BRAZIL
REALTY
◆
CYRELA
DICIONÁRIO DO
M ERCADO
I MOBILIÁRIO
2ª edição – 2005 2
O mercado imobiliário sem mistérios necessidade de muitas pessoas utilizarem com freqüência expressões do mercado imobiliário – como jornalistas, profissionais que trabalham na área e o vasto universo de interessados em comprar, vender, alugar ou investir em imóveis –, fez o grupo Cyrela/Brazil Realty produzir a 2ª edição deste dicionário temático, em versão ampliada. Este livreto traz explicações de cerca de 350 palavras e expressões relativas ao mercado de imóveis, tornando-o uma espécie de “consultor de bolso”. O trabalho é fruto de pesquisa em fontes diversas, destacando-se as valiosas contribuições vindas dos profissionais de várias áreas da empresa. A intenção do grupo Cyrela/Brazil Realty é oferecer um guia útil, prático e de rápida consulta – que promete não lhe deixar na mão na hora em que a definição de um termo específico insiste em fugir da mente. Afinal, “definir uma palavra é capturar uma borboleta no ar”, como já disse Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, autor de um dos mais respeitados dicionários da Língua Portuguesa. Se ele pensa assim, quem somos nós para dispensar uma ajuda, não é mesmo? Aproveite a leitura para aprender mais e tirar suas dúvidas.
A
Telma Figueiredo J O R N A L I S T A E S P E C I A L I Z A D A
EM
MERCADO IMOBILIÁRIO
3
“Definir uma palavra é capturar uma borboleta no ar” AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA
As expl explicaç icações ões dos verbet es que int egr egram am est est e dicionário dicio nário são são result resultado ado da d a pesqui pesquissa de d ivers iversas as font es e têm t êm caráter caráter meramente informat i nformativo. ivo. O grup grupoo Cyrela/Braz Cyrela/Brazil Rea Realtltyy não se se respo respons nsabiliza abiliza pela exat exat idão ou t ot al correção correção do doss conceito conceitoss apr apres esentado entadoss. 4
A ABECIP ➧ Sig igla la de Ass Assoo ciação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário Imob iliário e Poup Poupanç ança. a. ABNT ➧ Sig igla la de d e A sso ciação Brasileira lei ra de No N o rm rmas as Técnicas Técnicas.. Acabamento (fase de) ➧ Estágio da obra ob ra repleto de detalhe d etalhess. Com exceçã exc eçãoo do d o revest revest imento e pintura pint ura quase e todo to dos s os outros out ros d a fachad fachad a, quas p ro roces cess sos acont acont ecem na p art arte e int ern erna a do p rédio. Além dos d os reves revestt i-
ment os (p mentos (p ared aredes es e pis pi sos) os),, é na fas f asee d e acabament acabamentoo que q ue se se inst inst ala alam m as p eça eçass d os banheiros banheiro s e cozinha das unidades.. Também unidades Também é o moment o p ara a colo coloca caçã çãoo de d e port p ort as as,, ferraferr agens, metais, esquadrias, vidros, entre outros detalhes. A pintura, t an antt o interna int erna e externa, bem como a lim limpp ez eza, a, são os últ último imoss p ro rocedicedimentos ment os do acabament acabamento. o. Ação de despejo ➧ Açã Açãoo judi judicia ciall pela qual qual o autor, pro propriet prietáário de de imóvel alugado, alugado, pretende pret ende obt er a desocupaç des ocupaçãão do d o referido referid o imóve imó vell de de
forma compulsória, baseada em motivos mot ivos explicitados em lei. Ação revis revi sional de aluguel ➧ Ação judicial pela qual qual o autor, pro propp rietário de imóvel alugado, pede a atualizaç atualiz ação ão do d o valor do d o alu aluguel guel com b as asee no preço p reço de d e mercado mercado.. A revisão judicia judi ciall só só pod p odee ser ser requerid req ueridaa apóss t rês anos d e vigência do conapó t ra rato to ou do último acordo acordo.. ADEMI ➧ Sig igla la de As A ssoci ociaçã açãoo dos d os Dirigentes das Empresas do Mercado ca do Imobiliário. Administração regional ou subprefeitura ➧ Órgão da administ ra raçã çãoo municipal ligado à prefeitupr efeitura, que res r espp ond ondee por p or as asssunt untos os esesp ecí ecífificos cos relacionad relacionados os a ca cadd a bairro e/ou região da cidade de São Paulo. Parte Parte d o municí m unicípi pioo adminisad minist ra rada da por um subprefeito subprefeito.. Ad minis ministt rador a condominial condominial ➧ Emp mpresa resa d e pres pr estt aç ação ão de serviço serviçoss voltaada para volt p ara adminis administt raç ração ão de imóveis em condom cond omínio. ínio. Ent Entre re os o s serviçoss of viço ofere erecid cidoo s, des d estt aca acam-se m-se a as as-5
ses esssor oria ia ao ao sind sindico ico do d o condom cond omínio ínio em tod t odos os os as aspp ect ectos os legais e administt rativos, tais minis t ais como cob cobranç ranças as de despesas condominiais, pagamentos ment os de des d espesa pesass do condo condomímínio, adminis adm inistt raçã raçãoo de d e pessoal pessoal etc. et c. Ad minisst radora hot Admini hot ele eleira ira ➧ Emp res resaa de prestaçã p restaçãoo de d e serviços serviços vol vol-tada para administração de imóveis voltados para hospedagem, como hot hotéis éis,, flats flat s e long lo ng st ay ay.. Ag ent e f ina inanc nceiro eiro ➧ Instituição pública púb lica ou priva p rivada da que int egra o Siste istema ma Financei Financeiro ro N acion acional. al. Tem Tem a função função de colet ar ar,, intermed int ermediar iar e ap ap licar recursos recursos fifinanc nanceiro eiross p ró ró-prios pr ios ou de d e terceiros ter ceiros na cons constt ruçãoo civil, com çã co m autor aut oriza izaçã çãoo do d o Banco Central. Alienação fiduciária ➧ Ato de t rans ransferência ferência de um bem móvel ou imóvel do devedor para o credo credorr, em garant garantia ia do pagamento da dívida. O dev d evedor edor det detém ém a poss posse do bem, p ara seu uso. uso. Ap A p ós a quit açãoo da çã d a dívida, o comp comprador rador adquiadq uire a propriedade definitiva do bem. 6
Aluguel ➧ Remun emuneração eração paga p aga ao locador em razão razão de um contrato cont rato de locação. Aluguel por t empora Aluguel emporada da ➧ Contrat o pelo p elo qual o locado locadorr se se comp compromeromete, mediante um preço pago pela outra out ra parte part e (locatário) (locatário) a ceder-lhe o uso e gozo de um imóvel por um tempo determinado, com prazo máximo de 90 dias. A lei nº 8.245, de 1991, admite a cobrança adiant ada do va valor lor acert acertado ado em cont contrato. rato. Alvará ➧ Doc Docume umento nto emitido emitid o por p or órgão órg ão púb público lico comp competent etentee com com auautorização para incorporação e/ou consst ruç con ruçãão de pro projeto jeto arquit rquitetônico. etônico. Alv enari Alvena riaa (f(f as asee de) d e) ➧ 1 . Estágio da obra ob ra de uma cons constt ruçã ruçãoo em que q ue se realiza realiza o fechament fechamentoo do d o “ es es-queleto”” do prédio: queleto p rédio: alve alvena naria ria com blocos blo cos,, pedra ped ra,, tijolos t ijolos etc. 2. Con junto de elementos utilizados na constt ruçã cons ruçãoo de d e uma parede, muro ou alicerce. Amortização ➧ 1 . Pagamento parciall e periód parcia peri ódico ico de d e uma dívida.
Pagament agamentoo de d e prestações ou parp arcelas. 2. At Atoo de amortiz amort izaar. Apart amen Aparta mentt o de cobert cobert ura ➧ Apart amento do d o último andar de um um préd io, const const ruído sob sobre re a laje laje de d e cobertura do mesmo. Geralmente é dúplex e inclui uma parte ao ar livre, destinada a lazer. Andar ➧ É o volume compreendicomp reendid o entre ent re dois d ois paviment pavimentos os cons consecuecutivos, ou entre o pavimento e o nível nív el super superior ior d e sua sua cob cobert ertura. ura. Apart amen mentt o d úple úplexx ➧ Apartamento com dois pavimentos. O messmo que “ double me double-fl -floor” oor” . Apartamento tríplex ➧ Apartamento com três t rês pavimen pavimentt os os.. Ap art amen Apa mentt o modelo decorado decorado ➧ Unidade Unida de modelo, mod elo, geralmente geralmente mont ada no st st and de d e vendas de lanç lançaamentos ment os imobiliários imob iliários,, cuja finalidad e é mos mo st rar as ca caracter racterís ístt icas d a planta dos apartamentos a serem construídos no local, bem como apresent apres entar ar uma sugestão sugestão de d e decod eco-
raçãoo e mob raçã mo b ília para os mesmo mesmoss. Apartamento-tipo ➧ Diz-se da unidade-padrão de determinado edifício, o que exclui apartament os de cobertura, cob ertura, geralmente geralmente com área e caract caracterís erístt icas d ififerenciad erenciadas as do aparta partamen mento to-tipo. -tipo. APROV ➧ Sig igla la d e Departamento Depart amento d e Apro Ap rova vaçã çãoo de d e Ed Ed ifificaç icações. ões. Ent re suas funçõ funções es,, es essse d ep epart artaamento responde pela instrução, análise e decisão dos pedidos de licença p ara cons constt rução, reforma refo rma e reconstrução de edificações de médio e gra g rande nde port po rtes es,, de acordo acordo com o Código de Obras, Lei de Zoneament Zonea mentoo e demais dem ais d is ispo possititivos ivos legais pertinentes pert inentes.. Apr ova ovaçção d e projet o ➧ Con juntoo d e análises junt análises a que é submetidoo determi tid d etermina nado do projeto arquitetônico, até que seja emitido o documento de licença, denominado Alvará, A lvará, auto autorizando rizando sua incorporaçã corp oraçãoo e/ou e/ ou const const ruçã rução. o. Área Ár ea comp omput utáável
➧
Somató omatória ria de de 7
áreas que devem ser consideradas em um projeto pro jeto,, visa visando o aprove apro veititaamento má máximo ximo permitid p ermitidoo para cons cons-t ruç ruçãão em determina d eterminado do t erren erreno. o.
quer equipamento mecânico de t rans ranspo port rtee vertica vert ical)l),, que q ue deverá d everá ser considerada no cálculo da área edificada edi ficada de um único úni co andar. andar.
Ár ea comum Área comum ➧ Área comp compartil artilhahada por tod t odos os pro propri prietários etários das unidades dad es au autt ôno ônomas mas d e um condomícondo mínio. Exemplos: lobby de entrada, área d e lazer lazer,, corred corre d ores e demais dem ais áreas d e circulaçã cir culação. o.
Ár ea nãonão-ccomp ut ável ➧ Somatória de áreas que não entram no cálculo da área máxima de construçãoo permitida truçã p ermitida em determina d eterminado do terreno (área computável), mas ainda assim deve ser considerada na área total.
Ár ea de const const r uç ução ão ➧ So ma das d as áreas, incluídas paredes e pisos, cobertos cobert os ou não, de tod t odos os os pavimentos ment os de uma edifica edif icaçã ção. o. Área de serviço ➧ Nos apartamentos ment os,, a parte p arte d es estt inada à lava lavannderia. Geralmente, a área de serviçoo fica próxima viç pr óxima da d a cozinha cozinha,, das d as dependências dep endências de empreg emp regados ados e da entrada entr ada de serviço. Área edificada ➧ Área total coberta de uma edificação. São excluídas cluíd as apen apenas as as áreas d e poço p oçoss, vazios e algumas saliências (abas e marquis marq uises es)), com exceçã exceçãoo d a área área do po poço ço do elevado elevadorr (ou (ou de qua q uall8
Ár ea nobr Área nobree ➧ Área que foi objeto ob jeto de urbanização mais planejada, com predo pr edominânc minância ia de imóveis de padrão padr ão elevado, elevado, servida servida por po r completaa infra-es plet infra-estt rut rutura ura de comércio e serviços erviços,, com cons conseqüent eqüent e valo valorirização dos preços de terrenos e edifificações ed icações nela exist exist ent entes es.. Área privativa ➧ Área de um imóvel imó vel de uso uso privati p rivativo vo e exclus exclusivo ivo de seu proprietário ou morador, delimit ada pela superf superfíície externa d as p aredes. Área total ➧ Somatória da área privativa da unidade autônoma
com a área área comum comum de d e divis di visão ão propro porciona po rcionall entre ent re os cond condôminos ôminos.. Área t ot al de prefeit prefeit ura ➧ Somatória de áreas que compreende a área comp comput utáv ável el e a área área não-co não-commp ut utáv ável el de determinada det erminada cons constt ruçã rução. o. Área útil ➧ Soma das áreas do piso dos compartimentos de um imóvel, imó vel, sem sem cont contar ar a esp esp es esssura das d as p aredes aredes.. Também Também conhecid conhecidaa como “ área de vas vassoura” . Área verde ➧ Área do terreno com veget vegetaç açãão, que integra int egra o propro jeto pais paisagí agísst ico do d o condomínio. Arquiteto ➧ Profissional diplomado ma do em Arquitetura, que projeta a cons constt ruçã ruçãoo e refor ref orma ma de edificaedi ficações. Também Também p od odee ser ser res re sp onsá onsá-vel pelo p lan laneja ejament mentoo de d e jardins, jardins, b airros e cidades. cidades. Ar quit et Arquit etoo pais paisaagis gistt a ➧ Profissional que projet pr ojet a p ais aisagens agens d ecorat ivas d e jardins jardi ns ou parques p arques.. Arquitetura
➧ 1.
Disposição das
partes ou elementos de um edifício ou o u esp esp aç açoo urbano, urb ano, levand levando-se o-se em conta cont a crit critérios érios como como funcionalidade, conforto e estética. 2. O s p rincípios, normas, normas, materiais mat eriais e téct écnicas ut utilizados ilizados para p ara criar criar o es espp aç açoo arquitetônico. Arq ui uitt etura de interior interiores es ➧ Segmento da d a arquit rquitetura etura que projeta projet a a decoraçã deco raçãoo d e esp esp aços já construídos. Arrendamento ➧ Aluguel ou cont ra ratt o pelo p elo qua q uall alguém cede cede a out rem, por certo t empo e preço, o usoo e gozo us g ozo de um bem b em não não fungíf ungível, geralmente geralment e imóveis. imóveis. Arrendar ➧ Dar em arrend arrendamenament o, alugar. alugar. AsBEA ➧ Sig igla la de d e As A ssoci ociaçã açãoo Brasileira dos do s Escrit critóri órios os d e Arquit Arq uitet etuura. Fundada em 1973, a AsBEA é uma entidade independente que congrega escritórios e empresas fornecedoras fo rnecedoras de prod p rodut utos os e serviserviços do set etor or da d a cons constt ruçã ruçãoo civil. As atividades ativid ades da ass associaçã ociaçãoo t êm como co mo 9
objetivo acompanhar e difundir mudançass mercado mudança mercadológ lógica icass, id identi enti-ficando novos mercad mercad os os,, concorrentes rent es,, prod p rodut utos os e serviços serviços.. Assembléia de instalação do condomínio ➧ Reunião inaugural de condôminos, quando geralmente t ambém est est ão presentes rep repres resenent ant ntes es da incorporadora incorpo radora e/ou e/ ou consconstrutora do empreendimento e da empresa que fará a administração do mes mesmo. mo. Na N a oportunida oport unidade, de, ainda ainda podem po dem ser eleitos eleit os o síndi síndico, co, subsí subsínndico di co e cons conselheiros elheiros do cond condomínio. omínio. Assembléia Assembl éia geral ger al ➧ Reunião de condôminos, com pauta previamente estabelecida (também denominada nomina da ordem ord em do dia) dia),, quando são dis d iscut cutid idos os ass assunt untos os gerais g erais de interes int eressse do condom cond omínio. ínio. As decisões aprova apro vadd as em as asssemb embléia léia tor t or-nam-s na m-see obrig ob rigató atórias rias para tod to d os os proprietários. A t a ➧ Registro es escrit critoo do doss fat fatos os,, ocorrência ocorr ênciass e deliberaç delib erações ões tomato madas durante uma reunião ou assembléia. 10
Ático ➧ É a parte do d o volume volum e supesuperior de uma edifica edif icaçã ção, o, des d estt inada a abrigar casa de máquinas, piso técnico de elevadores, caixas d’água d’ água e circulaçã circulaçãoo vert vertica ical.l. Autor do projet projet o ➧ Profissional de arquitet arquit etura ura e/ e/ou ou engenharia res res-pons po nsáv ável el pela p ela concepçã concepçãoo do d o projep rojet o de d e arquit arquitetura etura e/ou engenh engenhaaria ria.. Aval ➧ Gara Garant ntia ia pes p esssoal, plena p lena e sol olid idária, ária, as assseg egurando urando o pagament p agamentoo de um tí t ít ulo, nota not a promissória, promissória, checheque ou duplica d uplicatt a. Avaliação ➧ 1. At Ativida ividade de que q ue enenvolve a det erminaçã erminaçãoo t écnic écnicaa do valor va lor qua q ualitativo litativo ou o u monetário de de determin det erminaado bem, direito ou o u empreendimento. 2. Pro roces cessso no q ual um perito det determin erminaa o valor valor d e um bem que irá ser dado para hipoteca. Averbação ➧ Anot Anotaaçã çãoo feita f eita pelo Cart Ca rtóri órioo de d e Registro Registro d e Imóveis de qualquer alteração que diga respeitoo ao propriet peit pro prietáário (subjet (subjetiva iva)) ou ao imóvel (objet (obj etiva iva)).
B Banco Central do Brasil (BC) ➧ Autarquia Aut arquia federal, criada criada em 1964, que formula, executa e acompanha a política monetária, faz a emisssão do dinheiro emis d inheiro bras b rasileiro ileiro,, organiza e disciplina o Sistema Financeiro N acional e fis fi scaliza as at ati-ividades vid ades d o Sis Sistt ema Financeiro Financeiro d a Habititaçã Hab açãoo (S (SFH) FH).. Barrilete ➧ Nas instalações hid ráuli ráulicas cas d e préd p rédio ioss, a cana canalizaçã lizaçãoo p rincip rincipal, al, que se localiza localiza em nível nível abaixo do reservatório (caixa d’áágua) e geralment d’ geralment e é provido de regis reg istt ro ross, para a di disst rib ribuiçã uiçãoo da d a água às várias col colunas unas em prum p rumada. ada. Basculante ➧ Dispositivo mecânico que op era com movimento de básculo. Também se utiliza o termo para o sistema empregado em portas e janelas, onde as peças giram em torno de um eixo até atingir posição p erp erpendicular endicular em relação relação ao ao b at ente ou o u à es esquadria, abrindo vã vãos os p ara vent ventilaçã ilação. o.
Benfeitorias ➧ O b ras ou serviços realizados realiz ados em um imóvel imó vel ou cond om omínio, ínio, vis visando ando sua conservação conservação e/ou e/ ou melhoria. melhoria.
C Cadas dastt ro de Imóv eis ➧ Registro público mant mant ido pela prefeitura dos bens imóveis existentes no município. Caibro ➧ Peça de made madeiriraa para sussust entaç entaçãão de t elha elhado do conve convenciona ncional.l. Caixa Econô Econômica mica Federal Feder al ➧ Instit uiçã uiçãoo finan f inanceira ceira que atua at ua em tert erritório nacional. Além de banco comercial, auxilia a execução da polílítt ica de crédito para ha po habit açã çãoo do governo federal, com atribuiçõess fifisscaliza çõe calizadd as p elo Ba Banco nco CenCen tral do Brasil. A Caixa Econômica Federal t ambém adminis admi nistt ra, desdesde 1990, o Fundo Fundo de Garant Garantia ia por Tem empp o de d e Ser Serviço viço (F (FGTS GTS). ). Calafetação
➧
Ato, At o, proces p rocessso ou ou 11
efeit o de ca efeito calafetar lafetar.. Calafetar Calafetar é imim pedir a passagem de líquidos ou de ar pela vedação, com massa apropr apro priada, iada, de fendas fend as e frestas d e p is isos, os, t elhad elhados, os, janelas janelas,, port po rtas as et etc. c. Calha ➧ Duto para captação e escoament es coamentoo de d e águas p luviais luviais,, geg eralmente ins instt ala alada da em t elha elhado doss. Cant eiro d e obr as ➧ Conjunto de instalações provisórias de uma obra, onde geralmente realizam-se os serviços auxiliares à cons constt ruçã rução. o. O ca cant nteiro eiro d e obras ob ras po pode de abrigar depós dep ósitito, o, alo jament ja ment o e oficinas o ficinas.. Capital ➧ 1. Soma de dinheiro d inheiro que q ue integ int egra ra os b ens d e uma pessoa pessoa ou empresa. 2. Quantia de dinheiro financiada a alg alguém. uém. Cart a de crédit crédit o ➧ Documento concedid conce didoo pelo p elo ban b anco co (ins (instt itituiçã uiçãoo financeira) ao pretendente de financia na nciamento mento imob imobiliário iliário com crédito já aprovado, ou seja, após análise dos documentos solicitados e a realização de pesquisa a 12
respeitoo do respeit d o compra comp rado dorr. A cart cartaa de crédit o é válid válidaa po porr 30 dias, dias, prorpro rrogáveis pelo mesmo período, a critério do banc banco. o. Tão Tão logo lo go es escocolha o imóvel a ser adquirido, o comprador deverá assinar um compromiss compr omissoo de d e compra compr a e ven venda da com o vendedor. Esse contrato particular, juntamente com a documentaçãoo do cumentaçã d o imóvel imó vel e do vendedor, ded or, deve ser ser levado levado à inst inst itituiuiçãoo financ çã financeira eira para p ara efetiva efeti vaçã çãoo d o proces pr ocessso de financ financiamen iamentt o. Carteira Hipotecária (CH) ➧ Linha de cré crédit ditoo imob imobiliá iliário rio utiliz utilizaada porr gran po g rande de pa p art rtee dos do s bancos pr priva iva-d os. Os va valo lores res mínimo e máximo de financiamento são definidos pelas próprias instituições financeiras, com juros livres. As taxas mais usuais praticadas no mercad o variam de d e 12,5% a 16% ao ano. O s ca cand ndid idato atoss a ess essa modalid mod alidade ade de fina f inanc ncia iamento mento nã nãoo pod p odem em utilizar o saldo saldo d o FGTS FGTS como p art artee de de pagamento, mas podem possuir outro imóvel (financiado ou não). A ga g ara rantia ntia do banc bancoo é a hipot hipo t ec ecaa do imóvel financiado. financiado.
Cart ório de Regis Registt ro de Imóveis
➧
Ver Reg Regis istt ro d e Imóveis Imó veis (2) (2)..
Cartório de Títulos e Notas ➧ Entidade privada com reconhecimento cim ento público que q ue guarda guarda títulos e documentos, faz registros públicos, lavra contratos, entre out ras at at ividades ividades.. Caução ➧ 1. Ca Caut utela ela que se se toma t oma para garantir o cumprimento de obrigações assumidas. 2. Depósito cauçã ca ução: o: depó d epóssititoo d e valor valores es p ara tornar efetivas as responsabilidad es cont contratuais ratuais.. Cavalete ➧ Supo uport rtee móvel, geralmente de madeira, no qual constam informações de lançamentos imobi imo biliários. liários. Form Formaa de comunica comunicaçã çãoo visua vis ual,l, ger geralmente almente colocada co locada em ruas do bairro (e entorno) ento rno) onde se se localizaa o empreendimento liz empreendim ento divulgado. d ivulgado. CDHU ➧ Comp Companhia anhia de Des Desenvolenvolvimento Ha Habi bitt ac acional ional e Urbano do Est ado d e São São Paulo Paulo – Emp Empresa resa d o governo estadual, vinculada à Secretaria da Habitação, que tem
p or finalidade f inalidade principal p rincipal a execu execuçã çãoo de pro programa gramass ha habit bitac acionais ionaisem tod t odoo o Es Est ado, volta volt ad os ao atendiment atend imentoo d a populaç pop ulação ão de baixa b aixa rend rendaa (famílias com renda de 1 a 10 salários mínimoss). A CDHU ainda mínimo aind a intervém int ervém no des d esenvolvimento envolvimento urbano das d as cid ades ades,, de acor acordo do com as d iret iretrizes rizes d a Secret Secretaria aria da Habitaç Habit ação. ão. Certidão ➧ Docu Documento mento expedido expedid o porr determina po det erminado do órg órgãão, que garangarante a veracidade das informações nele contida contid as. As cert certidõ idões es po podem dem ser sol solicit icitadas adas p or qualquer q ualquer pes p esssoa. Cert idão de Regis Registt ro de Imóveis ➧ Documento expedido por um Cartório de Registro de Imóveis, que ga g ara rante nte ser ser correto det determierminado na do regis registt ro. A certidã certid ão pod p odee ser ser requerida por qualquer pessoa, mediaant medi ntee pagamento de d e uma t ax axa. a. Cessionário ➧ Pess essoo a a quem q uem se t rans ransfere, fere, por p or meio de ces cesssão, direitos reit os e/ e/ou ou obrigações ob rigações.. Cobertura
apartament o d e ➧ Ver apartament
cobertura.
13
Código de Defesa do Consumid o r ➧ Definid Definidoo pela p ela lei n.º 8.078, 8.078, de 11/09/1990. Visa proteger os direitos direit os do cons consumido umidorr. A lei est est abelece como princí princípio pioss fundamenfundament ais a nulidade nulid ade de d e cláusulas cláusulas abusivass, a facilitaç va facilit ação ão da d a defes def esa, a, o prap razo de reflexão e a resp resp ons onsabilid abilidaade do fornec f ornecedor edor por p or vício vício do propro dutoo ou dut o u serviç serviço. o. Cód ódig igoo de d e Obr Ob r as e Ed Ed ififica icações ções ➧ Legislação municipal, o código dissciplina os p roced di rocediment imentos os administrativos e executivos, e as reg ras g erais e esp esp ecif ecificas icas a serem serem obedecidas ob edecidas no p rojet o, licencialicenciamento, ment o, exec execuçã ução, o, manu manutt enç enção ão e utili ut ilizzaç ação ão de ob o b ras ras,, edifi edi fica cações ções e equipamentt os equipamen os,, dentro do doss limit limites es dos imóveis em que se situam – sem prejuízo do disposto nas legis leg islaç lações ões est est adual e federal fed eral perper t inent inentes es,, no âmbit o de sua uass res res-pectivas competências. COFECI ➧ Sig igla la de d e Conselho Federal dos d os Corret Corret ores de Imóveis. Imóveis. Órgg ão que Ór q ue dis d iscipl ciplina ina e fisca fiscaliza liza o exercício exercí cio da d a profis prof isssão de corret or 14
de imóveis, vinculado ao Minist ério do Trabalho, mas com autoauto nomiaa admini nomi adminisst rati rativa va,, op operacional eracional e financeira. COHAB ➧ Sigla de Companhia M et etrop ropolit olitan anaa de Habitaç Habit açãão de d e São São Paulo. Companhia de economia mistt a, cons mis constt itituí uídd a em conformid confor midaade com a Lei Lei Municipal M unicipal n.º 6.738, de 16/11/ 16/ 11/65, 65, respo respons nsáv ável el pelo ded esenvolvimento, planejamento e execuçãoo de execuçã d e sol soluções uções habit habitac acio ionais nais em coordenação com órgãos públicos e privados. Seu objetivo é t or ornar nar acess acessível a aquisição aquisição ou const ruçã ruçãoo de d e moradias moradi as.. Comissão ➧ For orma ma de remuneraçãoo recebida pelo corretor çã corret or de d e imóveis, como intermediário na transaçã açãoo imob imo b ili iliária. ária. COMPRESP ➧ Sig igla la de d e Conselho M unicip unicipal al de d e Pres Preservaç ervação ão do d o Pat rimônio Hist Hist órico, Cult Cultura urall e Ambient bi ental al da Cidade d e São São Pau Paulo. lo. Conselho Cons elho formado fo rmado po porr repres rep resenent antes da prefeitura prefeit ura e por po r entida entid a-
des da sociedade civil, encarreg ado de d e apr aprovar ovar o Tomb Tomb amento de imóveis e os projet pro jetos os cujos cujos terrenos estão em área de Tombamento. A análise do mérito de Tomb ombaamento é feito po porr téc t écnic nicos os do Departame Departamento nto de Pa Pat rimônio Histt óri His órico co (DPH) (DPH),, que q ue depo d epois is enencaminham seu seu parecer p arecer ao cons con selho pa p ara o veredicto. veredicto . Comprometimento de renda ➧ Percentual de sua renda que q ue o prep ret endente a financia financiamento mento imobiliário, por exemplo, pode utilizar (comp comprom romet eter) er) mens mensalmente almente para p ara o pa p agamento da pres p restt aç ação. ão. Comp ompro romis missso d e compra compr a e vencont rato d e promes pro mess sa d e d a ➧ Ver contrato
CONDEPHAAT ➧ Sig igla la de d e Conselho de d e Defesa Defesa do Patrim atrimônio ônio HistóHistó rico, Art A rtís ístt ico, Arqueológ Arq ueológico ico e Turís Turís-t ico do d o Est Est ado d e São São Paulo, Paulo, criado pela Constituição do Estado em 1967. O órgão ór gão est est adua aduall é resp resp onsáv ável el p ela ident id entifificaç icação, ão, clas classsifi ifica ca-ção, çã o, res restt aura auraçã çãoo e pres p reservaç ervação ão dos d os bens móveis e imóveis existentes no territó t erritório rio do d o Es Est ado do.. Os bens que compõem compõ em o patrimô p atrimônio nio são são preserpreservado va doss atravé atravéss de ins instt rument rumentoo jurídico denomina d enominado do Tomb ombaamento mento.. Condomínio ➧ 1. Conjunto compos comp os-to por apartamentos e/ou casas, cujos moradores dividem áreas e equipaament equip mentos os comuns. comuns. 2. Maneira usual us ual de se se referir refer ir à taxa t axa de condo co ndo-axa a de condomínio. cond omínio. mínio. Ver t ax
compra compr a e venda. venda.
Comp ompro rovaç vação ão de renda rend a ➧ Exigência para que o pretendente a financ na ncia iamento mento imob imobiliá iliário, rio, por p or exe exemmplo,, comprove com docume plo d ocumento ntoss (holerite, lerit e, carteira carteira de trabalho, t rabalho, decladeclaração de Imposto de Renda etc) que ganha o suficiente para arcar com as d es espp es esas as em ques q uestt ão.
Cond ondomínio omínio d e cas casas ➧ Conjunto composto por casas, geralmente fechado fecha do,, cujos moradores dividem áreas e equipamentos comuns Também conhecido como condocond omínio horizontal. Cond ondomínio omínio hor horizont izontaal
con ➧ Ver con-
d om omínio ínio d e cas casas as..
15
Condômino ➧ Dono juntament juntament e com outrem; co-pro co-propriet prietáário. Maneira usual usual de se referir ref erir aos p art articiicipantes de um condomín condo mínio. io.
t ra ratt o entre ent re partes adq dquire uire força de lei.. Caso lei Caso inclu incluaa cláusulas cláusulas q ue conco nt rariem leis lei s sup uperio eriores res,, serão serão consid iderad eradas as nulas (s (sem valid validade). ade).
Construtora ➧ Empresa responsáv ável el pela p ela cons constt ruçã ruçãoo de det erminada ob obra. ra.
Cont rat o de d e locaç locação ➧ Contrato, por prazo determinado ou não, que estabelece direitos e obrigações entre locador (dono do bem)) e locatário (tit ular da locabem locação), çã o), que qu e em t ro roca ca d a ces cesssão de de usoo e g ozo de um imóvel, us imó vel, se se compromet pro metee a pagar o valor valor do d o aluguel e outras obrigações estabelecidas no contrato. Também chaamado de ch d e contrato loca locatt ício ou contrato d e aluguel. aluguel.
Cons onsult ult or imob iliá iliário rio ➧ Profissionall da na d a área área de vendas d o segm egmenent o imobiliá imob iliário rio que q ue detém conheciconhecimento suficiente para desenvolver um relacionamento pró-ativo com os o s clientes clientes.. Além da exigência de ser corretor corret or de imóveis credenciado,, é necess denciado necessário que q ue o consult ultor or imo imobb iliário t enha uma vis visão ão globaal do merc glob mercaado do.. Contrapiso ➧ Capeamento de argamassa para nivelar pisos, sobre o qual se aplica o revestimento men to definitivo. Contrato ➧ Acordo, geralmente escrit es crito, o, feit f eitoo ent re pes p esssoas fís físicas icas e/ou jurídicas, em que cada lado se obrig ob rigaa a cumprir o que est est á determinado termina do no docu d ocumento. mento. Um con16
Contrato de aluguel por tempoaluguel por po r tempor t empora ada. rada ➧ Ver aluguel Cont rat o d e compr compr a e venda ➧ Contrato em que são pactuadas as cond condições ições d e compra comp ra e vend vendaa de um imóvel, por exemplo. Documento pelo qual o vended or ob o b rig a-s a-see a t ran ranssferir o domíd omínio de certo bem ao comprador, no preço, p reço, praz pr azoo e demais d emais cond condiiçõess ajust çõe ajustadas. adas.
Contrato de promessa de compraa e venda pr venda ➧ Contrato pelo p elo qual qual o prop p ropriet rietário ário de um bem ass assume o compromis comp romissso de d e vendê-lo vendê-lo ao ouo ut ro contratant cont ratante, e, que, por po r sua sua vez vez,, se compromete a comprá-lo no praazo e pr pr preço eço est est ip ipula ulado doss.
mo para at at ua ualiz lizar ar o valor valor da moeda mo eda e seu seu pod po d er de compr com pra, a, com com bas b asee em índice de inflação apurado no p erí eríod odo. o. A correçã correçãoo monetária mo netária visa visa compens comp ensar ar os efeit os d a inflação. inflação.
CONTRU ➧ Sig igla la de DepartamenDepart ament o de d e Controle do d o Uso Uso de d e Imóveis Imóveis.. Responsável pelo controle de uso d os imóveis, vis visando ando a manut manutenção enção d e seg segurança urança d as edi edififica cações ções e dos d os loca lo cais is ond ondee são são inst inst ala aladd os equipaequip amentos ment os de ris r isco co à popula pop ulaçã ção, o, obeo bedecendo as normas de segurança d e edifica edif icações ções e o zoneament zoneamento. o.
Corret or de imóveis imóveis ➧ Profissional responsável pelo trabalho de aproximaçãoo do aproximaçã d o vendedor vendedo r e comcomp rado radorr em uma transaç transação ão imobiliáimob iliária. Deve D eve est est ar inscrit inscrit o no CR CRE ECI o corretor corret or habilita habilit ado para exerce exercerr as funções de intermediador na coco nmercializaçã mercializa çãoo d e imóveis. im óveis. Ver consulto ultorr imobiliá imob iliário rio .
Conv onvençã ençãoo de d e cond condom omínio ínio ➧ Contrato social do condomínio, que d eve ser ser aprovado apr ovado em ass assemb embléia léia porr pelo menos 2/ po 2/33 dos condô condômiminos.. Documento nos Document o jurídico j urídico que q ue est est abelece as normas de convivência entree os condô entr condôminos minos,, bem como a forma de utilização das áreas de usoo exc us exclus lusivo ivo e comum, entre ent re ouo ut ros asp asp ecto ectoss.
Corte ➧ Rep epresentação resentação gráfica gr áfica d e seção vertical vert ical (t(t rans ransvers versal al ou long lo ngi-it udinal) de uma edifica edifi caçã ção. o. Cozinha-americana ➧ Cozinha com abertura para sala de estar e/ou jantt ar jan ar,, geralmente geralment e delimit delim itada ada apeapenas por um balcão. A sensação é de maior amplitude e integração doss ambient do mbientes es do imóvel.
Cor orreçã reçãoo monet mo netáária
CREA
➧
Mecanis-
Corretagem
➧
co mis ssão . ➧ Ver comi
Sig igla la de de Conselho Reg Regional ional 17
de Engenha Engenharia, ria, Arquitetura Arquit etura e AgroAgr onomia. Órgão Órg ão federal que regula o exercício pro p rofifisssio ional, nal, fis fi scaliza e asassessora os profissionais da área de engenharia, engenha ria, arquit arquitetura etura e agronomia agro nomia no Bras Brasil. il. Deve estar ins inscrit critoo no CR CRE EA o engenheiro engenheiro ou arquitet rquitetoo habilitado para exercer a função de engenheieng enheiro em determina d eterminada da obra ob ra.. CRECI ➧ Sig igla la de Cons Co nselho elho Reg egio io-nall de na d e Corretores Corret ores de Imóveis. Imóveis. Créd réditit o habit habit ac acional ional ➧ Empréstimo concedid concedidoo por p or inst inst itituiç uições ões financeiras nanc eiras para comp com p rar rar,, cons constt ruir, reformar refo rmar ou finan f inancia ciarr um imóvel. imó vel. Credor ➧ Aq Aquele uele que concede concede a uma pessoa pessoa ou empres emp resaa um créd crédi-it o (empréstimo (empréstimo)). Cro ronogr nogr ama fina f inanc nceiro eiro ➧ Represent entaç ação ão gráfica g ráfica dos d os valo valores res financeiros previstos para a execução de determina d eterminada da obra ob ra.. Cr ono onogg r ama f ís ísico ico ➧ Representaçãoo gráfic çã g ráficaa do tempo t empo previs previstt o pa p ara a execuç execução ão de det d eterminada erminada obra obr a. 18
Cronograma físico-financeiro ➧ Rep epres resent entaç ação ão gráfica g ráfica que ind indica ica,, simultaneamente, o tempo e os valo va lores res fifinanceiros nanceiros previstos previsto s p ara a execuçã exec uçãoo de det determina erminada da obra. ob ra.
D Deck ➧ Termo orig or iginalmente inalmente utiliutil izado na marinha para denominar pisso dos pi d os p av aviment imentos os d es escob cobert ertos os a bord bo rdo. o. Na arquit arquitetura, etura, repres representa enta um tablado, formado por tábuas geralmentee para geralment p aralelas lelas.. Na N a maioria d as vez vezes es,, ess esse tip t ipoo de d e pis pi so é utili ut ili-zado na área ao redor da piscina, banheira de hidromas hid romasssagem, tert erraço, varanda varanda etc. et c. Demolição ➧ Derrubamento de uma edifica edif icaçã ção. o. Denúncia cheia ➧ Romp ompimen imentt o de contrato de loca lo caçã çãoo feito f eito pelo loca loca-dorr, por mot do mo t ivo de infração infração do loca locatt ário ou outro out ro motivo mot ivo previs previstt o em lei. Denúncia vazia
➧
Rompiment ompimentoo de de
contrat o de contrato d e locaçã locaçãoo feito feit o pelo p elo localocad or por p or conveniência conveniência própria, próp ria, sem sem necessidade de apresentar justificatt iva ca ivass p ara a retomada reto mada do imó imóvel. vel. Q uando apli aplicá cável, vel, a denúncia vaz vazia obriga o inquilino a desocupar o imóvel em um prazo de 30 dias. Atualmente aplica-se a contratos residenciais de 30 meses já vencid os, e também tamb ém a locações locações com com mais d e cinco anos consec consecut utivos. ivos. DEPAVE ➧ Sig igla la do Depart Departame amennt o d e Parques Parques e Áreas Verd erdes es.. ÓrÓ rgão públi p úblico co municip municipal al que desendesenvolve ações para melhorar melho rar asp asp ect os amb ambient ientais ais de p arques, praç pr aças as,, ruas et etc. c. Pro Promo move ve a imp lant lantaç ação ão d e viveiro viveiross, prod pr oduçã uçãoo de d e mudas, mudas, executaa arb execut arbor oriza izaçã çãoo d e áreas p ública bl icass, aprova o cort corte, e, tran t ranssplant plantee e compens comp ensaç ação ão arb arbórea órea –t –t an antt o de de áreas p úb úblicas licas com comoo privad p rivadas as.. ReRealiza pesquisas, fornece orientação técnica, administra parques municipais municip ais e ta t amb mbém ém cuida da preservaç ervação ão da d a fauna silves silvestt re. At A t end e denúncias denúncias de corte cort e irregular irreg ular de árvores e perigo de queda, além d e resp resp ond onder er pela normatiz normati zaç ação ão de
procedimentos na área e liberar áreas p ara edificaçã edif icação. o. Depreciação ➧ Perda do valor anterior de mercado mercado de um imóvel ou terreno. A depreciação pode ocorrer ocorr er em função função de d e vários vários fat fat ores,, como mau uso res uso e falta f alta de d e conservaç ervação ão do b em, deg d egradaçã radaçãoo socioeconômica e deficiênc defi ciência ia de ini nvestimentos públicos na região, faltaa de atrativos falt at rativos p ara novos p ro jetos jet os imobiliários imob iliários e demais inves investt imentos privados, momento desfavorável favoráv el da at at ividade econômica econô mica do paí paíss, entre outr o utros os.. Despejo
ord em de des d espejo pejo.. ➧ Ver ordem
DPH ➧ Sig igla la de Depa Dep art rtaament mentoo de de Pat rimônio His Histt órico. Órg Ó rgãão técn t écnico ico de apoio ao CONPRESP, conselho respp onsá res onsável vel pela p ela aplicação aplicação da d a legis legi slação municipal de Tombamento. Ligado à Secretaria Municipal de Cultura, Cult ura, o DP DPH H realiz reali za pesquisa pesqu isass e pareceres que inst inst ruem os pedidos pedid os de Tomb Tombamen amentt o, aprova e orient orientaa as intervenções em bens protegidoss, além de out do outras ras at rib ribuições uições.. 19
Dry w all ➧ Element lementoo const const rut rutivo ivo utiliza ut ilizado do para fechamen fechamentt o de d e amambient es es,, principalmente como pap aredes red es d ivis ivisór órias ias int internas ernas.. ComposComp ost a de est est rut rutura ura metálica reves revestt id idaa d e ambos amb os os lado ladoss com ges g essso cart onado onado,, as pl plac acas as de dr dryy wall têm t êm desempenho satisfatório em termos de resistência e isolamento t ermo ermoac acús ústt ico. Em relaçã r elaçãoo às p aredes de alvenaria, apresenta maior flexibilid f lexibilidaade para inst inst alaç lações ões elétricas elét ricas,, coloca colo cação ção rápida rápid a (p laca lacass pré-fabr pr é-fabrica icadd as as)) e limpez limp ezaa na ob obra, ra, entre ent re out ras va vant ntagens agens..
Edifício ➧ Cons Constt ruçã ruçãoo verti vertica caliza lizada da composst a por unidades des compo destt inada inadass a diversos fins, como residencial (apart apartament amentos) os) come comercial rcial (es (escrit critóórios),, de rios) d e hospedagem hospedag em (flats e hot éis éis)), entre entr e outros. out ros.
apartame ament nto o dúplex. dúp lex. ➧ Ver apart
E
Engenharia ➧ Art Artee de aplicar aplicar conhecimentos nheciment os cient científicos íficos,, conhecimentoo empíricos ment em píricos e hab hab ilit ilitaç ações ões es es-p ecí ecífificas cas p ara a criaçã criaçãoo d e est est rut uras uras,, dis d ispo possititivos ivos e proces pr ocesssos que se ut iliza ilizam m p ara convert converter er recursos naturais em formas adequad as ao atend iment o d as neces necesssid ades humanas hum anas..
Edificação ➧ Ob Obra ra cobert cobertaa des destt inada a abrigar atividade humana ou qualquer instalação, equipamento e material. material.
Engenharia civil ➧ Ramo da d a engenharia relativo a construções, tais como ed edififícios ícios,, casas casas,, fábri f ábrica cass, est rada radass, pont p ontes es et etc. c.
Edif ica icaçã çãoo p ermanent ermanentee ➧ Aquela de caráter duradouro, como um prédi pr édio, o, casa, casa, loja, indúst indúst ria etc. et c.
Entrega ➧ At Atoo de d e se se entregar aos aos comprado comp radores res d as unidad unidades es d e determinado empreendimento as
Dúplex
20
Edif ic icaação t rans ransitit ór ia ➧ Aquela d e cará carátt er não não permanent p ermanente, e, paspassível de montagem, desmontagem e t ra rans nspo port rte. e.
suas respect ivas áreas p rivat rivativas ivas e comuns. Para formalizar a entreg a, nes nestt a fas fase geralmente ger almente também t ambém se realiza re aliza a as asssemb embléi léiaa de instalaçãoo de çã d e condomínio. Escrit ura def init iva ➧ At Atoo jurídijurídico, lavra lavrado do em Cart Cartório ório,, em que o vendedo ve ndedorr tra t rans nsmit mitee ao comprador a posse posse e domínio do mínio de d e imóvel, quan q uan-d o integr int egraliz alizado ado o pr preço. eço. É neces neces-sário que q ue a escrit escritura ura definit def initiva iva seja seja regis reg istt rada junto junt o ao Serviço Serviço de d e ReReg is istt ro de d e Imóveis d a circuns circunscrição crição do imóve imóvell pa p ara que a propriedade seja reg regularment ularmentee trans tr ansfer ferid ida. a. Espaç paçoo arq uit et ônic ônicoo ➧ Aquele q ue express expressa a condição trid t ridimenimensional da arq arquit uitet etura. ura. Espaço gour g ourmet met ➧ Ambiente de usoo comum no condomínio, us cond omínio, destinado a receber convidados dos moradores em festas, reuniões e recepçõe recep çõess. Es Esp écie de d e nova versão versão do tradicional salão de festas, o ambiente pode agregar eletrodomésticos e outros recursos para a prática culinária. Nos empreendi-
ment os Cyrela mentos Cyrela,, o es espaço paço gourmet g ourmet geralmente geralme nte é entregue dec d ecorado. orado. Espelho d’água ➧ “Lâmina” de água de pequena profundidade, que geralmente integra um con juntoo pais junt p aisagís agístt ico. Est ande de vendas vend as ➧ Local cons con st ruí ruído do ou montado g era eralmen lmentt e no t erreno em que q ue será será cons constt ruído um novo empreendimento empreendimento imobiliário, imo biliário, ondee consult ond consultores ores recebem e orientam os interessados no negócio. O estande de vendas freqüentemente conta com maquet maquetee do propro jeto, jet o, plant p lantas as d as áreas p ririvati vativas vas e comuns e, em alguns casos, uma unidade modelo mod elo com suges sugestt ão de decoração, decoraç ão, montada mont ada no local para q ue os vis visititantes antes tenham a noção exatt a das ca exa carac ractt erís erístt ica icass do p rod roduut o q ue est est á sendo sendo comercia comercializ lizado ado para entr entrega ega futura fut ura.. Est ilo arquit et ônic ônicoo ➧ O estilo adot ado pelo p elo arquit arquiteto eto nos pro projejet os d e edificações edi ficações.. Exemp Exemplo loss: est est ilo clás clásssico, neoclás neo clásssico, cont co ntemp empoorâneoo e moderno. râne mod erno. 21
Estrutura ➧ 1. Conjunto de elementos que dá sustentação e est abilidade à const const ruçã rução. o. 2. Fa Fasse da da obra ob ra em que q ue se se começa a levantar levantar o “ es esque quele leto” to” do prédio. Execução judicial ➧ Pro roces cessso q ue tramita na Justiça para aplicação d as p enalid enalidades, ades, sanç sanções ões e/ou e/ ou coco branç br anças as pr previs evistt as em cont co ntrato ratoss.
F Fachada ➧ Qualquer das faces externas de uma edificação. edificação. O t ermo geralmente é utilizado para designar a fachada da frente ou fachadd a pr facha princip incipal, al, q ue se se volta volt a p ara a rua. A fachada lateral se volta para o lote ao lado, enquanto a fachada fach ada posterior posterio r se se volta volt a para os fundos do t erren erreno. o. FGTS ➧ Sig igla la de Fundo d e GaranGarantia por Tempo de Serviço. Conta de poupanç p oupançaa abert abert a pelo empregador em nome do empregado. Conforme determinação legal, 22
mensalmente mensalme nte o empreg empregador ador deve d eve depos dep osititar ar 8% do salá alário rio d e seu seu funcionário nest nest a cont cont a – que rende r ende juros e tem correção monetária. O saldo d o FGTS p od e ser ser res r esgg at ado pelo p elo empreg emp regaad o cas caso ele seja seja demitido, ou queira comprar um imóvel que se enquadre nas reg ras do SFH. Fiador ➧ Aq Aquele uele que prest prest a fiança.. Quem ça Q uem abona alguém, res r espp onsabiliz abilizan ando do-s -see pelo cumpriment cumprimentoo de de obrigações ob rigações do abo bona nado do.. O credor nãoo est nã est á obrig obri g ado a aceitar aceitar o fiaf iador indicado se este não for pessoa idônea, id ônea, domiciliad do miciliadaa no no municí muni cí-pioo onde pi o nde vá prest prest ar fiança fiança ou não não possua bens suficientes para desemp empenhar enhar a ob obrig rigaç ação. ão. Fiança ➧ At Atoo ou contrato contrato que q ue dá ao credor credo r uma segurança segurança de p agamento, que se efetiva medianmediant e promes pro messsa de t erceiro, um fiad or, no caso, caso, q ue se se resp resp onsa onsabb iliza parcial parcial ou tot t otalmen almentt e pela execução da obrigação principal a cargo ca rgo d o deved devedor, or, cas caso es estt e não venha a honrá-la.
Fina inanc nciame iament ntoo diret dir etoo ➧ For orma ma de p agamento na aquis aquisiçã içãoo de d e imóvel em que o próprio próp rio incorpo incorpora rado dorr concede financiamen financiamentt o ao compr com prador ador.. Fina inanc ncia iament mentoo imob imobiliário iliário ➧ 1. Recursos curs os ob obtt id idos os junt juntoo a ins instt itituiçã uiçãoo financeira no âmbit o do d o Sis Sistt ema Finan inanceiro ceiro d a Habi Habitt aç ação ão ou p ela chamada cha mada Cart Carteira eira Hipot Hipo t ecá ecária. ria. 2. Custt eament Cus eamentoo d as d es espp es esas as p ara construção ou aquisição de um imóvel, geralment geralment e sob sob gara garantia ntia hipotecária do mesmo, para pagamento game nto pos postt erior em forma de p res restt aç ações ões – q ue compreendem comp reendem a amor amortt iz izaç ação ão do d o ca capp itital, al, resp resp ectivos juros, correção monetária, bem como taxas de administração e outras. Fit nesss ou f it nes Fitnes nesss ce cent nt er ➧ Sala e/ou espaço situado na área comum de condomínios, destinado à prática de exercícios físicos. Em seus empreendimentos, a Cyrela entrega entr ega o fitnes fit nesss cen centt er equipado. equip ado. Flat ➧ 1. Ed ifício com administraadministr açãoo pára çã p ára-hot -hoteleira, eleira, que oferece a
seus moradores e hóspedes, infra-es fr a-estt rut rutura ura e serviços semelhansemelhantes aos existentes em um hotel. Geralmente conta com um con junto de unidades unid ades decoradas e mob iliadas de form f ormaa padrão, que se se destinam à hospedagem (unidad es d o poo p ooll de d e locação) locação),, cuja receititaa glo ce global bal é rat rat ea eada da entre tod t odos os os prop p rop riet rietários ários dess dessas unid unidades ades,, denominados deno minados invest invest ido idores res.. 2. De De-signação usual de cada apartamento men to de um flat. flat. Fração id Fração i d eal ➧ Coefic Coeficiente iente ou percentual de participaç parti cipação ão no terreno terr eno relatt ivo à unidade aut rela aut ônoma. Frontão ➧ Elemento arq arquitet uitet ônico de d e formato fo rmato t rian riangular gular,, carac caractt erístt ico d a arq rís arquit uitet etura ura clás clássica greco-romana. Fundação ➧ Parte de d e uma est est rut rutuura que transmite às camadas sub jacentes do solo a carga de uma constt ruçã cons rução. o. O res respp ons onsáv ável el por p or es estt e estt ágio de obra es ob ra é um um topó t opógrafo, grafo, profissional que trabalha com os equip eq uipament amentos os d e precisão precisão necesneces23
sários para a execução da fundaçãoo previs çã p revistt a no projet p rojetoo execut execut ivo. Fundo de d e Inves Investt iment imentoo Imobiliá Imob iliá-r io ➧ M od odaalidade de invest invest imento imobiliário, administ administ ra rada da por p or uma instituição financeira, fiscalizada e regulamentada pela Comissão de Valores Mob Mo b iliário iliárioss (CV (CVM M ). At A t rav ravés és d a comercializaçã comercializaçãoo d e cot as as,, o sis is-tema oferece a vantagem de permitirir a pequenos mit peq uenos e médios médio s inves investt idores do res part participaç icipação ão na renda líquid líquidaa de gran g randes des empr empreendimento eendimentoss, como shop hoppi pings ngs e prédios préd ios comer comercia ciais is.. Une a seguranç segurançaa do merca mercado do imob imobiliário iliário à rent rent abilid bilidaade do d o merc mercaado fina finannceiro. ce iro. A renda gerada gerada pelo fundo de determina d eterminado do empree empreendimen ndimento to é distribuí distrib uída da proporcionalmen prop orcionalmentt e aos aos cotistas participantes. Fundo d e reserv reservaa ➧ Recur ecursso s d epossititados po ados em uma conta cont a específiespecífica do condomínio, que podem po dem ser ser mobilizados para realização de obras de conservação ordinária e extraordinária, bem como execuçãoo de benf çã benfeit eitorias orias na nass part partes es comuns do condomínio. 24
G Gazebo ➧ Espécie de quiosque pequeno, peq ueno, cons constt ruí ruído do no jardim de uma edificação, edificação, cuja cuja est est rut rutura ura pode pod e ser composta comp osta de alumínio, alumínio, ferro ou madeira, e fechamento em vidro ou treliças t reliças.. O gaz g azeb eboo pod p odee se se destinar à convivência social, relaxamento e/ e/ou ou lazer lazer.. Gradil ➧ Eleme lemento nto de pro prott eç eçãão, geralmente em ferro ou alumínio,, ut ili nio ilizzado em saca sacadd as as,, varanvarandas ou port p ort ões ões.. Granilite ➧ Reve evesst iment imento, o, g eralmente utilizado em pisos e rodapés, composto por pedaços de mármore má rmore e gran g ranitito, o, cimento, areia e água. Pode-se acrescentar pó coloridoo à mis colorid mistt ura ura,, dependendo dependend o do efeito des deseja ejado do.. Guarnição ➧ N a construção, construção, marcos de portas ou janelas, cada uma das rég réguas uas d e madeira madei ra fixadas, como arremate, nas testas do res respect pectivo ivo vão. vão.
H Habite-se ➧ Aut o de d e conclusão conclusão da obra, lavra lavrado do p elo poder po der púp úb lico municip al, que atest atest a a habit abilid ade d a mesma. mesma. O imóvel só p od odee ser ser ocupado d epois da concesssão do conces d o Habit e-s e-se. e. A emissão do d o documento d ocumento imp implica lica em visvist or orias ias no loca lo cal,l, quando quand o se se verifica se a obra obr a foi executada executad a de acoracordo com o projeto aprovado, e t ambém se atend atendee a vá vário rioss req requiuisititos os legais (parecer do Corp Corpoo de de Bombeiros, das companhias de energ ia elétrica, elét rica, ág ág ua e g ás ás,, ent re out ras ras)). Hectare ➧ Unidade de medida agrária equivalente a 10 mil met ro ross q uadrado uadradoss (m²). Hipoteca ➧ 1. Sujeição de bens imóveis e outros ao pagamento de determinada dívida, sem que se transfira ao credor a posse do bem em questão. Em caso de inadimp ina dimplênc lência ia,, o cre credo dorr de d e hipotehipot eca po pode de ter t er preferência preferência no direito direit o de pro promover mover a venda venda judicial judicial do do
bem hipot ec ecaado. 2. Dívida result ante d es esssa sujeição. sujeição. Home st ay ➧ Empreendimento imobiliá imob iliário rio de d e conce conceititoo inovado inovadorr d es esenvolvido envolvido pelo grupo Cy Cyrela/ rela/ Brazilil Realt Braz Realt y, que q ue valoriza valor iza a oferof ert a de esp esp aç aços os intelig intel igent entes es,, serviserviços int eg egrado radoss e localizaçã localizaçãoo adead equada ao dia-a-dia de moradores,, com perfil res perf il sócio-cult sócio-cultural ural predominantemente urbano – que b us usca cam m op ções d e lazer lazer e cultura cult ura p ert ertoo da d a res resid idência ência,, sem sem abrir mão m ão da qualidade de d e vida.
I IA B ➧ Sigla de Inst IAB Inst itituto uto do doss Arq Arquiuit et etos os do Bra Brassil. IGP-M ➧ Sigl iglaa de Índice Índ ice Geral Geral dos d os Preços - Mercado, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas argas.. Nos No s cont contrato ratoss de comp compra ra e venda venda de imóveis imó veis,, por po r exemplo, exemplo , o IGP-M IGP-M é um índice que pod p odee ser ser utiliza ut ilizado do para atualizaç atualização ão monet mo netáá25
ria, principalmente pri ncipalmente após a concluconclusão das d as ob obras ras..
Inadimplemento inadimplência.
Imobiliária ➧ Empresa do segmento imob imobiliário iliário com atuação atuação na área de compra, venda e locação de imóveis imóveis..
Inadimplência ➧ Descumpriment o de um cont contrato rato ou de qualquer uma de d e suas suas cond condiçõ ições es.. É chamachamado de d e ina inadimplente o dev d evedor edor que q ue não cumpre as ob obrig rigaç ações ões cont contrarat ua uais is d a forma form a pact pact ua uada. da.
Imóvel Imóv el alienado alienado
hip ot eca e ➧ Ver hipot
➧
O mesmo mesmo que q ue
alienaçã aliena ção o fid f iduciária uciária
Imóvel na planta ➧ Designação usual para imóvel comercializado cializ ado na fase fase de d e lançament lançament o, ou seja, antes do início de sua construção. Implantação ➧ Representação geométrica com a demarcação das áreas a serem construídas, bem como a dispo dispo siçã içãoo d os eleelementos externos, como praças, jardins, quadras e demais espaços pr previs evistt os em um t erreno, segundo o projeto projet o arquitet arquitetônic ônico. o. Imposto de Transmissão Intervivos ➧ O mes mesmo mo q ue Impo Imposst o d e Transmiss Transmissão ão de d e Bens Imó Imóveis. veis. Ver ITBI . 26
INCC ➧ Sigla de Índice Nacional d e Cust Cust o da d a Cons Constt rução Civil, calcalculadd o e d ivulgado pela Fundaçã cula Fundaçãoo Getúlio Get úlio Vargas argas.. Incorpo Incor poraç raçãão imob imobiliá iliária ria ➧ 1. At Atoo ou efeito de incorporar ou empreender um projeto p rojeto imobiliá imobiliário. rio. 2. Con juntoo de atividades at junt at rav ravés és das quais quais é possível uma empresa ou pessoa física fís ica cons constt ruir uma um a edificaç edif icação, ão, propr omovendo a aliena alienaçã çãoo tot t otal al ou parcial das unidades autônomas que a compõem. 3. Proces rocessso que q ue permit perm itee a comercializaç comercialização ão legal leg al de uma edificaçãoo que ficaçã q ue ainda est est á na p lanta ou em fas f asee de d e const const rução. Incorporador(a) ➧ Pes Pessso a física ou jurídica que promove a in-
corp oraçãoo imob corporaçã im ob iliária em sis sistt ema de condomínios, podendo comercializar as unidades aut ôno ônomas mas antes d e est est arem pronpro ntas – comprometendo-se, por contrato, a entregar os imóveis dentro das condições e prazos determinados. Indexação ➧ 1. Ajus Ajustt e de um valor de acord acordoo com determina det erminado do índice econômico. 2. Por orcent centagem agem que q ue se se aplica periodica period icament mentee a um va valor – p ara corrig corrigirir a moeda, moed a, g ara arant ntinindo seu poder pod er aquisitivo. aquisitivo. Indexador ➧ Indica Indicado dorr da d a variavariaçãoo do çã d o pod p oder er aquis aquisititivo ivo da moeda, utilizado utiliza do para corrig corrigir ir monetaria monetaria-mentee determinado ment det erminado valor. valor. Indexar ➧ Tornar certa cert a import imp ort ân ân-cia monet monetária ária corrig corrigív ível el aut automat omati-icament ca mente, e, de acord acordoo com um índice de preços, para compensar o efeitoo da efeit d a inflaç inflação. ão. Índice de p reços ➧ Número-índiÍndice ce que indica ind ica a va variaçã riaçãoo média méd ia dos do s preços de um determinado con-
junt o de junto d e bens (ger (geralmente almente os o s mais utiliz ut ilizados ados po porr um consumido consumidorr tí t ípico),, em relação co) relação a um período per íodo t omado como co mo referência. r eferência. Os índices d e preços normalment normalmentee são são utiliutil izados para correção monetária e cálculo cá lculo da inflaç inf lação. ão. Índice de reajust reajust e ➧ Índice pac p ac-tuado em contrato, geralmente um índice de p reços reços,, para at at ualizaçã açãoo monet m onet ária dos do s va valo lores res envolvidos volvid os no mesmo. mesmo. O ín índi dice ce esescolhido para rea reajus justt e é que q ue torna to rna os valores valores pr prop op orcionado orcionadoss à elevaçã va çãoo d o cust cust o d e vida. Índice set set or ia iall ➧ Índice relativo ou pertence p ertencente nte a um determina det erminado do set etor or de d e at at ividade econômica. econômica. No âmbitoo da const âmbit const ruçã rução, o, pod p ode-s e-see cit ar o INCC IN CC (Índice (Índice Nac N acional ional de d e CusCust o da d a Construção Construção Civil), d a FundaFundaçãoo Get çã Getúlio úlio Vargas argas,, como exemplo de índice seto setorial. rial. Início d as ob r as (fase d e) ➧ EsInício tágio da obra que começa com a instalação do c a n t e i r o d e obras no terreno. Nos projetos 27
em que q ue est est ão previs p revistt os subsolos subsolos (gara-gens subterrâneas), iniciase os trabalhos de escavação e fund fu ndações. ações. Est a fase fase po p o d e se se esestender po r um período período de 4 a 6 meses, porque exige trabalho meticu-los met icu-loso, o, que q ue forma fo rma os alicerces d a const const rução. Inquilino
locatário . ➧ Ver locatário.
Insolação ➧ At Atoo ou efeito de d e ins insolar.. Quantidad lar Quanti dadee de radiaç radi ação ão provenientt e do sol que nien q ue incide incide sob sobre re uma super uperfície fície ou amb ambient ientee devido devid o a sua sua p osiçã osiçãoo em relaçã relaçãoo ao mes m esmo mo.. IPTU ➧ Sig igla la de Imposto Imp osto Pred redial ial Territorial Urbano . Tributo municipal cujo fato gerador é a propriedade pro priedade de imóvel territorial urbano. A base de cálculo para a cobrança do IPTU é o valor venall do imó vena imóvel vel – va valo lorr est est imado de venda do bem, que leva em consideração metragens, localização, destinação e tipo do imóve imó vel.l. Isolamento acústico 28
➧
Tratamen-
to utilizado para bloquear ou amenizar ameniz ar a prop pro p agaç agação ão do d o som entre ent re ambient es es.. Em Em uma edifiedif icação, pode ser indicado para portas, janelas, paredes, forros no teto et c. Isolament Isolame nt o t érmico ➧ Tratament o geralme geralmente nte utiliza utilizado do em janejanelass, paredes ou t eto de d etermila nado na do loca local,l, com com ob jetivo de d e bloquear ou o u amenizar amenizar a prop pro p agaç agação ão de calor calor ou o u frio entre ent re amb ambient ientes es.. ITBI ➧ Sig igla la de d e Imposto Imp osto d e Trans Trans-misssão de mi d e Bens Imó Imóveis. veis. Também denominado Imposto de Transmissão Intervivos em alguns municípp ios. Trib ut municí utoo cujo fato fat o geg erador é a transação imobiliária, cobrado pela prefeit ura sempre sempre que há transmissão de propriedadee de bens dad b ens imó imóveis veis.. O recolhirecolhi mento dessa taxa, que varia de acordo com a legislação estadual, é de responsabilidade do comprador. Em São Paulo, por exemplo , a taxa é de 2% sob sob re o valor va lor do d o imóvel. imó vel.
J Juro ➧ Remuneraçã emuneraçãoo que q ue o tom t omaador de um empréstimo paga ao propriet pro prietáário do d o capit capit al emprest emprest ad o. Taxa p ercent ercentual ual que incid i ncidee sosobre determinado d eterminado va valor lor.. Juro de Juro d e mora ➧ Ju Juro ro cobra cob rado do como forma fo rma de indeniza i ndenizaçã çãoo por p or ca caus usaa da mora, mor a, ou seja, seja, pelo atras at rasoo no p agamento de determinada dívida. São cobrados cob rados por po r dia d ia de atras atraso, o, às vezes vez es indep independent endentemente emente de d e out ro perc p ercentua entuall fixo de d e multa. Juro simples ➧ Ju Juro Juro ro que q ue é pago pago apenass sob apena obre re o valor do d o principal p rincipal (ou montan mont antt e) do emprés emp réstt imo.
L Lambris ➧ Pala alavra vra de orig o rigem em franf rancesa, também conhecida como lambri ou lambril. Revestimento interno int erno de d e parede, usado usado para p ara fins decoratt ivos ou prot decora p roteç eçãão contra frio, umidade e ba b arulho. Pod Podee ser ser feito feit o
em madeira, mármore ou outros materiais, em uma peça única ou em painé p ainéis is – ut ut iliza ilizado do na parte ini nferior da d a parede parede ou do ch chãão ao teto. t eto. Lan house Lan ho use ➧ Alguns projetos projet os rerecentes de ed edifícios ifícios resid residencia enciais is incluem nas áreas comuns uma sala equipada equip ada ou prep p repara arada da para receber uma rede local local de computa comput ado do-res (des destt ina inada da ao uso uso de d e internet int ernet e out ro ross aplicat aplicativos ivos)), utiliza ut ilizand ndo-se o-se a t ec ecnolog nologia ia como forma de ent ent retenimentoo e int niment interaç eração ão entre ent re as pessoas. Em inglês ing lês,, LAN LAN é a sig sigla la de Local Area Net wor work. k. Lançamento imobiliário ➧ Divulgação ao público, após o registro de incorpora incorpo raçã ção, o, de d e determina det erminado do empreendimentoo imobiliá empreendiment imob iliário rio – at at ravés de eventos, event os, ações ações promo pro mocionais cionais,, anúncios na mídia etc. É no lançamento que se disponibiliza as unidades para venda, sendo que no local onde o projet p rojetoo será será cons constt ruí ruído do é montado mont ado um es estt an ande de de d e vendas. vendas. Laudêmio ➧ Impo Imposst o pago p ago a ca cada da t rans ransaç ação ão de comp com p ra e venda venda por po r 29
qualquer imóvel que q ue est est eja em área área d a União, União, como aqueles q ue se se lolo calizam na orla marítima. Quando alguém decide vender um imóvel que esteja em área da União, União, precip recisa pedir ped ir uma certidão certid ão de ocupaçã ocupaçãoo ou aforament afo ramentoo (conf (confor orme me a clas classsififi-icaçã ca çãoo do d o terreno) t erreno) à gerencia regioregio nall da na d a Secretaria Secretaria do Pat rimô rimônio nio da da Uniã Un ião, o, órgão ó rgão liga lig ado ao M inis inistt ério do Planejamento. Sem essa certidão, os cartó cartórios rios de nota not as e regis regi st ro de imóveis imó veis es estt ão impedid imp edidos os,, por po r lei, d e lavrar lavrar e regis regi st rar a es escrit critura. ura. Lei de Incor Lei Incor po porações rações ➧ Lei fedefed eral n° 4.591, de 1964, que dispõe sob obre re condomínios condo mínios em edifica edif icações ções e incorporações imobiliárias. Lei de Zoneamento ➧ Uma das leis municip municipais ais q ue ordenam ord enam o uso uso de t errenos urbanos, urbanos, est est abelecen abelecen-do,, por do po r exemplo, exemplo , normas es específipecíficas p ara const construçõ ruções es e des d esenvol envolvivimentoo de ment d e cert certas as ativid atividades ades.. Lei do Inquilinato ➧ Lei federal n.º 8.245, da 1991, que regula a loca lo caçã çãoo d e imóveis im óveis resid residenciais enciais.. 30
Liquidação antecipada ➧ Pagamento total de uma dívida antes do praz prazoo fixa f ixado do em contrato contrato.. aluguel (1). Locaç Loc ação ão imobiliári imob iliáriaa ➧ Ver aluguel
Locador ➧ Aq Aquele uele que, por contrato de locação, cede o uso de b em móvel ou imóvel ao localocatário, em troca do recebimento de aluguel. Também conhecido como senhorio. Locatário ➧ Aq Aquele uele que recebe recebe a posse de bem móvel ou imóvel para us usoo por po r determina det erminado do perí p eríod odoo e mediant mediant e pagament pagament o de aluguel, nos termos estipulados em cont rato d e locação. locação. Também Também conhecido como inquilino. Loft ➧ Tipo de apartamento ou cassa com ca com p lanta diferenciada, di ferenciada, onde ond e os espaços são abertos e integrados. Expressa um estilo de viver prático e moderno. Geralmente dúplex, a planta de um loft pode contemplar contemp lar sala com pé-direit pé-d ireitoo duplo, pl o, integr int egrada ada à coz cozinha inha es est ilo americano, e com co m a suíte suíte no meza mezanino nino..
Long st st ay ➧ Empreendiment mpreendimentoo imobiliário bi liário de conceit conceitoo inovador des d esenenvolvido pelo gr grupo upo Cy Cyrela/Bra rela/Brazzil ReRealty, cujas unidades se destinam t an antt o a moradia como como a hos hosped pedaagem de longa lo nga permanência. permanência. A verversat ilidade do pro produt dutoo e a perspecperspect iva de retorno ret orno com loca lo cações ções t emporárias atraem investidores. O Long St ay alia o confort conf ort o e serserviços viç os de um hot el ao espaço espaço e prip rivacidade va cidade d e uma res r esid idência ência.. Longa per manênc manência ia
Lon g ➧ Ver Long
Stay.
Loteamento ➧ Parc arcelament elamentoo da da t erra em lotes lot es,, com exigência de abertura ou prolongamento d e vias p úb úblicas licas.. Lounge ➧ Salão ou ambiente de estar, geralmente mobiliado com sof sofás ás ac aconcheg onchegantes, antes, p olt ro ro-nas e decoraçã deco raçãoo de d e clima intimi int imissta, destinado a convivência social,l, realiz cia r ealizaç ação ão de d e encontros, encont ros, reuniões e outros out ros event eventos. os. Nos emp reendim reendimento ento s Cy Cyrela, rela, o lounge lounge geralmente geralm ente é entregue decorado decor ado..
M M ² ➧ Símbo mbolo lo de d e metro quadra quadrado do.. Unidade de d e área, área, fundame fund ament ntaal das d as medid med idas as d e superf superfíc ície, ie, equivalente a área área de um quadrado q uadrado cujos lado ladoss têm o comprimento de 1 metro. Unidade padrão p adrão do d o Sis Sistt ema Int Interernacional (SI). Maquete ➧ M iniatura representarepresentat iva de um projeto arquitetô arquit etônic nico. o. M aquet quetee eletr eletrônic ônicaa ➧ Reprodução digititaal de determina dig d eterminado do es espaç paçoo ou edificaç edi ficação ão em terceira t erceira dimensão. dimensão. M emorial de aca acabamento bamentoss ➧ Ver memorial memori al desc descrit ritivo. ivo.
M emorial de incor incorpo poraç raçãão ➧ Do Do-cumento jurídico que detalha o objeto ob jeto da d a incorpor incorporaaçã ção, o, com definição das d as área áreass d e uso uso p rivat rivativo ivo e comum,, esp comum esp ecifi ecifica caçã çãoo d os aca acabb amentos ment os da edifica edifi caçã çãoo – conforme confor me modd elo da mo d a Ass Associ ociaç ação ão Bras Brasilei ileira ra de Normas Técnicas (ABNT) etc. Por exigência legal, antes de comercializar as unidades autônomas, o 31
incorporador incorp orador deve arquiva arquivarr o do docucumento no Ca Cart rtório ório de Regis Registt ro de de Imóveis comp compet etente. ente.
Mezanino ➧ Pav aviment imentoo int interca ercalalado entre dois pisos, com acesso interno entre eles. eles.
M emoria emoriall desc descrit ivo ➧ 1. Documentoo que ment q ue esp esp ecifica os materi materi-ais e equipamentos que serão aplicadoss na construção. aplicado construção. O incorporador po rador deve ess esse docume do cument ntoo arquivado no Registro de Imóveis antes do iníc i nício io d a vend vendaa das unidades. 2 . Anexo dos contratos de comp ra e venda de imóvel na planta ou em construção, o memorial mor ial descreve descreve o q ue est est á sendo sendo comprado, seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). No documento, ainda devem constar a metragem da área útil e de uso comum, a localização das vagas de g ara aragg em e a esp esp ecificaçã ecificaçãoo d a lista de acabamentos – com indicação de marca, fabricante e/ ou cat cat ego egoria ria..
Mora ➧ Demora, atraso na execuçãoo de cuçã d e uma obrig ob rigaç ação. ão. Es Est á em mora, por exemplo, aquele que nãoo realiz nã realizaa um pagamento pagament o na data determinada e também quem se recusar a receber um pagamento na forma e praz p razoo es estt ip ipulados ulados..
M emorial de vendas vendas
➧ Ver me-
morial mori al desc descrit ritivo. ivo.
M etr o quadrado quadrado 32
➧ Ver M ² .
Multa ➧ Penalidade imposta às p ess essoo as f ís ísicas icas e juríd ju rídicas icas q ue não cumprem cumpr em leis, leis, regulamentos, regulament os, cont ratos etc. M uro de arrimo arrimo ➧ M uro des d estt ina ina-do a supo suport rtar ar desní desnível vel de terreno t erreno superior a l metro. metro . Mutuário ➧ Aquele que recebe um bem fungí f ungíve vell em um contra cont ratt o de mútuo. Mútuo ➧ Contrato de d e reciprocidareciprocidade pelo qua q uall o propriet p roprietáário (mutu(mutuante) transfere um bem fungível a outro (mutuário), que deve lhe restt itituir res uir o que foi empres emp restt ado do.. Os
contratos de fina financ ncia iamento mento imob imobi-iliário liá rio são um exemplo d e mútuo. mút uo.
N No t a promiss promissória ➧ Documento escrito e solene, pelo qual alguém (emitente) se compromet e a pagar det ermina erminada da quantia, em det ermina erminada da data, a det erminada pessoa física ou jurídica (beneficiário).
O Obra ➧ Realização de trabalho em terreno ou imóvel, desde seu início até at é sua sua conclusão, conclusão, cujo result ado imp impliq lique ue na alteraç alteração ão de seu seu estt ado fís es físico ico anterio anteriorr. Obr a complement complementaar ➧ Edificação secundária ou part e da edificaç edif icação ão que, funcionalment funcionalment e, comp complemenlement a o imóvel, como port p ort aria ariass e paspassagens cobert cob ertas as..
Opção de planta ➧ Planta que d ififere ere em um ou mais m ais as aspp ect ectos os d a p lanta bás b ásica ica das unid unidades ades d e ded eterminado empreendimento. A área pri p rivati vativa va é a mesma, mas o tipo, disposição e tamanho dos ambientes podem pod em variar variar confo conforme rme a opção de planta. O objetivo é q ue o cliente escolha escolha a alt alterna ernatt iva que mais se adequa a suas necessid idades ades e est est ilo de vida. Ord em de despejo despejo ➧ Mandado judiciall que judicia q ue obriga obr iga o loca locatt ário a desocupar o imóvel imó vel alugado alugado em det ermina erminado do praz p razo. o.
P Paisagismo ➧ Arte e técnica de planejar e organizar a paisagem, com plantas p lantas e outro out ross recurs recursos, os, com comoo complemento da d a arquit arquitetura. etura. PARSOLO ➧ Sigla de Departamento de Parcela Parcelamento mento do Solo e Intervenções Urbanas. Órgão púb lico res r espp onsá onsável vel pela pel a apro aprova vaçã çãoo e 33
mod ificaçã modifica çãoo do d o parc parcela elamento mento do solo (lot lotea eamento mentoss), bem b em como pela fixação das diretrizes de parcelamento, ment o, visan visando do di dissciplinar o us usoo e a ocupação ocupação do solo olo..
Pequena ref refor orma ma ➧ Refo eforma, rma, com ou sem mudança de uso, em que não haja supressão ou acréscimo d e área área e alt alterações erações q ue infrinjam infr injam as leg legis islações lações p ert ertinent inentes es..
Pavimento ➧ 1. Ca Cadd a piso piso de d e uma edificação. 2. Pis isoo que q ue recebeu rer evestimento.
Perfil d o t erren errenoo ➧ Sititua uaçã çãoo t opográfica po gráfica exis existt ente, objet o do d o levant va ntament amentoo fís f ísico ico que q ue serve serve de bas b asee para ela elabo bora raçã çãoo do projet projeto. o.
Pé-direito ➧ Altura livre de um ambiente, medida medid a do piso piso ao teto. tet o. O pé-direit pé-direitoo pa p adrão varia varia de 2,5 a 2,9 metros metr os.. Péé-dir dir eit eitoo duplo ➧ Alt Altura ura de um ambiente, medida medid a do piso piso ao teto, tet o, com o dobro dob ro da d a medida de um pépé-direit ireito. o. direitoo padrão. direit padrão. Ver pé-d Pé-direito elevado ➧ Altura de um ambient ambiente, e, medida do pis pisoo ao teto, com medida superior a um pé-direit pé-d ireitoo padrã p adrão. o. Diz-s Diz-see de pé-dip é-direitoo elevado reit elevado,, ambientes com com altltuura a partir de 3,5 metros. Peitoril ➧ Ba Basse inferio inf eriorr das d as janelas que se projet pro jetaa além além da d a parede e funciona como pa p ara rapeit peito. o. 34
Pérgola ➧ Pas assseio ou o u abrigo abrig o utiliut ilizado em jardins e áreas externas. Est rut rutura ura de d e colunas p ara aralelas lelas q ue sustentam treliças ou cobertura vazada de vigas e sarrafos cruzados, servindo de suporte para o cresciment cres cimentoo de d e trep t repadeiras adeiras.. Geralmente utiliza-se madeira como material de execução, mas também pode ser feita em estrutura em ferro, concret concret o ou o u outros out ros ma ma-teriais. Também conhecida como pérgula ou perg pergolado. olado. Pergolado Pérgula Permuta
➧ Ver pérg ola.
pérg ola. ➧ Ver pérgola. ➧
Troca. Transferência
mút ua e simult mútua simultân ânea ea de bens b ens,, como imóveis imó veis,, entre ent re seus seus res respp ect ectivos ivos p ro ro-prietários. Diz-se ‘permuta com torna’ para a troca em transação imobiliá imob iliária ria com com pa p art rtee de pagame pagamento nto em dinheiro; e ‘permuta ‘p ermuta sem sem torto rna’ para a transação que não envolva dinheiro. Perspectiva ➧ Técnica de represent entaç ação ão trid t ridimens imensio ional nal que poss p ossi-ibilita a ilusão de espessura e profundidaade de fundid d e figura fig urass, como um amb iente ou edificaç ed ificação. ão. Es Esse efeito efeit o é criado a partir da projeção das linhaspara aralelas lelas do primei primeiro ro plano p lano para um ponto pont o de d e fuga, de maneira maneira que haja di diminuição minuição das d as fig figuras uras que ocupam o segundo plano da obra ob ra.. Pes esquisa quisa de p lan lantt ão de vendas v endas ➧ Realiza ealizadd a com visitant visit antes es d os est est and es d e vendas d e lançament lançamentos os imobiliários,, com objet biliários o bjetivo ivo de d e conhecer conhecer a reaçã reaçãoo do d o público p úblico dian d iantt e da apreapresentaç entaçãão do d o prod p roduto uto.. Por Por meio da da aplicaçã aplica çãoo de d e um ques q uestt ionário estrut urado urado,, a pesq pesq uis uisaa ava avalia lia questões questõ es referent ref erentes es às às carac caractt erís erístt icas e localo calizaçã liza çãoo do d o prod p rodut uto, o, bem como as as--
pecto s de at endimento, comun pectos comunica ica-ção, çã o, market market ing, entre ent re outros. out ros. Pesqui esquissa de p ósós-ocup ocupaç ação ão ➧ Realizada liza da com morador mo radores es de empreenemp reend iment imentos os após sua ent entreg regaa e deterdet erminado mina do temp tempoo de d e utiliza utilizaçã çãoo do d o imóimó vel. A pes p esqq uis uisaa permit perm itee uma ava avalialiaçãoo det çã d etaalha lhada da da opiniã op iniãoo dos d os entrevistt ado vis doss a res respeit peitoo dos d os po pont ntos os fo fort rtes es e fracos da const const ruçã rução, o, projet p rojeto, o, atendimento ao cliente das áreas da empres emp resaa com com as q uais t eve cont contato ato,, entree outros entr out ros as aspect pectos os.. A pa p art rtirir des d es-se levant levantament amento, o, a Cyrela, Cyrela, por po r exemp lo, verifica verifi ca o gr grau au de sa sat is isfaç fação ão de de seus clientes, propo pro pondo ndo-lhes -lhes melhorias q uand uandoo necessário. necessário. Piscina olímpica ➧ Piscina com raia de di dimens mensão ão igua ig uall ou o u superio superiorr a 50 metros. Piscina semi-olímpica ➧ Piscina com raia r aia d e dimens d imensão ão igual ig ual ou susuperior a 25 25 metros metr os.. Pis isoo drenant d renantee ➧ Aquele que permit e a infilt raç ração ão de águas pl pluviuviais no solo através de, no míni35
mo, 20% de sua superfície por metro qua quadrado. drado. Pivotante ➧ Termo ut utiliza ilizado do p ara designar des ignar o tipo tip o de d e abert abertura ura de porp ort as e janelas janelas realiz realizado ado em t or orno no de de um eixo fixo vertica vert ical.l. Planta ➧ Representação geométrica métr ica da projeçã pr ojeçãoo d e um plano, da parte ou do t odo de uma edificação. Planta baixa ➧ Representação geomét geo métrica rica da projeçã pro jeçãoo horizontal de uma edificação, vista no sentido do tet o p ara o piso, piso, em toda sua extensão. Planta de localização ➧ Represent entaç ação ão gráfica gr áfica da pos po sição exat exat a de um terren t erreno, o, e que compreende a região onde o nde ele es estt á localiz localizado, ado, com ruas e terreno t errenoss viz vizinho inhoss. Playground ➧ Termo orig o riginário inário do inglês ingl ês,, usado usado p ara def definir inir área ou espaço es paço de d e lazer lazer des d estt inado à recreaçã çãoo infan infantt il, gera g eralmente lmente com brinquedos qued os d e uso uso comum. 36
Pool de locação ➧ Con Conjun junto to de unidades de um flat, f lat, long lo ng stay ou hotel hot el dis d ispo poní níveis veis para hosped hospedagem agem ou locação temporária. Todas as unidades unida des pertencent pertencent es ao po pool ol de locação de um empreendimento t êm decoração, decoração, mobília mob ília e equipaequip amentos ment os de mesmo mesmo padrão. p adrão. Os pr proop rie riett ário árioss d es esssas unid unidades ades (inves (investt idores do res)) po poderão derão ter t er renda com bas b asee em rateio da d a receita receita mensal mensal obtida obt ida pelaa locaçã pel locaçãoo de d e tod t odas as as unidad unidades es participantes do sistema. O pool normalmente normalme nte é gerenc g erenciado iado por p or uma administradora administrad ora es especializ pecializada. ada. Porcelanato ➧ Prod rodut utoo cerâmico cerâmico com características especiais resultantes da fabricação, que inclui maior quantidade quantid ade de mat mat érias-pr as -primas imas de qualid qualidade ade e queimas q ueimas em temperaturas altas – entre 1.200 e 1.250 ºC. É super-resist ente, tem poros poro sidade muito ba b aixa (até (até 0,5% 0, 5% d e absorção de d e água) e suport suport a melhor melhor o t rá ráfego fego intenso do d o que q ue a cerâ cerâmica mica t radicio radicional. nal. É mais forte que muitas pedras q uanto à resis resistt ência ao ao d es esgg as astt e e às manchas.
Porte cochère ➧ Termo utilizado para designar via adicional para a passagem de carros, destinada a facilitar o embarque/desembarque de pes pesssoas e bagagens b agagens,, bem bem em fref rente à ent ent rada principal de uma edificaçã ca ção. o. Es Espécie de d e prolo prolongamento ngamento da rua dentro do t erre erreno no do imóv imóvel. el. Pórtico ➧ Port ortaa principal, principal, port po rtaal. Loca ocall cobert cob erto, o, gera g eralmente lmente à entraentr ada de um edifício, edifício, cujo cujo teto t eto ou abó abó-b ada são são sus sustt ent entado adoss p or colunas co lunas e viga ou por p or arcada. arcada. Es Est rut rutura ura que define um únic únicoo vã vão, o, delimitando d elimitando as entradas mais importantes de uma edifica edif icaçã ção. o. Pós-venda ➧ At Atendimento endimento e relarelacionamento com o cliente na fase fase posst erior à venda, po venda, com objetivo objet ivo de avaliar, por exemplo, seu grau de satis atisfaçã façãoo em relação relação ao prod p rodut utoo ou serviç serviçoo adquirid adq uirido. o. Prazo de f inan inancia ciament ment o ➧ Espaço de tempo t empo conv convenc encionado ionado pa p ara a realizaçã realiza çãoo de d e um financiament financiamento. o. Prédio
edi fício . ➧ Ver edifício
Pré-lançamento ➧ Fas asee que q ue prep recede o lançamento oficial de um projeto pro jeto imob imobiliá iliário, rio, sem sem pres p resenç ençaa maciça na mídia, divulgado apenass a um na um público p úblico rest rest rit rito. o. No N o prép rélançament lança mento, o, a comercializaç comercialização ão geg eralmente ainda não foi iniciada, mas pode-se reservar unidades para comp compra ra futura. Prestação ➧ Pagamento feito em p raz razos os perió per iódd ico icoss e suces sucesssivo ivoss, para p ara cumprimentoo de cumpriment d e uma ob obrig rigaç açãão na forma previamente estabelecida. Exemp xemplo: lo: pagament pagamentoo das pres restt aç ações ões de um financia financiamento mento imob imobiliá iliário. rio. PROCON ➧ Sigl iglaa de Coordena Coord enado do-ria de Prot Prot eçã eçãoo e Defes D efesaa do Consumidor. Ver também Código de Defes Def esa a do Cons Co nsumid umidor. or.
Procuração ➧ Documento at rav ravés és do qual uma pessoa (mandante) concede a outra (procurador) incumbência e poderes para tratar d e negócios negócio s em seu seu nome. A prop rocuraçã cura çãoo pod p odee ser ser redigida redig ida de próp róprio punh p unho, o, datilogra datilog rafada fada ou digidig it ada, sendo sendo obrig o brigaat ório o reconhereconhe37
cimento da d a firma do mandante para p ara sua valid validade. ade. Projeto ➧ Plano geral de uma edifica edif icaçã ção, o, reunindo reunind o plantas p lantas,, cort es es,, elevações elevações e det d etalha alhament mentoo de cadd a uma das ca d as áreas d e atuaçã at uaçãoo na constt ruçã cons ruçãoo (arq (arquit uitet etura, ura, elét elétrica, rica, hidráulica dr áulica,, pais p aisagis agismo mo et etc) c).. Pro rojet jet o apr apr ovado ➧ Projet rojetoo que já pass passou p or t od as as et etapas apas d e aprovação junto aos órgãos da Pref refeit eitura ura e t em autoriza auto rizaçã çãoo para p ara ser regist regist rado no Cartório Cartó rio de d e Imóveis,, o q ue permit irá sua veis sua incorp incorpooração raç ão e cons constt ruçã rução. o. Projeto arquitetônico ➧ Diz-se do projet projetoo elaborado elaborado por p or um arquiarquiteto, e consiste em dar forma arquitetô quit etônic nicaa a t od odos os os eleme elemento ntoss de uma edifica edif icaçã ção, o, obedecendo ob edecendo as normas nor mas t écnica écnicass vig vigent entes es e condicond ições de confort confo rtoo e ambienta ambient açã çãoo de de cada uma das d as suas p art artes es.. O mesmo que projeto projet o de d e arquitet arquitetura ura.. Pro rojet jet o d as ins instt ala alaçções elétr elét r ica icass ➧ DizDiz-sse do es estt udo p lane lanejado, jado, com 38
plantas e desenhos (elaborados de ac acor ordo do com as norm normas as t écnicas vig vigent ent es) es),, neces ne cesssário árioss à execuçãoo d as ins cuçã instt alaç alações ões elétricas elét ricas d e uma edificaçã edi ficação. o. Pr ojet o das d as ins instt ala alações ções hid hidráuliráulicas ➧ Diz Diz-s -see do es estt udo planeja planejado do,, com plantas p lantas,, des d esenhos, enhos, relação relação de de materiais mater iais e out o utros ros det alhes neces neces-sários à execução das instalações passsagem de pas d e água fria e/ou e/ ou quenq uent e em uma edifica edifi caçã ção. o. Projet o execut execut ivo ➧ 1. Conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra. 2. Est ágio da d a obra em que a constt rut cons rutora ora deta det alha t od odos os os pr projeojetos executivos (como projetos de fundações, estrutura, elétrica, hidráulica etc). É o momento em que se realiza realiza o chamado chamado “ ajus justt e fino” de tod t odos os os aspect pectos os que irão envolver envo lver a construção const rução.. Nes N esssa fase, fase, o edifício ed ifício é ana analis lisado ado de d e forma for ma técnica e sistêmica: cada projeto rep res resent entaa um sub subssis istt ema do d o amplo ampl o e complexo comp lexo sist sist ema global, glo bal, cujas cujas p art artes es se relacionam entre ent re si. si.
Pro rojet jetoo na planta
imó vel na ➧ Ver imóvel
planta.
Pro jet o pais paisaagís gístt ico ➧ Projeto ambiental para decorar as áreas comuns do empr empreendiment eendimento. o. Es Est udo d os p roces rocesssos de prep p repara araçã çãoo e realização da paisagem como complemento da arquitetura. Ver p ais aisagismo. agismo.
Prumada ➧ Conjunto de peça p eçass ou elementos iguais de um edifício, considerado consider adoss em seu seu alinhament alinhament o vertical. Exemplos: prumada hid ráulica ráulica,, prumada pr umada dos do s eleva elevadd or ores es,, p rum rumada ada das d as es escadas cadas et etc. c. Pulmão de segurança ➧ Na arquit et etura ura,, utiliza-s utiliza-see o termo t ermo para p ara o conjunto de dois d ois po port rtões ões,, geralmentee inst ment inst ala aladd os próximos próximo s e pap aralelos, junto ao acesso de ped es estt res e/ ou veículos veículos de um empreendimento. O sistema visa ident id entifi ifica caçã çãoo com maior seg seguranurança dos do s funcionários, moradores, mor adores, visititantes vis antes e pres pr estt ador adores es d e serviserviços do condomínio, antes deles adentrarem, de fato, à edifica-
ção. O p rimei ção. rimeiro ro p ort ão é aberto p ara o pré-aces p ré-acessso, mas a ab ab ert ura do segundo segundo po port rtãão somente somente é liberada lib erada ap ap ós a id ident entificaçã ificaçãoo do do usuário us uário ou visit visit an antt e, e mediante med iante a permis perm isssão de d e entrada. ent rada.
Q Quadr a polies Quadr poliespor por t iva ➧ Quadra cujo pis p isoo t em marcaçã marcaçãoo para p ara a prát ica d e vários vários es espp or ortt es es,, geralment e futebol, fut ebol, ba b asquete e vôle vôlei.i. Quadra recreat recreat iva ➧ Quadr Quadraa desdest inada à recrea recreaçã ção, o, pod p odendo endo ou não t er marcaçã marcaçãoo para p ara jo jogg os. Quitação ➧ 1. At Atoo de d e quita quit ar, pagar
int egralmentee uma dívida. 2. Prova integralment de paga p agament mentoo de d e dívid dívidaa, mediante recibos e/ou outros documentos. 3. At Atoo escri escritt o no qua quall o cre credo dorr declara decla ra t er recebid recebidoo do d o dev d evedor edor o pagamento d a dívida dívida,, liberando-o d es esssa obrig ob rigaç ação. ão. Quorum
➧
Quantidade mínima 39
ob rigatória obrigató ria de membros membr os presentes presentes,, ou formalmente representados, para que uma assembléia possa delib del iberar erar e tomar t omar decis d ecisões ões válidas válidas..
R Raia para natação ➧ Linha de demarcação, com largura e compriment pr imentos os es espp ecí ecífico ficoss, que permiperm ite a prática de natação em uma p is iscina cina – comp compet etições, ições, aulas aulas ou treit reinos. Cad Cad a uma das d ivis ivisões ões longilong itudinais, marcadas com cordas, b óias ou out o utra ra sinaliz sinalizaç ação, ão, que did ivide a extensão extensão de d e uma pis p iscina. cina. Reajuste ➧ Aplicação de juro e correção monetária ao saldo devedorr e/ou devedo e/ ou ao encargo encargo mensal, mensal, de acord acordoo com o índice est est ipulado em cont contra ratt o. Recuo ➧ Espaço livre entre as divisas de um terreno e a sua construção, exigido pela prefeitura e/ou definido pelo projeto arquitetônico. 40
Reforma ➧ 1. Ato ou efeito de reformar, reparar, restaurar, melhorar ou modificar. 2. Obra que implica em uma ou mais das seg uint uintes es mo modd ifificaç icações, ões, com ou o u sem sem alteração de uso: área edificada, estt rut es rutura, ura, comp compartim artimentaçã entaçãoo vert ica ical,l, volumetria. volumetr ia. Ref efor or ma do edif ício ➧ Conjunto de ob ras realiz realizadas adas em um p rédio, di o, visando visando sua reparaçã reparaçãoo e/ ou melhoria. Regist ro d e Imóveis Imóveis ➧ 1. Inscriçãoo do çã d o d ocu ocumento mento rela relativo tivo à propro priedaade d e um imóvel no pried no regis reg is-tro competente, para que o direid ireit o de prop p ropriedade riedade tenha va validade lidade legal. O Regi egisst ro d e Imóveis é o documento em que se realizam t od as as mud mudança ançass, alt erações e extinções do doss direit os referent referentes es ao imóvel, com caráter caráter d e aut autenenticidade. Em outras palavras, o documento do cumento,, além além de est est abelecer o direito direit o de propriedade, pro priedade, arquiva arquiva o hist hist órico completo do imóve imóvel.l. 2. Ca Cart rtór ório io esp esp ecia eciall onde ond e são são prat ica icado do s t od os os ato atoss relati relativos vos à
const itituição, const uição, declaraçã declaração, o, trans t ransfeferência rênc ia ou extinção extinção d e direit d ireitos os reais sob re os imóveis imó veis.. Reparo ➧ Ob ra ou serviç serviçoo d es estt inado à manut manutençã ençãoo d e um edifíedif ício, sem sem implicar imp licar em mudança d e uso, us o, ac acrésc réscimo imo ou sup upress ressão ão d e área, alteração da estrutura, da compartiment comp artiment aç açãão horizontal ou vertica vert ical,l, da d a volumet volumet ria e dos do s es es-p aç aços os destinados destinad os à circulaçã circulação, o, iluminaçãoo e vent minaçã ventilaçã ilação. o. Rescisão ➧ Romp ompiment imentoo ou anulaanulaçãoo de çã d e um contrat contrat o. Res eserva erva de pr op ried ade ➧ N o s contrato s de comp ra e venda, venda, o vendedo ve ndedorr tem t em o direito direit o de d e reserreservarr para va p ara si a pr prop opried riedade ade do bem alienado, até ao cumprimento t ot otal al ou parcial parcial das ob obrig rigaç ações ões da outra parte. Res espp onsa onsabb ili ilidd ade social social emp emprr esarial ➧ Form ormaa de ges g estt ão que q ue se se d efine pela p ela relaçã relaçãoo ét ica e transtransparente da d a empr empres esaa com com t od odos os os p úbli úblicos cos que se relaciona relaciona e tam-
bém pelo p elo est est abelecime belecimento nto de met as emp empresa resariais riais com compp atíveis com o des d esenvolviment envolvimentoo sus sustt ent entáv ável el da socied ociedade ade – pres pr eserva ervando ndo recurs recursos os ambientais e culturais para gerações fut uras uras,, resp resp eit eitando ando a diversidade e promovendo a redução d as d es esig iguald ualdades ades so so ciais ciais.. Res estt auro ou o u restauraç rest auração ão ➧ Recuperação de edificação, móvel ou objeto ob jeto,, de modo mod o a res rest itituir-lh uir-lhee as as caractt erís carac erístt icas or orig iginais. inais. Retrovenda ➧ Em contrato de compra comp ra e venda venda de imóvel, im óvel, cláucláusula segund segund o a qual q ual o vendedor vended or reserva res erva o d ireit ireitoo d e recomprar o b em, em certo pr praz azo, o, sob sob a concondição de rest rest itituir uir ao ao comprador compr ador o preço, bem como t od odos os os gas gastt os efetua efet uado doss no imóve imó vel,l, como melhorias,, por lhorias po r exemplo. Revenda ➧ At Atoo ou efeito efeito d e rerevender vend er,, ou seja, seja, vender o q ue se se comprou. Revisional
➧ Ver aç ação ão revis r evisio ional. nal.
41
S SAC (1) ➧ Sigla de Serviço de Atendi At endiment mentoo ao Cons Consumid umidor. or. Funciona como ca canal nal de comunicaçã com unicaçãoo entre a empresa e seus clientes. Atende sugestões e/ou reclamações dos consumid consumidor ores es e dinamiz d inamizaa o fluxo f luxo interno int erno des d esssas info informações rmações.. SAC (2) ➧ Sigla de Sistema de Amort Amo rtiz izaç ação ão Cons Constt ante. Ao contrácont rário do sistema pela Tabela Price (TP (T P), no SA SA C as p re resst açõe açõess in inici iciais ais são mais altas, mas as amortizações do saldo devedor são const antes – uma vez q ue uma parcela p arcela fixa da prestação vai abatendo o saldo da dív d ívid ida, a, e é sob sobre re ele, cada vez menor, que se aplicam os juross. Iss ro Isso faz f az com que q ue o valor p ago de juro juross e as p res restt aç ações ões tornem-s to rnem-see decresce decres centes ntes ao ao longo lo ngo do t empo. SACRE ➧ Sigla de Sistema de Amort Amo rtiza izaçã çãoo Crescente. Ess Esse tip t ipoo de amort amortiz izaç açãão é bem b em semelha semelhant ntee ao SAC (Sistema de Amortização Constante). Utilizado pela Caixa Econô conômica mica Fed Federal eral e alguns ban42
cos p ririvado vadoss, as p rest restações ações ini iniciais ciais são mais alt altas as e decrescem d ecrescem ao lonlo ngo do t empo. A únic únicaa diferença diferença em relação ao SAC é que a TR (Taxa Ref eferen erencial) cial) entra ent ra nos cálculo cálculoss p osteriormente, fazendo com que a amort iza izaçã çãoo não seja seja const const ante, e sim variável. Saldo deved devedor or ➧ Valor restante para a quitaçã quitação t ot otaal de d e um bem móvel ou o u imóvel. imó vel. Nos No s financ financiameniament os imobiliários, imobiliários, o saldo devedor é reajustado mensalmente de acordo com a taxa de juros jur os e o índice estt ip es ipulados ulados em cont contrato rato.. Saldo residual ➧ É o valor que resta (a mais ou a menos) de uma dívida, quando vencido o prazo contratado. Salubridade ➧ Condiçã Condiçãoo que q ue uma edificaçãão dev edificaç d evee prop p roporcionar orcionar a fim de garantir a saúde de seus ocupantes, por meios adequados de ventt ilaç ven ilação, ão, iluminaçã iluminação, o, confort confo rtoo e manutenção. SECOVI
➧
Sig igla la de Sind Sindicato icato d as
Empresas de Compra, Venda e Administr Ad ministraç ação ão de Imóveis. Imóveis. Securitização ➧ Conversã Conversãoo de d e empréstimos bancários e outros ativos em títul t ítulos os (em (em inglês ing lês,, securit securiti-ies)) para vendê-los es vendê-l os a invest invest id idor ores es.. A inst inst itituiçã uiçãoo que q ue fez o emprés emp réstt imo vende-o a uma empresa securitizado adora. ra. Com Com las l astt ro nesse nesse crédit crédi t o, a secu ecurit ritiz izaado dora ra emit emitee “ certifi certifica cado doss de recebíveis recebíveis imob imobiliá iliários rios”” que pop od em ser ser comercializado com ercializadoss à inves investt idores. A securitização do crédito imobiliá imob iliário rio pod p odee ser ser feita feit a quando a instt itituiçã ins uiçãoo financ financeira eira o concedeu de de acordo com a lei n.o 9.514, que criouu o Sis crio istt ema de Financiament Financiamentoo Imobiliário (SFI). Segur eguroo de d e incêndio incêndio ➧ Con Contrato trato no q ual a seg egurado uradora ra garante uma ind eniza enizaçã çãoo p ara os riscos riscos de incêni ncêndio, di o, raio ou o u explosão explosão no imóvel sesegurado. Na cidade de São Paulo, porr exemplo, po exemplo , trata-s t rata-see de um seguseguro obrig o brigaat ório pa p ara condo condomí mínios nios.. Seguro-fiança ➧ Uma das fo formas rmas d e garant garantia ia em em contrato cont ratoss de loca lo ca--
ção. Produto oferecido por uma segurado eguradora, ra, substit substitui ui o fiador, f iador, garantt indo ao loca ran lo cado dorr o pa p agamen gamentt o d e aluguéis aluguéi s e encarg encargos os em cas caso de de inadimplência do locatário. Também chamado de seguro fiança locatícia. SEHAB ➧ Sigla de Secretaria de Habi Ha bitt aç ação ão e Desenvolvimento Desenvolvimento Urbano, criada pelo decreto lei nº 14.451, de d e 24/ 03/ 03/77. 77. Res Respp ons onsáv ável el pela aprovação dos projetos de constt rução de edif cons ed ificaç icações ões d a cidad e de d e São São Paulo, Paulo, execução execução d a popo lítica habitac habit acional ional e des d esenvolvimenenvolvimento urbano – controlando o uso e ocupaçãão do ocupaç d o solo solo e promo p romove vendo ndo a preservação da paisagem e do meio ambiente. Seixos ➧ Pequenas pedras ped ras arredo arredonndadas de fo forma rma variáv variável, el, conforme confo rme a procedência. pro cedência. As natur naturais ais,, colhidas colhid as em leitos leit os de rio, r io, gan g anha ham m seu seu perfil perf il pelo efeito do movimento das águas guas,, enquanto outras são resultado de p ro roces cessso industr i ndustrial. ial. Fixos Fixos ou sol soltt os, os seixo seixoss são muit mui t o comu comuns ns na comp osiç osição ão do p ais aisagis agismo mo.. 43
Ser ervi viços ços b ás ásicos icos ➧ Aq Aqueles ueles of ofereerecidos aos condôminos e inclusos na taxa condominial. Exemplos: lilimp mpeza eza d as áreas com comuns, uns, servi serviço ço de port p ortaria aria,, manut manut enç enção ão de elevadores do res et etc. c. Ser ervi viços ços opcionais ➧ Aq Aqueles ueles of ofeerecidos recid os aos cond condôm ômino inoss, não não inclusos na t axa cond condom ominial, inial, e cobracob radoss apena do apenass quando efet efetiva ivament mentee utilizados (sistema pay per use). SFH ➧ Sig igla la de Sist Sistema ema Financei Financeiro ro da Habitaç Habit ação. ão. Cria Criado do pela lei lei fedefed eral nº 4.320 de d e 04/08/ 04/ 08/1964, 1964, o SF SFH t em como objetivo ob jetivo a ca capt açã çãoo de de recursos a juros baixos (oriundos dos depósitos em caderneta de p ou oupp ança e do d o FGTS) FGTS) p ara repas rep as-se à área habitacional, na forma de finan f inancia ciament mentoo para p ara a produçã prod uçãoo de imó imóveis veis e a comprado comp radores res d a cas casa própria. Pelas regras do SFH, o imóvel tem t em que ser ser para uso uso próp róprio do d o mutuário, sendo permitida permit ida a utilização do FGTS para abatimento da dívida; o valor máximo de financ financiamen iamentt o é de d e R$ R$ 150 mil; o candidato candidato à comp compra ra nã não pod p odee ter t er 44
outro imóvel financiado e a taxa de juros é de no máximo 12% ao ano. an o. A gara g arant ntia ia do banc b ancoo é a hipot eca do imóvel. SFI ➧ Sig igla la de d e Sistem Sistemaa de Financiamento Imobiliário. Criado Criado pela lei federal nº 9.514 de 20/11/1997 como uma alternativa ao Sistema Financeiro de Habitação e à Cart eira Hipot Hipo t ecá ecária. ria. Os recursos recursos do SFI provêm da captação dos próprios bancos e da securitização. Pode ser usado no financiamento d e imóveis imó veis us usado adoss, na planta plant a e em constt ruçã cons rução, o, não havendo havendo limit limitee para faixa de crédito. crédit o. É permit permitida ida a ut ut ilizaçã açãoo do d o FGTS FGTS na quitaç quit ação ão tot t otal al do saldo devedor e a taxa de juros é de no máximo 12% ao ano. A garantia do banco é a hipoteca ou a alienaçã aliena çãoo fid f iduciá uciária ria do imó imóvel. vel. Síndico ➧ Morador eleito pelos condôminos condô minos para administrar o imóvel e defend def ender er os int interes eressses d o con juntt o de mora jun mo rado dores res.. Sis istt ema de Amor Am ortt iza izaçã çãoo Const Const an an-t e ➧ Ver SAC (2).
Sistema de Amortização CresCRE. E. cente ➧ Ver SA CR Sis istt ema de Am Amor ortt iza izaçã çãoo Fr an ancê cêss abela ela Pri rice. ce. ➧ Ver Tab
Sis istt ema de Financia Financiament ment o Imob Imo b iliário ➧ Ver SFI. Sist istema ema Financ Financeir eiroo da d a Habi Habitt aç ação ão ➧ Ver SFH.
Sistema Financeiro Nacional ➧ Conjunto Conju nto formado pelo Cons Conselho elho M onet onetário ário Nac N acional ional (CM (CM N), Banco Banco Central, Cent ral, Banc Bancoo Nac N acio ional nal de Desenvolvimentoo Econômi volviment conômico co e Social (BN(BNDES DE S), Banco Banco do d o Brasil Brasil e p or ins instt itituiuições financeiras financeir as púb úblicas licas e privad p rivadas as.. Sobrado ➧ Ca Cassa de d oi oiss ou mais pavimentos. Sócolo
sóculo . ➧ Ver sóculo.
Sóculo ➧ Peça ut utilizada ilizada na p art artee inferior das molduras laterais de p ort as para o arremate arremate adequa adeq uado do na junçã junçãoo com o rod rodapé apé das d as pared es es.. Também Também cha chamada mada de d e Sóco Sócolo lo..
Spiribol ➧ Brinq rinquedo uedo que consis consistt e por um tronco em pé, com uma cordd a presa a ele e uma b ol cor olaa amaramarrada em sua p ont a. Duas ou mais m ais pesssoas po pes podem dem se divertir d ivertir bat batendo endo na bola, enquanto ela faz movimentos de um lado lado a out outro. ro. Sprinkler ➧ Peça do dott ada de d e disposititivo ivo sens ensív ível el à elevação elevação d e temt emperatura, destinado a, automaticamente, espargir água em caso de inc incêndio. êndio. Stand de vendas
➧ Ver Est ande
d e vendas. vendas.
Subsolo ➧ Parte da construção localiz loca lizaada abaixo do d o andar térreo, t érreo, q ue nos edi edifícios fícios g eralment eralmentee ab ab rig a as as va vagg as d e gara g aragg em. Suíte ➧ Amb Ambientes ientes cont contííguo guoss, composst o por po po r dormitório dormit ório e banhe banheiro. iro. Suíte-master ➧ A suí suítt e principal p rincipal de uma casa ou apartamento. Aquela Aq uela que pos po ssui maiores d imensões em relaç rel ação ão às out ras ras,, e geralg eralmente incluem closet e banheira 45
de hidromassagem. A suíte mast er ainda pode po de contar com sala ín ín-t ima, dois do is clos closet etss e dois d ois banheiros. banheiros.
T Tabe abela la Pri Price ce ➧ Tabe abela la para p ara cálculo d e pres pr estt aç ações ões d e um financiamento, também chamada de Sistema Francês d e Amor Am ortt iza izaçã ção. o. Como Co mo em out ro ross sis istt emas emas,, cada pres p restt aç ação ão é result res ultante ante de d e duas p art artes es:: uma de amortiz amort izaç ação ão da dív d ívid idaa principal princip al e outra out ra de juros. juros. O métod mét odoo de d e cálcucálculo da Tabela Price consiste em manter mant er prestações p restações constant constantes es,, sensendo que, ao ao longo do praz prazoo de d e financia na nciament mento, o, a parte p arte da d a amor amortt iz izaação aumenta, enquanto a particip aç ação ão dos d os juros decresce. decresce. Tábua corrida ➧ Denominação utili ut ilizzada para ass assoalho oalhoss d e madeimad eira, es esp ecia ecialment lmentee quando se trata t rata de tábuas mais largas. Composto porr régua po rég uass de madeira maciça maciça de 2cm de espessura, em média, e diferentes dif erentes medida medid as. 46
Tac acoo de d e madeir madei r a ➧ Revestimento p ara p is isos os comp composto osto d e plac pl acas as d e tamanhos variados, feitas de madeiras nativas (jatobá, perobinha, ipê e pau-marfim) ou de reflorestamento, como o eucalipto. Tem custt o menor cus m enor q ue os as assoalho oalhoss d e tábua corrida, apesar de utilizar materiais semelhantes. Taxa de cond co ndom omínio ínio ➧ Despesa que d eve ser ser paga p aga por ca cada da condômino, resultante do rateio da previs pr evisão ão mensal mensal de d e gas g astt os comuns no condomí condom ínio. A t axa é cob cobra rada da de cada cada condô condômino mino propo pro porciona rcional-lmentee à sua q uot a no ment no imóvel im óvel (fraçãoo id ea çã eall de d e terreno). t erreno). Taxa ef efet et iva ➧ Qualificada como efetiva quan quando do o perí p eríod odoo de d e formaçãão e o perí maç p eríod odoo de d e incorp incorporaoração de juros ao capital coincide com aquele a que a taxa está referenciada. Taxa no mi minal nal ➧ Q ualificada com nominall quando nomina quando o perí p eríod odoo de d e formaçãão e o perí maç p eríod odoo de d e incorp incorporaoraçãoo d e juros çã juro s ao cap cap itital al não não coinci-
d e com aquele a que a t ax axaa est est á referenciada. Taxa Referencial
TR.. ➧ Ver TR
Terreno ➧ 1. Área sob sobre re a qual irá se assentar a construção. 2. Bem imóvel. Terr erreno eno edif ica icado do construção.
➧
Terre erreno no com co m
Tinta ➧ Reves evestt iment imentoo utiliza ut ilizado do p ara revestt ir e colorir reves colo rir vários t ip ipos os de susuperfície, como portas e paredes. O us usoo irá definir def inir o tipo t ipo mais adequado,, entre do ent re várias várias op opções ções:: tint t intaa acrí acrílilica, látex, vinil-acrílica, esmalte sint ético etc. et c. Além Além dos do s t ons oferec oferecidos idos prontos, muitas marcas já contam com o sis istt ema t into intométrico, métrico, que q ue conconfere à tint t intaa a cor escolhida escolhida pelo p elo consumidor. A variedade pode atingir até duas d uas mil tonalid t onalidades ades.. Também Também é p oss ossív ível el escolher escolher o ac acabament abamento: o: brib rilhantt e, acetinado lhan acetinado ou fos fo sco, dependep endendo da marca marca e tipo tip o de d e tinta tint a. Tint a t ext uriza urizada da ➧ Empregada para dar forma a desenhos e ru-
g osidades nas p aredes internas int ernas e externas ext ernas.. Em Em geral, g eral, vem vem com p rot eçã eçãoo cont contra ra raios ult ultrav raviolet ioleta, a, susup ort an andd o bem as va variações riações climát icas icas.. Tem Tem com comoo b as asee resinas acrílicas e recebe, no p ro roces cessso d e fabrica br icaçã ção, o, q ua uanti ntidades dades de fungicifung icidas e bactericidas superiores às d as t int intas as comuns, p oi oiss o material mat erial é mais suscetível ao ataque desses microor micro orgg anis anismo moss. Tirolesa ➧ Brinquedo que consis consistt e em um cabo cabo aé aéreo reo ancorado ancorado horizontalmente entre dois pontos. Nele, a pessoa se desloca através d e rold ro ldan anas as conectadas po porr mos m os-q uetõ uetões es a uma ca cadd eirinha de alpinismo nis mo ou o u suport suport e de ferro. Tombamento ➧ Conjunto de d e ações ações realizaadas pelo po realiz poder der público p úblico com o ob objet jetivo ivo de d e pres p reserva ervarr, através através da aplica apli caçã çãoo d e legis leg islaçã laçãoo es espp ecífica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, arquitet ônico, ambient ambientaal e t ambém de va valor lor afetivo para p ara a popula pop ulaçã ção, o, impedind imp edindoo que venham venham a ser ser des d es-truídos ou descaracterizados. O Tombamento pode ser feito pela 47
União, pelo governo estadual ou pelas administrações municipais, utilizando ut ilizando leis esp esp ecí ecífifica cass ou a legislação federal. TP
➧ Ver Tabela Price .
TR ➧ Sigla de Taxa Referencial, divulgada di vulgada mensalmente mensalmente pelo p elo BanBanco Central, com base na remuneraçãoo méd raçã m édia ia das d as apl aplicações icações b ancá ancá-rias.. A TR é utili rias ut ilizzada como ind indexaexador da caderneta de poupança, débititos déb os fisca fiscais is,, contratos cont ratos priva pr ivado doss etc. et c. Trata-s Trata-see também t ambém de d e um índice aplicado aplica do com freq f requênc uência ia nos rea justt es de pres jus p restt aç ações ões d os cont contrat ratos os de financiamen financiamentt o imobiliário. imob iliário. Transmissão ➧ Cada uma das t ran ranssferência ferênciass de prop p ropriedade, riedade, did ireitos reit os ou ob rig rigaç ações ões ent entre re pessopessoas ou p or herança herança.. Tr ip le A ➧ A exp res resssão Trip Trip le A, A, origina orig inada da nos EUA, EUA, define d efine empreemp reendimentos endiment os comerciais comerciais de alto alt o pap adrão, com lajes corporativas de g rande randess d imensões (p ró róximas ximas ou sup uperio eriores res a 1 mil m2) e recursos recursos 48
t ec ecnológ nológ icos de últim últimaa geraçã geração, principalmente nas áreas de segurança,, aut gurança automaçã omaçãoo predi p redial al e telecomunicações lecomunicaç ões.. O gr grupo upo Cy Cyrela/ rela/ Brazzil Realty é líder no seg Bra egment mentoo de edi edifícios fícios Trip riple le A no merca m ercadd o brasileiro. Tríplex
➧ Ver apartamento t ríplex.
U Unidade autônoma ➧ Parte de uma edificaç edif icação ão (res (resid idencial encial ou não) vinculada a uma fração ideal de t erren erreno, o, const const itituí uída da de d e dependênd ependências e instalações d e uso uso p rivat rivativo ivo e de parcela de dependências e instt ala ins alações ções d e uso uso comum comum.. Usucapião ➧ Form ormaa derivada de aquisiçã aquis içãoo da d a pr prop opried riedade ade relaciorelacionada na da a determinado det erminado bem, pres p resssupondoo perda do domínio pond domínio pelo dono em benefício de outrem, através d a pos po sse cont ínua ínua,, pac p acífica ífica ou incontestt ada, pelo t empo es contes estt ipulado em lei e suscetível da prescri-
ção aquisitiva ção aquisiti va,, entendend ent endendo-se o-se renúncia núnc ia presumida presumida o abando bandono no da da coisaa pelo do cois dono. no. Usufruto ➧ Direito rea real,l, conferido a uma pess pessoa, oa, durante durant e certo t emp o, que q ue a au autt oriza a ret retirar irar de bem b em alheio, os frutos e utilidades que essse bem es b em pro p roduz. duz.
V Valor at ua uall ➧ Import ânc ncia ia equivalente, hoje, às quantias que serão recebidas ou pagas no futuro, descontando-se a taxa de juross q ue será juro será ap ap licada ao long o do praz prazoo d e pagament pagament o. O mes mes-mo q ue valor valor presente. presente. Valor de merc Valor mer cado ➧ Rep epresent resentaa o valor de compra e venda de um determinado imóvel, pela interaçãoo de çã d e ofert of ertaa e procura. Va Valor que d ecorre das d as leis d e mercado mercado.. Valor f uturo ➧ Impo Valor Import rtâância equivalente às quantias que serão
recebidas ou pagas no futuro, obtt ida incluindo ob incluindo-s -see a ta t axa de juros que será aplicada ao longo do prazo de pagamento. Vale lembrar lemb rar que q ue não é poss p ossív ível el calcular a correção monetária antecipadamente. Valor locativo ➧ Valor estimado do aluguel de um imóvel. Valor nominal ➧ Valor expresso em um tí t ít ulo, cuja quanti quantiaa es est á determinada e certa. O valor nominall não é corrigido na corrigid o para comp compenensar o efeito da inflação. Em um t ít ulo de crédito, crédit o, o valor valor nominal é a quantia que q ue deve d eve ser ser paga. p aga. at ual. Valor Va lor pr es esente ente ➧ Ver valor atual.
Valor real ➧ 1. Valor que tenha sido corrigido para compensar o efeitoo da efeit d a inflaçã inflaçãoo (corr (correçã eçãoo monemo netária). 2. Valor da d a bem em si, indeind ependente pend ente de d e convenç convenção ão ou arb arbíít rio. Valor vena venall ➧ Valor atribuído atr ibuído pela p ela prefeitura a cada imóvel, levando-se em consideração metra49
g em, localiz lo calizaçã ação, o, des d estt inaçã inaçãoo e características. Valorização ➧ Aumento do d o valor valor de mercado mercado d e um det ermina erminado do imóvel imó vel ou terreno t erreno.. A valor valoriz izaç ação ão pode po de ocorrer o correr em função função de d e várivários fatores fato res,, como revit revitaliz alizaç ação ão e aumento de lan lança çamento mentoss imob iliários na reg região, ião, moment o favorável ráv el da atividade ativid ade econômica do p aí aíss, melho mel horas ras urb aní anísst icas e arquitt et qui etônicas ônicas no local, ass assim como com o out ros inves investt iment imentos os públicos e/ ou priva p rivadd os os.. Vintenária ➧ Ce Cert rtidão idão emitida emitid a pelo Cart Ca rtório ório de Registro Registro de Imóveis com o hist hist órico d o imóvel imó vel nos 20 anos anos anteriores. Vista eterna ➧ Diz-se da vista voltt ada para vol p ara área área de d e casas casas em zoneamento Z1, ou seja, seja, de caract caract erístt icas es rís estt rit ritament amentee resid residenciais enciais,, e ondee não ond não é permit p ermitid idaa a verticaliz verticalizaaçãoo (const çã (const rução de préd p rédio ioss). Vistt or Vis oria ia de imóvel ➧ 1. Inspeção feitaa pela prefeit feit pr efeitura ura p ara verifica verificarr se o imóvel imó vel est est á de acord acordoo com o 50
projeto que foi aprovado. aprovado. 2. Inspeçãoo que çã q ue os per perititos os desig designa nado doss p elos agentes financeiros (bancos) efetuam às obras ou imóveis financiadd os por nancia po r essas essas insti institt uiçõe uiçõess.
Z Zoneamento ➧ 1 . Disciplina o usoo e a ocupaçã us ocup açãoo d o solo, solo , as ati ati-vidades de urbaniz ur banizaç ação, ão, dis d ispp ondo sob obre re o pa p arce rcela lamento mento do solo. 2 . Divisão de um município em zonas com características urbanístt icas es nís espp ecíficas ecíficas,, como d es estt inação, naç ão, atividades ativid ades e tip t ipos os d e consconstruçãoo permit truçã permitidos idos..
Dicionário do mercado imobiliário
é uma publicaçã publicaçãoo d o g rupo Cyrela/Brazil Realty Coordenação
Departamen Depart amentt os de Marke M arketiting/ ng/ Comunicaçã Comunicaçãoo Carla Fernand Fernandes es e Renat Renatoo Loureir Lour eiroo Inteligência Intelig ência de Merca M ercado do da Cyrela Cyrela Vaness Vanessaa Frazão Criação Criação e pro p rodução dução
Figueired ig ueiredoo Pub Publicações licações Ltda. Ltd a. Alameda Alamed a ItIt apecuru, 515 – cj. cj. 07 Alp Al p haville havill e – Barueri – São Paulo Paulo// SP CEP 06454-080 t el./fax el./ fax (11) (11) 4688-1075 4688-1075 e-mail:
[email protected] Pesquisa, edição e revisão
Telma Figueiredo Figueired o (mtb mt b 25.381) Projet o g ráfico e diagr amaçã amação o
Déo Freire Impressão
SR Gráfica Gráfi ca Impresso em abril de 2005
51
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.400 – 10º andar Itaim Bibi – São Paulo/SP – CEP 04518-132 Tel. (11) 4502-3000 – www.cyrela.com.br www.cyrela.com.br 52