1. ABC – Activity Based Costing (Custeio Baseado em Atividades). O ABC é um sist sistem emaa de cust custeeio que que perm permit itee ter ter um con conheci hecim mento nto melho elhorr dos cust custos os,, por por meio meio de uma uma anál anális isee das das ativ ativid idad ades es exec execut utad adas as na empr empres esa, a, conf confor orme me deta detalh lhad ado o no post que o Pedro Parreiras fala sobre 3 princípios de custos. O méto método do veri verifi fica ca quai quaiss ativ ativid idad ades es cons consom omem em mais mais os recu recurs rsos os da empr empres esaa e comp compar araa com com as pass passag agen enss dos dos prod produt utos os por por cada cada ativ ativid idad ade. e. Dest Destaa form forma, a, obse observ rvam amos os quai quaiss os prod produt utos os com mais custos; é uma boa forma de analisar os custos indiretos da fabricação de produtos. O prin princi cipa pall obje objeti tivo vo do sist sistem emaa é gere gerenc ncia iarr a lucr lucrat ativ ivid idad adee atra atravé véss da anál anális isee dos dos cust custos os.. O ABC ABC reco reconh nhec ecee os rela relaci cion onam amen entos tos de caus causaa dos dos resp respon onsá sáve veis is pelo peloss cust custos os das das ativ ativid idad ades es,, e util utiliz izaa esta esta info inform rmaç açãão para para ameniz enizaar as dist distor orçõ ções es prov provoc ocaadas das pelo pelo uso uso dos método todoss tradicionais de rateio dos custos indiretos.
2. ABC Classification (Classificação ABC) Este método de classificação utiliza critérios de demanda e valor para classificar os prod produt utos os em três três cate catego gori rias as dent dentro ro da curv curvaa de Pare Pareto to (80% (80% das das cons conseq equê uênc ncia iass advê advêm m de 20% das causas). Isto indica que a classificação busca ações que necessitam tam de menos esforço sobre itens que apresentam maior lucratividade. A classificação nas categorias A, B ou C é dada de acordo com os critérios abaixo: ●
Categoria “A”: Nesta categoria entram os itens que possuem pouca demanda (vol (volum umee de venda enda baix baixo) o),, mas apres preseenta ntam muito uito valo valorr (boa (boa repre eprese sent ntaativi tivida dade de financeira).
●
Categoria “B”: São classificados como “B” os itens que apresentam valores inte interm rmed ediá iári rios os tant tanto o em volu volum me de vend vendaa (qua (quant ntid idaade dem demandad ndada) a) quan quanto to em ganho financeiro (valor).
●
Cate Catego gori riaa “C”: “C”: Ficam Ficam os iten itenss que que apre aprese sent ntam am muit muitaa quan quanti tida dade de dema demand ndad adaa e baix baixo o ganho financeiro.
……………………………………………………… ………………………… ………………………………………………………… ………………………………………………………… ………………………………………………………… ………………………………………………... …………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
1
3. AIS – Automated Information System (Sistema de Informações Automatizado) Sistemas de Informações são sistemas que administram o fluxo de informações que circulam em redes. Se um sistema manipula dados e gera informações, independente de usar ou não recursos de computação, ele pode ser considerado um sistema de informação. Os sistemas de informações cumprem funções de: ●
Armazenar
●
Coletar
●
Processar/Analisar
●
Disseminar
Os sistemas de informações automatizados (que também são conhecidos como sistemas de informação computadorizados) são os sistemas que se utilizam de recursos tecnológicos para de desempenhar sua função (ou pelo menos parte dela) de maneira autônoma, sem que ocorra interferência de um operador. Os sistemas de informação automatizados possuem uso em larga escala atualmente, levando as empresas a se tornarem cada vez mais dependentes deles, por sua capacidade de processar informações de modo rápido e preciso, disponibilizando-as em tempo real. A Exigência do bloco K no Sped fiscal
No Brasil, a exigência do bloco K do SPED fiscal está fazendo com que as empresas intensifiquem a implantação de sistemas de informações automatizados. Esta exigência fará com que as indústrias de transformação se informatizem e percebam as vantagens que essa informatização trará para a empresa. Para saber mais sobre o Bloco K e suas exigências, assista o seminário que organizamos com o pessoal doNibo: 11 processos essenciais do Bloco K para sua indústria atender às novas demandas.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
2
4. APS – Advanced Plannig
and Scheduling ou
Advanced Planning O objetivo dos sistemas APS é realizar o sequenciamento das ordens de produção, gerar programas de produção realistas e de extrema confiabilidade. Planejar é antecipar o futuro, que traz consigo muitas incertezas. Por isso, os sistema APS precisam analisar diversas variáveis e considerar os prováveis cenários. Uma observação importante é que as soluções de programação da produção baseadas em sistemas APS fazem o sequenciamento com capacidade finita. O uso da ferramenta APS no Brasil ainda é pequeno, apesar de estar crescendo regularmente. A expectativa é de que esse cenário mude em um curto espaço de tempo. Existem dois fatos que nos fazem acreditar nessa afirmativa: Redução de Custos
A busca constante pela redução de custos e perdas, bem como melhora no aproveitamento dos recursos (o que irá gerar um aumento consequente na produtividade), principalmente pelo fato do país estar atravessando uma crise econômica, faz com que as empresas sejam mais sensíveis ao uso de recursos que alcancem os resultados buscados. Aprenda sobre o conceito Just in Time, para reduzir custos e aumentar os lucros da sua empresa. Alguns ganhos dos sistemas APS são: ●
aumento da capacidade de produção aparente
●
redução de perdas
●
redução de custos de produção
●
redução de estoques em produção e de produtos acabados
●
redução da ociosidade dos recursos
●
melhoria no gerenciamento de compras
●
mão de obra direta
●
melhoria na relação com o cliente.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
3
5. ATO – Assembly to Order (Montagem sob Encomenda) Modelo de fabricação no qual os principais componentes do produto são produzidos e armazenados de acordo com a previsão de demanda, porém, o término da montagem do produto só ocorre após a chegada do pedido do cliente. Esse modelo de produção pode ser considerado um intermediário entre a produção puxada e a produção empurrada. O Rômulo Henrique faz uma excelente descrição deste e de outros ambientes de produção neste post. Estocamos apenas os componentes com maior demanda, reduzindo assim os estoques, ao passo que se consegue manter um lead-time relativamente curto quando comparado ao modelo tipicamente puxado, posto que uma parte significativa da produção já estava adiantada antes do pedido. É um modelo indicado para empresas que um grupo reduzido de componentes utilizados para a montagem de diversos produtos finais.
6. BI – Business Intelligence (Inteligência Empresarial) É o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que dão suporte a tomada de decisão de uma grande variedade de negócios, que vai do nível operacional ao estratégico da organização. Em outras palavras, é um conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que fazem com que dados brutos sejam trabalhados e se transformem em informações úteis para os tomadores de decisão da empresa.. Tecnologias de BI fornecem: ●
dados históricos, atuais e previsões do comportamento do negócio
●
relatórios, processos de análise online
●
mineração de dados
●
processamento de eventos completos
●
gerenciamento de desempenho dos negócios
●
Hoje em dia, os softwares de gerenciamento industrial são os responsáveis por exercer estas atividades nas empresas, e estão cada vez mais presentes no dia a dia empresarial.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
4
Levando em consideração que o mercado atual exige que a empresa não erre na tomada de decisão e se mantenha altamente competitiva, aliado ao fato do Brasil estar atravessando uma crise econômica, o que potencializa a necessidade de minimizar erros e aumentar a produtividade, tais programas se tornam ainda mais parceiros dos gestores.
7. BOM – Bill of Material (Lista de Materiais) A BOM fornece a estrutura do produto, ou seja, é a lista de componentes e quantidade dos mesmos, necessários para a manufatura mercadoria. Ela é utilizada desde a base da engenharia do produto explodindo a quantidade necessária de componentes que devem ser pré-produzidos ou comprados para que a ordem de produção seja atendida de forma plena (encontrada principalmente como retorno do MRP), até para comunicação entre parceiros de negócios. Na comunicação entre parceiros, sua utilização é indispensável nos dias atuais onde a redução de estoques é um foco permanente das empresas. Nos sistemas de gerenciamento de PCP, como o Nomus, a lista de materiais pode ser analogamente comparada à espinha vertebral do sistema, visto que ela dará sustentação a todos os cálculos e resultados desses programas. Com a exigência do bloco K no SPED Fiscal, a chamada “lista de material padrão”, que nada mais é do que a BOM unitária, será a base de cálculo para consumo de matéria prima na indústria de transformação.
8. B2B – Business-to-Business Expressão que denomina o relacionamento estabelecido entre empresas (“de empresa para empresa”). Pode ser utilizado para relacionamentos comerciais ou na troca de informações. Quando utilizado como relacionamentos comerciais ele abrange tanto operações de compra e venda como de prestação de serviços e, atualmente, é baseado principalmente no uso de sistemas de informações (troca de informações estruturadas).
9. BSC – Balanced Scorecard. É uma metodologia de desempenho de gestão desenvolvida por Robert Kaplan e David Norton(professores da Harvard Business School) em 1992. A BSC envolve quatro perspectivas: Financeira, Clientes, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento. A ideia central é fornecer regras sobre o que deve ser medido, a fim de atingir os objetivos e metas
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
5
da empresa, com a possibilidade de utilizar softwares de gestão empresarial como apoio. A metodologia é baseada em indicadores de desempenho e inclui: ●
definição da estratégia empresarial
●
gerência do negócio
●
gerência de serviços
●
gestão da qualidade
Grande parte da economia empresarial brasileira está galgada em empresas de pequeno porte, muitas vezes familiares. Essas empresas, frequentemente, correm riscos pela falta de planejamento estratégico. O BSC é uma ferramenta importante para o avanço profissional de tais empresas, que são lucrativas e ocupam um bom posicionamento no mercado. Contudo, acabam tendo seu crescimento comprometido e limitado por estarem vulneráveis às oscilações do mercado, já que não possuem uma visão plena do mercado e possuem uma carência para planejar e acompanhar seus resultados estratégicos
10. CIF – Custos Indiretos de Fabricação São os custos que não estão diretamente envolvidos na fabricação dos produtos, mas que são necessários para a produção. A partir desta definição, podemos dividir os custos envolvidos em uma produção em dois: Custos diretos
Estão diretamente relacionados aos produtos e possuem fácil identificação. O custo de matéria-prima é um exemplo. Custos indiretos
São custos que não estão diretamente envolvidos com o produto e necessitam de um tipo de rateio para se saber qual é a contribuição no custo total de fabricação de um certo produto (esse rateio normalmente é feito com base no tempo que cada produto fica em processo, somado ao tempo de preparação para sua fabricação – tempo de setup). São identificados por custos como: ●
mão-de-obra indireta (salários e encargos de profissionais que não estão diretamente envolvidos na produção, tais como setores de administração, supervisores, etc)
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
6
●
materiais indiretos (materiais que são utilizados na fabricação mas que não integram o produto, tais como lixas, materiais de limpeza, etc)
●
custos da fábrica (como telefone, materiais de limpeza das instalações, segurança e saúde ocupacionais, etc).
Leitura recomendada: ●
O que são custos fixos, variáveis, diretos e indiretos?
11. CEO – Chief Executive Officer. É a denominação dada ao Chefe Executivo da Empresa ou Diretor Geral, principal pessoa na hierarquia empresarial. Ele possui a responsabilidade de comandar as diretrizes estratégicas da empresa. A função de CEO é muito utilizada em empresas com capital aberto, que possuem muitos acionistas. Não é um cargo comum a empresas pequenas (de um ou poucos donos e com capital fechado). Geralmente, o CEO é uma pessoa com habilidade e competência para estar à frente da organização e é nomeado de acordo com seu reconhecimento no mercado de atuação da empresa.
12. CEP – Controle Estatístico de Processos. O CEP é uma ferramenta de qualidade utilizada nos processos produtivos. Ele fornece informações que preveem possíveis falhas nos processos avaliados. Por isso, auxilia no aumento da produtividade, evitando o desperdício e o retrabalho. O CEP estabelece uma informação permanente sobre o comportamento do processo, utilizando as informações coletadas para detectar e caracterizar as causas que geram instabilidade no processo, sendo muito importante para a melhoria contínua de tais processos. Seu conceito central está em analisar o comportamento do processo e observar estatisticamente se o mesmo está se comportando dentro do esperado, tendo apenas oscilações pequenas em suas variáveis (como tempo de execução, quantidade de falhas, tempo entre falhas, etc). Caso o processo apresente uma tendência de sair do comportamento esperado, que seja analisado e tratado o que está causando isso, bem como se o processo apresenta uma mudança permanente de comportamento, que os parâmetros de avaliação de desempenho do processo sejam readequados.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
7
13. CIM – Computer Integrated Manufacturing (Manufatura Integrada com Computadores). Com o objetivo de integrar, a partir do uso da tecnologia da informação, os diversos setores industriais, com o propósito de se obter ganhos em produtividade e qualidade, o CIM surge como algo indispensável para uma empresa que queira se manter no mercado nos dias atuais. O desejo central dessa filosofia de gerenciamento é que se tenha a menor interferência humana possível no processo de fabricação, o que minimiza as chances de erros e garante a padronização das atividades.
O CIM é a integração das atividades envolvidas na manufatura, usados em softwares de gestão industrial, como o Nomus PCP, integrando os setores de: ●
produção
●
compras
●
vendas
●
financeiro
●
marketing
●
projetos
●
administração
●
planejamento
14. CPM – Critical Path Method (Método do Caminho Crítico) O caminho crítico é definido pela sequência de atividades cujo tempo mais cedo de execução (Time Earlier) é exatamente igual ao tempo mais tarde de execução (Time Later). Ou seja, não há folga na execução das tarefas naquele caminho. É utilizado principalmente para sequenciar as atividades de um projeto e para fazer o ajuste fino da produção diária em empresas que não tenho um processo de fluxo contínuo de produção. O CPM objetiva minimizar o tempo total de duração de projetos ou se ter a real noção de qual é a sequência crítica de atividades dentro de uma produção. Atividades que darão a restrição ao lead time.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
8
15. CRP – Continuous Replenishment Process (Programa de Reabastecimento Contínuo) É o Programa responsável pela gestão de estoques e controle da informação de ordens de compra/venda. Com ele, podemos minimizar as incertezas da demanda (evitando assim os indesejáveis efeitos chicotes). Para uma boa experiência com o CRP, é necessário um bom sistema de informações, permitindo que o fornecedor tenha acesso aos dados de estoque do cliente, assumindo a tomada de decisão sobre os re-abastecimentos do estoque.
16. DFM – Design for Manufacturing (Projeto por Manufatura) É uma técnica que enfatiza aspectos da manufatura, aplicando conceitos que reduzem os custos com a utilização de equipamentos. Enfatizando a efetiva influência do conhecimento das características de processamento sobre o desenvolvimento do produto, as análises do DFM devem se basear nos conhecimentos tecnológicos e sociais do processo produtivo. É importante que se tenha pleno conhecimento científico do processamento e que a cultura organizacional seja considerada, conhecendo os conceitos utilizados pela equipe de projeto, a formação intelectual dos integrantes da equipe e as características marcantes dos fornecedores e funcionários envolvidos.
17. EAV – Engenharia e Análise do Valor A EAV surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, a partir de pesquisas, na General Eletrics nos Estados Unidos, buscando novos materiais de baixo custo e fácil de se produzir, em comparação com os materiais que se tornaram escassos por conta da guerra. As aplicações, feitas pelo engenheiro Lawrence D. Miles resultaram em melhoria na qualidade desempenho e satisfação do consumidor. A Engenharia e Análise do Valor(EAV) é usada em produtos existentes, em fase de produção ou para projetos e produtos na fase de desenvolvimento, aplicando-se em todas as fases do ciclo do produto. Tem como objetivo entender melhor os processos da empresa e seus
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
9
produtos buscando identificar as diferenças entre o valor adicionado e o que é percebido pelo consumidor. Temos então como benefícios da EAV: ●
Compreensão dos processos da empresa
●
Aumento do grau de satisfação dos consumidores
●
Melhora dos recursos organizacionais
●
Rapidez no atendimento de necessidades, através da redução do ciclo do produto
●
Redução de custos de processos
18. EDI – Eletronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados) O EDI é a troca eletrônica de dados entre empresas por meios de comunicação padronizados. Por este processo ser automatizado, a quantidade de erros é diminuída, facilitando a alocação de recursos humanos em outras tarefas. Entre os principais benefícios estão: ●
Menor ou nenhum fluxo de papéis
●
Maior agilidade nos processos
●
Redução de custos nos processos da sua indústria
19.
ERP
–
Enterprise
Resource
Planning
(Planejamento de Recursos Empresariais), são softwares complexos para controle de vários departamentos. ERP (enterprise resource planning ou em português, planejamento dos recursos da empresa) é uma evolução do sistema MRP II (manufacturing requirement planning, ou planejamento das necessidades de manufatura), que é uma evolução do MRP I (materials requirement planning, ou planejamento das necessidades de materiais). Portanto, um ERP é um sistema de gestão para empresas que integra todas as informações e processos do negócio em um banco de dados centralizado. Ou seja, ao invés de usar um
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
10
sistema ou uma planilha para cada setor da sua indústria, você pode contar com o ERP para integrar todos os setores e áreas. Estes sistemas podem ser instalados nos computadores da sua fábrica ou em servidores online na nuvem. Veja mais: Sistema ERP industrial: o que é, para que serve e quais seus benefícios
20. ETO – Engineering to Order (Projeto sob Encomenda) O ETO é uma extensão do MTO (Make to Order), com o planejamento do produto feito praticamente apenas com as especificações do cliente. Os produtos são altamente personalizados e podemos considerar um alto nível de interação com o cliente durante o processo.
21. EVA – Economic Value Added (Valor Econômico Agregado) O Economic Value Added (Valor Econômico Agregado), foi criado pela empresa de americana Stern Stewart & Co. Atualmente, o EVA é a melhor metodologia para avaliar negócios, sendo metrificado para identificar o quanto foi efetivamente criado de valor para os acionistas em um determinado período de tempo (mês, trimestre, semestre, ano etc.). Podemos usar o EVA no meio corporativo para: ●
Avaliar projetos de investimento
●
Analisar resultados passados
●
Criar uma política de remuneração variável
●
Elaborar orçamentos empresariais
Lembrando que o EVA é o resultado do lucro operacional após os impostos sobre o lucro, menos o custo de todo o capital empregado na operação, que é formado pelo capital próprio mais o de terceiros.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
11
22. FCS – Finite Capacity Scheduling (Sequenciamento com Capacidade Finita) Com uma exigência cada vez maior para que as áreas de manufatura de bens e ou serviços sejam flexíveis e confiáveis, atuem dentro de prazos pré-estabelecidos e possuam qualidade em seus produtos, surgiram alguns softwares para auxiliar nas decisões que envolvem a produtividade: O MRP e o MRP II. Estes programas resolveram, a princípio, os problemas encontrados. Porém, com o passar do tempo, começaram a apresentar sérias limitações para conseguir atender especificamente ao chão de fábrica, análise de capacidade produtiva e alternativas de seqüênciamento da produção. Procurando formas de contornar estes problemas aparecem os primeiros softwares de capacidade finita ou os FCS’s.
23. FEFO – First-Expire, First-Out (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai) É um termo utilizado na área de logística ou suply chain que indica qual o tipo de controle de movimentação de estoque será utilizado no armazém, almoxarifado ou centro de distribuição. Ele se aplica quando é recebido um mesmo produto de diferentes fornecedores e quando é entregue um produto com a validade menor, ou “mais velho” do que aquele que já está no estoque
24. FIFO, ou PEPS – First-In, First-Out (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai). No método FIFO(ou PEPS), a primeira compra que entra é a primeira que sai do estoque, sempre seguindo a ordem cronológica e tornando o saldo do valor em estoque supervalorizado, já que o saldo final é relacionado ao valor da composição dos últimos lotes comprados, que podem ser mais caros do que os primeiros que já não constam mais em estoque.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
12
25. FOFA ou FFOA. É a sigla em português que indica a matriz SWOT. O nome SWOT são as iniciais em inglês de Forças (strengths), Fraquezas (weaknesses), Oportunidades (opportunities) e Ameaças (threats). A análise SWOT é uma ferramenta muito utilizada no Planejamento Estratégico, para fazer uma análise do cenário do mercado. É uma ferramenta bastante simples, porém utilizada como base para o planejamento e gestão estratégica desde empresas juniores até multinacionais.
26. GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos É o termo em português conhecido mundialmente como Enterprise Document Management (EDM). Que, como já indicado na parte 3 dessa série é uma evolução do sistema MRP II (manufacturing requirement planning, ou planejamento das necessidades de manufatura), que é uma evolução do MRP I (materials requirement planning, ou planejamento das necessidades de materiais). Portanto, um ERP é um sistema de gestão para empresas que integra todas as informações e processos do negócio em um banco de dados centralizado. Ou seja, ao invés de usar um sistema ou uma planilha para cada setor da sua indústria, você pode contar com o ERP para integrar todos os setores e áreas. Estes sistemas podem ser instalados nos computadores da sua fábrica ou em servidores online na nuvem. Veja mais: Sistema ERP industrial: o que é, para que serve e quais seus benefícios
27. JIT – Just in Time Conceito relacionado com a produção puxada que surgiu com o avanço da filosofia Toyota de produção. A filosofia JIT diz que primeiro se vende o produto para depois produzi-lo. Logo, busca a eliminação ou redução máxima de estoques e, por consequência, os custos atrelados aos estoques. Este sistema é muito utilizado pelas montadoras de automóveis na atualidade e sua evolução levou à criação dos condomínios industriais, nos quais os fornecedores estão a …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
13
poucos metros das montadoras, reduzindo o tempo de transporte e possibilitando um estoque de matérias primas próximo do nulo.
28. LEC – Lote Econômico de Compra. O lote econômico de compras é a quantidade de material a ser comprado que reduz ao máximo os custos logísticos. Ou seja, é o tamanho do lote de compra que faz com que a balança que soma os custos de material, estoque e pedido sejam reduzidos ao máximo, mantendo o mesmo nível de atendimento à demanda.
29. LEP – Lote Econômico de Produção. O lote econômico de produção é a quantidade a ser produzida em um lote de forma que os custos de produção – que engloba os custos de fabricação, de setup’s de máquinas e de estoque – sejam reduzidos ao máximo mantendo o mesmo nível de atendimento da demanda.
30. LT – Lead Time, ou tempo de atravessamento. Há uma discussão sobre o real significado de lead time. A definição mais aceita e divulgada é a de que lead time é o tempo total entre o pedido que o cliente faz até a entrega deste produto. Porém, alguns estudiosos da gestão da produção, tais como Erickesen et al. (2007) defendem que lead time, na realidade, é o tempo total do caminho crítico – sequência de atividades que o produto passa sem folga, sequência onde está o gargalo da produção. Na prática, ambas as definições estão relacionadas, posto que o menor tempo possível de entrega de um produto é exatamente o tempo do caminho crítico.
31. MES – Manufacturing Execution Systems (Sistemas de Execução de Manufatura). Com o avanço da tecnologia, e o aumento da competitividade de mercado, há uma necessidade cada vez maior de utilizar sistemas de informações para controlar e monitorar a produção em tempo real. Os sistemas MES são conjuntos de softwares e hardwares que comparam o que foi planejado com o que está sendo executado de fato. São fontes de
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
14
alimentação de ERP’s (ver parte 3 dessa série). Dessa forma, as tomadas de decisão são facilitadas e mais assertivas. Assim, para ficar mais fácil de se entender, os sistemas MES são sistemas que fazem a comunicação entre os sistemas de automação industrial (hardwares e softwares operadores de chão de fábrica) e os ERP’s.
32. MPS – Master Production Schedule. Sigla em inglês para Plano Mestre de Produção. Em médio prazo com o sistema produtivo já estruturado em cima de um Plano de Produção, o MPS buscará táticas para operar de forma mais eficiente esse sistema montado, planejando o uso da capacidade instalada para atender as previsões de venda de médio prazo e/ou pedidos em carteira já negociados com os clientes. O objetivo desta programação é determinar quanto e quando deverá ser feito de cada produto final a partir dos estoques disponíveis de produtos finais, dos pedidos firmes já em carteira, do lead time de produção e da política de determinação dos lotes de produção.
33. MRP I – Material Requirement Planning Sigla em inglês que significa “Planejamento das Necessidades de Materiais”. São sistemas informatizados para a elaboração de um plano de suprimentos de materiais, ou seja, ela demonstra a quantidade de dado tipo de material necessário para atender uma certa produção planejada e em que momento é necessário que esse material esteja disponível. O produto desse sistema é a chamada BOM (Bill Of Material ), a explosão das chamadas listas de materiais. Surgido nos anos 60, o MRP I representou uma grande evolução tecnológica e competitiva para a gestão industrial. Permitiu que as empresas automatizassem cálculos, antes feitos manualmente, tornando-os mais precisos e rápidos. Desta forma, possibilitou uma redução dos níveis de estoques e uma consequente redução de custos, porém, mantendo o mesmo nível de atendimento de demanda. A evolução desses sistemas deram origem aos sistemas de informação de gestão industrial mais completos usados atualmente. Sendo que os ERPs (enterprise resource planning ou em português, planejamento dos recursos da empresa) – veja parte 3 dessa série – ainda
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
15
possuem o MRP I, porém agora, agregado a uma série de outros módulos que dão uma maior funcionalidade para esses sistemas.
34. MRP II – Manufacturing Resources Planning O MRP II, sigla em inglês que significa Planejamento dos Recursos de Manufatura, é uma evolução do MRP I que fornece uma maior quantidade de dados sobre o produto e permite uma programação da produção mais precisa. Ele reduz ainda mais o nível de estoque, porém, mantendo o nível de demanda atendida, tendo como consequência uma redução de custos e um melhor aproveitamentos os recursos da empresa. Com base em uma previsão de demanda, esses sistemas possibilitam que a empresa tome melhores decisões nas áreas de engenharia (capacidade de produção) e financeira, contando ainda com as funcionalidade já descritas características do MRP I, que continua sendo a principal resposta fornecida pelos sistemas de PCP.
35. MTO – Make to Order Modelo de produção em que a chegada de um pedido (ordem de produção) inicia o processo produtivo. É um modelo que possui um estoque de produtos acabados baixo. Porém, faz com que o lead time de seja aumentado.
36. MTS – Make to Stock Modelo de processo produtivo em que a produção é baseada em uma previsão de demanda, mesmo que ainda não haja pedidos de clientes. Esse modelo gera um significativo estoque de produtos acabados, contudo reduz o lead time.
37. OEE – Overall Equipment Effectiveness Indicador proposto na metodologia TPM (Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total) que mensura a utilização efetiva geral dos equipamentos e processos. Esse indicador diz o quanto realmente está sendo utilizado de cada recurso de capacidade da fábrica. Desmembrando em três indicadores: disponibilidade (percentual do tempo que o equipamento está trabalhando), performance (relação entre a velocidade de operação e a
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
16
velocidade planejada para o equipamento) e qualidade (relação entre o temo de produção total e o tempo perdido com refugos e retrabalhos).
38. OPT – Optimized Production Technology Sigla em inglês que significa Tecnologia de Gestão Otimizada. Trata-se de um método de gestão da produção que identifica os recursos mais escassos (chamados de gargalos), gerencia a produção a partir de tais recursos e, assim, adquire a sua capacidade de produção máxima com o ritmo ditado por tal recurso.
39. PCM – Planejamento e Controle de Manutenção. A disponibilidade de equipamentos está diretamente relacionada à gestão da manutenção desses equipamentos. Para que haja uma boa gestão da produção e uma utilização plena da capacidade produtiva da fábrica é necessário que a manutenção dos equipamentos seja planejada adequadamente e que haja um controle sobre a efetivação daquilo que foi planejado. O PCM tem se tornado tão comum e importante para as empresas quanto o PCP (Planejamento e Controle da Produção) nos últimos tempos.
40. PCP – Planejamento e Controle da Produção. Processo de gerenciamento da produção. Com a utilização de ferramentas de gestão e da tecnologia da informação, o PCP procura estruturar a produção de maneira que a demanda seja atendida corretamente, mas que não haja um superdimensionamento de estoques. Em tempos modernos, o foco do PCP é que com um menor nível de estoques tanto de matérias primas quanto de produtos acabados, a demanda tenha um atendimento em níveis muito elevados.
41. PE – Planejamento Estratégico Se refere ao hábito de pensar e executar os planos de uma forma estratégica. É o processo gerencial que analisa uma empresa por diversos ângulos e formula metas para a seleção de planos de ação e sua execução.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
17
42. PEPS – Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai Método utilizado principalmente em fábricas cujos produtos não possuem datas de validade. É considerada a entrada dos lotes de produtos e o uso é por ordem de chegada. As primeiras mercadorias a entrarem no estoque são as primeiras a serem utilizadas, garantindo sempre a existência de produtos novos para uso.
43. PERT – Project Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Revisão de Projetos) É um método que representa graficamente uma série de atividades cuja finalidade consiste em alcançar as metas de um projeto. Suas fases principais são: 1. Segmentar precisamente o projeto em tarefas; 2. Estimar o tempo de duração de cada atividade; 3. Nomear um líder para o projeto, que irá acompanhar todas as etapas, informar tudo o que for preciso e ser responsável por tomar decisões nos momentos em que o plano não é seguido por conta de algum imprevisto.
44. PPCP – Planejamento, Programação e Controle da Produção Esse sistema é uma incombência da gestão que planeja e controla os suprimentos de produtos e atividades no processo da indústria, visando a produção de materiais específicos por métodos específicos a fim de atender o programa de vendas estabelecido.
45. QR – Quick Response (Resposta Rápida) Estratégia elaborada por empresários norte-americanos a partir do Just-in-Time. Seu objetivo é o alcance de serviços com alto nível de qualidade por seus fornecedores atendendo a produção sob encomenda.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
18
46. QRTS – Quick Response to Stock (Produção para Estoque com Base numa Resposta Rápida) Estratégia similar ao QR, porém com o objetivo de manter níveis mínimos de estoque. O fluxo constante e permanente dos materiais, assim como a administração de estoques no padrão de prateleiras estabelecem expressivos meios do QR para alavancar vendas, cobrir gastos e aumentar margens.
47. RTO – Resources to Order (Recursos por Encomenda) Nesse ambiente, a fábrica só irá iniciar as compras e a produção de um bem ou serviço quando o pedido for colocado pelo cliente. Alguns dos principais desafios são: ●
Prometer e cumprir prazos de entrega;
●
Gerenciar o relacionamento com fornecedores esporádicos: a empresa utiliza o prazo de fornecimento da última compra para estimar o prazo de entrega ao seu cliente, mas o fornecedor pode priorizar outros atendimentos e fornecer em um prazo muito maior do que o mais recente, aumentando o tempo total do processo e atrasando a entrega ao cliente.
48.
S&OP
–
Sales
and
Operations
Planing
(Planejamento de Vendas e Operações) Processo de gerenciamento integrado, por meio do qual é possível atingir de forma contínua a base e o alinhamento de todos os cargos da empresa.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
19
50. SAP – Systeme, Anwendungen und Produke in der Datenverarbeitung (Sistemas, Aplicativos e Produtos
para Processamento de Dados) Empresa originada na Alemanha, que desenvolve softwares de gestão de empresas e tem um grande reconhecimento no Brasil. A SAP surgiu como uma empresa pequena e regional e em cerca de 40 anos se transformou em uma organização de alcance mundial. Atualmente, a empresa é a líder global de mercado em soluções de negócios colaborativas e multiempresas. Seu produto mais famoso, que gera o emprego de mais de cinquenta e seis mil pessoas, é o sistema integrado de gestão empresarial SAP ERP.
51. SCOR – Supply Chain Operation Model (Modelo de Referência das Operações na Cadeia de Suprimentos) É utilizado para a análise de uma cadeia logística e identificação de oportunidades de aprimoramento no fluxo de trabalho e de informações. Lançado no ano de 1997, o modelo SCORbusca condições de determinar processos-padrão, métricas de avaliação da gestão da cadeia, para dessa forma dar início a um modelo de gestão que seja aprimorado continuamente e de forma eficiente.
52. SKU – Stock Keeping Unit (Unidade de Manutenção de Estoque) É um código identificador único de uma mercadoria e se relaciona diretamente à quantidade de produtos mantidos em estoque. Por meio desse código é possível pesquisar e apontar com exatidão o item que a empresa vendeu, entregou ou mesmo trocou. É interessante notar que em casos de mercadorias de uma mesma linha, porém com distinção de tamanhos, cores, sabores, entre outras características, cada variante recebe um SKU distinto.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
20
53. SLA – Service Level Agreement (Acordo sobre o Nível de Serviço) Consiste na explicação, em termos mensuráveis e compreensíveis, de todos serviços que o cliente pode esperar de quem contrata na relação de contrato, e inclui também os termos de compromisso, objetivo de nível de trabalho, suporte técnico, prazos do contrato, e outras questões. Em qualquer relação contratual de TI, o SLA é exigido, para um esclarecimento técnico do contrato.
54. SLM – Service Level Management (Gerenciamento do Nível de Serviço) O SLM é um acordo geralmente feito entre o setor de TI e o cliente interno, e objetiva manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI por meio de um ciclo contínuo que compreende compromisso, a supervisão e a comunicação dos níveis de trabalho em termos de qualidade, quantidade e custo.
55. SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) Pode ser definida como uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenários como base para a gestão e o planejamento estratégico. Seu principal objetivo é fazer uma avaliação dos ambientes internos e externos para então otimizar o desempenho da empresa no mercado.
56. TOC – Theory of Constraints (Teoria das Restrições) Introduzido por Eliyahu Goldratt no livro “A Meta”, é um paradigma gerencial que declara que qualquer sistema gerenciável é limitado em alcançar mais que suas metas por um
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
21
número muito reduzido de restrições. É um desenvolvimento considerado recente na prática de tomada de decisões em empresas que possuem restrições.
57. TPM – Total Productive Maintenance (Manutenção Produtiva Total) É baseada em melhoria das pessoas, melhoria dos equipamentos e qualidade total. A TPM objetiva eliminar as perdas ocorridas no fluxo de produção por meio da integração das áreas de manutenção e operação da empresa, além de corrigir e prevenir os erros.
58. TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total) É uma estratégia utilizada pelo setor de administração para todos se conscientizarem da importância da qualidade em todos os processos organizacionais. O ideal é que esse método seja utilizado não só por todas as áreas da indústria, mas que englobe também quem é indiretamente envolvido, como os distribuidores e fornecedores por exemplo. As etapas da Gestão da Qualidade Total podem ser resumidas em elaboração, sistematização, supervisão e liderança.
59. UM – Unidade de Medida Submúltiplo do metro, um micrômetro é um milionésimo de metro (1 × 10-6 m). É equivalente à milésima parte do milímetro
60. UPC – Universal Product Code (Código Universal do Produto) O objetivo inicial da criação do UPC foi prestar ajuda aos mercado, a fim de aumentar a velocidade do processo de verificação na saída e melhorar o controle do inventário. Por conta da grande eficácia do Código Universal do Produto, o mesmo foi incorporado a todos os outros produtos de varejo.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
22
61. VMI – Vendor Managed Inventory (Estoque Gerenciado pelo Fornecedor) Com o VMI, o profissional da indústria veja quais produtos estão estocados na etapa posterior e, dessa forma, consiga balancear seus estoques nesses pontos, alinhando algumas informações. A vantagem que a indústria adquire é a reposição correta dos materiais.
62. WCM – World Class Manufacturing (Melhores Práticas Mundiais em Ação) Para manter a competitividade no mercado, as indústrias precisam alcançar a excelência e, dessa forma, ser uma empresa World Class Manufacturing, ou seja, reunir as melhores práticas do setor e ter uma produção de classe mundial. Há especialistas que afirmam que o WCM irá crescer mais que o Lean Six Sigma (LSS). O World Class Manufacturing possui dez pilares e um processo trabalhoso para a implementação, na qual a organização precisa passar por transformações nas quais é preciso ter bastante criatividade para alcançar o padrão desejado.
63. WCS – Warehouse Control Systems (Sistemas de Controle de Armazém) Sistema de gestão por software que aperfeiçoa os processos do armazém por meio do gerenciamento de informações e da finalização de tarefas. Isso é feito com alta supervisão e precisão do inventário. As informações administradas advém de transportadoras, fabricantes, sistema de informações de negócios, compradores e fornecedores; e são utilizadas para a obtenção, verificação, estocagem, separação, embalagem e expedição de mercadorias da maneira mais eficaz.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
23
64. WMS – Warehouse Management Systems (Sistemas de Gerenciamento de Armazém) Sistema para a administração das movimentações físicas de recebimento, armazenamento, separação e distribuição de produtos, apontando suas localizações nos depósitos e proporcionando a automação de suas operações por meio de tecnologias de código de barras, radiofrequência e separação automática de pedidos por exemplo.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………... eBook Glossário da Gestão Industrial
24