n t y , V ir g in ia » , e n T h a d W . T a te y D a v id
L. A m m e rm a n
Y o rk ^ L o n d re s,
(e d s.),
T h e C h esa p ea k e in the S ev en teen th C en tu ry
1 9 7 9 ), e n s a y o 6.
(N u e v a
T h e S h a p i n g o f A m erica ,
8 5 . M e in ig ,
1, p . 1 4 8 ; T . H . B r e e n , « T h e
C u lt u r e
o f A g r ic u lt u r e : t h e S y m b o lic W o r ld o f th e T id e w a t e r P la n te r, 1 7 6 0 -1 7 9 0 » , e n D a v id D . H a ll, J o h n
M . M u r r in , T h a d W . T a te
ries. Essays on E a rly A m e ric a n H istory 2 8 4 ; R liy s Is a a c ,
(e d s.),
S a in ts a n d Revolutiona-
(N u e v a Y o rk y L o n d re s,
T h e T ra n sfo rm a tio n o f V irgin ia , 1 7 4 0 - 1 7 9 0
1 9 8 4 ), pp . 2 47 -
( C h a p e l H ill, C a
r o l i n a d e l N o r t e , 1 9 8 2 ) , p p . 1 5 - 1 7 , y c a p s . 1 -3 s o b r e e l p a is a j e d e V i r g i n i a e n s e n e r a l.
Tidew ater Tow ns,
86. R e p s,
p. 1 97 ; R ic h a r d in
R . B e e m a n y R h y s Is a a c , « C u l
tu ra l C o n f lic t a n d
S o c ia l C h a n g e
th e R e v o lu t io n a r y S o u t h : L u n e n b u r g
C o u n t y , V ir g in ia » ,
T h e J o u m a l o f So u th ern H istory,
4 6
(1 9 8 0 ), p p . 5 2 5 -5 5 0 , e n
p. 5 28 . 8 7 . W r. W . A b b o t ,
T h e C olonial O rigin s o f the U nited States: 1 6 0 7 - 1 7 6 3
(N u e
va Y o rk , L o n d re s, S y d n e y , T o ro n to , 1 9 7 5 ), p. 44. 8 8 .J o h n
Profits in the W ildem ess
F r e d e r ic k M a r t in ,
( C h a p e l H ill, C a r o lin a
d e l N o rte , y L o n d re s, 1 9 9 1 ), p. 319. 89.
M e in ig ,
S h a p in g o f A m erica ,
1, p . 1 0 4 ; M a r t in ,
Profits in the W ildem ess,
p p . 3 7 -3 8 .
Cities in the W ildem ess. T h e First C entury o f Ur
9 0 . V é a se C a r i B r id e n b a u g h ,
b a n L ife in A m erica, 1 6 2 5 - 1 7 4 2
( 1 9 3 9 ; r e im p r . O x f o r d , L o n d r e s , N u e v a Y o r k ,
1 9 7 1 ). 9 1 . R ic h a r d B a s h m a n ,
T h e Refinernent o f A m erica
9 2 . J a m e s D . K o rn w o lf,
Am erica
( 3 v o ls ., B a l t i m o r e y L o n d r e s , 2 0 0 2 ) , 2 , p . 1 1 7 4 ; J o h n
U rb anism in the A m e ric a n Colonies 9 3 . C it a d o 94. R e p s,
n in g ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 9 2 ), p. 142.
A rch itectu re a n d Tow n P l a n n i n g in C o lo n ia l N orth
p o r B u sh m a n ,
(P ro v id e n c e , R h o d e
R efinernent o f A m erica,
T id ew a ter Tow ns,
p. 2 9 6 ; K o rn w o lf,
N ic h o la s B ro w n ,
Is la n d , 1 9 7 6 ) , p . 5.
p. 142.
A rch itectu re a n d Tow n P la n
2, p p . 1 1 7 5 -1 1 76.
9 5 . J o h n J. M c C u s k e r y R u s s e ll R . M e n a r d ,
1 6 0 7 -1 7 8 9
T h e Econom y o f British Am erica,
(C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 5 ), p. 2 5 4 .
96. A b b o t,
C o lo n ia l O rigin s,
p . 4 5 . P a r a e l s is t e m a d e c o n c e s ió n
h e r e d i
t a r ia d e ü e r r a s a lo s c o lo n iz a d o r e s , v é a se m á s a b a jo , p . 9 9 . 9 7 . A lis o n
G a m e s,
M ig ra tio n a n d the O rig in s o f the E n g lis h A tla n tic World
(C a m b rid g e , M a ss a c h u s e tts , y L o n d r e s , 1 9 9 9 ), p p . 5 2 -5 3 , y V ir g in ia D e j o h n A n d e rso n , d o m in io
N e w E n g l a n d ’s G eneration
(C a m b rid g e , 1 9 9 1 ), p. 2 1 , s o b re el p re
d e g r u p o s f a m ilia r e s .
98.J o h n D e m o s,
A Little Commonwealth. Family L ife in Plymouth Colony
(L o n
d re s , O x f o r d y N u e v a Y o r k , 1 9 7 0 ), p. 6. 99.
T h e f o u m a l o J Jo h n W inthrop 1 6 3 0 - 1 6 4 9 ,
S a v a g e y L a e t it ia Y e a n d le p. 4 33 .
e d . R ic h a r d
S. D u n n , J a m e s
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, y L o n d r e s ,
1 9 9 6 ),
100. V é ase K a re n O rd a h l K u p p e rm a n ,
Providence Islan d, 1 6 3 0 - 1 6 4 1
(C a m
b r id g e , 1 9 9 3 ).
Ibid.,
101.
p p . 1 1 0 -1 1 6 .
1 0 2 . C it a d o 103. V é ase
p o r A n d e rso n , M a r t in ,
N e w E n g la n d 's G eneration,
p. 38.
Projits in the W ildem ess.
1 0 4 . M a r t in , p p . 2 3 5 y 2 1 7 -2 1 8 . S o b r e la p o s ic ió n y lo s d e r e c h o s d e lo s v e c in o s e n
el m u n d o
h is p á n ic o , v é a se T a ir ia r H e r z o g ,
D e fin in g N a tio n s . Im m i-
g ra n ts a n d C itizens i n E arly M o d e m S p a in a n d S p a n is h A m erica L o n d r e s , 2 0 0 3 ), ca p . 2. V é a s e
t a m b ié n M a r ía
(N e w
In é s C a r z o lio , « E n
H a v e n y lo s o r íg e
n e s d e la c i u d a d a n í a e n C a s t i l l a . 1 .a i d e n u d a d p o l í t i c a d e l v e c i n o d u r a n t e lo s
H isp a n ia ,
s ig lo s x v i y x v ii» , 1 05 . M a r t in , 1 0 6 . C it a d o
(2 0 0 2 ), p p . 6 3 7 -6 9 1 .
1 07 . O liv e r A . R in k ,
H o lla n d on the H u d s o n . A n E co nom ic a n d Social History
(It h a c a , N u e v a Y o r k , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ) ; M e in ig ,
108. V é a se
D o u g la s G re e n b e rg , « T h e
WAIQ,
109.Ja m e s T. L e m o n ,
M id d le
C o lo n ie s in R e c e n t A m e
(1 9 7 9 ), p p . 3 9 6 -4 2 7 .
(B a lü m o r e y L o n d re s , 1 9 7 2 ), cap . 2; G a ry B.
Race, Clciss a n d Politics. Essays on A m e ric a n C olonial a n d R evolutionary So
(L Ir b a n a , Illin o is , y C h ic a g o , 1 9 8 6 ), p p . 8 -1 1 .
1 10 . C it a d o p o r G o r d o n
tion
3 a. S e r., 3 6
T h e Best P oor M a n ’s C ountry. A G eographical Study o f
E arly S o u th ea stem P e n n s y lv a n ia ciety
S h a p in g o f
p p . 1 2 2 -1 2 3 .
r ic a n H is t o r io g r a p h y » ,
N a sh ,
p. 79.
p o r M a rü n , p. 118.
o fD u tch N ew York A m erica,
6 2
Projits in the W ildem ess,
S. W o o d ,
T h e R a d ica lism o f the A m e ric a n R evo lu
( N u e v a Y o r k , 1 9 9 2 ; r e im p r . 1 9 9 3 ) , p . 1 2 8 .
111. M a g n u s M ó rn e r,
dios de A m érica 112. S o b re c ia e llo s e n K a re n
L a coro na e sp a ñ o la y los fo rá n e o s e n los pu eb los de in
(E s t o c o lm o , 1 9 7 9 ), p p . 7 5 -8 0 . la s a c t it u d e s in ic ia l e s h a c ia lo s i n d i o s y la p o l ít ic a in g le s a h a
la s p r im e r a s e t a p a s d e
O r d a h l K u p p e rm a n ,
la c o l o n iz a c ió n , v é a n s e
a n d I n d i a n C u ltu re s in A m e ric a , 1 5 8 0 - 1 6 4 0
(T o to w a , N u e v a je rs e y , 1 9 8 0 )
I n d ia n s a n d E n g lis h . F a c i n g O f f in E a rly A m e ric a d re s, 2 0 0 0 ); A l de n
1 6 2 0 -1 6 7 5 t e ll,
e s p e c ia lm e n t e
S e ttlin g w ith the I n d i a n s . T h e M e e t in g o f E n g lis h
T. V a u g h a n ,
e
(It h a c a , N u e v a Y o r k , y L o n
N ew E n g l a n d Frontier. P u rita n s a n d In d ia n s
(1 9 6 5 ; 3 a e d ., N o r m a n , O k la h o m a , y L o n d r e s , 1 9 9 5 ); J a m e s A x -
T h e I n v a s ió n W ith in . T h e C o n test o f C u lt u re s in C o lo n ia l N o rth A m e ric a
(N u e v a Y o rk y O x fo rd , V ir g in ia » , y
1 9 8 5 ); W e s le y F r a n k G ra v e n , « In d ia n
P o lic y in E a rly
W hite, R e d a n d B la ck . T h e S e v e n tee n th -C e n tu ry V irg in ia n
lo t t e s v ille , V ir g in i a ,
1 9 7 1 ).
113. C ra v e n , « In d ia n
P o lic y » .
114. V a u g h a n ,
N ew E n g la n d Frontier,
115. B ra d fo rd ,
Plyrnouth P la n ta tio n ,
p p . 1 0 7 -1 0 9 . p. 62.
(C h a r
T h e J o u r n a l o f J o h n W inthrop 1 6 3 0 - 1 6 4 9 ,
116. W in th ro p , J o h n ,
S. D u n n , J a m e s S a v a g e y Ia e d t i a Y e a n d le d re s, 1 9 9 6 ), p. 4 1 6
(2 2 d e s e p tie m b r e d e
1 6 4 2 ).
A d a p tin g to a N ew W orld
1 1 7 . J a m e s H o it l ,
e d s. R ic h a r d
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, y L o n
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r
te, y L o n d r e s , 1 9 9 4 ) , p . 1 2 8 . 118. V é a n se ch u se tts,
P e r r y M ille r ,
E r r a n d into the W ilderness
1 9 5 6 ); P e t e r N . C a r r o ll,
y L o n d re s, 1 9 6 9 ); J o h n C a n u p ,
a m erican o del siglo XVI 120. F e rn a n d o
(N u e v a Y o rk
O ut o f the W ilderness. T h e E in ergen ce o f a n A m e
rica n Identity in C olo nial N ew E n g la n d 1 1 9 . V é a s e b a j o la v o z
(C a m b rid g e , M a s s a
P u rita n is m a n d the W ilderness
( M id d le t o w n , C o n n e c t ic u t , 1 9 9 0 ).
despoblado e n
P e te r B o y d -B o w m a n ,
L éxico h isp a n o
(L o n d re s , 1 9 7 1 ).
R . d e la F lo r ,
L a p e n ín s u la m etafísica. A rte, litera tura y p e n
s a m ie n to e n la E s p a ñ a d é l a C o n t r a r r e fo r m a
(M a d rid ,
1 9 9 9 ), p p .
1 3 0 -1 5 4 ;
C h u rc h a n d State in B o u rb o n M éxico . T h e D iocese o f M ic h o a c á n
D . A . B r a d in g ,
(C a m b rid g e , 1 9 9 4 ), p. 29. 121. C a n u p ,
O ut o f the W ilderness,
122. P a ra u n
p a n o r a m a g e n e r a l d e la s f r o n t e r a s d e la A m é r i c a e s p a ñ o la ,
vé a se H e n n e ssy ,
T h e F ro n tier in L a tin A m erica n H istory.
1 2 3 . N o b le D a v id C o o k ,
1650
B o m toD ie. Disease a n d N exu W orld Conquest, 1 4 9 2 -
(C a m b rid g e , 1 9 9 8 ), p. 44.
124.
O H BE,
125. S o b re
l,p .
197.
la e m i g r a c ió n
A m é r ic a s , e n la E d a d r e u n id o s e n A lt m a n (e d .),
p. 50.
e u r o p e a a u ltra m a r, e s p e c ia lm e n t e
M o d e rn a y H o r n
E u ro p e a n s o n the A l ove.
d o , a d e m á s d e A lt m a n ,
h a c ia la s
t e m p r a n a , v é a n s e e n p a r t ic u la r lo s e n s a y o s
(e d s.), S o b re
«To M a k e A m e ric a » ,
la e m i g r a c ió n
E m ig ra n ts a n d Society,
y N ic h o la s C a n n y
e s p a ñ o la a l N u e v o M u n
y a c ita d o , v é a n s e P e t e r B o y d -
B o w m a n ,
In d ic e geobiográfico de c u a ren ta m il pobladores españoles de A m érica en
el siglo x v i
( 2 v o ls ., B o g o t á , 1 9 6 4 ; M é x i c o ,
1 9 6 8 ); A n t o n io
L a e m ig r a c ió n e s p a ñ o la a U ltra m ar, 1 4 9 2 - 1 9 1 4 co b s,
(M a d rid ,
E ir a s R o e l
1 9 9 1 ); A u k e
(e d .), P. J a
L o s m ovim ientos en tre C astilla e H is p a n o a m é ric a d u ra n te el re in a d o de F e
lipe III, 1 5 9 8 - 1 6 2 1
(A m ste rd a m , 1 9 9 5 ). S o b re
m á s d e A n d e rs o n ,
O rigin s,
la e m ig r a c ió n
N ew E n g l a n d ’s G e n e ra tio n ,
y a c it a d o , v é a se C re ssy ,
C o rn in g Over,
o f B ritish A m e ric a . A n In tro d u ctio n
y G a m e s,
y B e rn a rd
(N u e v a Y o rk ,
b r it á n ic a , a d e
M ig r a t io n a n d the
B a ily n ,
1 9 8 6 ) y
T h e P eo p lin g
Voyagers to the West
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 6 ). 1 2 6 . F re d i C h ia p p e lli (e d .),
First Im a ges o f A m erica
A n g e le s y L o n d r e s , 1 9 7 6 ), 2, p. 7 5 3 ; A lt m a n ,
( 2 v o ls ., B e r k e l e y , L o s
E m igra n ts a n d Society,
vé a se ta m
b ié n , p a r a lo s a r r e g l o s s e ñ o r i a l e s e n la s t ie r r a s p e r t e n e c ie n t e s a la O r d e n d e S a n t ia g o e n E x t r e m a d u r a , e l a r t íc u lo p io n e r o d e M a r io G ó n g o r a , « R é g im e n s e ñ o r ia l y r u r a l e n la E x t r e m a d u r a d e la O r d e n
d e S a n tia g o e n e l m o m e n t o
d e l a e m i g r a c i ó n a 1 11d i a . s » , y
sellschaft L ateina m erikas, 1 27 . R ic h a r d
2
ah rbuch f ü r G eschichte vori St.aat, W irtschaft u n d Ge-
( 1 9 6 5 ) , p p . 1 -2 9 .
K o n e t z k e , « L a le g is la c ió n s o b r e
in m ig r a c ió n
(C o llo q u e s In t e r n a t io n a u x d u C e n t re
d e e x tra n je
Charles-Q uint et son Tetnps
ro s e n A m é r ic a d u ra n t e e l r e in a d o d e C a r lo s V » , e n
N a t i o n a l d e la R e c h e r c h e
S c ie n t ifx -
q u e , P a r ís , 1 9 5 9 ) , p p . 9 3 - 1 0 8 .
Los m ovimientos,
128. Ja cob s,
p. 33.
M ig ra t io n a n d the O rig in s ,
129. G a m e s,
pp .
1 8 -2 0 ; C re ssy ,
C o rn in g Over,
c a p . 5. 1 30 . J a c o b s, p p . 1 1 1 -1 2 0 .
L a época colonial,
131. K o n e tzk e , 132.
Ib id .,
pp . 3 7 y 54.
p. 56.
133. A n n ie
A u Siécle d ’Or. L 'E sp a g n e et ses H ornm es
M o lin ié - B e r t r a n d ,
(P a
r ís , 1 9 8 5 ) , p . 3 0 7 .
E m igran ts a n d Society ,
1 34 . A l m ía n ,
A m erica »,
p p . 1 8 9 -1 9 1 ; A lt m a n y H o r n ,
«To M ake
p p . 6 5 - 6 9 . D e l o s e m i g r a n t e s d e A n d a l u c í a e n e l s i g l o X V II, e l 3 6 , 8
p o r c ie n t o se r e g is t r ó c o m o
« c r ia d o s » , p e r o
c a u t e la d a d o q u e la in s c r ip c ió n te n e r u n a
lic e n c ia , y lo s m ie m b r o s d e
u t iliz a d o a m e n u d o
e sta c ifr a d e b e s e r t ra t a d a c o n
c o m o s ir v ie n t e
e r a u n a m a n e r a f á c il d e o b
la f a m il ia y a m ig o s p u e d e n
h a b e r
ta l p r o c e d im ie n t o . V é a s e L o u r d e s D ía z - T r e c h u e lo , « L a
e m ig r a c ió n f a m ilia r a n d a lu z a a A m é r ic a e n e l s ig lo x v n » , e n E ir a s R o e l (e d .),
L a em igración esp año la,
p p . 1 8 9 -1 9 7 .
135 . N ic o lá s S á n c h e z -A lb o rn o z , « T h e A m e r ic a » , e n
gratorios, u n
CHLA,
1, p p . 1 5 -1 6 . S in
L o s m ovim ientos m i
1 .0 0 0 e m ig ra n te s .
1 3 6 . C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
A m érica h isp á n ica ,
137 . D ía z -T r e c h u e lo , « L a e m ig r a c ió n 138. C a n n y,
E u ro p e a n s on the M ove, Cartas p riv a d a s,
1 3 9 . C f. O tte , 140. Ja co b s,
E m ig ra n ts a n d Society,
p. 2 5; B a rto lo m é
Letters andP eop le.
p. 170.
p. 248. (O x fo r d , 1 9 8 7 ), p p . 2 1 5 y 179.
Im perial S p a in , 1 4 6 9 - 1 7 1 6
( 1 9 6 3 ; r e im p r . L o n d r e s , 2 0 0 2 ) ,
B e n n a ssa r,
Recherch.es s u r les g ra n d e s épidém ies d a n s le no rd
de T E sp a gn e á la f i n d u XVle siécle C a n n y,
p p . 2 9 -3 0 .
People, Cities a n d Wealth
1 4 2 . E . A . W rig le y , 1 4 3 .J. H . E llio t t ,
p. 182.
f a m ilia r » , p. 1 9 2 .
y L o c k h a r t y O tte ( e d s . ) ,
M ovim ientos m igratorios,
1 4 1 . A lt m a n ,
145.
o f C o lo n ia l S p a n is h
p p . 5 -9 , a r g u m e n t a q u e la c if r a d e b e r ía s e r r e d u c id a a 1 0 5 .0 0 0 , c o n
p r o m e d io a n u a l d e
144.
P o p u la t io n
e m b a rg o , Ja co b s,
(P a rís , 1 9 6 9 ), p . 6 2 .
E u ro p e a n s on the M ove,
N ew E n g l a n d ’s Plantation.,
p. 62.
en P e te r F o rcé ,
Tracts a n d O ther Papers Re-
la tin g Principally to the O rigin, Settlernent a n d Progress o f the Colonies in N orth Am e rica
( 4 v o ls ., W a s h i n g t o n
1 8 3 6 - 1 8 4 6 ) , 1, p p . 1 2 -1 3 .
146. L o re n te ra tu re
E . P e n n in g t o n , « T h e A m e r in d ia n in E n g lis h
et al., T h e W estw ardEnterprise,
1 5 7 5 -1 6 2 5 » , e n A n d r e w s
147. E m e rso n 148. H o rn ,
Letters fro m N ew E n g la n d ,
(e d .),
A d a p tin g to a New World,
149. V é a se C re ssy,
C orningO v er,
n t a n o s y s u r e la c ió n c o n
P r o m o t io n a l L icap. 9.
p. 96.
p p . 5 5 -5 6 .
ca p . 3, so b re
lo s m it o s f u n d a c io n a le s p ú
la r e a lid a d .
150. C re ssy, p. 68. G a m e s,
M ig ra tio n a n d the O rigin s,
p . 2 4 3 , n. 5, c a lc u la
u n a c i f r a s e n s i b l e m e n t e m á s a lt a , d e 8 0 . 0 0 0 a 9 0 . 0 0 0 , p a r a e l n ú m e r o d e p a r t ic ip a n t e s e n la G r a n
to ta l
M ig r a c ió n .
151. C re ssy,
C o rn in g Over,
152. A b b o t,
C olonial O rigins,
p. 109. p. 28.
1 5 3 . P a r a e l c o n t r a t o d e s e r v id u m b r e , v é a se e n e s p e c ia l D a v id G a le n s o n ,
WTiite S erv itu d e in C olonial A m erica 154. H o rn ,
(C a m b rid g e , 1 9 8 1 ).
A d a p tin g to the New World,
1 55 . A lt m a n y H o r n ,
p. 66.
« T o M a k e A m erica »,
p . 7.
1 5 6 . C h r i s t i n e D a n i e l s , « ‘L i b e r t y t o C o m p l a i n e ’ : S e r v a n t P e t i t i o n s i n M a r y la n d , 1 6 5 2 -1 7 9 7 » , e n C h r is t o p h e r
M a n y Legalities o f E arly A m erica
L . T o m lin s y B r u c e
M . M a n n
(e d s.),
The
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s ,
2 0 0 1 ), p p . 2 1 9 -2 4 9 . 1 57 . A lt m a n y H o r n ,
«T o M a k e A m erica »,
W h iteS erv itu d e,
1 58 . G a le n so n ,
1 59 . R ic h a r d A r c h e r , « A s is f o r t h e S e v e n t e e n t h
N e w
p p . 7 -8 .
p. 24.
E n g la n d
C e n tu ry » ,
WMQ,
M o s a ic : A
D e m o g r a p h ic A n a ly -
3 a. S e r ., 4 7
(1 9 9 0 ), p p . 4 7 7 -5 0 2 .
V é a n s e T a b la I I I p a r a e l s e x o y e l e s t a d o f a m ilia r . 1 6 0 . S o b r e e s t a s c ifr a s y s u s c o n s e c u e n c i a s s o c ia l e s , v é a s e L o r e n a S . W a ls h , « ‘T i l l D e a t h U s D o
P a r t ’: M a r r i a g e a n d F a m i l y i n S e v e n t e e n t h - C e n t u r y M a r y -
la n d » , y L o is C r e e n n it y : T h e (e d s.),
C a r r y R u s s e ll R . M e n a r d , « Im m ig r a t io n a n d O p p o r t u -
F re e d m a n
in
T h e C hesapeake,
161. H o rn ,
A d a p t in g to a N e w World,
162. C a rr y M e n a rd 163.
CHLA,
E a r ly C o lo n ia l M a r y la n d » , e n
T a te y A m m e r m a n
e n s a y o s 4 y 7. p p . 1 3 7 -1 3 8 .
e n T a te y A m m e r m a n
2, p. 17; C re ssy,
C o rn in g Over,
(e d s.),
T h e Chesapeake,
p. 2 09 .
p. 70.
3.
F ren te a lo s pueblos a m e r ic a n o s 1.
S a m u e l M . W ils o n , « T h e C u lt u r a l M o s a ic o f th e In d ig e n o u s C a rib b e a n » ,
e n W a r w ic k B r a y (e d .),
1650
T h e M eetin g ofT w o Worlds. E u ro p e a n d the Am ericas 1 4 9 2 -
(P r o c e e d in g s o f th e B r it is h A c a d e m y , 8 1 , O x f o r d , 1 9 9 3 ), p p . 3 7 -6 6 .
2. C o ló n , « D ia r io c ie m b r e d e
d e l p r i m e r v ia j e » ,
3. F e r n á n d e z d e O v ie d o ,
5. T h o m a s ,
Works,
(1 7 d e d i
7. S m it h ,
Works,
1, p . 1 1 1 .
p. 172.
1, p . 1 5 0 . 1, p . 2 1 6 ; J a m e s A x t e l l ,
tu ra l O rigins o f N o rth A m e ric a 8. D ía z d e l C a s t illo ,
N ativ es a n d N ew com ers. T h e C u l
(O x fo rd , 2 0 0 1 ), p. 71.
H isto ria verd ad era,
2, p. 2 7
(c a p . c x v ).
la s r e a c c i o n e s e u r o p e a s a n t e l a d i v e r s i d a d h u m a n a , v é a s e s o b r e
to d o M a rg a re t T. H o d g e n ,
E a rly Anthropology in the S ixleen th a n d Seventeenth
(F ila d e lf ia , 1 9 6 4 ; r e im p r . 1 9 7 1 ) , c a p s. 6 y 7.
C artas y do cu m en to s,
10. C o rté s, 11. A g u s tín
del P erú,
p. 1 6 4
p. 25.
C onquest o f M éxico,
6. S m it h ,
C enturies
H isto ria g e n e ra l y n a tu ra l,
C artas y docum entos,
4. C o rté s,
9. S o b re
Textos y docum entos,
1 4 9 2 ).
d e Z á ra te ,
ed. E n r iq u e
p. 76.
H istoria del d escubrim iento y conq uista de la p rov incia H istoriadores prim itivos de In d ia s (B A E ,
d e V e d ia ,
26, M a
d r id , 1 8 6 2 ) , v o l. 2 , p . 4 7 1 .
T h e O íd W orld a n d the New,
1 2 . E llio t t ,
M an,
p p . 4 1 -5 0 ; P a g d e n ,
F a ll o f N a tu ra l
T h e Irid ia n B a c k g ro u n d o f C olonial Y u ca tá n
( 1 9 4 3 ; r e im p r .
c a p . 2.
13. R a lp h R o y s,
N o r m a n , O k la h o m a ,
1 9 7 2 ); R o b e r t S. C h a m b e r la in ,
lonization o f Yucatán, 1 5 1 7 - 1 5 5 0 Society u n d e r C olonial R u le
T h e C on qu est a n d Co-
( W a s h in g t o n , 1 9 4 8 ) ; N a n c y M . F a r r is s ,
(P rin c e t o n , 1 9 8 4 )
colonial: la em presa colectiva de la sup erv iv en cia ,
M aya
[ I .a sociedad m aya bajo el dom inio tra d . J a v ie r S e t ó y B r id g e t F o r s -
t a ll- C o m b e r , M a d r id , A lia n z a , 1 9 9 2 ] . 14. G ó m e z , 15. J u a n
L E n v e r s d e lE ld o ra d o ,
de C á rd e n a s,
m il d e la e d ic ió n 1 6 . S t e e le ,
de
W arpaths, Works,
(f a c s í
1 5 9 1 , M a d r id , 1 9 4 5 ) , fo . 1 8 8 . p . 3.
1 7 . W i l c o m b E . W 'a s h b u m , 18. S m it h ,
p p . 5 6 -6 1 .
P roblem as y secretos m aravillosos de las In d ia s
T h e.In d ia n in A m erica
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 5 ), p. 46.
2, p p . 3 1 5 -3 1 6 .
1 9 . S o b r e la s u p e r i o r i d a d d e l a r m a m e n t o e u r o p e o , v é a n s e A l b e r t o M a r i o S a la s ,
L a s arm as de la conquista
( B u e n o s A i r e s , 1 9 5 0 ) ; J o h n F. G u i l m a r t i n , « T h e
C u t t in g E d g e : a n A n a ly s is o f th e S p a n is h
In v a s ió n a n d O v e r t h r o w
E m p ir e , 1 5 3 2 -1 5 3 9 » , e n K e n n e t h J . A n d r ie n
y R o le n a A d o r n o
atlanticEncounters. E u ro p ea n s a n d A n d ea n s in the Sixteenth C entury A n g e le s y O x fo r d , 1 9 9 1 ), ca p . 2; G e o ffre y P a rk e r, b r id g e , 1 9 8 8 )
1800,
o f th e In c a
(e d s.),
T rans-
(B e r k e le y , L o s
T h e M ilitary Revolution
(C a m
[ L a revolución m ilitar: innovación m ilitary apogeo de Occidente 1 5 0 0 -
t ra d . A l b e r t o P ir is y j o s é L u i s G i l A r is t u , M a d r i d , A li a n z a , 2 0 0 2 ] , c a p . 4.
P a ra u n p a n o r a m a h is t o r io g r á f ic o , W a y n e E . L e e , « E a rly A m e r ic a n W a rfa re : a N e w R e c o n a is s a n c e , 1 6 0 0 -1 S 1 5 » ,
H istóricalJournal,
44
(2 0 0 1 ), p p . 2 6 9 -2 8 9 .
We People H ere,
20. L o c k h a rt,
p. 80.
T h e S p a n ish Frontier,
21. W e b e r,
22. V é a se P h ilip W a y n e
A d v a n c e o f N ew S p a in , 1 5 5 0 - 1 6 0 0 2 3. G ra v e n , « In d ia n
Soldiers,
2 4 . P o w e ll,
c a p . 1.
Soldiers, In d ia n s a n d Silver. T h e N orthw est
P o w e ll,
(B e r k e le y , 1 9 5 2 ).
P o lic y » , p. 7 5 . p . 5.
25.
Ib id .,
p. 134.
26.
Ib id .,
p p . 1 8 6 -1 8 7 ; A lv a r o J a ra ,
gie colon iale t ia g o d e
G uerre et Société a u C hili. E ssa i de sociolo-
[ G u e rra y so cied a d en C h ile y otros tem as afin es,
(P a rís, 1 9 6 1 )
S a n
C h ile , E d it o r ia l U n iv e r s it a r ia , 1 9 8 4 ] , p . 1 3 8 ; S e r g io V illa lo b o s R .,
« T re s s ig lo s y m e d io d e v id a f r o n t e r iz a c h ile n a » , e n S o la n o y B e r n a b é u
E studio s sobre la fro n tera , 27.J o h n
Shy,
(e d s.),
p p . 2 8 9 -3 5 9 .
A Peofj le N u merous a n d A rm e d
(e d . r e v is a d a , A n n A r b o r , 1 9 9 0 ) ,
cap . 2 ( « A N e w L o o k a t th e C o lo n ia l M ilit ia » ) ; T. H . B re e n , « E n g lis h O r ig in s a n d
N e w
W o r ld
D e v e lo p m e n t :
th e C a se
v e n te e n th -C e n tu ry M a ssa ch u se tts», 28. Shy,
A People N u m ero u s,
World,
p p . 1 7 6 -1 8 3 ; W a rr e n
o f Colonial V irginia tic V irgin ia,
5 7
M ilit ia
in
S e
(1 9 7 2 ) , p p . 7 4 -9 6 .
p. 33.
W hite, R e d a n d B la ck ,
29. C ra v e n ,
o f th e C o v e n a n te d
Past a n d P res en t,
p p . 5 5 -5 8 , 6 6 -6 7 ; G le a c h ,
M . B illin g s ,
P o w h a t a n ’s
S ir W illiam Berkeley a n d t h e F o r g in g A tlan
( B a t o n R o u g e , L u is ia n a , 2 0 0 4 ) , p p . 9 6 -9 9 ; H a t f ie ld ,
p p . 2 4 y 34.
T h e Ñ a m e o fW a r. K i n g P h i l i p ’s W ar a n d the O rigin s
30. V é a s e jill L e p o re ,
o f A m erica n Identity
( N u e v a Y o r k , 1 9 9 8 ) s o b r e la « g u e r r a d e l R e y F e lip e » y s u s
c a r a c te r í s ti c a s . 31. B ra d fo rd ,
P lym outh P lan ta tion ,
32. R ic h a r d K o n e t z k e ,
p p . 2 0 6 -2 0 7 .
C olección de docum entos p a r a la historia de la fo r m a
ción so cia l d e H is p a n o a m é ric a 1 4 9 3 - 1 8 1 0 d e s e p tie m b re d e
A m erica
( v o l. 1, M a d r i d ,
1 5 0 1 ); M a g n u s M ó rn e r,
1 9 5 3 ), d o c. 7
[ L a mezcla de razas en la historia de A m érica L a tin a ,
(B o sto n , 1 9 6 7 )
(1 6
R ace M ix tu re in the H istory o f L a tin B u e
n o s A ir e s , P a id ó s , 1 9 6 9 ], p . 4 1 . 33. V a u gh a n , 34. Ja ra ,
N ew E n g la n d Frontier,
G u erre et Société,
p p . 1 0 0 -1 0 1 ; A x t e ll,
p . 6 3 ; E d w a r d H . S p ic e r ,
Invasión Within,
p. 148.
Cycles o f C onquest
(T u c -
so n , A tiz o n a , 1 9 6 2 ), p. 2 4 3 . 3 5 . A d a m J . H ir s c h , « T h e C e n tu ry N e w
E n g la n d » ,
1212; V a u g h a n , 3 6 . P o w e ll,
C o llis io n
N ew E n g la n d Frontier,
Soldiers,
Neu> E n g la n d Frontier,
o f M il it a r y C u lt u r e s in S e v e n t e e n t h -
T h e f o u m a l o f A m erica n H istory,
pp.
74
(1 9 8 8 ), p p . 1187-
p p . 1 5 3 -1 5 4 .
1 7 0 -1 7 1 ; S h y , A
People N u m ero u s,
p. 33; V a u g h a n ,
p. 314.
3 7. P a r a u n a v a lio s a g u ía a n t e u n a b ib lio g r a f ía e x t e n s a y p o lé m ic a , vé a se j.
N . B ira b e n ,
« L a
p o p u la t io n
d e
l ’A m é r i q u e
p r é c o lo m b ie n n e . E ss a i
C o n feren cia In te rn a c io n a l. E l po bla m ien to de las Arnéricas,
s u r le s m é t h o d e s » , V e ra
C ru z ,
1 8 -2 3
g r a p h iq u e s ,
d e
m a y o
de
1 9 9 2
P a r ís , 1 9 9 2 ) ; J o h n
N o r t h A m e r ic a in N e w so n , « T h e
WMQ
1 49 2 »,
( I n s t i t u í N a t i o n a l d ’É t u d e s D é m o -
D . D a n ie ls , 3 a. S e r., 4 9
D e m o g r a p h ic C o lla p s e
1 4 9 2 -1 6 5 0 » , e n
B ra y
(e d .),
« T h e
In d ia n
P o p u la t io n
o f
(1 9 9 2 ), p p . 2 9 8 -3 2 0 ; L in d a A .
o f N a t iv e
P e o p le s o f th e A m e r ic a s ,
T h e M e e t in g o fT w o W orlds,
p p . 2 4 7 -2 8 8 ; C o o k ,
B o m to D ie. Bom . to D ie,
38. C o o k , 39. A lo n s o
paña,
de
ed. J o a q u ín
Z o rita ,
p. 206.
B rev e y s u m a r ia relación de los señores de la N u e v a E s
R a m ír e z C a b a ñ a s
( 2 a e d ., M é x ic o , 1 9 6 3 ), p. 1 3 1
R efu ta ció n de L a s Casas
40. B e rn a rd o V a rg a s M a c h u c a ,
(c a p . X ) .
(e d ., P a r ís , 1 9 1 3 ) ,
p. 173.
Breve y s u m a ria relación,
4 1 . Z o rita ,
p. 143.
T h e Aztecs U n d er S p a n ish R u le,
4 2. G ib s o n ,
p. 1 5 0 ; In g a C le n d in n e n , « W a ys
t o t h e S a c r e d : R e c o n s t r u c t i n g ‘R e l i g i ó n ’ i n S i x t e e n t h - C e n t u r y M é x i c o » ,
tory a n d Anthropology, ca,
5
( 1 9 9 0 ) , p p . 1 0 5 -1 4 1 ; W a s h b u rn ,
H is
T h e I n d ia n in A m eri
p p . 1 0 7 -1 1 0 . 43. V é ase
t a b la 3 .2 e n C o o k ,
B o m to Die,
p. 132.
4 4 . N e w s o n , « D e m o g r a p h ic C o lla p s e » , p p . 2 5 4 -2 6 2 . 4 5 . S t e e le ,
Warpaths,
4 6 . J e n n in g s ,
p. 3 7 . S o b r e V e la s c o , v é a se m á s a r r ib a , p . 3 7 .
T h e In v a sió n o f A m erica,
J a m e s H . M e r r e l l , « ‘T h e
p. 24; C o o k ,
E a r ly A m e r ic a » , e n B e r n a r d B a ily n y P h ilip
D. M o rg a n
in the Realrn. C u ltu ra l M a rg in s o f the First B ritish E m p ire d e l N o rte , y L o n d re s,
B o m toD ie,
p p . 1 7 0 -1 7 1 ;
C u s t o m s o f O u r C o u n t r y ’. I r i d i a n s a n d C o l o n i s t s i n
1 9 9 1 ), p p .
1 1 7 -1 5 6 , e n
(e d s.),
Strangers With
( C h a p e l H ill, C a r o lin a
p . 1 2 3 ; D a n ie l K . R ic h t e r ,
c in g E ast From Irid ia n C ou ntry. A N a tiv e H istory o f E arly A m erica
Fa-
(C a m b rid g e ,
M a ssa c h u se tts, y L o n d r e s , 2 0 0 1 ), p p . 6 0 -6 7 . 4 7 . S m it h ,
Works,
48. E m e rso n ,
3, p p . 2 9 3 -2 9 4 .
Letters fro m N ew E n g la n d ,
p. 116.
4 9 . V é a s e m á s a r rib a , p. 3 9 . 5 0 . C f. A x t e ll, 5 1 . S e b a s t iá n
T h e In v a sió n W ithin, d e C o v a r r u b ia s ,
f a c s ím il, e d . M a r t í n
p. 135.
Tesoro de la le n g u a castellana o esp año la
(e d .
d e R iq u e r , B a r c e lo n a , 1 9 8 7 ).
5 2 . 1 A lc a s 1 4 : 2 3 . J u a n G i n é s d e S e p ú l v e d a ,
causas de la g u e rra contra los indios,
Demócrates segu ndo o de las justas
ed. A n g e l L o sa d a
(M a d rid , 1 9 5 1 ), p. 70.
5 3 . V é a s e m á s a r rib a , p p . 1 0 7 -1 0 8 . 5 4 . V é a s e L e w is H a n k e , E llio t t ,
S p a in a n d its World,
5 5 . A la in
ñista español
M ilh o u ,
Aristotle a n d the A m erica n ín d ia n s cap . 3; P a g d e n ,
( L o n d r e s , 1 9 5 9 );
T h e F a ll o f N a tu ra l M a n .
C olón y s u m e n ta lid a d m esiá n ica e n el am b ien te fr a n c is ca
( V a lla d o lid , 1 9 8 3 ), e n
e s p e c ia l p p . 3 5 0 - 3 5 7 , y p a i te 2 , c a p . 4.
56. F ra y R a m ó n
P a n é ,
«R ela ció n acerca de las A n tig ü e d a d e s de los In d io s » :
el p rim er tratado escrito en A m érica, 5 7 . L e w is I Ia n k e ,
(M é x ic o , 1 9 7 4 ).
T h e S p a n is h S tru ggle fo r J u s t ic e in the C o n qu est o f A m erica
[ L a lu c h a p o r In ju s tic ia e n la conq uista de A m érica,
( F ila d e lf ia , 1 9 4 9 ) m ó n
ed. Jo sé J u a n A rro m
tra d . R a
Ig le s ia , B u e n o s A ir e s , S u d a m e r i c a n a , 1 9 4 9 ] . P a r a la s L e y e s d e B u r g o s ,
C olección de do cu m en to s,
K o n e tzk e , y e d .),
1, d o c . 2 5 , y L e s le y B y r d
T h e Lazos o fB u rg o s o f 1 5 1 2 - 1 5 1 3
S im p s o n ,
T h e E n c o m ie n d a in N ew S p a in ,
58. A n g e l L o sa d a ,
histórica
(tra d .
c a p . 3.
Fray B a rto lo m é de las C asas a la luz d e la m o d ern a crítica
( M a d r id , 1 9 7 0 ), c a p . 4.
5 9 . P e d r o d e L e t u r i a S . I.,
R elaciones entre la S a n t a Sede e H isp a n o a m érica .
1. É poca del Real Patronato, 1 4 9 3 - 1 8 0 0 B e lla ,
S im p s o n
( S a n F r a n c is c o , 1 9 6 0 ). V é a s e t a m b ié n
(C a r a c a s , 1 9 5 9 ), ca p . 1; Is m a e l S á n c h e z
Iglesia y estado en la A m érica esp año la C artas y docum entos,
60. C o rté s,
6 1 . R o b e r t R ic a r d ,
(P a m p lo n a , 1 9 9 0 ), p p . 2 2 -2 3 .
p p . 2 3 7 -2 3 9 .
L a «conquéte spirituelle» d u M ex iq u e
(P a rís , 1 9 3 3 )
[L a
conquista espiritual d e M éxico: ensayo sobre el apostolado y los métodos misioneros de las órdenes m en d ica n tes en la N u e v a E s p a ñ a de 1 5 2 3 - 1 5 2 4 a 1 5 7 2 , M a r ía
G a r ib a y , M é x ic o , F o n d o
n a n d o d e A rm a s M e d in a ,
de
C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
tra d . A n g e l
1 9 9 4 ], p. 35; F e r
C ristianización del P erú , 1 5 3 2 - 1 6 0 0
(S e v illa , 1 9 5 3 ) ,
p p . 2 1 -3 6 . 6 2 . V é a s e m á s a b íy o , p . 2 8 2 . 63. Jaco b s,
L o s m ovim ientos migratorios,
64. L o c k h a rt y S c h w a rtz , 6 5 . R ic a r d ,
L a «conquéte spirituelle»,
6 6 . P ie rr e D u v io ls ,
n ia l
( L im a , 1 9 7 1 )
p p . 9 2 -9 5 .
E arly L a tin A m erica,
p. 109.
p p . 3 2 0 -3 2 2 .
L a lutte contre les religions autochtones d a n s leP éro u colo
[L a destrucción de las religiones andinas,
tra d . A l b o r M a r u e n d a ,
M é x ic o , U n iv e r s id a d N a c io n a l A u t ó n o m a , In s t it u t o d e In v e s t ig a c io n e s H is t ó ric a s , 1 9 7 7 ] , p p . 8 2 -8 3 . 67. In g a C le n d in n e n ,
tan, 1 5 1 7 - 1 5 7 0
6 8 . C it a d o p o r E llio t t ,
m undo, 1 4 9 2 -1 6 5 0 69. Jo sé
A rn b iv a len t C onquests. M a y a a n d S p a n ia rd in Yuca-
(C a m b rid g e , 1 9 8 7 ), p. 70.
T h e O íd W orld a n d the New,
p. 33
[E l viejo y el n u ev o
(M a d rid , 1 9 7 2 ), p. 5 4 ],
L u is S u á r e z R o c a ,
L in g ü ís tic a m isionera española
(O v ie d o , 1 9 9 2 ),
p. 42. 7 0 . S o b r e lo s c r o n is t a s m e n d ic a n t e s d e N u e v a E s p a ñ a , v é a se G e o r g e s B a u d o t,
U topía e historia e n M éxico . L o s p rim ero s cronistas de la civilización m exica
na (1 5 2 0 -1 5 6 9 )
( M a d r i d , 1 9 8 3 ) . S o b r e S a h a g ú n , v é a s e j . J o r g e K l o r d e A lv a ,
H . B . N ic h o ls o n y E lis e Q u iñ o n e s K e b e r (e d s . ),
T h e Work o f B e m a rd in o de Sa
h a g ú n . P io n eer E th n o g ra p h e r o f Sixteen th -C en tu ry M éxico m e r ic a n
S t u d ie s , A lb a n y , N u e v a Y o r k , 1 9 8 8 ) .
(In s d t u t e
fo r M e so a -
71. Fernando Cervantes, l'h e D ev il in the N ew World. T h e ím p a ct ofD iabo(New Haven y Londres, 1994) [E l diablo del N u ev o M u n d o : el im pacto del diabolism o a través de la colon ización de H isp a n o a m érica , trad. Nicole d'Amonville, Barcelona, Herder, 1 996], cap. 1. 72. Véase Clendinnen, «Ways to die Sacred». 73. Gibson, T h e Aztecs U n d er S p a n ish R u le, p. 151. 74. Gibson, pp. 336-337; Jam es Lockhart, T h e N a h u a s A fter the C onquest (Stanford, 1 992), pp. 198-200. 75. Elliott, S p a in a n d its W orld , pp. 61 y 52 [E s p a ñ a y s u m u n d o , 1 5 0 0 - 1 7 0 0 (Madrid, 1989), pp. 88 y 7 8]. 76. Sobre los problemas del cambio de religión y el «sincretismo», véase Wi lliam B. Taylor, M agistrales o f the Sacred. I xriests a n d Parishioners in Eighteenth-Century M éxico (Stanford, California, 1996), pp. 51-62. Sobre el problema general de laaculturación en una cultura de conquista, George M. Foster, C ulture a n d Conquest. A m ericas Spanish Hetitage (Chicago, 1960), aunque se ocupa más de la cultura de los conquistadores que de la de los conquistados. Véase tambiénjames Lockhart, O f T h in gs o f th eln dies. Essays Oíd a n d New in Early L a tin A m erican History (Stanford, California, 1999), cap. 11 («Receptivity and Resistance»), 77. Ricard, L a «conquéte spirituelle», pp. 275-276. 78. Fray Bartolomé de Las Casas, Apologética historia sum aria, ed. Edmundo O ’Gorman (2 vols., M éxico, 1 967), 2, p. 262. 79. Véase Pagden, T h e F a ll o f N a tu ra l M a n , caps. 3 y 5. 80. Citado por Elliott, S p a in a n d its World, p. 51 [E s p a ñ a y su m u n d o , p. 77]. 81. Strachey, T rav ell into V irgin ia B rita n ia , pp. 20 y 18. 82. William El. Seiler, «The Anglican Parish in Virginia», en James Mor ton Smith (ed .), Seventeenth-C entury A m erica . E ssays in C o lo n ia lIlisto ry (Cha pel Hill, Carolina del Norte, 1959), p. 122. 83. Patricia U. Bonom i, U n d e r the C ope o f H e a v e n . R eligión, Society a n d Po litics in C olonial A m erica (Nueva York, 1 9 8 6 ), p. 16. 84. Jon Butler, A w ash in a Sea o fF a ith (Cambridge, Massachusetts, y Lon dres, 1990), pp. 127-128. 85. Axtell, T h e In v a sió n W ithin, p. 180. 86. Bonom i, C op e o f H e a v e n , pp. 21-22; H orn , A d a p t in g to a N ew World, pp. 386-388. 87. Véase Edm und S. M organ, Visible S a in ts. T h e H istoiy o f a P u rita n Id ea (1963; reimpr. Ithaca, Nueva York, 1971). 88. L ep ore, T h e Ñ a m e o fW a r, p. xv; Axtell, T h e In v a s ió n W ithin, pp. 133134; Vaughan, N ew E n g la n d Frontier, p. 240. 89. Edm und S. M organ, R o g er W illiam s. T h e C h u rc h a n d the S tate (1967; reimpr. Nueva York, 1987), pp. 43-44. lism in N ew S p a in
90. W inthrop, J o u r n a l , p. 682. 91. Véase Vaughan, N ew E n g la n d Frontier, caps. 9-11. 92. Vaughan, pp. 254-255;Joyce E. Chaplin, Subject M atter. Technology, the Body, a n d Scien ce on the A nglo-A m erican Frontier, 1 5 0 0 - 1 6 7 6 (Cambridge, Mas sachusetts, y Londres, 2 0 0 1 ), pp. 289-290. 93. Véase la lista de publicaciones de la «Indian Library» de Eliot, reco gida por Lepore, T h e Ñ a m e ofW ar, p. 35. 94. Axtell, T h e I n v a sió n W ithin, cap. 8. 95. Véase, más recientem ente, Richard W. Cogley ,J o h n Eliot ’s M ission to the I n d ia n s before K i n g P h i l i p ’s W ar (Cam bridge, Massachusetts, y Londres, 1999). 96. Véase, por ejemplo, sobre Perú, Duviols, L a L utte, pp. 248-263. 97. Duviols, pp. 257-258; M errell, «Indians and Colonists», en Bailyn y Morgan, S tra n gers W ithin the R ealm , p. 150. 98. Axtell, T h e In v a sió n W ithin, pp. 225-227. 99. Vaughan, N ew E n g la n d Frontier, p. 303. 100. Ricard, L a « c o n q u é te spirituelle», pp. 266-269; Vaughan, N ew E n g la n d Frontier, pp. 281-284. 101. Citado por Cogley ,J o h n Eliot's M ission, p. 18. 102. Vaughan, New E n g la n d Frontier, pp. 303-308; Axtell, T h e Invasión With in, p. 278. Véase también, para un exam en dentro de un contexto compa rativo de los desafíos a los que se enfrentaban los colonizadores de Nueva Inglaterra al convertir a los indios, Axtell, A fter C olurnbus, caps. 3-7. 103. Citado por Vaughan, New E n g l a n d Frontier, p. 260. 104. Axtell, T h e In v a sió n W ithin, p. 141. 105. Citado en Roger Williams, T h e Complete W ritings o f R oger Williams (Providence, Rhode Island, 1 866), 1, p. 136, n. 97, a partir de Jo h n Wilson (?), T h e D ay -B reak ing o f the Gospell with the In d ia n s (1 6 4 7 ). Véase también Axtell, T h e In v a sió n W ithin, pp. 175-178. 106. Juan de Matienzo, G obierno del P e n i ( 1 5 6 7 ) , ed. Guillermo Lohmann Villena (París y Lima, 1 967), p. 80. 107. Axtell, T h e In v a s ió n W ithin, pp. 285-286. Para un ejemplo de cómo las enseñanzas puritanas podían mezclarse con éxito con las creencias y tra diciones indias, véase DavidJ. Silverman, «Indians, Missionaries, and Religious Translation: Creating Wampanoag Christianity in Seventeenth-Century M artha’s Vineyard», W M Q , 3 a, Ser., 62 (2 0 0 5 ), pp. 141-174. 108. Citado por Canup, O ut o f the W ildem ess, p. 167. 109. Thom as M orton, N ew E n g lis h C a n a a n (1 6 3 2 ), en Forcé, T racts, 2, núm. 11, p. 77. 110. Vaughan, N eiu E n g l a n d Frontier, p. 245.
111. Para la discusión de Valladolid, véase Lewis Hanke, A ll M a n k in d is (DeKalb, Illinois, 1 9 7 4 ), y su S p a n is h S t r u g g l e fo r J u s t ic e , cap. 8. Tam bién Losada, Fray B a rto lo m é d e L a s C asas, cap. 13. La bibliografía sobre Las Casas es ahora extensa, pero véase en especial Pagden, F a ll o f N a tu ra l M a n , para sus opiniones y las de Sepúlveda en el contexto general de la contro versia sobre la naturaleza del indio en la España del siglo X V I. 112. Woodrow B o rah ,Ju s t ic e by In s u ra n c e . T h e G en era l I n d i a n C ourt o f Co lonial M éxico a n d the L e g a l A id es o f the H a lf-R ea l (Berkeley, Los Angeles y Lon dres, 1983) [E l J u z g a d o G en era l de In d io s e n la N u e v a E s p a ñ a , trad. Juan José Utrilla, México, Fondo de Cultura Económ ica, 1985], pp. 80-82. 113. Stafford P ool e , J u a n d e O v a n d o . G o v e m in g the S p a n is h E m p ire in the R eign o f P hilip I I (N orm an, O kiahom a, 2 0 0 4 ), pp. 154-156. 114. Bartolomé de Las Casas, Tears o f the In d ia n s (reimpr. Williamstown, Massachusetts, 1970). 115. Borah, Ju s t ic e by Insuraunce , p. 64. 116. Vaughan, N ew E n g l a n d Frontier, pp. 190-195; Katherine Herrnes, «‘Jus tice Will be Done U s’. Algonquian Demands for Reciprocity in the Courts of European Setders», enTom linsy Mann (eds.), T h e M a n y Legalities ofEarly A m erica, pp. 123-149. 117. Merrell, «Indians and Colonists», pp. 144-146. 118. William B. Taylor, D n n k i n g , H o m ic id e a n d R ebellion in C olo nial M ex i ca n Villages (Stanford, California, 1 9 7 9 ), pp. 105-106. 119. Véase Lepore, T h e Ñ a m e o f War, pp. 158-167. 120. Citado de William Hubbard, G en era l History o f N ew E n g la n d (1680), por Canup, O ut o f the W ilderness, p. 74. 121. Colón, «Diario del p rim er viaje», Textos y docum entos, p. 111 (13 de octubre de 1492). 122. Winthrop D.Jordán, White O ver Black (1968; reimpr. Baltimore, 1969), pp. 6-9. 123. Juan López de Veíasco, G eo gra fía y descrip ció n u n iv e rs a l de las In dia s, ed. Justo Zaragoza (Madrid. 1894) p. 27; Strachey, T h e H istorie o fT ra v ell into V irgin ia, p. 70. 124. Gomara, H isto ria g e n e ra l, B A E , 22, p. 289. 125. Véase Karen Ordahl Kupperman, «The Puzzle of the American Cli mate in the Early Colonial Period», A H R , 87 (1 9 8 2 ), pp. 1262-1289. Sobre el determinismo clim ático en la A m érica española, véase Jorge CañizaresEsguerra, «NewWrorld, NewStars: Patriodc Astrology and the Invendon of Indian and Creóle B odiesm Colonial Spanish America, 1600-1650», A H R 104 (1 9 9 9 ), pp. 33-68. O ne
126. Richard Eburne, A P la in Pathw ay to P lan ta tion s ( 1 6 2 4 ) , ed. Louis B. Wright (Ithaca, Nueva York, 1962), p. 56. 127. Joseph Pérez, H istoire de l ’E s p a g n e (París, 1996) [H isto ria de E sp a ñ a , trad. Ju an Vivanco, Magda Mirabet y Ma Carinen Doñate, Barcelona, Crídca, 2 0 0 0 ], p. 79. 128. Miguel Angel de Bunes Ibaira, L a im agen de los m u su lm a n es y del no r te de Á frica e n la E s p a ñ a de los siglos X V Iy X V II (Madrid, 1989), p. 113. 129. Citado de sirjo h n Davies, D isco v ery o f the T r u e C a u se s why I r e la n d was n e v e r Entirely S u b d u e d (1 6 1 2 ), por Jam es Muldoon, «The Indian as Irishman», E ssex Institute H istorical Collections, 111 ( 1 9 7 5 ) ,pp. 267-289, en p. 269. 130. Sobre los Estatutos de Kilkenny y los m atrim onios mixtos angloirlandeses, Muldoon, «The Indian as Irishman», p. 284; A. Cosgrove, «Marriage in Medieval Ireland», en A. Cosgrove (e d .), M a rr ia g e in Ire la n d (Dublín, 1985), p. 35;Joh n Darwin, «Civility and Empire», en Peter Burke, Brian Harrison y Paul Slack (eds.), C ivil Histories. Essays Presented to S irK eith Thom as (Oxford, 2 000), p. 322. 131. Sobre el grado de «gaelicanización» de los colonizadores ingleses en Irlanda, véase Jam es Lydon, «The Middle Nadon», en James Lydon (ed.), T h e E n g lis h in M ed iev a l Irela n d (Dublín, 1984), pp. 1-26. 132. Sobre la cuestión general del miedo a la degeneración entre los co lonizadores ingleses en América, véase Canup, O ut o f the W ildem ess, en es pecial cap. 1, y su «Cotton M ather and ‘Creolian Degeneracy’», E arly A m e rica n L iterature, 24 (1 9 8 9 ), pp. 20-34. 133. Morton, N ew E n g lis h C a n a a n (Forcé, Tracts, 2, núm. 11, p. 19). 134. Citado por H. C. Porter, T h eIn co n sta n tS a v a g e (Londres, 1979), p. 203. Estoy agradecido a Alden Vaughan por indicarme en una comunicación pri vada que Hugh Peter, que había vivido durante la guerra Pequot en Nueva Inglaterra, realizó la com paración en el contexto de sus recomendaciones para la conquista de Irlanda. Está claro que la equivalencia entre indios e ir landeses funcionaba en ambos sentidos. 135. Spenser, Works, 9, p. 96, citado por Muldoon, «The Indian as Irish man», pp. 275-276. 136. William Symonds, V irgin ia B iita n n ia , en Brown, Genesis o fth e U nited States, 1, pp. 287 y 290. 137. Citado por David D. Smits, «‘We are not to Grow Wild’: SeventeenthCentury New England’s Repudiaüon of Anglo-Indian Intermarriage», A m e rica n I n d ia n C u ltu re a n d R esearch f o u m a l , 11 (1 9 8 7 ), pp. 1-32, en p. 6. 138. Para la distinción entre los tipos de em igración del Génesis y del Éxodo, véase Avihu Zakai, E x ile a n d K in g d o m . History a n d Apocalypse in the P u rita n M igra tio n to A m erica (Cambridge, 1992), pp. 9-10.
139. Canup, O ut o f the W ildem ess, pp. 79-80. Como Conrad Russell me in dicó amablemente, los colonos también podrían haber tenido muyen men te las horribles advertencias contra el matrimonio entre israelitas y los madianitas en la historia de Fineas (Números, 25). 140. David D. Smits, «‘We are not go Grow Wild’», pp. 3 y 6, y «‘Abomi nable M ixture’: Toward the Repudiation of Anglo-Indian Interm arriage in Seventeenth-Century Virginia», T h e V irg in ia M a g a z in e o f H istory a n d fíiography, 95 (1 9 8 7 ), pp. 157-192. 141. Robert Beverley, T h e H istory a n d Present State o f V irginia, ed. Louis B. Wright (Chapel Hill, Carolina del N orte, 1947), p. 38. 142. Konetzke, Colección de docum entos, 1, pp. 12-13. 143. Magnus Mórner, R a ce M ix tu re in the History o f L a tin A m erica (Boston, 1967) [L a mezcla de razas en la historia de A m érica L a tin a , Buenos Aires, Paidós, 1969], p. 26. 144. Konetzke, Colección de documentos, 1, doc. 28 (15 de octubre de 1514). Véase también Alberto M. Salas, C ró nica flo rid a del mestizaje de las In d ia s (Bue nos Aires, 1 9 6 0 ), pp. 54-55. 145. «Carta colectiva de los franciscanos de México al Em perador», 1 de septiembre de 1526, en fray Toribio de Benavente o Motolinía, M em oriales o libro de las cosas de la N u e v a E s p a ñ a y d e los n a t u r a le s de ella , ed. Edm undo O ’Gorman (M éxico, 1971), p. 429. 146. Citado por Salas, C ró n ica flo rid a , p. 56. 147. Véase Donald Chipman, «Isabel Moctezuma: Pioneer of M estizaje», en David G. Sweety Gary B. Nash (eds.), Stru ggle a n d S u ru iv a l in Colonial A m e rica (Berkeley, Los Angeles y Londres, 1981) [L u c h a p o r la su p erv iv en cia en la A m érica colonial, M éxico, Fondo de Cultura Económ ica, 1987], cap. 11. 148. Angel Rosenblat, L a población in d íg e n a y el mestizaje en A m érica (2 vols., Buenos Aires, 1 9 5 4 ), 2, pp. 60-62. 149. Otte, C artas p riv a d a s, p. 61. 150. Mórner, R a ce M ix tu re, p. 55. 151. Ann Marie Plañe, C olonial Intim acies. In d ia n M a rria g e in Early N ew E n g la n d (Ithaca, Nueva York, y Londres, 2 0 0 0 ), p. 36. 152. Gary B. Nash, «The Hidden History of Mestizo America», T h e J o u r n a l o f A m erica n H istory, 82 (1 9 9 5 ), pp. 941-962. 153. Canny y Pagden (eds.), C olo nial Identity, pp. 145-146. 154. Elman R. Service, S p a n is h - G u a r a n í R elations in E a rly C o lo n ia l P a r a g u a y (1954; reimpr. Westport, C onnecticut, 19 7 1 ), pp. 19-20; y véase el in forme de un jesuíta en 1620, citado en C H L A , 2, p. 76. 155. Véase Solange Alberro, L es E sp a g n o ls d a n s le M ex iq u e colonial. Histoire d ’u n e a c u ltu ra tio n (París, 1992) [ D e lg a c h u p ín a l criollo, o de cómo los esp año
les d e M é x ic o d e ja ro n d e serlo, M éxico, El Colegio de M éxico, 1 9 92] para el intercambio hispano-indio. 156. Sobre las políticas de segregación , K onetzke, L a ép o ca co lo n ia l, pp. 196-197. Para un excelente panoram a general sobre el mestizaje cultu ral, véase C arm en Bernand y Serge Gruzinski, H isto ire d u n o u v e a u m o n d e (2 vols., París, 1 9 9 1 -1 9 9 3 , vol. 2 , L es m étissa g es) [H is t o r ia d e l N u e v o M u n do, 2 vols., trad. M aría A ntonia Neira Bigorra, M éxico, Fondo de Cultura Económ ica, 1999, vol. 2, L os mestizajes ( 1 5 5 0 - 1 6 4 0 ) ] . 157. Konetzke, Colección de docum entos, 1, doc. 183. 158. Lockhart, T h e N a h u a s , cap. 7. 159. Farriss, M a y a Society, pp. 111-112. 160. Konetzke, L a ép o ca co lo n ia l, pp. 2 0 0 -2 0 4 ; Em m a Martinell Gifre, L a c o m u n ic a c ió n e n tr e e sp a ñ o les e in d io s : p a la b r a s y gestos (M adrid, 1 9 9 2 ), pp. 188-193. 161. Bailyn y Morgan (eds.), S tra n gers w ithin the R ealm , pp. 128-130. 162. Véase Richard Morse, «Towards a Theory of Spanish American Go vernment», J o u r n a l o f the H istory o f Ideas, 15 (1 9 5 4 ), pp. 71-93. 163. «Letter of Sir Francis Wyatt, Govemor of Virginia, 1621-1626», W M Q 2 a. Ser., 6 (1 9 2 6 ), pp. 114-121. 164. Véase Kupperman, S ettling A m o n g the In d ia n s , pp. 175-180. 165. Thomas, C on qu est o f M éxico, pp. 163-164. 166. Nicholas Canny, «The Permissive Frontier: the Problem of Social Control in English Settlements in Ireland and Virginia 1550-1650», Andrews et al. (eds.), T h e W estw ardEnterprise, pp. 30-35. 167. Powell, Soldiers, In d ia n s , cap. 11. 168. Weber, S p a n ish Frontier, p. 107. 169. Ramón A. Gutiérrez, W hen f e s u s Carne, the C o m M oth ers W ent Away. M a rria ge, Sexuality a n d Pow er in N ew M éxico, 1 5 0 0 - 1 8 0 0 {Stanford, California, 1991), p. 103; Spicer, Cycles o f C onquest, p. 301.
4. L a e x p l o t a c ió n d e l o s r e c u r s o s a m e r ic a n o s
1. Véanse la descripción de Cuba hecha por Colón en su primer viaje, en Colón, «Diario del prim er viaje», Textos y docum entos, pp. 125-126, y, para un panoram a de conjunto, Hugh Honour, T h e N ew G olden L a n d . E u ro p e a n Im a ges o f A m erica fro m the D iscoveries to the P resent T im e (Nueva York, 1975). 2. Sobre los «ríos de oro» de Colón, véase Thomas, R ivers o f Gold, p. 122. 3. Antonello Gerbi, II mito del P erú (Milán, 1 9 8 8), p. 29.
4. Citado por Honour, T h e N ew GolcLen L a n d , p. 18 (Pedro Mártir de Anglería, D écad as del N u e v o M u n d o , década octava, cap. 10). 5. T h e C a m b rid g e E c o n o m ic H istory o f the U n ite d States, ed. Stanley L. En german y Robert E. Gallman, 1, T h e C o lo nial E r a (Cambridge, 1996), p. 95; para el uso indio de la derra en general, véase Cronon, C h a n ges in the L a n d . 6. Sobre las expectativas iniciales de los ingleses sobre el nuevo medio am ericano y su paulatina adaptación a sus realidades, véase Kupperman, «The Puzzle of die American Climate». 7. Para el patrón de «archipiélago» de la colonización andina y el siste ma de control vertical, véanse en especial Jo h n V. Murra, F o rm a cio n es eco n ó m ica s y p o lítica s d e l m u n d o a n d in o (L im a, 1 9 7 5 ) y su «Andean Societies Before 1532», C H L A , 1, cap. 3. _________ 8. Sobre la «economía de saqueo» de las décadas 1530-1560 en Perú, véa se Karen Spalding, H u a ro ch irí. A n A n d e a n Society u n d e r In c a a n d S p a n ish R u le (Stanford, California, 1984), p. 109. 9. Citado porjosé Durand, L a transform ación social del conquistador (2 vols., México, 1 953), 1, pp. 41-42. 10. Arturo Warman, L a historia de u n bastardo: m a ízy capitalism o (México, 1988), p. 27; M acLeod, S p a n ish C en tra l A m erica, p. 18. 11. Alberro, L es E sp a gn o ls d a n s le M ex iq u e colonial, pp. 46-49. 12. John C. Super, Food, Conquest, a n d Colonization in Sixteenth-Century Spanish Am erica (Albuquerque, Nuevo México, 1988), pp. 32-37; AmoldJ. Bauer, Goods, Power, History. L a tin A m ericas M aterial C ulture (Cambridge, 2001), pp. 86-90. 13. Cronon, C hanges in the L a n d , pp. 154-155; Jack P. Greene, Pursuits o f Llappiness. T h e Social D evelopm ent o f E arly M o d e m B ritish Colonies a n d the Form ation
(Chapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1988), p. 86; Horn, A d a p tin g to a N ew World, pp. 144y 278 (sobre la «dieta principal»). 14. Super, Food, C onquest, a n d C olonization, p. 19. 15. Frangois Chevalier, L a fo rm a tio n des g ra n d s dom aines a u M ex iq u e (París, 1952) [ L a fo rm a c ió n de los latifund ios e n M éx ico : h a cien d a s y sociedad en los siglos XVI, X V IIy x v m , trad. Antonio A latorre, M éxico, Fondo de Cultura Econó mica, 1 9 9 9 ], p. 66. 16. William H. Dusenberry, T h e M e x ic a n M esta (Urbana, Illinois, 1963). 17. Charles Julián Bishko, «The Peninsular Background of Latin Ameri can Catde Ranching», H A H R , 32 (1 9 5 2 ), pp. 491-515; Chevalier, L a fo r m a tion, parte 1, cap. 3; Robert G. Keith, C onquest a n d A g r a r ia n C h a n ge. T h eE m erg e n c e o f the H a c ie n d a System on the P e ru v ia n Coast (Cambridge, Massachusetts, y Londres, 1976), p. 60. 18. Keith, C onquest a n d A g r a ria n C h a n g e, pp. 92-105. 19. Pierre Chaunu, L ’A m ériq u e et les A m ériq u es (París, 1964), p. 92. o f A m erica n C u ltu re
20. Wood, N ew E n g l a n d ’s Prospect, pp. 35 y 37-38. 21. Enrique O tte, L a s perla s del C aribe: N u e v a C ádiz de C u b a g u a (Caracas, 1977). 22. Richard L. Lee, «American Cochineal in European Commerce, 15261635», J o u r n a l o f M o d e rn H istory 23 (1 9 5 1 ), pp. 205-224. Sobre la historia de la cochinilla, véase Amy Butler Greenfield, A Perfect R ed : E m pire, Espionage, a n d the Quest f o r the C olor o f D es iré (Nueva York, 2005). 23. M acLeod, S p a n is h C en tra l A m erica , cap. 10; Chevalier, L a fo rm a tio n , p p .
8 7 - 8 9 .
24. M acLeod, S p a n ish C en tra l A m erica, cap. 5. 25. Antonio de León Pinelo, Q uestión m oral si el chocolate q u eb ra n ta el ayu n o eclesiástico (Madrid, 1636; ed. facsímil, México, 1994). 26. David Watts, T h e West In d ie s . P a tte m s o f D evelo pm ent, C u ltu re a n d E n vironm ental C h a n ge since 1 4 9 2 (Cambridge, 1987) [L a s In d ia s O ccidentales: mo dalidades de desarrollo, cultu ra y cambio medioam biental desde 1 4 9 2 , trad. Rosendo Gallego, Madrid, Alianza, 1 992], pp. 125-126; Frank Moya Pons, L a E sp a ñ o la en el siglo XVI, 1 4 9 3 - 1 5 2 0 (Sanüago, República Dominicana, 1978), pp. 256268; Sauer, T h e S p a n is h M a in , pp. 209-212; Robin Blackburn, T h e M a k in g o f New World Slavery. From the B aroque to the M odern, 1 4 9 2 - 1 8 0 0 (Londres, 1997), p . 137. 27. Ward B arrett, T h e S u g a r H a c ie n d a o f the M a rq u eses del Valle (Minneápolis, 1970) [ L a h a cie n d a a zu ca rera de los M a rq ueses del Valle, trad. Stella Mastrangelo, M éxico, Siglo X X I, 1977]. 28. Wood, N ew E n g l a n d ’s Prospect, p. 68, y véase más arriba, p. 74. 29. Stephen Innes, L a b o r in a N ew L a n d . Econom y a n d Society in SeventeenthC entury S p rin g field (Princeton, 1983). 30. Véase Richard J. Salvucci, Textiles a n d C apitalism in M éxico. A n E co n o m ic H istory o f the Obrajes, 1 5 3 9 - 1 8 4 0 (Princeton, 1987). 31. P.J. Bakewell, S ilv e r M i n i n g a n d Society in C o lo n ia l M éxico , Zacatecas 1 5 4 6 -1 7 0 0 (Cambridge, 1 9 7 1 ) [M in e r ía y sociedad en el M éxico colonial, Zaca tecas 1 5 4 6 - 1 7 0 0 , trad. Roberto Gómez Ciriza, México, Fondo de Cultura Eco nómica, 1976]. 32. Peter Bakewell, A H isto ry o f L a t in A m e ric a (O xford, 1 9 9 7 ), p. 180; véase también Richard L. Garner, «Long-Term Silver Mining Trends in Spa nish .America. A Comparaüve Analysis of Perú and México», AFIR, 93 (1988), pp. 898-935. 33. Véase más arriba, p. 79 y pp. 613-614 n. 70. 34. Bakewell, S ilv er M in in g , pp. 181-182. 35. Peter Bakewell, M in ers o f the R ed M o u n ta in . In d ia n L a b o r in Potosí 1 5 4 5 1 6 5 0 (Albuquerque, Nuevo México, 1984) [M in ero s de la m o n ta ñ a roja: el tra
bajo de los indios en Potosí 1 5 4 5 - 1 6 5 0 , trad. Mario García Aldonante, Madrid, Alianza, 1989], p. 18. 36. G. Lohm ann Villena, L a s m in a s de H u a n c a v e lic a e n los siglos x v jy x v n (Sevilla, 1949); Bakewell, S ilv e r M in in g , cap. 7. 37. Peter Bakewell, S ilv er a n d E n trep re n e u rsh ip in S ev en teen th -C en tu ry P o tosí. T h e L ife a n d Tim es o f A n to n io López de Q u iroga (Albuquerque, Nuevo Mé xico, 1988) [P la ta y em presa e n el Potosí del siglo XVII: la v id a y época de A n to n io López de Q u iro ga , trad. Francisco García Diez, Pontevedra, Diputación Povincial, 1988], p. 23. 38. Gwendolin B. Cobb, «Supply and Transportation for the Potosí Mi nes, 1545-1640», H A H R , 29 (1 9 4 9 ), pp. 25-45. Zacarías Moutoukias, C o n trab an do y control colonial e n el siglo XVII: B u en o s A ires, el A tlántico y el espacio p e ru a n o (Buenos Aires, 1988) proporciona una explicación detallada y valiosa sobre cóm o funcionaba el sistema. 39. Wilbur T. Meek, T h e E x c h a n g e M e d ia o f C o lo n ia l M éx ico (Nueva York, 1948), pp. 42 y 69-79;John Porteous, C oins in History (Londres, 1969), p. 170. 40. Bakewell, H istory o f L a tin A m erica, p. 203. 41. Lockhart, T h e N a h u a s A fter the C onquest, pp. 177-180. 42. Matienzo, G obierno del P erú , p. 20. 43. Darrett B. Rutman y Anita H. Rutman, A Place in Time. M iddlesex County, V irgin ia 1 6 5 0 - 1 7 5 0 (Nueva York y Londres, 1984), p. 42. 44. Richard L. Bushman, K i n g a n d People in P ro v in cia l M assachusetts (Cha pel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1 9 6 5 ), pp. 143-144. 45. Jo h n J . McCusker y Russell R. Menard, T h e Econom y o f B ritish A m erica, 1 6 0 7 -1 7 8 9 (Chapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1985), p. 339. 46. Richard B. Sheridan, «The Domesdc Economy», en Jack P. Greene y J. R. Pole (ed s.), C olo nial B ritish A m erica. Essays in the N ew H istory o f the Early M o d e m E r a (Baltimore y Londres, 1 9 8 4 ), pp. 72-73; Jo h n J. McCusker, Money a n d E x c h a n g e in E u ro p e a n d A m erica , 1 6 0 0 - 1 7 7 1 . A H a n d b o o k (Londres, 1 978), cap. 3, y, sobre la Nueva Inglaterra de finales del siglo X V II, Bernard Bailyn, T h e N ew E n g l a n d M erch a n ts i n the S e v e n tee n th C en tu ry (1 9 5 5 ; Nueva York, 1 964), pp. 182-189. 47. Meek, E x c h a n g e M ed ia , p. 57. 48. Daviken Studnicki-Gizbert, «From Agents to Consulado: Commercial Networks in Colonial M éxico, 1520-1590 and Beyond», A n u a r io de E s tu dio s A m erica n o s, 57 (2 0 0 0 ), pp. 41-68; Bakewell, H istory o f L a t i n A m erica, pp. 203-204. 49. Céspedes del Castillo, A m érica h isp á n ica , p. 128; Gamer, «Long-Term Silver Mining Trends», p. 902.
5 0 . P a r a u n a s u c in t a v is ió n
de c o n ju n to , d o n d e
in v e s t ig a c io n e s r e c ie n te s , v é a se W a r d 180 0 », e n ja m e s D . T ra c y
(e d .),
L ’A m ériq u e et les A m ériques,
( C a m b r id g e , 1 9 9 0 ) , c a p . 7. p. 92; J o h n
Aspects o f S p a n ish Im perialism in A m erica, 1 4 9 2 - 1 8 1 0 52. R o b e r t J . F e rry,
156 7 -1 7 6 7
n u m e ro sa s F lo w s , 1 4 5 0 -
T h e R ise o f M e r c h a n t E m p ires. L o n g-D ista n ce
T ra d e in the E arly M odern. World, 1 3 5 0 - 1 7 5 0 51. C h a u n u ,
se r e s u m e n
B a rre tt, « W o r ld B u llio n
T h e E conom ic
R . F is h e r ,
(L iv e r p o o l, 1 9 9 7 ) , p . 38.
T h e C olonial E lite o f E arly C aracas. Fo rm a tio n a n d Crisis,
(B e rk e le y , L o s Á n g e le s , L o n d r e s , 1 9 8 9 ), c a p s. 1 y 2.
5 3 . G lo r ia L . M a in ,
Tobacco Colony. L ife in E arly M a ry la n d 1 6 5 0 - 1 7 2 0
(P rin
c e to n , 1 9 8 2 ), p p . 1 8 -1 9 . 5 4 . R ic h a r d S. D u n n ,
S u g a r a n d Slaves. T h e R ise o f the P la n ter Class in the E n
glish West Indies, 1 6 2 4 - 1 7 1 3 Period,
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 2 ), p. 49; A n d re w s,
T h e C olonial
v o l. 2 , c a p . 7.
5 5 . W a tts,
T h e West In dies,
p p . 1 8 2 -1 8 3 ; D u n n ,
5 6 . W a tts,
T h e West In dies,
p. 2 3 0 ; B la c k b u m ,
Tobacco Colony,
pp. 2 3 9 y 254.
S u g a r a n d Slaves,
p p . 5 9 -6 7 .
M a k in g o f N ew W orld Slavery,
p. 2 67 . 5 7. M a in ,
5 8 . C it a d o d e B a r t o lo m é p p . 1 5 7 -1 5 8 . V é a n s e m e n
d e la s C a s a s p o r H u g h
K o n e tzk e ,
L a época colonial,
T h o m a s,
R ivers o f Gold,
p p . 1 5 3 -1 5 9 , p a ra u n
re su
d e l d e s a r r o l lo d e la p o l ít ic a d e la c o r o n a a c e r c a d e la e s c la v iz a c ió n d e
lo s in d io s , y C a r lo s E s t e b a n D e iv e , to D o m in g o , 1 9 9 5 ) , p a r a u n
L a E sp a ñ o la e n la esclavitud del in d io
(S a n
e s t u d io d e t a lla d o d e la s d ir e c t r ic e s y la p r á c t i
c a e n d i c h a is la .
C olección de docum entos,
59. K o n e tzk e , 60. S o b re
1, d o c . 10.
e l « r e q u e r im ie n t o » , v é a se m á s a r rib a , p . 3 8 .
61. H a n k e ,
T h e S p a n ish S tru ggle fo rJu s tic e ,
p p . 3 3 -3 5 .
6 2 . O . N ig e l B o lla n d , « C o lo n iz a t io n a n d S la v e r y in C e n t r a l A m e r ic a » , e n P a u l E . L o v e jo y y N ic h o la s R o g e rs
the A tla n tic W orld 63. K o n e tze , 64. R a m ó n
(e d s.),
U nfree L a b o u r in the D evelopm ent o f
( Ilf o r d , 1 9 9 4 ), p p . 1 1 -2 5 .
C olección de docum entos,
A . G u t ié r r e z ,
1, d o c s . 1 4 3 y 1 4 4 .
W hen f e s u s Carne, the C o rn M oth ers W ent Away,
p p . 1 5 0 -1 5 1 ; v é a se t a m b ié n m á s a b a jo p. 4 0 7 . 65. J u a n A . y j u d it h
n ish A m erica
66. C o n d e
tain,
E . V illa m a r ín ,
I n d ia n L a b o r in M a in la n d C olonial S p a
(N e w a r k , D e la w a re , 1 9 7 5 ), p p . 1 6 -1 8 . d e N ie v a
'
( 1 5 6 3 ) , c it a d o p o r B a k e w e ll,
M in ers o f the R ed M o u n -
p. 56, n o ta 51.
6 7 . S o b r e la s « m in g a s » , v é a s e B a k e w e ll,
M in ers o f the R ed M o u n ta in ,
e n es
p e c ia l c a p . 4. 6 8 . L a b i b li o g r a f í a s o b r e la e s c la v it u d n e g r a e n la s A m é r ic a s e s in m e n s a e n la a c t u a lid a d . L a o b r a d e F r a n k T a n n e n b a u m ,
Slave a n d Citizen
(1 9 4 6 )
[E l
N egro eri las Arnéricas: esclavo y ciuda da no,
B u e n o s A ir e s , P a id ó s , 1 9 6 8 ] c o n s e r v a
s u im p o r t a n c ia c o m o p i o n e r o e n e l e s t u d io c o m p a r a t iv o d e la e s c la v it u d e n la s A r n é r i c a s h i s p á n i c a y b r it á n ic a . T a m b i é n a d o p t a u n a p e r s p e c t iv a c o m p a r a tiv a H e r b e r t S. K le in ,
a n d Cuba
Slavery in the A m ericas. A Com parative Study o f V irginia
(C h ic a g o , 1 9 6 7 ). H u g h
A tla n tic S lave T ra d e 1 4 4 0 - 1 8 7 0
T h o m a s,
T h e Sla ve Trade. T h e H istory o f the
(N u e v a Y o rk y L o n d re s, 1 99 7 )
clavo s: historia del tráfico de seres h u m a n o s de 1 4 4 0 a 1 8 7 0 ,
[ L a trata de es
tra d . V íc t o r A lb a y
C . B o u n e , B a r c e lo n a , P la n e t a , 1 9 9 8 ] e s u n e s t u d io d e c o n j u n t o q u e p r e s t a d e b i d a a t e n c ió n a la a p o r t a c i ó n ib é r ic a , s o b r e la c u a l s e p u e d e c o n s u l t a r a d e m á s E n r i q u e t a V i l a V ila r ,
H ispano-A m erica y el comercio de esclavos
b re M é x ic o , v é a n se C o lin A . P a lm e r,
1 5 7 0 -1 6 5 0 n e tt,
(S e v illa , 1 9 7 7 ) . S o
Slaves o f the White God. Blacks in M éxico,
(C a m b rid g e , M a ss a c h u s e tts , y L o n d r e s , 1 9 7 6 ), y H e r m á n L . B e n
A frica n s in C olo nial M éxico. A bsolutism , Christianity, a n d Afro-Creole Cons-
ciousness, 1 5 7 0 - 1 6 4 0
( B lo o m in g t o n , In d ia n a , e In d ia n á p o lis , In d ia n a , 2 0 0 3 ).
S o b re P e rú ,Ja m e s L o c k h a rt,
S p a n ish P erú ,
A fr ic a n Slave in C olo nial P e rú , 1 5 2 4 - 1 6 5 0
c a p . 1 0 , y F r e d e r i c k P. B o w s e r ,
(S t a n fo r d , C a lif o r n ia , 1 9 7 4 )
clavo a frica no e n el P e rú colonial, 1 5 2 4 - 1 6 5 0 ,
The
[E l es
tra d . S t e lla M a s t r a n g e lo , M é x ic o ,
S ig l o X X I , 1 9 7 7 ]. S o b r e la A m é r ic a b r it á n ic a , v é a se la r e c ie n t e o b r a d e Ir a B e r lín ,
M a n y Thousands Gane. T h e First Two Centuries o f Slavery in North Am erica
b r id g e , M a s s a c h u s e t t s , 1 9 9 8 ). A d e m á s d e l y a c it a d o R o b in B la c k b u m ,
k in g o f N ew W orld Slavery,
e n t r e lo s v a lio s o s e s t u d io s g e n e r a le s q u e c u b r e n e l
m u n d o a tlá n tic o c o m o u n
the Rise o f the A tlantic System ca n Slavery in the A m ericas
t o d o se h a lla n B a r b a r a L . S o lo w
(e d .),
( C a m b r i d g e , 1 9 9 1 ) , y D a v id E lt is ,
Slavery a n d
T h e Rise o f A fri
(C a m b rid g e , 2 0 0 0 ).
69. H a y w a rd K e n is t o n ,
les V
(C a m
T h e M a-
F ra n cisco de Los Cobos. Secretary o fth e E m p ero r C ha r
(P it t s b u r g h , P e n s ilv a n ia , 1 9 6 0 )
[Francisco de los Cobos, secretario de Carlos V,
tra d . R a f a e l R o d r í g u e z - M o ñ i n o S o r ia n o , M a d r id , C a s t a lia , 1 9 8 0 ] , p . 6 4 ; T h o m as,
Rivers o f Gold,
70. L o c k h a rt, 71. B o w se r,
p p . 3 6 1 -3 6 3 .
S p a n ish P erú , 1 5 3 2 - 1 5 6 0 ,
T h e A fric a n Slave,
72. B la c k b u m ,
T h e M a k in g o f N ew W orld Slavery,
7 3 . P a r a la s c if r a s , v é a s e D a v i d T r a n s a tla n tic
p. 171.
p. 28.
S la v e
pp. 135 y 140.
E lt is , « T h e V o lu m e
WMQ
T ra d e : a R e a sse ssm e n t» ,
a n d
S tru c tu re
3 a. S e r., 5 8
o f the
(2 0 0 1 ),
p p . 1 7 -4 6 , q u e m o d i f i c a la s e s t a d ís t ic a s d a d a s e n la o b r a d e r e f e r e n c ia d e P h i lip D . C u r t in , S o b re
T h e A tla n tic Sla v e T ra d e: a C en su s
el co n tra to
de esclavos,
d e G o m e s R e in e l, V i l a V ila r ,
pp. 26, y T h o m a s,
7 4 . L u iz F e lip e
A tlántico S u l. Séculos x v i e 7 5 . V ila V ila r ,
T h e S^aue Trade,
d e A le n c a s t r o ,
( M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 6 9 ).
H isp a n o -A m érica y el comercio
pp.
1 4 1 -1 4 3 .
O trato dos viv en tes. F o rm a g á o de B ra sil no
x v ii ( S a o P a u l o , 2 0 0 0 ) , c a p . 3 .
E l com ercio de esclavos,
p. 209.
~
76. C a rm e n
ca n a s
B e rn a n d ,
7 7 . W illia m 78. S o b re
A le x a n d e r ,
A n E nco u ra gem en t to Colonies
la im p o r t a n c ia d e
p a n o a m e r ic a n a s , u n
gros esclavos y libres, xico.
N egros esclavos y libres e n las ciu d a d es h isp a n o a m eri
( 2 a e d ., M a d r id , 2 0 0 1 ) , p. 6 0 .
la p o b l a c i ó n
te m a o lv id a d o
y, s o b r e
d u ra n te
la r g o
N u e v a E sp a ñ a , B e n n e tt,
S o b r e e l p o r c e n t a j e d e e s c la v o s e n la p o b la c ió n
79. B o w se r,
T h e A frica n Slave,
ca p . 6; L o c k h a rt ,
80. B o w se r,
T h e A frica n Slave,
p p . 2 7 2 -2 7 3 .
81.
T hom a s G a g e ’s Travels in the N ew World,
( L o n d r e s , 1 6 2 4 ), p. 7.
a fr ic a n a e n
la s c i u d a d e s h i s
t ie m p o , B e r n a n d ,
N e
A frica n s in C olonial M é u rb a n a , B e r n a n d , p. 11.
S p a n ish P erú ,
p p . 1 8 2 -1 8 4 .
e d .J. E r ic S. T h o m p s o n
(N o r
m a n , O k la h o m a , 1 9 5 8 ), p . 7 3 . S e tra ta d e u n a e d ic ió n m o d e r n iz a d a d e T h o
T h e E n glish -A m erica n his T ra v a il by Sea a n d L a n d
m as G a ge ,
8 2 . P a lm e r,
Slaves o f the W hite God,
M a k in g o f N ew World Slavery,
83. B la c k b u m ,
E arly L a t in A m erica,
p. 122.
85. B o w se r,
T h e A frica n Slave,
p. 13.
86. B o w se r,
T h e A frica n Slave,
c a p s. 3 y 6.
E l comercio de esclavos,
8 7 . V i l a V ila r , 88. B e n n e tt,
p. 147; L o c k h a rt a n d Sch w a rtz ,
p. 179.
S ilv er M i n i n g a n d Society,
8 4 . B a k e w e ll,
(L o n d re s , 1 6 4 8 ).
p. 67.
p. 228.
A frica n s in C o lo nial M éxico,
p. 19; B o w se r,
T h e A fric a n Slave,
p. 75. 89. M a in ,
Tobacco Colony,
p. 100.
White, R ed a n d Black,
9 0 . W e s le y F r a n k C r a v e n ,
p. 73.
9 1 . S o b r e C a r o l i n a d e l S u r y s u t r á f ic o d e e s c la v o s , v é a s e A l a n
G a lla y ,
The
I n d ia n S la v e T rad e. T h e R ise o f the E n g lis h E m p ire in the A m e ric a n So uth, 1 6 7 0 1717
(N e w
H a v e n y L o n d r e s , 2 0 0 2 ) . L a s e s t a d ís t ic a s se h a lla n e n p p . 2 9 8 - 2 9 9
y 346. 9 2 . G a lla y ,
In d ia n Slave T rade,
C h a n g in g N a tu re
o f In d ia n
G . C a llo w a y y N e a l S a lis b u r y
the C olo nial E xp erien ce
p p . 3 0 2 -3 0 3 ; M a r g a re t E lle n
S la v e r y in N e w (e d s.),
E n g la n d ,
R ein terp retin g N ew E n g l a n d In d ia n s a n d
( B o s t o n , 2 0 0 3 ) , p p . 1 0 6 - 1 3 6 ; y, p a r a u n a b u e n a v i s i ó n
d e c o n ju n t o , J o y c e E . C h a p lin , « E n s la v e m e n t o f In d ia n s in C a p t iv it y W it h o u t t h e N a r r a t iv e » , e n M a n c k e y S h a m m a s
the B ritish A tlantic World, 93. O sc a r a n d
WMQ,
3 a. S e r ., 7
(e d s.),
M a r y H a n d lin , « O r ig in s o f th e S o u t h e r n (1 9 5 0 ), p p .
1 9 9 -2 2 2 , e n
E co nom ic H istory Review, S u g a r a n d Slaves,
p. 103. S o b re
Creaticm o f
L a b o r Syste m » ,
la le y c o n t r a la v a
P ro te c to r S o m e rse t: th e V a g ra n c y A c t
2 a s e rie , 1 9
9 4 . V é a s e m á s a r rib a , p. 9 9 . 95. D u n n ,
E a r ly A m e r ic a .
p p . 4 5 -7 0 .
g a n c ia , C . S. L . D a v ie s , « S la v e r y a n d o f 1547»,
N e w e ll, « T h e
1 6 7 0 -1 7 2 0 » , e n C o lin
p. 120.
(1 9 6 6 ), p p . 5 3 3 -5 4 9 .
9 6 . P h i li p D . M o r g a n , « B r it is h E n c o u n t e r s w it h A f r i c a n s a n d A f r ic a n - A m e r ic a n s c ir c a 1 6 0 0 -1 7 8 0 » , e n B a ily n y M o r g a n
(e d s.),
Strangers w ithin the Realm ,
p p . 1 6 9 -1 7 0 . 97. K u p p e rm a n ,
P ro v id en ce Is la n d ,
p p . 1 6 5 -1 7 5 .
98. K u p p e rm a n ,
P ro vid en ce Isla n d ,
p. 177.
9 9 . A ld e n T . V a u g h a n , « B la c k s in V ir g in ia : A
WMQ
3 a. S e r ., 2 9
1 00 . P h ilip
N o te o n
t h e F ir s t D e c a d e » ,
(1 9 7 2 ), p p . 4 6 9 -4 7 8 .
S la v e C o u n terp o in t. B lack C u ltu re in the E ighteenth -
D . M o rg a n ,
C en tu ry Chesapeake a n d Low C ou ntry
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o rt e , y L o n
d re s, 1 9 9 8 ), p. 5 8 ; M o r g a n , « B r iu s h
E n c o u n t e r s w it h A f r ic a n s » , p . 1 7 1 ; K u p
p e rm a n ,
P rovid en ce Isla n d ,
W hite Serv itu de,
101. D u n n ,
S u g a r a n d Slaves,
p p . 7 1 -7 3 .
102. D u n n ,
S u g a r a n d Slaves,
p p . 7 5 -7 6 y 224.
1 03. B la c k b u rn , 104. V é a se A
p. 1 76 ; G a le n so n ,
T h e M a k i n g o fN ew W orld Slavery,
R ic h a r d
C o m p a r a t iv e V ie w
S cience Q uarterly,
B e e m a n ,
de a n d P lu n d e r 1 5 3 0 - 1 6 3 0
(N e w
106. S tu a rt B . Sch w a rtz,
ciety. B a h ia , 1 5 5 0 - 1 8 3 5
a n d
R a c e
R e la t io n s :
o f B r a z il a n d V ir g in ia » ,
P olitical
p p .
T h e M a k i n g o fN ew
1 2 3 -1 2 6 ; B la c k b u r n , R. A n d re w s,
T h e S p a n ish C aribbea n. T ra
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 7 8 ), p p . 7 6 -7 9 .
S u g a r P la n ta tio n s in the F o rm a tio n o f B ra z ilia n So
( C a m b r id g e , 1 9 8 5 ) , c a p s. 2 y 3.
T h e West In dies,
1 08 . B la c k b u rn ,
p. 258.
F o rc e s
(1 9 7 1 ), p p . 6 0 9 -6 3 6 .
p p . 1 3 8 -1 3 9 ; K e n n e t h
1 07 . W a tts,
« L a b o r
o f th e C o lo n iz a t io n
T h e West In d ie s ,
1 0 5 . W a tts,
W orld Slavery,
8 6
R.
p. 153.
p. 183.
T h e M a k i n g o f N ew W orld Slavery,
p. 3 09 ; vé a se
t a m b ié n
m á s a r rib a , p. 3 5 .
O ut o f the W ildem ess,
109. C a n u p ,
1 1 0 . B la ir W o r d e n , 111. T h o m a s, 112. A lo n s o V ila r
p. 9.
T h e S o u n d o fV ir t u e
T h e S la ve T rad e,
(N e w
H a v e n y L o n d re s, 1 9 9 6 ), p. 55.
p p . 4 3 3 -4 3 4 .
U n tratado sobre la esclavitud,
d e S a n d o v a l,
e d . E n r iq u e t a V ila
(M a d rid , 1 9 8 7 ), p p . 2 3 6 -2 3 7 .
113. L o c k h a rt y Sch w a rtz, 1 14 . B la c k b u r n ,
c a n Slave, 115.
E arly L a tin A m erica,
p. 91.
T h e M a k in g o fN ew W orld Slavery,
p. 139; B o w se r,
T h e Afri-
ca p . 8.
L a s Siete P a rtid a s del Sa bio Rey D o n A lo nso el n o n o
p a r t i d a 3 , ü t . 5 , l e y iv . V é a s e
t a m b ié n
P a lm e r,
(S a la m a n c a , 1 5 5 5 ),
Slaves o f the White God,
p. 86.
1 1 6 . S o b r e la s le y e s y o r d e n a n z a s r e la c i o n a d a s c o n la e s c la v it u d e n la A m é r ic a e s p a ñ o la , v é a se M a n u e l L u c e n a S a lm o r a l,
p a ñ o la
L a esclav itud en la A m érica es
( C e n t r o d e E s t u d io s L a t in o a m e r ic a n o s , U n iv e r s id a d d e V á r s o v ia ,
tudios y m ateriales,
2 2 , V a r s o v ia , 2 0 0 2 ) .
E s
117. V é a n se
lo s n u m e r o s o s e je m p lo s p r o p o r c io n a d o s p o r B e n n e t t e n
A frica n s in C olo nial M éxico. Slaves o f the White God,
1 1 8 . P a lm e r ,
1 19 . D a v id B r io n 197 0 )
D a v is ,
p p . 6 2 -6 3 .
T h e Problem o f Slavery in Western C u ltu re
[E lp ro b le m a de la esclavitud en la cu ltu ra occidental,
(L o n d re s,
tra d . R o b e r t o B ix io ,
B o g o tá , E l Á n c o r a , 1 9 9 6 ], p p . 2 9 0 -2 9 1 . 120. M a g n u s M ó rn e r,
R a ce M ix tu re in the History o f L a tin A m erica
(B o sto n ,
1 9 6 7 ), p. 1 17.
T h e Problem o f Slavery,
1 2 1 . D a v is ,
p . 2 9 7 ; M o r g a n , « B r it is h E n c o u n t e r s w it h
A fric a n s » , p p . 1 6 7 -1 6 8 .
R a ce M ix tu re ,
122. M ó rn e r,
pp .
1 1 6 -1 1 7 ; P a lm e r,
Sla ves o f the W hite God,
p p . 1 7 2 -1 7 8 .
A frica n s in C olo nial M éxico,
123. B e n n e tt,
N egros esclavos y libres,
124. B e rn a n d ,
M a n y T h o u sa n d s Gone,
1 25 . B e r lin ,
Slavery,
p. 9 6; B la c k b u m ,
T h e M a k in g o f In d ia n
p. 258.
1 2 6 . P ie rre C h a u n u , (P a rís ,
p. 19.
p. 46.
C onquéte et exploitation des n o u v e a u x m ondes, XVIe siecle
[C o n q u is t a y exp lo ta ció n d e los n u ev o s m u n d o s (siglo XVI),
1 9 6 9 )
tra d .
M a Á n g e le s Ib á ñ e z , B a r c e lo n a , L a b o r , 1 9 7 3 ], p. 2 8 6 . 127.
E a s tw a r d H o
(1 6 0 5 ), a cto
G eorge C h a p m a n . T h e C om edies,
e sc e n a 3, e n
L ’A m ériq u e et les A rnériques,
p. 4 9 9 ; C h a u n u , 128. A n t o n io
1 4 9 2 -1 8 2 4
III,
T h e P lay s a n d P oem s o f
ed. T h o m a s M a rc P a rro tt (L o n d re s,
G a r c ía -B a q u e ro
1 9 1 4 ),
p . 8 8 , y m a p a 6.
G o n z á le z ,
A n d a lu c ía y la ca rrera de In d ia s,
(S e v illa , 1 9 8 6 ) , p . 2 8 .
129. Jo sé
M a r ía O liv a M e lg a r , « P u e rto
M a r tín e z S h a w
(e d .),
y
p u e r t a d e la s In d ia s » , e n C a r lo s
Sevilla siglo XVI. E l corazón de las riquezas del m u n d o
(M a
d r id , 1 9 9 3 ) , p . 9 9 . 130. S o b re
e l C o n s u la d o , R . S. S m ith ,
h a m , C a r o lin a d e l N o rte , 1 9 4 0 )
T h e S p a n is h G u ild M erc h a n t
(D u r-
[H istoria de los C onsulados de M a r ( 1 2 5 0 - 1 7 0 0 ),
tra d . E . R ia m b a u , B a r c e lo n a , P e n ín s u la , 1 9 7 8 ], c a p . 6; G u ille r m o C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
L a a v e ría e n el com ercio de I n d ia s
g u e l B e r n a l,
L a fin a n c i a c ió n de la C a rrera de In d ia s, 1 4 9 2 - 1 8 2 4
d r id , 1 9 9 2 ) , e s p e c ia lm e n t e
y
d e l C o n s u la d o V ila V ila r
y
vas perspectivas 131. S o b re ve se s, R u t h
(S e v illa
y
M a
p p . 2 0 9 -2 2 2 ; E n r iq u e t a V ila V ila r , « E l p o d e r
lo s h o m b r e s d e l c o m e r c io
A lia n J. K u e t h e
(S e v illa , 1 9 4 5 ) ; A n t o n io - M i-
(e d s.),
e n e l s ig lo
XVII»,
e n
E n r iq u e t a
R elaciones del p o d e r y comercio colonial: n u e
( S e v illa , 1 9 9 9 ) , p p . 3 -3 4 . lo s p o r t u g u e s e s , v é a se
P ik e ,
O p e n i n g o f th e N ew W orld E n r iq u e t a V ila
m á s a r rib a , p. 1 6 4 ; s o b r e
lo s g e n o -
E n t e r p r is e a n d A d v e n t u r e . T h e G en o ese in S e v ille a n d the
V ila r ,
(It h a c a , N u e v a Y o r k ,
1 9 6 6 ); so b re
lo s
c o rso s,
L o s C o rzo y los M a n a r a : tipos y a r q u e tip o s d el m e rca
d e r co n A m é ric a tra n je ro s e n
(S e v ille ,
1 9 9 1 ); so b re
S e v illa , M ic h é le
v ille a u d é b u t d u x v iie s iéc le b re
la p a r t i c i p a c i ó n
D o m ín g u e z
O r tiz ,
otros a rtíc u lo s
M o re t,
(P a rís ,
e x tra n je ra
e n
la
c o m u n id a d
d e
m e rc a d e re s
e x
A sp ects de la société m a r c h a n d e d e Sé-
1 9 6 7 ), la v id a
p p .
3 4 - 5 8 ; y, e n
g e n e r a l, s o
c o m e r c ia l e s p a ñ o la , A n t o n io
L o s e x tra n je ro s e n la v id a e sp a ñ o la d u r a n t e el siglo X V I I y
( S e v illa ,
1 9 9 6 ).
1 3 2 . E n r iq u e t a V ila V ila r y G u ille r m o
1 3 3 . S t u d n ic k i-G iz b e r t , « F r o m
F a m ilia , linajes
L o h m a n n V ille n a ,
y negocios entre Sevilla y las In d ia s. L os A lm o n te
(M a d rid , 2 0 0 3 ).
A g e n t s to C o n s u la d o » ; M a r g a r it a S u á re z ,
C om ercio y f r a u d e en el P e rú colon ial. L a s estrategias m ercantiles de u n b a n q u ero ( L im a , 1 9 9 5 ), y
D esafíos tra n sa tlá n tico s. M erca deres, ba n q u ero s y el estado e n el
P e rú virreinal, 1 6 0 0 - 1 7 0 0
(L im a , 2 0 0 1 ).
1 3 4 . E d u a r d o A r c ila F a ría s ,
y xvni
Comercio entre Venezuela y M éxico en los siglos xv n
( M é x ic o , 1 9 5 0 ), p p . 5 2 -5 3 .
135. W o o d ro w
a n d P e rú
B o ra h ,
E arly C o lo n ia l T ra d e a n d N a v iga tio n between M éxico
(B e r k e le y y L o s A n g e le s , 1 9 5 4 ). E l c o m e r c io
in t e r c o lo n ia l e n
la
A m é r ic a e s p a ñ o la e s tá a la e s p e r a d e m á s in v e s t ig a c io n e s d e t a lla d a s . V é a s e F is h e r ,
E co n o m ic Aspects o f S p a n ish Im perialism ,
1 3 6 . I a n K . S t e e le , 137. C re ssy,
C orning Over,
1 3 8 . S t e e le ,
E n g lis h A tlantic,
139. V é ase
p . 1 5 6 ; S t e e le ,
O H BE,
R evo lutio n a n d E m p ire. E n g lis h Politics a n d the A m eri (M a n c h e s t e r y N u e v a Y o rk , 1 9 9 0 ), p. 20.
l, p p . 2 0 -2 1 .
1 42. R . W . H in t o n ,
143.
p p . 9 0 -9 1 y 45.
p p . 4 2 -4 3 .
ca n Colonies in the Seventeenth C en tu ry
teenth C en tu ry
( O x f o r d , 1 9 8 6 ) , p p . 7 8 :- 7 9 .
E n g lis h A tlantic,
m á s a b a jo , p p . 1 8 9 -1 9 0 .
1 4 0 . R o b e r t M . B lis s ,
141.
c a p . 5.
T h e E nglish Atlantic, 1 6 7 5 - 1 7 4 0
T h e E a s tla n d T ra d e a n d the C o m m o n W eal in the S ev en
(C a m b rid g e , 1 9 5 9 ), p. 9 5 .
O H BE,
144. G e o rg e
1, p. 4 2 3 . G a rd y n e r,
A D escrip tio n o f the N ew W orld
(L o n d re s,
1 6 5 1 ),
p p . 7 -8 .
5. L \ C O R O N A Y L O S C O L O N IZ A D O R E S
1. C i t a d o S. B i ig h a m
e n B lis s , ( e d . ),
R evo lutio n a n d E m p ire,
(A m e ric a n A n t iq u a r ia n
S o c ie ty ,
T ra n s a c tio n s a n d C ollections,
te r, M a s s a c h u s e t t s , 1 9 1 1 ) , p p . 5 2 - 5 5 . V é a s e
V irgin ia C om pany,
p p . 1 9 -2 0 , a p a r t ir d e C la r e n c e
B ritish R oyal P ro cla m a tio n s R e la t in g to A m erica , 1 6 0 3 - 1 7 6 3 t a m b ié n C r a v e n ,
p. 3 3 0 , p a ra e l p a so a l g o b ie r n o
r e a l.
X II, W o rce s-
D issolution o f the
2 .J o h n
R o b e r t s o n , « E m p ire a n d U n io n » , e n D a v id A r m it a g e
ries o f Em pire, 1 4 5 0 - 1 8 0 0 3.
D a v id A r m it a g e , « L it e r a t u r e a n d E m p ir e » ,
4. V é a s e J . H . E llio t t , « A E u r o p e
sent,
137
(e d .),
Theo-
( A ld e r s h o t , 1 9 9 8 ), p p . 1 8 -2 0 .
(1 9 9 2 ), p p . 4 8 -7 1
O H BE,
1, p p . 1 1 4 -1 1 5 .
o f C o m p o s it e M o n a r c h ie s » ,
[« U n a E u ro p a
Past a n d P re-
d e M o n a r q u ía s c o m p u e sta s» , e n
E sp a ñ a e n E u ro p a . E studios de historia com parada,
e d . R . B e n íte z S á n c h e z -B la n -
c o , V a l e n c i a , U n i v e r s i t a t d e V a l e n c i a , 2 0 0 2 , p p . 6 5 - 9 1 ]. 5. A n d re w s,
íb id .,
6.
T h e C o lo nialP erio d,
P ro v id en ce lsla n d ,
7. K u p p e r m a n ,
O H BE,
8.
p. 327.
1, p p . 2 2 -2 3 , 2 5 -2 6 , y 1 1 3 . N a t h a n ie l C r o u c h
b a jo e l s e u d ó n im o (« E l im p e r io e x p r e s ió n
2, p. 2 50 .
2, p p . 1 9 7 y 2 8 2 .
« R . B .» , u n
in g lé s e n A m é r ic a » ) . L a s c ifr a s s o b r e
British E m p ire
(Im p e r io
3 0 3 . F r e n t e a la s 1 2 4 r e fe r e n c ia s a te s d e
1800, e n c u e n tra
p la n ta tio n
(p la n t a c ió n )
9. J o h n
m á s
d e
a G lo b a l B r it is h
4 .0 0 0
c o n
la s
P e rsp e cpp. 283-
lo s t ít u lo s p u b lic a d o s a n
p a la b ra s
colony
(c o lo n ia ),
o d e r iv a d o s d e s u s f a m ilia s .
M . H e a d le y , « T h e
G h ib e llin is m » , e n A r m it a g e 10. M a r ía jo s é
B ritish E m p ire e n
la
E . C ro w le y ,
C reation o f the A tlantic World,
(e d s.),
1685,
p u b lic a c io n e s c o n
B r it á n ic o ) a p a re c e n e n J o h n
« A V is u a l E m p ir e . S e e in g th e A t la n t ic W o r ld f r o m t iv e » , e n M a n c k e a n d S h a m m a s
p u b lic ó e n
T h e E n g lis h E m p ire in A m erica
f o lle t o t it u la d o
H a b s b u r g W o r ld
(e d .),
E m p ir e
Theories ofE rnpire,
a n d
th e R e v iv a l o f
p. 51.
R o d r í g u e z S a lg a d o . « P a t r io t is m o y p o lít ic a e x t e r io r e n la
E s p a ñ a d e C a r lo s V y F e lip e II» , e n F e lip e R u iz M a r t ín
ropea de la m o n a rq u ía esp año la
(e d .),
L a proyección e u
(M a d rid , 1 9 9 6 ), p. 88.
11. V é a s e m á s a rrib a , p . 5 4 . 12. G o n z a lo F e r n á n d e z d e O v ie d o ,
dias,
e d .J o sé M ir a n d a
dies,
p p . 4 5 -4 6 .
13. P a g d e n ,
S u m a rio de la n a tu ra l historia de las I n
( M é x ic o y B u e n o s A ir e s , 1 9 5 0 ), p. 2 7 2 ; G ó n g o r a ,
L ord s o f AU the World,
Stu-
p . 3 2 y n . 1 2 p a r a e je m p lo s , a lo s q u e se
p o d r ía a ñ a d ir o tro s. 1 4 . E llio t t , « A E u r o p e
o f C o m p o s it e
M o n a r c h ie s » , p p . 5 2 -5 3 , c ita n d o a
S o ló r z a n o P e r e ir a . 15. J u a n pp .
d e S o ló r z a n o
1 8 6 -1 8 7 . S o b r e
P e r e ir a ,
S o ló r z a n o
O bras v a ria s p o sth u m a s
y s ir o p i n i ó n
la s p a p a l e s , v é a s e J a m e s M u l d o o n ,
so b re
(M a d rid , 1 7 7 6 ),
A le ja n d r o
V I y la s b u
T h e A m erica s in the S p a n is h W orld Order,
ca p . 7. 16. Jo sé M a n u e l P é re z P re n d e s,
L a m o n a rq u ía in d ia n a y el estado de derecho
(V a le n c ia , 1 9 8 9 ), p p . 8 5 -8 6 . 17.
R ecopilación de leyes de los reynos de las I n d ia s
1 7 9 1 , 3 v o l s . , M a d r i d , 1 9 9 8 ) , l i b . I I I , t ít . l , l e y
1.
( f a c s ím il d e la e d ic ió n d e
18. V é a se M a n u e l S e r ra n o y S a n z ,
A m érica
O rígen es de la d o m in a ció n e sp a ñ o la en
(M a d rid , 1 9 1 8 ).
1 9 . S o b r e e sta c u e s t ió n , m u y d is c u t id a , v é a n s e R . K o n e t z k e , « L a le g is la c ió n s o b re in m ig r a c ió n V », en
d e e x tra n je ro s e n A m é r ic a d u ra n t e
Charles-Q uint et son Ternps,
e l r e in a d o d e C a rlo s
p p . 9 3 - 1 1 1 , y, m á s r e c i e n t e m e n t e , R o m á P i n -
L a debatuda exclusió catalano-aragonesa de la conquesta d A m erica
ya i H o m s,
(B a r
c e lo n a , 1 9 9 2 ) p a r a u n e x a m e n d e t a lla d o d e la le g is la c ió n p e r t in e n t e . 20. V é a se A lf o n s o
am erica n a s
(M a d rid ,
lla y s u p r o y e c c ió n
G a r c ía -G a llo ,
L o s o rígen es esp a ñ o les de las instituciones
1 9 8 7 ), p p . 7 1 5 -7 4 1
(« E l p a c tis m o e n
2 1 . L u i s S á n c h e z - A g e s t a , « E l ‘p o d e r í o 1554», e n
e l r e in o
d e C a s t i
e n A m é r ic a » ) . re a l a b s o lu t o ’ e n el te sta m e n to d e
C arlos V. H o m e n a je de la U n iv e rs id a d de G ra n a d a
(G ra n a d a , 1 9 5 8 ),
p p . 4 3 9 -4 6 0 . 22. G u ille rm o L o h m a n n
toria del D erecho E sp a ñ o l, s e n t a t iv e In s t it u t io n s in
A m ericas,
12
17
V ille n a , « L a s C o r t e s e n
In d ia s » ,
(1 9 4 7 ), p p . 6 5 5 -6 6 2 ; W o o d r o w
th e S p a n is h E m p ir e in
A n u a rio de H is
B o ra h , « R e p re -
t h e S ix t e e n t h C e n t u r y » ,
The
(1 9 5 6 ), p p . 2 4 6 -2 5 7 .
23. G ó n g o ra ,
Studies,
p. 79.
2 4 . P a r a u n a e x p lic a c ió n h o s t il a F o n s e c a y s u s a c t iv id a d e s , v é a s e M a n u e l
B artolom é de L a s C asas
G im é n e z F e rn á n d e z ,
t r a t a m ie n t o m á s f a v o r a b le p u e d e 25. G im é n e z F e rn á n d e z ,
( 2 v o ls ., S e v illa , 1 9 5 3 - 1 9 6 0 ) . U n
e n c o n tra rse
L a s Casas, 2 ,
e n T h o m a s,
Rivers o f Gold.
p. 369.
2 6 . D e m e t r io R it m o s , « E l p r o b l e m a d e la f u n d a c i ó n d e l R e a l C o n s e j o d e la s I n d ia s y la f e c h a d e s u c r e a c ió n » , e n
E l C onsejo de las In d ia s e n el siglo xvi
( V a lla d o lid , 1 9 7 0 ) , p . 3 7 , q u e c o m p l e m e n t a la in f o r m a c i ó n d e r e f e r e n c ia s o b r e
mo de las In d ia s c o m o
e ste o r g a n is m o , E r n e s t o S c h á fe r,
d a d a e n la o b r a
E l Consejo real y supre
( 2 v o ls ., S e v illa , 1 9 3 5 - 4 7 ) , 1, p . 4 4 , d o n d e s e c o n s i d e r a b a 1 5 2 4
la f e c h a d e s u f u n d a c i ó n .
27. M a rtín e z ,
H e r n á n Cortés,
zarro a n d H is B rothers
c a p s. 1 8 -2 0 ; R a fa e l V a r ó n G a b a i,
(N o rm a n , O k la h o m a , y L o n d r e s , 1 9 9 7 )
Francisco P i [tra d . d e
ilusión del p o d e r: apogeo y d eca d en cia de los P izarro e n la conquista del P erú , In s t it u t o
d e
E s t u d io s P e r u a n o s e In s t it u t o
La
L im a ,
F ra n c é s d e E s t u d io s A n d in o s ,
1 9 9 6 ], p p . 4 7 -5 1 . 2 8 . B a k e w e ll,
n a rq u ía in d ia n a , dias
History o f L a t in A m erica,
( 3 a e d ., M é x ic o ,
29.
GULA,
L a mo
E l estado esp a ñ o l e n las I n
1 9 5 7 ), p p . 6 4 -6 5 .
1, p. 2 9 3 .
30. J o sé Ig n a c io R u b io M a ñ é ,
va E sp a ñ a , 1 5 3 5 - 1 7 4 6 31.
p p . 1 1 3 -1 1 6 ; P é re z P re n d e s ,
p p . 2 0 6 -2 1 9 ;J . M . O t s C a p d e q u i,
R ecopilación,
In tro d u cció n a l estudio de los virreyes de la N u e
( 3 v o ls ., M é x i c o , 1 9 5 5 ) , l , p .
li b . I I I , t ít . 3 , l e y 1 .
13.
3 2 . O c t a v io
Paz,
S o r J u a n a In és de la C ru z
( 3 a e d ., M é x ic o , 1 9 8 5 ), p p . 1 9 5 -
2 0 1 . U n a v iv id a d e s c r ip c ió n c o n t e m p o r á n e a d e la m a r c h a v ir r e in a l a tra v é s de N u e v a E sp a ñ a en
1 6 4 0 p u e d e h a lla r s e e n C r is t ó b a l G u t ié r r e z d e M e d in a ,
Viaje del Virrey M a rq u é s de V illen a, co, 1 9 4 7 ). S o b re
ed. M a n u e l R o m e ro
d e T e rre ro s
(M é x i
c e r e m o n ia s p a r e c id a s , a u n q u e a m e n o r e s c a la , p a r a c e le
b r a r la lle g a d a d e l n u e v o g o b e r n a d o r d e C h ile , v é a se J a im e V a le n z u e la M á r q u e z , « L a r e c e p c ió n p ú b lic a d e u n a a u t o r id a d c o lo n ia l: m o d e lo p e n in s u la r , r e fe r e n t e v ir r e in a l y r e p r o d u c c ió n p e r if é r ic a ( S a n t ia g o d e C h ile , s ig lo x v ii) » , e n Ó s c a r M a z ín
G ó m e z
(e d .),
M éx ic o e n el m u n d o h is p á n ic o
(2 v o ls ., Z a m o
ra, M ic h o a c á n , 2 0 0 0 ) , p p . 4 9 5 -5 1 6 .
L a época colonial,
33. K o n e tzk e ,
p. 121.
3 4 . S o b r e e l s im b o lis m o r e a l y lo s r it u a le s v ir r e in a le s , v é a n s e V íc t o r M ín g u e z C o m e lle s , t e lló n
Los reyes distantes. Im á gen es del p o d er en el M éxico v irrein a l
d e la P la n a , 1 9 9 5 ) ; In m a c u la d a
R o d r íg u e z M o y a ,
rrey. Ic o n o g ra fía del p o d e r e n la N u e v a E s p a ñ a A le j a n d r o C a ñ e q u e ,
L a m ira d a del v i
d e la P la n a , 2 0 0 3 );
T h e K i n g ’s L iv in g I m a g e . T h e C ulture a n d Politics ofVicere-
g a l Pow er in C olonial M éxico
(N u e v a Y o rk y L o n d re s, 2 0 0 4 ).
35. P é re z P re n d e s,
L a m o n a rq u ía in d ia n a ,
3 6. P e te r M a r z a h l,
Tow n in the E m pire. G overnm ent, Politics a n d Society in Se
venteenth C en tu ry P op ay án Studies,
37. G ó n g o ra , 38.
p o r J u a n
la s I n d i a s y e l c ó d i g o
(A u s t in , T e x a s, 1 9 7 8 ), p p . 1 2 3 y 1 6 5 .
p p . 2 5 3 -2 3 5 .
M a n z a n o , « L a v is it a d e O v a n d o a l R e a l C o n s e j o
o v a n d in o » , e n
c a rre ra d e O v a n d o , v é a se P o o le , 4 0 . J a v ie r M a la g ó n y j o s é
E l Consejo de las In d ia s,
ed. G u ille r m o
M . O t s C a p d e q u i,
41. R u g g ie r o
L o h m a n n
R o m a n o ,
rope et en A m ériq u e Ihérique
p. 116. S o b re
de la
J u a n de O vando.
( 2 a e d ., M é x i c o , 1 9 8 3 ) , c a p . 1; A n t o n i o
de In d ia s,
p p . 2 3 2 -2 3 7 .
p p . 6 8 -6 9 .
B o r a h . Ju s tic e by In s u ra n c e ,
3 9 . C it a d o
na
(C a s t e lló n
(C a s
So lórzano y la p o lítica in d ia
d e L e ó n P in e lo ,
V ille n a
E l G ra n C an ciller
(S e v illa , 1 9 5 3 ) , in t r o d u c c ió n .
C onjonctures Opposées. L a «crise»du xvile siecle en E u -
( G in e b r a , 1 9 9 2 )
glo x v n en E u ro p a e H isp a n o a m é ric a ,
[ C oyunturas opuestas: la crisis del si
M é x ic o , F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
1 9 9 3 ], p. 187. 4 2 . V é a s e m á s a r rib a , p . 1 1 9 . 43.
CHLA,
1, p . 5 1 8 ; K o n e t z k e ,
4 4 . B a k e w e ll,
nial,
p. 2 1 7 ; v é a se
Ig lesia y estado,
L a época colonial,
4 7 . C it a d o e n G ó n g o r a , de O v a n d o .
p. 207.
p. 138; K o n e tz k e ,
L a ép o ca colo
t a m b ié n m á s a b a jo p p . 3 0 1 -3 0 2 .
4 5 . S á n c h e z B e lla , 46. K o n e tzk e ,
L a época colonial;
H isto ry o f L a t i n A m e ric a ,
Studies,
p p . 7 1 -7 4 .
p. 223. p . 7 1 , d e la
G obernación esp iritu al d e
Ju a n
T h e Works o fF r a n c is B a co n ,
48.
1 8 7 4 ), 7, p p . 1 3 0 -1 3 1 . A n t o n io
e d .J. S p e d d in g
d e M e n d o z a fu e
( 1 4 v o ls ., L o n d r e s
t ra s la d a d o e n
1551
1857d e l V i
r r e in a t o d e N u e v a E s p a ñ a a l d e P e r ú , d o n d e f a lle c ió a l a ñ o s ig u ie n t e . N o h e p o d id o
e n c o n t r a r la f u e n t e d e lo r e f e r id o p o r B a c o n .
49. C o rté s,
C artas y docum entos,
p. 1 04
(s e g u n d a ca rta, 3 0 d e o c tu b re d e
1 5 2 0 ). 50. S o b re
la c o in c id e n c ia , v é a s e M a n u e l G i m é n e z F e r n á n d e z ,
Cortés y la revolución co m u n era en la N u e v a E s p a ñ a
H ern á n
(S e v illa , 1 9 4 8 ).
5 1 . V í c t o r F r a n k l , « H e r n á n C o r t é s y la t r a d i c i ó n d e la s S ie t e P a r u d a s » ,
vista de H istoria de A m érica, ries o f E m pire,
5 3 -5 4 (1 9 6 2 ), p p . 9 -7 4
Re
Theo-
ca p . 5 ).
52. L u c ia n o
L a U n iv e rs id a d de S a la m a n c a , fo r j a d e l p e n -
P e r e ñ a V ic e n t e ,
sam iento político esp año l e n el siglo X V I c o n ju n to
(r e im p r . e n A r m it a g e ,
d e l p e n s a m ie n t o
J. A . F e rn á n d e z -S a n t a m a ría ,
in the R enaissance, 1 5 1 6 - 1 5 5 9
p o lít ic o
(S a la m a n c a ,
1 9 5 4 ). P a r a u n a v is ió n
e sp a ñ o l d u ra n te
de
e ste p e r io d o , v é a n se
T h e State, W ar a n d P e a c e. S p a n ish Political T hought (C a m b rid g e , 1 9 7 7 )
[E l Estado, la g u e rr a y la paz:
el p ensam iento político español e n el R ena cim iento, 1 5 1 6 - 1 5 5 9 , c a ste , M a d r id , A k a l, 1 9 8 8 ], y p a r a u n a e x p o s ic ió n
tra d . J u a n F a c i L a -
d e la s id e a s y la p r á c t ic a
e n la s p o s e s i o n e s a m e r ic a n a s d e E s p a ñ a , C o l i n M . M a c L a c h l a n ,
S p a i n ’s E m
p ire in the N ew World. T h e R ole o f Id ea s in In stitu tio n a l a n d S o cia l C h a n g e
(B e r
k e le y , L o s A n g e l e s y L o n d r e s , 1 9 8 8 ) . 53. V é ase G ó n g o ra ,
Studies,
p p . 6 8 -7 9 . T a m b ié n
R ic h a r d M . M o rs e , « T o-
w a rd s a T h e o r y o f S p a n is h A m e r ic a n G o v e r n m e n t » ,
Ideas,
15
(1 9 5 4 ), p p . 7 1 -9 3 ; « T h e
F o u n d i n g o f N ew Societies,
H e r it a g e
o fL a ú n
J o u r n a l o f the H istory o f
A m e r ic a » , e n H a r tz ,
T he
p p . 1 2 3 -1 7 7 ; y la r e f o r m u la c ió n d e s u s id e a s d e n t r o
d e l c o n t e x t o d e l d e s a r r o l lo d e la c i v il iz a c i ó n o c c id e n t a l, e n R i c h a r d M . M o r se ,
E l espejo de P róspero. U n estudio de la d ia léctica del N u e v o M u n d o
(M é x ic o ,
1 9 8 2 ) , p p . 6 6 y ss. 5 4 . S o b r e la f ó r m u la y s u s o r íg e n e s , v é a s e B a r t o lo m é
los reinos
(S e v illa , 1 9 7 7 ) , p p . 1 2 5 -1 3 0 . V é a s e
n a rq u ía in d ia n a ,
p p . 1 6 7 -1 6 8 , y
t a m b ié n
R eco pila ció n de In d ia s,
C la v e r o ,
D erecho de
P é re z P re n d e s,
L a mo
l i b . I I , t ít . 1 , l e y 2 2 .
5 5 . V é a s e m á s a r rib a , p . 2 8 . 5 6 . S im p s o n ,
T h e E n c o m ie n d a in N ew S p a in ,
p p . 1 3 2 -1 3 3 .
5 7 . S o b r e la r e b e lió n y s u j u s t if ic a c ió n , G u ill e r m o L o h m a n n V ille n a ,
ideas jurídicas-políticas e n la rebelión de G onzalo Pizarro go ra ,
Studies,
p p . 2 7 -3 0 y 75. S o b re
L a G ase a, T e o d o ro
P edro de la G asea. S u obra política e n E s p a ñ a y A m érica 58. A n d re w s, 59. G ra ve n ,
C olonial Period,
L as
(V a lla d o lid , 1 9 7 7 ); G ó n H a m p e M a r t ín e z ,
D on
(L im a , 1 9 8 9 ).
1, p . 8 6 .
D issolution o f the V irg in ia C om pany,
ca p . 3; v é a n se
d o c u m e n t o s e n e l c a p ít u lo p r im e r o d e W a r r e n M . B illin g s ,
t a m b ié n lo s
T h e O íd D om inion
in the Seventeenth C entury. A D ocu m en ta ry H istory o f V irgin ia, 1 6 0 6 - 1 6 8 9
(C h a
p e l H ill, C a r o l in a d e l N o r t e , 1 9 7 5 ) p a r a lo s in ic io s d e l g o b ie r n o d e V ir g in ia . 6 0 . M ic h a e l K a m rn e n ,
D eputyes a n d Libertyes. T h e O rigin s o f R epresentative
G ov ern m en t in C olo nial A m erica 61. L a n g d o n , « T h e 62.
Ib id .,
p. 514.
63. K a m m e n , lo n ia s
(p p .
(N u e v a Y o rk , 1 9 6 9 ), p. 17.
F r a n c h is e a n d P o lit ic a l D e m o c r a c y » , p . 5 1 5 .
D eputyes a n d Liberteys,
p. 5 4 ; v é a se t a m b ié n
la t a b la d e c o
1 1 -1 2 ) c o n la f e c h a d e s u s p r im e r a s a s a m b le a s .
Deputyes a n d Liberteys,
64. K a m m e n ,
p. 19.
C o lo n ia l N ew York. A H istory
6 5 . M ic h a e l K a m m e n ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 5 ),
p. 102. 6 6 . R o b e r t C . R it c h ie ,
Society, 1 6 6 4 - 1 6 9 1
T h e D u k e ’s P rovince. A Study o f N ew York Politics a n d
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 7 7 ), p p . 1 5 9 y 1 6 6 .
Peripheries a n d Center. C on stitutiona lD ev elop m en t in the
6 7 . J a c k P. G r e e n e ,
E x te n d e d Polities o f the B ritish E m p ire a n d the U nited States, 1 6 0 7 - 1 7 8 8 G e o r g ia , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ), p p . 2 3 -2 4 ; J o h n
P h illip
R e id ,
(A th e n s,
I n a D efia n t Stan ce
( U n iv e r s it y P a r k , P e n s ilv a n ia , y L o n d r e s , 1 9 7 7 ), p. 12. 68.
L e o n a rd W o o d s L a b a re e ,
R oyal G o v ern m en t in A m erica
(N e w
H a ve n ,
1 9 3 0 ), p p . 3 2 -3 3 . 6 9 . S o b r e lo s p o d e r e s d e lo s g o b e r n a d o r e s , v é a se 70.
Ib id .,
ibid.,
e n e s p e c ia l c a p . 3.
p. 102.
T h e O rigins o f A m erican Politics
7 1 . C it a d o p o r B e m a r d B a ily n ,
(N u e v a Y o rk,
1 9 7 0 ) , p . 1 1 3 . L a c o m p a r a c i ó n d e L a b a r e e e n t r e la s in s t r u c c i o n e s d e O s b o m y la s d e l g o b e r n a d o r C l i n t o n
en
1741
m u e s t r a q u e , d e h e c h o , 6 7 d e lo s 9 7
a r t íc u lo s o r ig in a le s e r a n r e p e t ic io n e s lit e r a le s , c u a t r o in c l u í a n
c a m b io s d e
fra s e o lo g ía , 1 6 o f r e c ía n m o d if ic a c io n e s d e c o n t e n id o , d ie z e r a n o m iu d o s y d o c e
n u e v o s p á rra fo s fu e ro n
a ñ a d id o s
(R oyal G ov ern m en t,
p . 6 4 ) . S o b r e la s
in s t r u c c io n e s r e a le s b r it á n ic a s , v é a se L e o n a r d W o o d s L a b a r e e
In stru ctio n s to B ritish C o lo nial G o v em o rs, 1 6 7 0 - 1 7 7 6
(e d .),
Royal
(N u e v a Y o rk , 1 9 3 5 ). L a s
in s t r u c c io n e s , t a n t o n o r m a le s c o m o s e c r e t a s , p a r a lo s v ir r e y e s d e la A m é r i c a e s p a ñ o la d e lo s H a b s b u r g o , p u e d e n
e n c o n tra rse
e n L e w is H a n k e
(e d .),
Los virreyes españoles e n A m érica d u ra n te el g o b iern o de la C asa de A u stria (B A E , v o ls . 2 3 3 - 2 3 7 , M a d r i d , 1 9 6 7 - 1 9 6 8 p a r a M é x i c o , y v o ls . 2 8 0 - 2 8 5 p a r a P e r ú , M a d r id , 1 9 7 8 -1 9 8 0 ). 72. L a b a re e , 73.
Ib id .,
Royal G ov ern m en t,
7 4 . P a t ric ia U . B o n o m i,
tion in British A m erica 75.
Ib id.,
p. 83.
p p . 8 5 -8 9 .
T h e L o rd C o m b u ry S ca n d a l. T h e Politics o fR ep u ta -
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 8 ).
p p . 9 2 -9 7 .
76. L a b a re e ,
Royal G ov ern m en t,
p. 43.
77. R ic h a r d R . J o h n s o n ,
1 6 7 5 -1 7 1 5
A d ju s tm e n t to E m p ire. T h e N ew E n g l a n d Colonies
(L e ic e s t e r , 1 9 8 1 ) , p . 3 3 2 .
7 8 . C it a d o e n A l a n T u lly ,
F o rm in g A m erican Politics. Ideáis, Interests a n d Institu-
tions in Colonial N ew York a n d P ennsylvania Royal G overnm ent,
79. L a b a re e ,
(B a ltim o re y L o n d r e s , 1 9 9 4 ), p. 95.
p. 126; K o n e tzk e ,
1 2 1 . E l m a n d a t o p o r tre s a ñ o s fu e in t r o d u c id o
L a época colonial,
80. K o n e tzk e ,
Royal G ov ern m en t,
81. L a b a re e ,
b e rn a d o r de N u e v a Y o rk de
L a época colonial,
pp . 120-
1629.
p. 121. p . 3 8 . M o o r e , n a c id o e n J a m a ic a , fu e g o
1 76 5 a 1769.
Colección de docum entos,
82. K o n e tz k e ,
e n
The
1, d o c . 3 5 0 ; J o h n L e d d y P h e la n ,
K in g d o m o f Q uito in the Seventeenth C en tu ry
( M a d is o n , W is c o n s in , M ilw a u k e e ,
W is c o n s in , y L o n d r e s , 1 9 6 7 ), p p . 1 5 1 -1 5 3 . 8 3 .J o n a th a n
R ace, C lass a n d Politics in C olo nial M éxico, 1 6 1 0 - 1 6 7 0
[R azas, clases sociales y v id a po lítica e n el M éxico colonial, 1 6 1 0 -
(O x fo rd , 1 97 5 )
1670,
Is r a e l,
tra d . R o b e r t o G ó m e z C ir iz a , M é x ic o , F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
1 9 8 0 ], c a p . 5. 84.
C . H . H a r in g ,
p erio h isp á n ico e n A m érica ,
T h e S p a n ish E m p ire in A m erica
tra d . H o r a c io
1 9 5 8 ], p p . 1 4 8 -1 5 7 . L a v is ió n
(N u e v a Y o rk , 1 94 7 )
P é r e z S ilv a , B u e n o s A ir e s , P e u s e r ,
de c o n ju n to
d e
H a r in g c o n t in ú a s ie n d o
u n a
g u í a ú t il p a r a la o r g a n iz a c ió n y la p r á c t ic a g u b e r n a m e n t a l e s e n la A m é r ic a c o lo n ia l. 85. L a b a re e ,
R oyal G o v ern m en t,
c a p . 5 ; J a c k P. G r e e n e ,
rities. Essays in C olonial Political a n d C onstitutional H istory
N ego tiated Autho-
( C h a r lo t t e s v ille , V ir
g in ia , y L o n d r e s , 1 9 9 4 ), p . 1 7 3 . 8 6 . Is m a e l S á n c h e z -B e lla ,
L a o rga n iza ció n fin a n c ie r a de las In d ia s. Siglo xvi
(S e v illa , 1 9 6 8 ) , p p . 2 1 -2 3 . 87. 1770»,
Ibid.,
p p . 5 2 -5 3 ; R o b e r t S ic ln e y S m it h , « S a le s T a x e s in N e w S p a in , 1 5 7 5 -
HAHR,
28
( 1 9 4 8 ) , p p . 2 -3 7 .
8 8 . S o b r e e l f u n c i o n a m ie n t o d e e ste s is t e m a , v é a s e H e r b e r t S . K le in ,
The
A m e ric a n F in a n c e s o f the S p a n is h E m p ire . R o ya l In co m e a n d E x p e n d itu re s in Co lo n ia l M éxico , P e rú , a n d B o liv ia , 1 6 8 0 - 1 8 0 9 199 8 )
(A lb u q u e rq u e , N u e v o
[L a s fin a n z a s a m erica n a s del im perio español, 1 6 8 0 - 1 8 0 9 ,
r ic a t , S a n J u a n
M ix c o a c , In s t it u t o
de
M é x ic o ,
tra d . Is a b e l V e -
In v e s t ig a c io n e s D r. J o s é
M a r ía L u is
M o r a , U n iv e r s id a d A u t ó n o m a M e t r o p o lit a n a -Iz t a p a la p a , 1 9 9 4 ]. 89. A n t h o n y M c F a r la n e , N u e v a Y o rk, 1 99 4 )
T h e B ritish in the A m ericas, 1 4 8 0 - 1 8 1 5
[E l R ein o U n id o y A m érica : la época colonial,
(L o n d re s y
tra d . J a c in t o A n -
t o lín , M a d r id , M a p f r e , 1 9 9 2 ] , p p . 2 0 7 - 2 0 8 . 90. L a b a re e ,
Royal G ov ern m en t,
9 1 . J a c k P. G r e e n e ,
p. 271.
T he Q uestfor Power. T he Low er H ouses ofAssembly in the South
ern Royal Colonies, 1 6 8 9 - 1 7 7 6
( C h a p e l H i l l , C a r o l i n a d e l N o r t e , 1 9 6 3 ) , p . 3.
[E l im
9 2 . C it a d o e n D a v id
A m erica
Royal G ov ern m en t,
93. L a b a re e ,
Power,
H a c k e t t F is c h e r ,
A lbion ’s Seed. F o u r British Folkways in
(N u e v a Y o r k y O x f o r d , 1 9 8 9 ), p. 4 0 7 . pp.
1 7 0 y 2 7 4 -2 7 5 ; G re e n e ,
T h e Q u e s tfo r
p a r t e 2.
94. B e rn a rd
B a ily n , « P o lit ic s a n d S o c ia l S t r u c t u r e in V ir g in ia » , e n S t a n
le y N . K a t z y j o h n
cial D evelopm ent 9 5 . B illin g s ,
M . M u r r in
(e d s.),
C olonial A m erica. Essays in Politics a n d So
(N u e v a Y o r k , 1 9 8 3 ), p p . 2 0 7 -2 3 0 , e n p p . 2 1 0 -2 1 5 .
T h e O íd D o m in io n ,
p. 68.
9 6 . W a r r e n M . B i ll in g s , « T h e G r o w t h o f P o l it ic a l I n s t i t u t i o n s in V i r g in i a ,
WMQ,
1 6 3 4 -1 6 7 6 » ,
n io n ,
3 a. S e r., 3 1
T h e O íd D om i
(1 9 7 4 ) , p p . 2 2 5 -2 4 2 ; B illin g s ,
p. 70.
97. H o m , 98.
Ib id .,
A d a p tin g to a N ew World,
p. 190.
p p . 1 9 5 -1 9 7 .
9 9 . B illin g s , « T h e
G ro w th
o f P o lit ic a l In s t it u t io n s » , p. 2 3 2 .
1 0 0 . S o b r e e l p l u r a l i s m o le g a l d e la s s o c ie d a d e s c o l o n ia l e s , v é a s e L a u r e n B e n to n ,
L a w a n d C olo nial C ultures. L e g a l R egim es in W orld H istory, 1 4 0 0 - 1 9 0 0
( C a m b r id g e , 2 0 0 2 ) , e n e s p e c ia l e l c a p . 2, d o n d e se t ra ta n lo s r e g ím e n e s le g a le s d e l m u n d o a d á n t ic o . V é a s e
t a m b ié n p a r a la v a r ie d a d d e j u r i s d i c c i ó n e n la
E s p a ñ a r e n a c e n t is t a , R ic h a r d L . K a g a n ,
1700 1700,
Law suits a n d L itigants in Castile, 1 5 0 0 -
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 8 1 )
[Pleitosy püdtantes en Castilla, 1500-
tra d . M a r g a r it a M o r e n o , V a lla d o lid , J u n t a d e C a s t illa y L e ó n , 1 9 9 1 ],
p p . 2 2 - 3 2 . S o b r e e l m u n d o a d á n u c o i n g l é s , v é a n s e e n e s p e c i a l W 'i l l i a m fu tt, « T h e A t la n t ic R u le s : d ie L e g a lis d c T u m
M . O f-
in C o lo n ia l B r id s h A m e r ic a » , e n
T h e Creation o f the A tlantic World,
E liz a b e t h M a n c k e y C a r o le S h a m m a s
(e d s.),
p p . 1 6 0 -1 8 1 , y T o m lin s y M a r ín
T h e M a n y Legalities o f Early A m erica, j u
(e d s.),
n
t o c o n l a r e s e ñ a d e e s t a i m p o r t a n t e c o l e c c i ó n d e e s t u d i o s p o r j a c k P. G r e e n e , « ‘B y T h e i r L a w s S h a l l Y e K n o w T h e m ’ : L a w a n d A m e r ic a » ,
f o u r n a l o f Interdisciplinary History,
33
Id e n d t y in C o lo n ia l B r it is h
(2 0 0 2 ), p p . 2 4 7 -2 6 0 .
1 0 1 . O ffu tt, « T h e A t la n ü c R u le s» , p. 1 6 1 . 1 0 2 . V é a s e W a r r e n M . B illin g s , « T h e T r a n s f e r o f E n g lis h 1 6 0 6 -1 6 5 0 » , e n A n d re w s
et al.
(e d s.),
L a w
T h e W estw ardEnterprise,
to V ir g in ia ,
cap. 11.
1 0 3 . O ffu tt, « T h e A tla n tic R u le s» , p. 1 66 . 104.
Ib id .,
p. 178.
105. V é a n se H a ll, J o h n
lo s e s t u d io s d e J o h n
M . M u r r in
y T h a d W . T a te
in E arly A m e ric a n H istory ter C h a rle s H o ffe r,
M . M u r r in (e d s.),
y G. B. W a rd e n
e n D a v id D .
Sa ints a n d Revolutionaries. Essays
(N u e v a Y o r k y L o n d r e s , 1 9 8 4 ). V é a se
L a w a n d People in C olonial A m erica
t a m b ié n P e
(B a lu m o re y L o n d re s,
1 9 9 2 ), p p . 8 7 -8 9 . 106. J u a n
d e R ib e r a y S a a v e d ra , « R e la c ió n
el G a lg o ... q u e v a r a r o n e n
d e la u r c a la V i g a y e l p a t a c h e
la Is la d e la B e r m u d a » , e n V . V ic e n t e V e la ,
ín d ice
de leu colección de docum entos de F e rn á n d e z de N a v a rrete q u e posee el M u s eo N a v a l { M a d r id , In s t it u t o H is t ó r ic o d e M a r in a ,
cad a
p o r K ra u s-T h o m so n
24, p a rte
de IL. D .
O r g a n iz a d o n
1, p p . 5 9 9 - 6 2 9 , e n
G u r r in
1 9 4 6 ) . V é a s e la e d . f a c s ím il, p u b li L td ., N e d e ln , L ic c h t e n s t e in , 1 9 7 1 ,
p p . 6 2 6 -6 2 8 . U n a
t ra d u c c ió n
in g le s a a c a rg o
d e e sta « R e la c ió n » , s in r e f e r e n c ia s b ib lio g r á fic a s , a p a r e c e
b a j o e l t ít u lo « S h ip w r e c k e d S p a n i a r d s 1 6 3 9 . G r i e v a n c e s a g a in s t B e r m u d a n s » ,
en T h e B erm ud a H istorical Quarterly,
18
(1 9 6 1 ) , p p . 1 3 -2 8 . D e s e o e x p r e s a r m i
a g r a d e c im ie n t o a M a n u e l D ía z O r d ó ñ e z p o r h a b e r id e n t if ic a d o y lo c a liz a d o e l o r ig in a l d e e ste d o c u m e n t o p a r a m í. 107. V é a se m á s a b a jo p p . 3 4 4 -3 4 5 . 108. V é a se P e te r M a r z a h l,
Toiun in the E m p ire : G overnm ent, Politics a n d So-
cieiy in Seventeenth-Century P opayán
(A u s t in ,
le x a s , 1 9 7 8 ).
1 0 9 . V é a s e la d e s c r ip c ió n d e E a s t h a m p t o n
e n J o h n
P u tn a m
te rtm n in g Sa ta n. W itchcra/t a n d the C u ltu re o f E arly N ew E n g la n d O x f o r d , 1 9 8 2 ), p p . 2 2 0 -2 3 3 . L a
h is t o r ia d e
a h o r a , e s in v e s t ig a d a p o r T . H . B r e e n ,
tories
D e m o s,
En-
(N u e v a Y o rk y
E a s t H a m p t o n , c o m o se lla m a
Ir n a g in in g the Past. E ast Plam pton H is
(R e a d in g , M a ss a c h u s e tts , 1 9 8 9 ).
110. V é ase D e m o s,
giam d Town,
A Little Com m onw ealth,
p p . 7 -8 ; L o c k r id g e ,
A N ew E n-
c a p . 3.
111. G a ry B . N a sh ,
T h e U rban Crucihle. Social C ha nge, Political Consciousness
crmd the O rigins o f the A m erican R evolution
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, y L o n
d re s, 1 9 7 9 ), p p . 3 1 -3 2 . 112. D e m o s,
E n te rta in in g S a ta n ,
p. 228.
1 1 3 . L a n g d o n , « T h e F r a n c h is e a n d 11 4 . W i n t h r o p , 115. D u n n ,
Jo u r n a l,
P u rita n s a n d Yankees,
Mñams a n d the K i n g ’s Colors 116. E n r iq u e
ción y simbolismo
119. V é a se
p. 2 9 ; H o w a r d M illa r C h a p ín ,
(P ro v id e n c e , R h o d e
F lo r e s c a n o ,
L a b a n d era m ex ica n a . B reve historia de su fo r m a
Revolution a n d E m p ire,
P u rita n s a n d Yankees,
120. C ra v e n ,
T h e S o u th ern C olonies, d e
c a p . 7; B lis s , c o n ju n to
O v il, vé a se a d e m á s C a rla G a r d in a P e s ta ñ a ,
Revolution, 1 6 4 0 - 1 6 6 1
de
la G u e r r a
T h e E n g lis h A tla n tic in a n A ge o f
F o u n d in g M o th e rs a n d Fathers. G endered Power a n d
the F o rm in g o f A m erican Society 122. D u n n ,
Fievolution a n d E m p ire,
d e l p e r io d o
(C a m b rid g e , M a ss a c h u s e tt s , 2 0 0 4 ).
121. M a ry B e th N o rto n ,
Ibid.,
p. 42.
p. 37.
m á s a b a jo p. 3 45 .
p p . 5 1 -5 2 y c a p . 4; p a r a u n a v is ió n
123.
R o ger Wi-
Is la n d , 1 9 2 8 ).
(M é x ic o , 1 9 9 8 ).
1 1 7 . C it a d o e n B lis s , 118. D u n n ,
P o lit ic a l D e m o c r a c y » , p p . 5 2 2 -5 2 5 .
p. 145.
(N u e v a Y o rk , 1 9 9 7 ), p. 282.
P u rita n s a n d Yankees,
p. 42; B re rn e r
p. 37.
,f o h n W inthrop,
p p . 3 2 5 -3 2 7 .
1 2 4 . B lis s , 125.
Ib id .,
R evolution a n d E m pire,
p. 46.
p p . 6 0 -6 1 .
T h e C olonial Period,
126. A n d re w s,
v o l. 4 , p p . 5 4 - 5 5 .
E n g lis h A m erica a n d the Restoration M o n a rch y o f Charles I I
1 2 7 . J. M . S o s in ,
(L in c o ln , N e b ra s k a , y L o n d r e s , 1 9 8 0 ), p p . 3 9 -4 1 . E sta r íg id a e stru c tu ra fu e s u s t it u id a , tra s la c a íd a d e C la r e n d o n
e n
1667, p o r u n a
C o m e r c i o y la s C o l o n i a s d e l C o n s e j o R e a l»
a n d P la n ta tio n s).
« C o m is ió n
U n a n u e v a r e o r g a n iz a c ió n se p r o d u j o e n
t a b le c im ie n t o d e u n
p a ra el
(Privy C o u n cil Comm itteefcrr Trade 1672, c o n
el e s
« C o n s e j o p a r a e l C o m e r c i o y la s C o l o n i a s E x t r a n j e r a s »
( C o u n c il o f Trade a n d F o reign P la n ta tio n s). 128.
O H BE,
l, p . 452.
1 2 9 . F. R . H a r r is ,
16 2 5 -1 6 7 2 ,
2 v o ls .
130. V é a n se
T h e L ife o fE d w a rd M o u n ta gu e,
K.
G., First E a rl o f Sandw ich,
(L o n d r e s , 1 9 1 2 ), a p é n d ic e K .
R ic h a r d
R. J o h n so n ,
A d ju stm en t to E m p ire ;
T h e N ew E n g la n d M erch a n ts in the Seventeenth C en tu ry
B e r n a r d B a ily n ,
(1 9 5 5 ; ed. N u e v a Y o rk,
1 9 6 4 ). 131. Ste p h e n S a u n d e rs W ebb,
T h e Govem ors-General. T h e E n glish Army a n d
the D efinition ofth e Em pire, 1 5 6 9 - 1 6 8 1
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 7 9 ),
p. 194. 1 3 2 . C it a d o p o r G r e e n e , 133. So b re
Peripheries a n d Center,
p p . 3 9 -4 0 .
e l c o n c e p t o d e « g o b ie r n o d e c u a r t e l» , s e g ú n e s e x p u e s t o p o r
S te p h e n S a u n d e rs W e b b , ve á n se su s
ric a n I n d e p e n d e n c e
Govemcrrs G en era ly 1 6 7 6 : T h e E n d o f A m e
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 4 ). P a ra u n a
c rític a , v é a se R ic h a r d
J o h n s o n , « T h e Im p e r ia l W e b b » , y la c o n t e s t a c ió n d e W e b b , e n 43
WMQ
R.
3 a. S e r . ,
(1 9 8 6 ), p p . 4 0 8 -4 5 9 . 134. L a b a re e ,
Royal G overnm ent,
p. 275.
1 3 5 . W . A . S p e c k , « T h e In t e r n a t io n a l a n d Im p e r ia l C o n t e x t» , e n G re e n e y P o le ,
C olonial B ritish A m erica,
p. 3 90 .
1 3 6 . M ic h a e l G a r ib a ld i H a ll,
167 6 -1 7 0 3 D u n n ,
E d w a rd R a nd olp h a n d the A m erica n Colonies,
(1 9 6 0 ; N u e v a Y o rk , 1 9 6 9 ), p. 2 2 . S o b r e
P u rita n s a n d Yankees,
R a n d o l p h , v é a se t a m b ié n
p p . 2 1 2 -2 2 8 .
1 3 7 . S o b r e la c a r r e r a d e A n d r o s , v é a s e M a r y L o u L u s t ig ,
cutive in Am erica. S ir E d m u n d Andros, 1 6 3 7 - 1 7 1 4 1 3 8 . V é a s e V io la F lo r e n c e B a rn e s,
T h e Im p erialE xe-
(M a d is o n , N u e v a je rs e y , 2 0 0 2 ).
T h e D o m in io n o f N ew E n g la n d
(N e w
H a
ve n , 1 9 2 3 ). 1 3 9 . A lis o n G ilb e r t O ls o n , y O x fo rd ,
A nglo-A m erican Politics, 1 6 6 0 - 1 7 7 5
(N u e v a Y o rk
1 9 7 3 ), p. 66.
1 4 0 . R it c h ie ,
T h e D u k e ’s P rov ince,
N ew York. A H istory 141. B a rn e s,
p p . 1 6 8 -1 7 3 ; M ic h a e l K a m m e n ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 5 ), p. 102.
D o m in io n o f N ew E n g la n d ,
p. 87.
Colonial
142 . C it a d o 143. S o b re
rica
p o r L u s t ig ,
T h e Im p erial E xecu tiv e,
1 6 8 8 , v é a n se D a v id S. L o v e jo y ,
(N u e v a Y o r k , 1 9 7 2 );J . M . S o s in ,
E n glish A m erica a n d t h e Revolution o f 1 6 8 8
(L in c o ln , N e b ra s k a , y L o n d r e s , 1 9 8 2 ). T a m b ié n r io u s R e v o lu t io n a n d A m e r ic a » , 1 4 4 . H a ll,
E d w a rd R a n d o lp h ,
p. 151.
T h e G lorious R evolution in A m e
O H BE,
R ic h a r d
D u n n , « T h e
G lo
1, c a p . 2 0 .
p. 32.
6. E L O R D EN A M IEN T O DE LA SO C IE D A D
1. C it a d o
p o r P e r r y M ille r , « E r r a n d
in t o
th e W ild e r n e s s » , e n
o f E arly A m erica. T h e W illiam a n d M a ry Qjuarterly 1 9 4 3 - 1 9 9 3 g in ia , 1 9 9 3 ) , p . 3. S o b r e
la f e c h a y e l lu g a r e n
W inthrop,
m ó n , vé a se B re m e r.y o / m
q u e fu e
Search
p r o n u n c ia d o
el se r
p p . 4 3 1 -4 3 2 .
L a s a rm a s d e la co n q u ista ,
2 . C it a d o p o r S a la s ,
In
(R ic h m o n d , V ir
p p . 1 4 0 - 1 4 1 , a p a r t i r d e la
R elación del sitio de Cuzco. 3. C it a d o e n P e r r y M ille r ,
T h e N ew E n g la n d M in d in the Seventeenth C entury
(C a m b rid g e , M a ss a c h u s e tts , y L o n d r e s , 1 9 3 9 ), p. 4 2 8 . 4. C it a d o e n G u illa u m e B o c c a r a y S y lv ia G a l in d o
rica
(T e m u c o , C h ile , 1 9 9 9 ), p. 61 5. V é a se
D ie tr ic h
G e rh a rd ,
(e d s.),
Lógica mestiza en Amé
(p a la b r a s d e l v ir r e y C o n d e d e N ie v a , 1 5 6 2 ).
O íd E u ro p e. A S tu d y o f C on tinu ity , 1 0 0 0 - 1 8 0 0
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 1 ). 6. V é a se A ld o
G aism ayr
S t e lla ,
L a rivoluzione c o n ta d in a del 1 5 2 5 e l,'Utopia di M ich ael
(P a d u a , 1 9 7 5 ).
7. P a ra u n
e s t u d io
G . II. W illia m s , 8. V é a se
de
c o n ju n to
d e e s to s m o v im ie n t o s r e lig io s o s , vé a se
T h e R a d ic a l R eform at ion
(L o n d re s , 1 9 6 2 ).
m á s a b a jo p. 2 83 .
9. D u ra n d ,
L a tran sfo rm ación social del conquistador,
v o l. 1, c a p . 3
( « E l v a le r
m á s» ). 10. J a m e s L o c k h a rt ,
T h e M e n o f C a ja m a rca . A Socia l a n d E co n o m ic Study o f
the First C on qu erors o fP e ru
( A u s t in , T e x a s, y L o n d r e s ,
11. B a lt a s a r D o r a n t e s d e C a rr a n z a ,
va E sp aña
( 1 6 0 4 ; e d . E r n e s t o d e la T o r r e V illa r , M é x ic o , 1 9 8 7 ) , p. 2 0 1 .
12. T h o m a s N . In g e r s o ll, « T h e C a rla G a r d in a
rica
(H a n o v e r, N e w
O H BE,
F e a r o f L e v e llin g in
P e sta ñ a y S h a r o n V. S a lin g e r (e d s .),
13. N o rto n , 14.
1 9 7 2 ), p. 32.
S u m a r ia relación de las cosas de la N u e N e w
H a m p s h ir e , y L o n d r e s , 1 9 9 9 ), p p . 4 6 -6 6 .
F o u n d in g M o t h e rs a n d F a th e r s ,
1, p. 2 0 3 .
1 5 . W in t h r o p ,y c m r 7 ?a / , p . 6 1 2 .
c a p . 8.
E n g la n d » , en
In eq u a lity in E a rly A m e
Q ua k ers a n d the A m e ric a n F a m ily
16. B a r r y Le vy,
1 9 8 8 ), p p . 7 6 -7 9 ; G a r y N a s h ,
(N u e v a Y o rk y O x fo rd ,
Q uakers a n d Politics in P en n sy lv a n ia , 1 6 8 1 - 1 7 2 6
(P rin c e t o n , 1 9 6 8 ), p. 43. 17. V é a s e m á s a r rib a , p p . 8 4 y 1 0 0 .
E du ca tio n in the F o rm in g o f A m erican Society
1 8. B e x n a r d B a ily n , y L o n d re s,
(N u e v a Y o rk
1 9 6 0 ), p. 28.
19. V é a s e m á s a r rib a , p. 1 0 0 .
C olección d e do cu m en to s,
20. K o n e tzk e ,
M e n d o z a , 23 de a go sto de
1, d o c . 1 1 2
( c é d u la r e a l a l v ir r e y
1 5 3 8 ).
2 1. L a v o lu m in o s a c o r r e s p o n d e n c ia r e c o g id a e n R o c ío S á n c h e z R u b io
vo m un do , siglos xvi-xvm u n
c a so in d iv id u a l e n
N o b le
D a v id C o o k ,
Bigam y
e
E l hilo q ue u n e. L a s relaciones epistolares en el viejo y el n u e
Is a b e l T e s t ó n N ú ñ e z ,
( M é r id a , 1 9 9 9 ) , d e r iv a d e p r o c e s o s p o r b ig a m ia . P a r a el P e rú
d e l s i g l o X V I, v é a s e A l e x a n d r a P a r m a C o o k y
G o o d F a ith a n d T ru th fu l Ign o ra n ce. A C ase o f T ran sa tla ntic
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rte , y L o n d r e s , 1 9 9 1 ).
22. V é a se J. G r e v e n ,
e n
p a r tic u la r D e m o s ,
A L ittle C om m onw ealth,
p a rte 2, y P h ilip
F o u r G enerations. P o p u la tio n , L a n d a n d Fam ily in C olo nial A ndover,
M assachusetts
( It h a c a , N u e v a Y o r k , y L o n d r e s , 1 9 7 0 ) , p a rte
23. N o rto n ,
monivealth,
F o u n d in g M o t h e rs a n d F a th ers,
1.
p p . 8 3 -8 9 ; D e m o s,
A Little Corn-
p p . 8 4 -8 7 .
24. T a te y A m p. 1 2 7 ; H o r n , 25. H o rn ,
m e rm a n
(e d s.),
T h e C h esa peak e in the S ev en teen th C en tu ry,
A d a p tin g to the Neiu World, A d a p tin g to the N ew World,
26. T a te a n d A m m e r m a n
(e d s.),
p. 206. p. 216.
T h e Chesapeake in the Seventeenth Century,
p. 173. 27. M ó rn e r,
R ace M ixtu re,
p. 55.
2 8 . M á s a r rib a , p . 1 3 8 . 29. D u n n , M o rg a n
S u g a r a n d Slaves,
p p . 2 5 2 -2 5 5 . E s t o y a g r a d e c id o a l P ro f. P h ilip
p o r s u a s e s o r a m ie n t o r e s p e c t o a e ste p u n t o .
30. G e o r g e F o ste r,
C ulture a n d Conquest,
p p . 1 2 2 -1 2 3 ;
E s p o s ib le , s in e m b a r g o , q u e n o h a y a o p e r a d o s ie m p r e el S a n d a g o
d e C h ile
CLILA, v o l .
2, p.
290.
e n tal d ir e c c ió n . E n
d e l s ig lo x v il, p o r e je m p lo , lo s p a d r in o s p a r e c e q u e se
e s c o g ía n d e n t r o d e l m is m o m e d io s o c ia l o r a c ia l d e lo s p r o g e n it o r e s . V é a s e J e a n - P a u l Z ú ñ ig a ,
E sp a gn o ls d ’Outre-M er. E m igra tio n , m étissage et reproduction
sociale á S a n tia g o d u C hili, a u 1 7e siécle r io
u n
e s t u d io s is t e m á t ic o
(P a rís , 2 0 0 2 ) , p p . 2 8 7 -3 0 1 . E s n e c e s a
d e l f u n c io n a m ie n t o y la im p o r t a n c ia d e l c o m
p a d r a z g o e n la s s o c ie d a d e s h is p a n o a m e r ic a n a s . 31. H o rn ,
A d a p tin g to the N ew World,
32. N o rto n ,
p. 2 1 8 .
F o u n d i n g M others a n d F a th e r s ,
b ié n C a r o le S h a m m a s , « A n g lo - A m e r ic a n
p p . 1 1 1 -1 1 2 , y 1 4 5 ; v é a se
tam
H o u s e h o ld G o v e r n m e n t in C o m -
WMQ
p a r a tiv e P e r s p e c d v e » , c o n t in u a c ió n . V é a s e
3 a. S e r., 5 2
(1 9 9 5 ), p p .
a d e m á s e l s u b s ig u ie n t e
A History o f H ousehold G overnm ent in A m erica
lib r o
1 0 4 -1 4 4 , y e l d e b a te a d e
C a ro le
S h a m m a s,
(C h a r lo t t e s v ille , V ir g in ia , y L o n
d re s, 2 0 0 2 ). 33.
Siete Partidas,
H o u s e h o ld
p a r t id a 4, t ít u lo s
1 7 y 18; S h a m m a s , « A n g lo - A m e r ic a n
To L o v e, H o n o r, a n d Obey
G o v e rn m e n t» , p. 1 3 7 ; P a t ric ia S e e d ,
in Colonial M éxico
(S t a n fo rd , C a lif o r n ia ,
1 98 8 )
[A m a r, h o n r a r y obedecer en el
M éxico colonial. Conflictos en to m o a la elecció n m a trim o n ia l, 1 7 5 4 - 1 8 2 1 ,
tra d .
A d r ia n a S a n d o v a l, M é x ic o , P a t ria , 1 9 9 1 ], p . 2 3 5 . 34. J a m e s C a se y,
E arly M o d e m S p a in . A S o cia l H istory
(L o n d re s y N u e v a
[España, en la E d a d M o d e rn a : u n a historia social,
Y o rk, 1 9 9 9 )
tra d . M a n u e l A r -
d it, M a d r i d y V a l e n c i a , B i b l i o t e c a N u e v a y U n i v e r s i t a t d e V a l e n c i a , 2 0 0 1 ] , p p . 2 8 -2 9 . 35. A d a m
S m ith ,
T h e Wealth o fN a tio n s,
L o n d r e s , 1 9 5 0 ) , v o l. 2 , p p . 8 4 - 8 5
e d . E d w in
C a n n a n
(lib r o 4, c a p . 7, p a rte 2 )
d u c c io n e s a l e s p a ñ o l. U n a b a s a d a e n la e d ic ió n
( 2 v o ls ., 6 a e d .,
[ E x is t e n v a r ia s tra
c it a d a e s la s ig u ie n t e :
tigación sobre la naturaleza y causa de la riqueza de las naciones,
In ves
tra d . G a b r ie l F r a n
co , M é x ic o , F o n d o d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 5 8 . M á s r e c ie n t e m e n t e se h a n p u b lic a d o :
In vestigación de la n a tu ra le z a y ca u s a s de la riq u eza de las naciones,
tra d . J o s é A lo n s o tu ra , 1 9 9 6
naciones
O r t i z , 4 v o ls ., V a l l a d o l i d , C o n s e j e r í a d e E d u c a c i ó n y C u l
( f a c s ím il, d e la I a e d . d e V a l l a d o l i d
d e
(lib r o s I - I I- II I y s e le c c ió n d e lo s lib r o s I V
1 7 9 4 );
L a riq u e z a de las
y V ) , tra d . C a r lo s R o d r í
g u e z B r a u n , M a d r id , A lia n z a , 1 9 9 4 ] . 3 6 . J o s é F. d e la P e ñ a ,
O liga rqu ía y p ro p ie d a d e n N u e v a E s p a ñ a 1 5 5 0 - 1 6 2 4
(M é x ic o , 1 9 8 3 ), p. 2 2 0 . 37. M a g n u s M ó r n e r , « E c o n o m ic F a c t o rs a n d S p a n is h A m e r ic a w it h S p e c ia l R e g a r d t o E lit e s » , 369. So b re
L e ó n , D . A . B r a d in g ,
jío. L eó n 1 7 0 0 - 1 8 6 0
39. H o m ,
South
C o lo n ia l
(1 9 8 3 ), p p . 335-
H a c ie n d a s a n d R a n c h o s in the M e x ic a n B a M é x ic o ’s M e r c h a n t E lite, 1 5 9 0 - 1 6 6 0 . Silver,
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 9 1 ), p p . 2 3 1 -2 3 2 .
A d a p tin g to a New World,
40. B e rtra m
63
(C a m b rid g e , 1 9 7 8 ), p p . 1 1 8 -1 1 9 .
38. L o u is a S c h e ll H o b e r m a n ,
State a n d Society
S t r a t if ic a t io n in
HAHR,
W y a tt-B ro w n ,
p p . 2 3 0 -2 3 1 .
S o u th e rn H o n o r. E th ics a n d B e h a v io r in the Oíd
( N u e v a Y o r k , 1 9 8 2 ), p p . 5 -6 ; F is c h e r ,
A lb io n ’s Seed,
n u e v o e il u m i n a d o r e s t u d io s o b r e e l p r e d o m i n i o
p p . 3 8 0 -3 8 1 ; p a ra u n
d e la v in c u la c ió n
de p ro
p ie d a d e n V ir g in ia , v é a se H o lly B re w e r, « E n t a ilin g A r is t o c r a c y in
C o lo n ia l
V i r g i n i a : ‘A n c i e n t F e u d a l R e s t r a i n t s ' a n d
WMQ
S e r., 5 4
R e v o lu t io n a r y R e fo rrn » ,
3 a.
(1 9 9 7 ), p p . 3 0 7 -3 4 6 .
4 1. L o u is B . W rig h t ,
T he First G en tlem en o f V irgin ia. Intellectual Q ualities o f
the Early Colonial R u lin g Cíass
(S a n M a r in o , C a lif o r n ia , 1 9 4 0 ), p. 5 7.
F o u n d in g M o t h e r s a n d F a th e r s ,
42. N o rto n ,
to tlie N ew World,
A d a p t in g
p p . 1 4 4 -1 4 7 ; H o r n ,
p p . 2 3 0 -2 3 1 .
4 3 . P a t ric ia S e e d , « A m e r ic a n L a w , H is p a n ic T ra c e s: S o m e C o n t e m p o r a r y E n t a n g le m e n t s
o f
C o m m u n it y
WMQ,
P ro p e rty » ,
p p . 1 5 7 -1 6 2 . S o b r e la m a y o r ía d e e d a d , L o c k h a r t , 44. L u is M a r t ín ,
P e rú
(1 9 9 5 ),
[L a s hija s de los co n q u ista d o res. M u jeres del V irrei
tra d . R a q u e l L u z á r r a g a A lo n s o
2 0 0 0 ], pp . 4 6 y 50; L o c k h a rt,
S p a n ish P erú ,
4 5 . S h a m m a s , « A n g lo - A m e r ic a n
de
lle r a , B a r c e lo n a , C a s io p e a ,
c a p . 9.
H o u s e h o ld
To L ove, H on or, a n d Obey,
46. Se e d ,
5 2
p p . 1 6 4 -1 6 5 .
D a u gh ters o f the C onquistadores. W ornen o f the Viceroyalty o f
(D a lla s , T e x a s, 1 9 8 3 )
n a to del P erú,
3 a. S e r.,
S p a n ish P erú,
G o v e rn m e n t» , p. 111.
p p . 3 4 -4 0 ; C a se y,
E a rly M o d e rn S p a in ,
p p . 2 0 8 -2 0 9 . 47. M a r tin
In g r a m ,
C h u rch Courts, Sex a n d M a rria g e in E n g la n d , 1 5 7 0 - 1 6 4 0
(C a m b rid g e , 1 9 8 7 ), p. 1 32 . 48. N o rto n ,
World,
F o u n d in g M others a n d F a th ers,
p. 64; H o r n ,
A d a p tin g to the New
p. 2 1 1 .
A d a p tin g to a N ew World,
49. H o rn ,
5 0 . F is c h e r , 51. Se e d ,
d ’Outre-M er,
A lbion's Seed,
p. 2 10 .
p p . 8 8 -9 1 .
To L o v e, H o n o r, a n d Obey,
p p . 6 3 y 2 6 6 -2 6 7 ; Z ú ñ ig a ,
p p . 1 7 7 - 1 8 6 . P a r a e l s i g l o X V III, v é a s e A n n
T w in a m ,
E sp a g n o ls
P u b licL iv es,
P rívate Secrets. Gender, H onor, Sexuality, a n d lllegitim acy in C olonial S p a n ish A m e rica
(S t a n fo r d , C a lif o r n ia , 1 9 9 9 ).
5 2 . A n n T w in a m , « H o n o r , S e x u a lit y a n d Ille g it im a c y in C o lo n ia l S p a n is h A m e r ic a » , e n A s u n c ió n L a v r in
A m erica
(e d .),
Sexuality a n d M a rria g e in C olonial L a tin
( L in c o ln , N e b r a s k a , y L o n d r e s , 1 9 8 9 )
A m érica h isp á n ica , siglos xvi-xvin,
[S e x u a lid a d y m atrim onio en la
tra d . G u s t a v o P e lc a s tre , M é x ic o , G r ija lb o ,
1 9 9 1 ], p p . 1 3 6 y 125. 53. Seed, 54.
Ibid.
To L ove, H onor, a n d Obey,
p p . 6 9 -7 4 .
p. 8 0.
5 5 . T h o m a s C a lv o , « T h e W a r r n t h G u a d a la j a r a F a m ilie s » , e n L a v r in , 56. S u sa n
o f th e
M . S o c o lo w , « A c c e p ta b le
n ia l A r g e n t in a , 1 7 7 8 -1 8 1 0 » , e n L a v r in , Se e d ,
To Love, H onor, a n d Obey,
5 7 . L a v r in ,
H e a rth : S e v e n te e n th -C e n tu ry
Sexuality a n d M a rria g e,
p. 299.
P a rtn e rs: M a rria g e
C h o ic e
Sexuality a n d M a rria g e ,
in C o lo
p p . 2 1 0 -2 1 3 ;
p p . 2 0 0 -2 0 4 .
Sexuality a n d M a rria g e,
p. 6.
5 8 . S e e d , « A m e r ic a n L a w , H is p a n ic T ra c e s» , p. 1 5 9 . 59. D e
la P e ñ a ,
O liga rq u ía y p rop ied ad,
6 0 . J a c k P. G r e e n e ,
ric a n C u ltu ra l H istory 193.
p p . 1 9 1 -1 9 3 .
Im peratives, Behaviors a n d Identities. Essays in Early A m e ( C h a r lo t t e s v ille , V ir g in ia , y L o n d r e s ,
1 9 9 2 ), pp . 191-
6 1 . M á s a r rib a , p. 3 4 .
C artas p riv a d a s,
62. O tte ,
n ú m . 127.
D escripción del v irrein a to del P erú,
63.
e d . B o le s la o L e w in
(R o s a r io , 1 9 5 8 ),
p. 39. 64. K o n e tzk e ,
C olección de docum entos,
6 5 . H ir n m e r ic h y V a le n c ia , 66. N o rm a n tu ry N e w
p. 57.
H . D a w e s , « T id e s a s S y m b o ls o f P r e s ú g e in S e v e n t e e n t h - C e n
E n g la n d » ,
67. C o tto n
1, d o c . 1 4 5 .
E n co m en d ero s o fN ew S p a in ,
WMQ
M a th e r,
3 a. S e r ., 6
(1 9 4 9 ), p p . 6 9 -8 3 .
A C h ristia n at his C a llin g
(B o sto n , 1 7 0 1 ), p. 42.
6 8 . D a w e s , « T it le s a s S y m b o ls » , p . 7 8 ; M ic h a e l C r a t o n , « R e lu c t a n t C r e ó le s . T h e (e d s.),
P la n te r s ’ W o r ld
in
ih e
B r it is h
S tra ngers W ithin th eR ea lm ,
T h eA rm y in B o u rb o n M éxico , 1 7 6 0 - 1 8 1 0 p. 165, q u e
B a ily n y M o r g a n I. A r c h e r ,
(A lb u q u e r q u e , N u e v o M é x ic o , 1 9 7 7 ),
c it a a H u in b o ld t .
6 9 . C it a d o e n
Is a a c ,
T h e T ra n sfo rm a tio n o f V irginia,
7 0. W ilc o m b E . W a s h b u r n ,
Rebellion in V irginia
p. 161.
T h e G o v em o r a n d the Rebel: A H istory o f B a c o n ’s
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 5 7 ), p. 3 5 . S o b r e B e r
k e le y , v é a s e W a r r e n M . B i ll in g s ,
V irgin ia
W e st In d ie s » , e n
p p . 3 1 4 -3 6 2 , e n p. 3 2 6 . C h r is t o n
S ir W illiam Berkeley a n d the F o rg in g o f C olonial
( B a t o n R o u g e , L u is ia n a , 2 0 0 4 ).
7 1 . L a r e b e lió n d e B a c o n
h a s id o o b je to d e n u m e r o s a s d is c u s io n e s d e sd e
la p u b lic a c i ó n d e l l i b r o d e T h o m a s J. W e r t e n b a k e r
T h e Story o f B a co n ’s Rebellion a n d its L ea d er
Torchbearer o f the Revolution.
(P rin c e t o n , 1 9 4 0 ). S u s a r g u m e n t o s
a f a v o r d e la s in c li n a c io n e s « d e m o c r á t ic a s » d e B a c o n f u e r o n i m p u g n a d o s p o r W ilc o m b W a s h b u r n e n
T h e G ov em or a n d the Rebel,
fa v o ra b le a l g o b e r n a d o r B e r
k e le y . M á s r e c i e n t e m e n t e , S t e p h e n S a u n d e r s W e b b h a v u e lt o a c o n t a r e l e p i s o d io
co n
V é a n se
u n
e s p ír it u p r ó x im o a l d e W e r t e n b a k e r e n e l L ib r o
1 de su
1676.
t a m b ié n p a r a e l t r a s f o n d o y la s m o t iv a c i o n e s d e B a c o n y s u s s e g u i d o
re s W e sle y F r a n k C r a v e n ,
T h e Southern Colonies in the Seventeenth C entury
(B a to n
R o u g e , L u is ia n a , 1 9 4 9 ) , c a p . 1 0 , q u e d e s t a c a c o n a c ie r t o la c o m p l e j id a d d e l e p is o d io ; B e r n a r d B a ily n , « P o lin e s a n d S o c ia l S t r u c t u r e in V ir g in ia » , e n j a m e s M o rto n
S m id i,
Seventeenth-C entury A m erica. Essays in C olonial H istory
H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 5 9 ), c a p . 5; M o r g a n ,
Freedorn,
ca p . 13; K a t h le e n M . B r o w n ,
P atriarchs
(C h a p e l
A m e ric a n Sla very A m erica n
Good Wives, Nasty W enches, a n d A n xiou s
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 9 6 ), c a p . 5; H o r n ,
A d a p tin g to theN eiv World,
p p . 3 7 2 -3 7 9 .
7 2 . E l « m a n if ie s t o » d e B a c o n
p u e d e v e rse e n B illin g s ,
T h e O íd D om inion,
p. 2 7 8 . 7 3 . F is c h e r ,
A lb io n ’s Seed,
p p . 2 0 7 -2 3 2 ; B a ily n , « P o lit ic s a n d
tu re » . 74. H o rn ,
A d a p tin g to the Nezu World,
p p . 1 5 1 -1 5 6 .
S o c ia l S t ru c
7 5 . C it a d o e n T . H . B r e e n ,
ce in E arly A m erica 76. H o rn ,
A d a p tin g to the N ew World,
Good Wives, Nasty W enches,
78. B ro w n ,
Ib id .,
p. 378.
A m erica n Slavery A m e ric a n Freedom ,
77. M o rg a n ,
79.
P u rita n s a n d A d venturers. C h a n g e a n d Persisten-
(N u e v a Y o r k y O x f o r d , 1 9 8 0 ), p. 132.
p. 2 83 .
p. 178.
p. 179.
P u rita n s a n d A d v en tu rers,
80. B re e n ,
p. 141.
8 1 . M á s a r rib a , p. 1 7 1 . 8 2 . H a t f ie ld ,
A tla n tic V irgin ia,
p. 228.
83. E. M o rg a n ,
A m e ric a n Slavery, A m e ric a n Freedom ,
8 4 . P. M o r g a n ,
Sla v e C ounterpoint,
85.
Ib id .,
p p . 4 2 2 -4 2 3 .
86.
Ib id .,
p p . 1 5 -1 6 .
G ood Wives, Nasty W enches,
87. V é ase B ro w n ,
P u rita n s a n d A d v en tu rers,
88. B re e n ,
89. E. M o rg a n , 90. D u n n ,
e s p e c ia lm e n t e p p . 1 8 4 -1 8 5 .
p. 162.
A m erica n Slavery A m e ric a n Freedom ,
S u ga ra n d S la v es,
p. 329.
p. 58.
p. 344.
p p . 9 8 , 1 3 1 , 1 6 2 -1 6 5 ; p a r a u n ú t il e s t u d io d e c o n
j u n t o s o b r e la s o c ie d a d d e lo s p la n t a d o r e s , v é a se C r a t o n , « R e lu c ía n t C r e ó le s » . 9 1 . F is c h e r ,
A lb io n ’s Seed,
9 2. V é a se W y a tt-B ro w n , 9 3 . W rig h t ,
p. 385.
S o u th ern H onor.
T h e First G eritlemen o f V irgin ia,
p. 60.
9 4 . S o b r e la e s t r u c t u r a s o c ia l d e la s In d ia s , v é a n s e e s p e c i a l m e n t e L y le C . M c A lis t e r , « S o c ia l S t r u c t u r e a n d
S o c ia l C h a n g e
in
N e w
S p a in » ,
HAHR
43
( 1 9 6 3 ) , p p . 3 4 9 - 3 7 0 , y M a g n u s M ó r n e r , « E c o n o m ic F a c t o r s a n d S t r a t if ic a t io n in C o l o n i a l S p a n is h A m e r ic a w it h S p e c ia l R e g a r d
to E lit e s » ,
HAHR,
63
(1 9 8 3 ), p p . 3 3 5 -3 6 9 . 9 5 . M á s a b a jo , p. 3 5 2 . 9 6. H u m b o ld t ,
E n sa y o político,
9 7 . V é a s e b a jo la v o z
casta e n
II, p. 1 4 1
el
( lib . 2 , c a p . 7 ).
D iccion ario de A u to rida des
(M a d rid , 1 72 6 ;
e d . f a c s ím il , 3 v o ls ., R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , M a d r i d , 1 9 6 9 ) . T a m b i é n M ó r n e r,
R a ce M ixtu re,
p. 53.
9 8. R . D o u g la s C o p e ,
T h e Lim its o f R a cia l D om ination. P lebeian Society in Co
lo n ia l M éxico City, 1 6 6 0 - 1 7 2 0 99. V é a n se
( M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 9 4 ), p. 2 4 .
e l c a t á lo g o d e la e x p o s ic ió n , l i o n a K a t z e w
O rders. C asta P a in t in g a n d C o lo n ia l L a t in A m e ric a lle r y , N u e v a Y o r k , 1 9 9 6 ) , y s u e x h a u s t iv o
R a ce in E igh teen th -G en tu ry M éx ico
(N e w
e s t u d io ,
2 0 0 4 ]. S o b re
el n ú m e ro
Casta P a in tin g ,
N ew W orld
C asta P a in tin g . Irnages o f
H a v e n y L o n d re s, 2 0 0 4 )
de castas. R ep resen ta cio n es ra cia les e n el M éx ic o del siglo XVIII, zew ,
(e d .),
(A m e ric a s S o c ie ty A r t G a -
[L a p i n t u r a
M a d r id , T u rn e r,
d e c o n j u n t o s lo c a liz a d o s h a s t a la f e c h a , v é a s e K a t
p. 63. E l m á s te m p ra n o
c o n o c id o d a ta d e
1711
(p . 1 0 ).
1
0 0 . M a g n u s M ó r n e r , « L a b o u r S y s t e m s a n d P a t t e r n s o f S o c i a l S t r a t if i-
c a t io n » , e n W o lf g a n g R e in h a r d y P e t e r W a ld m a n n
(e d s.),
Amerikcc. Gegensátze-Gemeinsarnkeiten-Europáischer H in te rg ru n d
N o rd n n d S ü d in
(F r ib u r g o , 1 9 9 2 ),
I, p p . 3 4 7 - 3 6 3 . 1 0 1 . T w in a m , « H o n o r , S e x u a lit y a n d
a n d M a rria ge,
102. C a rm e n C a sta ñ e d a ,
Círculos depo der en la N ueva E sp a ñ a
Negros esclavos y libres,
p p . 1 1 2 -1 1 4 ; B e m a n d ,
« T h e B la c k B lo o d o f N e w
S p a in :
103. C a sta ñ e d a ,
Círculos de poder,
1 04 . C it a d o p o r lio n a K a tze w , ta d o d e P e d ro A lo n s o
WMQ,
p o r B e rn a rd
criollismo colonial en los A n d es
L a v a llé ,
tra
Ille g it im a c y » , p . 1 2 5 .
( L im a , 1 9 9 3 ), p. 4 7 .
1 0 9 . C it a d o p o r W in t h r o p
p. 121.
p. 4 7; K atze w ,
D . Jo rd á n ,
N ew World Orders,
p. 12.
White O ver Black. A m erica n A ttitudes
(1 9 6 8 ; B a ld m o r e , 1 9 6 9 ), p. 1 76 .
110. L o c k h a rt y Sch w a rtz,
E a rly L a t in A m erica,
p p . 1 2 9 -1 3 0 ; M ó r n e r ,
R ace
p p . 6 0 -6 1 .
1 1 1 . S o la n g e A lb e rr o ,
xico dejaron de serlo
D el g a c h u p ín a l criollo. O de cómo los españoles de M é
(E l C o le g io d e M é x ic o , J o m a d a s , 122, 1 9 9 ^ ), p. 1 70 , n. 13.
1 12 . H u m b o ld t ,
E nsa y o político,
II, p . 1 4 1
( lib . 2 , c a p . 7 ) .
R ace, Class a n d Politics,
113. V é ase
Is r a e l,
114. C o p e ,
Lim its o f R a cia l D o m in a tio n ,
H onor,
p. 1 0 9 , a p a rtir d e u n
L a s prom esa s a m b igu a s. E n sa y o s sobre el
L a s prom esas am bigua s,
toward the N egro 1 5 5 0 - 1 8 1 2
(2 0 0 4 ), p p . 4 7 9 -5 2 0 .
(1 7 7 4 ).
L im its o f R a cia l D o m in a t ion,
1 0 8 . L a v a llé ,
R a c ia l V io le n c e , a n d G e n -
3 a. S e r . , 6 1
New W orld Ordeis,
O ’C r o u l e y
( M é x ic o , 1 9 9 8 ),
p. 113.
1 0 5 . T w in a m , « H o n o r , S e x u a lit y a n d 1 0 6 . C it a d o
M ixtu re,
Sexuality
p p . 1 3 0 -1 3 1 ; M a r ía E le n a M a r tín e z ,
Lim pieza de Sangre,
d e r e d P o w e r in E a rly C o lo n ia l M é x ic o » ,
107. C o p e ,
Ille g id m a c y » , e n L a v r in ,
p p . 1 2 3 -1 2 4 .
ca p . 5.
p p . 2 2 -2 3 ; W y a tt-B ro w n ,
S o u th ern
ca p . 4.
1 1 5 . V é a s e e l g r á f i c o d e l o s p r e c i o s d e l m a í z d u r a n t e e l s i g l o X V II e n l a c i u d a d d e M é x ic o e n E n r iq u e F lo r e s c a n o ,
identidades colectivas en M éxico 116. C o p e ,
E tn ia , E stado y N ación. E nsayo sobre las
(M é x ic o , 1 9 9 7 ), p. 2 5 9 .
L im its o f R a c ia l D o m in a tio n ,
t r a t e g ia s c u lt u r a le s e n e l t u m u l t o
de
c a p . 7; N a t a lia S ilv a P r a d a , « E s
1 6 9 2 e n la c iu d a d d e M é x i c o : a p o r t e s
p a r a l a r e c o n s t r u c c i ó n d e la h i s t o r i a d e la c u l t u r a p o l í ü c a a n ü g u a » ,
M e x ic a n a ,
2 0 9
(2 0 0 3 ) , p p . 5 -6 3 . P a r a u n
lo s d e S ig ü e n z a y G ó n g o r a , « A lb o r o t o y M o t í n 1 6 9 2 » , e n u n a s e le c c ió n pp. 9 7 -1 7 4
de su s
H istoria
r e la t o c o n t e m p o r á n e o , v é a se C a r d e M é x ic o
R ela cio n es históricas
d e l 8 d e ju n io
(4 a e d ., M é x ic o ,
de
1 9 8 7 ),
(p a r a e l g r it o d e l p u e b lo , v é a se p . 1 5 2 ).
1 1 7 . J u a n A . y j u d id i E . V illa m a r ín , « T h e C o n c e p t o f N o b ilit y in C o lo n ia l Sa n ta Fe de B o g o tá » , e n
K a re n
S p a ld in g
(e r l.),
Essays in the Political, E cono-
mic a n d So cia l H isto ry o f C o lo n ia l L a t in A m e ric a p p .
T ow n in the E m pire,
1 18 . M a r z a h l, 119. D e
1 9 8 2 ) ,
p. 40.
O lig a rq u ía y pro p ied a d ,
la P e ñ a ,
p p . 2 0 0 -2 0 6 ; M a . J u s t in a S a r a b ia
D o n L u is de Velasco, virrey de. N u e v a E sp a ñ a , 1 5 5 0 - 1 5 6 4
V ie jo , p p .
(N e w a r k , D e la w a re ,
1 2 5 - 1 5 3 .
(S e v illa , 1 9 7 8 ) ,
4 7 4 -4 7 5 . 1 20 . M a r k A . B u r k h o ld e r y D . S. C h a n d le r,
Frarn Im potence to Authority. T h e
S p a n ish Crown a n d the A m erica n A u d ien cia s, 1 6 8 7 - 1 8 0 8
(C o lu m b ia , M O , 1 9 7 7 )
[D e la im potencia a la a u to rid a d : la C orona esp año la y las A u d ie n c ia s en A m érica, 16 8 7 -1 8 0 8 ,
tra d . R o b e r t o G ó m e z C ir iz a , M é x ic o , F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó
m ic a , 1 9 8 4 ], p. 2.
L a época colonial,
121. K o n e tzke , p .
p . 1 3 8 ; D e la P e ñ a ,
O ligarqu ía y propiedad,
195. 1 2 2 . J. H . P a rry,
b u rgs
T h e Sale o f P ub lic O ffice in the S p a n ish In d ies u n d e r the H ap s-
(B e r k e le y y L o s A n g e le s , 1 9 5 3 ); M a r k A . B u r k h o ld e r , « B u r e a u c r a ts » ,
e n L o u is a S c h e ll H o b e r m a n y S u s a n
ciety in C olonial L a t in A m erica 123. H o b e rm a n ,
fr a u d e ,
M ig d e n
S o c o lo w
(e d s.),
Cities a n d So
( A l b u q u e r q u e , N u e v o M é x i c o , 1 9 8 6 ) , c a p . 4.
M ex ic o ’s M erch a n t Elite,
p . 5 5 y t a b la 8; S u á r e z ,
Comercio y
p. 124.
L os virreyes españoles. M éxico,
124. H a n k e ,
125. H o b e rm a n ,
M e x ic o ’s M erch a n t Elite,
1 2 6 . G u ille r m o L o h m a n n V ille n a ,
5, p. 12.
p p . 2 2 3 -2 2 4 .
Los am ericanos e n las órdenes nobiliarias,
2 v o ls . ( M a d r i d , 1 9 4 7 ) . V é a s e t a m b ié n R o m a n o ,
Conjonctures Opposées,
p. 188.
1 2 7 . S t u a r t B . S c h w a r t z , « N e w W o r ld N o b ilit y : S o c ia l A s p ir a t io n s a n d M o b ilit y in
th e C o n q u e s t a n d C o lo n iz a d o n o f S p a n is h A m e r ic a » , e n M ir ia m
h e r C h r is m a n (S t u d ie s in
(e d .),
U s-
S o cia l G roups a n d R eligious Id ea s in the Sixteenth C en tu ry
M e d ie v a l C u lt u r e , X I I I , T h e
M e d ie v a l In s t it u t e , W e s t e r n M i
c h ig a n U n iv e r s it y , K a la m a z o o , M ic h ig a n , 1 9 7 8 ) , p p . 2 3 -3 7 . 1 2 8 . Z ú ñ ig a ,
E sp a gn o ls d ’Outre-M er,
1 2 9 . H a t f ie ld , 1 3 0 . T u lly ,
A tla n tic V irgin ia,
p p . 3 0 5 -3 1 1 .
p p . 8 6 -8 9 .
F o rm in g A m erica n Politics,
131. S o b re
p . 4.
la « c u lt u r a d e c o n q u is t a » , v é a se F o st e r,
132. B re e n ,
P u rita n s a n d A d ven tu rers,
1 3 3 . In n e s ,
L a b o r in a N ew L a n d ,
C u ltu re a n d Conquest.
p p . 6 8 -6 9 y c a p . 8.
p p . 1 7 - I8 ; y m á s a r rib a , p. 1 5 3 , p a r a lo s
P y n c h o n . 1 3 4 . S a c v a n B e r c o v itc h , S o b re
T h e A m erican Jerem ia d
( M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 7 8 ).
la s e g u n d a g e n e r a c ió n d e N u e v a In g la t e r r a , R o b e r t M id d le k a u f f ,
M a th ers. T h ree G en era tio n s o f P u r ita n In tellectu als, 1 5 9 6 - 1 7 2 8 fo rd , N u e v a Y o rk , 1 9 7 1 ), p p . 9 7 -9 9 . 1 3 5 . B a ily n ,
N ew E n g l a n d M erch a n ts,
c a p s. 5 y 6.
T he
(L o n d re s, O x
1 3 6 . V é a s e , p a r a la s é lit e s m e r c a n t i l e s d e lo s d o s v ir r e in a t o s , H o b e r m a n ,
M e x ic o ’s M erch a n t Elite,
y M a r g a rit a S u á re z ,
E n g lis h A m erica,
1 3 7 . S o sin ,
D esafíos transatlánticos:
p. 64.
1 3 8 . M id d le k a u ff ,
T h e M ath ers,
139. G a ry B. N a sh ,
T h e U rban C rucible. Social C h a n ge, Political C onsciousness
p p . 2 6 3 -2 6 8 .
a n d the O rigins o f the A m erica n R evolution
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, y L o n
d re s, 1 9 7 9 ), p. 31. 140. D u n n ,
P u rita n s a n d Yankees,
the Revolution o f 1 6 8 8 ,
ca p . 6; N a s h ,
p p . 2 5 1 -2 5 7 ; S o s in ,
U rban Crucible,
E n g lis h A m erica a n d
p p . 3 8 -4 4 ; y v é a se m á s a r r i
ba, p. 237. 141. T. H . B re e n ,
T h e C h a ra cter o f the G ood R u le r : P u r ita n P olitical Id ea s in
N ew E n g la n d , 1 6 3 0 - 1 7 3 0 142. S o b re g lo
{N e w
la p o lít ic a d e
H a v e n , 1 9 7 0 ), p. 177. la c i u d a d
e n
la N u e v a Y o r k
d e
f in a le s d e l s i
X V II , v é a n s e , a d e m á s d e R i t c h i e , T h e D u k e ’s P ro v in ce , l a s s e c c i o n e s c o
r r e s p o n d ie n t e s d e K a m m e n , T u lly ,
C o lo n ia l N ew York,
F o rm in g A m erica n Politics.
la r e b e lió n o fja c o b
d e L e is le r , v é a n s e D a v id W il lia m
L e is le r » ,
WMQ
N a sh ,
3 a. S e r ., 5 1
V o rh e e s, « T h e
E d ic k W rig h t (e d s.),
y
‘F e r v e n t Z e a l e ’
(1 9 9 4 ), p p . 4 4 7 -4 7 2 , y j o h n
« E n g lis h R ig h t s a s E t h n ic A g g r e s s io n : th e E n g lis h L ib e r t ie s o f 1 6 8 3 , a n d
T h e U rb a n C ru cible,
S o b r e e l p a p e l d e la r e lig ió n y la e t n ic id a d e n
M . M u r r in ,
C o n q u e s t, th e C h a rte r o f
L e i s l e r ’s R e b e l l i o n » , e n W i l l i a m
P e n c a k y C o n ra d
A uthority a n d R esistance in E a rly N ew York
(N u e v a Y o rk,
1 9 8 8 ), p p . 5 6 -9 4 . 1 43. L o u is a S c h e ll H o b e r m a n y S u s a n M ig d e n
Society,
(e d s.),
Cities a n d
\ T h e U rban C rucible,
144. N a sh , 145.
Ib id .,
p. 21.
146.
Ibid.,
p p . 2 9 -3 0 .
1 4 7 . C it a d o p o r B r e e n , 148. S o b re ra n te
S o c o lo w
p. 5. p . 4.
T h e C h a ra cter o f the G ood Ruler,
p. 1 78.
lo s d e b a t e s p o lít ic o s y lo s t r a s t o r n o s s o c ia le s e n B o s t o n
e sas d é c a d a s, vé a se N a s h ,
T h e U rb a n C rucible,
d u
p p . 7 6 -8 8 .
1 4 9 . D o u g l a s A d a i r , « R u m b o l d ’s D y i n g S p e e c h , 1 6 8 5 , a n d j e f f e r s o n ’s L a s t W o rd s o n
D e m o cra cy, 1 826»,
WMQ
3 a. S e r., 9
(1 9 5 2 ), p p . 5 2 1 -5 3 1 .
7.
A m é r ic a c o m o e s p a c io s a g r a d o
1.
C o tto n M a th e r,
M a g n a lia Christi A m erican a
b u r g o , 1 9 7 9 ) , v o l. 1, p p - 4 1 - 4 2 .
( 1 7 0 2 ) , 2 v o ls . ( r e im p r . E d i m
2. G io v a n n i B o t e r o , p. 4 5
R ela tio n i u n iv e rs a li
(B re s c ia , 1 5 9 9 ), p a r t e
IV , lib . 2 ,
(e d . f a c s ím il d e p a sa je s s e le c c io n a d o s s o b r e e l N u e v o M u n d o
A lb ó n ic o ,
1i M o n d o A m erica n o d i G io v a n n i Botero
3. J o h n L e d d y P h e la n ,
W orld
T h e M ille n n ia l K in g d o m o f the F ra n cisca n s in the New
( 2 a e d ., B e r k e le y y L o s A n g e le s ,
canos e n el N u ev o M u n d o ,
e n A ld o
[R o m a , 1 9 9 0 ], p. 2 1 6 ).
1 9 7 0 )
[E l rein o m ilen a rio de los fr a n c is
tra d . J o s e f in a V á z q u e z d e K n a u t h , M é x ic o , U N A M ,
1 9 7 2 ], p. 32. 4. V é a se
T h e P u r ita n O rigin s o f the A m e ric a n S e lf ( N
S a c v a n B e r c o v itc h ,
e w
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 7 5 ), p p . 1 4 0 -1 4 1 . 5. S o b r e la t r a d ic ió n a p o c a líp t ic a y m ile n a r ia , v é a se M a ij o r ie
R e e ve s,
I n flu e n c e o f Prophecy in the L a t e r M id d le A ges. A S tud y in J o a c h im is m 1 9 6 9 ) ; y p a r a s u t r a s la d o a la A m é r ic a e s p a ñ o la , P h e la n ,
dom o f the F r a n c is c a n s ;] o s é de los A u s tria s
A n t o n io
M a r a v a ll,
T h e M ille n n ia l K in g
Utopía y reform ism o en la E sp a ñ a
( M a d r id , 1 9 8 2 ), c a p . 2; D . A . B r a d in g ,
S p a n is h M o n a rc h y a n d the L ib e ra l State, 1 4 9 2 - 1 8 6 7
T h e F irst A m erica . T h e
(C a m b rid g e , 1 9 9 1 )
in d ia n o . D e la m o n a r q u ía católica a la rep ú b lica criolla, 1 4 9 2 - 1 8 6 7 , J o s é U t r illa , M é x ic o , F o n d o
U topía e historia e n M éxico, 6. B e n a v e n t e 7. B r a d in g , 8. B e n n o
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 9 1 ], ca p . 5; B a u d o t ,
(M o t o lin ía ) ,
M em oriales,
p p . 2 0 -2 1 .
p. 126.
M . B ie r m a n n , « B a rt o lo m é K e e n
(e d .),
d e la s C a s a s a n d V e r a p a z » , e n J u a n
B artolom é de L a s Casas in History
n o is , 1 9 7 1 ) , p p . 4 4 3 - 4 8 4 ; M a r c e l B a t a illo n , (P a rís, 1 9 6 5 )
[O rbe
tra d . J u a n
p p . 8 5 -9 8 .
F irst A m erica,
F rie d e y B e n j a m ín
T he
(O x fo rd ,
( D e K a lb , Illi
E lu d e s s u r B artolom é d e L a s Casas
[E studios sobre Bartolom é de las Casas,
tra d . J. C o d e r c h y j . A . M a r
t ín e z S c h r e m , B a r c e lo n a , P e n ín s u la , 1 9 7 6 ] , p p . 1 3 7 -2 0 2 . 9. F in ta n B . W a rre n , (W a s h in g t o n , 1 9 6 3 ) A g u s u n v a la ,
tra d .
G a r c ía A lc a ra z , M o r e lia , U n iv e r s id a d M ic h o a c a n a , 1 9 7 7 ]; S ilv io Z a -
S ir T hom a s M ore in N ew S p a in . A U topian A d v en tu re o f the R ena issan ce ( D ia
m a n te la n ,
Vasco d e Q u iro g a a n d his P ueblo-H ospitals o f S a n ta F e
[V asco de Q u iro ga y su s hospitalesfjueblo de S a n t a Fe,
III, T h e
H is p a n ic a n d L u s o - B r a z ilia n C o u n o ils , L o n d r e s , 1 9 5 5 ); P h e
M ille n n ia l K in g d o m ,
p. 4 7 , y p. 1 5 0 , n. 10.
First A m erica,
10. B r a d in g ,
p. 110.
1 1 . S o b r e la s c o m u n i d a d e s j e s u ít a s e n P a r a g u a y , v é a n s e e s p e c i a l m e n t e A l b e rto A r m a n i,
C iu d a d de D ios y C iu d a d del Sol. E l E s t a d o ’je s u it a de los g u a r a
níes, 1 6 0 9 - 1 7 6 8
( M é x ic o ,
v e n z io n e d el P a r a g u a y
1 9 8 2 ; r e im p r .
(N á p o le s ,
1 9 8 7 ) ; G ir o la m o
1 9 8 3 ); M a g n u s
M ó rn e r,
Im b r u g lia ,
E c o n o m ic A ctiv ities o f the fe s u it s in the L a P la ta R eg ió n . T h e H a p s b u r g E r a to c o lrn o ,
1 9 5 3 )
(E s-
[A c tiv id a d e s p o lítica s y eco n ó m ica s d e los je s u ít a s e n el R ío de
L a P l a t a : la e ra d e los H a b s b u r g o s , P a id ó s , 1 9 6 8 ].
L ’In -
T h e P o litica l a n d
tra d . D o r a
D . H a lp e r in , B u e n o s A ir e s ,
12. A r m a n i,
C iu d a d de Dios,
Tracts,
13. F o rc é ,
p. 96.
1, n ú r n . 6 , p . 1 4 .
14. M á s a r rib a , p . 1 2 7 .
M agnaLia,
15. M a th e r,
16. C it a d o p o r P h e la n , d ie t a ,
2, p. 442.
M ille n n ia lK in g d o m ,
H istoria eclesiástica in d ia n a ,
First Am erica,
p. 5 0
(fra y G e r ó n im o d e M e n -
lib . 5 , c a p . 1 4 ) . V é a s e
t a m b ié n
B r a d in g ,
p. 3 4 8 .
W arlds ofW o n d er, Days o fJu d g m en t. P a p u la r Reli-
17. V é a s e D a v id D . H a ll,
giou s Beliefs in Early Neu> E n g l a n d 18. C it a d o p o r P e r r y M ille r ,
( N u e v a Y o rk , 1 9 8 9 ), p p . 9 1 -9 3 .
E r r a n d into the W ildem ess
(C a m b rid g e , M a s
sa c h u se tts, 1 9 5 6 ), p. 119. 19. R ic h a r d C r a k a n d io r p e
( 1 6 0 8 ) , c it a d o p o r A v i h u Z a k a i,
E x ile a n d K in g -
dorn. H istory a n d A pocalypse in the P u r it a n M ig ra tio n to A m erica
(C a m b rid g e ,
1 9 9 2 ), p- 62.
M a g n a lia ,
20. M a th e r, 21. M o rg a n ,
1, p p . 4 4 y 4 6 .
R oger W illiam s,
p p . 9 9 -1 0 3 .
22. M a th e r,
M a g n a lia ,
1, p . 6 6 .
23. M a th e r,
M a g n a lia ,
1, p . 5 0 .
2 4 . M á s a rrib a , p p . 8 9 -9 0 . 25. S a c v a n B e r c o v it c h , « T h e W in t h r o p V a r ia d o n : A Id e n d t y » ,
Proceedings o f the B ritish Academ y,
2 6. C it a d o p o r B e r c o v it c h ,
9 7
P u r ita n O rigin s o f the A m erica n Self,
2 7 . V é a n s e la in t r o d u c c ió n a f r a y D i e g o D u r á n ,
a n d The Ancient C alendar,
M o d e l o f A m e r ic a n
(1 9 9 7 ) , p p . 7 5 -9 4 .
tra d . y e d . d e F e r n a n d o
p. 102.
Book o fth e Gods a n d Rites,
H o r c a s it a s y D o r is H e y d e n
(N o rm a n , O k la h o m a , 1 9 7 1 ), p p . 2 3 -2 5 , y L e e E ld r id g e
o f the A m erican In d ia n s . E u ro p e a n C oncepts, 1 4 9 2 - 1 7 2 9
H u d d le s t o n ,
O rigins
(A u sd n , T e xa s, y L o n
d r e s , 1 9 6 7 ) , c a p . 1. 28. H u d d le s t o n ,
O rigins,
a la p r im e r a p a r t e d e P a o l o
p p . 1 3 1 -1 3 2 . V é a n se
t a m b i é n la s c o n t r i b u c i o n e s
B e r n a r d in i y N o r m a n
F ie r in g
a n d the E x p a n sió n o fE u r o p e to the West, 1 4 5 0 to 1 8 0 0
2 0 0 1 ),
y R ic h a r d H . P o p k in , « T h e
R is e a n d F a ll o f t h e j e w is h
r y » , e n Y. K a p l a n , H . M é c h o u l a n y R . H . P o p k i n
a n d h is World
29. V é a se C o g le y
Ibid.
T h e fe w s
Ir id ia n T h e o -
M en a sseh b en Isra el el P ro f. D a v id
e ste e n sa y o .
,f o h n Eliot s M issio n ,
c a p s. 1 y 4.
p. 9 2 ; y v é a se m á s a r rib a , p . 1 2 7 .
3 1. C it a d o p o r C a n u p , 32. M a th e r,
M a g n a lia ,
33. Stu a r t C la r k ,
d e m Europe
(e d s.),
(L e id e n , 1 9 8 9 ), p p . 6 3 -8 2 . E s t o y e n d e u d a c o n
K a tz p o r lla m a r m i a t e n c ió n s o b r e
30.
(e d s.),
(N u e v a Y o rk y O x fo rd ,
O ut o f the W ildem ess,
p. 74.
1, p . 5 5 6 .
T h in k in g with D em o ns. T h e Id ea o f W itchcraft in E a rly M ó
(O x fo rd , 1 9 9 7 ), p. 80.
34. F e rn a n d o C e rva n te s,
lism in N ew S p a in 35. V é a n se
(N e w
T h e D ev il in the N ew World. T h e Im p a ct ofD iabo-
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 9 4 ), p p . 1 4 -1 6 .
K e n n e th
M ills ,
Idolatry a n d its E n em ies. C o lo n ia l A n d e a n R eli
g ió n a n d E xtirp atio n, 1 6 4 0 - 1 7 5 0 { P
r in c e t o n , 1 9 9 7 ), y N ic h o la s G r iff it h s ,
Cross a n d the Serpent. R eligious Repression a n d R esu rgen ce in C olo nial P erú m a n , O k la h o m a , 36. M a th e r,
Ihid.
L o n d r e s , 1 9 9 5 ).
M a g n a lia ,
p. 167.
p. 1 1 8 .
3 9. R ic h a r d G o d b e r,
E n g la n d
1, p . 5 5 .
Worlds o fW o nd er,
3 7 . H a ll, 38.
y
T h e D e v il’s D o m inio n. M a g ic a n d Religión, in E arly New
(C a m b rid g e , 1 9 9 2 ), p p
5 -6 ; H a ll,
W orlds o fW o n d er,
p. 100. S o b re
la m a g i a e n la A m é r i c a b r it á n ic a c o l o n ia l e n s u c o n j u n t o , v é a s e B u ü e r ,
in a Sea o fF a ith , 40. C a rm e n v o l. 2
B e r n a n d
y S e rg e
(L es M étissages, 1 5 5 0 - 1 6 4 0 ) d e C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
4 1. S o la n g e
Awash
c a p . 3. G r u z in s k i,
H is to ire d u N o u v e a u M o n d e ,
(P a rís, 1 9 9 3 )
t r a d . M a r í a A n t o n i a N e i r a B i g o r r a , v o l. 2 . F o n d o
The
(N o r
[H is t o ria d el N u e v o M u n d o ,
Los mestizajes ( 1 5 5 0 - 1 6 4 0 ) ,
I n q u is it io n et So ciété a u M e x iq u e
A lb e rr o ,
M é x ic o ,
1 9 9 9 ], p. 3 0 1 . (M é x ic o , 1 9 8 8 ),
p p . 9 3 -9 4 . 42. Ir e n e W o rk
S ilv e r b la t t ,
o f C o lo n iz a t io n
St. G e o r g e
(e d .) ,
« T h e
in
I n c a ’s W i t c h e s : G e n d e r a n d
th e
S e v e n te e n th -C e n tu ry P e rú » , e n
C u lt u r a l
R o b e r t B la ir
P o ssib le P asts. B e c o m in g C o lo n ia l in E a rly A m e ric a
ca, N u e v a Y o rk , y L o n d r e s , 2 0 0 0 ), p p . 1 0 9 -1 3 0 ; S a b in e
(It h a -
M a c C o rm a c k ,
ligió n in the A n d es. Vision a n d Im a g in a tio n in E arly C olo nial P e r ú
R e
(P rin c e t o n ,
1 9 9 1 ), p. 415. 43. G o d b e r, 44.
Ibid.
T h e D eviTs D o m in io n ,
4 5 . C it a d o p o r D e m o s , b e r,
p. 69.
p p . 7 3 -7 7 .
T h e D eviTs D o m in io n ,
E n t e r t a in in g S a ta n ,
4 6 . S o b r e la b r u j e r ía e n e s p e c ia lm e n t e
G o d b e r,
M a ry B e d i N o rto n ,
p. 1 7 3 , y v é a se
t a m b ié n
N u e v a
In g la t e r r a y lo s j u ic io s d e S a le m , v é a n se
T h e D ev iT s D o m in io n ,
D e m o s,
E n t e r t a in in g S a ta n , y
I n the DeviTs Snare. T h e Salem Witchcraft Crisis o f 1 6 9 2
va Y o rk , 2 0 0 2 ), q u e
G o d
p. 63.
d a a la g u e r r a f r o n t e r iz a c o n
lo s in d io s u n
(N u e
p a p e l fu n
d a m e n t a l e n la h is t o r ia . 4 7 . L o s o r íg e n e s in d io s d e T it u b a s o n
viTs S n a re ,
pp . 2 0 -2 1 . U n a
d is c u tid o s p o r N o r t o n ,
h ip ó t e s is a lt e r n a t iv a e s q u e
la r e g ió n d e l O r i n o c o y f u e e n v ia d a a B a r b a d o s d e n iñ a p o r u n e s c la v o s . V é a s e E la i n e
B r e s la w ,
T itu b a , R elucta nt W itch o f S a lem
y L o n d r e s , 1 9 9 6 ), p p . 1 2 -1 3 . 48. N o rto n ,
I n the D eviTs S n a re,
p p . 3 -4 .
I n the D e
e ra u n a a ra w a ca de t r a f ic a n t e d e (N u e v a Y o rk
49. D e m o
s, E n t e r t a in in g S o t a n ,
p. 3 73 .
I n th e D e v il’s S n a re,
p. 2 99 .
50. N o rto n ,
5 1 . V é a s e F e m a n d o C e r v a n t e s , « T h e D e v ils o f Q u e r é t a r o : S c e p t ic is m
Past andPreserit,
C r e d u lit y in L a te S e v e n te e n th -C e n tu ry M é x ic o » ,
T h e D ev il in the N ew W orld,
p p . 5 1 -6 9 , y su
130
a n d
(1 9 9 1 ),
p a r a u n a e x p o s ic ió n y a n á lis is e n
d e t a lle d e e ste e p is o d io . 52. C e rva n te s, 5 3. A lb e rr o ,
54. C e rva n te s,
p. 114.
p p . 2 5 3 -2 5 4 .
T h e D ev il in the N ew World,
T h i n k in g with D em o ns,
5 5 . C la r k ,
New World,
T h e D ev il in the New World,
Inquisiticm et Société,
p p . 1 1 9 -1 2 0 .
p p . 4 5 2 -4 5 4 ; C e rv a n te s,
T h e D ev il in the
p p . 1 3 3 -1 3 6 .
5 6 . G o d b e i ', 57. M a ye r,
T h e D e v il’s D o m in io n ,
Dos A m erican os,
58. G o d b e r,
p p . 2 1 6 -2 2 2 .
p p . 1 9 5 -2 1 2 .
T h e D e v i l’s D o m in io n ,
p p . 2 7 -2 8 .
5 9 . S o b r e la c o n f e s ió n e n N u e v a In g la t e r r a , v é a s e H a ll,
Worlds ofW onder,
p p . 1 7 2 -1 8 6 y 1 8 9 -1 9 0 . 6 0 . C it a d o p o r C la r k ,
T h i n k in g with D em o ns,
61. V é a se
e x p lic a c ió n
la b r illa n t e
t r a n s m is ió n a P e r ú e n R a m ó n
virreinal
M ú j ic a P in illa ,
de
e sta t ra d ic ió n y su
A n geles apócrifos e n la A m érica
( 2 a. e d ., L im a , 1 9 9 6 ) .
6 2. V é a s e W illia m (P rin c e t o n , 1 9 8 1 ) zad a y jo sé
A . C h r is t ia n , Jr.,
L o ca l Religión in Sixteenth-C entury S p ain
[R eligio sid a d local e n la E s p a ñ a de Felipe II,
tra d . J a v ie r C a l
L u is G il A r is t u , M a d r id , N e r e a , 1 9 9 1 ].
6 3. L u is M illo n e s ,
Dioses fa m ilia res
64. D . A . B r a d in g ,
M ex ic a n P hoenix. O u r L a d y o f G u a d a lu p e : Im a ge a n d Tra-
dition Across Five C en tu ries rica,
( L im a , 1 9 9 9 ), p p . 2 3 -2 6 .
( C a m b r id g e , 2 0 0 1 ) , p. 4.
65. B e r n a n d y G r u z in s k i,
L es M étissages,
p p . 3 1 9 -3 2 0 ; B r a d in g ,
First A m e
p p . 3 3 2 -3 3 3 .
66. S o b re
P h o en ix ; L a fa y e ,
la V i r g e n
F r a n c is c o
d e G u a d a lu p e y su
d e la M a z a ,
c u lt o , v é a n s e
E lg u a d a lu p a n ism o
B r a d in g ,
(M é x ic o ,
M e x ic a n
1 9 5 3 ); J a c q u e s
Q uetzalcoatl a n d G u a d a lu p e : the Fo rrn a tio n o f M e x ic a n N a tio n a l Cons-
ciousness, 1 5 3 1 - 1 8 1 3
(C h ic a g o , 1 9 7 6 )
de la con cien cia n a c io n a l e n M éxico , M é x ic o , F o n d o
ria m exica n a
[Q uetza lco atl y G u a d a lu p e : la fo rm a ció n
tra d . I d a V it a le , p r e f a c io d e O c t a v io P a z ,
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 7 7 ]; E n r iq u e
F lo r e s c a n o ,
M em o
( 2 a. e d ., M é x i c o , 1 9 9 5 ) , p p . 3 9 2 - 4 1 1 .
6 7 . B r a d in g ,
lo
p. 346.
d e l d e s a r r o llo
First A m erica,
p p . 3 3 7 -3 4 0 ; L u is M illo n e s ,
U n a partecita del cie
( L im a , 1 9 9 3 ). E s p o s ib le q u e s a n t a R o s a n o f u e r a d e h e c h o c r io lla , s in o d e
sa n g re
m e s tiz a , y q u e se h u b ie r a n
c o n u ib u c ió n
de R a m ó n
o c u l t a d o s u s o r í g e n e s r a c ia l e s . V é a s e la
M ú j i c a P in illa , « S a n t a R o s a d e L im a y la p o lít ic a d e
la s a n t id a d a m e r ic a n a » , e n e l c a t á lo g o
d e la e x p o s ic ió n
P e rú in d íg e n a y vi-
ire in a l
( S o c ie d a d
E s t a t a l ¡ja ra la A c c ió n
C u lt u ra l E x t e rio r , M a d r id , 2 0 0 4 ),
p p . 9 6 -1 0 1 . 68. V é a se E llio t t ( e d
C la r a
B a r g e llin i, « E l b a r r o c o e n
. ) , E u ro p a /A m é ric a
6 9 . L u is M illo n e s ,
L a t in o a m é r ic a » , e n J o h n
H .
( E l P a ís , M a d r id , 1 9 9 2 ) , p p . 1 0 1 - 1 0 3 .
P e rú colonial. D e Pizarro a T u p a c A rn a ru I I
( L im a , 1 9 9 5 ),
p. 172. 7 0 . J a m e s P. W a ls h , « H o l y T i m e
A m erica n Q uarterly,
g ia n d » ,
71. C o tto n M a th e r,
32
a n d
S a c re d
R a tio D is c ip lin a e F ra tru m
7 2 . W a ls h , « IIo ly T im e » , p p . 8 5 -8 8 ; H a ll, 7 3 . M a r k A . P e t e r s o n , « P u r it a n is m R e f le c d o n s o n 7 4 . Is a a c ,
C o m m u n io n
S p a c e
in
P u r ita n
N e w
E n -
(1 9 8 0 ), p p . 7 9 -9 5 .
S ilv e r » ,
( B o s t o n , 1 7 2 6 ) , p . 5.
Worlds ofWonder,
pp.
1 6 6 -1 6 7 .
a n d R e f in e m e n t in E a r ly N e w E n g la n d : W M Q , 3 a. S e r., 5 8
T ransforrnation o f V irgin ia,
(2 0 0 1 ), p p . 3 0 7 -3 4 6 .
p p . 5 8 -6 5 .
7 5 . M á s a r rib a , p. 2 0 4 . 76. E n r iq u e
L e s E v éq u es H isp a n o -A m érica in s. D éfen seu rs et E v a n g e-
D u s s e l,
lisateurs de l ’I n d ie n , 1 5 0 4 - 1 6 2 0 77. K o n e tzk e ,
p p . 8 3 -8 8 ; O s c a r M a z ín ,
E n tr e dos m a
(Z a m o ra , M ic h o a c á n , 1 9 8 7 ), p p . 3 7 -4 5 .
80. So b re
la s c o m p l i c a c i o n e s d e e s t e e n r e d a d o a s u n t o , v é a s e Is r a e l,
Class a n d Politics, 81. G a ge , 82.
p. 48.
M a gistra tes o f the S a cred ,
7 9 . T a y lo r ,
(t a b la IV ) .
p p . 2 1 6 -2 1 7 .
Race, Class a n d Politics,
7 8 . Is r a e l,
jestades
( W ri e s b a d e n , 1 9 7 0 ) , p . 2 9
L a época colonial,
Travels,
CHLA,
Race,
ca p . 5. p p . 8 0 -8 1 .
1, p . 5 2 3 .
L es E v éq u es H isp a n o -A m érica in s,
8 3 . D u s s e l,
p. 40.
8 4 . M á s a r rib a , p. 2 5 2 ; v é a se t a m b ié n K a t h r y n B u r n s ,
ven ís a n d the S p iritu a l E co nom y o f C uzco, P e rú
Colonial Habits. C on
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rte ,
y L o n d r e s , 1 9 9 9 ). 85.
CHLA,
1, p. 5 2 1 ; J a c o b s ,
8 6. A r m a s M e d in a , 87. G a ge , 88.
Ibid.
Travels,
Los m ovim ientos m igratorios,
C ristian ización del P erú ,
p. 105.
p p . 7 1 -7 2 .
89. A n t o n in e
T ib e s a r , « T h e A lt e r n a t iv e : a S t u d y in
la t io n s in S e v e n t e e n t h - C e n t u r y P e r ú » , L a v a llé ,
L a s prom esas a m b ig u a s,
hisp á n ica ,
p p . 9 2 -9 5 .
p p . 3 6 2 -3 6 3 .
T h e A m eiicas,
11
S p a n is h -C r e o le
R e-
(1 9 5 5 ), p p . 2 2 9 -2 8 3 ;
p p . 1 5 7 -1 7 2 ; C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
A m érica
p p . 2 9 9 -3 0 0 .
9 0 . V é a s e C a y e ta n a A lv a r e z d e T o le d o ,
Politics a n d Reforrn in S p a in a n d Vi-
cerega l M éx ico . T h e L ife a n d T h o u g h t o f J u a n de P a la fo x , 1 6 0 0 - 1 6 5 9 2 0 0 4 ) , e Is r a e l,
R ace, C lass a n d Politics,
p p . 1 9 9 -2 4 7 .
(O x fo rd ,
9 1. B a r t o lo m é E s c a n d e ll B o n e t , « L a in q u is ic ió n
e s p a ñ o l a e n I n d i a s y la s
c o n d ic io n e s a m e r ic a n a s d e s u f u n c io n a m ie n t o » , e n
L a In q u isic ió n
(M in is
t e rio d e C u lt u r a , M a d r id , 1 9 8 2 ) , p p . 8 1 -9 2 . 9 2 . Á lv a r e z d e T o le d o , B o a d e lla
(e d .),
93. G a ge ,
Politics a n d R eform ,
Travels,
( M é x ic o , 1 9 9 9 ).
p. 71.
9 4 . A n t o n io V á z q u e z d e E s p in o s a ,
cidentales,
p p . 2 5 7 -2 5 8 ; M o n t s e r r a t G a lí
L a catedral de P uebla en el arte y en la historia
C om p en dio y descripción de las In d ia s Oc
t r a n s c r ip c ió n d e C h a r le s U p s o n
C la r k
( W a s h in g t o n , D C ,
1 9 4 8 ),
p. 403. 9 5 . V é a s e M illo n e s ,
P e rú colonial,
cap. 16
( « L a c iu d a d c e r e m o n ia l» ),
9 6 . M á s a r rib a , p. 2 0 5 . 97. K o n e tzk e ,
L a época colonial,
C olo nial H abits,
98. B u rn s,
p. 2 24 .
p. 62-
9 9 . E s t e a s p e c t o e s b ie n o b s e r v a d o p o r A m o l d J . B a u e r , « Ig le s ia , e c o n o m ía y e s t a d o e n la h is t o r ia d e A m é r ic a L a t in a » , e n M a d e l P ila r M a r ü n e z L ó p e z -C a n o
(e d .),
Ig le sia , estado y eco n o m ía . Siglo s XVI y x v n
(M é x ic o ,
1 9 9 5 ),
p p . 3 0 -3 1 . 100.
Ibid.,
p. 21.
1 0 1 . C h e v a lie r ,
L a fo r m a t io n des g ra n d s do m aines,
1 0 2 . B a u e r , « Ig le s ia , e c o n o m ía » , e n
p p . 3 0 1 -3 4 4 .
Iglesia , estado,
ed. M a r t ín e z L ó p e z -
C a n o , p. 18. 103. Su á re z, v é a se J o h n
D esafíos tra n sa tlá n tico s,
p p . 3 8 9 -4 4 0 . S o b re
N u e v a E sp a ñ a ,
F. S c h w a l le r , « L a ig le s ia y e l c r é d i t o c o m e r c ia l e n la N u e v a E s p a
ñ a e n e l s i g l o X V I », e n 104. N o
Iglesia, estado,
ed. M a r ü n e z L ó p e z - C a n o , p p . 8 1 -9 3 .
h a b í a m o n j e s e n la A m é r i c a e s p a ñ o l a , p u e s la p o l ít ic a d e la c o
r o n a e r a e x c l u i r la s ó r d e n e s c o n t e m p la t iv a s e n f a v o r d e la s m i s i o n e r a s n e tzke ,
L a época colonial,
(K o
p. 2 3 9 ).
1 0 5 . P a ra u n a lú c id a d e s c r ip c ió n lo s c o n v e n t o s d e C u z c o , v é a se B u r n s ,
d e l s is t e m a ta l c o m o
C o lo nial H abits,
1 0 6 . B a u e r , « Ig le s ia , e c o n o m ía » , e n
e ra a p lic a d o p o r
p p . 6 3 -6 7 .
Iglesia , estado,
ed. M a r tín e z L ó p e z -
C a n o , p. 30. 107. P a u l G a n ste r, « C h u rc h m e n » , e n
ciety,
H o b e r m a n y S o c o lo w ,
Cities a n d So
p. 146.
1 0 8 . C h e v a lie r ,
L a fo rm a tio n des g ra n d s dom ain es,
1 0 9 . B a u e r , « Ig le s ia , e c o n o m ía » , e n
p p . 3 0 7 -3 0 8 .
Iglesia , estado,
ed. M a rü n e z L ó p e z-
C a n o , p. 22. 1 1 0 . C h e v a lie r ,
L a fo rm a tio n des g ra n d s dom aines,
p p . 3 2 3 -3 2 7 ; M ó r n e r ,
Po
litical a n d E co n o m ic Activities o f thefesuits. 111. U n a
e x p o s ic ió n , u n iv e r s id a d p o r u n iv e r s id a d , e n Á g u e d a M a . R o
d r íg u e z C r u z ,
L a u n iv e rs id a d en la A m érica h is p á n ic a
(M a d rid , 1 9 9 2 ).
H isto ria de la e d u c a c ió n e n la época colonial.
1 1 2 . P ila r G o n z a lb o A iz p u r u ,
E l m u n d o in d íg en a
(M é x ic o , 1 9 9 0 ); J o s é
M a r ía K o b a y a s h i,
co n q uista (em presa fr a n c is c a n a en M éxico ),
L a ed u ca ció n como
(M é x ic o , 1 9 7 4 ).
H isto ria de la e d u c a c ió n e n la época colonial.
1 1 3 . P ila r G o n z a lb o A iz p u r u ,
L a educación de los criollos y la vid a u rb a n a
( M é x ic o , 1 9 9 0 ) . S o b r e la e d u c a c ió n
d e la s m u j e r e s , v é a s e s u c a p . 1 2 . 114. E u a n C a m e ro n en B u rk e
(e d .),
Civil Histories,
le g io s je s u ít a s , v é a se G o n z a b lo A iz p u r r u , 1 1 5 . C liv e
(O x fo rd ,
198 8 )
del siglo xvi en Sevilla y M éjico,
[L o s C rom berger: la historia de u n a im prenta
M a d r i d , C u l t u r a I I i s p á n ic a , 1 9 9 1 ], p p . 8 2 - 9 7 .
1 1 6 . F r a n c is c o M o r a le s P a d r ó n ,
toria U niversal,
c a p s . 6 -9 .
T h e C rom bergers o fS ev ille. T h e H istory o f a P r in t in g a n d
G r iff in ,
M erch a n t Dynasty
p p . 5 7 -5 8 . S o b r e lo s c o
L a educación de los criollos,
H istoria gen era l de A m érica (M a n u a l de H is
v o l. V I , M a d r i d , 1 9 7 5 ) , p . 6 6 4 .
Cities in the W ildem ess,
1 1 7 . B r id e n b a u g h ,
118. Irv in g A . L e o n a rd , g e le s, O x f o r d , 1 9 9 2 )
Books o f the B ra ve
p. 130.
( 1 9 4 9 ; r e im p r . B e r k e le y , L o s A n
[L o s libros del conquistador,
tra d . M a r io
M o n te fo rte T o
le d o , M é x ic o , F o n d o d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 7 9 ], p p . 7 9 -8 5 ; A n t o n io C a s t illo G ó m e z
(e d .),
L ib ro y lectu ra e n la p e n ín s u la Ib érica y A m é ric a
(J u n ta d e
C a s u lla y L e ó n , S a la m a n c a , 2 0 0 3 ), p p . 8 5 -8 6 . 1 1 9 . C a r lo s A lb e r t o G o n z á le z S á n c h e z ,
L os m u n d o s del libro. M edios de di
f u s i ó n de la cu ltu ra occidenta l e n las In d ia s de los siglos x v iy X V II p p . 5 2 -5 6 ; L e o n a rd ,
Books o f the Brave,
bliotecas p riv a d a s e n el m u n d o colonial 1 20 . G o n z á le z S á n c h e z , 121. V é a n se
u n e.
(S e v illa , 1 9 9 9 ) ,
cap. 10; T e o d o ro H a m p e
M a rü n e z,
B i
(M a d rid , 1 9 9 6 ).
Los m u n d o s del libro,
p. 89.
ca rtas 7 4 -7 6 e n S á n c h e z R u b io y T e s tó n
N ú ñ e z ,
E l hilo que
E s t o y a g r a d e c id o a l D r . P e d r o R u e d a R a m ír e z p o r s u in f o r m a c i ó n y c la
r if ic a c ió n s o b r e la B ib lia d e V a t a b le . 1 2 2 . G o n z á le z S á n c h e z ,
Los m u n d o s del libro,
p. 89.
1 2 3 . P a r a u n a e x p o s i c i ó n s u c i n t a d e l r e s u r g i m i e n t o d e l t o m i s m o e n e l s i g l o X V I, v é a s e Q u e n ü n
S k in n e r ,
v o ls ., C a m b r i d g e , 1 9 7 8 )
T h e F o u n d a tio n s o fM o d e m Political T hou ght
[L os fu n d a m en to s del pensam iento político m oderno,
(2
tra d .
J u a n J o s é U t r il l a , 2 v o ls ., M é x i c o , F o n d o d e C u l t u r a E c o n ó m i c a , 1 9 8 5 - 1 9 8 6 ] , v o l. 2 , c a p . 5. S o b r e e l n e o t o m i s m o e n e l m u n d o h is p á n i c o , v é a n s e A n t h o n y P a g d e n ,
T h e U ncertain ties o f E m p ire
(A ld e rsh o t , 1 9 9 4 ), ca p . 3
(« T h e
Se a rc h
fo r O r d e r : th e
‘S c h o o l o f S a l a m a n c a ’» ) y M o r s e , « T o w a r d a T h e o r y o f S p a
n is h
G o v e r n m e n t » . E s t o y a g r a d e c id o a l P r o f. S h m u e l E is e n s t a d t
A m e r ic a n
p o r p o n e r a m i d is p o s ic ió n u n m a n u s c r it o
( 1 9 9 0 ) d e S. N . E is e n s t a d t , A d a m
B . S e lig m a n y B a d a S ie b z e h n e r , « T h e C la s s ic T r a d id o n in R e c e p t io n
o f N a tu ra l L a w
in
W o r ld » , q u e
the N e w
T h e o ry a n d
c o n tie n e
d ie A m e r ic a s . T h e
th e E s t a b lis h m e n t o f N e w
u n a in t e r e s a n t e
c o m p a r a c ió n
S o c ie ü e s d e lo s e n
f o q u e s s o b r e la t r a d ic ió n
d e l d e re c h o
n a t u r a l e n la s A r n é r ic a s h is p á n ic a y
b r it á n ic a . 1 2 4 . P a r a la s t e n d e n c i a s h i s t o r i o g r á f i c a s s o b r e c o lo n ia l, v é a n s e e l ú d l p a n o r a m a d e
British A m erica, P u r ita n
D a v id
la r e lig ió n
e n la A m é r ic a
H a ll e n G r e e n e y P o le ,
C olonial
c a p . 1 1 , y, m á s r e c i e n t e m e n t e , C h a r l e s L . C o h é n , « T h e P o s t -
P a r a d ig m
in
E a rly A m e r ic a n
R e lig io u s H is t o r y » ,
WAIQ,
3 a. S e r ., 5 4
(1 9 9 7 ), p p . 6 9 5 -7 2 2 . 1 2 5 . M á s a r rib a , p p . 1 2 4 -1 2 5
A w ash in a Sea o fF a ith ,
1 2 6 . B u t le r ,
1 2 8 . Is a a c ,
p p . 9 8 -1 1 6 .
U n d er the Cope o f H ea v en ,
1 27. B o n o m i,
T ran sfo rm a tion o f V irgin ia,
1 2 9 . C it a d o p o r W r ig h t ,
F irst G en tlem en o f V irgin ia ,
H istory a n d P resent State o f V irgin ia ,
1 3 0 . B e v e r le y ,
First G entlem en o f V irgin ia ,
1 31 . W rig h t ,
p. 48.
p p . 1 4 4 -1 4 5 .
form atio n o f V irginia,
p. 96.
p p . 9 9 -1 0 0 .
p p . 9 5 - 9 6 y 1 1 1 -1 1 3 ; Is a a c ,
p. 1 30 ; R ic h a r d L . M o r t o n ,
C olonial Virginia
T ra n s
( 2 v o ls ., C h a
p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 6 0 ), 2, p p . 7 6 7 y 7 8 2 .
R oger Williams,
132. M o rg a n ,
p p . 6 5 -7 9 . P a r a u n a in t r o d u c c i ó n g e n e r a l a l
c a lv in is m o e n N o r t e a m é r ic a , v é a s e M e n n a P r e s t w ic h
vinism , 1 5 4 1 - 1 7 1 5
(e d .),
In tern atio na l Cal-
( O x f o r d , 1 9 8 5 ) , c a p . 9 . P a r a u n e x p l ic a c ió n s u t il d e la c a m
b ia n t e in t e r a c c ió n e n t re m in is t r o s y la ic o s , v é a se S t e p h e n
F o ste r,
The L o n g
A rg u m e n t. E n g lis h P u r ita n is m a n d the S h a p i n g o fN e w E n g l a n d C u ltu re , 1 5 7 0 1700
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 9 1 ).
133. P a u l L u ca s,
River, 1 6 3 6 - 1 7 2 5
Valley o f D iscord. C h u rc h a n d Society a lo n g t h e C on necticu t
(H a n o v e r, N e w
1 3 4 . D a v id D . H a ll,
nistry in the Seventeenth C entury 135. L u ca s, 136. S o b re
f u l Shepherd,
v é a se P r e s t w ic h ,
M a p le s D u n n , S. D u n n
T h e F a ith fu l Shepherd,
ca p . 8; F o s
ca p . 5. p p . 2 5 -2 6 . p p . 2 8 0 -2 8 1 .
y la P e n s il v a n ia t e m p r a n a , v é a n s e
W illiam P enn, Politics a n d C onscience
y M a r y M a p le s D u n n
1 9 8 6 ); G a iy B. N a sh ,
T h e F a ith
1 9 6 5 ), p p . 1 4 6 -1 4 7 .
c a p . 4; H a ll,
In te rn a tio n a l C a lv in ism ,
P e n n
H a ll,
p p . 2 6 4 -2 6 5 y 2 8 0 -2 8 1 .
W inthrop ’s Boston. Portrait o f a P u rita n Town, 1 6 3 0 -
Valley o f D iscord,
1 4 0 . P r e s t w ic h ,
T u lly ,
In te rn a tio n a l C a lv in ism ,
Visible Sa ints,
T h e L o n g A rg u m en t,
141. S o b re
1 9 r 2 0 .
p. 31.
(C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e ,
139. Lu ca s,
pp.
lo s p r e s b it e r ia n o s y lo s s ín o d o s , a d e m á s d e
138. M o rg a n , te r,
1 9 7 6 ) ,
( C h a p e l H ill, C a r o l in a d e l N o r t e , 1 9 7 2 ), p . 4.
Valley o f D iscord,
137. D a rre tt B. R u tm a n ,
1649
Ila m p s h ir e ,
T h e F a ith fu l Sh ep herd . A H istory o f the N ew E n g la n d M i-
(e d s.),
T h e W orld o f W illiam P e n n
Quakers a n d Politics;
F o rm in g A m e ric a n Politics.
e s p e c ia lm e n t e
L e in o n ,
M a ry
(P rin c e t o n , 1 9 6 7 ) ; R ic h a r d ( F ila d e lf ia ,
T h e Best Poor M a n ’s C ountry;
P a r a u n a b re v e e x p lic a c ió n
d e o t r o s e x p e r i
m e n to s sa g ra d o s, vé a se
A tla n tic H istory,
B a ily n ,
P e o p lin g o fN o r th A m erica ,
T h e W orld o f W illiam P e n n ,
142. D u n n
y D u n n ,
143. N a sh ,
Q uakers a n d Politics,
1 4 4 . R ic h a r d
P enn
S. D u n n
p. 37.
p p . 1 3 -1 4 .
y iM a r y M a p l e s D u n n
(e d s.),
( 5 v o ls . F ila d e lf ia , 1 9 8 1 - 1 9 8 6 ) , 2 , p p . 4 1 4 - 4 1 5
j u lio
de
1 6 8 3 ) ; L e m o n ,
145. S o b re se N a s h ,
p p . 1 2 3 -1 2 7 , y su
p p . 7 6 -8 1 .
T h e Best P o o r M a n ’s C ountry,
la s c a u s a s d e in e s t a b ili d a d e n
Q uakers a n d Politics,
T h e P ap ers o f W illiam
(c a rta a lo r d N o rt h , 2 4 d e p. 60.
la t e m p r a n a P e n s ilv a n ia , v é a
p p . 1 6 1 -1 8 0 .
1 4 6 . J o n B u d e r , « ‘G o s p e l O r d c r I m p r o v e d ’ : t l i e K e i t h i a n S c h i s m E x e r c is e 31
o f Q u a k e r M in is t e r ia l A u t h o r it y in
P e n n s y lv a n ia » ,
a n d th e
WMQ,
3 a. S e r.,
(1 9 7 4 ), p p . 4 3 1 -4 5 2 . 147.
M a r ia n n e
S. W o k e c k , « P ro m o t e rs a n d
Im m ig r a n t T ra d e , 1 6 8 3 -1 7 7 5 » , e n
D u n n
y D u n n ,
P a sse n g e rs: th e
G e rm á n
T h e W orld o f W illiam P en n ,
p p . 2 5 9 -2 7 8 . 148. R o n a ld
y 9 4 ; B o n o m i,
P rin ces o f Ir e la n d , P la n ters o f M a ry la n d . A C arroll
H o ffm a n ,
S a ga , 1 5 0 0 - 1 7 8 2
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 2 0 0 0 ), p p . 81
U n d er the Cope o f H ea v e n ,
p. 36.
BecomingAm erica. T he Revolution before 1 7 7 6
1 49 . J o n B u d e r,
(C a m b rid g e , M a s
s a c h u se tts, y L o n d r e s , 2 0 0 0 ) , p p . 2 6 -2 7 . S o b r e la d iá s p o r a j u d ía e n e l N u e v o M u n d o , v é a n se B e m a r d in i y F ie r in g (e d s.), e n s a y o s a l r e s p e c t o e n J o n a t h a n Is r a e l,
T hefew s a n d the. E xp a n sió n ofEurope,
a n d the W orldM aritim eEm pires, 1 5 4 0 - 1 7 4 0 1 5 0 . S e y m o u r B . L ie b m a n ,
y lo s
Diasporas within aDinspora.Jews, Cryptojews (L e id e n , B o s to n , C o lo n ia , 2 0 0 2 ).
T h eJew s in Neu> S p a in
( C o r a l G a b le s , F lo r id a ,
1 9 7 0 ), p. 4 6 . 151. E fré n
resa
d e la M a d r e
d e D io s y O . S t e g g in k ,
( M a d r id , 1 9 6 8 ), p p . 3 6 -4 0 ; V a le n t ín
ñolas del siglo de oro 1 5 2 . V ila V ila r ,
d e
P e d ro ,
T iem p o y v id a de S a n ta Te A m érica en las letras espa
( B u e n o s A ir e s , 1 9 5 4 ), c a p . 1 8.
H isp a n o a m é ric a y el com ercio de esclavos,
p p . 9 4 y 9 9 -1 0 3 ; y
v é a se m á s a rrib a , p p . 1 6 4 -1 6 5 1 5 3 . J a m e s C . B o y a j ia n , (N e w
litics,
P ortu guese B a n k ers at the C ou rt o f S p a in , 1 6 2 6 - 1 6 5 0
B r u n s w ic k , N u e v a j e r s e y , 1 9 8 3 ) , p p . 1 2 1 -1 2 8 ; Is r a e l, p p . 1 2 4 -1 3 0 ; L ie b m a n ,
1 5 4 . V é a s e F is c h e r , 155. S o b re
T h e Jew s in Nezu S p a in ,
A lb io n ’s Seed,
Race, Class a n d Po
p p . 2 5 9 -2 6 6 .
p p . 1 9 9 -2 0 5 y 4 1 0 -4 1 8 .
la in e s t a b ilid a d e n la s c o l o n ia s a t lá n t ic a s c e n t r a le s , v é a s e e n
p a r d c u la r N a s h , t o rio g r a fía s o b re
Q uakers a n d Politics,
y T u lly ,
F o rm in g A m erica n Politics.
la s c o l o n i a s a t lá n t ic a s c e n t r a le s f u e r e s e ñ a d a e n
G re e n b e rg , « T h e M id d le
L a h is
1979 p o r
C o l o n i e s i n R e c e n t A m e r i c a n H i s t o r i o g r a p h y » , y,
m á s re c ie n t e m e n t e , p o r W a y n e B o d le , « T h e m e s a n d D ir e c t io n s in C o lo n ie s H is t o r io g r a p h y , 1 9 8 0 -1 9 9 4 » ,
W 'M Q
3 a. S e r., 5 1
M id d le
(1 9 9 4 ), p p . 3 5 5 -3 8 8 .
156. V é ase
H a ll,
Valley o f Discord.
Lu ca s,
A lb io n ’s Seed,
1 5 7 . F is c h e r ,
Worlds ofW onder,
1 5 8 . H a ll,
Worlds ofW o nd er,
1 6 0 . Is a a c ,
T ra n sfo rm a tio n o f V irgin ia,
1 6 1 . B a ily n ,
p. 65;
p p . 2 3 -2 4 .
First G entlem en o f V irgin ia,
1 59 . W rig h t ,
T ra n sfo rm a tio n o f V irgin ia,
p . 3 3 4 ; Is a a c ,
p. 51.
p. 117.
p p . 1 2 4 -1 2 5 .
E d u c a tio n in th e F o r m in g o f A m e ric a n Society,
p p . 2 7 -2 8 ; y p a ra
la c u lt u r a b íb lic a , la e s c o la r iz a c ió n y la d i s p o n i b i l i d a d d e li b r o s e n N u e v a I n g la t e rra , v é a se H u g h
A tlantic W orld
A m o r y y D a v id
D . H a ll
(e d s.),
T h e C o lo nial Book in the
( C a m b r id g e , 2 0 0 0 ) , c a p . 4.
1 6 2 . J o h n E l i o t a s i r S i m o n d s D ’E w e s , 1 8 d e s e p t i e m b r e d e 1 6 3 3 , e n E m e r so n ,
Letters fro m N ew E n g la n d ,
1 6 3 . H a ll,
p. 107.
Worlds o fW o nd er,
1 6 4 . B a ily n ,
p p . 3 4 -3 5 .
E d u c a tio n in the F o r m in g o f A m erica n Society,
T ra n sfo rm a tio n o f V irgin ia ,
1 6 5 . Is a a c ,
166. K e n n e t h A . L o c k rid g e ,
p p . 2 7 -2 9 .
p. 122.
Literacy in C olonial N ew E n g la n d
(N u e v a Y o rk,
1 9 7 4 ), p p . 1 3 -1 4 .
B eco m in g A m erica,
167. B u d e r,
u n
p. 111.
L os m u n d o s del libro,
1 6 8 . G o n z á le z - S á n c h e z ,
2 0 p o r c ie n t o d e lo s c o lo n o s v a r o n e s e n
p. 1 55 , d o n d e se a p u n t a q u e
e l s i g l o XVI s a b í a l e e r y e s c r i b i r
c o n s o lt u ra . 169. J u a n
d e
R ib e r a y S a a v e d ra , « R e la c ió n » , p. 6 2 5 . V é a s e
m á s a rrib a ,
p. 2 2 7 . 1 7 0 . C it a d o
p o r V e rn e r W . C ra n e ,
T h e S o u th e rn F ro n tier 1 6 7 0 - 1 7 3 2
(D u r-
h a m , C a r o lin a d e l N o r t e , 1 9 2 8 ; r e im p r . N u e v a Y o r k , 1 9 7 8 ), p. 3. 171. S o b re H illg a r t h ,
e l d e s a rr o llo
d e la im a g e n
in g le s a s o b r e E s p a ñ a , v é a se J. N .
T h e M irro r o f S p a in , 1 5 0 0 - 1 7 9 9 . T h e Form ation o fa M yth
(A n n
A rb o r,
M ic h ig a n , 2 0 0 3 ), ca p s. 1 0 -1 2 . 172. C o lin
S. T h o m p s o n
( O x f o r d , 1 9 7 5 ) , p . 5 9 ; y v é a s e la in t r o d u c c i ó n
a s u e d ic ió n
173. M a ye r, 174. G a ge ,
E n g lis h Interpreters o f the Tberian N ew W orld f r o m P u rch a s
S t e e le ,
toStevens, 1 6 0 3 - 1 7 2 6
de G a ge ,
Dos am ericanos, Travels,
d e j . E r ic
Travels in the N ew World.
p. 2 9 8 , n o ta
116.
p. 51.
175. C o tto n M a th e r,
T h eD ia ry o f Cotton M ather,
2 v o ls . ( B o s t o n , 1 9 1 1 - 1 9 1 2 ) ,
l, p . 206. 176. M a th e r, 177.
Ib id .,
D iary,
1, p p . 2 8 4 - 2 8 5 .
p. 4 2 0 ; vé a se
t a m b ié n , p a r a la s e s p e r a n z a s e v a n g e liz a d o r a s
d e lo s m in is t r o s b o s t o n ia n o s y lo s c o n t a c t o s t e m p r a n o s c o n p a n o a m e r ic a n o , H a r r y B e m s t e in , ( F ila d e lf ia , 1 9 4 5 ) , p p . 6 6 -7 1 .
el m u n d o
h is
O rigins o f Inter-A m erican Interest, 1 7 0 0 - 1 8 1 2
8. I m p e r io e id e n t id a d
1. S a m u e l S e w a l l ,
T h e D ia ry o f S a m u e l Sew all, 1 6 7 4 - 1 7 2 9 ,
e d . M . H a ls e y
( 2 v o ls ., N u e v a Y o r k , 1 9 7 3 ) , 1, p . 3 8 0 . 2. S lin g s b y B e d ie l, f a c io
(s in
T h e Interest o fP rin c es a n d States
(L o n d re s , 1 6 8 0 ), p re
n ú m e ro d e p á g in a ).
T h e E u ro p e a n N a tio n s in the West Iridies, 1 4 9 3 - 1 6 8 8
3 . A . P. N e w t o n ,
(L o n
d r e s , 1 9 3 3 ; r e im p r . 1 9 6 6 ) , p p . 2 6 9 -2 7 1 . 4. B e t h e l, 5.
Ib id .,
T h e Interest o fP rin ces,
p. 75.
p p . 7 6 -7 7 .
A D iscourse o fT ra d e
6. R o g e r C o k e ,
(L o n d re s , 1 6 7 0 ), p a rte
1, p . 4 6 . S o b r e
C o k e y o t r o s p u b l i c i s t a s y e c o n o m i s t a s d e f i n a l e s d e l s i g l o X V II, v é a s e J o y c e O ld h a m
g la n d
E co n o m ic T h o u g h t a n d Ideology in S ev en teen th -C en tu ry E n
A p p le b y ,
(P rin c e t o n ,
1 9 7 8 ). E n
p e n s a m ie n t o e c o n ó m ic o
e sta o b ra , c o m o
b r it á n ic o
en
e n o t ra s in t e r p r e t a c io n e s d e l
e l s i g l o X V II, s e t i e n d e a p r e s t a r m á s
a t e n c ió n a l e j e m p lo h o la n d é s q u e a l c o n t r a e j e m p lo e s p a ñ o l. 7. S ir j o s ia h
C h ild ,
A N ew D iscourse o fT ra d e
Ideological O rigins o f E m pire,
y v é a se A r m it a g e ,
e la b o r a d a s p o r p r im e r a v e z e n la d é c a d a d e
N ew D iscourse d e
c ió n f in a l e n s u
o f E co n o m ic A nalysis nóm ico,
(L o n d r e s , 1 6 9 3 ), p p . 1 6 4 -1 6 5 ;
p p . 1 6 6 -1 6 7 . L a s id e a s d e C h ild , 1660, e n c o n tra ro n
s u p la sm a -
1693. V é a se jo se p h A . Sch u m p e te r,
( 1 9 5 4 ; 6 a im p r ., L o n d r e s ,
1967)
History
[H isto ria del análisis eco
tra d . M a n u e l S a c r is t á n , J o s é A . G a r c ía D u r á n
y N a r c is o S e rra , B a r
c e lo n a , A r ie l, 1 9 7 1 ], p . 1 9 5 , n o t a 3. 8. P a ra u n
r e c ie n t e r e s u m e n
d e l c r e c im ie n t o d e c o m e r c io
im p a c t o , v é a se « O v e r s e a s E x p a n s ió n a n d T r a d e
O H BE,
c o lo n ia l y su
in t h e S e v e n t e e n t h C e n t u r y » ,
1, c a p . 1 8.
9. M á s a r rib a , p . 1 8 3 . 10. P a r a e sta id e o lo g ía d e l s ig lo x v in , v é a n s e e n e s p e c ia l A r m it a g e ,
ological O rigin s o f E m p ire, (N e w
L in d a
C o lle y ,
Ide-
B riton s. F o rg in g the N a tio n 1 7 0 7 - 1 8 3 7
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 9 2 ) y P e t e r N . M ille r ,
D e fin in g the C om m on Good.
E m p ire , R e lig ió n a n d P hilo so ph y in E ig h te e n th -C e n tu ry B rita in
(C a m b rid g e ,
1 9 9 4 ). 11. V é a n se
e s p e c ia lm e n t e
a n d A m e r ic a » ,
lution o f 1 6 8 8 12. S e g ú n
O H BE,
(L in c o ln , N e b ra s k a , y L o n d r e s , re co g e G re e n e ,
13. D u n n , « T h e 14. J o h n s o n , 1 5. S o s in ,
R ic h a r d S. D u n n , « T h e
1, c a p . 2 0 , y j . M . S o s i n ,
1 9 8 2 ).
T h e Quest f o r Power.
G lo r io u s R e v o lu t io n » , p. 4 6 3 .
A d justm ent to E m pire,
E n g lish A m erica,
p. 2 31.
G lo r io u s R e v o lu t io n
E n g lis h A m erica a n d the Revo
p p . 2 2 9 -2 3 0 .
Trade a n d E m pire. T h e British Customs Service in Colo-
1 6. T h o m a s C . B a i ro w ,
n ia lA m e ric a , 1 6 6 0 - 1 7 7 5 A . T a m b ié n A lis o n
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, 1 9 6 7 ), p. 7 4 y a p é n d ic e
G ilb e r t O ls o n ,
ca n Interest Groups, 1 6 9 0 - 1 7 9 0
M a k in g the E m p ire Work. L ondcm a n d A m eri
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, 1 9 9 2 ), p. 5 8, d o n d e
s e c a l c u l a q u e e l n ú m e r o t o t a l d e o f ic ia le s in g le s e s e n la s c o l o n ia s a m e r ic a n a s h a c ia e l f in a l d e l r e in a d o d e A n a E s t u a r d o e r a d e u n o s 2 4 0 , a p r o x im a d a m e n t e .
M a k i n g the E m p ire Work,
17. O ls o n , 18.
Ib id .,
Citizens o f the World,
cock,
t ic a b r i t á n i c a e n 19. S o b r e
p. 61.
T h e E n g lis h A tla n tic,
p . 5 2 ; S t e e le ,
p. 9 2 ; y vé a se
t a m b ié n
H a n
p a r a la a c e le r a d a in t e g r a c ió n d e la e c o n o m ía a t lá n
e l s ig lo x v m .
la m e j o r a d e lo s s e r v ic io s p o s t a le s t r a n s a d á n t ic o s y s u im p a c t o ,
T h e E n g lis h A tlantic,
v é a s e S t e e le ,
c a p s. 7 -9 .
2 0 . M á s a r rib a , p . 2 9 3 .
A d ju stm en t to E m pire,
2 1 . C it a d o p o r J o h n s o n ,
A D iscourse o f Trade,
22. C o k e ,
p a rte
p. 364.
1, p . 1 0.
E u ro p e a n N a tio n s in the West In dies,
23. N e w to n ,
O rigin s o f In ter-A m erica n Interest,
2 4 . B e r n s te in ,
p p . 2 7 1 -2 7 6 . p p . 1 5 -1 9 .
2 5 . N u a la Z a h a d ie h , « T h e M e r c h a n t s o f P o r t R o y a l, J a m a ic a , a n d th e S p a n is h
WMQ
C o n tra b a n d T ra d e , 1 6 5 5 -1 6 9 2 » ,
C u rtis P u t n a m
N e t te ls,
3 a. S e r., 4 3
( U n iv e r s it y o f W is c o n s in
S t u d ie s in
th e S o c ia l S c ie n c e s a n d
2 0 , M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 3 4 ) , p p . 1 5 -2 1 ; F is h e r ,
Im perialism ,
H is t o r y , n ú m .
E co n o m ic Aspects o f S p an ish
p p . 8 1 -8 2 .
26. L u tg a rd o
G a r c ía F u e n te s,
E l com ercio esp a ñ o l con A m érica ,
( S e v illa , 1 9 8 0 ) , p p . 5 5 - 6 6 ; A n t o n i o G a r c ía - B a q u e r o ,
1778
(1 9 8 6 ), p p . 5 7 0 -5 9 3 ;
T h e M oney Su p p ly o f the A m e ric a n C olonies before 1 7 2 0
(2 v o ls ., S e v illa , 1 9 7 6 ) , l , p .
/ 6 50-1
700
C ádiz y el Atlántico, 1 7 1 7 -
104.
2 7 . P a r a u n a re c ie n te e x p lic a c ió n d e l p r o c e s o , v é a se S t a n le y J . S t e in y B a r b a r a H . S t e in ,
Silver, T ra d e a n d War. S p a in a n d A m erica in the M a k in g o f Early
M o d e m E u ro p e
(B a ltim o r e y L o n d r e s , 2 0 0 0 )
y A m érica en la fo rm a c ió n de la E u ro p a m o d ern a , C r ít ic a , 2 0 0 2 ] 2 8. W illia m 1 9 5 9 )
t á lo g o
L y t ie S c h u r z ,
T h e M a n ila G allean
tra d . P e d r o
H is p á n ic a , 1 9 9 2 ] ;
c ió n , M u s e o
tra d . N a t a lia M o r a , B a r c e lo n a ,
c a p . 3.
[E lg a l e ó n de M a n ila ,
d e C u lt u r a
[P lata, com ercio y g u e r r a : E sp a ñ a
( 1 9 3 9 ; r e im p r . N u e v a Y o r k ,
O r t iz A r m e n g o l, M a d r id , E d ic io n e s
E l g a le ó n de A c a p u lc o
N a c io n a l d e H is t o r ia , M é x ic o , 1 9 8 8 );
d e la e x p o s ic ió n , C o n s e j o
(C a t á lo g o
d e la e x p o s i
Los galeones de la pla ta
(C a
N a c i o n a l p a r a la C u l t u r a y la s A r t e s , M é
x ic o , 1 9 9 8 ). 29. S o b re
la p a r t ic ip a c ió n
d e
m e r c a d e r e s a m e r ic a n o s e n
a tlá n tic o , v é a se S t u d n ic k i- G iz b e r t , « F r o m
Com ercio y fr a u d e ,
y
D esafíos transatlánticos.
e l c o m e r c io
A g e n t s to C o n s u la d o » , y S u á re z ,
3 0 . M á s a r rib a , p . 1 8 0 . 31. M o u t o u k ia s ,
C o n tra b a n d o y control colonial,
p. 31.
e l c r e c i m i e n t o d e l c o m e r c i o i n t e r r e g i o n a l e n e l s i g l o X V II, v é a
32. S o b re
se , a d e m á s d e l im p o r t a n t e e s t u d io s o b r e la r e g ió n d e L a P la t a r e a liz a d o p o r
C o n tra ba n d o y control colonial,
M o u t o u k ia s ,
Im p erialism ,
E co n o m ic Aspects o f S p a n ish
F is h e r ,
p p . 6 5 -7 1 .
33. W o o d ro w - g e le s , 1 9 5 1 )
B o ra h ,
N ew S p a in ’s C entury o f D epression
[E l siglo de la depresión en N u e v a E sp a ñ a ,
M é x ic o , E ra , 1 9 8 2 ]
e s la e x p o s ic ió n
(B e rk e le y y L o s A n -
tra d . M a r ía E le n a H o p e ,
c lá s ic a d e la d e p r e s ió n
s i g l o X V II e n N u e v a E s p a ñ a . P a r a u n a ú d l d i s c u s i ó n
e c o n ó m ic a d e l
d e la h ip ó t e s is d e la « d e
p r e s i ó n » , v é a s e J o h n J . T e P a s k e y H e r b e r t S^ K l e i n , « T h e S e v e n t e e n t h - C e n t u ry C r is is in
N e w
S p a in : M y t h
o r R e a lit y ? » ,
Past a n d P reserit,
1 1 6 -1 3 5 . L o s a r g u m e n t o s p a r a c o n s id e r a r e l s ig lo XVTI c o m o
9 0
(1 9 8 1 ), pp.
u n
p e r io d o d e
t r a n s i c i ó n e c o n ó m i c a , m á s q u e d e d e p r e s i ó n , e n la s c o l o n i a s h i s p á n i c a s h a n s id o e x p u e s t o s c o n v in c e n t e m e n t e p o r J o h n
sis a n d C h a n g e, 1 5 9 8 - 1 7 0 0 3 4 . V é a s e B a k e w e ll,
(O x fo rd ,
Lyn c h ,
T h e H isp a n ic World in Cri
1 9 9 2 ) , c a p . 8.
S ilv er M i n i n g a n d Society,
en
e s p e c ia l c a p . 9, p a r a e s
ta s t e n d e n c i a s , y la s e x p l i c a c i o n e s a p u n t a d a s r e s p e c t o a e lla s . 35. G a m e r, « L o n g -T e rm
S ilv e r M i n i n g T r e n d s » ; K e n n e d i J. A n d iie n ,
a n d D ecline. T h e Viceroyalty o fP eru in the Seventeenth C entury v o M é x ic o , 1 9 8 5 ) , p . 2 0 0 ; F is h e r , 36. T e P a ske a n d
Crisis
(A lb u q u e rq u e , N u e
Econom ic Aspects o f Imperialism,
p p . 1 0 0 -1 0 1 .
K le in , « T h e S e v e n t e e n d i- C e n t u r y C r is is » , p p . 1 2 0 -1 2 1 .
3 7 . S o b r e la b a s e d e la i n f o r m a c i ó n p r o p o r c i o n a d a p o r lo s p l ie g o s e u r o p e o s y la s .g a c e ta s h o la n d e s a s , M o r in e a u ,
Iricroyables Gazettes,
h a in t r o d u c id o
g r a n d e s c a m b io s e n la s c ifr a s d e m e t a le s p r e c io s o s im p o r t a d o s e n E s p a ñ a fa c ilit a d a s p o r E a r lJ . H a m il t o n
Sp a in , 1 5 0 1 - 1 6 5 0
e n
A m erica n T reasure a n d the P n ce R evolution in
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, 1 9 3 4 )
volución de los precios en E sp a ñ a , 1 5 0 1 - 1 6 5 0 , 1975]
y
W a ra n d P ric e s in S p a in , 1 6 5 1 - 1 8 0 0
[G u e rra y precios en E sp a ñ a , 1 6 5 1 - 1 8 0 0 ,
[E l tesoro am ericano y la re
tra d . Á n g e l A b a d , B a r c e lo n a , A r ie l, (C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, 1 9 4 7 )
tra d . L o u r d e s Ig le s ia s , M a d r id , A lia n z a ,
1 9 8 8 ]. L a s c ifr a s d e M o r in e a u h a n s id o a s u v e z r e v is a d a s p o r A n t o n io G a r c ía B a q u e ro
G o n z á le z , « L a s r e m e s a s d e m e t a le s p r e c io s o s a m e r ic a n o s e n e l s i
g l o X V lll: u n a a r i t m é d c a c o n t r o v e r t i d a » , V é a s e t a m b ié n la t a b la 1 e n S t e in y S t e in ,
H is p a n ia ,
192
(1 9 9 6 ), p p . 2 0 3 -2 6 6 .
Silver, Trade a n d War,
p . 2 4 , p a r a la d is
p a r id a d e n t r e lo s r e c i b o s r e g i s ü a d o s y n o o f ic ia le s . 38. E ste a rg u m e n to
lo d e s a r r o lla R u g g ie r o
R o m a n o
en su s
C onjonctures
Opposées. 39. A n d r ie n ,
Crisis a n d D ecline,
c a p . 5; P e t e r T . B ra d le y ,
Society, E conom y
a n d D efence in Seventeenth-C entury P erú . T h e A d m in istra tio n o f the C o u n t A lba de Liste, 1 6 5 5 - 6 1
( L iv e r p o o l, 1 9 9 2 ), p p . 1 1 1 -1 1 4 .
40. B u r k h o ld e r y C h a n d le r,
Frorn Im potence to Authority,
p. 23. P a ra el te m a
g e n e r a l d e la v e n t a d e c a r g o s e n la A m é r ic a e s p a ñ o la , v é a s e J. H . P a r r y ,
T he
Sale o f P u b lic Office. 4 1 . S o b r e la c o r r u p c i ó n y s u s e f e c t o s e n la A m é r i c a e s p a ñ o la , v é a s e H o r s t
E l estado y s u evolu ció n a l p rin c ip io de la colonización española de
P ie t s c h m a n n ,
A m érica
(M é x ic o , 1 9 8 9 ), p p . 1 6 3 -1 8 2 .
42. C a rlo s M a r tín e z S h a w y M a r in a A lfo n s o M o la , p. 2 0 6 ; J o h n
siglo xvm ,
L yn c h ,
tra d . J u a n
43. S o b re
B ou rbon S p a in , 1 7 0 0 - 1 8 0 8
Felipe V
(M a d rid , 2 0 0 1 ),
(O x fo rd , 1 98 9 )
[L a E sp a ñ a del
F a c i, B a r c e l o n a , C r ít ic a , 1 9 9 9 ] , p p . 5 2 - 5 4 .
la t r a n s ic ió n
d e la E s p a ñ a
p a ñ a « v e r t ic a l» d e lo s B o r b o n e s , c o n
« h o r iz o n t a l»
d e lo s A u s t r ia s a la E s
u n a b re v e d is c u s ió n
d e l c a r á c t e r y a l
c a n c e d e lo s c a m b io s in ü o d u c id o s p o r F e lip e V , v é a se R ic a r d o c e l,
Felipe V y los españoles. U n a visión periférica delproblem a de E sp a ñ a
G a r c ía C á r ( B a r c e lo n a ,
2 0 0 2 ), p p . 1 1 4 -1 2 4 . 4 4 . A r m it a g e ,
Ideological O rigin s,
p . 1 4 9 ; y v é a se , s o b r e e l c o n t e x t o in t e r
n a c i o n a l d e la u n i ó n y e l d e b a t e s o b r e la f o r m a q u e d e b e r í a a s u m ir , J o h n b e rt so n , « U n io n , S ta te a n d E m p ir e : th e U n i o n t in g » , e n
to 1 8 1 5
L a w re n c e
S to n e
(e d .),
R o-
o f 1 7 0 7 i n it s E u r o p e a n S e t -
A n Im p eria l State at W ar: B rita in fr o m 1 6 8 9
(L o n d re s , 1 9 9 4 ), p p . 2 2 4 -2 5 7 .
B o u rb o n S p a in ,
45. L y n c h ,
p p . 9 9 - 1 0 0 ; S t e in y S t e in ,
Silver, Trade, a n d War,
p. 160. 4 6 . C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
A m érica h isp á n ica ,
47. B u r k h o ld e r a n d C h a n d le r, 4 8 . V é a s e G e o f f re y J . W a lk e r , (L o n d re s, 1 9 7 9 )
p. 279.
F ro m Im potence to Authority,
p. 17.
S p a n ish Politics a n d Im perial Trade, 1 7 0 0 - 1 7 8 9
[P olítica e sp a ñ o la y com ercio colonial, 1 7 0 0 - 1 7 8 9 ,
tra d . J o r d i
B e lt r á n , B a r c e lo n a , A r ie l, 1 9 7 9 ], c a p . 4, y p p . 1 1 1 -1 1 3 . 4 9 . P a t ric ia R . W ic k m a n , « T h e S p a n is h C o lo n ia l F lo r id a s » , e n R o b e r t H . Ja c k so n
New Views o f B o rd erla n d Plistory
(e d .),
(A lb u q u e r q u e , N u e v o M é x ic o ,
1 9 9 8 ), ca p . 7, p. 2 1 1 .
Silver, T ra d e, a n d War,
5 0 . S t e in y S t e in , 51. G e r ó n im o
d e U z t á r iz ,
d r id , 1 7 2 4 ). E l lib r o
fu e
t r a d u c id o a l in g lé s e n
ry a n d P ra ctice o f M a ritim e A ffa irs . S t e in ,
p. 148.
T h eo rica y p rá c tic a de com ercio y de m a r in a
Silver, T rade, a n d War,
S o b re
1751
c o n
e l t ít u lo
U z t á r iz y s u s id e a s , v é a n s e S t e in y
p p . 1 6 4 -1 7 9 , y R e y e s F e rn á n d e z D u rá n ,
mo de Uztáriz ( 1 6 7 0 - 1 7 3 2 ) . U n a política económ ica p a r a Felipe V 5 2 . S t e in y S t e in ,
rica hisp á n ica ,
Silver, T ra d e a n d War,
(M a
T h e TheoG eróni
(M a d rid , 1 9 9 9 ).
p . 2 0 2 ; C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
A m é
p. 162.
53. A u n q u e
la a u t o r ía d e l
a t r ib u id a g e n e r a lm e n t e a j o s é
N u ev o sistem a de gob ierno económ ico de A m érica d e l C a m p illo y C o s ío , f a lle c id o e n
es
1 7 4 3 , s ig u e
s ie n d o t e m a d e d is c u s ió n . E l lib r o n o f u e p u b lic a d o h a s t a 1 7 8 9 , p e r o c o p ia s
m a n u s c r it a s c ir c u la b a n a m p lia m e n t e
p o r la s c a m a r il l a s g u b e r n a m e n t a l e s .
L a s c it a s e s t á n
p u b lic a d a e n M é r id a , V e n e z u e la , e n
t o m a d a s d e la e d ic ió n
1971. 5 4 . C a m p illo ,
N u e v o sistema,
5 5 . K a t h le e n W ils o n ,
in E n g la n d , 1 7 1 5 - 1 7 8 5 5 6 . A r m it a g e , 5 7 . F is h e r ,
p p . 6 7 y 7 6 -7 7 .
T h e Sense o f the People. Politics, C ulture a n d Im perialism
( C a m b x id g e , 1 9 9 5 ), p p . 1 4 0 -1 6 5 .
Ideological O rigins o f E m pire,
p p . 1 8 2 -1 8 8 .
E co n o m ic Aspects o f S p a n ish Im perialism ,
58. V é a se Ja m e s H e n re tta ,
d er the D u k e o f N ew castle 5 9 . C it a d o 6 0 . L a v a llé ,
«Salutary N eglect». C olonial A d m in is tra ro n Un-
(P rin c e t o n , 1 9 7 2 ).
Prom esas am biguas,
p o r L a v a llé ,
Prom esas am biguas,
61. S tra c h e y ,
p p . 1 2 8 -1 3 0 .
p. 17.
p. 19.
H istory o fT ra v e ll into V irgin ia B rita n ia ,
p. 12.
6 2 . M á s a r rib a , p . 3 0 4 . 63. C a ro le S h a m m a s , « E n g lis h - B o m tu ry V ir g in ia » , e n la t e y A m m e r m a n
C entury,
a n d C r e ó le E lit e s in T u m - o f- t h e - C e n -
(e d s.),
T h e Chesapeake in the Seventeenth
p p . 2 8 4 -2 8 5 .
6 4 . J a m e s O t is , « T h e R ig h t s o f th e B r it ís h C o lo n i e s A s s e r t e d a n d P r o v e d » , en
B e rn a rd
B a ily n
1 7 5 0 -1 7 6 5
v o l. 1,
6 5. S o ló r z a n o
(e d .),
P a m p h lets o f the A m e ric a n R ev o lu tio n , 1 7 5 0 -1 7 7 6 ,
( C a m b r id g e , M a s s a c h u s e t t s , 1 9 6 5 ), p a n f le t o 7, p. 4 4 0 . P e r e y ia ,
66. A . W . P lu m s te a d
Política in d ia n a ,
(e d .),
Election Serm ans, 1 6 7 0 - 1 7 7 5
1, p . 4 4 2
( lib .
cap . 3 0 ).
( M in n e á p o lis , 1 9 6 8 ), p. 1 3 7 .
6 7 . V é a s e K u p p e r m a n , « T h e P u z z le o f th e A m e r ic a n 68. C a rta d e l 2 3 d e ju lio
g la n d ,
II,
T h e Wall a n d the G a rd en . Selected M assachusetts
de
1 63 0 en E m e rso n
(e d .),
C lim a t e » .
Letters fr o m N ew E n
p. 51.
6 9 . P a r a d is c u s io n e s d e e sta c u e s t ió n , v é a n s e e n p a r t ic u la r J o h n « C o tto n
M a th e r a n d
‘C r i o l i a n
D e g e n e r a c y ’»,
C a n u p ,
E a rly A m e ric a n L itera tu re,
(1 9 8 9 ) , p p . 2 0 -3 4 , y C a ñ iz a r e s - E s g u e r r a , « N e w W o r ld , N e w S t a r s » , c o n n e s e sto y e n
d e u d a p a r a la e x p o s ic ió n
q u e s ig u e . T a m b ié n J o h n
« M u n d o s p a re c id o s, m u n d o s d isü n t o s » ,
24
q u ie
H . E llio t t ,
M éla n ges de la C asa de Velázquez,
34
(2 0 0 4 ), p p . 2 9 3 -3 1 1 . 7 0 . M á s a r rib a , p . 1 3 5 . 7 1 . R e g i n a l d o d e L iz á r r a g a , c it a d o p o r L a v a llé , 72. F ra y B e m a r d in o
paña,
ed. Á n g e l M a r ía
de S a h a g ú n ,
28
48.
G a r i b a y K . ( 2 a. e d ., 4 v o ls ., M é x i c o , 1 9 6 9 ) , 3 , p . 1 6 0 .
7 3 . M a r ia n J . T o o le y , « B o d in
c u lu m ,
Promesas ambiguas, p .
H istoria g en era l de las cosas de N u e v a E s
a n d
th e M e d ie v a l T h e o r y o f C lim a t e » ,
Spe-
(1 9 8 3 ), p p . 6 4 -8 3 .
7 4 . C it a d o p o r P ila r P o n c e
bildo de Q uito en el siglo x v n
L e iv a ,
Certezas a n te la incertid um b re. É litey ca
(Q u it o , 1 9 9 8 ), p. 2 0 1 . U n a
b re v e d e s c r ip c ió n
de
la v id a d e V ill a r r o e l y u n a s e le c c ió n d e s u s o b r a s p u b lic a d a s , a lg u n a s d e e lla s d i f íc ile s d e lo c a liz a r , p u e d e e n c o n t r a r s e e n G o n z a l o Z a l d u m b id e ,
Villarroel. Siglo
Fray G aspar de
x v ii ( P u e b l a , 1 9 6 0 ) . L a h i s t o r i a f a m i l i a r d e f r a y G a s p a r , n a c i d o
e n Q u ito , q u iz á e n
1592, de u n
p a d re q u e e ra u n
lic e n c ia d o g u a t e m a lt e c o y
u n a m a d r e v e n e z o la n a , a l q u e s u s p a d r e s lle v a r o n d e n i ñ o p a r a v iv ir e n L im a , o fre c e u n a v iv id a ilu s t r a c ió n
d e la m o v i l i d a d f a m il ia r y p e r s o n a l a t ra v é s d e
la s in m e n s a s d i s t a n c i a s d e la A m é r i c a e s p a ñ o la . 75. G r e g o r io
G a r c ía ,
O rig en de los in d io s del n u e v o m u n d o , e Y n d ia s O cci
dentales
( V a l e n c i a , 1 6 0 7 ) , l i b . I I , c a p . v, p p . 1 4 9 - 1 5 4 . E x i s t e a h o r a u n a e d i c i ó n
c ríd c a ,
O rigen de los indios del N u ev o M u n d o e I n d ia s O ccidentales,
C a r lo s B a c ie r o y o tr o s, e n e l
Corpus H isp a n o ru m de Pace,
e d ita d a p o r
S e g u n d a S e r ie , v o l. 1 3 ,
M a d r id , 2 0 0 5 . 7 6 . V é a s e C a ñ iz a r e s - E s g u e r r a , « N e w 77. C h a p lin , id e n t id a d
e n
S u b ject M atter,
la A m é r ic a
« S e a r c h f o r Id e n t it y : A n
W o r ld , N e w
b r it á n ic a , v é a se
g e n e ra l de
la
e s p e c i a l m e n t e J a c k P. G r e e n e ,
In t e r p r e t a d o r ! o f S e le c t e d P a t te r n s o f S o c ia l R e s-
p o n s e in E i g h t e e n t h - C e n t u r y A m e r ic a » , e n s u s
tities,
S la r s » .
p. 1 7 4 -1 7 7 . P a r a la c u e s t ió n
Imperatives, Behaviors a n d ld en -
ca p . 6.
7 8 . L a h is t o r ia lé x ic a d e la p a la b r a in g lé s , m e r e c e
u n
C a n u p , « C o tto n M a th e r a n d g in ia n o d e u n r ic a n o »
am erican o,
ta n to e n e sp a ñ o l c o m o en
e s t u d io m á s s is t e m á t ic o . S o b r e
N u e v a In g la t e r r a , v é a se
‘C r i o l i a n D e g e n e r a c y ’» , p p . 2 5 - 2 6 . E l a u t o r v ir -
fo lle t o c o m p u e s t o e n
(S h a m m a s, « E n g lis h - B o r n
a b o g a d o m e x ic a n o J u a n A n t o n io
1 6 9 9 se a u t o id e n d f ic a c o m o a n d C r e ó le
d e A h u m a d a e s c r ib ió
q u e
se c o n q u is t a r o n , p o b la r o n y e s t a b le c ie r o n s u s P r o v in c ia s c o n t ig a d e lo s a s c e n d i e n t e s d e
lo s A m e r ic a n o s »
p. 3 8 0 ), p e r o la r e f e r e n c ia d e V illa r r o e l a u n
« U n a m e
E lit e s » , p. 2 9 0 ) . E n
(B ra d in g ,
a m erica n o
f 7 2 5 , el
« e n la s In d ia s e l s u d o r y fa
T h e F irst A m erica ,
in d ic a q u e
p o d ría n
h a lla r s e o t r o s e j e m p lo s d e s u u s o e n la A m é r i c a e s p a ñ o la , t a n t o a n t e s d e
1661
c o m o e n t r e la s é p o c a s d e V i l l a r r o e l y A h u m a d a . 79. H o rn ,
A d a p tin g to a N ew World,
8 0 . P o n c e L e iv a ,
Certezas,
p p . 4 3 6 -4 3 7 .
p. 207.
8 1 . G io v a n n i F r a n c e s c o G e m e lli C a r e r i, c is c a P e r u j o 8 2 . C h ild ,
Viaje a la N u e v a E sp a ñ a ,
A N ew D iscourse,
8 3 . C it a d o p o r D u n n , 84. N e d W a rd ,
p p . 1 7 0 -1 7 1 .
S u g a r a n d Slaves,
A T rip to N ew E n g la n d
T h e E nglish L itera tu re o f A m erica,
p. 340.
(1 6 9 9 ), e n je h le n y W a rn e r
p p . 1 2 0 -1 2 1 .
C a n n y y P a g d e n
(e d s.),
p . 4 0 1 . P a r a o t r o s e j e m p lo s d e e s t e r e o t ip o s
n e g a t iv o s , v é a s e M i c h a e l Z u c k e r m a n , « Id e n t it y in in E d é n » , e n
ed. F ra n
(M é x ic o , 1 9 7 6 ), p. 22.
(e d s.),
B r it is h A m e r ic a : U n e a s e
C o lo n ia l Id en tity in the A tla n tic World,
History o f V irgin ia,
8 5 . B e v e r le y , 8 6 . C it a d o
p o rja c k
p . 9.
P. G r e e n e , « C h a n g i n g I d e n t i t y i n
bean: B a rb a d o s as a C a se Stu d y» , en C a n n y y P a g d e n
in the A tla n tic World, 8 8 . C r a t o n , « ‘T h e
8 9 . W rig h t ,
C a rib -
C olanial Identity
(e d s.),
p p . 1 2 0 -1 2 1 .
S u m a ria relación,
87. D o ra n te s de C a rra n za ,
W ithin the R ealm ,
th e B r it is h
p. 203.
P la n t e r s ’ W o r ld » , e n B a ily n y M o r g a n
(e d s.),
Strangers
p. 3 2 5 .
T h e First G entlem en o f V irgin ia,
c a p . 3.
9 0 . P a r a c ifr a s c o m p a r a t iv a s d e a n t illa n o s y n o r t e a m e r ic a n o s e d u c a d o s a l m e n o s p a r c ia lm e n t e
en
G ra n
B r e t a ñ a , v é a s e A n d r e w J . O ’S h a u g h n e s s y ,
A n E m p ire D iv id ed . T h e A m e ric a n R evo lutio n a n d the British C a iib b ea n
(F ila d e l-
f ia , 2 0 0 0 ) , p p . 1 9 - 2 7 .
T h e D iary a n d L ife o f W illiam Byrd I I o f Virginia,
9 1. K e n n e t h A . L o c k rid g e ,
167 4 -1 7 4 4
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 7 ), p p . 1 2 -3 1 .
9 2 . C it e d b y W rig h t , 9 3. O tte , e n e ro de
C artas,
T h e First G entlem en o f V irginia,
ca rta 5 71
1 5 8 4 ).
9 4 . F ra y B u e n a v e n t u r a d e S a lin a s y C ó r d o v a ,
n u ev o m u n d o P iru 95. S o b re B r a d in g ,
p. 294.
(J u a n d e E s q u iv e l a C r is t ó b a l d e A ld a n a , 2 0 d e
e l d e s a r r o llo
T h e First A m erica,
d e l « p a t r io t is m o
c r io llo » , v é a se
L es Q u a trep a rties d u m onde. H istoire d ’u n e mon-
(P a rís , 2 0 0 4 ) , c a p . 5.
9 7 . S o b r e la le y e n d a d e s a n t o T o m á s , v é a se L a fa y e ,
da lup e,
e s p e c ia lm e n t e
ca p . 14.
9 6 . V é a s e S e r g e G r u z in s k i,
dialisation
M em o ria de las historias del
(1 6 3 0 ; e d . L u is E . V a lc á rc e l, L im a , 1 9 5 7 ), p p . 9 9 y 2 4 6 .
Q uetzalcoatl a n d G u a
cap . 10.
9 8 . M á s a r rib a , p . 2 9 8 , y v é a se B r a d in g ,
T h e First Am erica,
p p . 3 4 3 -3 4 8 .
9 9 . A n t h o n y P a g d e n , « Id e n t it y F o r m a t io n in S p a n is h A m e r ic a » , e n C a n n y y P a g d e n
(e d s.),
C olonial Identity in the A tlantic World,
p. 66.
1 0 0 . M á s a r rib a , p . 2 3 0 . 1 0 1 . C a r lo s d e S ig ü e n z a y G ó n g o r a , r e im p r . e n s u s
Obras históricas,
1 0 2 . G a r c ila s o
d e
la V e g a ,
T h ea tro d e v irtu d e s p o lítica s
(1 6 8 0 ;
e d .J o s é R o ja s G a r c id u e ñ a s , M é x ic o , 1 9 8 3 ).
C o m en ta rio s reales de los In c a s ,
ed. A n g e l R o -
s e n b la t ( 2 v o ls ., B u e n o s A ir e s , 1 9 4 3 ) ; C a r l o s D a n i e l V a lc á r c e l, « C o n c e p t o d e la h is t o r ia e n lo s
C om entarios reales y e n
estudios sobre el I n c a G arcilaso de la Vega T h e First A m erica , 1 03 . K a r in e
la
H istoria g e n e ra l del P erú »,
e n
N uevos
( L im a , 1 9 5 5 ), p p . 1 2 3 -1 3 6 ; B r a d in g ,
ca p . 12.
P e r is s a t , « L o s in c a s r e p r e s e n t a d o s
p e r v iv e n c ia o r e n a c im ie n t o ? » , te r T . B r a d le y y D a v id C a h ill, (L iv e r p o o l, 2 0 0 0 ), p a rte
II.
R evista de In d ia s,
60
( L im a -s ig lo
X V III) : ¿ s u
(2 0 0 0 ), p p . 6 2 3 -6 4 9 ; P e
H a b s b u r g P e r ú . Im ages, Im a g in a tio n a n d M em ory
History o f V irgin ia,
1 0 4 . B e v e r le y , 1 05 . R ic h a r d
S lo t k in ,
A m erica n Frontier, 1 6 0 0 - 1 8 6 0 106. M a r y R o w la n d s o n , le n y W a r n e r (e d s.),
p. 232.
R e g en era c ió n T h ro u g h Violence. T h e M ythology o f the (M id d le t o w n , C o lo r a d o , 1 9 7 3 ), p p . 5 6 y
T h e Sovereignty a n d Goodness o f G od
T h e E n g lis h L itera l ure o f A m erica,
p. 359.
R egen eration T h ro u g h Violence,
ca p . 7.
1 0 7 . V é a s e S lo t k in , 1 0 8 . B e v e r le y ,
H istory o f V irgin ia ,
1 09. R ic h a r d
L ig ó n ,
116.
(1 6 8 2 ), e n je h -
p p . 1 1 8 -1 1 9 .
A T r u e a n d E x a c t H isto ry o f the I s l a n d o f B arba d o es
( 2 a. e d ., L o n d r e s , 1 6 7 3 ) , p . 1 0 8 . 110. Ja ck R e
G re e n e en C a n n y y P a g d e n
Imperatives, Behaviours,
(e d s.),
p p . 1 9 0 -1 9 3 ; H a n c o c k ,
Colonial Identity,
p p . 2 2 8 -2 2 9 ,
Citizens o f the World,
cap . 9, y e n
e s p e c ia l p p . 2 8 2 -2 9 3 . S o b r e la id e a d e l m e j o r a m ie n t o a g r a r io e n e l m u n d o a n
N a tu re ’s Government. Science, Im perial Bri-
g lo a m e r ic a n o , v é a se R ic h a r d D r a y t o n ,
tain, a n d the ‘Im provem ent’ o f the World. 111. S ir D a lb y T h o m a s ,
W est-India Collonies
(N e w
H a v e n y L o n d r e s , 2 0 0 0 ) , c a p . 3.
A n H isto rica l A c co u n t o f the R ise a n d Growth o f the
(L o n d re s, 1 6 9 0 ), p. 53.
1 1 2 . S o b r e e l m o v i m i e n t o d e l c o n s u m o y la s a s p i r a c i o n e s d e r e f i n a m i e n t o e n
la G r a n
B r e t a ñ a d e l s ig lo XVTU , v é a n se
J. H . P lu m b ,
N e il M c K e n d r ic k , J o h n
B re w e r y
T h e B irth o f a C o n su m er Society: the Com m ercialization ofEighteenth-
C entury E n g la n d
(B lo o m in g t o n , 1 9 8 2 ); J o h n
sum ption a n d the World o f Goods
C om m ercial People: E n g la n d , 1 7 2 7 - 1 7 8 3 t á n ic a , R i c h a r d L . B u s h m a n ,
B re w e r y R o y P o r t e r (e d s.),
(L o n d re s , 1 9 9 3 ); y P a u l L a n g fo rd ,
Con-
A Polite a n d
( O x f o r d , 1 9 8 9 ) . S o b r e la A m é r ic a b r i
T h e R efin em en t o f A m erica. Persons, IIouses, Cities
( N u e v a Y o r k , 1 9 9 2 ) ; T . H . B r e e n , « ‘B a u b l e s o f B r i t a i n ’: T h e A m e r i c a n C o n s u m e r R e v o lu t io n s o f th e E ig h t e e n t h (1 9 8 8 ), p p . 7 3 -1 0 4 , y
P leasure in E ighteenth -C en tu ry B rita in R efinem en t,
1 1 4 . C it a d o p o r D u n n ,
1 1 7 . C it a d o
c a p . 4.
p p . 7 4 -7 8 .
Tobacco Colony,
b r e lo s a r t íc u lo s d e lu jo , v é a s e
peratives, Behaviors, 118. G a ge ,
B a u e r en
B u sh m a n ,
p . 2 3 9 ; y, p a r a l a a m b i v a l e n c i a s o
R efin em en t,
cap . 6, y G re e n e ,
Irn-
p p . 1 5 0 -1 5 9 .
Travels,
p. 6 8 . S o b r e
p a ñ o la , v é a se A r n o ld J. B a u e r, b ié n
p. 2 91.
c a p . 4.
R efinem en t,
p o r M a in ,
L u x u ry an d
( O x f o r d , 2 0 0 5 ), ca p . 8.
S u g a r a n d Slaves,
Tobacco Colony,
116. B u sh m a n ,
119
O f C o n su rn in g Interes ts. T h e Style o f L ife in the
( C h a r l o t t e s v il l e , V i r g i n i a , 1 9 9 4 ) ; ¡ V la x in e B e r g ,
113. B u sh m a n ,
a n d
( O x f o r d y N u e v a Y o r k , 2 0 0 4 ); C a r y C a rs o n , R o n a ld
H o f fm a n y P e te rJ . A lb e rt (e d s.),
115. M a in ,
P ast a n d P resent,
T h e M ark etpla ce o f R evolution: H ow C o n su m er Politics Sha-
p ed A m erican In depend en ce E ighteenth C entury
C e n tu ry » ,
Iglesia, estado,
el c o n su m o
o s t e n t o s o e n la A m é r ic a e s
Goods, Power, H istory,
p p . 1 1 0 -1 3 ; y v é a se ta m
e d . M a r t ín e z L ó p e z -C a n o , p p . 3 0 -3 1 .
1 1 9 . T a n t o p a r a la o f e r t a c o m o p a r a la d e m a n d a , c o n r r id o e n la d é c a d a d e cu m e n ta d o ,
el d e sp e g u e
o c u
1 7 4 0 , v é a se e l e s t u d io d e B r e e n , m a g n íf ic a m e n t e
d o
M arketplace o f Revolution.
1 2 0 . F r a n c is c o ed. E d m u n d o
C e r v a n t e s d e S a la z a r ,
O ’G o r m a n
M éxico en 1 5 5 4 y el tú m u lo im perial,
( M é x ic o , 1 9 6 3 ), d iá lo g o 2, p . 6 3 .
1 2 1 . P a r a u n a lis t a d e la s u n i v e r s i d a d e s d e la A m é r i c a e s p a ñ o la , c o n s u s
L a u n iv ersid a d ,
fe c h a s d e fu n d a c ió n , vé a se R o d r íg u e z C ru z ,
1 2 2 . V é a s e , p o r e je m p lo , S a lin a s y C ó r d o v a , so b re
la U n i v e r s id a d
de S a n
a p é n d ic e
I.
d is c u r s o II, c a p . 4,
M a r c o s e n L im a .
1 2 3 . V illa r r o e l, c it a d o e n P o n c e L e iv a , 124. S o b re
M em orial,
e ste a r g u m e n t o
c o n
Certezas ante la incertidum bre,
r e la c i ó n a la p r o d u c c i ó n
p. 237.
c u lt u r a l d e la
A m é r ic a e s p a ñ o la , v é a s e , p o r e j e m p lo , e l c a t á lo g o d e la e x p o s ic ió n , D o n n a P ie rc e
(e d .),
P a in tin g a N ew World. M ex ic a n A rt a n d L ife, 1 5 2 1 - 1 8 2 1
v e r A r t M u s e u m , 2 0 0 4 ) , y e n p a r d c u la r la in t r o d u c c ió n a q u ie n
e s to y a g r a d e c id o p o r s u s c o n s e jo s p a r a e sta s e c c ió n . S o b r e
r ic a b r it á n ic a , R ic h a r d L . B u s h m a n , « A m e r ic a n C u lt u r e s » , e n G r e e n e y P o le
H ig h
la A m é
S t y le a n d V e r n a c u la r
C olo n ia l B ritish A m erica ,
(e d s.),
(D e n -
de J o n a th a n B ro w n ,
cap . 12, y B e r-
n a r d B a ily n ,
To B e g in the W orld A new . T h e G en ius a n d A m b iguities o f the A m eri
c a n F o u n d e rs
( N u e v a Y o r k , 2 0 0 3 ) , c a p . 1, q u e
e n sa y o
Vision
« P r o v in c ia lis m » , d e (L o n d re s,
K e n n e th
1 9 8 1 ). U n a v is ió n
to m a su p u n to
C la r k , r e im p r e s o
de c o n ju n to so b re
r o a m e r i c a n o la p r o p o r c i o n a G a u v i n A l e x a n d e r B a ile y ,
A m erica
d e p a r tid a d e l
e n su s
M o m en ts o f
e l a r te c o lo n ia l ib e
A r t o f C olonial L a tin
(L o n d re s, 2 0 0 5 ).
125. S o b re
la p r e s e n c i a d e a r d s t a s c a s t e l la n o s y f l a m e n c o s e n
p a ñ a , v é a se G r u z in s k i, s e rr a t G a lí B o a d e lla ,
N ueva E sp aña
L es Q uatreparties d u monde,
N u e v a E s
ca p . 13. S o b r e F e rre r, M o n t
Pedro G a rcía Ferrer, u n artista a ra go n és del siglo xv il en la
(T e r u e l, 1 9 9 6 ) ; y m á s a r rib a , p. 3 0 6 .
1 2 6 . P a r a e l t r a b a j o r e c ie n t e r e a liz a d o s o b r e la t r a n s m i s i ó n y d i f u s i ó n d e la s i n f l u e n c i a s e u r o p e a s e n (e d .),
P a in t in g a N ew W orld,
b ra d a e n
la A m é r i c a e s p a ñ o la , v é a s e , a d e m á s d e P ie r c e e l c a t á lo g o d e
1 9 9 9 -2 0 0 0 e n el M u s e o
la i m p o r t a n t e
d e A m é r ic a e n M a d r id ,
los virreinatos de A m érica, 1 5 5 0 - 1 7 0 0
e x p o s ic ió n
c e le
L os siglos de oro en
( S o c ie d a d E st a ta l, M a d r id , 1 9 9 9 ).
1 2 7 . R a m ó n M a r ía S e rre ra , « L a s In d ia s E s p a ñ o la s e n tre 1 5 5 0 y 1 7 0 0 » , e n
Los siglos de oro en los viireinatos, 128. V é ase S e rg e
to mestizo,
G r u z in s k i,
tra d . E n r iq u e F o lc h
p. 55.
L a p e n s é e rnétisse
s a r r o llo d e f o r m a s c u lt u r a le s h íb r id a s e n 1 2 9 . A lb e r r o ,
(P a rís , 1 9 9 9 )
[E lp e n s a m ien -
G o n z á le z , B a r c e lo n a , P a id ó s , 2 0 0 0 ] p a r a e l d e la N u e v a E s p a ñ a d e l s ig lo
L es espagnols d a n s le M ex iq u e colonial,
1 3 0 . S o b r e V illa lp a n d o , v é a se e n e s p e c ia l lo s á n g e le s a r c a b u c e r o s , m á s a r r ib a , p. 2 9 7 .
XVI.
p. 119.
P a in t in g in a N ew World.
So b re
131. V é a s e C r is t in a E st e r a s M a r t ín , « A c c u lt u r a t io n a n d In n o v a t io n in P e r u v i a n V i c e r e g a l S i l v e r w o r k » , e n E l e n a P h i p p s , J o h a n n a H e c h t y 'C r i s t i n a E s te ra s M a r t ín
(e d s.),
(M e t r o p o lit a n 132. Paz, A n n e
T h e C o lo nial A n d es. Tapestries a n d Silverw ork, 1 5 3 0 - 1 8 3 0
M u se u m
o f A rt, N u e v a Y o r k , 2 0 0 4 ), p p . 5 9 -7 1 .
S o r J u a n a In és de la C ru z,
p . 3 6 4 . P a z s e ñ a la q u e lo s p o e m a s d e
B ra d s tre e t fu e r o n p u b lic a d o s d e m a n e r a p a r e c id a c o m o
« la d é c im a m u s a q u e r e c i e n t e m e n t e 133. V é a se
e s c r it o s p o r
e n A m é r ic a » .
D o n C arlos de S ig ü e n z a y G óngora. A M ex ic a n
Irv in g L e o n a rd ,
S a va nt o f the Seventeenth C entury
h a s u r g id o
(B e r k e le y , 1 9 2 9 )
gora, u n sabio m exican o del siglo XVII,
[D o n Carlos de S igü en za y G ón
tra d . J u a n J o s é U t r illa , M é x ic o , F o n d o
de
C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 8 4 ]. 1 3 4 . L u is E d u a r d o W u f f a r d e n , « L a c iu d a d y s u s e m b le m a s : im á g e n e s d e l c r io llis m o e n e l v ir r e in a t o d e l P e r ú » , e n B e rn a n d ,
N egros esclavos y libres,
135. V é a se M a ye r,
L os siglos de oro,
pp . 5 9 -7 5 ; C a rm e n
p. 13.
D os a m erica n o s,
p a r a u n a a m p lia c o m p a r a c ió n
e n tre
M a t h e r y S ig ü e n z a , y s u s r e s p e c t iv o s m u n d o s . 1 3 6 . L a c o m p a r a c ió n
e n tre
lo s in v e n t a r io s d e lib r o s d e M é x i c o y N u e v a
In g la t e r r a fu e lle v a d a a c a b o p o r Ir v i n g L e o n a r d
M éxico
B aroque T im es in Oíd
e n su
( A n n A r b o r , 1 9 5 9 ), c a p . 1 1. E l e s t u d io d e L e o n a r d s ig u e s ie n d o u n a
in t r o d u c c ió n
v a lio s a y m u y a c c e s ib le a la c u lt u r a lit e r a r ia d e
la N u e v a E s
p a ñ a c o lo n ia l. P a r a b r e v e s d e s c r ip c i o n e s s o b r e e l t e a t r o e n la s A r n é r ic a s e s p a ñ o la y b r it á n ic a , v é a n s e
no le, x v ie -x v u ie siécles S ilv e r m a n ,
r s p e c t iv a m e n t e
(P a rís ,
2 0 0 5 ),
p p .
O s c a r M a z ín , 1 6 2 -1 6 3
y
L ’A m é riq u e E s p a g -
2 1 5 -2 1 6 ,
A C u ltu ra l H istory o f the A m e ric a n R evo lutio n
y
K e n n e th
(N u e v a Y o rk , 1 9 7 6 ),
p p . 5 9 -6 9 . 1 3 7 . M á s a r rib a , p. 3 1 0 . 138. « A P r o p o s a l fo r P r o m o t in g U s e fu l K n o w le d g e P la n t a t io n s in m a c ió n
A m e r ic a » . L a
d e la A m e r ic a n
p r o d u c id a e n
« p r o p o s ic ió n »
d e
P h ilo s o p h ic a l S o c ie t y a l a ñ o
f a c s ím il e n s u
Y ear Book
a m o n g
F ra n k lin
a n u a l (v é a se
th e B r it is h
c o n d u jo
a la f o r
s ig u ie n t e , y e stá re
Year Book f o r 2 0 0 2 - 2 0 0 3 ,
pp . 3 2 1 -3 2 2 ). 139. So b re
N ic h o ls o n y e l « b a r ro c o v ir g in ia n o » , v é a n se K o r n w o lf,
tecture a n d T ow n P l a n n i n g , R efin em en t o f A m erica ,
Archi-
2, p p . 5 6 7 -5 6 8 , 5 8 6 , 6 3 2 , 7 2 5 -7 2 7 , y B u s h m a n ,
p p . 1 5 1 -1 5 4 , q u ie n
t a m b i é n a n a l iz a la r e l a c i ó n e n t r e
la s c o n s i d e r a c i o n e s c e r e m o n i a l e s y c o m e r c ia l e s . 1 4 0 . P a ra u n a c o m p a r a c ió n , c o n
the W orld Anexo, 141. V é a n se
ilu s t r a c io n e s , v é a se B a ily n ,
To B e g in
p p . 9 -1 7 . lo s e n s a y o s r e c o g id o s e n C a r s o n , P lo f f m a n y A lb e r t (e d s.),
O f C o n s u rn in g Interests,
e s p e c ia lm e n t e
K e v in
n a c u la r : L if e s t y le s o f th e C o l o n i a l E lit e » , p p .
M . Sw e e n e y , « H ig h 1 -5 8 .
S t y le V e r
1 4 2 . M a r g a r e t t a iM . L o v e l l , « P a i n t e r s a n d T h e i r C u s t o m e r s : A s p e c t s o f A r t a n d M o n e y in (e d s.),
E ig h t e e n t h - C e n t u r y A m e r ic a » , e n C a r s o n , H o f f m a n y A lb e r t
O f C o n s u m in g Interests,
A m e ric a n R evo lutio n,
p p . 2 8 4 -3 0 6 ; S ilv e r m a n ,
A rt o f C olo nial L a tin A m erica,
1 4 3 . B a ile y ,
C u ltu ra l H istory o f the
p p . 1 1 -3 0 . p p . 1 7 3 -1 7 4 .
9.
S o cied ad es en m o vim ien to 1. J o r g e J u a n y A n t o n i o
d e U llo a ,
J u a n y A n to n io de Ulloa, 1 7 3 5 - 1 7 4 5 ,
L a s «N oticias secretas de A m érica» deJo rge
e d . L u is J . R a m o s G ó m e z
( 2 v o ls ., M a d r i d ,
1 9 8 5 ), 2, p. 29. 2. M á s a r rib a , p . 3 4 3 . 3. F is h e r , 4.
Ib id .,
E co n o m ic Aspects o f S p a n ish Im perialism ,
p p . 1 8 7 -1 8 8 ; B a k e w e ll,
5. D . H . B r a d in g ,
p. 95.
Llistory o f L a tin A m erica,
p p . 2 5 7 -2 5 8 .
M in e r s a n d M e r c h a n t s in B o u r b o n M éx ic o , 1 7 6 3 - 1 8 1 0
[M in ero s y com erciantes e n el M éxico borbónico (1 7 6 3 - 1 8 1 0 ),
(C a m b rid g e , 1 9 7 1 )
tra d . R o b e r t o G ó m e z C ir iz a , M é x ic o , F o n d o d e C u lt u r a E c o n o m ic a , 1 9 7 5 ], c a p . 2 , p a r a p o s ib le s e x p lic a c io n e s d e l a u m e n t o d e p r o d u c c ió n , y B a k e w e ll, « M in in g in
C o lo n ia l S p a n is h
6. A n t h o n y M c F a r la n e ,
CHLA,
A m e r ic a » ,
2 , c a p . 4.
C o lo m b ia B efo re I n d e p e n d e n c e . E co n o m y , Society
a n d P olitics u n d e r B o u rb o n R u le
(C a m b rid g e , 1 9 9 3 )
[C o lo m b ia antes de la in
d e p e n d e n c ia : e c o n o m ía , s o c ie d a d y p o lític a bajo el d o m in io b o rb ó n , n a n d o
V a le n c ia
G o e lk e l y N ic o lá s S tu e sc ú n , B o g o tá , B a n c o
b lic a - E l A n c o r a ,
1 9 9 7 ], p. 7 3, c o n
tra d . H e r
de
r e f e r e n c ia a la e x t r a c c ió n
la R e p ú
d e
o ro
en
N u e v a G ra n a d a . 7. G u i ll e r m o C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
d ia s
(M a d rid ,
1 9 9 9 ) , p . 2 1 0 . F is h e r ,
p. 64, p r o p o n e b la c ió n
d e
8. B r a d in g , so b re
u n a c ifr a d e p r o b a b le m e n t e m e n o s d e 7 5 .0 0 0 , s o b r e u n a p o
1 7 m illo n e s , d ire c ta m e n te
f in a le s d e l s ig lo
Ensayos sobre Los reinos castellanos de I n
E co n o m ic A spects o f S p a n is h Im p erialism , i m p l i c a d a e n la m i n e r í a d e la p la t a a
XVIII. H a c ie n d a s a n d R a n ch o s,
lo s c a m b io s e n e sta r e g ió n
p . 1 8. E s t a o b r a e s e l e s t u d io c lá s ic o
d u ra n te
e l s ig lo
9. A n t h o n y M c F a r la n e , « H is p a n o a m é r ic a
XVIII.
b a jo e l g o b ie r n o
de
lo s B o r -
b o n e s : d e s a r r o llo e c o n ó m ic o y c r is is p o lít ic a » , e n J o s é M a n u e l d e B e r n a r d o A re s
(e d .),
t e r n a c io n a l
E l h isp a n ism o a n g lo n o rtea m erica n o H a c ia u n n u ev o h u m a n ism o ,
(A c t a s d e la I C o n f e r e n c ia In
2 v o ls ., C ó r d o b a , 2 0 0 1 ) ,
1, p p . 5 3 1 -
5 6 3 , e n p p . 5 6 2 -5 6 3 . 10. V é a s e S t u d n ic k i-G iz b e r t , « F r o m
A g e n t s to C o n s u la d o » , p p . 5 2 -5 3 .
11. G a rn e r, « L o n g T e rm
S ilv e r M in in g T r e n d s » , p. 9 0 2 .
1 2. B a k e w e ll,
H istory o fL a t in A m erica,
p. 198;
13. B a k e w e ll,
H istory o f L a t in A m erica ,
p p . 2 6 2 -2 6 3 ; y m á s a r rib a , p . 3 4 2 .
CHLA,
2, p. 100/
14. M á s a r rib a , p . 3 2 7 . 15. S o b r e
e l c r e c im ie n t o d e m o g r á f ic o d e l s ig lo x v ill y s u s im p lic a c io n e s ,
vé a n se M c C u s k e r y M e n a rd ,
E co n o m y o f B ritish A m erica ,
ca p . 10; R ic h a r d B .
J o h n s o n , « G r o w t h a n d M a s t e r y : B r it is h N o r t h A m e r ic a , 1 6 9 0 -1 7 4 8 » , e n
P u r s u its o f H a p p in e s s
2 , c a p . 1 3 ; J a c k P. G r e e n e , N o rte , y L o n d re s, H e r b e r t S. K le in ,
1 9 8 8 ), p p . 1 7 7 -1 8 4 , y
m o g r á f ic a s d u r a n t e
O H BE,
O H BE,
P u rsu its o f H a p p in ess,
E co nom y o f B ritish A m erica,
p p . 1 7 8 -1 7 9 .
p. 217.
E co n o m y o f B ri
p p . 2 3 1 -2 3 4 .
B o u n d f o r A m erica. T h e T ransportation o f British
21. V é a se A . R o g e r E k ir c h ,
2 2 . W illia m
(O x fo rd ,
T h e In fo rtu n a te
M o r a le y ,
1 9 8 7 ).
[1 7 4 3 ] , e d . S u s a n E . K le p p y B illy G .
( L f n iv e r s it y P a r k , P e n s ilv a n ia , 1 9 9 2 ) , p . 5 2 .
2 3 .J a m e s H o r n , « B r it is h D ia s p o r a : E m ig r a t io n e n
p. 2 17 .
2, p. 2 8 0 ; M c C u s k e r y M e n a rd ,
C onvicts to the Colonies, 1 7 1 8 -1 7 7 5 S m it h
d e la s t e n d e n c ia s d e
2, p. 279.
19. M c C u s k e r y M e n a r d , 20. J o h n so n , e n
tish A m erica,
c o n ju n to
E co nom y of B ritish A m erica,
t a b la 8 .1 e n G r e e n e ,
18. J o h n s o n , e n
d e
p p . 1 0 0 -1 0 9 .
(C a m b rid g e , 2 0 0 4 ),
e l p e r io d o c o lo n ia l.
16. M c C u s k e r y M e n a r d , 17. V é a se
N ego tia ted A uthorities,
A P o p u la tio n H istoiy o f the U nited States
c a p . 2, p r o p o r c io n a u n a s u c in t a v is ió n
O H B E,
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l
O H BE,
fro m
B r it a in , 1 6 8 0 -1 8 1 5 » ,
2, cap . 2, p. 31.
24.
B e r n a r d B a ily n ,
25. V é a se
e l c a p ít u lo
d e
Voyagers to the West M a r ia n n e
h a b la a le m a n a e n A lt m a n y H o r n ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 6 ), p. 25.
W o k e c k
so b re
«To M a k e A m e ric a » ,
lo s in m ig r a n t e s
de
c a p . 7, y m á s a rrib a ,
p p . 3 2 1 -3 2 2 . 2 6 . M o r a le y ,
T h e Infortunate,
p . 8 9 . L a m is m a e x p r e s ió n a p a re c e e n u n a c a r
ta e s c r it a p o r C h r is t o p h e r S a u e r e n
1 7 2 4 q u e
t e m p r a n a d e P e n s ilv a n ia . V é a s e L e m o n ,
p r o p o x c io n a u n a d e s c r ip c ió n
T h e Best Poor M a n ’s Country,
p . x iii.
2 7 . E l c á lc u lo , n o o b sta n te , d e a p e n a s p o r e n c im a d e 5 0 .0 0 0 p a r a t o d o el s ig lo p a r e c e p o c o r e a lis t a p o r p e q u e ñ o . V é a s e M a g n u s M ó r n e r e n
« S p a n is h
M ig r a t io n
First Im a
to th e N e w W o r ld , P r io r to
ges o f A m erica,
1 800», e n
C h ia p p e lli (e d .),
2, p. 7 42 .
2 8 . C h ia p p e lli
(e d .),
F ir s t Irn a g es o f A m e ric a ,
2, p p . 7 4 5 -7 4 6 ;
CHLA,
p p . 3 1 -3 2 ; R o s a r io M á r q u e z M a c ía s , « L a e m ig r a c ió n e s p a ñ o la e n e l s ig lo a A m é r ic a » , 29. V é ase
R á b id a ,
10
(1 9 9 1 ), p p . 6 8 -7 9 .
M a n u e l H e r n á n d e z G o n z á le z ,
n ia l, 1 6 7 0 - 1 8 1 0
2,
XVIII
( T e n e r if e , 1 9 9 9 ) .
Los ca n a rio s en la Venezuela colo
30. C a n n y
E u r o p e a n s on the M ove,
(e d .),
S p a n is h Frontier,
p. 34; W e b e r,
p p . 1 8 2 y 1 9 2 -1 9 3 .
L a po bla ció n esp a ñ o la (Siglos XV a X X )
3 1 .J o r d i N a d a l,
( 2 a. e d ., B a r c e lo n a ,
1 9 8 4 ) , t a b la 1 2 , p . 9 0 .
CHLA,
32. d as e n
2, p p . 3 2 -3 3 , q u e
c ita a C u r t in . L a s c ifr a s p a r a
la t a b la I I I d e E lt is , « V o l u m e a n d S t r u c t u r e
ve T ra d e » so n
m u c h o
m á s r e d u c id a s
(5 3 .4 0 0 ), p e ro
h a y m u c h a s la g u n a s y
lo s c á lc u lo s se r e f ie r e n a l t rá f ic o d ir e c t o d e s d e A f r ic a , s in m e ro
d e n e g r o s e n v ia d o s a la A m é r ic a
c e p c ió n
in c lu ir e l g r a n n u
e s p a ñ o la d e s d e
lo s p u n t o s d e re
e n el C a rib e .
3 3. M c F a r la n e ,
C olom bia Befóte In d ep en d en ce,
C olo nial E lite o f E arly C aracas,
3 4. F e rry ,
35. T h o m a s,
S lave Trade,
3 6 . V é a s e e l c a p ít u lo b e rm a n y S o c o lo w 3 7 . B a k e w e ll, 38. V é a se q u e
1 6 5 1 -1 7 5 0
o f th e T r a n s a t la n d c S la
(e d .),
8
p p . 2 7 2 -2 7 3 ; K le in ,
Slavery in the A m ericas,
(« A r tis a n s » ) a c a r g o d e L y m a n J o h n s o n
Cities a n d Society,
L a tin A m erica,
la in t e r e s a n t e
p a ra e l p e r io d o
p p . 6 6 -6 7 .
p. 72. p. 150. en
H o
e s p e c ia lm e n t e p p . 2 4 4 -2 4 5 .
p. 256.
t a b la d e
ín d ic e s d e
p o s t e r io r a 1 7 5 5 , e n
m o r t a lid a d
B r a d in g ,
in f a n t il, a u n
H a c ie n d a s a n d R a nchos,
p. 5 7. 39.
Ib id .,
CHLA,
p. 1 7 7 ;
40. M a r c e llo
2, p p . 2 3 -2 5 .
C a r m a g n a n i,
G r o w d i o f C h ile a n
« C o lo n ia l L a t in
P o p u la t io n , 1 7 0 0 -1 8 3 0 » ,
A m e r ic a n
D e m o g ra p h y :
J o u r n a l o f Social History,
1 (1 9 6 7 -
1 9 6 8 ), p p . 1 7 9 -1 9 1 . 4 1 . M á s a r rib a , p p . 2 6 3 -2 6 4
Colombia. Before In d e p e n d en ce ,
4 2. M c F a r la n e , n ia l L a d n A m e r ic a n
p. 3 4 ; C a r m a g n a n i, « C o lo
D e m o g r a p h y » , p . 1 8 7 ; B a k e w e ll,
L a tin A m erica,
pp. 277-
278. 4 3 . M c F a r la n e ,
C olom bia Before In d ep en d en ce,
p p . 3 4 -3 8 .
4 4 . L a s c ifra s p a r a N o r t e a m é r ic a e s tá n t o m a d a s d e B r id e n b a u g h ,
in the W ildem ess, p. 5 d e
H o b e rm a n
y S o c o lo w
(e d s.),
Cities a n d Society.
q u e n o a p a r e c e e n e s t a t a b la , p r o c e d e d e M a r d n
to, 1 6 9 0 - 1 8 1 0
(B o u ld e r , C o lo r a d o ,
r ia c io n e s e n e l r it m o m e r ic a n a s d u r a n t e d e sp u é s de
G ro w th
d e
1 9 9 4 ), p. 135. D e b o
c r e c im ie n t o
e n
T h e People o f Q ui
e s t a r e f e r e n c ia a la
a g u d o a n á lis is d e la s v a
la s p r in c ip a l e s c iu d a d e s n o r t e a
e l s ig lo x v m , y e n p a r d e u la r d e l e s t a n c a m ie n t o d e B o s
1 7 4 0 , vé a se J a c o b
o f A m e r ic a n
in A m e ric a n History,
L a c ifra p a r a Q u it o ,
M in c h o m ,
a m a b ilid a d d e l P ro f. A n t h o n y M c F a r la n e . P a ra u n
to n
Cities
p . 3 0 3 ; la s r e la t iv a s a la A m é r i c a e s p a ñ o la , d e la t a b la e n la
8
M . P r ic e , « E c o n o m ic
P o r t T o w n s in
th e E ig h t e e n t h
F u n c t io n
C e n tu ry » ,
(1 9 7 4 ), p p . 1 2 3 -1 8 6 .
45. M c C u sk e r y M e n a rd ,
E conom y o f British A m erica,
p. 250.
a n d
th e
Perspectives
da
C o n jo n ctu res O pposées,
46. R o m a n o ,
CHLA,
p p . 3 9 - 4 0 y t a b la 3;
2, p. 9 9,
t a b la 2.
Cities in the W ilderness,
4 7 . B r ic le n b a u g h ,
U rban C rucible,
48. N a sh ,
A H istory, 1 5 8 5 - 1 7 7 6
p. 232.
C olonial A m erica.
p p . 6 3 -6 5 ; R ic h a r d M id d le t o n ,
( 2 a. e d ., O x f o r d ,
1 9 9 6 ), p. 2 45.
4 9 . M á s a r rib a , p. 2 6 7 . 50. V é a se cap. 10
(« T h e
e n H o b e r m a n y S o c o lo w 5 1 . B r id e n b a u g h , p. 1 78 ; R ic h a r d
U n d e r c la s s » )
(e d s.),
a c a rg o
Cities a n d Society,
C ities in the W ild ern ess,
H o fsta d te r,
de
G a b r ie l H a s lip - V ie ir a
p p . 3 0 2 -3 0 4 .
p . 2 3 3 ; F is c h e r ,
A m erica at 1 7 5 0 . A So cia lP o rtra it
A lb i o n ’s Seed,
( 1 9 7 1 ; r e im p r . ,
N u e v a Y o rk , 1 9 7 3 ), p p . 2 6 -2 7 . 52. R u tm a n y R u tm a n ,
A P lace in T im e,
p p . 1 9 5 -2 0 3 .
Cities in the W ilderness,
5 3. B r id e n b a u g h ,
p . 2 3 8 ; y v é a n s e t a m b ié n p a r a la
p o b r e z a y la a y u d a a lo s p o b r e s e n N o r t e a m é r i c a lo s e n s a y o s r e u n id o s e n B illy G . S m it h
(e d .),
D oiun a n d O ut in E a rly A m e ric a
(U n iv e r s it y P a rk , P e n -
s ilv a n ia , 2 0 0 4 ) . 54.
C am b ridge E co nom ic H istory o f the U n ited States,
55. M a n u e l C a rre ra
CHLA,
S ta m p a ,
1, p. 1 5 2 .
L o s g re m io s m e x ic a n o s
2, p p . 2 3 3 -2 3 4 ; H o b e r m a n
y S o c o lo w
( M é x ic o ,
1 9 5 4 );
C ities a n d Society,
(e d s.),
p p . 2 3 6 -2 3 9 . 56. E m ilio
H a r t h - T e r r é y A lb e r t o M á r q u e z A b a n t o , « P e r s p e c t iv a s o c ia l
y e c o n ó m ic a d e l a r t e s a n o v ir r e in a l e n L im a » ,
P e rú ,
2 6
Society,
(1 9 6 2 ) , p p . 3 -9 6 , e n
Revista del A rch ivo N a cio n a l del
p. 36; H o b e r m a n
y S o c o lo w
p p . 2 4 0 -2 4 1 .
(e d s.),
Cities a n d
¡
5 7 . P a r a e je m p lo s d e c a s o s d e d is p u t a s d e
t ie r r a s lle v a d o s p o r la s c o m u
n id a d e s in d ia s d e N u e v a E s p a ñ a a n te la A u d ie n c ia G e n e r a l In d ia , v é a se B o -
r a h ,J u s t ic e by In su ra n c e,
p p . 1 2 8 -1 4 2 . V é a s e
n a l m e x ic a n o , W illia m
B . T a y lo r ,
t a m b ié n , p a r a u n
e s t u d io r e g io
L a n d lo r d a n d P e a s a n t in C o lo n ia l O a x a ca
( S t a n f o r d , C a lif o r n ia , 1 9 7 2 ) , c a p . 3. 5 8 . D e s d e lo s d ía s d e H e r b e r t E u g e n e
B o lt o n y F r e d e r ic k ja c k s o n T u m e r
la b i b li o g r a f í a s o b r e la f r o n t e r a e n la s o c ie d a d n o r t e a m e r i c a n a h a lle g a d o a s e r m u y e x te n sa . V é a s e D a v id J . W e b e r, « T u rn e r, th e B o lt o n ia n s a n d th e B o r d e r la n d s » ,
AHR
91
(1 9 8 6 ), p p . 6 6 -8 1 . P a ra u n
r e c ie n te
p a n o r a m a d e a lg u
n a s d e la s p r i n c i p a l e s c u e s t io n e s e n d i s c u s i ó n , c o n c e r n i e n t e s a la s A m é i i c a s t a n t o b r it á n ic a c o m o ib é r ic a , v é a s e la r e c ie n t e v is ió n A d e lm a n y S te p h e n A ro n , « F ro m State s, a n d
th e P e o p le s in
de c o n ju n to d e je re m y
B o r d e r la n d s to B o r d e r s : E m p ir e s , N a t io n
B e tw e e n
in N o r t h
A m e r ic a n
H is t o r y » ,
AHR,
104
(1 9 9 9 ), p p . 8 1 4 -8 4 1 . 5 9 . P e t e r S a h lin s ,
B ou n d a ries. T h e M a k i n g o fF ra n c e a n d S p a in in the Pyrenees
( B e r k e le y , L o s Á n g e l e s y O x f o r d , 1 9 8 9 ) , p p . 2 -7 .
6 0. V é a se D o n n a J . G u y y T h o m a s E . S h e r id a n
(e d s.),
C ontested G ro u n d .
C o m p a ra tiv e Fro n tiers o n the N o rth e rn a n d S o u th e rn E d ges o f the S p a n is h E m p ire ( T u c s o n , A r iz o n a , 1 9 9 8 ) , c a p . 1. 6 1 . G r e g o r y N o b le s ,
n e n ta l C onquest
A m e r ic a n F ro n tiers. C u lt u r a lE n c o u n t e r s a n d C o n ti
(N u e v a Y o rk , 1 9 9 7 ), p p . 6 0 -6 2 .
6 2 . P a r a la e x p a n s ió n e n e l v a lle d e l O h i o , v é a s e E r ic H in d e r a k e r ,
Empires. ConstructingColonialism in the Ohio Valley, 1 6 7 3 - 1 8 0 0 63. F r a n c is j e n n in g s ,
T h e A m b ig u o u s Iroquois E m p ire
E lusive
(C a m b rid g e , 1 9 9 7 ). (N u e v a Y o rk y L o n
d re s, 1 9 8 4 ), p. 367. 64.
O H BE,
2, p. 3 62 .
T h e Ñ a m e o f War,
65. L e p o re ,
66. F re d A n d e rso n ,
p . x iii.
C rucible ofW ar. T h e S e v e n Y ea rs'W a r a n d the Fa te o f E m
p ire in British N orth A m erica, 1 7 5 4 -1 7 6 6 68. K a m m e n , 69. A n d e rso n ,
C o lo nial N ew York, C ru cib le o f War,
S o u th e rn Frontier,
70. C ra n e ,
( L o n d r e s , 2 0 0 0 ), p p . 1 1 -1 2 .
A rnb iguou s Iroquois E m pire,
6 7 . J e n n in g s ,
p p . 2 1 0 -2 1 2 .
p. 179.
p p . 1 7 -1 8 .
p. 111. S o b re
la g u e r r a y a m a s e e , v é a s e C r a -
n e , c a p . 7. 7 1 . S o b r e la d ip lo m a c ia ir o q u e s a , v é a se J e n n in g s ,
pire,
y la e v a lu a c ió n
A m b igu o u s Iroquois E m
m á s p o s it iv a d e s u s lo g r o s p o r R ic h a r d A q u ila ,
T h e Iro-
quois R estoration. Iroq uo is D iplom acy on the C o lo n ia l Frontier, 1 7 0 1 -1 7 5 4 c o ln , N e b r a s k a , y L o n d r e s , 1 9 8 3 , r e im p r .
S o u th ern Frontier,
72. C ra n e ,
7 3 . J. L e it c h
W rig h t jr .,
(L in
1 9 9 7 ).
p. 8.
A n g lo -S p a n is h R iv a lry in N o rth A m erica
(A th e n s,
G e o r g ia , 1 9 7 1 ), p p . 6 9 -7 0 . 7 4. G u y y S h e r id a n d e l c a b a llo »
(e d s.),
C ontested G ro u n d ,
p. 3. S o b r e
la « r e v o lu c ió n
e n t r e la s t r ib u s in d ia s n ó m a d a s , v é a s e H e n n e s s y ,
T h e Frontier,
p. 63. 75. S o la n o y B e r n a b é u 76. J o h n
(e d s.),
E studio s sobre la fro n tera ,
p p . 2 1 0 -2 1 1 .
F le m m in g , « In d ia n s a n d t h e F r o n t ie r in C o lo n ia l B r a z il» ,
2, ca p . 13, e n
p p . 5 0 5 -5 1 2 . S o b r e
n a b é u
E studios sobre la fro ntera ,
(e d s.),
el a rm a m e n to
CHLA,
d e lo s in d io s , S o la n o y B e r
p p . 2 1 3 -2 1 4 ; y m á s a rrib a , p p . 2 8 3 -2 8 4 ,
p a r a la s m i s i o n e s j e s u ít a s . 7 7 . S o la n o ,
C iu d a d es hisp a n o a m erica n a s,
7 8 . M a n u e l L u c e n a G ir a ld o ,
Orinoco, 1 7 5 0 - 1 7 6 7 7 9 .J e a n C la u d e
'
(C a ra c a s, 1 9 9 3 ), p p . 4 8 -5 8 . R o u x , « D e
d e la g e o p o lít ic a a m a z ó n ic a » , u n
p. 30.
Laboratorio tropical. L a expedición de límites al
lo s lím it e s a la f r o n t e r a : o lo s m a le n t e n d id o s
Revista de In dia s,
61
( 2 0 0 1 ) , p p . 5 1 3 - 5 3 9 ; y, p a r a
m a p a d e la s f r o n t e r a s m ó v ile s d e B r a s il, v é a s e C h a u n u ,
A m ériques,
m a p a 6, p. 135.
L ’A m é riq u e et les
8 0 . S p ic e r ,
Cycles o f C on qu est,
282;
p.
S u á re z R o c a ,
L in g ü is tic a m isio nera ,
p p . 2 5 4 -2 7 6 . 8 1 . M á s a r rib a , p p . 8 2 . E l t é r m in o
1 4 4 -1 4 5 .
« fr o n t e r a d e in c lu s ió n »
s id o a c u ñ a d o p o r u n
g e ó g ra fo , M a r v in
b e r, « T u rn e r, th e B o lt o n ia n s a n d 83. S o b re
(fro ntier o f inclu sió n )
M ik e s e ll, e n
D a v id W e
th e B o rd e rla n d s» , n o ta 30.
lo q u e s ig u e , v é a s e e l a r t ic u lo s o b r e la f r o n t e r a c h ile n a d e S e r
g io V illa lo b o s , r e im p r e s o e n S o la n o y B e r n a b é u
tera,
p a re ce h a b e r
1960. V é ase
(e d s.),
E studios sobre la f r o n
p p . 2 8 9 -3 5 9 ; y m á s a r rib a , p. 1 1 0 .
A m biguous Iroquois E m pire,
8 4 .J e n n in g s ,
p p . 2 4 2 -2 4 8 . L a e x is t e n c ia d e tra
t a d o s e n t r e lo s e s p a ñ o le s y lo s in d io s s u e le n e g a r s e , p e r o v é a se e l e n s a y o d e D a v id J . W e b e r, « B o u r b o n s a n d N . K e n n e d y
1 5 0 0-1820 liz a c ió n
(e d s.),
B á r b a r o s » , e n C h r is t in e
D a n ie ls y M ic h a e l
N egotiated E m p ires. C enters a n d Peripheries in the A m ericas,
( L o n d r e s , 2 0 0 2 ) , p p . 7 9 - 1 0 3 , q u e p r o p o r c io n a p r u e b a s d e s u u t i
c r e c ie n t e . T a m b ié n A b e l a r d o L e v a g g i,
e n las fro n tera s de A m érica 85.
D iplom a cia h isp a n o -in d ígen a
(M a d rid , 2 0 0 2 ).
P e t e r T. B ra d le y , « E l P e r ú y e l m u n d o
g o s y h e r e j e s ( s i g l o s X V I-X V II) » ,
Revista de In d ia s,
61
e x t e rio r . E x t r a n j e r o s , e n e m i
(2 0 0 1 ), p p . 6 5 1 -6 7 1 , e n
p. 654. 8 6 . D a v id J . W e b e r, d re s, 1 9 9 2 ) x ic o , F o n d o ju n to
d e
d u ra n te
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 2 0 0 0 ]
la h is t o r ia d e
Ib id .,
H a ve n y L o n
p r o p o r c io n a u n
v is ió n
la A m é r ic a
de c o n
e s p a ñ o la
c o lo n ia l.
W h e n fe s u s Carne,
p. 107.
p. 147.
89. W e b e r,
tiers
(N e w
tra d . J o r g e F e rr e iro , M é
la f r o n t e r a s e p t e n t r io n a l d e
t o d o e l p e r io d o
8 7 . G u t ié r r e z , 88.
T h e Sp a n ish Frontier in N orth A m erica
[L a fro n tera espartóla e n A m érica del N orte,
S p a n ish Frontier,
p p . 1 4 1 -1 4 5 ; P a u l E . H o ffm a n ,
Florida's Fron -
( B lo o m in g t o n , In d ia n a , e In d ia n á p o lis , 2 0 0 2 ), c a p . 7.
9 0 . G u t ié r r e z , N u e v o
W hen J e s ú s C arne,
pp . 4 6 -9 4 so b re
el s ig lo
f r a n c is c a n o
e n
M é x i c o , y p p . 1 3 0 - 1 4 0 p a r a la r e v u e lt a d e lo s in d io s p u e b lo .
91. G ra n e ,
S o u th ern Frontier,
9 2 . W e b e r,
S p a n ish Frontier,
93. D o n a ld
E. C h ip m a n ,
[T e x a s e n la época colonial,
p. 10. p p . 1 3 7 -1 4 1 .
S p a n is h Texas, 1 5 9 1 - 1 8 2 1
tra d . J e s ú s P a r d o
( A u s t in , T e x a s, 1 9 9 2 )
d e S a n ta y a n a , M a d r id , M a p fre ,
1 9 9 2 ], p. 94. 94.
Ib id .,
ca p s. 6 y 7.
9 5 . J a m e s L o g a n , c it a d o p o r M a ld w y n A . J o n e s , « T h e S c o t c h - Ir is h in B r i t is h A m e r ic a » , e n B a il y n y M o r g a n 9 6 . M á s a r rib a , p. 1 3 5 .
(e d s.),
S tra n gers W ithin the R ealm ,
p. 285.
7'he G ovem orship o f S p a n ish Florida, 1 7 0 0 - 1 7 6 3
97. V é ase J o h n Ja yT e P aske ,
( D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rt e , 1 9 6 4 ). T a m b ié n W ic k m a n , « T h e S p a n is h lo n ia l F lo r id a s » , e n J a c k s o n 9 8 . W rig h t ,
(e d .),
N ew Views o f B o rd erla n d History,
A n glo -S p a n ish R ivalry,
99. A n d e rso n ,
C ru cible o f War,
100. J o h n
A People N u m ero u s,
Shy,
102.
Ib id .,
p p . 7 8 -8 0 .
p. 17.
W h en Jesú s Carne,
1 0 1 . G u t ié r r e z ,
ca p . 2. p. 148.
p . 9 2 , t a b la 2 .1 , y p . 1 7 2 .
1 0 3 . B a ily n y M o r g a n
S tra n gers W ithin the R ealm ,
(e d s.),
S p a n ish Frontier,
104. W e b e r,
W h e n fe s u s Carne,
1 0 6 . G u t ié r r e z ,
p p . 1 4 8 - 1 5 6 , y, s o b r e
lo s « g e n íz a r o s » ,
C ap tives a n d C o u s in s . Sla very , K in s h ip a n d C o m m u n ity in
the Southwest B orderlands e n
Strangers With
(e d s.),
p. 124.
[ a m e s F. B r o o k s ,
p p .
p p . 1 2 2 -1 2 4 .
p. 2 63 .
1 0 5 . C it a d o p o r J a m e s M e r r e ll e n B a ily n y M o r g a n
in the Realm ,
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 2 0 0 2 ),
1 2 3 -1 3 8 . L o s je n íz a r o s e ra n e l e jé r c it o o t o m a n o , p e r o
el
lo s s o ld a d o s d e
é lit e d e
o r ig e n
Tesoro de la le n g u a ca stella n a
E s p a ñ a p a r a d e s ig n a r a a lg u ie n
n a c io n a lid a d e s , es d e p r e s u m ir q u e e ra n fru to
d e u n io n e s m ix ta s e n t re
d e
tu rc o de C o -
« g e n íz a r o »
cu yo s p a d re s e ra n
p o r la s u p o s i c i ó n
n o
(1 6 1 1 )
v a r r u b i a s m u e s t r a q u e a p r i n c i p i o s d e l s i g l o X V II l a p a l a b r a u sa b a e n
e x t r a n j e r o s q u e v iv ía n
N u e v o
se
d e d ife re n te s
q u e
lo s j e n íz a r o s
t u r c o s y c r is t ia n o s . H a c i a e l s ig lo x v m ,
la v o z se u s a b a , a l m e n o s e n A n d a lu c ía , p a r a d e s ig n a r s im p le m e n t e
d o y c ó m o
C o
c a p . 7.
e n t re lo s e s p a ñ o le s . S ig u e s ie n d o
u n
a lo s
m is t e r io c u á n
« g e n íz a r o » lle g ó a a p lic a r s e a lo s in d io s s in v ín c u lo s t rib a le s d e
M é x ic o , u n
u so
t e riz a s d e l im p e r io
q u e
n o
p a re ce
e n c o n ü a rse
e n o t ra s r e g io n e s f r o n
e s p a ñ o l e n A m é r ic a . E s t o y a g r a d e c id o
a D a v id W e b e r
p o r e sta in f o r m a c ió n . 107.
Ib id .,
p p . 1 0 3 -1 0 4 .
1 0 8 . E l t é r m in o , h o y d e m o d a , « t e r r e n o in t e r m e d io » in t r o d u c id o p o r R ic h a r d W h it e ,
p u blics in the Great L akes R egión, 1 6 5 0 - 1 8 1 5 f in e
e n p. x c o m o
(m id d le g ro u n d )
«el lu g a r d e e n
( C a m b r id g e , 1 9 9 1 ), d o n d e se d e
m e d io : e n
m e d io
d e c u lt u r a s , p u e b lo s , y
e n m e d i o d e i m p e r i o s y e l m u n d o s i n e s t a d o d e la s a ld e a s » . E n q u e
c o n n o ta el d e se o
e s a p lic a b le c o n
fu e
T h e M id d le G rou nd . In d ia n s , Em pires, a n d Re-
d e a c u e rd o y c o m p r e n s ió n
la m e d i d a e n
m u t u o s , e s e v id e n t e q u e
m a y o r p r o p ie d a d a a lg u n a s á re a s d e c o n ta c to e n tre e u r o
p e o s y n o e u r o p e o s q u e a o tra s , y p u e d e lle v a r c o n f a c ilid a d a ig n o r a r o s u b v a lo r a r e l g r a d o
d e c o a c c ió n
1 0 9 . V é a s e A x t e ll, 110. S o b re
im p lic a d o e n
T h e Invasión. W ithin,
e l o r ig e n
y la a s c e n s i ó n
t a le s c a s o s . cap. 13
( « T h e W liit e
In d ia n s » ) ,
d e j o h n s o n , v é a se F r a n c is je n n in g s ,
E m p ire o f F o rtu n e . C row n, Colonies a n d Tribes in the Sev en Years W ar in A m erica
( N u e v a Y o r k y L o n d r e s , 1 9 8 8 ), p p . 7 5 -7 9 . S u s a c t iv id a d e s s o n p o r W h it e ,
1 1 1 . B a ily n y M o r g a n
(e d .),
1 1 2 . C it a d o p o r M e r r e ll, -
113.
Ibid.,
p .
Strangers W ith in the R ealrn,
ibid.,
p. 2 9 9 .
p. 119.
p p . 3 0 6 -3 0 7 .
114. C it a d o p o r j o h n 1 9 9 5 ),
e x a m in a d a s
The M iddle G round.
D e m o s,
T he U nredeerned C aptive
(1 9 9 4 ; N u e v a Y o rk ,
230.
1 1 5 . C it a d o d e u n a p t ib lic a c ió n d e l R e v. C h a r le s W o o d m a s o n p o r N o b le s ,
A m erica n Frontiers,
p. 104.
1 16 . J a m e s L o g a n , c ita d o p o r j o n e s e n
W ithin the Realm, 1 1 7 . N o b le s ,
A m erican Frontiers,
(e d .),
Stra ngers
p p . 1 0 7 -1 0 8 .
M arketplace o f Revolution,
118. B re e n ,
B a ily n y M o r g a n
p. 297.
p. 1 1 8 ; y v é a se m á s a r rib a , p p . 3 6 4 -
365. 1 1 9 . V é a s e la lis t a d e o b r a s e n L e p o r e , 1 2 0 . S lo t k in , 1 2 1 . A x t e ll,
In va sió n W ithin,
e n N o r t e a m é r ic a , L i n d a C o lle y ,
1850
T h e Ñ a m e o f War,
R egeneration T h ro u g h Violence,
p p . 5 0 -5 1 .
p. 97.
c a p . 1 3 ; y v é a se t a m b ié n , s o b r e la c a u t iv id a d
Captives. B rita in , E m p ire a n d the World, 1 6 0 0 -
( L o n d r e s , 2 0 0 2 ), p a rte 2.
1 2 2 . M á s a rrib a , p . 3 5 3 . 1 2 3 . S lo t k in ,
R egeneration T h ro u g h Violence,
p. 121.
1 24. R e im p r e s o e n J e h le n a n d W a r n e r (e d s.),
rica,
T h e E n glish Literature o fA m e
p p . 3 4 9 -3 8 2 ; y vé a se s o b re M a r y R o w la n d s o n , L e p o r e ,
T h e Ñ a m e ofW a r,
e n e s p e c ia l p p . 1 2 6 -1 3 1 . 125. V é ase D e m o s,
T h e U nredeerned Captive.
1 2 6 . F r a n c is c o N ú ñ e z d e P in e d a y B a s c u ñ á n , d e C h ile , 1 8 6 3 ); e d . a b r e v ia d a d e A le j a n d r o t ia g o d e C h ile , 1 9 7 3 ) . U n a
in t e r e s a n t e
C a u tiv erio fe liz
c o m p a r a c ió n
c a u t iv o s se p u e d e e n c o n t r a r e n e l c a p . 4 d e R a l p h
gra ph y o f C olonial A m e ric a n L itera tu res
(S a n t ia g o
L ip s c h u t z y A lv a r o J a r a
(S a n
d e lo s d o s r e la t o s d e
B a u e r,
T h e C u ltu ra l Geo-
(C a m b rid g e , 2 0 0 3 ), d e n tro
d e l c o n
te x to d e u n d iá lo g o t ra n s a t lá n t ic o e n t re lo s c r io llo s y s u s c r ít ic o s e n e l c e n t ro d e l im p e r io . 1 27. E d . Ja ra , p p . 1 0 2 , 1 8 3 -1 8 4 , 1 87. 1 2 8 . C it a d o p o r L e p o r e ,
T h e Ñ a m e o fW a r,
p. 130.
1 2 9 . S e p u b lic ó p o r p r im e r a v e z e n Z a r a g o z a e n
Delle na viga tion i et via ggi
d e R a m u s io
1 5 4 2 , y fu e in c lu id o e n
(v o l. 3 , V e n e c ia , 1 5 6 5 ) . V é a n s e la e d i
c ió n d e E n r iq u e P u p o -W a lk e r : A lv a r N ú ñ e z C a b e z a d e V a c a , (M a d r id , 1 9 9 2 ), y A lv a r N ú ñ e z C a b e z a d e V a c a ,
Vaca,
L os n a u fra gio s
T h e N a rr a t iv e o f C abeza de
e d . y u~ad. a l in g lé s d e R o l e n a A d o r n o y P a t r i c k C h a r l e s P a u t z ( L i n c o l n ,
N e b ra sk a , 2 0 0 3 ).
1 3 0 . S. M . S o c o lo w , « S p a n is h C a p t iv e s in ta c .ts A l o n g d i e A r g e n d n e
HAHR,
F ro n tie r» ,
te r S te rn , « M a rg in a ls a n d A c c u lt u r a d o n (e d .),
N ew Views o f B o rd e rla n d H istory,
In d ia n S o c ie d e s : C u lt u r a l C o n 72
in
(1 9 9 2 ), p p . 7 3 -9 9 ; y vé a se P e
F r o n t ie r S o c ie t y » , e n J a c k s o n
ca p . 6. L a c u e s d ó n
d e la r e la t iv a r a r e
z a d e n a r r a c io n e s d e c a u d v o s e n la A m é r ic a e s p a ñ o la e s a b o r d a d a p o r F e r
H istorias de la fro n te ra : el cautiverio en la A m érica hisp á n ica
n a n d o O p e ré ,
(B u e
n o s A ir e s , 2 0 0 1 ) . 131. G u d é rre z,
W hen J e s ú s Carne,
1 3 2 . V é a s e S lo t k in , 133.
Ib id .,
p p . 2 0 3 -2 0 4 y 2 1 1 -2 1 2 .
R egen era tio n T h ro u g h Violence,
p p . 1 9 9 -2 0 0 ; D a v id A . L u p h e r ,
cal M odels in Sixteenth-C entury S p a n ish A m erica
cap . 7.
R o m a n s in a N ew W orld. Classi( A n n A rb o r, M ic h ig a n , 2 0 0 3 ),
p p . 3 0 2 -3 0 3 . 134. A rtu ro W a rm a n ,
L a d a n za de moros y cristianos
(M é x ic o , 1 9 7 2 ), p p . 8 0
y 1 1 8 -1 2 0 . 1 3 5 . M á s a r rib a , p . 3 6 0 . 136. V é a n se R ic h a r d R
teenth-Century A m erica
B e e m a n ,
T h e Varieties o f Political E xp erien ce in Eigh-
( F i l a d e l f i a , 2 0 0 4 ) , p p . 1 5 7 - 1 5 9 ; y, p a r a u n a b r e v e v i s i ó n
d e c o n j u n t o d e la h i s t o r i a d e la s t ie r r a s in t e r io r e s , E r i c P l i n d e r a k e r y P e t e r C . M a n c a ll,
A t th eE d g e o f E m p ire. T h e B ackcountry in B ritish N orth A m erica
(B a l-
d m o re y L o n d re s, 2 0 0 3 ). 137. B u d e r,
B eco rn in g A m erica,
p. 10.
1 3 8 . C it a d o p o r R i c h a r d P lo fs t a d t e r ,
A m erica at 1 7 5 0 . A Portrait
( 1 9 7 1 ; e d .,
N u e v a Y o rk , 1 9 7 3 ), p. 23. 139. S o n
la s c if r a s ta l c o m o
nom y o f B ritish A m erica, 140. M o rg a n ,
la s p r o p o r c i o n a n
M c C u s k e r y M e n a rd ,
Eco-
p. 222.
S la v e C o u n te rp o in t,
p. 8 1 ; B e r lin ,
M a n y T h o u s a n d s G one,
p. 126. 1 4 1 . A l a n T a y lo r ,
A m e ric a n Colonies. T h e Settlement o f N orth A m erica to 1 8 0 0
(L o n d re s , 2 0 0 1 ), p p . 2 4 1 -2 4 3 . 1 4 2 . V é a s e m á s a r rib a , p . 1 7 2 . P a r a u n a v is ió n d e c o n j u n t o d e l c o m p le jo d e p la n ta c ió n
a d á n t ic o , v é a s e P h i l i p
D . C u r tin ,
tation C om plex. Essays in A tla n tic H istory
T h e Rise a n d F a l l o f the P lan -
(C a m b rid g e , 1 9 9 0 ).
E conom y o f B ritish A m erica,
143. M c C u s k e r y M e n a rd ,
p. 222.
1 4 4 . P a r a u n v a lio s o in t e n t o d e c la s if ic a c ió n d e la s v a r ie d a d e s d e s is t e m a s d e
tra b a jo d e s a r r o lla d o s e n
la A m é r i c a b r it á n ic a , v é a s e R i c h a r d
S. D u n n ,
« S e r v a n ts a n d S la v e s : t h e R e c r u i ü n e n t a n d E m p l o y m e n t o f L a b o r » , e n G r e e n e y P o le
(e d s.),
C olonial B ritish A m erica,
1 4 5 . E st a s d ife r e n c ia s s o n
C ounterpoint. g u e , t a m b ié n
c a p . 6.
d e s c r it a s c o n
d e stre za p o r M o r g a n
e n
S lave
P a r a la e x p l i c a c i ó n s u m a r i a d e la s s o c ie d a d e s e s c la v is t a s q u e s i m e
he b a sa d o
e n A lia n
K u lik o f f ,
Tobacco a n d Slaves. T h e Deve-
Lopment o f S o u th ern C ultures in the C hesapeake, 1 6 8 0 - 1 8 0 0 lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ), a s í c o m o e n B e r lin , 146. S o b re
M a r y la n d , h a sta
1 7 2 0 , vé a se M a in ,
( C h a p e l H ill, C a r o
M a n y ThoüsancLs Gone.
Tobacco C olony;y,
c a r a c t e r ís t ic a s g e n e r a le s d e la c u lt u r a d e l t a b a c o , T . H . B r e e n ,
p a r a la s
Tobacco C u l
ture. T h e M entality o f the Great T idew ater P lan ters on the E v e o f R evolution
(P rin
ce to n , 1 9 8 5 ). 1 4 7 . V é a s e s o b r e e ste p u n t o , y lo q u e s ig n e , J a n e L a n d e r s ,
S p a n ish Flo rid a
M a n y T h o u sa n d s Gane, 148.
Ib id .,
Black Society in
( U r b a n a , I l l i n o i s , y C h i c a g o , 1 9 9 9 ) , c a p . 1. T a m b i é n
B e r lin ,
p p . 7 2 -7 4 .
p. 160. S o b re
lo s a f r i c a n o s e n la s c i u d a d e s d e la A m é r i c a e s
p a ñ o la , v é a se m á s a r rib a , p . 1 6 5 . 149. B e r t V in s o n
in C olonial M éxico 150. B ro w n , 151 .J o h n
B e a rin g A r m s fo r H is M ajesty. T h e F re e Colored M ilitia
111,
(S t a n fo r d , C a lif o r n ia , 2 0 0 1 ).
Good Wives, Nasty W enches,
Shy,
p. 182.
Tow ard L e x in g to n . T h e R ole o f the B ritish Arrny in the C orning
o f the A m erica n R evolution 1 5 2 . L a r e la c ió n
(P rin c e t o n , 1 9 6 5 ), p. 12.
e n t r e a m b a s la e x p lic a c o n g r a n s u t ile z a M o r g a n ,
A m e
ric a n Slavery, A m erica n Freedom . 1 5 3 . S o b r e la c o n s t r u c c ió n d e e s te m u n d o b e l,
e n V ir g in ia , v é a n se M e c h a l S o -
T h e W orld They M a d e Together. B lack a n d W hite Valúes in E ighteenth-C entury
V irginia
(P rin c e t o n , 1 9 8 7 ), y M o r g a n ,
1 5 4 . B e r n a n d y G r u z in s k i,
1 5 5 . C it a d o p o r R h y s Is a a c ,
el m e d io
p a rte 2.
p p . 2 5 3 -2 5 5 .
L a n d o n C á r t e r ’s U neasy K in g d o m . R evo lutio n
a n d Rebellion on a V irginia P lan ta tion b r illa n t e m e n t e
Sla v e C ounterpoint,
L es M étissages,
( O x f o r d , 2 0 0 4 ), p. 1 1 7 . E s t e lib r o re c re a
f ís ic o y e l a t r ib u la d o
m u n d o
m e n ta l de u n
p la n
t a d o r v ir g in ia n o q u e d e j ó u n a d e t a lla d a d o c u m e n t a c i ó n d e s u v id a d ia r ia . 1 5 6 . P a r a u n a d e s c r ip c ió n m a ic a n a s , b a s a d a e n taz d e u n a p la n t a c ió n se T r e v o r B u r n a r d ,
h o r r ip ila n t e
d e la v id a e n la s p l a n t a c i o n e s j a
lo s d ia r io s d e T h o m a s T h is t le w o o d , n o m b r a d o de a zú c a r al p o c o
d e s u ll e g a d a a la is la e n
cap a
1750, véa
M astery, T y ra n n y , a n d D esire: T h o m a s T histlew ood a n d his
Sla ves in the A n g lo -Ja m a ica n W orld
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , 2 0 0 4 ).
H a b ía , s in e m b a r g o , d if e r e n c ia s s ig n if ic a ü v a s e n t re lo s m e d io s j a m a ic a n o y v ir g in ia n o , a sí c o m o
e n t r e s u s p o b l a c i o n e s a f r i c a n a s y la n a t u r a l e z a d e la s
p la n t a c io n e s , y s e ría u n
e r r o r e x t ra e r g e n e r a liz a c io n e s a p a r t ir d e u n a p la n
t a c ió n in d iv id u a l p a r a t o d o e l c o m p le j o d e l C a r ib e y e l s u r n o r t e a m e r ic a n o . 1 5 7 . Is a a c ,
L a n d o n C arter's Uneasy K in g d o m ,
1 5 8 . S o b e l,
s a n d s G one,
T h e W orld They M a d e Together,
p. 7 5
(1 7 5 7 ).
p p . 1 4 7 -1 5 2 ; B e r lin ,
M any Thou
p. 161.
1 5 9 . B e r lin , 160. N a sh ,
M a n y T h o u sa n d s G one, U rban C rucible,
p p . 1 7 8 -1 7 9 .
p. 1 0 7 ; B e r lin ,
M a n y T h o u sa n d s G one,
p. 107.
U rban C rucible,
161. N a sh ,
p. 107.
1 6 2 . V é a s e R i c h a r d S . D u n n , « S e r v a n t s a n d S la v e s : t h e R e c r u i t m e n t a n d E m p lo y m e n t o f L a b o u r » , e n
G r e e n e y P o le
(e d s.),
C o lo n ia l B ritish A m erica,
ca p . 6, e n p p . 1 8 2 -1 8 3 . 1 6 3 . V é a s e S a lv u c c i,
Textiles a n d C apitalism ,
p p . 1 0 1 -1 0 3
( p a r a lo s n ú m e
ro s e m p le a d o s ) , y 1 1 0 -1 1 1 .
A frica n s in C olonial M éxico,
164. B e n n e tt, 165. J o h n
L y n c h ,
p. 27.
T h e S p a n is h A m e ric a n R ev o lu tio n s, 1 8 0 8 - 1 8 2 5
( 2 a. e d .,
[L a s revoluciones h ispa no am erica na s, 1 8 0 8 - 1 8 2 6 ,
N u e v a Y o rk y L o n d re s, 1973)
u a d . J a v ie r A lf a y a y B a r b a r a M c S h a n e , B a r c e lo n a , A r ie l, 1 9 7 6 ], p p . 1 9 1 y 3 8 0 -
CHLA,
381;
166. U n
2, p p . 3 7 5 -3 7 7 . p u n to
c o n v e n ie n t e m e n t e s e ñ a la d o p o r B e n n e t t e n
A frica n s in
C olo nial M éxico. 167. D u n n , « T h e 168. V é a se
C o lo n ie s , 1 7 2 0 lio s o
R e c r u it m e n t a n d E m p lo y m e n t o f L a b o u r » , p. 182.
M a r c E g n a l, « T h e E c o n o m ic D e v e lo p m e n t o f th e T h ir t e e n to 1 7 7 5 » ,
WMQ
t r a t a m ie n t o d e la r e la c ió n
3 a. S e r .
(1 9 7 5 ), pp.
e n t re c r e c im ie n t o
1 9 1 -2 2 2 , p a ra u n a v a
d e m o g r á f ic o , in m ig r a
c ió n y a u m e n t o d e la p r o d u c ü v id a d . 169. G re e n b e rg , « T h e
M id d le
C o lo n ie s in
R e c e n t A m e r ic a n
H is t o r io -
g ra p h y» .
E co nom y o f B ritish A m erica,
170. M c C u sk e r y M e n a rd ,
U rb an C rucible,
171. N a sh ,
p p . 1 0 1 -1 1 1 .
p p . 1 3 6 -1 3 8 y 2 1 2 -2 1 4 ; T. H . B r e e n y T im o t h y
H a ll, « S t r u c t u r in g P r o v in c ia l Im a g in a t io n : th e R h e t o r ic a n d E x p e r ie n c e o f S o c ia l C h a n g e pp.
in
E ig h t e e n t h - C e n t u r y N e w
E n g la n d » ,
AHR,
103
(1 9 9 8 ),
1 4 1 1 -1 4 3 9 . 1 72 . S o b r e e l « G r a n d e sp e rta r» , v é a n se B o n o m i,
A w a sh in a S ea o fF a it h ,
c a p . 5, B u t le r ,
c a n E n ligh ten m en t, 1 7 5 0 - 1 8 2 0 c a p . 3. S o b r e s u im p a c t o e n
U n d er the Cope o f H eaven,
cap. 6, y R o b e rt A . F e rg u so n ,
A m e ri
(C a m b rid g e , M a ssa c h u se tts, y L o n d r e s , 1 9 9 7 ), N u e v a In g la t e r r a , v é a n se N a s h ,
U rb an Crucible,
p p . 2 0 4 -2 1 9 , y B r e e n y H a ll, « S t r u c t u r in g P r o v in c ia l Im a g in a t io n » . 173. B e e m a n ,
V arieties o f P o litica l E x p e r ie n c e ,
ca p . 3; B re e n ,
T h e Godly
R uler. 174. B e e m a n ,
Varieties o f P olitical E xp erien ce,
175. B e e m a n ,
Ib id .,
1 7 6 . T u lly ,
F o rm in g A m erica n Politics,
1 7 7. C it a d o
p. 126.
p o r R a n d a ll H . B a lm e r ,
A P erfect B a b e l o f C o n fu s io n . D u tch
R eligión a n d E nglish C ulture in the M id d le Colonies p. 87. E ste
lib r o
p r o p o r c io n a u n a
c a p . 2.
,
cap . 5.
( O x f o r d y N u e v a Y o rk , 1 9 8 9 ),
c la ra e x p lic a c ió n
d e l in t e n t o d e
in g le s e s , y a n g lic a n o s , a lo s h o la n d e s e s d e N u e v a Y o r k . 1 7 8 . M á s a r rib a , p . 2 7 7 -2 7 8 .
h a ce r
179. A d e m á s de
B a lm e r , v é a n s e
p. 1 0 4 ; P a t ric ia U . B o n o m i,
N ew York
B e e m a n ,
Varieties o f P olitical E xp erien ce,
A F a ctio u s P eople. Politics a n d Society in C olo nial
(N u e v a Y o rk y L o n d re s, 1 9 7 1 ), y K a m m e n ,
1 80 . V é a n s e e n p a r t ic u la r N a s h ,
U rb a n C rucible,
C olonial New York.
y T u lly ,
F o rm in g A m erican
Politics. 181. K a m m e n ,
1 8 3 . T u lly ,
c a p . 8.
p p . 1 4 0 -1 4 8 .
F o r m in g A m erica n Politics,
184. B u d e r, 185. R u th
C olo nial N ew York,
U rb a n C rucible,
182. N a sh ,
B e co m in g A m erica,
1 4 0 -1 4 9 .
V isio n a ry R e p u b lic . M i ll e n n i a l T hernes in A m e ric a n
H . B lo c h ,
T h o u gh t, 1 7 5 6 - 1 8 0 0
pp.
p. 200.
(C a m b rid g e , 1 9 8 5 ).
1 8 6 . M á s a rrib a , p. 2 4 0 . 1 8 7 . M á s a rrib a , p. 2 3 7 .
10 . G uerra y refo rm a 1. A n d e r s o n ,
C ru cible ofW a r,
c a p . 5.
2. M á s a r rib a , p p . 3 9 3 -3 9 4 . 3. C it a d o
p o r Is a a c ,
4. A n d e r s o n , 5. V é a se J o h n
L a n d o n C a rte r’s U neasy K in gd o rn ,
C ru cib le ofW a r,
R o b e r t M c N e ill,
b o u rg a n d H a v a n a , 1 7 0 0 -1 7 6 3 1 9 8 5 ) s o b r e la f u n c i ó n 6. V é a se A n d e r s o n , c ió n
p. 157.
p. 135.
A tla n tic E m p ires o fF ra n c e a n d S p a in . Louis-
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s ,
d e L o u is b o u r g e n e l s is t e m a im p e r ia l fra n c é s .
C ru cible ofW a r,
p a r t e s IV - V I, p a r a u n a v iv id a d e s c r ip
d e l d e s a r r o llo y e l r e s u lt a d o d e l c o n flic t o .
7. A n d e r s o n , p p . 4 8 4 -4 8 5 y 4 8 9 -4 9 0 . 8. S o b r e e l s id o d e L a H a b a n a , v é a n se H u g h T h o m a s ,
Freedom
(L o n d re s, 1 97 1 )
[ C uba: la lucha p o r la libertad,
B a r c e l o n a , G r i j a lb o , 1 9 7 3 - 1 9 7 4 ] , c a p . 1, y M c N e i l l , 9. S o b re
R ivalry,
C uba, or the P ursuit o f
t r a d . N e r i D a u r e l l a , 3 v o ls .
Atlantic Empires,
lo s t é r m in o s d e l T r a t a d o d e P a r ís , v é a n s e W r ig h t ,
p p . 1 0 7 -1 0 8 , y A n d e r s o n ,
1 0. C it a d o
C ru cible o f War,
p o r C é s p e d e s d e C a s d llo ,
p p . 1 0 3 -1 0 4 .
A n g lo S p a n is h
p p . 5 0 4 -5 0 6 .
A m érica h isp á n ica ,
p. 324.
11. M á s a rrib a , p. 4 0 5 . 12. M á s a rrib a , p. 4 1 9 . 1 3 . S o b r e la s in s u f ic ie n c ia s d e l s is t e m a d e m ilic ia s y la r e o r g a n iz a c i ó n m i lit a r d e N u e v a E s p a ñ a , v é a n s e L y le N . M c A l is t e r , « T h e R e o r g a n i z a t i o n o f t h e A rm y o f N e w
S p a in , 1 7 6 3 -1 7 6 6 » ,
M ilitar» in N ew S p a in , 1 7 6 4 - 1 8 0 0
IIA H R ,
33
( 1 9 5 3 ) , p p . 1 -3 2 , y s u
( G a in e s v ille , F o r id a , 1 9 5 7 ), p . 2.
T h e «Fuero
14. Sh y,
A People N u m ero u s,
15. J o h n
p p . 3 7 -3 9 .
S h y , « A r m e d F o r c é in C o lo n ia l N o r d i A m e r ic a : N e w S p a in , N e w
F ra n c e , a n d A n g lo -A m e r ic a » , e n
C o lo nial Tim es to the P resent dies,
K e n n e t h J. F la g a n
y W illia m
R. R o b e rts
A g a in s t A ll E n e m ie s . In te rp reta tio n s o f A m e ric a n M ilita ry H isto ry fro m
(e d s.),
C on trib utions in M ilitary S tu
(G re e n w o o d P re ss,
n ú m . 5 1 , N u e v a Y o r k , W e s t p o r t , C o n n e c ü c u t , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ), e n p. 9.
16. C it a d o
p o r A n d re w s,
17. A n d e rs o n ,
C olo nial Period,
C rucible ofW ar,
d r e s a c e r c a d e lo s p la n e s p a r a la u n i ó n B r it is h
v o l. 4 , p . 4 1 7 .
c a p . 7. S o b r e la s a c t it u d e s a m b i g u a s e n L o n c o lo n ia l, v é a se A lis o n
G o v e rn m e n t a n d C o lo n ia l U n io n ,
WMQ
1754»,
O lso n , « T h e
3 a. S e r., 1 7
(1 9 6 0 ),
p p . 2 2 -3 4 . 18.
Ib id .,
p . 8 5 . S o b r e W ri l l i a m J o h n s o n , q u i e n
fu e n o m b ra d o
s u p e r in
t e n d e n t e p a r a a s u n t o s in d io s d e l n o r t e , v é a se m á s a r rib a , p . 4 0 8 .
C ru cible o f War,
1 9. C it a d o p o r A n d e r s o n , 2 0 . J a c k P . G r e e r i e , « ‘T h e
p. 148.
S e v e n Y e a r s ’ W ra r a n d t h e A m e r i c a n
R e v o lu t io n :
th e C a u s a l R e la t io n s h ip R e c o n s id e r e d » , e n P e t e r M a r s h a ll y G ly n W illia m s (e d s.),
T h e British Atlantic Em pire Before the A m erican Revolution
pp . 8 5 -1 0 5 , e n d u ra n te
p. 88. S o b re
e l p r o b le m a y e l a lc a n c e
T ra d e a n d E m pire,
e sto s a ñ o s, vé a se B a rro w ,
21.
C it a d o p o r B a rro w ,
22. Shy,
Tow ard L exin gto n ,
g a s f is c a le s r e la t iv a s , T a y lo r ,
T ra d e a n d E m pire,
o n
th e A m e r ic a n
ile g a l
c a p . 7.
p. 152.
p . 3 5 , p a r a e l n ú m e r o d e s o ld a d o s ; p a r a la s c a r
A m e ric a n Colonies,
2 3 . J o h n L . B u l l i o n , « ‘T h e T e n T h o u s a n d D e c is ió n
(L o n d re s , 1 9 8 0 ),
d e l c o m e r c io
p. 438.
i n A m e r i c a ’: M o r e L i g h t o n t h e
A rm y , 1 7 6 2 -1 7 6 3 » ,
WMQ
3 a. Se r., 4 3
(1 9 8 6 ),
p p . 6 4 6 -6 5 7 .
B o u rb o n S p a in ,
24. L y n c h ,
p p . 3 1 2 -3 1 7 .
2 5 . A . S. A it ó n , « S p a n is h C o lo n ia l R e o r g a n iz a ú o n U n d e r th e F a m ily C o m -
HAHR
p a c t» ,
12
( 1 9 3 2 ) , p p . 2 6 9 - 8 2 0 ; S t a n le y J . S t e in y B a r b a r a H . S t e in ,
gee o f E m p ire. S p a in a n d N ew S p a in in the A g e o f C ha rles III, 1 7 5 9 -1 7 8 9
A po
( B a lt i
m o re y L o n d r e s , 2 0 0 3 ), p p . 5 8 -6 8 . 26. S o b re
la s r e f o r m a s m i lit a r e s , v é a s e M c A l is t e r , « T h e
o f the A rm y o f N e w ch e r,
S p a in » ; C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
T h e A rm y in B o u rb o n M éxico,
27. A rch e r, 28.
CHLA,
T h e Arm y,
R e o r g a n iz a t io n p p . 2 6 1 -2 6 9 ; A r
p p . 9 -1 6 .
p . 1 2 ; G r e e n e , « ‘S e v e n Y e a r s ’ W " a r » , p . 8 9 .
1, p . 4 0 0 .
2 9 . C é s p e d e s d e l C a s t illo , 3 0 . M c A lis t e r ,
A m érica h isp á n ica ,
T h e «Fuero M ilita r»,
31. V é a n se J u a n
n ia l a m erican o
Ensayos,
p. 325.
p p . 1 0 -1 1 .
M a rc h e n a F e rn á n d e z,
Ejército y m ilicias en el m u n d o colo
( M a d r i d , 1 9 9 2 ) , t a b la , p . 6 2 , y s u « T h e S o c i a l W o r l d o f t h e M i
lit a r y in P e r ú a n d
N e w
G r a n a d a : th e C o lo n ia l O lig a r c h ie s in C o n f lic t » , e n
J o h n
R . F is h e r , A li a n J . K u e t h e y A n t h o n y M c F a r la n e
su rrectio n in B o u rb o n N ew G ra n a d a a n d P e rú
(B a to n
(e d s.),
Refcrrvi a n d In-
R o u g e , L u is ia n a , y L o n
d re s , 1 9 9 0 ), c a p . 3. 32. Shy,
A People N u m ero u s,
33. A n d e rso n ,
p. 40.
C rucible ofW a r,
p p . 5 6 0 -5 6 2 .
3 4 . G r e e n e , « ‘S e v e n Y e a r s ’ W a r » , p . 9 5 . 3 5 . P. D . T h o m a s ,
B ritish Politics a n d the S ta m p Act C risis: T h e First P ha se o f
the A m e ric a n R evolution, 1 7 6 3 -1 7 6 7
(O x fo rd ,
1 9 7 5 ), p. 38.
3 6 . M á s a r rib a , p. 3 4 4 .
From Im p oten ce to A uthority,
3 7. B u r k h o ld e r y C h a n d le r, B u r k h o ld e r , « F r o m o f L im a » ,
HAHR,
C r e ó le to 52
1; M a r k A .
E . R o d r íg u e z O .,
T h e Inde-
(C a m b r id g e , 1 9 9 8 ), p p . 2 1 -2 2 .
3 8 . C it a d o p o r L a b a re e ,
40. O lso n ,
p a rte
th e T r a n s f o r m a t io n o f th e A u d ie n c ia
(1 9 7 2 ), p p . 3 9 5 -4 1 5 ; J a im e
p e n d en ce o f S p a n ish A m erica 39. G re e n e ,
P en in su la r;
Royal G ov ern m en t in A m erica,
Q uest f o r Power,
p. 3 08 .
p p . 7 0 y 3 6 0 -3 6 1 .
A n glo -A m erica n Politics,
p p . 1 4 7 -1 4 8 ; B a rro w ,
T ra d e a n d Em pire,
p p . 1 5 7 -1 5 8 . 41. S o b re
lo s in t e r e s e s c ie n t íf ic o s y « r a c io n a le s »
e n
la E s p a ñ a
de
C a r
lo s I I I , y s ir i m p a c t o e n e l g o b i e r n o im p e r i a l , v é a s e e n e s p e c i a l e l c a t á l o g o d e la e x p o s i c i ó n
Carlos II I y la Ilustración,
b re G ra n B re ta ñ a , D ra y to n , Shy,
A People N u m ero u s,
2 v o ls . ( M a d r i d y B a r c e l o n a , 1 9 8 9 ) . S o
N atu re's G ov em rn en t,
e s p e c ia lm e n t e p p . 6 7 -6 9 , y
p p . 7 7 -7 9 .
4 2 . V é a s e A lia n J. K u e t h e y G . D o u g la s In g iis , « A b s o lu t is m te n e d R e fo rm : C h a rle s III, th e E s t a b lis h m e n t o f th e R e o r g a n iz a t io n 43. S o b re S t e in y S t e in , G a lle g o ,
in C u b a » ,
Past a n d P res en t,
e l d e r r o c a m ie n t o
A pogee o f E m pire,
109
d e E s q u ila d le
a n d
E n lig h -
a n d C o m m e r c ia l
(1 9 8 5 ), p p . 1 1 8 -1 4 3 . y s u s c o n s e c u e n c ia s , v é a n se
c a p . 4, y e l e s t u d io e x h a u s t iv o d e J o s é A n d r é s -
E l m otín de E sq u ila ch e, A m érica y E u ro p a
4 4 . C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
Alcabala,
E nsayo s,
(M a d rid , 2 0 0 3 ).
p. 3 0 8 ; M a c L a c h la n ,
S p a i n ’s E m p ire ,
p p . 9 3 -9 4 . 4 5 . L a c a r r e r a a d m in is t r a t iv a d e G á lv e z m e r e c e E l y a a n t ic u a d o
de
H e rb e rt In g r a m
o fN ew S p a in , 1 7 6 5 - 1 7 7 1
u n
e s t u d io e x h a u s t iv o .
P r ie s t le y , J o s é de G álvez, V isitor-G eneral
( B e r k e le y , 1 9 1 6 ) , n o v a m á s a llá d e s u v is it a a N u e v a
E s p a ñ a . P a r a u n a b re v e v is ió n d e c o n j u n t o re c ie n te , v é a se
Is m a e l S á n c h e z -
B e lla , « L a s r e f o r m a s e n In d ia s d e l S e c r e t a r io d e E s t a d o J o s é d e G á lv e z ( 1 7 7 6 1 7 8 7 )» , e n F e lic ia n o
B a r r io s P in t a d o
en las In d ia s h isp á n ica s
(e d .),
D erecho y a d m in istra ció n p ú b lic a
( 2 v o ls ., C u e n c a , 2 0 0 2 ) , 2 , p p . 1 5 1 7 - 1 5 5 4 .
4 6 . M á s a r r ib a , p . 3 8 6 . I la c ia 1 8 0 0 la A m é r ic a e s p a ñ o la t e n d r ía u n o s 1 3 ,5 m illo n e s d e h a b it a n t e s fre n te a lo s 1 0 ,5 d e E s p a ñ a 47. V é ase
t a b la 4 .1 e n
O IIB E ,
2, p. 100.
(C H L A ,
2, p. 3 4 ) .
4 8 . C it a d o p o r T h o m a s , 49. A n d e rso n ,
50. R o b e rt L . G o ld ,
f e r o f F lo rid a
British Politics,
C ru cible o f War,
p. 34.
cap. 59.
B orderla nd Em pires in Transition: the Triple N ation Trans-
( C a r b o n d a le y E d w a r d s v ille , Illin o is , 1 9 6 9 ) ; C e c il J o h n s o n ,
tish West Florida, 1 7 6 3 - 1 7 8 3
(N e w
H a v e n , 1 9 4 3 ) , c a p . 1; C . L . M o w a t ,
rid a as a British P rovince, 1 7 6 3 -1 7 8 4
B ri
EcistFlo-
( B e r k e l e y y L o s A n g e l e s , 1 9 4 3 ) , c a p . 1.
5 1 . S o b r e l a c o l o n i a f r a n c e s a d e A c a d i a e n e l s i g l o X V II y s u s u s t i t u c i ó n e n 1 7 1 3 p o r la b r it á n ic a d e N u e v a E s c o c ia , v é a se J o h n
A ca d ia , M a in e
G . R e id ,
a n d N ew E n g la n d . M a r g in a l Colonies in the Seventeenth C en tu ry
(T o ro n to , B u f-
fa lo y L o n d r e s , 1 9 8 1 ). 5 2 . S o b r e e l t r a s f o n d o d e la p r o m u l g a c i ó n vé a se J a c k M . S o s in ,
lon ia l Policy, 1 7 6 0 - 1 7 7 5 54. A n d e rso n ,
C rucible o f War,
T ra d e a n d E m pire,
55. B a rro w ,
5 6. A n d r ie n ,
llo ,
B o u rb o n S p a in ,
p p . 1 5 4 -1 5 5 .
C é s p e d e s d e l C a s t i
(M a d rid , 1 9 9 2 ), cap . 3; J o sé J e sú s H e r n á n d e z
B ritish Politics,
(S e v illa , 1 9 7 4 ) .
p. 112.
W hitehall a n d the W ildem ess,
6 0 . S o s in ,
p. 53.
p p . 3 4 4 -3 4 5 ; G u ille rm o
E l a gu a rd ien te de c a ñ a e n M éxico
59. T h o m a s,
d e r ía n
p p . 5 8 3 -5 8 5 . p p . 1 8 3 -1 8 4 .
B ritish Politics,
E l tabaco en N u e v a E s p a ñ a
P a lo m o ,
1763,
p p . 1 8 7 -1 8 8 .
Crisis a n d D ecline,
5 7 . C it a d o p o r T h o m a s , 58. L y n c h ,
de
( L in c o ln , N e b r a s k a , 1 9 6 1 ), c a p . 3.
T ra d e a n d Em pire,
53. B a rro w ,
d e la P r o c la m a c i ó n
W hitehall a n d the W ildem ess. T h e M id d le West in British Co
p. 1 30 . L o s p re s u p u e s to s se e x c e
c o n m u c h o a c o n s e c u e n c ia d e g a s to s e x t ra o r d in a rio s .
61. Shy,
Toward L exin gto n ,
p p . 1 8 8 -1 8 9 ; A n d e r s o n ,
C rucible o f War,
pp. 720-
722. 6 2 . C it a d o e n B a ir o w ,
T ra d e a n d E m pire,
6 3 . C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
Ensayos,
p. 225.
p p . 2 3 4 -2 3 6 .
6 4 . M á s a r rib a , p . 3 4 9 . 6 5 . V ic e n t L lo m b a r t ,
C a m p o m a n es, econom ista y político de Carlos I I I
d r id , 1 9 9 2 ) . C a m p o m a n e s s ir v ió e n cad as, d e sd e
d e C a s t illa d u r a n t e
(M a
tre s d é
1762 a 1791.
6 6 . N . M . F a r r is s , 1 9 6 8 )
el C o n se jo
C row n a n d Clergy in C olonial M éxico, 1 7 5 9 - 1 8 2 1
(L o n d re s,
[ L a corona y el clero e n el M éxico colonial, 1 5 7 9 - 1 8 2 1 : la crisis del p riv ile
gio eclesiástico,
t ra d . M a r g a r it a B o j a lil, M é x ic o , F o n d o
d e C u lt u r a E c o n ó m i
ca, 1 9 9 5 ], p. 92. 6 7 . C it a d o p o r L a u r a R o d r íg u e z ,
glo XVlii: P edro R C a m p om an es 68. H o r s t P ie ts c h m a n n ,
en N u e v a E s p a ñ a
R eform a e Ilu stración en la E s p a ñ a del si
(M a d rid , 1 9 7 5 ), p. 59.
L a s reform as borbónicas y el sistema de inten d en cia s
(M é x ic o , 1 9 9 6 ), p. 3 0 2 .
6 9. C it a d o k e r
(e d s.),
Elliott
p o r I. A . A . T h o m p s o n
en
R ic h a r d
L. K a g a n
y G e o ffre y P a r
S p a in , Euro-pe and. the A tla n tic W orld. E ssays in H o n o u r o f Jo h n H .
(C a m b rid g e ,
Jo h n H . Elliott,
1 9 9 5 )
tra d . L u c ía
P o n s y ju n ta d e
[ E s p a ñ a , E u r o p a y el m u n d o atlántico. H o m e n a je a B la s c o
M a y o r y M a r ía
C o n d o r , M a d r id : M a r c ia l
C a s t illa y L e ó n , C o n s e j e r ía d e E d u c a c ió n y C u lt u r a
2 0 0 1 ],
p. 158. 70. V é a se
C ro w n a n d C lergy.
F a r r is s ,
S o b re
lo s c o n c ilio s
p r o v in c ia le s ,
p p . 3 3 -3 8 . 7 1 . T a y lo r ,
M agistrates o f the Sacred,
7 2- M a z ín ,
E n tre dos majestades,
73. L a p r e s u n t a im p lic a c ió n
pp.
p p . 8 3 -8 6 . 13 8 -1 4 0 .
d e lo s j e s u ít a s e n
q u ila d le e s e x a m in a d a p o r S t e in y S t e in , G a lle g o ,
E l m otín d e E s q u ila c h e ,
p e ro p r o p o r c io n a
e l d e r r o c a m ie n t o
Apogee o f Em pire,
de E s
p p . 9 8-1 0 7 . A n d ré s-
p p . 6 5 5 -6 6 3 , d e ja e l p r o b le m a s in
re so lv e r,
( e n p p . 5 0 1 - 5 2 8 ) u n ú t i l r e s u m e n d e la s a c t i t u d e s h a c i a la
C o m p a ñ í a y s u s a c t iv id a d e s , i n c l u i d a s la s d e la s I n d i a s , d u r a n t e
e l p e r io d o
q u e p r e c e d ió a s u e x p u ls ió n . 74. D . A . B r a d in g ,
ch o a cá n , 1 7 4 9 - 1 8 1 0
C h u rc h a n d State in B o u rb o n M éxico . T h e D iocese o f M i
(C a m b rid g e ,
de M ich o a c á n , 1 7 4 9 - 1 8 1 0 , de
C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
1 9 9 4 )
tra d . M ó n ic a
1 9 9 4 ], cap .
[ U n a Ig le sia a s e d ia d a : el O bispado U t r illa
g io s a d e lo s c a t ó lic o s ilu s t r a d o s » , e n A g u s t í n
borbónico. U n a visión in terd is cip lin a r E g id o
(e d .),
d e
1; A n t o n io
(M a d rid ,
N e ira , M é x ic o , F o n d o
M e s t r e , « L a a c t it u d
G u im e r á
r e li
E l reform ism o
(e d .),
1 9 9 6 ), p p . 1 4 7 -1 6 3 ; T e ó fa n e s
L os je s u ít a s e n E s p a ñ a y e n el m u n d o h is p á n ic o
p p . 2 5 6 -2 7 3 .
(M a d rid , 2 0 0 4 ), |
E l m o tín de E sq u ila ch e,
7 5. A n d r é s -G a lle g o ,
p. 5 9 6 ; y vé a se m á s e n g e n e
r a l p p . 5 9 5 - 6 4 5 p a r a s u e v a lu a c ió n d e la s c o n s e c u e n c i a s d e la e x p u l s i ó n a a m b o s la d o s d e l A t lá n t ic o e s p a ñ o l. 76. M a rtín e z L ó p e z - C a n o
(e d .),
Iglesia , estado y eco n o m ía ,
p. 18;
CHLA,
2, p. 194. 7 7 . B r a d in g ,
C h u rch a n d State,
p p . 4 -7 .
7 8 . C it a d o p o r M c F a r la n e , « T h e r r e c t io n in
B o u rb o n
a n d Insurrection,
Q u ito » , e n
R e b e llio n
o f th e
B a rrio s:
F is h e r , K u e t h e y M c F a r la n e
U rb a n
(e d s.),
In s u -
Reform
p. 2 0 2 .
7 9. L a d e s c r ip c ió n q u e s ig u e e stá b a s a d a e n M c F a r la n e , « T h e R e b e llio n o f the
Barrios»,
to In s u r r e c t io n
y K e n n e t h J. A u d i ie n , « E c o n o m ic C r is is , T a x e s a n d o f 1765»,
8 0 . M c F a r la n e , y M c F a r la n e
Ibid.,
p. 197.
129
Reform a n d In su rrectio n ,
p p . 2 3 2 - 2 3 3 ; F is h e r , K u e t h e
p p . 3 -4 .
E l m otín de E sq u ila ch e,
th e Q u i
(1 9 9 0 ) , p p . 1 0 4 -1 3 1 .
Colom bia B efare In d e p e n d en ce ,
(e d s.),
8 1 . A n d r é s -G a lle g o , 82.
P ast a n d Present,
p. 1 94 .
8 3 . C it a d o
e n E d m u n d S. y H e le n
logue to R evo lutio n
T h e S ta m p A ct Crisis. Pro
M . M o rg a n ,
( 1 9 5 3 ; r e im p r . N u e v a Y o r k , 1 9 6 2 ) , p . 4 3 .
Vigorous Spirit o f E nterp rise. M erch a n ts a n d
8 4 . T h o m a s M . D o e r f lin g e r , A
E co nom icD ev elo pm ent in Revoluticm ary P h ila d elp h ia
(C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l
N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 8 6 ) , p p . 1 7 5 -1 7 6 . S o b r e la r e la c ió n e n t r e la c r is is d e L e y d e l T im b r e y e l im p a c t o d e la d e p r e s ió n t u a ria s , v é a s e e s p e c ia lm e n t e 8 5 . C it a d o
e n
D a v id
N a sh ,
d e p o s g u e r r a e n la s c iu d a d e s p o r
U rb a n C rucible,
M c C u llo u g h ,
cap . 11.
Jo h n A dam s
(N u e v a Y o rk y L o n d re s,
2 0 0 1 ), p. 43. 8 6 . G r e e n e , « ‘S e v e n Y e a r s ’ W a r » , p . 9 7 .
Stam p A ct Crisis,
87. M o rg a n y M o rg a n , 88.
Ib id .,
p p . 1 2 1 -1 3 2 .
p p . 1 2 3 -1 2 4 .
8 9 . M á s a rrib a , p. 3 8 9 .
U rb a n C ru cib le,
90. N a sh , p p .
p. 2 4 7 ; M o r g a n
y M o rg a n ,
S ta m p A ct C risis,
4 8 -4 9 . 91. S o b re
lo s N u e v e
A ct Crisis,
L e a le s
(S o n s o f L iberty),
d e la L ib e r t a d
P a u lin e M a ie r ,
(Loyal' N i n e ) y
su
t r a n s f o r m a c ió n
e n lo s H ij o s
vé a se , a d e m á s d e M o r g a n y M o r g a n ,
S tam p
Fro m R esistance to R evo lutio n. C olonial R a d ica ls a n d
the D ev elo p m en t o f A m e ric a n O pposition to B rita in , 1 7 6 5 -1 7 7 6
( 1 9 7 1 ; r e im p r .
N u e v a Y o r k y L o n d r e s , 1 9 9 2 ) , c a p . 4. 9 2 . C it a d o
e n J o h n
L . B u llio n , « B r it is h
M in is t e r s a n d A m e r ic a n
ta n ce to th e S t a m p A ct, O c to b e r-D e c e m b e r 1 7 6 5 » ,
WMQ
3 a. S e r ., 4 9
R e s is
(1 9 9 2 ),
p p . 8 9 -1 0 7 , e n p. 91.
E u ro p e a n Settlements,
93. B u rk e , 94.
Ib id .,
2, p. 172.
2, p. 167.
95. M o r g a n
y M o rg a n ,
p a r tic ip a r, p e r o a p r o b ó
Sta m p A ct C risis,
9 6 . C it a d o e n M o r g a n y M o r g a n , 97. S o b re L e e w ard
p. 139. N e w
la s a c t a s d e l c o n g r e s o
la r e a c c i ó n e n
Stam p A ct Crisis,
la s A n t ill a s , d o n d e
( o d e S o t a v e n t o ) , v é a s e O ’S h a u g h n e s s y ,
9 8 . C it a d o e n A n d e r s o n , 99. V é a se B re e n ,
C rucible ofW a r,
H a m p s h ir e
u n a vez h u b o
h u b o
d e c lin ó
acab ad o.
p. 146. d i s t u r b i o s e n la s is la s
A n Em pireD ivided,
p p . 8 6 -1 0 4 .
p. 6 84 .
M arketplace o f Revolution,
p p . 2 2 2 - 2 3 4 , p a r a la s f a s e s t e m
p r a n a s d e l m o v im ie n t o d e n e g a t iv a a la im p o r t a c ió n . 1 0 0 . C . K n i c k Ila r le y , « T ra d e , D is c o v e ry , M e r c a n t ilis m e n R o d e r ic k F lo u d y P a u l J o h n s o n
M o d e in B rita in
g ra n
b r it á n ic o ,
M a rk etp la ce o f R evo lutio n,
v a rie d a d
a n d T e c h n o lo g y » ,
T h e C am b ridge E co nom ic H istory o f
( C a m b r i d g e , 2 0 0 4 ) , 1, p . 1 8 4 . V é a s e s u t a b la 7 .1
lo r e s o f ic ia le s d e l c o m e r c io B re e n ,
(e d s.),
1 6 6 3 -1 7 7 4
(p .
1 7 7 ). L a
p a r a lo s v a p a rte
p r o p o r c io n a u n a v iv id a d e s c r ip c ió n
d e p r o d u c t o s b r it á n ic o s im p o r t a d o s e n
d e c o m e r c ia l iz a c i ó n y c o n s u m o e n la s c o lo n ia s .
1 de d e la
o f e r t a y la s p a u t a s
1 0 1 . J a c o b M . P r ic e , « W h o C a r e d A b o u t t h e C o lo n ie s ? » , e n B a ily n y M o r g a n
(e d s.),
Stra ngers W ithin the R ealm ,
p p . 3 9 5 -4 3 6 , e n p. 4 17 .
1 0 2 . B a r lo w T r e c o t h ic k a R o c k in g h a m , 7 d e n o v ie m b r e
de
1 7 6 5 , c ita d o
p o r B u llio n , « B r it is h M in is t e r s » , p . 1 0 0 . 1 0 3 . P r ic e , « Y V h o C a r e d A b o u t t h e C o lo n i e s ? » , p . 4 1 2 . 1 0 4 . B u llio n , « B r it is h M in is t e r s » . 1 0 5 . V é a s e H . G . K o e n ig s b e r g e r , « C o m p o s it e S ta te s, R e p r e s e n t a d v e t it u t io n s a n d
th e A m e r ic a n
R e v o lu t io n » ,
the In stitute o f H istorical R esearch, te r N . M ille r ,
6 2
(1 9 8 9 ), p p . 1 3 5 -1 5 3 . V é a s e
D e fin in g the C o m m o n Good,
In s -
H isto rica l R esearch. T h e B u lle tin o f t a m b ié n
P e
c a p s . 3 y 4.
1 0 6 . M á s a r rib a , p . 3 4 6 .
Peripheries a n d Center,
107. G re e n e ,
1 0 8 . C it a d o p o r A n d e r s o n , 1 0 9 . M ille r ,
p p . 6 1 -6 2 .
C ru cib le ofW a r,
D efin in g the C om m on Good,
p. 700.
p p . 1 9 2 -1 9 4 . E n r e a lid a d lo s g r ie g o s
c o n s id e r a b a n q u e s u s c o lo n ia s d e p e n d ía n d e la m e t r ó p o li. E l c o n c e p t o r o m a n o de
colonia,
p o r o t r a p a rte , c a r e c ía d e tal n o c ió n d e d e p e n d e n c ia , la c u a l p u e
d e h a b e r n a c id o e n e l p e n s a m ie n t o d e lo s p o lít ic o s b r it á n ic o s a c o n s e c u e n c ia d e u n a c o n f u s ió n e n t r e la s « c o lo n ia s » d e R o m a , o r ig i n a lm e n t e a s e n t a m ie n t o s d e s o ld a d o s v e t e r a n o s , y s u s « p r o v in c ia s » , q u e d e p e n d ía n r e a lm e n t e d e la m e t r ó p o li. E s t o y a g r a d e c id o a l P r o f . G l e n B o w e r s o c k p o r s u s c o n s e j o s s o b r e e ste p u n t o . « C o lo n ia »
(colony) y
« p la n t a c ió n »
(plantation)
e r a n t é r m in o s in t e r c a m
b ia b le s e n la s f a s e s t e m p r a n a s d e la e x p a n s i ó n in g l e s a e n u lt r a m a r , p e r o la n o c ió n d e d e p e n d e n c ia y a se h a b ía e s t a b le c id o o b v ia m e n t e h a c ia 1 7 0 5 , c u a n d o lo r d C o m b u r y e s c r ib ió q u e e n s u o p i n ió n « t o d a s e sta s c o lo n ia s , q u e n o s o n m á s q u e r a m it a s d e l t r o n c o p r in c ip a l [ In g l a t e r r a ] , d e b e n s e r m a n t e n id a s c o m p le t a m e n t e e n d e p e n d e n c i a y a l s e r v i c i o d e I n g l a t e r r a » ( E . B . O ’C a l l a g h a n ,
cum entary History ofthe State ofN ew York,
TheDo-
4 v o ls . [ A lb a n y , N u e v a Y o r k , 1 8 5 0 - 1 8 5 1 ] ,
1, p . 4 8 5 ) . P a r a u n e j e m p l o d e l a d i s t i n c i ó n
t ra z a d a p o r lo s c o m e n t a r is t a s b r i
t á n i c o s d e l s i g l o X V III e n t r e la s c o l o n i a s g r i e g a s y r o m a n a s , v é a s e J a m e s A b e r cro m b y,
D eJu re et Gubem aticme CoU m iarum
C h a r l e s F. M u l l e t t y E d w a r d C . P a p e n f u s e
( 1 7 7 4 ) , r e i m p r e s o e n j a c k P. G r e e n e , (e d s.),
M a g n a C harta f o r A m erica
( F i-
la d e lf ia , 1 9 8 6 ) , p . 2 0 3 . 1 1 0 . C it a d o p o r A n d e r s o n , 1 1 1 . C it a d o
p o r E d m u n d
C ru cib le ofW a r, S. M o rg a n ,
p. 642-
B e n ja m ín F r a n k li n
(N e w
H a v e n y
L o n d r e s , 2 0 0 2 ), p p . 1 5 4 -1 5 5 . 112. G re e n e ,
Peripheries a n d C en ter,
p p . 8 0 -8 4 . « U n a m e r a t e la r a ñ a » , D a
n ie l D u la n y , e n s u s « C o n s id e r a t io n s o n th e B r it is h C o lo n ie s » , s e g ú n
t h e P r o p r ie t y o f I m p o s i n g T a x e s in
e s c ita d o e n S a m u e l E lio t M o r is o n
ces a n d D ocum ents Illu stra tin g the A m erica n R evolution, 1 7 6 4 - 1 7 8 8 d re s, O x fo rd , N u e v a Y o rk , 1 9 6 5 ), p. 26.
(e d .),
Sour-
(2 a. e d ., L o n
T h e F a ll o f the First B ritish
1 1 3 . R o b e r t W . T u c k e r y D a v id C . H e n d r ic k s o n ,
Empire. Origins o f the W ar o f A m erican In depend en ce p. 1 5 7 . V é a s e t a m b ié n C la s h
R i c h a r d R . J o h n s o n , « ‘P a r l i a m e n t a r y E g o t i s m s ’ : t h e
o f L e g is la t u r e s in
n a l o f A m erica n History,
th e M a k in g o f th e A m e r ic a n 7 4
R e v o lu t io n » ,
T h e fo u r-
(1 9 8 7 ), p p . 3 3 8 -3 6 2 .
1 1 4 . P. J . M a r s h a l l , « B r i t a i n II, B r it o n s a n d A m e r ic a n s » ,
a n d
TR H S,
th e W o r ld 9
in
th e E ig h t e e n t h
C e n tu ry :
( 1 9 9 9 ) , p p . 1 -1 6 , e n p . 1 1 .
1 1 5 . C it a d o p o r S t e p h e n C o n w a y , « F r o m B r it is h
(B a ltim o r e y L o n d r e s , 1 9 8 2 ),
F e llo w -N a t io n a ls to F o r e ig n e r s :
P e r c e p t io n s o f th e A m e r ic a n s , c ir c a 1 7 3 9 -1 7 8 3 » ,
WMQ,
3 a. S e r., 5 9
(2 0 0 2 ), p p . 6 5 -1 0 0 , e n p. 84. 1 1 6 . C it a d o p o r E lig a H . G o u ld ,
T h e Persistence o f E m p ire. B ritish Political
C u ltu re in the A g e o f the A m e ric a n R evo lutio n
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e ,
y L o n d re s, 2 0 0 0 ), p. 125.
Id ea rio y ru ta ,
1 1 7 . E y z a g u ir re , 1 1 8 . R ic h a r d
p. 44.
M o r r is , J o s e f in a Z o r a id a V á z q u e z y E lia s T r a b u ls e ,
L a s re
v o lucion es de in d e p e n d e n c ia en M éx ico y los E stado s U nidos. U n ensayo com pa ra tivo,
3 v o ls . ( M é x ic o , 1 9 7 6 ) , 1, p . 1 6 5 .
1 1 9 . B r a d in g ,
M in e rs a n d M e r c h a n ts ,
p p . 4 4 -5 1 .
1 2 0 . R i c h a r d K o n e t z k e , « L a c o n d i c i ó n le g a l d e lo s c r io llo s y la s c a u s a s d e la in d e p e n d e n c ia » ,
rio y ru ta ,
Estudios am ericanos,
p. 5 3 ; B r a d in g ,
1 2 1 . J. H . E llio t t ,
D ecline
(N e w
First A m erica ,
2
(1 9 5 0 ), p p . 3 1 -5 4 ; E y z a g n ir re ,
Idea
p. 4 77.
T h e C o u n t-D u k e o f O liva res. T h e S ta tesm a n in a n A g e o f [ E l C o n de-D uq ue de O liva
H a v e n y L o n d r e s , 1 9 8 6 ). p p . 1 9 1 -2 0 2
res. E l político en u n a época de d eca d en cia ,
tra d . T e ó f ilo
d e L o z o y a , B a rc e lo n a ,
C r ít ic a , 1 9 9 0 ]. 122.
Ib id .,
p. 244.
1 23 . K o n e tz k e , « L a c o n d ic ió n 1 2 4 . C it a d o p o r F a r r is s ,
1 2 5 . T a b la 2 e n B r a d in g , 1 26 . « R e p r e s e n t a c ió n e n
le g a l» , p p . 4 5 -4 6 .
Crown a n d Clergy,
(L a coronay el clero,
p. 1 3 0
M in e rs a n d M erch a n ts,
q u e
h iz o
la c iu d a d
d e M é x ic o a l re y D . C a rlo s I II
1 7 7 1 » , e n j u a n E . H e r n á n d e z y D á v a lo s (e d .),
Colección de docum entos p a ra
la historia de la g u e r r a d e in d e p e n d e n c ia de M éx ico de 1 8 0 8 a 1 8 2 1 ,
6 v o ls . ( M é
x ic o , 1 8 7 7 -1 8 8 2 ), 1, p p . 4 2 7 -4 5 5 , p p . 5 8 -7 0 . V é a s e t a m b ié n B r a d in g ,
rica,
p. 1 2 4 ).
p. 40.
First Am e
p p . 4 7 9 -4 8 3 .
1 2 7 . M á s a r rib a , p . 4 6 8 . 1 2 8 . M a r s h a ll, « B r it a in a n d
t h e W o r ld » , p p . 9 -1 0 .
1 2 9 . K o n e t z k e , « L a c o n d i c i ó n le g a l» , p . 4 8 ; B r a d in g , p. 37.
M iners a n d M erchants,
11 .
I m per io s en crisis 1. M á s a r r ib a , p . 4 7 2 . 2. M á s a r rib a , p. 2 3 4 . 3.
T h e Political Works o f Ja m e s H a rr in g t o n ,
e d . J. G . A . P o c o c k
(C a m b rid g e ,
1 9 7 9 ) , p p . 1 6 8 -1 6 9 . S o b r e la p r o c e d e n c ia d e é s t a y o t r a s id e a s s o b r e la d e p e n d e n c i a c o l o n i a l , v é a s e j . M . B u m s t e d , « ‘T h i n g s i n d i e W o m b o f T i m e ’ : I d e a s o f
WJV1Q
A m e r ic a n In d e p e n d e n c e , 1 6 3 3 to 1 7 6 3 » , 4. C a r o l in e R o b b in s ,
3 a. S e r., 3 1
(1 9 7 4 ), p p . 5 3 3 -5 6 4 .
TheEighteenth-C entury Gomrnonwealthrnan
(C a m b rid g e ,
C a to ’s
M a s s a c h u s e t t s , 1 9 5 9 ) , p p . 1 1 2 -1 1 3 . S o b r e la in f lu e n c ia e n A m é r ic a d e
Letters
( « C a r t a s d e C a t ó n » ) , d e T r e n c h a r d y G o r d o n , v é a se B e m a r d B a ily n ,
T h e Id eo logical O rigin s o f the A m e ric a n R ev o lu tio n
(1 9 6 7 ; e d . a m p lia d a , C a m
b r id g e , M a s s a c h u s e t t s , 1 9 9 2 ), p p . 3 5 -3 6 . 5. C it a d o e n B a rro w ,
T ra d e a n d E m p ire,
p. 176.
6. M á s a r rib a , p. 3 5 3 7. S o b r e e sta s o b r a s y e l d e b a t e q u e p r o d u j e r o n a a m b o s la d o s d e l A d á n d c o , v é a n se G e r b i,
D ispute o f the N ew World,
c a p s. 3 -6 ; D u r a n d E c h e v a r r ía ,
ra ge in the West. A H istory o f the F re n c h Im a g e o f A m e ric a n Society to 1 8 1 5 2 a. e d ., P r in c e t o n , 1 9 6 8 ) , c a p . 1; J o r g e
C a ñ iz a r e s - E s g u e r r a ,
M i-
(1 9 5 7 ;
H ow to W ritethe
H istory o f the N ew World. H istories, Epistem ologies, a n d Identities in the EighteenthC en tu ry A tla n tic W orld
(S ta n fo rd , 2 0 0 1 ).
8. F r a n c is c o J a v ie r C la v ij e r o ,
H istoria a n tig u a de M éxico,
ed. M a r ia n o C u e
v a s, 4 v o ls . ( 2 a. e d ., M é x i c o , 1 9 5 8 - 1 9 5 9 ) . P a r a e l « m o n s t r u o s o r e t r a t o d e A m é r ic a » d e P a u w , v o l. 4 , p p . 7 -1 0 ; y v é a s e B r a d i n g ,
T h e First A m erica,
cap. 20, p a ra
C la v ij e r o y lo s « p a t r io t a s je s u ít a s » . 9. T h o m a s J e ffe rso n ,
Notes o n the State o f Virginia,
e d . W illia m
P e d e n
(C h a
p e l H ill, C a r o lin a d e l N o rt e , y L o n d r e s , 1 9 8 2 ), p. 6 4 . 1 0 . V é a s e n o t a 4, m á s a r rib a . 1 1. F e d e r ic a M o r e lli, « L a r e v o lu c ió n b ie rn o
m ix to » ,
R ev ista d e I n d ia s ,
n io A n n in o , « S o m e P o lid c a l H is t o r y » ,
6 2
R e f le c t io n s o n
Itinerario,
19
Q u it o : e l c a m in o
S p a n is h
A m e r ic a n
C o n s t it u d o n a l a n d
L a s doctrinas populistas en la independencia
(S e v illa , 1 9 4 7 ) , p . 5 7 .
13. R e n e M illa r C o r b a c h o , « L a in q u is ic ió n b r o s p r o h ib id o s
h a c ia e l g o
p. 3 42 ; A n t o
(1 9 9 5 ), p p . 2 6 -4 7 , e n p. 40.
12. M a n u e l G im é n e z F e rn á n d e z ,
de H isp ano -A rnérica
e n
(2 0 0 2 ), p p . 3 3 5 -3 5 6 , e n
(1 7 0 0 -1 8 0 0 )» ,
14. R ic h a r d L . B u s h m a n ,
d e L i m a y la c i r c u l a c i ó n d e li
R evista de In d ia s,
4 4
(1 9 8 4 ), p p . 4 1 5 -4 4 4 .
K i n g a n d People in P ro v in cia l M assachusetts
(C h a
p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r t e , y L o n d r e s , 1 9 9 2 ), p. 4 2 ; A m o r y y H a ll (e d s . ),
T h e C olonial Book in the A tlantic World,
p p . 3 6 7 -3 7 3 . S o b r e lo s j u r a d o s e n la p o -
líd c a n o r t e a m e r ic a n a p r e r r e v o lu c io n a r ia , v é a n se J o h n
M . M u r r in , « M a g is -
tra te s, S in n e r s a n d P r e c a r io u s L ib e r t y : T r ia l b y j u r y in S e v e n t e e n t h - C e n t u r y N e w
E n g la n d » , e n
H a ll, M u r r in
a n d People,
y T a te
In a D efia n t S ta n ce,
p p . 1 5 2 -2 0 6 ; R e id ,
S a in ts a n d R e v o lu tio n a rie s,
(e d s.),
e s p e c ia lm e n t e
L aw
cap . 8; y H o ffe r,
p p . 8 7 -8 9 .
15. P a r a lo s c o n tr a st e s, v é a n s e e n
p a r t ic u l a r la s o b s e r v a c io n e s s o b r e lo s
Im agi-
p e r ió d ic o s a m e r ic a n o s d e la é p o c a c o lo n ia l e n B e n e d ic t A n d e r s o n ,
n e d C om m u nities
( L o n d r e s y N u e v a Y o r k , 1 9 8 3 , r e im p r . 1 9 8 9 )
[C o m u n id a d e s
im agin ad as. Reflexiones sobre el origen y la difusión del nacionalism o,
M é x ic o , F o n
d o d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 9 3 ], p p . 6 1 -6 5 . 1 6 . F r a n g o is -X a v ie r G u e r r a ,
voluciones hispánicas
T h e C olonial Book,
17. A m o r y y H a ll (e d s.), 18.
Ib id .,
M o d ern id a d e independencias. Ensayos sobre las re
(M a d r id , 1 9 9 2 ), p. 2 8 5 ; H a r in g ,
p p . 2 4 6 -2 4 9 .
154 y 354.
p. 358.
19. L o u is B . W rig h t ,
T h e C ultura l L ife o f the British Colonies, 1 6 0 7 - 1 7 6 3
va Y o rk , 1 9 5 7 ), p p . 2 4 1 -2 4 2 ; K a m m e n ,
B e c o m in g A m erica ,
2 0 . B u t le r ,
lution,
Spanish Empire,
l, p p -
C o lo nialN eiu York,
p p . 1 7 0 -1 7 4 ; M a ie r ,
F rom R esistance to Revo
Varieties o f Political E xperience,
p p . 8 3 -9 1 ; B e e m a n ,
2 1 . C if r a s e n A n d e r s o n ,
Im a g in e d C om m unities,
(N u e
p p . 3 3 8 -3 4 1 .
p. 259.
p. 64, n. 50. E sto y a g ra d e
c id o a P e t e r B a k e w e ll p o r s u s c o n s e jo s e n e ste a sp e c to . 22. Jo h n
L y n c h ,
T h e S p a n is h A m e ric a n R evo lutio ns
(2 a. e d ., N u e v a Y o r k y
[L a s revoluciones h isp a n o a m erica n a s, 1 8 0 8 - 1 8 2 6 ,
L o n d re s, 1 9 7 3 )
t ra d . J a v ie r
A lf a y a y B a r b a r a M c S h a n e , B a r c e lo n a , A r ie l, 1 9 7 6 ], p . 2 6 . 23. J o h n
L e d d y P h e la n ,
in Colombia, 1 7 8 1
T h e People a n d the K in g . T h e C om u nero Revolution
(M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 7 8 )
C o m u n era en Colombia, 1 7 8 1 ,
[E l Pueblo y el rey. L a Revolución
tra d . H e r n a n d o V a le n c ia G o e lk e l, B o g o t á , C a r
lo s V a le n c ia , 1 9 8 0 ] , p . 8 5 . 24. J o h n
D u n n , « T h e
P o lit ic s o f L o c k e
E ig h t e e n t h C e n t u ry » , e n J o h n W . Y o u lt o n
pectives
(C a m b rid g e ,
in
E n g la n d
(e d .)
a n d A m e r ic a in
1 9 6 9 ), p p . 4 5 -8 0 . V é a se , n o
o b sta n te , J e ro m e
L o ck e in A m e ric a . T h e M o r a l P hilosophy o f the F o u n d i n g E r a sas, 1 9 9 5 ), e s p e c ia lm e n t e p p . 2 0 7 -2 0 8 . E n te s a r e s t a r im p o r t a n c ia a la in f lu e n c ia r r e v o lu c io n a r ia , H u y le r d e f ie n d e
th e
,J o h n Locke: Problems a n dP ersH u y le r,
(L a w re n c e , K a n -
c o n t r a d e la s t e n d e n c ia s r e c ie n
de L o c k e
e n la N o r t e a m é r ic a p r e
c o n v in c e n t e m e n t e la p e n e t r a c ió n
en su
c u lt u r a d e lo s id e a le s d e e ste f iló s o f o e m p ir is t a . 2 5 . W rig h t ,
easy K in g d o m ,
2 6. W rig h t ,
rica
C u ltu ra l Life,
p p . 1 1 9 - 1 2 0 , 1 5 1 - 1 5 2 ; Is a a c ,
L a n d o n C a r te r’s U n
pp. 88 y 359.
C u ltu ra l L ife,
p . 1 2 1 ; P l e n r y F. M a y ,
(O x fo r d , 1 9 7 6 ), p p . 6 1 -6 4 ; B o n o m i,
132; F e rg u so n ,
A m e ric a n E n lig h ten m en t,
T h e E n lig h ten m en t in Am e
U n d e r the Cope o f H e a v e n ,
p. 57.
pp . 131-
27. M ay,
E n lig h ten m en t,
p p . 3 3 -3 4 .
2 8 . V é a s e J. M . L ó p e z P iñ e r o ,
paña
L a in tro d u cció n de la cien cia m o d ern a en E s
( B a r c e l o n a , 1 9 6 9 ) , p a r a la l l e g a d a d e la n u e v a c i e n c i a y m e d i c i n a a la
E s p a ñ a d e f in a le s d e l s ig lo x v n .
T h e E igh teen th -C en tu ry R evo lutio n in S p a in
2 9. V é a se R ic h a r d H e rr, ce to n , 1 95 8 )
[E s p a ñ a y la R evolución del siglo xvill,
(P rin -
tra d . E le n a F e r n á n d e z M e l,
M a d r id , A g u ila r , 1 9 6 4 ]. 3 0 . V é a s e C a ñ iz a r e s - E s g u e r r a ,
H ow to Write the History o f the Nexv World,
so
b r e la s i n n o v a c i o n e s e n la e s c r it u r a d e la h is t o r i a . 3 1 .J o h n T a te L a n n in g ,
Academ ic C ulture in the Spanish Colonies
(O x fo rd , 1940;
r e i m p r . P o r t W a s h i n g t o n y L o n d r e s , 1 9 7 1 ) , p . 6 5 ; A r t h u r P. W h i t a k e r ( e d . ) ,
tín A m erica a n d the E nlighten m en t Britons,
3 2 . C o lle y ,
E v e o f th e A m e r ic a n
p. 1 3 2 ; T . H . B r e e n , « Id e o lo g y a n d N a t io n a lis m R e v o lu t io n : R e v is io n s
J o u r n a l o f A m erica n H istory,
8 4
3 3 . B r e e n , « Id e o lo g y a n d
La
( 2 a. e d ., It h a c a , N u e v a Y o r k , 1 9 6 1 ) , p . 3 5 .
O nce M ore
o n
th e
in N e e d o f R e v is in g » ,
( 1 9 9 7 ) , p p . 1 3 -3 9 . N a t io n a lis m » , p p . 3 0 -3 1 .
3 4 . E x is t e u n a in m e n s a b ib lio g r a f ía s o b r e lo s c a m b io s id e o ló g ic o s a a m b o s la d o s d e l A t lá n t ic o d u r a n t e de jo rg e
lo s a ñ o s q u e s ig u ie r o n
III. V é a n s e e n p a r t ic u la r R o b b in s ,
Ideological O rigin s; J .
G . A . P o c o ck ,
lutions: 1 6 4 1 , 1 6 8 8 , 1 7 7 6
c a p . 9 ; B a ily n ,
Virtue, Com m erce, a n d H istory
1 9 8 5 ) , y lo s e n s a y o s a l r e s p e c t o e n j . G . A . P o c o c k
el b re ve re su m e n
a la s u b id a a l t ro n o
C om m onw ealthm an, (e d .),
(C a m b rid g e ,
T h ree B ritish Revo-
( P r in c e t o n , 1 9 8 0 ). M e h e b a s a d o e n t o d o s e llo s p a r a
q u e s ig u e .
35. A d e m á s de
la b i b l i o g r a f í a c it a d a m á s a r r ib a , v é a s e J o n a t h a n
« W h a t w e re C o m m o n w e a lth
P r in c ip ie s ?» ,
H is t o ric a l J o u r n a l ,
4 7
Sco tt,
(2 0 0 4 ),
p p . 5 9 1 -6 1 3 . 36. V é a
se
B a ily n ,
38. B e e m a n ,
Ideological O rigin s,
K i n g a n d People,
37. B u sh m a n ,
p p . 8 6 -9 3 .
p p . 1 9 4 -1 9 5 .
Varieties o f P olitical E xp erien ce,
pp. 111 y 244.
39. E l p ro y e c to d e T o w n s h e n d es e x a m in a d o c o n T h o m a s,
d e t a lle e n P e t e r D . G .
T h e T o w n sh en d D u ties C risis: the S eco n d P h a se o f the A m e ric a n R evo lu
tion, 1 7 6 7 - 1 7 7 3
(O x fo rd ,
1 9 8 7 ). V é a se
t a m b ié n
B a rro w ,
T ra d e a n d E m pire,
p p . 2 1 6 -2 2 4 . 4 0 . M a ie r ,
R evolution,
From R esistance to R evo lutio n,
p p . 1 1 4 -1 3 8 ; B re e n ,
M arketplace o f
c a p . 7.
4 1 . M a ie r , 42. B re e n ,
F ro m R esistance to R evo lutio n, M ark etpla ce o f R evolution,
p. 118.
p p . 2 3 0 -2 3 4 .
4 3 . « P ililo A m e r ic a n u s » , c it a d o p o r B r e e n , 44. T h e o d o re D ra p e r,
M arketplace o f Ftevolutian,
p. 265.
A S tru g g le f o r Power. T h e A m e ric a n R evo lutio n
d re s, 1 9 9 6 ), p p . 3 5 6 -3 6 0 ; M c C u llo u g h ,
Jo h n A dam s,
(L o n
p p . 6 5 -6 8 . P a ra re sú
m e n e s d e l p e r io d o vé a n se E d m u n d
p r e r r e v o lu c io n a rio
1 9 5 6 ) , c a p . 4, y G o r d o n
a p a r t ir d e
de B o sto n , (C h ic a g o ,
T h e A m e ric a n R ev o lu tio n . A H istory
S. W o o d ,
[ L a rev o lu ció n n o rtea m eric a n a ,
d re s, 2 0 0 3 )
la M a s a c r e
T h e B irth o f the R ep u b lic, 1 7 6 3 -1 7 8 9
S. M o r g a n ,
(L o n
tra d . Is a b e l M e r in o , B a r c e lo n a ,
M o n d a d o r i, 2 0 0 3 ], p p . 3 3 -4 4 . 45. N a sh ,
U rban C rucible,
From R esistance to Revolution,
p p . 3 5 5 -3 5 6 ; M a ie r ,
p. 1 29 . 46. V é ase N a sh , 4 7 . B e e in a n ,
U rb a n C rucible,
p p . 3 5 1 -3 8 2 .
Varieties o f P olitical E xp erien ce,
d e q u e A d a m s se h a b ía d e c id id o a fa v o r d e te m p ra n a c o m o
1 7 6 8 , vé a se J o h n
volutionary Politician 48. N a sh ,
WMQ
U rban C rucible,
51.
I b i d .,p p .
5 3 . C it e d in
o f Virginia,
M o b s in
th e A m e r ic a n
R e v o lu -
S a m u e l A d a m s,
p p . 8 2 y 9 1 -9 2 .
1 1 7 y 122.
M a ie r ,
5 4 . B o n o m i,
o n
(1 9 6 6 ), p p . 6 3 5 -6 4 2 .
S tru ggle f o r Power,
52. D ra p e r,
S a m u e l A d a m s. A m erica ’s Re-
p. 3 71.
S. W o o d , « A N o t e
3 a. S e r., 2 3
5 0 . A le x a n d e r ,
K . A le x a n d e r ,
(L a n h a m , M a r y la n d , 2 0 0 2 ), p. 65.
49. V é a se G o rd o n t io n » ,
p p . 2 5 8 -2 6 2 . P a r a la s p ru e b a s
la i n d e p e n d e n c ia e n f e c h a t a n
p p . 4 1 5 -4 1 9 .
From R esistance to R evolution,
U n d e r the Cope o f H ea v e n ,
p p . 2 2 4 -2 2 5 .
p p . 1 9 9 -2 0 0 ; Is a a c ,
T ran sfo rm a tion
p p . 1 8 7 -1 8 9 .
55. M o rg a n ,
B irth o f the R epublic,
p. 61; D ra p e r,
S tru ggle f o r Power,
4 3 5 . S o b r e la t e o r ía d e la c o n s p i r a c ió n e n e l p e n s a m ie n t o d e l s ig lo se e l e x c e le n t e a r t íc u lo d e G o r d o n S t y le : C a u s a li t y a n c l D e c e it in
S. W o o d , « C o n s p ir a c y a n d
th e E ig h t e e n t h
C e n tu ry » ,
pp. 434-
XVIII, v é a
d ie P a r a n o id
W fylQ
3 a. S e r., 3 9
(1 9 8 2 ), p p . 4 0 1 -4 4 1 . 56. E d w a rd C o u n try m a n ,
rieties o f Political E xperience, 2 4 2
( s o b r e lo s
T h e A m erican Revolution,
p p . 1 6 9 -1 7 7
5 8. G o r d o n S. W o o d ,
( s o b r e lo s « r e g u la d o r e s » ) , y p p . 2 2 8 -
S o u th ern H onor,
p. 7 0.
T h e R adicalism o f the A m erican Revolution
1 9 9 3 ), p p . 1 2 3 -1 2 4 ; y v é a se t a m b ié n p a r a e l d e b a te e n tre
Va
Paxton. boys).
5 7 . C it a d o e n W y a tt -B ro w n ,
r e la c ió n
p p . 7 5 -9 7 ; B e e m a n ,
la e s t r u c t u r a d e
t e a m e ric a n a , P a u lin e
la s o c ie d a d
(N u e v a Y o rk,
h is t o r i o g r á f i c o s o b r e la
c o lo n ia l y la R e v o lu c ió n
N o r
M a ie r , « T h e T r a n s f o r m in g Im p a c t o f In d e p e n d e n c e
R e a íf ir m e d » , e n J a m e s A . H e n r e t t a , M ic h a e l K a m m e n y S t a n le y N . K a t z (e d s.),
T h e T ran sfo rm a tion o f E arly A m e ric a n Society 59. W y a tt-B ro w n ,
g in ia ,
S o u th e rn H on or,
( N u e v a Y o rk , 1 9 9 1 ), p p . 1 9 4 -2 1 7 .
p p . 6 7 -6 8 ; Isa a c ,
T ra n sfo rm a tio n o f Vir
p p . 2 9 0 -2 9 1 .
60. V é a se B u sh m a n ,
R efin em en t o f A m erica,
6 1 . M á s a r rib a , p . 4 2 7 .
p p . 3 8 -4 1 .
6 2 . V é a s e T u lly , 63. B e e m a n ,
F o rm in g A m e r ic a n Politics,
e s p e c ia lm e n t e p p . 4 2 3 -4 2 5 .
Varieties o f Political E xp erien ce,
pp.
1 3 1 -1 3 4 .
6 4 . M á s a r rib a , p. 2 6 1 .
S tru g g lefo t Power,
65. D ra p e r, 66.
Ib id .,
p. 4 2 0 ; B re e n ,
Tobacco C ulture,
p p . 2 0 1 -2 0 2 .
p p . 8 0 -8 2 .
T h e First G entlem en o f V irgin ia ,
6 7 . W rig h t ,
p p . 3 4 9 - 3 5 0 ; y, s o b r e
la s c a r a c
t e r ís t ic a s e s p e c ia le s d e la c u lt u r a t a b a c a le r a y s u im p a c t o e n la m e n t a li d a d d e lo s p l a n t a d o r e s d e la r e g i ó n 6 8 . C it a d o e n M o r g a n ,
p a n t a n o s a d e T id e w a t e r , B r e e n ,
L a n d o n C a rte r’s U neasy K in g d o m ,
6 9 . Is a a c ,
7 0 . E d u a r d o A r c ila F a ria s ,
y
xvin
p. 373.
p. 251.
Com ercio entre Venezuela y M éxico en los siglos xvii
( M é x ic o , 1 9 5 0 ), p p . 1 1 4 -1 1 6 .
C olo nial Elite,
71. F e rry,
(L o n d re s, 1 96 4 )
Venezuela, de
Tobacco Culture.
A m erica n Slavery, A m e ric a n Freedom.,
cap . 5 y G u ille rm o
[ t r a d u c c ió n
M o ró n ,
A H istory o f Venezuela
in g le s a d e la t e rc e r a e d ic ió n
de su
H istoria de
C a r a c a s , 1 9 6 1 ], p p . 7 7 - 7 9 d e la t r a d u c c ió n in g le s a p a r a la r e b e lió n
1749.
C olonial Elite,
72. F e rry ,
p. 216.
7 3 . C i t a d o e n j u l i a n P. B o y d ,
A n glo -A m erica n U nion . Jo sep h Gallow ay’s Plans
to P reserve the British E m p ire, 1 7 7 4 - 1 7 8 8 gitim acy, 1 7 7 4 - 1 7 7 6 75.
( F ila d e lf ia , 1 9 4 1 ) , p. 3 4 .
K i n g a n d Congress. T h e T ra n sfer o f Political Le-
7 4 . J e r r ily n G r e e n e M a r s t o n ,
(P rin c e t o n , 1 9 8 7 ), p p . 9 1 -9 3 .
G a r r y W ills ,
I n v e n t in g A m e r i c a .J e f f e r s o n ’s D ec la ra tio n o f In d e p e n d e n c e
(1 9 7 8 ; L o n d r e s , 1 9 8 0 ), p p . 5 7 -6 1 . 76. M a rsto n ,
o f R evo lutio n,
K i n g a n d Congress,
O rigins o f a n A ssociational W orld 77. M a rsto n ,
tory
M arketplace
la v id a a s o c ia t iv a in
( O x fo r d , 2 0 0 0 ), ca p . 11.
K i n g a n d Congress,
p p . 2 7 0 -2 7 1 ; G o r d o n
(L o n d re s, 2 0 0 3 )
de
B ritish C lu b s a n d Societies, 1 5 0 0 - 1 8 0 0 . T he
g le s a e n la s c o l o n ia s , P e t e r C la r k ,
E x p e rie n c e ,
p p . 1 0 3 -1 0 4 , 1 2 2 -1 2 3 ; B re e n ,
p p . 3 2 5 -3 2 6 ; y v é a se , s o b r e la d if u s ió n
p p . 1 2 2 -1 3 0 ; B e e m a n ,
S . W To o d ,
Varieties o f Political
T h e A m e r ic a n R e v o lu tio n . A H is
[ L a revo lución n o rtea m erica n a ,
tra d . Is a b e l M e r in o , B a r
c e lo n a , M o n d a d o r i, 2 0 0 3 ], p p . 4 5 -5 0 . 7 8 . C it a d o e n M o r g a n ,
B e n ja m ín F r a n k lin ,
7 9 . F r a n k li n a G a llo w a y , 2 5 d e f e b r e r o
j a m í n F ra n k lin , 8 0 . M a ie r ,
p. 172. 1 7 7 5 , c it a d o e n
M o rg a n ,
B en
p. 211.
F ro m R esistance to R evo lutio n,
8 1. T u c k e r y H e n d r ic k s o n , 8 2 . C it a d o
d e
p o r M a rsto n ,
83.
Ib id .,
p. 150.
84.
Ib id .,
p. 38.
85.
Ib id .,
p. 54.
p p . 2 4 6 -5 2 3 .
F a ll o f the First B ritish E m pire,
K i n g a n d C ongress,
p. 185.
pp. 3 5 8 y 378.
8 6 . M á s a b a jo , p. 5 6 4 8 7 . C it a d o
p o r j . D . G . C la r k ,
T h e L a n g u a g e o f Liberty, 1 6 6 0 - 1 8 3 2
(C a m
b r id g e , 1 9 9 4 ), p. 1 2 1 . 8 8 . M a ie r ,
From R esistance to R evolution,
8 9 . C it a d o p o r T u c k e r y H e n d r ic k s o n ,
p. 266.
F'all o f the First British Em pire,
pp. 66-
67.
A d a m s,
9 0 . C it a d o p o r M c C u llo u g h , / o / m 91.
T h e W ritings o f George W ashington,
in g t o n , 1 9 3 2 ), p. 9 2
(3 1
9 2 . T h o m a s P a in e , 198 6 )
de m a yo de
p p . 1 0 0 -1 0 1 .
e d . J o h n C . F it z p a t r ic k , v o l. 5
C om m on Sense,
e d . Is a a c K r a m n ic k
(H a rm o n d sw o rth ,
E l sentido co m ú n y otros escritos,
[e x is t e v e r s ió n e s p a ñ o la e n
(W a sh
1 7 7 6 ).
tra d . R a m ó n
S o r ia n o y E n r iq u e B o c a r d o , M a d r id , T e c n o s , 1 9 9 0 , p p . 1 -3 7 ], p . 8. S o b r e e ste e n s a y o y s u im p a c t o , v é a n s e e s p e c ia lm e n t e E r ic F o n e r ,
lution ary A m erica
Tom P a in e a n d Revo-
(1 9 7 6 ; e d . a c t u a liz a d a N u e v a Y o r k y O x f o r d , 2 0 0 5 ), c a p . 3,
y e l p e n e t r a n t e a n á lis is d e R o b e r t A . F e r g u s o n , « T h e C o m m o n a lit ie s o f
m o n S ense», WMQj
C om m on Sense,
9 3 . P a in e , 94.
Ib id .,
3 a. S e r., 5 7
Com
(2 0 0 0 ), p p . 4 6 5 -5 0 4 . p p . 6 8 , 9 7 , y 1 0 8 -1 0 9 .
p. 68.
9 5 . C it a d o p o r M c C u llo u g h ,
C om m on Sense,
9 6 . P a in e , 97.
Ib id .,
p. 94.
98.
Ib id .,
p. 98.
9 9 . P a u lin e M a ie r ,
J o h n A d am s,
p. 97.
p. 82.
A m erica n Scripture. M a k in g the D eclaration o f In depend en ce
(N u e v a Y o rk , 1 9 9 7 ), p p . 3 4 -3 6 . 100. S o b re
la m a r g in a l id a d
F r a n c o V e n tu r i,
d e
la s r e p ú b lic a s
e n
U topia a n d R eform in the E n lig h ten m en t
e l s ig lo
XVIII,
vé a se
(C a m b rid g e , 1 9 7 1 ),
c a p . 3. 1 0 1 . C f. E z r a S ü le s a C a t h a r in e M a c a u la y , 6 d e d ic ie m b r e d e s e c ita e n M a ie r ,
F rom Resistance to R evolution,
1773, se gú n
p . 2 8 9 : « M i c o n c e p t o d e la c o n s
t it u c ió n in g le s a h a b a ja d o m u c h o » . 1 0 2 . P a in e ,
C om m o n Sense,
p. 120.
1 0 3 . M á s a r rib a , p. 2 8 5 . 1 04. B lo c h , la c io n e s e n t re
Visionary Republic, e l m ile n a r is m o
c a n E n ligh ten m en t, 1 0 5 . M a ie r ,
107.
Ib id ., Ibid.,
p p . 3 8 -4 1 .
Sources a n d D ocum ents,
p. 148.
p. 63.
108. F o n e r, 109.
A m e ri
p p . 5 2 -5 3 .
A m e ric a n Scripture,
1 0 6 . M o r is Q n ,
p . 4 7 , y v é a s e p a r t e 2 e n g e n e r a l p a r a la s r e
y la r e v o lu c ió n ; t a m b ié n F e r g u s o n ,
Tom P a in e,
e s p e c ia lm e n t e
p p . 1 2 7 -1 3 4 ; B e e m a n ,
p p . 5 6 -6 6 .
Varieties o f Political Experience,
p p . 2 7 0 -2 7 5 .
110. M a rsto n ,
K i n g a n d C ongress,
E d w a rd C o u n try m a n ,
p p . 2 8 6 - 2 8 8 y 2 9 2 -2 9 6 ; y v é a se t a m b ié n
T he A m erican Revolution
( H a r m o n d s w o r t h , 1 9 S 5 ) , c a p . 4,
s o b r e la s d i f e r e n c i a s e n e l e q u i l i b r i o d e f u e r z a s y e l r e s u l t a d o d e la l u c h a s o b r e la i n d e p e n d e n c i a e n la s d iv e r s a s c o l o n ia s .
A m e ric a n Scripture,
1 1 1 . M a ie r ,
I n v e n t in g A m erica,
1 1 2 . W ills ,
p p . 5 1 -5 8 .
p . 3 2 5 ; y, s o b r e l a D e c l a r a c i ó n
d e In d e p e n
d e n c ia e n e l c o n t e x t o d e la s a lia n z a s y r e l a c i o n e s in t e r n a c i o n a l e s , v é a s e D a v id A r m it a g e , « T h e
WMQ
59
3 a. S e r.,
113.
o f In d e p e n d e n c e
M c C u ü o u g h , Jo h n Adam s,
114. E l te x to d e c r is t ia n o , p o r n o d ic e C
D e c la r a d o n
A m erican Scripture,
p. 1 2 0 ; M a ie r ,
e ste p á rra fo , u n a a c u s a c ió n
c o n tra jo rg e
A m e ric a n Scripture,
en el A p é n
p. 239.
1 1 5 . S o b r e e l p r o c e s o d e c o r r e c c ió n y la a p r o b a c i ó n v é a se M a ie r ,
p p . 1 0 0 -1 0 1 .
III, c o m o re y
s u p r i m i r e l t r á f ic o d e e s c la v o s , se r e p r o d u c e
A m erica n Scripture,
d e M a ie r ,
a n d In t e r n a t io n a l L a w » ,
(2 0 0 2 ), p p . 3 9 -6 4 .
d e la D e c la r a c ió n ,
c a p . 3.
1 1 6 . P a r a a n á lis is d e l te x to , j u n t o c o n e l c o n t e x t o e n q u e fu e p r o d u c id o ,
I n v e n t in g A m erica ,
v é a se e s p e c ia lm e n t e W ills , 117. S o b re b e rge r,
la le y d e a b j u r a c ió n
y M a ie r ,
A m e ric a n Scripture.
d e lo s P a ís e s B a jo s , v é a se
H . G . K o e n ig s -
M o n a rch ies, States G eneráis a n d P a rlia m en ts. T h e N eth erla n d s in theFif-
teenth a n d Sixteenth C enturies 118. V é a se M o r t o n
(C a m b rid g e , 2 0 0 1 ), p p . 2 9 6 -2 9 7 .
W h it e ,
Philosophy, th eF ed era lis t, a n d the C on stitution
(N u e v a Y o rk y O x f o r d , 1 9 8 7 ), p p . 2 0 8 -2 1 1 . 1 1 9 . W ills , 1 20. S ig o
I n v e n t in g A m erica,
cap . 12.
a q u í la a r g u m e n t a c i ó n
d e s a rr o lla d a c o n
d e t a lle
e n
H u y le r,
L ocke in A m erica. 1 2 1 . W h it e ,
Philosophy,
d e c o n ju n to e n D a r r in tu e o f H a p p in e s s : 4 0 0
p . 1 8 1 ; W ills ,
B .C . - A .D .
122.
1 2 3 . B a ily n ,
(e d s.),
1 24 . L u is A n g e l G a r c ía M e le r o ,
2 0 0 4 ),
T h e Blackw ell E ncyclopaedia o f the (J a n L e w is , « H a p p in e s s » ) . 1731.
p. 134.
L a in d e p e n d e n c ia de los E stados U nidos de
N orteam érica a través de la p ren sa españo la w ay,
to th e V ir -
(p rim a v e r a d e
n ú m . 1 412, 18 d e fe b re ro d e
To B e g in the W orld A neui,
1 2 5 . R ic h t e r ,
D a e d a lu s
(O x fo rd , 1 9 9 1 ), p p . 6 4 1 -6 4 7
T h e Boston News-Letter,
c a p . 1 8 ; y v is io n e s
th e H a p p in e s s o fV irt u e
1 7 8 0 » ,
p p . 5 - 1 7 , y J a c k P. G r e e n e y j . R . P o l e
A m erica n R evo lutio n
I n v e n t in g A m erica,
M c M a h o n , « F ro m
(M a d r id , 1 9 7 7 ), p p . 2 9 7 -2 9 8 .
F a c in g E a s t in Irid ia n C o u n try ,
T h e A m e ric a n R evolution in I n d ia n C o u n try
p p . 2 1 9 -2 2 1 ; C o lin
C . C a llo -
( C a m b r i d g e , 1 9 9 5 ) , c a p . 1.
1 2 6 . P a r a u n a v is ió n m a t iz a d a d e la s r e a c c i o n e s a n t ill a n a s a la R e v o lu c ió n N o r t e a m e r i c a n a , v é a s e O ’S h a u g h n e s s y , 1 2 7 . W illia m p. 133.
H . N e lso n ,
A n E m p ire D ivided.
T h e A m erica n Tory
(W e s tp o rt , G o n n e c t ic u t , 1 9 6 1 ),
1 2 8 . P a u l H . S m it h , « T h e A m e r ic a n d o n a n d Stre n g th » ,
W M Q , 3 a. S e r., 2 5
A ge o f the D em ocratic R evolution, 130. S o b re vez,
la i n t e r v e n c i ó n
t h e ir O r g a n iz a -
T he
v o l. 1 ( P r i n c e t o n , 1 9 5 9 ) , p. 1 8 8 .
T h e A m erica n R evolution,
129. W o o d ,
L o y a lis t s : N o t e s o n
( 1 9 6 8 ) , p p . 2 5 9 -2 7 7 ; R . R . P a lm e r,
p. 82.
e s p a ñ o la e n la g u e r r a , v é a se T h o m a s E . C h á -
Spain a n d the Independence o f the United States. A n Intrinsic Gift
(A lb u q u e rq u e ,
N u e v o M é x ic o , 2 0 0 3 ). 131. A
A r t h u r L e e , 4 d e a b r il d e 1 7 7 4 , c it a d o e n D r a p e r ,
StruggleforP ow er,
p. 4 6 9 . 1 3 2 . M á s a r rib a , p p . 4 4 7 -4 4 8 133. S o b re
Frontier,
la e x p a n s i ó n
e s p a ñ o la e n
cap. 9, y O . H . K . Sp a te ,
C a lif o r n ia , v é a se W e b e r,
M o n o p o lists a n d F re eb o o te rs
S p a n ish
( M in n e á p o lis ,
1 9 8 3 ), c a p . 13. 1 3 4 . P a r a u n a b re v e v is ió n c o n
de c o n ju n to
d e e sta s d iv e rs a s e x p e d ic io n e s ,
u n a lis t a c r o n o ló g ic a , v é a s e e l e n s a y o d e J o s é d e la S o t a R íu s , « S p a n is h
S c ie n c e
a n d E n lig h t e n m e n t E x p e d ít io n s » , e n C h iy o
in the A ge o f Exploration p p . 1 5 9 -1 8 7 . S o b r e
Is h ik a w a
(e d .),
S p a in
( c a t á lo g o d e la e x p o s ic ió n , S e a t t le A r t M u s e u m , 2 0 0 4 ) ,
M a la s p in a , v é a n se J u a n
P im e n t e l,
L a fí s ic a de la M o n a r
q uía. C ien cia y p olítica e n el p en sa m ien to colonial de A leja n d ro M a la s p in a , 1 7541810
(A ra n ju e z ,
1 9 9 8 ), y M a n u e l L u c e n a
G ir a ld o
y j u a n
P i m e n t e l Ig e a ,
Los «A xiom as políticos sobre la A m érica» de A lejan dro M a la s p in a
(M a d r id , 1 9 9 1 ).
L a b ancarro ta del virreina
1 3 5 . E s t a c ifr a e stá t o m a d a d e C a r lo s M a r ic h a l,
to. N u e v a E s p a ñ a y las fin a n z a s del im perio español, 1 7 8 0 - 1 8 1 0 A p é n d ic e
( M é x ic o , 1 9 9 9 ),
I, t a b l a 1.
136. G a rn e r, « L o n g -T e rm 137. W e b e r,
o f the U nited States, 1 3 8 . A lb e rt o
S ilv e r M in in g T r e n d s » , p. 9 0 3 .
S p a n is h Frontier,
S p a in a n d the In d e p e n d e n c e
p. 2 66 ; C h á v e z,
p. 216.
F lo r e s G a lin d o ,
1 39 . H u m b o ld t ,
B u s c a n d o u n In c a
E n sa y o político,
1 4 0 . C h a r l e s F. W a lk e r ,
b lica n P e rú , 1 7 8 0 - 1 8 4 0
2, p. 1 0 5
( L im a , 1 9 8 8 ), p. 1 5 6 .
(lib . II, c a p . 6 ) .
S m o u ld e rin g Ashes. C uzco a n d the C reation o fR ep u -
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rte , y L o n d r e s , 1 9 9 9 )
[D e
T ú p a c A m a r u a G arnarra. C usco y la fo rm a c ió n del P e rú republicano, 1 7 8 0 - 1 8 4 0 , tra d . M a r u j a M a r t ín e z , C u z c o , C B C - C e n t r o d e E s t u d io s R e g io n a le s A n d in o s « B a rt o lo m é
d e L a s C a sa s» , 1 9 9 9 J , p. 12; L illia n
Revolt, 1 7 8 0 -1 7 8 3
E s t e lle F is h e r ,
A m a r u v é a n s e t a m b i é n S c a r l e t t O ’P h e l a n G o d o y ,
teenth-C entury P e rú a n d U pp er P e rú
( C o lo n ia , 9 8 5 )
coloniales: P e rú y Bolivia. 1 7 0 0 - 1 7 8 3 , d in o s « B a rt o lo m é
T h e L ast In ca
( N o r m a n , O k l a h o m a ) , p . ix . P a r a la r e b e l i ó n
[U n siglo de rebeliones an ti
C u zc o , C e n tro
d e E s t u d io s R u r a le s A n
d e la s C a s a s » , 1 9 8 8 ] ; F lo r e s G a l in d o ,
la s p a r t e s I y I I d e S t e v e J . S t e r n
(e d .),
de T ú p a c
Rebellion a n d Revolts in E ig h -
B u sca n d o u n I n c a ;y
R esista n ce, R ebellion, a n d C onscious-
ness in the A n d e a n P ea sa n t World. 1 8 th to 2 0 th C en tu ries 1 98 7 )
( M a d is o n , W is c o n s in ,
[R esistencia, rebelión y con cien cia c a m p esin a e n los A n d es, siglos X\'III al XX,
L im a , In s t it u t o d e E s t u d io s P e r u a n o s , 1 9 9 0 ]. P a r a u n h is t o r ia p o s t e r io r d e l P e r ú
1 7 5 0 -1 8 2 4
b o r b ó n ic o , v é a se J o h n
(L iv e r p o o l, 2 0 0 3 )
b re ve re su m e n
R . F is h e r ,
[E l P erú borbónico, 1 7 5 0 - 1 8 2 4 ,
d e la
B o u rb o n P erú,
tra d . J a v ie r F lo
re s, L im a , In s t it u t o d e E s t u d io s P e r u a n o s , 2 0 0 0 ]. 1 41. M c F a r la n e , 1 4 2 . O ’P h e l a n
Rebellion,
p. 29.
D rin k in g , Ilo m icid e a n d Rebellion,
sistance, R ebellion,
p. 2 50 .
p p . 1 6 1 -1 7 0 .
T h e People a n d the K in g ,
143. P h e la n , 1 4 4 . T a y lo r ,
Colom bia Befare ln d ep en d e n c e,
G o d o y,
p p . 1 1 3 -1 1 4 ; S t e rn
1 4 5 . M á s a r r ib a , p . 4 3 9 , y v é a se e s p e c ia lm e n t e W h it e ,
Re-
M id d le G rou nd ,
cap.
Wat U n d er H ea v en . P ontiac, the In d ia n N ations a n d the
7. G r e g o r y E v a n s D o w d ,
British E m p ire
(e d .),
p p . 7 5 -7 6 .
( B a lt im o r e y L o n d r e s , 2 0 0 2 ) , p r o p o r c io n a u n a e s c la r e c e d o ra
e x p lic a c ió n d e la r e b e lió n
de P o n ü a c .
T h e A n d e a n Past. L a n d , Societies, a n d Conflicts
146. M a g n u s M ó rn e r,
(N u e
va Y o rk , 1 9 8 5 ), p. 91.
Rebellion,
1 4 7 . O ’P h e l a n
G o d o y,
1 48 . S p a ld in g ,
H u a ro ch irí,
p. 118.
p. 300.
S u b v ertin g C olo nial Authority. C hallenges to Sp an ish
1 49 . S e r g io S e r u ln ik o v ,
R u le in th eE ig h tee n th -C e n tu ry S o u th e rn A n d e s
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rte ,
y L o n d r e s , 2 0 0 3 ) , p p . 1 2 -1 4 . 1 5 0 . O ’P h e l a n
G o d o y,
Rebellion,
p. 1 6 6 ; W a lk e r ,
S m o u ld erin g Ashes,
pp. 22-
2 3 ; A l b e r t o F l o r e s G a l i n d o , « I, a r e v o l u c i ó n
t u p a m a r is t a y e l im p e r io
ñ o l» , e n M a s s im o G a n c i y R u g g ie r o R o m a n o
(e d s.),
pero Spagn olo d a l
XV
1 51 . B o le sla o
a l XIX Secolo
L e w in ,
S m o u ld erin g A shes,
( 3 a. e d ., B u e n o s A ir e s , 1 9 6 7 ), p p . 2 8 3 -2 8 4 ; W a l
p p . 2 5 -2 7 .
1 5 2 . F lo r e s G a lin d o ,
bellion,
(P a le r m o , 1 9 9 1 ), p p . 3 8 7 -3 8 9 .
L a rebelión d e T ú p a c A m a r u y los o rígen es de la in d e
p e n d en cia de H isp a n o a m é ric a ke r,
e sp a
G ovem are il M ondo. L ’Im-
B uscand o u n In ca ,
p. 148; S te rn
(e d .),
R esistance, R e
c a p s. 4 y 6.
1 5 3 . W T h iit e ,
M id d le G ro u n d ,
p p . 2 7 9 -8 0 ; D o w d ,
W ar U n d er H e a v e n ,
pp. 94-
1 0 5 . S o b r e la s c a m p a ñ a s p a r a la e r r a d i c a c i ó n d e la id o la t r í a , v é a s e m á s a r r i ba, p. 289. 1 5 4 . S o b r e la a m b ig u a p o s ic ió n d e lo s s a c e r d o t e s c a t ó lic o s e n e l P e r ú b o r b ó n ic o , v é a n se
S e r u ln ik o v ,
m a s A . A b e r c r o m b ie ,
S u b v e r tin g C o lo n ia l A uthority,
tcny A m o n g a n A n d e a n People
( M a d is o n , W is c o n s in , 1 9 9 8 ), p p . 2 9 4 y 3 0 0 . E sto y
a g ra d e c id o a l P ro f. A b e r c r o m b ie m u n d o a n d in o .
pp . 9 5 -1 0 6 , y T h o
P a thw a ys o f M em o ry a n d Power. E t h n o g r a p h y a n d H isp o r s u s c o n s e jo s e in d ic a c io n e s s o b r e
el
B u s c a n d o u n In ca ,
1 5 5 . C it a d o p o r F lo r e s G a lin d o ,
L a rebelión,
1 5 6 . L e w in ,
L a rebelión,
1 5 7 . C iL a d o e n L e w in , 1 5 8 . F lo r e s G a lin d o , 1 5 9 . O ’P h e l a n 160. P a ra u n
p p . 4 1 4 y ss.; W a l k e r ,
Rebellion,
p. 19.
p. 4 14.
B u s c a n d o u n In ca ,
G o d o y,
p. 150.
S m o u ld e rin g Ashes,
p. 150.
p p . 2 1 3 -2 1 9 .
e x c e le n t e a n á lis is s o b r e la n o b l e z a in c a d e C u z c o y s u s r e a c
c i o n e s a n t e l a r e b e l i ó n , v é a s e D a v i d T . G a r r e t t , « T l i s M a j e s t y ’s M o s t L o y a l V a s s a l s ’: t h e I r i d i a n N o b i l i t y a n d T ú p a c A m a r u » ,
I íA H R ,
8 4
(2 0 0 4 ), pp. 575-
617. 1 6 1 . D a v id C a h ill,
F ro m Rebellion to In d ep en d en ce in the A n d es: S o u n d in gs frorn
So u th ern P erú , 1 7 5 0 - 1 8 3 0
( C E D L A
L a t in A m e r ic a n
S t u d ie s , 8 9 , Á m s t e r d a m ,
2 0 0 2 ), c a p . 7. 1 6 2 . E s t a s c ifr a s , p r o c e d e n t e s d e u n in f o r m e s o b r e la r e b e li ó n e s c r it o e n 1 7 8 4 , se h a n
p en d en ce, 163.
p u e sto
e n
t e la d e j u i c i o . V é a s e
165. S o b re
p. 118.
y M c F a r la n e ,
1 6 6 . M c F a r la n e , 1 6 7 . P h e la n ,
Ib id .,
Rebellion,
p. 272.
Colom bia Befare Independ en ce, (e d s.),
p p . 2 5 1 - 2 7 1 . T a m b i é n F is -
R eform a n d In su rrection .
C olom bia Befare In d ep en d en ce,
T h e People a n d the K in g ,
p p . 2 0 9 -2 1 4 .
p. 99.
p. 87.
1 6 9 . F is h e r , K u e t h e y M c F a r la n e 1 70 . P h e la n ,
depend en ce,
T h e People a n d
la r e v u e lt a d e lo s c o m u n e r o s , v é a n s e P h e la n ,
h e r, K u e t h e y M c F a r la n e
168.
F ro m R ebellio n to ln d e -
p p . 1 2 0 -1 2 1 .
Ib id .,
1 6 4 . O ’P h e l a n G o d o y ,
the K in g ,
C a h ill,
(e d s.),
T h e People a n d the K in g ,
R eform a n d In su rrectio n ,
p. 3 0 ; M c F a r la n e ,
p . 3.
C olom bia Befare In-
p . 215.
1 7 1 . P h e la n ,
T h e People a n d the K in g ,
1 7 2 . M c F a r la n e ,
ca p . 13.
C olom bia Before In d ep en d en ce,
p p . 2 6 4 y 2 7 8 -2 7 9 .
1 73 . V é a se P h e la n ,
T h e People a n d the K in g ,
1 7 4 . P ie rs M a c k e sy ,
T h e W a rfo r A m erica, 1 7 7 5 - 1 7 8 3
p p . 3 4 -3 5 . (L o n d re s, 1 9 6 4 ), a p é n
d ic e , p p . 5 2 4 -5 2 5 . 1 7 5 . M c F a r la n e ,
Colom bia Before In d ep en d en ce,
176. R o b e rt A . G ro ss, p p . 1 5 1 -1 5 3 ; Sh y, 1 7 7 . P h e la n ,
p p . 2 5 9 -2 6 0 .
T h e M in u tem e n a n d th eir W orld
A P eo p leN u m ero u s,
p p . 1 2 7 -1 3 2 .
T h e People a n d the K in g ,
(N u e v a Y o rk , 1 9 8 1 ),
'
p. 98.
1 7 8 . P a r a in d ic io s d e la s a t r o c id a d e s c o m e t id a s d u r a n t e la G u e r r a d e I n d e p e n d e n c ia e s ta d o u n id e n s e , v é a se S h y ,
A People N um erou s,
cap. 8
(« A rm e d
L o y a lis m » ). 1 7 9 . V é a s e e l p r e f a c io a j o s e p h
C en era tio n
(L o n d re s, 2 0 0 2 ).
E llis ,
F o u n d i n g Brothers. T h e R evolutionary
1 8 0 . M c F a r la n e ,
C olom bia Before In d ep en d en ce,
T h eP eo p le a n d the K in g,
1 8 1 . P h e la n ,
fore In d ep en d en ce,
Colombia Be
p. 217.
182. G ó n g o ra ,
Studies in C olonial History,
T h e L a st I n c a Revolt,
1 8 3 . F is h e r ,
p. 256.
p p . 2 3 9 -2 4 0 ; M c F a r la n e ,
p p . 1 9 5 -1 9 6 .
p p . 3 8 6 -3 8 9 ; W a lk e r ,
S m o u ld erin g Ashes,
p. 69. 184. J o se p h
p a n o a m érica penderice,
L os m ov im ien tos p recu rso res de la e m a n c ip a ció n e n H is
P é re z,
(M a d r id , 1 9 7 7 ), p. 1 3 1 ; y v é a se M c F a r la n e ,
T h e People a n d the K in g ,
1 85 . P h e la n ,
1 8 6 . C it a d o e n
M a ck e sy, 7
1 8 8 . C it a d o e n L e w in ,
M em orias
p. 2 44 .
'he W a rfo r A m erica,
Persistence o f E m pire,
1 8 7 . V é a s e G o u ld ,
doy,
p.
187.
ca p . 5.
L a rebelión de T ú p a c A m a ru ,
p. 4 1 3 d e M a n u e l G o -
( M a d r i d , 1 8 3 6 ) , v o l. 3 , p p . 2 8 5 - 2 8 6 .
1 89 . J o a q u ín
O lt r a y M a r ía A n g e le s P é r e z S a n ip e r ,
los Estados U nidos
E l C o n d e de A r a n d a y
(B a r c e lo n a , 1 9 8 7 ), p p . 2 3 4 -2 3 8 . P a r a e l te x to c o m p le t o d e l
d ic t a m e n , v é a se M a n u e l L u c e n a G ir a ld o
d en cia de Iberoam érica
(e d .),
P rem on icio nes de la in d ep en
(A r a n ju e z y M a d r id , 2 0 0 3 ), p p . 7 5 -8 5 .
1 9 0 . C it a d o
e n G o u ld ,
1 9 1 . C it a d o
p o r L is s ,
Persistence o f E m pire,
A tla n tic E m pires,
chivo del G en era l M ir a n d a , tu b re de
Colombia Before Inde-
p p . 2 0 5 - 2 0 6 , p a r a la s p r o p u e s t a s d e r e f o r m a e d u c a t iv a .
p. 166.
p. 142
(F r a n c is c o d e M ir a n d a ,
A r
v o l. 8 , C a r a c a s , 1 9 3 0 , p p . 8 -9 , c a r t a d e l 1 0 d e o c
1 7 9 2 ).
12. U n n u e v o m u n d o e n f o r m a c ió n
1. V é a s e M e r r i l l J e n s e n ,
T h e Articles o f C on fed eratio n: A n Interpretation o f the
SociaL-C onstitutional H istory o f the A m e ric a n R evo lutio n, 1 7 7 4 - 1 7 8 1
(M a d is o n ,
W i s c o n s i n , 1 9 4 0 ; r e im p r . 1 9 4 8 ) p a r a la s d i v is i o n e s e n t r e c o n s e r v a d o r e s y r a d ic a le s . 2. M á s a r rib a , p . 5 0 7 . 3 . C li n t o n R o s s it e r ,
1 7 8 7 . T h e G ra n d Convention.
p. 1 3 8 . P a r a v a lio s a s o b s e r v a c io n e s s o b r e
(1 9 6 6 ; N u e v a Y o rk , 1 9 8 7 ),
el d e b a te n a c io n a l d e
1 78 7 y m ás
a llá d e e sa fe c h a , v é a n s e j o h n
M . M u r r in , « T h e
V e rs u s C o u n try : a C o m p a r is o n
o f th e R e v o lu t io n a r y S e t tle m e n t s in E n g la n d
(1 6 8 8 -1 7 2 1 ) a n d A m e r ic a
volutions,
(1 7 7 6 -1 8 1 6 )» , e n P o c o c k
p p . 3 6 8 -4 5 3 , e Isa a c K r a m n ic k , « T h e
th e D isc o u rse
o f P o lit ic s in
G r e a t In v e r s ió n , o r C o u r t
1787»,
WMQ,
(e d .),
T h ree B ritish Re-
‘G r e a t N a t i o n a l D i s c u s s i o n ’:
3 a. Se r., 4 5
( 1 9 8 8 ) , p p . 3 -3 2 . A d e
m á s , m á s e n g e n e r a l s o b r e la c r e a c i ó n d e la r e p ú b l ic a , G o r d o n
S. W o o d ,
T he
C reation o f the A m e ric a n R epublic, 1 7 7 6 - 1 7 8 7
( C h a p e l H ill, C a r o lin a d e l N o r
te, 1 9 6 9 ; r e im p r . 1 9 9 8 ) , y S t a n l e y E l k i n s y E r i c M c K i t r i c k ,
lism : the E arly A m erica n R epublic, 1 7 8 8 - 1 8 0 9 1787,
4. R o s s it e r , 5.
Ib id .,
T h e A ge o f Federa-
(O x fo rd , 1 9 9 3 ).
p. 145.
p p . 2 6 6 -2 6 7 .
6. B e m a r d B a ily n 1 9 9 3 ) , 1, p . 3 1 0
(e d .),
T h e D ebate on the Constitution,
(J e ffe rso n a W illia m
2 v o ls . ( N u e v a Y o r k ,
S t e p h e n s S m id i, 1 3 d e n o v ie m b r e
de
1 7 8 7 ). 7. A la n K n ig h t ,
M éxico: the Colonial E ra
8. P a ra d is c u s io n e s s o b r e
(C a m b rid g e , 2 0 0 2 ), p p . 2 3 3 -2 3 5 y 290.
e l m u y d e s ig u a l im p a c t o
v é a n se J a c q u e s B a r b ie r y A lia n J. K u e t h e
(e d s.),
d e l lib r e
c o m e r c io ,
T h e N orth A m erica n Role in the
S p a n ish Im p erialE co nom y , 1 7 6 0 - 1 8 1 9
(M á n c h e ste r, 1 9 8 4 ), ca p . l; J o s e p F o n -
t a n a y A n to n io
E l comercio libre entre E s p a ñ a y A m érica L a
M i g u e l B e r n a l ( e d s . ),
tina, 1 7 6 5 - 1 8 2 4 9. W rig h t ,
( M a d r id , 1 9 8 7 ) ; F is h e r ,
A n g lo -S p a n is h R iv a lry ,
p p . 2 9 0 -2 9 1 ; H o ffm a n , 10. L y n c h , 2 0 6 ; L is s ,
Flo rid a 'sF ro n tiers,
B o u rb o n S p a in ,
A tla n ticE m p ires,
1 1. S á n c h e z B e lla ,
12. L y n c h ,
ca p s. 9 y 10.
S p a n is h Frontier,
ca p . 10.
p p . 3 8 0 - 3 9 5 ; F is h e r ,
E co n o m ic Aspects,
p p . 3 0 2 -3 1 5 ; B r a d in g ,
L a b ancarrota,
B o u rb o n S p a in ,
C h u rch a n d State,
c a p . 4.
p . 4 1 5 . P a r a p o r c e n t a j e s y e s t a d ís t ic a s a n u a le s
d e la c o n t r ib u c i ó n a m e r ic a n a a l a h a c i e n d a r e a l e s p a ñ o la e n t r e v é a se t a b la 1 e n A p é n d ic e 1 3. B lis s ,
1 d e M a r ic h a l,
Revolution a n d E m p ir e ,
14. P a r a u n a e x p lic a c ió n
p p . 6 0 -6 6 .
tra d . M e r c e
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 8 6 ] , c a p . 2.
L a s doctrinas populistas,
In depend en c.e o f S p a n ish A m erica,
17. T im o t h y E . A n n a ,
(L in c o ln , N e -
[E s p a ñ a y la in d ep en d e n c ia de A m érica,
15. C it a d o e n G im é n e z F e r n á n d e z ,
b ra sk a , y L o n d re s, 1 9 7 9 )
d e la c o n v o c a t o r ia d e
S p a in a n d the Loss o f A m erica
d e s e Is m a e l P iz a rr o , M é x ic o , F o n d o
16. R o d r íg u e z O .,
1763 y 1811,
L a bancarrota.
s u c in t a d e l t r a s fo n d o
la s C o r t e s , v é a s e T i r n o t h y E . A n n a , b ra sk a , y L o n d re s, 1 9 8 3 )
pp. 201-
p p . 1 1 2 -1 1 3 .
Iglesia y estado,
p p . 2 2 2 -2 2 7 ; M a r ic h a l,
E co n o m ic Aspects,
p p . 1 6 3 -1 6 4 ; W e b e r,
p. 61.
p p . 5 5 -5 6 .
T h e F a ll o f the Royal G overnm ent in P e r u
(L in c o ln , N e -
[ L a c a íd a del gob ierno esp año l e n el P erú ,
L im a , In s t i
tu to d e E st u d io s P e ru a n o s , 2 0 0 3 ], p. 40. 1 8. M á s a r rib a , p. 4 6 9 . 1 9 . V é a s e B r e e n , « Id e o lo g y a n d N a d o n a lis m » , y m á s a r rib a , p . 4 8 9 . 2 0 . V é a n s e lo s a r g u m e n t o s e x p u e s t o s p o r A n t h o n y M c F a r l a n e , « Id e n t it y , E n lig h t e n m e n t a n d
TR H S,
6 a. S e r., 8
P o lit ic a l D is s e n t in
L a te
C o lo n ia l S p a n is h
(1 9 9 8 ) , p p . 3 0 9 -3 3 5 , e s p e c ia lm e n t e p p . 3 2 3 y ss.
21. A n n a ,
Loss o f A m erica,
22. A n n a ,
F a ll o f Royal G ov ern m en t,
p. 29. c a p . 2.
A m e r ic a » ,
23. L y n c h ,
Sp a n ish A m erica n Revolutions,
Colonial E ra,
p p . 3 0 4 -3 0 6 ; K n ig h t ,
p p . 2 9 2 -2 9 6 . 2 4 . C it a d o e n S im ó n
1833
Ideas a n d Politics o f C hilean Independence, 1808-
C o llie r ,
(C a m b rid g e , 1 9 6 7 )
[Id ea sy política de la in d ep en dencia chilena, 1 8 0 8 - 1 8 3 3 ,
t r a d u c c ió n d e C a r m e n C ie n f u e g o s , S a n t ia g o d e C h ile , A n d r é s B e llo , 1 9 7 7 ], p. 52. W illia m
rica
(« U n
m u r ió
e n
B u rk e , el a u to r de
A n A cco u n t o f the E u ro p e a n Settlements in A m e
in f o r m e s o b r e lo s a s e n t a m ie n t o s e u r o p e o s e n A m é r ic a » , 1 7 5 7 ), 1797, y p o r ta n to n o
p u e d e s e r e l m is m o W illia m
B u rk e
q u e re a
liz ó e sta o b s e r v a c ió n . S e h a e s p e c u la d o m u c h o s o b r e la id e n t id a d d e e ste ú l t im o . V é a s e M a r i o
R o d r íg u e z ,
«W illiam B u rk e» a n d F ra n cisco de M ira n d a . T h e
Word a n d the D eed in S p a n ish A m erica ’s E m a n cip a tio n
(L a n h a m , M a r y la n d , N u e -
v a Y o r k y L o n d r e s , 1 9 9 4 ), e s p e c ia lm e n t e c a p . 4, d o n d e
se id e n t ific a a « B u r
k e » c o n J a m e s M ili. 25. D e c re to
d e l 2 2 de e n e ro
de
1809, e n M a n u e l C h u st,
cional a m erica n a en las Cortes de C ádiz
In d e p e n d e n c e o f S p a n is h A m erica,
26. R o d r íg u e z O .,
L a cuestión n a cio n a l,
27. C h u st,
2 8. C it a d o e n D r a p e r ,
L a cuestión n a
(V a le n c ia , 1 9 9 9 ) , p p . 3 2 -3 3 , n o t a 5. p p . 5 9 -6 4 .
p. 46.
Stru ggleforP oxu er,
p. 397.
2 9 . V é a s e m á s a r rib a , p. 4 6 8 . 3 0 . C it a d o a p a r t ir d e u n d e la in a u g u r a c ió n d iz y A m é r ic a » ,
Reuista de E studios Políticos,
3 1 . J a m e s F. K i n g , « T h e ñ o n
in
c o m e n t a r io e n
C o lo r e d
th e C o r t e s o f C á d iz » ,
3 3 . M ig u e l Iz a r d ,
zuela, 1 7 7 7 - 1 8 3 0 n ish A m erica,
HAHR,
L a cuestión n a cio n a l,
32. C h u st,
E l Observador,
d e la s C o r t e s , p o r D e m e t r i o
1 2 6 (1 9 6 2 ), p p . 4 3 3 -6 3 4 , e n p. 488.
C a ste s a n d 33
th e A m e r ic a n
(1 9 5 3 ), p p . 3 3 -6 4 .
R e p re se n ta -
,
p p . 3 9 y 5 5 -6 2 .
E l m iedo a la rev o lu ció n . L a lu c h a p o r la lib erta d e n Vene
(M a d rid , 1 9 7 9 ), p. 3 0 ; R o d r íg u e z O .,
In d ep en d eizce o f S p a
p p . 1 0 9 -1 1 1 .
3 4 . G u ill e r m o C é s p e d e s d e l C a s t illo ,
L im a y B u en o s Aires. R epercusiones eco
nómicas y políticas de la creación del virreinato del Plata 3 5. T u lio
d o s se m a n a s an te s
R a m o s, « L a s C o rte s de C á-
H a lp e r ín
the R evolutionary P eriod
D o n g h i,
(S e v illa , 1 9 4 7 ) , p p . 1 2 2 -1 2 9 .
Politics, E co n o m ics a n d Society in A r g e n tin a in
( C a m b r i d g e , 1 9 7 5 ) , p p . 2 9 - 4 0 . S o b r e lo s e f e c t o s d e la
c r e a c ió n d e l n u e v o v ir r e in a t o y e l im p a c t o
e c o n ó m i c o y s o c ia l d e la s r e f o r
m a s b o r b ó n ic a s e n la r e g ió n , v é a s e t a m b ié n J e r e m y A d e l m a n ,
R epublic o f C a
pital. B u en o s A ires a n d the L e g a l T ra n sfo rm a tio n o f the A tla n tic W orld
(S ta n fo rd ,
C a lif o r n ia , 1 9 9 9 ) , c a p . 2. 36. A d e lm a n ,
tions,
Flepublic o f C ap ital,
p. 77; L y n c h ,
c a p . 2.
37. L y n c h , p p . 5 2 -5 8 y 135. 3 8 . C o llie r ,
Ideas a n d Politics,
p. 69.
S p a n is h A m e ric a n R ev o lu
E l miedo,
3 9 . Iz a rd ,
p p . 1 3 9 -1 4 3 ; L y n c h ,
C olonial E ra ,
4 0 . K n ig h t ,
S p an ish A m erican Revolutions,
p p . 2 9 8 -3 0 4 ; L y n c h ,
ca p . 6.
S p a n ish A m erica n Revolutions,
p p . 3 0 6 -3 1 3 ; E r ic V a n Y o u n g , « Is lá n d s in t h e S t o r m : Q u ie t C it ie s a n d V io le n t
Past a n d Present,
C o u n t r y s id e s in th e M e x ic a n In d e p e n d e n c e E ra » , p p . 1 3 0 -1 5 5
nial,
[tra d . A d r ia n a S a n d o v a l e n E r ic V a n Y o u n g ,
M a d r id , A lia n z a , 1 9 9 2 , c a p . 8 ]; A r c h e r ,
E l m iedo,
4 1 . Iz a r d ,
(1 9 8 8 ),
T h e Army in Bourbori México,
p. 299.
p. 30.
S p a n is h A m e ric a n R evo lutio ns,
42. L y n c h ,
p u b lic o f C apital,
118
L a crisis del orden colo
p p . 5 8 -6 0 , 8 9 -9 3 ; A d e lm a n ,
Re-
p p . 8 5 -8 7 .
4 3 . V é a s e m á s a r rib a , p. 5 1 5 .
E l miedo,
4 4 . Iz a rd ,
E l miedo,
4 6 . Iz a rd ,
pp.
1 3 3 -1 3 4 .
T h e A m e ric a n Tory,
4 5. N e lso n ,
Ejército y m ilicias,
47. M a rc h e n a F e rn á n d e z, 48. J o h n
p p . 8 6 -8 8 .
pp. 55 y 129. pp . 162 y 182.
L y n c h , « S p a i n ’s I m p e r i a l M e m o r y » , e n
D eb a tey Perspectivas,
2
(2 0 0 2 ), p p . 4 7 -7 3 , e n p. 72.
F a ll o fR o y a l G overnm ent,
49. A n n a , 5 0 . C it a d o
e n R a y m o n d
ña, 1 8 08-1939,
tra d . J u a n
p. 184.
S p a in , 1 8 0 8 - 1 9 3 9
C a rr,
R a m ó n
C a p e lla , J o r g e
b e r g , B a r c e lo n a , A r ie l, 1 9 6 9 ], p. 1 0 4 , n o t a 51. V é ase A n n a ,
Loss o f A m erica,
(O x fo rd ,
1 9 6 6 )
[E s p a
G a r z o lin i y G a b r ie la O st-
1.
p p . 8 0 -8 3 , so b re
la c u e s t ió n d e l lib r e c o
m e r c i o e n la s C o r t e s . 52. C h u st,
n is h A m erica,
L a cuestión n a cio n a l,
5 3 . C é s p e d e s d e l C a s t illo , 5 4 .J o se p M . F ra d e ra , 55.
p. 5 4; R o d r íg u e z O .,
In d e p e n d en ce o f S p a
p. 84.
Ensayos,
p p . 3 7 5 -3 8 3 .
G o b ern a r colonias
L a cuestión n a cio n a l,
C h u st,
(B a r c e lo n a , 1 9 9 9 ), p p . 5 4 -5 5 .
p. 71.
5 6 . S o b r e la p o s i c i ó n d e la s « c a s t a s p a r d a s » , v é a s e F r a d e r a ,
n ia s,
G o b ern a r colo
p p . 5 7 -6 7 .
5 7 . N e t t ie L e e B e n s o n
(e d .),
M éxico a n d the Sp a n ish Cortes, 1 8 1 0 - 1 8 2 2
( A t is -
t in , T e x a s , y L o n d r e s , 1 9 6 6 ) , p . 3 1 . 58. K in g , « T h e g u e z O .,
59. T h o m a s, la c u e s t ió n
Brothers,
C o lo r e d C a ste s» ; A n n a ,
In d e p e n d en ce o f S p a n ish A m erica, S la v e T ra d e,
Loss o f A m erica,
p p . 4 9 8 -5 0 2 . P a ra u n
d e la e s c la v it u d e n
pp . 6 8 -7 9 ; R o d r í
p. 86. r e c ie n te
t r a t a m ie n t o d e
la e r a d e la r e v o lu c ió n , v é a s e E llis ,
F o u n d in g
p. 3.
60. C h u st, 5 8 1 ; R o s s it e r ,
L a cuestión na cional, 1787,
p p . 1 0 2 -1 1 4 ; T h o m a s ,
Slave Trade,
pp. 578-
p p . 2 1 5 -2 1 8 .
6 1. W ilc o m b E . W a s h b u m ,
R ed M a n ’s L a n d /W Jiite M a n ’s L a w : A Study o f
the P ast a n d P resen t S tatus o f the A m e ric a n I n d ia n
( N u e v a Y o r k , 1 9 7 l ), p . 1 6 4 .
D e s d e p r i n c i p i o s d e l s i g l o X IX l o s E s t a d o s U n i d o s e m p e z a r o n a c o n c e d e r l a c iu d a d a n ía a a lg u n o s in d io s , e n p a r t ic u la r a lo s q u e
h a b ía n
a s ig n a d o p a r
c e la s d e t ie r r a t rib a le s , y e l p r o c e s o s e a c e le r ó a r a íz d e la L e y d e D a w e s d e 1 8 8 7 . D o s t e r c io s d e la p o b l a c i ó n
n a t iv a d e lo s E s t a d o s U n i d o s d is f r u t a b a n
d e p l e n a c iu d a d a n ía p o r la é p o c a e n a m p l ió a s u t o t a lid a d . C o n
q u e
to d o , in c lu s o
la L e y d e C i u d a d a n í a d e d e sp u é s de
1 9 2 4 la
1 9 2 4 , a lg u n o s e sta d o s
n e g a r o n a lo s in d io s e l d e r e c h o a l v o t o . 62.
R o ra h ,J u s tic e by In su ra n c e,
63. A n n a ,
Loss o f A m erica,
Ideas a n d Politics,
6 4 . C o llie r , 65. A n n a ,
p p . 3 9 6 -4 0 1 , 4 12 .
p p . 9 4 -9 5 . p. 105.
Fa ll o f Royal G ov ern m en t,
p p . 5 4 -5 5 .
6 6 . J a i m e E . R o d r í g u e z O . , « L a s e l e c c i o n e s a la s c o r t e s c o n s t it u y e n t e s m e x ic a n a s » , e n L o u is C a r d a illa c y A n g é l ic a P e r e g r in a
n a je a Jo s é M a ría M u r iá
(e d s.) ,
E nsayos e n hom e
( Z a p o p a n , 2 0 0 2 ) , p p . 7 9 - 1 0 9 . E l t e x t o d e la c o n s t i
t u c ió n d e 1 8 1 2 , c o n u n a ú t il in t r o d u c c i ó n , r e s u lt a c ó m o d a m e n t e a c c e s ib le e n A n t o n io F e rn á n d e z G a r c ía
so p relim in a r a la constitución 67.
(e d .),
L a constitución de C ádiz ( 1 8 1 2 ) y discu r
(M a d rid , 2 0 0 2 ).
C if r a c it a d a e n J a im e E . R o d r í g u e z O . , « L a n a t u r a le z a d e la r e p r e s e n
t a c ió n e n N u e v a E s p a ñ a y M é x ic o » ,
Secuencia,
61
( 2 0 0 5 ) , p p . 7 -3 2 , e n p . 2 5 .
6 8 . K in g , « C o lo r e d C a ste s» , p . 6 4 . 6 9 . R o d r íg u e z O ., 70. C h u st,
n ish A m erica,
In d e p e n d en ce o f S p a n ish A m erica,
L a cuestión na cio n a l,
p. 98.
ca p . 5; R o d r íg u e z O .,
In d e p e n d en ce o f S p a
p p . 9 4 -1 0 3 .
7 1 . G ib s o n ,
Aztecs U n d er S p a n ish R u le,
p p . 1 7 5 -1 7 9 .
7 2 . R o d r íg u e z O ., « L a n a t u r a le z a d e la r e p r e s e n t a c ió n » , p p . 1 6 -1 7 . 7 3 . S o b r e l a a m p l i a c i ó n d e l a e s c o l a r i z a c i ó n h a c i a f i n a l e s d e l s i g l o X V II I y l o s i n t e n t o s d e u n i f i c a c i ó n l i n g ü í s t i c a , v é a s e S e r g e G r u z i n s k i , « 1 . a ‘s e g u n d a a c u l t u r a c i ó n ’: e l e s t a d o i l u s t r a d o y l a r e l i g i o s i d a d i n d í g e n a e n N u e v a E s p añ a»,
Estudios de historia n o v o h isp a n a ,
74. G u e rra ,
depend en ce o f S p an ish A m erica, in
N e w
S p a in » , e n B e n s o n
75. C h u st,
77. V a n Y o u n g,
79.
Ibid.,
(1 9 8 5 ), p p . 1 7 5 -2 0 1 . pp . 2 7 8 -2 8 1 ; R o d r íg u e z O .,
p p . 9 3 -9 4 ; C la r ic e N e a l, « F r e e d o m
(e d .),
M éx ico a n d the S p a n ish Cortes,
L a cuestión na cio n a l,
7 6 . R o d r íg u e z O .,
78. A n n a ,
8
M o d e rn id a d e in d ep en d en cia s,
c a p . 4.
p. 308.
In d e p e n d en ce o f S p a n ish A m erica,
L a crisis,
In-
o f th e P re ss
p. 103.
p p . 4 1 9 -4 2 0 .
Loss o f A m erica,
pp.
1 3 5 -1 3 8 .
p p . 1 4 3 - 1 4 7 ; y, p a r a l a p o l í t i c a a m e r i c a n a f e r n a n d i n a , v é a s e M i -
c h a e l P. C o s t e l o e ,
R esponse to R ev o lu tio n . Im p erial S p a in a n d the S p a n is h A m e
r ic a n R evolutions, 1 8 1 0 - 1 8 4 0
(C a m b rid g e , 1 9 8 6 )
[ L a resp u esta a la in d e p e n
dencia. L a E sp a ñ a im perial y las revoluciones hispanoam ericanas, 1 8 1 0 - 1 8 4 0 ,
tra d .
M e r c e d e s P iz a rro , M é x ic o , F o n d o m e n te
S p a n ish A m erica n R evolutions,
80. L y n c h , 81. A n n a ,
F a ll o f Royal G overnm ent,
1 9 8 9 ], e s p e c ia l
c a p s. 2 y 3.
c a p s. 6 y 7.
Liberators. L a tin A rnerica’s Stru gglefo rIn d ep en d en ce, 1 8 1 0 -
82. R o b e rt H a rve y,
1830
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a ,
p p . 5 9 -1 0 0 .
[L o s libertadores. L a Lucha p o r la in d ep en d e n c ia de A m é
(L o n d re s, 2 0 0 0 )
rica L a t in a , 1 8 1 0 - 1 8 3 0 ,
tra d . C a r m e n
A g u ila r , B a r c e lo n a , R B A , 2 0 0 2 ], p r o
p o r c i o n a u n g r á f i c o r e la t o d e la s d iv e r s a s c a m p a ñ a s m ilit a r e s q u e c o n d u j e r o n a la e m a n c ip a c ió n d e la A m é r ic a e s p a ñ o la . 8 3 . S o b r e e l c o la p s o p o lít ic o y f in a n c ie r o d e la m o n a r q u í a e s p a ñ o la p o r e so s a ñ o s, v é a se s o b r e
luta, 1 8 1 4 - 1 8 2 0 84. B e n so n
E ra ,
to d o jo se p
L a q u ieb ra de la m o n a rq u ía abso
F o n ta n a ,
(B a r c e lo n a , 1 9 7 1 ). (e d .),
M éxico a n d the S p a n is h Cortes,
ca p . 6; K n ig h t ,
C olonial
p p . 3 2 9 -3 3 0 .
85. A n n a ,
Loss o f A m erica,
8 6 . B a k e w e ll,
p p . 2 5 5 -2 5 6 .
H istory o f L a tin A m erica,
8 7 . G e o r g e C a n n in g a l v iz c o n d e
p. 380; T h o m a s,
Cuba,
c a p s. 5 y 6.
d e G r a n v ille , 1 9 d e a g o s t o d e
1825, en
B rit a in a n d the In d e p e n d e n c e o f L a t in A m e ric a , 1 8 1 2 - 1 8 3 0
C . K . W e b ste r,
v o ls ., L o n d r e s , N u e v a Y o r k , T o r o n t o , 1 9 3 8 )
(2
[G r a n B re ta ñ a y la in d e p e n d e n
cia de la A m érica L a t in a , 1 8 1 2 - 1 8 3 0 . D ocu m en to s escogidos de los A rch ivos del F o re ig n O ffice,
2 v o ls ., B u e n o s A ir e s , G u i l l e r m o
K ra ft, 1 9 4 4 ], 2, d o c . 4 16 ,
p. 193. 8 8 . C it a d o 89. Shy,
90. L y n c h ,
rous,
en Shy,
9 2 . L e s t e r D . L a n g le y ,
A People N u m e
H a g a n y R o b e rts
p. 13.
F a ll o f Royal G overnm ent,
p p . 1 6 -1 7 .
T h e A m ericas in the A ge o f Revolution, 1 7 5 0 - 1 8 5 0
H a v e n y L o n d re s, 1 9 9 6 ), p. 185; A n n a , 93. « Sp e e ch o n
p p . 1 9 9 -2 0 4 ; S h y ,
L o y a lis m » ); S h y , « A r m e d F o rc é » , e n
A ga in st A ltE n em ie s,
91. A n n a ,
p. 331, n o ta 21.
p. 2 50.
S p a n ish A m erica n R evolutions,
cap. 8 (« A rm e d
(e d s.),
A People N u m ero u s,
A People N u m ero u s,
F a ll o f Royal G overnm ent,
th e In d e p e n d e n c e o f L a t in A m e r ic a , 2 8 M a r c h
T h eP a p ers o flle n r y Clay,
e d . J a m e s F. H o p k i n s
(N e w
p. 196. 1818», e n
( 1 1 v o ls ., L e x i n g t o n , K e n t u c k y ,
1 9 5 9 -1 9 9 2 ), 2, p. 551. 9 4 . R ic h t e r ,
rous,
pp .
F a c in g E a s t ,
p p . 2 1 7 -2 2 1
p a r a lo s ir id io s ; S h y ,
A People N u m e
1 3 0 -1 3 1 y 2 0 5 p a r a lo s e s c la v o s .
95. A n n a ,
F a ll o f Royal G overnm ent,
96. V é a se
Shy,
A People N u m e ro u s,
t io n a r y W a r » ) ; M c C u s k e r y M e n a r d ,
c a p . 5. c a p . 11
(« T h e
L e g a c y o f th e R e v o lu -
Econom y o f B ritish A m erica,
p. 3 67 , so b re
lo s n iv e le s d e in g r e s o s y r iq u e z a . 97. L a
e x p r e s ió n
e s d e E r ic V a n Y o u n g , « Is la n d s in
the S to rm » .
9 8 . V é a s e la i n t r o d u c c i ó n
tín Arnetica,
v o l. 1. S o b r e
a W e b ste r,
B rit a in a n d the In d e p e n d e n c e o f L a
el t ra s fo n d o id e o ló g ic o
d e la p o lít ic a b r it á n ic a h a
c ia la A m é r i c a e s p a ñ o l a d u r a n t e e s te p e r io d o , v é a s e G a b r i e l P a q u e t t e , « T h e In t e lle c t u a l C o n t e x t o f B r it is h r ic a n
D ip lo m a tic
R e p u b lic s , c. 1 8 0 0 - 1 8 3 0 » ,
R e c o g u it io n
o f th e S o u t h A m e
J o u r n a l o f T r a n s a tla n tic S tu d ies ,
2
(2 0 0 4 ),
p p . 7 5 -9 5 . 99. V é ase
B e r n s t e in ,
el d e b ate so b re
O rig in s o f In te r-A m erica n Interest,
la c r e a c ió n
p p . 8 3 - 8 7 ; y, p a r a
d e u n s i s t e m a h e m i s f é r i c o , A r t h u r P. W h i t a k e r ,
T h e Western H em isp h ere Id e a : its R ise a n d D eclin e
(It h a c a , N u e v a Y o r k , 1 9 5 4 ),
c a p . 2. 1 00 . M á s a rrib a , p. 4 4 2 ; J o h n
1850 {O
x fo rd , 1 99 2 )
C a u d illo s in S p a n ish A m erica, 1 8 0 0 -
L y n c h ,
[C a u d illo s e n H isp a n o a m érica , 1 8 0 0 - 1 8 5 0 ,
tra d . M a r t ín
R a s s k in G u t m a n , M a d r id , M a p f r e , 1 9 9 3 ], p p . 3 0 -3 4 . 101. G e rh a rd M a su r, co, 1 96 9 )
[S im ó n Bolívar,
S im ó n B o lív a r
c u l o d e L e c t o r e s , 1 9 7 1 ], c a p . 2 ; s o b r e
ca n Revolutions,
( 2 a. e d ., A l b u q u e r q u e , N u e v o
tra d . P e d r o M a r t ín
M é x i
d e la C á m a r a , B a r c e l o n a , C í r
B e lg ra n o , L y n c h
(e d .),
L a tin A m eri
p. 2 58.
102. M a n u e l B e lg ra n o ,
A utobiografía y otras p á g in a s
( B u e n o s A ir e s , 1 9 6 6 ),
p. 24. 103. M a n su r,
Bolívar,
p. 329.
1 0 4 . M c C u llo u g h ,_ / o / m
A d am s,
p. 5 93 .
105. E l se x to , J o h n W id ie r s p o o n , n a c id o e n E s c o c ia e n a A m é r ic a e n
1 7 6 8 p a r a s e r p r e s id e n t e
d e l C o lle g e
1 7 2 3 , se t ra s la d ó
o f N e w j e r s e y , e n P r in -
i
ce to n . 106. L a in f o r m a c ió n s o b re
A m erican Biography. Princes o fírela n d , 1 0 7 . R o s s it e r ,
lo s s ig n a t a r io s e s tá t o m a d a d e l
D ictio n a ry o f
S o b r e l a e d u c a c i ó n e u r o p e a d e C a r r o l 1, v é a s e H o f f m a n ,
c a p . 4.
1787,
p. 140.
1 0 8 . S o b r e la c o n c e p c ió n p o lít ic a d e B o lív a r , v é a s e A n t h o n y P a g d e n ,
nish Im perialism a n d the P olitical Irn a g in a tio n
(N e w
H a v e n
y L o n d re s,
Spa
1990)
[E l imperialismo esp año l y la im a g in a ció n política. E stu d io s sobre teoría social y po lítica europea e h is p a n o a m e ric a n a ( 1 5 1 3 - 1 8 3 0 ) ,
tra d . S o le d a d
S ilió , B a r c e lo
n a , P la n e ta , 1 9 9 1 ] , c a p . 6. 1 09 . C it a d o p o r D a v id B r a d in g
británicas a la historia de M éxico
e n D a v id A . B r a d in g
(M é x ic o , 2 0 0 0 ), p .
1 1 0 . P a r a lo s p r o b le m a s d e c o n s t r u c c ió n vé a se L y n c h ,
C audillos,
111. V é a se B e n s o n ,
n a c io n a l e n
H is p a n o a m é r ic a ,
c a p . 4.
M éxico a n d the S p a n ish Cortes,
ca p . 1 (C h a r le s R . B e rry ,
« T h e E le c t io n o f th e M e x ic a n D e p u t ie s to t h e S p a n is h 1 12 . V é a s e C o llie r ,
et a l., C in co m iradas
102.
C o rte s, 1 8 1 0 -1 8 2 0 » ).
Ideas a n d Politics o f C h ilea n In d ep en d en ce.
1 1 3 . R o b e r t W . T u c k e r y D a v id C . H e n d í ic k s o n ,
tecraft o f T h o m a s Je fferso n 114.
C am bridge E co nom ic History o f the U nited States,
d r ic k s o n ,
E m p ire o f Liberty,
115. L e a n d ro
L a in d ep en
P r a d o s d e la E s c o s u r a y S a m u e l A m a r a l ( e d s . ) ,
1 1 6 . V é a s e D a v id J . W e b e r, M é x ic o , 1 9 8 2 )
(M a d rid , 1 9 9 3 ), p. 2 6 4 .
T h e M exica n Frontier, 1 8 2 1 - 1 8 4 6
(A lb u c ju e rq u e ,
[ L a fro n tera norte de M éxico, 1 8 2 1 - 1 8 4 6 . E l sudoeste n o r
team ericano e n su época m exica n a , 117. J o h n
1, c a p . 9 ; T u c k e r y H e n -
p. 190.
d en cia a m e ric a n a : co n secu en cia s económ icas N u e v o
Ernpire o f Liberty. T h e Sta-
( O x f o r d , 1 9 9 2 ), p p . 2 6 -2 7 y 6 4 -6 5 .
M a d r id , M a p fre ,
1 9 9 2 ].
H . C o a ts w o rt h , « O b s ta c le s to E c o n o m ic G r o w t h
C e n t u r y M é x ic o » ,
AHR,
83
(1 9 7 8 ), p p . 8 0 -1 0 0 . L a v e rsió n
im p o r t a n t e a r t íc u lo a p a r e c e im p r e s a e n e l ca p . 4 d e j o h n
in N in e t e e n t h -
e s p a ñ o la d e e ste
H . C o a tsw o rth ,
Los
orígenes del atraso. N u e v e ensayos de historia económ ica de M éxico en los siglos x v m y XTX
( M é x ic o , 1 9 9 0 ), c o n
t ic a d e E n r i q u e 118.
u n a b r e v e n o t a a d ic io n a l e n r e s p u e s t a a u n a c r í
C á rd e n a s.
C a m b rid ge E co nom ic H istory o f the U nited States,
1 1 9 . V é a s e J o y c e A p p le b y ,
A m erica n s
1, p . 3 9 6 .
In h e ritin g the R evolution. T h e First G eneration o f
( C a m b r i d g e , M a s s a c h u s e t t s , 2 0 0 0 ) , s o b r e la s a c t it u d e s y l o g r o s d e
e sta g e n e r a c ió n . 1 2 0 . A p p le b y ,
In h e ritin g the Revolution,
p. 5 2 ; S t e v e n W a tts,
b o m . W ar a n d the M a k in g o f L ibera l A m erica, 1 7 9 0 - 1 8 2 0
T h e R epublic Re-
(B a ltim o r e y L o n d r e s ,
1 9 8 7 ), p p . 2 8 3 -2 8 9 .
In h e ritin g the R evolution,
1 2 1 . A p p le b y , 122.
Ib id .,
p. 28.
p p . 6 9 -7 1 .
123. V é a se W ya tt B ro w n ,
So u th ern H o n o r;
t a m b ié n A p p le b y , c a p . 8.
E p íl o g o 1. D e n n i s D . M o o r e
(e d .),
Alore L ettersfrom the A m erica n Fanner. A n Edition
o f the Essays in E n g lis h L eft U n p u b lish ed by C révecoeur
(A th e n s , G e o r g ia , y L o n
d re s, 1 9 9 5 ), p p . 8 2 -8 9 . 2. P a r a u n a s e r ie d e v a lio s a s d is c u s io n e s s o b r e la h e r e n c ia c o lo n ia l d e Ib e r o a m é r ic a , v é a n s e
lo s e n s a y o s r e u n id o s e n J e r e m y A d e lm a n
n ia l L ega cies. T h eP ro b lem o f Persistence in L a tin A m erica n Flistory
(e d .),
Colo
(N u e v a Y o rk y
L o n d re s, 1 9 9 9 ). 3. L a le y e n d a n e g r a fu e a n a liz a d a s is t e m á t ic a m e n t e p o r p r im e r a v e z p o r J u liá n J u d e r ía s e n
L a leyenda n eg ra
(M a d rid ,
1914, c o n
f re c u e n t e s r e im p r e
s io n e s ) y h a s id o t e m a d e n u m e r o s o s e s t u d io s p o s t e r io r e s , e n t r e e llo s , S v e r k e r A m o ld ss o n ,
L a leyenda negra . Estudios sobre sus orígenes
(G ó te b o rg , 1 9 6 0 );
W illia m
S . M a lt b y ,
T h e Black L e g e n d in E n g la n d : the D evelopment o f A nti-Spanish
Sentim en t, 1 5 5 8 - 1 6 6 0
(D u r h a m , C a r o lin a d e l N o rte , 1 9 7 1 )
[ L a ley enda n e
g ra en In glaterra: desarrollo del sentim iento antih isp ánico, 1 5 5 8 - 1 6 6 0 , J o sé U t r illa , M é x ic o , F o n d o C á r c e l,
L a leyenda negra. H istoria y opinión
( M a d r id , 1 9 9 2 );J . N . H illg a r t h ,
M irro r o f S p a in , 1 5 0 0 - 1 7 0 0 . T h e Fo rrnation o f a M yth
( N u e v a Y o r k , 1 9 7 1 ) , e s u n a a n t o lo g ía d e te x to s s ig n ific a t iv o s , t a n
to c o n t e m p o r á n e o s c o m o 4. V é a s e A d e l m a n
5.
p o s te r io re s .
(e d .),
T h o m a s P o w n a ll,
C olo n ia lL ega cies,
p. 5
A T ran sla tio n o fth e M em o rial o f the Sovereigns o fE u ro p e
Upon the Present State o f A ffairs Betw een the O íd a n d N ew World p. 11. S o b r e
rous,
la e v o lu c ió n
(L o n d re s , 1 7 8 1 ),
d e la s id e a s d e P o w n a l l, v é a s e S h y ,
A People N u m e
c a p . 3.
6. S m it h ,
Wealth o fN a tio n s,
2, p. 4 8 6
(lib r o 5, c a p . 3 ).
7. V é a s e S t a n le y L . E n g e r m a n , « B r it is h Im p e r ia lis m
in a M e r c a n t ilis t A g e ,
1 4 9 2 -1 8 4 9 : C o n c e p t u a l Is s u e s a n d E m p ir ic a l P r o b le m s » ,
Económ ica,
Revista de H istoria
1 6 (1 9 9 8 ) , p p . 1 9 5 -2 3 1 , e s p e c ia lm e n t e p p . 2 1 8 -2 1 9 . E ste n ú m e r o
e s p e c ia l d e la r e v is t a , q u e de
The
( A n n A r b o r , M ic h ig a n ,
T h e Black L egen d : A n tiS p a n is h Attitudes in the Oíd World
2 0 0 0 ). C h a rle s G ib s o n ,
a n d the New
tra d . J u a n
d e C u lt u r a E c o n ó m ic a , 1 9 8 2 ] ; R ic a r d o G a r c ía
H is t o r ia E c o n ó m ic a
c o n t ie n e
p o n e n c ia s le íd a s e n
In t e r n a c io n a l, e d it a d o
L e a n d r o P r a d o s d e la E s c o s u r a c o n
e l t ít u lo d e
el X I I C o n g re so
p o r P a t r i c k K . O ’B r i e n
y
T h e Costs a n d B enefits o fE u -
ropean Imperialism fro m the C onques t o f Ceuta, 1 4 1 5 , to the Treaty o f L u sa k a , 1 9 7 4 , m e n c io n a e ilu s t r a lo s m u c h o s p r o b le m a s q u e im p lic a n lo s in t e n t o s d e tra z a r u n a n á lis is d e c o s t e s y b e n e f ic io s d e l im p e r io , p e r o p r o p o r c i o n a u n a ú t il g u ía c o m p a r a t iv a u t iliz a n d o e je m p lo s b a s a d o s e n n u e s t r o
e sta d o a ctu a l de
c o n o c im ie n t o s . 8. V é a s e J o h n
T e P a sk e , « T h e
F in a n c in g o f E m p ir e » , e n K a r e n
F is c a l S t r u c t u r e S p a ld in g
(e d .),
nom ic a n d Social H istory o f C olonial L a tin A m erica
o f U p p e r P e rú
a n d
th e
E ssays in the Political, Eco-
(N e w a r k , D e la w a re , 1 9 8 2 ),
p p . 6 9 -9 4 . 9. V é a s e B a r t o lo m é Y u n - C a s a lilla , « T h e A m e r ic a n
E m p ir e a n d
n is h E c o n o m y : a n In s ü t u ü o n a l a n d R e g io n a l P e r s p e c t iv e » ,
ria Económ ica,
16
10. M a r ic h a l,
th e S p a
Revista de H isto
(1 9 9 6 ), p p . 1 2 3 -1 5 6 .
L a bancarrota,
p p . 2 2 -2 3 .
11. E s in s o s t e n ib le u n a e x p lic a c ió n p u r a m e n t e m o n e t a r ia d e la in f la c ió n c a s t e lla n a . S e d e b e n t e n e r e n c u e n t a o t r a s c o n s id e r a c io n e s , e n p a r t ic u la r , e l c r e c im ie n t o d e m o g r á f ic o . P a r a u n a lú c id a v is ió n d e c o n j u n t o d e l e s t a d o a c t u a l d e l d e b a t e s o b r e la s c o n s e c u e n c i a s m o n e t a r i a s y d e o t r o t ip o d e la a d q u is ic ió n e s p a ñ o la d e tm
im p e r io a m e r ic a n o , v é a se B a r t o lo m é Y u n ,
tra M inerva. E2precio del imperio español, c. 1 4 5 0 - 1 6 0 0
M arte con
( B a r c e lo n a , 2 0 0 4 ) , c a p . 3.
A C o n cise H istory o f the S p a n is h A m e ric a
12. J a m e s C a m p b e ll,
(L o n d re s,
1 7 4 1 ; e d . f a c s ím il, F o lk e s t o n e y L o n d r e s , 1 9 7 2 ) , p . 2 9 1 . 13. V é a se
P a t ric k K a r l O
’B r i e n
y L e a n d ro
C o s t s a n d B e n e f it s f o r E u r o p e a n s f r o m
H isto ria E co nóm ica, lu m e
o f A fric a n
16
a n d
(1 9 9 6 ), p p . 2 9 -8 9 . T a m b ié n A m e r ic a n
R e n a te
H is t o r y C o n g r e s s ,
Revista de
P ie p e r , « T h e V o it s E f f e c t s
T he E u ro p ea n Discovery o f the World
a n d its E co n o m ic Effects on P re-In d u stria l Society chaftsgeschichte,
la E s c o s u r a , « T h e
E x p o r t s o f P r e c io u s M e t a ls a n d
in E u r o p e , 1 5 0 0 -1 8 0 0 » , e n H a n s P o h l (e d .),
t io n a l E c o n o m ic
P ra d o s d e
t h e ir E m p ir e s O v e r s e a s » ,
(P a p e rs o f th e T e n th
In t e r n a
V iertelja h rsch rift f i i r Sozial- u n d W irts-
B e ih e ft e , n ú m . 8 9 , S t u tt g a rt, 1 9 9 0 ), p p . 9 7 -1 1 7 .
14. M á s a r rib a , p . 2 0 8 . 15. H e
h e c h o u n
b re v e e n s a y o d e h is t o r ia c o n tra fa c tu a l s e g ú n
e n A r m it a g e y B r a d d ic k
(e d s.),
T h e British A tlantic World,
tal p a u t a
p p . 2 4 1 -2 4 3 .
B
ib l io g r a f ía
A bbot, W. W., The C olonial Origins o f the United States: 1607-1763 (N ue va York, Lond res, Sydney, T o ro n to , 1 9 7 5 ). A bercrom bie, T h o m as A., Pathxuays o f Memory an d Power. Ethnography a n d History A m on g an A ndean People (M adison, W isconsin, 1 9 9 8 ). A co sta ,Jo sé de, H istoria n a tu r a l y m oral de las In d ias, ed. E d m u n d o O ’G orm an (2 a. ed., M éxico y B u enos Aires, 1 9 6 2 ). Adair, D ouglas, « R u m b o ld ’s Dying S p e e ch , 1685, y je ff e r s o n ’s Last Words on Dem ocracy, 1826», W M Q 3a. Ser., 9 (1 9 5 2 ), pp. 521-531. Adelm an, Jerem y, R epublic o f Capital. Buenos Aires a n d the L eg al Transform ation o f the A tlantic World (Stan ford , C alifornia, 1 9 9 9 ). A delm an, Je re m y (e d .), C olon ial Legacies. The Problem o f Persistence in L atin Am erican History (Nueva York y Londres, 1999). A delm an, Je ie m y , y A ron, S tep h en , «From B orderlands to B orders: Empires, N ation States, and the Peoples in Between in N orth Ame rican History», AHR, 104 (1 9 9 9 ), pp. 814-841. Aitón, A. S., «Spanish Colonial Reorganization U nder the Family Compact», HAHR, 12 (1 9 3 2 ), pp. 269-280. A lberro, Solange, In qu isition et S ociétéau M exique (M éxico, 1 9 8 8 ). A lbcrro, Solange, L es Espagnols dan s le M exique colonial. H istoire d ’une acculturation (P arís, 1 9 9 2 ) [D elg ach u p ín a l criollo, o de corno los es p añ oles de M éxico d ejaron de serlo, M éx ico , El C o leg io de M éxico , 1992]. A lbónico, Aldo, II M ondo A m ericano di G iovanni Botero (Rom a, 1990). Al en cas tro, Luiz F elip e de, O trato dos viventes. Formando de B rasil no Atlántico Sul. Séculos xvi e xvii (Sao Paulo, 2 0 0 0 ). A le x a n d e r,Jo h n K., S am uel A dam s. A m erica’s R evolutionary P olitician (Lanham , M aiyland, 2 0 0 2 ).
A lexander, W illiam , An Encouragem ent to Colonies (L on d res, 1 6 2 4 ). Altm an, Ida, Emigrants a n d Society. Extrem adura an d Spanish America in the Sixteenth Century (Berkeley, Los Angeles y Londres, 1989) [Emi grantes y sociedad: Extrem adura y A m érica en el siglo xvi, trad. N ellie Manso de Zúñiga, M adrid, Sociedad Q uinto C enten ario y Alianza Editorial, 1 9 9 2 ]. Altm an, Ida, y H orn, Ja m e s (ed s.), «To M ake America». European Ernigration in theEarly M od em Period (Berkeley, Los Á ngeles, O xford , 1 9 9 1 ). Alvarez de Toledo, Cayetana, Politics an d Reform in Spain an d Viceregal México. The L ife a n d Trumght o f J u a n de Palafox, 1600-1659 (O xford, 2 0 0 4 ). Amory, H ugh, y H all, David D. (ed s.), The C olonial Book in the Atlantic World (C am bridge, 2 0 0 0 ). A nd erson, B e n e d ict, Im agin ed C om m unities (L o n d res y Nueva York, 1983, reimpr. 1989) [C om unidades im aginadas. Reflexiones sobre el ori gen y la d ifu sión del n acion alism o, M éx ico , F o n d o de C u ltu ra E co nóm ica, 19 93]. A nderson, Fred, Crucible ofW ar. The Serven Years’ War an d the Fate o f Em pire in British North America, 1754 -1 7 6 6 (L on d res, 2 0 0 0 ). A nd erson, V irg in ia D e jo h n , New E n g la n d ’s G eneration (C am brid ge, 1 9 9 1 ). A ndrés-G allego,José, E l motín de Esquilache, América y Europa (M adrid, 2 0 0 3 ). Andrews, C harles M ., T he C olon ial P eriod o f A m erican History (4 vols. N ew H aven, 1934-1938; reim pr. 1 9 6 4 ). Andrew s, K e n n eth R., « C h risto p h e r N ew port o f L im eh o u se, Mariner», W M Q 3a. Ser., 11 (1 9 5 4 ). Andrews, K en neth R., E lizabethan Privateering (C am bridge, 1964). Andrews, K en neth R., The S pan ish Caribbean. Trade a n d P lunder 15301 63 0 (New H aven y L o nd res, 1 9 7 8 ). Andrews, K en neth R., Trade, P lunder a n d Settlement. M aritime Enterprise a n d the Genesis o f the British Empire, 1 4 80-1630 (C am bridge, 1 984). Andrews, K. R., Canny, N. R , y Hair, P. E. H. (ed s.), The W estw ardEn terprise: E n glish A ctivities in Irelan d, the A tlan tic a n d A m erica 14801650 (L iverpool, 1 9 7 8 ). A udi ien , K e n n e th J . , Crisis a n d D ecline. T he Viceroyalty o f P erú in the Seventeenth Century (A lbu qu erq u e, Nuevo M éxico, 1 9 8 5 ). A n d rien , K e n n eth }., « E c o n o m ic C risis, T axes and the Q u ito Insurrection o f 1765», Past a n d Presen!, 129 (1 9 9 0 ), pp. 104-131.
A n d rien , K e n n e th J., y A dorno, R olen a (ed s.), Tran satlanticE ncou n ters. E uropeans a n d A n dean s in the Sixteenth Century (Berkeley, Los A ngeles, O xford , 1 9 9 1 ). A nna, T im o th y E ., The F a ll o f the R oyal Government in Perú (L in co ln , N ebraska, y L ondres, 1979) [L a ca íd a del gobierno español en el Perú, Lim a, Instituto de Estudios Peruanos, 2 0 0 3 ]. A nna, Tim othy E ., Spain a n d the Loss o f America (L in co ln , Nebraska, y L ondres, 1983) [E spañ a y la independencia de América, trad. M erce des e Ismael Pizarro, M éxico, Fondo de Cultura Económ ica, 1986]. A n n in o , A n to n io , «Som e R eflectio n s on Spanish A m erican C onstitu tional and Political H istory», Itinerario 19 (1 9 9 5 ), pp. 26-47. Appleby, Jo y ce O ld h am , Econornic Thought an d Ideology in SeventeenthCentury E n g lan d (P rin ceto n , 1 9 7 8 ). Appleby, Jo y ce , In heriting the R evolution. The First Generation o f Americans (C am bridge, M assachusetts, 2 0 0 0 ). A quila, R ichard , The Iroquois Restoration. Iroquois D iplomacy on the Co lo n ia l Frontier, I 701-1 754 (L in c o ln , N ebraska, y L o n d res, 1983, reim pr. 1 9 9 7 ). A rch er, C h risto n I., The Army in Bou rbon M éxico, 1 7 6 0 -1 8 1 0 (Albuqu erqu e, Nuevo M éxico, 1 9 7 7 ). A rcher, R ichard , «A New E n gland M osaic: A D em o g rap h ic Analysis fo r th e Sev en teen th C entu ry», WMQ, 3a. Ser., 47 (1 9 9 0 ), pp. 477502. A rcila Farias, Eduardo, Comercio entre Venezuela y México en los siglos xvii y x v i i i (M éxico, 1 9 5 0 ). A rm ani, A lberto, C iu dad de Dios y C iudad del Sol. E l «Estado» jesuíta de los guaraníes, 1609-1768 (M éxico, 1982; reim pr. 1 9 8 7 ). Arm as M edina, F ern an d o de, Cristianización, del Perú, 1532-1600 (S e villa, 19 5 3 ). Arm itage, David, The Ideological Origins o f the British Em pire (C am brid ge, 2 0 0 0 ). A rm itage, David, « T h e D ecla ra tio n o f In d e p e n d e n ce and In te rn a tion al Law», WMQj 3a. Ser., 59 (2 0 0 2 ), pp. 39-64. Arm itage, David (ed .), Theories o f Empire, 1450-1800 (Aldershot, 1998). A rm itag e, David, y B rad d ick , M ic h a e lJ. (e d s .), The British A tlantic World, 15 0 0 -1 800 (Nueva York, 2 0 0 2 ). A rnoldsson, Sverker, L a L eyenda Negra. Estudios sobre sus orígenes (Goteb o rg , 1 9 6 0 ). A xtell, Ja m e s , T he In v asión W ithin. The Contest o f Cultures in C olonial North Am erica (Nueva York y O xford , 1 9 8 5 ).
Axtell, Jam es, After Columbus. Essays in the Ethnohistory o f Colonial Ñorth America (O xfo rd , 1 9 8 8 ). Axtell, Jam es, Natives an d Newcomers. The C ultural Origins o f North Ame rica (O xfo rd , 2 0 0 1 ). B acon , Fran cis, The Works o f F rancis B acon , ed. J . Sp ed d in g (1 4 vols., L ond res 1 8 5 7-1 8 7 4 ). Bailey, Gauvin Alexander, Art o f C olonial L atin America (Londres y Nue va York, 2 0 0 5 ). Bailyn, B e rn a rd , The New E n g la n d M erchan ts in the Seventeenth Cen tury (1 9 5 5 ; Nueva York, 1 9 0 4 ). Bailyn, B e rn a rd , E d u cation in the F orm ing o f A m erican Society (N ueva York y Lond res, 1 9 6 0 ). Bailyn, Bernard, The Ideological. Origins o f the American Revolution (1967; ed. exten d id a, C am bridge, M assachusetts, 1 9 9 2 ). Bailyn, B ern ard , The Origins o f A m erican Politics (Nueva York, 1 970). Bailyn, B ern ard , «Politics and Social S tru ctu re in V irginia», en Stan ley N. K a tz y jo h n M. M urrin (ed s.), C olon ial America. Essays in Po litics a n d Social Development (Nueva York, 1 9 8 3 ). Bailyn, B ern ard , The Peopling o f British Am erica. An Introduction (N u e va York, 1 9 8 6 ). Bailyn, B ern ard , Voyagers to the West (Nueva York, 1 9 8 6 ). Bailyn, Bern ard , To Begin the World Anew. The Genius an d Arnbiguities o f the A m erican Founders (Nueva York, 2 0 0 3 ). Bailyn, B e rn a rd , A tlantic History. Concept a n d Contours (C am brid g e, M assachusetts, y L o n d res, 2 0 0 5 ). Bailyn, B ern ard (ed .), Pam phlets o f the Am erican Revolution, 1750-1776, vol. 1, 1 7 5 0 -1765 (C am brid g e, M assachusetts, 1 9 6 5 ). Bailyn, B e rn a rd (e d .), T he D ebate on the C onstitution (2 vols., Nueva York, 1 9 9 3 ). Bailyn, Bernard, y M organ, Philip D. (ed s.), Strangers Within theRealm . Cultural Margins o f the First British Ernpire (Chapel Hill y Londres, 1991). Baker, Em erson W. et al. (ed s.), A m erican Beginnings. Exploration, Cul ture an d Cartography in the L a n d o f N orum bega (L in co ln , N ebraska, y Londres, 1 9 9 4 ). Bakew ell, P .J., Silver M in in g a n d Society in C olon ial M éxico, Z acatecas 1546-1700 (C am brid g e, 1971) [M in ería y sociedad en el M éxico colo n ial, Z acatecas 1546-1 700, trad. R o b e rto G ó m ez C iriza, M éx ico , Fondo de Cultur a E co n ó m ica, 1 9 7 6 ], Bakewell, Peter, M in ersof the Red M ountain. In d ian L abor in Potosí 15451 6 5 0 (A lb u q u erq u e, N uevo M éx ico , 1 9 8 4 ) lM ineros de la rnonta-
ñ a roja: el trabajo de los indios en Potosí 1545-1650, trad. M ario G ar cía A ldonante, M adrid, Alianza, 1 9 8 9 ], Bakewell, Peter, Silver a n d Entrepreneurship in Seventeenth-Century Poto sí. The L ife an d Times o f Antonio López de Quiroga (A lbuquerque, Nue vo M éxico , 1 9 8 8) [P lata y empresa en el Potosí del siglo xvn: la vida y época de Antonio López de Quiroga, trad. Francisco G arcía Diez, Pon tevedra, D iputación Povincial, 1988]. Bakewell, Peter, A History o f L a tin A m erica (O xfo rd , 1 9 9 7 ). Balm er, Randall H., A Perfect Babel o f Confusion. Dutch Religión an d E n glish Culture in the M iddle Colonies (O xfo rd y Nueva York, 1989). Barbier, Ja cq u e s, y K uethe, A lian J. (ed s.), T heN orth Am erican Role in the Spanish Im perialEconom y, 1760 -1 8 1 9 (M an ch ester, 1 9 8 4 ). Barbour, Philip L. (ed.), Thefamestown Voyages under the First Charter, 16061 6 0 9 (2 vols., Hakluyt Society, 2a. Ser., 136-137, Cam bridge, 1969). B argellini, Clara, «El b a rro co en L atin oam érica», en E lliott, Joh n H. (e d .), E uropa/A m érica (E l País, M adrid, 1 9 9 2 ). B arn es, V iola F lo r e n c e , T he D om inion o f New E n g lan d (New Haven, 1 9 2 3 ). B arrett, W ard, The S ugar H acien d a o f the M arqueses del Valle (M inneápolis, 1970) [L a h a cien d a azucarera de los M arqueses del Valle, trad. Stella M astrangelo, M éxico, Siglo X X I, 1 9 7 7 ]. B arrett, Ward, «World B u llion Flows, 1450-1800», en Jam es D. Tracy ( e d .) , The Rise o f M erchant Empires. Long-D istance Trade in the Early M od em World, 1350-1750 (C am bridge, 1 9 9 0 ). Barrios Pintado, F elician o (e d .), Derecho y adm inistración pú blica en las In d ias hispánicas (2 vols., C uen ca, 2 0 0 2 ). Barrow, Thom as C., Trade a n d Empire. l'he British Customs Service in Co lon ial America, 1 6 60-1775 (C am bridge, M assachusetts, 1 967). B ataillon, M arcel, Etudes su r Bartolom é de L as C asas (París, 1965) [Es tudios sobre B artolom é de las Casas, tra d .J. C od erch y j. A. M artínez S ch rem , B arcelo n a, P enínsu la, 1 9 7 6 ]. Baudot, G eorges, Utopía e historia en México. Los primeros cronistas de la civilización m exicana (1 5 2 0 -1 5 6 9 ) (M adrid, 1 9 8 3 ). Bauer, A rnold J . , «Iglesia, e co n o m ía y estado en la historia de A m é rica Latina», en Ma del Pilar M artínez López-Cano (e d .), Iglesia, es tado y economía. Siglos xviy xvn (M éxico, 1 9 9 5 ). Bauer, A rn o ld J., Goods, Power, History. L atin A m erica’s M aterial Culture (C am brid ge, 2 0 0 1 ). Bauer, R alph, The C ultu ral Geography o f C olon ial A m eiican Literatures (C am brid ge, 2 0 0 3 ).
Bédouelle, Guy, «La donation alexandrine et le traité de Tordesillas», en 1492. L e choc des deux mondes (Actes du Colloque International organisé par la Commission Nationale Suisse pour FUN ESCO, Gi nebra, 1992). B e e m a n , Richard R., « L abo r F orces and R ace Relations: A Com parative View o f the C olon ization o f Brazil and Virginia», Political Science Quarterly, 86 (1 9 7 1 ), pp. 609-636. B eem a n , Richard R., The Varieties o f P olitical Experience in EighteenthCentury America (Filadelfia, 2 0 0 4 ). Beem an, Richard R., y Isaac, Rhys, «Cultur al Conflict and Social Change in the Revolutionary South: Lu nen bu rg County, Virginia», The Jo u r n a l o f Southern IListory, 46 (1 9 8 0 ) , pp. 525-550 Belgrano, Manuel, A utobiografía y otras p ág in as (Buenos Aires, 1966). Bennassar, Bartolom é, Recherches su r les gran des épidémies dan s le nord de lE sp ag n e a la fin du xvie siécle (París, 1 969 ). B en n ett, H erm án L., A fricans in C olon ial México. Absolutism, Christianity, a n d Afro-Creole Consciousness, 1 5 7 0 -1 6 4 0 (B lo o m in g to n , In diana, e Indianápolis, 2 0 0 3 ). B e n s o n , N ettie Lee (e d .), M éxico a n d the S pan ish Cortes, 1810-1822 (Austin, Texas, y Londres, 19 6 6 ). B en to n , Laux en, Law an d C olonial Cultures. L egal Regimes in World His tory, 1400-1900 (Cambridge, 2 0 0 2 ). Bercovitch, Sacvan, The P u n tan Origins o f the A m erican S elf (New Haven y Londres, 1975). Bercovitch, Sacvan, The American Jerem iad (Madison, Wisconsin, 1978). Bercovitch, Sacvan, «The W inthrop Variation: A Model o f American Identity», Proceedings o f the British Academy, 97 (1 9 9 7 ), pp. 75-94. Berg, M axine, Luxury and, Pleasure in Eighteenth-Century B ritain (O x ford, 2 00 5 ). B erlin, Ira, M any Thousands Gone. The First Two Centuries ofSlavery in N orth America (Cambridge, Massachusetts, 1998). Bernal, Antonio-Miguel, L a fin a n c ia c ió n de la Carrera de Indias, 14921824 (Sevillay Madrid, 1992). B ern an d , Carmen, Negros esclavos y libres en las ciu dades hispanoam eri can as (2 a. ed., Madrid, 2 0 0 1 ). B e r n a n d , C a r m e n y G ru zin ski, S e r g e , H istoire du n o u v ea u m onde (2 vols., París, 1991-1993), vol. 2 (Les métissages, 1550-1640) [Histo ria del Nuevo Mundo, 2 vols., trad. María Antonia Neira Bigorra, Mé xico, Fondo de Cultura Económica, 1999, vol. 2, Los mestizajes (15501640)].
B e m a rd in i, Paolo y Fiering, N orm an (eds.), The Jew s a n d the E x p an sión ofE urope to the West, 1450 to 1800 (Nueva York y Oxford, 20 0 1 ). B ern ardo A res,Jo sé M anuel de (ed .), El hispanism o anglonorteam eri cano (Actas de la I C o n fe re n cia In ternacio nal H acia un nuevo hu manismo, 2 vols., C órdoba, 2 0 0 1 ). B ern ste in , Harry, O rigins o f Inter-A m erican Interest, 1 700-1 8 1 2 (Filadelfia, 1945). Berry, Charles R., «T h e Election o f the iMexican Deputies to the Spa nish Cortes, 1810-1820», en Nettie Lee Ben son (ed .), México an d the Spanish Cortes, 1 8 18-1812 (Austin, Texas, y Londres, 1970). Bethel, Slingsby, T he Interest ofP rinces an d States (Londres, 1680). Beverley, Robert, T he History a n d Present State o f Virginia, ed. Louis B. Wright (Chapel Hill, C arolina del Norte, 1947). Biermann, Ben no M., «Bartolom é de las Casas and Verapaz», en Ju a n Fried e y B e n ja m in K een ( e d s .) , B artolom é de L a s C asas in History (DeKalb, Illinois, 1 97 1). Billings, Warren M., «The Growth o f Polidcal Institutions in Virginia, 1634-1676», W M (¿ 3a. Ser., 31 (1 9 7 4 ). Billings, Warren M., The Oíd D om inion in the Seventeenth Century. A Do cumentara History o f Virginia, 1 6 06-1689 (Chapel Hill, Carolina del Norte, 1975). Billings, Warren M., «Th e Transfer o f English Law to Virginia, 16061650», en K. R. Andrews, N. P. Canny, y P. E. H. H air (ed s.), The Westward Enterprise: English Activities in Ireland, the Atlantic an d Ame rica 1480-1650 (Liverpool, 1978). Billings, Warren M., Sir W illiam Berkeley an d the Forging o f C olonial Vir g in ia (Baton Rouge, Luisiana, 2 0 0 4 ). Billington, Ray Alien, «Th e A m erican Frontier», en Paul B o h a n n en y Fred Plog (eds.), Beyond the Frontier. Social Process an d Cultural Change (G arden City, Nueva York, 1 96 7 ), pp. 3-24. B ira b en ,J. N., «La population de l’Am érique précolom bienne. Essai sur les m éthodes», C onferencia In tern ation ale. E lp oblam ien to de las Arnéricas, Vera Cruz, 18-23 mayo, 1992 (Institut National d ’Études Dém ographiques, París, 1992). Bishko, Charles Ju liá n , «Th e Peninsular Background o f Latin Ame rican Cattle R anching», HAHR, 32 (1 9 5 2 ), pp. 491-515. Blackbu m , Robin, The M akin g o f Nezv World Slavery. Frorn the Baroque to theM odem , 1 4 9 2 -1800 (Londres, 1997). Bliss, Robert M., Revolution an d Empire. English Politics and the American Colonies in the Seventeenth Century (M anchester y Nueva York, 1990).
B lo ch , Ruth H., Visionary R epublic. M ille n n ia l Thernes in A m erican Thought, 1756-1800 (Cam bridge, 1 98 5 ). Boceara, Guillaume, y Galindo, Sylvia (eds.), Lógica mestiza en Améri ca (Temuco, Chile, 1 9 9 9 ). Bo dle, Wayne, «Thernes and D irectio n s in M iddle C olon ies Historiography, 1980-1994», W M Q 3a. Ser., 51 (1 9 9 4 ), pp. 355-388. Bolland, O. Nigel, «Colonization and Slavery in Central America», en Paul E. Lovejoy y N icholas Rogers (ed s.), Unfree L a b o u r in the Development o f the A tlantic World (Ilford, 1994 ). Bolton, H e r b e r t E ., «T h e Epic o f G reate r America», reimpr. en Bolton, H e r b e r t E., W ider Líorizons o f A m erican History (Nueva York, 1939; reimpr. Notre D am e, 196 7 ). B o n o m i, Patricia U., A F actiou s People. Politics a n d Society in C olonial Neu> York (Nueva York y Londres, 1 9 7 1 ). Bonom i, Patricia U., Under the Cope o f 'Heaven. Religión, Society an d Po litics in C olonial Am erica (Nueva York, 198 6 ). B o n o m i, Patricia U., The L ord Cornbury S can dal. The Politics oJ Reputation in British A m erica (C h a p el Hill, C aro lin a del N orte, y Lon dres, 1 98 8). Borah, Woodrow, New S p a in ’s Century o f Depression (Berkeley y Los An geles, 1951) [Elsiglo de la depresión en N ueva España, trad. María Ele na H ope, México, Era, 19 82 ]. Bo rah, Woodrow, Early C olon ial Trade a n d N avigation between México an d Perú (Berkeley y Los Angeles, 195 4 ). Borah, Woodrow, «Representative Institutions in the Spanish Empi re in the Sixteenth Century», TheAm ericas, 12 (1 95 6), pp. 246-257. Bo rah, Woodrow ,Ju stic e by In su rance. The G eneral In d ia n Court o f Co lon ial M éxico a n d the L eg a l A ides o f the H alf-R eal (Berkeley, Los An geles, Londres, 1983) [E lJu z g a d o G eneral de In dios en la N ueva Es paña, trad. Juan Jo sé Uuñlla, México, Fondo de Cultura Económica, 1985], Bowser, Federick P, The A frican Slave in C olonial Perú, 1524-1650 (Stanford, California, 1974) [E l esclavo african o en el Perú colonial, 15241650, trad. Stella Mastrangelo, M éxico, Siglo X X I, 1977]. Boyajian, Ja m e s C., Portuguese B an kers at the Court o f Spain, 1626-1650 (New Brunswick, N ewjersey, 19 8 3 ). Boyd, Ju liá n P , A nglo-A m erican Union. Jo sep h G allow ay ’s P lan s to Pre serve the British Empire, 1 7 7 4 -1 7 8 8 (Filadelfia, 1 941 ). Boyd-Bowinan, Peter, In d ice geobiográfico de cuarenta m il pobladores es pañoles de América en el siglo xvi (2 vols., Bogotá, 1964; México, 1968).
Boyd-Bowman, Peter, Léxico hispan oam erican o del siglo xvi (Lon dres, 1971). Bradford, William, O f Plymouth Plantation, 1620-1647, ed. Samuel Eliot M orison (Nueva York, 1 95 2 ). Brading, D. A., M iners a n d M erchan ts in Bou rbon M éxico, 1 7 6 3 -1 8 1 0 (C a m b rid g e , 1 9 7 1 ) [M ineros y com erciantes en el M éxico borbónico (1 7 6 3 -1 8 1 0 ), trad. R oberto G óm ez Ciriza, México, F on d o de Cul tura E co n om ica, 1 9 7 5 ]. Brading, D. A., H acien das an d R anchos in the M exican Bajío. León 17001 8 6 0 (Cam bridge, 197 8). Brading, D. A., T he First A m erica. T he S pan ish M onarchy a n d the L ibe ral State, 1 4 9 2 -1 8 6 7 (Cam bridge, 1991) [ Orbe indiano. De la m onar q u ía católica a la república criolla, 1492-1867, trad. Ju a n Jo s é Utrilla, M éxico, F on do de Cultura E co n óm ica, 1991]. Brading, D. A., Church a n d State in Bourbon México. The Diocese o f M i choacán, 1749-1810 (Cambridge, 1994) [U na Iglesia asediada: el Obis p a d o de M ichoacán , 1749-1810, trad. M ónica Utrilla de Neira, Mé xico, F o n d o de Cultura E co n óm ica, 1994]. Brading, D. A., M exican Phoenix. Our Lady o f G uadalupe: Im age an d Tradition Across Five Centuries (Cam bridge, 2 0 0 1 ). Brading, D. A., et al., Cinco m iradas británicas a la historia de México (Mé xico, 2 0 0 0 ). Bradley, P e te r T., Society, Economy a n d Deferice in Seventeenth-Century Perú. The A dm inistrati on o f the C ount A lba de Liste, 1655-61 (Liver pool, 19 9 2 ). Bradley, P e te r T., y Cahill, David, H absbu rg Perú. Images, Im agin ation a n d Memory (Liverpool, 2 0 0 0 ). Bradley, Peter T., «El Perú y el m undo exterior. Extranjeros, enemigos y herejes (siglos xvi-xvii) », Revista de Indias, 61 (2001), pp. 651-671. Bray, Warwick (ed.), The M eeting o f Two Worlds. Europe an d the A mericas 1492-1650 (Proceedings o f the British Academy, 81, Oxford, 1993). B re e n , T. FL, The C haracter o f the Good R uler: P u ritan P olitical Id eas in New England, 1630-1 730 (New Haven, 1970). Breen, T. H., «English Origins and New World Development: üie Case o f the Covenanted Militia in Seventeenth-Century Massachusetts», P ast a n d Present, 5 7 (1 9 7 2 ), pp. 74-96. B ree n , T. H., P uritans a n d Adventurers. C hange a n d Persistence in Early A m erica (Nueva York y O xford , 1980). Breen, T. FL, «The Culture o f Agriculture: the Symbolic World o f the Tidewater Planter, 1760-1790», en David D. H a ll,Jo h n M. Murrin,
T h a d W. Tale (e d s.), Saints an d Revolutionaries. Essays on Early Ame rican History (Nueva York y Londres, 19 84). Breen , T. H., Tobacco Culture. The M entality o f the Great Tidewater Planterson the Eve o f Revolution (P rin ceton , 1985). Breen, T. H. «‘Baubles o f B ritain ’: T h e A m erican and C onsum er Revolutions o f the Eighteenth Century», Past and. Present, 119 (1988), pp. 73-104. Breen, T. I I., Im agining the Past. East H am pton Histories (Reading, Mas sachusetts, 1989). Breen, T. H., «Ideology and Nationalism on the Eve o f the American Revolution: Revisions Once M ore in N eed o f Revising», Jo u r n a l o f American History, 84 (1 9 9 7 ), pp. 13-39. Breen, T. H., The M arketplace o f R evolution: H ow Consum er Politics Shaped Am erican Independence (O xfo rd y Nueva York, 2 0 0 4 ). B reen, T. H., y Hall, Timothy, «Structuring Provincial Imagination: the Rhetoric and Experience o f Social C hange in Eighteenth-Century New England», AHR, 103 ( 1 9 9 8 ) , pp. 1411-1439. Brem er, Francis] .,J o h n Winthrop. A m enea ’s Forgotten F ou n din g Father (Oxford, 2 0 0 3 ). Breslaw, Elaine, Tituba, R elu ctan t W itch o f Salem (Nueva York y Lo n dres, 1996). Brewer, Plolly, «Entailing Aristocracy in C olon ial Virginia: ‘Ancient Feudal R e stra in ts ’ an d R ev o lu tio n a ry R e fo rm » , WMQ, 3 a. Ser., 54 (1 9 9 7 ), pp. 307-346. Brewer, J o h n , y Porter, Roy, Consum ption a n d the World o f Goods (Lon dres, 1993). Brid en bau gh , Cari, Cities in the Wilderness. The First Century ofU rban L ife in America, 1625-1742 (1939; reimpr. O xford, Londres, Nueva York, 4-971). Bridenbaugh, Cari, Jamestown., 1544-1699 (Nueva York y Oxford, 1989). Brigham, Clarence S. (ed.), British Royal Proclarnations Relating to Ame rica, 1 6 0 3 -1763 (A m erican A ntiquarian Society, Transactions an d Collections, X II, Worcester, Massachusetts, 19 1 1 ). Brooks, Ja m e s F., Captives an d Cousins. Slavery, Kinship an d Community in the Southwest Borderlands (Chapel Hill, Carolina del Norte, y Lon dres, 2 0 0 2 ). Brown, A lexander, The G enesis o f the United States (2 vols., Londres, 1890). Brown, J o h n Nicholas, Urbanism in the Am erican Colonies (Providence, R h od e Island, 1976).
Brown, Kathleerx M., Good Wives, Nasty Wenches, an d Anxious Patriarchs (C h apel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 199 6). B u lli o n ,J o h n L., « ‘T h e Ten T h o u s a n d in A m e ric a ’: M ore Light on the Decisión on the A m erican Army, 1762-1763», WAIQ 3a. Ser., 43 (1 9 8 6 ), pp. 646-657. Bullion, J o h n L., «British Ministers and A m erican Resistance to the Stam p Act, O c to b e r-D e c e m b e r 1765», W AIQ 3a. Ser., 49 (1 9 9 2 ), pp. 89-107. B u m s te d ,J. M., « ‘T h in g s in the W om b o f T i m e ’ : Ideas o f American In d ep en d en ce, 16.33 to 1763», W M Q 3a. Ser., 31 (1 9 7 4 ), pp. 533564 . B añ es Ibarra, Miguel Angel de, L a im agen de los m usulm anes y del nor te de A frica en la E sp añ a de los siglos xviy xvii (Madrid, 1989). Burke, Peter, Harrison, Brian, y Slack, Paul (eds.), C ivil Histories. Essays Presented to Sir Keith Thom as (O xford, 2 0 0 0 ). Burke, William, An Account o f the European Settlements in America (1757; 6 a. ed., Londres, 1 77 7 ). B u rkh older, Mark A., «From C re ó le to P en in su lar; the Transformad o n o f the A udiencia o f Lima», LIAHR, 52 (1 9 7 2 ), pp. 395-415. Burkholder, Mark A., «Bureaucrats», en Louisa Sch ell H o berm an y Susan M igden Socolow (ed s.), Cities a n d Society in C olon ial L atin A m erica (A lbuquerque, Nuevo M éxico, 1 986 ). Burkholder, Mark A., y Chandler, D. S., From Impotence to Authority. The S pan ish Crown a n d the A m erican A udiencias, 1687-1808 (Columbia, Missouri, 1977) [De la im potencia a la au toridad: la Corona española y las A udiencias en. América, 1687-1808, trad. R oberto Góm ez Ciriza, M éxico, Fondo de Cultura E co n ó m ica, 198 4 ]. Burnard, Trevor, Mastery, Tyranny, an dD esire: T hom as Thistlewood an d his Slaves in the Anelo-Famaican World (Chapel Hill, Carolina del Nor te, 2 0 0 4 ). Burns, Kathryn, C olon ial Flabits. Convenís a n d the SpiritualEconom y o f Cuzco, Perú (Durham , C arolina del Norte, y Londres, 1999). Bushm an, Richard L., K ing an d People in ProvincialM assachusetts (Cha pel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1985). Bu sh m an , Richard L., The Refinem ent o f Am erica (Nueva York, 1992). B u tler,Jo n , «‘Gospel O rd er Im proved’: the Keithian Schism and the Exercise o f Q u ak er Ministerial Authority in Pennsylvania», WMQ 3a. Ser., 31 (1 9 7 4 ), pp. 431-452. Butler, J o n , Awash in a Sea ofF aith (Cam bridge, Massachusetts, y L o n dres, 19 90).
B u tle r,Jo n , Becom ing America. The Revolution before 1 776 (Cambridge, Massachusetts, y Londres, 2 0 0 0 ). Cabeza de Vaca, Alvar Núñez, véase Núñez Cabeza de Vaca, Alvar. Cahill, David, From Rebellion to Independence in the Andes: Soundings from Southern Perú, 1750-1830 (CEDLA Latin American Studies, 89, Amsterdam, 2 0 0 2 ). Calloway, C olin G., The A m erican R evolution in iridian Country (Cam bridge, 1995). Calloway, Colin G. y Salisbury, Neal (eds.), Reinterpreting New England In d ian s a n d the C olonialE xperience (Boston, 2 0 0 3 ). The Cambridge History o f Latin America, ed. Leslie Bethell (11 vols., Cam bridge, 1984-1995). C am p b ell, J a m e s , A Concise H istory o f the S pan ish A m erica (Londres, 1741; ed. facsímil, Folkestone y Londres, 197 2). Campillo y Cosío, Jo s e p h del, N uevo sistema del gobierno económico para la Am érica (2 a. ed., Mérida, Venezuela, 1 9 7 1 ). C añeq u e, A lejandro, The K in g ’s L iv in g Im age. The Culture an d Politics ofV iceregal Power in C olonial M éxico (Nueva York y Londres, 2004). Cañizares-Esguerra, J o r g e , «New World, New Stars: Patriotic Astrology and the In ven tion o f In d ian and C reó le Bodies in Colonial Spanish Am erica, 1600-1650», AH R, 104 (1 9 9 9 ) , pp. 33-68. Cañizares-Esguerra, Jo rg e , H ow to Write the History o f the New World.. His tories, Epistemologies, a n d Identities in the Eighteenth-Century Atlantic World (Stanford, California, 2 0 0 1 ). Canny, N icholas, T h eE liz a b eth a n C onquest o f Irelan d . A P attem Established (Nueva York, 197 6 ). Canny, Nicholas, Kingdom an d Colony. Ireland in the Atlantic World, 15601 8 0 0 (Baltim ore, 1 98 8 ). Canny, Nicholas ( e d . ) , Europeans on the Move. Studies on European Migration, 1 5 0 0 -1 8 0 0 (O xfo rd, 19 94). Canny, N icholas, y P agd en, A n th o n y (e d s .), C olon ial Identity in the A tlantic World, 150 0 -1 8 0 0 (P rin ceto n , Nueva Jersey, 1987). C an u p ,Jo h n , «Cotton M a th e ra n d ‘Creolian Degeneracy’», Early Ame rican Literature, 24 (1 9 8 9 ) , pp. 20-34. C anup, J o h n , Out o f the W ildem ess. The Em ergence o f an A m erican Identity in C olonialN eu>England (Middletown, C on n ecticut, 1990). Cardaillac, Louis, y P ereg rin a, A n g é lica ( e d s .) , Ensayos en hom enaje a Jo s é M aría M u riá (Z apopan, 2 0 0 2 ). Cárdenas, J u a n de, Problem as y secretos m aravillosos de las In dias (1591: ed. facsímil, Madrid, 194 5 ).
Careri, Giovanni Francesco Gemelli. Viaje a La Nueva España, ed. Fran cisca Pe rujo (M éxico, 197 6). Carlos II I y la Ilustración (2 vols., Madrid y Barcelona, 1989). C a rm a g n a n i, M a rce llo , « C o lo n ia l L atin A m e rica n D em o grap h y : Growth o f C hilean P op ulatio n, 1700-1 8 3 0 », Jo u r n a l o f S ocial H is tory, 1 (1 9 6 7 -1 9 6 8 ), pp. 179-191. Carr, Lois G reen , y M enard, Russell R., «Im m igradon and Opportunity: T h e Freedm an in Early Colonial Maryland», en T h a d W. Tate y David í A m merman (eds,), The Chesapeake in the Seventeenth Cen tury (Nueva York y Londres, 19 79 ). Carr, Raymond, Spain, 1808-1939 (O xford, 1966) [España, 1808-1939, trad. Ju a n Ramón Capella, Jo rg e Garzolini y Gabriela Ostberg, Bar celona, Ariel, 19 69 ]. Carrera Stampa, Manuel, Los gremios m exicanos (M éxico, 19 54). Carroll, Peter N., Puritanism an d the Wilderness (Nueva York y Londres, 1 9 6 9 ). Carson, Cary, Ilo ff m a n , Ronald, y Albert, P e t e r J . (eds.), O f Consum ingInterests. The Style ofLiJ'e in the Eighteenth Century (Charlottesville, Virginia, y Londres, 1 99 4). Carzolio, M aría Inés, «En los o ríg e n e s de la ciudadanía en Castilla. La identidad política del vecino durante los siglos xvi y xvn», Hisp an ia, 62 (2 0 0 2 ), pp. 637-692. Casey, Ja m e s , Early M odern S pain. A S ocial History (L o n d res y Nueva York, 1999) [E spaña en la E d ad M oderna: u na historia social, trad. Ma nuel Ardit, Madrid y Valencia, B ib lio te ca Nueva y Universitat de Valencia, 2 0 0 1 ]. Castañeda, Carmen, Círculos de poder en la Nueva España (México, 1998). Castillo G óm ez, A nto n io (ed .), Libro y lectura en la pen ín su la Ibéricay América (Junta de Castilla y L eó n , Salam anca, 2 0 0 3 ). Cavillac, M ich el, G ueux et m archan ds d a n s le «G uzm án de A lfarache», 1599-1604 (Burdeos, 199 3). Cervantes, F ernando, «The Devils o f Querétaro: Scepticism and Credulity in Late Seventeenth-Century México», Past andPresent, 130 ( 1 9 9 1 ) , pp. 51-69. Cervantes, F e rn an d o , The D evil in the New World. The Im pact ofD iabolism in New Spain (New Haven y Londres, 1994) [E l diablo del Nue vo M u n d o: el im pacto del diabolism o a través de la colonización de H is pan oam érica, trad. Nicole d'Amonville, Barcelona, Herder, 1996]. Cervantes de Salazar, F rancisco , M éxico en 1554 y el túm ulo im perial, ed. Edm undo O ’G o rm an (M éxico, 19 6 3 ).
Céspedes del Castillo, Guillermo, L a avería en el comercio de In d ias (Se villa, 1945). C ésped es del Castillo, G u illerm o, L im a y B u enos Aires. Repercusiones económ icas y p o lítica s de la. creación del virrein ato del P la ta (Sevilla 1 9 4 7 ). Céspedes del Castillo, Guillermo, A m érica hispánica, 1492-1898 (H is toria de España, ed. Manuel Tuñón de Lara, vol. 6, Barcelona, 1983). C éspedes del Castillo, Guillermo, E l tabaco en N ueva E spañ a (Madrid, 19 92). Céspedes del Castillo, Guillerm o, Ensayos sobre los reinos castellanos de In d ias (Madrid, 1999). Chamberlain, Robert S., The Conquest an d Colonization o f Yucatán, 15171 5 5 0 (Washington, 1 948 ). C h a p in , Howard Millar, R oger W illiam s a n d t h e K in g ’s Colors (Providence, R hode Island, 1928). C h ap lin ,Jo y ce E., Subject Matter. Technology, theBody, a n d Science on the Anglo-Am erican Frontier, 1 5 0 0 -1 6 7 6 (C am bridge, Massachusetts, y Londres, 2 0 0 1 ). C h a p lin ,Jo y c e E., «Enslavem ent o f l n d i a n s in Early A m erica. Captivity W it h o u t th e N a rra tiv e » , e n E liz a b e t h M a n c k e y C aro le S h a m m a s (e d s .) , T he C reation o f the A tla n tic W orld (B a ltim o re , 2005). C h a p m an , G eorge, Eastw ard Lio (16 0 5 ; reimpr. en T h o m a s Marc Parro tt ( e d . ) , The Plays a n d Poem s o f George C h a p m a n ■ The Comedies, Londres, 1 91 4 ). C hau nu , Pierre, LA m érique et lesA m ériques (París, 1 964 ). C h a u n u , P ierre, C onquéte et exploitation des n ou v eau x m ondes (París, 1969) [C on qu ista y explotación de los nuevos m undos (siglo XVI), trad. M a Angeles Ibáñez, Barcelona, Labor, 19 73]. C hau nu , Huguette y Pierre, Séville et TAtlantique, 150 4 -1 6 5 0 (8 vols., París, 1955-1959). Chávez, T h o m as E., S pain a n d the Independence o f the United States. An Intrinsic Gift (Albuquerque, Nuevo M éxico, 2 0 0 3 ). Chevalier, Frangois, L a form ation des gran ds dom aines a u M exique (Pa rís, 1952) [L a form ación de los latifu ndios en M éxico: hacien das y socie d a d en los siglos x v i, x v u y x v jii, trad. A ntonio Alatorre, México, Fon do de Cultura E co n óm ica , 199 9]. Chiappelli, Fredi (ed .), First Im ages o f A m erica (2 vols., Berkeley, Los Angeles, Londres, 19 7 6 ). Child, sirjo sia h , A New Discourse o f Trade (Londres, 1693).
Chipm an, Donald E., Spanish Texas, 1591-1821 (Austin, Texas, 1992) [Texas en la época colonial, trad. Jesús Pardo de Santayana, Madrid, Mapfre, 1992]. Chrisman, Miriam U sh er ( e d .) , Social Groups an d Religious Ideas in the Sixteenth Century (Studies in Medieval Culture, XIII, T h e Medieval Instiuite, Western Michigan University, Kalamazoo, Michigan, 1978). C h ristia n , Jr ., W illiam A., L o c a l R eligión in Sixteenth-C entury S pain (P rin ceto n , 198 1) [R eligiosidad local en la E sp añ a de Felipe II, trad. Jav ier Calzada y jo s é Luis Gil Aristu, Madrid, Nerea, 1991 ]. Chust, Manuel, L a cuestión n acion al am ericana en las Cortes de Cádiz (Va lencia, 1999). Clark, J . D. G., The L an gu age o f Liberty, 1660-1832 (Cambridge, 1994). Clark, Peter, British Clubs a n d Societies, 1580-1800 (O xford, 2 0 0 0 ). Clark, Stuart, T h in kin gw ith Dernons. The Id ea ofW itchcraft in Early Mó d em Europe (O xford, 1997). Clavero, Bartolom é, Derecho de los reinos (Sevilla, 19 7 7 ). Clavijero, Francisco Javier, Historia antigua de México, ed. Mariano Cue vas (4 vols., 2 a. ed., M éxico, 1958-1959). C le n d in n en , Inga, A m bivalent Conquests. M aya a n d S pan iard in Yucatan, 15 1 7 -1 5 7 0 (Cam bridge, 1987). C lendinnen, Inga, «Ways to the Sacred: R econstructing ‘R eligión’ in S ix te e n th -C e n tu ry M éx ico » , H istory a n d Anthropology, 5 (1 9 9 0 ) , pp. 105-141. Cline, Howard F., «The Relaciones Geográficas o f the Spanish Indies, 1577-1586», IIA I IR, 44 (1 9 6 4 ), pp. 341-374. Coatsworth,John H., «Obstacles to E co n om ic Growth in NineteendiCentury M éxico», AHR, 83 (1 9 7 8 ), pp. 80-100. Coatsworth, J o h n FL, Los orígenes del atraso. Nueve ensayos de historia eco nóm ica de México en los siglos xviiiy xix (M éxico, 19 90). Cobb, Gwendolin B., «Supply and Transportation for the Potosí Mi nes, 1545-1640», H A H R, 29 (1 9 4 9 ), pp. 25-45. Cogley, Richard W .,Joh n E liot’s Mission to the In d ian s before K ing P h ilip ’s War (Cam bridge, Massachusetts, y Londres, 199 9). C o h é n , C harles L., « T h e Post-Puritan Paradigm in Early American Religious History», W M Q 3a. Ser., 5 4 (1 9 9 7 ), pp. 695-722. Coke, Roger, A Discourse o f Trade (Londres, 1 67 0 ). Colley, Linda, Britons. Forging the Nation 1 707-1837 (New Haven y Lon dres, 1992). Colley, Linda, Captives. Britain, Empire a n d the World, 1600-1850 (L o n dres, 2 0 0 2 ).
Collier, S im ó n , Ideas a n d Politics o f C hilean In dependen ce, 1808 -1 8 3 3 (Cambridge, 1967) [Ideas y política de la independencia chilena, 18081 8 3 3 , trad. de C a rm e n C ie n fu e g o s, S a n tia g o de C hile, Andrés Bello, 1977]. C olón , C ristóbal, Textos y docum entos completos, ed. C on su elo Varela ( 2 a. ed., M adrid,1992). E l Consejo de In d ias en el siglo xvi (Valladolid, 197 0). Conway, Steph en, «From Fellow-Nationals to Foreigners: British Perc e p tio n s o f the A m erican s, circ a 1 7 3 9 -1 7 8 3 » , W M Q 3 a. Ser., 59 ( 2 0 0 2 ) , pp. 65-100. Cook, A lexan dra Parma, y Cook, N oble David, Good F aith and, Truthfu llg n o ra n ce. A Case o f Transatlantic Bigamy (Durham, Carolina del Norte, y Londres, 199 1). Cook, N oble David, B o m to Die. D isease a n d New World, Conquest, 14921 6 5 0 (Cam bridge, 1 99 8). Cope, R. Douglas, The Lim its o f R acial Dornination. Pleheian Society in Co lon ial M éxico City, 1 6 60-1720 (Madison, Wisconsin, 1 994 ). Corominas, Pedro, El sentimiento de la riqueza en Castilla (Madrid, 1917). Cortés, H e rn á n , C artas y docum entos, ed. M ario Sánchez-Barba (Mé xico, 1 96 3 ). Cortés, Llernán, Lettersfrom México, trad. y ed. Anthony Pagden (New Ilav en y Londres, 198 6 ). Cosgrove, A. (ed .), M arriage in Irelan d (D u blín, 1985 ). Costeloe, M ichael P , Response to Revolution. Im perial Spain an d the Spa n ish A m erican R evolutions, 1 8 1 0 -1 8 4 0 (C am b rid g e, 1 98 6) [L arespuesta a la independencia. L a E sp añ a im perial y las revoluciones hispa noam ericanas, 1810-1840, trad. M ercedes Pizarro, México, Fondo de Cultura E co n óm ica, 1989 ]. C o u n try m a n , Edward, The A m erican R evolu tion (H arm o n d sw o rth , 1 9 8 5 ). Covarrubias, Sebastián de, Tesoro de la lengua castellana o española (ed. facsímil, ed. Martín de Riquer, B arcelon a, 1 9 8 7 ). Crane, V e rn e r W., The Southern Frontier 1670-1 732 (D urham , Caroli na del Norte, 1928; reimpr. Nueva York, 1 9 7 8 ). Craton, Michael, «‘ Reluctant Creóles. T h e Planters’ World in the Bri tish West Indies», en B e r n a rd Bailyn y Philip D. M organ (eds.), Strangers Within the Realm . C ultural M argins o f the First British Empire (C h ap el Hill, C arolina del Norte, 19 9 1 ). Craven, Wesley Frank, D issolution o f the Virginia Company. The Failure o f a C olon ial Experim ent (Nueva York, 1 9 3 2 ).
Graven, Wesley Frank, «Iridian Policy in Early Virginia», WIVIQ, 3a. Ser., 1 (1 9 4 4 ) , pp. 65-82. Graven, Wesley Frank, The Southern Colonies in the Seventeenth Century (Baton Rouge, Luisiana, 1949). Graven, Wesley Frank, White, Red an d Black. The Seventeenth-Century Virg in ian (Charlottesville, Virginia, 197 1 ). Cressy, David, Corning Over. M igration a n d Com m unication between E n glan d an d N ew England in the Seventeenth Century (Cambridge, 1987). C ro n o n , Wrilliam, Changes in the L an d. In d ian s, Colonists, a n d theEcology o f New E n g lan d (Nueva York, 19 8 3 ). Crovvley, J o h n E., «A Visual Em pire. S e e in g the Atlantic World from a Global British Perspective», en Elizabeth M anckey Carole Shammas (eds.), The Creation o f the Atlantic World (Baltim ore, 2 0 0 5 ). C u rtin , Philip D., T he A tlan tic S lave T rade: a Censns (M adison, Wisconsin, 1969). Curtin, Philip I)., The Rise a n d F all o f the P lan tation Complex. Essays in A tlantic History (Cam bridge, 199 0). Daniels, Christine, «‘Liberty to C om plaine’. Servant Petitions in Maryland, 1 6 5 2 -1 7 9 7 » , en C h r is to p h e r L. T o m lin s y B ru c e T. M ann (eds.), The M any Legalities o f Early Am erica (C h apel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 2 0 0 1 ). Daniels, Christine, y Kennedy, M ichael N. (eds.), NegotiatedEm pires. Centers an dP eripheries in the Americas, 1 5 00-1820 (Londres, 2002 ). D an iels,Joh n D., «The Iridian Population o f North America in 1492», W M Q 3a. Ser., 49 (1 9 9 2 ), pp. 298-320. Darw in,John, «Civility and Empire», en Peter Burke, Brian Harrison, y Paul Slack (e d s.), Civil Histories. Essays Presented to Sir Keith Thomas (O xfo rd, 2 0 0 0 ). Davies, C. S. L., «Slavery and Protector Somerset: the Vagrancy Act o f 1547», Econom ic History Review, 2a. Ser., 19 ( 1 9 6 6 ) , pp. 533-549. Davies, R. R., The First English Empire. Power a n d Identities in the British Isles, 10 9 3 -1 3 4 3 (O xford, 2 0 0 0 ). Davis, David Brion, The Problem o f Slavery in Western Culture (Londres, 19 70) [E lp roblem a de la esclavitud en la cultura occidental, trad. R o berto Bixio, Bogotá, El Ancora, 1 99 6 ]. Dawes, Norman H., «Tifies as Syrnbols o f Prestige in Seventeenth-Cen tury New England», WjV I Q ^ . Ser., 6 (1 9 4 9 ), pp. 69-83. Deagan, Kathleen y Cruxent, Jo s é María, Colum bus’s Outpost am ong the Tainos. S pain a n d A m erica at L a Isabela, 1 4 9 2 -1 4 9 8 (New Plaven y Londres, 2 0 0 2 ).
Deive, Carlos Esteban, L a E spañ ola en la esclavitud del indio (Santo Do mingo, 1995). D em os, J o h n , A L ittle C om m onw ealth. Fam ily L ife in Plyrnouth Colony (Londres, O xford , Nueva York, 19 7 0 ). Dem os, J o h n Putnam , E n terta in in g S a ta n . W itchcraft a n d the Culture o f Early Nexo E n glan d (Nueva York y Oxford, 19 82). Demos, J o h n , The Unredeemed Captive (1994; NuievaYork, 1995). Díaz del Castillo, R e m a l, H istoria verdadera de la conquista de la Nueva E spaña, ed. Jo a q u ín Ram írez Cabañas (3 vols., México, 1944). Diccionario de Autoridades (Madrid, 1726; ed. facsímil, 3 vols., Real Aca dem ia Española, Madrid, 1 9 6 9 ). Doerflinger, T h o m a s M., A Vigorous Spirit o f Enterprise. M erchants and Economic Deuelopment in Revolutionary P hiladelphia (Chapel Hill, Ca rolina del Norte, y Londres, 1 9 8 6 ). Dom ínguez Ortiz, A ntonio, Los extranjeros en la v id a española durante el siglo x v iiy otros artículos (Sevilla, 199 6). Dom ín gu ez Ortiz, A ntonio, L a sociedad am erican a y la corona españo la en el siglo x v i i (Madrid, 1 9 9 6 ). D orantes de Carranza, Baltasar de, S u m aria relación de las cosas de la N ueva E spañ a (1604; ed. Ernesto de la Torre Villar, México, 1987). Dowd, Gregory Evans, W ar Under H eaven. P ontiac, the Iridian Nations an d the British Empire (Baltim ore y Londres, 2 0 0 2 ). Draper, T h e o d o re , A Struggle f o r Power. The Am erican Revolution (Lon dres, 19 96 ). Drayton, Richard, N atu re’s Government. Science, Im perial Britain, an d the «Im provem ent» o f the World (New Haven y Londres, 2 0 0 0 ). D u n n ,J o h n , «T h e Politics o f L o ck e in England and A m erica in the E ig h te e n th C entury», en J o h n W. Y ou lton ( e d .), Jo h n l.ocke: Problems an d Perspectives (C am bridge, 196 9). Dunn, Maiy Maples, WiUiamPenn, Politics an d Consciente (Princeton, 1967). Dunn, Richard S., Puritan a n d Yankee. The Winthrop Dynasty o f New En glan d, 1 6 3 0 -1 7 1 7 (P rin ceto n , 1 9 6 2 ). Dunn, R ichard S., S u gar a n d Slaves. The Rise o f the P lan ter Class in the English West Iridies, 1624-1713 (Nueva York, 1972). Dunn, Richard S., y Dunn, Mary Maples (eds.), The Papers o f William Penn (5 vols. Filadelfia, 1981-198 6). Dunn, Richard S., y D unn, Mary M aples (eds.), The World o f William Penn (Filadelfia, 19 8 6 ). Durán, fray Diego, Historia de las In d ias de N ueva España, ed. Jo s é F. Ra mírez (2 vols., 2 a. ed. M éxico, 1 9 5 1 ).
Durand, Jo sé, L a transform ación social del conquistador (2 vols., México, 19 53). Dusenberry, William H., The M exican M esta (U rbana, Illinois, 1963). Dussel, Enrique, Les Evéques H ispano-Am éricains. Défenseurs et Évangelisateurs de TIndien, 1 5 04-1620 (Wiesbaden, 1970). Duviols, Fierre, L a lutte contre les religions autochtones d an s le Pérou co lon ial (Lima, 1971) [L a destrucción de las religiones an dinas, trad. Al b o r M a m e n d a , M éxico , Universidad N acional A utón om a, Insti tuto de Investigaciones Históricas, 1977]. Eburne, Richard, A P lain Pathway to P lan tation s (1 6 2 4 ) , ed. Louis B. Wright (Ithaca, Nueva York, 1962). Echevarria, Durand, M irage in the West. A History o f theFrench Im age o f A m erican Society to 1815 (1957; 2 a. ed., Princeton, 1 968 ). Eeido , T eó fan es (e d .), L os iesuitas en E sp a ñ a y en el m undo hispán ico (Madrid, 2 0 0 4 ). Egnal, Marc «The E co n o m ic Developrnent o f the T h irtee n Colonies, " 1720 to 1775», W M Q 3a. Ser., (1 9 7 5 ), pp. 191-222. Eiras Roel, Antonio (ed.), L a emigración española a Ultramar, 1492-1914 (Madrid, 1991 ). Ekirch, A. Roger, B ou n d f o r America. The Transportation o f British Convicts to the Colonies, 1 718-1775 (O xford, 1987). Elkins, StanleyJ., y McKitrick, Eric, The Age ofFecLeralism (Oxford, 1993). E llio tt ,Jo h n H., Im p erial S pain, 1 4 6 9 -1 7 1 6 (1 9 6 3 ; reimpr. Londre^> 2 0 0 2 ) [L a E sp añ a Im perial, tra d .J. Marfany, Barcelon a, Vicens-Vives, 196 5]. E llio t t,Jo h n II., T he Oíd World a n d the New, 1 4 9 2 -1 6 5 0 (C am bridge, 1 9 7 0 ; reim pr. 1 9 9 2 ) [E l viejo m u n do y el nuevo, 1 4 9 2 -1 6 5 0 , trad. Rafael Sánchez M antero, Madrid, 1972, reimpr. 1996]. Elliott, J o h n H., «Cortés, Velázquez and Charles V», en Cortés, H er nán, Lettersfrom México, trad. y ed. A nthony Pagden (New Haven y Londres, 1 9 8 6 ). Elliott, J o h n H., The Count-Duke o f Olivares. The Statesm an in an Age o f D ecline (New Haven y Londres, 1986) [E l Conde-Duque de Olivares. E l político en u n a época de decaden cia, trad. Teófilo de Lozoya, Bar celona, Crítica, 1 9 9 0 1. Elliott, J o h n 11., Spain an d its World, 1500-1700 (New Haven y Londres, 1 989 ) [E sp a ñ a y su m undo, 1 5 0 0 -1 7 0 0 , trad. Angel Rivero R odrí guez y Xavier Gil Pujol, Madrid, Alianza, 19 90]. E llio tt,Jo h n H., «A Eu rop e o f Com posite M onarchies», Past an d Present, 1 37 ( 1 9 9 2 ) , pp. 48-71 [« U n a E u ro p a de M o n a rq u ías co m
puestas», en E s p a ñ a en E u ropa. E stu d ios de historia com parada, ed. R. Benítez Sánchez-Blanco, Valencia, Universitat de Valencia, 2002, pp. 65-91]. Elliott, J o h n H., Illusion a n d DisiUusionment. S pain an d the Iridies (The C reighton L ectu re fo r 1991, Universidad de Londres, 1992). Elliott, Tohn H., «Going B aroqu e», Neiu York Review o f fíooks (20 de oc tubre, 1 9 9 4 ). E llio tt,Jo h n H., «Com parative History», en Carlos B arra (ed .), His toria a D ebate (3 vols., Santiago de C om postela, 199 5 ), vol. 3. Elliott, J o h n H., Do the A m ericas H a v e a Com m on History ? An Address ( T h e jo h n Cárter Brown Library, Providence, Rhode Island, 1998). E ll io t t ,J o h n H., «M undos p arecid o s, m u n d o s distintos», M élanges de la C asa de Velázquez, 34 (2 0 0 4 ) , pp. 293-311. E llio tt,Jo h n H. (ed .), E u ropa/A m érica (El País, Madrid, 1 99 2 ). Ellis, Joseph, FoundingBrothers. The Revolutionaiy Generation (Londres,
2002). Eltis, David, The Rise o f African Slavery in the Americas (Cambridge, 2000). Eltis, David, « T h e V o lu m e a n d S tru ctu re o f th e Tran satlantic Slave Trade: a Reassessment», W M Q 3a. Ser., 58 (2 0 0 1 ) , pp. 17-46. Emerson, Everett (ed.), Lettersfrom New England. The Massachusetts Bay Colony, 1 6 2 9 -1 6 3 8 (Amherst, Massachusetts, 1 9 7 6 ). E n g e rm a n , S tan ley L., «British Im p e ria lism in a M ercan tilist Age, 1492-1849: C onceptual Tssues and Em pirical Problems», Revista de H istoria Económ ica, 16 (1 9 9 8 ) , pp. 195-231. Engerman, Stanley L., y Gallman, Robert E. (e d s .), The Cambridge Eco nomic H istory o f the United States, vol. 1, The C olonial Era (Cambridge, 1996). Escandell Bonet, Bartolom é, «La inquisición española en Indias y las condiciones am ericanas de su fu ncio nam ien to », en L a Inquisición (Ministerio de Cultura, Madrid, 1 9 8 2 ). Esteras Martín, Cristina, «Acculturation and Innovadon in Peruvian Viceregal Silverwork», en E le n a P h ip p s ,Jo h a n n a H echt, y Cristina Esteras Martín (eds.), T he C olon ial Andes. Tapestries a n d Silverwork, 1530-1830 (Meti'opolitan Museuin o f Art, Nueva York, 2 0 0 4 ). Eyzaguirre, Ja im e , Ideario y ruta de la em ancipación chilena (Santiago de Chile, 1 95 7 ). Farriss, Nancy M., Crown a n d Clergy in C olonial México, 1759-1821 (Lon dres, 1968) [L a corona y el clero en el México colonial, 1579-1821: la a isis del privilegio eclesiástico, trad. M argarita Bojalil, M éxico , Fondo de Cultura E co n ó m ica, 1 9 9 5 ].
Farriss, Nancy M., M aya Society under C olon ial R ule (P rin ceton , 1984) [L a sociedad maya bajo el dom inio colonial: la empresa colectiva de la su perviv en cia, trad. Ja v ie r Setó y B rid g et Forstall-Com ber, Madrid, Alianza, 1992]. Ferguson, Robert A., American Enlightenment, 1750-1820 {Cambridge, Massachusetts, y Londres, 1997). Ferguson, R obert A., «T h e Com m onalities o f Common Sense», WMQ, 3a. Ser., 57 (2 0 0 0 ) , pp. 465-504. Fernández de Oviedo, Gonzalo, Sum ario de la n atu ral historia de las In dias, ed. Jo s é M iranda (M éxico y B uenos Aires, 19 50). F e r n á n d e z de O viedo, G o n z alo, H istoria g en era l y n a tu ra l de las In d ias (5 vols., BAE, 117-121, Madrid, 19 59). F ernán dez Durán, Reyes, Gerónimo de Uztáriz (1670-1732). Una políti ca económ ica p a ra Felipe V (Madrid, 199 9). Fernández García, A nton io (ed.), L a constitución de Cádiz (1 8 1 2 )y dis curso prelim in ar a la constitución (Madrid, 2 0 0 2 ). Fernández-Armesto, Felipe, The Canary Islands afterthe Conquest (O x ford, 1982) [L a s islas C an arias después de la conquista: la creación de u n a sociedad co lon ial a prin cipios del siglo XVI, trad. G in a Louse Oxbrow e Iñaqui Iriondo Sáez, Las Palmas de Gran Canaria, Cabildo Insular de Gran Canaria, 1997]. Fernández-A rm esto, Felipe, Before Columbus: Exploration a n d Colonisation fro m the M editerran ean to the A tlantic, 1 2 2 9 -1 4 9 2 (L o n d res, 1 9 8 7 ) [Antes de C olón: exploración y colon ización desde el Ale di terró neo h acia el Atlántico, 1229-1492, trad. Francisco Rodríguez Martín, Madrid, Cátedra, 1 99 3 ]. Fernández-Armesto, Felipe, The Americas. A H em isphericH istory (Nue va York, 2 003 ) [L a s Américas, trad. Ju a n M anuel Ibeas, Barcelona, Debate, 2 0 0 4 ]. F e r n á n d e z -S a n ta m a ría , J . A., T he State, W ar a n d Peace. S p an ish Po litica l T hought in the R en aissan ce, 1 5 1 6 -1 5 5 9 (C am b rid g e , 1977) [E l E stado, la gu erra y la p a z : el pen sam ien to político españ ol en el Re n acim ien to, 1 5 1 6 -1 5 5 9 , trad. J u a n F a ci L a ca ste , M adrid, Akal, 1988]. Ferry, R o bert J ., The C olonial Elite o f Early Caracas. Form ation an d Crisis, 1 5 6 7 -1 7 6 7 (Berkeley, Los Ángeles, Londres, 1989). Finley, M. I., «Colonies - an Attempt at a Typology», TRJIS, 5 a. Ser., 26 ( 1 9 7 6 ) , pp. 167-188. Fischer, David I Iackett, A lbion ’s Seed. F ou r British Folkiuays in America. (Nueva York y O xford , 1989).
lis her, J o hn R ., I he Econom ic Aspects o f Spanish Im perialism in A m enea, 1 492-1810 (Liverpool, 1 9 9 7 ). Fisher, J o h n R., Bourbon Perú, 1 7 5 0 -1 8 2 4 (Liverpool, 2 0 0 3 ) [El Perú borbónico, 1750-1824, trad. Ja v ie r Flores, Lima, Instituto de Estu dios Peruanos, 2 0 0 0 ]. Fisher, John R., Kuethe, A lianJ., y McFarlane, Anthony (eds.), Reform an d Insurrection in Bou rbon New G ra n a d a a n d Perú (B a to n Rouge, Luisiana, y Londres, 199 0). Fisher, Lillian Estelle, The L ast In ca Revolt, 1 780-1783 (Norman, Oklahom a, 1966 ). Fitzpatrick, Tohn G. (e d .), The Writings o f George Washington, vol. 5 (Wa shington, 1 9 3 2 ). Flint, Valerie I . J . , T h eIm a g in a tiv e L a n d sca p e o f Christopher Colurnbus (Princeton, 19 9 2 ). Flor, F ernando R. de la, L a pen ín su la metafísica. Arte, literatura y pen sa miento en la E sp añ a de la Contrarreform a (Madrid, 19 99). Flores Galindo, Alberto, B u scan do un In ca (Lima, 1 988 ). F lo res G alindo, A lberto , «La rev o lu ció n tu p a m a r ista y el im perio e s p a ñ o l» , en M assim o G a n c i y R u g g ie r o R o m a n o ( e d s .) , Gov e m a r e il M ondo. LTm pero S p ag n olo d a l x v a l XIX Secolo (P alerm o , 1 9 9 1 ). Florescano, Enrique, M em oria m exican a (2a. ed., M éxico, 1995). Florescano, Enrique, Etnia, Estado y N ación. Ensayo sobre las identidades colectivas en M éxico (M éxico, 19 9 7 ). Florescano, Enrique, L a bandera m exicana. Breve historia de su form ación y simbolismo (M éxico, 199 8 ). Floud, Roderick, y jo h n s o n , Paul (eds.), The Cambridge Econom ic His tory o fM o d em Britain (C am bridge, 2 0 0 4 ). Foner, Eric, Tom P ain e a n d R evolutionary Am erica (19 7 6 ; ed. revisada, Nueva York y O xford , 2 0 0 5 ). F o n ta n a ,Jo s e p , L a quiebra de la m on arqu ía absoluta, 1 8 1 4 -1 8 2 0 (Bar celona, 1 97 1 ). Fontana, Jo se p , y Bernal, A nto n io Miguel (e d s .), E l comercio libre entre E sp añ a y Am érica L atin a, 1 765-1824 (Madrid, 19 87 ). F o rc é, Peter, Tracts a n d Other P apers R elatin gP rin cipally to the Origin, Settlement a n d Progress o f the C olonies in N orth A m erica (4 vols., Wa shington, 1836-1 84 6). Foster, George M., Culture an d Conquest. A m ericas Spanish Heritage (Chi cago, 1960). Fradera, Jo s e p M., Gobernar colonias (B arcelo n a, 1999).
Frankl, Víctor, «H ern án C ortés y la tradición de las Siete Partidas», Revista de H istoria de América, 53-54 (1 9 6 2 ), pp. 9-74. Fraser, Valerie, The Architecture o f Conquest. B u ildin g in the Viceroyalty o f Perú 1535-1635 (C am bridge, 199 0 ). Frederickson, G eo rge M., «Comparative History», en M ichael Kamm en (ed.), The Past Before Us (Nueva York, 198 0 ). F ried e ,Ju an , Los Welseren la conquista de Venezuela (Caracas, 1961). F rie d e ,Ju a n , y Keen, B e n ja m in (eds.), Bartolom é de L a s C asas in Llistory (DeKalb, Illinois, 19 7 1 ). G age, T h o m a s , T hom as G a g e’s Travels in the New World, e d . J . Eric S. T h o m p so n (N orm an, O klahom a, 1958). Galenson, David, White Servitude in Colonial America (Cambridge, 1981). E l galeón de A capulco (catálogo de la exposición, Museo N acional de Historia, México, 19 88). L os galeones de la p la ta (catálogo de la exposición, C on sejo Nacional para la Cultura y las Artes, M éxico, 1998). Galí Boadella, Montserrat, Pedro García Ferrer, un artista aragonés del si glo xvn en la N ueva E sp añ a (Teruel, 1 996 ). Galí Boadella, M ontserrat ( e d . ) , L a catedral de P u ebla en el arte y en la historia (M éxico, 1999). Gallay, Alan, The In d ian Slave Trade. The Rise o f the English Empire in the Am erican South, 1670-1 717 (New Haven y Londres, 2 0 0 2 ). Gam es, Alison, M igration and. the O rigins o f the E nglish A tlantic World (Cambridge, Massachusetts, y Londres, 1 999 ). Ganci, Massirno, y Rom ano, Ruggiero (eds.), Govem are ilM ondo. Llrnpero Spagnolo d a l x v a lx r x Secolo (Palerm o, 199 1). G arcía, G reg orio , Origen de los indios del nuexio m undo, e Yndias Occi dentales (Valencia, 1607). G arcía Cárcel, Ricardo, L a Leyenda Negra. H istoria y opinión (Madrid, 1992). G arcía Cárcel, Ricardo, Felipe Vy los españoles. Lina visión periférica del problem a de E sp añ a (B arcelo na, 2 0 0 2 ). G arcía Fuentes, Lutgardo, E l comercio españ ol con América, 1650-1700 (Sevilla, 1980). G a rcía M elero, Luis A ngel, L a in depen den cia de los E stados Unidos de Norteamérica a través de la prensa española (Madrid, 1977). G arcía-B aq u ero G onzález, A n to n io , Cádiz y el A tlántico, 1 71 7-1 778 (2 vols., Sevilla, 1 9 7 6 ). García-Baquero González, Antonio, Andalucía y la carrera de Indias, 14921824 (Sevilla, 1986).
G arcía -B a q u e ro G onzález, A n to n io , «Las rem esas de m etales pre ciosos am ericanos en el siglo xviii: una aritmética controvertida», H ispan ia, 192 (1 9 9 6 ) , pp. 203-266. García-Gallo, Alfonso, Los orígenes españoles de las instituciones america n as (M ad rid , 1987). Garcilaso de la Vega, El Inca, Comentarios reales de los Incas, ed. Angel Rosenblat (2 vols., Buenos/Vires, 19 4 3 ). Gardyner, G eorge, A Description o f the New World (Londres, 1651). Garner, Richard L., «Long-Term Silver Mining Trends in Spanish Ame rica. A Comparative Analysis o f P en i and México», AHR, 93 (1988), pp. 898-935. G airett, David T., « T lis Majesty’s Most Loyal Vassals’: the Indian Nobility and T ú p ac A m am », HAHR, 84 (2 0 0 4 ), pp. 575-617. Gerbi, Antonello, The Dispute o f the New World. The History o f a Polemic, 1750-1900, trad. Je r e m y Moyle (Pittsburgh, 1973) [L a D isputa del nuevo m undo: historia de u n a polém ica, 1750-1900, trad. Antonio Alatorre, M éxico, F on do de C ultura E co n óm ica, 1 99 3 ]. G erbi, Antonello, l i mito del Perú (Milán, 19 88). Gerhard, Dietrich, O ldEurope. A Study o f Continuity, 1 0 0 0 -1 8 0 0 (Nue va York, 198 1). Gibson, Charles, T he Aztecs U nder Spanish R ule (Stanford, California, 1964) [L os aztecas bajo el dom inio español, trad. Ju lie ta Campos, Mé xico, Siglo X X I , 196 7], Gibson, Charles, The Black Legend. Anti-Spanish Altitudes in the Oíd World a n d the New (Nueva York, 1 9 7 1 ). Gillespie, Susan D., The Azt.ec K ings (Tucson, Arizona, 19 8 9 ). G im én ez F ern á n d ez , M an u el, L a s doctrin as p op u listas en la indepen dencia de Llispano-Am érica (Sevilla, 194 7). G im én ez F ernán d ez, M anu el, H ern án Cortés y la revolución com unera en la N ueva E sp añ a (Sevilla, 1 9 4 8 ). Gim énez Fernández, M anuel, Bartolom é de L as C asas (2 vols., Sevilla, 1953-1960). Gleach, Frederic W., P ow h ata n ’s World an d C olonial Virginia. A Conflict o f Cultures (Lincoln, Nebraska, y Londres, 1 997 ). Godber, Richard, TheDeviVs Dominion. M agic an d Religión in Early New E n glan d (Cam bridge, 1 9 9 2 ). Gold, Robert L., BorderlaridEm pires in Transition: the Triple Nation Transf e r o f Florida (C arbo nd ale y Edwardsville, Illinois, 1 9 6 9 ). Gomara, Francisco López de, véase López de G om ara, Francisco. G óm ez, T h o m a s , L E n v ers de T E ldorado. E con om ie co lo n ia le et trav ail indigéne dan s la Colombie du xviéme siécle (Toulouse, 1 9 8 4 ).
G óngora, Mario, «R égim en señorial y rural en la Extrem adu ra de la Orden de Santiago en el m om ento de la emigración a Indias»,Jahrbuch f ü r Geschichte vori Staat, W irtschaft und Gesellschcift L atein am erikas, 2 ( 1 9 6 5 ) , pp. 1-29. Góngora, Mario, Studies in the C olonial History o f Spanish America (Cam bridge, 1 9 7 5 ). Gonzalbo Aizpuru, Pilar, H istoria de la educación en la época colonial.. E l m undo in dígen a (M éxico, 1990). Gonzalbo Aizpuru, Pilar, Historia de la educación en In época colonial. L a educación de los criollos y la vida u rban a (M éxico, 1990). González de C ello rig o , Martín, M em orial de la p olítica necesaria y útil restauración a la república de E sp añ a (Valladolid, 1600). González Sánchez, Carlos Alberto, Los mundos del libro. Medios de difusión de la cultura occidental en las Indias de los siglos xvi y xvii (Sevilla, 1999). Gould, Eliga II., The Persistence o f Empire. British P olitical Culture in the A ge o f the A m erican R evolution (C h ap el Ilill, C arolin a del Norte, y Londres, 2 0 0 0 ). Gradie, C h arlotte M., «Spanish Jesuits in Virginia. T h e Mission that Failed», T he Virginia M agazin e o f History a n d Biography, 9 6 (1 9 8 8 ), pp. 131-156. Greenberg, Douglas, «Th e Middle Colonies in R ecen t A m erican I listoriography», W/VIQ 3a. Ser., 36 (1 9 7 9 ), pp. 396-427. Greenblatt, Stephen, M arvelous Possessions. The Wonder o f the New World (C hicago, 1 9 9 1 ). G r e e n e , J a c k P , T he-Q u estforP ow er. The Low er H ouses o f Assernbly in the Southern R oyal Colonies, 1689-1 776 (C h apel Hill, C arolin a del Norte, 1 9 6 3 ). G r e e n e ,J a c k P , « ‘T h e Seven Years’ War and the A m erican Revolu tion: the Causal Relation sh ip R eco n sid ered », en P eter Marshall y Glyn Williams ( e d s .) , The British A tlantic Em pire Before the Ameri can Revolution (Lon dres, 19 80). G reen e, J a c k P , Peripheries a n d Center. Constitutional Development in the Extended Polities o f the British Empire a n d the United States, 1607-1788 (Athens, Georgia, y Londres, 1986). G reen e, J a c k P , «C hanging Identity in the British Caribbean: Barba dos as a Case Study», en Nicholas Canny y Anthony Pagden (eds.), C olonial Identity in the Atlantic World (Princeton, 1987). G re e n e , J a c k P , P u rsu its o f H appin ess. The S ocial D evelopm ent o f Early M odern British Colonies a n d the F orm ation o f A m erican Culture (C h a pel Hill, C arolin a del Norte, y Londres, 1988).
Greene, Ja c k P., Irnperatives, Behaviors an d Identities. Essays in Early Ame rican Cultural History (Charlottesville, Virginia, y Londres, 1992). G ree n e, J a c k R , N egotiated A uthorities. Essays in C olon ialP olitical an d Constitutional History (Charlottesville, Virginia, y Londres, 1994). G reene, Ja c k P., «‘By T h e ir Laws Shall Ye K n o w T h e m ’: Law and Identity in Colonial British America», Jo u rn a l o f Interdisciplinary History, 33 (2 0 0 2 ), pp. 247-260. G reen e, J a c k P , y Pole, J . R. ( e d s .) , C olon ial British A m erica. Essays in the New History o f the Early M odem E ra ( Baltimore y Londres, 1984). G ree n e, J a c k P , y P o l e ,J . R. (e d s.), The B lackw ell En cyclopaedia o f the Am erican Revolution (O xfo rd , 1 9 9 1 ). G r e e n e ,J a c k P , M ullett, C harles F., y Papenfuse, Edward C. (eds.), M agn a C h a rta fo r Am erica (FiladelFia, 1 98 6). G reenfield, Amy Butler, A Perfect Red. Empire, Espionage, an d the Quest f o r the Color o f Desire (Nueva York, 2 0 0 5 ). Greven, Philip J . , F our Generations. P opu lation, L a n d a n d Family in Co lonial Andover, M assachusetts (Ithaca, Nueva York, y Londres, 1970). Griffin, Clive, The Crombergers o f Seville. The History o f a Printing an d Mer chant Dynasty (O xford, 1988) [L os Cromberger: la historia de u n a im pren ta del siglo xvi en S evilla y M éxico, Madrid, C ultura Hispánica, 1991]. Griffiths, Nicholas, The Cross a n d the Serpent. Religious Repression an d Resurgence in Colonial Perú (N orm an, O klahom a, y Londres, 1995). Gross, R o b ert A., The M inutem en a n d their World (Nueva York, 1981). Gruzinski, Serge, «La ‘segunda a cu ltu ració n ’: el estado ilustrado y la religiosidad in d íg e n a en N ueva España», Estudios de historia novohispana, 8 (1 9 8 5 ), pp. 175-201. Gruzinski, Serge, L ap en sée métisse (París, 1999) [E lpen sam ien to mesti zo, trad. En riqu e Folch González, Barcelon a, Paidós, 2 0 0 0 ]. Gruzinski, Serge, Les Quatre p a r lies du monde. H istoire d ’une m ondialisation (París, 2 0 0 4 ). Gruzinski, Serge, y W achtel, N athan (eds.), L e N ouveau M onde. M on des N ouveaux. L ’expérience am éricain e (París, 1996). Guerra, Frangois-Xavier, M odern idad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas (Madrid, 1 9 9 2 ). G uilm artin, J o h n F , «T h e C u ttin g Edge: an Analysis o f the Spanish Invasión and Overthrow o f the In ca E m pire, 1532-1539», en Ken neth J . Andrien y R o len a A d o rn o (eds.), Transatlantic Encounters. E u ropean s a n d A n dean s in the Sixteenth Century (Berkeley, Los An geles, O xford, 1991).
G u rrin , L. D. ( t r a d .) , «S h ip w re ck e d S p an iard s 16 3 9 . G riev an ces against Berm udans», T h eB erm u d a H istórica! Quarterly, 18 (1 9 6 1 ), pp. 13-28. Gutiérrez, Ramón A., When Jesús Carne, the Com Mothers Went Azvay. M aniage, Sexuality, a n d Power in New México, 1500-1800 (Stanford, Ca lifornia, 19 91 ). G u tiérre z de M ed in a , C ristóbal, Viaje del Virrey M arqu és de Villena, ed. Manuel R o m ero de Terreros (M éxico, 1947). Guy, D o n n a J., y S heridan, T h o m as E. (eds.), Contested Ground. Com p a r ative Frontiers on the Northern an d Southern Edges o f the Spanish Em pire (Tucson, Arizona, 1998). Hagan, K e n n e th J., y Roberts, William R. (eds.), A gainst A ll Enemies. Interpretations o f A m erican M ilitary History from C olonial Times to the Present (Greenwood Press, Contrihutions to Military Studies, núm. 51, Nueva York, Westport, C onnecticut, y Londres, 1986). Hakluyt, Richard, «Discourse o f Western Planting» (1 5 8 4 ) , en E. G. R. Taylor, The O riginal Writings an d Correspondence o f the Tuto Richard H aklu yts (2 vols., Hakluyt Society, 2 a. Ser., vols. 76-77, L ondres, 1935) vol. 2, pp. 211-326. Hakluyt, Richard, The P rincipall N avigations Voiages a n d Discoveries o f the English N ation, ed. facsímil, (2 vols., Hakluyt Society, Cambrid ge, 1965) [P rincipales viajes, expediciones, tráfico comercial y descubri mientos de la n ación inglesa, ed. y trad. Jo s é María Pérez Bustamante y ju a n E. Tazón Salces, 2 vols., Madrid, Atlas, 1988-1992]. 11all, David D., T he F aith fu l Shepherd. A History o f the New E n glan d Ministry in the Seventeenth Century (C h apel I lill, C arolin a del Norte, 1 9 7 2 ). Hall, David D., Worlds ofW onder, Days ofJudgm ent. P opu lar Religious Beliefs in Early Neiu E n glan d (Nueva York, 1989). Hall, David D., Murrin, J o h n M., y Tate, T h ad W. (eds.), Saints an d Revolutionaries. Essays on Early A m erican H istory (Nueva York y L o n dres, 1984). Hall, M ichael Garibaldi, E dw ard R an dolph a n d the A m erican Colonies, 1 6 7 6-1703 (19 6 0 ; Nueva York, 1969). H alperín D onghi, Tulio, Politics an d Society in Argentina in the Revolutionary Period (C am bridge, 1975). H am ilton, Earl J . , A m erican Treasure a n d the Price R evolution in Spain, 1 5 0 1 -1 6 5 0 (C am bridge, Massachusetts, 1934) [El tesoro am ericano y la revolución de los precios en Españ a, 1501-1650, trad. Angel Abad, Barcelona, Ariel, 19'25J.
Marmitón, EarlJ., War andP rices in Spain, 1651-1800 (Cambridge, Mas sachusetts, 1947) [G uerray precios en España, 1651-1800, trad. Lour des Iglesias, Madrid, Alianza, 1 9 8 8 ]. Hampe Martínez, Teodoro, D on Pedro de la Gasea. Su obra política en Es p a ñ a y Am érica (Lima, 1989). H a m p e M artínez, T e o d o ro , B ibliotecas p riv a d a s en el m un do colonial (Madrid, 1996). H an co ck , David, Citizens o f the World. L on d on M erchants a n d thelnteg ration o f the B ritish A tlan tic Com m unity, 1 735-1 785 (C am bridge, 19 95). Handlin, Oscar y Maiy, «Origins o f the S ou diem Labor System», WMQ 3a. Ser., 7 (1 9 5 0 ) , pp. 199-222. Hanke, Levvis, The Span ish Struggle fo rJu stic e in the Conquest o f America (Filadelfia, 1 949 ) [ L a lu cha p o r la ju stic ia en la conqu ista de Améri ca, trad. R am ón Iglesia, Rueños Aires, Sudam ericana, 1 949 ], Hanke, Lewis, Aristotle a n d the A m erican In d ian s (Londres, 1959). Hanke, Lewis, A llM a n k in d is One (DeKalb, Illinois, 197 4). Hanke, Lewis (e d .), Do the A m ericas L lav e a Common H istory? (Nueva York, 196 4). H anke, Lewis ( e d . ) , Los virreyes españoles en A m érica du ran te el gobier no de la Casa, de A ustria. M éxico (BAE, vols. 233-237, Madrid, 1967196 8 ). H anke, Lewis ( e d . ) , L os virreyes españoles en A m érica du ran te el gobier no de la Casa de Austria. Peni (BAE, vols. 280-285, Madrid, 1978-1980). Haring, C. IT , The S pan ish Em pire in A m erica (Nueva York, 1 9 47) [El imperio hispánico en Am érica, trad. Lloracio Pérez Silva, Bu eno s Ai res, Peuser, 195 8 ]. Harley, C. Knick, «Trade, Discovery, M ercantilism and Technology», en Roderick Floud y P a u l jo h n s o n (eds.), The Cam bridge Economic History o f M odern B ritain (C am bridge, 2 0 0 4 ). I larris, F. R., The L ife ofE d w ard M ountague, K. G., First E arl o f Sandwich, 1 6 2 5 -1 6 7 2 (2 vols., Londres, 1 9 1 2 ). Harth-Terré, Emilio, y M árquez A banto, Alberto, «Perspectiva social y eco n óm ica del artesano virreinal en Lima», Revista del Archivo N a cion al del Perú, 26 ( 1 9 6 2 ) , pp. 3-96. Hartz, Louis, The F ou n d in g o f Neiu Societi.es ( Nueva York, 19 6 4 ). Ilarvey, R o b e rt, L iberators. L a tín A m e ric a ’s Struggle f o r Independence, 1 8 1 0 -1 8 3 0 (L o n d re s, 2 0 0 0 ) [L os libertadores. L a lu cha p o r la inde pen dencia de Am érica L atin a, 1810-1830, trad. C arm en Aguilar, Bar celona, RBA, 2 0 0 2 ].
Hatfield, April L ee, A tlantic Virginia. In tercolon ial R elation s in the Se venteenth Century (Filadelfia, 2 0 0 4 ). Headley, J o h n M., «Th e Habsburg World Em pire and the Revival o f G hibellinism », en David Armitage, (ed .), Theories o f Empire, 14501 800 (Aldershot, 1998). Helgerson, Richard, Forms o f N ationhood. The Elizabethan W ritin gof En g lan d (C hicago y Londres, 19 92). Hennessy, Alistair, The Frontier in L a tín A m erican History (Albuquerque, Nuevo M éxico, 1978). H enretta, Ja m e s, «Salutary Neglect». C olon ial Adrninistration Under the D uke o f Newcastle (P rinceton, 197 2 ). H enretta, Ja m e s A., K am m en, Michael, y Katz, Stanley N. (e d s .), The Transform ation o f Early Am erican Society (Nueva York, 1991). Hermes, Katherine, « Ju stice Will be D one Us\ Algonquian Demands for Reciprocity in the Courts o f Eu rop ean Settlers», en Christoph er L. Tomlins y B ru ce T. Marín (e d s .), The M any Legalities o f Early Am erica (Chapel Hill, C arolina del Norte, y Londres, 2 0 0 1 ). Hernández González, Manuel, Los canarios en la Venezuela colonial, 16701 810 (Tenerife, 1 99 9). H ern á n d ez P alom o, J o s é J e s ú s , E l agu ardien te de ca ñ a en M éxico (S e villa, 19 74 ). Hernández y Dávalos, Ju a n E. ( e d .) , Colección de documentos p ara la his toria de la gu erra de in depen den cia de M éxico de 1808 a 1821, 6 vols. (M éxico, 1877-1 882 ). Herr, Richard, TheEighteenth-Century R evolution in Spain (Princeton, 1958) [E sp añ a y la R evolución del siglo xviu, trad. Elen a Fernández Mel, Madrid, Aguilar, 196 4]. Herzog, Tamar, D efin ing N ations. Imrnigrants a n d Citizens in Early Modern Spain a n d Spanish Am erica (New Haven y Londres, 2 0 0 3 ). H illgarth,J. N., The M irror o f Spain, 1500-1700. The Form ation o f a Myth (Ann Arbor, Michigan, 2 0 0 0 ). Plim m erich y Valencia, R obert, The Encom enderos o f New Spain, 15211 55 5 (Austin, Texas, 199 1 ). Hinderaker, Eric, Elusive Empires. Constructing Colonialism in the Ohio Valley, 1 6 7 3 -1 8 0 0 (Cam bridge, 199 7). Hinton, R. W., T heE astland Trade an d the Common Weal in the Seventeenth Century (Cam bridge, 1959). Hirsch, A d am J., «T h e Collision o f Military Cultures in SeventeenthCentury New England», T h eJou rn al o f A m eñcan History, 74 (1 9 8 8 ), pp. 1187-1212.
H o b e rm a n , Louisa Schell, M ex ico’s M erchant Elite, 1590-1660. Silver, State a n d Society (D urham , C arolina del Norte, y Londres, 1991). H oberm an, Louisa Schell, y Socolow, Susan Migden (eds.), Cities and Society in Colonial iMtin America (Albuquerque, Nuevo México, 1986). H odgen, T., Early Anthropology in the Sixteenth an d Seventeenth Centuries (Filadelfia, 1964; reimpr. 1971). Hoffer, Peter Charles, L aw a n d People in C olonial America (Baltimore y Londres, 199 2). H o ffm a n , Paul E., A New A n d a lu cía a n d a Way to the Orient. The Ame rican Southeast D uring the Sixteenth Century (Baton Rouge, Luisiana, y Londres, 199 0). H offm an, Paul E., F lo rid a s Frontiers (B lo o m in g to n , Indiana, e Indianápolis, 2 0 0 2 ). Hoffman, Ronald, Princes o f Ireland, Plantees o f M aryland. A Carroll Saga, 1500-1782 (Chapel Hill, C arolin a del Norte, y Londres, 20 0 0 ). Hofstadter, Richard, Am erica at 1750. A S ocial Portrait (1 9 7 1 ; reimpr. Nueva York, 1973). H onour, Hugh, The New G olden L an d . European Im ages o f America from theDiscoveries to thePresent Tim e (Nueva York, 1975). Hopkins, Ja m e s F. (ed.), T heP apers o f Ilen ry Clay, (11 vols., Lexington, Kentucky, 1959-1992). H o m ,Ja m e s , A dapting to a New World (C h ap el Hill, Carolina del Nor te, y Londres, 1994). Hubbard, William, General History o f New E n g lan d (1 6 8 0 ). H uddleston, L ee Eldridge, Origins o f the A m erican In dian s. European Concepts, 1 4 9 2 -1 7 2 9 (Austin, Texas, y L ondres, 1967). Hume, David, Essays: M oral, P olitica lan d Literary (Oxford, 1963) [Exis ten diversas traducciones parciales al español de la obra de Hume, entre ellas Escritos impíos y antirreligiosos, trad. Jo s é Luis Tasset, Ma drid, Akal, 2 0 0 5 ]. Huyler, Je r o m e , L o cke in Am erica. T he M oral Philosophy o f the Founding E ra (Lawrence, Kansas, 1 9 9 5 ). Im bruglia, Girolam o, LTnvenzione del P aragu ay (Nápoles, 1983). Ingersoll, T h o m a s N., « T h e F e a r o f Levelling in New England», en C arla G ard in a P estañ a y S h a r o n V. S a lin g e r ( e d s .) , In equality in Early America (Hanover, New H am p shire, y Londres, 1999). Ingram, Martin, Church Courts, Sex a n d M arriage in England, 1570-1640 (Cam bridge, 1987). Innes, Stephen, L abor in a New L x l iu I . Economy an d Society in SeventeenthCentury Springfield (P rin ceto n , 1 9 8 3 ).
Isaac, R h ys, T h e Transform a tion o f Virginia, 1740-1790 (Chapel Hill, Ca ro lin a d e l N o r t e , 1 9 8 2 ). Isaac, R h y s , I ,a n d ó n C árter’s Uneasy Kingdorn. Revolution a n d Rebellion on a V ir g in ia P lan tation (O xfo rd, 2 0 0 4 ). Ish ik aw a, C h i y o (e d .), Spain in the Age ofExploration (catálogo de la ex p o s i c i ó n , S e a t t le Art M useum, 2 0 0 4 ). Israel, J o n a t h a n , R ace, Class a n d Politics in C olonial México, 1610-1670 ( O x f o r d , 1 9 7 5 ) [R azas, clases sociales y v id a política en el M éxico co lo n ia l, 1 6 1 0 - 1 6 7 0 , trad. R o b e r t o G ó m ez Ciriza, M é x ic o , F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m ic a , 1 98 0 ]. I s r a e l , J o n a t h a n , D iasporas w ithin a D iaspora. Jews, Crypto-Jews an d the World M aritim eE m pires, 1540-1740 (Leiden, Boston, Cologne, 2002). Izard, M i g u e l , E l m iedo a la revolución. L a lucha p or la libertad en Vene zu ela, 1 7 7 7 - 1 8 3 0 (M adrid, 1 9 7 9 ). Jackson, R o b e r t H. (e d .), New Viexvs o f Borderland H istory (Albuquerque, N u e v o M é x ic o , 19 9 8 ). Jacobs, A u k e P., L o s m ovim ientos entre Castilla e H ispanoam érica durante el r e in a d o d e F elip e III, 1598-1621 (Ámsterdam, 199 5 ). Jara, A lv a r o , G u erre et Société a u Chili. E ssai de sociologie coloniale (París, 1 9 6 1 ) [ G u e r r a y sociedad en Chile y otros temas afines, Santiago de Chi le, E d i t o r i a l Universitaria, 1 9 8 4 ], J e f f e r s o n , T h o m a s , N otes on the State o f V irginia, ed. W illiam Peden ( C h a p e l H ill, C a ro lin a del Norte, y Londres, 1982). Jeh len , M y r a , y W arn er, M ichael (eds.), The English Literatures o f Ame rica, 1 5 0 0 - 1 8 0 0 (N ueva York y Londres, 1997). Je n n in g s , F r a n c i s , T he In v asión o f Am erica (C hapel Hill, Carolina del N o r te , 1 9 7 5 ) . J e n n in g s , F r a n c i s , T he Arnbiguous Iroquois Em pire (Nueva York y L o n dres, 1 9 8 4 ) . Jen n in g s , F r a n c i s , Em pire o f Fortune. Crown, Colonies an d Tribes in theSeven Y ears W a r in A m erica (Nueva York y Londres, 1988). Jen sen , M e r r i l l , T he Articles o f C onfederation: A n Interpretation o f the Socia l-C o n s titu tio n a l History o f the American Revolution, 1774-1781 (Mad is o n , W is c o n s in , 1940; reimpr. 1948). J o h n s o n , C e c i l , B ritish West Florida, 1 763-1783 (New Haven, 1943). J o h n s o n , R i c h a r d F., A djustm ent to Empire. The New E n glan d Colonies, 1 6 7 5 -1 7 1 5 (L e iceste r, 198 1). Jo h n s o n , R i c h a r d R., «Th e Imperial Webb», WMQ, 3a. Ser., 43 (1986), pp. 4 0 8 - 4 5 9 . Jo h n s o n , R i c h a r d R., « ‘Parliam entary Egotism s’ : the Clash o f Legis-
latures in the M aking o f the Am erican Revolution», TheJournal o f American History, 74 (1 9 8 7 ), pp. 338-362. Jon es, Maldwyn A., «The Scotch-Irish in British America», en Bernard Bailyn y Philip D. M organ (eds.), Strangers Within the Realm . Cul tu ral M argins o f the First B ritish Em pire (C h a p el Hill, C a rolin a del Norte, y Londres, 1991). Jo rd án , Winthrop D., White Over Black. American Altitudes toward the Ne gro 1 5 5 0 -1 8 1 2 (1968; Baltimore, 1 96 9 ). Ju a n , J o r g e , y Ulloa, A ntonio de, L a s «N oticias secretas de Am érica» de Jorg e J u a n y A ntonio de Ulloa, 1 735-1 745, ed. L u isJ. Ram os Gómez (2 vols., Madrid, 1 985 ). Juderías, Ju liá n , L a Leyenda Negra (1 9 1 4 ; 15a. ed., Madrid, 1967). Kagan, R ichard L., Law suits a n d L itigants in Castile, 1 5 00-1700 (Cha pel Hill, C arolin a del N orte, 1 9 8 1 ) [Pleitos y pleitan tes en Castilla, 1500-1700, trad. Margarita M oren o, Valladolid, J u n t a de Castilla y L e ó n ,1991j . Kagan, Richard L., Urban Images o f the Ilisp an ic World, 1493-1793 (New Haven y Londres, 2000) [Imágenes urbanas del mundo hispánico, 14931780, trad. Jo s é Antonio Torres Almodóvar, Madrid, El Viso, 1998]. Kagan, R ichard L., «A World W ithout Walls: City and Town in Colo nial Spanish America», en Ja m e s D. Tracy (ed.), City Walls. The Ur ban Enceinte in Global Perspective (C am bridge, 2 0 0 0 ). Kagan, R ic h ard L., y Parker, G eo ffrey (e d s .), S pain , E u rope a n d the A tla n tic W orld. E ssays in L lo n o u r o f fo h n H . E llio tt { C a m b rid g e , 1 9 9 5 ) [E s p a ñ a , E u rop a y el m u n d o a tlá n tic o . H om en aje a Jo h n H. Elliott, trad. L u c ía B lasco M ayor y M aría C on d o r, M adrid, M ar cial Pons y J u n t a de Castilla y L e ó n , C o n s e je r ía de E d u cación y Cultura, 2001 ]. K am m en, M ichael, Deputyes a n d Libertyes. The O ngins o f Representative Government in C olonial A m erica (Nueva York, 19 6 9 ). Kam m en, Michael, C olonial Neu) York. A History (Nueva York, 1975). Kammen, Michael, «The Problem o f A m erican Exceptionalism: a Reconsideration», A m erican Qiiarterly, 45 (1 9 9 3 ) , pp. 1-43. K am m en, M ichael (ed.), T heP ast Before Us (Nueva York, 198 0). Kaplan, Y., M échoulan, H .,y Popkin, R. H. (eds.), M enasseh ben Israel a n d his World (Leiden, 1 98 9). Katz, Stanley N., y M u r r in ,Jo h n M. (eds.), C olonial America. Essays in Politics a n d SocialD evelopm ent (Nueva York, 1983). Katzew, liona, C asta P ainting. Im ages o f R ace inEighteenth-Century Mé xico (New Haven y Londres, 2 0 0 4 ).
Katzew, lion a (ed .), New World Orders. Casta P ain tin g a n d C olonial L a tín Am erica (Am ericas Society Art Gallery, Nueva York, 1996) [L a pintura, de castas. R epresentaciones raciales en el M éxico del siglo xvm, Madrid, Turner, 2 0 0 4 ] . Kelly, Kevin P., « ‘In d isp ers’d C ountry P lan tatio ns’: S e ttle m e n t Patterns in Seventeenth-Century Surry County, Virginia», en Th ad W. Tate y David L. A m m erm an (ed s.), The Chesapeake in the Seventeenth Century (Nueva York y Londres, 1 97 9 ). Keith, R o b ert G., C onquest a n d A gravian Change. The Emergence o f the H acien d a System on theP eru vian Coast (Cam bridge, Massachusetts, y Londres, 19 7 6 ). Keniston, Llayward, Francisco de Los Cobos. Secretary o f the Emperor Char les V (Pittsburgh, 1960) [Francisco de los Cobos, secretario de Carlos V, trad. Rafael Rodríguez-M oñino Soriano, Madrid, Castalia, 1980], King, Ja m e s R , «T h e C olore d Castes and the A m erican Representation in the Cortes o f Cádiz», H AH R, 33 (1 9 5 3 ), pp. 33-64. Kingsbury, Susan Myra ( e d .), The Records o f the Virginia Company o f London (4 vols., W ashington, 1906-1935). Klein, H erb ert S., Slavery in the Americas. A C om parative Study o f Virgi n ia a n d Cuba (C hicago, 196 7). Klein, H erbert S., The American Finances ofth e Spanish Empire. R oyal Income an d Expenditures in Colonial México, Perú, an d Bolivia, 1680-1809 (A lbuquerque, Nuevo M éxico, 1998) [L a s fin a n z a s am erican as del imperio español, 1680-1809, trad. Isabel Vericat, San Ju a n Mixcoac, Instituto de Investigaciones Dr. Jo s é María Luis Mora, Universidad A u tó n om a Metropolitana-Iztapalapa, 19941. Klein, H erbert S., A Population History o f the United. States (Cambridge, 2 0 0 4 ). K lor de Alva, J . J o r g e de, N ich o lson , H. B., y Keber, Elise Q u iñ o n es (e d s .) , The Work o f B ern ardin o de S ahagú n . P ion eerE thn ographer o f Sixteenth-Century M éxico (Institute fo r M eso am erican Studies, Albany, Nueva York, 19 8 8 ). Knight, Alan, México. The C olonial E ra (Cam bridge, 2 0 0 2 ). Kobayashi, J o s é María, L a educación como conquista (empresa fra n cisca n a en M éxico) (M éxico, 19 74). Koenigsberger, H. G., «Composite States, Representative Institudons and the A m erican Revolution», H istoricalR esearch. T heB u lletin o f the Institute o f H istorical Research, 62 (1 9 8 9 ) , pp. 135-153. Koenigsberger, H. G., M onarchies, States Generáis and. Parliam ents. The Netherlands in theFifteenth an d Sixteenth Centuries, (Cambridge, 2001).
Konetzke, Richard, «H ern án Cortés co m o poblador de la Nueva Es paña», Estudios Cortesianos (Instituto Gonzalo Fernández de Ovie do, Madrid, 1 948 ). Konetzke, Richard, «La con dición legal de los criollos y las causas de la in depen dencia», Estudios Americanos, 2 (1 9 5 0 ), pp. 31-54. K onetzke, R ich ard , C olección de docum en tos p a r a la historia de la f o r m ación social de H ispan oam érica 1 4 9 3 -1 8 1 0 (3 vols., Madrid, 19531 9 6 2 ). Konetzke, Richard, «La legislación sobre inmigración de extranjeros en A m érica d u rante el re in ad o de Carlos V», en Charles-Q uint et son Temps (Colloques In ternation aux du C entre National de la Rech e r ch e Scientifique, París, 1 9 5 9 ). Konetzke, Richard, América L atina. II. L a época colonial (Madrid, 1971). Kornwolf, Jam es D., Architecture a n d Town P lan n in g in C olon ial Ñorth Am erica (3 vols., Baltim ore y Londres, 2 0 0 2 ). K ram nick , Isaac, « T h e ‘G re a t N atio n al D iscu ssio n ’ : the Discourse o f Politics in 1787», WM (¿ 3a. Ser., 45 (1 9 8 8 ) , pp. 3-32. Kuethe, Alian J . , y Inglis, G. Douglas, «Absolutism and Enlightened Reform : Charles III, the Establishm en t o f the A lcabala, and Comm ercial R e o rg a n iz a tio n in C u b a», P ast a n d Present, 109 ( 1 9 8 5 ) , pp. 118-143. Kulikoff, Alian, Tobacco a n d Slav es. The Development o f Southern Cultures in the C hesapeake, 1 6 8 0 -1 8 0 0 (C h a p e l Hill, C aro lin a del N orte, y Londres, 1 986 ). Kupperm an, Karen Ordahl, Settlingw ith the Indians. The Meeting o f E n glish and. In d ian Cultures in America, 1580-1640 (Totowa, Nueva J e r sey, 198 0). Kupperm an, Karen Ordahl, «T h e Puzzle o f the Am erican Climate in the Early Colonial Period», A IIR , 87 (1 9 8 2 ) , pp. 1262-1289. Kupperm an, Karen O rdahl, Providence Islan d, 1630-1641 (C am brid ge, 1 9 9 3 ). K u p p erm a n , K aren O rd a h l, In d ia n s a n d English. E acin g O ff in Early Am erica (Ithaca, Nueva York, y L ondres, 2 0 0 0 ). Labaree, L eo n a rd Woods, R oyal Governm ent in A m erica (New Haven, 193 0). Labaree, L eo n ard Woods (e d .), RrsyalInstructions to British Colonial Govem ors, 1 6 7 0 -1776 (Nueva York, 1 9 3 5 ). L afa y e ,Jacq u es, Q uetzalcoatl a n d G u ad alu p e: the Form a tion o f M exican N ation al Consciousness, 1 5 3 1 -1 8 1 3 (C h icag o, 1976) f Q uetzalcoatl y G u adalu pe: la form ación de la conciencia n acion al en México, trad. Ida
V itale, prefacio de Octavio Paz, M éxico , F on d o de Cultura E c o nóm ica, 1977]. L a m b, Ursula, Frey N icolás de O vando. G obernador de las In dias, 15011 5 0 9 (Madrid, 1956). Laudéis, Ja n e , B lack Sociely in Spanish Florida (U rbana, Illinois, y Chi cago, 1999). Lang, Jam es, Conquest an d Commerce. Spain an d E n glan d in the Americas (Nueva York, San Francisco, Londres, 1975). Langdon, G eorge D. Jr., «T h e Franchise and Political Dem ocracy in Plymouth Colony», W M Q 3a. Ser., 20 (1 9 6 3 ), pp. 513-526. Langford, Paul, A Polite an d CommercialPeople: England, 1727-1783 (O x ford, 1989). Langley, LesterD., The Americas in the Age o f Revolution, 1750-1850 (New Haven y Londres, 199 6 ). Lanning, J o h n Tate, A cadem ic Culture in the Spanish Colonies (O xford, 1940; reimpr. Port Washington y Londres, 197 1). Las Casas, fray Bartolomé de, Apologética historia sumaria, ed. Edmundo O ’G orm an (2 vols., M éxico, 1967 ). Las Casas, fray B a rto lo m é de, Tears o f the In d ia n s (reimpr. Williamstown, Massachusetts, 1 9 7 0 ). Las Casas, fray Bartolom é de, A Short Account o f the Destruction o f the Indies, trad. y ed. Nigel Griffin (Ilarm ondsw orth, 1992). Lavallé, B en iard, L as promesas am biguas. Criollismo colonial en los Andes (Lima, 1993). Lavrín, A sunción ( e d . ) , Sexuality a n d M arriage in C olonial L atin Ame rica (Lincoln, Nebraska, y Londres, 19 89). Lee, Richard L., «American Cochineal in European Commerce, 15261635», Jo u rn a l o f M odern History, 2 3 (1 9 5 1 ), pp. 205-224. Lee, Wayne E., «Early American Warfare: a New Reconnaissance, 16001815», IlistoricalJou rn al, 44 (2 0 0 1 ), pp. 269-289. L ein o n, Ja m e s T., The Best P oor M an's Country. A Geographical Study o f Early Southeastem. P ennsylvania (Baltim ore y Londres, 1972). L e ó n Pinelo, A nto n io de, E l G ran Canciller'de Iridias, ed. Guiller mo L o h m a n n Villena (Sevilla, 1953). L eó n Pinelo, Antonio de, Questión m oral si el chocolate quebranta el ayu no eclesiástico (Madrid, 1636; ed. facsímil, México, 1994). Leonard, Irving, D on Carlos de Sigüenza y Góngora. A M exican Savant o f the Seventeenth Century (Berkeley, 1929) [Don Carlos de Sigüenza y Góngora, un sabio m exicano del siglo xvil, trad. J u a n Jo s é Utrilla, Mé xico, F on do de Cultura E co n ó m ica , 1984].
Leonard, IrvingA., Books o f the B rave (1949; reimpr. Berkeley, Los Án geles, O xf ord, 1992) [L os libros del conquistador, trad. Mario Monteforte Toledo, México, F on do de Cultura E co n ó m ica, 1979], Leonard, Irving, B aroque Times in Oíd M éxico (Ann Arbor’ Michigan, 1959). Lepore, Jill, T he Ñ am e ofW ar. K in g P h ilip ’s W ar a n d the Origins ofA m e rican Identity (Nueva York, 19 98). Leturia, Pedro de, Relaciones entre la Santa Sede e H ispanoam érica. 1. Epo ca del R eal Patronato, 1493-1800 (Caracas, 1959). Levaggi, Abelardo, D iplom acia hisp an o-in dígena en las fron teras de Amé rica (Madrid, 2 0 0 2 ). Levy, Barry, Q iiakers a n d the A m erican F am ily (N ueva York y O xford , 1988). Lewin, B o leslao , L a rebelión de T ú p ac A m a ru y los orígenes de la in de p en dencia de H ispanoam érica (3 a. ed., B u eno s Aires, 1967). Lewin, Boleslao (ed.), Descripción del virreinato del Perú (Rosario, 1958). Lewis, Clifford M., y Loom ie, A lb e rtJ. (ed s.), The S pan ish Jesu it Mission in Virginia, 1570-1572 (Chapel Hill, Carolina del Norte, 1953). Liebm an , Seym our B., T heJew s in Neiu S pain (C oral Gables, Florida, 19 70). Ligón, Richard, A True a n d Exact History o f the Islan d o f B arbadoes (2a. ed., Londres, 1673). Liss, Peggy, AtlanticEm pires. The Network o fT r a d e a n d Revolution, 17131826 (Baltim ore y Londres, 1 9 8 3 ). Llom bart, V icent, C am pom anes, econom ista y político de Carlos II I (Ma drid, 1992 ). Lockhart, Jam es, Spanish Perú, 1532-1560. A C olonial Society (Madison, Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin, L o n d res, 1968) [E l m undo hispanoperuano, 1532-1560, trad. Marra M oult de Pease, México, Fon do de Cultura E co n óm ica, 198 2 ]. L o ck hart, Ja m e s , T h eM en o f C ajarnarca. A S ocial a n d Econom ic Study o f the First Conquerors o f Perú (Austin, Texas, y Londres, 1972), p. 32. L o ck h a rt, J a m e s , T he N a h u a s A fter the C on qu est (S ta n fo rd , C alifor nia, 1992). Lockhart, Jam es, O fT hin gs o f the Iridies. Essays Oíd a n d New in Early L a tín American History (Stanford, California, 199 9 ). Lockhart, Jam es, y Schwartz, Stuart B., Early L a tin Am erica. A History o f Spanish C olon ial Am erica a n d B razil (C am bridg e, 1983) [América L atin a en la E d ad M oderna: una historia de la América española y el B ra sil coloniales, tra d .J. G. Pérez M artín, Madrid, Akal, 1992].
Lockhart, Ja m e s ( e d .) , We People Here: N ahu atl Accounts o f the Conquest o f M éxico (R e p e rto riu m C olu m b ia n u m , vol. 1, Berkeley, Los A n geles, Londres, 1993). Lockhart, Ja m e s , y O tte, E n riq u e (eds.), Letters an d People o f the Spa nish Iridies. The Sixteenth Cenlury (Cam bridge, 1976). Lockridge, K enneth A., A New England. Town. The First H undred Years. Dedharn, M assachusetts, 1 6 3 6 1 7 3 6 (Nueva York, 1970 ). Lockridge, Kenneth A., Literacy in C olonial New England. (Nueva York, 197 4 ). Lockridge, K enneth A., TheD iary and. L ife o f W illiam Byrd IT o f Virginia, 1674-1744 (Chapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1987). L o h m an n Villena, Guillermo, «Las Cortes en Indias», A nuario de His toria del Derecho Español, 17 (1 9 4 7 ), pp. 655-662. L o h m an n Villena, Guillerm o, Los am ericanos en las órdenes nobiliarias, (2 vols., Madrid, 19 4 7 ). L o h m a n n Villena, G u illerm o, L as m inas de H u an cav elica en los siglos xviy xvii (Sevilla, 1 94 9 ). Lom ax, D. W., The Reconquest o f Spain (Lo n dres y Nueva York, 1978) [L a R econquista, trad. A nto n io Prometeo-M oya, B arcelon a, Criti ca, 1984]. López de Gomara, Francisco The P leasan t Historie o f the Conquest o f the Weast In dia, now called New Spayne (Londres, 1578). López de G om ara, Francisco, Prim era parte de la historia gen eral de las In d ias (BAJE, vol. 22, Madrid, 1 85 2 ). López de Gomara, Francisco, Cortés. The L ife o f the Conquerorby his Secretary, trad. y ed. Lesley Byrd Simpson (Berkeley y Los Angeles, 1964). López de Velasco, J u a n , G eografía y descripción u niversal de las Indias, ed. Ju sto Zaragoza (Madrid, 1 89 4 ). López Piñero, J . M., L a introducción de la ciencia moderna en E spaña (Bar celona, 196 9). Losada, Angel, Fray B artolom é de las C asas a la luz de la m oderna critica histórica (Madrid, 19 70). Lovejoy, David S., The Glcnious Revolution in America (Nueva York, 1972). Lovejoy, Paul E., y Rogers, Nicholas (eds.), Unfree L a b o u r in the Deve lopment o f the Atlantic World. (Ilford, 1 99 4). Lovell, Margaretta M., «Painters and T h e ir Customers: Aspects o f Art and Money in Eighteenth- Century America», en Cary Carson, Ronald H o ffm an y P e t e r J. A lbert (eds.), O f Consum ingInterests. The Style o f L ife in the Eighteenth Century (Charlottesville, Virginia, y L o n dres, 1994).
Lucas, Paul, Vallsy o/Discord. Church an d Society alon g the Connecticut River, 1636-1725 (Hanover, New Ham pshire, 1976). L u cen a Giraldo, Manuel, Laboratorio tropical. L a expedición de límites al Orinoco, 1 7 50-1767 (Caracas, 199 3). L u cen a Giraldo, Manuel ( e d .), Premoniciones de la independencia de Ibe roam érica (Aranjuez y Madrid, 2 0 0 3 ). L u cen a Giraldo, Manuel, y Pim entel Ig ea ,Ju an , Los «Axiomaspolíticos sobre la América» de A lejandro M alaspin a (Madrid, 19 9 1 ). L u c e n a Salinoral, M anuel, L a esclavitud en la A m érica españ ola (C en tro de Estudios Latinoam ericanos, Universidad de Varsovia, Estu dios y materiales, 22, Varsovia, 2 0 0 2 ). Lupher, David A., R om ans in a Neiu World. C lassicalM odels in SixteenthCentury Spanish Am erica (Ann Arbor, M ichigan, 2 0 0 3 ). Lustig, M aryLou, The Im perial Executive in America. Sir Edm und Andros, 1637-1714 (Madison, Nuevajersey, 2 0 0 2 ). Lydon, Ja m e s (ed.), The English in M edieval Irelan d (Dublín, 1984). Lynch, Jo h n , The Spanish American Revolutions, 1808-1825 (2a. ed., Nue va York y Londres, 1973) [L a s revoluciones hispanoam ericanas, 18081826, trad. Ja v ie r Alfaya y B a rb a ra M c S h a n e , B a r c e lo n a , Ariel, 19 76], Lynch, J o h n , Bourbon Spain, 1700-1808 (Oxford, 1989) [L a E spañ a del siglo xviii, trad. Ju a n Faci, B arcelon a, Crítica, 1 9 9 9 ]. Lynch, J o h n , Caudillos in Spanish America, 1 8 0 0 -1 8 5 0 (O xford, 1992) [C audillos en H ispanoam érica, 1800-1850, trad. Martín Rasskin Gutman, Madrid, Mapire, 1 99 3 ]. Lynch, J o h n , The H ispan ic World in Crisis a n d Change, 1598-1700 (O x ford, 1992). Lynch, J o h n , «Spain’s Imperial Memory», en Debate y Perspectivas. Cua dernos de H istoria y Ciencias Sociales, no. 2 ( 2 0 0 2 ) , pp. 47-73. L y n c h ,J o h n (e d .), L atin A m erican R evolutions, 1 8 0 8 -1 8 2 6 (N orm an, O klah om a, 1994). McAlister, Lyle N., «T h e R eorgan ization o f the Army o f New Spain, 1763-1766», HAH R, 33 ( 1 9 5 3 ) , pp. 1-32. McAlister, Lyle N., The «Fuero M ilitar» in New S pain, 1 764-1800 (Gainesville, Florida, 1957). McAlister, Lyle N., «Social Structure and Social Change in New Spain», H AH R, 43 (1 9 6 3 ), pp. 349-370. M acC orm ack, Sabine, R eligión in the Andes. Vision a n d Im agin ation in Early C olonial Perú (P rin ceto n , 1 99 1 ). M cCullough, David, Jo h n A dam s (Nueva York, L ondres, 2 0 0 1 ).
McCusker, J o h n J . , Money a n d E xchange in Europe a n d America, 16001771. A H an dbook (Londres, 19 78). McCusker, J o h n J . , y M enard, Russell R., The Economy o f British Am e rica, 1607-1789 (Chapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1985). McFarlane, Anthony, Colombia Before Independence. Economy, Society and, P olitics under Bourbon R ule (C am brid g e, 1993) [ C olom bia antes de la in depen den cia: econom ía, sociedad y política bajo el dom inio borbón, trad. Hernando Valencia Goelkel y Nicolás Stuescún, Bogotá, Ban co de la República - El A ncoi a, 19 97 ]. M cFarlane, Anthony, T h eB ritish in the Americas, 1 4 80-1815 (Londres y N ueva York, 1 9 9 4 ) [E l R ein o U nido y A m érica: la época colon ial, trad. Ja c in to Antolín, Madrid, M apire, 1992]. M cFarlane, Anthony, «Identity, E n lig h te n m en t and Political Dissent in L a te C o lo n ia l S p a n is h A m e r ic a » , TR H S, 6 a. Ser., 8 ( 1 9 9 8 ) , pp. 309-335. M cFarlane, Anthony, «H ispanoam érica bajo el g ob iern o de los Borb o n e s : desarrollo e c o n ó m ic o y crisis p o lítica», e n J o s é M anuel de B ern ard o Ares (ed .), E l hispanism o anglonorteam ericano (Actas de la I C o n fe r e n c ia I n te r n a c io n a l H a c ia un n u evo hum anism o, 2 vols., Córdoba, 2 0 0 1 ). Macías Márquez, Rosario «La em ig ra ció n española en el siglo xvill a América», R ábida, 10 (1 9 9 1 ), pp. 68-79. M cKendrick, Neil, B rew er,Joh n, y P lu m b ,J. H., The Birth o f a Consumer Society: the Commercialization o f Eighteenth-Century E n glan d (Bloom ington, 1982). Mackesy, Piers, The W arfor America, 1775-1 783 (Londres, 1964). M a c L a c h la n , C olin M., S p ain ’s E m pire in the New World. The R ole o f Ideas in Institutional an d Social Change (Berkeley, Los Angeles, Lon dres, 1 988 ). M acLeod, M u id o } ., Spanish C entral Am erica. A Socioeconomic History, 1 5 2 0 -1 7 2 0 (Berkeley, 1973). McMahon, Darrin, «From the Happ iness ofVirtue to the Virtue o f Hap piness: 400 B.C. -A.D. 1780», Daedahxs, (primavera, 2004), pp. 5-17. M cN eill,Jo h n Robert, Atlantic Empires ofF ran ce a n d Spain. Louisbourg a n d H a v a n a , 1 7 0 0 -1 7 6 3 (C h apel Hill, C arolina del Norte, y L o n dres, 1985). M adre de Dios, E frén de la, y Steggink, O ., Tiempo y vida de S an ta Te resa (Madrid, 1 96 8 ). M aghalaes G o d in h o , V ito rino de, A econom ía dos descobrim entos henriquinos (Lisboa, 1962).
Maier, Pauline, From Resistance to Revolution. C olonial R ad ie ais and. the D evelopm ent o f A m erican O pposition to B ritain , 1 765-1 776 (1 9 7 1 ; reimpr. Nueva York y Londres, 1992). Maier, Pauline «Th e Transforming Impact o f In d ep en d en ce Reaffirmed», en Ja m e s A. Ilen retta, Michael Kam men, y Stanley N. Katz (e d s .), T he T ran sform ation o f Early A m erican Society (N ueva York, 19 91). Maier, Pauline, Am.erican Scripture. M a k in g the D eclaration oJTndependence (Nueva York, 1997). Main, Gloria L., Tobacco Colony. Life in Early M aryland 1650-1720 (Princeton, 1 98 2 ). Malagón, Javier, y Ots Capdequi, Jo s é M., Solórzanoy la política in dia n a (2a. ed., México, 1983). Maltby, William S., The Black Legend in England: the Development ofAntiSpanish Sentiment, 1558-1660 (Durham, Carolina del Norte, 1971) [L a leyenda negra en Inglaterra: desarrollo del sentimiento an tihispán i co, 1 5 5 8 -1 6 60, trad. J u a n Jo s é U trilla, M éxico, F on do de Cultura Eco n ó m ica, 1982J. Mancall, P eter C., At theEdge o f Empire. The Backcountry in British North Am erica (Baltim ore y Londres, 2 0 0 3 ). Mancke, Elizabeth, y Shammas, Carole (eds.), The Creation o f the Atlan tic World (Baltim ore, 200 5). Manzano, J u a n , «La visita de Ovando al Real C onsejo de las Indias y el código ovandino», en El Consejo de las Iridias (Valladolid, 1970). Maravall, J o s é A ntonio, Utopía y reformismo en la E spañ a de los Austrias (Madrid, 1 9 8 2 ). M archena Fernández, Ju a n , «The Social World o f the Military in Perú and New Granada: the Colonial Oligarchies in Conflict», e n jo h n R. Fisher, A llan J. Kuethe, y Anthony McFarlane (eds.), Reform an d Insurrection in Bourbon New G ran ada a n d Perú (B ato n Rouge, Luisiana, y L ondres, 1990). M arch ena Fernández, Ju a n , Ejército y m ilicias en el m undo colonial ame ricano (Madrid, 1992). Marichal, Carlos, L a bancarrota del virreinato. N ueva España y las finanzas del imperio español, 1780-1810 (M éxico, 1999). M arshall, P. J . , «Britain and the World in the E ig h te e n th Century: II, Britons y Am ericans», Transactions o f the R oyal H istorical Society, 9 (1 9 9 9 ), pp. 1-16. Marshall, P eter y Williams, Glyn (ed s.), The British Atlantic Empire Befo r e the A m erican Revolution (Londres, 19 80).
Marston, Je rrily n G re e n e , K in g a n d Congress. The Transfer o f P olitical Legitimacy, 1 7 7 4 -1 7 7 6 (P rin ceton , 198 7). Martin, J o h n Frederick, Profits in the Wilderness (C hapel Hill, Caroli na del Norte, y Londres, 1991). Martín, Luis, D aughters o f the C onquistadores. Women o f the Viceroyalty ofP eru (Dallas, 1983) [L a s hijas de los conquistadores. Mujeres del Vi rreinato del Perú, trad. Raquel Luzárraga Alonso de llera, B arcelo na, Casiopea, 2 0 0 0 ]. Martinell Gifre, Em m a, L a com unicación entre españoles e indios: p a la bras y gestos (Madrid, 1992). Martínez, J o s é Luis, Pasajeros de In dias. Viajes transatlánticos en. el siglo xvi (Madrid, 19 8 3 ). Martínez, J o s é Luis, H ernán Cortés (M éxico, 1990). Martínez, José Luis (ed.), Documentos cartesianos, (4 vols., México, 19901 9 9 2 ). Martínez, M aría Elena, «Th e Black Blood o f New Spain: Lim pieza de Sangre, Racial V io le n c e , and G e n d e r e d Power in Early C olonial M éxico», WMQ, 3a. Ser., 61 ( 2 0 0 4 ) , pp. 479-520. Martínez López-Cano, Ma del Pilar (ed.), Iglesia, estado y economía. Si glos xviy xvii (M éxico, 1995). Martínez Shaw, Carlos, y Alfonso Mola, Marina, Felipe V (Madrid, 2001). Martínez Shaw, Carlos ( e d . ) , Sevilla siglo xvi. E l corazón de las riquezas del m undo (Madrid, 19 9 3 ). Marzahl, Peter, Town in the Empire. Govem.ment, Politics an d Society in Se venteenth Century Popciyán (Austin, Texas, 1978). Masur, Gerhard, Simón B olívar (2a. ed., Albuquerque, Nuevo México, 1969) [Sim ón Bolívar, trad. Pedro Martín de la Cámara, Barcelona, Círculo de Lectores, 1 97 1]. Mather, C otton, A C hristian at his C alling (Boston, 1701). Mather, C otton, M a g n a lia Christi A m erican a ( 1 7 0 2 ) , (2 vols., reimpr. Edim burgo, 1979). Mather, Cotton, TheD iary o f Cotton M ather (2 vols., Boston, 1911-1912). Matienzo, Juan de, Gobierno del Perú (1567), ed. Guillermo L o h m a n n Villena (París-Lima, 196 7). May, H en ry F., The Enlightenm ent in A m erica (O xford, 1976). Mayer, Alicia, Dos am ericanos, dos pensam ientos. Carlos de Sigüenza y Gón gora y Cotton M ather ( México, 19 98 ). Maza, Francisco de la, El gu adalu pan ism o (M éxico, 1953). Mazín, Oscar, Entre dos majestades (Zamora, M ichoacán, 1987). Mazín, Oscar, L ’A m ériqueEspagnole, xvie-xviliesiécles (París, 2 0 0 5 ).
Mazín G óm ez, Ó s ca r (ecl.), M éxico en el m undo hispán ico (2 vols., Za mora, M ichoacán, 2 0 0 0 ). Meek, W ilbur T., The E xchange M edia o f C olon ial M éxico (Nueva York, 1 94 8 ). M einig, D. W., The S h ap in g o f A m en ea, vo 1. 1 (A tlantic Am erica, 14921 8 00) (New I laven y Londres, 19 8 6 ). Melgar, Jo s é María, «Puerto y puerta de las Indias», en Carlos Martí nez Shaw ( e d . ) , Sevilla siglo xvi. E l corazón de las riquezas del m undo (Madrid, 19 9 3 ). M e n a G arcía, M aría del C a rm e n , P ed rarias D áv ila o «la Ir a de D ios»: u n a historia olv id ad a (Sevilla, 199 2 ). M erre ll,Jam e s H., « ‘T h e Customs o f O u r C ou n try ’. Indians and Colonists in Early A m erica», en B e rn a rd Bailyn y Philip D. M organ (eds.), Strangers Within the Realm. C ultural M argins o f the First British Em pire (C hapel Hill, C arolina del N orte, y Londres, 1 9 9 1 ). Mestre, Antonio, «La actitud religiosa de los católicos ilustrados», en Agustín G u im erá (ed .), Elreform ism o borbónico. Una visión interdisciplin ar (Madrid, 1996). Middlekauff, R obert, TheM athers. Three Generations o fP u ritan Intellectuals, 15 9 6 -1728 (Londres, O xford , Nueva York, 197 1). Middleton, R ichard, C olon ial A m erica. A History, 1585-1 7 7 6 (2 a. ed., Oxford, 1 996 ). Milhou, Alain, Colón y su m en talidad m esiánica en el am biente fran ciscanista español (Valladolid, 19 8 3 ). Millar C o rb a ch o , R en é, «La in quisición de L im a y la circu lación de libros p r o h ib id o s ( 1 7 0 0 - 1 8 0 0 ) » , R ev ista d e In d ia s , 4 4 ( 1 9 8 4 ) , pp. 415-444. Miller, Periy, The Neiv E n g lan d M irid in the Seventeenth Century (C am bridge, Massachusetts, y Londres, 1 93 9 ). Miller, Perry, «Errand into the W ildemess», WNIQj 3a. Ser., 10 (1953), pp. 3-19. Repr. en In Search o f Early America. The W illiam a n d Mary Quarterly 1943-1993 (R ich m o n d , Virginia, 199 3). Miller, Perry, Errand into the Wilderness (Cambridge, Massachusetts, 1956). Miller, P eter N., D efining the Common Good. Empire, Religión a n d Philo sophy in Eighteenth-Century B ritain (C am bridge, 199 4 ). Millones, Luis, Una partecita del cielo (Lima, 19 9 3 ). Millones, Luis, Perú colonial. De Pizarro a Túpac Arnaru II (Lima, 1995). Millones, Luis, Dioses fam iliares (Lima, 1999 ). Mills, K en n eth , Idolatry a n d its Enemies. C olon ial A n dean R eligión an d Extirpation, 1640-1750 (P rin ceton , 19 9 7 ).
M in chom , Martin, The People o f Quito, 1690-1810 (Boulder, Colorado, 199 4 ). M ínguez C ornelles, Víctor, Los reyes distantes. Im ágenes del poder en el M éxico virreinal (Castelló de la Plana, 19 95 ). Molinié-Bertrand, Annie, Au Siécle d ’Or. L ’E spagne et ses Homrnes (París, 1 9 8 5 ). M oore, Dennis D. ( e d . ) , M ore Letters from the American Farmer. An Edition o f the Essays in E n glish Left. U npublished by C révecoeur (Athens, G eorgia, y Londres, 1995). M orales Padrón, Francisco, «D escub rim ien to y to m a de posesión», A n u ario de Estudios Americanos, 12 ( 1 9 5 5 ) , pp. 321-380. Morales Padrón, Francisco, Historia general de América (M an u al de H is toria Universal, vol. VI, Madrid, 1 975 ). Moraley, William, T heIn fortú n ate (1 7 4 3 ), ed. Susan E. Klepp y Billy G. Sm ith (University Park, Pensilvania, 1992 ). M orelli, F e d e rica , «La revolu ción en Q u ito: el ca m in o hacia el go b ie rn o mixto», R evista de In dias, 62 (2 0 0 2 ), pp. 335-356. M oret, Michéle, Aspects de la société m archande de Séville a u début du xviie siécle (París, 1 96 7 ). M org an , E d m u n d S., The Birth o f the R epublic, 1 7 6 3 -1 7 8 9 (C h icago, 1 9 5 6 ). Morgan, Edm und S., Visible Saints. The History o f a Puritan Id ea (1963; reimpr. Ithaca, Nueva York, 19 71). M org a n , E d m u n d S., R oger W illiams. The Church a n d the State (19 67; reimpr. Nueva York, 198 7 ). Morgan, Edm und S., American Slavery, American Freedom (Nueva York, 1 9 7 5 ). Morgan, Edmund S., Benjam ín Franklin (New Haven y Londres, 2002). Morgan, Edm und S., The Genuine Article. A Historian Looks at Early Ame rica (Nueva York y Londres, 2 0 0 4 ). M organ, Edm und S., y H elen M., The Stam p Act Crisis. Prologue to Re volution (1953; reimpr. Nueva York, 19 62). M org an , Philip I)., «British E n c o u n te rs with Africans and AfricanA m erican s circa 1600-1 780», en B e rn a rd Bailyn y Philip D. M or gan (eds.), Strangers W ithin the Realm . C ultu ral M argins o f the First British Em pire (C hapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1991). M organ, Philip D., S lave Counterpoint. B lack Culture in theEighteenthCentury C h esap eakean dL ow Country (Chapel Hill, Carolina del Nor te, y Londres, 19 9 8 ).
Morineau, Michel, Incroyables Gazettes et Fabuleux Métaux. Les retours des trésors am éncains d ’a prés les gazettes hollandaises, xvie-xvnie siécles (Cam bridge y París, 1 9 8 5 ). Morison, Samuel Eliot (ed.), Sources a n d Documents Illustrating the Ame rican Revolution, 1 764-1788 (2a. ed., Londres, Oxford, Nueva York 1 96 5 ). Mórner, Magnus, The Political a n d Econom ic Activities o f theJesuits in the L a P lata Región. The H ap sbu rg E ra ( Estocolm o , 1953) lActividades p olíticas y económ icas de los jes u íta s en el R ío de L a P lata : 1a. era de los Habshurgos, trad. Dora D. H alperin, Bu eno s Aires, Paidós, 1968] Mórner, Magnus, R ace M ixture in the History o f L atín America (Boston, 1967) [L a mezcla de razas en la historia de Améri.ca L atin a, Buenos Ai res, Paidós, 19 6 9 ]. Mórner, Magnus, L a corona española y los forán eos en los pueblos de indios de América (Estocolm o, 1979). Mórner, Magnus, « E co n o m ic Factors and Stratification in Colonial Spanish America with Special Regard to Elites», IIALIR, 63 (1983), pp. 335-369. Mórner, Magnus, «L ab o u r Systems and Patterns o f Social Stratifica tion», en W olfgang R e in h a rd y P ete r W aldm ann (ed.), Nord und Süd in Arnerika. Gegensatze - G em einsam keiten - E u ropáischer Hintergru nd (Friburgo, 1 9 9 2 ). M orón, G uillermo, H istoria de Venezuela (Caracas, 1961). Morris, Richard, Zoraida Vázquez, Jo s e fin a , y Trabulse, Elias, Las re voluciones de indepen den cia en M éxico y los Estados Unidos. Un ensayo com parativo (3 vols., M éxico, 197 6 ). M orse, R ichard, «Towards a T h e o r y o f Span ish A m erican Governrrient», Jo u r n a l o f the History o f Ideas, 15 (1 9 5 4 ) , pp. 71-93. Morse, Richard M., «Th e Heritage o f Latin America», en Louis Hartz, T h eF ou n d in g o f Neiu Societies (Nueva York, 1964). Morse, Richard M., «A P ro lo g o m en o n to Latin American Urban His tory», HAH R, 52 (1 9 7 2 ) , pp. 359-394. M orse, Richard M., E l espejo de Próspero. Un estudio de la dialéctica del N uevo M undo (M éxico, 198 2 ). Morse, R ichard M., « T h e U rb an D e v e lo p m e n t of C olonial Spanish America», CHLA, vol. 2. M o rto n , Richard L., C olon ial Virginia (2 vols., C hapel Hill, Carolina del Norte, 1 96 0 ). M orton, T h o m as, New English C a n aan (1 6 3 2 ) , en P eter Forcé, Tracts a n d Other P apéis R elatin g Principally to the Origin, Settlement an d Pro-
gress o f the Colonies in North America (4 vols., Washington, 1836-1846), v o l. 2. jyXotolinía, fray T o rib io de Benavente, M em oriales o libro de las cosas de la Mueva. E s p a ñ a y de los n atu rales de ella, ed. Ed m u n d o O ’Gorm an ( M é x i c o , 1 9 7 1 ). M o u t o u k i a s , Zacarías, C ontrabando y control colonial en el siglo XVTI. Bue n o s A ires, el A tlántico y el espacio peru an o (Bu en os Aires, 1988). ¡yíowat, C. L., E astF lorid a as a British Province, 1763-1784 (Berkeley, Los A n g e le s, 1943). M o y a P o n s , F ran k , L a E spañ ola en el siglo xvi, 1493-1520 (Santiago, Re p ú b l i c a D o m in ica n a , 1 9 7 8 ). M ú j i c a P in illa, R a m ó n , Angeles apócrifos en la América virreinal (2a. ed, L im a , 1996). M ú j i c a P in illa, R a m ó n , «Santa Rosa de Lim a y la política de la santi d a d a m e ric a n a » , en Perú indígena y virreinal (Sociedad Estatal para la A c c i ó n C u ltural Exterior, Madrid, 2 0 0 4 ). M u l d o o n , Jam e s, « T h e In dian as Irishm an», Essex Institute H istorical C ollection s, 111 (1 9 7 5 ) , pp. 267-289. M u l d o o n , J a m e s , T he A m ericas in the S pan ish World Order. T heJu stific a tio n f o r C onquest in the Seventeenth Century (Filadelfia, 1994). M u n d y , B a r b a r a E., T h e M a p p in g o f New S pain (C h icag o y L ondres, 199 6 ). M u r r a , J o h n V., Formaciones económicas y políticas delm undo andino (Lima, 1 9 75). M u r r i n , J o h n M., « T h e G reat Inversión, or C o u rt Versus Country: a C o m p a r i s o n o f t h e Revolutionary Settlem ents in England (16881 7 2 1 ) a n d A m e r ic a (1 7 7 6 -1 8 1 6 )» , e n j . G. A. P o co ck (ed .), Three B r itis h R ev olu tion s: 1641, 1688, 1 7 7 6 (P rinceton, 1980). M u r r in , J o h n M., «Magistrales, Sinners and a Precarious Liberty: Trial b y j u r y in S even teenth -C entu ry New England», en David D. Hall, J o h n M. M u rrin , y T h a d W. Tate, Saints an d Revolutionaries. Essays o n E arly A m erican History (Nueva York y Londres, 19 8 4 ). M u r r i n , J o h n M. «English Rights as E th n ic Aggression: the English C o n q u e s t , th e C h a r t e r o f L ib erties o f 1 683, and L e is le r ’s R e b e llio n » , e n W illiam P en ca k y Conrad Edick Wright. (eds.), Authority a n d R esistan ce in Early New York (Nueva York, 1988). Nadal, Jo r d i, I m,población española (Siglos x v a xx) (2a. ed., Barcelona, 1984). N a d e r, L le len (trad. y e d .), The Book o f Privileges Issued to Christopher Colu m b u s by K in g F e m a n d o an d Queen Isabel 1492-1502 (R epertorium C o l u m b i a n u m , vol. 3, Berkeley, Los Angeles, y O xford, 1996).
Nash, Gary, Q uakers a n d Politics in P en n yslvan ia, 1681-1 726 (Princeton, 1968). Nash, Gary B., The Urban Crucible. Social Change, Political Consciousness an d the Origins o f the A m erican R evolution (C am bridge, Massachu setts, y Londres, 1979). Nash, Gary B., Race, Class a n d Politics. Essays on American C olonial and Revolutionary Society (U rban a, Illinois, y Chicago, 1986). Nash, Gary B., « T h e H idden History o f Mestizo A m erica», The Jou r n al o f Am erican History, 82 (1 9 9 5 ) , pp. 941-962. Nelson, William H., The American Tory (Westport, Connecticut, 1961). Nettels, Curtís Putnam , The Money Supply o f the A m erican Colonies be fo re 1 720 (University o f W isconsin Studies in the Social Sciences and History, no. 20, Madison, Wisconsin, 193 4). Newell, M argaret Ellen, «T h e C h an g in g Nature o f Indian Slavery in New England, 1670-1720», en C olin G. Calloway y Neal Salisbury (e d s .), Reinterpreting New E n g lan d In d ian s a n d the ColonialExperience (Boston, 2 0 0 3 ). Newson, Linda A., «The D em o graph ic Collapse o f Native Peoples of the Americas, 1492-1650», en Warwick Bray (ed .), The M eetin gof Two Worlds. Euro p e a n d the Am ericas 1492-1650 (Proceedings o f the British Academy, 81, O xford , 1 9 9 3 ). Newton, A. P , The European N ations in the West Indies, 1493-1688 (Lon dres, 1933; reimpr. 1 9 6 6 ). Nobles, Gregory, Am erican Frontiers. C ultural Encounters a n d Continen tal Conquest (Nueva York, 1 9 9 7 ). N orton, Mary Beth, F ou ndin gM others an dF athers. Gendered Poiuerand the Form ing o f Am erican Society (N ueva York, 1997). N orton , Mary B eth , In theD eviTs Snare. The Salem W itchcraft Crisis o f 1692 (Nueva York, 2 0 0 2 ). Núñez Cabeza de Vaca, /Vivar, Los n au fragios, ed. En riqu e Pupo-Walker (Madrid, 1 9 9 2 ). Núñez Cabeza de; Vaca, Alvar, The N arrative o f Cabeza de Vaca, ed. y trad. Rolena Adorno y Patrick Charles Pautz (Lincoln, Nebraska, 2003). Núñez de Pineda y Bascuñán, Francisco, Cautiverio Feliz (Santiago de Chile, 1 8 6 3 ); ed. abreviada de A lejandro Lipschutz y Alvaro Jara (Santiago de Chile, 197 3). O ’Brien, Patrick K., y Prados de la Escosura, Leandro (eds.), The Costs a n d Benefits o f E uropean Im perialism from the Conquest o f Ceuta, 1415, to the Ireaty o f I.u sa ka, 1974, Twelfth In te rn a tio n al E co n o m ic His tory Congress, R evista de H istoria Económ ica, 16 (1 9 9 8 ).
O ’Brien, Patrick Karl, y P rad o s d e la E s c o s u r a , L e a n d r o , «Th e Costs and BenefiLs for E u ro p e a n s f r o m t h e i r E m p ire s Overseas», Revis ta de Historia E conóm ica, 16 ( 1 9 9 8 ) , p p . 29 -89 . O ’Callaghan, E. B., T he D o c u m e n t a r y H isto ry o f the S tate o f New York (4 vols., Albany, Nueva Y ork, 1 8 5 0 - 1 8 5 1 ) . ,Offutt, William M., «Th e A tla n tic R u l e s : th e Leg alistic Turn in Colo nial British A m erica», e n E l i z a b e t h M a n c k e y C a r o le Sham m as, The Creation o f the A tlantic W orld ( B a l t i m o r e , 2 0 0 5 ) . Olson, Alison, «The British G o v e r n m e n t a n d C olon ial U nion, 1754», WMQ 3a. Ser., 17 ( 1 9 6 0 ) , pp. 2 2 - 3 4 . Olson, Alison Gilbert, A n g lo-A m erican P olitics, 1 6 6 0 -1 7 7 5 (Nueva York y Oxford, 1973). Olson, Alison Gilbert, M a k in g th e E m p ir e Work. L o n d o n a n d A merican Interest Groups, 1 6 9 0 -1 7 9 0 ( C a m b r i d g e , M assachusetts, 1 99 2). Oltra, Joaquín, y Pérez S a m p e r, M a r í a Aaigeles, E l C onde de A ran da y los Estados Unidos (B a r c e lo n a , 1 9 8 7 ) . Operé, Fernando, H isto ria s d e l a f r o n t e r a : el c a u tiv e rio en la A m érica hispánica (Buenos Aires, 2 0 0 1 ) . O ’Phelan Godoy, Scarlett, R e b e llio n a n d R evolts inE ighteenth-C entury Perú and UpperPerú (C o lo n i a , 1 9 8 5 ) [U n siglo de rebeliones anticolo niales: Perú y B olivia, 1 7 00-1 7 8 3 , C u z c o , C e n t r o de Estudios Rura les Andinos «B arto lo m é d e las C a s a s » , 1 9 8 8 ] . O ’Shaughnessy, Andrew J., A n E m p ire D iv id ed . The A m erican Revolution and the British C aribbean ( F il a d e lf ia , 2 0 0 0 ) . Otis, James, «The Rights o f th e Bx itish C o lo n ie s Asserted and Proved», en Bernard Bailyn ( e d . ) , P a m p h lets o f the A m erican Revolution, 17501776, vol. 1, 1 7 5 0 -1 7 6 5 ( C a m b r i d g e , M assachusetts, 1965). Ots Capdequi, J. M., E l estado esp añ ol en la s In d ia s (3a. ed., México, 1957). Otte, Enrique, L a s p erlas d e l C a r ib e : N u e v a C ád iz d e C u b a g u a (C ara cas, 1977). Otte, Enrique, C artas p r iv a d a s d e em ig r a n te s a In d ia s , 1 5 4 0 -1 6 1 6 (Se villa, 1988). The Oxford History o f the B ritish E m p ir e, e d . W m . R o g e r Louis (5 vols., Oxford, 1998) Padrón, Ricardo, The S p aciou s W orld. C artography, Literature, a n d Em pire (Chicago, 2 0 0 4 ). Pagden, Anthony, The F all o f N a tu r a l ALan (e d . rev., Cambridge, 1986) [L a caída del hombre n a tu r a l: e l in d io a m e r ic a n o y los orígenes de la et nología comparativa, trad. B e lé n U r r u t i a D om ín gu ez, Madrid, Alian za, 1988].
P a g d e n , A nthony, S p an ish Im perialisrn a n d the P olitica lIm ag in a tion (New Haven y L o n d re s, 199 0) [E l im perialism o español y la im agi n ación p olítica. E stu dios sobre teoría so cia l y política europea e hispa n o a m e r ica n a (1 5 1 3 -1 8 3 0 ), trad. S o le d a d Silió, B a rce lo n a , Pla neta, 1 9 9 1 ] . Pagden, Anthony, The Uncertainties o f Em pire (Aldershot, 1994). Pagden, Anthony, Lords o f A 11 the World. Ideologies o f Empire in Spain, tíritain a n d F ran ce c. 1500-c. 1 8 0 0 (New Haven y Londres, 1995) /Se ñores de todo el m undo. Ideologías del im perio en E spañ a, Inglaterra y F ran cia en los siglos xvi, xviiy xvii, trad. M. Dolors Gallart Iglesias, Barcelona, Península, 1997], Paine, Thom as, Common Sense, ed. Isaac Kramnick (Harmondsworth, 1986) [E l sentido com ún y otros escritos, ed. y trad. Ramón Soriano y En riqu e Bocardo, Madrid, Tecnos, 199 0 ]. Palacios Rubios, J u a n López de, De las islas del m ar océano, ed. S. /ava la y A. Millares Cario (M éxico y Bu eno s Aires, 1954). Palm, Erwin Walter, Los monumentos arquitectónicos de la Española (2 vols., Ciudad Trujillo, 1 9 5 5 ). Palmer, C olin A., Slaves o f the White God. B lacks in México, 1570-1650 (Cam bridge, Massachusetts, y Londres, 1976). Palmer, R. R., The Age o f the D em ocratic Revolution, 2 vols. (Princeton, 195 9-1 964 ). Pané, fray R am ón, «Relación acerca de las Antigüedades de los Indios»: el primer tratado escrito en América, ed. Jo s é Ju a n Arrom ( México, 1974). Paquette, G abriel, « T h e In tellectu al C o n te x t o f British Diplomatic Recognition o f the South American Republics, c. 1800-1830», Jou r n al ofT ran satlan tic Studies, 2 (2 0 0 4 ) , pp. 75-95. Parker, Geoffrey, The M ilitary Revolution (Cam bridge, 1988) [L a revo lución militar: innovación m ilitary apogeo de Occidente 1500-1800, trad. Alberto Piris y jo s é Luis Gil Aristu, Madrid, Alianza, 2002]. Parker, Geoffrey, Empire, W ar a n d F a ith in Early M odem Europe (L o n dres, 2 0 0 2 ). Parker, J o h n , Books to B u ild an Em pire (Ámsterdam, 1965). Parry,J. H., The Sale o f Public Office in the Spanish Indies under the llapsburgs (Berkeley, Los Angeles, 195 3). Paz, Octavio, Sor J u a n a In és de la Cruz (3 a. ed., México, 1985). Pedro, Valentín de, Am érica en las letras españ olas del siglo de oro (Bue nos Aires, 1 9 5 4 ). Pencak, William, y Wright, C on rad Edick (eds.), Authority an d Resistance in Early New York (Nueva York, 1 9 8 8 ).
Peña, J o s é F. de la, O ligarquía y propiedad en N ueva E sp añ a 1550-1624 (M éxico, 1 9 8 3 ). P e re ñ a V icen te, L u cian o , L a U niversidad de S alam an ca, fo r ja del pen sam iento político españ ol en el siglo xvi (Salam anca, 1 9 5 4 ). Pérez, Jo s e p h , Los movimientos precursores de la em an cipación en H ispa noam érica (Madrid, 1977). Pérez, J o s e p h , H is to iré de VEspagne (París, 1996) l H istoria de E spañ a, trad. J u a n Vivanco, Magda M irabet y M a C arm en Doñate, Barce lona, Crítica, 2 0 0 0 ]. Pérez de Tudela, J u a n , L as arm adas de In d ia s y los orígenes de la política de colonización, 1 492-1505 (Madrid, 1 956 ). Pérez Prendes, Jo s é Manuel, L a m onarquía in d ian a y el estado de derecho (Valencia, 1989). Pérez-Mallaína, Pablo E., Los hombres del océano. Vida cotidiana de los tri pu lantes de las flo ta s de In dias. Siglo xvi (Sevilla, 1992). Pcrissat, K arine, «Los incas rep resen ta d o s (L i m a - s ig lo xviii): ¿su pervivencia o renacimiento?», Revista de Indias, 60 (2 0 0 0 ), pp. 623649. P en i indígen a y virreinal (Sociedad Estatal para la Acción Cultural Ex terior, Madrid, 2 0 0 4 ). Pestaña, C arla G ard in a, The E n glish A tlan tic in a n Age o f R evolution, 1640-1661 (C am bridge, Massachusetts, 2 00 4) Pestaña, Carla Gardina, y Salinger, Sharon V. (ed s.), Inequality in Early Am erica (Ilanover, New Ilam pshire, y Londres, 1999). P e te rso n , M ark A., «P uritanism and R e fin e m e n t in Early New Eng lan d : R e fle c tio n s o n C o m m u n io n Silver», W M Q 3 a. Ser., 58 (2 0 0 1 ) , p. 307-346. P h elan , J o h n Leddy, The K ingdom o f Quito in the Seventeenth Century (Madison, Wisconsin, Londres, 1967). P h elan , J o h n Leddy, The M illen n ial K ingdom o f the F ran ciscan s in the New World (2 a. ed., Berkeley, Los Angeles, 1970) ¡El reino milenario de los fr a n c is c a n o s en el N uevo M u n do, trad. J o s e f i n a V ázq uez de Knauth, M éxico, UNAM, 1972]. Phelan, J o h n Leddy, The People a n d the King. The Comunero Revolution in Colombia, 1781 (Madison, Wisconsin, 1978) [El Pueblo y el rey. La R evolución C om unera en Colom bia, 1781, trad. H ern a n d o Valencia G oelkel, Bogotá, Carlos Valencia, 1980], Phillips, Carla Rahn, L ife at Sea in the Sixteenth Century: the L an dlu bber’s Lam ent o f Eugenio de Salazar (T h e James Ford Bell Lectures, no. 24, University o f M innesota, 1987).
Phillips, J . R. S., The M edieval E xpan sión ofE u rope (O xford, 1988) [L a expansión m edieval de Europa, trad. Rafael Lassaletta, Madrid, Fon do de Cultura E co n óm ica, 1994 ]. Phipps, Elena, H e c h t,Jo h a n n a , y Esteras Martín, Cristina (eds.), The C olonial Andes. Tapestries a n d Silverwork, 1530-1830 (M etropolitan Museum o f Art, Nueva York, 2 0 0 4 ). Pieper, Renate, «The Volume o f African and American Exports ofPrecious Metals and its Effects in Europe, 1500-1800», en Hans Pohl ( e d .) , The European Discovery o f the World a n d its Econom ic Effects on Pre-Industrial Society (Papéis o f the Ten th International E con om ic History Congress, Vierteljahrschriftfiir Sozial-Und Wirtsc.haftsgeschi.chte, Beihefte, no. 89, Stuttgart, 19 9 0 ), pp. 97-117. Pieice, Donna (ed.), P a in tin g a New World. M exican Art an d Life, 15211821 (Denver Art Museum, 2 0 0 4 ). Pietschm ann, Horst, E l estado y su evolución a l principio de la coloniza ción española de A m érica (M éxico, 19 89). Pietschm ann, Horst, L as reform as borbónicas y el sistema de intendencias en N ueva E sp añ a (M éxico, 1 9 9 6 ). P ietschm ann, Horst (ed.), A tlantic History a n d the A tlantic System (Gotinga, 20 0 2 ). Pike, Ruth, Enterprise a n d Adventure. The Genoese in Seville an d the Open in g o f the New World (Ithaca, Nueva York, 1966). P im en tel, J u a n , L a fís ic a de la. M on arqu ía. C iencia y p olítica en el pen sam ien to c o lo n ia l de A leja n d ro M a la s p in a , 1 7 5 4 -1 8 1 0 (A ranju ez, 19 98). Pinya i Homs, Roma, L a debatu da exclusió catalano-aragonesa de la con questa d Am érica (B arcelo na, 1 9 9 2 ). Plañe, Ann Marie, C olonialIntim acies. In d ian M arriage in Early New En g lan d (Ithaca, Nueva York, y Londres, 2 0 0 0 ). Plum stead, A. W. ( e d .), The W all a n d the G arden. Selected M assach u setts Election Sermons, 1670-1775 (M inneápolis, 1968). P o c o c k ,J. G. A., Virtue, Commerce, a n d History (Cam bridge, 1 985 ). P o c o c k ,J . G. A. (e d .), T he P o litica l Works o f Ja m e s H arrin gton (C am bridge, 1979). P oco ck ,J. G. A. (ed.), Three British Revolutions: 1641, 1688, 1 7 7 6 (Prin ceton, 1980). Pohl, Hans (e d .), The E u ropean Discovery o jth e World a n d its Econom ic Effects on Pre-Industrial Society (Papers o f the Ten th In ternation al E co n o m ic Plistory Congress, Vierteljahrschrift f i ir Sozial-Und Wirts chaftsgeschichte, B eih efte, no. 89, Stuttgart, 1990).
P o le ,J. R., Political Representation in E n g la n d an d the O ñgins o f Lhe Ame rican Republic (1966; Berkeley, Los Angeles y Londres, 1971). Pole,J. R., «The Politics o f the Word ‘State’ and its Relation lo American Sovereignty», Parliaments, Estates an d Representaban, 8 (1988), pp. 1-10. P on ce Leiva, Pilar, Certezas an te la incertidumbre. Elite y cabildo de Quito en el siglo xvii (Quito, 19 98). P oole, Stafíord,/i¿úm de O vando. G overn in g the S p an ish Ernpire in the Reign o f Philip I I (N orm an, O klahom a, 2 0 0 4 ). Popkin, Richard H., «The Rise and Fall o f thejew ish Indian Theory», en Y. Kaplan, LI. M éch ou la n , y R. H. Popkin (eds.), M enasseh ben Israel a n d his World (L eiden, 198 9). Porteous, John, Coins in History (Londres, 1969). Porter, H. C., T heIn constan t Savage (Londres, 19 79 ). Powell, Philip Wayne, Soldiers, In dian s an d Silver. The Northwest Advance ofN ew Spain, 1 5 5 0-1600 (Berkeley, 1952). Pownall, T h o m as, A Translation o f the M em orial o f the Sovereigns ofE u rope Upon the Present State o f A ffairs Betxueen the Oíd a n d New World (Londres, 178 1). Prados de la Escosura, L e a n d r o , y Am aral, Sam u el (e d s .), L a in de pen den cia am erican a: consecuencias económicas (Madrid, 1993). Prestwich, Merina (ed .), In tern ation al Calvinism , 1541 -1 7 1 5 (O xford, 19 85). Pi ice, J a c o b M., « E c o n o m ic F u n ctio n and the Growth o f Am erican Port Towns in die Eighteenth Century», Perspectives in American His tory, 8 (1 9 7 4 ), pp. 123-186. Price, J a c o b M., «Who Cared about the Colonies? T h e Im pact o f the T h irteen Colonies on British Society and Politics, circa 1714-1775», en B ern a rd Bailyn y Philip D. M organ (eds.), Strangers Within the Realrn. C ultural M argins o f the First British Em pire (C h apel Hill, Ca rolina del Norte, y Londres, 19 91). Priestley, Llerbert Ingram , J o s é de Gálvez, Visitor-General ofN ew Spain, 1765-1771 (Berkeley, 1 9 1 6 ). Puente B r u n k e ,Jo s é de la, Encom ienda y encomenderos en el Perú (Sevi lla, 199 2 ). Quinn, David Beers, The Elizabethans an d thelrish (Ithaca, Nueva York, ~ 19 66). Q u in n , David Beers, E n s ia n d a n d the Discovery o f America, 1481-1620 (Londres, 197 4 ). Q u in n, David Beers, y Q u in n , Alison M. (eds.), The Nexv E n glan d Voyages 1602-1608 (Llakluyt Society, 2 a. Ser., vol. 161, Londres, 1983).
Q u in n , David Beers, Set F a ir fo r R oan oke. Voyages a n d Colonies, 15841 6 0 6 (Chapel I lili, C arolina del Norte, y Londres, 19 85). Q uinn, David Beers (ed .), The Voyages a n d Colonizing Enterprises o fS ir H um phrey Gilbert (Hakluyt Society, 2 a. Ser., vols. 83-84, L ondres, 19 4 0 ). Q u in n , David Beers (e d .), The R oan oke Voyages (2 vols., Hakluyt So ciety, 2 a. Ser., vols. 104-105, Londres, 1955). Quitt, Martin H., «Trade and Acculturation atjainestown, 1607-1609: the Limits o f Understanding», W M Q 3a. Ser., 52 (1995), pp. 227-258. Rabb, T h e o d o re K., Enterprise a n d Empire (Cambridge, Massachusetts, 19 67). Ramos, D em etrio , «Las C ortes de Cádiz y A m érica», R evista de E sta dios Políticos, 126 (1 9 6 2 ) , pp. 433-634. Ramos, Demetrio, «El problem a de la fundación del Real Consejo de las Indias y la fe c h a de su creació n», en E l Consejo de las In d ias en el siglo xvi (Valladolid, 197 0). Recopilación de leyes de los reynos de las In dias (ed. facsímil de 1791, 3 vols., Madrid, 1 9 9 8 ). Reeves, M a rjo rie , T he In flu en ce o f Prophecy in the L a ter M id d le Ages. A Study in Joachim ism (O xfo rd , 1969). Reid, J o h n G., A cadia, M ain e a n d New England. M argin al Colonies in the Seventeenth Century (Toronto, Búffalo, Nueva York, y Londres, 1981). Reid, J o h n Phillip, In a D efian t Stance (University Park, Pensilvania, y Londres, 197 7). Reinhard, Wolfgang y W aldm ann, P eter (eds.), Nord u n d Süd inArnerika: Gegensátze - G em einsam keiten - E u ropdischer Ilin terg ru n d (Friburgo, 1992). R e p s ,Jo h n W., Tidew ater Towns. City P lan n in g in C olonial Virginia an d M aryland (Williamsburg, 1972 ). Ricard, R obert, L a «conquéte spirituelle» du M exique (París, 1933) [L a conquista espiritual de M éxico: ensayo sobre el apostolado y los métodos mi sioneros de las órdenes m endicantes en la N ueva E spañ a de 1523-1524 a 1572, trad. A ngel M aría Garibay, M éxico, F on d o de Cultura E co n óm ica, 199 4 ]. Richter, Daniel K., F acin g E ast from In d ian Country. A N ative History o f Early Am erica (C am bridge, Massachusetts, y Londres, 2 0 0 1 ). Rink, Oliver A., H o lla n d on the H u d son . A n E con om ic a n d S ocial Ilis tory o f Dutch Neio York (Ithaca, Nueva York, y Londres, 1 98 6 ). Ritchie, Robert C., The D uke ’s Province. A Study ofN ew York Politics an d Society, 1664-1691 (C h ap el Hill, C arolina del N orte, 19 77).
R obbins, C a rolin e, The Eighteenth-Century C om m onw ealthm an (C am bridge, Massachusetts, 1959). R o b e rtso n ,Jo h n , «U nion, State and Empire: the U nion o f 1707 in its Eu rop ean Setting», en Law rence Ston e (ed .), An Im perial State al War: B ritain from 1 6 8 9 lo 1 815 (Londres, 1 994 ). R o b e r t s o n ,J o h n , « E m p ire and U n io n » , en David A rm itag e (e d .), Theories o f Empire, 1 4 50-1800 (Aldershot, 1998). Rodríguez, Laura, R eform a e Ilustración en la E spañ a del siglo xvtií: Pedro R. C am pom anes (Madrid, 1975). Rodríguez, Mario, «William Burke» a n d Francisco de M iranda. The Word an d theD eed in Spanish A m erica’s E m an cipation (Lanham , Maryland, Nueva York y Londres, 199 4). R o d ríg u ez Cruz, A gueda M a., L a u n iversidad en la A m érica hispán ica (Madrid, 1992 )." Rodríguez Moya, Inm aculada, L a m irada del virrey. Icon ografía del p o der en la N ueva E sp añ a (Castellón de la Plana, 2 0 0 3 ). R o d ríg u e z O ., Jaim e E., T he In d ep en d en ce o f S p an ish A m erica (C a m bridge, 19 9 8 ). R o d ríg u ez O . , J a i m e E., «Las e le c cio n e s a las cortes constituyentes m exicanas», en Louis Cardaillac y Angélica P eregrina (eds.), En sayos en hom enaje a Jo s é M aría M u riá (Zapopan, 2 0 0 2 ). Rodríguez O., J a i m e E., «La naturaleza de la representación en Nue va España y M éxico», Secuencia, 61 (2 0 0 5 ), pp. 7-32. Rodríguez Salgado, M a ría jo s é , «Patriotismo y política exterio r en la E sp aña de Carlos V y Felip e II», en Felipe Ruiz M artín (e d .), L a proyección europea de la m onarquía española (Madrid, 1 996 ). R o m an o , Ruggiero, Conjonctures Opposées. L a «crise» du xviie siécle en Europe et en A m érique Ibérique (G inebra, 1992) [ Coyunturas opuestas: la crisis del siglo xvii en Europa e H ispan oam érica, M éxico, F on d o de Cultura E co n ó m ica , 19 9 3 ]. Rosenblat, Angel, L a población indígena y el mestizaje en América (2 vols., Buenos Aires, 195 4 ). Rossiter, Clinton, 1787. The Grand Convention (1966; Nueva York, 1987). R o u n tree, H e le n C., P ocah on ta s’s People. The P ow hatan ín d ia n s o f Vir ginia Through Four Centuries (Norman, Oklahoma, y Londres, 1990). R o u x ,Jean Claude, «De los límites a la frontera: o los malentendidos de la geopolítica amazónica», Revista de Indias, 61 (2001), pp. 513-539. Rowlandson, Mary, The Sovereignty a n d Goodness o f God (1 6 8 2 ). Roys, Ralph, The In d i an Background o f C olonial Yucatán (1943; reimpr. N orm an, O k lah o m a , 197 2).
Rubio M añé,Jo sé Ignacio, Introducción a l estudio de los virreyes de la Nuev aE sp a ñ a , 1535-1746 (3 vols., M éxico, 1955). Ruiz Martín, Felipe (ecl.), L a proyección europea de la m on arqu ía espa ñola (Madrid, 1 99 6 ). Russell, Peter, Prince Henry «the N avigator». A L ife (New Flaven y L o n dres, 2 0 0 0 ). Rutman, Darrett B., W inthrop’s Boston. Portrait o f a P u ntan Town, 16307 649 (O h ap el Hill, C arolina del Norte, 1965). R utm an , D arrett B., y R u tm an , A nita í L , A P lace in Time. M iddlesex County, Virginia 1650-1750 (Nueva York y Londres, 198 4). S a h a g ú n , fray B e r n a r d in o de, H istoria g en eral de las cosas de N ueva E s p a ñ a , ed. A n g e l M a ría G a r ib a y K. ( 2 a. ed., 4 vols., M é x ic o , 1 9 6 9 ). Sahlins, Peter, Boundaries. The M a kin g o f France a n d Spain in the Pyrenees (Berkeley, Los Angeles y O xford , 1 98 9 ). Salas, Alberto Mario, L a s arm as de la conquista (Bu en os Aires, 1950). Salas, Alberto Mario, C rónica flo r id a del mestizaje de las In d ias (Buenos /Vires, 1960). Salinas y Córdova, fray B u en av en tu ra de, M em oria de las historias del nuevo m undo Piru (1630; ed. Luis E. Valcárcel, Lima, 1957). Salvucci, R ichardJ., Textiles a n d C apitalism in México. An Econornic History o f the Obrajes, 1 5 39-1840 { P rin ceto n, 1987). S ánchez Rubio, Rocío, y Testón N úñez, Isabel, E l hilo que une. L a s re laciones epistolares en el viejo y el nuevo m undo, siglos xyi-xvm (Mérida, 1999). Sánchez-Agesta, Luis, «El ‘poderío real absoluto’ en el testamento de 1554», en Carlos V. H om enaje de la Universidad, de G ran ad a (G ran a da, 195 8). Sánchez-Bella, Ismael, L a organización fin a n c iera de las Indias. Siglo xvi (Sevilla, 19 68 ). Sánchez-Bella, Ismael, Iglesia y estado en la Am érica españ ola (Pam plo na, 1990). Sánchez-Bella, Ismael, «Las reform as en Indias del Secretario de Es tado J o s é de Gálvez (1 7 7 6 - 1 7 8 7 )» , en F elicia n o Barrios Pintado (e d .), Derecho y adm inistración pú blica en las In dias hispánicas (2 vols., C uenca, 2 0 0 2 ). Sandoval, Alonso de, Un tratado sobre la esclavitud, ed. En riqu eta Vila Vilar (Madrid, 1987). Sarabia Viejo, MaJu stin a , Don L u is de Velasco, virrey de N ueva E spañ a, 1 5 5 0 -1564 (Sevilla, 197 8).
Sauer, Cari Ortwin, The Early Spanish M ain (C am bridge, 1966) [Des cubrim iento y d om in ación esp añ ola del Caribe, trad. Stella Mastrangelo, México, F o n d o de Cultura E conóm ica, 19 84]. Scháfer, Ernesto, EL Consejo real y supremo de las In d ias (2 vols., Sevilla, 1935-1947; reimpr. Madrid, 2 0 0 3 ). S ch m idt, B e n ja m in , « M a p p in g a n Em pire: C artog rap h ic and C olo nial Rivaliy in Seventeenth-Century Dutch and English North Ame rica», W M Q 3a. Ser., 54 (1 9 9 7 ) , pp. 549-578. S ch o le s, F ra n c e V., « T h e Spanish C o n q u e r o r as a Business M an: a C hapter in the Flistory o f F ernando Cortés», Neu> México Quarterly, 28 (1 9 5 8 ), pp. 5-29. Sch um peter,Joseph A., History ofEconom ic Analysis (1954; 6 a. ed., Lon dres, 1 9 6 7 ) [H istoria del a n á lis is económ ico, trad. M an u el Sacris tán, Jo s é A. García Durán y Narciso Serra, Barcelona, Ariel, 1971 ]. Schurz, William Lytle, The M an ila Galleon (1939; reimpr. Nueva York, 1959) [E lg aleó n de M a n ila, trad. Pedro Ortiz A rm eng ol, Madrid, Ediciones de Cultura Hispánica, 1992]. Schwartz, Stuart B., «New World Nobility: Social Aspirations and Mobility in the Conquest and Colonization o f Spanish America», en Mi riam U sh er C hrism an ( e d . ) , Social Groups a n d Religious Ideas in the Sixteenth Century (Studies in Medieval Culture, X III, T h e Medieval Institute, Western Michigan University, Kalamazoo, Michigan, 1978). Schwartz, Stuart B., S u g arP lan tation s in theF orm ation o f B razilian Society. B ah ía, 15 5 0-1835 {Cambridge, 1985). S c o tt,Jo n a th a n , «W hatw ere Com m onwealth Principies?», H istorical Jo u rn al, 47 (2 0 0 4 ) , pp. 591-613. Seed, Patricia, To Love, Honor, a n d Obey in C olon ial M éxico (Stanford, 1988) [Amar, hon rar y obedecer en el México colonial. Conflictos en tom o a la elección m atrim onial, 1 754-1821, trad. Adriana Sandoval, Méxi co, Patria, 1991 ]. Seed, Patricia, «Taking Possession and Reading Texts: Establishing th e A uthority o f O verseas E m p ire s», WMQ, 3a. Ser., 49 ( 1 9 9 2 ) , pp. 183-209. S eed , Patricia, Ceremonies o f Possession in E u ro p e’s Conquest o f the New World, 14 9 2 -1 6 40 (Cam bridge, 1995). Seed, Patricia, «American Law, Hispanic Traces: Some Contemporary Entanglements o f Community Property», W M Q 3a. Ser., 52 (1995), pp. 157-162. Seed, Patricia, American Pentimento. The Invention ofln d ia n s an d thePursuit o f Riches (M inneápolis y Londres, 2 0 0 1 ).
Seiler, William H., «Th e Anglican Parish in Virginia», e n ja m e s Morton Srnith (ed .), Seventeenth-Century America. Essays in C olonialH istory (C hapel Hill, C arolina del Norte, 195 9 ). Sepúlveda, Ju a n Ginés de, Democrates segundo o de las ju stas causas de la guerra contra los indios, ed. Angel Losada (Madrid, 1951). Serrano y Sanz, Manuel, Orígenes de la dom in ación española en América (Madrid, 19 1 8 ). Semlnikov, Sergio, Subverting C olon ial Authority. Challenges to Spanish Rule in the Eighteenth-Century Southern Andes (Durham, Carolina del Norte, y Londres, 2 0 0 3 ). Service, Elinan R., Spanish-G uaraní Relations in Early Colonial Paraguay (1954; reimpr. Westport, C on n ecticu t, 1 97 1 ). Sewall, Sam uel, T heD iary o f S am uel Sewall, 1674-1729, ed. M. Halsey (2 vols., Nueva York, 1 9 7 3 ). Sham m as, C arole, «English C o m m e rc ia l D evelop m en t and A m eri can C o lo n iz a tio n 1 5 6 0 -1 6 2 0 » , e n K. R. Andrews, N. P. C a n n y y P. E. II. Hair (eds.), The W estwardEnterprise (Liverpool, 1978). Sham m as, C arole, « E n glish -B o rn an d C re ó le Elites in Turn-of-theCentury Virginia», en T h a d W. Tate y David L. A m m erm an (eds.), The C h esapeake in the Seventeenth Century (Nueva York y L ondres, 1979). Shammas, Carole, «Anglo-American Household Government in Comparative Perspective», WMQ, 3a. Ser., 52 (1 9 9 5 ), pp. 104-144. Shammas, Carole, A History o f H ousehold Government in America (Charlottesville, Virginia, y Londres, 2 0 0 2 ) . Sheridan, R ichard B., « T h e D o m estic E con om y », en j a c k P G re en e y j . R. P ole (e d s .), C o lo n ia l B ritish A m erica. Essays in the New H is tory o f the Early M odem E ra (B altim ore y Londres, 1984). Shy, J o h n , Toward Lexington. The R ole o f the British Amiy in the Corning o f the Am erican R evolution (P rin ceto n , 1 9 6 5 ). Shy, Jo h n , «Armed Forcé in Colonial N orth America: New Spain, New F rance, and A nglo-A m erica», e n K e n n e th J . H agan y William R. Roberts (ed s.), A gain st A ll Enemies. Interpretations o f A m erican M i litar y H istory fro m C olon ial Tim es to the Present (G reen w o o d Press, Contributions in Military Studies, no. 51, Nueva York, Westport, C on necticut y Londres, 1 9 8 6 ). Shy, J o h n , A People N um erous a n d A rm ed (ed. rev., Ann Arbor, M ich i gan, 199 0). L os siglos de oro en los virreinatos de América, 1550-1 700 (Sociedad Esta tal, Madrid, 1 99 9 ).
S ig ü e n z a y G ó n g o r a , C arlos de, T heatro de virtu des p o lítica s (1 6 8 0 ; reimpr. en sus Obras históricas, ed. fosé Roías G arcidueñas, M éxi co, 1 98 3 ). Sigüenza y G óngora, Carlos de, R elaciones históricas (4 a. ed., México, 19 87). L as Siete P artidas del Sabio Rey Don Alonso el nono (Salamanca, 1555, e d . facsímil, 3 vols., Madrid, 1985). Silva Prada, Natalia, «Estrategias culturales en el tumulto de 1692 en la ciudad de México: aportes para la reconstrucción de la historia de la cultura política antigua», Historia M exicana, 209 (20 03), pp. 5-63. Silverblatt, Irene, «The In ca ’s Witches: G ender and the Cultural Work o f Colonizadon in Seventeenth-Century Perú», en St. George, Rob e rt Blair ( e d . ) , Possible Pasts. Becorning C olon ial in Early A m erica (Ithaca, Nueva York, y Londres, 2 0 0 0 ). Silverman, David J., «Indians, Missionaiies, and Religious Translation: C reatin g W am p a n oag Christianity in Seventeenth-C entury Marth a ’s Vineyard», W M Q 3a. Ser., 62 (2 0 0 5 ), pp. 141-174. Silverman, K enneth, A Cultural History o f the American Revolution (Nue va York, 1976). Sim pson, Lesley Byrd, The E n com ien da in New Spain (B erk eley y Los Angeles, 1950). S im pso n , Lesley Byrd ( t r a c l.y e d .), The L aw s o f Burgos o f 151 2 -1 5 1 3 (San Francisco, 1960). Skinner, Q u entin, T heF ou n dation s o f M odern P olitical Thought (2 vols., C am bridge, 1 9 78) [ L osfu n d am en tos del pensam iento político moder no, trad. J u a n J o s é Utrilla, 2 vols., México, Fondo de Cultura E co nóm ica, 1985-19 86]. Slotkin, Richard, Regerieration Through Violence. The Mythology o f the Ame rican Frontier, 1 6 0 0 -1 8 6 0 (Middletown, C onnecticut, 1973). Smith, Adam, The Wealth o f Nations, ed. Edwin Cannan (2 vols., 6a. ed., Londres, 1950) [Investigación sobre la naturaleza y causa, de la riqueza de las naciones, trad. G a b rie l F ra n c o , M éxico, F on d o de C ultura Econ óm ica, 1958; Investigación de la naturaleza y causas de la riqueza de las naciones, trad. J o s é Alonso Ortiz, 4 vols., Valladolid, Conse j e r í a de E d u c a c ió n y Cultura, 1 996 (facsím il de la I a. ed. de Va lladolid de 1 7 9 4 ) ; L a riqueza de las nacion es (libros I-II-III y selec ción de los libros IV y V ), trad. Carlos Rodríguez Braun, Madrid, Alianza, 1994]. Smith, Billy G., Down and. Out in Early Am erica (University Park, Pensilvania, 2 0 0 4 ).
Smith, Jam es M orton (ed.), Seventeenth-Century America. Essays in Co lonial History (Chapel Hill, C arolin a del Norte, 1959). Smith, capitán J o h n , The Complete Works o f C aptain John Smith, ed. Phi lip L. Barbour (3 vols., Chapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 1986). Smith, Mark M., «Culture, C o m m e r c e and C alendar R efo rm in Co lonial America», WM Q 3a. Ser., 55 (1 9 9 8 ), pp. 557-584. Smith, Paul II., « T h e A m erican Loyalists: Notes on tlieir Organization and Strength», W M Q 3a. Ser., 25 (1 9 6 8 ), pp. 259-277. Smith, Robert Sidney, The S panish Guild. M erchant (Durham, Carolina del Norte, 1940) [Historia, de los Consulados de M ar (1250-1700), trad. E. Riambau, Barcelona, Península, 1978]. Smith, Robert Sidney, «Sales Taxes in New Spain, 1575-1770», IIAH R, 28 (1 94 8), pp. 2-37. Smits, David D., «‘We are n o t t o Grow W ild ’ : S even teenth -C entu ry New England’s Repudiation o f Anglo-Indian Intcrmarriage», Ame rican Tndian Culture an d Research Jo u rn al, 11 (1 9 8 7 ), pp. 1-32. Smits, David D., «‘A bom inable M ix tu re ’: Toward the Repudiation o f Anglo-Indian In te rm a rria g e in S ev en teen th -C en tu ry Virginia», The Virginia M agazine o f H istory a n d Biography, 95 (1 9 8 7 ) , pp. 157192. Sobel, Mechal, The World They M ade Together. B lack an d White Valúes in Eighteenth-Century Virginia (P rin ceto n , 1987). Socolow, S. M., «Spanish Captives in Indian Societies: Cultural Contacts Along the A rgentine F ron tier», HAHR, 72 (1 9 9 2 ), pp. 73-99. Solano, Francisco de (ed .), C uestionarios p a r a la form ación de las R ela ciones Geográficas de In dias, siglos x v i/x ix (Madrid, 1 98 8 ). S o lan o , F rancisco de, C iu dades h isp an oam erica n a s y pu eblos de indios (Madrid, 1990). Solano, Francisco de, y B ern a b é u , Salvador (eds.), Estudios (nuevosy viejos) sobre la fron tera (Madrid, 1 9 9 1 ). Solórzano Pereira, Ju a n de, Obras v ariasposthu m as (Madrid, 1 776 ). Solórzano Pereira, Juan de, Política in d ian a (5 vols., BAE, 252-256, Ma drid, 1959-1972). Solow, Barbara L. ( e d .), Slavery a n d the Rise o f the Atlantic System (Cam bridge, 1991). Sosin, Jack M., W hitehall a n d the W ildem ess. The M iddle West in British ColonialPolicy, 1760-1 775 (L in c o ln , Nebraska, 196 1). Sosin, J . M., English. A m erica a n d the Restoration M onarchy o f Charles II (Lincoln, Nebraska, y L ondres, 1980).
S o s in ,J . M, E nglish A m erica and. the R evolution o f 1 6 8 8 (L in c o ln , Nebraska, y Londres, 1 9 8 2 ). Sota Ríus, J o s é de la, «Spanish S cie n ce and E n lig h te n m e n t Expeditions», en Chiyo Ishikawa (ed .), Spain in the Age o f Exploration (ca tálogo de la exposición, Seattle Art Museum, 2 0 0 4 ). Spalding, Karen, H uarochirí. A n A ndean Society under In ca an d Spanish Rule (Stanford, California, 1 984 ). Spalding, Karen ( e d . ) , Essays in theP olitical, Econom ic a n d Social H is tory o f Colonial L atín A m erica (Newark, Delaware, 1982 ). Spate, O. H. K., M onopoíists andFreebooters (M inneápolis, 1983). Speck, W. A. « T h e In te rn a tio n a l and Im perial C o n te xt», en J a c k P. G r e e n e y J . R. Pole (eds.), C olonial British. America. Essays in theNeiv History o f the C olonial E ra (Baltim ore y Londres, 19 84). Spicer, Edward EL, Cycles o f Conquest (Tucson, Arizona, 1962). St. George, R o b e n Blair (ed.), PossiblePasts. Becoming C olonial in Early America (Ithaca, Nueva York, y Londres, 2 0 0 0 ). Steele, Colin, English Interpreters o f the Iberian New World from Purchas to Stevens, 1 6 0 3 -1 7 26 (O xford, 1975). S teele, Ian K., Politics o f C olon ial Policy. The B oard o fT ra d e in C olonial Adm inistration, 1 6 96-1720 (O xford, 1968). Steele, Ian K., The English Atlantic, 1675-1740 (O xford, 1986). Steele, Ian K., Warpaths. In vasion s o f Ñ or th Am erica (O xford, 1994). Stein, S tanleyJ., y Stein, B arbara H., Silver, Trade an d War. Spain an d A m erica in the M a k in g o f E arly M odern E u rope (B a lt im o r e y L o n dres, 2 0 0 0 ) [P lata, comercio y g u erra: E sp a ñ a y Am érica en la fo r m a ción de la E u ropa m oderna, trad. Natalia íVlora, B arcelon a, Crítica,
2 0 0 2 ]. Stein, S tanleyJ., y Stein, Barbara H., Apogee ofEm pire. Spain an d New S p ain in the A ge o f C harles III, 1 759-1 789 (B a ltim o r e y L o n d res, 2 0 0 3 ). Stella, Aldo, L a rivoluzione contadina del 1525 e l ’Utopia di M ichael Gaismayr (Padua, 197 5). Stern, S tev eJ. (e d .), Resistance, Rebellion, an d Consciousness in the A n dean Peasant World. 18th to 20th Centuries (Madison, Wisconsin, 1987) [Resistencia, rebelión y conciencia campesina en los A ndes, siglos xvin al xx, Lima, Instituto de Estudios Peruanos, 1990]. Stewart, George R., Ñam es on the Land. A H istorical Account ofPlace-N arning in the United States (Nueva York, 1945; reimpr. 1954). S lo n e , Law rence ( e d . ) , An Im perial State at War: B ritain from 1 6 8 9 to 1815 (Londres, 19 94).
Strachey, William, The H istorie o fT ra v ell into Virginia B ritan ia (1612), ed. Louis B. VVright y V irginia F reu n d (Hakluyt Society, 2 a. Ser., vol. 103, Londres, 19 5 3 ). S tr o n g , Roy, G loriaría. T he P ortraits o f Qjaeeri E lizab eth 1 Lo n d res, 1 9 8 7 ). Studnicki-Gizbert, Daviken, «From Agents to Consulado: Comrnercial Networks in C olonial M éxico, 1520-1590 and Beyond», A nua rio de Estudios Am ericanos, 57 (2 0 0 0 ) , pp. 41-68. Suárez, Margarita, Comercio y fr a u d e en el Perú colonial. L a s estrategias mercantiles de un banquero (Lima, 1995). Suárez, M argarita, D esafíos tran satlán ticos. M ercaderes, banqueros y el estado en el Perú virreinal, 160 0 -1 7 0 0 (Lima, 2 0 0 1 ). Suárez Roca, Jo s é Luis, L ingüística m isionera española (Oviedo, 1992). Super, J o h n C., Food, Conquest, a n d Colonization in Sixteenth-Century Spanish Am erica (A lbuquerque, Nuevo M éxico, 1988). Sweeney, Kevin M., «High-Style Vernacular. Lifestyles o f the Colonial Elite», en Cary Carson, R o n ald F loffm an y P eter }. A lbert (eds.), O f ConsumingInterests. The Style o f L ife in the Eighteenth Century (Charloitesville, Virginia, y L ondres, 19 9 4 ). Sweet, David G., y Nash, Gary B. (eds.), Struggle a n d S u rvival in Colo n ia l A m erica (Berkeley, Los Angeles, y L ondres, 1981) [L u ch a por la su perviven cia en la A m érica colon ial, M éxico , F o n d o de Cultura E co n óm ica, 1 987 ]. Syme, Ronald, C olon ial Elites. Rome, S pain a n d the A m ericas (Oxford, 1958) [Elites coloniales: R om a, E sp a ñ a y las Arnéricas, trad. Antonio Caballos Rufino, Málaga, Algazara, 1 993 ]. Tan n enbau m , Frank, Slave a n d Citizen. The Negro in the Americas (Nue va York, 1964) [El Negro en las A rnéricas: esclavo y ciu dadan o, Buenos Aires, Paidós, 1 96 8 ]. Tate, T h ad W., y A m m erm an , David L. (eds.), The C hesapeakein the Seventeenth Century (Nueva York y Londres, 1979). Taylor, Alan, Am erican Colonies. The Settlement o f North Am erica to 1800 (Londres, 2 0 0 1 ). Taylor, E. G. R., T he O rig in al W ritings a n d C orrespon dence o f the Two R ichard H akluyts (2 vols., Plakluyt Society, 2 a. Ser., vols. 76-77, Lon dres, 1935). Taylor, William B., L an d lord and. P easant in C olonial O axaca (Stanford, California, 1972). Taylor, William B., Drinking, Hornicide a n d Rebellion in C olonial M exican Villages (Stanford, California, 1 9 7 9 ).
Taylor, VVilliam B., M agistrales o f the Sacred. Priests a n d P arishioners in Eighteenth-Century México (Stanford, California, 1996). TePaske, J o h n J . , The G ovem orship o f Spanish Florida, 1 700-1763 (Durham, Carolina del Norte, 1 964 ). T e P ask e,Jo h n J., «The Seventeenth-Century Crisis in New Spain: Myth o r Reality?», Past an d Present, 90 (1 9 8 1 ) , pp. 116-135. T e P a s k e , J o h n J . , « T h e Fiscal S tru c tu re o f U p p e r P erú and the Financing o f Em pire», en Karen Spalding (ed.), Essays in the Polilical, Econom ic a n d S ocial History o f C olon ial L atin Am erica (Newark, Delaware, 1 9 8 2 ). Tilomas, sir Dalby, An Historical Account o f the Rise an d Growth o f the WestIn d ia Collonies (Londres, 16 90). Thom as, Hugh, Cuba, or the Pursuit o f Freedom (Londres, 1971) [C uba: la lucha p o r la libertad, trad. Neri Daurella, 3 vols. B arcelon a, Grija lb o , 1973-1974]. Th o m as, Hugh, The Conquest o f M éxico (Londres, 1993) [L a conquista de México, trad. V ícto r Alba y C. B oun e, Bar celona, 1994], T h o m a s, Flugh, The Slave Trade. The History o f the Atlantic Slave Trade 1 4 4 0 -1 8 7 0 (Nueva York y L ondres, 1 997) [L a trata de esclavos: his toria del tráfico de seres hu m anos de 1 4 4 0 a 1870, trad. V ícto r Alba y C. B oun e, Barcelona, Planeta, 199 8], T h o m as, Flugh, Rivers o f Gold. The Rise o f the Spanish Empire (Londres, 2003) [El Imperio español: de Colón a M agallanes, trad. Víctor Pozanco, Barcelona, Planeta, 2 0 0 3 ]. T h o m a s , P. D., B ritish Politics a n d the Stam p Act Crisis. The First P hase o f the American Revolution, 1 763-1 767 (O xford, 1975). Th om as, P. D., The Townshend Duties Crisis. The Second P hase o f the Ame rican Revolution, 1767-1773 (O xford, 1987). Tibesar, A nto n in e, « T h e Alternative: a Study in Spanish-Creole Relations in S e v en te en th -C e n tu ry Perú», TheArnericas, 11 (1 9 5 5 ) , pp. 229-283. Tomlins, Christopher L., y Mann, Bruce T., TheM any Legalities o f Early Am erica (C hapel Hill, Carolina del Norte, y Londres, 2 0 0 1 ). Tooley, M arian J., «Bodin and the Medieval Th eo ry o f Chínate», Speculum, 28 (1 9 8 3 ) , pp. 64-83. Tracy, Ja m e s D. (e d .), The Rise o f M erchant Empires. Long-Distance Tra de in the Early M odem World, 1350-1 750 (Cambridge, 1990). Tracy, J a m e s D. (e d .), City Walls. The Urban Enceinte in G lobal Perspective (Cam bridge, 2 0 0 0 ).
Tucker, Robert W., y H endrickson, David C., The Fall o f the First British Empire. Origíns o f the War o f American Indeperidence (Baltimore y Lon dres, 1982). Tucker, Robert W., y Hendrickson, David C., Empire o f Liberty. TheStatecraft ofT horn asJefferson (O xfo rd, 1992). Tully, Alan, Form ing American Politics. Ideáis, ínterests andInstitutions in C olonial New York and. P ennsylvania (Baltim ore y Londres, 1994). Turner, Frederickjackson, «Th e Significance o f the Frontier in Ame rican History» ( c o n fe r e n c ia de 1 8 9 3 en la A m e rican Historical A sso ciatio n ), reimpr. en Frontier a n d Section: Selected Essays ofFred e iick Ja ck so n T u m er (Eng iew o o d Cliffs, N uevajersey, 196 1) [L a fron tei n la historia am erican a, trad. Rafael C rem ades Cepa, Ma drid, ( tilla, 1976]. Twinam, n, «Honor, Sexuality and Illegitimacy in Colonial Spanish Ameri •>, en Asunción Lavrín ( e d . ) , Sexuality an d M arriage in Co lon ial L atín America (Lincoln, Nebraska, y Londres, 1989) [Sexua lid ad y m atrim onio en la A m érica hispán ica, siglos xvi-xviu, trad. Gus tavo Pelcastre, M éxico, Grijalbo, 1 9 9 1 ]. Twinam, Ann, Public Lives, P rívate Secrets. Gender, Honor, Sexuality an d Illegitimacy in Colonial Spanish America (Stanford, California, 1999). Uztáriz, G eró n im o de, Theorica y práctica de comercio y de m arin a (Ma drid, 1724). Val Julián, Carmen, «La toponom ía conquistadora», Relaciones (El Co legio de M ich o acán ), 70 (1 9 9 7 ), pp. 41-61. V a lju liá n , C arm en, «Entre la realidad y el deseo. La to p o n o m ía del descubrimiento en Colón y Cortés», en Oscar Mazín Gómez (ed.), México y el m undo hispánico (2 vols., Zamora, M ichoacán, 2 0 0 0 ). Valcárcel, Carlos Daniel, « C on cep to de la historia en los ‘C om en ta rios reales’ y en la ‘Historia g en eral del P e rú ’», en Nuevos estudios sobre el In ca Garcilaso de la Vega (Lim a, 19 55 ). Valenzuela Márquez, Ja im e , «La rece p ció n pública de una autoridad colonial: m od elo peninsular, re fe re n te virreinal y reprodu cción periférica (Santiago de Chile, siglo xvii)», en Oscar Mazín Gómez (e d .), M éxico y el m u n do h isp á n ico (2 vols., Z am o ra, M ich o a cá n , 2000).
Van Young, E ric, «Islands in the S to r m : Q u ie t Cities and V io len t Countrysides in the Mexican In d ep en d en ce Era», Past andPresent, 118 (1988), pp. 130-155 [trad. Adriana Sandoval en Eric Van Young, L a crisis del orden colonial, Madrid, Alianza, 1992, cap. 8]. Van Young, Eric, L a crisis del orden colon ial (Madrid, 1992).
Vargas Machuca, Bernardo, R efutación de L as Casas (ed., París, 1913). Varón Gabai, Rafael, Francisco Pizarro an d H is Brothers (Norman, Oklahoma, y Londres, 1997) [trad. de L a ilusión del poder: apogeo y deca d en cia de los Pizarro en la con qu ista del Perú, Lim a, Instituto de Es tudios Peruanos e Instituto Francés de Estudios Andinos, 1996]. Vas Mingo, Milagros del, L a s capitulaciones de In d ias en el siglo xvi (Ma drid, 1986). Vaughan, Alden T., «Blacks in Virginia: A N ote on the First Dccade», W M Q 3a. Ser., 29 (1 9 7 2 ), pp. 469-478. Vaughan, Alden, American Genesis. Captain Jo h n Smith an d theFounding o f Virginia (Boston y To ro n to , 197 5 ). Vaughan, Alden T., Nexv E n glan dFron tier. P u ritan s a n d In d ian s 16201 6 7 5 (1965; 3a. ed., N orm an , O klah om a, y Londres, 1995). Vázquez de Espinosa, Antonio, Compendio y descripción de las Indias Oc cidentales, transcripción de Charles Upson Clark (Washington, 1948). Véliz, Claudio, The Nexu World o f the Gothic Fox. Culture an d Economy in British an d Spanish America (Berkeley, Los Angeles, y Londres, 1994). Venturi, F ranco, Utopia a n d Reform in theEnlightenm ent (Cam bridge, 1 9 7 1 ). Verlinden, Charles, The Beginnings o f M odem C olonizaron (Ithaca, Nue va York, y Londres, 1 9 7 0 ). Vickers, Daniel, «C om p eten cy and C om p etitio n : E c o n o m ic Cultu re in Early America», WMQ, 3a. Ser., 47 ( 1 9 9 0 ) , pp. 3-29. Vila Vilar, Enriqueta, H ispano-A m érica y el comercio de esclavos (Sevilla, 19 7 7 ). Vila Vilar, Enriqueta, L os Corzo y los M a n a ra: tipos y arquetipos del mer cader con América (Sevilla, 1 9 9 1 ). Vila Vilar, Enriqueta, «El p o d er del Consulado y los hom bres del co m ercio en el siglo x v i i » , en E n riq u eta Vila Vilar y Alian J . Kuethe (e d s .), Relaciones del poder y comercio colonial: nuevas perspectivas (Se villa, 1999). Vila Vilar, Enriqueta, y Kuethe, Alian J . (e d s .), Relaciones del poder y co mercio colonial: nuevas perspectivas (Sevilla, 1999). Vila Vilar, Enriqueta, y L o h m a n n Villena, G uillermo, F am ilia, linajes y negocios entre Sevilla y las In dias. Los Alm onte (Madrid, 2 0 0 3 ). Villalobos R., Sergio, «Tres siglos y m edio de vida fronteriza chilena», en Francisco de Solano y Salvador B e rn a b é u (e d s .), Estudios (nue vos y viejos) sobre la fron tera (Madrid, 1991). V illam arín,Juan A., y ju d ith E., Iridian L abor in M ain lan d Colonial Spa nish America (Newark, Delaware, 1975).
V illam arín,Juan A., yju d ith E., «The C o n ce p t o f Nobility in Colonial Santa Fe de Bogotá», en Karen Spalding (ed .), Essays in thePolitical, Econornic a n d S ocial History o f C olon ial L atín A m erica (Newark, Delaware, 19 82). Vinson III, B en , B earin gA rm sforH isM ajesty. The Free Colored M ilitia in C olonial M éxico (Stanford, California, 2 0 0 1 ). Vitoria, Francisco de, Relectio de Indis o libertad de los indios, edición crí tica y bilingüe de L. P e r e ñ a y J . M. Pérez-Prendes (Madrid, 1967). Vorhees, David William, «The ‘Fervent Z eale’ o f Jacob Leisler», W/V/0. 3a. Ser., 51 (1 9 9 4 ), pp. 447-472. Wagner, I lenry R., The R ise o f F em a n d o Cortés (Los Angeles, 1944). Walker, C harles F., Sm ouldering Ashes. Cuzco a n d the Crecition ofR epu blican Perú, 1 7 8 0 -1 8 4 0 (D u rh am , C a ro lin a del N orte, y Londres, 1999) [De T ú pac Arnaru a G am arra. Cusco y la form ació n del Perú re publicano, 1780-1840, trad. M aruja Martínez, Cuzco, CBC-Centro de Estudios Regionales Andinos «Bartolom é de Las Casas», 1999]. Walker, Geoffrey J., Spanish Politics a n d Im perial Trade, 1700-1789 (Lon dres, 1979) [Política española y comercio colonial, 1700-1789, trad. Jordi Beltrán, Barcelona, Ariel, 19 79]. W a ls h ,Ja m e s P., «Holy T im e and S a c re d S p a ce in P uritan New England», Am erican Quarterly, 32 ( 1 9 8 0 ) , pp. 79-95. Walsh, L o r e n a S., « ‘Till D eath Us Do P a r t ’ : M arriage and Family in Seventeenth-Century Maryland», e n T h a d W. Tate y David L. Anim e rm a n (e d s .), The C hesapeake in the Seventeenth Century (Nueva York y L ondres, 1979). Ward, Ned, A Trip to New E ngland ( 1 6 9 9 ), reimpr. en M yrajeh len y Michael W a rn er (eds.), The English. L iteratures o f Am erica, 1500-1800 (Nueva York y Londres, 1997). Warman, Arturo, L a dan za de moros y cristianos (M éxico, 1972). Warman, Arturo, L a historia de un bastardo: maíz y capitalism o (México, 1988). W arren, Fin tan B., Vasco de Q uiroga a n d his Pu eblo-H ospitals o fS a n ta Fe (Washington, 1963) [Vasco de Q iiirogay sus hospitales-pueblo de San ta Fe, trad. Agustín G arcía Alcaraz, M orelia, Universidad Miclioacana, 1 9 7 7 ]. Washburn, W7ilcom b E., The G ovem or a n d the Rebel: A History o f Bacon 's Rebellion in Virginia (C hapel Hill, C a rolin a del Norte, 195 7). W ashburn, W ilc o m b E., Red M an ’s L a n d /W h ite M an ’s L a w : A Study o f the P ast a n d Present S tatu s o f the A m erican In d ia n (N ueva York, 19 71).
Washburn, W ilcom b E., The Iridian in America (Nueva York, 1975). W ashington, G e o rg e, The W ritings o f George W ashington, ed. J o h n C. Fitzpatrick, vol. 5 (W ashington, 1932). Watts, David, The West Indies. Patterns o f Developrnent, Culture a n d Environm ental C hange since 149 2 (Cam bridge, 1987) [L a s In d ias Occi dentales: m odalidades de desarrollo, cultura y cambio m edioam biental des de 1492, trad. Rosendo Gallego, Madrid, Alianza, 19 9 2 ]. Watts, Steven, The Republic Rebom . W ar a n d the M akin g o f L iberal Ame rica, 1790-1820 (Baltim ore y Londres, 1987). Webb, Steph en Saunders, The Govemors-General. The English Army an d the D efin ítion o f the Em pire, 1569-1681 (C h a p e l Hill, C aro lin a del Norte, 1 979 ). Webb, Stephen Saunders, 1676: T heE n d o f American Independence (Nue va York, 1984). Weber, DavidJ., The M exican Frontier, 1 8 21-1846 (Albuquerque, Nue vo M éxico, 1982 ) [L a fron tera norte de México, 1821-1846. El sudoes te norteam ericano en su época m exicana, Madrid, Mapire, 1992]. Weber, DavidJ., «Turner, the Boltonians and the Borderlands», AHR, 91 (1 9 8 6 ), pp. 66-81. Weber, David J . , T he S pan ish Frontier in N orth A m erica (New Llaven y Londres, 1992) [L a fron tera españ ola en Am érica del Norte, trad. J o r ge F erreiro, M éxico, F o n d o de Cultura E con óm ica, 2 0 0 0 ]. Weber, DavidJ., «Bourbons and Bárbaros», en Christine Daniels y Michael N. Kennedy (eds.), NegotiatedEm pires. Centers andPeripheries in the Arnericas, 1500 -1 8 2 0 (Londres, 2 00 2 ). Webster, C. K., Britain an d the Independence o f L atin America, 1812-1830 (2 vols., L ondres, Nueva York, T o ro n to , 1938 ) [G ran B retañ a y la independencia de la Am érica L atin a, 1812-1830. Documentos escogidos de los A rchivos del Foreign Office, 2 vols., B u e n o s Aires, G u illerm o Kraft, 1944]. W ertenbaker, T h o m a s J ., Torchbearer o f the Revolution. The Story o fB a con ’s Rebellion a n d its L ead er (P rin ceton , 1940). Whitaker, A rthu r P., The Western H em isphere Id ea. Its Ri.se a n d Decline (Ithaca, Nueva York, 1954). Whitaker, Arthur P. (ed.), L atin America an d theEnlightenm ent (2a. ed., Ithaca, Nueva York, 1 9 6 1 ). W hite, M orton , Philosophy, the Federalist, a n d the C onstilution (Nueva York y O xford, 19 87). White, Richard, The M iddle Ground. In dian s, Empires, an d Republics in the Great L akes Región, 1650-1815 (Cam bridge, 1991).
Wickman, Patricia R, «The Spanish Colonial Floridas», en R o b e r tH . Ja c k so n (ed .), New Views o f Borderland History (Albuquerque, Nue vo México, 1998). Williams, G. IT , The R adical R eform ation (Londres, 1962). Williams, Roger, The Complete Writings ofR og er W illiams (Providence, R h od e Island, 1866). Wills, Garry, Tnventing Am erica. Je ffe r s o n ’s D eclaration o f Independence (1978; Londres, 1980). WiLson, Charles, Profit an d Power { Londres, 1957). Wilson, Kathleen, The Sense o f the People. Politics, Culture a n d ím perialisrn in England, 1715-1785 (Cam bridge, 1995). Wilson, Sam u el M., «Th e Cultural Mosaic o f the In digenou s Caribbean», en Warwick Bray (ecl.), The Meeting ofTw o Worlds. Europe an d the Am ericas 1 4 9 2 -1 6 5 0 (P ro ceed in g s o f the British Academy, 81, O xford, 1993). Winthrop, Jo h n , The Jo u rn a l o f Jo h n Winthrop 1630-1649, eds. Richard S. Dunn, Ja m e s Savage y Laetitia Yeandle (Cam bridge, Massachusetts, y Londres, 1996). Wood, G o rd o n S., «A Note on Mobs in the A m erican Revolution», W M Q 3a. Ser., 23 (1 9 6 6 ), pp. 635-642. Wood, G ordon S., «Conspiracy and the Paranoid Style: Causality and D e c e it in th e E ig h te e n th C en tu ry » , WMQ, 3 a. Ser., 39 ( 1 9 8 2 ) , pp. 401-441. W ood, G o rd o n S., The R ad ie alism o f the A m erican R evolution (Nueva York, 1992; reimpr. 1993). Wood, Gordon S., The Creation o f the American Republic, 1776-1787 (Chapel Hill, Carolina del Norte, 1969; reimpr. 1998). Wood, Gordon S., The American Revolution. A History (Londres, 2003) [L a revolución norteamericana, trad. Isabel Merino, Barcelona, Mondadori, 2 0 0 3 ]. W ood, William, N e w E n g la n d ’s Prospect, ed. Alden T. Vaughan (Amherst, Massachusetts, 1 977 ). W orden, Blair, The Sound ofV irtu e (New Ilaven y Londres, 1 996 ). Wright, J. L e it c h jr ., A nglo-Spanish R ivalry in Ñorth A m erica (Athens, Georgia, 1971). Wright, Louis B., The First Gentlernen o f Virginia. Intellectual Q u alitiesof the Early C olonial R ulin g Class (San Marino, California, 1940). Wright, Louis B., The Cultural L ife o f the British Colonies, 1607-1763 (Nue va York, 1957). Wrigley, E. A., People, Citi.es a n d Wealth (O xford, 198 7).
Wuffarden, Luis Eduardo, «La ciudad y sus em blem as: imágenes del criollism o en el virreinato del Perú», en L os siglos de oro en los vi rreinatos de América (Sociedad Estatal, Madrid, 1 9 9 9 ). Wyatt-Brown, Bertram , Southern H on or Ethics an d B eh av ior in the Oíd South (Nueva York, 1982). Youings, Joyce, «Raleigh’s Country and the Sea», Proceedings o f the Bri tish Academy, 75 (1 9 8 9 ), pp. 267-290. ' Youlton, J o h n W. (ed .), Joh n Locke: Problems an d Perspectives (Cambridge, 1 9 6 9 ). Yun-Casalilla, B arto lo m é, «T h e A m erican Em pire and the Spanish Eco n om y : an Institutional and R eg io nal Perspectiva», Revista de H istoria Económ ica, 16 (1 9 9 6 ), pp. 123-156. Yun-Casalilla, B a rto lo m é , M arte con tra M in erva. E l precio del im perio español, c. 1 4 5 0-1600 (Barcelona, 2 0 0 4 ). Z ah ad ieh , Nuala, « T h e M erch ants o f P ort Royal, J a m a ic a , and the Spanish C ontraband Trade, 1655-1692», WM Q 3a. Ser., 43 (1986), pp. 570-593. Zakai, Avihu, Exile a n d Kingdom . History a n d Apocalypse in theP u ritan M igration to Am erica (Cam bridge, 1992). Zaldumbide, Gonzalo, Fray Gaspar de Villarroel. Siglo x v ii (Puebla, 1960). Z árate, A gustín de, H istoria del descu brim ien to y co n q u ista del Perú, ed. Enrique deVedia, Historiadores primitivos de Indias, vol. 2 (BAE, 26, Madrid, 1862). Zavala, Silvio, Ensayos sobre la colonización española en Am érica (Buenos Aires, 1944). Zavala, Silvio, Estudios indianos (M éxico, 19 4 8 ). Zavala, Silvio, Sir Thom as More in New Spain. A Utopian Adventure o f the Renaissance (D iam an telll, T h e I lispanic and Luso-Brazilian Councils, Londres, 1955). Zavala, Silvio, L a encom ienda m exicana (1935; 2 a. ed., México, 1973). Zorita, Alonso de, Breve y su m aria relación de los señores de la N ueva Es p a ñ a , ed. Jo a q u ín Ramírez Cabañas (2 a. ed., México, 1963). Zuckerman, Michael, «Identity in British America: Unease in Edén», en Nicholas Canny y Anthony Pagden (eds.), Colonial Identity in the A tlantic World, 1500-1800 (P rin ceton , 1 9 8 7 ). Zúñiga, Je a n -P a u l, E spagn ols d'Outre-Mer. E m igration , rnétissage et reproduction sociale á Santiago du Chili, au. 1 7esiécle (París, 2 0 0 2 ).
L
ist a d e il u s t r a c io n e s
(Entre la pá gin a 1 9 2 y la 1 9 3 .) 1. G rab ad o de la ciu d ad d e T e n o c h titlá n , en Praeclara Ferdinandi Cortesii de nova maris oceani híspanla narratio (N ú re m b e rg , 1 5 2 4 ). N ew berry L ibrary, C hi cag o . 2. A n to n io R odrígu ez (atrib u id o ), Retrato de Moctezuma (Motecuhzoma TI), óleo sob re lienzo (h . 1 6 8 0 -1 6 9 7 ). M useo degli A rg en ü , Palazzo Pitti, Floren cia. Fo to g rafía de A. Dagli O rti / A rt A rchive, L on d res. 3. A b rah am Ortelius, «Nueva descripción de A m érica», en Theatrum Orbis Terrarum, grabad o a color (A m beres, 1 5 9 2 ). 4. J o h n W h ite, Indios pescando, acu arela. British M useura, L on d res. Fo to g rafía de Scala, Flo ren cia. 5. Nativos de Nueva Inglaterra dando la bienvenida a Bartholomew Gosnold, grabado. Library o f C ongress, W ash in gto n D. C. F o to g rafía de B rid gem an A rt Library, L o n d res. 6. M an to de Povvhatan, indio n o rte a m e ric a n o de V irginia, piel de ciervo d eco rad a c o n co n ch a s (finales del siglo xvi o p rin cip ios del x v n ). A sh m olean M useum , O xfo rd . Fo to g rafía de B rid gem an A rt L ibrary, L on d res. 7. Sello de la C o m p añ ía de la B ah ía de M assachusetts. F o to g rafía de Bettxnann / Corbis. 8. S im ón van de Passe, Retrato de Pocahontas, grab ad o (1 6 1 6 ) . F o to g rafía de Culver P icu res / A rt A rchive, L on d res. 9. T h o m as I Iolm e, Plano de la ciudad de Filadelf ia en la provincia de Pensilvania en América, grab ad o (L o n d re s, 1 6 8 3 ). C o rtesía de Ja m e s D. Kornwolf.
10. S am u el C o p e n , Vista de Bridge Town en Barbados, g rab ad o , im p reso en dos hojas s ep arad as (L o n d re s, 1 6 9 5 ). C o rtesía de J o h n C árter Brow n Library, Brown U niversity, P rov id en ce, R h o d e Island. 11. Ilu stració n de fray Je r ó n im o de A lcalá (atrib u id o ), en Relación de Michoacán ( 1 5 3 9 - 1 5 4 0 ), c o n el a u to r o frecien d o la Relación al virrey. © P atrim onio N acio n al, B ib lioteca del R eal M on asterio de San L o re n z o de El E scorial (C .IV .5 ). 12. M iguel G aspar de B errio , Descripción del Cerro Rico e imperial villa, de Potosí, óleo sob re tab la (1 7 5 8 ) . M useo de Las C h arcas, S u cre, Bolivia. F o to g rafía de Paul M aeyaert / B rid gem an A rt Library. 18. Jo sé de Alcíbar, San José y la Virgen (1 7 9 2 ). Museo de A m érica, Madrid. 14. A n ó n im o , L a señora Elizabeth Freake y su hija Mary, ó leo sob re lienzo (h . 16711 6 7 4 ). W o rce s te r A rt M useum , M assachusetts. F o to g rafía de B rid gem an Art Library. 15. A nd rés d e Islas, Cuatro castas: n° 1, De español e india, nace mestizo; n° 2, De español y mestiza, nace castizo', n° 9 , De indio y mestiza, nace coyote, n° 10, De lobo y negra, nace chino, óleo sob re tabla (1 7 7 4 ) . M useo de A m érica, Madrid. F o to g ra fía d e B rid gem an A rt Library. 16. A n ó n im o , Retrato del virrey don L uis de Velasco, marqués de Salinas (1 6 0 7 ) . Museo N acion al d e H istoria, M éxico D.F. 17. S ir P e te r Lely, Retrato del vicealmirante sir William Berkeley. N ation al M aritim e M useum , L o n d re s. 18. A n ó n im o , A ngel con arcabuz, E scu ela de C u zco (P e rú , siglo xv m ). M useo P rovincial d e Bellas A rtes, S alam an ca. F o to g rafía de G. Dagli O rti / Art A rchive, L o n d res. 19. A n ó n im o , Santa Rosa de Lim a y el diablo, ó leo sob re lienzo (siglo xv n ). Retablo de V illalp an do, C ated ral M etro p o litan a de la C iudad de M éxico, D.F. C onsejo N acion al p a ra la C u ltu ra y las A rtes / D irecció n G en eral de Sitios y M onu m en tos del P atrim o n io C u ltural / A cervo de la C ated ral M etropolitana, M éxico D .F. 20- A n ó n im o , Plaza Mayor de Lim a, cabeza de los reinos de E l Perú, óleo sobre lienzo ( 1 6 8 0 ). C o le cció n privada. F o to g rafía de O ro n o z, M adrid. 2 1 -Jo sé Ju á re z (atrib u id o), Traslado de la imagen de la Virgen de Guadalupe a s i l primera capilla en Tepeyac, óleo sob re tela (1 6 5 3 ). M useo de la Basílica de Gviadalupe, M éxico D .F. F o to Jesús S ánchez U ribe.
22. A n ó n im o, Regreso de la procesión de Corpus Christi a la catedral de Cuzco (h. 1 6 8 0 ). C o rtesía del A rzobispado de C uzco. F o to g rafía de D aniel G ian noni. (Entre la página 4 8 0 y la 4 8 1 .) 2 3 . A n ó n im o, L a muy noble y leal ciudad de México, b iom b o, ó leo sob re m ad era (1 6 9 0 -1 6 9 2 ). M useo Franz M ayer, M éxico D.F. 24. E scuela de San Jo sé de Los Naturales, La misa de san Gregorio, plumas sobre m ad era con toques de p intu ra (1 5 3 9 ). Musée d esjaco b in s, A uch , G ers, Francia. 25. Iglesia de N u estra S e ñ o ra de O co tlán , T laxcala, M éxico (h . 1 7 6 0 ). Fotografía de Dagli O rd / A rt A rchive, L on d res. 26. In terior de Christ C h u rch , Filadelfia (1 7 2 7 -1 7 4 4 ). Cortesía de Jam es D. Komwolf. 27 . Cristóbal de V illalpando. José reclama a Benjamín como esclavo suyo, óleo sobre lienzo (1 7 0 0 -1 7 1 4 ). C o lecció n de j a n y F red erick R. M ayer, bajo cesión tem p oral al D enver A rt M useum (1 0 .2 0 0 5 ). 2 8 . B an d eja re cta n g u la r de plata d orad a, p ro b ab lem en te del A lto P erú (1 7 0 0 1 7 5 0 ). T h e Royal C o llecd o n © 2 0 0 5 H er Majesty Q u een E lizabeth II. 29. M iguel C ab rera, Retrato de sor Ju a n a Inés de la Cruz, ó leo sob re lienzo (1 7 5 0 ). M useo N acional de H istoria, M éxico D. F. F o to g rafía de Dagli O rti (A) / A rt A rchive, L on d res. 30 . P e te r P elh am , Retrato de Cotton Mather, grab ad o a m ed ia tin ta (h . 1 7 1 5 ). Fo to grafía de H ulton A rchive / MPI / Getty Im ages, L on d res. 31. R etrato de d on C arlos de Sigüenza y G ó n g o ra en su o b ra Mercurio volante (M éxico D. F., 1 6 9 3 ). 32. Casa W estover, C h arles G ounty, V irginia (1 7 3 2 , fo tog rafía h. 1 9 0 9 ). Colonial W illiam sburg Fo u n d atio n . 33. W illiam Williams, M arido y esposa en u n paisaje, ó leo sobre lienzo (1 7 7 5 ). C o rtesía de W in te rth u r M useum , D elaware. 34. Jo sé M arian a L ara, Don Mateo Vicente de M usitu y Zavilde y su esposa doña María Gertrudis de Sálazar y Duán, ó leo sobre lienzo (finales del siglo xv n i). Fo m en to C u ltural B an am ex, M éxico D.F. 35. Ja n V erelst, Retrato de Tee Yee Neen H o Ga Row, emperador de las Cinco Naciones. C o lecció n privada. Fo to g rafía de B rid gem an A rt Library. 36. Bishop R oberts, Puerto de Charles Town, a cu arela (h. 1 7 4 0 ). C olon ial Williams burg F o u n d atio n .
37. A n ó n im o, L a vieja plantación, a cu a re la (C aro lin a del Sur, h. 1 8 0 0 ). Abbey A ldrich R ock efeller Folk A rt C ern er, W illiam sburg. 38. H enry Dawkins, Vista noroeste de Nassau Hall, con vista frontal de la casa del presidente, en Nueva Jersey, grab ad o a p artir de W . T e n n a n t ( 1 7 6 4 ). F o tog rafía de Corbis. 39. Paul Revere, L a masacre de Boston, 5 de marzo de 1770, grab ad o (1 7 7 0 ). W orcester A rt M useum , M assachusetts. Fo tog rafía de B rid gem an A rt Library. 40. A n ón im o, Unión de los descendientes de los Incas imperiales con las casas de Loyola y B(rrja, ó leo sob re lienzo, F.scuela de C u zco (1 7 1 8 ) . M useo P ed ro de Osrna, Lim a. 41. William Russell B irch , L a calle mayor desde la plaza del mercado comarcal, Filadelfia , Pensilvania, grab ad o ( 1 7 9 8 ). Fo to g rafía de H u lton A rchive / MPI / Getty Im ages, L on d res. 42. G ilbert S tu art, Retrato de George Washington (1 7 9 6 ) . M etro p o litan M useum of Art, Nueva York. F o to g rafía de B rid gem an A rt Libraiy. 43. R etrato de S im ón Bolívar p in tad o sob re m arfil, m in iatu ra (F ran cia, 1 8 2 8 ). A p ard r de u n a p in tu ra de R oulin. F o to g ra fía p o r co rtesía de C an n in g H ouse, L on dres.
Í n d ic e
a n a l ít ic o
Las re feren cias a páginas en n egrita rem iten a los m apas.
A bascal y Sousa, Jo sé F e rn a n d o de (virrey de P erú , 1 8 0 8 -1 8 1 6 ), 5 4 9 , 560, 564 absolutism o, españ ol, 1 9 4 , 4 6 6 , 4 6 9 , 471, 475, 546, 547 A cap u lco , galeó n d e, 3 4 3 , 3 6 9 a ca ta m ie n to sin cu m p lim ien to , 2 0 8 , 2 0 9 ,2 1 5 A costa, Jo s é d e, 64 A cu artelam ien to , ley de ( 1 7 6 5 ) , 4 50, 451 a cu ñ ació n de plata, 1 5 5 -1 5 7 , 381 A dam s, J o h n , 4 5 9 , 4 6 3 , 4 9 4 , 5 0 4 -5 0 7 , 509, 510, 574 A dam s, S am u el, 4 8 5 , 4 9 4 , 4 9 5 , 5 1 6 ad elan tad os, 198 ad m in istración véanse g o b ie rn o , A m é rica b ritán ica; g o b ie rn o , A m é rica esp añ ola A frica, c o m o fu en te de esclavos, 96 , 1 6 3 -1 7 4 , 2 6 0 , 3 4 2 , 3 8 3 , 4 1 8 agen tes colon iales, 3 3 6 ag ricu ltu ra en A m é rica b ritán ica, 1 50, 153, 424 en A m é rica esp añ ola, 1 5 0 -1 5 2 , 3 4 2 , 3 8 0 , 381 y el g an ad o , 1 5 0-153, 3 9 6 indíarena basada en el m aíz, 149, 150 A gu ilar, Je r ó n im o d e, 104, 1 0 5 , 144
agustinos, 119, 2 9 4 , 3 0 4 A jacán , 37 Albany, co n g re so d e, 4 3 7 , 4 3 8 A lb erm arle, C h risto p h er M onck, segu n d o d uq u e d e, 2 1 5 alcabala, 2 1 9 , 4 4 6 , 4 4 7 , 4 5 6 , 4 5 7 , 5 18, 527 alcald es m ayores, 28 , 72 , 2 0 2 , 4 5 1 , 470 alcoh olism o, en tre los indios, 114 A lexan d er, sir W illiam : A n Encouragement to Colonies, 97 , 165 alfab eú zación , en la A m érica b ritán ica, 3 2 6 , 3 2 7 en la A m é rica españ ola, 561 alg o d ó n , e x p o rta cio n e s d e, 159, 5 8 2 algo n q u in a, len gu a, 40 , 1 0 5 , 106, 126 algo n q u in o s, indios, 26, 4 0 , 1 05, 106, 131, 4 1 1 , lám ina 4 véase también Rey Felip e, g u e rra del agu ard ien te im puestos españoles sob re el, 4 4 7 m o n o p o lio estatal, 4 5 0 , 4 5 6 , 4 5 7 , 527, 528 alternativa, 3 0 5 A m érica corno esp acio sagrad o, 2 8 1 -3 2 9 exten sió n , 6 3 , 485 h istoria co m ú n , 11 im ágenes d e ab u n d an cia, 147 o cu p ació n sim bólica, 64-71
pueblos, 27, 28 A ran d a, co n d e de, 4 5 2 , 4 7 0 , 5 3 5 , 542 supuesta in ferio rid ad , 482 arau can o s, indios, 106, 1 1 0-112, 3 9 6 , variedades de asen tam ien to , 63 , 3 9 9 , 4 0 0 , 411 7 1 -74, 8 5 , 8 6 , 1 89-192 arbitristas, 3 3 3 A m érica del Sur, paisajes y clim as de, arcán geles, 2 9 7 , lám ina 18 64 A rech e, Jo sé A n tonio de, 4 5 9 , 52 0 véanse también Chile; Nueva 5 2 2 , 5 2 5 -5 2 7 , 532 G ran ad a; P aragu ay; Perú A rgen tin a, véase Plata, virrein ato de americano e id entid ad d e los co lo n o s, La 3 5 5 -3 5 7 , 3 6 4 , 3 6 9 , 3 7 0 , 3 8 4 , 4 6 3 , aristo cracia en la A m érica españ ola, 548, 6 7 2 n. 7 8 78 , 7 9 , 2 4 7 , 2 4 8 , 2 5 3 , 2 5 4 , 2 6 3 , 271 véase también id en tid ad arm ad a anabaptistas, 2 4 0 -2 4 2 b ritán ica, 183, 3 3 7 , 5 4 2 A nd alu cía, y travesía del A tlántico, españ ola, 440 177, 178 véase también flotas A ndes, E jército d e los, 5 6 5 arm a m e n to e u ro p e o , 107, 1 1 1 , 112 an din a, reb elión (1 7 8 0 -1 7 8 2 ), 4 7 7 , arm as de fu ego, 107, 111, 112 4 7 8 , 5 1 8 -5 3 6 , 5 4 9 arq u itectu ra A n d ro s, sir E d m u n d , 2 3 6 , 2 3 7 , 2 7 6 , A m érica britán ica, 3 7 2 , 3 7 3 299 A m érica española, 3 0 6 , 3 0 7 , 368anglicanism o 370, 454 y elecció n de cón yu ges p ara el arro z, p ro d u cció n d e, 1 58, 4 1 7 , 41S, m atrim o n io , 2 5 0 422 en N ueva In glaterra, 2 7 5 , 2 9 1 , 2 9 2 , arte y artistas 299, 300, 318, 321, 426, 427, 497 A m érica britán ica, 3 7 3 -3 7 5 en V irginia, 124, 125, 2 2 2 , 2 4 2 , A m érica españ ola, 3 6 8 -3 7 0 3 1 3 -3 1 5 , 3 2 4 artesan os, 3 7 3 , 3 7 4 , 3 8 7 an glicanización y evan gelización , 1 2 6 , A m érica britán ica, 3 7 4 , 3 8 7 , 4 1 9 , 127, 129, 142, 4 2 6 , 4 2 7 4 2 9 , 4 9 2 ,5 0 9 A nnápolis, 3 7 2 A m érica españ ola, 5 2 , 1 65, 3 7 4 , antiesclavista, sen tim ien to, 4 2 2 3 8 7 ,3 9 2 an ti-im p ortación véase b o ico t a los indios, 96 , 3 6 9 , 3 7 0 p ro d u cto s b ritán icos n eg ro s, 165, 419 Antillas A rtículos de la C o n fed eració n y castas p ard as, 5 5 8 , 5 5 9 ( 1 7 7 7 ) , 5 3 7 -5 3 9 clim a, 6 3 , 64 artículos de lujo, 3 4 1 , 3 4 2 , 3 6 5 , 3 7 3 , c o n tro l españ ol, 75 , 7 6 381 d efensa, 3 3 8 , 3 4 0 y b o ico t a los p ro d u cto s britán icos, véase también C aribe 464, 492 añil, p ro d u cció n , 52, 1 5 2 , 1 5 8 asam bleas colon iales, 2 1 3 -2 1 6 , 2 1 8 , ap ach es, indios, 112, 4 0 1 , 4 0 3 220, 279, 334, 335, 347, 590 ap ocalipticisin o, 117, 2 8 2 , 2 8 5 A m érica españ ola, 5 5 2 , 5 5 3 aprendizajes indios, 168 costos de defensa, 4 3 6 -4 3 8 A ragó n , C o ro n a de g o b ern ad o res, 3 3 4 , 3 3 5 , 3 3 7 , 4 3 6 , bajo la dinastía b o rb ó n ica, 3 4 6 437, 445, 484 y co n tro l castellan o de las colon ias, im puestos, 4 6 3 , 4 6 8 9 2 , 1 92-195 p arlam en to b ritán ico, 4 6 6 -4 6 8
véase también ju n tas y g u e rra c o n tra F ran cia asientos, 164, 3 4 8 asociacion es voluntarias, 126, 4 8 5 , 503 A tahu alpa, 78, 106, 1 1 9, 147 A tlán tico im p erio p ortu gu és, 4 8 in teg ració n de co m u n id ad es atlánticas, 157, 158, 331 -3 5 1 m u n d o atlán d co m o d e rn o , 9 3 rutas y tiem p o de travesía, 2 6 , 176, 180 travesía, 11, 74 , 9 1 , 9 2 , 9 4 , 9 5 , 98 , 113 A ud ien cias, 198, 199, 2 0 0 , 2 0 2 , 5 2 7 , 532, 577 criollos, 4 4 4 , 4 7 2 , 4 7 5 oid ores, 2 1 7 , 2 1 8 , 2 6 8 , 3 0 2 , 4 4 4 , 527 ven ta de oficios, 2 7 0 , 3 4 5 , 3 4 8 , 4 4 5 virreyes, 2 0 0 , 2 0 1 , 2 1 7 A ustrías (H a b sb u rg o ), m o n a rq u ía de los, 19, 3 6 , 3 4 5 -3 4 8 , 4 5 1 -4 5 3 véanse también C arlos II; C arlos V; E sp aña; Felipe II ayu n tam ien tos, 561 azogue, y p ro d u cció n de plata, 155, 380 azteca, im p erio con q u ista, 27-30, 3 2 -3 5 , 4 4 , 5 0 -52, 1 0 5 -1 1 3 , 361 y tribus perdidas de Israel, 2 8 8 azú car en las colon ias b ritán icas, 8 5 , 158, 159, 170, 173, 181, 1 82, 2 6 1 , 335, 515 en las colon ias españ olas, 5 1 , 5 2 , 152, 153, 1 65, 1 71, 172, 3 0 9 d e m a n d a b ritán ica d e, 3 3 6 A zúcar, ley del ( 1 7 6 4 ) , 4 4 9 , 4 5 9 B aco n , Francis, 2 0 6 B aco n , N ath aniel, 2 5 6 -2 6 0 B aco n , reb elión de, 1 10, 171, 2 3 5 , 259, 267, 278, 419 B alb oa, V asco N úñez d e, 6 6
B alb u en a, B e rn a rd o d e, 361 B altim o re, G eorge Calvert, lord, 72 , 87, 1 90, 2 1 3 bandeirantes, 2 8 4 , 3 9 7 b and eras, 2 3 0 , 5 8 2 baptistas, 2 9 2 , 3 1 8 , 4 2 8 B arb ad os asam blea, 2 1 3 c o m e rcio , 3 4 9 , lám in a 10 c o m o co lo n ia p ro p ietaria, 159, 190 élite, 261 esclavitud, 1 70, 171, 2 6 0 p ro d u cció n de azú car, 8 5 , 159, 173, 182 b arrios y seg reg ació n , 140 b a rro co , véase cu ltu ra, b a rro ca B elg ran o , M anuel, 5 7 3 B en aven te, fray T o rib io de (M o to lin ía), 2 8 2 B erb eo , Ju a n F ran cisco , 5 2 7 -5 3 0 , 5 3 2 Berkeley, sir W illiam , 110, 2 3 3 , 256259, 2 7 8 , lám in a 17 B erm u d a, 169, 2 1 2 , 2 1 3 B ern ard , F ran cis (g o b e rn a d o r de M assachu setts), 4 5 9 , 4 6 1 , 4 9 4 , 495 B eth el, Slingsby: The Interest o f Princes and States, 3 3 2 , 3 3 3 Beverley, R obert, 136, 2 6 1 , 3 1 5 , 3 57, 359, 362, 363, 366 Biblia en A m érica b ritán ica, 2 2 4 , 3 2 5 -3 2 7 en A m érica españ ola, 3 1 2 trad u cción algon q u in a, 126 bien co m ú n , 2 0 8 , 2 1 0 , 2 8 3 , 4 2 5 , 4 5 2 , 453, 483, 528, 533, 594 B lackston e, sir W illiam , 2 1 5 Blair, Ja m e s, 3 1 4 , 315 B o g o tá véase S an ta Fe de B o g o tá b o ico t de p ro d u cto s ingleses, 4 63465, 4 8 5 , 4 9 2 , 4 9 4 , 4 9 9 , 5 0 3 , 509 Bolívar, S im ón , 5 5 3 , 5 6 4 , 5 6 6 , 5 6 8 , 5 7 1 -5 7 6 , 5 8 7 , lám ina 43 Bolivia, in d ep en d en cia d e, 577 véase también P erú , A lto B olto n , H e rb e rt E., 13, 6 8 0 n. 58 B o n a p a rte , Jo s é (José I, rey de E sp aña, 1 8 0 8 -1 8 1 3 ), 5 4 4 , 5 4 6 , 551
B o n ap arte, N ap oleón , 5 4 2 , 5 4 4 , 5 6 9 , 571, 572, 579, 580 B o rb o n es, m o n arq u ía de los, 3 4 5 3 4 8 , 4 0 2 , 431 absolutism o, 4 5 3 , 4 6 9 -4 7 2 , 4 7 5 , 546, 547 N ap o leó n , 5 4 2 , 5 4 4 p olítica im p erial, 4 4 3 -4 4 6 , 5 1 6 -5 1 8 refo rm as adm inistrativas, 4 4 4 -4 4 9 , 4 5 1 -4 5 3 , 4 6 8 -4 7 5 , 5 2 2 , 5 2 7 -5 3 0 , 541, 557 refo rm as eclesiásticas, 2 5 1 , 2 5 2 , 4 5 3 -4 5 6 , 5 2 3 reform as educadvas, 5 3 3 reform as fiscales, 4 4 3 , 4 4 7 , 4 4 8 , 4 5 0 , 4 5 5 , 4 5 6 , 4 6 0 , 5 1 8 , 5 2 0 -5 2 2 , 5 2 7 -5 2 9 , 5 4 7 , 5 5 7 , 5 9 2 refo rm as in tern as, 3 4 6 -3 4 9 , 4 51453 refo rm as m ilitares, 4 4 0 -4 4 2 , 4 4 6 , 528, 529, 572 restau ració n , 5 6 3 , 5 6 4 virrein atos, 2 1 5 , 2 1 7 , 231 Boston «gran d esp ertar», 4 2 5 levan tam ien to ( 1 6 8 9 ) , 2 7 5 , 2 7 6 « m asacre», 4 9 4 , lám in a 39 m e rca d e re s, 2 7 4 -2 7 7 p o b lació n , 2 7 8 , 2 7 9 , 3 8 9 , 3 9 0 , 461 p ob lació n esclava, 421 p ob reza, 3 9 0 , 391 p rotestas c o n tra la ley del T im b re, 462, 463 B oston , M otín del T é de ( 1 7 7 3 ), 4 7 7 , 495 B o tero , G iovanni: Relazioni universali, 281 Boyacá, b atalla de (1 8 1 9 ) , 5 6 6 B rad d ock , Edw ard, 4 3 2 B rad ford , W illiam , 5 7 , 7 3 , 8 9 , 2 1 2 Brasil im p erio esp añ ol, 3 9 7 , 3 9 8 im p erio p ortu gu és, 4 8 , 3 2 3 , 3 9 6 398 m in ería del o ro , 158 tráfico de esclavos, 164, 1 7 0-172, 397
b ritán ico , im p erio, 4 3 3 am b igü ed ad es, 4 6 6 c o m e rcio , 3 3 3 , 3 3 4 , 3 4 9 -3 5 1 , 464, 466 costes y beneficios del, 3 5 0 , 3 5 1 , 5 9 1 -5 9 6 crisis y reb elion es, 4 7 7 , 4 7 8 d eb ate p úb lico, 4 8 3 , 4 8 9 em ig ració n h acia el oeste, 8 3 , 8 4 , 8 6 -8 9 , 1 00, 101, 3 9 3 , 3 9 5 , 4 5 0 id en tid ad am erican a, 3 5 5 , 3 5 6 , 463 id eo lo g ía d iecio ch esca, 3 3 4 indios, 104, 1 0 7-109 in flu en cia de la Ilu stració n , 4 8 7 490 in fraestru ctu ra im p erial, 1 85, 189192, 233, 468 o ríg en es, 2 6 , 3 1 , 32 , 189 p luralism o religioso, 5 6 , 6 1 , 9 8 , 125, 426, 427, 590 p o lítica im p erial, 191, 192, 3 3 6 , 444 p rim e r uso del térm in o , 189, 191 y la R efo rm a, 17 refo rm as adm inistraúvas, 4 4 5 , 4 4 6 , 452, 455 refo rm as fiscales, 4 4 3 , 4 4 5 , 4 5 0 4 5 2 , 4 5 5 , 4 5 6 , 4 5 9 -4 6 8 , 4 9 1 -4 9 3 refo rm as m ilitares, 4 3 6 -4 3 9 , 4 4 3 , 450, 451, 459 sup uestos y cre e n cia s co m u n es, 486, 488 véanse también d efen sa; c o m e rc io b ru jería, 2 8 9 , 2 9 1 -2 9 7 b u can ero s, 3 3 8 , 3 4 0 B u en o s A ires, 1 3 9 , 1 64, 3 8 9 y el c o m e rc io , 3 4 2 , 3 8 2 , 5 2 2 , 5 5 1 , 552 «revolu ción de m ayo» ( 1 8 1 0 ) , 5 5 2 , 554 revueltas, 5 6 4 B u ffon, G eorges-Louis L e c le rc , c o n d e d e, 4 8 1 , 4 8 2 Bulas A lejand rin as ( 1 4 9 3 -1 4 9 4 ), 3 8 , 5 0 , 5 4 , 5 5 , 117, 1 1 8 , 1 93, 3 3 2 B u n k er Hill, batalla d e, 5 0 5 B u rgo s, Leyes d e, 118
B u rk e, W illiam , 6 3 , 4 6 2 «B u rk e, W illiam », 7 0 8 n. 2 4 b u ro cra cia en la A m érica esp añ ola, 2 6 8 , 4 4 7 , 470, 589 b ritán ica, 1 8 4 , 2 2 0 , 3 3 5 españ ola, 3 1 1 , 3 8 6 Byrd I, W illiam (1 6 5 2 -1 7 0 4 ), 2 5 8 , 261, 359, 408 Byrd II, W illiam (1 6 7 4 -1 7 4 4 ), 3 5 9 , 4 9 7 , lám in a 32 C ab allero y G ó n g o ra, A n to n io de (virrey de Nueva G ra n a d a ), 5 2 8 , 529, 533 cab alleros y gentlemen, 3 4 , 44 , 5 6 , 60 , 253, 254, 258 caballos cría, 150 utilización p o r p arte de los españ oles, 1 07, 112 utilización p o r p arte de los indios, 112, 3 9 6 , 401 cab ello larg o , 129 cabildos, 195, 2 0 2 , 2 2 7 , 4 5 6 , 5 0 1 , 5 4 6 , 549 «cabildos ab iertos», 2 2 8 , 4 5 8 C ab o de San V icen te, b atalla del (1 7 9 7 ) , 5 4 2 C ab ot, Jo h n , 31 c a ca o en el c o m e rcio in terreg io n al, 180 e x p o rta c ió n , 5 2 , 152, 158, 3 8 2 , 3 8 7 p recios, 5 0 1 , 5 0 2 caciq u es, 1 03, 138, 4 0 0 , 4 1 1 , 5 2 4 -5 2 6 , 532 Cádiz y c o m e rcio a ü án tico , 3 4 1 , 3 4 9 , 351, 447, 541, 542, 545 C onsu lad o , 3 4 1 , 4 4 6 , 4 4 7 , 5 4 1 , 551, 557 C o rtes d e, 5 4 5 , 5 4 7 , 5 5 0 , 5 5 1 , 5 5 3 , 5 5 6 -5 6 1 , 5 6 3 , 5 6 4 , 5 6 7 , 5 7 8 «cajas reales», 2 1 9 calen d ario g re g o ria n o , 2 7 C aliforn ia, y exp an sio n ism o españ ol, 517
Calvert, G eorge, véase B altim o re, lord C ám ara de C o m e rcio y las Colonias, 70, 197, 2 3 3 , 3 3 5 , 3 3 6 , 4 3 7 , 445, 451, 480 y m apas, 70 cam b io social en la A m érica b ritán ica, 2 7 3 , 278, 4 2 4 , 4 2 9 , 4 7 7 -4 7 9 en la A m érica españ ola, 37 9 -3 8 2 , 477, 478 y la g u e rra de los Siete A ños, 431, 445 C am in o Real, 109 Cam pillo y C osío, Jo s é del, 3 4 9 , 3 5 0 , 452 C am p o m an es, P ed ro R odrígu ez de, co n d e de, 4 5 2 , 4 5 3 , 4 7 0 C an ad á con qu ista b ritán ica, 4 3 1 , 4 3 2 , 4 3 4 , 4 3 9 , 4 4 2 , 480 francés, 2 3 4 , 2 3 5 , 2 9 3 , 3 3 7 , 3 9 4 , 4 1 0 , 4 3 1 , 432 y la in d ep en d en cia n o rteam erican a, 5 0 8 , 51 4 -5 1 6 , 534 C an arias, Islas con qu ista castellan a de las, 47 , 48, 6 5 , 193 em ig ración desde, 3 8 6 , 4 0 3 , 501 C an n in g , G eorge, 5 6 8 C aracas, 158, 3 4 9 , 3 8 9 , 5 0 1 , 5 0 2 , 546, 5 5 1 -5 5 5 , 5 6 6 C árd en as, Ju a n de, 106, 291 C aribe, 339 agricu ltu ra, 150 algo d ó n , 159 clim a, 64 colon ias p rop ietarias, 7 2 , 159, 190, 335 c o m e rcio , 1 5 7-159, 171, 172 crisis de la ley del T im b re, 4 6 2 , 463 cu ltu ra de o rigen , 3 6 4 econ om ías de p lantación , 152, 153, 165, 166, 170-176, 3 4 0 , 4 1 7 , 515 esclavitud, 6 0 , 161-166, 170-175, 245, 383, 417, 514, 515
estilos de vida de los co lo n o s, 3 5 7 , 358 francés, 4 3 3 , 5 1 5 indígenas, 103, 133 je ra rq u ía social, 2 6 1 , 262 p osesiones españolas, 157, 3 2 7 , 338, 340, 543 p ro d u cció n de azú car, 8 5 , 158, 165, 170-173, 3 3 5 R evolución N o rte a m e rica n a , 5 1 6 , 534 tab aco, 158 véanse también Antillas; B arb ad os; C uba; E spañola, L a; Ja m a ic a carib es, 103, 161, 397 carid ad en la A m érica b ritán ica, 3 9 0 , 391 en la A m érica españ ola, 3 9 0 Carleill, C h ristop h er, 3 9 , 1 1 6 C arleton , Dudley, 44 Carlos I, rey de Castilla (1 5 1 7 -1 5 5 6 ), véase Carlos V C arlos II, rey de E sp añ a (1 6 6 5 -1 7 0 0 ) C onsejo de Indias, 2 0 4 c o n tro l del im p erio, 3 3 8 , 3 4 5 títulos am erican os, 271 C arlos III, rey de E sp añ a (1 7 5 9 1 7 8 8 ), 2 5 2 absolutism o, 469 defensa im perial, 4 3 9 , 4 4 0 , 4 4 7 exp an sión im perial, 5 1 7 g u e rra de los Siete A ños, 4 3 3 , 4 3 5 Malvinas, 4 4 1 , 442 recau d ació n fiscal, 5 9 1 , 5 9 2 reform as, 4 4 0 , 4 4 2 , 4 4 5 -4 4 9 , 4 7 9 , 547 R evolución N o rte a m e rica n a , 5 3 5 , 536, 541, 543 C arlos IV, rey de E sp añ a (1 7 5 9 - 1 7 8 8 ) , 535, 542, 544 C arlos V, e m p e ra d o r del S acro Im p erio R o m an o ( 1 5 1 9 -1 5 5 8 ), 5 2 4 c o m o Carlos I de Castilla, 2 8 , 192, 193, 2 0 7 conquista de M éxico, 29-31, 2 3 0 , 2 5 3 d ep en d en cia resp ecto del im p e rio , 54
« E m p e ra d o r de las Indias», 54, 192 y la esclavitud, 161, 162 g o b ie rn o de la A m érica española, 1 92, 193, 195, 196, 2 1 0 y los indios, 130, 132, 137, 138, 161 C arlos I, rey de G ran B retañ a (1 6 2 5 1 649) y las colon ias, 159, 181, 2 1 3 , 2 3 2 , 238 c o n tro l de la em ig ración , 94 e im p erio , 189, 197 Carlos II E stu ard o , rey de G ran B re ta ñ a (1 6 6 0 -1 6 6 5 ) y las colon ias am erican as, 181, 232, 233, 2 3 5 , 2 5 6 , 2 5 9 , 3 1 9 , 320 y el c o m e rcio , 183 C arolin a, c o m o co lo n ia p rop ietaria, 233, 320, 382 C arolin a del N o rte, 3 8 2 , 395 y la esclavitud, 4 1 7 , 4 1 8 y la Revolución N orteam ericana, 508 C arolin a del S ur y las colon ias españolas, 3 2 7 c o m o co lo n ia de la c o ro n a , 425 y la esclavitud, 167, 168, 41 7 -4 1 9 , lám in a 37 estabilidad social, 4 2 5 lealtad a G ran B retañ a, 4 9 9 p ro d u cció n de arroz, 4 1 7 . 4 1 8 c a rre ra de Indias, 178, 5 9 0 C artag en a, 3 2 3 , 3 4 0 , 440 C árter, L an d o n , 4 2 0 , 4 2 1 , 4 8 7 , 5 0 0 C artier, Ja c q u e s , 32 carto g rafía, 69-71 C arver, Jo h n , 72 Casa de la C o n tra ta ció n , 9 2 , 177, 178, 179, 183, 311 casas cab añ as de tro n co s, 4 0 8 m an sion es de p lan tad ores, 3 5 9 , 3 6 5 , 3 7 3 , 501 Casas, fray B arto lo m é de Las, 118, 1 21, 123, 1 24, 129, 13 0 -1 3 2 , 137, 1 61, 2 8 3 Brevísima relación de la destrucción de las Indias, 1 13, 131 y m atrim o n io s m ixtos, 137
castas, 2 6 3 -2 6 8 , 3 8 8 , 4 1 9 , 4 4 1 , 5 5 8 , 5 5 9 , 5 8 1 , lám ina 15 castas p ard as, 5 58, 5 5 9 castellan o, lengua, 1 40, 141 Castilla absolutism o m o n árq u ico , 194, 195 co m e rcio , 49, 152 co m o p o d er p ro to co lo n ial, 4 6 con q u ista de M éxico , 29 , 30 con q u ista en op osición a c o m e rcio , 47-51 con qu istas atlán ucas, 4 7 co n tro l dei im p erio p o r parte de la c o ro n a , 53, 54 , 193-208, 4 7 2 d ecad en cia, 59 em ig ració n desde, 92 evangelización, 3 8 , 4 9 , 50 leyes, 2 8 , 36, 6 5 , 79 , 194, 2 0 2 , 2 0 8 , 224, 246, 358 P a tro n a to , 119, 2 0 4 , 3 0 1 , 453 p o b lació n , 95, 9 6 revuelta de los C o m u n ero s, 2 0 7 , 2 0 8 , 2 1 0 , 512 S acro Im p erio R o m an o , 191, 192 véanse también C arlos V; F e rn a n d o II de A ragó n e Isabel 1 de C asulla C astro, L o p e G arcía de, 3 5 2 Cato’s Letters, 4 80, 4 8 2 , 4 8 3 , 4 9 0 catolicism o en la A m érica esp añ ola, 118-120, 122, 1 2 3 , 2 0 4 , 2 0 5 , 4 5 3 -4 5 6 en C an ad á, 4 9 6 en las colonias inglesas, 5 7 , 98 , 125, 314 e lecció n de cónyuges p ara el m atrim o n io , 2 4 9 , 2 5 0 p roviden cialism o, 2 8 1 -2 8 4 , 2 8 6 , 2 9 3 -2 9 8 , 318, 3 1 9 , 3 2 1 , 3 2 2 , 4 4 3 , 444 véanse también c le ro secu lar; diezm os; fiestas y p rocesion es; ó rd e n e s religiosas; santos; V irgen M aría caudillo, 5 1 , 5 7 8 cautivos, n arracio n es d e, 3 6 2 , 3 9 9 , 4 0 9 , 4 1 0 -4 1 5
cédulas reales, 60, 7 1 -7 3 , 182, 184, 190, 193, 2 1 2 , 2 3 3 , 2 7 6 y el pluralism o religioso, 3 1 9 rev o cació n , 2 3 7 «censo al quitar», 3 0 8 cen su ra en la A m érica españ ola, 483 en las colonias británicas, 484 Cervantes de Salazar, F ran cisco , 3 6 7 , 6 0 3 n. 20 C h ap m an , G eorge, y otros: Eastward Ho, 177 C harles Tow n (C h arleston ) élites, 4 2 6 , 4 9 9 y los esclavos u rb an o s, 4 1 9 exp o rtacio n es, 4 1 7 , lám in a 36 fu n d ación , 383 planificación , 83 pob lació n , 389 C h esapeak e, asen tam ien to bahía de, 33, 36 , 37 , 63 véanse también Jam esto w n ; Virginia ch ich im ecas con sid erad os salvajes, 1 0 6 , 144, 414 c o m o esclavos, 110 levantam ientos, 109 -1 1 2 C hild, sir Jo sia h , 3 3 3 , 3 5 7 Chile castas p ardas, 559 crecim ien to d em og ráfico , 3 8 8 , 389 co m e rcio , 342 esclavitud, 162 fro n tera, 3 9 6 , 3 9 9 , 4 0 0 , 4 1 2 pasos h acia la in d ep en d en cia, 5 60, 5 6 3 -5 6 5 , 5 7 8 véase también arau can o s, indios cim arro n es, 174 ciud ades de o ració n , 127, 129, 142, 285, 289 ciud ades y villas, 269 de la A m érica británica, 8 2 , 8 3 , 87, 229, 2 7 6 -2 7 8 de la A m érica española, 75-81, 90, 22 7 , 2 2 8 , 2 62, 2 63, 2 6 7 -2 7 0 , 2 78, 3 8 9 -3 9 2 «ciudades de o ració n », 2 8 5 , 2 8 9
c o m p aració n de p ob laciones, 2 7 8 , 299, 389, 390 y la esclavitud, 1 64-166 fu n dación , 7 2 , 7 6 , 79-83 p recolom b in as, 76, 77 , 105 «pueblos de o ració n », 1 27, 129, 142 u rb anism o, SO-83, 3 7 2 , 3 7 3 , lám inas 9 y 23 civil inglesa, g u e rra y evangelización de los indios, 126 y lealtades colon iales, 2 3 1 , 2 3 8 , 4 8 2 , 483 y rad icalism o, 2 4 2 y sectas p rotestan tes, 3 1 8 , 3 1 9 y sistem a legal, 2 2 5 civilidad, 3 6 7 -3 7 5 , 4 09, 413 y la A m érica b ritán ica, 3 6 -39, 116, 117, 122, 1 42, 3 6 7 , 3 9 9 y la A m érica esp añ ola, 5 0 , 76 , 1 0 3 , 106, 128, 1 33, 137, 145, 3 2 6 , 399, 588, 589 C laren d on , Edw ard H yde, p rim e r co n d e de, 2 3 2 Claver, fray P e d ro , 173 Clavijero, F ra n cisco Jav ier, 4 8 1 , 4 8 2 Clay, H en iy, 5 7 0 clero p rotestan te: au to rid ad y estatus, 3 1 6 , 3 2 4 ; fo rm ació n , 3 1 5 reg u lar: véase ó rd en es religiosas secu lar: clase d irigen te religiosa, 3 0 0 , 3 0 1 ; y las ó rd en es religiosas, 1 19, 2 0 4 , 2 0 5 , 3 0 1 , 3 0 2 , 4 5 4 ; refo rm as b orb ón icas del, 523 clim a, 15, 64 , 1 0 0 , 3 6 0 d eterm in ism o, 133, 3 5 4 , 3 5 5 C linton, G eorge (g o b e rn a d o r de N ueva Y o rk ), 4 3 8 , 4 3 9 , 4 4 5 C linton, sir Ile n ry , 5 6 9 cochin illa, p ro d u cció n de, 1.52 có d igo O van d ino, 2 0 4 C oercitivas (In to lerab les), leyes ( 1 7 7 4 ) , 4 9 5 -4 9 7 cofradías, 176, 2 6 5 , 3 0 6 , 3 9 0 , 5 0 3 , 562
co h ab itació n in terracial, 134, 139, 291, 366 C oke, R o ger: A Discourse ofT ra de, 3 3 3 , 338 C o ld en , Cadw allader, 4 1 4 C olom b ia (N ueva G ran ad a), diversidad de sistemas políticos, 106 C o ló n , Cristóbal c erem o n ias de posesión, 53, 57, 6 5 , 66 c o m o virrey, 198 con qu istas atlánticas, 48, 51 , 176, 1 8 3 , 193 F ern an d o e Isabel, 49 , 6 7 , 117, 197 y los indios, 103, 133, 161 nuevos n o m b res de tierras, 6 7 recu rso s n aturales, 1 51, 152 co lo n ia y p lan tación , 3 5 , 3 6 , 5 1 , 52, 55, 4 6 7 , 4 6 8 , 4 7 9 , 6 9 4 n. 109 colon ias bajo céd u la, 7 2 , 8 4 , 8 5 , 1 82, 189, 232 p rop ietarias, 72 , 182, 1 9 0 , 2 1 3 -2 1 5 , 232, 2 3 6 , 2 3 7 , 3 1 8 -3 2 0 , 3 3 5 reales véase cédulas reales colon ias atlán ticas cen trales, 14, 19 ag ricu ltu ra, 150 b ú sq u ed a de estabilidad y co h esió n , 8 7 , 4 2 6 , 4 9 9 c o m e rcio , 1 58, 159 diversidad religiosa, 3 2 5 élites, 4 9 8 evangelism o, 4 2 7 , 4 2 8 g o b ie rn o , 2 3 6 in m ig ració n , 8 7 , 100 p o b lació n esclava, 4 1 6 , 4 2 1 -4 2 4 véanse también N ueva Jersey ; N ueva Y ork; Pensilvania C olon ias U nidas, 5 0 8 -5 1 1 , 514 co lo n izació n b ritán ica, 32-35 ce re m o n ia s de posesión, 6 5 , 6 8 c o m o rem ed io a la su p erp o b lació n , 58 , 9 6 , 182 c o n tro l g u b ern am en tal, 3 3 4 -3 3 6 , 347 c o n tro l p o r p arte de la c o ro n a , 56, 6 1 , 7 2 , 131, 182, 190, 231-23S
costes y beneficios de, 3 5 0 , 5 89592, 596 d esp ob lació n , 3 3 3 diversidad p olítica, 3 2 4 , 3 2 5 , 4 2 6 , 427 eco n o m ía s de p lan tación , 1 70-173 g an an cias c o m o m otivo, 8 5 y los indios, 1 11, 115, 124 -1 3 1 , 141, 142 literatu ra p ro m o cio n al, 3 2 , 3 6 , 46 , 5 5 , 5 8 , 71 , 9 7 , 133 m ercad o s p ara la e x p o rta c ió n , 57 p e rce p cio n e s de la A m érica esp añ ola, 3 2 8 , 3 2 9 p o r p arte de com p añ ías, véanse Massachussets, C o m p añ ía de la B ah ía d e; V irginia, C o m p añ ía de recu rso s n aturales, 1 4 7 , 1 51, 156, 157 R eform a, 17 seg reg ació n , 1 32-145 sum inistro de m an o de ob ra, 160, 161, 1 6 7-171, 3 8 4 , 5 9 4 , 5 9 5 véase también d efen sa co lo n izació n españ ola, 3 1 -3 3 , 49-52 co n tro l p o r p arte de la co ro n a , 50 , 54, 5 6 , 61 , 7 2 , 7 8 , 118, 130, 131, 1 9 3 -2 0 8 , 3 4 7 costes y b eneficios de, 5 8 , 5 9 , 3 5 1 , 588, 595 cu ltu ra de la lealtad, 2 1 0 , 211 e c o n o m ía de saq u eo, 1 4 9 -1 5 4 , 171 e c o n o m ía m o n etaria, 1 5 5 -1 5 7 estatus social, 2 4 1 , 2 5 3 , 2 6 2 , 2 6 3 , 309, 3 5 2 -3 6 0 fo rm ació n de capital, 1 5 2 -1 5 8 im ágenes de la A m é rica b ritán ica, 3 2 7 -3 2 9 y los indios, 103 -1 1 2 , 116 -1 2 4 , 129132 in m igran tes, 9 1 -9 7 , 194 seg reg ació n , 136-143 sum inistro de m an o de o b ra, 160168, 383, 384, 386, 387, 392 véanse también cu ltu ra p o líü ca; d efen sa; g o b iern o d e la A m érica esp añ ola
co lo r y raza, 132, 133, 1 70, 2 6 0 , 2 6 1 , 2 6 3 -2 6 7 C olutnbia, U niversidad d e, 4 8 8 c o m e rcio , 176-185 en la A m érica b ritán ica, 3 9 -45, 576 0 , 151, 152, 158, 159, 180-183, 277, 2 7 8 , 3 2 0 , 321 en la A m érica españ ola, 2 7 0 , 2 7 1 , 3 4 0 , 3 4 1 , 3 4 8 -3 5 0 , 4 4 6 -4 4 8 , 4 5 0 , 541, 542, 580 y co n tro l estatal, 178, 1 8 2 -1 8 4 , 3 4 6 convoyes, 179, 181, 3 4 9 , 351 e c o n o m ía m o n etaria, 156, 157 y E spaña, 5 0 , 5 2 , 57 , 1 5 1-159, 172, 1 7 6-18 1, 3 3 3 , 3 3 4 , 3 4 0 , 3 4 1 , 3 48, 349, 465 y Estados U nid os, 580 gan an cias, 8 5 , 8 6 , 270 G ran B retañ a, 3 3 3 -3 3 7 , 3 5 0 , 4 6 5 , 570, 571 y la g u e rra c o n tra F ran cia, 4 3 8 , 439 y los indios, 41, 4 4 , 4 0 7 , 4 0 8 in terreg ion al, 156-158, 180, 181, 327, 336, 337, 342, 348, 447, 486 libre, 4 5 1 , 4 5 2 , 4 8 5 , 4 8 6 , 5 0 2 , 5 0 3 , 522, 542, 543, 551, 556 p ro teccio n ism o , 5 4 1 -5 4 3 tran spacífico, 180, 3 41, 3 4 2 , 3 6 9 , 379 véanse también azúcar; c o m e rcio de pieles; co n trab an d o ; m o n o p o lio ; tab aco; tráfico de esclavos C om isión p ara la R egulación de las C olonias (G ran B re ta ñ a ), 1 91, 197, 230 Common Law (d e re c h o c o n su etu d in ario in glés), 2 2 3 -2 2 5 véase también ley y d e re c h o Commonwealthmen, 4 82, 4 9 0 , 5 0 6 , 5 1 2 co m p ad razg o , 2 4 5 co m p añ ías bajo cédu la real, 7 1 , 72, 190 españolas, 3 4 9 , 5 0 1 , 5 0 2 véanse también M assachussets, C o m p añ ía de la B ah ía de; V irginia, C o m p añ ía de
co m p aració n de los im p erios español y b ritán ico p o r co n tem p o rán eo s, 5 8 5 -5 8 8 p osteriores, 12, 13, 5 6 8 -5 8 3 , 588596 C o m u n ero s Castilla ( 1 5 2 0 -1 5 2 1 ), 195, 2 0 7 , 2 0 8 , 210, 512 Nueva G ran ad a ( 1 7 8 1 ) , 4 7 7 , 5 1 2 , 5 2 0 , 527 -5 3 2 com u n icacio n es tran satlán d cas, 3 3 7 C o n co rd , batalla de ( 1 7 7 5 ), 4 7 7 , 5 0 4 co n cu b in ato , 137, 139, 140, 4 0 7 , 4 0 8 C o n d o rcan q u i, Ju a n G abriel, véase T ú p ac A m ara II co n d u cta social y evan gelización , 1211 23, 128 C o n fed eració n y ejecutivo cen tral, 5 3 7 -5 3 9 y exp ansión h acia el oeste, 5 3 9 , 5 7 9 , 5 8 1 , 582 y fed eralism o, 5 3 4 , 5 3 8 , 5 4 0 C o n fed eració n de las C olonias U nid as de N ueva In g laterra, 2 3 1 , 242 co n g reg acio n ism o en Nueva In glaterra, 2 7 5 , 2 9 0 , 2 9 3 , 2 9 6 , 3 1 4 , 3 1 6 -3 1 8 C o n g reso A m erican o, 5 0 3 -5 1 2 , 5 1 5 , 5 3 7 -5 3 9 , 5 7 6 C ám ara de R ep resen tan tes, 5 4 0 C o n n e cticu t, 2 1 3 , 3 1 7 , 3 1 8 con q u ista y la A m érica b ritán ica, 36 , 4 1 , 2 1 4 , 215 y la A m érica españ ola, 28, 3 0 , 31 , 33, 3 6 , 38 , 47-54, 193, 194, 2 7 2 , 2 7 3 ,3 5 0 y p acificación , 130 y p roto co lon ialism o, 4 6 con q u istad ores, 34 , 36 , 52, 5 6 , 7 4 -76, 195, 196 y co n tro l p o r p arte de la c o ro n a , 1 97, 2 0 7 , 2 0 8 y los criollos, 3 5 8 , 4 7 2 , 5 5 7 y estatus social, 2 4 1 , 2 5 3 , 2 5 4 , 2 6 2 , 2 6 8 , 3 5 8 , 359
C onsejo de Indias, 70 , 130, 196, 2 3 3 , 238 y el c o m e rcio , 179 d ism in u ción de p o d er, 347 g o b ern ad o res, 1 9 6-198, 200 y la iglesia, 2 0 4 , 2 0 5 legalisino, 2 1 8 p etición al, 2 0 9 reb elion es colon iales, 479, 5 6 4 virrein atos, 2 0 0 , 2 0 2 -2 0 4 C onsejo p ara el C o m ercio y las C olonias, 1 83, 233 co n sen tim ien to , p rin cip io de, 4 8 8 , 5 1 3 ,5 9 6 c o n so lid ació n , d e cre to de ( 1 8 0 4 ), 543, 548 co n sp iració n , teorías de la, 497 co n stitu ció n de Cádiz (1 8 1 2 ) , 5 5 0 , 55 7 -5 6 0 , 5 6 3 colonias de la A m érica española, 553 colon ias n o rteam erican as, 5 0 9 , 510 Estad os U n id os, 5 4 0 C o n stitu cion al, C on v en ción (1 7 8 7 ), 539, 559, 574 con stitu cio n alism o b ritán ico, 3 5 0 , 3 5 1 , 4 6 6 -4 6 8 , 4 73, 4 7 5 , 4 9 0 , 4 9 1 , 4 9 8 , 5 0 2 , 5 0 9 , 510 españ ol, 4 5 8 , 4 7 2 , 4 7 3 , 5 4 7 véase también con tractu alism o españ ol C onsu lado en la A m érica esp añ ola (d e L im a y de M é x ic o ), 2 7 4 de Cádiz, 3 4 1 , 4 4 6 , 4 4 7 , 5 4 1 , 5 5 1 , 557 de Sevilla, 1 79, 341 co n su m o , 3 7 3 , 3 7 4 , 381 b o ico t de p ro d u cto s britán icos, 464, 465, 485, 492, 494, 499, 5 0 3 ,5 0 9 osten toso, 6 0 , 160, 3 6 6 , 3 6 7 , 3 9 2 , 492 C o n tin en tal, A so ciación , 5 0 3 C o n tin en tal, p rim er co n g reso (1 7 7 4 ) , 4 7 7 , 4 9 6 , 5 0 2 , 5 0 6 , 5 1 0 C o n tin en tal, seg u n d o c o n g re so (1 7 7 5 -1 7 7 6 ), 4 7 7 , 4 9 5 , 5 0 4
c o n tra b a n d o , 157, 3 4 0 -3 4 4 , 3 4 9 , 4 3 9 , 450, 465, 527, 593 en el C aribe, 3 4 0 , 3 4 1 , 3 5 0 y los esclavos, 164, 179 c o n trac tualism o esp añ ol, 2 0 8 , 3 4 7 , 474, 483, 512, 532, 533 C o n tra rre fo rm a , 123, 2 9 6 , 3 0 0 , 3 1 1 , 312 c o n tra to de servidum bre, 99 , 1 00, 168-171, 2 4 4 , 2 5 0 , 2 5 5 , 2 5 8 y la nueva élite, 2 5 8 -2 6 0 con ven tos, 390 de m onjas en la A m érica españ ola, 252, 304, 308 con versión véase evangelización con versos (cristian os nuevos) en la A m érica españ ola, 3 2 3 con victos, tran sp o rte d e, 3 8 4 convoyes tran sad án tico s, 179, 181, 349, 351 C o p le y ,Jo h n S ingleton , 3 7 4 C orn bu ry, Edw ar H yde, vizconde de (d esp ués te rce r co n d e de C la re n d o n ), 2 1 6 , 4 2 6 , 6 9 4 n. 109 Com w allis, C harles Com w allis, p rim er m arqu és de, 5 1 6 , 5 3 6 C o ro n a d o , Fran cisco V ázquez d e, 108 co rre g id o re s, 2 0 2 , 4 5 1 , 4 5 7 , 5 2 1 , 5 2 3 , 525 co rre sp o n d e n cia , com ités de, 4 9 5 c o rru p c ió n en la A m érica españ ola, 3 0 2 , 3 4 1 , 344, 3 4 5 , 3 7 9 , 5 8 1 , 587 en las colon ias b ritán icas, 2 5 9 , 4 9 2 , 493 en G ran B retañ a, 4 9 0 -4 9 3 , 5 0 4 , 505 corsario s ingleses, 3 2 , 3 4 , 56, 178 C o rtes de Cádiz, 5 4 3 , 5 4 7 , 5 5 0 , 5 5 3 , 556564, 567, 578 d e Castilla, 195, 2 0 3 C o rtés, H ern án au torid ad civil, 28, 3 4 , 72, 7 6 , 77, 107 Cartas de relación, 3 0 , 5 4 , lám in a 1 ce re m o n ia s de posesión, 2 7 , 2 8 , 6 6
co m e rcio , 5 1 , 52 co m o nuevo M oisés, 2 8 1 , 2 8 2 con qu ista de M éxico, 2 9 , 3 0 , 33 , 44, 5 0 -56, 361 y la esclavitud, 165 evangelización d e los indígenas de M éxico, 119, 2 8 2 y los indios, 41, 78 , 104, 105, 137 in terés b ritán ico en , 30-32 y la m o n arq u ía h isp ánica, 192, 197, 2 0 7 -2 0 9 modvos y m éto d o s, 4 5 , 4 6 , 51 nuevos n om b res de tierras, 6 8 y la p ro d u cció n de azú car, 5 2 , 152, 153, 165 C o tto n , Jo h n , 128, 173, 2 8 8 , 3 1 8 Covarrubias, Sebastián d e, 116, 683 n. 106 Crashaw, W illiam , 39 C réd ito , 153, 155, 157, 3 4 5 y la iglesia, 157, 3 0 8 , 3 0 9 , 5 4 3 C rév eco eu r, J . H é c to r St. J o h n de, 5 8 5 -5 8 7 , 5 9 4 cría de g an ad o , 51 , 150, 151, 153, 155, 171, 3 9 6 , 402 criollización en iglesia y estado, 3 03, 4 7 5 , 5 5 5 -5 5 7 criollos, 138, 141, 3 5 2 -3 6 7 c o m o com u n id ad cultu ral, 3 6 7 371, 375 crecim ien to d em og ráfico , 3 8 7 , 3 8 8 d efen sa del im p erio, 4 4 1 -4 4 3 ed u cació n , 3 1 0 , 3 2 7 , 3 7 0 , 4 5 5 , 4 89, 57 3 e m an cip ació n resp ecto de E sp aña, 536, 5 4 9 , 5 5 2 , 5 5 3 , 5 6 5 -5 6 7 , 5 7 2 , 573, 577, 578 estatus social, 2 6 3 -2 6 5 , 3 5 2 -3 5 8 , 366 g o b iern o colon ial, 2 1 7 , 2 2 7 , 4 4 4 , 4 7 5 , 5 2 7 -5 3 0 y la iglesia, 3 0 3 -3 0 5 , 3 0 7 y los indios, 3 5 3 , 3 5 4 , 470 m ercad eres, 341 órd en es m ilitares, 271 órd en es religiosas, 3 0 3 -3 0 5 , 3 0 7 reb elión an d in a, 5 2 4 -5 2 9 , 531
reform as fiscales, 4 5 5 , 4 5 6 , 46 9 4 75, 479, 481, 482, 524 separatism o, 479 tem ores de d eg en eració n , 3 5 3 -3 5 5 , 3 6 0 , 3 6 1 , 481 venta de oficios, 2 7 1 , 3 4 4 -3 4 6 , 4 4 4 véanse también legitim istas; lealtad; peninsulares cristianos nuevos véase con versos C roix, m arqués de (virrey de Nueva España, 1 7 6 6 -1 7 7 1 ), 469 Crom w ell, O liver, 126, 1 31, 183, 185, 191, 232, 242, 323, 327, 332, 358 Western Design, 183, 3 2 7 C ro u ch , N ath aniel, 6 3 9 n. 8 cru ces c o m o sím bolo de posesión, 29, 37, 6 6 , 67 cru eldad de los colon izad ores, 1 13, 1 18, 418, 421 de los indios, 4 1 0 , 411 Cruz, sor J u a n a Inés de la, 3 7 0 , lám ina 29 cu áq u eros, 2 4 3 , 2 9 2 , 2 9 3 , 3 1 8 y el m ovim ien to andesclavista, 4 2 2 y el o rd en social, 8 7 en Pensilvania, 3 1 9 -3 2 2 , 3 7 1 , 3 8 5 , 498 y la política, 4 2 6 , 4 2 7 Cuba, 69, 95 co m e rcio , 49, 3 8 7 , 4 4 7 , 5 6 8 co m o base p ara la con q u ista de M éxico, 33-35 élites, 5 6 8 y la esclavitud, 171, 3 8 7 g u erra de los Siete A ños, 4 3 4 , 4 4 6 y la p ro d u cció n de azú car, 171, 387 reform as, 4 4 6 , 4 4 7 , 451 véase también H ab an a, L a Cubagua, 152 C uitláhuac (su ceso r de M o c te z u m a ), 114 cu ltu ra b arro ca, 3 6 8 -3 7 5 , 4 5 4 , 4 8 0 de la A m érica b ritán ica, 3 7 1 -3 7 5 de la A m érica españ ola, 3 6 7 -3 7 5 , 483
m etro p o litan a, 12, 13, 16, 17, 184, 2 0 6 , 3 5 1 , 3 5 6 -3 7 5 cu ltu ra p olíd ca b ritán ica, 2 0 6 , 2 1 1 , 2 3 8 , 2 7 9 , 2 8 0 , 3 3 6 , 4 2 0 , 4 8 2 -4 9 1 , 4 9 8 , 4 9 9 , 572, 596 esp añ ola, 2 0 6 -2 1 2 , 4 8 9 , 5 2 0 , 5 7 7 , 578 C u zco, 6 9 , 76 , 77 , lám in a 22 p ob lació n , 389 y reb elión an din a (1 7 8 0 -1 7 8 2 ), 5 2 1 -5 2 6 , 5 3 2 re ca u d a ció n fiscal, 5 2 2 D alton , M ichael: The Countrey Justice, 224 D arién , e xp ed ició n del ( 1 6 9 8 ) , 3 4 6 D eclaració n de In d e p e n d e n cia de los Estad os U nid os (1 7 7 6 ) , 4 7 7 , 4 9 5 , 4 9 6 , 5 1 0 -5 1 5 , 5 7 4 d eclarativa, ley, 4 6 6 , 4 6 7 d efen sa im p erial en la A m é rica b ritán ica, 110, 4344 3 9 , 4 4 2 , 443-451 en la A m é rica españ ola, 1 0 9 , 3 9 9 , 4 0 2 -4 0 4 , 4 3 4 -4 4 0 , 4 4 3 , 4 4 6 -4 5 1 , 517 costes, 2 1 9 , 2 2 0 , 2 3 6 , 3 4 0 , 3 5 1 , 4 4 3 -4 4 6 , 4 5 0 , 5 1 7 , 5 1 7 véanse también ejército ; fron teras; m ilicias, de la A m érica b ritán ica d e g e n e ra c ió n cultu ral, 12 en el C aribe, 3 6 4 y los criollo s, 3 5 3 -3 5 5 , 3 6 0 , 4 7 3 , 481 y los indios, 122, 123, 132, 134-136, 1 44, 4 1 0 en N ueva In g laterra, 136 D elaw are, 14, 2 7 2 , 3 2 0 , 3 3 5 , 3 8 2 , 426 d e m o c ra c ia en la A m érica b ritán ica, 212, 428, 538 d e re c h o , véase ley y d e re c h o d e re ch o s, y n o rte a m e rica n o s, 4 1 2 , 413, 459, 460, 468, 469, 47 4 , 475, 504, 548, 596 d esierto uéaseyerm o
desigualdad y an tag o n ism o social, 2 5 5 , 4 0 9 , 429 y con stitu ció n de Cádiz (1 8 1 2 ), 559, 560 y tierras fron terizas, 4 0 9 d esp ob lad o véase y erm o d eterm in ism o clim ático , 3 5 4 d iablo y d iabolism o, 120, 121, 132, 2 8 2 , 2 8 9 -2 9 8 , lám in a 19 Díaz del Castillo, B ern al, 34 D ickinson, J o h n , 4 6 8 , 4 7 4 , 4 9 1 , 4 9 2 , 506, 515 d iezm os en la A m é rica españ ola, 119, 120, 205, 218, 305, 307, 454 d iferen cia e id en tid ad , 3 5 5 -3 6 5 , 3 7 5 d in e ro y c o m e rcio , 1 55-157 Dinwiddie, R o b ert, 4 3 1 , 500 disciplina en las colon ias de N ueva In g laterra, 2 4 6 , 3 1 6 , 3 2 1 , 4 0 9 eclesiástica, 3 0 0 , 3 0 4 , 3 2 5 , 4 5 3 d o ctrin as, 11 8 -1 2 1 , 2 0 5 D om ín g u ez, F ran cisco , 70 d om in icos y clase d irigen te eclesiástica, 301 y evan gelización de los indios, 1 18, 119, 1 2 3 , 1 30, 2 9 4 D on gan , T h o m as, 2 3 6 D oran tes d e C arran za, Baltasar, 2 4 1 , 358 D ow ning, E m m an u el, 8 5 d otes, 2 4 6 , 2 5 2 , 2 7 0 p ara con ven tos d e m onjas, 3 0 4 Dudley, Jo s e p h , 2 1 5 , 2 3 7 , 4 2 8 D u rán , fray D iego, 120, 2 8 8 Eastham pton, Long Island, 228, 229, 237 E b u rn e, R ich ard , 133 e c o n o m ía de la A m é rica b ritán ica, 5 7 , 381385, 4 2 3 -4 2 5 de la A m é rica esp añ ola, 3 4 1 -3 4 4 , 3 7 9 -3 8 2 , 3 8 7 , 4 5 2 b ritán ica, 1 8 0 -1 8 4 , 3 8 4 , 4 6 4 esp añ ola, 5 8 , 5 9 , 1 7 1 , 17 6 -1 8 1 , 184, 333, 343, 344, 570, 580, 586, 589, 59 3 , 594
Estad os U nidos, 581 in te rd e p e n d e n cia , 157, 158, 5 1 8 de p lan tación , 1 52, 1 7 1 -1 7 6 , 3 4 0 , 381 de saqu eo, 148, 149, 153 E d é n , R ich ard , 31 ed u cació n en la A m érica b ritán ica, 125, 244, 3 1 4 , 3 1 5 , 3 2 6 , 3 5 9 , 3 6 8 , 499 en la A m érica españ ola, 138, 309, 310, 315, 327, 368, 372, 455, 487, 533, 562, 573 de los indios, 120, 125 Edw ards, Jo n a th a n , 5 0 8 efecto s m ed ioam b ien tales, 12, 35 , 1 33, 354, 355, 360 ejército b ritán ico, 4 3 6 , 4 3 7 , 4 4 1 -4 4 4 , 4 5 0 , 451, 459, 460, 465, 466, 480, 493, 495 C o n tin en tal, 5 0 4 , 5 0 5 , 5 0 8 , 5 1 4 , 515, 530, 531, 570, 571, 576 españ ol, 3 9 9 , 4 0 0 , 4 3 5 , 4 3 6 , 440442, 5 5 5 , 5 6 4 -5 6 7 , 5 7 2 , 573 rev olu cio n ario de la A m érica españ ola, 5 6 5 , 5 6 6 véanse también milicias; soldados e le cció n , 1 28, 2 8 4 , 2 8 6 -2 8 8 , 2 9 0 , 425 eleccio n es en la A m érica b ritán ica, 2 2 9 , 2 6 1 , 279, 425, 427 en la A m érica españ ola, 2 28, 5 61, 562 en casas religiosas, 3 0 4 , 3 0 5 , 3 2 2 Eliot, Jo h n , 126-129, 131, 132 y ed u cació n , 3 2 6 y la evangelización de los indios, 126 y m ilen arism o, 2 8 5 , 2 8 7 -2 8 9 y trad u cció n de la Biblia, 126 élites, A m é rica britán ica e d u ca ció n , 3 1 5 , 4 9 9 en el g o b iern o colon ial, 2 2 1 , 229, 2 5 7 -2 6 1 , 4 2 5 , 500 y lealtad a G ran B retañ a, 4 9 6 , 499 m ercan tiles, 2 7 1 , 2 7 3 -2 7 8 , 3 2 1 , 509, 537
y m ovim ientos de in d ep en d en cia, 494, 497, 498, 503, 537, 547 plantad oras, 2 6 1 , 2 6 2 , 3 2 1 , 3 5 8 , 499, 500, 537 y p olítica, 4 2 7 , 4 28, 4 9 8 , 5 0 3 , 531 y refin am ien to , 2 6 0 -2 6 2 , 2 6 7 , 2 6 8 , 35 8 , 3 6 5 , 3 7 4 , 4 9 7 , 4 9 8 élites, A m érica españ ola, 2 6 2 -2 7 4 , 5 4 8 -5 5 3 y los blancos p ob res, 2 6 7 y la clase d irigen te eclesiástica, 304 y d escen d en cia de con q u istad ores, 195, 262, 268, 358, 594 ed u cació n , 3 1 0 , 3 2 7 , 3 7 2 , 4 8 9 y g o b iern o colon ial, 2 2 7 , 2 6 8 , 2 7 0 , 358, 5 0 1 , 527 -5 3 0 indias, 128, 2 6 2 -2 6 6 m ercan tiles, 2 7 0 , 2 7 1 , 2 7 4 y el servicio m ilitar, 4 4 1 , 4 4 2 urbanas, 267 -2 7 0 y la ven ta de oficios, 3 4 4 -3 4 6 élites, españolas, 5 4 5 em ig ración co ste, 9 5 , 96 , 9 8 n ú m e ro de em ig ran tes, 11, 9 5 , 9 6 , 98 p ro m o ció n , 32, 35, 3 6 , 46 , 5 5 , 5 8 , 71, 7 2 , 7 4 , 9 6 -1 0 0 , 133 véase también in m igración em ig ració n , h acia el oeste, 8 3 , 8 4 , 8 7 , 1 01, 3 9 5 , 4 5 0 em p alizad a, de V irginia, 8 1 , 135 E m p arán , V icen te, 5 5 1 , 5 5 2 « E m p e ra d o r de las Indias», titulo, 5 5 , 192 en co m ien d as, 52, 77-79, 8 1 , 8 8 , 109, 118, 130, 162 y la e c o n o m ía de saq u eo, 149 y la esclavitud, 166 Leyes N uevas, 78, 2 0 9 , 2 1 0 en m an os de m ujeres, 2 4 9 seg reg ació n , 140 E n d e co it, Jo h n , 2 3 0 en ferm ed ad im p acto en los colon izad ores, 48 , 9 1 , 100, 173
im p acto en los indios, 40 , 4 5 , 49 , 5 0 , 8 9 , 112, 114, 115, 1 66, 172, 282, 388, 406 E n riq u e VII, rey de In g laterra (1 4 8 5 1 5 0 9 ), 31 E n riq u e VIII, rey de In g laterra (1 5 0 9 1 5 4 7 ), 31 , 4 6 , 189 ep idem ias véase en ferm ed ad E rcilla, A lonso de, 4 0 0 , 4 1 1 , 4 1 4 esclavitud y ab olicion ism o, 4 2 2 , 4 2 3 , 5 1 1 , 539, 540, 559, 582, 583 en las colon ias británicas, 60 , 167169, 1 7 4-176, 2 6 0 , 2 6 1 , 4 1 6 -4 2 4 en las colon ias españolas, 9 6 , 110, 160-164, 1 7 3 -1 7 6 , 3 4 0 , 3 9 2 , 4224 2 4 , 5 5 8 -5 6 0 c o m o bienes m u eb les, 170-175, 4 2 2 -4 2 4 costes, 4 2 2 -4 2 4 y exp lo tació n sexual, 2 4 5 , 421 esclavos african os, 1 6 2 -1 7 4 , 2 6 0 , 3 8 3 -3 8 5 , 4 2 2 , 4 2 3 , lám ina 37 co n d ició n legal, 170, 171, 174, 175 fugitivos (c im a rro n e s), 174 indios, 110, 1 13, 123, 1 24, 160-162, 167, 168, 2 6 0 , 2 6 1 , 3 9 4 , 3 9 5 , 399, 400 levan tam ien tos, 2 6 1 , 4 2 0 , 4 2 2 , 4 9 8 , 499, 501, 515 m an u m isió n , 174-176, 4 2 3 m u latos, 2 4 5 pasos h acia la in d ep en d en cia, 5 7 0 , 571 p ob lació n , 3 8 3 , 3 8 4 , 3 8 7 , 4 1 6 , 4 1 7 , 4 2 2 -4 2 4 , 4 2 9 y p ro p ied ad , 174, 175, 4 1 8 sufragio, 5 8 2 u rb anos, 1 6 4 -1 6 6 , 174, 175, 418420, 423, 424 esclavos, tráfico de de african os, 1 64, 169, 170, 34034 2 b ritán ico, 3 4 8 , 3 8 6 , 3 8 7 españ ol, 3 9 9 , 4 0 0 , 5 5 9 de indios, 167, 168
y los m o n opolios, 164, 179, 3 4 8 p ortu gu és, 1 6 4 , 173, 3 2 3 , 3 4 2 E sco cia, 3 8 4 exp ed ición del D arién (1 6 9 8 ) , 3 4 6 y el im perio b ritán ico, 191 y el p roto co lon ialism o inglés, 46 u n ió n con In g laterra (1 7 0 7 ) , 191, 346, 466 - escolasdcism o p ro testan te, 4 8 8 españ ol, 2 0 8 , 4 8 3 , 489 espacio o cu p ació n véase p rop ied ad de territo rio sacralización , 2 8 9 , 2 9 8 E sp añ a con q u ista m u sulm ana, 3 3 , 4 7 , 4951, 5 3 , 54 , 7 5 , 117, 134, 2 0 7 con stitu ció n ( 1 8 1 2 ), 5 5 6 -5 6 8 d ecad en cia, 5 9 , 3 3 1 -3 3 4 , 3 3 8 -3 4 4 y la esclavitud, 163, 164, 174, 175 g u e rra de los S iete A ños, 4 3 2 -4 3 5 leyen d a n egra, 5 8 7 p ro to co lo n ialism o , 46-50 re fo rm a religiosa, 117, 118 reg u lación de la em ig ració n , 9 1 -9 4 rep resen tació n de las colon ias, 5 4 9 -5 5 2 , 5 5 8 -5 6 4 , 5 7 7 , 5 7 8 R evolución F ran cesa, 5 4 1 , 5 4 2 R evolución N o rte a m e rica n a , 5 14516, 529, 530, 541, 542 socied ad u rb an a, 7 5 -77, 101 sucesión b o rb ó n ica y g u e rra civil, 3 4 5 -3 4 7 véase también B o rb o n es, m o n arq u ía de los; Castilla; e co n o m ía ; in d ep en d en cia; m o n arq u ía hispánica; Sevilla españ ol de A m érica, im p erio, 519 ciu d ad es y villas, 7 4 -80, 8 9 , 90, 2 61264, 266, 267 co m p a ra d o co n el b ritán ico , 11-16, 2 7 -61, 336 -3 4 0 costes y beneficios d e, 5 8 , 5 9 , 3 5 0 , 351, 5 8 7 -5 9 5 crisis de legitim idad, 5 4 1 -5 5 7 d ebate público, 4 8 2 -4 8 6
debilidad, 3 3 7 , 3 3 8 d e rro ca m ie n to d el d om in io b o rb ó n ico , 5 4 4 -5 4 6 estatus ju ríd ico , 1 9 1 -1 9 6 etapas finales, 5 5 6 -5 6 8 evangelización, 3 8 , 39, 49 , 52, 77, 9 8 , 104 exten sió n , 4 8 5 , 4 8 6 id entid ad am erican a, 3 5 4 -3 5 7 , 3 63, 548, 549 inilLtencia de la Ilu stración, 4 88, 489, 516, 517, 586, 587 in m igració n , 3 8 5 , 3 9 1 , 3 9 2 in teg ració n , 140, 141, 157, 3363 4 0 , 3 5 0 -3 5 2 , 4 6 9 -4 7 3 , 5 9 3 m a rco , 184, 185, 191, 192, 2 33, 234, 4 6 8 -4 7 0 , 5 7 7 , 5 7 8 , 5 8 9 orígen es, 27-30 p olítica im perial, 4 7 7 , 5 1 6 -5 3 6 reb elion es, 2 6 7 , 2 6 8 , 3 9 0 , 3 9 1 , 477, 4 7 8 , 5 1 7 -5 3 6 , 5 3 9 -5 4 2 refo rm a educativa, 5 3 2 -5 3 4 reform as adm inistraüvas, 4 4 4-449, 4 5 1 -4 5 3 , 46S -475, 5 2 1 , 5 2 2 , 526530, 541, 556, 557 refo rm as eclesiásdcas, 4 5 3 -4 5 6 , 478, 479, 523 reform as fiscales, 4 4 3 , 4 4 4 , 4464 4 8 , 4 5 0 , 4 5 5 -4 5 9 , 4 7 9 , 518-522, 5 2 7 -5 3 0 , 5 4 7 , 5 5 7 , 592 refo rm as m ilitares, 4 4 0 -4 4 2 , 446, 528, 529. 571, 572 rein os in d ep en d ien tes, 5 3 5 , 536 R evolución N o rteam erican a, 513, 514 rivalidades in tercolon iales, 5 29, 5 3 0 , 5 4 1 -5 4 3 , 5 5 4 tratam ien to de los indios, 113 véanse también co m p aració n de los im p erios español y b ritán ico; d efen sa; go b iern o , A m érica españ ola; urbanización E sp añola, L a y el azú car, 171 C o ló n , 48 , 49, 198 y el co m e rcio , 50, 51, 152 c o n stru cció n de ciudades, 75 , 76
C ortés, 3 3 , 51 , 52 d escenso d em o g ráfico , 91 y la esclavitud, 161, 163 «m ejo ram ien to », 53 recu rsos m in erales, 5 0 -5 2 , 147 y los tainos, 103 Western Design, 183 E sq uilach e, L eo p o ld o de G reg orio , m arqu és d e, 4 4 0 , 4 4 7 , 4 5 2 , 4 54, 458, 483 E stados U nid os A rtículos de la C o n fed eració n , 5 3 7 -5 4 0 y la co lo n izació n del in terio r, 5 4 2 c o m e rcio , 5 8 0 C o n g reso , 5 0 3 -5 1 2 , 5 1 5 , 5 3 7 -5 4 0 D eclaració n de In d ep en d en cia, 477, 4 9 5 , 4 9 6 , 5 0 9 -5 1 5 , 5 7 4 y la d e rro ta b ritán ica, 5 1 6 y la e m an cip ació n de las colon ias españolas, 5 7 1 , 5 7 2 p resid en te, 5 4 0 estancias, 7 9 , 150 estatus social en las colon ias b ritán icas, 3 5 2 -3 5 9 , 374 en las colon ias españolas, 2 4 1 , 2 5 3 , 262, 2 6 3 , 3 0 9 , 3 5 2 -3 5 9 con su m o , 2 6 2 , 3 6 6 , 381 y las m u jeres, 2 4 2 -2 4 5 raza, 2 6 3 , 2 6 5 , 2 6 6 religión , 3 0 7 , 3 0 8 estilos de vida de la A m érica b ritán ica, 2 7 2 , 2 7 3 , 357, 366 de la A m é rica españ ola, 149, 3 6 6 del C aribe, 1 5 9 , 3 5 7 , 3 6 4 , 3 6 5 e tn o g rafía y ó rd en es religiosas, 117, 121, 142, lám im a 11 evangelism o, 4 2 6 , 4 2 8 , 4 8 8 , 4 9 8 véase también g ran d esp ertar evan gelización , 1 2 7 , 4 2 6 an glican ización , 127, 4 2 6 cam b io de costu m b res sociales, 1 22, 129 h isp anización , 117, 122, 127, 5 9 4 m atrim o n io m ixto , 1 3 4 -1 3 8
p o r p arte de los españoles, 38, 49, 5 2 , 7 7 , 9 8 , 104, 117-119, 128, 129, 2 0 4 , 2 8 3 , 3 0 1 , 399 p o r p arte de los ingleses, 39 , 116, 1 2 4 -1 3 0 , 2 8 5 -2 8 9 p roviden cialism o, 2 8 1 -2 9 0 , 5 0 8 E x tre m a d u ra y colon izació n , 56, 91 fam ilia en las colon ias am erican as, 73 , 82 en la E u ro p a m o d ern a, 2 3 9 , 240, 2 4 6 -2 4 9 fam ilias esclavas, 4 1 8 , 4 1 9 y h e re n cia , 7 8 y m a trim o n io , 2 5 0 -2 5 2 F e d e ra c ió n de las Provincias U nidas de C e n tro a m é ric a ( 1 8 2 4 ), 5 7 6 fed eralism o en las colon ias españolas, 5 6 0 , 5 7 6 , 578 en los E stad os U nid os, 5 3 4 , 5 3 8 , 540, 55 1 , 579 F eijo o , B en ito Je r ó n im o , 4 5 3 felicidad , d e re c h o a la, 4 8 8 , 5 1 3 Felip e II, rey de E sp añ a (1 5 5 6 -1 5 9 8 ) c a rto g ra fia d o de nuevos territo rio s, 70 C o n sejo de Indias, 2 0 3 y la e m ig ra ció n , 95 evan gelización , 141 g o b ie rn o de la x\mérica españ ola, 196, 217 iglesia y estad o , 2 0 4 , 2 0 5 , 3 0 1 , 3 0 3 in c o rp o ra c ió n de P o rtu g al, 5 8 ,
100 y los in dios, 130 m o n a rq u ía co m p u esta, 192 y las ó rd e n e s religiosas, 2 0 5 título d e « E m p e ra d o r d e las In d ias», 192 v en ta de oficios, 2 7 0 villas del N uevo M u nd o, 8 0 Felip e III, rey de E sp añ a ( 1 5 9 8 -1 6 2 1 ), 270, 303 Felip e IV, rey de E sp añ a (1 6 2 1 -1 6 6 5 ) d eb ilid ad españ ola, 3 3 8 , 3 4 4 v en ta de oficios, 2 7 0
Felip e V, rey de E sp aña (1 7 0 0 -1 7 4 6 ), 345, 346 F eria, fray P ed ro , 123 F e rn á n d e z de O viedo, G onzalo, 53 , 6 9 , 1 04, 192 F e rn a n d o II de A ragón e Isabel I de Casulla, Reyes C atólicos (reyes de E sp aña, 147 9 -1 5 0 4 ) au torid ad real, 207 y C o ló n , 4 8 , 5 3 , 57, 6 5 , 67, 117 y el c o m e rcio atlán d co , 178 y el co n tro l del im p erio p or parte de la c o ro n a , 80 , 1 78, 193, 196 y la esclavitud, 160, 163 y los indios, 118, 1 19, 137, 160 y nuevos n o m b res de tierras, 67, 68 y la R econ q uista, 49, 5 3 , 75, 207 re q u erim ien to , 38 F e rn a n d o VI, rey de E sp añ a (17461 7 5 9 ), 4 3 3 , 4 3 5 F e rn a n d o VII, rey de E sp añ a (1 8 0 8 ; 1 8 1 4 -1 8 3 3 ), 5 0 6 ab d icació n y exilio, 5 4 4 -5 4 9 , 5 5 2 c o m o m o n a rca con stitu cional, 5 6 6 re sta u ra ció n , 5 6 3 , 5 6 5 fiestas y p rocesion es, 2 9 9 , 3 0 7 , 3 70, lám in a 22 Filadelfia co m e rcio , 3 2 0 y la p ob lació n , 2 7 8 , 2 7 9 , 389 y la p ob lació n n egra, 4 2 1 , 422 R evolu ción N o rteam erican a, 5 0 8 , 509, lám in a 41 sufragio, 2 2 9 , 509 u rb an ism o , 8 3 , lám ina 9 Filipinas, y com ercio transpacífico, 180, 2 1 9 , 342, 3 43, 360, 3 81, 434, 471 F lo rid a c o n tro l b ritán ico, 4 3 4 , 4 3 9 , 449, 514, 516 c o n tro l españ ol, 36 , 3 7 , 6 7 , 3 96, 401, 4 0 3 , 4 0 4 , 5 1 6 , 5 3 5 , 542 d istrib u ción de la tierra, 71 y los esclavos fugitivos, 4 1 8 m isiones jesu íticas, 37 F lo rid ab lan ca, Jo sé M oñ in o, con de d e, 4 5 2 , 4 7 0
F lo rio , J o h n , 32 flotas b ritán ica, 181, 183 p lata españ ola, 171, 178, 179, 3 3 3 , 351, 402, 434 véase también arm ad a fra g m e n ta c ió n , 13, 14, 16 frailes véase ó rd e n e s religiosas F r a n c ia y sus aliados indios, 3 3 7 , 3 9 4 , 4 31, 4 3 2 , 4 3 7 , 4 3 8 , 579 C an ad á, 2 3 4 , 2 3 5 , 293, 3 3 7 , 432-434 y el c o m e rc io españ ol, 3 4 6 -3 5 0 , 402, 403 c o m o p o d e r m ilitar, 2 3 3 , 2 3 4 , 3 3 2 , 334 y las fro n teras de la A m érica b ritán ica, 3 9 4 , 4 3 1 , 4 3 7 y las fro n teras d e la A m érica esp añ o la, 4 0 2 , 4 0 3 , 5 7 9 g u e rr a c o n tra , 2 3 6 , 3 3 7 , 579 g u e rra s n ap o león icas, 5 4 4 , 5 47, 552, 563, 571, 579, 580 y la R evolu ción N o rteam erican a, 510, 514, 516, 530, 534 véanse también B o n ap arte, N a p o le ó n ; B orb o n es, m o n a rq u ía d e los; Luisiana; n ap o leó n icas, gu erras; Siete A ños, g u e rra de los fran ciscan o s y los criollo s, 3 0 5 y la evan gelización , 5 2 , 119, 120, 1 3 7 , 2 8 1 -2 8 3 , 304 y m ilen arism o , 2 8 3 , 2 8 4 , 2 8 7 , 2 88, 319 y las m isiones fron terizas, 3 8 2 , 3 9 9 y P ro p a g a n d a Fid e, 2 9 4 , 2 9 5 F ran k lin , B en jam in , 4 8 5 , 5 0 9 , 5 7 4 y los in m igran tes alem an es, 4 1 6 y el p arlam en to b ritán ico, 4 6 7 , 504, 550 P lan de la U n ió n , 4 3 7 , 4 6 7 , 4 6 8 y la R evolu ción N o rteam erican a, 535, 536 y la so cie d a d colon ial, 3 7 2 , 4 2 9 , 481, 482
fro n te ra , teoría de la, véase T u rn e r, F re d e rick Jack so n fron teras, 13, 14, 393 -4 1 5 en las colon ias británicas, 9 0 , 2 5 6 , 257, 293, 294, 393, 394, 396, 3 9 7 , 4 0 2 -4 0 6 , 4 1 2 -4 1 5 , 4 4 4 , 4 5 0 en las colon ias españolas, 144, 39 6 406, 4 1 2 -4 1 5 , 4 4 3 -4 4 5 defen sa de las, 109, 110, 3 9 8 -4 0 0 , 4 0 5 , 4 0 6 , 4 0 8 , 4 0 9 , 4 1 5 , 450 exp an sió n , 3 9 3 -4 0 2 , 4 0 4 -4 1 0 , 412414, 435, 436, 444 y el h o m b re n atu ral, 4 1 4 individualism o, 11, 12, 4 0 8 , 409 in te ra cció n , 4 0 5 y los lím ites n atu rales, 3 9 3 -3 9 5 , 397, 398, 444, 449 m ito , 4 1 4 , 4 1 5 p orosas, 4 0 5 fu ero eclesiástico, 2 2 3 m ilitar, 2 2 3 , 4 4 2 , 5 7 2 fu ertes, 4 0 5 , 409 b ritán icos, 5 7 9 esp añ oles, 109, 3 9 8 , 4 0 5 , 4 3 5 fran ceses, 4 3 2 fu n d ad o res de la n ació n n o rte a m e ric a n a , 531 g acetas en la A m érica españ ola, 4 8 4 , 562 véase también p eriód icos gach u p in es y criollos, 2 6 4 , 2 6 7 , 3 0 4 , 352, 556 véase también penin su lares G adsden, C h ristop h er, 4 6 3 G age, T h orn as (g en eral b ritá n ic o ), 450, 495, 504 G age, T h o m as (sacerd o te inglés re n e g a d o ), 165, 3 0 3 -3 0 6 , 3 2 7 , 3 2 8 , 352, 366 Gaism ayr, M ichael, 2 4 0 galeo n es véase flotas, plata esp añ ola G ales, y p ro to co lo n ialism o inglés, 4 6 Galloway, Jo se p h , 5 0 2 , 5 0 3 G álvez.José de, 4 47, 448, 451, 452, 4 55, 4 5 9 , 4 70, 4 72, 516, 5 1 8 , 5 20, 541
g an ad o , cría d e, 51 , 150, 151, 153, 155, 1 71, 3 9 6 , 4 0 2 G arcía F e rre r, P ed ro , 369 G arcilaso de la V ega, el In ca, 138, 149, 3 6 2 , 5 2 2 , 5 2 6 G ard yn er, G eorge, 184 G asea, P ed ro de La, 2 1 0 G ates, sir T h o m as, 3 6 , 41 Gelves, m arqu es de (virrey de N ueva E sp añ a, 1 6 2 1 -1 6 2 4 ), 2 1 7 , 2 6 7 , 3 0 2 , 303, 305 g en ízaro s, 4 0 7 , 6 8 3 n. 106 G eorgia, 158, 3 9 6 c o m o zon a tap ón , 3 8 2 , 4 0 5 y la esclavitud, 4 1 7 G ilbert, sir H u m p hrey, 55 , 5 6 , 66, 67, 71 G loriosa, revolu ción de ( 1 6 8 8 ), 2 2 5 , 490, 497 a c u e rd o religioso, 125, 3 2 2 , 3 3 4 , 487 lib ertades inglesas, 2 7 9 , 3 3 4 , 335 re a ccio n e s colon iales, 2 7 5 -2 7 9 , 345, 482, 483 re p re se n ta ció n , 2 3 7 g o b e rn a d o re s b ritán icos, 2 1 6 -2 1 8 , 2 2 0 -2 2 2 , 2 3 5 , 2 3 6 , 261 asam bleas, 3 3 4 , 3 3 5 , 4 3 6 -4 3 8 , 4 4 5 , 484 con sejo s, 2 1 8 , 2 2 0 -2 2 2 d eb ate p ú b lico, 4 8 3 d efen sa de las colon ias, 4 3 6 , 4 3 7 desgaste de au torid ad , 4 2 7 , 4 4 5 m ilitares, 2 3 4 -2 3 6 g o b e rn a d o re s españoles, 197, 198, 200, 202, 227, 228 y d efen sa de la fro n tera, 405 ven ta de g o b ern ad u rías, 3 4 5 g o b ie rn o , A m érica b ritán ica, 197, 2 1 2 -2 3 8 co n sen tim ien to , 4 8 8 , 5 9 6 g o b ie rn o de cu artel, 2 3 5 y el p a rla m e n to , 2 2 0 , 2 3 1 , 2 3 2 p articipación popular, 229, 279, 280 reb elió n , 2 5 7 -2 6 0 , 5 0 3 , 5 0 4 y las refo rm as adm inistrativas, 4 45, 446, 451, 455
y las reform as fiscales, 4 4 3 , 4 49452, 4 5 8 -4 6 9 , 4 9 2 R estau ració n , 2 3 2 , 2 3 6 , 2 3 8 y la unidad social, 2 7 3 g o b iern o , A m érica españ ola, 77, 1942 1 1 , 217, 2 1 9 , 2 2 7 -2 2 9 , 2 3 3 , 3 0 1 , 350 y los criollos, 2 1 7 , 2 2 7 , 4 7 0 -4 7 5 , 5 2 7 -5 3 0 eclesiástico, 2 0 4 , 2 0 5 eco n ó m ico , 3 5 0 y las reform as adm inistrativas, 4454 4 8 , 4 5 2 , 4 5 3 , 4 6 8 -4 7 5 , 5 2 2 , 527530, 541, 557 y las reform as fiscales, 4 4 3 , 4 4 7 , 4 5 0 , 4 5 5 -4 5 9 , 5 1 7 -5 2 2 , 5 2 7 -5 3 0 , 547, 557, 592 tras la em an cip ació n , 5 8 0 -5 8 2 y la unidad social, 271 véase también ven ta de oficios G odoy, M anuel, 5 3 5 , 5 4 2 , 5 4 4 , 5 4 8 G o m ara, F ran cisco L óp ez d e, 2 9 , 31, 3 2 , 5 2 , 53, 72 Historia general de las Indias, 3 1 , 133 G onzález de C ellorigo, M aru n , 59 G osnold, B ard iolom ew , lám in a 5 gran alianza, 3 2 8 gran A m érica, ep op eya de la, 13, 14 G ran B re ta ñ a co m o m o n arq u ía com p u esta, 1 90, 4 6 6 -4 6 8 y Fran cia, 3 3 2 , 3 3 4 , 337 g u e rra de los Siete A ños, 4 3 1 -4 4 5 , 450, 478, 4 8 0 im p erio véase b ritán ico, im p erio la in d ep en d en cia de las colon ias españolas, 5 7 1 , 5 7 2 los partidos p olíticos, 3 3 6 , 4 8 9 , 4 9 8 G ran C olom b ia, 5 7 6 «gran d esp ertar», 4 2 5 , 4 2 8 , 5 0 8 «gran m igración » (d é ca d a de 1 6 3 0 ), 8 4 , 9 4 , 98, 2 8 7 G ran ad a, con qu ista de ( 1 4 9 2 ), 49-51 véase también R econ q u ista g ran d es p rop ietarios, 8 6 Gray, R obert: A Good Speed to Virginia, 38
grem io s, en la A m é rica española, 3 9 2 G renville, G eo rg e, 4 4 9 , 4 50, 4 5 9 , 4 63, 465, 467 Grijalva, Ju a n d e, 32 G uadalupe, cu lto de la V irgen de, 2 9 8 , 3 6 1 , 5 5 4 , 5 7 7 , lám ina 21 G uadalupe (A ntillas), tom a p o r los ingleses (1 7 5 9 ) , 4 3 2 G uale, p rovincia m ision era de, 396, 401, 406 G u anaju ato, c e n tro m in ero , 3 8 0 , 381 gu aran íes, indios, 139, 2 8 3 , 2 8 4 , 3 9 7 , 398 G u atem ala A u d ien cia de, 161, 162, 198 colon izació n españ ola, 52 e m an cip ació n , 5 6 8 g u e rra a rm a m e n to , 107, 111, 112 realin eam ien to s tribales, 111-113 soldados p rofesionales, 109, 110 g u e rra ju sta, reglas de la, 38, 110, 1 32, 161, 167, 3 9 9 , 4 0 7 G uillexm o III de O ran g e, rey de G ran B retañ a (1 6 8 9 -1 7 0 2 ) y el C aribe, 3 3 5 , 3 3 6 y F ran cia, 3 3 4 y Nueva In glaterra, 2 7 6 , 277 G uipúzcoa, véase Real C om p añía G u ipu zcoana de C aracas G u tiérrez de Piñeres, F ran cisco , 5 2 0 , 527, 5 2 8 , 532 G uzm án, B eltrán Ñ u ñ o de, 109 H ab ana, L a, cap tu ra p o r los ingleses (1 7 6 2 ), 387, 434 c o m e rcio , 171, 179, 3 4 0 , 342 d efen sa de, 4 3 5 , 4 4 0 , 4 4 6 p ob lació n , 389 h acien d as, 79 , 150, 166, 2 4 5 Hakluyt, R ichard (el viejo): Pamphlet fo r the Virginia Enterprise, 36, 39 Hakluyt, R ichard (el jo v e n ), 31, 32, 55 , 5 7-59 Discourse o f Western Planning, 32, 5 8 Principall Navigations, 32
H alifax, G eorge M on tagu Dunk, segu nd o co n d e de, 4 4 5 , 4 4 9 , 451 H am ilton, A lexan d er, 5 0 5 H an co ck , Jo h n , 461 H arrin g to n , Ja m e s, 4 7 9 , 4 9 0 H artz, Louis, 13, 16 H arvard College, 3 1 5 , 3 1 8 , 3 2 6 , 3 6 8 , 488 H arvard Indian C ollege, 126, 128 headñght system (sistem a de co n cesión de tierras), 8 4 , 9 9 H en rico Collage, 125 H enry, Patrick, 4 6 0 , 5 0 4 h e re n cia en la A m érica b ritán ica, 2 4 4 , 2 46249 en la A m érica española, 78, 246, 247 véase también vin culación de p rop ied ad H e rre ra , D iego d e, 65 H idalgo, M iguel, 5 5 3 , 5 5 4 , 5 5 6 , 5 6 3 , 564, 567 hidalgos, 33 , 3 4 , 5 6 , 2 5 3 en asen tam ien tos tem p ran o s, 34, 241, 253, 263 véase también cab allero s y gentlemen H igginson , F ran cis, 63 Hijos de la L ib ertad , 4 6 2 H illsb orou gh , Wills Hill, p rim er co n d e de, 451 hispanización y ed u cació n , 128 y evangelización, 117, 122, 144, 5 9 3 , 594 h istoria co m p arad a, 14, 15, 17 y p rovincian ism o, 14, 18 h olan d esa, iglesia refo rm ad a, 3 1 9 , 4 2 6 , 427 H olan d esa, R ep ú blica, 3 3 2 , 3 4 9 co m ercian tes y tran sportistas, 170 c o m o ejem p lo, 5 0 7 , 5 1 1 , 5 1 2 , 5 9 0 H olan d esa de las Indias O ccid en tales, C o m p añ ía, 8 6 , 1 72, 277 holandeses, tráfico de esclavos y los, 170 véase también H olan d esa, R ep ú blica
h olgad o susten to en op osición a riq u eza, 11, 74 , 153 H on d u ras, cerem o n ias de posesión, 66 H o o k er, T h o m as, 3 1 8 huacas, 120, 2 9 0 H u an cavelica, yacim ien tos de azogue, 155 H u b b ard , W illiam , 2 4 0 , 2 8 9 H u d so n , C o m p añ ía de la B ah ía de, 181 H u m b old t, A lexan d er von, 2 6 3 , 2 6 6 , 518, 558 H u m e , David, 12, 13 H u tch in so n , A n n e, 2 4 2 H u tch in so n , T h o m as, 4 6 1 , 4 9 5 id en tid ad , b ritán ica, 4 6 8 , 4 6 9 , 4 7 4 c o m o am erican o s, 3 5 5 , 3 6 3 , 3 6 9 , 463, 5 4 8 , 5 8 2 , 6 7 2 n. 7 8 c o m o españ oles, 3 5 3 , 3 5 8 , 4 7 3 , 4 7 4 c o m o ingleses, 3 5 3 , 3 6 3 -3 6 6 , 4 5 9 de com u n id ad es ad án deas, 331-351 criolla, 3 5 2 -3 6 7 , 5 4 8 y cu ltu ra m etro p o litan a, 12, 15, 61 , 2 0 6 , 3 5 1 , 3 5 6 -3 6 8 , 3 7 1 -3 7 5 y d iferen cia, 3 5 4 -3 6 3 , 3 7 5 n acio n al, 4 7 2 , 4 7 3 , 4 8 5 , 5 7 6 racial, 4 1 9 id olatría, 120, 1 21, 2 3 0 , 2 8 9 , 2 9 1 , 5 2 3 iglesia criollización , 3 0 3 , 3 0 4 , 5 5 5 , 5 5 6 e d u ca ció n , 120, 3 0 9 , 3 1 0 , 3 1 4 , 3 1 6 , 562 so cied ad , 3 0 0 -3 1 3 , 3 6 6 , 3 7 2 véanse también an glicanism o; cato licism o ; cle ro ; d o cu inas; ó rd e n e s religiosas; religión iglesia de In g la te rra véase an glican ism o iglesia y estad o en la A m é rica b ritán ica, 1 2 4 -1 2 6 , 2 2 2 , 2 4 1 , 2 4 2 , 3 1 3 -3 2 5 , 4 2 6 , 4 2 7 en la A m é rica españ ola, 1 18, 1 1 9 , 2 0 4 , 2 0 5 , 2 5 1 , 2 5 2 , 3 0 0 -3 1 3 , 4 5 3 455, 522, 546, 566, 567
criollización , 3 0 3 , 4 7 5 , 5 5 7 d e re c h o s de los esclavos, 175 en E sp añ a, 2 0 4 , 2 0 5 , 2 2 2 , 2 5 1 , 2 5 2 , 453 estad o d evoto , 3 1 5 , 3 1 6 libros, 3 1 1 , 3 1 2 R efo rm a p ro testan te, 3 1 3 , 3 1 4 iglesias d e la A m érica españ ola, 3 0 6 , 3 0 7 , 3 6 8 -3 7 0 , 3 8 2 , 4 5 4 , lám in a 25 igualdad véanse igualitarism o; desiguald ad igualitarism o, 2 4 0 , 2 4 1 , 2 4 3 , 4 2 8 , 5 1 3 , 559, 5 6 0 ,5 8 2 ilegitim idad , 138, 2 4 4 , 2 4 5 , 2 5 0 , 251 Ilu stración y la A m érica españ ola, 4 8 8 , 4 8 9 , 57 3 cu ltu ra p olítica, 4 87-491 esco cesa, 5 1 3 in d ep en d en cia am erican a, 5 1 2 , 534, 587 p ro g re so cien tífico, 4 4 5 , 4 8 8 , 5 1 7 refo rm as adm inistradvas, 4 4 5 , 4 5 3 , 454, 481, 533 im p ren ta, 3 1 1 , 3 2 5 , 4 8 2 , 483 im p u estos aran celarios y costes de defen sa, 4 4 3 , 4 4 9 y resisten cia co lo n ial, 4 5 8 -4 6 0 , 4 9 2 , 493, 495 véase también T im b re , ley del Im p u estos N o rteam erican o s, ley de (o del A z ú ca r), 4 4 9 , 4 5 9 in ca, im p erio , 1 05, 106 con q u ista, 111, 112 nob leza, 3 6 1 , 5 2 4 -5 2 6 re c u p e ra ció n del p asad o, 2 9 1 , 3 6 2 , 5 2 1 -5 2 7 , 5 3 0 y el trab ajo forzoso, 162 in d e p e n d e n cia de la A m é rica esp añ ola, 17, 4 7 7 , 4 7 8 , 5 3 5 , 5 3 6 , 5 4 9 , 5 5 0 , 5 5 2 -5 5 4 , 5 6 2 -5 6 8 , 5 8 6 , 5 8 7 c o m p a ra c ió n en tre las colon ias b ritán icas y españolas, 5 6 7 -5 8 3 n o rte a m e rica n a , 4 4 4 , 4 4 5 , 4 7 7 , 4 7 8 , 4S 0, 4 9 3 -4 9 5 , 5 0 5 -5 1 6 , 5 3 3 , 534, 576
In d e p e n d e n cia estad o u n id en se, g u erra d e, véase N o rteam erican a, revolu ción india, g u e rra (1 6 8 8 ) , 2 9 3 Indias, véanse C aribe; C uba; « E m p e ra d o r de las Indias»; E sp añ o la, L a Indias O ccid en tales, véase C aribe indios, 103-145 alianzas co n los colon izad ores, 112, 1 1 3 , 139, 140, 2 0 2 , 2 0 3 , 407, 408 alianzas tribales, 108, 111, 127, 337, 395 ciud ades p recolom b in as, 76 , 77, 106 co e x iste n cia y seg reg ació n , 132-145 co m e rcio , 41 , 4 4 , 4 0 7 , 4 0 8 co m o esclavos, 110, 1 1 3 , 115, 123, 1 6 0 -1 6 2 , 167, 2 6 0 , 3 9 5 , 3 9 9 c o m o m an o de ob ra, 4 2 2 , 5 9 4 ; en la A m érica b ritán ica, 60, 81 , 100, 1 15, 147, 1 48, 167 -1 7 1 ; en la A m érica esp añ ola, 45 , 48, 50 , 7 5 , 9 6 , 97 , 113, 1 31, 148, 153, 160 -1 6 8 , 172, 174 c o m o miserabiles, 130 co m o tribus perdidas de Israel, 287, 288 con stitu ció n de Cádiz (1 8 1 2 ) , 5 5 9 cre cim ie n to d em o g ráfico , 3 8 7 , 4 1 5 , 4 2 2 , 521 d eg en eració n cu ltu ral, 1 3 5 , 136, 144, 3 5 3 -3 5 5 , 410 d erech o s legales, 131, 132, 393, 559 d escenso d em og ráfico , 40, 78 , 4 1 6 diversidad é tn ica y cu ltu ral, 104109 ’ exp an sión de los colon izad ores, 88, 89, 394, 395, 579 exp lo tació n , 78, 113, 114, 1 29, 131, 149, 1 6 6 , 4 0 1 , 4 0 2 , 4 7 0 , 5 2 1 , 5 6 0 g u e rra c o n tra F ran cia, 3 3 7 , 3 9 4 , 431, 432, 437, 438 idealización, 3 6 0 -3 6 3
levantam ientos, 10 9 -1 1 3 , 4 0 0 , 4 0 1 , 4 3 9 ,4 4 3 leyes y costu m b res, 2 0 3 , 2 2 4 , 2 2 6 m altrato, 113, 118, 3 7 9 n arracio n es de cautivos, 4 0 9 , 4 10, 412, 413 nob leza, 1 28, 2 6 3 , 3 6 2 , 5 2 1 , 5 2 5 p rop ied ad , 118 reivind icacion es de p rop ied ad , 66 , 67 rep artim ien to , 5 1 , 52 , 7 7 , 7 8 , 162, 352 R evolución N o rteam erican a, 513516, 579 sacerd o cio , 122, 3 0 3 , 5 8 9 sistem as de creen cias y cosm ologías, 122 sufragio, 5 8 2 tierra, 71 , 7 2 , 8 9 , 3 2 0 , 3 9 3 -3 9 6 tratad os etn ográficos, 1 1 7 , 121 u rb an ización , 76 virtudes prim itivas, 4 1 4 véanse también civilidad; ed u cació n ; en co m ien d as; en ferm ed ad ; evan gelización ; p ago de tributos «indios b lancos», 4 1 0 véase también cautivos, narraciones de individualism o y evangelism o, 4 2 5 y fron teras, 13, 4 0 8 In glaterra c o m o im p erio, 189 c o m o p o d er p ro to co lo n ial, 4 6 , 55 sistem a legal, 2 2 3 su p erp ob lació n , 58 , 9 1 , 97, 182 véanse también e c o n o m ía ; G ran B retañ a iniciativa em p resarial britán ica, 6 0 , 8 6 españ ola, 52, 5 3 , 3 7 9 , 3 8 0 , 581 in m ig ració n , 9 1 -1 0 1 , 163 desde E sp añ a, 9 1 -96, 100, 194, 3 8 5 , 386, 391, 556 desde E u ro p a, 3 2 2 , 3 8 4 , 3 8 5 , 3 9 5 , 415, 4 1 6 , 4 2 5 -4 2 9 desd e las Islas B ritán icas, 94 -1 0 1 , 111, 169, 3 8 3 -3 8 5 , 3 9 3
desequilibrio en tre sexos, 7 7 , 8 4 , 9 1 , 9 4 , 100, 1 01, 2 4 3 , 2 4 5 en fam ilias, 77, 8 4 , 94 , 243 headright system, 8 4 , 99 tasas de m o rtalid ad , 91, 100 véase también irlandeses de origen esco cés inm ovilidades, 13, 16 In q uisición, 2 9 1 , 2 9 5 , 3 02, 3 0 5 , 310312 y cen su ra, 483 y los indios, 2 6 6 y los ju d ío s, 172, 3 2 3 in teg ració n del im p erio b ritán ico, 1 58, 2 3 3 , 3 3 3 -3 3 8 , 3 4 3 , 3 4 4 , 3 5 0 -3 5 2 , 4 43, 444 del im p erio españ ol, 158, 3 3 6 -3 4 0 , 3 5 0 -3 5 2 , 4 6 9 -4 7 3 , 5 9 3 de indios, 139 -1 4 4 in ten d en cias, 4 4 7 , 4 5 1 , 4 7 0 , 541 Inter Caetera (b u la papal de 1 4 9 3 ), 66, 118, 193 inversión en la A m érica britán ica, 320 Irlan d a, 143, 189, 191, 2 3 4 , 2 3 5 , 384, 428 y cab allero s aven tu rero s, 5 6 y las colon ias, 3 5 , 4 6 , 47 , 5 5 , 56, 94, 173, 214, 215, 333, 466 im p u estos, 4 6 7 y los in m igran tes, 8 7 , 91 y s eg reg ació n , 134, 135 irlan d eses de o rig en esco cés, 4 2 6 c o m o colo n izad o res de la fro n tera, 87, 39 5 , 403, 404, 408, 409 c re c ie n te n ú m e ro de in m igrantes, 384, 416 evan gelism o, 4 2 6 , 4 2 8 y los m u c h a c h o s de P axto n , 4 9 7 iroqu eses, indios c o m o rep u b lican o s n aturales, 4 1 4 c o n fe d e ra c ió n , 3 9 4 , 3 9 5 , 3 9 7 , 4 3 1 , 4 3 2 , lám in a 35 Isabel I, rein a de Castilla (1 4 7 4 -1 5 0 4 ) y la esclavitud india, 160, 161 véase también F e rn a n d o II de A rag ó n e Isabel I de Castilla
Isabel I, rein a de In g laterra (1 5 5 8 1 6 0 3 ), 39, 4 6 , 5 5 -57 Irurbide, Agustín de, 567, 5 6 8 , 5 7 3 , 576 Itu rrigaray, Jo s é d e, 5 4 3 , 5 4 9 J a c o b o , d uque de York, y N ueva York, véaseJ a c o b o II Ja c o b o I de In g laterra y VI de E sco cia, rey de G ran B re ta ñ a (1 6 0 3 -1 6 2 5 ) c o n tro l de la em ig ració n , 3 2 , 3 3 , 43, 67, 94 y m o n arq u ía co m p u esta, 190 Ja c o b o II, rey de G ran B retañ a, 3 3 6 c o m o duque d e York y Nueva Y ork, 2 1 3 , 2 1 4 , 2 3 3 , 2 3 6 y c o n tro l de las colon ias, 125, 156, 234, 237, 278 Ja m a ic a asam blea, 2 3 5 «C arta de Ja m a ica » de Bolívar, 5 6 6 c o m o colon ia de la c o ro n a , 2 3 3 , 234 co n tro l inglés, 131, 183, 2 3 2 , 3 3 2 , 358 élite, 261 y la esclavitud, 170, 171 y la p iratería, 3 3 8 , 3 4 0 y raza y estatus, 2 6 5 y el tráfico de esclavos, 3 4 0 Jam esto w n y caballeros av en tu rero s, 3 4 , 35 , 44, 56, 60, 253, 258 esp eran za d e riquezas m in erales, 4 4 , 74 fu n d ación , 3 7 , 6 0 , 1 0 1 , 2 8 6 «gran m asacre», 44 , 8 1 , 8 8 , 143 y los indios, 3 6 , 4 0 , 4 2 -45, 6 7 , 105, 115, 167 p ro d u cció n de tab aco, 158 socied ad civil, 72 , 7 3 , 8 2 y el sum inistro de víveres, 42-45 véase también B aco n , reb elión de Jay, tratad o de (1 7 9 4 ) , 5 7 9 , 5 8 0 Je ffe rso n , T h o m as, 2 8 0 , 4 8 1 , 4 8 2 , 5 1 0 -5 1 3 , 5 3 9 , 5 4 0 , 5 4 4 , 5 8 1 , 5 8 2 y la co m p ra de Luisiana, 5 4 2 , 5 7 9
je ra rq u ía y co lo r, 2 6 3 -2 6 6 y el o rd en social, 2 3 9 -2 5 5 , 262, 2 6 3 , 2 7 9 , 2 8 0 , 3 1 3 , 3 4 5 , 4 25, 4 9 7 -4 9 9 , 5 7 8 Jersey , oriental y o ccid en tal, 2 3 3 , 3 1 9 jesuítas, 3 7 , 2 9 7 , 3 0 2 d efen sa de A m érica, 481 disputa en to rn o a los diezm os, 305, 454 y la ed u cació n , 3 1 0 , 3 2 7 , 3 7 2 , 4 55, 489 exp ulsión de los, 4 5 4 , 4 5 5 , 469, 470, 479, 543 m isiones, 2 8 3 -2 8 5 , 2 9 4 , 3 1 9 , 397399, 454 y la p rop ied ad de la d erra, 308, 3 0 9 , 4 5 4 -4 5 6 teorías de la ley n atu ral, 4 8 3 Jim é n e z de Q u esad a, G onzalo, 106 Jo aq u ín de F io re, 2 8 2 , 2 8 8 Jo h n s o n , R obert, 2 8 5 Jo h n s o n , W illiam , 4 0 8 Jo rg e III, rey de G ran B retañ a (1 7601 8 2 0 ), 4 4 7 , 4 5 5 , 5 6 5 y la d efen sa im p erial, 4 3 2 , 433, 4 3 9 , 440 y el n acion alism o b ritán ico , 489 y la R evolución N orteam erican a, 505, 508, 511, 534 Ju a n y Santacilia, J o r g e , 3 7 9 Ju a n a , rein a de Castilla (1 5 0 4 -1 5 5 5 ), 193 ju d ío s en la A m érica b ritán ica, 3 2 2 , 323 en la A m érica españ ola, 57 , 92, 1 7 2 ,3 2 3 y las tribus p erd idas de Israel, 288 ju e ce s de paz, 2 2 1 , 2 2 2 , 2 2 4 ju ic io an te ju ra d o , 2 2 6 , 4 8 4 Ju lio II, p apa, 119 ju n tas en la A m érica españ ola, 3 0 4 , 502, 549, 550, 552 en E sp aña, 118, 4 4 0 , 4 4 7 , 5 4 5 , 5 46, 549, 550 de V alladolid, 130, 132
ju rad o s, 131, 2 2 6 , 484 ju sd cia y m o n arq u ía h isp ánica, 2 0 2 , 3 45, 3 4 6 Kalm, P eter: Travels, 481 Keith, G eorge, 321 L am b ard e, W illiam: Eirenarcka, 2 2 4 L añ e, Ralph, 55 L ang, Ja m e s, 15 Laúd , W illiam , arzobisbo de C an terb u ry, 9 4 , 191, 1 97, 2 3 0 , 2 3 2 Lawson, D eod at, 2 9 2 Leales, Nueve (B o s to n ), 461 lealtad en las colon ias españolas, 2 0 7 , 2 0 8 , 210, 211, 305, 306, 474, 479, 506, 529, 564, 575 a la c o ro n a b ritán ica, 4 6 3 , 4 6 8 , 478, 499, 506, 514, 515, 534 a E sp añ a, 4 5 3 y la g u e rra civil inglesa, 2 3 1 , 2 3 2 , 238 local, 5 3 7 L ee, R ichard H en ry, 5 1 0 Leew ard (d e S o tav en to ), islas, 1 59, 170, 261 legidm istas en los m ovim ien tos de e m an cip ació n de la A m érica españ ola, 5 5 3 -5 5 7 en la Revolución N o rte a m e rica n a , 510, 515, 531, 555, 569 Leisler, Ja c o b , 2 7 7 , 2 7 8 , 4 2 6 lenguas civilidad, 1 4 0 , 141 diversidad, 1 0 4 -1 0 6 , 141 evangelización, 1 25, 1 26, 141 gram áticas y d iccio n ario s, 1 21, 126 L eó n , Ju a n F ra n cisco de, 5 0 1 , 5 0 2 L eó n Pinelo, A n to n io , 2 0 4 L exin g ton , batalla de (1 7 7 5 ), 4 7 7 , 5 0 4 ley y d e re ch o acatam ien to sin cu m p lim ien to , 208, 209, 215 A m érica b ritán ica, 136, 2 2 1 -2 2 7 , 5 0 2 ,5 0 3
castellan a, 28 , 3 6 , 6 5 , 78, 7 9 , 118, 130, 194, 2 0 2 -2 0 4 , 2 0 8 -2 1 0 , 2 24, 246, 358, 359 de Indias, 2 0 3 , 209 in dígena, 2 0 3 In glaterra, 2 2 3 , 2 2 4 , 2 4 7 ; véase tam b ién Common Law n atural, 175, 2 2 4 , 3 1 2 , 4 8 3 , 4 9 0 , 512 leyenda n eg ra, 5 8 7 libertades inglesas, 2 3 5 , 2 3 7 , 2 3 8 , 3 3 3 , 3 3 4 , 3 5 9 , 4 2 7 -4 2 9 , 4 4 3 , 4 6 0 , 4 6 1 ,5 9 6 D eclaració n de In d ep en d en cia, 5 1 2 -5 1 5 , 5 1 6 , 5 1 7 , 5 3 2 d efen sa de, 4 9 9 , 5 0 0 , 5 0 2 , 5 0 3 y la esclavitud, 4 1 9 , 4 2 0 y los im p u estos, 4 5 9 -4 6 5 ju icio an te ju ra d o , 2 2 6 , 4 8 4 libertad de co n cie n cia , 2 4 2 , 3 1 8 , 319 lib ertad de culto , 2 7 6 , 2 9 3 , 3 2 2 , 3 2 4 , 4 2 8 , 4 2 9 ; véanse también T o le ra n cia , ley d e; to leran cia religiosa y política, 4 2 7 , 4 2 8 , 4 8 7 de la p ren sa, 4 8 4 y re p re se n ta ció n , 2 1 3 , 2 1 4 y la R evohición G loriosa (1 6 8 8 ) , 279, 334, 335 lib ertad o res de la A m érica españ ola, 5 6 5 -5 6 8 , 5 7 2 -5 7 6 libros y lectu ra, 3 1 1 , 3 1 2 , 371 y cen su ra, 4 8 3 L icen cias, ley de, 4 8 4 L ig ó n , R ich ard , 3 6 4 Lim a c o m o capital de virrein ato, 2 0 6 , 372, lám in a 20 p o b lació n , 3 8 9 , 5 5 6 p ro cesio n es religiosas, 3 0 6 osten tació n social, 2 5 3 , 2 7 8 , 3 7 9 véanse también colegios y escuelas; C o n su lad o ; gacetas; Rosa, santa; universidades lim pieza de san g re, 9 4 , 138, 2 6 4 -2 6 6 , 413, 474
linaje, en la socied ad españ ola, 92 , 9 4 , 138, 2 6 4 L o ck e, John , 3 2 0 , 4 8 7 , 5 0 6 , 5 1 2 , 5 1 3 L o n d res y c o m e rcio tran saü án tico , 3 3 5 , 336, 347, 463, 467 y c o n tro l del im p erio , 4 4 5 , 4 4 8 , 449, 4 6 5 -4 6 7 y gru p os de p resión colonialistas, 336, 337 L ó p ez de G om ara, F ra n cisco , 2 9 , 31 , 32, 5 2 , 5 3 , 7 2 , 133 Historia general de las Indias, 31, 133 L ó p ez de V elasco, Ju a n , 7 0 , 133 Lords o f Trade, 2 1 6 , 2 3 6 , 2 3 8 , 3 3 5 véase también C á m a ra de C o m ercio y las C olon ias L ou isb ou rg , c a p tu ra p o r los b ritán icos ( 1 7 5 8 ) , 432 Luis XIV , rey de F ra n c ia ( 1 6 4 3 -1 7 1 5 ), 2 3 3 , 3 2 2 , 3 3 2 , 3 3 4 , 3 4 5 -3 4 7 , 3 8 5 L uisiana asen tam ien to fran cés, 3 9 4 , 4 0 3 , 542, 579 c o m p ra estad o u n id en se (1 8 0 3 ) , 542, 579 co n tro l españ ol (1 7 6 3 ) , 4 3 4 M adison, Ja m e s , 5 3 9 M adrid, tratad o de ( 1 6 7 0 ) , 3 3 2 , 3 3 8 , 398 tratad o sob re Brasil (1 7 5 0 ) , 3 9 8 m ag ia en la A m é rica b ritán ica, 2 9 0 -2 9 2 , 296, 297 en la A m é rica esp añ ola, 291 véase también b ru jería m aíz, 4 4 , 8 1 , 149, 150, 2 6 7 , 2 7 8 , 3 8 0 , 390 M alaspina, A lejan d ro , 5 1 7 M alin ch e (d o ñ a M a rin a ), 1 0 4 M alvinas, ca p tu ra esp añ ola de las islas (1 7 7 0 ) , 441 M an cera, m arq u és de (virrey de N ueva E sp añ a, 1 6 6 4 -1 7 7 3 ), 2 7 0 , 271 M an co In ca, reb elión de (1 5 3 6 ) , 107
M anila cap tu ra b ritán ica ( 1 7 6 2 ), 4 3 4 , 435 y c o m e rcio tran spacífico, 180, 3 41343, 369 m an o de ob ra, 1 5 3 , 160 c o n tra to de servid u m b re, 99, 169, 170, 245, 250, 255, 258, 421, 422 esclava véase esclavitud fam ilia, 169, 4 2 4 forzosa: in m igran tes, 94, 162; indios, 161-163, 168, 169, 172, 380, 407, 417 india, 48 , 50-55, 60, 7 5 , 8 1 , 96, 97, 113, 115, 131, 147, 159-176, 3 7 3 , 594 m ig ratoria, 100, 162, 163 n egro s libres, 1 6 5 , 166, 169, 176, 260, 421, 423 y el sistem a de en co m ien d a, 77-79, 148, 162 sum inistro de, 1 6 0-176, 3 8 0 , 384388 m an u factu ras en la A m érica b ritán ica, 182, 2 32, 464, 465, 492, 509 en la A m érica españ ola, 3 4 1 , 3 42, 348 m an u m isió n de esclavos, 174-176, 423 m arg in ació n clase u rb an a, 2 6 7 , 2 7 8 , 390 M arian a, Ju a n de, 58 , 59 M arin a, d oñ a, véase M alinche M artín ez de las Rosas, Ju a n , 5 6 0 M artin ica, 3 4 9 , 4 3 3 , 4 3 4 M ártir de A nglería, P ed ro , 3 1 , 147 M aryland asam b lea, 213 catolicism o , 98 , 125, 3 0 0 , 3 1 4 , 3 1 9 , 322 ' c o m e rcio , 4 6 4 c o m o co lo n ia p ro p ietaria, 72 , 190, 213, 319 g o b iern o local, 222 g u e rra civil inglesa, 231 y el o rd e n social, 2 4 4 p ro d u cció n de tab aco, 1 5 8 , 417
reb elión , 2 3 7 sum inistro de m an o de ob ra, 167 toleran cia religiosa, 9 8 , 125, 2 4 2 , 314, 322 M assachusetts, b ahía de asam blea, 2 1 3 , 3 1 5 céd u la, 8 5 , 2 1 3 , 2 3 0 , 2 3 7 , 2 7 6 , 2 9 2 , 335 ciud ades y p ob lacio n es, 8 2 , 90 cód igo legal, 2 2 4 , 2 2 5 co m ité de c o rre sp o n d e n cia , 4 9 5 co m u n id ad devota, 2 8 7 , 3 1 6 co n g re g a cio n e s y m inistros, 3 1 8 , 319 c o ro n a b ritán ica, 2 3 6 em ig ración desde, 3 1 8 familias, 3 2 6 festividades, 2 9 8 , 2 9 9 g o b iern o local, 2 3 0 , 231 g u e rra civil inglesa, 231 je ra rq u ía social, 2 4 1 , 2 4 2 m ercad eres, 2 3 4 , 2 7 3 , 2 7 4 , 4 5 9 p apel m o n ed a, 4 2 4 , 4 2 5 p rim er co n g re so C o n tin en tal, 4 9 5 , 496, 499, 502 protestas c o n tra la ley del T im b re , 462 rad icalism o, 4 6 2 , 4 9 5 , 5 0 4 , 511 R evolución G loriosa ( 1 6 8 8 ) , 2 3 7 M assachusetts, C o m p añ ía de la B ah ía de, 7 1 , 8 5 , 125, 190, lám in a 7 M ath er, C o tton , 6 9 , 164, 179, 2 9 9 , 3 7 1 , lám in a 30 y d e g e n e ra ció n , 3 5 3 -3 5 5 y diabolism o, 2 8 9 , 2 9 6 e im agen de la A m é rica esp añ ola, 328, 331 e In glaterra, 3 3 8 y p roviden cialism o, 2 8 1 -2 8 3 , 2 8 5 , 286 M ath er, In crease, 4 0 9 M ad enzo, Ju a n , 129 m atrim o n io e lecció n de cón yu ge, 2 4 9 , 2 5 0 de esclavos, 174, 175 in terracial, 13 4 -1 4 0 , 175, 2 5 0 , 3 6 6 , 4 0 7 , 5 2 5 , lám ina 40
y el o rd en social, 2 4 3 -2 5 2 , 2 6 8 , 2 7 0 -2 7 3 poligam ia, 122 m aya lengua, 104, 141 p ueb lo, 106, 144 Mayflower, 72, 7 6 Mayhew, T h o m as, 126 m ayorazgo, 79 , 2 4 7 , 2 4 8 , 2 6 8 m ejo ra, 2 4 8 «m ejo ram ien to» colon ias británicas, 79 , 8 3 , 97 , 1 01, 134, 148, 182, 3 6 3 -3 6 5 , 4 0 4 colon ias españolas, 5 3 , 148 M en dieta, fray G eró n im o de, 2 81283, 285 M en doza, d on A n to n io de (virrey de Nueva E sp a ñ a ), 2 0 0 , 2 0 6 , 2 0 9 , lám in a 11 M en én d ez de Avilés, P ed ro , 37 m en on itas, 3 1 9 , 3 2 2 m erca d e re s de la A m é rica b ritán ica, 2 3 4 , 2 3 6 , 2 7 2 , 2 7 4 -2 7 7 , 3 2 1 , 3 2 3 , 3 3 8 , 3 4 0 , 4 5 9 , 4 6 4 , 4 9 2 -4 9 5 , 5 3 7 de la A m érica españ ola, 152, 1 5 3 , 179, 2 7 1 , 3 4 1 -3 4 3 b ritán icos, 3 3 6 españ oles, 5 4 5 , 5 5 2 m ercan tilism o, 178, 1 79, 194 b ritán ico , 179-184, 2 3 2 -2 3 4 , 3 3 4 , 336, 347 españ ol, 179 -1 8 1 , 184, 4 5 2 , 5 9 3 fran cés, 3 4 7 , 3 4 8 véase también co m e rcio , libre M essía de la C erd a, P ed ro (virrey de Nueva G ra n a d a ), 4 5 6 m esta, 150 m estizos, 138 -1 4 0 , 2 4 5 , 2 6 3 -2 6 7 , 3 9 2 y la reb elión an d in a, 5 2 5 -5 2 8 , 531 M éxico agricu ltu ra, 150 c o m e rcio , 4 4 0 com o m on arq u ía constitucional independiente, 567, 568, 5 7 6 , 5 7 7 con q u ista p o r p arte de H ern án C o rtés, 2 7 , 2 9 -3 4 , 5 0 -5 2 , 1 0 7 -1 0 9
divisiones étnicas, 3 9 0 , 5 7 6 , 5 8 6 evangelización, 119, 120 h acien d as, 79 y los indios, 7 5 , 105, 127 «m ejo ram ien to », 5 3 nuevos n om b res de conquistas, 6 8 paisaje, 64 translatió imperio, 30 y las tribus perdidas de Israel, 2 87289 triple alianza, 29 véase también N ueva España M éxico, ciudad de, lám ina 23 c o m e rcio , 3 4 2 y los conversos, 3 2 4 escu d o m unicipal, 2 3 0 im p ren ta, 311 in su rrecció n (1 6 9 2 ), 2 6 7 , 2 7 8 , 3 9 0 p ob lació n , 2 7 8 , 3 8 9 «tum ultos» (1 6 2 4 ), 2 6 7 , 3 0 2 universidad, 3 0 9 , 3 6 7 véase también T e n o ch tiü án m ilagros, 2 8 5 , 2 9 8 m ilenarisrno, 3 1 9 , 3 2 5 y providencialism o, 2 8 1 -2 8 8 y rep u blicanism o, 5 0 8 milicias de la A m érica b ritán ica a co n tecim ien to s que llevaron a la R evolución, 5 0 4 , 509 d efen sa c o n tra los indios, 1 10, 293 defen sa de la fro n te ra , 4 0 5 , 43 4 4 3 6 , 4 4 2 , 443 y los m ulatos, 4 3 6 reb elión p op ular, 2 7 6 , 2 7 7 m ilicias de la A m érica españ ola, 2 5 5 , 4 3 5 , 4 3 6 , 4 4 0 -4 4 3 , 4 4 6 , 5 4 9 , 5 5 2 , 567, 5 72, 573 m u latos, 5 6 1 , 5 7 0 p ard os, 419, 4 3 6 , 5 7 0 Mili, Ja m e s, 5 4 9 m in erales, recu rsos, 147, 151, 176 en el asen tam ien to de V irginia, 44, 74 e im p erio a m e rica n o españ ol, 49, 5 0 , 7 5 , 148, 3 4 2 , 5 1 7 , 5 1 8 , 5 8 9 véanse tavibién o ro ; plata
m in ería en las colon ias españolas, 52 , 54 , 109, 154, 1 5 5 , 2 7 0 , 379-381 M iran d a, F ran cisco d e, 5 3 6 , 5 4 1 , 5 5 3 , 571, 573, 574 m isiones españolas, 37, 144, 2 8 3 , 2 9 5 , 319, 3 9 6 -4 0 2 , 4 0 9 , 4 5 4 inglesas, 125 -1 2 7 , 1 31, 142, 2 85-289 y p ro p ag ació n de en ferm ed ad es, 406 m ita, 162, 163, 166, 521 M ixtón , g u e rra del (1 5 4 1 -1 5 4 2 ), 109 M octezu m a, lám ina 2 y C ortés, 2 8 -32, 42, 4 3 , 51, 55 , 105, 137, 361 im p erio d e, 40, 42 , 6 8 , 72 , 106, 114, 197 M odyford, T h o m as, 3 3 8 m o h ican os, 112 M olin eu x, W illiam , 4 9 4 m o n arq u ía b ritán ica c o m o com p u esta, 189, 190, 466, 467 lealtad a, 4 6 3 , 4 6 8 , 5 0 6 en op osición a rep u blicanism o, 5 0 6 -5 0 8 m o n arq u ía españ ola, véase m o n arq u ía hisp ánica m o n arq u ía h isp ánica, 1 91, 192, 2062 0 8 , 2 1 0 , 211 y las colon ias, 5 4 9 , 5 5 0 co m o co m p u esta, 192, 3 47, 4 53, 466, 4 6 9 -4 7 1 , 4 7 4 , 4 7 5 con stitu cionalism o, 5 5 1 , 5 6 6 diversidad, 3 4 6 , 3 4 7 y la iglesia, 2 0 4 , 2 0 5 , 3 1 0 , 311 revueltas c o n tra la, 3 3 2 véanse también Borbones, m onarquía de los; Indias, C onsejo de m o n ed a papel, 157, 4 2 4 plata, 155-158, 3 4 0 -3 4 3 , 5 1 7 , 518 tab aco, 156 M on ed a, ley de la (1 7 6 4 ) , 449 m o n o p o lio en el co m e rcio b ritán ico, 180-185, 2 3 3 , 3 3 5 , 341
en el c o m e rcio español, 1 64, 178180, 184, 185, 3 4 0 , 3 4 8 , 3 4 9 , 3 5 1 , 4 4 6 , 5 0 1 , 502 m on op olios estatales, 154, 4 5 0 , 456, 518, 527 M ontesinos, fray A n to n io d e, 118 M on teverde, Ju a n D om in go, 5 6 4 , 5 6 9 M ontevideo, 3 9 7 , 5 5 4 M oo re, sir H enry, 2 1 7 M oo re, Ja m e s, 401 M oraley, W illiam , 3 8 4 , 3 8 5 , 3 9 2 M orelos, Jo sé M aría, 5 6 3 -5 6 5 , 5 6 7 M organ , H en ry, 3 3 8 M orillo, Pablo, 5 6 4 -5 6 6 m oriscos, 1 34, 143 M oro, T h om as: Utopia, 2 4 1 , 2 8 3 M orris, Lewis (h ijo ), 2 1 6 M orton , T h o m as, 111, 1 12, 1 2 9 , 135 M otolinía, véase B en av en te, fray T orib io de movilidad geo gráfica, 8 3 , 6 7 1 , 6 7 2 n. 74 social, 2 4 0 , 2 7 5 , 3 4 5 , 3 7 9 m u isca, p ueb lo, 1 0 6 , 111 m u jeres, bajo c o n tra to de servid u m b re, 9 9 , 100, 168 co m o esclavas, 4 2 0 , 421 y estatus social, 2 4 2 -2 4 5 en Nueva In glaterra, 2 4 4 , lám ina 14 y la p olítica, 4 9 2 y la religión , 2 4 2 , 2 4 3 , 2 9 5 , 3 0 4 y el sufragio, 5 6 1 , 582 véanse también co n ven tos de m onjas; fam ilia; in m igració n ; m atrim o n io m u latos, 8 8 c o m o fu en te de m an o de o b ra, 166, 176, 2 4 5 esclavitud, 2 4 5 , 421 estatus social, 2 5 2 , 2 6 2 , 2 6 4 , 2 6 5 , 267, 366 milicias, 4 3 6 , 5 6 1 , 5 7 0 sufragio, 561 n a ció n y n acio n alism o en la A m érica b ritán ica, 4 7 4
en la A m érica españ ola, 5 4 8 , 5 4 9 , 576, 577 b ritán ico, 4 8 9 , 549 español, 453, 548, 550, 551, 560, 561 estad o u n id en se, 5 8 2 , 5 8 3 nature e n op osición a nurture, 12 n áh u atl, len gu a, 29 , 30, 68 , 104, 121, 1 4 0 , 141 n ap o leó n icas, gu erras, 5 7 1 , 5 7 2 , 5 7 9 , 580 N arváez, P án ñ lo d e, 105 n atch ez, indios, 1 0 6 N aveg ació n , Leyes de, 183, 2 3 2 , 2 3 3 , 335, 347 n eg ro s libres, 165, 166, 170, 175, 176, 260, 262, 392, 558 y m ilicias, 4 1 9 , 4 3 6 , 5 7 0 y sufragio, 5 8 2 New E nglan d's Plantalion, 9 7 New H am p sh ire, y Revolución N o rte a m e ric a n a , 5 0 8 New H aven , asam blea, 2 1 3 N ew p ort (R h od e Islan d ), 8 3 , 3 2 3 , 338, 3 8 9 , 421 N ew p ort, C h risto p h er, 27 , 3 0 , 32 , 3336, 4 5 , 61 y los indios, 3 6 , 3 7 m otivos y m éto d o s, 45 y Pow hatan, 37 , 3 9-44 N ew ton , sir Isaac, 4 8 7 N ich o las, T h o m as, 31 N ich o lso n , Fran cis, 2 7 7 , 3 7 2 , 373 n o m b res de tierras, nuevos, 67-71 N o rte a m e ric a n a , R evolución aco n te cim ie n to s que llevaron, 4 93506 arre g lo p olítico , 5 3 8 , 5 3 9 d irigen tes, 5 3 0 , 5 3 1 , 5 7 4 , 5 7 5 estallido, 5 0 8 -5 1 6 y Francia, 510, 514-516, 530, 533, 534 e ideales de la Ilu stración, 5 1 2 , 513, 533, 587, 588 im p erio a m e rica n o españ ol, 5 3 5 , 5 4 0 -5 4 2 , 5 6 8 -5 7 0 e in d e p e n d e n cia , 4 7 7 , 5 0 5 -5 1 6 , 534, 576 e indios, 5 1 4 -5 1 6 , 5 7 9
y legitim istas, 5 0 9 , 5 1 0 , 5 1 5 , 5 3 1 , 554, 555, 569 y las rivalidades in terreg ion ales, 505, 530, 537 N orth , F re d e rick , octavo b aró n , 4 9 3 , 495, 496, 504, 505, 53 4 , 587 N o ru m b eg a, 5 6 , 6 6 , 6 8 véase también N ueva In g laterra N ueva E sco cia, 4 4 9 , 5 1 4 N ueva E sp añ a, virrein ato, 30 , 45 , 68 ag ricu ltu ra, 150, 1 5 1 , 380 au d ien cia, 1 9 8 , 2 0 0 , 2 1 7 , 4 4 4 carto g rafiad o , 70 castas p ard as, 3 8 7 , 3 8 8 , 4 1 9 , 4 3 6 , 441, 559 clim a, 3 6 0 c o m e rcio , 541 c o m e rcio in terreg io n al, 180, 3 4 2 , 343 co m u n id ad cultu ral, 3 6 7 -3 7 0 cré d ito , 5 4 3 crisis ( 1 8 0 8 ) , 5 4 9 , 5 5 3 d efen sa, 4 0 2 , 4 0 3 , 4 3 6 , 441 élites, 2 6 7 , 2 6 8 , 2 7 3 , 3 0 4 , 5 6 7 y la esclavitud, 165, 166, 174, 175, 422, 423 e x p o rta cio n e s, 1 5 2 , 158 fro n teras, 4 0 0 -4 0 3 , 4 1 3 , 4 1 4 , 4 3 5 , 436, 444, 516, 517 iglesia y estad o , 3 0 1 -3 0 6 im p u estos, 2 1 8 , 2 1 9 , 3 7 9 , 380 in d e p e n d e n cia , 5 6 7 in m ig ració n , 9 6 je ra rq u ía social, 2 6 2 -2 6 5 y los ju d ío s, 3 2 3 , 3 2 4 len gu a, 1 4 0 , 141 levan tam ien tos, 109, 2 6 7 , 4 5 8 , 5 2 0 , 540, 541 libros e im p ren ta, 311 m e rca d e re s, 3 4 1 , 3 4 2 m inas d e o ro , 147 m inas de p lata, 5 0 , 5 4 , 5 5 , 154, 1 55, 3 4 3 , 3 7 9 , 3 8 0 , 4 0 2 , 5 1 7 m o n e d a , 1 5 5 -1 5 7 n eg ro s libres, 4 1 9 ord en an zas p ara el b uen g o b iern o , 77
ó rd en es religiosas, 119, 3 0 1 , 302, 304, 3 0 5 , 4 5 4 , 455 p articip ación p olítica, 5 6 2 p asad o p reco lo m b in o , 3 6 1 , 3 6 2 pasos h acia la in d ep en d en cia, 562565 p ob lación, 3 8 7 , 3 8 8 p ob lació n india, 3 8 8 , 3 8 9 recu rsos, 3 7 9 , 3 8 0 reform as fiscales y ad m in istrad vas, 4 4 8 , 4 6 9 , 4 7 0 ,5 4 1 sistem a de en co m ien d a, 78 , 88 , 209 sociedad u rb an a, 7 6 -80, 8 8 , 262, 371, 372 soldados p rofesionales, 1 09, 110 sum inistro de m an o de ob ra, 163 véanse también C ortés; p lata N ueva F ra n cia , véase C an ad á N ueva G alicia, 109, 198 N ueva G ran ad a, rein o d e, 106, 196 castas, 3 8 8 c o m e rcio , 5 2 7 c o m o virrein ato ( 1 7 3 9 ), 2 0 0 , 347 y la esclavitud, 166, 3 8 7 in d ep en d en cia, 5 6 6 y los indios, 111, 166 in m igració n , 95 paisaje y clim a, 64 p ob lació n , 3 8 8 reb elión de los co m u n ero s (1 7 8 1 ), 4 7 7 , 5 1 2 , 5 2 0 , 5 2 7 -5 3 3 , 535 reform as fiscales y adm inistrativas, 4 4 8 , 4 5 6 -4 5 9 , 4 69, 5 2 0 , 5 2 7 revueltas, 5 6 4 N ueva In g laterra agricu ltu ra, 150, 153, 4 2 4 asen tam ien to , 63 , 7 1 -74, 81-83 ciud ades de o ració n , 1 2 7 , 129, 142, 285, 289 ciud ades y p ob laciones, 8 2 , 8 3 , 858 7 , 110 com ercio, 158, 333, 334, 424, 425, 464 c o m o ciud ad sobre la colin a, 98, 284, 2 8 7 , 3 1 9 , 363 c o m o com u n id ad devota, 84-87, 98 , 126, 169, 2 7 3 , 2 7 4 , 2 8 4 , 285, 3 0 0 , 3 1 5 , 3 1 6 , 325
co m o D om inio, 156, 2 3 3 , 2 3 5 -2 3 8 , 2 7 6 , 292 co m o N oru m b eg a, 56 , 66 , 6 8 c o n g re g a cio n e s y p asto res, 3 1 6 318 cu ltu ra de la m o d eració n , 3 7 4 defensa, 110, 112, 4 4 2 d irecció n espiritual, 3 1 6 -3 1 9 e d u cació n , 3 2 6 élites, 2 7 3 -2 7 8 , 425 em ig ración h acia el oeste, 8 3 , 8 4 , 89, 90, 394, 450 esclavitud, 167-169, 421 estilos de vida de los co lo n o s, 3 5 7 evangelism o, 4 2 5 gan an cias c o m o m otivo, 8 5 , 2 7 5 g o b iern o local, 2 2 9 g ran m igración (d é ca d a de 1 6 3 0 ), 8 4 , 98 g u e rra civil inglesa, 231 igualitarism o, 2 4 2 , 2 4 3 in cid entes de b ru jería, 2 9 1 -2 9 8 indios, 8 9 , 111-114, 1 2 7-132, 135, 1 43, 2 9 0 , 3 6 2 «indios b lancos», 4 1 0 in m igració n , 9 8 -1 0 0 , 169 ju icio an te ju ra d o , 2 2 6 m agia, 2 9 1 , 2 9 2 , 2 9 6 m apas, 69 p ob lació n , 3 1 7 , 4 2 1 , 4 2 4 p ob lació n esclava, 4 1 6 , 4 1 7 providencialism o, 115, 2 8 3 -2 9 7 , 363, 415, 508 recu rsos n aturales, 1 51, 3 3 3 , 3 3 4 revolu ción N o rteam erican a, 5 0 8 sacralización del tiem p o, 2 9 8 , 299 seg reg ació n , 134 -1 3 6 socied ad civil, 7 3 , 4 2 5 , 492 socied ad de base fam iliar, 8 4 , 2 4 4 , 250, 254, 424 véanse también co n g reg acio n ism o ; yerm o N u ev ajersey , 4 2 6 , 4 2 8 véase también Jersey , orien tal y occid en tal N ueva York asam blea, 2 3 6 , 2 3 7
c o m o co lo n ia p ro p ietaria, 2 1 3 , 214, 233, 236 con stitu ció n , 5 1 0 y los esclavos, 4 2 1 , 422-, 4 2 4 fro n teras, 3 9 4 , 405 Iglesia refo rm ad a h olan d esa, 3 1 9 , 426, 427 in m igran tes eu ro p eo s, 4 1 6 levan tam ien to (1 6 8 9 -1 6 9 0 ), 2 3 7 , 2 7 7 -2 7 9 p ob lació n h olan d esa, 4 2 6 , 4 2 7 p olítica, 4 2 7 , 4 9 8 R evolución N o rteam erican a, 5 0 8 N ueva York, ciudad de, 8 3 p ob lació n , 2 7 7 , 3 8 9 tropas b ritán icas, 4 9 4 , 5 1 0 Nuevas, Leyes ( 1 5 4 2 ), 7 8 , 161, 2 0 9 N uevo M éxico, rein o d e, co n tro l españ ol, 4 0 1 , 4 0 2 , 406 -4 0 9 y la esclavitud, 162 fro n te ra , 4 0 6 -4 0 9 , 4 1 3 N uevo M u nd o, en op osición a Viejo M u nd o, 4 8 2 N ú ñez C ab eza de V aca, Alvar, 4 1 2 N ú ñ ez de P in ed a y B ascu ñ án , F ra n cisco , 4 1 1 , 412 N ú ñez V ela, Blasco, 2 0 9 , 2 1 0 nurture, en op osición a nature, 12 ob rajes, 153, 166, 3 8 1 , 4 2 2 oficiales reales de la A m érica españ ola, 1 96, 197, 202, 211, 217, 223, 227, 270, 272, 335, 447, 451, 452, 456 g o b e rn a d o re s b ritán icos, 2 1 5 -2 1 7 ,
220-222 véase también b u ro cracia oficios, venta de, 2 7 0 , 3 4 4 , 3 4 5 , 3 4 8 , 444 O g le th o rp e , Ja m e s, 4 0 5 O ’IIiggins, B ern ard o , 5 7 3 , 5 7 4 , 5 7 6 O h io , C o m p añ ía de (c o n sede en V irgin ia), 3 9 3 , 431 o id o res, 2 0 0 , 2 1 7 , 2 1 8 , 2 2 0 , 2 6 8 , 2 7 0 , 302, 444, 472, 527 véase también, A ud ien cias; ju e ce s o lig arq u ía véase élites
O livares, con d e-d u q u e d e, 4 7 0 O ñ ate, Ju a n de (g o b e rn a d o r de N uevo M é x ico ), 1 62, 400 O p ech an can o u g h (h e rm a n o de P o w h atan ), 3 7 , 4 2 , 110 o rd e n social véase je ra rq u ía órd en es m ilitares, 4 7 , 271 órd en es religiosas en las Antillas, 117 y el clero secu lar, 1 1 9 , 2 0 4 , 2 0 5 , 301, 303, 310, 454 co n tro l real de las, 2 0 4 , 2 0 5 , 3 0 1 , 303 con ven cio n es sociales, 122 y los criollos, 3 0 4 , 3 0 5 , 3 0 7 y la ed u cació n , 3 0 9 , 310 y la evangelización de los indios, 98 , 119 -1 2 2 , 2 0 4 , 3 0 0 , 3 0 2 exp an sión de fro n teras, 397-39.9 fem enin as, 3 0 4 re ca u d a ció n fiscal, 3 0 7 , 3 0 8 reform as, 4 5 3 -4 5 6 y el tráfico de esclavos, 173 y los tratad os etn o g ráfico s, 117, 121 véanse también agustinos; d om in icos; fran ciscan os O reja de Jen k in s, g u e rra de la (1 7 3 9 ) , 350 o ro y las conquistas españ olas, 4 9 , 5 0 , 52, 7 4 , 147, 148, 151, 158, 184 d em an d a e u ro p e a d e, 176 y la m an o de o b ra esclava, 1 65, 166, 387 O tis, Ja m e s, 3 5 3 O vando, Ju a n de, 7 0 , 130, 2 0 3 , 2 0 5 O vando, N icolás d e, 5 1 , 5 6 e n co m ien d a, 77 fu n d ación de villas, 75 m atrim on io in terracial, 137 u rb anism o, 80 p acificación , y con q u ista, 130 p ad res e hijos, 2 4 6 -2 5 2 P ain e, T h o m as: Common Sense, 5 0 6 , 507, 50 9 , 512
paisajes, 63, 6 4 , 7 3 , 7 4 , 4 1 4 P alacios Rubios, Ju a n L óp ez de, 38 Palafox, Ju a n d e, obispo de Puebla, 230, 305, 306, 369 p am pas, indios, 3 9 6 , 3 9 7 P an am á y el c o m e rcio españ ol, 179, 3 4 2 y la esclavitud, 174 y la p iratería, 3 3 8 P an é, fray R am ó n , 117 p ap ad o, y con qu istas españolas, 38, 39, 4 9 , 55, 65 , 118, 119 p apel sellado, 4 4 9 , 461 Paraguay c o lo r de piel, 2 6 5 in d ep en d en cia, 565 y los indios gu aran íes, 139 y las m isiones jesu ítas, 2 8 3 , 2 84, 319, 454 p ard os, 4 1 9 , 4 3 6 , 5 5 4 , 5 5 8 p a re n te sco , ritual de, 2 4 5 París, T ratad o de (1 7 6 3 ), 434, 446, 450 p arlam en to b ritán ico, 2 1 3 , 2 2 0 , 2 31, 232, 334, 493 colon ias am erican as, 4 9 3 , 5 0 4 , 5 0 5 c o m e rcio colon ial, 4 6 3 , 465 C om m o n w ealth , 2 3 2 Leyes D eclarativas, 4 6 6 , 467 m ercan tilism o, 3 4 7 y la m o n arq u ía, 4 6 7 , 5 0 5 refo rm a, 4 9 0 rég im en trib u tario de las colonias, 459, 460 rep resen tació n am erican a, 4664 6 9 , 4 7 5 , 550 p atern alism o , 261 y la esclavitud, 421 y la evangelización, 124, 132 p atria criolla, 3 6 0 , 3 6 1 , 3 7 1 , 4 14, 4 69, 4 7 2 -4 7 4 , 5 7 5 , 5 7 7 españ ola, 4 5 3 p atria p otestad , 2 4 6 , 2 4 9 p atriarcad o en la A m érica b ritán ica, 36, 244, 2 4 9 , 2 6 1 , 4 18, 4 2 5 en la A m érica españ ola, 2 4 6 , 252
patriotism o en la A m érica b ritán ica, 4 9 3 b ritán ico, 3 5 0 , 3 6 3 criollo, 3 6 0 , 5 4 8 , 5 5 5 , 5 7 5 -5 7 7 español, 4 5 3 P atro n ato de Indias, 1 19, 2 0 4 , 3 0 1 , 453 patron azgo en la A m érica b ritán ica, 2 1 5 , 2 5 5 , 3 5 0 ,4 9 1 en la A m érica esp añ o la, 2 6 8 , 2 7 0 , 2 7 4 , 3 4 4 , 581 p atu xet, indios, 115 Pauw, C orn elius d e: Recherches philosophiques, 481 P axto n , los m u ch a ch o s d e (Paxton Borys), 4 9 7 Paz, sitio de L a ( 1 7 8 1 ) , 5 2 6 Peale, C harles W ilson, 3 7 4 P eck h am , sir G eo rg e, 5 6 peninsulares y criollos, 3 5 2 , 3 5 4 , 3 5 5 , 5 4 5 -5 4 9 , 5 6 0 , 5 6 1 , 5 6 7 in su rreccio n es, 5 5 3 -5 5 6 y las ó rd en es religiosas, 3 0 4 , 3 0 5 reform as adm inistrativas, 4 7 1 -4 7 5 , 530 reform as de d efen sa, 4 4 0 , 441 reform as fiscales, 4 5 7 véase también g a ch u p in es P en n , W illiam, 8 7 , 2 3 3 , 2 4 3 , 3 1 9 -3 2 2 , 400, 585 y Filadelfia, 8 3 Pensil vania asam blea, 5 0 3 , 5 0 9 co m o co lo n ia bajo cé d u la real, 233, 319, 320, 382 co n stitu ció n , 5 0 2 , 5 0 3 y los cu áq u ero s, 3 2 0 -3 2 2 , 3 7 1 , 3 8 5 , 426, 427, 498 defen sa de la fro n te ra , 4 0 0 , 4 0 4 , 405 élites, 321 y la esclavitud, 4 2 4 estabilidad y co h e sió n , 8 6 , 4 2 6 evangelism o, 4 2 6 igualitarism o y o rd e n , 2 4 3 , 3 2 1 , 502
y los indios, 4 0 0 , 4 0 4 , 4 9 7 y los in m igran tes eu ro p eo s, 3 2 2 , 385, 395, 416, 428 R evolu ción N o rte a m e rica n a , 5 0 9 so cied ad ru ral, 8 6 , 8 7 toleran cia religiosa, 3 1 9 , 322 P eq u o t, g u e rra ( 1 6 0 7 ), 8 9 , 111 p ereg rin o s, padres ( Pilgrim Fathers) au to rid ad civil, 72 , 7 6 co m u n id ad p uritan a, 8 4 y los ex tra n je ro s, 8 4 p roviden cialism o, 2 8 6 tasa de m o rtalid ad , 91 Pereyns, S im ón , 369 P érez de la S ern a, Ju a n (arzob isp o de M éxico, 1 6 1 3 -1 6 2 4 ), 3 0 2 , 3 0 3 p erió d ico s colon iales, 4 4 9 , 4 6 0 , 4 6 4 , 4 8 4 -4 8 6 , 5 6 2 p erlas, e x p o rta c ió n de, 151 P erú , A lto, 5 6 5 , 5 7 7 cam b io de virrein ato ( 1 7 7 6 ) , 5 2 2 véase también P otosí P erú , virrein ato ag ricu ltu ra, 150 a risto cracia, 271 castas, 3 8 8 , 5 5 9 clim a y paisajes, 6 4 , 3 6 0 co m e rc io , 3 4 1 -3 4 3 c o m e rcio in terreg io n al, 180 co m u n id ad cultu ral, 3 7 0 co n q u ista, 30 C o n stitu ción de Cádiz (1 8 1 2 ) , 5 6 0 , 561 d efen sa, 4 0 0 , 4 3 6 y las divisiones étn icas, 5 6 9 , 5 7 0 , 586 en ferm ed ad es eu ro p eas, 114 y la esclavitud, 166, 4 2 3 evan gelización , 119, 1 20, 122, 1 27, 129 fu n d ació n de ciu d ad es y villas, 8 0 iglesia y estad o, 3 0 6 , 3 0 8 in d e p e n d e n cia , 5 6 6 , 571 in m ig ració n , 9 6 je ra rq u ía social, 2 6 2 y los ju d ío s, 3 2 3 ley, 2 0 4
Leyes Nuevas, 7 8 , 2 0 9 libros e im p ren ta, 311 m an o d e o b ra forzosa, 163 m e rca d e re s, 341 -3 4 3 pasado p reco lo m b in o , 3 6 2 pasos h acia la in d ep en d en cia, 5 6 5 y la p ob lació n , 5 5 6 , 5 6 9 y la p ob lació n india, 3 8 7 , 3 8 8 , 5 6 9 , 570 reasen tam ien to forzoso de indios, 127; véase también red u ccio n es reb elión an d in a, 4 7 7 , 5 1 8 -5 3 6 , 5 4 9 recu rsos n aturales, 1 4 7 -1 4 9 , 154, 157, 161, 3 7 9 , 5 1 7 reform as fiscales y adm inistrativas, 4 4 8 , 4 5 8 , 4 5 9 , 5 2 2 , 5 2 7 , 541 rég im en trib u tario, 2 1 9 , 5 1 8 -5 2 2 y los santos, 2 9 8 sistem a de e n co m ien d a, 7 8 , 8 8 , 148, 1 49, 2 0 9 , 2 1 0 y la trad ició n de los arcán g eles, 29 7 , lám in a 18 venta de oficios, 362 véanse también Lim a; P erú , A lto; P otosí P e te r, H u g o , 135 pieles, c o m e rcio de, 1 10, 1 11, 147, 181, 394, 395 pieles y cu ero s, e x p o rta ció n d e, 5 2 , 152, 3 8 2 , 3 9 4 , 3 9 5 , 5 5 2 Pinckney, tratad o de (1 7 9 5 ) , 5 7 9 p iratería, 5 6 1 , 3 3 8 véase también b u can eros Pitt, W illiam , co n d e de C h ath am , 432, 438, 467 P izarro, F ran cisco , 44 , 5 5 , 5 6 , 78 , 108, 114, 119, 197, 2 0 9 , 2 4 1 , 271 P izarro, G on zalo, 2 0 9 , 2 1 0 , 2 3 0 P izarro, H e rn a n d o , 2 3 9 , 2 4 0 , 2 5 2 Plan de Iguala (1 8 2 1 ), 5 6 7 p lan tación y co lo n ia, 35, 55-57, 8 7 , 191, 6 9 4 n. 109 y la esclavitud, 1 65, 166, 168, 170173, 1 7 6 , 416-421 en Irlan d a, 35 , 46 , 4 7 , 55 , 5 6 , 94 , 173, 3 3 3
plata cap tu ras an g lo am erican as, 3 4 0 , 341 co m e rcio o rien tal, 180, 3 4 1 , 343, 593 c o m o m o n ed a, 156, 157, 3 4 1 , 5 17, 593 d em an d a e u ro p e a d e, 157, 3 8 0 , 593 y la e c o n o m ía esp añ ola, 57, 59, 158, 171, 176, 178, 184, 185, 333, 3 4 3 , 3 4 8 , 5 5 2 , 5 9 1 -5 9 3 m in ería, 1 5 4 -1 5 6 , 3 4 3 , 379 -3 8 2 , 518 sum inistro de m an o de ob ra, 160, 1 62, 1 6 6 , 167 yacim ien tos, 50, 54 , 5 5 , 6 1 , 7 4 , 109, 147, 148, 154, 401 plata, Ilotas de la, 171, 179, 3 3 3 , 351, 4 0 2 ,4 3 4 Plata, virrein ato de La ( 1 7 7 6 ) , 200, 522 castas p ardas, 5 5 9 c o m e rcio , 3 4 2 , 3 8 2 , 5 5 2 in d ep en d en cia, 5 6 5 , 5 7 7 pluralism o legal, 2 2 3 , 2 2 6 religioso, 3 1 3 -3 2 9 , 4 2 7 ; en la A m érica b ritán ica, 5 6 , 61 , 98, 125, 2 3 8 , 2 9 3 , 3 1 7 -3 2 2 , 4 2 6 , 4 27, 590 Plym outh, co lo n ia de asam blea d e, 2 1 3 co m u n id ad p u ritana, 8 4 y la d em o cracia, 212 p ob lación de la A m érica b ritán ica, 8 5 , 8 6 , 90 , 100, 101, 158, 159, 2 6 0 , 3 1 7 , 3 8 2 -3 8 5 , 3 8 9 , 3 90, 3 9 3 , 4 1 6 , 4 21, 448 de la A m érica esp añ ola, 8 0 , 101, 3 4 3 , 3 8 7 -3 9 0 , 3 9 3 , 4 2 2 , 4 4 8 , 5 51, 559 britán ica, 9 6 , 9 7 , 3 3 3 , 4 4 8 carib eñ a, 1 5 9 , 3 8 3 , 4 4 8 c re cim ie n to , 3 7 9 -3 9 3 , 4 1 6 , 4 2 3 , 4 9 7 , 581
esclava, 3 8 3 , 3 8 6 , 387, 4 1 6 , 4 1 7 , 423, 6 9 0 n. 4 6 españ ola, 95-97, 386, 3 9 2 , 4 4 8 , 5 5 1 , 6 9 0 n. 4 6 en los Estados U nid os, 581 m ixta étn icam en te, 8 7 , 3 8 7 -3 9 0 , 4 1 5 -4 1 7 , 4 2 2 , 4 25, 5 4 6 , 5 9 3 n eg ra, 4 1 6 -4 2 0 , 429 u rb an a en las A m éricas esp añ ola y britán ica, 2 7 8 , 389 véase también indios p ob lar y p ob ladores, 28 , 35 , 36 , 195 p ob res, ayuda a los, 3 9 0 , 391 p o b reza en la A m érica britán ica, 2 5 8 -2 6 1 , 2 7 8 , 3 8 1 , 3 8 7-392 en la A m érica españ ola, 2 6 2 , 2 6 6 , 2 6 7 , 2 7 8 , 3 9 0 , 391 en las tierras fron terizas, 4 0 9 P ocah o n tas, 42 , 135, lám ina 8 p olicía véase civilidad poligam ia, 122 p olítica d ebate público, 4 8 2 -4 8 7 , 4 9 0 , 5 4 6 p articip ació n p op u lar, 2 2 8 , 2 2 9 , 5 0 3 , 5 3 1 , 5 6 1 , 5 62, 5 7 7 , 5 7 8 partidos, 3 3 6 , 4 2 7 , 4 8 9 , 4 9 0 , 4 9 8 P on tiac, reb elión de ( 1 7 6 3 ), 4 3 9 , 443, 5 2 1 , 523 Popayán, Nueva G ran ad a, 2 2 7 , 2 2 8 P orto b elo ca p tu ra b ritán ica, 350 co m e rcio , 3 3 9 , 3 4 0 , 3 4 1 , 3 4 8 P ortu gal áreas de in terés, 66, 3 9 6 -3 9 8 con q u ista y co m ercio , 4 7 , 4 8 , 5 8 , 1 7 8 ,1 7 9 y la c o ro n a española, 58 , 164, 3 2 3 , 3 2 4 , 3 3 2 , 3 4 4 , 3 96, 3 9 7 y lo sju d ío s, 172, 323 y el tráfico de esclavos, 163, 173, 323, 342, 397 véase también Brasil p osesión, cerem o n ias de, 2 8 -3 0 , 38 , 65, 66 postales, servicios, en la A m érica b ritán ica, 4 8 5
P otosí, c e rro de plata, 54 , 154, 155, 162, 163, 166, 3 4 2 , 3 4 3 , 5 2 2 , lám in a 12 Pow h atan, je fe algon q u in o, 37, 40-43, 55, 67, 105, 1 06, lám in a 6 p ow h atan, p ueb lo, 4 2 , 44 , 67 , 110, 111 Pownall, T h o m as, 5 8 7 Poyning, ley d e, 235 p ren sa p op u lar en la A m érica b ritán ica, 4 2 7 , 4 6 2 , 4 6 4 , 4 8 4 -4 8 6 en las colon ias españolas, 5 6 2 en G ran B retañ a, 4 8 0 véanse también gacetas; p eriód icos p resb iterian ism o, 3 1 7 , 3 1 9 , 4 2 6 , 4 8 8 presidios, 109, 3 9 9 , 4 0 3 , 4 0 5 , 4 0 9 , 435, 517 véase también situados p rim o g en itu ra en la A m érica b ritán ica, 2 4 7 en la A m érica españ ola, 2 4 7 , 2 4 8 P rin ce to n , U niversidad de, 4 8 8 , lám in a 38 p ro cesio n es religiosas, 2 9 4 , 3 0 6 , 3 7 0 , lám in a 22 P ro cla m a ció n , L ín ea de (1 7 6 3 ) , 4 4 9 , 450, 480, 497 P ro p ag ació n del Evangelio, S ociedad p ara la, 126, 4 2 6 P ro p a g a n d a Fid e, 2 9 4 p ro p ied ad p o r p arte de esclavos, 174, 175 p o r p arte de indios, 118 p o r p arte de m u jeres, 2 4 4 , 2 4 6 , 248 p ro p ied ad de territorio carto g rafiad o , 70 , 71 cerem o n ias de posesión, 2 8 , 38, 66-71 y la in m igració n , 91-101 nuevos n om b res, 67-71 o cu p a ció n m aterial, 71-91 p o r la co ro n a , 79 p o r la iglesia, 3 0 7 -3 0 9 prin cip io res nullius, 3 9 , 6 5 , 6 7 utilización, 39 , 6 4 , 6 5 , 67 , 7 8 , 79
p rop ietarios b ritán icos, 7 1 , 159, 182, 190, 191, 2 1 2 , 2 1 4 , 2 3 2 , 2 3 3 , 2 36, 335 véase tavibién colonias propietarias p ro te c c io n is m o e sp a ñ o l, 5 4 1 , 543 p rotestan tism o, 17, 2 7 y el calen d ario ju lian o , 2 7 y las colonias británicas, 1 2 5-127, 334 y el evangelism o, 4 2 6 , 4 2 8 , 4 9 8 y el igualitarism o, 2 4 0 , 2 4 1 , 2 4 3 , 428 en Irland a, 46 y el providencialism o, 3 9 , 115, 2 8 1 , 2 8 5 -2 8 8 , 2 9 6 , 2 9 9 , 5 0 8 véase también sectas p rotestan tes P roviden cia (S an ta C a talin a), isla com u n id ad p u ritan a, 6 9 , 8 4 , 8 5 y la esclavitud, 169 providencialism o en la A m é rica b ritá n ic a , 3 9 , 1 1 5 , 2 8 1 , 2 8 3 -2 9 4 , 3 6 3 , 4 1 3 , 4 1 5 , 508 en la A m érica esp añ ola, 3 9 , 281286, 2 9 4 -2 9 6 , 3 6 0 , 4 1 4 P rovincias U nidas, véase H olan d esa, R epública Provincias U nidas de A m é rica del S ur, 5 6 5 Puebla, 201 cated ral, 3 0 6 , 3 6 9 im p ren ta, 311 in su rrecció n , 4 5 8 p ueb lo, indios, 4 0 1 , 4 0 2 , 4 0 6 pueb los indígenas véase indios P u fen d orf, Sam uel, 4 8 3 p uritanos co m u n id ad d evota, 8 4 , 8 5 , 9 8 , 1 2 5 -1 2 7 , 1 6 9 , 2 7 4 , 2 8 4 -2 8 7 , 3 0 0 , 315 y la esclavitud, 169 espacio y tiem p o, 2 9 9 igualitarism o, 241 y los indios, 1 2 6-129, 2 8 5 , 363 p rovidencialism o, 2 8 1 , 4 1 5 en Virginia, 9 8
yerm o , 7 1 -74, 8 9 -9 1 , 2 7 4 , 2 8 6 , 2 8 7 , 2 9 0 ,4 1 0 véase también N u eva In glaterra, co m o co m u n id ad devota P yn ch on , Jo h n , 1 53, 2 7 3 Q u eb ec, cap tu ra b ritán ica ( 1 7 5 9 ), 432, 449 véase también C an ad á Q u eb ec, ley de ( 1 7 7 4 ) , 4 9 6 , 4 9 7 q u ech u a, lengua, 1 21, 141, 5 2 6 Q u e ré ta ro , 2 9 4 -2 9 6 , 381 Q uincy, Jo siah , 8 3 q uin to real, 4 3 , 5 1 , 154, 2 1 8 Q u irog a, V asco de (ob ispo de M ich o a cá n ), 2 4 1 , 2 8 3 , 2 8 8 quit-rents (re n ta fija), 2 1 9 , 2 4 7 Q u ito , ciud ad de y Bolívar, 5 6 6 in su rrecció n ( 1 7 6 5 ) , 4 5 5 -4 5 8 , 4 61, 470 p ob lació n , 165, 3 8 9 , 4 5 9 , 461 Q u ito, rein o de, 196, 4 6 9 rad icalism o en la A m érica b ritán ica, 4 6 2 , 494, 495, 5 0 4 -5 0 6 , 5 0 9 -5 1 3 , 5 3 7 e n la A m érica españ ola, 5 4 9 , 553 en E u ro p a , 2 4 0 , 2 4 2 en G ran B retañ a, 4 8 2 , 4 9 0 R aleigh, sir W alter, 3 2 , 55 , 5 6 , 74, 139, 147, 522 R an d olp h, Edw ard, 2 3 6 Raynal, ab ate G uillaum e, 4 8 1 , 482 raza co lo r, 1 33, 2 6 0 , 2 6 1 , 2 6 3 -2 6 7 e n to rn o , 3 5 4 , 3 5 5 je ra rq u ía social, 2 6 1 , 262 véanse también mestizos; m ulatos; zam bos Real C o m p añ ía G u ipu zcoana de C aracas, 3 4 9 , 5 0 1 , 5 0 2 reb elion es en la A m érica británica, 2 3 7 , 238, 2 5 6 -2 6 1 , 2 6 7 , 2 7 5 -2 8 0 en la A m érica españ ola, 2 6 7 , 268, 3 9 0 , 4 7 7 , 4 7 8 , 5 1 8 -5 3 6
recau d ació n fiscal colonias británicas, 2 3 5 , 2 5 9 , 448451, 458-461 colonias españolas, 5 5 9 , 5 6 0 c o ro n a españ ola, 2 1 8 , 2 1 9 , 3 0 8 , 344, 345, 348, 446, 447, 450, 451, 4 5 5 -4 5 9 , 5 1 7 , 5 1 8 , 5 4 2 -5 4 4 , 556, 557, 563, 564, 591, 592 iglesia, 3 0 6 -3 0 9 Reconquista, 33 , 4 7 , 4 9 -5 1 , 5 3 -5 5 , 75 , 77, 198 refo rm a religiosa, 117 relacion es co n los m o ro s, 134 Recopilación de las leyes de Indias, 2 0 4 , 345 red u cció n de indios, 1 16, 1 1 7 , 1 22, 1 2 3 ,1 4 0 red u ccio n es, 127, 140, 2 8 3 , 2 8 4 , 3 9 9 , 454 refin am ien to y élites de la A m érica britán ica, 2 6 1 , 2 6 7 , 2 6 8 , 3 5 8 , 3 5 9 , 3 6 4 -3 6 6 , 3 7 3 , 3 7 4 , 4 9 7 R eform a, 17, 2 7 , 1 2 3, 5 0 9 d ebate p olítico , 4 9 0 pluralism o religioso, 3 1 3 providencialism o, 2 8 1 , 2 8 2 , 2 8 6 regalism o, 2 2 2 , 4 5 3 R eg en cia, C onsejo de (E s p a ñ a ), 5 4 5 , 5 5 1 -5 5 4 regim ien tos, ven ta de, 2 7 0 R einel, P ed ro G om es, 164religión en la A m érica b ritán ica, 3 1 3 -3 2 9 en la A m érica esp añ ola, 1 1 8 , 1 1 9 , 300 -3 1 3 arcán geles, 2 9 7 y el diabolism o, 121, 1 32, 2 8 2 , 2 8 9 298 estatus social, 3 0 7 , 3 0 8 y las m ujeres, 2 4 2 -2 4 4 , 2 9 5 plan providencial, 115, 2 8 1 -3 0 0 , 508 pluralism o, 56 , 6 1 , 9 8 , 125, 2 3 8 , 2 9 3 , 3 1 3 -3 2 9 , 4 2 7 rivalidades, 4 2 6 -4 2 8 y los santos, 2 9 7 , 2 9 8 y la sociedad colon ial, 3 0 0 -3 1 3
véanse también an glicanism o; catolicism o ; evangelización; ó rd en es religiosas; p rotestan tism o re p a rtim ie n to , 5 2 , 77 , 78 , 1 18, 162, 2 3 9 ,3 5 2 re p a rto , 521 re p re se n ta ció n en la A m érica b ritán ica, 2 3 8 , 3 47, 467, 468, 487 en la A m érica españ ola, 4 7 1 , 4 7 5 , 550, 5 5 1 , 5 5 6 -5 6 4 , 5 7 7 , 5 7 8 véanse también asam bleas colon iales; C ortes; p arlam en to «rep ú b lica de indios», 139, 1 42, 262 rep u b lican ism o clásico, 4 9 0 , 4 9 3 , 5 0 0 , 5 1 3 y el fed eralism o , 5 3 4 , 5 3 8 , 5 4 0 , 551 in d ep en d en cia, 5 0 6 , 5 3 9 m ilen arism o , 5 0 8 o p in ion es d ivergentes, 5 3 7 , 5 3 8 en V irginia, 5 0 0 virtud p atrió tica, 4 9 2 , 4 9 3 , 5 0 0 , 512 re q u erim ien to , 3 8 , 161 res nullius, a rg u m e n to d e, 3 9 , 65, 67 rescate, 3 5 , 4 2 , 49 resid en cia, 1 97, 2 1 8 , R estau ració n , A cu e rd o d e, 2 7 5 R evolu ción F ran cesa, 5 3 6 , 5 4 2 , 5 7 3 , 579 Rey Felip e (1 6 7 5 -1 6 7 6 ), g u e rra del, 8 9 , 128, 2 3 4 , 2 5 6 , 2 8 9 , 2 9 2 , 2 9 3 , 394, 401, 406 alianzas indias, 1 11, 127, 3 3 7 d e re ch o s legales indios, 131 esclavización de los indios, 132, 167 tropas au xiliares de Nueva In g laterra, 112 R h od e Island, 8 6 , 231 y la esclavitud, 421 igu alitarism o, 2 4 2 ju ic io an te ju ra d o , 2 2 6 lib ertad de c o n cie n cia , 3 1 8 y la p iratería, 3 3 8 Riela, c o n d e d e, 4 4 6 , 4 4 7 , 451
R iego, Rafael del, 5 6 6 riqueza y alianzas m atrim on iales, 2 6 8 -2 7 3 c o n ce n tra c ió n d e, 3 8 1 , 3 8 2 y el h olgad o su sten to , 11, 7 4 , 153 y la iglesia, 3 0 8 , 3 0 9 , 4 5 3 , 5 4 3 y los recu rsos n atu rales, 147-149, 334, 3 7 9 -3 8 1 , 5 1 8 , 5 8 8 , 5 8 9 véase también élites R ivadaneira y B arrien to s, A n to n io Jo a q u ín d e, 4 7 2 -4 7 4 R o an o k e, isla d e, co lo n izació n , 32 R o ck in gh am , C h arles W atson W en tw orth , seg u n d o m arq u és de, 464, 4 6 5 , 534 R odrígu ez de F o n seca, Ju a n (obispo de B u rg o s), 196 R oldan , Luis, 35, 3 6 Rolfe, Jo h n , 135, 169, 170, 2 8 5 ro m a n o , im p erio , in flu en cia en la co lo n izació n esp añ ola, 7 6 Rosa, san ta (Isabel Flo res de O liva), 2 9 8 , lám in a 19 Row landson, Mary, 3 6 2 , 4 1 0 -4 1 3 R u m b old , co ro n el R ich ard (co n sp iració n de Rye H o u s e ), 2 8 0 S ah ag ú n , fray B e rn a rd in o de: Historia general de las cosas de la N ueva España, 121, 1 2 2 , 3 5 4 Saint D om in gu e, revuelta de esclavos, 568, 579 salarial, e c o n o m ía , 163, 4 2 4 S alem , ju icio s p o r b ru jería, 2 9 2 -2 9 7 Salinas, fray B u en av en tu ra d e, 3 6 0 «salvajes» y los co lon izad ores españ oles, 103107 y los co lon izad ores ingleses, 3 6 -39, 116, 135 San A gusun, Flo rid a, 3 7 , 2 9 6 , 3 2 7 , 386, 401, 418 San Francisco, fundación de (1 7 7 6 ), 517 San M artín, Jo sé d e, 5 6 5 , 5 6 6 , 5 7 2 , 573, 576 San Salvador, y ce re m o n ia s de p osesión, 65
Sandoval, A lonso de, 173 Sandw ich, Edward M on tagu , p rim er c o n d e de, 2 3 4 , 4 7 9 san g re, lim pieza de, 9 4 , 138, 2 6 4 -2 6 6 , 413, 474 S anta Cruz, colegio d e, 120 S anta F e, N uevo M éxico, 4 0 1 , 4 0 2 S anta Fe de B o g o tá, capital de Nueva G ran ad a, 64 , 198, 2 0 0 , 2 0 5 , 2 68, 458, 552 im p ren ta, 4 8 6 p ob lació n , 165, 3 8 9 véase también A udiencias Santiago de Chile, 2 7 2 , 4 8 5 , 5 5 2 p ob lació n , 389 véanse tnmbién A ud ien cias; Chile S anto D om ingo, in d ep en d en cia, 568 S anto T o m ás, fray D om in g o d e, 121 santos, en la A m érica esp añ ola, 297, 298 S aratog a, ren d ició n b ritán ica (1 7 7 7 ), 516 Savage, T h om as, 105 sectas p rotestan tes, 2 4 1 -2 4 3 , 3 1 8 , 319, 426 secu larización , planes d e, 3 0 1 -3 0 3 . 305, 454 s eg reg ació n , en las colonias b ritán icas, 132-145 en las colonias españolas, 136-143, 265 sep aratism o y las colon ias b ritán icas, 4 7 8 -4 8 0 y las colon ias españolas, 4 7 9 Sepúlveda, Ju a n Ginés d e, 123, 130 servid u m b re, c o n trato d e, 9 9 , 100, 16 8 -1 7 1 , 2 4 4 , 2 5 0 , 2 5 5 , 2 5 8 -2 6 0 Sevilla y el c o m e rcio ad án tico , 9 1 -9 6 , 176180, 3 4 0 -3 4 4 , 349-351 C onsu lado de, 179, 341 véase también Casa de C o n tratació n Sewall, S am u el, 3 3 1 , 3 4 0 Shaftesbury, A nthony Ashley C o op er, p rim er co n d e, 2 3 3 , 3 2 0 , 3 2 7 Siete A ños, gu erra de los (1 7 5 6 -1 7 6 3 ), 43 1 -4 4 3 , 4 45, 4 5 0 , 4 5 6 , 4 6 2 , 478
siete partidas (có d ig o de las), 6 5 , 174, 202, 208, 246, 252, 512 Sigüenza y G ón go ra, Carlos d e, 2 9 6 , 360, 3 6 1 , 3 7 0 , 3 7 1 , lám ina 31 «situados» (tran sferen cia de fo n d o s), 219 véase también cajas reales; presidios S loan e, sir H ans, 365 Sm ith, A dam , 2 4 7 , 2 4 8 , 5 9 0 , 5 9 1 , 5 9 5 Sm ith, capitán J o h n , 74 y el clim a, 63 Description o f Virginia, 105 y los indios, 44 , 107, 115, 116 y N ueva In glaterra, 6 8 , 69 , 71 y Pow hatan, 41, 42 so b eran ía, 71, 189 cerem o n ias de posesión, 29 , 30 , 64 -67, 69 c o m o indivisible, 4 6 7 nuevos n om b res, 6 5-67 p arlam en to , 4 6 7 , 4 6 8 , 4 93, 5 0 4 p op ular, 4 8 3 , 5 3 7 , 5 3 9 , 5 4 5 -5 4 9 , 55 1 -5 5 3 , 5 5 8 socied ad civil c reació n de nuevo, 7 1 -78, 2 2 3 , 2 2 4 p reco lo m b in a, 105, 106 p rin cip io del co n sen tim ien to , 5 1 3 , 59 6 socied ad colon ial A m érica británica, 73 , 2 3 9 -2 4 5 , 2 5 5 -2 6 2 , 2 7 1 -2 8 0 , 4 8 6 -4 9 0 , 5 04506 A m érica españ ola, 137 -1 4 2 , 244246, 2 6 2 -2 6 6 , 2 7 2 , 2 7 3 , 3 8 8 -3 9 2 , 5 2 0 , 5 2 1 , 5 3 1 , 5 9 3 -5 9 5 base fam iliar, 2 3 9 , 2 4 0 , 2 4 3 -2 5 2 c o m ercial, 4 2 4 -4 2 6 c o m o inm óvil, 13, 16 co m u n id ad piadosa, 8 4 -8 7 , 9 8 , 2 7 4 cultu ras m etrop olitan as, 12, 13, 16, 17, 61 , 73, 77 , 79 , 184, 2 0 6 , 351 división racial, 2 6 0 -2 6 2 , 5 8 6 , 5 8 7 efectos de la d istancia, 72, 7 3 estabilidad, 8 4 , 8 6 , 8 7 , 4 2 4 -4 2 7 iglesia, 3 0 0 -3 1 3 , 3 7 1 , 3 7 2 je ra rq u ía y co n tro l, 2 3 9 -2 5 5 , 2 6 2 , 2 7 8 -2 8 0 , 3 1 3 , 3 4 5 , 4 2 5 , 4 9 7 , 4 9 8
ru ral, 8 2-88 u rb an a, 74-76, 79-83, 101, 144, 2 6 2 , 2 6 3 , 3 8 8 -3 9 1 , 5 9 4 , 5 9 5 véanse también élites, A m érica b ritán ica; élites, A m érica españ ola; seg reg ació n S o c o rro (N ueva G ran ad a, 1 7 8 1 ), revuelta de E l, i/éme c o m u n e ro s sold ados profesionales b ritán icos, 4 3 6 , 4 3 9 españoles, 1 09, 110, 4 3 5 , 4 36, 4 4 1 , 555 véase también ejército S o ló rzan o y P ereira, Ju a n de, 2 0 4 , 353 S o to , H e rn a n d o de, 74, 108 S p en ser, E d m u n d , 135 Springfield, M assachusetts, 153, 2 7 3 S trach ey , W illiam , 39, 41 , 5 5 , 124, 133, 352 S trah an , W illiam , 4 6 8 S tu art, G ilbert, 3 7 4 , lám in a 42 S uárez, F ran cisco , 4 8 3 subsuelo, p rop ied ad de la c o ro n a , 79 , 154, 6 1 3 n. 70 Sucesión española, g u erra de, 3 46, 348 S u cre, A n to n io Jo sé d e, 5 6 6 sufragio en la A m érica b ritán ica, 2 1 2 , 2 1 3 , 229, 259, 260, 279, 317, 425, 5 0 9 ,5 8 2 en la A m érica españ ola, 5 5 3 , 5 56561, 578 su p erin ten d en tes p ara asuntos indios, 4 0 8 , 4 3 8 su sq u eh an n a, indios, 2 5 6 Sym e, sir R onald , 14 Sym onds, W illiam , 135 tab aco co m o m o n ed a, 156 cultivo del, 8 1 , 8 5 , 8 6 , 158, 159, 1 73, 181, 182 d em an d a b ritán ica d e, 3 3 6 y la esclavitud, 169, 1 70, 4 1 7 exp o rta cio n e s, 158, 2 6 0 , 4 6 4 , 4 9 9 im p u estos sob re el, 2 3 5 , 2 5 8 , 2 5 9
tab ern as, 2 6 1 , 4 8 5 , 5 0 9 tain o, pueblo, 5 0 , 103 T é , ley del, 4 9 3 , 495 teatro , 371 T e n o c h d d á n (capital del Im p erio a z te c a ), 29, 3 0 , 6 9 , 7 6 -7 8 , 107, 3 6 1 , lám in a 1 teo lo g ía, C o n tra rre fo rm a y, 3 1 1 -3 1 3 T e re s a de Avila, santa, 3 2 3 T erran o v a ce re m o n ia de posesión, 6 6 , 6 7 distribución de tierras, 71 pesquerías, 3 1 , 63 , 180, 1 8 1 , 4 3 4 teso ro , ilotas del véase flotas de la plata tesoros, A m érica esp añ ola, 139 T ex a s, con trol españ ol ( 1 7 1 6 ) , 3 8 6 , 403 T h o m as, sir Dalby, 3 6 4 , 3 6 5 ú em p o , sacralización del, 2 9 8 , 2 9 9 tierra, p rop ied ad de en la A m érica b ritán ica, 8 1 , 8 5 , 247 en la A m érica esp añ ola, 7 8 , 79 , 2 4 8 , 381 avidez de, 3 2 0 , 3 2 1 , 3 8 3 , 3 9 5 , 4 4 4 co n cesio n es d e, 71, 7 7 , 8 2 -8 6 , 99 , 135, 215 y je ra rq u ía social, 4 9 7 , 4 9 8 p o r p arte de la iglesia, 3 0 7 -3 0 9 p o r p arte de los jesu ítas, 3 0 8 , 3 0 9 , 454, 455 tierras fronterizas véase fro n teras del in terior, 4 1 5 , 4 2 5 , 4 9 7 T im b re , C o n g reso de la ley del, 4 6 3 T im b re , ley del ( 1 7 6 5 ) , 4 4 9 , 4 5 9 , 4 62467, 485, 486, 491, 495 véase también p apel sellad o tintes, exp o rtació n , 152, 1 5 8 , 172, 3 3 8 T o le d o , d on F ra n cisco de (virrey de P e rú , 1 5 6 9 -1 5 8 1 ), 1 62, 2 8 4 T o le ra n cia , ley de ( 1 6 8 9 ) , 3 2 2 to leran cia religiosa, 9 8 , 1 25, 2 4 2 , 2 7 6 , 3 1 3 , 3 1 4 , 3 1 8 -3 2 4 , 4 8 6 , 4 8 7 , 5 9 0 T ordesillas, T ratad o de ( 1 4 9 4 ) , 3 9 6 , 398
tories, 3 3 6 , 4 8 2 , 5 1 0 , 5 1 5 T ow n shen d , C h arles, 4 6 6 , 4 6 7 , 478, 4 9 1 -4 9 3 , 495 translatio imperii, y la con q u ista de M éxico , 30 T re in ta A ños, efecto e co n ó m ic o de la g u e rra de los, 3 4 3 T re n c h a rd , Jo h n : Cato’s Letters, 480, 4 8 3 ,4 9 0 tribunales, 198, 2 1 4 , 2 1 5 , 2 9 1 , 293, 295, 347 co m arcales, 2 2 1 -2 2 5 , 2 3 0 eclesiásticos, 2 2 2 , 2 2 3 , 2 2 5 , 251, 252, 324 y los esclavos, 1 61, 162, 174, 175 y los indios, 131, 132, 175 su p erio res de los con d ad os ingleses (Assize), 3 5 3 vicealm irantazgo, 3 3 5 , 4 4 9 tributos, p ago p o r los indios en la A m érica b ritán ica, 8 1 , 110, 148 en la A m érica esp añ ola, 4 5 , 54, 75 , 78, 108, 112, 113, 148, 153, 218, 219, 266, 528, 554, 560 tributos, rég im en de en la A m érica b ritán ica, 1 10, 211214, 220, 221, 235, 436, 437, 4 6 5 -4 6 9 ; crisis de la ley del T im b re, 4 4 9 , 4 5 9 -4 6 7 ; rebelión de B aco n , 2 5 6 -2 6 0 en la A m érica españ ola, 2 1 8 , 219, 263, 2 6 6 , 3 4 4 , 4 4 7 , 4 5 5 -4 5 9 , 5185 2 2 , 5 2 7 , 532 im p u esto eclesiásdco (V irginia), 3 1 4 ; véase también diezm os trigo, p ro d u cció n d e, 149, 1 50, 253, 342, 380 T rin id ad , cap tu ra b ritán ica, 3 7 3 tru eq u e, sistem as de, 4 9 , 157 T ú p a c A m aru II, reb elión (1 7 8 0 1 7 8 2 ), 4 7 7 , 5 1 8 -5 2 7 , 5 2 9 -5 3 2 , 535, 549 T u rn e r, F re d e rick Jack so n , teo ría de la fro n tera, 13, 4 0 8 , 6 8 0 n. 5 8 tu scaro ra, indios, 111, 3 9 5
U lloa, A n to n io de, 3 7 9 u n ión an g lo esco cesa (1 7 0 7 ), 191, 346, 467 u n ió n co n G ran B retañ a, planes n o rteam erican o s, 4 3 7 , 4 3 8 , 5 0 2 , 503, 516, 517 universidades, colegios y escuelas en la A m érica b ritán ica, 1 25, 1 2 8 , 315, 326, 368, 488 en la A m érica españ ola, 1 2 0 , 1 2 8 , 309, 310, 367, 368, 455, 488, 489, 533 u rbanism o en la A m érica b ritán ica, 8 1 , 8 2 , 278, 389, 390, 427, 428 en la A m érica españ ola, 7 5 -7 7 , 7 9 , 8 0 , 101, 141, 144, 2 6 2 , 3 7 1 , 3 7 2 , 3 8 9 -3 9 2 , 5 9 4 y planificación , 79-83, 3 7 2 , 3 7 3 U ruguay, in d ep en d en cia, 5 6 5 u tilización, c o m o d e re c h o sobre fierras, 39 , 6 5 , 67 , 79 u top ism o, 2 4 1 , 2 8 3 , 2 8 4 , 3 2 0 , 3 6 2 , 523 U trech t, T ra ta d o de ( 1 7 1 3 ), 7 0 , 3 3 4 , 347, 348, 387, 394 Uztáriz, Je r ó n im o , 3 4 9 vagabundos, en colon ias españolas, 88, 96, 3 9 0 vagancia, véase vagabundos V alencia, fray M artín d e, 119 V alladolid, ju n ta de (1 5 5 1 ) , 1 30, 132 V alverde, fray V icen te de, 119 V argas M ach u ca, B e rn a rd o , 113 vasallos españ oles criollos c o m o , 471 esclavos c o m o , 174, 175 indios c o m o , 5 0 , 51, 5 4 , 7 5 , 1 40, 160, 161 Vázquez de E spinosa, A n to n io , 3 0 6 vecinos, 3 6 , 8 0 , 8 5 V elasco, d on Luis d e (virrey de Nueva E sp aña, 1 5 5 0 -1 5 6 4 ), 2 6 8 V elasco, d on Luis de (el jo v e n , virrey de Nueva E sp añ a, 1 5 9 0 -1 5 9 5 y 1 6 0 7 -1 6 1 1 ), 2 6 8 , lám ina 16
«V elasco, d on Luis de» (n o m b re bautism al de je fe a lg o n q u in o ), 37, 115 V elázquez, D iego (g o b e rn a d o r de C u b a ), 2 8 , 3 2 , 3 3 , 3 6 , 105 Véliz, C lau d io, 15 V en ezu ela castas p ard as, 5 5 9 co lo n izació n , 5 7 , 71 co m e rcio , 180, 3 4 9 , 5 4 1 , 5 5 1 , 5 5 2 élites, 501 y la esclavitud, 166, 3 8 7 , 4 2 3 in d ep en d en cia, 5 5 2 -5 5 5 , 5 6 3 -5 6 6 , 569 levan tam ien to (1 7 4 9 ) , 5 0 2 recursos naturales, 151, 152, 158, 382 véanse también ca ca o ; C aracas ven ta de oficios, 2 2 7 , 3 4 4 , 3 4 8 , 4 4 4 V e ra e r uz c o m o p u e rto de en trad a, 179, 2 0 0 , 323, 340, 341, 348 d efen sa, 4 3 5 , 4 4 0 fu n d ació n , 2 8 , 3 4 , 3 7 , 72 V e rn o n , alm iran te Edw ard, 3 5 0 V e rrazan o , G iovanni da, 6 6 V ersalles, T ra ta d o de ( 1 7 8 3 ) , 5 1 6 , 5 3 5 vestido, reform as, 122, 129, 3 6 6 V illalba, Ju a n d e, 441 V illalp an do, C ristóbal de, 3 7 0 , lám in a 2 7 V illarroel, fray G aspar d e, 3 5 5 , 3 6 8 , 671 n. 7 4 villas, véase ciu d ad es y villas vin culación de p ro p ied ad , 7 9 , 2462 4 9 ,2 7 0 V irgen M aría, d evoción a la, 2 9 7 , 2 9 8 , 361 véase también G uadalupe V irgin ia asam b lea, 1 24, 2 1 2 , 2 1 3 , 2 2 0 -2 2 2 , 2 2 4 , 2 2 6 , 2 3 5 , 2 4 6 , 2 5 6 -2 5 8 ayuda a los p ob res, 391 céd u la, 60 c o m e rc io , 1 5 8 , 1 59, 4 6 4 c o m o c o lo n ia de la co ro n a , 182, 1 89, 1 9 0 ,2 5 9 co n d a d o s y c o m arcas, 221
co n g reso s co n tin en tales, 5 0 2 -5 0 6 , 508, 509 co n stitu ció n , 5 1 0 , 511 defen sa, 109, 110, 112, 135 disputas fron terizas, 5 3 7 división racial, 2 6 1 , 2 6 2 e d u ca ció n , 3 2 6 élites, 2 5 7 -2 6 2 , 2 6 7 , 3 1 4 , 3 1 5 , 3 5 8 , 359, 4 2 0 , 4 2 5 , 5 0 0 -5 0 2 y la esclavitud, 16 7 -1 7 1 , 2 6 0 , 4 16421, 460, 498 estabilidad social, 4 9 9 , 5 0 0 gan an cias c o m o m otivo, 85 «gran m asacre», 44 , 4 5 , 8 1 , 8 2 , 88 , 143 g u e rra Civil inglesa, 2 3 1 , 2 3 2 headright system, 8 4 , 99 iglesia an glican a, 124, 125, 2 2 2 , 231, 242, 314, 315, 324, 325 y los indios, 8 8 , 8 9 , 105, 107, 112, 1 15, 125, 1 43, 2 6 0 , 3 6 2 in m ig ració n , 8 8 , 110, 2 2 1 , 2 4 5 ju icio an te ju ra d o , 2 2 6 m alestar p o r la ley del T im b re, 459 -4 6 1 y los n egro s libres, 4 1 9 , 4 2 0 p atriotism o , 3 6 3 p lan tacion es, 8 2 , 4 9 9 p o b lació n , 1 58, 159, 221 p ro d u cció n de tab aco , 1 58, 159, 1 7 3 , 1 82, 2 6 0 , 4 1 7 , 4 1 8 , 4 9 9 , 5 0 0 p u ritan o s en , 9 8 ré g im en trib u tario, 2 5 6 , 2 5 9 rep u b lican ism o , 50 0 seg reg ació n , 136 sistem a legal, 2 2 4 socied ad de base fam iliar, 2 4 6 -2 5 1 , 253 sum inistro de m a n o de o b ra, 167 tasas de m o rtalid ad , 1 00, 2 4 4 , 2 5 4 y erm o , 8 9 , 90 véanse también B a c o n , reb elión de; Jam esto w n ; V irginia, C o m p añ ía de V irginia, C o m p añ ía de, 33 B erm u d a, 169 c o m e rc io , 39 , 5 7 , 60
co n stru cció n de p ob laciones, 8 1 , 82 d isolución, 189 y la escasez de víveres, 45 esperanzas de riquezas m inerales, 44 , 7 4 y los indios, 39, 40 , 55 , 6 7 , 81, 167 y N ew port, 33, 3 4 , 37 , 39 , 40, 43, 45 p lan tació n , 36, 8 2 virreinatos b ritán icos, 2 3 4 virreinatos españoles, 199, 200 -2 0 3 , 2 0 6 , 2 1 7 , 2 6 8 , 4 5 8 , 561 véanse también N ueva E spaña; N ueva G ran ad a; Plata, L a; Perú virtud cívica, 2 7 3 , 4 9 0 -4 9 2 , 5 0 0 , 504, 512 viruela, efectos, 114, 115, 2 9 3 , 4 0 6 visitas, 2 1 7 , 2 1 8 V itoria, Fran cisco de, 38 , 39 w abanaki, indios, 2 9 3 W alp ole, H o ra ce , 2 1 5 w am p an oag, p ueb lo, 111 W ard , N ed : A Trip to New England, 357 W ash in gto n , G eorge, 4 3 1 , 4 3 2 , 496, 4 9 9 , 5 0 0 , 5 7 0 , 5 7 2 -5 7 4 c o m o p rim er p resid en te, 5 4 0 , lám in a 42 y la R evolución N o rteam erican a, 504, 506, 515, 516, 536, 568 W aym ou th , G eorge, 67 , 81 W eld e, T h o m as, 9 8 W ellesley, H enry, 5 5 6 W elser, co m p añ ía, 57 , 71 W est, B en jam ín , 3 7 4 Westein Design, 183, 3 2 7 W hately, T h om as, 4 6 8 , 5 5 0 whigs, 3 3 6 , 4 2 6 , 4 8 0 , 4 8 2 , 4 8 9 , 490, 491, 4 9 8 -5 0 0 , 5 1 0 W hite, T h o m as, 55 W h itefield, G eorge, 4 2 5 , 4 2 8 Wilkes, J o h n , 4 8 3 , 490 W illiam and Mary, C ollege of, 3 15, 368 W illiam s, R o ger, 8 6 , 231
y la evangelización de los indios, 126 y la libertad de con cien cia, 2 4 2 , 3 1 8 y el providencialism o, 6 9 , 2 8 6 W illiams, S tep h en , 4 0 8 W illiam sburg, 3 1 5 , 3 7 3 W in th ro p , Jo h n , 173, 2 3 1 , 3 5 3 y la ciudad sob re la colin a, 9 8 , 2 8 7 y la im ag in ería del yerm o , 8 9 y los indios, 1 15, 126 y la je ra rq u ía social, 2 3 9 , 2 4 1 , 242 W oo d , W illiam , 7 4 , 151, 153 W yatt, sir Fran cis, 143 Wyllys, Sam uel, 2 8 0 Yale Collage, 3 6 8 , 4 8 8 Y am asee, g u e rra ( 1 7 1 3 ), 167 yam asee, indios, 3 9 5 , 3 9 6 , 4 1 8 y erm o , N ueva In glaterra, 73 , 7 4 , 8991, 274, 286, 287, 290, 316, 362, 410, 414
Y ork , duque d e, véaseJa c o b o II Yorktow n, ren d ició n b ritán ica (1 7 8 1 ), 516, 534, 536 Y u catán , 27, 3 2 , 3 6 , 120 clim a y paisaje, 64 lenguas, 141 pueb los y sistem as p olíticos, 106, 108, 144 Z acatecas, yacim ien tos de plata, 54 , 109, 154, 163, 166 zam bos, 175, 2 6 4 Z árate, A gustín d e, 1 0 6 Z e n g e r, Jo h n P eter, 4 8 4 Zip aqu irá, cap itu lacio n es de ( 1 7 8 1 ), 528, 529, 536 Z orita, A lonso d e, 113, 114 Z u m árrag a, Ju a n d e, obispo de M éxico, 311 zuñi, indios, 108
Este libro se term inó de im prim ir en los Talleres G ráficos de H uertas, S. A., F u en labrada, España, en el m es de septiem b re de 2 0 0 6
asjrojagggg..¿gss
T F,K R A. C O K T > l í l K A I. í S . <
Í ^^¿NORvatarcA S é á S S I. ■B¿^iTÍ7Zi-j
irA\V.<-nr,N. j J I AWSCAKJ
C IA L1C V A S
ApA S cn r.
“
ro
a
vr.íio&.i
Ivr^Ui;
«> ■-• h paW ¡XA L UCiOs/C htctl•[
£\ttí
w m m
'**J^ '”¿l, ií’¿£ /tí•'íitjñ
S'A.N
'A. ‘
U A -S / V R O
.*»•*■'*iV-WA*t
I■11» yigiSggteÉfcp
r■/ ,-.■-.f.-V1
H M llIfe ••as&i-aSí; Cüyutus
■J&iiiiiivi'tuStjs, T is n a d a . .í
.jnnzonej >J íO V A GVT V 7. A . - A.Jir ,;j (¿rft/iit Ifo-fit.viJcLT' t j n ■far rtirifr.c.'Tlrr.r *íitlin’tJ{£¡*
IBRESILIA
Srilomoiüs:
ÍX K 2R .A AVSTR.A. í i A C i : r , t A •• N TC A H 'VC
TXINVS c>* cogn
tx A
-
¡rXr'l'VX v^Tr
fuAr-cctA ;^-v.
XICYV
Qjílfo cÍi
.MERJDXE’S'