DINÂMICAS Por ser um assunto muito pesquisado no blog, descrevemos aqui as dinâmicas que realizamos em nossos Encontros. Aproveitem e deem boas risadas! Depois nos conte como foi.
1. TESTE DE PERCEPÇÃO Os casais se colocam em pé, um de costas para o out ro, e tem que responder as seguintes perguntas: a) para a esposa: qual a cor da meia que o marido está usando; b) para o marido: qual a sandália que a esposa está usando; c) cada pessoa é orientada a mudar alguma coisa em si mesmo sem que seu par veja, depois cada um tem que descobrir o que mudou.
Aplicação: cada cnjuge deve prestar atenção mesmo que nas m!nimas coisas que se passa com o seu par. 2. COMO SOU VISTO PELO MEU CÔNJUGE? Ap"s receber papel e caneta, cada casal deve escrever # caracteristicas do seu cnjuge, é claro sem que o outro veja e sem se identi$car. identi$car. %isturados os papéis, são redistribuidos para as pessoas do grupo. &ada um l' os elogios ou os de(eitos escritos, e o grupo tem que descobrir quem é a pessoa com aquelas caracter!sticas.
Aplicação: Oportunidade de ree*ão sobre o que o seu cnjuge pensa a seu respeito, e o que pode ser mel+orado no seu relacionamento. 3. CINDERELA Os maridos devem se retirar do local, enquanto isso as esposas tiram os seus sapatos e colocam no centro, todos misturados. ado o sinal, vence o marido que conseguir locali-ar os sapatos corretos/ da esposa, levar até ela e calçá0la. 4. DINÂMICA SOBRE UNIÃO E CONFIANÇA O casal de$ne quem $cará com os ol+os vendados, e quem terá as mãos amarradas na costas. 1ende e amarre cada um. istribua o papel pardo, para cada um. 2m cada papel tem um desen+o incompleto.
2*plique a eles, terão que completar o desen+o, mas quem está vendado é quem vai por as mãos na massa/ e quem está com as mãos para trás, deve apenas dar as instruç3es. 4o $nal, todos poderão apreciar os novos artistas/ e suas as obras de arte/. 5. DIA DOS NAMORADOS PARA FRENTE E PARA TRS !"#"$%"#& $"'" (")"*) ) 5aça lin+as com $ta adesiva no c+ão ou $leiras de cadeiras. Os participantes devem se posicionar no meio, de modo que possam se deslocar para (rente ou para trás, 6 medida que respondam sim ou não 6s perguntas.
2laborem perguntas sobre o relacionamento do casal, inclusive em situaç3es !ntimas, mas que ten+am que respondem apenas sim ou não. 2*emplos: se (alou /eu te amo/ para o cnjuge +oje; se irritou o seu cnjuge esta semana; se presenteou o cnjuge no 7ltimo m's; etc. 1ence 1enc e a pessoa que $car mais 6 (rente nas lin+as ou $leiras. +. OUÇA BEM Os maridos são agrupados em um lado e as esposas são vendadas e rodadas. &ada marido terá que guiar sua esposa até ela al cançar a cadeira que estava sentada ou colocada a uma determinada dist8ncia. 2la terá que (a-er tudo aquilo que seu marido a estiver orientado, como: vire para a direita ou pare e ande para a (rente, etc. 9odos 9odos os maridos estarão (alando ao mesmo tempo e cada esposa terá que discernir a vo- do seu marido. A esposa que c+egar primeiro gan+a o casal. ,. TESTE DO ROMANTISMO 2m uma cesta separe vários objetos, tais como, (aca, col+er de pau, calculadora, rel"gio, controle remoto, etc. &ada marido escol+e um objeto e tem que (a-er uma declaração rom8ntica para a esposa envolvendo aquele objeto.
Aplicação: uando voc' ama de verdade, tudo é motivo para (a-er declaração ao outro. -. CART CARTÃO ÃO &oloque o te*to abai*o em um cartão e entregue um para cada marido. 2le deve assinar e colocar o nome da sua esposa a quem dedica o cartão, sem ler o conte7do. Ap"s, peça a um casal para ser os leitores. rimeiro a esposa. ergunte 6s demais o que ac+aram< 4inguém vai gostar. 2ntão peça ao marido que l eia de bai*o para cima. 9odos irão se surpreender.
=2>O 92 ?@2> 4ão te amo mais. 2starei mentindo di-endo que Ainda te quero como sempre quis. 9en+o 9 en+o certe-a que 4ada (oi em vão. into dentro de mim que
1oc' não signi$ca nada. 4ão poderia di-er jamais que Alimento um grande amor. into cada ve- mais que Bá te esqueciC 2 jamais usarei a (rase 2= 92 A%OC into, mais ten+o que di-er a verdade D tarde demais< . TAREFAS PARA CASA istribua para cada esposa, em envelope lacrado com os di-eres T"'/0" $"'" (")". entro escreva SAIA DA ROTINA. e as orientaç3es para cada esposa preparar um jantar rom8ntico para o marido. 2, no pr"*imo 2ncontro, cada marido irá compartil+ar o que ac+ou. =ma tare(a, nos mesmos moldes, para o marido, pode ser ele ter que preparar um ca(é da man+ã para a esposa. 1. UM COLINO PARA VOC 5a-0se um c!rculo com as cadeiras no local, com um pouco de espaço entre elas. As esposas sentarão nas cadeiras. Ao som de uma m7sica, os respectivos esposos deverão dançar em volta das cadeiras. 2m dado momento, pára0se a m 7sica, e os esposos deverão sentar no colo de suas esposas. O 7ltimo que conseguir sentar, sai da brincadeira, carregando sua esposa no colo. A brincadeira continua, saindo sempre o 7ltimo que conseguir se sentar. uando restarem umas E ou # esposas em suas cadeiras, pode0se aumentar ainda mais o espaço entre elas, para di$cultar a c+egada do esposo até ela. O casal vencedor pode receber um pr'mio. 11. PERA UVA OU MAÇÃ Organi-ar as cadeiras uma ao lado da outra, onde os casais deverão se assentar, mas não juntos, esposo e esposa $cam longe um do outro. O dirigente dá o nome de uma (ruta a cada casal. O dirigente avisa que, 6 sua ordem, os casais que tiverem o nome da (ruta mencionada deverão levantar0se, dar um abraço e um beijo em seu cnjuge e voltar aos seus lugares. ?nicia0se então a brincadeira. O dirigente di- os nomes de duas (rutas, os casais se levantam e, enquanto se beijam e se abraçam, uma cadeira é
retirada. Ao voltar para seus lugares, uma das pessoas não poderá se assentar e então esse casal sai da brincadeira. >etiram0se duas cadeiras, e assim continua a brincadeira até que somente um casal consiga lugar. 12. JOGO DOS BILETES escrição: Os integrantes devem ser dispostos em um c!rculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma (rase di(erente. 9erminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bil+etes dos colegas e atend'0los, sem di-er o que está escrito no bil+ete. 9odos devem atender ao maior n7mero poss!vel de bil+etes. Ap"s algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivin+ar o que está escrito em seu bil+ete. 2ntão cada integrante deve di-er o que está escrito em suas costas e as ra-3es por que c+egou a esta conclusão. &aso não ten+a descoberto, os outros integrantes devem au*iliá0lo com dicas. O que (acilitou ou di$cultou a descoberta das mensagensF &omo esta din8mica se reprodu- no cotidianoF
ugest3es de bil+etes: 0 ugira um nome para meu beb'F 0ugira um $lme para eu verF 0&ante uma m7sica para mimF 0Gosto quando me aplaudem. 0obre a min+a manga. 0uanto eu pesoF 0%e cumprimente. 0uantos anos voc' me dáF 01eja se estou com (ebre. 0&+ore no meu ombro. 0orria para mim. 0%e (aça uma caretaF 13. UMA TAREFA PARA VOC istribua papel e caneta para cada participante e peça que escreva o que gostaria que a pessoa do seu lado (aça. Ap"s cada um ler, e*plicar que a tare(a é para a pr"pria pessoa (a-er. 1oc' poderá perceber que, 6s ve-es, o que voc' quer que a outra pessoa (aça, não é aquilo que voc' gostaria de (a-er. 14. ANEL ivida o grupo de casais em dois menores. 2m pé e em $la, d' a cada pessoa um palito de c+urrasco e ao primeiro da $la, um anel. O grupo que conseguir passar o anel de palito em palito, sem colocar a mão, gan+a a competição. D claro que se o anel cair, deverá voltar ao in!cio. 15. DISPUTA DE PNALTIS
O casal se reve-ava ora na lin+a ora no gol. uem acertasse, gan+ava um brinde. %as quem errasse, tin+a que pagar uma prenda. A torcida, é claro, era para que todos errassem. As prendas (oram bem (áceis: cantar uma m7sica rom8ntica, (a-er uma declaração rom8ntica, carregar no colo, dar um abraço e beijo, (a-er um carin+o, (a-er um elogio. 1+. SE EU FOSSE UM PRODUTO e voc' (osse um produto o que se poderia di-er a seu respeito e por qu'F a) &=?AO D 5>HG?IC b) I2?A A ?49>=JK2 A492 2 %2L2> c) A>2&?2 &O% %O2>AJMO d) &O492NO 2LIO?1O e) AG?92 A492 2 =A> 1,. GUA NA COLER &ada casal recebe um copo com água e uma col+er. O +omem deverá dar a água 6 mul+er com a col+er, sem derramar. 1ence quem der mais água durante o tempo determinado, sem derramar, ou que terminar com a água do copo. 1-. PROMETO ?49>O=JMO: 4o dia do casamento, antes do ?%, ouvimos várias promessas. 1amos re(orçar as promessas dos nossos casais e ver no $nal se ainda serão os eleitos. &ada pessoa deverá escol+er uma das promessas sugeridas ou (a-er a sua.
=G29K2: 0 na sa7de e na doença P0 na rique-a e na pobre-a Q0 na alegria e na triste-a E0 na 9% e nos dias normais #0 com ronco e nas noites de sil'ncio R0 careca ou com cabelo S0 na (o(ura e na magre-a T0 no verão e no inverno U0 ao deitar e ao acordar V0 na +ora do jogo de (utebol 0 na +ora da novela P0 perto da sogra e longe da sogra 1. DINÂMICA DO COMPLEMENTO &ada casal receberá duas (rases que se complementem, eles não poderão ver a (rase um do outro. Ao sinal do dirigente os casais deverão se separar, andando individualmente no espaço proposto. epois de separados todos (ormam um c!rculo, cujos os casais deverão está longe um do outro. ?nicia0se a atividade com uma pessoa anunciando a sua (rase cor Wcon(orme planil+a abai*o), na qual, o seu par irá ler a (rase na corP, que responderá complementando a sua (rase, no momento de ler e responder o
casal deverá se encontrar no centro do c!rculo, para abraçar e beijar o seu compan+eiro. Assim que todos lerem e encontrarem seus pares pode0se pedir para que um casal (aça um comentário sobre a import8ncia de um complementar o outro. &O> 2u sou um pé sem sapato
&O> P 2u sou o sapato do seu pé
2u sou um jardim sem ores
2u sou as ores do seu jardim
2u sou um céu sem estrelas
2u sou as estrelas do seu céu
2u sou um pão sem manteiga
2u sou a manteiga do seu pão
2u sou uma *!cara sem asas
2u sou as asas da sua *!cara
2u sou um queijo sem goiabada
2u sou a goiabada do seu queijo
2u sou um ca(é sem leite
2u sou o leite do seu ca(é
2u sou uma noite sem lua
2u sou a lua da sua noite
2. COMPETIÇÃO ENTRE GRUPOS 0 a esposa dar um n" na gravata no marido;
0 o marido passar a lin+a no buraco da agul+a que a esposa estava segurando; 0 a esposa enc+er uma bisnaga e estourar de encontro com o marido. 21. BATOM Os maridos devem tirar os batons de suas esposas e depois passar novamente. O objetivo é vivenciar a e*ecução de uma atividade do seu cnjuge. 2 a ree*ão, o que as esposas puderam perceber na e*ecução da tare(a. 22. EM UAL SITUAÇÃO VOC GOSTARIA UE SEU CÔNJUGE ESTIVESSE NO SEU LUGAR? A resposta deve ser escrita em um papel em (ormato de coração e entregue ao (acilitador da din8mica. epois, cada resposta é lida e o grupo tenta descobrir quem a escreveu. 23. JOGO DAS FRASES
ão elaboradas (rases com os seus complementos apartados, ou perguntas e respostas, e são colocadas separadas em duas cai*as, uma direcionada aos +omens e outra para as mul+eres. Os casais se separam (ormando os grupos dos +omens e das mul+eres. &ada pessoa sorteia uma (rase. epois o casal vai ler a (rase que tirou, e o casal que a combinação das (rases $car mel+or é premiado. 24. TAREFAS &antar uma m7sica rom8ntica para seu cnjuge
5a-er um elogio para seu cnjuge &ontar um (ato engraçado do relacionamento &ontar como (oi o primeiro beijo &ontar como se con+eceram 5alar o que mais gostam de (a-er juntos &ontar uma mania engraçada do seu cnjuge &ontar qual a m7sica que marcou o relacionamento &ontar como (oi o pedido de namoro eXou casamento e recebessem mil+ão de reais, o que (ariam juntosF 25. RENOVAÇÃO DE VOTOS Objetivo: >elembrar o dia em que trocaram a aliança.
%aterial: Iápis sem ponta ou palito de c+urrasco. esenvolvimento: Y &ada participante recebe um lápis, que colocará na boca, prendendo entre os lábios. Y O esposo entrega sua aliança para a esposa que coloca no lápis preso em sua boca. Y &ada esposa deverá estar distante do seu esposo e, ao sinal do (acilitador, a esposa correrá até o esposo e passará a aliança para o lápis do seu esposo sem o uso das mãos. Y Gan+a o casal que conseguir concluir a tare(a primeiro.
2+. UANDO O MEU AMOR CEGAR !"#"$%"#&6 &ada esposa deverá completar a seguinte (rase uando o meu amor c+egar vou com o que tem costume de (a-er para o esposo ou com o que gostaria de (a-er para ele ap"s c+egar de um longo dia de trabal+o. 2,. AUT7GRAFOS istribuir entre os casais caneta e uma lista que será preenc+ida durante a atividade. Ao sinal do (acilitador cada casal deverá procurar casais que preenc+am os requisitos dos itens e solicitar que assinem seu nome no espaço reservado. O casal s" poderá assinar no má*imo duas ve-es na mesma lista. ode0se colocar uma m7sica ambiente para criar um clima.
ugest3es Wo (acilitador poderá alterar os itens de acordo com o grupo): . &asal que ten+a o mesmo tempo de casado que voc's. P. casal que ten+a a mesma quantidade de $l+os. Q. casal que voc's considerem simpáticos. E. casal que casou no mesmo m's que voc's. #. casal cujo esposo torça pelo mesmo time que seu esposo. R. casal cuja esposa calce o mesmo n7mero que sua esposa. S. casal que more no mesmo bairro que voc's. T. casal cujo um dos cnjuges ten+a a mesma pro$ssão que um de voc's. U. casal que já ten+a viajado para o e*terior. V. casal cujos cnjuges já são av"s. . casal que inspire con$ança em voc's. P. casal que já ten+a morado em outra cidade. 5O492: in8micas, jogos e brincadeiras Y para casais. eni-e Zarbo-a 2iras e uélen Zarbo-a 2iras.
2-. MÃOS COM UALIDADES edir a cada cnjuge que, em uma (ol+a de papel em branco, risque o molde da mão do seu cnjuge. Ap"s escreva o nome do cnjuge e coloque nos dedos cinco qualidades. Ap"s os cnjuges recortam os moldes e trocam os desen+os.
ode0se pedir que alguns casais leiam as qualidades para os demais. 2. PARA ELAS PARA ELES O89/%*:&: Iistar atitudes para mel+orar o relacionamento conjugal. M"%/'*";: apel e caneta D/)/<:&;:*=/<%&: ividir os participantes em duas equipes: esposos * esposas. As esposas deverão elaborar de- dicas para os esposos a $m de mel+orar o relacionamento conjugal e vice e versa. Ap"s a elaboração das dicas, cada equipe apresentará sua lista em ordem de prioridade. S>/)%@&: As dicas poderão ser apresentadas de (orma dramati-ada, sem (ala e a outra equipe deverá tentar acertas Wm!micas). 3. MEDIDOR DE ESTRESSE M"%/'*";: Zal3es de duas cores, uma cor para os +omens e outra para as mul+eres. O89/%*:&: &onscienti-ar o casal da necessidade de não permitir que ansiedades e irritaç3es do dia a dia sejam trans(eridas para o relacionamento, pois de tanto enc+er a paci'ncia/ do outro, ele poderá e*plodir/. D/)/<:&;:*=/<%&: &ada um de voc's recebeu um balão e ele é um medidor de estresse/. 1amos medir o n!vel de estresse do seu relacionamento, proveniente das ansiedades e irritaç3es do dia a dia. A cada pergunta, se a resposta (or 4MO %2 29>2O, não sopre. %as se (or: 0 %2 29>2O =% O=&O Y d' um sopro;
0 %2 29>2O ZA9A492 Y d' dois sopros; 0 %2 29>2O 2 1O= 2LIO?> Y d' tr's sopros. erguntas: . uando seu cnjuge atrasa< P. uando seu cnjuge dei*a as coisas bagunçadas< Q. uando seu cnjuge não avisa que vai demorar< E. uando seu cnjuge não ajuda a controlar os $l+os< #. uando seu cnjuge está nervoso com o trabal+o<
R. uando seu cnjuge tra- o trabal+o para casa< S. uando seu cnjuge não tem tempo para os $l+os< T. uando seu cnjuge não tem tempo para voc'< U. uando seu cnjuge se esquece dos compromissos< V. uando seu cnjuge não cumpre ou adia as promessas< . uando seu cnjuge reclama demais< P. uando seu cnjuge te dá um gelo e $ca amuado< Q. uando seu cnjuge se (ec+a para o diálogo< E. uando seu cnjuge s" v' os de(eitos< #. uando seu cnjuge não se dá bem com seus (amiliares< R. uando seu cnjuge (a- greve de carin+os e tudo o que vem depois< S. [á quantos anos estas coisas te estressamF ' um sopro para cada # anos< A:";*"@& : eça s" as mul+eres para levantarem os bal3es, depois s" os +omens. uem anda mais estressadoF T/%& $"'" =/#*%"@& : 5ilipenses E:#0S 31. UMA S7 CARNE Objetivo: >eetir sobre a import8ncia da cooperação entre o casal.
esenvolvimento: &ada casal será amarrado com um barbante, sem dar n", apenas um laço, pelas pernas e pelos pulsos, de modo que eles $quem juntos. O casal deverá reali-ar algumas tare(as juntos de (orma que o laço do barbante não se des(aça. ugestão: O (acilitador poderá pedir tare(as a serem reali-adas como: andar, correr, varrer o c+ão, dobrar um lençol, pendurar uma roupa no varal, (ol+ear um jornal e ler um artigo, trocar a (ron+a de um travesseiro, calçar um par de meias, dar um laço numa $ta, etc. 5onte: 2?>A, eni-e Zarbo-a; 2?>A, uelen Zarbo-a. in8micas, Bogos e Zrincadeiras Y ara casais. &uritiba: A.. antos 2ditora, PVVU.
32. TESTE DO CONECIMENTO 2ssa din8mica pode ser reali-ada de várias (ormas, desta ve- $-emos assim:
orteamos os casais participantes e separamos os +omens do ambiente em que estávamos. ara as esposas são (eitas algumas perguntas sobre o seu cnjuge. Ap"s os esposos são c+amados a voltar e (eitas as mesmas perguntas para veri$car se as respostas coincidem. O objetivo é reetir sobre a import8ncia de prestar atenção ao cnjuge. ugest3es de perguntas: 0 uando e como se con+eceramF 0 uantas namoradas ele teveF 0 O que voc' (a- que ele não gostaF 0 O que mais o aborreceF 0 ual o lugar que ele gostaria de con+ecerF 0 ual a cor da cueca que ele está usandoF 33. AMIGOS Os casais são divididos em +omens e mul+eres. &ada um recebe um cartão escrito Besus é o amigo mel+or/, e atrás um n7mero, de a E. &ada pessoa escol+e uma outra para entregar este cartão. epois desse momento, cada um se dirige até ao l!der do grupo, previamente selecionado, para ver o que signi$ca o n7mero que está no cartão que recebeu. Ap"s, cada um se dirige 6 pessoa que l+e entregou o cartão e reali-a a tare(a prescrita correspondente ao n7mero. As tare(as dos cart3es podem ser:
0 (alar um vers!culo; P0 (alar uma qualidade; Q0 dar um abraço; E0 dar um sorriso e aperto de mão. 34. UMA JOIA NAS COSTAS Material necessário: nome de cada componente do grupo escrito num cartão, $ta adesiva.
Procedimento: renda nas costas de cada integrante do grupo um cartão com o nome de outra pessoa. &ada um deve tentar adivin+ar o nome que está em suas costas. ara tanto, deve procurar um a um os demais participantes e pedir que l+e apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está em suas costas Waspectos de caráter devem ser pre(eridos a aspectos (!sicos). W<) Assim que tiver terminado de col+er as in(ormaç3es e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve p rocurar a outra, con$rmar se é a pessoa certa. Obs.: ode (a-er uma disputa entre +omens e mul+eres para ver qual grupo consegue terminar primeiro.
5onte: %2>\[, avid B. V ideias criativas para grupos pequenos. ão aulo: [agnos, PVVQ. 35. DECIFRANDO &oloca o casal sentado um de costas para o out ro. 2ntrega um desen+o para a esposa e um papel em branco para o marido Wdepois inverte com outro casal). A esposa terá que descrever o que está vendo para que o marido desen+e. 4uma primeira etapa, somente a esposa (ala, em outra etapa o marido pode perguntar para ver se entendeu certo Wisso pode ser cronometrado). epois visuali-a se o casal conseguiu se entender.
A aplicação é entender que na comunicação precisamos ser o mais claro poss!vel, para que o outro entenda aquilo que se quer di-er. As $guras utili-adas (oram:
3+. ACR7STICO &ada cnjuge escreve um acr"stico com o nome do seu cnjuge. ara cada letra , o cnjuge escreve uma qualidade, ou uma declaração de amor para os mais inspirados.
Ao $nal, cada cnjuge deve ler no ouvido do seu cnjuge o que escreveu e terminar com um beijin+o. 3,. DESENVOLVENDO A CONFIANÇA 2scol+a dois ou mais casais para participar. Os casais são levados para uma certa dist8ncia e as esposas terão os ol+os vendados. Os maridos irão condu-ir as esposas até o local preparado para a din8mica.
As esposas $carão sentadas e receberão um papel com um desen+o incompleto. Os maridos terão que completar o desen+o, segurando a mão das esposas que terão a caneta. O desen+o completo $ca em um local vis!vel para os maridos se orientarem. 4o $nal, veri$ca quem completou mel+or o desen+o. A aplicação é e*atamente o desenvolvimento da con$ança do cnjuge em todos os momentos, como (eito na din8mica, sendo condu-ido com os ol+os vendados e naquilo que estava sendo desen+ado. 3-. DINÂMICA DO BARBANTE 2ssa din8mica é muito legal, a gente consegue dar boas risadas, mas não tem como e*plicar. Ac+amos no site do ]outube, é s" acessar o lin^ abai*o:
+ttp:XX___.]outube.comX_atc+Fv`#15ZtS-oL-o >eali-amos em Baneiro de PVQ, voc' pode ver as (otos também. 3. PENSAMENTOS CONECTADOS OBJETIVO: ropor uma breve ree*ão através de perguntas e respostas a $m de veri$carmos se prestamos atenção no outro, nas coisas mais simples e cotidianas, a ponto de con+ec'0lo bem quanto as suas pre(er'ncias, necessidades, ao que o agrada ou desagrada. DESENVOLVIMENTO: &ada cnjuge recebe um questionário e deve colocar a sua resposta e o que o seu cnjuge responderia. epois pode con(rontar as respostas. endo o grupo maior, cada casal revela as respostas de uma pergunta. SUGESTÃO DE PERGUNTAS . =m momento inesquec!vel para o casal Wque os marcou).
ara mim: ara eleWa): P. =ma viagem marcante. Q. uanto seu amado ou amada calçaF
E. O que gostam de (a-er nas +oras vagas. #. rato pre(erido. R. rograma de 91. S. %7sica, cantor ou grupo musical. T. =m son+o. U. %ania ou de(eito que oWa) irrita em casa. V. ualidade que admira. . Iivro, passagem ou personagem b!blico ou outro autorXobra de que mais gosta. 4. CORRIDA DAS PETS Essa dinâmica foi sugeria pelo casal Pr. Roberto e Pra. Cássia, da cidade de Belo HorizonteM!, "ue seguem nosso blog. eparem os casais em $las, maridos de um lado e as esposas do outro Wlado a lado). &oloque um litro et com água no pé do da $la que deverá passar de pé em pé até o 7ltimo e para (a-er justiça o litro deverá voltar. Gan+a o pr'mio o lado que c+egar primeiro. 41. PROCURANDO O CÔNJUGE &oloque uma venda nos ol+os de um marido e de uma esposa e (aça0os descobrirem através do toque, qual é a mão do respectivo cnjuge. As demais pessoas do grupo devem $car em $la Wuma com os +omens outra com as mul+eres) e retirar retirar todos os anéis, alianças, rel"gios, para di$cultar a identi$cação. . 42. EERCCIO BBLICO . epare os casais em grupos para aquela vel+a competição entre +omens e mul+eres. As perguntas são de passagens b!blicas. O grupo que acertar mais, gan+a a competição. eguem algumas sugest3es de perguntas: . Y ual é a 7nica mul+er cuja idade é mencionada na b!bliaF WGen. PQ.) P Y uem (oi o primeiro b!gamo citado pela b!blia e quais eram os nomes de suas esposasF WGen. E.U) Q Y uem (oi rei e sacerdote ao mesmo tempoF WGen. E.T) E Y ual é o sobrin+o que se casou com sua tiaF W2*. R.PV) # Y uantas virgens eram prudentesF W%at. P#.P) R Y uem pediu o corpo de Besus ap"s a sua morteF W%at. PS.#S0#T)
S Y uem viu descer do céu um vaso como se (osse um lençol c+eio de animaisF WAt. V.0Q) T Y uantos anos viveu araF WGen. PQ.) . 43. BALAS #inâmica sugerida pela leitora do blog, $imonica Rosa de %li&eira, da cidade de Porteirin'aM!. . istribua uma bala doce para cada participante, e peça para descascar a bala com uma mão s", alguns conseguem mas vai demorar muito. %oral da +ist"ria: quando trabal+amos so-in+os é muito mais di(!cil e quando temos ajuda de um ou mais, tudo (acilita Wem (am!lia, escola ou comunidade). . 44. O CREME #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ueli, da cidade de !uarul'os$P. . on+a um pouco de creme nas mãos de cada casal. &ada um espal+a o creme em suas pr"prias mãos. epois o esposo passa o creme na mão da esposa e vice0versa (a-endo carin+o. ara os que são mais vel+os, vale lembrar +á quanto tempo não ol+a para as mãos da esposa e do esposo, ver a marca do tempo. . 45. OBJETOS #inâmica sugerida pelo leitor do blog, !il&an, da cidade de (po)ucaPE. . edir os casais que tragam um objeto de uso diário do cnjuge e misture com os objetos dos outros casais, um a um vai ol+ando e quando todos ol+arem, cada um vai di-er o que l+e pertence entre os objetos que ali se encontram. . 4+. PEDIDO EM NAMORO #inâmica sugerida pela leitora do blog, *ndreia $antos, da cidade de +aperoáPB. . O casal irá relembrar como (oi (eito o pedido em namoro, reetir se +oje (ariam da mesma (orma ou de um jeito di(erente e (a-er um novo pedido, porém a esposa que irá (a-er o pedido< . 4,. DECLARAÇÃO #inâmica sugerida pela leitora do blog, Eliene $antos de esus, da cidade de -auro de reitasB*. . &oloque (rases bem rom8nticas dentro de bolas Wbe*igas) e enc+am as bolas. 2ntregue aos casais e eles estouram as bolas, um por ve-, e leem a declaração que está escrita para seus cnjuge. . 4-. CAÇA AO TESOURO !&> D*<=*(" #" C":/6 . %aterial necessário:
P cadeados pequenos c+aves vel+as de tipos di(erentes P porta0joias Wou cai*as) j"ias variadas . %odo de reparar: &oloque as joias na cai*a e (ec+e0a com o cadeado. &oloque etiquetas em cada c+ave, com as seguintes inscriç3es: ?4[2?>O, 5A%A, OZ>2@A, 9A9=, etc. &oloque etiquetas também em cada joia. As etiquetas das joias devem conter as seguintes inscriç3es: Ajuda na ang7stia/, erdão/, a7de/, 5orça/, a- no lar/, Alegria/, etc. . OZ: * c'a&e "ue abre a cai/a de&e conter uma eti"ueta com a pala&ra %R*01%. . esenvolvimento: istribua as c+aves entre os casais e peça que cada um deles tente abrir os cadeados. medida que cada um (or tentando, deverá di-er o que está escrito na etiqueta da sua c+ave e veri$car se abre ou não o cadeado. ode ser (eita uma aplicação sobre as palavras que não conseguem abrir a cai*a. Aquele que conseguir abrir com a c+ave certa, a da O>AJMO, deverá ler as etiquetas das joias que encontrou dentro da cai*a. . 4. UERO TE DIHER #inâmica sugerida pela leitora do blog, M2nica Bonifácio, da cidade Rio de aneiroR. . &olocar em um saco (rases que o esposo gostaria de (alar pra esposa e vice0versa e depois di-er em vo- alta. 2*: gostaria que voc' (osse mais carin+osoWa), gostaria que voc' (osse mais atenciosoWa), gostaria que voc' $casse mais tempo comigo, etc. e por ai vai. . 5. EU NÃO DOU COUE #inâmica sugerida pela leitora do blog, Carmen, da cidade de -auro de reitasB*. . 1oc' pedirá que todos os casais $quem de pé e voc' dará as seguintes ordens e eles terão que cumprir0las com seu cnjuge: . everão $car abraçados com (orça por minuto e meio; P. &ontinuarão abraçados e terão que se beijar por minuto Q. A esposa (ará um carin+o no marido por minuto E. Agora o marido tentará carregar sua esposa por minuto, gan+a aquele que segurar a esposa por mais tempo. 5a-er o comentário no $nal: eu não dou c+oque. .
DINÂMICAS 2 Esta página é continuao da nossa relao de dinâmicas, separadas para mel"or visualizao.
51. TAREFAS PARA CASA SAINDO DA ROTINA 2 PARA OS MARIDOS
- Tarefa: dar flores para a sua esposa, acompanhadas de um cartão com palavras suas. (Pode ser um vasinho singelo, mas que tenha significado) – Faa uma surpresa, se!a entregando em casa ou no local de tra"alho.
PARA AS ESPOSAS - Tarefa: fa#er uma massagem no seu marido. - $scolha um dia e use sua criatividade para que se!a um momento especial para o casal.
52. DECLARAÇÃO DE AMOR #inâmica sugerida pela leitora do blog, -uzinete R.Coel'o $ousa, da cidade de *ltamiraP*. %aterial: uma bola Wpode ser in(antil) esenvolvimento: 5icar em circulo,o dirigente segura a bola e (a- uma declaração de amor para seu amadoWa) e, em seguida, jo ga a bola para a pr"*ima pessoa (a-er sua declaração ou di-er algumas qualidades do seu amor. 4ão é permitido e*por os de(eitos para não +umil+ar seu compan+eiro. 53. VIVENDO DE APARNCIA #inâmica sugerida pela leitora do blog, Carina 3ital, da cidade de $erop4dicaR. egue uma banana e uma agul+a. em descascá0la voc' irá (atiá0la com a agul+a (a-endo pequenos (uros e passando a agul+a pra lá e pra cá< 4a +ora do encontro voc' irá amostrar a banana inteira e com casca< e depois irá descascá0la na (rente de todos. &ertamente, a banana estará picotada e (erida. 2ntão voc' irá abordar a questão que muitos relacionamentos estão muito lindos aparentemente, porém internamente estão doentes. 54. UEM K O MESTRE? 2ssa é uma brincadeira antiga, mas que $ca bem legal com o grupo. &oloque os nomes de todos os casais em papéis para sorteio. 9ire o nome de um casal, que deverá sair do recinto e depois voltar para descobrir quem é o casal mestre. Ap"s esse casal sair, sorteie o nome de outro casal para ser o casal mestre. 2ste casal deverá (a-er a lguns gestos de carin+o um no outro, de pre(er'ncia, e os demais casais devem imitá0los. &+ame o casal que saiu e começa a brincadeira, eles t'm que adivin+ar quem é o casal mestre. e não acertar, podem ser punidos com um mico/. 55. CAIA UENTE 2sta é outra brincadeira antiga, mas muito legal. 2m uma cai*a coloque objetos variados. &oloque os casais em c!rculo, uma m7sica para tocar e a cai*a vai passando de mão em mão. Assim que a m7sica parar, quem estiver com a cai*a na mão deve sortear Wsem ver) um objeto de dentro da cai*a e com esse objeto (a-er uma declaração para seu cnjuge. epois volta a m7sica e a cai*a vai passando de novo. 5+. A FALTA DE PERDÃO AHEDA A VIDA #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ileide de *breu %li&eira dos Reis, da cidade de *parecida de !oiânia!%.
%aterial: Iimonada sem aç7car: Wcopos) um por casal; col+erin+as e aç7car. esenvolvimento: O(erecer um copo de limonada sem aç7car, um por casal, e levá0los a e*perimentar o suco. &omentar como está sendo desagradável tomar aquele suco amargo. O(erecer, a seguir, o aç7car que será acrescentado a critério de cada casal dentro de sua necessidade. A analogia: uando n"s dei*amos de perdoar alguém nos tornamos pessoas amargas como este suco, mas quando liberamos o perdão é como o aç7car na limonada, $ca muito bom, a vida volta a ter um sabor di(erente. 5,. A MGOA ATRAPALA A VIDA DE UEM CARREGA #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ileide de *breu %li&eira dos Reis, da cidade de *parecida de !oiânia!%. Objetivo: >econ+ecer a import8ncia e a necessidade de perdoarmos a quem nos o(ende. %aterial: edrin+as médias da mesma quantidade que o n7mero de participantes. rocedimento: 2ntregue uma pedrin+a a cada aluno. 2*plique que a pedrin+a (oi atirada neles por alguém e decidiram guardar a pedra para devolv'0la quando tiverem oportunidade. everão $car com ela nas mãos, não soltar para nada, enquanto não devolver. A seguir peça aos alunos que reali-em atividades diversas: 0 bater palmas; 0 (a-er um c!rculo; 0 pentear o cabelo; 0 comendo uma sopa; 0 (a-er de conta que estão enviando uma mensagem pelo celular ou (a-endo as tare(as da escola, etc. A seguir questione se eles sentiram0se incomodados ao reali-ar as atividades com a pedrin+a na mão. 4ão teria sido mel+or reali-ar as atividades com as mãos livresF 2 se a pessoa que atirou nunca mais aparecerF Agora peçam a eles imaginarem que a pedra é uma o(ensa ou mágoa que não (oi perdoada por eles. uestione: 0 =ma mágoa, uma o(ensa atrapal+a a vida de quem a carregaF 0 O que acontece quando não perdoamosF 0 uando não liberamos perdão a uma pessoa Wquando não largamos a pedra) quem mais so(reF uem $ca mais incomodadoF 0 &omo e quando perdoarF 0 A quem perdoarF >epita as atividades acima s" que agora sem a pedra nas mãos para que percebam a di(erença. 2*plicar que quando liberamos o perdão a alguém nos sentimos livres e mais leves. 9ermine a din8mica com a leitura do te*to b!blico: %ateus R. E e #
5-. FATORES UE GERAM CONFLITOS #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ileide de *breu %li&eira dos Reis, da cidade de *parecida de !oiânia!%. Obs.: 4esta +ora o casal l!der sai e di- que vai buscar um material. uando voltar já entra brigando. %aterial: V# bal3es a-uis Wpara o esposo), V# bal3es vermel+os Wpara a esposa). Wescol+er # ou R responsabilidades de cada um dos cnjuges e escrever com caneta +idrocor no balão): A-ul: ?ntercessor, l!der, provedor, o cabeça da casa, educação dos $l+osC 1ermel+o: &uidar da casa, cuidar dos $l+os, trabal+ar (ora, submissão ao esposo, adjuntora. in8mica: O casal l!der entra com os bal3es e cada balão representa uma das responsabilidades do casal. A esposa carregara os seus bal3es (alando sobre cada uma de suas responsabilidades. A seguir, o esposo (ala também de suas responsabilidades, e ele reclama que está muito cansado e vai tra ns(erir o papel de intercessor para sua esposa, pois ela tem mais tempo para orar, o tempo dele é muito corrido. 2 ap"s a reclamação entrega para a esposa o balão que representa o seu papel de intercessor. >eclama também que não quer ser o l!der, pois a esposa está mais tem po em casa ela tem mais possibilidade de controlar tudo, educar os $l+os, etc. 2 assim sucessivamente ele vai entregando para a esposa todos os seus papeis Wbal3es). 2le s" $ca com o papel de provedor, porque s" nisto já vai todo o seu tempo, e ele tem que providenciar tudo para o bem estar material da (am!lia. 2 com isso ela $ca muito sobrecarregada com todos os seus papéis e mais os de seu marido, ela tenta segurar todos os papéis so-in+a, mas é imposs!vel. 2 com isso ela acaba abandonando também os seus papéis. eus quer que cada um cumpra o seu papel, pois 2le nos dá capacidade para cumpri0 los. 5alar sobre a liderança da casa que muitas ve-es quem assume é a mul+er, e esta inversão de papéis gera conitos e causa danos terr!veis no relacionamento do casal e nos $l+os. 2ntregar, neste momento, as $c+as com poss!veis causadores de conitos e pedir para que cada pessoa escol+a um que represente a situação em que esteja vivenciando. Ap"s a escol+a, solicitar que coloque dentro do envelope e dei*e as outras $c+as de (ora. Wdei*ar claro que ninguém saberá qual (oi a escol+a de cada um). epois de recol+idos os envelopes, dei*á0los 6 parte por +ora e seguir com a programação normalmente. 5. UMA S7 CARNE #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ileide de *breu %li&eira dos Reis, da cidade de *parecida de !oiânia!%. 2ntregar a cada casal um casal-in+o de bonecos Wde papel). i-er que cada boneco representa um dos cnjuges. i-er que eles eram assim antes de se casarem, mas que agora, unidos pelo amor, são uma s" carne. 2ntregar uma cola para cada casal Wescrever no r"tulo da cola a palavra amor) e pedir para que colem os bonecos um no outro. rontoCCC 4o $nal do encontro terminar a din8mica. 4o $nal do encontro, pedir que os casais tentem descolar os bonecos que colaram no in!cio do encontro e veri$quem que não +á essa possibilidade, ou seja, depois de casados não +á separação. 2 em caso de separação sempre $ca sequelas.
+. PRA VENCER TEM UE SER PARCEIRO #inâmica sugerida pela leitora do blog, $ileide de *breu %li&eira dos Reis, da cidade de *parecida de !oiânia!%. Os casais estarão de costas um para o outro e distantes um do outro. &ada casal irá ocupar um quadradin+o de cer8mica da ?greja. 2les deverão $car separados por V quadradin+os. erão (eitas perguntas alternativas para cada um dos cnjuges, uma ve- para as mul+eres outra ve- para os +omens. &ada cnjuge terá em mãos $c+as com as alternativas A, Z e & e caneta e papel para respostas. &ada ve- que o cnjuge acertar a resposta deverá andar um quadradin+o da cer8mica. 1ence o casal que se encontrar primeiro ou o que estiver mais pr"*imo um do outro ao término das V perguntas.
2>G=49A ) a) b) c)
ara a esposa: uando seu esposo dei*a as coisas bagunçadas, voc': Arruma tudo sem reclamar. ede ou espera até que ele arrume. Arruma tudo, (a-endo reclamaç3es.
P)
ara o esposo:
1oc' inicia uma discussão com sua esposa em p7blico ou é grosso com ela. O que ela (a-F a) %ostra que não gostou da sua atitude e c+ama sua atenção na mesma +ora. b) 4ão di- nada, espera c+egar em casa e (ala sobre o assunto. c) 5ica triste com sua atitude, mas não di- nada nem na +ora e nem depois. Q) a) b) c)
ara a esposa: uando seu esposo sai demora c+egar, voc': Iiga pra saber por que ele está demorando. 4ão se preocupa, não liga, pois ele sempre (a- isso. 2spera ele c+egar e reclama por ter demorado e não ter te avisado.
E) a) b) c)
ara o esposo: &omo sua esposa gosta de dormirF e bruços e costas e lado
#)
ara a esposa: uantas namoradas seu esposo teveF
a) b) c)
e a Q e E a V %ais de V
R) a) b) c)
ara o esposo: 1oc' ac+a que sua esposa $ca mel+or: e saia e calça 9anto (a-
S)
ara a esposa: 2screva algo que seu esposo não gosta de comer
T)
ara o esposo: >econ+eça as mãos da sua esposa
U)
ara a esposa: >econ+eça a mão de seu esposo
V) ara o esposo: Ap"s um dia inteiro longe um do outro, quando voc's se encontram, em geral, voc's: a) &umprimentam0se verbalmente b) ão um beijin+o c) Abraçam e se beijam carin+osamente ) ara a esposa: 1oc's precisam discutir um assunto muito sério esta noite. &omo voc' prepara seu esposoF a) Iiga para ele di-: e prepara porque esta noite a coisa vai $car (eia pro seu lado. b) Iiga e pergunta se poderá c+egar mais cedo porque precisam conversar sem adiantar o assunto. c) Iiga e di- que quer conversar sobre tal assunto. P) a) b) c)
ara o esposo: &omo costuma acabar as brigas entre voc's: &om os dois de cara amarrada. &om um pedido de desculpas de ambas as partes. &om um pedido de desculpa de uma das partes.
+1. K DE BOA UALIDADE
#inâmica sugerida pelo leitor do blog, oell Roc'a de Mello, da cidade de 5o&a (gua6uR. D assim. &ada &asal, receberá um papel-in+o escrito algo que eleWa) O %arido ou a %ul+er/ ten+a que vender para o seu par.
2*: "culos sem lenteC O marido recebe um papel escrito isso e, logo em seguida, ele terá que (a-er de tudo para convencer o seu par a comprar aquilo, a mesma coisa com a mul+er. 2*: 2spel+o quebrado, a mul+er terá que (a-er de tudo, inventar coisas e coisas, para convencer o seu par a comprar, é muito legal, n"s aqui demos m uitas risadasC +2. CUIDADO MTUO #inâmica sugerida pela leitora do blog, $alete Car&al'o, da cidade de 3árzea Paulista$P. 2ntregue aos casais be*igas c+eias e bem amarradas. eça para que o casal troque as be*igas, jogando um para o outro, enquanto andam entre cadeiras em (orma de -ig0 -ag,com muito cuidado para não derrubar as be*igas,e nem dei*á0las estourar. Ap"s cada casal ir e vir entre as cadeiras o l!der deverá perguntar a ambos o que eles estão segurando em suas mãos. epois de ouvir suas respostas, o l!der deverá $nali-ar (a-endo o casal entender que as be*igas que trocaram com muito cuidado é a vida de cada um deles nas mãos do outro. or isso, precisamos cuidar, amar e -elar um pelo outro, buscando proteger. +3. A BALA #inâmica sugerida pela leitora do blog, 3aldelia B. M. !on6al&es, da cidade de $urubimPE. Objetivo: erceber o nosso individualismo. espertar a import8ncia do outro, a solidariedade e a ree*ão. escobrir soluç3es em conjunto com outras pessoas. %aterial: Algumas balas. ois cabos de vassoura. Zarbantes. esenvolvimento: ede0se que dois participantes abram os braços e pon+am o cabo da vassoura nos ombros acompan+ando os braços e am arrar os braços abertos na vara, para não dobrar. &olocar as balas numa mesa e pedir aos dois para c+uparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados. 5ec+amento: &omo se sentiramF O que (oi observadoF oderia ter sido di(erenteF or que os dois agiram assimF ?sso tem alguma coisa com o nosso dia a diaF O que ac+aram da din8micaF ode con(rontar com a alavra de eusF >e(er'ncia b!blica: A9.E, QP0QS l. # +4. SENTINDO O ESPRITO #inâmica sugerida pela leitora do blog, 3aldelia B. M. !on6al&es, da cidade de $urubimPE. Objetivo: %ostra que não adianta (alarmos do 2sp!rito anto se não provarmos e sentirmos ele em nossas vidas. %aterial: =vas. esenvolvimento: O coordenador deve (alar um pouco do 2sp!rito anto para o grupo.
epois o coordenador da din8mica deve mostrar o cac+o de uva e perguntar a cada um como ele ac+a que esta o sabor destas uvas. Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor destas uvas, como: ac+o que esta doce, que esta a-eda, que esta suculenta etc. Ap"s todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer. 2ntão o coordenador deve repetir a pergunta Wcomo esta o sabor desta uvaF). %ensagem: " saberemos o sabor do 2sp!rito anto se provarmos e dei*armos agir em n"s. +5. A VIDA PODE SER FLORIDA #inâmica sugerida pela leitora do blog, Ma7sa #ias, da cidade do Rio de aneiroR. %ateriais: apel de seda de várias cores &ortar no taman+o da metade da (ol+a do AE istribuir para os participantes a parte cortada, cada participante recebe de uma cor >ee*ão: 1ejam que o papel de seda tem um lado liso e outro áspero, neste momento este papel irá representar a nossa vida. 2m nossa vida, +á momentos (eli-es, momentos de tranquilidade, satis(ação, reali-ação, sorrimos, animados e motivados a superar os nossos limites, a seguir em (rente, (ocados em nossos ideais. odemos comparar esse per!odo de nossas vidas com a parte lisa do papel. 1ire o papel e passe o seu dedo de leve nele. erceba que essa parte não é lisa, deste lado ele é áspero. &omparando com a nossa vida, +á momentos de dor e so(rimento. &+oramos. s ve-es parece que não vamos suportar as provaç3es que nos sobrevém. D uma doença, uma decepção, uma situação $nanceira di(!cil, o relacionamento que está ameaçado ou quase acabando, é a (é que está es(riando, en$m, esta parte áspera representa os momentos de tribulaç3es que en(rentamos. %as o que devemos (a-er nessas +orasF Onde podemos buscar socorro, (orça e poder para vencerF [á um +ino que di-: junto 6 cru- +á lugar pra ti< salvou a mil+3es e ainda +á lugar< junto 6 cru-, +á lugar pra ti./ &orte o papel com as mãos em sete tiras, o casal que estiver perto do outro, troquem as tiras por outras cores para que ten+a pelo menos tr's cores di(erentes. Agora, (orme com duas tiras uma cru-, por cima da primeira cru- (orme outra, e mais outra cru- até as tiras acabarem. &oloque o seu dedo indicador no centro de todas elas e com a outra mão segure $rme vamos girar o papel (ormando uma or. 4ossa vida pode orescer onde estivermos, apesar das di$culdades, se estivermos com o nosso alvador, ele nos di-: não to mandei euF s' (orte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o en+or, teu eus, é contigo por onde quer que andares./ Bosué :U. 5loresça onde estás< ++. MEDO DO DESAFIO #inâmica sugerida pelos leitores do blog: $andra 8$9o Paulo$P e El&is 8$9o -ouren6o da MataPE. %ateriais: &ai*a de papelão, &+ocolate, Aparel+o de som, &, apel, &aneta reparação: 2screva um bil+ete Y &O%A O &[O&OIA92C/. &oloque no (undo da cai*a de papelão o c+ocolate e sobre ele o bil+ete. 2nc+a a cai*a com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Iigue o aparel+o de som e selecione um +ino bem alegre. ?nstruç3es: ede0se aos casais que (aça um c!rculo, o coordenador segura a cai*a e e*plica aos casais: 2stão vendo esta cai*aF entro dela e*iste uma tare(a a ser
cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que $car por 7ltimo terá que cumprir a tare(a sem reclamar. ?ndependente do que seja a tare(a e ninguém vai poder ajudar, o desa$o deve cumprir apenas por quem $car com a cai*a na mão por ultimo. Wo interessante é que voc' assuste os casais, di-endo que a tare(a é di(!cil, ou não vai poder ter vergon+a de cumprir a tare(a, coisas que eles $quem com medo de $car por 7ltimo). 2ntão o l!der pede para que eles comecem a passar a cai*a um na mão do outro e toca0 se um +ino bem alegre, então para a m7sica e aquele que $cou com a cai*a nas mãos sai da roda e continua a brincadeira até $carem s" dois, dai toca0se novamente a m7sica e quando parar a m7sica, com quem $car a cai*a esse ter á que cumprir a tare(a. Objetivo: W&onclusão lida no $nal da din8mica) D mostrar aos casais que somos covardes e temos medo diante de situaç3es que possam representar perigo. evemos aprender que em eus podemos superar todas as lutas, e desa$os que são colocados em nosso casamento, por mais que pareça tudo tão assustador e desesperador, pois quando colocamos eus 6 (rente o $nal pode ser de uma vit"ria saborosa e (eli-. +,. DINÂMICA DO BARUINO DE PAPEL onte: 'ttp:dinamicasdi&ersas.blogspot.com.br Objetivo: 1estindo a camisa/ da (am!lia %aterial: 5ol+as de sul$te esenvolvimento: 1 #&8'" D&8'"' " )>;%/ "& =/*& .
9e*to Z!blico: %ateus U:E0R esta primeira dobra, (ormamos duas partes Wmarido e mul+er). ão dois, mas (ormam =% relacionamento. 2 aquilo de eus uniu, que não seja separado pelo +omem. . 2 #&8'" D&8'"' ") $&<%") "& =/*& !" >'" (" $"'/(*#" (&= >=" (")"6 .
9e*to Z!blico: %ateus S:PE0P#
%arido e mul+er, ao se unirem, (ormam =% relacionamento, (ormam =% lar, não (ormam uma casa, (ormam um lar. 2ste lar precisa ser $rmado no amor do ai, nos mandamentos de eus, para que $que $rmado na roc+a. . 3 #&8'" D&8'"' "%Q <";*"' 0&'="<#& >= 8"'(& .
9e*to Z!blico: Am"s Q:Q 1oc' pode imaginar se, em um barco, as pessoas resolvessem remar para lados opostosF O barco não sairia do lugar, não é mesmoF O relacionamento conjugal é simboli-ado aqui por este barquin+o, e para que ele vá em uma s" direção é necessário concord8ncia, acordo, ceder, abrir mão, en$m<. aç3es que cooperem com o relacionamento e não com o individual. . CORTES C&'%"' !$/ )/' (&= ") =@&)6 ") #>") $&<%") ;"%/'"*) / " )>$/'*&'. .
9e*to Z!blico: &8ntares P:# %uitas raposin+as/ estão soltas para atacar a vin+a Wrelacionamento conjugal) e as duas pontas laterais simboli-am aqui o marido e a mul+er que cedem a estes ataques e perdem o desejo de lutar pelo relacionamento. .
A ponta superior, simboli-a aqui, a perda/ da disposição de buscar o en+or, de buscar a direção do alto. Antigamente, os navios navegavam pelos mares, se orientando pelas estrelas, por aquilo que estava no alto. uando o barco/ do relacionamento não se permite ser guiado pelo alto, pelo en+or, também pode correr o risco de se perder. . 1 D/)#&8'"=/<%& Abra até $car com apenas dobra. W$ca no (ormato de uma camiseta) .
uando alguém di-: vestir a camisa/, signi$ca o queF igni$ca que aquela pessoa abraçou/ uma causa, uma situação, etc< e va i lutar por ela, vai investir nela. &om está ree*ão, c+amamos voces a vestirem a camisa/ do relacionamento, do casamento e a lutarem por ele. . 2 #/)#&8'"=/<%&: Abra a 7ltima dobra: $ca parecido com uma cru-. .
A cru-, nos lembra do grande amor de Besus, que se o(ereceu por n"s. aulo di- em 2(ésios #, que assim como Besus amou a ?greja, devem os maridos amar suas esposas. O amor de &risto pela ?greja nos ensina sobre o amor conjugal. . FINALIHANDO: rovérbios QV:T0U [á tr's coisas que são maravil+osas demais para mim,<..a quatro não entendo< O camin+o da águia no céu, o camin+o da cobra na pen+a, O &A%?4[O O 4A1?O 4O %2?O O %A> e O &A%?4[O O [O%2% &O% =%A O4@2IA. . eja o camin+o do seu relacionamento como o do navio no mar
+-. TROCA DE CRAC . #inâmica sugerida pela leitora do blog, Márcia Barbosa $á %li&eira, da cidade de $9o !on6aloR. . %árcia do >aimundo e >aimundo da %árcia. 2u Wesposa) ten+o que me apresentar como se (osse o >aimundo Wmarido). 2 vice0versa. 2*: 2u Wesposa) sou >aimundo, ten+o EP anos, ten+o $l+o, trabal+o como pintor de auto, amo min+a esposa, as ve-es arrumo a casa pX ela, mas bagunço mais do que arrumo <.. e depois sera a ve- dele ser ela. D engraçad!ssimo. . +. VISÃO DE FK E CONFIANÇA . #inâmica sugerida pela leitora do blog, Priscila -ima Bastolla, da cidade de oin&ile$C. . recisa apenas de Q litros pet de P ltrs e um casal voluntário. &oloque os litros e uma lin+a reta com espaços de no má*imo QV cm de dist8ncia um do outro. P O esposo deverá pular sobre cada obstáculo com os dois pés juntos, sem ajuda.
Q 2m seguida, a esposa deverá pular sobre os litros, mas com os ol+os vendados, porém retiramos os litros e apenas (a-emos ela acreditar que os litros estão ali. epois que ela pular, retiramos a venda e (a-emos ela ol+ar para trás e ver os obstáculos. D muito engraçado, pois no in!cio a esposa $ca apavorada. &onclusão: não devemos $*ar nossos ol+os nos obstáculos da vida e sim $*ar em eus. evemos ol+ar as circunst8ncias com os ol+os de eus. ,. DINÂMICA DO DILOGO . #inâmica sugerida pela leitora do blog, -uzia 3iana, da cidade de $9o -uizM*. . istribuir entre os casais envelopes da mesma cor e escrever dentro destes palavras rotineiras, que ao abrir os envelopes dos mesmos tons responderiam, como por e*emplo: Zom ia, o de cor semel+ante responderia Zom dia, palavras cordiais que deveriam estar no +ábitos das pessoas que se amam, até no momento em que é aberto um que sugere não estar de acordo com tais atitudes, o de cor semel+ante ao abrir se mantém em sil'ncio porque no seu envelope pede isso. ois, 6s ve-es, o sil'ncio é a mel+or prud'ncia para resolvermos com sabedoria as nossas relaç3es.