Descrição: Este texto é um extrato do livro CORRENTE 93: A CORRENTE SOLAR DO NOVO AEON, um projeto do Outer College Brasil, linha da A∴A∴ transmitida por Frater Set-Apehpeh, 246 ∵ (Fernando Liguori).
Descrição: Em Abril de 1904 Crowley se encontrava na cidade do Cairo em lua de mel com sua esposa Rose, que ele chamava de Ouarda. Ela havia recebido instruções, nos Planos Internos, requerendo a seu marido q...
Descrição completa
ContoDescrição completa
Lúcifer - O Primeiro Anjo
O antjo pornográfico
Descrição completa
Descrição completa
Descrição do altar do Mago.
Religião, Psicologia, Sagrado
Descrição completa
Valdo BarrosDescrição completa
Descrição: Walter Benjamin João Barrento História Teoria da História Crítica literária
Apostila sobre alegações da IASD-MR com respeito ao quarto anjo.Descrição completa
Descrição completa
Descrição completa
Resenha crítica do livro O Sagrado e o Profano, de Mircea EliadeDescrição completa
O SAGRADO ANJO GUARDIÃO Parece Parece que de todas as crenças crenças místicas místicas da Tradiçã Tradiçãoo Ocidental Ocidental de Mistérios, Mistérios, nenhuma capturou capturou mais a imaginação de magistas modernos que a ideia judaico-cristã por trás do termo Sagrado njo !uardião" #ão poderia ser di$erente com os thelemitas, pois o Sagrado njo !uardião é a imagem iconográ$ica central de sua doutrina" #o entanto, por conta do conte%do judaico-cristão que cada um de n&s tra', temos a tend(ncia equi)ocada que )er o arquétipo do Sagrado njo !uardião em Thelema atra)és das lentes socioculturais que nos alimenta e nos programa desde a in$*ncia" Superar essa programação, portanto, é uma das primeiras metas do depto iniciado no !rau de mante" Para compreendermos o arquétipo do Sagrado njo !uardião, precisamos tra'(-lo + lu' do #o)o eon" ssim como ocorreu com a pala)ra daimon, o signi$icado da pala)ra anjo )em se modi$icando ao longo da hist&ria, pois sua ideia tem sido assimilada por in%meras culturas religiosas do Planeta" O que $oi originalmente um conceito astrato que ser)iu de ojeto de estudo de $il&so$os e acad(micos no passado, hoje se tornou um conceito distorcido muito em estaelecido" ma das re$er(ncias mais antigas do termo aparecei no li)ro do ./odo, 01203, onde 4eus di' a humanidade2
Eis que eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado. Mas )eja, a pala)ra utili'ada no 5elho Testamento não é anjo, mas mala6, que signi$ica mensageiro de 4eus" 4eu s" 7mora 7mora pou poucos cos tenham tenham con conhec hecime imento nto disso, disso, a pala)r pala)raa anjo anjo )em do s*nsc s*nscrit ritoo ang angira iras" s" O resp respon onsá sá)e )ell po porr e/po e/port rtar ar essa essa pala pala)r )raa da 8ndi 8ndiaa $oi $oi o inte interc rc*m *mi ioo cult cultur ural al com com os pers persas as,, qu quee trans$ormaram a pala)ra em augaros, que possui a mesma tradução, mensageiro" Posteriormente, os sáios gn&sticos introdu'iram essa pala)ra na cultura hel(nica da !récia, onde ela se tornou aggelos" 9uando o conceito ou ideia de Mensageiro de 4eus chegou em :oma, tradu'iu-se como angelus no latim, do qual a pala)ra moderna anjo deri)ou-se" 4e acordo com a mitologia judaica mais antiga, 4eus colocou Mensageiros ou 5igias indi)iduais sore a humanidade para nos guiar" 7stes eram, tão estranho quanto possa parecer, classi$icados so a direção de Satã" #a )erdade, $oi uma concepção gn&stica antiga de que ;%ci$er ou Satã é o Sagrado njo !uardião do Planeta Terra, como sustenta em ;ier a2
Esta serpente, SATÃ, não é o inimigo do Homem, mas AQE!E que "e# $ESES de nossa ra%a, conhecendo o &em e o 'al( ele comandou )*onhece+te a Ti mesmo- e ensinou a nicia%ão. Ele é o )$ia/o- no !ivro de Thoth, e seu em/lema é &A0H1'ET, o Andr2gino que é o hier2gli"o da per"ei%ão secreta. secreta. 4essa $orma, contrário a opinião de muitos thelemitas, o termo Sagrado njo !uardião como uma ideia de mensageiro de 4eus não $oi primeiro e/plorado por Mc!regor Mathers ?@ABC-@D@AE a partir de sua tradução de O ;i)ro da Magia Sagrada de ramelin, o Mago, um li)ro que e outros citam como a $onte literária de onde o termo se originou" #o entanto, quase todas as sociedades secretas e organi'açFes espirituais do período )itoriano e outras mais modernas, inspiradas nessas escolas arcanas do passado, adotaram a ideia de Sagrado S agrado njo !uardião como 7u Superior" O pr&prio admitiu que ele mesmo $oi )ítima dessa tolice" interpretação corrente é que a comunicação com o Sagrado njo !uardião ocorre quando o depto alcança a iniciação de Tiphereth na Gr)ore da 5ida" #o entanto, é nosso daimon pessoal que tem nos guiado desde o nascimento, sussurrando em nossos ou)idos a percepção do 7u Superior ou 5erdadeira 5erdadeira 5ontade" 5ontade" Há no $im de sua )ida conseguiu discernir que o Sagrado njo !uardião e o 7u Superior não eram os mesmos" 7m Magic6 Iithout Tears ele escre)eu2
Ele não é 3o Sagrado Anjo 4uardião5, dei6e+me di#er com 7n"ase, uma mera a/stra%ão de si mesmo, e é por isso que tenho insistido antes "ortemente que o termo Eu Superior implica uma heresia conden8vel e uma ilusão perigosa. E se assim não "osse, não haveria nenhum ponto em A 'agia Sagrada de A/ramelin, o 'ago. 3...5 'as lem/re+se lem/re+se disso, acima de tudo, eles são o/jetivos, não su/jetivos, ou eu não deveria desperdi%ar desperdi%ar a /oa 'agia com eles.
questão aqui é2 não podemos con$undir nosso daimon pessoal, aquele que nos dirige ocultamente atra)és da )ida, com o Sagrado njo !uardião" chegou a percepção que o Sagrado njo !uardião não poderia descer aai/o do ismo sem ser corrompido pela dualidade, mas na intenção de nos orientar e condu'ir ele projeta aquilo que dei/ou para que trata do Sagrado njo !uardião é o ;ier 5LLL, uma re$er(ncia ao oita)o eth>r no 5isão 5isão K a 5o', 5o', conhecido como ;ier C@A" O ;ier 5LLL tem sido utili'ado como m :itual propriado para Ln)ocação do ugoeides, quer di'er, um ritual destinado a in)ocação do Sagrado njo !uardião" no oita)o eth>r, portanto, que o thelemita irá oter o r está além do ismo" 9uer di'er, essa e/peri(ncia mística não ocorre na es$era de Tiphereth na Gr)ore da 5ida como suposto no 5elho eon" 7u chamo a atenção do leitor para meu artigo pulicado em O Olho de Noor ?5ol ?5ol L, #o" @E, intitulado Thelema2 ma #o)a K marga 5erdade" 5erdade" #esse artigo eu escre)i2 ∴
∴
A/iegnus, a 'ontanha dos Adeptos no 9ovo Aeon, é identi"icada com :ion, a 'ontanha Sagrada de $eus na *idade das 0ir;mides so/ a 9oite de 0ã. 3...5 0or essa ra#ão, !i/er *heth vel , pois echidah ?QetherE" primeira lição que a alma de)e aprender tem sido chamada de 5isão do Sagrado njo !uardião, que ocorre ocorre em Mal6uth" segunda segunda lição ou estágio estágio de aprendi'ag aprendi'agem em da alma ocorre em Tiphereth, Tiphereth, onde o
A TAREFA HIEROFÂNTICA & A ORDEM DE THELEMA #osso sistema de iniciação é trino" Para o e/terno, testes de lauta, dor, etc" Para o interno, testes intele intelectu ctuais ais"" Para Para o eleito eleito da , testes testes espirituais espirituais"" R@ Ná uma uma pala pala)r )raa a di'e di'err sor soree a tare tare$a $a Niero$*ntica" 5ede 7/istem tr(s ordálios em um, e estes podem ser dados em tr(s caminhos" O grosseiro de)e passar atra)és do $ogoU que o delicado seja e/perimentado no intelecto, e aqueles escolhidos sulimes no mais ele)ado" 4esta $orma )&s tendes estrelas K estrelas, sistema K sistemaU não dei/ai um conhecer em o outroR0 outro R0 9uem 9uem nos chama Thelemitas não errará, se ele olhar em de perto, no *mago da ∴
∴
questão aqui é2 não podemos con$undir nosso daimon pessoal, aquele que nos dirige ocultamente atra)és da )ida, com o Sagrado njo !uardião" chegou a percepção que o Sagrado njo !uardião não poderia descer aai/o do ismo sem ser corrompido pela dualidade, mas na intenção de nos orientar e condu'ir ele projeta aquilo que dei/ou para que trata do Sagrado njo !uardião é o ;ier 5LLL, uma re$er(ncia ao oita)o eth>r no 5isão 5isão K a 5o', 5o', conhecido como ;ier C@A" O ;ier 5LLL tem sido utili'ado como m :itual propriado para Ln)ocação do ugoeides, quer di'er, um ritual destinado a in)ocação do Sagrado njo !uardião" no oita)o eth>r, portanto, que o thelemita irá oter o r está além do ismo" 9uer di'er, essa e/peri(ncia mística não ocorre na es$era de Tiphereth na Gr)ore da 5ida como suposto no 5elho eon" 7u chamo a atenção do leitor para meu artigo pulicado em O Olho de Noor ?5ol ?5ol L, #o" @E, intitulado Thelema2 ma #o)a K marga 5erdade" 5erdade" #esse artigo eu escre)i2 ∴
∴
A/iegnus, a 'ontanha dos Adeptos no 9ovo Aeon, é identi"icada com :ion, a 'ontanha Sagrada de $eus na *idade das 0ir;mides so/ a 9oite de 0ã. 3...5 0or essa ra#ão, !i/er *heth vel , pois echidah ?QetherE" primeira lição que a alma de)e aprender tem sido chamada de 5isão do Sagrado njo !uardião, que ocorre ocorre em Mal6uth" segunda segunda lição ou estágio estágio de aprendi'ag aprendi'agem em da alma ocorre em Tiphereth, Tiphereth, onde o
A TAREFA HIEROFÂNTICA & A ORDEM DE THELEMA #osso sistema de iniciação é trino" Para o e/terno, testes de lauta, dor, etc" Para o interno, testes intele intelectu ctuais ais"" Para Para o eleito eleito da , testes testes espirituais espirituais"" R@ Ná uma uma pala pala)r )raa a di'e di'err sor soree a tare tare$a $a Niero$*ntica" 5ede 7/istem tr(s ordálios em um, e estes podem ser dados em tr(s caminhos" O grosseiro de)e passar atra)és do $ogoU que o delicado seja e/perimentado no intelecto, e aqueles escolhidos sulimes no mais ele)ado" 4esta $orma )&s tendes estrelas K estrelas, sistema K sistemaU não dei/ai um conhecer em o outroR0 outro R0 9uem 9uem nos chama Thelemitas não errará, se ele olhar em de perto, no *mago da ∴
∴
pala)ra" Pois nela e/istem Tr(s !raus, o 7remita, e o mante, e o homem da Terra" Terra" Va' o que tu queres há de ser tudo da ;ei" ;ei "R1 Ordem de Thelema ou Ordem dos Thelemitas $oi + primeira organi'ação essencialmente espiritual alinhada completamente com a doutrina transmitida pelo 1 !ivro da !ei" 7mora a transmita a Viloso$ia de Thelema, sua estrutura ainda é aseada nos c&dices do )elho aeon atra)és do gli$o da Gr)ore da 5ida, um sistema de de' !raus estruturados de acordo com a cultura judaico-cristã" se )aleu da antiga estrutura da Ordem Nermética da urora 4ourada como esqueleto para uma #o)a Ordem em @D3JJ na tentat @D3 tentati)a i)a de thelemi#ar uma organi organi'aç 'ação ão cujo cujo mito princi principal pal $oi elaor elaorado ado em torno torno da ressur ressurrei reição ção de
∴
1 !ivro da !ei transmite uma no)a doutrina de iniciação" Toda real iniciação implica em autoiniciação" Lsso signi$ica que cada um, por seus pr2prios es"or%os, desvelar8 as *haves Secretas do A!RJ na "orma de e6peri7ncia direta, sem a necessidade de s=m/olos, palavras de passe ou a autoridade de quem quer que seja" $&rmula de iniciação transmitida pelo ; e)ita as armadilhas contidas na estrutura padrão das ordens iniciáticas de hoje, remanescentes ou di$usoras da $&rmula mágica do )elho aeon" RA Sucesso é a @nica provaRD requerida e somente voc7 pode julg8+lo adequadamente" Se alguém lhe disser o contrário e tentar $orçá-lo a justi$icar suas conquistas, pare por um momento e pergunte a si mesmo2 por que estou dando tanto valor ou signi"icado a palavra desse sujeitoY esta)a ciente que tanto a quanto a O"T"O" não esta)am alinhadas completamente ao sistema de iniciação do eon de Norus" 7le chegou a a$irmar que sete de oito Proacionistas não chegam ao !rau !rau de #e&$ #e&$it ito" o" par parte te da apti aptidã dãoo de cada cada um, um, como como $rat $rater erni nida dade des, s, tant tantoo a quanto a O"T"O" poderiam $alhar na transmissão da criou a Ordem de Thelema como um
∴
∴
∴
∴
∴
Ordem de Thelema transmite Thelema em sua $orma mais prístina" #ão se trata de uma sociedade mística, mágica ou oculta" Seu prop&sito é capacitar seus memros a terem sucesso na )ida atra)és de um no)o ponto de )ista, uma no)a )isão, ensinando-os a agirem em concord*ncia com sua 5erdadeira #ature'a, e)itando a perda de tempo e es$orço com qualquer coisa que não esteja de acordo com suas aptidFes"R@3 aptidFes"R@3 Os !raus da Ordem de Thelema são tr(s2 Nomem da Terra, mante e 7remita" Tare$a Niero$*ntica consiste do traalho nestas tr(s etapas na iniciação e emora o gli$o da Gr)ore da 5ida não represente os !raus da Ordem, pode-se estaelecer uma relação entre eles" S S ∴
∴
: < ∴
∴
! 4 ∴
∴
Qether
7remita
echidah #eshamah
mante
:uach
Nomem da Terra
#ephesh
esod Mal6uth
> de$iniu de$iniu os tr(s tr(s !raus !raus da Ordem Ordem de Thelem Thelemaa como como [elato [elatorr \No \Nomem mem da Terra], erra], depto depto \mante] e Magister \7remita]" admissão a Ordem se dá atra)és da , quando o #e&$ito passa pelo :itual de Lniciação ao !rau de [elator" Para $acilitar o entendimento, eu sempre ensino aos meus alunos a relação entre a Tare$a Niero$*ntica e os Tr(s !u^as da tradição do oga oga e S_`6h>a" R@@ ∴
∴
O Doga usa os tr(s guas para determinar a nature'a mental e espiritual do indi)íduo" !eralmente, como a$irmei anteriormente, anteriormente,R@0 R@0 apenas apenas um gua predomina em nossa constituição" Mas todos n&s possuímos momentos espirituais ou satt)ícos, períodos perturantes ou rajásicos e +s )e'es momentos letárgicos ou tamásicos que podem ser curtos ou longos, dependendo de nossa nature'a" Tamém podemos passar por $ases satt)ícas, rajásicas e tamásicas na )ida que duram meses ou anos" 9uer di'er, os guas demonstram nosso estado mental e espiritual para que possamos medir nossa propensão em relação aos prolemas psicol&gicos e projeçFes" 7m um aspecto mais pro$undo, todos n&s somos, todos os dias, Nomem da Terra, mante e 7remita" s )e'es )e'es um ní)el ní)el de consci(ncia consci(ncia predomina predomina mais que os outros" outros" O Nomem da Terra está completamente completamente en)ol)ido com as questFes do #ephesh, o aspecto animalesco da alma, relacionado + tamas" O mante mante en)ol) en) ol)ee o aprimo aprimoram rament entoo e o con contro trole le das $aculd $aculdade adess do :uach :uach \mem&r \mem&ria, ia, )on )ontad tade, e, imagin imaginaçã ação, o, desejobemoção e intelecto]" O 7remita, emora muito pouco possa ser dito, en)ol)e o aspecto mais espiritual da psique" 7stes !raus podem ser )istos, portanto, como ní)eis de consci(ncia pelos quais passamos todos os dias, dias, em maior ou menor e/pressão" Pode-se $a'er uma :elação entre os tr(s !raus da Ordem de Thelema e os tr(s tipos ou ní)eis de praticantes t*ntricos2 @" paFu, literalmente \oi], uma re$er(ncia ao adepto tamásico, mo)ido pelos impulsos animalescos do #epheshU 0"
Homem da Terra Terra O Nomem da Terra é o grosseiro grosseiro que deve passar pelo "ogo e a ele são aplicados os testes de la/uta" Seu ordálio é essencialmente material , marcando uma etapa no estágio e)oluti)o caracteri'ado pelo gua tamas" 4e acordo com a doutrina thel(mica, o mundo $oi consumido pelas chamas no ad)ento do eon de Norus e segundo , todas as almas passarão pelo "ogo na medida em que aceitarem a ;ei de Thelema" Portanto, o !rau de Nomem da Terra se caracteri'a por uma assimilação per$eita dos c&dices thel(micos e no es$orço para aplicá-los no dia-a-dia" 7m A menciona que o Homem da Terra é o devoto" Lsso implica que o
4e acordo com as instruçFes pessoais de 7ucl>des ;acerda, a admissão ao !rau de Nomem da Terra sempre de)e ocorrer na ;ua #o)a" 7ssa admissão representa o nascimento da criança inocente e recepti)a em seu triun$o sore as tre)as, quer di'er, a ignor*ncia, consciente de sua usca pela ;u' de sua 7strela" a a$irmação do
∴
∴
∴
Sal)o o período de on'e anos entre os ordálios de depto e Magister, a Ordem não regula o tempo em que o des ;acerda que decidiu se estaelecer como Nomem da Terra até o $im de seus dias no plano dos discos" Por conta disso ele é internacionalmente reconhecido como um [elator S(nior da Ordem de Thelema e " ∴
∴
4e qualquer maneira, espera-se que o
∴
#o $im de seu curso como Nomem da Terra a l&gica é que ele reconheça que não precisa da Ordem" #o entanto, não e/istem testes que possam pro)ar a pro$ici(ncia do Nomem da Terra ou suas conquistas" O que a Ordem espera é que sendo ele a ess(ncia do traalho na es$era de esod, o Nomem da Terra ou [elator de)e re$letir Z como a ;ua Z a ;u' que )em do Sol em Tiphereth Z no caminho de tornar-se
Amante O mante é o delicado que deve ser e6perimentado no intelecto"R@J Pouco há para ser dito acerca de seu traalho, pois ele é um daqueles servos poucos I secretos"R@A Segundo , o depto ou mante tem dois ojeti)os principais2 @" o des ;acerda costuma)a di'er que o depto torna-se uma 'ona de poder ap&s a total reali'ação de ;"5"" #estas condiçFes ele otém autoridade e autori'ação da Ordem de Thelema para estaelecer sua pr&pria Qaaa e ali um escrit&rio para que seu traalho entre os homens possa ser $eito com estilo de neg&cio"R@D 7m A menciona que o Amante d8 sua vida para tra/alhar entre os homens" Lsso signi$ica que ele de)e inaugurar sua pr&pria escola de pensamento para transmitir a ;"5"" de sua 'ona de poder atra)és da chamou de sistema de sucessão em cadeia" Sucesso é a %nica pro)a requerida" m e/emplo de uma depta que reali'ou esse traalho em $eito e com estilo de neg&cio $oi Soror Meral que estaeleceu sua Qaaa na $orma do se re$eriu a esse !rau apenas como depto" O ojeti)o natural do mante é erguer a LuMalinG até o anKhata+caLra e ap&s essa conquista, mergulhá-la no)amente no mNlKdhKra+ caLra a $im de criar uma #o)a 5ida estaelecendo sua Qaaa, que de)e re$letir sua concepção pessoal de uni)erso" o mesmo tempo ele continua seu traalho na , iniciando no)os [elators na Ordem de Thelema" ∴
∴
9uando o mante sentir que já cumpriu suas $unçFes como um depto, o que implica no conhecimento das leis que regem seu ni)erso, o Planeta Z sua encarnação Z e sua relação com o Sol, a 7strela do
Eremita O estágio $inal da Tare"a Hiero";ntica é o !rau de 7remita, acima do ismo" 4e acordo com , o iniciado neste !rau é conhecido como Magister" Sore seus Ordálios #uit declara2 Eu não escrevo" R03 Os 7remitas são aqueles escolhidos su/limes no mais elevado,R0@ quer di'er, além do ismo" 7m A di' que o Eremita caminha solit8rio dando aos homens apenas a sua lu#" Lsso não signi$ica que ele renuncia ao mundo como um monge" Sua atitude é a de um monge que, no mundo, transmite sua ;u'" Sua %nica ren%ncia é a dualidade" 9ão pense encontr8+los na "loresta ou so/re a montanha( mas em camas de p@rpura, acariciados por suntuosas /estas de mulheres com grossos mem/ros, e "ogo e lu# em seus olhos, e volumes de ca/elos "lamejantes so/re eles( l8 v2s devereis encontr8+los"R00
Heresia a!ra"ando a m#dan"a #o curso do desen)ol)imento da doutrina thel(mica, alguns iniciados começaram a questionar, de dentro para "ora , a estrutura da e da O"T"O" Qenneth !rant, discípulo direto de , este)e entre os primeiros a questionar a )alidade da estrutura dessas Ordens no presente aeon" ∴
∴
p&s encerrar as operaçFes da !oja 9ova sis que $uncionou entre @DBB e @DX0 como uma ;oja dependente da O"T"O" na Lnglaterra, Qenneth !rant rei)indica a liderança mundial da 1rdo Templi 1rientis, O"T"O" e inaugura a O"T"O" Ti$oniana, uma tentati)a de unir o sistema da e da O"T"O" em um s&" 7le aderiu a ideia de que no presente aeon não ha)ia mais a necessidade de se estaelecer ;ojas ∴
∴
$ísicas para congregação de memros" 4essa $orma inaugura a $undação de #onas de poder " 7stas 'onas de poder eram consideradas células mantidas por um magista apenas, constituindo um canal para recepção e transmissão da
∴
Os rituais da !oja 9ova sis mistura)am magia cerimonial se/ual, teatro, dança e m%sica, o que culmina)a em um $renesi coleti)o e/perimentado por todos os participantes" #o entanto, ap&s os encerramentos dos traalhos da ;oja, !rant assumiu uma postura mais mística, )endo pouca )alidade em uma prática pomposa, regada a in)ocaçFes, sinais, roes e armas mágicas" #o $im dos seus dias ele pre$eria meditaçFes e re$le/Fes ao estilo jOKna+oga do que um cerimonial ritualístico" !rant tamém aderiu a ideia de que rituais de iniciação não eram mais necessários" Para ele a iniciação ocorre no curso da jornada espiritual e se estaelece como ní)el de compreensão e entendimento" #a O"T"O" Ti$oniana não e/istiam rituais de iniciação" O , ;íder do mo)imento de !rant Z atualmente 1rdo Tphonis Z me disse em e-mail que a Ordem passa por uma reestruturação" Outro crítico da estrutura mantida pela e O"T"O" é H" 7d=ard ;ouis McMurtr>E críticas se)eras acerca dos !raus e rituais da O"T"O" ∴
∴
∴
∴
∴
∴
tualmente ele assina como Magus da Ordem e assumiu pulicamente uma mudança drástica na admissão de memros e curso dos !raus" 7m sua linha da ele deu a cara da Ordem de Thelema" 7/tinguiu muitas das tare$as dos !raus e a necessidade dos :ituais de Lniciação ao !rau de #e&$ito e [elator" 7mora a Gr)ore da 5ida seja empregada para ojeti)ar cada !rau, em sua linha e/istem apenas tr(s !raus, os mesmos da Ordem de Thelema" 7m outras pala)ras, o que ele $e' $oi pegar toda estrutura da Ordem de Thelema e passou a chamá-la de " ∴
∴
∴
∴
Mani$esta"%es modernas #o rasil duas são as escolas iniciáticas que aderiram as instruçFes do ;" O"<"T", 1rdem dos *avaleiros de Thelema $undada por 7ucl>des ;acerda e Tarcísio Oli)eira ra%jo e a S7Th, Sociedade de Estudos Thel7micos $undada por Vernando ;iguori e ntWnio 5icente" O"<"T" $oi $undada com a intenção de di$undir a ;ei de Thelema e esta)a completamente alinhada aos c&dices do #o)o eon"
∴
O NOM7M 4 T7:: Quem nos chama Thelemitas não "ar8 engano, se ele olhar, senão de perto, no interior da palavra. 0ois nesta estão Tr7s 4radua%Pes, o Eremita, e o Amante, e o homem da Terra. Ba# o que tu queres h8 de ser tudo da !ei"R@ 7/istem muitas maneiras de conceituar o caminho místico, a jornada em usca da união com o di)ino" Tradição 7sotérica Ocidental costuma di)idir essa jornada em estágios ou graus" #&s chamamos esse conceito de e)olução por etapas de mapas de realidade" 4essa maneira, e/istem in%meros mapas que propFem estruturas di)ersas acerca do ojeti)o e do caminho para se conquistalo" s organi'açFes thel(micas costumam seguir as instruçFes de O ;i)ro da ;ei na citação que are essa seção, logo acima" Portanto, os tr(s !raus de Thelema ou graduaçFes thel(micas são2 o Nomem da Terra, o mante e o 7remita"
∴
ati)idade recente que o #e&$ito pratica é olhar para dentro ou um caminho que le)a a descoerta de si mesmo, de sua 5erdadeira #ature'a" grande maioria dos
7/iste alguma coisa maisY )ida é s& caos e so$rimentoY 9uem sou eu neste mundoY 9ual a minha missão nesse mundoY possí)el ser $eli' nesse mundoY Onde é que encontro a $elicidadeY #ão importa a pergunta, ela sempre )em acompanhada de uma e/peri(ncia chamada de o Transe do So$rimento" 7ssa e/peri(ncia tamém se mani$esta de in%meras maneiras distintas, mas sua característica principal é essa2 a e/ist(ncia é puro so$rimento" O
emancipa%ão. Essa é a energi#ante "or%a da !ei( é a rigide# do "ato de que tudo é so"rimento que nos movimenta ao tra/alho e nos mantém no *aminho"R1 7ssa esperança é a responsá)el por outra e/peri(ncia mística2 a 5isão de donai" Trata-se de um relance ou )islumre Z na $orma de e/peri(ncia de transcend(ncia Z da ;5 do Sagrado njo !uardião e ela tem sido descrita pelos Lrmãos da de in%meras maneiras di$erentes" ∴
∴
O Transe do So$rimento e a 5isão de donai não são e/peri(ncias místicas distintas, mas realidades di$erentes da mesma e/peri(ncia" ma )e' que o Transe do So$rimento nasce e o oga n&s chamamos esse es$orço de tapah, pala)ra s*nscrita que signi$ica queimação e designa uma )ariada gama de práticas ascéticas que t(m por ojeti)o produ'ir as condiçFes ideais para emancipação da dor ou iniciação" Tapah é, portanto, uma $orma de limpe'a ou puri$icação da mente e do corpo, ra'ão pela qual o incluímos nesse momento" O $undamento da maior parte dessas práticas é a morti$icação do corpo para sujugar os desejos e $ortalecer a )ontade" 7m seu celerado li)ro, oga, Lmortalidade e ;ierdade, Mircea 7liade, partindo de uma suposta identidade entre tapah e ren%ncia, escre)e2 Aquele que renuncia não se sente diminu=do, mas, ao contr8rio, enriquecido, pois a "or%a que o/tém renunciando a algum pra#er ultrapassa de longe o pra#er ao qual renunciou. 4ra%as ? ren@ncia, ? ascese )tapah-, os homens, os demnios ou os deuses podem tornar+se poderosos a ponto de amea%ar a economia do universo inteiro. 9os mitos, nas lendas e nos contos, a/undam epis2dios em que o personagem principal é um asceta )homem ou demnio- que, gra%as ao poder m8gico o/tido por meio de sua ren@ncia, pertur/a o repouso até de &rahma ou
isso eles se sentem amea%ados quando um mortal procura igual8+los pelo tapah, e se apressam em enviar sedutoras nin"as celestes ou outras tenta%Pes para distra=+los de sua ascese. 0ois o tapah é uma "onte de poder, em si mesma neutra, da qual se pode a/usar como de qualquer outro poder 3...5. #o início do segundo capítulo do ogastra ?LL2 @-1E, Patafjali a$irma2 Qri>_->oga é o tapah, s)_dh>_>a e )arapra^idh_na" destinado a produ'ir a condição do sam_dhi e atenuar as perturaçFes R6leas" Valta de saedoria, egoidade, desejo, a)ersão e apego + )ida são as perturaçFes" 7m seu comentário sore o primeiro stra desse capítulo, 5>_sa a$irma que não se completa o >oga quem não reali'a o tapah" #o mesmo capítulo, no stra C1, Patafjali a$irma que o tapah é a per$eição dos sentidos corporais, pro)eniente da destruição das impure'as" 9uando se coloca o
∴
puri$icação, por sua )e', é um processo que compreende não apenas o corpo, mas principalmente a mente e as emoçFes" Tudo o que impede o ojeti)o $inal, a lieração ou !rande Ora, de)e ser purgado no $ogo" rai' do descontentamento, como )imos acima, é a ignor*ncia de si mesmo, um sentido de separação entre o
O
∴
Por que é que precisamos de puri$icaçãoY Porque somos ignorantes" ignor*ncia é uma condição real na mente e ela nos torna escra)os de nossos desejos, impulsos, *nsias e maus háitos" #&s tateamos no escuro cegamente atrás de $ama, reconhecimento, pra'eres sensoriais etc"
∴
∴
∴
0ara o/teres 0oderes '8gicos, aprende a controlar o pensamento. Admite somente ideias que estão em harmonia com o "im desejado, e não qualquer ideia vaga e contradit2ria que se apresente. 0ensamento "i6o é um meio para um "im( portanto o/serva com aten%ão ao poder do pensamento silencioso e da medita%ão. 1 ato material nada mais é que a e6pressão
e6terna do pensamento, portanto "oi dito que o pensamento da Tolice é pecado. 1 pensamento é o in=cio da a%ão( e se um pensamento vol@vel pode produ#ir e"eito, o que não poder8 "a#er o pensamento concentradoVRJ gora a pouco eu comparei esse processo do tapah a puri$icação e consagração do templo na prática da magia" Mas se na puri$icação o enumera algumas características que ele acredita serem importantes nesse processo2 perse)erança, paci(ncia, amor anegado, ostinação, $orça, coragem, aceitação de todas as e/peri(ncias, equilírio, indi$erença e aspiração )erdadeira" possí)el incluir nessa lista os 9uatro Poderes da 7s$inge2
O AMANTE W meu Senhor, meu querido *omo eu comporei can%Pes, quando até mesmo a mem2ria da som/ra da tua gl2ria é algo além de toda m@sica, da "ala, ou do sil7ncioVR@ E o &em Amado ha/ita contigo.R0 Ele aguardar8 pela espada do Amado e colocar8 ? mostra sua garganta para o golpe"R1 segunda graduação thel(mica, caso o oga de Patafjali, e/tensi)amente usado no oga de leister na meditação para despertar o !(nio,RA este _na" 7ste é o termo s*nscrito para meditação, que ocorre quando o estágio anterior, dh_ra^_, a concentração, $oi reali'ado com pro$ici(ncia" #o caminho da reali'ação da meditação, primeiro e/ige-se o aper$eiçoamento da concentração" possí)el, portanto, relacionar o !rau de Nomem da Terra a todos os agas \estágios] do ak_ga->oga antes de dh>_na" Muita disciplina é e/igida para alcançar a concentração pura" O Nomem da Terra tem de de)otar todos os seus es$orços na direção %nica de seu njo" 7sse é o es$orço de dh_ra^_ onde o
O estado de em-a)enturança produ'ido por essa e/peri(ncia é um e$eito colateral do processo de iluminação, não a iluminação em si" Trata-se de uma sensação de transcend(ncia total onde todos os gostos e desgostos do mundo, dores e pra'eres da carne se dissol)em completamente" #esse processo, muitas das ansiedades, preocupaçFes e medos do depto tamém se dissol)em diante do (/tase místico Então o adepto "oi arre/atado em 76tase, e para além do 76tase, e e6cedeu o e6cesso do e6cesso. E seu corpo sacudiu e cam/aleou com o "ardo daquele 76tase e daquele e6cesso e daquele derradeiro indescrit=vel "RD Hunto ao (/tase místico dessa comunhão com o di)ino, outro e$eito colateral arreata o depto2 um sentido de entrega total" O depto cur)a-se completamente diante de sua 5ontade, um processo que en)ol)e não apenas a pr&pria )ontade, mas um pro$undo sentido de persist(ncia e continuidade de prop&sito" Muitos consideram este um estado passi)o, uma )e' que a )ontade $inita de)e sumeterse completamente a )ontade in$inita, a )ontade pessoal sumete-se completamente a 5ontade 4i)ina" Trata-se de um grande desa$io ao depto, pois é o momento em que ele are mão dos impulsos desmedidos do desejo para que o 4i)ido, na $orma da 5erdadeira 5ontade, $aça de sua Qaaa uma morada permanente" Eu sou o senso "eminino que aceita os a/ra%os do masculino Sagrado Anjo 4uardião. Eu requero contato mais =ntimo mesmo a lu# e a dita da aptura me distraem da nião com Ele.3Y^5 Tendo conseguido o *onhecimento e *onversa%_o do Sagrado Anjo 4uardião Xpor um es"or%o, por assim di#er, masculinoZ o Adepto torna+se receptivo, "eminino, paciente, entregando sua vontade por completo ?quela do seu Anjo.3YY5 9ature#a e 0er"ei%ão são `sis e 9e"tis, as quais preparam 1s=ris para a nicia%ão 3...5. 1 *andidato é aqui representado como irmão delas 3...5, mas adornado como noiva, pois sim/olicamente ele é "eminino para com o seu Sagrado Anjo 4uardião( ele é o *ora%ão a ponto de rece/er o a/ra%o da Serpente"R@0 #o misticismo cristão essa entrega passi)a é demonstrada na imagem da 5irgem, representando a pure'a do místico e seu desejo pela e/peri(ncia direta com a di)indade" #esse simolismo, a 5irgem é casta, e/ceto para 4eus e ela aguarda passi)amente o Senhor" O místico thel(mico, por outro lado, )( a 5ontade 4i)ina como sua 5erdadeira 5ontade, a e/pressão mais per$eita de n&s mesmos, não algo di)ino $ora de n&s" #a tradição de Thelema n&s não di'emos2 que a )ontade de deus seja $eitaU ao in)és disso2 que a 5erdadeira 5ontade, a qual 7u Sou, seja $eita" #a sua comunhão com o di)ino o depto percee um aumento considerá)el e ao mesmo tempo mais sutil de sua intuição, seja atra)és do processo meditati)o, por meio de sonhos, lampejos de re$le/ão ou até mesmo )isFes" s relaçFes, todas elas, sejam com pessoas ou ojetos, tomam um signi$icado distinto, mais pro$undo, pois o depto começa a participar de certa não-dualidade, mesmo aai/o do ismo" tra)és dessa e/peri(ncia não-dual, o depto are um canal até as regiFes mais inconscientes de sua mente" 7ssa aertura possiilita que ele en/ergue uma conecti)idade maior entre todas as coisas, aumentando o signi$icado delas, da mesma maneira que a mente tri)ial costuma )er suas di$erenças" #os termos da 9aalah, pode-se di'er que o depto are sua cone/ão com #eschamah, a Lntuição 7spiritual atriuída a inah na Gr)ore da 5ida" 9eschamah é a "aculdade do entendimento do 'undo de *hia 3a
uni$icação de sua 5ontade, onde se estaelece um $lu/o harmWnico entre a mente consciente e inconsciente" #o primeiro estágio de sua iniciação, o chamou de ele'a eatí$ica" Trata-se de um termo que apareceu na literatura mística cristã que descre)e a )isão da ele'a de todas as coisas que o depto e/perimenta" São Tomas de quino descre)e essa e/peri(ncia como o rego'ijo daqueles que conheceram 4eus no céu" Os t*ntricos chamam esse processo de o di)ino em todas as coisas e para e/perimentá-lo é necessário certo grau de nãodualidade que me re$eri anteriormente" O depto começa, dessa maneira, perceer não apenas a cone/ão entre todas as coisas, mas que todas as coisas são em realidade uma coisa s&" paráola da Terra transustanciada em <éu ou o que $icou conhecido como #o)a Herusalém descrita pelos místicos cristãos descre)e esse processo, quando os <éus descem a Terra e os de)otos começam a )i)er no :eino dos <éus" O :eino do <éus é este estado não-dual descrito tão precisamente pelos mestres orientais das correntes místicas do 5ed_nta e do ai)ismo da oga, o >og que equilira todos os opostos em si mesmo torna-se um )air_g \indi$erente], li)re dos apegos \r_ga] e a)ersFes \d)ea]" R@J