E Book day trade

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PREFÁCIO Segundo algumas pesquisas, o perfil de adultos analfabetos no mercado financeiro, é de 3 para 1. Outra pesquisa interessante, é que a população brasileira que investe em Bolsa de Valores, não passa de 0,5%, enquanto que a população da Suíça que investe em Bolsa de Valores chega a 70%. Muitas pessoas tem o sonho da segurança financeira, o sonho de não depender de um cheque no final do mês, o sonho de poder trabalhar no conforto de seu lar, de poder trabalhar pela internet em qualquer lugar do planeta que esteja, ou até mesmo estando numa viagem de férias com a família e se dedicar uma ou duas horas por dia para fazer as chamadas especulações em Bolsa de Valores. O que este manual ensina é que qualquer pessoa pode operar em Bolsa de Valores, com investimentos mínimos de R$ 200,00 conseguindo rentabilidades que passam dos 100% ao mês. Aqui estão os caminhos para se abrir conta numa corretora de valores, como iniciar suas próprias operações, podendo você mesmo criar sua carteira de ações e nunca mais correr o risco de ter uma empresa que tenha um alta carga tributária, uma situação de inadimplência de seus clientes que possam levá-lo a falência, e até mesmo não correr riscos com relação a funcionários que não trabalhem com comprometimento com o seu negócio. O único critério que a pessoa deve ter é o de gostar de estudar, pesquisar, fazer fazer estatísticas, análises anál ises gráficas, etc.

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SOBRE O AUTOR Júlio Chartone, engenheiro de formação, empresário com perfil totalmente voltado a administração de empresas. Já passou por várias dificuldades empresariais, em 2012 já cansado de ser empresário, foi apresentado a Bolsa de Valores, a qual não tinha nenhum conhecimento, ou seja, foi no início como um “peixe fora dd-água”, buscou então cursos e mais cursos, seja on-line, seja presencial, ou até em salas de chat de corretoras, e percebeu que nenhum curso ensinava realmente o que ele buscava, o chamado chamado “pulo-do“pulo-do-gato”. gato”. Teve acesso a vários professores e traders que se dizem professores, mas o que se via era pura falta falta de didática, didática, outros que até sabem sabem operar mas não sabem ensinar, etc ... E isso não foi uma regra, pois também teve contato com excelentes profissional comprometidos com o sucesso do outro. O resultado desse início foi de certa forma um desastre, foram perdas atrás de perdas, o que o autor prefere chamar de investimentos para uma nova vida. Foi aí então que começou a estudar sozinho, foram aproximadamente 2 anos de estudos, passando noites em claro, finais de semana estudando, analisando gráficos, fazendo estatísticas de setup e tornou-se Trader com consistência positiva, sendo que tudo o que foi apresentado neste estudo foi de certa forma compilado pelo próprio autor para os resultados de hoje. Hoje em dia, o autor opera em Bolsa de Valores na segurança e tranquilidade de sua casa, em intervalos de 2 a 3 horas por dia, de forma totalmente disciplinada, pois diz que Bolsa de Valores não é jogo e sim um estudo de estatísticas e probabilidades, e apenas faz operações de compra e/ou venda se a estatística estiver dando condições para tal. Muito obrigado pela oportunidade de poder compartilhar esse trabalho traba lho e desejo-lhe muito sucesso neste estudo.


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ÍNDICE CAPÍTULO

Página

Prefácio Sobre o Autor Objetivo Perfil Psicológico Como Começar a Operar Risco-Ganho Nomenclaturas Básicas Características Contratos de Índice e Dolar Métodos para Análise Técnica Estudo de Candles Candles Principais Tipos de Candles Gráficos Indicadores Gráficos Médias Móveis Hilo Activator (HILO) STOP ATR Heiken Ashi Aroon Bandas de Bollinger Volume Suporte e Resistência Principais Indicadores e Suporte e Resistência Topos e Fundos Consolidação Figuras Gráficas Bandeira / Flâmula Triângulo Ombro-Cabeça-Ombro (OCO) Métodos e Setups Consolidação de Berço Pivô 3 Toques Projeção e Retração de Fibonacci Pivô Onda 3 Linha de Tendência de Alta (LTA) e de Baixa (LTB) Corretagem Capital Mínimo para Operar Considerações Finais

2 3 5 5 8 9 10 14 17 18 18 19 21 22 23 24 26 27 28 30 31 32 33 34 35 36 36 37 38 39 39 41 43 45 46 49 53 56


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OBJETIVO Capacitar pessoas que NÃO atuam no mercado financeiro, pessoas que NÃO tenham nenhum conhecimento em Bolsa de Valores a iniciar operações Day-Trade nos segmentos BMF BOVESPA, minimizando os Riscos relativos a este perfil de operações, buscando desta forma, uma forma alternativa de investimentos a curto prazo com expressivos retornos financeiros e ótima liquidez. Todos os tópicos aqui apresentados são uma diretriz para o operador iniciante ter um rumo em seus investimentos em Bolsa de Valores, sendo que todos estes itens devem ser estudados e pesquisados também pelo próprio aluno.

PERFIL PSICOLÓGICO Alguns Traders gostam de dizer que operações em mini-índice ou minidólar, é a FERRARI dos investimentos. Dizem isso por se tratar de operações financeiras de alto-risco, e com um giro muito rápido, pois, pode-se efetuar operações de compra e venda em questão de minutos, ou até segundos. Isso quer dizer que pode-se comprar um contrato de índice, mini-índice ou até mesmo ações de determinada empresa, em qualquer horário em que o pregão esteja operando e vendê-las imediatamente instantes após. E da mesma forma, pode-se 1ª efetuar a venda e instantes após efetuar a compra, diga-se como instantes após algo do tipo de 1 segundo por vezes. São operações muito rápidas e pelo seu alto grau de risco, deve-se antes de entrar numa operação, ter certeza absoluta de onde sair da mesma, caso a mesma venha a começar a dar errado e gerar prejuízo, ou sair da mesma quando qua ndo chegue no ponto desejado pelo operador quando atingir o objetivo esperado com lucro.

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“NUNCA ENTRE NUMA OPERAÇÃO SEM SABER ONDE SAIR CASO A MESMA COMECE A DAR ERRADO”

Qualquer pessoa pode operar no Bolsa, mas nem toda pessoa deve operar na Bolsa Em primeiro lugar, faça-se algumas perguntas: a) Você tem disponibilidade para esse trabalho ?? b) Você tem “estômago” para suportar possíveis prejuízos ?? c) Você tem habilidade para manusear ferramentas da internet ?? d) Quanto do seu capital, você poderia colocar a risco, sem comprometer seu negócio ?? e) Entre Outras ... f) Nunca opere com pressão emocional, dores, com pouco tempo, ou se o seu “sentir” não permitir

Caso o operador entre numa operação sem saber onde deve sair caso a mesma comece a dar errado (PREJUÍZO), podemos chamar isso de SUÍCIDIO financeiro, portanto, NUNCA ENTRE NUMA OPERAÇÃO SEM TER CERTEZA DE ONDE SAIR CASO A MESMA COMECE A DAR ERRADO. Não ter a certeza de onde sair com lucro não é tão importante como não saber onde sair caso a mesma comece a dar errado. É essa a razão de dizer que são operações de alto risco. E colocar a devida atenção nessa questão é o chamado “PULO-DO-GATO” que muitos professores insistem em não mostrar e que por vezes criam com o operador uma dependência, chegando a cobrar comissão para passar o setup de compra/venda ou venda/compra de determinada operação. FUJA desse tipo de professor, você é a melhor pessoa para saber o quanto foi difícil conquistar seu capital, e por isso, deve saber também qual o melhor setup de compra/venda para você, NÃO FIQUE DEPENDENTE de algum professor lhe passar o setup do momento. Posso dizer que operar na BM&F é fácil, digo simples até. MAS MUITO PERIGOSO para quem não tem disciplina. Sim disciplina !!! Deve-se ter em mente

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muito bem esclarecido todas as regras de operações, e principalmente, NUNCA ENTRAR NUMA OPERAÇÃO SEM SABER ONDE SAIR CASO A MESMA COMECE A DAR ERRADO. Vou bater muito nesse tecla, e se você quiser mesmo efetuar operações de mini-índice na BM&F, sugiro que escreva essa frase em local que você veja a todo instante. Outro grande perigo em operar na BM&F, é o operador achar que operações na BM&F e Cassino são a mesma coisa, NÃO SÃO ... NUNCA CONFUNDA AS 2 COISAS, todos os setups de operações na BM&F devem ser baseados em: • •

•

Estatísticas de análise gráfica Volume de operações de compra ou venda naquele período Tendência de mercado, entre outras coisas

Posso até dizer que DEVEMOS DISPENSAR O FATOR SORTE, pois nesse mercado se você esperar a sorte lhe ajudar, certamente sairá bastante machucado. A melhor forma de se operar na BM&F é ser muito criterioso, onde análise gráfica é a base dos setups que lhes apresentarei a seguir. Na grande maioria das corretoras de valores mobiliários, ou seja, a corretora onde você abrir sua conta para operar na bolsa, possuem salas de chat para operações durante o pregão, onde lhes mostram em todo o pregão, alguns setups de operações de compra/venda. Tem também aquele tipo de professor que fala ... Fala ... fala um monte, mostra a boleta de resultados dele com lucros impressionantes, e daí você vai querer acompanhá-lo, e se dá mal. E você vai se deparar com vários tipos de professores, alguns se preocupam e muito com os operadores do outro lado (você), porém, também existem aqueles professores que dizem “compra agora em xxx Pontos” ou “vende em xxx pontos”, ou ainda “dobra a quantidade de contratos em xxx pontos”. Daí a operação começa a dar errado, e você acaba ficando com o prejuízo e ele apenas lhe diz: “É o risco do negócio”. Saiba que esse é um dos maiores perigos de se operar na bolsa, pois ele está trabalhando com N contratos, e está em conta simulador, pois pelo fato de ele ser um analista que está recomendando calls, ele não pode neste caso, operar em conta real.


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COMO COMEÇAR A OPERAR EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS - Computador de Alto Desempenho com pelo menos 2 monitores - No Break - Internet Banda-larga de Alta Velocidade - Local com Tranquilidade - Procure uma corretora de sua confiança e abra uma conta Estude um método operacional e coloque-o a prova num simulador por um período em que você tenha confiança que este método operacional atrelado ao seu perfil operacional, esteja com consistência positiva, sendo bastante confiante, digo que esse período não será inferior a 1 mês Após ter consistência positiva no simulador, e já estiver convicto que poderá efetuar operações em conta real, coloque em suas operações o mínimo possível de capital. Só aumente o tamanho do seu capital em suas operações, após um período não inferior a 30 dias em que esteja com consistência positiva, desta forma, o seu aumento de capital se dará com dinheiro que você retirou do mercado e não com o seu dinheiro que começou a investir.


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RISCO x GANHO Em média 50% das operações geram lucro, o que NÃOQUERDIZER que se você acertar 50% das operações estará no “zero a zero”. Pois para cada operação realizada deve-se pagar corretagem e os impostos pertinentes, tanto se a operação der lucro como se a operação der prejuízo. Pensando desta forma, temos que procurar um setup de operações que nos de uma relação risco-ganho de no mínimo 1/3, conforme exemplo a seguir: Imagine você lançar uma moeda 10 vezes para cima Provavelmente, o resultado será algo próximo de 5 caras e 5 coroas Se considerarmos que para cada lançamento da moeda, nós pagamos um valor de +/- 20% referente corretagem e impostos, o nosso resultado passará de 50% de lucro para: 60% PREJUÍZO E 40% LUCRO, isso sendo bastante otimista Portanto, temos que encontrar um setup que nos gere uma relação de risco-ganho de no mínimo 70% de Lucro para 30% de prejuízo Nunca entre numa operação com todo seu capital Tenha sempre uma meta diária, tanto de ganho como de perda Essa meta deve ser tanto em quantidade de operações como de resultado financeiro, seja positivo ou negativo O mais importante de uma operação Day-Trade, é você saber onde colocar o seu STOP LOSS. Dependendo do seu Setup, pode ser através de análise gráfica, leitura de fluxo de ordens, ou conforme o seu capital operado. Tenha um Setup que esteja de acordo com seu perfil de operador, e não é porque um outro operador está tendo muito lucro ou muito prejuízo que o mesmo ocorrerá com você.


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NOMENCLATURAS BÁSICAS BM&F BOVESPA

B3 Brasil, Bolsa, Balcão

STOP LOSS ou apenas LOSS STOP GAIN ou apenas GAIN

VIOLINADA

SETUP

VIRADA DE MÃO

É a sigla de uma companhia fundada em 2008, resultado da fusão BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) e BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo). Trata-se de uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado e que tem por objetivo facilitar a negociação de ações e demais títulos de investimento de mercado, commodities, títulos futuros e similares. Atualmente como é chamada a BM&F Bovespa, é uma das maiores empresas provedoras de infraestrutura para o mercado financeiro do mundo em valor de mercado. É o ponto de saída da operação quando a mesma der errado, gerando prejuízo. É o ponto de saída da operação quando a mesma atingiu o objetivo desejado pelo operador, gerando obviamente lucro. É quando o preço alcança seu Stop LOSS, te tirando do trade com prejuízo e logo em seguida vai em direção ao que seria seu Stop GAIN. Método operacional no qual o operador se baseia para efetuar suas operações em Bolsa de Valores, também pode ser chamado de método operacional. É quando o operador entra numa operação em que ele acredita por exemplo que seja operação de compra, porém, após entrar na operação comprado, o operador percebe que a tendência naquela operação virou de venda, invertendo o posicionamento de compra para venda, daí o operador pode simplesmente encerrar a operação no ponto mais apropriado para ele, ou pode INVERTER a


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mão, vendendo o dobro da quantidade de contratos em que ele tinha efetuado na operação de compra. Este tipo de procedimento somente pode ser utilizado por operadores experientes que saibam realmente o que estão fazendo em suas operações. HOME BROKER (HB)

Ferramenta web disponibilizada pela corretora para que seus clientes efetuem suas operações. Geralmente, são ferramentas bem simples, porém, muito limitadas sem recursos para melhor performance.

PLATAFORMA

Software disponibilizado por empresas de informações financeiras, as quais podemos efetuar ordens de compra ou venda em bolsa de valores. Geralmente, são ferramentas com muitos recursos com o objetivo de melhorar significativamente as análises de mercado, envio de ordens, acompanhamento de lucro/prejuízo, etc ...

ALAVANCAGEM

É operar com capital superior ao que você possui, ou com capital superior ao que você esteja com tranquilidade para efetuar suas operações. Opção interessante para operadores experientes, para ser utilizada em ativos com alta liquidez e no sistema Day-Trade.

DAY-TRADE

São operações iniciadas e encerradas no mesmo dia, caso o operador fique com alguma operação DAYTRADE em aberto até o final do pregão, a mesma será encerrada pela corretora no valor do leilão de fechamento do dia.

CONTA MARGEM

Forma de negociação de ativos que possibilita ao investidor obter, em uma corretora, financiamento para compra dos títulos e/ou empréstimos de papéis para venda. Em resumo, é quanto de capital você precisa ter numa corretora para poder efetuar suas operações.


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CANDLESTICK

Ou simplesmente candle, ou vela ... É a representação gráfica do quantidade de negócios em determinado período de tempo.

GRÁFICO

É o conjunto de candles em determinado período de tempo, podendo variar desde 1 minuto até meses. O tipo mais comum de gráfico é o de tempo, porém, existem gráficos atemporais, onde sua base de representam é a movimentação do preço do ativo.

INDICADORES

É a representação num gráfico que auxilia ao operador, efetuar suas análises para tomada de decisões em suas operações.

TENDÊNCIA

São operações longas, onde o operador acredita que o referido ativo irá se movimentar com expressiva força dentro de um determinado período.

SCALPER

São operações curtas, geralmente muito rápidas, onde o operador busca pequenas variações no preço de determinado ativo. Estas operações, podem ocorrer em período de tempo muito curto, em questões de segundos em grande parte das vezes.

PARCIAL

É quando o operador encerra apenas parte de sua operação, buscando proteger o seu trade, procurando minimizar sua exposição ao risco.

SUPORTE

Região abaixo do preço atual, onde o mesmo tem dificuldade de rompê-lo para baixo.

RESISTÊNCIA

Região acima do preço atual, onde o mesmo tem dificuldade de rompê-lo para cima.

AÇÃO

É a cota de participação na propriedade de uma empresa. Representam um direito sobre os ativos e lucros da empresa. Na medida em que se adquire mais ações, sua participação da empresa torna-se maior. Ações são negociadas pelo mercado a vista no segmento Bovespa.


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OPÇÃO

É um contrato de direito sobre determinada ação. As opções são um tipo de derivativo que dá o direito, mas não a obrigação de comprar ou vender um ativo em uma determinada data a determinado preço. São contratos com data de vencimento programada.

FUTUROS

São contratos padronizados pela BM&F Bovespa, principalmente para facilitar a comunicação entre investidores. Os mais populares são contratos futuros de índice (IND) e contratos futuros de dólar (DOL). São contratos futuros, podendo ser negociados a vista, onde tem data de vencimento para que seja efetuada a liquidação dos mesmos.

ÍNDICE BOVESPA

É o indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. É formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses. São contratos com data de vencimento e são negociados no segmento BMF. Caracterizado pela sigla IND, cada ponto equivale a R$ 1,00 também é chamado de índice cheio.

MINI-ÍNDICE

Contrato futuro de mini-índice, com as mesmas características do índice cheio, porém, equivale a 20% do índice cheio e é representado pela sigla WIN.

ÍNDICE DOLAR

É o indicador do desempenho médio das cotações da moeda dólar em relação a moeda real, ou seja, é um índice que mede a correlação do dólar americano frente ao real, que também é caracterizado por contratos com data de vencimento e são negociados no segmento BMF.

MINI DOLAR

Contrato futuro de mini-dolar, com as mesmas características do dolar cheio, porém, equivale a 20% do dolar cheio e é representado pela sigla WDO.


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CARACTERÍSTICAS CONTRATOS de ÍNDICE e DOLAR O índice Bovespa é auferido em pontos, sendo que sua variação mínima é de 5 pontos. Cada ponto ganho/perdido equivale a R$ 1,00 A negociação somente pode ser efetuada através de contratos, sendo que a negociação mínima no índice cheio é de 5 contratos, e no mini-índice é de 1 mini-contrato apenas. Como a negociação mínima do índice cheio é de 5 pontos, e a quantidade mínima de negociação é de 5 contratos, verificamos que para cada da 5 pontos ganhos/perdidos teremos como resultado o valor de R$ 25,00. Já no mini-índice, como a negociação mínima é 1 mini-contrato apenas, teremos para cada 5 pontos ganhos/perdidos no mini-índice o resultado de R$ 1,00. Cada corretora estipula um valor para a conta margem para se operar índice-cheio e mini-índice em day-trade, que chamamos simplesmente de contratos e mini-contratos, respectivamente. Por exemplo se a corretora X, estipula os seguintes valores para conta margem: Índice-cheio = R$ 500,00 Mini-índice = R$ 100,00

Capital Mínimo Capital Mínimo

= R$ 2.500,00 = R$ 100,00

Reparemos que os contratos de mini-índice equivalem a 20% do valor do índice-cheio, e que a diferença na negociação é que o índice-cheio somente pode ser negociado de 5 em 5 contratos, enquanto que no mini-índice, a quantidade mínima é de 1 contrato. A sigla para os contratos de índice-cheio e mini-índice, é composta por 6 (seis) caracteres: AAAMXX

AAA

= IND (índice cheio) ou

M

= Mês de vencimento

XX

= Ano de vencimento

WIN (mini-índice)

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O vencimento dos contratos de índice-cheio ou mini-índice ocorrem a cada 2 meses, e são representados pela tabela abaixo: G = Fevereiro Q = Agosto

J = Abril V = Outubro

M = Junho Z = Dezembro

O vencimento destes contratos ocorre na quarta-feira mais próxima ao dia 15 do mês de vencimento.

Exemplos: INDG17

Contrato de índice-cheio, com vencimento em Fevereiro de 2017

INDM18

Contrato de índice-cheio, com vencimento em Junho de 2018

WINV15

Contrato de mini-índice, com vencimento em Outubro de 2015

WINQ19

Contrato de mini-índice, com vencimento em Agosto de 2019

Da mesma forma que o índice, o dólar também é auferido em pontos, sendo que sua variação mínima é de 0,5 pontos onde cada ponto equivale ao valor de R$ 50,00 no dólar-cheio. A negociação somente pode ser efetuada através de contratos, sendo que a negociação mínimo no dólar-cheio é de 5 contratos, e no mini-dolar é de 1 mini-contrato apenas. Como a negociação mínima do dólar-cheio é de 0,5 ponto, e a quantidade mínima de negociação é de 5 contratos, verificamos que para cada da 0,5 ponto ganho/perdido teremos como resultado o valor de R$ 125,00. Já no mini-dolar, como a negociação mínima é 1 mini-contrato apenas, teremos para cada 0,5 ponto ganho/perdido no mini-dólar o resultado de R$ 5,00. Cada corretora estipula um valor para a conta margem para se operar dolar-cheio e mini-dolar em day-trade, que chamamos simplesmente de contratos e mini-contratos, respectivamente. Por exemplo se a corretora X, estipula os seguintes valores para conta margem: Dolar-cheio = R$ 600,00 Mini-dolar = R$ 120,00

Capital Mínimo Capital Mínimo

= R$ 3.000,00 = R$ 120,00


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Reparemos que os contratos de mini-dólar, assim como nos contratos de mini-índice, equivalem a 20% do valor do dolar-cheio, e que a diferença na negociação é que o dolar-cheio somente pode ser negociado de 5 em 5 contratos, enquanto que no mini-dolar, a quantidade mínima é de 1 contrato. A sigla para os contratos de dolar-cheio e mini-dolar, é composta por 6 (seis) caracteres: BBBNXX

BBB N XX

= DOL (dolar cheio) = Mês de vencimento = Ano de vencimento

ou

WDO (mini-dolar)

O vencimento dos contratos de dolar-cheio ou mini-dolar ocorrem em todos os meses do ano, no 1º dia útil do mês de vencimento, sendo o código de vencimento representado pela tabela abaixo: F = Janeiro K = Maio U = Setembro

G = Fevereiro M = Junho V = Outubro

H = Março N = Julho X = Novembro

J = Abril Q = Agosto Z = Dezembro

Exemplos: DOLG17 DOLM18 WDOV15 WDOQ19

Contrato de dolar-cheio, com vencimento em Fevereiro de 2017 Contrato de dolar-cheio, com vencimento em Junho de 2018 Contrato de mini-dolar, com vencimento em Outubro de 2015 Contrato de mini-dolar, com vencimento em Agosto de 2019

Como já dissemos, são operações que iniciam e encerram no mesmo dia. Caso o operador não encerre sua operação até o fechamento do pregão, o mesmo terá sua operação encerrada pelo corretora no valor do leilão de fechamento. Pode-se efetuar primeiramente, tanto a compra ou a venda, para efetuar a operação de encerramento da posição. Ou seja, se o operador estiver enxergando uma queda para referido índice que ele esteja operando, ele poderá primeiro efetuar a venda, para efetuar o encerramento de sua operação mais tarde, desde que ocorra no mesmo dia. Caso o operador deseja ficar posicionado em determinado ativo, de um dia para o outro, ele deverá entrar em contato com a corretora e manifestar sua intenção, sendo que os valores de conta margem são diferentes neste caso.


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MÉTODOS PARA ANÁLISE TÉCNICA Basicamente, podemos efetuar a análise técnica através de 3 métodos:

INDICADORES e FIGURAS É o método utilizado de acordo com a probabilidade de movimentação futura do preço em função do movimento que ele já fez. Basicamente, é onde utilizamos Indicadores e/ou Figuras Gráficas

TAPE READING Ou Leitura de Fluxo de Ordens, onde a tomada de decisão é baseada em função das ofertas de compra e venda, e dos negócios efetuados num determinado momento.

PRICE ACTION Onde as tomadas de decisões são baseadas de acordo com a movimentação atual do preço. Resumidamente, Price Action é a análise gráfica sem a utilização de indicadores gráficos, pois como alguns analistas dizem, os indicadores nada mais são que movimentos já feitos pelo preço.


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CANDLES Também chamado de vela, é a representação gráfica do volume de negócios no período de tempo do gráfico escolhido para se analisar.


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PRINCIPAIS TIPOS DE CANDLES


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Gráficos de Candles Existem várias formas de se representar os gráficos, com linhas, colunas, barras e de várias outras maneiras. No entanto, o mais comum é o gráfico de candlestick, ou simplesmente candles, ou velas. Nesse estudo inicial, iremos estudar o gráfico de candles, onde no eixo “X”, é representado o “tempo” e no eixo “Y”, é representado o preço do ativo em estudo. Cada candle é formado pela negociação do referido ativo no período de tempo escolhido, e a medida que o tempo vai passando, vai se formando outros candles que em conjunto nos mostram uma estatística e probabilidade do próximo movimento.


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1ª REGRA de OURO Nunca entre numa operação sem saber o ponto de entrada E PRINCIPALMENTE O PONTO DE SAÍDA CASO ALGUMA COISA DÊ ERRADO.

Entrar numa operação sem saber o ponto de saída caso a operação comece a dar errado É SUÍCIDIO FINANCEIRO!!!!

INDICADORES GRÁFICOS São ferramentas que auxiliam o operador na tomada de decisão, existe uma infinidade de indicadores gráficos que podem variar de uma plataforma operacional para outra. O objetivo aqui é mostrar o funcionamento de alguns indicadores, sendo que no decorrer do treinamento, faremos a análise de outros tantos indicadores sejam necessários.


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MÉDIAS MÓVEIS Indicador que representa tendência do movimento do ativo, pode-se trabalhar com 1, 2 ou até mais médias móveis, com período a ser escolhido conforme critério do operador, sendo uma de período mais rápida e outra de período mais lenta, onde pode-se escolher também qual o método de cálculo da média. Porém, a atenção a ser colocada neste item é que: ABAIXO DA MÉDIA MAIS LENTA (maior período)

Tendência de Venda

ACIMA DA MÉDIA LENTA (maior período)

Tendência de Compra

Quando o preço está longe da média rápida, existe uma possibilidade de que a média vá se encontrar ao preço, ou que o preço tenha uma correção até ela num primeiro momento, e até a próxima média num segundo momento.


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Hilo Activator (HILO) Indicador que pode determinar o ponto de entrada numa operação, ele é calculado a partir das médias das altas ou quedas do mercado, a depender da tendência gráfica. O resultado do Hilo projetado será plotado no gráfico como sendo uma linha horizontal abaixo do preço (tendência de alta) ou acima do preço (tendência de baixa). Tratando-se de uma operação de compra, o STOP LOSS será acionada caso o preço feche abaixo do Hilo. O Hilo então, pode ser utilizado para calcular valores de suporte e resistência, como também para implementar regras para entrada, saída ou até mudança de posição. O Hilo pode ser utilizado em qualquer tempo gráfico, sendo utilizado preferencialmente a partir dos gráficos de 5 ou 15 minutos, onde os padrões gráficos possuem maior volume.


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STOP ATR Esse indicador mede a volatilidade média do ativo nos últimos “n” períodos. Por isso, serve como um ótimo auxílio no posicionamento do stop, podendo ser utilizado como stop seguidor de tendência. Se o operador estiver vendido ou comprado, pode-se utilizar o ponto o STOP ATR esteja plotado no gráfico como local a ser posicionado o STOP da operação. Na configuração do STOP ATR, o operador deverá escolher qual a quantidade de períodos, o tipo de média e por último, qual o desvio para cálculo da possível variação do preço nos próximos movimentos. Resumidamente, o STOP ATR é muito bem utilizado com um STOP Móvel, onde o stop varia de acordo com a variação do ativo.


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HEIKEN ASHI Muito parecido com o gráfico de candles, o gráfico Heiken-Ashi facilita a visualização das tendências de alta ou baixa, para isso, ele possui algumas diferenças nas suas barras, que da mesma forma dos candles, são compostas por abertura, fechamento, mínima e máxima, porém com pontos obtidos de uma forma diferente que nos candles. Simplesmente, o operador irá configurar este indicador através de um código de cores, onde para alta deverá escolher uma cor, e para baixa deverá escolher outra cor, além do período de cálculo. Pode-se usar o Heiken Ashi como um indicador de auxílio ao gráfico de candles, ou simplesmente como um gráfico de Heiken Ashi. Devemos salientar que todos os indicadores devem ser utilizados em conjunto com outros indicadores ou outro tipo de análise técnica.


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AROON Indicador utilizado para identificar possibilidades de reversão de tendências. Este indicador mede o tempo para que o preço atinja os pontos mais altos ou mais baixos em determinado período de tempo. Consiste de uma linha “UP” que me a força da tendência de alta, e de uma linha “DOWN” que mede a força de uma tendência de baixa. As linhas Aroon UP e DOWN flutuam entre os valores de 0 a 100, onde se as linhas estão próximas de 100 indicam forte tendência e se próximas a 0, indicam fraca tendência. Existem 3 estágios para o sinal de nova tendência: - As linhas irão se cruzar - As linhas irão se cruzar para cima ou para baixo de 50 - Uma das linhas alcançará o valor de 100 Em uma nova tendência de alta, o 1º estágio é quando a linha UP cruza para cima a linha DOWN, isto mostra novas máximas sendo atingidas. O 2º estágio é quando a linha Up atinge um valor acima de 50 e a linha DOWN atinge um valor para baixo de 50. O 3º estágio é quando a linha UP atinge o valor 100 e a linha DOWN permanece baixa. Para tendência de baixa, deverá ocorrer o contrário. Em situações de possível consolidação, ambas as linhas estarão abaixo de 50 ou se movendo em paralelo para baixo. Valores consistentemente abaixo de 50 demonstram poucos negócios sendo realizados, uma vez que isso ajuda na falta de novas máximas e mínimas.


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BANDAS DE BOLLINGER Indicador de volatilidade formado por 2 médias móveis. Muito utilizado para antecipar níveis de preço, topos, fundos e mostrar caso um ativo tenha se valorizado ou desvalorizado demais. Uma das linhas tenderá a ficar sempre acima do preço, e a outra sempre abaixo, traçadas a uma certa distância de uma média móvel, que tende a permanecer no centro. Quando o canal formado por essas linhas se estreita, significa que há uma equilíbrio entre demanda e oferta, e que após esse movimento existem grandes chances de acontecer uma tendência forte de alta ou de baixa. Desta forma, podemos pensar numa banda superior e numa inferior, sendo que ocorre entrada numa operação quando o preço cruza a média central e o próximo candle fecha na nova banda no sentido desta. Quando ocorre uma discrepância entre as bandas (uma sobe e a outra desce), sugere-se uma movimentação maior a favor da tendência atual.


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VOLUME Indicador que geralmente é plotado na parte inferior do gráfico, onde quanto maior for o volume, maior será a barra, e portanto, quanto menor for o volume, menor será a barra. Cada barra representa o volume em determinado período de tempo, assim como no gráfico a que ele se refere. O volume tende a confirmar a tendência de alta de determinado ativo, caso o volume venha a aumentar. Assim como nos candles, pode-se configurar barras de volume de alta numa cor e barras de volume de baixa em outra cor, e pode-se também plotar uma média móvel no indicador volume afim de o operador verificar níveis de preço onde podem ocorrer maior movimentação do ativo.


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SUPORTE E RESISTÊNCIA Resistência é uma região acima da cotação atual, onde o preço encontra uma dificuldade em romper para cima.

Suporte é uma região abaixo da cotação atual, onde o preço encontra uma dificuldade em romper para baixo.


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PRINCIPAIS INDICADORES DE SUPORTE E RESISTÊNCIA Ajuste do Dia Anterior

Fechamento do Dia Anterior

Mecanismo de equalização automática da posição de todos os participantes do mercado futuro, onde as contas dos compradores e vendidos que possuem posição em aberto sofrem um ajuste financeiro de acordo com o preço de ajuste do dia.

Valor em que ocorreu o último negócio do ativo no dia anterior

Topos e Fundos

Topo é o ponto máximo de um preço num determinado período do gráfico, e fundo é a mínima do preço em determinado período do gráfico.

Média VWAP

Média dos preços negociados num determinado período, ponderada pelo volume de negócios nestes preços, resumidamente é o Preço Médio Ponderado pelo Volume.


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TOPOS E FUNDOS Um novo funcho ou novo topo só é caracterizado pelo rompimento de um fundo ou topo anterior. Quando o preço não faz nem NOVO TOPO e nem NOVO FUNDO, temos a característica de CONSOLIDAÇÃO. ATENÇÃO:

Numa tendência de Queda, após o preço fazer seu 2º NOVO FUNDO, o mesmo tende a perder força, assim como numa tendência de Alta, após o 2º NOVO TOPO o mesmo tende a perder sua força também.


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CONSOLIDAÇÃO É quando o preço não consegue fazer nem novo topo, nem novo fundo num expressivo período de tempo para o gráfico que está sendo analisado. É como se o preço ficasse dentro de um retângulo. Nesta condição, alguns setups tendem a dar errado, ou seja, dependendo do método operacional, deve-se evitar operar nesta situação.


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FIGURAS GRÁFICAS BANDEIRA

Formado por um mastro (impulsão da tendência) e por uma área de retração (pullback), com entrada numa operação no fechamento do candle que romper o pullback a favor da tendência do mastro. Ponto de Entrada fica no fechamento do candle de alta (azul)

Alvo

Loss

FLÂMULA

Alvo da operação é o término da projeção do mastro, onde esta projeção deve ter início no final da flâmula da bandeira, ponto este que também poderá ser utilizado para stop loss.

Muito parecida com a bandeira, onde é formada por um mastro (impulsão da tendência) e por uma área de lateralização, com entrada numa operação no fechamento do candle que romper a lateralização a favor da tendência do mastro. Ponto de Entrada fica no fechamento do candle de baixa (vermelho)

Loss

Gain

Alvo da operação é o término da projeção do mastro, onde esta projeção deve ter início no final da flâmula, ponto este que também poderá ser utilizado para stop loss.


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TRIÂNGULO

Formado por 2 linhas de tendência onde o preço vai se afunilando, até que venha a romper para um dos lados. Ponto de Entrada fica no fechamento do candle que rompeu o triângulo, alta ou baixa, que neste exemplo foi de alta (azul). Alvo da operação é o término da projeção do alargamento do triângulo, onde esta projeção deve ter início no rompimento, e o stop loss fica no fundo anterior.

Alvo

Loss

Ponto de Entrada Para Compra


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OMBRO-CABEÇA-OMBRO (OCO) É a formação de um topo (ombro esquerdo), seguido por outro tipo (cabeça), e quando ocorre um enfraquecimento do movimento, ocorre um terceiro topo (mais baixo que o anterior, que chamamos de ombro direito). Os fundos originados referente a estes topos acabam formando um suporte (reta pescoço) que se rompido, poderá dar início ao movimento de reversão, com amplitude desde a cabeça até a reta pescoço.

Ponto de entrada fica no rompimento da reta de pescoço, com movimento contra a tendência inicial, com alvo no início da onda 1 que originou o ombro esquerdo, ou na amplitude do topo da cabeça até a reta de pescoço, e stop loss no topo do ombro direito

Ombro Esquerdo

Cabeça Ombro Direito

Reta Pescoço


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SETUP de Consolidação de BERÇO a)

Conta-se no mínimo 5 (cinco) candles que não tenham rompido nem para cima, nem para baixo do candle que originou a consolidação

b)

Pode-se ter uma tolerância de no máximo 10 pontos (índice) e 0,5 ponto (dólar) tanto para cima, como para baixo do candle que originou a consolidação

c)

O ponto de entrada é de 10 pontos (índice) ou 0,5 ponto (dólar), acima (se for compra) ou abaixo (se for venda) do candle que originou a consolidação

d)

Tanto o STOP GAIN, como o STOP LOSS é uma questão estatística, podendo variar conforme o pregão

e)

Em média 60% dessas operações dão GAIN, porém a relação risco-ganho é de 3/1 o que deixa a operação um tanto quanto perigosa.

DICAS E MACETES Essa operação tende a ser muito rápida, e pode-se alterar o valor do stop no encerramento do 1º ou 2º candle após o início da operação. No exemplo a seguir, o operação deu start de venda conforme abaixo: Venda = 52.950

Stop LOSS

= 53.030

Stop GAIN

= 52.900

Após o 2º candle, poderíamos ter alterado o stop LOSS para 52.980 Ou seja, diminuímos o stop LOSS de 80 para 30 Pontos, o que melhora e muito a relação risco-ganho


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Setup de PIVÔ 3 TOQUES a)

Deve-se ter no mínimo 3 candles que toquem no mesmo ponto, numa quantidade mínima de 6 candles e máxima de 12 candles

b)

Pode-se ter uma tolerância de no máximo 5 pontos (índice) ou 0,5 ponto (dólar) tanto para cima, como para baixo do candle que originou o Pivô

c)

O ponto de entrada é de 5 pontos (índice) ou 0,5 ponto (dólar) acima (se for compra) ou abaixo (se for venda) do candle que formou o padrão de Pivô

d)

Tanto o STOP GAIN, como o STOP LOSS é uma questão estatística, podendo variar conforme o dia do pregão

e)

Em média 60% dessas operações dão GAIN, porém a relação risco-ganho é de 3/1 o que deixa a operação um tanto quanto perigosa.

DICAS E MACETES Essa operação também tende a ser muito rápida, e da mesma forma, pode-se alterar o valor do stop no encerramento do 1º ou 2º candle após o início da operação. No exemplo a seguir, o operação deu start de compra conforme abaixo: Compra = 52.975

Stop LOSS = 52.895 Stop GAIN = 53.025

Após o 2º candle, poderíamos ter alterado o stop para 52.980 Ou seja, neste caso, o stop loss (prejuízo) já no 2º candle passaria automaticamente para stop gain (lucro) de no mínimo 5 pontos, o que também melhora e muito a relação risco-ganho.


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PROJEÇÃO e RETRAÇÃO DE FIBONACCI Razão de Ouro. É o ponto em comum entre a proporção das medidas das pirâmides do Egito, do crescimento da população de coelhos, da relação dos anéis do caracol, da razão entre nossa altura e a distância dos pés ao umbigo e, ainda segundo vários analistas técnicos, com os padrões de correções de ativos no mercado acionário. Por trás dessa razão, que explica quase uma infinidade de relações da natureza, está a sequência de números descoberta por Leonardo Pisano, conhecido como Fibonacci. No mercado acionário, essa sequência pode indicar níveis de suporte e resistência de um ativo, basicamente em ( 0% 38,2% 50% 61,8% 100%). Vamos verificar isso na prática. Imaginemos que um ativo esteja com preço em determinado momento com mínima de R$ 10,00 e máxima de R$ 20,00. Para obtermos os níveis de suporte e resistência, basta utilizarmos a sequência de Fibonacci, onde temos: - Ponto mais alto

= R$ 20,00

0%

- 1ª Retração de Fibonacci = R$ 16,18

38,2%


50%


61,8%


100%

Desta forma, podemos através da sequência de Fibonacci traçar uma projeção ou retração sobre a movimento do preço, que também podemos chamar de Onda 1, Onda 2 e Onda 3. Retração é o movimento contrário do gráfico após uma forte alta ou uma forte queda.


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Projeção é o movimento de continuidade do movimento do preço após ter efetuado a retração.

ONDA 1

Numa tendência de alta, é a ligação do menor valor até o maior valor do preço no período de tempo escolhido. Ou seja, É a ligação de um Novo Topo a um Novo Fundo. No nosso exemplo, é a ligação do valor de R$ 10,00 até R$ 20,00

ONDA 2

Ainda numa tendência de alta, é a ligação do maior valor até o ponto de retração escolhido para se analisar, onde no nosso exemplo escolheremos 50% de Fibonacci. Ou seja, é a ligação do término da Onda 1 até um Fundo, não Novo Fundo. No nosso exemplo, é a ligação do preço de R$ 20,00 a R$ 15,00

ONDA 3

Também numa tendência de alta, é a projeção que acredita-se que o preço possa fazer, que geralmente, tem o mesmo tamanho da Onda 1. Ou seja, é a ligação do término da Onda 2 com objetivo de 100% do tamanho da Onda 1, fazendo desta forma, um Novo Topo. No nosso exemplo, é a linha que ligaria o preço desde R$ 15,00 até R$ 25,00. Se tivéssemos numa tendência de baixa, nosso pensamento seria ao contrário.


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Setup PIVÔ ONDA 3 Nesta operação, geralmente o tempo é um pouco maior, pois para se ter um maior êxito, necessitamos que a onda 3 tenha uma certa consolidação, dando “fôlego” para que o preço chegue no alvo desejado Porém, também podemos considerar um novo PIVÔ dentro do Pivô já formado, o que da mesma forma que nas outras operações, podemos alterar o valor do STOP para o final da Onda 2 do novo Pivô No exemplo a seguir, o operação deu start de compra conforme abaixo: Compra = 53.130

Stop = 53.025

Gain = 53.340

O Pivô formado a seguir não é ideal, porém, formou-se um novo fundo, dando-nos oportunidade para alterarmos o stop para 53.090 Ou seja, neste caso, o stop loss (prejuízo) passou de 105 pontos para 40 pontos.


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LTA e LTB LTA = Linha de Tendência de Alta LTB = Linha de Tendência de Baixa Uma LTA é encontrada quando ligamos através de uma reta os últimos FUNDOS enquanto estivermos numa tendência de ALTA, caso o operador venha também a traçar uma outra reta unindo os últimos topos e com isso encontrar 2 linhas paralelas, teremos um canal de alta. Uma LTB é encontrada quando ligamos através de uma reta os últimos TOPOS enquanto estivermos numa tendência de BAIXA, caso o operador venha também a traçar uma outra reta unindo os últimos fundos e com isso encontrar 2 linhas paralelas, teremos um canal de baixa. Estando o preço dentro de um canal de alta, pode-se efetuar uma venda quando o preço atingir a linha paralela superior, com alvo na linha paralela inferior. Ou pode-se também efetuar uma compra quando o preço atingir a linha paralela inferior dessa LTA, com alvo na linha superior. No caso de venda, o stop loss fica num ponto acima da LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para cima, e no caso de compra, o stop loss fica num ponto abaixo dessa LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para baixo. Estando o preço dentro de um canal de baixa, pode-se efetuar uma compra quando o preço atingir a linha paralela inferior, com alvo na linha paralela superior. Ou pode-se também efetuar uma venda quando o preço atingir a linha paralela superior dessa LTA, com alvo na linha inferior. No caso de compra, o stop loss fica num ponto abaixo da LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTB voltado para baixo, e no caso de venda, o stop loss fica num ponto acima dessa LTB ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para cima.


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Estando o preço dentro de um canal de alta, pode-se efetuar uma venda quando o preço atingir a linha paralela superior, com alvo na linha paralela inferior. Ou pode-se também efetuar uma compra quando o preço atingir a linha paralela inferior dessa LTA, com alvo na linha superior. No caso de venda, o stop loss fica num ponto acima da LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para cima, e no caso de compra, o stop loss fica num ponto abaixo dessa LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para baixo. Estando o preço dentro de um canal de baixa, pode-se efetuar uma compra quando o preço atingir a linha paralela inferior, com alvo na linha paralela superior. Ou pode-se também efetuar uma venda quando o preço atingir a linha paralela superior dessa LTA, com alvo na linha inferior. No caso de compra, o stop loss fica num ponto abaixo da LTA ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTB voltado para baixo, e no caso de venda, o stop loss fica num ponto acima dessa LTB ou numa situação em que o preço venha a trabalhar fora dessa LTA voltado para cima.


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Nos exemplos acima, mostramos a possibilidade de efetuar operações em que o operador acredite que o preço permaneça dentro do canal de alta ou de baixa, porém, pode-se também pensar numa operação de compra quando o preço romper uma LTB ao contrário, e numa operação de venda quando o preço romper uma LTA ao contrário.


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2ª REGRA de OURO Procure sempre fazer uma saída parcial com pelo menos metade da quantidade de contratos em que estiver posicionado, e no momento em que sua realização parcial for executada, mova o Stop Loss para o ponto de entrada ou para um outro ponto em que a proteger seu trade. Caso você esteja operando com apenas 1 contrato, efetue a saída no ponto em que seria a sua execução parcial, ou utilize a ferramenta stop móvel da sua plataforma de negociação.

CORRETAGEM Os valores de corretagem geralmente variam de corretora pra corretora, não podendo nos esquecer que numa única operação, você estará pagando a corretagem da compra, a corretagem da venda e os impostos pertinentes ao segmento de operações escolhido. Exemplo 1: A corretora X tem corretagem de R$ 1,00 para o segmento BMF (operações em mini-índice e mini-dolar) MINI-ÍNDICE, operação de GAIN de 50 pontos com 1 minicontrato Resultado Bruto

= 50 pontos x 0,20 x 1 contrato = R$ 10,00

Corretagem

= R$ 1,00 para compra e R$ 1,00 para venda

Impostos

= +/- 30% da corretagem (cálculo complexo)

Resultado Líquido

= R$ 10,00 – R$ 1,00 – R$ 1,00 – R$ 0,60 =


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Exemplo 2: A corretora X tem corretagem de R$ 1,00 para o segmento BMF (operações em mini-índice e mini-dolar) MINI-ÍNDICE, operação de LOSS de 80 pontos com 1 minicontrato Resultado Bruto

= - 80 pontos x 0,20 x 1 contrato = (-) R$ 16,00

Corretagem


Impostos


Resultado Líquido

= - R$ 20,00 – R$ 1,00 – R$ 1,00 – R$ 0,60


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Exemplo 3: A corretora X tem corretagem de R$ 1,00 para o segmento BMF (operações em mini-índice e mini-dolar) MINI-DOLAR, operação de GAIN de 2 pontos com 1 minicontrato

Resultado Bruto

= 2 pontos x R$ 10,00 x 1 contrato = R$ 20,00

Corretagem


Impostos


Resultado Líquido

= R$ 20,00 – R$ 1,00 – R$ 1,00 – R$ 0,60


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Exemplo 4: A corretora X tem corretagem de R$ 1,00 para o segmento BMF (operações em mini-índice e mini-dolar) MINI-DOLAR, operação de LOSS de 3 pontos com 1 minicontrato

Resultado Bruto

= - 3 pontos x R$ 10,00 x 1 contrato = (-) R$ 30,00

Corretagem


Impostos


Resultado Líquido

= - R$ 30,00 – R$ 1,00 – R$ 1,00 – R$ 0,60


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CAPITAL MÍNIMO PARA SUAS OPERAÇÕES DRAWNDOWN

(Lê-se dródaum). Significa rebaixamento ou declínio. Em economia, é a medida da diminuição de uma variável financeira.

O máximo Drawndown (MDD), ou perda máxima, é um indicador de risco que evidencia a maior perda ocorrida num determinado período ou operação financeira.

Ele pode ser usado individualmente como medida de risco, como também pode ser usado para compor uma análise. O máximo drawndown pode ser expresso em termos percentuais e calculado como:

MDD = (Mínimo – Máximo) / Máximo

Seu risco em determinado setup, se torna menor enquanto o MDD for mais próximo de -1, ou melhor ainda se estiver abaixo de -1, e seu risco aumenta quando seu MDD fica cada vez menor que -1 (1,5 ou -2, por exemplo).


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EXEMPLO:

Em determinado método operacional, você identificou os seguintes resultados:

Maior Perda = R$ 1.000,00 Maior Ganho = R$ 500,00 MDD = (-1000,00 – 500,00) / 500 = -3 (risco alto)

Ou

Maior Perda = R$ 1.000,00 Maior Ganho = R$ 1.000,00 MDD = (-1000,00 – 1.000,00) / 1.000 = -2 (risco médio)

Ou

Maior Perda = R$ 250,00 Maior Ganho = R$ 1.000,00 MDD = (-250,00 – 1.000,00) / 1000 = -1,25 (risco moderado)

Baseado no DrawnDown, você deverá programar qual seu capital financeiro e a quantidade de contratos a operar, não deve-se basear no valor da Conta Margem da corretora. Os valores da Conta Margem dos contratos de mini-índice e de mini-dolar variam de corretora para corretora, NUNCA SE BASEIE NESSE VALOR.


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Por exemplo, a corretora X opera com 1 mini-contrato de índice a R$ 100,00 e com 1 mini-contrato de dolar a R$ 400,00. Logo, para poder operar simultaneamente com 1 mini-contrato de índice e com 1 mini-contrato de dolar, o operador deverá possuir junto a corretora o capital mínimo de R$ 500,00 ... Correto ??? ERRADO !!!! Esse valor é o mínimo para se poder operar, mas não é o MÍNIMO SEGURO para se operar, por conta dos possíveis Stops LOSS que possam ocorrer, e com certeza ocorrerão. O mínimo será projetado em função do MDD de seu método operacional. Desta forma, O CAPITAL MÍNIMO SEGURO para se operar deve ser calculado em função da estatística de stop loss que seu método operacional demonstra como resultado no seu período de testes. Repare que sua quantidade de contratos não deve ser calculada em função da conta margem da corretora, e sim em função da estatística de seu método operacional.


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