POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DEDISTRIBUIÇÃO
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APRESENTAÇÃO
Esta Norma fixa as características básicas de poste de concreto armado, a serem utilizadas na construção de redes aéreas urbana e rural de distribuição de energia elétrica nas classes de tensões nominais até 34,5kV.
Palmas, novembro de 1999.
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APRESENTAÇÃO
Esta Norma fixa as características básicas de poste de concreto armado, a serem utilizadas na construção de redes aéreas urbana e rural de distribuição de energia elétrica nas classes de tensões nominais até 34,5kV.
Palmas, novembro de 1999.
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SUMÁRIO
Objetivo Definições Padronização de Postes de Concreto Critérios para Fabricação Critérios para Inspeção e Recebimento de Postes Critérios de Aceitação e Rejeição de Postes Anexos
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1.
– OBJETIVO Esta Norma padroniza os postes de concreto armado, seção circular e duplo T, destinados ao suporte de redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica, bem como fixa as condições exigíveis para fabricação e o recebimento de postes de concreto armado.
2.
– DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições.
2.1
– Altura do Poste (H = L – e) Comprimento nominal menos o comprimento de engastamento.
2.2
– Altura Útil do Poste (h = H – d) Altura do poste menos a distância do topo ao plano de aplicação dos esforços
reais. 2.3
– Armadura Conjunto de peças metálicas destinadas a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esforços de tração. 2.4
– Base Plano transversal extremo da parte inferior do poste.
2.5
– Cobrimento Espessura da camada de concreto sobre as barras da armadura.
2.6 solo.
– Comprimento do Engastamento (e) Comprimento calculado e indicado para realizar o engastamento do poste ao
2.7
– Comprimento Nominal (L) Distância entre o topo e a base.
2.8
– Direção de Maior ou Menor Resistência Direção no plano transversal segundo a qual o poste apresenta a maior ou
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menor resistência. 2.9 – Flecha Medida do deslocamento de um ponto, situado no plano de aplicação dos esforços, provocado pela ação dos mesmos. 2.10
– Flecha Residual Flecha que permanece após a remoção dos esforços, determinada pelas condições especificadas. 2.11
– Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Rn) Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a resistência nominal. Nestas condições de carga o limite elástico da armadura não deve ser atingido, garantindo-se, após a retirada do esforço, o fechamento das trincas e a flecha residual máxima admitida. 2.12
– Lote Conjunto de postes do mesmo tipo, apresentado de uma só vez para o seu recebimento. 2.13
– Plano de Aplicação dos Esforços Reais Plano transversal situado à distância (d) acima do topo.
2.14
– Plano de Aplicação dos Esforços Virtuais Plano transversal situado à distância (d v) acima do topo.
2.15
– Plano Transversal Plano normal ao eixo longitudinal do poste.
2.16
– Poste Assimétrico Poste que apresenta, em uma mesma seção transversal, momentos resistentes variáveis com a direção e o sentido considerados. 2.17
– Poste do Mesmo Tipo Postes que apresentam os mesmos elementos característicos e as mesmas dimensões, dentro das tolerâncias admitidas. 2.18 EMISSÃO:
– Poste Retilíneo REVISÃO:
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Poste que apresenta, em qualquer trecho, um desvio de eixo inferior a 0,5% do comprimento nominal. Este desvio corresponde à distância máxima medida entre a face externa do poste e um cordão estendido da base ao topo, na face considerada. 2.19
– Poste Simétrico Poste que apresenta, em um mesmo plano transversal, momentos resistentes variáveis ou não com as direções consideradas, porém iguais para sentidos opostos. 2.20
– Resistência Nominal (Rn) Valor do esforço, indicado no padrão e garantido pelo fabricante, que o poste deve suportar continuamente na direção e sentido indicado, no plano de aplicação e passando pelo eixo do poste, de grandeza tal que não produza, em nenhum plano transversal, momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trinca, exceto as capilares, e nem flecha superior à especificada. 2.21
– Resistência de Ruptura (Rp) Esforço que provoca o desagregamento do poste em uma seção transversal, seja por ter ultrapassado o limite elástico da armadura ou por esmagamento do concreto. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se o poste de modo contínuo e crescente. 2.22
– Topo Plano transversal extremo superior do poste.
2.23
– Trinca Fissura na superfície do poste, na qual pode-se distinguir, a olho nu, a separação entre as bordas. 2.24 olho nu. 2.25
– Trinca Capilar Fissura na superfície do poste, na qual não se pode distinguir as duas bordas a
– Defeito É a falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados.
2.26
– Defeito Tolerável Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no uso efetivo ou operação. EMISSÃO:
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2.27
– Defeito Grave Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto, para o fim a que se destina. 2.28
– Defeito Crítico Defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo.
3. – PADRONIZAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO 3.1 – Poste de Concreto Armado Seção Circular Conforme tabela 6.1 e desenho 7.1. 3.2
– Poste de Concreto Armado Seção Duplo T. Conforme tabela 6.2 e desenho 7.2.
3.3
– Identificação A identificação deve ser feita diretamente no concreto. Para poste de seção circular, fabricado pelo processo de centrifugação, pode ser feita através de placa metálica. 3.3.1
– Identificação Feita Diretamente no Concreto a) Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma legível e indelével antes da cura total, da base para o topo: - Traço de referência a 3000 ± 50mm da base; - Data (dia, mês e ano) de fabricação; - Comprimento nominal (m); - Resistência nominal (daN) (da face B se o poste for Duplo T); - Nome ou marca comercial do fabricante. b) A identificação deve ficar alinhada paralelamente ao eixo do poste e ter no máximo 2000mm de comprimento e iniciar a 4000 mais ou menos 50mm da base; c) A largura máxima dos caracteres não deve nunca ultrapassar 40% do diâmetro da seção transversal se o poste for circular ou 60% da largura da
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face lisa se o poste for duplo T; em ambos os casos a largura não deve ser inferior a 30mm; d) A identificação deve ficar sempre defasada de 90 graus em relação aos furos para a saída do cabo de aterramento conforme desenho 7.4. No caso do poste ser duplo T, a identificação deve ficar na face lisa mais próxima dos furos para passagem do cabo de aterramento. 3.3.2
– Identificação Através de Placa para Poste Circular Centrifugado Neste caso, além da placa deve existir um traço de referência visível e indelével a 3000 mais ou menos 50mm da base do poste, conforme desenho número 7.5. 3.3.2.1 – Modelo da Placa Conforme desenho número 6. 3.3.2.2 – Descrição dos Espaços da Placa a) Espaço 1: para utilização da concessionária; b) Espaço 2: para colocação dos números representativos da data de fabricação dos postes. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação deste número; c) Espaço 3: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; d) Espaço 4: para colocação do número representativo da resistência nominal do poste. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; e) Espaço 5: para colocação do nome ou marca comercial do fabricante e do número de série de fabricação (este último quando solicitado pela concessionária). 3.3.2.3 – Gravação A gravação nos espaços 2,3 e 4 deve ser feita em baixo relevo numa profundidade nunca inferior a 0,5mm. 3.3.2.4 – Cor Os espaços da placa devem ser na cor natural da chapa. 3.3.2.5 – Fixação A fixação da placa do poste deve ser feita pelo fabricante no local indicado no desenho 7.5, através de adesivo adequado que impeça o arrancamento da placa no transporte ou manuseio do poste 3.3.2.6 – Valor da resistência Nominal EMISSÃO:
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Deve ser gravado em baixo relevo na seção de concreto do topo do poste, o número correspondente à resistência nominal. 4. – CRITÉRIOS PARA FABRICAÇÃO 4.1 – Condições Gerais a) Elementos Característicos Um poste de concreto é definido pelos seguintes elementos característicos: - Comprimento nominal; - Formato; - Resistência nominal. b) Identificação Os postes deverão ser identificados conforme definido nos itens 3.3.1 e 3.3.2 e apresentarem os seguintes traços: - Traço de referência indelével paralelo à base e localizado a 3 metros desta; - Traço demarcatório (ou sinal) marcado de forma indelével junto ao seu centro de gravidade para facilitar seu içamento. c) Acabamento Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste, inerentes ao próprio material) e sem armadura aparente, não sendo permitida qualquer pintura. d) Furos Os furos destinados a fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco-cômicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação do equipamento ou cabo. Devem atender ainda as seguintes exigências: - Os furos devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste; - Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar expostos nenhuma parte da armadura. e) Tolerâncias Admite-se as seguintes tolerâncias, além das indicadas nos desenhos número 7.1, 7.2, 7.3 e 7.4: - Mais ou menos 50mm para o comprimento nominal, para o traço de referência e sinal demarcatório; - Mais ou menos 5mm para dimensões transversais. f) Vida Média EMISSÃO:
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Os postes fabricados conforme esta especificação devem ter vida média, mínima, de 35 anos a partir da data de fabricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% a cada 5 anos subsequentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos. Obs.: Entende-se como falha em um poste de concreto o desagregamento do concreto e/ou deterioração do aço. g) Superdimensionamento das Seções Próximas ao Topo do Poste O momento fletor nominal que o poste deve resistir no plano de aplicação dos esforços reais é dado por: WA MA = 0,9 ME ______ WB Onde: WA = momento resistente do poste no plano de aplicação dos esforços reais. WB = momento resistente do poste na seção superior do engastamento. ME = momento fletor, devido à resistência nominal (Rn), na seção superior do engastamento. Conhecidos MA e a distância d v do plano de aplicação dos esforços virtuais ao topo do poste, dado por: H MA - d MB dv = ______________ em que M B = 0,7 ME MB - MA Obtém-se o esforço virtual (FA) nominal do poste: MA FA = _______ d + dv O desenho 7 apresenta os diagramas dos momentos fletores nominais devido ao esforço virtual nominal e à resistência nominal. Todo poste deve ser dimensionado de modo a atender o diagrama de momentos fletores nominais resultante, em cada direção considerada. Os valores de M A são indicados na tabela 6.1 e 6.2 da padronização e foram obtidos experimentalmente. 4.2
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– Condições Específicas a) Fabricação Na fabricação dos postes os componentes devem ser verificados segundo as seguintes normas: - Cimento: conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733; REVISÃO:
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- Agregados: conforme prescreve a NBR 7211; - Água: destinadas ao amassamento do concreto e isenta de teores
prejudiciais de substâncias estranhas, conforme NBR 6118; - Aço: o aço utilizado para a armadura deve obedecer a NBR 7480, com exceção da característica de dobramento que é dispensadas para as barras longitudinais; - Concreto: para controle da resistência à compressão do concreto, devem ser obedecidas as NBR 5738 e NBR 5739. A carga de ruptura a compressão do concreto não deve ser menor que 25 MPa. b) Elasticidade Flechas Os postes submetidos a uma tração igual a resistência nominal não devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços reais, superiores a: - 5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor resistência (face A – cavada) no poste seção duplo T; - 3,5% do comprimento nominal para os demais casos. •
•
•
Flecha Residual A flecha residual, medida depois que se anula a aplicação de um esforço correspondente a 140% da resistência nominal no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a: - 0,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor resistência (face A – cavada) no poste de seção duplo T; - 0,35% do comprimento nominal para as demais situações. Trincas Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal, não devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação dos esforços correspondentes a 140% da resistência nominal, após a retirada deste esforço devem fechar-se ou tornar-se capilares.
c) Resistência à Ruptura (Rp) A resistência à ruptura não deve ser inferior a 2(duas) vezes a resistência nominal. Os postes simétricos, de seção duplo T, têm, na direção de menor resistência, uma resistência igual a 50% da indicada para a direção de maior resistência; d) Armadura Cobrimento •
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•
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Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com espessura mínima de 15 milímetros, com exceção nos furos, quando deve ser observado apenas o item 4.1.d e da armadura transversal dos postes duplo T, onde admite-se 10mm como mínimo; Afastamento O afastamento entre barras, bem como os transpasses nas emenda, podem ter disposição especial, cuja eficiência será comprovada pelos ensaios previstos nesta especificação. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20mm da base e do topo do poste, admitindo-se uma tolerância de mais ou menos 5mm.
e) Absorção de Água O teor de absorção de água do concreto do poste não pode exceder um dos seguintes valores: - 6,0% para a média das amostras; - 7,5% para o corpo de prova.
5.
– CRITÉRIOS PARA INSPEÇÃO E RECEBIMETNO DE POSTES Para o recebimento de um lote de postes, deve-se proceder a: - Inspeção Geral; - Verificação do controle de qualidade; - Ensaios.
5.1
– Inspeção Geral Antes de iniciar os ensaios, o inspetor deve fazer uma inspeção geral, para comprovar se os postes estão de conformidade com os elementos característicos requeridos, verificando: a) Acabamento; b) Dimensões; c) Furação (posição, diâmetro e desobstrução); d) Identificação. 5.2
– Verificação do Controle de Qualidade Devem ser apresentadas ao inspetor os relatórios dos ensaios de controle de qualidade dos materiais, conforme as normas relacionadas no item 4.2. É assegurado ao inspetor o direito de presenciar a realização dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabricação. EMISSÃO:
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– Ensaios Os ensaios são destinados à verificação de: a) Momento fletor no plano de aplicação dos esforços reais (MA); b) Elasticidade; c) Resistência à ruptura; d) Cobrimento e afastamento da armadura; e) Absorção de água. - O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem necessários para a realização dos ensaios ou contratar, à suas expensas, laboratório previamente aceito pela REDE-Celtins. A aparelhagem deve estar devidamente aferida por laboratório idôneo aprovado pela REDE-Celtins; - O custo do controle de qualidade da fabricação e dos ensaios corre por conta do fabricante. As repetições, quando solicitadas pela REDECeltins, correm por conta desta somente se os postes forem aprovados. Em caso contrário corre por conta do fabricante; - Os resultados dos ensaios devem estar dentro dos limites especificados nos itens 4.2 b, 4.2 c, 4.2 d, 4.2 e; - O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostra, bem como o critério de aceitação do lote, para a inspeção geral e para o ensaio de elasticidade, devem estar de acordo com as tabelas número 3 e 4; - Para analisarmos a aceitação ou rejeição de um lote, devemos inspecionar os postes segundo as categorias de inspeção. Detectado um defeito este terá uma graduação (crítico, grave ou tolerável). A seguir, o poste é classificado em bom ou defeituoso (crítico, grave e tolerável). Consultando-se o critério de aceitação e rejeição das tabelas 6.3 e 6.4 o lote deve ser aceito ou rejeitado. Nas tabelas 6.5 e 6.6 apresentamos exemplos de categorias de inspeção e seu respectivo grau de defeito na, inspeção geral e elasticidade; - Os postes duplo T simétricos devem ser ensaiados mecanicamente tanto na direção de maior como na de menor resistência, observando o item 4.2 c.
5.3.1
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– Sequência de realização dos Ensaios
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Sempre que dois ou mais ensaios forem feitos em um mesmo poste, estes deverão obedecer a seguinte sequência, evitando, assim, que um ensaio afete o resultado do outro: a) Momento fletor (MA); b) Elasticidade do poste com carga nominal; c) Elasticidade do poste com 140% da carga nominal; d) Carga de ruptura do poste. Para a realização de qualquer um dos ensaios acima, o poste deve estar rigidamente engastado à distância “e” da base, onde: L + 0,6m E = _____ 10 Além disto, antes da realização de qualquer ensaio que envolva medição de flecha ou de flecha residual o engastamento deve ser previamente acomodado, a aplicação e retirada dos esforços deve ser sempre lenta e gradativa e a distância do plano de aplicação “d” dos esforços reais ao topo do poste será sempre 100mm. 5.3.2
– Procedimentos Específicos dos Ensaios a) Ensaio para Verificação do Momento Fletor (M A) - Com o poste engastado, conforme descrito no item anterior, aplicar F’ equivalente ao esforço virtual nominal F A à distância dv do topo (plano de aplicação dos esforços virtuais) durante 5(cinco) minutos no mínimo, conforme desenho 7.8; - Decorridos 5 minutos ou mais, desde o início da aplicação de F’ o poste não deve apresentar trincas, exceto as capilares. A verificação das trincas deve ser feita com F’ aplicado. No ensaio adotar (F’) = (M A) para B’ = 1m, conforme desenho 7.8. Para os postes previsto nesta norma, os MA nominais já calculados podem ser obtidos diretamente das tabelas 6.1 e 6.2. b) Ensaio de Elasticidade com Carga Nominal - Com poste engastado conforme item 5.3.1 aplicar à distância “d” do topo (plano de aplicação dos esforços reais) o esforço Rn correspondente à sua resistência nominal durante 1(um) minuto, no mínimo, para permitir a acomodação do engastamento; - Com o engastamento já acomodado, aplicar novamente o esforço Rn durante 5(cinco) minutos no mínimo; - Após 5(cinco) minutos ou mais, desde o início da aplicação de Rn’ com Rn ainda aplicado:
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a) poste não deve apresentar trincas exceto as capilares, conforme item 4.2.b.3; b) A flecha lida no plano de aplicação dos esforços reais não deve ser superior ao estabelecido no item 4.2.b.1. - O esforço Rn deve ser aplicado através de cinta de aço presa no poste à distância “d” do topo; - Terminado o ensaio, manter o poste engastado e a cinta de aço presa para permitir a execução dos ensaios seguintes. c) Ensaio de Elasticidade com Carga de 1,4 Rn - Mantendo condição anterior de engastamento, aplicar um esforço igual a 1,4 Rn’ correspondente ao carregamento máximo excepcional, durante 5(cinco) minutos no mínimo e no máximo 10(dez) minutos; - Após 5(cinco) minutos desde o início da aplicação de 1,4 Rn’ com 1,4 Rn ainda aplicado, o poste pode apresentar trincas capilares e não capilares, conforme em 4.2.b.3; Retirando o esforço. Após no mínimo 5(cinco) minutos e no máximo 10(dez) minutos: a) O poste deve apresentar apenas trincas capilares; b) A flecha residual máxima no plano de aplicação dos esforços reais não deve ser superior ao estabelecido em 4.2.b.2. d) Ensaio de Carga de Ruptura Mantendo a condição anterior de engastamento, aplicar esforços cada vez maiores até atingir a resistência de ruptura do poste (Rp): - O valor máximo lido no dinamômetro é igual a carga real de ruptura do poste; - Este valor deve ser superior a 200% da carga nominal.
6 – CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO DE POSTES 6.1 – Todos os poste rejeitados nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídos por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem qualquer ônus para a REDE-Celtins. 6.2 – A aceitação de um determinado lote pela REDE-Celtins não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os postes de conformidade com as exigências desta especificação e nem invalidada as reclamações que a REDE-Celtins possa fazer a respeito da qualidade do material empregado e/ou fabricação dos postes. EMISSÃO:
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6.3 – A critério da REDE-Celtins, o fabricante pode apresentar certificados na execução do controle de qualidade de fabricação. 6.4 – No caso de rejeição de um lote é permitido ao fabricante reagrupar os postes, na presença do inspetor, e submetê-los a nova inspeção nas mesmas condições da realizada anteriormente.
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ANEXO - A FIGURAS
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TABELA 6.1 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR PADRONIZADOS Item
Compr. Nominal L ± 0,05 (m)
01
Tipo
Resistência Nominal Rn (daN)
Momento Fletor Nominal no Plano de Massa Aprox. Aplicação de Rn (A) (Kg) A ± 5 min. MA (daN x m)
Dimensões (mm) B±5 (A)
(B)
C- 14
150
143
630
140
320
275
C-17
300
387
740
170
350
305
03
C-19
600
813
910
190
370
325
04
C-14
150
138
750
140
340
290
C-17
300
379
880
170
370
320
06
C-19
600
797
1090
190
390
340
07
C-23
1000
1753
1270
230
430
380
08
C-14
150
177
870
140
360
305
C-17
300
370
990
170
390
335
10
C-19
600
880
1260
190
410
355
11
C-23
1000
1930
1520
230
450
395
12
C-17
300
361
1130
170
410
350
C-19
600
880
1440
190
430
370
C-23
1000
1930
1770
230
470
410
02
05
09
13 14
Notas:
9
10
11
12
F±5
J ± 15
e ± 15
75
100
1500
975
1100
1600
1975
1200
1700
2775
1300
1800
a) (A) – conicidade 20mm/m; (B) – conicidade 15mm/m; b) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção; c) (C) – valores mínimos para distâncias do plano de aplicação de Rn ao topo do poste igual a 100mm; d) Os valores da coluna M A foram obtidos experimentalmente.
EMISSÃO:
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TABELA 6.2 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO DUPLO T PADRONIZADOS Item
Compr. Nominal L ± 0,05 (m)
01 02
9
Tipo
05
10
Momento Fletor Nominal no Plano de Massa Aplicação de Rn min. Aprox. MA (daN x m)(A) (Kg) Face A Face B
Face A
Face B
D
75
150
119
164
470
B
150
300
129
180
750
300
600
258
360
750
D
75
150
117
158
550
B
150
300
123
169
900
300
600
245
338
900
03 04
Resistência Nominal Rn (daN)
06
Dimensões (mm) Face A
Face B
Topo a±5
Base A±5
Topo b±5
Base b±5
120
264
100
190
140
392
110
290
120
280
100
200
140
420
110
310
07
B-1,5
500
100
663
911
1150
182
462
140
340
08
D
100
200
117
159
720
120
296
100
210
B
150
300
152
203
1050
140
448
110
330
300
600
234
317
1050 182
490
140
360
140
478
110
350
182
518
140
380
09
11
10 11
B-1,5
500
100
640
669
1330
12
B
150
300
111
149
1210
300
600
222
298
1210
500
1000
618
829
1520
13
12
14
Notas:
B-1,5
F±5
J ± 15
e ± 15
T±5
M ± 15
75
1000
1500
3025
3000
975
1100
1600
3025
3000
3025
3000
4525
4500
4525
4500
1875
1200
1700
2775
1300
1800
a) As massa são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção; b) (A) – valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste : Face A – cavada = 100mm Face – lisa = 100mm c) os valores de MA foram obtidos experimentalmente.
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO
ETD - 01
TABELA 6.3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA ENSAIO DE INSPEÇÃO GERAL TAMANHO DO
Notas:
INSPEÇÃO GERAL AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES NIVEL DE INSPEÇ O I NQA 1,5% CR TICO NQA 4,0% GRAVE NQA 10% TOLER VEL
LOTE
TAMANHO DA AMOSTRA
Até 90 91 a 150 151 a 280 281 a 500 501 a 1200 1201 a 3200 3201 a 10000
8 8 8 32 32 50 80
Ac Re 0 0 0 1 1 2 3
1 1 1 2 2 3 4
TAMANHO DA Ac AMOSTRA
3 13 13 20 32 50 80
0 1 1 2 3 5 7
TAMANHO
Re DA AMOSTRA Ac 1 2 2 3 4 6 8
5 8 13 20 32 50 80
1 2 3 5 7 10 14
Re 2 3 4 6 8 11 15
a) Esta Tabela deve ser utilizada conforme item 6.7.23-a; b) Ac – número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote NQA – Nível de Qualidade e Aceitação.
TABELA 6.3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA ENSAIO DE INSPEÇÃO GERAL ENSAIOS AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES NIVEL DE INSPEÇÃO S 3 NQA 1,5% CRÍTICO NQA 4,0% GRAVE
TAMANHO DO
Notas:
LOTE
TAMANHO DA AMOSTRA
Até 90 91 a 150 151 a 280 281 a 500 501 a 1200 1201 a 3200 3201 a 10000
8 8 8 8 8 8 32
Ac 0 0 0 0 0 0 1
Re 1 1 1 1 1 1 2
TAMANHO DA AMOSTRA
3 13 13 13 13 13 20
Ac 0 1 1 1 1 1 2
Re 1 2 2 2 2 2 3
c) Esta Tabela deve ser utilizada conforme item 6.7.23-a; d) Ac – número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote NQA – nível de qualidade e aceitação.
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TABELA 6.5 GRAU DE DEFEITOS PARA INSPEÇÃO GERAL CRÍTICO
GRAVE
Flecha sob carga nominal - no valor Flecha residual
Flecha residual - valor
- trincas
TABELA 6.5 GRAU DE DEFEITOS PARA ELASTICIDADE CRÍTICO Acabamento - fenda não capilar - armadura aparente
GRAVE Acabamento - fraturas
Dimensões - entre furos
topo
Furação - diâmetro - obstrução - posição
EMISSÃO:
Dimensões
TOLERÁVEL Acabamento Superfície lisa
Dimensões - base - identificação - comprimento
Identificação
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
ANEXO - B DESENHOS
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.1 POSTE DE SEÇÃO CIRCULAR GERAL
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
23/33
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ETD - 01
DESENHO 7.2 POSTE DUPLO T – DIMENSÕES
FACE A
EMISSÃO:
REVISÃO:
FACE B
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.3 POSTE DUPLO T - DETALHE DO TOPO FACE A
EMISSÃO:
REVISÃO:
FACE B
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.4 TRAÇO DE REFERÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
26/33
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ETD - 01
DESENHO 7.5 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO GRAVADA EM CHAPA METÁLICA
NOTAS:
a) Espaço 1: para utilização da concessionária; b) Espaço 2: para colocação dos números representativos da data (dia, mês e ano) de fabricação dos postes. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação deste número; c) Espaço 3: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste (9, 10, 11 e 12). Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; d) Espaço 4: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste (150, 200, 300, 600 e 1000daN). Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; e) Espaço 3: para colocação do nome ou marca comercial do fabricante, e do número de série de fabricação (este último quando solicitado pela concessionária)
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.7 GRÁFICO DE MOMENTOS FLETORES NOMINAIS
Gráfico de Momentos Fletores nominais a que os postes de concreto armado devem satisfazer em qualquer direção e sentido considerados.
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
DESENHO 7.8 ESQUEMA DO ENSAIO PARA VERIFICAÇÃO DO SUPERDIMENSIONAMENTO DAS SEÇÕES PRÓXIMAS AO TOPO DO POSTE
NOTAS: (d dv) (d dv) a) F´ = FA e MA = F´. B´ = FA B b) Para B´= 1m adotar F´ = MA MA – Tabelas 6.1 e 6.2 c) Braço rígido B´ = 1m
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
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ETD - 01
FOLHA DE ENSAIOS FABRICANTE: CIDADE: INSPETOR:
DATA:
1 -
ENSAIOS DE FLECHA (POSTE DT)
FACE A (Rn = 0,5 Vn) Valores Postes Normais Valores Lidos
EMISSÃO:
FACE Valores Normais
9/150
45cm
31.5 cm
9/300
45cm
31.5 cm
9/600
45cm
31.5 cm
10/150
50cm
35 cm
10/300
50cm
35 cm
10/600
50cm
35 cm
10/1000
50cm
35 cm
11/200
55cm
38.5 cm
11/300
55cm
38.5 cm
11/600
55cm
38.5 cm
11/1000
55cm
38.5 cm
12/300
60cm
42 cm
12/600
60cm
42 cm
12/1000
60cm
42 cm
REVISÃO:
B (Rn = Vn) Valores Lidos
PAGINA:
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ETD - 01
FOLHA DE ENSAIOS FABRICANTE: CIDADE: INSPETOR: 1 -
ENSAIOS DE FLECHA RESIDUAL (POSTE DT)
FACE Postes
EMISSÃO:
DATA:
A (Rn = 1.4 x 0.5 Vn) Valores Valores Lidos Normais
FACE Valores Normais
9/150
4.5cm
3.15 cm
9/300
4.5cm
3.15 cm
9/600
4.5cm
3.15 cm
10/150
5cm
3.5 cm
10/300
5cm
3.5 cm
10/600
5cm
3.5 cm
10/1000
5cm
3.5 cm
11/200
5.5cm
3.85 cm
11/300
5.5cm
3.85 cm
11/600
5.5cm
3.85 cm
11/1000
5.5cm
3.85 cm
12/300
6cm
4.2 cm
12/600
6cm
4.2 cm
12/1000
6cm
4.2 cm
REVISÃO:
B (Rn = 1.4 Vn) Valores Lidos
PAGINA:
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ETD - 01
ÍNDICE
PÁGINA
Objetivo.................................................................................................................................... Definições................................................................................................................................. Altura do Poste (H = L – d) ...................................................................................................... Altura Útil do Poste (h = H – d)................................................................................................. Armadura.................................................................................................................................. Base......................................................................................................................................... Comprimento............................................................................................................................ Comprimento do Engastamento (e)......................................................................................... Comprimento Nominal ( L)....................................................................................................... Direção de Maior ou Menor Resistência.................................................................................. Flecha....................................................................................................................................... Flecha Residual.................................................................................................................................... Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Rn)......................................................................... Lote........................................................................................................................................... Plano de Aplicação dos Esforços Reais................................................................................... Plano de Aplicação dos Esforços Virtuais................................................................................ Plano Transversal..................................................................................................................... Poste Assimétrico..................................................................................................................... Postes do Mesmo Tipo............................................................................................................. Poste Retilíneo......................................................................................................................... Poste Simétrico........................................................................................................................ Resistência Nominal (Rn)......................................................................................................... Resistência de Ruptura (Rp).................................................................................................... Topo......................................................................................................................................... Trinca........................................................................................................................................ Trinca Capilar........................................................................................................................... Defeito...................................................................................................................................... Defeito Tolerável...................................................................................................................... Defeito Grave........................................................................................................................... Defeito Crítico........................................................................................................................... Padronização de Postes de Concreto...................................................................................... Poste de Concreto Armado Seção Circular.............................................................................. Poste de Concreto Armado Seção Duplo T............................................................................. Identificação............................................................................................................................. Critérios para Fabricação......................................................................................................... Condições Gerais..................................................................................................................... Condições Específicas............................................................................................................. Critérios para Inspeção e Recebimento de Postes.................................................................. Inspeção Geral......................................................................................................................... Verificação do Controle de Qualidade...................................................................................... Ensaios..................................................................................................................................... Critérios de Aceitação e Rejeição de Postes...........................................................................
05 05 05 05 05 05 05 05 06 06 06 06 06 06 06 06 07 07 07 07 07 07 07 09 09 10 12 12 12 12 15
Anexo A - Tabelas Características dos Postes de Concreto Armado Seção Circular Padronizados..................... Características dos Postes de Concreto Armado Seção Duplo T Padronizados.....................
17 18
EMISSÃO:
REVISÃO:
PAGINA:
04 04 04 04 04 04 04 04 04 05 05
33/33