Ano 2 Nº 15 - 2018
5 Venha e ajude!
8 4 navios, 4 décadas
14 Jogando limpo
Inscrições abertas • Início das aulas: 28 de Janeiro
5 Venha e ajude! 6 Restauração do ministério, vê fruto 7 Com fome e sede pela verdade 8 Quatro navios, quatro décadas 11 Jogos, experimentos e histórias da Bíblia 12 Da Argentina à África 14 Jogando limpo 16 Ore 18 Doe 19 Vá
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Você pode ser a chave para levar crianças do mercado de cigarros para a sala de aula.
Ore. Contribua. Se envolva.
www.om.org.br/trabalhosodaescola
[email protected] 4
Por OM Internacional - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Alana Romão
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urat*, um crente turco, ministra no centro da Turquia entre refugiados de vários grupos de pessoas. Ele vê muitos, inclusive que falam árabe, procurando ansiosamente saber mais. Sem equipe, seu alcance é constantemente limitado. Durante uma visita a cinco cidades em março, Murat visitou famílias caldeias do Iraque que buscaram refúgio na Turquia. Cem anos atrás, seus ancestrais tinham que fugir da perseguição religiosa na Turquia. Depois de décadas pacíficas no Iraque, eles agora se encontram de volta à Turquia depois de fugirem do ISIS. Devido à discriminação étnica, os homens não conseguem encontrar trabalho regular. Quando o fazem, recebem pouca remuneração sem um salário acordado. Se eles questionarem essa prática não serão empregados novamente. Em razão dos custos, muitas vezes apenas uma criança da família pode frequentar a escola. Os meninos são ameaçados de cir-
cuncisão pelo professor religioso. Garotas adolescentes enfrentam um perigo muito real de estupro e violação. Como visitante regular, Murat construiu amizades e conquistou a confiança das pessoas. Ele é ajudado por um refugiado local caldeu que se tornou crente e foi batizado. Infelizmente, seus filhos não vão à escola e ele e a família esperam ansiosamente um visto para outro país. Em duas das cinco cidades, Murat visita uma sala de reuniões onde os refugiados de língua farsi e os crentes turcos têm comunhão. Nas outras cidades ainda não há uma irmandade local, então quando Murat chega as pessoas se reúnem em uma casa. Às vezes, há duas reuniões por dia na mesma casa, com 60 a 70 pessoas em cada reunião! Cada um deles quer ouvir e eles escutam atentamente a Palavra de Deus. Eles pedem a Murat: "Por favor, venha com mais frequência, mesmo sem os vales de compras que você traz!” Há também famílias Yazidi que ouvem a mensagem quando Murat e
seu amigo as visitam em suas casas. Durante uma visita, Murat compartilhou a Palavra de Deus e distribuiu alguns cartões de supermercado prépagos. Murat falou depois com um rapaz, contou-lhe sobre Jesus e explicou quem era João Batista. O homem ouviu atentamente, depois quis orar e aceitar Jesus. Ele ficou muito grato por ter uma Bíblia em árabe. Por favor, ore para que mais pessoas encontrem Jesus de uma forma poderosa. Em cinco dias Murat distribuiu 400 Bíblias! Pense em quanto poderia ser feito se Murat tivesse mais pessoas se juntando a ele para compartilhar a carga de trabalho. Há uma necessidade urgente, em especial, das famílias de trabalhadores que falam árabe em cada uma das cinco cidades que Murat visita. Murat visitou essas cinco cidades por quatro anos sem colegas de trabalho. A colheita é abundante, mas os trabalhadores são poucos! *Nome alterado por segurança
A Turquia conta com uma família brasileira atuando.
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Por OM Internacional - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L. Amaro
OM reiniciou seu trabalho em uma cidade no norte do Paquistão depois de um intervalo de vários anos. Durante os 10 anos anteriores do ministério na cidade, a equipe enfrentou inúmeros desafios em seus esforços para alcançar o povo pashtun. De acordo com o Projeto Joshua, o povo pashtun é um dos povos menos alcançados pelo evangelho em todo o mundo. À medida que a equipe da OM vivia entre as pessoas e procurava compartilhar sobre Jesus, eles enfrentaram avisos e ameaças de grupos para interromper todas as atividades do evangelho. Depois disso, o ministério parou. Agora, com uma nova visão, a equipe da OM formou pequenos grupos de discipulado nas igrejas locais e está treinando os crentes para serem discípulos de Cristo e se empenharem em orar pelos menos alcançados. Cerca de 70 jovens, entre homens e mulheres, fazem parte dos grupos de discipulado. Um deles é Adil*, um jovem de 18 anos que trabalha em uma oficina de motores como mecânico. Seu maior nível de educação era o ensino médio. Outros estudantes do grupo de estudo da Bíblia completa-
ram níveis mais altos de educação. Por causa disso, Adil ficava muito tímido e com medo de ler a Bíblia na frente dos outros. A equipe da OM encorajou-o a ler a Bíblia em casa e disselhe que Deus o ajudaria a ganhar confiança. Eles também lhe disseram que não importava se ele pudesse ler a Bíblia na frente de outros estudantes ou não. Depois disso, ele relaxou e foi incentivado. Agora, ele é um membro regular do grupo de estudo da Bíblia e até chega antes dos outros. Ele agradeceu à equipe por sua motivação. Adil disse: “Agora estou confortável durante o estudo e consciente do que estudo. Comecei a ler a Bíblia em casa e muito em breve poderei ler a Bíblia na frente dos outros.” Em outra área, há 75 homens e mulheres reunindo-se, semanalmente, para aprender com a palavra de Deus. A equipe se reúne para orar em uma igreja local. Irum*, uma enfermeira, pediu à equipe que orasse por sua colega e amiga. Ela disse que os médicos haviam diagnosticado câncer em sua amiga. Ela estava preocupada, mas tinha fé que, se os cristãos oras-
sem por ela, ela poderia ser curada. A equipe orava regularmente com Irum por sua amiga. Duas semanas depois, Irum entrou, animadamente, na igreja, e atualizou a equipe, dizendo que depois do exame médico, sua amiga estava livre do câncer. Ela disse: “Minha amiga está feliz por Deus ter respondido às nossas orações e sua fé ter aumentado”. A equipe louvou a Deus e incentivou Irum a compartilhar o plano de salvação de Deus com sua amiga também. Os membros da equipe agora estão preparando Irum para compartilhar sua fé. Louve a Deus pela equipe que está servindo, apaixonadamente, nessa região e pelas oportunidades de compartilhar o evangelho entre os pashtuns menos atingidos. Ore pela classe de estudo da Bíblia e pelos participantes do movimento de oração para encontrar Deus e ter relações íntimas com Ele para uma grande mudança nessa região. *Nome alterado por motivo de segurança
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Com fome e sede pela verdade Por Simon Marijani - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L. Amaro Um olhar superficial sobre a paisagem aberta do Zimbábue, frequentemente, revela homens de barba longa e cabeça raspada, sentados em frente à mulher com lenço na cabeça, usando roupas brancas compridas. Conhecidos como Vapostori (Apóstolos), os encontros são de grupos pseudocristãos, que misturam crenças africanas tradicionais com ensinamentos bíblicos selecionados - a maioria deles extraídos do Antigo Testamento. Quando o pastor Tafara* participou de uma campanha da OM, em um reduto de vapostori no Zimbábue, mal sabia que estaria alcançando cada vez mais grupos. Em uma visita familiar, em outra área, Tafara aproveitou a oportunidade para pregar em uma reunião evangelística, e quarenta e duas pessoas indicaram que queriam seguir a Cristo! "Eu esperava resistência, mas as pessoas vieram a Cristo em quantidade", disse o Pastor Tafara jovialmente.
O homem das roupas, no entanto, tinha mais surpresas. As pessoas que vieram a Cristo mostraram uma fome profunda e uma ânsia por mais. "Eu não podia acreditar, porque, de repente, eu tive uma grande multidão de pessoas olhando para mim", explicou ele. Isso levou o pastor Tafara a investigar, mais profundamente, as vidas das pessoas. Ele descobriu que a maioria deles eram membros anteriores de seitas vapostori e tinham sido impedidos de ler a Bíblia por si mesmos, porque seus ex-líderes alegavam comunhão direta com Deus. “(As pessoas) faziam tudo que seus ex-líderes lhes pediam que fizessem, porque acreditavam que era Deus quem havia falado!”, narrou o pastor Tafara, como se estivesse com uma profunda dor.
nhada com Cristo. Ele, no entanto, encontrou desafios, pois não tinha Bíblias para dar a cada crente, para que estudasse por si mesmos. Foi quando o pastor Tafara se lembrou de que sua paixão havia sido gerada durante uma campanha da OM, quando havia se aproximado da OM para ajudar com Bíblias. Ele também pediu aos missionários da OM que viessem ensinar habilidades de compartilhamento de palavras para os novos crentes, para que alcançassem seus amigos que permaneciam na seita vapostori. A OM ajudou a fornecer 14 Bíblias e 12 fitas de áudio, para aqueles que não sabem ler, e outros materiais, para ajudar o pastor Tafara a continuar ajudando os novos crentes. *Nomes alterados por motivos de segurança
Pastor Tafara, então, começou uma igreja com o grupo e resolveu ajudar as pessoas a crescerem em sua cami-
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Quatro navios, quatro décadas de história Por OM Internacional - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L. Amaro
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Capitão Tom Dyer (EUA) faz parte da organização, há 38 anos , e se ofereceu como voluntário em todos os quatro navios que operaram como navios de livros. Ele foi treinado e serviu, por alguns
anos, na Marinha dos Estados Unidos, mas ficou intrigado quando ouviu, pela primeira vez, sobre o navio voluntário Logos. Tendo, inicialmente, se comprometido a servir a bordo por seis meses, o jovem marinheiro
Tom se juntou ao navio em 1980, em Hong Kong. Em sua primeira viagem, Logos estava indo para a Tailândia. "Na viagem, encontramos dois barcos de refugiados vietnamitas cujos passageiros resgatamos ao longo de dois
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dias", disse ele. Passando do Logos para seu navio irmão, Doulos , em 1983, Tom visitou o Oriente Médio, onde trabalhou no departamento de convés. Ele permaneceu no Doulos até o final de 1984 e passou nas qualificações para se tornar um Chief Mate. Ele também iniciou um relacionamento com uma colega de tripulação, Maggie (EUA). Tom e Maggie se casaram em janeiro de 1985 e voltaram para o Logos em junho, no Caribe, com Tom atuando como Chief Mate. Seu primeiro filho, Tommy, nasceu em 1986, o mesmo ano em que Tom (Sênior) obteve sua licença de capitão. Em 4 de janeiro de 1988, apenas seis semanas após o nascimento de seu segundo filho, Joshua,
o Logos encalhou na costa da Argentina e toda a tripulação teve que abandonar o navio. Misericordiosamente, ninguém foi ferido no naufrágio. Tom e sua jovem família retornaram aos EUA. Em setembro de 1988, houve um chamado para retornar ao Doulos, desta vez como capitão. Pouco tempo depois, os Dyer foram transferidos para um novo navio, o Logos II - o substituto do Logos, financiado por doações de todo o mundo. O navio foi reformado em Amsterdã, onde a filha do capitão Tom e Maggie, Esther, nasceu em 1989. A família continuou sua aventura marítima no Logos II até o nascimento de seu filho mais novo, Caleb, quando decidiram criar a família em terra.
Com o Logos II e o Doulos tendo chegado ao fim de sua vida útil, em 2010, o capitão Tom voltou como capitão do Logos Hope. Desde então, tem sido o capitão para curtos períodos. Refletindo sobre suas experiências de quase 40 anos com a organização, o Capitão Tom disse: “Em muitos aspectos, o trabalho não mudou: a feira de livros é quase a mesma de 30 anos atrás, exceto que agora é dentro do navio. A feira de livros e o café do Logos Hope são bem planejados; é uma ótima oportunidade para se conectar com as pessoas lá embaixo.”
A OM Navios conta com 13 missionários brasileiros atuando.
Quer receber a OM em sua igreja? Nós cremos que a igreja local é a esperança para o mundo. É o meio escolhido por Jesus para trazer o Seu Reino para a terra. Por essa razão, nós da OM escolhemos estabelecer parcerias com igrejas que tenham a mesma mentalidade para nos aliarmos a elas e capacitá-las a cumprir a visão que Deus tem lhes dado. O nosso desejo é ver igrejas desenvolvendo discipulados focados em missões e para isso, nós vamos usar o nosso melhor - nossos recursos, conhecimento e experiências para ajudar as igrejas a cumprire sua visão e sua missão enquanto nos unimos em Cristo para levar o Seu Reino aos povos menos alcançados do mundo. Interessado? Entre em contato.
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Conferência De 08 a 14 de Novembro
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Jogos, experimentos e histórias da Bíblia
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Por OM Internacional - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L. Amaro
á não é tão fácil compartilhar a fé nas escolas públicas na Europa, conforme descobriu a equipe da OM na Romênia. Então, quando encontraram uma porta aberta em uma escola da aldeia em Rau de Mori, eles aproveitaram a oportunidade. Neste ano, 120 crianças e seus professores participaram do programa de dois dias KidsGames (KG). “Este é o terceiro ano em que a equipe da OM vem a nossa escola. Nos dois primeiros anos, só tivemos um dia para as competições, mas as crianças adoraram tanto que este ano queríamos ter dois dias de KidsGames. Em todos os anos em que recebemos o KidsGames, nossa escola recebeu um prêmio especial do diretor de ensino do condado pelas melhores atividades de ensino fora do currículo nacional”, disse um dos professores da escola. “Este ano até a prefeitura enviou um fotógrafo / jornalista para passar os dois dias conosco na escola e escrever artigos sobre as atividades. O programa KidsGames é bem complexo e criativo, e as crianças desenvolvem,
em pouco tempo, diferentes habilidades, desde esportes até construção / arquitetura, habilidades sociais ou herança cultural.” A escola foi transformada em uma "instalação olímpica", e 10 equipes competiram entre si em diversos jogos e atividades. No final dos dois dias, cada criança recebeu um diploma de participação, e as três melhores equipes vencedoras receberam medalhas - e muitos aplausos. “Cada equipe tinha crianças em todas as faixas etárias. Os alunos do oitavo ano foram os líderes dos grupos e foi incrível ver como, em apenas dois dias, eles desenvolveram tanto suas habilidades de liderança”, disse um OMer. “Alguns deles não tinham ideia de que eles eram líderes natos e que podiam fazer um ótimo trabalho nesse papel. Foi uma experiência para abrir os olhos deles e ficamos felizes em treiná-los e ensiná-los a assumir a responsabilidade de liderar suas equipes e levá-las ao pódio.” No final dos jogos, a OM ofereceu um prêmio espe-
cial para o melhor líder da escola. “Eu adorei jogar hóquei de jornal. Eu nunca joguei esse jogo antes. Foi tão divertido! Espero que no próximo ano possamos jogar boliche de jornal também.”, disse uma das crianças da quinta série entusiasmada. "A única coisa de que eu não gostei no KidsGames foi que meu time não venceu", brincou outro garoto da quinta série. “Você não pode imaginar as condições que algumas dessas crianças têm em suas casas. A primeira vez que os visitei para conhecer suas famílias foi chocante para mim. As casas parecem prestes a cair sobre elas”, compartilhou uma professora de jardim de infância. “Quando não estão na escola, precisam trabalhar nos campos para ajudar suas famílias a ganhar dinheiro para comprar comida. Fico tão feliz quando os vejo rindo e se divertindo com o KG, é como se eles se esquecessem por um momento de todos os problemas em casa.”
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Alguns jogos foram puramente para diversão, enquanto outros foram baseados na Bíblia. No segundo dia, a equipe da OM compartilhou a história bíblica de Noé e, depois, alguns jogos interessantes sobre os oceanos. “Minha parte favorita de todo o programa era que tínhamos uma 'estação' especial onde podíamos fazer um 'clube de ciências'. Aqui fizemos algumas experiências e pudemos compa-
rar o que aconteceu nos experimentos com o nosso dia a dia”, disse um Omer. Os experimentos também proporcionaram um lugar para a entrada espiritual. “Por exemplo, usamos ovos crus e cozidos para comparar as pessoas. Do lado de fora não podemos julgar as pessoas, porque somos todos iguais. O que nos diferencia um do outro é o modo como nos comportamos, assim
como os ovos [reagem] quando os giramos. Além disso, se tivermos um copo de água, veremos que o ovo cozido afundará. Se adicionarmos sal à água, o ovo irá flutuar. É assim com Jesus: se tivermos Jesus em nossa vida, poderemos flutuar, mas, se não, afundaremos. Foi muito interessante para as crianças fazerem essas analogias e aprenderem de maneira prática como Jesus pode fazer parte da nossa vida”.
Por Kristen Torres-Toro - Tradução de Rodrigo Mendes - Revisão Eunice L. Amaro
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Jogando limpo Por Nicole James Tradução de Rodrigo Mendes Revisão Eunice L. Amaro
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PO VO SA N Acredita-se que o povo San sejam os primeiros habitantes da parte sul da África. Comumente conhecidos como os "homens do bosque", o povo San tem cerca de 100 mil pessoas e está distribuído em pequenos grupos em todo o Botsuana, Namíbia, Angola, Zâmbia, Zimbábue e África do Sul. Eles têm um idioma notavelmente complexo, caracterizada por sons de estalidos. - A OM no Zimbábue e em Angola tem trabalhado para o alcance deste povo. Ore pelas igrejas locais que tem sido mobilizadas para orar e agir em evangelismo a este povo. - Ore por quebrantamento espiritual. Que os San passem a conhecer e adorar o único Deus verdadeiro, e que muitas comunidades de seguidores de Jesus sejam plantadas entre eles!
PASHTUNS A terra natal dos 50 milhões de Pashtuns se estende do sudeste do Afeganistão até o canto noroeste do Paquistão. Apenas uma pequena parte de sua comunidade é radical, a grande maioria dos Pashtuns é hospitaleira, corajosa e simples. A maior barreira para o evangelho é o medo. Embora milhares de Pashtuns tenham rejeitado o islamismo em particular, o medo os faz relutantes em dar um passo à frente. - Ore pelos pequenos grupos de crentes neste povo. Que eles sejam ousados em fé para compartilhar o evangelho ao seu próximo. - Ore por esclarecimento. Pashtuns tem uma visão distorcida sobre os cristãos. Que eles tenham acesso a informações verdadeiras sobre o Evangelho e a vida em Cristo e sejam alcançados pelo entendimento vindo do Espírito.
FULANI Os Fulani são um povo semi-nômade, com cerca de 40 milhões de pessoas em 19 países na região do Sahel e da África Ocidental. Praticamente todos os Fulani são muçulmanos. De forma geral, os Fulani são responsáveis por introduzir e disseminar o Islã em grande parte da África Ocidental. O presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, é de etnia fulani. - Seu estilo de vida nômade significa que os Fulani viajam e levam consigo sua religião e fé. Ore para que eles tenham um encontro com a verdade para que o evangelho viaje com eles. - Em geral, outras comunidades lutam para aceitar os Fulani e as tensões são altas. Os militantes fulanis perseguem severamente os cristãos em algumas regiões. Ore pelos crentes locais para que tenham um coração de compaixão por esta tribo menos alcançada.
PAQUISTÃO A OM reiniciou seu trabalho em uma cidade no norte do Paquistão depois de um intervalo de vários anos. Durante os 10 anos anteriores do ministério na cidade, a equipe enfrentou inúmeros desafios em seus esforços para alcançar o povo. - Louve a Deus pela equipe que está servindo, apaixonadamente, nessa região e pelas oportunidades de compartilhar o evangelho entre os menos alcançados; - Ore pelos grupos de estudo da Bíblia e pelos participantes dos encontros de oração. Que eles possam ter um encontro real com Deus e que Ele permita e faça uma grande mudança nesta região.
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M I N I S T É R I O D O NAV I O Obrigado por orar pelo Logos Hope, atualmente no Panamá. - Ore pela conferência de pastores acontecendo hoje, a bordo do Logos Hope. O objetivo é mobilizar líderes e pastores para agirem em relação aos povos não alcançados. - Agradeça pela calorosa acolhida do vice-presidente de El Salvador e do prefeito de Acajutla na abertura oficial do Logos Hope. A Família Hansen atua na Base do Brasil. - Louve a Deus conosco por todos que tem investido um tempo para orar por eles, muitos nãos os conhecem pessoalmente, mas o Senhor conhece e são motivo de gratidão; - Agradeça pelas portas que Deus tem aberto e por todo o cuidado dEle; - Ore pela saúde física da mãe da Cynthia, nestes últimos dias foram muitas idas ao hospital, e ainda não há o diagnóstico do problema; - Ore por todo o processo de saída para o campo transcultural, eles têm menos de 1 ano para organizar tudo; - Ore pelo aprendizado do novo idioma. Já estudam há 1 mês e tem sido um grande desafio.
A OM é uma organização voluntária, portanto, nenhum dos missionários trabalhando na OM recebem algum salário da Instituição, nem mesmo aqueles que atuam doando seus dons profissionais na Base. Todo o sustento que recebem vem de ofertas, de suas igrejas e de pessoas que se comprometem como seus mantenedores. - Ore pelo sustento dos missionários atuando internacionalmente. Recentemente algumas igrejas e mantenedores brasileiros cancelaram seu apoio a alguns missionários, mencionando a crise econômica atual do país. - Ore pelo sustento dos missionários que atuam na Base. Como nem todos entendem sua atuação como um trabalho missionário, alguns tem tido dificuldade de levantar sustento suficiente de forma regular. - Agradeça conosco o sustento que Deus tem provido.
* Diretor(a) Financeiro; * Administrador(a); * Jornalista; * Web Designer; * Assistente de Marketing e Comunicações; * Coordenador(a) de Mídias Sociais; * Professor(a) de Inglês. **Quer receber nossos pedidos de oração por e-mail? Inscreva-se em nossa lista de oração através do link http://eepurl.com/cLWj_j ou nos envie um e-mail em
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Abaixo temos algumas sugestões de valores. Suas contribuições podem ser feitas através de cartão de crédito, boletos bancários, depósitos bancários ou transferências bancárias. Tomar a decisão de doar é significativo. A OM usa as suas contribuições prudentemente e estrategicamente para levar o Evangelho de Jesus Cristo ao redor do mundo através de iniciativas evangelisticas, de plantação de igreja e de auxílio e desenvolvimento. Para doação online acesse: http://www.om.org.br/contribua Ou entre em contato conosco: Telefone (12) 3945-0040 E-mail: fi
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Para mais informações sobre missões de curto-prazo acesse: http://www.om.org.br/curto-prazo Para oportunidades de longo prazo acesse: http://www.om.org.br/ha-vagas
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