A TÉCNICA DE ABORDAGEM NO EVANGELISMO PESSOAL É indispensável ao evangelista a sabedoria para abordar as pessoas , tendo em vista que ele vai lidar com pessoas totalmente diferentes cada uma sendo um “universo complexo “ , com seu lastro cultural , com suas cren ças , com seus conceitos , com suas “ filosofias de vida “ , com seus melindres e , sobretudo com sua responsabilidade pr ópria , que não é igual a de ninguém . Daí a a necessidade do evangel í sta sta depender do Espirito Santo é procurar entender a natureza humana para ent ão ele saber proceder diante da rea ção positiva ou negativa do evangelizado . Jesus conhecia a natureza humana Jo ão 2:25 1 –Comece com uma motiva ção natural . Cada pessoa é como um canteiro de flores . P ôr a mão nesse canteiro é estar diante do risco de amassar flores e tamb ém ferir-se com espinhos . Portanto , deve –se fazer esta abordagem de tal maneira que n ão haja nenhum preju í zo zo na sensibilidade de pessoa . O exemplo de Jesus com a mulher samaritana é clássico : “D á – me de beber “ ; 2 – Comece onde a pessoa est á . A habilidade de ligar uma abordagem come çando naquilo que a pessoa est á fazendo , ou falando , ou vendo , e fazer uma transi ção para a mensagem evangelí stica stica , é algo imprescind í vel vel a quem quer evangelizar . Ex . Filipe e o Eunuco – At . 8 . 30 ; 3 – Desenvolva por alguns momentos a conversa que foi iniciada . Seja natural em prosseguir a conversa , n ão force a passagem para o seu assunto abruptamente ,isto pode demorar horas , semanas , meses quem sabe para voc ê chegar ao assunto principal ; 4 – Não exagere o interesse pela pessoa . É claro que o nosso interesse é ganhá –lo para Cristo , porém , se o nosso interesse for exagerado a pessoa poder á afastar-se do nosso contato ; vel , para o plano de salva ção . Aproveite a 5 – Faça a transi ção, o natural mais natural poss í vel situação para mostrar a necessidade espiritual da vida humana , a necessidade de Deus e de uma religi ão sadia . Use a B í blia blia para fazer sua aplica ção á situação ; 6 – Se a pessoa mostra –se interessada no assunto da salva ção , passe para a fase definitiva . Convide –a para ir a um encontro , a um culto , a uma visita á sua casa e at é mesmo a um almo ço ; 7- De acordo com o que se p ôde captar da condi ção cultural da pessoa , escolher um dos esquemas j á conhecidos de exposi ções do plano de salva ção ; 8 – Expondo o plano , a partir do ponto que a pessoa ainda n ão conhece , o evangelista deve perceber de onde deve come çar com cada pessoa ; 9 – Só tratar do problema do pecado , é melhor o lado da experi ência humana com o pecado , em vez de mencionar o lado b í blico blico em primeiro lugar ; Ver o plano do uso u so da m ão para exposição do plano de salva ção. 10 – Uma vez que a maioria das pessoas j á tem alguma consci ência do problema do pecado , a melhor maneira de come çar o plano é pelo amor de Deus ( Jo . 3 . 16 ) . Ver o plano do uso da m ão para exposição do plano de Salva ção 11 – Se as condi ções forem favor áveis , use a B í blia blia e permita que a pessoa companheira a leitura dos textos . Caso contr ário , use o texto de mem ória ; 12 – Evite que a pessoa interrompa o assunto na fase da exposi ção do plano ou que desvie o assunto para controv érsias doutrin árias das seitas . Insista na exposi ção do plano ; vel , tente aplicar ilustra ções de acordo com o seu n í vel vel cultural ; 13 – Dentro do possí vel 14 – Após a exposi ção , verifique se a pessoa entendeu todo o plano . Fa ça um breve resumo de tudo para que o assunto se torne totalmente claro para ela ;
15 – Diante das pondera ções da pessoa sobre um ou outro ponto ,reargumente os pontos em dúvida ou que n ão foram bem assimilados At . 8 . 31 ; 16 – Leve a pessoa a tomar decis ão . Faça –o de maneira bem natural , mas bem firme e decisiva ; 17 – Ore com ela ; 18 – Não esqueça de fazer sua ficha para acompanh á-la no processo de integra ção . MÉTODOS ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO PESSOAL Vejamos algumas estratégias especiais que podem ser utilizadas na evangeliza ção : 1 – Visitação – esta visita pode ser programada como tamb ém pode surgir naturalmente . Deve processar –se com muita sabedoria ; lembre as t écnicas . COMO FAZER UMA VISITA EVANGEL ÍSTICA 1 .1 . PREPARA ÇÃO PARA A VISITA 1 . 1 . 1 . Identifique os nomes das pessoas que j á visitaram a igreja ( com o pastor e secret ária ) , grave bem os seus nomes antes da visita; 1. 1. 2 . A visita pode ser avisada por telefone ou sem aviso pr évio . Os contatos por telefone são feitos geralmente com aqueles que j á foram procurados vezes e n ão foram encontrados ; 1 . 1 . 3 . As equipes devem ser sempre dois ou tr ês . 1 . 2 . COMO CONDUZIR A VISITA 1 . 2 . 1 . Toque a campanhia ou bata de maneira educada . Volte e pare um pouco antes da porta . Quando ela abrir sorria delicadamente para facilitar na aceita ção da visita . um sorriso sempre bom ; 1 . 2. . 2 . Apresente -se junto com sua equipe ; 1 .2 . 3 . Após apresenta ção expresse a alegria de t ê –lo visitando a igreja e interrogue –o sobre a possiibilidade de uma conversa . Se a pessoa n ão estiver dispon í vel marque a visita para outra ocasi ão . Se recusar , agrade ça-lhe delicadamente , deixe uma literatura e prossiga ; 1 . 2 . 4 . Na casa , procure sentar –se em lugares que possibilitem aos elementos da equipe falar com os moradores ; 1 . 2 . 5 . Procure agir com delicadeza . N ão tire vantagens da hospitalidade dos donos da casa ; 1 . 2 . 6 . O inicio da conversa ção pode ser breve e podem ser ventilados os seguintes pontos : a –Origens ; b – Ocupação ; c- Interesses familiares ; d- Contatos com a igreja 1 . 2 . 7 . Não discuta as id éias religiosas da pessoa no in í cio da conversa , pois isto poder á prejudicar a apresenta ção do plano de salva ção ; 1 . 2 . 8 . Apresente o plano de salva ção . Saiba fazer a transi ção da conversa para o seu principal objetivo ; 1 .2 . 9 . Marque um novo encontro com os que receberam a Cristo ou que demonstraram interesse ; 1 . 2 . 10 . Termine a visita com uma ora ção após sondar se os donos da casa querem . Seja objetivo na oração .
2 – Aproveitando e criando situa ções – seja um encontro de neg ócios ,um pedido de informação , um acidente , uma not í cia pela TV ou em qualquer outra circunst ância o evangelista precisa estar atento para executar o evangelismo pessoal ; 3 – Em conduções coletivas – num ônibus urbano em que se viaja , num trem , numa barca , pode-se falar á pessoa que est á ao nosso lado Tamb ém em uma viagem interestadual de ônibus ou avião . A operação pode começar com a entrega de um folheto . Da í o assunto pode surgir ; 4 – Na hora do almo ço – em grandes f ábricas , em que os trabalhado – dores almo çam no local , quer em restaurantes da empresa , quer em marmitas trazidas de casa , h á empre aquela meia hora de descanso e bate papo entre colegas ; 5 – Nos supermercados – isto pode ser numa conversa sobre infla ção , preços altos e outros assuntos ; 6 – Salões de beleza e cabeleireiros – ás vezes temos que passar bom tempo numa barbearia , num cabeleireiros ou num beleza . Nesta hora odemos criar um ambiente de evangelismo e envolver algumas pessoas ; 7 – Evangelismo como estilo de vida – isto quer dizer que a pessoa é despertada para estar atenta e aproveitar todos os momentos e todas as oportunidades para testemunhar de cristo . EVANGELISMO EM MASSA Este é o tipo de evangelismo que visa alcan çar o indiv í duo em grupo , seja esse grupo grande ou pequeno . Aqui o trabalho evangelizador atinge o grupo , para atingir o indiv í duo . CONSIDERAÇÕES : 1 – No grupo , o indiv í duo facilmente se ocultar á do contato e poder á remeter a mensagem , mentalmente , para qualquer outro , em vez de acat á –la para si mesmo . – O evangelizando ; 2 – Falando ao grupo , o evangelista ser á tentado a sentir –se desencumbido de sua tarefa , sem ter certeza de que conseguiu ganhar algu ém para Cristo . TIPOS DE EVANGELISMO MASSA : Não teremos condi ções de estudar detalhadamente todos os tipos de evangelismo em massa , por isso nos deteremos em alguns que consideramos ocupar mais import ância hoje : 1 – CULTO AO AR LIVRE – Só para que estejamos seguros da import ância de meios de evangelização atentamos para estas informa ções hist óricas : a – O “ ar livre “ j á vinha dos judeus , que o usavam em qualquer lugar : jardins , beira de rios e mercados ; b – Mais tarde , Irineu tinha o costume de pregar em mercados e a c éu aberto em pequenas vilas ; c – Cipriano chegou a correr s érios riscos de ser preso por pregar em mercados abertos ; d – Na verdade , as grandes prega ções de Jesus foram feitas ao ar livre , pois n ão contava com o templo para faz ê –los – Mt .5 .1-12 . 1 .1 – PLANEJAMENTO DO CULTO AO AR LIVRE – devemos evitar as improvis ões e fazer um programa bem planejado para que obtenhamos êxito . a – Prepara ção da igreja para participar desse programa como conhecimento de causa . A igreja precisa estar conscientizada da import ância deste trabalho como tamb ém incentivada a participar ; b – Formação de equipes para cada setor – logicamente esta responsabilidade é do diretor de evangelismo ;
c – Escolha do local – esta escolha deve acontecer previamente at é para que a Igreja saiba chegar no local ; d – O programa – tamb ém deve ser elaborado antecipadamente . Nesta elabora ção define –se o pregador , equipe de louvor , participa ções especiais e testemunhos ; e – Literatura – sempre que poss í vel , o tema do folheto deve ser considerado em rela ção ao tipo de ouvinte que vamos ter . N ão se pode esquecer a carimbagem dos folhetos ; f – Aconselhamento – esta equipe deve estar preparada espiritualmente e bem orientada para acolher os decididos ; g – O dia certo – a escolha do dia deve ser feita com antecipa ção e coerência . 1 . 2 – ASPECTOS FÍSICOS DO AR LIVRE – estas provid ências poderão melhorar nosso culto ao ar livre : a -Arranjo dos participantes – ou seja , posicionar o pregador , cantores e outras em posi ção de destaque visual ; b – Serviço de som – n ão esquecer de testar antecipadamente como tamb ém montá – lo antes do horário de iní cio do culto c – Placa identificativa – opcional . 1 . 3 – PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROGRAMA – estes elementos s ão essenciais ao culto evangelí stico , portanto merecem especial aten ção : a – Recursos áudio –visuais – pode –se lan çar mão de pequenas dramatiza ções ,jograis , fantoches , etc .; b – Músicas – estas devem ser bem escolhidas de acordo com o tema do programa geral ; c – A mensagem – bom ser á que o pregador n ão seja prolixo , seja claro e objetivo em sua mensagem de tal forma que at é quem passar grave uma frase do pregador – Hc . 2 . 2 ; d – Texto bí blico – não é bom seja longo . A pessoa que abrir o culto deve ler o esmo texto que o pregador vai usar . O pregador dever á repeti –lo v árias vezes em sua mensagem . O texto deve dizer por si mesmo , algo sobre o que se quer dizer e deve ficar gravado na mente dos ouvintes . e – Distribui ção de literatura – n ão deve ser feita durante a prega ção e sim depois do t érmino do apelo . Ser á bom haver uma equipe para distribuir literatura estando um pouco afastada da concentração ; f – O apelo – deve ser feito sempre , ainda que venha depender do tipo de ambiente . Deve ser feito com clareza e objetividade ; e- Encerramento – ao encerrar o dirigente agradece a aten ção dos ouvintes , convida-os aos cultos na Igreja dando – lhes o endere ço ; h – Oração – é indispensável que haja um grupo em constante ora ção no desenrolar do culto . Entendemos ent ão que fazer um culto ao ar livre exige certos cuidados e maior empenho para se obter êxito . 2 – CONFERÊNCIAS EVANGELISTICAS Este é um trabalho que tem haver com colheita . É a igreja que trabalhou durante algum tempo e agora faz um esfor ço de “conferir ’’ o que est á feito . Porém , esta Colheita s ó se torna possí vel se este tipo de evangelismo em massa for bem aplicado . como aplic á –lo então ? Quais as etapas de prega ção ? 2 . 1 – Pr é – conferência 2 .1 . 1 . Planejamento – fixar data e planejar ; 2 .1 . 2 . Antecedência do planejamento – se poss í vel 3 meses antes , n ão menos . Quanto á data j á foi fixado no calend ário da Igreja ;
2 .1 .3 . O conferencista – este deve ser convidado bem antes do in í cio do panejamento. E todos os detalhes a seu respeito devem ser tratados bem antes ; passagem , hospedagem , etc . 2 .1 .4 . As comissões – eleger quantas forem necess árias . 2 .2 – Preparação Espiritual – esta é responsabilidade do pastor . Deve haver um intenso programa de oração e santifica ção da igreja . 2 .3 – Propaganda , convites e visita ção – um esfor ço simultâneo na área de publicidade deve começar dentro de um programa previamente tra çado : a –Convite impresso – um para pessoas especiais , autoridades e outro popular para as massas ; b – Rádio e televis ão – dependendo da condição da igreja ela poder á transmitir breves anúncios e at é mesmo organizar entrevistas ; c – Jornais – tamb ém colocando anúncios ; d – Cartazes e faixas – podem ser fixadas nas lojas do bairro ,e locais p úblicos ; e – Auto –falante – uso de carros comerciais ou colocar um auto –falante sobre a capota do carro . Esta fase de prepara ção e planejamento é muito importante . CONFERÊNCIA – APÓS TUDO PREPARADO 1 – Reunião de averiguação – se o conferencista já chegou , seria muito bom uma reuni ão com ele e com todas as equipes , para uma tomada de posi ção sobre tudo que se fez . Nesta reunião se far á uma “ checada ’’ para se verificar como est ão todos os setores . 2 – A ordem do culto – o pastor , juntamente com a comiss ão de programa , deve a ordem do culto pronta . Na ordem do culto alguns cuidados s ão necess ários : 2 . 1 . Tempo para a prega ção – não esquecer que a prioridade é a mensagem e por isso deve ter maior tempo . Por ém , pode –se incluir corais e cantores ; 2 .2 . A m úsica – a m úsica deve se harmonizar com o teor da confer ência : Evangelismo . 3 – As crian ças – é bom que se tenha um programa em separado com as crian ças . 4 – Recepção – o pessoal da recep ção deve estar preparado para o trabalho . Os visitantes devem ser tratados com cortezia distin ção. 5 – O apelo – durante o apelo , os conselheiros devem estar atentos . E se for algu ém à frente , é bom que os conselheiros venham um por um, de acordo com o sexo , se poss í vel , para que o decidido sinta- se bem . 6- O conferencista e atividades extras – ele deve ser poupado de visitas e ficar se preparando só para a mensagem . EVANGELISTA E AS DESCULPAS DAS PESSOAS No exercí cio do evangelismo pessoal teremos que inevitavelmente depararmos com pessoas apresentarão desculpas das mais variadas qualidades , algumas ing ênuas , outras mais profundas e sérias . É isto que justifica a necessidade do evangelista estar preparado para enfrentar cada desculpa ou mentira com seguran ça , conhecimento da palavra e poder do Esp í ritos Santo . VEJAMOS ENTÃO ALGUMAS DESTAS DESCULPAS : I- Os indiferentes 1 . Mt .22 . 37 –38 – O maior pecado é a queda do primeiro mandamento . 2 . Rm . 6 .23 ; Sl . 130 . 3 ; Jo . 8 . 34 – A necessidade de salva ção é para eles tamb ém , isto é , para os indiferentes . 3 . Is . 53 . 5 , 6 ; I Pe . 2 . 24 – Cristo morreu pelos nossos pecados . II – Os que pensam serem bons
1 . Rm . 3 . 20 ; Gl . 2 . 16 ; 3 . 11 – As obras n ão salvam , apenas a f é em Cristo salva . 2. Lc . 16 . 15 ; I Sm . 16 .2 – Deus olha para os motivos do cora ção e não para a apar ência exterior . 3 . Gl . 2 . 21- As boas obras invalidam o sacrif íc io de Cristo pelos pecados dos homens . 4. Atos 10 . 1 – 6 ; 11 – 14 ; Fl . 3 . 4 – 8 – Corn élio e Paulo eram homens bons , honestos , justos aos seus olhos , mas precisavam da salva ção em Cristo . III – Os que tem d úvidas honestas 1 . Acerca da justi ça de Deus – Rm . 9 . 20 ou 11 . 33 , com Is . 55 . 8 – 9 ; Jo . 3 . 16 ; Ez . 33 . 11 ; Pe . 3 . 9 ; Jo . 15 . 13 – 14 . 2 . Acerca da B í blia – Mt . 24 . 35 ; Rm . 3 .3 ,4 ; Mc . 7 . 13 ; Jo .10 . 35 ; II Tm . 3 . 16 . 3 . Acerca dos crentes – Rm . 14 . 4 ; Jo . 12 ; 2 . 1 – 10 ; Tg . 4 . 11 ,12 Jo . 21 – 22 . 4 . Acerca de si pr óprios : 4 .1 . “ Sou pecador demais ” – Rm . 5 . 21 ; Mt . 4 . 12 ,13 ; Lc . 19 . 10 . ; Ez . 36 . 26 – 27 , 4 . 2 . “ N ão poderei viver a vida crist ã ” – I Co . 5 . 7 ; I Pe . 1 .5 ; II Tm . 1 .12 ; I Co . 10 . 13 ; Fp. 4 . 13 ; 4 . 3 . “ É tarde demais ” – Lc .23 . 39 – 43 ; II Pe . 3 . 9 ; II Co . 6 .2 Is . 1 . 18 ; Jo . 6 . 37 . 5 . Acerca da salva ção : 5 . 1 . “ Deus é bom demais para n ão salvar todo mundo ’’ – Rm . 2 2 , 4 ,5 ; Jo . 8 . 21 – 24 ; 3 .16 ; Jo . 5 . 40 ; II Pe . 3 . 9 – 11 ; Ez . 33 . 11 Lc . 13 .3 ; 5 . 2 .” Procuro ser crente “ – Jo . 1 . 12 ; At . 16 . 31 ; Rm . 3 .23 – 25 ; 5 . 3 . “ N ão tenho certeza de estar salvo ” – Jo . 3 . 36 ; Lc . 18 . 9 –14 5 . 4 . “ Serei salvo de qualquer maneira ” – I Co . 6 . 9 – 10 ; I Jo . 9 . 29 . I V –OS QUE COLOCAM EM PRIMEIRO LUGAR OS INTERESSES PESSOAIS 1 . “ Perderei meu neg ócio ” – Mc . 8 . 36 ; Mt . 6 .32 , 33 ; 16 . 24 – 27; Lc . 12. 15; 12 . 16 – 21 ; 16 . 24 – 26 ; II Co . 4 . 18 ; 2 .”Terei de deixar muitas coisas ” – Fp . 3 . 7 – 8 ; Sl . 16 .18 ; 84 . 11; Rm . 8 .32 ; I Jo . 2 . 17 ; Lc . 12 . 16 –21 ; 3 .”Serei perseguido” – II Tm . 2 . 12 ; 3 . 12 ; Mt . 5 .10 – 11 ; Mc . 8 . 35 ; At . 14 .22 ; I Pe . 2 .20 –21; Hb . 12 . 1 –3 ; Lc . 12 . 4 –5 ; 4 . “ Deixarei para mais tarde ” – Pv . 27 .1 ; Hb .3 . 7 ,8 ,13 ; Is . 55 .6; Hb . 4 . 7 ; 12 . 17 ; Pv . 29 . 1 ; Lc . 12 . 19 , 20 V – OS QUE N ÃO SENTEM ALGO A RESPEITO DA SALVA ÇÃO 1 . A ordem de Deus é fato , f é e depois sentimento . Fato – Jo . 14 6 ; Ef . 1 . 7 ; F é – At . 16 . 31 ; Rm . 10 . 11 ; Sentimento – Gl . 5 . 22, 23 ; I Pe . 1. 8 ; 2 . Há necessidade de se sentir o desejo de ser salvo ; Is . 55 . 1 ; Ap . 22 . 17 ; 3 . “ Não posso crer ” – Is . 55 . 7 ; Jo . 5 . 44 VI – OS DESVIADOS 1 – Os que desejam voltar – Jr . 2 .5 , 13 ; Pv . 14 . 14 ; II Pe . 1 . 9 ;
Lc . 15 . 13 – 17 . 2 – Os que n ão desejam voltar – Jr . 3 .12 , 13 ,22 ; Os. 14 . 14 ; Is . 4 .22 – 25 ; I Jo . 2 . 1 – 2 ; Mc . 16 . 17 ; II Cr . 15 . 4 , 12 – 15 ; 33. 1 – 9 , 12 , 13 ; Lc . 15 . 11 – 24 . VII – OS ATEUS E OS DESCRENTES 1 – Em rela ção à existência de Deus – Rm . 1 . 19 – 20 ; Sl . 8 . 1 – 3 ; 19 . 1 – 5 ; 53 . 1 – 5 ; 2 – Em rela ção ao castigo eterno – Lc . 16 . 23 – 26 ; 12 . 5 ; Mt . 25 : 41 , 46 ; Mc . 9 .43 – 50 ; 3 – Em rela ção à inspiração da Bí blia – II Pe . 1 . 19 –21 ; II Sm . 23 .2 Hb . 4 .12 ; At . 8 .14 ; Sl. . 119 : 3 . 1 – Sua sabedoria insond ável ; 3 .2 – Sua vit ória sob os ataques ; 3 . 3 – Sua influ ência na vida das pessoas ; 3 .4 – Suas profecias já cumpridas . 4 . Em rela ção à divindade de Jesus Cristo – explique que nomes , poderes e obras divinas s ão atribuí das a Jesus – At . 3 .14 ; Jo. 20 . 28 Hb . 1 . 10 ; Mt . 28 . 18 ; Ef . 1 . 22 – 23 ; Cl . 1 . 16 ; Hb . 1 . 3 ; Jo . 5 .22 – 23 ; Jo . 6 . 39 ; 10 . 27 – 29 ; Mt . 14 . 33 ; I Jo. 2 . 23 . Cada texto deve ser conhecido do evangelista , melhor ainda que ele o tenha decorado , como tamb ém a refer ência e , sempre que necess ário o uso Seja feito com clareza , a explica ção na dependência do Esp í rito Santo .