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AR M AN D O S IL V A TELLEZ TELL EZ
La Ciudad deseada 3 07. 7 6^0 9« 5 5 6 6
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Al Alcaldía de Caracas
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ATENEO DE CARAC AS
I MAG ENES URBANAS
BIBLIOT BIBLIOTECA ECA NA CIO NA L CA RA CA S - VENEZUELA VENEZUELA
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P r o fe s o r t i t u l a r d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b ia
LOS IMAGINARIOS URBANOS URBANO S EN EN AMERICA LATINA LA CIUDAD DESEADA
BIBLIOT BIBLIOTECA ECA NACIO NAL C AR AC AS - VENEZ VENEZUE UELA LA
FUN FUNDARTE/ Ateneo de de Caracas ALCALDIA DE CARACAS CARACAS C a r a c a s . 1993
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L A C IU I U D A D D E S EA EA D A A r m a n d o S il il v a T é l le le z C á te t e d r a P e r m a n e n t e “ I m á g e n es e s U r b a n as a s " N* N*2 C o o r d in i n a c i ó n G e n e r a l d e l a C á t ed e d r a: a: C a rl r l o s G u z m á n C á rd rd e n a s C o r r e c c ió i ó n : E s te te l a A g a n c h u l C o m p o s ic i c i ó n y p a g i n a c i ó n : S e r ví ví lib r o s I m p r e s i ó n : I n d u s t r ia i a G r á fi f i c a I n t e g r a l C .A .A . ISBN : 980-253-186-3 980-253-186-3 © F o n d o E d i to t o r ia i a l F u n d a r te te , 199 3 F U N D A R T E /A / A l c a ld l d ía í a d e C a ra r a c as as D i re r e c c ió i ó n d e P u b l ic ic a c io io n e s E d if i f i c io io T a j a m a r , P e n t - H o u s e A v . L e c u n a P a r q u e C e n t ra ra l C a r a c a s, s, V e n e z u e l a A p aarrtt aadd o Po P o ssttaa l 1 77..55 5 9 Caracas 1015- A
U N A C A T E D R A P A R A P EN E N SA S A R L A C IU IU D A D
L a s g r a n d e s ciu c iu d a d e s l a t i n o a m e r i c a n a s o las la s m e g a l o p o lis li s -com o se le les suele suele llam llam ar hoy en d ía - ocu ltan, ltan, en sus pecu lia li a res procesos de conformación, grandes enigmas culturales a cuyo cuyo an á lisis y comprensión comprensión reci recién én comenzam os a acerca acer car r nos. E l c r e c i m i e n t o a b r u p to , a l u v i o n a l y a za r o s o d e esto es toss c o n glo g lo m e r a d o s l o s h a c o n v e r t id o e n z o n a s de a l t a c o n c e n t r a c ió n dem ográfica con servicios servicios pú blicos i nsuficientes, en espac espacio ioss h um an os regidos regidos po r regl reglas as de jue go confusas confusas,, en escena escenari rios os de valores valore s y su bcu lturas lturas paralel paralelas as , híbridas o mestizas, y, cada ve z más, e n reductos reductos de de la violencia en sus for m as más crudas y arbitrarias. arbitrarias. P e r o esta es tass c iu d a d e s s o n , a l m i s m o t iem ie m p o , los lo s g r a n d e s laboratorios de la innovación social y de la creatividad cultura l en nuestros nuestros paíse países. s. La s nueva s musicalidades musicali dades que nos definen e iden tifican, tifican, las las mu taciones deslum desl um bran tes del ha bla popu lar, los novedosos novedosos mecanismos de resi r esiste stencia ncia p o lí tica tica y de so lidar ida d social, social, los lenguajes lenguajes visua les per m ane ntemente renovados encuen tran en esta estass ciudades ciudades suferm en to críti crítico co y s u m ejor espaci espacio o de realizaci realización. ón. T a l vez. vez. p or esa esa situa situa ción compleja compleja y contradicto contradi ctoria, ria, es tan difícil difíci l pen sar -como u nid a de s- en Lima , Sao Paulo. Paul o. Bogot Bog otá, á, B u e n o s A i r e s e i n c lu s i v e , e n C a raca ra cas. s. L a p r o p i a n o c ió n d e ciudad, en los los términos términos clás clásiicos cos que la p alab ra h ab ía ad q ui rido, rido, resulta hoy insu ficiente p ar a designa r esta estass fe f e d e r a c io n e s de etnias, et nias, naciona lidad lidad es y m icromu ndos que se s e superponen y s e i n t e g r a n e n u n esp es p a cio ci o g eo g r á fico fi co c o m ú n s i n lle ll e g a r a calzar plenam plenam ente. L o q u e es u n p ro ce s o m á s o m e n o s c o m ú n c o n l a m e g a lopolis lopolis de otras otras regiones de! m un do , adq uiere en la s ciudad es latinoa m erica na s u na s carac caracte terí ríst stic icos os ext extrem remas as,, vincu ladas a l pa rticular proc proces eso o de urbanización urbanizaci ón y m od em ización ización que qu e han experimentado nuestros países. Muchos autores nos lo
h a n s e ñ a la la d o . E n A m é ri r i c a L a t in i n a m o d e r n iz i z a c ió ió n y u r b a n i za z a c ió n n o h a n s i d a p ro ces ce s o s n e c e s a r iá m e n le s i m u l t á n e o s y com plemen tarios, como en el caso caso de Euro pa o de los Est Estados ados Unidos. Unidos. L a form ac ión de nuestras nuest ras culturas culturas urba urba?¡ ?¡as as ha sido llevado a cabo cabo en con diciones complejas complejas y en u n lapso rela ti vam ente cort corto. Estonios Estonios fre n te a u na experienci experiencia a urb an a atipica, vivida desde una periferia donde conviven tempo tempo ralidades ral idades y cosmovisi cosmovisi ones di d i versas versas en perm an en te p ro ceso de reacomodo. P a r a g o b e r n a r e s t a s c i u d a d e s se s e req re q u iere ie re,, e n tonc to ncee s. de u n agu do ejer ejerci cici cio o de reconocimiento reconocimient o de sus sistemas sistemas u rb an ísti cos, sociales y culturales. Ntteslras ciudades no se ofrecen g r a t u i t a m e n t e a l a c o m p r e n s i ó n y d e m a n d a n u n e sfu sf u e r zo de. elaboración elaboración técnic téc nica a e intelectual, intelectual, de inda ga ción social y de inn ov ac ión pragm ática ática que las las haga inteli inte ligibl gibles es y suscept susc epti i bles bles de ser adm inistr ad as con efici eficienci encia. a. P a r a u n a i n s t i t u c i ó n c o m o la F u n d a c i ó n p a r a e l D e s a r r o llo d e l A r t e y l a C u l tu tu r a ( F U N D A R T E ) - e l e n te t e c e n tr t r a l d e la la p o l í t i c a c u l t u r a l d e la A l c a l d í a de C a ra c a s — p r o m o v e r ese eje eje rci rcicio cio intelec tua l resul res ulta ta un compo nente vital, vital, u n a c on di ción necesaria, para el cumplimiento de sus objetivos. La g e s t i ó n c u l t u r a l d e n u e s t r a s c iu d a d e s , y e s p e c ífic íf ic a m e n te la ge g e s ti ó n c u l t u r a l d e C a ra c a s r e a l i z a d a d esd es d e u n a p e r s p e c tiv ti v a n e ta t a m e n te t e m u n i c ip i p a l y d em o c r á t ica ic a , d e m a n d a d e u n esfu es fuer erzo zo de invest inv estigaci igación, ón, gerenci geren cia a e imagina ción y sensibilida sensibili da d p olí tica que ap u n ten con certe certeza za a la tarea tarea colec colecti tiva va m ás gra nd e de nuestros gobiernos municipales: hacer de la ciudad el objet objeto o cu ltu ra l p o r excel excelenc enciia, como cond ición pre via para que sus pobladores pobladores dejen dejen de ser ser meros h ab itan tes y se conv ier tan en ciudadanos. Con esa esa preocupación preocupación en m ente y con con el apoyo del Ateneo de Caracas Cara cas hemos cread creado o la Cá tedra Perm ane nte “Imágenes U rb an as ”, con el p rop ósito de conv oc a r a escri escritor tores es,, artist artistas, as, ensayistas, arquitectos, científicos sociales, y otros creadores que h ay an hecho hecho de nu estras ciuda ciuda des su objet objeto o de estudio y de creac creació ión, n, pa ra que com partan sus experiencias experiencias cot cotíí nosotr nosotros os en la búsqu eda de u n escenar escenariio urban o posibl posible. e. Una vez a! mes. por lo menos, un invitado especial de reconocida calificación, disertará sobre su campo actual de trabajo trabajo y esa disertación será pu blica da en esta cole colecc cciión que ahora estamos presentando. presentando. D e l i m a g i n a r i o r u r a l a l i m a g i n a r i o u r b a n o , d e las la s
su s u b c u l tu r a s de la l a s f a v e l a s y los lo s b a r rio ri o s a la l a s de los lo s in m i g r a n t e s y l o s g h e tto tt o s , d e l o s v ie j o s a los n u e v o s m e s tiza ti za jes je s , de las la s p o l í t i c a s o fic fi c ia le s a la s e x p r e sio si o n e s c o n I ra c u l tu r a le s , d e la creaci creación ón artísti artística ca a la violenc ia son y serán itinerar itinerar ios cuya n a tu ra lez a es preciso preciso desci descifr frar. ar. P a r a l a se s e s ió n i n a u g u r a l de esta es ta C á te d r a c o n ta r n o s co c o n la pr p r e s e n c i a d e l a n r o p ó lo g o a r g e n t i n o N é s t o r G a r c í a C a n c l i n i qu ien desd desdee el p u n to de vista de la l a antropología antropología cultura cult ura l pr p r e s e n t ó s u tr a b a jo t i t u l a d o L a c u l t u r a e n l a c i u d a d d e
México: redes locales y globales de una urbe en d e s i n t e g r a c i ó n . E n e s t a o p o r t u n i d a d n o s c o r r e s p o n d e p r e
se s e n t a r el e l seg se g u n d o v o l u m e n d e esta es ta cole co lecc cció ión n c on l a s co c o n fe r e n c ias: as: "Los im aginarios aginario s urbanos urba nos en e n Am éric ér ica a L a tin a " y '‘L '‘L a ciu da d desead deseada a ”del investigador invest igador colombiano A rm an do S ilva Téll. ll.ez, ez, qu ien no s introd uc e directam directam ente en la temática que de alguna manera luí dado el nombre a esta Cátedra, las imágenes y el im agin ario urba ur bano no.. T u l io io H e r n á n d e z Caracas, Caracas, septiembre 19 93
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BIBLIOTECA BIBLIO TECA N AC ION IO N AL C A R A C A S - VENEZUELA
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L AS A S I M A G E N E S D E LA LA U R B E
"si "si lva lv a Télle Tél lez. z. A rm an do
S e m i ó lo l o g o c o l o m b i a n o , A r m a n d o S il il v a T é l le le z , n o s devela en estas conferencias dictadas en la Cátedra Permanente “Imágenes Urbanas” en el marco de la S e m a n a d e C a r a c a s ( ju ju li l i o 1 90 9 0 3) 3) , l o q u e d e s d e e l p u n t o d e v i st s t a c i u d a d a n o y s u s d i s ti t i n ta t a s m o d a l id id a d e s d e e x p r e s ió i ó n e n l a c iu i u d a d , n o s d i c e n l a s im i m á g e n e s , l o s t e r r it it o rios, las calles, los malos olores, los miios cromáticos, los avisos avisos y graffi graf fiti tiss y sab ore s d e la u rb e. S u s "t " t a tu t u a j e s u r b a n o s ”, ”, s e r á n u n a p o r t e f u n d a m e n t a l p a r a r o m p e r c o n l a s i n t e r p r e t a c i o n e s t r a d i c i o n a l e s d e l a c i u d a d , a q u e ll l l a s b a s a d a s e n e l e s t u d i o d e la la s c o n d i c i o n e s m a t e r i a le l e s d e q u i e n e s la l a h a b i ta t a n . L o s p a r q u e s , la las v it r in a s d e l os ce n t ro s c o me r c ia l es , l o s v eh í cu l o s d e t ra n s p o rt r tee p ú bl b lii co c o , llaass val v a l l as a s d e l a s au a u t op i st a s , lloo s c a n e l o n e s d e c i n e y o t r a s t a n t a s " f a n t a s m a g o r ía í a s u r b a n as as " , n o s c o n d u c e n , a p a r t i r d e l as as i n v e s t ig i g a c i o n e s d e S ilv a T é l le le z , a u n a n u e v a o p c i ó n d e e s t u d i o s c u l tu tu r a l e s u r b a n o s s o b r e la l a c iu i u d a d . P e r o ¿q ¿ q u é e s re r e a l m e n t e u n a c iu iu d a d , e n c u a n t o a su s u p r o p i a u r b a n i z a c ió i ó n s o ci c i a l? l? , ¿ c ó m o u s an an los ciudadanos de Latinoamérica, en el trance de la m o d e r n i d a d a la l a p o s tt - m o d e r n i d a d s u c iu i u da da d ? P a ra r a S il il v a T Tééll l l e zz,, la l a cciiuu d a d p re r ess en e n t a v ar a r ia i ass c aarraa c t eerrís ís t i c a s q u e l a d e f in in e n : 1. L a c i u d a d e s u n e s c e n a r io io d e l e n g u a j e , d e e v o c a c i ó n y s u e ñ o s , d e i m á g e n e s , d e v a r i a d a s e sc s c r it itu r a s . 2 . La L a c i u d a d c o m o l a i m a g e n d e l in i n u n d o ; el el i n u n d ó d e u n a im i m a g eenn . 3 . L a c i u d a d c o m o e s c e n a r io i o «le u n e f e c to to , i m a g i n a rio. 4. En una ciudad, lo físico produce efectos en lo s im i m b ó li l i c o : s us u s e s c r it it u r a s y r e p r e s e n t a c i o n e s , p e r o ta m b i é n , v i c e v e r s a , a f e c t a n y g u í a n e l u s o s o c i a l d e l a u r b e . 5. Una ciudad no sólo se reconoce por lo físicon a t u r a l s i n o p o r t o e d if i f ic ic a d o .
0. N o s ó l o e st s t á l a c i u d a d s in i n o l a c o n s t ru ru c c i ó n d e u n a m e n t a li l i d a d u r b a na na . 7 . 1. 1 .a c i u d a d s e a u t o d e f i n e p o r s u s m i sm s m o s c iu iu d a d a n o . L a c i u d a d e s l a fo f o r m a c o m o l o s h a b i ta t a n t e s la la p e r c i b e n . 8 . L a c i u d a d t i e n e s u f e m i n i d a d y s u m a s c u l in in i d a d . 9 . C a d a c iu i u d a d s e p a r e c e a su s u s c r e a d o r e s y é s t o s so so n h e c h o s p o r e ll ll a . D i g a m o s e n t o n c e s , q u e S il il v a T é ll l l e z , n o s p r e s e n t a a la ciudad como ente simbólico, según el uso y la inte r io i o r iz i z a c i ó n q u e d e u n a p r á c ti t i c a li l i a ce c e el e l h o m b r e e n la c o n s t ru r u c c i ó n i m a g in i n a r ia i a d e s u p r o p i a u rb r b a n i z a c ió ió n so c i a l. l. P e r o l o d o e l lo l o p a r a in i n t e n t a r p r e f i g u r a r la l a ci ciu d a d deseada en estos tiempos neoliberales y desencan tadamente post-inodernos. L o q u e h ac a c e d i fe f e r e n t e a u n a c iu i u d a d d e o t ra r a , n o s d i rá rá Silva Téllez, 11 « e s t a n t o s u c a p a c i d a d a r q u i t e c t ó n i c a , c u á n t o m á s b i e n l o s s ím í m b o l o s , lo l o s " fa f a n ta ta s m a s u r b a n o s " q u e s o b r e e ll ll a c o n s t ru r u y e n s us u s p r o p i o s v e c in in o s . C a r lo lo s E. G u z t n á n C á r d e n a s C a r a c a s, s , A g o s to t o 1 99 99 3
L O S I VI A G IN I N A R IIO O S U R B A N O S EN A M E R IC I C A L A T IN IN A *
P R E S E N T A C IÓ IÓ N : L O S C R O Q U I S U R B A N O S
La imagen de una ciudad no es aquella foto que c a p t a m o s d e u n o d e s us u s lu l u g a re r e s y q u e e x h i b im im o s c o m o la expresión de su personalidad urbana. Hasta el mo m e n t o , p o r lo l o g e n e r a l, l , c u a n d o s e tr t r a t a el e l t e m a d e la la i m a g e n d e l a c iu i u d a d s e p ie i e n s a s i m p l e m e n t e e n u n s e n ti ti d o d e i n s c r i p c i ó n v is is ua u a l,l, o s ea e a a q u e l lo l o q u e s e c o n s ig ig u e p o r u n m e d i o m e c á n i c o , c o m o s e r í a l a f o t o g r a f í a o e l v id i d e o , q u e r e p r o d u c e c o n al a l t a f id i d e l id i d a d e l o b j e to to i m p r e s o . O t r o s a s u m e n q u e la l a i m a g e n es es e l r e c u e r d o d e a l g u n a p a r t e s o b r e s a li l i e n te t e d e l a c iu i u d a d , c in in c l u s o u n a f u e r te t e t e n d e n c i a en e n e l e s tu t u d i o d e l a c i u d a d a s u m e q u e la i m a g e n l a c o n s t it i t u y e n lo l o s m o j o n e s o r e f e r e n c i a s d e la ciudad. Todos esos puntos son ciertos parcialmente, p e r o , a n u e s t r o e n t e n d e r , n o s e h a n d e s a r r o l l a d o d e m a n e r a a p r o p i a d a l o s p o s tu t u l a d o s y l o s c r it i t e r io i o s p a ra ra definir qué es una imagen y qué la imagen de una ciudad. Desde nuestro enfoque queremos proponer como i m a g e n u r b a n a a q u e l la l a i m p r e s ió i ó n c o n s e g u i d a c ol o l e c ti ti v a m e n t e e n u n a lt l t o n iv iv el e l d e s e g m e n t a c i ó n i m a g i n a r ia ia de su espacio. Entonces sobreviene la pregunta: ¿de q u é m a n e r a p r o y e c c i o n e s s oc o c ia ia le l e s, s , ca c a p t a d a s p o r d i s ti ti n t o s m e d i o s c u a l it i t a ti t i v o s 1, 1, e l a b o r a d a s s o b r e u n a b a s e d e *
C on ferenc ia dictad a el 22 de julio d e 1993. 1993. 1 . Las técni écnica ca.. « d e investigación q u e he utilizado utilizado se red u ce n a cinco ad y a n á l i p r o c e d i m i e n t o s : f o t o g r a f í a s d e d i s t i n t o s a c t o s d e C i u d ad sis d e las la s m ism ism as; recolección recolecci ón d e fichas fichas técnicas d on d e se descri b e n e p i s o d i o s y s e l e c n i f i c a n d a t o s d e u b i c a c i ó n ; r e c o r t e y e v a l u a c i ó n d e d i s c u rs r s o s o i m á g e n e s d e p e r ió ió d i c o s e n c o m p a r a c i ó n c o n s u c e s os o s u r b a n o s , t é cn c n ic i c as a s d e o b s e rv r v a c ió ió n c o n t in i n u a d a p a ra ra es tab lece r posibles lógi lógicas cas d e p ercepc ión social soci al y elab ora ción d e u n f o rm r m u l a ri r i o -e - e n c u e s t a s o b r e p r o y e c c i o n e s i m a g i n a ri r i a s d e c iu iu -
c ie i e a c i ó n m e n ta t a l, l , p u e d e n s er e r m a te t e r ia i a p a r a d e f i n ir ir p e r s o n a l id i d a d e s c o le l e ct c t i v as a s ? ¿ H a s ta ta d ó n d e y c ó m o a l g u n o s p o s t u l a d o s d e l a s c i e n c i a s s o c i a l e s y d e l l e n g u a j e p u e d e n h o y a y u d a r n o s a d e f in in i r lo s e n t o r n o s u r b a n o s d e u n continente en calidad de inscripción imaginaría? Nos i n te t e re re s a , p u e s , s o n d e a r u n t e r r e n o d o b l e : d e u n la d o u n o b j e t o s oc o c ia i a l c o le l e c t iv i v o , l os o s c iu iu d a d a n o s d e u n a c i u d a d y p o r e x t e n s i ó n d e u n c o n t i n e n t e , y d e l o t r o , u n a m e t o d o l o g í a c o n u n a s c a t e g o r ía í a s p r o p i a s d e a n á li l i s is i s si s i m b ó l i i c o . E x a m i n a r a s í , h a s ta ta d ó n d e a l g u n o s m o d e lo s i n te t e r p r e ta t a t iv i v o s p u e d e n a y u d a r n o s a d e f in i n i r u n o s e sp s p a a c io i o s m a r c a d o s , p r o y e c t a d o s y c o n s tr t r u i d o s p o r su s u s c iu iu d a d a n o s . S e t ra r a t a , p u e s , d e p r o p o n e r u n a t e o r ía í a e s té t é ti t i ca ca d e l o u r b a n o d e l a c iu i u d a d. d. En mi libro. L o s i m a g i n a r i o s u r b a n o s en A m é r i c a L a t i n a ( T e r c e r M u n d o E d i t o re r e s , 1 99 9 9 2 y 1 99 9 9 3, 3 , B o g o t á ), ), h e i n t e n t a d o g e n e r a r u n a t e o r ía í a s oc o c ia ia l, l, a p a r t i r d e lo q u e h e d e n o m i n a d o l o s ' c r o q u i s u r b a n o s ’: ’: p u n t o s s us us p e n s i v o s q u e s i g u e n l í n e a s e v o c a t i v a s e n l a c r e a c i ó n social de territorios imaginarios. Opongo entonces el m a p a , l a l ín í n e a c o n t i n u a q u e m a r c a y r e s a lt l ta las f r o n t e r as a s , a l c ro r o q u i s, s , la l a lí lín e a p u n t e a d a á p e n a s s u g e r e n t e , p a r a s o s te t e n e r q u e e l n u e v o a n t ro r o p ó l o g o u r b a n o t ie ie n e p o r o b j e to t o e l l e v a n t a m i e n t o p e r m a n e n t e d e c r o q u i s d e su su c iu i u d a d , d a d o e l h e c l io io e v i d e n t e d e q u e é s t o s a p a r e c e n s ie i e m p r e e n p e r m a n e n t e c o n s tr t r u c c i ó n . A s í e l t e r r it it o r i o u r b an a n o es e s c r o q u i s y n o m a ppaa . F.1 ‘a p a r e c e r’, r ’, s eenn t iim m ie i enn t o f a n t a sm s m a l d e l fu f u g a z a c o n t e c i m i e n t o u r b a n o , n o s e s ú ti ti l p a r a e d i f i c a r la n o c i ó n d e t e a t r a l i d a d y d e p u e s t a e n e s c e n a d e l h e c h o c iu iu d a d a n o . E n la l a c iu i u d a d , e n t o n c e s , o c u r r e n h e c h o s ; lo l o s c o n s t ru ru i m o s c o m o b i e n p u e d e d e d u c ir i r se s e d e u n a t e o r ía í a l ó g ic ic a d e l c o n o c e r . P e r o t al a l e s s u ce ce s o s s o n , e s p e c ia l m e n t e , d e n a t u r a l e z a i m a g i n a r ia i a . 1. 1.a c o n s t r u c c i ó n d e l a i m a g e n d e identidad de un sujeto pasa por la vía de proyección imaginaria. La creación colectiva obedece a mecanis mos similares. Soy en mí en la medida que estoy en c a p a c id i d a d d e p e n s a r m e a m í m i s m o c o m o o t r o . N o es es p o s i b l e , c l a r a m e n t e y a s e h a d i c h o , e l s o l i l o q u i o si a n t e s n o m e h e l i j a d o e l o t ro r o e n m í p a r a q u e fu fu n c i o n e c o m o b a s e d e t o d a m a t r i z i m a g i n a r i a . Y e n t o n c e s n o s ó l o l o s s ig i g n o s t ie i e n e n t ie i e m p o : el e l p a s a d o i m a g i n a r io io , e l p r e s e n t e
r e a l y el e l f u t u r o s im i m b ó l ic i c o , s in i n o q u e l o s s ig ig n o s c o r r e s p o n d e n a c a t e g o r í a s p r o n o m i n a l e s : Y o , i n s t a n c i a r e a l d e l s u je j e t o ; T ú , e m p l a z a m i e n t o im i m a g i n a r i o ; y El El, c o n s t r u c c i ó n s im i m b ó l ic ic a . D e e s ta t a s u e r t e l o s p s ic i c o a n a li l i s ta ta s n o s h a n a y u d a d o a c o m p r e n d e r q u e lo l o s p r o n o m b r e s p e rs r s o n a le le s , q u e n o s e xp l i ci t an lo s gr a má t i co s y li n g üi s t as , t i en e n q u e s e r e s t o s y n o o t r o s , a c t ú a n c o m o im i m p e r a t iv i v o s e xi x i s te t e n c ia i a le le s : n a d i e p u e d e c o n s t r u i r u n ‘p u n t o d e v is i s ta ta n a r r a t iv iv o ’ q u e n o s e a e n u n a d e l a s t re r e s p e r so s o n a s m a r c a da d a s p o r lo lo s p r o n o m b r e s : q u e e s t á n e n e l l u g a r d e l n o m b r e . O s e a q u e l a p r o y e c c i ó n d e l p u n t o d e vi v i s ta ta p ro ro v i e n e d e u n a categoría más profunda en la estructuración del ‘yo' c o m o i d e n t i d a d e s p e c u l a r . Y s i d e c i m o s q u e e l ‘y ‘y o ’ e s p r e s e n t e , e l ' t ú ' p a s a d o y ‘é l ' f u t u r o , e n t o n c e s i n s t a u r a m o s u n m o d o t e m p o r a l e n u n a a c ci c i ó n p ro r o n o m i n a l. l. L A C IU IU D A D C O N T A D A P O R S U S H A B I TA T A N T E S Y LA LA S METÁFORAS URBANAS
S e g ú n l o a n t e r i o r , la l a c r e a c i ó n d e u n a i m a g e n s o ci c i a l, l, d e u n a v id i d a l l e v ad a d a c o le l e c t iv i v a m e n t e , c o n s e n t im im i e n t o d e l o m u t u o , c o m o c o r re r e s p o n d e a lo l o s c iu i u d a d a n o s e n c u an an to personalidad global, pasa por el ponerse en forma n a r r a ti t i v a . L a c i u d a d i m a g i n a d a p r e c e d e l a r e a l, l , la la im p u l s a e n s u c o n s t r u c c i ó n . Y e n t o n c e s p u e d e n p r o p o n e r s e a lg l g u n o s e je j e s d e s e n t i d o q u e h e u b ic i c a d o e n c a li li d a d d e m e tá t á f o r a s d e c iu i u d a d , c o m o f m u l a m e n t o d e l os o s c ro ro q u iiss c oollee c ti t i vvoo s. s. A Ass í c rree c e l a c iiuu da d a d , aassíí s e c o n st s trr uy u y e la f o r m a c i u d a d a n a , q u e c o m o ta t a l , c o m o fo f o r m a , le l e d e b e al al a r t e s u in i n s p i r a c ió i ó n . P r o p o n g o , d e n t r o d e o t r o s ej e j e s, s, q u e e x t ie i e n d o e n e l li l i b r o e n m e n c i ó n , c u a t r o m e tá t á f o r a s u r r b a n a s e n c u y o e j e r c i c i o s e n o s p e r m i t e c o m p r e n d e r la c r e a c i ó n d e u n ‘s e n t id i d o u r b a n o ’ d e n a t u r a l e z a e s t é t ica : «rl a d e n t r o / a f u e r a ; e l a n t e s y d e s p u é s ; l o s r iz iz o m a s u r b a n o s y e l c o r t o c i rc r c u i to t o d e m i r a d a s. s. E l a d e n t r o / a f u e r a
E s p a ci c i o p o s t m o d e r n o q u e ro ro n »p » p e e l e j e d e l ím í m i te te d e l o p ú b l i c o f r e n t e a l o p ri ri v a d o . S i b i e n l o a p r e c i a m o s , e n l o s n u e v o s a s c e n s o r e s t r a n s p a r e n t e s , d e c i e r ta t a s e d if i f ic ic a
c i o n e s ‘p ‘p o s t ’, ’ , q u i e n l o s us u s a , e x p u e s t o a l a m i r a d a p ú b l i i c a , n o p u e d e , v e rd r d a d e r a m e n t e , s e n ti t i rs r s e a d e n t ro ro d e u n l u g a r. r . E n t ra r a r n o s al a l a s c e n s o r , p e r o s e g u i m o s a f u e r a , e x x p u e s t o s a l s u c e s o c o l e c t i v o p ú b l i c o . A s i s t i r a l m u s e o P o m p i d o u h e c h o a l re r e vé v é s p a r a m a r c a r q u e s ie ie m p r e se está haciendo, que no esuí terminado, que se rehace s e g ú n e l d í a o l a e x p o s i ci c i ó n . D i s fr f r u ta ta r e n u n b a r d e S a o Paulo, donde ya hay casas abiertas como bares para c li l i e n te t e s a n ó n i m o s , u n o n o p u e d e a f ir i r m a r q u e e st sté e n p r á c t i c a d e u n a a c c i ó n p r i v a d a y e s t a b l e , s i n o q u e e l m u n d o s e n o s c o r r e . E l a f u e r a vi v i v e a d e n t ro ro . A n t e s / d e s p u é s
N o s c o l o c a e n l a d i m e n s i ó n d e l t i e m p o . El m e o l l o n a r r a t iv i v o d e la l a ‘m e m o r i a u r b a n a ' . B o g o t á n a c e u n «l « lía es e spp e c í f ic i c o: e l 9 d e a b r il d e 1 9 4488, cu c u an a n d o a se s ess in i n a n a l g ra n l íd í d e r p o p u l a r , J o r g e E. G a i tá tá n . L u e g o d e 4 5 a ñ o s t o d o s , j ó v e n e s y v i e j o s , r e c u e r d a n e s t a f e c h a . L a r e c u e r d a n a u n l o s q u e e n t o n c e s n o h a b ía ía n n a c i d o . B o g o tá n a c e d e u n m i t o : si si G a i tá t á n n o h u b i e s e m u e r t o , n o v i v ir i r ía ía m o s la a n g u s t ia i a d i a r i a d e l a v i o le l e n c ia i a , n o e s t a r í a m o s a tr tr a v e s a dos por el imaginario de violencia política que nos c a r c o m e d í a a d í a a l o s c o lo l o m b i an an o s . L a m e m o r i a u r b a n a s e h a c e d e f is is u r a s q u e m a r c a n e l a n t e s y d e s p u é s . C u a l q u i e r a c o n t e c i m i e n t o f u e r te t e , el e l te t e r r e m o t o d e la la C i u d a d d e M é x ic i c o o l a r a í d a d e C o l lo l o r d e M e ló l ó e n B ra ra s i l y d e C a r lo l o s A n d r é s P é re r e z e n V e n e z u el e l a , n o s p r e c i p it ita n a la l a f ra r a c t u r a c i u d a d a n a . L a m e m o r i a i n d iv i v i d u a l y s oc o c ia ia l s e h a c e d e r e f e r e n c i a s . L o s m o j o n e s d e q u e h a b la l a s e K. Linch para identificar la imagen de la ciudad deben trasladarse a campo imaginario: aquello que cuento p o r q u e m e s i r v e d e r e f e r e n c i a d e u n d e s p u é s d e q u e s u c e d i ó u n h e c h o . A s í s e h a c e l a l it i t e r a tu tu r a u r b a n a q u e t a n t o n o s d u e l e e n e s te t e c o n t in i n e n t e p a r a p o d e r im i m a g in in a r u n m e j o r f u t u r o . A l f i n a l e l f u t u r o e s t á h e c h o d e p a sa sa d o . I r r e b a t ib ib l e o p c i ó n . Cen tro / pe p e r iferi iferi a /cir cu í to-f to-fron lera lera y lo s r iz o m a s u r b a n o s
L o s c e n t r o s u r b a n o s se s e e s tá t á n p e r d i e n d o . E l h i s t o r ia ia d o r R . I i sh s h m a n h a b l a p a r a E s ta t a d o s U n i d o s y a f i rm rm a q u e e l 4 5 % «le s u s h a b i t a n t e s v iv i v e n h o y e n d í a e n c a ll l l e jo jo n e s
a l r e d e d o r d e c i u d a d e s c o m o N u e v a Y o rk r k o C h i c a g o . I^a u n i d a d d e e s t a n u e v a c iu i u d a d n o r t e a m e r ic i c a n a y a n o e s la la c al a l l e , m e d i d a e n b o c a c a ll l l es e s , s i n o el e l c o r r e d o r d e c r e c i i m i e n t o h e c h o p o r el e l a u to t o m ó v il i l . Si S i a p r in i n c i p i o s d e s ig ig lo lo L o n d r e s o B e rl r l í n m e d í a n q u i z á 2 50 5 0 k i ló l ó m e tr tr o s c u a d r a d o s , l as a s n u e v a s c i u d a d e s l a rg r g a s, s , la la r g u e r o s , p u e d e n m e d i r h a s t a 3 ó 4 m il k i l ó m e t r o s c u a d r a d o s . E n s u i n t e r i o r todos los elementos se han agrandado en la misma p r o p o r c i ó n . Y q u é d e c i r d e c i u d a d e s c o m o M é x i c o o S aaoo P au l o . P a r a e ll ll as a s se s e h a bbllaa d e ex e x p lloo si s i óónn , d e ca c a ttaacc li lis m o , d e n o r e t o r n o s . O d e a p o c al a l i p s is i s c o m o l o e n t o n a el el e s c r i to t o r C . M o n s iv i v á is i s . M e g a l ó p o l i s d e in in c r e í b l e s g ig i g a n ti t i s m o s q u e i m p i d e n p o r n a tu t u r a le l e z a u n a re re p r e s e n t ac i ó n gl g loo b al a l y c é n t rriicc a d i ce N . G a rc í a C a nncc l in i nii y p rree fi f i ee r e r e f e r ir i r s e a c ir i r c u it i t o s e n t r e f r o n t e r a s e n s u s c u lt ltu r a s híbridas. D e l e u z e, e , G u a t t a r i y j u n t o a e ll l l o s E co co , p r o p o n e n el r iz i z o m a e n e l «p « p i e c a d a c al a l l e p u e d e c o n e c t a r s e c o n c u a l l quier otra. Se carece de centro y periferia y no hay s a li l i d a p u e s s o n p o t e n c i a l m e n t e in i n f i n it i t o s . D e a h í q u e el r iz i z o m a se s e e x a l te t e c o m o l u g a r d e c o n j e t u ra r a s . L o s r iz iz o m a s s e r ía í a n e n p r o p i e d a d la l a s f ig ig u rraa s i m a g in i n a r ia ia s p a r a a b o r d a r lo l o s l a b e r i n t o s s im im b ó l ic i c o s d e l a s z o n a s u r b a n a s l a ti ti noamericanas. Guayaquil, en Ecuador, ha potenciado hasta el extremo los conjuntos cerrados, en el sector exclusivo de La Puntilla. Se trata de fortificaciones c o n s t ru r u i d a s p o r lo l o s u rb rb a n i z a d o r e s q u e h a n a p r o v e c h a d o e l r í o B a b a h o y o p a r a s ac a c a rl r l es e s b ra r a z o s s u p e r fi f i c ia ia l e s e i n s t a u r a r to t o d o u n e s q u e m a d e v iv i v ie i e nd n d a c e rr rr a d a , s o b r e l óg i c as ri z o má t ic a s l a be r ín t i ca s c o n b a rr e r as , d e s v í o s falsos y muros de contención para que los ladrones p i r a t a s q u e l l e g a n n o s e l l e v e n s u s p e r t e n e n c i a s . A c c i o n e s y r e p r e s e n t a c i o n e s p r iv i v a d a s , c o m o l o s l la m a d o s ‘p o li l i c ía í a s a c o s ta t a d o s ' q u e c o n s is i s te te n e n p e q u e ñ o s m o n t íc í c u l o s l e v a n t a d o s s o b r e e l a s fa f a l to to d e l a ca c a ll ll e p a r a o b l ig i g a r al a l c a r r o a d e t e n e r s e y d e e s te t e m o d o p a r a r su su c i r c u l a c ió i ó n p ú b l i c a e n b e n e f ic i c i o d e l a c a ll ll e p r iv iv a d a q u e m a n d a s o b r e l a d is i s p o s ic i c ió i ó n e s ta t a ta t a l, l , s e v u el elv e n c o m u n e s p o r t o d o e l c o n t i n e n t e . E n S a o P a u l o , e n e l b a r r i o d e B ut u taa n t á lo l o s ve v ecc i no n oss de d ell se s ecc to t orr h a n c e rr a d o vvaa ria r i ass ca c alllles es p a r a c o n s t r u i r u n a u t é n t i c o l a b e r i n t o y a q u e t i e n e m á s d e 1 0 e n t r a d a s p e r o s ó l o u n a sa s a li l i d a : p a r a s al a l ir ir se se r e q u i e
r e ‘u ‘u n m a p a s e c r e to t o ' q u e le l e i n f o rm rm a a u n o p o r d o n d e c o g e r p a r a n o p e r d e r s e : u n a u t é n t i c o e je j e r ci c i c io io e sp s p a c ia ia l d e l h il i l o d e A r ia i a d n a . D e e s te t e r n o d o s e a s p ir ir a a c o i n b a u r al extraño, al posible bandido y la gran mayoría lo p u e d e s e r . P e r d e m o s l o s c e n t r o s , q u i z á c o n l a n o t o r i a e x c e p c ió i ó n d e B u e n o s A ir i r e s y o tr t r a s p o c as as d e m e n o r d i m e n s i ó n , e s ta t a m o s f r e n t e a c iu i u d a d e s m a r g in i n a l es es c o n c e n t r o s a b a n d o n a d o s . L o s b a r r io i o s , l os o s c o n j u n t o s c e r ra ra d o s , se s e c o n v i e r t e n e n n u e v o s c a st s t il il lo lo s m e d i e v a le le s d e s d e d o n d e l o s s e ñ o r e s m i ra r a n a l p u e b l o c o n s o s p e c ha ha . L o mismo puede decirse de los centros comerciales que hoy recorren todas las ciudades de América Latina h e c h o s p a r a e x c l u ir i r a l v i s it i t an a n t e e x t r a ñ o e i d e n t if i f i c a r al al p r o p i o . Ver y o ser visto/corto visto/corto circuit circuito o de m iradas iradas
E n e s t e c a s o d e s t a c a m o s l o s c u e r p o s d e l o s c iu iu d a d a n o s e x p u e s t o s a l a m i r a d a p ú b l ic ic a . I l o y m á s q u e n u n c a , c o m o c o n s e c u e n c i a d e l a s t ec e c n o lo l o g ía ía s y el i n c r e m e n t o d e l a s m e d i d a s d e c o n t ro r o l , e l c a p t u r a r p o r l a m i ra ra d a a l o t r o , e n e s t a d o d e i le l e g a l id i d a d é t ic i c a , c u a n d o n o s o c ia i a l, l , se se c o n v i e r te t e e n u n a e s t r a te t e g i a q u e i n t e ri r i o r iz iz a e l c i u d a d a no que se sabe mirado. La figura del panóptico de F o u c a u l t v i e n e b i e n a l ca c a so so : s e n o s m i r a , t e n e m o s c o n c ie i e n c i a d e e ll l l o , p e r o n o s a b e m o s c u á n d o , n i q u i é n , ni ni desde dónde. Se recuerda la famosa frase de Perón c u a n d o e n u n o d e s us u s c é l e b re r e s d i sc s c u rs r s o s a f ir ir m ó : “ e l h o m b r e e s b u e n o , p e r o e s m e j o r s i s e le le c o n t r o l a ” . E l m a y o r o j o u r b a n o d e t o d o s , la l a t el e l e v i si sió n , n o s h a c e c i u d a d a n o s f rá r á g il i l e s a l a m i ra r a d a p ú b l ic ic a . P e r o t a m b i é n e l s u p e r m e r c a d o , e n la l a c o m p r a c o n d i n e r o p lá l á s ti ti c o o e n la t ra r a n s a c c i ó n b a n c a r ia i a . L a d e m o c r a c i a n o s a b r e p o s i b il il i i d a d e s p e r o a s u ve v e z n o s c o n t ro r o l a . El E l c o r to t o c i r c u i to to d e m i ra r a d a s a l u d e a u n a c o n d i c ió i ó n d e c o n t r o l «p « pie v i e n e e n a u m e n t o t e c n o ló l ó g i c o e n la l a s c i u d a d e s d e A m é r ic i c a L a ti ti na. A su vez las miradas y su descarga placentera se h i n c h a e n s a t is i s f a c c i o n e s e n l a m o d a m a r a v il i ll o s a d e lo s c u e r p o s q u e r e c o r r e n l a s c al a l l e s d e R í o o C a li li , e v o c a d a s e n n u e s t r a i n v e s t ig ig a c i ó n c o m o c i u d a d e s e r ó t i c a s y f e meninas. O en las playas del caribe donde las tangas, i nv n v e n c ió i ó n d e l c o n t i n e n t e , a p e n a s t a p a n l o n e c e s a ri rio d e
l a p a r t e d e l c u e r p o : s u f i c ie i e n t e p a r a e s t im i m u l a r l a m i ra ra d a q u e a ttrraa v ie i e ssaa . Una vez aludidos varios de los mecanismos de las estrategias metafóricas de nuestras ciudades, en algu nas de las metáforas dichas a manera ejemplificante, p o d e m o s a r g u m e n t a r q u e l a d i m e n s i ó n e s t é t i c a d e la c i u d a d n o s e r á r e c o n o c i d a e n l a h i st s t o r ia i a d e l a s f o rm rm a s arquitectónicas, ni en los dibujos o bodegones que hacen los artistas urbanos, ni por el colorido de las f ac a c h a d a s. s . T o d o l o a n t e r i o r e s f o r m a e s t é ti ti ca ca e x t e r n a y n o s e n ie i e g a . P e r o la l a d i m e n s ió ió n p r o f u n d a c o r r e s p o n d e a las formas mentales que van apareciendo en el hacer colectivo: aquello que hace que un sitio sea marcado c o m o c iu i u d a d d e l p la l a c er er , a q u e l o t r o c o m o z o n a d e t e r r o r o p e l ig i g r o y u n o n u e v o c o m o e l lu l u g a r e r ó t ic i c o d e la u r b e . En el trasfondo lo imaginario se nutre del fantasma. A m e r i ta t a e n t o n c e s d iv i v a g a r s o b r e e st s t a f ig i g u r a d el el i n c o n s c i e n te t e a la l a q u e n o s i n t ro r o d u j o F r e n d c o n t a n to to e s m e r o y q u e p o d e m o s s a ca c a r a l a v id id a u r b a n a . LOS FANTASM AS URBANOS
C o m e n c e m o s p o r s u e ti t i m o lo l o g í a q u e ya t r a n s p o r t a s u excelencia semántica. Fantasma se forma de la base g r i e g a p h a n , de d ell v eerr bo b o g r ie g o p h a i n o , m o s t ra r a r, r, m o s t r a r s ee,, v er . E s ta m is i sm m a b aass e a ppaa re r e c e e n ‘ep e p i fa n í a-, a-, l a m an an i f e s ta t a c i ó n d e l s e ñ o r , e n ' f a n t a s ía í a ',' , l a i m a g i n a c i ó n c r e a d o r a ; e n ‘f e n ó m e n o ’, p h a in o m e n o , lo que se ve y se p u e d e c o m p r o b a r . F a n t a s m a n o e s m á s q u e o t r a d e n o m i n a c i ó n d e ‘e s p e c t r o ’. ’. F a n t a s m a s y e s p e c t ro r o s s o n v ec e c i i n o s e n s e n ti t idd o y e n f aam mii li l i a l in i ngg üüíí sti s t iccaa llaatt in inaa.. S e ttrr a t a de de ¿ pecc io, io , v e r , m i r a r . L o s e s p e c t r o s , c o m o l a f am a m iillii a d e ¿pe s eñ e ñ a lé l é e n e l l i b r o m e n c io i o n a d o , so so n a n i m a s e n p e n a q u e . según credibilidad muy arraigada en América Latina a p a r e c e n o, o , lloo qquu e e s lo l o m ism i s m o , s e ‘d ‘d e ja n v e rr’’.. E n l a s c a so s o n a s v ie i e ja ja s d o n d e h ay a y t e s o r o s e sc sc o n d id o s , d o n d e se h a p e r p e t r a d o u n c r im i m e n , d o n d e a lg l g u i e n h a' s it i t io io a t o r m e n t a d o o , e n o c a si s i o n e s , s im i m p l e m e n t e p o r tr t r a t a r se se d e u n s it i t i o v i ej ejo o a b a n d o n a d o , s e d a n la s c o n d i c i o n e s p a r a q u e a p a r e z c a n e s t o s s e r e s e n t o d o c a s o p r o v e n i e n t e s d e a lg l g o m á s a ll ll á d e n u e s t r a p e r c e p c i ó n o r d i n a r ia ia . L o s e s p e c t ro r o s c a rg r g a n e s p a n to t o s : s u n o m b r e s e a p l i c a a la s
g r a n d e s a m e n a z a s o c u lt l t a s p r e s e n t id id a s y a l a s p e n a s q u e s u r g e n e n l a l e ja j a n ía í a , c o m o c u a n d o s e d ic ic e q u e s o b r e el m u n d o a c tu t u a l se s e c i e r n e e l e s p e c t r o d e l a g u e r r a , e l d e la p o b r e z a o e l d e l a d e r r o t a e c o l ó g i c a . D e s d e s u o r i g e n , p u e s , lo l o s f a n t a s m a s y s u s fa f a m i l ia ia r e s s o n s e r e s in i n v i si s i b l e s q u e a p a r e c e n y s e va v a n . El E l f a n t a sm sm a , m o r a d o r «l «le c a sa s a s v ie i e ja ja s g u a r d a i n t e r e s a n t e a n a l o g í a c o n e l i n c o n s c i e n t e , e n c a li l i d a d «l «le s ó t a n o d e l a c a sa sa d e l sujeto, como lugar de San Alejo a donde llegan los t ra r a s t o s v ie i e jo j o s y s o b r a n t e s p a r a d e j a r lo l o s a ll llí a b a n d o n a d o s e n e l o l v id i d o , p e r o s i g u e n v i v ie ie n d o e n s u e t é r e a c o n d i c i ó n . E l y o , d i c e n l o s p s i c o a n a li l i s ta ta s , n o s a b e t o d o lo q u e sabe, pues hay un saber inconsciente, origen de mis c o n d u c t a s q u e y o n o s é . Q u e e l “ s u j et e t o n o s e a q u i en en sabe lo que dice, cuando claramente, alguna cosa es dicha por la palabra que falta". Es la razón de la sin r a z ó n d e l s a b e r q u e y o n o s é. é. S i se s e g u im i m o s c o n l a e ti t i m o lo l o g í a e n c o n t r a m o s q u e i n e s s p e r a d o p a r i e n t e d e e s p e c t r o e s e s p e c t a d o r : e l q u e m i r a , s p e c la tor to r , m i r a r c on ve. u ob serv a. Del latín latí n sp o n m u c h a a te te n c i ó n , c o m o s i s e le le s a l ie i e r a n l os o s o jo j o s m i ra r a n d o , in in t e n s i v o s p e c io , v e r y r e la s p e c u l u m , e s p e j o , s u p e r «le sp l a c i o n a d o c o n sp ficie lisa y pulida en la «pie se reflejan los objetos. De espejos se forman los ‘espejismos’, que tiene que ver c o n f e n ó m e n o s ó p t i c o s d e p a í s e s c á l id i d o s y « p ie c o n s is is t e n “ e n q u e l o s o b j e t o s le l e ja j a n o s ( c o m o l os o s q u e s e v en en e n u n d e s i e rt r t o c u a n d o n o s m o r im i m o s d e se se d ) p r o d u c e n u n a i m a g e n i n v e r t id i d a c o m o si s i s e r e fl f l e j a se s e n e n u n a s u p e r fi fi cie líquida; por analogía también se habla de ilusión F a n t a s m a s e d i fe fe r e n c i a d e e s p e c t a d o r a u n c u a n d o se l l a m e n e i n t e r p e l e n e l u n o a l o t r o : m i e n tr tr a s e l p r i m e r o a p a r e c e p a r a d e j a rs r s e v e r, r , e l e s p e c t a d o r s e in i n s t it it u y e p a r a ver, para agarrar. No obstante el espectador puede s u f rrii r d is t i nt a s j s juu g a d a s y p u e d e c r e e r q u e v e a l g o , c o m o e l f a n tá t á s ti t i c o D o n Q u i j o te t e f re r e n t e a l o s m o l in i n o s d e v ie i e n to to q u e i d e n t if i f ic i c a c o m o s us us e n e m i g o s , y e n v e r d a d n o e s m á s q u e u n a il i l u s ió i ó n , o m e j o r 1111 e s p e j is i s m o . L a c iu iu d a d , « le es t e m od o , v i ve ta m bi é n d e e s pe j is m o s, su s f a n ta s m a s la la r e c o r r e n d e d í a y d e n o c h e . M a s n o s e t ra r a t a «le l o s f an t aass m as a s «l « le lo l oss c u en e n t os «ie l as as c a sa s h e c h iizz ad a d a s, ssiinn o d e l c u e n t o d e t o d a la l a c iu i u d a d . L a ú n i c a c o n t r a r i e d a d d el el
f a n t a s m a u r b a n o , q u i z á s e e n c u e n t r e e n l o s n oo - lu lu g a re re s descritos por M. Auge: cierto espacio de la sobrem o d e r n i d a d q u e t ie i e n e q u e v e r c o n s e rv r v ic i c io i o s a c li l i e n te te s , p a s a j e r o s , u s u a r i o s , p e r o q u e n o e s t á n i d e n t i f i c a d o s , s o ci a liz li z aadd o s n i l o ca li l izzaadd o s m ás á s qu q u e a la l a e n t ra d a o a la s aall id i d a d e l os o s si s i ti t i os frí f r í os o s : ad a d u a nnaa s , c a rr r ree te t e rraa s, s , ba b ann c ooss.. S e t r a t a d e i n d iv i v i d u o s s in i n i d e n t id i d a d p a r t ic ic u l a r y s ó l o a s u m i d o s c o m o p a r t e d e u n s u j e t o c o le l e c ti t i vo v o , si sin v e r d a d n i destino. Descripciones de no-lugares para sentar las b a s e s a u n a e t n o l o g í a d e la s o l e d a d . O , d i r í a , e n u n a s o c i o lo l o g í a d e la m u e r t e d e l s u j e t o u r b a n o . M á s ¿ q u i é n p o d r í a d e c i r q u e n o s e o c u l t a n f a n t a s í a s d e t e r r o r f r e n t e a u n a a d u a n a o e n m e d i o d e la l a i n q u i e ta t a n t e v e lo l o c id id a d de de las la s autop istas? E n t o n c e s la l a c i u d a d d e l c iu i u d a d a n o q u e v iv e y r e c o r r e e s a s a lt l t a d a p o r lo l o s fa f a n ta t a s m a s . S e l a t o m a n y la s o m e t e n . I-a caracterizan sin saber cómo ni por qué. Le dan colores, la fragmentan en espacios, la diseñan como l u g a r o n o l u g a r e s . 1.a c o r r e n y r e c o r r e n , la la a g r a n d a n , o la introducen en los más misteriosos ruidos, olores o cr c ree e nncc i aass.. E n fi f i n : e l f aann ta t a ssm m a se s e ha h a h e ch c h o u r b an a n o y v iv iv e c ó m o d a m e n t e e n t o d a s a q u el e l l a s s it i t u a c io i o n e s l ím í m i te te s ta ta n c a r a s a e ll l l o ss,, d o n d e c o n m á s fu f u e rz r z a a p a r e c e n p a r a a so so m b r a r y s e d u c i r a l c i u d a d a n o . El e s p e c t a d o r h a c e s u s veces en el ciudadano; el fantasma corresponde a su h i s to t o r ia i a u r b a n a j u n t o c o n el e l e s c e n a r io io q u e f o r m a p a r a de d ejj ar a r ssee v er. er. E n llooss e ssccee n a r io i o s d e llaa v id i d a ccoo le l ecctt iv i v a m en e ntt al al l o s c i u d a d a n o s v iv iv en e n y s o n c o n m o v i d o s p o r l o s fa fa n t a s m a s d e l a c i u d a d , e n e s p e r a d e l a o c a s i ó n p a r a h a c e rs rs e v iv iv os o s c o n ssuu p rroo y e cccc i óónn i m a gi n ar a riiaa . L a p r e s e n t e p r o p u e s t a c o n si s i st s t e , s e g ú n lo lo d i c h o , e n e s t u d i a r la l a c i u d a d c o m o l u g a r d e l a c o n t e c i m i e n t o c u l tu tu ral y como escenario de un efecto imaginario. Es así c o m o lo l o u r b a n o d e la c iu i u d a d se s e c o n s t ru r u y e . C a d a c iu iu d a d t i e n e s u p r o p i a e s t il il í s ti t i c a . S i a c e p t a m o s q u e l a re re l a c i ó n e n tre co sa físi fí sica ca:: la l a ciudad ; vida vi da soci so cial al:: su uso; y re p re s e n t a c i ó n : s u s e s c r i tu t u r a s ; v an a n p a r e j a s, s , u n a l la l a m a n d o a lo o u o y v ic ic ev e v er e r sa s a , e n t o n c e s v am a m o s a c o n c lu lu i r q u e e n u n a ciudad lo físico produce efectos en lo simbólico, sus e s c r i t u r a s y r e p r e s e n t a c i o n e s . Y q u e la la s r e p r e s e n t a c i o nes que se hagan de la urbe, de la misma manera, a f e c t a n y g u í a n s u u s o s oc o c ia ia l y m o d i fi f i c a n la c o n c e p c i ó n
del espacio. Una ciudad entonces, desde el punto de v is is ta ta d e la c o n s t ru r u c c i ó n i m a g i n a r ia ia d e s u i m a g e n , d e b e r e s p o n d e r , a l m e n o s : p o r u n a s c o n d i c io i o n e s f í s ic i c as as n a t u r a l e s y fí f í s ic ic as a s c o n s t r u id i d a s ; p o r u n o s u s o s s o c ia i a l e s; s; u n a s m o d a l id i d a d e s d e e x p r e s ió i ó n m e d ia i a d a ; p o r u n t ip i p o e sp sp e c ia ia l d e c i u d a d a n o s e n r e l a c ió i ó n c o n l a d e o t ro ro s c o n t e x t o s, s , n a c i o n a l e s , c o n t in i n e n t a l e s o i n t e r n a c i o n a l e s y, y, a d e m á s, s , u n a c i u d a d h a c e u n a m e n t a l id id a d u r b a n a q u e le e s p r o p i a . E x a m i n e m o s e s t o s c i n c o p u n t o s q u e a c t u a l i z a n l o s e n u n c i a d o s d e l a s i so s o to t o p í a s. s. Q u i e n v i si s i t e a C o c h a b a m b a e n B ol o li v i a p u e d e a s o m b r a r s e c o n u n d e t a l l e . M i e n t r a s l o s c a m p e s i n o s e i n d í g e n a s se s e v i st s t e n c o n f u e r t e s c o l o r e s e n s us us p o n c h o s y h a c e n a r t e s a n í a p o l i c r o m a d a a tr t r a c t iv i v a y v it i t a l, l, l as as f a c h a d a s d e s us u s ca c a sa s a s, s , c as a s i q u e s in in e x c e p c i ó n , p a d e c e n d e u n c o l o r tierr a , triste y lúgub lúgubre re.. '. Su s
or s us u s e x p r e s io io n e s . N o s ó l o e s lá l á la la c i u d a d s in in o la c o n s t r u c c i ó n d e u n a m e n t a li l i d a d u r b a n a . I .a v id i d a m o d e r n a va v a m e t ie ie n d o t o d o «•n u n r i tm tm o , e n u n t i e m p o , e n u n a s i m á g e n e s , e n u n a tecnología, en un espacio simulado, para indicar los espacios «le ficción que nos atraviesan a diario: las va llas, la publicidad, el graffiti, los avisos callejeros, los p u h l i c k ; l o s | á c t o g r a m a s , lo l o s c a n e l o n e s d e c i n c y ta t a n ta ta s o t ra r a s f a n ta t a s m a g o r ía ía s . N a d a m á s im p r e s i o n a n t e q u e v e r l a s i n m e n s a s va v a ll ll a s c o lo l o c a d a s e n l o s g r a n d e s e d i f ic ic i o s d e l a ta m b iiéénn m ag a gnn í fi f iccaa Sa S a o P au a ull o . T a n t o s ccaa li l i fi f i ca c att iv iv os o s «l «le grandeza para hablar de una ciudad gigante donde cualquier aviso para que sea visto tiene «pie aumen t á rs r s e le l e s u t a m a ñ o n a t u r a l. l . S ó l o d e s p u é s d e u n o c o nv n v iv i v ir ir
e n e s ta t a c i u d a d c o m p r e n d e p o r q u é s u s v al al la s s o n t a n g r a n d e s . O p o r q u é s us u s c o n c iu i u d a d a n o s i m a g in in a n q u e S a o P a u l o , a p e s a r d e y a se s e r la la m á s n u m e r o s a y a m p li lia e n t r e t o d a s l a s c i u d a d e s d e l a A m é r ic i c a L a t in i n a , t ie i e n e el d o b l e d e l a p o b l a c i ó n r e a l m e n t e e x i s te t e n t e . S a o P a u lo lo , n o s ó l o e s g r a n d e , s in i n o q u é s u s c i u d a d a n o s se s e la la im i m a g i i n a n m ás na á s ggrr a n d e d e lo l o q u e es e s y a sí s í , en e n t on c e s, s , la la fa f a nnttaa sí s í aa,, no sólo produce afectos en la percepción, sino que m a n i f ie i e s t a y e x ig i g e u n t ip i p o d e e x p r e s i ó n e n s us u s ra r a l le le s y e n s u e n t o r n o c o ti t i d ia ia n o . P o r ú l t im i m o , u n a c i u d a d s e a u t o d e f i n e po p o j e s u s m i sm sm o s ciudadanos y por sus vecinos o visitantes o por los m e d i o s d e c o m u n i c c a c ió i ó n a r ro r o l la la d o r e s . N o c r e o , p e r mítanme pronunciarme con un ejemplo límite, que exista en el mundo de hoy una ciudad de más tinte i m ag a g in i naa ri r ioo q u e M ed e dee llí l l ínn:: la la c aapp it i t al a l ddee la l a m a ffiiaa y c e n ttrroo d e l t e m i d o c a r t e l. l . L e d o y l a ra r a z ó n a l li li n g ü i s ta ta n o r t e a m e ricano N. Chomsky, cuando afirma categórico que a M e d e ll l l í n se s e la l a i n v e n t a r o n l o s “ m i s m o s g r in in g o s " . A p a r e ce su conformación cuando se da la distensión de la g u e r r a f rí r í a y e l a p a r a t o m il i li t a r r e q u i e r e n u e v o s y p e q u e ñ o s e n e m i g o s . T a m b i é n l o s i n e d ia i a n e c e s it ita n d e e m o c i o n e s f u e r t e s y h ay a y in i n t e r e s e s d e t o d o s l ad ad o s e n h a c e r aparecer un nuevo emblema de maldad y codicia. El m u n d o n e c e s i ta t a d e a lg l g o i n - m u n d o y a ll l l í e s t á l a M e d e l lí lín , o t r o r a c a p it i t a l p r im i m a v e r a l, l, p a r a o c u p a r e s t e la d o o s c u r o y satánico de la vida aventurera del capital rápido e i n m o r a l . S e a c u a l e s s e a n l a s e x p l ic i c a c io io n e s s o b r e c ó m o s e c o n s t r u y e l a M e d e ll l l í n m e d i a d a , n o d e ja j a d e s e r p a t é ti ti c o e i n s ó l it i t o q u e el e l e jé j é r c i to to m á s p o d e r o s o d e l i n u n d o v a y a a t e m b l a r a n t e l a a c c ió ió n d e u n p u ñ a d o d e a n a l f a b e t o s, s , m a t o n e s p e r o s im i m p le l e s y p la la n o s , d i s p u e s t o s a e n r i q u e c e r s e c o n l a s o p o r t u n i d a d e s q u e l e s d a el e l m e r c ad ad o mundial. Sostengo que la construcción de la imagen de una c i u d a d e n s u n iv i v e l s u p e r i o r , a q u e l e n e l c ua ua l s e h a c e p o r s e g m e n t a c i ó n y c o r te t e s i m a g i n a r io i o s d e s us us m o r a d o r e s , c o n d u c e a u n e n c u e n t r o d e e s p ec e c ia i a l su s u b je j e ti t i v id i d a d c o n la ciudad: ciudad vivida, interiorizada y proyectada por g r u p o s s o c ia i a le l e s q u e l a h a b i ta ta n y q u e e n s u s r e l a c i o n e s d e u s o c o n la u r b e n o só s ó l o la l a r e c o r r e n , s in in o la i n t e r f i e r e n d i a ló l ó g i c a m e n t e, e , r e c o n s tr tr u y é n d o l a c o m o im a g e n u r b a
n a. a . E n t o n c e s p u e d o a r g u m e n t a r , d e r es e s p u e s ta ta s o b te n i d a s e n o t r o s p a ís í s e s d e L a t in i n o a m é r ic ic a , q u e S a o P a u l o y B o g o tá t á s o n g rrii s e s a u n c u a n d o R ío í o a m a r il il l a o B u e n o s A i re r e s a z u l p e t r ó l e o , V a l p a ra r a í so so a z u l m a r , o q u e se p u e d e n h a l l a r c a ll ll e s f e m e n i n a s e n S a n t i a g o o m a s c u li li n a s e n C a r a c a s , c al a l l e s p e l i g r o s a s e n 1i m a y l u g a r e s e x t r a ñ o s e n to d a s q u e r e c o m p o n e n e je s se m á n tic o s d e c o rte a n t r o p o l ó g i c o . D e e s te te m o d o l a c iu d a d p u e d e p r o y e c t a r s e c o m o u n c u e r p o h u m a n o , c o n s e x o , c o r a z ó n , m i em e m b r o s , p e r o t a m b i é n c o n s e n d d o s : h u e l e , s a b e, e, m i ra r a , o y e y s e h a ce c e o í r. r . S o n a t r ib ib u t o s q u e d e b e n s e r e s tu tu d i a d o s e n c a d a c i u d a d , c o m p a r a n d o u n a c o n o t r a o c a d a u n a d e n t r o d e s u s f r a g m e n t a c i o n e s t e rr r r it i t o r i a le le s o s uuss i m p u l s o s h a c i a l a d e s te t e r r it i t o r ia i a l iz iz a c i ó n i n t e r n a c io nal, que no significa algo distinto que instaurar otro c u e r p o s im i m b ó l ic i c o q u e i m p r e g n a al a l p r im i m e r o . D e c ir ir t o d o e s o , p r e g u n t a r n o s b a jo j o a lg l g u n a s c ir i r c u n s t a n c ia i a s s o b r e las construcciones simbólicas, la paradoja de si estamos adentro o afuera de la ciudad, sobre su color o su c o n s t ru r u c c i ó n m e d i ad a d a , p r e g u n t a r lo lo q u e e st s t a rn r n o s in in t e rrogando, no es menos importante que descubrir las figuras geométricas de plano, cerrada, montañosa, o a l ta t a y b a j a . S o n d e f i n i c io i o n e s n a c i d a s d e l u so s o s o ci c i a l. l. H a y , p u e s , r e p r e s e n t a c i o n e s c o le l e c ti ti v a s q u e n a c e n d e l a g e o m e t rí r í a , p e r o t a m b i é n la s h a y p r o v e n i e n t e s d e la construcción física del espacio o, igualmente, de un m u n d o c r o m á ti t i c o d e c o l o r u r b a n o , o d e s ím í m b o lo l o s v er er n a c u l ar a r e s , o d e u n c a m b io i o e n l os o s p u n t o s de d e v is ta u rb a n o s . D e b e n n a c e r a sí s í l o s i m a g in i n a r io io s u r b a n o s d e A m é ri ric a L a ti t i n a , p a r a s ab a b e r y c o m p r e n d e r q u é n o s h a c e a n o so so t ro r o s s e r e s u r b a n o s d e e s t e c o n t in i n e n t e . l . a s e s t ra r a t e g ia ia s d e r e p r e s e n t a c i ó n s o n d i s ti t i n t a s e n l as a s c u l tu t u r a s , c o m o lo lo s e r á n e n l a s d i s ti t i n ta t a s c o m u n i d a d e s u r b a n a s . D e e st st e m o d o h a b l a r d e c iu i u d a d e s c o n t in i n e n t a l e s 1 1 0 l o se s e rráá e n c u a n t o h a b l a r d e a b s t r a c c i o n e s im i m p o s ib i b le le s , s i n o d e u n p a t r i m o n i o c u l t u r a l , h i s t ó r i c o , s o c i a l , q u e a c c e d e a e n cuentros simbólicos que hacen semejantes unas con o ttrraa s . L a im i m a g e n d e u n a c iu i u d a d , p u e s , 1 1 0 e s só s ó lo lo la f oottoo g r aa f í a d e c u a l q u i e r e s q u i n a , s in in o e l r e s u lt a d o d e m u c h o s p u n t o s d e v i s t a c i u d a d a n o s , q u e s u m a d o s c o m o s e s u m a n l a s c u e n t a s im i m a g i n a r ia ia s , n o l a s d e la t e n e d u r í a d e
l i b ro r o s d e u n a e m p r e s a c o n t a b le l e , e s to to e s s u m a n d o n o p a r a a g r e g a r s i n o p a r a p r o y e c t a i ' f a n t a s í a s , d a n c o m o resultado que una ciudad también es el efecto de un d e s e o q u e s e r e s i s te t e a a c e p t a r «p «pie la la u r b e n o s e a t a m b i é n e l o t r o m u n d o q u e t o d o s q u i s i e r a n v iv ir. ir . Y t a m b i é n e l q u e v i v e n y d e s e a n q u e a s í s e a . O p a r a d e c i r l o con el diccionario del gran liorges, que en esto de c u e n t o s im i m a g i n a r io i o s e n c u a l q u i e r m o m e n t o s al a l ta ta a la la v is i sta ta . S See t ra t a d e l eess t ud u dii o y p ro r o y ec e ccc ió i ó n d e l a o tr t raa c iu i udd aadd : e ll ll a m i s m a . L o s i m a g i n a r io i o s u r b a n o s e s tu t u d i a n l a c iu iu d a d q u e t o d o s h a n q u e r i d o l i a c e r y s e e x t i e n d e p o r d e b a jo jo y c u b r e p o r e n c i m a l a c i u d a d f í s i c a q u e t o d o s l o s d í a s a b o r d a m o s . H a b l a m o s d e la l a c iu i u d a d c r o m á ti tic a m á s q u e d e s u e n t o r n o f í s ic ic o . O d e la d i m e n s i ó n e s t é ti ti c a d e l a u r b e .
BIBLIOTECA BIBLIOTECA NA CION AL CA RA CA S - VENEZUE VENEZUELA LA
I A C IU I U D A D D E SE S E A DA DA 1
P R E S E N T A C I O N : E N T O R N O S S O C IA IA L E S Y M E T O D O S REFLEXIVOS
E n e s ta t a o c a s ió i ó n q u i s ie i e r a h a c e r u n e j e rc r c i c io i o u tó tó p i c o , c o m o e s in i n t e n t a r p r e f i g u r a r la la ci c i u d a d d e s e a d a q u e ll l l e va va m o s l o s a c t u a l e s c iu i u d a d a n o s , c o n e s p e c ia i a l re re f e r e n c i a a A m é r ic i c a L a t in i n a . N a t u ra r a l m e n t e q u e e s to t o p a s a p o r u b i i c a r n o s 11 0 s ó l o d e n t ro r o d e u n c o n t e x t o h i s tó t ó r ic i c o , s in in o t a m b i é n p o r u n a d is i s c u s ió i ó n c o n c e p tu tu a l . N o o b s t a n t e h e decidido, para hablar de esa ciudad posible, rastrear p r i m e r o a l g u n a s m a r c a s d e n u e s t r a v i d a c o t i d i a n a , t a n t o e n l o s m e d i o s , c o m o e n l a s te t e c n o l o g ía í a s y l a m i sm sm a c i u d a d . E s to t o lo l o e x p l i c a r é m á s a d e l a n t e . P e r o t o d o e ll llo d e n t r o d e la l a a tm t m ó s f e r a e st s t é ti t i c a q u e c a r a c t e ri r i z a l o s a cc t u a le l e s m o m e n to to s . Si bien vivimos momentos de cortes radicales en nuestros entornos sociales, no es menos cierto que t a m b i é n d e b e n p r o d u c i r s e c a m b io i o s e n l a s e s t ra ra t e g i a s y m é to t o d o s c o m o a b o r d a m o s el e l m u n d o d e s d e el e l d is i s c u r ri rir d e l as a s c iieenn c iiaass ssoo cia c i a le l e ss.. L o qquuee e rraa l ug ar a r s e gu g u r o y co co m p e t e n t e d e l a s i d e o l o g í a s c o l e c t i v a s s e t r a n s f o r m a e n t e o r ía í a s p a r c i a l e s s o b r e e l h o m b r e y s us us e f e c t o s s o b r e e l m u n d o ; la l a e x p a n s i ó n e c o n ó m i c a d el e l m e r c a d o r a s p a c on on d u r e z a lo l o s im im b ó l ic i c o ; la l a m o d e r n i d a d c e d e It I t a c ia ia o t r o d e sus rostros, la desmodernidad, quizá más exacto que p o s t m o d e r n i d a d , p a r a i n d i c a r e s e v o l v e m o s a m i r a r e n u n a m i s m a é p o c a y q u e a n u n c i a v ic ic to t o r io i o s a e l t ri ri u n f o d e l a d if e r en c i aa,, ddee llaa eess c r it u r a c ríp rí p ttiiccaa,, d e l a s u b j eti et ivvii d ad ad q u e d e s a f ía í a la l a r a z ó n l o g o c é n t r ic i c a . V i v im i m o s c o n s t e l a c io io nes, subversiones, resurgimientos religiosos, luchas entre narcisismos étnicos y desafíos territoriales, au *
C o n f e r e n c i a d i c ta t a d a e n e l I n s ti t i tu tu t o In I n t e r n a c i o n a l d e E s t u d io io s A vanzado s. IDEA, IDEA , el e l 25 de julio juli o d e I99S.
m e n t ó d e d e s p o t is i s m o s r a ci c i a le l e s, s , r ev e v u e lt l t a s, s, p e r o a h o r a d e s d e e l i n t e r i o r d e l o s m i s m o s e st sta d o s y n o c o m o a n u l a m i e n t o o d e r r o t a p o r pa p a i t e d e f u er e r za z a s e x t r a ñ a s al al mismo. T o d a s e s ta t a s c a ld l d e r a s p r e n d i d a s , e s to t o s n u e v o s e f e c to to s sobre lo cotidiano y lo real, se acrecientan a nuestro m o d o d e v er e r p o r q u e t ra r a n s c u r r im im o s p o r u n a é p o c a d e e s p e c ia i a l c o n c i e n c i a , n o t a n t o s o b r e l o s h e c h o s c ra r a s o s, s, cuanto sobre los modos de representarlos. Vivimos tiempos del símbolo. Pero decir que vivimos bajo la p r e s i ó n d e l o s s í m b o l o s , n o q u i e r e d e c i r , c o m o p o d r í a n a r g u m e n t a r co c o n e u f ó r ic i c a s p a l a b ra r a s a lg lg u n o s p e n s a d o r e s l o c ua u a c es e s , q u e l o re r e a l n o n o s a f e c te t e y q u e e l h o m b r e h ay ay a s id i d o r e l e g a d o a u n e f e c t o e l e c t ró r ó n i c o o m e n t a l: l : s ó lo lo q u e l a a c c i ó n h u m a n a y s oc o c ia i a l c o l e c t iv i v a h o y , e s p e c i a lm lm e n t e , e s m o v i d a p o r u n a c o m p l e ta t a j e r a rq r q u í a d e v a lo l o rraa c io io n e s simbólicas que inciden muy fuertemente en lo real, h a s t a e l p u n t o d e q u e h o y re r e s u l t a m á s ú t i l y a c o n s e ja ja b l e p a r a l o s i n v e s t i g a d o r e s s o c i a l e s p l a n t e a r s e d e f r e n t e la p a r t i c i p a c i ó n s o c i a l d e u n r e p a r t o s i m b ó l i c o e n l a s vi v id a s d e c ad a d a c o m u n i d a d , a n t e s q u e h a c e r d e l o s im im b ó li l i c o ta tan s óóll o u n a s p e c t o a is i s la l a d o o m e c á n i c o e n s u o b s e rv r v a c ió ió n . E st s t a c o n c i e n c i a d el e l s ím í m b o l o e n l a p a r t ic ic i p a c i ó n so c i a l n o s c o n d u c e a d a r c r é d i t o a u n m u n d o p a r ti tic u l a r m e n t e e s te t e t iz i z a d o y p o r t a n t o a p r e g u n t a r n o s « j u é q u i e re re d e c i r h o y la l a e s t é t ic i c a 1, n o s ó lo l o c o m o c a t e g o r í a fu fu n d a n t e y trascendental de una vía al conocimiento como lo l ia i a r ía í a K a n t , l o c u a l n o e s a j e n o a c i e r t o n iv iv e l d e r e f l e x i ó n e p i st s t e m o l ó g ic i c a c o n t e m p o r á n e a , s in in o q u e t a m b i é n va v ale l a p e n a i n d a g a r n o s p o r lo l o e s té t é t ic i c o q u e m e t o c a, a, p o r su f u n c i ó n m e d i a d o r a e n l a v id id a s o ci c i a l. l . E se se s e g u n d o m o m e n t o e n d o n d e y a n o m e p r e g u n t o p o r la la p ro r o d u c c ió ió n d e u n s e n t i d o , p r o b l e m a m á s p r o p i o «l «le l a s p r e o c u p a ciones semióticas, sino por la interiorización de un sentido en mi cuerpo y mi mente, por esa irrupción f a n ta t a s m a l q u e m e h a c e s e r d e u n a m a n e r a , qu qu«r p o d r í a m o s l la l a m ar a r eess té t étt ic i c aa.. M o m en e n to t o dcrl e sstt il i l o y d e b ell el l e zzaa;;
li te ia N ' e n s a y o " E s t ét é t ic ic a , p o d e r y p o s t m o d e m i d a d " . R e v is is ta ta P o lite 11.. 1993. 11 1993. B ogo tá. Far. D erech o y Ciencias H um an as. Universi Universi d a d N a c io i o n a l. l.
i n s t a n c i a d e a f ir i r m a c i ó n e n e l e sp s p e jo j o . N a r c is is o r e n o v a d o s in i n c o n d e n a n i d e s p r e c i o . Si S i n e m b a r g o , a l a m e d i a c ió ió n e s t é r i c a h a y q u e v e r l a d e d o b l e v ía ía : d e u n a p a i t e c o m o a l ie i e n a c i ó n , d e l m e r c a d o , d e l as as id i d e o l o g ía í a s c o n s u m i st s t as as y p o l ít í t ic i c a s e x p r o p i a d o r a s , e s d e c i r c o m o ‘p o d e r e s te t e t iz i z a d o ' q u e s e n o s e je j e r c e , p e r o d e o t r o c o m o a f ir ir m a c ió i ó n , c o m o r e c o m p o s i c ió i ó n d e lo lo s f r a g m e n t o s , c o m o a v e fénix re-hecha, como auto-mirada fabulosa que nos r e c o m p o n e y c om o m p la l a c ee.. V iv i v im i m o s p u e s la la p r e s e n c i a f u e r t e d e l p o d e r q u e n o s f ra r a g m e n t a y d i s p e r s a m e d i a n te t e á g il i l e s m e c a n is is m o s c o m u n i c a c i o n a l e s y m e r c a d o t é c n ic i c o s , e m p e r o al m i s sím bolos q u e m o t ie i e m p o u n a e s p ec e c ie i e d e irrupción de los sím n o s l le le va a b u s c a r ex e xpp r es i v id a d e s so s o c ia i allee s m a ra v il i l lo lo s as , f í e n l e a l a t é c n ic i c a , a l o s m e d i o s, s , a la c i u d a d , c o m o t re re s o b j e t o s -c - c o m u n i c a c i ó n q u e c i to t o p o r re r e a li l i za z a r se s e e n e ll ll o s de modo preferencial las intermediaciones sociales y e s t é ti t i c a s d e l h o m b r e d e h o y . O s e a q u e si b ie i e n l a té té c n i ca, los medios o la misma ciudad se presentan como a l i e n a n t e s , e n l a e x p r o p i a c i ó n d e 1111 c o l e c ti t i v o o e n la c o n v e r s ió i ó n d e l o p ú b l ic i c o e n p r iv i v a d o , t a m b i é n e s c ie i e r to to q u e a s is i s ti t i m o s a u n d e s b o q u e d e i m p r e s io i o n e s s u b je je ti ti v a s q u e c o n d u c e n a l h o m b r e h ac a c ia ia b ú s q u e d a s i n e s p e ra ra d a s , c o m o e l u so s o d e t e c n o l o g ía í a s p a r a b e n e fi f i c i o s d o m é s ti ti c o s y personales, o la realización de grandes encuentros p ú b l i c o s p a r a a f i r m a c i ó n y 1 1 0 e x - p r o p i a c i ó n d e u n g r u p o , o l a r e a li l i z a c ió i ó n d e d e s a f i a n t e s e v e n t o s a r t ís í s t ic ic o s q u e t o m a n , p o r d e c i rl r l o as a s í , to to d a u n a c iu d a d p a r a c o n v e r t ir i r l a e n e s c u l tu t u r a q u e s e t o c a , f es es t iv a l d e t e a t r o q u e i nv a d e l as c a l le s , a rt e c a ll e je r o q u e p ro v o ca o mú s i ca q u e d r a m a t iz i z a e sp s p a c io io s . E x a m i n e m o s e n t o n c e s d os o s as a s p ec e c to to s : u n o d e o r d e n s o ci c i a l, l, l o s e n t o r n o s e n l o s q u e n o s m o v e m o s ; o t r o d e t ip i p o e p i st s t e m o l ó g ic i c o , l os o s m é t o d o s co co n lo s q u e a b o r d a m o s e l m u n d o e n e l q u e n os o s e x p re r e sa sa m o s . I. L A T R A N S F O R M A C I O N D F . L O S E N T O R N O S
A s is i s ti t i m o s e n c ie i e r to t o m o d o y a u n c u a n d o e ll ll o s e a p a r a d ó j ic i c o , a u n m o m e n t o h i s tó t ó r ic i c o v en e n t a jo j o s o , l .o .o s m a n d a t o s in i n t e r n a c i o n a l e s s o b r e e l re r e c l a m o d e p lu l u r a li lid a d e s , la s d i f e r e n c i a s y lo v e r n a c u l a r , c o i n c i d e n c o n l a o r g a n iz a -
c i ó n h i s t ó r i c a e i n cl c l u s o g e o g r á f ic i c a y c u l tu tu r a l d e l a A m é r ic i c a L a t in i n a . L a s d i fe f e r e n c ia i a s s ie ie m p r e n o s h a n a c o m p a ñ a d o c o n s us u s p e r f il i l e s c r u e le l e s c o m o a m a b le le s : las d i f e r e n c ia i a s s o c ia i a l e s , e c o n ó m i c a s , e d u c a t iv i v a s y d e e s ca c a s a p a r t ic ic i p a c i ó n s o c i a l e n l a t o m a d e g r a n d e s d e c i s i o n e s , c o n v i ven bajo grotescos y monstruosos elitisinos que nos p e r m e a t o d o e l c o t i d i a n o , p e r o e l r o s t r o a l e n t a d o r d e nuestras pluralidades culturales, reconocidas como constatación física de diferencias simbólicas, adquie r e n a h o r a m a y o r le l e g it i t i m i d a d y e l o c u e n c ia i a p a r a l a co co m p r e n s i ó n t o l e r a n t e d e n u e s t r a s v i d a s . E l c o n t e x t o p o s t , p a r e c e m á s p r o p i c i o p a r a r e i n v e n t a r A m é r i c a L a t i n a r o m o i n d a g a c i ó n , a h o r a s í e s tu t u d i a d a y n o c o m o p r o cl c la m a d e l m a r x is i s m o o d e i d e o l o g ía í a s r e v o lu l u c io i o n a ri r i a s, s , s o b re re u n c o n t e x t o d e i d e n ti tid a d c o m ú n . E m o c i o n a n t e lo l o o c u r r id i d o e n 1 9 9 1 e n C o l o m b ia ia , cuando en las discusiones sobre la redacción de una n u e v a c o n s t it i t u c i ó n e n l a c u a l p a r t ic ic i p a r o n d e s d e fig u r a s r e c o n o c i d a s d e l e s ta t a b l e c i m i e n t o , e x p r e s i d e n t e s , s e e n a d o r e s y d e m á s a lt l t o s f u n c io i o n a r io i o s , h a s ta ta g r u p o s g u e rrilleros, indígenas y representantes de varias religio n e s d i s t in i n t a s a l a cr c r is i s ti t i an an a . U n in d i o g u a m b i a n o q u e a s is i s ti t i ó e n r e p r e s e n t a c i ó n d e s u c o m u n i d a d 2e x p r e s ó e n s u l e n g u a q u e l a d i fe f e r e n c i a c o n l o s b l a n co c o s y m e s ti tiz o s q u e l o e s c u c h a b a n e s ta t a b a e n q u e n o l o e n t e n d í a n , co co m o en efecto ocurrió, hasta cuando él mismo tradujo sus p a l a b r a s a l e s p a ñ o l , m o m e n t o e n e l c u a l r e m a t ó : m e n o s p u e d e e n t e n d e r m e e l D i o s d e l o s e x t r a n j e r o s . T a l p r o p o s i c i ó n ¡ m b a t i h l e s o b r e i n c o m p r e n s i ó n s o c i a l l o c o n dujo a proponer que en Colombia no había un solo D i os o s (c ( c r is i s t ia i a n o ) s in i n o m u c h o s d i o s e s, s , p a r a s o li l i c it it a r q u e t a l e v o c a c i ó n f u e s e c o n s i g n a d a e n e l p r e á m b u l o d e la n u e v a c o n s t it i t u c i ó n . D e e s ta t a m a n e r a u n i n d í g e n a , u n s er er m a r g i n a d o h a s t a d e l D i os o s y l a l e n g u a c e n t ra r a l , in i n t ro ro d u j o e n C o l o m b i a , r e - u ti t i l iz iz a n d o el e l p o d e r d e l o s m e d io io s , u n n u e v o d i s c u r s o p e r i o d ís í s ti t i c o , a q u e l d e l p o l it i t eí eí s m o y d e l a p o l ig i g a m i a re r e l ig i g i o s a y e s p i r it i t u a l , p e r o j u n t o a e l lo lo l a 2 . E n c u e n t r o p a r a u n a n u ev e v a c o n s t i tu tu c i ó n p r o p u e s t o p o r a c u e r d o d e v a r io i o s s e c t o re r e s p o l ít ít ic ic o s , c e l e b r a d o e n t r e l os o s m e s es es d e a b r i l y ju j u n i o d e 1 9 9 1 e n B o g o t á . M e r e f i e r o a l a s d e c l a r a c i o n e s d e l i n d í g e n a L o r e n z o M u e la l a s, s , r e p r o d u c i d a s p o r v a ri rio s m e d i o s .
p o l i s e m i a , l a p o l i f o n í a d e v o c e s q u e v a a e n f r e n t a r a l ‘m o n o d i s c u r s o ' v e rt r t ic ic a l y c e r r a d o d e u n a c la l a s e p o l ít í t ic ic a c o n m a r c a d o s r e z a g o s c o lo l o n ia i a li l i s ta ta s . En la ‘Tupinicopolis’, ciudad de los indios retrof u t u r i s t a s d e l B r a si s i l 3, a s i s ti ti m o s a u n e x t r e m o d e t r a s t o c a m i e n t o d e s ím í m b o lo l o s , e n p l e n o f e st st iv a l d e R í o d e J a n e i r o . El E l e n r e d o ( c om o m o ll l l a m a n e n B r as a s i l a lo l o s te te m a s q u e p r e s e n t a n l a s c o m p a rs r s a s) s ) a l q u e h a g o r e f e re re n c i a , con el cual sus participantes obtuvieron el segundo p r e m i o e n 1 0 8 7 , t r a t a b a d e u n a m e t r ó p o l i s l l a m a d a a s í : T u p i n i c o p o l i s . S u t e m a e r a n l o s in i n d i o s T u p i , f e li li c e s h a b i t a n te t e s d e u n a m e tr t r ó p o li l i s d e s e n fr fr e n a d a , q u i e n e s e n medio de luces de neón y desperdicios, montan sus m o t o s s u p e r s ó n i c a s d e f a b ri r i c a c ió ió n j a p o n e s a y e s c u c h a n r oc k , lu l ucc ie i enn d o el e l ‘t ‘t u p yy--ll oooo k’: k ’: z aappaa t il i l la la s ddee g o m a d e c o lloo r e s b r i ll ll a n e s , p l u m a s f o s f o r e s c e n t e s y li l i c u a tl tlo r a s c o m o s o m b r e r o s . Su S u s c a n os o s a le l e g ó r ic i c o s m o s t ra ra b a n u n e s c e n a tech, h e c h o d e e s p e jo r io i o u r b a n o h i tech, j o s c r o m o y p lá l á s ti ti c o e n c o l o r e s d o r a d o , p l a t e a d o y d e v i d e o s o b r e v a ri ri a s m a n i f e s ta t a c i o n e s e x p r e s io i o n i s ta t a s : ‘S ‘S h o p p i n g C e n t e r B o i t a ta t a ’, ’, e l 'T 'T u p in ic i coo p o llii s B a nc n ckk ' y e l ‘T u p y Pa P all ac a cee H o t eell’. ’. S e t r a t a de d e u n a i m a g e n ‘p o p ' p o s t -c - c o l o n ia i a l r e c ic ic l a d a p o r l o s i n d i o s T u p i s . D e l a a n t e r i o r d e s c r i p c i ó n s e p u e d e n s a c a r a l g u n a s c o n c lu l u s io i o n e s , s o b r e c ó m o lo l o s l at a t in in o a mericanos estamos acostumbrados a 'procesar' dife r e n t e s c u l tu t u r a s y e n t a l s e n t id i d o n o s l ie ie m o s a d e l a n t a d o al p a s ti c h e p o s t m o d e r n o , r e ci c i c la l a d o a t al al p u n t o q u e p o d r í a a n i m a r s e q u e A m é ri r i c a L a t in i n a (c ( c o m o la m a y o r ía ía d e l a s c u l tr cu t raass ppoo s tt -cc olo o l o ni n iaa le l e ss)) fu e ro r onn ‘p o s tt’’ an a n te t ess qquu e l o s c e n t ro r o s p o s t in i n d u s t i ia i a li l i z a do d o s d i c t a r a n s us us n u e v o s m a n d a t o s estilísticos. Se trata de una pre-póst-modernidad lati n o a m e r i c a n a e n s u v i r tu t u d d e r e v o l tu t u r a s d e im i m á g e n e s, s, d e c o s t u m b r e s , d e l e n gu g u a s, s , d e si s i m u l ta t a n e i d a d d e t ie ie m p o y d e e s p a c i o s i m a g i n a r io io s . L a l ii i i b r i d e z d e n u e s t r a c o t id i d i a n e i d a d l a ti t i n o a m e r ic ic a n a a d q u i e r e , e n t o n c e s , le le g it i t i m a c ió i ó n p l a n e t a r ia ia e n e s t o s m o m e n t o s d e l a p o s t -m - m o d e r n i d a d e st s t ét é t i ca c a . E n M é xi x i c o, o, p o r e n c o n t r a r s e e n l a s i t u a c i ó n p r i v i l e g i a d a d e f r o n t e r a S. A rtículo rtículo d e C eleste O lalquiga lalquiga “T up inicop olis: l a ciuda d de los i n d i o s re r e t ro r o - f u t u r i s ta t a s " e n S e m a n a l L a J u m a d a ( 1 4 d o j u li li o d e 1991), 1991) , M éxico.
c o n l o s E s t a d o s U n i d o s , y a s e h a n n a r r a d o v a r ia i a s d e es e s as as h i b r i d a c i o n e s 4, e n i m á g e n e s , d i s c u r s o s , e s c e n a r io io s . L a m ú s ic i c a y la la b e b i d a a l c o h ó l ic i c a , d o s s ím í m b o l o s d e T i ju ju a u a , c o n v i v e n b a j o l a d u a l i d a d l in i n g ü í s ti ti c a : Ih I h e o t/¡e t/ ¡err d io ic a o b a i l a r o c k e n t u i d i o m a , c o m o a n u n c i a u n a d i s c o t e c a p a r a i n c i t a r a l b a i l a r í n h i s p a n o . S e p u e d e h a b l a r d e e s c e n a r io i o s l a t in i n o s e n E E .U . U U . d o n d e u n a d i s c o te t e c a se se t r a n s f o r m a e n s u i n t e r i o r e n e x ó ti t i c o p a is i s aj a j e p u e r to t o r r i i q u e ñ o , o u n r e s t a u r a n t e d e C a li l i f o rn r n i a m a r c a d o c o n el el s im i m p á ti t i co c o n o m b r e d e “ B e n n y -B - B u r ri r i t o s ” , m u e s tr tr a a t o d o c o l o r la l a i m a g e n d e u n ‘c o n e j o - b u r r o ’ p a r a l o g r a r u n a a u t é n t i c a s í n t e s i s e x p re r e s iv iv a . La L a h i b r iidd e z y l a e ssttee ttiizz a ci c ióó n d e l a v iiddaa ll l l e ga ha h a s ta lo lo s rituales rituales de la m uerte, c o m o lo l o h a n c o m p r o b a d o a lg lg u n a s o b s e r v a c i o n e s r e a li l i z a d a s e n M e d el e l l í n e n c e m e n t e r io io s p o p ú l a l e s 5 d o n d e h o y s e r e a l i z a n e n t i e r r o s b a j o c á n t i c os o s d e m ú s ic i c a r a n c h e r a , a n t e s r e s e r v a d a s al a l h o l g o r io io y la a l e g r ía í a . S e e n c u e n t r a n a ll ll í e x p r e s io io n e s t a n n o v e d o s a s e insólitas, como la del cantante que ofrece canciones p a r a t u m b a s , l á p i d a s a d o r n a d a s c o n c i n t a s m u l t i c o l o r e s , s e p u l c r o s c o n c o r ti t i n a s y f o s as a s q u e c o n t ie ie n e n c a d á v e re r e s d e n i ñ o s a d o r n a d o s c o n g lo l o b o s in i n f la l a d o s c o n h el elio . Es decir, una perfecta continuidad entre la vida y la m u e r te t e , c a u s a da d a q u i zá zá p o r e l h e c h o a to r m e n t a d o r y vergonzoso de que hoy en Medellín se calcula que a l re r e d e d o r d e u n 7 0 % d e l a s m u e r t e s v i o l e n ta ta s se p r o d u cen entre personas con menos «le 22 años, l.os viejos e n t i e r r a n a su s u s h ij i j o ss.. P e r o l a m e z c l a y e l r e c o r t e e x p r e s iv iv o 110 s ó l o o p e r a e n la s í nt e r- c u lt u r as s i no e n l as i n tc r -i d e ol o g ía s . La f ot o c op i a do r a , lo s v id e o s, la t e le v is i ó n, s e v u el v e n co l ec c io n e s ddeess h il v an a n ad a d as a s d o n d e c a « la q u iieenn l l eva e v a e l h il il o d e s u p r o p i a d is i s cu c u r si s i v i« i « ia i a d i n t e r i o r , c o m o s e r í a e l c a so so d e v a ri r i a s f o to t o c o p i a s a r m a d a s p o r u n e s tu tu d i a n t e y e n c u a dernadas sin otra lógica que la de la necesidad o la híbridas: 4. M e refiero al trabajo d e N ésto r G arcía Caiic Caiicll i ni Culturas híbridas: estrat estrategias egias p ar a entrar y sa lir (t (te la modernidad. modernidad. Grijall>o, 1989. C i u d a d d e M é xi x i c o. o. 5 . S e t ra r a t a d e u n e s tu t u d i o e n p r o c e s o a d e l a n t a d o p o r L u c ía ía A l v ár áre z y o t r o s e s t u d i a n t e s d e l a U n i v e r s id id a d d e A n t io i o q u f a . D p t o. o. d e Antropología. 1991.
o c a s i ó n . E l e n s a y is i s ta t a C . M o n si s i v á is i s l la la m ó a e s t o " e l g r a d o xeros de la lectura". Frase afortunada si se tiene en c u e n t a la la r e f e r e n c i a b a r te t e s i a n a al a l g r a d o c e r o d e l a e sc s c r i i t u r a y se s e l e a g r e g a la l a im i m p r e s i ó n t e c n o l ó g i c a d e l ' Í n te te r género': los video-clips, los video-juegos, la videoc a S e te t e ra r a y o t ra r a s m a n i f e s ta ta c i o n e s q u e h o y t o c a n a t o d o s l o s h o m b r e s c o n i n d e p e n d e n c i a d e r a z a, a, s e x o o e d a d . M a n i fe f e s ta t a c i o n e s d e g r a n té t é c n ic i c a p a r a u s o d o m é s t ic ic o q u e c o n m u e v e d e s d e a d e n t ro r o la o rg r g a n i z a c ió i ó n f am a m il ia r y s o c ia ia l . C e r o , c o m i e n z o d e u n a n u e v a c a d e n a , m e to t o n i m i z a c ió i ó n d e l o s a c to t o s d e la l a vi v id a , q u e c o m o p r o p o n e e l p s i c o a n á l i s i s l a c a n i a n o , e l u n o r e e m p l a z a a l c e r o p a r a f u n d a r el e l o r d e n d e l s ig i g n i fi f i c a n te t e q u e n o c e sa sa d e d e s p la l a z a r s e h a c i a e l s ig i g u i en e n t e n ú m e r o , e n f l u jo jo s d e i n m e n s u r a b l e s r e p r e s e n t a c i o n e s . El El l ó g ic i c o P e i r c e c r i ti ti c a a l f il i l ó s o fo fo K a n t y le r e c u e r d a q u e n o n o s g u i a m o s p o r l as e s tr e l la s , si n o p or l a s nu b e s: q u e se m u ev e n s in p u n t o f i j o . 1 . a c i ud a d en t o nc e s , e s c en a ri o d e l a a cc i ón s o ci a l c ooll ec e c ttiivv a d e m ay a yoo r fl f l u jo j o d e m as a s , n o p o d rí s » m en en o s qu e d e j a r s e s a c u d i r p o r el e l t e r r e m o t o «le l a s n u e v a s c o n s t e l a c io n e s, d e l a s i nntt er e r -e - e ttnnii a ss,, d e l o s ¡ nnttee r --ggéé n e rroo s, s , d e las i nntt er e r --ttee ccnn o lo g ííaass , d e l o s í nntt er e r -t - t ie i e m p o s , d e l as a s i nntt er e r -r - r eeffee rencias espaciales e históricas, del mundo como cita (bi (b i bli bli og ogrr áfi áfi «^*) «^*) a lo L yo tard. 1.a c iud ad co m o zo n a fra n y ree” , n o f c a. a . L a c u lt l t u r a c o m o " u n a e sp s p e ci c i e d e z o n a d u t fr o b s t a n t e e n s us u s d o s tj t j e s e xp x p re r e si s i v o ss:: a q u e l in in t e r - n a c i o n a l o t r a n s - n a c i o n a l , si s i n n a c i ó n n i o r i g e n e n l a l la la m a d a n o r t e a m e r i c a n i z a c i ó n . ja j a p o n i z a c i ó n o h a s ta t a e f e c t« } a m a rillo <1 <1<* la vida, e m p e ro tam b ién e n el o tro lad o: de lo vernacular, lo regional, la tendencia tribal en varias c iu d a de s , i n c lu y e nd o la s má s de s a rr o l la d as . Si e l m o m e n t o a c tu t u a l r e p r e s e n t a la la d e r r o t a d e l p ro r o y e c to to m o d e r n o d e s e c u l a ri r i z a c ió i ó n d e la l a s o c ie ie d a d o e l r e s u r g i m i e n t o d e n u e v a s f u e r z as a s c o n v u l si s i o n a d a s d e n a c i o n e s , r e li l i g io io n e s y e t n i a s p a r a h a c e r l o t n á s f e c u n d o , e s a lg lg o e n p l e n a d is i s c u s ió i ó n . E x a m i n e m o s a lg l g u n o s d e s us u s m á s in in q u i e t a n t es e s m o d o s e xp x p r e si s i v o s , r e la l a c i o n a d o s c o n nuevos rituales e/ladinos y a h í m i sm s m o p o d r e m o s e n c o n t r a r a lg l g u n a s e vi vi dencias. L a b o m b a a e ro r o s ol o l h a si s i d o d e n o m i n a d a p o r a lg lg u n o s o b s e r v a d o r e s e s a n u e v a m e z c l a d e g r a f l i t i , tagy b o d e
gón citadino que sobre todo desde 1989 recorre el m e t r o d e P a r ís í s , e n e s p e c ia i a l la l a l ín í n e a 2 : N a t i o n P o r tete D a u p h i n e , q u e a tr t r a v ie i e s a p r á c t ic i c a m e n t e l a m a y o r í a d e lo lo s b a r r i o s . S u s e x p r e s i v o s v i s i t a n t e s , q u e a p a r e c e n b a j o la c o m p l i c id i d a d d e l a s n o c h e s s o l it i t a ri r i a s , t ie i e n e n a s u d is i s p o s i i c i ó n 7 2 0 t r e n e s e n c i rc r c u l a c ió i ó n . I .o . o s tagger, c o m o s e le le s d e n o m i n a a e s to t o s j ó v e n e s a v e n t u re r e r o s , v an an e n a u m e n t o, o , s on o n a d o le l e s c e n te t e s e n tr t r e 1 0 y 2 2 a ñ o s y s u s o b j e t iv iv o s , a d i f e re r e n c i a d e l o s m o v i m i e n t o s xu x u / n u a y d e l a N u e v a Y o rk rk d e l o s a ñ o s s e t e n t a , s o n m á s b i e n h e d o n í s ti t i c o s : g u s to to p o r e l r i e s g o , s e n t i d o e s t é t i c o y c o n c i e n c i a d e l o e f í m e r o d e s u a c t u a c i ó n y d e s u s r e s u l t a d o s 6, 6, s in in d e s c o n o c e r q u e p e r s i g u e n r e - t e r r it i t o r ia i a l iz i z a c i o n e s s o ci c i a le le s d e g r u p o s a l m a r g e n d e u n a c u l tu t u r a p a r is i s in i n a y b la la n c a d o m in a n t e . E l m o v i m i e n t o d e s c r i to t o , i n s ta t a l a d o e n P a r ís í s p a r a co co m e n z a r e s ta t a d é c a d a d e l o s a ñ o s n o v e n t a , s e c o m p le le m e n Jip l l o p . P r o c e d e t a c o n f o r m a s m u s ic i c a le l e s. s . S e t r a t a d e l ¡ Ji d e l so s o n r a p n e o y o r q u in i n o , s eg e g ú n u n d o c e n t e p a r is i s in in o d e P a r ís í s V II I I I ( d o n d e h o y s e d i c t a n s e m i n a r i o s s o b r e e s te te m o v i m i e n t o ) , G e o r g e L a p a s s a d e , e l r a p p u e d e c o n si sid e rarse una nueva forma oral: es una forma urbana y m o d e r n a , m i e n t r a s q u e e n g e n e r a l la l a p o e s í a o rraa l e x is i s tí tí a s o b r e t o d o e n s oc o c ie i e c la l a d es e s tr t r a d i c i o n a l e s . " E l r a p u tiliza el l e n g u a j e d e t o d o s l o s d ía í a s, s , s e a p r o p i a d e l o s c ó d ig ig o s l in i n g üí ü íss ti t i ccoo s d e la ca ca li « - e n fo f orr m a p oé o é t ic i c a , o se s eaa c oonn r it it m o y r im i m a . L a v oz o z j u e g a u n p a p e l e s e n c i a l p u e s e l r a p n o s e c a n t a , e l r a p se d ice ”7 ”7.. L a p a l a b r a rap, d e l in i n g l é s lo ra p ( go g o llpp e a rr)),, si s i g nniifi f i ca c a en en e l l e n g u a j e c a l le le j e r o c o n t a r , n a r r a r , c o n v e r s a r . P e r o s u m ú s ic i c a e s h e c h a d e f r a g m e n t o s : m ú s ic ic a p o p u l a r ja j a m a i q u i n a , e l raggae c a r ib i b e ñ o , l a m ú s i c a f u n k o s o u l y j a z z o l o s blues h a c e n p a i t e d e l a r t e n e g r o c o m o e l ja e s ta t a d o u n i d e n s e . S o b r e e s te t e p u n t o n o d e ja j a d e s e r r ev e v el ela d o r a l a o b s e i 'v 'v a c i ó n d e C e s a r e M a f fe f e i, i, q u i e n l le g a a d e c i r l o s “ p i i n k s o n o n e g r i "* p a r a i n d ic ic a r q u e el j o v e n 6 . C o n c e p t o s s u g e r id id o s e n t ra r a b a j o p e r i o d í s ti t i c o d e L i b e r a t i o n bajo e l t í tu t u l o " L e s t a g g e r s f o n i la l a b o m b e d a n s t ü u i P a r í s " . S am a m e d i 13 et D íom an clie 14 1 4 de 1989. Parí Parí s. 7 . C o n c e p t o s e m i ti t i d o s p o r el e l p r o f e s o r c i ta t a d o a l a p e ri r i o d is i s ta ta C on ch ita I’íni I’ínill lla. a. E l T ie m p o . 4 d e a g o s t o d e 1 9 9 1. 1 . B o g o tá tá . 8 . C e s a re r e M a f f e i" i " l ic i c u ó t e n c r o d e l n o r d " . E n D 'a r s ( N " 129.1990), Milano.
o c c i d e n t a l e n m ú s ic i c a , v e s t im im e n t a s y e x p r e s i o n e s citadinas lia tenido al negro como modelo oculto: el n e g r o h a re r e p r e s e n t a d o e l p o l o d e a tr t r a c c ió i ó n d e la la r e b e l i ó n j u v e n i l, l , p a r a i n v e r t ir i r (y (y h a b l a r e n n e g a t iv iv o ) d e l o s valores de la sociedad. En Francia, precisamente el c o ra r a z ó n t am a m b ié i é n e s n e g r o e n e l rap, p u eess s e a s oc o cii a a l os os b a i l a r i n e s c a l l e j e r o s d e l break flanee. L a p a l a b r a tag, d e o t r a p a r t e , s ig i g n i fi f i c a Me M e tr a j e ", c o r r e s p o n d e a u n d e s e o d e d e s u n i r l a le l e tr t r a c o m o s e n t id i d o , u n a e s p e c ie ie d e b ú s q u e d a d e i d e n t id i d a d p e r d i d a y d e a h í es e s a d i m e n s ió ió n a r q u e o l ó g ic i c a q u e a d q u i e r e : e l t a g e s u n a d o r n a m i e n to t o y e m b e ll lle c im i m i e n to t o d e l a s le l e tr tr a s q u e c o m p o n e n d e l n o m b r e d e p i l a d e s u e j e c u t o r . D e b e r e c o r d a r s e q u e c o m e n z ó e n N u e v a Y o r k p o r p a r t e d e l a c o m u n i d a d g r i e g a y p o r e s t o que sus símbolos sean parecidos a los del alfabeto c ir ir í l i c o : d e s p u é s f u e a d o p t a d o p o r l o s c h í c a n o s y l u e g o p o r e l B r o n x , a n t e s d e l l e g a r a P a r í s d i c e u n o d e s u s inv estigad ores 9. Si «l «li je que l a m úsica se hac e d e troz tr oz os, l o m i s m o p u e d e d e c i rs r s e d e s u s d is i s co co s , e s c u c h a d o s e n r a d i o - tr t r a n s i s to t o r e n c u a l q u i e r ca c a ll ll e p o p u l o s a , b a j o m e z c l a d e d is i s ti t i n ta t a s b a n d a s s o n o r a s , p a i a c o n f ig ig u r a r s e u n a m ús ú s iiccaa u n iv ers er s al a l iz i zaa nte n t e,, h e c h a d e s d e l as a s m ás á s lej l e j aann as as m a r g i ri r i a li l i d a d e s u r b a n a s : l os o s n e g r o s y l a t in in o s e n N u e v a Y o rrkk o l o s i nnm m ig i grr an a n te t ess a fr i ca c ann o s , áárraa be b e s y d e la l ass a n til t il l a s, s, en París. P e r o l a a s o c ia i a c i ó n u r b a n a m ù s ic i c a -g - g r a ff f f it it i, i, ya ya h a b í a n a c i d o a n t e s e n A m é r ic i c a L a t in in a . D e m i p a r t e l o h a b í a c o n s i g n a d o e n u n a p u b l ic i c a c i ó n a l r e s p e c t o 10 10. S e t r a t a d e un extraño ritual hasta entonces desconocido ‘puesto e n e s c e n a ’ p o r e s t u d i a n t e s d e l a U n i v e r s id id a d N a c i o n a l d e C o lo l o m b ia i a , q u e c o n s is i s tí t í a e n ' c a n t a rl rle r o c k a u n m u r o ' , m i e n t r a s lo l o s g r a f fi f i te t e r o s h a c í a n i n s c r ip i p c i o n e s c o n l et e t ra ra s e lleecc t rróónn ic i caa s y m us u s ic i c al e s, s , ccoo m o s i l a e s c rrii tu t u r a fu e s e h e c h a c o n g u i ta t a r r a e lé l é c tr tr ic a . E n e s e m o m e n t o p u d e c o m p r e n d e r q u e e l r o c k , q u e h a b í a t e n i d o t a n t o é x i t o e n t r e l o s m o v i m i e n t o s j ó v e n e s d e A r g e n t in i n a , C h i le l e y B r as as il, 9 . M e re r e f i e ro r o al a l p r o f e s o r J a c q u i L a f o r tu t u n e d e l a U n iv i v e rs r s id id a d d e S a in i n t D e n i s, s , e n e n t r e v i s ta ta c o n c e d i d a a l a p e r i o d i s t a m e n c i o n a d a 10. M encion o m i libro Graffili: tina ciuda ci uda d ima ima ginada. T e r c e r M u n d o E d i to to r e s , te t e r c e r a ed e d i c ió ió n a u m e n t a d a y c o r r e g i d a . E n e l c a p í tulo so b re la calle calle.. m úsica úsi ca ygraffiti ygraffi ti lingo lingo alusión al usión a t al fenóm eno .
h a b í a e n c o n t r a d o s u e c o e n l a s e s c ri r i tu tu r a s r e b e l d e s d e l o s d e l n o r t e d e S u r A m é r ic i c a . F. F.l ' r o c k a r t e ' l la la m a r o n e s t e ritual sus ejecutores y desde entonces puede decirse q u e e l g r a ff f f it i t i , e n t a l e n t o r n o , p i e r d e s u o r ig ig e n i d e o l ó g i c o y d e d e n u n c ia i a c o m o f r e c u e n c i a i m p o r ta t a n t e , p a ra ra l a n z a r s e h a c i a b ú s q u e d a s m á s e s t é t ic i c a s y f o r m a l e s . S in in embargo es en Sao Paulo, donde tal actitud llega al p a r o x i s m o . Q u i e n q u i e r a p u e d e v i s i t a r s o b e r b i o s e d i f i c io i o s d e e s ta t a e n o r m e c i u d a d y d e s c u b r i r m a rc rc as c a li l i g rá r á f ic i c a s e n l a c im i m a d e m u c h o s d e e ll ll o s . M a r c a s q u e t ie i e n e n d e p a r t ic ic u l a r q u e n o d i c e n n a d a : a n o s e r q u e s e q u i e r a e n t e n d e r p o r d e c ir i r a lg l g o e l c o lo lo c a r e l n o m b r e d e a l g u i e n o e s c r i b i r t an a n s o lo l o letras estilizadas sin sentida, p e r o e n u n l u g a r r i e s g o s o , c o m o e n e l ú l t i m o p i s o d e l is ta t a . A u té e d i f ic i c i o g i g a n t e d e l a n u i P a u l is t é n ti tic o j u e g o d e a c r o b a c i a e m p a r e n t a d o c o n e l c ir i r co c o y la la o sa s a d ía í a c in in e m a t o g rá r á f ic i c a , t a n c a r o s a lo l o s j ó v e n e s e s p í ri r i tu tu s c o n t e m p o r á neos. L a c i ud a d o cccc id i dee n ta t all , p ue u e s, s , ’ e s bombardeada, y a n o t a n t o p o r g u e r ri r i l l e r o s, s , c u a n t o p o r f an a n ta t a sm sm a s u r b a n o s muchas veces sin cuerpo, por letras estilizadas, por m ú s ic i c a n e g r a , p o r e x t ra r a ñ o s r it i t u a l e s m u rraa le l e s , p o r p o e s ía ía s in in s e n t i d o , p o r te t e c n o l o g í a s m e z cl c l a d a s, s , p o r í n t e r -g -g é n e ros visuales. Se trata de conspiraciones desarmadas p a r a r e s p o n d e r a l p o d e r d e l a s h e g e m o n í a s . P e r o n o p o d e m o s d e s c o n o c e r e l o t r o f e n ó m e n o q u e v i v i m o s e n v a ri r i a s u r b e s , d e u n a t e n d e n c i a a la l a d e s c e n t ra r a c i ó n d e la la m i s m a c iu i u d a d . E l h i s to t o r i a d o r n o r te t e a m e r ic ic a n o R o b e r t E is i s h m a n , d e s c r ib i b e e l p a n o r a m a d e l a s n u e v a s c iu iu d a d e s n o r te t e a m e r ic i c a n a s , c o n p e s a d u m b r e s i b i e n c o n o c u lt lt a s u t o p í a s a ú n n o d e s e n t ra r a ñ a d a s : la l a u n i d a d b á s ic i c a d e la n u e v a c iu i u d a d n o r te t e a m e r i c a n a , y a n o e s l a ca c a ll ll e , m e d id id a e n b o c a c a ll l l e s , s i n o el e l ‘c ‘c o r r e d o r d e c r e c i m i e n t o ’ , h e c h o p o r e l a u t o m ó v i l . " S i b i e n l a s m á s i m p o r t a n t e s m e t r ó p o l i s d e p r i n c i p i o s d e l s i g l o X X - N u e v a Y o r k , L o n d r e s , B e r lí l í n - m e d í a n q u i z á 2 5 0 k m c u a d r a d o s , l a n u e v a c iu iu d a d c o m p r e n d e h a s ta t a 3 .0 .0 00 0 0 km k m c u a d r a d o s . E n e l i n te te
1 1. R ob ert Fislii Fisl iinan, nan, “ T h e W ilson ilson Q u aterly" , invierno d e 19 1990 90.. R e p r o d u c i d o e n 1.a gran ciudad. En revista F a ce ta s (3. 1991) W a s h i n g t o n . U .S . S .A .A .
regiones urb ana s, l o d o s l o s e le r i o r d e e s a s regiones le m e n t o s s e h a n a g r a n d a d o e n l a m i s m a p r o p o r c i ó n ” 11. En esta nueva ciudad, que no es urbana, rural o suburbana, propiamente dicha, pero está dotada de e l e m e n t o s d e e sa s a s t r e s c a r a c t e r i z a c io i o n e s , vi v i v e el el 4 5 % d e l o s n o r te t e a m e r i c a n o s . N 'a 'acen d e l o s s u b u r b i o s a l e d a ñ o s a metrópolis como Chicago o Nueva York, y fueron c r e c ie i e n d o h a s ta t a el el p u n t o d e q u e h o y a m e n a z a c o n r o m p e r e l c o r d ó n u m b i l i c a l c o n l a ‘c i u d a d c é n t r i c a ’ p a r a d i s p a r a rs r s e c o n u n a r e la l a ti t i v a a u t o n o m í a e n s u c r e c im im i e n to. De este modo es posible que una subdivisión de c a sa s a s f a m i l ia i a r e s d e p r e c i o a lt l t o e n l as as a f u e r a s d e D e n v e r . s e e n c u e n t r e j u n t o a u n c o m p le l e jo j o d e p r o d u c c ió ió n e investigación del ramo de las tele-comunicaciones, y q u e u n n u e v o c e n t r o c om o m e rc r c ia i a l r e p l e to to d e b o m iq u e s . c o m o d e l a s q u e e n o t ro r o t i e m p o só s ó lo lo s e p o d ía e n c o n t r a r e n l a s g r a n d e s c a ll l l e s c o m e r c ia ia l e s d e lo s p a í s e s e u r o p e o s , s e l o c a li l i c e —c o m o d e h e c h o o c u r r e — e n t r e l o s c a m p o s de maíz del medio oeste de los E.U.A. “Estaríamos entonces frente a una civilización descentralizada, a una pérdida del centro y a una desocupación de las c i u d a d e s c é n t r ic i c a s , y a q u e si e l ca ca s c o d e la c i u d a d q u e d a relegado a lugar de la administración, las viviendas d e s o c u p a d a s a u m e n t a n s u o f e rt rt a . E n c o n s e c u e n c i a p e r s o n a s d e m e n o r e s p o s i b il i l id i d a d e s l l e g a n a ll l l í , s ig ig n a d a s p o r l a m a r g i n a li l i d a d p a r a o p e r a r la l a r e c o n v e r s i ó n t e m i d a : lo lo m a r g i n a l e n e l c e n t r o , la l a s c a p a s p r o d u c t iv i v a s e n la p e r i f e r ia i a ” . U n f il il m e n o r te t e a m e r i c a n o q u e m e h a im i m p r e s io io n a E s c a p e f r o m N e w York-, e l d o p o r ‘t ‘toocc a r’ e sstt a f aann ta t a ssííaa fu f uee Es p r e s i d e n t e «le la r e p ú b l i c a e n d e s g r a c i a d o a c c i d e n t e c a e c o n a v i ón ó n y to t o d o a l c e n t r o d e M a n h a t ta ta n ( c e n t r o v it a l d e N u e v a Y o r k ) q u e y a p r e v i a m e n t e h a b í a s i d o a b a n d o n a d o y c e r c a d o p a r a s e p u l ta t a r a ll ll í a t o d o s s u s o c u p a n t e s , i n d e s e ab a b l es e s p a r a ' l a g e n t e d e b i e n ’. E l h a m p a h a m b r i e n ta y caotizada domina este sórdido escenario y a sus m a n o s ll l l e ga g a el e l p r e s id id e n t e q u i e n e s t o m a d o c o m o r e h é n . E s e n t o n c e s c u a n d o u n a c o m i si s i ó n d e a lt l t o n iv iv e l g u b e r n a m e n t a l t ie i e n e q u e e n t r a r a l a ' c i u d a d s i ti t i a d a ’ (a l c e n t r o n e o y o r q u i n o ) , p a r a n e g o c i a r la la li li b e r a c i ó n d e la p r i m e r a a u t o r i d a d d e l a n a c i ó n y r e s p o n d e r a t o d a s la l a s p e ti ti c i o nes de sus implacables verdugos. El centro de Nueva Y o rk r k , o s e a M a n h a t ta t a n , e l c e n t r o d e l si s i s te te m a e c o n ó m i
center, er, e l c e n t r o d e l c o y p o l ít í t ic i c o e s d e c i r the Trad e w orld cent s i s te t e m a p o l í ti t i c o y s o c ia ia l d e o c c i d e n t e , o s e a el el p r e s i d e n t e d e l o s E s ta ta d o s U n i d o s , t o d o e s t á a m e n a z a d o : o s e a t er e r r o r if i f ic ic a d o d e s d e e l c e n t r o o c u p a d o . T o d a s e st s t a s f an a n t a sm s m a g o r ía í a s e x p u e s ta t a s c o m o d e s c ri rip c ió i ó n d e n u e s tr t r o s a c tu t u a le le s e n t o r n o s c o n te m p o r á n e o s , p r o d u c e n u n d r a m á t i c o e f e c t o s o b r e l o r e a l . L o s n i v e l e s d e c a p t a c i ó n p a i a l a re r e f l e x i ó n d e l a s c i e n c i a s s o c ia ia l e s d e tales operaciones, deben pasar por de-construir com p l e j a s o p e r a c i o n e s s i m b ó l i c a s . R e a l i d a d e n s i m i s m a d a p e r o c a m b i a n t e , d e b e s o p o r t a r l a p r e s e n c i a f a n t a s m a l d e s us u s e n i g m a s . L a m i ra r a d a c o t id i d i a n a s e t o r n a c a d a ve v ez m á s c u al a l if if ic i c a d a . E l m u n d o v i v e e n p e r m a n e n t e s m e ta ta o p e r a c i o n e s q u e e x i g e n e s f u e rz rz o s d e c o m p r e n s i ó n . S i u n o a s is i s te t e a u n n o t i c i e r o d e t e le l e v is i s ió ió n r e c o n o c e r á u n d e s fi f i l e d e s c o m u n a l d e c a d á v e r e s , d e m u e r te t e s i n ssóó li l i t a s, s, d e p u e b l o s e s ta t a ll l l a d o s p o r u n v o lc l c án á n , d e a c c i d e n t e s e s s p e c t a c u l a r e s d e c a i r e r a d e c a r r o s m o s t r a d o s c o n s e v i c i a y r e p e t id i d o s e n c á m a r a l en e n ta t a , d e h o m b r e s y m u j e re r e s q ue ue c a m b i a n d e s ex e x o y p a r a t e r m i n a r a lg l g u n a ti t i e r n a im im a g e n c o m o la l a d e u n a c r ia i a t u ra r a a b a n d o n a d a q u e b u s ca ca a su m a d r e y f in i n a l m e n t e la l a e n c u e n t ra r a : e n t o n c e s u n o d e b e r ía ía d o r m i r u n t a n to t o p r e o c u p a d o . P e r o n o t a n to t o , e n re r e a li li d a d l o s p ú b l ic i c o s l ia ia n a p r e n d i d o a v e r ( o q u i z á m e j o r d e c i r a n o v e r) r ) la la s n o t ic i c i a s , a p e n a s p e r m i ti t i e n d o e f e ct cto s t r a n s v e r sa s a le l e s . U n o p u e d e s o s p e c h a r c o n s u fi f i c ie i e n te te s a r relatos en la g u m e n t o s q u e si s i c o m p r e n d e la l a lógica de los relatos na rración de los noticieros noticieros televisivos, televisivos, n o s ac a c e r ca ca m o s p o r b u e n a s v í a s a u n i d e a l d e l a s c i e n c i a s h u m a n a s c o m o e s a q u e l d e s a b e r ‘c ‘c ó m o s e n o s c u e n t a el e l m u n d o ' e n p l en en o a g i te t e d e la l a s o c i e d a d i n f o r m a t iz i z a d a e h ip i p e r -c -c o m u n i c a d a . L a g e n t e d e s c u b r e y ‘d ‘d e s c i f r a ’ e n d i s ti t i n t o s n iv i v e le le s ( c o n s c i e n t e s e in i n c o n s c i e n t e s ) q u e l a s n o t ic i c ia ia s p a r a q u e s e a n t al a l e s d e b e n s e r t e r r ib i b l e s . Y p a r e c e c o n s t r u i r va v a ri ri a s c a p a s d e d e f e n s a , t al a l e s q u e l o s n a r r a d o r e s d e l o s r e la la t o s noticiosos, que también descubren lo que han descu b i e r t o s u s e s p e c t a d o r e s , d e b e n r e - i n v e n t a r s e n u e v o s r e c u r s o s p a i a a t r a e r a l t e l e v i d e n t e . S i e l p ú b l ic ic o p r o g r e s i v a m e n t e d e ja j a d e c r e e r e n la v i o le l e n c i a c o m o v e ro r o s ím ím i l r e f e re r e n c i a l ú n i c o , e n t o n c e s la las p r o g r a i n a d o r a s c o m e r c ia i a le l e s e n c a r g a d a s d e s u e x p o s i c ió ió n , e m p i e z a n a p o n e r e n e s c e n a m a y o r e s e f e c to t o s d e f ic i c c ió i ó n . En En c o n s e c u e n c i a
e l g e n e r o n o t ic i c io io s o s e p e r m e a y e m p i e z a a a c t u a r c o m o i n te t e r - g é n e r o w e s te t e rn rn , c o m o p ro g r a m a tip o - h u m o r , d e p o r t i v o . d e la s a l u d y b e l l e z a , s e g ú n h e m o s p o d i d o descubrir en varios noticieros de distintos países de A m é r i c a l . a t in in a q u e h e m o s o b s e r v a d o c o n d e t e n i m ie i e n t o 12. D e l o s o s te t e n i d o h a s ta t a e l m o m e n t o p o d e m o s sa s a ca ca r u n a c o n c l u s ió i ó n p r o v is i s io i o n a l, l , q u e c o n s i st ste e n p r o p o n e r que la irrupción de lo simbólico de los tiempos p o s t m o d e r n o s y s u s e f e c t o s , c o n l l e v a a u n a r e - v a l o r a c i ó n d e l o i n -v - v e ro r o s ím í m i l , h a s t a e l p u n t o d e c o n s t i tu tu i r s e l o s m e d i a e n p a r t e f u n d a m e n t a l d e la l a te t e n d e n c i a e s té t é ti ti c a f a b u l a c i ó n q u e u n o p u e d e a p r e c ia i a r h o y d e p e r m a n e n t e fa d e ! m u n d o . L o i n v e r o sí sí m il , lo q u e n o p u e d e s e r v e r d a d e r o , l o n o c r e íb í b l e , e s a q u e l lo l o q u e m e r e c e m a y o r c r é d i to to . P e r o n o c o m o p e r t e n e n c i a a la l a v e rd r d a d , p u e s e st sto p o c o i m p o r ta t a r á a u n a m e n t e a n s i o s a d e p l a c e r e st s t é ti t i c o , s in in o c o m o l i te t e r a t u r a p r o d u c i d a p o r el el m e d i o d< d<* c o m u n i c a c ió n . E l c o ti d ia n o s e l le n a d e ‘ ef e c to s d e i m ag e n ’ q ue r e p e r c u t e n e n n u e s t r a s r e la l a c i o n e s s oc o c ia ia le l e s. s. E n e s t e p u n t o h e m o s p l a n t e a d o u n d e b a t e 15 15a l s o c ió ió l o g o f r a n c é s M . M a ff f f e so s o li li q u i e n b a s á n d o s e e n l a d i s t i n c i ó n q u e l i ac a c e A. A . R i eg e g l e n t r e a c t i tu t u d e s o e s ti t i l o s ó p t ic ic o s y táctiles, afirma que pasamos tiempos de especiales c o n e x i o n e s t á ct c t i l e s, s , v a lo l o ra r a c ió i ó n m u l t if if o r m e d e l c u e r p o q u e r e e n v í a a l o p a l p ab a b le le , a u n a m b i e n t e g e n e r a l q u e f a v o r e c e e l t o c aí a í '. A l c o n t r a r i o e l p a r a d i g m a ó p t i c o c o r r e s p o n d e r í a a u n a p u e s ta t a e n p e rs r s p e ct c t i v a q u e f av a v o re re c e la l a di d iss ta t a nncc i aa.. L o tác t á c til til p o r ttaa n to t o p rrii vil v i l e gi a l o ce rc r caa n o , l o c o t id i d i a n o , lo l o c o n c r e t o . E n c o n s e c u e n c i a l o ó p t ic ic o e s m e c á n i c o , m i e n t r a s q u e l o tá t á cctt i l s e ri r i a m á s la la m e t á f o r a de lo orgánico. D i rí r í a q u e l a a n t e r i o r r e v a l o r a c i ó n d e l o t á c ti til s o b r e l o ó p t i c o ( p a r e c e r ía í a q u e v ec e c in i n a a a lg lg u n a s e l u c u b r a c io n e s d e M e L u l ia i a n ) , q u e r r í a d e c i r q u e e n e f e c to t o v iv i v ié i é se se m o s t i e m p o s «le p o s ib i b l e s u t o p í a s f u n d a d a s e n v iv i v e n c ia ia s 12. E s t u d i o e n m a r c h a q u e a d e l a n t o c o n e s t u d i a n t e s e n l a U n iv i v e rs rs i i d a d N a c io i o n a l d e C o l o m b i a , d o n d e c o m p a r a m o s l o s r e la l a t o s n o t i i cios os d e varios países: país es: Ch ile. ile. B rasi ra sil, l, M éxico y C olom bia. 1 3 . V e r e n s a y o s o b r e “ E s té té ti t i ca c a , p o d e r y p o s t n i o d e m i d a d " . c i ta ta d o
g r u p a le l e s , d e e n m i e n d a s c o rp r p o r al a l e s; s ; d e “ c u l tu tu r a d e s e n t im i m i e n t o s " , d e s e n s u a l id i d a d e s c o rp r p o r a l e s ; to to d o lo c u a l s ó lo l o p o d r í a a t e s ti t i g u a r s e si si h u b ie s e y a o p e r a d o ( o e s t u viésemos en tránsito de) un trastocamiento extremo del poder hasta el punto de que el principio de p r o d u c t i b i l i d a d b á s i c o d e l a e c o n o m í a d e m e r c a d o e n p l e n a e x p a n s i ó n , h u b i e s e c e d i d o l i a c i a o t r o d e c o n d i ciones eróticas liberadas, quizá como lo proponía la erolicus, q u e s e rí u t o p í a m a r c u s i a n a . E l hom o erolicus, rí a c o n j u s t i c ia ia a q u e l tá t á c t il il , s e d il il u y e h o y t o d a v í a m á s e n e l h o r i z o n t e e n e s ta t a s é p o c a s d e m e r c a d e o a b i e r to to d o n d e y a m u c h o s o b s e r v a d o r e s s e l ia i a n p r e g u n la l a d o s o b r e l a s re r e la l a c io io nes perturbadoras, más bien, entre una privatización d e l a e c o n o m í a f r e n t e a u n a d e s p r iv i v a t iz i z a c i ó n d e la l a v id id a o e n t r e l o s c o m b a t e s ra r a c is i s ta t a s q u e e m p ie ie z a n a s e r n o t o r io i o s e n p a ís í s es e s i m p o r ta ta n t e s . T e r r o r i s m o s m a n e j a d o s y p u e s t o s a r o d a r d e s d e l a s m a y o r e s p r o f u n d i d a d e s p s i c o l ó g ic i c a s c o m o e l d e l ' s id i d a ' y e l d e l a c a t á s u o f e d e l ‘f ‘f in in d e l m u n d o ' c o m o c o n s e c u e n c i a d el e l a g o t a m i e n t o d e lo l os r e c u r s o s t e r r e n a l e s , v i e n e n a l c aass o p a r a t e s t i m o n i a r l o c o n u a r i o a u n m o m e n t o d e e sj s j i e c ia ia le l e s c o n t a c to t o s y c o o nexiones corporales. Hoy más que nunca, en el mo m e n t o c ú s p i d e d e l m e r c a d e o i n t e rn r n a c i o n a l y l a e xc x c es e s iv iv a e s te t e ti t i z a c ió i ó n d e l e n t o r n o p u b l i c it i t a r io i o , s e a b r e u n a i r re re c o n c il i l ia i a b l e d i s ta t a n c i a e n t r e l o «p «pie n o s o f r e c e e l e n t o r n o y l o q u e n o s p o n e a im i m a g in i n a r. r. D e a c u e r d o c o n l o d i c h o d i r ía í a , s o b r e la la m e t á f o r a d e l o ó p t i c o y l o tá t á c ti t i l , q u e l a i n te te r - m e d i a c i ó n , e l e f e c to d e l o s m e d i o s s o b r e n u e s t r o c o t id i d i a n o p rrii v il i l e g ia ia , a m i p a r e c e r , l o v i s u a l , la d i s t a n c i a , l o i n a l c a n z a b l e , p e r o s o n a b l e ( a u n s o ñ a r q u e e s l o t oc o c a b le l e ). ) . P o r e s to to m is m o j u z g o i n d i s p e n s a b l e d i s t i n g u i r , c o m o l o h i c e e n l a s p r i m e r a s lí l í n e a s d e e s te t e e s c r it i t o , e n t r e u n a ‘e ‘e s te t e t iz iz a c ió n d e l p o d e r ' , q u e a c o s a b a j o l a m a n i p u l a c i ó n d e i m a g e n , d e o t r a 'f ' f u n c i ó n e s t é t ic i c a «l «le l a v i d a ',', c o m o p u e s t a e n e s c e n a d e i m a g i n a r io i o s c o n l o s c u a le l e s s e r e - a p r o p i a la l a t e r r i to to r i a l id i d a d s o c ia i a l p e r d i d a o e x p r o p i a d a . I . o s v a r io io s e j e m p l o s q u e c o l o q u é se s e d i ri r i g i e r o n e n t a l p e r s p e c ti t i v a . P o r e st sto q u e e l ‘d ‘d e s e o d e v e r ',', e x p u e s t o p o r e l p s i c o a n á l is i s is is e n c u a n t o a l a r t e c o m o i rr r r u p c i ó n e st s t é ti t i c a , d e b e c o n d u c ir ir al p r o b l e m a c r u c i a l d e l s e n t i d o . A l ' v e r ' e n t e n d u l o c o m o v is i s ió i ó n d i r ig i g i d a d e l p o d e r q u e u s u f ru r u c t u a c o n m i ra r a s a la la
p r o d u c t i v i d a d e c o n ó m i c a e i d e o l ó g i c a , s e o p o n e l a o t r a m i ra d a t ra r ann s v eerrss aall y f eeccuu n d a d i rriigg iiddaa a lloo in i n -v - v is i sib ib le l e : la la b e l l e z a q u e m e h a c e t r a s c e n d e r el o b j e t o . O s e a q u e e n a ra s de a sc e n d e r hacia lo invis in visii ble po r ví v ía d e l o visi visi ble, ble, la la mirada de los fenómenos que me ofrece el mundo d e b e n s e r co c o n fl f l i c ti t i v a s . E v i d e n t e m e n t e la la p u b l ic ic i d a d n o m e c o n f li l i c tú t ú a , e l a r t e sí s í . P e r o t a m b i é n ‘l a m i ra ra d a f e c u n da' conflictúa al poder, mediante aquellas imágenes q u e l o c u e s ti t i o n a n , q u e l o b u r l a n , q u e l o u a s to to c a n , q u e lo ironizan, que lo desprecian, y éstas también son e s t ra r a t e g i a s d e e se s e p r o y e c t o a m o r f o y h e t e r o g é n e o lla m a d o p o s tm t m o d e r n id id a d . P o r lo l o t a n t o e n l a e s t é ti t i c a d el e l c o t id id i a n o s e p r e s e n t a más bien una intensificación de la visión, pero esta misma puede regresar al hombre hacia otia función o c u l ta t a d e c o r t o c i r c u i to t o d e m i ra r a d a s : l o v ue u e lv lv e a e n c e r r a r a ll l l í d o n d e c r e ía í a e m a n c i p a r s e . L o o p u e s t o s e r ía í a a q u e ll ll a mirada que sale del corto circuito para generar otras ‘ch c h is i spp a s ’ i m -p - prree vviist s t aass.. En la l a e ssttéé t ic i caa c o m o f u n da d a m en en to d e u n a n u e v a s o c i e d a d p o s tt - ra r a c io i o n a l , la la m i ra ra d a , e n e f e c to, salta salt a a lo im prev isto. II. L O S C A M B I O S M E T O D O L Ó G I C O S : L A S C U L T U R A S C U E N T A N EL M U N D O
E l d e b a t e m e t o d o l ó g i c o d e b e s e r h o y - y a sí s í lo lo e s e n d i s ti t i n t o s c ír í r c u lo l o s d e i n v e s t ig i g a d o r e s —u —u n f a c t o r p r i o r i ta ta ri r ioo e n e l a vvaa n c e d e l a s c ie n c ia s s o cciiaa le l e ss.. S e t ra t a d e u n momento de gran creatividad que busca responder d e s d e e l v a cí c í o d e j a d o p o r la l a s s e g u r i d a d e s id id e o l ó g i c a s o p o r l a p r e s u n c i ó n d e q u e l a s c i e n c i a s h u m a n a s d e b e r í a n c o p i a r lo l o s m o d e l o s d e s a r r o l la l a d o s p o r l a s c ie i e n c i a s e xa x a c c t a s o d e l a n a t u r a le l e z a , q u e o p e r a n s o b r e c u a n t if i f ic i c a c io io n e s p r e v i s i b l e s y m a n e j a b l e s m e d i a n t e e x p e r i m e n t a c i o n e s o p r o y e c c c i o n e s c o n t r o l a d a s . T . K u n n h a b l a al a l re re s p e c t o d e m o m e n t o s p r e - p a ra r a d ig i g m á ti t i c o s c p i e e st s t i m u l an an a n u e v as as a v e n t u r a s d e l c o n o c i m i e n t o . En la descripción hedía para la re-ubicación de la e x p r es e s iv i v id i d a d c o n t e m p o r á n e a e n t é rm r m i n o d e i rr r r u p c ió ió n simbó licos licos , n o p o d r ía y liberación de dispo sitivos simbó ía a c e p t a r s e q u e t a l c o n j u n t o d e m a n if i f es e s ta t a c io io n e s h u m a n a s s o r p r e n d i d a s de d es d« ? a t rá r á s p o r e l e f e c to t o d e m e n t a l id id a d e s , c r e e n -
c ía í a s o v a l o ra r a c i o n e s c o n s t r u i d a s p o r d i s t in in t o s g r a d o s d e m e d ia i a c io i o n e s , p u e d a n s e r r e g is i s tr t r a d a s y a s u m i d a s c or orn o simples datos. Avanzamos por caminos escurridizos donde las relaciones unívocas entre significados y significantes propias de las sistematizaciones estructuralistas de los años sesenta, han venido cediendo a o t r a s d o n d e s e c o n f i g u r a n m a y o r e s p o t e n c ia i a s e s p i r it itu a l e s c a r g a d a s d e n u e v a s r e c o m p o s i c io i o n e s m í ti ti ca ca s d e e f e c tos de lo inconsciente, de presiones culturales. S. M a rc r c h a n se s e p r e g u n t a b a si s i n o e s ta t a rí r í a m o s , e n n u e s t ra ra s a c t u a l e s n e c e s i d a d e s e s t é t ic i c a s r a d ic i c a le l e s , d e v u e l ta ta a u n a r e v a l o r a c i ó n d e l a s fo f o r m a s s im i m b ó l ic i c a s d e l o s a ñ o s v e in in t e d e E . C a s s i r e r y o t r o s s i m i la l a r e s . L o c i e r t o e s q u e u n a v ez ez d e s a r r o l la l a d a l a d e s c o n f ia i a n z a p o r lo l o e s t ru r u c t u r a l y si s i s te te mático se pierde la obsesión por codificar las obras a r tí t í s ti t i c a s y d e m á s p r o d u c t o s c u l tu t u r a le l e s , c o m o si f u e se se n s is i s te t e m a s l in i n g ü í s ti t i c o s y c o m u n i c a c i o n a l e s, s , re re c u p e r á n d o se el “protagonismo del artista y el espectador como p r o d u c t o r e s o a c t o r e s d e s e n t i d o s " . Y l o d i c h o p o r e l a r t e a f e c ta t a a u n a c o n c e p c i ó n m á s g e n é r ic i c a d e l a e s té t é ti ti ca. C o n a u t o r e s c o m o G a d a m e r y R ic i c oe o e u r a p a re re c e u n a e sp e c ie d e d is i soo l uc u cii ó n d e l a e ssttéé t ic a q u e s e de s li lizzaa ca c a si s i de de m o d o i m p e r c e p t i b le l e a “ u n a d is i s o l u c ió i ó n d e l a e s té t é ti t i c a en en una teoría general de la interpretación, sirviendo de a p o y o a lo l o q u e h o y se s e c o n o c e c o m o e s té t é ti t i c a d e la la r e c e p c i ó n " . E n t o n c e s e l a c t o i n t e r p r e t a t i v o n o s e re r e s u e lv lv e en en el desvelamiento de algo como una supuesta verdad objetiva que nos entregue la obra o el acto social a c o n c e b i r, r , s in i n o q u e m á s b i e n s e t ra r a t a d e u n a l a b o r p e r r m a n e n t e q u e e s q u iv i v a l as a s j e ra r a r q u i z a c i o n e s d e fi f i n it itiv a s p l a n t e á n d o s e m á s b i e n e n e l p a r a d i g m a d e l o p o s i b l e , d e l a s p r o f u n d i d a d e s d e l s e n t id i d o , d e l o s a c to t o s d e l h a b la la c o m o p r o b l e m a s d e e n u n c i a c i ó n , d e l óg ó g ic i c a so s o ci c i a l, l, c o m o c o n s t r u c c i ó n s im i m b ó l ic i c a q u e s e li l i a ce ce y d e s h a c e p e r m a n e n t e m e n t e ; a ú n a sí s í s e tr t r a t a r í a d e a c to to s s u s c e p ti t i b le le s d e o b s e rv r v a c ió i ó n y d e i n t e r p r e t a c i o n e s r e f r a c ta t a r ia ia s a u n a ú n i c a e x p l i c a c i ó n «leí l e n g u a j e v e r b a l. l. L a s n u e v a s n e c e s id i d a d e s e s t é ti t i c a s ll l l e v a d a s a s u m á x i m a r a d i c a l id id a d d e b e r ía í a n c o n d u c i m o s a la l a u to t o p í a d e s o b r e p o n e r n o s a lo l o q uuee a n t e s l l a m é u n a e s t e ti t i z a c ió ió n d e l p o d e r e n c u a n t o c o n fabulación: esto es que la radicalidad estética, a mi
m o d o d e v er e r , d e b e a y u d a rn r n o s a c o n s t ru r u i r u n a so s o c ie ie d a d e n l a c u al a l t o d o s c a b e m o s , u n a s o c ie i e d a d l ib ib r e d o n d e e l h o m b r e , s u p e r a d a s la l a s n e c e s id i d a d e s i m p e r io i o s a s, s, d is p o n ga con libertad el ejercicio de su cuerpo y su mente c o m o e s p a c io i o s d e c r ea e a ti t i v id i d a d d e s i n te te r e s a d a . L a s c ie i e n c i a s s o c ia i a l e s r e p r e s e n t a n e n l a a c t u a l id id a d , u n m o m e n t o c re r e a ti t i v o h a c ia i a la la e m a n c i p a c i ó n d e l h o m b r e y s u s s o ci e da d e s. E l f i ló s o fo G . V a tt i mo h ac e ve r un a p r o f u n d a r e l a c i ó n e n t r e c i e n c i a s h u m a n a s y s o c i e d a d e s d e l a c o m u n i c a c i ó n 14 14 q u e e n t r a n e n l o q u e K a n t h a l la la m a d o a n t r o p o l o g í a p r a g m á ti t i c a : e s d e c i r a q u e ll l l as a s d is is c i p l in i n a s “ q u e d a n u n a d e s c r i p c i ó n ' p o s i ti t i v a ' n o f i l o só s ó fi fi c a - tr t r a s c e n d c n t a l d e l h o m b r e , a p a r t i r n o d e l o q u e é s te te es por su naturaleza, sino de lo que ha hecho de sí m i sm s m o , a p a r t i r d e l a s i n s ti t i tu t u c i o n e s , d e l a s f o rm rm a s , d e la cultura”. Cuando Heidegger habla de ‘época de las i m á g e n e s d e l m u n d o ’ p a r a d e f in i n i r l a m o d e r n i d a d , e st sta r ía í a d e f in i n i e n d o e l f u n d a m e n t o d e l a m e n ta t a li li d a d m o d e r n a , " c o m o la l a é p o c a e n l a q u e e l m u n d o se se r e d u c e a , o m á s b i e n s e c o n s t it i t u y e e n i m á g e n e s ” . C o m p r e n s i b le l e a sí sí u n a d e l a s m á x im i m a s d e L y o ta t a rd rd e n c u a n to q u e c a d a vez m á s l a s d i f e r e n c i a s e n t r e p a í s e s d e s a r r o l l a d o s y a t ra ra s a d o s se s e t ra r a d u c e c o m o d i fe f e r e n c i a e n e l d e s a r r o l l o d e la la i n f o r m á t ic i c a . Im I m á g e n e s c u a n t if i f ic i c a b le le s q u e r e p r e s e n t e n el valor del desarrollo hecho imagen. E p o c a p u e s d e p r o d u c c i ó n m u lt l t i p li li c a d a d e im á g e n e s n o d e j a r í a d e v i n c u la l a r la la s p r o f u n d a s r e la l a c i o n e s e n t r e la i m a g e n y e l im i m a g i n a r io i o . I m a g i n ar a r io i o c o n s t it it u i d o d e i m á g e n e s q u e c ir i r c u la l a n c o n i n s is is te t e n c ia ia e n la s m e n t e s c o n t e m p o r á n e a s e n s u t ra r a b a j o , s u d i v e rs r s ió i ó n , s u v id id a d o m é s tica, sus vínculos con la vida desde la alimentación p a s a n d o p o r m o d a s y s e r v i c i o s , h a s t a i m a g i n a r i o s d e s e x u a l id i d a d y d e l m i sm s m o o r d e n d e l c u e r p o y s u be b e ll ll e z a . E n e s ta t a d i re r e c c i ó n p u e d e c o m p r e n d e r s e la la in i n v i ta t a c i ó n d el el ensayista R. Silverstone de pasar del estudio de una soc iolog ía d e l a televisi televisión ón a u na d e l a p a n talla 15. La 1 4 . S i g o a l g u n a s p a r t e s d e s u p e n s a m i e n t o d e s a r ro ro l l a d o s e n e l e n s a y o " H e r m e n é u t ic i c a , c i en e n c i as a s s oc o c ia i a le l e s y s o c i e d a d d e l a co co m u n i c a c i ó n " . \Ln \Ln Rev ista de Occidente. Occidente. Madrid, 1987. 15. R og er Silverstone, "D e la sociología d e la televisión tel evisión a la la sociolo g í a d e l a p a n t a l l a " , e n Telos (junio-julio 1991. N* 22). M adrid.
p a n t a l l a e s y lo lo s e rá e n fo rm a c re c ie n te , e l lu g a r, e l fo c o d e l a vi v idd a s oc o c ia i a l y c ul u ltt u ra r all d e l h o g a rr.. M á s q u e la t e l e v is ió n p r o p i a m e n t e d ic h a , í i i sustituto susti tuto y am pliación, pliaci ón, la pa nta lla, t ra r a n s m i ti t i r á e m i s io i o n e s v ía í a s a té t é l it i t e e n h o r a r io i o i n v e r ti tid o o c in i n t a s d e v i d e o m o n t a d a s a c a p r ic i c h o , t e le l e - te te x t o s y o p e r a c i o n e s b a n c a r i a s in i n te t e rr - a c ti tiv a s , a d e m á s d e t o d o l o q u e s e d e s p r e n d e d e n t ro r o d e s u s n u e v o s y a r r o ll l l a d o r e s v ín í n c u u l os o s c o n l a t e l e f o n í a y e l v id i d e o . “ L a p a n t a l la l a e s el el p u n t o e n q u e l as a s c u l t u r a s p ú b l ic i c a y p r i v a d a s e e n c u e n t r a n , el el p u n t o d e i n t e r c a m b i o , u n a e s p e c i e d e c r i s o l e n e l q u e s e f u n d e n l a i n f o r m a c i ó n y el e l e n t r e t e n i m i e n t o , l as a s id i d e n t i i d a d e s i n d i v i d u a l e s y s o ci c i a le l e s, s , l a f a n t a s í a y la l a r e a l id id a d ” . L a p a n t a ll l l a , p u e s , c o m o n u e v a fr fr o n t e r a , c o m o n u e v o o b j e t o r it i t u a li l i z a d o , c o m o u m b r a l q u e p e r m i te te y c o n t r o l a e l v eerr,, lo l o s r eellaa t ooss , la v er e roo s im i m i li l i tu t u d d e l a f ic i c ci ó n t e le v is i s ua u a l. l. G i a n n i d e M i c he h e ls ls , p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o M u n d i a l d e l a s A r te t e s , d e c í a q u e e l e s t a d o - c u l t u r a s u f r ir i r í a la la m i s m a s u e r t e q u e el e l m u r o d e B e r lí lí n : l o s m u r o s s o n e l e m b l e m a d e la l a a r q u i te t e c t u r a d e 1 a e d a d q u e a c a ba ba m o s d e p a s a r , l o s p u e n t e s e l d e l a q u e n o s e s p e r a . P e r o h a b r í a q u e r e c o r d a r le l e q u e e l m u r o d e B e r lí lí n a d q u i e r e a h o r a mayor potencia al desaparecer físicamente y elevarse s im i m b ó l ic i c a m e n t e . N o e s e x t r a ñ o p e n s a r q u e e l m u r o se se h a c o r r id i d o a E s p a ñ a , d e s d e d o n d e s e t r a n c a a la la p o b l a c i ó n a f r ic i c a n a y s e f il i l tr t r a a l o s s u r a m e r i c a n o s q u e a s p ir ir a n a i n g r e s a r a E u r o p a . L a p a n t a l la l a s e r ía í a sí s í u n p u e n t e . S ó lo lo q u e e l P r e s i d e n t e d e l a s A r te t e s , c a l la l a b a e n s u p r o f e c í a lo lo q u e e x p r e s ó J a c k L a n g , q u e l a d i v e rs r s id i d a d e s tá tá a m e n a z a d a p o r u n a c u l tu t u r a m a s iv iv a in i n t e r n a c i o n a l s i n r aí a í c e s, s , a lm lm a , c o l o r o g u s to t o . Y c o m o lo l o s E E .U .U U . so so n e l n ú m e r o u n o e n l a c u l tu t u r a c i n e m a t o g r á f i c a y a u d i o v i s u a l e se s e p a í s e s la la superpotencia de la cultura masiva. “Sueño con una s o c ie i e d a d e n l a q u e n o s e h a g a n s o p a s o r d i n a r ia ia s p a r a la m a y o r ía í a , m i e n t r a s q u e só s ó lo l o u n a m i n o r ía í a t i e n e ac a c c e s o al m e jo jo r m e n ú ” . A p e s a r d e t o d o e s en e n e s ta ta é p o c a c u a n d o el h o m b r e y s u c o n d u c t a h a n l l e g a d o a s e r, r , a t ra r a v é s d e l a s c ie i e n c ia ia s h u m a n a s , o b j e to t o d e c o n o c i m i e n t o r ig i g u r o s o , v er e r i f i c ab a b le le , d e n t ro r o d e u n s im i m b o li l i s m o q u e e l u d e l a c o n v e r si sió n d e s ím í m b o lo l o a s i m p l e d a t o . El E l c o n o c i m i e n t o d e l h o m b r e , en en c o n f li l i c to t o c o n l a m a s if i f ic i c a c i ó n a lu lu d i d a , d e b e r í a a v a n z a r h a c i a u n a re r e i v in i n d i c a c ió i ó n g e n e r a l d e s u l ib i b e r ta ta d , s e m a r -
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t em e m a t iz i z a n a l m u n d o h a c i é n d o l o fá f á b u l a d e s í m i sm s m o ; re reordena y sugiere órdenes de re-escritura y re-lectura; de-vuelve sus hallazgos a los grupos sociales para i n s t a u r a r o t r a s p o s i b l e s p r a x i s d e a f i r m a c i o n e s v it it a le l e s. s. L u e g o r e p e t i r á su s u c ír í r c u lo l o e p i st s t e m o ló ló g i c o , t e n i e n d o e n c la l a ro r o q u e m á s q u e d e u n a t e o r ía í a d e l c o n o c i m i e n to to c o m o f o r m u l a c i ó n a b s t ra r a c t a , la l a s c ie i e n c i a s s o c ia i a le le s b u s c an a n r e s p o n d e r p o r la l a c ir i r cu c u n s ta t a n c ia ia d e s e r h o m b r e e n c a d a m o m e n t o y e n c a ddaa lu l u ga gar. Y como punto final, las ciencias sociales en estas nuevas manifestaciones de la sobremodernidad, en cuentran en la estética un proyecto emancipador. Le c o r r e s p o n d e e l c o n t a c t o , d e s c u b r i m i e n t o y r e v e la l a c ió ió n d e l o s d is i s p o s it i t i v o s s im i m b ó l ic ic o s c a p a c e s d e d e f i n i r e l h o m b r e c o m o h e c h o u n i v e r s a l , p e r o t a m b i é n c o m o a c o n t e cimiento cultural en cualquier lugar del mundo. Se c o m p r e n d e e n t o n c e s p o r q u é l a p a n ta t a l la l a e n s u lu lu g a r de de f r o n t e r a s im i m b ó l ic i c a , e n e s ta t a é p o c a q u e v i v im im o s im i m p u ls ls a d a p o r n u e v a s c o n s t ru r u c c i o n e s t e c n o ló l ó g ic i c a s , p o r n u ev e v as as i n t e r m e d ia c i o n e s c o n l o s m e d io s , c o n n u e v as i n s u r g e n c i a s f a c to t o - si s i m b ó li l i ca c a s , se s e c o n s t it it u y e e n e m b l e m a d e e s ta t a é p o c a d e l ‘m ‘m u n d o c o m o i m a g e n '.' . S e co co m p r e n d e r á p o r q u é l a s c i e n c i a s h u m a n a s c u m p l e n u n p a p e l d e c i s o r i o : s i l o s a v a n c e s d e l h o m b r e n o l o r e d i men por la positivización que adquiere su progreso, e n t o n c e s s o n l a s ci c i e n c ia i a s d e l h o m b r e las e n c a r g a d a s d e d e v e l a r las p e r i p e c i a s d e l p o d e r , p a r a a v a n z a r h a c i a u n a c ie i e n c ia i a d o n d e e l h o m b r e s e a l a j u s t a m e d i d a d e c ua u a l l q u i e r d e s a r r o l lo l o d e l s a b e r y s u a pl p l i c a c ió ió n e n c u a l q u i e r t e c n o l o g í a . L a s c ie i e n c i a s h u m a n a s d i b u j ad ad a s , p u e s , c o m o utopía. S e c o m p r e n d e r á e n t o n c e s , t a m b i é n , c u á n p o c o li lia n c o n t r ib i b u i d o l a s c ie i e n c i a s s o c ia i a le l e s e n A m é r ic i c a L a t in in a p a r a a y u d a r a d e f i n i r n u e s t r o s e n t o r n o s . S e g u i m o s si s i n su s u ffii c i e n t e p r á c t ic i c a t e ó r ic i c a s o b r e b a s e s e m p í ri ric a s . L a t e m a ti t i z a c ió i ó n q u e h a c e n de d e l m u n d o n u e s tr tr o s h o m b r e s comunes, no corresponde a equitativos esfuerzos de n u e s tr t r o s h o m b r e s d e c ie i e n c ia i a s oc o c ia i a l p o r c o m p r e n d e r lo lo y r e g i s t r a r lo l o . N u e s t r a s p r á c t ic i c a s e s t é ti t i c a s s o b r e v i v e n s in in a l g u n a r e f le l e x i ó n q u e l a s v e a n a c e r , c r e c e r , c i r c u la la r y a f e c t a r a l r e s t o d e l c o n g l o m e r a d o . L a e s te t e t iz i z a c i ó n d el el m u n d o l a t in i n o a m e r ic i c a n o e s m á s u n a p rá r á c ti tic a m u n d a n a
q u e u n m u n d o r ee - h e c h o o r e - c o n s tr t r u id i d o p o r la l a i nt n t e li li g e n c i a y e m o c i ó n d e q u ie i e n e s c u m p li l i m o s l a f u n c ió ió n d e i n v e s ti t i g a r la l a c o n d u c t a s oc o c ia ia l. l . N u e s t ro ro s e n t o r n o s c r e c e n y s e a g ig i g a n t a n p o r e n c i m a d e n u e s t ro ro s m é t o d o s d e re e l a b o r a c i ó n . A p e s a r d e t o d o , e n t r e m u r o s y p a n ta t a ll lla s , entre barreras y puentes, el retro-futuro que parece v iv i v ir i r a c t u a l m e n t e e l p l a n e ta t a , n o s f a v o r ec e c e p o r q u e s ie ie m p r e h e m o s s i d o u n s u b - c o n t i n e n t e q u e l i a v i v i d o e l f u t u r o , s i n r e d i m i r el e l p a s a d o . A e s to t o l a l it it e r a t u r a l o h a l la la m a d o l a s u r r e a l id i d a d l a ti t i n o a m e r ic i c a n a . El i n m e n s o p o t en e n c i a l t e c n o ló l ó g i c o , c o m u n i c a c io i o n a l y d e i n te te r c a m b i o d e l a s o b r e m o d e r n i d a d n o s co c o lo l o c a f re re n t e a u n n u e v o d e s a fí f í o : h a s t a d ó n d e s e r e m o s c a p ac a c e s d e r e a li li z a r n u e s t ra r a s s u r r e a l id i d a d e s p a r a h a c eerr l a s p a r t íc í c i p e s e n i g u a ld ld a d d e c o n d i c i o n e s d e l p o s t m u n d o q u e l a c iv i v il i l i z a ci ció n a c t u a l e s t á c o n s t ru r u y e n d o . P a ra r a q u e e l i m a g in i n a r io io r e d e n t o r n o s e a s ó l o l it i t e r a r i o s in i n o e j e rc r c i c io i o r ef e f le le x iv iv o d e c o n s t r u c c ió n s o c ia l , la ci e n ci a s o ci a l ti e n e la gr a n m is i ó n d e d e v o l v e rl r l e al a l h o m b r e l a t in i n o a m e r i c a n o r e c o n s t r u i d o el el efecto de su propia mirada sobre sí mismo. De este m o d o p o d e m o s a c e rc r c a r n o s a la la ci c i u d a d d e se se a d a . A r e d u c i r l a d is i s ta t a n c i a e n t r e e l m u n d o q u e n o s h a t o c a d o v iv iv ir ir y a q u e l e n q u e q u is i s ié i é ra ra m o s .
A r m a n d o S i l v a TÉLLEZ. P r o f e s o r t it it u l a r d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a e n l a F a c u lt l t a d d e A r te te s y A r q u i te t e c t u r a . F u n d a d o r y a c tu t u a l p r e s i d e n t e d e la A ssoo ciación Colombiana de estudios sobre el espacio y el l e n g u a j e . C o l a b o r a e n r e v is i s ta t a s e s p e c ia i a li liz a d a s e n p r o b l e mas de arle, lenguaje, comunicación y ciudad como D ’a r s d e M i la Cie ncia a y Cu ltura lt ura de S ao Pau lo, Brasil la n o y Cienci Brasil.. T i e n e u n a c o l u m n a s em e m a n al a l en e n e l p e r ió i ó d i c o E l T i e m p o , de Bogotá, sobre cultura urbana contemporánea. Es m i e m b r o d e l C o n s e jo j o E d it i t o ri r i a l d e T e r c e r M u n d o E di di t o r e s . H a p u b l ic i c a d o : C o m u n i ca c a c ió ió n v i s u a l. A r l e y se s e m ió ti c a . U n a c i u d a d i m a g i n a r i a . E s t u d i o so sob re e l g r a f f i t i y la expre ex presi sión ón urban a. Pun to de vista vist a ciudad ano . Ima Ima ginarios u r b a n o s e n A m é r ic ic a L a t in in a .
INDICE
U n a c á t e d r a p a r a p e n s a r e n l a c iu iu d a d T u l i o H e r n á n d e z .......................................................... . ......................................................... L a s i m á g e n e s d e la u r b e
Carl Car l os E. Guzrnán C árd en as ...................................
L O S IM I M A G I N A R I O S L IR IR B AÑ A Ñ O S EN EN ............................................. ......................... .......... A M E R IC I C A L A T I N A ..............................
5 9 11 11
P r e s e n ta c ió n : lo s c r o q u is u r b a n o s .......................... L a c i u d a d c o n ta d a p o r s u s h a b it a n t e s y l a s m e t á f o r a s u r b a n a s ... ...... ...... ....... .......... .......... ...... ........ .......... ...... ........ .......... ...... ....... ... 13 L o s f a n t a s m a s u r b a n o s ... ...... ....... .......... .......... ...... ........ .......... ...... ........ .......... ...... ....... ... ........ 1 7
L A C IU I U D A D D E S E A D A ................................. .............................................. ............. P r e s e n t a c i ó n : e n t o r n o s s oc o c ia i a le le s y m é t o d o s r e f l e x i v o s ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... I . L a t r a n sf s f o rm r m a c ió i ó n d e l o s e n t o r n o s ................. ................. I I . L o s c a m b i o s m e t o d o l ó g i c o s : l a s c u l tu tu r a s ............................ ....................... c u e n ta t a n el e l m u n d o ............................
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¿Son los habitantes de las grandes urbes latinoamericanas "ciudadanos del mundo" •o p u e d en de deffini inirse rse mejor me jor como com o ciudadanos d e un continente? continente? ¿ Cuál es la percepción real de la ciudad?¿ la que existe o la que nos imaginamos ? Tratar Tratar d e definir las las ciudad ciu dades es d e América América Lati Latina na des d esde de los ciudadanos, ciudadanos, es el ap o rte que destaca destaca investigación em pre nd ida por el d e la investigación colom co lom b iano ian o A rm an ando do Silva ilva Télle llez. especialista sta e n pr p r o f e s o r un univ iver ersit sitar ario io y especiali pro p robb lem le m a s d e c iud iu d a d , c o m u n i c a c ión ió n y lenguaje. Armando Silva Téllez mostrará desde una perspectiva lingufsticaantropolog ica cóm o se construyen lo los croquis mentales colectivos por parte d e lo los ciudadan os de nue nuestro stro continen te y además presentará el desarrollo de un a m etodología etodología relacionada relacionada con la la investigación de d e estos temas. tem as. Para el autor. auto r. To Tos estudio estu dioss d e ios imaginarios imaginarios urbanos empiezan a constituirse e n herramienta interesante para conocer las marcas del pasado ciudadano. su memoria urbana; é igualmente valor com o instrumento instrumen to cobrar valor pro pr o y ecti ec tivo vo.. al de dess arro ar roll llar ar técn té cnic icas as d e investi nvestigaci gación ón qu e perm p ermiten iten al prop on er direcci direcciones ones en investigador prop los mod os de p ercepción ercep ción d e la la ciudad en la imaginación social.
