UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento Departamento de História Plano de Aula
Nome do estagiário: Lorena Rodrigues da Silva Escola: CEPAE Turma: 2º ano do Ensino Médio Turno: Matutino Professora orientadora: Patrícia da Silva Soares Professora de Didática: Didática: Maria da Conceição Silva Aula 1 I – Tema da aula: A Revolução Industrial e as transformações nas formas de trabalho Conteúdos:
a) A Revolução Industrial de 1780 e a noção de tempo útil b) A Manufatura e o sistema fabril c) As fases da Revolução d) O sistema fabril e a proletarização dos camponeses. II- Objetivos
a) geral Analisar o auge do longo processo capitalista que culminou na Revolução Industrial que se consolidou entre 1760 e 1870. b) espe especí cífi fico coss -Definir a grande transformação que a máquina a vapor proporcionou quando introduzida na Inglaterra no século XVIII. -Identificar o papel da burguesia na Revolução Industrial acentuando que seus lucros se multiplicaram com a Revolução. -Enunc -Enunciar iar o pio pionei neiris rismo mo inglê inglêss atrav através és do lon longo go proces processo so ante anterio riorr à Revol Revoluçã uçãoo e das inú inúmer meras as transformações transformações tecnológicas como a maquina a vapor e as estradas de ferro. -Distinguir as duas principais fases da Revolução Industrial. -Debater, na Revolução Industrial, o fim do trabalho em família e a noção de “tempo útil”, que inexistia até então. -Discutir a radical transformação nas relações entre os homens e o imenso abismo que se abriu entre ricos e pobres e entre países. -Problematizar, -Problematizar, de maneira introdutória, introdutória, o sistema de fábricas e a proletarização proletarização cultural dos camponeses. III- Metodologia 1º passo: O primeiro passo será a localização espaço-temporal falando sobre as intensas mudanças, não
só econômicas e tecnológicas, mas políticas e culturais que determinarão a passagem a Idade Contemporânea Contemporânea no século XIX. Para tanto, procederei, procederei, com a escolha de um aluno aluno para ler o primeiro e o segundo parágrafos do texto base “A Revolução Industrial”, do livro didático da turma, pagina 154. Incitarei a turma para imaginar como seria a vida sem as máquinas, perguntando, como eles viveriam e procurando, através de suas respostas, embarcar na discussão do conteúdo. 2º passo: A estratégia para a localização espaço-temporal, será a retomada da matéria anteriormente ministra mini strada da pela professora professora da turma: turma: a providenc providencial ial Reforma polí política tica realizada realizada no século século XVII (Revolução Gloriosa, 1688) pela Inglaterra que proporcionou os meios para a realização de uma reforma econômica. Com essa metodologia quero que a turma recorde o conhecimento já adquirido e, com a minha mediação, demonstre demonstre que a história é um processo e que a Revolução Industrial não aconteceu aconteceu por acaso nesse período e nesse lugar (Inglaterra, segunda metade do século XVIII). 3º passo: A estratégia para a demonstração da noção de tempo antes do sistema fabril será o destaque das mudanças tecnológicas, tecnológicas, o avanço da técnica, a disponibilidade disponibilidade de matérias-primas, o desenvolvimento desenvolvimento da metalurgia, metalurgia, a expulsão dos camponeses, o definitivo fim do sistema feudal e a Reforma política realizada
no século XVII. Para tanto, pedirei que um aluno leia uma parte do texto base, o anexo “Por que a Inglaterra?” do livro didático da turma na pagina 156 que elucida o pioneirismo inglês e a passagem do trabalho agrário para o sistema de fábricas e a ascensão da burguesia. 4º passo: Levantar a problemática do sistema de fábricas e a violenta transformação nas relações entre os homens após a Revolução Industrial esboçando, o fim do trabalho em família com a leitura, feita por um aluno, do documento do livro didático da turma, um fragmento de uma reportagem da Folha de S. Paulo, de 10 de março de 1996, da jornalista Carla Aranha Schtruk, na página 155, como estratégia para que os alunos exprimam a idéia de que ouve uma violenta transformação no modo de vida dos camponeses, quando foram proletarizados e urbanizados. 5º passo: Debater o aumento demográfico e as dificuldades sanitárias nas cidades inglesas e, mais tarde no restante da Europa. Demonstrar nas figuras a definir e nos documentos a insatisfação e a situação de miséria na qual os trabalhadores estavam inseridos demonstrando o aparecimento de situação propícia para o surgimento e florescimento das idéias socialistas. IV- Recursos didáticos
Quadro, giz e apagador Livro Didático Atividade análise dos documentos descritos na metodologia. V- Atividades
Em casa o aluno deverá produzir, para entrega na próxima aula, um texto sobre a formação da classe operária e o surgimento das idéias socialistas. VI- Avaliação
“A Revolução Industrial é o complemento direto da Revolução Inglesa do século XVII, que cria as condições básicas para a eclosão do maquinismo no final do século XVIII, consolidando a idéia de Revolução Inglesa como célula-mãe da Era das Revoluções burguesas, por destravar as forças produtivas rumo a Revolução Industrial.” ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução Industrial e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. P.7
Contínua (trabalhos em sala e em casa, participação) VII- Bibliografia
ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução Industrial e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. História cotidiano e mentalidades . São Paulo: Atual, 1995. HOBSBBAWN, Eric. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. A era das Revoluções . Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos: Ensino médio. Curitiba; Positivo, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa (1789 – 1799). São Paulo: Ática, 1989. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica; 2ª edição revista e atualizada. São Paulo, Nova Geração, 2002. SINGER, Paul. A formação da Classe Operária. 5. Ed. São Paulo: Atual, 1994. p.25. TOMPSOM, E. P.. A formação da classe operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VICENTINO, Cláudio. História: memória viva . 4ª ed. São Paulo Editora Scipione; 1996. DAQUI PRA FRENTE CONSERTAR Aula 2 I – Tema da aula: O Socialismo utópico Conteúdos:
a) O Conceito de socialismo b) As primeiras manifestações socialistas c) O socialismo utópico II- Objetivos
a) geral
Analisar o conceito de socialismo e suas primeiras manifestações. b) específicos Problematizar o conceito de socialismo. Entender o socialismo utópico. Compreender a Conspiração dos Iguais, liderada por Babeuf, em 1796 em Paris para entender que as raízes do socialismo estão no século XVIII. Identificar as principais idéias de pensadores do socialismo utópico como Charles Fourier, Louis Blanc, Saint-Simon, Robert Owen e Pierre Joseph Proudhon Discutir o porquê do nascimento da utopia socialista na França, Inglaterra e Alemanha na segunda metade do séc.XIX. III- Metodologia
A metodologia utilizada nas aulas será baseada no método construtivista, no qual o aluno é parte integrante durante o ensino, lembrando sempre que o aluno traz consigo muitas idéias prévias sobre o conhecimento histórico. O aluno deve perceber que é parte da história e ela não é feita somente por heróis, mas por pessoas comuns, como ele mostrando o sempre atual assunto das lutas dos trabalhadores que ganharam força no século XIX. Além disso, buscarei atingir os objetivos propostos através de uma discussão com a turma, mediada por mim levantando questões como essa: “Como era a rotina de um trabalhador na França, por exemplo, nesse período?”, pretendendo obter respostas como: “Muito difícil, trabalhavam em média catorze horas por dia” ou: “Estavam insatisfeitos!”. A partir disso questionarei sobre o que essa insatisfação gerou, adentrando no conceito de socialismo explicando o que é socialismo utópico, e que idéia os alunos têm disso auxiliada pelo esquema que prepararei para ser preenchido durante a aula. Isso ajudará para que o aluno demonstre seu próprio conhecimento do assunto. Os alunos devem problematizar não só as condições históricas em que essas filosofias nasceram, mas o processo do qual se originaram essas idéias. Partirei para a lembrança do “comunismo” de Babeuf, que liderou a conspiração dos iguais na França, inter-relacionando as idéias dos diversos socialistas utópicos que precederam os revolucionários do século XIX. No final pretendo propor uma reflexão sobre o porquê do continente europeu visando fazer com que os alunos reflitam sobre o grande crescimento do capitalismo e do liberalismo que precederam os primeiros contestadores da ordem capitalista. Com isso virá a proposta de uma aproximação com a realidade deles lembrando dos sindicatos e das constantes greves que são fruto de antigas contestações. IV- Recursos didáticos
Quadro Livro Didático Giz Apagador Atividade de preenchimento de um esquema previamente preparado para essa aula. Documentos como o Manifesto Comunista, reivindicações dos trabalhadores, etc. V- Atividades
Preenchimento do esquema durante a aula. VI- Avaliação
Contínua (trabalhos em sala, participação) VII- Bibliografia
DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. História cotidiano e mentalidades . São Paulo: Atual, 1995. HOBSBBAWN, Eric. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. A era das Revoluções . Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos: Ensino médio. Curitiba; Positivo, 2006.
MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa (1789 – 1799). São Paulo: Ática, 1989. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica; 2ª edição revista e atualizada. São Paulo, Nova Geração, 2002. TOMPSOM, E. P.. A formação da classe operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VICENTINO, Cláudio. História: memória viva . 4ª ed. São Paulo Editora Scipione; 1996. Aula 3 I – Tema da aula: O Movimento operário Conteúdos:
a) Bases do Movimento Operário no século XIX. b)O movimento ludita c) O cartismo d) O sindicalismo e) A social democracia II- Objetivos
a) geral Entender as bases do movimento operário no século XIX através de algumas de suas manifestações. b) específicos Problematizar, em linhas gerais, as bases da organização dos trabalhadores do século XIX, quando a burguesia dominante procurou se apropriar da ciência para dominar os operários. Estudar, em linhas gerais, o movimento ludita. Analisar, em linhas gerais, o Cartismo e suas bases expressas na Carta do Povo publicada em 1837 na Inglaterra. Identificar, em linhas gerais, as bases do sindicalismo que se desenvolveu simultaneamente na Europa e Estados Unidos, na segunda metade do século XIX. Discutir a Social democracia e a disseminação de Partidos social-democratas em toda Europa. III- Metodologia
O alcance dos objetivos se dará através da retomada da aula anterior, na qual terá sido problematizada a situação dos trabalhadores e as bases do socialismo utópico. Nessa aula buscarei levantar o que os alunos entendem por movimento operário e, a partir disso, problematizar a questão dos sindicatos e da histórica luta dos trabalhadores por seus direitos em todo mundo especialmente, na segunda metade do século XIX. Além disso, mostrarei nos fragmentos de textos que serão distribuídos para a turma, algumas bases do ludismo, do cartismo e da social democracia. Esses fragmentos são de um livro didático (MARQUES, 2006) e demonstram que, embora as reivindicações dos trabalhadores e dos pensadores fossem basicamente as mesmas, soluções completamente distintas para a questão eram intensamente propostas. O conhecimento que, mediadamente, o aluno trouxer sobre a questão, não será desprezado, até porque desconstruir idéias erradas do senso comum, também é função do professor como mediador do ensino, além de tornar claras, idéias confusas que os alunos possam ter sobre a questão. A pintura Lê Cresot de Émile Zola de 1870, também encontrada no mesmo livro didático (MARQUES, 2006), será utilizada para demonstrar as precárias condições dos operários no contexto das reivindicações dos trabalhadores durante a revolução operaria. Assim, os alunos deverão estar aptos a demonstrar não só conhecimento sobre o assunto, mas saber distinguir as diversas soluções propostas pelo movimento operário para as más condições de trabalho nas fábricas do século XIX. IV- Recursos didáticos
Retroprojetor Transparência Livro Didático Apagador Cópias de fragmentos de texos
Quadro Giz Documento: Pintura Lê Cresot de Émile Zola de 1870; fragmento de textos descritos na Metodologia. V- Atividades
Análise oral dos documentas e atividade de produção de texto de análise dos documentos, para ser feita em casa. VI- Avaliação
Contínua (trabalhos em sala, participação) VII- Bibliografia
DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. História cotidiano e mentalidades. São Paulo: Atual, 1995. HOBSBBAWN, Eric. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. A era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos: Ensino médio. Curitiba; Positivo, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa (1789 – 1799). São Paulo: Ática, 1989. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica; 2ª edição revista e atualizada. São Paulo, Nova Geração, 2002. TOMPSOM, E. P.. A formação da classe operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VICENTINO, Cláudio. História: memória viva. 4ª ed. São Paulo Editora Scipione; 1996. Aula 4: I – Tema da aula: Movimento operário: O Marxismo Conteúdos:
a) A dinâmica Capitalista b) Princípios básicos do Marxismo c) Luta de classes: o caminho para a vitória sobre o capitalismo. d) O Manifesto Comunista II- Objetivos
a) geral Compreender as bases do socialismo científico marxista e a importância do Manifesto Comunista na História moderna. b) específicos Analisar, sinteticamente a teoria marxista. Entender a teoria do materialismo histórico e dialético. Problematizar a teoria da luta de classes. Discutir a mais-valia. Problematizar a importância do Internacionalismo alcançado pelo Manifesto Comunista. III- Metodologia
A primeira tarefa nessa aula será trazer à reflexão da turma a especificidade do marxismo com relação aos socialistas românticos ou utópicos que o precederam, que é a busca de primeiro entender a dinâmica do Capitalismo, para depois, por meio da união dos operários e dos comunistas, combatê-la. Além disso, visando a problematização dos principais conceitos do marxismo, um fragmento do manifesto comunista que antecede a sua última parte e farei a proposta de que os alunos façam uma análise de parte do documento explicando o chamado: “Proletários de todos os países uni-vos!”. IV- Recursos didáticos
Quadro
Livro Didático Giz Apagador Documento: Fragmento de parte do Manifesto Comunista que precede a sua parte final: “Proletários de todos os países, uni-vos”. V- Atividades
Análise da frase: “Proletários de todos os países uni-vos!”. VI- Avaliação
Contínua (trabalhos em sala, participação) VII- Bibliografia
DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. História: cotidiano e mentalidades . São Paulo: Atual, 1995. FALCON, Francisco J.C.; MOURA, Gerson. A formação do Mundo Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,1983. p.121-123. HOBSBBAWN, Eric. A era do capital . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. A era das Revoluções . Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos: Ensino médio . Curitiba; Positivo, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa (1789 – 1799) . São Paulo: Ática, 1989. RUSSELL, Bertrand. Caminhos para a liberdade: socialismo, anarquismo e sindicalismo. São Paulo. Cia. Editora Nacional. 1955. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica ; 2ª edição revista e atualizada. São Paulo, Nova Geração, 2002. TOMPSOM, E. P.. A formação da classe operária . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VICENTINO, Cláudio. História: memória viva . 4ª ed. São Paulo Editora Scipione; 1996. Aula 5 I – Tema da aula: Movimento operário: O Anarquismo Conteúdos:
a) Mikhail Bakunin e a supressão do governo e do próprio Estado b) Princípios básicos do Anarquismo c) As relações com o marxismo. d) A Primeira Internacional Socialista II- Objetivos
a) geral Compreender as bases do socialismo anarquista e seus princípios básicos b) específicos Problematizar a revolução proletária de Bakunin. Analisar, sinteticamente a teoria anarquista. Desconstruir a idéia do anarquismo terrorista. Discutir influência do anarquismo no movimento operário. Analisar a importância da Primeira Internacional e a desvinculação do marxismo. III- Metodologia
A principal tarefa nessa aula será discutir a idéia que os alunos têm do que é anarquismo. A partir daí partiremos para a problematização não só do conceito, mas das principais reivindicações dos anarquistas como a supressão de toda a forma de governo, a valorização do coletivo, a abolição da propriedade privada e a superação imediata do capitalismo sem fase intermediaria, entre outras. Além
disso parte da aula será dedicada a análise de uma das vertentes do anarquismo, o anarcossindicalismo e a influência do italiano Errico Malatesta, um dos principais teóricos dessa corrente. O principal objetivo a cumprir é a fixação da idéia correta do que é anarquismo nos alunos e, para tanto, farei uso do Hino da Internacional como documento a se analisar e para se refletir. IV- Recursos didáticos
Quadro Livro Didático Giz Apagador Documento: Fragmento Hino da Internacional V- Atividades
Discussão em sala, análise do Hino da Internacional.
VI- Avaliação
Contínua (trabalhos em sala, participação) VII- Bibliografia
DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. História: cotidiano e mentalidades . São Paulo: Atual, 1995. FALCON, Francisco J.C.; MOURA, Gerson. A formação do Mundo Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,1983. p.121-123. HOBSBBAWN, Eric. A era do capital . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. A era das Revoluções . Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos: Ensino médio . Curitiba; Positivo, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa (1789 – 1799) . São Paulo: Ática, 1989. RUSSELL, Bertrand. Caminhos para a liberdade: socialismo, anarquismo e sindicalismo. São Paulo. Cia. Editora Nacional. 1955. SCHMIDT, Mario Furley. Nova história crítica ; 2ª edição revista e atualizada. São Paulo, Nova Geração, 2002. TOMPSOM, E. P.. A formação da classe operária . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VICENTINO, Cláudio. História: memória viva . 4ª ed. São Paulo Editora Scipione; 1996.
A 1ª INTERNACIONAL SOCIALISTA