ENSAIO DE ESTILÍSTICA DA ÍNGUA PORTUGUSA
ORS OBRAS DO AOR A Lua o sil . edição atuazada. Fudço Getúlio Vrgs, Ri, 195 Dicioios Potuus o 194 (esgoo) racema de José de Alenc. Edição crítia com intrç, as e pêdie or. Insttut Nacoa o Lvro io 1948 (esgotdo) Alencar e a Línua raileia ª eição arentad de "ler, lor e Artífice a Lngua} CC o 19 Línua e o Estio de Rui ra Orgização Orgização S imões, Ro Ro 5 tado)
niciaão
à Filoia e à Linüística Portuues 5ª
edço mhrda aa
zd irari Acadmica, io 195
Novo Manual de Anl An liise Sinttca Sinttca Racional e Sim Sim lifi lific cda da 3 ç res e mlorada . tiragem irara Acadmica R, 9 phosus de uimaraens Vol 9 a coleção ossos Clássis. edço melorada. iara Agir, io 196 Texto os es eslid - Vl Vl 6 d coleção ossos lássis. Rui abosa - Text iria Agir o 196 ramáica Fundamental da Lína Potuuea . edço iraria admi ca o 190 Os Lusadas de uís de Cam Estalecimet do texto, inrodução e ri meira corenação or. Vários comentadores Coordeaço fil de Si Eli Edição comemorta d qarto ceneio d ublicaço d Pm MEC io 19 Quinc ora de Macado de Assis Edção crítica cm inruo, nts, prato e egistro filológico filológi co or. içs Meloraents Meloraents S. a
19 Orie Formao scto da Cra rasileira ntro o Lro Brasiliro, Lisa 19 4 Dor ril: Livrar Padrão i es pofod de loeuvre de achado de sis Centre d'Edes ortu gase et Brsiienes oui 195
GLADSTONE CHAVES DE ME (Da Faculdade d Letras da UFRJ do Instituto Letras d UFF)
ENSAIO DE '
ESTLSCA DA '
LINGUA PORTUGUESA
PO RR ER Ro d Jao 976
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Dieio dea edio evad PO Livaa Eda da Ra Mie Miell C Ct t ZC ZC 256 o e Janeo 976
PFCIO a já batate tempo que alimetamo a déa a publcao dete livio Até agoa o no abaláamo a empeee a oba, po no paece ela difíci e pemaua. Chamando ensao ao abao eemo iceo e a memo pao defedemo-no da peca de peunoo Quem no pode enaia o pimeio pao ê ao coecutio iitamo a diciplia, com nome mai pompoo o Iuto de eta da nivedade eeal lu mnee Depoi de loga paua, etomamo a matéa, agoa no cuo de pó-gaduao, mai egente e mai timulante E a eto mada eacendeuno a déia da publcao Paalelamete à aula fomo ecevedo o maual, a upoi o de que ele podeá e útl a pofeoe, a aluo e a quem queia, mai tade, eceve coia ma ampla e melho Anima-o o amo da língua a teoa convc e qu paaá a peente boaca e de que omen e mulhee vlta a apecia o belo lteáio, ealzado com boa técnca, com pepao meitao e sudium um foa lgüítca apuada, ntelgível e peaete Com Mauel Bandeia (faland a Camõe), etou ceto de que o moeá, em poeta nem oldado, A lígua em que catate udemete A aa e o baõe aalado! Aqui me nfleio ente o oldadoao, al com muto ano de eio humilde ma codal. Ete e ma um, alvez penvel, ma to com bom âmo utcatva o o eea paa pmeio capítul, que a ce eea poque o muito pouco o letoe de pec. Pue evta a 7
idades berrans descaa um rabao acenuadamene ddá co desprezíe os icados as recen epuaõe e écnica das cêncas da guagem Prefer ser compreeddo Como e our vezes eo do muo snceramene ecebee como graíssmo favor as emendas e coeões que me queam aze s eenos e o amadores.
o aal aal e 97 C M osme Velho, , cas
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NOÇÕES ROPED�UCAS
CAPÍTULO
O PRRO DRA A palava cm que cme ee uad avmen dveam figua n pefáci Cm, pém ea pae lv quae em pe ó m di leie, pópi au e lnipia, anfea paa ee capíul iicial que ea mel demad anelóqui u palava pévia u à guia d eplicaã e ud nã fem equivaee de peáci Rem dcem oua dime-a alguém aíd da epulua eg d i da mba u fugd de um lainiane paí d le eupeu qu e lembae de e vi em Teênc veb a acpã aui empgada Talve aé ubuíe dcilem p mobe
e fa pee ecev um enai de Eilca da língua ouu uad a maia já fi pa ndex d aua d ud quad puc u mui eud aé ag fi m cigid a uma ba a um au u a uma épca cn u dva aevim Abalaceime a i ã bae pue alu da na ecla ui já eã faigad da eia da lieaua e d ua mica emlgia e pue a Eilíica mu m mu iplicad e vái baae paa upam mai uma epeculaã um aig eci á vie e qua a em Romance Pho ogy<> Cale Bueau fa ea dealenada ma paa m anma da) bvaã be a vel ciêcia u ae: Se ive em mene que ua acneceu à Te d Babel que nã pôde e levada a cab p caua d cnfu da lígua, ã ã de afaa é emes b u Vo V nº 1, 9 . 4
a cplna aa n be (p . Lend c ag cn nnguém pde dea d pena nee bal mul ce qu cap a canta mzna am incam p f tuam meaelmnte (p 3 n l que n Ba e eceeam cm tíul eme lante a t fguam e gu apa Ea da nua Pouuea aga em étma edã e d Sla Bun Ea Baea qua a meu a n e captulaam ent qu j nende p líca Sã an d c pên cu da língua um puc cm qucd Albala. É mut píl ue a mna ntata gam a mema ca u nam ua entaã u qu tnam mp bm-n á cla qu cev pu upn l ta épca d pagma imm cau u tua nácul c cntmne gun ga e cm cabulá aequ apca que nut temp cama lu ana a lnguagem nquan epecialita em cência ln güíca pem num dcm mnuc e pulza alá já enunciad p um d papa Cmk qu acecna e ne cá ma lng cb a caua a tutua puna explcada a tua de upefíc A a negua e ucea nda vazaa nua m puc nácula e ba tante eéca que jutfica mde nme dad à ntepea da ala ( u cta) decca Cal Dummnd e Anade já excmu ee pe dmôn Abcn 2 > ma pí da ea tem ed pqu a que paece xa amam pene que le dá pundae de az gua de pundím áb. D pema fcu f Lbea nos Domne qu cetamene pduzu u efet Ea é uma da e p que ecev ee iv paa atede a que ezaam cm pea iaban e queem alment ut ue n pgama epemgc a ba ubat acúc 2 )
Exorismo" Joa do ai do Rio d B -45 .
d culmad espa ettópc elee supasse mntal e ant intagmas cm eses abstss aflitivs ndges quas semp vcus. A Estiítica cmptu um puc cm aquel ginete de nn du eail qu mntad p um dcdid cavale saiu galpand e ta as dieõ cisa bem camblsca ma pu c cintífica Mdstamnte sclem uma dic paa n matung p la i andad qum ab se até abd camins paicad pis qu Pie uiaud pôs dem na labisa multáia bibligafia tilstica mais fcil ficu a qualqu um escl ta. Já antes p natual inclina seguíams que s pdia cama cla fancea. la cntuams aga cm mais guana talv mel métd entam taa s lnamn de uma Estlstca da Expes aplicada à lígua puguesa sgud as ilas sugidas p uiaud e ant dl p Maeau e Cess que pdu ima u mteleu em namental nem vcis mas apnas f tuit e fatal. Dandns p justificad a mens na nn enams n asut
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C COCEIO DE ESILSICA A Esilsica é uma ciência (ou écnica) muio ecene i iada p ales Ball discípulo de Saussue em 902 e igo samene aé oje esá pocuando seus dieios de cidadania ou seu foal no eino das disciplinas lingüísicas. A palava de que se seiu ciado paa baia a nova especulao já eia ceca de ina ans na língua fancesa e mais do que iss na língua alemã Poém o conceio agoa é muio ouo sensivelmene diveso do que lo assina Lié eoia d esilo Salienando que a língua no epime só pensameno mas ambém os seni li p Ball esuda os efeos da afeividade nos aos de fala os pocessos de que se se vem as línguas paa deia ve a caga emocional que o feqüen emene quase sempe acompana o enunciado Realmene omem é um se comple: neligene acinal ive; senimenal apainado impessionável escavo de sua sensi bilidade eflee mundo e que eleise no mund se nluên cia de odos s que o odeiam ou que o pecedeam e peende influi ana ve sem disso se apecebe em odas as pessoas m quem covive Muio mais que um clao lago anqüilo ou uma pacaa e odeia casa o espíio umano é um umul um ambiene ene boso penumboso clao e meidiano em que em luga e vz a a ao e o aciínio lógico Daí po se a língua epess n já do pensameno seno do omem odo palpiaem nla odas as oscilaões odas as ndulaões odas as cinilaões e odas as capiulaões do sujeio falane ou emisso como oje se vai eleonicamene pefeind ie 5
Cao que Ba no petende te descobeto que o homem é tudo sso e mas aguma cosa e que suas vvêncas se pojetam na ngua, simpesmete poque no se apesenava como va do Conseheo Acáco. Apenas petendeu chama a ateo paa o ado afetv do discuso faed de seu estudo sisemátco uma cica. Dssemos no captuo ateo, intodutóio, que a Estiístic veo a te ogo um imenso e fuga pesgo, aciou e amotou aeptos, sau em todas as deões e, po m, encoheu-se humde e quase batda ante a nvaso de uns desinbdos alogotas, que, em nguagem cifada, se dem apósoos de um apocapse denoma do Teoa da teatua O etusasmo (da pmeia ha) pea descobeta de Ba fo ta e to desodenado que um pacente investigado, hede dos vehs beneditios, Hemut Hatfed, evantou uma ibiogafia de mais de dos m ttuos só sobe estud de Esstca nguas omicas, pubicados ente 900 e 92 Mas, apesa dessa maé motate e desse acmuo de dagaões, di Rowadowsi cétco e seveo, que, passada peo cvo a montoea de fats, nad mas esa, at poque a Eststica anda s mantém pefetamente decsa quao a seu objeto E um cao meste, auto de d tabahos eceentes sob a maéa, um apcado ao am, outo ao fancs, Maoueau, pôde de que, send a mais ovem da ciêncas ingüstcas, a nossa afotunada desafotunada especiada de demande aujoudhu ses etes e céanc et s pssbe son statut <3> • • •
o fca só nisto o paadoxo da Estísca, seno também que sendo ea nova, é muto vea, conheceu o passado das e góa, esmuou seu objeto, apuou sua omenaua e epois se estoou e o eegaa, como mpe p amae oaes Só qu nessa vida petéta atena p uo ome Retóca , fom ada e enquecda pos gos, cotnuaa peos omanos, cutuad eos mevas, acaada peos humasa do Renascm � 3
Péci de Stitue Fanae,
e decendene e po fm epdada e sepltada pelos omânt c e natla A Elíca p ma ên o m Avaa coe a pefeêca mlógca de caa m aé mo à pdade cá ente nó ela evve nas altí mas dfíces anále ds novo eoadoes da lteaa. Co eo ago depevendo e eencalsta compaem eoe qe enam oddo enende deta nova Cabala com a mltecula Roda Vglana elaboada pelo etoes da baa andade: 4>
RV YLUS
Não eceso se mto alao aa pecebe qe esqe ma pate das obas de Vlo Eneida eógicas e Bucóicas como ponto-eeeênca dos ê gênes ptco o ês íves de est lo segndose s pesoagespopos cdão scl a pel na oba amal smblco smento caacesco ambee (4 Apd Gd q p 7
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aagem ata-e da amao de um cotexto e dep da m uteo da coeêcia icluve com liguagem e tom adequado oia potato mto ca paa quem oube le atavé de ímbo lo e a de eto ada aacaabate O aigo gego peocpaa-e mto co a lga o ó m uo dialogate e comcate ma também como itmeto quae-mata do Belo lteáo ecobiam e fxaam a pat a obevao do fato e da aálie do gade modelo lei e ega paa a e outa tlao faedo a ace cece eva-e e à vee pevete-e po abo e cottvmo me tal a amátca a etóca e a Poética O uo da lguagem odeado à podu do Belo cmo meio u como fm coloca-e em ata muito dvea exgo o co o da iagao da ivetva de um to dfeete de ut lea de povocaõe de pea tdo otoa catalogado ob o oe de guas depo de gooamete decto e caacteiado o diveo gêeo e ubgêeo Camõe põe a boca de Vaco da ama um logo elato feto ao caal de Melide be Potugal a tóia a gete e a viagem que o mometo empeeda e deo à da (cato III e V de Os usaas Quado vai foa do da exato da patda ao ivé de de ao ei que foi e julo de 7 am e expme Eava et tempo o eteo lume o aimal emeo tucleto E o mudo qe com tempo e coume a eita idade aava efeo e leto; ela vê como ta po coue Cuo do ol qatoe vee ceto Com ma oveta e ete em qe coia Quao o ma a aada e etedia (V 2 puco povável que o mouo tea etedido to laboioo cculóquio Seu coolo (ou vigaa) é qe meu leito upo amete deapetecado ambém o decodificou exo apea de já te dele a cave Veamo eto em ocoo do catual e do eu inadvetio leito O amal eméo é o leo cuja pele o 8
valt Hérculs dvra trazr da Nméia a madado ustu Os dtos os astrôomos os cosmgraos os astrlogos sabm qu a 4 d julho o sol (tro lum tra o costlação o sgo do Lão gudo os atigos scritors clsásticos o mudo tivra sis dads com datas bíblicas cuja últma s cou com o ascimto d Crsto durará até o im dos tmpos dad dcrépita � moribda por isso rmo lto odos os aos s pt o cco da cíptica potato tih por costum o mudo vr s curso do sol dsta vz já raado atorz z cto isto é mil quatroctas com ms ota st tamt aqul qu s cmpra ado a armada s z ao mar Gosto é gosto osto ihtita o é osto da a da ds ço atômca Podm o homs d hoj o apciar ssa ma i d dir até cála ridícla ms uca psaram m dtcála com a mira prosaica tdo o dio modo d costr orosamt artis tcamt s o ctlo os dscursos os omas a R tóca cott m comdia una a exess a mo po o micoo roroo lco d todas as a d pal d pmto d sitx mas o mos cmo a tts s dct pa s modalids aria t poís do siloismo Cm io cm a p toi do litáo orcam tmm o citéo p jmto d os Rmiímos tal m loa mrtit dtço ddo d a ti idd té mdo do éco XIX a Rtóica oi ma mátca das boas lt m roto da cítca Mtos dcohcdoa rasamt dsdhm dla com um oriso spor arricdo alá trmos m mt qu à R tca à Poética dam o mlhor d si síitos como Aristtls o como Cíco Qm a cohc mboa tj bm a dos prossos da Liítica da Estilística modas pod vtal mt tr dla um at cocito como é o caso d Girad qu o su tsamo a coloca acima das otra ciêcis do homm lbodas pa tidad od também l xaga comt ustça
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Ea po parcr-ns ingêna por algn de us aspcto m too caso mto mnos d que e cuda mas é eta mnt ntr as iscipinas antigas a q mhor mrc o nm ciência gran volum d obsrvaçs a ura náis prcis s iniçs o rigor as csscaçs contitm m sto sistmático os rcursos da ngagem sm répic ns otros cocimntos humanos ss tmpo. < A Estiístca dissmolo á v cupar o espaço dixado brto p mort provisória da Rtóric Prtn pôr-s ao nív s novas concpçs ingüíticas bastant dvrsas da o antigos rc n momnt m tomv corpo a rço contra bioogimo Hovacq Max Mü o mcancsmo do neo grmáticos trh abrta pr Mich Bré Whitny cminh rm chchrt ssr pr xmpo rpndno st à na gaç W von Hmbodt s a línga ra égon ou engea com ictomia angue / aoe É a rmanizaço ciênca da lingagm contra o spírito mtooogia postivista. Bay scípo assr talvz tnha sio innci po inticionismo p vitaismo brgsnano porq só sim s xpicra s mpnho antiracionlsta s nimvrso à íng itrári q sndo pnsaa abora r tiamnt constí icva o aco xclía sas aga çs poniras Aos viram somars s sorços a críticas a dscobr tas Vossr Lo pitzr mbora nma linha ivrsa com objtivos otros A rigor as Estlísticas como vrmos no ca pítl sgunt A os ams salntar a gatdad da obra ltrária sa miata dpnência o spírito hmano ngano vmntmnt q a sj rstao a aço conjgaa d ators xtos como raça mio momnto por xmplo O q hars Bay tm m mira é a sistmatização do mo q a línga orc ao sjtoant para a exteorzaçã sua rssonâncas atvas o acompanhant moconal do nuncado \5 Stitiue p 4
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Mais tad um almo al Bhl ai stablcr ocer suma srá muito à ntliêcia da Estística rancsa Rduu como s sab <5> a tês as unçs primodais da la m Daseng Kndgabe e rpsntaço xprsso al ao (aa ta uma taduço trptatia o nunciado (ou txto como se diz ho em a alante ou mssor pode apenas dar a conhc obamente alguma osa; o das a conhc lars; pod urr de alum odo ilur no ouinte (ou rcptor Está claro u as trs un s o so cdts ua da ota as uado se az a ds tço stás sao m pdomnância dst ou daul aspcto ato u Woa aysr <7> aplica a ticotomia às attuds poé tias udamtas (ou subênos épica Daseng líca nabe amática e ta alta com sts dados (ou suests é ácil ue Bal assou à Estilística o sto o u mais tad Bhlr ra maiat captular na sua tra unçs da linua prindo l alar m alors exessvos e alors mes do unciado omamos os conhcdos rsos d asmio de Abru omo so blos os das o dspontar da xistncia! om uma ariant assm o blíssos os dias da inânca O cotúdo contio é o msmo num outo caso a Das ng sá a msma poém so muto dirnts as attds do a lant ou misso. o sundo caso trsa ciido a uma comu caço objtia o miro unto com a airmaço z r o u l sntia uado s lmbaa dos ds aos conido o letor a xpimnta a msma aridoc snsaço d saudad rssii dad pssdad E o picpal rcurso d u se alu o ncabçar a as com o adébio como ue inistcamnte nten 6
(7)
Spachtheoie 2 e sgs Da Spachliche Kune
. 336
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sific o adjevo bl e esilsicamente revela e provoca ressoân cia etiva. : claro que a cosrução ou siagma desperar da exisêcia é muio mais sugesivo para o eeio do que dias da iâcia em viude o valor diâmico do fiiivo subsaivdo e da subjacene anese ser/ãoser A esa dierença de aitude e de resultado podemos noar nesas duas varianes uma de Casmiro ura nossa Nas horas moras da noie Como é doce o medi Quando as esrelas cinila Nas ondas quieas do mar 8
: agradável ediar à noite e à beira-mar veno as esrelas reletdas nas águas tralas Ainda ue na segunda erso aarea um adjeivo sensoria digamos como agradável sujeto us ser eraente descriivo sem necessariamente al de s nem uerer inluir nos outros Dsse aenas que a hora e o abete aciita toando-a aturalmene aeecíve a aão de mediar No eto casriano ora moblia dos vários recrsos ara a eressã/resso al do reerdo advrbo atiate tab caado advrbio ecaat vo) do rtmo hetassiábico e do inito substantivado (o me dar) ocore dos bs adetvos oras reerido a horas o staga já atado oras ortas e quieas ualcatvo conrastate de odas Nem asse desercebdo o verbo abm sugestv na ora usada cila causando ainda surresa porue aplcado às estrelas reetdas no ar ortanto pras ínimas ao acace da mão A rigorosa obseação dos atos de aa a digente análise dos exos sobreudo poéticos o auro da sesblidade ara Belo ierário evam à descoberta aos reetidos cotejs conrmadores e inal caaogaão e sistematação dos recurss expressvos da língua Taea longa árdua ímproba tantas vees decepcionante que de manda rabao coordenao e convergene de muitos obreiros mas Sadads" v 1 n Svea Obra d ar p 7 1
q prcsa sr fa o ao mnos comçada Spõ nvsgaçõs prnars mnogrfc daln progra adas dscplnadas para var rpçõs dsprsõs E boa ornação para q o qusador não prca no sbjvsm sérl Ro nqano não s udo sso qu lva mpo! va a pna oçar qando mnos para dar snal d parda aroau Crsso prsaram ss srvç as nflzmn sas nss não nos pod bnfcar snão por va ndra do pono-d-vsa modogco orqu o francês é oura lngua d sra dfrn d dvro ma sonor co mânca ana dcran Ss rcrsos prvos não são os nossos A mor ooga orgsa é muo as rica a ordm das paavras muo vr d odo q nroos cass mos um campo scohas a fér. a ocao n ono cca e á a aa o o A línga ofrc osbdads o sjo lg ua r a ora ar ncrn ra e as nm oda o A o poucas o ão Dsd qu dmos ao ocábo ndo rgoroo ro A maor ar da soa rsa sqas snagmas a q ovndo-o Eca os aos d fala qas nconscnmn ano q arca a fnd uas paavra nas oras nã ra a fra não rp conoos sâncos fas nndda a nonaão do gno fraa do q po conúdo aborado cado Cro q anda a canho da a o novos orsas q fa a dcodfcar o xo Há as prxo do qu o mas não do q dsno E o rcor não dcfra n (ou não ora) coo sgnfcavan a nsa ngag poar. Rfro à radad brasra abndo há ouras df rns Os grgos os francss os aanos ou os spanhs por o qando usa a né m gral caprcham Os ngss fa lam mlhor cachbo na boca comm quano podm os voc bos o msmo fazndo sm ada a bca s useos gua gns locas caalãs gnovss rmanholos mlanos 2
uio ecriore uae ue erega fraefeia adeivo faai verbo ineuávei udo e orno de ubanivo oo e vago No raro o uceo oido e ano e o ero indifença do rico onruoo egoio da ociedae de conu o exoraço d hoe peo hoe e arga poogfia io uio ue io ig concieno goo re uie eno de roorço e deuaço uicaidde ro novi dade oder de ura conane einvenç co u coneguiu carcriar be eo vio i undo di io ignifica o áxio de efio ereivo ue e conegu ober denro d poibiiad da 9> eao au arid aa a iíca da ia Voer Spier a ar a oura a ue refiro ond e in ai à von ade cho ue vae coo in-verde e conceio d evoo: noa obrigaria perence à Graáica a facuaiva à iíica. á die ue Ba roondo a iíica coo cinca da exreividade ou co ieaiação do recuro xreivoim reivo da íngua dea excuiu caraene a feição ierária ebo ra enha aenuado ai arde ua oiço radca xie u foo inranníve enre o erego da inguage nu inivíduo poo na circunância gera e coun a u gruo e o epreg u dea f u poea u roancia u orador Baa io para eparar definivaene o eio da ica. 1 O cnnuadore coo aroueau ou Creo não era nee pon o ere ane avocara para a íngua ierária aen ção eecia ug de honra D fao coeeu Bay um erro grave foi não er e con deração ue o Beo exerce ieiíve facíno u poano u á-o concienemene recuro impssiv Dza che qu dan e d poo e Bevedere o hoe ergue- nvane ue rendo co o pôr de anifeo a edução da beza obr o p 9 ) Oritaçõ p 65
I pd ámso Aonso Pia Epaoa, p 632 11 Traité, p 19
to huo ogo uando o orador o nsst o romancsta o cntst o ota bus consctt o Blo oo mo u como fm sto rtndo volvr acr cousta E sua stão olono n auta do ll or outo o uto rtnt ossvl nvstgr os ttos srtos ua língua os rcurss rssvos sstma tálos já s to dclma at rrlávl smlante o o língu vv co o uso cotdno coloul da fl. Por u os ocssos so vraíssos no raro fugdos um o d lhr ua dscrta ou raa ltrção fsonôca uma sl u lv cotrção s álpbras s várs ntonçs u odm po mlo transorr o sro m joos u p tradur rona rus crho asco ndrnç ou aão llt chga a vr hocrsa no dsd mnstado los l gstas rlação à lígua ltrára o mm s poda d s uns a rosto d uma suosta Eststca s da ma stação oral alnt uro acrscntr u rtncr tambm à Ests ca alm do nvntáro ntrrtação dos rcursos rssvos rssvos da lngua vrcação ou dnúnca do ajustamnto u saordo ntr a scolha a stuação lngstca concrta Crta v u mgo u não va dsde muto ssm s dsdu dos d um ráo fusvo ncontr casual na rua alo nos sus rmos!" Claro u num ero gr atal st na fras lás bm construda e laborada o dfeto dla d natura ststca orqu as dus alavas mpegadas não udram à stuçã O rgstro" como hoj s d atamte ara sgncar o tom correto o rgstro dva s outo alar b ou scrvr bm ão s atrs às normas da gátca scolhr com justa as palavras as costruçõs, o rto a tto ncssro sabr pnsa e t gsto spi goméi spt fnss E m doses vsas oos o uase oos) ossum ua cosa outa rata-s d dscob e xec U2
Cr. Apeu
115.
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ar omar consciênca e formar o hbis arefa da escoa da fa ma de cada um para si mesmo Tarefa nobre e esquecida hoje uado já o se nsina a íngua no se forma o goso e muio mais grav s esimua a confuso mena a subversão da ieraruias naurais. or isso mesmo auaíssimo o esudo da Gramica e esu o da Esísica Como redio a um ma crescene e avassaadr
ATUO III
S US OSIÇÕES UNMENS O que se vai dize nete captulo de ceto modo a gloa o ue foi anteioente vito. eixamos clao e explcito que a Etiltica ciência ecente as tem uma antepaada velia a etica cujo luga vago ela veio ocupa li depoi o epúdio vamos asistdo ao amoo e à eapoimaçõe on rn oors à ss prms mors olta teinologia volta ceta colocaçõe volta o elenco das figua volta a initência no egito adequado O ue ainda falta muito o anjo d iia o meo odo ue à gamtica antig feita obe o modelo gatica latina e obe o peupoto da Lógica sucedeu a ga tica modena condizente com a Lingütica cientfica asim tam bm à vea Retóica vai ucedendo a Estiltica apaeada e ai adequado meio de investigação e de uma tomaadecons ciênca a vaiedae do uo lingütico e da difeete funçõe a linguagem Mas a nova diciplina a igo aina em getação ou se qui ee na infncia bifucoue tomou dois camins batante di vesos e ceio inconcilivei. O funado Cales Bally pop uma coia e doi lingüista de filiação ideológica e metodolgic distante do Positivimo popueam outa. Kal osle e Leo pitze vêm a lngua coo ua nérg, uma constate ciaço epiiual ua empe enovada oba de ate situando no pas da Ettic cociana Emboa um pouco difeentes um do outo Vole e Spitze queem enconta na fl, nas maieaçõe da lngua s palpitações do espito ciado queem supeene o mo meto mesmo da elaboação lingüticoattica bebe a linfa no bobula da fonte Queem enta em smpt (ou mpi com 2
uo p decobindo o edo de que geou ob
cooião pticul de onde el eegiu e oou fo ni- o unicdd ecie inuição coo odo conne beu enúnci o peconceio e o goo poi Le le ui ee ob ue nu dle ou no conjuno e pocee o ealo innâne lção d nng d ne pico eocionl qu cou o poe o cono o once. pi d pocu enende cd gno cd peç cd cpulo coo elção dquele inne fecundo o io iee Guiud c gené e Eilic ou e lin de inegção olendo po i die o lio de Spie pecido e 1 Lngs n Le Hso uiud lien o pono cpii d concpção e o oo d coene geânic d Ei lic 1 cic imnn à o cd ob u odo c dele peii-no- pene no ceno d ob pen n ob po u inuição (ue no enno conol po obç e deuçe epeid) 5 ob i conu ingd nu conjuno E po f < 1 Cio u d plid cceição eene ucin fiel e conclu Eic Gnic i lii o qu popiene lingüic i eodogic e inepei do que ieio uo eno cênci o que cnic ou e ece que de u ppi nue incp de ne fini de ode nçe cioni condiciondo d eddei ciênci Co io não eou enocbndo e iic ne deco necendo ipoânci do efoço o pionio e do eguidoe (li uio nueoo) . pen pocuo iu-l conenieneene ene diciplin lngüic ou iênci d inguge" coo e e dio e e enende epe pl ciênci co de eje igo N clic dicoo uuin nge o Eitic de Vole-Spi-lono ic do ldo d f en no o de pl" peende eli concluõe pcii e eene a uo u poc Vde Sitique 35
ceta a sentença dos antgos de ue nn tu sinti nviu (não cênca do particular" somos orçados a ex cur da r stritamente centfca essa lna de investgação e colocla entre as técnicas t ti tibilium corrn encabeçd por Bally tem toda cabida na lngu e u não esitaria em atrbuire ualidade de cência incoativa fr, nd não perfeita ms iêi. orue ela preende sistemati ar os recursos exprssivompressvos ds diverss lngus partindo spr é claro de vrts ntre s uais o autor realia um escoa ov pelo assuto pelas crcunstncias pelo objetivo ue m r revelando ( realmente ou fcticiamene) suas rea çs af e eus intuitos aliciadores Gtic procura descrever minuciosament e de maneira rcionl, o sist o conjuno coerente de oposições e associações vço a estrutu u propriment consttui a lngu. Csuo camar a sto também grt G intir e do vtul lte poencil n eóri dos bros d uma counidade linstica. E assim sendo a utra sea apenas eterorção a tod-de-conscênc a descrção ordenada a bstrçã (no sentido ilosfico) o sistm realiada a innita rde de falas mais u enos concordantes e selecionads. atualiação do ue só xste em potêcia a concretiação do vrtual a idntfcação do códgo. ó temos contacto com a fl de ulno de Beltrano do autor tal do escritor ual Mas essa l pressupõe é claro a lngu o sistema rendo este para a lu do da mplantandoo na cons ciênca merdana o gratco facilta muito ao sujeio o manejo de seu nstruento de councação. É ssim por mas u o cn rrio dgam e ueram certos estturalstas e certos latitudinros Eu dira ue a Gramtica a anatomia da lngua. E a Esstica far sua fisiologia se coseguir levar a bom ermo a tarefa ue se impôs Não se conteta em sstematiar fatos uer estudr s funçõs os valrs. Não certamente as funções sin tcas (ue isto j e a Gramtica) mas as unções ou valores xpressios e impressivos lgados a esta ou àuel forma a sta ou àuela combinação a este ou àuele sintagma a sta ou àuela seüênca sonora a este ou àuele ritmo
ramia i por exemplo que sujeios unios por eim o vebo no singula ou o levam ao plual
Eu om o abae ntm orajosamene num oelo guisa uja retaguada coamo om um excelente aldo vee e loiejante catanas asadas om maneiga (Camilo Cns Cntmpân p 4 o quato i uilemina om sua amiga upvm a caa do Laajal (d A Flh Aig, p 63 Quando o Gaa co seus tminv e vi po gua a ea apeebio ( 84) < peetando dio fae de bons autoe ue juifique a afi mação ou norma a Eiltic di ue o singula põe em destaque u ele ento do ujeio danole pimazia comano ou eminênia ao passo ue o plual nivela im no pimeio exemplo Camilo qui ize e fez enti ue o naado e o abae se igualaam imãmente na evoação o apeitoso oelo ao passo que no eeio exem plo Caõe ui da detaue pode decóio supeioidade a Va o da Gama Coo e iee Vaco deteinou e o outo bedeceam iee uiaud enede ue a Etiltia não constitui nova pa e a Ligüica ou pae auônoma a ramia senão um omo ue complemeno desa; ; eneno eu que a Esilsia uma vez nstiuda e iciplina paalela à amia situvel na Lin gütica sicônica (ecitiva ou noaiva Sãole disciplinas auxiliaes a onica a Lexiogafia a Lin üstia eal a Psiologia a Soiologia a isria e a Reia Ceio denecesio explica a rão Em too ao diei ue a (4) ot qu apercbid a sgfc armado ir por ga m busc d á U5 C p c. SS
ontica focr preciosos lemntos sobre os tipos articulatrio os fnômenos de intnação a Lxicografia sobre os matis s mnticos a Histria sobre fatos de cultura propiciando interpreta çes corretas e facilitando evntualmnte a compreensão d txto não contmporneos Quanto à Retrica nada precisaramos sugerir que ficou dito ser a Estilstica nada mais que rssureição e atualação dessa tão antiga quão longeva disciplina
TULO
MOERNS CORRENES s novas conepões pssaa a nga englobada ob o nome genico e suasmo ncionalismo" sem ala em Cos p no pi eixa de se na Es ilsica. Peceme lao no enano qe lia de Bally conina vlida segundo s osma oe dize mas que a oua lina ossle-Spie icou atingida e momeaneamene posa em ida No cabeia aqui uma exposição ainda que sumia dessas va eaivas de Esilica poque no esou azendo isia em esea. penas camaei eno paa as gandes coenes diei uma beve palava e cca Um e q a claa baa-nos juificanos aplica os modos decoenes e os a de leve que no esamos esinfomados e qe poao pa mos conscienemene igua dominane da novas posiçõe Romn Jakobson auo e pecucienes anlises da linguagem na consideao o seu funcionameno e do eus valoes ese mesmo ibui-le pa eidade do que se camaia Esisica Funcioal O pono-depaida uma inepeaão da lngua melo do ccuio lingüsico base da eoia da comunicao. O pogeso cnico peiiu ao omem leva longe sua voz aavs pimeio do elgao depois po meio do eleone e odo o eo. nali sando-se o equema da elegafia emos um emisso um eceo m veculo uma mensagem um cdigo e uma inepeaão a mensagem ou decodificao. O que se ez o anspoa pa o ccuio ligico dieo oal ou escio o mesmo esquema ili zando o memos nome com exceo do conedo a mensagem que se cama eeee.
Não difcil ve que udo ito et implcito em a mecaniza ção numa boa teoia do inal como a etabeleceam utoa i ttele Santo om de quino e pncipalmente Joã de Santo om agoa epoto e epnado com maetia po eculano d Caalo em ua Toi ingugm . > Levando em cont a pedominncia de cada um do elemento comunicação kobon decobe ei funçõe na linguagem quai geaiam ei atiude etiltica emotiva potica efee cial ftica metalingütica e conativa (e e pode aim taduzi Paa da um exempl a função emotiva et polaizada n emio auto falante detinado ou que a e evela ua eação pe oal ua eonncia afetiva ao que t comunicando emboa ea moção aim expea poa e figida que leba e nando eoa: O poea é um fingido inge tão coletamente Que cga a fingi ue é do do que devea ente Retomano anteo noção ou função da êiis J akobo fala em hifrs (teo uado ante po epeen indicadoe d mudnça de polaizção O mi tpico eão o ponome pe oai oia épic centad n teceia peoa põe a atua fotemente a função efeencial a poeia lica oientada aa pimeia peoa et intimamente ligada à função emotiva a poe ia da egunda poa fica macada pela função conativa e caacte iae po e uplicatia ou exotativa confoe a pimeia e oa etej ubodinaa à egunda peo ou à pimia" E da eguem via conqüênci tiada um pelo auto outa po eu egudo Sugem então pepectiva nova paa o eudo po exemplo do etilo indieto live da metfoa e da me tonmia upondo algun que eta que geou aquela e vtude de eceta aociaçõ infanti guadada no inconciente
omo 9350 ai de Linuitiqe néale 29
Meu letor á sabe que quano go novas não quero zer ertas, porque para mm o tempo jamas fo crtéro e verae o ue em mutas essas teorzações funcona escompassao e oto o subjetvsmo nutr por prenetos flosófos ou cent o mutas vezes staaos a realae. o campo e focalzção a Estlstca Funconal se hão r algums luubrações e R. Barthes que, no meu entener, em razão por exemplo quano vê no estlo uma lnguagem auár u ue mergula na mtologa pesoal e secreta e um autor esa hpofía a fala one se forma o prmero conúbo as pa vras e osas one se nstalam e uma vez por toas, os ranes temas verbas e sua esêca. < > Ao estlo, ass enten o opõe Barte a sr (mal trauzo em poruguês por s r asa a ntençã e a esolha, e que segue os pos sn lor e ngno (para usar o galcsmo vtoroso sobre o ver áuo nsrção O nl rcterz o gêeros o vlr ctamna a palavras om eooga os partos os sstems fazeo eas ão raro m o ue portors e ocetos fugos e mutáve uma ncr ção o ngno revela o ompromsso o ertor enqua ra em sua posção polta ou eológca até a fcção, por exem po, represeta uma onfsão e mal farça o proseltsmo, por eze fanáto e efoate a relae mesmo magn A nnguém pa esperebo a falta e conteúo e no ção, e palavras omo r, sqr, p, or, ro nro, pogrsss, fss, brção, e tantas outras, que cnsa ram ou estgmatzm o partáro ou o aversáro A propgana rganzaa crrega e eletrza e al moo atmosfera ue cra o ue s tem, com propreae chamao eorsmo culural só ver o emor ntenso e paralsante ue se apoera as pessoas à hpóese e serem apoa e nrs ou riss ou ni unis s esturalsmos, que avocam a paernae e Saussure, e plora a no a oma ngu / p e sobreuo a afa
eé zeo e léctue ons d u P 1953
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o aibuda a t o d u n u o no u ubtac a dicotoa qu aiá já v d Hubdt é toada po au ngudicuo) pr Hjv itatxto) p Chky coptnciadpnho) po J akbon código/n a). Criu intpõ na dupa auuiana a m no u ão a at a qua tdo ncui o hbis ntrvito aiá po Saur d qu não aa aqui paa não uao aunto Guiau po xpo tabc dião nt sid qu pnc à ua fis do ntid iuávi na aa, no xto. Tod ai ou no itgu o bs d ia d u cuo potnciai do o xitncia da api cão dt ou daqu cuo i U R. L. Wa pr xp u u fatr apnta na ttica d Bay ua dficiência av qua ja a d apna u d ptnciaidad da nua inadquado ctica o tx to qu é o qu h ta Pr outo ad o Wan contatand c utro a inuaidad, a unicidad d cada txto cha à concu d qu ão há titica pov o d si d individ A idéia a da titica ttuaita é a a d pr fit titico dpnd da psiã d i, d u acina nt paadiático taático ita txto da contaõs , s isr, doi ont d ua partida d xa d cad a s racia co cada pa tira do c junt u r ua xpividad U cava 3 u u bisp R pd ta b ou ta a pi xcnt ou poi fraca, d acrd co o cnjunt a iha fra qu antê dsv pci é crt as n é nvo a fas qu du ao ft a iprcia a atibui na iistência co qu aa paa jat d tdo da pa td jv dfniu it b u uad di qu é tidad autôa d dpndncia nta. Ma a dfiniã oi piooa o ntndinto i uita v au o ttu or� d Lgiq Géra p 169 36
asmo sau po a oa a nsa a a o o sufcnte, uma sot e , sgao a ua, a a Lga do ppo homm E o az ma asação uma escção a lngua uscando à mesma lngua o oos efeênca, os ctéos, a sua ppa epsmooa esltado fo uma pulvzação descvsta uma pana nomenclatua, qu acaaam po aasta os homens sesaos aepa os aputas. Fomou spo campanáo oos, como á fo dto, máqna opa v Má Flosofa e amopópo espao esagaa um p cpo ceto , de s, ecndo. A Estlstca stua paec o efeto a soa pa o coto, do ndscutvel acaba no a, fazendo bções apéz paa aplauuso dos cmpasas A Ta Leáa seguu o msmo camno alguns adeptos, meo ngênuos, avsam que aquo ão é paa qualque um, mas só paa os ncaos, s têm caba as suas análses nas Unvesaes e nas vstas espcazaas d profnm vg! E como o omem é um anml contadtóo, mutos os zaoes e dos epgonos são ou dzms squedsas e popusas! ão sea fácl da aq uma déa sumáa as posçõs fun dametas ou dos métos popostos pelos esttualstas são mu tos e complcados Da, po eemplo, que Jakobson não cosuma empega a palava e pefee fala em fução poétca e vez estlo". as sas aálses, pocua ea claas as stuas pa descobeta do elaconameno os vsos paos nco, mfo lógco státco, semântco, métco Insste em qu a unção poéta esulta da poeção do eo a seleção no eo da combnação A escola s pcssa à as as euvalêncs , evnamen t as anteses, ao nve pos, a soma antona, a s aça e dessemelança, evenualmnte da paona a com ação se pocessa contgudade, ao nve o sntagma Salva a eveêca, paece qe so equval a ze que o a lante ou scto slecoa palavs e elacona mas com as oua a sussão o empo, o pmeo, te pos Aa pa 7
avas aequaamente seleconaas Creo que mas smples e óbvo) o que alar na projeção utros analsam as seqüêncas vcabulares ( couplage" para evn) e verfcam ua terações ou alterações smtrcas ou s étrca ao longo o eto or exemplo subtantvo ( ) verbo V) ajetvo () numeral ) Então V A ; V N A V etc E ecobrr-eão paralelsm junçõe repetções um equema à vee ou empre marcao pela coerêca. eno a mpreão ue a coa ó e poe aplcar em etos reve poétco e aree escolo Rfaterre fala em onvergêns que corresponem ma ou meno aos olges onres onexo mroexo mroex o rqleor e outra noõe ue petram anále ojeva e aram base a uma Etlítca cetífca o entanto não prma pela clareza o seu lvro sl rrl etao pela ultr e ão aulo 97 rauo o francê (ne já traução a logaa com o autor) por Anne Acan e Álvaro Lorentn rautor francês anel elas anota o eto am com os ra uores braslero E á recos entre colcetes que representam acrecentos o autor na traução francesa resultao é alvez meo confuso para os pobres peesre Vejam eta explcaç e elas rocurou-se faer sentr ete álogo o auor consgo mes mo ou o trautor com o autor através a tpografa e a apresentação Assm os acréscmos o autor vêm ntre col cees e as ações o trauor levam a menção . Város recos assnalaos esa u auela manera são o resultao e um álogo e não se poe stngur a parte e caa um que eve ser um estmulo para a refleão o letor e con rbur para sspar os numerosos mal-entenos que eram os rabals e Rffaterre uma magem smplsta e efor maa" (p agora um recho a Conclusão o prmero caplo
Para er a eslsca uma cênca ou para elmar a rea a lngüstca que raa a ulzaçã leráa a lngua não 8
podemos pa somene de uma apeciação subjeiv os ee mentos do esio. Logo, é óbvio que um eságo eusi ev pecede oda enava de descção Os ctéos que aesen ei deveram pemt detema obetvamene os faos : en quato crérios o cotexo e a covergênca só equeem obseação das formas sem o julgamento péo e seu con eúdo ou valo quano o aquleio, os julgamenos e ao só são utlzados na medda em que evelem estmuos (p 1 Em oo caso, é ralsas aprecia cada bilo de cada estela acodo com S Levn,
denomndo comum os esilcisas esuu elemeno do exto o cotexo, exama o a costelação etando odos eles ceio e quado airma
"ledo um poema, descobrimos que os stagmas engedram paadigas especas e ue os paaigmas, po su vez, en gederam os stagmas Que, em ouos emos, oem egenda seu própio códgo do qua o poem é a mensagem úica < 20> Iríamos muito longe se quséssemos possegui num esgaça da e esudíssma exposção de autoes áos e vaiados, isco daes a técas e alvez concordantes só na peplexidade dian de um objeto ugidio qual é a Esilstca entedda como "ciência os estlos ou como critéios de leiua ou de anáise de eos isolados e idos como úncos Análises, de esto muio maioes do ue o texo coo se vê da que fez R J akobso ao "slogan po lítico e ke do tempo da campaa de sehoe a a Pe sdêia do Estados Udos o que devea e surpeeido o "ide an da ae e por acaso tvesse ldo as complicadas lucubaçõe jakobsonianas Restaa ua palavra rapdssma sobre Essia Esasca ue tem seu segdoe e seus enusiasas Cosste omo se sabe em coar a ocoênc e palavas um texto por exempo substatvos ou adjeivos, ou ebos e e 0 Apd Sitiqu 07
posse o o tbos po gpos segno espéme seguno o gêneo msu ou feminino seguno qualie oneo ou bso e Usmse ums sigas aentemen memáis p er o númeo s �orênias e sas espeições e por im, não se eg qaqe onsão e ne qiiv, omo é fa o, oi, soba Ga, qano i "Es porqe ss náises onsiem, em gl ventáo basne inoores, e oefiienes e esvis nméios, uo signiiao não pee ou pio ainda, pree omo omple mene absivo e gêno tods aqees qem epgn ve rdzios os vaoes estéticos a um simpes einamen to qaniatio ão nego qe ompto e estatsi possm evenl mene ser e preiosos aiires n vesigação e fornee pis paa m impornte ecobe o paa um náise em o ddae Mas seo sempre meios pobes nnca tero utonoa o vaor sbtato m qrer fer ocao) . est ar epetiemo qe modrnas corentes eiam inocaa a Etistca da ia de Bay amaam obscee e aantar a a a osrSpitr Cro pod er qe ma náise rn e esenialis esobiá nas modeas caões e eorizaões qae sempe penas mdana de nomenra e e ênfase To o qase o já i visto o dto riormte om mais "igenidade, om a naraiae e qem etá enrgado bem m obto e n está empenhao em motar tr otado ste o aqee dtahe te mon ao este o aqe qma espcioso inaaremos aina qe m eao osr-Site houve acentaa deoao d eio porqe enqanto eles qeriam ve a gênse d oba, os novos qrem e nea a fun e os eios sobre o tor o o rqieitor <>
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Op ,
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E paa emna esas co que noa os, eu que o cobo razdo pelas modeas coenes se odenaa à cons iução de uma slísca Gel ma vez que elas apenas foece ciéo, perspecvas méoos de análse, váldas paa oda as lnguas o, ao menos, paa od s ngua duo A possbldade dessa slísc Gea é que é scuve (em boa prevsa pelo teócos , poque os ecusos e expessvdae vaam mto de lína paa língua e poqe a smples análse ó esá apa à comeesão de denada obra, únca no gêneo (se gundo os atuas mestes) , em anecedtes e sem epetções. E on dau scienia de individuo.
Í PROBLEMAS DE MODO
Sendo a Estístca uma cênca ada na fâca e perfeta mete decsa anto a seu bjeto, como dsse Roadowsk con ém cr estes caítos cas e roedêtcos uma ndagaã sobre os métodos de ess e sobre a arrmaão da matéra Já fcou estabeecdo q� há das Estístcas derentes co objetos desos cassáe ma etre as dscnas güístca sc enu ate ota a teora da teratra o na crtc terára assm como eíct também fcou teos escohdo de de mto a ha facesa o se serem a rota aberta or Char es Bay retrhada e aargad or Marozeau e or Cressot ara esta abordagem ão ejo método meor do e seg as dses cásscas da Gramátca fooga morfooga stae ordeado o e já se der ordenar na ersectva fncona de aor o da eessdade-ressdade Tera com certeza cabento jstfcar or ato a dvsão t artda da Gramáta or ea está sedo cotestada seja peo e adogam noa persecta e noa coação ea peo que mto meos reooáros eem excr a Foooga ou a Fo éta dos estdos gramatcas Já dsse ahres ão rcsara reet-o a) e não so sestcoso d men e não adeo da "cronoatra este moógca de ue aa Marta Iteressa-me tão omete a verda de como m a atgr e a conadade e fecddade como mé todo a segr m conceto uma ersecta ma concsão od ser noíssma e, não obstant\ estar errada e muta cosas antga são certas Jstamente or csa de se ter perddo a reocuaçã e a noão de Veae é todas as cênca enraram em re
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udo fic no povisóo e s investigdoes se fnm em eib m eudição cudos em mstse p conteúdo dos os não pubidos em de ou doe ngus p bem um mnuto e ogo serem utapssados. Nouts pvs: tendese substitu cuur pel edção e tom como citéio do mo mentnemente ceto ou "váido mod Sob oupgem e m nomenclatu compicad pednte e não ao esotérica faem se sstematzações mito mnucioss mas extnsecas e antittivs uit e epetindo com novos nomes e no dstibuço concei os e classfcações nteriore ém de feüentemente mbgus as novs nomencus têm a desvntagem de seem eméics à mi absouta dos ntees sados o que constitu gave nconveniente didátco mos pos à usificao d ticotomi gmtic Ela funda-se nas undde da língua unidades indsctves e ndecomponeis. Começaos pela frase entendid como enuncido de sentdo omplet "O bom do ccote é est do do do cbo •'od noiva tem qunze anos "Homem gordo no faz revouço "O idculo é um espécie d lasto d lma undo el en no mr da vda; "Smão Bacate recebeu-o com a alegria pópi de um sábio ua alegri aboad de circunspecção até o pescoço "astei trint dias para ir do Roco rande o coação de Mace não á cavalgando o corcel o cego desejo mas o asno da paciên ca a um tempo manoso e teimso "D Benedta acatava esse uso nacional das casas modestas de confa o peu a um dos con vvas em vez de o faze relar fora da mesa po mos sevis O p o estudo des· nidade os elementos ue com põem as diersas esttras ue pde apresenta temos ne. Normalente s fases ão consttudas de palvas pefeit mente destacáveis até pes crianças que uando contaiads nos seus desejos repetem a sentença escandindo po ssm dize cd vocbuo: "E-ueomais-ág-com-açúc. Pos o estudo do o cábo su esttua suas ições de fom seu subsstem de snencial su classficção ou istibuiço po grupos signficativs genéricos é objeto d ologi. Po fim os vocábuos so fods de unddes menoes e últas redutveis quu ut undades fôncs também es
pecepveis quque f aulto noa cívi lo mis igoosos inelecus méto invtiação stalita São os fonems e lofones , o esdo compee à onloia ou à onéica. Com isso eemos o itma a gua a sa qu no nno, não esgo elidde idiomáic o que o pncip o especfico, o fomal d ngu é o no, o elcionmeno, a ombinação e eui as lsdefoç, s oposições e a asso cições. l, poém a i ou am, s pls, com seu siificdo, seus desdobmeos semicos, sus elções á disse Meille que, po mis difeenes que sem s n us e dileos do mundo, os e oos esumemse niso: plvs aumds de ceo modo, elcionds seundo deeados po cess. Nomenclu e esu O eo do esualism, dgo eo eoéico, de concepção, é po ssim ze, eduzi lngu um dos seus elemenos, o ele meno fmal. Os seazes mis oodoos dess cene põem de al mnei o aceno n amação, que esquecem sificação, ndvidualdade, id ds plvs. Tendem iesisieene ao mecanicsmo. Toando o pono: Eilsic seuiá ipição d g máca clássica e acescen o esud do vocabuláio, udo n su pespecva de epessivdad Há de enase pos, um Fonoloi, uma Moologi e uma Sne afeiva ou psicolóica, e um invesação ão pofund uano possível sobe as conoações do vabuláio Muias palavas m, o lado do senido inelecul, concepual elneado, um sinificdo ou compnhane ou mi afeivo (expessivompessivo) , evocado, envolvene á se disse que não á sinônimos pefeios, poue em odos os casos de sinonmi as das, ês ou uo palvs equilenes dsibuem ene si s onaldades seâncs Se iso é vedade numa consideação pu amene denoaiv, mais edadeo é na pespecv cnoaiva. Sabem dsso pefeamene o poeas, que às vezes compõem u Les lanue d ond 2 . 2.
pema só para empregar deeada palavra a al se cocera e da qal se rrada odo alor estéco Um bom dcoáro de mos geralmee só dscrmna a deotaes para e o esrr o oradr o oeresta esolham com propredade os ermos Exemplo om Roqee e m Nasetes ouo adenal derea etr estes dous vocáblo cosste e e o fouo está ra da prevsão humaa e o adenal esá dero do írclo da verossmlhaa Uma ch va de pedra que destró as searas as hortas os ards é m aso orto; por é osa ue ão se espera Uma chea qe alaga as lezíras e leva as semees é um caso adeal re atee reüêa e se deve prever. < alado lnguaudo palado, agaela alador é o que gosta de alar e por 1o va otado do e sabe; ão garda segredos ngurudo é o alador trgae maldze te e dá à lga adse o a vda aea. alado é o e ala à a a o e a dreto se ateder ao e d dedo osas deertadas Tagaela é o qe tem a vlúa de alar e or so ala to dado por paus e por pedras Co sômo de lnguaud há os voáblos ln guao lnguaaz e lnguaeo poo sads. < 24> Cro e Glberto rere em dsse ão saber pore aha mas expressva a palavra molambo e oseüeemee esmolambado d e faa ál o caso explar a dere a de cootao molambo arao erá sdo sado e esado ela mãeprta e gardo pel epo ora aela ara aetva aqe le relexo da Iree prea Iree boa Iree sempre de bom hmor E por alar ela vee à toa otro pea de Mael Ba dea qe e paree ter sd ompst só para sar teo pe csão e rar dele odo o parto 2 Dicini d Snônim n 4, 3 3 4 Dcinio de Snônm alado 64
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P E N Amahã, que a dos moos a ao ceméo a E pocua et a sepuuas A sputua de mu pa Leva tês osas bm botas Aoha e eza uma oaão Não po pa, mas peo fho O ho m mas pecsão. O qu sta de mm a vda É a amagua do u sof
Ps ada uo, ada spo E em vedad estou oto a < Absaída a ma, vfca-se ogo ue neceidde em vez de ecião matava a stás vdo, pos, u o éxco é o outo campo d expoa ão da Estístca, oa paa csda-se a sgcaão, e s ea a paa eacoa o sgfado com a massa sooa do vocábuo ou o evetua vao subace dos foemas eados ou comba os oa paa cosdea a xpssvdade como gadoa de paavas. Já savam os etos ue o vocabuáo deve se adquado o sto gi medioc umili , ao assuo, ao om da bdagm E todos os esctoes de goso, bm como ods os s, ambém de bomgosto, stm sso m e de ouguê cap I 620 Sousa da Sve a, ba com outo oto ue ão o osso dst momto, ompaa echos de dfets tos, do Baão de Paaapacaba, de Machado de Asss e d Alxad Heculao, e chama aeão paa a dvsdad de txtua, comadada pa atuza do assuto e pea aedade e attud dos auto. O saudoso mese aí qu da ao leto uma da va e co ea de lígua cua gua alada, paa aclalhe a compee 5 tela da a nteia, 22
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são o que sea li vugr oemse ulz os mesmos eo paa uma ápda aáse estítca oeada paa a escoha ocabua. Vozes como go ris oleneen eo ma aada o seus espectvos sgfcados o que, po eempo, bo pouco po um s p pouco evgr Muas paaas da lía pouguesa, e de outas íguas ão cadas pea smpes sugestão sooa e, quado bem uddas são logo acetas, epetdas e cuídas o éxco e dcoazadas Estão o cao eslngüio cfr bbúrio bgunç boogo6 lengleng ffoc Ito, sem aa as caões e base oomaopaca Há pouco, paestado com um agoao ecémchegado ae em fofoc Tmado medata cocca de que e a lesmo pegute-he e pecbea o sgcado eve se ng exerico bbloce Estahe o aceto e pegute-he se á co heca a paaa, se ea usada em Luda Não mas o som dá-me a mpesão ue sea sso •
A Etístca pogedá a medda em ue se zeem boa áles de texto, em ue ão só se apquem os cohecmetos á dqudos e até po acaso, stemazados, mas ambém se aa oas dagaões tesadas e cotadas com ococas smlaes aouzeau sugee um modo, ue pode paece muto empí co e muto puco ceíco, m odo caso ada pedate, mas que, a eadade, é dscutemete cudo osste em, dae do o date da escoha a vrne pcua esposta paa esa dua peguas ua o a eo auo ual e a peso do eao 2 paa tea se captulo sobe moo uma log as uo apopad ctaão o eslcsta ac Epeado que a ss ceamee coa e a oase obeto de s \ldo omo e pge d 6 ) Préc q raa 4
de estio? Os que empeedem etudo comem que em p nvestga, em moogf o o ete o que e sto ão ao ofeece opoude que o uto dê pov de goto e engenho mas pequeno o poveto cêc, poque e peto de cada ecto se evntam t as questões, sem que e nhuma possa se exmd fundo e tem de se ecomedo de fndamente o tabaho A moogafas sobe autoes se deve pe fei monogafas be poceso Po exempo estuda, de mae geal u ao meo um lteu, um poca, um esco, aspecto do esto papel do coceto e do bt, equ sdade ou da tenuão, empego d exposão deta ou d expe são obu, tfícos de costão denamento ds paavs, tmo e movmento d fase, escoha e uso das foas e das paa as, pocessos fôncos, hamona e eufon, empego das dves espces de paavas, uso dos pequens conutos e fe-fets, pusmo e contmnaão, mtaõe e fuêncas, econom e abu ânca, mstua de tons, empstmo gí guage tccs ou às íngua estngeas, csmo eoogsmo, ngu esct e ína falda, esto posaco e ecuos potc fíc mao equíbo e ms bomeo dfíc tmbm mo e meho som de sugestõe e blho o teesdo Aqu cm ls
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UTZAÃ D ATERA R
CÍ PCI
Tomamos aqu a paa pincpio ão, ceamee, o se se do oogco, aquo de que ma cosa depede, sea qo à essca, sea quao à xsca", mas, aes, a acepão gca, aquo de que depede uma dedão, ma cocusão as go samee, paa o osso caso a pemssa mao de um sogsmo, uma vedade de odem gea que udamea apcaões seas cetas Um ote, uma oeaão e, paa ug ao sesmo ou às descads eecas da magaão domío da expessvdade ca um eeo pegoso e escegado e as quedas, áces e gaes, couem paa o des cdo d dscpa e pa da a aos ccs ssemcos. Ne cessáo , pos, que se poceda com cauea e cadca, ap cadose os incípios aos casos pacuaes, com espi e géoméi e com spi e inesse GUDD D "N pmeo poo a que se dee ae quem a esga o vao expessvo ou mpessvo de m oema, de uma se ea va, de uma combaão de oemas e aooes que o sa güísco abáo, uca aua m oos emos ão que eaão íseca, eee, ppa, coesáve ee o sa e a cosa sgcada. Taase de mea coeão, áca, po odos acea qudo peeam o uveso gísco exempo cássco de sa au a ma e eo ogo, poque, pecsamee, exse eaão de caus e eeo ee uma cosa e oua. Já ee a paaa e a cosa, ete o sgcae e o sgcado ada exse que possa sc so
lemba que a da ou coceto expesso em potugu o uao de dom se expme em acs o cambe em epahol o abiación em talao sanza em glês po oo e em emã Pfed. po ime. A caalo coepode o gs ose e o alemão Pfed. E assm po date No etato, sempe o atueza abtáo o sal, o sa pimeio dgaos, á ão o seão outos, dee coato uem mota um cavao cavae quem cuda dos quato um hotel é a uatea e pea po exempo, temo empeda pedeio pedegal pedegulo pedegoso pedeia. ão estes sas oiados. Nehua elaão ecess ete ete deteada substâca adoate e a paava aúca Mas, uma
vez estabeecdo o vículo, cado o sgo, á ão sã lves os aa es, paa desgaem po cocolaeia ou escínio a aha ode se guada aúca Há de e açucaeio Este outo tpo de sal motvado : auee em que a estu ua da massa sooa se ogaza à base da mtaão ou da suges tão do som ou da voz da coa sgfcada Mia pifa são dsso exempos Mas ã se pese ue a estaemos date de sas nauais Há sepe eaboaão, fuêca do sstea, caão dvdua ato ue as oomatopéas vaam de ígua paa ígua: magolae em taao, miauen miaule espectvamete em alemão e e a cês té as caões da age fat, omamete mas px mas da eadade, apesetam vaaões sesíves cão ou cachoo aw ( auau o pouguês do Basl, bbe bu-bu o po tuguês de otuga, gwgwaw (guauguau em espao, bwow e gês, wanwan em apoês, gnafgnaf em acês. < > abém seá emotamete motvado o sal ue suge a lí gua coo esutado de etmooga popua ou de ataã paoímca ssm, camapé em vez de canapé ecebe uca de cama há m esfoo tepetatvo A da de sato está subacete as oas sansão e sancisia em vez de sacisão e sacisia Houve uma ecomposão stagmátca subodatva em agamundo que coe aelhas com a oma omal agabundo Esgaana po 8
Kur Badnger Toría nca
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ghr evea a uêca e gato", cuas uhas suge a ateaão. Pltrm po pltfm soeu teeêca de pa a, mas pumee otca, sem esoo teeato A asos omo este que eseo o ome de ataão paoí mca, guaddo etmooga popua paa os casos em que ea a âtca
O que se dsse da gaudade do sa, do seu abtáo e o vecoa se deve dze ambm da udade meo e decompoíve, o fm. Uma das coqustas da Lgísca modea o caata em temos esttos e ucoas este útmo, apeado paa as eaões opostvas, eqetes e atuates em quaque ígua. Assm, há em potuguês u abeto outo echado, que se opõem, dgamos, em e (da sttuão do cube e sê (ecessdade de bebe água Iguamete u abto, outo echado v6 / vô te / ôrte ô Já ão meeceão o ome de oemas as vaates de r a d saba ou psvocáco, aveoa, vea, etovso, poque ehu a deea de setdo epusa a dvesdade de eaaão dessa cosoate Tata-se etão de lfs, que, aás, podeão te ao estístco. Não coespode à eadade a mpessão de cetos poetas ou ítcos que descobam expesvdade pua as vgas as o soates dzedo, po exempo, que o i é azu ou aege, que o bao ou taqo, que o vede e cocado e ouas assm Isto um meo subetvsmo, que meguha em otutas e peddas assocaões, eazadas a ca e audadas o oscete De ato, ão há quaque setdo ou sugestão gada a este ou aq ea, poque compoetes do sgo, patcpam da a ueza dee gatuto, abtáo, covecoa. Mas aqu tambm pode dase movaão, depedete do p e asase sto um dos eetos da aeaão, esse que chamams eatzte. Tedo estado assoado um oema
a deteada da ou mem um sal abto epetão dele cotuaão d fse, da oaão, do peíodo, com que subacete, se poogue a da, apesa de vem outs ms outs o que evdetemete acotece a famos teaão de z e Sousa em que ocoe uma pofada sstêca o oema v dlata com duvdoso osto oão de vozes Vozes veadas veudosas vozes Voúpas dos voões vozes velads Vagm os velhos vcs velozes Dos vetos vva vãs vucazadas 2 Na cocdêca de temõs ma ou homoteleuto tm bm escoha dos oemas motvada, á ão abta poque se está buscado um efoo de eacometo paa ecaece os cocetos emtdos pa mpeso mas vvete, paa xa a mema sta útma hptese feüetemete apaece efetvda os povbos poquos dtos setecas Duo com duo ão az bom muo Abl chuvas m, codas po um ul Fala o Medes, à pot o tedes D lvo echdo ão s etdo Ladão edheao uca moe eocado Mu cplão po sacstão º más adas h O esmo s obsea, cla, em as sgs
ompaso est ps so L pu du m ou le ple Nol u bco Pâques au tso Pe ust d ugusta Pe ccem ad luem o locuta, questo solut Notu docum ) Péc p 0
eses sos oos que d o g sd eos uaão dos oes ds ooes é odo um pe assocaão, da qu eles se lo eesso o mpessvo eado ou cossdo osdeeos go ouo í g ss QDE FÍA
Emboa potadoes de um scado, os vocábulos e seus ompoees se ostuem de sos e uídos e ss e o mudo ísco estão suetos às mesms aáses acústcas ds os muss e dos poduos eátos de bões eules Todos sabem que o pcp dsvo das oas usdde pu ou pedom pedomae ae o ído, pedomae ou puo, aez aez s cosoâcas (que êm este e examee poque soam o" osdedo sobetudo as vos emos que os oes e aofoes se c pel
dçã dd O be o que dvduaza o so e esul d ombaão do fudamtal cm os hôcos A alua depede do úmeo e vbaõs po seudo meddas em peíodos A esdade esu a do mao ou meo afaseto do bado em elaão se poo de pouso. A duaão, com bvo epme o empo em que o copo se meve vbado As voas são audas ou aves quo à ua oes ou ca quao à tesdade os ou beves, qu à duaão O mal chamado aceo ônico e pouês ad e e com o om mas com a esdade omo em mus uas, osso acto muscal ecuso de expessdade. Um electual, da os ouo afevo A deea ee sábia, sabia e sabiá esde evdtme, stuaão da esdde ma deo do vobo as a feea de cooaão epousa alua, cobd o a duaão
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Excepcamete acet aetv muscal e v a dua ã pde vad d pp d acet teectual tev e ubahe a denoaão da palava fe tm e a duaã da epta mslbca a um pedd, a afmaã ta-se egaã Exemplquems uad f a Maau, agame de l um televs Sm Ou m!, go e em tom mas bax Na pmea hptee, teem aquescêca a seguda, ecusa, até um puc ôca m quem d V espead!" a esses cass abeates, acet muscal é e vela teesse Q desteesse d alate, seu eusasm u sua feza, ua detestaã u sua veemêca Det da mesma pauta, da mesma lave, i é a mas aguda das vgas, em psã a j u j a mas gave Iteméda, ca a Os petas e bs psades tam patd das qualdades físca d sm atua e duaã paa taduz matzes dvess, que que em mpm a eucad Os efets mtatvos e sugestvs decem, ã a, da utl zaã das dfeea de altua, de muscaldade, de íd A m baã de t e r lad, a amaã da tadades das vgas, efm tda uma, assm dze, questaã é que ceem al ugestv-mtatv a estes ds quatets de Bac Teme , a la, de vaga em vaga uase te A ab d us let Da gua, que as mages em ed alaga, Segums uva s bambuas vet Vv h puc, de púpua saget, Desmaa aga cas A te apaga A deadea luz d fmamet la , a teme, de vaga em vaga < 0 Almeda Gett ca pema Camõe apstfad a sau dade e alese a, lg s cc pes ess , d dul 30 58
Poeia
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do vocábuo tábca ou etábca paa um exce ete efeto expevo-mpevo Sudade! goto amgo de felze ecoo pug de cebo epho, ue me etá epdo o ímo peto Com do que o eo dma dacea M do que tem pazee Saüdade! Popõe-e o tema qudo ece pav tda ao eto bu em u poc om egue-e um ápd aáe p de mfeto cv ambvêc do etmeto goto amgo decoo pug de cebo epho, do que em pa ze E go etomd em eocuo et como que degu t cotadt deíc u-- tmet ová u o gde medoe da ígu decom t d íc do om ou eo meo que goem e d o o d ígu No mpota! Agem tutvmete eo to de beez de que f Budee
amete o teceo pcípo que eá ape eucado MT TZÇÃO DA ADE A Ó DEDM D TETO
e agum touxee o boo ou a mema um e de vaoe ugetvo, mtvo eftzte aeue upo amete gdo tl ou tl foema a ete ou àquee ecuo ão fa quque aáe etítc caa o dícuo e demoaz cca ou ate Sea o co de quem decobe gave odo uu agudo odo o ii pecete todo o pp cao odo o fugdo odo o ff mugtvo todo o mm ublhtva oda aeaõe, eoate oda a ma da po, emoee odo o hao, egca od a ee Juamee, que empe o efeo eíco eulta d exceão gudade do devo da ecoh um oe múpl
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CATULO I
APLIAÕ SISTMTIAS ALITÇÃO, HOMOLTO, OMATOP IA A zo essc do mel sooo s odo os momeos e de ods s mes, o só ocudo o o m combo gdel, sue, hoosa, ms mbm choce , desd, om edo de elemeos muscs, cosoes d s, aopeos, descoceos Tudo depede d adeuação d esco os obeos em s eo e desagadável odem se, po eempo, essl a o beo, coo é smb p luz Podem ambm se at culaee apos subnha um assagem em que se e de coisas epuates, deesáes, ooss. O da a da, oaldde, ue medocdde mesmce eso bem comphads se se poaem um mo b, cho, apagado e se o ogo das csoâcas e assoâcas, de vogs be s echadas, cas e escuas, guds e ges, logs bees, oes e acas se ze sem eguldade, o cso, po assm dze, aduzdo despeocupo, deseo, eameo de eos Fizemos esas obseaões quse ccas, pa sla que a mio ae dos casos só se eslís ode eea bo ou má uzo do meal sooo, a qul, o eao, o ecebe omes especs O que amos esud ese cpíuo o cões como que pevisas, coecds, eguamee seguds, peetame deec ves A pmeia que os ocupa eo se que em ue se epete cosoae ca o ogo de ês, quato ou mas ocá buos, com eeos vos, segudo o cso hams l ecuso, como se sbe, ALTRAO
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e paa mm que sea pefeíve esg-he o sgca o, paa foma um coceo mas igoos e mas ído Assm, efíamos o pocesso como a eaão de cosoaes cas Um aco e aca a oe gee Ligüsas há que esigem o sigfcado e meaona à ifuêca do i e do u cosoaes sobe a voga ôca, que é o ue expca, po exempo, aína em pouguês, couaão o a m agenia aavés de *agenya pa daí, pode-se-a faa em meafoa lao enu, que ea quaque aão de vogas posôcas sbe as ôcas, como e obseva, em pouguês, a cougaã dos vebos orro orre or, ore, durmo, dorme (fuxo do sbe o o emogco u as upas mascuiofemo orora, eea (fuê ca do a o mbe do o e do e) o cas da aeaão opaos po um coceo ca mais gdo, paa scipa do aaisa, a fm de que ão caia a ea ão de sa descobdo o feômeo a ês po os, aé em paavas soadas, como oçorar mamona fanfarra, aoee dado, jejum auagem e imilia O mesm se dga da eaão de vogas icas uo fáci e aa vez meaee ocasioa ou foada pea ie gbdade da fase Agoa, uma vez desecadead damee pocesso, ss êca a cosoae (e, eveuamee, a voga á ão ica de ocábuo, mas eo e iicia de síaba, ega-se ee e efo a O coecdo es camoao u V 8) caamee so o ume o é sso fe exempo heg a am uma aeaão com cosoaes posvocá icas, meho, com o em a posão quado, sibado (e ão chado, ea em coceo com sbaes cas o que s o segue passo do l Juá Pama vs 0) e Goves Das, cua poúca sea com de hoe o Mhão Nas odas medae e pes fae Os vos fugae Do veo que me
omo se sabe, a aleao cosoca ode se m ocess de ma, oa, po eempo, sob ome de abi o ge mâco ago, e ocasoa em ougês, como eses esos da Caão do Exío, do mesmo Goaves Das Ma ea em almeas Ode caa o Sab Mha ea em mes, e as ão ecoo eu c Quado ão em qualque ao esísco, a aeaã pode se m dee, o víco de gagem, como ouoa se chama vam as deszes em em hb de a o que esceve muas ezes esbaa com aeaões sem ppso, a evea pobeza, descudo, desa eão E às vezes é do o tabaho de sbs o m s mo coeo •
m dos mas eqüees eos expessos da aeaão, com já se dsse, as, o capítuo ateo, é o pogameo sba cete da déa a qe esteve acdeamee gada a cosoae No exempo camoao há poco aegado, a eeão do l v maém, aé o fm do stagma, a déa de v vi . . . . v . . . . . . v . v ma espéce de baocotío da oquesa baoca, ou aquea oa e ca dado equao os otos smetos coam seu bodado oa de aua, o de caea, o de oboé No exempo abao, de Aphsus de Gumaaes, a ssêca o pooga a déa de segu a que eseve assocado a mea ez E egue ombo de adade Leado os ohos dos cmo eemos e o paa o hospa de cadade < Poesias
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No o auto itaão do d incio tv gado
f priti o cncito
São al trit, otuáio rofnda c d tência < > Iram uito ln qué ultipic po mprtant é fixar val xpivo do fona é mant aintl, drr a asiaç qu naqul txt naqu o nto Batat co é, tabé, valm- a ptição auto , c inadad iitativa u ugtiva do , d í ou v a ia u anal d qu stão aan Como no vr ilac, Rna na, nd a itraç do IP! v d ai norial à idéia d úgub cmnha Dntr é d dz. Fléb ra, D paço a paç, ntant, a vo d vnto: E h ras sri la altr, as d c lo vint . < Als, a ms, trcr vrs cta ist m bo it sstivmtatv, rsltant iaçã r c a: rs r d uári N mpl há p ald d Gnçlv Dia, a iitênia n siilt rslta nm fit iittiv, d vnt rijo , n mr, prpass zn l rst jvm ti Po vz, it stt da aitaçã ult no d iitr u d u subina prln a riir idéi do upr ústio-nti paa d o ntama. o q vê n th b, tmm d Bilc, nd a itrção da ibilnt frç snivlnt a iia d trd tmpo dr a taha la ss d Catago E hrrívl, fr, drant a nit o a, Rmçu a luta. E cad caa hva bd p 282 S Peia 33
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Um phad de heóis. ei vee pea fae D eiu e em qe pa O medh estid da saha da bataha < 4 •
Homeoeêuon m dizem os eemets qe mpõem a aava, a iidia de temiaçã piipamete em pts eíeis da dei soa � a epie de ia Di espie qe bem mais a he eit deta útia Desde ias ates e tte, sipe iidi de ais a pati da tôia h tas mitas a eetiçã oda e d iii a eqüia de fiis ats os tçã", de hi Bqe de Hda ta ve de it e, ds ies qe mo e sabe estão a Idde Mdi, s VI IX V aise peded eemet tmi da pei tia tdiia, ia, j de as e be ve, e vã sid tas sções, semehça idetidade de teiaçã eta de qe estas tatad e qe se pde exem ifia a Seqüi da atia issa de Petestes ei, Sate Siit, t emitte eits Lis tae adim ei pte papem Vei dt merm, ei, me di sat ptime is hspes aiae e efeu. Aiás mit feqete ta tip de ima o hiá itúc Pat hmeteet seá siôim de imas sates seu efeit empe de itesifia stamete pea etmada pea sista. Spõe, m vims uma pieia asscação q iata Da p diate, matm a fça mata . 3. 65
Empregao em propóto na proa, contui o efeito que chamava, ou e chama reonância" e que muita ve cua coi gir por caua a freqüênia e certa terminaçõe na língua N rever um teto, para ebate e plimento, que trabalho não á ub tituir palavra em nte, ente, e ão e outra, igualmente mole a! À veze, bata inverer a orem inama, que á e ef a reonânia; ma não raro teme e btituir e reubtiuir, por que a nova paavra erou em intonia om oura Sintonia ea a, á e vê a proa artítia pilham aqui e ali, icreo, homote euo qe eem e melhor relaioar uma iia com outra, um enimento com ouro, um aro com uma peoa E há cao ane, que ão gitane prque aim o quieram eu aute Eemplo nítio o que e enor no rme O Amnuense Bemro, e Ciro Ano (p. 34, a 2� e. ) m olteirão impe nitene apaina-e po ma moça que vira furivamente num co ão" e Cval Deonheenolhe o nme, hamoulhe Arabe a". Deae eão embalar na oce vião, aível, oaa reali ae: Era ela, Arabela Como eva bea!" a poeia traiiona, e ã repeia, a rima conoante pereu muito o efeio mtivor. Por i, nem e eve entene como e r epeíi, homeoeeuo o eno, reoma ela eu lugar eu vaor naqilo que e enmi rim intea" o ue e v por eemplo, ete reho e má beiro A flore alma que e aleiam bes pua, snges, oalhaa, viva, têm mai aroma, e ão mi formosas que a pobre ross, num arim cativa. Sol benfeo lhe aquece aa lúcia chm, em aror que mata; banhamhe a hae, reratao frontes, límpi fntes em ramai e prata > Ja, 42
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po a ora Repetid exepo encontra-e abé no eo poea do audoo Muri Mende Roance da igeja de ina > E a bre taha our Pin, rbh
A imgen resaand De ss gs nos nos de esgrç nos, De iris eira Roxa piada oheira O embr cíos, ferios Defei esiingios, Contepado cvids O deime da z! (v 1 191 29) ej figr e ra Ornes e comungnes C raç esid Ora íima raçã. (v. 1 57-1 60) Nu pma de Aphu de Guiaaen tadução v de Heine e acuua eo de aiteação oeoteêuon o ça o íntio eacionaento afetivo expreo já na paava Adr ma ra e não ei qua eo raçã teh nu pear de a Err a aao ó a a pocuo eo campo e for Rouba à tarde à e uav dr dint Surge u anto r que be onheço eu a onde haveá u oraçã qu cne onsone o eu?<> cnto cao aé da aiteação que continu peo e o ve pe doi eguinte há u conat de aba n (kã / á) que e nítido vao ugevo n con
pp 3530 . p .
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te" alm d literção e do homoteleuto et erfta f ção do doi roceo cm o gificado do ntagma.] Cm tá lembrmo o frm eteça ovérb dt chrreir freqüetemete e apim o hooteleuto que ere de l blhr o teúdo e de lhe fclt a memorização Ptt, rer mpre Pe ter qe, ada por cm se rerr à memer etláb, fál e pulr, m em: Á mle em pedr dr t be qe ra rs ste emplo de tríple rm para um eeç mmbre: Vr: mda ele e ela ã; varela: m ele e md el; : m d ela e ele ca Outro eempl: Das cerj à th bem a ete e amah Mt hec, pc amg A ocã fz ladrão A uerr e a ceia, cmeçdo e atea O qe ão grdedo ão bem cdo Vlão cmdo lão fgdo Muto ro ouco Quem em tudo ua mulher coteta cd depre e apreeta udo cmo de, qtel de Abrate. [ete do últ co há homemeti: 9 aba e 5 lb reetvmete] •
A MATÉA como tdo abem, a imtação aa d m ído u oz d ca ml gfcado pelo vocáblo: onn ohih, pi i pip o p-p
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cri-ri, rosnar, aaeja, bem-te-v, tzu joãotenem oufao grnar, mia, asgar, bombo, tlntar, fnto outo
Det xmplo á podíao ta atéa pa ua dão la oomopéa pa palaa ooatopaca 1 tta; 2 caarejar S poí anda ala paava t petatia qe em q pa matopéa pocuaa e mtem deldo (e am pode dz). o cao d bemtev, o e joãotnenm, om d pao. paaa qu o d ão claame tat a à deeça de tz, po xpo em qe apea e ta o be cato da azh aqu poca e m etdo embo bd cm , m cao o pao etie a dze qe m ", e oo o q João t d filho oão ee q e ee o i paho tem ee" (ne, o Bail, p qem ão o ba é ciança cém id mo o, ay em l, beé m Poga Tofraco eto fo") é m do om d lhola alnhcpot a lhdAnol, o qal põe ta o aco a de aquba o, efemo, pebmo. Em qualque hpóte a o tptat a é ftmete mtadoa e, pto o efeto etítco é aor melho. Atoe h qe a explom paa que a nteptação et o cotexto Mae ·Badea p eemplo i d ma z etou po e camho
O AO Efado ppo Saem da pemba Ao puo o apo. A lz o delmba Em oco qe atea, Ba o apobo Me pa f à ue!" Não o!" Fo!" Não o
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srea a V era 5
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un ca, a natia caçã veácula; nut ca · palava eaa, te ge na tlngua, ne e nã e i tativa. aa ve de a m u - paa a -a- p luêcia - (c. ainha e ina va e v e tanta uta Sa cta, deu a e ptuguê, a$i c tá peente, pl aical, e culi c mnt cçã (u çã ccina ( ciona) Pta, ela puguê iva peia lai ue uciu c ataic e i fi tanta vee ua há u aa e uái ela altua. Etá cla ue paa a Etitica nã tê iptcia ea itiçõe, a ã e tale a ue etablece ete apia ua palava atpaic. Há ue fale e palaa noimbólca u xpiva enclaua uit aceita, a ue nã te alicaçã aui alene ela n capíul guie T abe u uita a palava degnativa e ve d aniai ã e ige apaica Lebe algua, alve en cecia ccita ana d c; chia a; piita etinh; chila paal; coa a ã; ua a apa; chrra a cja lota a cena ; ana cine; lincha incha u nti caval tia a anina; ini a aanga; oj d bu; blata cael; anir aniça uiva cã, cne ca; china a ciaa; uu a gal; titila g; cuinha leitã; lja d pe; bai eleante < > Tê val ugeiviiativ nã puc vb u eig na uí e cia iea. Paa eca algun bboa aa cha de água aalha aalha amalh da áe; uulha ua e aa; ini de bina; aquja tarina de dente; badala bndlna bimbalha e in; uua zim ba vent achoa a na; pipca pa e fguete. p a fa. <
V m relção stte ge om s rti oçs m irmio ost Vabár aóg 032 V mesmo m relção e lrs esigti e ros m
exemláio eeose otuo ot qe muit ão são oomti
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Reseraos o noe de onomatopéia ou de voz onomatopaic paaras que ita ou que sugere so da cosa o o a e desgnaeos o RMO MTT
as cobinações de oneas sntagas, brees ou ongos, bus cadas o acadas casaente reaiadas co o eso . Harmonia, porque se cobna sons, ebora n concotantes, e n copexo as asto e as co do que o spes ocábu odos os grandes aneadores e oas as guas ê pra tcado a haronia tatia, co poder de sugest as tdo o co aroxaço ais dscreta Lebrareos aqu aguns exepos O poea caonano, to usica, apresenta u que outro caso, ou uos pa que no tee ser acsado de sbetso excessio o icio e no f d episdio do Adaasto e parece es are das coiações dessa espcie, uito feies, exataente po causa da discriço o teerosa na e carregada [a nue] Qe pôs nos corações u gande ed; Braindo, o negro mar de longe brada Coo se desse e o nag rochedo. (. V 38 A scesso das oais a , õ , a , ôncas e u ntdas co binada co as ocusias segidas de ibane br r br ue aiás, figra sada e ar, sugere o escacoa as ondas nua peedia, e tae no oco, no côncao e o ea Ass contaa, e cu edono coro Súbto de ante os os se apartou; Desese a nue negra, e cu onoro Bramido mito ng o mar oo (V 60 cobaço é seente à prea, poré s c e ogais caras, e terna co ua oga uo aongada e ouad e too de o nco echado
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No dtcta ntpta os casos d haona tata, é pr so t sp a ção dos sts o ao xpsso d u so •ou conunto d sons dpnd do cnto, stá iado ao sntdo da ras ao siniicad da paaa. A cisa s aa tânu, o nio inracinanto. Pr si só u asraamn n á nas, m sücias, haris prssis. O t asc do hi et nun, do cncr, da aprnsão siutâna, sn ór-nctua. iás, is ua cnsünca do pncípo da auidad, da ariaridd d siniicn. Daí pru nuca s pd sra ua hania itatia a do su cun, ra au icrocosm d ond a tia da pd d susão. O po u s su danda, paa s di an aprcad, ao nos a tanscriçã d tíuo (n d u prsso nosa u daa no pro iado, acada pa ns aa ds dis priirs uas: Z Visõs u naa o céu d xíio ncua Mtas isõs! Fuza o azu nando . . Cia, asisco d ouo, ondado O í . . a õs d ua uba . Ua chacas . . Rssoa a a tuba Dos cas, pela rota retumbando E a eralada da áore, u u bando D pauds coossas dba ão d A Catda, d phonsus d Guaans, cha cada stânca qu o pota a dscndo o cco d sua da a ão su ant u d d sns nas has cdads nas, das quas Maana, ond phnsus oaa, u dos po tpo. p o so, aando apnas o bo, d acodo
Ro oi Pesas 13
m dminne de d ee n laa h eme" empems m úlim nn O d ea ven i emp elei iva Vem ai s me. E a ed eúe d me snh de n s d c mednh m m e me E o ino eme em lube epono Pobe Alphonu! Pobe Alphou • • •
Taez se pdese api s i de hamoni imiiv es mpses mis mes lns feias sb es d íd h sm de m ismen e mána enenh Tems em Mnel Bdei ds eemp Beimba e Tem de Fe O pem s síds s si da ii vi- insed m senid ma e enid e eva zm m s nma msfe de devnei u d nh i níi, mei vii. Tem de fe iniia m m iple inepea né d es da mi a p mia-umç p d f m p/ f m p/ é m p" din á nseid edde: B f/ ha Q e p is Mi f/ Mia / Mia fa epi d api Oô . . m sess impessinísi m e nam lies aie e náf Fe Fe assa sa a sa
h p pn pse p bi
Passa o De igazei bada No ia
já em pea veidad: Vou essa V codo ou a od Que só evo Pouc gene Puca ee Poa gee eimbau é um isumeo músi muio sigeo e osco e paqussimos euss e use euma essoâcia que consise num cda meáica esdida de poa a pona num pau euado e equipado cm uma ou uas caaçs A o não é es s6 e esic pe apicaço e um moe ou isco meáico que e empen ape semeae o cavaee o vioo ou no ioonceo. B um caee móve digmos e po se pee obenção e noas musiais ma pequea escaa noas eidas e e cu ss uação eaamee po causa a ausênia de caia essoae ap oje simpes danç que simua que e efes esen oese o som do eimbau Baneia iepeu o udismo musica do ismeno com ese poema esiisiamee cssificáe cmo isse n mo ii B s aguapés dos aguaçais os igapós dos apás Boem oem oem o sc si s s s! 2 a a Va a pp 44
Ui ui i ui ui! uiva a iaa No aguaçai do igapó Do apurá do Pu. A mamuca é uma mauca. aiu ziha da moca O boo ba bit bit . Qum ofdu a mamuca? Foi o boo! O Cuari boa ubrat. No aguaçi o aguap Cz, cahoto! Bom . . Pau do apuá D aombmo d pato! . . . 4
No uia aida trmi já ogo capítuo, m cam atço pra um fômo iíico taz aui ituá fom o u, à faa d mhor dnomiaço chamo TAÇÃ MÂTA. Traa- d uma foma d ponamo m u, um mmo iagma, irm paava cogata d apant o timoógico comçad po mmo foma (m gra cooant) A iço o foma iici caacrizria a airaço; a pr ça a mma riz fuama a viziança d ntido ju tifica o dio. No proco, domia a par intctua, a d codficço", m chio a dupicaço mtica, ma üêcia d fom iicii d o d rforço ao mto já d i igdo Vmo ao ccrto, a a torizço ajua à raidad Par motr u m d o o rcuro, comcmo com Gi Vi ct ( pudéamo cuar muio no tmpo) ogo à trada do 'Auto da Ama na faa d to Agoto u t 4 lbd
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ara s rscs amaçadrs d salvaç uma cm gsa à alaa sagrada mlta st vta hms sur trr (ob., 7 1 ) cssr f, ams, q sta trst cara dsta vda ra s m pegosos pergos ds mgs huss alga mara d arda vs 1-7) Em Camõs, r xml Prq mt uc a srç at Ctra as vtads asas, Pc va craç, astúca e ss S l d cu m avs (u II 59) Atô Frra
Grande s tus drs tuas randeza <> Gçavs Das õ a bca d stva Tmbra sls as alavras d cdaç cm castg a vm tu qu dsa vsad trasôs as vdadas rtras da rb mga J s sab qu é I Juc Prama: Es-m aqu dz a d rsr; 'Ps qu frac sm tr s ama s nssas matas dassast usad Moer mote vl da m d um r vs 102-105) sus d Gumarans r ats xms
us bs o e e t u nt s u a? Poem Lusitanos, f 2 v
E st tr m q s mstra uma fasa aitraç smtica ar mprssiístic ta raçadra da atêtica: Smbras d luto ps lutulen Camihs choam máas já choada 4>
Luto ada tm cm lutulnto q qr dir ds chi ama prm id aparc cm cat as hs d to cmm dríms pr ts tratar aqi d trs ass cass ás mas ficar s hr sitads prim cap ratas d ma sqüêcia m paaras sitaticamt dsiadas d tat a imprss d srm sidárias at d s a d cm m prmt mtria da primira. Aptarms m mp q dpis cmtarms cm cssári aar: da d brac a a aca trist passa mstir celesa, ceetiamente <4>
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CÍ VIII O VOCO COMO MAA ONOA Começaremos por nsstr numa dstnção conhcda mas tantas ezes squecda: a que se dev fazer etre vocáulo palavra No rmero, consderamos só a esttua fôca uma sílaba, ou duas u mas, sordadas ao mesmo acento ntnsvo. Na cadea da frase os vocábulos freqüentement s unem, fun ndos a teação d um no coeço e outro, decorrendo da eômeos dversos, que recebem nomes adequads, mas aqu ds pesáves Assm "ada agora ou "com uma semana d espera por exemplo soam como aindagora cuma emana dipera Há mes mo certos vocábulos que já perdram, ou ocasonalmnt erdem toncdade, e, etão, apoams no acento do ocáuo nteror ou o do segute Chamams clítico, dstngudose m enclítico um caso, proclítico, noutro: chamou o vro. O smo vocábulo pode ser suporte de váras paavras, omo e v em rio, "curso dágua e foma do verbo rir; manga, part o asaco e fto Para quem no conheça o sgnfcado d oco6ria u de liço, estas duas foas são meros vocábulos Nos casos de possema, sto é multpcad sfca or força d natura desoramento, não po aar, ro, a a aa, o a, a o no streto une esss sfcados Normalment, pos, a caa ocáuo corspon um conceto u um fx de concetos nhos. a cospondênca é d ar trára gratuta, segundo o prncípo maor, defndr da ngua. Nenuma eação natura xst nt quarp ago o ho em a avra cão, cachoo ou dog No ntnto, tstcant o aar aqaço o nadquação ntr a massa sonoa o oáo o onto catvo. s, gi é as xprso bado nt to
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pouco ele não morreu e "po um tri el não morru, é pefeíve segunda solução, dado que esteamos peocupados com uma foa adequada qu a massa sonora de tri sugere melo a mínma dependênca em que cou a da do Fulano. Se dssermos que al guém entrou olenemente no recnto, passo cadencado e ento, sob os olares reverents e admratvos da mutdão, eemos escodo um vocábulo cuja massa sonora quadra bem ao eeto: pentassílabo paroxítono (ou grave, com tônca méda e nasal e uma combnação de I l e n muto aproprada. m vocábulo como abrevadamente é, com certea, nadequado maor, por assm der, do que o seu contedo Arredondament fca bem para o sentdo que em; é vocábulo adequado. Nesta seqnca grande, enorme giganteo os rs vocábuos adu em (como em francês, onde assm os encadea Cresso) a gradação do tamano: cada sílaba a mas acrescenta, sensvelment, uns qu lates de ntensdade. Os potas são muto sensíves à adequação da massa sonora ao sgncado, e é natural que assm seja, porque a poesa é essencalmente palavra, é o esplendr da palavra Mutas das coeçes que, sobretudo os parnasanos, nserem nas suas omadas tm po base o ajuste da massa snora. A propósto, é muto nstrutva a alteração eta por Ramundo Coea no ltmo terceto de seu poema "Banzo. Era ass a prmera versão, de 88 Dos monoltos cresce a sombra o . Tal em mnhama va crescento o vuo Desta stea aos poucos, lntent.
A ercera, que modca evement a segunda, 1891 fo ss: Va coa sombra crescendo o lto eno Do baobá. . E cresce nama o vuto De um trstea mnsa, ensamn 4 ém d ganh mucadad m o o, o s ção de monolos po "boá, o fecho nda bncio up ns, insnt. Poea, 2.
A massa onora é adequada e há uma espec d são de ótca dgamos assm, que faz parecerem coordenadas a duas pala vras, que na realdade não o ão men é adjnto adnomna d trsteza e imenmente é adjunto adverbal de "cresce a nte lgca da frase dea sso muto claro No entanto a eqünca f com que se teha a impreão de crescmento, de aonganto, de rofunddade maor, de dor ma pungente emos, portato, um duplo efeto, um ntelectual our en sível, produzdo pela boa utlzação da massa onora A síntese nal sera esa "cresce cada vez mas uma trseza cada vez maor com sóldo apoo no materal fônco O mesmo efeto, não tão brlhante, obteve, com o mesmo re curso, phosus de Gumarans no fecho do soneto com que e cerramos o capítulo anteror
Estamos vedo que o prncípo norteador da adequação neste momento estudada é a nlo ratase de uma co o raldade, presente em todo o mundo físco, no mundo do homem na esfera esprtual e até na rdem sobrenatural Exste uma coernca, uma espéce de undade de plao em toda a cração, de ta modo que as cosas se correspondem J a analoga que pete as comparaçes, as metáforas, a explcação de uma cosa por outra odo o vocabuláro relatvo às atvdade esprtuas é analógco De ma inteliênia ( a palavra já é tran lata int leere se dz que é d ou ot nomes de quadade físcas ma alma é ritalin ou op; uma vontad é érre A déa radcal de De é "luz (como em di anjo é "mensagero; epito é "sopro E assm por dante samos a aaloga a cada paso e ela pode ser corretamente usada porque se unda na realdade, nas correpondnca de lano do nverso Fo o que vu udelare no se amoso oneto Comme de on écho q d on s confonnt Dans une ténébreuse t rofond nté Vaste comme la nt et cmme clart s aum, les coleur et e on éponn
Po ir que t e at teic te e r erprtao coico o vocábuo paa pe ibii a prou u preão aequa ou aqua o eto e qu é prtar Ito qe e aria ícr e epo, é paíve ai e cara et ou etíi tão poeo eobrr o oi oeto e aiaar a ração etr e cofor ou e cofre pacificate ou afitiva. Qao Murio Me, citao Rmace a irea Mi i Atate o Aeiaho Port púpito prft Marco por eu cie Ro a baoco Q o ora rorc ( v 887 tá-e rvio a aequação o vcbo toreta (co iifi cao uito chece) qe combiao com rtorcu r ficaete o to ecutr barro e o reuto e u rabaho viteete ão é iitativa a etão é ature piriua O trabaho artític criaor e e reaia a prabão execta o ca iitrira ecotra reoc por o o taa toreut retorcu. or io ã raro o poeta cotro peça teira praa peo poer etivo a paavra qu prea uetão aica ão ic ato ai qu freqete vee o ior ão é cp e iterpretar o iificao iiviua ai vocábuo Prit xepificar oamete. t oeto e Luí Defin: CHO DE NP
Não or oa o A vi x Nua oi i ce re Raé u vao ço- ora o meu fie .
eix eit de sând . . cv Ftme gém n meu r dsse . . Ouves escrv, rei rdnp? gole espço ri o meu crce ão quero que i noit em mim ci . . Vi, dmés remntte Hii sol à lu . . vo dmés, Que equto brc ssíri os meus pés ch Quero dormir tmbém, feiz debo s dus cus ds seus brncs pés . 4 Ou este de phnsus de Guimrens: Ah Não irei jmis egro volutbro Ode tu lm desce e teu corpo churd . . Que ml ergued c, s vis bquejs urd, Pr o criho stral do céu s brços br tiv seirei mesmo que o ife surd Vzdo os olos fiéis ue pr creç rebr Pois se cre pecou td minh m é surd Ao teu clmor o teu doidivgr mcbr verdezu dos teus ores de beril
Doce dm do Estige há de econtrrme quedo Brços postos em cruz p mrrer trqüi 4 • • •
ob ção d logi buscnd obscurs ssciçes rei zds os desvãos do subcosciete muits pessos crim pvr purmete expressivs cuj siiicdo vgo e nã rr definíve result só d mss soor Chmo oética tis criçes nã porque enhm reç cm poesi ms porque são feits do d por ssim dizer. stu pens o é clro o verbo oéo "fazer "crir, "cnstir, e n
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Als Musos c II p 452
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ubsantvo pieté fedo cado "atso. A Etmologa não tem ada que dze sobe esses teos poqe eles no tm stóa E até às vezes são expessvas numa potolígua e dexam e slo na devada Paece úl da exemplfcação mas abundane. Fooca é muo ecente na língua não s conece m Po ugal bem como s devados oocar e oqueir : o mexeco a aza a tanca o dzquedsse Suu de algum sujeto spuoso que a cuou stnvamete guado plas as obscuas analoas po sondves e subeâneas assocaçes e ceo de que ea entenddo e epetdo. Baguça tão expessva que os potuguess concendoa pas sam a usa ma pofessoa fancesa adaptoua m bagoce, tam ém nasceu do nada e a nada se pede a ngua anteo ixuuca, eduzdo a mixa, qe geou o vebo mixar esá o mesmo caso gfca mas ou mens de pouca mpotânca sem valo que pode passa despecebdo sedo mixar ual a pede a m poâca abaxo apaase Demiligüir talve tena a mesma denotação que "desma ase "desmaa dluse. uutreco é depecavo jocoso e pessoas e de csas Fuxicar, com o devebal uxico, ada pó xmo de oocar (e ooca) poém é mas venenoso envolveá a oa alea Fuuê é fesaça com balo confuso mas ou menos sônmo agavado e uarca mas antgo. uá tem váos edos a pat ceo de cofusão geada po ntga maldsa Balacobaco já obsolescene sfcaa "muto bom pec do e egdo da peposço de consttundo pos uma xpesso adjetva. ea da mesma famíla de orrobodó (abvado em orró) borogdó iriguidum, pela consstnca e salnca da massa sonoa pmeo é "a fu gosso "zaagaa o segundo alve ja vaante brocotó brocotó supstament up) sgnfca "encanto "seduço charm "it, pina atavo físco o te ceo ecne é altamen expessvo ítmco e sgnfca o meneo o corpo em ctas danç as. Ecalaobéico é "xtavagant aeao "o o squsto Meutr pa tamém palaa xpssv q
fc "zénnguém, "fulano "blt, com vdnt conoação p oratva Pio tdo cmo tup mas ada u o sea, só conseva o a dca A reduplcação parecem expressva (s á não o ra o vrbo ome oca na gua ndígea "estoura, ebna, stala stalo, segud a defção de Lemos Barbosa . Em todo caso, ioca esocar serão mtatvos "ppoca d tos espoca d oguets Com sto, fazemos trasção paa certas caçs lvemnte mo tvadas ode exstrá cofuso um radcal, um núclo sgcatvo com trâsto a lígua eá o caso de maçaroca ond talv esteja subacete "massa (e, etão, escversea com s gemna d o partr de "fo u o fuso enrolou m volta d s, desen voveu város setdos, materas e esptuas. Trangalhadanças su eo alo desegoçado, aseta em "daça, mas sem conexão semâtca, e trangalha fca p xplca aconalmnte Em ajola casulho, almofada peralvo jaoa, peralta, Nascetes v n uêca de achoa o ue me parece uas evdent No ntanto, esa últma palavra é de ogem desconhecda, eá um vago radcal ah e deve ser, também la, expressva Estrabolegas muto sugestva paa sgfca o ndvíduo mo dodo, nsesato, pródgo, amalucado, paecm ter como subcons cent xtaagante aximbomb ou maxambomba ue é remdefro em Angola e o Nodest braslo, tem todo o a paav xpessva, d ase onomatopaca. Mas não é tratas vacuação lsboeta d machinum bomba mcânca O pmo ngnho qu cebu tal nome, segudo me consta, o o planonclnado u lvava os bonds, ou létcos, da aça dos stauados ao Lago d ou, no amo. Anda stá lá, poém com cmaea tração a moo, como o nosso lvado o Outo da Glóra
nso caa bm suado ns caplo lavo ao vo lo coo assa sonoa o sdo d cas vas qu s a va oo onsqüênca d alaaç o o o s s.
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t n nvnç técc ea qu uscado à t cu esgotávl grg à c copraçã o lt. O ã ur char cinmatógra à u vnção de 895 dda qu s o toado cocd té bal p u cinma cin et cas com om comcl esptáculo. Em lemão é Kn tciclta pdu stér matou men gnt tu mt n Basl mta m tugl. A tlviã p qu pu spet tou s camada tvê N Bl nt os crr qu brcao qu lgru ctção tev r vea Vkwagn om lemã d ícl tt lígu Bl ecebu nm uca Qu pcu d 500 cln bt fucã o utro camhou carhosamete par uquinha Ftgraia é omte oto, o paelo cepto e "tln m Pougal camase onia cdo rádi para tçã msr • •
Falmet clurm também t capítul nmn de crescmeto d massa soora que mestm m ntd ctáro da tedc cstt a o o soç. r ao caso das palavras que exgram um vocábul mas corpa po causa da mprtâc d gct Toda a ossa vda atural sprtual gr m t sp nç Huma teológca. Temoso otmsmo qu cr elhores ; sába cç n msercórd alvíc Deu. O det spe a cur apaxoado espera a corespod ca craç spe a adolesca a adolescca espera mocd o pobre espe coro o jogor sper e v tpo de áuago speram tábu crstão spe vd te Td per tud é pr. Ora um tmt tão mpott tã pund tã v lr ímpto rtívl l tnsã pnnt a m latm um nomeh ut curt mxuruc olábc p
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s tansad avlad pi nva a a sultant âncas. stá cla qu t ua plcaçã acnal stóca é plual nuto d pra, a ca qu sp a, ptanto as a plcação psclógca é a qu aca avnt A sa ncsdad d da copo a u cábul b as qus contúdo co du nacnt a u dvado uant ato *coratio d cu acusato, *coraio, pana spanl coa6 ptuguê coaã c sta blsa palava p pto nal a t captul
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CTO IX
A OCÇÃO qu damos ao termo a acepção genérca de desempenho ora manea de usar paavra execução vocabuar Exste sempre um dscurso nteror porque pensamos faando para nós mesmos Ta dscurso é nforme e nacabado em mutas pessoas justamente as que tm déas confusas e desordenadas E a precsamente é que se fere o prmero combate da uta pea xpressão Só faa bem claro ordendo com bom rtmo quem tem hábto de apurar para s mesmo os concetos quem se dá sstematcamente ao socrátco exercíco da efnção, de pesqusar descobrr e xp car a s própro essnca a naureza das cosas ta aspecto ta feto ta compexo A boa expressão está muto antes da Gramátca e d Estístca: está na ógca nteror. D porque se deve dstngur entre erro de nguagem e erro de íngua O prmero é mas grave e mas dfíc de corrr manfestase em qualquer dom o egundo decor re de desconhecmento da noma e como ta desparece com o domíno deste ou daquee poenor d orfoog o d ntxe com o escarecmento do verdadero sentdo dest o dquea paavr Pessos há que e escusm de su pec verb aegando se m não se der. ncetáve descupa e oubesse saber como der sto ou quo. Embarçse n construçes tropeç n paavrs aoase n sntax quem e prmero ugar e ac de udo não pode expcarse a mesmo. uem no é cap d ner o dáogo teror esovdo este prmero e fundament proe h ouro qe e pe pte revo à xtero d dr. rpro o ahe
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Cada qua tem seu tmre pecua de voz, om ou mau, agra dável ou desagradáve, impo ou ruenho, claro ou nsado. Ma sto não impede que se meore Quem o em servdo pode pi morar suas quadades; quem apreseta decncas pode sanáa ao menos em parte A prmera provdca é aprender a empost voz, sto é oála mucal e trar o mehor partdo das peças essoadoras rge, cavdades uca e nasal A camada "voz de garganta é iante e, de saída, prevne as pessoas contra o emssor. Aém dsso, exge um esorço íco maor. A voz empostada é mas agradável ou menos deagadáve e propca um rendmeto muto melor com a mema dose d enega o alante se az ouvdo a maor dstâca e mas ntdame Só por sae empostar, á não será camado a epet tant quanto o é um sujeto de voz selvagem Partcular mportânca tem a empostação para s que vve prosonalmente da palavra: advogados, pregadores, eoeros, pro esores, íderes poltcos, parlamentares Lemrame em que na saudosa Câmara do Dstrto Federa ava um vereador, bom cmpaero, lea e decente, que tnha m voz escaroa Berrava ao mcooe asperamente, egroando rases que quado decrada antes predspunam ma que alcavam O eóro nos ouvntes, se atepua ao teectua e ao moa O mau uo do aparelo nador toavase eroz inmgo das causa que o descudado edl se pua a deender. A oratóra, gnero lteráro cultvado em todos os tempos me os o nosso e por excelnc impessivo marcado peo ühleriano Appe, de ta mod depede da oa eocução, que, a gor, sus realzaçe não sobrevvem teras O eo dscurso nunca utrapas a os mtes do audtóo sem perder muto de sua rqueza. Melan colcamente o recoeca um metre da ate, o Padre Antôo Vera Aos 7 anos de ua dade reolveu escreve os sermes que o ongo da vda pregara, aqu a, Baa, S Luís, soa, oma E ogo ao arir o prmero dos qunze voumes dz sto Da oh que ca atrás se este hveás enteno r mera razão, ou orgação, por que começo a sp 90
tura ss mus borre, que, sm a vo qu anmava, anda rssusciados são cadávs <9 Não basta, é claro, qu o falant cuid da mpostação é n esáro tr na dvda cona os outros elemntos da locução boa: ronnca, modulação, rmo No Brasil ada não e stabelecu a pronncapadrão Em uas ocass Congreo de Lígua Naconal Cantada, Paulo, 937, Prmero Congeso Baslero de Lígua Falada no Tatro, alvador fo sugera a fção caroca com pond eferca modlo Acontce qu al ponca nunca fo sudada cabalment d maera acssível < > e o Ro de Janeiro dexou de ser a capal o Bral, pededo am eu títulos de paradgma Ma ceto que há um coenso em favor da reã udee rpreetada pelo trângulo R Paulo, Belo Horzon. E parec u houv um acordo explíco ou táco etr locuores de rádo lvsão, para usarem ssa pronnca regonl depud qu va ntão, de fato funcionado como padrão O traço mas caractrís co da fala caroca é o s chado pósvcálico, aliás concidn com a execução portugusa No resto da regão, o s é sblado: ntão, os locutors msmo carocas, assm o pronuncam alvo alguns xagros artfcalidads com dr segundu domngu osáu m ve d sgundu dumngu usái, agradávl o deempnho d ta locutores. A boa pronncia supe clara adequada mssão das vo gas 2. nítida xata artculação das consoants 3 bm fta lga ão ntr os vcábulos 4 acrtda distrbução dos acntos muscas. ncssáro alvar a pronnca do cntrs d sua mar as ocais, como, por xmplo, i pósvocálio rrovrso da ona caipra, o ratamno d w dad ao l fna v g s m ve d so; ce m v d cee miwiinhn m d mi-liinhnt 00 Evtr suarabácti, qu na posia acrs cntará, sm raão slístca, síabas ao vrso Então, drsá vo ) eões A e
(GO) Há m bh ia ma mi éni e ií e u e
ôni H: Teava e Descç sea Vcálc Prgs a Áea Da aca R 1959
gdo, subt bsouto bsoutmente tmo tm Edg neo nteectu trs ssm cm tên prepst ns ncn ros consonântcos e nã devogdo subt bssouto bsso utmente ítmo, tm Edeg quss néqusso nteequtu Tmbm nos dvrbos em mente, se há de te cdd e mnter subtônc onde estv ntes tônc: tmênte den tvmênte, e não tàdmente, dentvmente cm tnts vezes se
ve Devese prestr tençã às sbs póstônc s prrxít nos (ou esdrúxulos porque tednc brser é pr scurec ls Assm dzer ágm ápdo Pet6pos eétco egít mo e não: ágm, ápd Petóps eétco egítm. Flndo prncplmente em públc, tentes bem p nã pgr fm d frse últm orção do períod pódose engolnd s plvrs últms que freqüentíssm ns pessos tímds e ns gtds. A desprporcnd tençã ds plr fns d período trz cmo cnseqünc edt nntelgênc Um professor um rdor nã sã cmpreendds d tercer d qunt fl em dnte extment porque mortecem pe esse cs. s vezes flm lt e té grtm e nd e see Muto ms efcz será empstr voz rtculr rmente, ponunc tudo Em rtm dequdo cnso será menor e rendmento mut mr • • •
Acbos d fl em "rmo deqd lmn m m t lt vlr pr xpessdde e p mpessvdde rtmo Nã é qu o lgr d estdál cm etenç, porqe lhe vms consgrr um cítul especl Em tod cs, desde lg cnm chmr tenção pr prtânc el, set n r em voz l. Hoje em d cre que com cnseqüênc s modeos e rápdos prcess nsn d letr, s pess trms nc pes ler m l. Incl pr lt xecc n eo emp
Quando um sujeto é convdado à operaço no aro gaguea tropeça nas palavras troca quase sstematcamente acentos enf tcos e afetvos faz pausas onde no deve e com sso muda a eferncas snttcas Em portugus nos sntamas das o acento e insstnca reca o segundo elemento que po sso fca valozado Assm c mnhã é estlstcamente uma csa e mnhã c outra. Num caso eve destaque a palavra mnhã nouto caso a palavra c Fo a que se fxou na mente do ouvnte ou do letor. A pausa mal colocada altera o entendmento da frase. Assm no conecdo soneto camonano "ete anos de pastor podese ta a ntenço o autor zendoe e a ela / só po prmo pretenda em vez de e a ela só / po pmo pretenda. Numa hpótese Jacó quea Raquel como paga de seu sevço e nada mas segunda hpótese correta o enamorad pasto va na sua Raque a úca a substtuível ete aos de pastor J acó serva Labo pa de Raquel serana bela Mas no sea ao pa sea a ela E a ela só po prmo peteda Muto mportante também como elemento xpressvompres svo é a velocdade da elocuço Falar rapdamente mal dando tem po de espa e obrgando o ntelocutor a fxa a ateço para dcodfcar pode ser snal de emoço ntesa de aguda aflço o mnnca de um pergo real ou magnado Poe também muda dose o tom tradz nteesse menor no que se dz a pouca mpor tâca do subassunto ou do detalhe certo despeo ou fanco desdém A execuço lenta caprchada entecrtada de pausas ma lon gas geralmete denota vvo nteresse por parte do emsso ou a gra vdade do assunto ou a solendade da stuaço. Em certos desem pehos pode ser sal de cólera cotda de ndgnaço de desej veemete de contesta uma afmaç nacetável menta c o sea capaz de susteta sso date e Fulo "Quero ver quem me tra daqu Está clao que um texto longo bem executado apesentará vsas mudanças e velocdade confor o eque o ontedo e
rcpant, a prssvdad, o ppe Os on dclamadr os vrdadros oradrs sabm do mto bm tram da ato partdo trás já fo dto qu, alm do acnto d ntnsdad, mpro pramnt chamado "tônco, xstm na língua otro, d naturza mlódca ou muscal, rvladors dos stados d'alma, das moçs, a ração atva do alant Não raro ss acnto toal combnas com o d ntnsdad scundára, daí rsulta a ênfas, a partcular valorzação dsta o aqla palvra u dssr "Fo possívl consgur hts para o tatro hoj, a palavra mpossvl stá apagada, nclor, com a mra smpls dnotação qu lh é pópra gora, s, ant uma proposta, u rspondr "mpossívl, carrgando fortmnt na sílaba ncal toadoa snsvlmnt mas aguda, star dando xtraordnára vmêca à rcusa ou à squvança Quanto à altua muscal, salnts qu la tm papl outro u nã o do smpls acnto nfátco o aftvo Ralmnt, na cada da fras, na xcução do dscurso, há tchos qu s dvm zr mas altos, trchos qu s dvm dzr mas gravs, sndo varávl a rsultant xprsva, qu dpnd do contxto , at rto ponto, da art pssoal. O q é crto é qu a moduã é fta d frqnts s ssvas altâncas d nvl, nm camnhar ascndnt dsc nt da scala. E não só dsso, mas tamém da cmnação con jgação dos outros lmnto: rqtada ntd cla nto dmnução da vlocdad, dstrbção do acnto nfátco ntsvo, pausas mas dmorada, alongamnto arvamnt d vgas m tons dfrnts té as pssoas q nada cnhcm d Estlístca, pssoas q gnoram a xstênca d Bally dos outros, até sss lanos sam aar m expessão: lr com xprssão, rctar com xprssão s m qu sso é ma qualdad aprcávl ovávl Noalmnt o ons loctrs d rádo d tlvsã lêm xprssvamnt s txtos, comncam ftvamnt o contdo oal tlctvo atv captm, alcam, nsamam dsptam dsdém o vsão por aqlo d q tão ratano
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CPULO X
O O Ese capíulo, como do fcou, é uma espéce de desdobramen to do aeror ou melhor, a explcação de um pono que nele fo apeas tocado Hoje odos reconhecem a parcular mporânca do rmo nas maaçes lngüsicas, acada ou não pela preocupação esé ca A parr dese conseso, começam os desenendmenos e os debaes, quando se ena caracerizar e defr o objeo. A mao pare dos esecalsas suam a noção no desempe o verbal, enquao ouros esendem o conceo de rm à elabo ração do pesameno e até à cosmovsão, à famosa Wetnschuung em enrar na dscussão e sem quere analsar as dversas con cepçes, clusve meafíscas, dremos logo que vamos consderar o itmo como uma das qualdaes da elocução Qualdade essencal já se vu e melhor agora se verá Fgura também os nossos pressuposos a correspondca ere o rmo exeror e o rmo neror A noção de rtmo se prede à de empo e, porao, mplca a sucessão O dscurso realzas o empo, é feo de ntes e depois Quado termamos uma frase, seu começo já esá o passado A lguagem arculada em muo de muscal, porque é uma seqüca de sons, com alos e baxos, com pausas, com uma certa cadca E a msca é fea de rmo, que, eão, se defe como etoo pei6dico de tempos otes.
Tomemos um rmo bem do e muo conheco, como o da valsa: ele é consuído pelo ssemáco reoo e um mpo fore depos de dos empos fracos E cada cnuno orma um peíodo Logo, são os perodos em sucessão regular que consem o tmo agora eho nalad 95
O rtmo da lguagem artulada resumese nsto om a dfe eça de que a suessão ão é regular Há rtmos marados dfusos dluídos tues errátos smétros assmétros ó na poesa sóroa se eotra reguladade ada assm dversa da músa poqe pode vara e de fato vara a aetua ção eor Assm o deassílabo tem pausa tea mutável: sexta sílaba; quata e otava; teera e sétma; teera e otava; quata stma Exeplfado om Cames: As aas e os bares assalados Lus, ) A dspla mltar prestate (X, 53) Que deos de lhe ter dto quem era (IX 86 Cotra Deus otra o mateal amor III 3 O louvor gade o mor exelete IX 6
Embora o rtmo sea muto pereptível na lguagem artulada em sempre é fál melo Até pelo ontráro quado se tata da prosa omum Poque há maeras dversas de ealzar a letura Esusado dzer que todos os sttuntes do rtmo musal e notam devdamete traspostos no rtmo do dsurso: empos ortes e fraos pausas breves e logas duação maor ou mer esta u naquela ota schezndo, entndo, pino, pinissimo ote fotissimo, ego m non toppo
A lguagem oratóra noalmente tem um rtmo bastate a eado sedo alás este um dos prnpas elementos mpress vos dela Busquemos a era um exemplo entre ml: Quando ou as otes eram mas rstãs u os pregadores me os e Corte; quado se faza menos aso da graça dos ouv tes para que eles só fzessem aso da Graça de eus ; quan do a doutrna que se rava do Evangeo eram verdades só das e evangélas e nã susos vãos e tes quando fnane as vozes dos preursores de Csto haava os peadores ao ordão e os levava fones dos saraentos
rgumen cmu dese ange e dese dia era a da confissã <1 Podmos desde logo aproeiar es e pa s e não o saiba, os dois mmens presenes e da frase e o ro: a pót e a pód A primeira refltese na naade ascecional da aca numa pas mior ou menor, cncidee com pn ce a alura musica; a sgunda é dscens, a descda o n ro No psso gd a póta m muit mar xens que p6do t m "sacrmnts omemos agra duas ou rs frases de Machado de Assis e nas mrums ponto cumnt nquto les sonham com ora,// esta nã sonhou om rpbic Os sucsss virm vind// à medid ue s ors im nsc r v u dsuni da ctv dsis o mor. rr de r odas s mhãs s ssturs ds vrsrs ês e reIs m os ss s fis co áts d ts onts rsg s cs exci tvm o msmo em ss prer n he dva a comisso rseada. <52 Nos três mirs exemplos a próse é praicamne igul m exts à ós n uao exmplo mos um beane deiguadd su s ntnos chmr ondant u imi rtmo s s rts s vm ou so roornas sgudo um ro ritmétic. Suonhs a aos é duas ee G erõe o 4440 G saú Jacó 2 2 22 223
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o do qe pótase. Caso contáo, seá discodt métrico o to. pobema que se pe, dc de esolve, é edço do to na posa Tmse poposto váas técncas, as concetnte des s dfclddes de pcç Ceo no esta longe d vedade se dsse que mas seguança oeece a ntuço e o goso d qe o étodo o B Em agus tópcos adede escods tem pena vaa um dos métodos peconzados o que já não acotece a peíodos codos esmo ás dgase de passagem que esta obsevaço se pode tavez, estende a mutas out técncs sgedas ou cetdas, sobetdo peos odeos estcstas à pocu de ctéos objetvos de náse O efed método consste e sepaa pótase e apódose e em seguda, conta as undades meódcas de uma e de outo Se cocdem ou e útpas ent s é concodante o tmo se nenuma eaço mateátc se pude estabelece, teemos t mo dscodante ou assmétco. Toeos paa cocetza, teceo txto á pouco alegao de Macado de sss:
xa vea/ que os desuna/ na vda// contnuava/ a desnlos/ no amor/ 3 O segudo texto também co u pouco de boa votade see: Os scssos/ vea/ vnd// à medda/ que as foes/ a nascendo/ 3 Ou bem me: Os sucessos/ veam vndo// à edda que as foes/ a asceno/
No segunte teco de Ve tomado à aeua de se o podeos apca co go o éodo e nle apaece nda a nvdade de u sucesso de to e axos, sem ponto cm
ant, a consttur uma sqünca par, com ses dupas cada dp fta d uma dscrta prótasapódos) : Dous lugares dous pretndnts; um mmoral uma tr cessoa u príncpe e um despach// são a rprsentação po lítca a hstóra crstã dest Evangelho Nos ugarstmos as mercs ( ) nos pretendntes as ambçs, ) na nterces sora as vaas, 3 ) no mmora os reuemntos ( ) no pícpe/ o poder e a justça5) n dspacho o dngan e exempo( 6 eso se analsar sem cotar as undads elódcas, qual qur pssoa prc aí um rtmo mut quado, uma notá setra ue não só contbu para a beleza do trecho mas tamém o tra muto concord co a marcha d pensamnto caro, ordado longaent habtuad à relexão lógca São ts semlhates passos e era, sto apns msta e su espít s u no hábto socátco da denção a costae busca das essêcas no gr da dscpa scoástca d psamt co os faoss xrcícos d dalétca
U a curso uscal destado a tornr cantant a psa muo be taa (ba mutas vezes com rtm dscor dat é a calaão d verss reuaes ra soétcos ra vds a psa corrente sto é d tods os tpos mas use mas comum no antso à taã talv de Chateaubad Hculan e tu utos vsos as suas veaculíssmas págnas, e etre nós se destacu n pg cstante dssas undades eódcas Jsé e Aca as espsas que deu as acusadoes u às vezes no escrto atacava o políc nsstu o româtc cearnse na portânca qu cosuava dar à uona e à eurrta Qus azr osa nu rosa pnte, como msm xplca Sermõs
ol. 299-3
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Tive prtunidade de analiar metricamente dois trecho p iculaente melodioo d Alencar, "A prece, de uara e o prime capulo de acea Pertme aqui trancrevr o sgund texto alencarano e análie que lhe fiz, buscando uma coisa e outra às ágina 667 da 3 ediço da mina tse d concurso Aencar e a Língua Bra sieia
[Vo em itáico a uds meóicas] Vedes es bvios 1 de inh tea nta onde cana a janda 1 ns rondes da caaba Vedes ares ue brihas coo íuida eseada 1 ao aos do so nascente peogado as avas prais 1 eobra da de coueos eena verdes 1 e asai doceente a vaga ipe uosa 1 paa ue o barco aventureiro 1 ano ea o d guas nde va a aouta jngada 1 qu deixa rápida a
rens abrta o frsco trrl a grande vla? nde vi coo anc acíone 1 buscndo o ochedo pátio 1 nas soidões do oceno Tês enes espi sobe o ági enho 1 ue v sin gndo veoce mar m fora Um jovm guro cuja tz branca não coa o sangue aeica um criança e um rafeir ue vi u o beço das oestas e brincam irm, filhos ambo da mema tea evagm. ua neitente 1 tr da pai u eco vibrae u essoa ente o uho das vgs
racem! O moç gueriro encostad ao matro eva o olho preso n smra fugitiva da tra a esaço oar epanado por nue ág 1 cai sobr o jirau, nde folgam s du ino
cetes ciatuas copanhei de seu inortnio Nese mment lábio arranca daa u ago sorro. Que dexaa ee a era do exio?
ma hstra qu nt n nd vára ond nasc ] à caada da n ando a a asa no cé gntando s amos a rsa rava nos amars Rrsca o vnt O ru das vagas rta. O arco aa or ondas ] daarc n horzont. rs a nsdad mrs e a
oca envega, como o condor 1 as osc as sr o asmo Du t v a savo broso e atvo arco 1 por nr vagas reotas e poj naguma enseada amga r ara as randas auras aa jaspe a onança 1 ar
d t. Enquanto vgas assm dscção do vno aoso ar co 1 vova bncas aras a sadad 1 qu aanh
mas não s art da ta nd rv. acema, d. GC . 90. st tcho é um d mas agdávs mas suavs mas r monoso da rosa rtugusa sto dvdo aos nmr vrss comnados vaados qu caram salhados camnho. Nms d sda qu o rmro rodo ongo rartdo é tod mtcado mcado cm rguardad ncotramos trs conjuntos mlódcs, ssm costtuídos: quatr vrs 67 cnco vss quato vrsos d 6 2 8 8 scrvno nh Vedes maes bavios e mnh tea nata onde canta a jandaa ns ondes da caba: Vedes es que bhs como quida esmeada aos aos do so ncente eongando as avas praas ensombadas d coquros: eena verdes mars aisa docment a vaga metosa
3� 4� 3� 2�
7 6� 7�
7� 7 7 3
3� 3 2�, 5 3�, 5
3 2' 0
para ue o barc avenureir mano revale à flor da águ! ERO D
7 ÍLB:
Com centuação na 2� 5� e 7�
Busado o roho trio Brioso e alivo barco Com acentuação n 3� e 7�:
A lufada inermiente Com acentuação na 4� e 7�
Na lidõe 1 do ocano Que vai ingrando veloce Pr entre a vaga revola Enquanto vo]ga assim VERO D 8 ÍBS:
Com acenuação n 3�, 5� e 8�
Traz da praia um eco vibrane Com acenuação n 3�, 6� e 8
Od vai mo braa alcíe Com centuação n 4� e 8�
Não ora o ague american O baro al a sobre onda A focas asa sobre o abimo. VERO DE 9 SÍLABA
Com cetuação na 3� 6� e 9
Quado a la assava éu Eaado or êue lgrima Coahiras seu ifrtúo Ode vai 1 a afouta jangaa? L êue com três sílabs porque m prece que dá mto ms beleza ao rtmo da pros xecução en d nide meódc ncad por empaado. Dá ms belez ao rtmo e mis NOT
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epessvdade à eua. A méa pouguesa é pobe o eos ee duas vogas posôas, omo é o aso pesee m odo aso, onheço váos eempos e de muo bos ps e mos agus Qe das alas aeas sesão vedo [iíio são omo oubados natea . . ( • H-os com f'das esbuacadas oas de líi, ganadas."] * ) seas êm-as os moes steas êm-nas o éu seas êm-as as fontes stas oas eu] ( * * * ) Com actuação na � e � aa 'ala u ago soiso Nas lia as o ai :
Com acenaço na � � Qu ilais oo líquia alda s duas ios iaa a isa ugiaa os ala o algua saa aiga À isiçã o vo aioso ao ola aa aia a aua Com acenuação na � 7� e � Qu oa o aulo a aga
Com aceação a � � e � Qu dixaa l a a o xlio?
<• > < >
tio Fia oem Litno f Ga Juquo, s obzh a ntolo orte de gosho e Camos vol GJ, 2ª e, 2 2 <*** tôio ob, S, .ª oto, 2 42
uão 5 ' l b l Com aeão a , 5 9 e Tê n piam b áil l O DE LA (aeo om eão
n � sb
E alai docm t vaa impuosa • •
Essa somee eess pivo o que s sempe que ee é adeudo à maha do pesaeo ou uuaões d emoão. Tse oo ouos asos, de um supoe sesve à omuação eua, um aaao, um ause aos ouvdos e, avés dees, à magava, um omo eazação pás do s ado, quaue oa omo auea eav de Wa Dsey em Fsa de aduzdo vsumee a ms Dae um eempo de auo sso e ou e u e poâeo, deado ao meu eo a aefa ga de desob d quação, a oeação, a oespodêa ee o mo e o oedo E assm poedo, usve poue os eho pemem euas de ees, om adêas dvesas, de aodo om a pepção e a ção de ada um e Maue Beades Esado os egosos de eo moseo ezado as hos a ôas, um dees, ue ms aee oph o ção voa om a medação eo, epaad o veso d s mo oea e ove ode se dz ue m anos dae de Deus são omo o da de oem, e passou, deseou pea o esp o des dmáve seeça, e, aabad o oo eou pa a ea soáo, e pesavo sobe o poo qud e espessu do oedo ouvu aa um passao, ua mo duação ea ão váa, ão eguda, ão suave, ã saudosa, que o egoso, esuedo de udo o mas, se sseou mu de o po ouv- > Srmõ Pá 73 p 24
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De Co dos o o moment peso em que eos uaos se desdobam ao osso oho, quase sempe o hs peebemo a edade ía e o es apeedemos a subsâa a de poesa osso oa ua vago e à veze quase dfeee S ma ade é ue, aavés da mma, vamo om os oho da ama pe a o uveso daqueas pasagens eaodnáas Quao o onsene é fo, sut, eepvo, os seu abaho ube âno! hoj depos de uma faç ea, a amada m pofundas do espío me em o panoama, a o, a u, o om a músa daquees das onuos <55 É mas fá apona o mo adeuado a poesa mefada,
sobeudo nos poeas mas vesáes Em pípo e priori ada mto é adeuado ao assunt, e vaa ofome às papações do semno às egênca do oneúdo as eame o é as Ceos auoes êm ntda pdeço po deemnada medda e, m bém, eas soas aonham ou é foçam pefeêas É o aso do Paaansmo, e manda fug ao va e busa o df e noe; despza, po asm dze, o hpassíabo e mos paua etma peo dcasao ásso e po aeadno s omâos, mas ves, ofeeem umosos e füees eemps de adeuaço Eu embaa A empeade", de Gonaves Das, qu amne usta se oso em poema omeça com vesos de íaas, va pogessvame esendo, aé síabas, e depos eoa pauaamee a a a poo umae da boaa ond om os edeassabo e a voa do so, om éu de ovo azu, é dea, ou sugeda, em dssíabos Va uma amosa, aompahada do ove paa que o eo aase oda a peça > Um ao Fugua No espaço Epao, ()
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maus mr 207 br Pcas 29-24
D lu E êmu E puo Se avva Seuva ula, Sedu ol depona Lá no hoone, Doando a fone, E o pado e o mon E éu e o ma; E um mano beo De vva oe Adoa a floe, Que ene vedoe Se vê bha. Um pono apaee Que o da enee é onde ee De nego a ng; h! vêde a poea nfene ma bela o a 'enapea Já pona a g! emeee a opa do ono av, anoae oda baquea ambém; E o veno u a oha abala n e ono enlaça na aa d feo E aao avoo do mone aém.
fha uene Do ovah
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ee goa ea Vaca Papa Mas gossa Hesa E eme E a uo e exempo de mo adeuado e mavo foceo Casmo de Aeu em A vasa odo composo em vesos de duas saas paoxíoos (à exceção do mo de cada esofe e de ouo peo meo) esuado é uma seüêca de aapess ue epodu exaamee a cadêca da vasa um empo foe e os facos veso oxíoo ou agudo ue va eemeado om ea a suetão poue ema a aada ue de uado em uad se f Amosa Tu oem Na daça Que casa Voavas Coas faces Em osas Foosas De vvo Lascvo Camm; Na vasa ão fasa Coas Fugas Adee Coee Taüa Seea
Sem pe De ! <57 Pd u mém hma aeção pa epede que duem eo vesos de mo depae um eüêa hmogêea E ea de aega auee dodeassao pdo poo ee os aexados egua em A ágma", de Gue uueo Beedo o so, omedo o p, modedo oha A aeução ea a uaa, ov e démasegud, edo oío o d pmeo membo, o ue ou p oa m oae pau e, poao, ms ída epaação da maéas. E u fmo em depâa, aeemos pa o so de seção de um veso mas ogo, uma omposção s Se fo epev a dsma, ão ao ea ee de da ee uma déa de apa mpoâa, a um oeo mao, ao se meo domae Podemos doumea o asseo om o eo eeassao eaado ee os hepassos do Auo da Alma de G Vee É ogo o omeço, a faa de Sao Agoso (vs 7 eessáo f, amgo, ue es se aa desa vda, ea o mui erigoo eigo do go, houvesse aga maea de guada Qudo da ão e a déa do ue fosse edção í, ão faou uem aeasse o veso gfado, edoo asm Pea o mu p'gosos p'gos a, esse eeassílao adu em do auo, pesamee, o ama da ama e sad d vda, eeado osáuos, e d peo demôo e ohd audad pea Igea, ue, a G7 br d mr d br 159
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i, l i i , ndana a o m n dah Naura poi, qu il Vin d , ior e alvez pon n i , ni ui, advébio d inida ra n u g 3+33 É es a eiura qu ugi qual i inguaidd a elv u lemn apcad xn cu d io iço annia, rci a s ui rigo's rig d acoec qu er din nç iiiva Assim é qu nrr, eel oa no er a rdodilh d A da Ma M 482
E 'ela baiava n oda rmo uger a dança, qu a ra r n di seu casamno viri � dr iando,i d i Ar crecência n ala d ial og que a "aninha reira deixa cair o poe de ei, que raia à abç E 'la bailava na voa qu'esá da por har os ao por nacer o azi por vnd noivo r acha, a Moin bai, qu os podia ser • •
Tocad oro pono empre a íulo de sugesão d psquia ver d ove saba geral é couío anapes, o que dá muia ivacida graa Ma pod am cnuaç i a quara oados no psad ad
Fo om eeza esa a o po que aue adea e a seguda adêa paa seu poema esaeo Uma pesada, ude asea omame odo Po ma de mm, Ea me é aa . e a maea, Que às vezes goso ue seja assm . 8 amém é adeado este tmo, poano epessvo, em As mondadeas", do Conde de Mosaaz poeta us suge o ao eo e montoo om ue as ampesas do eeo aomah seu taaho de monda É um msto de áae e anocho, po daea pova de Pouga e ue, em ceos ugaes e a voz masuna, adue gande e soene eeza. o ene os gos as modadeas enhem as vázeas de cantoas Ea dannha, ue em ue heas! Nases e afonas as semeneas é s po sso ue ão e as s modadeas adam nas mondas, de ego em ego, sempe a aa, onos ados, ancas edodas, aços oços e o peto às ondas ue no se ueam como as do ma 9 Em s cganos" o poea esohe o mesmo mo, e é evdee peo pmeo veso, ue a ntenção é, anda uma vez, suge a a mhada aasada dos ands ômades pea pae asaga Em mahas eas, esopeadas, aos soavaos peas esadas, heos de adajos e de azea, de moe em moe, de fea em ea, so as asas do so adee, vo os gaos aqüamee 58 5 9
Esrla a a tra, 4 Musa ljaa 15 17
htaabo é o o oa da ga tg io, ão azada a qada, a ooiç iga daa iada, ii do o o qado a aid dotada, digao ai qdo q a o o i. Cato Av, qua gadoqüt, daiábio, g a dodiha quado qu ota quido d odo iio, d todo oito, d toda a aboada ia Mia Maia é boita, Tão oita aim ão há ijao quado aa, Juga o aaá. Não o a ão, aa iiia a o o q aborioat aqio, a odo o abda io q aa zou, a todo o quit xigido po uai aia, o á po io q Caõ ou o htaabo a aa a a aódia Sôboo o qu ão? Tramo tão ito oatat o abo oa oa d gad atid aa o goo, o d aio xêi oda a iata d g oga
60) acr d Pau s 20
EE S TSTC
CATO XI
UA DAGAÇÃO SE SOSTA ABAL
Qando apesete o método e segua neste esao dse ue pocaa anda paaeo à gamátca tdvdda sta em foo oga mofooga e staxe. A amátca damos f omo e a anatoma da ga caendo à Eststca da a fancesa teta fae-he ago coo a fooga com vstas à expessvdade à mpessvdade e ao as tamento do enncado e do dsuso om a suação nta o ceta sto ea e é o esuema teo eoamee to Qando poém se enta as possves apcaões soevêm dúvdas e dfcdades naáves e até ceto ponto paadoxas aea agoa tata da moooga em pespectva eststa e ão e vê em como o mas xatamente eu ão vejo em como aoda a matéa A mofooga é a pate mas esete da gua ma a actetca aea em ue mas fotemete me o sistema a tavação teo a esttua efo-me a uma g omo o pouguês em ue os vocáuos são aa e facmete decompove, e as feões são va e ume osas pncpamente o veo om uma extaodáa ueza de fomas coespondentes a tempo modos e pesoa da po ma dstda po tês conjugações Esta uea e essa fme uddua mpedem ue se fae po tgês pea metade eduzdo-o po ass dze às paavas oo nas e a mas pocas eacoas ou o sueto faz os femo e o pas conjga os veos ou ão fa potuguês Esa mema ueza mpedu ue o tup e as dua ppas guas afcaa nfssem a mofooga da gua omânca o Bas ão e 5
deoado ovoamee zdohe eõe o o oua M aa da mpoa da moooga ea avez ão d magem a uma epoação po pae da Ea Paee ue o eua de eu aáe eáo aazeáo po a dze E ão aaa de me de podade pefeamee aaezada Se e aa da eua do voáuo e de u faão geéa podemo eva oge a doua gamaa e eozação güa dud e fmado ouõe a epeo de az a da úeo ema afo devação omoção ae de pa ava mudaça de ae Ma uado e aa de ecola, uge o poema do empeo, e eão aímo a ae Uma da udvõe dea é peamee o epeo das fomas. Se demo ue o uavo pode e uado omo adevo e ve va; que o eee do dav uu o fuuo ou o peéo pefeo em deeada uaçõe; ue o advéo o veze e fa o edo de um ome em od ee ao e o aáogo eaemo eamee aahado o domío da e Ceo ue em dúvda peee à mofooga o edo da fo maçõe aômaa de paava mpaíve de emaação poue aeada em oua aaga e o vao mágoepevo de e o oema o de ea omaçõe de o moinifad, , anolomano ranazá, meqeefe, eflo e aa ua A ea aam voáuo amém eguae ode o eao e pode eega uma ae u ada ou z oheda e de eo modo epava do eamo evado a omo esaonda, ode haea ao; ou manqiolar, avez poveee de manqiol (e ã é ee devea fe oe manco Aoee ue á eudamo ea fomaçõe um apío que o paeeu ma adeuado eavo à uzação do voáuo omo maa ooa Na mfooga e ada ão odeada podeíamo eama aava omo riar, ou marlo, ama uada po Aa o eho o pága aá Paeeme ue ia é mpemee um feüeavo epe vo uae oomaoao de i,· e mo é duvemee 11
utd d nfnci d l b d •
dímo i b u cu ç m, ou té gu m nunc nt n di) com qu ceto crit btudo nd tnd u ncidd d x O imbot, p xm, cm muit n bem fj, m m cteúd iificti i qu u j xitete. No co, c te ido muicidd moti u txt d co vecu xmpific com eú aural fess
a re resa luê l flf l l rae aesêa ra eeje u 6 o Dmmo d utz oco gno, e uem poétic ej n o, m tid inc d ctiv u umític otto cmpo pivi vio tuo tm fito popito, mbnd u, t eemo o Jeu Beo vo, ChuM, d m mo pubco m Lera fo ie n , io 7 Rc mnci coti _quido ob d u Ro tvez pcipmt em Grde Serã ered M é d ot qu muit muit pv cund pe crito miio o têm upot o ssea íu, d moo qu cm x peive fo d peonimo cotxto d cotum d um cmuão tm utit, ficnd t u dmço eitão piv. ch bom boni oqu foi o um ivetou Fici oi piiddiidd fchd o cícuo do mio do iicido pécie d RsasKres xitnt evecee j becent e ququ mni tho tmeto e poveitmeto citco sgui sts mlos o glossrio vatao a M-
ci cotat o 3º vo 3333 o Panama imn Sm ta o 952
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Exemplfco om a palaa mi que sgfaa fação de m uo, segudos No z de um muto mo bga de bejaflo a, gém pode a a seu bel pae sabas aos voábulos, p palmee saba ôca Cosa aáloga se devea de de amrã amoadea" arei abevada" rio pvado, aee r avoso reaas muas favas" sur supemo; ezz os ume, veo" ouaã tesvo de oa" Po é a succu e passea loge, otaã" E po a foa. Mas, e coáo, é mto expessvo um sagma omo m gúias e g�ias: Veo m, queedo ped aulos, elaa bo bages, essas mogúcas e bogúcas.
Podese-a daga se a podtvdade do sfo o B a u aela ea da lga, esa ou auela fase é mao o meo. bseva que oje o sfxo -isa é muto mas fecdo o Basl do ue em Potugal e que, além dsso, aduu po cá toaldades l descoecdas. ss ue, paa osisa a, se em seiro lá paa otista au, se tem oeio lá. Mas ue eu saba, em ge lco se foma em Pogal com isa Não á po l suistas e risas meos ada, e po motvos óbvos, aistas Mas a espoa à dagação é ue essas e ouas obseações e oloaam a paua da Estlsca aoal e da Eslsa da cca, se o possvel faêla s esudos sugedos a oba de Dumod, de Gumaães osa, de Máo Palméo, de uem sabe! Sousâdade e os smbolsas mas taleosos e covcees, seam, com eea a puláves a mofologa as ambém podem se paes ou paá gafos da ulação do vocábulo como massa sooa" o al, o etato deveos e sempe o dado de s focala o que eseja ou possa esta a ígua e ão o doleo mas ou meos extavagae, do auo X ou Y oa da, com faea, ão vejo oo clu a oolo a Esls
M RCTIA TIC
CPÍTULO II
A ASE E SUAS MODAD ão é acico o coceit e ase A sta aara ê ati bío setos vários qu o desd a orao nitidan t turaa até os segetos nuceado o u ustatio o u aetio or u adio Aqui etdros or frase o uciado de setido coeo. Ou o que vem da o eo o euciado auosuficiete. sta teigcia é oe co a igüitas e estiicistas o ue no u dizer uâi. Aco que se ee distigui tr e a ado a esta uma caacterizao ai ora: seria ua onto ois ermos seito e redicado igado intaicant stá aro que toa vez ue ua oraão tiess sentido coto seria ta frase "Um raco rei az faa a fore gt : raqueza desiie a cousa comeaa. Daí e cocui aer oraes qu o ea rase Seria s ruuras ais sitaticaet odadas a qu fatase eementos egrates esseciai à decirao Aro u io d Machao e Assis Memóas Pósmas no cao X do o to Se os arizes se cotasse excusiae un ao outro . ; eto Sabe o eitor curioso Em quaquer os dois exeos e sio e rdiado bora icaivo a segua orao e o se erez o entido aa sso cumriria rosseguir ". . o gêero huao o cegaria a rar ois sécos " . que o aquir gasta ogas horas a ohar ara a oa o ariz o o fi ic d er a uz ceest Qao fao esta distio adito a existêcia de oraes sem seio coeo raete orais ico desacordo co muis igüistas e agus graáticos Mas estes esos qu no aceita o coceio de oaes eran oai ê d rco
a um adjvo paa aarzam a sua mas omplada dupla ou pla onsdandos como undad o aconamno sutpedado) Faa m "oraço oxa u a n omo sta do msmo apíulo ahadano "Quando l fna os olhos n pona do naz pd o nmno das ousas xas A vanagm qu u vo na ha dsço é a unvoad ém dsso pmt onua claramnt na gamátca a oaço subordnada aqula qu xr m oua uma funço qualquer omo o msmo lvo capílo nal "Algum mpo hs s dva abr sas mmóas plo pnípo ou po fm so é s poa m pmo uga o mu nascmnto ou a mha mo dsgo váas oraõs uma subodan as ouras subdnadas xaamn porqu x uçõs sntátcas na pma so cm plmno do vrbo • • •
osto o conco d fas nuncado om sdo ompl to tm d conclu pla xstênca d frae sem elmnts propramet gramacas su! ein? o o! A pmra aduz mpsço d slênco quvaledo pos a "qu uet! "o aa ho! a pod também sr um chama um dertar d ateno um el Já en? só adqu contoo smântco ído dtro d cotxto Pod ser uma smpls ndagaç pe cotur um cnte à amaç soldáa; od s um dsafo as m qualqur cao forma sdo no o ao a fas s onstu d uma paavra agoa sma camnt deíl "Sco! "go! "adrõ! "agíc! "olc! Em css destes podrsea sur que do eá t o redcado Os xmplos quvalram a "rstmm socorro! "há ladõs aqu! " magnífco ss quaro! "sso é tolc! as qualqu pesoa s nítda dfrnça tr a prmera a seguda maera d dz a hpóts d udo s cocra num suposto rdcado a pópra cooma d palavas traduz for mo slstcm "há ladrõs aqu! é muto derso d "ladõs! O falan ostró sua fras subma a adrõs prvstos 122
couro, á tura ntida, onaa o da caar u igo únio, qu funoa coo o ranbordar ua fição, usaa pa prsça arõ Dí, u otoa fun r inorgân r rgni uo gué stá too ntnsa oção ou fg a ss r o ío s sag, não oupa m aá ar fção itt ua rfro u rdicao suto O qu sar ão pass ua péci d itrção qu contra quint âco nua fra organi a, ão é u fras tipo Ao qu cové rsar o ro ropostos por onor ir , ubstaniado, ao cao or os séa, ou frs orgân, uo a o ur qu pro otto u u dsgria por onor fra coo ov toa va t, a on a o ipo Foo ts u rro (gnficado roubo, baio roo) É o u oo s vu o úo xpo, po o oor tr s ou ts pvras, s t u ro, qu ru too o sfo r sá a ostrução ua, s o tto, ão sitát s tibuição d ricado a uto, confo o padrõ ristos btuis gua Ass u uarauva, furta o foo u fio A u porugua prsnt u tpo d ira qu aarc o to otvo rior, s trooo por ass r o s quto suborna po avsso, ubordina o su to o pro sjito psioo, b nto ao prido psoo sto oor to o Aro, pobr o o uj quv sri Aro é u coito, o é u Aprtnt Aro tá subordindo a coito Ds 9 mas rtomo m Essa su a strucr oiqu d a ras Pi 1950 pp 113
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realee o conrário aquee ligador d n eaeece o ie ueiredicad o dus aiudes nüsica niidaene divera coiadinha a ciança e ea ciança u coiadinha, ea criaça eá uo doene, está abandoada', seese aandonada, re uo No ieiro cao, há ore ga eocional, predoiae aé, o que a a frase inorgâica no egud ca a eoç eá perfeiaee cntrolada, ilrada, coida, e o euciado icou odo epo sob o conole da ra, aane coniu egundo are revi e habiuai, e ua iraço comum, paa Ma no a ore carga ecina, a co que ubilaço ue rodu o irea a a neceidade de cuicaço rá ida, inéica, reduda eenca, ara ua ep e paç qu agora doina ragáico, ese e via apea efeito deseado Quand n é u mperavo, u coand da vonade, ua alavra de orde, ua roiiç Oerece exeplo dio o carae ou aviso coocao e lugae público e dirigido a odo o pasate, ndsinaene, icusive àquele que vê ooriado e no ê ep a perder Na Espaha proibe a colocaço de caae em deerminado ur ou arede escrevedo a No careles Na Fraça, eene d' afficher No Brasi cosuae oar rae oraiada "É proiido colar carae Ma no avisos m obra, ou Cuidado obra, ereo u onore u u direa Na Itlia os ibus re ecrio iea utre, evidene direa equant aqu, e e pos e preveia no bodes "É roibido cusir no cho ou No cuspa no cho Aniaee, quado se raava elhor a ngua, iase so nos nu No coverse co otorist! ou É proibido falar co o oora Hoe e di Fae co o oria oene een cial arece a es coisa, a no é orque o preiro caso há ua inerdi, ua restrço, e a rae o adu logo de ada N, É roido no egundo ca, eáe acoelhad que e devera proibir, resrigidoe apea o epo N verdade, eáe anan aa co ooria
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D no srb, os oés arcos, ngss nao na, rá u onra o a a á , as o "Nchach é scn onora A nraço, o coca o onoa a cons o cnx, n A ras norgânca o o mns, ê quaro , no poa O que a caaca, smr, é a sconxo a a eêca e pcao a sueo "moro, o meu pmo n "orr u rm qu mu smava or sso msmo qu a ase ornca omae em a a sba, co u monneo peono a c moço sobr a ro, ma ocasna pera comano o scrors esscamn s s a aa os xprssvos mpressvos Sb o mpac uma moço ra aua, nnguém sá coções e puzr u poma ou uma ba pána na oros muava, cap e r vr áas S o cos gurá m bom auor uo ho s, a agaç, rvva um rama, uma ragéa, anc hrco, xaoá o eso abaço o ao ao xo Amravmn u a posa Woswo 1770850 com moo recoe n ranqu; o nosso Frnan s soa s a ou mnos a msa sa, rauza nu as g na paraoxo O poea é ng F o copan, Qu cga a ng é A o qu vra n Repo um os recusos qu s srv o auoes paa o mo poéco ou rmaesco, a "cço, conss m ncaa aavras se a xo ramaca aos saas er s O sa nhao suger prssvan a oço, braa ou o aa pssvan. xaa s xos Aonae gn
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O seudo quareo do soneo udade de audo Cor ea aresena u beo eséce: Aqu ourora reubaa hos uo cce e esas cadas E esas pas oje badds Rou e os ouros as os .
r e re, a pupuio, Tro etiai aeira deradada, irâa ari, atropeaa Legiõe de p, iaa de i udo passou! as dessas acaras Nes e esses orees medohos Au se ssea sobre as áeas ras E e o s oos údos sohos sp e ca coo ereas e erusé de aos sohos! . . < 6> Caso Avs desceve e evoca u oe ceb s rse a aes e ess soeos que padeca os os pe ados Ác paa abascr os ecados braseros. Vha ees aspoads e s e vs especaee esdos sse se Aus rr a avessa e a o a o o dead s vvs a s aavorados A cea aua o pea se ve de ua seqüca descea paa ep esse hor e a coove eoa A e a c ao eão s à a Sb as eds a apdão! He pã e udo ec apeao udo Tedo a ese or auar. 63 Poas 116
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sn spr d l n d ind b d p >
V l a pna ranscrvr h d s t pr s it as ab p da nspd dsh upli rndn sts Soluos lárimas csa arada vlu pr nos portais ho vi vstir caávr utr u mou c ss tochiros onvits cnvidds ntrv ln n psso srd prtva amli luns rss ds sérs laos par sarst zs spss dá bnt ch ca ro arl ss psss da ssa lvantam o sc cust pl sa nã bstant s ts slus n vs lágras a a v é h nbr colca c trspss p s cs o rdr ch rd ds s . s par sipls vnár nts hvi d pr pl rs lg u n srv <8> susao sra izr u as suborinaas rlativas crrs no tira o pro sua arctrstca no solra sintá à rs s rss r n há rên d pia a si pr las uncin co sipls jnts adninis acidntalmnt dsbrados ras Trts const pr poitaamt dscnxa As rticências trdz raicmnt pausa a susps nacaba malstar abal mocional o nolir m sco o proo suit rtoma o ov a intliênia prcura apar o ito aistralmt btio nsrind ouro sntimnto contrastant irôni
64 6
Navo Neeo" V 6-70 á Cuas a. 1 3
12
B t iá d d " din q rb
n dinç ií n f gnid étd d ti tuç d d iá tnt Cnfnt "C d i d d ei t é d C Ce é t t i d it d U di d i é é d Blsa l cç ed A bl t ç d f prii, tci n a ma d dim digç indgç dt e ta rca, di à intigên i á q i Cd eque uma tereta A maeir suct deigad tal ten air de cicete que tia peica piclógi br uit tamm piclógic tre ubet idéi d q qu indiscutível isusceptível de m p art d icíni gic, diursiv s, prtt, qu asc tav tand nt m rulad ntenç de gr, qund di Pensées i d s mts rctr • •
A eígr gé d ít xiii q n tr é d dier tis d id M q firá téa í guint 128
A II
OS E DESDOBENOS DA FRASE ORGANZA Já os qe se dee eeder fa coo ucado d seo copleto o ecao aoscee E qe á rases ior cas e estrra as sela e qe ão se az sacae atrão e predcao a seto oe eas cosrse e só eeeo a e os eleeos o e os qe se sucee e desoeão raata apreedo o scado pela só tão lsta Da por oposão às esrras das orazadas alar sjeto e e rao ó No ato aeror eaos alas oseaes e apoaeos sore o epreo eslísco das rases orcas Nese vaos raar o otro po e cosrão a aora raada e dsrsa: a oraão Desde oo ae dsr ere oraão oial e oraão eral No prero tpo a da predata é dada por oe qe e reacoa co o sjeo araés e verbo uo pobre seâcee por ass dzer coecvo acrescdo de caeoras erbas co epo úero pessoa odo Na oraão o c azl realee oda a ora da sificaão esá coeraa o adeo azul, sido o apeas pa ar o predcao ao sjeo co cooaes de ercera pessoa epo presee úero slar odo dicavo a porqe as raáias cosua caar e aão a as verbos or nossa pae preeos caracerzáos coo iaes verbas porqe ass a a ôca posa o caráer coecvo ador. Coo se sabe a lía porugesa é ua das as e sera e aéra de iaes erbas sa a, fa
arse aa que exprimm aseos dierees duraivo rsório judicaivo ransiivo permasvo Seese bem a diereç comparadose os euciados oo oo oo oo o
eroo es eroo prece eoso cou eoso ervoso
eu o e orções siicado predicaivo é d or um erbo acompnhado ou o de comlemeo "Maa os e músca O rem j cheou; O avio paiu à oih •Aquele rapz d dmravelmee Meu prm comprou um csa a pra Aqui o erbo em seu lor própro dca ocesso o uel o mp e riuíel a uma das pessos ramacas de ermdo oo rmlmee pos rase omal orece ou rera um so esc das oss do eômeo a suaço do coecime o ao pso que a rse ebal ru um vso diâca cem r m ssm Podose em cj Pr om cor com Pedro em Horo ómo r m Horc aa mrlhos ee da cremo erea e reseo a r a dcad vso esc so diâmc o rmero cso o al colocas em posço de espc dor que mplemee ecree u melhor resra o que lhe as de dos lhos do coro ou a lm o mudo crcudane ou o su mo o seudo cso mse com a amaão e c d do objeos dos vee dos mais dos homes Desecessro crescear que e lse é eórca absra eperl por assm dzer Foec elemeos de craceração e de erpreao suposamee vlos ão h cosções, período seqêcs eclusmee omai ou verbas Os dos p misurm combmse alermse dado um colordo aqu uro col
cao tabé e qe peo preomío a atte e epectaor mi ierte, me elgao, ica a impreão e qu uc era invarve rae oma, quao evetalete ocorrram verbo Ee caram coo que aagao, iuío, caret e e ao própro ar exepo to o oerece a preira reaão oeto Bazo, e Rao orrea, pbcaa em Smaa (Ro) eo e E to qe o acao cé icba A caíca o azl avereao E coo baco e oo oeao O Seega e o eão e va jba E a jbóa e o caca e a era tba Do care pea grta reboao E a copet ore qe bao Sevage e popótao erba Se ao a tare aparece o eo oet uto aterao, co a coetea llia O poeta a otra atte competaete vera E vez e epectaor o o i rre er aptaõe a aa o ecavo poto em terra etraha, a ecorar oeto e cea e a Árica tate e ara epre pera A ecrão aae caa rae coea com u verbo, co vvo aeqao epecíco, aí retao um mvmto e u vgor otve taete cotratat co aqela orte pava atrior: que aa céu o xíl cba, Mortai vie! Fza o al ano olea baco e ouro oao O Nlo Bramem lee e ulva ba ivam chac oa a era ba Do ar, ela grota rmbao, a tralaa a ár, q um an aqui olai ba
A or combim d dvrsa ma sind rs procssos siáicos disinos chmas coora parax) ubordiao (ou hipo) crro á cro qu o dicuro ora u scio sss rs procsso misurm irruarm prdomido qui um ai ouro coá ouo A ooão m icio rdu um vio obiv do mudo; ubordinã o rr pr um iud inpriv da cu o modo da ipós do codiciamo da iidd corão bé é irpraiv porém isi o io proporão ou dproporo comprão râcia csára Podmo miicáo r smsr ovi uio uido dirsous omo chovia muio muidão diprous vi o qu muidão s dirou
O omio prax ou d hipoax dpd do assuo d rciv coid o uor d imsão qu qu cur qudo o d mod iráris ou séics Tvz s os dizr qu pro rcic é mi coordaiv cáica r r subordi comorâa oa sr mi iciad à prx S s oi r sim s psm a rão ri qu cái oi muio podroo o iuxo do im provocdo imi co io oráio io vio qu co odo com muio rumo rqui coo o cso doi xmp um d Machdo d Ai ouro Mu Brard bo rrivos I O mor d Féix ra um o amar ravad d úvi ui Mindoo camara a cm rão mis v oha d rsa maoava m sorriso m ohar um o ququr cos bsava pa h urbr spíio O próprio psmo da mo o scpva à us suspi um v dscobi o oi d o 3
r cocurr s cuss d, rcord u gso d véspra um ohr m xpicd, um ras obscur b gua tudo isso s gv o io do pobr ordo e d tudo isto brotava autêica umos a ríi da oça < 66
II Sedo evado s sao prt o prdor qu ga va adraço ds sgrdas imags s ih addo ds tir quiar, vou cosigo uma crta od qu e dera d smo em qu stav d r imagm do msmo prdor o qu cheou à su prsç arre ssou moeda o cho com sprzo a comçou pisar idiadse o mpreadr desta aço o sat h disse S juas qu a sta mod s de rço, por r u aem pr que ro dsruiste, dspdças brsast as imaes dos satos qu o céu reia co Criso?' í aaree ua das caractersicas d pros sisctist, qu é a reqêca dos erúdios uita vez ecabeçado o perodo iso só já coribui pr ar ssç do prdoi d hipo axe, eataete porqu o gerúdio quiva um oraço subor diada o caso acima o primeiro rúdio é tmpora o sgudo é causa S cotarms as orações ramaticais d txo machdio ecotraremos um tota de dez, sdo ov idpdees ps uma subordiada Aém disso, as idpds so e di d coordeaço xamido, co o so obji, o rch br dio, cotraos quiz oraçs ds quis se idps oito subordiadas crscados os rdios, sri dez or uro ado s rês idpds rrogaias , porao, impres sivs) por qu rzo sruis, spdçs brss s imags dos saos? parc u ica, porque cop um smo gest icoocst e trze obo dro cro u s z dpois o úio rbo
Ressurrç . X 95 Nva Foresa 186
conário a oação do iio xo "codava u gso da vésa u olhar al xlicado ua as obscua abgu dia a ssação sr ês or causa do dsdo branto d objto cooso co rês subsanivos claran dsitos coo qu a anr a rção o vrbo: rcorava u gsto da vésr [rcrv] r xl [rdava] ua fras
Nsta alura srá uio adquado lvantar o robla a ciação oo Alguns lingüistas idntifino co a s ass o dist o íoo gio, ro or ono xlaação ou inrrgçã Cada vz q s rfzss u sio rsia u ro br o scrtr ão tvss oso l u s ts ss Cros q é uio igorosa fchda ssa contação arcnos q lhor aros s fássos nu oo sobrto s bscásos u critério fonolgico aa caracriza Assi s dizr alás co aso Cra qu íodo é o ojunto frs cj içã ra r sa c clusa Alé ssa us colus vos cosrar a ntoação o rodo dclaraivo é a rda d volu da voz o o ais grav qu lh ica o f; no itrrogavo é a acuizção no xvo há a sçã u dscnço: "orruo sidn A onuação dv raduz indica as ausas ais mors as oscilaçõs d altura uscal Às vzs tabé srv a disingui os sgnos d subodinção d coordnação viando abigüidads ou alnnidos Coo ns asso d Caõs
u. 9 Mas lh dasi nnd Qu icava nas raias nr a gn oss ns s lhs mnano Três zs a cabça s ais aavas io do x io 8 Dcár d Fa Gramáica 80
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S ão houvss vírgula as d "dscott, podsa tbur s adtvo a "cabça, o qu ã ara stdo Porato, a solução do pobla stá qu s pot b, cosa aa, clusv scitors d catgoia Já ão alo dos at gos, qu s guava as po hábtos pla ota, podo, po xpo, vírgula ats d ue tgrat, ospotos lugar d potovírgula, vcvrsa Daí porqu, u príodo grác, pod s dos o as príodos lgíscos, so é, dos ou três coutos rasas ta dos por ua pausa coclusa A xtsão do príodo dp o s d cada alat o scrto, do gêro ltrro dos hábos ormas cosuudnáas dsta época ou daqula scola Too a Bads, trago Va paa xplca o uso d príodos logos, trados abos os tchos a sõs Portato, gêro oaro, od o to cadcad o ôlgo laro ucoa coo ltos do Ae
Esado os lgosos d cro osto rzado as horas caôcas, u dls qu as attat acopahava a oração vocal com a dtação tior, parando rso do salmo otta ov od s dz qu l aos at Dus são coo o da d ot, qu passou, ds pta o spírto dsta adrávl sça, , acabado o coo, to para a crca soltáro, psatvo sobr o pot quando d tr a spssua do avordo ouvu cata passarho, cuja odulação a tão váa, tão sguda, tão a, tão sa dosa, qu rlgso, squcdo d do o as s assto u d propsto a oula >
R dos rs Shor dos shos, qu osts t ladrõs para paar o urto do prio ladrão o piiro a qum protss o paaís o outro ladrão, pa q os ladõs os rs s salv sa co vosso xplo
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Sermões e Prác
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24
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siai c ssa gaça a tds s is qu n gndo n dissiuland n cnsntind n auntand lads tal ania ii s uts utus aça stitui s assads qu lugar d s ladrs s la cnsig c va a inrn v s cnsig s ars araís coo vs zsts o He eu er in pa rai! < > sá clar qu é uit ais dicil aar u ro ong nt d stutua coxa d dinância sudinati va C dz Maruzau "a ganizaç d áias rsiçs ntars nu sista suõ aculdas anáis d gica taé d ia aut d nunciad cisa t rsns no síit a s t váis ts u agants d trs s siçs; d da a cada u a cnunt as as xigidas as gras da sinax os uss a íngua t cina iarquiza s lnts n s aa taduzi xatant nsant as taé qu n é a sa cisa ara qu a traduç scida sa acssívl a dstinatái d nunciad caaz d s xatant inttada o l é ncssáio ni qu a dissiç adtada satisaça c usta dida ui síit < > stás vnd qu st ancês analisand a csiç d íd lng aiza a s t a za az qu ai dscvnd isua à aavra gst dissca xica a s ass diria ainda qu tais ríds riga a t tnso autr d ia atnç ao lit ais ainda a uint. O íd cut nadant d stua cdnatia é uit ais ácil d laa d s ntndid taduz nsant nascnt disnsa a aquittua d u acicínio laad ncadad dásl ncia adquad qu l é a atual síit agáti iniig d sç dissiad dsligado d cisss iista (TO) Seõe, III 5
(
1
Péi e le 8
A siseáica pefência a ele dada evlaá enalida e u época as não ao o falane ou o escio se vale dle paa aduzi o diáloo sinelo ene iuais; aa eessa a eoção conida ou paa desceve apidan u qad a siação Siva de epl hi hease ias faigaa E ise e ise e faiado e vinha Tinhas a ala d sonhos ovada E a ala de sonhos ovoada eu inha > loêncio á eio alee lvou ã à boca n is convulsivo Redelv e Glicéi abé desaaa a i i viano esava indinad e quis eiase isfaçand au epílo d nossa fesa alviti ua iad e conno á ea hoa de ana e o aq ia ficando vazi < 73>
Resa ainda ua palava sobe o aíndet poliínde oo se sabe nalene nua eneação s se fa cede o conecivo e lio eln Mas ind a ssa coo ea o alan oa eaz a séie se qualque liae epcio a epea a conução anes de cada ua das oações usaen a esses dois desvios é que se dá noe de assídeo fala de liação) e de poissínde uliplicidade de conecivos) O efeio esilísico da caência é ealne da a ipessão de inceladas ápidas oques basans aa a idéia eaa as nunca u eao inciso od s abé da e sus enso espeando que o vine lei clee o suas pas inições bsevações iniscências Vas a is x plos d Machad e Assis d assínd ações coodena das o d assnd funçs os a s siçã n cas b
Ov Psas p 30. C Anj a p 4
u adado atrás do sáro Cgaos assi à pot o Atrado faos por a dsbcaos a Rua d rstvão <74 Iaga um mucpo do pas da Boma tudo dsordado cofuo; am dos poucos mvs pobrs qu ra do aaia ava duas rds uma caasra um cabd u baú d foadadrs ivros capus sapatos <74>
O possdto t por fito quas smpr vaorzar cada u dos mts da umraão a partir do trcro qu tdo ocorrdo o cocvo uto ao sudo cou a ida d qu nda stava a raão m tão a surprsa qu dá dstaqu ao sprado Co o su trufa cato udara aora A priavra aor o tu cst oar D soo a sva a for o pásaro qu cora ão a Ama do couio qu vou soorar! <5> Tu rmda sagrada od m xo Log da o sd gua ps A ostrar o Cu para sguio Tod o uar d spraa qu dst <7 •
so qu s dv stdr o cocto d coordaão at aos prodos raão us co os ouros Isto quado u coctvo s caba ostrado caro o cadat assim sdo pod dars fas a uma sqcia á agora d prodos azdoos icar spr pa sma couão B o u oco nst passo d Castro y inguag ratria ão qur sr co o oviva vrc qu s asstou à sa sm o tra d bodas. Mas
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7
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ág eoha 6 e 56 hn e Gimaaen oea e 6
quo obdc imnt aos tus mandamntos Mas quo stituit a hona qu t é dda Mas quo cpond às gaças qu m nas Mas qu sobtudo conco com o mu soço psso cm mnha pntência paa a oba da miha saaço <7
O págao d qu tanscmos um tcho apsnta gooso paasmo nams quato píodos inciados po "No quo s quato outos iniciados po "Mas V aí, no ntanto possndto natizant poqu podia s dnt a cons ção d sguna séi Poda Mas à tsta d pmia oa ço a qu sguia outa sm ponto sm concti a out nazand com a útm pcdid d Conctamnt ão quo s Ma quo obdc mnt aos tus manmnts quo sttu a hona qu t é id quo cospn às gs qu m nvias qu sobudo conco Hv nda a hipts d não s ita o quro ugi à aná oa asm a constão sa chã pna cnta sm a xps sivdmpva qu o auto h ps m mos qu o pissínto s também paa indica um s gn um tnsão ot qu chg quas ao im da sstênc das ngs nconts dsso mpo no sonto Pão d Bac à no à uz dos astos a hs motas Rondot aquo choo cidada Com um bába uvando às tuas potas <77
7 Pao Mo Jes 77 Poea 348
A XIV
RADADS (PRS SOBR SA
á semos qe ste o esto o teor rse espete rse orz Portto os cpítos preceentes rtmos e mtérs rs pe ste qo por eempo famos em orção perío cooreção sbordção correção Se toros o ssto eveteete ão é por mor eo retom pr repsr o so ms pr meor str o cmpo m qe tem voz e voto stístc Notrs pvrs e concretmete vmos trtr vso qe s prece ms rzoáve ste pr em cocsão mostrr quno e como o estcist poe fr. Co tes e ms estrtr orco be à site scrm e crcterzr rorosmete s nções ist é o pe qe s pvrs e os pos e pvrs esempem rse rzd Prmero cotom fmet sueto preco depos os eementos que compõem um e otro ém do núceo compemets djtos Compemeto o nome compemeto do verbo rectvo compemeto; juto om juto verb um e otro com ss vrntes e seus mtizes não s ms tmbém quees eemetos que não se stum ocmente nem no sueto em no predcdo ou sem o octvo o posto de orção ou e período <7ª st prte d snte bem se eomrá anaítia, etmente porqe dscrm id distne concetu em conseqüênc (78) A quem quis rrdar �a noçõs, qu spho fitt ·sabias u piiia iica e ia aoi a Graáic aea da Ua Porea Rio 170 pp 1246 u Novo Maal e Aálie iáia i 97
decope o odo oraco e cada u dos seus negraes e acessros Podersea ar, e coraprda, nua aude ou vsão sc deorree ds prer oecdas e reconecdas as u es er oo o ceo or cda ua das casses de pa vras e vr e ppe (o ão) poe desepr na rase ríos, ss, que o subsavo pode ser sueo, oeo dreo, ojeo reo, copeeo ver preposcodo, copemeno no, precvo, pso, vocavo guaee par o adevo, o oos os deermanes, os adérbos, os ones Auores , de aa uadade, que cuem as ndagaçes na orooga uros aa em moossine cu objeo sera prec saee o esdo dos aos de ígua cosderados, o meso e po, coo ora e coo unção ora não seja ese o ugar pra drr corovrsas, eo ada para er ago coo osoa da graa, permoos dzer ue os prece as coerene dexar à rooga seu carer de reão, de ro, de nvero copeo das casses de paavras dero do ssea, e arbur excusvaene à snaxe a ara d caracerzar as unes e vaores e, e seguda, exaar que u çes e ue vaors pode ser deepeadas ou arbudos a es ou àuee po exc A orooga sera esca e a saxe dâ ca, se é íco aar ass oo não oaos a oda coo crro de verdade, não caraos assusados e acaados, se nos dssesse ue oj a maora os eorss não dssca ua cosa d oura e u são ora os ue da a e "epreo ds oas Nes caso, esou co a ora, aé porque a expressão dz ogo do se coúdo Fa evdee ue essa pare da saxe esudar a corre zação dos ssvos, dos veros dos adevos ou dos pro oes na ígua A, B ou A dessas duas areas, em ouras saxe sudo sse co das eções ue se esbeece ere as paavras na rase Ass, podeos preouparos co exae cocreo as re açes de subordaão coo se cosr a rase com a po d verbo, preposcoado ou ão seu copemeno a subsav exge ouro que e egre o sgcado casos m u obe 142
dreo vem reo e preposo ou de de, se é cosuído po m io verbl or vezes o lte ou esco ici ase o de um modo supod uma esttu e tem de outo espedo ms compeesível e cbdo. É o acoluto. No ao o mesmo complemeo a vebos e emes dvesos died po emplo e e s de cs ite o qe tete Ful o se ue ele ue e o ms o el ju robo E por í or Ese cpíulo d se cmse reê Eão sxe de eci. s poese tmbém ele desc e devese zl os eômeos e subodo ue se duzem pelo jusmeo s eões e ceros ermos redo ceos ermos reee é rd. Eo stxe e cocoâci lmee o teozdor bse ue mus relões de suboro ou e cooreão e esbelecem em viude do lur que l ou l plv ocup o stm ero vstou ulo é um os Pulo vsou ero é ut recso l muito com você em um seo recso muo lr com vo em ouro Tl euo come à se e coloco ou tó Há colocaõe or ssm zer obrórs ous á culva E mui vez ecore mu e posão d lvr mua de mz e eveulmee o scdo clr mã maã clr por omem omem pobre
Dess dvões e subvsõe a ste peas um é desuí e ieesse pr Eslíca pme Relmee rtse e um aão purmee rmcl ou melo lócormcl Sber o ue é sujeo deic o úcleo o sujeio sbe o ·que preco e ul é o seu úcleo o mesmo relvmee o jeo deo e o reo e o ms so cecmeo ômicos mos ssm que o eslcis eve er clusve p eomi orretmee os teos d orão s lvs e os sms u oalmee ms dí a si ue eesse su especlde 3
Já go d fo a gê a coodc a colo cao nc aéia sba a invsia s vas, as c naçs aivas, s ns pssivs ipssivs, a a uaçã u inaquação o nuncia à siuaçã inísica cnca Assi, vá ua siísic uso ai, s nsa ivs, os psssss, s avébos, s ivss ps vbais u ofot c qu Hcuan Caa), incu s nn ún Havá ns caçs aiva nsa naqua ência; ns naqu cnc a c subsaniv, vb c su; nsa u naqu aizçã cnca a as paavas na as A B Ns cpíus suins as auas bsvaçs sb caa u ss pnos, n inui nã sa a aéia, qu sia pssív, n squ ss cps, qu é pa e sainaia íu v, as co nação susã paa qu us snva pssia na abisa aíssia aa
CAPÍTULO XV
EPREGO DOS DEERTES Do o oe geéco de eernn às alavras e se ferem ao oe ou ao erbo, esecfcadoos, stuados, moduladoos, relacoadoos desa ou daqela maera, dero do u verso lgüístco Com esta lma restrçã, eclímos os adetvos e certos advérbos qe objetvaete alfca o crcustacam eecedo, pos, as fções o uverso etralgüístco Assm, quado se dz ee ivo o demosravo eere a palavra, o coceo e a cosa iro à pera pessoa do ds crso ao alae ao emssor ee ivo era alo gramacalme dverso, porue a reerêca fo ao receptor ou nerlocutor, sem que do iro ropraee, ada se ea dto J ão se ass u saa como ivro onio ou vro veo ou ivo bo quado a déa da cosa fcou as euecda, as esclarecda Se ma pessoa, em carta a um amgo, dz Au se cult vam belíssas osas , esse aqui desgar Barbacea se de l fo madada a mssva, e desgar etols, se es o sga tro J ota ser a stuação, oto o valo do adérbo a ras Joaq paa admaelmete a ação fcou qualcada em s esa Apesar de o eo eeinane abrage amém ceo adérbos, vamos ese capítulo esrg ossas obseações aos eerecas do ome: argo, demostravo, possesso, dedo 1 ETTA D ATG
O artgo, que mas líguas êm, outras ão, é ae d do u atalzado ra o susao do ago e gea a o co pacula; da essêca aa esêca auomóvel m
vel umvel
O idefinido destaca detre os ossveis e, or assim dizer, rea, um ou algus, que cocretiza e arsnta à cosderaço ma vez coecdo este, ou coecdos eses, se faz a atuazaço or meio do artigo defido Emlo esquemco, utilizao, als, or Sousa da Slveira, acao de Asss o oo m alg Era uma vez ua agula, que dsse a u ovelo d e la Por ue es você com esse ar, toda ceia de si, toda eolada, ara gr que vale alguma cousa este mudo? Cegou a cosurea, egou do ao, egou d agua, egou d lia, efiou lha n agula, e trou a coser > A lígua ouguesa é muio carcosa o uso do artgo defd o que oa assaz difícil de gamaticalizar a matéria Assm, omes de aís que ua se recedem de arg, como Portugal, e ouros que semre o eem, como Caa, éio, Brasil, e uase todos os ameriaos Se aes do ome vem reosço, é comum dsesarse o artigo, o uso coloqual e literrio de Por tugal, mas o assim o do Bras Rua de Igaerra Portugal), raa da Iglaerra Brasl) Juo a omes de cades, tato o Brasil como em Portugal, or aarce, ora se omie a arula, e que se ossa foular regra segura o Ro, Lisboa, a Guarda , o Recfe, ou smesmete Recife, Curtba, Combra, Porto egre m Portugal, Poralegre, outa cidade que no a ossa, do Ro Grade do ul) or a fora utas locuões estem, de verbo e substaivo, em que or malmete se cala o artgo ecarar guerra ouvr ma faer pen
ênca faar epano faer caea er reo per eoa rr go onceer nugênca r cerea em Portugal, ter a certeza), negar ao er confança per perão m todos esses casos, o substativo es tomado a sua maior lattude, de modo vago e ge ral. Por sso, quado vem qualquer esecificaço, toase obrigatrio o deteiate ouvi a mssa das dez, faer a eitêcia 79 ) çõe e Pogê, 7ª e p 83 ( º 397
80 i Hitia, pp 2923.
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pescita ega asi ates etid "decaa a sead uea Cstua s puistas cea us d ieiid um qua substtiv estea deteiad e piciaete quad eista ut ideiid ã et pé a içã ds tets Se dvida ica pesada stçã e que se ata ieiids desecessáis e ase estageiada aacesaa u agliizada e cets cass d dealque s te ti val estilísti ccetizate atualzante ea lizate se assi se de dize paa sigiic e de aze eal papvel des te ta va epeg de um ates de sustati deteia ileiase eepls neste set de Caões de a ausêcia ds ieiids supstaete dispesáveis e taia tda a ga ça pque a beleza a aaa icaia abstata isesível ic vicete U ve d'ls ad e iads S ve e qê u is b e est uase ç u de e uie gest a De qulue alegia uvids U espej (b) quiet e vegs U epus () gavíssim e est pu bade aiest íi a ala lip gacis U eclid usa a badua U e se te culpa u a see g e bediete siment c sta i a ceeste esua Da ia Cice d ágic veen ue pde tasa eu pesaet < > a: caa st atua disceta desiibiçã c: quietaçã atitude de que está sentad u aad d: eiticeia da B i,
e. 595
f 9
tooia rea ue trasfoava os oes e aiais o caso sipes feiticeira ecatadora fada] No coto Catia de esposais acado de Assis faa d esre Roão aestro faoso as isatisfeito de si porue ostaria de copor de ser u rade criador as fatavae esse aeto Era apeas itérpret E etretato se pudesse acabaria ao eos ua certa pea u cato esposacio coeado rês dias pois d casado 779 "O pricípio do cato reatava u cert este , ue caía be o uar era a ota deradirate escrita otaos coisa aida ais rave preceder de u o substaivo idetriado por cert. Tratase no eano d ua spécie d deiitaão do esbatio caracterizaão do característico d recisar o ipreciso ão era ua coposião quaquer ais ou eos prdida etre uitas reais ou possíveis era u atura ou susteido coo atos outros oiava abaixo oitaa acia oré ua pea uito spcia icofudve u dcisivo Vae a pea trascrever aui u rco de ousa da iveira de o saudoso fióoo iista estabeece uio b o aor o artio e coseetet a rera de uso ou ão esta ou auea circustâcia para obter este ou aue efeio "O ario saieta o ais vior idividua ais enerene uio ue o substativo desia e ue fica sedo ua coisa ais aa ais desbotada e ais absrata quado fata o artio Na edi ão de 1877 das enda e Narratia de Aexadre Hercuao êse pias do too II Dizei iso e vereis ess eo ue credes oribudo atrarse c tire ao eio dos uízes H ua sipes e apaada coparaão as na edião de 859, es atirarse coo u tire expressão de uio ais fora evocaiva porue o esprito coo ue vê cocreaee u ire que e atira co oda a sua ferocidade e co ese ire assi desa ado dos ais peo artio é que se fa a coparao > Não quereos esas obseaes e es ciao ivaidar a noa de que é esneessáro erear es e susaio H e aa, 3 O p 9 n.º 23
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jtvado ou á mo concezado plo drmnante o Apena uemo alntar o valor nfatzante da acumulação ra, e alm u zar mpre, prdra com o memo, a capacade d azêlo poradcament como convém Lano longe dma o prceto gramatcal, corre o rco d ornar abrato, nbuoo uae nxtnte algo que ou ue ur muto concrto. al acontce na lnguagm burocrátca, por vz rtda no pódco: "O Gorno baxou dcreto probn do O Cf o tran baxou portara detnando". E a Colo, ntr ml, um xmplo na poç Trantóa da Conuço 19, cujo art. 3 prctuava: "O Govo nomará como proore, crtore e oalta, ue opne obre a dnomnação do doma naconal O xcutvo cumpru o mandado e nomou u comão muto concrea, compota d 1 poa aamnt rprntatva nnuma dla vaga ou cnnta Cumpru po o pírto o a ltra a , ue au torta por xceo purmo e agun ao para cá upono u por nluênca amercana o oa obrtuo o do Ro de anero, andam calando o artgo o tulo A ro ra poupança de paço. Não pod, no tanto ralzar emlante conoma dando pontapé na língua Além o economzam d um lado e deprdçam de outro, no cno com ra garra acontcmnto m motânca ma poa malcoa dra u a coa e faz ó por mtação, por conta ue o prodmo nortaercano é o ma adantado, m atena rm o mtaor o mtaor do mtador u o artgo def ndo tm rê ltra em nglê e uma em pouguê. Eá claro u já rdu o no domátco o ujto ue lê m naa nr, ta bleza colda ao acao num matutno ca roca, o mmo da alá, em u ecrvo ta págna Gel convoca runão para dbat da Rforma udcára" rror rduz gênca ma olanda rcua"; Mrcado abrto comça a ar da cr" Mulr apla por ddnt o". Nt últmo cao, tratava da poa do matmátco ovétco Lond Plnc, ca gado por ua attud dcordant na o nome da muler atana Ynova o nome do mardo e a decção da ena Tudo
muto concto muto do mundo da ta. o ttulo qu tav no mundo da lua Paa tna do d t ocuado da déa do valo t lítco do atgo ( conqüntmnt da omão tancvo um bl cho d F Luí d Soua m qu ala o dtnant m tuaç nomalmnt matva dl congundo- com o nã ó xtaoáa lza nuz ma otudo a mão d dojamnto oza do bogafado om tolamu do Mát: fndalh o vnto honava a ntada da câmaa ou cl m qu da um ano azul com título d guadaota o qual não a fno nm muto d tma e nl olvam toda a taçaa daqul aláco ontfcal. Entou a doa a ob vlha tão mal nouada qu m fala alava falava o la a dad o tmo a ncdad da ocoo a ado tava o acbo ó não tnha homm d qum s val; lançou olho ola caa não vu coua qu da vu obgado a acud Lvanta- aata com ua mão a aca: obdo nla dgou a guadaota dobou-a ntgoua vlha manou-lh qu fo da E é d nota qu ova a ota d nova guada novo ano logo ovu com l outo ob qu lh ô dant nctado d oua dd ntão fcou a m damado <>
2 MT O dmontatvo na tuação d dtmnant êm dul função: anafócacatafóca díctca A ma ntatxtual a gunda é tuaconal oamnt motatva É anafóco o dmontatvo quando f a alava ant omnt ofda ou cta; catafóco quando ota a a lava qu vão dz ou cv. o d od um d cuo uma fala uma advtênca d alguém mato am ta ss alava tou-s. E com to u o dmontatvo m unção anafóca a e o Fe Beolae o Mie 34
á tm valo cataóco o dtmnant no gut xmplo aado A: concía om s ngua palava Qu uma gaanta? uol u não caa nunca" 4> oo íctco o montatvo tua a coa no paço no mo aconano-a no ntanto à poa do dcuo o u á ua dmão ttamnt gamatcal Am ta cdad" é a do aant o mo S l tv m S Paulo á S Paulo; Lon á Lon otanto não tata um tua no aço gogáco nm no tmpo conoógco t mê" pod agoto tmbo juno novmbo dpnndo d uando tá ao o mo al ou fctíco e montatvo d ma poa - a coa u na ou com a tão ou a coa óxma dla ou ao tmpo p nt ee, gna poa aponta paa coa u tão no to ou ouvnt ou paa coa póxma dl ou paa o tmpo á u tato aatao qule aa coa ota foa do ccuto gítco dtant do u o u ou paa um tmpo moto d ualu moo outo u não o a conva ou da tuação atual z vt tnta da paaam do dquel not anda ma vnt do ma tnta Não á conologa cta mlo é ca no vago" 5> Até au tamo na Gamátca: ma ó a at dla é u pod a ttca Jutamnt no u dcpa no u dva da auta u gula o uo d díctco O ma mpotant uo títco do dmontatvo é o qu Sad Al camou d apoxmação mntal" Falta apna accnta u o acontc po azõ atva a ou agada m xmlo convncnt é o u apac no conto "A abóbada d Alxand culano omântco pouguê põ ta palaa na oca d Aono omngu xautto do Moto d Santa Maa dmtdo do oíco po João , m vtud d cgua
4 ia Hitia 9 lb . 32 1
e edfíco [detro do ual le não etá era mu por
u o ge porue o almente com a ubtânca da ma alma porue ncetava de me coverte todo nes pedra pouco a pouco d dexar morrdo o meu nome a uua petuamnt por ea coluna [o dmontratvo da egunda a da coa u e afatam do ponto m u e aca o falant] por baxo dea arcara E roubaramme o flo da ma magnação dandom uma tença! <> Outro xmplo á agora de pura apoxmação mntal" nolo foece Came uando pe na boc d aco da Gama a e gunt palavra rfrnt ao ggante Adamator ue le aparecera muto da ate a muta légua de dtâca no Cab da Tor meta: Tão grande era de membro ue bem poo Certfcarte ue ee era o gundo e Rode etramo Coloo Que um do et mlagr fo do mundo (Lu Quando o almrante portuguê etá narrando ao catual de e lnde o uceo da vagm ala da últma coa que le acon teceram E apear de la etarem já afatada no tempo e no epaço voltam vva e fort à magnação; relembrada oame preente e próxma como ue dante do olo a epanta e apa vora. Todo te valo expevomprevo e condena no uo do díctco da prmera peoa em vez do da egunda ue era o nomal o gramatcal Ada uma palava obre o aunto Tratae agora de um emprgo epontâneo e em varante poível ma dgno de uma obe vação pcológca e elítca Rerome ao cao em que oncor em s e aqul na moação da mema eoa o a Suponhamo alguém que na uvende conecera um meo bono e traveo de rê ano e á na mardade é apreenado a um aaz o e barbado com a ndcaçã de que o de há (86 ea e Naav 7
ua década O omem upeo fatalmente dá ao apeentado a é ql que conec menno tquas h vte ans?!" A concoêca, apenteente deconcavada, dos do dect o taduz a upepoção e uma lembança à mpeão atual, com a coneüente moa na alma. Recuo, po, também epevo mpevo
Quanto ao poevo obevamo e níco que ele nomal mente expmem tambm nteee, afeto amo aí teem ó po o lago empego etlítco não ó na lna da epevade ma da mpevdade cevedo a um amgo poo efeme à tea dele, ue não é mna de nacmento dzendo-le, po eemplo omo va ee noo Potual ea noa Loa? Nete cao o poevo ol aza lca gncano ue o paí ou a cdade no petence a ambo afetvamente emoa ele eja de lá natual e eu não. omum é no contta e omancta apeenta um pe age o o gulo poevo m e na contnuação alu -e a ele como noo o ue faz upo ue o leto é cúmplce, que também ele e apopou o peonagem, tavou conecmento com ele, paou a amá-lo ou a etetá-lo e etá teeado no eu eto amae Falcão o m omem Naquele da quatoze e abl de 1870 uem le entae em caa à dez oa da note vêloa paear na sala, em mangas de camsa, calça peta e gavata banca, emungando, getlando, upando, evdentemente aflto . netanto, basta ve este ola elo [apoxmão mental, ealzada com o demonstatvo de p mea peoa ete do beço, mete de cálculo que, anda fechado paecem eta contando alguma coua, paa adv logo ue a feção captal do noo omem é a voacdade do luco 87 isóri s 13
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muto curoo muto domátco crto uo do povo etrmamnt d eplcar pela Gramáca, mas alvez apr ável pela sísca Pence à lnguagm loual e aparc no tto Rfrom ao valor d cálculo apromado, de tmatva ulano trá u cnünta ano, j á não o dxou bm para trá" Outro ponto u mrc rparado: na língua atual, ndfrnt rcdr- o não o ovo d artgo No ntanto parcno u tltcamnte á dfrnça, u, alá, vm ma do artgo, no u papl d atualzador O mpl povo mno povo To o ltor págna atrá, e tm pacênca para o, e rla o onto u lá fcou d Camõ Notará u no gundo trct aparcu mu dua vz, uma dla com artgo, outra m l No culo I ra bm ma rara d oj a dupla dtrmação portanto nítda cola ua dvo o mprgo u, no cao faz do artgo l tm o nítdo valor tlítco d concrar atalzar, toar próxma ral a ftcra amada cujo traço m abtrato, fíco mora foram ndo dado no on vro rcdnt: Eta fo a clt frmoura a mna Crc, o mágco vnno Q pôd tranformar mu pnamnto No txto gunt d Cro do Anjo, vamo ncontrar o po vo dvra vz, ora m artgo, ora com l Na prmra ocorrênca, rv d pronalzar o rlógo da torr do Mrcado" na gunda, a apropração aftva o objto tá dtant, no tmpo e no paço, portanto vago na trcra, os nossos olo aprndm o u le tá dant, ma não fxam como dvam ão alcam com a tura u ra d rar por o noss olar" fraco, nconcnt do u tá prdndo E a cantga toda ram cantada ob o luar, at u o rló go da torr d Mrcado d sus nov ora u uvalam a um tou d rcolr Minhs a e mus largo d a Caraíba ram am, povoado d rondas fmnna, u de prndam blza nocênca No momnto prco m u cro uadro e dedobram os nossos olo, ua smpre nã s prcebmos a ntensdad
írca não l arnmo a ubtânca ca d oa osso ola crcula vago à vz ua ndnt Só mas tad u arav a mmóa, vamo com o olo a alma n rar no uvro aua aagn xtraoráras < 88 ro u a a luz ão xamna o mgo o o vo ora com artgo ora m l naturalmnt naul cto r u êm do mas uro, ma vvo o sno da língua acronca uno arcr u a frênca do atgo aumnta à m a o ao aam a bm oívl u a coa va com auo com o auor Ou um ab! com a éoca alvz ma cooa a colta no Romatmo, talvz ma caa no Nauralmo Sra matra ara um tuo acn longo, u u ca ugro ara cocur uma obraço: o ovo óbvo a tr a oa átco oruuê ouco como o room oa ujo A oat drá or xmlo, Et mo ru o a á o um mê" não Et mnno ru u a" o u ara abor racê à cotrução Coo um lvro na tant corro o olo lo caítulo ncal lol o o rmo arágrao El m daram azão um nco osvo óbvo trcra, uado natcamnt Ant alcançar o too a lara, Mt Svrno a rou ofgat rocurado cr o to mago com a ba u va a raa; logo voltou a ntr u não oa ra Pacu móvl com a mão ta almada sob o coação, sobrancla avaas, fsonoma nsa, at u o ao ouco, dvagano, oou a alcançal o ulmõs Lá no ao ua m frt à grja voltou a ara, ana ogant, sta vz ara ocura, ntr a caa baxas do Lago da Matz, a ma-moada bal salnt on o Estêvão tna rabto o su conultóo, dos d uma tmoaa m S Luí < 89 88 O Aa Bo p 7
8
Jé Mnt a a Sagaço, p 9
C VI
MPRGO O RBO O bo é uma da palaa ma mpotant o a ma mpotat do duo Foma om o ubtantvo a ub-la da palaa oa u fm a oa xtnt no mund xta-lgíto a o to a o to a o ftío Além dl o adto to adébo omo bm l o muto fo mado com o ufxo mn d Aitótl o bo onttu matéa d auada atn l fo ta a palaa po xlêna nt outa az pou oma o pdado fuona omo áp da fa oaoal Em po tuguê po onnta m toda a afmao dxando d fl a um uto ada u puamt gamatal faê l plu ao glê rns, ao amo s rgn contap- o noo chov� ou s cvendo ou s a chov O lngta modo poalmnt m abm u o a tgo flóofo anto omá d Auno po xmplo á o tnam to opm o ubtato (ou om ) ao vbo com antua u t tua a oa no tmpo Nomalmt l da ao tado mudana d tado ma mp m momto upondo um ans um dps ada u muto ago ddo dfí a pou o dá omo aatíta do vbo l dgnado o pocsso ( al ogng) Até aí amo bm A oa omam a ompla uando ptnd tabl laonamnto nt tmpo al o m o xpo plo vbo Em alguma lína, poê nluv agaa a omplao o fato d ama também mpo ao on unto ot da foma: amo, ams, ma, mamos, mais, ama Ito a o po prsn do vbo amar, u pod num dado con-
o fr uma aço já paada á mutos ano ou sécuo Afon o d Albuuu poru ama as mpra díc ataca a cdadl oma Goa ao ndanos" Hculano d Carvalo pop o nologsmo moo ara prmr o tal conjuno con d foma u o nglê dgna o ens O mpo conológo ula da ns u opam con antn no mundo fíco no mundo nror d cada um mu ança a d u omamo consênca colocando-a numa s ess Poano o o do lmnto objvo do tmpo ua dfnço clásca lapdar é: numer (ou ensr) mos eum prius poseris
O pnt únco ral é como uma lna gométca u p pndculamnt á dlocando nr o paad o futuo O paado dpoa- na mmóa o futuo aca- na magnaço mpr ao mno um pouco dvro do u cudamo a podmo fala num presene psiol6gio u é aul tao d mpo vo como nanâno m vrtud d uma como paada ma a longa flu no mpo d modo u cada palava ponun ada já é paado cada palavra anda no dta futuro No n anto ja o falan ja o ouvnt ambos ralzam-na como um nt. A complxdad do mpo a constan ntrfrênca da sn bldad da afvdad da magnaço am como crts taços atológco ocaonas ou prmannt altram muo as noç d mpo fíco. A cada momno dzmo coa asm F d nos! Pr q oi onm! A vigm d semn pss j pr er ns é inrívl q sej só m sn! O qu é bom pasa dprsa" não á tmpo mas lnto do u o d pa obrtudo pra ansoa a u o por xm lo no codor da casa d saúd nuano o cgs ora cosa gav uma pa muto urda tadas ccunstâncas ou uma smpls lmbança ma fort aguçada talvz por sta músca ou aul pum trm-no paado com grand foça mas vvo ma rco do u uando o vvdo na aldad E vnualmnt smpr o motvos v aagamos da noa vda todo um príodo talvz até d ano. 58
A camada ora fl" alram o cômpuo do mpo podm a ubvrêlo d odo No oma Quanas ar alos mmond d Andrad clbra um ncono cco oco com áro Qunana. O do gram dcddos no mundo míco m prfo nndmno rocam mprsõs cocdn obr omn coas (o poma m proa : E já omn sm provnca dpala-s a flr aldã O poa apona-m caa : a d Rmbaud a d Blak a grua ca mona. A as o poa lá m baxo na curva o o ordnam m lna pavana uma uma goas ácda aparcm o poma É á ano ano s onm, oi mnhã Sgno pográfc fcam gravao no cu rno ou na ma um bar aboldo nuano bçao obr o máor co vaja o oa Máro Qunna < conraç xpo j moram bm como coplco mpcao o uno conünmn como po avr como á compao nr o po croológco o po pcoógco a pro vrbal A uzço do nologmo mo dobru um pouco o cmo ma na no obram dfcuda pra dzr o pr nt prm fuuro u o fuuro xprm úva u o fuuro d prro po r mp rcuro ufma por í fora.
Muo a fno dlcado díc o conco d spo u gna o moo dmpno não mpora da ação proco Em as guas omo as lavas a míca o apco promnan Naula por xmplo não raro nam d pra do vrbo dfrn um pivo arav o ual o mor dz vr a aço oa npnn d dnvovmn ouro imp ivo, plo ual o falan mora vr a ação m proco 90 ) Fazeeo o A 5
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palavra tauz o o vid' e a pat e utu 1846 nrou na lngütca grecolatna epo na noeuopéa fnal ente na eral O flólog almão uou um temo naeuao Zir moo e eo oje ubuo à veze po An sr Auore á ue e eve o o sp al Asp, f se) e Akins para tngu a ealae objetva o moo o rceo e ua vão ou nerreaão ubjetva Ma freüen eente e toma como nôno o o ermo Na lngua roânca o apeco e tura ao epo pe onano ete Nu mpereto rblhv rspndi ns percebee ane e ma um paao fcano apena ub acene a éa e aão nacabaa ou em conoo ou ola o epao e nco nem elmtao ou vagamente conco mane e outa ea preca e nta: Eu moava em Lboa uano você aou or lá em 197; Eu gotava uo a can aa e Bac ma oje ea naa e zem Eu anava an ua lgua a é e você e ee comana" Ou ea ca ére e eelo Fs onano ora nera
Co o olo ceo e ve peoa Érs ua vrgna almera Abrno ao céu a ala lencoa A noa ala anca oraera No éter uble lm-s raoa Ao reo e nó o uanta roera O áureo poente ro- e roa. r u arejo e apa oo o eao Mir longamente taço a taço
No eu fulgo e arcanjo pobo Surgi a lua além oa e cea .
A coo uave então me paecera A voz o ao ue eu nunca inh uvido! < 9 1> ponsus Guiarans Poea, p 5
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ese o, quase oda a poesa rsula dos pco rad dos os dversos usos do prfeo, do sqeefeo sples e do composo ese fomado com o merfeo, ao m mas de suas implcaçes . Não vo fe a anáse, poqe sea longa , prncipalmene, porque quo dea ao eo à sa se sibilidade e fnura, esse grasso e compensado rabao Apeas, como subsídio formação, dgo que os especalisas já êm dencado e ssnalado os segues spcos dravo, mo mnâno, gressivo, comlvo, pefecvo, eavo, fqea, rminavo, mprfcvo, sagmáco, aorísco, rsulavo, en svo, puncual, progrssivo, cursvo, acomodaivo, aarcional, co avo, eensvo <> Em poruguês a conoação aspecual ão se dá só las des nências, nm pricpalmn por elas, mas po mo de prefos sfos, verbos aares, combações de verbos vijo sou v ndo não pro de vjr sou pr vijr cbo d chgr ou sndo pr S Pulo zer przr; rnsmudous; chegou r conclirse ms dpos brigou deiniivm
No ccdo soo camoniano anos d pasor, diz o p u o pai usando d caula, l dv a La o qu é, ascualmne, bm divrso d deu o á anda pubicados aplos sudos sisemácos sob o peo m porguês Apnas, ue u coça, monogafas e e saos sparss, nm smr bm orenados, anda assim o mais as zes uas cusivamn sobre linguagm coloqual O rimeiro rabao d síns que nos vm falando realizouo manra magsral o Prof erculano Caao Inega o ca pulo dznove do ercero omo, a sa, da sua cln e consa grada Teor d Lngugem Rsua d minucosa ampla coa d mariais, sguda d oga profunda fcunda mdação Remo para lá o lior curioso, sinom dispsado d nar ur sboço nse lvr, u já é nso sncessário será dr a prcpço a pliciaço do aspco êm largo rndno silísico sja para o disc, sja para o arisa criador fr F L rr iccioaio d Téio ilogico, 4.
aemos a se agm obsevaões sobe o empeo e mo os e emps o melho sobe ros 1 O pesene o ndcavo ma vez az o qe no mome o esá a sucede chov orrncialmn; passa carros u ar d ouro a u calor insuporávl
Sgnfca ambém o que vno do passado se plona aé o nsane em qe se esá manfesando o emsso mor no io h qu qurna anos; dsd soro d rumaismo; rês nois qu não prgo olho h dus horas rpio s pom ainda não o si d cor
alvez mi comum do ue eses ouos é o empego a mo foe para faze oar o abual o egula o eavo ro o rço diriamn omo o rm das cinco vin jano à s d i vu à missa ds nov compro gua minral no suprmrca do lnom à sis mia; passo as éris m rspolis jog adr sasiras
Também expime o ue o peence a uma poca ou eo eermnado mas pode dase o deve d-e pe e oporno mnino ducad nã lê as caras alhias; cds mlhor ugar à snors; qu cosp pro céu na cara lh cai (pvrbo).
2 No é ao empega-se o presene pelo peo pefeo (o mpeeo) nas naavas anmadas em e o auo ue da mpeo de realdade plpane camado o ouve ou leo negase pela magnaç o momeno o na época do fao des o paa ue ese fao no coa o sco de paece descoado dessosado mufcdo como eduzo a esema na pgna ban ca e fra do livro o na fola seca e cnzena a memóra
Boeo depudo Eou agora emo em c às du o d oe agado ombro epodedo o oleue e e prguna e qur o ou aulo e ordendole fal ee ue o di só. ma vez ó dss, nfia um cambe e vai esira-e o cpé o gbee com o lo o eo e o cao a boca No pns aülamee rsmung src < 93>
9)
Maado d Páin eolha 3
Davd ue fez? Dsc a m rbero ue lhe fcav vo sclh cnco pedras ou cco seos os ms bem oeaos e lsos m uaro no surro e um na funda pla-s moso na aca fazendo com duas volas ro à cabe do gigant de al] manera reponde o scesso ao valor ue le cravou a pedra enre a fones 9> Not-e ue no exto macadan o presene ubsu o per feo o mperfeo e aé o mperfeo do subunvo aás e s nmporal ambm se emprega o prene para sger um uo p mo A razo alvez sea esa o furo é por naureza nceo e só ese na magnaç Po ouro lado o presene pscolóco" abrange mas muo mas ue o presene cronológco Eno do dgo vou aí oje à rde a aço aparece como realmene pos sível, como po o alcance Penso sr a a ro esse ram cmente trn emprego ue de reso no é eclusvo do po uês Longe disso! And uano a ço preva ej mas longínua o uo do presene rz crza do falant e nduz o ouvne ou leor a formála em Porano anda um vez recso expressvo mpresvo
Ontm ncontre um vlo necdo do corpo dplomátco promet janar com ele man em Própols Sub oje e vl segunda-fera 5> Em uincs Brb Macao nos faz ver seu prmero heó uae moribundo em Barbacena sob os cudados slcos e Ru bo Contra oa prudênc esolve empeende m em o Ro lona e dfícl nauele empos O leo advna ue le será faal Mas o doene bom maluco ue é esá muo sguro de s Eno o autor pe na boca o personagem m presene po o á no o próxmo um mê epressvo a cereza do Quncas con 94) Viia Serõe, X 79 (o o ai adido é do Cô raniso Baro a qu Viia uva a êna da inguag oa a
vrão
9G Mahao d ssis Mma, p 3
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rane o pressenemeno o leor Dra mas o so a moro e prepara a noícia a ore e alorizaa qano chea lia o oal a ore Deo a casa como esá Daq a m ms sou e ola 4. Mas emse ambém o conrário o empreo o fro pelo
presene E a elicao picolca no é ora O fro é ncero e hipotéico Se em lar da esperada morfoe sa o emior a o prsene é porqe no esá nsero o no se qe mosrr ero. Se ao invé eá eiane o aim qer parecer rá o ro pelo presene Io faz qe se dia por exemplo Mara Iabel erá qarena anos" cálclo aproximado. De fao ela m mais o menos omo no e sabe exaamene a dae o emssor alese a fo erbal a ncereza. Sob a mesma lz enenase ese passo e Macado: D ao poi o dom e falar e ver por oas a feões e m poder e arair as pessoa como ri viso em pocas mlheres o raras. 9> No exemplo abao o fro inca assenimeno sem conic o nem ineresse: Chinela e criana no e parece? Sponho qe im Poi spõe mal; é chinela e moa Srá ma nada eno com sso Perdo! em mio porqe va casar com a ona <> Abre-se pois m largo empreo eslco a esse empo de erb preciamene pore o fro é inío como algo problemá ico cero depenene e conncias forias algo qe esá fora do realzáel aora fora o poder ecirio fora da salza o meaa como sr Resmiríamos izeno qe o fro o odr sr Eno na perspeciva o falane iliza as foas a Qa Boa p Meoa p 9 ( Maao apé Avl, pp 1 1 1
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espectva mofotaxe quo v as cisas iste a reização, saes o afeo sttes o oni. 5 O uo do etéo diional em muitas a mácas aleas e, até em pouco, nas nossas, é' uma mofote alvez as ca e apco que e empo, sea a foa mples seja a composa O erro o nome o genealzao cndicona é eo e especva Se se usesse fca o cabe-lea antes a eno mnao condionado Na fase "se eu tvesse neo om paa uma casa coço está n te heo no no aur Tano ue, se em vez e hpóese pusemos um eveno ceo e esperao, a morfoe corelaa será o uuro Quano eu ver neo, compare casa Pat nos muos casos em ue suge a cono, ela está expessa pelo subunvo, como é atul não pela ossa mofote: Se eu fosse ele, muaa e ofíco
S ela fosse sensaa, ompera o novao Se véssemos usao a ranca, no eíamos so oubs Se você vess esuao, ea passao no concurso Na lnguagem coloual, sobreuo a pouguesa mpegase o mperfeo o cavo em vez o fuuro o preéo E sto es lsicamene se explca fácl, porue o mperfeo ambém é mas aspecual ue emporal e mas faclmen ocorre ao falane, ue o em sempre na pona a nga No aro o camao condicionl exprm aenas fao fuuro poéco, mas nepenene e cono De ar v passar a cavao a fla e D Euséa, segua e um pagem fezm um cumprmeno com a pona o ccoe Confesso ue me lsonee com a éa e ue, alguns passos aae, ela volri a cabea para rás mas o volou.
Na luam coloual sa mprgase o fuuro o pre io uano s ur aenuar a expresso, po polez, tez, caza, o sr mal rcebo Eufmsmo, porano: 99 Maao
B a p 98
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E edra qe s seores ivessem m o de ê e aguaassem é amaã Eu sugerra qe daqu fôssemos à as o Goeao eo e essoente o roema e ossas aões oese sto cm fms ceses o coloquial disenso rtuguês eureu Imortavase de me der s oras No se iporava e ega m ouco ara l? O médco eda que no falassem ao doene Dia-me qe a é esa E oera aina incuir neste aítulo o emrego do iii vo do gerúnd e do artcpo ms aco meor considerar à are essa matéra oru se ta de rms nminas do vrbo sbstaivos e adeivs dnâmicos denoadoes de oess e as ortto mas ue se decinam (ns íngus sinéics) ece em lal e femnio e ã se nugam Morfoogiamene o mes semaniamene veros Só ma mofoaxe e esmee tuo e qera t os eses o nosso infinitvo feionado
ATUO XVII
MREGO DA ORMA NOMINAI VERBO omo foi embrado n catuo anerior o inifinivo gerún d e o ariio costiuem um cas sui gnis na famíia in euréia nomes ue so carregados e onoaões verba Todo mais ou mens niidamente exrem prosso ao aribemna a um sueio odem raer comement or vees exrimem tem , qase semre raduem aseco O ifit substantiva-se ura e simlesmene ena o tiio exige transositor atuaiador ara execer al no 1 cer cansa viver é utar recrdar é viver;
2. o ferido savouse o anunciado efeivou-se discordei do resolvid. Esta eigêcia decorre o fao de o aicíio se m aeivo Do mesm md ue se d o vlho o novo o mlo o vrd dirse- o orio o indo o onsdo As guas antigas como o latm or exemo eram ricas em artics mas as nssas modeas rmânicas so ma servidas dees No sistema s ssuímos oe o aricíio assado L fia ram eo cmino o artici resente e o d futuro atv bem como o gedvo Destes úims resam-ns vestgos assim consierados e viso ea diara. cricamete s mers detivos u subsai vos nsiu miuro vinouo minundo subndo dividn do muliplino minndo oinndo bhrlndo olndo
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rvrndo e algs esamee eos e a ssoas de dee miados aoes, omo inangndo de asho, cfead e
lhoss O geio, hisoiamete, é um alaivo, o qe sioa mene se oirma as muitas fuões adveiais qe eee mas veio a sustitui, em oug aicíi esete, pelo e adui iu amé o atiiv, omo se v em ga rvndo esa siao é e ele pode se cosideado forma nominal d veo, adetivo veal, de vealidade, alis, mito oesvel do ã epma qaldade diia, procss Eso eo de qe ão om ougês diese, o eem lo, m meo edo olhos ashos, em ve de m meo de lhos asanhos Teo aa m qe se aa e ma deaqe do fraês o de falsa exesão alga. Não , vdeemee, o aso de ga fervedo, meo hoao, o oedo, seio alado, em qe se maiesa, vigooso, o proceo: o geúdi est idiado qalidades emoias o asees, om aspeo mpefecivo.
O ifiniivo exime, de si e em rimeio lga, a aão pa, astatamete osideada, iclsive visa foa do emo cçr ga lor ldrr lr, scrvr rir, vsir
as poese cnet-la, deixadoa emoa vaga e anda i empoal Iso esla de ecedese o fiiivo de m deee rosnr do cão s rsprr dnnia pround moçã conida
s avançar oi inciso mdroso
Estas ooaões e maies emiemos fae vaa sesvel mee a xessividade e a mpessividade, em séies omo as segies 1 disu aa ele é disaise disi sa disaão ediea a isssão sa avdade eeida sa gade aão é a ovsia 168
2 orrer asa a oida as; su adar pausado inud aqilida seus passos cadniados geam oiaa;
griar é logo p dr a rao o gria é sial do aquea o grio revla raquea A ngua poruguesa, além dsss ursos que so omus muias ouras dispõe ainda d um, peulia e idiomico, apa lago e eundo ndmeno esisio o iiivo lexioado Fora daues casos as pouo numeosos, d emprg ob garo da orma invriv ou das ormas onugadas < a la orc o vas ras artas a quaur ala, lagam exporadas pos grands sriors O ininio xionado é ms oncro mais vo, mais oe, já as dnêncas s rort nitdamn a um suio A o B nanto o ininito imssoa é mas geéico, mais impeso, mnos dnâmco mnos vro, equivant a subsanivo or isso msmo, nos casos d mprgo aulaivo da orma e xionada ou da orma inxioada, quase smpr o que dia a boa escoa é o onro ou o vago da exprsso, a ênase ou a plau o disurso Eis porque, a pea dos meses, poemos ver lxonado o iiniivo em siuaões onde a prax aoselhara a o lxo, exa amn quando a vivaidade, o simeo, a ora pedm, por assim dir, o io modulado al é o caso as ougaões peisias, em que habial mne no s fxiona o inniivo A rgia da exprsso poe, o enano, sugir uma dsinênia qu no se ausa à maaha Eemplo ovin emos as palavras om que o elh upi, ) Faço u ít o Gaáa Faea a a Pogea 272
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encoleriado, amaldioa o fo qe oaa diae da moe o coneido e elo poema de Gonalves Dias I J Pama" T corase em presena da more Na presena de esanhos corase No desende o coarde do foe ois corase, me fio no és! escendene mado e ma ro de noes gerreios mplorano cés foraseros See presa e vs morés! Temos a possas seres, qe é heerodoo mas fca em, porqe o nfniivo es mio afasao do axilar e, feionado, refoa a aro à segna pessoa ao qe es sendo alvo da rosa e sagrada fúra do pa ngagem peria para ma si ao dramáa Ao parnasano Oavo Bac parece errada a escola o qe o levo à dpa cncaa de corrgr o exo, ando o co nma onferênca sore o grande poea maranense O úmo verso fo adosamene modifcado para er o paso de vs Aimrés!
<1>
alvose a rígida gramica, perde-se a adeqada êfase Transcrevo em segida agns passos de Alexanre Hercano aor modeo dos qe mas soeram vaer-se das vialidades do iiio fleionado Escsado ser dier qe em odos os e ps sea perfeiamene correo o so da forma ieioada exorava os geeiros da c a peleje <1> o se vaor orgara os mosselemanos a con eee-e vanaosas ondiões de pa <1> Vacaram mas o deseo a vngana levoos a ne-e esqadrões aps esqadrões, à enrada da avea <1> 1 1 ) 1)
Or Poétic p Conerên Literári, 3.
O jurament ue inam dad e mais d ue iss a leadade de guerreirs gds ã les se tiam e a irm d seu api 0 aituad as suas cnnuas eras a iscee pe aals e arris das manas 0 Os ns getes esiads a volae ss a amp cris 0 articuar aen merece exemp seguite de em sia ã idêia se emprega ra ifiitiv impessal ra fexia d auee ainda mui pert d ver priipa (a cuj bje di ret se refere) es n desenvlvimen da frase uand j se ier pôs disânia m empre a fex intesifica a atriui predi caiva funcinand pi m eemen expressiv as a surprsa d recei d ed) e alngad a visa e pral d rein viu ej s urantes e depis sgie rsts tads e depis eie arma 0 *
O gerúndi é intempral e aspeuamente duraiv e imer eciv nstiui pr i imprane recur etsti vid a medida m ue é em empregad gramaticamete ig ist prue muitas vees s aures ã sabem bem ue fer dess frma vra e usam-na a rt e a direit principa mete a rt deixand ud n ar n vag acabad. O valr mais cmum d geúndi é advrbial de ard ai c sua rige Exprime irustânia de mp aerir cncmiante psterir de ausa de efei de diã e cnseüência de md mi u isrument. de ateeder verb principa u seguir-e a ee era gramatiamee em sempre exista sa dispniiidade emarada ue fia pela eisê· ia de aguma nrm estria e implacve S rico, 59 29 29 20 24 244
s tais maneadores canhetros desreseitam estas otras no mas e portano não consegem ia do geúndio ido q ele tata vez oferece Como o gerúndio circunstancial uase sempre euivale a uma oração subordada se discreto uso n situação x ou agea o período e caega na conotação aspecual mais rria neste ou auele cao eria ongo e fastidis tentar ils com eempos cada va lor e cada atiz e tecer comentários a respito. Mais razovel é remeter o eitor ao pertinente caítuo gramatical > ara e vendo os esueas e eaiado a osibiidades e toe ca e reaizar com segurança as ecolhas epressivas e ipreivas Não bstante chamamos atenção ara m teto de Mal Bdeira em ue o gerúndio aume ecisiva importância Sem ele não haveria beeza nem poema. É u roó Ro do cavalinhos comoto no Jqei Cube em ue tuo é oviento e qe uase tudo se esvanec inclusive a deejada preeça de Afonso Rees a contrasta co a ficança de tanta gente cinzenta s cavainhos correndo E ns cavaõe comendo . ua beeza Eserada Acabou me enlouuecendo s cavainhos correndo E nós cavalõe comendo ol tão cao á fora E e minh'aa aoitecendo cavainos correndo E ns cavaões coendo Afonso Rees partindo E tant agente ficando . s cavalinhos correndo E nós cavalões comendo. 0) S mm a m Gaa, 9499; a aáa
ra Sa A 343.
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A Itália alad ss A Ea se avaaad s avalinhs rrend E ns, cavalões, med Basil litiad, Nssa A pesia mrren . sl tã lar lá ra sl tã clar, Esmerala, E em mialma aiteed < > • • •
D articíi assad, úic estate a lga, mit direms, re nele ca isa inteessa dietamete à Estilstica bservares, cm Cládi Branã, e ele exrme ã smente esltad de ma açã acabada estad a ela se ente, mas tambm ma açã cnla ma simles a lidae <1> mesm m e geúndi, tambm exime istân cias váias, e tep, asa, ndiçã essã, eivalend, a itese, às crresodetes rações sbrdiaas. Este s d a tiípi traz cert reite, el e mais mm estil eleva e granilüente d e eestre, ne, aliás, mit ar aí fato e ele rzir eeits e evcação, ist , dexa sb aente n leit a idia de sleniade edatism erimia ieza, cme ntext mesm se iga e at m mais riedae d a ticípi abslt, deale de ma stçã lássica lata. Etr a lga via dta e tem aared a ea de estes iss da venalidae, astads em abaa s ses eds livráls de emasias verbais Estrtralente, c he se iz, m patipi m seit rri, iferente o verb pial Bit eempl eee ns amões, and, at terei de Luaa az trasi ã aa ams eisdi de ês de ast est 1 18) (O ) Eela a a ea, 4 ( 1
Se l p 4
assaa esta tão prspera vtria oao Afonso à lusta tera A se lograr a az com tanta gria uanta soube gaha na ura guera caso trste e io a mera ue o sepucro os homens esenterra Acoteceu a mísera e mesuia ue esois e ser morta fo raiha O português apresenta um iiomatiso muito epressivo curo so uase iepicáve se ão or avez uma emiiscência os verbos epoentes atios Refrome ao partcípio com setio atvo uao igo ue econtre um ed na esaa toos ete de é caro em setio passivo a palavra Apresetou-seme à vis ta aguém ue sofreu um aciete ou foi espancado Não obstate mutos partcípios sobretuo e verbos intans tivos aduire setio ativo eventuamente teso Homem via jao é o e vaou muito assm como omem ido é o ue j gasto ogamete os ohos em percorre págias mpressas teso ou ão as sempre atvo é o sentio ue se apega a partcípios coo ud ded f defd u d u eu ee d dmuld dved
e a uitos outrs be md ou md, po eemplo sã
esteretipos da ígua assim como consaraa está uma frase com Depos e comios e bebios prossegios vagem E para termiar com eempos e autor: Era u rap e trinta anos amáve ved poio tão polio ue ão cumpr metava aguém sem leva o chapéu ao chão ue acontecia era ue ma vez ed numa casa ão a eiava mais nem os da casa o eavam a ee tão gracoso era o Gl Beares ei ue é inteligente e ld; h de me di zer fracamete o que pensa este trabaho 0 Maao e
Assis Pa v pp 36 37
CAPTUO XVIII
BRV CORAÇÕ SOBRE AS AAVS ARV O portugu, ígua feoa te agua cae e paava ue o ofre ofcaço e fora, uauer ue ea ua fu ço eu pape eu potoereferca or io, a graátca tra cioa chaahe pl náe o ela o avrbio, a pre poço e a cojuço. íc e caracterzar o avrbo oe ue faz upor apea ua e ua fuçõe a talvez etifcaa e preiro ugar peo aata eterate o verbo. Ma a eta ee te uta outra coo e iteficaor o ajetvo itefcaor e outro avrbo efataor o ueito o objeto ecuo uauer pobae de parceria. epifcao co ua rie 1 . e aça araveete Maria cata be Aue ueto bebeu u Joaui part agora varo sai aaã Virgílio ora lá e Fortaza Achao o cé muto bo o peoa extemmente ipática te viho men au e pvelmente etuioo e eio patia muto be e cata agora muito lhor 15
4 Só ele no percebeu a trama Ele uer tomar só chá E a ea só por prmo pretenda
est últmo caso há um tensfcar da clusão com a rcsa de outra hpótese A ela só por prmo pretenda sgnfca qe Jacó uera ter por sposa Rauel e neuma utra ada u também foss fla e abo Portanto: ela mas nnguém mes mo em só ee igava f emssor no se satsfaz e atrbr o predcao ao sujeto afasta ualur outro partcpante
o advérb assm caracteado e talve sufcentemente eemplfcado uns poucos tm valor noconal sto é eprmem ualdads obtvas da aço do prcess Cantar bem opõee a cantar m ou a cantar mais ou mes e ualuer os aver bos traduz um matz do própo cantar Num caso zse bem porue o cantor tem bom tmbre e volume afnao moula nterpreta sabe resprar constrasta os pia e os fte sem vo lnca nem rupturas ue no entanto eecuta uano a naturez do trecho o ege as avérbos são para o verbo o ue o ajetvo para o substantvo m termos de ógca aumentam a ompreenso e res trngem a etensão s outros mutos avrbos de tão varada gama pencem à estrutu reprtam-se dreta ou ndretamente às pessoas grama tcas Aqui refere-s à prmera pessoa à segunda ai, á acá à chamada tercera num afastamento progressvo em relação ao falante Ag etã uta têm análoga refernca prue tempo atual o tempo do emssor os outros são tempos aastados no por ou no pretrto por aí As preposções e conjnções mas opamente coectivs tm valor e funço estrutural s desempenham papel ntralníst co relaconando umas palavras às otras mas rações com ouas ma oração om deteao elemento d otr
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m e de mfm u prão de err, o de sborda o se guno ubtantvo ao prmero fdo l um sro o s geral e vago ee prmero Não ma rre o m prã qal uer, ma uma feta aegorcamente de mfm, o m feto real mente e frro Há conectvo coordenantes, qe aproam valores státco gua o ujetos, o objetos, do adntos adnominas ou aver bai, os predcatvo ua oraçõs depenente, duas oraçõ uboraas O outro conectvo ão uborinant, põem o eu coneen te a ervço, por am dzer, do anteceente São as prpoçõe e as conunçõe ubordnatva, e s se dtem ma da ota pl confguraço gramatca o egundo termo connção, se ee f oraço prepoição, e não o for . ema o pobre fo de Valho do homen cnt a eca luto pr vencer 2 epero que fiqes muuse qund lhe morr a muer capo prque era mto ágl trabahou pr que fose leto >
ornano ao advrbos, dmos qe, sob s nom tambm e degnam paavra d valor sugeners dfíc de caracterizar, ua rferênca por veze a fra tera Ou erá uma epce e reroversão, se qserem, o de ro jeção o faante, e aim prefeem, algo, potanto, com m a tdament tíico Eou aqui ofro quma aa aa ai agum moo oiioao NGB ga á o o mo Hruao
ao qu oira imo mpo a mo prpoio
a sorinar o sinaga "q o io
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Estão este aso alavras o ali, u elene e que algus elos Aliás, eu á saba sso Não foi, aliás, o que eu esava Venceu Atnio, ue, alás, aulsta elizente ele ão se aboreeu s larões fora apanhados, felizente uato aos trs priiros penso ue o avrbio fca epli ca por esta nota o D e Aulete ( 3� eição, s u ) Na linguage atual a paavra epregase aiúe, ão á ape as e eena ou em cotraste, as e esevlv paação o ue anteriorente se sse Corresoe, por vezes, a e ó de em d-e ind; ara is" uato a fezmee claro ue a refera subetva, oo uem diz fezmee r o ue as tid o seguo
eo: o arões co certeza, não fiara alegres por terem sio obrigaos a orir algu tepo o arez, afastaos e too trabaho. a A e Me de Exeã e Aeões Semâ apreenta u stuo agstral sobre algus esses avrbos u couções etuaente foras verbais reüetíssios na ln guag cooual ou na sua estilizaço, e cotos e roances e ue ão se p casificar nos esueas graatcais ensaio te o ttuo e pressões e ituação e ocupa 32 ricas pági nas A eas caorosaete reto o leitor, e de lá rascrevo ste logo treco: ma cousa digiroos à coletvdade, a essoas deso hecias e conições iversas e ue os ouve alaas outra cousa tratar om agu e perto, falar uvr aetar a aa oento a nguage e atenção a essa essoa ue está iante e ós ara ue fiue sepre be iressioaa com as ossas palavras esta situação ou eor, são as váras cambiantes e si ação estetes no álogo a oversação, o trato familiar, ue
Meo wo, 4880
eterna o uso dessas prssõs concs hias avz à a nforatva mas capazes de consir itos q paavras foais no consegura. < > A segur v aguas obseaçõs sobr o emprgo sstc e m et , sempe, elmene nelene, na é p é p m ps n, pos, ol, ole, qe qe?, voc a é ede e, vms cá.
Et pr eepo é noamente avérbo e tepo e se guna ou tercera pessoa ê eto n s ele eto et et em S u Mas em frases aogais coo esa Et m e de exames? , a alavra m valor d ez me l ao es passo ue mostra o neresse o faant
a resosta à pergunta. se áogo rotótpo e outros couníssmos na linguagem cooua et epre a conseünca e um raciocínio aborado na ente o essr a partir a negatva o receptor No é re sutao e sogso ne ecorre os eentos a conversa Vaos a o cnema omngo omingo no posso nto no cnte ais cogo pa naa Sempe é avérbio e epo o eor d duração Mas
pre cosa copetaente iversa e frases iioátcas o ipo Ful e uem d e epev, semp e m cs que pete je sempe eec um p nto, sempe Ree m empe esove se cs?; dexe í oas empe me mpn
ora no seja fác e deteinar o vaor o avérbio ? é caro ue ee te conotações estiístcas inicano u stao esírto consoao esconsoao resgao aivao surpreso cé tico sarcástico c lbd pp
49SO
179
zs fi bm ti ti io, ee "pes e td C xmp ho As:
E que Humaitas é esse? Humanita é o pio s i , o és cpz e entee isto, m bi fms t cus - Diga sempre. < 1 1 1 >
N ocoênci seinte e ps d st iiet i) pe tmbém e p tb ee os, expimino a qe ia om e s, o subjete deseo d quiescê mi spi Sof de cita te ubi i qui ae ao j, fs que Sfi itepu f t, ss mio pefi peruntarlhe s o coven eit h, irim e pe ss à i J faei Cistio dise qe e nóci, qu fi dmi q em <11> • •
Cs mbém, quas ifi, é mp á m fraes cm se l que sabe á? á ve ea co a esa con vesa exa sso paa lá m u é pe een o, dúvda, deintee, fdo Reeão conci e medid) o ue ai mis tmo trduz "ptcu cá e fs e cá enh inha des con anças E m os e. • •
a preoçoe diremo que eas ão importantísima p exprimi cea finurs de esmet ou de sentimento, ricas e 1 11
Q Boba p 30 lb p 84
expessivie e ipessivie, i p lígu feec últip ech P ss esm é ecei e pid t cm s este ve p t sep s de, com cor bili be p e fe sch ce -
por p, em:
si cps s p cps r a Salvado i pr Slv fugi mu fugi o u cort à fc crtr co fc Infelzente hoje e d m pe s pesoas cults, ecrtoes icusive, re nç egêc, sbet s tzs obtdos cm oscilç, e u esceem u gu e não pouguea u chtna, fe e um espécie e auue ou e eet preetec Et oervaço o oeece poe p píu seg, a n no dtreo dos tópics, is elcis o uso pepsiões *
*
*
Certas gátic fal em vs vébis, ue é ceitávl po comie e e cespe à realie güístc e à ce itepetç v es iv o ft. Ta-e e u imtism ptuês pe eo, peset oms e expressões com agorinha, ediho, à tardinha e noitinha, perinho, longinho depressina uts cedinho, perinho, equiv Nus caos o uo é inensiv deessiha ent "uit ce "uito e; nts css 1.
81
ng é crno o eleeno afxo, ilogcamente buscao aos ubanivos 2 A cnjunço pr, qu oe situa- à tsta d aço, no eo ou n f ela, e força averativa ao o qu s o eelo, ou td al força obe e ono f o conec ivo u eleeno conraane, nauuraor e nova éi d con ieaçe ou e acneceno, uano ele encabeça o eríoo Eelo convncene enconra no oema "A cz mula a, e eanr Heculano
Ao-e, cr, no vérce faa e elêna igreja; Ao- uano à noe, obre a caa, Juno ao cre alveja; o-e obre o alar, one, enre ncenso, rece e roea Ae quan e réio fevo ue te aea Ao-e, cru, quano no va Negrejas re , Núncia o cre, a que eveu a era o aainao o m quano a e ao, ô cz o meu Seno, ] nconro à ta, Anes d o so e ôr, Na caer da serra, Que o avoe asoba <
o aí ua éri vero, e tm cobnao e alea do ez e e e ílaba, na qual o auo vai morano a si uaçe a ocasies em que ara ele é amáve a cz Segu-se uma aua, ota inerrom o cur a numaço cont-ns quano one e a aa o snal a noa Reenço
3 18
Pa
pp 22
Ne-e que pemene e mudn n eqên peme e deu mudn n cdênci d e que e ó eí De cnce m i cnun pom í d eu emp udnd e cpficnd ênfe m, qu m e m . á uve ue ee eimde de cç d vev ó d ngu e pivnd ee de um eu e enemen Feimene j n h uem eve ed ç
83
CAPTUO X
G�NI SUS OSSS SS AOMIS
Já
vmos q o sdo d êc cons e e d mal a sintax as rlaõs S obto são os fôms d pêca s fatos sbaão coctmt cosraos aa t bm a matéa o caíulo é cssáo for concto coo "sno lavo alaas á mas q ncsaan fa acompanar otra u peent aa e a caêca smâca sa como pra ngava qu tê rmnaas palaras substatos ajtos vbos xgm tgat reosca coao fe um trmo qu sá m sbstatvo qalqr coavl co o nca "ma cotsa "ma casa "ma gola "um lo; ut á p comlo prco m ou "lua co gans cula "lua coa o gn
Dirse-á
no u a eê al o ou al subsat vo o al ajvo é a ou aqula -s-á por xmlo q n objo dito (ao cotáio o q psa mta gn boa qu o mpga co colmno go ) tn út pst d e qu espnde qas mp d bto no ou cmlmo com espndeu-e pvs pe s espdeu m seun à peunt, peste à ts
J noar qu palara á la o rla gêca pesd es ou pesd sess no tdu e e, n td e
eses casos, como em anos ouos, não á mudana de sen do mas não ao so aconece na eênca múlipla Exemlo emos no vebo olha ola oa ola ola
de fene o sol aos defeos de alum aa o que esá aconecendo o uma cana desvalida
Na aduão baslea da seunda "oaão ucasca do Nous Odo á (ene muios) um deslize, e no fiua em o ual o Basl se d não oleis os nossos ecados, mas a f que anima a vossa Iea na oua banda "não oles aos µossos . . A coea egência dos vebos e dos nomes consiui a mao dfculdade no ao de qualque lnua, inclusive da a Dse em ouguês consis m onsise em fancês; conss o/ e nlês A maa colea, váia, ca, e só os bons dcionáos geais e os dicionáos esecialados podem esolve as consanes elexdades que a cada passo nos assalam nessa maa. Pom, ndsensável que o ia-dúvdas sea bem foado so ae sene emlo ou eemlos de auo aa cada egnca alegada. S a leua vaaosa e meiculosa de exos venáuos odeá da-nos o senso da lnua e a deseada segana na consuão da ase Convm a anoa &s egências menos comuns e desconec das, que iso daá pogessvo conecimeo do doma e eciosa omadade-consência da eessão No magsal esdo qe fa do eego das eoses sa pecosa Ste lá uguesa (Belo Hoone, 1963 555-665 Cádo Bandão em a nveáve pacência de alina gnde quandde de veos susavos e adevos cuo cole eno se ege com esa ou aquela acula assnalando ada os casos de duldade ou dade Vale a en e ao acance ão esioso auxla qe, emboa focalie a lna dos scos XVI, XVI e XVIII, aesena mas aonaes de auoes on icos, como Heculano e Rbelo da Silva E na maoa dos casos uma eência camonana, bnadna, vieísica pefeiamene pa
cáve na na nbe s sss as an n n c ene e coqa * * * Paao aoa a caa a aenç paa ans cas espe ca e eênca ee qe pe oeece neesse esísc pea expva ea evae o pea as a es ep no eano oevaes qe passas a à paava e sno a apo qase snôn e consção pq neneo q u peence a e se Qano es qe dogdo clo o deáo uees ca qe e caa an a nva enc a veb e anvo ao a asvo e pasu a e va cauavo ae aeo a o ve ub qano se e s q o c à ea f ec/ Po sub as a ea a u o paa fae
A D L a qe ee a o een cponene a ea fca oma se qe po ss fqe pejca o no qía a e e oê a o qe e a ía nooa o caa a qa e fees vebas E a a o a vao esíc poqe u a ca o o aa a ae oano-a as ea s vee a na U eeeno qe se pe fc e é qe neane na a vbo poc (bnvo caao ncona oa-e-a qe os enn e ama q ea pese ea an a epuaos e acabava e a assen o na câaa < 11> Ee a s ecs e que no pe vae paa o veo ve o que a esa patíc ns ee o 11 )
Maao Esaú e Ja6 3
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Sem dúvda m podo hei de qes fi mi pead hetro dá loo a mreã de e erto be aba lína e no a tr o oloqualm tana vee deabdo e p io etltamee defeituoo. Lembree a propót o a de ropóto) e otro rer é a bção de ma bordada nterante por m ubtanvo o pr ma oraçã nitva em alar no mto ao em e e pode evtar a raço reatva um aevo ou ereão euvaete Tornand ao poto otro a mm de epe é a pea a repoção de na loução onnoa de qe admr-se qe ainda estivesse ardd àqela hra; est ero qe ele se sair bem; esqeime qe je mr eha e Caete aiane embro-e e a aa e Sofa era na Praa do Flameno
2 PEONSMO De erto modo o pleonam é o trári da epe eta ea o que etá laro no epír do falante e do ouvte aqele obrearrea d o e á etá explíito repete em needade. voo o pleonamo quado dá a mpreão de que o e or eoee o eo da alavra e etra em demaa é reuro etío quando e a por ênfae ou ara reorçar o enunado ueredo ublnar foalzar dar mao areza a hptemee nebuloo Sado omo no ahao na ne ó no terea aqu ao de leonamo na ettra da rae ontente em preen her dua vee a mema ução om alavra vera m dele do ma freene da lína lie epeç jno ao vebo or meo de pronoe adeqado do objeo dreto o nreto e do predav o que e ou a oração estes vrs enntreis nm alrrabsa a avrent n lhe eç nada; urqi tet d sero de Santa Mria j o nã s" pleonamo de be dret é omimo a lnaem o loal poruea; ão prém a bralera (
88
I c Bba p 3
A o pcoóc t oto tz a cênc pn um o trto o pm n tt o mnto tpo po p uto. tmbém cotro t pt tmt po mo e ubtt o pom tc pc o pemt t xreo po poom to: Que le pot e e ho to o m t u m no cto o mo < 11> o ec Vcerm > Sm m o f nt n o prt, e e nov no mr cro, cotu o u m rr u eontto co eun ueto u erbo ouco tnco ero que ão eeeo o eo estes th e cn ere que, em t co u jut. 118> o e contu o c tpo oc rênc u vez u o rto o mmo et mo mro po mor Tz ó t out uto r oho ouvo pr o pom poto ou poto po tco o to E eru, vge o Tmr btnt üete íu ter, obtuo poétc no uero efe uto o e oto tt em que u e eente e reete r nocn ou t ntuto e xr um no ncrecê th pn o exeo bxo trcto Mho uo pt oo e e eo obtee fto eobro o ur nt e e bc , ecot otron h o o eo bo ut e eve ch no ertur-. le ed ed M Bent fo teuo rc, et e ouco, té ue u , n Cr-
11 1 118
Viira apd Cuio Brão Sintae 2 Ru Barbo Oração o Moços, 5 i uí ua a do Arcebpo, II p 122
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os Maia contino e m estdo de S Chaes Lttle, MP., sore a famos esttet e rciso, o se e poes. 119 Quanto à teraço de alavas gramatcas, e só mencoaa que to couente se dá nas exclaaçes, precsamente com qe e que esar tste e n de csa nenhuma! e sulío qe fo o jantar! Oh! que sdades que teo Da aroa da ma vda . pa reatar, emrara qe se reete a conjunço integante qe ou se tanto na ingagem cooq qanto na teá, sendo ue nesta, só po ênfse o o evocaço, se pde consdea stlístic • •
o sra este o uga adeqado, as, por esar co a a assa, e dra atnço para os casos de pleonasmo semântc tertv, o sja, a nssênca em pavras nconas, em fnçes sntáticas dversas, a, qase semre, sger osesso Ts u nt exl n oea de Bla, O açadr d serdas, quando Ferno Das agonante e elrante, crendo tr descoer a montnha ncantada, começa a e td verde Vrdes s astrs no alo aem-se em vedes aas; Vds, na vrde mata, emalançse as rams E flores verdes no a randamente se movem; hsa vrdes fus rsando o cu sro; E sralds u a água verde do r, do cé, too ere, as esmealdas hovem. > 3 Graatalnt nacouto ma frase erada, isto , ma onsru nroda e deos retomada co oura estt.
11 9 Qics
(12 0 )
0
Poe sias,
Borba p 2 p. 27 3 .
O to ma comum é aquee em que um eemeto pre ue i er ueo e acab em fuço ica fgurado o fim omo obeo, a aaa cr dee uoto ueto H poi um mo reero Na faa cooqua o otuguee é feqema ea eéce de aacouo, que arece em fre como "eu aeceme que m Fuao o he au bem a emre "Joaqum fica-lhe muto ma aquee fto O eoe e aem deta, como die aota aa expr mem aee ua raca mudaça de tuaço, paagem de agee a acete, e ecedor a ecdo otarei um exemo de ame, um de Garret e um de ato e O de ame e acha o eódo do damao, quado o ggae, teeado or aco da Gama cota ua te htóa, eu facao ua humhaço, que cotrata com a aoâca i camete aumda e com proféic meaç e gç co o ouao aegaoe aa a erfeia eca o exo, é e ceá aber ue a ígua do temo "cai e eao igifc que o cotráo do eto atua gfc "erceber cad: Eu, que car o ue ete egao (ue é grade do amate a ceguea!, Echea-me, com grade abodaça, O eo de deeo e eeraça (Lus, 54) uado o eoagem arece que ai omar agum i cava, a, ía de um ad, é ado, aua, tafoado u eedo O euado mau etá ugerdo o echeram: o ue er ueo de um erbo atvo aou a oeto dret, ço uordada o eemo de Gret, a mema coia À aa euee eoa, eío amoo é tohido ua eouço eo oro auebado e deobediete: ao! de ee hoje etou bom tom u ueo aee-o a madame de brae Eá to eha Io de muhee o o como ó, paam muto eea o egaçado tremam a ea, e uocaa a toe 1> 1
e a mha Ta p 99
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pass u à baa, d Cast s, muit chcid Ptec a "ai gi a stat s t s csdad ta ma pss d p, mais be a esia asieia Muita get sa d c tch, mas uussims eã nad aacut e ns , p cebd su a stisic. É uma aósfe à adia basiia, ue assa gisa a iiendiada uivede dã d mha ta, Qu a bisa d Basi ia baança, Estada à uz d s cea s sss ias d spaa Tu u da iedad aós a gua Fse astead ds heóis a aça Ates e hussm t a bataha Qu sevis a um de mtaa 1 Mas us tis de anacut, c mss at icas sticas d fas ubada, ms cm maties ts c dfeees aviames esisics a ds aus m de tais is csise na missã d uma u agumas pa avas ecssias à a esuuaç da fase u fica duida a mi ieigíe Esiisicaent quas seme taduz ssa, ngsia afiçã aaa d quem nã tem tem a de. ee n cneci aóg d Beades N F est I 9 1 cms aa usifica v "Quem qu ai quem ã qu manda. s cvias tia sus ninhs a C ia, uma deas cu aita s caneias iehes qu diam sa g ai que uvia n a a ceifa, "s vissm s ães sanas quieuas a cmaeia mais vea eeient died qu de manda s ciads a fa-se a a va aida mui em Mais tade sues qu am se aastaa cm s egads que ã iham cumid a afa, disuseas essaet à seaa g, sim diss a cia asua aga 1 br Comple II 0.
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m, levantemo vôo e muem de íto, que vem quem lhe d a azenda A ontço plena ea ue vem uem no por ora daq, porque a ele he dó a azena O nervomo ez qe o ennado ae edzdo ao eenal Impreonmo portanto Otra veze o anaoluto traduz a dildae e enota a epreo ata o termo uto a ae peta. H uma oo de têna o eado e ma ono meio o mto hipebla o ue e vê na "oo e é, de Olavo la orque o erever tanta períia, Tanta requer Que oío tal nem h notía De outro qualqer < 1 >
: empre am a amta reta e itematza o ato da lua; a tlíta o nterreta à lz da exprevdade o a im prevade e, om "ept de inee, examna o qe et aeqa o ou nadequado à tuaço lnüíta oneta uta vez a noala, a eeço o epante, o irelar orém, a aoma la anonaa norpoaa ao atmôno omum e antio, ja ma a que naem da norna ou da naadad e oodenar o penaento e e e eea om na.
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CÍ XX SECS ESTLSCS C N ín fxini, ntn pr r t mento inên ntr trm ri tr r E prt pr tr tnti ti concordâni nin tr r n codânci er Cnirn n ps fi rp t c tmbém outro po b t tr cncdânc q innii o t po, ond prei conrdnt M i intt intr à no perpecti ituo n onirç itm n por r o ue o detio oncord co o btnti m ênr mr que verbo oncord com o it m mr p H tê tipo concordâni grmtic, idói d enu tpic ou por trç N primro, ri r om f rt; n und m nti; n tir com o i próimo ou mi ponro:
o itin o eticunt 2 o brieiro omo codii 3 mior prte do preg ftr
A int potugue crcterize p riqz pssi e p ibr portt, it r qquer tntti itetiz ríi Sri fi tbeer eqm norâni ri m, t nos im, trím poren i ndo o dom eno ern
Po mem ue verl a concordnca poruguea, are e, nee capíulo, largo campo à lsca. Nem uma regra gela com ea, po hpóee JET MT EA ERB A PLURAL,
e funconar em dcenca em "rreguladde porue h mua ocoênca em conáro · ed lo� eando popoo o ujeo uase sempre e d ccordnca, por aação, com o pmeo elemeno. Logo e ele for do nglar, fca no ngula o er "Pasaá o cu e a erra ma a mnha palavra não pasaão Não mpora ue haja lemeno no plural: ana am o er ode eferre apena ao znho ma chegado. "uo abalu o dao e eu mnos paa ue eu não ve Porugal, dz ea uma de sua famosa Caas � ea a radção, de ue podemo, ene ml, da mas ee eemplos amo de Bernae: oo Seno soe odas as cousas poue em ó sá oa a glóra e dgndae odas as uezas e elee oda as conolaçõe, odo o goos da a emaenuaa < 2 > Se são emueros os ue os gam pa a a eea ue u e eu ue mees a pue as alma o nfeo? <2 ee úlmo exemplo, o ue gamacalmee, chama aenão a preença mulnea a egunda peoa do sngular e a eguna d plural A egra lógca origara foma ral ss porue u + l ou ls vós Feze n eano concodnca po aaão o ue esua elcamene deaue para o u um efica a arução edicava, cmo uem dz "u mas ue o eu poue s u ue o comanda e drge Tudo so fcou suposo e codeado na ó pefeênca pela cocordnca po aão )
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z a 7 va Fa 77
O memo e ga do eemo de Vea em ue o gande go qu ega a afaço no meo eemeno db dexando em ano nfeo o egundo consuído eo "mn o eo evdoe eo ue e eegam à ugesõe do ago
da e o ueo múo eea aneoo ao vebo ode ee fa o gua uado o auo que o ese me sue oa um do eemeno Fca o aene no egune echo do memo Benades onde ee candonos à deço da e de Deus enfea desa aões de amabdade comaendose úm o o oe que egundo fanaoso émo seá ana gaa de M emo o a ea Senhoa cua uea dgndade ee ênca femoua e póp nme es pednd o se ama de M<26) am faá no ngua o vebo efedo a ueo ane o quado o ubanvo que o comõem so ou odem e snô mo eamee o sgua da fexo eba é que o nonma A aguea e a eaaço da vda ecuece conscênca e cea a ma O sngua em anda a vude de fund num odo únco o eemeno do ueo como e vê nee exemo de Cmo dede que a meoa aço fuga do mendgo he uu o oo e a eeança 1 8> No fo aea a mseosa aaço do mendgo que ouu o oo ao omem eno ambém a mseos fug Tez cn nuae a dom bem o eonagem e o a enas vesse de modo neáve aeo um dgene no asm quando ee ambém e ecaço daaeceu ) rõ Práic, I 8
12 1 28
Vra ad Cáo Braão Fha d . d Máro Bo d
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ut seqnc que ei sng o eo é o e isto, o assi dizer ietivaente no ceno reen o esta ou aque o a Apesar do asecto noratvo oese u n Es o caso primeio poque é o sngua que confgua gao se gundo, porque nesta há uma escolha e eeio sucessivas e oo que s o últmo tero fica sendo defnitvo e ortanto o único válido Trata-se pois de u sueito smes que natuaente e o verbo no singua Aenas fo muto vaozo sueo e caculada hesitaão e rocua À luz desa análse feita n bsco enese o segun eemplo de Machado de Asss obre uís utra Apenas ulcva agum cous coi minha cas e entrava a giar em vta de m à esei e m uízo de uma palavra de m gesto que lhe aovasse a ecente produão
Diversos são os casos e que gaicaene o ve nto ficará no singular como no lural embo se refia ou e re ferir-se a as e u sueito De modo gera se oe e que sto se dá quando os suetos estão unds o conunão seantente redutível a e ou à alteativa: não só .s b ss coo n coo do eso do ue coo ne ne ou. A estas acrescente-se c eosião que às vezes funcion
como conunão aitva coorenando não suorinndo. Alinho trs eeos ar ilusrar e a faze ua anse Mas nem a lisona nem a razão ne o eeplo nm ese ran bv he oe as nss
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19
Brá Cub, p 138. Viea Srmõs col 324
Tratas d Raqel, q ansiaa p fils nã s cns m s aqitava cm qualqu ds argmns uiza p J a mra cada um dels fss suficin paa cnncr S ie vess sch plural - baavam , quia ignifica qu cnjunt das raõs algadas sia pnerávl e pesuas Quad Machad fa Côn Vargas i qu "nem Ha m Ma ram its < 1 3 1 > ia cla iarad d ams a rrta apsar d sem s dis mais impns canidas ridência da "rssima Rpúlica inalmn n tt de Beards: m a vsa, nem ud nem o gst p disceir nr r sm sar < 32 > s nitidamt faznd aplicaçã prdicatia isiuída ingul rzada qu stalc perfia dquçã n s cmponents j s o suio via: c uid gt ab. Entr as cncrdâncias faculaivas, figa r fei a rnm iv na cnsçã "um qu " têm falta gáics pa pc o gu, oea alvz "iógic r iss me, o co i c ogm la m E é pe, pu p o curs silíi Eminemo coiemo o mi rei usa: Es ci fi a as que a cmpeu a , d aqula pncia ainda aia nl pgar a idad < 1 33> Tratas d Mntpllier na Fança, pr nde passu D Fei Blamu ds Mártirs camin d en pa ma p cio sse i us plul, fra ic qu gm cia francesa se crompam u igs n 1 1 2
Paé Av 215 z a 4. Vda d Ab 1
qua e nmeia peie O a a a as que e iingiam oano enaiad mpeivo Queemo omena um uioo empego de upa ononia e eava ao meo eo a ena que o vebo a no ngua, a eno ue aa u oemeno no ua, ao em que oe ooe ooâna o aaço im endo, o veo onoa eme no ngua om u oevo gea evenuamene e uaa om m aivo ee nao mu eed ma u esuã de e ds sdds desetu ou deseaam Io oo, vamo o anunado eemo, e eande euano
Mea! badu oda aqea muid ao aa p ei e am de uço obe a ea o pavmeno < > emo bdu e m aa o oevo ea muldã mm e aee aa a ao da ua ea a meia onia, o vebo n ingua inia o uníono do bado e na eund o vo no ua deia eni bem nída a vaieae da aço eeua da. oo gaa a u eo, eno mpíve ao ouvido d a oua voe eenonada; não ai na oeação em que a va ôde eee o eadao, o aoio, qe _pedeam o equiíio e o que no e ojaa o ea , ço nua; aqui, geo ua
Quano à onodnia nomina, o iéo de ieeç é aenamen o memo O ao gaaamene invaivei n onam � fauaiv oeeem am e epeuaço e an e, do ubAppl e aequao u inaequao à uaç ngüía onea
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Lendas e Narratvas p
O pu som defc misu; o sgul sep voi eemeo ms pómo á que ufcção fc supost ueedd p o ouo ou os outos susttivos V o ceo e ego negros o emo, couç e o sio < 8 eeno o e empos se mosv, em uves em eceo de peigo. Lus I 43
Sco, de esfoço e de âimo sobej ve psa e f coe veelo O io que Sev vi egdo Co sgue muo, áo e efdo (Lus, III 75)
E ssi picdo méodo d dup idgção po ue e o uto ess esco? que efeito oteve o eito? ms descodo que vestidde d oss u em mté de co codâci é pecioso mci de esco dequds , expessv e mpessis
UH
Hulno
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201
APLO
A AUMAÇÃ DAS PAVRAS Por as derees que sea as luas do udo quer eo o quer las aias a que erea odas e úa aáise ê a esa cosiuão aavras aruaas e deerada a eira e ierrelacoadas. Usado coceios losicos eu dria que as aavras são a mt e a orde-reacoaeo a fm Quado a aura rra raaos da dvsão da Graáca sseos cabr à "sae de coocaão o esudo do resee sso Reaee coee-e obsear e se ossvel siseaizar as dêcas que descubra ese ou aquee doa oreadas ara careza e aroia do euciado. aa ua e seu eso de coocaão iso é cosua ds o de deerado oo suas aavras de acoro co a ore a sra a tradão a resea ou ausêcia de exões prs cocordaes de suos ecaeados ou co a iorcia relaiva dos eeeos As luas roâcas ê orde seelae as rades lias ebora o fracês or exelo seja be divers pês s sse aseco As uas eicas já osra ouas tedêcias be visveis o aleão que traduzido ao é da lera roduzria u texto quas iielivel risve Mas u lua desarrada e aida ão classiicada coo o basco dsõe as alavras de u od que os arc bsur dialto uuzcoao ua sles rase coo "o livo que eu dei ao eio uio boio ica ta aeir araaa qu arece iossvel alué falar ass a erea osse de seu juzo s a istribuão das alras urr-- (r an did(an liburu-a chi dra da eo to d vro o uito oto
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o a a om bt o aco, ma aveá nel, co na oua lnua um oem ocson Na noa mnala omáca omnca ou potuua, con amo ógc det o descendente ou nítc a qüênca m u o uo pc o vo, ee ance os complmeno (pmo o o po o no) mofcaoe êm epo o oco o lmno nca vêm ane do acena o concvo encaçam a ep ou oaç po le laa a odm haual do fancê ma á não o é do pouuê qu, m muo cao, foe a e quema Aqu va um emplo e aco e A, one peomna aolua a oem dea cona o enano n lma oaão npenn (am lca e pa e fuas) Paa ouo eam mea que amava o coaçã ão oava on ma o ao Palha se-he que e maéa e ço, e am eplca e pa de fua que qu á na aa u Meftófeles um Fto 13
Alm o fao acma emplfcavamne enuado qe luem no lo a oem caa lnua a nefeem ouo, como a na caa, a eufna o ejo e pô m de aque e ou qu no, a uma da po ou do eso D já e vê que, o, a colocão é assuno meno ma ca o qu lco À noa Gamáca come apena que o puuê ua línua e oem váa e lve onde ão e o poano, não váco o uo eáco a üênca lóca ou anlca Daconcamn eme conec que se cláca ma ndea, a omnca ( a pat de Gae) é ma dea ma que anda hoje, mem no ecoe modeas baleo á muo uo mpavo de odem nea 13 Qcas orba pp 252
stes s sps tês t enonrae a páina 2 5 d Graátca do Portuu oe porâeo, e Ce Cnh di Ber Áes, Be rion e, 90. Apen é de nor que "beço n ni, p ssi ie, eç e sistetz té Reaente, die que e que tds ss e ierso erbo-ujeio "é poíe e pereitente ret st o ujeio + erbo é a e erien. Seri eeá espei ar, poque o eior obreudo inorne ere fi se aber quai s nr, qus s spes ps penr, por eepo, qe eja poíe dier-e " urs terin, reebe se ip e e de "Terinad o s ) e oura ai o s endis iinis tp pset ("Medi uo, pes udo, pra n urire deepçõe • •
Aé de no erúnio e n prtiípis, é he briatóri ppiço d sujeit o erb rções epts, nt s o ini No di i nd, audiu o hei < 1 > uente, teções nis pr pr tea ti coo, uado, por ue, ode, ue Coo haa ee? Quando será o caeto? Por ue e ea ee dáoo? de va a aouta aada, ue dexa rápda a ota cearee",· ue dexara ee a terra d ex?" á erá dire ore se rrer xpress e "é qe nde é que ê bt s ses hes • N ipes nteções é inifeete psço, no q is u no Bri S + e e rt + iperti e pttis, té st h s, prinipente n ínu ierár atado ea voo oe veha a n6s o voso eo, ea eta a voa oade
1
Mahao, Qic ba pp 27 e
20
ss mesm te estst dem det cm este es de çes s: Em tud t se cuma! 13 Tmém se cstum eei sosç d sujeto s cos de ve cm sentdo cmet e s cass de vz ssv tc u nomna: nceu um menno já chegou o portor p srm mee, no, sem que se resolvese o problem orm tom as as providncias cbíves estes ass mas feqete é ves assv n n mt que cm teç e ga ç dem deta eam-s com eet setams e es aqu a stóa da ena do Rouxnós cm e se contu < 1 39 Se dcímo mata tdos s ass de dem hbtul d gua tuguesa ncud o aeas seqüêca ujeto + verbo mas oç do adetvo deste ou daquee dvé deste u da quee dend desta u daque conunç Ce que semete tae já f cumd ngês e aa ncês gus em td so muto ms d d e o otuguês e as as é te tedênca a dem x as odemos se e ea ss et) : tdas s ezes em que se me dem t e se desc um eemen t de su sç costume quebrae a expecttv lnüítca e cm ss se tém eace evetumete extdá O efet é ág que se segue mudd de uga s um qud um vaso um móve de do um g Os feqentades d cs sueedemse udem e egutam à d de e comu eça nv eetç desgast s vas e cz s csas evvem ums e eedecem uts m o smes desse. Csum sst esutd tdo e que d exectt gístca tsst f mut zd s d ue se tesse sd etzd djet dvé ejase
1 1
2
Obr Poétc p 30 Ge ag, p .
eeo oneudo po Camõe om a eeão do adeo paa a frae ao enerrar epódo do Adaas e e feas fera a ao da Gama seus oadados: eaand a mão ao sano o o ano que ão oe os o A e ped que emee o du Cao que Adamao onou utuos Lus. 60) Parea enrrado o edo o a onã De pe que remove o duro ao que amaor onou. O opna d aparemeno de "uro aém da quea da expeaa om que ora reaer a frae ma o meo am: emoe aso furo anunado profeao que psam soe s e s tram a ranqdade
ne de proegur e de omena ouo fao ae a pen anaa que no poruuê ínua anaía aeno enfá ea empre no eundo eemeno de m nama dua: b ho veh amgo amgo elo toos os omens os hoens toos sai hoje hoje sa o aão partu partu o avã m oeqêna aa ende a pô em mo ua eemeno ue deea eaee a oeaão farno-á meo ompeende a dfeea de or que eramene e eaeee ee o adeo atept e pooo ao ome Para a Gramáa é eura a oa eaado ao d oa mudança de nfado e de ae: certo re6go re6gio certo ma para a a á pea na aana o ea ae o depo do uano ar neoo nda em prnpo ma quadade ma empresa a ma nada da apreão do ueo mas etmaa poo o nda uma quadade ndsíe eee fía aí a derdade de onoaão até de sfa m bl a e a beo pobre hoe e hoe pobe grane he home gane ato unconá e unconário ato boita casa ca 207
oia obr poa poa nobr brao capião capião brao ro di dia caro
Daí or qu fcam smr osostos adtivos uramnte des crtvos abléia lglatia cotablidad bacária crturação rcantl lgilação tablita porto raco cidad abra rua pa intda cro notno tra roa caanto ul poia brai lia tbalo il cra lbrl iprna atutina olho abr o céu ublado
Com bas nsta revnção, atnts ara st rch d a chado d Asss ha eu conqustado m Combra uma grand nomada d flão ra um acadêmco strona surfcal umuluáro euant, dado às aventuras, fndo romantsmo rátco l braismo terc vivend a ura f dos oos rtos das consttuções scritas < 14 0 • •
era acacano dizr que dfrnt a ordm das alaas a rosa no vrso Na osa, or força das gêncas do rtmo das ncssda ds o convnêncas da ressão, avuta a natura lbrdad da língua Podrs-a quas faar m lberdad sm as, s não hou vss a bara do tlvl Dãos antcaçõs ma ou mnos volntas ntrcaações ines radas, ousadas nvrsões, rções d terms ara m da ra ção o do rodo é q s alcam s angos sssad hipérba aro sta a rgo ma varant daql q ncon ra m nosso torcdo no acnal vam do ranga as margns lácdas D u ovo hr bad Entr os fatos d antcação o prolp ncoramo c rqüa rncalmnt a nga clássa na t B a 7 1
0
em ue o ujeio de um ubodid objeti e à tst pe odo como e fo o sujeito d picipl d stst mete é o ujeito picolóic é potodpd s d pos. lurio é ee oeto de Cmõe uel rie e led mdd Ce tod de máo d pidd nuo ouer o mudo dde Queo ue sej empe ceebd. l só udo me e mced Saí ddo o mud cidde iu prtre d ou otd Que uc poderá ee pd. l ó iu áim em fi Que un e douro olos eids S'aceceram em rde e l . a iu pal mods Que poderam ornar o foo fio E ar ecano à alma coneda. < 1 > Curioo tmbém é o ipo de delocaço em u subdi d djeti e tepõe tod o e ecedete Só ele o peeio ode colhes No e ugúrio eu em pai em epo 4 2 Baae comum etre omico e pios é pc dêci o compleeo ebl do compemeto oi d djuo omil prepoiciodo nuano e te ver om meus oos uo ito mi o os ábio . . .m io em eu ouo mi lm ex ô trde ó bel rde ó meu moe <1 43
141 42 4
Rima 6 Gav Dia bra Péca bd pp 02 9
04
Donde houvese, pélago evolo, Esse ugido eu? Em vão dos vnos Corre o insano pgão lascndo os oncos. < .Ao largo em pena luz, dos ons tacam-se os perfi < Ente os fnônos d intecaação ou inerposição, vale des acar s, em u ua oção adjtiva spaa, como uma cunha, o dmonsraivo e o nome po ee detemiado Nesa, qu o doce vnu Renascm velhos sonhos esuecidos. < 5 Pois á me cumpe dexar esse, Qu no quo corção < Pode acontecr ue a seüência inerompida seja atigonome Mas dia inda virá, em ue e pjs Do, qu o s símpices oaos. < 6 O Piaga nos disse ue breve seia A qu nos nflgs cruel punição. < 6
Quanto à reição o ermo para o fim da frase, ueemos o aiza a ue ocorre com o adjetivo aliás já exemplificada com o exo amoniano do Adamator Pode-se acrescenta este passo d Gonçalves Dias Aui vos rago provsos: tomaias, As vossas orças esaua pedida < 7 Fnalmente, cabe refrir certos aranos de palavas, alvez me o caacezados como desaanos pore eles não ao fia bsuro o senido osumam esula d luêni diea o de a a poesia lássic laina e ecebem o nome erco e sínqus 5 6
7
Poeia, p 34 phonsus, Poeia, pp 3 e 40 Gonçves Di ibi pp 3 e 4 I ibi p 27
Falando das glas angas dos lusanos anepassos dos pougueses dz amões pondo o dscuso n boc pe Também eo a mem qu os obg A gnd nome quando alevaa Um po seu capão que peego Fngu na cea espío vno us , 26 Enendase Quando os lusanos levanaam s é elege am po seu capão um peegno .é esangeo Seo qu ez ce e ecebdo po meo da coça que omesca g na cea" o dom de advnha ( espío dvno" e poeza De um bodo e douo súbo salava Que o medo os compela do que vam. us, II, 6) Que dze úbo salavam de um bodo e de ouo poque a sso os compel o medo o que vam" • • •
Podeíamos possegu mas o ue cou é sucene pa mosa como bem exploada a odem das palavas pode se po deoso e às vezes nsubsuível ecuso eslísco
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STILSTICA A PALAVA
ATLO XXI
O VOCABIO No caítulo VIII etudamo o ocábulo com maa onoa ondeando-o otanto ob o aecto mateal e ondando as es onânca ue ele tem ou oe te anda no lano do eníel eertadoa de aga enumbroa noçõe ou de etado afeto Agora ao faze alguma obeaçõe geas eeto d lr ue dee e entedda como ocábulo anmado de gn fcação ara muta eoa zfle or exelo é ero ocábulo oue não atrbu a entd ee cnto de on ub etdo ao emo acento tônco abndo agora ue é luga do telo onde e guardaam ao agrado e e eclham o dona o econhecem te dante de uma alara Normalmente a cada ocábulo coeonde u conceto ma odeo agar e até utlza meo conunto fônco se m ntuto ddátco ea com ntenção lúdca É o cao do execco de ronúnca ue antgamente e rounha à cança: u nho de magafa com cnco mafagafnha uem demafagafzál um om demafagafzado eá Mfafa e eu derado não extem na língu a como o exte ete ocábulo ue foe aa exemca e ue et um do meu lo rapaia auue oô o neologmo hoe o todo adtdo n aa ndca a combnação do conceto e da magem actca o em lnguagem técnca nôno de PALAA r enu á ue coreende a fuão do gnfcante e do gnfcado Já mo u nã h ualue elação neceáa ente o nal o conceto: a coa se aa n doo do abtráo e do con econal
a do d cooad na lnua um n, u alav, odm urg muto drvado uxa xa, evos, aa této m omo dvro comoto, ue aam ntão à ca or d a mias mesa, mesário,· csr dcosr danç an bmb bmbara bmbrar, bmbarei, bmbardeamen earinhar çar, enileirar
oda a lga têm um númro maor o mno de alava mr condrvl lhe contt o cabulári ara úmro nuca od eca cm , mr ão a r oa alava e oru nenhum levan tamto lxcogrco ode xautvo Na na lnu mode a ão cntna d mlha, rovnnt d herana, d mé tmo d caõ vcula Alcando a cao do otuguê tmo muta alavra u acram com a la cotnuaçõ do latm vlga e d omanc lutâco; tmo oura bcada à lgua mã, à lngua do uroéa à lga outr ala, como o tu, qubun d o aoê o malaala; ta outra umroma, urda dtr d róo doma mrcê do roco gulare ou aômalo omação vocabla o rdo d drvaão, mudaa d cla comoção aul alhur or nó chamado d péics
E ad acvo d mlhar mlhar d alava é dgalmt dtbdo t o alanes, em e cultral a m aão da a ogrca, ja m aão da atv dad excda Ma xt um un cmum um dtemnado lote que ds conhcm mrgam nom d antco, nom das e do coo, da localaão n tmo no ao almntaã, vesro, locomoão, dvõ, tabalho, rcalo, oamas cdan em caa or la ã aul tê u uato mlha de alav, s o to, uando urmo ala e eceve elmenaene ms ecaz mt uma lgua an
Daí por dane onagem, and ue preár, us resula dos muo dversos amões er ulzdo em seu mral poema épo, no ml palavras. Mlon, em T Paadi o oo ml; aespear, unze ml em oda obr ; Huxly, rn m gundo as nvesgações de Krkpark e Whpple realzds asane empo, empo, noura onunur hsroulu hsroulurl rl é bom ue se dga! ) , um esudane esudane unversár unversároo amrano dspor dspor de d e vne ml ml palavr palavras as,, méda méda en enre re o máx máxmo mo e o mín mínmo mo .. Mas sss ovns anues, omo ualuer um de ns, onhe m al soma de wod porém uam mu menos palavras Quer dzer dvemos dsngur enre voabuláro vo e pssvo se, em muos asos há nsgurança : o falane onhe ml o sgnfado ou os sgnfados, e não ousa empregar por ona prpra ese ou auele ermo • • •
Além de muo numeroso o arvo voaular de um língua ua, le é movedço sá smpre aumenndo e sempre ngu do eologas e razações. Os nologsmos enram hoe, aos mons, pelo rádo, pel levsão, pelos oas, pelos lvros, enuano ouras plavras e vão arazando lnamene mprgamnas and os homens md os e os vlos, onnandos os moços m enendêls or fm s as ulzam os anãos, u as levam para o úmulo
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ão obsan, moras e eneds, algumas repreem omo fanasmas ue a nnguém amedronam ue nhm fdo guar dadas n memra do povo, num regão mas afsd ou foram redesobers num exo por ese ou auele esror, ue s devolve à rulação, nadvedamene u de propso
Aliá o nobe Horácio á tiha notado o fato e poclamou-o m pimooa linguagem, Epstu Psones, mai coecid o Arte Potc v 7072) Multa enacentu quae iam cecidee, cadeque Quae nunc un hone uocabula i uolet uu Quem pene abitium et et iu et noma loquedi Renacem muita palar que á tinham deapaecido, en quanto pedem o petgio outa tanta, e am o detemina o uo quem petence da lei acerca da lguagem Mut renscentur Mai do que e cuida Podemo ter ig nificatia amota em dua elaçe que Duate Nune de Leão faz na Orgem Língu Portugues, liro concluíd no último ano do culo VI e publicado em o aptulo e lgun oáulo antigo potuee que e am em ecitura e ua interpetação", encontamo, entre oua, eta plaa hoje de uo corente literáia ou nã: omr, f ee go gures ures, quecer, rrefecer, turr, brtr, e sempr (temo náutico, oesto, oestr, esmerr, estugr, ( = fal falta fguero, fno = defuno grei, incru, íimo, men ta = lem lemba pure, quebrntr, sg, sgmente, sn snuo tnte tnger trgnç, vnt
Menta" aparece n poema A máquia do mundo, de a o Dmmond de Andade e tigança etá no " juca piama de Gonçale Dia Di a ( v 43-45) 43-45 ) Entanto a mulhee com leda igança Aeita ao ito da bába saç, O ndio já queem cativo acaba Nouta lita foecida pelo memo Duate Nune e enumeam alava de mau tom muito vulgae, dequalifcadoa o capí ulo itiulado De algun vocábulo que am o plebei ou idio a que home poldo nã devem ua Ene ela e enconam enhr enunrse = e oga e, esf esfeer eer esmerr, esmerr, escrentr, escrentr, e outiv, ctru ctru rero, rehçr
Isto nos d ponte para alar de leve em denoação e conoação Por denoação se entende o sentdo conceptua, representatvo objetvo, da palavra, enuanto a conoação se refere ao sentdo afe tvo, ou à capacdade de mpressonar favoravel ou desfavoravemente Esta últa é ue nteressa de perto à Estístca porue est lada à dgae e ao Appe e depende, cmo dz Matoso â mara únor, de múltplos fatores 1 do seu corpo fonolóco, ue poe mpresonar pela armona ou ao contrro pea cacofona; ) da asocação com outras palavras num dado campo semântco ou em fraes usuas e freüentes; 3 ) da própra enoao q ca sensações agradáves ou desagradáes; 4 de pertencer pe cularmente a uma dada língua especal, como uma lína profsso na, a língua terra, a gíra; 5 ) de mpresões emoconas coletvas ou mesmo ndvduas caracterzando o esto nvdual, como a 1 coletvas caracterzam o estlo coletvo de uma dada época" 1 A conotação pode mudar a denotação, fazendo a paavra sg ncar até o contráro. Assm, falando carnoamente, drgmo-no a uma crança u a uma pessoa amga dendo cosas deste teor e malanr" ue ladrão"; Va esse patfe e me f m boa" E or aí E o reverso uando, por exemlo, passamos a tratar mut cortemente uma pessoa, poemos etar romeno relações com ea ou mostrano ue se acabu a confança e a amzade Na conotação va rona, censura, aplauso franco, afeto, nte ree repula oldaredade, dscordânca e dversas utras cosa am ue contexto mostra claramente Alás, uase sempre é contexto e d a conotação Basta atentar nsso, para ue o letor encontre exempos a manceas nos romance, contos, poesas • • •
Na mesma ordem de déas est m reurso ss evocação
Pôr nos dáogos paavras ou expressões ou constções pr pras de uma regão de uma ategora ou de uma casse soa ( )
Dcoáro e Flologa e Gaáca p 97
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a d anicidad, d vdad, anspoa o ovin o lo aa o abin. o isso smo, no oanc no cono o ao s dsdoba mipca, faando po cona ppa como naado, si ando a faa conünn, a pscooga, a mnalidad, ax o pocdmno os s psonagns Afono Aino, m el e pga noalmn odo mpo lnga liia apada Mas p na boca d ss po nagn Pd Pdoo a aio io,, Joai Joai Monga, Monga, Vnân V nânc c, , Man Man Alvs, Alvs, Manl Lúcio Lúcio anos oos oos p alavas, alavas, xclaaçs, fa , sconjos, odsos, dão claa ipssão d podzi filn o diao ocal. Não anda ando fala co naado, pga, a ês po dos, basismos vocabas da gão os inia sgoiana. O so f, as nnamn, Valdoio Valdoio Siva, o gn caipia , dfoando, po xcsso d asanao, coo oj s d, Gimaã Rosa, invna ias paavas, ala as oas fünn op o sisa da línga •
Rsaia fala da ingag aginosa , poano, paa o caso, as fgas d palavas, as sso é maéia ão conhcida av não vaa a pna aa dla, ao nos dsciivan. ia s d lba o pincíp pincíp gal as ais fias fias sla sla m sfoço d xpssão oda a a da oiação i üísca Dsellung Kundgb A , o ao b b ca a analogia, ilia a conigüidad, fa copaçs xpias iplícias, co à iaginação, ab alidads d pssoas oias vicvsa Nasc las, pio, da angúsia a pla pfa adção o pnsano snino do po onvnc, ov, ovoca ssoância As pncipais são a foa, a siédo a o o is a eáor nica dos os ivsos à bas a
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aração ental não explicitada see a r A ma breve e ra em vez de A: a vda ma sie de a haçõe"; ove m Goria in xcsis e de ds convidado A sinédoqu corresonde à peraçã mea qe toa a parte elo todo o o todo pela pate e etão aa o etringe o entido à alavras cobrou ingrssos a vint cruiros r aba. A tonia ubtitui o noe corrente por otro aten dendo à fla a arte ela arte e ass vaese da ot ade da causaldade da autoria oe ontnênca e oras eaçõe ee tio uita delas extrínsecas a conversa escambo em dos concerto daquela eana; deois tom a barca sb a sea e o a Petrpois
Para teinar be o catulo e o livro odet na ntenção na roorçõe alinharei ua etáfora de Machado de As ida aqui e ali Sião Bacamae recebe- com a alegria prria de m sá bio ua alegria abotoada de circunspecç at o ecoço < 19 > ão asi o lutre Bacaarte; rio coo m dianstco sem desengonçar por um intante a ridez centia estende s braço à dna que cau neles e desaou < 19> cnego levantava-e para rinchar pe D enedta aa tava esse uo naconal das asas modesas de cona pe a um dos convas em vez de o aze retalhar ora da mesa por mãos seis e o cnego era sa daqueas casões solee < 14 9>
ala e Cutdo cai e bços Subira pela esada de Jac at o cu mas em vez de dese omo os anos o sonh bíblco rolou abaxo e cai e bçs < > 149
Pé Av
8 3 30 99
Rufina, o nevalo das odens que dava, senavase oas e as, boceando o espíio, maado o empo, ma da d cm cabeas, que não moria unca; mas epto cm oda esa lacunas, era boa dona de casa. < 0 > Há no cbo dle um co fuo, po onde o espio eco r ci o vácuo 150 la ofia, stava pronta a audá-la epiale que ã fs mole, qu não ra escava d nnguém, ec Maiaa a canando dntro do coraão a Marseesa do matimôio < 50 > Na verdade, fizea mal Quis ecapiula os sucessos e nã pde a alma spguiavase oda naquela unifomidade ca sira < 150 Os animais são as las soltas do alfabo; o omm é sintax < 150 oda a sala volaase paa vê-la, e ela bbu, a agos demo ado, lit da admiaão púlica < 150 Para o fim do almoo, arlos Maia afrouxou um ano a gravata do espírito, xpandiu-se, feru algumas aveuas amoroas dos utros Fias, paa lisoná-lo, pdiulhe uma ou duas dl mmo arlos Maa stourou de iso < 15 obre a incotida vrbosidad do Mao iqueia, so: A alma d Rubiã bracava dbaixo dse aguaceiro de pa lavra mas stava num bco sm sada po um lado nm po ouo Tudo mualas Nnuma poa aba, enum co do, e a cuva a cai e pudse ola para as moas, vea, ao mno, que ea beo de cuiosidade de odas, picipal mn da fla do Maor, D. onica mas não podia escuava e o Maor chovia a cânaros Foi o Pala que le touxe um guardacuva. fia tinha ido dizr ao mado que o Rubião acabaa de cga da a nada tava Pala no adim. < 5 50 151
Hitia sm Data pp 34 66 0 9 9 06 Qinca orba, pp 3
útio expo há táora copexa e mútipa, prém oret Ito, e tai cao, é eencia e peroo Senã con c coo àe deptado francê, ue ficou céebre por er de ado da triba eta etáora rípice e deconexa O cao do ado avga obr vco • • •
PAVS AIS E por ai me fico. Haveria muito mais ue dzer em cada píto, e portanto nt Porém, coo me abaancei a um nsao pareceme ficiee crto Procrei bater etaca, otrar s caminho, coocar os pro ea e idicar a soção d ag Tdo dicreto e doado, em arguza ne profndidad, aé porue uponho ainda ipovei ai i Ao meo para o m crto fôego c quod pou
facant moa pons AS DO
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ILIGI Intificao dos ivros citados
nca, José d racema - Lena o Cear - Ediçã rítia, m intro uço, notas e apênis, por Gadston Chaves d Mo Ro, 1948 , M Sa Gramtca Ht6rca a Lína Portea tabeemnto o to, visão, otas e íis o Pro Mimao d Crvaho e Siv S. Pauo, Ediç Mehoramntos, 1964 Meo e Expreo e Alteraçõe Semâtca dio, it Rio, dião da Organização Sims", 1951 onso, Dámaso. Poea Epaola - Eno e méoo y mte etlíco Mar, itora Grdos, 10 vs, Antônio e astro. A Cachoera e Palo Aoo Baia, mprnsa conômia 1876 Obra Completa Ediçã Afrânio Poto. tomos Rio, 19 ndrae, Caro Dmmon d. Fazenero o Ar e Poea Até Aora Rio, Liia Jos Oympio itor, 1955 nos, Ciro dos. O Amane Belmro 2ª ediço Ro, ivraia José Om io Edtora, 1938 inos, Anso Pelo Serto - H6ra e Paae Ro, amr 1898 ssis, J. M Mahado d. Eaú e Jac6 Rio-Pis, Gie sd Ht6a m Data Nva diço, rvista. RoPar, ivrria G nir, s/ Meora e Are Rio, Lai Grnier s/d. Memór P6tm e Br ba Rio-Paris, vraia Grnr, s d. P ecoha Rios iaria Ger, s/ d. Pa vo RioPrs L Gi /d Qc orba Preáio Asto Meye Apço do tto, são po ío, ntrodção ot pên Gdstone Chvs e Meo S Po, Edçõs M emenos, 1973 e"eç Ro-Pis, L Gier, s Vra Htóra Ro-Ps, . Gn Eit, s/ ut, J Cl Dcoro oemoreo a ía Porea 3 eiço, ul Lis Pei nôno M Pi 14815 Balinge K Teoría Setca Ha Seca oera M ions á, 1970 Bay, Cl Trat e Slqe Fraçae 3 me. éon vos Ps Kinkik 151 Bne Me trela a Va era - P ea Rio L v José lmpio Eo t 66 Bo Pe nôo mos Peqe Vcabr TP Rio Lii S. Joé 11
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Bbos, Rui Oração aos Moços. dição ncion cgo de C H Rh L Rio, C 1949 Bto Mário Novos sdo da ínga orsa. 2. edição, corig e uent, Rio Livri Alves 92 Bths, R dgré éro d 'écrir. Pris, itions Du uil 1953 ie Crls Ls frs d Coix e poes Csi ques Lrouss Adrien r e S Hel Nouvele dtion. Pris 1965 Berres Pe Mue L Caor Lis 696 . Nova orsa Lisbo, 76; 78; 76 178 Srmõs ricas. 2 vols Lisbo, 7 Blc, Olvo Conrêncs irrias. o, ii Aves 191 . osias 12 edição evist Rio, Liri Alvs 196. Brndão Cláuio Sinax Csica orgsa. Blo Horonte 1963. Bür l Srachhori en, 1934 Cr Júnior, J Mtoso Dicionrio ioogia Gramica Ree ree à Lína oresa 3 edição revist e unt io o ditor, s/d Cs Ls de Os Lsídas dção fc-siil rincs o stitto Ncionl do Livo, 1966 . Rhms Lisbo, 1595 (dição c-silr d ut de vst o Ultrr, Lisbo 1968) Crrter Ferdo Lo. Diccionario de érminos io6icos rcer eición corregid Bibliotc Roánic Hispnc. Mdri dtol Greos, 1968 Clho G Herculo de Toria da Liam oo oir Atltic ditor, 1967 Corr iuno Aias. Rio 189 osis 2 edição Lisbo, Prcei Antônio M Peri 196. Cost Firo ocabrio A6gico. S. Pulo on Mlo tos de S Pulo / d ssot Mrcel L s ss echnis 8e éito se jour p Lurnc Jes Pis, Prsses Univrsitires de Frne, 197 Cun Clso. Gramica do orês Conmorno Belo Horizot ditor Brro vres 1970 Delfo Lus As Msos. vols Rio Piet e Melo & i 1927. Dis A Gonlves. Obra oéicas. Orgnão purção do teto, croo logi e ots, po Mnue Beir. 2 toos S Pulo, Ci itor Ncion, 1944 l Slvo Orinações da Ligüísic Modrna Rio Livr Acêc 1955 Feei Antôno omas sianos Lis 1598 Grret J B L e Ad Camõs Lis, 1854 iagns na Mina Trra. Prólogo de Aquiino iro Lsbo i vri Brd, s/d Guis Alphonsus de osi. 2 vols o Orgnço Sis 1955 Gurud Pie L Sisi 7e ion. Pris Presss Universitres e Fce 1972 (d oleção Que ise?) Herclno Aexndre rico o rsbro 34 ediã de Did Lops Lisbo-Rio BndAlves, / d
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e e Narativa 2 vos. 4.ª edção. sboa 1877 Pea 2. edção sboa 1860 Houaiss Antôno. Teativa e Decriçã it Vcác Prtuguê Clt a Ârea ita Carca Ro 1959 akobson Roman. Esai e inguistiue Générale Traducton de N. Ruwt. Pars Edtons de Mnut 163. unuro Guerra. Na ntlga Prtuguea orgada or Agosho d Camos. 2.ª edção Pssboa 1921 Kayser Wolgang. D prachliche Kuerk Be 1948 o Duarte Nunes e. Orige a íngua Prtuguesa 4ª dção conorme a rmra com estudo remn e anotaçõs de J Pdro Macado sboa 145 arouau J Précis e litiue rançaie Pars Masson et Ce. 16 Mlt Antone. perçu u histire e la lague grecue 6m. on Pars Hachett 1948 Mll A. et Cohen M. e angues e P un groue d ln guss sous a drcon . . . . Pars bra Ancee Edou Camon 194. o Glaston haves d. lencar e a ígua Brasira egu e lenar, cultr e artífice a língua 3.ª edção Ro CFC 197. Graática Fudamental da Língua Portgues. 2.& edição, Rio, Li-
aa cadêmca 1970. � Nv Manual e ále itátca edção ª tragm o aa Acadêmca 97 ns Mulo. Pesia o vrara J Olímo Edora 199. Monsaaz Conde d. Musa lentejana Lsboa 1933. Monllo Josu. a a agraçã Romce). S. Paulo ara Mans Edtora 1971 uc ndrade. Parama Ment iblista Brilei Rvsão cíca e organzação a blogafa or uréo Buaru e Holanda Feera. 3 vols. Ro Dtmeno de mrnsa Nacona 952. asns nnor. Diinári e inônims .ª edção rvsta e aumntada. o Lvros de Portuga 1969. ry P J e Casro. Paixã e Mte e esu S Paulo Fredrco Pustt 136 Nobe Anôno. 6 4& edção Poto 1921 o om D aime Com uma Convrsação Prelmn" lo Snhor Vscone de Castlo. 4.ª eção corrgda. Porto 1874. ue J e Fonca J Dicár ôim, Pétc e e Epítet a íngua Prtuguesa Pars-sboa vrara Aaud e Bertran s/ d Prefco datado de 1848). Said . Ve A M. Sad. Saussur F. e. Cur e ngutue Générale Publ Ches Bay et Abet chehaye avec a ollaaton de Rlner. Pas Payot 1931. cheaye Art Esa ur la tructure gue e hrae Prs Camon 1950. Slvera A F. de us a. Di At e Gil Vcente a Mfna Mees e l Excdos .ª edção Ro 197 çõe e Prtugu 7.ª dção melhorada. (Revsão crítca em consut om o utor eo Prof. Mxmano de Cvaho Sva Ro Lvos d Potuga 1964.
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Obras e asmro e re Apraçã e reviã d ex ecr biric na ín p . ediã mera Ri 5 Sa C e Obr oét re e Andrade Mr vs R� prena a 945 a Frei uí de a de Dom Frei Betolameu dos Mrires ia igraia Randia 85858 Spr tyist a tera tory rinen Unveri rice 948 Vera e Anôn erme ia 69 68 XV
EVAS E EROS A emaa Rio n e aneir de 885 ttera An n aneirabri de 9 Ri Gri Ediçõe Romae hoo V V ner ag 95 Berkey ad ng Unveriy Cairnia re
1ICE GERA
Preáco NOÇÕES PROPEDTICAS
Cap Cap. Cap Cap. Cap
I II III V V
No prmero degrau (ufcaão do Conceo de Eca A dua poõe fundamena odea corene Probema d éodo
1 1 2
TILIZAÇÃO DO ATRIAL SONORO
Cap VI Cap VII Cap VIII Cap Cap X
Prncípo gera Apcaõe emáca aeraão, homeoe euo, onmaopéa ocábuo como maa onora A eocuão mo
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TEREO SOBR A ORFOTILSTCA
Cap XI
Uma ndagaão em repoa caba
SINTA EM PERSPVA TILSTC
Cap Cap. Cap. Cap Cap
XII XIII XI X XI
A frae e ua modadade Tp e dedobrameno da frae organada Generadade (penene obre nae Emprego do deermnane Emprego do erbo
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a V - Ergo da oras nominais do vrbo . a VII rvs considraõs sobr as alavras ivariávis Ca - rgência uas ossiilidad, uas anoalias Ca - ctos slstcos da cocordâcia a - arruao das alavras
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SISC D
a I - O vocabulário Palavras fnais ibliograia
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