Capítulo 1 do livro Diante da ImagemDescrição completa
Descrição: sobre harun farocki
Descrição completa
Catálogo de la muestra Insurrecciones de Didi HubermanDescripción completa
Descripción: Cortezas
Descripción completa
Full description
Descrição: Primeira parte do livro A Imagem sobrevivente, de Georges Didi-Huberman. Esta parte é intitulada A imagem-fantasma: sobrevivência das formas e impurezas do tempo (p.11 a 94).
Descripción completa
Analisis de la imagen desde un perspectiva filosofica y ontologicaFull description
Descripción: Analisis de la imagen desde un perspectiva filosofica y ontologica
La imagem mariposa de George Didi-HubermannDescripción completa
La Imagen Superviviente Didi HubermanDescripción completa
Descripción completa
huberman -
Tradução em português de palestra do importante filósofo e historiador da arte francês.Descripción completa
ensayo filosófico sobre las imágenes, la historia, las luciérnagas, pasolini.Descripción completa
Imágenes pese a todoDescripción completa
Dicho esto podemos decir que el concepto puede hacer referencia tanto a una actitud o a las características de un individuo que pertenece a esta especie; así como también reunir a todos los individ...Descripción completa
Diante da Imagem
UNIVERSIDADE UNIVERSID ADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS Correntes contemporne!s "! #$st%r$! "! !rte e est&t$c! '()*+() Trabal rabalho ho apres apresen enta tado do por n re a uar e upra German Germanaa Konr Konrat ath h Igor Igor Simõ Simões es Helena Helena Moschou Moschoutis tis Paula aula Luers Luersen en
UNIVERSIDADE UNIVERSID ADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS Correntes contemporne!s "! #$st%r$! "! !rte e est&t$c! '()*+() Trabal rabalho ho apres apresen enta tado do por n re a uar e upra German Germanaa Konr Konrat ath h Igor Igor Simõ Simões es Helena Helena Moschou Moschoutis tis Paula aula Luers Luersen en
Geor,es D$"$-./erm!n ( Saint!tienne" #$%&' •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Invention de l’hystérie. Charcot et l’Iconographie photographique photographique de la Salpêtrière" Salpêtrière" Paris" Macula" #$)* Mémorandum de la peste. Le fléau d’imaginer " Paris" +hristian ,ourgois" #$&* La einture incarnée seguido de Chef!d"#uvre inconnu de ,al-ac" Paris" Minuit" #$%* $ra %ngelico. &issem'lance et figuration" figuration " Paris" .lammarion" #$$/* Devant l’image. Questions posées aux fins d'une histoire de l'art 0 P!r$s0 M$n.$t0 )11(2 Ce que nous voyons( ce qui nous regarde" regarde " Paris" Minuit" #$$)* Le Cu'e et le visage. %utour d’une sculpture d’%l'erto )iacometti " Paris" Macula" #$$)* L"-mpreinte du ciel " apresenta34o de Caprices de la foudre" foudre" !ditions Antigone" #$$2* La essem'lance informe( ou Le gai savoir visuel selon )eorges /ataille" /ataille" Paris" Macula" #$$%* hasmes. -ssais sur l"apparition" l"apparition" Paris" Minuit #$$* L’0toilement " Paris" Paris" Minuit" #$$* (Sobre Simon Hanta5*' La &emeure( la souche" souche" Paris" Minuit" #$$$* (Sobre Pascal +on6ert*' &evant le temps" temps" Paris" Minuit" )///* 1tre cr2ne )///* (Sobre enone*'
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
)énie du non!lieu" non!lieu" Paris" Paris" Minuit" )//#* (Sobre +laudio Parmiggiani*' L’Image survivante. *istoire de l"art et temps des fantomes selon %'y +ar'urg" +ar'urg" Paris" Minuit" Minuit" )//)* (Sobre Ab0 1arburg*' ,infa moderna. -ssai sur le drapé tom'é" tom'é " Paris" Gallimard" )//)* Images malgré tout " Paris" Minuit" )//2* )estes d’air et de pierre" pierre " Paris" Minuit" )//%* Le &anseur des solitudes solitudes"" Paris" Paris" Minuit" )//8* (Sobre (Sobre Israel Gal69n*' L"Image ouverte. Motifs de l"incarnation dans les arts visuels" visuels" Paris" Gallimard" )//:* La essem'lance par contact " Paris" Minuit" )//* 3uand les images prennent position 4L"5il de l"histoire( 67" 67" Paris" Minuit" )//$* Survivance des lucioles" lucioles" Paris" Minuit" )//$* emontages du temps su'i 4L"5il de l"histoire( 87 " Paris" Minuit" )/#/* %tlas ou le gai savoir inquiet 4L"5il de l"*istoire( 97" 97 " Paris" Minuit" )/##*
INTRODUÇÃO3 4UEST 4UESTÃO ÃO COLOCADA
A $n5en67o recente da disciplina se comparada com seu pr;prio ob
$st%r$! "! !rte3 " b'instancia de organi-a3ões organi-a3ões museais e e=positi6as e=positi6as >ue ?or
O89ETIVOS DO LIVRO
BInterrogar o tom "e certe:! >ue reina com ?re>uncia na 'ela disciplina de hist;ria da arteC(***' o historiador n4o sen4o" em todos os sentidos do termo" o ?ictor" isto " o modelador" o artE?icie" o autor e o in6entor do passado >ue ele d9 a ler*C BSai o pr$nc;p$o "! $ncerte:!* Todo o 5$s;5e< parece lido" deci?rado" segundo a semiologia segura(***' de um diagn;stico mdicoC Interrogar alguns paradoxos indu-idos pela pr9tica >uando ela dei=a de >uestionar suas pr;prias $ncerte:!s
INDAGAÇÃO
BFue obscuras ou triun?antes ra-ões" >ue angstias mortais ou >ue e=alta3ões manEacas puderam le6ar o historiador da arte a adotar esse tom" essa ret;rica da certe-a +omo pde se sobre o legE6el e tudo isso sobre o saber inteligE6elC
Interro,!r !<,.ns p!r!"o=os indu-idos pela pr9tica >uando ela dei=a de >uestionar suas pr;prias incerte-as
4UESTÃO COLOCADA A UM TOM >ANTIANO0 A ALGUMAS PALAVRAS A!"#AS E AO ESTATUTO DE UM SA8ER
PANOFS>?+>ANT3
Jma @"o=! >!nt$!n! >ue atra6essa a disciplina a partir de Pano?s0*
Por >ue uma Bdo=aC Kantiana BAbrir para tornar a ?echar melhor" recolocar em >uest4o o saber n4o para dei=ar transbordar o turbilh4o radical isto " a negati6idade de um n4osaber" mas sim para reuni?icar" rees>uemati-ar um saber cu
CONTRAPOR FREUD A >ANT $reud como ferramenta crria da arte capa? de @reconsiderar o estatuto desse o'Aeto de sa'er em relaBo ao qual ser
Ferr!ment!s Fre."$!n!s +onceitos da Psican9lise como posteridade" repeti34o" de?orma34o" perlabora34o (+apacidade de reela'orar as crises " sentimentos e con?litos interiores* N mesmo >ue elabora34o $nterpret!t$5!B Om .reud em oposi34o ao suue apreende e domina a si mesmo" temos um suui como uma cai=a de ?erramentas possE6eis para o empreendimento proposto pelo trabalho de DidiHuberman*
C!p2 ) A ISTÓRIA DA ARTE NOS LIMITES DA SUA SIMPLES PRTICA
A Hist;ria da Arte
>ANT0 PANOFS>? E A ISTÓRIA DA ARTE3 O VISVEL E O LEGVEL BA obra decepcionar9 tambm o historiador da arte muito bem in?ormado da pro?us4o estilEstica >ue
V$s;5e<
geral as Anuncia3ões do 3uattrocentoD 4...7F
A partir das uilo >ue Alberti" Pano?s0 e os historiadores reconheceram visuanto signosC(p* )/'
VISVEL0 INVISVEL0 VISUAL0 VIRTUAL2 SINTOMA2
Fr! An,e<$co e o mundo 6isE6el da sua ?ic34o N seu ada >ue n7o o &* & Ospa3o redu-ido a puro lugar de mem;ria Interesse no $n5$s;5e<" no ine?96el" no >ue transcende o 6isE6el tomar o vis$vel como acesso a um in6isE6el* IMPNQTATO A ?iloso?ia das imagens na Idade Mdia assim como a nature-a ser6e para contemplar o 6isto e a partir de um trabalho sobre si compreender >ue a bele-a n4o est9 no matria e sim no Deus imaterial >ue a cria
ALTERNATIVA - DIDI-U8ERMAN
Hip;tese geral de >ue as imagens n4o de6em sua e?ic9cia apenas a transmiss4o de saberes 5$s;5e$s0 $n5$s;5e$s ou ue n4o se apro=ima apenas para discernir" capturar" reconhecer" nomear mas antes >ue se a?asta e abstmse de tornar tudo claro de imediato* abstm
-tapa &ialética Bn4o apreender a imagem e em dei=arse ser apreendido por ela portanto "e$=!r-se "espren"er do seu s!/er sobre elaC*
.enomenologia do olhar Inst@ncia de trans?ernciaR!ce$t!r imaginar oltar a>um do 5$s;5e< represent!"o
isual isual Acontec$mentoR .enmeno de algo >ue n4o aparece claro e distinto* 4o um signo articulado" n7o & ue n4o aparece 6isi6elmente A ossibilidade de B&onstela (es inteiras de sentidos*C Jm s$ntom! Bo entroncamento repentinamente mani?esto de uma arborescncia de associaBGes ou de conflitos sentidosC* A obra >ue se apresenta ao olho do espectador e antes de ser interceptada pelo anacronismo do conhecimento #$st%r$co libera uma Bmeada comple=a de uma mem;ria 6irtual latente e efica?*C(p*):'
BN 6isual designaria antes essa malha irregular de acontecimentossintomas >ue atingem o 6isE6el como tantos rastros ou estilha3os" ou Bmarcas de enuncia34oC" como outros tantos Endices* C
Nperar com o n4o saber n4o e=clui o saber apenas o amplia" estica" estende* o caso de .ra Angelico h9 ainda a O=egese A !n.nc$!67o 6ira uma matri- misteriosa" 5$rt.!<" de acontecimentos inumer96eis*
E=e,ese no lugar da
A PAREDE E A PINTURA3 TA8LEAU COMO TA8LET