Airá - Áyrà Airá era um Orixá no fundamento de Xangô, Airá era considerado um de seus servos de confiança e segundo uma de suas lendas, Airá, tentou instaurar um atrito entre Oxalá e Xangô, graças a isso Airá deve ser tratado de forma diferente de Xangô e seu assentamento deve ficar na casa de Oxalá. Por essa rivalidade com Xangô, não se deve coloca-los juntos jamais na mesma casa nem podendo podendo Airá ser posto em cima do pilão de duas bocas, pois provoca a ira de Xangô. Sua cor é o branco e seus ornamentos são prateados. Airá é um Orixá relacionado a família do raio mas é relacionado ao vento, seu nome pode ser traduzido como redemoinho, redemoinho é o fenômeno que mais se assemelha a um furacão em território Africano. Airá então pode ser louvado como a divindade que rege o encontro dos ventos. Em território africano, não existe registro ou relatos de pessoas regidas ou iniciadas para ele, onde ele é cultuado, o culto predominante é o de Nanã e de Obaluaiê, já que Savé é uma região que fica em território Jeje. Pouco se sabe sobre o nascimento ou surgimento de Airá e por esta razão muitos atribuem sua filiação à Iemanjá e a Oraniã, assim como Xangô e Aganjú. No Brasil, Airá é visto, erroneamente, como uma qualidade de Xangô. Airá é visto como uma face mais amena e pacífica de Xangô. Hoje, com a falta de conhecimento, muitos zeladores preferem iniciar uma pessoas de Airá do que de Xangô, na realidade está cada vez mais difícil encontrarmos filhos de Xangô, em sua grande maioria, os filhos de Xangô estão sendo iniciados em outros Orixás. Ao contrário de Xangô, Airá não é um Orixá rei nem possui o carácter, punitivo e colérico. Este carácter mais ameno, pode ser evidenciado em uma de suas cantigas que diz:
"A chuva de Airá apenas limpa e faz barulho como um tambor". Airá zela pela paz e pela justiça de forma incondicional, ao contrário de Oxalá que representa a paz, Airá a estabelece e possui uma ação muito mais direta
em sua imposição, Airá pode ser qualificado como um sentinela de Oxalá, ou melhor, de Oxalufã e seria ele, Airá, quem estabelece sua vontade.
Títulos de Airá
Intilè - É um título de Airá, Intilè quer dizer Senhor da Casa, Foi ele quem carregou Oxalá nos ombros e tentou coloca-lo contra Xangô, dizendo que ele teria passado os sete anos na prisão por culpa do Obà Xangô. Por isso existe uma kizila entre Ayrà e Xangô.
Igbóna - É um título de Airá que significa floresta de fogo, faz referência ao ato da fogueira em que Airà a acendia em reverência a Xangô. Módè, Mófè Mófè ou Álàmódè Álàmódè - É um título de Airá. Óbómìn, Bómìn ou Ygbómìn - Apenas mais um título de Airá. Etinjà Adjàosì Lojó - Título que faz referência à chuva. Orégedé Normalmente confundido com Xangô, no Brasil, na verdade é deve ser considerado como uma divindade individual. Pouco se sabe sobre seu culto ou seus ritos, desta forma, passou a ser enxergado como uma qualidade de Xangô. Airá não é de origem Iorubá e seu culto está restrito à região de savé em território Jeje, talvez por esta razão seu culto não tenha expressividade já que nesta região os cultos predominantes são os de Oxumarê, Obaluaiê e de Nanã. É incrível o quanto no Brasil as pessoas transmitem abominações. Alguns sacerdotes sem conhecimento chegam a afirmar que Airá seria irmão de Xangô, quando na verdade não existe nada que fundamente esta afirmação. Não se sabe ao certo sua ascendência por isso Airá é considerado como filho de Iemanjá e Oraniã, assim como Xangô e Aganjú. Em um contesto geral, Airá é considerado como um Orixá Funfun, ou seja, um Orixá que veste
em sua imposição, Airá pode ser qualificado como um sentinela de Oxalá, ou melhor, de Oxalufã e seria ele, Airá, quem estabelece sua vontade.
Títulos de Airá
Intilè - É um título de Airá, Intilè quer dizer Senhor da Casa, Foi ele quem carregou Oxalá nos ombros e tentou coloca-lo contra Xangô, dizendo que ele teria passado os sete anos na prisão por culpa do Obà Xangô. Por isso existe uma kizila entre Ayrà e Xangô.
Igbóna - É um título de Airá que significa floresta de fogo, faz referência ao ato da fogueira em que Airà a acendia em reverência a Xangô. Módè, Mófè Mófè ou Álàmódè Álàmódè - É um título de Airá. Óbómìn, Bómìn ou Ygbómìn - Apenas mais um título de Airá. Etinjà Adjàosì Lojó - Título que faz referência à chuva. Orégedé Normalmente confundido com Xangô, no Brasil, na verdade é deve ser considerado como uma divindade individual. Pouco se sabe sobre seu culto ou seus ritos, desta forma, passou a ser enxergado como uma qualidade de Xangô. Airá não é de origem Iorubá e seu culto está restrito à região de savé em território Jeje, talvez por esta razão seu culto não tenha expressividade já que nesta região os cultos predominantes são os de Oxumarê, Obaluaiê e de Nanã. É incrível o quanto no Brasil as pessoas transmitem abominações. Alguns sacerdotes sem conhecimento chegam a afirmar que Airá seria irmão de Xangô, quando na verdade não existe nada que fundamente esta afirmação. Não se sabe ao certo sua ascendência por isso Airá é considerado como filho de Iemanjá e Oraniã, assim como Xangô e Aganjú. Em um contesto geral, Airá é considerado como um Orixá Funfun, ou seja, um Orixá que veste
branco. É considerado uma divindade de carácter mais passivo, seus fundamentos são relacionados aos elementos água e ar, mas no Brasil, devido a associação com Xangô lhe atribuiram ligação ao elemento fogo. Airá possui uma ligação muito maior com Oxalá do que com Xangô e na verdade tudo o que for oferecido a ele não pode conter o sal, o dendê e jamais deve ter seus assentamentos assentamentos colocados sobre o pilão. Isso acarreta a cólera dos Orixás. Suas comidas votivas não são temperadas com dendê, e sim com banha de ori africana. Come ebô, ejá e quiabo. Segundo um mito, criado no Brasil, Oxalá permaneceu injustamente preso durante sete anos no reino de seu filho, Xangô, sem que este soubesse do fato. Grandes calamidades ocorreram em todo o reino devido a essa injustiça e quando Xangô finalmente descobriu o que havia acontecido com o próprio pai, resgatou-o da prisão e ordenou que fossem organizadas grandes festas em todo o reino, em sua homenagem. No entanto, Oxalá estava muito alquebrado e entristecido. Apesar de toda a atenção que recebeu, a única coisa que desejava era retornar ao seu próprio reino, em Ifé, onde sua esposa Iemanjá o aguardava. Xangô não podia acompanhá-lo e pediu que Airá o fizesse em seu lugar. Foi assim que Airá tornou-se servo de Oxalá, pois a viagem foi muito longa já que Oxalá andava muito devagar (conta-se também que Airá carregava Oxalá nas costas) pelo fato de ainda estar se recuperando dos ferimentos que adquirira durante os sete anos de prisão. Durante o dia, eles caminhavam. À noite, Oxalá sentia frio e precisava descansar, assim, Airá passava longas horas contando-lhe contando-lhe histórias do povo de Oyó. Observação: No Brasil, devido aos festejos de São João, criou-se uma tradição de se acender uma fogueira em homenajem a Xangô e a Airá. na realidade esse ato não existe na África isso foi absorvido dos festejos de São João. A cerimônia que ocorre na África é o Ajerê de Xangô, cerimônia em que o iniciado de Xangô em Oyó carrega um jarro com inúneros orifícios e carregado com fogo sobre sua cabeça. Este ato é representado pelo próprio machado de Xangô.
Orin de Airá
Áyrà ójó mó péré sé Á mó péré sé Áyrà ójó mó péré sé Á mó péré sé Tradução A chuva de Airá apenas limpa e faz barulho como um tambor Ela apenas limpa e faz barulho como um tambor A chuva de Airá apenas limpa e faz barulho como um tambor Ela apenas limpa e faz barulho como um tambor
Aira ó lê lê, a ire ó lê lê A ire ó lê lê, a ire ó lê lê
Airá está feliz, ele está sobre a casa. Estamos felizes, ele está sobre a casa.
Aira ó, ore gédé pa Ore gédé (àwa) Aira ó, ore gédé pa Ore gédé Aira ó, Adjaosi pa… Adjaosi Aira ó, ebora pa… Ebora
Airá nos presenteie afastando os que podem nos matar nos presenteie afastando os que podem nos matar Airá nos presenteie afastando os que podem nos matar nos presenteie afastando os que podem nos matar Airá Adjaosi (tipo de Airá) pode matar, (nos presenteie) Airá, Ebora pode matar, (nos presenteie )
Iemanjá Embora sendo um Orixá feminino, Iemanjá possui o vigor de um homem e, nas Américas é a divindade das águas salgadas. Este Orixá é natural de Abeokutá, na Nigéria, local onde seu culto prolifera com muita intensidade, mas seus principais seguidores são os naturais de Egbado localidade cuja rainha é Okoto, também conhecida como Osá. Seu principal templo está localizado em Ibará, bairro de Abeokutá e, embora seja cultuada no rio Ògùn,
seus seguidores vão, anualmente, recolher água para lavar os seus axés, numa fonte de um afluente denominado rio Lakaxa. Iemanjá seria tão velha quanto Obatalá e tão poderosa quanto ele. É filha de Olóòkun que em Benin é considerado como um deus e em Ifé como uma deusa, cujo reino são os oceanos. Teria sido casada com Orunmilá e depois com Olófin, de quem gerou dez filhos, cujos nomes enigmáticos fazem crer que sejam os outros Orixás. Conta uma lenda que Iemanjá, cansada de viver em Ifé, seguiu em direção ao Oeste indo instalar-se no "por do sol". Inconformado com o abandono Olófin mandou seu exército à sua procura. Cercada pela tropa, Iemanjá, ao invés de se deixar prender, quebrou um frasco contendo um líquido mágico que lhe havia dado seu pai Olokun, o que fez com que surgisse ali mesmo. Um caudaloso rio, cujas águas a levaram até o oceano, local de residência de seu pai. Por seu caráter intempestivo, Iemanjá perdeu a hegemonia do mundo terrestre assumindo, desde então, domínio sobre a orla marítima em cujo movimento hora calmo, hora agitado e revolto, tem representada a sua personalidade inconstante. Seu nome em yoruba, Yéyé Omo Ejá ( Iyemonjá), significa : "Mãe de Filhos Inúmeros Como os Peixes", ou simplesmente "Mãe de Filhos Peixes", ressalta, sobremaneira, seu instinto maternal, uma vez que assume como filhos todos os seres humanos, independente de quais sejam os seus Olori. Isto está exemplificado num Itan Ifá que descreve a forma como Iemanjá assume a maternidade de Omolú, filho legítimo de Nanã , desprezado pela própria mãe por ser portador de lepra. Iemanjá representa, portanto, o instinto maternal, assumindo, de muito boa vontade todos os seres humanos como filhos bastando, para tanto, que se recorra aos seus préstimos e que se solicite sua proteção. Nas Américas, no entanto, onde seu culto é grandemente difundido, recebe oferendas nas águas do mar. Sua saudação mais comum é " Odo Iyá!" que significa "Mãe do Rio". Outras formas de saudá-la, utilizadas no Brasil são : "Erú Iyá!" e "Odo fé Iyagbá!" sendo que esta última saudação, muito utilizada nos ritos de Umbanda, significa: "Amada Senhora do Rio".
Aspectos
Gerais
Dia: Sábado Data: 02 de fevereiro Metal: Prata e Prateados. Pedra: Água marinha. Cor: Branco, criatal, azul e rosa Comida: Ebô de milho branco e camarão seco, manjar branco com leite de coco e açúcar, acaçá, peixe de água salgada, bolo de arroz e mamão. Símbolo: Abebé prateado. Elementos: águas doces que correm para o mar, águas do mar Região da África: Egbà e Abeokunta Pedras: cristal e água marinha Folhas: pata-de-vaca, umbaúba, mentrasto Odú que rege: Irosun e Osá. Domínios: maternidade (educação), saúde mental e psicológica Saudação: Erù-Iyá, Odó Iyá !!
A saudação Odô Iyá de Iemanjá pode ser traduzida como Mãe do rio, já Erú Iyá pode ser traduzida como Mãe das Ondas.
Seus títulos tidos como Qualidades são:
1- Iemanjá Asesú ou Susurê. Esta Yemanjá é a dona dos patos, gansos, cisnes. É a filha predileta de Olokun e seu poder total é obtido segundo um Itan no Odú Aláfia, Asesú rompeu todos os vínculos que a uniam à terra e, por este motivo ficou desmemoriada. 2- Iemanjá Ogun se divide em 3: a)Iemanjá Ogun Té. Esta é a mais guerreira de todas, vive com Ogun em campanhas de guerra.
b)Iemanjá Ogun Ajipo. Esta Yemanjá vive no rio e possui seios enormes. É irmã de Ogun Té, guerreira e valente. É ela quem proporciona, às mulheres maduras, a possibilidade de gerarem filhos. c)Iemanjá Ogun Asomi. Outra irmã de Ogun Té. Possui, como suas irmãs, caráter guerreiro e combativo. Costuma portar duas espadas ou facões de lâminas longas. Habita a superfície dos mares mas pode também ser encontrada nos pântanos próximos do mar. É oriunda da terra arará e Azawani. companheira de 3-Iemanjá Iyá Masemalê ou Yamassê. Esta é a mãe de Xangô. Leva uma coroa totalmente revestida de búzios que lhe encobre parcialmente o rosto. Esta Yemanjá é portadora de um grande mistério que está relacionado à sua ligação com a ancestralidade feminina Iyá Mi Osorongá. 4-Iemanjá Olosá também conhecida como Aynu se divide em 9: a)Iemanjá Ibu Okoto. Seu nome significa: "A que vive entre as conchas". Representa um "mar de sangue" , preside as batalhas navais provocando aí, derramamento de sangue e morte por afogamento. b)Iemanjá Ibu Olejo. É irmã de Ibu Okoto e natural de Ayetaro. Come codorna e vive dentro de uma sopeira onde se coloca 21 conchas do mar. c)Iemanjá Ibu Iyelowo. Esta Yemanjá é a dona de todo os tesouros que se encontram dentro do mar. Na sua sopeira tem que ter sempre água do mar cobrindo o otá, água esta que deve ser renovada a cada sete dias. d)Iemanjá Ibu Inã. Esta é a senhora das disputas. É mãe de Oxóssi e de Inle. Avarenta e arrogante. Come pargo e cabrito. e)Iemanjá Ibu Agana. Esta Yemanjá foi mulher de Orixaoko e seu nome significa " A furiosa" ou ainda " A Louca". É muito bela, mas possui sete caroços na barriga e uma de suas pernas é mais fina que a outra. Filha direta de Olofin e esposa de Olokun, habita tão somente nas profundezas do Oceano, não gostando das superfícies. f)Iemanjá Ibu Yabani. Seu assentamento leva uma cabeça de madeira onde se introduzem diversos axés. g)Iemanjá Ibu Nodo. Esta Yemanjá vive nos rios. É muito bela e bondosa. Adora comer codornas. h)Iemanjá Ibu Alaro. É a dona do uáji e do anil. No seu igbá não podem faltar sete anzóis e sete espadas. Sua cor é o azul-anil.
i)Iemanjá Ibu Akikoni. É aquela que, quanto está zangada, faz todo o mundo tremer. Vive na crista das ondas. 5-Iemanjá Asabá . Esta Yemanjá não pode ser olhada nos olhos. Foi mulher de Orunmilá que a expulsou por haver teimado em usar seus instrumentos de adivinhação. É altiva e perigosa. Usa sempre uma corrente de prata no tornozelo. 6-IemanjáYemowo. Que teria sido mulher de Oxalá. Esta Yemanjá é a dona de todo os tesouros que se encontram dentro do mar. 7-Iemanjá Mayelewo ou Okunjima. Esta Yemanjá vive no meio do mar controlando as correntes marinhas. Seu nome significa; " A que se interessa pelo dinheiro e pelo comércio". Não encara ninguém de frente, olha sempre de lado.Teria sido ela quem tingiu de azul as águas dos oceanos, contando, para isto, com a ajuda de Asesú.
Yemonja àwa Ààbò a yó Yemonja Àwa ààbò a yó
Iemanjá protege-nos e nos enche de satisfação. È Iemanjá , estamos protegidos, e nossa satisfação é completa.
Ìyààgbà ó dé iré sé A kíì e Yemonja A koko pè ilé gbè a ó yó Odò ó fi a sà Wè rè ó
A velha mãe chegou fazendo-nos felizes, nos cumprimentamos Iemanjá. A primeira que chamamos para abençoar nossa casa e dar satisfação. Usar seu rio que escolhemos para nos banharmos, pois o rio que escolhemos é o rio que usas para seu banho.
A sà wè lé ó Odò fi ó A sà Wé lé ó A sà Wè lé ó
Nós escolhemos nos banharmos em nossa casa.
Ela costuma escolher banhar-se no seu rio.
Ìyá kòròba Kòròba ní sàbá Ìyá kòròba Kòròba ní sàbá
Mãe que enfeita os cabelos dividindo-os no meio da cabeça, ela tem o hábito de enfeitar os cabelos dividindo-os no meio da cabeça.
Oríkì fún Yemonjá
Igberi de Ogun Asaba Ogun yakun ela esan Olimo Ogun iya kere Oniro Asesu Ogun onyon de Ayifo Opeki de Ofiki Ibu gba nyanri
Alaro de Ibu Olosun Ogaga Yeye
Oríkì para Yemonjá
Ogun Asaba (rio) Rio de Ogun em nove partes Dono da folha de palma Rio de Ogun, mãe pequena de Oniro, Asesu (Um caminho de Yemoja) Ogun Ayifo Rio que tem peitos Fluxo que leva areia Fluxo índigo Barcos fluem Mãe Ogaga
Oríkì fún Iemanjá
Yemoja atara magba (Elogie nome)
Ayaba ti gbe ibu omi Rainha que vive nas profundidades da água
Yemoja igbe di oju ona Yemoja alisa arbusto em caminho-superfícies
Yemoja em je oti pagogo oju akagba Yemoja se inclina em na beira-mar, enquanto tomando um gole de efervescência
Um gbo ni se oba ma kase Ela espera sentado, até mesmo na presença de um rei.
Yemoja um wo'lu de iji de lobi Elevações de Yemoja, remoinho quando tornado entra no país;
Um pekoro yi ilu kaa Ela muda a cidade
Awoyo, Awoyo je'le je l'odo, Awoyo, Yemoja come na casa como também no rio
Iya olo oyon oruba Mãe de peitos chorões Ela cultivou uma moita sobre o negócio privado dela
Obo de Abi ni orun bi egbe isu divertido E está apertado como um inhame secado
Onilaiye de Okun um bi de enia de san Rainha fundo-inchando do mundo, ela cura como medicamento;
Olokun de Arugbo
Dono de mulher mais velho do mar
Fere obirin aji fon ni lara oba Flauta-menina que toca para o despertar de reis
Obirin pepe li gba eni gbe ilekile Mulher que suavemente agüenta o nadador para descansar em algum lugar
Ko je dahun ni ile Ela não deseja responder em terra
Oju omi ni je ni koro Ela fez isto depressa à superfície da água
ISURE ÒRÌSÀ YEMONJÁ
IBA YEYE OMO EJA YEMONJA OOO, WA GBO EBE MI, IWO TI NFUN ENITI NWA OMO NI OMO, JOWO MO PE O, FUN MI NI OMO, SO MI DI OLORO, YOMONJÁ, YEYE AWON EJA, FI ABO RE BO MI, KI IKU ATI ARUN MA WOLE TO MI WA.
IYA MI, JOWO SO EKUN MI DAYO ÀSE TI ELEDUNMARE ELEDUNMARE ÀSE.
Yemonjá eu te saúdo
Ouça meu clamor, Você quem dará filhos para quem quer, Por favor me dê filhos, Me torna próspero, Yemonjá, mãe dos peixes me proteja com a sua proteção, Para que a morte e doenças não entre na minha casa. Minha mãe, favor torne os meus choros e sofrimentos em alegrias. Axé do Senhor Supremo Benção do Senhor Supremo.
Adura Iemanjá
Yemoja ooo, Wa gbo ebe mi, Iwo ti nfun eniti nwa omo ni omo, Jowo mo pe o, fun mi ni omo,
So mi di oloro, Yemoja, yeye awon eja, fi abo re bo mi, Ki iku, jowo so ekun mi dayo. Ase.
Adura de Iemanjá
Mãe Iemanjá Ouça meu clamor, Você quem dará filhos para quem querem, Por favor me dê filhos, Me torna próspero, Iemanja, mãe dos peixes me proteja com a sua proteção, Para que a morte e doenças não entre na minha casa. Minha mãe, favor tornar os meus choros e sofrimentos em alegrias. Axé.
Ofó Iemanjá
Olugbê rerê
Agbomo obinrin welewele Omi aribu solá
Tradução
Senhora que traz a bondade Aquele que protege as mulheres durante o parto Senhora das águas está em lugar de honra.
Ajé Xaluga Conchas grandes, caramujos do mar, joias naturais, corais, são os simbolos desta divindade que em Ifé é conhecida como Àjè Salùga e no Daomé como Oxumaré. Não existem cerimônias abertas para ela, nem festas. Gosta de arroz cru com mel e farinha perfumada, o local onde Aje encontra-se assentada, não pode ser visitado por muitas pessoas, mostra-se muito tímida e cismada. Seus rituais devem acompanhar os de Iemanjá. Possui ligação com Exu, Olokun, Orunmila, Osaniyn e Ori.
Adura Ajé Xaluga
Ajé de o Anan ye E wo ilé ire E so l'ojo o Ajé jájá de More anan ye E wo ilé ire E so l'ojo o Ajé olówó Ajé olólà
Tradução
Ajé chegou Devemos manipulá-la com cuidado Que a casa seja de sorte vamos louvá-la no dia Ajé infinitamente chegou devemos manipular Ajé com sabedoria para que a casa seja de sorte Vamos louvá-la hoje Ajé dona do dinheiro Asé.
Lista de material para Ajè Saluga 01 Bacia antiga de louça grande (Que seja antiguidade) 01 Cachepô grande de Louça (Antiguidade) 03 Ajês grandes 600 Búzios pequenos comuns 600 Moedas correntes Areia de praia 06 Ajês médios 06 Moedas antigas prata
06 Moedas correntes prateada 06 Ajês pequenos 06 Idés de Ouro 18k 06 Owo eyo (Búzios da terra frutos de escavações arqueológicas) 06 Pedras preciosas (Cristal austríaco,Brilhante,Diamante,Topázio imperial,Topázio azul,Citrino amarelo) 06 Pérolas legítimas 01 Etú pintada 01 Ajapá 01 Eyielé amarelos (Pombo) 06 Igbín funfun (Caramujo) 01 vidro de azougue 01 Pena de leke-leke 01 Pena de Agbè 07 Penas de Ekodidé 01 Pedaço de cera de abelha ou de Carnaúba 06 Conchas Shell 06 Conchas comuns 06 Caracóis (variados) 01 Coral cérebro 01 Coral de galhos 01 Fio de corais 01 Fio de Segís 07 Obis funfun de 4 gomos 01 Estrela do mar média 06 Cavalos Marinho 06 Conchas de madrepérola 01 Pedaço de banha de orí vegetal 01 vidro de mel de abelhas legitimo 01 Pedra de Efum 01 Pedra de Ossum 01 Cx wají 01 Punhado de Iyerosun (Pó sagrado de Ifá) 01 Pincel Folhas de Akoko/Ela/Iroko/Fortuna e Saião 02 Colobos (potinhos de barro) Gin Atare 01 Pacote de Incenso (adquirido em algum apostolado Litúrgico) 01 Caramujo amarelo Curbicula (vivo) Água que a pessoa lavou o rosto durante 6 dia. Iniciando os fundamentos de Àjè Salùga
O Culto a Àjè Salùga encontra-se centrado nos fundamentos do Odù Òbàrà. Para se ter Àjè faz-se necessário apurar em Jogo se Àjè despertará a riqueza para a pessoa, pois Àjè só dá a riqueza para a pessoa se ÈLA permitir, ÈLA, por fim, é sempre invocado durante os cultos para que venha e abençoe os oferecimentos, tornando-os aceitáveis. ÈLA também é denominado como o princípio que inspira a aceitação de alguns sacrifícios; que inspira o culto correto e é por ele que a vida tem sido oferecida.
Olokum Olokum é um orixá que é a base do culto de Ifá e está relacionado com os profundos segredos da vida e da morte. Olokum proporciona prosperidade, saúde e desenvolvimento material. É o Orixá Senhor do mar, o mar está no seu mais aterrorizante, é andrógino, metade homem e metade-peixe, de caráter compulsivo, misterioso e violento. Tem a capacidade de transformar. É assustador quando irritado. Na natureza é simbolizado pelo mar profundo e é o verdadeiro dono das profundezas do presente, onde ninguém jamais esteve. Representa os segredos do fundo do mar, como ninguém sabe o que está no fundo do mar, apenas Olokum. Também representa a riqueza do fundo do mar e da saúde. Olokum é um dos Orixás mais perigoso e poderoso da culto aos Orixás. Diz-se que ele foi acorrentado ao fundo do oceano, quando ele tentou matar a humanidade com o dilúvio. Sempre retratado com escudo. Seu culto é a cidade de Lagos, Benin e Ile Ifé.
Seu nome vem do iorubá Olokun (Olo: proprietário - Okun: Mar). Representa a riqueza dos fundos marinhos e a saúde. Todo os Babalawôs devem cultuá-lo e sempre deve ser assentado com suas 18 ninfas, as 9 Olossás e as 9 Olonas. Elas são ninfas da água, representa os rios, córregos, lagoas, cachoeiras, nascentes, lagoas, extensões marinhos e de águas pluviais.
Ajúbà Òòsà-nlà l’okun, b’okun, dòkun, jobokun, oromilaiyà, orumilayà,òrìsà talabí, Obàtálá, bàbá eniyán, onífá, bàbá igbó, elerun, bàbá ogìyán, aláàfìa bàbá wa! Tradução: Respeitamos o Orixá senhor do mar, como o mar e do mar, que dança sobre as ondas, espirito valente das águas, por esta noite não terás dor, orixá do principio feminino, rei da pureza, pai de todos nós, possuidor do oráculo, pai do bosque sagrado, dono das ondas, pai comedor de inhame, paz nosso pai
Iba Olokun fe mi lo're. Iba Olokun omo re wa se fun oyio. Olokun nu ni o si o ki e lu re ye toray. Bomi taafi. Bemi taafi. Olokun ni'ka le. Mojuba. Ase.
Saúdo ao deus do vasto Oceano. Saúdo a Olokun, aquele que está além de qualquer entendimento Olokun eu te cultuarei enquanto houver água no mar. Permita que haja paz no Oceano, permita que haja paz em minha alma Olokun, senhor do mar que transcende os tempos, vos apresento meus respeitos. Axé!
Ofó de Olokum
Aji igba ajé Obá omi Olokum arô.
Tradução: Aquele que porta a riqueza Rei das águas, Olokum o poderoso.m
Oxalá Oxalá é um nome genérico de vários Òrìxá funfun (branco), como são chamados diversos Orixás africanos no Brasil relacionados à cor branca e à criação do mundo. Oxalufon, ou Orìsà Olúfón, segundo relato de Pierre Verger, na África é velho e sábio, cujo templo é em Ifon, na nigéria, Estado de Lagos, pouco distante de Oxogbô. Seu culto permanece ainda relativamente bem preservado nessa cidade tranquila, que se caracteriza pela presença de numerosos templos, igrejas católicas e protestantes e mesquitas que atraem, todas elas, aos domingos e sextas-feiras, grande número de fiéis de múltiplas formas de monoteísmos importados de outros países. Em contraste com essa afluência, o dia da semana iorubá consagrado a Orìsànlá só interessa atualmente a pouca gente. Exatamente um pequeno núcleo de seis sacerdotes, os Ìwèfà méfà (Aájè, Aáwa, Olpuwin, Gbògbò, Aláta e Ajíbódù) ligados ao culto de Orìsà Olúfón.
A cerimônia de saudações ao rei de dezesseis em dezesseis dias pelos Ìwèfà e pelos Olóyè chama a atenção pela calma, simplicidade e dignidade. O rei Olúfón espera sentado à porta do palácio reservada só para ele e que dá para o pátio. Ele está vestido com um pano e gorro brancos. Os Olóyè avançam, vestidos de tecido branco amarrado no ombro esquerdo, e seguram um grande
cajado. Aproximam-se do rei, param diante dele, colocam o cajado no chão, tiram o gorro, ficam descalços, desatam o tecido amarram-no à cintura. Com o torso nu em sinal de respeito, ajoelham-se e prostram-se várias vezes, ritmando, com uma voz respeitosa, um pouco grave e abafada, uma série de votos de longa vida, de calma, felicidade, fecundidade para suas mulheres, de prosperidade e proteção contra os elementos adversos e contra as pessoas ruins. Tudo isso é expresso em uma linguagem enfeitada de provérbios e de fórmulas tradicionais. Em seguida os Olóyè e os Ìwèfà vão sentar-se de cada lado do rei, trocando saudações, cumprimentos e comentários sobre acontecimentos recentes que interessam à comunidade. A seguir, o rei manda servir-lhes alimentos, dos quais uma parte foi colocada diante do altar de Òsàlúfón, para uma refeição comunitária com o deus.
Oxalá encabeça a família dos orixás funfun, os orixás brancos, que usam o ẹfun (giz branco) para enfeitar o corpo, dos quais há 154, segundo Pierre Verger, que cita os seguintes:
Òrìşá Olufọn ajígúnà koari, “aquele que grita quando acorda”; Òrìşá Ògiyán Ewúléèjìgbò, “Senhor de Ejigbô”; Òrìşá Ọbaníjìta; Òrìşá Àkirè ou Ìkirè, um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo-mudo aquele que o negligencia; Òrìşá Ẹtẹko Ọba Dugbe, outro guerreiro muito ligado a Òrìşànlá; Òrìşá Aláşẹ ou Olúorogbo, que salvou o mundo fazendo chove r num período de seca Òrìşá Olójo;
Òrìşá Àrówú; Òrìşá Oníkì; Òrìşá Onírinjà; Òrìşá Ajagẹmọ, para o qual, durante sua festa anual em Ẹdẹ, dança -se e representa-se com mímicas um combate entre ele e Olunwi, no qual este último sai vencedor e aprisiona seu ad versário. Mas tarde Òrìşá Ajagẹmọ é libertado e volta triunfante para seu templo. Ulli Beier sugere que nesta representação poderia haver uma espécie de reconstituição da conquista do reino Igbô por Odùduà, da derrota de Orixalá no plano temporal e de sua vitória final no plano espiritual. Òrìşá Jayé em Jayé; Òrìşá Ròwu em Owu; Òrìşá Ọlọbà em Obá; Òrìşá Olúọfin em Iwọfin; Òrìşáko em Oko; Òrìşá Eguin em Owú.
A todos esses orixás funfun são feitas oferendas de alimentos brancos, como pasta de inhame, milho, caracóis e limo da costa. O vinho, o azeite de dendê e o sal são as principais interdições. As pessoas que lhes são consagradas devem sempre vestir-se de branco, usar colares da mesma cor e pulseiras de estanho, chumbo ou marfim. A rigor, deveriam ser os únicos a serem chamados orixás, sendo os outros designados pelos próprios nomes ou então, sob a denominação mais geral de ebora para os deuses masculinos. O termo imọlẹ abrangeria o conjunto dos deuses iorubás. O ritual de adoração de todos os orixás funfun é tão semelhante que, em alguns casos, é difícil saber se se trata de divindades distintas ou de nomes e manifestações diferentes de Oxalá. Segundo a tradição, Òòsàálá desfruta de situação de Òrìsà máximo. Chama-se também Obàtálá, que significa "Rei Maior". Deus o teria criado antes de todos os outros e lhe teria dado o poder de auxiliar na criação dos seres humanos. Enquanto Deus faria os corpos brutos, Òòsàálá faria os olhos, os narizes, as orelhas e outras partes dos corpos. É também chamado de " Ate-re-re-kaiye, Olódùnmarè". Os Yorùbás rezam para que Òòsàálá favoreça as mulheres grávidas e, para agradá-lo, entoam canções especialmente em sua honra: "Eni s'oju s'emu (A pessoa que fez olho e nariz) Òrìsà ni maa sin (Òrìsà que vou cultuar) Adani b'o ti ri (Criou a pessoa como ela é) Òrìsà ni maa sin (Òrìsà que vou cultuar)
Eni ran mi w'aiye (A pessoa que me mandou para o mundo) Òrìsà ni maa sin (Òrìsà que vou cultuar) Òòsàálá não gosta de azeite-de-dendê, osùn, e de qualquer coisa vermelha. Seus sacerdotes e cultuadores usam roupa branca no dia de sua festa. As cultuadoras também usam turbantes e contas brancas. O Òrìsà, aliás, exige, tradicionalmente, não apenas alvuira na vestimenta mas também retidão nas pessoas.
A comida típica do Òrìsà é o pirão de inhame ( isu) e molho feito de uma substância chamada Banha de Orí e caracol ( Ìgbín) branco. Coloca-se diariamente àgua de nascente em seu santuário, pintado com efun. A portadora da àgua deve necessáriamente ser uma moça virgem ou uma senhora que já não mantém mais relações sexuais. Ao trazer a àgua, a portadora vem tocando agogô, a fim de alertar a população da sua chegada. Durante o percurso ela não pode falar e ninguém deve lhe dirigir a palavra.
Aspectos Gerais Dia: Sexta-feira Data: 15 de janeiro Metal: Todos os metais brancos. Pedras: Cristal, quartzo, diamante, segi Cor: Branco leitoso e prata Comida: Inhame pilado Símbolos: espada, mão-de-pilão, varas de atorí, ofá Elementos: ar, atmosfra Região da África: Ejigbó Folhas: Levante e arruda Odú que rege: Ejionilé Domínior: lutas diárias (pelo sustento, trabalho), paz, alimentação Saudação: Epa Bàbá!
A saudação Epa da saudação de Oxalá, assim como na de Oyá, é uma expressão de espanto ou respeito. E então pode ser traduzido como Pai eu te respeito.
Orins:
Oxalá
O – E jí yá wá wá o! Bàbá ìsòrò : desperta pai da expressão D – E jí wáiyé Bàbá’rúnmalè e jí wá : desperta e venha ao mundo, desperta e venha O – Elú’ wà pè kó o Bàbá : senhor da existencia, você sabe e ensina, você é o pai D – Elú’ wà pè kó Erúnmalè : senhor da existencia, chama e ensina, espirito de luz O – Elú’ wà pè kó omo jà : senhor da existencia, chama e escuta, te us filhos lhe chamam D – Elú wà pè kó Erúnmalè: senhor da existencia, chama e ensina, espirito de luz
- Oxalufan
Ele é muito velho, idade avançada, aleijado, lento. Move-se com muita dificuldade, associa-se a idéia de repouso, de imobilidade, dança curvado e apoiado no Opáxoro, treme de frio e de velhice. Detesta violência, disputas e brigas, evita tudo que é excitante, come sem sal e sem dendê, odeia côres fortes e particularmente o vermelho. A ele pertencem os metais e substâncias brancas como a prata; no reino vegetal o algodão; no animal o caracol, d'angola, martim pescador e o preá. Tem ódio do cavalo, pois, por causa deste animal que ficou preso por sete anos e muito sofreu.
-
Oxaguian
Filho de Oxalufon, é jovem,guerreiro e não perde uma oportunidade de lutar contra Omolú e xangô. É o único que tem autorização de enfeitar seus colares brancos com as pedras azuis, chamadas de seguy, e suas roupas brancas
podem,ás vezes, levar uma franja vermelha. Está ligado ao culto de Yroko e dos espíritos, assim como a fertilidade e ao culto dos inhames. È pai de Oxossi Inlé, come com Ogun já, Oxossi Inlé, Ayrá, Exú, Oyá e Onira. Tem fundamento com Oyá. Vem pelos caminhos de Onira. Tem ligação com Exú. Seus filhos devem evitar brigas, confusões e mentiras, principalmente não devem enganar a Ogún ou a seus filhos, pois será castigado sem dó. Não devem comer ovo frito para não esquentar o Orixá, cachaça, sal e dendê. É um Orixá muito perigoso.
Oríkì à Osàlà Obanla o rin n'eru ojikutu s'eru. Obà n'ille Ifon alabalase oba patapata n'ille iranje. O yo kelekele o ta mi l'ore. O gba a giri l'owo osika. O fi l'emi asoto l'owo. Oba igbo oluwaiye re e o ke bi owu la. O yi ala. Osun l'ala o fi koko ala rumo. Obà igbo. Tradução Rei das roupas brancas que nunca teme a aproximação da morte. Pai do Paraíso eterno dirigente das gerações. Gentilmente alivia o fardo de meus amigos. Dê-me o poder de manifestar a abundância. Revela o mistério da abundância. Pai do bosque sagrado, dono de todas as benções que aumentam minha sabedoria. Eu me faço como as Roupas Brancas. Protetor das roupas brancas eu o saúdo. Pai do Bosque Sagrado.
Oríkì à Osàlà Kí Òrìsà-nlá Olú àtélesé, a gbénon dídùn là. Ní Ibodè Yìí, Kò Sí Òsán, Bèéni Kò Sí Òru. Kò Sí Òtútù, Bèéni Kò Sí Ooru. Ohun Àsírií Kan Kò Sí Ní Ibodè Yìí. Ohun Gbogbo Dúró Kedere Nínu Ìmólè Olóòrun. Àyànmó Kò Gbó Oògùn. Àkúnlèyàn Òun Ní Àdáyébá. Àdáyébá Ni Àdáyé Se. Tradução Que o Grande Òrìsà, Senhor da sola dos pés, guie-nos aos benefícios da riqueza! Aqui é a porta do Céu, nela pode-se entrar de dia e de noite. Nela não há frio, e também não há calor. Aqui, na porta do Céu, nada é segredo. E
nela todas as coisas permanecerão claras diante da luz de Deus. Que o destino não nos faça usar remédios. Que as pessoas adorem de joelhos as coisas do Céu, para encontrar coisas boas na Terra. Que as coisas boas sejam sempre encontradas na Terra.
Oríkì
fún
Òòsààlà
Obanla o rin n'eru ojikutu s'eru. Obà n'ille Ifon alabalase oba patapata n'ille iranje. O yo kelekele o ta mi l'ore. O gba a giri l'owo osika. O fi l'emi asoto l'owo. Oba igbo oluwaiye re e o ke bi owu la. O yi ala. Osun l'ala o fi koko ala rumo. Obà igbo. Kí Òrìsà-nlá Olú àtélesé, a gbénon dídùn là. Ní Ibodè Yìí, Kò Sí Òsán, Bèéni Kò Sí Òru. Kò Sí Òtútù, Bèéni Kò Sí Ooru. Ohun Àsírií Kan Kò Sí Ní Ibodè Yìí. Ohun Gbogbo Dúró Kedere Nínu Ìmólè Olóòrun. Àyànmó Kò Gbó Oògùn. Àkúnlèyàn Òun Ní Àdáyébá. Àdáyébá Ni Àdáyé Se.
Oríkì
para
Òòsààlà
Rei das roupas brancas que nunca teme a aproximação da morte. Pai do Paraíso eterno dirigente das gerações. Gentilmente alivia o fardo de meus amigos. Dê-me o poder de manifestar a abundância. Revela o mistério da abundância. Pai do bosque sagrado, dono de todas as benções que aumentam minha sabedoria. Eu me faço como as Roupas Brancas. Protetor das roupas brancas eu o saúdo. Pai do Bosque Sagrado. Que o Grande Òrìsà, Senhor da sola dos pés, guie-nos aos benefícios da riqueza! Aqui é a porta do Céu, nela pode-se entrar de dia e de noite. Nela não há frio, e também não há calor. Aqui, na porta do Céu, nada é segredo. E nela todas as coisas permanecerão claras diante da luz de Deus. Que o destino não nos faça usar remédios. Que as pessoas adorem de joelhos as coisas do Céu, para encontrar coisas boas na Terra. Que as coisas boas sejam sempre encontradas na Terra.
Orin Oxalá
Èyin rí àwa
ìgbàgbó wa okòn Èyin rí àwa , ìgbàgbó wa okòn Ètùtù sé ipadé siré Kò rú lé, kò rú lé, Bàbá Ifá E sìn sé ipàde siré Kò rú lé, kò rú lé, Bàbá Ifá
Vós vedes a nós e a crença em nossos corações. Vós vedes a nós e a crença em nossos corações. Façais com que haja concórdia em nossa reunião de xirê ( dançar e brincar para orixás ) Que não causeis confusão na casa, Pai Ifá. Vos cultuaremos em nossas reunião de xirê, não causeis confusão em nossa casa, Pai Ifá.
Àjàlá mo rí mo rí mo yo Álá forí kòn E àgó fi rí mi
Ajalá fez o meu ori ( minha cabeça ),
me germinou e fez crescer,alá que segura e mantém a minha cabeça.
Bée orí kò kíì Àjàlá Bàbá òkè kí a mò rè Kíì Àjàlá bée orí kò
Assim não há ori ( cabeça ) que não saúde Ajalá. O Pai que está no topo, nós o conhecemos e saudamos. Ajalá , não há ori que não o faça.
Ojó mò tyìn odó aláyé ojó Ojó bí walé ojó Ojó mò tyìn odó aláyé ojó A bo wa Bàbá ó
Chefe do dia que entende o dia e tem pilão. O que nasce em nossa casa, vamos cultuar o nosso pai.
ISURE ÒRÌSÀNLA
IBA
ÒRÌSÀ-NLÁ
OSEREMAGBO
ÒRÌSÀ-NLA, TU
ÒRÌSÀ-NIA,
BA
WON
ÒRÌSÀ-NLA,
OBA
GBE
NI
OGIRIGBANIGBO,
PATAPATA ODE
ALAYE
IRANJE, TI
WON
OBOMO-BORO-KALE, AYINMO-NIKIE,
ADA-WON-LARO,
ÒRÌSÀ-NLA,
ÒRÌSÀ-NLA,
ÒRÌSÀ
ALASE,
IGAN
BABA
ORERE
OYIN,
YELU
AGAN
WO,
ATU-WON-JÁ-NIBITI-WON-LARO JAGUNJAGUN, O
OFIWA-IJA-WODO,
JAGUNJAGUN
FIGBON
WODO,
ABOJU-BONIGBESE-LERU, ABISOKOTO-GBOSU-MEFA-NILE
ALARO,
ARO-GBAJAGBAJA-KO-LONA, ABUDI
OLUKANBE,
ÒRÌSÀ-NLA ÒRÌSÀ-NLA
JOKO ENI
A
NI
NI
GBA GBA
ÒRÌSÀN-LA,
JOWO
SO
ÒRÌSÀ-NLA,
MA
FI
ÒRÌSÀ-NLA, JOWO
NA MA
FI FI
NI,
EMI
MI
DI
OWO OMO
PON AISAN
MI, KO
MO
NKAN,
ENI
IYI,
PON
MI,
MI
LOJU,
SE
MI.
MAA
FI
ÒRÌSÀ-NLA,
OWO
MA
FI
PON
IRE
GBO
MI
GBOGBO
PON
LOJU, MI
IGBE
ÀSE
LOJU, MI.
TI
ELEDUNMARE.
ELEDUNMARE ÀSE.
Oxalá eu te saúdo
Oxalá, Oxalá, um rei feroz aos; Òrìsàs, Oxalá que mora com os outros na cidade de Ode Iranje, Oxalá, o maior e que tem o mundo e todos universos sob Ele, Senhor Senhor
que que
tira
criou
Oxalá,
as
pessoas
Oxalá,
Você
é
Òrìsà
que
das
corcundas
e
Òrìsà
pessoas, os
com
precioso dá
pele
como
filhos
aos
paralíticos, autoridade,
mel que
puro, não
tem,
Senhor dispersa as pessoas onde eles estão tramando as maldades, O
senhor
dócil,
Pessoa que quebra os braços das pessoas e cria os paralíticos, Òrìsà
Ogiyan,
um
guerreiro
de
respeito.
Você que brigou na guerra e entrou no rio para lançar os bastões nos inimigos, Você
que
é
Deus
com
a
força
inesgotável,