Este libro nos ofrece por vez primera las auténticas Claves Enoquianas (el lenguaje mágico utilizado en elos rituales satánicos). Un libro que cambió el curso del siglo XX y revolucionó la f…Descripción completa
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Descripción: La Misa Satánica - Anton Szandor Lavey
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O cristao é alguem cuja imaginação deve voar alem das estrelas.
j. polski sprawdzian z działu BIBLIA
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A Bíblia Satânica Anton Szandor LaVey
Tradução e Organização Morbitus Vividus
Lord ‘Ahrimon
Conhecido como “O Papa Negro” por muitos de seus seguidores, Anton LaVey começou seu caminho para o Alto Sacerdócio da Church o Satan !"gre#a de Satan$ %uando tinha &' anos e era tocador de órg(o em um par%ue de di)ers*es+ "No Sábado à noite eu via homens que desejam as garotas seminuas que dançavam no parque, parque, e no domingo pela manhã quando eu estava tocando órgão para a barraca dos evangelistas no outro extremo do parque, eu via estes mesmos homens se sentarem nos bancos da igreja com suas esposas e ilhos, pedindo para que !eus os perdoasse perdoasse e os limpáse de seus desejos carnais# $ na próxima noite de sábado eles sempre voltavam para nossas meninas ou para algum outro local de indulg%ncias '$u soube então que a (greja )ristã prospera em hipocrisia, e a nature*a carnal daquele homem sempre existirá+
esdee en esd ent( t(oo o cam caminho inho de sua sua )ida )ida esta esta)a )a clar claroo- .u .uan ando do inalmente em uma noite de a/ril, &0'' 1 2alpurgisnacht, o esti)al mais importante dos praticantes de /ru3aria 1 LaVey raspou a ca/eça e oicialmente anunciou a ormaç(o da Church o Sata Satann- 4le 4le tinh tinhaa )ist )istoo a ne nece cess ssid idad adee de uma uma igre igre#a #a %u %uee recapturaria o corpo de homem e seus dese#os carnais como o/#etos de cele/raç(o- " adoração dos aspectos carnais produ* dissee "que haja então um glorioso templo de o pra pra*er" *er",, ele diss indulg%ncias###
A Bíblia Satânica Anton Szandor LaVey
MORBITUS BOOKS
BRASIL
Prefacio da Edição Brasileira Esta é ma tradção totalmente não oficial! " docmento #e tens a$ora em mãos é a Bíblia satânica em sa %ersão inte$ral feita a &artir da tradção do in$l's &ara o &ort$'s de Lord Ahriman! Esta no%a %ersão tr(s a correção de al$ns ca&ítlos) al$mas coisas no%as) como as cha%es eno#ianas com&letas e as notas de *oda&é) bem como toda ma re%isão do te+to! ,oram adicionadas também ima$ens id'nticas a do li%ro &ara maior familiaridade! Sal%e Satan.orbits Vi%ids) Brasil
/0 de dezembro de 1222 (XXXIV Anno Satanas)
P*E,345" P*6L"7" AS 8"VE 9E4LA*A:;ES SA<=854AS
>,"7"? @L5V*" 9E SA
>A*? @L5V*" 9E L45,E*@ A 5lminação 5! 55! 555! 5V! V! V5! V55! V555! 5D! D! D5! D55!
Procra@se 9es Vi%o o .orto! " 9es #e te Sal%o &ode ser %oc' mesmo! Al$mas E%id'ncias de ma 8o%a Era Satânica 5nferno) " 9iabo e 4omo Vender Sa Alma Amor e 6dio Se+o Satânico 8em todos os Vam&iros S$am San$e 5ndl$'ncia!!! 8C" 4om&lsão 8a Escolha de m Sacrifício mano Vida a&Fs a .orte &elo Preenchimento do E$o ,eriados *eli$iosos A .issa 8e$ra
>9efinição e Pro&Fsito da Bai+a e da Alta .a$ia? 55! "s 37JA? @ " L5V*" 9E LEV5A
5n%ocação N Satan
55!
"s 8omes 5nfernais
555! 5n%ocação Em&re$ada &ara a 4onKração da L+Mria 5V! 5n%ocação Em&re$ada &ara a 4onKração da 9estrição V!
5n%ocação Em&re$ada &ara a 4onKração da 4om&ai+ão
V5! As 4ha%es Eno#ianas >As dezeno%e 4ha%es serão listadas a#i em ordem cronolF$ica?
P*E,345" 4ste li)ro oi escrito por%ue, com muitas poucas e3ceç*es, cada tratado e papel, todo secreto grimorio, todas as 5grandes pala)ras5 em cada tópico de magia nada mais s(o do %ue mentiras sagradas 1 culpa #ogada a esmo e linguagem esot6rica inarticulada pelos cr7nicos de conhecimento magico, incapa8es ou sem )ontade de apresentar uma )is(o o/#eti)a do su/#eti)o- 4scritor após escritor, no esorço de apresentar os princ9pios da 5magia /ranca e negra5, ti)eram sucesso em o/scurecer o con#unto em %uest(o t(o pre#udiciais %ue o estudante de magia da asas a estupide8, empurrando uma prancheta so/re uma t:/ua de Oui#a, icando em p6 dentro de um pentagrama esperando um dem7nio aparecer para ele, acilmente #ogando "1Ching de modo pomposo como muitos antigos pretensiosos, manipulando cart*es de papel para pre)er o uturo %ue perdeu %ual%uer signiicado, indo a ;ornica oram escritos pelos olhos sel)agens dos #ornalistas do caminho da m(o direitaA )elha literatura e o produto paralelo de c6re/ros ulcerados pelo medo e rustraç(o, escritos completamente des)inculados da assist?ncia de %uem realmente go)erna o mundo e %uem, dos tronos inernais, da gargalhadas de alegriaAs chamas do "nerno %ueimar(o mais ortes incitadas com estes )olumes de desinormaç(o acumulada e alsa proeciaA%ui )oc? encontrara a )erdade 1 e a antasia- Cada uma e necess:ria para %ue a outra e3ista@ mas cada uma podendo ser reconhecida pelo %ue 6A%ui est: o conceito sat>nico por um )erdadeiro ponto de )ista sat>nico-
he Church o Satan S(o Brancisco, 2alpurgisnacht &0'
P*6L"7" Os deuses do caminho da m(o direita guerrearam e disputaram em uma antiga 6poca da erra- Cada uma dessas di)indades e seus respecti)os padres e ministros tem tentado encontrar sensate8 em suas próprias mentiras- A 4ra Dlacial do pensamento religioso p7s um tempo limitado ao grande es%uema de e3ist?ncia humana- Os deuses da sa/edoria imunda ti)eram a sua saga, e seu mil?nio %uase se tornou uma realidade- Cada um, com seu próprio caminho, 5di)ino5 ao Para9so acusou o outro de heresias e indiscriç(o espiritual- O Anel de Ni/elungen lançou sua derradeira maldiç(o, mas somente por%ue, %uem o procurou, pensou em termos de “Eem” e “Fal” 1 eles mesmos a8endo todo o tempo o Eem- Os deuses do passado se tornaram seus próprios dem7nios em condiç(o de )ida- 4nra%uecidos, seus ministros #ogam o #ogo do dem7nio para encher seus ta/ern:culos e pagar a hipoteca de seus templos- Ali:s, eles t?m estudado ha tanto tempo a 5honrade85 e só a8em desastres ineli8es e incompetentes- 4nt(o, eles todos d(o as m(os em unidade raterna e, em seu desespero, )(o ate Valhalla para seu ultimo grande concilio ecum?nico- 5Gma apólice pró3ima da loresc?ncia do crep=sculo dos deuses5 5Os cor)os da noite tem luido adiante, in)ocando Lo
*E75E SA
AS 8"VE 9E4LA*A:;ES SA<=854AS
&- Satan representa indulgencia, em )e8 de a/stin?nciaH J- Satan representa e3ist?ncia )ital, em )e8 de espirituais castelos de ilus*esH K- Satan representa sa/edoria pura, em )e8 de hipócrita auto1ilus(oH - Satan representa /ondade para a%ueles %ue a merecem, em )e8 de amor desperdiçado aos ingratosH M- Satan representa )ingança, em )e8 de )irar a outra aceH '- Satan representa responsa/ilidade para o respons:)el, em )e8 de relacionamentos com )ampiros ps9%uicosH - Satan representa o homem simplesmente como um outro animal, s )e8es melhor, mais re%Ientemente pior do %ue a%ueles %ue caminham de %uatro, por%ue em seu 5esp9rito di)ino e desen)ol)imento intelectual5, se tornou o animal mais cruel de todosH - Satan representa todos os assim chamados pecados, pois eles le)am a uma gratiicaç(o 9sica, mental e emocionalH 0- Satan tem sido o melhor amigo %ue a igre#a #: te)e, pois ele sustentou seus negócios durante todos esses anosH
>,"7"?
" L5V*" 9E SA
O primeiro li)ro da E9/lia Sat>nica n(o 6 uma tentati)a de /lasemar tanto %uanto 6 uma declaraç(o do %ue poderia ser chamada de 5indignaç(o dia/ólica5- O ia/o oi atacado implaca)elmente pelos homens de eus sem descanso- Nunca hou)e se%uer uma oportunidade, um trecho de icç(o, para %ue o Pr9ncipe das re)as responde1se : mesma altura aos porta1)o8es do Senhor- Os homens do passado esta)am li)res para deinir 5/em5 e 5mal da maneira %ue dese#assem, e esmaga)am alegremente 1 )er/almente e s )e8es, isicamente 1 %ual%uer um %ue discord:1se de suas mentiras1- Suas id6ias de perd(o, compai3(o e caridade, %uando aplicadas sua Fa#estade "nernal, se tornam um ingimento )a8io 1 considerando tam/6m o ato ó/)io %ue sem o seu sat>nico inimigo muitas religi*es desmoronariam- Como 6 triste o %uanto um personagem alegórico pode ser respons:)el pelo sucesso de religi*es espirituais1 e por esses %ue a maioria ora as regras de #ogo #usto, %ue nunca praticamH urante todos os s6culos o ia/o rece/eu estas oensas, ele nunca retrucou aos seus oensores- 4le permaneceu o como um pereito ca)aleiro durante todo o tempo4le mostrou ser um modelo de /om comportamento, mas agora ele sente %ue 6 tempo para gritar e dar sua resposta- 4le decidiu %ue 6 inalmente hora de co/rar a sua d9)ida- Agora #: n(o s(o necess:rios li)ros de regras poderosos de hipocrisia- Para reaprendermos a Lei da Sel)a, ar1se1: uma pe%uena e es/elta diatri/e- Cada )erso 6 um inerno- Cada pala)ra 6 uma la/areda de ogo- O chama do inerno %ueima ero8- - - e puriicaH5 Prossiga a leitura e aprende a Lei-
" L5V*" 9E SAnio de)orado por )ermesH &&- 4u me li/erto do sepulcro ormado por conte=dos doentes de ilosoias )(s e gargalho com um sarcasmo cheio de ira-
55 &- O/ser)em o crucii3o@ o %ue ele sim/oli8aU P:lida incompet?ncia dependurada em uma :r)oreJ- 4u %uestiono todas as coisas- 4n%uanto eu ico diante as acetas inestadas e gastas de seus maiores e mais preciosos dogmas morais, eu a%ui escre)o em letras %ueimando com esc:rnio+ Olhem e )e#am@ tudo isso 6 uma raudeH K- Se #untem ao meu redor, OhH )oc?s %ue n(o temem a morte, e a erra ser: sua, para a8erem o %ue %uiseremH - Por muito tempo oi permitido %ue m(o mortas esterili8assem o pensamento dos )i)osH M- Por muito tempo /om e mal, certo e errado, )em sendo manipulados por alsos proetasH '- Nenhum princ9pio de)e ser aceito por causa de sua nature8a 5di)ina5- Qeligi*es de)em ser %uestionadas- Nenhum dogma moral de)e ser dado como certo R nem um sistema de medidas endeusado- N(o e3iste nada sagrado em códigos morais- Como os 9dolos de tempos passados, eles s(o tam/6m o tra/alho de m(os humanas, e o %ue o homem e8 ele pode destruirH - 4le %ue demora a acreditar em %ual%uer coisa e %ue tudo compreende, pois acreditar em um princ9pio also 6 o in9cio de toda a ignor>ncia- A o/rigaç(o de toda no)a era 6 criar no)os homens para determinar sua própria li/erdade, para utili8:1la para conseguir o/ter o sucesso material R para %ue/rar os cadeados e correntes enerru#ados de costumes mortos %ue sempre pre)inem o aumento das ri%ue8aseorias e id6ias %ue podem ter signiicado )ida e esperança e li/erdade para nossos antepassados podem agora signiicar destruiç(o, escra)id(o e desonra a nósH 0- Conorme o meio am/iente muda, nenhum ideal humano permanece certoH &Sempre, ent(o, %ue uma mentira construiu para si mesma um trono, dei3a %ue ela se#a atacada sem perd(o ou arrependimento, pois so/ o dom9nio de uma irmandade incon)eniente e hipócrita ningu6m pode prosperar-
&&ei3e %ue soismas esta/elecidos se#am destronados para apodrecerem e serem %ueimados e destru9dos pois eles s(o uma ameaça para toda a no/re8a real de pensamento e aç(oH &J.ue %ual%uer 5)erdade5 %ue por resultados se#a pro)ada n(o passar de icç*es )a8ias se#a atirada sem cerim7nias ao grande )a8io, #unto com os deuses mortos, imp6rios mortos, ilosoias mortas e outros li3os e escom/ros in=teisH &KA mais perigosa de todas as mentiras entronadas 6 a sagrada, a santiicada, a pri)ilegiada R a mentira em %ue todos acreditam ser um modelo da )erdade- 4la 6 a m(e 6rtil de todos os erros populares e todas as desilus*es- uma :r)ore %ue possui ca/eças como uma hidra com mil ra98es e repleta de ignor>ncia- um c>ncer socialH &A mentira %ue 6 conhecida como mentira est: %uase erradicada, mas a mentira %ue 6 aceita como )erdade e at6 as pessoas inteligentes aceitam como um ato R a mentira %ue oi imposta a uma criança %ue repousa nos #oelhos de sua m(e R 6 mais perigosa do %ue uma pestil?ncia )irulentaH &MFentiras populares tem sido as maiores e mais potentes inimigas da li/erdade pessoal- Só e3iste uma maneira de se lidar com elas+ Cort:1las pela rai8, como 6 eito com %ual%uer c>ncer43terminar seus galhos e ra98es- Ani%uil:1las ou elas nos ani%uilar(oH
555 &- 5Amem1se uns aos outros5 oi dito ser a lei suprema, mas por %ual poderU So/re %ual autoridade racional o gospel do amor se apoiaU Por %ue eu n(o de)eria odiar meus inimigos R se eu 5am:1 los5 n(o icarei sua merc?U J- natural %ue inimigos açam o /em um ao outro R e o %ue 6 o /emU K- Pode a )9tima rasgada e ensangIentada 5amar5 as mand9/ulas su#as com seu próprio sangue %ue o destroça mem/ro por mem/roU - Nós n(o somos todos animais predadores por instintoU Se os
seres1humanos desistissem completamente de lutar uns contra os outros, ele poderiam continuar a e3istirU M- N(o 6 5dese#o e lu3=ria5 um termo mais )erdadeiro para descre)er 5amor5 %uando alamos em preser)aç(o da esp6cieU Ser: %ue o amor, descrito nas escrituras decadentes, n(o 6 simplesmente um euenismo para o ato se3ual, ou ser: %ue o 5Drande Festre5 era um gloriicador de eunucosU '- Ame teus inimigos e aça o /em a eles, %ue te odeiam e te usam R n(o 6 esta a ilosoia do co)arde %ue rola e esconde a ca/eça %uando 6 chutadoU - Odeie seus inimigos com todo o seu coraç(o e se um homem lhe /ater em uma das aces 4SFGQQ4 ele na outraH@ acerte ele com orça e sem piedade pois a auto preser)aç(o 6 a maior das leisH - A%uele %ue oerece a outra ace 6 um c(o co)ardeH 0- Pague um tapa com um tapa, esc:rnio com esc:rnio, destruiç(o com destruiç(o, acrescido de #urosH Olho por olho, dente por dente, %uatro )e8es pior, cem )e8es piorH Baça de )oc? o error para seus ad)ers:rios e %uando ele partir )ai er ad%uirido um no)o tipo de sa/edoria para ruminar a caminho de casa- essa orma )oc? se tornar: respeitado durante todas as ases de sua )ida, e seu esp9rito R seu esp9rito imortal R )i)er: n(o em para9so intang9)el, mas na mente e nos atos da%ueles cu#o respeito )oc? con%uistou-
"V &- A )ida 6 o grande pra8er R a morte a grande a/stin?ncia- Assim sendo apro)eite ao m:3imo a )ida R A.G" 4 ADOQAH J- N(o e3iste um para9so de glorioso esplendor ou um inerno onde os pecadores %ueimam- A%ui e agora 6 o nosso tormentoH A%ui e agora 6 o nosso momento de alegriaH A%ui e agora 6 a nossa oportunidadeH 4scolha ent(o este dia, esta hora, pois nenhum sal)ador )i)euH K- iga para seu próprio coraç(o 54u sou meu próprio Sal)ador5- "mpeça a%ueles %ue %uerem seu mal- ei3e %ue a%ueles %ue /uscam o seu racasso se#am lançados para a conus(o e a in>mia- ei3e %ue eles i%uem desa/rigados antes do ciclone e
depois da %ueda deles sinta a alegria de sua própria sal)aç(oM- 4 ent(o todos os seus ossos ir(o di8er com orgulho 5.uem 6 como euU N(o ui mais orte %ue meus ad)ers:riosU 4u n(o consegui a sal)aç(o atra)6s de meu corpo e menteU5
V &- A/ençoados s(o os ortes, pois eles dominar(o a erra R Falditos s(o os racos, pois eles herdar(o as ru9nasH J- A/ençoados s(o os poderosos, pois ser(o re)erenciados entre os homens R Falditos s(o os in=teis, pois eles ser(o es%uecidosH K- A/ençoados s(o os ousados, pois eles ser(o mestres do mundo R Falditos s(o os /ondosamente humildes, pois eles ser(o esmagados pelos cascos dos con%uistadoresH - A/ençoados s(o os )encedores, pois a )itória 6 a /ase dos direitos R Falditos s(o os )encidos, pois eles ser(o )assalos para sempreH M- A/ençoados s(o a%ueles %ue possuem punho de erro, pois os marginais ugir(o da presença dele R Falditos s(o os po/re de esp9rito pois ser(o dignos apenas dos cuspes de seus inimigosH '- A/ençoados s(o a%ueles %ue n(o temem a morte, pois seus dias ser(o longos na erra R Falditos s(o a%ueles %ue /uscam uma )ida de ri%ue8as al6m da )ida, pois eles perecer(o com muitos outrosH - A/ençoados s(o os )erdadeiros destruidores de alsas esperanças, pois eles s(o os )erdadeiros messias R Falditos s(o os adoradores de deuses, pois eles nunca ser(o nada al6m de o)elhasH - A/ençoados s(o os )alentes, pois eles alcançar(o os grandes tesouros R Falditos s(o a%ueles %ue acreditam no /em e no mal, pois eles s(o aterrori8ados por som/rasH 0- A/ençoados s(o a%ueles %ue sa/em o %ue 6 o melhor para eles, pois suas mentes nunca conhecer(o o medo R Falditos s(o as 5O)elhas de eus5, pois elas sangrar(oH &- A/ençoado 6 o homem %ue possui um sem n=mero de inimigos, pois eles o tornar(o um herói R Faldito 6 ele %ue a8 o
/em para a%ueles %ue a8em pouco dele, pois ele ser: despre8adoH &&- A/ençoado s(o a%ueles %ue possuem mentes poderosas, pois eles controlar(o os tornados R Falditos s(o os %ue ensinam mentiras como )erdades e )erdades como mentiras, pois eles s(o uma a/ominaç(oH &J- r?s )e8es malditos s(o os racos cu#as inseguranças os tornam )is, pois eles est(o adados ser)id(o e ao sorimentoH &K- O an#o do desapontamento est: acampado nas almas dos 5corretos5 R A lama eterna do poder atra)6s da alegria )i)e na carne do SatanistaH
>A*?
" L5V*" 9E LJ45,E* A ILUMINAÇÃO
O eus romano, L=cier, oi o condutor de lu8, o espirito do ar, a personiicaç(o da iluminaç(o espiritual- Na mitologia crist( ele se tornou sin7nimo de dem7nio, o %ue era de se esperar de uma religi(o cu#a a real e3ist?ncia e perpetuada por deiniç*es indeinidas e alsos )aloresH Checa1se o momento de deinirmos um crit6rio correto- Balsa moral e ocultismos imprecisos precisam ser corrigidos- i)ers(o 6 o %ue eles precisam para passar o tempo, muitas historias e /rincadeiras so/re a de)oç(o ao em7nio precisam ser reconhecidas como os a/surdos ultrapassados %ue s(o- Boi dito 5a )erdade tornara o homem li)re5- A )erdade so8inha nunca torna ningu6m li)re- 4 somente a d=)ida %ue trar: a emancipaç(o mental- Sem o mara)ilhoso elemento da d=)ida, a passagem por onde a )erdade passa seria irmemente echada, impenetr:)el mesmo pelo mais ati)o seguidor de mil Luc9eres- Como compreender %ue a Sagrada 4scritura poderia se reerir ao Fonarca "nernal como o 5Pai das Fentiras5 1 um magn9ico e3emplo de in)ers(o de car:ter- Se algu6m acredita na acusaç(o teológica %ue o em7nio representa a alsidade, ent(o seguramente precisa concordar %ue oi O WOF4F, 4 NXO 4GS, .G4 4SAE4L4C4G OAS AS Q4L"D"Y4S 4SP"Q"GA"S 4 .G4F 4SCQ4V4G OAS AS EZEL"AS SADQAASH .uando uma d=)ida e seguida de outra, a raude, acrescida a/undantemente de longas e acumuladas al:cias, ameaça se romper- Para a%ueles %ue #: du)idam de supostas )erdades, este li)ro ser: re)elador- 4nt(o L=cier ter: renascido- Agora 6 o momento da d=)idaH A raude ou a alsidade esta se rompendo e seu som e o urro do mundoH
- P*"4J*A@SEG 9EJS - V5V" "J ."*<"
•
um erro comum as pessoas acreditarem %ue o Satanista n(o acredita em eus- O conceito de 5eus5, como )em sendo interpretado pelo homem, tem sido t(o )ariado atra)6s da história, %ue o Satanista simplesmente aceita a%uela %ue melhor lhe con)ir- O homem sempre criou seus deuses e n(o o contr:rio- Para alguns eus 6 /enigno para outros aterrador- Para o Satanista 5eus5 1 se#a %ual or o nome dele ou mesmo %ue n(o atenda por nome nenhum 1 6 tido como uma orça de e%uil9/rio da nature8a e n(o algo %ue se preocupa com o tormento ou /em estar dos outros- 4sta orça poderosa %ue inluencia e tra8 e%uil9/rio para o uni)erso 6 muito impessoal para se preocupar com a alegria ou desgraça das criaturas de carne e osso %ue ha/itam este planeta.ual%uer um %ue pense em Sat( como sendo maligno de)eria considerar todos os homens, mulheres, crianças e animais %ue morreram por%ue era a 5)ontade de eus5Certamente uma pessoa chorando por causa da dor da perda de um ente %uerido preeriria %ue a pessoa amada esti)esse a seu lado ao in)6s de estar ao lado de eus- Fas ao contr:rio elas s(o consoladas por seus cl6rigos %ue di8em 56 a )ontade de eus5 ou 5Agora ele est: ao lado de eus5- ais rases tem sido con)enientes para os religiosos para #ustiicar ou e3plicar a impiedade de eus, mas se eus est: no controle a/soluto e 6 t(o /enigno %uanto di8em por %ue 4le permite %ue tais coisas aconteçamU W: muito tempo os religiosos tem recorrido s suas /9/lias e li)ros sagrados para pro)ar, #ustiicar, condenar ou interpretarO Satanista sa/e %ue o Womem e as aç*es e reaç*es do uni)erso 6 %ue s(o respons:)eis por tudo o %ue acontece, e n(o perde tempo imaginando %ue algu6m se importa- O Satanista n(o ica parado e aceita o 5destino5 sem a8er nada a respeito por%ue est: escrito em algum lugar %ue 6 assim %ue tem %ue ser- O Satanista sa/e %ue re8ar n(o a8 nenhuma dierença 1 %ue na )erdade re8ar at6 diminui a chance de se o/ter sucesso, pois os
de)otos religiosos muitas )e8es dei3am de lado o %ue est(o a8endo e re8am para %ue uma situaç(o se resol)a, e se eles ao in)6s eles dei3assem a re8a de lado para eles mesmo tentarem resol)er essa situaç(o o resultado chegaria muito mais r:pidoSer Satanista 6 despre8ar termos como 5esperança5 e 5prece5, pois eles indicam apreens(o- Se nós esperarmos e re8armos para algo acontecer n(o estar: agindo de maneira positi)a, o %ue 6 necess:rio para %ue algo aconteça- Sa/endo %ue tudo o %ue conseguir )ai ser resultado do seu próprio tra/alho, o Satanista toma controle da situaç(o ao in)6s de re8ar para %ue eus aça algo acontecer- Pensamento positi)o e aç*es positi)as 6 %ue geram resultados reaisAssim como ele n(o re8a pedindo a#uda a eus ele tam/6m n(o re8a pedindo o Seu perd(o pelos erros cometidos- 4m muitas religi*es %uando algu6m comete um erro, ela ou ela re8a pedindo o perd(o di)ino, ou ent(o se conessa para um intermedi:rio pedir para eus o perd(o para seus pecados- O Satanista sa/e %ue se re8ar n(o le)a a lugar nenhum, conessar1se para outro ser humano e3atamente como ele 6 ainda mais in=til e 6 muito mais degradante.uando um Satanista a8 algo de errado ele primeiramente perce/e %ue 6 natural cometer erros 1 e se ele esti)er realmente arrependido pelo %ue e8 se certiicar: %ue n(o acontecer: no)amente- Se ele n(o est: realmente arrependido do %ue e8, e sa/e %ue muito pro)a)elmente repetir: o erro, ele n(o tem ra8(o nenhuma para se conessar /uscando perd(o- Fas 6 isto e3atamente o %ue as pessoas a8em, elas conessam seus pecados para icarem com a consci?ncia limpa e ai podem sair pecando no)amente, geralmente o mesmo pecado43istem por ai tantas interpretaç*es de eus, no sentido comum da pala)ra, %uanto e3istem pessoas no mundo- As imagens )ariam desde uma orma )aga de 5mente cósmica uni)ersal5 at6 uma deidade antropomórica de longas /ar/as %ue calça sand:lias %ue acompanha tudo o %ue acontece no mundo, o/ser)ando cada ato de cada pessoaAt6 mesmo com os limites estipulados por uma dada religi(o o conceito de eus )aria /astante de pessoa para pessoa- Algumas religi*es chegam ao ponto de rotular de herege %ual%uer um %ue pertença a outro grupo religioso %ue n(o o deles, mesmo %ue a )is(o de eus desses grupos se#a /asicamente a mesma- Os Católicos, por e3emplo, acreditam %ue os protestantes est(o condenados ao inerno só por%ue eles n(o a8em parte da "gre#a Católica- a mesma maneira %ue muitos grupos de origem Crist(, como os e)ang6licos, acreditam %ue os Católicos s(o arsantes %ue adoram imagens !Cristo 6 sempre mostrado de uma orma isiológica para os %ue o adoram, e mesmo assim os Crist(os criticam os outros grupos %ue adoram imagens$- 4 os Tudeus sempre oram atacados por todo mundoApesar de eus ser /asicamente o mesmo em todas essas religi*es cada uma di8 %ue a outra est: errada e, para completar, os religiosos chegam a re8ar um pela alma do outroH 4les sentem esc:rnio pelos seus irm(os do caminho da m(o direita por cada um possuir um rótulo dierente, e de alguma maneira esta inimi8ade tem %ue ser li/erada- 4 %ue melhor maneira de a8er isso do %ue atra)6s da 5oraç(o5U 4sta 6 uma maneira educada de di8er+ 54u te odeioH5@ re8ar pela alma do seu inimigo n(o 6 outra coisa al6m de rai)a reprimida só
%ue uma rai)a de um tipo inerior, uma imitaç(o de algo mais orteSe e3iste uma discrep>ncia t(o grande so/re como adorar eus %uantas dierentes interpretaç*es de eus podem e3istir, e %ual seria a corretaU odos os seguidores do 5caminho da Lu85 est(o preocupados em satisa8er eus para poderem atra)essar os Port*es ourados %uando morrerem- Fesmo assim, se uma pessoa n(o te)e uma )ida de acordo com as regras de sua 6 ela pode no =ltimo instante chamar um cl6rigo a seu leito de morte para rece/er a e3trema unç(o- O padre ou pastor ent(o ir: correndo de encontro pessoa para se certiicar de %ue o seu 5passaporte espiritual5 este#a em ordem !os [e8idis, um grupo de adoradores do em7nio, tem um ponto de )ista dierente- 4les acreditam %ue eus 6 odo1Poderoso mas tam/6m um eus do Perd(o e seguindo essa linha de racioc9nio eles acreditam %ue 6 o em7nio %ue de)e ser agradado, pois 6 ele %ue controla suas )idas a%ui na erra- 4les tem uma crença t(o poderosa de %ue eus )ai perdoar seus pecados %uando chegar a hora %ue eles n(o ligam para o %ue 4le possa )ir a achar deles en%uanto )i)erem$Com todas as contradiç*es nas escrituras Crist(s, muitas pessoas ho#e em dia n(o conseguem aceitar racionalmente o Cristianismo da maneira como era praticado no passado- Gm grande n=mero de pessoas est(o começando a du)idar da e3ist?ncia de eus no sentido esta/elecido pelo Cristianismo, ent(o eles passam a se chamar 5Crist(o Ateus5 )erdade %ue a /9/lia Crist( est: cheia de contradiç*es, mas pode ha)er algo mais contraditório do %ue um Crist(o AteuU Se at6 mesmo inluentes l9deres religiosos da 6 Crist( est(o re#eitando as interpretaç*es passadas de eus, como podem esperar %ue seus seguidores aceitem as tradiç*es religiosas da%ueles temposU Com toda esta discuss(o so/re eus estar morto ou n(o, se 4le n(o esti)er 6 melhor %ue tenha um Seguro Sa=de-
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odas as religi*es de nature8a espiritual s(o in)enç*es dos Womens- 4les criaram um sistema inteiro de deuses com nada mais do %ue seus c6re/ros carnais- Só pelo ato de algu6m ter um ego e n(o poder aceit:1lo ele te)e de ser e3teriori8ado de uma maneira espiritual %ue a própria pessoa chama de 5eus5eus pode a8er tudo o %ue as pessoas n(o podem 1 coisas como matar outras pessoas, reali8ar milagres para gratiicar a si mesmas, ter controle so/re tudo e todos sem nenhuma responsa/ilidade aparente, etc- Se uma pessoa necessita de um deus assim e o reconhece, ent(o ele estar: adorando a in)enç(o de uma outra pessoa, ou se#a, de maneira indireta ele estaria adorando o homem ou a mulher %ue in)entou tal deus- N(o aria muito mais senso ent(o essa pessoa adorar a um deus criado por ela mesma, um deus %ue melhor represente a criatura real e carnal %ue te)e a id6ia\poder para in)entar um deus em primeiro lugarU Se as pessoas insistem em e3teriori8ar os seus )erdadeiros 5eus5 na orma de um 5eus5, ent(o por %ue temer a si mesmo temendo a 5eus5, por %ue e3altar a si mesmo e3altando a 5eus5, por %ue permanecer e3terno a 5eus5 para poder reali8ar C4Q"F]N"AS 4 Q"GA"S 4F S4G NOF4U As pessoas precisam de rituais e dogmas, mas n(o e3iste nenhuma lei %ue diga %ue 6 preciso um deus e3teriori8ado para %ue estes rituais e cerim7nias possam ser reali8adasPoderia ser %ue %uando uma pessoa preenche o )a8io %ue e3iste entre ela mesma e seu 5eus5 ela )? o dem7nio do orgulho se apro3imando 1 a própria maniestaç(o de L=cier surgindo dentro delaU 4la n(o consegue mais se en3ergar di)idida em duas metades, uma carnal e uma espiritual, ela )? essas duas metades se undindo em um todo e ent(o para seu grande horror a pessoa desco/re %ue ela 6 apenas carnal 1 4 S4FPQ4 BO"H 4 ent(o a pessoa ou passa a se odiar ou se deleita por ser como 6-
Se ela passa a se odiar sai em /usca de no)os e mais comple3os caminhos para a sua 5iluminaç(o5 na esperança de poder se di)idir no)amente em sua /usca de deuses e3ternos e mais poderosos para poderem amparar sua po/re e miser:)el e3ist?ncia- Se ela se aceitar como 6 e reconhecer a import>ncia de rituais e cerim7nias para a#udar a manter a sua 6 ela pode ainda utili8:1los 1 o antigo paganismo %ue ir: dar ao despertar de sua própria ma#estade uma su/st>ncia própria.uando todas as religi*es /aseadas em mentiras ti)erem desaparecido 6 por%ue o homem se tornou muito mais pró3imo de si mesmo e mais distante de 5eus5@ se apro3imando do 5em7nio5- Se isto 6 o %ue o dem7nio representa e uma pessoa )i)e sua )ida a ser)iço do dem7nio, com os pecados de Sat( guiando sua )ida, de duas uma ou ela oge dos risos e culpas do caminho da sal)aç(o ou ela permanece orgulhosa em seus lugares secretos no mundo e manipulam as massas guiadas pela olia at6 o dia em %ue ela possa se mostrar em esplendor e proclamar+ 54G SOG SAAN"SAH ATO4LW4F1S4, PO"S 4G SOG A FA"S ALA BOQFA 4 V"A WGFANAH5
AL7J.AS EV59O845AS 9E J.A 8"VA E*A SA<=854A
Os sete pecados capitais da "gre#a Crist( s(o+ co/iça, orgulho, in)e#a, ira, gula, lu3=ria, e preguiça- Satanismo deende a indulg?ncia de cada um destes 5pecados5, pois eles podem ser o caminho para a satisaç(o 9sica, mental, ou emocionalGm Satanista sa/e %ue n(o h: nada de errado com a co/iça, isto só signiica %uerer mais do %ue #: se tem- "n)e#a signiica olhar para a posse alheia, e ser co/içoso de o/ter coisas semelhantes para a si mesmo- "n)e#a e co/iça s(o as orças moti)adoras da am/iç(o111 e sem am/iç(o muito pouco do realmente importante poderia ser alcançadoDula 6 simplesmente comer mais do %ue )oc? precisa para manter1se )i)o- .uando )oc? comeu at6 o ponto da o/esidade, um outro pecado, 11orgulho11 ir: lhe moti)ar recon%uistar uma apar?ncia %ue reno)e o seu auto1respeito.ual%uer um %ue compre uma peça de roupa com %ual%uer propósito al6m de co/rir seu corpo e proteg?1lo dos elementos 6 culpado de orgulho- Satanistas geralmente encontram 8om/adores %ue airmam %ue eti%uetas n(o s(o necess:rias- e)e ser apontado para estes destruidores de eti%uetas %ue um ou mais artigos em suas próprias roupas n(o s(o necess:rios para mant?1los a%uecidos- N(o h: uma pessoa no mundo %ue se#a completamente destitu9da de ornamentaç(o- O Satanista aponta %ue %ual%uer ornamentaç(o no corpo destes 8om/adores mostra %ue eles tam/6m s(o culpados por orgulho- "ndierente do %uanto proli3o e c9nico possa se sua descriç(o intelectual do %u(o li)re ele 6, ele ainda esta usando elementos do orgulhoSer relutante em le)antar de manh( 6 ser culpado de Preguiça, e se )oc? costuma icar na cama tempo o suiciente )oc? pode se encontrar cometendo um outro pecado 111 lu3=ria-er a menor e3citaç(o de dese#o se3ual e ser culpado de lu3uria- Na condiç(o de assegurar a propagaç(o da humanidade, a nature8a e8 a lu3uria o segundo instinto mais poderoso, o primeiro sendo a autopreser)aç(o- Compreendendo isso, a "gre#a Crista e8 da ornicaç(o o
5Pecado Original5- este modo, eles se asseguraram %ue ningu6m escaparia deste pecadoSeu )erdadeiro estado de ser e assim um resultado do pecado 1 do Pecado OriginalH O mais orte instinto em cada ser )i)ente e a autopreser)aç(o, %ue nos tra8 ao ultimo dos sete pecados mortais 1 ódio- N(o e o nosso instinto de autopreser)aç(o %ue e despertado %uando algu6m nos agride, %uando nos tornamos uriosos o suiciente para nos proteger de outros ata%uesU Gm Satanista pratica este principio, 5Se um homem lhe atinge numa ace, golpeie1o na outraH5 N(o poupe o agressor- Se#a um le(o no caminho 1 se#a perigoso sempre na derrotaH esde %ue os instintos naturais do homem o le)am ao pecado, todos os homens s(o pecadores@ e todos os pecadores )(o para o inerno- Se algu6m or para o inerno, ent(o com certe8a encontrar: todos os seus amigos l:- O c6u de)e ser po)oado mais apropriadamente por algumas estranhas criaturas %ue )i)eram para ir a um lugar onde eles podem tocar harpas por toda a eternidade5Os tempos mudaram- Os lideres religiosos n(o pregam mais %ue todas as nossas aç*es naturais s(o repletas de pecado- N(o pensamos mais %ue se3o e su#o 1 ou %ue ter orgulho por si mesmo e )ergonhoso 1 ou %ue esperar alguma coisa importante a mais e )icioso-5 Claro %ue n(o, os tempos mudaramH 5Se )oc? procura uma pro)a disso, olhe o %u(o li/eral as igre#as se tornaram- Por%ue eles est(o praticando todas as coisas %ue )oc? prega-5 Satanistas escutam estas e outras declaraç*es similares, o tempo todo@ e eles concordam incondicionalmente- Fas, se o mundo mudou muito, por %ue continuar a se agarrar as ileiras de uma 6 mortaU Se muitas religi*es est(o negando suas próprias escrituras, por%ue est(o ora de moda, e est(o pregando as ilosoias do Satanismo, por%ue n(o cham:1las pelo seu correto nome 1 SatanismoU Certamente isto se tornaria /em menos hipócrita Nos =ltimos anos, tem ha)ido uma tentati)a de humani8ar o conceito espiritual do cristianismo- "sto tem se maniestado nos mais claros conceitos n(o espirituais- Fassas %ue tem recitado em latim agora est(o recitando na própria l9ngua 1 o %ue só a8 o a/surdo mais :cil de compreender e, ao mesmo tempo, despo#a a cerim7nia da sua nature8a esot6rica, %ue e consistente com as opini*es do dogma- 4 muito mais simples, o/ter uma reaç(o emocional, usando pala)ras e rases %ue ningu6m pode entender, do %ue com declaraç*es %ue a mente mais simples poder: %uestionar %uando escut:1los numa linguagem intelig9)elSe padres e ministros ossem usar as t6cnicas para encher suas igre#as cem anos atr:s, %ue usam nos dias de ho#e, eles poderiam ser caricaturados de heresia, chamados de dem7nios, re%Ientemente perseguidos, mas certamente e3comungados sem hesitaç(oOs religiosos lamentam, 5Nos de)emos acompanhar os tempos5, es%uecendo %ue, duelando com os atores limitados e as mais proundamente mortais leis das religi*es da lu8 /ranca, nunca pode ha)er suiciente mudança para encontrar as necessidades do homemQeligi*es do passado tem sempre representado a nature8a espiritual do homem, com pouca ou nenhuma preocupaç(o com suas necessidades carnais ou mundanas- 4les tem considerado a sua )ida apenas transitória, e a carne nada mais %ue uma concha@ pra8er 9sico tri)ial, e a dor uma con)eniente preparaç(o para o 5Qeino de eus5- .u(o /em a completa hipocrisia )em adiante %uando o 5honrado5 a8 uma mudança em sua religi(o para acompanhar a natural mudança do homemH O =nico caminho %ue o cristianismo pode eterna e completamente ser)ir as necessidades do homem e con)erter1se ao Satanismo agoraornou1se necess:ria uma no)a religi(o, /aseada nos instintos naturais do homem, para )ir adiante- 4les lhe deram um nome- 4 chamado satanismo- 4 este poder condenado %ue tem causado contro)6rsias religiosas so/re o controle da natalidade 1 uma descontente
admiss(o %ue a ati)idade se3ual, por di)ertimento, esta a%ui para permanecer4 o dem7nio %ue indu8 as mulheres a mostrarem as suas pernas para e3citar os homens 1 os mesmos tipos de pernas, agora socialmente aceit:)eis de serem admiradas, %ue s(o mostradas pelas #o)ens religiosas, %uando elas caminham de l: para ca com suas roupas curtas- .ue passo encantador da direç(o direita !ou es%uerda$H 4 poss9)el %ue nos logo )e#amos o 5topless5 de religiosas sensualmente re/olando seus corpos na 5Fissa Solemnis Qoc<5U Satan sorri e di8 %ue adoraria essa inura 1 muitas religiosas s(o mocas muito lindas com pernas /onitasFuitas igre#as com algumas das maiores congregaç*es tem os maiores aplausos, musica sensual 1 tam/6m satiricamente inspirado- Ainal, o dem7nio sempre tem tido as melhores musicasOs picnics da igre#a, apesar de toda a con)ersa de Aunt Fartha so/re a colheita generosa do Senhor, nada mais s(o do %ue uma /oa desculpa para a glutonaria de domingo@ e cada um sa/e %ue muito mais %ue a leitura da E9/lia anda pelos ar/ustosO angariador de undos au3iliar a muitos /a8ares de igre#as e normalmente conhecido como um carna)al, %ue e usado para a cele/raç(o da carne@ agora o carna)al esta o-<-, por%ue o dinheiro )ai para a igre#a e, deste modo, pode ser pregado contra as tentaç*es do em7nioH Ser: dito %ue essas coisas s(o apenas arti9cios e cerim7nias pagas 1 %ue os crist(os pegaram emprestado deles- Verdade, mas os Pag(os re)elaram as delicias da carne, e oram condenados pelas mesmas pessoas %ue cele/ram seus rituais, mas o chamam por nomes dierentesPadres e ministros est(o na linha de rente das demonstraç*es de pa8 e mentindo nas estradas de erro, na rente de trens carregando material de guerra, com tanta dedicaç(o %uanto os seus irm(os do clero, dos mesmos semin:rios, %ue est(o a/ençoando as /alas e /om/as e com/atentes nas capelas das orcas armadas- Algu6m de)e estar errado, em algum lugar- Seria Satan o =nico %ualiicado para agir como acusadorU Certamente eles o chamam assimH .uando um ilhote de c(o alcança maturidade se torna cachorro@ %uando o gelo derrete e chamado :gua@ %uando do8e meses oram usados, nos temos um no)o calend:rio com o apropriado nome cronológico@ %uando 5m:gica5 se torna ato cientiico nos reerimos a ele como medicina, astronomia etc- .uando um nome n(o mais 6 apropriado para determinada coisa 6 lógico apenas mud:1lo para um no)o %ue melhor se adapte ao assunto- Por %ue, ent(o, nós n(o seguimos o mesmo processo na :rea da religi(oU Por %ue chamar a religi(o do mesmo nome, %uando os dogmas desta religi(o n(o mais se adaptam ao originalU Ou, se a religi(o prega as mesmas coisas de sempre, mas seus seguidores n(o praticam %uase nada dos seus ensinamentos, por %ue continuar a cham:1los pelo nome dado aos seguidores desta religi(oU Se )oc? n(o acredita no %ue a religi(o ensina, por %ue continua a suportar uma crença %ue 6 contraditória com seus sentimentosU Voc? nunca de)eria )otar numa pessoa ou numa id6ia em %ue n(o acredita, ent(o por %ue perde o seu )oto eclesi:stico com uma religi(o %ue n(o e consistente com as suas con)icç*esU Voc? n(o tem direito de se %uei3ar so/re uma situaç(o pol9tica para a %ual tenha )otado ou deendido em %ual%uer momento 1 %ue inclui )oltar atr:s e complacentemente com os )i8inhos %ue apro)am essa situaç(o, se por%ue eles s(o muito preguiçosos ou co)ardes para alar a sua mente- Assim e o escrut9nio religioso"gualmente, se )oc? n(o pode ser agressi)amente honesto em suas opini*es por causa das conse%I?ncias desa)or:)eis de empregados, lideres comunit:rios etc-, )oc? pode, pelo menos, ser honesto consigo mesmo- Na pri)acidade do seu próprio lar e com amigos
9ntimos )oc? de)e ortalecer a religi(o %ue possui os seus maiores interesses no coraç(o5Satanismo e /aseado numa ilosoia muito sadia5, di8 o emancipado- 5Fas por %ue cham:1lo SatanismoU Por %ue n(o cham:1lo de algo tipo humanismo ou um nome %ue poderia ter a conotaç(o de um grupo de eitiçaria, algo um pouco mais esot6rico 1 algo menos /arulhentoU” Wa mais de uma ra8(o para isto- Wumanismo n(o e religi(o- 4 simplesmente um modo de )ida com nenhuma cerim7nia ou dogma- Satanismo tem am/os, dogma e cerim7nia- ogma, como oi e3plicado, 6 necess:rioSatanismo diere grandemente de todas as outras denominadas lu8 /ranca, eitiçaria /ranca ou grupos m:gicos atualmente no mundo- 4stas religi*es moralistas e arrogantes protestam %ue seus mem/ros usam os poderes da magia apenas para propósitos altru9sticosSatanistas olham com desd6m os grupos de eitiçaria 5/ranca5 por%ue eles sentem %ue altru9smo esta doente num plano mercantil- N(o e antinatural ter o dese#o de o/ter coisas para si mesmo- Satanismo representa uma orma de ego9smo controlado- "sto n(o signiica %ue )oc? nunca aca nada para ningu6m mais- Se )oc? a8 alguma coisa para algu6m %ue )oc? %uer tornar eli8, a elicidade dele lhe dar: uma sensaç(o de gratiicaç(oSatanismo deende uma pratica modiicada da Qegra de Ouro- Nossa interpretaç(o para esta regra e+ ,aça aos otros o #e eles fazem a %oc'Q por%ue se )oc? 5Ba8 aos outros como eles de)eriam a8er a )oc?5 e eles, em retorno, tratam )oc? mal, )ai contra a nature8a humana trat:1los com consideraç(o- Voc? de)eria a8er aos outros o mesmo %ue eles ariam a )oc?, mas se sua cortesia n(o e retornada, eles de)eriam ser tratados com a )ingança %ue merecemOs grupos de eitiçaria /ranca di8em %ue se )oc? amaldiçoa uma pessoa, isto retornara a )oc? em triplo, )ira ao lar para pernoitar ou, em algum momento, o /umerangue retornara a %uem o en)iou- 4sta e outra indicaç(o da ilosoia /aseada na culpa, %ue e deendida por estes neo1pag(os, grupos pseudo1crist(os- Beiticeiros /rancos %uerem pes%uisar eitiçaria, mas n(o podem di)orciar, a si mesmos, dos estigmas arraigados- Assim, eles se chamam magos /rancos, e setenta por cento de sua ilosoia /aseia1se nos )ulgares e tri)iais dogmas do cristianismo- .ual%uer um %ue pretenda se interessar em m:gica e ocultismo por ra8oes outras do %ue ganhar poder pessoal 6 o pior tipo de hipócrita- O satanismo respeita o cristianismo, pelo menos, por ser uma ilosoia /aseada na culpa, mas só pode sentir despre8o pelas pessoas %ue tentam parecer emancipadas da culpa por se ligarem a um grupo de eitiçaria, e ent(o praticam a mesma ilosoia /:sica do cristianismoFagia /ranca e supostamente usada somente para o /em ou propósitos altru9sticos e magia negra, como dissemos, e usada somente por ego9smo ou ra8oes dia/ólicasSatanismo n(o desenha nenhuma linha di)isória- F:gica 6 m:gica, se#a usada para a#udar ou em/araçar- O Satanistas, sendo um m:gico, teria a ha/ilidade de decidir o %ue e #usto e ent(o aplicar os poderes da m:gica para alcançar suas metasurante as cerim7nias de magia /ranca, os praticantes permanecem dentro de um pentagrama para se protegerem das orcas 5do mal5 %ue eles chamaram para a#ud:1los- Para o Satanista, parece uma grande hipocrisia chamar essas orcas para au3ili:1los, en%uanto, ao mesmo tempo, se protegem da%ueles poderes )erdadeiros %ue pediram em assist?ncia- O Satanista entende %ue somente se pondo em aliança com estas orcas pode ele, completamente e sem hipocrisia, utili8ar os Poderes das re)as na sua melhor )antagem Numa cerim7nia m:gica sat>nica, os participantes NXO+ unem as m(os e dançam 5ring around the rose5 num circulo@ %ueimam )elas de )arias cores para dierentes dese#os@ chamam os nomes de 5Pai, Bilho e 4sp9rito Santo5 en%uanto supostamente praticam as Artes Negras@ pegam um 5Santo5 por guia pessoal para o/ter a#uda para os seus pro/lemas@
molham a si mesmos em óleos arom:ticos e esperam %ue o dinheiro apareça@ meditam para chegar ao 5grande despertar espiritual5@ recitam longos encantamentos com o nome de Tesus tecido em grandes medidas, entre muito poucas pala)ras etc- etc-, ad nauseumH Por%ue 1 este n(o e o modo de praticar magia sat>nica- Se )oc? n(o pode se di)orciar de sua auto1ilus(o hipócrita, )oc? nunca ter: sucesso como m:gico, muito menos como um SatanistaA religi(o sat>nica n(o só tem le)antado a moeda 1 atirou1a completamente ora- Por esta ra8(o, por %ue ela de)eria sustentar os muitos princ9pios para o %ual e completamente oposta, denominando1se de %ual%uer outra coisa alem do nome %ue esta totalmente em comunh(o com as doutrinas contrarias, %ue a ma%uiaram de ilosoia sat>nicaU Satanismo n(o e uma religi(o de lu8 /ranca@ e a religi(o da carne, do mundano, da mat6ria 1 tudo o %ue e regido por Satan, a personiicaç(o do caminho da m(o es%uerda"ne)ita)elmente, a pró3ima %uest(o argIida e+ 5Admitido, )oc? n(o pode cham:1la humanismo por%ue humanismo n(o e religi(o@ mas por %ue igualmente uma religi(o em primeiro lugar se tudo o %ue )oc? a8 e o %ue )em naturalmente, de %ual%uer maneiraU Por %ue n(o a8?1lo e3atamenteU5 O homem moderno tem seguido um longo caminho@ ele tem se tornado rustrado com dogmas sem sentidos das religi*es passadas- Nós estamos )i)endo numa 6poca de iluminaç(o- A psi%uiatria tem eito grandes a)anços no esclarecimento humano %uanto a sua )erdadeira personalidade- 4stamos )i)endo numa era de %ualidade intelectual distinta de %ual%uer outra %ue o mundo #: )iuudo isto est: muito /om, mas ha uma alha neste no)o estado de %ualidade- 4 uma coisa aceitar algo intelectualmente, mas aceitar a mesma coisa emocionalmente e um assunto completamente dierente- A =nica necessidade %ue a psi%uiatria n(o pode preencher e a inerente necessidade humana de emocionali8ar atra)6s do dogma- O homem necessita dogma e ritual, antasia e encantamento- A psi%uiatria, apesar de todo o /em %ue tem eito, tem rou/ado do homem da mara)ilha e antasia %ue a religi(o, no passado, o pro)euO satanismo, reali8ando as necessidades correntes do homem, preencheu a antiga lacuna entre religi(o e psi%uiatria- A ilosoia sat>nica com/ina os undamentos da psicologia /em1 estar honestamente emocionali8ado, ou dogma- Pro)e o homem com sua mais necessitada antasia- N(o ha nada errado com o dogma, suprir n(o e /aseado em id6ias ou aç*es %ue )(o completamente contra a nature8a humanaO caminho mais r:pido entre dois pontos 6 a linha reta- Se todas as culpas %ue tem sido constru9da podem ser transormadas em )antagens, elimina a necessidade da purgaç(o intelectual da psi%ue na tentati)a de limp:1lo de todas essas repress*es- Satanismo 6 a =nica religi(o conhecida pelo homem %ue o aceita como ele 6, e promo)e a racionalidade de tornar uma coisa m: numa coisa /oa melhor do %ue esorçando1se e3cessi)amente para eliminar a coisa m:Por essa ra8(o, depois de a)aliar intelectualmente os seus pro/lemas atra)6s do senso comum e e3trair o %ue a psi%uiatria nos tem ensinado, se )oc? ainda n(o pode emocionalmente li/erar a si mesmo da culpa in#ustiicada, e por suas teorias em aç(o, ent(o )oc? de)eria aprender a a8er a sua culpa tra/alhar para si- e)eria agir so/re os seus instintos naturais, e ent(o, se )oc? n(o consegue se reali8ar sem o sentimento de culpa, di)irta1se na sua culpa- "sto pode soar como uma contradiç(o de termos, mas se )oc? pensar so/re isto, culpa pode re%Ientemente acrescentar um est9mulo aos sentidos- Adultos de)eriam aprender /em a liç(o com as crianças- Crianças re%Ientemente t?m pra8er em a8er alguma coisa %ue eles sa/em %ue n(o de)eriam a8er-
Sim, os tempos mudaram, mas o homem n(o- A /ase do satanismo sempre e3istiu- A =nica coisa no)a 6 a organi8aç(o ormal de uma religi(o /aseada nas peculiaridades uni)ersais do homem- Por s6culos, )arias estruturas de concreto, pedra, argamassa e erro t?m sido de)otadas a/stin?ncia do homem- o grande momento para o seres humanos pararem de com/ater entre si, e de)otar o seu tempo para construir templos destinados indulgencia humanaFesmo %ue os tempos tenham mudado, e sempre o ar(o, o homem permanece /asicamente o mesmo- Por dois mil anos o homem tem eito penit?ncia por algo %ue ele nunca de)eria ter tido para sentir culpa em primeiro lugar- Nós estamos cansados de recusar a nós mesmos os pra8eres da )ida %ue merecemosWo#e, como sempre, o homem necessita desrutar a si mesmo a%ui e agora, em )e8 de esperar por suas recompensas no c6u- 4nt(o, por %ue n(o ter uma religi(o /aseada na indulg?nciaU Certamente 6 mais consistente com a nature8a da /esta- Nós n(o estamos mais suplicando racamente, tremendo diante de um impiedoso 5eus5 %ue n(o se preocupa se )i)emos ou morremos- Nós temos auto1respeito, pessoas orgulhosas 1 nós somos SatanistasH
58,E*8") " 95AB") E 4"." VE89E* SJA AL.A
Satan oi, certamente, o melhor amigo %ue a igre#a #: te)e, pois ele cuidou dos seus negócios todos esses anos- A alsa doutrina no "nerno e no em7nio permitiu s igre#as protestantes e católicas lorescerem por muito tempo- Sem um dem7nio para apontar seus dedos, os religiosos do caminho da m(o /ranca n(o teriam nada com %ue ameaçar os seus seguidores- 5Satan o dei3a em tentaç(o5@ 5Satan 6 depra)ado, cruel, /rutal5, eles ad)ertem5Se )oc? cair na tentaç(o do dem7nio, ent(o seguramente sorer: danaç(o eterna e %ueimar: no inerno5O signiicado sem>ntico de Satan 6 o 5ad)ers:rio5 ou a 5oposiç(o5 ou o 5acusador5- A real pala)ra 5de)il5 )em do indiano de)i %ue signiica 5eus5- Satan representa oposiç(o a todas as religi*es %ue ser)em para rustrar e condenar o homem pelos seus instintos naturais- 4le oi conhecido pelo papel de dem7nio por%ue ele representa os aspectos carnais, terrestres e mundanos da )idaSatan, o principal dem7nio do Fundo Ocidental, oi originalmente um an#o cu#a o/rigaç(o era inormar os pecados humanos a eus- N(o oi antes do S6culo ^"V %ue ele começou a ser descrito como uma di)indade do mal %ue era parte homem e parte animal, como um /ode com chires e cascos- Antes do cristianismo deram a ele os nomes de Satan, L=cier etc-, o lado carnal da nature8a humana oi go)ernado pelo deus %ue era ent(o chamado ionysus, ou Pan, descrito como um s:tiro ou auno, pelos gregos- Pan oi originalmente um 5/om moço5 e sim/oli8a)a ertilidade e ecundidadeSempre %ue as naç*es surgem so/re uma no)a orma de go)erno, os heróis do passado se tornam os )il*es do presente- Assim 6 com a religi(o- Os crist(os mais primiti)os acredita)am %ue as di)indades pag(s eram dem7nios, e us:1los era usar 5magia negra5Filagres celestes eram denominados 5magia /ranca5@ esta era a e3clusi)a distinç(o entre as duas- Os )elhos deuses morreram, cairam no "nerno e se tornaram dem7nios- O 5/ogey5, 5go/lin5 ou 5/uga/oo5 usados para apa)orar crianças eram origin:rios do esla)o 5/og5 %ue signiica 5god5, assim como 5Ehaga5 em hinduFuitos pra8eres respeitados antes do cristianismo oram condenados pela no)a religi(o-
43igiu1se uma pe%uena mudança para transormar os chires e as patas de Pan no mais con)incente dem7nioH Os atri/utos de Pan seriam cuidadosamente transormados em acusaç(o com puniç(o dos pecados e, ent(o, a metamorose esta)a completaA associaç(o do /ode com o dem7nio 6 encontrada na E9/lia Crist(, no dia mais santo do ano, 5the ay o Atonement5, era cele/rado sorteando dois /odes 5sem m:cula5, um para ser oerecida ao Senhor e outro a A8a8el- Os /odes carregando os pecados das pessoas eram encaminhadas ao deserto e se torna)am 5/odes e3piatórios5- 4sta 6 a origem do /ode %ue 6 ainda usado nas cerimonias maç7nicas de ho#e, assim como era usado no 4gito, onde uma )e8 por ano era sacriicado a eusOs dem7nios da esp6cie humana s(o muitos, e suas origens di)ersiicadas- A e3ecuç(o do ritual sat>nico n(o adota a denominaç(o o/soleta de dem7nios@ esta pr:tica 6 seguida apenas por a%ueles %ue t?m medo das orcas %ue con#uramSupostamente, dem7nios s(o esp9ritos male)olentes com atri/utos %ue condu8em a deterioraç(o de pessoas ou e)entos com %ue eles t?m contato- A pala)ra grega 5demon5 signiica um esp9rito guardi(o ou uma onte de inspiraç(o e, este#a certo, mais tarde teólogos in)entaram legi*es destes pressagiadores de inspiraç(o 1 todos perigososGma indicaç(o de sua co)ardia de 5m:gicos5 do caminho da m(o direita e a pr:tica do chamado de um particular dem7nio !%ue de)eria supostamente ser um a)orito do em7nio$ para a8er sua oerta- A suposiç(o %ue este dem7nio, sendo somente um ser)o do em7nio, 6 mais :cil de controlar- O conhecimento oculto declara %ue somente o mais ormida)elmente protegido ou o mais insano e incauto eiticeiro poderia tentar chamar o em7nio pessoalmenteO Satanista n(o chama urti)amente esses dem7nios ineriores, mas audaciosamente in)oca a%ueles %ue s(o ha/itantes do e36rcito inernal do ultra#e de longa duraç(o 1 os próprios em7niosH eólogos catalogaram alguns nomes de dem7nios na sua lista de malignos, como de)eria se esperar, mas a lista %ue segue contem os nomes mais eeti)amente usados no ritual sat>nico- 4stes s(o os nomes e origens dos euses e eusas demoniados, %ue a8em grande parte da ocupaç(o do Verdadeiro Pal:cio "nernal+