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Murillo Hortêncio - Ilustraç ões Todos os direitos reservados. reservados. O artista retrata em 16 lâminas de madeira os arquétipos dos principais orixás e "entidades" do Culto Afro praticado no Brasil. "Nkisi" tem o mesmo siginficado que orixá e é o termo utilizado pelas casas de origem Bantu . "Orixá" pelas de origem Ketu e "Vodum" pelas casas de origem Jeje . Nessa série, s ão destacados os aspectos da beleza física e da vaidade e nobreza dos orixás. Outro aspecto particular do artista é sempre representar três das "Iabás" mais conhecidas (Yemanjá, Oxum e Nan ã) como sereias, e isso acontece aqui com caudas enormes e cabelos bem elaborados. Já os orixás "machos" tem traços fortes e músculos bem definidos, marcando bem sua virilidade e força. Os gêmeos "Ibeji" s ão retratados como "casal", como na África. Essa série de trabalhos mostra de forma bastante clara a linguagem do artista, sempre rica de símbolos mágicos das mais diversas origens 0 comentários
OGUM - Nkosi
Ogum (em yoruba: Ògún) é, na n a mitologia yoruba, o orixá orix á ferreiro, senhor dos metais. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, ferramentas, tanto para a caça, caça, como para a agricultura, e para a guerra. Na África seu culto é restrito aos homens. Ogum é considerado o primeiro dos
orixás a descer do Orun (o céu), para o Aiye (a Terra), após a criaç ão, visando uma futura vida humana. Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza. Nkosi - é um Nkisi nos candomblés de Nação Angola - Senhor dos Caminhos, das estradas de terra, tem semelhança com o Orixá Ogum do Candomblé Ketu. Na Mitologia Bantu - Hoxi Mukumbi / Nkosi Mukumbi - O leão. O devorador de almas, o guerreiro, o lutador, o forjador, o senhor do ferro. Ligado a causas sociais e de lutas. Daí associar este culto com o Ogum dos Yorubá n ão foi difícil, pois o caminho mitológico é o mesmo. Todo povo africano cultuava o ferreiro e o guerreiro divino.
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YEMANJÁ - Kaitumba, Mikaia, Kokueto
Iemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("M ãe cujos filhos são peixes"). Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Dona Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta. Kaitumba, Mikaia, Kokueto são nomes de Nkisis femininos das águas salgadas, do Oceano, do Mar (Kalunga Grande). São cultuados nos terreiros de Candomblé Bantu ou seja terreiros das nações Angola e Congo. Mikaia, Nkaia ou Kaia(la) - Senhora das águas. Nível mitológico das sereias. Das grandes m ães mitológicas. Juntamente com Ndanda Lunda e Kisimbi se tornam a mãe d'água. Esta divindade é identificada com Iemanjá dos Yoruba. Andam neste caminho Nkukueto e até kissanga (que também é uma sereia).
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XANGÔ – Nzazi
Xangô é um dos mais populares Orixás do panteão Yorubá. É considerado Orixá dos trovões, dos raios, da justiça, da virilidade, da dança e do fogo. Representa a necessidade e a alegria de viver, a intensidade da vida, a beleza masculina, a paixão, a inteligência e as riquezas. É viril e atrevido, violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por esse motivo, a morte pelo raio é considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa marcada pela cólera de Xangô. Na Mitologia Bantu, Tat'etu Nzazi é o raio sagrado. Ligado à justiça, ao fogo e de natureza arrojada. Mitologicamente cavalga os céus com seus 12 cães (raios) e executa a justiça. Neste caminho também anda Sango dos Yorubás. No candomblé Bantu, Nzazi e Loango são o próprio raio. Representam a união entre os dois mundos: o Ixi (a Terra) e o Duilo (o Céu). Sua ferramenta representa bem isso com duas cabaças unidas por um pedaço de bambu. É a própria representaç ão do raio que num piscar de olhos cruza o céu e cai na terra transformando a matéria.
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OYÁ - YANSÃ - Matamba – Kaiango
Senhora dos ventos e das tempestades, conhecida e cultuada principalmente por sua ligação com a morte, pois compete somente a Yansã o poder de conduzir os eguns (espíritos dos mortos), para longe ou perto dos seres vivos. Yansã é associada a sensualidade. Foi esposa de Ogum, o qual deixou por amor a Xangô; dos Orixás femininos é a mais guerreira e imponente. Em sua dança faz menção aos movimentos rápidos e repentinos dos ventos, usando um irukerê (cetro pequeno feito de cauda de boi ou cavalo) para espantar maus espíritos. Na Mitologia Bantu - Mbambulucema, Bamburucema ou Matamba - Ligada aos ancestrais Yumbi Nvumbi e ao fogo, bem como aos fenômenos que vem no Duilo (céu), como tempestades, etc. É o caminho do Orixá Oyá do Candomblé Ketu. Kaiango - É a energia do vento, ou seja, Kaiango é o próprio vento em si. É a manifestação surgida a partir do resfriamento da Terra enquanto o magma resfriava e as chuvas aconteciam. Comanda os Nvumbe (espíritos daqueles que morreram), através de seus ventos, guiando eles para o lugar apropriado para cada um, e detém o domínio sobre os pós mágicos.
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OXÓSSI - Kabila - Mutalambô ou Lambaranguange
Oxóssi, do iorubá Òsóòsì, é um orixá da caça e da fartura. No Brasil se transformou num dos orixás mais populares, tanto no candomblé, onde se tornou o rei da nação Ketu, quanto na Umbanda, onde é patrono da linha dos caboclos, uma das mais ativas da religi ão. Seu habitat é a floresta, seus instrumentos de culto são o ofá (arco e flecha), lanças, facas e demais objetos de caça. É um caçador t ão habilidoso que costuma ser homenageado com o epíteto "o caçador de uma flecha só", pois atinge o seu alvo no primeiro e único disparo , tamanha a precisão. Kabila - é o Nkisi caçador pastor. O que cuida dos rebanhos da floresta, cultuado no Brasil em candomblés de Nação Angola. e tem semelhança com o Orixá Oxóssi do Candomblé Ketu. Mutalambô ou Lambaranguange é um Nkisi caçador, que vive em florestas e montanhas, é o Nkisi da fartura e comida abundante, assim como Kabila. Equivalente ao Orixá Oxossi do Candomblé Ketu. Na Mitologia Bantu Tat'etu Mutakalambô ou Mutakulamburungunzo (o mais velho) - O Caçador divino. Todos os povos antigos tinham o seu caçador e defensor divino que era responsável pela fartura e pela defesa da aldeia. O Caçador divino não é ninguém. Cada povo lhe entendeu de um jeito e lhe representou na sua cultura e na sua língua, mas faz parte do inconsciente coletivo de tempos imemoráveis. Também andam neste caminho Nkongobila/Telekompenso. Estes caçadores bantu para se identificarem com qualquer outro caçador mitológico não foi difícil. Ai entra o Oxossi os Odé dos Yorubá e até os caçadores ancestrais brasileiros , como caboclos.
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OSS ÃE – Katendê
É a entidade das folhas sagradas, ervas medicinais e litúrgicas. É o detentor do axé (força, poder, vitalidade), de que nem mesmo os Orixás podem privar-se. O símbolo de Ossãe é uma haste de ferro de cuja extremidade superior partem sete pontas, dirigidas para o alto. A do centro é encimada pela imagem de um pássaro. Companheiro constante de Ifá. Por sua presença, Oss ãe traz a influência das folhas para as operações da adivinhação. Na Mitologia Bantu - Katendê é o Senhor das florestas e das Jinsaba (plural de Nsaba), as folhas sagradas. Senhor das alquimias divina. Senhor do retiro e da vida de ermitão nas florestas, às vezes também entendido como sendo uma Senhora, mas em geral mantém a idéia masculina. O caminho é o mesmo do Ossain dos Yorubá ou Agué dos Daomeanos. Então os mais velhos entenderam assim e trocavam um nome pelo outro.
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NANÃ BURUKU – Nzumbarandá
Nanã Buruku é cultuada no Candomblé Jeje como um vodun e no Candomblé Ketu como um orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama, e considerada a mãe dos orixás Obaluaiyê, Iroko, Osanyin, Oxumarê e Yewá. É o orixá responsável pel os portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne). Nzumbarandá, Nzumba, Zumbarandá, Ganzumba é a mais velha das Nkisi, tem relação com a lama roxa que aparece nos barrancos nos dias de chuva. Tem semelhança com o Orixá Nan ã Buruku.
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IBEJI – Nvunji
Ìbejì ou Ìgbejì - é divindade gêmea da vida, protetor
dos gêmeos (twins) na Mitologia Yorubá. Entre as divindades africanas, Igbeji é o
que indica a contradição, os opostos que caminham juntos, a dualidade de todo o ser humano, Igbeji mostra que todas as coisas, em todas as circunstâncias, tem dois lados e que a justiça só pode ser feita se as duas medidas forem pesadas, se os dois l ados forem ouvidos. Nvunji, Nvungi, Wunji, Vungi, Wunje, Wunge, é um Nkisi criança nas naç ões Angola e Congo. É o mais novo dos Nkisis, equivalente à Ibeji na nação Ketu, e à Hoho na nação Jeje. É a divindade da brincadeira, da alegria, sua regência está ligada à infância. Representa a mocidade, a alegria da juventude. Durante a festa, a dança se transforma numa grande brincadeira, sua saudaç ão: Nvunji Pafundi - Nvunji ê.
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OXUM -Kisimbi - Ndanda Lunda ou Dandalunda
Oxum é um Orixá feminino da nação Ijexá adotada e cultuada em todas as religi ões afro-brasileiras. É o Orixá das águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, em Oxum, os fiéis também buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões e na vida financeira, tanto que muitas vezes é chamada de Senhora do Ouro que outrora era do Cobre por ser o metal mais valioso da época. Kissimbe ou Kisimbi é a representação da fertilidade, da maternidade, do ventre feminino, da riqueza, da família, mulher de mutá (Oxóssi Ibualama), mãe de ngongobila ou gongobira (Logunedé no yorubá) ela é representada como a sereia da água doce, das cachoeiras e rios, dotada de uma beleza sem igual, boa esposa, feitiçeira, tem como seu a artimanha, pois foi ela a única nkisi a participar da reunião dos aborós (orixás homens) e ser dona do adoxu. Ndanda Lunda ou Dandalunda - é a Nkisi do Candomblé Bantu considerada a Senhora da fertilidade e da Lua, muito confundida com Hongolo e Kisimbi. Ndandalunda - Nda - Senhora. Ndanda - Nobríssima senhora - Princesa, rainha, Senhora de grande prestígio, cultuada na terra dos Lundas. Senhora de riquezas ligada ao ouro e aos dengos femininos, bem como à fertilidade e ao labor de parto, n ascimento. Tem fortes ligações com Hongolo, devido ao movimento das águas. Não é nenhum sacrilégio identificá-la com a Ya Oxum dos Yorubá. Ndandalunda Kisimbi,Ndandalunda kia Maza. Neste caminho também está Kisimbi, como senhora das águas doces.
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OXUMARÊ - Hongolo ou Angorô
É a cobra-arco-íris , é a mobilidade, a atividade, uma de suas funções é a de dirigir as forças que dirigem o movimento. Ele é o senhor de tudo que é alongado. Ele representa também a riqueza e a fortuna, um dos benefícios mais apreciados no mundo dos iorubás. É o símbolo da continuidade e da permanência, algumas vezes, é representado por uma serpente que morde a própria cauda. Oxumarê é um orixá completamente masculino, porém algumas pessoas acreditam que ele seja macho e fêmea, porém o orixá feminino que se iguala a Oxumarê é Ewá, sua irmã gêmea que tem domínios parecidos com o dele. Enrola-se em volta da terra para impedi-la de se desagregar. Rege o princípio da multiplicidade da vida, transcurso de múltiplos e variados destinos. Hongolo ou Angorô - É o Nkisi que auxilia a comunicação entre os seres humanos e as divindades. É um tipo de cobra e por ter um colorido em seu couro bastante característico e semelhante ao colorido do arco-íris sempre que aparece um arco-íris no céu os bantu saúdam Hongolo pois Ele está entre eles. Na Mitologia Bantu Tat'etu Hongolo ou Angorô - É o arco-iris, ligado aos movimentos de subida e descida das águas. Também identificase com a cobra sagrada que aparece em todas as mitologias antigas. Identificar este Mukixi/Nkisi com Bessém dos Daomeanos que algumas famílias de angola no Brasil cultuam como um Vodum mesmo, por herança, ou como Oxumarê dos Yorubás.
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OMULU – OBALUAYÊ – SAKPATA - Kaviungo –Nsumbu
Obàluáyê "Rei senhor da Terra", Omolu "Filho do Senhor", Sakpata "Dono da Terra" são os nomes dados a Sànpònná (um título ligado a grande calor o sol - também é conhecido como (Babá Igbona = pai da quentura) deus da varíola e das doenças contagiosas, é ligado simbolicamente ao mundo dos mortos. Outra corrente os define como: Obàluáyê: Obá - ilu; aiye; Rei, dono, senhor; da vida; na terra; Omolu; Omo-ilu; Rei, dono, senhor; da vida. Na Mitologia Bantu - Nsumbu ou Kaviungo - Senhor da terra. Do ch ão. É um Nkisi Nsi. Tem caminhos com antepassados e une-se a eles para encaminhá-los. É o senhor da ráfia (palha-da-costa) e das enfermidades. Como está no mesmo nível mitológico de Obaluaiyê/Omolu os mais velhos viram sua representação mitológica.
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IROKO – TEMPO – LOKO - Kindembu
Foi o primeiro filho de Oxalá e é considerado um dos mais velhos dos orixás. Iroko está associado a uma árvore que possui suas próprias características: determinação e inflexibilidade. Existe uma lenda que conta que Iroko foi a única árvore que teria sobrevivido no pl aneta, devastado por uma seca que ocorreu por causa de uma briga entre o Céu e a Terra. Por ser muito grande, suas raízes s ão bem enterradas no solo, dando estabilidade. Sua copa se encontra nas alturas do céu. No Brasil, a árvore de Iroko é a gameleira branca. Iroko representa o tempo. Kitembo, na Mitologia Bantu Kindembu, mais conhecido no Brasil como 'Tempo', é um Nkisi ligado ao tempo cronológico e mitológico. É o Nkisi das transformações o que guia o seu povo nômade através da sua bandeira branca, assim todos, por mais longe que esteja pode se unir ao líder, por que o mastro da sua bandeira é tão alto que pode ser visto de qualquer lugar. O que não deixa os caçadores perdidos (pois os Nkisis são, em sua natureza primeira todos caçadores e guerreiros, pois assim a aldeia e seus descendentes estariam garantidos).Nzara Ndembu (glória ao tempo) ou Zaratempô. Ligado à ancestralidade, devido a sua ligação com Kaviungo. Este é o menos sincretizado, embora muitos o concebam como Irôko/Loko, da mitologia Jeje/Nagô. É representado, nas casas Angola e Congo, por um mastro com uma bandeira branca, também chamada de Bandeira de Tempo. Kitembo é um nkisi raro com poucos filhos. Associado com o Iroko Yorubá é também visto como a Gameleira Branca, árvore sagrada. Kitembo é irmão de Kafundegi, Katendê e Hongolo, respectivamente associados com Obaluaiyê, Ossaim e Oxumarê. Segundo o candomblé Bantu, Kitembo tem uma forte ligação com Kafundegi, sendo que os filhos de Kitembo e deste Nkisi se parecem. Os quatro são os (inquices monstros), filhos imperfeitos de Nzumbarandá (associada com Nanã dos Yorubá) que foram depois recolhidos por NKaiala(Iemanjá) e encantados por Lembarenganga (Oxalá).
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OXALÁ - Nkasuté Lembá - Lembarenganga
Oxalá é a criação, o começo do mundo, o princípio de tudo. O criador dos orixás, dos seres humanos, da natureza. Foi ele quem permitiu a todos os orixás escolherem seus domínios e seus filhos quando estes nascem. Oxalá, o mais importante e elevado dos deuses iorubanos. Representa o céu, o princípio de tudo, e foi encarregado de criar o mundo. De sua uni ão com Iemanjá resultou o nascimento da maioria dos orixás. É o pai da brancura, da paz, da uni ão, da fraternidade entre os povos da terra e do universo. É considerado o fim pacífico de todos os seres.
Nkasuté Lembá - Lembarenganga - O Sr. do Mulele Ndele (Pano branco). O Senhor ligado a criação. Embora também se manifeste como um guerreiro audaz (Nkasuté Lembá), traz em seu caminho a representaç ão dos muitos tempos passados e eternos, pois se apóia em um cajado ritual, que significa que Ele merece respeito por ser o mais Nkakulu (velho). Saudação: Pembelê Lembá (Eu te saúdo Lembá).
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BOIADEIRO - Ngunzu
Boiadeiro na Umbanda são entidades espirituais de homens que trabalharam no campo na rudeza da condução do gado, operam nos terreiros com seu laço e seu grito característico capturando espíritos decaídos e kiumbas que atormentam os consulentes, encaminhando para guias espirituais de socorros destes seres desencarnados. Os Boiadeiros vêm dentro da corrente de Oxossi, dos Caboclos. Eles são entidades que representam a natureza desbravadora, romântica, simples e persistente do homem do sertão, "o caboclo sertanejo". São os Vaqueiros, Boiadeiros, Laçadores, Peões, Tocadores de Viola. O mestiço brasileiro, filho de branco com índio, índio com negro. Ngunzu é um Nkisi cultuado no Candomblé Bantu. Engloba as energias dos caçadores de animais, pastores, criadores de gado e daqueles que vivem embrenhados nas profundezas das matas, dominando as partes onde o sol não penetra.
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EXU – Aluvaiá
Exu é o orixá da comunicação. É o guardião das aldeias, cidades, casas e do axé, das coisas que são feitas e do comportamento humano. A palavra Èsù em yorubá significa “esfera” e, na verdade, Exu é o orixá do movimento. Na África na época das colonizações, o Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão pelos colonizadores, devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e a forma como é representado no culto africano, um falo humano ereto, simbolizando a fertilidade. Aluvaiá - É um nome pelo qual é conhecido o orixá Exu em candomblés de Nação Angola. O nome provavelmente é originário do Tupi-Guarani, talvez uma variação de Saravaia que é o nome na "língua geral" que o Padre José de Anchieta deu ao Diabo no seu Auto de São Lourenço. Intermediário entre os seres humanos e os outros nkises.
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