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Gestão de Projetos
INTRODUÇÃO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
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Desafios no Cenário Atual
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Buscando a Competitividade 3 âmbitos distintos ESTRUTURAL
estabilidade monetária juros infra- estrutura burocracia tributos
SETORIAL
relação com fornecedores relação com clientes relação com concorrentes
INTERNO
fator técnica fator recursos humanos fator organizacional
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Competitividade interna COMPETITIVIDADE
Cliente
Produtos / Servi ç os QUALIDADE * PRAZO * PREÇO
Produtor
Processos QUALIDADE * PRODUTIVIDADE
CONHECIMENTO http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Buscando vantagens competitivas
qualidade
velocidade
custo
flexibilidade
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confiabilidade
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Atividades no Processo
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• rotineiras •inovadoras
o ã ç a v
a n i t o r
o n i
Procuram manter sua rotina sem interrupção
RE GEM ÀS
BERT S ÀS
MUD NÇ S
MUD NÇ LIZ S MM S NÃO RE TOD S
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Procuram adaptar ‐se as inovações do meio
Procuram adaptar ‐se continuamente às condições do meio
ESTÃO SEMPRE RONT S P R MUD NÇ S
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Gestão de Projetos
AMBIENTE DE PROJETOS
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Fatores internos que demandam 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Projetos nas organizaç organizações
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Processos na rotina de uma organização
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Identificação de projetos na rotina de 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
uma organizaç organização CARACTERÍSTICAS
SOLUÇÃO PADRÃO
SOLUÇÃO INOVADORA
Atendimento
Planejamento e programação
Pronto atendimento
Estoques
Altos investimentos
Flexibilidade
Tarefas
Padronizadas
Não rotineiras
Recursos Humanos
Pequena capacitação
Capacitados
Reserva/Capacidade
Materiais e produtos
Capacidade estocada
Processos
Padronizados
Variados
Interferência do cliente
Pouca ou nenhuma
Grande
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Caracterí sticas sticas que diferenciam 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
projetos de processos
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Custos para obtenção da informação 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
na formataç formatação de projetos
Custos para obtenção da informação
Custo Aceitável
A http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
100% da informação
Informação para a tomada de decisão 14/192
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Mecanismos para entendimento 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
de um projeto
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O que é um projeto ? 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Um projeto é um empreendimento,
com características próprias, tendo princípio e fim, conduzido por pessoas, de modo progressivo, para atingir metas estabelecidas dentro dos parâmetros de prazo, custo e qualidade.
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Gestão de Projetos
GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS E ANÁLISE DE DECISÃO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
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Identificaç ão do projeto Especialistas – – técnicos e em gestão – – devem participar na avaliação de Abertura do projeto. das entradas para o Termo
articula requisitos t écnicos
estabelece requisitos funcionais articula a necessidade reconhece a necessidade emerge a necessidade
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A escolha dentre alternativas 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Portfólio
Scoring Sheet
Intuição
Parametrização
Consultoria
Seleção de Projetos
Custo‐ ‐Benefício
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Valor Presente Fluxo de Caixa Descontado
Ranking Hierárquico Análise de Capital
Custo Oportunidade
Taxa Interna de Retorno 19/192
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Um m étodo param étrico para avaliar solu ç ões ( Kepner - Tregoe ) ( Kepner - Tregoe ) identifique a avaliação estabeleça critérios de decisão limites ou deveres identifiquealternativas e avalie as soluções identifique se pára “ pára” ou “ continua”
continua
desejos peso dos “ desejos” totalização dos pontos das alternativas considerar a pontuação mais elevada faça uma análise mais avançada selecione a melhor alternativa
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Formul ário para Avaliaç ão Objetivo: Alternativa 1
Critérios de Avaliação
Alternativa 2
Alternativa 3
Alternativa 4
Deveres (Pára/Não Pára)
Desejos
Peso Comentários Pontos Comentários Pontos Comentários Pontos Comentários Pontos Nota Tot Nota Tot Nota Tot Nota Tot [P]
Pontuação máx. [10 x P] Pontuação total
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Um Exemplo de Avaliaç ão
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Objetivo:
Selecionar o melhor veículo para a família Sampa (mãe, pai e 3 filhos, com idades entre 5 e 16 anos).
Critérios de Avaliação Deveres (Pára/Não Pára)
Alternativa 1 carro doméstico tamanho médio
abaixo de R$ 50.000
X
transportar 5 pessoas
X
Desejos • consumo combust. • aceleração 0-90 • carregar ferram.
Alternativa 3
carro esportivo japones
mini-van doméstica
X
X
Alternativa 4 carro esportivo italiano
X
Peso Comentários Pontos Comentários Pontos Comentários Pontos Comentários Pontos Nota Tot Nota Tot Nota Tot Nota Tot [P] 8
10,5 km/l
10
80
10,1 km/l
7
56
6
8,5 seg
10
60
10,2 seg
7
42
10
apenas c/
2
20
boa capa-
10
100
jardinagem • segurança colisão
9
carreta elevada
10
90
cidade req.básico
7
63
• uso em festas
4
10
40
considerado
5
20
considerado “legal” p/ filhos
Pontuãção máx. [10 x P] Pontuãção total http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
Alternativa 2
carro de pai
290
282 22/192
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Passos na Avaliaç ão 1. Selecione os “deveres” e os “desejos”.
2. Dê pesos em aosrelação desejosa(este). definir um com valor 10 e os outros 3. Avalie alternativas que atendam aos “deveres”. 4. Pontue os “desejos” das alternativas que atenderam aos “deveres”. Dê 10 para o melhor e pontue os outros a partir deste. 5. Compute as pontuações. Certifique-se. 6. Avalie os riscos. 7. Selecione a vencedora. http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Avaliaç ão de Riscos Caso tenhamos um “ empate técnico” • Identifique riscos: conseqüências, probabilidades, gravidades e ações corretivas • Incorpore ações de melhoria • Reavalie as alternativas • Identifique riscos remanescentes
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Exemplo de Avaliaç ão de Riscos Objetivo:
Selecionar o melhor veículo para a família Sampa (mãe, pai e 3 filhos, com idades entre 5 e 16 anos).
Alternativa 1
Critérios de Avaliação
Alternativa 2
carro doméstico tamanho médio
Alternativa 3
carro esportivo japones
Alternativa 4
mini-van doméstica
O processo de seleção não estará completo até que os riscos residuais tenham sido identificados.
carro esportivo italiano
Deveres (Pára/Não Pára) abaixo de R$ 50.000
X
transportar 5 pessoas
X
Desejos
Peso [P]
• consumo combust. • aceleração 0-90 • carregar ferram.
X X
Comentários Pontos
Comentários Pontos
Comentários Pontos
Nota Tot
Nota Tot
Nota Tot
Comentários Pontos Nota Tot
8
10,5 km/l
10
80
10,1 km/l
7
56
6
8,5 seg
10
60
10,2 seg
7
42
10
apenas c/
2
20
boa capa-
10
100
7
63
5
20
jardinagem
• segurança colisão • uso em festas
X
carreta 9 4
elevada considerado “legal” p/ filhos
A alternativa com pontuação maior pode não ser a melhor escolha.
cidade 10
90
10
40
req.básico considerado carro de pai
Pontuãção máx. [10 x P] 290
Pontuãção total
282
carro doméstico
Análise de Risco Residual P : Probabilidade G : Gravidade E M :: Elevada Média B : Baixa
tamanho médio
Problema
G
1. Se o consumo não for tão E bom como propagado, os gastos serão pouco maiores
B 1. Se não pudermos ajustá-la p/ M transporte não familiar, os acidentes podem aumentar
E
2.Se tivermos mais crianças, B o sedan não será suficiente
E 2.Se nos mudarmos de casa p/ apartamento, a van será difícil p/estacionar
E
Alternativa Selecionada
P
G
doméstica
P
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mini-van
Problema
M
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Outro exemplo de Avaliaç ão
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Objetivo:
Escolher um CPO
Alternativa 1
Critérios de Avaliação
Wilhelm Great
Alternativa 2
Alternativa 3
Octavio Augusto
Alternativa 4
Gabriel Thinker
Bernardo Táver
Deveres (Pára/Não Pára) Hon.Max.fixo R$10 mil Morar na cidade
X X
X X
X
Condução própria
X
X
X
Desejos
• 2a.língua: ingles
Comentários Pontos Nota Tot
Peso [ P ]
Comentários Pontos Nota Tot
4
inglês básic
7
28
fluente/conv 10
40
• disponível curto pr
6
3 meses
8
48
1 mes
10
60
• experiência GP
10
8 a./ 4 GP
7
70
• experiência admin.
8
3 a./Multinac
9
72
4 a./Fam.
10
80
• Conh.ferramentas • Conh.metodologia
7 9
Project básic conhece
10
70
só Project
9
63
10
90
8
72
10 100 4 a.P/2 GP
não estrutur
Comentários Pontos Nota Tot
X X Comentários Pontos Nota Tot
Pontuãção máx. [10 x P] Pontuãção total
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Gestão de Projetos
CONCEPÇÃO DE UM PROJETO
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Ciclo de Vida de um Projeto
FASES: I. Conceitual II. Planejamento III. IV. Execução Conclusão http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Ciclo de Vida de um Projeto
Atua como:
- Instrumento de integração entre especialistas - Primeiro envolvimento das pessoas com o projeto - Síntese de idéias - Estimativa de recursos e prazos - Viabilidade de execução
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FASE I ‐ CONCEITUAÇÃO
Atividades típicas nas
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. identificação de necessidades . objetivação das necessidades . equação e definição do problema .. determinação dos objetivos, metas e escopo análise do ambiente . análise das potencialidades e recursos disponíveis . viabilidade dos objetivos . estimação dos recursos necessários . elaboração da proposta do projeto . apresentação da proposta . avaliação e seleção da proposta . decisão para execução
fases do Ciclo de Vida
FASE II‐ ESTRUTURAÇÃO
FASE III‐ EXECUÇÃO
. detalhamento das metas e objetivos . programação de atividades (tempo) . determinação de pontos de controle programação de recursos . delegação de autoridade . estruturação formal . sistema de comunicação
. executar as etapas previstas . utilizar os recursos dentro do programado . considerar planos e programas como trilhas e não como leis . ativar a comunicação entre os membros do projeto
FASE IV‐ CONCLUSÃO
. realocar recursos para outras atividades do projeto . elaboração da memória transferência sobre dos resultados finais . informações o desempenho . acompanhamento ex‐post. http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Objetivos intrí nsecos nsecos num Projeto
a restri ç ão tripla - sempre necess ária em todos os projetos -
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Princí pios pios na gestão de um 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Projeto
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Atores importantes no iní cio cio de um 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Projeto Patrocinador início
Gerente do Projeto
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Equipe Básica 33/192
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Papéis importantes a desempenhar Patrocinador •apoio político •interesse no projeto •viabilização •recursos
Gestor do Projeto •Planejamento •responsabilização geral •integração de esforços •entrega
iní iní cio cio
Equipe B á ásica s ica •Conhecimento técnico específico •execução •qualidade •escopo •garantias
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Gestão de Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
PROCESSOS NUM PROJETO
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A pirâmide organizacional Alta administração: políticas Média gerência: planejamento Supervisores: programação Trabalhadores: operações Distâncias na Hierarquia Distâncias na
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A departamentalização nas organizações 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
As áreas dentro das organizações comportam‐se, muitas vezes, de forma autosustentada, são independentes e têm objetivos distintos, na organização. Distâncias Funcionais
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Um paradigma nas organizações
+
Distâncias na Hierarquia
=
Distâncias Funcionais
ILHAS NA ORGANIZA Ç ÃO
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Problemas que afetam os projetos em 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
organizações não dirigidas a projetos falta de foco • ausência ou precariedade metodológica • não padronização no trato com os projetos • pequena compreensão sobre a gestão de um projeto • difícil integração na “pirâmide organizacional” • projetos são desenvolvidos dentro das áreas funcionais • problemas de priorização geram atrasos
• disputa por recursos para condução do projeto • acentuada dependência de terceiros
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Um apoio na visão de processos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Início
Planejamento
Monitoramento e Controle
As flechas representam o fluxo de documentos
Execução
Fechamento Fonte: PMBoK 2009
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Ciclo de Vida do Projeto
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Volume de ativids.
Processos de Processos de Execução Execução Processos de Processos de Planejamento Planejamento
Processos de Processos de Concepção Concepção
Processos de Processos de Monitoramento e Monitoramento e Controle Controle
Processos de Processos de Fechamento Fechamento
Tempo
Fonte: PMBoK 2009
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Gestão de Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
FORMALIZAÇÃO DO INÍCIO DO PROJETO
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Fase de Concepção 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
recursos
I
II
III
IV
tempo
. identificação de necessidades . objetivação das necessidades . equação e definição do problema .. determinação dos objetivos, metas e escopo análise do ambiente . análise das potencialidades e recursos disponíveis . viabilidade dos objetivos . estimação dos recursos necessários . elaboração da proposta do projeto . apresentação da proposta . avaliação e seleção da proposta . decisão para execução
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Ações na Concepção do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Especificações
Objetivo e Escopo
Justificativas
Equipe do Projeto
Documentação
Análise do Contexto
Estimativas Viabilidade
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“Project Charter”
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ou Termo de Abertura do Projeto
Documento que reconhece formalmente a necessidade e as premissas de um projeto.
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Project Charter a proposta do projeto Deve conter: 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
1. objetivo e escopo do projeto 2. requisitos e necessidades externas ao projeto 3. expectativas da administração 4. Riscos e desafios 5. ligações com outros projetos 6. estimativa de recursos necessários: quantidade, período de tempo 7. medidas de desempenho 8. Sponsor, Gerente do Projeto, Grupo do Projeto
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DRP – – Documento de Requisitos do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Este documento podeum instrumento muito importante para que uma equipe básica possa ser utilizado no início do projeto para identificar as informações básicas do projeto. É trabalhar sobre ele. Ele é bem detalhado e funciona como se fosse um Termo de Abertura ou uma Declaração de Escopo Preliminar para o projeto
DRP – Docum ento de Requisit os do Proj eto
Nome do projeto
Nº de ref. do projeto Preparado por (impressão) Iniciais do preparador
Cliente
Contato
Telefone do contato
Data do preenchimento
Histórico / sumário do projeto Comentários
Objetivos do projeto Comentários
Fases / produtos do projeto Comentários
Principais marcos de controle Comentários
Premissas Comentários
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o t e j o r P o d s o t i i s o u ã q ç e a R u n d e i t n o t o n c e
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u m c o D – P R D
Restrições Comentários
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Riscos Comentários
Principais requisitos de recursos Comentários
Projetos inter-relacionados Comentários
Critérios de aceitação Comentários
Assinaturas Comentários
Revisões Comentários
Plano de comunicação Comentários
Plano de gerenciamento de mudanças Comentários
Análise financeira Comentários
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M EXEMPLO DE PROPOSTA DE PROJETO UM PROJETO
POUSADA SSS
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Justificativas
Criação de renda adicional ao grupo de investidores.
Não Escopo
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Obtenção licenças Operação da pousada
Objetivos
Projetar, construir e implementar uma ‐mar, pousada a beira localizada na Praia de Iracema, com capacidade para 60 hóspedes, 20 meses. no prazo de Escopo
Estudo de localização Aquisição terreno Projetos e Obras Contratação RH Promoção e Inauguração
Recursos envolvidos
Escritório de apoio CAD Acesso mecanismos contratação Recursos de criação
Produtos do Projeto
Definição do local Aquisição do terreno Contrato com arquiteto e civil Contrato elétrico e hidráulico Contrato segurança Obra Aquisição mobília e equipamentos Inauguração
Fatores‐chave de sucesso
Atingimento marcos Cumprimento budget Qualidade construção Padrão decoração Estimativa de prazo
20 meses a partir da aprovação do projeto. Especialidades envolvidas
Arquitetura/Engenharia Negócios imobiliários RH e Marketing
Estimativa de custos
Infra‐estrutura........ R$ 830.000 Serviços................. R$ 80.000 . total ........... R$ 910.000
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Project Charter
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- maiores definiç definições PodePode -se trabalhar os elementos iniciais do projeto definindo: 1. equipe básica 2. 3. 4. 5. 6.
estrutura da equipe avaliação do retorno do projeto milestones e toll gates do projeto riscos, desafios e como enfrentá-los medidas de desempenho
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Reunião de Abertura
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- objetivos • permitir que as pessoas da equipe se conheçam • estabelecer relacionamentos de trabalho e linhas de comunicação • estabelecer metas e objetivos do time • • • •
rever status do projeto rever os planos do projeto identificar áreas de problemas estabelecer responsabilidades e apontamentos de indivíduos e de grupos • obter compromissos individuais e em grupo
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Kickoff Meeting ‐ etapas 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
1a.etapa: Patrocinador
- explicita e vende a importância do projeto para a organização - vende a importância do projeto para ele - edifica (faz o empowerment) o gerente do projeto - conclama todos a contribuirem com o gerente do projeto
2a.etapa: Gerente do Projeto -- explicita objetivo explicita e o vende escopoodo projetodo projeto - fala da importância das especialidades no projeto
3a.etapa: Especialistas - explicitam as suas participações frente ao escopo do projeto - identificam as primeiras interfaces de trabalho - identificam próximos passos
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Gestão de Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
O FATOR HUMANO EM PROJETOS
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
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Atores num Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
(ou patrocinador)
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Poder
Política Influência
Caracterí Caracterí sticas sticas dos tipos de departamentalizaç departamentalização
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Tipos de Conceito departamen -talização
Funcional
são agrupadas na mesma unidade pessoas que realizam atividades den- tro de uma mesma área técnica
Exemplo
Condições favoráveis para utilização
• depto. finanças • depto. marketing • depto. hidráulica • depto. planejamento • depto. organiz. e métodos
• necessidade de • especialização na especialização na área área técnica técnica • eficiente utilização • pouca variedade de dos recursos em cada produtos área técnica
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Geográfica são agrupadas na •a setor elevada mesma unidade capitalde vendas para •diferenciação entre as pessoas que realizam • setor de vendas para áreas geográficas atividades a zona sul do Estado exigindo tratamento relacionadas com uma • setor de vendas para especializado mesma área a zona oeste do • áreas geográficas geográfica Estado distantes entre si e da
Vantagens
•área especialização geográfica na permite lidar melhor com os problemas de cada área • elevada integração entre pessoas que
matriz lidam com a mesma • atividades nas área geográfica áreas em volume suficiente para ustificar a existência dos departamentos • pouca flutuação nas Por processo
são agrupadas na mesma unidade pessoas que realizam atividades relacionadas com uma fase de um processo produtivo
• • • •
depto. fundição depto. usinagem depto. montagem depto. pintura
atividades das áreas • especialização nas alta diferenciação entre as fases do várias fases do processo, necessidadeprocesso de técnicas da mesma • elevada integração fase ficarem juntas entre as pessoas que para permitir ajuda, trabalham em determútua trocaede minada fase experiências aprimoramento técnico
Caracterí Caracterí sticas sticas dos tipos de departamentalizaç departamentalização
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Tipos de Conceito departamen -talização
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Exemplo
Condições favoráveis para utilização
Por clientes são agrupadas na mesma unid ade pessoas que estão relacionadas com o mesmo cliente
• depto. de vendas para clientes • dept o. vendas para empresas governamentais
Por produtos
• depto. carros de passeio • depto. caminhões • depto. equipamentos agrupados
• elevada diferenciação • especialização no entre clien- tes que tratamento de cada tipo exige conhecimento de cliente especializado • elevada integração • atividades com cada entre as pessoas que tipo de cliente em volu- lidam com um mesmo me suficiente para tipo de cliente ustificar existência dos deptos. • elevada • especialização nos diferenciação entre os diversos pro- dutos produtos • elevada integração • atividade com cada entre pessoas que produto em volume lidam com um mesmo suficiente para produto
são agrupadas na mesma unid ade pessoas que estão relacionadas com o mesmo produto ou linha de produtos
Vantagens
ustificar existência do departamento Por período são agrupadas na • seção de destilação • mesma atividade é nesse caso, não cabe mesma unid ade – período diurno realizada por mais um discutir vantagens • seção de destilação turno de trabalho desse tipo de pessoas que departamentalização, trabalham no mesmo – período noturno período visto que não há alternativa Por é agrupado na mes- ma • unidade corte i amplitude unidade o nú- mero • unidade corte ii de controle máximo de pessoas • unidade corte iii que o che- fe pode supervisionar eficientemente, os demais formarão outra unida- de, e assim sucessivamente
• grande número de nesse caso, não cabe pessoas que realizam a discutir vantagens desse tipo de mesma atividade; as unidades são departamentalização, constituídas visto que não há considerando o limite alternativa do chefe para supervisionar
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Estrutura tipicamente Funcional 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Gerente Geral
Staff
Comercial
Marketing
Operações
Financeiro
RH
Suprimentos
Tecnologia
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Estruturas Tradicionais versus Inovadoras 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Características Formalização
Estruturas tradicionais Elevada. Autoridade e definidas. responsabilidade bem Organogramas e Manuais de Procedimentos
Departamentalização Critérios tradicionais: funcional,
Estruturas inovadoras Baixa. do ambiente impedeDinamismo muita formalização
Critérios inovadores: por projetos,
geográfico, por processo, por cliente, matricial, por centros de lucro, por produtos celular, novos negócios Unidade de Comando
Princípio da Unidade de Comando é Unidade de Comando não é obedecido necessariamente obedecida
Especialização
Relativamente elevada
Relativamente baixa
Padrão de Comunicação
Vertical
Vertical, horizontal, diagonal
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Estruturas Funcionais e Por Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Fator
Estruturas func ionais
Estruturas por projeto
Abrangência
Técnicos mais especializados
Técnicos mais diversificados
Capacitação técnica da empresa
• Troca de experiências entre os
• Contato contínuo com técnicos
aperfeiçoamento técnicos tende a aumentardos ainda mais a capacitação da empresa • Mais fácil organizar a “memória técnica’’
organização para desenvolver projetos integrados
técnicos da área evita duplicação de esforços e aumenta a capacitação • Maior preocupação com o
de outras áreas mostra ao indivíduo as inter-relações entre sua especialidade e as outras, aumentando a capacidade de
•
Desempenho Pontualidade Satisfação do técnico
Qualidade técnica dos trabalhos é superior Melhor cumprimento dos prazos dos projetos É maior: • por estar sempre em contato com técnicos da mesma especialidade • por causa da estabilidade do grupo de trabalho • por sentir maior preocupação do chefe com seu desenvolvimento • por ser avaliado por técnico competente em sua especialidade • por ter carreira melhor definida
É maior: • por ter a oportunidade de interagir com os elementos de outras áreas e aprender as interrelações entre as diversas especialidades • por poder interagir com maior variedade de pessoas e situações
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Estruturas Funcionais e Por Projeto
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Fator
Estruturas func ionais
“Service’’
Estruturas por pr ojeto
Melhor atendimento ao cliente existir um único indivíduo que por cuida do projeto integral
Uso de recursos Utilização mais eficiente de recursos e de materiais Responsabiliza Existe um responsável para cada Existe um responsável por e para ção grupo de indivíduos de uma cada projeto mesma especialidade – o Gerente Funcional Administração
Mais fácil e mais eficiente nas áreas funcionais
Mais fácil e mais eficiente para os projetos integrados
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Estruturas Força- Tarefa 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
ou por Projeto Diretoria
Gerência do Projeto
Sistemas
Hardware
Rede
Comercial
Outras Operações da empresa
Orçamentos
R.Humanos
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Estrutura Matricial
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Patrocinador Gerência de Sistemas
Gerência de Redes
Gerência Comercial
Gerência de R.H.
Gerência Projeto I Gerência Projeto II
linha de autoridade funcional linha de autoridade do projeto
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Influências da Estrutura Organizacional nos Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Tipo de Organização
Matricial Projetizada
Funcional
Características no Projeto
Matriz Fraca
Matriz Balanceada
Matriz Forte
Autoridade do Gerente de Projeto
Pouca ou Quase Nenhuma
Limitada
Baixa a Moderada
Moderada a Alta
Alta a Total
Porcentagem da empresa dedicada full-time a projetos
Quase Nenhuma
0-25%
15-60%
50-95%
85-100%
Tempo Parcial
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Integral
Gerente de Projeto
Gerente de Projeto
Gerente de Projeto
Tempo Parcial
Função de Gerente de Projeto
Nomes comuns para a função de Gerente de Projeto
Coordenador Projeto/Líder do Projeto/Líder do Coordenador do projeto do projeto
Staff Administrativo de Gerenciamento de Projeto
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Tempo Integral
Tempo Integral
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Estruturas Matriciais evolução
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Fase 1: Pré-Matriz
Estrutura por Projeto
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Fase 2 : Embrião da Matriz
Fase 3: Estruturas Paralelas
E.Matricial Projetos Estr.Matricial por Projeto -INFORMAL-
Estruturas Paralelas Estrutura Funcional
Fase 4: Estrutura Matricial
Estr.Matricial Funcional -INFORMAL-
E.Matricial Pura
E.Matricial Funcional
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Papéis na Estrutura Matricial 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Patrocinador - arbitra conflitos - estimula as negociações soluções - assegura - observa e assegura o equilíbrio de poderes na gestão do projeto
Gerente do Projeto - faz acontecer o projeto - assegura que os esforços das áreas estejam disponíveis e funcionais sejam integrados - desempenho depende de habilidades de relacionamento interpessoal
Gerente Funcional
- compartilha recursos - equilibra necessidades e prioridades dos múltiplos projetos - executa e acompanha atividades
Encarregado da Tarefa - equilibra interesses e demandas conflitantes entre os gerentes funcional e do projeto - executa as atividades do projeto
Fatores importantes para sucesso
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numa Estrutura Matricial
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Capacidade Autoridade / Liderança Capacidade de comunicação Capacidade p/ suportar
SUCESSO DA MATRIZ
Capacidade p/ adaptar‐se a novos grupos Capacidade p/ múltiplos papéis Atitude de colaboração
ambiguidades Habilidade política
Experiência matricial
Preferência por abrangência de tarefas
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Matriz de Responsabilidades 5/20/2018
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Instrumento relaciona asatribui atividades do projeto eque as respectivas ções dos membros da equipe do projeto Pessoa Atividade
João
Maria
Carlos
P
S P P
S S
S
S
Especialista em TI
1. Testar método de análise 2. Testar equipamentos 3.Preparar equipamentos
S
4. Analisar matérias primas 5. Redigir método de análise
P P
6. Cadastrar infos. no sistema de TI
S
P
P : Responsabilidade Primária S : Responsabilidade Secundária
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Matriz de Responsabilidades
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Pessoa
A
B
C
Requisitos
F
R
A
P
Especificação Funcional
F
A
P
Desenho
F
R
Fase
Desenvolvimento Teste
R
F
D
A
F
...
P P C
A
F
P = Participante C = Comentários
E
C
P P
P
A
P
R = Responsável F = Fornecer Informação
A = Aprovação
Matriz de Responsabilidades
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Atividade
Descrição
Gerente de Projeto
Gerente Funcion al
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Alta Adm.
01
Definição dos refugos gerados pela Empresa/ Divisão de níveis
#
0 (B)
02
Reuniões internas para identificar a utilização dos refugos.
0
X*
03
Definição da política de Armazenamento
X
0# (D)
04 05
Definição da política de Transporte até a entidade Análise de Custos /Benefícios Fiscais
X#
0 (D) 0 (A+E)
06
Análise da viabilidade financeira/ econômica.
0 (E)
07
Aprovação de finanças BR.
0 (E)
08 09
Aprovação do projeto pela Alta Administração BR Aprovação de finanças USA, através da GR-12.
# #
10
Aprovação do projeto pela Alta Administração USA
#
11
Início do projeto Piloto
12
Pesquisa junto a entidades sociais da forma de
13
utilização dos refugos disponíveis. Definição da entidade beneficiada
#
14
Apresentação do projeto à entidade.
0
X (C)
15
Aprovação do projeto pela entidade Reunião com a secretaria de desenvolvimento social -Secratário
-
-
-
-
-
16 17
Reuniões com a equipe do secretário de desenvolvimento social
#
0*
X
0 (C)
LEGENDA
Gerência Funcional
#
#
A= Gerência Jurídico / Fiscal B= Gerência Produção C= Gerência R.H. D= Gerência Logística E= Gerência Financeira Obs.: O asterisco (*) representa todos os gerentes Funcionais.
# = Toma decisão 0 = Executa X = É consultado
0 0
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Gestão de Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
PLANEJAMENTO DO PROJETO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
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Planejamento do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
recursos
I
II
III
IV
tempo
Consiste da identificação do “como” e “quando” desenvolver as atividades do projeto. Podemos destacar: ‐ detalhamento do escopo ‐ idenjtificação do trabalho a ser desenvolvido ‐ relacionamento entre as atividades ‐ identificação uma rede de atividades montagem dedo
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Planejamento do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Durante o planejamento temos ações que se repetem para que o projeto atenda os requisitos funcionais – estabelecidos pelo cliente – e os requisitos técnicos, definidos pelos especialistas.
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Planejamento
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Definição de atividades Detalham. do escopo
Planejam. de recursos
Seqüência de atividades Cronograma Estimativa de duração das atividades atividades Or çamento Estimativa de custos
Desenvolvimento do plano
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Detalhamento do Escopo do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Refinamento do escopo do projeto, definido inicialmente no Project Charter .
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Estrutura Analí tica tica
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(WBS: Work Breakdown Structure) Nível do projeto Nível de área Nível de grupo (disciplina)
Nível pacotedede trabalho
EXEMPLO: PROJETO PARA LANÇ AMENTO DE UM NOVO REFRIGERADOR http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Necessidades de mercado
Pesquisa mercado
Definição MKT
Avaliação prod/venda
Pré-cálculo
Análise de lançamento Sistema hermético Cálculo de volume
Projeto técnico
Gabinete
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R O D A R E G I R F E R O V O N M U E D O T N E M A Ç N A L
Portas superior e inferior
Sistema hermético
Prateleiras Painel elétrico Sistema elétrico
Protótipo
Montagem estrutural Montagem funcional
Testes de laboratório
Teste temperatura Teste sistema Teste resistência mecânica Teste eficiência Teste térmico Teste sudação
Definição Design
Design interno Design externo
Base Corpo Caixa interna Espaço isolamento Painel externo / interno Gaveta Espaço isolamento Molduras Condensador Evaporador Compressor Linha de sucção Capilar Esquema elétrico Dispositivos ligação Montagem gabinetes Montagem portas Compra elemento externo Pré-montagem sucção Teste desempenho Teste consumo Faixa atuação Posicionamento bulbo Formas e acessórios Cores Grafismos Grafismos Definição cores Definição formas
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Estrutura Analítica (WBS)
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- um exemplo REFORMA PROJETO
COMPRA DE MATERIAIS
CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA
FINANCEIRO CIVIL
CIVIL
HIDRÁULICO ELÉTRICO ACABAMENTO
FUNDAÇÃO PAREDES LAJE TELHADO
• Duração
EXECUÇÃO
HIDRÁULICA
ELÉTRICA
ACABAMENTO
RELOCAÇÃO DO RELÓGIO LIG. COM CONCESSIONÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA FIAÇÃO MONTAGEM DO PAINEL
LOUÇAS REVESTIMENTO GESSO PINTURA EXTERNA INTERNA
• Recursos
Estrutura Analítica (WBS)
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- um exemplo
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Utilização do software WBSChart Pro
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A EAP permite : 5/20/2018
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Definir:
prazos, custos, qualidade Atribuir tarefas e responsabilidades Visualizar riscos Identificar interfaces e eventos Decidir sobre técnicas executivas Orientar o fluxo de informações Apresentar
o projeto
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Regras na elaboração da WBS 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
- desenvolver a 4 mãos: garantir o envolvim ento d os especialistas; - 3º. ou 4º. Nível: estes níveis são aqueles aond e, via de regra, estão
todos os d etalhes necessários sobre o pro jeto; - parar detalhamento numa área / setor / especialista; - entr egáveis: procure, sempre, identificar um entr egável cl aro
na finalização de um pacote de trabalho; - 8 ou 80 horas; - verbo e sub stantivo: p ara garantir o entendimento de cada
elemento da WBS; - não é workfl ow; - não pr ecisa seguir qualquer crono logia; - ao di vidir u ma atividade, gerar 2 ou mais; e
- cuidado na representação gr áfica da WBS.
Estimando os prazos e custos
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•
– analisa o projeto ou uma grande atividade como um todo Top Down sem quebrá- la em atividades menores e a partir daí estima o seu custo e a
sua duração, de maneira conjunta. Dois métodos são bastante conhecidos:
– Analogia – emprega durações reais de atividades semelhantes já ocorridas em outros projetos
– é uma técnica que emprega modelos matemáticos nas – Parametrização estimativas. Identifica parâmetros (HH, HM, ton, m2, …) e os utiliza – através de
uma equação – na estimativa da duração e dos custos
•
Bottom- up – quebra o projeto em atividades menores, estima a
•
Experiência do Especialista – emprega o conhecimento de
•
PERT Program Evaluation and Review Technique
•
CPM Critical Path Method – dados históricos
duração, avalia os recursos em sua seqüência no projeto
especialistas dirigidos por informações históricas, nível de qualificação dos e a sua experiência e outras considerações ambientais, para fazer recursos estimativas – geração de
cenários: otimista, pessimista e mais provável e estimativa da duração
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Estimativas
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Ní vel vel WBS
Nomes das estimativas
Precisão e amplitude
Quando usar
Níveis superiores
Portfólio; conceitual; Ordem de fatorada; rápida; viabilidade; magnitude, científica, geral, anatômica, + 75%, suposição -25%
Quando apenas informações muito bás icas estão disponíveis ou são necessárias (seleção do projeto)
Níveis médio sumário
Preliminar, projeto, apropriação
Quando estão disponíveis informações sobre recursos materiais, despesas e despesas gerais e o objetivo é identificado
Todos os níveis
Consolidada, despesas, básicas, engenharia
Orçamento, + 25, -10%
Definitiva +10%, -5%
Quando estão disponíveis informações detalhadas
© ESI
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Recomendações ao estimar
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Recomendações ao estimar 5/20/2018
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– Basear‐se nos planos
– Utilizar o método mais preciso – – – – – –
operacionais comprometidos ou conhecidos
disponível Comunicar o nível de precisão Obter concordância sobre o nível de precisão Envolver a equipe Avaliar o ambiente Basear as estimativas no histórico Usar padrões (se disponíveis)
– Não iniciar pelo “budget” (orçamento aprovado)
– Responsabilizar‐se por
condições e circuns‐tâncias prováveis – Basear‐se em premissas sobre pessoal, equipe e condições de trabalho – Indicação de data e versão – Não “proteger” as estimativas
© ESI
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Análise de riscos
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1. 2.
identifique os riscos quantifique os
probabilidade
Probabilidade e Impacto 3.
desenvolva resposta
aos riscos mitigar impedir aceitar transferir 4.
mantenha controle
alta
baixa
x 5 x 2
x 1
x 3
baixo
x 6 x 4 alto
impacto
Exposição ao Risco ER = Prob x Impacto
sobre eles
Probabilidade e Impacto do Risco
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Avalia- se a Exposição ao Risco = E.R. ER = Probabilidade x Impacto Probabilidadeindependentes e impacto são variáveis Total certeza que não irá ocorrer
0
Escala de Probabilidade
Total certeza que irá ocorrer
1.0
Exemplo de avaliação qualitativa do impacto
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sobre a programação 5/20/2018
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Impacto do risco sobre a programaç programação total
Descrição do impacto potencial sobre a programação
Escala do impacto
Término do projeto atrasado em mais de 20%
Muito alto
Data final atrasada de 5 a 20%
Alto
Data final atrasada em menos de 5%
Alto
O atraso numa parte do projeto atrasa a
Moderado
chegada a um milestone intermediário, elimina todas as folgas O atraso numa parte do projeto atrasa a chegada a um milestone mas o projeto ainda
Moderado
tem folgas O atraso numa parte do projeto não afeta qualquer milestone
Baixo
Atividades do projeto podem atrasar sem
Muito baixo
impactar grupos de atividades maiores
Abordagem qualitativa
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a probabilidade e ao impacto
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Probabilidade Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa
Mod Baixa baixa
Mod Mod mod
alta Mod mod
alta alta Mod
alta alta alta
baixa baixa
baixa baixa
baixa baixa
Mod mod
alta alta
muito baixo baixo
Moder.
alto
muito alto
Impacto sobre o projeto
Ranking de riscos
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Além de agrupar os riscos pela prioridade os classifica por grupo de ação apropriada a cada um deles. Escala do Risco
Indicação
Alto risco Risco moderado
Vermelho Amarelo
Baixo risco
Verde
Ação a ser adotada Soluciona ou mitiga na base Soluciona ou desenvolve um plano de contingência Deixa a solução com o time do projeto
Adaptado de “Risk Management” de David Hulett, 2000
Riscos e a EAP
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Todas–as ações mitigatórias e impacto impeditivas que procuram evitar o negativo dos riscos ao projeto – deverão ser adicionados a EAP e planejadas junto as outras atividades previstas para o projeto.
Lista de Atividades
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Código
Descrição da Atividade
Duração
Recursos
Atividade Imediatamente Precedente
Registra o conjunto de atividades delineadas na EAP e as informações que lhes foram agregadas para posterior implantação do projeto.
Ficha de atividade
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EAP.nº.................................................................................................................... Nome da atividade.................................................................................................. Código da atividade...................Duração.............................Min., hrs., dias, sem. Responsável............................................................................................................. Dados preparados por.................................Data............./.............../........................ PDI____________PDT__________UDI______________UDT__________ Baseline: início_________________ término__________________ INPUT
Descrição da atividade
1_________________ __________________ De:_______________ 2_________________ _________________
OUTPUT
1__________________ __________________
Para:______________ 1__________________ __________________
De:______________
Para:______________
3_________________ _________________
1__________________ __________________
De:________________
O conjunto de “fichas de atividade” do projeto nos fornece um “dicionário” importante para o acompanhamento do projeto.
Para:______________
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Seqüenciamento de Atividades 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Identificação de interdependências necessárias e/ ou desejáveis para execução de cada uma das atividades do projeto.
Seqüenciamento de atividades
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• Identifica a interatividade lógica e o relacionamento entre atividades considerando as dependências: – Mandatórias : devem ocorrer numa ordem determinada
– Lógicas : melhores práticas, baseadas na experiência – Externas : vêem de fora do projeto (políticas, outros projetos, datas)
• Considera outras relações e milestones
Rede de Atividades
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Rede de Atividades
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método americano ou AOA Activity On Arrow 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
O projeto é representado por uma rede com: - Setas, representando as atividades; e - Nós, representando os eventos
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Lista de eventos de um projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Evento
Descrição
Ev. Precedentes
0
Iniciar desenhos e listas de materiais
-
1
Desenhos e listas de materiais executados
0
2 3 4
Ordem de compra para o conjunto A Recebimento do conjunto A Ordem de compra materiais conjunto B
1 2 1
5
Recebimento dos materiais do conjunto B
4
6 7 8 9
Início da usinagem do conjunto B Fim da usinagem do conjunto B Início da montagem Final da montagem
5 6 3e7 8
Rede de Atividades
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método americano ou AOA Activity On Arrow 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Rede de Atividades
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método francês ou AON Activity On Node 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
O projeto é representado por uma rede com: - Setas, representando as relações de precedência; e - Nós, representando as atividades
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Lista de atividades de um projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Atividade
Descrição
Atividades Precedentes
A
Preparar desenhos e lista de materiais
-
B
Comprar materiais para
A
C
conjunto A Obter os materiais para o conjunto B
A
D E
Usinar o conjunto B Montar os conjuntos A e B
C BeD
Rede de Atividades
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Rede de Atividades
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método francês ou AON Activity On Node
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2
1
I
5
4
8
3 6
7
9 18 10 11 12
17
F
•gargalos •uso de recursos •inflexibilidades
13 14 15 16
Rede de Atividades - Projeto Reforma
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Utilização do software Pert‐Chart Expert
Rede de Atividades – Regras importantes
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1. Estabeleça o nó de INÍCIO e o nó de FIM as atividades que devem ser executadas 2. Conheça – quão mais completa a sua relação mais preciso será o seu planejamento 3. Tenha clareza do relacionamento entre as atividades – o será uma prerrogativa dos especialistas que sempre 4. Dimensione a duração das atividades – de cada uma delas – para conhecer a duração do projeto.
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Gestão de Projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
PROGRAMAÇÃO DO PROJETO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
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Programação do Projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Rede de Atividades Histograma de Recursos
Montagem do Gráfico Gantt Inicial
Nivelamento de Recursos
Baseline P/ Projeto
Cálculos das Datas do Projeto
Gantt Final
Identificação das Atividades e Caminho Crítico
Atividades que permitirão conhecer datas, marcos, fatores críticos e referências no projeto.
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Lista de Atividades e durações 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Atividade
Descrição
Duração
At. Precedentes
01
Pesquisas de áreas potenciais para integrar a rede CAD/CAM
60
-
02
Escolha do sistema
180
-
03 04 05 06 07
Preparar o projeto financeiro Análise/aprovação gerência/BR Análise/aprovação gerência/USA Aprovação finanças USA Documentação para CACEX
15 20 60 30 15
1e2 3 4 3 6e5
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
Aprovação pedido de importação Tramitação guias de importação Compra equipamentos nacionais Compra equipamentos importados Construção de salas Instalações elétricas Ar condicionado Recebimento equip. importados Instalação dos equipamentos Treinamento
90 30 120 180 60 45 10 2 30 90
7 8 6 9 10 12 12 11 13, 14 e 15 16
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Montagem da rede do projeto 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Outros tipos de relacionamento entre
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atividades 1. entre atividades FS - Finish-Start FF SS -- Finish-Finish Start-Start 2. relacionado a rapidez na execução ASAP - As Soon As Possible ALAP - As Late As Possible 3. sobre a dispersão de atividades no tempo MUST SPAN
Cálculo das datas do projeto
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‐
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‐ representaç representa ção adotada 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Atividade PDI Primeira data de inicio
UDI Última data de inicio
Duração
PDT Primeira data de término
UDT Última data de término
Cálculo e Análise da Rede
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A
7
B
15
C
10
G
3
F
E
1
12
D
5
Legenda folga Ativ Dur PDI
UDI PDT UDT
Cálculo e Análise da Rede
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1as. datas
A 0
7 7
Legenda
B 7
15 22
F 22
1 23
C 7
10 17
E
12
17
29
G
3
7
D 29
5 34
10
folga Ativ Dur PDI UDI PDT UDT
Cálculo e Análise da Rede
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B 15 7 13 22 28 A 7 0 0 7 7
C 10 7 7 17 17 G
Legenda
últimas. datas
F 1 22 28 23 29 E
12
17 17 29 29
D
5
29 29 34 34
3
7 26 10 29
folga Ativ Dur PDI UDI PDT UDT
Cálculo e Análise da Rede
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f=6
f=6
B 15 7 13 22 28 f=0 A 7 0 0 7 7
f=0 C 10 7 7 17 17 G
f=0 E 12 17 17 29 29
D
f=0
5
29 29 34 34
3
7 26 10 29
Legenda Ativ
f=19
F 1 22 28 23 29
folga Dur
A‐C‐E‐D: Caminho Crítico
PDI UDI PDT UDT
Rede e Caminho Crí tico tico
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1. Visão de conjunto 2. para replanejamento 3. Flexibilidade Fixação de responsabilidades 4. Facilidade de comunicação entre os diversos membros da equipe 5. Facilidade para avaliar alternativas e tomar decisões 6. Identificação dos elementos crí ticos ticos
Elaboração de Cronograma
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Análise da seqüência e duração das atividades, dos recursos requeridos/ disponíveis, assim como dos principais marcos no desenvolvimento do projeto.
Cronograma e regras de representação
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ângulo reto aberto para a direita, indica o instante de tempo em que o serviço deve ser iniciado; ângulo reto voltado para a esquerda, indica o instante em que o serviço foi completado; linhas leves indicam trabalhos a serem realizados; linhas mais fortes que as anteriores indicam quantidades de serviço executadas; traços cruzados indicam que o período de tempo coberto por este símbolo não pode ser utilizado para nenhum trabalho; indica a data em que se procedeu à última marcação dos trabalhos realizados (atualização dos traços grossos); segmentos significam eventos anormais, letras ou símbolos interrompendo causadores de atrasos.
Representação com vários recursos
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FOLGA DA ATIVIDADE PRIMEIRA CHANCE DE REALIZAR A ATIVIDADE ÚLTIMA CHANCE DE REALIZAR A ATIVIDADE
Cronograma de Barras ( Gr Gráfico de Gantt) http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Projeto Desenvolvimento de Treinamento Consultores
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1
Pesquisa de mercado
1.1
Análise de alternativas
1.2
Colher propostas
1.3
Fechar contrato
1.4
Consultores
Data de emissão: 10 de Agosto
2
Identificar participantes 2.1 Preparar mat.divulgação 2.2 Distribuir Leit.Prévia
2.3
Legenda: Programado Programado
Exemplo de Cronograma: a Reforma http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
Id
Nome da tarefa
Duração rço 2006
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Abril 2006
Maio 2006
Junho 2006
3 6 1
INÍCIO
2 3 4 5 6 7 8
REFORMA PROJETO Prj. Financeiro
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0 dia
COMPRA DE MATERIAIS CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OB EXECUÇÃO DA OBRA Civil exec. fundação exec. paredes exec. lajes
5 dia 10 dia 39 dias 24 dias 5 dia 4 dia 5 dia
16 17 18 19 20 21 22
exec. telhado Elétrica relocação do relógio
10 dia 29 dias 1 di
ligação com concessionári distribuição da fiação montagem do painel Hidráulica
10 dia 3 dia 2 dia 3 dia
23 24 25 26 27 28 29
Acabam ent o louças
25 di as 3 dia
FIM
8 11 14 17 20 23 26 29 1 4
7 10 13 16
5 dia 5 dia 3 dia 10 dia
9 10 11 12 13 14 15
30
8 11 14 17 20 23 26 29 2 5
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66 dias 17 dias 2 dia
Prj. Civil Prj. Elétrico Prj.Hidráulico Prj.Acabamento
revestimento gesso pintura pint. externa pint. interna
9 12 15 18 21 24 27 30 2 5 9/3
5 dia 3 dia 17 dias 15 dia 10 dia 8/6
0 dia
Cronograma obtido com uso do software Microsoft Project
Cronograma de Marcos
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Projeto Desenvolvimento de Treinamento 1 2 3 Atividades Instrutores 1 Pesquisa de mercado 1.1 Análise de alternativas
4
5
Data de emissão: 10 de Agosto
6
7
8
9
10 11 12
1.2
Colher propostas
1.3
Fechar contrato
1.4
Treinandos 2 Identificar participantes 2.1 Preparar mat.divulgação 2.2 Distribuir Leit.Prévia
2.3
Legenda: Marco Programado
Redução da duração http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Duas técnicas sãodo muito empregadas para a redução da duração cronograma de um projeto. Elas sempre atuam no caminho crítico. Fast Tracking (sobreposi ção) – ‐tando ––execu Fast Tracking (sobreposição) execu‐tando atividades em paralelo que antes eram atividades em paralelo que antes eram seqü seq seqüenciais. üenciais. Crashing (compressão) – analisando Crashing (compressão) – analisando alternativas alternativas de ––adotando adotando de custos custos e e prazos prazos –adotando uma solu ç ão de menor custo para redu ção da uma solução de menor custo para redução da dura ção. duração.
Como negociar o cronograma
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Patrocinador
Gestor de Recursos
Gestor do Projeto
Cliente
• Restrição tripla – base para a
negociação • Parâmetros para negociação – tempo, custo, escopo, recursos, riscos, ambiente, técnica • Ajuste de parâmetros • Negociar um plano racional
Nivelamento deGantt recursos Associação dos Gráficos de e de Recursos
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ATIVIDADE 5/20/2018
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-Liberar desenhos -Listar peças -Executar processos -Comprar equipam. -Instalar -Testar 0-Treinar pessoal 1-Finalizar OTAL RECURSOS
500 7500 7000 3000 1000 1000 3200 8000 5000 1000 1000
10.000
T I S H
M A R OG
E D A
E R
S O S R U C
8.000 6.000
N má x 4.000
N normal normal 2.000 0
AGO OUT DEZ
FEV
ABR
SET NOV JAN MAR NIVELAMENTO DE RECURSOS
JUN
MAI
O Baseline do Projeto
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GANTT GANTT INICIAL INICIAL
ajuste nos prazos
ajuste nos recursos
sobreposição ou compressão
nivelamento
GANTT FINAL
BASELINE O baseline é a referência durante o desenvolvimento do projeto, em todas as suas reprogramações. Ajustes, atrasos, incrementos nas atividades, tudo deve retornar ao baseline para cumprimento do contrato original.
Os Baselines do Projeto
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Projeto Desenvolvimento de Treinamento Consultores Pesquisa de mercado Análise de alternativas Colher propostas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 1.1
baseline de prazo
1.2 1.3
Fechar contrato Consultores
Data de emissão: 10 de Agosto
1.4 2
Identificar participantes 2.1 Preparar mat.divulgação 2.2 Distribuir Leit.Prévia
2.3
Legenda: Real Programado
baseline de escopo
Curva Valores Cumulativo s
S
baseline de custos
[$]
Incrementos de tempo [ t ]
Plano do Projeto
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Agrega o resultado de todos os processos de planejamento em um único documento, coerente e consistente, que sirva de base para a implementação do projeto.
Plano do Projeto: Projeto:
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o que inclui? 126/192
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1. “Project Charter” 2. Estratégia de Gestão do projeto 3. Estrutura Analítica (WBS)
Plano do Projeto
4. Estimativas de custo, datas de início planejadas e matriz de responsabilidades 5. Forma de medição de performance de prazo e custo 6. Pessoas chave requeridas 7. Riscos, limitações e restrições e como lidar com eles 8. Qualidade, Planos de Risco) Gerenciamento (Escopo, Prazo, Custo, 9. Questões abertas e decisões pendentes
Gestão de Projetos
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CONFLITOS EM PROJETOS
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
Gerindo conflitos no projeto
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Principais conflitos ao longo do Ciclo de Vida do Projeto estabelecimento de prioridades procedimentos administrativos avaliação
da qualidade disponibilidade e qualificação dos RH custos programação de atividades personalidade
Intensidade dos conflitos
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Intensidade dos conflitos
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Variação na intensidade dos conflitos http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Administração de Conflitos:
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como tratá tratá‐los? 1. 2. 3. 4. 5.
Negação ou retração Apaziguamento Negociação Colaboração Força
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Quando aplicar a “negação” ... 1. 2. 3.
Quando você não pode vencer Para ganhar tempo para analisar
Para preservar a neutralidade ou a reputação
1
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Quando aplicar Apaziguamento ... 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
1.
Para atingir um objetivo
2. 3.
extremamente difícil Para manter a harmonia Quando você vai perder de qualquer jeito
Quando aplicar a Negociação ...
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1.
Quando as duas partes precisam vencer
2.
Quando você não pode vencer Quando você não tem certeza que está com a razão
3.
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Quando aplicar a Colaboração ... 5/20/2018
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1.
Para reduzir custos
2.
3.
Quando as habilidades se complementam Quando há confiança na capacidade técnica do outro
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Quando aplicar a “Força” ...
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1. 2.
3.
Quando você tem razão Numa situação de “ou ele ou eu” Diante de altos riscos
Comportamento de pessoas em grupo
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o sabotador
o contraditor
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o franco atirador
o calado
o ansioso o dominador
o que sai na tangente
o acomodado o critico o que busca atenção o palhaço
Como tratar os comportamentos
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problemá problemáticos
Destaque a conduta e não a pessoa Destaque os seus efeitos mais aparentes Sugira comportamentos alternativos
Tratamento pró‐ativo dos conflitos
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FASE I - CONCEPÇ CONCEPÇ ÃO
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FONTE
RECOMENDAÇÕES PRIORIDADES
Trabalhar com os stakeholders para garantir apoio ao projeto e agilidade na tomada de decisões pertinentes a ele. Identificar necessidades destes meus stakeholders e permitirlhes atingi- las através do projeto
PROCEDIMENTOS
Manter estrutura “enxuta” para registro das informações- chave do projeto. Identificação prévia de limites de competência.
PROGRAMAÇÃO
Manter históricos dos projetos realizados. Fazer benchmarking sobre atividades inovadoras no projeto
Tratamento pró‐ativo dos conflitos
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FASE II - PLANEJAMENTO
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FONTE PRIORIDADES
RECOMENDAÇÕES Providenciar efetivo "feedback" para áreas funcionais em planos previstos no projeto e necessidade através de sessões de revisão do estado.
CRONOGRAMA
Cuidadosa programação de pacotes de serviço dos projetos em cooperação com áreas funcionais
PROCEDIMENTOS
Planejamento de contingência e assuntos administrativos chave
Tratamento pró pró‐ativo dos conflitos FASE III - EXECUÇ ÃO
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FONTE
RECOMENDAÇÕES CRONOGRAMA
- Monitores continuamente trabalhando em desenvolvimento. Comunicar resultados para as partes afetadas. - Prever problemas em potencial e considerar alternativas - Identificar "pontos de dificuldade"em potencial que necessitam uma vigilância mais atenta
CONFLITOS TÉCNICOS
- Resolução antecipada de problemas técnicos - Comunicação de restrição de programa e orçamento para o pessoal técnico - Enfatizar testes técnicos adequados o mais cedo possível - Facilitar acordos o mais cedo possível sobre: desenhos e finais
RECURSOS HUMANOS
Prever e comunicar logo exigências de RH e prioridades em grupos funcionais de apoio.
Tratamento pró‐ativo dos conflitos
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FASE IV - CONCLUSÃO
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FONTE
RECOMENDAÇÕES CRONOGRAMA
- Atenta supervisão da programação durante todo o projeto - Considerar a redistribuição de RH disponíveis para áreas críticas do projeto propensas a defasagens de cronograma - Atingir resoluções problemas técnicos rápidas de
PERSONALIDADE E RECURSOS HUMANOS
- Desenvolver planos de redistribuição de recursos humanos com a conclusão de projeto - Manter relação harmoniosa de trabalho com o grupo do projeto e grupos de apoio, tentar conversar ambientes de alta tensão: desenhos e finais
Gestão de Projetos
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EXECUÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
Execução de um Projeto
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recursos
I
II
III
IV
tempo
. executar as etapas previstas . utilizar os recursos dentro do programado . considerar planos e programas como trilhas e não como leis . ativar a comunicação entre os membros do projeto
Processos na consecução de Projetos
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ENTRANTES DO PROJETO
AÇÕES DE EXECUÇÃO DIRETA
RESULTADOS DO PROJETO
1. Verificação do Escopo da Qualidade 2. Garantia da Informação 3. Distribuição 4. Solicitações de Material de Fornecedores 5. Seleção 6. Administração de Contratos
Elementos que orientam a execução http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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de um Projeto de um Projeto
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•
Plano do Projeto
•
detalhes operacionais de execução
•
políticas e estruturas organizacionais
• •
instruções para a tomada de ações corretivas sistema de autorização de trabalho
• •
sistemáticas para revisão de " status" : fluxo de informações :
Ações de execução direta
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• verificar o escopo • ativar a comunicação entre os membros do time de execução a equipe de execução •• desenvolver garantir a disponibilidade de recursos • mobilizar equipes, equipamentos e materiais • detalhar planejamento de execução de tarefas
•• executar assegurarasa atividades qualidade previstas no Plano do Projeto • monitorar o uso de recursos • distribuir as informações alternativas de ação em direção ao planejado originalmente •• gerar reprogramar atividades
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Controle
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Controle só é possível se tivermos um “plano” e informações sobre o “ocorrido” para que, ao analisarmos o “gap” existente possamos tomar uma ação frente ao futuro.
Naturezas na ação de controle
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Controle do Projeto
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• monitorar o progresso
• analisar as distorções • apresentar alternativas de solução • replanejar o projeto
O que monitorar http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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critério > elemento V cronograma
custo
tecnologia
Pontos‐chave
Atividades
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datas‐chave prazos críticos
atividades críticas
Períodos atividades críticas e não críticas previstoXrealizado
Itens c/desembolso elevado receitas x despesas
atividades onerosas
receitas e gastos previstoXrealizado
aquisição / fabrica‐ ção componentes/ montagens
atividades conclusivas
Progresso técnico planejado X produzido
‐ Esta tabela(“diagrama” indica “o que – denominado o “instrumento” ouobservar” “relatório”) aonde ser feita a eleitura. deve“critério”
Focos no controle
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Garantir condi ç ções õ es para que sejam executadas...
... atividades críticas ( f=0 )
foco do Gestor do Projeto
...atividades quase- críticas ( f ~ 0 ) ...atividades não críticas ( f > 0 )
foco do especialista + auditoria sobre tarefa
Reuniões de Acompanhamento http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
versus
Reuniões Técnicas 154/192
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Reuniões realizadas com regularidade ao longo da implementação do projeto.
Reuniões esporá espor ádicas e com freq üência, nem sempre, definida.
Conduzida para conhecer a performance do projeto. Membros da equipe do projeto devem participar.
Conduzida para tratar de assuntos técnicos.
São rápidas.
Duração indefinida.
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Apenas as pessoas envolvidas na busca de uma solução devem participar.
Agenda padrão Agenda inovadora.
Padronização do Controle
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Papéis na atividade de Controle http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Responsabilidade do GP no Controle
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1. Acompanhamento de desempenho durante a execução sob a responsabilidade de um apontador l- ou grupo de apontadores - ligado ao Gerente do Projeto.
2. Análise de Impacto é a primeira análise feita sobre os dados colhidos em campo. 3. Análise detalhada é aquela realizada verificando pormenores relativos a atividade realizada.
4. Reuniões de Avaliação são aquelas conduzidas pelo Gerente do Projeto com a participação dos especialistas e/ou Gerentes Funcionais.
Regras que auxiliam o Controle de Projetos http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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1.) no âmbito técnico: - uma única pessoa deve controlar os requisitos do Projeto; - uma única pessoa deve controlar cada atividade; - deve existir um sistema de versões sobre o trabalho bem controlado; - deve existir uma auditoria para comparação com requisitos do Projeto; -desvios devem ser negociados com o Gerente do Projeto.
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2.) no âmbito orçamentário : - responsáveis por atividades devem controlar seu próprio orçamento; - desvios devem ser negociados com o Gerente do Projeto; -as alocações devem ser realistas.
3.) no âmbito da programação : - todos os responsáveis por atividades devem estar cientes da programação
integrada de
atividades; - desvios devem ser negociados com o Gerente do Projeto; - os objetivos de prazo e duração devem ser realistas tendo sido estabelecidos entre gerente do projeto e gerentes funcionais ou seus especialistas.
Controle de Mudanças http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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É certo que sempre teremos mudanças ocorrendo em projetos: por erros de planejamento, por erros de execução, por falhas de fornecedores, por demandas externas, por “caprichos” pessoais. Seja qual for a causa, elas precisam ser tratadas no âmbito da gestão do projeto.
Fluxo para Controle de Mudanças http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Mudança permissível no contrato
Cliente submete solicitação de mudança
Desenvolver ações para mudança e atualização de documentos
Determinar fonte / causa da mudança
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Sim
Atraso, custo adicional ou baixa qualidade
Não
Aprovaç ão do Cliente Não
Negoci aretermos, condições plano de pagamento Sim Solicitação
Aprovaç ão Não
Avali ar impacto s/ prazos, recursos, custos e qualidade
do cliente
Sim
aprovação Cliente do
Sim
Impacto Sim
daaceitável mudança
Desenvolver nova Não ação para mudança Não
Não Mudança cronograma Atualizar plano
Implementar a mudança
Impacto da mudança é aceitável
do projeto Sim Documentação de fechamento
Solicitaç Solicitação de Mudanç Mudanças http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Sala do Projeto: um exemplo http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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1. 2. plantas arquivo 3. perspectivas 4. custos
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7. lousa 8. Indic.obra 9. vendas 10.avisos
5. cronograma 6. organograma
11.mesa de reuniões
6
7
5 4
8 11
3 2
9 10
1
Softwares no controle http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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• sistematiza a entrada de dados • aumenta a velocidade de processamento de dados
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• realiza todo o trabalho braç braçal, mecânico, • faz os recálculos, redesenha a rede, calcula o novo Gantt, atualiza o ní vel vel de utilização dos recursos • gera relatórios de desempenho padronizados • permite comparaç comparação do realizado com o planejado • permite efetuar simulações sobre o futuro
Gestão de Projetos
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CONCLUSÃO DO PROJETO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
Conclusão de um Projeto http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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recursos
I
II
III
IV
tempo
. realocar recursos para outras atividades . elaboração da memória do projeto . transferência dos resultados finais . informações sobre o desempenho . acompanhamento ex‐post
Atividades tí tí picas picas na Conclusão do Projeto http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Recuperar atrasos ocorridos
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Encerramento dos contratos com fornecedores Encerramento do projeto com o cliente Desmobiliza ç ção ã o Condu ç ção ã o das sessões de Li ç ções õ es Aprendidas Avalia ç ção ã o do desempenho no projeto Documenta ç ção ã o do Projeto Ajustes financeiros Transferência de responsabilidades para a opera ç ção ã o Celebra ç ção ã o
DestaquesProjeto a Conclus Conclusão o do http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Encerramento de contratos com 3os.
Encerramento do projeto com o cliente Condu ç ção ã o das sessões de Li ç ções õ es
Aprendidas
Documenta ç ção ã o do Projeto
Encerramento dos contratos
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São importantes: – Contratos
– Medidas de Desempenho – Documentações do Projeto – Conduzir ações para dar o aceite
Fechamento do Contrato http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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• Processo para garantir que o contrato tenha sido 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
completado, incluindo a resolução de qualquer ítem que esteja em aberto
• Verificação do Produto – todo o trabalho foi concluído e satisfatoriamente ? correta
• Fechamento Administrativo – atualizar arquivos e ‐los para usos futuros depositá
Aceite Definitivo Será que foi feito o que reza o contrato com
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o nosso cliente ?
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Deve- se tomar a WBS como referência Se houver um contrato este deve ser utilizado, caso contrário o Project Charter pode ser uma referência importante Dois passos importantes - sente- se com o seu time e check o WBS - sente- se com o seu cliente
Aceite Definitivo http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Prepare gradualmente o seu cliente para que ele lhe dê o aceite definitivo com menor resistência. 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
PF
R E C U R S O S
spi : sub produto i
sp1 sp2 sp3 sp4
PF :do Produto Final Projeto
I
II
III
IV
TEMPO
Os resultados devem ser apresentados progressivamente e devem ser obtidos aceites parciais para estes sub- produtos.
Contrato psicoló psicológico http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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A conduç condução de aceites parciais permite identificar “contratos psicológicos”... 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
PF
R E C U R S O S
spi : sub produto i
sp1 sp2 sp3 sp4
PF : Produto Final do Projeto
I
II
III
IV
TEMPO
... que são expectativas desenvolvidas pelo cliente e que não estão no contrato formal e devem ser negociadas para evitar insatisfações.
Obtenção do Aceite Definitivo http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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• que Prepare previamente os documentos deverão ser assinados pelo cliente 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
• mesmo se o projeto for interno deve existir esta burocracia • faça uma reunião para o encerramento
formal do projeto com o seu cliente • entregue a documentação do projeto ao seu cliente
Documentar os aceites TERMO DE RECEBIMENTO
PARCIAL http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
FINAL
Data 174/192
PROVISÓRIO DEFINITIVO ___/___/___ Atestamos que recebemos os produtos a seguir discriminados e que estamos cientes de seu conteúdo . e de acordo com a sua entrega.
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parcial ou final provisório definitivo ou
texto com garantias item
descrição
comentários
.
objeto da entrega
Desta forma, firmamos conjuntamente este Termo de Recebimento. .
termos do acordo _______________ gerente do projeto
____________________ representante do cliente
Encerramento Administrativo http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Implica ações nos seguintes âmbitos: – Avaliar documentos elaborados as recomendações oriundas das – Documentar – – – ––
sessões de lições aprendidas Processo de Gestão do projeto Quantificação e atingimento dos objetivos e custos Riscos Equipe Técnico e tecnológico
Lições Aprendidas http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Análise sobre: •qualidade •custo •prazo
R E C U R S O S
I
II
III
IV
•equipe •escopo TEMPO•riscos •gerência
Momentos de avaliação
Lições Aprendidas http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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A documentaç documentação sobre Lições Aprendidas provê:
R E C U R S O S
I
II
III
IV
TEMPO
dados histó históricos para futuros projetos 4compromete as lições com a memória escrita 4permite revisões intermediárias e final do projeto 4deve ser informado a gerência 4
Modelo para Liç Lições Aprendidas Documentação das Lições Aprendidas
Nome do projeto
No de ref. do projeto
Preparado por (letra de imprensa)
Rubrica do preparador
Cliente
Contato
Telefone de contato
Data de
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preenchiment o 5/20/2018
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Resumo
Histórico do projeto
Pontos altos do aprendizado
Resumo das recomendações
Revisão Técnica
Experiência do projeto
Melhorias de processo recomendadas
Modelo para Liç Lições Aprendidas LIÇÕES APRENDIDAS - 2009 ITEM
O QUE PODE SER MELHORADO
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O QUE FAZER
RESPONSÁVEL
DATA
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Falta de canal do banco p/comunica 1 ção 5/20/2018
presença da Ligia ou RH Varejo RH definição do projeto antes do treinamento trazer projetos banco cases do mercado financeiro jogo para caso real
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2
falta de definição do projeto do profissi
fala de ligação realidade banco 3 4 5
ITEM
Leitura complementar Fixação de conceitos e técnicas
O QUE FOI BOM 1 2 3 4
simulação boa didática pontualidade distribuição do conteúdo
5 revisão no início das aulas planejamento bem estruturado com 6 visão s/evolução manter atividades c/simulação; 7 atividades p/resultados concretos 8 atividades com discussões em grupo 9 oratória e envolvimento do grupo 10 adequação do conteúdo com duração
RH
casos sucesso ede insucesso cases de e indicações leitura complementar exercícios de fixação exercícios em sala e para casa
COMO MANTER
RESPONSÁVEL
DATA
prevê-la p/proxima atividade gerar desafios nos exercícios manter a técnica/didática
aplicar exercício de fixação no início do dia s/materia anterior
Gestão de Projetos
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MECANISMOS DE APOIO AO PROJETO
“Gestão de Projetos”‐ 3a.Edição – Luís César de Moura Menezes –
[email protected]
PMO ou EP http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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OEscritório de Projetos, como é ou – EP PMO Project Management Office conhecido, traduz um mecanismo AdHoc, importante para que as organizações conduzam seus projetos em condições mais favoráveis e aplicáveis a sua realidade.
Localização do PMO ou EP http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Project Management Office P M O 5 Conceitos 5 Conceitos
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1. EP para um único projeto
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2. Escritó Escritório de Apoio aos Projetos 3. Monitoramento e Controle de Projetos 4. Centro de Excelência 5. EP para Gestão de Programas
EP para um único projeto http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Gerenciamento de um projeto específico Responsabilidade total sobre o sucesso 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
do projeto Alta Administração
GP do Projeto
Operações da empresa
Equipe do projeto
Escritó Escritó(apoio, rio de Apoio aos Projetos planejamento e controle) http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Apoio a diversos projetos simultâneos ferramentas e serviços para planejamento, Suporte, 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
de chave: mudanças, prazos e custos controle Elementos
Recursos técnicos Metodologia Interface Competência
Projeto 1
Projeto 2
Projeto 3
Projeto 4
Escritório de Apoio aos Projetos
Monitoramento e Controle de Projetos
Monitora diversos projetos simultâneos
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Mecanismos para reportar Indicadores e ferramentas para controle de prazos, custos, entregas Informa os tomadores de decisão sobre o avanço dos projetos 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Diretoria
Unidade de Negócios
Apoio Corporativo PO
Vendas
Distrib.
Apoio PO
PO PO Projetos PO
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Centro de Excelência http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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Não assume responsabilidade pelo sucesso do projeto Elementos- chave: 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
Sponsorship
Liderança Valor agregado Desenvolvimento profissional Estado da arte
Agências Agências Governamentais Governamentais
Outras Outras Empresas Empresas Recursos Humanos
Alta Adm
Qualidade Total
Centro de Excelência
Operações
Institutos, Institutos, Entidades Entidades eeAssociações Associações Profissionais Profissionais
Planejam. Estratégico
Fornecedores Fornecedores eeVendedores Vendedores
Consultores Consultores
EP para Gestão de Programas
É responsável pelo sucesso dos projetos
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Gerencia os líderes de projetos Incorpora o Escritório de Apoio. o que Monitora e Controla e o Centro de Excelência 003118_4040_Ge sta o de Projetos_LCMe ne z e s_3a Ed.pdf - slide pdf.c om
em Projetos Elementos- chave:
Poder Prioridade corporativa Controle amplo do empreendimento
GP 1
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Gerente de Programas
GP 2
GP 3
GP 4
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Fatores‐chave a implantação de um EP http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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1. Espaço e recursos físicos
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2. Ritmo definido 3. Recursos humanos 4. Metodologia, ferramentas e softwares 5. Comunicação e apoio político 6. Funções do EP explicitadas 7. Projetos-piloto pequenos 8. Treinar as pessoas 9. Conduzir ajustes necessários
A implantaç implantação de um Escritó Escritório de Projetos http://slide pdf.c om/re a de r/full/0031184040ge sta o-de -projetoslc me ne z e s3a e dpdf
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