Manual Completo Para Ableton Live 7

5/25/2018

ManualCompleto ParaAbleton Live7-slidepdf.com

GUIA COMPLETO MUSICAUDIO PARA ABLETON LIVE 7


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Capítulo 1

Primeiros Passos

Ao instalar o Live e o executar pela primeira vez, será apresentado um diálogo que lhe pedirá o número de série do seu Live. Consulte o capítulo sobre desbloquear o Live no caso de surgirem dúvidas durante o processo de autoriza!o. "e, todavia, n!o tenha adquirido o Live, voc# pode $echar o diálogo e presseguir assim mesmo. % programa irá $uncionar em modo demo. &ste modo lhe permitirá usar todas as $un'es do Live, exceto os comandos "ave e &xport. Familiarize-se com o Live

% Live disp'e de uma série de li'es interativas que lhe guiar!o passo a passo através das di$erentes $un'es do programa. As li'es est!o organizadas em uma tabela de conteúdo, e podem ser abertas diretamente no progrma através do menu A(uda. )ecomendamos que siga estas li'es, pois ellas lhe a(udar!o a se $amiliarizar com o Live de uma $orma bastante rápida. *ambém sugerimos que leia o capítulo Conceitos do Live. &ste capítulo, repleto de in$orma'es sobre os aspectos $undamentais do Live, é uma leitura muito recomendável, sendo voc# um usuário experiente ou n!o. %s capítulo restantes do manul constituem um guia de re$er#ncia bastante detalhado, em que se desenvo,vem os conceitos que d!o apontados no capítulo Conceptos básicos de Live. Uso da Vista Info e do Índice

A +ista n$o do Live lhe indica o nome e a $un!o de qualquer coisa sobre a qual o mouse este(a apontando. &m certo itens, voc# pode criar seu pr-prio texo que aparecerá nesta (anela.


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A Vista Info e o seu botão Mostrar/Ocultar. Caso necessite mais in$orma!o sobre um tema ou elemento especí$ico da inter$ace, consulte o manual de re$er#ncia. % índice, localizado no $inal do manual, contém os nomes de todos os elementos da inter$ace de usuário e lhe conduz  se!o relevante. Configuração de Preferências

A (anela de /re$er#ncias do Live pode possuir vários a(ustes que determinas a apar#ncia, o comportamento e a interconex!o do Live com o mundo exterior. Acessamos esta (anela com o comando /re$er#ncias, que no 0indo1s está disponível no menu %ptions e no %" 2 no menu Live. *ambém podemos acessar /re$er#ncias com o atalho . As /re$er#ncias do Live se distribuem em várias abas3 ●

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4a aba Appearance5"1ing, podemos realizar várias con$igura'es incluindo o idioma que será utilizado nos textos e o esquema de cores, ou 6s7in8, para a inter$ace do usuário do Live. As /re$er#ncias de Audio s!o utilizadas para con$igurar as conex'es de áudio do Live com o mundo exterior por meio de uma inter$ace de áudio. /erca o tempo que $or necessário para acompanhar a li!o 6Con$igura!o das &5" de Audio8 incluída no programa, que lhe mostrará todos os passos WWW.MUSICAUDIO.NET

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necessários para (austar e otimizar as con$igura'es para qualquer sistema em particular. /ara acessar a li!o, use o comando *able o$ Contents das li'es no menu 9elp. As /re$er#ncias :;5"inc s!o utilizadas para a(udar o Live a reconhecer dispositivos :; em tr#s $inalidades separadas e di$erentes3 Reproduzir notas MIDI. /ara aprender a encaminhar o sinal procedente de um dispositivo externo até o Live através de uma entrada :; , ou como enviar :; para um dispositivo externo, consulte o capítulo dedicado ao &ncaminhamento e &5". Controlar partes da interface remotamente. &ste tema se trata em detalhe no capítulo :; e controle remoto do teclado. Sincronizar o programa com um sequenciador ou uma bateria eletrin. As /re$er#ncias )ecord50arp5Launch permitem personalizar o estado padr!o para novos Live "ets e seus componentes, ●

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assim como selecionar op'es op'es para novas As /re$er#ncias C/? possuem para grava'es. administrar a carga de processamento incluindo o suporte multicore5multiprocessador. As /re$er#ncias de /roducts s!o utilizadas para administrar as licenas e a instala!o da plata$orma Live, e acrescentar componentes como o instrumento %perator e os Live /ac7s.

A anela Princi!al do Live

@rande parte do trabalho executado no Live acontece na tela principal do Live. &sta tela possui uma série de vistas, e cada vista gerencia um aspecto especí$ico do Live set, que é o tipo de documento que se cria e com o que se trabalha no Live. +isto que o espao na tela normalmente é limitado, as vistas do Live n!o podem ser todas mostradas ao mesmo tempo. Cada um dos bot'es seletores localizados nos extremos da tela abre um vista especí$ica pressionando este bot!o, por exemplo, se abre o a!egador de dispositi!os do "i!e3 WWW.MUSICAUDIO.NET


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O seletor do na!egador de dispositi!os. /ara ocultar uma vista e liberar espao na tela, pressione o bot!o triangular localizado (unto a ela. /ara restaurá>la, pressione novamente o mesmo bot!o.

#m botão Mostrar/Ocultar !ista. /odemoa $azer $uncionar o Live em modo de tela cheia selecionando o comando =ull "creen no menu +ista. /ara sair do modo Cheia bot!opode que aparece no canto in$erior direito*ela da tela. % pressione modo *elaoCheia ser comutado também com a tecla =BB. 4ota3 4o :ac %" 2, esta tecla está endereada de modo padr!o a &xpos, e n!o comutará ao modo *ela Cheia a n!o ser que &xpos tenha sido desativado ou endereado a uma tecla di$erente em /re$er#ncias do "istema %" 2D. Caso uma das vistas do navegador este(a aberta, podemos a(ustar a divis!o horizontal da (anela principal arrastando>a.

A(uste da divis!o da (anela principal. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Capítulo 2 Desbloqueio do Live

% Live utilizapara um evitar esquema de ilegal prote!o contra c-pias n!o autorizadas o uso do programa. &stes esquema $oi desenvolvido para o$erecer os padr'es de segurana mais elevados, sem que isso suponha nenhum pre(uízo ao usuário legal. Caso tudo isso lhe se(a incse que alguns produtos como %perator e "ampler n!o est!o incluídos no Live s!o comprados em separadoD, mas s!o desbloqueados usando o mesmo procedimento que iremos descrever nas se'es seguintes. &les também podem ser con$igurados individualmente em modo ;emo na aba /roducts para que assim possam ser testados.


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A aba $roducts em $referencias. Clicando em qualquer um dos produtos listados na aba /roducts teremos a op!o de desbloquear ou adquirir o produto. Clique no bot!o ;esbloquear para completar o processo de desbloqueio em apenas dois passos. "e, no entanto, n!o tenha adquirido o produto, voc# o poderá $azer em modo online clicando no bot!o Comprar. "empre há a possibilidade de voltar  aba /roducts da (anela /re$erences ou visitar a lo(a online da Ableton para e$etuar suas compras. As /re$er#ncias do Live est!o disponíveis através do menu %ptions ou do menu Live em :ac %" 2D.


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Sele%ão do botão #nloc& 'desblo(uear) na aba $roductos. Passo "# Introdução do n$mero de s%rie

Como propietária do Live, a Ableton lhe $ornece um n*mero de s+rie, através de mensagem de correio eletr
Os campos de introdu%ão do n*mero de s+rie. ;epois de clicar no bot!o ;esbloquear da aba /roducts, ser!o apresentados seis campos para que o número de série possa ser introduzido. Cada campo aceita quatro caracteres. % número de série é composto de E...E e letras de A a =. "e por acidente voc# digite a cadeia de $orma errada, o campo $icará vermelho. Ao introduzir o número de série correto, clique no bot!o %7 para continuar. O n*mero de s+rie l,e identifica como um comprador leg-timo do "i!e. Seu n*mero de s+rie + um bem !alioso. uardeo em um lugar seguro e fora do alcance de pessoas não autorizadas. "embrese (ue ao compartil,ar o n*mero de s+rie0 este ficar1 inutilizado. A *nica forma de recuperar seu n*mero de s+rie em caso de e2tra!io + atra!+s dos dados de registro informados ao WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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ser!i%o de assist3ncia t+cnica da Ableton. $ortanto0 + importante (ue !oc3 registre o seu produto0 pois do contr1rio0 este registro poder1 ser perdido de forma permanente. Paso &# 'es(lo)ueio do Live

% segundo passo na autoriza!o do Live é o ;esbloqueio. &ste processo consiste em associar seu número de série e um computador especí$ico. A licena padr!o do Live permite usar o programa em apenas um compoutador por vez. 4o entanto, é possível desbloquear Live com o mesmo número de série mais de uma vez, sempre dentro das condi'es legais e técnicas que s!o descritas mais  $rente. * C+digo de des(lo)ueio

/ara desbloquear o programa, é necessário dispor de um c4digo de desblo(ueio que somente pode ser obtido através do servidor da Ableton. Consequentemente, para desbloquear o programa será necessário possuir um acesso  nternet.. % computador utilizado para conex!o  rede necessariamente n!o precisa ser o que irá desbloquear o Live, apesar disso $acilitar o processo. * C+digo C,allenge

% servidor da Ableton cria a chave de desbloqueio a partir de seu número de série, o que se conhece como c,allenge code c-digo de senhaD. % c-digo de senha é uma amostra que o Live toma dos componentes do seu computador. /ara mais detalhes, por $avor consulte a se!o correspondente. 'es(lo)ueio online

Desblo(ueio do "i!e online Caso o computador em que voc# dese(a desbloquear o Live este(a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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conectado  nternet, n!o haverá necessidade de clicar no bot!o ;esbloquear online. % Live se conectará com o servidor da Ableton, enviando>lhe seu número de série e o c-digo Challenge. A seguir, o servidor lhe devolve o C-digo de desbloqueio. &stes s!o os únicos dados que seu computador e o servidor da Ableton intercambiam. 'es(lo)ueio offline

Desblo(ueio do "i!e offline. Caso o computador em que dese(a desbloquear o Live n!o este(a conectado na nternet, use qualquer outro computador para acessar a inter$ace 1eb doser servidor da Ableton. &sta de página de campos onde poder!o introduzidos o número sériodisp'e eo c-digo Challenge, que podem ser copiados a partir do diálogo ;esbloquear do Live.


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A interface 5eb de desblo(ueio do "i!e. Caso tenha introduzido seu número de série e c-digo challenge corretamente, aparecerá outro site para lhe apresentar a chave de desbloqueio. "iga o lin7 para baixar a chave de desbloqueio em $orma deatravés arquivo.de*rans$ira o arquivo para o computador destino, algum tipo de armazenamento, como de um dispositivo ?"F ou C;>)%:. ;epois clique no bot!o Cargar Clave de ;esbloqueo do diálogo ;esbloquear para baixar o arquivo da chave de desbloqueio.

O c4digo de desblo(ueio pode ser bai2ado como um ar(ui!o de te2to.


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Perguntas mais fre)uentes so(re a !roteção de c+!ia

/osso usar o Live ou outros produtos da Ableton sem um número de sérieG Caso n!o possua o Live, voc# pode utilizar o programa em modo demo. % modo demo o$erece todas as $un'es da vers!o completa, s!o n!o permite salvar e exportar dados. % Live $uncionará em modo ;emo por padr!o caso n!o este(a autorizado. +oc# pode testar outros produtos da Ableto, como os intrumentos %perator H "ampler, ativando>os individualmente em modo ;emo na aba /roductos das /re$erencias. % modo ;emo também pode ser desativado produto a produto em /roductos /re$erencias. "e ao utilizar o Live em modo ;emo aumente o seu interesse em adquirir a vers!o completa do Live, selecione Live na aba /roductos da (anela /re$erencias e depois clique no bot!o Comprar, ou visite a lo(a online da Ableton. &ste site contém in$orma!o sobre a rede de distribui!o dos produtos da Ableton. *ambém lhe o$erece a oportunidade de adquirir o Live online. As /re$erencias do Live est!o disponíveis através do menu %pciones ou do menu Live em :ac %" 2D.

Cli(ue a(ui se dese6ar comprar o "i!e. % que acontece se eu modi$icar o meu computadorG Caso o c-digo Challenge de seu computador se(a alterado por WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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alguma raz!o, o Live lhe pedirá que desbloqueie novamente o programa. % c-digo Challenge na' varia ao substituir peri$éricos do computador hard1are de áudio ou :;, impressoras, modems, etc.D. 4o entanto, este c-digo altera caso se(a substituída a placa m!e, o processador, ou a placa de rede. &m alguns equipamentos, o c-digo Challenge varia também quando se $ormata o disco rígido. /osso desbloquear o Live mais de uma vezG A licena padr!o do Live permite usá>lo somente em um computador. 4o entanto, caso tenha registrado o seu produto, o servido da Ableton lhe dará dois c-digos de desbloqueio, porém somente poderá usar o Live em um computador por vez. Fasta seguir os passos descritos na se!o correspondentes. /ortanto, é possível usar o Live em dois scomputadores di$erentes, por exemplo, em um des7top e em um laptop, apesar de n!o se poder executar o programa em ambos computadores ao mesmo tempo. Caso o servidor da Ableton negue seu pedido de segundo c-digo de desbloqueio, da Ableton. entre em contato com o servio de assist#ncia técnica %s contatos s!o3 ● ●

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&>mail tele$one 3 IJK EDE > MNN OP BQB de segunda a sexta $eira, de BB as BQ horas $ax3 IJK EDE > MNN OP BB.

/ara acelerar o processo3 )egistre a sua c-pia do Live nclua uma breve explica!o para o seu caso particular. ● ●

Caso dese(e utilizar o Live em mais de um computador ao mesmo tempo, voc# deverá solicitar uma segunda licena ou uma licena de rede. A Ableton o$erece estas licenas com um preo especial. &ntre em contato com o departamento comercial para obter mais in$orma'es.


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/osso reproduzir meu "et em um computador que n!o este(a bloqueadoG 4o modo ;emo, é possível abrir e executar qualquer Live "et sem limite de tempo. &ntretanto, voc# n!o poderá salvar e nem exportar o trabalho. Caso este(a em viagem, é uma boa idéia levar o C; do programa e um C; com a última vers!o do seu Live "et.. ;essa $orma, caso se(a necessário, voc# poderá instalar e executar o Live em qualquer computador disponível e reproduzir a c-pia de segurana do Live "et. Como posso desativar o modo ;emoG Caso o Live este(a bloqueado, mas os outros produtos este(am em modo ;emo, o Live também $uncionará como no modo ;emo, e n!o será permitido salvar ou exportar o trabalho. /ara desativar o modo ;emo neste caso, ative a op!o %cultar em cada produto adicional em sua respectiva página /roducto /re$erencias.

Cli(ue a(ui para ocultar as op%7es de um produto. "empre podemos mostrar novamente um produto mais tarde, e testar assim as suas características utilizando>o em modo ;emo. % que posso $azer se tiver dúvidas ou problemas relacionados com a prote!o contra c-piaG &ntre em contato, com o departamento de assist#ncia técnica. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Capítulo 3

Conceitos do Live

&ste capítulo apresenta os conceitos essenciais do Live. )ecomendamos que leia este capítulo quando tiver o seu primeiro contato com o Live, (á que uma s-lida compreens!o dos princípios básicos do programa irá lhe a(udar a aproveitar ao máximo o potencial criativo do Live. Live ets

% tipo de documento que"ets se cria e no qual se trabalha Live se chama "i!e Set . %s Live est!o localizados em um no pro(eto Live numa pasta que acolhe os materiais relacionados e que pode ser aberta com o comando Abrir do menu Arquivo ou através dos a!egadores de ar(ui!os.

#m "i!e Set no a!egador de Ar(ui!os.

Vistas Arrangement e ession

%s blocos básicos de constru!o musical do Live s!o os chamados clips. ?m clip é um $ragmento de material musical, se(a uma melodia, um pattern de bateria, uma linha de baixo ou uma can!o completa. % Live permite gravar e modi$icar clips e, a partir deles, criar estruturas musicais de maior envergadura3 can'es, remixes, ;R sessions ou sho1s ao vivo. ?m Live "et é constituído de dois ambientes de manipula!o de clips. % Arrangement apresenta os clips dispostos no eixo temporal, enquanto que a vista Session é uma base de lanamento de clips pensada criada para ser operada em tempo real. *odos os WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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clips da vista "ession disp'em de seu pr-prio bot!o )eproducir que permite dispará>los no moemtno e na ordem dese(ada. % comportamento de cada clip ao ser disparado pode ser $eito com toda a precis!o através de diversos a(ustes.

Clips na !ista Session 'es(uerda) e Arrangement 'direiita). Acessamos o Arrangement através da vista Arrangement, e a "ession através da vista "ession. /ara passar de um ambiente a outro usamos os seletores correspondentes ou a tecla *ab do teclado do computador. +isto queuma ambas vistas o$erecem $uncionalidades di$erentes, cada delas re*ne sua pr4pria cole%ão de clips. o entanto0 + importante assinalar que a alternSncia entre ambas vistas somente altera a apar#ncia do Live "et, e n!o ativa modos, nem altera o resultado, nem modi$ica o material armazenado.

Os seletores das !istas Arrangement e Session. As vistas Arrangement e "ession interagem de um modo muito prático apesar de potencialmente con$usoD. /or exemplo, podemos improvisar com clips na vista "ession e gravar um esboo de improvisa!o no ambiente Arrangement para depois aper$eioar esse material. sso é possível porque as vistas Arrangement e "ession est!o conectadas através de trilhas.. .ril,as

As trilhas abrigam os clips e também manipulam o uso de sinais, assim como a cria!o de novos clips através da grava!o, síntese sonora, processamente do e$eitos e mixagem.


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#ma tril,a na !ista Arrangement. As !istas Session e Arrangement compartil,am o mesmo con6unto de tril,as. a !ista Session0 as tril,as s!o dispostas verticalmente da esquerda para a direita, enquanto que na vista Arrangement $icam dispostas horizontalmente de cima para baixo. ?ma simples regra governa a cohabita!o dos clips em um trilha 3 #ma tril,a somente pode reproduzir um clip ao mesmo tempo. /ortanto, o mais habitual consiste em colocar os clips que dever!o ser reproduzidos de $orma alteranativa em uma mesma coluna da vista "ession, e distribuir nas trilhas horizontais os clips que dever!o ser reproduzidos simultaneamente, o que chamamos de Cena.

?ma cena na vista "ession A exclusividade dos clips na trilha também implica que, a qualquer momento, uma trilha reproduzirá ou um clip da "ession ou um clip da Arrangement, mas nunca ambos ao mesmo tempo. &nt!o, quem tem prioridadeG Tuando se coloca um clip na vista "ession, a trilha respectiva detém qualquer coisa que este(a $azendo reproduzir esse clip. ;e $orma mais concreta, caso a trilha estivesse reproduzindo um clip da vista Arrangement, o deixará de $azer em $avor do clip "ession, memso se o restante das trilhas sigam reproduzindo o conteúdo do Arrangement. A trilha n!o realinhará a reprodu!o de clips do Arrangement até que se ordene isto explícitamente.


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O botão Regressar ao Arragement. &sta é a $un!o do bot!o Regressar ao Arrangement0 localizado na 8arra depara controle0 parte superior da trilhas tela don!o Live.est!o &ste bot!o se ilumina indicarnaque uma ou várias reproduzindo o conteúdo do Arrangement, e sim um clip da vista "ession. Tuando se clica nesse bot!o, todas as trilhas reproduzem novamente o conteúdo do Arrangement. %u, caso este(a gostando do que está ouvindo, voc# pode capturar o estado atual no Arrangement. /ara isso, ative o bot!o Record , localizado perto do bot!o )egressar ao Arrangement. Ao desativar o modo )ecord ou deter o Live usando o bot!o Stop, o Arrangement será alterado.

/udio e 0I'I

%s clips representam sinais gravados. % Live utiliza dois tipos de sinais3 áudio e :;. 4o mundo digital, um sinal de áudio n!o é mais que uma série de números que reproduzem de $orma aproximada o sinal contínuo gerado por um micro$one ou enviado até um sistema de ampli$ica!o. ?m sinal :; é composto por uma sequ#ncia de comandos como 6reproduza um ;-J de piano8. A linguagem :; é uma representa!o simb-lica do material musical mais pr-ximo da partitura escrita do que a grava!o de áudio. %s sinais :;i s!o gerados por dispositivos de entrada como teclados :; ou ?"F. /ara converter os sinais :; em sinais de áudio para que possamos ouvir, é necessário utilizar um instrumento. Alguns instrumentos, como o Simpler do Live, permitem a reprodu!o cromática de um som através do teclado. Rá outros, como o Impulse, que também acompanha o Live, o$erecem diversos sons de percuss!o endereados  di$erentes teclas do teclado. %s sinais de áudio s!o gravados e reproduzidos através de trilhas de audio, enquanto que os sinais :; s!o gravados e reproduzidos através de trilhas MIDI . Ambos tipos de trilha disp'em de seus WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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correspondentes tipos de clip. %s clips de áudio n!o podem ser colocados em trilhas :;, e viceversa. 4esta se!o voc# encontrará in$orma!o sobre como inserir, reordenar e eliminar trilhas de áudio e :;. Cli!s de 1udio e sam!les

?m clip de áudio possui uma re$er#ncia a um sample também conhecido como arquivo de som ou arquivo de áudioD ou um sample comprimido como um arquivo :/D. % clip in$orma ao Live qual a unidade de seu computadoe onde se encontras o sample, a parte do sample que deverá ser reproduzida e como deverá ser reproduzida. Caso arraste um sample desde um dos a!egadores de ar(ui!os do Live, o programa irá criar automaticamente um clip para reproduzir o sample. Antes de arrastar o sample, voc# poderá ouvi>lo em $orma de previe1 diretamente no Fro1ser. /ara ativar essa pré> escuta, clique no bot!o que apresenta os $ones de ouvido no Fro1ser.

Os samples arrastados desde os 9ile 8ro5sers 'a!egadores de ar(ui!os) dosão "i!e. % Live o$erece numerosas e excitantes op'es de reprodu!o e samples que permitem criar uma grande variedade de novos sons sem alterar de modo algum o sample original. % programa calcula todas as modi$ica'es em tempo real, enquanto o sample é reproduzido. %s diversos a(ustes s!o realizados na !ista Clip, que aparece na tela quando se clica>duplo sobre qualquer clip.


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As propriedades de um clip de 1udio na !ista Clip. /odemos conseguir númerosas e potentes manipula'es através do recurso 5arping. 0arping signica alterar a velocidade de reprodu!o de samples independentemente da tonalidade para coincidir com o andamento da can!o. % tempo andamentoD é a(ustado no campo *empo da Farra de Controle. O campo :empo da barra de controle. % uso mais elementar desta técnica, e que normalmente n!o requer um a(uste manual, é a sincroniza!o de loops em um tempo determinado. % algoritmo Auto>0arp de $ato $acilita o alinhamento de (ual(uer sample com o andamento da can!o, como por exemplo, em uma grava!o de uma banda de (azz completamente b#bada. *ambém é possível alterar radicalmente a caracterísitca sonora usando a(ustes extremos de 1arp. Cli!s 0I'I e ar)uivos 0I'I

?m clip :; contém material musical em $orma de notas :; e envelopes de controles :;. Ao se importada desde um ar(ui!o MIDI , a in$orma!o :; se incorpora no Live "et a partir daí o arquivo original n!o será mais re$erenciadoD. %s arquivos :; aparecem nos 4avegadores de arquivos do Live como pastas que, ao serem abertas, permitem acesso s trilhas individuais que contém. &stas pastas podem ser arrastadas seletivamente até o Live "et.


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Os ar(ui!os MIDI são arrastados desde os a!egadores de ar(ui!os do "i!e. Como esperado, os conteúdos de um clip :; podem ser visualizados editados na pattern !ista Clip, exemplo, para modi$icar uma melodiaeou gerar um de por bateria.

As propriedades de um clip MIDI na !ista Clip. 'is!ositivos e 0i2er

?ma trilha pode conter, além dos clips, uma cadeia de dispositi!os de procesamento de sinal. Ao clicar sobre a barra de título de uma trilha é aberta a vista :rac& , na qual se pode ver a cadeia de dispositivos da trilha.


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A !ista :rac& apresentando uma cadeia de dispositi!os de uma tril,a MIDI. %s e$eitos de áudio, e$eitos :; e instrumentos incluídos no Live est!o disponível no a!egador de Dispositi!os e podem ser acrescentados s trilhas arrastando>os dalí até a vista *rac7, ou até uma trilha do "ession ou Arrangement .

Os dispositi!os internos do "i!e estão dispon-!ies no De!ice 8ro5ser. % Live permite assim mesmo o uso de dispositivos plug>in. %s plug> ins +"* e Audio ?nits somente :ac %" 2D est!o disponíveis no 4avegador de plug>ins.


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Os dispositi!os plugin estão dispon-!eis no a!egador de plugins. maginemos um clip de áudio que está sendo reproduzido em uma trilha de áudio. % sinal de áudio do clip chega ao dispositivo localizado no extremo esquerdo da cadeia. &ste dispositivo processa modi$icaD o sinal e envia o resultado para o dispositivo seguinte, e assim sucessivamente. A quantidade de dispositivos por trilha é teoricamente ilimitada. 4a prática, a velocidade do processador do seu computador limita a quantidade de dispositivos que ser se!o utilizados simultaneamente. este do temapodem em outra deste manual. %bserveAbordaremos que as conex'es sinal entre dispositivos de áudo sempre s!o estéreo, ainda que as entradas e saídas do so$t1are possam ser con$iguradas para $uncionar em mono nas /re$er#ncias de Uudio. ;epois de correr pela cadeia de dispositivos, o sinal alcana o mi2er do Live. Como as vistas "ession e Arrangement n!o somente compartilham o mesmo con(unto de trilhas, mas também o mixer. /ara maior comodidade, o mixer pode ser visualizado em ambos ambientes. Com o ob(etivo de otimizar a distribui!o de ob(etos na tela, as se'es individuais do mixer podem permanecer visíveis ou ocultas usando>se as diversar op'es do menu +er.


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O mi2er do "i!e nas !istas Arrangement 'es(uerda) e Session 'direita). % mixer possui controles de volume, posi!o de pan e en!ios, que a(ustam a contribui!o que cada trilha realiza sobre a entrada de qualquer trilhaclips. de retorno. As seus trilhas de rreorno e$eitos, e n!o Através de envios, todassomente as trilhasabrigam podem alimentar com parte de seus sinais uma trilha de retorno e compartilhar seus e$eitos. % mixer disp'e ainda de um cross$ader com o qual se pode criar transi'es suaves entre clips reproduzidos em trilhas di$erentes. % cross$ader do Live $unciona da mesma $orma como os de um mixer de ;R. A di$erena reside no $ato de que com o Live se pode realizar $ades n!o somente entre duas trilhas, mas também em qualquer quantidade de trilhas, icluindo os retornos.

Crossfader do "i!e. %s dispositivos que recebem e enviam sinais de áudio s!o denominados efeitos de 1udio. %s e$eitos áudio s!o o único tipo de dispositivo que podem ser integrados tanto numa trilha de áudio como num canal de retorno. Rá as trilhas :;i permitem o uso de outros tipos de dispositivo3 efeitos MIDI e instrumentos. maginemos uma trilha :; que este(a reproduzindo um clip. % sinal :; procedente do clip é enviado para a cadeia de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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dispositivos da trilha . 4esta cadeia o sinal é processado por uma quantidade indeterminada de e$eitos :;. ?m e$eito :; recebe e envia sinais :;. /or exemplo, o e$eito "cale &scalaD redistribui as noatas entrantes baseando>se em uma escala musical de$inida pelo usuário. ;epois do último e$eito :; da cadeia encontramos um instrumento. nstrumentos como Simpler e Impulse recebem os sinais :; e enviam áudio. ;epois do instrumento podemos utilizar todos os e$eitos de áudio que dese(armos, tal e como $aríamos com uma trilha de áudio.

#m efeito MIDI0 um instrumento e um efeito de 1udio em uma tril,a MIDI. Caso uma trilha :; n!o possua um instrumento atribuído e tampouco possua e$eitos de áudioD, a saída da trilha consistirá em puro sinal :;i que deverá ser enviado até algum outro dispositivo que o converta em um sinal de áudio. 4este caso, os controles de ixagem e envio da trilha n!o aparecem no mixer.

O mi2er de uma tril,a MIDI sem instrumento endere%ado. Presets e 3ac4s

Tualquer dispositivo do Live pode armazenar e lembrar dos a(ustes especí$icos de valores de parSmetros em $orma de presets. +isto que ospresets presetspassam s!o salvos independentemente dos Live "ets, novos a $ormar parte de uma biblioteca para os que possa ser acessada por qualquer pro(eto. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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%s Rac&s de Instrumentos0 8ateria e ;feitos do Live permitem salvar combina'es de dispositivos e suas con$igura'es como um único preset. &sta característica permite a cria!o de múltiplos dispositivos e a adi!o de todas as capacidades dos e$eitos :; e de áudio do Live nos instrumentos incorporados. 5ncamin,amento 63outing7

Como (á vimos, todas as trilhas enviam algum tipo de sinal, se(a de áudio ou :;. :as, até onde v!o esses sinaisG A resposta depende da con$igura!o selecionada na se%ão In/Out do mixer. 4ela existem seletores que d!o a origem e o destino do sinal de cada uma das trilhas. A se!o &5", acessível através da op!o &ntradas5 "aídas do menu +ie1, é o patchbaH do Live. "uas op'es de routing permitem o uso na prática de valiosas $erramentas criativas, como por exemplo, resamplig, submixagem, a cria!o de capas de sintetizadores ou de complexas con$igura'es de e$eitos.

O Routing de :ril,a se configura usando a se%ão ;/S na Vista Arrangement 'es(uerda) ou Vista Session 'direita). %s sinais vindos das trilhas pode ser enviados até o mundo exterior através das inter$aces de áudio e :;i de seu computador, assim como para programas externos conectados no Live através de Rela através dos dispositivos da trilha . As trilhas podem receber um sinal de entrada procedente do exterior, de uma programa )e0ire ou de outra trilha ou dispositivo dentro do Live. %s controles Monitor permitem de$inir as condi'es em que o sinal entrante se escuta através da trilha . *ambém é possível encaminhar sinais para dispositivos hard1are externos desde dentro de uma cadeia de dispositivos de uma WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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trilha , usando os dispositivos &$eito de áudio externo e nstrumento externo. 8ravação de novos cli!s

As trilhas de áudio e as trilhas :;i podem gravar seu sinal de entrada e, portanto, criar novos clips. A grava!o é ativada em uma trilha através do botão Arm :antenha pressionado para arma várias trilhas ao mesmo tempoD. Caso se tenha ativado a op!o &xclusive Arm nas /re$er#ncias de @rava!o, ao inserir um instrumento em uma nova trilha :; ou em uma vazia se armará automaticamente a trilha. Tuando o bot!o @ravar da Farra de Controle está ativado, cada trilha armada grava seu sinal de entrada no Arrangement. Cada tomada produz um novo clip por trilha.

8ot7es armar tril,a0 tal e como aparecem na !ista Session. *ambém é possúvel gravar nos slots da vista "ession. &sta técnica é muito útil para os amantes da improvisa!o musical, (á que para gravar na vista "ession n!o é necessário deter a música. Tuando uma trilha está armada, seus slots "ession apresentam bot'es Clip )ecord. /ressionando um deles se iniciará a grava!o. /resssionando o bot!o Clip criado. )ecord +isto pela segunda a grava!o deterá e um novo clip será que estasvez, a'es est!o se su(eitas  (uantiza%ão no tempo real, os clips resultantes podem ser cortados automaticamente de acordo com a divis!o rítmica do pro(eto.

O controle =uantize da barra de controle. A grava!o na vista "ession, combinada com as op'es O!erdub e Record =uantization constitui o método idal para criar padr'es de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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bateria, construídos mediante a adi!o sucessiva de notas durante a reprodu!o cíclica da música. /ara usar este método, basta usar um teclado :; ou mesmo o teclado al$anumérico do computadorD numa trilha :; com o instrumento de percuss!o mpulse. 5nvolo!es de automação

Ao trabalharmos com o mixer e e$eitos seguramente iremos querer que o movimentos dos diversos controles se(a convertido em parte do Arrangement. % movimento de um controle ao longo da linha de tempo do Arrangement se denomina automatiza%ão um controle cu(o valor altera ao longo da linha de tempo é ent!o considerado automatizado. A automa!o é representada na vista Arrangement através de en!elopes nodais, que pode ser editados e modi$icados gra$icamente.


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#m controle de pan automatizado e seu respecti!o en!elope. 4o Live podemos automatizar quade todos os controles do mixer e dos e$eitos, inclusie o andamento da ca!o. % processo de automa!o é muito simples3 qualquer altera!o que se produza sobre um controle enquanto estiver ativado o interruptor )ecord da Farra de controle se converte em dados de automa!o. Caso modi$iquemos o valor de um controle automatizado quando o modo )ecord não está ativado, a automa!o do dito controle será anulada, dando lugar ao novo a(uste realizado. Algo parecido ao que ocorre quando se dispara a reprodu!o de um clip da vista "ession durante a reprodu!o do ArrangementD. % controle deixará de obedecer aos dados de automa!o e conservará o novo valor até que o bot!o Fac7 to Arrangement se(a pressionadoV)egressar ao ArrangementVD, momento em que se realinhará reprodu!o do Arrangement.

5nvolo!es de cli!

%s envelopes n!o somente s!o aplicadso nas trilhas, também o s!o nos clips. %s en!elopes de clip permitem modular controles de dispositivo e de mixer. Adicionalmente, os clips de áudio dip'em de envelopes para alterar sua a$ina!o, volume, etc. com o que se pode alterar a melodia e o ritmo do áudio gravado. %s clips :; contam com envelopes adicionais que representam os diversos dados de controlador envelopes clip podem des!inculados do clip :;. com a %s $inalidade de de permitir a(ustesserde loop independentes. sto permite sobrepor ao clip movimentos amplos por exemplo, um $ade>outD ou pequenas $iguras musicais, como um arpeggio, por exemplo.


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#m en!elope para transposi%ão de Clip. Controle remoto via 0I'I e teclas

Com a $inalidade de liberar o músico do uso do mouse, quase todos os controles do Live podem ser controlados remotamente através de um controlador :; externo. % mapeamento de controle remoto é de$inido no modo MIDI Map. /ara ativá>lo, pressione o bot!o :; da Farra de controle. &ste modo permite pressionar qualquer controle do mixer ou dos e$eitos e endereá>lp a um controlador :; apenas enviando a mensagem dese(ada girando um e$eito bot!o imediato de sua unidade de :; controle :;D.por "uasexemplo, atribui'es surtir!o depois de abandonar o modo :; :ap. %s clips do "ession podem ser mapeados a uma tecla :; ou mesmo a uma $aixa de teclado para utilizá>los em modo cromático. As teclas e controladores :; endereados a controles do Live n!o estar!o disponíveis para a grava!o em trilhas :;. &stas mensagens ser!o excluídas antes que os dados alcancem as trilhas :;.

Os controles de mapeamento >e?/MIDI. *ambém é possível enderear clips "ession, interruptores, bot'es e seletores s teclas do computador. /ara isso, entre no modo >e? Map. "eu $uncionamento é id#ntico ao do modo :; :ap. % Live o$erece, além desta técnica de mapeamento geral, suporte especí$ico para consoles de mixagem compatíveis com Mac&ie WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Control , que permitem mane(o do programa sem utilizar o mouse. alvar e e2!ortar

Ao salvar um Live "et, o programa também armazena toda a in$orma!o contida no pro(eto, incluindo todos os clips, suas posi'es e a(ustes, assim como os valores de todos os dispositivos e controles. &ntretando, um clip de áudio pode perder a re$er#ncia de seu sample correspondente caso o arquivo se(a eliminada ou se(a movido para outro local no disco rígido. %s vínculos entre os samples e seus clips podem ser preservados usando>se um comando especial, )ecoger H @uardar. &sta $un!o cria uma c-pia de todos os samples utilizados e os salva (unto com o Live "et numa pasta do pro(eto. A vista Clip possui um bot!o "ave que permite salvar um con(unto de a(ustes pré>determinados de clip (unto com o sample, de $orma que a cada que o sample se(a arrastado para o programa adotará automaticamente os ditos a(ustes. &sta op!o é muito útil caso se tenha realizado a(ustes 1arping em um clip e se dese(e utilizá>los em vários Live "ets. A exporta!o de é realizada tanto&xportar na vistaAudio5+ideo, "ession como na Arrangement. Aoáudio executar o comando o Live exporta o áudio presente na saída principal, criando um arquivo de áudio com as especi$ica'es de$inidas pelo usuário. % Live também pode exportar clips :; individuais como arquivos :;. A exporta!o e armazenamento de material para uso posterior no Live é $eita de $orma muito através do Clip do Live. %s clips da +ista "ession s!o$ácil arrastados de $ormato volta aosde4avegadores de Arquivos desde um Live "et, e portanto exportá>los para o disco rígido como clips do Live.


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#m clip do "i!e no a!egador de ar(ui!os. %s Clips do Live s!o uma $orma muito e$iciente de armazenar idéias, (á que n!o somente guardam as con$igura'es dos clips na vista Clip, mas também os instrumentos e cadeias de e$eitos de trilha correspondentes. %s Clips do Live no 4avegador podem ser ouvidos em modo /revie1 e acescentados em qualquer Live "et aberto como se $ossem arquivos de samples. 4o Live "et, s!o restabelecidas as op'es criativas do clip original. ?sando os Clips de Live, podemos construir nossa pr-pria biblioteca personalizada de3 ●

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"equ#ncias :; com seus correspondentes instrumentos e e$eitos, por exemplo, um pattern de bateria :; com as con$igura'es do mpulse e seus e$eitos associados ;i$erentes regi'es ou loops $azendo re$er#ncia ao mesmo arquivo $onte +aria'es de um loop de áudio criado aplicando marcadores 0arp, envelopes de clip e e$eitos déias que poder!o n!o servir para o pro(eto atual, mas poder!o ser utilizadas em pro(etos $uturos.

A 9i(lioteca

A Fiblioteca do Live atua como um reposit-rio de sons que $icam disponíveis para todos os pro(etos. 4os 4avegadores de Arquivos do Live, a Fiblioteca é acessada através de um marcador. %s marcadores s!o selecionados clicando>se na barra de título do 4avegador para abrir o menu :arcador3


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;scol,a do marcador da biblioteca. ;epois da instala!o da Fiblioteca (á haverá algumas poucas idéias de sons, uma cortesia da Ableton. +oc# poderá deletar, alterar, aumentar ou substituir este conteúdo da $orma que dese(ar. A Ableton proporciona material adicional para esta Fiblioteca em $orma de "i!e $ac&s que est!o disponíveis nos Cds de instala!o, ;+;s ou no site da Ableton. Aqueles que possuem a vers!o do Live que é enviada com o pacote podem des$rutar da &ssential nstrument Collection, uma biblioteca multi>gigabHte de instrumentos meticulosamente selecionados e sampleados.


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Capítulo 4 Gestão de arquivos e sets

/ara produzir música com o Live s!o usados vários tipos de arquivos, desde os que posuem :; e áudio, até arquivos mais especí$icos do programa como Live Clips e Live "ets. &ste capítulo explicará tudo o que voc# precisa saber sobres como trabalhar com cada um destes tipos de arquivos no Live. /rimeiros devemos dar uma veri$icada geral nos 4avegadores de Arquivos, (á que a maioria destes arquivos chegam ao programa por meio destes 4avegadores. *!eração dos :avegadores de ar)uivos

% Live o$erece tr#s 4avegadores de arquivos que s!o acessados através de seus bot'es seletores.

Os bot7es seletores do a!egador de ar(ui!os. Cada 4avegador pode apontar para um local di$erente do disco, que o Live lembrará durante as diversas sess'es. % visor do 4avegador se divide em colunas correspondentes a 4ome, ;ata de cria!o, etc., que voc# pode visualizar e ocultar usando as op'es do menu de contexto que é acessado com o bot!o direito do mouse.


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Mostrar/Ocultar colunas do a!egador. As colunas podem ser reordenadas arrastando>se e soltando. /ara rea(ustar o tamanho das colunas, arraste suas linhas divis-rias horizontalmente.

Rea6uste das colunas do a!egador. :avegando !ela ,ierar)uia de !astas

Cada um dos tr#s 4avegadores de arquivos possui seu pr-prio diret-rio raiz , que se mostra na parte superior do navegador, cu(os conteúdos est!o disponíveis navegando em sua parte in$erior.

"ibrar? + a raiz deste deste a!egador. A raiz do 4avegador pode ser alterada $acilmente3 % tema do 4avegador na parte mais acima, denominado /arent =older, deslocará a raiz do 4avegador um passo mais acima na hierarquia do disco quando se clicar duplo nele.


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O $arent 9older do a!egador de ar(ui!os. *ambém podemos con$igurar como raiz do 4avegador qualquer pasta no 4avegador através do menu de contexto bot!o direito do mouseD, clicando>se duplo na pasta ou selecioinando>a e pressionando )eturn.

#ma pasta no a!egador. /ara se deslocar entre os arquivos no 4avegador do Live voc# pode utilizar tanto o mouse como o teclado do computador3 ●

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;esloque>se para cima ou para baixo no 4avegador com as teclas seta para cima ou seta para baixo, com a roda do mouse, ou clicando e arrastando enquanto mantém pressionado a tecla Ctrl Alt. =eche e abra pastas com I e >. "alte paraesquerda a pasta origme qualquer $echadaCaso usando seta para ou setadepara direita.pasta Consel,o@ execute esta a!o sobre uma pasta de nível superior, é uma alternativa selecionar o ob(eto /arent =older, e deslocará a raiz do 4avegador por um nível acimaD. /ara limpar o 4avegador, use bot!o direito para acessar o menu de contexto, e depois selecione a op!o Close All =olders para mostrar somente as pastas dos níveis superiores. Clicando duas vezes sobre um bot!o seletor de um 4avegador de arquivos $ará o mesmo. WWW.MUSICAUDIO.NET


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0arcadores de :avegador

?sando os marcadores, podemos salvar e recarregar $acilmente os locais das pastas utilizadas $requentemente no 4avegador. Clicando na barra de titulo do 4avegador abriremos o menu :arcadores.

O menu Marcadores. % menu :arcadores apresenta uma lista de marcadores de presets como Des&top e "ibrar? . "elecionando este último seremos levados  Live LibrarH. /ara marcar a raiz do 4avegador ativo nesse momento, escolhemos o ob(eto localizado na parte mais acima do menu :arcador, o comando Foo7mar7 Current =older. Considere que se a raiz do 4avegador atual (á este(a marcada, a op!o mais alta no menu :arcador eliminará o marcador. *odos os 4avegadores compartilham o mesmo con(unto de marcadores podemos acessar um marcador salvo em um 4avegador a partir de outro 4avegador. 9usca de ar)uivos

%s 4avegadores do Live est!o equipados com uma $un!o para encontrar arquivos. Clicando no bot!o Fuscar no canto superior direito do 4avegador ou usando o atalho abrimos o :odo de busca do 4avegador.


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Ati!a%ão do Modo de 8usca do a!egador. ;epois de introduzir as suas condi'es de busca, inicie a busca clicando no bot!o @o ou pressionando )eturn no teclado do seu computador.

O campo 8usca e o botão o. % Live buscará dentro de toda a raiz do 4avegador as condi'es de sua busca. %s resultados incluir!o arquivos que coincidam com todas as condi'es de busca. /or exemplo, caso busque 6baixo acústico8, a busca lhe apresentará todos os sons de baixo acústico, nem todos os sons acústicos e todos os sons de baixo. /or padr!o, a $un!o de busca $az coincidir os critérios introduzidos n!o somente com qualquer parte do nome de um arquivo e su$ixo e.g., .1avD e sim também com qualquer parte da rota do arquivo. sto signi$ica que uma busca para bass, por exemplo, nos dará n!o somente os arquivos que possuem a palabra bass, mas também aqueles localizados em pastas que contenham a palabra bass.. *ambém s!o incluídas as etiquetas metadados de samples comprimidos na busca, tornando possível A buscar álbum ou artista especí$ico, por exemplo. buscacan'es de rotasdedeum arquivo e metadados pode ser desativada através das con$igura'es de Fuscar em )uta e Fuscar em :etadata, disponíveis na aba File/Pasta de Preferences. %s nomes de pista :; dentro dos arquivos :; multipistas também s!o incluídos nas buscas. % Live mantém um índice do disco rígido de $orma que possa proporcionar resultados de busca instantaneamente. % índice se mantém atualizado enquanto criamos, instalamos, apagams, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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renomeamos e movemos de lugar dentro do Live, entretanto, n!o há como saber o que é $eito $ora do Live. Caso posteriomente mova arquivos usando programas di$erentes do Live, os resultados iniciais de uma busca poder!o ser incompletos. A etiqueta do bot!o @o será alterada para )escan. Caso n!o tenha sido possível encontrar um arquivo nos resultados da busca, caso se(a necessário que os resultados se(am exaustivos, clique no bot!o )escan ou )eturn uma vez maisD, e o Live voltará a construir seu índice para a raiz atual do 4avegador.

O botão Rescan. % reescaneamento automático para novas buscas pode ser ativado e desativado em Files/ Folders em Preferências;

&nquanto se está produzindo uma busca ou re>escaneamento, o bot!o de buscaéad(acente a etiqueta % )e> escaneamente realizado apresenta em segundo plano, e"top. voc# poderá continuar a trabalhar normalmente enquanto o Live realiza o seu trabalho, mas, voc# também pode abortar a busca com este bot!o caso o trá$ego no disco o este(a atrapalhando. /odemos voltar  vista de pastas do 4avegador a qualquer momento $echando o campo de busca.

9ec,ando o campo de busca... Caso selecione um arquivo nos resultados da busca e logo depois WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$eche o campo de busca, o Live aseegurará que o arquivo continue selecionado na vista da pasta, abrindo as pastas que $orem necessárias3

... "ocaliza o *ltimo ar(ui!o selecionado entre os resultados da busca. Caso exista uma busca em progresso, $echando imediatamente o campo de detém a busca, ainda que ao navegar para outro 4avegador isso n!o ocorra. ;e $ato, enquanto espera que a busca termine em um 4avegador, voc# poderá iniciar di$erentes buscas em outros navegadores. ?m 4avegador que este(a em uma busca ativada será idndicado através de um pequeno anel girat-rio sobre o bot!o do 4avegador.

O anel girat4rio informa (ue a busca est1 em progresso. /ara uma busca sem ter que utilizar o mouse, sugerimos a seguinte sequ#ncia de atalhos3 BD para abrir o campo de busca MD ntroduza suas condi'es de busca D )eturn em @o JD para saltar aos resultados da busca QD H para $azer correr os resulados da busca PD para $echar o campo de busca e WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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voltar  vista de pastas. Previe
% Live permite previe1s de arquivos no 4avegador de arquivos antes de serem importados para o programa. A vista /revie1 é ativada com botão Vista previa do 4avegador.

O botão !ista pre!ia. Consel,o@ /odemos obter previe1s de arquivos mesmo quando o bto!o +ista /revia n!o está ativado pressionando . Clique nos arquivos ou use e D para selecioná>los e ouvi>los. Caso o transporte este(a $uncionando, o Live trata de realizar o previe1 dos arquivos em sincronismo com o Live "et atual, para que possamos (ulgar qual os melhores samples. Caso o transporte este(a parado, o previe1 dos arquivos será realizado em seu andamento original. % volume do previe1 pode ser a(ustado usando o /revie1 +olume do mixer.

O botão de !olume da !ista pr+!ia. Caso sua placa de áudio disponha de várias saídas de áudio, voc# pode ouvir os arquivos através de $ones de ouvido conectados a um par de saídas idependentes enquanto a música continua soando. /ara mais detalhes sobre o $uncionamento do previe1 no Live consulte a se!o correspondente do manual capítulo sobre :ixagem.


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Adicionar Cli!s a !artir do :avegador

&xistem várias $ormas de adicionarmos clips em um Live "et3 ●

%s arquivos podem ser arrastados e soltos a partir dos 4avegadores de arquivos para as pistas na vista "ession ou Arrangement. Caso arraste e solte material a partir do 4avegador até o espao  direita das pistas da vista "ession ou debaixo das pistas na vista Arrangement se criará uma nova pista e o novo clip será colocado ali.

Soltar um Clip para cria uma no!a pista. ●

4a vista "ession, clicando duplo ou pressionando )eturn sobre um arquivo 4avegador será pistas criadoeautomaticamente uma nova pista no direita das outras o clip será carregado.

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%s arquivos podem ser soltos diretamente no Live a partir do &xplorer 0indo1sD 5 =inder :acD.

Administração de ar)uivos no :avegador

/odemos usar os 4avegadores do Live para todas as atividades de administra!o de arquivos comoperacional. as quais voc# (á debe estar $amiliarizados em seu sistema ●

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:ova os arquivos e pastas arrastando e soltando, ou copiando5 cortando e colando. /odemos copiar, cortar e colar com os comandos do menu &dit ou com os atalhos de teclado. /odemos transladar um arquivo de um 4avegador a outro arrastando>o até o bot!o do 4avegador de destino . )enomeie arquivos e pastas usando o comando )ename menu &dit ou com o atalho . &sta a!o é cancelada com a tecla &sc . WWW.MUSICAUDIO.NET


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Crie pastas abrindo o menu de contexto com bot!o direito, e logo depois selecionando o comando Create $older. &limine arquivos e pastas usando o comando ;elete do menu &dit ou com as teclas Fac7space ou ;elete do teclado. Ao eliminar ob(etos dentro do Live estes s!o colocados na lixeira do sistema se $or necessário, podemos recuperar estes ob(etos através do sistema operacional.

0odo =ot-
Além do método de arrastar e soltar para carregar arquivos a partir do navegador, o Live o$erece o Modo otS5ap para economizar movimentos de mouse. % modo 9ot>"1ap estabelece um lin7 temporário entre o navegador e, por exemplo, um instrumento virtual. &nquanto nos encontrarmos no modo 9ot>"1ap, podemos ir de sample em sample ou de preset em preset para ouvi>los, isto é, dentro do instrumento. 9ot>s1apping para presets é tratado na se!o ;evice /resets do Live. +e(amos um exemplo de hot> s1apping em samples3 % instrumento com osoltar Live samples o$erece oito slots para reprodu!o de mpulse samples que que vem podemos dentro deles. %pcionalmente, podemos clicar no bot!o 9ot>"1ap que aparece quando movemos o mouse sobre o slot.

O botão otS5ap em um slot do Impulse. Clicando no bot!o 9ot>"1ap se ativa o modo 9ot>"1ap3 se abre o a!egador otS5ap do "i!e , e aparece o ícone 9ot>"1ap (unto a um dos arquivos que s!o mostrados.


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O a!egador otS5ap. 4o modo 9ot>"1ap, pressionando a tecla )eturn se carrega esse arquivo no slot do mpulse presumidamente enquanto o mpulse está reproduzindo notas :; entrantesD pressionando seta para baixo, e logo depois )eturn se carrega o sample seguinte, e assim sucessivamente. Ao invés de usar teclas, também podemos clicar> duplo sobre um sample para carregá>lo. % lin7 entre o 4avegador e o instrumento se romperá caso se selecione uma vista di$erente, ou caso o bot!o 9ot>"1ap volte a ser clicado. 9ot>s1apping também pode ser cancelado pressionando>se a tecla &sc . Tuando voltamos a entrar no modo 9ot>"1ap, o 4avegador 9ot> "1ap tentará reconstruir o viu quando carregou o arquivo atual no slot do mpulse. "e, por exemplo, o arquivo atual tenha sido encontrado buscando gretsch 7ic7, o navegador 9ot>"1ap aparecerá essa cadeia de busca no campo de busca. 4o nosso exemplo, estávamos realizando hot>s1apping em um slot vazio do mpulse, raz!o pela qual o Live nos mostrou algo apropriado3 uma busca de ;rum Wic7 em LibrarH5"amples50ave$orms. Ar)uivos de sam!le

?m sample + um arquivo que contém dados de áudio. % Live pode reproduzir tanto $ormatos de arquivos sem compress!o 0A+, A=, )&2 e "ound ;esigner  para :acD como $ormatos de arquivos comprimidos :/, AAC, %gg +orbis, %gg =LAC e =LACD. ?ma nota sobre o uso de arquivos +ariable Fit )ate +F)D3


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nstale o Tuic7*ime por motivos de decodica!o, caso n!o possua instalado em seu computador. +oc# o poderá baixar no site da Apple. +isto que o Live reproduz os samples diretamente a partir do disco rígido, voc# pode trabalhar com uma enorme quantidade de grandesD samples sem cair em limita'es de mem-ria )A:. Considere que, voc# poderá ter problemas se estiver com o disco rígido muito cheio, e5ou nos sistemas 0indo1sD, este(a muito $ragmentado. A velocidade de rota!o do disco rígido também pode a$etar o rendimento do disco. +eri$ique a se!o gerenciamento da carga do disco para obter mais in$orma!o. % Live pode combinar samples mono e estéreo sem comprimir de qualquer dura!o, taxa de amostragem ou resolu!o de bits sem a necessidade de realizar convers'es prévias. /ara reproduzir uma sample comprimido, o Live decodi$ica o sample e grava o resultado em um arquivo de sample temporário descomprimido. sto normalmente acontece t!o rápido que o sample é reproduzido imediatemente, sem a necessidade de esperar que o processo de decodi$ica!o termine. ota@ Ao acrescentarmos um sample grande em um pro(eto, o Live pode in$ormar que n!o pode reproduzir o sample antes que este tenha sido analisada. Consulte a se!o sobre análise para uma explica!o maior. Cac,e de decodificação

/ara economizar recursos de processamento, o Live mantém os arquivos de samples decodi$icados dos samples comprimidos no cac,e de decodifica%ão. 4ormalmente n!o se requer uma manuten!o do cache, visto que o Live elimina automaticamente os arquivos mais velhos para dar lugar aos novos. 4o entanto, voc# pode impor limites no tamanho do cache usando a se!o ;ecoding Cache em =iles5=olders em /re$erences. % cache n!o crescerá mais que a con$igura!o Máxima Tamanho de Cache, e sempre deixará o Mínimo spa!o "ivre no disco rígido. Clicando pr-ximo ao bot!o Cleanup eliminamos todos os arquivos que este(am sendo usados no Live "et atual. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$refer3ncias para o Cac,e de Decodifica%ão. Ar)uivos de an1lise 6;asd7

?m ar(ui!o de an1lise é um pequeXo arquivo que o Live cria quando se traz um arquivo de sample até o programa pela primeira vez. % arquivo de análise contém uma série de dados recompilados pelo Live que permitem a(udar a otimizar a qualidade da compress!o5expans!o de tempo e a acelerar a visualiza!o da $orma de onda e detectar automaticamente o tempo de samples grandes. Tuando se acrescenta um sample grande em um pro(eto, o Live poderá in$ormar que n!o pode reproduzir o sample antes que tenha sido analisado. sto n!o acontecerá caso o samples (á tenha sido analisado por exemplo, o Live encontra um arquivo de análise para este sampleD, o caso Auto>0arp Long "amples em /re$erences este(a desativado. /ara prevenir ou ter que esperar para analisar samples grandes, pode>se analisar previamente com o 4avegador, tal e como veremos no momento adequado. ?m arquivo de análise também pode armazenar configura%7es pre determinadas de clip para o sample3 Caso cliquemos no bot!o "ave da vista Clip, ser!o armazenadas as con$igura'es atuais do clip (untamento com o arquivo de análise do sample. 4a pr-xima vez que arrastarmos o sample para o Live, aparecerá com todas suas con$igura'es de clip intactas. sto é útil para conservar os a(ustes de 0arp :ar7er (unto com o sample. % armazenamento das con$igura'es pré>determinadas de clip (unto com o arquivo de análise é di$erente de salvar o clip como um Live Clip, tal e como está descrito na se!o relevante. &nquanto que os arquivos de análise s!o uma $orma muito prática WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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de armazenar in$orma!o por padr!o acerca das con$igura'es de um sample em particular, considere que se pode usar di$erentes con$igura'es para cada clip dentro de um Live "et, inclusive se estes clips $aam re$er#ncia ao mesmo sample no disco rígido. :as se arrsatarmos uma nova vers!o do sample em um Live "et, o Live utilizará as congura'es salvas no arquivo de análise para o clip recém>criado. % nome do arquivo de análise é o mesmo que o do sample associado, com a extens!o .asd. % Live salva este arquivo de análise na mesma pasta que o sample. %s samples que disp'em de um arquivo .asd aparecem deste modo no 4avegador. %s samples que n!o disp'em de um arquivo .asd posuem este aspecto. %s arquivos de análise propriamente ditos n!o aparecem nos 4avegadores do Live. Caso dese(e omitirCreate a cria!o de arquivos .asd.arquivos /ara istode basta desativar a op!o AnalHsis =iles Criar análiseD na se!o :isc>/re$erences. Caso n!o o arquivo .asd correspondente n!o se(a encontrado, o Live pode regerar todos os dados exceto as con$igura'es pré>determinadas do clipD, apesar disto levar algum tempo para os samples maiores. An1lise !r%via de ar)uivo

/ara evitar ter que esperar a primeira análise de samples grandes quando estes s!o importados para o Live, podemos analisar previamente. /ara realizar uma análise prévia de todos os arquivos contidos em qualquer pasta do 4avegador, use o comando AnalHze audio do menu de contexto bot!o direito do mouseD. &ste proceso pode também ser cancelado através do menu de contexto.


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52!ortação de 1udio e V>deo

% comando ;2portar Audio/Video do menu =ile permite exportar a saída principal do Live como um novo sample de áudio. % arquivo resultante pode ser gravado em um C; de áudio, para ouvir, ou em um C; de dados, como c-pia de segurana de seu trabalho ou para uso em outras aplica'es de áudio digital. Caso a con$igura!o de seu computador inclua vídeo, voc# também pode usar o comando &xport Audio5+ideo para exportar este para um novo arquivo de áudio, que será criado no mesmo diret-rio que o dos arquivos de áudio renderinzado. Tuais sinais entram na renderinza!oG

O seletor de tril,a renderinzada. % seletor )endered *rac7 do diálogo )ender o$erece várias op'es para nos indicar o sinal que se quer renderinzar3 ●

●

●

Master B o sinal post>$ader na saída :aster do Live. Caso este(amos monitorando a saída :aster, podemos estar seguros que o arquivo renderinzado conterá exatamente o que estamos ouvindo. All trac&s  o sinal post>$ader na saída de cada trilhas individual, incluindo as trilhas de retorno e as trilhas :; com instrumentos. % Live criará um samplr separado para cada trilha. *odos os samples ter!o a mesma dura!o, o que $acilitará o alinhamento em outros programas multitrac7ers. Indi!idual trac&s B o sinal post>$ader da saída da trilha selecionada.

Caso executemos &xport Audio5+ideo a partir da vista Arrangement, o Live renderinzará o o trecho de tempo selecionado. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Caso dese(e renderinzar o loop atualmente de$inido no Arrangement utilizado nesse momento, selecione o comando selecionar Loop do menu &dit antes de executar &xportar Audio5+ideo. Lembre>se que a sele!o de trilhas n!o é relevante (á que o único sinal que será exportado será a saída :aster. Caso execute )ender to ;is7 a partir da vista "ession, o Live lhe pedirá que especi$ique o comprimento do sample que dese(a obter. % diálogo )ender to ;is7 será apresentado, que possui um campo compassos>tempos>semicolcheias onde voc# poderá introduzir a dura!o dese(ada. % Live capturará o sinal de áudio da saída :aster a partir da posi!o atual de início de reprodu!o até alcanar o tempo especi$icado pelo usuário. Lembre>se que um arquivo renderinzado contém somente o que $oi ouvido antes de renderinzar. /ortanto, por exemplo, caso volte a tocar alguma combina!o de clips da +ista "ession e material do Arrangement, isso será o que se capturará em seu arquivo renderinzado sem considerar qual vista está ativa quando do processo de renderinza!o.


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#p!$es de renderi%a!ão de áudio

Op%7es de renderinza%ão de 1udio. % diálogo &xport o$erece várias op'es de renderinza!o de áudio3 ●

ormalize 'ormalizar) Tuando esta op!o está habilitada, o sample resultante será normalizado ou se(a, o nível do arquivo ampli$icado deheadroom maneira que seu maior pico alcance oserá nível máximo de disponívelD.

●

)ender as Loop 'Renderinzar como loop). Caso esta op!o este(a habilitada, o Live criará um sample utilizável como loop. /or exemplo, suponhamos que seu Live "et possua um e$eito de delaH. Caso a op!o )ender as Loop este(a habilitada, o Live realizará o processo de renderinza!o duas vezes3 na primeira n!o gravará samples no disco, e nem acrescentará o e$eito deáudio delaHno especi$icado. 4a segunda vez, o programa gravará disco, incluindo a cola de atraso resultante da primeira volta. WWW.MUSICAUDIO.NET


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9ile :?pe ':ipo de ar(ui!o)0 8it Dept, 'Resolu%ão em bits)0 Sample Rate ':a2a de amostragem) &stas op'es determinan o tipo de sample que será criado. Con!ert to Mono 'Con!erter a mono) Tuando esta op!o está habilitada, Live cria um arquivo mono em lugar de estéreo. Dit,er Options Caso este(a renderinzando numa resolu!o menor que M>bit, selecione um dos modos dither. % processo ;ithering acrescenta uma perque quantidade de ruído no áudio renderinzado, mas monimiza os arte$atos quando se reduz a resolu!o de bit. /or padr!o, caso selecione *riangle, que é o modo mais seguro de usar, se houver alguma possibilidade de realizar um processo adicional em seu arquivo. % modo "quare introduz uma menor quantidade de ruído dither, mas s expensas de certo erro de quantiza!o adicional. %s tr#s modos /o1>r o$erecem sucessivamente maiores quantidades de dithering, mas com o ruído elevado e colocado por cim da $aixa de audi!o. Considere que o dithering é um procedimiento que somente debe ser aplicado uma vez no arquivo de áudio. Caso plane(e realizar mais processamentos no arquivo renderinzado, é melhor renderinzar em $ase. M>bit&m para evitar a os necessidade de realizar o dithering nesta particular, modos /o1>r n!o devem nuca serem usados com qualquer material que se enviará a uma $ase de masteriza!o adicional estes modos s!o somente para a saída $inal.

●

Create Anal?sis 9ile 'Criar ar(ui!o de an1lise) Tuando esta op!o está habilitada, o Live gera um arquivo .asd com in$orma!o da análise do sample renderizado. Caso pense utilizar o novo sample no Live, habilite esta op!o.

3enderinzação em tem!o real

4ormalmente, a renderinza!o é um processo o$$line. :as, caso o seu set possua um &$eito de áudio ou um nstrumento &xterno que encaminha até um dispositivo de e$eitos ou sintetizador externo em hard1are, o processo de renderinza!o será um pouco di$erente. 4este caso, a renderinza!o da saída é realizada em tempo real. Caso renderinzemos trilhas individuais, todas as trilhas que n!o s!o encaminhadas para um dispositivo exeterno em qualquer parte de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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suas rotas de sinal ser!o renderinzadas em modo o$$line. Ap-s, qualquer trilha que acesse esses dispositivos ser renderinzará em tempo real. % Live automaticamente rastreará o $luxo de sinal de cada trilha e detectará se é necessário a renderinza!o em tempo real. &nt!o ser!o apresentads várias op'es quando inciarmos a renderinza!o3

;sperando (ue os dispositi!os e2ternos se6am silenciados. ●

S&ip /or padr!o, o Live esperará durante dez segundos antes de inciar uma renderinza!o em tempo real. sto permite que qualquer som procedente de dispositivos externos silenciem por completo, mas caso se(a necessário mais tempopor exemplo, caso este(a esperando o $inal de um retalho grande de reverbD, voc# pode aumentar o tempo de espera teclando um novoseus numero no campo. /or outro lado, caso este(a seguro de que dispositivos externos n!o este(am $azendo nenhum som, voc# pode acelerá o processo clicando em "7ip, o que iniciará imediatamente a renderinza!o.

?ma vez iniciada a renderinza!o, o diálogo apresenta uma barra de progresso da grava!o3

Renderinza%ão em tempo real em progresso. ●

AutoRestart on dropouts a renderinza!o emdotempo reqer de alguma $orma mais pot#ncia de C/? que areal renderinza!o o$$line, e em alguns casos poder!o ocorrer WWW.MUSICAUDIO.NET


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algumas quedas ou drop>outs pequenos vazios, buracos, saltos no áudioD. % Live detecta quando ocorrem estes drop> outs, e a renderinza!o será iniciada desde o início caso se ative a op!o Auto>)estart. ●

●

Restart reinicia manualmente o processo de renderinzaci-n. Cancel detém o processo de renderinza!o e apaga o arquivo parcialmente renderinzado.

A quantidade de tentativas de renderinza!o caso tenha acontecido mais de umaD também aparecerá na lista do diálogo. Caso ve(a que os dropouts e os reinícios continuam acontecendo, voc# deverá $echar outras aplica'es que este(am rodando para dessa $orma liberar mais pot#ncia de processamento para a renderinzaci-n. Consulte o capítulo sobre recursos de áudio do computador para saber mais  respeito. &enderin%a!ão de Vídeo

Op%7es de renderinza%ão de !-deo. Além das con$igura'es para a renderinza!o de áudio, o diálogo &xport o$erece op'es adicionais para a renderinza!o de vídeo3 ●

Create Video 9ile Caso este(a ativada, será criado um arquivo de vídeo no mesmo diret-rio do áudio renderinzado. Considere que esta op!o somente está ativada caso possua clips de vídeo na +ista Arrangement. Alémdedisso, renderinzar somente um arquivo vídeon!o casésepossível ative a renderinza!o de vídeo sempre se produzirá um vídeo além do WWW.MUSICAUDIO.NET


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áudio renderinzado. ●

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Video ;ncoder &ste seletor lhe permite selecionar o codi$icador a utilizar para a renderinza!o do vídeo. As op'es existente aqui depender!o dos codi$icadores que este(am instalados. ;dit Video ;ncoder Settings &ste bot!o abre a (anela de con$igura'es para o codi$icador selecionado. Considere que as op'es de con$igura!o ir!o variar dependendo do codi$icador que tenha sido escolhido. Alguns codicadores n!o possuem op'es de con$igura!o para o usuário. 4este caso, o bot!o &dit $icará indisponível. ?ma vez tenham sido realizadas as escolhas e pressionado %W para iniciar o processo de renderinza!o, o processo de renderinza!o de áudio terá início.

&stando completada a renderinza!o do áudio, incia>se a renderinza!o do vídeo. Considere que, dependendo do codi$icador utilizado, a renderinza!o de vídeo pode levar muito mais tempo. % Live mostrará uma barra de progresso que indicará o estado do processo. Ao n!o serratio que nas se tenha especi$icado um tamanho especialde devídeo tela ou aspect con$igura'es do codi$icador, o arquivo renderinzado será reproduzido exatamente tal e como aparecia durante a reprodu!o em tempo real no Live. % arquivo de vídeo também conterá o áudio renderinzado. /ara mais in$orma!o sobre como trabalhar com vídeo no Live, consulte o capítulo sobre vídeo. Ar)uivos 0I'I

?m ar(ui!o MIDI possui os comandos necessários para que os sintetizadores ou instrumentos compatíveis :;, como "impler do Live, gerem uma saída musical especí$ica. /raticamente todos os seqYenciadores :; em hard1are e so$t1are podem exportar arquivos :;. A importa!o de arquivos :; no Live $unciona de $orma di$erente da importa!o de samples3 os dados do arquivo :; s!o incorporados ao Live "et e os clips :; resultantes n!o conservam nenhuma classe de vínculo WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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com o arquivo original. %s arquivos :; aparecem como pastas no =ile Fro1ser. Abrindo as pastas podemos acessar as trilhas individuais do dito arquivo também chamadas 6vozes8 ou 6instrumentos8D.

#m ar(ui!o MIDI e suas tril,as no 8ro5ser. :esmo que os arquivos :; possam ser renomeados ou deletados no Fro1ser, lembre>se que isso n!o poderá ser $eito com as trilhas :; individuais que estes cont#m. sto também ocorre com os componentes individuais dos Live "ets. 52!ortação de ar)uivos 0I'I

%s clips :; do Live podem ser exportados como arquivos :; standard. /ara exportar um clip :;, use o comando &xportar clip :; selecionando no menu =ile. Ao executá>lo aparecerá um diálogo "alvar Arquivo em que poderá ser escolhida o local do novo arquivo :;. A de eum arquivo :; é di$erente salvar o clip como umexporta!o Live Clip, tal como se descreve na se!oarelevante. Live Cli!s

%s clips individuais da vista "ession podem ser exportados para o disco no $ormato de Clip do Live para uma $ácil recupera!o e uso posterior em qualquer pro(eto. /ara salvar um clip a partir do Live "et aberto no disco, simplesmente arraste>o a partir da vista "ession até o 4avegador WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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de arquivos e solte>o em qualquer pasta. Ap-s d# um novo nome ou con$irme o que é sugerido pelo Live pressionando )eturn.

#m Clip do "i!e no a!egador. %s Clips do Live s!o uma excelente maneira de armazenar suas idéias para posterior uso ou desenvolvimento, (á que n!o somente guardam o clip original, incluindo todas suas con$igura'es de clip e envelope, mas também os dispositivos da trilha original. /ara recriar a cadeia de dispositivos de um Live Clip, ou bem importá>lo até uma trilha que n!o contenha clips ou dispositivos, arraste>o até o espao na vista "ession ou Arrangement que n!o possua nenhuma trilha. Lembre>se que os Live Clips que s!o importados s trilhas que (á possuem dispositivos ou clips aparecer!o com suas con$igura'es de clip, mas n!o as de seus dispositivos. /or exemplo, poderíamos soltar uma linha de baixo Live Clip em uma trilha existente que leve um instrumento de baixo em vez de criar uma nova trilha. %s clips que pertenam a quaisquer Live "ets (á no disco, também s!o Clips do Live. Consulte a se!o sobre importa!o e exporta!o de "ets para saber mais sobre este tema. Considere que ao armazenar as con$igura'es prédeterminadas de clip (unto com um arquivo de análise de sample é di$erente de salvar um Live Clip. % clip prédeterminado no arquivo .asd anota um sample com certos valores pré>determinados a(ustes de 1arp, ganho e pitchD que será reproduzido de uma certa maneira quando acrescentado a um "et. %s Live Clips, por outro lado, s!o armazenados no 9; como idéias musicais separadas. /or exemplo, criar um número de varia'es a partir do mesmo áudio podemos clip usando di$erentes a(ustes de 1arp, pitch, envelope e e$$ect, e armazená>las todas em $orma de di$erentes WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Live Clips. 4o 4avegador, podemos ordená>las e pré>ouvir de $orma independente, apesar de todos estarem se re$erindo ao mesmo sample $onte. Live ets

% tipo de documento que criamos e com o qual trabalhamos no Live se chama "i!e Set . /ense nisto como uma can!o individual. %s sets devem ser salvos dentro dos pro(etos, para que o Live possa administrar todos os diversos componentes do Live "et3 Live Clips, presets de dispositivos, qualquer sample que se use, etc. Criação? a(ertura e armazenamento de ets

?tilize o comando 4e1 Live "et do menu =ile para criar novos Live "ets e o comando %pen ou %pen )ecent para carregar arquivos existentes. 4o 4avegador de arquivos, podemos clicar>duplo ou pressionar )eturn num Live "et para dessa $orma o abrir. % comando "ave do menu =ile permite salvar o Live "et exatamente em seu estado atual, incluindo todos os clips e a(ustes. *ambém podemos utilizar o comando "ave As... para salvar o Live "et com um nome di$erente e5ou em outro diret-rio, ou o comando "ave %ne CopH para criar uma c-pia do Live "et atual com um novo nome e5ou em outro local. Tuando se salva um Live "et, os samples utilizados pelos clips do dito Live "et permanecem em seus locais atuais. Caso estes arquivos se(am movidos posteriormente, o Live o a(udará para encontrá>los quando o dito Live set $or novamente aberto. % comando Sa!e Set SelfContained do menu =ile pode a(udar>lhe a evitar a perda de arquivos. Fusão de ets

% Live $acilita a $us!o de "ets, o que nos $acilita em muito quando combinamos trabalhos de di$erentes vers'es ou peas. /ara acrescentar todas as trilhas com exce!o das trilhas de retornoD a partir de um Live "et para outro, arraste o set a desde o 4avegador WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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de Arquivos para o set que este(a ativo neste momento, e o solte em qualquer barra de título de trilha o na área (unto ou debaixo das trilhas. As trilhas do "et que é solto ser!o reconstruídas completamente, incluindo seus clips nas vistas "ession e Arrangement, seus dispositivos, e suas automa'es.

rea da !ista Session para importar "i!e Sets 'acima). Urea da vista Arrangement para importar "i!e Sets 'abai2o).

rea de c,amda da !ista Arrangement para importar "i!e Sets. Caso pre$ira importar trilhas individuais a partir de um "et, voc# pode abrir o Live "et no 4avegador de Arquivos como se $osse uma pasta qualquer.

Abrindo um Set para apresentar suas tril,as.


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Agora podemos arrastar as trilhas individuais e soltá>las tal e como $oi descrito anteriormente. ;as tr#s trilhas contidas no "et 6*ango8 que é mostrado na $igura a seguir, dois possuem clips da vista "ession. /odemos acessar eles abrindo as trilhas3

Mostrando os clips da !ista Session contidos em um Set. /odemos navegar, ouvir prévias, e importar clips da vista "ession do "et como se tivéssemos armazenado como Live Clips individuais. sto, basicamente, signi$ica que qualquer Live "et pode servir como um recipiente de sons para qualquer outro, nos sugerindo ent!o reutiliza'es e cruzamentos bastante criativos. 52!ortação de Cli!s do ession como novos ets

/odemos exportar uma sele!o de clips da vista "ession como um novo Live "et arrastando>os até o 4avegador de Arquivos. /ara exportar um um "et, primeiramente devemos clicar e arrastar, ou utilizar o atalho , de um clip da vista "ession. Ap-s, simplesmente arraste os clips para uma pasta no 4avegador de arquivos, onde podemos con$irmar o nome que o Live sugere para ele ou ent!o entrarmos com um outro nome qualquer. .em!lates de set

?tilize o bot!o *emplate "ave da se!o ;e$ault /re$erences para salvar o Live "et atual como um template. % Live utilizará estes a(ustes para determinar o estado inicial prédeterminado para a cria!o de novos Live "ets. %s templates permitem pré>con$igurar3 ●

"ua con$igura!o de entrada5saída multicanal. WWW.MUSICAUDIO.NET


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%s dispositivos pré>determinados equalizadores, compresores, etc.D de cada trilha.

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:apa de teclas de computador.

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:apas :;.

% template Live "et, chamado 6*emplate.als8, se encontra na pasta /re$er#ncias de Live, a partir de onde poderá ser copiado ou deletado. A maneira mais simples de localizar a dita pasta consiste em realizar uma busca por 6*emplate.als8 no 9;. Ver e alterar as referências de sam!les de um Live et

/ara visualizar uma lisa dos samples re$erenciados pelo atual Live "et, selecione o comando =ile %rganizer do menu =ile, clique no bot!o %rganizar "e, e depois no bot!o +er "amples. % Live apresentará um linha para cada sample utilizado pelo Live "et, sem considerar o número de clips ou instrumentos que dentro do Live "et este(am utilizando este sample. /odemos $azer3 ●

'ubstituir um sample Z Arrastando um sample desde o

4avegador de Arquivos e soltando em uma linha até que o Live "et re$erencie o novo sample ao invés do anterior. 4o caso de samples utilizados em clips de audio, o Live retém as propriedades do clip os 0arp :ar7ers se mantém caso o novo sample possua a mesma ou maior dura!o que o sample antigo e se des$azem caso n!o se(a assim.

:odas as lin,as na "ista de Refer3ncias de Samples podem ser destinos para soltar samples. ●

ots5ap samples ?tilizando o bot!o 9ot>s1ap que está  esquerda de cada linha, podemos rapidamente navegar WWW.MUSICAUDIO.NET


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através de alternativas ao sample que está sendo re$erenciado nesse momento. [ como soltar samples aqui, s- que mais rápido.

O botão otS5ap da "ista de Refer3ncia de Samples. ●

ditar um sample referenciado Z usando uma aplica!o

externa que pode ser determinada na aba Arquivos5/astas de /re$erencesD. Clicando no bot!o edit será aberto sample re$erenciado na aplica!o externa. % sample permanecerá o$$> line enquanto o bot!o &dit estiver ativado. 4o caso de samples utilizados em clips de áudio, o con(unto atual de marcadores 0arp se retém somente se a dura!o do sample continuar sendo a mesma que a anterior.

O botão ;dit da lista de Refer3ncia de Samples.

●

Ver o local de um sample ( A coluna Location indica se um

sample n!o aparece, ou se reside na Live LibrarH, em um /ro(eto ou em algum outro ligar externo.

A coluna "ocation da "ista de Refer3ncia de Samples. Pro@etos Live

?m $ro6eto "i!e é uma pasta que possui arquivos relacionados com o Live e que devem $icar (untos de $orma a constituir um pro(eto. Considere, por exemplo, trabalhar numa pea musical3 niciamos com um Live "et vazio gravamos áudio e para tanto criamos novos arquivos de sample arrastamos samples a partir de bibliotecas salvamos di$erentes vers'es do Live "et durante o processo de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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produ!o para que possamos voltar e comparar as altera'es. *alvez salvemos Live Clips ou presets de dispositivos que 6pertenam8 a esta pea musical em particular. A pasta do pro(eto para este pro(eto Live possuirá, portanto, todos os arquivos que est!o relacionados com esta pea musical e o 4avegador de Arquivos do Live proporcionará as $erramentas que precisamos para organizá>los. Pro@etos e Live ets

4o Live, n!o é necessário criar pro(etos manualmente, o programa os constr-i automaticamente. Tuando salvamos um Live "et com um novo nome ou em uma nova pasta, o Live criará uma nova pasta de pro(eto e armazenará o Live "et nela, a n!o ser se estivermos salvando o Live "et em um pro(eto (á existente. +amos ver um exemplo para ilustrar este processo3 @ravamos áudio em um novo Live "et. Agora salvamos o Live "et com o nome 6*ango8 na área de trabalho. Aqui temos o resultado tal e como e mostrado no 4avegador do Live3

#m "i!e Set e suas gra!a%7es em uma pasta de $ro6eto "i!e. A pasta de pro(eto 6*ango /ro(ect8D contém o Live "et 6*ango.als8D e uma pasta de samples, que por sua vez contém uma pasta de grava'es com dois samples nela. +e(a que a (anela principal do Live agora nos indica que estamos trabalhando no pro(eto *ango. Ap-s isso, gravamos outra trilha em nosso pro(eto. "alvamos a vers!o modi$icada do Live set com um novo nome de $orma que WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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n!o percamos a vers!o anterior. Aceitando a sugest!o padr!o do comando "ave As, armazenamos a nova vers!o da can!o na pasta /ro(eto *ango.

#ma segunda !ersão do "i!e Set foi acrescentada ao pro6eto. % pro(eto *ango agora possui dois Live "ets, e sua pasta "amples5)ecorded contém os samples utilizados por ambos. & agora para algo completamente di$erente3 "elecionamos o comando 4e1 do menu =ile e gravamos um samba. +isto que isto n!o tem nada a ver com o nosso tango, devemos salvá>lo $ora da pasta do pro(eto *ango, vamos salvar na área de trabalho. % Live cria uma nova pasta de pro(eto chamada "amba /ro(ect (unto  *ango /ro(ect.

#m no!o pro6eto foi acrescentado ao lado do pro6eto :ango. Até agora vimos como criar pro(etos Live e salvar vers'es de Live "ets neles. Como abrimos um pro(etoG "implesmente abrindo WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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qualquer um dos Live sets contidos nele. Clicando>duplo sobre 6*ango 1ith /iano.als8, abrimos este "et e o pro(eto que com ele está associado, como é visto na barra de título da (anela do Live. Agora vamos supor que no transcurso de nosso trabalho com o 6*ango 1ith /iano.als,8 nos desviamos3 Com a evolu!o do trabalho a pea vai $icando muito di$erente, sentimos ent!o que ela deveria estar em um pro(eto pr-prio. "endo assim, selecionamos 6"ave As...8 com um novo nome e um local $ora do /ro(eto em curso, por exemplo, a área de trabalho3

9oi acrescentado um no!o $ro6eto com um "i!e Set fora de pro6eto original. $erceba (ue a no!a pasta não cont+m uma pasta de Samples. ;lectro 5it, $iano.alsE est1 referenciando o sample do pro6eto :ango original. 4!o há nada de errado nisso a n!o ser quando o pro(eto *ango $or movido de lugar deletado ent!o para 6*ango 1ith /iano.als8 n!o terá mais samples, ouou melhor, apontará samples desaparecidos. 4a realidade n!o é necessário manter um Live "et de um /ro(eto exatamente um nível abaixo do mesmo /ro(eto. ;entro da pasta de um pro(eto podemos criar quantas subpastas dese(armos e mover os arquivos entre estas subpasta organizando da $orma dese(ada. @eralmente, o Live $ará o que $or possível para evitar situa'es do tipo 6Live "et -r$!os8 sem pro(etoD e Live Clips e presetsD ou pasta de pro(etos aninhadas, que potencialmente podem con$undir tanto o usuário como as $erramentas de organiza!o de arquivos do Live. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"e bem que o programa n!o pode controlar situa'es em que os "ets ou arquivos se(am deslocados quando se utiliza uma $erramenta como o 0indo1s &xplorer ou o =inder :acD. #ma nota para os usu1rios de !ers7es anteriores do "i!e@ o Live P n!o permite sobrescrever Live "ets que tenham sido criados por vers'es anteriores para evitar problemas de compatibilidade. Ao invés disso, será pedido que utilizemos o comando 6"ave As...8. Certi$icando assim que os Live sets recém salvos residam em pastas de pro(eto. Pro@etos e Presets

/or padr!o, os novos presets de instrumentos e e$eitos s!o armazenados na Live LibrarH, deixando>os assim disponíveis para qualquer pro(eto. :as pode ser que s vezes terá mais sentido salvar os presets com o pro(eto em curso. /odemos ent!o, por exemplo, querer manter um certo número de con$igura'es alternativas de &T master para uma determinada pea. ;stes presets de ;= são espec-ficos para a dita pe%a e de pouco uso para outros pro6etos. $or estade razão no a!egador de dispositi!os temos uma subpasta /ro(eto em curso. Apenas temos que arrastar um preset aqui uma vez ele estando salvo.

Os presets espec-ficos de um $ro6eto aparecem em Current $ro6ect WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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no a!egador de dispositi!os. Administração de ar)uivos em um Pro@eto

% Administrador de Arquivos do Live o$erece várias $erramentas úteis para administrar /ro(etos. "elecione o comando Administrar Arquivos do menu =ile, e depois clique no bot!o Administrar /ro(eto. % Administrador de Arquivos lhe mostrará uma vista geral dos conteúdos do pro(eto e $erramentas para3 ●

localizar samples que $altem ao /ro(eto

●

selecionar samples externos para o /ro(eto

●

uma rela!o de samples que n!o est!o sendo utilizados no /ro(eto

●

empacotar um /ro(eto em $ormato Live /ac7

●

exportar os conteúdos do /ro(eto para a LibrarH.

A 9i(lioteca do Live

A biblioteca do Live atua como um reposit-rio de sons que $icam disponíveis para todos os /ro(etos do Live. 4os navegadores de arquivos do Live, podemos acessar a biblioteca através de um marcador3

;scol,a da op%ão 8iblioteca. %s clips podem ser salvos convenientemente no $ormato Live Clip WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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para que possam ser reutilizados posteriormente arrastando>os desde o Live "et aberto até a pasta dese(ada na Fiblioteca. %s presets de dispositivos s!o salvos na Fiblioteca por padr!o mas também podemos salvá>los com um /ro(etoD. Considere que ao salvar presets e Live Clips na Fiblioteca n!o signi$ica que os samples que $azem re$er#ncia também se(am salvos, mas o Live proporciona algumas $erramentas para recolher estes samples e dessa $orma $azer com que a Fiblioteca este(a atualizada. A Ableton disponibiliza um conteúdo de Fiblioteca que pode servir como um bom ponto de partida para uma explora!o criativa. &ste conteúdo está em $orma de 9actor? "i!e $ac&s. %s =actorH Live /ac7s est!o nos C;s de instala!o, ;+; ou na página 0eb da Ableton. /ara instalar um =actorH Live na biblioteca, clique>duplo no arquivo .alpD do Live /ac7, arraste>o para a (anela principal do Live, ou localize>o com o comando nstalar Live /ac7 do menu =ile. 4a aba /roducts de /re$erences é encontrada uma lista com todos os =actorH Live /ac7s que est!o instalados atualmente. Aqui podemos selecionar Live /ac7s individuais dessa lista e clicar no bot!o ?nstall para eliminá>los. & também podemos mover, deletar ou renomear qualquer arquivo e pastas que este(am na biblioteca, tanto os que $oram colocados lá pelo usuário como os que $oram instalados a partir de um =actorH Live /ac7. /or padr!o, a biblioteca do Live O possui as seguintes subpastas3 ●

●

●

Ableton Info contém arquivos que Live para identicar$ro6ect a biblioteca como um /ro(eto, lo oque lheusa permite poder ser administrada por meio do Administrador de arquivos. *ambém contém logs que guardam uma lista dos Live /ac7s que tenham sido instalados. Clips contém os Live Clips que tenham sido instalados como parte do pac7 Live O Fasics. Defaults os presets localizados nas pastas por padr!o dos dispositivos ser!o carregados ao invés das con$igura'es WWW.MUSICAUDIO.NET


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genéricas dos dispositivos do Live. Além disso, a pasta ;e$aults contém várias pstas especiais que correspondem  a'es do usuário como slicingD e arrasto de sample. %s presets colocados nestas pastas de$inem o que o Live $ará quando a a!o $or realizada. ●

●

●

●

"essons todas os exercícios incluídos no Live, assim como as imagens adicionais e Live "ets que s!o re$erenciadas nos ecercícios. 4!o devemos $azer nada nessa pasta. Caso dese(e desinstalar ou reinstalar os exercícios, $aa>o pela aba /roducts no menu /re$erences. $resets contém todos os presets de $ábrica para os dispositivos do Live. Samples contém todas os samples que s!o utilizados pelos presets do Live. Sets todas as can'es demo e os samples estas can'es utilizam.

?ma vez tenha utilizao o Live durante algum tempo, provavelmente verá queAexitir!o pastas adicionais sua biblioteca. é normal. instala!o do Live /ac7s,em a grava!o de seussto pr-prios samples, ou a realiza!o de outras opera'es comuns alterará a estrutura de pastas con$orme se vai trabalhando em um pro(eto. Alterar o local da 9i(lioteca? atualização de uma (i(lioteca antiga

A biblioteca pode residir em qualquer local de sua escolha dentro do 9;. 4a aba =ile5=older de /re$erences, existe o bot!o Fro1se que abre um diálogo para selecionar uma pasta para biblioteca3


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A Rota da biblioteca em $references. Caso algum destes locais antigos n!o este(am mais disponíveis talvez porque estivessem em em uma mídia removível, numa pasta que $oi movida ou renomeadaD eles aparecer!o indisponíveis em cinzaD. Caso saiba que estes locais n!o disponveis (á n!o mais existam, elimine>os usando o bot!o ;elete localizado na parte in$erior do seletor3

"ocais de biblioteca não mais dispon-!eis podem ser deletados da lista. *ambém podemos usar o bot!o Fro1se (unto a este seletor para criar uma nova biblioteca apontando para uma pasta vazia ou mesmo criando uma$orma nova.n!o :asterá lembre>se uma nova biblioteca criada assim dessa nenhumque conteúdo utilizável até que os pacotes padr!o do Live se(am instalados. Ap-s selecionada uma rota, o Live perguntará se dese(amos combinar os conteúdos da Fiblioteca atual no local de destino. Ao $azermos isso poderemos obter resultados di$erentes, dependendo do novo local3 ●

Caso o local de destino se(a uma pastaacrescentando>lhe vazia, o Live marcará este local como uma biblioteca válida algumas pastas especiais e arquivos de con$igura!o. Como WWW.MUSICAUDIO.NET


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mencionamos acima, logo voc# terá que acrescentar manualmente conteúdo nesta pasta. ●

Caso o local de destino ser(a uma biblioteca que tenha sido criada com uma vers!o anterior do Live, será avisado que poder!o ocorrer possíveis problemas de compatibilidade. @eralmente n!o é um boa idéia tentar compartilhar uma única biblioteca com duas vers'es di$erentes do Live.

Im!ortação de Proectos na Li(rar

/odemos $undir os conteúdos de um Live /ro(ect aos da biblioteca que este(am disponíveis para qualquer pro(eto. /ara isso, clique> direito sobre uma pasta do /ro(eto no 4avegador de Arquivos e selecione o comando Administrar /ro(eto. Localizar sam!les não encontrados

Caso carreguemos um Live "et, o Live Clip ou preset que $az re$er#ncia  samples que n!o se encontrem em seus locais de re$er#ncia, a barra de status do Live localizada no $undo da tela principalD mostra uma mensagem de advert#ncia. %s Clips e os slots de samples aparecem de instrumentos que $azem a samples n!o encontrados como 6%$$line8, e ore$er#ncia Live reproduzirá sil#ncio ao invés dos samples. % Administrador de arquivos do Live proporciona $erramentas para reparar estes lin7s quebrados. Clique na mensagem da barra de status para acessar. 4a realidade isto é um atalho para selecionar o comando Administrar Arquivos do menu =ile, clicando no bot!o Administrar "ets, e depois clicando no bot!o Localizar que se encontra na se!o Arquivos n!o &ncontrados.D % Administrador de Arquivos nos mostrará uma lista dos arquivos n!o encontrados e os controles associados a estes.


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A lista de samples não encontrados do administrados de Ar(ui!os. 3e!aração manual

/ara reparar manualmente as re$er#ncias de rotas dos samples, localize sample n!o encontrado 4avegador de Arquivos, arraste>oo para o Administrador deno Arquivos e solte>o na linha respectiva na lista de arquvos n!o encontrados. Considere que ao Live n!o importará se o sample que voc# está indicando é realmente o sample que $alta. ;e $ato, para o Live, n!o importa se o lin7 existe ou n!o. 3e!aração autom1tica

% Live possui uma $un!o de busca automática muito útil para reparar re$er#ncias de samples. /ara que o Live inicie uma busca, clique no bot!o @o na se!o Automatic "earch. /ara mostrar op'es detalhadas para a(udar na busca automática, clique no ícone de $orma triangular.


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Op%7es de repara%ão autom1tica no Administrador de Ar(ui!os.

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Searc, 9older B possui uma pasta de$inida pelo usuário, assim como qualquer subpasta, na busca. /ara selecionar, clique no bot!o set =older associado. 8uscar $ro?ecto inclui a pasta de pro(eto deste "et na busca.

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8uscar "ibrar? inclui a biblioteca do Live na busca.

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Searc, nearb? Samples alread? found  inclui os samples mais pr-ximos que (á $oram carregados, manualmente ou automaticamente, na busca. Re(uire e2act matc,es  somente os samples que coincidam exatamente com os que $altam ser!o aceitos como candidatos. % Live usará índices de dados de áudio para comprovar a identidade do sample, o que acarretará em mais tempo necessário para a busca. 9ull? rescan folders  garante que todas os samples presentes ser!o considerados, aqueles que o que índice do sistema de arquivos edon!o Livesomente reconhece. Considere a busca no 9; é muito mais lenta que usar a in$orma!o do índice. WWW.MUSICAUDIO.NET


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/ara cada sample que $alte, a $un!o de busca automática pode encontrar qualquer número de candidatos. Consideremos os seguintes casos3 ●

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en,um candidato foi encontrado B podemos relaxar as condi'es da $un!o de busca e voltar a buscar, ou ent!o localizar o sample manualmente. #m candidato foi encontrado  % Live aceita o candidato e considera que o problema $oi resolvido. V1rios candidatos foram encontrados  % Live requer a sua assist#ncia3 Clique no bot!o 9ot>"1ap por exemplo., o ob(eto mais  esquerda em qualquer linha da lista de samples perdidosD para que o 4avegador de Arquivos lhe mostre os candidatos no modo 9ot>"1ap. Agora podemo clicar>duplo sobre os candidatos no 4avegador de Arquivos para carregá> los, enquanto é reproduzida a música que se dese(a.

3ecu!erar sam!les e2ternos

/ara prevenir que um Live "et contenha lin7s samples, o Live possui a op!o de recopiar os quebrados samples napara pasta do pro(eto do set. sto se consegue com o 4avegador de arquivos3 ●

"elecione o comando Administrar Arquivos do menu =ile

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Clique no bot!o Administrar "et

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Clique no bot!o triangular na se!o &xternal "amples.


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Op%7es para recompilar samples e2ternos. "eparados por sua localiza!o a biblioteca, outros /ro(etos e qualquer outro tipo de cole!o de samples em unidades exter, por exemploD, o Administrador de Arquivos proporciona3 ●

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?m c
ota@ Certifi(uese de confirmar suas cole%7es clicando no botão Collect and Sa!e do Administrador de Ar(ui!osF WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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O botão Collect e Sa!e do Administrador de Ar(ui!os. % comando Collect All e "ave do menu =ile é um atalho que recolhe e salva todos os samples externos re$erenciados pelo "et ativo, incluindo os da biblioteca. Considere que isto poderá produzir muitas c-pias, especialmente quando a biblioteca possui enormes cole'es de multisamples\

Localizar e Coletar agregados

Ao invés de termos que perder tempo no meio de um processo criativo, podemos economizar tempo neste trabalho de manuten!o para resolver todos os problemas de uma vez s-. ?sando o Administrador de Arquivos do Live, podemos encontrar samples perdidos e coletar samples externos n!o somente para o Live "et atual, mas também para3 ●

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A biblioteca  "elecione o comando Administrar Arquivos no menu =ile e depois clique no bot!o Administrar biblioteca. O $ro6eto atual  "elecione o comando Administrar Arquivos no menu =ile e depois clique no bot!o Administrar /ro(eto. =ual(uer $ro6eto do "i!e  /CD 5 Ctrl :acD sobre um pro(eto no navegador do Live e selecione a op!o Administrar /ro(eto. :odos os pro6etos encontrados em uma pasta espec-fica 'e suas subpastas)  /CD 5 Ctrl :acD sobre uma pasta no 4avegador de Arquivos e selecione o comando Administrar /ro(etos. =ual(uer sele%ão de "i!e Sets0 "i!e Clips0 "i!e $resets > /CD 5 Ctrl :acD sobre os respectivos ob(etos no 4avegador de Arquivos e depois selecione o comando Administrar Arquivos.

Lembre>se de clicar no bot!o Collect and save na parte in$erior do WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Administrador de Arquivos quando tiver terminado. ;o contrário suas altera'es n!o ter!o e$eito. 5ncontrar sam!les não utilizados

% Administrador de Arquivos do Live pode encontrar os samples n!o utilizados em um /ro(eto. ;esta $orma podemos repassá>los e decidir se devemos eliminá>los individualmente ou em con(unto. Tuando buscamos 6samples n!o utilizados8, o Live inspecionara cada sample de um pro(eto, comprovando se está re$erenciado por um dos Live "ets, Live Clips ou presets de dispositivos no pro(eto. Caso n!o este(a, o sample será considerado como n!o utilizado Z mesmo se outros pro(etos ou programas o utilizem. /ara encontrar os samples n!o utilizados em um pro(eto aberto nesse momento, selecione o comando Administrar Arquivos do menu =ile e clique no bot!o Administrar /ro(eto, e depois clique no bot!o triangular localizado (unto a 6"amples n!o utilizados8 para acessar um sumário e aí sim clicar no bot!o "ho1 para que o 4avegador de Arquivos apresente uma lista dos samples n!o utilizados nesta lista podemos ouvir prévias dos samples, e apagá> los se assim o dese(armos. Considere que também podemos encontrar samples n!o utilizados da biblioteca3 para isso selecionamos o comando Administrar Arquivos no menu =ile, ap-s clicamos no bot!o Administrar LibrarH, e veremos a se!o "amples n!o utilizados. /or último, mas n!o menos importante, podemos encontrar samples n!o utilizados para todos os pro(etos encontrados em uma pasta especí$ica e subpastasD3 /CDo5Ctrl :acDAdministrar numa pasta no 4avegador de Arquivos e selecione comando /ro(etos, ap-s consulte a se!o "amples n!o utilizados. % Live inspeciona cada /ro(eto de $orma individual e etiqueta um sample n!o utilizado inclusive se outros /ro(etos na mesma pasta utilizarem este sample. /ara prevenir perdas, podemos compilar os samples dentro de sues respectivos /ro(etos e depois purgar os /ro(etos de samples n!o utilizados.


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5m!acotar Pro@etos dentro de Live Pac4s

% Administrador de Arquivos do Live o$erece a op!o de empacotar pro(etos no $ormato Live /ac7 de $orma a arquivá>lo e trans$eri>lo de modo mais clo usando o 4avegador de arquivos. % Live emprega técnicas compress!o sem perda dos paramateriais minimizar o tamanho de arquivo dosdeLive /ac7s. ;ependendo de áudio, isto poderá diminuir o tamanho do arquivo em até QE]. /ara desempacotar um Live /ac7 ou se(a, para restaurar o pro(eto originalD, clique>duplo no arquivo Live /ac7 .alpD, arraste>o até a (anela principal do Live, ou localize>o com o comando nstalar Live /ac7 do menu =ile. % Live pedirá para escolher um local para o novo pro(eto. 4ota3 %s =actorH Live /ac7s que acompanham o LiveD s!o instalados automaticamente na biblioteca do Live. Perguntas mais fre)uentes so(re o Administrador de ar)uivos Como crio um Projeto?

?m pro(eto se cria automaticamente sepre que um Live "et é salvo, e2ceto quando o salvamos na LibrarH ou em um /ro(eto (á existente. *ambém podemos criar manualmente um /ro(eto clicando>direito no 4avegador e selecionando Create /ro(ect no menu de contexto. Como posso salvar Preset no meu Projeto em curso?

"empre e quando estiver trabalhando em um /ro(eto o que signi$ica queno tenha salvo um "et em cursoD, todos os dispositivos 4avegador deLive ;ispositivos apresentar!o uma subpasta denominada Current /ro(ect. +oc# pode copirar presets WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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desde locais de outros 4avegadores para o pro(eto atual arrastando com a tecla Ctrl pressionada. *ambém pode salvar os presets diretamente no pro(eto atual arrastando desde a barra de título do dispositivo e soltando dentro do /ro(eto atual. Logo ap-s voc# pode usar as $erramentas do Administrador de arquivos, recompilar qualquer sample re$erenciado, etc. Posso trabalhar com vrias vers!es di"erentes de um mesmo #et?

Caso queira trabalhar com di$erentes vers'es de um mesmo Live "et, salve>as no mesmo pro(eto. 4ormalmente este será o /ro(eto que $oi criado quando se salvou a primeira vers!o do Live "et. Caso um pro(eto contenha vários Live "ets somente recompilará uma c-pia de qualquer sample utilizado pelas di$erentes vers'es, o que economizará espao em disco e lhe a(udará muito na organiza!o do trabalho.


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Capítulo $ %ista &rran'ement

4ela podemos ver seqY#ncias musicais dispostas ao longo da linha de tempo, como em uma $ita multipista.

#m arran6o musical na !ista Arrangement. A vista Arrangement é uma potente $erramenta de edi!o que permite combinar e arran(ar material musical de qualquer tipo3 :;, loops, e$eitos de som e temas musicais completos. :avegação

% Live disp'e de vários métodos rápidos para aproximar5distanciar e deslocar a vista Arrangement3

a!ega%ão dentro da !ista Arrangement. B. /ara alterar o nível de zoom de uma $orma suave, clique e arraste verticalmente na régua beat>time na parte superior da WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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+ista Arrangement também pode>se arrastar horizontalmente para deslocar a vistaD. M. ?tilize as teclas I e > para ampliar ou reduzir a escala de visualiza!o da sele!o atual. /ara 6panoramizar8 a vista, clique e arraste enquanto mantem pressionada a tecla . . A +ista geral do Arrangement é uma vista em miniatura do arran(o, onde sempre podemos ver a can!o completa, desde o início a $im. % retSngulo negro indica a parte do Arrangement visível na vista Arrangement localizada abaixo. /ara deslocar>se pela vista, clique no interior do retSngulo e arraste o mouse para adireita ou para a esquerda. /ara aproximar ou a$astar amplia!o, arraste o mouse para cima ou para baixo respectivamente. J. /ara alterar a área de visualiza!o do Arrangement, arraste as bordas esquerda e direita do retSngulo. Q. /ara ver uma se!o especí$ica do Arrangement com maior detalhe, clique sobre a zona dese(ada na vista geral e arraste o mouse se para baixo de $orma a ampliar. Lembre>se também pode arrastar horizontalmente o mouse que para se deslocar pela vista. "eguindo este método pode>se aproximar a vista e desloca>la para en$ocar qualquer parte do Arrangement com apenas um movimento do mouse. P. /ara que a vista Arrangement siga a posi!o da can!o e se deloque automaticamente, ative o interruptor "eguimento ou utilize o comando "eguimento do menu %ptions. .rans!orte

&xistem diversos métodos para controlar o transporte do Live com o teclado do computador e o mouse. B. /odemos iniciar a reprodu!o do Arrangement clicando sobre o bot!o /laH da Farra de Controlee, e deter a reprodu!o clicando sobre o bot!o "top. A reprodu!o do Arrangement também pode ser ativada e desativada clicando sobre a barra de espaos do teclado. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Os bot7es $la? e Stop na 8arra de Controle. M. /odemos a(ustar a posi!o de reprodu!o do Arrangement clicando em qualquer parte ao longo do Arrangement para posicionar o marcador de inser!o intermitente. Clicando> duplo sobre o bot!o "top voltaremos a posi!o de reprodu!o do Arrangement  posi!o B.B.B.

A reprodu%ão do Arrangement inicia a partir do marcador de inser%ão. /ara continuar reproduzindo desde a posi!o de eminser!o, que se deteve pela última vez, ao invés da posi!o do marcador mantenha pressionada a tecla "hi$t enquanto pressiona a barra de espaos. . Clicando sobre a área de scrub acima das trilhas $ará com que a reprodu!o salte até esse ponto. %s tamanhos destes saltos s!o quantizados de acordo com o a(uste do menu Tuantiza!o da Farra de Controle. &nquanto se mantém clicado o mouse ao passá>lo área de scrub, reproduzirá repetidamente uma por!o pela do Arrangement do se tamanho do a(uste de quantiza!o. Com a(ustes de quantiza!o pequenos, ou uma con$igura!o 64one8, será permitido realizar scrub por toda a música.


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Reprodu%ão em Scrubbing do Arrangement. J. A posi!o da can!o pode ser a(ustada numericamente usando os campos Arrangement /osition da Farra de Controle.

A6ustando a posi%ão de reprodu%ão nos campos Arrangement $osition. %s campos de posi!o de Arrangement apresentam a posi!o da can!o em compassos>tempos>semicolcheias. /ara modi$icar os valores3 ●

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●

Clique sobre qualquer destas áreas e arraste o mouse para cima ou para baixo. Clique e introduza um número a seguir pressione )eturn. Clique em e, a seguir diminua o aumente o valor com as teclas "eta para baixo e seta para cima.

Q. A reprodu!o do Arrangement pode ser iniciada em um ponto em particular em um de seus clips usando a área de scrub na +ista Clip. P. /ode>se a(ustar várias posi'es de reprodu!o do Arrangement usando os localizadores de lanamento. *al como se descreve no capítulo correspondente, qualquer tecla do teclado do computador pode ser endereada aos controles de transporte.


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Iniciar re!rodução no Arrangement com localizadores

#tiliza%ão de localizadores para iniciar a reprodu%ão no Arrangement. %s localizadore podem ser con$igurados em qualquer ponto do Arrangement. /odemos realizar isso em tempo real durante a reprodu!o ou grava!o através do bot!o a(ustar localizador, e se quantizar de acordo com o valor de quantiza!o global a(ustado na Farra de Controle. Clicando no bot!o a(ustar localizador quando n!o se está reproduzindo nada no Arrangement será criado um localizador no marcador de inser!o ou sobre o início da se!o. *ambém podemos criar um localizador usando o menu de cotnexto na área de previe1 acima das trilhas ou através do menu nsert. Considere que a posi!o de um novo localizador se quantiza de acordo com o a(uste do menu Tuantize da Farra de Controle.

Os controles do "ocalizador. /odemos abrir saltar paraD os localizadores clicando sobre eles, ou com os bot'es Anterior e "eguinte Localizador em ambos lados do bot!o "et. *ambém podemos abrir os localizadores usando mapear a :;5tecla. Considere que ao abrir um localizador este estará su(eito a quantiza!o. Clicando>duplo sobre um localizador o selecionará e iniciará a reprodu!o do Arrangement a partir desse ponto. /odemos abrir saltar paraD os localizadores clicando sobre eles, ou WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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com os bot'es Anterior e "eguinte Localizador em ambos lados do bot!o "et. *ambém podemos abrir os localizadores usando mapear a :;5tecla. Considere que ao abrir um localizador este estará su(eito a quantiza!o. Clicando>duplo sobre um localizador o selecionará e iniciará a reprodu!o do Arrangement a partir desse ponto. %s localizadores podem ser deslocados clicando sobre estes e arrastando>os, ou com as teclas de dire!o no teclado do computador. /ara dar um nome ao localizador, selecione>o clicando sobre seu marcador tringular, ap-s escolha o comando )enomear no menu &dit ou utilizepodem o atalho %s localizadores ser eliminados com as teclas D. bac7pace ou ;elete do computador. /ara dar um nome ao um localizador, selecione>o clicando sobre seu marcador rtriangular, e utilize o comando )ename do menu &dit ou Ctrl )D. *ambém podemos introduzir nosso pr-prio texto in$ormativo em um marcador através do comando &di!o de *exto n$ormativo no menu &dit ou no menu de contexto bot!o direito do mouseD dos localizadores. %s nsert, localizadores podem ser deletados com a teclad ;elete, o menu ou o bot!o ;elete. Considere que o menu de contexto do localizador o$erece uma $orma rápida de reprodu!o em loop entre dois localizadores com o comando Loop até o marcador seguinte. % comando localizador bot!o direitoD "et "ong "tart *ime 9ere do menu de contexto pode se utilizado para invalidar a norma por padr!o 6a reprodu!o se inicia na sele!o83 quando este comando está selecionado, a reprodu!o inicia no localizador. AlteraçBes de com!asso

Altera%7es de compasso. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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% tipo de compasso do Live pode ser alterado a qualquer momento no Arrangement utilizando os marcadores de compasso. &ste podem ser adicionados na posi!o do localizador através do menu nsert, ou em qualquer parte da área de scrub usando o menu de contexto bot!o direito do mouseD. %s marcadores de compasso aparecem bem abaixo da régua de tempo, mas esta área de marcadres $ica oculta caso um set n!o possua altera!o métrica, liberando assim um espao adicional na parte da área de scrub. &m muitos casos, os marcadores de compasso se assemelham e $uncionam como os localizadores podemos deslocá>los com o mouse ou com as treclas de cursos do computador, e podemos também alterar seus valores usando o comando ;dit Value do menu ;dit 'ou com o atal,o Ctrl )D. *ambém podem ser apagados com a tecla ;elete, ou com os comandos de dele!o dos menus &dit e nsert. % menu de contexto do marcador de compasso o$erece várias $un'es, que incluem um comando ;elete todas as altera'es de compassos e op'es para loop ou selecionar a área até o marcador de compasso seguinte. Tualquer compasso de umcomo ou dois denominador B, M, J,com N ouum BPnumerador pode ser usado um dígitos valor dee um marcador de compasso. %s números devem estar separados por um delimitador tipo barra inclinada, vírgula, ponto, ou qualquer quantidade de espaos. &stes valores de marcador também podem ser con$igurados a(ustando os campos de compasso na Farra de Controle, ou ent!o teclando os valores ou arrastando os deslizadores do numerados e do denominador. sto irá alterar o valor do marcador de compasso no lugar onde se este(a reproduzindo a can!o nesse amomento, e $unciona o transporte detido ou durante reprodu!o. Tuandocom o Arrangement possui altera'es de compasso, o editro de compasso apresenta um L&; de automa!o no canto superior esquerdo.


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O ;ditor de compasso pode alterar os !alores dos marcadores de compasso0 e apresenta um ";D de automa%ão. %s marcadores de compasso n!o est!o quantizados, e podem ser colocados em qualquer lugar da linha de tempo, e sua coloca!o se v# restrita pela régua de edi!o. signi$ica que podemos colocar altera'es de de compasso emsto lugares impossíveis > como antes da medida anterior. &sto crea un compás $ragmentado, que se representa en el área de scrub por uma regi!o sobreada. Ao Live n!o importa deixar estas medidas incompletas tel e como est!o, mas caso queira que o seu "et se a(uste s normas da teoria musical, utilize as op'es do menu de contexto para corrigir os compassos incompletos.

?m compasso incompleto e suas op'es de resolu!o. ●

Apagar o tempo de compasso incompleto Apaga a dura!o do compasso incompleto do Arrangemente, deslocando portanto, qualquer áudio ou :; para ambos os lados da área eliminada os (untando tempo. % marcador de comapsso eseguinte cairá na emlinha umade linha de compasso legal.

●

Completar compasso incompleto insere o tempo no início do compasso incompleto, para que $ique completo. % marcador de compasso seguinte cairá em uma linha de compasso aceita.

Considere que estas o'es de resolu!o a$etam todas as trilhas Z apagando e inserindo altera'es de compasso pela dura!o de todo o Arrangement.


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Caso importe um arquivo :; no Arrangement, será o$erecida a op!o de de importar qualquer in$orma!o de altera!o de compasso que $oi salva com o arquivo. Caso escolha aceitar, o Live criará automaticamente marcadores de compasso nos lugares corretos. sto $acilita enormemente o trabalho com música complexa criada com outro so$t1are de sequenciamento ou nota!o. 0odo Loo! del Arrangement

O botão "oop da 8arra de Controle. /ara que o Live reproduza de $orma repetida uma determinada se!o do Arrangement, ative o modo Loop do Arrangement clicando no bot!o Loop da Farra de Controle.

Os campos de in-cio de "oop 'es(uerda) e de dura%ão de loop 'direita). /odemos a(ustar a dura!o do loop numericamente usando os campos da Farra de Controle3 % grupo de campos situado  esquerda determina a posi!o inicial do loop, enquanto que o grupo da direita determina a dura!o do loop. % comandode"elecionar Loopativa do menu realiza todas estas opera'es uma s- vez3 o loop&dit do Arrangement e a(usta a braadeira de loop do Arrangement $azendo>os coincidir com a se!o de tempo selecionada no Arrangement.


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A bra%adeira de loop do Arrangement. As braadeiras de loop loop braceD s!o selecionadas com o mouse e manipuladas usando comandos de teclado3

*ambém é possível arrastar a braadeira do Arrangement. Arrastando os extremos esquerdo e direito poderemos a(ustar os pontos inicial e $inal do loop. Arrastando desde uma posi!o situada entre ambos limites poderemos deslocar o loop sem alterar sua dura!o.

Para deslocar e redimensionar cli!s

%s segmentos de áudio ou :; aparecem representados no Arrangement como clips situados em di$erentes posi'es da can!o dentro de uma trilha do Live. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Deslocamento de um clip. /ara deslocar um clip para outra posi!o da can!o ou trilha basta arrastá>lo.

Altera%ão de dura%ão de um clip. Arrastando os extremos direito e esquerdo de um clip pode modi$icar sua dura!o. eleção de cli!s e seçBes de tem!o

&xcetuando asedi!o opera'es de deslocar e redimensionar todas as $un'es de do Live se baseiam na sele!o declips, ob(etos3caso selecionemos algo com o mouse e, a seguir, executarmos um comando de menu por exemplo, Cortar, Copiar, Colar, ;uplicarD sobre a sele!o. &ste método de edi!o propicia um e$icaz ganho de tempo ao trabalhar com as duas m!os. &nquanto uma delas manipula o mouse, a outra pressiona comandos de teclado associados a $un'es de menu. 4a realidade, os menus somente s!o utilizados como uma re$er#ncia onde consultar os acessos rápidos de teclado. A sele!o de ob(etos é realizada do seguinte modo3 ●

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Os clips são selecionados clicando sobre elesG Clicando no $undo da (anela Arrangement selecionamos um ponto no tempo, representado por uma marca de inser!o piscante Clicando e arrastando selecionamos uma por!o de tempo. WWW.MUSICAUDIO.NET


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A6uste da altura de uma tril,a deslocada.


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Clicando na bra%adeira para selecionar o "oop para sua edi%ão. Uso da grade de edição

Com a $inalidade de $acilitar a edi!o, o cursor se a(usta s linhas da grade, que representam subdivis'es determinadas pelo andamento da can!o. A régua pode ser con$igurada para que se(a o melhor adaptável ao zoom ou $ixa. .

%s seguintes atalhos de comandos do menu %ptions permitem trabalhar de $orma rápida com a régua3


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% espaamento atual entre linhas ad(acentes aparece representado no canto in$erior direito da +ista Arrangement ou da +ista Clip. Como são utilizados;;; os comandos de teclado

&nquanto que os comandos standard como Cortar, Copiar e Colar somente a$etam a sele!o atual, em contrapartida seus ...*ime ralacionados atuam sobre as trilhas, inserindo ou eliminando pro'es de tempo. Tualquer marcador de compasso que estiver dentro da regi!o selecionada também será a$etado.

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Cut time corta uma sele!o temporária do Arrangement, acercando deste modo no andamento os dados de áudio ou :; situados a ambos extremos da zona de corte. &ste comando reduz a dura!o do arran(o por uma quantidade de tempo equivalente  por!o de tempo cortada. Lembre>se que o comando Cut *ime n!o somente a$eta as trilhas selecionadas, assim como todas as trilhas.


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;limina%ão de um espa%o em branco entre clips. $ara isto selecionase e0 e em continua%ão0 e2ecutase o comando Delete :ime. ●

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$aste time coloca no Arrangement a sele!o de tempo previamente copiada, aumentando assim a dura!o total do mesmo em uma quantidade de tempo equivalente  por!o de tempo copiada. Duplicate :ime coloca no Arrangement uma c-pia da sele!o de tempo, aumentando assim a dura!o total em uma quantidade de tempo equivalente  dura!o da sele!o. Delete time elimina uma sele!o de tempo do Arrangement, $azendo quedoostrecho dadoseliminado de áudio aouambos :; situados ambos oscom lados lados da em zona eliminada preencham o espao vazio criado. &ste comando reduz a dura!o do arran(o por uma quantidade de tempo equivalente  por!o de tempo eliminada. Lembre>se que o comando ;elete time n!o somente a$eta as trilhas selecionadas, em sim em todas as trilhas. Insert silence insere dentro do Arrangement o espao vazio selecionado atualmente, colocando (ustamente antes da sele!o.

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Insert Silence nsere dentro do Arrangement o espao vazio selecionado atualmente, colocando>o (ustamente antes da sele!o.

'ivisão de cli!s

% comando "plit permite dividir um clip ou isolar parte do mesmo. /ara dividir um clip em duas metades, B. B. Abra a trilha WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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M. 4a vista de $orma de onda ou :;, clique na posi!o onde dese(a dividir o clip . &xecute o comando "plit. Para isolar uma parte de um clip)

B. B. Abra a trilha M. 4a vista de $orma de onda ou :;, arraste o mouse para selecionar a regi!o do clip que dese(a isolar . &xecute o comando "plit para dividir o clip original em tr#s partes.

Resultado da di!isão de um clip.

Consolidação de cli!s

% comando Consolidate substitui o material selecionado no Arrangement por um novo clip por trilha. &sta $un!o é útil para criar estruturas.


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Consolida%ão de !1rios clips em um no!o clip. "uponhamos que, ao editar ou improvisar, tenhamos criado no modo Arrangement Loop um arran(o de clips que nos agrada. Caso selecionemos esta parte do Arrangement, por exemplo usando o comando "elect Loop do menu &dit e, a seguir aplicamos o comando Consolidate, será criado um novo clip que poderemos tratar como qualquer outro loop. &nt!o poderemos, por exemplo, arrastar os extremos do clip para criar mais repeti'es, o clicar no seletor da vista "ession e arrastar o novo loop para um slot de $orma a que possamos tratá>lo em tempo real. Caso selecionemos esta parte do Arrangement, por exemplo usando o comando "elect Loop do menu &dit e, a seguir aplicamos o comando Consolidate, será criado um novo clip que por poderemos tratar como qualquer outro loop. &nt!o poderemos, exemplo, arrastar os extremos do clip para criar mais repeti'es, o clicar no seletor da vista "ession e arrastar o novo loop para um slot de $orma a que possamos tratá>lo em tempo real. Tuando operando em clips de áudio, a $un!o Consolidate na realidade novos samples de áudio para cada trilha da sele!o. &stes novos samples s!o essencialmente grava'es da saída de áudio do motor queou o sinal se(a processado através da cadeia de de áudio, e$eitosantes da trilha do mixer. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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ConseqYentemente, o novo sample conserva os parSmetros de atenua!o, time>1arping e pitch shi$ting do clip, assim como os envelopes do clip correspondentes, porém sem os e$eitos. /ara criar um novo sample a partir do sinal poste$eitos, utilize o comando &xportar Audio5+ideo. %s novos samples s!o encontrados na pasta de pro(eto, do set ativo em "amples5/rocessed5Consolidate. Até que se salve o "et, estes permanecem no local especi$icado para a pasta temporária.


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Capítulo ( %ista #ession

;a mesma $orma que na maioria dos programas seqYenciadores , na vista Arrangement do Live tudo acontece ao longo de uma linha de tempo $ixa. &m alguns acasos, este princípio de $uncionamento limita as possibilidades de trabalho3 ●

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Caso voc# se(a um ;R ou músico que atue ao vivo, a ordem das peas, a dura!o de cada uma delas e a ordem das partes dentro de uma pea n!o se costuma conhecer de antem!o. 4o teatro, o som deve corresponder ao que está acontecendo na cena. Caso trabalhe com arran(os musicais ou bandas, poderá ser mais e$icaz e inspirador iniciar com uma improvisa!o e depois ir re$inando até obter o produto $inal.

&ssa é precisamente a $un!o da vista "ession. Cli!s da vista esion

Os controles de um clip da !ista Session. B. Cada clip da vista "ession disp'e de um bot!o triangular em seu extremo esquerdo. Clique nele para iniciar em qualquer momento a reprodu!o do clip ou pré>selecione um clip WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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clicando em seu nome e reproduzi>lo usando a tecla )eturn do computador. A seguir, desloque>se até os clips vizinhos usando as teclas de cursor. Consulte a se!o sobre os a(ustes de início de reprodu!o de clips para mais detalhes sobre a personaliza!o deste comportamento. M. /ara deter a reprodu!o de um clip, clique no bot!o "top quadrado de qualquer das ranhuras da trilha ou do campo :rac& Status localizado abaixo da grade da vista "ession. %s clips podem ser controlados remotamente a partir do o teclado do computador ou a partir de um controlador :;. nclusive podemos enderear a $aixa de notas :;, com o que poderemos tocar cromaticamente. %s clips podem ser ativados a qualquer momento e em qualquer ordem. A disposi!o dos clips n!o pré>determina sua sucess!o temporária. A grade da vista "ession o$erece acesso aleat-rio a todos os clips que possuir. %bserve que, ao deter a reprodu!o de um clip da vista "ession, o bot!o reproduzir da Farra de Controle permanece iluminado, e os campos de posi!o do um Arrangement continuar!o em atividade. ditos campos mant#m $luxo constante de tempo musical, de%s $orma que sempre é possível saber qual é a posi!o dentro da can!o durante uma atua!o ao vivo ou ao gravar no Arrangement, com independ#ncia do que os clips individuais da vista "ession este(am $azendo. "empre que dese(ar, podemos devolver aos campos de posi!o do Arrangement o valor B.B.B e deter a reprodu!o do Live "et clicando>duplo no bot!o "top da Farra de Controle. Os campos de posi%ão do Arrangement e o botão Stop. .ril,as e Cenas

As colunas verticais, ou trilhas, n!o podem reproduzir mais de um clip ao mesmo tempo. /or esta raz!o, o melhor método de trabalho consiste em colocar em cada coluna um con(unto de clips que devam ser reproduzidos de maneira alternativa3 partes de uma WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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can!o, varia'es de um loop de bateria, etc.

:ril,as da Vista Session redimensionadas. /ara acessar convenientemente vários clips de uma s- vez, pode>se redimensionar as trilhas na +ista "ession clicando e arrastando as bordas de suas barras de título. As trilhas podem ser estreitadas desta maneira de $orma que somente $iquem visíveis os bot'es de início de reprodu!o de Clip e os controles essenciais da trilha.

#ma cena na !ista Session. As lin,as ,orizontais são c,amadas de cenas. Os bot7es Scene "aunc, bot'es de ativa!o de cenaD est!o localizados no Canal master, a coluna localizada no extremo direito da tela. /ara disparar simultaneamente todos os clips de uma $ila, clique no bot!o "cene Launch correspondente. sto resulta em muito prático na hora de organizar a reprodu!o ao vivo de uma can!o constituída de vários blocos. A cena localizada abaixo da cena com a reprodu!o iniciada é selecionada automaticamente como a seguinte cena, a menos que a op!o "elecionar seguinte cena ao iniciar reprodu!o este(a desativada em :isc5/re$erences. sto permite disparar cenas de cima a baixo sem a necessidade de ter que selecioná>las antes. As teclas do computador ou um controlador :; também permitem iniciar a reprodu!o de cenas e deslocamentos de uma cena a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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outra. As cenas podem ser renomeadas usando o comando )ename do menu &dit. [ possível renomear rapidamente uma série de cenas executando este comando e usando a seguir a tecla *ab para se deslocar de uma cena a outra. 4a realidade, cada cena pode armazenar um valor de tempo andamentoD como parte de seu nome, de maneira que ao iniciar a sua reprodu!o altere>se o andamento do pro(eto. /ara $azer isso, selecione a cena e a renomeie com um andamento variável por exemplo, 6KP F/:8D. /odemos usar qualquer andamento que se encontre dentro da $aixa permitida pelo controle de andamento do Live ME > KKK F/:D. As altera'es de andamente e compasso podem coexistir dentro do nome de uma única cena, e podem aparecer em qualquer posi!o semte que este(am separadas uma das outras pelo menos por um carácter. /or exemplo M5JIBEN F/:, OM F/:O5N e PE F/: Chorus 5J s!o todos nomes de cena que $ar!o que alterem simultaneamente o andamento e o compasso.

;sta cena alterar1 o tempo do pro6eto para H 8$M.

;stas cenas alterarão o andamento e o comapsso. *s cam!os de status de e tril,a

Com uma simples olhada no campo *rac7 "tatus, localizado sobre os controles de mixer da trilha ativa, podemos saber qual é o estado atual de dita trilha.


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#ma tril,a reproduzindo um clip em loop dentro da !ista Session % ícone de grá$ico circular indica que se trata de um clip em loop dentro da vista "ession. % número  direita do círculo de$ine a dura!o do loop em tempos, enquanto que o número da esquerda representa o número de vezes que o loop (á $oi reproduzido deste o início da reprodu!o.

... #m clip OneS,ot na !ista Session... % ícone com uma barra de progresso representa na vista "ession os clips %ne>"hot, ou se(a, os clips que s!o reproduzidos uma s- vez, e n!o em loop. % valor apresenta o tempo de reprodu!o restante em minutos3segundos.

... Monitora%ão de entrada... #m -cone de microfone aparece na tril,a de 1udio a6ustada para monitorar a sua entrada. #m -cone de teclado aparece na tril,a MIDI a6ustada do mesmo modo.

Reprodu%ão do Arragement. Caso a trilha este(a reproduzindo clips do Arrangement aparecerá uma vista em miniatura representando os clips do Arrangement que est!o sendo reproduzidos.


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Configurando a grade da Vista ession

%s clips chegam na +ista "ession sendo importado a partir dos 4avegadores de arquivos ou por meio de uma grava!o.

Soltando !1rios Clips na !ista Session. /or padr!o o Live organizará verticalmente e em uma trilha, todos os clips que $orem arrastados para a vista "ession. Caso dese(e disp<>los em uma cena, pressiona e mantenha pressionada a tecla Ctrl antes de soltá>los. %s clips podem ser deslocados dentro da régua da vista "ession através do método de arrastar e soltar. /ara deslocar vários clips simultaneamente, selecione>os pressionando "hi$t ou Ctrl antes de arrastá>los. *ambém podemos clicar em um slot vazio e desenhar um retSngulo de sele!o. As cenas também podem ser organizadas com o mesmo método de arrastar e soltar. eleção com (otão Launc,

Ao clicar no bot!o Launch de um clip da vista "ession, o clip será selecionado automaticamente (á que em geral queremos que a vista Clip apresente o clip que acaba de ser lanado. &sta é a con$igura!o padr!o do Live.da 4ovista entanto, certos usuários avanados n!o querem que o conteúdo desaparea quando se seleciona um clip. "uponhamos, por exemplo, que estamos visualizando a cadeia de dispositivos de um canal de retorno e lanamos um clip para testá>lo com os a(ustes do dispositivo do canal de retorno. ;esative a op!o "elect on Launch de :isc /re$erences caso pre$ira que a vista n!o altere ao iniciar clips ou cenas.


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5liminação de (otBes Cli! to!

Slots sem bot7es Clip Stop. /odemos ou eliminar bot'es "top dos slots usando comando adicionar Add5)emove "top Futton do Clip menu &dit. sto é útil para o con$igurar o comportamento do programa ao lanar cenas. /or exemplo, caso n!o dese(e que a cena  a$ete a trilha J, elimine o bot!o "top da cena  5 trilha J. 5dição de cenas

%s menus &dit e nsert disp'em de diversos comandos muito práticos para a edi!o de cenas3 ●

Cut "cenes Cortar cenasD corta cenas com slots selecionados na vista "ession, reduzindo em conseqY#ncia o número total de cenas. Lembre>se que o comando Cut "cenes n!o somente a$eta as trilhas que possuem slots selecionados, e sim todas as trilhas.

●

$ast Scenes igualmente comando insere cenas funciona em branco antes de ao colar. O "i!e $aste0 insere mas o n*mero de cenas necess1rio para abrigar o material armazenado no clipboard. As no!as cenas são inseridas atr1s da sele%ão atual. ●

●

;uplicate "cenes $unciona igualmente ao comando ;uplicate, mas insere cenas em branco antes de colar. % Live insere o número de cenas necessário para abrigar o material armazenado no clipboard. ;elete "cenes apaga todas as cenas com slots selecionados na WWW.MUSICAUDIO.NET


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vista "ession, reduzindo em conseqY#ncia o número total de cenas. Lembre>se que o comando ;elete "cenes n!o somente a$eta as trilhas que possuem slots selecionados, e sim todas as trilhas. ●

●

nsert "cene insere uma cena vazia abaixo da sele!o atual. Capture e nsert "cene insere uma nova cena abaixo da sele!o atual, coloca c-pias dos clips que est!o sendo reproduzidos na nova cena e a lana imediatamente sem que se produza interrup!o audível. &ste comando é útil para desenvolver a composi!o na vista "ession. @raas a esta $un!o podemos capturar um momento interessante com uma nova cena e seguir avanando, alterando propriedades dos clips e testando di$erentes combina'es.

8ravação de sessBes no Arrangement

A saída da vista session pode ser gravada no Arrangement, permitindo assim aplicar um en$oque de improvisa!o  composi!o musical ou das bandas sonoras. O botão Record da 8arra de Controle. Tuando o bot!o )ecord está ativado, o Live registra todas as a'es realizadas no Arrangement. ●

●

●

%s clips lanados Altera'es nas propriedades dos clips Altera'es nos controles do mixer e dos dispositivos também denominados dados de automa!oD.

/ara $inalizar a grava!o clique no bot!o )ecord novamente ou ent!o detenha a reprodu!o.


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O Seletor Arrangement. /ara ver os resultados da grava!o abra a vista Arrangement. Como voc# pode observar o Live copiou no Arrangement os clips lanados durante a grava!o, todos eles na trilha e no ponto temporal correspondente. Lembre>se que esta grava!o n!o cria novos dados de áudio, e sim somente clips. %s clips da "ession e do"omente Arrangement de uma s!o mutuamente excluídos. um pode ser trilha reproduzido. Ao lanar um clip na vista "ession, o Live detém a reprodu!o do clip do Arrangement. Clicando no bot!o Clip stop, se detem a reprodu!o do Arrangement.

O botão 8ac& to Arrangement. A reprodu!o do Arrangement n!o se realinha nem se reorganiza de $orma explícita. /ara isso deveremos usar o bot!o 6Fac7 to Arrangement8, que $ica iluminado para indicar que o que estamos ouvindo di$ere do conteúdo do Arrangement.

O botão Stop All clips. /ara desativar simultaneamente todos os clips do arrangement, clique no bot!o stop All Clips /arar todos os clipsD localizado no campo :aster *rac7 "tatus. %s clips das vistas Arrangement e WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"ession s!o independentes. ;este modo podemos improvisar tantas vezes como quisermos no Arrangement até obter o resultado esperado. Adicionalmente, os clips n!o somente podem ser deslocados dentro da grade da vista "ession, como também a partir da vista "ession para a vista Arrangement e vice versa, usando os comandos Copiar e Colar, ou arrastando clips para os seletores . Ao colarmos material do Arrangement na !ista Session0 o "i!e tenta conser!ar a estrutura tempor1ria dos clips e os coloca na mesma ordem 'de cima para bai2o). Caso recorramos Js cenas de cima a bai2o0 podermos reconstruir o arran6o original. Isto + muito pr1tico para !oltar uma pe%a musical 61 composta J fase de impro!isa%ão.


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Capítulo ) %ista Clip

A !ista Clip + o lugar no qual podemos de$inir e a(ustar as propriedades dos clips.

A !ista Clip. /ara abrir la vista Clip, clique em Clip %vervie1 +ista geral do clipD ou clique>duplo em um clip nas vistas "ession ou Arrangement..

Clicando em um campo status de tril,a da !ista Session acessamos J !ista de Clip. a !ista Session0 caso cli(uemos sobre um campo de status de tril,a ':rac& Status 9ield) ser1 aberta a !ista Clip0 (ue nos permitir1 editar o clip ati!o na tril,a.

Clicando em um campo de status de tril,a na !ista Session acessamos a !ista Clip. /odemos editar em con(unto as propriedades de mais de um clip na vista Clip como uma multi>sele!o. /ara criar uma multi>sele!o, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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clique e arraste para selecionar os clips, o selecione um clip e use a tecla Ctrl para acrescentar  sua sele!o. As propriedades disponíveis na vista Clip para uma multi>sele!o dependem dos conteúdos dos clips geralmente somente se apresentam propriedades que os clips possuam em comum.

Cria%ão de uma Multisele%ão de Clip. %s controles do tipo deslizadores e potenci sele!o. Caso os clips em uma multisele!o possuam di$erentes valores para qualquer parSmetro de um deslizador ou potenci
●

A se!o "aunc, )eprodu!oD controla o comportamento de reprodu!o dos clips, e em conseqYentemente somente WWW.MUSICAUDIO.NET


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aparecerá na vista "ession. /ara mais detalhes sobre o a(uste das propriedades de reprodu!o de clips na vista "ession consulte o correspondente capítulo deste manual. %s clips de áudio disp'em dos seguintes controles adicionais na vista Clip3 ●

●

% Sample Displa? +isor de samplesD é alternado com o &nvelop &ditor na parte direita da vista Clip, e controla as $un'es de 0arp altera!oD de samples e a(ustes de reprodu!o de clip do Live. A se!o Sample possui os a(ustes correspondentes ao modo de reprodu!o dos samples dos clips e a sua visualiza!o no "ample ;splaH.

A !ista Clip com um clip de 1udio. Os clips MIDI possuem os seguintes controles adicionais na !ista Clip@ ●

●

MIDI ;ditor se alterna com o &nvelope &ditor na parte direita da vista Clip, e permite a edi!o e cria!o de notas e velocities :;. A se!o otes 4otasD possui os a(ustes correspondentes ao modo em que o Live reproduz os clips :; e os apresenta no :; &ditor.


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A !ista Clip com um clip MIDI. /ara otimizar o espao em tela, temos a possibilidade de mostrar e ocultar as se'es Launch, &nvelopes, "ample e :; através do seletor Clip +ie1 Fox da se!o Clips. *ambém podemos alternar entre o "ample ;isplaH para um clip de áudioD5:; &ditor para um clip :;D e o &nvelope &ditor. /ara isso, clique sobre as barras de título das se'es "ample54otes e &nvelopes, respectivamente.

O seletor Clip Vie5 8o2 mostra e oculta di!ersos componentes da !ista Clip.


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A seção Cli!

A se%ão Clip. * interru!tor Ativador de Cli!

Com este interruptor podemos desativar um clip de $orma que n!o se reproduza quando se(a iniciado sua reprodu!o na vista "ession ou durante a reprodu!o em Arrangement. %s Clips também podem ser ativados5desativados diretamente a partir das vistas "ession ou Arrangement usando seus menus de contexto bot!o direito do mouseD. :ome e cor do cli!

% campo de nome de clip permite dar um nome ao mesmo. /or padr!o, o nome de um clip corresponde ao nome do arquivo ao que ele se re$ere, mas geralmente o nome do clip é independente do nome do arquivo. :esmo alterando o nome de um clip de áudio, o arquivo de sample re$erenciado conservará seu nome original. /ara renomear um arquivo, selecione>o nos =ile Fro1sers do Live e execute o comando )ename do menu &dit. % seletor de cor de clip permite escolher uma cor para um clip. Com!asso de um cli!

/odemos especi$icar o compasso do sample de um clip de áudio através dos campos Clip "ignature. &ste a(uste somente é relevante quanto  visualiza!o, e n!o a$eta a reprodu!o dos samples.


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8roove

% seletor Clip @roove a(usta o tipo de 6groove8 utilizado para o clip. % valor 6"1ing N8, por exemplo, aplica um groove de colcheia.

O controle lobal roo!e da 8arra de Controle. O controle lobal roo!e define a intensidade do groove para todos os clips do Live "et. % que isto signi$icaG magine um clip :; constituído de um único compasso de J5J. "uponhamos que este clip este(a $ormado por oito colcheias consecutivas, que soar!o tanto nos quatro tempos do compasso como entre eles. Com um a(uste de N para Clip @roove, a temporiza!o do clip terá um e$eito parecido ao de um elástico 6encravado8 em cada tempo do compasso, mas $lexível nos espaos intermediários. As colcheias localizadas entre os tempos ser!o deslocadas um pouco para  $rente ou para trás. Caso utilizemos um a(uste de QE para @lobal @roove, por exemplo, o programa esperará duas terceiras partes do espao intermediário entre dois tempos para reproduzir as notas, de $orma que soar!o no lugar em que normalmente o $aria a terceira nota de uma tercina de colcheias. %s 6s1ings8 de semicolcheia e $usa $uncionam da mesma $orma, mas em uma escala menor3 todas as notas se deslocar!o para $rente ou para trás, para colocar>se na posi!o de nota de tercina de semicolcheias ou de $usas mais pr-xima. +oltando  analogia do elástico, um valor de "1ing N n!o somente a$etará as colcheias. 4a realidade, todas as notas que n!o coincidam exatamente com umo tempo ver!o a$etadas pelo 6s1ing8 quando elásticode$orcompasso esticado,se incluindo semicolcheias e $usas. /ela mesma regra de tr#s, um valor de "1ing BP com o qual o elástico $icará cravado nas posi'es de colcheiaD pode a$etar as $usas. [ possível aplicar groove tanto em clips :; como em clips de áudio. A aplica!o de groove sobre os clips de áudio requer que o comutador 0arp este(a ativado. *ambém devemos selecionar um modo 0arp di$erente do modo )e> /itch. Caso um clip de áudio este(a em modo Feats, o valor do a(uste *ransients deverá ser maior ou igual ao a(uste de s1ing do WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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seletor Clip @roove por exemplo, com um valor de B5BP para *ransients, poderemos utilizar a(ustes de "1ing de N e BP, mas n!o de MD. ;evido  depend#ncia desta $un!o  temporiza!o de nota, recomendamos que quantize seus clips :; antes de aplicar o groove, se é que dese(a obter resultados previsíveis. 4o caso dos clips de áudio, qualquer s1ing contido no sample original será eliminado a(ustando>se adequadamente os marcadores 0arp antes de aplicar o s1ing 6arti$icial8. Cli! *ffset e :udging

/ara saltar dentro de um clip que este(a sendo reproduzido nesse momento em incrementos do tamanho do período de quantiza!o global, podemos usar os bot'es 4udge na se!o Clip.

#tiliza%ão dos bot7es udge 8uttons para saltar atra!+s de Clips. ;stes bot7es tamb+m podem ser mapeados para teclas ou controladores MIDI. o modo MIDI Map0 aparecer1 um controle scrub entre os bot7es udge e podese endere%ar para um controle girat4rio de forma a realizar um KscrubbingK cont-nuo.


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O controle Scrub no modo MIDI Map. Com a quantiza!o a(ustada em valores menores que um compasso, é muito $ácil de$asar a reprodu!o de clip a partir do rel-gio master do Live disparando clips, usando os bot'es 4udge ou scrubbing dentro do clip.

Clip Offset a partir do lobal :ime tal e como apresentado no !isor de Clip. Tuando a reprodu!o de clip se de$asa do tempo global desta $orma, um pequeno ponto no visor de "ample ou :; &ditor será iluminado para indicar a posi!o de início de o$$set deslocamentoD.

#so dos bot7es >eep e Re!ert para manipular o medidor de Offset.


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% deslocamento Vo$$setV representado pelo ponto pode ser convertido em permanente movendo>se o marcador de início até a posi!o do ponto > e isto é exatamente o que $az o bot!o Weep, localizado bem abaixo dos bot'es 4udge. /or outro lado, o o$$set atual pode ser des$eito usando>se o bot!o )evert. A seção am!le Controles ar!

Os controles
O controle :empo da 8arra de Controle. %bserve que a velocidade de reprodu!o de um sample alterado seguirá o tempo que voc# a(ustar através do controle *empo da Farra de Controle. % Live o$erece diversos controles que permitem a(ustar o motor de time>1arping altera!o da dura!o dos samplesD para obter uma qualidade -tima de expans!o. /ara aplicar WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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as $un'es 0arp com precis!o, o Live tem que conhecer a estrutura métrica do sample. Caso utilizemos loops adequadamente preparados, o programa calculará automaticamente seu andamento e dura!o. 4a as situa'es, este cálculo é bastante preciso para que o sample este(a pronto imediatamente para ser utilizado no Live. /ara outros tipos de samples, teremos que in$ormar algumas coisas ao programa.

am!le Loo!D3egion e Visor Eooming e crolling

A rea de Loom/Scroll do Clip. A $un!o de zooming aproximar5a$astarD e scrolling deslocamentoD no +isor de "ample $unciona de $orma bem parecida como é $eito na +ista Arrangement. ?sando a área de zoom5scroll na metade superior da $orma de onda, podemos clicar ee horizontalmente arrastar verticalmente para alterar suavemente o nível de zoom, para deslocar o visor.

Vista geral de Clip.


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A vista geral de Clip proporciona $un'es adicionais de zoom5scrolling. "empre mostra o clip completo, do início ao $im. % per$il retangular escuro representa a parte do clip que está sendo mostrado nesse momento. /odemos clicar dentro do contorno e arrastar horizontalmente ou verticalmente para deslocar ou para aproximar5a$astar. /ara que o +isor de "ample se desloque (unto com a posi!o de reprodu!o automaticamente, ative o interruptor =ollo1, ou use o comando "eguir no menu %ptions.

O botão 9ollo5. 3e!rodução e cru((ing de Cli!s

A se!o do sample que está sendo reproduzida quando se inicia uma reprodu!o é a(ustada através dos controles de regi!o e loop do clip. ?m clip que n!o este(a a(ustado em modo loop será reproduzido a partir de seu marcador de início até seu marcador de $inal ou até que se interrompa a reprodu!o.

Os marcadores de In-cio e 9inal de Clip. /odemos clicar e arrastar estes marcadores para novas posi'es no +isor de "ample, ou podemos mov#>los com as teclas seta para esquerda e seta para direita. /ara mover toda a regi!o de clip ou se(a, ambos os marcadores de início e $inalD, selecione o marcador de início, mantenha pressionada a tecla "hi$t, e use as teclas de dire!o.


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#so dos controles In-cio e 9inal de clip para alterar a dura%ão do Clip. *ambém podemos a(ustar o início e esquerda $inal do clip usando os respectivos campos de valores docom +isorci$ras de "ample. /ara os clips marcados com 1arp, estes campos apresentam os valores em compassos>tempos>semicolcheias para os clips sem marcar com 1arp, o visor estará em minutos>segundos> milisegundos. Considere que aqui podemos usar os bot'es 6"et8 para colocar os marcadores durante a reprodu!o. A(ustar os marcadores deste modo conserva a quantiza!o de acordo com a quantiza!o global. Clicando sobre a área scrub na metade in$erior da $orma de onda ou acima da régua de tempos $ará com que a reprodu!o salte para esse ponto.

A 1rea Clip Scrub. % tamanho deste salto é quantizado segundo a con$igura!o dada em quantiza!o global, que pode ser alterada rapidamente usando os atalhos e . &nquanto se mantém clicado o mouse sobre a área de scrub, será repetida a reprodu!o de uma por!o do clip do WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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tamanho do a(uste de quantiza!o escolhido. Com a(ustes pequenos de quantiza!o, o um a(uste 64one8, permitirá a realiza!o de scrubbing por todo o sample. Loo!ing Cli!s

/ara $azer com que um clip se(a reproduzido como um loop potencialmente in$initoD, ative o comutador "oop. ;esta maneira também será ativado o modo 0arp, (á que é necessário para que os clips possam ser reproduzidos ciclicamente. /odemos clicar e arrastar para alterar a posi!o e dura!o da bra%adeira do loop no +isor de "ample, ou podemos introduzir valores exatos nos campos Loop Length e /osition  esquerda do visor.

Os controles de loop de Clip. /odemos selecionar a braadeira do loop com o mouse e alterar sua posi!o com comandos a partir do teclado do computador3

Apesar da posi!o da braadeira do loop, a reprodu!o do clip iniciará na posi!o que o marcador de início indicar, o que signi$ica que podemos a(ustar o clip para que se converta em um loop.


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Configura%ão do Clip para con!ersão em um "oop. %s campos Loop Length e /osition vem equipados com bot'es "et, que podem ser usados para criar loops espontSneo durante a reprodu!o3

%s bot'es "et, o interruptor Loop, a braadeira do loop e os marcadores de início5$inal, todos podem ser mapeados para controles :;. /or exemplo, podemos usar um potenci

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.onalidade e gan,o do cli!

Os controles :one e ain do clip. controle *ranspose modi$ica a a$ina!o do clip em semitons. ●

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campo ;etune desa$ina o clip em unidades de centésimos BEE centésimas ^ um semitomD. deslizador Clip @ain, calibrado em dF, altera o ganho do clip.

5dição destrutiva de sam!les

O botão Abrir ;ditor de Samples. % bot!o &dit abre o sample em uma aplica!o externa de edi!o de samples, que este(a especi$icada em /re$erences =ile5=older. /ara processar um samples em um programe externo, a reprodu!o debe ser interrompida no Live. Ao voltar para o Live, a vers!o editada do sample será reproduzida. % con(unto atual de :arcadores 0arp somente se manterá caso a dura!o do sample se(a a mesma que antes da edi!o. Lembre>se que as altera'es realizadas em um sample pode a$etar outros clips que reproduzem o mesmo sample. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Como salvar os a@ustes !r%-determinados de um cli! com o sam!le

O botão Sal!ar clip pr+determinado. % bot!o "alvar clip pré>determinado salva os a(ustes atuais de clip (unto com o sample. ?ma vez salvos, o Live restaurará estes a(ustes de clip sempre que arrastemos o sample para um Live "et. &sta característica resulta especialmente útil para os marcadores 0arp, que devem ser a(ustados corretamente para que o Live possa reproduzir arquivos grandes em sincronismo. Considere que também podemos utilizar o bot!o "ave sem a$etar aos clips existentes, (á que "ave somente salva os a(ustes por padr!o para aqueles clips que utilizar!o esse sample no $uturo. %s dados de clip passam a $azer parte do arquivo de análise que acompanha o sample. Considere que ao salvar con$igura'es pré>determinadas de clip (unto com o sample é di$erente de salvar o clip como um Clip do Live, que também salva dispositivos e a(ustes dos dispositivos. Inter!olação de alta )ualidade


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O comutador ig, (ualit?. Caso o comutador 9igh TualitH este(a ativado, o Live utilizará um algoritmo avanado de convers!o de taxa de amostragem que proporciona melhor qualidade de som a expensas de uma maior carga de C/?. %s samples processados com o algoritmo 9i>T geram menos distor!o, particularmente nas $reqY#ncias altas, no momento de transportar um sample e5ou adaptar a taxa de amostragem de um sample importado  taxa de amostragem do sistema. 4ota3 sto somente $unciona para a convers!o de taxa de amostragem, e n!o para a qualidade de expans!o temporária. ;isp'e de outros controles dedicados para a(ustar as propriedades de expans!o temporária. Fades-In e Fades-*ut de cli!

O comutador Clip 9ade. Caso ativemos o comutador Clip =ade, o programa aplicará um $ade curto no início e no $inal do clip para evitar ruídos indese(ados em seus extremos. A dura!o do $ade depende do sinal, e pode ser a(ustado de E a J milesegundos. 0odo de cli! 3A0


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O conmutador RAMMode. Caso o comutador )A: :ode :odo )A:D este(a ativado, o Live n!o lerá o áudio re$erenciado pelo clip no disco em tempo real, e sim o carregará na mem-ria do computador. % modo )A: pode ser útil para evitar os seguintes problemas3 ●

●

9; de seu computador é muito lento para reproduzir o áudio de todas as trilhas dese(adas em tempo real. /ara mais in$orma!o sobre problemas relacionados com os discos consulte a se!o correspondente. Caso se produzam interrup'es do $luxo de áudio durante a reprodu!o de clips em modo Legato.

?tilize o modo )A: com cuidado, (á que normalmente a mem-ria )A: é um recurso bem mais escasso. Caso seu computador utilize o 9; para intercambiar substituirD conteúdos da )A: que levam um certo tempo sem serem utilizados. Tuantos mais clips este(am sendo reproduzidos em modo )A:, maior será a probabilidade de que se(am substituídos. % Live resolve com mais $acilidade as sobrecargas do disco que os problemas causados pelos atrasos do áudio intercambiado3 as sobrecargas de disco s!o traduzidas em sil#ncios indese(ados, enquanto que a sobrecarga de )A: dá como resultado interrup'es do $luxo de áudio em um ritmo entrecortado.

Inversão de sam!les

O botão Re!erse. &sta $un!o cria um novo sample a partir da invers!o do sample WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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re$erenciado pelo clip selecionado. % programa volta a aplicar os a(ustes de clip de acordo com algumas regras que explicaremos um pouco mais a $rente, e substitui o sample original pelo invertido na vista Clip. % novo sample $icará armazenado em sua pasta de grava'es temporárias até que o Live "et se(a salvo. 4esse momento, será armazenado na pasta "ounds. % sample invertido apresentará uma 6)8 ao $inal de seu nome para que se(a $acilmente di$erenado do original. % processo de invers!o se dá de acordo com algumas regras. &m primeiro lugar, todos os marcadores 0arp se manter!o $ixados em suas posi'es no sample. sto signi$ica que um marcador 0arp que coincida com o primeiro tempo do segundo compasso de um clip irá parar no primeiro tempo do penúltimo compasso uma vez realizada a invers!o. %s a(ustes de loop5regi!o de loop se intercambiam de $orma igual. &m segundo lugar, os envelopes de clip permanecem $ixados em suas posi'es no tempo. /ortanto, um envelope de volume do mixer que abaixe o volume da primeira metade de um clip continuará $azendo exatamente o mesmo ap-s a invers!o. % processo de invers!o é bastante rápido mais ou menos, igual ao de uma c-piaD, mas quando aplicado em samples muito grandes poderá levar algum tempo. 4este a Farra de "tatus que vemos na parte in$erior da tela docaso, Live nos mostrará o progresso da a!o, e as $un'es que s!o executadas durante o processo $icar!o temporariamente bloqueadas apesar dos clips em reprodu!o continuarem soandoD. /odemos reproduzir o clip invertido e utilizar outras $un'es do programa t!o logo o Live comece a desenhar a nova $orma de onda no "ample ;isplaH. ?ma vez invertido o sample, será criado um lin7 ao sample invertido que se manterá até que se saia do programa, de $orma que toda nova invers!o do mesmo clip ou de uma c-piaD será instantSnea. 4!o recomendamos que inverta clips no contexto de uma interpreta!o, (á que ruídos poder!o acontecer enquanto o Live reaplica os a(ustes de 0arp e de loop. 3ecorte de sam!les

% menu de contexto bot!o direito do mouseD do ;isplaH de "ample possui o commando Crop "ample. &sta $un!o cria de $orma similar  $un!o )everse, um novo sample realizando uma c-pia realizando WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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uma c-pia do sample que está sendo utilizado neste momento Z mas somente a passagem que está sendo utilizada usando uns QE milisegundos como margem de segurana em ambos extremos. % novo sample é encontrado, depois de se salvar o Live "et, na pasta /ro(ect, ;o "et em "amples5/rocessed5Crop. Até que n!o se tenha salvo o set, o novo sample no local especi$icado para a pasta *emporária.

u(stituição e edição do sam!le

/ra substituir o sample re$erenciado pelo clip por outro di$erente, somente precisamos arrastar o novo sample a partir do =ile Fro1ser para a vista Clip. %s a(ustes do clip como por exemplo, a$in!o e volumeD permanecem intactos. %s marcadores 0arp somente ser!o conservados caso o comprimento ou dura!o se(a exatamente a mesma que antes da edi!o. % menu de contexto bot!o direito do mouseD do ;isplaH de sample possui o comando )eveal "ample. &ste abre o Administrador de Arquivos paraA opartir set em usopodemos com o sample re$erenciado pelo Clip selecionado. disso substituir e editar de $orma destrutiva o sample, de tal $orma que todos os clips e instrumento que possuam rela!o com o sample se ver!o a$etados. A seão :otes

A se%ão de notas. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Controles de tem!o

% campo 6%rig. F/:8 mostra a interpreta!o que o Live $az do andamento dos dados :; do clip. Caso arrastemos para cima ou para baixo o valor do campo %riginal F/:, ou se clicarmos nos bot'es3 M e _M, veremos que as notas do :; &ditor s!o expandidas ou comprimidas para re$letir os a(ustes. &sta $un!o é útil para alinha notas gravadas sem uma re$er#ncia de tempo como o metr
AlteraçBes de tim(re e (anco

% Live é capaz de enviar mensagens :; de altera!o de banco5timbre programaD para dispositivos externos. ;e acordo com os a(ustes destes controles, quando um clip entra em reprodu!o também enviará suas mensagens de altera!o de banco5programa. Caso utilizemos o Live para enviar dados :; para um sintetizador, os clips :; de seu Live "et poder!o reproduzir di$erentes sons no sintetizador. % Live disp'e de mensagens para BMN bancos com BMN sub>bancos, cada um dos quais conta com programas. Consulte documenta!o seu sintetizador para BMN determinar quanto destasamensagens ele édecapaz de utilizar. Caso n!o dese(e que os clips enviem mensagens de altera!o de banco ou de programa, a(uste os seletores de banco5programa em 64one8 4enhumD. Loo!D3egião 0I'I

&stes controles de$inem o modo de reprodu!o e visualiza!o no &ditor :; dos conteúdos de um clip :;. =uncionam da mesma maneira que os correspondentes aos clips de áudio. 4o :; &ditor, a área de zoom5scroll se encontra acima da régua de tempos, e a área de scrub logo abaixo. A@ustes !r%-determinados de cli! e fre)ência de atualização

/odemos alterar a velocidade com que o Live aplica os a(ustes da vista Clip a um clip em reprodu!o. As modi$ica'es realizadas na WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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vista Clip ser!o quantizadas em $un!o da velocidade a(ustada através do seletor Clip ?pdate )ate em :isc /re$erences. Alguns a(ustes de clip, como os modos Launch e 0arp, podem ser endereados como valores por padr!o para todos os novos clips. ;stes a6ustes são realizados na se%ão Default $references.


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Capítulo * Controle do +empo e ,arpin'

A di$erena da música armazenada em uma $ita ou em um programa de áudio digital tradicional, no Live a música se comporta 6elástica8 em todo momento. % Live é capaz de alterar a dura%ão dos samples enquanto os l# no 9; e os sincroniza ao andamento do pro(eto atual. sto é realizado sem a$etar a a$ina!o, que poderá variar também, mas em separado. ConseqYentemente, mixar e a(ustar o áudio procedente de di$erentes $ontes será uma tare$a bastante simples. .em!o &justar o tempo

O campo :empo da 8arra de Controle. % campo *empo na Farra deoControle permite alterar, emde tempo real e a qualquer momento, andamento da reprodu!o seu Live "et. Caso dese(e, poderá inclusive automatizar o andamento para criar altera'es de andamento súbitas ou progressivas ao longo da linha de tempo da can!o. /ara um controle máximo do tempo durante a interpreta!o, podemos realizar mapeamentos :; nos di$erentes controladores do campo *empo em ambos os lados do ponto decimal. Con$igurando un 7nob bot!o girat-rioD para controlar o tempo grosseiramente em F/: e outro para controlar o tepo de $orma bastante precisa em centésimos de um F/: o que permite a su$iciente precis!o para se a(ustar a intérpretes diretamente ou outras $ontes sincronizadas. /odemos $azer que um seqYenciador externo ou bateria eletr
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tempo serve para $azer que o Live siga uma $onte de cloc7 :; externa. Consulte a se!o dedicada  sincronismo para obter mais detalhes.

-arcar o tempo manualmente

O botão :ap. /odemos usar a $un!o *ap *empo do Live para estabelecer o andamento a qualquer momento. ` medida que clicamos no bot!o *ap *empo da Farra de Controle uma vez cada seminímaD, o andamento do Live "et seguirá o que vai sendo marcado com o clique do mouse.

O comutador de modo >e? Map. :elhor será enderear o bot!o *ap a uma tecla do teclado do que usar o mouse. Clique no comutador W& da Farra de Controle para entrar em modo WeH :ap ap-s selecione o bot!o *ap, clique na tecla que dese(a usar para marcar o tempo e clique de novo no comutador W& para abandonar o modo WeH :ap. % endereamento será $eito imediatamente. % bot!o *ap também pode ser endereado para uma nota :; ou para um controlador como umao pedalD de o$orma similar. Apesar Live responder imediatamente marcar tempo, n!o deixa dedo haver uma inércia por parte do programa para evitar comportamentos lentos no so$t1are. Tuanto mais pulsa'es seguidas do bot!o *ap o Live receber, mais exatamente poderá determinar o andamento dese(ado. *ambém podemos usar esta $un!o para uma pré>contagem3 caso este(a trabalhando com um compasso J3J, a reprodu!o da can!o iniciará ap-s quatro pulsa'es do tempo :arcado.


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.m empurrão/inho no andamento

Os bot7es udge. Ainda que o Live $acilmente possa sincronizar>se a dispositivos :; externos, poderá ser que nos encontremos em situa'es onde necessitemos nos a(ustar a $ontes que n!o est!o bloqueadas em um determinado andamento, um andamento $ixo e constante, como por exemplo per$ormances de músicos ao vivo ou mesmo um toca>discos. "empre que o andamente do nosso "et se(a basicamente o mesmo que o do material n!o sincronizado, poderemos usar o s bot'es 4udge para acelerar ou ralentar temporariamente a reprodu!o do Live para que coincida com o que estamos ouvindo. ;e igual $orma que com o bot!o *ap, estes bot'es s!o muito $ácies de usar quando tivermos mapeado controladores :;. ar!ing dos sam!les

A capacidade que possui o Live para reproduzir qualquer sample em sincronismo com o andamento escolhido é uma característica única e primordial. Além disso, podemos 6de$ormar8 1arpD o $luxo rítmico de uma pea, alterar seu 6$eeling8, ou deslocar notas para outras posi'es da régua. As propriedades de 1arping de um clip s!o con$iguradas no campo "ample, que é uma subse!o da +ista Clip.

Os controles
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% controle mais importante aqui é o comutador 0arp, que liga e desliga o 1arping de um clip. A se!o 0arp nas /re$er#ncias do Live determina as con$igura'es 1arp padr!o para os novos clips, mas sempore podem ser anuladas clip a clip. Caso o comutador 0arp este(a desativado, o Live reproduzirá o sample em seu tempo original 6normal8D, que é independente do tempo do Live "et. &sta característica é útil para os samples que n!o possuam uma estrutura rítmica inerente3 como golpes de caixas e percuss!o ou atmos$eras, e$eitos sonoros, voz $alada, etc. Ative o comutador 0arp para reproduzir samples ritmicamente estruturados tais como samples, grava'es de música, peas musicais completas...D em sincronismo com o tempo atual da can!o. /ara dirigir as suposi'es do Live sobre os novos samples, utilize a aba )ecord50arp5Launch nas /re$er#ncias do Live. Caso tenha ativao a pre$er#ncia Auto>0arp "amples @randes, o Live sup'e que os samples grandes contém música que dever!o ser reproduzidos em sincronismo com o andamento do Live "et. Caso pre$ira que por padr!o o Live reproduza os samples grandes tal e como est!o, desmarque esta op!o. .em!o 0asterDlave

*odos os clips V1arpedV na +ista Arrangement possuem, todavia, uma op!o a mais3 que podemos de$inir como tempo masters comutando seus interruptores :aster5"lave. Tualquer quantidade de clips pode ser con$igurada como tempo masters, mas, na realidade, somente por vez ser oabaixo tempoque master. &sta distin!o sempre seum outorga ao pode clip mais se este(a reporduzindo nesse momento na Arrangement. % clip que é o tempo maester nesse momento será reproduzido como se o 1arping este(a em off0 porém com uma importante di$erena do restante do Live "et, que o estará para se reproduza em sincronismo com o tempo master atual. sto se consegue acrscentando automa!o de tempo na pista :aster durante a dura!o do clip de tempo master. +oc# verá que o campo *empo da Farra de Controle será desativado nesse estado sto se debe ao WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$ato de que todo o controle de andamento é cedido ao clip de tempo master. Tuando comutamos o interruptor :aster5"lave de um determinado clip, ou quando eliminamos um clip que tenha sido con$igurado como tempo master, a automa!o de andamenteo da pista :aster será novamente eliminada, restaurando assim o andamento adequado para esse trecho. "e, ao contrário, queira manter a automa!o de tempo gerada para continuar trabalhando com este, ent!o pressione a tecla Ctrl sobre o campo *empo da Farra de Controle, e utilize o comando ?nslave *empo Automation. ;essa $orma todos os clips ser!o con$igurados como "laves escravosD, mas a automa!o de andamento será mantida. Considere que quando o interruptor ;: do Live está ativado, o comutador :aster5"lave n!o tem nenhum e$eito e aparece desabilitado.

0arcadores ar!

/ense em um sample como se $osse um elástico que pode ser a(ustado a uma de valores musicaisD.Marcadores % Live podeduplo sobre qualquer dos marcadores cinza da régua. Ap-s podemos arrastar ou mover com as teclas de dire!o paracom di$erentes posi'es no clip. %s do marcadores eliminados as teclas Fac7space ou ;el teclado do0arp s!o computador.


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Clicandoduplo sobre um marcador cinza criamos um marcador
O botão 9ollo5 da 8arra de Controle.

alvar marcadores ar!

"eus marcadores 0arp s!o salvos automaticamente (untamente com o Live "et, mas talvez voc# queira guardá>los também (unto com o mesmo arquivo de sample, de $orma que se reconstruam sempre que estes arquivos se(am arrastados para dentro do Live. /ara isso, clique no bot!o "ave da +ista Clip. Considere que se um sample possuir um con(unto de marcadores 0arp salvos, a $un!o Auto>0arp n!o terá nenhum e$eito. Tuando acontecer isso, voc# poderá utilizar qualquer um dos comandos do menu de contexto bot!o direito do mouseD descritos nesta se!o para iniciar o auto>1arping.

Utilização de marcadores ar!

4as pr-ximas se'es examinaremos um par de aplica'es de 1arping. 0arping é, por suposi!o, um recurso opcional, e possui várias op'es di$erentes para desativar 1arping, tal e como está WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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descrito na se!o correspondente neste capítulo. incronização de loo!s sim!les

Ao importar um sample que representa um loop musical bem cortado de B,M,J ou N compassos de dura!o, o Live se encarrega de reproduzir o loop em sincronismo com o andamento selecionado. /ara isso, coloque dois :arcadores 0arp, um no início do sample e outro no $inal.

#m "oop de um compasso tal e como aparece por padrão na !ista Clip. % campo 6%rig. F/:8 mostra a suposi!o que o Live realiza do andamento do loop se por por acaso voc# conhea o andamento do loop, introduza>o ent!o aqui. `s vezes, a suposi!o que o Live $az do andamento original é o dobro ou a metade do valor correto. Caso acontea isso, clique nos bot'es _M e 3M respectivamente. Ao clicar3 em M o sample será reproduzido com o dobro da velocidade, porque ao $az#>lo altera a interpreta!o que $az o Live do andamento do sample, que serve de ponto de re$er#ncia para determinar o $ator de compress!o ou expans!o de andamento.

incronização de loo!s sem cortar

Caso importemos um loop que n!o tenha sido editado nem este(a bem cortado, o Live com certeza n!o o reproduzirá sincronizado. "uponha que existe um pequeno sil#ncio no início do sample, antes do primeiro tempo. /odemos corrigir $acilmente isto movendo o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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:arcador 0arp etiquetado com um 6B8 até o início do primeiro tempo. ;e igual maneira, podemos eliminar um sil#ncio que exista ap-s o $inal do loop deslocando o :arcador 0arp até o extremo direito do sample.

A6uste dos Marcadores
incronização de loo!s de duração incomum

Caso importemos um sample que possua um loop de sete compassos, o Live assumirá em umdependendo primeiro momento que ele e o possui oito compassos ou quatro, de sua dura!oD reproduzirá $ora de sincronismo. /ara uma reprodu!o correta, o último marcador deve apresentar um oito, e n!o um nove. /ara isso, siga os seguintes passos3 B. Clique>duplo no último :arcador 0arp para apagá>lo. M. no:arcador oito para0arp criar um 0arp. . Clique>duplo Arraste o novo até novo o $inal:arcador do sample. Caso a suposi!o original do Live tenha sido um loop de quatro compassos, o oito n!o estava acessível. 4esse caso, podemos arrastar o :arcador 0arp desde o $inal para a esquerda até que o oito $ique visível. &m teoria, com estes passos (á teríamos nosso loop de sete compassos. 4a pratica, é muito provável que ao mover os marcadores tenham sido alterados os pontos de início e $inal do WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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loop. sto se deve ao $ato que o loop está $ixado  grade do compasso e, consequentemente, se deslocam com os :arcadores 0arp estes de$inem a grade do compasso.D % Live se assegura que o loop se a(uste ao sample e deverá variar sua dura!o caso a altera!o assim o requeira. 0ani!ulação de 8rooves

Agora podemos criar tantos :arcadores 0arp como quisermos clicando>duplo em um dos marcadores da grade cinza. Arraste um sample simples de um loop, a(uste alguns :arcadores 0arp e desloque>os para testar o que sucede. %s :arcadores 0arp possuem duas $un'es3 B. /roporcionam uma interpreta!o 6correta8 do decorrer do tempo musical no sample M. ;esordenar o tempo no sample. 4o caso em que uma nota de uma loop de percuss!o este(a atrasada, simplesmente $ixe>a ao :arcador 0arp (á que este apresenta a posi!o do tempo em que voc# dese(a ouvir a nota. /ara evitar a$etar as regi'es vizinhas do sample, $ixe também as posi'es dos tempos ad(acentes.

#so de Marcadores
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incronização de !eças maiores

% algoritmo Auto1arp no clip apesar disto poder ser alterado em /re$erencias )ecord50arp5LaunchD. Considere que, para que $uncione o mecanismo auto>1arp, os arquivos que est!o sendo importados para o programa pela primeira vezimediatamente dever!o so$rerpara um processo de ou análise e n!o estar!o disponíveis reprodu!o edi!o. *al e como $oi explicado na se!o deste manual sobre a análise de arquivos, as análises podem ser realizadas por lotes através do comando AnalHze audio do menu contexto. ?ma vez terminada a análise, podemos ver os resultados da $un!o Auto>0arp com respeito ao arquivo.

fun%ão Auto0arp realizar o con(unto correto de cálculos, o clip estará pronto para reproduzi>lo em per$eito sincronismo com o andamento no Live "et. . 4!o obstante, Auto>0arp n!o $izer desta o que se!o voc# quer, podemos controlar seus se resultados. % restante tratará das diversas $ormas do auto>1arping. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Lembre>se que o metr
O interruptor Metronome. /oderá ser que o Auto>0arp advinhe o andamento corretamente, mas se equivoque no tempo acentuado do1nbeatD. /ara consertar isso podemos $azer o seguinte3 ●

●

Amplie o oom e arraste o marcador B.B.B para a posi!o dese(ada ?se o menu de contexto clique>direito /C ou ctrl>clique :acD do marcador de início para selecionar o comando Set N.N.N ere.

#tiliza%ão do menu de conte2to para guiar Auto0arp é também relativamente simples quando importamos um loop per$eitamente cortado. /odemos in$ormar ao Auto>0arp que $uncione como é devido usando o comando 0arp. A melhor maneira de aplicar 1arping sobre um clip que WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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requeira uma aten!o mais detalhada é por se'es, trabalhando gradualmente da esquerda para direita. /odemos a(ustar um marcador 0arp clicando duas vezes sobre um dos marcadores cinzas da grade  direita de cada se!o onde $oi aplicado 1arping corretamente, 6apontando>o8 no lugar. %s atalhos para trabalhar com a braadeira de loop do clip e marcadores de início5$inal podem acelerar este processo consideravelmente.

%s quatro comandos 60arp =rom 9ere8 proporcionam várias $ormas de recon$igurar os marcadores 0arp  direita da grade selecionada ou 0arp :ar7er, deixando os marcadores 0arp  esquerda intactos. &stes comandos também est!o disponíveis no marcador de início. ●

●

0arp sobre o material  direita do marcador selecionado. 0arp que use o andamento do pro(eto como ponto de partida para o cálculo do andamento. % processo aqui é o seguinte3

B. ;esative o interruptor 0arp para o clip e reproduza>o ou a sele!o em quest!oD sem aplicar 0arp M. ?se o controle *ap *empo da Farra de Controle para que vá soando e a(uste o andamento do pro(eto para que coincida com o do clip . +olte a ativar o 1arping e use o comando 0arp =rom 9ere "tart At ...D para indicar ao Auto>0arp que use seu andamento e aplique 1arp a partir daqui. ●

●

0arp que este é um clip sem varia'es de andamento, ou se(a, uma pea eletr0arp a(ustará um único marcador 0arp segundo seus cálculos acerca do tempo original do arquivo. 0arp $oi $orado a interpretar que a pea coincida exatamente com o andamento do pro(eto. sto é útil naqueles casos em que voc# conhea WWW.MUSICAUDIO.NET


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exatamente o valor de F/: de uma pea produzida eletronicamente e que pode recrialo na Farra de Controle antes de aplicar 1arping. &videntemente, os :arcadores 0arp ser!o salvos com o Live "et. 4!o obstante, caso dese(e salvar com o sample, de $orma que voltem a ser gerados na pr-xima vez que o arquivo $or arrastado para o Live, clique, na vista Clip, o bot!o "ave. Considere que, se um sample possui um con(unto de comandos do menu de contexto descritos nesta se!o para iniciar o auto> 1arping. 0ulti-Cli! ar!ing

Tuando múltiplos samples de igual dura!o s!o selecionados, ao acrescentar ou alterar marcadores 0arp em um clip ser!o aplicados id#nticos marcadores 0arp em todos. sto é conveniente em qualquer situa!o em que várias trilhas possuam o mesmo ritmo, e dese(e alterar a temporiza!o de cada grava!o da mesma $orma. ?m cenário comum seria quando se grava um interpreta!o de uma banda em várias trilhas, onde os músicos tocam sincronizados uns com os outros, e sendo assim a temporiza!o de alguma $orma n!o é necessária. Co!iar marcadores ar!

*ambém podemos copiar e colar seletivamente marcadores 0arp a partir de um clip a outro. %s marcadores 0arp copiados n!o precisam ser colados no mesmo compasso que o original.

:r3s marcadores
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B. "elecione os marcadores 0arp que dese(a copiar clicando sobre eles. ?ma vez selecionado o primeiro marcador 0arp, mantenha pressionada a tecla "hi$ enquanto clica em outro marcador de pressione Ctrl de $orma a selecionar uma $aixa de marcadores entre ambos, ou para acrescentar marcadores 0arp individuais  sele!o. M. ?ma vez estando a sele!o completa, utilize o comando CopH do menu &dit. . Clique na barra de título do clip de destino de $orma a selecionálo. J. 4a +ista Clip do clip destino, clique uma vez sobre qualquer marcador 0arp para selecioná>lo como ponto de partida para a coloca!o dos novos marcadores 0arp. Q. ?tilize o comando /aste do menu &dit. %s marcadores 0arp ser!o colados no clip destino.

0%todos de com!ressão e e2!ansão de andamento

% Live o$erece vários métodos de compress!o e expans!o de andamento para adequar>se a qualquer tipo de material de áudio. % método utilizado, assim como outros controles adicionais cada método s!o a(ustados na se!o 60arp8 da vista Clip. para %s modos 0arp constituem di$erentes $ormas de técnicas de resíntese granular. A resíntese granular consegue a expans!o e compress!o de andamento repetindo e saltando partes do sample 6gr!os8D. %s modos 0arp di$erem na sele!o destes gr!os, assim como nos detalhes de sobreposi!o e cross$ades entres os gr!os. +amos a investigar quaisemodos 0arp $uncionam melhor para os di$erentes tipos de sinal como a(ustar seus controles para uma compress!o ou expans!o 6limpa8. *este também utilizar de $orma 6errada8 estes controles para obter arte$atos sonoros interessantes. 0odo 9eats

% modo Feats é indicado para o material em que predomina ritmo por exemplo, loops de bateria, ou a maioria de peas de música eletr

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% processo de granula!o está otimizado para conservar os transientes ataques, inícios de notasD do áudio. ?se o controle :ransients para guiar o Live em sua busca de transientes em $orma de onda. % modo Feats é indicado para o material em que predomina ritmo por exemplo, loops de bateria, ou a maioria de peas de música eletr
% modo *ones $unciona bem para comprimir ou expandir material com uma estrutura de a$ina!o mais ou menos clara, como por exemplo, uma voz, instrumentos mono$
% modo *exture é indicado para texturas de sons com uma de$ini!o da a$ina!o ambígua por exemplo, música orquestral poli$
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sinal. 9luctuation introduz uma característica aleat-ria no processo. Tuanto maior se(a seu valor, mais evidente será esta aleatoriedade.

0odo 3e-Pitc,

4o modo )e>/itch, o Live n!o comprime nem expande a música ao invés disso, a(usta a valocidade de reprodu!o para criar a quantidade de compress!o ou expans!o dese(ada. &m outras palavras, acelerar a reprodu!o em um $ator M equivale a transporta>la uma oitava para cima. sto é parecido ao método de compress!o e expans!o que os ;Rs usam, que empregam toca>disco de velocidade variável para sincronizar dois discos, ou o que sucede nos samplers quando se transporta um sample. %s controles *ranspose e ;etune n!o possuem nenhum e$eito em modo )e>/itch. 0odo Com!le2

% modo Complex é um método de 1arping desenvolvdo especi$icamente para acomodar sinais compostos que combinam as características tratadas por outros modos 0arp $unciona bem para realizar 1arping sobre can'es inteiras, que usualmente possuem ritmos, tons e texturas. % modo Complex é uma $un!o que requer bastante uso de C/?, usando aproximadamente dez vezes os recursos de C/? requeridos pelos outros modos 0arp. 4este caso, podemos congelar trilhas onde estamos usando o modo Complex ou gravar os resultados em um novo clip para usá>lo como substituto. 0odo 35G

% modo )&2 di$ere dos outros modos 0arp em várias características. A mais notável, n!o está dipsonível como uma WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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op!o em "ample da +ista Clip, entretanto é ativado automaticamente quando se carrega um arquivo em $ormato )&2. %s arquivos )&2, associados ao progrma ReC?cle da $ropeller,ead Soft5are, contém in$orma!o iserida sobre andamente e temporiza!o e s!o sincoronizados ao andamenteo de seu "et da mesma $orma como qualquer outro arquivo de áudio. Apesar dos arquivos )&2 serem arquivo de áudio, eles podem ser trans$ormados rapidamente em instrumentos preparados para sua reprodu!o através do comando Slice to e5 MIDI :rac& , que $ica disponível no menu nsert ou menu de contexto bot!o direito do mouseD no Clip. Os parmetros e marcadores

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Capítulo 0 1dião e notas -D e velocit

%s clips :; no Live possuem notas e dados de controle para se poder tocar instrumentos :;. % instrumento poderá ser tanto um instrumento virtual dentro de uma cadeia de dispositivos de uma trilha :;, como um sintetizador externo alimentado através da saída de uma trilha. %s clips :; permitem o uso de partituras onde podemos especi$icar a a$ina!o, dura!o, posi!o e dinSmica das notas conhecido como velocitH na terminologia :;D. %s dados :; s!o editados no :; &ditor. Como criar um cli! 0I'I vazio

/odemos criar clips :;  através do processo de grava!o ●

●

●

●

ou clicando>duplo sobre um slot vazio na vista "ession de uma trilha :;. ou selecionando um slot vazio na vista "ession de uma trilha :; e usando o comando nsert :; Clip do menu nsert. ou, na vista Arrangement, selecionando um intervalo de tempo em uma trilha :; e usando o comando nsert :; Clip do menu nsert.

* 0I'I editor

/ara acessar o :; &ditor, clique>duplo sobre um clip :; para abrir a vista Clip. ?tilize o seletor de campos da vista Clip para assegurar que a se!o 4otes este(a visível e, a seguir, clique sobre a barra de título da se!o 4otes para que o :; &ditor aparea no lado direito da tela.


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O MIDI ;ditor. % :;de&ditor constituído (anelas3 a (anela superior éo &ditor notasé 4ote &ditorDdee duas a in$erior o +elocitH &ditor +elocitH &ditorD. /odemos redimensionar o +elocitH &ditor arrastando a linha divis-ria que o separa do 4ote &ditor. /ara visualizar ou ocultar o +elocitH &ditor utilize o bot!o triangular localizado no lado esquerdo da linha divis-ria.

O botão Dra5 Mode da 8arra de Controle. Alterne para o :odo ;ra1 ativando o comutador ;ra1 :ode da Farra de Controle. A seguir, voc# poderá arrastar as :; até o 4ote &ditor com o mouse. Caso o :odo ;ra1 este(a desativado voc# poderá selecionar e mover as notas através do método de arrastar e soltar, verticalmente para alterar a a$ina!o ou horizontalmente para alterar sua posi!o com rela!o ao tempo.


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$re!ie5ing MIDI otes. Considere que sua cadeira de dispositivos da trilha :; possui um instrumento, interruptor de selecionando /revie1 :;e&ditor ouviremos as caso notasativemos  medidao que as vamos deslocando. % velocitH da nota é a(ustado no +elocitH &ditor arrastando>se os marcadores associados. *ambém é possível utilizar o :odo ;ra1 no +elocitH &ditor3 este modo permite traar velocities id#nticos para todas as notas dentro de uma célula da grade. Ap-s e deslocar algumas notas voc# deverá quererarrastar testar pelo 4ote &ditor. /ara isso,seguramente e antes de o$erecermos uma descri!o detalhada sobre a edi!o, passaremos a explicar como é $eito o deslocamento pelo :; &ditor. :avegação e .rans!orte no 0I'I 5ditor

A posi%ão da nota na escala + mostrada no sentido !ertical e o tempo musical + mostrado no sentido ,orizontal. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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% :; &ditor permite tanto o deslocamento vertical como horizontal. "obre o eixo horizontal existe uma régua de tempo que apresenta a posi!o das notas ao longo da linha de tempo da can!o. "obre o eixo vertical existe uma régua de nota, que apresenta as oitavas de CE a CBE, e a representa!o de um teclado de piano piano rollD. Considere que se o interruptor de /revie1 na parte superior do piano roll estiver ativado, voc# poderá ouvir o resultado da reprodu!o.

a!ega%ão no ;ditor MIDI. B. /ara alterar o nível de zoom de uma $orma suave, clique e arraste verticalmente a régua de tempo da can!o para deslocar>se da esquerda para a direita, clique e arraste horizontalmente. M. Clique e arraste verticalmente na régua de nota para alterar de oitava, ou arraste horizontalmente para variar o tamanho de zoom vertical das notas :; e o teclado. . Clique e arraste sobre uma ou mais notas para de$inir uma sele!o. A seguir, clique>duplo sobre a régua de nota para ampliar automaticamente a escala de visualiza!o da sua sele!o. Caso n!o ha(am notas selecionadas, clique>duplo sobre a régua de nota para ampliar a área do clip que possui desde a nota in$erior  superior. J. ?tilize as teclas I e > para ampliar ou reduzir a escala de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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visualiza!o da sele!o atual. Q. A vista Clips localizada bem abaixo do :; &ditor também pode ser usada para a navega!o. ;aqui pode>se visualizar todo o conteúdo do clip :; selecionado. A linha retangular negra representa a parte do clip que está sendo visualizado na (anela do &ditor localizada mais cima. /ara deslocar>se pela vista, clique no interior do retSngulo e arraste o mouse para a direita ou para a esquerda. /ara ampliar ou reduzir a escala de visualiza!o da can!o, arraste o mouse par cima ou para baixo. P. Altere a dura!o da área de visualiza!o do &ditor arrastando os extremos direito ou esquerdo da linha retangular da vista Clips. O. /ara alterar rapidamente a área de visualiza!o do &ditor, clique sobre a se!o que dese(a examinar na vista Clips, arraste>a para baixo para amplia>la, ou a partir dos extremos direito ou esquerdo para deslocar a dura!o. N. /odemos utilizar as teclas /age?p e /age;o1n para navegar verticalmente pelo 4ote &ditor. A tecla $az Ctrl com que o deslocamento da (anela se(a no sentido horizontal.

O comutador 9ollo5 da 8arra de Controle. /odemos a(ustar a área de visualiza!o do 4ote &ditro para que se desloque durante a reprodu!o usando o comutador =ollo1 da Farra de Controle.

A 1rea Scrub do Clip MIDI. /odemos clicar sobre a área scrub bem abaixo da régua de tempo para iniciar a reprodu!o a partir desse ponto, de acordo com o a(uste de quantiza!o global. Conhecer o $uncionamento dos controles de loop5regi!o e os atalhos de teclado associados também é útil para deslocar>se pelo :; &ditor e para reproduzir sele'es de $orma rápida e simples. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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4a medida em que seu trabalho com dados :; vai avanando, será necessário mais espao na tela. /ara aumentar a área de visualiza!o do :; &ditor, clique e arraste verticalmente sobre o divisor de (anelas localizado entre as vistas "ession ou Arrangement e a vista Clips.

Amplie o MIDI ;ditor arrastando a lin,a de di!isão (ue separa as !istas Session e Clip. 5dição 0I'I 1dião não destrutiva

% comando ?ndo do menu &dit permite sempre retornar o clip :; ao estado anterior. Além disso, caso o clip :; que está sendo editado vem de um arquivo :; do 9;, o processo de edi!o n!o alterará em absoluto o arquivo :; original, (á que ao importá>lo, o Live armazena o seu conteúdo no Live "et. 5oldin' e Loopin'

?ma $un!o importante é a que é executada com o bot!o =old no :; &ditor. &ste bot!o está localizado no canto superior esquerdo da (anela. Ao ativar este bot!o, todas as linhas ou que n!o possuam notas :; ser!o ocultadas. sto é útil na hora de trabalhar com 7its de percuss!o, (á que estes s!o mapeados ao longo do teclado em se'es que correspondem com um mesmo tipo de percuss!o por exemplo, podemos agrupar as caixas duas oitavas abaixo dos hi>hats, etc.D. Ao trabalhar com arquivos :; mapeados deste modo, n!odesnecessário se usa mais de um tipotodo ou dois de sons de percuss!o, o que torna visualizar o teclado. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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O botão 9old e2trai >e? :rac&s (ue possuem notas. Ao editar :;, talvez se(a necessário alterar a parte do clip que se ouve ou aplicar um loop para que a reprodu!o se(a $eita modo contínuo. /ara isto utilizamos os marcadores de loop5regi!o.

#se os marcadores de loop/regoão para selecionar regi7es espec-ficas de um clip reprodu%ão. &juste a Grade

A maioria das $un'es do :; &ditor est!o su(eitas ao a(uste de grade. /odemos desativar esta $un!o mantendo pressionada a tecla Alt enquanto executamos outra a!o. %s movimentos de nota também ser!o a(ustados a um 6o$$set8 coloca!o da nota na grade em sua posi!o originalD. sto é útil se dese(armos conservar um groove ou um estilo de interpreta!o solto.

*rganização e )uantização de notas

Como (á vimos antes, as notas no :; &ditor podem ser deslocadas tanto horizontalmente tempoD como verticalmente a$ina!oD. sto pode ser $eito através do processo de clicar e arrastar ou com as de cursor do teclado3 ambas as op'es est!o su(eitas ao a(uste de gradease notas, o$$set. na Caso este(amos reproduzindo o clip enquanto deslocamos medida em que as arrastamos poderemos ouvi>las em suas novas posi'es sem ter WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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que soltar o bot!o do mouse. /odemos selecionar e mover várias notas ao mesmo tempo3 um smovimento de mouse permite traar um retSngulo de sele!o. Clique na área vazia, arraste diagonalmente para cima e para baixo e enquadre as notas dentro da linha pontilhada. ?tilize a tecla "hi$t para acrescentar notas individuais ou 6quadros de sele!o8 adicionais  sele!o atual. *ambém podemos eliminar uma nota da sele!o mantendo pressionada a tecla "hi$t e clicando sobre ela. "e mantivermos pressionada a tecla "hi$t e clicarmos no piano roll, ser!o selecionadas todas as notas de um 7eH trac7, ou se(a, de uma única a$ina!o. &xistem duas op'es para quantizar notas :; no Live. Como (á $oi mencionado anteriormente, podemos mover notas de $orma que se a(ustem s linhas de grade visíveis. %pcionalmente podemos selecionar uma nota ou notas e escolher 6Tuantize8 no menu &dit, o usar a tecla Ctrl. sto abrirá o diálogo com várias op'es de quantiza!o.

=uantiza%ão de notas MIDI. ?sando as op'es que aqui aparecem, podemos selecionar um valor para a quantiza!o e a(ustar ou o início ou $inal de nota ou ambosD para que se(am quantizadas. Caso quantizemos o $inal de nota esticaremos a nota de $orma que termine na subdivis!o métrica selecionada. *ambém podemos sem que esse sentimento de algo 6quantizado8 usandoquantizar o controlenotas Amount, deslocará as notas somente por uma porcentagem do valor de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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quantiza!o con$igurado.

Criação e edição de notas

Ao selecionar uma nota ou notasD, esta $icará sub(ugada aos comandos do menu &dit como Copiar e ColarD. ?tilize a tecla Ctrl para clicar e arrastar a c-pia de uma nota até a nova posi!o. % comando "elect do menu &dit seleciona todas as notas que comeam dentro da da braadeira do loop. *ambém podemos executar o comando "elect Loop clicando sobre os marcadores do loop. Caso utilizemos este comando (untamente com os marcadores de Loop5)egi!o, o processo de edi!o será bem mais ágil. +amos supor que criamos um loop de B compasso no 4ote &ditor e que estamos satis$eitos com o resultado. A seguir, vamos realizar várias c-pias do loop. /ara isso, clicamos sobre os marcadores do loop e selecionamos as notas que constituem o loop. &xecutamos o comando CopH do menu &dit, deslocamos o loop para direita por um tempo com a tecla "eta para Cima e executamos o comando /aste do menu &dit.

Opera%7es de c4pia 'acima) e colagem 'abai2o) de um loop. Como (á vimos, criar novas notas :; é t!o simples como ativar o :odo ;ra1 e arrastar as notas até o 4ote &ditor. *ambém podemos acrescentar e eliminar notas :; clicando>duplo sobre elas quando o :odo ;ra1 está inativo. %s movimentos verticais no :odo ;ra1 correspondem s altera'es de velocitH. &m outras palavras, com um movimento horizontal e um vertical é possível arrastar várias e seus velocities sem necessidade de soltar o bot!o do mouse. Caso utilizemos o movimento vertical para alterar o velocitH, o Live recordará a altera!o e aplicará o novo valor de velocitH em todas as notas que se(am arrastadas posteriormente. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/ode ser que, ao arrastar o criar uma nota nova, esta $ique em cima de outra que (á exista. Caso esta segunda nota $ique sobreposta ao início da original, a nota original desaparecerá. A nota original, apesar de n!o visível, existe, todavia, e reaparecerá intacta quando a segunda nota $or novamente deslocada. Caso esta segunda nota se coloque em cima do $inal da nota original, a dura!o desta última variará de $orma que somente durará até o início da segunda nota. &sta a!o também pode ser revertida e, caso voltemos a mover a segunda nota, a dura!o da primeira nota será restaurada.

Como alterar a duração de nota

Caso cliquemos e arrastemos sobre o extremo esquerdo ou direito de uma nota, sua dura!o variará. A dura!o das notas somente pode ser alterada se o :odo ;ra1 estiver inativo, e será quantizada a menos que a tecla Alt se mantenha pressionada enquanto se arrasta.

Altera%ão de dura%ão de una nota. Consel,o@ /ara que todo um grupo de notas se a(uste a uma mesma dura!o, selecione notas,alargue>as. tome o $inal da maior, arraste>as até uma dura!otodas zero as e ent!o &sticamento de notas :; aumentando a sua dura!oD


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:r3s !aria%7es criadas com o comando Stretc, otes. Tuando selecionamos várias notas no editor de nota o comando "tretch 4otes $ica disponível no menu de contexto, caso utilizemos bot!o direito do mouse. &nt!o aparecer!o os marcadores ote Stretc, no &ditor de 4ota, permitindo escalar proporcionalmente o tempo das notas. %s marcadores s!o um par de setas para baixo e que se coloca no início da primeira e última nota de uma sele!o. Clicando e arrastando um dos marcadores horizontalmente, as notas selecionadas ser!o deslocadas e esticadas de $orma que continuem ocupando a mesma propor!o de tempo que tinham quando $oram selecionadas inicialmente. %s marcadores 4ote "tretch sempre se a(ustar!o s linhas da régua do 4ote &ditor a menos que esta régua n!o este(a visível, ou o a tecla Alt este(a sendo pressionada enquanto se está arrastando. Caso um marcador se(a arrastado além do limite de um outro, a ordem das notas esticadas será um re$lexo em rela!o a sua seqY#ncia inicial chamamos a isso 6retrogade8. Tualquer altera!o que ocorra s notas incluídas no 4ote "tretch antes de soltar o bot!o do mouse cancelará a opera!o de esticamento. sto pode ocorrer, por exemplo, caso o clip :; este(a sendo simultaneamente sobregravado com novas notas. 5dição de velocit

Caso dese(e alterar o velocitH de nota :;, clique e arraste sobre o marcador associado no +elocitH &ditor. /ara a(udar a localizar o marcador de velocitH correspondente de uma nota :; posicionada (unto a outras notas, o Live ressalta o marcador de velocitH da nota que está sendo selecionada com o mouseD. As altera'es de velocitH s!o na mostradas em uma pequena (anela localizada régua denumericamente tempo. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Altera%ão de !elocit? de uma nota. Como ocorre com o &ditor de notas, podemos selecionar vários marcadores de velocitH clicando e mantendo pressionada a tecla "hi$t. Consel,o@ /ara que todo um grupo de notas se a(uste a um mesmo velocitH, selecione seus marcadores no +elocitH &ditor, arraste>os até que alcancem o velocitH máximo e, a seguir, diminua o velocitH até o valor dese(ado. Como (á dissemos, o modo ;ra1 permite desenhar velocities id#nticos para todas as notasadentro de uma posi!odos de grade. Caso mantenha pressionada tecla "hi$t, o traado velocities somente será aplicado s notas selecionadas. /ara criar marcadores de $orma individual como num crescendo, por exemploD desative o a(uste de grade com o atalho de teclado Ctrl J ou mantenha simplesmente pressionada a tecla Alt.

:ra%ado de !elocities id3nticos 'acima) e de um crescendo 'abai2o). Consel,o@ /ara criar uma rampa de velocitH com notas pertencentes a uma mesma 7eH trac7, pressione a tecla e clique no piano roll para selecionar todas as notas que dese(ar desta 7eH WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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trac7. Certi$ique>se que o modo este(a ativado e desenhe a rampa no +elocitH &ditor mantendo pressionada a tecla dessa $orma somente as notas selecionadas ser!o a$etadasD. Consel,o PQ@ /ara criar uma rampa de velocitH linear ao longo de uma sele!o de notas, primeiramente selecione as notas que dever!o ser a$etadas utilizando a tecla Ctrl para selecionar notas n!o ad(acentes caso se(a necessárioD. Certi$ique>se de que o :odo ;ra1 n!o este(a ativado e trace a linha no &ditor de +elocitH enquanto mantém pressionada a tecla Ctrl pressionada. As cores das notas no &ditor variam de acordo com os seus valores de velocitH3 as notas de cores claras reproduzem sons suaves e vice>versa. Caso dese(e o velocitH das notas sem abrir o +elocitH &ditor, clique sobre qualquer nota e arraste verticalmente enquanto pressiona a tecla Alt. 'esativação de notas

$ara desati!ar0 ou silenciar0 uma nota 'ou notas) no MIDI ;ditor0 selecionea e ci(uedireito para acessar o menu de cotne2to. O comando silenciar1 a nota0 fazendo com (ue ella apare%a em cinza. $ara a nota no!amente0 comando Ati!ate ote's) do menuati!ar de conte2to 'botão direitouse doomouse).


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Capítulo * Como lan!ar clips

A vista "ession do Live proporciona ao músico um ambiente que estimula a interpreta!o e a improvisa!o. ?ma parte importante do rendimento da vista "ession dependerá de como os di$erentes clips este(am con$igurados. &ste capítulo explica os a(ustes utilizados para de$inir o comportamento de cada clip da vista "ession ao ser 6lanado8. A seção Launc,

4a vistade"ession, os clips através de seusremoto. respectivos bot'es lanamento de s!o clipslanados ou através do controle %s a(ustes para lanar um clip s!o realizados "e!o Launch. &sta se!o somente a$eta os clips da vista "ession, (á que os clips da vista Arrangement n!o s!o lanados, apesar de serem reproduzidos de acordo com suas posi'es no Arrangement. /ara visualizar a se!o Launch, abra a vista Clip de um clip da vista "ession clicando>duplo sobre o mesmo. A seguir, ative o painel de sele!o de se'es da vista Clip localizado mais  esquerda.

#tilize o seletor de se%7es da !ista Clip para acessar a se%ão "aunc,. Considere que podemos editar os a(ustes de lanamento de mais de um clip ao mesmo tempo selecionando primeiro os clips e ap-s abrindo a +ista Clip.


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0odos de lançamento

O seletor de "aunc, Mode do clip. % seletor de Launch :ode do clip o$erece várias op'es para determinar o comportamento dos clips em resposta ao clique do mouse, de uma tecla do teclado de seu computador ou de notas :;3 ●

*rigger ;isparoD3 do5n inicia o clip up l ignora.

●

@ate /ortaD3 do5n inicia o clip up o detém.

●

●

*oggle AlternSnciaD3 do5n inicia o clip up o ignora. % clip irá parar ao terminar o compasso. )epeat )epeti!oD3 &nquanto o bot!o do mouse n!o $or solto ou a tecla do seu teclado, o clip será lanado repetidamente atendendo ao valor de quantiza!o.

Huantização a n>vel de cli!

O controle de (uantiza%ão do clip. % controle de quantiza!o do clip permite a(ustar uma corre!o de tempo inicial para o lanamento dos clips. /ara desabilitar a quantiza!o de clip, selecione 64one8. Caso dese(e usar o a(uste de quantiza!o global da Farra de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Controle, selecione 6@lobal8. /odemos alterar rapidamente a quantiza!o global usando os atalhos de teclado Ctrl5P, O, N, K e E. Lembre>se que qualquer a(uste di$erente de 6@lobal8 ou 64one8 quantizará o lanamento do clip disparado con$igura'es de =ollo1 Action. Velocit

O campo de (uantidade de !elocit?. % controle +elocitH Amount quantidade de velocitHD permite a(ustar o ponto até o qual a$etará o velocitH de uma nota :; ao volume de um clip3 caso a(ustado em zero, o velocitH n!o a$etará caso a(ustado em BEE] as notas mais suaves reproduzir!o o clip em sil#ncio. Caso dese(a obter mais in$orma!o sobre a reprodu!o de clips via :;, consulte a se!o correspondente. 0odo Legato

O S5itc, "egato Mode. "uponha que voc# tenha reunido em uma trilha vários clips que s!o reproduzidos em loop e dese(a alternar entre eles sem perder o sincronismo. /ara este prop-sito um a(uste de a(uste quantiza!o elevado um compasso ou maisD.utilize 4!o obstante, este poderá limitar sua capacidade de express!o musical. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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%utra op!o, que $unciona inclusive quando a quantiza!o está desativada, é ativar o modo "egato dos respectivos clips. Ao lanar um clip em modo Legato, este toma a posi!o de reprodu!o do clip que estava sendo reproduzido antes nessa trilha. ConseqYentemente, é possível alternar entre clips a qualquer momento e a qualquer velocitH sem perder o sincronismo. % modo Legato é muito prático para criar brea7s, (á que permite reproduzir momentaneamente alguns loops alternativos e ap-s voltar aos clips que estavam sendo reproduzidos antes na trilha. [ provável que ao lanar clips em modo Legato ouamos breves interrup'es no áudio a menos que todos os clips implicados reproduzam o mesmo sample e se(am di$erentes unicamente nos a(ustes de clipD. sto se deve ao $ato de que est!o sendo produzidos saltos inesperados em pontos do sample que o Live n!o teve oportunidade de ler previamente. /odemos evitar isso ativando o modo )A: para os clips em quest!o. Follo< Action 6AçBes de eguimento7

As =ollo1 Action permitem criar cadeias de clips que se disparam uns aos outros ou seguindo ordem determinada oualeatoriamente ambasD. A =ollo1 Action de uma um clip de$ine o que sucede aos outros clips do mesmo grupo, uma vez tenha o clip sido reproduzido. /odemos de$inir um grupo dispondo vários clips em slots sucessivos na mesma trilha. As trilhas podem ter um número ilimitado de grupos, separados por um slot vazio.

%s controles =ollo1 Action.


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B. % controle =ollo1 Action de seguimento de$ine, expressado em compassos>tempos>colcheias, em qual momento se realiza a a!o a partir do ponto do clip no qual inicia a reprodu!o. % valor pré>determinado para este a(uste é de um compasso. M. %s seletores de =ollo1 Action permitem selecionar dois modos di$erentes3 A e F. . %s controles Chance A e Chance F determinam a probabilidade de cada um destes dois modos. "e um clip possui o valor de Chance A a(ustado em B e o de Chance F em E, cada vez que o clip $or lanado se executará a =ollo1 Action A. Como podemos deduzir do exemplo anterior, um valor de Chance E implica que a a!o n!o será mais executada. "e neste mesmo exemplo alterarmos o valor de Chance F para BE, a =ollo1 Action A terá uma $reqY#ncia de execu!o muito menor3 aproximadamente uma em cada dez vezes que um clip $or lanado.

&xistem oito =ollo1 Actions disponíveis3


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&xiste também a possibilidade de no eleger nenhuma =ollo1 Action deixando o seletor em branco. Lembre>se que uma =ollo1 Action é realizada exatamente ap-s da dura!o especi$icada controles de tempo da valor a!o,di$erente a menos de que a quantiza!o de pelos clip este(a a(ustada em um 64one8 ou 6@lobal8. As =ollo1 Actions ignoram a quantiza!o global, mas n!o a quantiza!o de clip. /or que s!o necessários todos esses modosG A música é repeti!o e altera!o. A música baseada em loops ou em breves $ragmentos mel-dicos possui tend#ncia a soar de modo estático. As =ollo1 Actions permitem criar estruturas que se repetem, mas também podem ser surpreendentes. Lembre>se que podemos gravar nossos experimentos a qualquer momento, o que nos proporciona uma boa $onte para novos materiais. 4as se'es seguintes apresentamos alguns exemplos práticos e sugest'es para as =ollo1 Actions.

3e!rodução em loo! de !artes de um cli!

"uponhamos que dese(amos reproduzir um loop maior, mas WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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somente os oito últimos compassos. /odemos $azer isso usando =ollo1 Actions3

Cria%ão de um grupo a partir de dois clips. Ap-s o primeiro clip ser reproduzido por completo, o segundo se reproduzirá em loop até que se(a detido.

Criação de ciclos

?ma das possibilidades mais -bvias das =ollo1 Actions é a de utilizar um grupo de samples para $ormar um ciclo musical. Caso organizemos vários clips em um grupo e utilizemos a a!o 6/laH 4ext Clip8 em cada clip, eles ser!o reproduzidos um ap-s o outro in$initamente, ou até que se(am detidos. /odemos dar vida aos ciclos através de arran(os di$erentes, que podemos conseguir acrescentando outras =ollo1 Actions, como por exemplo 6/laH AnH Clip8 , com um valor relativo de Chance in$erior. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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3e!rodução tem!or1rio de cli!s em loo!

As =ollo1 Actions possuem algumas aplica'es interessantes no que se re$ere  cria!o de loops musicais temporários. % a(uste pré>determinado =ollo1 Action possui uma probabilidade B3E de que n!o ocorra 64ada8 ap-s ser aplicado o controle =ollo1 Action. sto signi$ica que na realidade n!o haverá =ollo1 Action. magine agora um grupo constituído de um s- clip. A =ollo1 Action A está a(ustada em 6/laH Clip Again8 com um valor de Chance igual a N. A =ollo1 Action F está a(ustada em 64one8, e seu valor de Chance é B. % clip utiliza um sample grande e o =ollo1 Action está a(ustado em um compasso. Ao clicar no clip se reproduzirá o primeiro compasso, ap-s do qual é muito provável que se volte a reproduzir de novo. 4!o obstante, ap-s algumas repeti'es, a a!o F 64one8D será aplicada e o resto do sample continuará com a reprodu!o. *ambém podemos reproduzir um clip desde o seu início até um ponto especí$ico, em que a =ollo1 Action indique que deve reproduzir o seguinte clip 6/laH 4ext Clip8D. /odemos utilizar o mesmo seguinte clipsua do grupo, com em a di$erena de que podemosarquivo a(ustarnoeste clip para reprodu!o loop. &ste segundo clip pode ter qualquer a(uste de =ollo1 Action, de tal modo que poderá ser reproduzido in$initamente, durante um tempo determinado ou até que eventualmente se reproduza o seguinte clip do grupo.

Como acrescentar variaçBes em sincronismo

/odemos utilizar =ollo1 Action (unto com os envelopes de clip e o 1arping para criar todo tipo de interessantes varia'es a partir de um grupo de clips similares. /or exemplo, podemos usar estas a'es para disparar aleatoriamente clips com envelopes de clip de di$erentes controladores :;, de modo que aconteam varia'es sutis de pitch bend ou de modula!o de um instrumento ou sintetizador na medida em que os clips de um grupo intera(am. %s clips de áudio podem experimentar transi'es entre di$erentes e$eitos ou a(ustes de transposi!o de um clip.


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% uso con(unto de =ollo1 Actions e o modo Legato proporciona uma potente maneira de alterar gradualmente uma melodia ou um ritmo. "uponha que voc# disp'e de vários clips id#nticos de uma melodia que $ormam um grupo, e que est!o a(ustados para que se reproduzam em modo Legato. Tuando a =ollo1 Action lhe obrigue a alterar a outro clip do grupo, n!o alterará a melodia, (á que o modo Legato sincronizará a tempo a nova posi!o de reprodu!o com a anterior. %s a(ustes e envelopes de cada clip inclusive as notas contidas em um clip :;D podem ser a(ustadas lentamente, de maneira que a melodia experimente uma metamor$ose gradual. 0i2agem de melodias e ritmos

/odemos deixar que a =ollo1 Action realize remixagens e solos imprescindíveis3 utilize um clip que contenha um ritmo ou melodia e o copie até que tenha vários deles $ormando um grupo. Como método alternativo, voc# pode usar vários ritmos ou melodias di$erentes que dese(e mixar (unto. % início e $inal de cada clip pode ser a(ustado de $orma di$erente, o mesmo com os envelopes de clip e outros a(ustes de clip. &nquanto o controle =ollo1 Action $or igual  dura!o do clip que dese(a reproduzir, voc# poderá a(ustar dois =ollo1 Actions com di$erentes valores de Chance em cada clip, lanar um clip e com certeza surpreender>se com o resultado. Criação de estruturas não re!etitivas

As =ollo1 Actions s!o excelentes para as instala'es de som, (á que permitem criar estruturas que se reproduzem durante semanas ou meses, mas que nunca se repetem exatamente. [ possível, por exemplo, a(ustar os controles de tempo da =ollo1 Action de uma série de clips em valores irregulares. ;este modo, os clips interagir!o entre eles de $orma que nunca se reproduzir!o na mesma ordem ou na mesma posi!o musical. Lembre>se que cada clip pode ter endereado duas =ollo1 Action di$erentes, com seus a(ustes Chance correspondentes... 6;ivirta>se\8 .


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Capítulo 11

6outin' e 789.+

4o contexto do Live, 6routing8 é a con$igura!o das $ontes e destinos do sinal das trilhas ou se(a, suas entradas e saídasD. %s envios de sinal s!o de$inidos na se%ão In/Out do mixer, que o$erece seletores de $onte e destino de sinal para cada trilha. A se!o n5%ut do mixer é o 6patchbaH8 do Live. /odemos marcar a entrada 6n5%ut8 do menu +ie1 para acessar a se!o n5%ut na +ista "ession ou Arrangement. Considere que, na +ista Arrangement, abrirmos e redimensionarmos uma trilha $ará comao que toda a se!o n5%ut $ique disponível na +ista "ession, a se!o n5%ut também pode ser ocultada5visualizada a partir do mixer através do seletor da "e!o :ixer  direita da tela.

A se%ão I/O#: do Mi2er e os seletores da se%ão Mi2er. A se!o n5%ut apresenta a mesma distribui!o para todas as trilhas com a única exce!o da trilha :asterD3 ●

% par de seletores da parte superior  determina a entrada da trilha. As trilhas áudio recebem entrada de áudio, e as trilhas :; aceitam sinais de entrada :;. As trilhas de retorno recebem seus sinais de entrada a partir dos respectivos envios.


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A op!o 6:onitor8 seleciona o modo de monitora!o e regula as condi'es de escuta do sinal de entrada de uma trilha. % par de seletores da parte in$erior 6Audio5:; *o8D determina a saída da trilha. *odas as trilhas ter!o saídas de áudio, exceto as trilhas :; que n!o contenham nenhum instrumento. Lembre>se que os instrumentos convertem os sinais :; em áudio.

&m um par de seletores, o seletor superior seleciona a categoria do sinal 6&xt.8, por exemplo, signi$ica uma conex!o externa através de uma inter$ace de áudio ou :;D, e recebe o nome de seletor nput5%utput *Hpe. "e o tipo de sinal escolhido o$erece sub> sele'es ou canais, estar!o disponíveis no seletor in$erior, chamado seletor nput5%utput Channel. 4o exemplo da sele!o 6&xt.8, estas possibilidades de sele!o seriam as entradas e saídas áudio5:; individuais.

0onitoração

4o contexto do Live, a 6 monitora!o8 é o processo de dirigir o sinal de entradacon$igurado de uma trilha para a saída da trilha. que tenhamos uma trilha de áudio para "uponhamos que receba seu sinal de entrada vindo de uma guitarra. 4este caso, a 6monitora!o8 signi$ica que o sinal procedente da guitarra se dirige e$etivamente para a saída da trilha, através da cadeia de dispositivos. "e a saída da trilha estiver a(ustada em 6:aster8, voc# poderá ouvir pelos alto$alantes o sinal da guitarra processada pelos e$eitos que este(a utilizando com um certo atraso provocado pela lat#ncia da sua inter$ace de áudioD. A se!o n5%ut possui um bot!o Monitor que o$erece tr#s %p'es para cada trilha de áudio e :;3 ●

% a(uste Automonitoring, que é a op!o padr!o, é o mais adequado para a maioria das aplica'es de grava!o direta3 a monitora!o estará ativada enquanto a trilha se encontre armada ativada para a grava!oD, mas $icará inibida sempre que a trilha este(a reproduzindo um clip.


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8ot7es Armar tril,a 1udio e MIDI.

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/ara monitorar permanentemente a entrada da trilha, independentemente da trilha estar armada ou se existir algum clip em reprodu!o, selecione n. &ste a(uste converte  trilha no quen!o emserá alguns sistemas umsem 6Aux8 AuxiliarD3 a trilha utilizada parasea chama grava!o receber um sinal procedente de qualquer outro lugar por exemplo, de um programa )e0ire escravoD. Com este a(uste, a saída dos clips $icará suprimida. ?ma con$igura!o 6n8 de monitora!o pode distinguir>se $acilmente inclusive quando a se!o n5%ut estiver oculta pela cor laran(a do interruptor Ativador da trilha.

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A monitora!o pode ser desativada com a op!o Off . &ste a(uste é útil quando gravamos instrumentos acústicos que s!o monitorados 6no ar8D, caso utilizemos uma console de mixagem externa para a monitora!o, ou caso utilizemos um inter$ace de áudio com uma op!o de 6monitora!o diretaVV, que realiza um bHpass desligamento temporárioD sobre o computador para evitar problemas de lat#ncia. &m geral, é pre$erível trabalhar com uma inter$ace de áudio que somente introduza uma lat#ncia mínima e inapreciável de alguns poucos milisegundosD. Caso gravemos no Live com a monitora!o desativada talvez deverá ser $eito um a(uste de %verall LatencH em /re$erences, que está descrito no tutorial incluído no programa sobre como con$igurar as /re$er#ncias de áudio.

5ntradaDa>da 1udio e2terno

/ara selecionar as entradas de uma inter$ace de áudio, selecione 6&xt. n8nput através do seletor nput *Hpe de uma de individuais. áudio. % seletor Channel apresentará os canais de trilha entrada As entradas presentes neste seletor est!o acompanhadas por WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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medidores de nível, que aparecem (unto a seus nomes. &stes medidores a(udar!o a identi$icar a presena de sinal e também a satura!o, que $ará que o medidor se ilumine em vermelho. A con$igura!o das saídas da inter$ace de áudio $unciona da mesma maneira, neste caso através do par de seletores de saída. A lista de entradas e saídas disponíveis depende das /re$er#ncias de áudio. /ara acessá>las, selecione a op!o 6Con$igure...8 dos seletores de canal de entrada e saída nput e %utput ChannelD. As /re$er#ncias de áudio também permitem acessar os diálogos de Con$igura!o de canal, que determinam as entradas e saídas que ser!o utilizadas, e também se estar!o disponíveis para o Live como sinais mono ou pares estéreo. &m ess#ncia, o diálogo Channel Con$iguration in$orma ao Live tudo o que ele deve saber sobre as conex'es entre o computador e os demais componentes de áudio do estúdio. ConversBes 0onoD5st%reo

Caso selecionemos um sinal mono como entrada de uma trilha de áudio, a trilha gravará samples mono. &m caso contrário, gravará samples estéreo. %s sinais presentes na cadeia de dispositivos da trilha a entrada da trilha $or mono sempre ou se a ser!o trilha estéreo, reproduzinclusive samples se mono. /ara passar de mono a estéreo, o programa simplesmente utiliza o mesmo sinal para os canais esquerdo e direito. Caso enviemos uma trilha para uma saída mono, os sinais dos canais esquerdo e direito ser!o somados e atenuadas em P dF para evitar uma possível satura!o. 5ntradaDa>da 0I'I e2terno

%s sinais :; chegam ao Live a partir do mundo exterior exatamente igual que os sinais de áudio. % seletor nput *Hpe de uma trilha :; permite determinar um dispositivo de entrada :; especí$ico ou a(ustar a op!o 6All ns8, que é a entrada combinada de todos os dispositivos :; externos. % seletor nput Channel o$erece os canais de entrada individuais do dispositivo :; selecionado e o sinal combinado de todos os canais, 6All8. gualmente ao que ocorre com as entradas de áudio, o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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seletor nput Channel também possui medidores (unto a todas as entradas para representar a atividade do sinal nos respectivos canais de entrada. A lista de dis!ositivos 0I'I ativos das Preferências

A lista de dispositi!os MIDI nas $refer3ncias. /odemos con$igurar os dispositivos :; disponíveis para o Live através da se!o ;ispositivos ativosD das :; /re$erences. &sta se!o mostra uma lista de todas as entradas e saídas disponíveis dos dispositivos :;. /ara que as trilhas do Live recebam5enviem :; de5para um dispositivo :; especí$ico, certi$ique>se que o interruptor correspondente na coluna 6*rac78 este(a a(ustado em %n. /odemos usar qualquer número de dispositivos :; para entrada5saída :; de uma trilha a se!o n5%ut do mixer permite dirigir individualmente a cada uma delas. 3e!rodução de 0I'I com o teclado do com!utador

% teclado do computador pode ser usado como um pseudodispositivo para gerar notas :; a partir de pressionamentos de teclas do teclado do computador. Com este pseudo>dispositivo, é possível gerar sinais :; inclusive sem um dispositivo de entrada :; 6real8. /ara ativar o teclado :; do computador o bot!o Computer :; WeHboard da Farra de Controle, ou use o atalho no menu %ptions.

Ati!a%ão do teclado MIDI do computador. A teclas de central do teclado toca as pela notasesquerda correspondentes s$ileira teclasde brancas um piano, iniciando>se com a nota CQ. As teclas negras do piano correspondem  $ileira superior WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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do teclado do computador. As quatro letras localizadas no extremo esquerdo do teclado s!o usadas para transportar a $aixa de notas e para de$inir o velocitH. As altera'es realizadas nestes valores aparecem na Farra de "tatus, na parte in$erior da tela do Live. Tuando as teclas do computador est!o endereadas para as notas C > CJ, as teclas s!o mapeadas para as notas :; de maneira que $ileira central do A";=...D corresponde aos slots mpulse /ercussion "amplers sample. sto signi$ica que existe a possibilidade de reproduzir e gravar patterns bateria com o teclado do computador. Considere que quando o teclado :; do computador está ativado, este 6roubará8 teclas que estavam endereadas a um controle remoto de elementos da inter$ace do Live. /ara prevenir isso, podemos desativar o teclado :; do computador quando n!o estivermos precisando dele. Cone2ão de sintetizadores e2ternos

% envio de sinais :; para um sintetizador externo é muito simples e direto3 selecione no seletore%utput a porta :; em que este(a conectado o sintetizador, a(uste *Hpe o seletor %utput Channel ao canal :; através do qual dese(a enviar os sinais. Importante3 Caso este(a utilizando um sintetizador com teclado tanto para introduzir notas no Live como para gerar som, certi$ique> se de testar a $un!o 6Local %$$8 do sintetizador. *odos os sintetizadores disp'em desta $un!o, que na prática separa o teclado do gerador de som e permite trabalhar com ambos os componentes como dispositivos independentes. ;estado maneira, podemos utilizar o Live como o 6hub8 6intermediário8 estúdio :;, (á que o programa pode receber sinais :; procedentes do teclado e reenviar esses sinais :; entrantes e o :; presente nos clipsD de $orma apropriada. Indicadores de entradaDsa>da 0I'I

A Farra de Controle do Live possui tr#s pares de indicadores 6L&;8 que indicam a entrada e saída de dados :;. &stes indicadores in$ormam n!o somente a presena de sinais, assim como o uso dos WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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mesmos. &m cada par, o indicador superior pisca quando se recebe uma mensagem :; e o in$erior pisca quando se envia uma mensagem :;. Os indicadores MIDI da 8arra de Controle. Os tr3s pares de indicadores representam@ B. :; Cloc7 e *imecode usados para sincronizar o Live com outros seqYenciadores M. :ensagens :; usadas para controlar remotamente elementos da inter$ace de usuário do Live . :ensagens :; com origem ou destino nas trilhas :; do Live. As mensagens :; endereadas para $un'es de controle remoto s!o 6consumidas8 pelo dito endereamento, e n!o passam para as trilhas :;. &ste comportamento dá muita con$us!o que pode ser esclarecia com a simples observa!o dos indicadores. a>da 0aster e sa>da Cue

A trilha :aster é o destino pré>determinado para os sinais de áudio./or sua vez, a trilha :aster se dirige s saídas de áudio externas. A saída Cue/$re!ie5 Out pode ser roteada de $orma independente, o que permite ouvir samples internamente ou preparar trilhas através de $ones. 3oteamento de a!licaçBes 3eire escravas

% Live pode enviar :; para e também receber áudio deD qualquer aplica!o )e0ire escrava instalada no mesmo computador.


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#ma 1udio recebe sinais depara 1udioesse procedentes do )eason 0 e umatril,a tril,adeMIDI en!ia sinais MIDI mesmo programa. % exemplo seguinte mostra o processo de envio de sinais :; a partir de uma trilha :; do Live para um instrumento incluído no $ropeller,ead Reason, para depois reenviar o áudio resultante de volta para uma trilha de áudio3 B. &m primeiro lugar , execute Live. M. A seguir , abra )eason e con$igure o rac7 de )eason a seu gosto. . "elecione 6)eason8 no seletor %utput *Hpe da trilha :;. J. % seletor %utput Channel lhe apresentará uma lista dos instrumentos atualmente disponíveis no rac7 do )eason. Q. "elecione o instrumento para qual dese(a enviar o sinal :;. P. "elecione 6)eason8 no seletor nput *Hpe da trilha de áudio. O. 4o seletor nput Channel da trilha de áudio, selecione o canal de áudio correspondente ao instrumento para o qual está enviando o sinal :;. N. A(uste o bot!o :onitor da trilha de áudio em 6n8. K. "elecione 6All ns8 no seletor nput *Hpe da trilha :;. BE.Arme a trilha :;. Agora todos os sinais :; que chegarem ao Live ser!o enviados para o )eason, que por sua vez gerará o áudio correspondente e o enviará de volta para a trilha de áudio para seu posterior processamento com as presta'es de mixagem e e$eitos do Live. Caso dese(e continuar trabalhando nesse mesmo pro(eto sem ter WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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que voltar a abrir )eason, somente poderá gravar o áudio gerado pelo )eason. /ara isso arme a trilha de áudio e ative o modo )ecord. 3esam!ling

A saída principal do Live pode ser enviada para uma trilha de áudio individual e ser gravado ou resampleado. % processo )esampling é uma $erramenta muito útil e divertida de usar, (á que permite criar samples do que ocorre em um momento determinado num Live "et e integrar isso imediatamente na sess!o. /odemos usar também para gravar trilhas com dispositivos que consomem muitos recursos da C/? que deste modo poder!o ser apagadosD ou para realizar uma escuta prévia rápida antes de renderizar para o disco. A op!o 6)esampling8, disponível no seletor de tipo de entrada de todas as trilhas de áudio, envia a saída principal para a trilha. A seguir, poderemos decidir o que exatamente dese(aremos resamplear e silenciar, por em solo ou realizar a(ustes nas trilhas que enviam seu sinal para a saída principal. ?tilize o medidor de volume principal para obter o máximo nível sem quedasecor produza satura!o circunstSncia que o programa através vermelha no medidorD. A seguir, arme a trilha eindica grave em qualquer de seus slots de clips vazios. Lembre>se que a saída da trilha de grava!o será suprimida durante a opera!o de resampling e que, portanto, n!o será incluída na grava!o. %s samples criados através de resampling s!o armazenados na pasta de pro(eto, do "et em uso sob "amples5)ecorded. &nquanto n!o $orem salvos permanecer!o na pasta temporária especi$icada. 3oteamento interno

% Live o$erece recursos de roteamento entre trilhas 6intertrac7 routing8D. Apesar de em algumas ocasi'es resultar um pouco con$uso, estes roteamentos o$erecem muitas possibilidades técnicas e criativas. % Vinter>trac7 routingV pode $uncionar de duas maneiras3 B. A trilha A $ica con$igurada para enviar seu sinal de saída para a trilha F. sto é possível porque todas as trilhas aptas para receber um sinal de saída do tipo presente na trilha A WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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aparecer!o no seletor %utput *Hpe desta trilha. M. A trilha F $ica con$igurada para receber seu sinal de entrada a partir da trilha A. sto é possível porque todas as trilhas que enviam um sinal do tipo adequado aparecer!o no seletor nput *Hpe da trilha F.

Duas formas de en!iar o sinal da :ril,a A para a :ril,a 8. Ambos os métodos o$erecem o mesmo resultado3 o sinal da trilha A é enviado para a trilha F. % método B deixa intactos os a(ustes de entrada5saída da trilha F, o que permite acrescentar a qualquer momento mais trilhas que para enviem suasde saídas para trilha F. &ste o procedimento adequado envios tipo 6várias trilhas sobreé uma8, como ocorre nas submixagens ou nos casos em que diversas trilhas :; interpretam um mesmo instrumento. /or outro lado, o método M deixa praticamente intacta a trilha A3 a única a!o e$etua a trilha F ao 6tomar8 seu sinal. Assim, temos a possibilidade de acrescentar todas as trilhas que, como a F, 6reconheam8 o sinal da trilha A. A distribui!o de instrumentos laHer é um bom exemplo de uma con$igura!o de envios de tipo 6uma trilha sobre várias8. % restante desta se!o do manual apresenta vários exemplos de roteamento interno com mais detalhe. Pontos de encamin,amento interno

%s sinais via(am desde as trilhas do live até suas respectivas cadeias de dispositivos e depois até o :ixer de trilhas, onde poder!o ser panoramizaods ou ter seus níveis alterados com os $aders de trilhas. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"empre que um seletor Audio =rom input de uma trilha este(a con$igurado  outra trilha como está descrito na se!o Approach MD, o sinal recebido pode ser obtido desde um dentre tr#s pontos di$erentes escolhidos no seletor nput Channel3 $re 90 $ost 9 ou $ost Mi2er.

$ontos de cone2ão para encamin,amento de tril,as. $re 9 obtém o sinal que vem diretamente de uma trilha, antes que tenha passado pelas cadeias de dispositivos =2D da trilha ou do mixer. /ortanto, as altera'es que $orem realizadas sobre os dispositivos da trilha ou do mixer n!o t#m nenhum e$eito sobre o sinal. $ost 9 obtém o sinal  saída das cadeias de dispositivos =2D de uma trilha, mas antes que ele se(a enviado para o mixer. As altera'es sobre os dispositivos também a$etar!o o sinal, apesar de que o que $or $eito no :ixer n!o a$etará em nada. ●

●

$ost Mi2er obtém a saída $inal de uma trilha, ap-s ter passdo através de suas cadeias de dispositivos e mixer.


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Pontos de encamin,amentos nos 3ac4s

$ontos de inter!en%ão para cada cadeia de uma tril,a. Caso uma trilha possua um ou mais )ac7s em sua cadeia de dispositivos, os pontos de encaminhamentos internos /re =2, /ost =2 e /ost :ixerD também estar!o disponíveis para cada cadeia dentro do )ac7. 4este caso, cada )ac7 também aparecerá na lista no seletor nput Channel3 ●

●

'Rac& ame)  'C,ain ame)  /re =2 Z % sinal será obtido desde o ponto em que entra no )ac7, antes que alcance os dispositivos da cadeia. 'Rac& ame)  'C,ain ame)  /ost =2 Z % sinal será obtido desde cadeia.o $inal da cadeia, porém antes que passe ao mixer da

●

'Rac& ame)  'C,ain ame)  /ost :ixer Z % sinal será obtido desde a saída do mixer da cadeia, (usto antes do ponto onde todas as cadeias do )ac7 se somam para criar a saída do )ac7.

Utilização de encamin,amento interno

&sta se!o mostra vários exemplos mais detalhados de encaminhamentos internos. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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8ravação !osterior aos efeitos

maginemos que estamos enviando uma guitarra para o Live, e que estamos criando uma can!o gravando por trilhas e sobrepondo tomadas. A possibilidade de utilizar uma cadeia de e$eitos separada para cada trilha é muito conveniente, (á que assim podemos aplicar di$erentes e$eitos a cada tomada. %utrossim, também poderíamos dese(ar que o sinal passasse por algum e$eito um noise gate ou um amp model, por exemploD antes da etapa de grava!o, para gravar o sinal (á processada pelos e$eitos.

;2emplo de configura%ão para gra!a%ão pr+!ia com efeitos. /ara conseguir isso, somente precisamos dedicar uma trilha especial de áudio ao processamento e monitoramento do sinal da guitarra entrante. 4omeie esta trilha de 6@uitar8 e arraste os e$eitos que dese(a para a sua cadeia de dispositivos. 4!o grave diretamente sobre a trilha3 ao invés disso, crie um par de trilhas para a grava!o. Con$igure estas trilhas para que recebam sua entrada da trilha @uitarra. Tuanto  monitora!o, a(uste o bot!o :onitor da trilha @uitar em %n, (á que a idéia é ouvir a guitarra através desta trilha, independentemente de tudo o que estiver sucedendo nesse momento no Live. %s bot'es :onitor das demais trilhas dever!o $icar a(ustados em %$$. 8ravar 0I'I como 1udio

"i trabalha com :; e com instrumentos so$t1are comple(os, quizá se(a melhor que grabe o áudio resultante em lugar das sinais :; entrantes. /ode enviar uma sola nota :; ao Abs?nt, de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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4ative nstruments, por exemplo, para produzir um som mais parecido a uma pea musical completa que a um único tono. &ste tipo de saída se representa melhor como uma $orma de onda que como uma sola nota em um clip :;, especialmente se comparamos as posibilidades de edi!o disponíveis para ambos os modos de representa!o.

ra!a%ão da sa-da de um instrumento comple2o em tril,as de 1udio. /ara isso, utilize uma con$igura!o igual a que descrevemos acima. Além de uma trilha :; que possua o instrumento virtual, use outras trilhas de áudio adicionais para gravar o resultado (á em $orma de áudioD da reprodu!o do instrumento.


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Criação de su(mi2agems

Submi2agem dos instrumentos indi!iduais de um &it de bateria. +amos supor que possuímos um 7it de bateria separado em seus di$erentes instrumentos de percuss!o, e que todos os instrumentos chegam nas trilhas separadas para grava!o multipista. 4a mixagem será muito $ácil modi$icar individualmente os volumes dos instrumentos da bateria, mas o a(uste do volume global do 7it completo com rela!o ao restante da música n!o será t!o c
magine uma trilha :; que contenha um instrumento virtual, por exemplo um "impler que este(a reproduzindo um som de pad. "uponhamos que (á tenhamos gravado clips :; nesta trilha e que agora dese(amos acrescentar uma tomada paralela e independente com o mesmo instrumento. /ara comear, vamos acrescentar outra trilha :;. Agora poderíamos simplesmente arrastar outro "impler sobre a nova trilha, mas o ideal seria re>utilizar o "impler existente na trilha do pad, de maneira que as modi$ica'es realizadas no som do pad a$etem as notas de ambas as trilhas.


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;n!ioreutilizar de uma tril,a MIDI adicional para uma tril,a MIDI e2istente para seu instrumento. /ara isso, a(uste o seletor %utput *Hpe da nova trilha :; em 6/ad8. %bserve que agora o seletor %utput Channel o$erece uma sele!o de destinos3 podemos direcionar a saída da nova trilha  entrada da trilha do pad ou envia>la diretamente ao "impler. A op!o 6*rac7 n8 do seletor %utput Channel representa o sinal de entrada da trilha do pad o sinal que vamos gravarD, que n!o é a que queremos. &m seu lugar, selecione 6"impler Ch. B8 para enviar o sinal :; da nova trilha diretamente ao "impler sem passar pelas etapas de grava!o e monitora!o. Com esta con$igura!o podemos gravar novas tomadas em ambas as trilhas, que reproduzir!o o mesmo som de pad.


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O instrumento ficar1 separado em uma tri,a dedicada. *alvez incomode o $ato de que ao silenciar a trilha do pad desativando seu interruptor AtivatorD se silencie também a outra trilha :;. /ara sermos exatos, a outra trilha segue sendo reproduzida, mas o seu sinal :; está sendo reproduzido por um instrumento que se encontra $ora da mixagem. &xiste um modo muito $ácil de corrigir este inconveniente3 corte os clips da trilha do pad e cole>os em uma terceira trilha que pode ser silenciada de $orma independente e que também pode incluir seus pr-prios e$eitos :;D. Agora, a $un!o da+isto trilha don!o padvamos originalgravar somente será a de conter o instrumento. que novos clips nesta trilha, a(uste seu seletor nput *Hpe em 64o nput8. ;esta maneira, seu bot!o Arm desaparecerá, o que a(udará a evitar con$us'es quando a se!o n5%ut do mixer estiver ocultada. Uso das sa>das inde!endentes de um instrumento

Alguns so$t1are, como o sampler de percuss!o mpulseinstrumentos do Live, o$erecem saídas múltiplas de áudio para os sinais que produzem. /or padr!o, o mpulse mixa internamente a saída de seus oito slots de sample e envia a mixagem para a saída de áudio do instrumento. *odos os e$eitos de áudio localizados por trás do mpulse na mesma trilha processar!o esse sinal composto. 9averá ocasi'es, que talvez voc# queira extrair um som de bateria da mixagem para processa> lo individualmente. % mpulse torna isso possível, (á que seus slots de sample est!o disponíveis como $ontes de áudio para outras WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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trilhas.

#so das sa-das indi!iduais do Impulse para processar slots de sample separadamente. "omente temos que criar uma trilha de áudio e selecionar a trilha que contenha o mpulse através de seu seletor nput *Hpe. Agora, o seletor nput Channel o$erecerá, além de 6*rac7 %ut8 que é o sinal de áudio presente ao $inal da cadeia de dispositivos da trilhaD, as oito saídas individuais do mpulse, etiquetadas em $un!o do sample utilizado em cada slot. %bserve que se enviarmos uma saída individual do mpulse até uma outra trilha, este sinal será automaticamente suprimido da mixagem interna do mpulse. ;e todas as $ormas, esta característica n!o é um comportamento standard na maioria dos plug>ins de instrumento. Uso de !lug-ins de instrumentos multitim(rais

&xistem muitos plug>ins de instrumento que suportam opera'es multitimbrais. ?m instrumento multitimbral vem a ser vários instrumentos em um s-, em todas as 6partes8 componentes cada $abricante utiliza um nome di$erente para elasD recebem sinais :; em canais :; separados. 4ormalmente, um instrumento multitimbral o$erece saídas separadas, de $orma que cada parte pode ser roteada individualmente no mixer. Como alternativa, o instrumento pode apresentar um submixer pr-prio. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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:ril,as en!iando MIDI para 'e recebendo 1udio de) as diferentes partes de um instrumento multitimbral. % envio de sinal :; para um instrumento multitimbral é uma varia!o de um caso descrito anteriormente. ?ma trilha :; possui o instrumento multitimbral, e outras trilhas :; adicionais s!o utilizadas para enviar sinal s partes individuais do instrumento. Cada trilha :; adicional apresenta seu pr-prio seletor %utput *Hpe a(ustado  trilha que possui o instrumento, enquanto que odeseletor %utput Channel de cada trilha está a(ustado ao canal :; destino. *ambém podemos utilizar trilhas de áudio adicionais para receber as saídas individuais do instrumento, tal como descrevemos anteriormente. Alimentação das entradas de sidec,ain

Alguns e$eitos possuem as chamadas 6sidechain inputs8 entradas de sidechain ou cadeia lateralD. ?m vocoder, por exemplo, imp'e algumas características espectrais extraídas de um sinal voz $aladaD sobre outro sinal um pad de cordas, por exemploD. % vocoder $ica inserido como e$eito de áudio na trilha das cordas, e possui uma entrada de sidechain para o sinal de voz $alada, que deverá ser enviada a partir de outra trilha. Assim, podemos criar uma trilha de áudio adicional chamada 6+oz8 e a(ustar seu seletor %utput *Hpe para a trilha 6Cordas8. 4o seletor WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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%utput Channel selecione a entrada de sidechain do vocoder.

;n!io de um sinal de !oz falada para a entrada de sidec,ain de um !ocoder. Alguns plug>ins de vocoder possuem um sintetizador integrado para gerar o sinal portador. 4este caso, a única di$erena com o processo que descrevemos acima, é que o instrumento de vocoder deveria ser arrastado para uma trilha :;. % envio do sinal para a entrada de áudio de sidechain $unciona como (á explicamos. 'istri(uição dos instrumentos !or Laers

+amos imaginar que possuímos uma trilha :; com um instrumento que está reproduzindo um som de cordas, e que para 6abrilhantar8 esse som queremos acrescentar alguns sopros de metal reproduzindo as mesmas notas em uníssono. /ara isto somente teremos que acrescentar uma trilhaA:; com um seu instrumento que reproduza o som de metal. seguir, a(ustar seletor nput *Hpe para que receba o sinal de saída da trilha de cordas.


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#so de uma tril,a MIDI au2iliar para distribuir instrumentos por la?ers. *alvez voc# este(a se perguntando como isso é possível (á que a saída da trilha de cordas é um sinal de áudio e n!o :;. Tuando uma trilha envia dados :; para outra trilha, a trilha de destino recebe o sinal :; procedente da última etapa possível, que é a etapa (ustamente anterior  etapa em que o sinal passa pelo instrumento.


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Capítulo 1+ Mixa,em O mixer do Live

% Live possui uma se!o de mixagem acessível a partir de ambas as vistas3

O mi2er da !ista Arrangement. 4a vista Arrangement, o mixer aparece como uma $ran(a horizontal  direita da zona de trilhas. /ara visualizar todos os controles de mixagem de uma trilha, desloque>a clicando no bot!o triangular localizado (unto ao nome da trilha e a(uste sua altura.

O mi2er da !ista Session. 4a vista "ession o mixer apresenta a disposi!o vertical standard. [ WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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provável que o mixer da vista "ession lhe parea muito mais intuitivo que o da vista Arrangement, apesar deste último ser muito prático na hora de usar as $un'es de automa!o. Lembre>se que clicando na tecla *ab podemos alternar entre as vistas "ession e Arrangement. As seguintes op'es do menu +ie1 apresentam ou ocultam elementos do mixer. % programa permite utilizar con$igura'es de visualiza!o de mixer di$erentes na vista "ession e na vista Arrangement. f n5%ut &5"D f "ends &nviosD f )eturns )etornosD f :ixer mixerD f *rac7 ;elaHs f Cross$ader % seletor da se!o de mixagem, localizado na parte direita da tela, permite mostrar ou ocultar rapidamente os diversos elementos do mixer.

O seletor da se%ão de mi2agem. +e(amos agora os controles do mixer3


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Os controles do Mi2er. B. % medidor mostra o nível ):" por médiaD e o nível de saída máximo da trilha. /or outro lado, durante a monitora!o o medidor apresenta o nível de entrada. M. % controle de volume permite a(ustar o nível de saída da trilha. . % controle de pan permite posicionar a saída da trilha no campo estéreo. /ara retornar o controle de pan posi!o central, clique no pequeno triSngulo. J. /ara silenciar a saída de uma trilha, desative o bot!o *rac7 Ativator. Q. % bot!o "olo silencia todas as trilhas exceto a trilha cu(o bot!o "olo este(a ativado. *ambém podemos utilizá>lo para escutas prévias. As trilhas somente podem ser soladas uma a uma, a menos que a op!o "olo exclusivo na aba :isc de /re$erencesD este(a desativada. ;e $orma alternativa, também podemos manter pressionada para colocar em solo mais de uma trilha. P. Tuando o comutador Arm )ecording Armar grava!oD está ativado, a trilha está habilitada para a grava!o. As trilhas somente podem ser armadas uma a uma, a menos que a op!o Armar exclusivo na aba :isc de /re$erencesD este(a desativada. ;e $orma alternativa, também podemos manter pressionada para armar mais de uma trilha.


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Caracter>sticas do mi2er no ession

As possibilidades do mi2er da Session. A se!o :ixer deste :ixer do "ession possui várias novas características acrescentadas que n!o $icam visíveis por padr!o. % mixer pode ser redimensionado, e arrastando para cima a parte superior do mixer estenderemos a altura dos medidores de níveis das trilhas, acrescentando marcas de de pico tic7, de umnível. campo numérico de volume e indicadores rea(ustáveis ncrementando a largura de uma trilha neste estado será acrescentada uma escala em decibéis (unto s marcas de tic7 do medidor. &stas melhorias se adaptam melhor para uso em con$igura'es tradicionais de mixagens, mas est!o disponíveis sempre que se mostre a se!o de mixagem. +isto que o motor de áudio de ponto $lutuante M>bitD do Live o$erece um enorme teto headroomD, os medidores do Live podem avanar muito na 6zona vermelha8 sem que o sinal se(a cortado clip Z distor!o digitalD. A única situa!o em que os sinais acima de E dF s!o problemáticos é quando s!o encaminhados para ou desde saídas $ísicas 0 como as que possui a placa de áudio, ou quando grava>se áudio em um arquivo. 4!o obstante, o Live o$erece esta a(uda visual opcional para os sinais que superam os E dF em qualquer trilha.


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.ril,as de 1udio e 0I'I

Como vimos anteriormente, as trilhas áudio e :; do Live abrigam e reproduzem clips. ?sando os comandos de inser!o apropriados, podem ser agregadas ao mixer do Live "et novas trilhas de áudio ou :; a qualquer momento. As trilhas também podem ser criadas clicando duas vezes ou pressionando )eturn sobre os arquivos no 4avegador para carregálas, ou arrastando ob(etos a partir do 4avegador até o espao  direita das trilhas na +ista "ession ou debaixo das trilhas da +ista Arrangement. %s dispositivos ou arquivos que s!o carregados no Live desta $orma criar!o trilhas do tipo apropriado por exemplo, uma trilha :; será criada caso arrastemos um arquivo ou e$eito :;D. As trilhas aparecem representadas por Farras de título de trilha. Clique sobre a Farra de título de uma trilha para selecioná>la e, a seguir, execute um comando do menu &dit sobre ela, por exemplo, )ename. [ possível renomear rapidamente uma série de trilhas executando este comando e usando a seguir a tecla *ab para deslocar>se de uma Farra de título  outra. *ambém podemos introduzir nosso pr-prio texto in$ormativo numa trilha através do comando &dit *ext no menu &dit ou no menu de contexto bot!o direito do mouseD.

As tril,as aparecem representadas por 8arras de t-tulo. /odemos arrastar trilhas por suas barras de título para reordená> las, ou clicar e arrastar sobre suas bordas para alterar suas larguras na +ista "essionD ou alturas na +ista ArrangementD. /ara apagar uma trilha, use o comando ;elete do menu &dit.

Canais de 3etorno e Canal 0aster

Além das trilhas que reproduzem clips, o Live "et disp'e de um Canal master e de até doze canais de retorno. "ua miss!o n!o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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consiste em reproduzir clips, e sem em $acilitar o processamento e o endereamento routingD dos sinais. %s canais de retorno e o canal master se encontram  direita do mixer na vista "ession e na parte in$erior da vista Arrangement. % comando )eturn do menu +ie1 permite mostrar ou ocultar os canais de retorno. *al como acontece com as trilhas de clip normais, o canal master e os canais de retorno podem abrigar um número ilimitado de e$eitos. &ntretanto, o e$eito de uma trilha de clips somente processa o áudio contido na respectiva trilha, enquanto que os canais de retorno podem processar áudio procedente de numerosas trilhas. /or exemplo, suponhamos que dese(amos criar ecos rítmicos usando um e$eito de delaH. "e arrastarmos o e$eito até uma trilha de clips, o delaH somente a$etará os clips reproduzidos através dessa trilha. &ntretanto, se colocarmos o e$eito em um canal de retorno, poderemos processar o sinal de várias trilhas ao mesmo tempo.

Os controles Send e o botão $re/$ost. % controle "end &nvioD de uma trilha de clips determina a quantidade de sinal de saída que se envia até a entrada do canal de retorno associado. Adicionalmente, o sinal de saída do canal de retorno pode ser enviado para sua pr-pria entrada, permitindo assim a produ!o de $eedbac7. ?se esta op!o com cuidado (á que, caso uma quantidade excessiva de $eedbac7 se(a gerada o nível do sinal será multiplicado consideravelmente. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Cada canal de retorno disp'e de um comutador /re5/ost que determina o ponto em que o sinal passa ao canal de retorno3 antes ou depois da mixagem ou se(a, antes ou depois dos controles de pan, volume e ativa!o de trilhaD. % a(uste /re permite a cria!o de mixagens auxiliares, independentes da mixagem principal, para seu tratamento no canal de retorno. % canal de retorno pode ser enviado até uma saída independente. ;este modo poderemos criar, por exemplo, uma mixagem de monitora!o independente para os músicos que trabalhem no pro(eto. % canal master é o destino pré>determinado dos sinais procedentes de todas as demais trilhas. Arraste para aqui os e$eitos que dese(ar aplicar na mixagem geral antes que alcance a saída principal. %s e$eitos que s!o aplicados no canal master s!o em geral processadores relacionados com a masteriza!o, como compress!o e5ou &T. % comando nsert canal de retorno do menu nsert permite criar canais de retorno adicionais. &ntretanto, por de$ini!o somente pode haver um canal master. Uso do Crossfader do Live

% Live disp'e de um cross$ader com o que podemos criar transi'es suaves entre clips de di$erentes trilhas. % cross$ader do Live $unciona de maneira análoga aos cross$aders dos mixes de ;R. &ntretanto, o do Live permite realizar $ades n!o somente entre duas trilhas, mas também entre um número ilimitado delas, inclusive os canais de retorno.

O Crossfader e o Selector. Acessamos o cross$ader através dos seletores do mixer da +ista WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"ession. &le o$erece sete curvas de cross$ade di$erentes de $orma que podemos selecionar a que se adpate melhor ao que queremos. /ara alterar a curva, sobre o cross$ader, e logo ap-s selecionamos uma entrada a partir do menu de contexto.

A(ui podemos selecionar dentre sete op%7es de cur!as de Crossfader. % grá$ico abaixo detalha o nível de pot#ncia e reposta de cada curva de cross$ade.

% cross$ader pode ser endereado a qualquer controlador :; contínuo absoluto ou incrementalD. Além do $ader deslizadorD central do cross$ader, suas posi'es absolutas  esquerda e direita est!o disponíveis em separado para seu endereamento :; ou do WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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teclado. &xistem duas cenas especiais para o controle remoto com respeito ao cross$ader3 ●

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?ma tecla endereada a qualquer das tr#s posi'es endereáveis de cross$ader esquerda, centro ou direitaD comutará as posi'es esquerda e direita absolutas do cross$ader. Caso enderecemos a dois dos tr#s campos obtemos um comportamento de volta rápida quando uma das teclas endereadas é mantida pressionada e a outra se pressiona e se solta.

Os bot7es de endere%amento de fade de uma tril,a. Cada trilha disp'e de dois bot'es de endereamento de $ade A e FD. 4o que se re$ere aos $ades, uma trilha pode ter tr#s estados di$erentes3 ●

●

●

Caso nenhum dos bot'es de endereamento este(a ativado, o cross$ader n!o a$etará em absoluto  trilha. Caso A este(a ativado e o cross$ader se encontre localizado na metade esquerda, a trilha será reproduzida sem so$rer atenua!o alguma. ` medida que o cross$ader se desloque  direita de sua posi!o central, o volume da trilha se atenuará. Caso o cross$ader se encontre no extremo direito, a trilha deixará de soar. ;e modo similar, caso o bot!o F este(a ativado, o volume da WWW.MUSICAUDIO.NET


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trilha será atenuado ao se deslocar o cross$ader  esquerda de sua posi!o central. [ importante a compreens!o de que os bot'es de endereamento de $ade n!o a$etam ao endereamento do sinal. %u se(a, o cross$ader somente a$eta o volume do sinal na $ase de ganho de cada trilha. As trilhas podem ser encaminhadas para um bus de saída individual com independ#ncia de seu endereamento de $ade. &mpregando o (arg!o dos estudios de grava!o, o cross$ader pode ser considerado como um grupo +CA controlável  volta. Como quase tudo no Live, os $ades podem ser gravados no Arrangement e editados posteriormente com mais detalhamento. /ara editar os endereamentos de $ade de uma trilha, selecione :ixer no ;evice chooser e 2>=ade Assign no controle chooser. /ara acessar a curva de automa!o do cross$ader, selecione :ixer no ;evice chooser do canal master e Cross$ade no controle chooser do mesmo canal.

olo e Pr%-escuta 6Previe<7

&m sua con$igura!o padr!o, ao ativar o bot!o "olo de uma trilha, o programa silencia todas as demais. % sinal procedente das trilhas em solo é ouvido através de suas respectivas saídas, conservando> se o a(uste de pan de cada uma delas. %s canais de retorno n!o s!o a$etados pela ativa!o da $un!o "olo de uma trilha de clips. &ntretanto, a ativa!o do bot!o "olo de um canal de retorno a$eta todas as demais trilhas. % Live permite substituir a $un!o "olo standard pela $un!o de cueingprevie1D. &sta $un!o permite realizar escutas prévias de material de áudio tal como $az um ;R. sto permite selecionar clips e a(ustar e$eitos antes que passem  mixagem que o público ouve. /ara utilizar a $un!o de cueing do Live devemos dispor de uma inter$ace de áudio com pelo menos quatro saídas independentes ou duas saídas estéreo independentesD. %s a(ustes correspondentes s!o encontrados no mixer da vista "ession.


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Certi$ique>se de ter selecionado :ixer e n5%ut no menu +ie1.

Os controles de pr+escuta do mi2er da !ista Session. B. % controle :aster %ut permite selecionar a saída da inter$ace que dese(amos utilizar como saída principal. M. % controle Cue %ut permite selecionar a saída da inter$ace que dese(amos utilizar para pré>escuta. A saída selecionada deverá ser di$erente da endereada  saída principal. Caso as saídas que dese(amos utilizar n!o apaream nos seletores, revise as /re$er#ncias de áudio. . Ative deCue. pré>escuta colocando o bot!o "olo5Cue :ode ana$un!o posi!o J. %s bot'es "olo das trilhas ser!o substituídos por bot'es Cue com um ícone de $ones de ouvido. Ao clicarmos num bot!o Cue, o sinal de saída da trilha correspondente será ouvido através da saída selecionada no Cue %ut chooser. Lembre>se que o comutador *rac7 Ativator dessa trilha segue determinando a presena ou a aus#ncia da mesma na saída principal. Q. % controle Cue +olume a(usta o nível de pré>escuta da trilha. %bserve que quando a pré>escuta está con$igurada e ativada, a saída dos arquivos de áudio pré>visualizados no 4avegador também se ouve através da saída de pré>escuta.

.rac4 'elas

&xiste um controle *rac7 ;elaH disponível para cada trilha no Live. % controle permite retardar o pré>retardar pre>delaHD a saída de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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trilhas em milisegundos para compensar atrasos humanos, acústicos, de hard1are e de outros tipos do mundo real. &sta se!o da inter$ace pode ser mostrada ou ocultada usando o seletor correspondente da "e!o :ixer.

O controle e seletor :rac& Dela?. 4!o recomendamos que altere os atrasos de trilha trac7 delaHsD durante uma interpreta!o, (á que isso poderá causar clics ou ruídos no sinal de nos áudio. /odemos micro> os o$$sets indese(áveis micro>deslocamentosD clips da +istaconseguir "ession usando bot'es de deslocamento de clip nudgeD na +ista Clip, n!o obstante os trac7 delaHs podem ser utilizados na +ista Arrangement para tais o$$sets. Considere que a compensa!o de delaH para plug>ins e dispositivos do Live é um recurso di$erente, que é automático por padr!o. As con$igura'es altas n!o usuais de *rac7 ;elaH ou algumas lat#ncias documentadas de certos plug>ins podem causar uma apreciável lentid!o no so$t1are. Caso passe por di$iculdades quanto  lat#ncia no momento de gravar ou tocar instrumentos, desative a compensa!o de delaH do dispositivo, apesar que isso n!o se(a normalmente recomendável. %s a(ustes individuais de trilha poder!o ser úteis nesse caso. Considere que os controles *rac7 ;elaH n!o est!o disponíveis quando se desativa a compensa!o de delaH do dispositivo.


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Capítulo 1.rava!ão de novos clips

&ste capítulo explica como gravar novos clips a partir de sinais de entrada de áudio e :;. %bserve que este tipo de grava!o di$ere da captura de clips da vista "ession ou na vista Arrangement. /ara obter uma grava!o de áudio satis$at-ria, certi$ique>se que as pre$er#ncias de áudio este(am corretamente con$iguradas. /ara saber mais sobre isso, consulte a li!o incluída no programa sobre como con$igurar as pre$er#ncias de Uudio. Lembre>se assim mesmo que os dispositivos tais como micro$ones, guitarras e toca>discos n!o operam a nível linha, realizado o a(uste do nível de seu sinalde antes deportanto procederdeverá com a ser grava!o. /ara poder usar estes dispositivos voc# deverá dispor de uma inter$ace de áudio com um pré>ampli$icador o usar um pré>ampli$icador externo.

eleção de entrada

?ma trilha gravará qualquer que se(a o sinal de entrada presente em sua se!o que4a aparece quando a op!o n5%ute do menu +ie1 &ntrada5"aída, está selecionada. +ista Arrangement, desloque redimensione a trilha para poder ver completamente a se!o n5%utD.

A se%ão ;/S de tril,a na !ista Arrangement 'acima) e Session 'abai2o). As trilhas de áudio gravam, por padr!o, o sinal estéreo procedente do par de entradas externo B5M. As trilhas :; gravam, por padr!o, todos os dados :;/or que passam através do doscomputador dispositivos de entrada ativos externos. padr!o, o teclado $ica ativado como um pseudo>dispositivo de entrada :;, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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permitindo gravar :; no caso de que n!o ha(a controlador :; disponível. /ara cada trilha podemos selecionar uma $onte de entrada que n!o se(a a pré>determinada3 qualquer entrada externa mono ou estéreo, um canal :; especí$ico para um dispositivo de entrada :; especí$ico, áudio proveniente de aplica'es )e0ire escravas ou um sinal proveniente de outra trilha. % capítulo dedicado ao endereamento routingD explica estas op'es com mais detalhe.

Armar tril,as 6!ara gravação7

8ot7es Armar tril,a nos mi2ers das !istas Session 'es(uerda) e Arrangement 'direita). /ara selecionar uma trilha para grava!o, clique no bot!o Arm. 4!o importa se ao clicar no bot!o Arm de uma trilha, isto se(a $eito na vista "ession ou no Arrangement, (á que ambas compartilham as mesmas trilhas. Com a $inalidade de que possamos ouvir o que está sendo gravado, as trilhas armadas est!o monitoradas por padr!o, ou se(a, o sinal presente em sua entrada passa através da cadeia de dispositivos até a saída. sto é o que se conhece como auto>monitora!o, $un!o que poderá ser alterada para que se adeque s suas necessidades. Caso cliquemos no bot!o Arm de uma trilha, o restante das trilhas será desarmado a menos que se mantenha pressionada a tecla . Tuando se arma uma trilha, esta $ica selecionada para que possa acessar seus dispositivos na vista *rac7.


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8ravação

A grava!o pode ter lugar tanto na vista "ession como no Arrangement. Caso o que dese(emos se(a gravar sobre mais de uma trilha ao mesmo tempo e5ou pre$erir visualizar a grava!o linearmente enquanto está tendo lugar, a vista do Arrangement é a melhor op!o. Caso o que dese(emos se(a dividir de $orma transparente a grava!o em vários clips ou gravar enquanto segue abrindo clips no Live, devemos usar a vista "ession. 8ravação no Arrangement

ra!a%ão do Arrangement B. A grava!o inicia quando se ativa o bot!o )ecord na barra de controle e se clica no bot!o /laH. M. Ao se gravar s!o criados novos clips em todas as trilhas que possuam seus bot'es Arm ativados. . Tuando o comutador %verdub está ativado, os novos clips contém uma mixagem do sinal presente na trilha e o novo sinal de entrada. A op!o %verdub somente $unciona com trilhas :;. J. /ara evitar que se produza a grava!o em um ponto anterior ao ponto inicial de grava!o punch>inD, ative o comutador WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/unch>in. Assim voc# poderá proteger os trechos da trilha que n!o devem ser gravados e con$igurar um tempo antes de que se inicie a grava!o pre>roll ou 6cancelamento8D. % ponto inicial de punch coincide com a posi!o do marcador de início de Loop do Arragement. Q. ;e $orma similar, para evitar que se produza a grava!o em um ponto posterior ao ponto $inal de punch , ative o comutador /unch>%ut. % ponto $inal de punch coincide com a posi!o do marcador de $inal de Loop do Arrangement. P. Ao gravar no loop do Arrangement, o Live retém o áudio gravado em cada passo. Caso dese(e, há a possibilidade de des$azer a grava!o do loop, ou através o uso repetido do comando ?ndo do menu &dit, ou gra$icamente na vista Clip. ;epois de gravar um loop, clique>duplo sobre o novo clip. 4a visualiza!o de samples da vista Clip, aparecerá um sample com todo o áudio que $oi gravado durante o processo de grava!o do loop. A braadeira de loop da +ista Clip de$ine o áudio que se gravou no último passo e se deslocarmos o marcador até a esquerda, poderemos ouvir o áudio dos passos anteriores. 8ravação nos slots da vista ession

[ possível gravar novos clips, em tempo real, em qualquer dos slots da vista "ession.


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ra!a%ão de um no!o clip na !ista Session. B. A(uste o seletor @lobal Tuantization em um valor di$erente de 4one para obter cortes de clip corretos. M. Ative o bot!o Arm das trilhas sobre as quais dese(a realizar a grava!o. %s bot'es Clip )ecord @ravar ClipD aparecer!o nos slots vazios das trilhas armadas. . Clique sobre um dos bot'es Clip )ecord para iniciar a grava!o. Aparecerá um novo clip no slot com um bot!o vermelho Clip Launch que mostrará o estado da grava!o. /ara pasar da grava!o  reprodu!o do loop, clique no bot!o Launch do clip correspondente. J. Alternativamente, pode>se clicar no bot!o "top do clip ou da Farra de Controle para deter a reprodu!o e silenciar o novo clip. %bserve que de maneira pré>determinada, ao lanar uma cena da vista "ession n!o se ativa a grava!o nos slots vazios armados para grava!o pertencentes  mesma voc#das pode usar a op!o niciar grava!o ao lanar acena. cena,&ntretanto, da se!o :isc pre$er#ncias para in$ormar ao Live que se dese(a gravar slots de cena vazios em tais circunstSncias.

8ravação de !atterns 0I'I em modo overdu(

% Live realiza grava'es de instrumentos baseadas em patterns GG and the li7e quite easH. Caso utilize instrumentos Lives mpulse (untamente com esta técnica, voc# poderá seguir criando patterns enquanto ouve os resultados. %u, caso utilize um instrumento como o "impler, o qual permite a reprodu!o cromática, voc# poderá criar melodias ou peas harmduplo sobre qualquer slot da vista "ession na trilha WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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:; dese(ada a que possui mpulse ou qualquer outro instrumentoD. Aparecerá um novo clip vazio no slot. % novo clip terá uma dura!o de loop pré>determinada de um compasso, mas caso dese(e variar este valor, clique>duplo sobre o clip e altere>o a partir das propriedades do loop. J. Arme a trilha. Q. Lance o clip. P. As notas que v!o sendo reproduzidas ser!o acrescentadas ao clip, e sua grava!o aparecerá na vista Clip. O. % bot!o %verdub da Farra de Controle está ativado por padr!o, o que permite construir patterns laHer a laHer. 4o entanto, caso dese(e deter momentaneamente a grava!o para ensaiar, voc# pode desativar o bot!o %verdub. % conteúdo do clip continuará soando e voc# poderá tocar sem gravar sua interpreta!o. Tuando estiver pronto para gravar de novo, bastará que ative outra vez o bot!o %verdub. N. ;etenha a grava!o clicando no bot!o "top de um clip ou no bot!o "top da Farra de Controle. %bserve que ao manter pressionada a tecla ao clicar>duplo no slot vazio para criar um novo clip, automaticamente a trilha se arma e se lana o clip. &m qualquer momento da grava!o overdub, podemos usar o comando ?ndo para apagar a última tomada ou inclusive arrastar, mover ou eliminar notas no &ditor de notas da vista Clip. Lembre>se que também voc# pode agregar notas aos clips de "ession existentes enquanto o bot!o %verdub está ativado. 8ravação sincronizada

% Live mantem a sincroniza!o dos dados de áudio e :; gravados, inclusive se decidirmos alterar o andamento da can!o. ;e $ato, o Live permite alterar o andamento , durante e depois da grava!o. /or exemplo, numa pea tecnicamente di$ícil podemos saltar um bit abaixando o andamento por instante e voltando a subir e continuar. /ara assegurar que toda a pea se(a reproduzida de $orma sincronizada, é importante que a grava!o se(a $eita de $orma sincronizada.


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O botão Metrnomo. A $orma mais simples de gravar sincronizadamente é $azer com que a pea se reproduza no mesmo andamento ou utilizando o metro a partir da Farra de Controle. &le iniciará a contagem e marca!o quando o bot!o /laH $or clicado ou quando um clip $or aberto.

O botão de !olume do pre!ie5. /ara a(ustar o volume do metr
Caso pense em usar as $un'es de grava!o :;, existe a op!o de quantizar automaticamente as notas :; durante a grava!o. % seletor de Tuantiza!o de grava!o do menu &dit permite selecionar as subdivis'es temporárias com as quais as notas se alinhar!o. Ao gravar em slots "ession ou no Arrangement, a quantiza!o de grava!o é um passo independente do hist-rico ?ndo do Live. sto signi$ica que se, por exemplo, gravemos com uma quantiza!o de grava!o de quiálteras de colcheia e depois alteremos a nossa opini!o, o comando ?ndo do menu &dit des$ará a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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quantiza!o deixando intacta a tomada. 4as grava'es nas vistas "ession e Arrangement, o a(uste de quantiza!o de grava!o n!o pode ser alterado durante o processo de grava!o. Tuando realizamos overdubs com o loop da vista clip ativado, as altera'es de quantiza!o de grava!o s!o produzidas de $orma imediata, e n!o podem ser des$eitas separadamente com o comando ?ndo do menu &dit. As notas :; gravadas também podem ser p-s>quantizadas usando o comando Tuantizar do menu &dit. sto está descrito no capítulo sobre edi!o :;. 8ravação com Count-in

/odemos con$igurar uma contagem inicial de entrada para grava!o em /re$erences>:isc. Ao se con$igurar a pre$er#ncia de Count>n em qualquer valor di$erente de 4one, o Live n!o iniciará a grava!o até que se complete a contagem inicial. %s campos de posi!o do Arrangement na Farra de Controle apresentam o count> in na cor laran(a em $ormato de compassos>tempos>colcheias.

O CountIn apresentado na 8arra de Controle. % count>in comea a contar a partir do valor negativo em compassos>tempos>colcheias iniciando em >M.B.B., por exemplo, com uma con$igura!o de Count>in de M compassosD até B.B.B., onde ent!o inicia>se a grava!o. Considere que a grava!o com count>in n!o $unciona quando o Live está sincronizado com dispositivos externos :; ou quando usado como escravo em modo )e0ire. Configuração de ti!os de ar)uivo

A aba :isc da (anela /re$erences salva a rela!o com os arquivos de samples criados durante a grava!o3 ●

4o seletor *ipo de arquivo, dentro da aba :isc de /re$erences, podemos selecionar o tipo de arquivo de sample que WWW.MUSICAUDIO.NET


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dese(amos que o Live gere. ●

*ambém podemos selecionar a resolu!o de bits do arquivo de sample gerado pela grava!o no seletor )esolu!o de bits da aba :isc de /re$erences.

% Live arquivará os samples gravados como um Live "et sem nome na pasta selecionada na aba :isc da (anela /re$erences. ?ma vez salvo o Live "et, o Live tentará transladar sempre que se disponha su$iciente espaoD todas os samples contidos na pasta de grava!o temporária na Live "et da pasta "ounds. /odemos alocar tempo se con$igurarmos valores pré>determinados razoáveis para os clips que este(amos gravando na se!o ;e$ault de /re$erences. :ais concretamente, é conveniente selecionar o valor pré>determinado apropriado que melhor represente o tipo de som que será gravado em 0arp :ode. Caso mais tarde voc# decida alterar o andamento da can!o, o programa manterá automaticamente uma boa qualidade de som e n!o será necessário realizar a(ustes posteriores.

*nde estão os sam!les gravados

%s samples gravados s!o armazenados com a pasta de pro(eto, do set em uso sob "amples5)ecorded. Até que o set se(a salvo, permanece no local especi$icado nas pre$er#ncias da /asta *emporária que se encontra na aba =iles5=olders em /re$erences. /ara nos assegurarmos de que o Live n!o $icará sem espao no disco enquanto estamos gravando um novo "et, devemos nos certi$icar de que a /asta *emporária se encontre em uma unidade5parti!o que possua espao livre su$iciente. Uso de controle remoto !ara a gravação

?sando os modos WeH :ap e :; :ap, podermos executar as $un'es de grava!o do Live sem ter que usar o mouse. /odemos mapear os controles de grava!o e transporte da Farra de Controle assim como os bot'es de armar trilhas. /ara gravar nos slots da vista "ession, mapeie os slots individuais e os controles de navega!o exemplo3 com a $inalidade de iniciar a grava!o remotamente. /or WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Os bot7es de cena cima/abai2o. "e usarmos uma tecla para saltar até a cena seguinte...

O botão de ati!a%ão de tril,a. ... Se usarmos outra tecla iniciar e finalizar a gra!a%ão na tril,a correspondente.


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Capítulo 1 0so de instrumentos e efeitos

*odas as trilhas do Live podem conter dispositivos. &xistem tr#s tipos de dispositivos3 ●

●

%s e$eitos :; atuam sobre sinais :; e somente podem ser colocados em trilhas :;. %s e$eitos de áudio $uncionam sobre sinais de áudio e podem ser colocados em trilhas de áudio. *ambém possui existe a possibilidade de inserí>los em trilhas :;, mas somente se os posicionarmos de um que (á tenha tido o seu sinal :; detrás convertido eminstrumento áudio.

●

%s instrumentos s!o dispositivos que residem em trilhas :;. )ecebem sinais de entrada :; e os converte em sinais de saída de áudio.

Dispositi!os na !ista :rac&. A vista *rac7 é o lugar em que podemos inserir, visualizar e a(ustar os dispositivos para a trilha selecionada. /ara abrir a vista *rac7 e obter acesso aos dispositivos de uma trilha, clique>duplo sobre o nome da trilha. A vista *rac7 aparecerá na parte in$erior da tela do Live.


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%s dispositivos podem ser inseridos. /ara saber mais sobre um dispositivo em particular e como operá> lo, consulte )e$er#ncia de e$eitos de áudiodedoinstrumentos Live, )e$er#ncia de e$eitos :;ado Live ou ent!o a )e$er#ncia do Live. /ara aprender mais sobre como criar e usar grupos personalizados de instrumentos e $eitos, consulte o capítulo )ac7s de nstrumentos, bateria e &$eitos. Consiga um 6controle manual8 sobre os dispositivos endereando seus parSmetros para um controle remoto de teclado ou :;. 0so de dispositivos "ive

O seletor do na!egador de dispositi!os do "i!e Clique sobre o seletor do navegador de dispositivos do Live para acessar os dispositivos integrados no Live. +oc# verá que os e$eitos WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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:;, os e$eitos de áudio e os instrumentos disp'em de suas pr-prias pastas no Fro1ser. A $orma mais $ácil de colocar um dispositivo em uma trilha e clicando>duplo sobre no 4avegador, o que criara uma nova trilha para abrigar o dispositivo. %pcionalmente, selecione uma trilha de destino clicando sobre ela, e depois selecione um dispositivo ou preset no 4avegador e pressione a tecla )eturn para inseri>lo na trilha selecionada. *ambém podemos arrastar dispositivos para as trilhas ou áreas vazias nas +istas "ession e Arrangement, ou dentro da +ista *rac7. Casi se arraste um sample para a +ista *rac7 de uma trilha :;i será criado um instrumento "impler carregado com este sample. 4ota3 Caso este(a enviando um sinal para o Live a partir de um dispositivo externo e este(a usando os valores padr!o, voc# deverá ativar o bot!o Arm do mixer para poder ouvir o sinal de entrada através dos dispositivos na cadeia de dispositivos da trilha. Assim como reproduziríamos, por exemplo, instrumentos com e$eitos diretamente ou, também, poderíamos usar a entrada de um teclado :; para reproduzir um instrumento de trilha. [ relativamente simples passar desta con$igura!o a gravar clips $orconsulte $urther use in Live. Caso dese(e outras op'es paranovos monitora!o, a se!o do manual correspondente para mais in$orma!o sobre como realizar estes a(ustes.

Os bot7es Armar tril,a MIDI e udio ;esta $orma é como se deve tocar instrumentos em modo direto através de e$eitos em uma trilha, por exemplo, ou usar uma entrada de teclado :; para tocar o instrumento de uma trilha. Considere que se pode mover $acilmente desde esta con$igura!o para gravar novos clips para uso posterior no Live. Caso possua outras pre$er#ncias de monitora!o, a se!o sobre :onitora!o para saber como realizarconsulte estes a(ustes. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/ara acrescentar outro dispositivo  mesma trilha, será necessário somente arrastá>lo ou clicar duplo no nome da trilha o novo dispositivo será acrescentado  cadeia de dispositivos.D % processamento de sinal é aplicado da esquerda para direita na trilha. /odemos colocar e$eitos de áudio em qualquer ponto da cadeia de dispositivos de uma trilha de áudio, mas considere que a ordem dos e$eitos determinará o som resultante, (á que os e$eitos localizados mais  esquerda na cadeia proporcionar!o sinais (á processados aos que este(am colocados a sua direita. sto também é válido para a cadeia de dispositivos de uma trilha :;. Caso posicionemos um instrumento na cadeia de dispositivos de uma trilha :;, os sinais que seguem ao instrumento ou se(a, os que est!o  sua direitaD (á ser!o sinais de áudio, e portanto, somente responder!o aos e$eitos de áudio. %s sinais que precedem o instrumento ou se(a, os que est!o  sua esquerdaD somente aceitar!o e$eitos :;. /ortanto, é possível con$igurar uma cadeia de dispositivos para uma trilha :; que contenha os tr#s tipos de dispositivo3 primeiro um e$eito :;, a seguir um instrumento e $inalmente um e$eito de áudio.

A cadeia de dispositi!os de uma tril,a MIDI pode conter os tr3s tipos de dispositi!o. /ara eliminar um dispositivo da cadeia, clique sobre seu nome e a seguir pressione ;elete ou Fac7space. *ambém podemos selecionar o comando ;elete do menu &dit. Caso dese(e alterar a ordem dos dispositivos, arraste o que dese(a alterar de lugar tomando>o por seu nome e solte>o entre qualquer dos demais e$eitos na vista *rac7, ou arraste>o para outra trilha no mixer. &m circunstSncias WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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normais poderemos colocar, redistribuir ou eliminar dispositivos sem interromper o $luxo do sinal de áudio.

Comutadores de ati!a%ão de dispositi!os. /odemos ativar e desativar dispositivos por meio de seus interruptores Ativator. A desativa!o de um dispositivo possui o mesmo e$eito que uma elimina!o temporária3 o sinal n!o será processado por esse dispositivo, que tampouco consumirá recursos da C/?. 4ormalmente, os dispositivos do Live n!o utilizam recursos da C/? arelativa menosque este(am ativos. /ara mais a se!o carga de C/?. Considere que oin$orma!o comando consulte Congelar trilha mencionado na se!o sobre carga de C/? é especialmente útil quando se trabalha com dispositivos que requerem muitos recursos da C/?. %s dispositivos presentes nas trilhas do Live disp'em de medidores de nível de entrada e saída. &stes medidores $acilitam a identi$ica!o de dispositivos problemáticos na cadeia, (á que os sinais baixos ou ausentes ser!o claramente visíveis nos medidores de nível localizados entre os dispositivos. ;esta maneira, podemos realizar as modi$ica'es necessárias para corrigir o problema, ou desativar ou eliminar um dispositivo em particular.

Os medidores de n-!el entre dispositi!os em uma cadeia. % sinal n!o experimentará satura!o entre os dispositivos, (á que o headroom é praticamente ilimitado. &ntretanto, é possível que se produza no caso envio de um sinal para umasatura!o saída $ísica, ou nadoexporta!o para umdemasiado sample. $orte WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/ara mais detalhes sobre os tipos de trilha no Live consulte o capítulo )outing e &5", que possui in$orma!o sobre o uso de trilhas de retorno para distribuir o e$eito de um único dispositivo do Live entre diversas trilhas. ?ma vez conhecidos os conceitos básicos do uso de dispositivos no Live, será interessante entrar nos envelopes de clip, que s!o capazes de modular a(ustes individuais de dispositivo independentemente para cada clip. Presets dos dispositivos do Live

*odos os dispositivos do Live podem armazenar e recuperar con(untos de valores de parSmetro em $orma de /resets. 4avegando e carregando /resets. %s presets para os instrumentos edispositivos e$eitos do do LiveLive. s!o Cada administrados do 4avegador dispositivopor nomeio 4avegador aparecede como uma pasta que pode ser aberta para apresentar seus presets.

$resets no a!egador de Dispositi!os. /odemos navegar e carregar presets rapidamente com o teclado do computador3 ●

●

●

;esloque>se para cima e para baixo usando as teclas "eta para Cima e "eta para baixo. =eche e abra as pastas de dispositivos usando as teclas "eta para esquerda e "eta para direita. /ressione )eturn para carregar um dispositivo ou preset.


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% bot!o 9ot>"1ap /resets. Clicando no bot!o 9ot>s1ap /resets de um dispositivo lin7aremos temporariamente o 4avegador a um dispositivo, mostrando os presets pertinentes no 4avegador. Com o dispositivo e 4avegador lin7ados desta $orma, podemos navegar, carregar e pré>ouvir di$erentes presets rapidamente. /odemos inclusive carregar um dispositivo di$erente para substituir o atual selecionando um dos preset do novo dispositivo a partir do 4avegador e pressionando )eturn. /ara carregar os a(ustes pré>determinados de $ábrica de um dispositivo selecionamos a pasta superior de seus presets por exemplo, a que leva o nome do dispositivoD a partir do 4avegador de ;ispositivos. % lin7 entre o 4avegador de ;ispositivos e o dispositivo será rompido quando selecionarmos uma vista di$erente do Live, ou quando voltarmos a clicar no bot!o 9ot>"1ap. /reset hot>s1apping também pode ser cancelado com o pressionamento da tecla &sc. Considere que apesar da importa!o através do 4avegador ser o método recomendado, os presets também podem ser soltos diretamente no Live a partir do &xplorer 0indo1sD 5 =inder :acD. Salvando e Organizando Presets

/odemos criar e salvar qualquer número de nossos pr-prios presets no 4avegador de ;ispositivos.

O botão $reset Sa!e. Clique no bot!o save /reset para salvar as con$igura'es atuais de um dispositivo incluindo qualquer texto de in$orma!o personalizadoD como um novo preset. +oc# pode voltar ao 4avegador, onde poder pressionar )eturn para usar o nome WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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sugerido pelo Live, ou ent!o digitar um outro qualquer. *ambém pode salvar preset em pastas especí$icas no 4avegador como na sua pasta Current /ro(ectD arrastando desde a barra de título do dispositivo e soltando>o na posi!o de sua escolha no 4avegador. /ara mais in$orma!o sobre o que pode ser $eito com o 4avegador, consulte o capítulo Administra!o de arquivos e "ets. /ara mais in$orma!o sobre como armazenar presets de pro(etos especí$icos, consulte a se!o pertinente. Uso dos plug-ins

A cole!o de dispositivos que pode ser utilizada no Live pode ser estendida com o uso de plug>ins. % Live suporta o $ormato de plug> ins +"* da "teinberg :edia, assim como o $ormato de plug>ins Audio ?nits da Apple Computer estes somente para :ac %" 2D. % uso de plug>ins +"* e Audio ?nits A?D é muito parecido com o $uncionamento dos dispositivos nativos do Live. %s instrumentos +"* e Audio ?nits somente podem ser inseridos em trilhas :;, e igualmente aos instrumentos do Live, recebem sinais de entrada :; e os converte em sinais de saída de áudio. %s plug>ins de e$eitos de áudio somente podem ser colocados em trilhas o por trás de instrumentos. Consulte a se!o sobre uso dede áudio dispositivos do Live para obter mais detalhes.

O a!egador de dispositi!os $lugin /ara acessar os plug>ins Audio ?nits e +"*, utilize /lug>n ;evice Fro1ser 4avegador de plug>insD, que também lheopermite importar plug>ins. /ara abrí>lo, clique em seu seletor. 4o Fro1ser, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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os plug>ins de instrumento est!o identi$icados por um ícone de teclado. ;esta maneira se distinguem visualmente dos plug>ins de e$eitos, (á que aparecem com o ícone de teclado. A presta!o de busca do 4avegador somente está disponível para os Audio ?nits /lugins, o mesmo que carregar presets diretamente a partir de dispositivos na +ista *rac7 com o bot!o 9ot>"1ap. &m algumas instSncias, os presets de $ábrica dos Audio ?nits somente aparecem no 4avegador uma vez tenha sido colocado o dispositivo em uma trilha e seu bot!o 9ot>"1ap este(a ativado. ota@ 4a primeira vez que o Live $or aberto, n!o aparecerá nenhum plug>in no navegador de dispositivos plug>in. Antes deverá ser ativado suas $ontes de plug>ins. Ativar as $ontes de plug>ins signi$ica in$ormar ao Live quais o plug>ins que dever!o ser utilizados e onde estes plug>ins est!o no computador. +oc# encontra mais in$orma!o sobre a ativa!o e desativa!o das $ontes de plug>ins mais  $rente neste mesmo capítulo, nas se'es A /asta de plug>ins +"* e /lug>ins Audio ?nits. ota para usu1rios de Intel MacE@ %s ntel :acs n!o podem $azer $uncionar +"* ou A? que tenham sido desenvolvidos para a plata$orma /o1er/C. ou ntelD podem ser "omente usados. os plug>ins do tipo ?niversalD Caso instale5desinstale um plug>in enquanto o programa está rodando, o Live n!o detectará as altera'es realizadas nem as implementará no /lug>n ;evice Fro1ser até a pr-xima vez que o programa $or executado. ?tilize o bot!o Rescan situado na aba /lug>in de /re$erences para voltar a varrer os plug>ins enquanto o Live estiver $uncionando. Assim, os dispositivos recém>instalados estar!o disponíveis imediatamente no /lug>n ;evice Fro1ser. *ambém podemos usar a $un!o )escan caso criemos nossa base de dados de plug>ins e esta se corrompa por alguma raz!o. Caso pressione ao mesmo tempo em que executa a $un!o )escan, a base de dados de plug>ins será apagada e os plug>ins ser!o novamente varridos completamente.


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Plug-ins na vista Track

#m plugin VS: na !ista :rac&. Ao arrastar um plug>in a partir do Fro1ser até uma trilha, este será visualizado na vista *rac7 da trilha. %s grá$icos originais do painel do plug>in ser!o substituídos por um painel do Live, que representará todos os parSmetros de plug>in de $orma precisa e completa, a menos que se(am numerosos ou n!o modi$icáveis em tempo real. 4este caso, o painel original de edi!o do plug>in poderá ser aberto em uma (anela separada.

O botão $lugin #nfold. /odemos mostrar e ocultar os parSmetros dos plug>ins +"* por meio do bot!o em $orma de triSngulo localizado na barra de título do plug>in. A (anela de controle 2> pode ser usada para controlar dois parSmetros de plug>in ao mesmo tempo e é muito útil, portanto, para controlar em modo direto. /ara enderear dois parSmetros de plug>in quaisquer para a (anela 2> do painel do Live, utilize os menus localizados abaixo da mesma. ?ma vez que o plug>in este(a colocado em uma trilha, pode>se trabalhar com ele da mesma $orma que com um dispositivo do Live3 /odemos editar todos seus parSmetros e arrastá>los para ●


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outras posi'es na cadeia de dispositivos, ou também para outras trilhas, de acordo com as regras dos e$eitos de áudio e instrumentos. ●

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[ possível mapear mensagens de controlador :; para seus parSmetros. /odemos modular seus parSmetros contínuos com envelopes de clip. *ambém podemos utilizar os recursos de entrada5saída múltipla de alguns plug>ins para enderear as entradas e saídas como $ontes ou destinos em sua con$igura!o de endereamento routingD de trilhas. Consulte o capítulo dedicado ao routing para mais detalhes.

Visuali%a!ão de painis de plu,2in em 3anelas separadas

O botão ;ditar $lugin. % bot!o &ditar /lug>in abre uma (anela $lutuante que apresenta o painel original dos plugins +"* ou Audio ?nits. )ealize as altera'es de parSmetro tanto nesta (anela $lutuante como no painel do Live, (á que isto terá o mesmo e$eito em ambas as (anelas. &xistem algumas con$igura'es de pre$er#ncias /lug>in importantes para poucas trabalhar com as (anelas de edi!o dede plug>ins3 ●

●

Caso se ative, a /re$er#ncia Auto>%pen /lug>in 0indo1s assegura que as (anelas de edi!o de plug>ins ser!o abertas automaticamente quando os plug>ins $orem carregados nas trilhas a partir do 4avegador. Caso a op!o :ultiple /lug>in 0indo1s do menu /lug>in /re$erences ativada, serno abertas várias (anelas de plug>in aoeste(a mesmo tempo.poder!o nclusive caso de que esta op!o este(a desativada, caso pressionemos no WWW.MUSICAUDIO.NET


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no momento de abrir uma nova (anela de plug>in, asD (anelasD que (á este(amD abertasD permanecerá!oD na tela. ●

A pre$er#ncia Auto>9ide /lug>in 0indo1s permite visualizar somente as (anelas de plug>in correspondentes  trilha atualmente selecionada.

/odemos utilizar o comando "ho159ide /lug>in 0indo1s do menu +ie1 ou o comando de teclado para mostrar e ocultar as (anelas de plug>in que se encontrem abertas. %bserve o nome da trilha a que corresponde plug>in aparece indicado que na barra de título da (anela de edi!o do oplug>in. "omente para :acintosh3 as (anelas $lutuante de edi!o de plug>ins +"* n!o recebem dados de pulsa!o de teclas do computador. Caso tenha que introduzir textos na (anela de plug>in, como por exemplo, um número de série ou um c-digo de desbloqueio, mantenha pressionada a tecla "hi$t no momento de clicar no bot!o &ditar /lug>n. ;esta maneira, a (anela de edi!o aparecerá como uma (anela de aplica!o normal ao invés de uma (anela $lutuante, e receberá os dados que voc# tecle. Considere que esta $un!o possui como único prop-sito sortear as limita'es do plug>in. )ecomendamos $echar esta (anela uma vez se(am introduzidos os dados e volte a abrir normalmente antes de trabalhar com os parSmetros do plug>in.

Opções de Rendimento de Plug-Ins

As pre$er#ncias de /lug>in levam e possuem um a(uste de /er$ormance )endimentoD para equilibrar a lat#ncia e o rendimento de um plug>in. Aqui, podemos a(ustar o número de samples processados a qualquer momento pelo plug>in. A(ustes mais altos podem dar como resultado um not-rio incremento do rendimento mas também levará a maiores lat#ncias. Com o a(uste audio Fu$$er selecionado,da o plug>in número exato As de samples por milesegundo placa decalculará som do o computador. &ste a(uste normalmente quer dizer que ocorrer!o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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muito poucas quedas ou problemas de rendimento, especialmente com placas ;"/. % tamanho do bu$$er da placa de som do computador ou se(a, o número de samples que é processado por milesegundoD pode ser a(ustado usando a con$igura!o Fu$$er "ize das pre$er#ncias de Audio. Plug-ins ST ! pasta de plug-ins ST

4a primeira vez que o Live é aberto, antes de mais devemos ativar suas $ontes detalvez plug>ins +"*. ;ependendo da plata$orma doda pasta computador, tenhamos que especi$icar a localiza!o +"* na qual se encontram os dispositivos que ser!o utilizados. /ara con$igurar suas $ontes +"* clique no bot!o Ativar no navegador de dispositivos plug>in, ou vá no menu %ptions /CD ou no menu Live :ac %" 2D e selecione as pre$er#ncias de plug>in. ;essa $orma as =ontes Ativas poder!o ser vistas.

Configura%ão das fontes de plugins VS: em ins +"* para indicar ao Live a localiza!o de seus plug>ins +"*3 clique no bot!o Fro1se para abrir o diálogo de busca e localiza!o de pastas e selecione a pasta apropriada. M. ?ma vez selecionada a pasta personalizada +"*, o Live a escaneará e a rota de sua localiza!o aparecerá na tela. [ provável que em 0indo1s, a rota aparea (á registrada pelo qual o Live n!o necessitará realizar o processo de escaneamento.


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. Certi$ique>se que a op!o ?sar a pasta personalizada de plug> ins +"* este(a con$igurada em %n assim a pasta selecionada será a $onte ativa para os plug>ins +"*D. Caso n!o dese(e utilizar os plug>ins +"* desabilite a op!o ?sar a pasta personalizada de plug>ins +"*.

Configura%ão das fontes de plugins VS: em Mac OS . /ara con$igurar os plug>ins +"* em :ac %" 2 $aa o seguinte3 B. %s plug>ins +"* s!o normalmente instalados na seguinte pasta3 5LibrarH5Audio5/lug>ns5+"*. /odemos ativar ou desativar estes plug>ins através da op!o ?sar a pasta personalizada de plug>ins +"*. M. *alvez se(a conveniente salvar seus plug>ins +"* em uma pasta di$erente somente com os plug>ins que irá realmente usar com o LiveD. ;este modo, voc# poderá utilizar os plug>ins +"* incluídos nesta pasta (unto com, ou no lugar de, os plug> ins incluídos nas pastas do sistema. ?tilize a op!o ?sar a pasta personalizada de plug>ins +"* para indicar ao Live a localiza!o desta pasta3 clique no bot!o Fro1se para abrir o diálogo de busca e localiza!o de pastas e selecione a pasta apropriada. . Considere que os plugins +"* desta pasta poder!o ser desativados usando a op!o ?sar a pasta personalizada de plug>ins +"*. ?ma vez con$iguradas as pre$er#ncias de plug>in, o navegador de dispositivos plug>in lhe mostrará todos os plug>ins presentes tanto na pasta de plug>ins +"* como em suas subpastas. *ambém é possível usar /lug>ins +"* armazenados em di$erentes WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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pastas no computador. /ara $azer isso, crie um atalho tanto no :ac %" como no 0indo1s da pasta em onde se encontram os /lug>ins +"* adicionais, e ap-s coloque o atalho na pasta padr!o dos /lug>in +"* ou na pasta +"* /lug>in "Hstem em :ac %" 2D selecionada em pre$er#ncias /lug>in do Live. % atalho pode apontar para uma parti!o do 9; di$erente em seu computador. % Live varrerá a pasta de /lug>ins +"* con$igurada assim como qualquer pasta com atalhos contidos dentro dela. [ possível que alguns plug>ins +"* contenham erros ou n!o se(am compatíveis com Live. ;urante o processo de varredura carregamento do plug>inD, estes arquivos podem $azer com que o programa $alhe de $orma imprevista. Ao voltar a abrir o Live, aparecerá um diálogo com a in$orma!o sobre o plug>in que causou o problema. ;ependendo do problema detectado, o Live dará a op!o de realizar outra varredura ou de desabilitar o plug>in problemático. Caso selecione voltar a varrer e o programa $alhar uma segunda vez, o Live os considerará automaticamente inutilizáveis. &stes plug>is (á n!o ir!o aparecer no navegador de dispositivos plug>in e o programa os omitirá em $uturas varreduras a menos que voltem a ser instaladosD.

Programas e "ancos ST

*odas as instSncias de plug>ins +"* possuem um banco de programas. ?m programa possui um con(unto completo de valores para os controles de um plug>in.

O seletor VS: $lugIn $rogram. /ara selecionar um programa do banco de um plug>in, utilize o seletor que está localizado abaixo da barra de título. % número de programas por banco é $ixo. "uas edi'es ter!o lugar dentro do programa selecionado ou se(a, todas as altera'es que $orem realizadas sobre os controles do plug>in $or!o parte do programa selecionado. Considere que os programas +"* s!o di$erentes dos presets de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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dispositivo do Live3 &nquanto que os presets de dispositivo do Live s!o compartilhados por todas as instSncias e Live "ets, os programas +"* pertenecem a uma instSncia especí$ica do plug>in +"*.

Altera%ão de nome de um programa de plugin VS:. /ara renomear o programa atual, utilize o seletor de programas +"* e execute o comando )enomear preset do plug>in no menu &dit. seguir, introduza o novo nome do programa e clique em ntro Apara con$irmar.

O botão VS: $rogram/8an& "oad'es(uerda) e o botão VS: $rogram/8an& Sa!e'direita). %s programas e bancos +"* podem ser importados a partir de outros arquivos. Ao clicar no bot!o +"* /rogram Load será aberto um diálogo standard que permitirá selecionar e abrir o arquivo dese(ado. "omente para 0indo1s3 no menu =ile *Hpe *ipo de arquivoD selecione se dese(a localizar arquivos de programa +"* ;evice /rogramD ou banco +"* ;evice Fan7D +"*. /ara salvar o programa atualmente selecionado como um arquivo aut

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Plug-ins !udio Units

%s plug>ins Audio ?nits somente est!o disponíveis para :ac %" 2. @eralmente, $uncionam de $orma semelhante aos plug>ins +"*.

#m $lugin Audio #nits. 4a primeira vez que o Live é aberto, os plug>ins Audio ?nits n!o aparecer!o no navegador de dispositivos plug>in. /ara ativar seus Audio ?nits como $ontes de plug>ins clique no bot!o Ativar no navegador de dispositivos plug>in ou vá ao menu do Live e selecione as pre$er#ncias de plug>in. Aí poderá ver a se!o =ontes Ativas. Caso ative a op!o ?sar Audio ?nits, os plug>ins Audio ?nits aparecer!o no navegador de dispositivos plug>in de Live. Considere que se decidir n!o usar os Audio ?nits, voc# sempre poderá desabilitar esta op!o.

Ati!a%ão dos plugins Audio #nits. &m certas ocasi'es, os plug>ins Audio ?nits disp'em de uma op!o para eleger entre vários modos de dispositivo. /oderemos escolher, por exemplo, entre vários níveis de qualidade para a renderiza!o de um reverb. /odemos acessar estes seletores abrindo o painel de plugins com o bot!o &ditar plug>in.


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Como abrir a 6anela de plugins Audio #nits. %s Audio ?nits disp'em de presets cu(o $uncionamento é id#ntico ao dos e$eitos do Live. 4o entanto, alguns presets n!o podem ser arrastados para di$erentes locais no 4avegador, visto que s!o somente leitura. %s presets Audio ?nits apresentam a extens!o .aupreset e $icam armazenados na seguinte pasta , de acordo com o nome de seu $abricante3 9omej5LibrarH5Audio5/resets54ome do $abricantej54ome do /lug>inj #ompensaç$o de !traso de %ispositivo

% Live compensa automaticamente atrasos causados pelo Live e pelos plug>ins instrumentos e e$eitos, incluindo das trilhas retorno. &stes de atrasos podem ser ocasionados pelo os tempo que de tardam os dispositivos em processar um sinal de entrada e produzir uma saída. % algoritmo de compensa!o mantem todas as trilhas do Live em sincronismo, apesar do que este(am $azendo seus dispositivos, enquanto que minimiza o atraso entre as a'es do reprodutor e o resultado audível. A compensa!o de atraso de dispositivo está ativada por padr!o e normalmente necessários nenhum modo. &ntretanto, osn!o Lives!o "ets que $orama(ustes criadosde com vers'es anteriores do Live ser!o abertos sem compensa!o de atraso de dispositivo. /ara ativar manualmente a compensa!o de lat#ncia ou desativarD, use a op!o ;elaH Compensation no menu %ptions. %s atrasos de trilha individual altos ou as lat#ncias con$irmadas de alguns plug>ins poder!o causar uma not-ria lentid!o do so$t1are. Caso este(a passando por di$iculdades relacionadas com a lat#ncia enquanto grava e reproduz instrumentos, desative a compensa!o de atraso de dispositivo, apesar que normalmente n!o se(a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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recomendável. *alvez se(a útil nestes casos a(ustar os atrasos de trilha de $orma individual. Considere (ue a compensa%ão de atraso de dispositi!o pode0 dependendo do n*mero de tril,as e dispositi!os em uso0 aumentar em muito o esfor%o da C$#.


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Capítulo 14 5utoma!ão e edi!ão de envelopes

Ao trabalhar com o mixer e com os dispositivos do Live iremos seguramente querer automatizar o movimento de diversos controles. % movimento de um controle ao longo da linha de tempo da can!o é denominado automa!o um controle cu(o valor altere ao longo da linha de tempo se considera pois, automatizado. 4o Live podemos automatizar quase todos os controles do mixer e dos diversos dispositivos e inclusive o andamento da can!o.

&ravaç$o de dados de automaç$o

% processo de automa!o é muito simples3 qualquer altera!o que se produza sobre um controle enquanto este(a ativado o bot!o @ravar da Farra de Controle será convertido em dados de automa!o. *este a grava!o de dados de automa!o para qualquer controle, como por exemplo um $ader deslizadorD de volume do mixer. ?ma vez concluída a grava!o, reproduza o que acaba de gravar para ver e ouvir o e$eito do movimento gravado. %bserve que aparece um pequeno indicador luminoso no $ader deslizadorD para indicar que o controle está automatizado. *este agora a automa!o de pan e o bot!o de ativa!o de trilha. %s indicadores de automa!o aparecer!o nos cantos superiores esquerdos de ambos parSmetros.

Volume0 pan e Ati!ador de tril,a automatizados. 'liminaç$o de dados de automaç$o

/ara eliminar dados de automa!o, basta selecionar um controle automatizado clicando sobre ele e executar o comando ;elete WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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automa!o do menu &dit. % indicador de automa!o desaparecerá e o valor do controle se manterá constante ao longo de toda a can!o. Lembre>se que este método n!o $uncionará com os comutadores por exemplo, os bot'es Ativador de trilhaD, (á que estes n!o podem ser selecionados quando se clica neles. A automa!o dos comutadores somente pode ser eliminada através de seus envelopes. Su(stituiç$o de dados de automaç$o

4a prática, dese(aremos testar novos movimentos dos controles sem substituir os dados de automa!o gravados. [ certo que nada é para sempre no mundo do ?ndo in$inito, mas desabilitar temporariamente a automa!o deéum controle para evitara posi!o sobrescrever os dados existentes $ácil3 caso alteremos de um controle automatizado, sempre que n!o este(a em modo @rava!o, o indicador de automa!o se apagará para indicar que a automa!o $oi desativada. /or conseguinte, qualquer dado de automa!o existente será substituído pelo a(uste manual que é realizado nesse momento.

O botão Regressar ao Arrangement. Caso um ou vários controles automatizados de seu Live "et este(am inativos, o bot!o )egressar ao Arrangement da Farra de Controle se iluminará. &ste bot!o possui duas $un'es3 B. Lembra que o estado atual dos controles di$ere do estado noclique Arrangement. M. capturado /ermite que nele para reativar todos os dados de automa!o e, por conseguinte, regressar ao estado de automa!o escrito na $ita.

#riaç$o e ediç$o de dados de automaç$o

4a vista Arrangement, as curvas de automa!o podem ser vista e editadas como envelopes nodais com pontosD.


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#m en!elope de automa%ão na !ista Arrangement. B. /ara acessar um envelope da trilha, abra a trilha clicando no bot!o triangular localizado (unto a seu nome. M. Ao clicar sobre qualquer controle de dispositivo ou mixer da trilha aparecerá o envelope do controle selecionado. . % acima vista de $orma deoonda ouenvelope de dadosaparece :;. "eu eixodavertical representa valordedoáudio controle e o eixo horizontal o tempo. 4o caso dos interruptores ou dos bot'es de sele!o, o eixo do valor é descontínuo. J. % seletor de dispositivos automatizados permite selecionar o mixer de trilhas, um dos dispositivos da trilha ou nada, caso o que dese(e se(a ocultar o envelope. *ambém proporciona uma vis!o geral dos dispositivos automatizados, mostrando um indicador L&; (unto a suas respectivas etiquetas. Q. % seletor de controles automatizados permite escolher um controle do dispositivo selecionado no seletor de dispositivos. As etiquetas dos controles automatizados aparecem indicadas com um L&;. P. % bot!o desloca o envelope até o seu pr-prio canal de automa!o debaixo do clip. ;essa $orma voc# pode selecionar outro parSmetro de automa!o com os seletores para v#>lo simultaneamente. Caso o seletor Automation do dispositivo este(a a(ustado em 64one8, este bot!o $icará oculto. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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O. % bot!o oculta seu respectivo canal de automa!o. Considere que ocultar um canal da vista n!o signi$ica desativar o seu envelope. N. Caso se tenha criado qualquer quantidade de canais de automa!o para uma trilha particular, voc#adicional os poderá ocultar ou mostrá>los todosem clicando no bot!o que está localizado na parte in$erior da barra de título da trilha. Caso pressione o bot!o direito do mouse sobre o nome de uma trilha ou cabealho de um canal de automa!o, será aberto um menu de contexto com op'es adicionais para a vista de envelopes. &ste menu de contexto também possui comandos para apagar rapidamente todosdispositivos. os envelopes de automa!o da trilha o de qualquer de seus #riaç$o de envelopes

Ative o :odo ;ra1ing e, a seguir, clique e arraste para desenhar uma curva de envelope. /ara ativar e desativar o modo de traado, selecione :odo ;esenhar do menu %ptions, clique no bot!o ;esenhar da Farra de Controle. Cria%ão de en!elopes. /ara ativar e desativar o modo ;ra1ing, selecione a op!o ;ra1 :ode do menu de %p'es, clique no bot!o ;ra1 da barra de controles ou ent!o pressione Ctrl5b.


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Criando en!elopes. % traado cria passos t!o amplos quanto  régua visível, que pode ser modi$icada usando>se atalhos práticos. /ara um traado  m!o livre, oculte a régua utilizando a entrada menu %ptions de A(uste  )égua ou ent!o o atalho Ctrl J. /ara ativar temporariamente o traado  m!o livre enquanto a régua está visível mantenha pressionada a tecla Alt enquanto traa. 'diç$o de pontos de envelope

Tuando o :odo ;ra1ing está desativado, a visualiza!o e o $uncionamento dos envelopes s!o di$erentes. %s segmentos lineares e osser pontos que os Clicando conectame se trans$ormam em ob(etos que podem arrastados. arrastando o mouse sobre o $undo do envelope voc# pode de$inir uma sele!o. & aqui as a'es poder!o ser levadas a cabo3 ●

●

●

/ara criar um novo ponto, clique>duplo no ponto do segmento linear onde dese(a criá>lo. /ara apagá>lo, clique>duplo sobre o mesmo. /ara deslocar um ponto, o arraste atéarrastado a posi!o dese(ada. Caso oclique pontonele que eeste(a sendo $aa parte da sele!o atual, todos os demais pontos da sele!o ser!o também deslocados.

/ara deslocar todos os pontos da sele!o, clique e arraste qualquer um deles. % movimento está sempre limitado pelos pontos ad(acentes, a menos que mantenha pressionada a tecla "hi$t enquanto arrasta, em cu(o caso eliminará os pontos pelos quais vá passando. Caso mantenha pressionada a tecla Ctrl enquanto arrasta, será alterada para uma resolu!o mais precisa. /ara mover verticalmente um segmento localizado entre dois pontos sem alterar sua posi!o horizontal, clique sobre ●


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o segmento e arraste>o. Caso o segmento $aa parte da sele!o atual, o envelope se deslocará verticalmente ao longo do intervalo de tempo selecionado. % Live insere pontos nos limites da sele!o com a $inalidade de garantir que o movimento somente a$ete a parte selecionada do envelope.

Arrastando um segmento de en!elope altera sua posi%ão !ertical. "lo)ueio de envelopes

Tuando se desloca Clips, o Live desloca com eles os dados de automa!o que elas possam possuir. &m determinadas ocasi'es é possível que queiramos associar os envelopes em uma determinada posi!o da can!o, ao invés de associar os Clips. &ssa é precisamente Arrangement. a $un!o do bot!o Floquear envelopes da vista *ambém podemos $ixar os envelopes através do menu %ptions.

% bot!o Floquear envelopes. #omandos do menu 'dit

% menu &dit disp'e de um con(unto de práticos comandos para edi!o de envelopes. /ara cortar ou copiar a automa!o de uma trilha, com independ#ncia do clip associado, use os comandos do menu &dit Cortar envelope e Copiar envelope.


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/ara copiar e colar simultaneamente uma sele!o de envelope em um ponto $uturo da trilha utilize o comando ;uplicar envelope. Lembre>se que o Live permite copiar e colar movimentos de envelope, n!o somente entre dois pontos temporários, mas como também de um parSmetro para outro. 4o entanto, é obvio que converter um movimento de pan em por exemploD um de $reqY#ncia de equaliza!o n!o possui muito sentido. *udo o que Live pode $azer neste caso é preservar o grá$ico. 'diç$o da automaç$o de tempo

?ma das características mais importantes do Live é sua capacidade para comprimir e expandir áudio dinamicamente com a $inalidade de adaptá>lo a qualquer andamento ou varia!o de andamento. 4o Live, o andamento da can!o é um controle automatizável. /ara editar o envelope de andamento da can!o, abra a trilha master, selecione :ixer no seletor de envelope superior e "ong *empo no in$erior.

O en!elope de tempo 'andamento). Ao a(ustar o envelope de tempo, será possível que queira escalar a visualiza!o do eixo de valores. &ssa é precisamente a $un!o dos campos de valor localizados baixo dos seletores de envelope. % campo esquerdo a(usta o valor de tempo mínimo e o direito o máximo em F/:D. "embrese (ue estes dois controles tamb+m determinam a fai2a de !alores do controlador MIDI endere%ado ao andamento.


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Capítulo 16 nvelopes de clip

4o Live, todos os clips podem dispor de seu pr-prio envelope de clip. %s aspectos do clip que podem ser controlados através de envelopes dependem do tipo de clip e da con$igura!o. %s envelopes de clip podem realizar qualquer $un!o, desde representar dados de controladores :; a modular parSmetros de dispositivos. 4este capítulo explicaremos primeiramente como editar e criar os diversos envelopes de clip e, a seguir, analisaremos com maior detalhe suas aplica'es.

O 'ditor de envelopes de clip

#se o seletor de se%7es da !ista Clip para acessar a Se%ão ;n!elopes. /ara trabalhar com envelopes de clip, ative o seletor de "e'es da vista Clip no extremo direitoD para $azer aparecer a "e!o de envelopes da vista Clip. ?sando os dois seletores da "e!o de envelopes voc# poderá selecionar o envelope que dese(a ver e editar. A


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Se%ão de en!elopes da !ista Clip. % menu superior é o seletor de ;ispositivo, através do qual voc# poderá selecionar a categoria a que pertencem os controles com os quais dese(a trabalhar. %s elementos do seletor de dispositivos variam em $un!o do tipo de clip3 •

•

%s clips de áudio disp'em de elementos para Clip os controles do sample do clipD, para o mixer e para todos os e$eitos da cadeia de dispositivos da trilha. %s clips :; disp'em de elementos para :; Ctrl dados de controladores :;D e para todos os dispositivos da cadeia da

% menu in$erior, ou seletor de Control, permite selecionar os controles do elemento selecionado no menu superior. *anto no seletor de ;ispositivo como no de Control, os elementos que possuem um envelope de clip n!o neutro podem ser identi$icados $acilmente graas a um pequeno L&; que aparece (unto a seu nome. %s bot'es de sele!o rápida localizados baixo dos menus permitem selecionar os elementos que s!o editados com maior $requ#ncia. Ao clicar nos menus ou nos bot'es de sele!o rápida aparecerá o &ditor do envelope em lugar do visor de sample ou do &ditor :;D mostrando o envelope selecionado. /odemos alterar a vista clicando sobre as barras de título das se'es "ample, 4otes e &nvelopes. As técnicas de cria!o e edi!o de envelopes de clip s!o id#nticas s dos envelopes de automa!o da vista Arrangement. Caso criemos uma sele!o de envelopes que nos agrade e quisermos que ela se(a repetida várias vezes, $aa o seguinte3 B. &nglobe a sele!o dese(ada na braadeira de loop, e clique com o mouse sobre esta para selecioná>la. ;este modo será executado o comando do menu &dit "elecionar loop, que WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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permite selecionar todo o material incluído no loop. M. Copie o envelope . . ;esloque a braadeira de loop para direita por uma distancia igual ao seu pr-prio comprimento usando a tecla "eta para Cima. J. Cole o envelope . %bserve que podemos usar as teclas de cursor para manipular a braadeira de loop e os marcadores de início5$im, de $orma rápida, assim como, para agilizar outras opera'es de edi!o de envelopes de clip. /ara apagar um envelope de clip ou se(a, para restabelecer seu valor inicialD, vá primeiramente em &dit 5 "elect All e, a seguir use &dit 5 ;elete. &xaminemos agora as aplica'es dos envelopes de clip.

'nvelopes de clip de *udio

%s envelopes de clip re$oram o conceito de áudio elástico do Live e, (unto com seus e$eitos de áudio, convertem numa poderosa $erramenta de cria!o de som. % uso odeprograma envelopes de clip nos clips de áudio permite criar um grande número de interessantes varia'es do mesmo clip em tempo real, a partir de sutis corre'es até sons totalmente novos que n!o conservam nenhuma rela!o com o original. Os envelopes de clip s$o n$o-destrutivos

?sando envelopes de clip é possível criar novos sons a partir de um sample sem alterar o sample salvo no disco. @raas ao $ato de que o Live processa as modula'es do envelope em tempo real, dentro de um mesmo Live "et podemos dispor de centenas de clips totalmente di$erentes que, entretanto, utilizam o mesmo sample. &videntemente, podemos exportar um som recém criado usando as $un'es de renderiza!o ou resampling. 4a vista Arrangement, podemos usar o comando Consolidate para criar novos samples.


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!lteraç$o de tonalidade e a+inaç$o de notas

Arraste e solte um loop do &xplorer no Live e o reproduza. Clique no bot!o de sele!o rápida de envelope *ranspose. Agora voc# poderá alterar a a$ina!o das notas individuais do sample  medida em que vai ouvindo. A maneira mais rápida de $azer isso consiste em ativar o :odo ;ra1ing e traar passos ao longo da grade. ;esative o :odo ;ra1ing ra1 para editar pontos e segmentos de linha. &sta op!o é muito útil para suavizar os passos deslocando horizontalmente os pontos.

O en!elope de transposi%ão com passos 'acima) e rampas 'abai2o). Lembre>se que os a(ustes de 1arp determinam a precis!o com que o motor de time1arping do Live l# a $orma do envelope. Caso dese(e obter uma resposta mais rápida, reduza o @rain "ize tamanho do gr!oD nos modos *ones e *exture ou escolha um valor menor para o controle *ransients do modo Feats. /ara corrigir a a$ina!o de notas individuais no sample e obter uma resolu!o mais precisa, mantenha pressionada enquanto arrasta ou desloca os pontos. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/ara deslocar a vista, mantenha pressionada a tecla enquanto arrasta o mouse. A a$ina!o se modula de modo aditivo. A saída do envelope de transposi!o simplesmente se soma ao valor do controle *ranspose. % resultado da modula!o se recorta de maneira que n!o supere a $aixa disponível neste caso, I5JN semitonsD.

Para silenciar ou atenuar notas de um sample

Clique no bot!o de sele!o rápida +olume para acessar o envelope de volume do clip de áudio. ;esenhe passos em modo ;ra1 ou criando $ormas com os pontos é possível aplicar ao sample um envelope de volume arbitrário.

Aplica%ão de um en!elope de !olume em um sample. A saída do envelope de volume é interpretado como uma porcentagem relativa do valor atual do $ader deslizadorD de volume do clip. Consequentemente, o resultado da modula!o do envelope de um clip nunca pode superar o valor de volume absoluto, apesar do envelope do clip poder reduzir o volume até o sil#ncio.

Reordenaç$o de (eats

?m dos usos mais criativos dos envelopes de clip é a modula!o do o$$set do sample. A modula!o do o$$set de um sample é especialmente aplicável aos samples rítmicos e somente está disponível para os clips con$igurados para serem reproduzidos no modo de 1arp Feats. *este a modula!o do o$$set de sample com um loop de bateria de um compasso. Certi$ique>se de ter selecionado o modo Feats e, na "e!o de envelopes, selecione Clip no seletor de dispositivo e WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"ample %$$set no seletor de control. Aparecerá o &ditor de envelopes com uma grade vertical superposta. 4o :odo ;ra1 de envelopes, selecione passos com um valor di$erente de zero para ouvir o loop desordenado. % que está acontecendoG magine que o áudio este(a gravada em uma $ita e que o cabeote que a l# está modulado pelo envelope. Tuanto maior se(a o valor do envelope, mais se distanciará o cabeote de sua posi!o central. %s valores de envelope positivos deslocam o cabeote até o $uturo e os negativos até o passado. A$ortunadamente, o Live realiza a opera!o em tempos musicais, e n!o em centímetros3 uma linha vertical da grade possui um valor de o$$set de uma semicolcheia e a modula!o pode oscilar entre I N semicolcheias e > N semicolcheias. A modula!o do o$$set de um sample é a $erramenta mais indicada para criar rapidamente interessantes varia'es de seus loops rítmicos. )ecomendamos n!o usar esta técnica para tare$as de corte e uni!o analíticas (á que estas s!o realizadas com mais $acilidade na vista Arrangement e seus resultados podem ser consolidados $acilmente como novos clips.

Repeti%ão de passos e diminui%ão do andamento com o en!elope Offset de sample. Certos tipos de curvas de envelope o$$set de sample o$erecem um e$eito característico3 uma $orma de escala descendente repite o passo do início do envelope. ;e $orma semelhante, uma rampa descendente suave ralenta o andamento, e pode criar um interessante e$eito quando a queda n!o é de JQ graus exatos. *este isso com a(uste B5M *ransients. Uso de clips como Template

4a medida que voc# vai explorando os usos criativos dos envelopes WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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de clip, seus clips ir!o adquirindo vida pr-pria, independente do sample original. Chegará num ponto, que voc# irá se perguntar3 Como soaria este clip com um sample di$erenteG /ara averiguar, selecione o clip para que aparea na vista Clip e arraste o sample dese(ado a partir de um dos 4avegadores ou a partir das vistas "ession e Arrangement até a vista Clip. *odos os a(ustes do clip, incluindo os envelopes, permanecer!o inalterados. "omente se substituirá o sample. Lembre>se que este procedimento somente a$eta o clip selecionado, enquanto que se substituir o sample da vista Clip usando o bot!o substituir a opera!o a$etará todos os clips que usem o dito sample.

'nvelopes de clip de mixer e %ispositivo

%s envelopes de clip podem ser usados para modular os controles do mixer e dos dispositivos. /ode ser um pouco con$uso, (á que os controles de mixer e de dispositivo também podem ser controlados através dos envelopes de automa!o do Arrangement. 4o entanto, os envelopes de clip di$erem dos de automa!o em um aspecto importante3 enquanto que os envelopes de automa!o de$inem o valor de um controle em um ponto determinado no tempo, os envelopes de clip somente sobretrabalhar o dito de$inido. &sta di$erena permite aos dois podem tipos dein$luir envelopes de maneira con(unta na hora de controlar um mesmo parSmetro. "uponha que tenha gravado automa!o de volume num clip de áudio para criar um $ade>out com dura!o de J compassos. % que acontecerá ao $ade se $or criado um envelope de clip que incremente gradualmente o volume do mixer durante o mesmo períodoG 4um primeiro momento, o $ade>out será convertido em um crescendo, medida o envelope de clip suba gradualmente o volume dentro da $aixa que permitida pelo envelope de automa!o. &ntretanto, uma vez que o valor decrescente da automa!o se cruze com o valor crescente do envelope de clip, será iniciado o $ade>out, (á que a automa!o $ora a redu!o do valor absoluto do controle e a $aixa operativa do envelope do clipD.

,odulaç$o de volumes e envios do mixer

&xistem duas modula'es de volume3 volume de clip e volume de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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mixer. &ste último constitui>se numa modula!o da etapa de ganho do mixer e, consequentemente, a$eta o sinal post>e$$ects /ara evitar con$us'es, o a(uste de volume modulado em cada momento aparece indicado através de um pequeno ponto localizado abaixo do ícone do $ader deslizadorD de volume do mixer.

Modula%ão do !olume do mi2er. O pe(ueno ponto localizado abai2o do -cone do fader 'deslizador) de !olume indica (ue o a6uste de !olume est1 modulado. Caso o $ader deslizadorD de volume se(a deslocado, voc# observará como o ponto segue seus movimentos de uma maneira relativa. A modula!o dos controles "end &nvioD de uma trilha resulta igual de simples. ?ma vez mais, a modula!o é uma porcentagem relativa3 o envelope de clip n!o pode abrir mais além do estabelecido pelo controle "end, mas pode reduzir o nível de envio até menos in$inito dF.

Modula%ão de um en!io. O sinal de posi%ão do botão de en!io indica (ue se trata de um !alor modulado.

,odulaç$o do pan

% envelope /an /anoramaD a$eta a etapa de pan do mixer de maneira relativa3 a posi!o do controle /an determina a intensidade da modula!o. Com o controle /an localizado na posi!o central, a modula!o do envelope de clip pode alcanar seus valores extremos esquerdo e direito. A quantidade de modula!o se reduz automaticamente na medida que se desloca este controle para a esquerda ou direita. /or exemplo, caso o controle /an este(a totalmente  esquerda, o envelope de clip de pan n!o terá nenhum e$eito. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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,odulaç$o de controles de dispositivo

*odos os dispositivos numa trilha de clip aparecem enumerados no seletor de dispositivo superior do envelope de clip. A modula!o dos controles de dispositivo $unciona tal como se imagina. Ao modular controles de dispositivo, considere sempre a intera!o dos envelopes de clip e os a(ustes de dispositivo. ;i$erentemente do que ocorre com os presets de dispositivo, o envelope de clip n!o pode de$inir os valores dos controles, e sim somente alterar seus a(ustes atuais.

'nvelopes de clip de controlador ,I%I

Com a independ#ncia de se estar trabalhando com um clip :; novo, gravado diretamente no Live, ou com um arquivo previamente criado, o Live permite editar e criar dados de controlador :; para o clip em $orma de envelopes de clip. "elecione :; Ctrl no seletor de dispositivo de um clip :; e use o seletor controle localizado abaixo para selecionar um controlador :; especí$ico. % Live permite criar novos envelopes de clip, desenhando passos ou usando pontos, para qualquer um dos controladores que aparecem na lista. *ambém podemos editar envelopes de clip de dados de controlador importados a partir de um arquivo :; ou criados quando gravamos novos clips3 os nomes dos controladores que (á disp'em de envelopes de clip aparecer!o com um pequeno L&; no seletor Control. % Live suporta quase todos os números de controlador :; até BBK. ?tilize a barra de deslocamento localizada  direita do menu para acessar eles. Lembre>se que nem todos os dispositivos receptores de mensagens de controlador :; obedecer!o ao standard de endereamento de canais de controle :;, o que explica que parSmetros como /itch Fend ou /an nem sempre o$ereceram os resultados esperados.


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;n!elope de um clip de controlador MIDI. :uitas das técnicas descritas na se!o seguinte sobre como desvincular um envelope de clip de seu clip associado podem ser adaptadas ao uso com envelopes de clip de controlador :;.

#omo desvincular envelopes de clip de seus clips associados

%s envelopes de clip podem dispor de seus pr-prios a(ustes locais de loop5regi!o. A capacidade de desvincular um envelope de seu clip brinda muitas possibilidades criativas, algumas das quais apresentaremos ao longo deste capítulo. Pro,rama!ão deum umexemplo fade2out em um "ive 'et Comecemos com simples. "uponha que estamos

preparando um Live "et e dese(amos programar um $ade>out de oito compassos que se ative ap-s o lanamento de um determinado clip, mas no momento, o único que possuímos é um loop de um compasso.

#so de um en!elope de clip para criar um fadeout ao longo de !arias repeti%7es de um loop. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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B. "elecione o envelope de volume do clip e o desvincule do sample. %s marcadores de loop do envelope do clip aparecer!o coloridos para indicar que este envelope disp'e de seus pr-prios a(ustes locais de loop5 regi!o. %s controles de loop5regi!o na "e!o de envelopes ser!o ativados. M. Certi$ique>se que o bot!o Loop do envelope de clip este(a desativado e observe que o bot!o Loop da "e!o "ample n!o tenha sido a$etado. % sample seguirá soando apesar de que o envelope está sendo reproduzido agora como one>shot. . ntroduza N no campo de dura!o do loop da esquerda. J. Aumente ao máximo o zoom da vista de envelope clicando na régua de tempo do envelope e arrastando o mouse paa cima. Q. nsira um ponto no $inal da regi!o e o arraste para baixo zero por centoD.

Agora, enquanto o clip reproduzido, poderá umum $ade> out de uma dura!o deéoito compassosvoc# aplicado aoouvir loop de compasso. Lembre>se que ao passar de Lin7ed para ?nlin7ed, os dados do envelope ir!o variar. 4a realidade, ao comutar de um modo ao outro s!o apagados os dados do envelope. /ara regressar ao estado anterior, use a $un!o ?ndo do menu &dit.

#riaç$o de loops longos a partir de loops curtos

+amos agora um pouco mais adiante. "uponhamos que em outra passagem do set dese(amos usar o mesmo loop de um compasso mas a repeti!o nos aborrece. +amos convert#>lo de algum modo em um loop mais longo. /artiremos do clip que acabamos de aplicar o $ade>out de oito compassos. Ative o comutador Loop do envelope de volume do clip. Agora, ao reproduzir o clip, ouviremos o $ade>out de oito WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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compassos uma e outra vez. /odemos criar ou editar qualquer envelope e sobrepor no loop. %bviamente, o isso também pode ser aplicado n!o somente ao volume, mas como em qualquer outro controle. Tue tal uma varredura de $iltro a cada quatro compassosG %bserve que podemos criar tanto tempo quanto necessitarmos no &ditor de envelopes, se(a arrastando os marcadores do loop além dp limite de vis!o ou introduzindo valores nos controles numéricos de regi!o5loop. /odemos selecionar dura'es de loop arbitrárias para cada envelope, ou dura'es pouco usuais como .M.B. 4!o é di$ícil imaginar a enorme complexidade e con$us!o\D que podemos chegar a criar usando vários envelopes de dura!o pouco comuns em um clip.

Marcador de in-cio de um sample 'es(uerda) e de um en!elope 'direita). /ara manter baixo controle esta complexidade é importante dispor de um ponto de re$er#ncia comum. % marcador de início identi$ica o ponto onde inicia a reprodu!o do sample ou do envelope no momento de lanar o clip. Lembre>se que os marcadores de início5$im e o loop brace est!o su(eitos  quantiza!o da grade dependente do zoom, igualmente ao que acontece com a cria!o de envelopes.

!plicaç$o de patterns rtmicos aos samples

Até agora $alamos da aplica!o de envelopes longos em loops curtos. Como voc# deve estar pensando, também podemos conseguir interessantes resultados $azendo ao contrário. magine WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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um sample com uma can!o de vários minutos. &ste sample pode ser reproduzido através de um clip com um loop de envelope de volume de um compasso. % loop de envelope de volume $uncionaria neste caso como um pattern que per$ura repetidamente a música, por exemplo, para suprimir todos os terceiros tempos.

Uso dos envelopes de clip como L.Os

/ara aqueles que conhecem as técnicas da síntese sonora, um envelope de clip com um loop local pode ser comparado com um L=%. &ste L=% $unciona sincronizado com o andamento do pro(eto, apesar de também existir a possibilidade de de$inir um período de loop que des$aa o sincronismo do envelope. Caso ocultemos a grade, poderemos a(ustar os pontos inicial e $inal do loop do envelope de clip de maneira totalmente independente da grade.


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Capítulo 17

+rabalhando com %ídeo no Live

A arquitetura $lexível do Live o torna uma escolha per$eita para a cria!o de trilhas sonoras para vídeo. /odemos recortar clips de vídeo para selecionar trechos destes e usar marcadores 0arp para sincronizar a música visualmente com o vídeo na +ista Arrangement. ;epois disso rendereinzamos o arquivo de vídeo (á editado (untamente com o seu áudio. Antes de adentrarmos neste assunto, certi$ique>se de se $amiliarizar com os conceitos apresentados no capítulo *empo Control e 0arping. Caso este(a interessado em sincronizar o Live com algum equipamento de vídeo externo, leia também o capítulo sobre sincronismo. Im!ortação de V>deo

% Live pode importar $ilmes em $ormato Tuic7*ime da Apple .movD para que se(am usados como video clips. %s arquivos aparecem no 4avegador de Arquivos do Live (unto comdeos$ilmes arquivos de áudio e dos Live "ets, e podem ser importados da mesma $orma, simplesmente sendo arrastados até o Live "et. Considere que o Live somente mostrará vídeo de clips de vídeo que este(am na +ista Arrangement. %s arquivos de $ilme que este(am carregados na +ista "ession +ie1 ser!o tratados como clips de áudio. .ra(al,ando com v>deos no Live Cli!s de v>deo na Vista Arrangement

?m clip de vídeo na +ista Arrangement possui a mesma apar#ncia que um clip de áudio, com a exce!o dos trilhos dentados em seu título.


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#m clip de !-deo com um marcador =uic&:ime. % Live também apresenta os marcadores Tuic7 *ime de um arquivo de $ilme, caso este(am presentes, na +ista Arrangement e na +ista Clip. %s marcadores Tuic7 *ime s!o criados por aplica'es externas de edi!o de vídeo, e apesar de n!o poderem ser selecionados ou editados de nenhuma $orma, nos proporcionam trilhas visuais que s!o úteis na cria!o das trilhas sonoras. Considere que estes marcadores sempre s!o lidos a partir do arquivo original, e n!o s!o armazenados no Live "et ou no clip de vídeo. &m sua grande maioria, os clips de vídeo na +ista Arrangement s!o tratados igualmente como se $ossem clips de áudio. /odem ser aparados, por exemplo, arrastando>se os seus lados esquerdo ou direito. 4!o obstante, existem alguns comandos de edi!o que, quando aplicados em um clip de vídeo, $ar!o com que este se(a substituído por um clip de áudio que por de$ini!o n!o traz consigo nenhum componente de vídeoD. &sta substitui!o somente ocorre no Smbito interno Z seus arquivos de $ilme originais nunca s!o alterados. %s comandos que causar!o isto s!o3 Consolidate0 Re!erse e Crop.


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A @anela Video

A (anela +ideo é uma (anela $lutuante separada que sempre permanece por cima da (anela principal do Live3 podemos arrastá>la para qualquer lugar que dese(armos, e nunca será encoberta. /or padr!o, se abre a mesma resolu!o que o clip de vídeo, mas podemos a(ustar o tamanho, bastando para isso arrastar seu canto in$erior direito. % vídeo pode ser apresentado em modo 6tela cheia8 e opcionalmente em um segundo monitorD quando se clica>duplo na (anela +ideo. Filmes com tril,as !arciais

4o $ormato de arquivo Tuic7*ime, os componentes de áudio e vídeo n!o t#m raz!o de ocupar todo o espao de um $ilme3 "e permite que ha(am 6buracos8 na reprodu!o. ;urante a reprodu!o destes buracos no vídeo, a (anela +ideo apresentará uma tela preta quanto ao áudio, ser!o reproduzidos sil#ncios. Vista Cli!

%s compositores de trilhas sonoras necessitam que o *empo :aster se(a apresentado na +ista Clip. Tuando se está compondo para vídeo, os clips de vídeo normalmente s!o con$igurados como tempo masters, enquanto que os clips de áudio s!o deixados como tempo slaves. s!o, portanto, propriedades 1arp padr!o dos clips na +ista&stas Arrangement. 4esteascenário, ao acrescentarmos marcadores 0arp em um clip de vídeo s!o de$inidos hit points com WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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os quais a música se sincronizará. Considere que um comutador 0arp de um clip de vídeo precisa estar ativado para que o clip este(a a(ustado como tempo master.

Configura%ão de um Clip de !-deo como :empo Master. Lembre>se do capítulo *empo Control e 0arping que, apesar de qualquer clip com marcadores 1arp no Arrangement poder ter a op!o *empo :aster ativada, somente o mais abaixo de todos, que se está reproduzindo neste momento é o tempo master atual. sto também signi$ica que é possível que clips de vídeo que n!o s!o tempo masters nesse momento podem ter marcadores 1arp aplicados, o$erecendo assim saída de vídeo (á a(ustada com 1arp na (anela +ideo. 0arcadores ar!

&nquanto arrastamos um marcador 0arp pertencente a clip de vídeo, veremos que a (anela +ideo se atualiza para mostrar o $rame de vídeo correspondente, de $orma que qualquer ponto na música possa ser $acilmente alinhado com qualquer ponto no clip de vídeo. +isto que o Live mostra os marcadores Tuic7*ime incrustados em um arquivo de $ilme, estes podem ser usados como trilhas visuais quando a(ustamos marcadores 0arp. A@ustando som e v>deo

4o Live, somente temos que dar alguns poucos passos para nos iniciarmos no mundo do vídeo. +e(amos um cenário muito comum3 6a(ustar uma pea de musical  edi'es ou pontos de marca em um vídeo8. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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B. Certi$ique>se que a +ista Arrangement este(a visível. A tecla do teclado do computador comutará entre a +ista "ession e a +ista Arrangement. M. Arraste um $ilme Tuic7*ime a partir do 4avegador de Arquivos do Live e o solte emum trilha de áudio na +ista Arrangement. A (anela +ideo aparecerá para mostrar o componente de vídeo do arquivo de $ilme. Lembre>se que podemos deslocar esta (anela para qualquer lugar na telaD. . Agora que o vídeo está carregado, arraste um clip de áudio para a área da +ista Arrangement. "erá criada automaticamente uma nova trilha de áudio para acomodar este clip. J. Abra ambas as trilhas para poder ver seus componentes clicando nos bot'es que est!o localizados  esquerda de seus nomes. Q. Clique>duplo no título do clip de vídeo na +ista Clip. 4o campo "ample, certi$ique>se de que o bot!o 0arp este(a ligado. %s clips 0arped na +ista Arrangement podem ser con$igurados como tempo master ou slave. Tueremos que o comutador :aster5"lave este(a em Master0 o que $orará o restante dos clips no Live "et a se adaptarem ao andamento do vídeo ou se(a, sua velocidade normal de reprodu!oD. P. Agora acrescente marcadores 0arp no clip de vídeo, e os a(uste a seu gosto. As posi'es dos marcadores 0arp de$inem os pontos de sincronismo entre a música e a imagem. /erceba como a $orma de onda do clip de vídeo na +ista Arrangement se atualiza para re$letir as altera'es que s!o $eitas. O. Caso dese(e, ative Arrangement Loop para centrar>se em um trecho especí$ico da composi!o. N. Tuando terminar, utilize o comando )ender to ;is7 do menu &dit. *odo o áudio será mixado e armazenado como um único arquivo de áudio, que ent!o poderá ser importando pelo seu programa editor de vídeo pre$erido.


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.ru)ues de rea@uste de V>deo

@eralmente, os compositores recebem arquivos de $ilmes com poucos segundos de espao em branco antes do início real da a!o. &sta pré>introdu!o 6t1o>beep8D serve como re$er#ncia de sincronismo para o engenheiro de mixagem, que espera que os arquivos de áudio do compositor também ter!o a mesma pré> introdu!o. 4o entanto, quando se trabalha com música, a pré> introdu!o se $az 6 maneira do compositor83 seria mais natural que a a!o do $ilme iniciasse no tempo B.B.B da can!o e tempo ":/*& EE3EE3EE3EE. sto pode ser acomodado recortando os clips de vídeo da seguinte $orma3 /rimeiro soltamos um arquivo de $ilme no início do B.B.BD.

#m clip de !-deo no in-cio do Arrangement. ;epois, clicamos>duplo no título do vídeo para que possamos visualizar seus conteúdos na +ista Clip. Alí, arrastamos o marcador de início  direita de $orma que o clip de vídeo se inicie no início na a!o.

Arrastar o marcador de in-cio para antes do $reRoll.


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Agora, tanto a a!o como a música que $oi composta iniciam em B.B.B 5EE.EE.EE.EE. ?ma vez estando pronta a música ela estará pronta para ser renderinzada para o 9;, para isso necessitaremos voltar a colocar o pre>roll3 4a +ista Arrangement, selecionamos todos os materiais menu &dit5"elect AllD, depois arrastamos toda a composi!o uns poucos segundos para a direita3

O clip de !-deo e o clip final da m*sica. Agora clicamos no título do vídeo de $orma a des$azer a sele!o de todos os demais, e depois arrastamos a parte esquerda do clip de vídeo para a esquerda para que o pre>roll ●

volte a ser apresentado.

O clip de !-deo com o $reRoll restaurado. % comando )ender to ;is7, por padr!o, cria arquivos de samples de mesma dura!o do que está selecionado no Arrangement visto que o clip de vídeo todavia está selecionado, o arquivo de sample exportado terá a mesma exata dura!o do arquivo de $ilme original, incluindo o pre>roll.


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Capítulo 18

Manual de &efer9ncia dos efeitos de áudio do "ive

% Live é distribuído com uma sele!o de e$eitos de áudio incorporados e especialmente desenvolvidos. % capitulo 6?so e intrumentos e e$eitos8 cobre os conceitos básico do uso dos e$eitos no Live.

!uto .ilter

O efeito Auto 9ilter. % e$eito Auto =ilter possibilita uma emula!o do clássico $iltro anal-gico sendo modulado através de um seguidor de envelope e5ou um L=% para criar e$eitos de $iltro em movimento. % seguidor de envelopr pode captar tanto o sinal $iltrado como uma $onte sidechain externa. &xistem quatro tipos di$erentes de $iltros3 passa>baixas, passa> altas, passa>banda e banda rechaada notchD. &m todos eles, o controlador 2> determina a $requ#ncia para a(ustá>la, pressione e arraster no exio 2D e o valor T também chamado de ressonSncia, para a(ustar este parSmetro clique e arraste no eixo D. *ambme podemos introduzir os valores exatos nos campos numéricos dos parSmetros =req H T. Caso utilize valores de T baixos será obtida uma curva de $iltro WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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ampla, enquanto que os valores mais altos criar!o um pico estreito e ressonante. Com uma $iltragem passa>banda o valor T a(usta a largura da banda de $requ#ncias que passará através do $iltro. % controle Tuantize Featdo *empo de quantiza!oD modula!o quantizada  $requ#ncia $iltro. Caso a(uste Feat aplica em o$$, a modula!o de $requ#ncia seguirá a $onte de controle. Ao ativar esta $un!o, a modula!o do $iltro se atualiza ritmicamente 6por passos8 em $un!o do tempo master. %s bot'es numerados representam semicolcheias. % que signi$ica, por exemplo, que a(ustando Feat com J, as altera'es de modula!o se produzir!o uma vez por tempo. A se!o &nvelope determina a $orma como a modula!o de envelope atua sobre a $requ#ncia do $iltro. % controle Amount de$ine o grau em que o envelope a$eta  $requ#ncia do $iltro, enquanto que o controle Attac7 Attac7D a(usta a resposta do envelope aos sinais de entrada crescentes. Caso introduza valores de Attac7 baixos, obterá uma rápida resposta aos níveis de entrada, enquanto que os valores altos causam altera'es mais graduais e uma reposta mais lenta e elástica. &m outras palavras, é como acrescentar inércia  resposta. Caso selecione valores de )elease baixo, o envelopr responderá com maior rapidez aos sinais de entrada decrescentes. %s valores altos alargam a queda do envelope. 4ormalmente o sinal que se está $iltrando e a $onte de entrada que dispara o seguidor de envelope s!o o mesmo sinal. /ara usar o sidec,ainig0 é possível $iltrar um sinal baseado no envelope de outro sinal. /ara acessar os parSmetros de "idechain, abra a (anela Auto =iler clicando no triSngulo na barra de seu título. Caso ative esta se!o com o bot!o "idechain será permitido selecionar outra trilha com os seletores da parte in$erior. sto $az com que o sinal da trilha selecionada atue como o disparador do seguidor de envelope do $iltro, ao invés do sinal que está passando nesse memomento pelo $iltro.


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% controle girat-rio @ain a(usta o nível da entrada externa do sidechain, enquento que o 7nob ;rH50et lhe permite usar uma combina!o de sinal de sidechain e sinal original como disparador do seguidor de envelope. Com ;rH50et em BEE], o seguidor de envelope segue a $onte do sidechain exclusivamente. &m E], o sidechain $ica em e$eito nulo. Considere que aumentar o ganho n!o aumenta o volume na mixagem do sinal da $onte. % áudio do sidechain somente é um disparador para o seguidor de envelope e de $ato nunca é ouvido. Auto =ilter possui um Lo1 =requencH %scillator %scilador de baixa $reqY#nciaD que permite modular a $reqY#ncia do $iltro de $orma peri-dica. % controle Amount ntensidadeD de$ine a medida em que o L=% a$eta ao $iltro. % controle )ate =reqY#nciaD determina a velocidade do L=%. /odemos a(ustar em hertz, ou $azendo com que se sincronize ao andamento do pro(eto e se con$igure em termos de subdivis'es de régua. A segunda op!o permite a cria!o de $iltragem controlada ritmicamente. As $ormas de onda do L=% disponíveis s!o "ine sinusoidal, cria modula'es suaves com picos e vales arredondadosD, quadrada, triangular, dente de serra ascendente, dente de serra descendente e "ample and 9old gera valores de modula!o positivos e negativos de $orma aleat-riaD em mono e estéreo. &xistem dois L=%s, um para cada canal estéreo. %s controles /hase =aseD e %$$set de$inem a rela!o entre ambos L=%s. Auto =ilter possui um Lo1 =requencH %scillator %scilador de baixa $reqY#nciaD que permite modular a $reqY#ncia do $iltro de $orma peri-dica. % controle Amount ntensidadeD de$ine a medida em que o L=% a$eta ao $iltro. % controle )ate =reqY#nciaD determina a velocidade do L=%. /odemos a(ustar em hertz, ou $azendo com que se sincronize ao andamento do pro(eto e se con$igure em termos de subdivis'es de régua. A segunda op!o permite a cria!o de $iltragem controlada ritmicamente. As $ormas de onda do L=% disponíveis s!o "ine sinusoidal, cria modula'es suaves com picos e vales arredondadosD, quadrada, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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triangular, dente de serra ascendente, dente de serra descendente e "ample and 9old gera valores de modula!o positivos e negativos de $orma aleat-riaD em mono e estéreo. &xistem dois L=%s, um para cada canal estéreo. %s controles /hase =aseD e %$$set de$inem a rela!o entre ambos L=%s. Auto /an

O efeito Auto $an. Auto /an o$erece manipula!o da amplitude e panoramiza!o através de L=% para criar uma modula!o automática de panoramiza!o, tr#molo e amplitude, e e$eitos de corte sincronizados com os tempos. %s L=%s de Auto /an modulam a amplitude dos canais esquerdo e direito com $ormas de onda senoidal, triangular, dente de serra baixo ou aleat-ria. % controle "hape $ora a $orma de onda a alcanar seus limites máximos e mínimos, endurecendo seu contorno. A $orma de onda pode ser a(ustada em 4ormal ou nvert use nvert para, por exemplo, criar a $orma de onda serra acima a partir da $orma de onda serra abaixoD. A velocidade do L=% de Auto /an é controlado com o parSmetro )ate, que pode ser a(ustado em 9ertz. )ate também pode ser sincronizado com o andamento do pro(eto e ser con$igurado em subdivis'es do medidor por exemplo, colcheiasD. Apesar que ambos L=%s $uncionem na $reqY#ncia, o controle /hase suporta o movimento de som estéreo deslocando as $ormas de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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onda em rela!o a uma da outra. Caso se(a a(ustado em BNE, os L=%s estar!o per$eitamente $ora de $ase BNE graus de separa!oD, de $orma que quando um alcana seu pico, o outro está em seu mínimo. /hase é particularmente e$etivo para criar e$eitos de vibrato. % controle %$$set altera o ponto de início de cada L=% ao longo de sua $orma de onda. A in$lu#ncia do dispositivo sobre os sinais entrantes é a(ustado com o controle Amount. "eat Repeat

O efeito 8eat Repeat. Feat )epeat permite a cria!o de repeti'es controladas ou aleat-rias de um sinal entrante. % controle nterval de$ine com que $reqY#ncia o Feat )epeat captura novo material e comea a repetí>lo. nterval é sincronizado e a(ustado em termos do andamento do pro(eto, com valores que oscilam entre B5M até J Fars. % controle %$$set altera o ponto de$inido por nterval deslocando>o mais  $rente no tempo. Caso o nterval se(a a(ustado em B Far, por exemplo, e %$$set em N5BP, se capturará material para sua repeti!o uma vez por compasso no terceiro tempo ou se(a, a meio caminho, ou oito de dezesseis colcheias, em um compassoD. /odemos acrescentar aleatoriedade ao processo usando o controle Chance, que de$ine a probabilidade das repeti'es que ter!o lugar quando nterval e %$$set as peam. "e Chance estiver a(ustado WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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em BEE ], as repeti'es sempre ter!o lugar de acordo com o tempo dado em nterval5%$$set caso este(a a(ustado em E], n!o haverá repeti'es. @ate de$ine a dura!o total de todas as repeti'es em colcheias. "e @ate estiver a(ustado em J5BP, as repeti'es ter!o lugar durante o período de um tempo, iniciando na posi!o de$inida por nterval e %$$set. Ativando o bot!o )epeat deixa sem e$eito todos os controles anteriores, capturando material imediatamente e repetindo o até que se desative. % controle @rid de$ine o tamanho da grade o tamanho de cada repeti!o. Caso este(a a(ustado em B5BP, se capturará algo do tamanho de uma semicolcheia e se repetirá de acordo com a dura!o do @ate ou até que se desative )epeatD. %s valores grandes de grade criam loops ritmicos, enquanto que os valores pequenos criam arte$atos sonoros. % bot!o 4o *riplets a(usta a divis!o da grade em binário. % tamanho+ariation. do @rid pode alterado aleat-riamente o controle Casoser +ariation este(a con$iguradousando em E, o tamanho da grade será $ixo. :as quando +ariation está a(ustado com valores maiores, a grade $lutua consideravelmente ao redor do valor outorgado ao @rid. +ariation possui vários modos di$erentes, disponíveis no seletor in$erior3 *rigger cria varia'es da grade quando se disparam as repeti'es B5J, B5N e B5BP disparam varia'es a intervalos regulares e Auto obriga o Feat )epeat a aplicar uma nova varia!o aleat-ria ap-s cada repeti!o > a $orma mais complexa de varia!o de grade em Feat especialmente caso se permita também usar )epeat quiálterasD. As repeti'es de Feat )epeat podem ser transportadas para baixo para obter e$eitos sonoros especiais. /itch se a(usta através de resampling em Feat )epeat, alargando segmentos para transp<>los até embaixo sem ter que comprimí>los novamente para a(ustá>los devido  altera!o de dura!o. sto signi$ica que a estrutura rítmica pode $icar bastante ambigua em valores de /itch mais altos. % controle /itch ;ecaH estreita a curva de tonalidade, $azendo que cada repeti!o se reproduza mais grave que a anterior. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Aviso3 &ste é o parSmetro mais obscuro do Feat )epeat. Feat )epeat possui uma combina!o de $iltro passa>baixas e passa> altas para de$inir a $aixa de $reqY#ncias do dispositivo que passar!o. /ode>os ativar e desativar o $iltro, e a(ustar a $reqY#ncia central e a amplitude da banda de $reqY#ncia que passará, usando os respectivos controles. % sinal original que $oi recebido na entrada do Feat )epeatD se mistura com as repeti'es do Feat )epeat de acordo com um dos tr#s modos de mixagem3 :ix permite que o sinal original passe através do dispositivo e se some as repeti'es a esta nsert silencia o sinal original quando se reproduzem as repeti'es mas permite o passo desta quando n!o há repeti'es e @ate deixa passar somente as repeti'es, n! deixando passar nunca o sinal original. % modo @ate é especialmente útil quando o e$eito é aplicado em uma trilha de retorno. /odemos a(ustar o nível de saída do dispositivo usando o controle +olume, e aplicar ;ecaH para criar repeti'es que ir!o desvanecendo>se gradualmente. #/orus

O efeito C,orus. % e$eito Chorus utiliza dois atrasos paralelos com modula!o temporária para criar e$eitos de chorus uma espécie de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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encorpamento do somD e $langer. Cada linha de atraso disp'e de seu pr-prio controle de tempo de atraso, calibrado em milisegundos. A se!o ;elaH B disp'e de um $iltro passa>altas que permite suprimir $reqY#ncias graves do sinal atrasado. Caso utilizemos valores altos para este parSmetro, o $iltro somente permitirá o passo de umas poucas $reqY#ncias agudas ao ;elaH B. A se!o ;elaH M disp'e de tr#s modos de opera!o. Caso este(a desativada o$$D, somente se ouvirá o ;elaH B. Caso este(a em modo =ix =ixoD, unicamente se modulará o tempo de atraso de ;elaH B. Caso ative>se a op!o :od, o ;elaH M receberá a mesma modula!o que o ;elaH B. Caso dese(e a(ustar ambas as linhas de atraso no tempo de atraso de ;elaH B, ative o bot!o lin7 ^D. sto é útil se dese(armos modi$icar ambos os atrasos com um s- movimento. % controlador de modula!o 2> pode agregar movimento ao som. /ara alterar a velocidade de modula!o dos tempos de atraso, clique e arraste no eixo horizontal. /ara modi$icar a intensidade da modula!o, clique e arraste no eixo vertical. *ambém podemos realizar varia'es através da introdu!o direta dos valores de parSmetro nos campos Amount ntensidadeD e )ate =reqY#nciaD, localizados abaixo do controlador 2>. % valor de Amount aparece representado em milesegundos, a $reqY#ncia de modula!o se expressa em 9ertz. enquanto que Clicando no interruptor _ME, a $reqY#ncia de modula!o será multiplicada por ME e obteremos sons mais extremados. % controle =eedbac7 )ealimenta!oD determina a quantidade de sinal de saída que se envia de volta  entrada, enquanto que o interruptor /olaritH /olaridadeD permite alternar a polaridade. As altera'es de polaridade resultam especialmente apreciáveis caso utilizemos valores de realimenta!o altos e tempos de atraso WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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curtos. % controle ;rH50et determina o balanceamento entre o sinal seco e processado. A(uste>o ao nível máximo de sinal processado 0etD caso utilize o Chorus em um canal de retorno.

#ompressor

O efeito Compressor. A miss!o de um compressor consiste em reduzir o ganho dos sinais que superam um limite umbralD de$inido pelo usuário. A compress!o reduz o nível dos picos, ampliando assim o headroom margem dinSmicaD e permitindo o aumento do nível global do sinal. ;este modo se obtém nível médio de sinal mais elevado e a percep!o sub(etiva do som resulta mais $orte e contundente em compara!o com o sinal n!o comprimido. A última encarna!o do e$eito Compressor $unde as $un'es dos dispositivos Compressor e Compressor  em um única unidade, e acrescenta $un'es adicionais como o sidechaining externo, roda a(ustável, mais op'es de &T, um modo pico melhorado, e um novo modelo de retroalimenta!o $eedbac7D, baseado de $orma muita acertada em alguns compressores em hard1are clássicos. % novo Compressor é totalmente compatível com os presets das vers'es anteriores do Compressor  e Compressor . %s dois parSmetros mais importantes de um compressos s!o *hreshold ?mbralD e )atio )ela!o de compress!oD3 % deslizador *hreshold determina o ponto em que inicia a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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compress!o. %s sinais que superem o umbral ser!o atenuados de acordo com o valor especi$icado no parSmetro )atio, que a(usta a rela!o entre os sinais de entrada e saída. /or exemplo, utilizando uma rela!o de compress!o de 3B, caso um sinal acima do umbral se(a aumentaddo em  dF, a saída do compressor somente aumentará em B dF. Caso o sinal situado acima do umbral se(a aumentado em P dF, a saída subirá somente M dF. ?m ratio de B3B signica que n!o existe compress!o, se(a qual $or o umbral. % controle Wnee a(usta se a compress!o será realizada de $orma gradual ou brusca con$orme se aproxime do umbral. Com um a(uste de E dF, nenhuma compress!o é aplicada nos sinais que este(am abaixo do umbral, e se aplica compress!o tottal em qualquer sinal que este(a acima do umbral. Com ratios muito altos, o que se conhece como hard 7nee, poderá soar muito ríspido. Com valores mais altos ou so$tD de 7nee, o compressor comea a comprimir gradualmente  medida que se vai aproximando do umbral. /or exemplo, com um Wnee em BE dF e um threshold em >ME dF, uma compress!o bem sutil iniciará pelos >E dF e se incrementará de $orma que sinais em >BE dF ser!o comprimidos totalmente. A maneira mais $ácilode visualizar o comportamento do Compressor é observando como grá$ico é alterado quando se a(usta valores no threshold, ratio, e 7nee. % nível de entrada é medido no eixo horizontal, enquanto que o nível de saída é representado verticalmente. Runto ao grá$ico $ica o medidor @ain )eduction, que mostra o quanto se está reduzindo o ganho em qualquer momento dado. Tuanto mais redu!o, mais audível será o e$eito uma redu!o de ganho por mas cimaaltera dos Pde dF$orma ou porsignicativa aí pode produzir $ora destruir de volume dese(ada, o som ea pode muito $acilmente sua estrutura dinSmica. sto é algo que n!o se pode des$azer em passos posteriores na produ!o. Lembre>se disso quando $or usar um compressor, limitador ou $erramenta de maximiza!o de volume do som no canal master. /ortanto, no assunto Compressor tome como regra o seguinte3 6menos é mais8. +isto que a compress!o reduz o volume dos sinais altos e abre o teto, podemos usar o controle %utput para que os picos golpeiem novamente o teto máximo disponível. % medidor %utput apresenta WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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o nível do sinal de saída. Ativando o bot!o :a7eup abaixo do deslizador %utput se compensa automaticamente o nível de saída caso se altere os a(ustes de threshold e ratio. %s controles Attac7 H )elease s!o parSmetros essenciais para controlar o tempo de resposta do Compressor ao de$inir com que rapidez o Compressor reage s altera'es de nível de entrada. % Attac7 de$ine o tempo necessário para que a compress!o alcance seu nível máximo uma vez o sinal tenha superado o umbral de$inido. /or sua vez o )elease a(usta o tempo que o compressor levará para regressar ao seu $uncionamente normal depois que o nível do sinal caia abaixo do umbral. ?ma ligeira quantidade de ataque BEQE msD permite que os picos passem sem serem processadors, o que a(uda a conservar a dinSmica acentuando a parte inicial do sinal. Caso estes picos causem sobrecargas ou distor'es, podemos testar cortar o tempo de ataque, mesmo que os tempo muito curtos quitem a vida do sinal, e possam causar um ligeiro zumbido causado pela distro!o. %s tempos de libera!o curtos podem causar uma de e$eito /ump, (á que o geralmente compressor se tentar averiguar seespécie comrpime ou n!o enquanto que considera um e$eito n!o dese(ado, alguns engenheiros utilizam isso sobre 7its de bateria para adicionar alguns e$eitos incomuns de suc!o. [ essencial um a(uste cuidados dos tempos de ataque e de libera!o quando se trata de compress!o de $ontes rítmicas. Caso n!o este(a acostumado a trabalhar com compressores, reproduza um loop de bateria ee dedique )elease, *hreshold @ain. algum tempo para a(ustar Attac7, ?m compresor somente pode reagir a um sinal de entrada desde que este ocorra. +isto que também necessita aplicar um envelopr de ataque5libera!o, a compress!o sempre entra um pouquinho com atraso. ?m compressor digital pode resolver esse problema simplesmente atrasando o sinal de entrada pelo mesmo tempo. % Compressor o$erece tr#s op'es de tempo de pre>delaH3 zero ms, um ms e dez ms. %s resultados podem soar de $orma muito WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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di$erente dependendo deste a(uste. Lembre>se que se utilizar dez ms de pre>delaH a saída aparecerá signi$icativamente mais tarde. *alvez se(a necessário atrasar outras trilhas usando um "imple ;elaH para assim conseguir manter o sincronismo. % Compressor pode ser usado em tr#s modos &= envelope $ollo1er ou seguidor de envelopeD di$erentes. Com /ea7 selecionado, o Compressor reage ante os picos curtos dentro de um sinal. % modo ):" $az com que o Compressor se(a menos sensível aos picos muito curtos e comprime somente quando o nível entrante tenha excedido o umbral durante um tempo ligeiramente maior. % modo %pto produz uma curva de release n!o linear. Concretamente, o comportamento da $ase de linera!o é mais rápido inicialmente, e se ralenta  medida que a redu!o de ganho se aproxima de zero. ;e modo que, que tipo usarG 4!o existe uma resposta correta para isso, mas exitem alguns usos comuns para cada modo. % modo /ea7 é mais agressivo e preciso, e portanto $unciona bem em tare$as de limita!o onde é necessário assegurar> se de que n!o exista nenhum sinal em absoluto que transpasse o umbral. ):" está mais pr-ximo de como a gente percebe de $ato o volume e normalmente é considerado mais musical. % modo %pto, devido seu tempo de release n!o linear, em geral se considera que soeaosuave e natural. %s compressores %pto s!o utilizados normalmente com as vozes, baixos e guitarras eléricas. :as como sempre, no que se re$ere  compress!o, se debe usar os ouvidos e n!o os medidores\ Além dosop'es modos adicionais &=, o Compressor o$erece tr#s tiposmede :odeleque aportam sobre como o dispositivo responde aos níveis de sinal. ==B e ==M s!o os modelos de $eed$or1ard, que analizam o volume do sinal entrante. &stes s!o os modelos utilizados nos antigos Compressor  e Compressor , respectivamente. =F é um modelo $eedbac7 ou de retroalimenta!o, que analisa a saída do dispositivo e logo depois a(usta seu comportamento de compress!o. Rá que os compresores tipo $eedbac7 analizam os sinais que $oram comprimidos, seus parSmetros Attac7 e )elease WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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t#m menos precis!o, e atuam mais como seugest'es para o compressor. 4o entanto, com a compress!o tipo $eedbac7 geralmente se obtém um som mais suave, com menos redu!o de ganho geral apesar de que também com menos possibilidades de que apaream arte$atos de distro!o. %s modelos clássicos de compresores anal-gicos t!o procurados pelos estúdios s!o todos geralmente modelos $eedbac7. Considere que, por raz'es de $ísica quSntica, Loo7ahead e sidechaining externo $icam desativados quando se usa o modelo =F %s engenheiros da Ableton est!o trabalhando no desenvolvimento de um c-digo que permitirá que nosso so$t1are possa predizer o $uturo, mas n!o podemos ainda dizer se isso será possível na pr-xima vers!o do Live.

Par0metros Sidec/ain

O dispositi!o Compressor com se%ão Sidec,ain. 4ormalmente, o sinal que está sendo comprimido e a $onte de entrada que dispara o compressor s!o o mesmo sinal. :as ao usar sidec,aining, é possível comprimir um sinal baseando>se no nível de outro sinal ou um componente de $requ#ncia especí$ico. /ara acessar os parSmetros "idechain, abra a (anela Compressor comutando o bot!o na sua barra de título. %s parSmetros sidechain se dividem em duas se'es. ` esquerda est!o os controles &xternal. Ao ativar esta se!o com o bot!o "idechain é permitido selecionar qualquer dos pontos de encaminhamento internos do Live com os seletores da parte in$erior. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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sto $az com que a $onte selecionada atue como o disparador do compressor, ao inves do sinal que se está comprido nesse momento. % bot!o girat-rio @ain a(usta o nível da entrada externa do sidechain, enquanto que o bot!o girat-rio ;rH50et permite usar uma combina!o de sinal de sidechain e sinal original como disparador do compressor. Com ;rH50et em BEE ], o compressor é disparado pela $onta do sidechain exclusivamente. &m E ], o sidechain $ica em e$eito anulado. Considere que ao aumentar o ganho n!o se aumenta o volume na mixagem do sinal da $onte. % áudio do sidechain é apenas um disparador para o compressor e de $ato nunca se ouve. =ixe>se em que os modos =F e :a7eup automáticos n!o este(am disponíveis quando se usa o sidechain externo. ` direita da se!o external est!o os controles para &T do sidechain. Caso se ative esta se!o $ará com que o compressor se(a disparado por uma banda de $requ#ncias especí$ica, ao invés de um sinal completo. &stas ppoder!o ser tanto as $requ#ncias do sinal comrimido ou, usando &T (untamento com um sidechain externo, $requ#ncias no áudio dea outra trilha. % bot!o headphones entre as se'es external e &T permitem ouvir somente a entrada sidechain, anulando a saída do compressor. +isto que o áudio do sidechain n!o alimenta a saída, e somente se trata de um disparador para o compressor, esta op!o de excuta temporária pode $acilitar muito o a(uste de parSmetros do sidechain e ouvir de $ato o que está $azendo o compressor trabalhar. %icas de compress$o

&sta se!o apresenta algumas dicas para usar e$icazmente o Compressor, particularmente com as op'es sidechain. ,ixagem de superposiç$o de vozes ou oiceover

% "idechaining é utilizado normalmente para o que se denomina e$eitos de duc7ing. /or exemplo, imagine que possua uma trilha que contenha um voiceover e outra trilha que contenha música de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$undo. Como normalmente queremos que o voiceover se(a a $onte de áudio mais alta na mixagem, a música de $undo deve ser abaixada cada vez que o narrador este(a $alando. /ara $azer isso de $orma automática, insira um Compressor na trilha de música, mas selecione a saída da trilha da narra!o como a $onte externa de sidechain. Sidec/aining em m1sica %ance

% "idechaining5duc7ing é uma arma secreta do produtor de música dance visto que pode a(udar a assegurar que as linhas de baixo ou mesmo mixagens inteirasD sempre deixem espao para o bumbo. nserindo um compresso sobre a trilha de baixo ou na masterD e usando a trilha de bumbo como a entrada de sidechain, poderá a(udar a controlar $requ#ncias baixas problemáticas que inter$erem com o ataque do bumbo. ?tilizando &T de sidechain (untamente com esta técnica se pode criar e$eitos de duc7ing ainda que somente se possua uma trilha de bateria mixada com aque possa trabalhar ao invés de um bumbo isoladoD. 4este caso, insere o Compressor na trilha que dese(e aplicar o duc7ing. Logo depois escolha a trilha de bateria como sendo a $onte externa de sidechain. ;epois A(ustando ative a &T de sidechain e selecione o $iltro passa>baixas lo1passD. cuidadosamente as con$igura'es =requencH e T, para poder isolar o bumbo do restante da mixagem da bateria. ?sando o modo de monitora!o sidechain poderá a(udar a a$inar a &T até que se encontre os a(ustes satis$at-rios.


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%2namic Tu(e

O efeito D?namic :ube. % e$eito ;Hnamic *ube aplica as peculiaridades da satura!o de válvulas. ?m envelope em seguida gera varia'es tonais dinSmicas de acordo com o nível do sinal de entrada. *r#s modelos de válvulas, A, F e C, proporcionam uma $aixa de características de distor!o conhecidas dos ampli$icadores reais. *ube A n!o produz distor'es caso o Fias este(a a(ustado num valor baixo, mas se porá em marcha no momento em que o sinal de entrada exceda um certo nível umbralD, criando assim harmas aos registros mais altos, ou na $aixa de médios e mais acima dos graves. % controle ;rive determina a quantidade de sinal que chega s válvulas quanto maior se(a o ;rive mais su(a será a saída. A intensidade das válvulas é controlada através do Fias, que empurra o sinal até os aclamados reinos da distor!o n!o linear. Com quantidades mil pedaos. muito altas de Fias, o sinal comeará a romper>se em


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% parSmetro Fias pode ser modulado positiva ou negativamente por meio de um seguidor de envelope, que é controlado pelo 7nob bot!o girt-rioD &nvelope. Tuanto mais pro$undamente se aplique o envelope, tanto mais veremos o Fias in$luenciado pelo nível do sinal de entrada. %s valores negativos do envelope criam e$eitos de expans!o reduzindo a distor!o nos sinais altos, enquanto que os valores positivos $ar!o com que os sons soem mais su(os. Attac7 e )elease s!o características do envelope que de$inem com que rapidez o envelope reage s altera'es de volume do sinal entrante. Runtos, d!o $orma  natureza dinSmica das distor'es. Considere que se o &nvelope $or a(ustado em zero, 4!o haverá nenhum e$eito. Cortamos ou expandimos o sinal $inal do dispositivo com o bot!o %utput.

'3 'ig/t

O efeito ;= ;ig,t. % e$eito &T &igth é um equalizador que o$erece oito $iltor paramétrico por canal de entrada, o que é muito útil para alterar o timbre de um som. Amplia a $uncionalidade do anterior dispositivo &T =our, e é completamente compatível com os presets do &T =our. % sinal de entrada pode ser processado usando um dos tr#s modos3 stereo, L5), e :5". % modo stereo utiliza uma única curva para WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$iltrar ambos canais de uma entrada estéreo por igual. % modo L5) proporciona uma curva de $iltro a(ustável independentemente para os canais esquerdo e direito de uma entrada estéreo o modo :5" :id5"ideD o$erece a mesma $uncionalidade para sinais que tenham sido gravados usando a codi$ica!o :5". Tuando usamos os modos L5) e :5", ser!o mostradas ambas curvas simultaneamente como re$er#ncia, apesar de que somente podemos editar o canal ativo. % interruptor &dit indica o canal ativo, e é utilizado para comutar entre as duas curvas. %s $iltros podem ser selecionados entre cinco tipo de respostas3 ●

●

● ●

●

9igh cut corta as $reqY#ncias acima da $reqY#ncia que $or especi$icadaD 9igh shel$ )eala ou corta as $reqY#ncias acima da $reqY#ncia especi$icadaD Fell curve )eala ou corta sobre uma $aixa de $reqY#nciasD Lo1 shel$ )eala ou corta as $reqY#ncias abaixo de uma $reqY#ncia especi$icadaD Lo1 cut corta as $reqY#ncias abaixo da $reqY#ncia especi$icadaD.

A banda de cada $iltro pode ser ativada ou desativada independentemente. ;esative as bandas que n!o este(am em uso para economizar recursos de processamento do computador. Caso dese(e editar a curva de $iltro, clique sobre os pontos de $iltro no displaH e arraste. Arrastando horizontalmente alteramos a $reqY#ncia do $iltro, enquanto que arrastando verticalmente a(ustamos o ganho da banda do $iltro. /ara a(ustar a T do $iltro também chamada ou largura de bandaD, mantenha pressionada a tecla de Alt ressonSncia enquanto arrasta o mouse. /odemos também utilizar os bot'es numerados de sele!o de $iltro para selecionar a banda que dese(amos editar. A seguir, a(uste os valores dos parSmetros usando os bot'es =req, @ain e T e5ou introduza os valores diretamente nos campos numéricos localizados abaixo de cada dialD. /ara conseguir e$eitos de $iltragem realmente drásticos, enderece os mesmos parSmetros a dois ou mais $iltros. Caso en$atizemos WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$reqY#ncias aumentaremos seus níveis e se as cortarmos diminuímos. /or esta raz!o, é bom utilizar o campo @ain para otimizar o nível de saída. ;esta $orma conseguimos um nível máximo coerente e minimizamos a distor!o. % campo "cale atenuará o ganho de todos os $iltros que possuam um controle de ganho todos exceto high cut e lo1 cutD. '3 T/ree

O efeito ;= :,ree. Caso voc# (á tenha trabalhado alguma vez com um bom mixer de ;R saberá no que consiste este e$eito3 se trata de um equalizador que permite a(ustar o nível das $reqY#ncias graves, medias e agudas de $orma independentemente. [ possível a(ustar cada banda de >in$inito dF a IP dF usando os controles de ganho. sto signi$ica que podemos eliminar completamente o bumbo ou a linha de baixo de uma trilha, por exemplo, enquanto todas as demais $reqY#ncias permanecem intactas. *ambém existe a possibilidade de ativar ou desativar cada uma das bandas por meio dos bot'es %n5%$$ localizados abaixo dos controles de ganho. &stes bot'es s!o especialmente úteis se $orem endereados s teclas do computador... &T *hree possui tr#s L&;s verdes que proporcionam uma con$irma!o visual da presena de sinal em cada banda de $reqY#ncia. /odemos ver se existem sinal em uma banda, inclusive WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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se a dita banda está desativada. % umbral interno dos L&;s está a(ustado em >MJ dF. A $aixa de $reqY#ncia de cada banda está de$inida por dois controles de $reqY#ncia de corte3 =reqLo e =req9i. "e =reqLo estiver a(ustado em QEE 9z e =req9i em MEEE 9z, a banda de graves irá de E 9z a QEE 9z, a banda de médios de QEE 9z a MEEE 9z e a de agudos de MEEE 9z até a taxa de amostragem suportada por sua placa de som. % interruptor MJ dF 5 JN dF é um controle muito importante. ;e$ine a dureza com que os $iltros suprimem o sinal na $reqY#ncia de crossover. % a(uste mais alto dá como resultado uma $iltragem mais drástica, mas consome mais recursos de C/?. :ota3 os $iltros deste dispositivo $oram otimizados para que seu

som se assemelhe mais ao de uma cadeia de poderosos $iltros anal-gicos que ao de um limpo $iltro digital. &m especial, o modo JN dF n!o o$erece uma qualidade de trans$er#ncia per$eitamente linear. sto signi$ica que podemos colorir ligeiramente o sinal, inclusive se a(ustarmos todos os controles em E.EE dF. &ste é o comportamento típico desta classe de $iltros e de$ine em grande parte o som característico de &To *hree. Caso de uma $iltragem mais linear, selecione modo MJ dF necessite ou utilize &T =our. 'rosion

O efeito ;rosion. % e$eito &rosion degrada o sinal de entrada modulando um curto atraso com ruído de $iltragem ou com uma onda sinusoidal. &ste WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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processo acrescenta ruídos arti$iciais ou distor'es do tipo aliasing ou do1nsampling redu!o de resolu!o de amostragemD, que $azem produzir um som muito digital. /ara alterar a $reqY#ncia da onda sinusoidal ou a $reqY#ncia central da banda de ruído, clique sobre o eixo 2 do campo 2 e arraste o mouse. % eixo e controla a intensidade da modula!o. Caso mantenha pressionada a tecla enquanto clica sobre o 2, o eixo e controlará a largura da banda de ruído. % controle =requencH determina a cor ou qualidade da distor!o. Caso o interruptor :ode este(a a(ustado em 4oise )uídoD, este controle $uncionará em con(unto com o parSmetro 0idth LarguraD, que de$ine a largura da banda de ruído. %s valores baixos d!o como resultado $reqY#ncias de distor!o mais seletivas, enquanto que os mais altos a$etam o sinal de entrada em sua integridade. Caso este(a trabalhando em modo "ine, o controle 0idth n!o terá nenhum e$eito. 4oise e "ine utilizam um único gerador de modula!o. /or sua vez, 0ide disp'e de geradores ruídouma independentes para os canais4oise esquerdo e direito, o que de produz sutil expans!o estéreo. '+eito 'xternal !udio

O efeito ;2ternal Audio. % e$eito &xternal Audio é um pouco di$erente dos outros WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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dispositivos de e$eitos do Live. Ao invés dele mesmo processar o áudio, ele lhe permite usar processadores de e$eitos hard1areD e2ternos dentro da cadeia de dispositivos de uma trilha. % seletor Audio *o seleciona as saídas do hard1are de áudio do computador que ir!o para o dispositivo externo, enquanto que o seletor Audio =rom selecionar as entradas que trar!o o sinal processado de volta ao Live. ;a mesma $orma como as entradas e saídas de trilhas, a lista de entradas e saídas disponíveis depende das /re$er#ncias de Audio, que s!o acessadas através da o!o Con$igure... na parte in$erior de cada seletor. Abaixo de cada seletor existe um indicador de nível de pico que apresenta o máximo nível de áudio obtido. Clique nos indicadores para restaurá>los. %s bot'es @ain (unto aos seletores a(ustam o nível de saída e de regresso ao Live. &stes níveis devem ser con$igurados com muito cuidado para evitar distor'es, tanto no hard1are externo e quando o áuido regresse ao computador. % controle ;rH50et a(usta o balano entre os sinais processado e original. A(uste>o BEE] caso este(anvert usando o e$eito &xternal Audio numa trilha em de retorno. % bot!o inverte a $ase do sinal processado de regresso até o Live. +isto que os e$eitos hard1are introduzem certa lat#ncia que o Live n!o pode detectar automaticamente, que podem ser manualmente compensadas com qualquer atraso a(ustando do deslizador LatencH. % bot!o localizado (unto a este deslizador permite a(ustar a quantidade de compensa!o de lat#nciatanto em milesegundos como em samples. Caso o dispositivo externoése(a aosuas Live con$igura'es por meio de uma conex!o digital, o melhor que conectado se a(uste as de lat#ncia em samples, o que assegura que a quantidade de samples que $or especi$icada será retida inclusive quando a taxa de amostragem se(a alterad. Caso o dispositivo externo se(a conectado ao Live por meio de uma conex!o anal-gica, o melhor é que as con$igura'es de lat#ncia se(am a(ustadas em milesegundos, o que assegura que a quantidade de tempo especi$icada se reterá quando a taxa de amostragem $or modi$icada. Considere que o a(uste por samples permite um controle mais preciso, mesmo nos casos em que se trabalha com dispositivos anal-gicos, pois se pode a$inar WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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com precis!o sua lat#ncia em samples para poder obter a menor lat#ncia possível. 4este caso, certi$ique>se de voltar a alterar para milesegundos antes de alterar a taxa de amostragem. 4ota3 Caso a op!o Compensa!o de atraso n! este(a marcada no menu %ptions, o controle LatencH $ica desativado. .ilter %ela2

% e$eito =ilter ;elaH. =ilter o$erece linhas de atraso independentes, cada uma delas ;elaH precedida por tr#s $iltros passa>altas e passabaixas associados. Assim, os a(ustes de $iltro permitem aplicar o atraso unicamente sobre $reqY#ncias especí$icas do sinal de entrada. A realimenta!o de cada um dos tr#s atrasos também é enviada de volta aos $iltros. %s tr#s atrasos podem ser ativados e desativados independentemente. % plug>in =ilter ;elaH enderea o atraso B ao canal esquerdo do sinal de entrada, o atraso M aos canais esquerdo e direito e o atraso  ao canal direito. %s controles /an localizados na parte direita podem anular as saídas dos canais de atraso. Caso contrário, cada atraso envia sinal até o canal do qual procede a entrada. Cada $iltro de canal de atraso disp'e de um interruptor %m localizado  esquerda dos controladores 2. %s controladores 2 a(ustam os $iltros passa>altas e passa>baixas simultaneamente para cada atraso. /ara editar a largura de banda do $iltro, clique sobre o eixo vertical WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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e arraste o mouse para a(ustar a $reqY#ncia da banda de $iltro $aa o mesmo sobre o eixo horizontal. Caso dese(e de$inir o tempo de atraso em $un!o do tempo master, ative o interruptor "Hnc. ;este modo poderá usar o seletor de divis!o por tempos do tempo de atraso. %s comutadores numerados representam o tempo de atraso em semicolcheias. /or exemplo, caso selecione J, o sinal se atrasa quatro semicolcheias, o que equivale a um tempo uma semínimaD de atraso. Caso ative o modo "Hnc, as altera'es realizadas sobre o valor de porcentagem que aparece no campo ;elaH *ime *empo de atrasoD aparam e alargam os tempos de atraso em $ra'es. sto permitirá obter o habitual e$eito s1ing das baterias eletro em seu valor mínimo caso utilize o ;elaH em um canal de atraso.


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.langer

O efeito 9langer. % =langer usa atrasos %s ematrasos paralelodemodulados no tempo criar e$eitos dedois $langing. =langer podem ser para a(ustados através do controle ;elaH *ime. % controle =eedbac7 envia parte do sinal novamente  entrada do dispositivo, enquanto que o interruptor /olaritH I ou D a(usta a polaridade. ;elaH *ime e =eedbac7 podem ser alterados simultaneamente usando o controlador de e$eitos 2>. [ possível controlar periodicamente o tempo de atraso usando a se!o do envelope. /ode>se incrementar ou diminuir a intensidade do envelope ou inverter sua $orma com valores negativosD, e ap-s usar os controles Attac7 e )elease para de$inir a $orma do envelope. % =langer possui dois L=%s para modular o tempo de atraso nos canais estéreo esquerdo e direito. %s L=%s podem ter seis $ormas de onda3 senoidal, quadrada, triangular, dente de serra acima, dente de serra abaixo e aleat-ria. A extens!o da in$lu#ncia do L=% sobre os atrasos é a(ustada através do controle Amount. A velocidade do L=% de =langer é a(ustada com o controle )ate, que pode ser con$igurado em 9ertz . )ate também pode ser sincronizado com o tempo do pro(eto e ser con$igurado em subdivis'es por exemplo, colcheiasD. % controle /hase permite o movimento estéreo do som a(ustando os L=%s parade que corram mesmauma $reqY#ncia, deslocando suas $ormas onda comrela!o da outra.mas A(uste em BNE, e os L=%s estar!o per$eitamente com $ase invertedas BNE grausD, de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$orma que quando um alcanar seu pico, o outro estará em seu mínimo. "pin desa$ina as velocidades dos dois L=% com rela!o uma a outra. Cada atraso é modulado em uma $reqY#ncia di$erente, tal e como determina a intensidade de "pin. A(ustando o controle 9i/ass ser!o cortadas as baixas $reqY#ncias do sinal atrasado. % controle ;rH50et a(usta o balanceamento entre os sinais processado e o original. A(uste a BEE] caso este(a usando =langer em uma trilha de retorno. &ate

O efeito ate. % e$eito @ate somente permite a passagem dos sinais cu(o nível supere o *hreshold ?mbralD especi$icado pelo usuário. ?m gate pode eliminar o ruído de baixo nível que somente aparece entre sons por exemplo, ruído sibilante ou zumbido de gravesD, e também é capaz de modelar o som através do a(uste do umbral em um nível no qual as colas de reverb ou de atraso incluso a caída natural de um instrumentoD $iquem truncadas. % $ader deslizadorD *hreshold determina a sensibilidade do @ate. Caso o @ate este(a aberto e portanto permite o passagem do sinal ou se(a, caso o nível do sinal supere o umbral de$inidoD, o L&; verde será iluminado. % parSmetro =loor, localizado sobre o $ader deslizadorD *hreshold, o$erece a possibilidade de atenuar os sinais por baixo do umbral ao WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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invés de simplesmente eliminá>los. Caso se(a a(ustado em >in$ dF, o @ate permanece $echado e silencia por completo o sinal de entrada. Com um a(uste de E,EE dF, o sinal permanece inalterado apesar do @ate estar $echado. %s a(ustes intermediários entre ambos valores atenuam o sinal de entrada em maior ou menor grau quando o @ate estiver $echado. % parSmetro Attac7 determina o tempo que tardará o @ate em passar de $echado a aberto no momento em que um sinal cruze o umbral de baixo para cima. *empos de ataque muito curtos podem chegar a produzir arte$atos sonoros, enquanto que os tempos longos suavizam o ataque do sinal. % tempo de 9old "ustenta!oD entra em a!o quando o sinal cruza o umbral de cima para baixo. ?ma vez transcorrido o tempo de 9old, o @ate se $echa no tempo determinado pelo parSmetro )elease.

&rain %ela2

O efeito rain Dela?. % e$eito @raim ;elaH $ragmenta o sinal em pequenas partículas chamadas gr!osD que podem ser atrasadas de maneira individual e apresentar tonalidades di$erentes dos da $onte de sinal original. ntroduzindo varia'es aleat-rias de a$ina!o e tempo de atraso nos será permitido gerar complexas massas de som e ritmo que nada tem a ver, pelo menos em apar#ncia, com o material original. &sta $erramenta é muito útil para criar novos sons e texturas. Caso WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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dese(e enderear o tempo de atraso em $un!o do tempo master ative o interruptor "Hnc, que permite utilizar o seletor de divis!o por tempos do tempo de atraso. %s comutadores numerados representam o tempo de atraso em semicolcheias. /or exemplo, ao selecionar J, o sinal se atrasa quatro semicolcheias, o que equivale a um tempo uma semínimaD de atraso. Caso se ative o modo "Hnc, as altera'es realizadas sobre o valor de porcentagem que aparece no campo ;elaH *ime *empo de atrasoD aparar!o e alargar!o os tempos de atraso em $ra'es, com o que obteremos o clássico e$eito de s1ing. Caso o modo "Hnc este(a desativado, o tempo de atraso aparece expressado em milisegundos. 4este caso, para editar o tempo de atraso somente teremos que clicar sobre a o campo ;elaH *ime e deslocar o mouse para cima ou para baixo. *ambém podemos clicar diretamente sobre o campo e introduzir um valor numérico. /odemos enderear qualquer parSmetro aos eixos vertical e horizontal do controlador 2. /ara enderear um parSmetro ao eixo 2, selecione>o na $ileira de parSmetros localizada abaixo do controlador. da esquerda./ara enderear um parSmetro ao eixo e, utilize a $ileira % parSmetro =eedbac7 controla a quantidade de sinal de saída que se envia de volta  entrada da linha de atraso. Caso se selecione valores muito altos provocaremos uma realimenta!o incontrolável e produziremos uma $orte oscila!o. Caso dese(e experimentar com a(ustes extremos de realimenta!o... *ome cuidado com seus ouvidos e seus monitores\ A a$ina!o do gr!o pode ser modi$icada com o parSmetro /itch, que atua de $orma muito parecida a um pitch shi$ter. % controle "praH introduz altera'es aleat-rias no tempo de atraso. %s valores baixos embaam o sinal no tempo, o que con$ere ao som uma certa irregularidade. %s valores altos de "praH rompem completamente a estrutura do sinal original e introduzem um caos rítmico de intensidade variável. *alvez se(a o a(uste recomendado para os mais anarquistas. % controle )andom /itch produz varia'es aleat-rias na a$ina!o das WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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partículas. %s valores baixos geram uma espécie de e$eito de chorus variável, enquanto que os valores altos $azem com que a a$ina!o do sinal original resulte completamente ininteligível. /ode> se utilizar este parSmetro em combina!o com o controle principal de a$ina!o /itchD para obter di$erentes graus de estabilidade ou instabilidade na estrutura tonal do som. % tamanho e a dura!o de cada gr!o dependem do parSmetro =requencH. % som proporcionado pelos controles /itch e "praH é determinado em grande parte por este parSmetro. @rain ;elaH também disp'e de um controle de sinal ;rH50et que pode ser endereado ao eixo vertical do controlador 2.

P/aser

O efeito $,aser. % /haser usa uma série de $iltros passa>tudo para criar um notche de $ase no espectro de $reqY#ncia de um som. % controle /oles cria notches no espectro de $reqY#ncia. % controle =eedbac7 pode ent!o ser usado para inverter a $orma de onda e converter estes notches em picos ou polosD. A $reqY#ncia de corte do $iltro é alterada com o controle =requencH, que pode ser a(ustado (unto com =eedbac7 usando o controlador de e$eitos 2>. % dispositivo possui dois modos, "pace e &arth, para alterar o espace(amento entre os notches ao longo do espectro, e portanto a cor do som. &ste e$eito pode ser a(ustado ainda mais através do controle Color.


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[ possível controlar periodicamente a $reqY#ncia do $iltro usando a se!o do envelope. /ode>se incrementar ou diminuir a intensidade do envelope ou inverter sua $orma com valores negativosD, e ap-s usar os controles Attac7 e )elease para de$inir a $orma do envelope. % /haser possui dois L=%s para modular a $reqY#ncia do $iltro nos canais estéreo esquerdo e direito. %s L=%s podem ter seis $ormas de onda3 senoidal, quadrada, triangular, dente de serra acima, dente de serra abaixo e aleat-ria. A extens!o da in$lu#ncia do L=% sobre os atrasos é a(ustada através $o controle Amount. A velocidade do L=% se a(usta com o controle )ate, que pode ser con$igurado em 9ertz. )ate também pode ser sincornizado com o andamento do pro(eto e ser con$igurado em subdivis'es por exemplo, colcheiasD. % controle /hase permite o movimento estéreo do som a(ustando os L=%s para que corram  mesma $reqY#ncia, mas deslocando suas $ormas de onda com rela!o uma a outra. A(uste em BNE, e os L=%s estar!o per$eitamente deslocados de $ase BNE grausD, de $orma que quando um alcance seu pico, o outro estará em seu mínimo. "pin desa$ina as velocidades dos dois L=% em rela!o uma a outra. Cada $reqY#ncia do $iltro é modulada usando uma $reqY#ncia di$erente de L=%, tal e como determina a intensidade de "pin. % controle ;rH50et a(usta o balanceamento entre os sinais processado e original. A(uste em BEE] caso este(a usando o /haser em uma trilha de retorno.


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Ping Pong %ela2

O efeito $ing $ong Dela?. % e$eito /ing /ong ;elaH utiliza uma linha de atraso simples para criar um atraso que rebate da esquerda para direita. &sta linha de atraso é precedida por um $iltro passa>altas e passa>baixas que pode ser a(ustado com o controlador 2. /ara determinar a largura de banda do $iltro, clique sobre o eixo vertical e arraste o mouse. /ara a(ustar a posi!o da banda de $reqY#ncia, realize esta mesma a!o sobre o eixo horizontal. Caso dese(e o tempo em utilizar $un!o odoseletor tempode master ative enderear o interruptor "Hnc, de queatraso permite divis!o por tempos do tempo de atraso. %s comutadores numerados representam o tempo de atraso em semicolcheias. /or exemplo, caso selecione J, o sinal se atrasa por quatro semicolcheias, o que equivale a um tempo uma semínimaD de atraso. &ste tempo de atraso representa o tempo que tardará o sinal de entrada em aparecer no canal esquerdo. % tempo de atraso entre a entrada do sinal e sua apari!o no canal direito será o dobro desse valor. Caso o modo "Hnc este(a desativado, o tempo de atraso aparece expressado em milisegundos. 4este caso, para editar o tempo de atraso somente clique sobre o campo correspondente e desloque o mouse para cima ou para baixo. *ambém pode clicar diretamente sobre o campo e introduzir um valor numérico. % parSmetro =eedbac7 controla a quantidade de sinal de saída do canal direito que se envia de volta  entrada da linha de atraso. % loop de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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realimenta!o também possui um $iltro que pode colorir o som que volta  linha de atraso, o que permite obter di$erentes timbres nos ecos sucessivos. % controle ;rH50et determina o balanceamento entre o sinal seco e processado. A(uste no máximo de sinal processada 0etD caso este(a utilizando o /ing /ong ;elaH em um canal de atraso.

Redux

O efeito Redu2. +oc# sente saudades daqueles $amosos sons de baixa resolu!o dos &nsoniq :irage, =airlight C: ou ent!o do bom e velho Commodore PJG % )edux lhe transportará  pré>hist-ria da era digital reduzindo a taxa de amostragem e a resolu!o de bits do sinal. A se!o ;o1nsample possui dois parSmetros3 ;o1nsample e um interruptor de modo. Caso o ;o1nsample este(a a(ustado em B, todos os samples do sinal de entrada ser!o enviados  saída, com o que o sinal permanece inalterado. Caso se a(uste em M, somente um sample de cada dois será processado, dando lugar a uma sonoridade um pouco mais digital. Tuanto maior se(a o valor deste parSmetro, menor será a taxa de amostragem resultante e mais se degradará a qualidade do som. % do1nsampling é um processo parecido ao de aplicar um e$eito mosaico sobre uma imagem, onde se perde parte da in$orma!o e se gera divis'es marcadas entre os blocos. % interruptor de modo ;o1nsample de$ine se o processo realiza a interpola!o em uma pequena $aixa so$t, suave, atpe ME.E WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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samplesD ou se prescinde dela numa $aixa mais extensa hard, até MEE samplesD. % parSmetro Fit )eduction $unciona de $orma similar, mas enquanto que o do1nsampling utiliza uma grade de tempo, a redu!o de bits aplica o mesmo processo sobre a amplitude. Caso o dial de amplitude de Fit )eduction este(a a(ustado em N, os níveis de amplitude ser!o quantizados em MQP passos ou se(a, N bits de resolu!oD. Caso se a(uste em B, o resultado será realmente radical3 cada sample conterá um sinal de nível completamente positivo ou negativo, sem valores intermediários. % Fit )eduction de$ine o sinal de entrada de EdF como sinal de BP bits. %s sinais acima de E dF provocar!o distor!o digital, e o L&; vermelho de satura!o acenderá. Caso desative a op!o Fit )esolution se ganha uma modesta quantidade de recursos de C/?. Resonators

O efeito Resonators. &ste dispositivo é composte por cinco ressonadores dispostos em paralelo que imprimem um determinado carácter tonal  $onte de entrada. /ode produzir praticamente qualquer tipo de som, de cordas pulsadas até e$eitos tipo vocoder. %s ressonadores s!o a$inados em semitons e o$erecem um modo de a(uste eminetemente musical. % primeiro ressonador de$ine a tonalidade principal e os quatro restantes s!o a$inados em intervalos musicais relativos  a$ina!o do primeiro. % sinal de entrada passa por um $iltro antes de chegar aos ressonadores. /odemos selecionar entre quatro tipos de $iltro3 WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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passa>baixas, passa>altas, passa>banda e notch banda. A $requ#ncia deste $iltro de entrada pode ser a(ustada atravé do parSmetro =requencH. % primeiro ressonador recebe os sinais dos canais de entrada esquerdo e direito, equanto que o segundo e o quarto est!o reservados ao canal esquerdo e o terciero e quinto ao canal direito. % parSmetro 4ote de$ine a tonalidade principal raiz de todos os ressonadores, numa $aixa que vai de CB ;- BD a CQ ;- QD. *ambém podem ser desa$inados em passos de centésimos de tom através do parSmetro =ine. % parSmetro ;ecaH permite a(ustar o tempo que os ressonadores levar!o para se deter depois de receber o sinal de entrada. Tuanto maior se(a o tempo de ;ecaH, mais tonal será o resultado, provocando um e$eito parecido ao de uma corda de piano n!o amortizada. ;a mesma $orma como ocorre com uma corda real, o tempo de ;eacH depende da tonalidade, onde as notas mais graves soam por mais tempo que as notas mais agudas. % interruptor Const mantém constante o tempo de ;ecaH, independetemnte da tonalidade do som. %s ressonadores o$erece modos de ressonSncia di$erentes. :odo A proporciona uma dois ressonSncia mais real, enquanto que o% :odo F cria um e$eito especialmente interessante quando o parSmetro 4ote do )essonador  está a(ustado em tonalidades mais baixas. % brilho do som resultante pode ser determinado através do controle Color. *odos os@ain. ressonadores disp'em desativados de um interruptor %n5%$$ e de umA controle %s ressonadores n!o consomem C/?. desativa!o do primeiro ressonador n!o produz nenhum e$eito sobre os demais. %s )essonadores  a + seguem o parSmetro 4ote de$inido par o )essonador , memso que possam ser transportados individualmente em intervalos de até I5> MJ semitons através dos controles /itch. *ambém existe a possibilidade de desa$in!>los em passos de centésimo de tom com os controles ;etune.


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A se!o de saída disp'e d um controle ;rH50et obrigat-rio e um parSmetro 0idth LarguraD que, quando a(ustado em zero, mixa as saídas esquerda e direita dos ressonadores >+ em um sinal mono. &ste parSmetro somente a$eta o sinal processado.

Rever(

O efeito Re!erb. Processamento do sinal de entrada

% sinal edeagudos. entrada%s passa primeiro através de $iltros de cortea de graves controladores 2> permitem modi$icar $reqY#ncia central eixo 2D e a largura de banda eixo D. Ambos $iltros podem ser desativados para economizar recursos de C/?. ●

/redelaH controla o tempo que tarda em aparecer a primeira re$lex!o inicial, expressado em milisegundos. &ste parSmetro de$ine o atraso da reverbera!o em rela!o com o sinal de entrada. A percep!o que temos sobre o tamanho de uma sala real depende em parte deste atraso. %s valores mais utilizados para conseguir sons naturais oscilam entre Bms e MQms.

Re+lexões iniciais

"!o os dois primeiros ecos que ouvimos quando o som rebate nas paredes de uma sala, antes da apari!o da cola de reverbera!o di$usa. "ua amplitude e distribui!o nos d!o uma idéia das características da sala. % controle "hape modela a proemin#ncia das re$lex'es iniciais WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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sobre a reverbera!o di$usa, assim como sua sobreposi!o. Caso selecionemos valores baixos, as re$lex'es experimentar!o uma caída mais gradual e o som de reverbera!o di$usa aparecerá antes. ;este modo a sobreposi!o de ambos componentes será mais ampla. Com valores altos, as re$lex'es caem com maior rapidez e a reverbera!o di$usa aparece mais tarde. %s valores altos $avorecem a inteligibilidade da $onte, enquanto que os baixos proporcionam uma caída mais suave. % parSmetro "pin aplica modula!o s re$lex'es iniciais. % controle M>; permite de$inir a pro$undidade e $reqY#ncia da dita modula!o. %s valores de pro$undidade altos proporcionam uma resposta de di$us!o menos colorida, mais neutra a partir do ponto de vista espectral. "e a $reqY#ncia da modula!o é demasiada elevada, o som original se verá submetido ao e$eito doppler e so$rerá algumas altera'es de pan pouco realistas. /odemos desativar a op!o "pin usando o comutador correspondente e economizar assim uma pequena quantidade de recursos de C/?. !4ustes &lo(ais

% seletor TualitH TualidadeD controla o equilíbrio entre a qualidade de reverbera!o e rendimento do sistema. % modo &conomH &con
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mono. %i++usion 5et6ork

A se!o ;i$$usion 4et1or7 gera a cola de reverbera!o que segue as re$lex'es iniciais. % controle de tempo de caída determina o tempo necessário para que o nível da cola se desvanea até uma milésima parte >PE dFD de sua amplitude inicial. %s $iltros shelving de agudos e graves proporcionam quedas de reverbera!o dependentes da $reqY#ncia. % $iltro shelving de agudos modela a absor!o da energia sonora por parte do ar, as paredes e outros corpos presentes na sala pessoas, almo$adas, etc.D. % $iltro shelving de graves dá como resultado uma caída com menos corpo. Cada um destes $iltros pode ser desativado para economizar consumo de C/?. % controle =reeze congela a resposta de di$us!o do som de entrada. Tuando está ativado, a reverbera!o se mantém por um tempo praticamente in$inito. A op!o Cut evita que o sinal de entrada se(a somado  reverbera!o estásua desativada, o sinal de entrada é somado aocongelada. som di$usoTuando e aumenta amplitude. % controle =lat desativa os $iltros shelving de agudos e graves quando =reeze está ativado. Caso =lat este(a desativado, a reverbera!o congelada perde energia nas bandas de $reqY#ncia atenuadas, em $un!o do estado dos $iltros shelving de graves e agudos. %s parSmetros &cho ;ensitH ;ensidade de ecoD e "cale &scalaD o$erecem possibilidades de controle adicional sobre a densidade e consist#ncia da di$us!o. Caso o tamanho da sala se(a extremamente pequeno, a$etar!o signi$icativamente o colorido do som introduzido pela di$us!o. A se!o Chorus acrescenta um pouco de modula!o e movimento  di$us!o. gualmente a se!o "pin, é possível controlar a $reqY#ncia e amplitude da modula!o, assim como desativá>la. Sada

/odemos a(ustar a mixagem global do e$eito com o controle WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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;rH50et  saída do reverb, assim como modi$icar a amplitude das re$lex'es e da di$us!o com os controles )e$lect Level e ;i$$use Level. Saturator

O efeito Saturator. % "aturator é um e$eito de distor!o que pode acrescentar uma característica de pegada ou calidez ao som. %s sinais entrantes s!o cortados de acordo com a con$igura!o em dF do:edium, controle 9ard ;rive.e % corte sinalClip, possui vários modos3 Clip, "o$t, "ine. 4odemodo o sinal é cortado completamente e imediatamente. %s modos "o$t, :edium e 9ard suavizam o corte de sinal em vários graus. % modo "ine pode ser usado para e$eitos especiais. % medidor no visor mostrará em que medida o "aturator está in$luenciando um sinal. Ativando o bot!o cor s!o habilitados dois $iltros. % primeiro deles, controlado através do controle Fase, dita em quanto se reduzirá ou aumentará nas $reqY#ncias muito baixas. % segundo $iltro, que é essencialmente um equalizador, é utilizado para controlar as altas $reqY#ncias. /odemos con$igurar com os controles =req $reqY#ncia de corteD, 0idth e ;epth. % controle %utput reduz ou incrementa o nível  saída do dispositivo. % sinal  entrada do dispositivo pode ser ampli$icado usando o controle ;rive. % controle ;rH50et a(usta o balanceamento dos sinais processado e seco. A(uste no máximo 1et caso este(a usando o "aturator em WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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um canal de retorno.

Simple %ela2

O efeito Simple Dela?. % "imple ;elaH proporciona duas linhas de atraso independentes, uma para cada canal esquerdo e direitoD. Caso dese(e enderear o tempo de atraso em $un!o do tempo master ative o interruptor "Hnc, que permite utilizar o seletor de divis!o por tempos do tempo de atraso. %s comutadores numerados representam o tempo de atraso em semicolcheias. /or exemplo, caso selecione J, o sinal será atrasado quatro semicolcheias, o que equivale a um tempo uma semínimaD de atraso. Caso o modo "Hnc este(a desativado, o tempo de atraso aparece expressado em milesegundos. 4este caso, para editar o tempo de atraso somente será necessário clicar no campo ;elaH *ime e deslocar o mouse para cima ou para baixo. *ambém se pode clicar sobre o campo e introduzir um valor numérico. % parSmetro =eedbac7 controla a quantidade de sinal de saída de cada canal que se envia de volta  entrada das linhas de atraso. nternamente, o sistema disp'e de dois loops de realimenta!o independentes, de maneira que um sinal do canal esquerdo nunca alimentará o canal direito e vice versa. % controle ;rH50et determina o balanceamento entre o sinal seco e a processado. A(uste no nível máximo de sinal processado 0etD WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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caso utilize "imple ;elaH em um canal de atraso. Spectrum

O dispositi!o Spectrum. % "pectrum realiza a análise de $requ#ncia em tempo real dos sinais de áudio entrantes. %s resultados s!o representados por meio de um grá$ico, com dF ao longo do eixo vertical e a $requ#ncia5tonalidade ao longo do eixo horizontal. Considere que o "pectrum n!o é um e$eito de áudio e sim uma $erramenta de medi!o Z ele n!oselecione altera deanenhuma $orma o sinal de entrada. % seletor Floc7 quantidade de samples que ser!o analisadas em cada medi!o. Tuanto mais altaos se(am os valores maior será a precis!o, mas, maior será também a utliza!o dos recursos da C/?. Channel determina que canal é analisado Z esquerdo, direito ou ambos. % deslizador )e$resh determina a $requ#ncia com que o "pectrum deverá realizar a análise. ;a mesma $orma como com o parSmetro Floc7, isto permite manter um equilíbrio entre precis!o e carga de C/?. ?m tempo de reposta rápido é mais preciso, mas também mais intenso sobre a C/?. % deslizador Avg permite especi$icar quantos blocos de samples se $ar!o por meio para cada atualiza!o do displaH. Com a(uste de one, se apresenta cada bloco. sto $az com que ha(a muito mais atividade no displaH, o que pode ser útil para encontrar o espectro de picos curtos. Con$orme se aumenta o valor de Avg, o displaH é WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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atualizado mais suavemente, proporcionando uma média de espectro ao longo do tempo. % que é mais consistente com a $orma em que de $ato ouvimos. % bot!o @raph comuta entre apresentar o espectro com uma única linha interpolada e cubos de $requ#ncias separadas. %s bot'es "cale 2 permite comutar a escala do displaH de $requ#ncia entre linear, logarítmico e semitom. Considere que logarítmico e semitom s!o na realidade a mesma escala, apenas se altera a legenda na parte superior do displaH entre 9ertz e nomes de notas. A escala Linear é muito útil para uma análise detalhada das $requ#ncias altas. Con$orme movmeos o mouse sobre o displaH do "pectrum, aparece uma se!o apresentando a amplitude, $requ#ncia e nome da nota na posi!o onde se encontra o ponteiro do mouse. /odemos ampliar e deslocar o tipo de persiana para a amplitude movendo o ponteiro do mouse sobre o título da amplitude  esquerda do displaH. *ambém podemos utilizar os deslizadores )ange para a(ustar os valores mínimo e máximo da amplitude que ser!o mostrados. /ara conseguir um vista inclusive melhor, podemos comutar a posi!o do displaH entre a (anela de cadeiaode dispositivos e a (anela principal do Live pressionando bot!o na barra de título do "pectrum. Utilit2

O efeito #tilit?. % e$eito ?tilitH realiza $un'es muito práticas, sobre tudo o que é utilizado em combina!o com outros e$eitos. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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A $un!o mais -bvia talvez se(a o controle de ganho @ainD, que permite a(ustar o nível do sinal de entrada numa $aixa de >P a IP dF. % controle @ain, que simplesmente desativa o sinal, está localizado abaixo do bot!o :ute. 4ota3 %s controles de ativa!o5desativa!o de uma trilha sempre se encontram no $inal da cadeia de sinal. 4o entanto, visto que é possível colocar o e$eito ?tilitH em qualquer ponto da cadeia, podemos utilizar sua $un!o de silenciamento para cortar a entrada de uma linha de atraso ou de um reverb sem desativar a saída dos ditos dispositivos. %s bot'es Le$t5)ight esquerdo5direitoD permitem o processamento independente do canal esquerdo ou direito de um sample. Caso ativemos Le$t, por exemplo, o canal direito será ignorado e o esquerdo aparecerá nas duas saídas. sto é especialmente útil caso trabalhemos com um arquivo estéreo que possui in$orma!o di$erente em ambos canais e somente dese(amos usar um deles. Caso o a(ustemos em valores entre E e BEE por cento, o controle 0idth atuará como um controlador contínuo mono para estéreo. &ntretanto, caso selecionemos um valor superior a BEE por cento, a saída comeará a entrar completamente em colapso sobre sim mesma. Caso a(ustemos este controle  direita, a saída conterá unicamente a di$erena entre os canais esquerdo e direito. Caso os bot'es Le$t ou )ight este(am ativados, o controle 0idth n!o terá nenhuma $un!o e portanto estará desativado. 4a parte in$erior do dispositivo encontraremos dois controles /hase kD =aseD, um para cada canal. Como seu nome indica, permitem inverter a $ase do canal correspondente.


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in2l %istortion

O efeito Vin?l Distortion. % e$eito +inHl ;istorsion emula as distor'es que s!o produzidas quando se reproduz discos de vinil, provocadas pelas rela'es geométricas entre a agulha e o sulco gravado. % e$eito também possui um gerador de ruídos com o que podemos agregar este e$eito típico de vinil. A se!o *racing :odel acrescenta distor!o harm
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duro proporciona um som mais parecido ao de um disco de vinil standard. % interruptor stereo5mono determina se a distor!o de /inch será aplicada em estéreo ou em mono. A(uste em estéreo para obter uma simula!o realista de distor'es de vinil. A se!o Crac7le estalosD acrescenta ruído ao sinal. A densidade do ruído gerado é determinado pelo controle ;ensitH. % controle +olume a(usta a quantidade de ganho aplicada ao ruído.


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Capítulo :0

-anual de re"er;ncia dos e"eitos -D do Live

% Live traz consigo uma sele!o de e$eitos :; incorporados e especialmente desenvolvidos. % capítulo ?so de instrumentos e e$eitos trata dos conceitos básicos de utiliza!o dos e$eitos no Live. Ar!eggiator

O efeito Arpeggiator. % e$eito Arpeggiator do Live toma as notas individuais de um acorde :;, ou notas reproduzidas individualmente, e as reproduz seguindo um pattern rítmico. A seqY#ncia e velocidade do pattern podem ser controlados por este dispositivo, que, além disso, proporciona um completo set de características de arpegios tanto clássicos como originais. %s arpegiadores s!o um elemento clássico na música eletr

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eçBes tle e 3ate

% seletor "tHle do Arpeggiator determina a seqY#ncia de notas no pattern rítmico.

#pE e Do5nE.

#pDo5nE e Do5n#pE.

Do5m  #pE e #p  Do5nE.

Con!ergeE e Di!ergeE.

Com  Di!ergeE.


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$in&? #pE e $in&? #pDo5nE.

:,umb #pE e :,umb #pDo5nE. /laH %rder coloca as notas no pattern de acordo com a ordem em que se reproduzem. /ortanto, isto somente é apreciado quando se reproduz mais de uma acorde ou nota. Além dos estilos de Arpeggiator vistos acima, existe uma série de estilos aleat-rios. )andom seleciona aleatoriamente notas :; entrantes para reprodu!o. )andom %ther cria um pattern aleat-rio a partir de sua notas :; entrantes, e seguidamente reproduz o acorde gerado aleatoriamente de $orma repetida. )andom %nce cria um pattern aleat-rio a partir de notas :; entrantes e repete o pattern até que se transponha ou se volte a disparar, em cu(o caso será criado um novo pattern. % Arpeggiator reproduzirá o pattern de notas na velocidade andamentoD selecionada através do controle )ate, que pode ser a(ustada tanto em milisegundos ou em beat>time usando o bot!o "Hnc5=ree. Caso escolhamos "Hnc, o Arpeggiator será sincronizado ao andamento da can!o. ?m controle @ate localizado  direita de )ate determina a dura!o das notas que Arpeggiator reproduz como uma porcentagem da con$igura!o nesse momento de )ate. Tualquer con$igura!o superior a BEE] reproduzirá notas que se sobrepor!o ou se(a, estar!o em legatoD. % pattern rítmico gerado pelo Arpeggiator n!o tem raz!o de ser estático a ele podemos acrescentar groove com o controle WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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correspondente localizado abaixo do seletor :ode. @roove em Arpeggiator $unciona de igualmente que nos clips, de $orma que a intensidade do groove é con$igurada na Farra de Controle. Tuando o parSmetro 9old está ativado, o Arpeggiator continuará reproduzindo o pattern mesmo depois das teclas do terem sido liberadas. % pattern será repetido até que voltemos a pressionar uma outra tecla. Tuando 9old está ativo e qualquer das teclas originais continue sendo pressionada $isicamente, podemos acrescentar notas ao pattern simplesmente reproduzindo>as. As notas também podem ser retiradas pattern neste cenário pressionando>as uma segunda vez, o que permite uma constru!o gradual e reorganiza!o do pattern ao longo do tempo. Conselho3 Caso dese(e que o pattern deixe de ser reproduzido, desative momentaneamente 9old. % parSmetro %$$set desloca a seqY#ncia de notas no pattern de acordo com o número de posi'es selecionado com este controle. sto $ica melhor ilustrado com um exemplo3 ?ma con$igura!o de B $az com que a segunda nota no pattern se(a primeiro lugar, a primeira em último Casoreproduzida se imagine oem pattern como um ecírculo de notas que selugar. reproduz no sentido horário a partir de um ponto pré>$ixado de início, o parSmetro %$$set $az girar este círculo ao contrário, uma nota cada vez, alterando o de início da reprodu!o. Com o parSmetro )epeat, o pattern pode ser con$igurado para que se repita um número determinado de vezes até que volte a ser disparado. Com uma con$igura!o de in$ o pattern será repetido inde$inidamente. &sta característica proporciona excelente maneiratrilha3 de emular o toque de um viol!o ou ouma tocar de um acorde em $orma de arpegio uma ou duas vezes. %utro e$eito interessante pode ser conseguido combinando esta característica com o parSmetro )etrigger, que passaremos a explicar daqui a pouco. &ste pode ser usado para criar arpegios gerados ritmicamente separados por pausas. % parSmetro )etrigger recon$igura o pattern de maneira que volte a iniciar a partir do princípio. % )etriggering pode ser desativado %$$D, e que isto ocorre quando se pressiona notas novas 4oteD ou WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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quando se alcana uma posi!o especí$ica dentro da can!o ou beat>time FeatD. % Feat retriggering pode ser especi$icado em notas ou compassos e se alinha com a posi!o da can!o. ?m L&; no canto superior direito da se!o indica quando o pattern voltou a ser disparado. eçBes .rans!osition e Velocit

% pattern gerado pelo Arpeggiator pode ser transposto os controles de transposi!o do dispositivo permitem $orar esta transposi!o para uma clave maior ou menor especí$ica ou usando a op!o "hi$t do seletor *ransposeD $azer isso em semitons. A distSncia entre os passos de transposi!o é con$igurada em intervalos de escala para transposi'es :aiores e :enoresD ou semitons para a transposi!o com "hi$tD com o controle ;istance. ?sando o parSmetro "teps, podemos selecionar o número de vezes em que se transporá a seqY#ncia3 ?ma con$igura!o de N transporá a seqY#ncia num total de oito vezes, reproduzindo>a em notas maiores a cada vez. A dinSmica do Arpeggiator é controlada usando a se!o velocitH. Com o +elocitH a(ustado em %m e *arget em E, por exemplo, a seqY#ncia irá E. desvanecendo>se gradualmente, alcanando uma velocitH % controle ;ecaH a(usta o tempo em que no $inal Arpeggiator tarda em alcanar o velocitH destino *arget velocitHD. Com )etrigger ativado, ao voltar a disparar a seqY#ncia também se voltará a disparar a pend#ncia de velocitH. Conselho3 A op!o )etrigger da se!o de velocitH pode ser usada (unto com Feat retriggering para acrescentar ritmo  dinSmica.


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C,ord

O efeito C,ord. Como o seu pr-prio nome (á diz, este e$eito recolhe um acorde de cada nota entrante e acrescenta até seis notas de$inidas pelo usuário. %s bot'es "hi$t B>P permitem selecionar as notas destinadas ao acorde em uma $aixa de I5> P semitons com respeito  original. /or exemplo, se a(ustamos "hi$t B com IJ semitons e "hi$t M com IO semitons, obtermos um acorde maior onde a nota entrante será a nota raiz. +isto que o velocitH a$eta diretamente as altera'es de volume ou timbre dos instrumentos, o controle +elocitH, localizado cada bot!o "hi$t,com permite esculpir harm

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'uração de nota

O efeitoKote "engt,K 'dura%ão de nota). V4ote LengthV altera a dura!o notas :; de entrantes. *ambém pode ser utilizado para disparardas notas a partir mensagens :; de 4ote %$$, ao invés dos usuais 4ote %n. Tuando o dispositivo se encontra con$igurado para dispara ao receber uma mensagem 4ote %n, somente est!o disponíveis os controles de temporiza!o. A dura!o das notas mantidas podem ser a(ustadas em milesegundos ou serem sincronizadas em rela!o ao andamento da música. @ate de$ine a porcentagem do valor Length dura!oD em que as notas dever!o ser mantidas. A MEE], o parSmetro @ate dobrará a dura!o de uma nota. Tuando o dispositivo é disparado a partir de um evento de 4ote %$$ o momento em que se libera uma nota que tenham sido tocadaD, a temporiza!o de uma nota entrante será atrasada de acordo com sua dura!o visto que irá iniciar no ponto em que deveria ter se detidoD. /ortanto os a(ustes de 4ote Length determinar!o a dura!o da nota recém>disparada. Tuando o dispositivo é disparado a partir de mensagens 4ote o$$ existem disponíveis outros tr#s parSmetros3 On/Off 8alance ;etermina o velocitH da nota de saída. /odemos considerar como um balano entre os velocities das 4ote %n e 4ote %$$ entrantes. Casoeste o seu teclado :; n!o suporte velocitH :; de 4ote %$$, deixe parSmetro con$igurado em zero.


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Deca? :ime [ o tempo necessário para que o velocitH de uma nota entrante caia até zero. % decaimento inicia imediatamente a partir do momento em que o dispositivo recebe uma mensagem :; de 4ote %n. % valor no momento de 4ote %$$ será o velocitH da saída da nota :;.. >e? Scale B A tonalidade das notas entrantes pode ser usada para alterar a dur!o das notas de saída. Com valores positivos, as notas abaixo de C ir!o progressivamente tendo uma maior dura!o, e as notas acima de C uma menos dura!o. +alores negativos inverter!o esta rela!o.

Pitc,

O efeito $itc,. /itch é uma $erramenta de transposi!o que permite alterar a altura tonal das notas entrantes em I5> JN semitons. %s controles )ange e Lo1er Limit atuam con(untamente para estabelecer um $aixa de notas através da qual poder!o passar determinadas notas. As notas que $icarem $ora desta $aixa n!o poder!o passar e o indicador do e$eito $icará iluminado quando isto ocorrer. As notas que $icam $ora desta $aixa est!o limitadas por seu valor de pitch anterior  transposi!o.


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3andom

O efeito Random. % e$eito )andom acrescenta um elemento desconhecido ao bem conhecido parSmetro /itch. % controle Chance de$ine a probabilidade com que a altura de uma nota entrante será alterada aleatoriamente. /odemos compará>lo a um controle de sinal ;rH50et para a aleatoriedade. % valor random que de$ine a altera!o de pitch é determinado por duas variáveis3 o controle Choices de$ine a quantidade de notas aleat-rias possíveis numa $aixa vaidodecontrole B a MJ. Choose % valor se(a, do e o controle "cale se multiplica peloque valor resultado é a altura tonal que as notas aleat-rias poder!o dispor com respeito  da nota entrante. /or exemplo, se a(ustamos o controle Chance em QE ], Choices em B e "cale em BM, a metade das notas resultantes será reproduzida na altura tonal original e a outra metade será reproduzida em BM semitons acima. :as se se a(ustamos o controle Chance em QE ], Choices em BM e "cale em B, a metade das notas resultantes será reproduzida na altura tonal original e a outra metade será reproduzida entre B e BM semitons acima. &stes exemplos possuem os bot'es "ign a(ustados em Add AgregarD. %s controles "ign determinam se a altera!o random acrescenta aleatoriedade ao pitch da nota original, a subtrai, ou acrescenta e subtrai ao mesmo tempo. %s L&;s localizados abaixo dos controles "ign $icam iluminados para que visualizemos a di$erena entre o pitch da nota de saída e o da nota original. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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*ruque3 ?tilize o e$eito "cale depois do )andom para obter valores aleat-rios dentro de uma $aixa harm
O efeito Scale. &ste e$eito altera o pitch da nota entrante baseando>se numa escala mapeada. A cada nota entrante se dá uma nota equivalente no mapa 2> do e$eito3 /or exemplo, todas as Cs entrantes podem ser convertidas em ;s na saída. % mapa 2> possui BM quadrados de largura e BM de altura, correspondendo>se com as BM notas de uma oitava completa. %s quadrados mais escuros representam as teclas negras do teclado. A base da escala diagonal o quadrado in$erior esquerdoD mostrado no mapa pode ser alterado usando o controle Fase. A coordenada 2 apresenta os valores das notas entrantes e a de seus equivalentes de saída. ?tilize o mouse para mover ou eliminar os quadrados amarelos, os quais de$inem a posi!o da escala em se enviará a nota entrante. &liminar uma nota no mapa signi$ica que esta deixará de ser reproduzidaD. %s controles )ange e Lo1er Limit de$inem a $aixa de nota dentro da qual se $ará e$etiva a escala do mapa. % e$eito "cale n!o pode ser aplicado $ora da $aixa de$inida por estes controles, e o indicador L&; piscará para indicar que algumas notas n!o est!o sendo processadas pelo e$eito, mas est!o sendo reproduzidas com seu pitch normal.


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Velocit

O efeito Velocit?. % e$eito +elocitH remapeia os BMO valores de velocities de notas :;. %s bot'es %ut Lo1 e %ut 9i controlam o velocitH de saída de B a BMOD, a que é rerpresentado qual viene representada na coordenada do diagrama 2>. %s velocities entrantes representados na coordenada 2 do diagrama est!o dentro da $aixa eleita pelos seletores n Lo1 e n 9i. A curva resultante apresenta como varia o velocitH na medida em que o e$eito vai sendo aplicado. Caso a(ustemos n Lo1 e %ut Lo1 em um valor de B, e %ut 9i e n 9i em um valor de BMO, o diagrama mostrará uma linha diagonal que será indicativa de um e$eito equivalente ao e$eito bHpass3 As notas reproduzidas suavemente ir!o saindo com volume muito baixo e vice>versa. /or outro lado, se a(ustarmos %ut 9i em B e %ut Lo1 em BMO, a pendente da linha será invertida e as notas reproduzidas suavemente originar!o os sons de volume mais alto. % que ocorre com as notas entrantes que $icam $ora da $aixa estabelecida pelos controles n Lo1 e n 9ighG sto depende do modo selecionado. % modo Clip $az o seguinte3 "u(eita as velocidades das notas entrantes para que se mantenham dentro da $aixa. % modo @ate elimina todas as notas entrantes ao mesmo tempo se seus velocities estiverem $ora da $aixa. % pequeno L&; piscará quando uma nota $or bloqueada pelo e$eito @ate. &m modo =ixed, ou se(a, o velocitH %ut 9i de$ine todas os velocities das notas que est!o saindo, sem levar em conta o velocitH da nota entrante.


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A $un!o )andom acrescenta ou subtrai um valor aleat-rio em todos os velocities, e é representada por uma zona cinza na curva de visualiza!o. %s controles ;rive e Compand podem ser combinados para criar curvas mais complexas. Compand é, por sua vez, uma $erramenta de expans!o e de compress!o. Caso o a(ustemos com valores maiores que zero, as notas entrantes ser!o $oradas a ocupar a borda externa da curva, $azendo co que se reproduzam ou muito alto ou muito baixo. /or outro lado, os valores Compand in$eriores a zero, $azem com que as notas que est!o saindo se(am reproduzidas em um nível médio. % controle ;rive empurra todos os valores da curva para os seus extremos. ?tilize estes dois controles con(untamente para esculpir ou rede$inir a estrutura dinSmica de uma pea.


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Capítulo +;

Manual de refer9ncia dos instrumentos do "ive

% Live traz consigo uma sele!o de instrumentos incorporados e especialmente desenhados. % capítulo?so de instrumentos e e$eitos cobre os conceitos básicos de utiliza!o dos instrumentos no Live. A vers!o do Live P que vem na caixa possui a &ssential nstrument Collection, que e uma biblioteca de vários gigabHtes de instrumentos meticulosamente sampleados selecionados, prontos para seremusados tanto no "impler como noenovo instrumento "ampler. Aprenda como acessar aos sons da &C no $inal deste capítulo. !nalog

% Analog é um sintetizador anal-gico virtual, criado em colabora!o com a Applied Acoustics "Hstems.anal-gico Com esteclássico instrumento, n!o tentamos emular um sintetizador em particular sem combinar di$erentes características de legendários sintetizadores clássicos em um moderno instrumento. % Analog gera o som simulando os di$erentes componentes do sitetizador através da modelagem $ísica. &sta tecnologia utiliza as leis da $ísica para reproduzir a $orma em que um ob(eto ou sistema produz um som. 4o caso do Analog, as equa'es matemáticas que descrevem como $uncionam os circuitos anal-gicos se resolvem em tempo real. % Analog n!o utiliza nenhum tipo de samples nem 1avetable o som é processado simplesmente em tempo real pela C/? de acordo com os valores de cada parSmetro. &ste método de síntese sonora WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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assegura uma qualidade de som, realismo, calidez e dinamismo de reprodu!o inigualáveis. A vers!o completa do Analog n!o se inclui com a vers!o standard do Live, no entanto é uma caracterísitica especial para sua aquisi!o em separado. 5r
% $luxo de sinal do Analog é mostrado na $igura abaixo3

Diagrama do flu2o de sinal do Analog. As $ontes primárias de som do sintetizador s!o dois osciladores e um gerador de ruído. &stas $ontes podem ser encaminhadas de $orma independente para dois $iltros multimodo di$erentes, cada um dos quais está conectado a um ampli$icador. & além disso, o $luxo de sinal pode ser dirigido através dos $iltros em série ou em paralelo. % Analog também possui dois osciladores de baixa $requ#ncia L=%sD que podem modular os osciladores, $iltros e ampli$icadores. Cada $iltro e ampli$icador possui o seu pr-prio gerador de envelope. A inter$ace do Analog é constituída de duas partes. /elo s,ell . % VshellV, o ambiente possui os controles mais importantes para uma se!o em particular enquanto que o displaH é atualizado para mostrar visuzaliza'es dos parSmetros e controles adicionais para a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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se!o selecionada. Além dos m-dulos de síntese, existe uma se!o @lobal que contém parSmetros gerais de interpreta!o tais como volume do instrumento, vibrato e poli$onia. #sciladores

Os parmetros no Displa? e no S,ell para os osciladores. %s dois osciladores do Analog utilizam a modelagem $ísica para capturar a característica dos osciladores clássicos em hard1are. & como utilizam modelagem ao invés de uma tabela 1avetableD, dessa $orma o aliasing é evitado. Cada oscilador pode ser ativado ou desativado de $orma independente através de um interruptor denominado %sc B ou %sc M no shell, e o nível de saída do oscliador é a(ustado através do deslizador  direita deste ativador. % deslizador =B5=M controla o balano da saída do oscilador em cada um dos $iltros. Tuando o deslizador está na posi!o central, ser!o enviadas quantidades iguais de sinal para ambos $iltros. Tuando a(ustamos totalmente para cima ou totalmente para baixo, o sinal somente será enviado para o =ilter B ou =ilter M, respectivamente. % seletor "hape determina a $orma de onda do oscilador. As possibilidades s!o sine, sa1tooth, retangular e 1hite noise. Tundo seleciona>se retangular, o parSmetro /ulse 0idth é ativado no displaH, o que permite alterar a largura do pulso da $orma de onda. +alores pequenos de 0idth o$erecem uma $orma de onda muito estreita, que tende a soar rispidamente. &m BEE ], a $orma de onda é uma onda quadrada per$eita, o que propicia harm
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este parSmetro somente $ica disponível quando o L=% correspondente tenha sido ativado. %s bot'es %ctave, "emi e ;etune no shell $azem as $un'es de a$inadores grossos e $inos. %ctave transp'e o oscilador por oitavas, enquanto que "emi transp'e acima ou abaixo em incrementos de semitons. % bot!o ;etune a(usta em incrementos de um centésimo até no máximo tr#s semitons EE centsD acima ou abaixoD. A tonalidade do %scillator pode ser modulada de acordo com os a(ustes que s!o realizados nos parSmetros /itch :od e /itch &nv no displaH. % deslizador L=% a(usta a quantidade que o L=% modula a tonalidade. 4ovamente, este parSmetros somente $ica disponível caso o L=% este(a habilitado. % deslizador WeH controla o quanto de a$ina!o do oscilador é a(ustado pelas altera'es na altura tonal das notas :;. % valor padr!o é BEE], ou se(a, bem o oscilador estará+alores em con$ormidade uma escala convencional temperada. maiores ou com menores alteram a quantiade de espao entre as notas do teclado. &m E ], o oscilador n!o é modulado em absoluto pela altura tonal da nota. /ara ter uma sensa!o de como isso $unciona, tente deixar um dos osciladores em BEE] e a(uste a escala WeH do outro oscilador em algo ligeiramente di$erente. Logo depois toque algumas escalas pr-ximas  posi!o do ;- central. +isto que o C sempre disparasea aproximar!o mesma $requ#ncia semmais importar o valorentre de WeH, os osciladores cada vez da a$ina!o ambos quando mais se aproxime sua interpreta!o de C. As con$igura'es de /itch &nv aplicam uma rampa que modula a altura tonal do oscilador ao longo do tempo. nitial a(usta a tonalidade inicial do oscilador enquanto que *ime a(usta o quanto tardará a tonalidade a deslizar até o seu valor $inal. /odemos a(ustar ambos parSmetros com os deslizadores ou WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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a(ustando os pontos de ruptura ou brea7points no displaH do envelope. %s parSmetros "ub5"Hnc no displaH permitem aplicar ou um modo suboscilador ou um modo de sincroniza!o $ixa, ou hard sHnchronization. Tuando o seletor :ode está a(ustado em "ub, o deslizador Level a(usta o nível de saída de um oscilador adicional, a$inado uma oitava abaixo do oscilador principal. % suboscilador produz uma onda quadrada quando o controle "hape do oscilador principal está a(ustado em sine. Considere que o suboscilador $ica desabilitado quando o controle "hape do oscilador principal está a(ustado em ruído branco 1hite noiseD. Tuando o seletor :ode está a(ustado em "Hnc, a $orma de onde do oscilador é reiniciada ppor um oscilador interno cu(a $requ#ncia vem con$igurada pelo deslizador Level. &m E ], a $requ#ncia do oscilador interno e a do oscilador audível coincidem, raz!o pela qual o sHnc n!o possuir nenhum e$eito. Con$orme incrmentamos o )atio, aumentamos a $requ#ncia do oscilador interno, o que altera o conteúdo harm
O gerador de ru-do do Analog. % gerador de ruído 4oise generatorD produz ruído branco e possui seu pr-prio $iltro passa>baixas de >Pdb5oitava. % gerador pode ser ativado ou desativado com o interruptor 4oise no "hell. "eu nível de saída se a(usta com o deslizador  direita deste interruptor. % deslizador =B5=M controla o equilíbrio da saída do gerador de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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ruído em cada um dos $iltros. Tuando o deslizador está na posi!o central, ser!o enviadas quantidades iguais de sinal para ambos os $iltros. Tuando se a(usta completamente em cima ou completamente embaixo, o sinal somente se enviará para o =ilter B ou =ilter M respectivamente. % bot!o Color a(usta a $requ#ncia do $iltro passa>baixas interno. Com valores mais altos obtemos maior conteúdo de altas $requ#ncias. Considere que 4oise somente dip'e de parSmetros no shell, e ao serem a(ustados n!o se altera o que é mostrado no displaH.

Filtros

$armetros do Displa? e do S,ell para os dois filtros. %s dois $iltros multimodo do Analog v#m equipados com uma arquitetura de encaminhamento $lexível, várias op'es de satura!o e uma grande variedade de possibilidades de modula!o. "imilarmente aos osciladores, todos os parSmetros podem ser a(ustados independentemente para cada $iltro. % interruptores =il B e =il M no shell comutam a ativa!o dos respectivos $iltros. % seletor localizado (unto ao ativador do $iltro seleciona o tipo de $iltro entre os $iltros de M e J ordem passa> baixas, passa>banda, notch, passa>altas e $iltro $ormante. A $requ#ncia de ressonSncia do $iltro é a(ustada com o bot!o =req no shell, enquanto que a quantidade de ressonSncia é a(ustada com o controle )eso. Tuando se escolhe o $iltro $ormante no seletor, o controle )eso realiza um ciclo entre sons vocálicos. Abaixo de cada seletor de modo se encontra um controle adicional di$erente para WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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cada um dos $iltros. &m =ilter B, o deslizador *o =M permite a(ustar a quantidade de saída do =ilter B que será enviada ao =ilter M. % interruptor "lave abaixo do seletor de modo do =ilter M $az com que a $requ#ncia de corte deste $iltro siga o corte do =ilter B. Caso se ative isso, o bot!o de corte do =ilter M controla a quantidade de o$$set deslocamentoD entre as quantidades de cuto$$ corteD. Caso alguma das $ontes de modula!o do Analog este(a controlando o corte do =ilter B, o =ilter M também será a$etado por estas quando "lave $or ativado. Além dos controles de envelope, os displaHs dos $iltros possuem vários parSmetros de modula!o além do seletor ;rive. A $requ#ncia de corte e a ressonSncia podem ser moduladas independentemente pelo L=%, altura tonal da nota e envelopr do $iltro mediante os deslizadores das se'es =req :od e )es :od respectivamente. %s valores de modula!o positivos incrementar!o as quantidades de corte ou ressonSncia, enquanto que os valores negativos os diminuir!o. % ;rive no displaH determina o tipo de satura!o aplicado naseletor saída do $iltro. As tr#s op'es "Hm aplicam distor!o simétrica, o que signi$ica que o comportamento da satura!o é o mesmo tanto para valores positivos como negativos. %s modos AsHm o$erecem satura!o assimétrica. /ara ambos tipos de modo, com números maiores se obtém mais distor!o. % ;rive pode ser desativado completamente selecionando %$$ no seletor. &xperimente com as várias op'es para ver como os sinais entrantes s!o a$etados com as várias op'es .


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5mplicadores

$armetros do Displa? e do S,ell para os dois amplificadores. ;epois dos $iltros, o sinal se encamniha para um ampli$icador que con$orma ainda mais som com um envelope dea(ustados amplitudede e panoramiza!o. *odoso os parSmetros podem ser $orma independente para cada ampli$icador. %s interruptores Amp B e Amp M no shell comutam a ativa!o de cada ampli$icador, enquanto que o nível de saída é controlado pelo bot!o Level. % bot!o /an a(usta a posi!o da saída do ampli$icador no campo estéreo. Além dos controles de envelope, os displaHs dos ampli$icadores possuem vários parSmetros de modula!o. As quantidades de /an e Level podem ser moduladas de $orma independente pelo L=%, a altura tonal da nota e o envelope do ampli$icaor através dos deslizadores nas se'es /an :od e Level :od respectivamente. Considere que, ao utilizar a altura tonal da nota como $onte de modula!o para Level, o ;- central sempre soará igual sem importar a quantidade de modula!o. %s valores positivos $ar!o com que o nível aumente para as notas superiores.


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nvelopes

Os parmetros de en!elope do Analog. Além dos envelopes de tonalidade nas se'es dos osciladores, o Analog vem equipado com envelopes independentes para cada $iltro e ampli$icador. *odas todos estes eles quatro envelopes possuem id#nticos, localizados dentro do displaH. Cadacontroles envelope é padr!o A;") attac7, decaH, sustain, releaseD e possuem modulaao de velocidade e op'es de looping. % tempo de ataque é a(ustado com o deslizador Attac7. &ste tempo també pode ser modulado pela velocidade através do deslizador Att+el. Con$orme se aumenta o valor de Att+el, o tempo de ataque será cada vez mais curto e com maiores velocidades. % deslizador ;ecaH a(usta o tempo necessário para o envelope chegar no nível de sustenta!o depois da $ase de ataque. % deslizador "ustain a(usta o nível em que o envelope permanecerá desde o $inal da $ase de decaimento até a libera!o da tecla. Tuando este bot!o é girado completamente para a esquerda, n!o haverá $ase de sustenta!o. Caso se(a girado totalmente para a direita, n!o haverá decaimento. % nível geral do envelope pode ser adicionalmente modulado com o deslizador &nv+el. % deslizador ".*ime $az com que o nível de "ustain diminua, mesmo no caso de se manter pressionada uma tecla. +alores menores $az com que o nível de "ustain diminua mais rapidamente. =inalmente, o tempo de libera!o se a(usta com o bot!o )elease. &ste é o tempo que o envelope leva para chegar ao nível zero uma vez liberada a tecla. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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%s interruptores "lope comutam a $orma dos segmentos do envelope entre linear e exponencial. &sta altera!o também é vista na visualiza!o do envelope. 4ormalmente, cada nova nota dispara seu pr-prio envelope desde o início da $ase de ataque. Caso Legato este(a ativado, uma nova nota que se(a tocada enquanto se mantém pressionada a anterior utilizará o envelope da primeira, na posi!o atual nesse momento, em outras palavras, ligando as notas. Caso se ative o interruptor =ree o envelope tem sua $ase de sustenta!o anulada e se transmite diretamente desde a $ase de decaimento até a $ase de libera!o. &ste comportamento s vezes se denomina modo de disparo ou trigger, visto que produz notas de igual dura!o, sem levar em conta quanto tempo se mantém pressionanada uma tecla. % modo =ree é ideal para sons percussivos. % seletor Loop o$erece várias op'es para repetir certos segmentos do envelope enquanto se mantém pressionada uma tecla. Tuando se seleciona %$$, o envelope reccore todos seus segmentos sem realizar nenhum loop. Caso se selecione A;>), o envelope inicia com as $ase de ataque e decaimento como é o normal, mas ao invés de manter o nível de sustenta!o, as $ase de ataque e decaimento se repetira!o até que se libere a nota, em cu(o momento se iniciará a $ase de libera!o. % modo A;)>) é similar, ainda que também inclua a $ase de libera!o no loop durante todo o tempo em que se mantém a tecla pressionada. Considere que em ambos modos A;>) e A;)>), caso se ative =ree $ará que as notas se comporte como se estivessem permanentemente pressionadas. % modo A;">) reproduz o envelope sem $azer loop, mas reproduz as $ases de ataque e libera!o curtas, este modo pode simular instrumentos com apagadores audíveis.


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"F#s

$armetros do Displa? e do S,ell para os dois "9Os. %s dois L=%s do Analog podem ser usados como $ontes de modula!o para os osciladores, $iltros e ampli$icadores. Assim como os outros componentes, cada L=%L=% possui parSmetros independentes. %s interruptores B e L=% M no shell comutam a tiva!o dos respectivos L=%s, enquanto que o bot!o )ate a(usta a velocidade do L=%. % interruptor localizado (unto a este bot!o monta )ate entre $requ#ncia em 9ertz e divis'es de tempos sincronizados com o tempo. % seletor 0ave no displaH selcione a $orma de onda para o L=%. As op'es s!o sine, triangle, rectangle e dois tipos de ruído. % primeiro de ruídosuaves. salta entre alet-rios segundo tipo usa rampas Casovalores se selecione *ri enquanto ou )ect, oque o deslizador 0idth permite o a(uste da largura de pulso da $orma de onda. Caso se selecione *ri, os valores baixos de 0idth $ar!o com que a $orma de onda altere até uma tipo dente de serra ascendente, enquanto que valores altos produzir!o uma dente de serra descendente. &m QE ], a $orma de onda é um triSngulo per$eito. % comportamento é similar com o a(uste )ect. &m QE ], a $orma de onda é uma onda quadrada per$eita, enquanto que com valores menores e maiores se obtém pulsos negativos ou positivos, respectivamente. Considere que 0idth $ica desativado quando a $orma de onda do L=% está a(ustada nos modos sine ou noise. % deslizador ;elaH a(usta o tempo que levara para o L=% inciar uma vez comada a nota, enquanto que )ate a(usta o tempo que o L=% levará para alcanar sua amplitude total. Caso se ative )etrig, o L=% será reiniciado na mesma posi!o de sua $ase a cada vez que uma nota $or disparada. % deslizador %$$set a(usta a $ase da $orma de onda do L=%.


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Par=metros ,lobais

$armetros do Displa? e do S,ell para as op%7es globais. %s parSmetros @lobal do shell e do displaH a(ustam a $orma com que o Analog responde aos dados :;, assim como controles para parSmetros de interpreta!o e glide. % controle +olume no shell a(usta a saídacomo geralvibrato do instrumento. &ste é o nível master do instrumento, e pode realar ou atenuar as saídas das se'es do ampli$icador. % interruptor +ib ativa ou desativa o e$eito de vibrato, enquanto que o deslizador de porcentagem (unto a este a(usta a amplitude do vibrato. % e$eito vibrato do Analog é essencialmente um L=% adicional, mas está $ixado  tonoalidade de ambos osciladores. % l deslizador )ate a(usta a velocidade do vibrato. Ativando o e$eito de vibrato $icam habilitados os quatro parSmetros adicionais de +ibrato. % deslizador ;elaH a(usta o tempo que levar para o vibrato iniciar uma vez iniciada a nota, enquanto que Attac7 a(usta o tempo que o vibrato levará para alcanar toda a intensidade. % deslizador &rror adiciona um desvio aleat-rio aos parSmetros )ate, Amount, ;elaH e Attac7 para o vibrato aplicado em cada voz poli$
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Caso se ative o e$eito uníssono s!o também habilitados dois parSmetros adicionais de ?nison no displaH. % seletor +oices determina entre dois ou quatro vozes empilhadas, enquanto que o deslizador ;elaH incrementa o tempo de di$erena entre a ativa!o de cada uma das vozes empilhadas. % interruptor @li ativa ou desativa o e$eito glide. &ste e$eito é usado para que a tonalidade se deslize entre notas ao invés de alterar imediatamente. Com Legato activado, o deslizamento somente ocorrerá se a segunda nota se(a tocada antes da libera!o da primeira. % deslizador *ime a(usta a velocidade geral do deslizamento. Caso se ative o e$eito glide é habilitado também um seletor adicional @lide :ode no displaH. "elecionando Const $az com que o tempo de glide se(a constante sem considerar o intervalo. Caso se escolha /rop proporcionalD $az com que o tempo de glide se(a proporcional ao intervalo entre as notas. Com grandes intervalos o deslizamento será mais lento do que com intervalos curtos. A se!o WeHboard no displaH ontém todos os parSmetros de a$ina!o e poli$onia do Analog. % seletor +oices a(usta a poli$onia disponível, enquanto que /rioritH determina quais notas ser!o cortadas quando se exceda a poli$onia máxima. Tuando /rioritH se a(usta em 9igh, as novas notas que $orem mais agudas que as notas que est!o sendo sustentadas ter!o prioridade, e as notas ser!o cortadas comeando>se desde a altura tonal mais baixa ou grave. Lo1 é (ustamente o contrário. ?m a(uste de /rioritH em Last outorga prioridade s notas mais recentes, cortando as notas mais antigas de acordo com o necessário. %s controles %ctave, "emi e%ctave *uningtransp'e realizamoas $un'es depor a$inadores grossos e $inos. instrumento completo em oitavas, enquanto que "emi transp'e acima ou abaixo em incrementos de um semitom. % deslizador *uning a(usta em incrementos de um centésimo até no máximo QE centésimos acima ou abaixoD. /F )ange a(usta a $aixa em semitons de modula!o de estiramento de tonalidade. "tretch simula uma técnica conhecida como Vstretch tuningV, que é WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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uma modi$ica!o comum de a$ina!o que se $az nos pianos elétricos e acústicos. &m E ], o Analog tocará numa a$ina!o bem temperada, o que signi$ica que duas notas $icam separadas por um oitava quando o tom $undamental da nota superior $or exatamente o dobro que o da nota in$erior. Caso se incremente a quantiade de "tretch se eleva ent!o a tonalidade das notas mais agudas enquanto que se diminui o das notas graves. % resultado é uma sonoridade mais brilhante. %s valores negativos simulam uma a$ina!o stretch negativa as notas mais agudas tendem a descer  bem-is enquanto que as mais graves tendem a subir  sustenidos. % deslizador &rror aumenta o valor de erro de a$ina!o aplicado em cada nota. %s quatro bot'es Tuic7 )outing  esquerda do displaH proporcionam uma $orma $ácil de a(ustar rapidamente roteamentos comuns de parSmetros. A op!o superior esquerda co$igura uma estrutura de roteamento paralelo, com cada um dos osciladores alimentando exclusivamente seu pr-prio $iltor e ampli$icador. % bot!o superior direito é similar, mas aquí cada um dos osciladores divide sua saída equitativamente entre os dois $iltros. A op!o in$erior esquerda alimneta a saída de ambos osciladores até =ilter B e Amp B, desabilitando completamente =ilter M e Amp M. =inalmente, a op!o in$erior deireita con$igura uma estrutura de encaminhamento em série, com ambos osciladores alimentando =ilter B, e posteriormente =ilter M e Amp M. Considere que as op'es Tuic7 )outing n!o a$etam as altera'es que se tenha realizado nos parSmetros de nível do oscilador, a$ina!o ou $orma de onda somente con$iguram o encaminhamento dos osciladores até os $iltros e os ampli$icadores posteriores. %rum ,ac/ines

;rum :achines é uma cole!o de multisamples clássicos de baterias eletr

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>nstala!ão do ?rum Machines

% ;rum :achines é instalado em separado da instala!o do Live. /ara instalá>lo, arraste o ;rum :achines Live /ac7 até a (anela da aplica!o do Live, a partir do seu sistema operacional ou a partir do 4avegador de arquivos do Live. &stando o ;rum :achines Live /ac7 instalado, será necessário desbloqueá>lo usando o seu c-digo de desbloqueio. /ara isso, abra /re$erences do Live e depois selecione a aba /roducts, onde será encontrado a op!o ;rum :achines entre uma séria de outros produtos da Ableton. 5cessando o ?rum Machines

;epois daatravés instala!o, podemos acessar os presets ;rum :achines do 4avegador de dispositivos do do Live, exatamente da mesma $orma como $azemos com os outros instrumentos incluídos no Live. %s presets est!o organizados em categorias dentro da pasta Drum Rac&. /ortanto, os preset do ;rum :achines s!o carregados como qualquer outro dispositivo, ou se(a, arrastando um preset desde o 4avegador até uma trilha :; vazia. *odos os presets do ;rum :achines est!o convenientemente 6mapeados8 como Controles :acro para conseguir assim uma maior expressividade. Além disso, o ;rum :achines contém uma cole!o completa de Live Clips, que s!o instalados em sua biblioteca. Carregando um Live Clip em uma trilha :; vazia se carrega uma combina!o de notas :;, um instrumento e e$eitos personalizados que podem ser utilizados como ponto de partida do seu trabalho criativo.


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'lectric

O instrumento ;lectric. % &lectric é um piando elétrico baseado nos clássicos pinaos elétricos dos anos sessenta e setenta, e desenvolvido em colabora!o com a Applied Acoustics "Hstems. Cada componente destes instrumentos $oi desenvolvido utilizando tecnologia de modelagem $ísica de última gera!o para o$erecer sons realistas e cheios de vivacidade. A modelagem $ísica utiliza as leis da $ísica para reproduzir o comportamentoo de um ob(eto. &m outras palavras, o &lectric resolve em tempo ral, equa'es matemáticas que descrevem seus di$erentes componentes. 4o &lectric n!o se usam nem samples samplingD nem tabelas de ondas1avetablesD o som simplesmente é calculado em tempo real pela C/? de acordo com os valores de cada parSmetro. % &lectric é mais que uma simples recria!o de instrumentos clássicos seus parSmetros podem ser a(ustados em valores que n!o s!o possíveis nos instrumentos reais para conseguir assim novos sons realmente surpreendentes, que todavia retém uma qualidade acústica excepcional. A vers!o completa do &lectric n!o está disponível na instala!o padr!o do Live, portanto ele debe ser adquirido em separado. 5r
% mecanismo do piano elétrico é, de $ato, bastante simples. ?ma nota pressionada no teclado golpeia um diapas!o. % som desse diapas!o é ampli$icado por uma pastilha magnética, pic&up, e enviado  saída, de $orma muito parecida a como é $eito por uma guitarra elétrica. % diapas!o possui duas partes, denominadas tine bar e tone . A Vtine barV ouque barra do dente é onde martelo golpeia no bar diaps!o enquanto a Vtone barV ou barrao de tonalidade é um ressonador metálico a$inado, dimensionado WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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apropriadamente para produzir a tonalidade correta. ?ma vez que o diapas!o tenha sido ativado, este continuará ressonando por si sdurante al gum tempo. :as ao liberar a tecla é aplicado um damper ou apagador ao diapas!o, o que o silencia mais rapidamente. A inter$ace do &lectric se divide em cinco se'es principais, algumas das quais se subdividem por sua vez em subse'es. As quatro primeira se'es principais Mallet , 9or& , Damper e $ic&upD correspondem com os quatro componentes de produ!o de som que $alamos agora  pouco. A se!o lobal contém parSmetros que a$etam o comportamiento e rendimento geral, como o estiramento da tonalidade e a poli$onia. 5 se!ão do martelo

A se!o do martelo :alletD contém os parSmetros relacionados com as propriedades $ísicas do martelo em si, assim como de que $orma ele a$eta a sua $orma de tocar. % controle "ti$$ness rigidezD a(usta a dureza da área de golpeio do martelo. +alores mais altos simulam uma super$ície mais dura, o que resulta em uma sonoridade mais brilhante. +alores mais baixos simulam super$ície branda sonoridade mel-dica.uma % bot!o =orce mais $oraD a(ustae auma intensidade de mais $ora do impacto do martelo sobre o diapas!o. +alores baixos simulam um impacto suave enquanto que valores altos simulam um impacto $orte. A rigides e $ora podem ser modi$icadas com a velocidade e altura tonal, através dos deslizadores +el e WeH encontrados abaixo dos bot'es girat-rios. A subse!o 4oise ruídoD simula o ruído de impacto causado pelo martelo golpeando o diapas!o. % bot!o ;ecaH a(usta a dura!o que este ruído levará para sumir até o sil#ncio, enquanto que o controle /itch a(usta a $requ#ncia central. Level (usta o volume geral do componente de ruído. ?m controle adicional VWeH scalingV a(usta até que ponto o volume de ruído vem determinado pela altura da nota.


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5 se!ão do diapasão

A se!o do diapas!o se divide por sua vez nas sunse'es *ine e *one. &sta área é o cora!o do mecanismo de gera!o de som do &lectric. A subse!o *ine denteD controla a por!o do diapas!o onde o martelo golpeia diretamente. % bot!o ;ecaH a(usta o tempo que o som do dente leva para desvanescer enquanto uma nota $ica pressionada. % bot!o Color controla a amplitude relativa entre os parciais altos e baixos no espectro do dente. %s valores baixos aumentam a quantidade de harm
%s diapas'es metálicos de um piando elétrico $oram desenvolvidos para realizar largas sustenta'es quando de mantém pressionada uma tecla. % mecanismo que regula esta sustenta!o é denominado VdamperV ou apagador. Tuando se pressiona uma tecla, o apagador dessa nota se a$asta do seu respectivo diapas!o. Tuando se libera a tecla, o apagador é aplicado novamente, encosta, no diapas!o para que este pare de vibrar. 4o entanto, estes apagoadores s vezes criam uma pequena quantidade de som, tanto quando encostam no diapas!o ou quando se $astam dele. &ste ruído caracterísitico é que se modela na se!o ;amper do &lectric. % bot!o *one a(usta a rigidez dos apagadores. Caso se gire este controle esquerda semais simula apagadores que para a produzempara umaa sonoridade melodiosa. Casosuaves, o giremos direita se incrementa a dureza dos apagadores, produzindo>se WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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assim uma sonoridade mais brilhante. A quantidade geral de ruído do apagador é a(ustada com o controle Level. % bot!o Att5)el a(usta se estará ou n!o presente o ruído do apagador quando se aplicam os apagadores nos diapas'es, ou quando s!o liberados. Tuando giramos para a esquerda, o ruído do apagador somente $ica presente durante a $ase de ataque da nota. Tuando giramos para a direita, o ruído $ica presente somente durante a $ase de libera!o. 4o centro, será acrescentada uma quantiade igual de ruído tanto durante o ataque como durante a libera!o. Pic@up

A se!o /ic7up simula o comportamento de uma pastilha magnética que ampli$ica o som do diapas!o ressonante. %s bot'es )>0 alternan entre doiss tipos di$erentes de pastilhas. 4a posi!o ), o &lectric simula pastilhas eletrodinSmicas, enquanto que 0 está baseado em um modleo eletroestático. % bot!o nput é utilizado para a(ustar aque quantidad doadiapas!o quede alimentará a pastilha, por suade vezsinal a$eta quantidade distor!o aplicada sobre todo o sinal. % bot!o %utput controla a quantidade de saída do sinal da se!o da pastilha. ;i$erentes combina'es destes dois bot'es podem produzir resultados di$erentes. /or exemplo, uma baixa quantidade de input com uma alta quantidade de output produzirá com certeza um som mais claro do que uma alta de input com uma baixa de output. % nível de saída pode ser modulado, entretanto, mais com a altura tonal da nota através do controle WeH scaling. %s bot'es "HmmetrH e ;istance a(ustam a posi!o $ísica da pastilha com rela!o ao dente. "HmmetrH simula a posi!o vertical da pastilha. 4a posi!o central, a pastilha $ica diretamente em $rente ao dente, o que resulta em uma sonoridade mais brilhante. "e girarmos o bot!o para a esquerda ou para a direita deslocaremos para cima ou para baixo o dente, respectivamente. ;istance controla em qual distSncia se encontra a pstilha com respeito ao dente. "e girarmos o bot!o para a direita aumentamos a distSncia, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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enquanto que se girarmos para a esquerda diminuímos a distSncia, aproximando assim a pastilha. Considere que o som vai sendo saturado quanto mais a pastilha $ica pr-xima do dente.

.lobal

A se!o @lobal possui os parSmetros relacionados com o comportamento e rendimento geral do &lectric. % bot!o +olume e(usta o nível de saída geral do &lectric. % seletor +oices a(usta a poli$onia disponível. +isto que cada voz que se utiliza requer recursos adicionais da C/?, talvez se(a necessário experimentar e testar para encontrar um bom equilíbrio entre a interpreta!o musical e o rendimento, particularmente em computadores mais antigos. %s controles "emi e ;etune $uncionam em modo de a$ina!o grossa e precisa. "emi transp'e o instrumento inteiro para acima ou para baixo em incrementos de semitons, enquanto que o deslizador ;etune a(usta em incrementos de centésimos no máximo QE centésimos acima ou abaixoD. "tretch simula uma técnica conhecida como a$ina!o de estiramento ou stretch tuning, que é uma modi$ica!o realizada tanto em pianos elétricos como em pianos acústicos e que é intrínseca da característica sonora. 4a posi!o E ], o &lectric reproduzirá na a$ina!o bem temperada, o que signi$ica que duas notas que este(am separadas por uma oitava quando a tonalidade $undamental da nota mais alta é exatamente o dobro que a da nota mais grave. :as, visto que que o comportamento de $ato da ressonSncia de um dente ou corda em vibra!o di$ere do modelo te-rico, a a$ina!o bem temperada tende a soar incorreta nos pianos. A a$ina!o de "tretch tenta corrigir isso subindo a a$ina!o das notas altas enquanto que abaixa a tonalidade das notas mais graves. % resultado é um som mais brilhente. +alores negativos simulam uma a$ina!o de estiramento negativa as notas amis altas s!o a$inadas para baixo, para bem-is, enquanto que as graves para cima, para sustenidos. / Fend a(usta a $aixa em semitons de modula!o de esitramento de tonalidade. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Instrumento 'xternal

O instrumento ;2ternal. % dispositivo nstrument n!oque é um instrumento si s-, e sim mais um &xternal utiitário de roteamento permite de umapor $orma bastante simples integrar sintetizadores hard1areD externos, dispositivos )e0ire e plugins multitimbrais nos pro(etos. &nvia :; out e retorna áudio. %s dois seletores :; *o determinam a saída pela qual o dispositivo enviará dados :;. % seletor superior determina ou uma porta :; $ísica, ou um destino )e1ire slave ou ent!o um plugin multitimbral. Caso se selecione uma porta :; para ser usado com um sintetizador externoD, as op'es do segundo seletor ser!o números de canal :;. Caso se tenha selecionado um escravo )e0ire, como por exemplo o )eason, como sendo destino de roteamento, as possibilidades de escolha ser!o os dispositivos especí$icos disponíveis no pro(eto escravo, ou se(a, no )eason3


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Op%7es Re
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con$igura'es de lat#ncia em samples, o que assegura que o número de samples especi$icado se reterá inclusive quando a taxa de amostragem $or alterada. Caso o seu dispositivo esxterno se conecte ao Live por meio de uma conex!o anal-gica, o melhor é que a(uste suas con$igura'es de lat#ncia em milesegundos, o que assegura que a quantidade de tempo que $or especi$icada se reterá quando se alterar a taxa de amostragem. Considere que caso a(uste em samples se obtém um controle mais preciso, inclusive nos casos em que este(a trabalhando com dispositivos anal-gicos, será melhor a$inar com precis!o sua lat#ncia possível. 4este caso, certi$ique>se que voltar  milesegundos antes de de alterar a taxa de amostragem. Tualquer lat#ncia introduzida por dispositivos dentro do Live se compensará automaticamente, portanto o deslizador de lat#ncia se desabilitará quando se use o dispositivo intrumento &xternal para reoteamentos internos. %s a(ustes LatencH em roteamentos para dispositivos )e0ire provavelmente n!o ser!o necessários, visto que a maioria dos programas compatíveis com )e0ire também realizam esta compensa!o automaticamente. Caso sinta que algo n!o $unciona na sincroniza!o de seu set, experimente a(ustar este deslizador. 4ota3 Caso a op!o LatencH Compensate n!o este(a marcada no menu %ptions, o deslizador LatencH $ica desativado. /ara uam in$orma!o mais detalhada sobre cenários de roteamento com o dispositivo nstrumento &xternal, por $avor consulte o capítulo )oteamenteo e &5".


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Impulse

O instrumento Impulse. % mpulse é%s umoito sampler de bateria comlocalizados op'es complexas modula!o. samples de bateria nos slots de dos samples do mpulse podem ser alargados, $iltrados e processados por componentes associados com envelopes, satura!o, pan e volume. Tuase todos estes componentes est!o su(eitos a modula!o aleat-ria e se baseiam no velocitH da nota. 'amples 'lots

[ possível selecionar e arrastar samples a partir do Fro1ser ou a partirdas vistas "ession e Arrangement para os oito slots de samples do mpulse. /ara eliminar os samples utilize as teclas Fac7space o ;elete. %s samples importados s!o mapeadas automaticamente em seu teclado :;, sempre que este este(a conectado e tenha sido reconhecido pelo Live. A nota C do teclado disparará o sample localizado mais  esquerda e o restante dos samples ser!o distribuídos entre C e CJ. %s oito slots do mpulse aparecer!o etiquetados nas WeH trac7s do editor :; quando o bot!o =old estiver ativo, inclusive se a WeH trac7 em quest!o carecer de notas :;. % mapa pode ser transportado a partir do padr!o aplicando um ;ispositivo /itch, o ou ser reordenado através da aplica!o de um dispositivo "cale. Cada um dos oito samples disp'e de seu pr-prio grupo de parSmetros, localizados na área abaixo dos slots dos samples e WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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visíveis quando se clica no sample. %s a(ustes somente ser!o capturados quandoclicarmos sobre uma nova nota isto n!o a$eta as notas que est!o sendo reproduzidas.D %bserve que esta conduta de$ine também a $orma que possui o mpulse de reagir s altera'es de parSmetros desde envelopes de clip ou automa!oD, aplicados cada vez que comea uma nova nota. Caso dese(e obter altera'es contínuas na medida que reproduz a nota, talvez se(a mais conveniente usar o "impler. %s parSmetros do slot N também possuem um bot!o Lin7, localizado no canto in$erior esquerdo, que enlaa o slot N com o O. Ao lin7ar estes dois slots, e ativarmos o slot O a reprodu!o será interrompida no slot N e vice versa. Apesar disto ter sido mostrado para um $im determinado, também pode ser utilizado para outros prop-sitos3 hi>hats $echados naturais cancelar!o a reprodu!o de hi>hats abertos. *odos os slots podem ser reproduzidas, colocados em solo ousilenciados usando os controles que aparecem quando movimentos o mouse sobre eles. 'tart) Tune e 'tretch

% controle "tart nícioD de$ine a posi!o do início de reprodu!o dosample, e pode ser a(ustado até BEE ms depois do início do sample. % controle *ransposition a(usta a transposi!o do sample em I5> JN semitons, e pode ser modulado pelo velocitH da nota entrante ou por um valor aleat-rio, dependendo de seu a(uste nos campos correspondentes. %s valores do controle "tretch oscilam entre >BEE a BEE por cento. %s valores negativos cortar!o o sample e os positivos o alargar!o. &xistem dois algoritmos de expans!o disponíveis3 enquanto que o :odo A é ideal para os sons graves tons ou baixosD, o :odo F $unciona melhor com os sons agudos pratos.D % valor de "tretch também pode ser modulado pelo velocitH da nota :;. Filtro

&sta se!o o$erece uma ampla varia!o de tipos de $iltro. Cada um destes e$eitos aplica di$erentes características sonoras sobre os samples, dependendo das $reqY#ncias eliminadas da $orma de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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onda. A =reqY#ncia determina em que lugar do espectro harm
% "aturator proporciona ao sample um som mais encorpado, s-lido e anal-gico. /odemos ativar ou desativar este som através do comutador adequado. % controle ;rive realiza o sinal e acrescenta distor!o. 4ota3 Ao incrementar o valor de ;rive o volume de quase todos os sinais aumentará, ent!o será necessário abaixar o dito volume manualmente. Caso apliquemos a(ustes extremos de ;rive sobre sons de baixa altura tonal, ser!o produzidos os típicos sons saturados pr-prios dos sintetizadores de bateria anal-gicos. /odemos a(ustar o envelope através do controle ;ecaH valor máximo igual a PE,E segundosD. % mpulse disp'e de dois modos de caída3 o :odo *rigger ;isparoD permite acaída do sample (unto com a nota o modo obrigaaao envelope esperar a mensagem de $inal de nota antes@ate de iniciar caída. &ste modo é útil nas situa'es em que é necessário usar di$erentes dura'es de saída, como ocorrecom os sons de pratos hi>hat. Pan e Volume

Cada sample disp'e de controles de volume e pan que a(ustam aamplitude e o posicionamento estéreo, respectivamente. Ambos controles s!o moduláveis3 o pan pelo velocitH e por um valor aleat-rio, e o volume pelo velocitH. .lobal Parameters

%s parSmetros localizados  direita dos slots dos samples s!o controles globais aplicáveis em todos os samples incluídos no ambiente do mpulse. % volume a(usta o nível de volume global do instrumento e o /itch a(usta a transposi!o de todas as notas. % controle *ime *empoD regula a expans!o e o decaimento dos WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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samples, permitindo experimentar transi'es entre sons de bateria breves e longos. 'aídas individuais

Ao arrastar uma nova instSncia ou impulso até uma trilha, seu sinal será misturado com o do restante dos instrumentos e e$eitos presentes na cadeia de áudio da trilha. &m certas ocasi'es, convemseparar o instrumento ou um de seus samples de bateria individuais e enviar o sinal para uma trilha di$erente. Consulte o capítulo )outing para aprender a $azer isso com o sinal global do mpulse e com os slots dos samples individuais do mpulse. Operator

% instrumento %perator % instrumento %perator é um potente e $lexível instrumento avanado que combina o conceito de $reqY#ncia modulada =:D com a síntese subtrativa clássica. ?tiliza quatro osciladores com várias $ormas de onda que podemmodular as $reqY#ncias dos demais osciladores, o que lhe dá  possibilidade de criar timbres bastante complexos partindo de umnúmero limitado de ob(etos. % %perator possui uma se!o de $iltragem, um L=% e controles globais, assim como envelopes individuais para os osciladores, o $iltro, o L=% e a a$ina!o. A vers!o completa de %perator n!o está incluída na vers!o standarddo Live,mas pode ser obtida em separado. /ara mais detalhes, e se dese(ar adquirir o %perator através da nternet, visite a lo(a online do AbletonB. ?ma vez adquirido o %perator, voc# o terá que desbloquear antes de poder utilizá>lo, tal como está explicado no capítulo dedicado ao desbloqueio. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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5spectos ,erais

A inter$ace do %perator é constituída de duas partes3 o displaH e o painel, o que circunda o displaH por ambos os lados. % painel apresenta os parSmetros mais importantes em uma única vista, e se divide em oito se'es. 4o lado esquerdo est!o as quatro se'es de oscilador, e no direito, de cima para baixo, se encontram o L=%, a se!o de $iltragem, a se!o de a$ina!o e os parSmetros globais. Caso se(a modi$icado um dos parSmetros do painel, o displaH central será atualizado automaticamente para re$letir os detalhes da se!o correspondente. /or exemplo, a partir do painel podemos acessar comodamente os parSmetros de nível ou $reqY#ncia de todos os osciladores ao mesmo tempo. A seguir, podemos a(ustar o envelope, a $orma de onda ou o parSmetro que dese(armos independentemente para cada oscilador individual a partir de seu displaH. /ara abrir5$echar os parSmetros do %perator, clique no bot!o triangular da parte superior esquerda. &sta op!o é útil caso n!o necessite acessar os detalhes do displaH.

Operator Aberto. %s osciladores do %perator podem dirigir seus sinais diretamente para a saída, ou também é possível utilizar o sinal de um oscilador para modular outro oscilador. % %perator o$erece nove algoritmos pré>de$inidos que determinam a $orma em que se conectam os osciladores. /ara selecionar um algoritmo, clique sobre um dos ícones de estrutura presentes no displaH global, que será visível se WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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a se!o in$erior direita globalD do painel estiver selecionada. % $luxo de sinal se realiza de cima para baixo entre os osciladores indicados pelo ícone do algoritmo.

O displa? lobal do Operator 4ormalmente, a síntese =: utiliza ondas sinusoidais puras e cria $ormas de onda mais complexas através da modula!o. &ntretanto, para simpli$icar o desenho de som e o$erecer mais possibilidades criativas, desenvolvemos o %perator para que se(acapaz de gerar outras $ormas de onda, incluindo ruído. % instrumento se completa com um L=%, um envelope de a$ina!o e uma se!o de $iltragem. Considere que existem muitos sintetizadores =: clássicos capazes de criar sons $antásticos sem utilizar nenhum tipo de $iltragem, dessa $orma sugerimos que voc# comece a explorar as possibilidades da síntese =: sem o $iltro e que o acrescente mais tarde, caso se(a necessário. % %perator o manterá bastante ocupado caso dese(e se apro$undar na cria!o de sons\ "e o que dese(aé desintegrar o universo e voltar a recomp<>lo, experimente modular os controles do %perator com envelopes de clip ou com técnicas de automa!o de trilha.


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'e!ão de oscilador e 5liasin,

O displa? do oscilador D e os parmetros do painel. %s osciladores podem reproduzircinco tipos de $orma de onda3 sinusoidal, quadrada, dente de serra, triangular e ruído. /ara selecionar uma delas, utilize o seletor 0ave incluído em cada um dos visores de oscilador. A primeira destas $ormas de onda é uma ondasinusoidal matemática pura, que normalmente é a primeira escolha para muitos timbres =:. +isto que a síntese =: possui uma larga tradi!o nos sintetizadores hard1are, acrescentamos algumas varia'es da onda sinusoidal pura que permitem uma modelagemmais realista de sintetizadores digitais clássicos. As di$erenas entre estas ondas sinusoidais muitodesutis, se(a, resultar!o mais ou menos audíveis ems!o $un!o cadaou som em particular. *ambém acrescentamos "ine J Fit e "ine N Fit para proporcionar um som retr< t!o adorado pelos os $!s do CPJ, e as $ormas de ondas digitais "a1 ; e "quare ;, especialmente indicadas para sons de baixos digitais. A onda de ruído é outro caso especial. 4!o se trata de ruído real produzido por um gerador aleat-rio, e sim de um sample de ruído que se reproduz em loop. Caso dese(e obter um ruído mais estático, voc# pode modular o oscilador de ruído com outro oscilador, ou com ruído real procedente do L=%. As $ormas de onda quadrada, triangular e de dente de serra s!o aproxima'es re>sintetizadas da $orma ideal. %s números incluídos no nome que aparece na tela por exemplo, "qPD de$inem o número de harm síntese. +alores baixos geram um som mais doce, e o e$eito de aliasing que pode ser produzido é menor quando utilizado em $reqY#ncias altas. Conselho3 As $ormas de onda do oscilador podem ser menu de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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contexto. A distor!o de aliasing é um e$eito secundário habitual na síntese digital, e é causada pela característica in$inita da precis!o e taxa de amostragem dos sistemas digitais. [ gerado sobre tudo nas $reqY#ncias altas. 4a síntese =: é muito comum que se produza este e$eito, (á que é $ácil criar sons com uma grande quantidade de agudos. sto também signi$ica que as $ormas de onda de oscilador mais complexas, como "a1M dente de serraD, s!o mais sensíveis ao e$eito de aliasing que as ondas sinusoidais puras. % aliasing é um arma de dupla $ace3 um pouco deste e$eito pode ser exatamente o que é necessário criar um som genial, mas um pouco mais do que o adequado pode $azer com que o timbre resulte irreproduzível, (á que a percep!o da a$ina!o se perde quando as notas agudas s!o convertidas repentinamente em a$ina'es aleat-rias. % parSmetro *one da se!o global permite controlar o aliasing. "eu e$eito é similar ao de um $iltro lo1>pass, mas na realidade seu comportamento depende da natureza do pr-prio som, e em geral n!o se pode predizer. /ara $amiliarizar>se com o som do e$eito de aliasing, a(uste o parSmetro *one em seu valor máximo e toque algumas notas bem agudas. /rovavelmente, voc# observará que algumas notas soam deabaixe maneira completamente di$erente de outras. Agora, o parSmetro *one3 o e$eito se reduz, mas o som perde algo de brilho. /ara a(ustar a $reqY#ncia de um oscilador, utilize os controles Coarse grossoD e =ine $inoD do painel. 4ormalmente, a $reqY#ncia de um oscilador segue a das notas que voc# toca, mas em alguns sons pode ser útil a(ustar um ou mais osciladores para $reqY#ncias $ixas. /ara $ixar a $reqY#ncia de cada oscilador individualmente, ative seu modo =ixed correspondente. Com esta op!o poder!o ser criados sons timbre altere ao tocar % notas di$erentes enquanto suacu(o a$ina!o se se mantém intacta. modo =ixed seria útil, por exemplo, para a cria!o de sons de bateria. &ste modo também permite produzir $reqY#ncias muito graves até E.B 9z. %bserve que quando o modo =ixed está ativado, a $reqY#ncia do oscilador $ica controlada pelos parSmetros =requencH =reqD e :ultiplier :ultiD do painel. % %perator possui um controle %sc+el para cada oscilador que permite alterar a $reqY#ncia em $un!o da velocitH. &sta op!o é muito útil para trabalhar com sons seqYenciados, nos quais WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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podemos a(ustar detalhadamente o velocitH de cada nota. % controle de quantiza!o ad(acente também $az parte desta $un!o. Caso este controle se(aativado, a $reqY#ncia somente variará em propor'es de números inteiros, igual ao que se a(usta com o controle Coarse manualmente. Caso o controle n!o se(a ativado, a $reqY#ncia alterará sem nenhum tipo de quantiza!o, o que proporciona sons desa$inados ou enarm
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/ara isso, a(uste os parSmetros Level+el e LevelWeH que aparecem na parte in$erior dos displaHs de oscilador. /ara a(ustar a $ase de cada oscilador, utilize o controle /hase do displaH do oscilador correspondente.

Como $oi comentado acima, um oscilador pode modular um outro. /ara de$inir este comportamento dispomos dos algoritmos do displaH global. Tuando um oscilador modula outro, o resultado $ica determinado por duas propriedades principais3 a amplitude dooscilador modulador e a rela!o de $reqY#ncia entre ambos osciladores. %bserve que o %scilador ; pode ser modulado a si mesmo através do parSmetro =eedbac7 realimenta!oD encontrado em seu displaH. 'e!ão do "F#

Os parmetros do "9O do Operator. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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% L=% do %perator pode ser considerado praticamente como um quinto oscilador. "e reproduz emuma $reqY#ncia de áudio, e modula a $reqY#ncia dos demais osciladores. /odemos ativar e desativar a modula!o do L=% para cada oscilador e o $iltroD individualmente. /ara isso, utilize os bot'es ;estination destinoD do displaH do L=%. *ambém podemos desativar o L=% caso n!o este(a sendo usado. % L=% permite selecionar entre diversas $ormas de onda de L=% clássicas, além de sample and hold "9D e ruído. A onda sample and hold utiliza números aleat-rios selecionados  $reqY#ncia do L=%, e gera os passos aleat-rios característicos dos típicos sons de retro>$uturísticos e de $ic!o cientí$ica. A onda de ruído é um sinal simples de ruído com um $iltro band>pass. *ruque3 /odemos utilizar a síntese =: para criar sensacionais sons de percuss!o3 o uso do L=% com uma onda de ruído é a chave para conseguir geniais sons de hi>hats e caixas de bateria. A $reqY#ncia do L=% $ica determinada pelo controle L=% )ate do painel e pelo a(uste lo15high grave5agudoD do interruptor L=% )ange.A $reqY#ncia do a(ustadaem L=% pode seguir a a$ina!o das notas, permanecer $ixa ou ser um valor intermediário. /ara de$inir este comportamento utilize o parSmetro )ateWeH do displaH do L=%. A intensidade do L=% é a(ustada com o controle L=% :od do painel. /odemos modular este parSmetro em $un!o da velocidade de nota através do controle Amt+el do displaH. A intensidade do L=% também se v# a$etada por seu envelope. nvelopes

% %perator disp'e de sete envelopes3 uma para cada oscilador, um envelope de $iltro, um envelope de tom e um envelope para o L=%. *odos os envelopes $oram desenvolvidos seguindo o mesmo critério e o$erecem alguns modos de loop especiais. A $orma de um envelope vem de$inida por seis parSmetros3 tr#s velocidades e tr#s níveis. A velocidade é o tempo que tarda o envelope em deslocar> e de um nível para o seguinte. /or exemplo, um som típico de pad teria um nível inicial de >in$ dF sil#ncioD, se moveria  velocidade de ataque até seu nível de pico, de aí passaria ao nível WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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de sustain  velocidade de caída e $inalmente, ao liberar a nota, o envelope voltaria ao nível >in$ dF  velocidade de desvanecimento. % displaH do %perator o$erece uma boa vis!o geral da $orma dos envelopes. Além disso, pode>se realizar a(ustes diretamente sobre as curvas colocando o ponteiro do mouse sobre as mesmas e arrastando. Conselho3 as $ormas de envelope podem ser copiadas e coladas a partir de um lugar para outro no %perator usando o menu de contexto. A "íntese =: permite a cria!o de inúmeros e variados sons, todos eles impressionantes. A chave para conseguir estes sons está na cria!o de envelopes emloop. /ara ativar o modo Loop, clique sobre o a(uste no canto in$erior esquerdo do displaH. Caso o envelope este(a em modo Loop e alcance o nível de sustain estando a notapressionada, esta será disparada novamente. A velocidade deste movimento vem de$inida pelo parSmetro Loop *ime. %bserve que os envelopes que est!o em modo Loop podem ser reproduzidos em loop muito rapidamente e por isso podem ser utilizados para conseguir e$eitos que s!outiliza>se obtidos normalmente de umpara gerador de envelopesD. modon!o Loop pre$erencialmente a cria!o de texturas% e sons experimentais. /or outro lado, o %perator tambémpossui os modos Feat e "Hnc, os quais proporcionam uma $orma simples para criar sons rítmicos. Caso selecionemos o modo Feat, o envelope será reiniciado transcorrido o tempo musical endereado no seletor )epeat. 4o modo Feat, o tempo de repeti!o vem de$inido em $ra'es do tempo da can!o, mas as notas n!o est!o quantizadas. Assim, se reproduz uma nota que está $ora de sincronismo, a repeti!o per$eita mas $oradadenota sincronismo. 4o entanto, em modo "Hnc, será a primeira repeti!o é quantizada  semicolcheia mais pr-xima e, como resultado, todas as demais repeti'es ser!o sincronizadas ao andamento da can!o. % modo "Hnc somente $unciona quando se está reproduzindo a can!o (á que do contrário, as notas se comportar!o como se estivesse ativado o modo Feat. 4ota3 /ara evitar que se produzam clics audíveis cada vez que o envelope comece a ser reproduzido a partir de seu nível inicial, um loop do envelope iniciará sua reprodu!o a partir de seu nível real e WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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se deslocará  velocidade de ataque estabelecida até o nível de pico. 4o %perator as velocidades de todos os envelopes podem sera(ustados sincronizadamente com o controle *ime se!o global do painelD. Considere que nos modos Feat e "Hnc, os valores do tempo musical n!o s!o a$etados pelo parSmetro global *ime. A a$ina!o de nota pode também modi$icar as velocidades de envelopes. /ara isso, utilize o parSmetro *imeWeH localizado na se!o global do displaH. % parSmetro *ime+el pode também modi$icar a velocidade de umenvelope em particular. Caso utilize estas modula'es (unto com a op!o de loop voc# poderá originar sons bastante complexos ... /odemos ativar e desativar o envelope de tom para cada oscilador individualmente e para o L=% utilizando os bot'es ;estination A>; e L=% do displaH. *ambém podemos desativar tudo a partir da se!o pitch do painel. A quantidade de envelope de tom pode ser a(ustada com o controle /itch &nv. Conselho3 Caso o envelope de tom somente se aplique ao L=% e este(a sendo reproduzido em loop, ele pode atuar também como outro L=%, modulando a velocidade do primeiro. & como o envelope do L=% pode ser reproduzido em loop, poderia também atuar como um terceiro L=% modulando a intensidade do primeiro...

'e!ão Filtro

Se%ão 9iltro do Operator. Como (á explicamos anteriormente, os $iltros n!o s!o o mais importante deste instrumento. &ntretanto, podem ser muito úteis na hora de modi$icar os ricos timbres sonoros criados pelos osciladores. & visto que os osciladores também proporcionam as WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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típicas $ormas de onda dos sintetizadores anal-gicos, podemos construir de maneira muito simples um sintetizador substrativo clássico. A se!o =iltro o$erece quatro tipos de $iltro3 lo1>pass, high>pass, band>pass e notch. % $iltro notch n!o obedece ao desenho de um $iltro notch aut#ntico e sim trata de uma curva com $orma de campana e ganho muito baixa, que elimina a maioria das $reqY#ncias pr-ximas ao centro. A $reqY#ncia de corte do $iltro e a ressonSncia podem ser a(ustadas no painel. A $reqY#ncia do $iltro também pode ser modulada pelo velocitH da nota, o tom, o L=% e o envelope do $iltro. &stas tr#s $un'es s!o reguladas com os controles =req+el, =reqWeH e &nvelope, respectivamente.

Controles ,lobais

% número máximo de vozes do %perator notasD a serem reproduzidasao mesmo tempo pode ser a(ustado, a partir do displaH global, com o parSmetro +oices. dealmente o melhor seria deixarque este a(usteaso vozes su$icientemente alto para que&ntretanto, n!o tenhamos apagar durante a reprodu!o. um a(uste entre P e BM é normalmente mais realista caso levemos em conta os recursos da C/?. Conselho3 Alguns sons s!o mono$
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global do painel, enquanto que o controle /an é encontrado na se!o global do displaH. % controle /an pode ser modulado por um $ator aleat-rio ou pela a$ina!o de nota usando os controles )nd e WeH, respectivamente. As mensagens :; de pitch bend a$etar!o o %perator na propor!o em que este(a de$inido o controle /F )ange da se!o pitch do displaH.

.lide Adesli%amentoB e 'pread AdifusãoB

Se%ão $itc, do Operator. % %perator uma $un!o de deslizamento poli$onD. /ara conseguir e$eitos especiais podemos criar, por exemplo, uma seqY#ncia na qual o "pread tenha um valor de E a maior parte do tempo e este(a ativado somente para algumas notas. &stas notas ser!o reproduzidas em estéreo enquanto que o restante das notas será reproduzido em mono. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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strat,ias para economi%ar recursos da CP0

Caso dese(e economizar recursos da C/?, desative as op'es que n!o ser!o utilizadas ou reduza o número de vozes. &speci$icamente, caso desative o $iltro do L=% quando este n!o estiver contribuindo com o som gerado economias de recursos de sistemas ser!o $eitas. Caso dese(e economizar ainda mais recursos da C/? podemos reduzir o número de vozes para uma quantidade entre P e BM, e utilizar a op!o "pread de $orma cuidadosa. *ambém podemos desativar o a(uste 9iT alta qualidadeD. :as lembre>se que desativar os osciladores no economiza recursos da C/?. Finalmente

% %perator nasceu da combina!o de um exaustivo interesse pela síntese =: e de um grande carinho e dedica!o pelos velhos sintetizadores =:, como o amaha "OO, o amaha *2NB e o 4&; "Hnclavier . % compositor e pioneiro no campo da música por computador, Rohn Cho1ning, examinou em meados dos anos sessenta e pela primeira vez as possibilidades musicais da síntese =:. &m BKO, Rohn Cho1ning e a universidade de "tan$ord iniciaram uma rela!o com a amaha da qual surgiu um dos instrumentos musicais de mais #xito comercial até o momento3 o ;2O. Rohn Cho1ning compse, unicamente, em um conceito de síntese modular. Coloque em teste este conceito usando o sintetizador %perator do Live, e ;ivirtase\ "ista completa de par=metros

A $un!o de cada um dos parSmetros do %perator é explicado nas se'es seguintes. 4o deixe de também acessar as descri'es dos controles do Live incluindo os do %peratorD diretamente a partir do programa3 cada vez que posicionar o mouse sobre um controle, aparecerá a descri!o do mesmo na +ista n$o. %s parSmetros desta lista est!o agrupados em se'es, de acordo como aparecem no %perator.


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Painel e ?isplaD .lobal ●

*empo > *rata>se de um controle global para todas as velocidades de envelopes. ●

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*ono > % %perator pode gerar timbres com $reqY#ncias muito altas, produzindo em ocasi'es e$eitos de aliasing. % parSmetro *one controla o conteúdo em $reqY#ncias altas de um som. %s a(ustes mais elevados geram sons mais brilhantes, apesar de serem mais suscetíveis de produzir aliasing. +olume > ;etermina o volume geral do instrumento. Algoritmo > ?m oscilador pode modular outros osciladores, ser modulado por outros osciladores ou ambas as coisas. % algoritmo de$ine as conex'es existentes entre os osciladores e, portanto, possui um e$eito importante sobre o som criado. +ozes > ;etermina o número máximo de notas que podem soar simultaneamente. "e o número de notas dese(ado é maior que o número de vozes disponível, as notas mais antigas deixar!o de soar. Alta qualidade 9iTD > /ermite modi$icar o algoritmo de interpola!o dos osciladores e o L=%. &m posi!o desativada, alguns timbres soar!o mais ásperos, especialmente a $orma de onda do ruído. Caso desativemos esta op!o, economizaremos recursos da C/?. *empo  *ecla > As velocidades de todos os envelopes podem ser controladas através do tono. Caso o parSmetro global *imeWeH este(a a(ustado em valores altos, os envelopes ser!o maisrápidos quanto mais alta se(a a nota. /an > /ermite a(ustar o pan de cada nota. [ especialmente útil nas modula'es dos envelopes de clip. /an*ecla > Caso este(a a(ustado valoresdo mais altos, WeHD as notas mais/anWeH baixas aparecer!o mais nos pr-ximas canal esquerdo, enquanto que as mais altas $icar!o mais WWW.MUSICAUDIO.NET


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pr-ximas do canal direito. &sta $un!o é utilizada para criar sons de tipo piano. ●

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/anAleat-rio )ndD > ;etermina a medida em que as notas s!o distribuídas aleatoriamente entre os canais esquerdo e direito. /ainel e ;isplaH de *om. Ativar &nvelope de tom > Ativa e desativa o envelope de tom. 4a posi!o desativada consome menos recursos de C/?. ntensidade de &nvelope de tom /itch &nvD >;etermina a intensidade do envelope de tom. ?m valor de BEE] signi$ica que a altera!o de tom depende totalmente dos níveis do envelope de tom. ?m valor de >BEE] inverte o resultado. ;i$us!o > Caso o parSmetro "pread este(a ativado, o sintetizador usará duas vozes desa$inadas por nota, uma pelo canal esquerdo e outra pelo direito, criando assim e$eitos de chorus. &sta $un!o consome uma quantidade considerável de recursos da C/?. *ransposi!o > *rata>se do parSmetro global de transposi!o do A altera!o deste parSmetro a$eta s notas que instrumento. est!o soando.

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=aixa de /itch Fend /F )angeD > ;e$ine o e$eito que produzem as mensagens de /itch Fend :;. *axas de envelope de tom+elocidade *ime+elD >&ste parSmetro existe para os envelopes de $iltro, tom, L=% e volume. Consequentemente aparece na se!o sobre envelopes. @lide @D > Caso o parSmetro @lide este(a ativado, as notas se deslizar!o a partir do tom da última nota reproduzida até o tom real da nota recém pressionada. Lembre>se que n!o se disparar!o todos os envelopes caso as notas este(am sendo reproduzidas em modo legato. *empo de @lide *imeD > *rata>se do tempo que tarda uma nota em deslizar>se a partir do tom da última nota reproduzida até o tom real da nota recém pressionada, sempre que o WWW.MUSICAUDIO.NET


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parSmetro @lide está ativo. Caso o @lide n!o este(a ativo, este a(uste n!o terá e$eito algum. ●

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&nvelope de tom a %sc ;estino A>;D > Caso este(a ativado, o &nvelope de tom a$eta a $reqY#ncia do oscilador correspondente. &nvelope de tom a L=% ;estino L=%D > % envelope de tom a$eta  $reqY#ncia do L=% quando este se encontra ativado.

Painel e ?isplaD de Filtro ●

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Ativar =iltro > Ativa e desativa o $iltro. Tuando desativado consome menos recursos da C/?. *ipo de $iltro > %s $iltros lo11>pass L/D, high>pass 9/D e band> pass F/D s!o considerados $iltros de segunda ordem com ressonSncia. "eus nomes $azem re$er#ncia  parte do espectro que a$etam. % $iltro notch deixa passar todas as $reqY#ncias exceto a central, sendo mais audível quando os valores de ressonSncia s!o baixos. =reqY#ncia de $iltro =reqD > resultante ;e$ine a $reqY#ncia central estar ou de corte do $iltro. A $reqY#ncia poderia também a$etada pelo velocitH de nota e pelo envelope do $iltro. )essonSncia de $iltro )esD > ;e$ine a ressonSncia ao redor da $reqY#ncia de $iltro dos $iltros lo1>pass e high>pass, assim como a amplitude dos $iltros band>pass e notch. =reqY#ncia de $iltro+elocidade =req+elD > A $reqY#ncia de $iltro é modulada pelo velocitH da nota de$inida neste a(uste. f=reqY#ncia de $iltro*ecla =reqWeHD > A $reqY#ncia de $iltro é modulada pelo tom de$inido neste a(uste. ?m valor de BEE] signi$ica que o valor da $reqY#ncia será dobrada a cada oitava. % ponto central para esta $un!o é ;-. *axas de envelope de $iltro+elocidade *ime+elD >&ste parSmetro existe para os envelopes de $iltro, tom, L=% e volume. Consequentemente aparece listado na se!o sobre os envelopes.


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=reqY#ncia de $iltro&nvelope &nvelopeD > A $reqY#ncia de $iltro é modulada pelo envelope de $iltro de acordo com o de$inido neste a(uste. ?m valor de BEE] signi$ica que o envelope pode criar um deslocamento máximo de $reqY#ncia deaproximadamente K oitavas.

Painel e ?isplaD de "F# ●

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Ativar L=% > Ativa e desativa o L=%. &m posi!o desativada, consome menos recursos de C/?. =orma de onda do L=% > "ele!o entre as $ormas de onda L=% mais comuns. "ample and 9old "9D > cria um número de passos aleat-rios e 4oise proporciona ruído com processo de $iltragem band> pass. /ara evitar clics n!o dese(ados, todas as $ormas de onda est!o limitadas em seu número de bandas. As $ormas de onda cíclicas comeam a reprodu!o cada vez que recebem uma mensagem de note>on. =aixa do L=% > A $aixa de $reqY#ncias do L=% é muito extenso. "elecione paraoperar operarentre em uma QE segundos E 9z, ou Lo1 9i para N 9z $aixa e BM entre 79z. @raas a sua e capacidade de trabalhar com $requ#ncias altas, o L=% pode também atuar como um quinto oscilador.

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*axa L=% )ateD > ;e$ine a velocidade do L=%. A $reqY#ncia real também depende do a(uste dos parSmetros )ange L=% e +elocidade L=%  Controles *ecla. ntensidade L=% :odD > ;etermina a intensidade do L=%. Lembre>se que o e$eito real também depende do envelope do L=%. fL=% a %sc ;estino A>;D > Caso ativado, o L=% modula a $reqY#ncia do oscilador correspondente. *axas de envelope L=%+elocidade *ime+elD > &ste parSmetro existe para os envelopes de $iltro, tom, L=% e volume. ConseqYentemente aparece listado na se!o sobre os envelopes. *axa L=%*ecla )ateWeHD > A $reqY#ncia do L=% pode estar WWW.MUSICAUDIO.NET


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determinada pelo tom. Caso se a(uste em BEE ], o L=% dobrará o valor de sua $reqY#ncia a cada oitava, $uncionando como um oscilador normal. ●

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ntensidade L=%+elocidade Amt+elD > ;e$ine como a$eta o velocitH de nota  intensidade do L=%. /ainel e ;isplaH de %scilador A>;. %sc Act. > Ativa e desativa o oscilador. =reqY#ncia grossa de oscilador CoarseD> %s parSmetros Coarse e =ine de$inem a rela!o existente entre a $reqY#ncia do oscilador e o tom. Coarse de$ine a propor!o em números inteiros, criando assim uma rela!o harm %s parSmetros Coarse e =ine de$inem a rela!o existente entre a $reqY#ncia do oscilador e o tom. =ine de$ine a propor!o em $ra'es de número inteiro, criando assim uma rela!o enarm &m modo =ixed, os osciladores n!o respondem ao tom, produzindo em seu lugar uma $reqY#ncia $ixa. =reqY#ncia $ixa de oscilador =reqD > *rata>se da $reqY#ncia do oscilador medida em hertz. % valor desta $reqY#ncia é constante, independentemente do tom. :ultiplicador $ixo de oscilador :ultiD > /ermite a(ustar a $aixa $ixa de $reqY#ncias. :ultiplique este valor pelo valor da $reqY#ncia do oscilador para obter a $reqY#ncia real em 9z. 4ível de saída de oscilador LevelD > ;e$ine o nível de saída do oscilador. Caso este oscilador este(a modulando um outro, seu nível terá uma grande in$lu#ncia no timbre resultante. %s níveis mais altos gerar!o sons brilhantes5ruidosos. =orma de onda de oscilador 0aveD > "elecione a $orma de onda que dese(ar a partir desta cole!o de $ormas de onda cuidadosamente selecionadas, que inclui ligeiras varia'es de ondas sinusoidais especialmente úteis para a emula!o de sons de sintetizadores digitais clássicos. WWW.MUSICAUDIO.NET


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=ase de oscilador /haseD > ;etermina a $ase inicial do oscilador. A $aixa representa um ciclo completo. =reqY#ncia de oscilador+elocidade %sc+elD > A $reqY#ncia de um oscilador pode ser a$etada pelo velocitH da nota. %s valores positivos $azem que o tom do oscilador aumente na medida que aumentam os velocities e vice versa. =rec. %sc.+el quantizada TD > /ermite quantizar o e$eito do parSmetro $reqY#ncia  +elocitH. Caso este(a ativado, o resultado sonoro será id#ntico ao conseguido alterando manualmente o parSmetro Coarse de cada nota. *axas de envelope de volume+elocitH *ime+elD >&ste parSmetro existe para os envelopes de $iltro, tom, L=% e volume. Consequentemente aparece listado na se!o sobre envelopes. 4ível de saída de oscilador+elocidade +elD > &ste parSmetro determina a medida em que o nível do oscilador depende do velocitH da nota. Aplicando esta $un!o aos osciladores moduladores podem ser criados timbres dependentes de velocitH.

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4ível de saída de oscilador*ecla WeHD > &ste parSmetro determina a medida em que o nível do oscilador depende do tom. % ponto central desta $un!o é ;-. =eedbac7 %sc ; =eedbac7D > % %sc ; pode ser modulado a si mesmo. &sta modula!o n!o somente depende do a(uste do controle $eedbac7, também do nível do oscilador e do envelope.de?m valor demas $eedbac7 elevado dá como resultado uma $orma de onda complexa.

?isplaD de envelope ●

*empo de ataque de envelope Attac7D > ;e$ine o tempo que tarda uma nota em ir a partir de seu ponto de origem até o nível máximo. &ste segmento do envelope adota uma $orma linear.


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*empo de caída de envelope ;ecaHD > ;e$ine o tempo que tarda uma nota em ir a partir do nível máximo ou de pico até o nível de sustain. &ste segmento do envelope adota uma $orma exponencial. *empo de desvanecimento de envelope )eleaseD > [ o tempo que tarda uma nota em desvanecer>se por completo ap-s receber uma mensagem de note>o$$. A $orma deste segmento é exponencial. A nota se desvanecerá a partir do valor do envelope no momento em que receba a mensagem de note> $$, independentemente de qual se(a o segmento ativo. +alor inicial de envelope nitialD > ;e$ine o valor inicial do envelope. 4ível máximo de envelope /ea7D > [ o nível máximo alcanado ap-s $inalizar a $ase de ataque. 4ível de manuten!o de envelope "ustainD > *rata>se do nível de manuten!o ao $inal da caída da nota. % envelope permanecerá neste nível até que se libere a nota, a menos que os modos Loop, "Hnc ou Feat este(am ativados. :odo de envelope :odeD > Caso utilize o a(uste Loop, o envelope iniciará de novo ap-s alcanar o $inal do segmento de decaH. Caso se(a a(ustado em Feat ou "Hnc, se iniciará de novotranscorrido o tempo musical endereado. &m modo "Hnc, as notas ser!o quantizadas ao andamento da can!o.

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*axa de tempo5sincro de envelope )epeatD > % envelope será disparado novamente uma vez transcorrido o tempo musical endereado quesea desloca notasigaa ativaD. Aonível ser disparado novamente, sempre o envelope partir do atual até o nível de pico na velocidade da $ase de ataque.

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*empo de loop de envelope *imeD > Caso uma nota siga ativa depois de haver superado o $inal do segmento decaH5sustain, o envelope iniciará de novo a partir de seu ponto inicial. &ste parSmetro de$ine o tempo que tarda a nota em ir a partir do nível de sustain até o ponto inicial do envelope. *axas de envelope+elocitH *ime+elD > &ste a(uste $az WWW.MUSICAUDIO.NET


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re$er#ncia aos segmentos do envelope que ser!o a$etados pelo velocitH da nota. *rata>se de uma op!o especialmente interessante caso os envelopes este(am sendo reproduzidos em loop. Lembre>se que, nos modos Feat ou "Hnc, esta modula!o n!o a$eta o tempo musical. Orc/estral Strings7 "rass7 8ood6inds and Percussion

%rchestral "trings, Frass, 0ood1inds and /ercussion s!o bibliotecas de samples orquestrais de alta qualidade criadas em colabora!o com a "%4i+%2. &stas cole'es de vários gigabHtes $oram multisampleadas cuidadosamente numa variedade de intensidades e com um bom número de articula'es. &stes produtos n!o est!o incluídos na vers!o standard do Live, portanto dever!o ser adquiridos em separado. >nstala!ão

As bibliotecas orquestrais s!o instaladas em separado da instala!o principal do Live. /ara instalá>las, arraste os Live /ac7s relacionados até a (anela da aplica!o do Live, isso pode ser $eito a partir do 4avegador do Live. ?ma vez instaladas as bibliotecas de sua escolha, será necessário desbloqueá>las usando seu c-digo de desbloqueiro. /ara isso, abra a op!o /re$erences do Live com o atalho de teclas Ctrl5, e depois selecione as bibliotecas na aba /roducts, onde ser!o encontradas as bibliotecas numa lista que apresenta outros produtos da Ableton que tenham sido adquiridos. 0tili%a!ão dos presets do #rchestral

;epois de instalar, os instrumentos podem ser acessados através do 4avegador de dispositivos do Live, exatamente da mesma $orma que com os outros instrumentos incluídos no Live. &les est!o organizados em $ormatos de presets por categorias dentro da pasta Instrument Rac&. /ortanto os instrumentos da &C s!o carregados como qualquer outro dispositivo, arratando>se um preset desde o 4avegador até uma trilha :; vazia. %s presets est!o disponíveis em vers'es =ull e Lite, o que permite a WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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escolha de um equilíbrio correto entre $idelidade e poli$onia adaptado s suas necessidades. As vers'es Lite reduzem os requisitos da C/?, )A: e 9; reduzindo em muito a quantidade de zonas e capas de samples. *anto os presets =ull como os presets Lite utilizam multisamples em MJ>bit. Além disso, se pode realizar substitui'es dinSmicas 9ot>"1apD entre di$erentes níveis de qualidade do mesmo preset e qualquer edi!o :acro que tenha sido realizada se manter!o depois da substitui!o. *ambém existem L& /ac7s disponívei spara cada biblioteca que possuem vers'es muito recentes dos instrumentos adequados para realizar as suas idéias. %s instrumentos L& est!o todos $ormatados em arquivos de samples de BP>bit. *odos os preset orquestrais est!o convenientemente mapeados por controles :acro para coseguir uma maior expressividade. Cada instrumento está disponível em prests Solo e Section que contém todas as articula'es disponíveis. Além disso, a articula!o de cada instrumento está disponível em $orma de preset individual. 4os presets multiarticulados, as diversas articula'es est!o separadas em cadeias individuais no )ac7. /odemos alterar entre ellas em tempo real através do :acro control Articulation.

Sampler

O instrumento Sampler. % "ampler é um instrumento multisampler $ormidável, que aproveita ao máximo o ágil motor de áudio do Live, =oi WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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desenvolvido desde o início para manipular com $acilidade bibliotecas de instrumento multi>gigabHte e importa os $ormato de bibliotecas mais comuns. :as com o "ampler, a reprodu!o é apenas o início, seusextenso sistema interno de modula!o, que possui acesso a quase qualquer aspecto de seu som. % converte na extens!o natural das técnicas de con$orma!o de som do Live. A vers!o completa do "ampler n!o está incluída na vers!o stardar dolive, mas pode ser obtida separadamente. /ara mais detalhes, e caso dese(e adquirir o "amplre atraves da nternet, visite o site da Ableton. ?ma vez adquirido o "ampler, voc# terá que desbloqueá>lo antes de poder utilizá>lo, tal como explicamos no capítulo ;esbloqueio. /ara iniciar com o "amplre é t!o $ácil como selecionar um preset a partir do 4avegador de ;ispositivos. gualmente aos dispositivos do Live, os presets do "ampler se encontram em pastas organizadas por nome. %s /resets importados de bibliotecas de samples de outros $abricantes s!o também aqui apresentados, na pasta mports. ?ma vez carregado um preset do "ampler em uma trilha, lembre> se armar a trilha para grava!o o quee também ouvir as de notas :; que dese(ar interpretarD, depois é ppermite s- comear a tocar\

Multisample

Antes de continuarmos, vamos introduzir o conceito de multisampling. &sta técnica é utilizada para capturar de $orma precisa a complexidade de instrumentos que produzem altera'es dinSmicas em seu timbre. Ao invés de basear>se na simples transposi!o de um único sample gravado, o multisampling captura um instrumento em vários pontos dentro de sua $aixa de som crpitica. sto signi$ica que se captura o instrumento em di$erentes alturas tonais assim como em di$erente níveis de #n$ase tocado suavemente, de $orma moderada, $orte, etc.D. % multisample resultante é umacole!o de todos os arquivos de samples gravados um a um.


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% "ampler $oi desenvolvido para nos permitir nos aproximar da técnica multisampling ao nível que dese(armos3 podemos carregar e tocar presets multisampling, como os da &ssential nstrument Collection da Ableton, importar multisamples de outros $abricante, ou criar nossos pr-prios multisamples a partir do zero. mporta!o de :ultisamples de outros $abricantes/ara importar um multisample de um outro $abricante, navegue até o 4avegador de Arquivos do Live e clique>duple para importar o sample para a biblioteca do Live. Lembre>se que os C;>)%:s com $ormato A7ai requerem um passo anterior para que isto possa ser $eito Z ve(a a se!o seguinte deste manualD. A importa!o criará novos presets do "ampler, que poder!o ser encontrados no 4avegador de ;ispositivos, na pasta "ampler5mported. % Live apresenta automaticamente o 4avegador de ;ispositivos para mostrar os novos presets, prontos para serem arrastados, organizados, terem seus nomes alterados ou serem apagados. Considere que alguns arquivos multisampling ser!o trans$ormado em preset do )ac7 de nstrumento que possui várias instSncias de "ampler utilizadas para emular o original com maior precis!o. /ara todos os $ormato multisampling com a exce!o do Apple &2"MJ5@arage Fand e Wonta7t, o Live importará os dados de áudio originais para a biblioteca, onde ser!o mostrados como novos samples armazenados em "amples5mportedD. sto signi$ica que os novos presets do "ampler $uncionar!o apesar de que o arquivo multisampling original n!o este(a presente. /ara importar multisamples Apple &2"MJ5@arage Fand e arquivos Wonta7t, o Live criará novos preset de "ampler com re$er#ncias aos 0A+ ou A== originais. sto signi$ica que se eliminarmos os arquivos 0A+ ou A== originais os novos presets "ampler $icar!o inutilizados. % Administrador de Arquivos do Live o$erece a op!o Collect and "ave selecionar e salvarD estes samples externos na biblioteca.


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Monta,em dos C?s 5E5> Multisamplin,

/ara importar multisamples de C;>)%:s com $ormato A7ai, primeiramente devemos montar o C;>)%: para que o Live possa acessar seu conteúdo. sto somente é necessário visto que o $ormato C; AWA n!o pode ser processado pelo sistema operacional como $az com os $ormatos C;>)%: "tandard que se montam automaticamente quando s!o introduzidos nas unidades de C;>)%:, e podemos navegar pelo seu conteúdo de $orma usual com o Administrador de Arquivos do Live. Aqui est!o os passos a serem seguidos3 B. nsira o C; de samples com $ormato AWA na unidade. M. 4o :ac, clique título do&m Administrador de oArquivos do Live e selecione 6All no +olumes8. um /C, utilize 4avegador de Arquivos do Live para chegar atá a área de trabalho, para isso clicando no título do 4avegador e selecionando 0or7space. . "elecione a op!o do 4avegador que se encontra na parte in$erior denominada 6=ind "ample C;s...8. J. Clique>duplo sobre a op!o que aparece para importar o conteúdo do C;. 5s abas do 'ampler

Tuando comear a trabalhar com o "ampler, voc# verá que suas$un'es est!o organizadas em categorias de acordo com um sistema de abas, que podem ser acessadas a partir do título do "ampler. Comearemos a conhecer o "amples examinando cada uma das abas na barra de título.

As abas do Sampler na barra de t-tulo. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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5s abas

O ;ditor da Lona de teclado. Clicando ona uma alteramos o displaH &ditorpara de ona do "ampler, na queaba o$erece inter$ace muito do simples colocar qualquer quantidade de sample ao longo da $aixo do teclado e das $aixas de velocitH. % &ditor ona é apresentado em sua pr-pria se!o, diretamente acima da vista *rac7. Tuando utilizamos (untamente com outras abas do "ampler, esta disposi!o acelera enormemente a cria!o e edi!o de multisamples. ` esquerda do &ditor ona se encontra a lista de laHers de sample, onde est!o organizados os multisamples. *odos os samples individuais que pertencem a um multisampleaparecem nesta lista, onde se denomina laHers capasD. % restante da se!o é ocupada por um dos editores que corresponde s capas de samples3 o WeH one &ditor, e o +elocitH one &ditor. /odemos aplicar zoom horizontalmente nestes editores com dentro dos mesmos para acessar um menu com op'es de tamanhos. ●

Auto "elecci-n AutoD> ` medida que as notas :; chegam ao "ampler, s!o $iltradas de acordo com cada zona de capa deteclado e velocitH de sample. Com a op!o Auto "election ativada, todas as capas de samples que s!o capazes de reproduzir nota aentrante selecionar!o de samplesuma durante dura!osedessa nota. na lista de capas


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:odo =ade one Lin5/o1D > &stes bot'es comutam o modo de$ade de todas as zonas entre pendentes linear e de pot#ncia constante exponencialD. +ista one &ditor WeH5+elD > &ste bot'es comutam entre o displaH do editor de ona de *eclado e de ona de +elocitH.

5 lista 'ample "aDer

*odos os samples que possuem multisamples carregados nesse momento se enumeram aqui, apresentando cada sample com sua pr-pria capa. /ara multisamples muito grandes, esta lista pode ser aumentada e conter centenas de capas\ A$ortunadamente, as capas podem ser nomeadas de $orma descritiva de acordo com sua tecla raiz, por exemploD. "elecionando qualquercapa de sample $aremos que se carregue seu sample na aba "ample para seu exame. EeD ones

As zonas de teclado ou VWeH zonesV de$inem a $aixa de notas :; sobre as quais cada sample será reproduzido. %s caem samples somente s!o disparados quando as notas :; entrantes dentro de sua zonade teclado. Cada sample possui sua pr-pria zona de teclado, que pode ser estendida para qualquer lado a partir de uma única tecla até as BMO. ?m instrumento multisampleado típico possui muitos samples individuais, distribuídos entre muitas zonas de teclado. %s samples s!o capturados sobre uma nota em particular da $aixa de vozes de um instrumento conhecida como nota raizD, mas pode continuar soando adequadamente quando se transp'e uns poucos semitons acima ou abaixo. &sta =aixa usualmente se corresponde com a zona de teclado do sample as $aixa mais além desta zona se representam com samples adicionais, con$orme $or necessário. /or padr!o, as zonas de teclado dos samples recém>importados cobrem a $aixa completa de notas :;. As zonas podem ser deslocadas e a(ustadas em seu tamanho como acontece com os clips na vista Arrangement, arrastandosuas bordas esquerda ou direita para assim a(ustar o seu tamanho, e depois arrastando até WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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a sua devida posi!o. As zonas também podem se $undir ao longo de um certo número de semitons a ambos lados arrastando seus cantos superior direito ou esquerdo. sto $acilita na cria!o de cross$ades suaves entre samples ad(acentes ao longo do teclado. %s campos Lin e /o1. 4a parte superior da lista de caps de sample indica se as zonas $undir!o de$orma linear ou exponencial. VelocitD ones

O editor de zonas de !elocidades. Cada sample também possui uma zona de velocitH, determinando a $aixa de velocities :; 4ote %n sobre a que responderá. % timbre da maioria dos instrumentos musicais de acordo com a intensidade da interpreta!o. /ortanto,altera os melhores multisamples n!o somente capturam as notas individuais, e como cada uma dessa notas emdi$erente velocities.. % +elocitH one &ditor, quando se comuta, substitui o WeH one &ditor ao longo da lista de capas de sample. % velocitH é medido de acordo com uma escala de B>BMO, e estenúmero aparece ao longo da parte superior do editor. % $uncionamento do +elocitH one &ditor [ por demais id#ntico ao do WeH one &ditor.


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5 aba 'ample

O editor de sele%ão de samples. As características de reprodu!o dos samples individuais s!o con$iguradas na aba "ample. A maior parte desta aba é dedicada a mostrar a $orma de onda do sample atualmente selecionado. [ importante lembrar que a maior parte dos valores nesta aba se re$erem somente ao estado do sample selecionado nesse momento. % seletor "ample sempre mostra o nome da capa do sample selecionado, e é uma outra $orma de alterar capas quando se está editando. %s parSmetros )ootWeH, ;etune, e /an mixagem básicas por cada sample+ol para umasomam rápida$erramentas montagem ede a(uste dos multisamples. ●

)everse > &ste é um controle global, modulável, que inverte a reprodu!o de todo multisample. ;i$erentemente da $un!o )everse na vista Clip, n!o se gera um novo arquivo de sample. Ao invés disso, a reprodu!o do sample inicia desde o ponto de =inal do sample, indo para trás ao longo do loop "ustain caso sample.ativadoD e chegando $inalmente ao ponto de início do


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"nap > &sta $un!o pode enquadrar todos os pontos de início e $inal nos pontos de zerocrossing da $orma de onda pontos onde a amplitude é zeroD para evitar estalos ou ruídos. Como no "impler, este snap está baseado no canal esquerdo dos samples estéreo, pelo que em alguns casos poderá ser necessário variarligeiramente este valor de cross$ade para eliminar completamente os estalos. "ample Z :ostra o nome da capa do sample atualmente selecionado nesse momento, e pode ser usado para seleciona rapidamente entre capas de samples do multisample carregado. )oot WeH )ootWeHD Z ;e$ine a nota raiz do sample selecionado nesse momento. ;etune Z A a$ina!o do samples apode ser a(ustada aqui em uns I5> QE cents. +olume Z ?m controle de volume de $aixa ampla, variável desde uma atenua!o total até um ganho de IMJ dF. /an > %s samples podem serestéreo. panoramizados individualmente emqualquer ligar do campo

&eprodu!ão de 'ample

*odos os parSmetros especí$icos de sample $uncionam em con(unto com o +olume &nvelope aba =ilter5@lobalD para criar as vozes básicas do instrumento "ampler. Caso n!o este(a $amiliarizado com a $orma em que trabalham os envelopes, ve(a que isto está muito bem documentado na se!o &nvelopes de %perador. *odos os valores baseados no tempo nesta aba se mostram ou bem como samples ou como horas3segundos3milesegundos, e podem ser comutados com o bot!o direito domouse sobre qualquer dos campos de seus parSmetros. "amples neste contexto se re$erem a menor unidade no áudio digital, e n!o aos mesmos arquivos que comumente nos re$erimos como samples.


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"ample "tart > [ o valor temporal onde iniciará a reprodu!o. Caso o parSmetro Attac7 do envelope de volume este(a a(ustado em um valor alto, o resultado audível pode parecer que inicia com atraso. "ample &nd > [ o valor temporal onde a reprodu!o será $inalizada a menos que se tanha ativado um loopD, inclusive se o envelope de volume n!o tenha terminado. "ustain :ode > % loop de "ustain opcional de$ine uma regi!o do sample onde a reprodu!o se repetirá enquanto a nota permanea no estado de sustenido de seu envelope. Ao ativar o "ustain Loop também se permite ativar o )elease Loop. sto cria várias op'es de reprodu!o3

4o "ustain Loop > A reprodu!o se realiza de $orma linear até que ou bem se alcana o $inal do sample "ample &ndD ou se completa $ase de libera!o do envelope de volume. "ustain Loop &nabled > A reprodu!o se produz de $orma linear até que se alcana o Loop &nd, onde salta imediatamente até o Loop "tart e continua o loop. Caso o modo )elease este(a em %==, o loop continuará dentro do"ustain Loop até que o envelope de volume tenha completado sua $ase de libera!o. Fac7>and>=orth "ustain Loop &nabled Z A reprodu!o continua até o Loop &nd, depois se inverte até que alcana Loop "tart, e depois continua novamente até o Loop &nd. Caso o modo )elease este(a em %==, o loop continuará dentro do "ustain Loop até que o envelope de volume tenha completado sua $ase de libera!o. ●

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Lin7 > Tuando se ativa o interruptor Lin7 o "ample "tart equivale ao Loop "tart. Considere que o campo "ample "tart n!o perde seu valor original > simplesmente $ica desativado de $orma que pode ser reativado com um simples clique do mouse. )elease :ode > "empre que o "ustain Loop esta ativo, o modo )elease também pode ser ativado. %== > A $ase de libera!o do envelope de volume esta ativa, WWW.MUSICAUDIO.NET


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mas ocorrera dentro do "ustain Loop, sem que a reprodu!o vá além do Loop &nd. )elease &nabled > Tuando o envelope de volume alcana a sua $ase de libera!o a reprodu!o continuará linearmente até o $inal do sample "ample &ndD. )elease Loop &nabled Z Tuando o envelope de volume alcana sua $ase de libera!o a reprodu!o continuará de $omra linear até "ample &nd, onde saltará imediatamente ao )elease Loop e continuará o loop até que o envelope de voleume tenha completado sua $ase de libera!o. Fac7>and>=orth &nabled Z Tuando envelope de volume alcana sua)elease $ase deLoop libera!o o envelope deovolume alcana alcana sua $ase de libera!o, a reprodu!o continuará de $orma linear até que alcance o $inal do sample, ap-s será invertido até que chegue ao )elease Loop, e depois continuará novamente até o $inal do sample. &ste padr!o continua sendo reproduzido até que o envelope de volume tenha completado sua $ase de libera!o. ●

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"ustain> and )elease> Loop Cross$ade Cross$adeD Z %s cross$ades do Loop a(udam a eliminar cliques e estalos nas transi'es entre os loops. "ustain> and )elease> Loop ;etune ;etuneD Z +isto que os loops n!o s!o mais que oscila'es, a altura tonal dos samples podem se alterar dentro de um loop, em rela!o com a dura!o do loop. Com aserop!o ;etune, a alturadotonal pitchD destas regi'es podem acoplar ao restante sample.

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nterpolation > &ste é um a(uste globla que determina a precis!o dos samples transpostos.

Considere que se elevarmos a qualidade de nível acima de 64ormal8 a se exigirá muito da C/?. ●

)A: :ode de )A:D > &stetodo é também um controle se encarrega carregar multisapling na )A:.global &ste que modo nos o$erece um maior rendimento quando modula pontos de WWW.MUSICAUDIO.NET


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início e $inal, mas carrega grandes multisamples na )A:, logo o computador $icará sem )A: para realizar outras tare$as. [ recomendado sempre ter a maior quantidade de mem-ria possível no computador, visto que isto aumenta em muito o rendimento do trabalho.

5 aba Pitch/#sc

A aba $itc,/Osc. # #scilador de modula!ão

% "ampler possui um :odulation %scillator oscilador de modula!oD dedicado por voz, que realiza modula!o por $reqY#ncia ou por amplitude =: ou A:D sobre o multisample. % oscilador leva ao todo, MB $ormas de onda, além de seu pr-prio envelope de amplitude que pode ser con$igurado em modo loop para obter con$ormidade de onda 1aveshapingD dinSmica. Considere que este oscilador realiza somente a modula!o Z sua saída n!o é ouvida diretamente. % que se ouve é o e$eito de sua saída sobre o multisample. Pitch nvelope

% envelope de tonalidade /itch &nvelopeD modula a altura tonal do sample a$ina!oD, assim como o :odulation %scillator, caso este(a ativado.


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5 aba Filter/.lobal

A aba 9ilter/lobal. # filtro

% "ampler possui um potente $iltro com presta'es de morphing e um 1aveshaper integrado. % $iltro pode ser trans$ormado continuamente a partir de passa> baixas a passa>altas, em corte de bandas e de volta a passa> baixas. 4aturalmente, essas trans$orma'es de $iltro podem ser automatizadas. %s modos Classic MJ dF lo1pass, bandpass e highpass suplementam os modos BM dF e MJ dF do $iltro com morphing.

O botão de ordem do filter/s,aper


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# envelope de volume

% envelope de volume é global, e de$ine a articula!o das vozes do. *rinta e duas vozes est!o disponíveis a partir de cada instSncia do dispositivo. % redisparo de vozes pode ser habilitado opcionalmente ativando o bot!o )etrigger localizado  direita do seletor de vozes. 5 aba Modulation

A aba Modulation. A aba :odulation o$erece umalém envelope adicional que pode ser de con$igurado em modo loop, dos tr#s L=%s, todos capazes modular vários parSmetros, incluindo>se a sim mesmo. Cada L=% pode oscilar livremente, ou sincronizando com o andamento do Live "et, e os L=%s M &  podemo produzir e$eitos de modula!o estéreo. 5 aba M>?>

A aba MIDI. %s parSmetros da aba :; convertem o "ampler num instrumento capaz de o$erecer interpreta'es dinSmicas. %s controladores :; WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$undamentais WeH, +elocitH, )elease +elocitH, Channel /ressure e /itch Fend podem ser encaminhados cada um deles para os destinos, com diversos graus de in$lu#ncia.

Session %rums

"ession ;rums é uma biblioteca multisampleada de con(untos de baterias acústicas gravadas pela Chocolate Audio. A cole!o é constituída tanto de presets stereo como multimic, programados em $ormato ;rum )ac7s para uma $ácil edi!o e interpreta!o. %s presets estéreo s!o 7its porntos para a produ!o, processados cuidadosamente para recriar técnicas de produ!o modernas enquanto se mantém o uso da C/? e da mem-ria no mínimo possível. &stes 7its s!o apresentados em vers'es =ull =ull MJ>bitD e L& BP>bitD. %s presets multimic proporcionam a máxima $lexibilidade. Cada instrumento $oi gravado com vários micro$ones e com um mínimo de processamento. A cadeia de bateria individual possui samples tanto do instrumento original gravado com um micro$one pr-ximo ou interno, dependendo da bateriaD e uma variedade de micro$ones abertos adicionais. Cada níveis pode ser mixado independentemente. /araum umdestes máximo realismo, cada cadeia da bateria possui e$eitos :; cuidadosamente programados que alteram automaticamente entre samples relacionados con$orme as notas v!o sendo disparadas. sto elimina o e$eito 6metralhadora8 muito comum em bibliotecas de baterias sampleadas. A vers!o completa do "ession ;rums n!o está incluída com a vers!o satandard do Live, portanto ella debe ser adquirida em separado. >nstala!ão do e 'ession ?rums

% "ession ;rums é instalado em separado da instala!o principal do Live. /ara instalá>la, arrste o Live /ac7s do "ession ;rums até a (anela da aplica!o do Live, ou ent!o a partir do seu sistema operacional ou ainda do 4avegador do Live. ?ma vez estando o "ession ;rums instalado, será necessário que ele se(a desbloqueado utilizando o c-digo de desbloqueio. /ara isto, WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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abra /re$erences do Live com o atalhao Ctrl5, e depois selecione a aba /roducts, onde será encontrado o ;rums listado entre os outros produtos da Ableton. 5cesso aos presets do session ?rums

;epois de instalar, voc# poderá acessar os presets do "ession ;rums com o 4avegador de dispositivos do Live, exatamente da mesma $orma como é $eito com os outros instrumentos incluídos no Live. &les s!o encontrados em $orma de presets e organizados por categorias dentro da pasta Drum Rac&. /ortanto, os presets do "ession ;rums s!o carregados como qualquer outro dispositivo, arrastando um preset a partir do 4avegador até uma trilha :; vazia. %s presets s!o organizados nas pastas "tereo e :ultimic no 4avegador. *anto os 7its completos como os componentes individuais aparecem listados em pastas separadas em cada sess!o. Mixando as baterias

+isto os presets do "ession ;rums est!o organizados como ;rumque )ac7s, os instrumentos individuais podem ser mixados (unto com as trilhas no pr-prio mixer do "ession. Além disso, os presets multimic possuem tr#s cadeias de retorno, que também aparecem no mixer e podem ser mixadas de $orma independente3 ●

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Snare 8ottom &sta cadeia controla o nível da vibra!o ambiente das caixas para cada instrumento. O!er,ead Controla o nível dos micro$ones estéreo de ambiente. Room Controla o nível dos micro$ones estéreo de sala.

*anto para os 7its estéreo como para os multimicro, cada um dos micro$ones pr-ximos ou internos da bateria s!o mostrados como um canal no mixer da +ista "ession.


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Modifica!ão dos ?rum@its

*odos os presets do "ession ;rums $oram convenientemente mapeados em :acro Controls para uma maior express!o. %s mapas especí$icos di$erem entre os presets estéreo e multimic, ainda que todos possuam os seguintes3 ●

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i,at $edal &sta :acro a(usta a abertura do hihat. /rimordialmente este é um controle para uso dos tecladistas caso possua um con(unto de bateria eletr
A partir da +ista /ad, do ;rum )ac7 também se pode $acilmente substituir instrumentos individuais dentro do 7it. /or exemplo, para trocar um tom, clique no bot!o 9ot>"1ap do seu pad. % Live automaticamente abrirá a pasta apropriada no 4avegador, permitindo>lhe escolher um outro tom. Consequentemente, caso queira substituir o tom com outro tipo de instrumento, simplesmente navegue até outra pasta e $aa a sua escolha. % "ession ;rums também contém uma completíssima cole!o de Live Clips, que s!o instalados em sua biblioteca. Carregando um Live Clip numa pasta :; vazia, se carrega uma combina!o de notas :;, um 7it de bateria e e$eitos personalizados que poder!o ser usados como um excelente ponto de partida para o trabalho de cria!o do pro(eto.


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Simpler

O instrumento Simpler. % "impler é um instrumento que integra os elementos básicos de um sampler com uma série de parSmetros típicos dos sintetizadores. ?ma voz do "impler reproduz uma se!o de um sample de$inida pelo usuário que por sua vez é processada por componentes como envelopes, $iltros, L=%, volume e altura tonal. %s proprietários do "ampler que dese(arem elevar suas cria'es de "impler para um nível superior podem converter as con$igura'es nesse momento do uma econ$igura!o pclicando>direito no "impler título dopara "impler selecionandonoo "ampler comando 6"impler > "ampler8. Vista do sample

4a +ista do sample pode>se ver a $orma de onda do sample. /ode> se arrastar samples até o "impler, diretamente ou a partir do Fro1ser ou, em $orma de clips, a partir das vistas "ession ou Arrangement. 4este último caso, o "impler somente utilizará a se!o do sample que este(a delimitada pelos marcadores de início5$im de clip ou de loop. /ara substituir um sample somente é necessário arrastar um novo. /ara substituir um sample somente é preciso arrastar um novo, ou ent!o ativar o bot!o 9ot>"1ap. ota@ Tuanto estiver tocando instrumentos &ssential nstrument Collection de Ableton, o "impler $unciona nodaModo multisample. A vista de sample n!o possui nenhuma in$orma!o neste modo. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Controles do sample

% "impler reproduz uma regi!o ou loop especí$icos do sample, segundo o que está determinado por um certo grupo de controles do sample. %s controles de "tart nícioD e Length ComprimentoD determinam os pontos onde o "impler inicia e $inaliza a varredura do sample. Como seu pr-prio nome indica, "tart de$ine o ponto de início do sample. % sample será reproduzido durante o tempo de$inido pelo parSmetro dura!o. Ambos parSmetros se de$inem em percentagens, ou se(a, se a(ustamos o ponto de início em MQ] e a dura!o em QE ], o sample iniciará sua reprodu!o uma vez varrido B5J do mesmo e se deterá ap-s correr QE] do sample até chegar ao ponto 5J do sampleD. % "impler reproduz os samples como loops ou como samples de disparo único, dependendo se o comutador de Loop está ou n!o ativo. Caso o comutador de Loop este(a ativado, o controle Loop ditará a dura!o do loop, iniciando a partir do $inal do sample em reprodu!o. % "impler reproduzirá a primeira instSncia de um loop que inicie sua reprodu!o no ponto reproduzirá a dura!o do dito loop. de nício, e somente ;evido  descontinuidade na amplitude da $orma de onda ou se(a, o volume do sampleD, poder!o ser produzidos ruídos o estalos entre os pontos de início e $inal do loop. % comutador "nap A(ustarD a(uda a esconder estes ruídos ao $orar os marcadores de loop do "impler a serem a(ustado em pontos de zerocrossing ou se(a, pontos cu(a amplitude é igual a zeroD. 4ota3 &ste a(uste é realizado no canal esquerdo dos samples estéreo. 4o entanto, existe a possibilidade de que se produzam ruídos no canal direito do sample estéreo apesar da $un!o "nap estar ativadaD. % controle =ade serve para suavizar a transi!o do $inal de um loop ao início do loop seguinte, ao realizar um cross$ade entre os dois pontos. &ste método é especialmente apropriado para trabalhar com samples longos.


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oom

/oderá ocorrer de voc# comear a trabalhar com uma determinada regi!o e acabar usando somente uma pequena parte da mesma. %s dois bot'es de zoom do "impler I e >D permitem ampliar a zona selecionada ID ou acessar uma regi!o de maior dura!o >D. Ao ampliar pequenas regi'es de samples maiores, poderá ser necessário reduzir várias vezes a regi!o selecionada, (á que o "impler limita a amplia!o  dura!o da dita regi!o. 4ota3 ;epois de ampliar uma determinada regi!o, os parSmetros "tart, Loop e Length se rea(ustar!o para evitar que se produzam di$erenas audíveis. sto signi$ica que os valores dos parSmetros "tart e Length so$rem varia'es ao aplicar o zoom, e que os envelopes do clip ou da automa!o se comportar!o de modo di$erente ap-s a aplica!o da $un!o.

nvelope

% "impler possui a se!o da clássica envelope A;"), tal e como aparece maioria de dosum sintetizadores e quepossui serve para modelar a estruturana dinSmica sample. *ambém dois envelopes adicionais, um para o $iltro e outro para a tonalidade, que est!o disponíveis comutando os respectivos bot'es na se!o do envelope. % parSmetro Attac7 controla o tempo em milisegundosD que custa ao envelope alcanar seu valor máximo uma vez que se tenha clicado uma nota. % parSmetro ;ecaH controla a quantidade de tempo que custa ao envelope cair até o nível de "ustain, o qual se manterá até que se libere a nota. % parSmetro )elease controla a quantidade de tempo que o envelope tarda em alcanar novamente o nível zero ap-s do $inal da nota. A in$lu#ncia dos envelopes sobre a tonalidade ou o corte do $iltro pode ser dividida usando os controles amount dos envelopes em cada uma destas se'es. Filtro

A se!o do $iltro o$erece os clássicos $iltros de BM dF ou MJ dF lo1> pass, band>pass e high>pass, assim como um $iltro notch. Cada um WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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destes e$eitos aplica di$erentes características sonoras sobre os samples, dependendo das $reqY#ncias eliminadas da $orma de onda. %s parSmetros mais importantes s!o =requencH =reqY#nciaD e )esonance )essonSnciaD3 =requencH determina em qual lugar do espectro harm cada um dos quais disp'e de um controle na se!o de =iltros. % controle WeH trac7ingD permite alterar a $reqY#ncia do $iltro de acordo com a altura tonal. "F#

A se!o do L=% oscilador de baixa $reqY#nciaD produz $ormas de onda quadradas, sinusoidais, triangulares, dente de serra ascendente, dente de serra descendente e aleat-rias. % controle principal desta se!o é o controle )ate, que permite alterar a $reqY#ncia do L=% dentro de uma $aixa que oscila entre E,EQ e E 9z. 4o "impler, os L=% s!o aplicados em cada voz em separado ou em cada nota reproduzida. %s L=%s com $ormas de onda quadrada, triangular e dente de serra s!o reiniciados cada vez que se reproduz uma nova voz, enquanto que os L=%s com $ormas de onda sinusoidal e aleat-ria n!o. % parSmetro WeH altera a de$ini!o das $reqY#ncias L=%s a altura tonal das notas entrantes.D ?m a(uste alto deste parSmetro enderea notas mais altas  $reqY#ncias L=% maiores. Caso WeH este(a a(ustado em zero, todos os L=%s das vozes ter!o a mesma $reqY#ncia e somente ser!o di$erenciados em sua $ase. % L=% modulará o $iltro, altura tonal, pan e volume de acordo com os a(ustes dos controles amount do L=% em cada uma destas se'es. % tempo que tarda o L=% em alcanar o nível normal pode ser a(ustado através do controle Attac7.


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.lide Adesli%amentoB e 'pread AdifusãoB

Tuando a $un!o glide está ativada, as novas notas comear!o na altura tonal daaté última nota reproduzida e logo;ois ser!o deslizadas gradualmente a sua pr-prio altura tonal. modos de glide est!o disponíveis3 @lide, que $unciona no modo mono$on. /ara conseguir e$eitos especiais, voc# pode, por exemplo, criar uma sequ#ncia onde o "pread é zero na maior parte do tempo e ativá>lo somente em algumas notas. &stas notas ser!o reproduzidas ent!o em estéreo, enquanto que as outras o ser!o em mono. Pitch) Pan) Volume e Voices

Caso a nota :; entrante se(a C, o "impler reproduzirá o sample em sua altura tonal original e, se o dese(ar, voc# pode transportar a nota em I5> JN semitons com o controle *ranspose. % /itch também pode ser modulado com um L=% ou envelope de tonalidade usando os controles de in$lu#ncia nesta se!o. % envelope de tonalidade é especialmente útil para criar sons percussivos. % "impler reage as mensagens :; de pitch bend com sensibilidade de I5> Q semitons. /ode>se modular o parSmetro de *ranspose com envelopes de clip e controladores externos. % parSmetro +oices a(usta o máximo número de vozes que o "impler pode reproduzir simultaneamente. 4o caso de haver mais vozes que as endereadas com o controle +oice, será produzido um e$eito de vozes, quedas as mais vozesnovas. mais /or antigaschamado deixar!osubtra!o de serem ouvidas emem $avor exemplo, caso tenha a(ustado seu parSmetro de +oices em N mas WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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existam BE vozes esperando para serem reproduzidas, as duas primeiras n!o o $ar!o. % "impler realiza esta subtra!o de $orma bem sutilD. ?m pequeno L&; pr-ximo ao controle +oices piscará quando uma voz $or subtraída. /odemos a(ustar o pan com o controle /an, e este controle pode ser a$etado também por um $ator aleat-rio ou modulado pelo L=%. /or último, o volume de saída do "impler pode ser a$etado pelo controle +olume e também pelo velocitH da nota, dependendo esta última do a(uste do controle +elocitH. /odemos conseguir e$eitos de tr#molo incrementando a in$lu#ncia do L=% sobre o volume através do respectivo control. strat,ias para economi%ar pot9ncia da CP0

%s processos de síntese em tempo real consomem muitos requisitos do sistema. &xistem várias $ormas de reduzir este consumo de C/?. /ara reduzir o consumo de C/? que é exigido pelo "impler, $aa o seguinte3 B. ;esative o =iltro caso n!o necessite dele. M. ?tilize, sempre que se(a possível, $iltros mais econ
A vers!o P do Live que é distribuída em caixa traz consigo a biblioteca &ssential nstrument Collection, uma biblioteca de vários gigabHtes de intrumento meticulosamente sampleados e selecionados das melhores cole'es "%4i+%2 antiga "onic mplantsD.


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4ota > A &ssential nstrument Collection n!o acompanha a vers!o do Live que é baixada da nternet. 4o entanto, os cliente que escolham a op!o de do1nload podem optar que se envie mais tarde o C; com esta biblioteca. >nstala!ão da >C

A instala!o da &ssential nstrument Collection é $eita separadamente da instala!o do live. %s diversos instrumento do ;+; da &C se agrupam em Live /ac7s separados que podem ser instalados con$orme, e se necessite. /ara instalar um Live /ac7, clique>duplo sobre o arquivo Live /ac7 .alpD, arreate>o para a (anela principal do Live Live, ou localize>o através do comando nstalar Live /ac7 dom menu =ile. ?ma vez instalados os &C Live /ac7s, será necessário desbloqueá> os usando o serial de registro que está na caixa do Live P. /ara isso, vá na op!o /re$erences do Live com o atalho depois selecione a aba /roducts, onde será encontrada uma lista com a &ssential nstrument Collection entre outros produtos da Ableton que podem ser adquiridos. 5cesso aos multisamples da >C

;epois da instala!o, podemos acessar os instrumento através do4avegador de ;ispositivos do Live. &les ser!o encontrados comonstrument )ac7 presets na pasta nstruments. :uitos dos instrumentos orquestrais est!o também disponíveis na varia!o 8Lite8 que requer menos da mem-ria )A:. *odos os presets da &C s!o mapeados para controles :acro para que se consiga uma maior expressividade.

#s instrumentos incluídos

&st!o incluídos os seguintes instrumentos multisampling3


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*eclados acústicos > @rand /iano, 9arpsichord, Celesta *eclados elétricos > &>/iano :W B, F Razz %rgan, F )oc7 %rgan "trings orquestrais > "olo "trings legatoD3 ;ouble Fass, Cello, +iola, +iolin &nsemble "trings legato, pizzicatoD :etais orquestrais > "olo Frass legatoD3 =rench 9orn, Fass *rombone, *uba &bD, *rumpet &nsemble Frass legato, staccatoD nstrumentos de sopro > "olo0ood1inds legato, legato vibratoD3 &nglish 9orn, Fassoon, Clarinet, =rench %boe, Concert =lute, Alto "ax &nsemble 0ood1inds legatoD nstrumentos de pulsa!o > 9arp $ingersD, Razz ?pright Fass, /> Fass $ingers, pic7sD, "ix>"tring 4Hlon @uitar tones, chordsD, "trat Clean tones, chordsD :esas > @loc7enspiel hard malletsD, 2Hlophone hard malletsD +ozes > :ixed Choir ahh, ohhD

Características especiais dos bancos .uitar e Gass

As guitarras e viol'es da &C possuem alguns bancos de reprodu!o de acorde que s!o tocados com uma s- tecla, e o instrumento /Fass possui um banco similar para pulsa'es do1n> abaixoD e up> acimaD com palheta. &m todos os casos, as oitavas mais graves reproduzem arpe(os para cima, enquanto que as oitavas superiores reproduzem para cima.


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Capítulo +1 Controle remoto M>?> e por teclas

/ara que o músico possa prescindir do mouse, la maioria dos controles do Live podem ser controlados remotamente mediante um controlador :; externo e pelo teclado do computador. &ste capítulo descreve detalhadamente o mapeamento dos seguintes tipos especí$icos de controles da inter$ace de usuário do Live3 B. Slots da !ista Session Z Considere que os endereamentos :; e de teclado est!o ligados aos slots, e n!o aos clips que eles contém. M. Comutadores e bot7es > &ntre os conmutadores e bot'es se incluem os Ativadores de trilha e de dispositivo, e os comutadores do metr
% Live pode ser controlado através de super$ícies de controle externas, como teclado :; ou mesmos dispositivo exclusivos para este $im. % Live também suporta a :ac7ie Control, um assunto que é tratado na sua pr-pria se!o deste manual, para uma completa opera!o sem a utiliza!o de mouse.


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Antes de explicar como se realizam e implementam os endereamentos de controle remoto, temos que di$erenciar o controle remoto :; de um uso di$erente do :; no Live3 a entrada para trilhas :;. +amos supor que voc# este(a usando um teclado :; para tocar um instrumento em uma das trilhas :; do Live. Caso enderece C>B em seu teclado para um bot!o Clip Launch da vista "ession, essa tecla deixará de reproduzir a nota C>B na trilha :; de seu instrumento, (á que agora 6pertence8 única e exclusivamente ao bot!o Clip Launch. As teclas :; que $ormam parte de endereamentos de controle remoto (á n!o podem ser utilizadas como entradas para trilhas :;. sto causa muita con$us!o que pode ser resolvida observando>se os indicadores :; da Farra de Controle. Antes de realizar qualquer endereamento :; temos que con$igurar o Live para que reconhea as super$ícies de controle. sto é $eito na aba :;5"Hnc de /re$erences . Super+cies de controle suportadas

As super$ícies de controle vem de$inidas na tabela da parte superior da aba :;5"Hnc. suportadas no Live./odemos utilizar até seis super$ícies de controle

Configura%ão de superf-cies de controle. Abra o primeiro seletor na coluna Control Surface para ver se a super$ície de controle (á está sendo suportada pelo Live caso aparea aqui na lista, voc# a poderá selecionar pelo seu nome, e depois de$inir suas portas :; de entrada e saída usando as duas colunas da direita. Caso seu controlador n!o aparea n!o se preocupe B voc# de a poderá ativar na se!o seguinte, "uporte manual super$ície de manualmente controle.


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;ependendo do controlador, o Live poderá necessitar realizar um preset dump para completar a con$igura!o. Caso se(a este o caso, o bot!o Dump  direita dos seletores de sua super$ície de controle nas /re$er#ncias do Live se ativará. Antes de clicar nele, veri$ique que a super$ívie de controle este(a preparada para receber requisi'es de presets. % método para ativar isto varia de acordo com cada $abricante e produto. =inalmente, clique no bot!o ;ump o Live ent!o con$igurará seu hard1are automaticamente. ,apeamento instant0neo

/ara a maioria dos casos, o Live utiliza um método "tandard para mapear suas $un'es e parSmetros aos controles $ísicos. [ claro que isto varia dependendo da con$igura!o dos 7nobs. =aders e bot'es da super$ície de controle. &stas con$igura'es dependentes das características s!o conhecidas como mapas instantSneos. ;entro dos exercícios incluídos no Live, voc# encontrará uma Refer3ncia de superf-cies de controle que enumera numa lista todo o hard1are suportado até a presente data, completada com os detalhes de seus mapas instantSneos. /odemos acessar a +ista Li'es a qualquer momento selecionando a op!o Lesson no menu +ie1. ota@ "empre podemos in!alidar manualmente qualquer mapa instantSneo com seus pr-prios endereamentos. 4este caso, também irá querer ativar os interruptores )emote para as portas :; que a super$ície de controle está usando. sto se consegue na se!o :; /orts da aba :;5"Hnc nas /re$er#ncias, e está descrita na se!o seguinte. %s mapas instantSneos possuem suas vantagens visto que os controladores da super$ície de controle ser!o endereados novamente automaticamente para controlar o dispositivo selecionado nesse momento no Live.


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Sele%ão de controladores de superf-cie podem seguir ao dispositi!o. Além da sele!o seguir o dispositivo, as super$ícies de controle suportadas em modo nativo podem ser bloqueadas em dispositivos especí$icos, garantido um acesso sem importar onde se encontre nesse momento o $oco no Live "et. /ara ativar ou desativar o bloqueio, no título de um dispositivo clique>direito, e ap-s selecione seu controlador pre$erido no menu de contexto 6Loc7 to...8. )econhecerá a mesma lista de super$ícies de controle que voc# de$iniu em /re$erences :;5"Hnc.

Controle manual@ As superf-cies de controle podem ser blo(ueadas aos dispositi!os. ?m ícone em $orma de m!o na barra de título dos dispositivos bloqueados serve como lembrana de seu estado. 5ota@ Algumas super$ícies de controle n!o suportam o bloqueio a

dispositivos.


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&sta capacidade é indicada para certos controladores na li!o )e$er#ncia s super$ícies de controle. "elecione a op!o Lessons no menu +ie1 para acessar as li'es que acompanham o Live.

#on+iguraç$o manual da super+cie de controle

Caso sua super$ície de controle :; n!o aparea no seletor de super$ícies de controle em /re$erences :;5"Hnc, ela poderá ser ativada para realizar um mapeamento manual na se!o MIDI $orts desta aba.

Defini%ão manual de uma superf-cie de controle. A tabela :; /orts apresenta todos as portas de entrada e saída :; disponíveis. /ara usar uma porta de entrada para controle remoto do Live, certi$ique>se de que o correspondente interruptor em sua coluna Remote este(a a(ustado em 6%n8. /odemos usar qualquer quantidade de portas :; para o mapeamento remoto o Live mapeará os sinais :; entrantes. Tuando se está trabalhando com uma super$ície de controle que proporcione $eedbac7 $ísico ou visual, também será necessário ativar o interruptor )emote para a sua porta de saída. % Live necessita comunicar>se com essas super$ícies de controle quando tivermos alterado um valor para que possa atualizar as posi'es de seus $aders ou o estado dos L&;s de $orma que coincidam com o novo valor. /ara testar a con$igura!o, envie alguns dados :; para o Live desde a super$ície de controle. %s indicadores :; da Farra de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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=erramentas se iluminar!o sempre que o Live reconhea uma mensagem :;. ?ma vez o Live tenha reconhecido a super$ície de controle, a $ase de con$igura!o estará terminada mas recomendamos que se perca um tempo para selecionar um modo *a7e>%ver antes de sair de /re$erencesD. % pr-ximo passo será criar :; mappings entre a super$ície de controle e o Live. A$ortunadamente, se trata de uma tare$a bastante simples, e somente precisamos realizá>la sobre um parSmetro de cada vez.

,odo Take-Over ,ode

Controlador MIDI modo :a&eO!er. Tuando utiliza numa controle :; que enviam valores como osse$adersD con$igura!o de altera!o deabsolutos banco, onde apontam para um parSmetro de destino di$erente em cada banco de controlador, necessitaremos decidir como o Live deverá manipular os repentinos saltos saltos entre valores que ocorrem quando movimentamos um controle na primeira vez. &st!o disponíveis tr#s modos *a7e>%ver3 5one B Assim que o controle $ísico é movimentado, seu novo valor

é enviado para o parSmetro de destino, obtendo>se uma altera!o de valor brusca. Pick-Up B Ao movimentar o controle $ísico n!o se produz nenhum

e$eito até que alcance o valor de seu parSmetro de destino. ?ma vez estando iguais, o valor de destino equilibra o valor do controle B3B. &sta op!o pode proporcionar altera'es suaves entre valores, mas poderá ser di$ícil estimar exatamente onde o valor será recolhido. alue Scaling  &sta op!o assegura transi'es suaves entre WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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valores. Compara o valor do controle $ísico com o valor do parSmetro de destino e calcula uma suave converg#ncia entre os dois  medida que se movimenta o controle. Assim que os dois $icam igualados, o valor de destino rastreia o valor de controle B3B.

O 5avegador ,apping

O a!egador Mapping e o Seletor. *odos os mapas :; manuais do teclado do computador e :acro Control s!o manuseados pelo 4avegador :apping. &ste navegador $ica oculto até que um dos tr#s modos de mapeamento se(a ativado. 4esse momento mostrará todos os mapas para o modo atual. Cada mapa mostra em uma lista o elemento de controle, a rota até o parSmetro mapeado e o nome do parSmetro, e as $aixas de valores depodem mapeamento Min e aMa2. As $aixas :in e :ax endereados ser editados qualquer momento, e podem ser invertidos com um comeado do menu de contexto. Apague os mapeamentos usando a tecla ;elete de seu computador. Considere que os nstant :appings s!o baseados em contexto e n!o s!o apresentados no 4avegador :apping. "uas estruturas de mapa podem ser apresentadas enquanto se trabalha com o Live selecionando a op!o Lesson no menu +ie1 e depois abrindo a li!o Refer3ncia de Superf-cies de Controle.


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'ndereçamento de controle remoto ,I%I

O comutador de modo MIDI Map. ?ma vez tenhamos de$inido nossa con$igura!o de controle remoto em :;5"Hnc de /re$erences, aplicar nos controladores as notas :; de endereamento de controle remoto é algo muito simples3 B. &ntre no modo :; :ap clicando no interruptor :; no canto superior direito do Live. Considere que os elementos endereáveis da inter$ace $icam realados em azul, e que o 4avegador :apping este(a disponível. Caso seu 4avegador este(a $echado, o abrirá. M. Clique no parSmetro do Live que gostaria de controlar via :;. . &nvie uma mensagem :; pressionando uma tecla do teclado, girando um 7nob, etc., em seu controlador :;. +oc# verá que este novo :; mapping agora aparece na lista do 4avegador :apping. J. "aia do modo :; :ap clicando apenas uma vez novamente no interruptor :;. % 4avegador :apping desaparecerá, mas sempre podemos revisar nossos mapas entrando novamente no modo :; :ap. ,apas de notas ,I%I

As notas :; enviam simples mensagens 4ote %n e 4ote %$$ aos elementos da inter$ace no Live. &stas mensagens podem produzir os seguintes e$eitos sobre os controles no Live3 Slots da ista Session Z As mensagens 4ote %n e 4ote %$$

a$etam clips dos slots de acordo com suas con$igura'es Launch :ode. #omutadores Z ?ma mensagem 4ote %n comuta o estado do

interruptor.


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Opções Z As mensagens 4ote %n comutam entre as op'es

disponíveis. Par0metros vari*veis Z Tuando s!o endereados a uma única

nota, as mensagens 4ote %n comutam o estado do parSmetro entre seus valores :in e :ax. Tuando s!o endereados a uma $aixa de notas, a cada nota se enderea um valor di$erente, espaado equilibradamente sobre a $aixa de valores dos parSmetros. #onsel/o@ %s slots na vista "ession podem ser endereados a uma

$aixa de nota :; para reproduzir de $orma cromática3 /rimeiro toque a tecla raiz '+ a tecla (ue reproduzir1 o clip na afina%ão ou transpose padrão)0 e depois0 en(uanto mant+m pressionada a tecla raiz , pressione um tecla por debaixo da raiz e outra por cima para de$inir os limites da $aixa. ,apas controladores ,I%I a(solutos

%s controladores :; absolutos enviam mensagens ao live na $orma de valores absolutos numa $aixa que oscila de E a BMO. ;ependendo do tipo de controle do Live endereado, estes valores originar!o um resultado ou outro. ?m valor de BMO, por exemplo, poderia o volume reproduzir de uma trilha até seu valor máximo incrementar ou poderia, também, um do clipLive da vista "ession. ;e um modo mais especí$ico, as mensagens de controlador :; com valores de E a BMO podem produzir os seguintes e$eitos nos controles do Live3 Session ie6 Slots > %s valores de controlador de PJ ou mais s!o

tratados como mensagens 4ote %n. %s valores de P e daí para baixo s!o considerados como mensagens 4ote %$$.

#omutadores > %s valores de controlador PJ ou superiores ativam

o comutador. %s valores menores que PJ o desligam. "otões radiais Z A $aixa de valores do controlador, de E...BMO, se

mapeia na $aixa de op'es disponíveis. Controles cont-nuos Z A $aixa de valores do controlador, de E...BMO, se mapeia na $aixa de valores do parSmetro. % Live suporta assim mesmo mensagens de controlador de pitch bend e de alta precis!o 6BJ>bit Absolute8D com uma $aixa de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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valores de E...BPN. As especi$ica'es anteriores também s!o aplicáveis a estes, salvo que o valor central da $aixa de valores se situe em NBKB5NBKM. ,apa de controladores ,I%I relativos

Alguns controladores :; podem enviar mensagens de 6valores por incremento8 e de 6valores por decremento8 ao invés de valores absolutos. &stes controles evitam saltos de parSmetros quando o estado de um controle no Live e o controle correspondente do controlador :; hard1are di$erem. maginemos, por exemplo, que tenha sido endereado ao controle /an de sua caixa de controladores ao controle /an de uma trilha no Live. Caso o controle hard1are este(a a(ustado totalmente  direita e o controle do Live este(a a(ustado totalmente  esquerda, um ligeiro movimento de um bot!o de pan em hard1are que envie mensagens absolutas ordenaria ao Live para panoramizar  direita, provocando assim um salto brusco na panoramiza!o da trilha. ?m controle de pan que envia mensagens relativas evitaria esta circunstSncia, (á que a mensagem incremental que envia ao live simplesmente diz, 6/anoramize ligeiramente  esquerda8 . &xistem quantro relativos3 "igned Fit, "igned Fit M, Fin tipos %$$setdee controladores *1os Complement. Convention AModeB

>ncremento

?ecremento

)elative )elative )elative )elative

EEB EPQ EPQ EEB

EPQ EEB EP BMO

"igned FitD "igned Fit MD Fin %$$setD MVs Comp.D

> EPJ > BMO > BMO > EPJ

> BMO > EPJ > EEB > EPQ

Cada um destes está também disponível em um modo linear alguns encoders :; usam acelera!o interna, gerando altera'es maiores nos valores quando se gira rapidamente. /ara as super$ícies de controle sem suporte nativo, o Live tenta detectar o tipo de controlador e se utiliza acelera!o ou n!o. /odemos melhorar o processo de detec!o movendo o controlador relativo lentamente para a esquerda quando realizarmos um endereamento. % Live sugere no seletor mode da barra de estado, mas se soubermos o tipo de controlador relativo, podemos selecioná>lo manualmente. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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% Live $ará o seguinte com as mensagens de controladores :; relativas3 Session ie6 Slots > As mensagens de incremento de valor se

tratam como mensagens 4ote %n. As mensagens de diminui!o de valor se tratam como mensagens 4ote %$$. #omutadores > As mensagens por incremento ativam o

comutador. As mensagens de decremento desativam o comutador. "otões de seleç$o > As mensagens de incremento $azem com que

o bot!o de sele!o passe a seguinte op!o disponível, enquanto que as mensagens de diminui!o $azem com que passe a op!o anterior. #ontroles contnuos > Cada tipo de controlador :; relativo $az

uma interpreta!o di$erente da $aixa de valores E...BMO do controlador :; para identi$icar os incrementos e decrementos3 Consulte a documenta!o de seu controlador :; caso necessite mais in$orma!o sobre os controladores :; relativos. 5avegaç$o da vista Session

Considere que n!o somente podemos realizar mapas absolutos em slots e cenas individuais, também podemos criar mapas relativos para mover a cena destacada e operar nos clips selecionados. *anto no modo :; :ap como no modo WeH :ap, aparece com controles endereáveis abaixo de "ession3

A lin,a de mapa relati!o da !ista Session. B. &nderece bot'es s teclas, notas ou controladores para mover cena ressaltada para cima ou para baixo. M. /ara navegar pelas cenas, enderece este campo de valor com WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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o número de cena para um controlador :; Zde pre$er#ncia um girat-rio ilimitado8. /ara mais detalhes, consulte a se!o sobre :odos de mapa relativo. . &nderece este bot!o para lanar a cena ressaltada. Caso se tenha marcado a op!o "elecionar Cena "eguinte ao Lanar em )ecord50arp5Launch de /re$erences, poderá ser movido sucessivamente através das cenas. J. &nderece estes bot'es para que lancem o clip da cena ressaltada, na trilha respectiva. % mapa relativo da sess!o é prático para navegar por um Live "et grande, (á que o Live sempre mantém a cena ressaltada no centro da vista "ession. ,apa dos #ontroles da ista #lip

A +ista Clip mostra as con$igura'es de qualquer clip que este(a selecionado no momento, e também mostrara os a(ustes de uma multi>sele!o de clips. /ara evitar surpresas musicais desagradáveis, é importante lembrar que a cria!o de endereamentos controle remoto para qualquerqualquer controle clip na no inter$ace da +istade Clip pode a$etar potencialmente Live "et. /or esta raz!o, recomendamos enderear controles da +ista Clip a controladores :; relativos para prevenir saltos n!o dese(ados nos valores dos parSmetros. #ontrole Remoto do Teclado do #omputador

O comutador de modo >e? Map. A cria!o de endereamentos de controle remoto para o teclado do computador é muito simples3 B. &ntre no modo WeH :ap :ode clicando no comutador W& no canto superior direito da da telainter$ace do Live.se /erceba que em os elementos endereáveis ressaltam vermelho no modo WeH :ap. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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% 4avegador :apping também estará disponível. Caso o 4avegador este(a oculto, podemos mostrá>lo neste ponto utilizando o comando do menu +ie1. B. Clique no parSmetro do Live que dese(a enderear para uma tecla. Lembre>se que somente os controles que s!o mostrados em vermelho est!o disponíveis para serem mapeados. M. /ressione a tecla que dese(a enderear no teclado do computador. %s detalhes de seu novo mapa ser!o apresentados no 4avegador :apping. . "aia do modo WeH :ap clicando no comutador W& do Live novamente. % 4avegador :apping desaparecerá, mas seus endereamentos podem ser revisados a qualquer momento simplesmente entrando no modo WeH :ap novamente. %s endereamentos de teclado podem produzir os seguintes e$eitos no Live3 ●

●

●

%s clips nos slots da vista "ession se ver!o a$etados pelas teclas mapeadas de acordo com os a(ustes de modo Launch. As teclas endereadas  comutadores alternar!o entre os estados do comutador. As teclas endereadas  bot'es de sele!o ir!o alternando entre as op'es disponíveis.

Cuidado para n!o con$undir a $uncionalidade deste controle com a habilidade do Live de usar o teclado de seu computador como seu $osse um pseudo>dispositivo :; capaz de gerar notas :; a partir do teclado do computador para seu uso com instrumentos.

,ackie #ontrol

A completíssima mesa de mixagens :ac7ie Control coloca toda a pot#ncia criativa do Live em tempo real nas suas m!os. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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A :ac7ie Control permite navegar e operar o programa sem nenhuma a!o com o mouse. Através da conex!o bidirecional entre o Live e a :ac7ie Control, qualquer altera!o realizada no programa se re$lete na super$ície de mixagem, e viceversa. /ara estabelecer esta conex!o, abra /re$erences MIDI/S?nc "i!e. 4a parte in$erior da (anela, voc# encontrará as op'es )emote Control "ur$aces. "elecionando :ac7ie Control desde o seletor Control "ur$ace, e a seguir con$igurando as entradas e saídas necessárias, se estabelecerá a conex!o entre o Live e a super$ície de controle. [ possível aumentar a quantidade de colunas de canal disponíveis da :ac7ie Control usando uma extens!o em hard1are. &sta extens!o se con$igura em separado nas /re$er#ncias do Live com o nome :ac7ieControl2* no seletor Control "ur$aceD. Caso a extens!o :ac7ie Control se(a selecionada desde o seletor mais acima, ent!o esta controlará as trilhas do Live que inciem da esquerda do programa, e portanto deverá ser posicionada  esquerda da super$ície de controle :ac7ie Control. Caso se selecione a partir do seletor in$erior, a extens!o :ac7ie Control deverá ser posicionada  direita da :ac7ie Control. As se'es a seguir manual descrevem como a :ac7ie Control com o Live.deste % capítulo sobre mixagem seráoperar particularmente útil para localizar e entender os controles das trilhas do Live.


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#olunas de canal

As oito colunas de canal e a coluna master. As oito colunas de canal e a coluna master da :ac7ie Control s!o endereadas automaticamente s trilhas no Live. Cada uma destas colunas possui um con(unto de controles de trilha, incluindo um $ader motorizado e um +>/ot, para controlar qualquer quantidade de parSmetros de trilha. %s controles de banco5canal da :ac7ie Control permitem reenderear as colunas de canal para acessar uma quantidade ilimitada de trilhas do Live. B. Arm /or padr!o, este bot!o arma a trilha para grava!o excluindo todas as demais. /ara armar a trilha sem essa WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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exclusividade ou se(a, além de outras trilhasD, mantenha pressionado o bot!o Control da :ac7ie Control enquanto clica neste bot!o. Considere que a con$igura!o de :isc nas /re$er#ncias do Live permite desativar e armar exclusivamente uma trilha. Tuando esta con$igura!o está desativada, o comportamento deste potenci/ots.


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-Pots 2 !ssignment S6itc/es

Os V$ots e os Assignment S5itc,es 'bot7es de endere%amento). %s +>/ots da :ac7ie Control t#m uma dupla $uncionalidade em muitos casos, (á que podemos girá>los e pressioná>los. Tuando s!o usados para a(ustar parSmetros únicos os que pertencem a dispositivos de trilha, por exemploD, pressionando sobre um +>/ot retornamos o controle ao seu valor padr!o. /ressionando um +>/ot quando operamos um controle que possua várias op'es seletores de tipo de $iltro, por exemploD, op'es duas op'es sequencialmente. Com controleselecionamos que somente as possuem como por exemplo, um interruptor on5o$$D pressionando um +>/ot WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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comutamos entre ambas op'es. &xistem seis interruptores de endereamento  direita das colunas de canal da :ac7ie Control. Com eles selecionamos os parSmetros que ser!o mostrados no visor principal, e $azem com que estes parSmetros este(am disponíveis para serem controlados pelos +> /ots. % visor de dois caracteres acima dos interruptores de endereamento apresnta o modo de endereamento selecionado atualmente. B. I/O Aletra o +>/ot e visor principal para o modo 5%. sto permite con$igurar as entradas e saídas das trilhas do Live com os +>/ots. /ressione uma vez para selecionar o seletor de trilha nput *Hpe. /ressione duas vezes para selecionao o seletos nput Channel. /ressione tr#s vezes para selecionar o seletor de trilha %utput *Hpe. /ressione quatro vezes para selecionar o seletor %utput Channel. M. Send Aletra o el +>/ot para que controle os níveis de todos os controles de envios disponíveis para a trilha selecionada nesse momento. Caso existam disponíveis mais de oito envios, podemos navegar entre estes usando os bot'es VpreviousV e VnextV ve(a o item Q, abaixoD. . $an &nderea o +>/ot H e o visor principal para o controle /an da trilha. J. De!ices Caso se(a pressionado uma vez, será mostrado todos os dispositivos disponíveis para a trilha selecionada atualmente no visorprincipal. ?sando os bot'es de página ve(a o item Q, abaixoD, podemos rolar os dispositivos disponíveis e escolher um dispositivo em particular que queira editar pressionando o +pot. Tuando terminada a edi!o das con$igura'es do dispositivo, podemos alterar a trilha selecionada ou pressionar o interruptor de endereamento do dispositivo novamente para voltar a $azer correr a lista de dispositivos e voltar a selecionar. Tuando estamos alterando as con$igura'es de um dispositivo, o nome e as con$igura'es do dispositivo selecionado s!o mostrados no visor principal. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/odemos usar o +>/ot para alterar os valores de parSmetro tal e como $oi descrito na introdu!o desta se!o do manual. B. $re!ious/e2t "e 0 em qualque dos modos de endereamento anteriores especialmente em dispositivosD, este(a disponível mais de uma página de parSmetros, este bot'es $ar!o correr as páginas. %s L&;s localizados acima destes interruptores ser!o iluminados quando existirem disposníveis mais de uma página antes ou depois da atual.


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"ank9#/annel e .lip9Return

Os bot7es 8an&0C,annel0 9lip e Return. B. 8an& Caso se este(a usando mais de oito trilhas, estes bot'es podem ser usados para dirigir as trilhas adicionais e con$igurá> las nas oito colunas de canal da :ac7ie Control. %s bot'es ban7 I e Z alteram as páginas de colunas de canal em incrementos de oito ou mais, caso se tenha instalado uma extens!o de $adersD  direita ou esquerda, respectivamente. /ara se dirigir  primeira ou última página, mantenha pressionado o bot!o S,ift da :ac7ie Control enquanto pressiona estes. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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M. C,annel /odemos usar os bot'es de canal I e > para $azer correr as trilhas aidicionais uma por uma, endereando>as s oito colunas de canal da :ac7ie Control. /ara se dirigiri  primeira ou última trilha, mantenha pressionado o bot!o S,ift da :ac7ie Control enquanto pressiona estes. . 9lip Tuando o modo ip está habilitado o que é indicado pelo L&; acima do bot!oD, a $uncionalidade dos +>/ots e $aders se intercambia. ;essa $orma ocorre em todos os modos de endereamento disponíveis. J. Return /or padr!o, as colunas de canal apresentam somente essas trilhas no Live que possuam clips. Tuando o modo return está ativado o que é indicado pelo L&; iluminado acima do bot!oD, a coluna de canal mostrará e controlará as trilhas de retorno. &m qualquer caso todas os endereamentos e atribui'es $uncionar!o de maneira id#ntica.


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Transporte

Os controles de transporte. B. $re!ious/e2t "ocator ?sando estes bot'es, podemos avanar ou retroceder no Arrangement de localizador a localizador. Considere que este(a disponível na respectiva dire!o. M. "oop On/Off Comuta o interruptor Arrangement Loop em on5o$$. . $unc,In/$unc,Out Comuta os interruptores /unch>n5/unch> %ut do Live em on5o$$. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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J. ome "alta ao início do Arrangement, B.B.B. Q. ;nd "alta até o $inal do Arrangement. P. Re5/9or5 Tuando s!o pressionados uma vez, estes bot'es mover!o as posi'es de reprodu!o um tempo para trás5adiante. Tuando mantemos pressionados, os bot'es mover!o para trás ou para $rente em incrementos de um compasso durante a reprodu!o do Arrangement, um tempo caso se detenha o Arrangement. :antendo pressionado o bot!o Alt da :ac7ie Control quando se está reproduzindo o Arrangement também deslocará em incrementos de um tempo para $rente ou para trás. O. Stop ;etém a reprodu!o do Arrangement. N. $la? )eproduz o Arrangement a partir do início da can!o ou marcador de inser!o. K. Record Comuta o bot!o )ecord em on5o$$. BE. Arro5s 4as vista "ession, as setas de dire!o navegam através da régua da vista "ession. /ressionando no bot!o de zoom em meio s setas disparará o clip selecionado nesse momento, ou deterá outro clip que este(a sendo reproduzido na mesma trilha caso o selecionado nesse momento este(a vazio. /ara deter a reprodu!o do clip selecionado, mantenha pressionado o bot!o Options da :ac7ie Control enquanto pressiona zoom, ●

e"top usedo o bot!o Alt para acrescentar ou eliminar o bot!o Clip slot selecionado. ●

Considere que os L&;s associados aos bot'es de zoom mostrar!o o estado de reprodu!o do clip3 ?m L&; iluminado signi$ica que se está reproduzindo o clip um L&; piscando apresenta um clip que $oi disparado, mas todavia n!o está sendo reproduzido e um L&; apagado mostra um clip interrompido ou ent!o um slot vazio. % inícion e $inal do Arrangement também v#m marcados por localizadores invisíveis que podem ser usados para a navega!o usando WWW.MUSICAUDIO.NET


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estes bot'es. %s L&;s acima destes bot'es s!o se iluminam quando existe um localizador anterior5seguinte. ●

a !ista Arrangement0 com o botão zoom ati!ado 'ou se6a0 com seu ";D acesoD, podemos usar os bot'es de setas para aproximar ou a$astar e $azer correr as di$erentes células na trilha selecionada nesse momento.

Tuando o zoom n!o está ativado, os bot'es de setas podem ser usados para selecionar trilhas. B. Scrub ;ispara a cena selecionada nesse momento na vista "ession e n!o tem nenhum e$eito na vista Arrangement. /ara deter todos os clips em reprodu!o, mantenha pressionado o bot!o Options da :ac7ie Control enquanto pressiona este. M. Tog <,eel 4a vista "ession, o V(og 1heelV $az correr as cenas. 4a vista Arrangement, o V(og 1heelV desloca a posi!o de reprodu!o. /ara alterar a quantiza!o global, mantenha pressionado o bot!oControl enquanto gira o V(og 1heelV. *ambém podemos usar o bot!o Alt da :ac7ie Control na vista Arrangement para deslocar a posi!o de reprodu!o em incrementos menores.


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#ontroles especcos do so+t6are

Os controles espec-ficos do Soft5are. B. S,ift0 Option0 Control0 Alt "!o usados para acessar as op'es da :ac7ie Control. M. SM$:;/8eats Comuta entre mostrar tempos5compassos e ":/*& no visor de tempo. . ame/Value Ativa5desativa os medidores no visor principal. Considere que estes medidores comente aparecem quando o modo pan assignment está ativo. J. 9>e?s Live. &stas teclas podem mapear livremente os controles no Q. Vie5Arr 'On) Comuta entre a vista Arrangement e a vista WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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"ession. Tuando mantemos pressionada a tecla S,ift da :ac7ie Control, esta outra a(usta o en$oque do programa sobre a vista Arrangement ou a vista "ession, n!o importando a que está ativa no momento. P. :oggleDetail 'Rec/Rd?) Comuta entre a vista Clip e a vista *rac7. Tuando mantemos pressionada a tecla S,ift da :ac7ie Control, esta outra a(usta o en$oque do programa sobre a vista Clip ou a vista *rac7. O. Vie58ro5ser 'SnapS,ot) :ostra5esconde o 4avegador. Tuando mantemos pressionada a tecla S,ift da :ac7ie Control, esta outra a(usta o en$oque do programa sobre o 4avegador. N. Vie5Detail ':ouc,) :ostra5esconde a vista Clip5/ista. Tuando mantemos pressionada a tecla S,ift da :ac7ie Control, esta outra a(usta o en$oque do programa sobre a vista Clip ou a vista *rac7. K. #ndo e Redo ;es$az5re$az a última altera!o realizada no Live Live "et. % L&; se iluminará cas ha(a alguma se!o disponível para des$azer ou re$azer. BE.8:A 'Cancel) =az com que os clips na vista "ession n!o se reproduzam de $orma di$erente a como $oram gravados no Arrangement, e volta a reproduzir no Arrangement. % L&; se iluminará caso exista um estado de Arrangement disponível para o qual regressar. BB."ocator 'Mar&er) &limina um localizador quando existe um localizador selecionado nesse momento e a can!o está parada. Caso n!o ha(a, cria um novo localizador na posi!o de reprodu!o ativa nesse momento. BM.Dra5Mode ';nter) Ativa5desativa o modo ;ra1, para criar notas e envelopes. B.9ollo5 'Mi2er) Comuta o modo =ollo1, que $az correr o visor do Live para que siga a reprodu!o.


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Capítulo ++ 'incroni%a!ão e &eHire Sincronismo via ,I%I

% protocolo :; de$ine duas $ormas para sincronizar seqYenciadores, ambas suportadas pelo Live. Ambos protocolos se baseiam no conceito de um dispositivo master que proporciona sinal de sincronismo a uma série de dispositivos escravos que o seguem. ●

M>?> Cloc@. % )el-gio :; :; Cloc7D $unciona como um

metr
CIdi,o de tempo M>?> AMTCB . % c-digo de tempo :; é a

vers!o :;aparatos do protocolo ":/*&, o método standard parado sincronizar de $ita e computadores na industria áudio e do cinema. ?ma mensagem de c-digo de tempo :; especi$ica um tempo expressado em segundos e $rames subdivis'es de um segundoD. % Live interpreta as mensagens de c-digo de tempo como posi'es no Arrangement. As mensagens de c-digo de tempo n!o possuem in$orma!o de tempo ou compasso e, portanto, caso de$inamos o Live como dispositivo escravo de outro sequenciador que usa c-digo de tempo :; deveremos a(ustar o tempo manualmente. % programa n!o obedecerá as altera'es de tempo. :ais a $rente neste mesmo capítulo voc# encontrará uma explica!o detalhada das pre$er#ncias de c-digo de tempo :;. 4o que se re$ere ao protocolo de c-digo de tempo :;, o Live somente pode $uncionar como escravo, n!o como master.

Sincronismo de dispositivos ,I%I externos com o Live

% Live pode enviar mensagens de :; cloc7 para seqYenciadores WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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:; e outros dispositivos externos. Ap-s conectar o seqYenciador no Live e con$igurá>lo para que receba :; sHnc, ative o dispositivo como destino sHnc em pre$er#ncias :; do Live.

Sele%ão de um escra!o MIDI do "i!e. % indicador L&; in$erior, localizado (unto ao bot!o &2* da Farra de pisca quando o Live envia mensagens de sincronismo atéControle um dispositivo externo.

Sincronismo do Live com dispositivos ,I%I externos

Lives :; /re$erences para in$ormar ao Live sobre o tipo de conex!o.

Configura%ão do "i!e como escra!o MIDI. A seguir, para ativar o sincronismo externo, clique no bot!o &2* da Farra de Controle ou execute o comando "incro externo do menu %ptions. % indicador L&; superior, localizado (unto ao bot!o &2*, pisca quando o Live recebe mensagens de sincronismo válidas.

O botão de S?nc e2terno. Tuando o Live está sincronizado como escravo de um dispositivo :; externo, o programa aceita ponteiros de posi!o de can!o do dito dispositivo, sincronizando>se n!oposi!o somente termos deo tempo, mas também em termos de de em can!o. Caso dispositivo mastes salte para uma nova posi!o dentro da can!o o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Live $ará exatamente o mesmo. 4o entanto, caso o bot!o Loop da Farra de Controle este(a ativado, a reprodu!o será realizada em loop e os ponteiros de posi!o de can!o dar!o voltas ao longo do loop. Opções de ,T#

As op'es de c-digo de tempo *imecodeD podem ser a(ustadas para cada dispositivo :;. "elecione um dispositivo :; a partir da lista de dispositivos ativos em pre$er#ncias :;5"Hnc para acessar as con$igura'es. % a(uste da taxa de $rames :*C somente será relevante caso a op!o C-digo de tempo :; este(a selecionada no menu :; "Hnc *Hpe. % seletor :; *imecode )ate determina o tipo de c-digo de tempo com qual o Live se sincronizará. % menu o$erece as op'es de $ormato ":/*& mais comuns. Tuando )ate está a(ustado em ":/*& All, o Live detectará automaticamente o $ormato do c-digo de tempo das mensagens de sincronismo entrantes e interpretará os dados de acordo com esse $ormato. Caso poderá do selecionar o $ormato de menu c-digo%ptions de tempo usadodese(e, para a voc# visualiza!o Arrangement3 +á ao e selecione o submenu =ormato da régua de tempo. A con$igura!o :; *imecode %$$set somente será relevante caso a op!o C-digo de tempo :; este(a selecionada como tipo de sincronismo. +oc# pode especi$icar um valor de o$$set ":/*& usando este controle. % Live interpretará este valor como o ponto inicial do Arrangement. !traso de S2nc

%s controles "Hnc ;elaH, que est!o disponíveis em separado para cada dispositivo :;, permitem retardar a base temporária interna do Live com respeito ao sinal de sincronismo. &sta $un!o é útil para compensar os atrasos causados pela transmiss!o do sinal. "Hnc ;elaH para um dispositivo :; especí$ico aparece quando selecionamos o dispositivo :; a partir da lista de dispositivos ativos em pre$er#ncias :;. /ara a(ustar o atraso, reproduza um pattern rítmico com sons percusivos tanto no Live como no WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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seqYenciador externo. %ua suas saídas simultaneamente e a(uste o controle de atraso de sHnc até que ambos sons soem per$eitamente sincronizados.

A6uste do atraso de s?nc. #onex$o via Re8ire

% Live suporta o uso da inter$ace )e0ire que permite a conex!o com outros programas compatíveis com )e0ire executados no mesmo computador. A tecnologia )e0ire, desenvolvida pela empresa /ropellerhead "o$t1are, o$erece as seguintes $un'es aos programas compatíveis3 acesso compartilhado ao hard1are de áudio $un'es de transporte compartilhadas sincronismo como cloc7 de áudio e posicionamento de can!o intercSmbio de $luxos de áudio. %s programas unidos por uma conex!o )e0ire e$etuam papéis di$erentes3 o programa master )e0ire possui acesso ao hard1are de áudio e o$erece $un'es de mixagem, enquanto que o escravo, n!o tem vínculo direto com o hard1are de áudio, enviam suas saídas de áudio ao mixer do programa master. Algumas das aplica'es )e0ire masters mais comuns s!o o ;igidesign /ro *ools, "teinberg Cubase e 4uendo, &magic Logic Audio, :%*? ;igital /er$ormer, Ca7e1al7 "onar e CHcling OJ :ax5:"/. &ntre as aplica'es )e0ire escravas mais comuns se encontram /ropellerheads )ebirth, /ropellerheads )eason, Arturia "torm e CHcling OJ :ax5:"/. % Live pode atuar como programa master ou escravo )e0ire. % protocolo )e0ire n!o consome pot#ncia excessiva da C/?. &ntretanto, é l-gico, caso executemos dois programas que usam áudio como no mesmo computador, necessitaremos mais recursos do que quando usamos s- um programa. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Uso do Live em modo master Re8ire

4o capítulo dedicado ao routing apresentamos um passo a passo do procedimento para enviar :; até e receber áudio deD um programa escravo )e0ire. Uso do Live em modo escravo Re8ire

Caso n!o tenha aberto o Live, execute>o para que o programa instale seu motor )e0ire no sistema. % Live $uncionará em modo escravo )e0ire se detectar uma aplica!o master )e0ire durante sua inicia!o. /ortanto, para que o Live possa $uncionar como escravo )e0ire,oabra seguir, execute Live.primeiro a aplica!o master )e0ire e, a ;e igual $orma, $eche primeiro o Live e depois a aplica!o master )e0ire. % $uncionamento do Live em modo escravo )e0ire é di$erente do habitual em alguns aspectos3 % Live n!o disporá de acesso direto s inter$aces de áudio, (á que as entradas5saídas de áudio ser!o gerenciadas pela aplica!o master )e0ire. 4!o haverá nenhuma entrada de áudio disponível para o Live. A taxa de amostragem estará determinada pela aplica!o an$itri!, n!o pelo Live. % sincronismo externo será desativado voc# deverá sincronizar o Live com a aplica!o masterD. % Live n!o enviará mensagens de sHnc ou de controlador para a saída :;. &ntretanto, continuaremos tendo a possibilidade de controlar o Live via :;. % Live n!o $uncionará como aplica!o master )e0ire. /or exemplo, n!o poderemos utilizar o )eFirth como escravo )e0ire do Live enquanto o Live este(a $uncionando como escravo )e0ire do Cubase. &ntretanto, poderemos usar o Live e o )ebirth como escravos )e0ire do Cubase ao mesmo tempo. ,ais in+ormaç$o so(re Re8ire

4a página de tutoriais do site da AbletonB voc# encontrará tutoriais com in$orma!o sobre a conex!o do Live com programas masters )e0ire especí$icos. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Consulte a se!o =AT da 1eb de AbletonM caso tenha problemas relacionados com )e0ire.


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Capítulo +&ecursos e estrat,ias para manipula!ão de áudio no computador

% processamento de áudio em tempo real é uma tare$a muito exigente para um computador de uso geral, dimensionado principalmente para executar tare$as de escrit-rio e navegar na nternet. ?ma aplica!o como o Live precisa de uma C/? potente e um 9; rápido. &sta se!o, em que tratamos em detalhes estas quest'es, lhe a(udará a evitar e resolver problemas relacionados com a manipula!o de áudio em seu computador. &erenciamento do es+orço da #PU

% Live deve realizar um elevado número de cálculos por segundo para enviar um $luxo constante de áudio até as saídas de seu hard1are. Caso o processador n!o possua capacidade su$iciente para agYentar o ritmo destes cálculos, o áudio apresentará cortes ou clics. &ntre os $atores que a$etam  velocidade de cálculo se encontram a $reqY#ncia de cloc7 do processador por exemplo, a velocidade :9z ou @9zD, sua arquitetura, o rendimento da mem-ria cacheem a e$ici#ncia com que o processador toma dados da mem-riaD e a largura de banda do bus do sistema o duto através do qual debe passar toda a in$orma!oD. /or este motivo, a maioria dos usuários que trabalham com áudio pro$issional utilizam computadores otimizados para tal $im.

% medidor de carga da C/? da Farra de Controle apresenta o consumo de recursos da C/? que est!o sendo utilizados a cada momento. /or exemplo, caso a porcentagem utilizada se(a t!o somente uns BE por cento, isto signi$ica que o processador trabalhará $olgadamente. Caso a porcentagem se(a BEE por cento, o processador estará trabalhando no limite e é provável que a reprodu!o de áudio apresente cortes, clics e outras impurezas. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Lembre>se que o medidor de C/? somente registra a carga de processamento de áudio e n!o outras tare$as executadas pelo sistema por exemplo, o gerenciamento da inter$ace de usuário do LiveD. %s cálculos relacionados com o áudio t#m no Live a máxima prioridade. /ortanto, apesar da porcentagem de uso da C/? ser elevada, o $luxo de áudio deveria se manter. &ntretanto, a velocidade de execu!o de certas tare$as n!o críticas como re$resh de tela poderia diminuir, (á que se tratam de tare$as que somente s!o realizadas quando a carga do processamento de áudio diminui um pouco. O es+orço da #PU ocasionada pelo o *udio multicanal

&ste consumo contínuo de recursos de C/? se deve em parte ao deslocamento de dados de5para o hard1are de áudio. /ara minimizar o consumo, desabilite todas as entradas e saídas que n!o v!o ser utilizadas no pro(eto. &xistem dois bot'es nas pre$er#ncias de áudio que permitem acessar os diálogos de con$igura!o de entradas e saídas. Ali podemos ativar ou desativar as entradas e saídas individuais. % Live utilizados, n!o desativa automaticamente os busses que n!o sendo (á que os controladores do hard1are de est!o áudio produzem uma espécie de som entrecortado quando solicita alguma altera!o na con$igura!o do áudio. 4ormalmente, todas as trilhas e dispositivos do Live utilizam algum recurso da C/? em maior ou menor quantidade. 4o entanto, o Live é um programa inteligente que evita gastar mal recursos da C/? nas trilhas ou dispositivos. /or exemplo, arrastar dispositivos até um Live "et inativo apenas incrementa a carga da C/?. A carga aumentará somente quando comeamos a reproduzir clips ou enviar sinais de áudio para os e$eitos. Caso n!o exista sinal de áudio entrante, os e$eitos ser!o desativados até que sua interven!o se(a necessária. Caso o e$eito produza uma cola, como reverbs e delaHs, a desativa!o possui lugar, uma vez completados todos os cálculos pertinentesD. Apesar de se tratar de um método muito e$etivo para reduzir a carga média da C/? de um Live "et, n!o podemos, entretanto, reduzir os picos de consumo. /ara assegurar a continuidade na reprodu!o de um Live "et WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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inclusive em condi'es extremasD, reproduza um clip em todas as trilhas simultaneamente, com todos os dispositivos habilitados.

Track .reeze

% comando =reeze *rac7 do Live, disponível no menu &dit, pode a(udar a operar a carga de C/? pelos dispositivos e con$igura'es dos clips. Tuando selecionamos uma trilha e executamos o comando =reeze, o Live criará um arquivo de sample para cada clip da trilha, calculando e congelando a contribui!o dos parSmetros dos dispositivos e clips. /osteriormente, os clips na trilha simplesmente reproduzir!o seus samples congelados ao invés de calcular repetidamente, com maior consumo de C/?, as con$igura'es dos dispositivos e clips em tempo real. A maioria das características dos dispositivos e clips nas trilhas congeladas n!o $icam acessíveis. 4o entanto, podemos lanar os clips livremente, e os controles do mixer como volume, pan e os envios continuam disponíveis. Considere que trac7 $reeze n!o está incluído no hist-rico ?ndo do Live, e se executarmos o comando ?ndo do menu &dit para des$azer uma a!o realizada sobre um clip congelado automaticamente descongelaremos a respectiva trilha. ?ma vez este(am resolvidos os problemas com o processador sabe, ter adquirido um computador mais potenteGD, sempreTuem podemos selecionar uma trilha congelada e selecionar ?n$reeze *rac7 a partir do menu &dit para alterar as con$igura'es do dispositivo ou clip. &m máquinas menos potentes, podemos descongelar trilhas com muito processamento uma a uma para sua edi!o, e voltando a congelá>las quando tivermos terminado a edi!o.

Além de proporcionar a $orma de preservar os recursos da C/? em trilhas que possuam um grande número de dispositivos, o comando =reeze simpli$ica o compartilhamento de pro(etos entre di$erentes WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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computadores. %s computadores que est!o um pouco necessitados de pot#ncia de processamento podem ser utilizados para reproduzir grandes Live "ets sempre que as trilhas com $orte gasto de C/? este(am congeladas. sto também signi$ica que os computadores em que $altam certos dispositivos usados em um Live "et podem reproduzir o "et sempre que as trilhas com os ditos dispositivos este(am congeladas. %s samples gerados pelo comando *rac7 =reeze s!o armazenados em seu arquivo de grava!o temporário até que o Live "et se(a salvo, e nesse momento s!o transladados para a sua pasta "ounds. 4ota3 As trilhas congeladas na +ista Arrangement reproduzir!o qualquer material relevante ultrapassando além das dura'es de seus clips por exemplo, as colas dos e$eitos de )everbD. 4a +ista "ession, somente se incluem dois ciclos de loop no clip congelado, o que signi$ica que os clips com envelopes de clip n!o enlaados ser!o reproduzidos de $orma di$erente quando est!o congelados se esses envelopes se(am mais longos que os ciclos de loop. &erenciamento de carga de disco

A velocidade de acesso ao 9; relacionada com sua velocidade de rota!o, que id#ntica a elaD pode limitar rendimento do Live. Aapesar maioria den!o computadores otimizados paraoáudio utilizam discos de OMEE )/: ou velocidades superiores. Com a $inalidade de economizar energia, os computadores portáteis utilizam 9;s de QJEE )/: ou velocidades in$eriores. /or esta raz!o, o número de trilhas disponíveis em um computador portátil é menor. A quantidade de trá$ego em disco gerado pelo Live é aproximadamente proporcional ao número de canais de áudio que s!o gravados e lidos ao mesmo tempo. ?ma trilha que reproduz um sample estéreo gera mais densidade de trá$ego em disco que uma que reproduz um sample mono. % indicador de sobrecarga de disco pisca quando o disco é incapaz de ler ou receber áudio com a rapidez que é necessária. Caso este(a gravando áudio, isto provocará a perda de in$orma!o ent!o, ao reproduzir, ser!o ouvidos cortes. Para evitar a so(recarga do disco7 +aça o seguinte:

)eduza a quantidade de canais de áudio que está sendo gravada. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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/ara isso, selecione entradas mono no lugar das estéreo no diálogo de con$igura!o de canal, dentro das pre$er#ncias de áudio. ?tilize o modo )A: de clip para os clips selecionados. )eduza o número de canais de áudio que está sendo reproduzido. /ara isso, e sempre que se(a possível, selecione samples mono no lugar de samples estéreo. /odemos converter os samples estéreo em mono usando um programa de edi!o de áudio digital standard, como o "ound =orge, por exemplo. &ste programa poderá ser carregado diretamente de dentro do Live.


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Capítulo +

>nforma!$es sobre áudio no "ive 7

A maior parte dos recentes es$oros em desenvolvimento por parte da Ableton $oram centrados em testar cuidadosamente e ob(etivamente o $undamental rendimento de áudio no Live. Como resultado destes testes, realizamos uma série de melhorias de baixo nível no motor de áudio. *ambém redatamos esse capítulo de in$orma'es para a(udar aos usuários a compreender exatamente como o áudio está, ou n!o está, sendo modi$icado quando se usam certas características no Live que tenham sido em resumo mal interpretadas, assim como conselhos para conseguir resultados com melhor qualidade. Como (á mencionamos acima, o centro de nossa investiga!o se baseou no comportamento ob(etivo ou se(a, quantizável e mesurávelD. 4!o reinvidicamos que voc# pode ouvir porque n!o podemos de modo algum prever as variáveis que comp'em o seu ambiente de monitora!o, hard1are de áudio, sensibilidade auditiva, etc. Além disso, este documento n!o demanda saber como o Live se compara outro so$t1are de áudio. &ste documento é apenascom um qualquer resumo dos $eitos mesuráveis sobre o que o Live realmente $az sob diversas condi'es. Testes e metodologia

Até a reda!o deste documento, cada vers!o do Live está su(eita a uma série de testes automatizados que cobrem todos os aspectos de $uncionamento do Live. Acrescentamos testes adicionais  medida que vamos adicionando $un'es, e nunca lanaremos um atualiza!o, a n!o ser, que esta psse por todos os testes. Operações neutras

Aqueles procedimentos no Live que n!o causam nenhuma altera!o na qualidade do áudio s!o denominados opera'es neutras. =ique seguro de que ao usar estas $un'es elas nunca causar!o uma degrada!o de sinal. A aplica!o neutras no áudio que $oi gravado no Live assegura de queopera'es o áudio n!o será alterado desde o ponto de convers!o anal-gico para digital. A aplica!o de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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opera'es neutras em arquivos importados para o Live assegura que o áudio importado será id#ntico aos arquivos salvos no disco rígido. A aplica!o de opera'es neutras em arquivo que s!o exportados do Live assegura que a qualidade de seu arquivo de saída será ao menos t!o alta como o que $oi ouvido durante a reprodu!o. A lista de opera'es neutras que ser!o apresentadas mais abaixo o$erece principlamente uma re$er#ncia simb-lica enquanto que todas estas opera'es s!o, de $ato, neutras, é importanto lembrar que cada uma delas pode e seguramente o $aráD ocorrer dentro de um contexto que também possui opera'es n!o neutras. /or exemplo, passarmos um sinal de áudio através de um dispositivo de e$eitos n!o é uma opera!o neutra. ;evido ao $ato de que qualquer opera!o neutra que ocorra depois disto nos dará, consequentemente, como resultado um áudio que de alguma $orma $oi alterado. nclusive uma altera!o de ganho é, tecnicamente, n!o neutra. 5s opera!$es neutras sãoJ Renderinzaç$o sem distorç$o

% comando &xportar áudio5+ideo renderinza a saída de áudio do Live para um arquivo no disco rígido. A renderinza!o é uma opera!o neutra sob algumas condi'es3 ●

●

A taxa de amostragem do arquivo renderinzado é a mesma que a que $oi a(sutada para o hard1are de áudio em /re$erences. 4!o tenham se aplicado opera'es n!o neutras.

% rendimento da renderinza!o do Live é comprovado carregando> se tr#s arquivos de áudio sem processar ruído branco, ondas senoidais de $requ#ncia $ixa e varredura senoidaisD com comprimentos de palabra de BP>, MJ> e M>bit e renderinzando estes arquivos de saída, também para resolu'es com varia!o de bits. % teste de cancelamento de $ase de dois arquivos originais e de saída apresenta o seguinte3 ●

A renderinza!o para um arquivo com a mesma resolu!o de WWW.MUSICAUDIO.NET


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bit que a do original resulta em um completo cancelamento de $ase. ●

●

A renderinza!o para um arquivo com maior resolu!o de bit que a do original resulta em um completo cancelamento de $ase. A renderinza!o para um arquivo com uma menor resolu!o de bit que a do roiginal resulta na menor quantidade de distor!o possível dentro de um sistema a M>bit.

#ote4ando taxa de amostragem9sem transposiç$o

A reprodu!o de uma arquivo de áudio sem esticar no Live é uma opera!o neutra, sempre que a taxa de amostragem do arquivo se(a a mesma que a a(ustada em /re$erences e que o arquivo se(a reproduzido sem transposi!o. sto $oi veri$icado através de testes de cancelamento da saída renderinzada. Considere que a reprodu!o neste contexto se re$ere somente ao áudio dentro do Live, antes da placa de áudio. 8arping com "eats9Tones9Texture9Re-Pitc/ sem estiramento

Caso o tempo de um Clip se(a o mesmo que o tempo do "et, esse clip será reproduzido sem estiramento algum. 4este caso, caso o modo 0arp do Clip este(a con$igurado em Feats, *ones, *exture ou )e>/itch mas n!o em ComplexD, a reprodu!o será neutra. Tualquer 0arping causado por altera!o de tempo do "et n!o é permanente, e o áudio que se reproduz sem 1arping em um determinado tempo dado se reproduzirá sem 1arping nesse tempo, inclusive se o tempo se altere logo se volte a alterar. /or exemplo, se voc# gravaou algumas trilhas em BME F/:, mas logo depois decida ralentar o tempo para gravar um solo particularmente di$ícil, as trilhas originais ser!o reproduzidas neutramente novamente uma vez se volte a a(ustar o tempo em BME F/:. "omente a grava!o que $oi realizada no tempo ralentado é que será esticada. Considere que a $un!o @lobal @roove $unciona modi$icando as posi'es dos marcadores 0arp. sto signi$ica que a reprodu!o de clips de áudio aplicando @lobal @roove n!o será neutra mesmo no tempo original.


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A neutraidade da reprodu!o de um clip n!o esticado se veri$ica realizando testes de cancelamento sobre o áudio renderinzado. #om(inações de sinais em pontos 1nicos na mixagem

% Live O usa combina!o de sinais de dupla precis!o PJ>bitD em todos os pontos onde se mixam os sinais, incluindo entradas de trilha de Clip e de retorno, a trilha :aster e os )ac7s. /ortanto a mixagem no Live é uma opera!o neutra para os sinais mixados em qualquer ponto exclusivo de combina!o de sinais. sto se comprova carregando pares de arqvios de MJ>bit ruido branco e ondas senoidais de $requ#ncia $ixa e seus complementos de $ase invertidaD, (untando os pares oito vezes e renderinzando a saída em $orma de arquivo de M>bit. *odos os testes d!o como resultado um cancelamento de $ase per$eito. Considere que, enquanto que se aplica uma combina!o de sinais a PJ>bit em cada ponto de mixagem e2clusi!o, o processo interno do Live na realidade é $eito em M>bit. /ortanto, os sinais que se mixam ao longo de vários pontos de combina!o de sinais podem dar uma pequenísima quantidade de degrada!o do sinal. &sta combina!o de summing a PJ>bit com uma arquitetura a M>bit consegue um equilíbrio ideal entre qualidade de áudio e consumo da C/?5mem-ria. &ravaç$o de sinais externos;resoluç$o de (it <9= conversor !9%>

A grava!o de sinais de áudio no Live é uma opera!o neutra, sempre que a resolu!o de bit con$igurada na (anela das /re$erences do Live é a mesma ou maior que a dos conversores A5 ; utilizados para a grava!o. 4este contexto, neutro signi$ica id#ntico ao áudio tal e como $oi inserido no Live pelos conversores A5;. &ravaç$o de +ontes internas em ?@ (it

% áudio que se grava por via de roteamento interno será id#ntico que o da $onte de áudio, sempre que a grava!o tenha sido $eita a M bits. /ara assegurar grava'es neutras de instrumentos plugin e quaisquer sinais de áudio que este(am sendo procesados por plugins de e$eitos, se recomenda a grava!o interna a M bits. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Considere, no entanto, que se a $onte de áudio (á este(a numa resolu!o de bit menor, a grava!o interna nessa resolu!o de bit também será neutra assumindo que n!o se utiliza nenhum e$eitoD a grava!o interna de um arquivo de áudio sem processar de BP bit a M bits n!o aumentará a qualidade do som. A neutralidade da grava!o interna se veri$ica usando testes de cancelamento.

#ongelar7 !plainar

Tuando congelamos as trilhas, os arquivos de áudio que se criam s!o a M bit, o que assegura que n!o ser!o de menor qualidade que o áudio que se ouvia antes de congelá>lo. :as existem alguns casos especiais relacionados com Congelar que resultam em um comportamento n!o neutro e que devem ser levados em considera!o3 As trilhas congeladas na +ista Arrangement podem incluir material de áudio que se estenda mais além do mesmo clip, como por exemplo colas reverb e repeti'es de delaH. As trilhas congeladas na de vista "ession, no entanto, s!o sempre exatamente de dois ciclos de loop de dura!o, devido ao $ato de que todo áudio que se estenda mais além de dois ciclos de loop durante a reprodu!o sem congelar ser!o cortados depois do congelamento. %s e$eitos basados em tempo, como reverbs e delaHs s!o processados em tempo real nos os clips n!o congelados, devido ao $ato de que deter a reprodu!o durante uma cola de reverb ou delaH permitirá que a cola continue. &m contraste, as colas congeladas se renderinzam como áudio, e portanto, se deter!o abruptamente durante a reprodu!o. *odas as automa'es de qualquer parSmetro se renderinzam como parte do arquivo de áudio nos clips congelados na +ista Arrangement. %s clips congelados na +ista "ession, no entanto, tomam um snapshot de todos os valores dos parSmetros na posi!o B.B.B do Arranger e os retém pela dura!o do clip congelado. sto é análogo ao comportamento dos clips n!o congelados quando WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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se reproduzem os clips normais na +ista "ession, todas as automa'es no Arrangement $icam punched out até que se clique no bot!o Fac7 to Arrangement. %s clips congelados sempre s!o reproduzidos com 0arp on e no modo Feats, o que signi$ica que est!o su(eitos ao mesmo comportamento n!o neutro que os de qualquer outro arquivo de áudio 0arped. *odos os dispositivos com parSmetros aleat-rios por exemplo, control Change no dispositivo Feat )epeatD (á n!o mais exibir!o o comportamento aleat-rio depois do congelamento. sto ocorre, da mesma $orma que com os e$eitos baseados em tempo, porque os valores aleat-rios que estavam $uncionando no momento do congelamento se renderinzar!o como parte do novo arquivo, e portanto (á n!o ser!o processados em tempo real. Considere que o comando Aplainar substitui todos os clips originais e dispositivos pelos arquivos de áudio criados por congelamento. Ao utilizar este comando, é importante levar em considera!o os casos especiais acima e o que voc# ouve depois do congelamento será exatamente o que obterá depois da $un!o de aplainar, caso os resultados n!o se(am satis$at-rios, certi$ique>se de descongelar e realizar todos as altera'es nos parSmetros dos dispositivos antes de usar o necessárias comando Aplainar. &ste procedimento é testado renderinzando a saída de uma trilha de áudio e a comparnado com o áudio congelado da mesma trilha por meio de cancelamento de $ase para assegurar que os arquivos se(am id#nticos.

'+eitos anulados

%s e$eitos anulados FHpassedD no Live s!o eliminados do $luxo de sinal. sto acontece tanto nos dispositivos de e$eitos incluídos no Live como nos plugins +"* e A? de outros $abricantes. Consequentemente, o áudio na saída de um e$eito anulado é id#ntico ao áudio da entrada. Considere, no entanto, que os dispositivos de e$eitos com parSmetros que intrínsecamente requeiram delaH por exemplo, as con$igura'es Loo7 Ahead no CompressorD todavia introduzir!o este atraso quando $orem anulados, para manter a compensa!o automática de atraso com o restante do pro(eto. na maioria dos casos, os e$eitos deste WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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comportamento ser!o totalmente inaudíveis. A neutralidade dos e$eitos anulados é comprovada carregando>se uma instSncia de cada um dos dispositivos de e$eitos do Live em uma trilha de áudio, desativando>os, e logo depois renderinzando a saída da trilha. % arquivo renderinzado logo se compara com a saída renderizada da mesma trilha sem os dispositivos carregados nesta. % cancelamento de $ase dos dois arquivos con$irma que s!o id#nticos. 'ncamin/amento ;Routing>

% encaminhamento de sinais dentro do Live é uma opera!o neutra. % sinal no destino do encaminhamento será id#ntico ao sinal na $onte do encaminhamento. [ importante destacar que a arquitetura de encaminhamento $lexível do Live permite uma variedade de cenários, incluindo o encaminhamento desde antes ou depois dos e$eitos do mixer de qualquer trilha e punch>out a saída de slot individuais de samples dentro do instrumento mpulse. 4estes casos, é provável que o sinal que se oua no ponto de saída será di$erente do sinal que se ouve antes do encaminhamento, porque tenha sido tirado antes de alcanar o $inal de sua cadeia de sinal original. %ivis$o de clips

%s clips que s!o s!o neutros continuar!o o sendo depois da divis!o. A divis!o somente a$eta a posi!o de reprodu!o dentro do sample, e n!o causa nenhum e$eito sobre a in$orma!o do sample. A reprodu!o através dos limites de uma divis!o n!o produz nenhuma $issura e conserva a precis!o do sample. A neutralidade da divis!o do clip se comprova sob uma varieadade de condi'es3 ●

●

divis!o de clips sem 1arping com loop on e o$$ divis!o de clips com 1arping, mas sem esticamento com loop on e o$$

&m todos esses casos, a saída é renderinzada e comparada com a saída de uma vers!o sem dividir da mesma $onte. A comprova!o WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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do cancelamento de $ase dos dois arquivos con$irma que s!o id#nticos. Operações n$o neutras

%s processos no Live que causam uma altera!o na qualidade do áudio s!o chamados de opera%7es não neutras. /odemos garantir aos usuários que usando estas oper!o será causado pelo menos alguma altera!o de sinal. Aplicando opera'es n!o neutras depois dos arquivos importados no Live assegura que o áudio importado se di$erenciará dos arquivos salvos no disco. Aplicando opera'es n!o neutras dos arquivos que est!o sendo exportados desde o Live assegura que o que se ouve durante a reprodu!o em tempo real será di$erente do que será no arquivo $inalizado. As opera'es n!o neutrais incluem3 Reproduç$o no modo #omplex

% algoritmo utilizado no modo Complex 0arp é uma tecnologia completamente di$erente das dos algoritmos por trás dos modos Feats, *ones e *exture. Ainda que o modo Complex possa soar melhor, quando se usa arquivos som de mixadosparticularmente que compreendem muitos tiposcom di$erentes dedematerial áudio, nunca é neutra, nem sequer no tempo original. /or causa disso, é que pelo aumento da demanda da C/? pelo algoritmo, recomendamos seu uso somente nos casos em que os outros modos 0arp n!o produzam resultados su$icientes. #onvers$o9transposiç$o da taxa de amostragem

A convers!o da taxa de amostragem tanto durante a reprodu!o a tempo real como durante a renderinza!oD é uma opera!o n!o neutra. A reprodu!o de arquivos de áudio numa taxa de amostragem que é di$erente da $requ#ncia con$igurada na (anela /re$erences do Live causará uma degrada!o do sinal. A transposi!o também é uma $orma de convers!o de taxa de amostragem, e portanto também resulta em um comportamento n!o neutro. /ara minimizar os potenciais resultados negativos, se recomenda realizar a convers!o da taxa da amostragem como um processo WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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o$$line em outra aplica!o. ?ma vez os samples tenham sido convertidos a uma taxa de amostragem que voc# pense em utilizar no Live, os arquivos podem ser importados sem nenhuma perda de qualidade. )enderinzar áudio desde o Live com uma taxa de amostragem di$erente da que $oi utilizada enquanto se trabalha no pro(eto também é uma opera!o n!o neutra, e pode dar como resultado uma perda de qualidade sonora. "e recomenda renderinzar sempre usando a taxa de amostragem original, e logo depois converter o arquivo renderinzado utiliando uma aplica!o dedicada de masteriza!o que este(a otimizada para este tipo de tare$a que requer uso intensivo da C/? e sua realiza!o o$$line. &nquanto recomendamos que use uma $erramenta o$$line de alta qualidade para a convers!o da taxa de amostragem, reconhecemos que umas das características centrais do Live é a sua habilidade para esticar a tonalidade e realizar 1arping de áudio em tempo real. /ara esta situa!o, é necessário chegar a $azer concess'es entre o rendimento da C/? e a precis!o. )ecomendamos o uso do bot!o 9i>T para todos os clips que so$ram transposi!o em um "et em particualr. % algoritmo por trás do interruptor 9i>T $oi totlamente para do o Live e agora o resultado é uma considerávelredesenhado menor distor!o queO, nas vers'es anteriores. !utomaç$o de volume

A automa!o do nível do volume resulta numa altera!o de gan$o , que é necessariamente uma opera!o n!o neutra. :as, certas implementa'es de envelopes de automa!o podem dar como resultado arte$atos audíveis, particularmente se os envelopes n!o tenham sido processados numa velocidade su$icientemente rápida. 4o Live O, as curvas de automa!o de volume s!o atualizadas em cada sample de áudio, dando como resultado níveis extremamente baixos de distor!o.

%it/ering

"empre que se renderinza áudio numa resolu!o de bit menor, é uma boa idéia aplicar dithering para minimizar arte$atos. ;ithering uma eséocie de ruído de baixo nívelD é inerentemente um processo WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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n!o neutro, mas, é um mal necessário quando se diminui a resolu!o de bit. Considere que o processamento interno de sinal do Live é todo $eito em M>bit, onde aplicar uma única altera!o de ganho $az com que o áudio resultante este(a também em M>bit, mesmo se o áudio original este(a em BP> ou MJ>bit. % ;ither nunca debe ser aplicado mais de uma vez num mesmo arquivo de áudio, a n!o ser que este esete(a sendo masterizado e sendo analisado no Live, é melhor sempre renderinzar em M>bit e evitar dessa $orma o dithering. &ravaç$o de sinais externos ;resoluç$o de (it A conversor !9%>

A grava!o de sinais de áudio no Live é uma opera!o n!o neutra caso a resolu!o de bit con$igurada na (anela /re$erences do Live se(a menor que a dos conversores A5; utilizados para a grava!o. sto de $orma nenhuma é recomendado. @rava!o de $ontes internas abaixo de M bit ou áudio que se grave através de roteamento interno perderá a qualidade se a grava!o se(a realizada numa resolu!o de bit abaixo de M bits. /ara assegurar grava'es neutras de processado instrumentos e qualquer sinal de áudio que este(a sendo porplugin plugins de e$eitos, é recomendado a grava!o interna a M bits. Considere, no entanto, que se a $onte de áudio (á este(a numa resolu!o de bit menor, a grava!o interna nessa resolu!o de bit também será neutra assumindo que n!o se este(a utilizando e$eitosD a grava!o interna de um arquivo de áudio de BP bit sem processar em M bits n!o aumentará a qualidade do som. #onsolidar

A Consolida!o de clips na +ista Arrangement cria novos arquivos de áudio, que s!o n!o neutros em compara!o com os dados de áudio originais. Concretamente, os novos arquivos ser!o normalizados, com seus volumes de clip a(ustados para serem reproduzidos no mesmo volume ouvido antes da consolida!o. A normaliza!o é uma altera!o de ganho, uma opera!o n!o neutra. Além disso, os novos arquivos ser!o criados numa taxa de amostragem e resolu!o de bit con$igurada na (anela /re$erences do Live, que pode di$erir das dos arquivos de áudio originais. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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.ades de #lip

Com =ade Clip ativado, se aplica um $ade>in e $ade>out até J msD no início e no $inal do clip, respectivamente, para evitar estalos nos seus extremos. &sta é uma opera!o n!o neutra. Panoramizaç$o

% Live usa panoramiza!o de alimenta!o constante com curvas de ganho senoidais. A saída é E dF na posi!o central e os sinais panoramizados totalmente  esquerda ou  direita se incrementar!o em I dF. /ara minimizar esta altera!o de volume, será estreitar a largura estéreo geralutilizando antes de realizar uma conveniente panoramiza!o extrema. sto pode ser $eito o controle 0idth do dispositivo ?tilitH. !lterações em &lo(al &roove

"ob a maioria das condi'es, a reprodu!o de um 1arped clip que este(a ao mesmo tempo que o do "et é uma opera!o neutra. 4o entanto, se a quantidade de @lobal @roove se(a a(ustada e o clip possua umaserá con$igura!o deem Clipqualquer @roove que n!o se(a "traight, a reprodu!o n!o neutra tempo.

#onsel/os para conseguir uma )ualidade de som Btima no Live

/ara os usuários que buscam conseguir uma qualidade de áudio -tima no Live, o$erecemos uma lista de práticas e con$igura'es do programa que s!o altamente recomendadas. ;ecida qual taxa de amostragem irá usar no pro(eto antes de comear a trabalhar, ao invés de alterar a taxa de amostragem enquanto trabalha no pro(eto. @rave áudio no Live usando componentes hard1are de alta qualidade placa de áudio, cabos, etc.D e na maior taxa de amostragem e resolu!o de bit que sua placa e computador possam suportar.


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&vite utilizar samples que este(am com taxas de amostragem di$erentes dentro do mesmo prpo(eto. Caso tenha que trabalhar com estes arquivos, recomendamos que primeiramente os converta  taxa de amostragem con$igurada na sua placa de áudio em uma aplica!o o$$line que este(a otimizada para este tipo de tare$a. &m todos os clips de áudio, desative as duas op'es 0arp e =ade na +ista Clip. 4!o a(uste os controles *ranspose e ;etune em nenhum dos clips. )enderinze sempre em M>bit e na $requ#ncia de amostragem con$igurada na placa de áudio. Caso necessite arquivos de áudio numa taxa de amostragem e5ou resolu!o de bit di$erentes, recomendamos que converta seus arquivos renderizados numa aplica!o o$$line que este(a otimizada para estas tare$as, ao invés de $az#>lo no Live. Considere que estas práticas apesar de assegurarem uma qualidade de áudio -tima, desativam algumas das $un'es do Live em particular, o esticamento e o sincronismo. Resumo e conclusões

)edigimos estes conceitos para a(udar os usuários do Live a compreender exatamente como o áudio é a$etado quando se realiza diversos processos no Live. 4os concentramos em $un'es que durante anos nos tem demonstrado causar con$us!o ou incerteza, a a lista tanto de opera'es neutras como n!o neutras apresentada aquí é ainda é incompleta.


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Capítulo +4 >nforma!$es sobre M>?> no "ive 7

Además de nosso trabalho com o motor de áudio, temos realizado um um es$oro adicional analisando a temporiza!o :; no Live e realizando também melhorias onde vemos que é necessário. )edatamos este documento para a(udar os usuários a entender os problemas derivados da cria!o de um ambiente :; baseado em computador rápido e preciso, e para explicar o en$oque do Live quanto  solu!o destes problemas. ota@ Os problemas MIDI (ue são comentados a(u- geralmente nãode sãotemporiza%ão aplic1!eis aos usu1rios com um ,ard5are de 1udio e MIDI de alta (ualidade. Caso !oc3 61 ten,a in!estido tempo e din,eiro na otimiza%ão destes fatores em seu est*dio0 e não este6a com problemas com a temporiza%ão MIDI0com certeza !oc3 não ir1 precisar destas informa%7es. O comportamento ,I%I ideal

/ara compreender como ;A0D, $uncionaserá o :; dentro a(uda de uma esta!o de trabalho de áudio digital de grande apresentar alguns alguns termos e conceitos comuns. ?ma ;A0 debe ser capaz de acolher tr#s cenários :; dem de$inidos3 BD ra!a%ão tem a ver com o envio de notas :; e in$orma!o de controlador desde um dispositivo hard1are como um teclado :;D até uma ;A0 para seu armazenamento. ?m ambiente de grava!o ideal captura esta in$orma!o entrante com precis!o temporal per$eita em rela!o  linha temporal da can!o com tanta precis!o como uma grava!o de áudio. MD Reprodu%ão tem a ver com dois cenários relacionados quando tratamos com ;A0s. % primeiro se trata de enviar notas :; e in$orma!o de controlador desde a ;A0 até um dispositivo hard1are como um sintetizador. % segundo trata sobre a convers!o de in$orma!o :; armazenada em dados de áudio dentro do computador, como a reprodu!o por um dispositivo plugin como o sintetizador %perator. &m ambos casos, um ambiente de reprodu!o ideal produz uma per$eita reprodu!o da in$orma!o armazenada. WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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D Reprodu%ão em ambas dire%7es trata>se do envio de notas :; e in$orma!o de controlador desde um dispositivo hard1are como um teclado :;D até a ;A0 e depois, em tempo real, o leva de volta para $ora para uma sintetizador hard1are ou dispositivo plugin dentro da ;A0. ?m ambiente ideal de reprodu!o em ambas dire'es ou plaHthroughD debe ser t!o preciso e receptivo como um instrumento $ísico, como por exemplo um piano. Pro(lemas de temporizaç$o ,I%I

A realidade do :; baseado em computador é complexa, e trata de tantas variáveis que os sistemas ideiais descritos acima s!o impossíveis de alcanar. &xistem dois problemas $undamentais3 BD "at3ncia [ o atraso inerente e consistente em um sistema. [ um problema em particular de uma ;A0, visto que o áudio digital n!o pode ser trans$erido até ou desde uma inter$ace de áudio em tempo real 0 e deve passar por um bu$$er área de armazenamento temporárioD. :esmo os instrumentos acústicos apresentam um certo grau de lat#ncia em um piano, por e(emplo, existe o atraso entre o momento em que se pressiona tecla ;e e o acordo momento que o de mecanismo martelo bate uma na corda. comem o ponto vista de do uma interpreta!o, os tempos minúsculos de lat#ncia n!o s!o geralmente um problema visto que os intérpretes normalmente adaptam a temporazi!o de sua interpreta!o para assim compensar os atrasos, sempre que estes se(am constantes. MD Titter [ o atraso inconsistente ou aleat-rio de um sistema. [ um problema em particular numa ;A0, visto que di$erentes $un'es dentro do sistema por exemplo, :;, áudio e a inter$ace de usuárioD s!o processadas em separado. A in$orma!o, em geral, é necessário que se trans$ira de um destes processos a outo quando se converte dados :; numa reprodu!o de um plugin, por exemplo, a temporiza!o :; livre do Ritter requer uma convers!o precisa entre di$erentes cloc7s dentro dos componentes do sistema ou inter$ace :;, a inte$ace de áudio, e a mesma ;A0. A precis!o desta convers!o depende de uma variedades de $atores, incluindo o sistema operacional e a arquitetura do controlador que se está utilizando. Ritter, muito mais que a lat#ncia, cria a sensa!o de WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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que a temporiza!o :; se(a descuidada ou solta. !s soluções ,I%I do Live

% en$oque da Ableton na temporiza!o :; está baseado em dois aspectos chave3 B. &m todos os casos , a lat#ncia é pre$erível ao (itter. +isto que a lat#ncia é consistente e previsível, pode ser tratada com muito mais $acilidade tanto pelos computadores como pelas pessoas. M. Caso este(a usando VplaHthroughV enquanto grava, voc# irá querer gravar o que ouve 0 inclusi!e se0 de!ido J lat3ncia, isto ocorrer ligeiramente depois do que voc# toca. % Live O trata os problemas inerentes  grava!o, reprodu!o e VplaHthroughV para que a temporiza!o :; chegue a ser receptiva, precisa e con$iável. /ara gravar eventos entrantes nas posi'es corretas na linha temporal de um Live "et, o Live necesita saber exatamente quando se $receber!o esses eventos desde o teclado :;. :as o Live n!o os pode receber diretamente, primeiro eles devem ser processados pelos drivers da inter$ace :; e do sistema operacional. /ara resolver este problema, os drivers da inter$ace colocam cada evento selo (untamento temporal nacom o medida que os vaiem recebendo, e os :; pass um ao Live evento para o Live saiba exatamente quando dever!o ser inseridos os eventos no clip. ;urante plaHthrough, uma ;A0 debe tratar constantemente com eventos que devem ser ouvidos o mais antes possível, mas que inevitavelmente ocorrer!o no passado devido  lat#ncia inerente a outros atrasos do sistema. ;evido a isso devemos $azer uma escolha3 %s eventos devem ser reproduzidos no momento em que s!o recebidos o que ocasiona (itter se esse momento ocorre (ustamente quando o sistema está ocupadoD ou devem ser atrasado o que acrescenta DG A escolha da Ableton é a de adicionar lat#ncia, visto que cremos que é mais $ácil para os usuários a(ustar uma lat#ncia constante do que um (itter aleat-rio.


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Tuando se ativa a monitoriza!o durante a grava!o, o Live adiciona um atraso adicional ao selo temporal do evento baseado no tamanho do bu$$er de seu hard1are de áudio. &sta lat#ncia adicionada $az com que se(a possível a grava!o de eventos no clip ao tempo que voc# os ouve e n!o no momento em que os toca. /ara a reprodu!o de dispositivos hard1are, o Live também gera selos temporais que tenta comunicar aos drivers da inter$ace :; para gerenciar a saída dos eventos :;. 4o entanto, os drivers 0indo1s ::& n!o podem processar selos temporais e para os dispositivos que usam estes drivers, o Live gerencia a saída de eventos de $orma interna. :esmo durante grandes cargas de sistema que causam caídas no áudio, o Live continuará recebendo eventos :; entrantes. 4o caso de caídas de áudio, poder!o acontecer erros de temporiza!o e de distor!o do áudio durante VplaHthroughV, mas o Live ainda assim deverá gravar corretamente os eventos :; nos clips. /osteriormente, quando o sistema tiver se recuperado das quedas, a reprodu!o destes eventos gravados deverá ser precisa. ari*veis +ora do controle do Live

&m geral, os selos temporais s!o um mecanismo extremamente con$iável para tratar a temporiza!o de eventos :;. :as os selos temporais somente s!o aplicáveis nos dados dentro do computador em si. %s dados :; $ora do computados n!o podem $azer uso desta in$orma!o, e portanto a in$orma!o temporal que provém do que se envia ao hard1are externo é processada pelo hard1are t!o logo chega, ao invés de ser de acordo com um horário ou programa!o temporal. Além disso, os cabos :; s!o seriais, o que signi$ica que somente podem enviar parte da in$orma!o por vez. 4a prática, isto signi$ica que várias notas tocadas simultaneamente n!o podem ser transmitidas simultaneamente através de cabos :;, na realidade s!o transmitidas em série, uma de cada vez, uma ap-s a outra. ;ependendo da densidade dos eventos, isto pode ocasionar problemas de temporiza!o :;. %utro problema que pode surgir, particularmente quando se trabalha com sintetizadores hard1are antigos, é que o tempo de !arredura do dispositivo pode ocorrer numa $requ#ncia relativamente lenta. % tempo de varredura ou V"can timeV $az WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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re$er#ncia  $requ#ncia com a que o sintetizador testa seu pr-prio teclado para entrada de dados. Caso esta $requ#ncia se(a muito lenta, poder!o ser introduzidos (itter. /ortanto, quaisquer destes problemas de temporiza!o presentes a nível de hard1are podem ser multiplicados na medida que se(am adicionados mais dispositivos  cadeia. nclusive dentro do computador, a precis!o dos selos temporais pode variar amplamente, dependendo da qualidade do har1are :;, erros na programa!o do driver, etc. % Live debe assumir que todos os selos temporais incluídos em eventos :; entrantes s!o precisos, e que os eventos salientes ser!o tratados de $orma correta por qualquer hard1are externo. :as, é impossível que o Live possa veri$icar ambas situa'es. Testes e resultados

4osso procedimento para testar a temporiza!o de eventos entrantes :; se representa no siguinte diagrama3

Configura%ão do teste de entrada MIDI. A saída de uma $onte :; um teclado ou outra ;A0 reproduzindo grandes sequ#ncias de eventos :; aleat-riosD alimenta um hard1are MIDI Splitter com lat#ncia cero. ?ma por!o da saída do VsplitterV se grava em um novo clip :; no dispositivo Live. A outra por!o ose passa a um Con!ersor MIDItoaudio. &ste converte sinal elétrico da $onte :; em seimples ruído de áudio. +isto que o dispositivo n!o interpreta os dados :;, realiza esta convers!o com lat#ncia zero. &nt!o a saída do conversor se grava em um novo clip de áudio no Live. &m um sistema ideal, cada evento no clip :; ocorre de $orma simultSnea com o correspondente evento do clip de áudio. ;esta $orma a di$erena em tempo entre os eventos :; e de áudio nos dois clips pode ser medida para determinar a precis!o do Live.


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/ara poder medir o rendimento :; sob uma variedade de condi'es, realizamos os testes com tr#s inter$aces combinadas audio5:; em di$erentes níveis de prelos, todas de $abricantes muito conhecidos. 4os re$eriremos a estas inter$aces como A, F e C. *odos os testes $oram realizados com uma uma carga de C/? de aproximadamente QE], tanto em máquinas com %" 2 como com 0indo1s, a JJ.B e KP 79z e com tr#s tamanhos di$erentes de bu$$er de áudio, até um total de P di$erentes con$igura'es de teste. 0indo1s3 ●

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nter$ace A3 o máximo (itter $oi de I5> J ms, com a maior parte do (itter ocurrendo em I5> B ms. nter$ace F3 /ara a maioria dos testes, o máximo (itter $oi de I5>  ou J ms. &m KP 79z e um bu$$er de BEMJ samples , com um pequeXo número de eventos com I5> Q ms de (itter. &m JJ.B 79z e um bu$$er de QBM samples, encontramos eventos ocasionais com I5> P ms. &m todos os casos, a maior parte do (itter ocorreu em I5> B ms. Interface C@ a maioria dos testes, o máximo (itter $oi de I5> Q ms. &m KP 79z e um bu$$er de QBM samples, houve um pequeno número eventos com um (itter entre &m JJ.B 79z e umdebu$$er de BEMJ samples, houveI5> umP e N ms. pequeno número de eventos com um (itter de até I5> BE ms. &m todos os casos, a amior parte do (itter ocorreu em I5> B ms.

%" 23 nter$ace A3 A JJ.B 79z e um bu$$er de BBQM samples, o (itter ●

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se bastante uni$ormemente entre os I5>$oiJ de e osI5> BBQ ms.distribuiu /ara todos os demais testes, o máximo (itter ms. &m todos os testes, a maior parte do (itter ocorreu nos I5> B ms. nter$ace F3 4a maior parte dos testes, o máximo (itter $oi de I5> J ou Q ms. &m JJ.B 79z e um bu$$er de BBQM samples, houve uma distribu!o bastante uni$orme entre os I5> M e os BB ms. &m todos os casos, a amiomr parte do (itter ocorreu nos I5> B ms. nter$ace C3 &m todos os testes, o máximo (itter $oi de I5> B ms, com a maior parte dos eventos n!o produzindo nenhum WWW.MUSICAUDIO.NET


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(itter. *ambém realizamos um processo similar para testar a temporiza!o de eventos :; salientes, tal e como está representado na $igura a seguir3

Configura%ão do teste de sa-da MIDI. &m todos os casos, os testes de saída mostrara, resultados comparáveis aos testes de entrada. #onsel/os para conseguir um Btimo rendimento ,I%I

/ara a(udar aos usuários a conseguir um rendimento :; -timo com o Live, apresentamos uma lista de práticas recomendáveis e de con$igura'es do programa. ●

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?se os menores tamanhos de bu$$er disponíveis em seu hard1are de áudio, mantendo assim a lat#ncia ao mínimo. %s controles do bu$$er de áudio se encuentram na aba Audio em /re$erences, e variam dependendo do tipo de hard1are que se este(a usando. /ara mais in$orma!o, consulte a se!o Con$igura!o da &5" de áudio. ?se uma inter$ace :; de alta qualidade com os drivers mais autalizados para assegurar que os selos temporais :; s!o gerados e processados com a maior precis!o possível. ão ative a monitoriza!o de trlha caso este(a gravando :; enquanto ouve diretamente de uma dispositivo hard1are como um sintetizador externo em contraposi!o a ouvir o áudio do dispositivo através do Live via dispositivo &xternal nstrumentD. ;o mesmo modo, monitoriza!o dedispositivo trilha quando gravar dados :;desative que s!o agerados por outro :; como uma bateria eletr

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monitoriza!o, o Live adiciona lat#ncia para compensar o (itter gerado na reprodu!o. /ortanto, é importante ativar somente a monitoriza!o quando de verdade se está tocando através. A arquitetura ;irect:usic no 0indo1s permite que os eventos :; salientes possam ser programados com rela!o ao tempo pelo sistema operacional ao invés de que se(am programados somente pelo Live, pelo qual o rendimento pode di$erir dependendo de se est!o ou n!o usando o modo ::& ou ;irect:usic. Caso tenha problemas de temporiza!o, recomendamos que altere para outro modo. sto é a(ustado na lista de portas :; em :;5"Hnc em /re$erences.

Sele%ão do tipo deporta MIDI'
&stas in$orma'es s!o para a(udar os usuários a compreenderem uma variedade de assuntos relacionados entre si3 os problemas inerentes nos sistemas :; baseados em computador nosso $oco para resolver estes problemas no Live variáveis adicionais com as quais n!o podemos prever. Como (á mencionamos anteriormente, a melhor maneira de resolver os problemas relacionados com a temporiza!o :; em seu estudio é usar os componentes hard1are da maior qualidade que se(am possíveis. /ara os usuários de tais componentes, todos os sistemas :; baseados em so$t1are devem render sem problemas. /ara os usuários com um hard1are n!o t!o -timo, o Live todavia o$erece um grau adicional de precis!o ao minimizar o (itter, mas isso s custas de uma pequena quantidade de lat#ncia adicional.


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Capítulo +6 Comandos de teclas do "ive isualizar9Ocultar vistas

!cesso aos menus

!4ustes de valor


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5avegaç$o

Transporte

'diç$o


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A Fraadeira de Loop e :arcadores de início 5$inal A braadeira de loop e os marcadores de início5$inal devem ser selecionados antes de qualquer dos seguintes comandos.

#omandos da vista Session

#omandos da vista !rrangement


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#omandos de tril/a

#omandos de envelopes

,odo Ce29,I%I ,ap e teclado ,I%I do #omputador


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Doom7 vista e seleç$o

isor de sample da vista #lip

'ditor ,I%I da vista #lip


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!4uste de rEgua e desen/ar

3uantizaç$o &lo(al

#omandos de Set e programa


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Operaç$o de Plug-Ins e dispositivos

Utilizaç$o do menu de contexto


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#umrio Capítulo 1.............................................................................................................................................1 Primeiros Passos..............................................................................................................................1 Familiarize-se come odoLive...............................................................................................................1 Uso da Vista Info Índice...........................................................................................................1 Configura!o de Prefer"ncias..........................................................................................................# $ %anela Principal do Live...............................................................................................................& Capítulo #.............................................................................................................................................' (es)lo*ueio do Live.............................................................................................................................' Passo 1+ Introdu!o do n,mero de srie.......................................................................................... Paso #+ (es)lo*ueio do Live.........................................................................................................../ 0 Cdigo de des)lo*ueio................................................................................................................./ 0 Cdigo C2allenge........................................................................................................................./ (es)lo*ueio online........................................................................................................................../ (es)lo*ueio offline..........................................................................................................................3 Perguntas mais fre*uentes so)re a prote!o de cpia....................................................................11 Capítulo &...........................................................................................................................................1' Conceitos do Live...............................................................................................................................1' Live 4ets........................................................................................................................................1' Vistas $rrangement e 4ession.......................................................................................................1' 5ril2as............................................................................................................................................16 7udio e 8I(I.................................................................................................................................1/ Clips de 9udio e samples................................................................................................................13 Clips 8I(I e ar*uivos 8I(I.........................................................................................................#: (ispositivos e 8i;er......................................................................................................................#1 Presets e ncamin2amento ?nvolopes de automa!o...............................................................................................................#/ >nvolopes de clip...........................................................................................................................#3 Controle remoto via 8I(I e teclas................................................................................................&: 4alvar e e;portar............................................................................................................................&1 $ Bi)lioteca...................................................................................................................................&# Capítulo ...........................................................................................................................................&' Aest!o de ar*uivos e sets....................................................................................................................&' 0pera!o dos Davegadores de ar*uivos........................................................................................&' Davegando pela 2ierar*uia de pastas............................................................................................&6 8arcadores de Davegador.............................................................................................................&/ Busca de ar*uivos..........................................................................................................................&/ Folders em Prefer"ncias.................................................................................................................: PrevieEs de ar*uivos.....................................................................................................................# $dicionar Clips a partir do Davegador..........................................................................................& $dministra!o de ar*uivos no Davegador.....................................................................................& 8odo ot-4Eap............................................................................................................................. $r*uivos de sample.......................................................................................................................' Cac2e de decodifica!o.................................................................................................................6 $r*uivosprvia de an9lise ?.asd@.............................................................................................................. $n9lise de ar*uivo............................................................................................................../ >;porta!o de 9udio e Vídeo.........................................................................................................3
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$r*uivos 8I(I..............................................................................................................................'' >;porta!o de ar*uivos 8I(I........................................................................................................'6 Live Clips.......................................................................................................................................'6 Live 4ets........................................................................................................................................'/ Cria!oG a)ertura e armazenamento de 4ets..................................................................................'/ Fus!o de 4ets.................................................................................................................................'/ >;porta!o Clips do 4ession como novos 4ets.........................................................................6: 5emplates dedeset.............................................................................................................................6: Ver e alterar as refer"ncias de samples de um Live 4et ................................................................61 ProHetos Live..................................................................................................................................6# ProHetos e Live 4ets........................................................................................................................6& ProHetos e Presets...........................................................................................................................66 $dministra!o de ar*uivos em um ProHeto....................................................................................6 $ Bi)lioteca do Live .....................................................................................................................6 $lterar o local da Bi)liotecaG atualiza!o de uma )i)lioteca antiga..............................................63 Importa!o de Proectos na Li)rar..............................................................................................1 Localizar samples n!o encontrados...............................................................................................1 ncontrar samples n!o utilizados.................................................................................................. >mpacotar ProHetos dentro de Live Pac=s...................................................................................../ Perguntas mais fre*uentes so)re o $dministrador de ar*uivos...................................................../ Como crio um ProHetoJ............................................................................................................./ Como posso salvar Preset no meu ProHeto em cursoJ.............................................................../ Posso tra)al2ar com v9rias versKes diferentes de um mesmo 4etJ...........................................3 Capítulo '.........................................................................................................................................../1 Vista $rrangement............................................................................................................................../1 Davega!o....................................................................................................................................../1 5ransporte....................................................................................................................................../# Iniciar reprodu!o no $rrangement com localizadores................................................................./' $lteraKes de compasso................................................................................................................./6 8odo Loop del $rrangement........................................................................................................./3 Para deslocar e redimensionar clips ..............................................................................................3: 4ele!o de clips e seKes de tempo ...............................................................................................31 Uso da grade de edi!o..................................................................................................................3& Como s!o utilizados... os comandos de teclado ............................................................................3 (ivis!o de clips..............................................................................................................................3' Consolida!o de clips....................................................................................................................36 Capítulo 6...........................................................................................................................................33 Vista 4ession.......................................................................................................................................33 Clips da vista 4esion......................................................................................................................33 5ril2as e Cenas.............................................................................................................................1:: 0s campos de status de e tril2a....................................................................................................1:# Configurando a grade da Vista 4ession.......................................................................................1: 4ele!o com )ot!o Launc2..........................................................................................................1: >limina!o de )otKes Clip 4top...................................................................................................1:' >di!o de cenas............................................................................................................................1:' Arava!o de sessKes no $rrangement..........................................................................................1:6 Capítulo .........................................................................................................................................1:3 Vista Clip..........................................................................................................................................1:3 WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$ se!o Clip.................................................................................................................................11& 0 interruptor $tivador de Clip.....................................................................................................11& Dome e cor do clip ......................................................................................................................11& Compasso de um clip ..................................................................................................................11& Aroove..........................................................................................................................................11 Clip 0ffset e Dudging..................................................................................................................11' $ se!o 4ample............................................................................................................................11 Controles arp.............................................................................................................................11 4ample LoopMdi!o destrutiva de samples.......................................................................................................1#& Como salvar os aHustes pr-determinados de um clip com o sample...........................................1# Interpola!o de alta *ualidade.....................................................................................................1# Fades-In e Fades-0ut de clip ......................................................................................................1#' 8odo de clip <$8......................................................................................................................1#' Invers!o de samples.....................................................................................................................1#6 ...................................................................................................................................16 Capítulo 3.........................................................................................................................................13 WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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>di!o e notas 8I(I e velocit........................................................................................................13 Como criar um clip 8I(I vazio..................................................................................................13 0 8I(I editor..............................................................................................................................13 Davega!o e 5ransporte no 8I(I >ditor.....................................................................................1'1 >di!o 8I(I................................................................................................................................1' >di!o n!o destrutiva..............................................................................................................1' Folding Looping...................................................................................................................1' $Huste a eArade.........................................................................................................................1'' 0rganiza!o e *uantiza!o de notas............................................................................................1'' Cria!o e edi!o de notas ............................................................................................................1' Como alterar a dura!o de nota...................................................................................................1'/ >di!o de velocit........................................................................................................................1'3 (esativa!o de notas....................................................................................................................161 Capítulo 3 ........................................................................................................................................16& Como lanar clips ............................................................................................................................16& $ se!o Launc2 ...........................................................................................................................16& 8odos de lanamento .................................................................................................................16 Quantiza!o a nível de clip .........................................................................................................16 Velocit .......................................................................................................................................16' 8odo Legato ...............................................................................................................................16' FolloE $ction ?$Kes de 4eguimento@........................................................................................166 ntradaM4aída 9udio e;terno .......................................................................................................1' ConversKes 8onoM>streo ..........................................................................................................16 >ntradaM4aída 8I(I e;terno .......................................................................................................16 $ lista de dispositivos 8I(I ativos das Prefer"ncias .................................................................1
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(istri)ui!o dos instrumentos por Laers ..................................................................................13# Capítulo 1# ......................................................................................................................................13' 8i;agem ..........................................................................................................................................13' 0 mi;er do Live ..........................................................................................................................13' Características do mi;er no 4ession............................................................................................13/ 5ril2as de 9udio e 8I(I...............................................................................................................133 Canais limina!o dadosdedeautoma!o automa!o...............................................................................................#& ............................................................................................#& 4u)stitui!o de dados de automa!o ..........................................................................................#&/ Cria!o e edi!o de dados de automa!o ....................................................................................#&/ Cria!o de envelopes ..................................................................................................................#: >di!o de pontos de envelope .....................................................................................................#1 Blo*ueio de envelopes ................................................................................................................## Comandos do menu >dit .............................................................................................................## >di!o da automa!o de tempo ..................................................................................................#& Capítulo 16 ......................................................................................................................................#' >nvelopes de clip .............................................................................................................................#' 0 >ditor de envelopes de clip .....................................................................................................#' >nvelopes de clip de 9udio .........................................................................................................# 0s envelopes de clip s!o n!o-destrutivos ...................................................................................# WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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$ltera!o de tonalidade e afina!o de notas ...............................................................................#/ Para silenciar ou atenuar notas de um sample ............................................................................#3 nvelopes de clip de mi;er e (ispositivo ...................................................................................#'1 8odula!o de volumes e envios do mi;er ..................................................................................#'1 8odula!o do controles pan .......................................................................................................................#'# 8odula!o de de dispositivo .......................................................................................#'& >nvelopes de clip de controlador 8I(I ......................................................................................#'& Como desvincular envelopes de clip de seus clips associados ...................................................#' Cria!o de loops longos a partir de loops curtos ........................................................................#'' $plica!o de patterns rítmicos aos samples ...............................................................................#'6 Uso dos envelopes de clip como LF0s .......................................................................................#' Capítulo 1 ......................................................................................................................................#'3 5ra)al2ando com Vídeo no Live......................................................................................................#'3 Importa!o de Vídeo....................................................................................................................#'3 5ra)al2ando com vídeos no Live ................................................................................................#'3 Clips de vídeo na Vista $rrangement ..........................................................................................#'3 $ Hanela Video .............................................................................................................................#61 Filmes com tril2as parciais .........................................................................................................#61 Vista Clip ....................................................................................................................................#61 8arcadores arp ........................................................................................................................#6# $Hustando som e vídeo ................................................................................................................#6# 5ru*ues de reaHuste de Vídeo ......................................................................................................#6 Capítulo 1/.......................................................................................................................................#6 8anual de Q >ig2t......................................................................................................................................#/& >Q 52ree......................................................................................................................................#/' >rosion.........................................................................................................................................#/6 >feito >;ternal $udio..................................................................................................................#/ Filter (ela..................................................................................................................................#/3 Flanger.........................................................................................................................................#31 Aate..............................................................................................................................................#3# Arain (ela..................................................................................................................................#3& P2aser...........................................................................................................................................#3' Ping Pong (ela..........................................................................................................................#3
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(iffusion DetEor=.......................................................................................................................&:& 4aída.............................................................................................................................................&:& 4aturator.......................................................................................................................................&: 4imple (ela................................................................................................................................&:' 4pectrum......................................................................................................................................&:6 Utilit...........................................................................................................................................&: Vinl (istortion...........................................................................................................................&:3 Capítulo 13.......................................................................................................................................&1# 8anual de refer"ncia dos efeitos 8I(I do Live..............................................................................&1# $rpeggiator..................................................................................................................................&1# 4eKes 4tle e nvelopes................................................................................................................................&&& LF0s........................................................................................................................................&&' ParRmetros glo)ais..................................................................................................................&&6 (rum 8ac2ines............................................................................................................................&&/ Instala!o do (rum 8ac2ines ................................................................................................&&3 $cessando o (rum 8ac2ines.................................................................................................&&3 >lectric.........................................................................................................................................&: $r*uitetura e interface............................................................................................................&: $ se!o do martelo..................................................................................................................&1 $ se!o do diapas!o................................................................................................................&# 4e!o (amper.........................................................................................................................&# Pic=up......................................................................................................................................&& Alo)al......................................................................................................................................& Instrumento >;ternal....................................................................................................................&' Impulse ........................................................................................................................................&/ 4amples 4lots .........................................................................................................................&/ 4tartG 5une e 4tretc2 ...............................................................................................................&3 Filtro .......................................................................................................................................&3 4aturator e >nvelope ..............................................................................................................&': Pan e Volume ..........................................................................................................................&': Alo)al Parameters ..................................................................................................................&': 4aídas individuais ..................................................................................................................&'1 0perator ......................................................................................................................................&'1 $spectos gerais ......................................................................................................................&'# 4e!o de oscilador e $liasing .................................................................................................&' 4e!o do LF0 .........................................................................................................................&'6 WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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>nvelopes ...............................................................................................................................&' 4e!o Filtro ............................................................................................................................&'3 Controles glo)ais ....................................................................................................................&6: Alide ?deslizamento@ e 4pread ?difus!o@ ................................................................................&61 >stratgias para economizar recursos da CPU .......................................................................&6# Finalmente... ...........................................................................................................................&6# Lista parRmetros ................................................................................................&6# Painelcompleta e (ispladeAlo)al ..........................................................................................................&6& Painel e (ispla de Filtro ......................................................................................................&6' Painel e (ispla de LF0 ........................................................................................................&66 (ispla de envelope ...............................................................................................................&6/ 0rc2estral 4tringsG BrassG oodEinds and Percussion...............................................................&: Instala!o................................................................................................................................&: Utiliza!o dos presets do 0rc2estral.......................................................................................&: 4ampler .......................................................................................................................................&1 8ultisample ...........................................................................................................................&# 8ontagem dos C(s $S$I 8ultisampling ............................................................................& $s a)as do 4ampler ................................................................................................................& $s a)as ...................................................................................................................................&' $ lista 4ample Laer ..............................................................................................................&6 Se Nones ..............................................................................................................................&6 Velocit Nones ........................................................................................................................& $ a)a 4ample .........................................................................................................................&/ nvelope .......................................................................................................................&/# $ a)a FilterMAlo)al .................................................................................................................&/& 0 filtro ....................................................................................................................................&/& 0 envelope de volume.............................................................................................................&/ $ a)a 8odulation ...................................................................................................................&/ $ a)a 8I(I ............................................................................................................................&/ 4ession (rums.............................................................................................................................&/' Instala!o do e 4ession (rums................................................................................................&/' $cesso aos presets do session (rums.....................................................................................&/6 8i;ando as )aterias................................................................................................................&/6 8odifica!o dos (rum=its......................................................................................................&/ 4impler.........................................................................................................................................&// Vista do sample ......................................................................................................................&// Controles do sample ...............................................................................................................&/3 Noom ......................................................................................................................................&3: >nvelope .................................................................................................................................&3: Filtro .......................................................................................................................................&3: LF0 ........................................................................................................................................&31 Alide ?deslizamento@ e 4pread ?difus!o@.................................................................................&3# Pitc2G PanG Volume e Voices ...................................................................................................&3# >stratgias para economizar pot"ncia da CPU........................................................................&3& $ )i)lioteca >ssential Instrument Collection ..............................................................................&3& Instala!o da >IC ...................................................................................................................&3 $cesso aos multisamples da >IC ...........................................................................................&3 0s instrumentos incluídos ......................................................................................................&3 Características especiais dos )ancos Auitar e Bass ................................................................&3' WWW.MUSICAUDIO.NET 82 30328323 http://slidepdf.com/reader/full/manual-completo-para-ableton-live-7

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Capítulo #1 ......................................................................................................................................&3 Controle remoto 8I(I e por teclas .................................................................................................&3 Controle remoto 8I(I ................................................................................................................&3 4uperfícies de controle suportadas .............................................................................................&3/ 8apeamento instantRneo ............................................................................................................&33 Configura!o manual da superfície de controle .........................................................................:1 8odo 5a=e-0ver 8ode................................................................................................................:& ...............................................................................................................:# 0 Davegador 8apping >ndereamento de controle remoto 8I(I ..................................................................................: 8apas de notas 8I(I .................................................................................................................: 8apas controladores 8I(I a)solutos .........................................................................................:' 8apa de controladores 8I(I relativos .......................................................................................:6 Davega!o da vista 4ession ........................................................................................................: 8apa dos Controles da Vista Clip ..............................................................................................:/ Controle feitos anulados...........................................................................................................................: >ncamin2amento ?
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(ivis!o de clips............................................................................................................................1 0peraKes n!o neutras.................................................................................................................# di!o .........................................................................................................................................'6 Comandos da vista 4ession .........................................................................................................' Comandos da vista $rrangement ................................................................................................' Comandos de tril2a .....................................................................................................................'/ Comandos de envelopes ..............................................................................................................'/ 8odo SeM8I(I 8ap e teclado 8I(I do Computador .............................................................'/ NoomG vista e sele!o ..................................................................................................................'3 Visor de sample da vista Clip .....................................................................................................'3 >ditor 8I(I da vista Clip ...........................................................................................................'3 $Huste de rgua e desen2ar .........................................................................................................6: Quantiza!o Alo)al .....................................................................................................................6: Comandos de 4et e programa .....................................................................................................6: 0pera!o de Plug-Ins e dispositivos ...........................................................................................61 Utiliza!o do menu de conte;to ..................................................................................................61 Índice................................................................................................................................................6&

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Manual Completo Para Ableton Live 7

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