Trabajo sobre el protocolo oauth2Descripción completa
Descripción: mms 3
FLUÊNCIA A fluência da fala é a progressão silábica que se faz no tempo, sem oscilações e sem inserções. A fala é feita sem esforço esforç o e é percebida pelo interlocutor como normal (P!"#$%& ' um aspecto de produção da fala que se refere continuidade, sua)idade, )elocidade e*ou esforço com as quais as unidades unidades fonol+gicas fonol+gicas,, leicais, leicais, morfol+gicas morfol+gicas e*ou sintáticas sintáticas de linguagem são epressas (A%-A, ///&
DESENVOLVIMENTO DA FLUÊNCIA A 0abilidade 0abilidade de produzir uma fala fluente é desen)ol)ida desen)ol)ida com o crescimento crescimento da criança, por essa essa razão razão algu algumas mas crian criança ças, s, espec especia ialm lmen ente te entre entre 1 e 2 anos, anos, são são ocasi ocasiona onalm lmen ente te disfluentes. 3 desen)o desen)ol)i l)iment mento o da fala fala fluent fluente e depend depende e do equil4 equil4bri brio o entre entre os e)ento e)entoss ambien ambientai taiss (ete (eterno rnoss e inte intern rnos os 5 dema demand nda& a& e as quali qualida dade dess indi) indi)id iduai uaiss (ine (ineren rente tess ou adqui adquiri ridas das 6 capacidades& nas áreas7 motora, ling84stica, social, emocional e cogniti)a A fala é um ato ling84stico e motor 6 o aumento da dificuldade em um aspecto pode diminuir a performance do outro.
REQUISITOS DA FLUÊNCIA Para a produção da fala fluente é necessário mo)er partes do trato )ocal rápida e sua)e sua)eme ment nte e perm permititin indo do que a inte inteliligi gibi bililida dade de silá silábi bica ca possa possa ser ser cont cont4n 4nua ua e rapi rapida dame ment nte e produzida 5 9uanto mais rápida a )elocidade de fala, mais ele)ada a ati)idade muscular 11 s4labas por minuto ()elocidade articulat+ria& 2: pala)ras por minuto (fluo de informação& ;ago 6 menos de 2: PP<
5 =aquifêmico aquifêmico 6 mais de 11 %P< (Andrade, 1::1& 1
5 Coordenação Motora e Temporal7 >ários m?sculos se mo)imentam com sua)idade, em tempo preciso e em seq8ência perfeita para que ocorra a fluência 5 Conhe!mento L!n"#$%t!o e Co"n!t!&o 7 #déia para epressar @ pala)ra ou sintae correta @ certeza na seq8ência dos fatos
' Mat(r!dade Emo!onal7 ortes emoções afetam a fluência )AR*METROS )AR*METROS QUE CARACTERI+AM A FLUÊNCIA ' Cont!n(!dade, A fala fluente é cont4nua 6 a descontinuidade do fluo da fala é recon0ecida como um fator distrati)o
' Velo!dade, Velo!dade, A fala fluente é pronta e rápida ' R!tmo, stá relacionado ao padrão de acentuação da fala quan do muito monitorada não é natural ' E%-orço, 4sico e mental. A fala fluente é espontBnea, quando
VARI.VEIS VARI.VEIS QUE INTERFEREM NA FLUÊNCIA ' Dom$n!o am/!ental, Circunstancias sociais, fala do interlocutor, reações dos ou)intes ' Dom$n!o l!n"#$%t!o, Posição da pala)ra, etensão e freq8ência da pala)ra ' Dom$n!o Dom$n!o temporal, temporal, Pressão temporal, 0ist+rias recentes de eperiências negati)as de fala, epectati)a e )ariações de 0umor
' Dom$ Dom$n! n!o o pe%%o pe%%oal al,, -abilidade motora, ling84stica, maturidade emocional, desen)ol)imento cogniti)o e comportamentos de e)itação A interferência )aria para os 1 grupos (fluentes e gagos& de maneira similar, em maior m aior ou menor grau, dependendo do dia, da emoção en)ol)ida, do dom4nio sobre o assunto. A diferença parece estar na capacidade de pronta recuperação do equil4brio entre os processamentos (sistema simb+lico, sistema de sinais e sistema integrador&.
DISFLUÊNCIA 2
5 Coordenação Motora e Temporal7 >ários m?sculos se mo)imentam com sua)idade, em tempo preciso e em seq8ência perfeita para que ocorra a fluência 5 Conhe!mento L!n"#$%t!o e Co"n!t!&o 7 #déia para epressar @ pala)ra ou sintae correta @ certeza na seq8ência dos fatos
' Mat(r!dade Emo!onal7 ortes emoções afetam a fluência )AR*METROS )AR*METROS QUE CARACTERI+AM A FLUÊNCIA ' Cont!n(!dade, A fala fluente é cont4nua 6 a descontinuidade do fluo da fala é recon0ecida como um fator distrati)o
' Velo!dade, Velo!dade, A fala fluente é pronta e rápida ' R!tmo, stá relacionado ao padrão de acentuação da fala quan do muito monitorada não é natural ' E%-orço, 4sico e mental. A fala fluente é espontBnea, quando
VARI.VEIS VARI.VEIS QUE INTERFEREM NA FLUÊNCIA ' Dom$n!o am/!ental, Circunstancias sociais, fala do interlocutor, reações dos ou)intes ' Dom$n!o l!n"#$%t!o, Posição da pala)ra, etensão e freq8ência da pala)ra ' Dom$n!o Dom$n!o temporal, temporal, Pressão temporal, 0ist+rias recentes de eperiências negati)as de fala, epectati)a e )ariações de 0umor
' Dom$ Dom$n! n!o o pe%%o pe%%oal al,, -abilidade motora, ling84stica, maturidade emocional, desen)ol)imento cogniti)o e comportamentos de e)itação A interferência )aria para os 1 grupos (fluentes e gagos& de maneira similar, em maior m aior ou menor grau, dependendo do dia, da emoção en)ol)ida, do dom4nio sobre o assunto. A diferença parece estar na capacidade de pronta recuperação do equil4brio entre os processamentos (sistema simb+lico, sistema de sinais e sistema integrador&.
DISFLUÊNCIA 2
%ão as interrupções que ocorrem no fluo da fala e podem ser classificadas em comuns e gagas
' D!%-l(0n!a% Com(n% ' Carater$%t!a%, 5 %ão aquelas que ocorrem na fala de qualquer falante (fluente ou gago&, e principalmente na fala de algumas crianças na fase de aquisição e desen)ol)imento da linguagem 5 $ão apresentam tensão
' #nter5pala)ras .7 D
' São D!%-l(0n!a% Com(n%, 1e%!tação Femora para iniciar a fala preenc0ida ou não com pala)ras desnecessárias dando a idéia de que se está pensando e.7 D'...E, D-ã...E, D-um...E
Inter2e!ção Acréscimo de sons, pala)ras ou frases que são desnecessárias na mensagem .7 D=áE, DnéE, DassimE, Dsabe néE
Re&!%ão mudança no conte?do ou na forma gramatical da mensagem ou pronuncia da pala)ra .7 D3 papai, a mamãe )eio me buscarE, Deu ia, eu fui na casa da )o)+E, Da panta, a planta morreuE
Repet!ção de parte de en(n!ado !epetição de 1 pala)ras completas que fazem parte da mensagem .7 Du )ou gan0ar, )ou gan0ar um carroE
Repet!ção de -ra%e .7 Du não )ou escola, eu não )ou escolaE
Repet!ção de pala&ra .7 DPapai, papai onde )ocê )aiGE
)ala&ra !nompleta Pala)ra incompleta no meio do enunciado 3
' D!%-l(0n!a% 3a"a% ' Carater$%t!a%, 5 3correm mais frequentement frequentemente e na fala de gagos, geram maior maior distração distração e geralmente geralmente são percebidas como gagueira pelos ou)intes 5 Apresentam tensão #ntra5pala)ras .7 D
' São D!%-l(0n!a% 3a"a%, Repet!ção de %om !epetição de fonema que compõe a pala)ra .7 DeeelefanteE, cccadeiaE
)rolon"amento Furação inapropriada de um som durante a fala .7 D%HHapoE, DaHH)iãoE
4lo5(e!o =empo =empo inadequado para começar a falar o in4cio de uma pala)ra .7 Prende o som do *b* ao falar apala)ra DbalaE. 3 ecesso de tensão muscular não permite a liberação dos articuladores.
)a(%a Parada notá)el (mais de I segundos& usadas
Repet!ção de pala&ra Repet!ção de parte de pala&ra %emel0ante s disfluências comuns, porém com a presença de tensão
' D!%-l(0n!a% Com(n% o( 3a"a% 3 que determina o tipo de disfluência é a presença de tensão ( Repet!ção de pala&ra%
mono%%!l6/!a%7 Repet!ção de parte de pala&ra89
TRANSTORNOS DA FLUÊNCIA
4
3s transtornos da luência podem ser do de%en&ol&!mento ou ad5(!r!do%. 3s transtornos da fluência da desen)ol)imento são aqueles cuJo in4cio acontece quando a criança ainda está no per4odo de desen)ol)imento da linguagem. 3s transtornos da fluência adquiridos tem in4cio abrupto, geralmente na )ida adulta.
TRANSTORNOS TRANSTORNOS DA FLUÊNCIA DESENVOLVIMEN TO
ADQUIRIDOS
DISFLUÊNCIA COMUM DA INFANCIA
DISFLUÊNCIA NEUROGÊNICA
DISFLUÊNCIA DE RISCO
DISFLUÊNCIA PSICOGÊNICA
GAGUEIRA Familial ou iola!a TAQUIFEMIA TAQUIFEMIA
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TRANSTORNOS DA FLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO D!%-l(0n!a om(m da !n-:n!a !upturas no fluo de fala comum a todos os falantes, deri)adas de incertezas ling84sticas e pass4)eis de correções intencionais pois en)ol)em operações morfo5sintática5semBntico5 pragmática $ormal na fluência de qualquer falante
D!%-l(0n!a de r!%o Para diferenciar uma disfluência comum da infBncia de uma disfluência de risco é preciso identificar os fatores de risco en)ol)idos no quadro dos quais se destaca os principais7 seo, idade, tipologia das disfluências, recorrência familial, tempo em que acontecem as disfluências.
3a"(e!ra A gagueira é definida como e)entos da fala que contém repetições de pala)ras monossilábicas, de parte das pala)ras, prolongamentos de sons aud4)eis ou bloqueios, que podem ou não ser acompan0ada de comportamentos acess+rios (as0a, ///& ' um dist?rbio da fluência caracterizado por interrupções anormais no fluo da fala, dificultando a produção de uma fala cont4nua, sua)e e rápida, sendo geralmente eperienciada pelo indi)4duo que gagueJa como uma perda de controle. ' um dist?rbio uni)ersal pois pode ocorrer com pessoas de todas as raças, nacionalidades e classes sociais, e acomete aproimadamente K a L M de crianças pré5escolares, M da população "
de crianças em idade escolar e de adolescentes e menos de M nos adultos. Portanto, a pre)alência da gagueira tende a diminuir ap+s a infBncia de)ido possibilidade de recuperação espontBnea que eiste na criança. A gagueira ocorre mais freq8entemente nos indi)4duos do seo masculino do que no seo feminino e esta razão aumenta com a idade, em crianças pequenas (até L anos& a proporção é de 1 meninos para menina e na fase adulta de K 0omens para mul0er. ntre 1 e I anos de idade, Nari (/OI& encontrou n?mero igual de meninos e meninas.
tiologia $en0um fator isolado pode Justificar a gagueira 6 não eiste culpados 3 con0ecimento dos fatores que colaboram para manter e agra)ar a gagueira é que de)em ser esclarecidos, para que, na medida do poss4)el seJam eliminados ou reduzidos Pesquisas sobre a etiologia da gagueira conduzem a )árias teorias7 5 =eorias psicol+gicas7 a gagueira é )ista como um resultado de dist?rbios de conduta ou ocnflitos emocionais. 5 =eorias da aprendizagem7 o problema não está no pr+prio gago, mas no processo de suas relações com os outros. 5 =eorias orgBnicas7 origem fisiol+gica ou 0ereditária Qm dos modelos de transmissão da gagueira mais aceito atualmente por muitos estudiosos internacionais e brasileiros é o modelo multifatorial poligênico que considera o potencial genético e a ação do ambiente como fatores causais e interligados, porém ainda é preciso que se esclareça como os fatores ambientais interagem com os traços genéticos.
%inais obser)á)eis 6 aud4)eis e )isuais 5 !epetição ao n4)el do fonema, da s4laba ou do sintagma #
5 Alongamentos de sons 5 Rloqueios da fonação 5 Posições articulat+rias fias 5 Pausas silenciosas 5 frases incompletas 5 #nserção de sons estran0os fala 5
%inais não obser)á)eis 5 Conflito entre falar e não falar 5
atores que influenciam 6 relacionados pala)ras e fonemas 5 3 som inicial da pala)ra =endência a gagueJar no som inicial da pala)ra, geralmente uma consoante, de)ido sua grande importBncia na inteligibilidade e no significado da pala)ra. As consoantes são articuladas com uma interrupção da corrente de ar, o que eige tensão articulat+ria maior 5 unção gramatical da pala)ra
atores que modificam 6 relacionados situação de fala 5 m situações em que se reduzem a responsabilidade de comunicação eiste a tendência da gagueira diminuir .7 alar com criança, com animais, sozin0o, representando teatro, cantar 5 m situações em que o ou)inte apresenta reações m4nimas, não se importa com o modo do gago falar .7 il0os, amigos 0abituados com a fala 5 9uando 0á mudança no padrão de fala
%
.7 Ao cantar, falar com )oz cantada ou salmodeada, marcando compasso ou Junto com outra pessoa (preocupação em acompan0ar o ritmo da outra pessoa&, mudar a entonação da )oz ou a qualidade )ocal (gritar& 5 %ob condições de estimulação não comum .7 Com rai)a, em competição sonora, sugestão 0ipn+tica
Comportamento frequentemente obser)ado em gagos 5 sforço f4sico durante a fala =endência a apresentar esforço f4sico muito maior que o normal em situações de fala. A tensão pode ser tanto de ofas como de todo o corpo 5 Ansiedade ao falar ou medo em relação a ter que falar 5 %ofrimento em situações de fala, em que é preciso se epor 5 Alterações fisiol+gicas7 taquicardia e sudorese 5 Percepção alterada do meio ambiente
-ábitos de lazer, 0obbies, relacionamentos alterados em função da sua fala 5 Apresentar maneirismos 3 gago, na tentati)a de disfarçar sua fala ou de fa)orecer a fluência, desen)ol)e comportamentos estran0os á fala normal. le fala dando risada, pigarreando, bate a mão no peito, na perna etc
Ta5(!-em!a ' um dist?rbio da fluência caracterizado pela )elocidade de fala rápida e*ou irregular, disfluências ecessi)as e freq8entemente associado o outros sintomas tais como dificuldades na linguagem ou erros fonol+gicos e déficit de atenção (as0a, ///&. Caracter4sticas associadas porém não obrigat+rias7 5 ala confusa e desordenada sem que o indi)4duo perceba sua dificuldade de comunicação 5 problemas de aprendizagem da leitura e escrita tais como disgrafia, )ariação de )elocidade na leitura 5 Pode surgir no curso do desen)ol)imento da linguagem porém é mais facilmente notada a partir da fase escolar. 5 Pode acometer qualquer pessoa, mas a freq8ência é maior em 0omens numa razão de K7. 5 ' um dist?rbio mais raro que a gagueira e, aproimadamente ILM dos gagos apresentam taquifemia associada. A taquifemia isolada é um quadro pouco comum.
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TRANSTORNOS DA FLUÊNCIA ADQUIRIDOS D!%-l(0n!a Ne(ro"0n!a 5 Pode ocorrer num falante fluente em decorrência de um dano cerebral, de origem )ascular ou traumática (in4cio abrupto, normalmente em fase adulta& 5 As disfluências são compostas de repetições que en)ol)em segmentos curtos, como sons ou s4labas, tanto quanto pala)ras mais longas e frases e parecem apresentar uma frequência mais alta nas modalidades de fala espontBnea (con)ersação e mon+logo& em comparação com a fala não proposicional (contagem de n?meros, repetição de pala)ras e leitura em )oz alta&. 3s prolongamentos são mais raros e os bloqueios praticamente ineistentes ($il et al,1::/& 5 -á a possibilidade de que o local da lesão possa influenciar a )ariabilidade do tipo de disfluência. 5 $a disfluência neurogênica não ocorre o efeito de adaptação (mel0ora na fluência em decorrência de repetidas leituras de um mesmo teto& e o SlocusS onde a ruptura de fala incide é diferente (>an !iper, /O1& 5 $a disfluência neurogênica constata5se a falta de ansiedade e a ausência de luta, obser)á)eis na gagueira do desen)ol)imento (-elm, /O:&
D!%-l(0n!a )%!o"0n!a 5 #n4cio abrupto, relacionado a um e)ento com etrema pressão psicol+gica 5 a disfluência ocorre em relação temporal estreita com e)entos traumáticos, problemas insol?)eis ou insuportá)eis e relações interpessoais dif4ceis 5 !espostas automáticas disfluentes, não 0á mel0ora significati)a em situações como canto, leitura em coro e feedbacT auditi)o atrasado e não 0á tentati)a de inibir a disfluência $ão é uma gagueira )erdadeira7 é um sintoma de con)ersão (0isteria&. $este caso, a alteração na fluência da fala é a epressão de um conflito psicol+gico. Fe modo geral, a pseudogagueira apresenta as seguintes diferenças em relação gagueira )erdadeira7 5 As 0esitações*disfluências gagueJadas tendem a ser altamente estereotipadas, 0a)endo, por eemplo, a repetição da s4laba inicial, da s4laba tUnica ou da s4laba final das pala)ras. 3s sintomas traduzem a idéia que a pessoa possui da gagueira. ntretanto, se 0ou)er acesso a um modelo de gagueira, as 0esitações*disfluências podem ocorrer de forma con)incente. 12
5 Comportamentos acess+rios também dependem de acesso a um modelo de gagueira. 5 Comportamentos de fuga e e)itação não são frequentes. 5 A pessoa geralmente não está consciente de seu dist?rbio de fala (la belle indifférence&. 5 Casos relatados en)ol)em adultos. 3 diagn+stico psiquiátrico é de transtorno de con)ersão (C#F5:7 KK& e geralmente 0á 0ist+rico de outros transtornos mentais 5 Padrão de disfluência pouco alterado com manipulação cl4nica 6 encamin0ar para psicoterapia
A>AV#AWX3 =!AP#A F3% =!A$%=3!$3% FA VQY$C#A F3 F%$>3V>#<$=3
NA INFANCIA
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)ROCESSO DIA3N;STICO
Cl$n!o7 anamnese e a)aliação cl4nicaZ Formal7 aplicação de pro)as e testes padronizados (eames complementares& A&al!ação l$n!a da -l(0n!a !n-ant!l 3bser)ação da interação comunicati)a entre pais e criança. 5 perspecti)a bidirecional 5 )elocidade de fala 5 respeito aos turnos comunicati)os 5 utilização de pausas 5 estimulação da con)ersação 5 compleidade sintática e*ou semBntica 5 dom4nio da interação )erbal 5 atitudes paternas não )erbais 5 aspectos )ocais 5 fluência 5 #dentificar na rotina da criança os fatores mantenedores e agra)antes da disfluência
)ROTOCOLO DE RISCO )ARA A 3A3UEIRA DO DESENVOLVIMENTO <)R3D8 $ome7 HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH Fata7 HHH*HHH*HHH . #dade
15K
K5[
[51 14
1. %eo I. =ipologia da disfluência
@ comum
mista
5 comum
K. =empo de surgimento da disfluência
5 2 meses
251 meses
@ 1 meses
L. =ipo de surgimento
s?bito
c4clico
Persistente
2. atores comunicati)os associados
5
@*5
@
[. atores qualitati)os associados
5
@*5
@
O. Pontuação de componente(s& \ 1L estressante(s& associado(s&
1L5L:
] L:
/. -ist+rico <+rbido pré, peri e p+s5natal 5
@*5
@
:. -ist+rico familiar
5
@*5
@
. !eação familiar
@
@*5
5
1. Atitude familiar
@
@*5
5
I. !eação da criança
@
@*5
5
K. !eação social
@
@*5
5
L. 3rientação profissional anterior
@
@*5
5
4a!=o R!%o
R!%o
Alto R!%o
Re%(ltado
P!3=3C3V3 F !#%C3 PA!A A ;A;Q#!A F3 F%$>3V>#<$=3 (P!;F& )ROCEDIMENTO DE A)LICA>?O . #dade
K. =empo de surgimento das disfluências
1"
ntre 1L e L: pontos7 (reconciliação dos pais, perda do emprego dos pais, mãe começa a trabal0ar, problema de sa?de na fam4lia ou com pessoas pr+imas, gra)idez da mãe, dificuldade na escola, nascimento de irmão, mudanças na condição financeira&Z
1 pontos7 predisposição familiar com remissão espontBnea
-
I pontos7 predisposição familiar cronicidade
-
1 pontos7 antecedentes genéticos descon0ecidos (criança adoti)a ou sem informação sobre os antecedentes de pai*mãe&
%em risco7 se não 0ou)er nen0um tipo de antecedente genético !isco médio7 se o antecedente esti)er na fam4lia distante (a)+s, tios, primos& Alto risco7 se o antecedente esti)er na fam4lia pr+ima (pais e irmãos& ou se 0ou)er muitos parentes afetados . !eação familiar
1. Atitude familiar (atitudes lingu4sticas das fam4lias&
Alerta7 algumas pessoas se preocupam, outras dizem que é assim mesmo, outras oferecem dicas etc $egati)a7 não estão dando o de)ido peso ao problema, estão reagindo de maneira eagerada ou estão tratando o problema de forma peJorati)a L. 3rientação profissional anterior
TERA)IA FONOAUDIOL;3ICA C P3%%^>#% !%QV=AF3% =!APYQ=#C3%
VQY$C#A %P3$=_$A7 $unca tem força ou tensão, mas podem ocorrer as disfluências comuns VQY$C#A C3$=!3VAFA7 A )elocidade e o ritmo são modificados, eiste o esforço para se monitorar ;A;Q#!A AC#=`>V7 Apresenta disfluências notá)eis mas não gra)esZ alguns pacientes podem necessitar de monitoramento. C P3%%^>#% C3$FQ=A% =!APYQ=#CA% C3< C!#A$WA
. #nter)enção fonoaudiol+gica para crianças fluentes 1. #nter)enção fonoaudiol+gica para crianças de risco I. #nter)enção fonoaudiol+gica para crianças com gagueira
1%
@9 INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS FLUENTES @9@ Or!entação -am!l!ar O/2et!&o, Pro)er os pais ou familiares de informações, sugestões, modelos, treinamentos e oportunidades para interagir com a criança disfluente facilitando a fluência.
Me!o, a& #dentificar fatores mantenedores e agra)antes das disfluências b& #nstruir sobre os métodos para realização das mudanças necessárias c& Fiscutir o mel0or tempo para implementar as mudanças.
Na% r!ança% -l(ente% e de r!%o, 5 plicar a natureza das disfluências e o desen)ol)imento da fala e linguagem 5 ustificati)a7 as crianças podem desen)ol)er a fala fluente como resultado da modificação do ambiente comunicati)o e da maturação natural do %<3. 5 #nformar sobre os modelos )erbais e não )erbais que facilitam a fluência da fala da criança 5
O 5(e e=pl!ar ao% pa!%, 2&
9ue o que pode estar causando e mantendo a disfluência da criança é o resultado da interação de I fatores7 f4sico,ling84stico e situacional7 5 F$%!o, para a produção da fala fluente é preciso coordenação muscular dos pulmões, laringe e boca. A criança que está aprendendo a falar e pode apresentar dificuldade de coordenar estes aspectos. 5 L!n"#$%t!o%, algumas formas de linguagem são mais DfacilitadorasE para a produção de disfluência na fala das crianças do que outras. Algumas destas maiores dificuldades de fala incluem os comportamentos de7 sentenças longas, sentenças compleas, fala rápida, )ocabulário com pala)ras longas e não familiares. 3utros fatores ling84sticos que podem produzir mais dificuldade na fala das crianças podem ser7 ser interrompido quando está falando, ser questionado de maneira direti)a e ter que falar com um tempo reduzido 5 S!t(a!ona!%, estes estão naturalmente ocorrendo durante a comunicação da criança, que podem aJudar ou preJudicar sua fala, como7 não prestar atenção quando ela fala, responder negati)amente para a disfluência, ou competir na troca de turnos. 3utras condições como cansaço, ecitação, medo ou qualquer emoção podem aumentar a disfluência da criança.
Como o% pa!% podem a2(dar (tanto pais de criança fluente ou com disfluência de risco, como os pais de gagos&
Red(ção da e=!"0n!a 3s pais precisam in)estigar e descobrir o que poderá fazer para diminuir as eigências da criança. #sto encoraJará a criança a produzir uma fala fácil e praticar a fala sua)e. Portanto os pais de)em ser trinados a7 fazerem mudanças espec4ficas em sua pr+pria fala e a alterar a fala utilizada com suas crianças em seu meio.
Mod!-!ação na -ala do% pa!% Fiminuindo a )elocidade7 quando os pais controlam sua fala, as crianças apresentam maior fluência. A fala lenta dos pais )ai aJudar a criança a seguir o modelo de e ela )ai conseguir falar mais facilmente. 21
Qsando sentenças simples e curtas7 usando sentenças longas e compleas cria5se eigências7 fará a criança entender que )ocê fala Dmais dif4cil e mel0orE que elaZ 1 a criança pode tentar igualar ao taman0o das sentenças dos pais. %entenças longas requerem aperfeiçoamento de 0abilidades f4sicas que muitas )ezes a criança ainda não tem. Qsando uma )oz calma7fazer o uso de uma )oz calma, tranquila com a criança. A criança tentará fazer o mesmo e, falando calmamente reduz5se a ati)idade dos m?sculos da laringe e facilita a fluência.
Alterando a -ala do me!o am/!ente Criando per4odos de fluência7 permite a imitação da fluência Ati)idades7a& )erbal e não )erbal 6 comentários positi)os direcionados fala da criança e aos comportamentos de comunicação e, mostrar interesse e ou)ir a fala da criança (sorriso, contato )isual, postura corporal&Z b& outros participantes 6 outras pessoas que con)i)em com a criança de)em ter a mesma postura. 9uando a criança está disfluente7 não dar atenção negati)a ou fazer com que ela perceba que isso é mau, não punir )erbal ou fisicamente.
9 INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS DE RISCO •
3rientação familiar semel0ante a de crianças fluentes
•
3s pais são treinados a diferenciar disfluências comuns e gagas
•
=. interage com a criança 6 pais no )isor com outro =. para eplicar o que está acontecendo. =. utiliza uma fala mais lenta, sua)e, com pausas e atuando também como ou)inte modelo, sem interromper a fala da criança.
=anto na inter)enção de crianças fluentes, como de crianças com disfluência de risco, de)emos acompan0ar a e)olução por, no m4nimo, 2 meses, rea)aliando a cada I meses para redefinição de conduta de acordo com os resultados obtidos, ou com inter)alos menores de acordo com cada caso.
B9 INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS COM 3A3UEIRA • •
3bJeti)o7 reduzir ou eliminar a gagueira (fluência espontBnea& Crianças pré5escolares7 eliminar a gagueira, aJudando a criança a desen)ol)er sua fluência normal
•
Crianças mais )el0as (adolescentes e adultos&7 o processo terapêutico combina estratégias indutoras de fluência com técnicas para minimizar o impacto da gagueira na )ida do falante. 22
•
A terapia é realizada durante IL minutos com a criança e nos ?ltimos L minutos á realizada a orientação familiar (semel0ante a usada com as crianças fluentes de risco&.
E%trat"!a% 5(e podem %er (%ada% no proe%%o de or!entação -am!l!ar, •
3rientações )erbais
•
3bser)ação da terapia
•
=reinamento de no)os modelos )erbais
•
#nclusão dos pais na sala de terapia
•
Veituras e tarefas
•
;rupos de familiares
B9@ INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS )R'ESCOLARES 3A3AS demanda (orientação familiar& @ é capacidade da criança (em terapia&
demanda7 •
#niciar reforçando atitudes positi)as e eleger um fator que causa ruptura na fluência que para a fam4lia seJa mais fácil mudar.
•
ncoraJar e reforçar os esforços, redirecionar quando necessário e orientar em relação a outros fatores que causam ruptura na fluência
•
criança
⇒
responde com mais fluência. •
3rientar a mãe a eigir menos da criança
é capacidade da criança 7 •
AJudando no desen)ol)imento da linguagem e epandindo o )ocabulário pode diminuir as disfluências
•
ncoraJar o desen)ol)imento das 0abilidades comunicati)as, como trocas de turnos, ol0ar para a pessoa enquanto está falando... 23
•
Conceitos lento e rápido e macio e duro (gagueJando&
ca)alo de corrida e a tartaruga.
•
=. lê uma est+ria (fala lenta e sua)a& e depois lê no)amente onde a criança é encoraJada a
⇒
falar ou 1 pala)ras. %e a criança fala lenta e sua)emente a =. reforça )erbalmente. Continua a est+ria, para que a criança fale com fluência controlada em )ários momentos.
Fesen)ol)er as 0abilidades de fala fácil e relaada e dar suporte para a generalização e aumento das emissões e da compleidade em )árias tarefas em diferentes lugares aumentando a importBncia do conte?do.
•
#dentificar fatores ambientais que contribuem para a disfluência e gagueira. #nicialmente, minimizar a presença destas )ariá)eis, mas gradualmente aumentar a tolerBncia e 0abilidades destas áreas.
•
#dentificar os fatores na criança com o potencial para interferir no desen)ol)imento ou na manutenção da gagueira e aumentar as 0abilidades nestas áreas (linguagem, fala, pragmática, motor, personalidade&.
•
Fesen)ol)er um relacionamento positi)o entre criança e terapeuta e encoraJar respostas positi)as para no)as tarefas, no)as situações de fala e no)as pessoas.
Fa!l!tando a tran%-er0n!a e "eneral!Haçe% da -l(0n!a, (%o %!%tem6t!o de h!erar5(!a%
5 =roca de turnos (inter)indo no modelo&7 =. nomeia uma figura Dbola )ermel0aE e a criança nomeia a pr+ima Dcarro amareloE 5 %em modelo7 criança nomeia todos as figuras7 Dgato, cac0orro, pato...E 5
D9 De%%en%!/!l!Hação 3bJeti)o7 aumentar a tolerBncia para a influencia dos interruptores de fluência7 gradualmente apresentar tarefas mais dif4ceis, impondo distrações e mudando as reações dos ou)intes. 5 Porta aberta*barul0o no corredor 5 $o)as tarefas*no)as situações
competição ecitação
5 Perda do contato )isual*interrupção
pressão temporaV
B9 INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS 3A3AS EM IDADE ESCOLAR •
Rases para a terapia7
5 Comunicação é uma 0abilidade social7 considerar o ambiente social onde a criança se comunicaZ 5 Pais determinam o ambiente comunicati)o de seus fil0os em casa e o professor determina na escola 5 3 ambiente comunicati)o é ?nico •
=rabal0ar com alguns conceitos básicos7
5 plicar a anatomia e fisiologia da fala 5 =artaruga*ca)alo de corrida ()elocidade& 25
5 Far modelos )isuais (andar com dedos, desen0os para facilitar a com compreensão da criança, placas )isuais para monitoramento& 5 stratégias l?dicas, Jogos, est+rias (=. participa da estratégia assumindo inicialmente o papel do paciente&.
B9B INTERVEN>?O FONOAUDIOL;3ICA COM CRIAN>AS 3A3AS MAIS VEL1AS •
A terapia pode ser estruturada da mesma forma que a terapia utilizada para adolescentes e adultos.
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%e for usar a identificação, comece identificando a gagueira na sua fala ()ocê eplica que irá falar e as )ezes gagueJar e ela de)e le)antar a mão quando )ocê gagueJar&.
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9uanto ao termo que usar durante a terapia7
Qsar o termo que a criança entenda e possa colaborar no que )ocê solicitar. #n)estigue com ela como é a fala (dela&, como ela se refere a gagueira, e use o termo contrário para se referir ao como falar fluente. A>AV#AWX3 F3% =!A$%=3!$3% FA VQY$C#A F3 F%$>3V>#<$=3 5 $3 AFQV=3