M a d a an n u ua a l l d a L Li n nh h a a D D L Equipamento Modelo: DL 5000/10000
Incluindo os seguintes manuais: Manual de Apresentação de Máquinas Manual de Instalação Programa Tesc EMIC Realização de ensaios • •
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ÍNDICE PG
MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA LINHA DL............................................................1 1 - DESCRIÇÃO .......................................................................................................................2 2 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...........................................................................................2 3 - BANCADA .........................................................................................................................3 4 - NIVELAMENTO ..................................................................................................................3 5 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA .............................................................................................4 6 - MANUTENÇÃO CORRETIVA ...............................................................................................5 MANUAL DE INSTALAÇÃO DA LINHA DL..................................................................6 1 - APRESENTAÇÃO ................................................................................................................7 2 - BANCADA E NIVELAMENTO ..............................................................................................7 3 - ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................7 4 - PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES ....................................................................8 5 - INSTALAÇÃO DOS CABOS ..................................................................................................8 6 - INSTALAÇÃO DO PROGRAMA TESC ...................................................................................9 7 - LIGANDO MÁQUINA E MICRO ...........................................................................................9 8 - CONTROLE E FIM DE CURSO ...........................................................................................12 9 - REALIZAÇÃO DE ENSAIOS..............................................................................................13
Parte
1 Manual de Apresentação
Linha DL (Digital Line)
(Informações Preliminares)
EDICÃO 4
Manual de instalação da Linha DL
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1 - DESCRIÇÃO
A Máquina de Ensaios DL-5000/10000 destina-se à realização de ensaios de tração, compressão, flexão, dobramento, etc. Projetada para operar sobre bancada, são dotadas de estruturas tipo dupla coluna. Os ensaios tanto de tração como de compressão e seus derivados são realizados no quadrante inferior, permitindo ao operador uma posição de manuseio bastante confortável. A faixa de variação de velocidades é bastante ampla, permitindo a realização de virtualmente qualquer tipo de ensaio até 500 mm/min. O equipamento vem em sua configuração básica já provido internamente com um medidor de deslocamento da travessa móvel, que atua através da medição da rotação do motor, Esta configuração permite a medição em todo o curso do equipamento e pode ser utilizado nos ensaios onde o extensômetro (aparelho que mede a deformação do material durante o ensaio) possa ser dispensado. Uma variedade de transdutores pode ser acoplada às duas entradas de instrumentação disponíveis, permitindo uma extensa gama de medições de carga e deformações. Os transdutores ligados ao equipamento se auto identificam, permitindo a automática calibração e ajuste do equipamento as condições do ensaio. Observação: Os transdutores em sua maioria são opcionais quando da aquisição do equipamento. 2 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS •
Capacidade: de 10000 kgf em ambos os sentidos (tração ou compressão).
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Acionamento: eletromecânico por motor de velocidade variável e fuso de esfera.
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Faixa de velocidades: 0,02 a 500 mm/min.
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Faixa de abertura (sem garras): de 120 A 1370 mm.
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Largura útil entre as colunas: 400 mm
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Dimensões (mm): ver Figura 1.
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Transdutores de medição de força: célula de carga de strain gages.
Transdutores
•
de
medição
de
deformação :
extensômetros
de
strain
gages ,
potenciométricos ou outros. •
•
•
Transdutores de medição de deslocamento: embutido na máquina. Faixa de medição de carga recomendável para células de carga: 50:1 de capacidade de célula. Interface com o operador: através de um pequeno teclado para operações simples, e de um microcomputador para medição e execução de ensaios.
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Comunicação com o microcomputador: através de um canal serial padrão RS-232.
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Peso aproximado: 420 kgf.
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Alimentação elétrica, consumo, requisitos mínimos do microcomputador, proteção: ver Manual de Instalação de Máquinas da Linha DL. 3 – BANCADA A bancada sobre a qual a máquina será instalada deverá ser rígida o suficiente para garantir a manutenção do nivelamento inicial, e ao mesmo tempo evitar que, em conjunto com o peso do equipamento, ocorram oscilações laterais.
Atenção especial deverá ser dada quando são utilizadas células de carga de capacidade baixa acopladas a garras ou outros dispositivos de massa relativamente grande. Nestes casos o sistema torna-se especialmente sensível a vibrações de baixa freqüência que possam atingir o equipamento através da bancada. A utilização de uma bancada exclusiva para a máquina de ensaio é uma solução eficaz para este tipo de problema. Sugerimos um tipo de bancada apropriada na Figura 2. 4 – NIVELAMENTO Depois de colocado em sua posição definitiva na bancada, o equipamento deverá ser nivelado. Para tanto o mesmo é apoiado sobre quatro pés, os quais podem ser manualmente girados a fim de alterar sua posição de nivelamento.
(DL 5000/10000- dimensões básicas) Figura 1
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(Bancada para DL 5000/10000) Figura 2 5 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A título de manutenção preventiva, recomenda-se os seguintes procedimentos: 1.
Lubrificação dos rolamentos de reação e fusos de esfera a cada 1000 horas de uso. O óleo a ser utilizado é MICRO ÓLEO M1-215 ANTICORROSIVO (STARRETT OU SIMILAR).
Como normalmente a Calibração do equipamento é feita periodicamente a intervalos que giram em torno de um ano, pode-se na maior parte das vezes programar a execução de todas as verificações para um mesmo dia, junto ou à véspera da Calibração, o que diminuirá a um mínimo o tempo de paralisação do equipamento, bem como o tempo de ocupação do pessoal da manutenção. Cuidados especiais, que freqüentemente são esquecidos, devem ser tomados com a lubrificação das garras. Por estarem expostas, as partes lubrificadas são freqüentemente atingidas por pó e partículas desprendidas dos corpos de prova, que acabam por lhes tirar a eficiência e ocasionando o desgaste prematuro. A freqüência com que a lubrificação deve ser efetuada depende muito do tipo e condições dos materiais ensaiados, devendo ser determinada pelo próprio usuário. Salvo especificação em contrário, os lubrificantes utilizados são: graxa grafitada para as partes deslizantes submetidas à pressão, graxa de uso geral para partes deslizantes não submetidas a pressão, e óleo SAE 10 para as articulações. Quanto à limpeza, os seguintes produtos poderão ser utilizados: 2.
Partes pintadas: pano umedecido em água e sabão ou shampoo neutro para limpeza, e cera neutra passivada para proteção.
3.
Borracha: pano umedecido em água e sabão ou shampoo neutro para limpeza, e produto próprio a base de silicone para proteção.
4.
Garras e dispositivos: vaselina, óleo fino ou querosene para limpeza e proteção.
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6 - MANUTENÇÃO CORRETIVA
Somente o Fabricante está habilitado a sanar eventuais problemas que possam vir a ocorrer com o equipamento. Nestes casos deverá ser solicitada a presença de um técnico através do Departamento de Assistência Técnica por telefone ou fax à: Em caso de dúvida entre em contato conosco .
EMIC Equipamentos e Sistemas de Ensaio Ltda. Rua Quirino Zagonel, 257 83020-250 São José dos Pinhais-PR Fone: (0XX41) 3283-1143 Fax: (0XX41) 3283-2979 A/C Departamento de Assistência Técnica Email:
[email protected] [email protected]
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Parte Parte
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Manual de Instalação
Linha DL (Digital Line)
(Informações Preliminares)
Manual de instalação da Linha DL
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1 – APRESENTAÇÃO
Este manual foi elaborado visando fornecer informações para a correta instalação do equipamento e seus periféricos. Uma das principais preocupações no desenvolvimento deste manual foi o sistema de proteção e aterramento, muito importante para o bom funcionamento da máquina e dos periféricos . Outro aspecto abordado neste manual é a correta instalação do microcomputador, impressora, células de carga, extensômetros, ou outros acessórios que acompanham o equipamento. Finalmente relatamos de forma simplificada o processo de instalação do software. Destacamos que em qualquer etapa do processo o Departamento de Assistência Técnica estará à disposição em nossa fábrica para auxiliá-lo no esclarecimento de dúvidas. Informamos ainda que a EMIC mantém um SHOW-ROOM em nossa fábrica em São José dos Pinhais-PR onde temos condições de receber elementos para treinamento de operadores, uma vez que a diversidade de materiais e produtos possíveis de serem testados em nossas máquinas nos impedem de oferecer essas informações no manual.
2 – BANCADA E NIVELAMENTO Essas informações estão especificadas no Manual de Apresentação da Linha DL. 3 – ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA •
Dados técnicos da máquina:
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Tensão de alimentação: 220V - 60 hz
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Potência nominal: DL 5000/10000 – 0,88 kW.
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Fusível: DL 5000/10000– 1 A (20 mm), 10 A (30mm).
Ligação da tomada:
fase
fase
terra Fiação mínima sugerida para os condutores: 1,5mm². Aterramento:
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A tomada tripolar deverá possuir um aterramento eficiente utilizando fiação mínima de 4mm² com bornes de conexão e haste cooperweld 5/8 x 2.40 m cobreada, tantas quantas sejam necessárias para se obter um aterramento <= 5 OHMS, determinados casos se faz necessário o tratamento e preparação do solo (malha de terra).É fundamental também que o conjunto de equipamento (microcomputador, impressora, nobreak, etc.)que operam com a máquina sejam ligados a essa mesma malha de terra . 4 - PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E TRANSIENTES
É aconselhável a instalação de circuitos que contenham proteção para corrente alternada tais como: Varistores, indutores, centelhadores, fusíveis de disparo rápido, quando o equipamento for instalado em redes susceptíveis a esse problema. *obs.: Uma boa proteção só é eficiente se ligada a um bom aterramento. 5 - INSTALAÇÃO DOS CABOS Descrição dos cabos:
Fazem parte do conjunto da máquina 4 cabos com as seguintes finalidades: •
•
Cabo de comunicação serial: Faz a troca de informações entre o microcomputador e máquina. Adaptador serial: Permite a adaptação do cabo serial a microcomputadores que possuam saída serial com conector DB9.
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Cabo de extensão de célula: Interliga a célula à placa de instrumentação da máquina
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Cabo de alimentação: Interliga a rede de energia à entrada da máquina.
Como conectar os cabos:
Para conectar os cabos seguir o roteiro abaixo visualizando as conexões na Figura1: •
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Cabo de comunicação serial: Ligar uma das pontas do cabo no conector de comunicação serial mostrado na Figura 1,a outra ponta do cabo deverá ser ligada preferencialmente ao conector de comunicação serial COM2 do micro computador. Adaptador serial: Para casos onde o conector de comunicação serial do micro computador não seja um DB25 pinos e seja um DB9 pinos, usa-se o adaptador serial no cabo de comunicação para se fazer a conexão mencionada no item acima. Cabo de extensão da célula: Ligar na caixa de extensão (Figura 1) a célula de carga já fixada devidamente na travessa móvel. A outra ponta deste cabo deverá ser ligada no local especificado, conexão da extensão da célula de carga. Cabo de alimentação: Este cabo deverá ser conectado no local especificado, alimentação, na Figura 1 e ligado na tomada mencionada no Capítulo 3.
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Figura 1 (DL 5000/10000) - Esquema das Conexões Legenda:
1.
Caixa de extensão da célula de carga
2.
Conexão da extensão da célula de carga
3.
Canais de extensometria
4.
Comunicação serial
5.
Fusíveis
6.
Alimentação (220V - 60Hz)
6 – INSTALAÇÃO DO SOFTWARE TESC
Todos os dados referentes à instalação do software se encontram no Guia do Usuário do Tesc. 7 – LIGANDO MÁQUINA E MICRO
Depois de executados os capítulos 5 e 6 siga os passos abaixo:
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Ligue, sempre, primeiramente o microcomputador. Ligue a máquina. Verifique se todos os leds do teclado de comando da máquina ficam acesos e um “som de bip” característico é acionado. Caso contrário desligue a máquina e verifique se a tensão de alimentação está correta (220V) e se o cabo de alimentação está bem conectado. Religue a máquina, se o erro persistir entre em contato com o Departamento de Assistência ao Cliente de nossa empresa. Clique duas vezes com o botão esquerdo do mouse, na tela de apresentação do Windows, sobre o ícone “Tesc” que você instalou e aguarde o carregamento do programa. Uma mensagem igual a da figura 2 será mostrada isso indica que você teve êxito. Se o micro não conseguir carregar o programa desligue a máquina e verifique a ocorrência de um dos possíveis defeitos: Revise os passos do capítulo Instalação do Programa Tesc. Nunca conecte ou desconecte os cabos com o equipamento ligado, desligue-o sempre que for fazer este tipo de operação. Verifique se algum led do teclado da máquina fica piscando.Caso sim desligue a máquina e ligue-a novamente. Se uma mensagem de erro igual a da figura 2-a abaixo for mostrada: Verifique se o cabo de comunicação está com as duas pontas bem conectadas. Verifique se a porta serial (COM1 ou COM2) que está sendo utilizada é a mesma que consta no arquivo Tesc.ini que e encontra na pasta C:\Tesc\Bin (figura 3). Caso a porta for a COM1, mudar a primeira linha para COM = 1 e salvar o arquivo. Para a COM2, fica COM = 2 (Figura 3) Não ocorrendo êxito contatar por telefone o Departamento de Assistência ao Cliente. *obs: Desligue sempre a máquina antes de desligar o microcomputador.
Figura2 (Mensagem de carregamento do programa)
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Figura 2-a) Erro do VirMaq e do Tesc
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Figura 3 – Arquivo Tesc.ini - configuração de porta
A figura 4 mostra que ocorreu o carregamento do Tesc e do ViMaq com sucesso. Para utilizar o Tesc o Virmaq deverá ser minimizado.
Figura 3 – Sucesso no carregamento doTesc e do VirMaq
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8 – CONTROLE E FIM DE CURSO DA MÁQUINA.
Para realizarmos a operação da máquina é necessário aprendermos um pouco sobre o teclado da máquina (Figura 5). O teclado é utilizado somente para funções auxiliares do equipamento, uma vez que o ensaio propriamente dito somente poderá ser realizado em conjunto com o microcomputador. Para efeito deste manual, adotar-se-ão os nomes a seguir para referência a cada uma das teclas, sempre escritos em negrito e delimitadas pelos sinais <> . Exemplo: a tecla número 1 será referida por
: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21.
< led indicador “em movimento”> Bip Parada de emergência
Figura 5 – teclado linha DL
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Ligue a máquina note que todos os leds indicadores (sinalizadores vermelhos) irão piscar e um som de bip será executado. Depois o ficará aceso. Você deve operar o teclado da sua máquina enquanto lê as explicações. Os onze quadrados maiores (, , , etc.) do teclado são as funções correntes, ou seja, quando se liga a máquina essas opções estão disponíveis para o usuário. Os retângulos menores (, etc.) são habilitados apertando o quadrado branco <2ª Função>, note que o ficará aceso, essa operação é idêntica a de uma calculadora científica onde temos teclas com especificações em cima que são acionadas apertando um botão de segunda função. Antes de movimentar a travessa da máquina vamos abrir os limites dela. Pressione o quadrado branco <2ª Função> e depois pressione o quadrado roxo . Na Verdade você não está acionando a função e sim a função que está acima da tecla . Note que o ficará piscando. Quando isso acontece a máquina está sem nenhum limite para se movimentar. Movimente a travessa para a cima (tecla ou ) até uma altura qualquer note que o irá piscar; agora aperte novamente <2ª Função> e depois ; note que o para de piscar. Isso significa que você limitou o deslocamento da máquina para cima nessa posição. Abra novamente o fim de curso (<2ª Função> + ), mas movimente a travessa para baixo (tecla ou ) até uma posição qualquer. Vamos marcar o fim de curso (limite) de baixo (novamente pressione <2ª Função> + , o para de piscar). Agora os fins de curso da máquina estão marcados. Sempre que quiser mudar o limite pressione <2ª Função> + movimente a máquina no sentido desejado e novamente aperte os mesmos botões. É como se você tivesse uma única chave para abrir e fechar alguma coisa, pressionando uma vez você abriria, pressionando a segunda vez você fecharia; só que no nosso caso você estará desmarcando ( piscando) e marcando ( sempre aceso) o fim de curso. Qualquer acontecimento indesejado na movimentação da travessa pode apertar o botão (botão preto) ele cessa qualquer movimento da máquina. Algumas teclas são utilizadas para funções desempenhadas unicamente pelo equipamento, ao passo que outras somente adquirem função quando associadas ao software executado no microcomputador.
9 – REALIZAÇÃO DE ENSAIOS.
Para a realização dos ensaios é necessária a montagem dos acessórios no equipamento. Isto dependerá do tipo de material que será submetido ao ensaio. Realizado a montagem mecânica e possuindo o método já configurado no software Tesc (Durante a instalação do equipamento existe um treinamento para a configuração de métodos e fornecemos também um suporte permanente de métodos através do SHOW ROOM em nossa fábrica, além das instruções fornecidas pelo Guia do Usuário do Tesc) é possível a realização do ensaio, seguindo os seguintes passos: Com o software aberto (conforme já visto na seção 7), seleciona-se o método a ser utilizado (Figura 7).
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Figura 7 – Selecionando método
Com o método selecionado um novo Trabalho (Relatório de ensaio) poderá ser aberto. Para isto basta clicar no menu Arquivo e depois em Novo conforme indicado na figura 8.
Figura 8 – Abrindo novo trabalho
Se for configurada no método a opção de se ter identificação de amostra aparecerá uma janela conforme figura 9, para que seja preenchido. Os dados podem ser modificados de acordo com a necessidade.
Figura 9 – Identificação da amostra
Clicando em OK teremos o relatório aberto e pronto para executar o ensaio. Selecione o indicador digital através do menu Exibir e depois Indicador Digital e verifique se há a indicação da carga e do deslocamento (Figura 10). Se não houver o sinal da célula verifique se a mesma está devidamente conectada ao equipamento.
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Figura 10 – Visualização do relatório e do indicador digital
Zere a carga e a deformação (isso poderá ser feito pelo teclado do equipamento e ou senão clicando com o mouse do computador sobre o ícone ZERO do indicador digital), posicione o corpo de prova no equipamento (com o fim de curso já limitado como já visto na seção 6) e insira os dados inicias (como por exemplo, dimensões do corpo de prova, conforme configurado no método de ensaio) através do menu Ensaio e depois Editar Entradas. Aparecerá uma nova janela onde será possível introduzir as dimensões desejadas para cada corpo de prova que será ensaiado. Clique no ícone OK. O ensaio poderá ser realizado através do teclado (comando ) ou pelo software (Menu Ensaio e depois Comandar Ensaio). Ao final do ensaio o software fornecerá os resultados de forma automática (conforme configuração do método de ensaio). Para realizar um segundo ensaio basta inserir os dados iniciais (Menu “Ensaio->Editar Entradas”, posicionar o corpo de prova e apertar a tecla ensaio (do teclado do equipamento) ou ainda pelo menu “Ensaio->Comandar Ensaio” do software. Se desejar abrir um novo relatório basta ir ao menu “Arquivo Novo” e realizar o mesmo procedimento para execução do ensaio. Outras informações de recursos do software Tesc estão no Guia do Usuário do programa
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