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DIMENSIONAMENTONBR DE 9062 - abnt VIGA CALHA EM projeto e

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NORMA BRASILEIRA

ABNT N

Terc

Projeto e execução de estruturas de concre pré-moldado Design and execution of precast concrete structures

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Sumário

Prefácio ................................................................................................................................. 1

Esco Es copo po .. .... ..... ..... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..

2

Referências normativas .................................. ................................... ..................

3

Termos e deniçõe denições s .............................................................................................

4

Símbolos grácos grácos ................................................................................................

5

Projeto de estruturas pré-moldadas ................................. ..................................

5.1

Processos de cálculo cálculo............................................................................................ ............................................................................................

5.1.1

Generalidades........................................................................................................ Generalidades........................................................................................................

5.1.2

Análise da estabilidade de estruturas pré-moldadas ................................ .......

5.2

Especicações gerais gerais .......................................................................................... ..........................................................................................

5.2.1

Generalidades........................................................................................................ Generalidades........................................................................................................

5.2.2

Tolerâncias ................................... .................................... ....................................

5.2.3

Imperfeições de montagem montagem ................................................................................. .................................................................................

5.3

Esforços solicitantes ................................ ................................... ........................

5.3.1

Ações a considerar ..............................................................................................

5.3.2

Solicitações dinâmicas no manuseio, transporte e montagem dos elemento

5.3.3

Projeto de alças ou dispositivos de içamento .................................... ..............

5.4

Dimensionamento e vericação dos elementos elementos ...............................................

5.4.1

Estado-limite último .................................. .................................... .......................

5.4.2

Estados-limites de serviço ............................... ................................... ................

5.4.3

Estado-limite de deformação ................................. .................................... .........

5.5

Projeto acompanhado por vericação experimental experimental.................................. .................................. ......

5.6

Documentos técnicos ................................. ................................... ......................

5.6.1

Desenhos ................................. .................................... .................................... ....

5.6.2

Especicações técnicas técnicas ......................................................................................

5.7

Avaliação de conformidade de projeto ............................... ...............................

6

Sign up to vote on............................... this title Projeto de elementos pré-moldados ...................................

6.1

Useful de Not useful lateral Elementos em exão simples – Estabilidade vigas ......................... vigas .........................

6.2

Elementos em exão composta composta........................................................................... ...........................................................................

6.2.1

Pilares vazados

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7.2.5

Ligação em pilares, pórticos e arcos com a fundação................................... ......

7.3

Ligações por meio de consolos de concreto .......................................................

7.3.1

Segurança .................................... ................................... .................................... .....

7.3.2

Dimensionamento dos consolos e esforços resistentes ............................... ......

7.3.3

Disposições construtivas .......................................................................................

7.3.4

Vericação da biela comprimida ............................................................................

7.3.5

Tirante ................................... .................................... .................................... ...........

7.3.6

Armadura de costura ................................ ................................... ...........................

7.3.7

Armadura transversal ............................... ................................... ...........................

7.3.8

Armadura de suspensão ................................ .................................... ....................

7.3.9

Transmissão de esforços horizontais ............................... ...................................

7.4

Ligação por meio de recortes nas extremidades dos elementos........................

7.4.1

Dentes de apoio (dentes Gerber) ................................. ................................... .......

7.4.2

Dimensionamento dos dentes de apoio e esforços resistentes .........................

7.4.3

Biela de compressão ................................. .................................... .........................

7.4.4

Tirante ............................... ................................... .................................... ................

7.4.5

Estribos do dente ................................. ................................... .................................

7.4.6

Armadura de suspensão .................................. .................................... ..................

7.4.7 7.4.8

Limitação da compressão na biela ............................... ................................... ...... You're Reading a Preview Dentes de apoio com cargas indiretas...................................................................

7.4.9

Forças horizontais de compatibilidade .............................. ....................................

7.5 7.6

Ligações por meio de apoios nas extremidades sem recortes de vigas ........... Download With Free Trial Ligações de painéis com a estrutura ....................................................................

7.7

Ligações de pilar com fundação por meio de cálice ...........................................

7.7.1

Generalidades ................................ ................................... ....................................

7.7.2

Embutimento na base ................................ ................................... ...........................

7.7.3

Cálices de interfaces lisas ou rugosas .................................... ..............................

7.7.4

Cálices de interfaces com chaves de cisalhamento ................................... ......... 

7.7.5

Unlock full access with a free trial.

Sign up to vote on this title Disposições construtivas .......................................................................................

7.7.6

  Situações transitórias .............................................................................................

8

Materiais.................................................................................................................

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9.1.1

Desenhos ............................... ................................... .................................... ........

9.1.2

Especicações suplementares ...........................................................................

9.2

Armadura ............................... .................................... .................................... .......

9.2.1

Disposições construtivas ....................................................................................

9.2.2

Manuseio e transporte das armaduras ................................... ...........................

9.2.3

Armazenamento das armaduras ................................. ....................................

9.2.4

Confecção da armadura não protendida ................................ ...........................

9.2.5

Confecção da armadura protendida ................................. ..................................

9.2.6

Montagem .............................. .................................... .................................... .......

9.3

Insertos .................................. .................................... .................................... .......

9.4

Concreto................................. .................................... .................................... .......

9.4.1

Preparo ................................... .................................... .................................... ......

9.4.2

Concretagem ................................ ................................... ....................................

9.5

Fôrmas ................................... ................................... .................................... ........

9.5.1

Dimensionamento .................................... .................................... ........................

9.5.2

Fôrmas para elementos protendidos ................................ .................................

9.5.3

Ancoragem.............................................................................................................

9.5.4

Desmoldagem ................................ ................................... ....................................

9.5.5

Limpeza .................................. .................................... You're Reading a Preview .................................... .......

9.5.6

Fôrmas internas .................................. ................................... ..............................

9.6

Cura e prazos de desmoldagem .................................. ....................................

9.6.1 9.6.2

Cura normal ................................... ................................... .................................... Download With Free Trial Cura acelerada.......................................................................................................

10

Manuseio, armazenamento e transporte de elementos pré-moldados........

10.1

Manuseio ................................. .................................... .................................... .....

10.2

Armazenamento ................................... ................................... .............................

10.3

Transporte............................... .................................... .................................... ......

11

Montagem de elementos pré-moldados ................................... .......................... 

11.1


Sign up to vote on this title Planejamento de montagem.................................. .................................... ..........

11.2

 ....................................  Procedimentos de montagem ................................ .........

11.3

Carregamento crítico .................................. ................................... ......................

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12.8

Produto acabado ................................ ................................... ...................................

12.9

Transporte do produto acabado ................................ .................................... ........

12.10

Montagem .................................... ................................... .................................... .....

Anexo A (informativo) Consideração aproximada da não linearidade física na análise glo

de 2ª ordem .............................................................................................................. Anexo B (informativo) Consideração aproximada para o dimensionamento de pilares

pré-moldados em situação de incêndio ................................................................

Figuras

Figura 1 – Denição de folga....................................................................................................

Figura 2 – Tipos de colarinho ..................................................................................................

Figura 3 – Relação momento-rotação na ligação viga-pilar ............................... ...................

Figura 4 – Fator de restrição à rotação ..................................................................................

Figura 5 – Comprimento efetivo da viga para cálculo do fator de restrição .......................

Figura 6 – Excentricidades de desaprumo da estrutura montada........................................

Figura 7 – Exemplo de laje connada ....................................................................................

Figura 8 – Limites para deslocamentos globais.....................................................................

Figura 9 – Detalhe de cintamento no topo do pilar ............................................................... Reading a Preview Figura 10 – Parâmetros referentes aoYou're aparelho de apoio ....................................................

Figura 11 – Dimensões do aparelho de apoio fretado Unlock full access with a.......................................................... free trial.

Figura 12 – Disposições construtivas .................................................................................... Download Free Trial Figura 13 – Exemplos de emendas nas bordas With das lajes ....................................................

Figura 14 – Espessuras médias mínimas de capeamento das lajes ....................................

Figura 15 – Seções nas juntas entre lajes com transmissão da força cortante..................

Figura 16 – Exemplo de ligações de pil ares ..........................................................................

Figura 17 – Armadura típica de um consolo curto ................................................................

Figura 18 – Modelo para consolo curto...................................................................................

 Figura 19 – Detalhe de posicionamento de armadura de costura ........................................ Sign up to vote on this title

Figura 20 – Detalhes de armadura para consolos em diferentes deuseful peças ...............  Useful tipos  Not

Figura 21 – Detalhe sobre armadura de suspensão .............................................................

Figura 22 – Modelo em consolos tipo Gerber .........................................................................

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Tabelas

Tabela 1 – Obtenção da rigidez secante negativa em ligações viga-pilar típica .............

Tabela 2 – Tolerâncias de fabricação para elementos pré-moldados ..............................

Tabela 3 – Características para lajes biapoiadas ...............................................................

Tabela 4 – Características para lajes contínuas e connadas ..........................................

Tabela 5 – Relação da redução de cortante ........................................................................

Tabela 6 – Espessura mínima do painel maciço em função do TRRF e tipo de agregad

Tabela 7 – Limites de deslocamentos horizontais globais.................................. ..............

Tabela 8 – Limites para deslocamentos verticais de elementos de cobertura................ Tabela 9 – Limites para deslocamentos verticais de elementos de piso ou elementos

lineares .................................................................................................................

Tabela 10 – Valores dos coecientes β s e β c ................................................................................... Tabela 11 – Correspondência entre dureza Shore A e o módulo G, à temperatura de 20

Tabela 12 – Especicações dos chumbadores ..................................................................

Tabela 13 – Relação entre a distância da borda e o coeciente redutor .........................

Tabela 14 – Relação entre a distância de vergalhões chumbados e o coeciente redut

Tabela 15 – Comprimentos mínimos de embutimento do pilar ........................................

You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.

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ABNT NBR 9062:2017

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As N Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Orga de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema ob normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à A qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras data exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 9062 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/C pela Comissão de Estudos de Projeto e Execução das Estruturas de Concreto Pré-Mo (CE-002:124.006). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 12.04. 12.06.2016.

Esta terceira edição cancela e substitui You're a edição anterior (ABNT NBR 9062:2006), a qual foi t Reading a Preview mente revisada.


O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:


Scope This Standard determines the conditions required in the design, implementation and control of structures of reinforced or prestressed concrete. For lightweight concrete should be considered the characteristics of that material, taking into in project design and implementation. Sign up to vote on this title

This Standard also applies to mixed or composite structures.

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 Not useful

The purpose of this Standard is to establish guidelines for the design and execution of precast str of buildings; but their prescriptions can be used, where relevant, in the design and impleme

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 9

Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

1 Escopo

Esta Norma estabelece os requisitos para o projeto, a execução e o controle de estruturas de pré-moldado, armado ou protendido.

Para concreto leve devem ser consideradas as características do referido material, le em consideração na elaboração do projeto e execução. Esta Norma se aplica também às estruturas mistas ou compostas.

Esta Norma estabelece diretrizes para o projeto e a execução de estruturas pré-moldadas de porém suas prescrições podem ser utilizadas, quando pertinentes, no projeto e na exe estruturas para fundações, obras viárias e demais elementos de utilização isolada, desde tratadas em normas especícas.

Esta Norma distingue os elementos pré-moldados dos pré-fabricados (conforme denições 3.9), estabelecendo condições especícas de projeto, produção e controle de execução con 8.1, 9.1.2, 9.2.1.1, 9.2.5.3 e Seção 12.

2 Referências normativas


Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. P rências datadas, aplicam-se somenteDownload as edições citadas. Para referências não datadas, ap With Free Trial as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5601, Aços inoxidáveis – Classicação por composição química ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistência inicial ABNT NBR 5735, Cimento Portland de alto-forno ABNT NBR 5736, Cimento Portland pozolânico ABNT NBR 5737, Cimento Portland resistente a sulfatos


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ABNT NBR 9062:2017

ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especicação ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central – Procedimento

ABNT NBR 7480, Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especic ABNT NBR 7481, Tela de aço soldada – Armadura para concreto ABNT NBR 7482, Fios de aço para estruturas de concreto protendido – Especicação ABNT NBR 7483, Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido – Especicação

ABNT NBR 7680-1, Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de es de concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial

ABNT NBR 7681-1, Calda de cimento para injeção – Parte 1: Requisitos ABNT NBR 7808, Símbolos grácos para projetos de estruturas

ABNT NBR 8400, Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de ca Procedimento

ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento

ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de ed

You're Reading Preview suporte paraa equipamentos de levantamento e mo ABNT NBR 10084, Cálculo de estruturas tação de cargas – Procedimento


ABNT NBR 11578, Cimento Portland composto – Especicação Download With Free Trial

ABNT NBR 12655, Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e acei Procedimento

ABNT NBR 12989, Cimento Portland branco – Especicação ABNT NBR 13116, Cimento Portland de baixo calor de hidratação – Especicação

de e ABNT NBR 14323, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto  em situação de incêndio


 Useful  Not useful ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edica Procedimento

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ABNT NBR 15823-1:2010, Concreto auto-adensável – Parte 1: Classicação, controle e ace estado fresco

ABNT NBR 16475, Painéis de parede de concreto pré-moldado – Requisitos e procediment

ABNT NBR 19783, Aparelhos de apoio de elastômero fretado – Especicação e métodos d ABNT NBR ISO 2408, Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos ASTM A36, Specication for carbon structural steel

3 Termos e denições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições. 3.1 folga

diferença entre a distância nominal livre de projeto reservada para a colocação de um elem comprimento nominal de projeto correspondente do elemento. As folgas são consideradas em respeitando as tolerâncias de fabricação, de montagem e de variações volumétricas. O proje sional dos elementos consideram a folga e dimensões mínimas dos apoios (ver Figura 1) Folga (f )

Folga (f )

You're Reading a Preview L nominal v


t loc

t ex


∆

L nominal


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ABNT NBR 9062:2017

3.2 cálice

cavidade no elemento de fundação para encaixe do pilar 3.3 colarinho

parte do cálice composta de paredes salientes do elemento de fundação, que contornam a cavidade destinada ao encaixe dos pilares (ver Figura 2) Colarinho >b

Colarinho

> 49 cm

e c i l á C

a) Sem colarinho

e c i l á C

e c i l á C

b) Colarinho semiembutido

c) Colarinho externo

e c i l á C

d) Bloco só de

Legenda

b

largura do pilar na direção analisada

3.4 desvio

Figura 2 – Tipos de colarinho You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.

diferença entre a dimensão de projeto e a correspondente dimensão executada 3.5 elemento delgado


elemento que possui uma das dimensões menor ou igual a 12 cm 3.6 elemento linear

elemento que possui uma das dimensões preponderante em relação às outras dimensões 3.7 elemento em placa


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 Useful  Not useful elemento que possui duas das dimensões preponderantes em relação à outra dimensão

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ABNT NBR 9

3.11 ligações

dispositivos utilizados para compor um conjunto estrutural a partir de seus elementos, com de transmitir os esforços solicitantes, em todas as fases de utilização, dentro das condições d mantendo a durabilidade ao longo da vida útil da estrutura, conforme denição da ABNT NB da ABNT NBR 15575, quando for aplicável 3.12 peças compostas peças mistas

elementos de concreto ou outros materiais executados em moldagens distintas e interligados a atuar em conjunto sob o efeito das ações aplicadas após a sua junção 3.13 rugosidade

saliências e reentrâncias conseguidas através de apicoamento do concreto endurecido ou d tivos, ou processos especiais por ocasião da moldagem do concreto, de maneira a criar irreg na superfície do elemento

NOTA Para os efeitos desta Norma, a rugosidade é medida pela relação entre as alturas das ou reentrâncias e sua extensão. 3.14 tolerância

You're Reading a Preview

valor máximo aceito para o desvio entre projeto e execução


3.15 tolerância global do elemento


superposição das tolerâncias de forma estatística (considerando a probabilidade de ocorrên 3.16 variação volumétrica do elemento

variação de dimensões correspondente à variação térmica, à retração e à uência 3.17 plano de Rigging




projeto técnico das operações necessárias durante a movimentação de Not cargas usefulcom equipam  Useful  transporte móveis, como gruas e guindastes. É o planejamento amplo da operação de içam visa aumentar a segurança, reduzir imprevistos, preservar vidas, o equipamento e a carga

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ABNT NBR 9062:2017

4.2 As expressões desta Norma estão em conformidade com o Sistema Internacional de Un Admite-se g = 10 kgf/cm2 = 1 MPa.

NOTA

As unidades de força são 10 kN = 1 tf = 1 000 kgf e para tensão 1 MPa = 10 kgf/cm2 = 10

5 Projeto de estruturas pré-moldadas

Para edicações habitacionais devem ser aplicadas as ABNT NBR 15575-1 e a ABNT NBR 15 5.1 Processos de cálculo 5.1.1

Generalidades

De modo geral, aplicam-se às estruturas de concreto pré-moldado os processos de relativos às estruturas moldadas no local, conforme disposto na ABNT NBR 6118 e consid o estabelecido nas Seções 5, 6 e 7 desta Norma e nas ABNT NBR 6123, ABNT NBR 5.1.1.1

ABNT NBR 8681 e ABNT NBR 15421.

5.1.1.2 As estruturas devem ser vericadas em relação aos graus de liberdade adicionais, co

ou parciais, introduzidos pelos elementos pré-moldados e por suas ligações. Consideração especial deve ser dada às incertezas que podem afetar as reações dos elementos e de suas ligações. You're Reading a Preview 5.1.1.3

full access a free trial. geral da estrutura e nos d Devem ser tomados cuidadosUnlock especiais nawith organização construtivos, de forma a minimizar a possibilidade de colapso progressivo.

5.1.1.4

5.1.2 5.1.2.1

Download With Free Trial Análise da estabilidade de estruturas pré-moldadas Sistemas estruturais para garantia da estabilidade global

Para garantir a estabilidade global, os sistemas estruturais usados nas estruturas pré-mo podem atuar isolados ou em combinação entre si, podendo-se assim enumerá-los:

a) estruturas onde a estabilidade é proporcionada por ação de pilares engastados  na fun Sign up to vote on this title podendo estar associados a vigas articuladas;  Useful  Not useful b) estruturas onde a estabilidade é proporcionada por ação de pórtico composto por pilares interligados entre si por meio de ligações resistentes a momentos etores;

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b) as estruturas com deslocabilidade moderada são aquelas onde os efeitos de 2ª ord desprezíveis (estão no intervalo entre 10 % a 30 % dos respectivos efeitos de 1ª ordem ser considerados os efeitos de 2ª ordem global na estrutura. Neste caso permite-se o descrito em 5.1.2.12 para análise dos efeitos globais de 2ª ordem;

c) as estruturas com deslocabilidade acentuada são aquelas onde os deslocamentos h são signicativos (onde os efeitos de 2ª ordem são superiores a 30 % dos respectiv de 1ª ordem). Neste caso, a análise estrutural deve obrigatoriamente considerar o da não linearidade geométrica e da não linearidade física, e no dimensionamento d obrigatoriamente considerados os efeitos globais, locais e localizados de 2ª ordem. 5.1.2.3

Critérios de projeto

a) a capacidade das estruturas pré-moldadas deve ser governada pelo esgotamento da r dos elementos estruturais, e não pelo esgotamento da resistência das ligações. Na a estabilidade, deve ser levada em conta a inuência desfavorável do comportamen das ligações. Dependendo do fator de restrição à rotação da ligação, denido em o comportamento da ligação no apoio pode ser considerado articulado, semirrígido ou

b) a estrutura deve ser analisada em relação à estabilidade, em todas as fases, con o comportamento das ligações na época da montagem, que podem ser diferentes da estrutura concluída, utilizando-se contraventamentos provisórios sempre que neces

You're Reading a Previewé proporcionada pela ação d c) no caso dos sistemas estruturais onde a estabilidade engastados na fundação com vigas articuladas, onde o fator de restrição à rotação Unlock full access with a free trial. que 0,15, devem ser vericados os efeitos de 2ª ordem, considerando a não linearida Todavia, há estruturas em que os deslocamentos horizontais são grandes e que, não Download With Free Trial dispensam a consideração dos efeitos de 2ª ordem, por serem pequenas as forças n portanto, pequenos os acréscimos dos deslocamentos produzidos por elas; isto pode a por exemplo, em postes e em alguns pilares de galpões industriais;

d) quando a estabilidade for proporcionada por meio da ação de pórtico, através de resistentes à exão, as quais possuem comportamento semirrígido, onde os valores de restrição à rotação estão compreendidos entre 0,15 e 0,85, inclusive 0,15, conform aplicam-se as disposições de 5.1.2.9;  Sign up to vote on this title

e) nos casos em que o fator de restrição à rotação for superior a 0,85 para m Usefulou  Not useful  igual negativos e momentos positivos, aplicam-se as disposições de 5.1.2.8, send análise estrutural pode ser feita como pórtico contínuo com nós rígidos, conforme

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5.1.2.5

Consideração aproximada da não linearidade física na análise global de 2ª o

Quando se aplicar uma consideração aproximada e simplicada para a não linearidade fís análise global de 2ª ordem da estrutura em concreto pré-moldado, sugere-se a utilização de secante dos elementos estruturais, conforme o Anexo A. 5.1.2.6

Rigidez secante ao momento etor da ligação viga-pilar

A rigidez ao momento etor de uma ligação viga-pilar é denida pela sua relação momento-rot resposta não linear das ligações pode ser feita com base na análise linear, utilizando a rigidez s (R sec), conforme indicada na Figura 3a). A rotação localizada na região da ligação na extremid viga, associada à rigidez secante, deve ser medida no centro de giro no apoio, conforme Figur

M

Secante

Curva momento-rotação

M u

M y,lim

Início do escoamento da armadura

You're Reading a Preview Rigidez secante à flexão R sec = M y,lim / θy


Download With Free Trial Coeficiente da ductilidade µ = θu / θy > 2,5 arctg R sec θy

θu

θ(rad)

Legenda




R sec

rigidez secante da curva momento-rotação da ligação viga-pilar

M y,lim

momento-limite no início do escoamento da armadura de continuidade da ligação viga-pilar

M u

momento último na extremidade da viga no limite de plasticação da ligação viga-pilar

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Rotação localizada na extremidade da viga

θ

hrot

M

Centro de rotação da ligação Lcr

Centro de giro no apoio

Legenda

Lcr

distância da face do pilar até o centro de rotação da ligação

hrot

distância da barra tracionada até o centro de rotação da ligação b) Exemplo ilustrativo

You're Reading a Preview Figura 3 – Relação momento-rotação na ligação viga-pilar Unlock full access with a free trial.

5.1.2.7

Fator de restrição à rotação


O fator de restrição à rotação pode ser denido pela razão da rotação θ1 da extremidade do em relação à rotação combinada θ2 do elemento e da ligação, devido ao momento de ext conforme Figura 4. θ2

R sec

1

θlig = θ2 - θ1

θ1

(EI )sec M

L

Sign up to vote on this title 2  Useful  Not useful

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Lef

é o vão efetivo entre os centros de giros nos apoios da viga, denido conforme Figu

R sec

é a rigidez secante ao momento etor da ligação viga-pilar, conforme 5.1.2.10.

O limite do fator de restrição αR para ligações semirrígidas é dado por: 0,15 ≤ αR < 0,85 θext

θint

Centro de rotação

(EI )sec Lef L

Legenda

Lef

distância efetiva de cálculo

θext

rotação da ligação de um pilar de extremidade

θint

rotação da ligação de um pilar interno da edicação You're Reading a Preview Figura 5 – Comprimento efetivo daaccess vigawith para cálculo do fator de restrição Unlock full a free trial.

5.1.2.8

Critérios de projeto de ligações com resistência à exão de comportamento ríg Download With Free Trial

O projeto e a execução de estruturas pré-moldadas com ligações resistentes à exão pod realizados com base na consideração de ligações se comportando como rígidas, desde que at ao seguinte:

a) para que uma ligação seja considerada rígida na análise estrutural, com fator de re αR ≥ 0,85, o valor da rigidez secante da ligação deve atender à condição R sec ≥ 17(  onde (EI )sec é a rigidez secante da viga considerada na análise Sign up toestrutural, vote on thisou titleconforme ind no Anexo A;  Useful  Not useful

b) a rigidez secante para a relação momento-rotação da ligação viga-pilar deve estar b em modelos analíticos de referências técnicas ou com base na comprovação experim

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f)

ligações com chapas soldadas apenas na continuidade positiva (ligação no apoio da vi consolo) podem ser consideradas rígidas apenas no caso da análise com momentos so positivos na ligação, como no caso de inversão dos esforços por ação do vento. Pa dispositivos de continuidade negativa que não empreguem chapas soldadas, permite-se aproximado da rigidez secante negativa, conforme 5.1.2.10. Em todos os casos com soldadas, devem ser vericados os efeitos desfavoráveis de variação térmica e deform longo do tempo.

5.1.2.9

Critérios de projeto de ligações com resistência à exão de comportamento se

O projeto e a execução de estruturas cujas ligações são semirrígidas devem atender ao seg

a) o projeto da ligação deve levar em conta simultaneamente os critérios de resistência e d onde a resistência da ligação deve ser compatível com os esforços mobilizados e da resposta do seu comportamento semirrígido efetivo na análise estrutural;

b) o projeto da estrutura pré-moldada com ligações semirrígidas pode ser baseado na aná aproximada, utilizando a rigidez secante da ligação ( R sec). Este procedimento é válid o momento solicitante elástico de projeto M Sd,rig (engastamento perfeito na ligação) nã o momento-limite de escoamento M y,lim = 0,9 A ∙ s∙f yk∙d , para qualquer combinação no ELU, conforme 5.1.2.6;

c) a rigidez secante para a relação momento-rotação da ligação viga-pilar deve estar ba You're Reading a Preview modelos analíticos de referências técnicas ou na comprovação experimental, conforme Unlock full access with a free trial.

d) no caso de ligações viga-pilar típicas de seção composta com solidarização no lo continuidade da armadura negativa passando no pilar por meio de bainhas corrugadas pre Download With Free Trial com graute ou por meio de luvas inseridas no pilar, permite-se o cálculo aproximado d secante negativa, conforme 5.1.2.10;

e) quando houver inversão dos esforços solicitantes, com superação dos momentos pelos momentos positivos em decorrência de combinações de ações, onde o vento é u variável principal, a rigidez da ligação positiva deve ser levada em conta na análise e Para o caso da rigidez à exão positiva em ligações viga-pilar por meio de chapas  positivas, aplica-se o disposto em 5.1.2.8 e). Para o caso rigidez exão Sign da up to vote onàthis title positiva em viga-pilar com chumbador grauteado, aplica-se o disposto em 5.1.2.11;  Useful  Not useful f)

devem ser considerados os efeitos de carregamentos repetidos verticais e horizont reversíveis, com atenção particular à deformação incremental nas ligações e fadiga d

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5.1.2.10 Cálculo da rigidez secante à exão negativa em ligações viga-pilar com arm de continuidade no local

No caso de ligações viga-pilar típicas de seção composta com solidarização no local, com contin da armadura negativa por meio de bainhas corrugadas passando no pilar preenchidas com gra por meio de luvas inseridas no pilar, as rotações efetivas nas ligações são decorrentes de meca de deformação que ocorrem tanto na interface viga-pilar quanto na zona de transição na extre da viga, denominada região da ligação, a qual compreende o trecho entre a face do pilar e o de giro no apoio da viga. Considerando o limite do valor da tensão na armadura de contin igual a σs ≤ f yk, conforme critério de projeto estabelecido em 5.1.2.9, a rigidez secante para a momento-rotação pode ser calculada pela equação a seguir: Rsec

= k ⋅

AsEs d 2 Led

onde

k

é o coeciente de ajustamento da rigidez secante (conforme Tabela 1);

Led

é o comprimento efetivo de deformação por alongamento da armadura de continuida (conforme Tabela 1);

d

You're Readingnegativa; a Preview é a altura útil da seção resistente na ligação

E s

é o módulo de elasticidade do aço;

As

With Free Trial é a armadura de continuidade Download negativa, respeitando o limite M y,lim, conforme 5.1.2.9


Na Tabela 1 são apresentadas algumas referências para o comprimento efetivo de deformaç para o cálculo da rigidez secante negativa em ligações viga-pilar típica. Para demais tipolo ligações, o valor da rigidez secante da relação momento-rotação deve ser validado experimenta tendo-se o centro de rotação no apoio (consolo) da viga pré-moldada como referência para a ob da rotação relativa viga-pilar. Sign up to vote on this title



Para as ligações típicas da Tabela 1, recomenda-se a distância entre a face do pilar e a extre Notjunta useful vertical com  Useful  da da viga pré-moldada, possibilitando uma boa condição de preenchimento ou com concreto de resistência característica à compressão maior ou igual a 30 MPa ( f ck ≥ 3 Na Tabela 1, ϕ corresponde ao diâmetro equivalente obtido da média ponderada da porce

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ABNT NBR 9

Tabela 1 – Obtenção da rigidez secante negativa em ligações viga-pilar típica Tipologia 1

Tipologia 2

Armadura de passando em ba corrugada do pila

Armadura de continuidade passando em bainha corrugada no pilar

Juntas verticais grauteadas e com rugosidades ou chaves de cisalhamento

Junta horizontal grauteada ou com aparelho de apoio elastomérico, com chumbador vertical

Ligação po meio de ch soldadas


k = 0,75

k = 1,0

Led = 25 ϕ + La

Led = 20 ϕ + La Tipologia 3

Tipologia 4

Continuidade da armadura por meio de luvas rosqueadasYou're

Continuidade d armadura por m de luvas rosqueadas

Reading a Preview


Download With Free Trial Juntas verticais grauteadas e com rugosidades ou chaves de cisalhamento

k = 0,75 Led = 30 ϕ + La

Junta horizontal grauteada ou com aparelho de apoio elastomérico, com chumbador vertical


Ligaçã por me chapa




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 Not useful

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αR = 0,85, atendendo ao disposto em

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ABNT NBR 9062:2017

Tabela 1 (continuação) Tipologia 5

Tipologia 6

Continuidade da armadura por meio de luvas rosqueadas

Parafuso

Armadura ne Juntas verticais grauteadas e com rugosidades ou com chaves de cisalhamento


Ligação positiva por dispositivo parafusado no pilar

Ligação transitória com cantoneira

Chumbador rosqueado Nivelamento

Consolo m Consolo embutido no pilar com seção vazada (grauteada) ou sólida (tarugo)

Preenchime nicho do con com graute retrátil

k = 0,75 k = 0,85

Led = 25 ϕ (continuidade com bainha graute

Led = 30 ϕ + La

Led = 30 ϕ (continuidade com luvas rosquea

La é a distância da face do pilar até o centro de rotação no consolo.

5.1.2.11 Rigidez secante à exão positiva ligações viga-pilar com chumbador graut You'reem Reading a Preview

Na falta de modelo de cálculo referenciado para da contribuição dos chumbado Unlock full accessavaliação with a free trial. momento positivo, deve-se considerar a ligação comportando-se como articulada.

Download With Free Trialcom efeitos globais de 2ª or 5.1.2.12 Procedimento simplicado para análise não linear

De forma análoga ao estabelecido na ABNT NBR 6118, o coeciente γz deve ser deter a partir dos resultados dos deslocamentos de primeira ordem, para cada caso de carrega considerando o efeito das ligações semirrígidas na estrutura pré-moldada. Entretanto, o coe γz é válido para analisar a instabilidade da estrutura mesmo para casos de estruturas pré-mo com menos de quatro andares, desde que a geometria da estrutura apresente regularidad ocorrendo discrepâncias signicativas entre os pés-direitos nos pavimentos sucessivos  Sign to vote on title nos pavim ocorrendo variações bruscas acentuadas entre os momentos deupinércia dosthispilares Notconsiderados useful sucessivos. Para o cálculo dos deslocamentos de 1ª ordem, devemser os  Useful da rigidez secante da relação momento-rotação das ligações e a não linearidade física apro dos elementos estruturais, de acordo com 5.1.2.5. O valor do coeciente γz para cada com

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Considera-se a estrutura com deslocabilidade reduzida para a condição γz ≤ 1,10, para a desprezíveis os efeitos globais de 2ª ordem. As estruturas pré-moldadas com ligações sem são consideradas com deslocabilidade moderada para o intervalo de 1,10 < γz < 1,30, perm neste caso o procedimento aproximado para a determinação dos esforços globais de 2ª o estruturas com nós móveis, o qual consiste na avaliação dos esforços nais (1ª ordem + 2 a partir da majoração adicional das ações horizontais da combinação de ações conside coeciente γz. Para o intervalo 1,10 < γz < 1,20, emprega-se o fator de majoração red 0,95 γz, enquanto para o intervalo 1,20 ≤ γz < 1,30, emprega-se o fator de majoração co integral de γz. Para valores γz ≥ 1,30, deve-se proceder a um cálculo rigoroso, consideran linearidade geométrica e a não linearidade física.

Os momentos solicitantes totais nas extremidades das vigas pré-moldadas com ligações sem considerando os efeitos globais de 2ª ordem, devem respeitar os limites de tensão denidos e 5.2 Especicações gerais 5.2.1

Generalidades

5.2.1.1 A análise dos elementos componentes da estrutura pré-moldada deve partir

do comportamento efetivo das ligações, sob o ponto de vista dos graus de liberdade existen 5.2.1.2 As dimensões dos elementos, inclusive a geometria das seções transversais,

xadas levando em conta as tolerâncias globais compatíveis com o processo construtivo (f e montagem), conforme estabelecidoYou're em 5.2.2. Reading a Preview

Unlock full access with a free 5.2.1.3 A análise da estrutura deve levar em conta astrial. retrações e as eventuais def

diferenciais entre concretos de diferentes idades, composições e propriedades mecânicas. Download With Free Trial 5.2.1.4 A análise deve ser efetuada considerando todas as fases por que possam

elementos, que sejam suscetíveis a condições desfavoráveis, quanto aos estados-limites úl serviço previstas na ABNT NBR 6118. As fases frequentes que exigem dimensionamento e v dos elementos são: a) de fabricação; b) de manuseio; c) de armazenamento; d) de transporte;


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5.2.2

Tolerâncias

No projeto de estruturas compostas de elementos pré-moldados, é necessário esta folgas e tolerâncias, bem como dimensionar os elementos e as ligações levando-se em co desvios de produção, de locação, de verticalidade da obra e de montagem dos elementos, co denido na Seção 3. 5.2.2.1

Quanto à fabricação, os elementos pré-moldados devem ter sua tolerância co classicação dos grupos da Tabela 2 e de 5.2.2.3. 5.2.2.2

Tabela 2 – Tolerâncias de fabricação para elementos pré-moldados Grupo de elementos pré-moldados

Seção ou dimensão

Comprimento Pilares, vigas, pórticos e elementos lineares

L ≤ 5 m

± 10 mm

5 m < L ≤ 10 m

± 15 mm

L > 10 m

± 20 m

Seção transversal Distorção Linearidade L ≤ a 5 Preview m You're Reading Comprimento 5 m < L ≤ 10 m Unlock full access with a free trial.

L > 10 m

Painéis, lajes, escadas e elementos em placa

Espessura Download With Free Trial L≤5m Planicidade L>5m

Distorção

Largura ou altura ≤ 1 m Largura ou altura > 1 m

Linearidade Comprimento Telhas e/ou elementos

Tolerân

‒ 5 mm e + ± 5 mm ± L/1 000 ± 10 mm ± 15 mm ± 20 m

‒ 5 mm, + 1 ± 3 mm ± L/1 000

± 3 mm cada 3 ± 10 mm ± L/1 000

L ≤ 5 m Sign up to vote on this title ±10 mm m 5 m < L ≤10Useful  Not useful ± 15 mm L > 10 m e ≤ 50 mm

± 20 m

1 mm e +

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Para elementos pré-moldados em geral, com corte em diagonal (chanfrados), c as tolerâncias mensuradas a partir do eixo da peça. 5.2.2.3

5.2.2.4

Para lajes alveolares, aplica-se a ABNT NBR 14861.

5.2.2.5

Para todos os grupos da Tabela 2, devem também ser respeitadas, na fabricação:

a) a tolerância do posicionamento individual do cabo de protensão, que é de ± 10 mm; b) a tolerância do posicionamento do centro resultante da protensão, que é de ± 5 mm; c) a tolerância da locação de insertos concretados na peça, que é de ± 15 mm. Quanto à montagem, os elementos pré-moldados devem ter sua tolerância estabelecido a seguir: 5.2.2.6

a) a tolerância para montagem em planta é de ± 1,0 cm entre apoios consecutivos, não exceder o valor acumulado de 0,1 % do comprimento da estrutura; b) a tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm, logo após a montagem do elemento pilar; c) a tolerância em relação ao nível dos apoios é de ± 1,0 cm, não podendo exceder o valo You're Readinglongitudinal a Preview e transversal da estrutura, de 3,0 cm, quaisquer que sejam as dimensões caminhos de rolamento, quando este valor é de 2,0 cm; Unlock full access with a free trial.

d) a tolerância em planta e em elevação para montagem dos pilares é de ± 1,0 cm; Download With Free Trial

e) a tolerância em planta para montagem dos blocos pré-moldados sobre a fundação é de f)

na montagem de elementos que tenham um contorno justaposto a um contorno se a tolerância de justaposição é de ± 2,0 cm.

No caso de as fundações terem sido executadas com desvio em relação ao pr impeça a montagem conforme as diretrizes de 5.2.2.6 a), é necessária a execuçãode uma up todas vote on this title intermediária de transição que possibilite a montagem Sign dentro especicações esta nesta Norma.  Useful  Not useful 5.2.2.7

5.2.2.8 As tolerâncias para a posição nal das estacas devem obedecer às espe

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5.2.3.2 A excentricidade de desaprumo deve ser considerada igual a H /400 em ambas as d do pilar, sendo que H corresponde aos valores de h1, h2, h3 e assim sucessivamente, co Figura 6. 5.2.3.3 A consideração de desaprumo do pilar não exclui as vericações de imperfeições

necessárias na edicação, conforme ABNT NBR 6118, caso os valores sejam maiores que o lecido em 5.2.2.6-b). 5.2.3.4

Na montagem da estrutura, conforme Seção 11, o limite de 5.2.3.2 não pode ser ultrapa c 3

média c 2

/

c 3

Lance 3 c 2

média c 1

/


c 2

3

h

Lance 2

Unlock full access with a free trial. c 1

2

Download With Free Trial h média c 1

/

c 0

1

Lance 1

c 0

h


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Figura 6 – Excentricidades de desaprumo da estrutura montada

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No caso de ações provenientes de pontes rolantes, é necessária a consideração conc dos esforços horizontais longitudinais e transversais de frenagem, conforme os carreg do trem-tipo fornecidos por fabricantes e especicações das ABNT NBR 8400, ABNT NB e ABNT NBR 8800, conforme o caso. 5.3.1.2

Fluência e retração do concreto e relaxação do aço

Ao levar em conta a uência e a retração do concreto e a relaxação do aço, na determin esforços solicitantes, deve ser seguida a ABNT NBR 6118, levando-se em consideração transitórias de construção no caso de seção composta. 5.3.1.3

Inuência do processo de execução

Os esforços provenientes das fases de fabricação, manuseio, armazenamento, transporte e devem ser considerados de acordo com os programas de execução previstos conforme a S

Os efeitos dinâmicos devidos ao manuseio, transporte e montagem dos elementos devem se em conta de acordo com 5.3.2.

Devem ser considerados os esforços aplicados nos elementos pelos dispositivos de m transporte e montagem. 5.3.1.4

Força de protensão


Para as ações provenientes da força de protensão, deve ser observado o na ABNT NBR 6118. 5.3.1.5


Projeto da estrutura em situação de incêndio Download With Free Trial

5.3.1.5.1 A estrutura como um todo, incluindo o projeto dos seus elementos, das ligaç

especicações de cobrimentos, deve ser projetada atendendo aos requisitos das ABNT NBR ABNT NBR 15200, quanto ao projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio, b da ABNT NBR 8681, quanto às combinações de ações a serem consideradas.

5.3.1.5.2 Para o projeto de pilares pré-moldados em situação de incêndio, além do

 analítico da ABNT NBR 15200, pode ser utilizado o previsto na ABNT NBR 15200:2012, Sign up to vote on this title São aplicáveis também as considerações do Anexo B, desta Norma.  Useful  Not useful 5.3.1.5.3 Especial atenção deve ser dada às conexões que zerem uso de peças expostas (utilizadas para estabilidade estrutural), pois estas devem ser protegidas do fogo

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d) o uso da Tabela 3 é indicado apenas para as lajes alveolares biapoiadas, e a Tabela 4 é para as lajes alveolares contínuas e connadas, com armadura de continuidade negativa de 8 cm2/m. Tabela 3 – Características para lajes biapoiadas

Espessura mínima total de laje (com ou sem capa)/distância c 1 mínim

mm/mm

M Sd incêndio /(M Rd)

TRRF

% 30-39

40-49

50-59

> 60

30

Todas as lajes/30

60

150/30

90

200/35 265/35 320/35 400/35

120

200/40 You're 265/40Reading a Preview 320/40 Unlock full access with a free trial. 400/40

180

200/50 265/50 320/50 400/50

200/40 265/40 320/40 400/40

200/40

200/50


200/60

265/60 320/60 400/60

No caso das lajes alveolares connadas com capeamento estrutural, podem ser red  os valores de c 1 da Tabela 3 em 5 mm, conforme FiguraSign 7, up desde que seja to vote on this titleatendido o p em 5.3.1.5.6 e 5.3.1.5.7.  Useful  Not useful 5.3.1.5.5

5.3.1.5.6 Entende-se como lajes alveolares connadas as lajes que têm restrições aos d

mentos horizontais provenientes das variações volumétricas decorrentes do aumento da te

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Capa de concreto Armadura negativa Concretagem

Laje alveolar

Viga pré-moldada

Figura 7 – Exemplo de laje connada

Tabela 4 – Características para lajes contínuas e connadas You're Reading a Preview Espessura mínima total de laje (com ou sem capa)/distância c 1 m Unlock full access with amm/mm free trial.

TRRF

M Sd incêndio /(M Rd) Download With Free Trial %

30-39 30

40-49

50-59

> 60

Todas as laje 150/25

60

90

200/25 Sign 265/25 up to vote on this title  Useful 320/25 Not useful 400/25



200/30

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Em lajes alveolares, para a capacidade à força cortante, devem ser seguidas as conforme a Tabela 5, independentemente da laje ser connada ou não. 5.3.1.5.9

Tabela 5 – Relação da redução de cortante Espessura da lajes (com ou sem capa)

mm V Rd incêndio / (V Rd) em

TRRF

% ≤ 210

220 - 350

> 350

30

100

100

100

60

80

75

70

90

75

70

65

120

70

60

55

180

50

45

45

5.3.1.5.10 No caso de painéis de parede, a Tabela 6 apresenta os valores de espessuras mínim

função do tipo de agregado e tempo de resistência ao fogo para painéis maciços de concreto a You're Reading a Preview estruturais ou não estruturais. Unlock full access with a free trial.

Tabela 6 – Espessura mínima do painel maciço em função do TRRF e tipo de agrega Download With Free Trial Espessura efetiva em função da resistência ao fogo Tipo de agregado

Argila expandida, vermiculita ou ardósia

mm

1h (60 min)

1,5 h (90 min)

65

80

expandida

Pedras calcárias

2h (120 min)

90 up to vote on115 Sign this title

 75

90

3h (180 min)

Useful

110

4h (240 m 

13

 Not useful 135

16

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5.3.2

Solicitações dinâmicas no manuseio, transporte e montagem dos elementos

Quando uma análise dinâmica não puder ser efetuada, a solicitação dinâmica considerada, de forma aproximada, por uma análise estática equivalente, adotando-se um c de amplicação dinâmica, conforme a equação a seguir: 5.3.2.1

geq,d ≥ γ f .β a .g k onde

g k

é a carga estática característica permanente;

g eq,d é a carga estática equivalente de cálculo permanente; β a

é o coeciente de amplicação dinâmica;

γf

é o coeciente de ponderação das ações, com valor igual a 1,30 para esta análise

O coeciente mínimo de amplicação dinâmica a ser utilizado para determinar estática equivalente na vericação dos elementos deve ser dado por: 5.3.2.2

β a = 1,30, na

ocasião do transporte, com carga permanente em situação desfavorável;

You're a Preview em situação favorável, ou o na ocasião do transporte, com Reading carga permanente denido em vericação experimental comprovada;

β a = 0,8,


β a = 1,3,

na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elemento

β a = 1,4,


na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elem circunstâncias desfavoráveis, como o formato do elemento ou detalhes que diculte extração da fôrma ou superfície de contato com a fôrma maior que 50 m 2;

β a < 1,3, na

ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem quando os e forem de peso superior a 300 kN. O valor de β a deve ser estabelecido conforme ex local, bem como formas e equipamentos de içamentos adotados;  Sign up to vote on this title

β a = 3, para

projetos dos dispositivos de içamento, parasaque, e montagem, e Useful manuseio  Not useful com a superfície do elemento ou ancorado no concreto;

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ABNT NBR 9062:2017

5.3.3.2 As alças devem ser solicitadas por barras de aço ou cordoalhas ou cabos que formem

peça um ângulo mínimo de 45°. Quando não for possível, devem ser previstos dispositivos es para o içamento, ou detalhamento especíco, realizado em projeto. Em qualquer caso, dev vericadas as condições de estabilidade da peça devido à componente de compressão obtida do equilíbrio de forças.

O concreto na região próxima ao dispositivo de içamento deve ser vericado qua tensões radiais atuantes, devendo ser vericado quanto à necessidade de adoção de arm complementar de reforço para a prevenção de ssuras. 5.3.3.3

É necessária a vericação do comprimento de ancoragem por aderência das tracionadas, conforme a ABNT NBR 6118. 5.3.3.4

É vedada a utilização dos aços do tipo CA25, CA50 e CA60 na confecção de de içamento. 5.3.3.5

No caso de utilização de aço ASTM A36 na confecção das alças, somente pod utilizadas bitolas de ø 10 mm a ø 25 mm. Não é permitida a utilização de feixes de barras e som permitido o içamento no plano formado pelos ramos das alças. Devem ser respeitados os diâ de dobramento de barra, conforme a ABNT NBR 6118. 5.3.3.6

Na utilização de cordoalhas para a confecção das alças, somente é permitido o iça no plano formado pelos ramos das alças. As cordoalhas devem seguir as especicaç You're Reading a Preview ABNT NBR 7483. O uso de feixes é permitido, desde que executados de maneira que cordoalhas trabalhem em conjunto. É proibido uso de engraxadas. O detalhamen Unlock fulloaccess withcordoalhas a free trial. alças deve ser feito de forma a garantir que não ocorra a separação dos os das cordoalhas sua utilização. Download With Free Trial 5.3.3.7

É permitida a utilização de cabos de aço na confecção das alças. Os cabos devem as especicações da ABNT NBR ISO 2408. O uso de feixes é permitido, desde que exec de maneira que todos os cabos trabalhem em conjunto. É proibido o uso de cabos engraxados 5.3.3.8

Na confecção de alças (além de cabos, cordoalhas e barras de aço ASTM A36), pod utilizados materiais que apresentem ductilidade adequada, dando-se prioridade para a utiliza  furos de içamento e dispositivos mecânicos especícos de içamento. Sign up to vote on this title 5.3.3.9



Useful

 Not useful

5.3.3.10 As alças devem ser dimensionadas e posicionadas conforme o ângulo de içamento p

em projeto, de maneira que ambos os ramos trabalhem sob a mesma força de tração.

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5.4.2

Estados-limites de serviço

Os elementos de concreto armado e protendido devem ser vericados, obrigatoria estado-limite de serviço, conforme prescrito na ABNT NBR 6118 e atendendo ao disposto em 5.4.2.1

Na determinação das características das seções transversais, deve ser observado o na ABNT NBR 6118. Quando se tratar de protensão com armadura aderente, deve ser a seção homogeneizada, determinada a partir do módulo secante do concreto, podendo adota do módulo tangente na origem. Para a determinação do módulo de elasticidade do concreto, considerado o valor correspondente à sua idade. Devem ser consideradas as perdas de p imediatas e progressivas, levando-se em conta o módulo de elasticidade do concreto na análise, a deformação da seção homogeneizada e os fatores de perdas conforme ABNT NB 5.4.2.2

Na determinação das tensões em longo prazo, tendo sido considerada a pe de protensão, permite-se, na aceitação da máxima compressão no concreto, usar o valo respeitando o disposto na ABNT NBR 6118 para ações repetitivas. 5.4.2.3

Para efeito de estimativa de echa, devem ser levados em conta o esquema e o carregamento para cada etapa construtiva, bem como a eventual contribuição da seção e o histórico de carregamento. 5.4.2.4

5.4.3

Estado-limite de deformação

Em estruturas pré-fabricadas, deve ser sempre realizada a vericação em serviço d limite de deformação excessiva da estrutura, a partira Preview das combinações de serviço, conside You're Reading o módulo de elasticidade secante do concreto. 5.4.3.1


Para o caso de interface ou encunhamento entre a estrutura pré-moldada e outras e ou elementos não estruturais, devem ser seguidas as prescrições de deslocament Download With Free Trial da ABNT NBR 6118, tanto para peças isoladas como para a edicação global. 5.4.3.2

Os deslocamentos horizontais globais da estrutura de elementos pré-mold combinação frequente, sem encunhamento de outros elementos, devem obedecer às presc Tabela 7, conforme detalhado na Figura 8. 5.4.3.3

Tabela 7 – Limites de deslocamentos horizontais globais Caso

Tipo de edicação

A

Galpão

 SignDeslocamentos up to vote on this title horizontais glo useful máximos (Combinação freque  Useful  Not

H /400a

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) o ã p l 0 a 0 G 5 ( / 0 H 0 4 / H

0 0 5 / 2

H

a) Edificação térrea ou Edificação galpão

0 5 7 / i

H

You're

0 0 0 2 5 1 7 / / Reading a iPreview H H



0 0 5 / H 0 5 7 / i

H

0 5 7 / i

H


 b) Edificação com um pavimento (mezanino)

Useful

 Not useful

c) Edificação com múltiplos pavimentos



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Tabela 8 – Limites para deslocamentos verticais de elementos de cobertura Caso

Limite

Contraechas iniciais ou a diferida no tempo, incluído o efeito das ações permanentes Flechas positivas, para carga eventual de empoçamento de água, diferidas no tempo Flechas positivas, sem possibilidade de empoçamento de água, diferidas no tempo

L/150 L/400 L/250

Tabela 9 – Limites para deslocamentos verticais de elementos de piso ou elementos Caso

Limi

Contra-echa imediata de fabricação

L/300

Flecha inicial positiva imediatamente após montagem da peça individual sob ação do seu peso próprio (sem solidarização)

L/500

Contra-echa inicial no momento de montagem da peça

L/250

Flecha inicial positiva após a execução da estrutura(solidarizada) sem sobrecarga

L/350

Flecha da peça solidarizada nal diferida tempo a( LPreview ≤ 15 m) You'reno Reading

L/250

Flecha da peça solidarizada nal diferida no access tempo (15 m trial. < L ≤ 20 m) Unlock full with a free

L/300

Flecha da peça solidarizada nal diferida no tempo ( L > 20 m)

L/350

L

é o vão do elemento linear.


5.5 Projeto acompanhado por vericação experimental

Em situações onde o cálculo analítico aproximado não conduz a resultados satisfatórios ou onde a economia pode resultar de ensaios em protótipos, parte do proce de projeto pode ser executado baseando-se em vericações experimentais. 5.5.1

5.5.2

Podem ser realizados os seguintes ensaios:




 Useful  Not useful a) para estabelecer diretamente a resistência última ou o comportamento em serviço de e estruturais;

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b) a amostragem de espécimes a serem ensaiados, bem como as condições durante os devem ser representativas. Os ensaios devem reproduzir as condições de carregamento e de

c) não podem ser feitas extrapolações diretas de ensaios efetuados em outros países. Pod feitas adequações a estes ensaios, desde que consideradas as condições locais e os t materiais e de equipamentos utilizados;

d) nas usinas produtoras de elementos em série, os ensaios devem ser periodicamente re e sempre que houver qualquer modicação signicativa nos materiais, no processo ex ou no equipamento;

e) os ensaios cujos resultados sejam considerados quando da elaboração do projeto dev seus resultados disponíveis durante o período de projeto. Quando as recomendações de desta Norma se basearem em condições implícitas de segurança, estas condições dev levadas em conta na avaliação dos resultados experimentais obtidos, podendo ser nec a realização de algumas correções no caso de situações similares. Um exemplo deste e a resistência à tração na exão em vigas de concreto, a qual é normalmente desconsi durante o dimensionamento.

5.6 Documentos técnicos 5.6.1

Desenhos


Os desenhos de execução, com formatos devidamente normalizados, devem apre de forma clara e precisa, as dimensõesUnlock e a posição dosa elementos pré-moldados, assim com full access with free trial. armaduras, insertos, furos, saliências e aberturas projetadas. Os desenhos devem ser elab com vistas não somente à produção e montagem da estrutura, como também à facilidade do c Download With Free Trial de execução durante o processo de produção e do elemento acabado, e devem conter refer quando for o caso, a outros desenhos relacionados. No caso de subsequente alteraç ão de um de todos os outros desenhos devem ser devidamente corrigidos, mantendo-se registro das modic 5.6.1.1

5.6.1.2

Os desenhos devem incluir, ainda, pelo menos as seguintes informações:

a) o tipo de concreto e a resistência característica à compressão prevista f ck; Sign up to vote on this title



b) a resistência característica à compressão do concreto, exigida para o manuseio, transport  Usefulprotendidos  Not useful cação da protensão (posição e tensão ou força), nos elementos ou resistência f cj, conforme ABNT NBR 6118, exigida para a liberação da armadura nos elementos prote determinada de acordo com 9.2.5.3

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h) as tolerâncias dimensionais dos elementos pré-moldados; i)

tratamentos superciais adicionais para atender às classes de maior agressiv ambiente;

j)

sempre que for imprescindível para atendimento das condições técnicas de proj ser especicados todos os cuidados necessários durante o transporte, montagem e solidarização, de maneira a garantir a segurança da estrutura;

k) detalhamento do sistema de içamento adotado. Caso se opte por alças, seu tipo, pos ragem, sendo respeitado o disposto em 5.3.3; l)

projeto de xação de vergalhões no concreto, conforme 7.2.2.3;

m) módulo de elasticidade tangente inicial adotado no projeto para aplicação da protensã transporte, montagem e situação nal dos elementos pré-fabricados. 5.6.2

Especicações técnicas

5.6.2.1 Adicionalmente ao estabelecido nas Normas Brasileiras consideradas na

do projeto, devem ser apresentadas especicações detalhadas dos processos construti manuseio, armazenamento, transporte e montagem dos elementos pré-moldados e pré-fab

Devem ser apresentadas as cargas variáveis e permanentes de utilização con You're ou Reading a Preview no projeto da estrutura (cargas em geral, devidas a pontes e/ou pórticos rolantes e q outras para as quais a estrutura tenha sido projetada). Também deve ser apresentada a c Unlock full access with a free trial. agressividade ambiental considerada na elaboração do projeto conforme ABNT NBR 6118 de concreto deve ser considerada como sendo parte do peso próprio da estrutura e não Download With Free Trial sobrecarga permanente. 5.6.2.2

5.7 Avaliação de conformidade de projeto

Entende-se por avaliação de conformidade do projeto de estruturas de concreto pré-m a vericação e análise crítica do projeto , realizadas com o objetivo de avaliar se este proje aos requisitos das normas técnicas vigentes aplicáveis. 5.7.1



5.7.2 A avaliação da conformidade do projeto de estruturas de on concreto Sign up to vote this title pré-molda

contemplar, dentre outras, as seguintes atividades (integral parcialmente): Useful ou  Not useful

a) vericar se as premissas adotadas para o projeto estão de acordo com o previsto nes se todos os seus requisitos foram considerado

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o prossional escolhido para realizar a avaliação da conformidade do projeto possua experiên estruturas de concreto pré-moldadas. A avaliação deve ser registrada em documento especí deve acompanhar a documentação do projeto citada nesta Norma.

5.7.4 A responsabilidade pela escolha do prossional que for realizar a avaliação da confor

do projeto cabe ao contratante do projeto da estrutura de concreto pré-moldada. Esta responsa pode ser do proprietário da obra, que, no caso de não ter os conhecimentos técnicos necessári a escolha do prossional responsável pela avaliação da conformidade do projeto, pode desig representante ou preposto para substituí-lo nesta atribuição.

Devem ser denidas em comum acordo com o projetista, as prerrogativas, exigência necessidades para ao atendimento a esta Norma, sempre que alguma tomada de decisão resu responsabilidades presentes ou futuras de ambas as partes. 5.7.5

5.7.6 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construçã

preferência, simultaneamente com a fase de projeto.

6 Projeto de elementos pré-moldados 6.1 Elementos em exão simples – Estabilidade lateral de vigas

Na vericação da estabilidade lateral de vigas, devem ser consideradas as fases de carreg You're Reading a Preview estabelecidas em 5.2.1.4. Na falta de cálculo rigoroso, para o saque, manuseio e montagem, p 6.1.1

adotar o previsto em 6.1.2 a 6.1.7.


Para as fases de manuseio, transporte e montagem, o vão L é a distância entre as alç Download With Free Trial pontos de apoio transitórios, caso sejam diferentes da distância entre as alças. 6.1.2

Devem ser utilizados os coecientes β a denidos em 5.3.2.1 e 5.3.2.2, majorando o c mento de peso próprio na vericação da instabilidade das vigas. 6.1.3

Quando necessária, uma análise teórica deve ser elaborada, para a determinação da crítica de instabilidade. 6.1.4




Devem ser consideradas as dimensões bf e h  da Useful peça em cada fase de ver  Not useful da instabilidade lateral das vigas, sendo bf a menor largura da região comprimida da viga. 6.1.5

6.1.6

Quando não for conhecido o valor de carga crítica nas vigas de concreto armado e prote

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6.2 Elementos em exão composta 6.2.1

Pilares vazados

Para os pilares que possuam um vazio em seu interior, a redução da área de concreto deve s em conta no seu dimensionamento. Devem ser atendidas as prescrições de cobrimentos segundo 9.2.1.1, nas faces interna e externa do pilar, respeitando-se também a espessur da parede de 7,5 cm. 6.2.2

Pilares vazados funcionando como condutor de água pluvial

Para os pilares que possuam um vazio em seu interior a m de funcionar como condutor pluviais, a redução da área de concreto deve ser levada em conta no seu dimensionament ser atendidas as prescrições de cobrimento mínimo, segundo 9.2.1.1, nas f aces interna e e pilar, respeitando-se também a espessura mínima da parede de 7,5 cm e, no caso de ág em contato direto com o concreto, de 12,5 cm. Na região do furo lateral para saída da ág ser previsto reforço da armadura (se necessário). É vedada a utilização permanente do p conduto forçado, bem como o acúmulo de água sem drenagem dentro do pilar. 6.2.3

Cintamento no topo do pilar

6.2.3.1 A armadura transversal no topo do pilar é dimensionada para resistir aos esforço

provenientes do efeito de bloco parcialmente carregado, adicionando-se uma armadura comp calculada pela equação a seguir: You're Reading a Preview

As,comp

=γn ×

H d f yd



onde

H d

é a força horizontal de cálculo transmitida ao topo do pilar pelo aparelho de apoio valor inferior de H d, ver 7.3.9);

γn

é o coeciente de majoração conforme 7.3.1.

6.2.3.2 A armadura transversal é distribuída na altura h1 ≤ b, com 2/3 da sua seção no terço superior de h1, sendo b a menor dimensão do pilar (ver Figura 9).this title  Sign up to vote on N d c



Useful

 Not useful

a0 ≥ 1,5 c ou 3,0 cm

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6.2.4

Condições de armazenamento e transporte

Os pontos de apoio ou suspensão dos pilares durante o armazenamento e transporte devem no projeto, atendendo às condições de resistência e às de deformação permanente, considera o módulo de deformação longitudinal correspondente à maturidade efetiva do concreto. T necessária a vericação conforme 6.1.7. 6.3 Peças compostas ou mistas

O cálculo deve levar em conta as tensões existentes na parte pré-moldada da peça do endurecimento do concreto aplicado na segunda etapa, as propriedades mecânicas do co pré-moldado e do concreto moldado posteriormente, a redistribuição de esforços decorren retração e da uência e a incidência dessas ações sobre o esforço de deslizamento das sup 6.3.1

em contato. 6.3.2

Permite-se considerar as condições de cálculo como elemento monolítico para duas situ

a) colaboração completa para o estado-limite último;

b) colaboração parcial para os estados-limites de serviço. O estado-limite último deve ser ve para a parte pré-moldada do elemento composto.

Na falta de cálculo mais rigoroso, permite-se calcular o elemento composto (ou misto τ sd satiszer as Equações 1 e 2: elemento monolítico, se a tensão de aderência de cálculo You're Reading a Preview 6.3.3

τ sd

≤ βs

fyd As bs

+ β c fctd < 0, 25f cd



onde

As

área da armadura atravessando perpendicularmente a interface e totalmente ancora elementos componentes;

f yd

é a resistência de cálculo da armadura;

s

é o espaçamento da armadura As;

b

é a largura da interface;

f ctd

é obtido segundo a ABNT NBR 6118 para o concreto de menor resistência no conta


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Useful

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 Not useful

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No caso da superfície de ligação ser intencionalmente áspera com rugosidade mínima em 3,0 cm, os valores dos coecientes β s e β c são os denidos na Tabela 10, interp linearmente para os valores intermediários. Para superfícies lisas ou naturalmente rug valores de β s e β c devem ser obtidos após ensaios especícos. Para laje alveolar, seguir o di 6.3.4

ABNT NBR 14861. Tabela 10 – Valores dos coecientes β s e β c As /bs %

β s

β c

≤ 0,2

0

0,3

≥ 0,5

0,9

0,6

6.3.5 Admite-se As = 0 quando τ sd ≤ β c f ctd e são satisfeitas simultaneamente as seguintes c

a) a interface ocorre em região da peça onde haja predominância da largura sobre dimensões do elemento (topo de placas, mesa das vigas T e TT, ou placas de lajes); b) a superfície de ligação satisfaz o disposto em 6.3.4;

c) o plano de ligação não está submetido a esforços normais de tração, nem a tensões a provenientes de carregamentos repetidos; You're Reading a Preview

Unlock fulldas access with a free trial. d) a armadura da alma resiste à totalidade forças de tração provenientes de esforço respeitando-se o disposto nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 14861 quanto à dispensa dura para cisalhamento; Download With Free Trial

e) é escovada a superfície do concreto já endurecido, ou no momento da fabricação, par a nata de cimento supercial, e é abundantemente molhada e encharcada a superfíci receber o novo concreto, pelo menos com 2 h de antecedência à nova concretagem, ob uma superfície saturada seca e, no caso de lajes alveolares, conforme a ABNT NBR 6.3.6 A vericação da seção composta deve atender aos requisitos de 5.2.1.4. Sign up to vote on this title

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7 Ligações

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 Not useful

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ABNT NBR 9062:2017

Nos casos mais complexos, é necessário considerar as rotações e deformações im provocadas pela aplicação e pela retirada de cargas acidentais, deslocamentos possíveis de devido a vibrações de máquinas e equipamentos industriais, assim como movimentos e es previsíveis durante a vida das estruturas. 7.1.3

7.1.4 As ligações devem ter a mesma durabilidade que os elementos da estrutura. Quando

for possível, deve ser prevista no projeto a possibilidade de inspeção, reparo e troca dos compo que compõem a ligação. 7.2 Tipos de ligações 7.2.1 7.2.1.1

Ligações solicitadas predominantemente por compressão Generalidades

Situam-se neste caso os apoios de elementos pré-moldados entre si, ou de elementos pré-mo sobre os outros elementos de concreto moldado no local, exceto os apoios de pilares sobr fundações, tratados separadamente em 7.7. Os elementos pré-moldados podem ser assentad seus apoios denitivos: a) com junta a seco; b) com intercalação de uma camada de argamassa; c) com concretagem local;


d) com dispositivos metálicos;


e) com aparelhos de apoio elastoméricos.


7.2.1.2

Com juntas a seco

Permite-se o assentamento de elementos pré-moldados com juntas a seco, em situações pressão de contato sobre os apoios não ultrapassa o valor de 0,042 f cd, sendo que f cd à menor das resistências características dos materiais em contato. Devem ser vericadas as t de contato devidas aos carregamentos das situações transitórias de montagem e da es concluída, onde não podem ser adotadas tensões de contato superiores a 1 MPa, exceto nos  Sign up to vote on último this titlecaso, a tens onde é assegurada a restrição total das rotações na região do apoio. Neste pode ultrapassar o valor de 0,06 f cd, sendo limitada a 1,5 MPa.  Useful  Not useful 7.2.1.3

Com juntas de argamassa de assentamento

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ABNT NBR 9

Deve ser utilizado concreto ou graute com resistência mínima igual ao meno elementos ligados, de tal modo que a ligação tenha comportamento monolítico. 7.2.1.4.2

7.2.1.5

Com dispositivos metálicos

As partes dos dispositivos metálicos ligados ao concreto dos elementos pré-moldados xadas por grapas ou parafusos devidamente ancorados. Desde que os detalhes construtivos execução controlada na obra, a xação pode ser executada por solda do dispositivo me chapa aparente, devidamente ancorada no elemento pré-moldado durante sua execução. D cuidadosamente vericados os efeitos do aquecimento sobre o concreto e os elementos d particularmente quanto à aderência. Os detalhes construtivos devem prevenir deformações lo excessivas das partes metálicas. 7.2.1.6

Aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado

O aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado deve satisfazer as especic ABNT NBR 19783 quanto a todas as suas características de utilização e propriedades mec 7.2.1.6.1

7.2.1.6.2 No caso de elementos protendidos com previsão de encurtamentos im

decorrentes da retração e da uência, deve-se prever, no projeto e detalhamento, a poss de levantar os elementos para aliviar o aparelho de apoio, recarregando-o em seguida.

O aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado deve satisfazer as especic You're Reading Preview ABNT NBR 19783 quanto à resistência à ação dos aóleos, das intempéries, do ozônio atm das temperaturas externas às quais deve submetido o aparelho de apoio. Unlockser full access with a free trial. 7.2.1.6.3

7.2.1.6.4 Os elastômeros utilizados no aparelho de apoio elastomérico devem ter suas Download With Free Trial

dades mecânicas demonstradas por ensaios apropriados, em particular a resistência a deformação permanente, a compressão e o valor da dureza supercial. O fornecedor do de apoio elastomérico simples ou fretado deve forne cer relatórios com os ensaios real produto junto com a sua entrega.

Os aparelhos de apoio elastoméricos podem ser simples, quando constituído única camada de elastômero, ou fretados, quando constituídos de camada de elastômero int  com chapas metálicas solidarizadas por vulcanização ou colagem Sign up toespecial. vote on this title 7.2.1.6.5

 possuir 7.2.1.6.6 As camadas de elastômeros fretados não podem espessura superior a Useful

Not useful

7.2.1.6.7 As chapas metálicas devem ser de aço inoxidável; quando a utilização dos apo



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7.2.1.6.10 O aço das chapas das armaduras deve atender ao disposto nas ABNT NBR

e ABNT NBR 6650, quando se tratar de aço-carbono, e deve atender a ABNT NBR 5601 qua tratar de aço inoxidável. 7.2.1.6.11 As tolerâncias de produção devem seguir a ABNT NBR 19783. 7.2.1.6.12 Na falta de ensaios conclusivos, recomenda-se adotar os valores indicativos de

pondência entre a dureza Shore A e o módulo de deformação transversal G, à temperatura de conforme Tabela 11.

Tabela 11 – Correspondência entre dureza Shore A e o módulo G, à temperatura de 2 Dureza Shore A Módulo G

MPa

50

60

70

0,8

1,0

1,2

7.2.1.6.13 Para utilização em temperaturas inferiores a 0 °C, deve-se considerar o mód

deformação transversal igual ao dobro do determinado a 20 °C.

7.2.1.6.14 A superfície de contato entre o aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado e

deve ser plana, paralela e horizontal. Caso existam imperfeições, recomenda-se a regularizaç argamassa que satisfaça o disposto em 8.6, ou outro material adequado. You're Reading a Preview

7.2.1.6.15 Não é recomendada a utilização de dois ou mais aparelhos de apoio elastoméricos s

Unlock full access with a free trial. colocados superpostos ou encostados lado a lado sob o mesmo elemento a ser apoiado, neste caso, desde que não previsto em projeto.

Download With Free Trial 7.2.1.6.16 Se o projeto previr inclinação da face inferior do elemento a ser apoiado, pode ser

detalhe que permita a colocação do aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado na hor

7.2.1.6.17 Se ocorrerem deformações transversais importantes (vento, esconsidade, por exe

podem ser adotados dispositivos que limitem os deslocamentos laterais à metade da espess aparelho de apoio.

7.2.1.6.18 Pode ser impedido o deslocamento longitudinal do aparelho de apoio elastomérico s 

Sign up to vote on this title ou fretado através da vericação do atrito entre o elastômero e a superfície de contato. No c Useful useful   Not ultrapassar 0,85 do valor estabelecido em 7.2.1.6.22, pode ser adotado dispositivo que im deslocamento do aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado.

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— para 20 < a ≤ 30; σk = 12,5 MPa — para a > 30; σk = 15,0 MPa onde

é a menor dimensão em planta do aparelho de apoio, expressa em centímetros (cm

a

7.2.1.6.20 A deformação por compressão em serviço deve ser limitada a 15 %, recomen

utilizar nessa vericação valores experimentais em função da dureza e do fator de forma conforme 7.2.1.6.23 e 7.2.1.6.24.

7.2.1.6.21 A deformação por cisalhamento pode ser limitada ao valor da metade da altur

elastômero. No cálculo da deformação resultante das cargas permanentes, pode-se adot do módulo de deformação transversal igual à metade daquele utilizado para as cargas acid pequena duração.

7.2.1.6.22 O deslizamento do aparelho de apoio pode ser impedido xando-se os limites

expressos em megapascais (MPa): Hk

< µ ⋅ N k ,

com

µ=

0,1 + 0,6/σ'mk

Adotam-se valores positivos para tensões de compressão. Recomenda-se que sejam vericadosYou're isoladamente efeitos da carga permanente ( N gk Reading os a Preview total (N gk + N qk ), adotando-se o maior valor para σ ′ mk, sendo: Unlock full access with a free trial.

σ 'mk = Ngk / A' ou σ 'mk = (Ngk + Nqk ) / A' , respectivamente; a)

(Nmín,k


/ A' ) ≥ (1 + a / b) , expressa em megapascais (MPa);

b) para aparelhos de apoio elastoméricos fretados adota-se (Nmín,k / A' ) > 2 MPa, com A'

= (a − ah ) ⋅ b (ver Figura 10). h

N




Useful H

 Not useful

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m m 5 , 2 s h h

i h

a’, b’, D’

≥ 4 mm

a, b, D

Figura 11 – Dimensões do aparelho de apoio fretado

7.2.1.6.23 A condição de não levantamento da borda menos carregada do aparelho de apoio é que as tangentes das rotações θg, impostas pelas cargas permanentes e θq, imposta pelas

acidentais, devem vericar a mais desfavorável das condições a seguir (todos os esforç característicos): a) condição 1: tgθg

<

2 ⋅ h1


a


h1 =

h ⋅ σg 10 ⋅ G ⋅ S + 2 ⋅ σ g

σg =


N g

(a − ah ) ⋅ b

b) condição 2: tgθg

+ 1, 5tgθq <

2 ⋅ h2 a




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7.2.1.6.24 A condição de não levantamento da borda menos carregada do aparelho de a

deve ser vericada pelo atendimento da condição mais desfavorável a seguir, conside tangentes das rotações θg, imposta pelas cargas permanentes, e θq, imposta pelas cargas (todos os esforços característicos): a) condição a: tgθg

h1i

<

=

σg =

6⋅

∑h

1i

a' h i ⋅ σg

4 ⋅ G ⋅ S i2 + 3 ⋅ σg N g

(a' − a'h ) ⋅ b'

b) condição b: tgθg

h2i

+ 1, 5tgθq <

=

6⋅

∑h

2i

a'

hi ⋅ σg+ q 4 ⋅ G ⋅ S i2

+ 3 ⋅ σ g+ q

+ N q σg+ q = (a' − a'h ) ⋅ b' Ng



sendo

S i =

a' ⋅ b' 2 (a' + b' ) ⋅ hi

onde

hi

é a espessura de cada camada de elastômero.




Useful

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 Not useful

7.2.1.6.25 A tensão do cisalhamento no elastômero deve ser limitada ao indicado abaixo, veri

também a condição de atuação somente da carga permanente (todos os esforços são caract



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Estas expressões, que devem ser aplicadas para cada camada de elastômero, são válidas t para aparelho de apoio simples.

7.2.1.6.26 Pode ser dispensada a vericação da estabilidade do aparelho de apoio, desd Σhi < (a/5). 7.2.2

Ligações solicitadas predominantemente por tração

Situam-se, neste caso, a suspensão de elementos pré-moldados por tirantes de concreto ou dispositivos, xados em outros elementos pré-moldados ou de concreto moldado no local, ou a de elementos pré-moldados verticais de vedação com seus apoios superiores. 7.2.2.1

Tirantes

7.2.2.1.1 A força de tração deve ser resistida exclusivamente pela armadura, devendo ser a

um coeciente de redução da tensão mínima de escoamento, conforme a ABNT NBR 6118.

No caso de existirem entalhes na armadura (letes de rosca, por exemplo), de considerada a diminuição de resistência correspondente. 7.2.2.1.2

No caso da utilização de pers de aço para transmissão da força de tração, deve se atenção especial ao modo de transferir a tração no perl para o concreto. 7.2.2.1.3

7.2.2.2

Dispositivos especiais


Podem ser utilizados dispositivos metálicos devidamente xados ao concreto em ele suspensos ou verticais de vedação, constituídos por placas, barras, parafusos e pers lam Download With por Freeparafusos, Trial extrudados ou formados por chapas dobradas, ligadas porcas, rebites ou solda que devidamente comprovadas sua eciência e segurança. 7.2.2.2.1

Estes dispositivos devem ser projetados de forma a permitir a ligação das partes const dos elementos pré-moldados, assim ligados, ainda que deslocados de suas posições determ no projeto, sempre, porém, dentro das tolerâncias admitidas. 7.2.2.2.2

Os materiais, os processos empregados para as ligações e a sua proteção devem ob  Sign up to vote on this title às Normas Brasileiras e, quando da inexistência destas, a ecácia e a durabilidade do sistema  Useful  Not useful ser comprovadas por vericação experimental, conforme 5.5. 7.2.2.2.3

7.2.2.2.4 As resinas adesivas e os chumbadores mecânicos podem ser usados nas ligaçõ



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Somente devem ser realizadas xações de vergalhões com profundidade de em no concreto de oito diâmetros da barra (mínimo) a 20 diâmetros da barra (máximo). 7.2.2.3.2

É obrigatório que o diâmetro do furo realizado esteja dentro da especicação do f do adesivo, não sendo permitido diâmetro maior que 1,5 diâmetros do vergalhão. 7.2.2.3.3

Não é permitida a xação de vergalhões com distâncias da borda e/ou de outros v inferiores a quatro diâmetros do vergalhão, sendo esta a distância mínima permitida, sempr a partir do eixo do vergalhão (ver Figura 12). 7.2.2.3.4

É denominada distância crítica da borda a distância do vergalhão chumbado de 7 diâmetros. É denominada distância crítica de um vergalhão chumbado ao outro v de 14 diâmetros. Em ambos os casos o vergalhão deve ter o embutimento mínimo que ga ancoragem completa (ver Tabela 12). 7.2.2.3.5

N

c

You're Reading a Preview Unlock full access with a free∅ trial. do vergalhão s


a

c


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Tabela 12 – Especicações dos chumbadores a

entre 8 Ø a 20 Ø

c

Mínimo 4 Ø

Crítico = 7 Ø

s

Mínimo 4 Ø

Crítico = 14 Ø

Ø Diâmetro

7.2.2.4

do vergalhão

Fixação de vergalhões sujeitos exclusivamente a esforços de tração

Quando não especicada rigorosamente a condição de xação pelo fabricante, não ser utilizadas tensões no vergalhão maiores que f yd multiplicado pelo fator redutor γm. 7.2.2.4.1

O valor de γm deve ser de no máximo 1,0, sendo reduzido obrigatoriamente qu vergalhão chumbado estiver à distância menor ou igual que a distância crítica da borda ou de vergalhões chumbados. 7.2.2.4.2

7.2.2.4.3 Em relação à distância da borda, quando não especicado rigorosamente pelo fab o redutor γm, sendo denominado γm1, deve variar de 0,7 a 0,9 entre a distância mínima à d

crítica, interpolado linearmente entre os valores da Tabela 13.

Tabela 13 – Relação entre a distância da borda e o coeciente redutor Distância da borda

Valor de γm1

You're Reading a Preview 0,7 4ϕ

0,75 5 ϕUnlock full access with a free trial. 0,8 Download With Free Trial 0,9 7ϕ 6ϕ

1,0

>7ϕ

Em relação à distância entre vergalhões chumbados, quando não especicado rig mente pelo fabricante, o redutor γm, sendo denominado γm2, deve variar de 0,7 a 0,9 entre a d mínima à distância crítica, interpolado linearmente entre os valores da Tabela 14. 7.2.2.4.4



Sign up to vote on this title Tabela 14 – Relação entre a distância de vergalhões chumbados eo coeciente redu



Distância entre vergalhões chumbados 4Ø

Useful

 Not useful Valor de γm2 0,7



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Quando ocorrer a simultaneidade de distância da borda com distância ent vergalhões chumbados, a tensão f yd deve ser multiplicada pelos coecientes γm1 e γm2 quan a simultaneidade de efeitos ocorrer. 7.2.2.4.5

É obrigatório que a execução do vergalhão chumbado seja acompanhada por en responsável, que obrigatoriamente deve realizar rigorosamente os procedimentos den fabricante, preenchendo relatório para cada vergalhão chumbado contendo a vericação de do furo, profundidade do furo, quantidade de adesivo aplicado e limpeza do furo antes d do adesivo, sendo este documento denominado documento de inspeção. 7.2.2.4.6

7.2.2.4.7 A existência de projeto deve especicar as informações para execução

de vergalhões.

É permitida a realização de projeto de xação de vergalhões considerando o pr 5.5, que trata do projeto acompanhado por vericação experimental. 7.2.2.4.8 7.2.3

Ligações solicitadas predominantemente por exão

Situa-se neste caso a realização da continuidade de elementos pré-moldados, co lajes, pilares, pórticos e arcos. Permite-se a subdivisão de elementos pré-moldados de dimensões em segmentos. A solidarização desses segmentos pode ser feita por protensão, por meio de dispositivos metálicos ou mediante concretagem local. 7.2.3.1

Em qualquer caso, exige-se vericação da resistência da seção emendada ao You're Reading a Preview cortante (cisalhamento). 7.2.3.2


7.2.3.3 A ligação que deve impedir a rotação relativa dos elementos ligados deve ser

antes da aplicação de sobrecargas permanentes ou variáveis.


No caso de serem projetadas ligações que impeçam total ou parcialmente a rot elementos ligados, é obrigatória a vericação da ductilidade da ligação quanto à rotação rela os elementos ligados. 7.2.3.4

No caso de serem projetadas ligações que permitam qualquer rotação dos elemento com concretagem local, deve ser prevista armadura suciente para evitar a abertura de quando a estrutura for utilizada em serviço. Deve ser seguido o disposto em 7.2.1.4.  7.2.3.5


7.2.3.6 7.2.4

É permitida a utilização de dispositivos especiais, 7.2.2.2 e 7.2.2.3. Useful  Not useful conforme Ligações solicitadas predominantemente por cisalhamento

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ABNT NBR 9062:2017

No caso de aplicação de cargas pontuais ou linearmente distribuídas paralelame juntas, deve ser realizada a vericação dos esforços de cisalhamento aplicados nas ligaçõe lajes. 7.2.4.1.3

Estas ligações podem ser feitas através do emprego de juntas ou ligações represe na Figura 13, sendo provenientes de: 7.2.4.1.4

— juntas concretadas ou grauteadas; —

ligações soldadas;

—

capeamento com armadura transversal;

—

associação de duas ou mais situações anteriores. Solda m c 5 ≥

a) Emenda por traspasse

d) Emenda por solda única


Solda


Download With Free Trial b) Emenda por traspasse duplo

e) Emenda por solda dupla

Solda




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Quando a solução de capeamento de concreto for empregada, a espessura m capa em pontos isolados não pode ser inferior a 3 cm, adotando-se 5 cm como espessur nominal de projeto, conforme exemplicado na Figura 14. 7.2.4.1.4.1

m c 5 ~

m c 5 ~

Figura 14 – Espessuras médias mínimas de capeamento das lajes

Não há necessidade de vericação dos esforços atuantes na região das ju elementos pré-moldados de lajes, se a tensão de referência τwd não exceder 0,15 f ctdj (consi tensão calculada na altura h2 da Figura 15). Neste caso, a ligação pode ser realizada pelo reju das folgas entre as bordas dos elementos pré-moldados, com argamassa de cimento ou As folgas devem apresentar geometria adequada para garantir a transmissão da força cort levar em conta a aderência da argamassa de cimento ou concreto com os elementos, You're Reading a Preview exemplos da Figura 15. 7.2.4.1.4.2


≥ 1

≤ 4

≥ 1 Download With Free Trial

Dimensões em c ≥ 1

≤ 4

≥ 1

h 3 ≥


2

h

h 3 ≥



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Quando se adotar a solução de capeamento conforme 7.2.4.1.4.1, não há neces de vericação dos esforços atuantes na região das juntas dos elementos pré-moldados de conforme 7.2.4.1.4.2, onde h2 da Figura 15 deve ser somado à altura do capeamento. 7.2.4.1.4.3

Para os casos onde a tensão de referência for maior que 0,15 f ctdj, há obrigato de vericação dos esforços atuantes na região das juntas dos elementos pré-moldados de dimensionando-se devidamente as ligações, conforme especicado em 7.2.4.1.1 a 7.2.4.1.4. 7.2.4.1.4.4

7.2.4.2

Ligações em pilares, pórticos e arcos

Qualquer processo de comprovadas ecácia e durabilidade nos ensaios conclusivos conform pode ser utilizado na especicação da ligação em pilares, pórticos e arcos. Na Figura 16 pod observados alguns exemplos ilustrativos de ligações em pilares. Injeção

o ã ç a z i l a r t n e ) c l a e n d i o o c n p i o P (

a d l o S

a) Emenda por chapa-solda

a v i s e d a a n i s e R

i

o t n e m a p m a T

You're Reading a Preview o t n e m a p m a T

a c i l á t e m a h n i a B

M

Unlock full access with a free trial. a c i l á t e m a h n i a B

a v i s e d a a n i s e R


b) Emenda por espera inferior

c) Emenda por espera superior

d) Emenda por dispositivo metálico


Figura 16 – Exemplo de ligações em pilares



7.2.5

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Ligação em pilares, pórticos e arcos com a fundação

 Not useful

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b) nos elementos pré-moldados, denidos em 3.8: γn = 1,1, quando a

carga permanente for preponderante;

γ n = 1,2, em caso contrário.

Os efeitos de impactos, choques e vibrações são levados em consideração na dete do valor de γn, não se adotando valores inferiores aos estabelecidos em 7.3.1.1. 7.3.1.2

É necessária a análise do efeito desfavorável na resistência do consolo, devido à das ações sem inversão dos esforços, considerando-se a análise dinâmica e fadiga a ABNT NBR 6118. É obrigatória a análise em consolos para vigas de rolamento de pontes 7.3.1.3

7.3.1.4 As ações devidas à variação volumétrica das estruturas ligadas ao consolo

obrigatoriamente levadas em consideração.

Devem ser adicionadas ao cálculo dos consolos as ações horizontais atuante componentes horizontais de forças provenientes de consolos inclinados. 7.3.1.5

Devem ser levadas em conta, na determinação das ações horizontais, a elastici demais elementos em contato com o consolo e a existência ou não de pinos de ligação ou e intermediários (chapas metálicas, aparelhos de apoio elastoméricos, argamassa e outros). 7.3.1.6

You're Reading aadotar Preview Na falta de um cálculo rigoroso, permite-se para as ações horizontais uma f ações verticais, conforme indicado em 7.3.9. Unlock full access with a free trial. 7.3.1.7

Deve ser levado em conta o efeito da torção no modelo biela tirante espacial, fora With Free médio do consolo, obedecendo aos Download valores últimos dasTrial tensões de cálculo da ABNT N particularmente nos consolos destinados a receber: 7.3.1.8

a) carregamentos devidos a futuras ampliações; b) cargas móveis transmitidas através de vigas de rolamento; c) vigas com torção. 7.3.2 7.3.2.1


Dimensionamento dos consolos e esforços resistentes  Useful  Not useful Generalidades

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c

F d

Tirante

H d

R sd

b

1

h

d 3 2 h

a2

R s•cos

a1

(Costura)

onde a2 ≥

– para alça horizontal: c + 3,5 ∅ para ∅ < 20 c + 5,0 ∅ para ∅ ≥

– para alça vertical: c + 4,0 ∅ para ∅ ≤ 16 Solda


Solda

c

Download With Free Trial Solda c ≥

c ≥



a2 on this title Sign up to vote



Useful

 a0 Not useful onde

≥

a ∅

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ABNT NBR 9

a F d V d

c+∅ H d

Tirante

’ d

R sd

c

R sd

Costura

B i e l a

h

d



R

C c d o m p r e s s ã o

Figura 18 – Modelo para consolo curto 7.3.2.2

Hipótese de cálculo




Useful

 Not useful

As hipóteses para o cálculo de consolos deve obedecer às seguintes condições:



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ABNT NBR 9062:2017

c) para a/d ≤ 0,5 (consolos muito curtos): o dimensionamento é feito supondo a ruptura ao do plano de ligação do consolo com seu suporte, podendo-se considerar o efeito fa de engrenamento dos agregados, desde que a interface seja atravessada por barras perpendiculares a ela e satisfazendo o disposto em 7.3.1, 7.3.3, 7.3.4.2, 7.3.5 e 7.3.6;

d) despreza-se o eventual efeito favorável de cargas horizontais que comprimam o plano de entre o consolo e o elemento de sustentação;

e) considera-se que o efeito de cargas horizontais que tracionem o plano de ligação entre o c e o elemento de sustentação seja absorvido integralmente pelo tirante; f)

consideram-se as hipóteses de cálculo da ABNT NBR 6118 que não sejam conitantes c Norma.

7.3.3

Disposições construtivas

7.3.3.1 A altura da face externa do consolo não pode ser menor que a metade da altura do

no engastamento, deduzido o afastamento do aparelho de apoio à borda externa, confo Figura 17, sendo: h1 ≥ h / 2 − a2

O comprimento a1 e a largura b do consolo devem ser xados levando em conta conforme a Figura 17. You're Reading a Preview 7.3.3.2

Quando o afastamento lateral Unlock do aparelho apoio full accessde with a free for trial.superior ao cobrimento da arm deve-se armar para a força de fendilhamento, podendo-se, para tal, utilizar a teoria dos parcialmente carregados (ver pressão deDownload contato em área With Freereduzida Trial da ABNT NBR 6118). 7.3.3.3

7.3.3.4 A distância a2 da face externa do aparelho de apoio à face externa do consolo deve

mínimo:

a) a2 = c + Ø, para o tirante ancorado por barra transversal soldada de mesmo diâmetro, co a Figura 17;

b) a2 = c + 3,5 Ø, para o tirante ancorado por alças horizontais com Ø < 20mm, co Sign up to vote on this title a Figura 17;  Useful  Not useful c) a2 = c + 5 Ø, para o tirante ancorado por alças horizontais com Ø ≥ 20 mm, conforme a Fig



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O diâmetro (Ø) das barras do tirante ancorado por barra transversal soldada d diâmetro não pode ser maior que um sexto da menor dimensão do consolo na seção de enga ou 25 mm, e seu espaçamento (em planta) não pode ser maior que 20 Ø ou d . 7.3.3.7

7.3.3.8 A solda das barras deve seguir os dispositivos da ABNT NBR 6118.

O eletrodo empregado deve garantir alta penetração e ser compatível com a com do aço utilizado. 7.3.3.9

7.3.3.10 Não é permitido o uso de aços encruados a frio ou de teor de carbono eq

ou superior a 0,55 %.

7.3.3.11 Toda armadura do tirante deve ser localizada no quinto da altura do consolo junto tracionada.

7.3.3.12 A armadura de costura deve ser distribuída respeitando os esquemas de cálculo d

seu diâmetro não pode ser maior que 1/15 da menor dimensão do consolo no engastamen espaçamento na vertical não pode ser maior que: —

10 cm;

—

distância a.

a Preview 7.3.3.13 Para consolos com d > 4 (aYou're + ao),Reading dispensa-se a armadura de costura ( As,cost), n ρ = A substituindo-a por armadura de pele Unlock com taxa /b d ≥ 0,002 por face, conforme F full access withs,mín a free trial.

Quanto à abertura de ssuras, esta taxa deve ser a resultante da aplicação da ABNT NBR 6 Download With FreeF Trial sd

a

a0

Solda

t s o c , s

a

+ atitle 0) Sign up1to vote2on(athis



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7.3.3.14 Na face do elemento-suporte do consolo, deve ser disposta armadura igual à do tira

forma de barras nos pilares e nervuras verticais e na forma de estribos colocados em extensão ou igual a 2 b, nas vigas e elementos assemelhados (ver Figura 20). 2b b

As ≥ As, tir

A

Solda

Elevação do painel

Corte da viga

Elevação do pilar As ≥ As, tir

a) Pilares

b) Painéis

c) Vigas

You're Reading a Preview Figura 20 – Detalhes de armadura para consolos em diferentes tipos de peças Unlock full access with a free trial.

7.3.3.15 Os detalhes das armaduras devem ser tais que evitem as rupturas prematuras locali

Download With Free Trial 7.3.3.16 Fica proibida a execução de consolos com tirantes ancorados por alças vertica

diâmetros de barras maiores que 16 mm.

7.3.3.17 No caso da utilização de consolos com tirantes ancorados por alças verticais, de atendida a distância a2 mínima do aparelho de apoio à face frontal, conforme Figura 17 . 7.3.4

Vericação da biela comprimida

Ver Figuras 18 e 21.




Useful



 Not useful

Para consolos curtos com 0,5 < a/d ≤ 1,0, a tensão de compressão na biela inclina pode ultrapassar: 7.3.4.1

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sendo f yd ≤ 435 MPa F d

1

1 R sd

R sd

R cost

R cost

R sus

2

2


F d


a) Carga direta

b) Carga indireta

Download With Free Trial Figura 21 – Detalhe sobre armadura de suspensão

7.3.5

Tirante

7.3.5.1 O tirante não pode ter diminuição de seção transversal entre o ponto de aplicação e o engastamento, exceto quando a/d for maior que 2. Neste caso, o cálculo do conso

aplicando-se o disposto na ABNT NBR 6118 para vigas. Na seção de engastamento, a taxa mecânica a 0,04 para os consolos com a/d ≤ 2, onde: 7.3.5.2

ρ = As,tir /b d

 Sign up to vote on this title de cálculo ω = ρ × f yk / f ck deve se  Useful  Not useful

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7.3.5.4 Para consolos muito curtos, com a/d ≤ 0,5, admite-se que a armadura total do tiran a seguinte: As,tir

Asv

= Asv + H d /f yd

= 0,8.Fd /(fyd .µ )

onde µ

é igual a 1,4 para concreto lançado monoliticamente;

µ

é igual a 1,0 para concreto lançado sobre concreto endurecido com interface que o disposto em 6.3.4;

µ

é igual a 0,6 para concreto lançado sobre concreto endurecido com interface lisa.

7.3.5.5 A ancoragem do tirante no elemento-suporte do consolo deve obedecer às especi da ABNT NBR 6118. 7.3.6

Armadura de costura

A armadura de costura é obrigatória e considerada adequada quando: a) para consolos curtos, com 0,5 < a/d ≤ 1,0, adota-se o seguinte valor de armadura, distri 2/3 d , adjacentes ao tirante: ( As /s )cost

≥ 0,4(Asv /d ) ;


b) para consolos muito curtos, com a/d ≤ 0,5, adota-se o seguinte valor de armadura, distribu 2/3 d , adjacentes ao tirante, completando-se o terço restante com armadura mínima : ( As /s )cost

≥ 0,5(Asv /d ) ;


c) devem ser respeitadas as disposições construtivas previstas em 7.3.3; d) não adotar f yd > 435 MPa; Ascost mín 7.3.7

= 0,15 . b

cm2 m .

Armadura transversal




 Useful  Not useful 7.3.7.1 Nos consolos com a/d > 1,0, calcula-se a armadura transversal pela ABNT NBR fazendo V co = 0.



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b) H d = 0,5 F d para elemento assentado com argamassa; c) H d = 0,16 F d para aparelhos de apoio de elastômero;

d) H d = 0,08 F d para aparelhos de apoio revestidos de plástico politetrauoretileno politetrauoretileno (PTFE e) H d = 0,25 F d para apoios realizados entre chapas metálicas não soldadas; f)

H d = 0,4 F d para apoios realizados entre concreto e chapas metálicas;

g) para a concre concretage tagem m no local, local, ligação ligação por por meio de solda solda ou apoio apoio com com graute, graute, é o o estudo detalhado detalhado do valor da força horizontal horizontal aplicada na ligação; ligação;

h) podem podem ser utilizados utilizados valore valoress diferentes diferentes dos aprese apresentad ntados, os, desde desde que justicad justicados os po de cálculo. 7.4 Ligação por por meio de recortes recortes nas extremidade extremidades s dos elementos 7.4.1

Dentes de apoio (dentes Gerber)

Dentes de apoio são elementos de apoio na extremidade de vigas, placas ou painéis, c é menor que a altura do elemento a ser apoiado e que podem ser assemelhados a consolos 7.4.2

Dimensionamento dos dentes de apoio e esforços resistentes

Permite-se assemelhar o dente de apoio a um consolo, prevalecendo os critérios (ver Figura 22), complementando com o especicado pela ABNT NBR 6118. 7.4.3

Biela de compressão

Para dentes de apoio assemelhados assemelhados a consolos consolos curtos com 0,5 < a/d ≤ ≤ 1,0, as dimensões e da biela de compressão são supostas variáveis e são determinadas segundo a Figura 22. 7.4.4

Tirante 

Sign up to de votemesmo on this title O tirante é ancorado no dente por barra transversal diâmetro, so Useful extremidade ou por alças horizontais, respeitado o disposto 7.3.3.  em  Not useful

7.4.4.1

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h

R s, cost

d

Tirante

a g i v

d

F d

Suspensão

a) Dente sem carregame carregamento nto horizontal horizontal

h

R s, cost

d

Tirante

a g i v

d

F d

Suspensão

b) Dente com carregam carregamento ento horizontal horizontal

Figura 22 – Modelo em consolos tipo Gerber

O início da ancoragem do tirante na viga é suposto distante do primeiro estribo de ( aplicando-se o especicado na ABNT NBR 6118 para a condição de má aderência (ver Figura 7.4.4.2




Useful

 Not useful

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ou

As, cost.

As, tir.

1,5 Lb

As, susp

d d 3 2

d

H d F d

Solda

≤ d vig /

4

a R sus= F d

Lb

(d vig - d )

Figura 23 – Detalhe de armadura em consolo tipo Gerber Legenda

Lb

comprimento de ancoragem para condição de má aderência

7.4.5

Estribos do dente

7.4.5.1




Useful



 Not useful

São sempre necessários estribos horizontais ancorados na face externa do dent

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7.4.7

Limitação da compressão na biela

A tensão de compressão na biela não pode ultrapassar o disposto na ABNT NBR 6118 para a ver da compressão da diagonal do concreto, para inclinações da biela até 45°. Para inclinações m o valor-limite da tensão de compressão é de 0,85 f cd, conforme Figura 21. 7.4.8

Dentes de apoio com cargas indiretas

Aplicam-se, no que for pertinentes, aos dentes de apoio os demais esquemas, dis posições c tivas e limitações dos consolos com carga indireta. 7.4.9

Forças horizontais de compatibilidade

No caso de peças protendidas, a força horizontal no tirante do dente de apoio deve ser ac do valor da força resultante da restrição à livre movimentação do elemento pelos efeitos de re e uência ocorridos após a montagem. 7.5 Ligações por meio de apoios nas extremidades sem recortes de vigas

Na falta de cálculo mais rigoroso ou de comprovação experimental conclusiva, per calcular a armadura principal (tirante) do apoio nas extremidades de vigas pré-moldadas, obed as disposições construtivas pertinentes, prescritas em 7.3.3, pela equação a seguir: 7.5.1


Asd

= (Fd /1,2 + Hd ) f yd


NOTA Permite-se a utilização da ABNT NBR 6118 para a determinação desta armadura, Download With Free Trial obedecido ao prescrito em 7.3.3.

Nas mesmas condições (ver Figura 24), permite-se determinar a armadura de horizontal e vertical, respectivamente Ash e Asv, pela equação a seguir: 7.5.2

Ash

= Asv = Fd /(8.f yd ) Sign up to vote on this title



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 Not useful

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2 Lb ou 2d 3

Asv

Ash

d d 3 2

H d

Asd F d

Solda


2 Lb


Figura 24 – Detalhe de armadura em apoio sem recorte Download With Free Trial Legenda

Lb

comprimento de ancoragem para condição de boa aderência

7.6 Ligações de painéis com a estrutura

É necessária a vericação da ligação entre os painéis com a estrutura quanto ao des  Sign up to vote 6118, on this title e à durabilidade da ligação, conforme as prescrições da ABNT NBR devendo ser n igual à das outras ligações da estrutura.  Useful  Not useful 7.6.1

7.6.2

Sempre que possível, deve ser prevista a possibilidade de inspeção e manut

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No caso de sistema estrutural com pilares engastados e vigas articuladas, deve ser coeciente de ajustamento γn =1,2 para dimensionamento do colarinho. 7.7.1.2

7.7.1.3 As ligações por meio de cálice podem ser de interfaces lisas, de interfaces rugosa

interfaces com chaves de cisalhamento, conforme mostrado na Figura 25. O cálice é conside interfaces rugosas quando houver uma rugosidade de no mínimo 3 mm a cada 3 cm na su interna do cálice e na superfície da base do pilar, ao longo de toda a altura de embutimento. Q esta condição não for atingida, o cálice é considerado de interfaces lisas. O cálice é consi de interfaces com chaves de cisalhamento quando a conguração das chaves apresenta profundidade mínima de 1 cm a cada pelo menos 5 cm, na superfície interna do cálice e na da base do pilar, ao longo de toda a altura de embutimento. 15 cm

≥

N d M d

Superfícies lisas ou rugosas

15 cm

≥

N d M d

V d

Superfícies com chaves de cisalhamento m c 0 1

V d

b m e L

b m e L

1 h

1 h

2 h

≤

2 h

m c 0 2

m c 0 2

≥

≥

1 cm

≥

You're Reading a Preview a) Interfaces lisas ou rugosas

b) Interfaces com chaves Unlock full de access with a free trial. cisalhamento

c) Chaves de cisalh

Figura 25 – Detalhes dos cálices deDownload interfaces lisas ouTrial rugosas e de interfaces com c With Free de cisalhamento 7.7.2 7.7.2.1

Embutimento na base

O comprimento mínimo do embutimento do pilar na fundação deve ser conforme a T Tabela 15 – Comprimentos mínimos de embutimento do pilar  Sign up to vote on this title

Interfaces

M d Ndh

≤ 0,15

Useful

M d  Not useful ≥2 Ndh

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O comprimento de embutimento não pode ser inferior a 40 cm e deve ser compa o comprimento de ancoragem da armadura do pilar. 7.7.2.4

7.7.2.5

Para Lemb denido em 7.7.2.1 maior que 180 cm, podem ser adotados valores

do denido na formulação, desde que seja realizado estudo da ligação entre pilar e colarinh 7.7.3 7.7.3.1

Cálices de interfaces lisas ou rugosas

Para grandes excentricidades M d/(N dh) ≥ 2 pode-se considerar a transferência dos

do pilar para o colarinho, conforme mostrado na Figura 26.

N d

M d

a

V d

H sfd

h b m e

enb

L

H ipd

You're Reading a Preview a


Download With Free Trial N bd

Figura 26 – Transferência dos esforços em cálices de interfaces lisas ou rugos com grande excentricidade Md /(Ndh) ≥ 2

 e con As resultantes H sfd e N bd, mostradas na Figura 26, levandoSign em up conta as on forças de atrito to vote this title  Useful  Not useful enb = h/4 e a = Lemb/10, são calculadas pela equação a seguir:



 0 1L

0 75

h 



 0 1L

0 75

h 

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a = Lemb/6

O coeciente de atrito é nulo para interfaces lisas e não pode ser considerado superior a 0 interfaces rugosas.

Para excentricidades intermediárias (0,15 < M d/(N dh) < 2), pode-se fazer uma interp linear dos valores obtidos para grandes e pequenas excentricidades . 7.7.3.4

Para cálices com colarinho, as pressões do pilar correspondentes à resultante H sfd pro exo tração na parede frontal. Na falta de cálculo mais rigoroso, pode-se considerar apenas a na parede frontal. A resultante das pressões da parede frontal é transferida para a fundaç meio das paredes longitudinais. Os modelos para cálculo das armaduras horizontais e vertic paredes do colarinho estão mostrados na Figura 27. Utilizar H sfd para dimensionamento da ar horizontal e F vd para a armadura vertical. 7.7.3.5

H sfd/2 1

h

F vd

45°

H sfd/2

0,1 Lemb r o i r e t s o p e d e r a P

H sfd/2

H sfd/2

l a t n o r f e d e r a P

H sfd/2

You're Reading a Preview a) Paredes longitudinais

Unlock full access with a free trial. b) Planta

45°

c) Planta da par

Download With Free Trial Figura 27 – Transferência dos esforços nas paredes do colarinho dos cálices de inter lisas ou rugosas

7.7.3.6 A tensão máxima de compressão na parede do colarinho, região frontal ao pilar no p consideração dos esforços, não pode ter tensão superior a 0,4 f cd, sendo f cd o menor dos val

resistência à compressão de projeto entre os considerados para o concreto do bloco, preench do vazio e do pilar. Esta tensão é vericada na região de 0,2 do Lemb pela largura do pilar. Sign up to vote on this title



Quando houver um embutimento mínimo de 0,1 Lemb do pilar nabase do bloco de fu Not useful  Useful (conforme h2), não é necessário considerar as pressões na parede posterior no cálculo do col 7.7.3.7

Para a vericação da punção da parte da fundação abaixo da base do pilar, pode-se



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N d

H spd 3 /

b m e

M d

3 / b

V d

H sfd

m e

L

L

d c

Figura 28 – Transferência dos esforços em cálices de interfaces com chaves de cisalhamento

A transferência dos esforços do cálice para a fundação é feita pela armadur calculada com exo compressão com base no modelo da Figura 28. No caso de cálice com o momento etor vale M bd = M d+V d You're e a seção resistente é a do colarinho (seção x LembReading a Preview vazada). 7.7.4.2


7.7.4.3 As pressões horizontais transferidas pelas bielas se concentram na parte superior No caso de cálice com colarinho, as resultantes das pressões Download With Free Trialhorizontais do trecho de Lemb

do cálice têm seu valor calculado pelas equações a seguir: H sfd

=

H spd

=

[Md + VdLemb + Nd (0,5.dc ) ] 2,60.d c

[Md + Vd Lemb − Nd (0,4.dc ) ] 0,63.d c

≥0 Sign up to vote on this title

onde

d c



Useful

 Not useful

é a distância entre o plano médio das paredes frontal e posterior.



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ABNT NBR 9062:2017

7.7.5

Disposições construtivas

7.7.5.1 As paredes do colarinho devem ter espessura não inferior a 15 cm. A esp

da fundação abaixo da base do pilar não pode ser inferior a 20 cm.

O concreto para preenchimento do vazio entre o pilar e o colarinho deve ter no mí mesma característica que o concreto do bloco, devendo ser previsto tamanho máximo do ag que permita a vibração e a concretagem adequadas da região. 7.7.5.2

Devem ser previstas medidas construtivas adequadas que permitam a correção dos da superfície de apoio dos pilares na fundação, possibilitando a realização da montagem dos dentro dos limites de tolerância estabelecidos em 5.2.2, sendo permitida a utilização de arga no fundo do colarinho para este ajuste. 7.7.5.3

No caso de interfaces lisas ou rugosas, a ancoragem da armadura longitudinal do pila ser determinada considerando seu início à distância 0,5 Lemb do topo do cálice. Quando for de interfaces com chaves de cisalhamento, as ancoragens da armadura longitudinal do pilar e do cálice devem atender à condição de emenda por transpasse. 7.7.5.4

O espaço entre as paredes internas do cálice e o pilar, levando em conta as tole envolvidas, deve ser suciente para permitir a entrada do material de enchimento e, no c concreto vibrado, do equipamento de vibração. 7.7.5.5

O cobrimento das armaduras do cáliceReading deve seguir os valores indicados na ABNT NBR You're a Preview podendo, no entanto, ser reduzido para as armaduras localizadas na face interna das paredes d 7.7.5.6

em 1 cm.


Para cálices com colarinho, conforme Figura 2, devem ser atendidos os seguintes Download With Free Trial mínimos de armadura: 7.7.5.7

—

(armadura vertical total em cm 2) ≥ 0,25 . (espessura do colarinho em cm);

—

(armadura horizontal total em cm 2) ≥ 0,25 . (espessura do colarinho em cm) .

7.7.6

Situações transitórias 

Sign uptemporária to vote on this titlepilares com c O cálice deve ser armado para os esforços provenientes da xação dos principalmente no caso de colarinho externo e semiembutido.  Useful  Not useful

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O uso de aditivos ou adições no concreto, com o objetivo de acelerar ou retarda e o desenvolvimento da resistência nas idades iniciais, reduzir o calor de hidratação, m trabalhabilidade, reduzir a relação água/cimento, aumentar a compacidade, reduzir a perme ou incrementar a resistência aos agentes agressivos e às variações climáticas, ou outros, de o que estabelece a ABNT NBR 12655. 8.2.1.2

Em elementos pré-moldados protendidos, os aditivos empregados no concre argamassa em contato com a armadura de protensão, inclusive na argamassa de injeção, nã conter ingredientes que possam provocar corrosão do aço, em particular a corrosão sob tens rigorosamente proibidos aditivos que contenham cloreto de cálcio ou quaisquer outros halog 8.2.1.3

8.2.2

Propriedades

8.2.2.1 Aplica-se o disposto na ABNT NBR 6118 com relação à trabalhabilidade, à dur

ao diagrama tensão-deformação, ao módulo de elasticidade, ao módulo de deformação tra ao coeciente de Poisson, ao coeciente de dilatação térmica, à retração e à uência.

O concreto dos elementos pré-moldados e pré-fabricados deve ter resistência cara à compressão ( f ck) em conformidade com a ABNT NBR 6118. Para o saque, manuseio, tra montagem, deve ser denida em projeto a resistência do concreto para a referida etapa do com o mínimo de 15 MPa para elementos em concreto armado e 21 MPa para elementos em protendido (ver 9.2.5.3). O concreto pré-misturado deve ser fornecido com base na re característica. 8.2.2.2

8.2.3

Dosagem


Para dosagem experimental, aplica-se o disposto na ABNT NBR 12655. Para a dosagem exp do concreto autoadensável devem serDownload realizadosWith os ensaios indicados na ABNT NBR 1582 Free Trial Tabelas 1 e 2, referentes às propriedades do concreto, considerando a sua aplicação. Na do traço, este deve ser caracterizado através da trabalhabilidade e da habilidade passante o concreto for autoadensável, da resistência e do módulo de elasticidade, considerando s resistências nas idades correlacionadas às situações transitórias e à resistência de projet admitida dosagem não experimental. 8.2.4

Controle tecnológico Sign up to vote on this title



Para a vericação da dosagem utilizada e das características dos constituintes, aplica-se o Not15823-1. useful  eUseful nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 14931, ABNT NBR 12655 ABNT NBR 8.2.4.1

Vericação da trabalhabilidade

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8.2.4.2

Vericação da resistência mecânica

8.2.4.2.1

Generalidades

8.2.4.2.1.1 A vericação d a r esistência m ecânica d eve s er r ealizada d e a cordo c ABNT NBR 5738 e ABNT NBR 5739.

8.2.4.2.1.2 A idade de ruptura dos corpos de prova é a prevista no plano da obra ( j dias). D

mínimo ser considerado o controle das resistências de desforma ou liberação da protensã resistência de projeto. A vericação da resistência mecânica deve ser feita para liberação da pro e desforma, bem como para a vericação da conformidade da resistência de projeto. 8.2.4.2.2

Controle de resistência à compressão para liberação da protensão e desform

A vericação da resistência mecânica, decorrente das situações transitórias de manuseio, tra e armazenamento, em baixas idades dos elementos pré-moldados, deve ser realizada em distintas, contemplando no mínimo a resistência de desforma para peças armadas e de libera protensão para o caso de peças protendidas. A resistência para desforma das peças armada estar estabelecida em projeto estrutural. O valor mínimo da resistência para liberação da pro segue o estabelecido em 9.2.5.3. O tamanho dos lotes deve seguir o disposto em 8.2.4.2.3. Os de prova destinados ao controle de resistência de liberação devem permanecer junto ao ele concretado e ser submetidos à mesma condição de cura. A moldagem dos corpos de prov o caso de pistas de protensão deve ser feita a partir da coleta do concreto destinado à mo do nal da pista concretada. Devem ser mantidos You're Readingregistros a Previewdos lotes amostrados, mante a rastreabilidade com os critérios de aceitação e o lote amostrado. Unlock full access with a free trial.

8.2.4.2.3

Controle da resistência de projeto


Deve ser considerada a resistência característica do concreto em geral aos 2 ou outra data especicada no projeto estrutural. É permitida a avaliação prévia da resistênc idade menor, desde que se tenha determinado a relação entre as resistências nessa idade e na prevista, comprovada por estudos prévios com pelo menos 36 exemplares. 8.2.4.2.3.1

8.2.4.2.3.2

O tamanho máximo de um lote deve ser:

a) 50 m3, para elementos essencialmente comprimidos em uso, por exemplo, pilares;  Sign up to vote on this title

b) 100 m3, para elementos essencialmente etidos em uso, exemplo, Useful usefule lajes; por  Notvigas c) uma pista concretada.

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de projeto (f ck), deve ser correspondente aos lotes estabelecidos; também deve ser asseg identicação e rastreabilidade. Devem ser mantidos registros dos lotes amostrados, man a possibilidade de rastreabilidade com os critérios de aceitação, das resistências de libe desforma ou de protensão e o lote amostrado.

Podem ser empregados métodos não destrutivos para a avaliação da re durante a fase construtiva, de manuseio, transporte e montagem, desde que se tenha det a relação entre as leituras obtidas pelo método escolhido, em corpos de prova moldados a ABNT NBR 5738, com as resistências resultantes na ruptura deles pelo método da ABNT N na mesma idade, e submetidos a condições de cura iguais às dos elementos pré-moldad ser levada em consideração a dispersão dos valores obtidos em cada um destes método avaliação conável das resistências. É vedada a utilização única destes métodos para a libe elementos pré-moldados protendidos ou armados. Registros devem ser mantidos da relaçã leituras, bem como a identicação e rastreabilidade. 8.2.4.2.3.6

8.3 Aço 8.3.1 As barras e os de aço empregados nos elementos de concreto armado devem

à ABNT NBR 7480. 8.3.2 As telas soldadas devem obedecer à ABNT NBR 7481.

Os os e as cordoalhas de aço empregados nos elementos de concreto protendid Reading a Preview obedecer, respectivamente, às ABNT You're NBR 7482 e ABNT NBR 7483. 8.3.3

8.3.4 As


barras empregadas nos elementos de concreto protendido devem às ABNT NBR 7482 e ABNT NBR 7483. Download With Free Trial

8.4 Bainhas

Aplica-se o disposto na ABNT NBR 14931 às bainhas da armadura de protensão com posterior.

8.5 Calda para injeção Sign up to vote on this title



A calda de cimento para injeção deve obedecer ao disposto nas ABNT NBR 14931 e ABNT NB  Useful  Not useful 8.6 Argamassa para ligações

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9.1 Documentos técnicos 9.1.1

Desenhos

Os desenhos de execução devem obedecer ao disposto em 5.6.1. Sempre que necessário ser complementados com desenhos de detalhes adicionais, destinados a facilitar a execução componentes ou de dispositivos padronizados, desde que devidamente aprovados pelo projet 9.1.2

Especicações suplementares

Na execução de elementos pré-fabricados, conforme denido em 3.9 na Seção 12, os encarr da produção e do controle de qualidade devem estar de posse de manuais técnicos cuidadosa preparados pela direção da empresa responsável pelos trabalhos, que apresentem, de clara e precisa, pelo menos as especicações e procedimentos relativos aos seguintes m e procedimentos:

a) fôrma: montagem, desmontagem, limpeza e cuidados; b) armadura: diâmetro dos pinos para dobramento das barras, manuseio, transporte, armaze estado supercial, limpeza e cuidados;

c) concreto: dosagem, amassamento, consistência, descarga da betoneira, transporte, lanç e adensamento;

d) protensão: forças iniciais e nais, medidas das forças e alongamentos, manuseio, tran Reading a Preview armazenamento, estado supercial,You're limpeza e cuidados com os, barras ou cabos de pro

Unlock full access with a free trial. e) liberação da armadura pré-tracionada: método de liberação da armadura de seu independentes e de seccionamento da armadura exposta entre elementos dispostos em li Download With Free Trial caso de pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-fabricados prote por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes;

f)

manuseio e armazenamento dos elementos: utilização de cabos, balancins ou outros m suspensão dos elementos, pontos de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e seg contra acidentes;

g) tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos aparentes das fôrmas e da armadura, tole  quanto à variação da consistência e defeitos aparentes Sign do concreto fresco, tolerâncias qu up to vote on this title discrepância entre a medida do alongamento e da força aplicada protendida, tol  Usefulà armadura  Not useful em relação às resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de ssuras, tole dimensionais e em relação a defeitos aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.

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b) 1,2 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo; c) 2,0 cm. 9.2.1.1

Cobrimento

Para concretos de elementos pré-moldados, como denido em 3.8 na S aplica-se o estabelecido na ABNT NBR 6118, onde o cobrimento mínimo para qualquer barra dura, inclusive de distribuição, de montagem, de ligação e estribos, pode ser garantido ado o valor ∆c = 5 mm. 9.2.1.1.1

Nos elementos pré-fabricados, conforme denido em 3.9 na Seção 12, ensaios batórios de desempenho da durabilidade do elemento pré-fabricado de concreto, frente ao agressividade previsto em projeto, devem estabelecer os cobrimentos mínimos a serem a Na falta destes ensaios, desde que seja utilizado concreto com f ck ≥ 40 MPa e relação águ menor ou igual a 0,45, os cobrimentos podem ser reduzidos em mais 5 mm em relação a em 9.2.1.1.1, não sendo permitidos cobrimentos nominais menores que: 9.2.1.1.2

—

15 mm, para lajes em concreto armado;

—

20 mm, para demais peças em concreto armado (vigas/pilares);

—

25 mm, para peças em concreto protendido;

—

You're Reading a Preview 15 mm, para peças delgadas protendidas (telhas/nervuras/terças);

—

Unlock full access with a free trial. 20 mm, para lajes alveolares protendidas.

O cobrimento mínimo de elementos em concretoWith protendido se refere aos os e cabos de p Download Free Trial estribos ou outras armaduras na região de contato com as bainhas ou com os próprios os e c (armadura ativa), sendo que, para as demais armaduras ou fora da região de contato, é válido de cobrimento estabelecido para concreto armado, conforme ABNT NBR 6118.

9.2.1.1.3 As telhas de concreto, nervuras de peças com lajes duplo T , terças e lajes a

protendidas, enquadradas em 9.2.1.1.2 com cobrimentos mínimos, sem a realização de e/ou sem a aplicação de revestimento protetor posterior, somente podem ser utilizadas na  de agressividade CAAI e CAAII da ABNT NBR 6118. Sign up to vote on this title

Useful  Notpintura useful protetora, t concreto, Caso haja previsão de revestimento posterior do com elementos pré-moldados como pré-fabricados, a ecácia da proteção e a sua durabilidade e ao meio a que o elemento deve vir a car exposto devem ser comprovadas experimentalm

9.2.1.1.4

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9.2.4

Confecção da armadura não protendida

Para a utilização de diferentes classes e categorias de aço, sua limpeza, dobramento e em e para a proteção das armaduras não protendidas, aplica-se o disposto nas ABNT NBR e ABNT NBR 14931. 9.2.5

Confecção da armadura protendida

Para a limpeza e a injeção das bainhas da armadura de protensão, aplica-se o d na ABNT NBR 14931. Execução da pós-tração

9.2.5.1

Para o programa de execução da pós-tração, aplica-se o disposto nas ABNT NBR e ABNT NBR 14931. 9.2.5.2

Execução da pré-tração

9.2.5.2.1 A protensão deve ser executada com o emprego de meios e sistemas que

carregar os cabos progressivamente até se atingir a carga de projeto. Os os ou cabos da arm pré-tracionada podem ser tracionados individualmente ou em grupo.

Os sistemas de ancoragem, seja com xação nas próprias fôrmas ou em independentes, devem ser de tal forma rígidos, que não permitam perdas de tensões maiores You're Reading a Preview previstas no projeto. A tensão na armadura pré-tracionada deve ser vericada simultaneamen medida da força aplicada e pelo alongamento. Os aparelhos utilizados, como manômetros, Unlock full access with a free trial. de cargas, dinamômetros e outros, devem ser mantidos devidamente calibrados e aferidos. 9.2.5.2.2

9.2.5.3

Liberação dos elementos pré-moldados protendidos Download With Free Trial por pré-tração

A liberação dos elementos de concreto pré-moldado protendidos por pré-tração das arm ancoradas nas mesas ou pistas de protensão é a operação de alívio da xação das ancorage os ou cabos aderentes e o seccionamento destes entre as extremidades de elementos co no caso de fabricação em linha. Esta operação deve ser executada com meios apropriad evitem transmissão de choques aos os ou cabos ao concreto e somente após compr de que a resistência efetiva do concreto à compressão tenha atingido o valor indicado no proje  esta fase, não admitindo valor inferior a 21 MPa. Sign up to vote on this title  Useful  Not useful 9.2.6

Montagem

9.2.6.1 A armadura deve ser colocada no interior das fôrmas, de modo que, durante o lanç

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9.3 Insertos

Os insertos, que podem ser colocados antes do lançamento do concreto ou após o endur deste, devem ser posicionados de modo a não prejudicar a armadura. A parte não prote cobrimento do concreto, conforme o disposto em 9.2.1.1, deve ter características de qu durabilidade iguais ou superiores à armadura protegida pelo cobrimento do concreto, dev compatíveis com sua nalidade, bem como obedecer às Normas aplicáveis ao material co Os eventuais processos posteriores de xação a outros elementos ou dispositivos nã comprometer estas características e condições.

Os insertos devem ser ancorados no concreto, de modo a garantir que possam resistir, com rança prevista, aos esforços para os quais foram calculados. 9.4 Concreto 9.4.1

Preparo

Aplica-se o disposto na ABNT NBR 12655 com relação à resistência do concreto, à materiais, à dosagem e mistura do concreto e ao seu controle e recebimento. Não é amassamento manual do concreto. Aplica-se o disposto na ABNT NBR 7212 à execução de dosado em central. 9.4.2

Concretagem

Reading a Preview Aplica-se o disposto nas ABNT NBRYou're 14931 e ABNT NBR 12655 ao transporte e ao do concreto. 9.4.2.1

Adensamento



Durante ou imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser aden vibração, centrifugação ou prensagem, permitindo-se a adoção de mais de um destes concomitantemente. O adensamento deve ser cuidadoso, para que o concreto preencha recantos da fôrma. Durante o adensamento devem ser tomadas as precauções necessá que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais; deve-se evitar, quando da de vibradores de imersão, o contato do vibrador com a armadura, para que não se form a vibração desta, vazios a seu redor, com prejuízo da aderência.  9.4.2.1.1


Quando forem utilizados vibradores de imersão, a espessura  Useful  Not usefulda camada aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha. Não sendo possível atender a esta e devem ser empregados vibradores externos, réguas vibratórias e outros processos de aden 9.4.2.1.2

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9.5 Fôrmas

As fôrmas devem adaptar-se às formas e dimensões das peças pré-moldadas proj respeitadas as tolerâncias estabelecidas em 5.2.2. Podem ser constituídas de aço, alumínio, c ou madeira, revestidas ou não de chapas metálicas, bra, plástico ou outros materiais que at às características exigidas nesta Seção. 9.5.1

Dimensionamento

Aplica-se o disposto na ABNT NBR 14931 ao dimensionamento das fôrmas. 9.5.2

Fôrmas para elementos protendidos

Para a produção de elementos pré-moldados de concreto protendido, as fôrmas devem a aos seguintes requisitos:

a) no caso de pré-tração, quando a armadura protendida for ancorada na própria fôrma, es ser dimensionada e executada de maneira a resistir ao esforço de protensão sem apr deformações excessivas;

b) a fôrma deve ser lisa e isenta de obstáculos, saliências, reentrâncias ou ondulações ace que possam impedir ou dicultar o deslocamento relativo do elemento pré-moldado em à fôrma, quando da operação de alívio da xação das ancoragens ou do seccionamento d ou cabos de que trata 9.2.5.3; You're Reading a Preview

c) os dispositivos imersos no concreto ou em contato com estes e xados às fôrmas, como in full access with a free trial. tirantes, placas separadoras, placasUnlock de extremidades, formadores de vazios no concreto e devem ter condições para seu fácil desligamento das fôrmas antes da operação de alí Download With xações das ancoragens ou do seccionamento dosFree os Trial ou cabos de que trata 9.2.5.3, par o impedimento ou diculdade do deslocamento a que se refere a alínea anterior. 9.5.3

Ancoragem

As fôrmas devem ser adequadamente ancoradas às bases, para resistir aos esforços resu durante o lançamento e adensamento do concreto, assim como da operação de extraç elementos pré-moldados. 9.5.4

Desmoldagem




 Useful  Not useful 9.5.4.1 O projeto e a execução das fôrmas devem atender a todas as condições pa desmoldagem, sem danicar os elementos concretados, como previsão de ângulos de saíd

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9.5.6

Fôrmas internas

As fôrmas utilizadas para a formação de vazios no interior de elementos de concreto pré-molda ser rmemente ancoradas para evitar sua utuação ou deslocamento, por ocasião da con Seu dimensionamento deve levar em conta tanto a pressão do concreto fresco como a ação de vibradores de imersão, quando estes forem empregados. 9.6 Cura e prazos de desmoldagem 9.6.1

Cura normal

9.6.1.1 Enquanto não for atingido o endurecimento satisfatório, o concreto deve ser

contra agentes prejudiciais como mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva fo torrencial, agentes químicos, bem como choque e vibrações de intensidade tal que possam ssuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura. 9.6.1.2 A proteção contra a secagem prematura deve ser feita mantendo-se umedecida a

ou protegendo-a com uma película impermeável, que não contenha parana ou assemelha tempo necessário à hidratação adequada, levando em conta a natureza do cimento. 9.6.1.3 9.6.2

Deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 14931. Cura acelerada


9.6.2.1 O endurecimento do concreto pode ser antecipado por meio de tratamento térm Unlock full access with a free trial.

quado e devidamente controlado, não se dispensando as medidas de proteção contra a de que trata 9.6.1.


9.6.2.2 No tratamento térmico isento de vapor em contato com os elementos de co

superfície do concreto deve ser, durante este tratamento, igualmente protegida contra a mantendo-se umedecida a superfície, ou protegendo-a com uma camada impermeável r à temperatura imposta pelo tratamento. 9.6.2.3 O tratamento térmico deve ser cuidadosamente controlado, levando-se em

seguintes fases:


Useful useful  da  Notdo a) tempo de espera entre o m da concretagem e o início aplicação calor;

b) velocidade máxima da elevação da temperatura;

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Na cura a vapor sob pressão atmosférica, devem ser tomados cuidados especia que os elementos pré-moldados sejam aquecidos uniformemente. 9.6.2.5

Este tratamento deve ser efetuado em ambiente vedado por material isolante, lençóis plásticos ou outro material adequado, de maneira a garantir a saturação do vapor e excessiva perda do calor e umidade. A vedação deve impedir também a formação de corrente frio do exterior. 9.6.2.6

9.6.2.7 As saídas dos pontos de alimentação de vapor devem ser posicionadas de

evitar a descarga direta sobre a superfície do concreto, das fôrmas ou sobre os corpos de pro

9.6.2.8 As temperaturas da câmara de vapor e do elemento pré-moldado devem ser con

temente controladas. Ao se utilizar a cura a vapor deve-se estabelecer a curva de temperat função do tempo mais conveniente para o processo de produção. Devem ser respeitados os se parâmetros: a) incremento máximo na elevação de temperatura: 20°C/h;

b) temperatura máxima no elemento submetido a tratamento de vapor sob pressão atmo 70°C; c) decréscimo de temperatura no resfriamento de no máximo 30°C/h. You're Reading a Preview

10 Manuseio, armazenamento eUnlock transporte de elementos pré-moldados full access with a free trial. 10.1 Manuseio


Os elementos pré-moldados devem ser suspensos e movimentados por intermédio de má equipamentos e acessórios apropriados em pontos de suspensão localizados nas peças de c perfeitamente denidos em projeto, evitando-se choques e movimentos abruptos. Deve obedecidas as especicações do projeto de içamento (ângulos e posicionamentos) para de aço e outros dispositivos de içamento, conforme disposto em 5.3.3. As máquinas de susp balancins, cabos de aço, ganchos e outros dispositivos devem ser dimensionados levando  conta as solicitações dinâmicas, conforme o disposto em 5.3.2. Sign up to vote on this title 

10.2 Armazenamento 10.2.1 A descarga dos elementos pré-moldad

deve

Useful

feita

 Not useful

cuida

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—

que passa pelos dispositivos de apoio.

Deve ser analisada criteriosamente a segurança contra o tombamento do elemento co isoladamente ou formando pilhas. No caso da necessidade de escoramento lateral, este introduzir esforços não previstos no cálculo dos elementos de concreto.

10.2.4 Devem ser vericadas as tensões nos apoios dos elementos, de maneira que n

ultrapassadas as tensões admissíveis. 10.2.4.1 Pressão admissível nos elementos pré-moldados

Nas áreas de contato entre o concreto de elementos pré-moldados e os respectivos tensão de compressão não pode ultrapassar 0,3 f cj, sendo f cj a resistência efetiva do co data do armazenamento. Quando houver fundação adequada para suporte da pilha e disp transmissão dos esforços de elemento a elemento adequadamente dimensionados, permite o valor da pressão de contato de 0,4 f cj. 10.2.4.2 Pressão admissível no solo

Elementos isolados ou empilhados, apoiados sobre dispositivos adequados, não podem pressões superiores às admissíveis para o tipo do solo em questão. 10.3 Transporte

You're Readingapropriados a Preview às dimensões e peso dos e 10.3.1 O transporte deve ser efetuado em veículos

pré-moldados, levando-se em consideração as solicitações dinâmicas conforme o disposto Unlock full access with a free trial. e garantindo-se as condições de apoio previstas no projeto.

10.3.2 O carregamento dos veículos deve ser efetuado com os mesmos cuidados dispostos Download With Free Trial

utilizando-se dispositivos de apoio adequados para não danicar os elementos de concreto.

10.3.3 Os elementos dispostos em uma ou mais camadas devem ser devidamente escora

impedir tombamentos, deslizamentos longitudinais e transversais durante as partidas, f trânsito do veículo. A superfície de concreto deve ser protegida, para não ser danicada, na em contato com cabos, correntes ou outros dispositivos metálicos. Sign up to vote on this title

11 Montagem de elementos pré-moldados

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A montagem dos elementos pré-moldados, como descrito em 11.1 a 11.6, deve ser real

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b) estabelecer a sequência de montagem: constitui-se basicamente da ordenação da mo de cada peça constituinte da obra, considerando as condições de acesso, equipamento u e requisitos do cliente, quando for o caso. Nesta sequência devem ser previstos procedim a m de manter a estrutura estável e limitar a inserção de cargas excêntricas. Também d feita a avaliação de quando e como as ligações temporárias e denitivas entre os elem devem ser completadas. Devem ser considerados o cronograma da obra e as interfaces produção e transporte dos elementos, a execução da fundação, limpeza do canteiro e atividades que possam estar ocorrendo simultaneamente;

c) atenção especial deve ser dada quando a estabilidade estrutural é crítica, ou qua diculdade de execução de determinadas ligações, que devem estar claramente identicad projetos de montagem, conforme a Seção 5. Estes devem incluir todas as informações rel (considerando a obra em questão) e devem estar denidos antes do início dos servi montagem. Devem ser claramente indicadas as interfaces com outros sistemas construtiv estejam previstos para a obra, como, por exemplo, estruturas moldadas no local, conte entre outros;

d) o planejamento deve prever a conferência antecipada das fundações, que devem a estrutura pré-fabricada. Essa conferência deve contemplar no mínimo a checagem d do fundo dos blocos, profundidade de embutimento, locações e tolerâncias em consonân o projeto de montagem e da fundação da obra em questão;

e) a montagem dos elementos pré-fabricados, quando não especicada em projeto, de You're Reading a Preview realizada de forma equilibrada, sempre mantendo-se o equilíbrio da estrutura. Deve-se accessdurante with a free a trial. especial cuidado no caso de vigasUnlock com full torção montagem, que devem ter disp de segurança adicional ou escoramento para evitar seu giro e tombamento. Download With Free Trial

11.2 Procedimentos de montagem

11.2.1 Deve ser elaborado, pelo responsável de montagem, o documento de plano de montag 11.2.2 O plano de montagem deve conter as seguintes informações:

a) indicar claramente as instruções de montagem para cada tipo de elemento e a seq  de montagem destes; Sign up to vote on this title  Useful  Not useful b) registro da idade dos elementos estruturais a serem montados. Atenção especial deve s a esta informação, pois o concreto deve ter atendido previamente o f cj para esta etapa como o módulo de elasticidade, ambos denidos conforme 5.6;

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h) fazer referência à legislação de segurança vigente; i)

documento especíco de registro, elaborado em comum acordo com o cliente, de responsabilidades pelos equipamentos de proteção coletiva, controle de entrada e saída isolamentos e sinalizações das áreas de risco;

j)

plano de Rigging , que deve ser estabelecido em todas as obras, conforme denido em 3 escolha adequada de equipamentos. Para a completa eciência da escolha, é neces todo o projeto seja conhecido, bem como local e terreno, obstruções e tipo de terreno on ser executadas as montagens;

k) caso exista necessidade de interface com o cliente, com a execução de ligações, co ou outros serviços, deve existir um documento que comprove que foram discutidas e de necessidades e responsabilidades de cada um no processo; l)

ao nal das montagens o fornecedor da estrutura deve se reunir com o cliente, deixan as informações relativas aos trabalhos ainda não executados ou concluídos, de res dade do cliente. Essa reunião deve ser documentada para garantia dos dois lados;

m) em estruturas ou edicações sem ligações provisórias ou travamentos denitivos, a m deve ser realizada preferencialmente em uma sequência que considere etapas de pavimentos de laje ou altura de 12 m. A condição de montagem faz parte do plano de m e deve ser aprovada pelo responsável pelo projeto. You're Reading a Preview

11.2.3 Devem ser utilizadas as tolerâncias deaccess montagem em 5.2.2.6 a 5.2.2.9 Unlock full with a freeestabelecidas trial.

11.2.4 As alças devem ser solicitadas por barras de aço ou cordoalhas ou cabos que for Download With Free Trial

o elemento estrutural um ângulo mínimo de 45°.

11.2.5 A alça constituída de cordoalha deve ser inspecionada para vericar se ela

íntegra, não apresentando separação de os.

11.2.6 Após a montagem dos elementos, as alças de içamento devem ser sempre cor

armadura deve ser tratada de maneira a evitar pontos de corrosão. Caso seja prevista a per  a per da alça, esta deve ser tratada de maneira a não sofrer danos por corrosão. Permite-se Sign up to vote on this title da alça nos elementos compostos ou mistos, desde que convenientemente envolvida pelo  Useful  Not useful moldado no local.

11.2.7 Deve-se vericar o desaprumo da estrutura durante e após a montagem, garantindo

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11.3 Carregamento crítico

O carregamento crítico frequentemente não é o permanente, mas o que ocorre de forma tem durante a fase de construção ou da produção (desforma, manuseio interno, estocagem, tra e montagem). As considerações para o carregamento devem ser levadas em consideração e fase, como exemplicadas a seguir:

a) elementos elementos previs previstos tos para para serem compo compostos, stos, que que durante durante a fase constru construtiva tiva devem devem carregamento, como capeamento ou solidarização, em que além do peso próprio de considerada a carga adicional do material a ser utilizado; b) elem elementos entos (laje (lajes) s) em níveis níveis inferior inferiores, es, que podem podem supor suportar tar os próxim próximos os níveis; níveis;

c) deve ser ser vericado vericado o atendim atendimento ento do eleme elemento nto estrutura estruturall em idades idades iniciais iniciais às so previstas para todas as fases do processo: processo: desforma, estocagem estocagem interna, transporte e mon bem como as condições de içamento para montagem. 11.4 Contraventamento e apoios

11.4.1 Os elementos estruturais devem estar devidamente apoiados e escorados, a m de as

alinhamento e integridade estrutural durante a montagem, até que as ligações denitivas (perma estejam concluídas.

11.4.2 Quando necessário, os sistemas de contraventam contraventamento ento devem ser instalados antes do el

ser solto do guindaste. Caso este cuidado não seja necessário, assegurar que os elementos s sejam soltos do guindaste quando estiverem devidamente apoiados. Sistemas com parafu soldas devem ser vericados, a m de assegurar sua integridade. 11.5 Calços para nivelamento

11.5.1 Os calços devem ser compostos por material adequado para suportar as cargas pre

Concreto no concreto ou concreto no aço devem ser evitados.

11.5.2 Os calços devem suportar a carga total do elemento pré-moldado e devem prove

adequado para a não movimentação, até que o elemento esteja totalmente incorporado na es principal. É recomendável que os calços sejam usados sobre uma base sólida e quesejam e Sign up to vote on this title camadas de espessura reduzida moldadas no local.  Useful  Not useful 11.6 Escoramento

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11.6.5 Onde as vigas têm elementos de pisos apoiados em fase transitória da construção, ela

não ter um carregamento distribuído uniformemente. Painéis de piso longos dispostos de um s viga podem fazer com que ela gire sobre o escoramento. Nestas circunstancias, cada borda da requerer um escoramento individual temporário. 11.6.6 Todos os escoramentos provisórios devem estar posicionados, ajustados para

corretos, considerando contraechas necessárias, e totalmente contraventados antes do montagem das vigas pré-fabricadas, a não ser que exista recomendação especíca em c

11.6.7 Os escoramentos temporários devem dar suporte para todas as cargas de co

inclusive para o peso próprio dos pisos já terminados e considerando possíveis conce de carga no processo construtivo, a não ser que especicamente declarado em contrário

11.6.8 Devem constar, em documento formal no projeto do escoramento, a duração e a s do escoramento.

11.6.9 Havendo recomendação especíca, todos os escoramentos provisórios devem e

cionados e ajustados para os níveis corretos, considerando contraechas necessárias, e to contraventadoss antes do início da montagem das lajes pré-fabricadas. contraventado

11.6.10 Os escoramentos devem ser verticais e contraventados para prevenir deslo

lateral do conjunto ou ambagem de escoras individuais.

12 Controle de execução e inspeção 12.1 Generalidades

Esta Seção estabelece requisitos mínimos quanto ao controle da qualidade e à inspeção as etapas de produção, transporte e montagem a serem atendidas pelos elementos prée elementos pré-fabricados, de forma a garantir o cumprimento das especicações de Estes elementos são denidos em 3.8 e 3.9, bem como pelas demais especicações esta em 12.1.1 e 12.1.2.

 12.1.1 Os elementos pré-moldados devem ser executados conforme prescrições Sign up to vote on this titledas ABNT N

e ABNT NBR 12655 e ao controle da qualidade estabelecido nesta  Seção, para o qual se Not useful  Useful a existência de laboratório e demais instalações congêneres próprias.

12.1.2 Os elementos estruturais podem ser considerados elementos pré-fabricados

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12.1.2.3 A conformidade dos produtos com os requisitos relevantes desta Norma e com os

especícos ou declarados para suas propriedades deve ser demonstrada através do atend às Normas Brasileiras de projeto ou por ensaios de avaliação da capacidade experimental, co 5.5 e pelo controle de produção de fábrica, fábric a, incluindo a inspeção dos produtos. produt os. A frequência de in dos produtos deve ser denida de forma a alcançar conformidade permanente do produto e, q aplicável, atendendo ao especicado em Normas Brasileiras.

12.1.2.4 Os elementos são produzidos com auxílio de máquinas e de equipamentos ind

que racionalizam e qualicam o processo.

12.1.2.5 Após a moldagem, estes es tes elementos element os são submetidos submetid os a um processo de cura com te

tura controlada, conforme 9.6.

12.1.3 A produção produção deve atender ao disposto disposto em 9.1.2. 12.1.4 Os elem elemento entoss deve devem m ser iden identica ticados dos indi individu vidualme almente nte e , q uand uando o c onve onvenien niente, te, p

de produção.

12.1.5 Na inspeção e no controle da qualidade dos elementos, devem ser utilizadas as

cicações e os métodos de ensaios das Normas Brasileiras. Na eventual falta dessas no permite-se que seja aprovada a metodologia a ser adotada, em comum acordo entre o prop e o fabricante ou a scalização e o construtor.

12.1.6 Para a denição dos parâmetros de inspeção e recepção quanto à aparência, canto

rebarbas, textura, baixos-relevos e assemelhados, o fabricante ou o construtor deve apre amostras, representativas da qualidade especicada, que devem ser aprovadas pelo proprietár scalização e constituir o termo de comparação para o controle da qualidade do produto acaba

12.1.7 Para elementos pré-fabricados, a inspeção das etapas de produção compreende pelo

a confecção da armadura, as fôrmas, o amassamento e lançamento do concreto, o armazena o transporte e a montagem. montagem. Deve ser registrada por escrito, em documento documento próprio, onde c claramente indicados a identicação do elemento, a data de fabricação, o tipo de aço e de co utilizados e as assinaturas dos inspetores responsáveis pela liberação de cada etapa de pro devidamente controlada. 12.1.8 Para elementos pré-moldados, pré-moldados, a inspeção deve ser feita individual individualmente mente ou por  lotes,

Sign up to vote on this title de inspetores do próprio construtor, da scalização do proprietário ou de organizações especial  Useful  Not useful 12.1.9 A eventual utilização na obra de elementos fora das tolerâncias estabelecida estabelecidas, s, des não comprometa o desempenho estrutural, arquitetônico ou a durabilidade da obra como um

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— ensaio de dobramento; — vericação do desbitolamento;

b) agregado miúdo (ABNT NBR 7211): — análise granulométrica; — determinação do teor de matéria orgânica; — vericação da presença de materiais deletérios; — presença de torrões de argila e materiais friáveis, bem como do teor de

pulverulentos; c) agregado graúdo (ABNT NBR 7211): — vericação da sanidade da rocha; — análise granulométrica; — determinação do teor de material pulverulento; — vericação da forma dos fragmentos;

You're Reading de argila;a Preview — vericação da presença de torrões Unlock full access with a free trial. deletérios; — vericação da presença de materiais

d) cimento (ABNT NBR 5732, ABNT NBR ABNT NBR 5735, ABNT N Download With5733, Free Trial ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578, ABNT NBR 12989, ABNT NBR 13116): — vericação do tempo de início e m de pega; — determinação da resistência à compressão;

e) análise da água de amassamento; f)

elastômeros.

12.3 Armadura passiva


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No controle da qualidade e na inspeção das armaduras passivas, aplica-se o disposto nes

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12.4 Armadura ativa

No controle da qualidade e na inspeção das armaduras ativas, aplica-se o disposto nesta e nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 14931, observando-se a existência de vericação na rec pelo menos quanto aos requisitos especicados a seguir, no decorrer do processo de produçã a) vericação quanto à limpeza e oxidação;

b) vericação de tipos, quantidades, dimensões e locações de os e cordoalhas e resp tolerâncias; c) vericação das dimensões, locações, tolerâncias e estanqueidade dos isolamentos e cordoalhas especicados no projeto; d) vericação dos dispositivos de ancoragem e tração dos os e cordoalhas; e) vericação das dimensões e posição dos calços e outros dispositivos de ma da pré-tração dos os ou cordoalhas; f)

vericação da força de tração aplicada e da deformação dos os e cordoalhas de acor as especicações de projeto e respectivas tolerâncias;

g) vericação das condições de alívio da xação das ancoragens, conforme 9.2.5.3. 12.5 Sistema de fôrmas


No controle da qualidade e na inspeção do sistema de fôrmas, aplica-se o disposto nesta full access with a free trial. e na ABNT NBR 14931, observando-seUnlock a existência de vericação na recepção, pelo menos aos requisitos especicados a seguir, no decorrer do processo de produção: Download With Free Trial

a) vericações dimensionais e de conformidade com as tolerâncias especicadas, conforme b) vericação da posição de furos, insertos, alças de içamento, recortes, saliências e assem e das respectivas dimensões e tolerâncias especicadas; c) vericação do travamento e da estanqueidade;

d) vericação de deslocamentos ou deformações, quando do lançamento e adens do concreto.

12.6 Concreto


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No controle da qualidade e no recebimento do concreto, aplica-se o disposto nesta

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12.7 Concretagem e cura

No controle da qualidade e na inspeção da concretagem, aplica-se o disposto nesta No ABNT NBR 14931, observando-se a existência de vericação, pelo menos quanto aos especicados a seguir, no decorrer do processo de produção: a) vericação da trabalhabilidade do concreto; b) vericação de altura, quantidade e tempo de lançamento; c) vericação da energia, alcance e tempo de adensamento; d) vericação da cura, conforme disposto em 9.6. 12.8 Produto acabado

No controle da qualidade e na inspeção dos produtos acabados, aplica-se o disposto nest observando-se a existência de vericação, pelo menos quanto aos requisitos especicados no decorrer do processo de produção: a) vericação do atendimento de todas as condições especicadas para içamento e dos elementos, incluída a sua identicação correta, conforme disposto em 10.1; You're Reading a Preview

b) vericação das condições de armazenamento, conforme disposto em 10.2; Unlock full access with a free trial.

c) vericação das dimensões dos elementos, dos insertos e de recortes ou saliências e re Download With Free Trial tolerâncias; d) vericação da existência de falhas ou defeitos de lançamento ou adensamento do con e) vericação da eventual presença de ssuras; f)

vericação da aparência do elemento quanto a rebarbas, cantos quebrados, lascas o semelhantes, conforme 12.1.7;  Sign up to vote on this title

Notcor useful  Useful  de g) vericação da aparência do elemento quanto à homogeneidade e textura da do concreto, conforme 12.1.7;

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b) vericação da montagem dos pilares, de forma a atender ao disposto em 5.2.2; c) vericação da montagem dos elementos, de forma a atender ao disposto em 5.2.2; d) vericação da execução das ligações, conforme especicações do projeto; e) vericação da execução de fôrmas, armações e concreto moldado no local, conforme cações do projeto; f)

vericação dos acabamentos especicados no projeto e da limpeza nal dos elemento

g) vericação do estabelecido na Seção 11.




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Anexo A

(informativo)

Consideração aproximada da não linearidade física na análise gl de 2ª ordem

A título de consideração aproximada e simplicada da não linearidade física, para a efeitos globais de 2ª ordem nas estruturas em concreto pré-moldado com deslocabilidade m (γz < 1,3), sugere-se a utilização dos seguintes valores de rigidez secante dos elementos es a) lajes: (El )sec

= 0,25 Ecil c

b) vigas em concreto armado: (El )sec

= 0,5 Ecilc

c) vigas em concreto protendido, considerando toda a seção composta: (El )sec

= 0,8 Ecil c


d) pilares, valores médios ao longo da altura: (EI)sec = 0,4 E ciI c,

Download With Free Trial para estruturas com ligação viga-pilar articulada com um pavimento

(EI)sec = 0,55 E ciI c, para estruturas com ligações semirrígidas com até quatro pavimentos (EI)sec = 0,7 E ciI c,

para estruturas com ligações semirrígidas com cinco ou mais pavimen

(EI)sec

para estruturas com ligações rígidas (conforme 5.1.2.8), seguir a ABNT

onde

I c




 Useful  Not useful é o momento de inércia da seção bruta de concreto, incluindo, quando for o caso, colaborantes;

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NBR 9062-2017 - Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado.pdf

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