RAMATIS JARDIM DOS ORIXAS Obra mediúnica psicografada pelo médium Norberto ei!oto
1
Ramat"s Trilogia# Apometria e $mbanda % &i'ro ( )
JARDIM DOS ORIXAS Obra mediúnica psicografada pelo médium Norberto Peixoto
Trilogia: Apometria e Umbanda -
Liro 1 ! "#OLU$%O NO PLAN"TA A&UL '(() Liro ' ! *A+,. ,O/ O+0/ '((2 Liro ) ! #O&"/ ," A+UAN,A '((3
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Ramat"s Trilogia# Apometria e $mbanda % &i'ro ( )
JARDIM DOS ORIXAS Obra mediúnica psicografada pelo médium Norberto Peixoto
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JARDIM DOS ORIXAS Obra mediúnica psicografada pelo médium Norberto Peixoto
Os
instrumentos utili4ados pelos magos negros das sombras para buscar o d o m 5 n i o d a s ment mentes es encar encarna nadas das s6o s6o aria ariados dos e com compl plex exos! os! Nest Ne staa obra ob ra77 +ama +a mat5 t5ss pros pr osse segu guee nd tarefa de transcender as fronteiras do 89sabid sabidoo para para ilum ilumin inar ar ngul ngulos os menos menos comp compree reendi ndidos dos do cen9 cen9ri rioo ocul oculto to do plane planeta ta77 esclarecendo com peculiar ob8etiidade alguns desses processos indese89eis! A manipula ;6o dos
estro se=>estro de corpos etéricos7 etéricos7 a utili4a;6 utili4a;6oo do ectopl ectoplasm asmaa dos dos <i <ios< os< e a manuten;6o dos
)
O*RAS D+ RAMATIS ,
1! '! )! 2! 3! H! J! K! E! 1(! 11! 1'! 1)! 12!
A ida no planeta marte Derc5lio .6es .ensagens do astral Derc5lio .6es A ida alem da sepultura Derc5lio .6es A sobreiBncia do "sp5rito Derc5lio .6es Fisiologia da alma Derc5lio .6es .ediumnismo Derc5lio .6es .ediunidade de cura Derc5lio .6es O sublime peregrino Derc5lio .6es "lucida;@es do além Derc5lio .6es A miss6o do espiritismo Derc5lio .6es .agia da reden;6o Derc5lio .6es A ida ?umana e o esp5rito imortal Derc5lio .6es O eangel?o a lu4 do cosmo Derc5lio .6es /ob a lu4 do espiritismo Derc5lio .6es
13!
.ensagens do grande cora;6o
1H! 1J! 1K! 1E!
+amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis
Freitas Gastos Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento Ion?ecimento
America Paoliello .ar=ues
+amatis
Ion?ecimento
"angel?o 7 psicologia 7 ioga *esus e a *erusalém renoada Grasil 7 terra de promiss6o #iagem em torno do "u
America Paoliello .ar=ues America Paoliello .ar=ues America Paoliello .ar=ues America Paoliello .ar=ues
+amatis etc +amatis +amatis +amatis
Freitas Gastos Freitas Gastos Freitas Gastos Dolus Publica;@es
'(! '1! ''! ')! '2! '3! 'H!
.omentos de reflex6o ol 1 .omentos de reflex6o ol ' .omentos de reflex6o ol ) O ?omem e a planeta terra O despertar da consciBncia *ornada de Lu4 "m busca da Lu4 nterior
.aria .argarida Liguori 1EE( .aria .argarida Liguori 1EE) .aria .argarida Liguori 1EE3 .aria .argarida Liguori 1EEE .aria .argarida Liguori '((( .aria .argarida Liguori '((1 .aria .argarida Liguori '((1
+amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis
Freitas Gastos Freitas Gastos Freitas Gastos Ion?ecimento Ion?ecimento Freitas Gastos Ion?ecimento
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Motas de Lu4
Geatri4 Gergamo 1EEH
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/érie "lucida;@es
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As flores do oriente
.arcio Modin?o '(((
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Ion?ecimento
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O Astro ntruso
Dur T?an ,e /?id?a '((E
+amatis
nternet
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I?ama Ir5stica /amad?i "olu;6o no Planeta A4ul *ardim dos Orix9s #o4es de Aruanda A miss6o da umbanda Umbanda Pé no c-.o
Norberto Peixoto '((( Norberto Peixoto '((' Norberto Peixoto '(() Norberto Peixoto '((2 Norberto Peixoto '((3 Norberto Peixoto '((H Norberto Peixoto '((E
+amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis +amatis
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1E33 1E3H 1E3J 1E3K 1E3E 1EH( 1EH) 1EH2 1EH2 1EHJ 1EHJ 1EJ( 1EJ2 1EEE
2
3
Sum1rio Giografia de +amatis!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Uniersalismo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
12
Umbanda é de cren;a esp5rita !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1H
Umbanda - /ua face!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1K
Pref9cio !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
1E
Prembulo de +amat5s!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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ART+ 2 %INSTR$M+NTOS DA MA/IA
(3
IAPTULO 1 DistCria de Tertuliano!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 'J IAPTULO ' Os Artificiais7 condensadores energéticos na magia negra !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! )1 IAPTULO ) "st5mulos magnéticos transcranianos no atendimento apométrico !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2H IAPTULO 2 Pagamento pelo benef5cio dos "sp5ritos e o fracasso dos médiuns !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 3' IAPTULO 3 +elato de caso !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ART+ ( % A +XANS4O DAS 5AA5IDAD+S S"6$I5AS + AS +X+RI8N5IAS +XTRA5OR9R+AS
H(
37
IAPTULO 1 Aspectos ps5=uicos da experiBncia m5stica!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! H3 IAPTULO ' /exo na explora;6o do Plano "xtraf5sico!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! J)
H
IAPTULO ) Iorrentes astrais coletias de pensamentos parasitas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! JK IAPTULO 2 ,esdobramentos grupais na apometria!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! KK IAPTULO 3 Assédios ps5=uicos entre encarnados fora do corpo f5sico!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1(2 IAPTULO H +elato de caso ' !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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ART+ : % D+MAIS R+&ATOS D+ 5ASOS
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IAPTULO 1 +elato de caso )!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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IAPTULO ' +elato de caso 2 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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IAPTULO ) +elato de caso 3!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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AN"0O A sabedoria milenar dos corpos espirituais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
11K
J
RAMATIS $ma R1pida *iografia A <&TIMA +N5ARNA=4O D+ RAMATIS S>AMI SRI RAMATIS Q) partesR arte I
Na ndoc?ina do século 07 o amor por um tapeceiro ?indu7 arrebata o cora;6o de uma estal c?inesa7 =ue foge do templo para desposa-lo! ,o entrela;amento dessas duas almas apaixonadas nasce uma crian;a! Um menino7 cabelos negros como ébano7 pele na cor do cobre claro7 ol?os aeludados no tom do castan?o escuro7 iluminados de ternura! O esp5rito =ue ali reencarnaa7 tra4ia graada na memCria espiritual a miss6o de estimular as almas dese8osas de con?ecer a erdade! A=uela crian;a cresce demonstrando inteligBncia fulgurante7 fruto de experiBncias ad=uiridas em encarna;@es anteriores! Foi instrutor em um dos muitos santu9rios inici9ticos na ndia! "ra muito inteligente e desencarnou bastante mo;o! *9 se ?aia distinguido no século #7 tendo participado do ciclo ariano7 nos acontecimentos =ue inspiraram o famoso poema ?indu <+amaiana<7 Qneste poema ?9 um casal7 +ama e /ita7 =ue é s5mbolo inici9tico de princ5pios masculino e feminino unindo-se +ama e atis7 /ita ao inerso7 resulta +amaatis7 como realmente se pronuncia em ndoc?inBsR Um épico =ue conte todas as informa;@es dos #edas =ue 8untamente com os Upanis?ades7 foram as primeiras o4es da filosofia e da religi6o do mundo terrestre7 informa +amatis =ue apCs certa disciplina inici9tica a =ue se submetera na c?ina7 fundou um pe=ueno templo inici9tico nas terras sagradas da ndia onde os antigos .a?atmas criaram um ambiente de taman?a grande4a espiritual para seu poo7 =ue ainda ?o8e7 nen?um estrangeiro isita a=uelas terras sem de l9 tra4er as mais profundas impress@es cerca de sua atmosfera ps5=uica! Foi adepto da tradi;6o de +ama7 na=uela época7 cultuando os ensinamentos do <+eino de Osiris<7 o /en?or da Lu47 na inteligBncia das coisas diinas! .ais tarde7 no "spa;o7 filiou-se definitiamente a um grupo de trabal?adores espirituais cu8a ins5gnia7 em linguagem ocidental7 era con?ecida sob a pitoresca denomina;6o de
K
do além7 8unto a regi6o do Ocidente7 onde se dedica a trabal?os profundamente ligados psicologia Oriental! Os =ue lBem as mensagens de +amatis e est6o familiari4ados com o simbolismo do Oriente7 bem sabe o =ue representa o nome <+A.A-T/<7 ou A. /+ +A.A-T/<7 como era con?ecido nos santu9rios da época! V =uase uma
arte II
O templo por ele fundado foi erguido pelas m6os de seus primeiros disc5pulos! Iada pedra de alenaria recebeu o to=ue magnético pessoal dos futuros iniciados! Nesse templo ele procurou aplicar a seus disc5pulos os con?ecimentos ad=uiridos em inúmeras idas anteriores! Na Atlntida foi contemporneo do esp5rito =ue mais tarde seria con?ecido como Alan Wardec e7 na época7 era profundamente dedicado matem9tica e s c?amadas ciBncias positias! Posteriormente7 em sua passagem pelo "gito7 no templo do faraC .ernefta7 fil?o de +amsés7 tee noo encontro com Wardec7 =ue era7 ent6o7 o sacerdote AmenCfis! No per5odo em =ue se encontraa em ebuli;6o os princ5pios e teses esposados por /Ccrates7 Plat6o7 ,iCgenes e mais tarde cultuados por Ant5stenes7 ieu este esp5rito na Mrécia na figura de con?ecido mentor ?elBnico7 pregando entre disc5pulos ligados por grande afinidade espiritual a imortalidade da alma7 cu8a purifica;6o ocorreria atraés de sucessias reencarna;@es! /eus ensinamentos buscaam acentuar a consciBncia do deer7 a auto reflex6o7 e mostraam tendBncias n5tidas de espirituali4ar a ida! Nesse conite a espirituali4a;6o inclu5a-se no cultio da música7 da matem9tica e astronomia! Iuidadosamente obserando o deslocamento dos astros conclui =ue uma Ordem /uperior domina o Unierso! .uitas foram suas encarna;@es7 ele prCprio afirma ser um número sideral! O templo =ue +amatis fundou7 foi erguido pelas m6os de seus primeiros disc5pulos e admiradores! Alguns deles est6o atualmente reencarnados em nosso mundo7 e 89 recon?eceram o antigo mestre atraés desse to=ue misterioso7 =ue n6o pode ser explicado na linguagem ?umana!
E
"mbora tendo desencarnado ainda mo;o7 +amatis aliciou J' disc5pulos =ue7 no entanto7 apCs o desaparecimento do mestre7 n6o puderam manter-se a altura do padr6o inici9tico original! "ram adeptos proindos de diersas correntes religiosas e espiritualistas do "gito7 ndia7 Mrécia7 I?ina e até mesmo da Ar9bia! Apenas 1J conseguiram energar a simbClica
1(
/oubemos =ue da fus6o das duas
arte III
Os "sp5ritos orientais a8udam-nos em nossos trabal?os7 ao mesmo tempo em =ue os da nossa regi6o interpenetram os agrupamentos doutrin9rios do Oriente7 do =ue resulta ampliar-se o sentimento de fraternidade entre Oriente e Ocidente7 bem como aumentar-se a oportunidade de reencarna;@es entre esp5ritos amigos! Assim processa-se um salutar intercmbio de idéias e perfeita identifica;6o de sentimentos no mesmo labor espiritual7 embora se diferenciem os conteúdos psicolCgicos de cada ?emisfério! Os orientais s6o lunares7 meditatios7 passios e desinteressados geralmente da fenomenologia exterior os ocidentais s6o dinmicos7 solarianos7 ob8etios e estudiosos dos aspectos transitCrios da forma e do mundo dos "sp5ritos! Os antigos fraternistas do
11
Q13 Psicografadas pelo saudoso médium paranaense Derc5lio .aes Qsabemos =ue E exemplares n6o foram encontrados depois do desencarne de Derc5lio!!! assim7 se completaria '2 obras de +amat5sR e J psicografadas por América PaolielloR tBm esclarecido muito os esp5ritos 9idos pelo saber transcendental! A=ueles =ue 89 possuem caracter5sticas uniersalistas7 rapidamente se sensibili4am com a retCrica ramatisiana! Para alguns iniciados7 +amat5s se fa4 er7 tra8ado tal =ual .estre ndoc?inBs do século 07 da seguinte forma7 um tanto exCtica: Uma capa de seda branca translúcida7 até os pés7 aberta nas laterais7 =ue l?e cobre uma túnica a8ustada por um cinto esmeraldino! As mangas s6o largas as cal;as s6o a8ustadas nos torno4elos Qsimilar s dos es=uiadoresR! Os sapatos s6o constitu5dos de uma matéria similar ao cetim7 de uma cor a4ul eserdeado7 amarrados com cord@es dourados7 t5picos dos gregos antigos! Na cabe;a um turbante =ue l?e cobre toda a cabe;a com uma esmeralda acima da testa ornamentado por cord@es finos e coloridos7 =ue l?e caem sobre os ombros7 =ue representam antigas ins5gnias de atiidades inici9ticas7 nas seguintes cores com os significados abaixo: Iarmim - O +aio do Amor Amarelo - O +aio da #ontade #erde - O +aio da /abedoria A4ul - O +aio da +eligiosidade Granco - O +aio da Liberdade +eencarnatCria "sta é uma caracter5stica dos antigos lemurianos e atlantes! /obre o peito7 porta uma corrente de pe=uenos elos dourados7 sob o =ual7 pende um tringulo de suae lil9s luminoso emoldurando uma cru4 lirial! A sua fisionomia é sempre terna e austera7 com tra;os finos7 com ol?os ligeiramente repuxados e tBs morena! .uitos identes confundem +amat5s com a figura de seu tio e disc5pulo fiel =ue o acompan?a no espa;o Fu? Planu7 este se mostra com o dorso nu7 singelo turbante7 cal;as e sapatos como os anteriormente descritos! "sp5rito 8oem na figura ?umana reencarnou-se no Grasil e ieu perto do litoral paranaense! "xcelente repentista7 filCsofo sertane8o7 erdadeiro ?omem de bem! /egundo +amat5s7 seus 1K remanescentes7 se caracteri4am por serem uniersalistas7 anti-sect9rios e simpati4antes de todas as correntes filosCficas e religiosas!
1'
,entre estes 1K remanescentes7 um 89 desencarnou e reencarnou noamente: Atanagildo outro7 89 desencarnado7 muito contribuiu para obra ramati4iana no Grasil - O Prof! Derc5lio .aes7 outro é ,emétrius7 disc5pulo antigo de +amat5s e ,r! Atmos7 QDindu7 guia espiritual de AP/A e diretor geral de todos os grupos ligados Fraternidade da Iru4 e do TringuloR c?efe espiritual da /"+! No templo =ue +amatis fundou na ndia7 estes disc5pulos desenoleram seus con?ecimentos sobre magnetismo7 astrologia7 clariidBncia7 psicometria7 radiestesia e assuntos =uirolCgicos aliados fisiologia do idade7 idBncia e psicografia de mensagens =ue os instrutores eniaam para a=uele cen9culo de estudos espirituais! .as o principal
1)
$ni'ersalismo
12
Sufismo
13
$mbanda é de crenBa +sp"rita A clare4a mental do codificador do "spiritismo se constata pela precis6o de sua linguagem e na abordagem dos temas7 pois tee uma coragem e um inconformismo com =ue pairou acima dos preconceitos e dogmas religiosos de sua época! nfeli4mente o esp5rito Zarde=uiano est9 um pouco es=uecido numa grande parte dos =ue se di4em esp5ritas! .ostram-se crentes fan9ticos como se fossem de uma religi6o fundamentalista7 e7 de forma paradoxal7 despreparados para exercitar o Bncias do bem e do mal =ue ?a8a feito durante a ida terrena - e isto é comum a todas as religi@es
1H
entemente7 ser-se esp5rita! A proa est9 em =ue o "spiritismo tem adeptos em todas as religi@es
$mbanda é de crenBa esp"rita) diria Allan Eardec se esti'esse encarnado entre nFsG 5om certeHa a resposta é sim, mploramos ao Alto =ue os =ue se di4em esp5ritas na Terra resgatem o senso de obsera;6o de Allan Wardec7 desproido de =uais=uer preconceitos! Analisem7 obserem7 estudem e compreendam a Umbanda e7 antes de =ual=uer coisa7 respeitem-na como express6o mediúnica da "spiritualidade /uperior para socorrer os necessitados do corpo e da alma! "7 todos os irm6os7 amos nos dar as m6os7 independente de fé7 cren;a7 ra;a7 religi6o7 sexo e classe social! #amos nos amar uns aos outros!
Norberto ei!oto
1J
$mbanda % Sua face 1! A Umbanda crB num /er /upremo7 o ,eus único criador de todas as religi@es monote5stas! Os /ete Orix9s s6o emana;@es da ,iindade7 como todos os seres criados! '! O propCsito maior dos seres criados é a "olu;6o7 o progresso rumo Lu4 ,iina! sso se d9 atraés das idas sucessias - a Lei da +eencarna;6o7 o camin?o do aperfei;oamento! )! "xiste uma Lei de *usti;a uniersal7 =ue determina a cada um col?er o fruto de suas a;@es7 =ue é con?ecida como Lei do Iarma! 2! A Umbanda se rege pela Lei da Fraternidade Uniersal: todos os seres s6o irm6os por terem a mesma origem7 e a cada um deemos fa4er o =ue gostar5amos =ue a nCs fosse feito! 3! A Umbanda possui uma identidade prCpria7 e n6o se confunde com outras religi@es ou cultos7 embora a todos respeite fraternalmente7 partil?ando alguns princ5pios com muitos deles Q1R! H! A Umbanda est9 a seri;o da Lei ,iina7 e sC isa ao Gem! [ual=uer a;6o =ue n6o respeite o liro-arb5trio das criaturas7 =ue impli=ue em malef5cio ou pre8u54o de alguém7 ou se utili4e de magia negatia7 n6o é Umbanda! J! A Umbanda n6o reali4a em =ual=uer ?ipCtese o sacrif5cio ritual5stico de animais7 nem utili4a =uais=uer elementos destes em ritos7 oferendas ou trabal?os! K! A Umbanda n6o preconi4a a coloca;6o de despac?os ou oferendas em es=uinas urbanas7 e sua reerBncia s For;as da Nature4a implica em presera;6o e respeito a todos os ambientes naturais da Terra! E! Todo o seri;o da Umbanda é de caridade7 8amais cobrando ou aceitando retribui;6o de =ual=uer espécie por atendimentos7 consultas ou trabal?os! [uem cobra por seri;o espiritual n6o é umbandista!
$m esp"rito amigo,
1 - Umbanda e Catolicismo são diversos, apesar do sincretismo, que teve raízes históricas. Umbanda e Espiritismo são diversos, embora ensinem as mesmas Grandes eis milenares da Evolu!ão, do Carma e da "eencarna!ão. Umbanda e Candombl# são diversos, embora ambos realizem o interc$mbio com os %lanos &nvisíveis.
1K
ref1cio V com grande emo;6o neste cora;6o de defunto7 =ue bate igual4in?o a =uando est9amos na Terra7 =ue transmitimos da=ui estas lin?as sinuosas por nossas imperfei;@es7 possibilitadas pela recep;6o mediúnica do escreente em carne e osso7 =ue 89 se ?abituou s nossas ibra;@es e nos abre a 8anela da casa mental para colocarmos nosso =uin?6o de idéias! +aramente nos manifestamos pela incorpora;6o aos consulentes da Umbanda7 por isso somos um tanto descon?ecidos nos terreiros! .esmo assim7 amos dar a nossa opini6o de gal?o torto7 mas =ue oferta brisa fresca embaixo da 9rore =ue o sustenta com tronco firme! V bom =ue ocBs ten?am ciBncia de =ue este preto el?o n6o é um reum9tico de coluna ertebral curada7 n6o fala errado e sabe ler! [uando assim nos manifestamos durante as consultas7 é para c?egarmos aos esp5ritos dos simples7 =ue se inibem diante da superioridade dos entando na crosta7 todos brancos7 alfabeti4ados e cultos7 de classe média alta7 a maioria de pais catClicos e sem problemas 1E
financeiros7 manifestaa7 inconscientemente7 as disposi;@es ocultas mais profundas de seres comprometidos no passado com os excessos da segrega;6o contra as minorias étnicas e religiosas7 =ue predominaram durante séculos de colonialismo! #5amos a egrégora plúmbea formada pelo pensamento grupal como se fosse um potente campo de for;a defensio7 uma mural?a intranspon5el! Iompreendemos7 isentos de cr5ticas7 a necessidade de mudan;a da nossa aparBncia espiritual! Tiemos =ue alterar nossa estrutura molecular astralina7 adaptando-a para a imagem e ibra;@es correspondentes s de médico norte-americano expatriado da nglaterra7 referente a nossa encarna;6o nos idos da época escraagista desse portentoso "stados Unidos de ?o8e! LCgico =ue7 em essBncia7 continu9amos o mesmo esp5rito! Iontudo7 nessa forma de médico anglo-sax6o7 os medianeiros nos
'(
nossa ?istCria em bree relato descritio das tarefas como
,a nossa parte7 este preto el?o continuar9 atuando 8unto com a legi6o de guias espirituais7 socorristas7 guardi@es e sensitios despidos dos paletCs de carne! [ue a *usti;a .aior se fa;a cada e4 mais presente nas 4onas sofredoras da subcrosta planet9ria do Plano Astral7 onde nos moimentamos7 incansaelmente7 em nome do Iristo7 da meia-noite até o galo cantar ao alorecer! /ara9 aos fil?os da Terra! ai 6uirino 2
1 - 4ota do m#dium - Este espírito que se denomina %ai 5uirino # um preto velho que atua apoiando v0rios m#diuns desdobrados nas atividades de caridade da Umbanda e 6pometria. 6 sua história se encontra narrada com maiores detalhes no capítulo 'Correntes 6strais Coletivas de %ensamentos %arasitas'.
''
reKmbulo de Ramat"s Assim como
')
O duplo etérico7 mediador entre os corpos f5sico e astral7 é como se fosse um tipo de am9lgama entre essas duas dimens@es ibratCrias7 denso de energia animal n6o materiali4ada7 erdadeiramente uma cCpia eteri4ada do corpo f5sico! Por suas emana;@es flu5dicas7 =uanto mais grosseiro7 tanto mais importante como condensador energético para os interesses nefastos =ue podem ser satisfeitos pela posse desse e5culo transitCrio! "le n6o se desintegra imediatamente no
por;6o submersa é o osso inconsciente7 afundado nas experiBncias contraditCrias e imorais do passado remoto! Iom regularidade7 acontece desse iceberg enorme se moer na dire;6o contr9ria do ento consciencial da superf5cie7 uma e4 =ue as profundas correntes mar5timas da mente espiritual ocenica s6o mais fortes e o leam ataicamente em outra dire;6o! Nessa mera exemplifica;6o7 podeis concluir de ossas ilus@es costumeiras! Por tr9s da realidade =ue se expressa no unierso de ossos sentidos7 ?9 uma unidade sub8acente =ue os tange =ual iceberg submerso no oceano cCsmico7 incentiando ossas potencialidades diinas ainda latentes! O con8unto da ida e das formas n6o passa de pe=uenas express@es de uma realidade maior7 =ue n6o est9 ligada diretamente com nen?uma das religi@es7 filosofias ou doutrinas da Terra7 mas em todas ao mesmo tempo7 pela fragmenta;6o !transitCria desse Todo:
orto Alegre) 3 de Janeiro de (;;7, Ramat"s '3
arte 2 Instrumentos da Magia
'H
2 L ?istFria de Tertuliano Tertuliano nasceu em fam5lia pobre7 de pe=uenos agricultores! ,esde pe=ueno apresentou esp5rito refrat9rio ao meio =ue o abrigou! Fa4endo parte de uma prole extensa7 nunca foi de diidir com os on4e irm6os =uais=uer utens5lios7 brin=uedos ou tarefas! Tendo =ue acordar de madrugada desde garoto para trabal?ar na ro;a7 cada e4 =ue era sacudido pelo pai - ?omem austero =ue tra4ia sempre m6o a cinta ou a c?ibata como ent9-la concomitante com o trabal?o esp5rita! Percebendo seus
o abrigou7 ao lado da igre8a7 na pra;a principal! Tertuliano reside frente desse templo catClico7 numa casa muito simples de madeira7 nas cercanias da regi6o metropolitana da Mrande Porto Alegre! Para espanto geral da pe=uena comunidade muito beata7 rola na terra úmida perto das sepulturas7 e com ol?ar petrificado7 corta o pesco;o de um cabrito7 tomando o sangue =uente =ue erte abundante! Poucos dias apCs esta cena deprimente7 morre de fulminante infarto agudo do mioc9rdio7 so4in?o7 magro e desnutrido7 completamente louco! Antes de sabermos o =ue ocorre com Tertuliano =uando acorda do lado de l97 é oportuno identificarmos a sua encarna;6o anterior7 em =ue foi um poderoso médico e rico al=uimista na "span?a do século 0#! Profundo con?ecedor das ciBncias ocultas7 utili4ou ao m9ximo o poder al=u5mico para dominar e enri=uecer7 tendo fundado uma espécie de seita satnica7 em =ue as longas orgias eram precedidas de rituais de magia negra com sacrif5cios de belas don4elas em tenra idade! Tendo sido o seu corpo astral sensibili4ado para ser médium de cura nesta última encarna;6o7 no seio da Umbanda7 recaiu abruptamente em fortes condicionamentos arraigados7 e num comportamento at9ico7 reatiou a conduta de al=uimista da dade .édia7 es=uecendo dos compromissos assumidos com os mestres c9rmicos e esp5ritos amorosos =ue o acompan?ariam na caridade terrena7 =ue por sua e4 muito o auxiliariam nos resgates dos desmandos do passado! #oltemos ao despertamento de Tertuliano7 agora no Plano Astral! Acorda e se B preso num buraco enlameado7 fétido e com uma legi6o de
'K
[uando tudo parece =ue est9 c?egando ao fim7 e a compan?eira de décadas est9 =uase louca7 o fil?o sC pensa em suic5dio e a fil?a est9 gr9ida de pai descon?ecido7 a ex-esposa - antiga médium de Umbanda - num islumbre de lucide47 B-se em =uadro ideopl9stico clariidente7 criado e inspirado por
Obser'aBes do médium# É oportuno lembrarmos que a Umbanda é constituída numa espécie de setenário mágico, que é organizado por um contingente de seres, estruturalmente com posi!es deinidas de acordo com as tareas e o tipo de magia# $omeando com os %rixás, em n&mero de sete, a Umbanda 'ierarquiza(se em )egi!es, estas por sua vez em *alanges, ambas com seus $'ees, todas englobando um grande contingente de +uias e rotetores# %s Exus ou Agentes -ágicos, por sua vez, incluem os sete Exus +uardi!es, c'amados Exus $oroados, com o grau de $'ee de )egi.o# $ada um deles tem outros Exus que trabal'am sob seu comando, os c'amados Exus /atizados 0porque t1m nomes pessoais2 ou $'ees de *alange# A par desse n&cleo essencial, a Umbanda, ao longo de sua a.o de caridade espiritual, tem abrigado incontável n&mero de espíritos 'umanos desencarnados que se desligaram das alanges das 3ombras, em geral por interven.o dos pr4prios trabal'adores dessa egrégora# 5ais 'E
espíritos, optando por receber instru.o e auxílio em organiza!es especializadas do Astral, preparam(se para o árduo camin'o da reeduca.o de sua consci1ncia, servindo como Auxiliares dos $aboclos, retos 6el'os ou Exus, executando trabal'os por estes designados, como espécie de "estagiários"# Evoluindo constantemente, e de acordo com o esoro e merecimento pr4prios, um Auxiliar desses poderá eventualmente, no uturo, vir a transormar(se em rotetor, quando se credenciar para tal, num posto que vier a tornar(se vago pela "promo.o" de um rotetor a +uia# Esses Auxiliares trabal'am sob as ordens diretas de uma entidade ( $aboclo, reto 6el'o ou reta 6el'a ou Exu, e 7s vezes podem ser tomados por um deles, ou con'ecidos por denomina!es que na realidade pertencem 7quele que os comanda# or exemplo8 um Auxiliar de um Exu que é assimilado ou responde pelo nome de seu comandante, ou um Auxiliar que é con'ecido por um nome de reto 6el'o# 9o primeiro caso temos, nesta obra, o Auxiliar que é 'oje 5ertuliano, e no segundo caso do exemplo, ai :uirino# A todos esses trabal'adores, auxiliares do /em em diversos níveis evolutivos, a Umbanda oerece guarida, a par de suas entidades "estruturais"# 0É interessante lembrar que as entidades ao nível de +uia n.o necessitam mais reencarnar ( a n.o ser em miss.o voluntária ( enquanto os rotetores ainda dever.o az1(lo2# ;mportante airmarmos que n.o trabal'amos diretamente, em termos de "incorpora.o" com nen'um Exu original ou genuíno conorme 'ierarquia estratiicada no Astral# 5odos que se maniestam através da nossa mediunidade s.o Auxiliares e reencarnar.o# Utilizam, com permiss.o dos maiorais da Umbanda, os nomes dos verdadeiros Agentes -ágicos# Estes irm.os se reportam ao comando de 6ov4 -aria $onga, que raternalmente vai orientando(os enquanto ocupam as posi!es de auxiliares na caridade# Executam programas evolutivos no Astral sob a égide da Umbanda# $omo nos diz esta guia espiritual e reta 6el'a amorosa8 "-eu il'o, todos n4s somos auxiliares da caridade# % importante é darmos oportunidade 7queles que necessitam ardentemente realizar obras para evoluir# $omo as árvores dar.o bons rutos se n.o regarmos o terreno ressecado pelo atrito dos desmandos pretéritos dessas almas de esus na 5erra é toda amor, e a Umbanda atua saciando os que t1m sede de )uz"# Ao leitor sequioso por aproundamento nesta temática, em especial aos umbandistas e trabal'adores dos grupos de Apometria, sugerimos a leitura de um verdadeiro clássico, um deinitivo tratado sobre a Umbanda, o livro que se encontra em ?@ edi.o, 'Umbanda, essa 7esconhecida' , de oger *eraudB, agora pela Editora do $on'ecimento#
)(
(L Os Artificiais condensadores energéticos na magia negra %E"GU46 - 8olicitamos vossas considera!)es para a nossa maior compreensão do que se9am os 6rti+iciais e de como são criados. RAMATS % Os Artificiais7 espécie de formas-pensamentos densas oriundas das emana;@es mentais dos ?omens encarnados e desencarnados7 s6o importantes a ossa compreens6o pelos extensos malef5cios =ue causam! /6o criados continuamente7 de forma inconsciente7 pelos egos inferiores da grande massa da popula;6o da Terra7 relacionados com os sentimentos de aidade7 ciúme7 ine8a7 sensualismo7 gula7 entre tantos outros negatios!1 O acúmulo dessas formas astral-mentais os deixa
)1
quanto mais bai=as >e ne3ativas? +orem as +req@2ncias vibratórias das emo!)esA nestes casos, em que se inclui a 3era!ão de +ormas-pensamento, a ener3ia mental emitida atin3ir0 primeiro e diretamente o corpo astral da criatura visada, de onde passar0 para o et#rico e, em se3uida, o +ísico.' Potencialmente mais nefastos do =ue os Artificiais =ue s6o criados inconscientemente7 s6o os Artificiais potenciali4ados conscientemente pela a;6o m9gica dos magos negros l5deres das organi4a;@es treosas! Iriaturas de gigantesco poder mental7 con?ecem profundamente as técnicas do pensamento para fortalecer os Artificiais7 e utili4arem-nos em seus trabal?os7 como robSs =ue lear6o a efeito as mais terr5eis tarefas! Podem gui9-los a distancia como se o Artificial estiesse com toda a inteligBncia da mente maléola =ue o domina! Prolongam seguidamente suas existBncias7 ampiri4ando a italidade dos encarnados nos processos obsessios plane8ados pelos psicClogos das /ombras! Outro processo =ue os mantém fortalecidos s6o as continuas oferendas com sacrif5cios de animais e derramamento de sangue =uente7 eiado de italidade nutritia! Assim sendo7 s6o perigosos e duram
%E"GU46 -
'6rti+icial', quando su3a a ener3ia vital, vampiriza o que, e=atamenteB 8e o desencarnado 90 não tem mais corpo et#rico, podemos in+erir que não tem mais ectoplasma, então o que +oi su3adoB RAMATS - Nem toda energia ital pode ser interpretada como ectoplasma! .esmo o la;o flu5dico =ue é o cord6o de prata - liga;6o magnética do corpo astral com o duplo etérico e com o corpo f5sico - 89 estando
Por um processo de repercuss6o ibratCria7 o recém-desencarnado se liga mentalmente com as
%E"GU46 - Dicamos al3o al3o surpresos. surpresos. Então Então #
possível possível se 'capturar' 'capturar' um corpo corpo et#rico de um rec#m-desencarnado rec#m-desencarnado e manipul0-lo para o malB 4ão e=istem espíritos ben+eitores ben+eitores que velam velam para que este mediador, mediador, usina usina de ener3ia ener3ia entre o corpo astral e o corpo corpo +ísico, se desinte3re normalmente nos sítios da naturezaB RAMATS % N6o sC é poss5el poss5el capturar o corpo etérico de um desencarnado7 desencarnado7 como é
sexo7 bebidas e icia;@es em geral existentes na psicosfera da Terra! /e ?9 colSnias espirituais e entrepo entreposto stoss socorri socorrista stass sob a égide égide da "spiri "spiritual tualida idade de /uperio /uperior7 r7 também também existe existem m pal9ci pal9cios os e fortale4as das /ombras na egrégora terr5cola7 alimentados pelas emana;@es mentais de grande parte da popula;6o encarnada! "m persi persist stent entee est9 est9gi gioo nas 4onas 4onas subcr subcrost ostai aiss en=ua en=uant ntoo do dorm rmis is77 inei ineita tael elme ment ntee estabelecereis afinidades =ue n6o respeitar6o osso lire-arb5trio! [uantos de os tendes ossos corpos etéricos prisioneiros durante o sono f5sico7 como usinas ias fornecedoras de ectoplasma D9 os =ue rotineiramente s6o esperados assim =ue d6o o primeiro coc?ilo7 para serirem de repastos ios aos esp5ritos =ue n6o detBm mais um corpo f5sico7 mas =ue
%E"GU46 - Como se d0 captura captura dos restos restos mortais, especi+i especi+icame camente nte o duplo duplo et#rico, pelas or3aniza!)es or3aniza!)es mal#volas, e qual a +inalidade +inalidade dessas atividades especializadas especializadas das 8ombrasB RAMATS % O poder mental do esp5rito se intensifica no unierso astral! A mente dilatada pelo con?ecimento7 disciplina e concentra;6o7 aprende rapidamente =ue o pensamento é capa4 de ser criador! Ao impulso de poderoso mago negro7 a matéria mental se moimenta7 formando correntes ibratCrias =ue atuam na manuten;6o de poderosos campos de for;as! Assim7 a
)2
cúpula dominadora dominadora das falanges do mal consera7 nas auras das personalidades personalidades =ue l?es caem nos dom5nios7 permanente indu;6o mental ?ipnoti4adora! Todos Todos os seres seres dispo dispond ndoo de oscil oscila; a;@e @ess ment mentai aiss prCpri prCprias7 as7 em ampl amplit itude ude de on onda da e fre=>Bncia7 é comum7 com a matéria astralina altamente pl9stica7 a cria;6o de cen9rios =ue se tornam pres5dios da=ueles =ue l?es caem no campo de influBncia7 =ue nada mais s6o =ue as afinidades7 inclina;@es7 impulsos e simpatias de cada um leados ao extremo da loucura para produ4ir a domina;6o sem trégua! A uma simples ibra;6o de osso ser7 um mero pensamento7 mesmo o mais secreto7 estabeleceis imediata faixa ibratCria de sintonia =ue prooca a imanta;6o de outras mentes na mesma onda fre=>encial! "ntendei os processos de indu;@es mentais coletias e podereis aceitar em ossa ra46o as turbas de esp5ritos sofredores7 dominados como se fossem robSs! Ademais7 o corpo astral7 liberto do pesado corpo carnal7 retorna a toda a sua potencialidade sensitia todos os sentidos inas7 orel?as de lobos7 m6os em garras7 pelos de ursos7 entre outras ?ipnoses grupais =ue deterioram deterioram a morfologia morfologia original do corpo astral! Assim7 controlados controlados ment mental alme mente nte77 s6o separ separado adoss por afin afinid idade adess ibra ibratC tCri rias7 as7 por eles eles mesm mesmos os gerad geradas as e =ue =ue77 paradoxalmente7 os mantBm prisioneiros! Os sexClatras perseguir6o os corpos etéricos e os restos flu5dicos dos sensuais e libidinosos de outrora7 os beberr@es se er6o =uais limal?as de ferro em olta de potente im6 alcoClico! " ainda7 por afinidades e pelo magnetismo denso =ue os afina aos corpos f5sicos em desintegra;6o nas tumbas mortu9rias e aos corpos etéricos na maioria das e4es
Obser'aBes do médium# Cá pouco tempo, e ap4s comearmos a escrever o ">ardim dos %rixás", tivemos um atendimento atendimento no grupo de Apometria para um casal que estava com um baixo campo vibrat4rio vibrat4rio implantado por um tipo bem especíico e incomum de magia negra8 eles se apresentavam como se estivessem com seus corpos astrais dentro de uma espécie de cápsula metálica de bronze, no ormato de um caix.o mortuário# Entre os dois, no meio do par, estava colocado por intenso magn ma gnet etis ismo mo um "cadá "cadáve ver", r", enri enrije jeci cido, do, e imed imedia iata tame ment ntee o $a $abo bocl cloo erB erB ( corro corrobor borand andoo inorma!es semel'antes que amatís já 'avia nos passado ( alertou(nos tratar(se de um corpo )3
etérico "roubado" de um desencarnado# 3implesmente o casal n.o podia icar junto, e sempre que se aproximavam um do outro sentiam(se mal, tin'am tremores de rio, arrepios, entorpecimento dos membros, e um sentimento muito ruim, como se ossem morrer# ara nossa surpresa, ap4s os amigos espirituais desintegrarem essa cápsula mortíera e o corpo etérico intruso, um dos médiuns se viu conduzido por um dos Exus que dá cobertura ao grupo até um local no umbral inerior, em que um mago negro era especialista em conservar os corpos etéricos capturados em uma espécie de cDmara de resriamento, em que eram armazenados por classiica.o ou tipologia de morte, para posterior utiliza.o dentro dos interesses neastos da organiza.o malévola a que servia# Este ser oi conduzido para o devido local do astral para ser esclarecido posteriormente# Ap4s os Exus removerem todos os espíritos que porventura ainda estivessem no local, cristalizados no post(mortem e retidos nos duplos "resriados", 6ov4 -aria $onga, com o auxílio de uma legi.o de pretos vel'os, desmanc'ou todo esse "rigoríico" de corpos etéricos capturados e manipulados pela terrível magia negra, numa verdadeira implos.o ectoplásmica# )ogo ap4s, comeou uma c'uva de inos cristais luminosos de água, amarelados como se ossem pingos dourados, ormando(se uma enorme corredeira de cascata, em que uma alange de caboclas, sereias e ondinas levou todos os restos queimados que ali estavam para os locais da natureza que os reabsorveriam, pelo magnetismo tel&rico pr4prio do planeta# *oi recomendado ao casal, juntos e de m.os dadas, um ban'o de cac'oeira ou mar logo ap4s o atendimento# Uma semana ap4s icamos sabendo que estavam plenamente recuperados e a vida conjugal normalizada#
%E"GU46 - Concluímos que os ma3os ne3ros dão mais valia aos corpos et#ricos capturados para a +orma!ão de 6rti+iciais do que as merasF +ormas-pensamento. 8olicitamos maiores coment0rios sobre a cria!ão ma3ística dos 6rti+iciais e o porque dessa 'pre+er2ncia' pelos duplos et#ricos. RAMATS % *9 nos #edas QLiros ancestrais sagrados da ndia7 em =ue se baseia o DinduismoR est9 escrito =ue a organi4a;6o espiritual precede a f5sica! A energia =ue estrutura a organi4a;6o f5sica e indispens9el e manipulada de forma inteligente7 sen6o ?aeria o caos! Ioncluindo =ue a fun;6o fa4 o Crg6o7 o corpo etérico7 como mediador do corpo astral com o corpo f5sico7 sere como centro de produ.o luídica7 e é uma cCpia fiel do corpo f5sico! V o mediador entre o plano astral e o f5sico7 e =uando
contidas no Artificial =ue esta se formando7
%E"GU46 - 8olicitamos um e=emplo dessa a!ão mal#+ica. RAMATS % Um encarnado foi alcoolista em existBncia remota7 tendo desencarnado de cirrose ?ep9tica7 completamente embriagado7 em um beco escuro! Na atualidade n6o bebe e é pe=ueno empres9rio7 de meia-idade7 em franco progresso profissional! Dabita feli4 uma bela e confort9el morada com a esposa e os trBs fil?os adolescentes! ,urante uma iagem de negCcios7 sai com grupo de clientes e se deixa enoler em animada festa7 em =ue no meio de drin=ues e sorridentes mo;oilas7 se entrega aos pra4eres de uma noite7 o =ue considera =ue n6o trar9 maiores conse=>Bncias! Numa outra iagem7 noamente recai nesse condicionamento festio como maneira de relaxar! "m intensa ansiedade7 n6o pode mais esperar os per5odos de ausBncia profissional do lar7 e se deixa encantar por uma 8oem =ue acaba sendo sua amante! /entindo =ue esta perdendo o rumo e o controle7 num lapso de consciBncia7 sentindo-se culpado7 em ista dos alores morais 89 con=uistados pelo exemplo moral da esposa7 resole terminar essa rela;6o! A partir de ent6o inicia-se um processo de obsess6o entre ios7 processo an5mico7 em =ue a ex-amante diuturnamente se desdobra para assedi9-lo durante o desprendimento do sono f5sico7 pois n6o admite perder a=uele =ue a sustentaa financeiramente7 situa;6o =ue a lea noamente a mercade8ar o prCprio corpo nas boates da cidade! O local em =ue a 8oem ende seu corpo7 um antro de pra4er7 tem em sua contraparte astral um castelo medieal plasmado por poderosa organi4a;6o =ue domina a todos7 encarnados e desencarnados7 presos nos desmandos do sexo! "la estabelece a sintonia com adestrado mago negro do astral inferior7 =ue recebe a rapariga desdobrada e escuta suas =ueixas7 pois 89 foram ardorosos amantes7 imantados em rituais de magia negra de cun?o sexual7 numa outra encarna;6o! .uito em bree7 e atraés de inicia;6o ritual5stica na subcrosta7 se utili4a um Artificial originado de um7 duplo etérico de falecido alcoolista por cirrose ?ep9tica7 =ue é deidamente implantado no esposo inigilante7 ao mesmo tempo em =ue um psicClogo das Treas polari4a ressonncia de ida passada7 de seu desencarne traum9tico por cirrose ?ep9tica! /em demora o destacado pe=ueno negociante come;a a beber sem cessar7 até o ponto de se er rapidamente ?ospitali4ado com o f5gado
%E"GU46 - Dicamos condoídos do 'nosso' doente no hospital. enredo narrado nos apoquenta, pois estamos habituados a 'escutar' histórias do 6l#m mais amenas. que poder0 ocorrer no des+echo desta novela terri+icante que nos dei=a um tanto estarrecidosB )J
RAMATS % "m e4 de ficarmos os c?amando ininterruptamente ao exerc5cio do "angel?o em elaborados textos do lado de c97 com apelos doutrin9rios7 poéticos e de eleada exemplifica;6o7 afirmamos =ue a nossa 5ndole espiritual e comprometimento com os maiorais sidéreos é mostrar-os a rela;6o de causalidade entre as leis cCsmicas e as ma4elas resultantes de ossos desmandos morais7 =ue continuam existindo no além-túmulo7 em imanta;6o com a crosta! As simbioses entre os planos dimensionais em =ue a ida n6o cessa7 e a lei de causa e efeito =ue perdura atemporal7 fiel instrumento do ferramenteiro do carma =ue a todos enole7 s6o de nossa preferBncia para os lear a um processo de reflex6o profunda7 numa espécie de c?amamento ao osso despertar interno =uanto a responsabilidade de ossos atos e as conse=>Bncias geradas nos diersos planos dimensionais! "ntendemos =ue a maioria de Cs n6o est9 preparada para corresponder aos intensos e repetidos apelos doutrin9rios7 algo cate=ui4adores e excessiamente compungidos! ,iante da multiplicidade de! informa;@es =ue o ?omem ?odierno tem a sua disposi;6o7 cada e4 mais soar6o os c?amamentos ossa ra46o e consciBncia para os lear a plena compreens6o de =ue sois esp5ritos eternos e a elas =ue o deixaram inapto ao trabal?o7 iu-se prematuramente aposentado! #endeu a empresa7 =ue se encontraa em boa condi;6o financeira! Iomo tin?a arro8ado plano preidenci9rio contratado ?9 anos7 pode se dedicar com esmero educa;6o dos fil?os7 e a
%E"GU46 - %odeis nos dar maiores detalhes de como os ben+eitores espirituais atuam no socorro desses escravizados, soldados hipnotizados que a3em nas tumbas mortu0riasB )K
RAMATS % "sse socorro se d9 por merecimento indiidual ou por intercess6o de um esp5rito com mento diante dos tribunais diinos! maginai um encarnado =ue se encontra com distúrbio ?ep9tico sem causa aparente pela ossa medicina terrena! "m franco e acentuado processo de enfra=uecimento7 defronta-se com toda a sua fam5lia perturbada7 impedido das atiidades laborais e sem conseguir dormir7 =uase =ue em completo enlou=uecimento! "m sua busca de a8uda7 entra em atendimento espiritual num grupo de Apometria! A partir de ent6o7 ?aendo o merecimento ou intercess6o7 abali4ado esp5rito benfeitor7 Iaboclo da ibratCria de Ogum =ue da cobertura ao grupo median5mico da Terra7 autori4a moimenta;6o de esp5ritos especialistas no socorro e liberta;6o de corpos etéricos retidos e transformados em destrutios Artificiais! Iomo s6o energias extremamente densas e enfermi;as7 sel9ticas7 =uase materiais7 necessitamos entrar na mesma faixa de fre=>Bncia7 eis =ue o semel?ante cura o semel?ante! Um médium e desdobrado pelos comandos erbais do dirigente encarnado7 em pausada contagem de pulsos magnéticos7 e um esp5rito =ue podeis denominar Agente .9gico ou "xu e autori4ado a acoplar-se nos c?acras do corpo eterico do medianeiro7 leando-o a experimentar uma catarse =ue libera a =uota de energia animal re=uerida para o trabal?o! )
'(at#ria # ener3ia condensada. 5uem condensa ener3ia # um condensador. o3o, todos os corpos são condensadores. s corpos dos seres vivos são condensadores bioeletroma3n#ticos. Essa ener3ia, presente em todos os corpos e aprisionada pelos limites da +orma, e=travasa continuamente, +ormando as 'auras' dos minerais, ve3etais e seres humanos. campo ma3n#tico, super+ície dos corpos +ísicos, e rico de radia!)es, ou se9a, partículas ma3n#ticas que se desa3re3am continuamente. /isto que as criaturas humanas são tamb#m 'ener3ias condensadas', elas alimentam um campo radiativo em torno de si e que dei=a um 'rasto' ou uma pista de partículas radioativas por onde passam.' - >recho de palestra pro+erida pelo dr. 6u3usto ". (. Garcia, presidente at# HII da 8ociedade Jrasileira de 6pometria?. O processo de socorro e desmantelamento ser9 leado a efeito por competente agrupamento =ue atua dando cobertura aos benfeitores espirituais nessas faixas ibratCrias mais baixas dos cemitérios! Iom uma bol?a ectopl9smica de propor;@es ade=uadas7 toda a 9rea espacial dominada pelo mago negro no astral inferior é enolida e desfeita7 os esp5ritos ?ipnoti4ados s6o socorridos e refeitos em suas formas astrais7 o Artificial manipulado =ue um dia foi um corpo etérico é desintegrado e retorna a nature4a! ,eeis entender =ue a caridade se d9 em todos os recantos do cosmo e =ue o Pai .aior7 ,eus7 a todos seus rebentos assiste7 e por sua imanBncia7 também atua com todo o seu amor nas /ombras7 dando a oportunidade de todos eolu5rem7 situa;6o t6o bem exemplificada no Iristo*esus =uando adentraa as colSnias de leprosos - caernas úmidas7 escuras e pútridas - curando os c?agados pelos supl5cios dessa doen;a =ue espantaa os ?omens doutos e sacerdotes da época!
%E"GU46 - %or que o espírito ben+eitor que autoriza o socorro por intercessão e por merecimento, como +oi demonstrado, # um Caboclo de 3umB %oderia ser outro espírito ou outra +orma astral da entidade espiritualB )E
RAMATS % /em dúida7 poderia ser outro esp5rito em forma astralina diferente de um Iaboclo! Na erdade isso é de somenos importncia no trabal?o assistencial nos grupos de Apometria! D9 =ue se afirmar =ue as roupagens flu5dicas =ue os esp5ritos adotam est6o de acordo com as afinidades do agrupamento terreno e a maneira com =ue os trabal?os est6o organi4ados! Obiamente7 isso é estabelecido antes do médium reencarnar! Por isso emos7 com triste4a7 muitos medianeiros sentirem-se contrariados em seus ideais de passiidade mediúnica e contato flu5dico com os mentores7 pois muitos ideali4am médicos7 sacerdotes eg5pcios7 filCsofos gregos ou instrutores orientais7 mas =uando se deparam com os
%E"GU46.. - 8ão 'somente' os Caboclos de 3um que t2m esta autoridade de comando dos a3entes m03icos - E=usB RAMATS % O simbolismo da imagem de /6o *orge encendo o drag6o - associado atua;6o de Ogum e suas falanges - tem um sentido oculto! Iomo é muito baixa a moralidade da popula;6o ?abitante da psicosfera terr5cola7 ainda prepondera na maioria o eu inferior7 com os instintos mais baixos7 simboli4ado pelo drag6o =ue 8a4 dentro de cada um7 e dee ser dominado pela Bncias7 dentro das leis de causalidade7 da manipula;6o de energias7 apresentam as condi;@es necess9rias para aaliar todas as faixas ibratCrias e as exigBncias de intermedia;6o dos Agentes .9gicos de cada Lin?a ou Orix97 de conformidade com as peculiaridades de trabal?o de cada uma7 para a cura e e=uil5brio dos consulentes e sofredores! sso n6o significa =ue
2(
%E"GU46 - Em que consiste a 'serventia'B RAMATS % A serentia7 =ue denota =ualidade de serir a algo7 alguém ou a uma causa7 n6o dee ser interpretada como serid6o ou subseriBncia! Iomo as formas de apresenta;6o de Iaboclos7 Pretos #el?os e Irian;as na Umbanda s6o Bncias sutis7 ficam impedidos de atuar em determinados s5tios ibracionais ocupados pelos antros de magia negra7 sob pena de se imporem pesados rebaixamentos ibratCrios =ue seriam motio de sofrimento desnecess9rio7 pela regularidade desse tipo de atua;6o! Para tanto7 se utili4am da
%E"GU46 - %odeis nos dar um e=emplo de espírito iluminado que # um a3ente m03ico - E=u entidade - que atua por amor nessa posi!ãoB &sto não contraria o pro3rama evolutivo desta consci2ncia espiritual no 3rande plano ascensional arquitetado pelo %ai (aiorB RAMATS - /e o esp5rito =ue animou o corpo =ue personificou *esus aceitou se impor imenso rebaixamento ibracional por amor ao osso planeta e a coletiidade espiritual =ue estagia nesta localidade cCsmica7 por =ue outros irm6os assim n6o podem igualmente proceder7 diante do princ5pio de =ue o Pai a todos trata com e=uanimidade [uando um esp5rito con=uista o passaporte cCsmico =ue o ?abilita a agir e decidir por si mesmo =uanto a sua moimenta;6o no infinito uniersal regido pela onisciBncia do Iriador7 pode7 dentro do exerc5cio do seu lire-arb5trio7 optar por como e onde continuar9 eoluindo7 desde =ue se8a de seu direito e merecimento7 mesmo =ue para isso se impon?a atuar em locais de baixa densidade ibracional em rela;6o ao seu atual est9gio eolutio! [uantos luminares e santos de ossa DistCria n6o estieram 8unto dos exércitos =ue comandaam as batal?as sanguinolentas em nome da mansuetude do Iordeiro7 por lire escol?a A ascens6o espiritual n6o é =ual carrasco =ue imp@e os p9ramos celestiais retratados nas abCbadas de ossas igre8as ou os planos id5licos de ar=uitetos ou engen?eiros siderais! Os =ue est6o
%E"GU46 - 8olicitamos vossos esclarecimentos sobre como atuam e o que +azem estas entidades, a3entes m03icos E=us - na vibra!ão de cada ri=0. RAMATS - As emana;@es mentais dos encarnados e desencarnados da Terra s6o ainda de baixa ibra;6o! Os dese8os e pensamentos ocultos formam uma corrente astral-mental
21
deletéria7 poluindo a psicosfera =ue enole a 9rea ad8acente a crosta e inundando toda a contraparte etérica7 =ue e muito maior =ue a circunferBncia planet9ria! Fundamentalmente7 e de um modo geral7 as ibra;@es dos "xus idade de
%E"GU46 - E correto 'implodir' as cidadelas do umbral in+erior que serviram as or3aniza!)es mal#volasB 6l3uns 3rupos de 6pometria adotam essa terminolo3ia. &sto nos parece al3o violento. RAMATS % .uitas cidades =ue est6o plasmadas no Umbral inferior s6o ?abitadas por comunidades de esp5ritos dominados7 dementados e perdidos no tempo! Os magos negros de grande poder mental Bncia fogem ao poder mental dos engen?eiros das /ombras! Por esse motio n6o encontrareis o belo nesses endere;os
2'
Ionsiderai ainda a baixa fre=>Bncia ibratCria dessas
%E"GU46 - 6+inal, como se dão estas 'implos)es'B RAMATS % Um médico terreno =uando ai fa4er uma incis6o em um Crg6o para extirpar um nCdulo canceroso precisa reali4ar a deida assepsia em toda a regi6o f5sica enolida7 sob pena de infec;6o! ApCs7 retira toda a forma;6o anatSmica tecidual tomada pelo tumor cancer5geno7 sob pena de recidia! Assim agimos7 fa4endo a assepsia planet9ria7 remoendo as constru;@es =ue est6o descontroladas e causando um mal maior a coletiidade como um todo! O ectoplasma dos medianeiros é o combust5el para esses desmanc?es e os pretos el?os s6o ex5mios nessas precisas opera;@es cirúrgicas na regi6o subcrostal do orbe7 =ue se encontra enfermi;a e rebelada contra o atual momento consciencial da coletiidade! "xistem ainda esta;@es interplanet9rias com naes espaciais etéricas =ue tBm todos os recursos tecnolCgicos para pleno sucesso dessas arreduras e tempestades energéticas7 =ue alteram tais formas enfermi;as plasmadas por mentes doentias!
%E"GU46 - Em uma de vossas respostas anteriores citastes o 'aprendizado corretivo'. que podemos entender por esta assertivaB &sto não se d0 somente quando o espírito encarnaB RAMATS - [uando7 por exemplo7 muitos de ossos sacerdotes e abali4ados doutrinadores das religi@es e doutrinas terrenas se encontram c?umbados no umbral inferior apCs o desencarne7
%E"GU46 - 4o atendimento apom#trico, # habitual 'enviar-se' o corpo et#rico para tratamento nos hospitais do astral que dão apoio aos 3rupos. K possível 'remeter' o corpo et#rico a esses locais de vibra!)es mais sutis e de +req@2ncias mais altasB RAMATS % Nos grupos de Apometria7 atraés de pulsos magnéticos7 o corpo etérico dos encarnados se
do duplo n6o ser remetido para Bncia transpassam naturalmente as mais lentas7 densas e de baixa fre=>Bncia7 sendo o espa;o-tempo no lado de c9 dierso do de ossa compreens6o terrena! A densidade =ue é peculiar ao duplo etérico e a afinidade com as energias telúricas do planeta o imantam a superf5cie planet9ria! Por similaridade ibratCria7 é poss5el reali4ar atiidades socorristas na contraparte etérica da subcrosta terrestre com o duplo etérico do médium desdobrado durante o sono f5sico7 por competente mentor7 guia ou protetor espiritual! "le se utili4ar9 desse e5culo inferior para a doa;6o da =uota de energia animal re=uerida para as inser;@es nas 4onas abissais7 espécie de combust5el ectopl9smico espec5fico para as múltiplas finalidades =ue re=uer esse tipo de atiidades! "las s6o ?abilmente leadas a efeito pelos pretos el?os7 desmanc?ando bases e laboratCrios7 recompondo membros e libertando esp5ritos ?ipnoti4ados atraés dos c?o=ues flu5dicos animali4ados! Nestes casos7 raramente ?9 lembran;a do médium7 pelo desencaixe entre o corpo astral e o f5sico7 ficando o Crg6o cerebral e o corpo f5sico inertes7 conectados ao princ5pio espiritual somente atraés da liga;6o flu5dica do cord6o de prata!
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nos casos em que essas incurs)es umbralinas nas re3i)es subcrostais são levadas a e+eito durante os trabalhos dos 3rupos de 6pometria, o corpo et#rico tamb#m 'desce' at# essas zonas abissaisB RAMATS % N6o! /e assim ocorresse ?aeria um desfalecimento do aparel?o mediúnico por um transe let9rgico! Nesses casos e nas atiidades de socorro desobsessio como um todo7 em =ue os médiuns s6o conscientes7 ?9 um desprendimento parcial do corpo etérico7 ficando como =ue leemente desacoplado7 algo em torno de 1( cent5metros para um dos lados do corpo f5sico! sso é o suficiente para grandes doa;@es de energia animal! O =ue
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- "ecentemente a erra se apro=imou de (arte, movimenta!ão que culminou na menor dist$ncia entre os dois planetas 90 re3istrada na ;istória. 8endo (arte o astro que representa na Umbanda a re32ncia vibratória do ri=0 3um, quais vossos coment0rios sobre essa rara apro=ima!ão planet0ria, lo3o na virada do mil2nioB RAMATS % /oam as trombetas de Ogum no c?amamento dos obreiros para a lin?a de frente da ?igieni4a;6o da psicosfera terr5cola amparada no mediunismo7 para instrumentali4ar a Mrande Fraternidade Granca Uniersal7 como canal de socorro no astral inferior e nas 4onas abissais da Terra! N6o por acaso .arte é a representa;6o planet9ria do Orix9 Ogum! Iom o alin?amento astrolCgico de *úpiter - Orix9 0angS7 preisto e plane8ado de ?9 muito pelos Ar=uitetos /iderais7 estareis imensamente irradiados pelo magnetismo destes dois astros: pela
grandes demandas7 e de 0angS7 a 8usti;a cCsmica7 influBncias ibratCrias em osso unierso material e nas sete faixas de fre=>Bncia =ue formam o plano astral =ue enole a Terra! Neste in5cio de Terceiro .ilBnio7 de Noa "ra7 em =ue a Umbanda est9 entrando na fase de OxCssi7 Orix9 de Iura7 eis =ue sofreis uma intensifica;6o das ibra;@es de Ogum7 Orix9 regente da primeira fase da Umbanda no .ilBnio =ue findou7 e =ue representa ainda a maioria das manifesta;@es mediúnicas nesta egrégora! Nas dimens@es supraf5sicas7 se intensificaram sobremaneira os resgates nas comunidades do Umbral inferior durante essa aproxima;6o planet9ria7 e as entidades =uerem autoridade de comando7 muitas sendo esp5ritos
Obser'aBes do médium# "9o m1s de agosto de FFG, a 5erra se aproximou de -arte, para um encontro que culminou na menor distancia entre os dois planetas já registrada na Cist4ria#
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:L +st"mulos magnéticos transcranianos no atendimento apométrico %E"GU46- %edimos maiores elucida!)es diante de vossa assertiva 'estímulos ma3n#ticos adequados atuam na rede neuronal e na malha sin0ptica, advindo rapidamente quadro mórbido de acentuado transtorno psicoló3ico'. RAMATS % A ciBncia da Terra 89 descobriu a estimula;6o magnética transcraniana atraés de aparel?agens ade=uadas para esse fim em experiBncias de laboratCrio! Ainda =ue as an9lises de ossos cientistas por en=uanto se8am especulatias7 89 conclu5ram =ue é poss5el se excitar as células cerebrais alterando os est5mulos neuronais =ue formam pontos espec5ficos da mal?a sin9ptica! Utili4ando pe=uenas bobinas em método n6o-inasio7 eniam atraés do crnio pulsos magnéticos intensos e curtos a regi@es espec5ficas do cérebro7 indu4indo7 potenciali4ando ou diminuindo7 atiando ou desatiando7 de forma segura e indolor7 correntes elétricas nos circuitos neurais da rede elétrica das sinapses! " assim7 atenuando e até suprimindo depress@es7 fadigas7 ansiedades e os mais diersos transtornos ps5=uicos! Os magos negros e cientistas do astral inferior muito utili4am essas técnicas magnéticas para causar doen;as e os mais ariados transtornos psicolCgicos nos encarnados! V poss5el a polari4a;6o ou atia;6o de um determinado est5mulo neuronal =ue implanta um circuito neural na rede sin9ptica do cérebro7 n6o sC para causar al5io ou cura! "m demorado e criterioso plane8amento7 atiam ressonncia traum9tica de ida passada7 =ue manipulada magneticamente se transforma em fenSmeno an5mico auto-obsessio de complexa etiologia no campo espiritual! ,ar-se-9 pela sintonia entre esse fulcro desa8ustado =ue ressoa da mente inconsciente para o consciente do encarnado! O ataismo ou condicionamento ps5=uico dese=uilibrante é o e5culo dessa a;6o funesta!
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- K possível utilizar-se a estimula!ão ma3n#tica transcraniana nos
3rupos de 6pometriaB
RAMATS % Ioncretamente isso 89 ocorre7 pela aplica;6o da técnica denominada
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enorme diersidade de perturba;@es ps5=uicas com repercuss@es som9ticas e =ue nem sempre s6o geradas por ressonncias de idas passadas!
%E"GU46 - 8olicitamos mais pormenores de situa!)es que podem se repetir na vida presente de um encarnado em similitude com ocorr2ncias pre3ressas, em mesma idade e momento cronoló3ico do passado, e que ativam naturalmente o trauma pre3resso. RAMATS % No passado uma freira de )( anos7 desacostumada7 pela rotina fastidiosa do enclausuramento religioso7 de longas camin?adas em escarpas 5ngremes e montan?osas7 escorrega de um local alto na montan?a! O =ue era um simples passeio de recrea;6o entre irm6s da abadia se toma um acidente fat5dico para a abadessa7 =ue fica tetraplégica7 sofrendo dores lancinantes por um longo per5odo7 acamada no conento! No presente esse mesmo esp5rito7 encarnado como simples dona de casa de )( anos7 em um dia de er6o sai a passeio com a fam5lia! #isitam local de alta e magn5fica =ueda de 9gua nas montan?as da /erra do .ar! #islumbrando as grandes pedras =ue cercam as 9rores7 atia inconscientemente ressonncia de ida passada7 polari4ando naturalmente um circuito neural de memCria na rede sin9ptica7 referente ao acidente pregresso! ,e uma ?ora para outra7 sem explica;6o médica aparente7 inicia-se intensa e insuport9el dor de cabe;a do pesco;o para a nuca! ^ noite son?a =ue est9 ca5da no c?6o e imCel7 sem poder mexer com as m6os e os pés! Mradatiamente7 a recorrBncia desse =uadro tormentoso forma intensos pensamentos parasitas e auto-obsess6o7 dese=uilibrando o psi=uismo da atual personalidade7 a ponto de perder7 9rias e4es por dia7 o controle motor dos bra;os e pernas7 como se fosse alei8ada7 caindo abruptamente no c?6o! ntercalam-se o passado e o presente no =uadro acidental de antigamente7 ainda n6o superado pela reolta do esp5rito imortal! .esmo com a mudan;a de corpo f5sico7 trata-se do mesmo inconsciente espiritual! +essoam da mente imortal as lembran;as tr9gicas da =ueda fatal7 n6o superadas pelos anos de reolta e Cdio contra a proidBncia diina7 em =ue a antiga freira ficou dependente da assistBncia externa para todas as suas necessidades de paral5tica incapa4! Numa segunda exemplifica;6o para osso entendimento7 encontramos um belo 8oem completando '3 anos7 solteiro e de promissora fam5lia de adogados! nexplicadamente7 ao completar essa idade7 sempre =ue uma mo;a l?e d9 oportunidade de aproxima;6o para um namoro7 gague8a e sente enlou=uecedora dor na garganta7 seguida de um ardor como se l?e sa5ssem formigas picantes por ela! No passado remoto7 em =ue foi alente caaleiro de um sen?or feudal7 tra5a-o em suas iagens7 caindo nos bra;os reconfortantes da esposa solit9ria! Tendo sido prometido em casamento pelo seu pai para uma mo;a de fam5lia prCxima7 é assassinado brutalmente pelas costas atraés de profundo corte de espada! Fica ca5do7 inerte7 8ogado em uma ala em cima de um formigueiro! O seu bonito corpo de guerreiro nunca foi encontrado! O esp5rito tendo ficado imantado ao corpo atacado pelas formigas7 sentiu nas entran?as todas as sensa;@es desse supl5cio! Tentaa em 6o pedir socorro para a ex-amante7 ac?ando-se ilusoriamente ainda io! Ionseguindo se libertar pelo forte pensamento fixo nela7 aproxima-se da mesma em corpo astral7 tomando consciBncia7 atraés da sintonia de pensamentos7 de =ue foi ela a mandante do assassinato iolento! Fora secretamente plane8ado em del5rio de ciúmes para =ue ele n6o desposasse a sua irm67 cun?ada do rico bar6o e seu esposo ia8ante7 como fora prometido entre as fam5lias! Na atualidade esse esp5rito7 encarnado no belo 8oem7 futuro adogado de '3 anos7 toda e4 =ue se aproxima de uma 8oem atraente7 reatia as lembran;as ocultas da morte cruel e
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sobreBm-l?e sensa;@es como se estiesse ca5do com a garganta cortada7 comido por formigas selagens! Os casos demonstrados s6o ressonncias de idas passadas! Iontudo7 nem todo transtorno caracteri4ado no asto e complexo campo ps5=uico assim o é! #ossos condicionamentos e ?9bitos do presente influenciam ossos atos olitios7 na maioria das e4es sem a interferBncia da conduta at9ica do passado7 de outras encarna;@es! #ossas compuls@es e impulsos negatios podem perfeitamente ser ad=uiridos por influBncia do meio social7 do grupo de estudo7 da fam5lia e até dos coleguin?as de bairro na infncia7 como o s6o a pregui;a7 a indolBncia7 a falta de ?igiene pessoal7 a maledicBncia7 a intriga7 os alores deturpados =ue os estimulam a serem os encedores entre as coisas materiais da Terra7 e assim por diante! Os apelos do ego inferior s6o uma constante na existBncia do ser! Podem7 tran=>ilamente7 estabelecer circuitos nas redes neuronais das sinapses =ue n6o s6o relacionados com traumas do passado remoto7 indu4indo a uma série de psicopatias e desios comportamentais =ue7 ad=uiridos na presente encarna;6o7 igualmente denotam transtornos an5micos! Logicamente as negatiidades ainda n6o lapidadas no esp5rito7 como disposi;@es indolentes do inconsciente milenar7 se n6o encontrarem entraes no meio =ue o cerca7 na fam5lia e na sociedade7 modelam o comportamento da noa personalidade7 todaia sem caracteri4ar especificamente uma
%E"GU46- Como saberemos a intensidade e a +req@2ncia adequada dos pulsos ma3n#ticos e a re3ião do c#rebro em que est0 o circuito neuronal da malha sin0ptica a ser atin3idoB RAMATS % A intenB.o de se utiliHar campos eletromagnéticos para alterar as funBes neurais remonta ao in5cio de osso século passado! *9 intentaam os psi=uiatras =ue seguiram os passos de /igmund Freud tratar depress6o e neuroses com dispositio eletromagnético para uso em consultCrio7 inclusie com registro de patente desse inento médico7 =ue Bncia dos pulsos magnéticos =ue tBm por alo determinada 9rea cerebral etérica s6o aplicadas com precis6o cirúrgica pelos técnicos do plano espiritual =ue os
da mais terr5el magia negra essas manipula;@es magnéticas na regi6o etérica da contraparte do Crg6o f5sico7 em total desrespeito ao lire-arb5trio7 merecimento e encadeamento c9rmico do assistido!
%E"GU46 - K 'comum' a manipula!ão de cen0rios ou as chamadas +ormas pensamentos arti+iciais pelos ben+eitores espirituaisB 4este caso, não bastaria o +luido cósmicoB %or que a necessidade do ectoplasma dos m#diunsB RAMATS % Nas atiidades de caridade se fa4 necess9rio criar cen9rios =ue s6o condi4entes com as consciBncias =ue est6o sendo socorridas: um p9roco se er9 em frente ao altar da sua igre8a o
%E"GU46- Como # criado um quadro ideopl0stico clarividente e para que serveB RAMATS - ,iersamente dos cen9rios utili4ados para o socorro7 os =uadros ideopl9sticos clariidentes s6o criados para nos comunicarmos com os médiuns durante os atendimentos socorristas! /endo assim7 a is6o de uma mata simboli4a eras astrais e é potenciali4ada com os cnticos de OxCssi! Uma cac?oeira pode significar a cria;6o de um campo de for;a de limpe4a de um determinado ambiente espacial7 como por exemplo a casa do consulente =ue est9 sendo atendido! Iom essa informa;6o transmitida pelo médium7 o dirigente dos trabal?os inicia uma pausada contagem de pulsos magnéticos fortalecendo esse =uadro e o elemento 9gua para as falanges de Iaboclas aras e de .am6e Oxum atuarem! ,e outra maneira7 um =uadro isual de felicidade - uma casa no campo7 m6e e fil?a abra;adas7 um aperto de m6o entre irm6os7 um 8ardim florido !!! serem como painéis <ios< =ue s6o fixados atraés da polari4a;6o de est5mulos de memCria no socorrido7 inclusie desencarnados! Ionsiderai =ue necessitamos do ato olitio do médium no trabal?o socorrista! Os pensamentos do instrumento mediúnico =ue comandam a sua ontade s6o utili4ados pelos guias e benfeitores7 direcionados a determinados pontos focais7 espécie de cen9rios preiamente criados! O con8unto desses fatores - o ato olitio do esp5rito do médium associado ao poder mental dos trabal?adores do lado de c9 - é potente plasmador das moléculas astrais =ue abundam7 como fluido cCsmico7 na faixa ibratCria em =ue o socorro est9 se dando! /endo assim7 conseguimos canali4ar com precis6o o ectoplasma s formas de pensamento do grupo7 manifestadas no plano astral7 em =ue nos apoiamos para c?egar até os =ue ser6o socorridos! Obiamente o sensitio =ue se encontra desdobrado <B< o =uadro clariidente necess9rio para a tarefa =ue est9 sendo leada a efeito7 mas n6o
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%E"GU46 - %odeis nos dar al3uns e=emplos, para nosso melhor entendimento, dos quadros ideopl0sticos criados pelos 3uias espirituais que in+luenciam o ato volitivo do m#dium clarividente, e como isso au=ilia os trabalhos socorristas no %lano astralB RAMATS - "sses =uadros ideopl9sticos criados pelas mentes dos esp5ritos desencarnados n6o influenciam sC o médium clariidente7 desde =ue ?a8a o relato dos cen9rios isuali4ados aos demais componentes do grupo! Os painéis descritos pelo sensitio se tornam um s5mbolo para o apoio mental de todo o grupo7 =uando o dirigente encarnado os amplia pelas contagens pausadas de pulsos magnéticos! sso efetiamente aumenta e fortalece a forma pensamento grupal =ue se cria na 9rea espacial =ue circunscree a corrente mediúnica7 e =ue fica interpenetrada ibratoriamente com a localidade do astral inferior onde ob8etiam interceder! Assim o grupo sustenta e doa energia animal para a atua;6o do lado de c97 sem a =ual7 por diferen;a de densidade dimensional7 ter5amos sérios obst9culos para c?egar até as regi@es umbralinas! O =ue ocorre em algumas organi4a;@es terrenas é se considerar7 erroneamente7 =ue toda a tarefa dos médiuns dee ser meramente mental! ,esconsiderar o seu complexo fisiolCgico e a energia condensada =ue o mantém é como colocar famintos sem abridores de lata em meio a um depCsito de alimentos enlatados imposs5eis de abrir sC com as m6os dos esfomeados! O sensitio enxerga para ibrar e doar energia: enxerga um tornado =ue ai desintegrando as constru;@es de uma cidadela abandonada =uando se =uer o seu ato de ontade para os desmanc?os um local su8o e iscoso =uando se re=uer a limpe4a astral esfarrapados desnutridos para serem alimentados soterrados em destro;os para serem remoidos o laboratCrio do mago negro =ue precisa ser implodido com todas as suas aparel?agens a base da organi4a;6o maléola com todas as suas armas =ue igualmente ser9 desintegrada uma esfera de lu4 amarela girando em intenso sentido anti-?or9rio =ue dee ser seguida para o retorno ao corpo f5sico - entre outras formas-pensamentos plasmadas para despertar o ato olitio dos médiuns!
%E"GU46 -
6rti+icial # uma +orma-pensamento que e=iste numa dimensão espa!o-tempo restrita, ou tem consci2ncia e livre-arbítrio de a!ão e vontadeB 6 *nica alternativa para um 6rti+icial # a 'destrui!ão' ou ele pode ser aproveitado nos trabalhos no bemB RAMATS - As formas de pensamento tendem a se desfa4er nos s5tios ibratCrios da Nature4a =ue l?es s6o afins! #ossas tempestades nada mais s6o =ue ?igieni4a;@es coletias da aura planet9ria leadas a efeito pelos esp5ritos =ue tBm esta tarefa! O Artificial é uma forma-pensamento ou corpo etérico se=>estrado e manipulado para o mal7 anomalia oriunda da mais nefasta magia negra! N6o tem consciBncia nem lire-arb5trio7 embora gere a;6o e apresente <ontade<7 pela poderosa indu;6o mental do mago negro! As formas de pensamento e os =uadros ideopl9sticos =ue s6o costumeiramente utili4ados nas atiidades socorristas tBm existBncia restrita7 durante a atiidade dos mentores espirituais! /6o imediatamente desfeitas apCs os labores de caridade =ue leamos a efeito! Fugiria finalidade dessas manipula;@es energéticas se ficassem agueando a esmo! Gasta a polui;6o do orbe existente no plano f5sico! D9 =ue se considerar =ue nas esta;@es socorristas transitCrias nas 4onas subcrostais7 existem técnicos do lado de c9 especiali4ados na cria;6o de formas-pensamentos7 mas 3(
circunscritas aos campos ibratCrios dessas localidades7 como as aparel?agens =ue s6o utili4adas estritamente nas salas de cirurgia de ossos ?ospitais!
%E"GU46 - s E=us sendo a3entes universais da 9usti!a c0rmica, entendemos que não atuam só no seio da Umbanda. %odeis '+alar-nos' al3o sobre o temaB RAMATS - ,eeis entender =ue as leis da Nature4a =ue alidam o intercmbio entre as dimens@es espirituais e =ue tBm na mediunidade importante ferramenta de trabal?o n6o se encontram grampeadas s doutrinas e religi@es da Terra7 muito menos s ossas prec9rias considera;@es morais! A espiritualidade como um todo abarca todos Cs7 e a cada um é dado de acordo com a sua capacidade de entendimento! "idente =ue a sinagoga7 a igre8a7 a lo8a7 o centro7 o terreiro ou o templo s6o meras denomina;@es =ue locali4am os ?omens em seus ideais espirituais! Nesse sentido7 o "xu da Umbanda é o mesmo em todos os lugares! [uantos obsessores s6o deixados solta apCs a prele;6o eangélica na mesa mediúnica e s6o retidos durante os trabal?os noturnos das falanges espirituais7 agora denominados guardi@es " a guarda a postos nas entradas das igre8as e centros7 o =ue é " o guardi6o do entreposto socorrista das 4onas abissais =ue mantém: retidos esp5ritos iolentos e maldosos7 t6o bem descritos nas obras mediúnicas de abali4ados esp5ritos - como André Lui4 - onde se formou7 como foi preparado7 =ual o seu comprometimento c9rmico para atuar nessas paragens7 est9 so4in?o ou fa4 parte de uma legi6o A "spiritualidade7 entrela;ada em prol do amor =ue liberta e socorre7 tolera os ?omens em suas diis@es mes=uin?as e posturas sect9rias7 sabiamente aguardando o momento em =ue cada consciBncia entender9 em amplo sentido a atua;6o dos esp5ritos benfeitores =ue os auxiliam no orbe!
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7L agamento pelo benef"cio dos +sp"ritos e o fracasso dos médiuns %E"GU46 - E=istem pessoas que se não pa3arem para obter um bene+icio dos espíritos, são de opinião que nada conse3uirão. 6+irmam que trabalhos '+ortes' são pa3os. 5uais vossas considera!)es a respeitoB RAMATS % O imediatismo dos ?omens lea-os a tudo obterem com o m5nimo esfor;o! /e n6o ?ouesse =uem pagasse na crosta planet9ria7 =ual escambo em balc6o =ue tudo resole7 n6o existiria =uem recebesse do lado de c9! Obserai em osso orbe todas as guerras =ue 89 ?oue e erificareis =ue por detr9s de motios religiosos e territoriais7 sempre se escondeu o interesse do gan?o7 =ue se acelera pela imposi;6o da for;a! [uando os referis a trabal?os
%E"GU46-
E os diretores que cobram pequenos valores pelos trabalhos espirituais, dizendo ser para a manuten!ão 3eral do centro, ale3ando que as sobras pecuni0rias são para au=iliar os necessitadosB Certos diri3entes ainda +azem cursos para os m#diuns, de cromoterapia, bioener3ias, chacras, radiestesia, entre outros, re3iamente remunerados, at# com certi+icados, dizendo serem pr#-requisitos para o e=ercício medi*nico. RAMATS % "stando Cs no plano material7 entendemos a necessidade das benfeitorias f5sicas para abrigar os trabal?os assistenciais! .as deeis desincular as moedas re=ueridas para a 3'
manuten;6o do centro das atiidades mediúnicas! V 8usto =ue os consulentes ?abituais7 poss5eis futuros sCcios7 se8am sensibili4ados para a contribui;6o mensal com a boa ordem da casa7 sal6o e poltronas limpas7 boa ilumina;6o e asseio geral! Nunca condicionados a este ou a=uele atendimento espiritual! O con?ecimento é mola 9lida para ampliar o discernimento =ue d9 seguran;a a todos os médiuns! Iontudo7 sendo inesgot9el o campo de estudo e aprendi4ado7 alguns se deixam lear pela ansiedade e impaciBncia7 e algo ol9teis7 como pClen =ue n6o se mantém no ar nas man?6s primaeris7 s6o leados pela brisa dos
%E"GU46 - (as h0 os que a+irmam que para determinados 'trabalhos' se +az necess0ria a contrata!ão dessas entidades, 'despachantes' do astral in+erior, dizendo que esse procedimento # 3arantia de se3uran!a para os m#diuns não receberem revides e ass#dios dessas or3aniza!)es do bai=o umbralA que as entidades contratadas darão cobertura e se3uran!a. que tendes a dizer sobre estas assertivasB RAMATS % Nen?um esp5rito esclarecido do Astral /uperior imp@e =uais=uer procedimentos descabidos como norma de seguran;a ao =uadro mediúnico7 muito menos para prote;6o dos reides do Umbral inferior7 sabedores =ue s6o de =ue as fortale4as das almas est6o no interior de cada uma7 alicer;adas no amor7 na ?umildade e no desinteresse dos médiuns! +ealmente7 =uando o medo se os instala nos cora;@es7 decorrBncia de ossas consciBncias pesadas pela necessidade da reforma moral inacabada7 =ue ainda exige grandes esfor;os7 pareceos algo efica4 e imediata a negociata com o astral inferior7 =ue moimenta-se rapidamente para proteger-os dos assédios =ue s6o propiciados pela ossa prCpria inigilncia! A5 se propicia terreno fértil para eles7 profundos con?ecedores das artiman?as das treas7
para saberdes o fim =ue est9 os destinando no futuro obserai os princ5pios por =ue os moeis no agora! %E"GU46 - :0 presenciamos al3uns diretores terrenos bai=arem normas em seus centros desautorizando m#diuns que ainda comem carne de trabalhar, inclusive nos passes, ale3ando se3uirem vossos ensinamentos sobre a alimenta!ão carnívora e o ve3etarianismo para 9usti+icar estas medidas. 7eve-se proibir os m#diuns que são carnívoros de participar ativamente dos trabalhos medi*nicosB RAMATS - /em dúida7 somos de opini6o =ue é contraproducente o médium sentarse mesa esp5rita ou apresentar-se corrente de Umbanda poucos minutos depois de farto ban=uete de cortes mal passados7 =uando n6o de miúdos7 f5gados7 moelas7 cora;@es e intestinos dos irm6os menores do orbe7 finamente temperados! Nos trabal?os de orienta;6o psicogr9fica dos mentores no centro esp5rita ou de consulta na casa de Umbanda com os pretos el?os e caboclos7 guias e protetores7 os res5duos metabClicos desses glut@es repercutir6o etericamente em suas auras7 tornando-as densas e pesadas7 prCprias para a sintoma com o astral inferior7 com esp5ritos sofredores7 sedentos desse tipo de
O ideal é =ue ?a8a7 por parte dos orientadores terrenos7 uma conscienti4a;6o fraterna e racional7 condu4indo-os a um esfor;o de iniciatia 5ntima7 sem imposi;@es =ue desrespeitem o lire-arb5trio e a consciBncia de cada um de Cs7 para os absterdes de saciar a fome com os tecidos musculares e Crg6os dos ossos irm6os menores do orbe! V oportuno lembrarmos =ue os fluidos pesados7 saturados de miasmas e bacilos ps5=uicos7 =ue abundam no processo digestio e de metaboli4a;6o orgnica das carnes boinas e de porcos7 entre outras7 criam um ambiente psicoastral opressio para os bons esp5ritos! Nas atiidades de socorro s comunidades umbralinas densas7 apegadas sofregamente ao sensCrio7 ao sexo7 comida7 s drogas e a todos os excessos poss5eis de =uando estaam 32
encarnados7 tais médiuns acabam serindo de
Obser'aBes do médium# Aos medianeiros que anseiam ampliar suas aculdades e, aos obreiros dos grupos de Apometria, relatamos que nas lides apométricas tem se mostrado de inestimável valia o ato de termos abandonado a carne de nossa alimenta.o, processo que oi gradativo, sem nunca termos nos sentido privados de quaisquer atividades medi&nicas# -ais especiicamente, estamos vivenciando uma mel'ora signiicativa nos desdobramentos, que culminou com a intensiica.o, regular, da percep.o dos planos supraísicos# Além de notarmos um aumento surpreendente da lembrana dos atos ocorridos ora do corpo ísico, principalmente no estado entre a vigília e o sono ísico durante as madrugadas, sentimos que a sintonia e percep.o medi&nica se ampliaram# Entre outros motivos, como por exemplo os decorridos dos "amacis" e inicia!es na Umbanda, com certeza isto também se potencializou pela sutiliza.o do duplo etérico, 'aja visto que cessamos de bombardeá(lo ininterruptamente com os luidos densos e animalizados das carnes vermel'as, entre outras#
%E"GU46- %edimos vossas elucida!)es sobre as principais causas dos +racassos dos m#diuns no seio da Umbanda. Em 3eral, como se d0 a recep!ão dos intermedi0rios 'caídos' nas lides com o 6l#m, quando retornam p0tria espiritualB RAMATS % A Umbanda7 por n6o possuir uma codifica;6o doutrin9ria =ue
Os médiuns aidosos s6o os mais isados pelos ata=ues das /ombras7 sempre dispostos a atender a=ueles =ue se encontram com o ego exaltado! Pela caracter5stica das manifesta;@es mediúnicas na Umbanda7 é exigido aos médiuns um esfor;o cont5nuo no sentido de manterem a ?umildade7 eis =ue n6o existe Muia mais
%E"GU46 - 5uais vossas recomenda!)es para que se mantenham as condi!)es vibratórias e ener3#ticas 'altura' dos Guias e %rotetoresB %or que isso # tão di+ícil, em al3uns casos quase impossível, e=i3indo um es+or!o herc*leoB RAMATS % A prCpria condi;6o de existBncia na carne os torna fr9gil diante dos desafios da ida di9ria! A necessidade do gan?o financeiro para o sustento7 a competi;6o7 o estresse dos cidad6os7 os congestionamentos de osso trnsito7 a polui;6o do meio ambiente7 o excesso de ru5do7 as drogas e os 5cios em geral7 a iolBncia cont5nua e ininterrupta7 tudo isto e muito mais7 s6o fatores =ue tornam a existBncia terrena um grande desafio para o esp5rito encarnado! 3H
Os médiuns7 por terem uma maior sensibilidade em rela;6o aos planos supraf5sicos7 encontram potenciali4adas as suas agruras! Afora as =ue/t@es existenciais ligadas matéria - um fil?o fica doente inexplicaelmente7 faltam as moedas para os alimentos e o aluguel da ?umilde casa7 o c?efe tirano persegue diuturnamente a esposa no trabal?o7 o automCel com presta;@es incendas é roubado em pleno dia7 entre outros tormentos - tendes =ue lidar com o mundo do além-túmulo7 nada amig9el7 pois aders9rios de outrora tudo fa4em para os derrubar! ,eeis ter em mente7 de forma cordial7 ossos defeitos e fragilidades7 n6o pretendendo parecer santos em conento! A erdadeira inicia;6o se d9 na lu4 do dia-a-dia7 no redemoin?o do mundo profano de ossa sociedade ?odierna7 eiada de imoralidade7 concupiscBncia7 aidade e sensualismo exacerbado! V =uadro =ue se agraa entre os medianeiros7 sendo eles os maiores obst9culos de si prCprios por suas fra=ue4as da alma e pelas ressonncias de idas passadas =ue ficam intensificadas no labor mediúnico! O mecanismo de sintonia com o lado de c97 fundamental para o socorro dos estropiados do astral inferior7 apCia-se em ossos defeitos e reminiscBncias an5micas imorais - eis =ue semel?ante cura semel?ante! Antes de alme8ardes a cont5nua assistBncia ibratCria dos Muias e Protetores7 deeis7 gradatiamente7 ir expurgando ossas nCdoas atraés do trabal?o socorrista continuado7
%E"GU46 -
%arece-nos que nos m#diuns umbandistas os ass#dios são ininterruptos, como se tivessem que estar sempre prontos para serem atacados pelos ma3os ne3ros e suas or3aniza!)es a qualquer momento. &sso # verdadeiroB RAMATS % Por atuarem diretamente no Umbral nferior7 situa;6o =ue se intensifica neste in5cio de Terceiro .ilBnio7 pela necessidade urgente de ?igieni4a;6o da psicosfera terr5cola7 os reides7 persegui;@es e assédios das /ombras s6o costumeiros! /endo assim7 fica a impress6o de =ue os aparel?os umbandistas s6o costumeiramente atacados7 situa;6o =ue é erdadeira7 o =ue n6o =uer di4er =ue n6o ?a8a prote;6o aos abnegados trabal?adores =ue se entregam passiidade mediúnica nos terreiros! As caracter5sticas de trabal?o dos médiuns da Umbanda exigem cont5nua cobertura ibratCria das falanges protetoras do lado de c9! Os
%E"GU46 - que # um m#dium ma3istaB ;0 características especí+icas de sua educa!ão medi*nica que se9a oportuno abordeis neste momento consciencial da coletividade humanaB RAMATS % Ionsiderando =ue todos Cs sois esp5ritos milenares7 com pesada bagagem sendo transportada pelo trem das encarna;@es sucessias7 obiamente o ser com grande 3J
enolimento na pr9tica da magia negra em idas passadas se B comprometido com as energias telúricas do planeta7 no campo do mediunismo assistencial! O dito médium magista tem seus c?acras sensibili4ados7 como erdadeiros núcleos =ue ibram muito prCximo das energias dos =uatro elementos7 do ar7 da terra7 do fogo e da 9gua7 e =ue tBm suas contrapartes nos s5tios ibracionais prCprios da crosta terrestre7 ou se8a7 nas cac?oeiras7 matas7 mares7 rios7 campos7 bos=ues! O seu tSnus flu5dico foi especialmente manipulado pelos técnicos do astral para =ue o seu con8unto f5sico-etérico de encarnado sira de complexo condensador energético7 =ue atraés do ectoplasma prCprio abundante e peculiar7 se8a instrumento dos amigos espirituais =ue l?e dar6o cobertura! "les o acompan?ar6o como Muias e Protetores7 potenciali4ando a capacidade mediúnica do instrumento encarnado no amplo trabal?o de caridade contra a magia negra e as organi4a;@es treosas das 4onas abissais da Terra! "ste tipo de médium7 na sua grande maioria7 tem enormes proa;@es durante a sua encarna;6o! Os esp5ritos =ue o assistir6o7 auxiliando-o no rea8ustamento c9rmico7 s6o seus compan?eiros ancestrais! Todos eoluem nessa ligadura ibratCria =ue se forma entre aparel?o mediúnico e entidades do Astral! Iomo esse médium lidar9 com a magia7 ao contr9rio dos médiuns esp5ritas =ue atuam
%E"GU46 - 5uanto sensibiliza!ão e educa!ão do m#dium encarnado, não são su+icientes a moral e o Evan3elho do Cristo interiorizado para a percep!ão medi*nica com as entidades Guias e %rotetoresB RAMATS % /em dúida o "angel?o do Iristo é plano de iagem seguro para o naegador no mar reolto da mediunidade durante a ida carnal7 condu4indo-o a portos serenos no decurso da longa e tempestuosa traessia do ciclo reencarnatCrio! D9 =ue se considerar =ue a sensibili4a;6o do esp5rito e sua educa;6o para o amor incondicional re=uerem =ue se submeta o ego inferior ra46o fortificada pela moral cr5stica7 sendo =ue o maior desafio n6o é o con?ecimento e sim a interiori4a;6o dos conteúdos eangélicos no modo de ser do esp5rito imortal! Iomo a pr9tica mediúnica na Umbanda enole sutis energias no campo da magia dos =uatro elementos planet9rios - ar7 terra7 fogo e 9gua - expande-se sua mecnica para fronteiras além da moral e do "angel?o7 pois re=uer comprometimento de idas passadas e sintonia entre consciBncias7 uma corpCrea7 e 9rias outras extracorpCreas! Os c?acras de todos os corpos sutis deem ibrar e estar alin?ados de tal maneira =ue manten?am o fluxo energético ?armSnico em todo o complexo f5sico-etérico7 astral e mental7 na mesma faixa de sintonia dos esp5ritos comunicantes7 =ue se ligar6o nesses núcleos durante o desacoplamento dos corpos7 em especial o astral7 para a comunica;6o mediúnica! Leando em conta o compromisso socorrista e a necessidade premente de ?igieni4a;6o das 4onas abissais do planeta7 os médiuns umbandistas atuam com mais desenoltura no Umbral 3K
inferior7 ao mesmo tempo =ue se l?es imp@e enorme exigBncia de elasticidade mediúnica para atuarem em 9rias fre=>Bncias7 em grandes e baixas amplitudes de ondas eletromagnéticas7 desde o preto el?o =ue os influencia numa faixa mental até as catarses =ue liberam a =uota de energia necess9ria para os socorros nas faixas =ue o trabal?o socorrista re=uer! /endo assim7 é comum os aparel?os =ue serem ao lado de c9 se ressentirem energeticamente de tempo em tempo7 o =ue 8ustifica os
%E"GU46 - 5ual o porqu2 das ervas utilizadas e das inicia!)es 9unto 4atureza realizadas na UmbandaB 6+inal, o que # um 'amaci'B RAMATS % As eras utili4adas e as inicia;@es 8unto aos locais ibrados da Nature4a da Terra tBm por finalidade a renoa;6o energética7 o alin?amento dos c?acras e a ade=ua;6o do fluxo ibratCrio destes7 nos diersos corpos sutis7 aos c?acras dos Muias e Protetores de cada médium7 =ue também os possuem7 tanto no corpo astral =uanto nos seus corpos mentais! "idencie-se =ue ?9 uma espécie de 8un;6o nestes Crtices ibratCrios7 entre dimens@es de fre=>Bncias diferentes7 o =ue re=uer imenso rebaixamentos das entidades comunicantes7 exigindo da parte dos encarnados elea;6o moral e ?armonia como maneira de aumentar o tSnus ibratCrio a ponto dos c?acras se
3E
L Relato de caso % I 5onsulente# &TJ) (2 anos) se!o masculino) solteiro) catFlico ?istFria 5l"nica# Apresenta depress6o continuada! Iom dificuldade de con5io social7 inclusie com os familiares7 mostra-se ausente e distante! "mbora n6o se8a agressio7 iolento com os outros7 sente muito Cdio dos parentes e dese8o de mat9-los! /eguidamente est9 com ontade de dormir7 e durante o sono iencia est5mulos on5ricos! Ultimamente seus son?os tBm sido assustadores: B-se pregado pelas m6os e pés num tipo de estrado de madeira e algo se aproxima de sua boca e o suga sofregamente7 como se fosse um bei8o de filme de terror7 deixando-o muito fraco e desanimado! Tem is@es em estado de ig5lia7 durante o dia7 o =ue o est9 perturbando a ponto de confundir a realidade com as imagens =ue enxerga e escuta! /ente-se culpado pelas coisas ruins =ue fa47 pela ida e pelo fato de existir! Pensamento fixo7 monoidéia7 de se suicidar! *9 tee trBs tentatias de suic5dio recentes - afogamento no mar7 co=uetel de 9lcool com dia4epan e cortando os pulsos! "st9 fa4endo tratamento desobsessio em um centro esp5rita tradicional7 tendo c?egado até nosso grupo para7 ao mesmo tempo7 ter atendimento apométrico7 por indica;6o dessa outra casa!
DiagnFstico# O consulente tem fortes la;os de imanta;6o de idas passadas com comunidade do Umbral inferior perdida no tempo7 =ue lida com a magia negra ?9 milBnios! Na época 9urea das ciili4a;@es .aia e nca7 por mais de uma oportunidade foi sacerdote7 reali4ando cultos com sacrif5cios ?umanos de crian;as para perpetuar sua longeidade f5sica e dos =ue o seguiam tomaam o sangue e comiam as 5sceras cruas em oferecimento a uma certa
H(
alme8am o seu desencarne neste momento em =ue o seu passado de mago negro est9 adormecido e temporariamente es=uecido nos profundos por@es do inconsciente!
Atendimento) técnicas e procedimentos# ApCs o desdobramento indu4ido do consulente7 constatou-se um bols6o de esp5ritos sofredores na sua residBncia e dormitCrio: entidades com facas ferindo-o7 soterrados em mina escura centenas de crian;as sacrificadas dementadas c?orando a sua olta7 9rios pais e m6es =uerendo mat9-lo para ingarem-se dos fil?os assassinados7 outros sacrificados com muitas dores e ferimentos!!! Todos foram socorridos atraés de campo de for;a triangular e pontos cantados de Ogum! Ao mesmo tempo7 inocou-se o elemento fogo e as salamandras para o centro do tringulo e entramos na faixa ibratCria de ObaluaB7 oitao Orix9 da Umbanda7 ainda descon?ecido da maioria dos umbandistas7 atuando em ibra;@es de cura! Neste momento7 os guias do astral =ue d6o apoio ao grupo reali4aram a liberta;6o do corpo etérico do consulente =ue se encontraa estrado< por uma antiga e portentosa organi4a;6o de magia negra da época dos .aias e ncas7 =ue na falta dos sacrif5cios de crian;as ?umanas para se nutrirem de fluidos animali4ados propiciados pelo sangue =uente derramado7 tieram =ue se especiali4ar no estro< de duplos etéricos7 de recémmortos e de ios sobre os =uais tBm controle7 pela uni6o ibratCria em rituais inici9ticos de magia negra no passado remoto! Terminada a liberta;6o do corpo etérico7 os guias ainda na ibra;6o de ObaluaB interferiram na rede neuronal do consulente7 alterando a mal?a sin9ptica7 ao mesmo tempo fa4endo uma reprograma;6o nas suas idea;@es e fluxo de pensamento atraés do corpo mental7 o =ue n6o temos palaras em nosso ocabul9rio terreno para descreer a contento! V como se alin?assem todos os corpos sutis7 e a ia em =ue os pensamentos fluem desde a mSnada espiritual fosse uma estrada com 9rios ped9gios c9rmicos até o destino de c?egada no plano denso e material7 sendo liberadas as passagens7 os obst9culos e ru5dos até a repercuss6o ibratCria no cérebro f5sico! [uase ao término do atendimento7 com os cnticos de OxCssi7 efetuou-se despolari4a;6o de est5mulo de memCria
OrientaB.o# AssistBncia médica7 psi=ui9trica7 foi recomendada como imprescind5el7 eis =ue o paciente apresenta descompasso neuro=u5mico7 o =ue é uma eidente somati4a;6o da ressonncia com o passado e do desalin?o no fluxo de idea;@es e pensamentos proindos dos corpos mais sutis e da mente mon9dica7 espiritual7 extraf5sica! ,ee continuar com o atendimento desobsessio no centro esp5rita =ue fre=>enta7 assistindo palestras e tomando passes magnéticos! Orientado a iniciar a fre=>Bncia em grupo de educa;6o mediúnica!
H1
5onclus.o e ?istFrico +spiritual# Por um mecanismo de retorno7 o sacerdote-mago negro sacrificador de ontem7 no ?o8e é ob8eto de ampiri4a;6o da=ueles =ue o seriram! A organi4a;6o =ue ainda se mantém ibratoriamente no astral inferior7 olta-se contra seus antigos asseclas7 seridores e comparsas7 com a finalidade de perpetuar a sua existBncia! Iomproa-se a sabedoria das leis de causa e efeito e a 8usti;a do encadeamento c9rmico =ue une consciBncias em blocos eolutios: o mandat9rio poderoso de ontem B-se como instrumento do mal =ue ele mesmo a8udou a criar e fortalecer! Os ritos e inicia;@es =ue mexem com as energias da Nature4a e planet9rias no campo da magia usada para o mal marcam nos corpos sutis intensas les@es7 como se fossem nCdoas ibratCrias =ue reerberam intensamente! ^s e4es7 se re=uer 9rias encarna;@es em =ue o pesado inClucro carnal nada mais ser9 =ue mero curatio =ue auxiliar9 na cicatri4a;6o da ferida purulenta demarcada na contextura dos corpos sutis7 e =ue por 9rias oportunidades ter9 =ue ser trocado para o expurgo pútrido nos planos mais densos7 atraés dos pesados e transitCrios e5culos etéricos e f5sicos! O consulente7 afora ressonncia com idas passadas7 apresenta sensibilidade mediúnica! A auto-obsess6o7 transtorno an5mico =ue por sua e4 antecede a forma;6o de núcleo obsessio complexo7 com ampirismo flu5dico7 tende a desaparecer por completo7 se o consulente persistir na sua educa;6o consciencial e imprescind5el reforma 5ntima7 cessando o atual =uadro tormentoso! O =ue se reali4ou no atendimento do grupo de Umbanda e Apometria7 foi propiciar uma trégua para =ue o assistido consiga se fortalecer em seu abalado discernimento e possa decidir seus camin?os diante das op;@es =ue ora se l?es apresentam! Iomo tantos de nCs7 ?o8e médiuns7 LT* tem compromisso com a mediunidade de cura atraés do exerc5cio da sua sensibilidade ps5=uica7 como maneira 8usta de se recompor com as leis cCsmicas e retomar tril?a da eolu;6o7 inexor9el a todos no unierso!
Obser'aBes do médium# :uando estávamos recepcionando o pensamento de amatís durante a elabora.o do segundo capítulo, omos surpreendidos pelas inorma!es praticamente inéditas, ao menos para o nosso escasso con'ecimento e pela aus1ncia de registro na literatura ocultista, espiritualista, esotérica e espírita que já tin'a nos c'egado em m.os, sobre os "seqPestros" de corpos etéricos e os ritos de magia negra envolvidos# 9a Apometria já 'avíamos tido alguns relatos supericiais de colegas de outros grupos, mas ainda n.o tín'amos presenciado nen'uma experi1ncia medi&nica nesse sentido, durante os trabal'os# Iomo somos médium consciente7 temos clara rememora;6o dos pensamentos =ue nos fluem atraés do cérebro f5sico proindos da mente deste mentor7 durante o ato de escreer! Ion=uanto nos impon?amos enorme esfor;o para a=uietar e esa4iar o nosso agitado psi=uismo e conseguirmos sintoni4ar com esse esp5rito7 ameni4ando ao m9ximo a nossa interferBncia7 somos seguidamente orientados por ele para rotineiramente colocarmos sob o crio da ra46o e do bom senso tudo =ue em do lado de l9 sob a c?ancela do nome-mantra +amat5s! Pelo ineditismo do tema7 ficamos um pouco inseguros sobre a efic9cia e limpide4 da nossa recep;6o mediúnica!
H'
Alguns dias apCs a escrita desses conteúdos estro< do corpo etérico de um encarnado n6o =uer di4er seu distanciamento do corpo f5sico em estado de ig5lia7 o =ue n6o seria da nature4a7 pois se assim fosse ?aeria a inconsciBncia total e um estado de torpor let9rgico de sono profundo! "m geral7 nessas situa;@es7 o duplo etérico fica desacoplado )( a 2( em por forte magnetismo de baixa ibra;6o indu4ido pelo mago negro e interposto em campo ibratCrio numa espécie de encapsulamento7 numa 9rea espacial de no m9ximo ) a 2 metros em tomo do corpo f5sico do encarnado! sso é t6o erdadeiro =ue erificamos7 atraés da clariidBncia7 =ue =uando alguns dirigentes d6o os comandos de pulsos magnéticos condu4indo o corpo etérico para os ?ospitais do astral7 ocorre algo simétrico: um rebaixamento ibratCrio da e=uipe de médicos =ue Bm até a 9rea do plano f5sico =ue enole o encarnado7 como =ue encapsulando-o em espécie de ala socorrista aan;ada7 na mesma distncia =ue citamos anteriormente7 sendo no m9ximo de 3 a H metros! Obiamente7 inicia;@es no campo da magia negra fortalecem os la;os de imanta;6o entre o iniciado de outrora e o mago negro do Além de ?o8e7 facilitando o intento nefasto das /ombras pela similaridade de ibra;@es! Em rela.o ao seqPestro do corpo etérico durante o sono ísico, é como se experimentássemos uma vida de "morto" ao dormir, e esse duplo "descesse", conduzido pelos técnicos especializados dos magos negros, até algumas paragens densas do Umbral inerior e símiles do magnetismo tel&rico da crosta planetária, o suiciente para ser sugado# Acordamos cansados, sem energia, dores no corpo em geral, sem Dnimo ### :uando acordamos de man'., o corpo etérico está acoplado ao complexo dos demais corpos sutis# :uanto aos recém(desencarnados, de ato, sabemos que a imoralidade e o apego 7s coisas materiais e sens4rias da carne estabelecerá um maior prazo para que se desintegre naturalmente, podendo levar até em torno de ?F dias, mais ou menos# % que os magos negros azem é literalmente seqPestrar estes casc!es astrais, restos luídicos dos cemitérios em grosseiros ormatos 'umanos, e manipulá(los através de rituais adequados para l'es darem sobrevidas, produzindo os neastos Artiiciais, muito especíicos, que ser.o utilizados nos eneitiamentos contratados pelos obsessores de aluguel de todas as proced1ncias, como nos esclarece amatís no primeiro capítulo deste livreto# A palavra seqPestrado quer dizer apreendido, presoN necessariamente n.o quer dizer longe, distante do local da apreens.o# %bservem que um seqPestrado em sua casa pode ser mantido preso no ban'eiro, mas continua em casa#
H)
arte ( A e!pans.o das capacidades ps"uicas e as e!peri0ncias e!tracorpFreas
H2
2L Aspectos ps"uicos da e!peri0ncia m"stica %E"GU46 - %odeis +alar-nos al3o a respeito da di+iculdade di+iculdade vibratória dos Guias e %rotetores se apro=imarem apro=imarem dos m#diunsB Como # levado a e+eito no %lano Espiritual esse 'casamento' +luídico, a que chamais de sensibiliza!ão do corpo astralB RAMATS % A Bncia ibratCria dos c?acras do médium se aproxima ao m9ximo das ibra;@es da entidade comunicante! Para entender a importncia desse acoplamento dos Crtices7 =ue ocorre na atua;6o direta do corpo astral do esp5rito sobre o corpo H3
etérico do médium7 o =ual se encontra algo solto7 afastado7 deeis entender as especificidades do transe mediúnico na Umbanda7 =ue é mais demorado e intenso! O
%E"GU46 - %edimos maiores considera!)es sobre al3uns aspectos psíquicos da e=peri2ncia mística e as peculiaridades do transe na Umbanda. RAMATS % Acreditamos =ue as caracter5sticas das comunica;@es na Umbanda 89 foram suficientemente analisadas em outra obra7 o =ue nunca é demais relembrar:
%E"GU46 -
8endo raríssima a inconsci2ncia, inconsci2ncia, como podemos entender entender a mani+esta!ão mani+esta!ão de uma outra entidade e=tracorpórea, e=tracorpórea, que adota uma personalidade especi+ica especi+ica do passado remoto, remoto, tratando-se, tratando-se, na esma3adora maioria, maioria, de m#diuns conscientes, conscientes, na atualidade atualidade do movimento umbandistaB
HH
RAMATS % Um fil?o criado por um pai culto7 a=uin?oado e de refinada educa;6o7 n6o saber9 sentar mesa7 e de ol?os endados identifica identificarr os tal?eres ade=uados ade=uados para cada tipo das iguarias =ue ser6o seridas em farto ban=uete Podeis concluir por esse singelo exemplo =ue assim procede o médium com o benfeitor espiritual! A consciBncia é única e as personalidades afloram af loram e conseguem se manifestar pelos la;os de ancestralidade entre ambas! .esmo =ue a identifica; identifica;6o 6o com o ego7 e conse=>entemente conse=>entemente com as personalidad personalidades es iidas pelos esp5ritos imortais7 se8am s e8am ilus@es diante da constata;6o maior de =ue a consciBncia do esp5rito é una7 Cs ainda n6o tendes na Terra condi;6o eolutia para acesso integral ao manancial de informa;@es contidos nos registros da essBncia espiritual eterna! Fa4-se necess9ria a fragmenta;6o em personalidades7 conscientemente diminuindo-se o ego atual para =ue um mais antigo se aposse7 mas os registros b9sicos da programa;6o eolutia s6o os mesmos! ,entro dos critérios rituais da Umbanda7 de firme4a e desenolimento dos médiuns7 manipulando-se as energias necess9rias para a
Obser'aBes do médium# Em algumas raras oportunidades somos conduzidos cond uzidos ao lano Astral para lazer e estudos# estudos # %s ment mentore oress ou Auxi Auxili liar ares es espir espirit ituai uaiss nos nos leva levam m a loca locais is de vibra vibra! !es es ben benaze azeja jas, s, suti sutiss e revigora revigorante ntes# s# ;magin ;maginem em como como se tivéss tivéssemo emos, s, literal literalmen mente, te, uma escora escora que nos amp amparas arasse, se, na maior parte das vezes sobre as nossas costas, ou como se estivéssemos estivéssemos surando num oceano de enormes enormes ondas mas onde a pranc'a pranc'a é que conduz conduz os movime movimento ntoss e nos segura segura irmes# irmes# Assim Assim procede o técnico auxiliar nas viagens astrais, pois ica acoplado nos c'acras do sensitivo desdob desdobrad rado, o, sendo sendo que que na grand grandee ma maio iori riaa dos dos casos casos bast bastaa esta estarr com com o corpo corpo ment mental al em acopl aco plame ament ntoo com com o corpo corpo astral astral do enca encarna rnado do## 9essa 9essass ocasi ocasi!es !es,, raram raramen ente te o sensi sensiti tivo vo o "enxerga", "enxerga", mas sente a sua presena pelo toque magnético magnético prontamente recon'ecido8 recon'ecido8 as cenas astrais v.o se encadeando como num roteiro previamente ensaiado, e n.o temos d&vidas ou medos, muito ao contrário de quando estamos s4s, por invigilDnci invigilDnciaa dos pensamentos, pensamentos, em alguns locais nada aprazíveis# :uando estamos assistidos por esses amigos espirituais nos locais de estudo, observa.o ou lazer do lano Astral, veriicamos que o pensamento ou as ondas mentais emitidas s.o sonoras, ao menos para os sensitivos que t1m clariaudi1ncia e clarivid1ncia, pois os pensamentos pensa mentos nesta dimens.o dimens.o de vida também s.o luz e cor, de acordo com a escala de reqP1ncia reqP1ncia do emissor# :uanto :ua nto 7 sonorid sonoridade ade dos pensamen pensamentos tos,, em alguns alguns locais locais do lano lano Astral Astral seus 'abitan 'abitantes tes n.o precisam articular a ala nos 4rg.os do corpo astral, pois os pensamentos dos antigos interlocutore interlocutoress da 5erra ecoam sonoramente sonoramente no meio de nossas cabeas# ;nclusive, para nossa surpresa, podemos "escutar" um pensamento em outro o utro idioma que n.o seja s eja o portugu1s da atual encarn encarna a.o .o,, mesm mesmoo de um encar encarnad nado, o, desd desdee que estej estejamo amoss desdo desdobra brado dos, s, e o ente entend ndem emos os pereitamente em nossa atual língua, desde que ten'amos em encarna!es passadas dominado esse idioma# Essa experi1ncia sensorial, inusitada se s e comparada com o acan'ado psiquismo de quando estamos estamos presos aos limites limites do corpo ísico, nos oi mostrada numa recente visita astral em aris, HJ
na *rana# *omos conduzidos em desdobramento até as ruas de aris num domingo de man'., enxergamos pereitamente suas praas, caés, museus, sobrados, inclusive estivemos num cruzamento de uma grande avenida pr4ximo aos $'amps Elisées# )ogo omos conduzidos a um antigo mosteiro de arquitetura lusitana, 'oje patrimJnio 'ist4rico de aris, que abriga um museu# Antigamente, nos idos da ;dade -édia, creio que em seu início, tivemos uma encarna.o rancesa como monge asceta# Ap4s a visita a esse mosteiro que muito nos marcou pelas lembranas que aloraram do inconsciente, omos conduzido 7 "ua dos *idalgos", que está ligada conosco em uma outra viv1ncia terrena rancesa ( em que éramos originalmente de nascimento portugu1s ( uma via da cidade que abrigou as amílias dos nobres emigrados alquimistas de ortugal, que oram perseguidos pela ;nquisi.o lusitana, mas que na *rana encontravam maior benevol1ncia do clero, ao menos durante um certo tempo, pela eervesc1ncia do movimento ;luminista neste país# 9o entanto, mesmo tendo emigrado de ortugal para a *rana, omos levados 7 ogueira pelos tribunais da ;nquisi.o, quando nos inquiriu mortalmente um cardeal italiano ligado diretamente ao papado de oma, con'ecido na época como "língua de ao" por sua mordaz orat4ria e erudi.o# 9os dias de 'oje está encarnado no /rasil, sendo um dos expoentes do movimento espírita organizado em nossa pátria verde(amarela, carreando para as bases doutrinárias do Espiritismo mil'ares e mil'ares de espíritos# $ompensa, por um justo eeito de retorno causal das leis c4smicas, os desmandos da sua encarna.o como importante juiz dos tribunais da ;nquisi.o de outrora, quando levou 7s ogueiras outros mil'ares e mil'ares de irm.os, na época julgados como "'ereges" por acreditarem na reencarna.o, na preexist1ncia das almas e na diversidade dos mundos 'abitados# As situa!es contrárias servem para o equilíbrio das nossas balanas cármicas, a saber8 o sacerdote e ;nquisidor de alta 'ierarquia no clero cat4lico 'oje é versado tribuno espírita, e o rico alquimista 'erege de ontem ( n4s ( na atualidade está na Umbanda comprometido a dar consulta a todos que o procuram agac'ado como 'umilde preto vel'o, também resgatando o que ez com a magia negra em proveito pr4prio e em desagravo para com os seus semel'antes# Estas inorma!es, detal'adas, nos oram passadas por um tipo de psicometria clarividente, ocasi.o em que o amigo espiritual amatís nos alertou8 ";sso é para compreenderes dentro de ti, por tua experi1ncia mística interna atemporal, a justia e sabedoria das leis de causa e eeito que regem os movimentos ascensionais das consci1ncias em ininita evolu.o# E teres um pouco de entendimento pessoal de teu carma, enquanto és espírito endividado retido no ciclo carnal da esta.o corretiva e transit4ria da 5erra, e de momento sem direito ao passaporte de cidad.o c4smico universal# -antém a 'umildade, liberando(te da c'ama da vaidade que ainda te arde no íntimo e que mantém aceso o braseiro alimentado pelo excesso de con'ecimento meramente intelectual# edobra a vigilDncia nos locais em que as labaredas bajuladoras e o crepitar da azáama elogiosa podem c'amuscar o nascente e titubeante Eu 3uperior, como acontece de maneira subliminar com muitos médiuns, projetores e espiritualistas sequiosos de notoriedade que recaem em seus atavismos milenares sem o saberem#" Esta oportunidade, da visita na *rana, em que revimos vel'os locais que nos abrigaram em outras personalidades e roupagens terrenas, se deu na época presente, e toda vez que o condutor espiritual nos aproximava de um encarnado que transitava pelas ensolaradas ruas de aris daquela man'. dominical, escutávamos o som dos seus pensamentos em ranc1s e entendíamos pereitamente, como se osse em portugu1s, isso porque dominamos este idioma em vida passada# Ainda nos oi mostrada, em determinado cruzamento de vias quando estávamos procurando a"ua dos *idalgos", a vis.o astral tal como o espírito enxerga, em GLF graus, como HK
se o sentido da vis.o se disseminasse por todo o nosso corpo astral8 atrás, 7 rente, em cima, embaixo, 7 esquerda, 7 direita, na 'orizontal, na vertical#
%E"GU46 - 6 e=peri2ncia medi*nica com memória do ocorrido, sem perda da consci2ncia, não pode despertar o potencial anímicoB RAMATS % /em dúida! " isso é muito importante para =ue o esp5rito comunicante7 desencarnado e numa outra dimens6o de ida da =ue se encontra o médium7 se fa;a entender no plano f5sico! "sse é o alicerce eolutio do médium consciente7 =ue atraés do seu autocon?ecimento7 saber9 distinguir o =ue é seu da=uilo =ue é do
%E"GU46 - que # 'natureza anímica'B RAMATS % Todos sois de nature4a an5mica: as ossas almas s6o preexistentes aos atuais corpos grosseiros! "s=ueceis facilmente =ue sois esp5ritos milenares7 =ue tieram 9rias <idas< sucessias na carne7 muitas personalidades7 =ue est6o formando o enorme manancial de experiBncias =ue educa o esp5rito na sua ascese7 ar=uiado no inconsciente! Iom certe4a7 sois influenciados diariamente por esse arcabou;o de impress@es! Iompreendei cada e4 mais a rela;6o de causalidade com as encarna;@es passadas7 expandindo ossa consciBncia! "m se tratando de mediunidade7 sendo a maioria dos médiuns da atualidade conscientes7 afirmamos: sois an5micos7 pois desde =ue n6o ?a8a a inconsciBncia total nas manifesta;@es mediúnicas7 é imposs5el ?aer um filtro totalmente fiel ao lado de l97 situa;6o =ue passa longe de =uais=uer conota;@es de mistifica;6o! Na atualidade7 o plano espiritual se utili4a das ossas nature4as an5micas para se comunicar!
Obser'aBes do médium# A mediunidade com rememora.o, sem perda de mem4ria durante o seu exercício, é uma oportunidade valiosa de crescimento consciencial durante uma encarna.o# A grande diiculdade é conviver com a d&vida, a incerteza, e o estigma de mistiica.o que inelizmente ainda existe, em muitos locais, em rela.o 7 explora.o de nossas potencialidades psíquicas e anímicas# ;sso ocorre principalmente durante o período de educa.o medi&nica, situa.o que tem alijado muitos médiuns do exercício da mediunidade, pelo verdadeiro trauma de que se viram objeto# ;nclusive as proje!es da consci1ncia e viagens astrais s.o classiicadas de "anímicas" em algumas HE
escolas, com visível conota.o de mistiica.o, e os médiuns devem evitar exercícios que visem adestrar essas capacidades do espírito por n.o serem "medi&nicas"# $omo somos médium consciente, com o tempo aprendemos a perceber o toque e o magnetismo pr4prio de cada entidade que nos auxilia regularmente# 9este sentido, a Umbanda é e tem sido de undamental importDncia, pois a prática regular da mediunidade de acordo com os seus usos e costumes ritualísticos leva o médium a uma espécie de "casamento luídico" com as entidades que l'e s.o compan'eiros ancestrais# É reqPente, quando estamos alando em p&blico, em especial nas palestras que realizamos semanalmente para os consulentes no ">andaia -irim", um dos centros de Umbanda em que trabal'amos, novas idéias serem repentinamente colocadas em nossa mente# Qs vezes elas v1m do Eu 3uperior, do nosso enorme manancial inconsciente de experi1ncias de outras vidas, como se pequenos ragmentos ou arquivos se soltassem para o nível consciencial, oportunidades em que temos que "vestir" em palavras do nosso atual vocabulário esses estímulos# $om mais regularidade s.o os espíritos beneitores que nos inspiram, alterando nossas idea!es e luxo pensante, como se aquietássemos a nossa mente, e icássemos teleguiados por uma mente exterior, como mero observador de uma torrente de água que se precipita no leito do rio que seria o nosso cérebro ísico# $laro que quando se trata de assuntos que dominamos com maior propriedade pelo estudo continuado e persistente das coisas espiritualistas, suas inlu1ncias vibrat4rias diminuem, mas n.o cessam de todo, pois a inspira.o se az costumeira nestas oportunidades# :uando estamos escrevendo, a inluencia.o do lado de lá n.o é dierente de quando usamos a palavra# $ontudo, somos seguidamente levados para experi1ncias em desdobramento com o corpo astral ou mental durante o sono ísico, seja em atividades socorristas, de estudo ou de lazer#
exist1ncia de várias salas contíguas e rapidamente omos conduzidos ao interior de uma delas# Ao atravessarmos um p4rtico de entrada nos encontramos, surpreendidos, rente a rente com -estre amatís, em sua conigura.o luídica da encarna.o nos idos da antiga AtlDntida, que também é uma de suas apar1ncias astrais 0R2 de $aboclo na egrégora de UmbandaN com pele vermel'o( acobreada, ol'os verdes e nariz aquilino, muito alto, vestia t&nica branca com alguns símbolos astrol4gicos dourados bordados nas lateraisN nessa ocasi.o estava sem turbante ou mitra, de cabelos soltos, muito negros e compridos, caídos pelos ombros# 3em delonga e com a sua peculiar objetividade nos admoestou amorosamente8 "epetindo(nos mais uma vez, pedimos que n.o utilizes nem em pensamento, para designar(nos, a nomenclatura "mestre", excessivamente eletiva, pois assim azendo, é como se icássemos distantes das agruras do 'omem comum, e tu, como instrumento escrevente que ora nos recepciona os pensamentos, osses uma erramenta especial e mel'or que as demais, e bem sabes n.o ser# 9osso intento nesses tempos 'odiernos é que resgateis em vosso interior os procedimentos crísticos de >esus, que, nunca é demais lembrar, sempre esteve pr4ximo de vossas inicia!es cotidianas 7 luz do dia, igualitariamente orjando 'á mil1nios os adeptos do, amor, verdadeiros iniciandos para a vida ininita, dispensando as distin!es ou insígnias sacerdotais# Em sua exist1ncia terrena, sempre espargiu raternidade, solidariedade e alento aos que o procuravam, sem estar restrito aos ambientes iniciáticos, desde os tempos de estudo que antecederam a sua prega.o evangélica# % $risto(>esus esteve continuamente pr4ximo dos simples e proanos de todas as comunidades sociais de antan'o, e ( paradoxalmente, para a acan'ada percep.o da maioria de v4s ( longe dos ambientes ec'ados dos "eleitos" aos céus paradisíacos, maniestando a simplicidade e o amor que % ligam em unidade c4smica com o $riador# 31 bem(vindo 7 demonstra.o que assistirás, despretensiosa, mas necessária para lembrar(te do que terás que escrever quando retomares ao inv4lucro ísico que jaz em tua cama adormecido#"
1 - Dicamos al3o surpreso pelo +ato de a +orma astral ou corpo de ilusão de Caboclo 6tlante, usualmente utilizada nos terreiros por "amatís, estar sendo adotada tamb#m em um templo da Grande Draternidade Jranca Universal, o que nos mostra quanto de envolvimento pode estar havendo com a Umbanda desta pl2iade de espíritos das mais variadas para3ens cósmicas. ;0 bom tempo, "amatís nos in+ormou que h0 cada vez mais +alta de canais medi*nicos em outras e3r#3oras para socorrer nos charcos trevosos do umbral in+erior, sendo este um dos motivos da import$ncia da Umbanda e da 6pometria no atual momento planet0rio da erra. E=iste uma outra apar2ncia astral de caboclo, tamb#m na +ai=a vibratória do ri=0 3um, que # re+erente a sua encarna!ão ameríndia, descrita pormenorizadamente no livro 'Evolu!ão no %laneta 6zul' , Ed. do Conhecimento. Este amigo espiritual, amatís, é responsável pelo planejamento reencarnat4rio e engen'aria cármica de uma coletividade de espíritos ainda presos ao ciclo carnal do nosso laneta Azul a qual tutela desde remotas eras# Um daqueles compartimentos ou salas é ocupado por um grupo de técnicos coordenados por ele, que t1m igualmente sob a sua responsabilidade um grande "bloco" de espíritos de psiquismo ainda oriental, muitos da antiga raa vermel'a atlante e originários da $onstela.o de 3írius# 9essa oportunidade amatís mostrou(nos, numa compara.o grosseira da nossa parte, mapas luídicos de entrelaamentos cármicos que mais parecem estudos cabalísticos, astrol4gicos ou os antigos alarrábios dos navegadores medievais# % trabal'o de engen'aria que realiza J1
requer acesso 7 mem4ria integral destes espíritos, de maneira coletiva# laneja minuciosamente todos os entrelaamentos que 'averá na carne quando se encontrarem em grupos consangPíneos, raciais, sociais, psicol4gicos, econJmicos, de trabal'o, etc# *oge(nos 7 capacidade de compreens.o a proundidade desse tipo de atividade conduzi da por amatís, pois mil'!es e mil'!es de experi1ncias, de encontros, de traumas, de alegrias, s.o comparadas em grupos e pelos liames que enlaam os espíritos dentro da causalidade das leis c4smicas que, por sua vez, determinam o carma de cada individualidade que está inserida dentro de um grupo ou comunidade# or <imo, esse irm.o espiritual, antevendo a nossa diiculdade de entendimento quando Jssemos descrever as peculiaridades de tal encontro e tareas, novamente apropriados do corpo ísico e "presos" 7s limita!es do cérebro, que reduzem a percep.o sensitiva do corpo astral de quando estávamos desdobrados, mostrou(nos algo 7 clarivid1ncia que nos maravil'ou pela limpidez visual8 o novo corpo ísico a ser ocupado por um espírito que está reencarnando pela primeira vez no /rasil# A sua amília será de c'ineses que aqui já residem, de elevada classe econJmica, o que propiciará uma prepara.o intelectual e educa.o esmeradas deste ente, já que está programado, na sua ase adulta, ser uma líder eminina de uma importante comunidade budista de grande inlu1ncia em nosso aís# Enxergamos em espécie de tela de plasma, num tipo de 'olograma em movimento, o uturo corpo da nossa reencarnante, como se osse obra prima da cria.o8 desde beb1, passando ano a ano do seu crescimento, até a ase adulta, visualizamos todas as mudanas ísicas que ocorreriam naquele veículo denso saudável e pereito, como se estivéssemos 7 rente de uma esta.o moderna de computador da ind&stria automobilística que está projetando um carro para utura constru.o# :u.o bom é o ai -aior que propicia ininitamente o meio de express.o na orma ao espírito imortal, na dimens.o do universo maniestado que l'e é devida e dentro do seu merecimento e justia, para que consigamos continuar evoluindo# 34 podemos agradecer a oportunidade de termos presenciado algo t.o bonito, t.o maravil'oso# Ainda estendemos o nosso muito obrigado ao inestimável amor dos Espíritos da equipe de amatís por terem compartil'ado algo que muito nos emocionou, e deve ter dado um trabal'o enorme a eles ajustarem a nossa sintonia, pela instabilidade vibracional comum ao encarnado ( como um rádio sintonizando uma esta.o em que a recep.o oscila demais pelo excesso de interer1ncia estática e c'eia de ruídos do receptor#
J'
(L Se!o na e!ploraB.o do lano e!traf"sico %EGU46 - %edimos mais detalhes sobre o intercurso se=ual entre um encarnado e um desencarnado, ou entre encarnados +ora do corpo +ísico. ;0 certos pro9etores da consci2ncia que a+irmam que o 'parase=o', ou se=o e=tra+ísico como eles denominam, # salutar e recomp)e as ener3ias como se +osse uma ducha 0urica. 7evemos provocar estas e=peri2ncias psíquicasB 5ual vossa opiniãoB RAMATS % Tudo =ue contraria a nature4a e n6o é espontneo dee ser isto com apurado senso cr5tico e com o bom senso =ue re=uer o intercmbio dimensional e a explora;6o de ossas potencialidades ps5=uicas! +etidos no ciclo carnal7 sois um p9ssaro momentaneamente impedido de al;ar Sos em determinadas altitudes7 e n6o somente o tempo7 mas as afei;@es tempor9rias7 as nCdoas da moral e os pra4eres animali4ados =ue saciam o ego inferior os aprisionam aos sentidos7 =ue por sua e4 refor;am o cadeado =ue fec?a a cela do c9rcere das reencarna;@es compulsCrias! Iom a separa;6o do esp5rito do escafandro carnal atraés da pro8e;6o do corpo astral7
J)
%E"GU46
- %odeis +alar-nos al3o sobre o se=o no plano astralB s espíritos mant2m rela!ão se=ual como entendemosB RAMATS % /exo é fundamentalmente troca de energia! Na camin?ada eolutia do esp5rito imortal7 ocupais transitoriamente um corpo masculino ou feminino7 =ue durante o conluio amoroso se completam energeticamente7 momentaneamente em un5ssono como se fSsseis um sC esp5rito7 assexuado! Ocorre =ue o sexo para Cs est9 associado meramente ao pra4er sensCrio` fato =ue associado ao car9ter pecaminoso das religi@es punitias7 =ue ressoa em osso inconsciente milenar7 fa4 com =ue o ato sexual se8a isto como algo impuro! O amor é a mola =ue mantém as energias sexuais reitali4antes! /egundo ossos psicanalistas a sexualidade tem fases eolutias7 sendo =ue infeli4mente classificam a fase adulta como f9tica7 como se o Crg6o f5sico fosse o centro de tudo7 cegos =ue est6o ao enorme manancial de energia supraf5sica enolido na troca saud9el e embasada no amor! Iom certe4a ?9 sexo entre os esp5ritos7 inclusie pode ocorrer rela;6o sexual anSmala7 entre um encarnado desdobrado e uma entidade desencarnada! Iomo tendes uma is6o estandardi4ada do sexo7 ficais impedidos de perceber todas as sutile4as =ue o enolem! Nesse sentido7 o =ue mais se aproxima de ossa compreens6o7 89 =ue n6o conseguiremos definir em osso ocabul9rio a troca de energias entre esp5ritos nos planos lires da forma7 é a is6o dos ?indus da Wundalini e dos sistemas de c?acras! Os c?acras sendo núcleos energéticos7 espécie de mediadores ibratCrios relacionados com o psi=uismo da consciBncia =ue os abriga7 constituem degraus de uma escala eolutia =ue ai do mais instintio ao mais espiritual! Podeis concluir =ue eles manifestam todo o espectro da eolu;6o da consciBncia e da mSnada espiritual7 do mais primitio7 selagem e instintio7 ao mais sublime e ?armSnico do esp5rito! A energia ital da Wundalini7 =ue no seu princ5pio mais sel9tico se expressa também na forma sexual como entendeis na Terra7 ai gradatiamente se transformando e se apropriando de energias mais sutis7 em conformidade com as diersos est9gios eolutios da consciBncia! Podeis concluir =ue estes centros 6o se
%E"GU46 - '6 e=plora!ão do plano e=tra+ísico nos proporciona descobrirmos o universo e acessarmos a verdadeira realidade por nós mesmos.' 5uais vossas considera!)es sobre esta a+irmativaB RAMATS % /em dúida7 toda experiBncia pessoal no asto territCrio do psi=uismo é de fundamental importncia para o despertamento interno7 oriundo dos refol?os mais profundos do esp5rito e de suas potencialidades cCsmicas! Lea a criatura7 inexoraelmente7 a um entendimento maior da espiritualidade e das dimens@es ibratCrias =ue enolem a centel?a espiritual na sua J2
eolu;6o no unierso manifestado! V roteiro seguro acima dos dogmas e sectarismos em =ue alguns ?omens se cristali4aram7 pelo aanta8ado intelecto e con?ecimento das coisas espiritualistas! Iontudo7 muitas das realidades da erdadeira ida ainda n6o os s6o permitidas7 pelo simples fato de serem imanifestas a Cs7 pela absoluta falta de percep;6o =ue tendes de outras dimens@es ibratCrias7 o =ue dee ser a=uisi;6o gradual do esp5rito na sua longa camin?ada eolutia! Neste sentido7 cada coisa em acompan?ada do tempo necess9rio para =ue a Nature4a7 como em tudo no unierso7 fa;a a sua parte7 silenciosa7 =ual relo8oeiro a8ustando preciosa pe;a =ue dar9 precis6o ma=uinaria =ue moimentar9 os ponteiros da ida! D9 um e=uil5brio cCsmico uniersal =ue os enole: as flores n6o desabroc?am no inerno as fol?as n6o caem das 9rores no er6o a lua crescente n6o se torna repentinamente minguante o sol continua a bril?ar7 mesmo sendo noite na metade de osso planeta7 e 9rias das estrelas =ue enxergais no firmamento deixaram ?9 muito de existir7 mas continuam a iluminar ossa abCbada celeste pois ainda n6o c?egou o momento na temporalidade =ue enole ossa dimens6o eolutia de cessar sua luminosidade na Terra! "m tudo est9 a manifesta;6o do Iriador e o cosmo é todo ?armonia! /endo assim7 n6o explorareis o unierso7 acessando a erdadeira realidade7 se n6o estierdes preparados eolutiamente e n6o fordes a esta;6o cCsmica a =ue tem direito o osso esp5rito por suas experiBncias e a=uisi;@es em idas passadas7 inclusie nos per5odos entre uma encarna;6o e outra! O =ue nos parece é =ue ?9 maior interesse de alguns cidad6os em explorar o plano extraf5sico por mera curiosidade e instabilidade espiritual do =ue por =uais=uer compromissos com a caridade assistencial! Por outro lado7 n6o podeis perceber a=uilo =ue ainda n6o tendes em Cs7 o =ue tem leado ao fracasso muitos curiosos com o lado de c9!
%E"GU46 - (as, a busca constante de aprimoramento espiritualista< cursos =am$nicos, de bioener3ia, cabala, tarot, ma3ia das velas, con+raria dos ma3os, encontro de voadores, e, em especial, os semin0rios e treinamentos pa3os aos pro9etores astrais consa3rados para se obter as capacidades pro9etivas e de desdobramento, não são perenes e não capacitam os indivíduosB RAMATS % A olatilidade e o anseio fuga4 =ue moimentam a maioria ao encontro das
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mais absoluto fracasso7 =uando n6o a experiBncias nada saud9eis para a sua eolu;6o7 =ue l?e podem abalar o e=uil5brio ps5=uico! nfeli4mente7 existe uma retCrica espiritualista
%E"GU46
- 5uanto a vossa a+irmativa< '&nteresses e3oístas inevitavelmente levarão o neó+ito e=plorador astral ao mais absoluto +racasso, quando não a e=peri2ncias nada saud0veis para a sua evolu!ão, que lhe podem abalar o equilíbrio psíquico', podeis +ornecernos maiores elucida!)esB RAMATS % O fracasso decorrente dos interesses ego5stas se refere s explora;@es sem o amparo da "spiritualidade benfeitora =ue se norteia por ideais de altru5smo7 de caridade e uni6o amorosa7 respeitando integralmente as capacidades sensitias extra-sensoriais7 o merecimento7 lire-arb5trio e o carma de cada trabal?ador =ue tem sob sua responsabilidade! Obiamente7 se apresentam c?usmas de esp5ritos mal intencionados7 obsessores de aluguel7 desocupados do além-túmulo e ampiri4adores para
dirigindo =ual robS autSmato para toda espécie de aenturas sensCrias! Nessas ocasi@es7 acorda o incauto e entusiasmado
JJ
:L 5orrentes astrais coleti'as de pensamentos parasitas %E"GU46 - o que são as correntes astrais de pensamentos parasitas e como se d0 a sintonia dos encarnados com essas emana!)es mentaisB RAMATS % As emana;@es mentais emitidas se aglutinam por similaridade! [uando 9rias mentes ressoam num mesmo diapas6o7 se constroem as formas-pensamentos grupais ou correntes mentais coletias7 muito usadas pelos magos de toda a ?istCria para interferirem intencionalmente nos planos etérico e astral! A importncia da disciplina mental7 dos s5mbolos externos usados como pontos focais de apoio s isuali4a;@es grupais7 para formarem essas imagens etéreo-astrais7 s6o fundamentos indispens9eis dos iniciados no ocultismo e na magia! Podeis entender isso como uma manipula;6o energética7 mas =ue n6o dispensa a forma para =ue a mente possa atuar7 pois o unierso sutil7 abstrato7 imponder9el7 n6o os é acess5el pela falta de capacidade perceptia e de idea;6o sem o suporte no mundo concreto! As formas-pensamentos constru5das pela popula;6o encarnada e =ue sustentam as correntes mentais do plano astral inferior s6o espontneas7 desconexas7 indisciplinadas e densas! Atraem-se por similaridade de fre=>Bncia ibratCria =ue as enfeixam numa mesma onda! I?egam ao ponto de ad=uirir ida prCpria7 pela intensidade e amplitude gigantesca =ue atingem =uando a coletiidade encarnada de ossas metrCpoles da crosta adormece embalada por interesses comuns de sexo7 gula7 din?eiro7 aidade e satisfa;@es materialistas ariadas! Atraem para o seu fluxo magnético7 como se fosse corrente4a de um rio tempestuoso =ue arrasta as toras de madeira7 leas de semi-adormecidos anestesiados =ue se locupletar6o no sensCrio em localidades do Umbral inferior =ue com eles sintoni4am! .uitos s6oentemente sutili4ando osso e5culo astral! A elea;6o n6o significa mudan;a de lugar no espa;o como entendeis7 mas transferBncia do foco de consciBncia7 das coisas ligadas ao sensCrio do ego inferior7 para as concep;@es espirituais dentro das leis de causalidade cCsmica7 =ue e=uilibram e ?armoni4am! V como se fSsseis os tomando refrat9rios s ibra;@es de uma ordem de baixos fenSmenos ocultos =ue os cercam7 sintoni4ando as de categoria mais eleada! V necess9rio =ue essa reforma se concreti4e em osso unierso 5ntimo7 para explorardes com seguran;a o imponder9el ao plano f5sico7 mas =ue os cerca como se fosse un?a carne!
JK
Obser'aBes do médium# Existe um preto vel'o, de nome ai :uirino, que nos assiste regularmente e que raramente se maniesta através da mecDnica de incorpora.o nos terreiros, e por esse motivo é pouco con'ecido da maioria dos umbandistas# $ontudo, trabal'a arduamente no lano Astral, sob a égide da Umbanda, como auxiliar extraísico de muitos médiuns, sendo "especialista" em incurs!es nas organiza!es das regi!es umbralinas, onde atua como um tipo de guia "turístico"para grupos de medianeiros em visita.o de estudo# 5ambém realiza certos "desembaraos" em alguns trabal'os desobsessivos que requerem prévia conversa.o no astral com os líderes trevosos# Explica(nos ai :uirino8 SSA muitas coletividades de espíritos maldosos e seus magos negros n.o é dada autoriza.o 7s alanges beneitoras da Umbanda para reter ou eetuarem os desmanc'es delas, pois ainda n.o é justa e de direito tal a.o, sendo que um dos motivos para tanto é que devemos aguardar a mudana moral dos encarnados que as mant1m "vivas" no Além# Em alguns atendimentos especíicos a consulentes nos terreiros, se requer uma prévia comunica.o aos magos negros, o que n.o quer dizer acordo ou concess!es que desrespeitem o livre(arbítrio, o merecimento ou a justia por que a Umbanda se orienta# $ito os resgates que s.o eitos nas zonas abissais que eles controlam8 os "diálogos" prévios acilitam em muito o disp1ndio desnecessário de energia, já que 7s vezes, se tratando do livramento de um pequeno n&mero de soredores torturados, mostramos a esses c'ees das 3ombras o merecimento dos consulentes que obtiveram autoriza.o dos maiorais do Astral 3uperior para que 'aja uma intercess.o em socorro desses espíritos presos, ou até de seus obsessores de aluguel# $omo eles sabem que nesses casos a resist1ncia resulta in4cua, permitem sem maiores embates as incurs!es médicas dos agrupamentos do %riente e dos caboclos curadores de %x4ssi, situa.o que dispensa as trabal'osas demandas que movimentariam as imensas alanges e legi!es de espíritos que atuam nas vibra!es dos %rixás %gum e TangJ#" 9a sua pen<ima estada terrena, ai :uirino, tendo sido um evangelizador ranciscano atuante nos pobres vilarejos cariocas na época eervescente ap4s o im da escravid.o, muito auxiliou os negros doentes e maltrapil'os que deram início ao que resultou no cintur.o de avelas que cercam a capital carioca# 5endo ortes vínculos com esse bloco cármico de espíritos desde épocas que remontam 7 escravid.o do ;mpério omano, quando oi implacável e culto senador escravocrata, em sua <ima encarna.o, no século passado, veio como negro na cidade do io de >aneiro# 5endo nascido e crescido no bero do samba, da mais pura boemia e malandragem carioca dos arcos da vel'a )apa, desde criana mostrou(se um paciicador, incapaz de esmagar uma mosca, e de grande intelig1ncia# :uando adulto, oi con'ecido e perspicaz compositor, escrevendo várias marc'as carnavalescas# Através de um padre da comunidade que realizava missas regulares na avela em que morava, teve contato com alto dirigente da 3ecretaria de 3egurana do Estado do io, tendo sido recrutado para ser "ol'eiro" ( inormante do servio secreto do comando policial que combatia o tráico e a prostitui.o# Entre composi!es e saraus musicais na Escola de 3amba do morro, completamente inserido na comunidade, ajudou a desarticular várias quadril'as de traicantes e cátens em todo o ex(Estado da +uanabara, comandadas por antigos generais e senadores romanos, encarnados numa minoria étnica e social excluída do progresso no /rasil contemporDneo# or sua personalidade discreta e apaziguadora, seu arguto senso de observa.o e carisma inconundível, nunca oi descoberto, tendo envel'ecido JE
calmamente como compositor musical amoso, e secretamente se aposentado como agente de inorma.o da polícia carioca# 9unca se casou, mas oi um inveterado namorador e pai amoroso com todos os seus vários il'os, n.o deixando nen'um desassistido# Esse preto vel'o, ai :uirino, apresenta(se a nossa clarivid1ncia vestido todo de branco, tendo entre LF(IF anos, com um bril'ante colete amarelo(dourado sobre uma camisa de alva seda reluzente# -uito sorridente, simpaticíssimo, de aguda intelig1ncia, bem(alante, versátil comunicador, aproximadamente R,IF m# de altura, magro, de barba branca bem aparada e calvo# :uando se aproxima de n4s, camin'a num gingado matreiro, como se osse um porta(bandeira 7 rente de uma escola de samba, e nos ala ao ouvido pausadamente8 "6amos, vamos, irm.ozin'o vel'o, sai do corpo, te mexe, ai :uirino c'egou para te levar a passear nos morros da verdadeira vida", e dá uma sonora e gostosa gargal'ada# 9a noite passada nos vimos conduzido por esse arguto Auxiliar a um sítio do Umbral muito semel'ante, em sua geograia astralina, 7s montan'as da 3erra do -ar# Era um vale de um verde escuro, abaado, parecendo loresta tropical de um odor suluroso que de início nos ez arder um pouco o nariz, mas n.o a ponto de nos transtornar# -ostrou(nos várias constru!es para os visitantes encarnados desdobrados durante o sono ísico se deleitarem nos prazeres sens4rios# Entre sal!es de jogos, reinados bares musicais com todo tipo de alco4licos e entorpecentes, restaurantes com as mais inas iguarias que podemos conceber, boates e ruas de diversiicado meretrício, surpreenderam(nos as majestosas constru!es 'oteleiras desta esta.o de prazer umbralino# % amigo, imediatamente "lendo" nossos pensamentos, levou(nos para conversar com um "gerente" de um desses 'otéis# $om muita simpatia, omos inormados que de momento n.o 'avia quartos disponíveis, e que para os cJmodos mais simples 'avia uma ila de espera de uma 'ora aproximadamente# erguntei o motivo de tanta procura e o "gerente" nos inormou que aquele 'orário da noite era o pico do movimento nessa cidadela, colJnia de todos os prazeres carnais para satisazer os encarnados# 3e aguardássemos um pouco, mais pr4ximo do aman'ecer, muitos visitantes já teriam despertado no corpo ísico, diminuindo a ocupa.o dos quartos#
estava nos dando esta <ima opini.o, ranca e sem receio como é do seu comportamento, sobre o assunto um tanto espin'oso diante dos nossos atuais conceitos de moral, icamos um pouco inseguros diante da sua exposi.o# epentinamente o cenário a nossa volta comeou a se desvanecer# ;mediatamente sentimos o magnetismo e o característico estilo de pensamento de amatís, conciso, direto e sem rodeios, retumbando no meio de nossa cabea8"9.o deves estabelecer julgamentos, mesmo que detivesses a compet1ncia para tanto# 5eu alcance moral é débil pela transitoriedade da atual personalidade que ocupas# -antém a isen.o e imparcialidade de Dnimo, como mero rep4rter observador, para conseguires terminar o programa de visita.o em curso com o amparo de ai :uirino# Assim, serás auxiliado em tua mem4ria ao acordar, condi.o essencial para um sensitivo escrevente e instrumento medi&nico consciente# ecomp!e(te lembrando do legado de >esus# -esmo com sua autoridade crística, ao invés de estabelecer julgamentos pessoais e punitivos, conortava e esclarecia, aliviando as almas "pecadoras" de seus ardos, colocando(se acima das idiossincrasias dos 'omens# reeriu, 7 compan'ia dos sacerdotes 'ip4critas dos templos, o socorro e alento aos despossuídos, nunca recusando o amparo aos mundanos discriminados e prostitutas apedrejadas da época pelos alsos e rágeis valores morais dos poderosos###" Esorcei(me para manter o padr.o vibracional 7 altura de ai :uirino, sem inluenciar(me t.o acilmente pelo que estava vendo e ouvindo, ao menos a ponto de n.o obstruir a programa.o dos amigos espirituais pelo meu retorno antecipado ao corpo ísico# Em desdobramento clarividente com proje.o do corpo astral 7s regi!es umbralinas ( 7s vezes estamos desdobrados mas n.o estamos projetados, situa!es em que icamos "lutuando"no quarto em cima da cama ( é de suma importDncia n.o perdermos a serenidade ou nos assustarmos, pois rebaixamo(nos vibratoriamente# Qs vezes isso ocorre, principalmente nas primeiras experi1ncias extracorp4reas, oportunidades em que o nosso cora.o isiol4gico dispara e aumenta a emiss.o de adrenalina excretada pelas glDndulas supra(renais, azendo com que 'aja um estrondo pelo repuxo violento do cord.o de prata que nos remete, como se Jssemos abruptamente empurrados, de volta ao corpo ísico# $ontinuando nossa visita.o, nos encontrávamos curiosos sobre o motivo de tanta simpatia e bom trato dos 'abitantes do complexo 'oteleiro de divers.o e deleite mundano para com os encarnados, e como as constru!es eram mantidas, limpas e conortantes# ai :uirino nos esclareceu8 "As energias densas liberadas pelos prazeres intensos dos encarnados s.o o verdadeiro alvo de todas estas constru!es, na verdade um bem arquitetado centro vampirizador de luidos# $omo bem tratadas vacas leiteiras orden'adas em tantos litros diários de leite para o desjejum dos '4spedes de uma pousada rural, os visitantes ébrios de 1xtase sens4rio s.o sugados o bastante para n.o icarem completamente exauridos# % planejamento psicol4gico, sub(reptício, dos arquitetos das 3ombras, se undamenta em criar depend1ncia psíquica das racas personalidades encarnadas, que represadas por vários motivos em suas satisa!es animalescas na carne, encontram nestes antros os mais s4rdidos recursos para se entregarem selvagemente# :uanto mais isso ocorre, mais se ortalece a organiza.o trevosa, pelos intensos laos vibrat4rios que recrudescem na simbiose entre os 'abitantes encarnados da crosta e a coletividade que vive do vampirismo nas baixas zonas umbralinas, satisazendo(se mutuamente" # Este preto vel'o amigo, ai :uirino, nos diz que oi eliz na roupagem de "malandro" e compositor carioca# Em suas palavras8 "Essa orma astral que adotamos é uma maneira de continuarmos evoluindo e de prestarmos auxílio para o movimento astral de Umbanda antes de reencarnarmos novamente# Ela nos acilita o trDnsito nas zonas umbralinas, em que temos grande desenvoltura nesses antros de prazeres, pois con'ecemos pessoalmente, durante o passar K1
inexorável dos mil1nios, a maioria dos magos negros e líderes trevosos, sendo que muitos oram sacerdotes gentios e generais na época do domínio imperial dos romanos no %riente# Eram ativos reqPentadores dos regalos anestesiantes nas elitizadas saunas mantidas pela benevol1ncia corrupta do poder do ;mpério, do qual também izemos parte, nos aproveitando das benesses como importante senador escravocrata, quando tivemos centenas de lindas escravas#" Explica(nos ainda ai :uirino8 "9essa época remota, a água era uma preciosidade e os banidos ( prostitutas, aleijados, b1bados e leprosos de uma orma geral ( pelo poder religioso estabelecido dos sacerdotes que dominavam >erusalém, eram proibidos de participar dos rituais judaicos, regulares, de puriica.o, que ocorriam no interior dos templos, sendo impedidos de adentrarem as piscinas# % costume da época preconizava a puriica.o pela imers.o em água sempre que os crentes tocassem o sangue, tivessem contato com um cadáver de animal ou de 'omem, ou ossem a um cemitério, entre outros motivos# $onseguimos como que uma autoriza.o de trDnsito por essas cidadelas dos escravizados dos prazeres sens4rios pelos juízes dos tribunais divinos do Astral 3uperior# odemos nos movimentar livremente nestes sítios vibrat4rios# $on'ecido que somos desde os irm.os da m.o esquerda até os da m.o direita do $risto, vamos azendo a caridade, sendo soldado das alanges beneitoras da Umbanda nesses antros de perdi.o# 3em julgamentos de nossa parte, de acordo com a nossa índole espiritual, o que icaria impossível para consci1ncias belicosas ou ainda garroteadas aos limitados julgamentos morais dos 'omens e das religi!es terrenas punitivas# $ontinuamos evoluindo como deunto, seguindo 7 risca o que nos é determinado pelos que t1m compet1ncia no lano Astral 3uperior, que está em conormidade com o resgate de nossos desvios do passado e o avano do nosso programa cármico# *ica a mensagem de que podemos nos mel'orar ap4s a passagem pelo sepulcro na 5erra e apereioar as condi!es da pr4xima encarna.o# % amor e o perd.o interiorizados pelas a!es realizadas independem do palet4 pesado de nervos e carnes# A Umbanda dá ininitas oportunidades para os excluídos de outras religi!es continuarem evoluindo nos diversos subníveis vibrat4rios do lano Astral, pois n.o os manda para as labaredas inernais, n.o os coloca dormindo no céu até o pr4ximo mergul'o na carne e muito menos discrimina nas suas ormas astrais os espíritos que se disp!em a trabal'ar arduamente na lin'a de rente da batal'a de justia c4smica# As leis divinas s.o iguais e indistintas# 5odos s.o bem(vindos no rumo do ai, que é todo amor e justia e a cada um dá a tarea para a sua justa remiss.o, de acordo com as capacidades e aquisi!es da alma# % ;ncriado, que sempre existiu por todo o sempre, logo &nico eterno em sua perei.o absoluta, é somente
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$oncluindo nossa viagem noturna, ai :uirino deu(nos um abrao orte ao nos deixar no corpo ísico, junto com todos aqueles Exus /rasa que o estavam acompan'ando até o nosso quarto, reorando os laos de raternidade que nos unem, dizendo(nos ao ouvido8 "3empre que o $aboclo Atlante precisar, este "n1go véio" vem te buscar a passeio"# 3aiu do nosso quarto com uma sonora gargal'ada de sambista do astral, acompan'ada do seu ponto cantado que icou ecoando em nossos tímpanos como se osse uma bateria de escola de samba8
%E"GU46 - (as não temos que e=pandir nossas capacidades psíquicas para descobrirmos por nós mesmos as verdades ocultas que nos cercam, atrav#s das respostas diretas da alma, propiciadas pela e=peri2ncia mística internaB RAMATS % Iom certe4a! sso n6o =uer di4er =ue a expans6o consciencial ser9 extempornea! Uma 9guia n6o é lan;ada ao seu primeiro So se n6o estier com todas as penas deidamente crescidas! No mais das e4es7 a
%E"GU46 - (as todo esse entusiasmo e maior dissemina!ão das t#cnicas e conhecimentos pro9etivos, de desdobramento, que ocorrem na atualidade, não estão de acordo K)
com nosso atual momento de consci2ncia coletivaB 6+inal, um dia não teremos que 'e=plorar o universo' que nos cercaB RAMATS % Os ?omens se distanciam de suas capacidades diinas inerentes =uando superalori4am o ego e fortalecem as personalidades atuais e7 como se fragmentassem7 ignoram suas indiidualidades imorredouras7 integrantes da totalidade cCsmica7 e se afastam das potencialidades do Iriador! "ssa oposi;6o do ego aanta8ado e da personalidade enri8ecida causa angústia7 pelo medo da morte7 pela sensa;6o de finitude =ue a maioria tem inconsciente7 pois a personalidade transitCria rebela-se e se amotina contra o plano da IonsciBncia Una7 de unidade cCsmica sem a temporalidade7 impessoal7 e onde o eterno é absoluto por todo e sempre! O osso atual momento de consciBncia coletia est9 muito longe de os condu4ir percep;6o da realidade uniersal supraconsciente! O ?omem sC encontrar9 a plenitude espiritual =uando encontrar a sua realidade interna de esp5rito infinito7 deixar de identificar-se com o ego e substituir a instabilidade existencial7 a ansiedade e a olatilidade exterior das coisas =ue o cercam e iludem7 e oltar-se para a liberta;6o da sua centel?a espiritual escrai4ada pelo ego5smo e pelo eu inferior! Ilaro est9 =ue os exerc5cios estruturados7 =ue alme8am despertar as iBncias pessoais e as experiBncias m5sticas7 os auxiliar6o na busca incessante do esp5rito na sua olta ao seio uniersal7 da totalidade com o Iriador! As filosofias antigas como o &en-Gudismo e a #edanta mostram ?9 milBnios o camin?o para se
%E"GU46 - %or que +icamos muitas vezes alheados e um tanto melancólicos quando, após as e=peri2ncias +ora do corpo +ísico nas re3i)es mais sutis do plano astral, somos con+rontados com os obst0culos di0rios impostos pela vida de rela!ão encarnada, cheia de provasB RAMATS % /ois esp5rito milenar! nconscientemente7 sentis saudade das colSnias espirituais ?abitadas nos per5odos entre as encarna;@es7 onde a fraternidade e o altru5smo s6o condutas comuns! K2
Ademais7 =uando sois confrontados com as situa;@es cotidianas7 competitias7 =ue alori4am o indiidualismo e o desta=ue pessoal em ossa sociedade7 reca5s em condicionamentos arraigados do passado7 como os =ue outrora =ue os learam a recusar o profano da ida di9ria pelo sagrado das coisas diinas e ocultas7 ocasi@es em =ue muitos de Cs se recol?eram aos eremitérios7 ao interior dos templos e existBncia contemplatia sem grandes contrariedades! Os erdadeiros iniciados s6o a=ueles =ue atingem a maturidade espiritual7 se8a onde for7 pois as grandes proas n6o est6o no isolamento contemplatio sem a;@es pr9ticas7 mas na associa;6o entre momentos de isolamento meditatio com os embates cotidianos do encarnado!
%E"GU46 -
6s via3ens astrais para al#m dos limites 'estreitos' dos nossos sentidos +ísicos devem ocorrer de+orma controlada e espont$nea, ou podemos induzi-&asB 5uem as controla, pode ser o próprio encarnado RAMATS % /em dúida pode o prCprio encarnado proocar as iagens astrais e sa5das conscientes do corpo f5sico7 como o fa4em os
%E"GU46 - s re3istros de casos de e=peri2ncias e=tracorpóreas demonstram, ao meio m#dico e cientí+ico, uma nova consci2ncia da realidade dos que vivenciaram em si o outro lado da vida. Contudo, veri+icamos que são relatos de viv2ncias espont$neas - acidentes, comas, traumatismos, ocorr2ncias de quase-morte em 3eral, anestesiados... %or que não h0 maiores relatos de sensitivos, ao menos que tenhamos conhecimento, das via3ens astraisB RAMATS % .esmo nos casos de experiBncias fora do corpo indu4i das por traumatismos e acidentes7 prepondera a incredulidade de ossa ciBncia médica7 de ceticismo =uanto aos relatos dos =ue estieram clinicamente
experiBncias m5sticas internas7 muitas classificadas de excesso de imagina;6o! A conota;6o do animismo como mistifica;6o atua como o 8ulgamento dos pecados de antan?o pelas religi@es punitias7 leando-os7 paradoxalmente7 a um estado de infantilidade espiritual7 ao contr9rio da consola;6o =ue liberta o ser! D9 =ue se reer os métodos de educa;6o mediúnica7 abrindo um le=ue maior para a explora;6o das capacidades ps5=uicas imanentes a cada ser7 como fa4em os instrutores iogues com os seus aprendi4es! A dilata;6o do animismo nos grupos de Apometria7 compostos de médiuns =ue tBm a sua auto-estima baseada no autocon?ecimento7 os aliia do terr5el estigma de mistifica;6o =ue infeli4mente ainda prepondera em muitas escolas de médiuns ditas do Ionsolador eniado!
%E"GU46 - 6o estarmos .desdobrados durante o sono +ísico nossas capacidades psíquicas +icam muito aumentadas, como por e=emplo, eventualmente escutamos e vemos com todo o 'corpo astral', como se +Mssemos 'todo' ouvidos e olhos. 5ual a razão desta +enomenolo3ia e porque não conse3uimos dormir novamente lo3o após este tipo de e=peri2nciaB RAMATS - "ssas percep;@es se referem ao corpo mental e n6o ao e5culo astral! V certo =ue ambos os corpos est6o desdobrados7 mas dissociados entre si =uando escutais e enxergais em toda regi6o espacial =ue os enole7 como se ossos ouidos7 ol?os e mentes fi4essem parte de cada poro do
%E"GU46 - 6inda em rela!ão ao atendimento apom#trico, veri+icamos que # habitual o acesso a conhecimentos e viv2ncias de vidas passadas, de +atos que marcaram os consulentes ou os m#diuns. 4o entanto, quando veri+icamos relatos de outros con+rades via9ores astrais, raramente veri+icamos esses 'insi3hts'. Daz sentido essa observa!ãoB RAMATS - Fa4 sentido em parte! Os procedimentos da Apometria contemplam o trabal?o grupal obiamente7 pela egrégora coletia =ue se forma7 as capacidades sensitias dos médiuns ficam mais ampliadas! [uanto aos relatos indiiduais dos ia8antes ou pro8etores astrais7 mesmo os =ue tBm amparo da "spiritualidade benfeitora7 o tipo de atiidade n6o se compara dinmica apométrica! "mbora em muitos casos se reali4em atiidades grupais com sensitios desdobrados durante o sono f5sico7 por mais =ue se8am capa4es7 n6o se e=uiparam aos trabal?os no estado de ig5lia condu4idas pela técnica apométrica7 em =ue as for;as mentais e libera;6o de energias animali4adas se con8ugam conscientemente7 direcionadas para os ob8etios dos trabal?os!
KH
N6o considereis essas diferen;as de incurs@es nos planos supraf5sicos como sendo uma mel?or =ue a outra: o =ue determina as curas e o sucesso do empreendimento caridoso é o merecimento de cada cidad6o dentro dos parmetros das 8ustas leis cCsmicas7 sendo irreleante nesses casos a forma utili4ada com o fim de assistBncia espiritual! [uantos de Cs sois curados no passe sem o saberdes .il?ares s6o tratados durante o estado de sono pelas falanges benfeitoras =ue se moimentam muitas e4es com uma
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7L Desdobramentos grupais na Apometria %E"GU46 - o que # desdobramento m*ltiploB RAMATS % "m alguns de ossos grupos de
Apometria se conencionou essa nomenclatura7 desdobramento múltiplo7 para designar a técnica de comando de pulsos magnéticos mediante contagem numérica para indu4ir o desdobramento dos corpos sutis do consulente associado s manifesta;@es cat9rticas dos sensitios! "stes sintoni4am determinadas situa;@es traum9ticas de idas passadas do atendido7 relacionadas com
1 4ada disso deve ser con+undido com o +ato de que os corpos et#rico e astral são +ormados por camadas de densidades distintas, como por e=emplo, a 3rosso modo, # o corpo +ísico composto de mat#ria sólida, líquida e 3asosa. +eside a5 um tecnicismo atraente aos ol?os dos encarnados7 se=uiosos de noidades por sua prCpria instabilidade espiritual! Tal método7 um tanto
erdade frente aos desinformados consulentes ou s Bncia dos c?acras e repercutindo no corpo denso pelo dese=uil5brio glandular7 causando as distonias neuro=u5micas e as enfermidades! /endo assim7 os grupos de Apometria7 com o apoio dos esp5ritos benfeitores7 podem7 com certa facilidade7 sintoni4ar com essas ocorrBncias traum9ticas mediante a técnica de desdobramento indu4ido7 =ue amplia a sensibilidade pelo desacoplamento dos corpos etérico7 astral e mental inferior do consulente e dos médiuns ao mesmo tempo! Podem7 inclusie7 sintoni4ar com mais de uma ressonncia traum9tica de ida passada ao mesmo tempo7 =uando os sensitios exteriori4am catarses múltiplas! /e entenderdes n5eis e subn5eis como se fossem personalidades e subpersonalidades distintas do passado remoto7 ligadas ibratoriamente aos corpos sutis fragmentados7 =ue por sua e4 podem ser diididos noamente7 e assim sucessiamente7 iniciareis uma corrida em =ue n6o tereis condi;6o de alcan;ar a lin?a de c?egada! /em dúida7 o complexo etérico7 astral e mental inferior pode ser desdobrado atraés dos recursos aben;oados da técnica =ue c?amais de Apometria7 facilitando a sintonia dos médiuns treinados! ,a5 a cairdes em fCrmulas matem9ticas como se estiésseis fa4endo um picadin?o para
Nota sobre o 5orpo Mental Superior# CNo curso da e'oluB.o nos mundos inferiores) a alma introduH em seus 'e"culos ualidades ue s.o indeseP1'eis para o seu desen'ol'imento tais como o orgul-o) irritabilidade e sensualidade, +stas se mostram como 'ibraBes nos '1rios corpos) mas uma 'eH ueS.o 'ibraBes inferiores do mundo astral%etérico%f"sico) n.o podem reproduHir%se no corpo causal mental superior ue é formado e!clusi'amente da matéria superior dos mundos mentais, O corpo causal mental superior sF pode ser afetado pelo corpo astral e pelo mental inferior atra'és de 'ibraBes ue representem boas ualidades, O efeito pr1tico KE
disto é ue o indi'iduo sF pode construir na sua alma boas ualidades atra'és deste 'e"culo) impresses negati'as s.o descartadas) pois seu corpo causal mental superior n.o possui matéria similar na ual possa e!pressar defeitos,C Nen-um mal pode ser armaHenado no 5orpo 5ausal Mental Superior) o ue é estocado nos 'e"culos inferiores % Astral) +térico e Q"sicoC CO corpo causal Mental Superior é o 'e"culo permanente da alma nos mundos superiores, Na maior parte das pessoas ainda n.o est1 completamente ati'o, 5onforme a alma desen'ol'e suas ualidades latentes atra'és do longo curso da e'oluB.o) a matéria superior deste 'eiculo é gradualmente traHida a aB.o toda'ia é somente no -omem aperfeiBoado % os adeptos iniciados % ue est1 desen'ol'ida em sua mais plena capacidade,C C6uando e!presso no -omem ue é capaH de pensamentos abstratos e emoBes altru"stas) a matéria do corpo causal Mental Superior) desperta em resposta, Se mostram ao obser'ador clari'idente em cores) ao in'és de serem) como antes 5orpo Mental Inferior) meramente um o'Fide transparente) se transformando em uma esfera preenc-ida dos mais ador1'eis e delicados tons os uais indicam o desen'ol'imento espiritual da alma,C +sta nota foi baseada em &eadbeater) 5,>, % A /nose 5rist.) p1g, 7) +ditora TeosFfica) 2:,
%E"GU46 - 6 literatura teosó+ica disponível, baseada nas +iloso+ias orientalistas, especi+icamente no hinduísmo, a+irma que o corpo astral comp)e-se de sete estados de mat#ria astral, cada uma decompondo-se do mais 3rosseiro para o mais sutil. Esses níveis de condensa!ão do corpo astral não se associam a estados da consci2ncia que o animou no passadoB o3o, não poderiam ser desdobrados em esp#cies de subníveis de um a sete, como se +ossem personalidadesB RAMATS - O estado atual do corpo astral7 sendo um e5culo tempor9rio e su8eito transitoriedade da manifesta;6o do esp5rito no plano astral7 relaciona-se ao momento presente da consciBncia =ue o anima! O ?omem eolu5do espiritualmente ter9 um corpo astral bem delineado7 plenamente formado7 como se fosse uma tela art5stica retratando fielmente o su8eito =ue emprestou temporariamente sua imagem para o pincel de ?abilidoso artista o materialista tem esse enoltCrio como se fosse uma caricatura mal desen?ada da sua personagem! "ntre os dois extremos7 do ente apegado ao sensCrio7 animalesco7 mes=uin?o e indiidualista7 e do indi5duo fraterno7 amoroso7 altru5sta e desinteressado7 ?9 muitos n5eis ibratCrios7 =ue determinam o est9gio de densifica;6o do corpo astral! Iada n5el de condensa;6o do fluido cCsmico =ue comp@e as moléculas e 9tomos do corpo astral7 do mais denso ao mais sutil7 é regido pelas leis =ue estabelecem a ascens6o espiritual! Iom certe4a podeis7 pelas contagens de pulsos magnéticos associados for;a mental de concentrado operador apométrico7 por sua e4 potenciali4ada pelos esp5ritos do lado de c97 alterar momentaneamente7 para baixo ou para cima7 a fre=>Bncia e os n5eis de densifica;6o do corpo astral desdobrado7 aumentando ou diminuindo a coes6o das moléculas supraf5sicas =ue o formam! Nessas ocasi@es7 é normal aflorarem situa;@es traum9ticas de idas passadas7 facilitando a sintonia dos sensitios para ienciarem em si a catarse dos tormentos pretéritos do consulente! Todaia7 deeis entender esses procedimento/ como mera técnica de apoio mental para Cs7 assim como os magos brancos de outrora se guiaam por pontos de fixa;6o de desen?os geométricos =ue facilitaam a concentra;6o grupal e a cria;6o de formas-pensamentos coletias7 importantes para interferBncia no plano astral!
E(
"ntretanto7 incorreis em e=u5oco ao supor =ue os sete n5eis de condensa;6o do corpo astral7 =ue est6o relacionados com os sete subplanos astrais7 se8am e=uialentes a personalidades passadas os fragmentos do inconsciente7 ou ao =ue c?amais de n5eis de consciBncia! Tais associa;@es7 como técnica de apoio para os comandos erbais e contagens de pulsos magnéticos na dinmica apométrica7 confariam frontalmente a unicidade do inconsciente! Tende em mente =ue a consciBncia7 destinada expans6o7 tem fluxos e refluxos! O esp5rito mantém as mesmas recorda;@es e memCria =uando olta ao mundo dos mortos! Iontudo7 =uando reencarna7 sobreém o es=uecimento7 sendo a consciBncia totalmente Bncia ibratCria =ue o locali4a no plano astral! N6o subestimeis a magnanimidade soberana do Iriador para com as criaturas7 /uas cria;@es! A Perfei;6o Absoluta7 ao criar as múltiplas diferencia;@es de personalidade pelas encarna;@es sucessias para a ida única e infinita dos seus fil?os - destinados a serem indiidualidades espirituais em eterna eolu;6o -7 precaeu-/e7 mantendo as experiBncias transatas como se fossem um bloco único ar=uiado no inconsciente7 =ue momentaneamente mantém desligada a consciBncia7 deido aos desmandos do ego no passado remoto! A busca incessante da expans6o consciencial prossegue em cada encarna;6o7 até a con=uista perene7 inabal9el e definitia do discernimento cr5stico pelo esp5rito7 =ue conscientemente suberter9 o inconsciente7 dando seu grito de alforria do 8ugo carnal! Podeis concluir =ue a matem9tica proposta7 desdobrando cada n5el em uma personalidade ou um subn5el de consciBncia =ue se abre de sete em sete7 sucessiamente7 tendendo ao infinito =uanto mais antigo o esp5rito7 é por demais simplCria! /e assim fosse7 os magos negros 89 teriam instalado o caos na Terra7 transformando-a em erdadeiro e incrementado inferno de ,ante! Fariam reprograma;@es c9rmicas =uais ciganas a lerem a sorte nas pra;as públicas!
%E"GU46 - &nsistimos, no atendimento apom#trico # certo desdobrarmos cada um dos níveis e respectivos subníveis para localizarmos a +onte do problemaB 6+inal, são sete corpos, tantos níveis e in+initos subníveis. amb#m com +req@2ncia não sabemos se h0 processos obsessivos e=ternos nos transtornos anímicos do consulente, se e=iste apenas um ente obsessor ou mais de um, se # um espírito desencarnado, um encarnado desdobrado, +orma pensamento arti+icial ou v0rias resson$ncias de vidas passadas, tudo ao mesmo tempo. que devemos +azerB UOU9 MARIA 5ON/A - Os fil?os nos perdoem o mugido atraessado7 mas esta preta el?a pede licen;a ao indiano7 mais con?ecido na nossa banda como o Iaboclo Atlante7 para meter a col?er na cumbuca al?eia e refor;ar o ponto do caldo sen6o a coisa ai desandar!
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Os esp5ritos benfeitores7 guias e protetores7 por mais con?ecimento =ue ten?am7 n6o andam com uma tabuada decorada na cac?ola! /abe7 nCs estamos por a5 isitando seguidamente muitos grupos de Apometria da Terra7 pois temos compromisso com os =ue nos autori4am a trabal?ar no Plano Astral assistindo os fil?os nesses trabal?os! #amos falar bonito7 diferente do terreiro de Umbanda7 =ue os fil?os Bncia7 sem in5cio ou fim7 caracteri4ando a unidade atemporal =ue é o inconsciente! O =ue fa4emos nos atendimentos da Apometria é potenciali4ar as ondula;@es desse feixe =ue est6o distorcidas e ressoando negatiamente por traumas do passado n6o superados7 direcionando-as para os médiuns captarem os est5mulos dese=uilibrantes =ue aparecem polari4ados7 impressos na rede sin9ptica7 ocasionando a natural somati4a;6o! .as de nen?uma maneira isto descaracteri4a a unidade do inconsciente ou diide-o em
E'
Os fil?os deem se preocupar é com se entregar amorosamente s catarses =ue liberam os consulentes dos sofrimentos7 usar mais os sentimentos e as emo;@es do corpo astral! /e é forma pensamento7 esp5rito ou Artificial7 é de somenos importncia no ato do atendimento7 pois muitas e4es somente alguns esp5ritos especiali4ados nessas lides no Além - antigos magos e al=uimistas =ue ?o8e trabal?am na faixa dos "xus - conseguem detectar essas pe=uenas diferen;as!
Obser'aBes do médium# $omo somos qual 3.o 5omé ( temos que ver para crer (, seguidamente certas "coincid1ncias" nos ocorrem, sendo amatís 'abilidoso em mandar esses recados "casuais" para a manuten.o da nossa coniana, como bem nos orienta a respeito8 "64s médiuns sois instáveis por vossa intrínseca natureza psíquica, algo buliosa, potencializada antes de reencarnarem# $omo um rádio que necessita seguidamente de ajustes na sintonia para n.o recepcionar muitas esta!es emissoras em curto tempo, tendes seguidamente, para n.o icardes com os nervos em cacos, as comprova!es regulares do que recebeis mediunicamente do lado de cá# É como se ossem coordenadas para vos mostrar que a localiza.o do dial de reqP1ncia radioJnica está exata, vos dando segurana e convic.o interna do rumo do vosso rágil barco existencial, que está navegando transitoriamente no mar tempestuoso da mediunidade socorrista, roteiro aceito para a vossa pr4pria bem(aventurana espiritual"# Ap4s escrevermos esta <ima resposta, sintonizados com as vibra!es e o pensamento de 6ov4 -aria $onga, c'egou(nos, por e(mail, um artigo ( "% $érebro Colográico" ( extraído por um amigo do site do )aborat4rio Colográico da U*-+ ( Universidade *ederal de -inas +erais, sob a responsabilidade do proessor )indsleB á "um dos atos mais estabelecidos, ainda que mais desconcertantes sobre os mecanismos do cérebro e a mem4ria é que grandes destrui!es dentro do sistema neural n.o prejudicam seriamente a sua un.o"# )as'leB e outros descobriram isto pela primeira vez ao remover HF a MM das estruturas neurais, como o cortex visual, em vários animais# Eles observaram que, inacreditavelmente, resultava em nen'um eeito sobre o recon'ecimento de uma característica visual previamente aprendida#
percep.o"# E, como *erguson notou, "a teoria de ribram tem gan'o crescente apoio e n.o tem sido seriamente desaiada" 0griamos2# Endereamos o leitor estudioso para o texto completo desse artigo, no site WWW#eba#urng#brX'ololab#
%E"GU46 - (as, se # possível o contato com um 6rti+icial atrav#s da catarse de um sensitivo, ou com um tipo de +orma-pensamento densa e manipulada pelos ma3os ne3ros, h0 riscos em pedir que um dos m#diuns d2 passividade nesses casos, sob pena de in+luencia!ão, 90 que estaremos me=endo com +or!as poderosíssimas e que nada tememB UOU9 MARIA 5ON /A % Gom7 89 =ue esta preta est9 por a=ui perto mesmo7 amos continuar com a col?er na cumbuca desse Iaboclo Atlante de Ogum7 =ue é mais con?ecido da maioria dos fil?os como o indiano do turbante de pedra erde! /e ?9 dúidas do dirigente =uanto ao amparo espiritual diante das tarefas assistenciais =ue se apresentam ao grupo7 ?9 =ue se reer todo o método de trabal?o =ue o alicer;a! Na Umbanda ?9 um aforismo popular =ue di4: <9rore de gal?o torto n6o d9 para ser toco de preto el?o
%E"GU46 - 6inda, supondo que saibamos que # uma +orma-pensamento dessa enver3adura, um 6rti+icial +ruto das artes da ma3ia usada para o mal, como elimin0-lo, se +or esse o correto procedimentoB %oderia ser tentada uma permuta, uma ne3ocia!ãoB (as que tipo de ne3ocia!ãoB 5ue troca um ser como este aceitariaB RAMATS % A catarse =ue se erifica com o médium7 =ue é acompan?ada por intenso campo magnético7 peculiar for;a centr5peta dos corpos astrais e etérico desacoplados7 aliada libera;6o de eleada =uota de energia animali4ada pela atia;6o dos c?acras7 repercute ao n5el glandular7 liberando ?ormSnios e mediadores f5sio=u5micos7 fa4endo com =ue estes a8am como detonadores de cargas negatias7 sendo na maioria das e4es o suficiente para desintegrar completamente esses morbos destrutios con?ecidos como Artificiais! Todaia7 persistindo a existBncia de algo t6o deletério7 podeis criar um campo de for;a triangular e plasmar fogo em seu centro7 e concomitante s contagens de pulsos magnéticos entoar cnticos da lin?a de pretos el?os7 =ue s6o ex5mios nesse tipo de desmanc?e! O elemento fogo7 deidamente plasmado pelos "sp5ritos da Nature4a con?ecidos como salamandras7 tem a finalidade de ?igieni4ar7 desintegrar7 cauteri4ar7 enfim7 transmutar energias densas para a finalidade de cura! N6o se =ueima ou se c?amusca os esp5ritos obsessores ou socorridos7 mesmo na Umbanda7 em =ue utili4amos condensadores materiais como pontos de fixa;6o para doa;6o de energia7 como o s6o a pClora e o 9lcool7 pois a assistBncia socorrista dos técnicos do astral fa4 com =ue os trabal?os E2
desse tipo transcorram sem riscos! Os =ue descon?ecem as possibilidades desse elemento fogo est6o garroteados num modelo de trabal?o puramente mental de doutrina;6o7 o =ue n6o =uer di4er =ue os esp5ritos benfeitores n6o se utili4em de campos de for;as e dos =uatro elementos planet9rios7 pois s6o da Nature4a e independem das diferen;as =ue alimentam os preconceitos separatistas entre os ?omens! "st6o fra=ue8ando os alicerces de =uem condu4 os trabal?os =uando se sup@e a possibilidade de
%E"GU46-
4o caso de pacientes se3uidamente atendidos por indica!ão do diri3ente de 3rupo apom#trico, que por sua vez # remunerado pelo tratamento desses mesmos consulentes no seu consultório particular, não +ica comprometido o amparo dos espíritos ben+eitores corrente medi*nicaB RAMATS - N6o7 pois a maioria dos médiuns se entrega gratuitamente e de boa fé! Uma era danin?a n6o compromete a bele4a do 8ardim florido! Iontudo7 no momento 8usto o 8ardineiro incans9el estar9 a postos para ceifar as ra54es do mato rasteiro =ue amea;ar se espal?ar! O cidad6o =ue procede egoisticamente em proeito prCprio no trabal?o mediúnico7 e =ue tem consciBncia das leis de causa e efeito7 est9 criando para si algo nefasto para resolu;6o no futuro! .esmo com as curas reali4adas pela entrega desinteressada do grupo7 n6o aufere nada positio no sentido de =ue 89 est9 recebendo as benesses do il metal dos ?omens e a notoriedade diante dos pacientes =ue aumenta a clientela7 inflama a c?ama da aidade e fa4 recrudescer o eu inferior!
%E"GU46 -
6 6pometria, por seus desdobramentos coletivos conscientes, ao contr0rio das e=peri2ncias que ocorrem com o corpo astral pro9etado durante o sono +ísico com rememora!ão parcial, se vale mais das impress)es do corpo mental no universo astralB RAMATS % O =ue determina =ue se8am conscientes os desdobramentos coletios dos grupos de Apometria é o fato do corpo etérico n6o estar desacoplado totalmente! [uando dormis7 ocorre do corpo etérico se pro8etar fora do corpo f5sico7 fato dispens9el dentro das atiidades socorristas da Apometria! O corpo astral pode perfeitamente estar desdobrado sem entorpecimento ou catalepsia let9rgica e o sensitio narrar todas as ocorrBncias do Plano Astral7 conscientemente7 pelo magnetismo da egrégora grupal =ue se instala! ,a mesma maneira7 de acordo com a sensibilidade inerente a cada um7 existem médiuns =ue tBm maior facilidade de pro8e;6o em corpo mental7 também narrando os cen9rios do lado de c97 contudo sem ienciar em si a catarse emocional7 como ocorreria se estiesse com o corpo astral desdobrado!
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D9 =ue se considerar =ue os n5eis de consciBncia e rememora;6o dos médiuns7 se8a durante o sono f5sico7 no transe mediúnico ou nos desdobramentos indu4idos pela técnica apométrica7 s6o determinados pelas experiBncias de idas passadas e pelos
%E"GU46 -
5uais os cuidados que devemos manter para termos os veículos in+eriores - corpo +ísico e duplo et#rico - 'moldados' em condi!)es de in+luenciar positivamente os desdobramentos dos corpos astral e mental com lucidez, sem perda total da consci2ncia, a ponto de nos lembrarmos das 'via3ens' nas dimens)es supra+ísicasB RAMATS - O corpo f5sico e o duplo etérico constituem os e5culos mais densos e grosseiros de manifesta;6o do esp5rito! [uanto mais os seris desses intermedi9rios7 ao contr9rio de seri-los7 estareis os aprimorando! /e osso corpo f5sico for um barco deria no mar reolto dos 5cios7 sensa;@es e ?9bitos rasteiros7 exageradamente alori4ados pela maioria dos cidad6os como o s6o a glutonaria7 o sexo7 as drogas e as bebidas alcoClicas7 maiores ser6o ossas dificuldades para os desdobramentos conscientes! O duplo etérico7 sendo uma cCpia do corpo som9tico7 espécie de negatio fotogr9fico7 adensa-se proporcionalmente ida desregrada na carne7 aumentando o magnetismo animal =ue enole os corpos inferiores! [uanto aos ossos ?9bitos7 o carniorismo atua
carbono saturados =ue oxidam rapidamente em contato com o metabolismo corpCreo7 os enc?arcam destrutiamente7
%E"GU46 - 8olicitamos maiores in+orma!)es sobre as repercuss)es et#ricas e as a+inidades que atraímos do plano astral que di+icultam a e=pansão de nossas capacidades psíquicas e anímicas, necess0rias para nos desdobrarmos conscientemente nos trabalhos de 6pometria. RAMATS % Os médiuns =ue se disp@em a ser instrumentos de socorro e cura nos grupos de Apometria deem 4elar pela
ps5=uicos e formas-pensamentos pardacentas e pega8osas =ue agueiam errantes! "sses ?abitantes nocios do microcosmo astral7 microorganismos flutuantes procura de um ?ospedeiro7 criam no éter espec5fico =ue cerca osso campo 9urico7 decorrente do metabolismo e =uebras protéicas =ue os mantBm ios na carne7 um tipo de limo iscoso7 malc?eiroso e putrefato! [uando continuamente refor;ado pela conduta desregrada do esp5rito encarnado7 se fortalecem os la;os de afinidade =ue atrair6o os desencarnados presos na crosta planet9ria pela busca desenfreada das satisfa;@es =ue a ausBncia do corpo f5sico os impede de saciar! Por exemplo7 os =ue se embriagam costumeiramente no plano f5sico7 s6o cercados por ?ordas de
%E"GU46 - Dicamos al3o con+usos< todos os sensitivos não são m#diunsB RAMATS - Nem todos os sensitios s6o capa4es de dar precisas e in=uestion9eis comunica;@es de um esp5rito desencarnado! Podem sentir dores7 angústias7 medos7 paores7 fobias e os mais diersos sentimentos7 tanto de encarnados como desencarnados7 mas n6o c?egam a ser médiuns para serirem de instrumentos comunicantes dos esp5ritos desencarnados! "m erdade é tBnue a lin?a diisCria entre um e outro! Gasta ao sensitio se desdobrar e obserar o mundo astral7 descreendo os cen9rios7 =ue tal tarefa 8` pode ser mediúnica7 desde =ue ?a8a um esp5rito =ue o est9 assessorando e potenciali4ando as suas percep;@es! .as no sentido estrito da mediunidade7 =ue é serir de instrumento para a comunica;6o dos esp5ritos entre duas dimens@es ibratCrias7 n6o podemos afirmar categoricamente =ue todos os sensitios s6o médiuns! Iontudo7 todos os médiuns eidentemente s6o sensitios! Ademais7 sendo todos Cs esp5ritos7 cada e4 mais tereis ossas capacidades an5micas e ps5=uicas ampliadas7 se tornando irreleante se sois Cs7 um esp5rito amigo7 encarnado ou desencarnado7 =ue est9 a se comunicar7 pois o =ue importa s6o ossas potencialidades cr5sticas despertadas!
EK
%E"GU46- "o3amos maiores detalhes sobre a +isiolo3ia das emana!)es et#ricas. RAMATS % #ossa F5sica ?9 muito 89 comproou =ue as modifica;@es =ue sofre osso corpo f5sico s6o acompan?adas por campos eletromagnéticos! Ora7 milenarmente é sabido =ue =uando se estabelecem correntes magnéticas se cria um campo etérico7 =ue7 a grosso modo7 para osso entendimento7 nada mais é =ue a repercuss6o do efeito f5sico em uma forma material mais sutil e rarefeita =ue a gasosa - o éter! "ssas emana;@es caracteri4am uma ponte ibratCria com o plano astral! O éter tem mais de um estado de condensa;6o do fluido cCsmico uniersal Q?9 trBs n5eis ou
: % Junto com os estados sFlido) l"uido e gasoso da matéria) ue os precedem em densidade) os uatro tipos de Vter % Vter I) Vter II) Vter III e Vter IU também con-ecidos como Vter 6u"mico) Vter de Uida) Vter &uminoso e Vter Refletor compem os sete n"'eis ou estados de densidade do mundo material, Os tr0s primeiros compem o n"'el c-amado Denso e os uatro últimos o n"'el +térico, or a" se nota ue n"'eis de densificaB.o da substKncia W energia) num determinado plano) n.o correspondem a CsubcorposC ou CpersonalidadesC, Temos no corpo f"sico denso matéria de uatro est1gios de agregaB.o) e nem por isso ele dei!a de ser e funcionar como unidade indi'is"'el, O mesmo ocorre com o corpo etérico) integrado por tr0s est1gios de fre0ncia do Vter, + assim sucede com os demais 'e"culos) porue CO ue est1 em cima é como o ue est1 em bai!oC,
%E"GU46
- 4a din$mica do atendimento apom#trico, que 'depende' dos desdobramentos dos sensitivos para atuar no plano astral, observamos se3uidamente que uns m#diuns t2m mais +acilidade em descrever os cen0rios e ima3ens astrais, outros em narrar emo!)es e sentimentos num emaranhado de dor e so+rimento, parecendo que brotam de suas entranhas tais percep!)es. Uns raramente descrevem paisa3ens das dimens)es supra+ísicas, mas t2m 3rande +acilidade para mani+estar as catarses, outros são mais 'visuaisN< sem arroubos de emotividade. 5uais os motivos destas di+eren!asB RAMATS % ,eeis ter claro as
f5sico7 como nas situa;@es em =ue os enxergais fora do inClucro carnal camin?ando em ossa residBncia ou pairando acima da cama - ocorrBncias nas =uais é como se fSsseis translúcidos7 e tocais os ob8etos materiais penetrando-os sem senti-as ao tato! sso n6o =uer di4er =ue este8ais no plano astral7 pois ossas percep;@es est6o estreitas e fixas no mundo f5sico7 apegadas s =uestiúnculas di9rias! Nesses casos7 pode ?aer assédios dos desocupados presos na crosta planet9ria7 =ue n6o conseguem penetrar na dimens6o astralina por estarem sedentos das emana;@es flu5dicas do amontoado de neros e músculos de =uando estaam encarnados! Por outro lado7 =uando estais em desdobramento pro8etio no plano astral utili4ando o osso corpo astral7 sois ludibriados com regularidade por ossas prCprias emo;@es deseducadas s6o formas-pensamentos e ideoplastias emitidas por seus adestrados ?abitantes7 geralmente os =ue se encontram contrariados com os isitantes Bncia ibracional mais alta7 =ue interpenetra a mais baixa7 mas o contr9rio n6o! Nesses casos7 a clariidBncia das imagens astrais e dos painéis pictCricos criados pelos técnicos socorristas s6o percebidos com maior clare4a e
%E"GU46 - 8olicitamos vossos coment0rios quanto s características do corpo astral desdobrado durante o sono +ísico. 8ão as mesmas que ocorrem durante o atendimento no 3rupo de 6pometriaB 1((
RAMATS
% O desdobramento do corpo astral durante o sono f5sico difere dos proocados na Apometria7 embora as suas
%E"GU46 - %odeis +alar-nos mais da import$ncia do 3estual simbólico e dos pontos cantados com palavras que são mantras, durante os desdobramentos dos sensitivos nos 3rupos de 6pometriaB RAMATS % "m Apometria se atua atiamente na manipula;6o das energias cCsmicas7 como agiam antigamente os el?os magos brancos de todas as fraternidades inici9ticas ocultas7 desde os idos da nossa saudosa Atlntida! Iomo n6o sois meramente mental7 necessitais de pontos de apoio para fixa;6o de ossos pensamentos para aglutinar as energias
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Tende conic;6o de =ue a densidade de ossos fluidos7 escorados nas formas imaginadas por Cs coletiamente7 dentro do manancial de recursos da Apometria7 é potente modificador da coes6o molecular etérica de tecidos doentes7 condi;6o fundamental para =ue consigamos atuar em dimens@es ibratCrias t6o prCximas s da matéria! Alia-se plasticidade natural do plano astral a atua;6o das mentes desencarnadas dos benfeitores espirituais7 =ue ampliam as ondas mentais dos encarnados para as curas nas regi@es isadas!
%E"GU46 - 8e3uidamente escutamos críticas de al3uns irmãos que estão tendo os primeiros primeiros contatos contatos com a 6pometri 6pometriaa pelo +ato de estalarm estalarmos os os dedos dedos e batermo batermoss palmas, palmas, como se isso +osse al3o esp*rio, esp*rio, um cacoete cacoete dispens0 dispens0vel vel da Umba Umbanda. nda. ;0 +undame +undamento nto em se estalar os dedos e bater palmas nos atendimentos apom#tricosB RAMATS - nfeli4mente7 a maioria de Cs considera o ato de estalar os dedos ou de bater palmas repro9eis7 repr o9eis7 de m5nima importncia diante do mentalismo da Noa "ra7 =uando =ua ndo n6o n6 o s6o de opini6o =ue é um tipo de maneirismo obsedioso7 de Bncia do corpo astral7
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a4ia7 nas lides da
L Assédios ps"uicos entre encarnados fora do corpo f"sico %E"GU46 - Certa Certa vez, na corrente corrente medi*nic medi*nica, a, +omos +omos +ulmina +ulminados dos pelo olhar de uma m#dium contrariada com a nossa presen!a. O noite nos vimos perse3uidos perse3uidos por essa pessoa enca encarn rnad adaa desd desdob obra rada da,, que que tent tentav avaa nos nos a3re a3redi dirr e ma mata tar. r. Dica Dicamo moss tão tão en+r en+raq aque ueci cido doss ener3eticamente que tivemos que recorrer 4atureza para nos re+azermos. Um ass#dio psíquico de um encarnado +ora do corpo +ísico # possível ocorrer, ocorrer, ou +oi e=cesso de nossa ima3ina!ão, ima3ina!ão, um tanto impression0velB RAMATS - Os médiuns =ue lidam com a magia7 =ue manipulam energias telúricas relacionadas com os =uatro elementos planet9rios7 ar7 terra7 fogo e 9gua7 aliadas s enormes =uantidades de ectoplasma =ue enolem as curas espirituais nos terreiros7 acabam desenolendo intenso poder mental pelas seguidas concentra;@es =ue enolem os trabal?os na Umbanda! As repulsas7 os Cdios7 ciúmes e aers@es inexplicadas7 inconscientes7 plasmam formas-pensamentos sel9ticas7 =ue tran=>ilamente podem se comportar como erdadeiros enfeiti;amentos7 a ponto de
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%E"GU46 - %edimos maiores considera!)es vossas, pois entendemos que os ass#dios entre encarnados desdobrados são pouco elucidados. &sto pode ocorrer com todos nósB RAMATS % A tipologia dos assédios entre encarnados fora do corpo f5sico é ampla e costumeira7 ocorrendo todas as noites durante o sono f5sico em grande parte dos cidad6os! O encarnado adormecido assume
%E"GU46 - Então nunca estamos se3uros, pois al#m dos desencarnados temos que nos cuidar dos encarnados, incursionando por aí +ora do corpo +ísicoB RAMATS - A mente é potente d5namo e os pensamentos s6o energia7 formando matéria etéreo-astral! Além dos encarnados fora do corpo f5sico e dos desencarnados7 n6o es=ue;ais das formas-pensamentos =ue pairam na crosta planet9ria7 todos compondo a or=uestra das fra=ue4as psicolCgicas frustra;@es7 medos7 traumas7 contrariedades7 insnias7 irrita;@es7 e o maior dos adubos =ue fortalecem as moimenta;@es dos seres7 a busca dos go4os sensCrios! "mbora a grande massa da popula;6o n6o domine conscientemente as sa5das do corpo f5sico7 isso n6o =uer di4er =ue n6o efetuem excurs@es em desdobramento! Por esse motio o acesso ao con?ecimento antigamente era classificado em graus inici9ticos nas fraternidades fec?adas! Os ocultistas do passado exigiam proas da capacidade moral e do entendimento das li;@es recebidas pelo futuro adepto7 no transcurso do seu aprendi4ado como neCfito! Os magos brancos aaliaam a educa;6o dentro das leis de causa e efeito antes de reelarem os segredos ocultos no asto campo fenomBnico do mundo astral e dos desdobramentos dos corpos inferiores! /abiam =ue descortinado o éu para o profano despreparado moralmente7 corriam o risco de o instrumentar para os desmandos por sua incapacidade de educa;6o dos sentimentos! mpun?a-se con?ecer profundamente o perfil psicolCgico dos futuros ia8ores astrais7 aprendi4es da magia cCsmica! Na atualidade7 a informa;6o se ad=uire em cursos e simpCsios de fim de semana regiamente remunerados7 em =ue os instrutores n6o aaliam nem se preocupam com as ferramentas =ue est6o passando7 muito menos com a continuidade da assistBncia7 como fa4iam os gurus de outrora7 dedicados ao 9spero labor de preparo moral e psicolCgico dos neCfitos! 1(3
A seguran;a ser9 encontrada em ossa igilncia mental7 nos bons sentimentos e no "angel?o praticado! Ademais7 essas incurs@es entre encarnados =ue se isitam na crosta durante o desprendimento natural imposto pelo sono f5sico7 s6o a primeira porta para a entrada nas regi@es umbralinas inferiores7 sendo =ue no mais das e4es7 para ossa surpresa7 s6o os ?abitantes da superf5cie planet9ria =ue obsediam os ientes das cidadelas da subcrosta! Assim7 como demonstrado no cap5tulo
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3L Relato de caso % ( (YW2;W(;;: 5onsulente# ?55) 7; anos) se!o feminino) solteira) umbandista, ?istFria cl"nica# Apresenta insSnia ?9 2 meses7 o =ue a est9 deixando completamente exausta! Nesse per5odo come;ou a sofrer de constipa;6o7 sem causa aparente e com diagnCstico médico inconcluso7 n6o definitio7 mesmo apCs ter feito 9rios exames! N6o tem apetite7 pois apresenta pnico sC de pensar em comer e n6o conseguir fa4er as necessidades fisiolCgicas - a cor das fe4es é anormal7 preta! "stado geral de emagrecimento e fra=ue4a7 tendo desmaiado duas e4es na semana anterior ao atendimento! Apresenta sensibilidade mediúnica n6o educada! Ultimamente pensa com fre=>Bncia em desistir da ida7 sendo =ue nos últimos dias est9 < como =ue segurando-se num último fio de ida e a ontade de suicidar-se é muito forte
DiagnFstico# Iom o desdobramento indu4ido atraés de contagem de pulsos magnéticos pelo dirigente do grupo7 constatou-se =ue a consulente se desdobra todas as noites e foge para um cemitério da cidade =ue tem contraparte no astral inferior numa organi4a;6o especialista na ampiri4a;6o flu5dica de cad9eres e corpos etéricos! Tendo a concep;6o inconsciente de =ue os mortos dormem para sempre7 fica como =ue um <4umbi< ao dispor de um bols6o de esp5ritos sofredores =ue atuam nas tumbas mortu9rias7 =ue l?e sugam as energias itais! No seu plexo solar est6o craadas sete ponteiras de a;o7 formando intenso campo de for;a implantado atraés de ritual de magia negra7 =ue pre8udica o intestino e o processo digestio7 isando o seu desencarne por um método de inani;6o e fra=ue4a geral =ue a condu4am a se matar!
1(J
Atendimento) técnicas e procedimentos# No come;o do atendimento7 durante a limpe4a energética da consulente7 esta foi impregnada com lu4 5ndigo e princ5pio atio etérico do medicamento /ulp?ur )(I7 para potenciali4ar o expurgo energético e f5sico das toxinas apresentadas! V capturado todo o bols6o de esp5ritos sofredores =ue estaam perdidos no cemitério e escrai4ados pela organi4a;6o7 atraés dos "xus =ue d6o apoio ao grupo e da mobili4a;6o de falange socorrista =ue atua neste tipo de socorro nas tumbas mortu9rias! Ao mesmo tempo7 retiram as ponteiras de a;o e desfa4em o campo de for;a enfermi;o =ue estaa locali4ado sobre o plexo solar! Os pretos el?os mobili4am eras astrais e fa4em uma ?igieni4a;6o etérica de todo o intestino da consulente! Iom o elemento fogo7 criam espécie de am9lgama dessas plantas com o ectoplasma dos médiuns7 e colocam sobre todo o corpo astral da atendida! Iom o apoio dos "sp5ritos da Nature4a =ue aceleram a elocidade dos 9tomos astrais7 afrouxando a coes6o molecular etérica7 é colocado um
OrientaB.o# Procurar psicClogo terreno para trabal?ar a auto-estima e aceita;6o da ida atual! +ecomendado persistir na educa;6o mediúnica7 =ue apenas est9 sendo iniciada! Ler textos espiritualistas =ue a leem compreens6o das leis de causa e efeito =ue delineiam as reencarna;@es!
5onclus.o e ?istFrico +spiritual# #9rios transtornos an5micos7 fa4endo com =ue a conclus6o do caso se8a um tanto complexa! Tendo sido muito bonita em existBncia pretérita7 bela7 sensual e dominadora7 tee todas as facilidades e mimos de uma propriet9ria de casa de facilidades7 algo como um prost5bulo atual7 mas com todo o luxo7 poder e ri=ue4a encontrados em Paris7 na Fran;a da dade .édia! Do8e7 sendo de estereCtipo f5sico =ue n6o atrai os ol?ares masculinos7 B-se enolta em correntes mentais parasitas auto-indu4idas =ue a leam a procurar inconscientemente morrer7 num franco desa8uste reencarnatCrio7 pois conscientemente n6o aceita ser feia7 pobre e descasada7 gerando um processo de auto-obsess6o7 mCrbida ressonncia de idas passadas7 em sintoma com comunidade de esp5ritos dementados perdidos no passado remoto7 em mesma faixa de pensamento! sso tudo ocasionou estigma c9rmico com núcleo obsessio na fam5lia! "m sua casa7 m6e e fil?a est6o transtornadas! Foi reali4ada despolari4a;6o de est5mulo de memCria!
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Re'is.o % ;:W22W(;;:# "m reis6o apométrica7 constatou-se =ue o intestino est9 funcionando normalmente7 a consulente sente-se mel?or! ^s e4es ainda fica desanimada7 sobretudo no final de semana =uando se sente sC! O relacionamento do núcleo familiar isielmente mel?orou! "st9 come;ando sua educa;6o mediúnica na Umbanda e di4 =ue tem conseguido manter eleada a sua auto-estima!
Obser'aBes do médium# 9este atendimento, oi percebido um quadro ideoplástico de uma vida passada da consulente em que ela se apresentava como uma sacerdotisa entre vários 'omens e mul'eres que danavam em volta de uma ogueira sob um céu de lua c'eia, vestidos de preto e roxo, acabando este ritual numa esta de sabat', tipo de orgia sexual onde num 1xtase coletivo canalizavam toda a quota de energia liberada para se ortalecerem como eiticeiras# Ao mesmo tempo, 'ouve a maniesta.o de entidades soredoras cristalizadas nos desmandos sexuais gargal'ando alto em poses sensuais# Através dos cDnticos ( pontos ( de -am.e %xum, oram todas recol'idas em mal'a magnética e encamin'adas para uma esta.o transit4ria, corretiva e de socorro sob a égide da Umbanda, no Umbral inerior# *oi realizada uma nova despolariza.o de estimulo de mem4ria, que oi auxiliada pelas ciganas que d.o apoio ao grupo quando precisamos lidar com este tipo de repercuss.o vibrat4ria envolvendo inicia!es com rituais de magia negra de cun'o sexual# É importante deixar claro que o atendimento num grupo de Apometria n.o é milagroso e por si n.o resolve o transtorno de ninguém# A característica do +rupo -ironga, que trabal'a todas as segundas 7 noite na Entidade Espírita Assistencial $asa do >ardim e do qual extraímos os relatos de casos para compartil'ar com os leitores neste livreto, é de um a dois atendimentos por sess.o, no máximo# % consulente deve procurar a cura permanente através da reorma íntima, mudana moral, evangeliza.o, dentro da religi.o e religiosidade que cada um adota, pois a nossa característica é o universalismo e entendemos que muitas estradas levam 7 morada do ai# % que a Espiritualidade realiza através do grupo de Apometria e Umbanda ( que n.o é indispensável, já que os espíritos guias t1m outros recursos para a cura, como por exemplo atuarem com os médiuns desdobrados durante o sono ísico sem ao menos termos consci1ncia disso ( é dar um auxílio para que cada individualidade obten'a uma "pausa" em seus sorimentos e consiga, através do mérito pessoal, persistir na sua camin'ada evolutiva# :uando ocorrem as curas deinitivas é unicamente por merecimento individual e por atua.o do plano espiritual, do qual nos colocamos como meros instrumentos# É nossa responsabilidade mantermos a 'umildade e a convic.o de que sem a cobertura espiritual superior as enormes possibilidades propiciadas pela Umbanda e pela técnica apométrica se tornariam a mais neasta magia negra# ;sso tem o agravante de sermos sabedores ( como somos ( dos nossos pesados desmandos em vidas passadas na manipula.o das energias c4smicas no campo da magia, o que deve nos levar a manter a vigilDncia redobrada e cortarmos na raiz quaisquer sinais de vaidade e onipot1ncia# Estamos convictos de que bastam os pensamentos ineriores e a aus1ncia de amor para nos tornarmos terríveis "magos negros apJmetras" e instrumentos medi&nicos das sombras# 9ada mais ocorre do que estarmos resgatando tudo de mal que já izemos em outras exist1ncias, através da dádiva da mediunidade redentora, que quando exercida no modelo universal do $risto, é motivo de elicidade e equilíbrio existencial para os medianeiros#
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arte : Demais relatos de casos
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2L Relato de caso % : 2YW22W(;;: 5onsulente# ?5) 7 anos) se!o feminino) casada) catFlica, ?istFria 5l"nica# Apresenta enxa=ueca cronificada desde os 'H anos! .uita insSnia7 dor nas costas7 irritabilidade! V comum escutar o4es e ter premoni;6o! Tem facilidade de is6o astral7 um tipo de psicometria =ue
DiagnFstico# ApCs o desdobramento dos corpos da consulente7 um dos médiuns sintoni4ou com uma encarna;6o passada sua7 em =ue era uma gr6-mestra em espécie de lo8a ou fraternidade negra da "uropa medieal! +eali4aam sess@es mediúnicas dirigidas por ela =ue tin?am a finalidade eocatia de tra4er desencarnados ricos para as manifesta;@es sonambúlicas em médium inconsciente! sto feito7 interrogaam o
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A consulente apresentaa um =uadro ideopl9stico recorrente7 em =ue se
OrientaB.o# "duca;6o mediúnica e eangeli4a;6o! "ncamin?ada para escola de médiuns! Oportunamente ficamos sabendo =ue a dor de cabe;a crSnica tin?a desaparecido!
5onclus.o e ?istFrico +spiritual# Transtorno an5mico auto-obsessio7 s5ndrome de ressonncia ibratCria com o passado e mediunidade deseducada ou reprimida! Tendo sido l5der no campo da alta magia negra usada para enri=uecimento pessoal7 recai por automatismo inconsciente em conduta mental =ue se confunde com o passado: n6o sendo rica nesta encarna;6o7 tendo perdido a m6e muito noa e trabal?ando no comércio7 ao mesmo tempo contraiu matrimSnio com ?omem de poucas posses7 por olta de 'H anos - a mesma idade no passado remoto em =ue iniciou os rituais inocatios dos mortos para descobrir ri=ue4as deixadas e es=uecidas na Terra ! /obreém est5mulo neuronal na rede sin9ptica7 =ue se polari4a ao natural e sincronicamente com o fato gerador pregresso7 abrindo exageradamente o c?acra frontal - da5 a enxa=ueca7 as is@es e audi;@es! N6o se detectou esp5ritos sofredores ou obsessores externos no campo ibratCrio da nossa irm67 o =ue confirma =ue nCs mesmos somos com fre=>Bncia os nossos algo4es! "sp5ritos =ue somos7 continuamente mudamos de ! enoltCrio7 o =ue n6o significa sublimar a essBncia =ue nos moe na ida atemporal!
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(L Relato de caso % 7 (7W22W(;;: 5onsulente# QTE) ; anos) se!o feminino) di'orciada) esp"rita, ?istFria 5l"nica# Ionforme nos comunica7 89 tee atendimento apométrico anterior em outro agrupamento7 ocasi6o em =ue se afastou bols6o de esp5ritos sofredores e se retirou aparel?o parasita =ue estaa implantado no seu útero7 proocando uma menstrua;6o ininterrupta! Tendo mel?orado dos sintomas iniciais =ue a trouxeram ao primeiro atendimento7 retoma com
DiagnFstico# ,esdobrados os corpos pela contagem pausada7 dois sensitios do grupo7 concomitantemente7 exteriori4am a mesma catarse7 ambas relacionadas com ocorrBncia de uma ida passada da consulente: foi uma freira importante na época 9urea da n=uisi;6o7 em =ue assessoraa importante cardeal in=uisidor7 dando o parecer nos processos do
fato de serem m6es7 e ela7 uma dedicada religiosa7 n6o poder conceber um fil?o7 assim como .aria a *esus! Tendo 9rios amantes no clero7 praticou incont9eis abortos!
Atendimento) técnicas e procedimentos# Tendo =ue atuar como adogada criminalista7 recai em condicionamento do passado7 como se fosse a freira negligente de outrora! Iomo a 8usti;a é lenta e tem enorme =uantidade de processos7 n6o consegue analis9-los7 ocasi@es em =ue perde a concentra;6o mental! "st9 enolta numa forma de pensamento densa7 sentada numa mesa medieal dentro de uma barraca de lona - a n=uisi;6o armaa circos com ar=uibancadas para os <8ulgamentos< sum9rios! Apresenta ?o8e dificuldade de lidar com press6o e ?or9rios incertos de trabal?o! Ataicamente7 isso est9 ligado situa;6o em =ue tin?a os ?or9rios r5gidos da casta religiosa! nconscientemente7 tendo sido freira abortadora7 na atualidade tem pnico diante do repetitio pensamento de perder iolentamente os fil?os e terror 9 =ual=uer compromisso mais sério com o sexo oposto!
OrientaB.o# *9 sendo médium esp5rita ?9 mais de 13 anos7 foi-l?e recomendado trabal?ar com crian;as e 8oens na eangeli4a;6o! Por ora7 se pediu =ue eitasse os trabal?os de recep;6o de esp5ritos sofredores na mesa mediúnica7 pela falta de autocon?ecimento =ue apresenta e as instabilidades emocionais! Orientou-se para =ue procure um psicClogo7 de preferBncia reencarnacionista7 para auxili9-la na compreens6o das suas tens@es e inseguran;as pessoais! Ainda7 foi solicitada =ue entre em um grupo de reciclagem mediúnica no seu centro esp5rita7 pois apresenta dificuldade de se desligar das manifesta;@es em =ue d9 passiidade nas tarefas do pronto-socorro espiritual!
5onclus.o e ?istFrico +spiritual# Outro caso de transtorno an5mico auto-obsessio com s5ndrome de ressonncia ibratCria com o passado e pensamentos parasitas recorrentes! N6o ?9 mediunidade deseducada ou reprimida7 mas despreparo para lidar com as emo;@es e sentimentos em situa;6o de press6o7 como as =ue ocorrem na sua profiss6o e na ida cotidiana de todos nCs! Foi reali4ada despolari4a;6o do estimulo de memCria captado em sincronia pelos dois médiuns! Iomo se tratou de segundo atendimento em curto espa;o de tempo7 n6o se erificou sintonia com esp5ritos desencarnados em sofrimento ou com inten;6o de assédio! +efor;amos =ue a cura permanente é sustentada pela mudan;a interior embasada na conduta eangélica7 =ue suai4a os automatismos da alma deedora na busca da sua reden;6o espiritual!
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:L Relato de caso % 2W2(W(;;: 5onsulente# //?) 7 anos) se!o masculino) casado) esp"rita, ?istFria 5l"nica# O consulente7 morador de NiterCi7 "stado do +io de *aneiro7 eio para Porto Alegre por causa do aniers9rio da m6e! "stando separado7 continua morando com a ex-esposa7 carioca7 com =uem tem trBs fil?os! A sogra7 muito contrariada com sua permanBncia enta! .ostrou-se de ol?ar esga4eado7 muito neroso7 agitado! .esmo nesta situa;6o de sofrimento7 n6o demonstrou apatia ou ?umildade7 dando claros sinais de arrogncia! nflex5el em suas opini@es7 89 tee dois enfartos! "stando acompan?ado da m6e7 despertou-nos a aten;6o7 embora ten?a 23 anos7 o fato de ser tratado pela progenitora como um adolescente!
DiagnFstico#
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Assim =ue o dirigente inicia as contagens de pulsos para desdobrar MMD7 imediatamente come;am manifesta;@es nos médiuns! Apresentou-se uma entidade di4endo =ue =ueria se deitar7 sentindo-se fraca doamos energia7 e foi leada a um 8ardim erde7 sendo encamin?ada aos socorristas do astral! Ao
Atendimento) técnicas e procedimentos# O consulente tendo sido importante magneti4ador circense na dade .édia7 muito! ba8ulado e poderoso7 se B no momento presente desempregado e dependente financeiramente da ex-esposa! /ua sogra7 aders9ria de antigamente7 concorrente em angariar curiosos na fenomenologia do magnetismo7 popular na "uropa de antan?o7 inga-se7 =uerendo B-lo pelas costas7 contratando terr5el organi4a;6o do astral inferior para destruir o genro7 para =ue ele enlou=ue;a e n6o olte mais para o +io de *aneiro! Foi reali4ada despolari4a;6o dos est5mulos de memCria referentes ressonncia com o passado entre ambos7 genro e sogra! [uando se estaa reali4ando este procedimento operacional da Apometria7 um dos médiuns espontaneamente sintoni4a com a sogra7 =ue foi tra4ida desdobrada pelos mentores do grupo! ApCs bree conersa;6o fraterna explicando o e=u5oco em =ue estaa incorrendo7 o dirigente igualmente despolari4ou a ressonncia com o passado atraés dos pulsos magnéticos sobre o crnio do sensitio =ue estaa exteriori4ando essa irm6 encarnada7 =ue se encontraa acoplada em corpo astral ao corpo etérico do medianeiro!
OrientaB.o# Foi orientado ao consulente continuar com o apoio psicolCgico médico e n6o interromper o tratamento espiritual no centro esp5rita =ue estaa fre=>entando em busca da sua eangeli4a;6o! Pediu-se =ue repensasse sua ida7 e até =ue ponto sua
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5onclus.o e ?istFrico +spiritual# O atendido tendo fortes la;os =ue o ligam com o magnetismo fenomBnico7 de baixa ibra;6o7 se iu num momento existencial com muitas dúidas na ida presente7 em se tratando de relacionamento familiar7 com fil?os =ue amaa e esposa de dif5cil trato7 ao menos na sua opini6o! A sogra7 recaindo em condicionamento do passado7 em =ue foram ferren?os inimigos en=uanto tin?am sido empres9rios circenses concorrentes7 paga um trabal?o de magia negra para se er lire do estoro do genro! "fetiamente a
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Ane!o A sabedoria milenar dos corpos espirituais "A montan'a da 3abedoria, com o pico da ;lumina.o, ica além da planície do $on'ecimento# Antes dela, o pDntano da ;gnorDncia# A grande massa da 'umanidade ica presa aí, por descon'ecer o segredo da passagem# 34 se pode passar volitando o pDntano ( e raros querem abandonar 7 margem o peso do %rgul'o# 34 o cora.o 'umilde tem asas#" S-i%&ing
Lendo certas not5cias sobre trabal?os apométricos circulantes por a57 lembrei da imagem do s9bio /?i-ling e de um santo remédio para atenuar o =ue ele poderia c?amar de s5ndrome do atoleiro na ausBncia de asas! Uma pe=uena a8uda =ue7 em doses certas7 se n6o cura totalmente7 diminui em muito a=uele peso constrangedor =ue ele refere! Nada muito exCtico: a po;6o paliatia c?ama-se eituras J0sicas! V impressionante o número de ientes =ue se atola em 9guas rasas sC por es=uecer7 ou subestimar7 o alor =ue tem esse c'azin'o de letras para diminuir a=uela sensa;6o incSmoda de peso nas idéias! Pois uma limpe4a b9sica nas idéias deia ser7 para todo mundo =ue se p@e a lidar com os corpos dos ?umanos para mel?or9-los - caso da Apometria - o estudo dos conceitos b9sicos sobre esses famosos e5culos do ?omem! Antes de sair reinentando a roda - em formato =uadrado! ,esde =ue o mundo é mundo - ou7 9 l97 desde as "scolas de /abedoria da el?a Atlntida Q1R Qo =ue 89 d9 muito tempoR - e em todas as escolas esotéricas do mundo7 se aprendeu =ue o ser ?umano se comp@e de uma dualidade: uma por;6o diina7 imortal - e outra mortal e
1 - E nos /edas hindus, no velho E3ito, no ibet, entre os Ess2nios, na Escola %ita3órica e nos (ist#rios da Gr#cia, no Cristianismo primitivo, e depois na "osaCruz, na eoso+ia, e nas demais tradi!)es anti3as e modernas. .as7 espanando o pC e as teias de aran?a7 se B =ue7 por baixo7 encontra-se uma erdade b9sica7 aali4ada por todas as "scolas nici9ticas do passado e do presente: o ser ?umano se comp@e de uma duplicidade =ue se costuma c?amar - pelas últimas de4enas de milBnios - de "u /uperior e nferior! Iorrentes contemporneas tBm adotado as denomina;@es - muito did9ticas - de ndiidualidade e Personalidade7 para esses dois componentes do ?omem!
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Nada de misterioso ou dif5cil! Apenas7 a=ui entram na ?istCria os tais famosos Iorpos ou #e5culos do ?omem - sete7 diididos entre esses dois n5eis7 o do Eu 8uperior ou Eu "eal 7 a ndiidualidade - e o Eu &n+erior ou Personalidade Qa nature4a dos sete corpos7 a propCsito7 é ensinada sempre nos mesmos termos7 desde os primCrdios da ciili4a;6o do planetaR! " o =ue ensinaram7 desde sempre7 os /9bios e os .estres [ue a Ientel?a ,iina - nCs - também c?amada .Snada7 sendo da mesma nature4a do manifesto7 o Absoluto7 n6o pode
H - anto que, ao trans+erir para esses corpos, em de+initivo, a sua consci2ncia - ao +im do lon3o >p)e lon3o nisso? tra9eto na 8enda da 8abedoria, o homem torna-se um (estre, um ;omem %er+eito, unido Consci2ncia 7ivina. K o 'espírito puro' que Pardec mencionou. K a criatura que assumiu a própria per+ei!ão latente, tornando-se o ser divino que sempre +oi. '4ão ouvistes que +oi dito N/ós seis deusesNB', disse :esus, citando a 8abedoria (ilenar. O importante é salientar bem a natureza divina, portanto irretoc0vel 7 desses trBs corpos 9tmico7 búdico e causal7 =ue comp@em o nosso Eu "eal Qo 8el+ 7 de *ungR!
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primeiro em garranc?os assustadores7 depois em letra mais capric?ada7 as li;@es do curso
SintetiHando# +$ S$+RIOR % Indi'idualidade Iorpo tmico Iorpo Gúdico Iorpo Iausal Q.ental /uperior7 .ental AbstratoR
+$ INQ+RIOR % ersonalidade Iorpo .ental Qnferior ou IoncretoR Iorpo Astral Iorpo "térico Iorpo F5sico A esta altura7 n6o é preciso di4er sobre =ual con8unto de e5culos a Apometria Qe n6o sC ela7 como toda e =ual=uer interen;6o terapButica7 do curandeiro mais singelo ao mais s9bio médico extraterrestreR pode7 por defini;6o7 atuar! /C o =ue pode adoecer precisa de médico! Pode-se limpar o copo su8o - e a57 escol?er 9gua7 9lcool7 detergente7 ar comprimido7 até ultra-som e laser - mas =uerer escoar o raio de sol =ue o atraessa7 é de matar!!! "m nossos veículos in+eriores se imprimem nossos e=u5ocos - os rabiscos das li;@es milenares! No Iorpo .ental QintelectoR se acumulam os res5duos dos pensamentos
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O An8o de "spada Flame8ante é uma boa imagem para recordar ao nosso poss5el del5rio de interen;6o nesses e5culos =ue ?9 uma fronteira7 um nec plus ultra =ue impede a entrada de estran?os ao expediente nesse TerritCrio ,iino! Para come;ar7 o acesso a esses e5culos7 ou simplesmente a sua is6o7 é exclusiamente poss5el =ueles cu8a consciBncia 89 atingiu esses n5eis e neles funciona - o =ue significa7 literalmente7 os "sp5ritos Libertos de Iarma7 a=ueles =ue 89 deixaram a roda das encarna;@es - =ue costumam ser c?amados de .estres de /abedoria na tradi;6o esotérica! timo para nCs =ue o Plano ,iino ten?a colocado essa <9lula de seguran;a< impedindo a entrada de afoitos n6o-iluminados ao recesso de nosso mundo interno mais eleado7 n6o /omente um ser cu8a consciBncia é perfeito amor e perfeita sabedoria7 sintoni4ado 89 com a IonsciBncia ICsmica7 tem permiss6o e possibilidade para debru;ar-se sobre seus irm6os e ler em suas auras do "u +eal o n5el eolutio =ue 89 atingiram - o =ue costuma ser o ob8etio dos .estres ao fa4er isso! V bom =ue se saliente: ler7 ou analisar - nunca
Para se concluir com uma idéia mais clara dos e5culos superiores e sua real nature4a7 a =ue é ensinada em todas as Tradi;@es milenares7 indi=uemos sucintamente algumas caracter5sticas deles!
5ORO 5A$SA& O 5orpo 5ausal7 ou .anas /uperior QIorpo .ental /uperiorR7 é constru5do7 atraés das existBncias multimilenares7 com um material especial! [ual A essBncia de tudo o =ue de mais puro e belo o ?omem eniar para sua consciBncia - e sF isso Iada e4 =ue ibramos um pensamento ou sentimento eleado7 uma cor definida se acrescenta substncia desse e5culo! a seu aspecto7 no ser eolu5do7 é de uma bele4a celestial7 pois se constitui de nuances bril?antes e radiosas de cores delicadas! #amos a uma fonte ob8etia7 autori4ada e altamente recomend9el para =uem n6o dese8e reinentar rodas =uadradas - a obra Bncia introdu4a em seus e5culos =ualidades indese89eis e inteiramente imprCprias para sua ida como "go7 !!! nen?uma delas pode ser expressa no corpo causal!<
passar pelos laboriosos processos do intelecto: o famoso /exto /entido =ue a "ra de A=u9rio er9 desenoler-se! #e8a detal?es em < A +rande 3íntese< QPietro UbaldiR! V um e5culo a =ue raras pessoas tBm acesso consciente: Bncia diina tem acesso a esse n5el do nosso "u +eal Qfeli4mente7 n6oR Nem nossas piores
5ORO *
D9 uma larga diferen;a entre a =ualidade da consciBncia ao n5el causal Q.anas /uperiorR e a consciBncia búdica
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"le corresponde ao Iristo em nCs7 e =uando ele desperta inteiramente no ?omem7 numa inicia;6o superior7 é como um
5ORO ZTMI5O V o =ue expressa o aspecto <ontade< da .Snada! ,ele pouco pode ser dito ou con?ecido ao n5el em =ue nos encontramos! V a=uele =ue constitui a por;6o superior do =ue c?amamos o "u +eal7 o "u /uperior! .el?or respeitar o indi45el! A=ueles =ue podem ter acesso a esse n5el de consciBncia7 exatamente s6o os =ue nada dir6o dele! Os =ue sabem7 n6o falam os =ue falam7 n6o sabem - é um el?o aforismo do Ion?ecimento /uperior! Ionclus6o: de tudo =ue foi dito - e =ue corresponde simplesmente /abedoria .ilenar =ue em todas as eras e latitudes foi ensinada - se conclui =ue: 1! Para fa4er interen;6o apométrica Qou de =ual=uer outra espécieR num Iorpo Iausal ou Gúdico7 é simples: basta formar um grupo de Apometria com /idart?a Mautama7 Francisco de Assis7 ApolSnio de Tana7 +amaZris?na7 Pit9goras! '! /C =ue7 composto esse grupo7 acabaria n6o reali4ando Apometria alguma7 pois a Lu4 emanada do Iorpo Iausal e do Iorpo Gúdico =ue intentassem
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*I*&IO/RAQIA G"/ANT7 Annie!
O ?omem e seus 5orpos! /!P!: Pensamento7 1EJK!
*NA+A*A,A/A7 I!
Qundamentos de Teosofia! /!P!: Pensamento7 s]d!
PO"LL7 Art?ur!
O 5orpo 5ausal e o +go! O 5orpo Mental!
+A.AT/ ] D! .aes!
O +'angel-o [ &uH do 5osmo! Ka ((! Limeira: Ion?ecimento7 '(()
/!P!: Pensamento7 s]d! /!P!: Pensamento7 1EK3!
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