“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
NILSON MASCOLO & CINTHIA MASCOLO
Método de Flauta Transversal para Cristãos Teoria e pratica passo a passo, desde início ao nível orquestral
Método baseado em estudos progressivos, com estudos técnicos, estudo de sonoridade, hinos, cânticos e músicas Cristãs.
Aleluia! Aleluia! Louvai a Deus Deus
“
no seu santuário... Louvai-o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Apresentação Aleluia! Louvai a Deus... louvai-o com flauta (Salmo 150.1 e 4). Conforme o Salmo 150, muitos cristãos desejam louvar a Deus com o som da flauta e esse Método de Flauta Transversal para Cristãos tem o objetivo de ensinar desde o início como tocar Flauta Transversal e também o aperfeiçoamento daqueles que já sabem tocar. Com esse método você poderá iniciar do zero e se tornar um excelente flautista para Glória de Deus e aos que já sabem tocar, também poderá se aperfeiçoar para se tornarem excelentes flautistas. Muitos flautistas iniciam seus estudos de flauta com o objetivo de tocar em sua igreja, seja de forma solo ou na orquestra e esse método é destinado para esse público. O Método de Flauta Transversal Transversal para Cristãos é dividido em quatro partes, conforme a seguir: Parte I - introdução Teórica: Teórica: Nesta primeira parte do método temos diversos artigos para serem estudados minuciosamente, artigos explicando a parte teórica de como tocar flauta e outros pontos importantes para ser um bom flautista cristão. Parte II - Lições progressivas: Nesta segunda parte do método temos as lições de forma progressiva, levando ao aprendizado da digitação da flauta, sonoridade e leitura desde o início. Nos estudos progressivos todas as suas músicas são hinos e cânticos cristãos e muitas das lições são inspiradas nestes hinos. Cada lição progressiva o levará passo a passo, nota por nota, ao aprendizado deste maravilhoso Instrumento. Desenvolvemos cada lição de forma progressiva analisando as dificuldades intrínsecas do instrumento. Siga passo a passo, todas as instruções teóricas e os estudos diariamente, e assim terá um excelente aprendizado. Parte III - Aperfeiçoamento: Nesta terceira parte do método temos os estudos para aperfeiçoamento, estudos destinados para melhorar a sonoridade e a técnica. Estes estudos são para o aperfeiçoamento dos flautistas que fizeram a primeira e segunda parte deste método, e para todos aqueles que já sabem tocar, mas desejam se aperfeiçoar com melhor sonoridade e técnica. Parte IV - Duetos, Trio, Quartetos Quartetos e Quintetos de Hinos: Nesta Hinos: Nesta quarta parte do método temos duos, trios, quartetos e quintetos para tocar com seu professor e amigos. São lindos hinos para louvor da glória de Deus com seu professor e amigos. Por fim temos uma Tabela da digitação da Flauta e Apêndice com breve Teoria Musical para flautistas. Esperamos que este método por nós produzido o envolva, seguindo todas suas instruções e executando cuidadosamente suas lições e que, ao final deste percurso, você seja um excelente flautista f lautista e sinta ainda mais motivado para aprofundar os conhecimentos adquiridos. Não há segredo e nem fórmula mágica, basta apenas que você se coloque em atitude, disposição, curiosidade, determinação e interesse. Como em todas as áreas da vida cristã, a oração também é fundamental em seus estudos de flauta. Ore para que nosso Deus o ajude nesta jornada em cada etapa dos estudos e desafios para levar a sério e com responsabilidade, com o objetivo de ser torar um excelente flautista para glória de Cristo. Desejamos que o Método de Flauta Transversal para Cristãos possa ser uma benção de Deus em vossas vidas para o louvor e glória de nosso Senhor Jesus Cristo, pois para Ele seja dado todo o louvor e glória, eternamente. Amém. Dedicamos esse método para todos os flautistas que professam a fé em Cristo Jesus. Nilson Mascolo e Cinthia Mascolo são flautistas cristãos e membros da igreja Presbiteriana Unida de São Paulo (IPB).
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Apresentação Aleluia! Louvai a Deus... louvai-o com flauta (Salmo 150.1 e 4). Conforme o Salmo 150, muitos cristãos desejam louvar a Deus com o som da flauta e esse Método de Flauta Transversal para Cristãos tem o objetivo de ensinar desde o início como tocar Flauta Transversal e também o aperfeiçoamento daqueles que já sabem tocar. Com esse método você poderá iniciar do zero e se tornar um excelente flautista para Glória de Deus e aos que já sabem tocar, também poderá se aperfeiçoar para se tornarem excelentes flautistas. Muitos flautistas iniciam seus estudos de flauta com o objetivo de tocar em sua igreja, seja de forma solo ou na orquestra e esse método é destinado para esse público. O Método de Flauta Transversal Transversal para Cristãos é dividido em quatro partes, conforme a seguir: Parte I - introdução Teórica: Teórica: Nesta primeira parte do método temos diversos artigos para serem estudados minuciosamente, artigos explicando a parte teórica de como tocar flauta e outros pontos importantes para ser um bom flautista cristão. Parte II - Lições progressivas: Nesta segunda parte do método temos as lições de forma progressiva, levando ao aprendizado da digitação da flauta, sonoridade e leitura desde o início. Nos estudos progressivos todas as suas músicas são hinos e cânticos cristãos e muitas das lições são inspiradas nestes hinos. Cada lição progressiva o levará passo a passo, nota por nota, ao aprendizado deste maravilhoso Instrumento. Desenvolvemos cada lição de forma progressiva analisando as dificuldades intrínsecas do instrumento. Siga passo a passo, todas as instruções teóricas e os estudos diariamente, e assim terá um excelente aprendizado. Parte III - Aperfeiçoamento: Nesta terceira parte do método temos os estudos para aperfeiçoamento, estudos destinados para melhorar a sonoridade e a técnica. Estes estudos são para o aperfeiçoamento dos flautistas que fizeram a primeira e segunda parte deste método, e para todos aqueles que já sabem tocar, mas desejam se aperfeiçoar com melhor sonoridade e técnica. Parte IV - Duetos, Trio, Quartetos Quartetos e Quintetos de Hinos: Nesta Hinos: Nesta quarta parte do método temos duos, trios, quartetos e quintetos para tocar com seu professor e amigos. São lindos hinos para louvor da glória de Deus com seu professor e amigos. Por fim temos uma Tabela da digitação da Flauta e Apêndice com breve Teoria Musical para flautistas. Esperamos que este método por nós produzido o envolva, seguindo todas suas instruções e executando cuidadosamente suas lições e que, ao final deste percurso, você seja um excelente flautista f lautista e sinta ainda mais motivado para aprofundar os conhecimentos adquiridos. Não há segredo e nem fórmula mágica, basta apenas que você se coloque em atitude, disposição, curiosidade, determinação e interesse. Como em todas as áreas da vida cristã, a oração também é fundamental em seus estudos de flauta. Ore para que nosso Deus o ajude nesta jornada em cada etapa dos estudos e desafios para levar a sério e com responsabilidade, com o objetivo de ser torar um excelente flautista para glória de Cristo. Desejamos que o Método de Flauta Transversal para Cristãos possa ser uma benção de Deus em vossas vidas para o louvor e glória de nosso Senhor Jesus Cristo, pois para Ele seja dado todo o louvor e glória, eternamente. Amém. Dedicamos esse método para todos os flautistas que professam a fé em Cristo Jesus. Nilson Mascolo e Cinthia Mascolo são flautistas cristãos e membros da igreja Presbiteriana Unida de São Paulo (IPB).
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Índice Parte I: introdução Teórica Breve História da Flauta.......................................................................................................4 A Música para louvor e glória de Deus................................................................................ 5 A Flauta e suas partes..........................................................................................................6 Montagem do Instrumento..................................................................................................7 Procedimento de secagem e limpeza...................................................................................7 Pontos de sustentação (apoio) da Flauta.................................. Flauta.................................. ........................................... 8 Posições Corretas das mãos.................................................................................................8 Posições Corretas do Corpo................................................................................................11 Embocadura e o Primeiro Som...........................................................................................12 Sobre a respiração e maior capacidade capacidade de sopro................................ ...............................13 Sobre afinação da Flauta.....................................................................................................17 Como se comportar na orquestra da igreja...................................................... igreja...................................................... ...................18 Parte II: Lições progressivas – Aprendendo Aprendendo a tocar flauta Lições progressivas da Primeira à Segunda Oitava.......................................... ...................19 Articulação: Golpe de linha simples................................................. simples................................................. ................................... 24 Ligadura...............................................................................................................................25 Controle de oitavas.............................................................................................................32 Lições progressivas..............................................................................................................33 Breve estudo de escalas......................................................................................................41 Exercícios Tecnicos..............................................................................................................43 Lições progressivas..............................................................................................................45 Oitavar.................................................................................................................................55 Vibrato.................................................................................................................................55 Dinâmica..............................................................................................................................56 Lições progressivas..............................................................................................................57 Leitura e ritmos difíceis.......................................................................................................61 Parte III: Aperfeiçoamento Aperfeiçoamento - Estudos de Sonoridade e Técnica Estudos de Sonoridade Introdução a Estudo de Sonoridade...............................................................................70 Estudo da primeira oitava..............................................................................................71 Estudo da segunda oitava..............................................................................................75 Estudo da terceira oitava...............................................................................................79 Estudos de Técnica Introdução ao Estudos de Técnica..................................................................................84 Estudo de Técnica 1........................................................................................................84 Estudo de Técnica 2........................................................................................................87 Estudo de Técnica 3........................................................................................................91 Estudo de Técnica 4........................................................................................................93 Estudo de Técnica 5........................................................................................................95 Estudo de Técnica 6........................................................................................................103 Estudo de Técnica 7........................................................................................................109 Parte IV: Duetos, Trio, Quartetos e Quintetos de Hinos Dueto Hino N1 ao N7...........................................................................................................112 Trio Hino N1 ao N3...............................................................................................................117 Quarteto Hino N1 ao N3 ......................................................................................................119 Quinteto Hino ......................................................................................................................121 Tabela da Digitação da Flauta.............................................................................................................122 Apêndice de teoria musical para flautistas............................................................ flautistas............................................................ .............................125
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Parte I – Introduções de Teóricos Na primeira parte temos uma introdução teórica sobre a flauta e a correta forma de toca-la, você deve estudar a primeira parte atentamente antes de começar a segunda. Breve História da Flauta A Flauta é um dos instrumentos mais antigos, arqueólogos encontraram flautas de ossos de animal, casca de arvore e outros materiais. Na Bíblia Sagrada encontramos referência a Jubal, " pai de todos os que tocam harpa e flauta" (Gênesis 4:21 - NVI). Recentemente o arqueólogo Nicholas Conard encontrou uma flauta de osso de pássaro, ela foi descoberta em uma caverna da Alemanha e o arqueólogo acredita que a flauta foi entalhada cerca de 35 mil anos e é considerando no mundo científico o mais antigo instrumento musical artesanal já descoberto.
Foto da flauta encontrada por Nicholas Conard (Foto agência AP.) Com o desenvolvimento do homem e novas técnicas, a flauta foi evoluindo, algumas flautas eram tocadas verticalmente como são as flautas doces modernas, outras eram tocadas transversalmente como são hoje as flautas transversais, ambas eram construídas em um único tubo de madeira com orifícios que eram tapados pelos dedos. Até Idade Média, a flauta vertical foi a mais utilizada do que a flauta transversal. Nos Séculos XVII e XVIII com a evolução do período Barroco, a música instrumental foi enfatizada exigindo melhorias e avanços nos instrumentos de madeiras, e com isso a flauta transversal ganhou seu espaço, sendo agora mais utilizada do que a flauta doce (recorder). Como escreve Sávio Araujo "Claramente a flauta doce (recorder) não servia mais para essas funções e a flauta transversal tomou seu lugar, face à sua sonoridade mais brilhante e às maiores possibilidades de sua tessitura ." (ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boehm, 1999) Diversas modificações foram feitas na flauta sem acrescentar grandes melhorias até que Theobald Boehm (1794-1881), virtuoso flautista alemão, compositor e físico, desenvolveu uma nova flauta que depois de vários estudos e criações, construiu em 1847 a flauta transversal na qual usamos até hoje, por isso nossas flautas transversais modernas são conhecidas como flautas de sistema Boehm.
Theobald Boehm(1794-1881)
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A flauta de Boehm de 1847 foi construída em prata, tinha seu corpo cilíndrico, veja abaixo foto retirada do excelente artigo A Evolução histórica da Flauta até Boehm de Sávio Araujo.
Foto: ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boeh, 1999 Em 1847, Teobald Boehm vendeu os direitos de fabricação de seu último modelo a Rudall & Rose para Clair Godfroy e para seu enteado, Louis Lot. Os franceses, em 1848, produziram modelos com perfurações nas chaves nos quais nossos dedos conseguem fechar, para proporcionar uma maior ventilação aos orifícios e agradar aos que estavam acostumados a tocar com as flautas mais antigas com furos diretos na madeira. Estes modelos com chaves vazadas se tornaram conhecidas como flauta com “chaves abertas” ou “Estilo Francês”.
Foto: ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boehm, 1999 Questões: 1) Quem foi Theobald Boehm? 2) Por que a flauta necessitou evoluir? A Música para louvor e glória de Deus A música sempre fez parte do culto a Deus. O livro de Salmos é na verdade a coletânea das músicas cantadas pelo povo de Deus no Antigo Testamento. O livro dos Salmos é o hinário mais antigo que existe. O uso da música para o louvor a Deus também faz parte no novo testamento e Mateus registra o próprio Jesus com seus discípulos cantando hino em sua última ceia: “E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras. ” Mateus 26.30 A música sempre presente no Antigo Testamento, continuou presente na igreja no Novo Testamento. Em Atos encontramos uma passagem onde o Apostolo Paulo e Silas oravam e cantavam hinos de louvores a Deus, e na ocasião Deus fez uma grande obra de salvação. (Leia Atos 16.26). Uma outra passagem muito conhecida está na carta Paulo aos irmãos de Colossenses: “ A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. ” Cl 3.16
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Neste texto, Paulo instrui aos irmãos que cantem ao Senhor, e sejam cânticos espirituais, cantando com o coração cheios de graça, convertidos, que adore a Ele de uma profunda sinceridade e amor. A obra redentora de Cristo estimulou uma efusão de hinos de louvor por parte do povo de Deus. Muitos dos textos no Novo Testamento parecem hinos da igreja primitiva. (Ef. 5.14; Fp.2.6-11; Cl.1.15-20; 1Tm.3.16). Como não cantar a obra maravilhosa de Cristo para nossa Salvação e as grandezas de Deus? São muitos compositores na história que tem composto belos hinos e concertos para glorificar a grandeza de Cristo Jesus. Encontramos inúmeros hinos com melodias e letras maravilhosas e muitos concertos de Bach, Vivaldi, Mozart, Haydn e outros compositores clássicos para glória de Deus. J. S. Bach era um cristão fervoroso e compôs 75% de suas músicas para ser tocadas na igreja e para Gloria de Deus e suas obras. A música para louvor da gloria de Deus fez parte da vida da igreja cristã em todas eras, e fará parte do culto na eternidade com Deus. Aleluia! Louvai a Deus! A Flauta e suas partes A flauta transversal é composta por três partes, o Bocal (headjoint) o Corpo (body) e Pé (footjoint).
Bocal (headjoint): O bocal, também conhecido como Cabeça, é a parte onde o som da Flauta é produzido. No bocal temos o Porta-lábio onde apoiamos nosso queixo e lábio inferior e o orifício onde assopramos para produzir o som. Corpo (body ou middle Joint): O corpo é a parte central onde contém o maior número de chaves do mecanismo da Flauta. Pé (footjoint): O pé da Flauta é o componente de menor tamanho, e nele está o restante das chaves. Algumas flautas possuem o pé que produz até a nota Dó, a chamamos de Flauta de Pé em Dó, outras Flautas produzem uma nota mais grave do que o Dó, a nota Si, portanto a chamamos de Flautas Pé em Si. As flautas com o pé em SI possui uma Chave a mais. Veja a fotos abaixo.
Sapatilhas: As Sapatilhas tem função de vedar a passagem de ar quando chaves estão apertadas, ela são confeccionadas de pele de peixe ou feltro e fica na parte internas das chaves. Questões: 1) Como a flauta é dividida? 2) Como chama- se a flauta que possui uma chave a mais?
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Montagem do Instrumento Para montagem do instrumento, coloque o estojo em local seguro onde não possa cair (mesa, balcão). Evite colocar o estojo sobre o colo para montar a flauta. Retire da caixa o corpo da flauta segurando com a mão direita e o bocal com a mão esquerda e encaixe-os. Evite segurar o corpo pelo mecanismo visto que é uma parte frágil, segure o corpo pela parte superior onde está gravada a marca da flauta. Próximo passo é retirar o pé da flauta e encaixa-lo no corpo da flauta. Segure o Pé da flauta na sua parte inferior onde não possui mecanismo. Com a flauta montada, é necessário alinhar o furo do bocal em direção à primeira chave do corpo da flauta e o eixo do pé ao meio da ultima chave do corpo da flauta. Confira a foto abaixo onde a linha indica o correto alinhamento.
Questões: 1) Porque precisamos ter um cuidado especial na montagem da flauta?
Procedimento de Secagem e Limpeza Após o estudo, é importante secar a parte interna da flauta e limpar a parte externa de suor e gordura das nossas mãos. Limpeza Interna: Para limpeza interna, é necessária uma pequena fralda de algodão. Passe pela agulha da vareta da flauta, a ponta da fralda de algodão e enrole sobre a vareta. Desmonte a flauta e enxugue por partes separadamente, começando com o pé da flauta. Insira a vareta com a fralda de algodão de baixo para cima, depois faça o mesmo com o corpo e bocal. Tome sempre cuidado com mecanismo, não segure a flauta por ele. Limpeza Externa Para limpeza externa, é necessária uma flanela macia para não riscar a flauta. Passe levemente a flanela sobre a flauta, tome cuidado de não encostar a flanela na sapatilha.
Questões: 1) Porque temos que ter um cuidado com o mecanismo na hora da limpeza? 2) Como é feita a limpeza interna e externa da Flauta?
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Pontos de sustentação (apoio) da Flauta: Existem quatro pontos de apoio para segurarmos a flauta, o polegar da mão direita, o dedo mínimo da mão direita, o dedo indicador da mão esquerda e a região do queixo. 1 – Polegar da mão direita: O primeiro apoio de sustentação é o polegar da mão direta. O polegar da mão direta é o apoio mais firme para segurar a flauta, ele deve estar abaixo da chave do ‘Fá’.
2 – Dedo mínimo da mão direita: O segundo apoio de sustentação é o dedo mínimo da mão direita. O dedo mínimo da mão direita na maioria das notas permanece apertando a chave do (Ré#/Mi b):
3 – Dedo indicador da mão esquerda: O terceiro apoio de sustentação é à base do osso falange proximal do dedo indicador, podemos dizer também que é a base inferior do dedo indicador. Observe a figura ao lado, o tubo da flauta fica apoiado sobre a base do osso falange proximal do dedo indicador da mão esquerda. Neste lugar há um pequeno degrau onde a flauta encontra apoio. Podemos dizer também que o início da terceira parte macia do dedo indicador da mão esquerda deve ser o apoio do tubo da flauta. É importante observar que diferente da mão direita, o polegar da mão esquerda não tem função de apoio e sustentação da flauta. 4 – Região do queixo e lábio inferior: O quarto apoio de sustentação é a região do queixo e do lábio inferior. É importante não cometer o erro de pressionar excessivamente a flauta contra o queixo, machucando a parte interna dos lábios pressionada contra os dentes inferiores.
Questões: 1) Quais são os quatros pontos de apoio para segurarmos a flauta? 2) Porque não podemos pressionar excessivamente a flauta contra o nosso queixo?
Posições corretas das mãos As mãos têm um papel fundamental na performance da Flauta Transversal, é por ela que seguramos a flauta e obtemos a digitação das notas. Quanto mais perfeita for à posição das mãos do flautista, maior e melhor resultado técnico e sonoro se obterá, além de aumentar a vida útil do flautista por se prevenir lesões. Vamos analisar separadamente a mão direita e a esquerda.
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Mão Direita
A mão direta tem funções primordiais, nela está o ponto de sustentação mais firme para segurar a flauta e o apertar da chave de apoio. Ter uma postura correta desta mão direita é essencial para evolução dos estudos. Uma postura incorreta da mão direita implicará em dificuldades em segurar a flauta, rigidez na movimentação dos dedos e dores musculares. 1) A mão direita precisa ter a posição da Letra ‘C’. Esta posição em ‘C’ da mão direita é uma posição confortável porque os tendões da mão não ficam esticados e nem retraídos demasiadamente.
2) A mão direita precisa estar alinhado perpendicularmente a Flauta. Manter a mão perpendicular à flauta permite que fique alinhada com o punho e antebraço e os dedos tenham livre ação e flexibilidade. A mão direta nesta posição permite um conforto para os tendões, músculos da mão e punho. Inclinar a mão direita para o lado, debruçando sobre a flauta é incorreto porque o pulso é forçado, os dedos ficam rígidos e o antebraço é tencionado.
3) As chaves da flauta devem ser apertadas em sua parte central, pela polpa dos dedos.
4) O Polegar da mão direta é o apoio mais firme para segurar a flauta, ele deve estar abaixo da chave do ‘Fá’.
5) O dedo mínimo da mão direita não pode estar esticado e tensionado. Observe a posição correta do dedo mínimo na foto abaixo.
O dedo mínimo permanece na maioria das notas apertando a chave de apoio (Ré#/Mib), mas quando não estiver apertando, ele deve ficar próximo à chave. Não levante o dedo mínimo para cima como uma antena de rádio. Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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6) Quando os dedos não estiverem apertando as chaves, deixe-os próximo a ela em torno de um centímetro.
Não deixe os dedos elevados para cima.
Mão Esquerda
A Mão esquerda precisa de uma atenção especial visto que geralmente entre os iniciantes duas dificuldades sempre estão presentes: o apoio de sustentação e a posição do polegar. 1) A mão esquerda tem um formato diferente em relação à direita, posso ilustrar como um formato em ‘C‘ mais quadrado:
2) A base inferior do dedo indicador é o apoio de sustentação da flauta na mão esquerda. O tubo da flauta deve fica apoiado sobre a base do osso falange proximal do dedo indicador da mão esquerda. Neste lugar há um pequeno degrau onde a flauta encontra apoio. Podemos dizer também que o início da terceira parte macia do dedo indicador da mão esquerda deve ser o apoio do tubo da flauta. É importante observar que diferente da mão direita, na mão esquerda o polegar não tem função de apoio e sustentação da flauta.
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3) O Polegar da mão esquerda fica um pouco inclinado para dentro . É frequente entre iniciantes o erro de usar o polegar da mão esquerda como um apoio para sustentação da flauta, apertando demais a chave do Si. Portanto, tenha cuidado para não usar o polegar da mão esquerda como um apoio, lembre-se, o polegar da mão esquerda não serve de apoio.
4) O dedo médio, anelar e mínimo deve estar curvado sobre a flauta e sua polpa apertando a parte central das chaves. Quando os dedos não estão apertando as chaves, eles devem ficar próximos, em torno de um centímetro e tome cuidado especial com o dedo mínimo que tende a ficar elevado para cima como uma antena de rádio. Para finalizar minhas instruções aqui sobre a boa postura das mãos ao tocar Flauta Transversal, nunca tencione os dedos e mãos, sempre os deixe relaxado e com toques suaves sobre as chaves. Toque com Suavidade. Questões: 1) Porque precisamos ter uma correta posição das mãos ao tocar a flauta? 2) Como é feita a posição correta da mão direita e da mão esquerda? 3) Qual é o apoio mais firme para segurar a flauta? Postura Correta do Corpo A posição do corpo deve ser confortável, evitando posturas que cause dores musculares e de coluna. Para que sua coluna permaneça reta, é necessário inclinar o corpo aproximadamente 15 graus à direita em relação à partitura, virando-se somente o pescoço e com o instrumento um pouco para frente.
Postura de Pé: Na posição de pé, a coluna deve permanecer reta, os pés devem estar um pouco afastados, e o peso do corpo distribuído igualmente entre as duas pernas. Os braços devem estar afastados do tórax e a cabeça elevada como se observasse a linha do horizonte. Embora o bocal da flauta se apoie sobre o queixo, a cabeça deve estar como se estivesse flutuando, sem tencionar os músculos do pescoço para segurá-la. É comum tencionar os músculos do pescoço e ombros, por isso, esteja sempre atento a estes músculos. Postura Sentada: Na posição sentada, vale o que descrevemos sobre a postura de pé e acrescentamos que, o abdômen e a parte lombar das costas devem estar eretos, evitando posturas curvadas. Analise as figuras abaixo.
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Ombros e Antebraços: A flauta é um instrumento leve e em função disso não há necessidade de forçar os músculos dos ombros e antebraços para segurá-la. Se você tencionar os músculos dos ombros e antebraços, isto afetará diretamente seu som, sua digitação, além de causar dores musculares. Cabeça e pescoço: A cabeça deve estar como se estivesse flutuando, sem tencionar os músculos do pescoço para segurá-la. Questões: 1) Como podemos obter uma posição correta do corpo e confortável, evitando posturas que cause dores musculares? 2) Descreva a postura correta de pé e sentada ao tocar a flauta? Embocadura e o Primeiro Som Para formar a Embocadura da Flauta, repousamos nosso lábio inferior sobre o porta-lábio da flauta cobrindo 1/4 do furo do bocal e com o lábio superior mais a frente, assopramos para dentro da flauta, de modo que a maior parte do ar se choque com a parede da chaminé do furo do bocal (Riser) e a menor parte do ar vá ao ar livre. Veja figuras ao lado. Os Lábios devem estar centralizados no furo do bocal e ter um formato natural, sem esticar os cantos com excessiva tensão, ou comprimi-lo. Veja ilustração abaixo.
Errado
Correto
Errado
Para emitir notas graves e agudas, algumas modulações na embocadura são necessárias; nas notas graves o sopro precisa de maior volume, menor velocidade, direcionando para baixo e com a embocadura mais relaxada. Nas notas mais agudas o sopro precisa de menos volume, maior velocidade, direcionando o sopro para frete. À medida que as notas vão ficando mais agudas, o lábio inferior vai cobrindo mais o bocal e a embocadura vai ficando mais firme, no entanto, sem excesso de tensão nos lábios sem exprimir os lábios e o som. É importante que a garganta esteja sempre aberta para o livre fluxo de ar e a língua repousada sobre dente inferior. Veja figura em corte da correta embocadura.
Questões: 1) Explique como formamos a correta embocadura da flauta? 2) Como emitimos os sons graves e agudos? 3) Qual é a função da nossa garganta para produzirmos o som na flauta? Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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Primeiro som. Utilizando apenas o bocal da Flauta, encaixe-o sob o lábio inferior alinhado ao centro do furo do bocal e assopre para dentro da flauta, de modo que a coluna de ar se choque com parede da chaminé (Riser). Tente tirar um som e repita muitas vezes, até que o seu som esteja seguro e natural com o bocal da flauta.
Sobre a respiração e maior capacidade de sopro Como todos os instrumentos de sopro, para ter um lindo som com sua flauta, sua qualidade respiratória é muito importante. A qualidade respiratória se refere a dois pontos, a capacidade pulmonar (maior quantidade de ar) e o controle na emissão de ar. Na capacidade pulmonar devemos exercitá-lo de modo a conseguir usar maior quantidade de ar nos pulmões e no controle da emissão de ar, saber direcionar e dosar a quantidade, volume e velocidade do ar. Capacidade Pulmonar: No início do estudo de Flauta Transversal, é comum o iniciante sentir tonturas, isso acontece por estar acostumado a fazer respirações curtas de pouco ar. À medida que avança em seus estudos, sua capacidade pulmonar vai aumentando de modo a não sentir mais tonturas. Para que sua capacidade pulmonar aumente são necessários alguns exercícios que veremos neste tópico. Controle da emissão de ar: O controle da emissão de ar é muito importante tanto quanto a capacidade pulmonar. O flautista precisa ter um controle voluntário sobre a emissão da coluna de ar que assopra na flauta, esse controle permite uma sonoridade mais bonita e que consiga fazer variações de dinâmica, como som fortíssimo, forte, médio-forte, piano, pianíssimo, som mais alegre, mais doce... Esse controle você adquirir com os exercícios apresentados neste tópico e na execução das lições apresentadas neste método. O diafragma: O diafragma é um músculo no qual temos um controle voluntário. O diafragma quando relaxado, tem a forma de um prato fundo de cabeça para baixo, veja figura 1, e quando contraído, ele passa a ter uma forma mais plana, mais reta, veja figura 2. Através dessa contração do diafragma, todos os órgãos abaixo são empurrados para baixo e a parede do abdômen para fora, veja figura 3. Para que o diafragma volte a sua posição original (relaxada), os músculos do abdômen empurram de volta o diafragma a seu estado original. Observe que em toda essa ação, os músculos envolvidos, nós temos controle voluntário e que ao ficar contraído o diafragma, obtemos um maior espaço, um maior reservatório para ser preenchido de ar. O uso do diafragma na execução de instrumento tem nome popular “respiração diafragmática”, “respiração pelo diafragma”. Veja figura 3.
Figura 01 Diafragma relaxado
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Figura 02 Diafragma contraído
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Algumas observações importantes do uso no Diafragma: O diafragma deve ser exercício de forma mais natural possível, sem exercer excessiva força e compressão, e também deve se tomar cuidado em não confundir o tencionar dos músculos do Abdômen com uso do diafragma. Preste atenção no uso do diafragma e verifique se a região do diafragma esteja verdadeiramente se enchendo de ar. Mas se lembre sempre: use o diafragma de forma mais natural possível, semelhante ao uso quando estamos deitados. Nas oitavas mais agudas na flauta, tencionamos mais o diafragma para sustentar as notas e em notas mais graves tencionamos menos.
Diafragma e abdômen em posição original Figura 03
Diafragma e abdômen contraídos
* Exercícios Segue abaixo dois tipos exercícios para adquirir uma melhor qualidade respiratória, um com simples exercício livre com corpo e o outro com o aparelho Breath Builder. Antes da explicação destes exercícios, vamos relembrar o que é Inspiração e Expiração. Inspiração: A inspiração é o processo de sugar o ar para dentro do organismo, é Introduzir o ar atmosférico nos pulmões. Expiração: Expiração é liberar o ar contido nos pulmões para fora do corpo, é Expelir o ar dos pulmões. > Exercício de Inspiração e Expiração Exercício 1 (inspiração) Em posição ereta, inspirar profundamente tanto quanto possível, expandindo a caixa torácica através da contração dos músculos intercostais e da elevação do osso esterno, e também da contração do diafragma. Expirar todo o ar dos pulmões, relaxando-se todos os músculos utilizados para a inspiração (expiração passiva) e contraindo os músculos da parede abdominal. Exercício 2 (expiração) Expirar todo o ar contido nos pulmões, comprimindo a caixa torácica através da ação dos músculos da parede abdominal e dos intercostais. Inspirar relaxando-se estes músculos (inspiração passiva) e contraindo-se o diafragma, provocando assim uma expansão da parede abdominal, que projeta a barriga para baixo e para fora. Obs: Os exercícios 1 e 2 demonstram as forças elásticas de retração do sistema respiratório, nos momentos de expiração (exercício 1) e inspiração (exercício 2). Essas forças elásticas são geradas com maior ou menor intensidade dependendo da quantidade de ar nos pulmões, assim como sua ação depende de uma maior ou menor contração dos músculos respiratórios. Exercício 3 (expiração controlada) Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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Inspirar profundamente e expirar vagarosamente todo o ar dos pulmões. Para tanto, manter os músculos inspiratórios contraídos, relaxando-os gradativamente para se manter um fluxo de ar contínuo. Aspectos físicos da emissão sonora. Para o êxito deste exercício, é necessário "brecar" a expiração por meio dos músculos inspiratórios que, mantendo-se contraídos, evitam que o volume torácico decaia rapidamente devido à sua própria força elástica de retração (expiração passiva). Continuando a expirar vagarosamente, atingiremos um ponto onde a musculatura estará relaxada. A partir desse ponto, necessitamos "empurrar" o ar para fora dos pulmões. Através da contração dos músculos da parede abdominal, que empurram o diafragma para cima e para dentro da caixa torácica, fazemos com que o ar seja expelido dos pulmões, mantendo-se assim a mesma razão de expiração. Exercício 4 (inspiração forçada) Em posição ereta, com a boca semiaberta, colocar a mão em posição vertical e encostar o dedo indicador junto aos lábios. Inspirar profundamente, como demonstrado no Exercício 1, provocando uma sucção acompanhada de ruído grave e contínuo. Esta sucção deverá ser a mais duradoura possível, pois enquanto houver sucção haverá trabalho muscular para manter a expansão da caixa torácica. Expirar todo o ar, como visto no Exercício 2, sem forçar, deixando que tanto a caixa torácica quanto o abdômen retornem à sua posição inicial de repouso. Obs: A repetição excessiva deste exercício poderá causar sensações como tonturas ou náuseas, devido a hiperventilação que é provocada pela troca de gases, que acontece em proporções acima dos parâmetros normais, considerando-se uma respiração normal. Na ocorrência destas sensações, interromper o exercício e sentar, permanecendo nessa posição até os sintomas cederem e só então prosseguir, procurando não forçar a sucção e sim mantê-la continuamente, mesmo não sendo em intensidade tão grande. Estes excelentes exercícios fazem parte do artigo do grande Flautista Sávio Araújo, Aspectos físicos da emissão sonora. A embocadura e a respiração na qualidade do som. Sávio Araujo é flautista da OSESP e professor de Flauta da Unicamp. * Araújo, Savio, Aspectos físicos da emissão sonora. A embocadura e a respiração na qualidade do som. Ano 2000. > Exercício com Breath Builder O que é Breath Builder: Breath Builder é um simples aparelho para exercícios respiratórios utilizado em fisioterapias e músicos de instrumentos de sopro. Breath Builder permite um aumento na capacidade pulmonar e o controle muscular de todo o sistema. Breath Builder é formado por um tubo de plástico com uma bola de ping-pong dentro, acompanhado com duas mangueiras de diâmetro fino e grosso. A parte inferior é fechada e a parte superior tem o encaixa da mangueira por onde expiramos e três furos para variar a dificuldade na execução do aparelho ao serem tapados.
Funcionamento do Breath Builder: Coloque a mangueira entre os dentes na parte superior da língua, em seguida assopre (Expire) ou sugue (inspire); ao assoprar ou sugar o ar, à bola de ping-pong subirá até a parte superior. Inicialmente utilize a mangueira mais grossa por ser mais fácil, posteriormente poderá usar a mangueira mais fina e/ou tampar os furos na parte superior para aumentar a dificuldade. Nos exercícios que se seguem, use o diafragma, mas de forma mais natural possível, sem exercer excessiva força e compressão, também teme cuidado em não confundir o tencionar dos músculos do abdômen com
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uso do diafragma, verifique se a região do diafragma esteja verdadeiramente se enchendo de ar. Use o diafragma de forma mais natural possível, semelhante ao uso quando estamos deitados, dormindo. Exercício 1 – Apenas Expirar todo o ar dos pulmões: Sugue o máximo de ar que conseguir (Inspiração) e em seguida sopre todo ar para dentro do Breath Builder (Expiração) de tal forma que a bolinha de ping-pong suba até a parte superior do Breath Builder. Repita este processo o quanto julgar necessário, sugestão de 5 minutos. Exercício 2 – Expirar e Inspirar: Sugue o máximo de ar que conseguir (Inspiração) e em seguida sopre todo ar para dentro do Breath Builder (Expiração) de tal forma que a bolinha de ping-pong suba até a parte superior do Breath Builder, e quando o ar dos pulmões estiver acabando, sugue novamente o ar para dentro (Inspiração), mas sem retirar a boca do Breath Builder e sem deixar a bolinha de ping-pong cair. Repita este processo o quanto julgar necessário, sugestão de 7 minutos. Exercício 3 – Com Articulações: Sugue o máximo de ar que conseguir (Inspiração) e em seguida sopre todo ar para dentro do Breath Builder (Expiração) de tal forma que a bolinha de ping-pong suba até a parte superior do Breath Builder e faça duas articulações com a língua, ‘TE’ ‘TE’, e quando o ar dos pulmões estiver acabando, sugue novamente o ar para dentro (Inspiração), mas sem retirar a boca do Breath Builder e sem deixar a bolinha de ping-pong cair e, faça novamente as duas articulações com a língua, ‘TE’ ‘TE’. Repita este processo o quanto julgar necessário, sugestão de 7 minutos. Exercício 4 – Com Articulações: Com o mesmo processo do Exercício 3, faça com as seguintes articulações indicadas:
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Sobre afinação da Flauta A afinação é essencial para todo instrumento musical. Sem estar afinado não é possível tocar com mais de um instrumento e soar agradável. Para afinar seu instrumento você precisa ter uma referência, seja um piano/órgão ou um afinador digital, a nota ‘Lá’ é a nota usada para afinar os instrumentos. Normalmente o Lá adotado é 442Hz, mas existem instrumentos e orquestras que também usam o Lá 440Hz como referência de afinação. Você precisa saber qual ‘Lá’ sua orquestra irá utilizar ou instrumento, e afinar igualmente. Na flauta transversal temos dois pontos de afinação, uma afinação principal e outro móvel. A Afinação principal: A afinação principal da flauta, também chamada de afinação fixa, é a posição da parede superior do bocal à 17mm do centro do furo do porta-lábio, conforme a figura abaixo. Para isso, use a vareta ou haste que vem com as flautas aonde existe uma marcação indicando os 17mm, no qual deve usar para afinar sua flauta. Para ajustar a altura desta parede você deve rosquear a Coroa(Crown) ou empurra-la para dentro. Caso o marcador da haste esteja abaixo do centro do furo, rosqueia a Coroa(Crown) da flauta para que a parede superior suba e vá o marcador da haste para o centro. Caso o marcador da haste esteja acima do centro do furo, então desrosquei a Coroa e empurre para dentro da flauta e ajuste até que o marcador fique ao centro do furo do porta-lábio. Coroa(Crown)
Afinação móvel: Além da afinação principal e fixa apresentada acima, um outro ajuste necessário para afinação da flauta está no encaixe do bocal da flauta em seu corpo. Chamamos de afinação móvel porque é variável na quantidade do encaixe e conforme cada embocadura e flauta particularmente. Mesmo que você tenha ajustado a afinação principal corretamente, um outro ajuste é necessário conforme seu tipo de embocadura e flauta. E essa afinação e feita encaixando menos ou mais o bocal no corpo da flauta. Veja figura abaixo.
Encaixamos mais para dentro para corrigir afinação baixa.
Encaixamos mais para fora para corrigir afinação alta .
Quando nossa afinação estiver baixa, encaixamos o bocal da flauta mais para dentro, e quando a afinação estiver mais alta, encaixamos mais para fora. Veja figura acima. A pratica da Afinação pode ser feito de ouvido ou “visual” com um afinador digital. Peça para um Piano afinado ou outro instrumento afinado tocar a nota Lá e você simultaneamente toque sua nota Lá. Pela Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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percepção auditiva você poderá sentir a necessidade de afinar sua flauta. Outra forma de afinar é utilizar um afinador eletrônico que ao tocar a nota Lá indicará em seu visor digital se sua nota está com a afinação baixa ou alta, e assim você poderá fazer os devidos ajustes de afinação em sua flauta. Existem inúmeros aplicativos para celulares com afinadores digitais, aprenda a usá-los, eles são eficientes e fáceis de usar. Uma observação importante é que a nota Lá que você irá tocar para afinar sua flauta não deve ser feita tocando forte e nem piano, mas sim numa altura média, confortável, natural, sem forçar a sonoridade. Como se comportar na orquestra da igreja Existem nas orquestras muitas situações de conflito, por parte de músicos que não sabem se comportar em uma orquestra de igreja. Músicos de baixo nível de conhecimento musical, que se consideram “profissionais” aliados com um ego elevado. Vou descrever algumas regras que servirão para diminuir estes conflitos dentro das orquestras cristãs. 1.
Somente Glória a Deus. O fim principal do musico em uma orquestra de igreja é o louvor a Deus, e em função disso todo seu intento deve ser para esse fim, unicamente para glória de Deus. Um musico que tem plena consciência disto deve estudar seu instrumento diariamente para oferecer a Deus o melhor possível de si mesmo. Jamais intente aparecer acima da orquestra tocando propositalmente mais forte ou mesmo alongando uma nota a fim de ser ouvido.
2.
Afine seu instrumento. É importantíssimo afinar seu instrumento. Você pode tocar “pouquinho”, mas não pode tocar desafinado. Tocar desafinado é a pior coisa que existe dentro de uma orquestra. Você não precisa ser um musico profissional para saber afinar seu instrumento, se instrua como fazer, ou mesmo busque auxilio de alguém que saiba afinar o instrumento de seu naipe. Hoje temos inúmeros aplicativos para celulares com afinadores digitais, aprenda a usálos, são eficientes e fáceis de usar. Não seja arrogante em não assumir estar desafinado, você pode ter 100 anos de musico na orquestra, mas precisa afinar seu instrumento. Jamais toque desafinado!
3.
Seja paciente. Na orquestra da igreja infelizmente poucos são os profissionais e estudiosos, e muitos têm o mínimo de conhecimentos necessários para tocar seus instrumentos, por isso, seja paciente e solidário com seus irmãos e principalmente membros do seu naipe. Jamais despreze os que tocam menos que você. Na medida que ele seja humilde, o ajude em suas dificuldades ensinando no amor de Cristo o que necessitar.
4.
Não seja um maestro. Não tente impor aos seus músicos um ritmo, dinâmica ou interpretação se você não é o maestro da orquestra. Se você deseja sugerir algo, fale particularmente ao Maestro e se ele concordar, ele propõe a orquestra.
5.
Respeite à hierarquia da orquestra. Na orquestra da igreja a hierarquia muitas vezes é pelo tempo de permanência na orquestra e não pela qualidade musical do musico. Tenha paciência e respeite isso.
6.
Não falte nos ensaios. É essencial que participe de todos os ensaios da orquestra de sua igreja. Orquestra de igreja é normalmente formada na maior parte por músicos amadores e poucos estudam durante a semana. Neste contexto o ensaio é extremamente importante para acertar problemas e dificuldades, para melhor desempenho da orquestra não falte nos ensaios.
7.
Ore pela orquestra. Como Cristão, temos a obrigação de orarmos pela nossa orquestra para que seja uma orquestra saudável e verdadeiramente para Glória de Deus.
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Parte II – Lições progressivas Na segunda parte estão as lições de forma progressiva, nota por nota, levando ao aprendizado da digitação da flauta, sonoridade e leitura. É muito importante que tenha estudado atentamente toda a introdução teórica da Parte I para fazer a Parte II. 1. Nota Si
“Louvai ao Senhor! Louvai, servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. Seja bendito o nome do Senhor, desde agora e para sempre. ” Salmos 113.1-2
2. Nota Lá
3. Si e Lá
4.
5.
6.
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7. Nota Sol
“Grande é o Senhor e mui digno de louvor na cidade do nosso Deus [...] Segundo é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor, até os confins da terra. ” Salmos 48.1,10
8. Si, Lá, Sol
9.
10.
11.
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14. Dó
“Ó Deus nosso, graças te damos e louvamos o nome da tua glória. ” 1 Crônicas 29.13
15.
16.
17.
18.
19.
20. Duo – O aluno deverá fazer a primeira flauta e o professor a segunda.
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21. Fá
“ A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando [e tocando] ao Senhor com graça em vossos corações. ” Colossenses 3.16
22.
23.
24. Duo: O único Salvador. – O aluno deverá fazer a primeira flauta e o professor a segunda.
25. Si bemol ou Lá Sustenido
“Louvai ao Senhor, porque é bom cantar [e tocar] louvores ao nosso Deus; isto é agradável; decoroso é o louvor. ” Salmos 147.1
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26. Escala de Fá maior
27. Hino Tradicional de Natal
28. Sol Bemol ou Fá Sustenido
“Em ti me alegrarei e saltarei de prazer, cantarei [e tocarei] louvores ao teu nome, ó Altíssimo. ” Salmo 9.2
29. Escala de Sol maior
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30. Hino
31. Articulação: Golpe de linha simples O “Golpe de Língua” é um modo de atacar o som na Flauta usando a língua como uma válvula que interrompe a passagem de ar e logo em seguida libera este ar interrompido. No “Golpe de Língua” nossa língua que antes em repouso, se move suavemente e sua ponta encosta contra a face interna do dente superior e logo em seguida voltam a sua posição de repouso. Este movimento da língua é semelhante à movimentação da língua quando pronunciamos a silaba “T”, por isso, usamos a silaba “T” para fazer o Golpe de Língua. Veja abaixo as três fases do golpe de língua:
1º Fase: Na primeira fase, a Língua está em repouso e o ar fluindo em direção a Flauta. 2º Fase: Na segunda fase, a Língua se move suavemente e sua ponta encosta contra a face interna do dente superior como se pronunciasse a sílaba “T”. 3º Fase: Na terceira fase a Língua retorna a sua posição de repouso e o ar acumulado, somado com ar que continua vindo da garganta, flui em direção a Flauta, produzindo um ataque no som. É importante lembrar que a função da língua no Golpe de Língua é interromper e liberar a passagem de ar, por isso o movimento da língua não é de força, mas de suavidade, leveza e flexibilidade. A língua precisa sempre fazer pequenos, rápidos e suaves movimentos. Além da sílaba "T", podemos usar a sílaba "D" para fazer um ataque mais suave.
32.
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33. Colcheia – A partir de agora, sempre deve usar articulação do Golpe de língua (T).
34.
35. Ligadura Na ligadura, atacasse com golpe de língua(T) apenas a primeira nota da sequencia legada e as demais notas dentro da ligadura são executadas sem ataque. O sopro deve ser continuo da primeira a ultima nota.
36.
37. Hino
38. Mi
“Entrai pelas portas dele com louvor e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu nome. ” Salmo 100.4
39.
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40.
41. Duo: Hino - O aluno deverá fazer a primeira flauta e o professor a segunda
42. Hino Hursley
43. Ré
44. Exercício para Ré
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45. Hino
46. Duo - Melodia de R. Schumann
(O aluno deverá fazer a primeira flauta e o professor a segunda)
47. Dó da primeira oitava
48. Exercício Dó
49. Duo Hino
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50. Ré da segunda oitava
51. Exercícios do Ré
52. Hino
53. Beethoven, Hino à Alegria.
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54. Amazing Grace
55. Hino
56. Hino Finlândia
57. Hino Trust and obey
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Estudo de escala: O estudo de escala é fundamental para desenvolvimento dos nossos estudos. Em escala trabalhamos técnica e sonoridade. No estudo de escala busque uma sincronia perfeita entre as notas, além de excelentes afinação e sonoridade. Comece seus estudos de escala lentamente e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. 58. Escala em Fá maior
59. Escala em Sol maior
60. Hino Jesus bid us Shine
61. Mi bemol e Ré Sustenido
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62. Lá bemol e Sol Sustenido
63. Escala em Mi bemol maior
64. Escala em Ré maior
65. Hino Jewels
66. Hino
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
67. Controle de oitavas Antes de continuar o estudo da segunda oitava, é importante desenvolver a sonoridade apenas com o bocal. Tocando apenas com o bocal, sem tapar sua extremidade, a nota que soará será o Sol sustenido. Toque apenas com o bocal a nota Sol sustenido em duas oitavas, conforme as lições 1 a 4 abaixo. Nestes exercícios é necessário produzir as notas das duas oitavas sem assoprar mais forte, apenas controlando a embocadura. Este exercício será difícil, mas é fundamental que o desenvolva bem antes de seguir em frente. 1) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar suas extremidade.
2) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar suas extremidade, respeitando a ligadura.
3) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar suas extremidade, respeitando a ligadura.
68. Mi da Segunda oitava
69. Exercício do Mi.
70. Novo ritmo: Semínima pontuada
Exercício melódico
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71. Hino Nearer, My God To Thee
72. Hino – melodia Melodia C. H. Gabirel
73. Hino Converse
74. Hino Moment by Moment by M. W. Moody (coro)
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75. Dó Sustenido e Ré bemol Primeira Oitava
Segunda Oitava
76. Hino Shepherd by W.B. Bradbury
77. Hino Darwall by John Darwall
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78. Novo ritmo: colcheia pontuada
Hino O Tannenbaum (German Chirstmas)
79. Hin Battle Hymn by J. W. Steffe
80. Mi bemol e Ré Sustenido Primeira Oitava
Segunda Oitava
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81. Hino Promisses by R. K. Carter
82. É importantes não confundir o ritmo de como
com
. É muito comum o erro de executar
ou vise versa. Portanto fique atendo para não cometer esse erro.
83. Hino I Need Thee by R. Lowry
84. Fá da segunda oitava
85. Exercício do Fá
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86. Regent Square by H. Smart
87. Sol da segunda oitava
88. Exercício com Sol
89 Hino Justus Dominus by L. Mason
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
90. Lá da segunda oitava
91.
92. A Jesus Louvai
93. Si da terceira oitava. * A digitação do Si da segunda oitava é igual ao da primeira oitava.
94. Exercícios do si
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
95. Hino Glory of God
96. Hino Gathered in Christ
97. Dó da terceira oitava * A digitação do dó da terceira oitava é igual ao da segunda oitava.
98. Exercícios do Dó
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99. Cântico Ao Único (Coroamos)
100. The Gospel by D. B. Towner
Novo Ritmo: Sincopa
101. Harold Lowden, Moderato (Sincopa tipo A)
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
102. Hino Glory of Christ (Sincopa tipo B)
103. Diferentes tipos de ligaduras
Na Página 123 você encontra a tabela de digitação das corretas posições das notas da flauta, para quaisquer dúvidas ou mesmo saber digitações de novas notas, consulte a tabela.
104. Breve Estudo de Escala maiores: O Estudo de Escala fundamental para desenvolvimento do flautista. Ao estudar escala, busque uma sincronia perfeita entre as notas, além de excelentes afinação e sonoridade. Comece seus estudos de escala lentamente e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. Tocar flauta é fazer música, e no estudo de escala você precisa incorporá-lo a uma musicalidade. Faça as escalas com as diferentes formas de ligadura indicadas abaixo, mas inicie com tipo A, depois refaça com tipo B, e assim execute com todos os tipos de ligaduras indicados abaixo.
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1) Escala de Dó maior
2) Escala de Sol maior
3) Escala de Ré maior
4) Escala de Lá maior
5) Escala de Mi maior
6) Escala de Si maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
7) Escala de Fá maior
8) Escala de Si b maior
9) Escala de Mi b maior
10) Escala de Lá b maior
11) Escala de Ré b maior
105. Exercícios de Técnica
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106. Exercícios de Técnica
107. Exercícios de Técnica
*refaça este exercício com seguinte tipo de ligadura: 108. Exercícios de Técnica
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109. Exercícios de Técnica
110. Exercícios de Técnica
111. Exercícios de Técnica
112. Ré da terceira oitava
113. Escala com Ré Terceira Oitava. Faça lentamente.
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114. Hino Ein’ Feste Burg by Lutero
115. Hino Children of Christ
Compasso Composto 116. Hino Safeity by H. E. Smith
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117. Hino Heavenly Sunlinght by G. H. Cook
118. Cântico Ele Exaltado
119. Stille Nacht by F. X. Grubér
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120. Mi da terceira oitava
121. Faça Lentamente.
122. Exercício melódico
123. Hino Glory by Peter Ritter
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124. Fá da terceira oitava
125. Faça Lentamente.
126. Exercício Melódico
127. Hino Um só rebanho, um só Pastor de L. N. Morris
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
128. Sol da terceira oitava
129. Faça Lentamente.
130. Exercícios Melódico
131. Hino Lyndhurst
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
132. Música Minha fé vive de Ovid Young
133. Alguns acidentes da terceira oitava Ré #/ Mi b da 3ª oitava
Fá # / Sol b da 3ª oitava
Sol #/ Lá b da 3ª oitava
* Dó # / Ré b da 3ª oitava tem a mesma digitação da 2ª oitava
134. Exercício Melódico
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
135. Exercício Melódico
136. Sibelius, Finlândia Op. 26
137. Lá da terceira oitava
138. Faça Lentamente
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
139. Exercício Melódico
140. Beethoven, Hymn to Joy
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
141. Si natural da terceira oitava * A digitação ideal do Si da terceira oitava é com a chave do Re#/Mi b apertada, mas para facilitar sua emissão, pode-se não apertá-la. Mas para tocar essa nota sem apertar a chave do Re#/Mi b, é necessário corrigir com a embocadura a afinação desta nota.
142. Exercício Melódico
143. Si b da terceira oitava
144. Exercício Melódico para Si b.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
145.Oitavar: Oitava é um conjunto de nota existente entre uma nota e sua primeira repetição acima ou abaixo.
Oitava
Quando descrevemos para oitavar uma nota, queremos dizer que se deve tocar como se ela fosse sua próxima repetição mais aguda. Os hinários e coletâneas cristãs com partitura, geralmente são escritas de uma forma geral para todos os instrumentos e em função disso as escritas para voz da flauta ficam na parte mais grave do pentagrama. Em muitos dos hinos são necessários que os flautistas oitavem a escrita da flauta para que estejam na altura ideal de seu instrumento. Veja exemplo abaixo de como a partitura está escrita e como o flautista deve tocar ao oitavar. É importante notar que o Oitavar em hinários deve ser feita de memória, não são necessários rescrever a partitura, mas sim de memorial tocar a sua respectiva nota mais aguda. Como Escrito
Como deve tocar ao Oitavar
Refaça os hinos das lições 52, 54, 55, 57, 65, 66, 71 e 72 e tente oitavar.
146. Vibrato. O vibrato é importante para dar mais sentimento a nossa sonoridade. O vibrato deve ser feito com controle; você precisa saber executá-lo com ondas mais longas e curtas, mais rápido e lento. Todos os flautistas têm seu próprio vibrato, com suas próprias caraterísticas; é possível reconhecer um flautista em função de seu vibrato. Você deve construir o seu próprio vibrato a seu gosto pessoal. Uma observação importante é que o vibrato não deve ser a razão do som, devemos saber tocar qualquer frase musical com ou sem o vibrato. Como Fazer o Vibrato: O Vibrato é a variação da coluna de ar através da garganta. No vibrato o ar se alterna entre uma maior e menor quantidade, como se fossem pulsos de ar, mas com a coluna de ar sempre continua, sem interrupção de seu fluxo. Para poder aprender o vibrato, podemos usar algumas semelhanças e ele é semelhante ao tossir suavemente com a garganta aberta, sobrando a vogal “Ô”. Outra semelhança é o rou rou rou do Papai Noel. No vibrato é muito importante manter a garganta sempre aberta para livre fluxo de ar. Para o aprendizado do vibrato, faça o exercício com papel antes de fazê -lo em sua flauta. 1) Exercício com papel Utilizando um pequeno papel de tamanho aproximado de 8x8cm, segure pela sua parte inferior e assopre na parte superior do papel como se estivesse executando o vibrato na flauta. Observe a oscilação do papel que se curvará para frente com o fluxo de ar e voltará a sua posição original quando diminuído o fluxo de Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
ar. Faça este exercício de modo que a oscilação do papel seja uniforme e regular. Comece com ritmo lento e aumente sua velocidade aos poucos. 2) Exercício com a flauta O pentagrama representa a nota a ser executada e os pontos abaixo as oscilações do vibrato.
3) Exercício com a flauta Volte ao início do método refaça somente os hinos usando o vibrato. Um bom exercício no aprendizado do vibrato é ouvir atentamente os grandes mestres da flauta prestando muita atenção em seus vibratos. No site Estudantes de Flauta procure gravações dos Mestres: Jean-Pierre Rampal, Shigenori Kudo, Claudi Arimay, James Galway, Maxence Larrieu, Peter-Lukas Graf, András Adorján, Julius Baker, Emmanuel Pahud, Aurelio Nicolet, Alan Marion, Patrick Gallois, William Bennett, Denis Bouriakov, Raffaele Trevisani, Wolfgang Schulz, Amy Porter e muitos outros... Representação da Intensidade: A intensidade é representada por sinais de dinâmica que indicam execução de som mais forte ou mais fraco. - Forte - Tocar forte, com maior intensidade. - Mezzo forte - Tocar com força moderada (intensidade normal) - Piano – Tocar mais baixo, com menor intensidade, mais suave. - Fortíssimo - Tocar mais forte ainda do que o forte ( - Pianíssimo – Tocar mais baixo ainda que o piano (
) )
147. Estudo de dinâmica: Para boa interpretação e musicalidade, a variação do volume do som é essencial, você precisa adquirir o domínio de tocar mais forte e mais baixo(piano) com sua flauta. Este exercício lhe ajudará a adquirir a capacidade de variar o volume de sua sonoridade nas diversas formas de dinâmica. Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Neste estudo de dinâmica, é importante procurar uma bela sonoridade, limpa, clara e muito bem projetada no forte e piano. Faça o exercício de forma lenta e atente a afinação, quando mais forte o som, mais tende a uma afinação alta e quando mais piano o som tende a uma afinação baixa e, você deve corrigir isto com sua embocadura. Quando crescendo ao forte, você deve aumentar espaçamento entre lábios por onde assopramos e cobrir um pouco mais o bocal, assoprando mais para dentro da flauta, mas com muito muito cuidado guiado por sua percepção da afinação; quando decrescendo ao piano, o volume da coluna de ar deve ser menor, diminuindo o espaçamento entre lábios, mantendo a mesma pressão e velocidade, assoprando mais para fora, - mas tudo com muito muito cuidado guiado por sua percepção da afinação. Faça lento e com seguintes articulações:
Exercício A
Exercício B
Exercício C
Exercício D
Selecione os hinos desde o início do método dos quais mais gostou e refaça usando muita dinâmica. Você mesmo pode anotar conforme deseja, os lugares ao executar mais piano e mais forte. Lembre-se que objetivo da dinâmica e imprimir sentimento e musicalidade a música.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
148. Hino Great is thy Faithfulness by W. M Runyan
*Faça esse Hino na atura escrita e volte do começo na segunda vez, oitavando. 149. Exercícios Técnicos
150. Exercícios Técnicos
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
151. Breve Estudo de Escala na primeira e segunda oitava: Neste estudo concentre-se na sincronização perfeita entre os dedos e uma sonoridade bela e musical. Comece o estudo de forma lenta e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. Este estudo deve ser feito nas opções de tonalidades indicadas abaixo.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
152. Breve Estudo de Escala na terceira oitava: Neste estudo concentre-se na sincronização perfeita entre os dedos e uma sonoridade bela e musical. Comece o estudo de forma lenta e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. Este estudo deve ser feito nas opções de tonalidades indicadas abaixo.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
153. Hino How Great Thou Art by
Lituras e ritmos difíceis Os cânticos contêm melodias populares e estão cheios de sincopa, contratempo e ligaduras difíceis. Para o desenvolvimento de uma leitura de ritmos mais difíceis, selecionamos alguns cânticos e desejamos que os façam com precisão de leitura rítmica e com musicalidade. Tome cuidado para que as conhecidas melodias dos cânticos os façam fazer uma leitura rítmica errada ao invés de uma leitura precisa da partitura. 154.A Alegria está no Coração
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
155. Rompendo em Fé
156. Cantai ao Senhor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
157.Com Cristo no Barco
158. Deus está aqui
159. Em Espírito, em Verdade
160. Estamos todos Congregados aqui
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
161. Falemos de Cristo
162. Rei das Nações
163. Grande é o Senhor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
164. Jesus Cristo mudou meu viver
165. Jesus em Tua Presença
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
166. Não há Deus maior
167. Deus do Impossível
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
168. Oh por que duvidar
169. Por tudo o que tem feito
170. Que bom e maravilhoso
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
171. Renova-me
172. Satisfação
173.Tudo que Jesus Conquistou
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
174. Um Barquinho
175. Oferta de Amor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Parte III – Estudos de Aperfeiçoamento Estudos Técnico e de Sonoridade Na terceira parte deste método temos os estudos para aperfeiçoamento, estudos destinados para melhorar a sonoridade e a técnica. Estes estudos são para o aperfeiçoamento dos flautistas que fizeram a primeira e segunda parte deste método, e para todos aqueles que já sabem tocar, mas desejam se aperfeiçoar com melhor sonoridade e técnica. Para os flautistas que já tocam, e desejam se aperfeiçoar com esse método, instruímos que além desta terceira parte de aperfeiçoamento, façam a primeira parte de introduções teóricas, estudando atentamente a cada artigo e também que façam a segunda parte de lições progressivas a partir da lição 31, página 24, para eventuais correções de uma incompleta ou errada formação, correção da incorreta posição, embocadura e digitação, além de adquirir uma melhor leitura no desenvolver de cada lição. Os estudos de aperfeiçoamento são divididos em duas partes, estudos de sonoridade e estudos de técnica. Ambos os estudos devem ser feitos paralelamente, ambos os estudos devem ser feitos diariamente. Quanto de tempo devo me dedicar diariamente ao estudo de sonoridade e ao estudo de técnica? Os estudos de sonoridade e os estudos de técnica devem serem feitos juntos e diariamente, e o tempo dedicado a cada um deles está sugerido no quadro abaixo segundo o tempo que você poderá reservar diariamente.
Estudo de Sonoridade Estudo de Técnica
20 minutos diários
40 minutos diários
60 minutos diários
90 minutos diários
120 minutos diários
10 minutos
15 minutos
20 minutos
30 minutos
30 minutos
10 minutos
25 minutos
40 minutos
60 minutos
90minutos
Estudo de Sonoridade O estudo de sonoridade tem como objetivo melhorar o nosso som, deixando-o mais bonito. Ele se baseia em notas longas, e deve ser executado de forma lenta e com muita atenção. Cada flautista tem sua própria sonoridade. Ouça todos com frequência e em cima do que tem ouvido e apreciado construa sua própria sonoridade, com sua personalidade. No site Estudantes de Flauta-Transversal encontre na seção de Áudios/Vídeos centenas de gravações com os grandes mestres da flauta. Para desenvolver uma bela sonoridade, evite dois tipos de embocadura; a Embocadura do sorriso e a embocadura do beijo selinho. Embocadura do sorriso: Um dos problemas comuns de embocadura é a “embocadura do sorriso”. Ela consiste em esticar e tencionar de forma excessiva os cantos dos lábios. Veja a figura da ‘embocadura do sorriso’ onde as setas vermelhas indicam as tensões excessivas nos cantos dos lábios
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Embocadura beijo selinho: Outro problema de embocadura menos comum é a “embocadura beijo selinho”. Ela consiste em comprimir de forma excessiva o lábio superior. Veja figura da embocadura do beijo selinho onde as setas vermelhas indicam a excessiva tensão dos lábios superior.
A boa Embocadura: A correta e boa embocadura deve ter uma forma natural, sem tencionar os cantos dos lábios excessivamente como se faz na embocadura do sorriso e nem comprimir o lábio superior como a embocadura beijo selinho. Na embocadura correta, os cantos dos lábios são levemente esticados, de forma natural, o necessário para a abertura entre os lábios para o assopro. É importante manter a garganta sempre aberta, para o livre fluxo do ar, como um Tenor cantando“Ô”. Propriedades como cor, brilho, projeção, volume, afinação e pureza do som são tratadas no estudo de sonoridade; procure melhorar o som em cada uma destas propriedades. O primeiro passo no estudo de Sonoridade é homogeneizar a intensidade de todas as notas, concentre-se em seu som e não deixe que as notas mais graves fiquem piano (baixa) e as agudas estridentes. Depois de obter progresso na homogeneização da intensidade das notas, concentre-se na cor de seu som, tente executar com cores quentes ou frias; cores a seu gosto. Outro aspecto importante da sonoridade é a projeção, você precisa projetar o som para longe, não deve se fechar em si mesmo, mas projetar seu som para a plateia. Os demais aspectos do som como brilho, volume e pureza também se deve procurar nestes estudos de sonoridade. É difícil perceber estas propriedades do som no inicio, visto que é algo abstrato, mas todas essas propriedades estão presentes. No estudo de Sonoridade, mais do que apenas praticar as lições, o ouvir e discernir o próprio som é fundamental. Quanto mais aplicar seus ouvidos e se concentrar em sua sonoridade, melhor e mais rápido se desenvolverá. No desenvolver de todas essas propriedades do som, lembre-se que deve ser feita em cima da mais apurada afinação. No começo o estudo de sonoridade pode ser difícil, cansativo e monótono, mas persista porque esse é o caminho para obter um belo som. Ao estudar sonoridade não o faça de modo mecânico: envolva-se com cada nota, pense nela como sendo a nota mais importante e bela de um concerto.
Primeira Oitava A primeira oitava é a região mais grave da flauta e nas notas graves o sopro precisa de volume e direcionando mais para baixo. Quanto mais grave a nota, abra mais a cavidade entre os lábios e sopre mais ar na flauta. Antes de iniciar as lições de sonoridade, não deixe de ler e estudar a Introdução ao Estudo de Sonoridade na página 3. 1) Faça lentamente
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
* Somente Flauta com Pé em Si 2) Faça lentamente
* Somente Flauta com Pé em Si “ Ao executar qualquer exercício, por mais difícil que seja, recorde sempre que antes de se preocupar com os dedos, se preocupe com a pureza do som e uma rigorosa afinação”.Taffanel & Gaubert
3) Faça lentamente.
4) Lento e Ligado
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
5) Lento e Ligado
6) Lento e Ligado
7) Lento e Ligado
8) Lento e Ligado
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
9) Faça lentamente.
Lembre-se de homogeneizar todas as notas com a mesma intensidade e qualidades.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Segunda Oitava A segunda oitava é a região de altura média da flauta e nas notas médias o sopro precisa de maior velocidade e direcionado mais para frente em relação à primeira oitava. Antes de iniciar as lições de sonoridade, não deixe de ler e estudar a Introdução ao Estudo de Sonoridade na página 3. Antes de continuar o estudo da segunda oitava, é importante desenvolver a sonoridade apenas com o bocal. Tocando apenas com o bocal, sem tapar sua extremidade, a nota que soará será o Sol sustenido. Toque apenas com o bocal a nota Sol sustenido em duas oitavas, conforme as lições 1 a 3 abaixo. Nestes exercícios é necessário produzir as notas das duas oitavas sem assoprar mais forte, apenas controlando a embocadura. 1) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade.
2) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade, respeitando a ligadura.
3) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar suas extremidade, respeitando a ligadura.
É importante executar intervalos apenas com o controle da embocadura, sem assoprar mais forte. No entanto, para homogeneizar o som, é necessário em algumas notas assoprar mais ar e em outras menos. Mas isso só poderá ser feito corretamente se antes for adquirido o domínio de fazer intervalos sem assoprar mais forte, apenas com o controle da embocadura. Agora com a flauta completa, faça as seguintes lições: 1) Faça lentamente
2) Faça Lentamente
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
3) Lento e Ligado: Lembre-se de homogeneizar todas as notas com a mesma intensidade e qualidades.
As musculaturas da face e dos lábios devem estar relaxadas. Para formar a embocadura é necessário usar todos estes músculos, mas seu uso é natural, sem força-los. Tocar flauta deve ser como respirar, uma pratica natural, não forçada. 4) Lento e Ligado
5) Lento e Ligado
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6) Lento e Ligado
7) Lento e Ligado
8) Lento e Ligado
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9) Lento e Ligado: Lembre-se de homogeneizar todas as notas com a mesma intensidade e qualidades.
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Terceira Oitava A terceira oitava é a região das notas agudas da flauta e nas notas agudas o sopro precisa de maior velocidade e direcionado mais para frente em relação à segunda oitava. À medida que as notas ficam mais agudas, se exige maior pressão de ar e a tendência é sobrar mais forte para compensar essa pressão exigida, no entanto, a melhor forma para aumentar esta pressão de ar é diminuindo a cavidade entre os lábios. Antes de continuar o estudo da terceira oitava, é importante desenvolver a sonoridade de intervalos com notas harmônicas ( ). No exercício com notas harmônicas, com apenas uma única digitação tocamos três notas diferentes, sem assoprar mais ar, apenas controlando a embocadura. Por exemplo, o primeiro exercício com nota Sol, com apenas a digitação da nota Sol e com a mesma coluna de ar, tocamos as três notas: Sol da primeira oitava, Sol da segunda oitava e Ré da terceira oitava. Faça todos os exercícios primeiramente com as notas harmônicas e depois com seus dedilhados correspondentes, conforme indicado na partitura.
É importante executar intervalos apenas com o controle da embocadura, sem assoprar mais ar. No entanto, para homogeneizar o som, é necessário em algumas notas assoprar mais ar e em outras menos. Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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Mas isso só poderá ser feito corretamente se antes for adquirido o domínio de fazer intervalos sem assoprar mais forte, apenas com o controle da embocadura. 1) Lento e Ligado
2) Lento e Ligado
3) Lento e Ligado
4) Lento e Ligado
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5) Lento e Ligado
6) Lento e Ligado
7) Lento e Ligado
8) Lento e Ligado
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9) Lento e Ligado
10) Lento e Ligado
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Estudos Técnico baseado em escala e intervalos Os estudos de Técnica abordam o elemento técnico fundamental na performance da flauta: o desenvolvimento técnico-motor. Os exercícios são baseados em escalas e intervalos por ser o estudo de escala e intervalos, a base fundamental no estudo da flauta. Ao executar cada estudo em forma de escalas e intervalos, busque uma sincronia perfeita entre as notas, além de uma excelente afinação e sonoridade. Comece seus estudos de escala e intervalo lentamente e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. Nosso corpo aprende por repetições, portanto, é necessário executar diariamente as lições deste livro para obter progresso satisfatório. Faça as lições na ordem apresentada no livro e só siga para próxima ao ter obtido excelente progresso. Tocar flauta é fazer música: esteja executando uma única nota ou uma escala, coloque sua musicalidade nela. A postura do corpo e das mãos é essencial para o bom desenvolvimento técnico, portanto, confira sua postura e procure corrigir de imediato quaisquer erros. Para conferir a correta posições estude atentamente a primeira parte deste método.
Estudos de Técnica 1 Estudos de escala. 1) Dó maior
2) Fá maior
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3) Sí b maior
4) Mi b maior
5) Lá b maior
6) Ré b maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
7) Sol maior
8) Ré maior
9) Lá maior
10) Mi maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
11) Si maior
Estudos de Técnica 2 Estudo de intervalos in tervalos em escalas maiores. Faça o estudo de intervalos com as diferentes formas de articulação indicadas indicadas abaixo:
1) Escala de Fá maior
2) Escala de Si b maior
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3) Escala de Mi b maior
4) Escala de Lá b maior
5) Escala de Ré b maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
6) Escala de Sol maior
7) Escala de Ré maior
8) Escala de Lá maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
9) Escala de Mi maior
10) Escala de Si maior
11) Escala de Fá # maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
12) Escala de Dó maior
* Executar Dó para flauta pé em Dó e Si para flauta Pé em Si * Refaça este estudo de intervalos oitavando.
Estudos de Técnica 3 Estudos em forma de escala com algumas digitações difíceis I. Faça com as seguintes formas de articulações:
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* Refaça oitavando a partir da seção 5. Método de Inicialização em Flauta Transversal para Cristãos
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Estudos de Técnica 4 Estudos em forma de escala com algumas digitações difíceis II. Faça com as seguintes formas de articulações:
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* Refaça oitavando a partir da seção 5.
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Estudos de Técnica 5 Estudo de escala maior e menores melódicos Faça as escalas com as diferentes formas de articulação indicadas abaixo:
1) Fá maior
2) Ré menor
3) Si bemol maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
4) Sol menor
5) Mi bemol maior
6) Dó menor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
7) Lá bemol maior
8) Fá menor
9) Ré bemol maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
10) Si bemol menor
11) Sol bemol menor
12) Mi menor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
13) Si maior
14) Sol menor
15) Mi maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
16) Dó Sustenido menor
17) Lá maior
18) Fá sustenido menor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
19) Ré maior
20) Si menor
21) Sol maior
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
22) Mi menor
23) Dó maior
24) Lá menor
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Estudos de Técnica 6 Estudos intervalos variados de digitações difíceis. Faça com as seguintes formas de articulações:
1) Dó
2) Dó# e Ré b
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
3) Ré
4) Ré # e Mi b
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
5) Mi
6) Fá
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
7) Fá #
8) Sol
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
9) Sol # e Lá b
10) Lá
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
11) Lá # e Si b
12) Si
* Refaça oitavando os exercícios de 1 a 10.
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Estudos de Técnica 7 Estudo de Escalas Cromáticas. Faça com as seguintes formas de articulações:
1) Escala cromática da primeira oitava
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
2) Escala cromática da segunda e terceira oitava
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
3) Escala cromática da primeira à segunda oitava
4) Escala cromática da primeira à terceira oitava
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Parte IV – Duos, Trios, Quartetos e Quinteto Na quarta parte estão alguns duos, trios, quartetos e quinteto para tocar com seu professor e amigos. Ao tocar duos, trios, quartetos e quinteto, além da excelente afinação, você deve procurar uma perfeita homogeneidade e sincronia sonora entre as flautas. Uma observação importante é não fazer dos duetos, trio e quarteto uma disputa, um duelo de flautas, você precisa atentamente ouvir seus parceiros flautistas e homogeneizar sua sonoridade de modo que o conjunto soe bonito, afinado e harmonioso. Dueto I: Dennis by J. G. Naegeli FL1
FL2
Dueto II: Trust and Obey by D. B. Towner FL1
FL2
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Dueto III: Blessed Assurance by P. P. Knapp FL1
FL2
Dueto IV: How Great Thou Art
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Dueto V: Safety by H. E. Smith
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Dueto VI: Ville de Havre by P. P. Bliss
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Dueto VII: I am thine by W. H. Doane
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Trio I: Shepherd by W. B. Bradbury
Trio 2: Rejoice and be glad
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Trio 3: Manoah by H. W. Greatorex
Quarteto 1: Sardis by Beethoven
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Quarteto 2: Hymn To Joy by Beethoven
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Quarteto 3: Tack o Gud
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Quinteto: Nicaea by J. B. Dykes
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Tabela de Digitação da Flauta Na tabela das posições regulares das notas da flauta transversal. Estão representadas apenas as chaves nos quais apertamos com os dedos. As Chaves pintadas representam as que devemos fechar e as não pitadas as que devemos deixar abertas. Tabela 01 de 02
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Tabela 02 de 02
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Apêndice de teoria musical para flautistas Propriedades do Som: A música é a arte do som. O Som possui quatro propriedades: 1) Duração: Tempo de produção do som que pode ser menor ou de maior duração. 2) Intensidade: propriedade de ser mais fraco ou mais forte, como faz o botão de volume do radio. 3) Altura: propriedade do som ser mais grave ou agudo. Por causa desta propriedade distinguimos voz fina e voz grossa. 4) Timbre: a qualidade e característica do som, que nos permite identificar e distinguir sons diferentes uns dos outros. Por causa do timbre podemos identificar a pessoa que fala ao telefone sem visualiza-la. Notas e suas representações: O Som musical é representado no papel por símbolos chamado Nota, conforme seu formato e sua posição no pentagrama, ela representa a duração e a altura. Representação da Duração: Com diferentes notas, podemos representar o tempo de duração de um som.
Duração das notas com a Semínima como Unidade de Tempo Veja abaixo valores de duração das notas, com a semínima como unidade de tempo.
É essência decorar os nomes e valores das notas.
É mais comum o uso da Semínima como a unidade de tempo, mas também o uso da Mínima como unidade de tempo também é usado. Veja abaixo tabela com a Mínima como unidade de tempo. Duração das notas com a Mínima como Unidade de Tempo Veja abaixo valores de duração das notas, com a Mínima como unidade de tempo.
Pausa Pausa é nota que não tem som, mas tem duração. Cada Nota tem sua pausa correspondente:
Nota Pausa
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Representação da Altura Para representação da altura, a nota precisa estar escrita no pentagrama e o pentagrama é um conjunto de cinco linhas e cinco espaços.
Linhas
Espaços
O som musical é representa por sete notas e na ordem crescente são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Na ordem decrescente é Si, Lá, Sol, Fá, Mi, Ré, Dó. A Clave atribui nome as notas quando escritas no pentagrama. Flautistas utilizam a Clave de Sol. Usando a Clave de Sol, as notas escritas no pentagrama recebem os seguintes nomes:
Clave de Sol
É essência decorar os nomes das notas no pentagrama DO
Mi
Algumas notas são escritas fora do Pentagrama, por isso usam-se as linhas suplementares superiores e inferiores. Linhas suplementares superiores
Linhas suplementares inferiores
Oitava: Oitava é um conjunto de nota existente entre uma nota e sua primeira repetição acima ou abaixo.
Oitava
Oitavar: Quando descrevemos para oitavar uma nota, queremos dizer que se deve tocar como se ela fosse sua próxima repetição mais aguda. Ligadura: É uma linha curva que une as notas de mesma altura, somando sua duração:
Quando uma ligadura une notas de altura diferentes, somente a primeira se articula e as demais tem o mesmo sopro continuo. Ver página 19, lição 35. Ponto de aumento: Ponto de aumento aumenta metade do seu valor.
Fermata: Fermata é um símbolo tempo.
acima da nota que aumenta aproximadamente o dobro do seu
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“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário... Louvai -o com flauta” Salmo 150.1 e 4
Compasso: é a divisão da música em pequenas partes de duração. Podemos chama-lo de organizador do ritmo musical. Os compassos mais comuns são os compassos binários, ternários e quaternários. Para organização dos compassos utilizamos barras verticais sobre o pentagrama.
A Barra ‘A’ é a barra de compasso e serve para dividir os compassos da música. A Barra ‘B’ serve para separar seções da música. A Barra ‘C’ é a barra de Finalização da música e serve para indicar o final da Música. A Barra ‘D’ é a barra de repetição, serve para indicar que devemos refazer aquele trecho. Existem dois tipos de compassos, os Simples e os Compostos. No Compasso simples a unidade de tempo é uma nota simples, subdivisível em duas; no compasso composto a nota é composta, subdivisível em três.
Para identificação dos compassos, usamos a formula de compasso, que indica o tipo de compasso e qual a unidade de tempo usada na música. As formulas são diferentes para Compasso Simples e Compasso Composto. Formula de compasso para compasso Simples: A formula é composta de dois números, o numero de cima indica se o compasso é binários (2), ternário (3), quaternário (4); o número de baixo indica qual nota será a unidade, ou seja, qual nota valerá um tempo. No compasso simples, a unidade do tempo é uma nota de valor simples. Compasso Binário Simples No Compasso Binário os tempos são divido em dois tempos. Indica compasso Binário Indica que a unidade é a Semínima
Número de baixo da formula de compasso: 1 = Semibreve 2 = Mínima 4 = Semínima 8 = Colcheia
Compasso Ternário No Compasso ternário os tempos são divido em três tempos.
Compasso Quaternário. No Compasso quaternário os tempos são divido em quatro tempos.
Formula de compasso para compasso Composto: A formula é composta de dois números, o numero de cima indica se o compasso é binários (6), ternário (9), quaternário (12); o numero de baixo indica a nota da subdivisão da unidade de tempo do valor composto. No compasso composto, a unidade do tempo é uma nota de valor composto. Indica compasso Binário Composto (6)
Indica qual é a nota subdivisão da unidade de tempo
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