Dicionário de religiões e cren crenças ças mo mode dern rnaas
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Edit ora do grupo grupo
Direção executiva EUDE M ARTINS
Z ONDERVAN H ARPERCOLLINS
Gerência administrativa GILSON LOPES
Edit ora fi li ada a
Supervi são de d e prod ução SANDRA LEITE
CÂMARA BRASILEIRA DO L IVRO
Gerência Gerê ncia de co mun i ca caçã çãoo e mark et i ng SÉRGIO PAVARINI
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDITORES C RISTÃOS
Gerência editorial FABIANI M EDEIROS
ASSOCIAÇÃO N ACIONAL DE LIVRARIAS
Supervi são edi t ori al ALDO M ENEZES
ASSOCIAÇÃO N ACIONAL DE LIVRARIAS EVANGÉLICAS
Coord enaç naçãão edit ori al
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE M ARKETING D IRETO
bras as dei nt nte eress sse eger geral al JUDSON CANTO obr ROGÉRIO PORTELLA obr bras as teológi lógica cas
ROS OSA A FERREIRA SILVIA JUSTINO
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edeconsul nsulta ta Bíblias obr bras asemlí nguapor portug tugue uesa sa eespanhol spanhola, a, obrasi nfanti nfantiss ejuveni niss
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IRVING HEXHAM
Dicionário de religiões ecren crençasmod odern ernaas D ici onár nárii o de r eligigiõ ões e cr ença nçass mo modernas: edi dição ção de bo bollso: mais mais de 40 4000 grupos, gr upos, per sonagens e idéi as defini nido doss defor form ma clara clar a e conci ncisa sa
Tradução
ROGÉRIO PORTELLA
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Dicionário de religiões e crenças modernas
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Outros dicionários da coleção ©2002, de Irving Hexham
D ici onári nário o deTeolo logi gia a
T ítítulo ulo do origina originall
Pocke kett di dicctitio ona narry of ne new re reli gi gio ous movements,
edição publicada pela I NTERVARSITY PRESS (Downe (D owners rsGrove Grove,, Ill I lliinois nois,, EUA)
Todosos di di rei tosemlí ngu ngua a portug tugue uesa sa reservadospor
EDITORA VIDA Rua Júl úliio de Castilhos hos,, 280 Be Bellenzin nzinho ho CEP CE P 0305903059-000 000 São Pa Paul ulo, o, SP Telefax 0 xx 11 6096 6814 www.editoravida.com.br PROIBIDA A REPRODUÇÃO POR QUAISQUER MEIOS, SALVO EM BREVES CITAÇÕES, COM INDICAÇÃO DA FONTE. Todas as citações bíblicas foram extraídas I nterrnaci onal (NVI ), da N ova Versão Inte ©2001, publicada por Editora Vida, salvo indicação em contrário.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação ( CIP ) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Hexham, Irving – Dicionário de religiões e crenças modernas / Irving Hexham; tradução Rogério Portella — São Paulo : Editora Vida, 2003. T ítítulo ulo origi or igina nal:l: Po Pocke ckett dict dictionary ionary of ne n ew religious religi ousmoveme ment ntss Edição de bolso ISBN 85-7367-633-7
1. Re Reliligiõe giõess — D ici icioná onáririos os I . T ítítulo. ulo. CDD 200.3
02-6708 Índice para catálogo sistemático 1. Cr Creençasmodernas modernas:: Re Relli giões giões:: D ici cionári onários os 200.3 2. N ovos movim movimeent ntos os reli religios giosos os:: D icionári cionários os 200.3 3. Re Relili giõe giõess: D icionári cionários os 200.3
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Prefácio
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Prefácio Pesquisar sobre um assunto novo pode ser uma tarefa
desanim desani madora dora.. Este Este dici dicioná onáririo o foi el elaabora borado do como propósi propósito de ajudá-lo em seu curso de ciências da religião e também como ferramenta para auxiliá-lo a compreender melhor os grupos e as idéi déiaas que você você encontrano dia dia-a-di -diaa. El Ele é o result resultaado de vinte vinte anosdeexperiênci experiênciaaemcursosso sobre brenovas novasreli religi giões õesedeextenso extenso traba tra ballho, teóric teórico o e prá prátitico, co, na Áfririca ca,, Europa Europa e Es Esta tados dos Uni nidos dos.. M eu objetivo objetivo foi produzi produzirr uma uma obra de val valor práti prático co para para o estudaant estud ntee batalhador batalhador.. Pa Para encerrar, encerrar, permi permitata-m me desta destacar car al alguns pontos importantes. Inicialmente, todos os vocábulos dizem respeito ao que os sociólogos e estudiosos da religião geralmente denominam NOVOS MOVIMENTOS RE RELL IGI IGIOS OSOS OS (NM NMR Rs), também também cha chama mados dos pel pelaa imprensa e pelo público geral de “seitas”. E m seg egundo undo luga lugar, foi muito muito dif difíci cill obter inf nform ormaaçõe çõess so sobre bre alguns desses grupos. Portanto, tratei cada vocábulo levando em conta a dificuldade que os estudantes teriam ao tentar encontrar informações (e não de acordo com a avaliação de sua importância geral para as ciências da religião). E m tercei terceiro ro luga lugar, r, manti ntive ve o sisistem stemaa tradi tradici ciona onall de dataçã datação o a.C. e d.C. em lugar da fórmula que está se tornando popular a.e.c. (ant (antes es da era comum) comum) e d.e.c. (depoi (depoiss da era comum). comum). Isso acontece porque mesmo essa expressão (comum a cristãos e
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judeus) exclu ju luii bu budis isttas, hin ind duís ísttas e muçulm lmaanos. Tr Traata-se, portanto, de termo errôneo. Por esse motivo, prefiro o costume tradicional no Ocidente à inovação que nem mesmo conta com a simpatia de uma sociedade homogênea. E mqu quaarto luga lugar, r,apesa pesarr de vári vários osmovi ovim ment entos osmenci enciona onados dos aqui manterem páginas na Internet, preferi não incluir seus endereços. Qualquer pessoa que usa a Internet sabe que uma URL está constantemente em mutação; portanto, deixe-me in sititee Cults and religions web>. Lá L á você poderá encontra encontrarr links atualizados para os sititees ofi s ofici ciaaisdosgruposmenci enciona onados dosneste dici dicioná onáririo, o,bemcom como o ensaios adicionais e informações bibliográficas sobre eles. Reconheço minha dívida para com o meu primeiro professor, so r, Nini niaam Sm Smaart, cujo profi profiss ssiiona onallism smo o e entusi entusiaasm smo o pela pelas ci ci-ênciaas darel ênci reliigi giãão despertara despertaram mo meu meu interess interesse. e. El Ele me me ensi ensinou o val valor da em empa patitiaa e da aná anállise fil filos osófi ófica ca.. Ma M ais tarde, tarde, aprendi aprendi comF red Wel Welbourn a importâ portânci nciaarea reall da prá prátitica ca,, estud estudaando de perto as religiões e não somente analisando textos abstratos recheados com conceitos sociológicos. Conf onfes esso soterusa usadomuitas muitasfontesdepesquisa pesquisa,,dentreasquai quaiss asma maiis import important antes es são:Dictitioona narr y of of reliligigio on and and phi philo loso soph phyy [Dicionário de religião e filosofia], de Geddes narr y of of Geddes Ma MacG cGreg regor; or;Dictitioona PeterA. A.Ange Angelles es;; A Philosophy[Dicioná nárriodefifilo loso sofifia a],dePeter A dic icttio ionnar y of compa parrati ativvereligigio on [Dicionár náriiodereligigiõ ões co compa parrad adas as], de S. G. dia a [E nc nciiclopédi dia a luterana], de Erwin F. Brandon; Lutheran cyclopedi L . L ue ueke kerr; O novo dicionário da Bíblia, de J. D. Douglas; Dictitio ona narr y of Ch Christitia ani nity ty in Ame America [Dicionário do cristianismo na Améric rica a], de Daniel. G. Reid; Theency ncycclopedi dia a of phi phillosoph sophy y [E nciclopédia de filosofia] de Pa Oxfo forrd di dictitio onar naryy of the Paul E dwa dward; rd;TheOx Crosss; Twenti Christian Church, de F. L . Cros ntieethth-ccentu nturr y ency ncycclopedi dia a of of religious knowledge [E nc nciiclopédi dia a do conhecimento re religigio oso do sécul ulo o naryy of th theehisto storr y of ideas [Dici XX ], de Leff L efferts erts Aloe oetscher tscher;;Dictitioonar
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Prefácio
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onário da história das idéias], de Phillip P. Wiener; New di dicctitio ona narr y of theol olo ogy [Novo dicionário de teologia], de Si Sincl nclaair B. B. Fer Ferg gus uson on e David F. Wright; E nc nciiclo lopé pédi dia a hi histórico-teoló lógigicca da igr igreeja cr crist stã ã, de Walter A. Elwell; Hindu world [ Mun [Mundo hin ind du], de Benjamin Sho ort rteer encyclopedia of I slam[Pequena enc enciiclopédi dia a do isl islã ã], Walker; Sh de H. H . A. R. R. Gi Gibb e J. H. H . Kra Kram mers ers;; vá váririaas obra obrass de cons consul ulta ta de Gordon Mel Melton ton sobre sobre as as nova novass rel reliigi giões ões;;E nc ncyc yclopedi dia a of theology: the conci ncise se “S “Sac acrr am ameentu ntum m mun undi di”” [E nc ncii clopé pédi dia a de te teo ologi gia a “Sac “S acrram ameentummundi undi””], de Karl Rahner, e observações feitas por algunsde meus meus prof profes esso sores res,, especi especiaalmente:Col oliin Lya L yas, s,E dwa dward rd Conze onze,, Bob Morg Morgaan, Davi vid d Ca Catchpol tchpolee e Ja Jacob cob Zak Zakki kiee (Ja (Jam mes Dickie). E spero spero,, por fifim, que este texto seja jul julga gado do nos termos termos de sua contribuição às necessidades dos estudantes e quanto ao seu valor como fonte de pesquisa.
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A A agaard aard,, Joha J ohanne nnes s (1928 (1928-- ). ). Professor de estudos da religião
na Universidade de Aarhus (Dinamarca), pioneiro no estudo NOVOSMOVIMENTOS MOVIMENTOSRE RELL IGI IGIOS OSOS OS(NMR)naE uropa.Sua dosNOVOS Suaobra obra inclui trabalhos técnicos bem como escritos gerais e apologétiticos cos.. É coco-edi editor tor doB erlilinner Dialo editou tou logg [Diálo logo goB erliline nens nsee] eedi com H el ellle Medga Medgaaard, em 19 1997 97,, a obra R eligigioous movements in in E ur uro ope Mo [Movim imeentos relig igio iossos na E uro rop pa]. abrraâm ab aâmiicas,religiões. T Tra radi dições çõesrel reliigi gios osaasquetêmemcom comum um o patriarca Abraão. As maiores religiões desse agrupamento são o cristianismo, o islamismo e o judaísmo. De modo geral, as reli religi giões ões abra braââmica cass enfatiza enfatizam m 1) a importânci portânciaa do Deus Deus Criador, que é separado do mundo, e 2) o dever dos seres humanos de obedecer a Deus. Deus. absoluto. Conceito popularizado pelo filósofo alemão Georg Willhel Wi helm m F ririedrich edrich Heg egel el (1770-1831) e util utiliza zado do por vári vários os filós ósofos ofosdurante duranteosécul século oXI XIX X paradesi designa gnarraaut uto-s o-subsi ubsistênci stênciaa, a incondicionalidade e a Primeira e a Última Causa ou Deus. Essaidéi déiaafoirevita revitalliza zada danosécul século oXX paradesi designa gnarradi divi vindade ndade por vários pensadores que promoviam conceitos religiosos orientais ou idéias IÓGUICAS. Es Esseatri tributo buto é usa usado nafilos osofi ofiaa do idealismo absoluto e na tradição filosófica (geralmente ass ssoci ociaada aH egel egel)) que desta destacam camtod todaa a rea reallidade como uma idéia acerca de Deus, ou o Absoluto. absurdo. Termo usado na filosofia existencialista para designar acondi condiçã ção o huma humana na.. Mui Muitos tos dosNM NMR R baseiam-se no ideário do EXISTENCIALISMO. A cad cade emia de de C iê iências ncias U narius. Seita ÓVNI, fundada por Ernest e Ruth N ORMAN em 1954 como veículo para a comunicação de mensagens de redenção e de salvação da terra
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acupuntura
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provenientes de seres provenientes seres superi superiores ores loca ocalliza zados dos em Vênus. E ss ssee grupo possui textos religiosos particulares baseados nas mensa ensagens gens do casa casal N orm ormaan e de outros outros líderes. Pra ratitica cam m forma ormassde MEDITAÇÃO,têmidéi idéiaassem semel elhantes hantesàs àsdaTEOSOFIA e aguardam a vinda da raça superior conhecida por plêiades. (Unarius é o acrônimo de Universal Articulate Interdimensiona onall Under U nderssta tandi nding ng [E ntendi ntendim mento Uni niver verssal Arti Articul culaado Interdimensional].) acupuntura. Antiga técnica medicinal chinesa que envolve a introdução de agulhas em áreas específicas do corpo. Alguns médi édicos cosacredi acreditam tamqueesseprocedim procedimentoestim estimul ulaaprocess processos os naturais e libera elementos químicos que apressam a recuperaçã pera ção. o.Nasrel reliigiõe õessenamedi edici cina nahol holíísti stica caoriental oriental,,contudo, contudo, suaef efiicá cáci ciaaéexpli explica cada daporarg argum umentos entosextraí extraídosdoOCULTISMO. (V..tb. (V tb.MEDICINA ALTERNATIVA.) A dam amski ski,, Ge Geor org ge (1891 (1891-1965 -1965). ). Ocultista americano e divulgador ga dor daPSEUDOCIÊNCIA quepopula popularirizou zouaidéi déiaadosÓVNIS,ou discos voadores, por meio da alegação de ter sido contatado pelos “irmãos do espaço”. Autor de um romance de ficção científica Pioneers in space[Pioneiros noespaço], tornou-se tornou-se fa famo moso so pela publicação do livro F lyiying [Os disc ng saucers hav havee landed [ di sco os voadores aterrissaram] em 196 1963, 3, em parceri parceriaa com Desm Desmond ond L es esllie. E sse livr livro o ci cita ta fon ontes tes da TEOSOFIA e propaga a teoria sobre so breosprim primei eiros rosastrona stronaut utaas,tam também bémdefendi defendida dapel pelos osescri escritores tores Erich vo von DÄNIKEN e Shi Shirlrley ey MACLAINE. A obra de Adamski é import portaant ntee pa para acom compreensã preensão o do movi ovim mento N OVA ERA. adivinhação. Predição do futuro por meio da ASTROLOGIA, de augúrios e auspícios. Inicialmente o curso futuro dos acontecimentos é lido nos padrões encontrados nas estrelas, nas entranhas de animais e em técnicas de interpretação da posição de ossos e varas ao serem jogados. A adivinhação
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A dventistas do Sétimo Dia
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desempenhaumpapel importanteemmui desempenha uitos tossisistem stemaasrel religi gios osos os e é fundamental para muitas religiões FOLCLÓRICAS. adventismo. Crença no retorno iminente de Cristo que vai inaugurar o reino milenar. (V. QUIL QUILIA IAS SM O; MILENARISMO; MILENARISTA, MOVIMENTO.) N o decorrer decorrer da hi hisstóri tóriaa do cris cristitiaani nism smo osurgi surgira ram mvá váririos osgruposadvent dventiista stas. s.Contud ontudo, o,nosécul século o XIX XI X, floresceram nos EUA como resultado de conferências proféticas promovidas por um ministro batista chamado William M ILLER. Vários movimentos adventistas originaramsedeseus seusensinam ensinament entos; os;omai maisfa famo moso soéaIgreja IgrejaADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.Asidéi idéiaasdess dessegrupo grupodinâ dinâm micoinf inflluenci uenciaara ram m muitas denominações cristãs ortodoxas, e também deram origem ori gemavas vasttonúmerodegrupos gruposheterod heterodoxos oxoscomoasT ESTEMUNHASDE MUNHAS DE JEOVÁ eosCRISTADELFOS. A dve ventist ntistas as do Sétimo Sétimo Dia. Dia. N Nom omee adotado adotado em 1861 1861por um um grupo que se separou do movimento MILLERITA. Observam o sábado e certas leis dietéticas retiradas do Antigo Testamento (o vegetarianismo, a abstinência de chá, café e bebidas alcoólicas). Diferentemente da maior parte dos movimentos MILENARISTAS,enfa enfatitiza zam maeduc educaaçãoema mant ntêm êmumimpressi pressiona onant ntee aparato médico. Apesar de alguns cristãos os acusarem de HE RESIA,eles elessã sãoessenci essenciaalment enteeORTODOXOS eevangéli evangélicos cosquanto quanto a sua teologia e constituem uma denominação dinâmica e crescente com um abrangente programa missionário. (V. tb. ADVENTISMO;M ILLER,WILLIAM .)[E [E ss ssaaopi opini niããonão nãoécomparcompartitillha hada dapel pelaamaiori oriaada dassigre grejas jaseva evangél ngéliica cas. s.E speci speciaalmente no Brasil, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é vista como uma denominação exclusivista e sectária que defende doutrinas particulares incompatíveis com o cristianismo ortodoxo, como 1) a crença de que Jesus entrou no Santuário Celestial, a fim puririfficar o Santo pu Santo dos dos Sant Santos os em 22/ 22/10 10//18 1844 44;; 2) a exagera exagerada da
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africanas, religiões tradicionais
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ênfase na guarda do sábado; 3) a pretensão de ser a única igre greja ja verdadei verdadeira ra e 4) 4) a interpret interpretaaçã ção o das E scri scrituras turas seg segundo undo as visões visões, sonho sonhoss e reve revellações de El E llen White.] White.] (N (N.. do T.) T.) africanas, religiões tradicionais. Vasto grupo de tradições encontradas no continente africano. Algumas delas ensinam a existência de um deus supremo; outras preconizam a coexistência de vários deuses; alguns grupos parecem ser quase ate teus us por destaca destacarem rem demasi demasiaadam dament entee o apazi apaziguam guament ento o dos ancestrais. A questão da cura, tanto física quanto espiritual, é um dos componentes predominantes na maior parte das religiões tradicionais africanas, bem como a libertação e a proteção contra a feitiçaria. Geralmente são tratadas como se fossem iguais, talvez pela crença de serem todas “primitivas”, enquanto outras tradições geograficamente associadas, como as religiões da Índia, representam respeitáveis tradições filosóficas. Já que nenhum estudioso sério sugere que as relligiõe re õess daÍndi Índiaa(BUDISMO,hinduí hinduíssmo,JAINISMO et etc.) c.)poss possaam ser essencialmente tratadas como uma religião única, apesar de partilharem vários conceitos similares (p.ex., CARMA, MEDITAÇÃO e IOGA), também as tradições africanas são altamente complexas e merecem ser mais bem tratadas do que foram pelos estudiosos ocidentais no passado. Obras como a de E dwa dward rd E. E. E va vans ns--Priritcha tchard rd Nuer Religion [Novas religiões] (1956), a de Pa Paul Paririn, n, Fri Fritz tz Mor M org gentha enthaller e Goldy Goldy Pa Parnthyself [Tema o teu ini i nim migo co como a ti M atthe ttheyy F ear thyneighbor as thyse mesmo] (1980), e R eliligigio on and and so socciety in Centr ntral al Afr Afriica [Religião e so s oci edade na Áfri Áfricca centr al] de Wyatt Wyatt M acG cGaaffey (1 (198 986) 6) destacam a riqueza das tradições africanas. Todavia, o livro de F. B. Welbourn, At Ato oms and ancestors Áto [Átomos eancestra rais is] (1968) permanece como a melhor introdução geral ao tema. afriican afr canas as indepe independe ndente ntes, s, igr igrejas. A partir da segunda metadedosécul século oXI XIX X,centena centenassdeNMRssurgi surgira ram mnaÁfririca. ca.Quas uasee
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A hm hmaad, Ha Hadhra dhratt Mi M irza Ghul hulaam
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todos alegavam ser cristãos, mesmo rejeitando as igrejas missioná onáririaastradi tradici ciona onaiiseincorpo incorpora rando ndoàsua sualiturgia liturgiaeteolog teologiia várias crenças e práticas religiosas locais. Várias dessas igrejas são sã ogenuinam genuinament enteecri cristã stãs, s,enquantooutras outrasse seaproxim aproximamma mais dassrel da reliigiõesTRADICIONAIS TRADICIONAISAFRICANAS AFRICANAS quedocristi cristiaani nissmo.Váririos os estudiosos argumentam de modo convincente que algumas igrejas africanas independentes resultaram do paternalismo e, por vezes, do racismo explícito de parte dos missionários e líderesecl ecles esiiástiticos coscol coloni oniaalista tass(entre (entreosqua quaiisfig figura uram mobispo bispo antu tupr proph pheetsin inSo SouthAfrfriica lutera uterano no Bengt Sundkl Sundkler er,,autor deB an [Profetas bantos da África do Sul] e o teólog teólogo o angl angliica cano no Fred F red Welbourn, escritor de E as astt Afrfriican rebels [R ebeldes da da Áf África Oriental]). Quanto se trata da falta de ortodoxia desses grupos, o componente componente educaci educaciona onall e soci sociaal doslíderese dosfiéi éiss deve deve serleva levado doemconsideraçã consideração. o.Ess Essaaressa ressallvaédestacada destacadaporum uma história contada pelo bispo Sundkler, quando interpelou um PROFETA a affririca cano, no,líderecles eclesiiástitico coacerca acercadeseu seuentendim entendimento sobre so bre adoutri doutrina na daTririndade ndade exposto exposto nos hinos hinos daigre greja ja.. Pa Para surpresa do bispo, o profeta admitiu imediatamente que as letrasde al alguns hinos hinos eram eramcl claara ram ment entee não-o não-ortod rtodoxa oxas. s.E di diss sse: e: “Eu “E u não havia percebid ido o o proble lem ma até que o senhor o apon pontou tou,, poucos poucos momentos momentos at atrás rás.. Nós Nós somo somoss pessoa pessoas sisimpl mples, es, bispo, bi spo,queama amamJesus. Jesus.Fa F altam tam-nos -nosedu educaçã cação oeam amigosva vallios osos os como o senhor”. agnosticismo. Afirmação de que qualquer conhecimento sobre oser serdivi divino, no,aimorta ortallida dade deeomundo mundosobrena sobrenatural tural éim impos possí sível vel.. Vocábulo atribuído ao cético T. H. H UXLEY (no séc. XI XIX X) e é usado usa dopor porpessoas pessoasque deseja desejam mse selilivra vrarrdo doATEÍSMO dogm dogmáátitico. co. A hm hmad ad, Had H adhrat Mir Mirz za Ghulam Ghulam(18 (183 35-19 -190 08). N Naasci cido do no no Punjab,decla declarourou-se seoMÁDI efundou fundouase seiitaisl slââmicaAHMADITA. Seus ensinos encontram-se escritos no livro Arg Arguuments of the ahm ah madi adiyya yya Afirm [Afirma ações do ahmadis ism mo], cuja primeira impressão
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ahmadismo
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data de 1880. Os muçulmanos ortodoxos declaram que as posições posi ções de Ha H adhrat Ahma Ahmad são são herética heréticas. s. ahmadismo. Sei Seita taisl islââmicaquereúne reúnemuçu muçullmanosnão-á não-ára rabes, bes, considera consi derada daheréti herética capel pelo o isl islaamism smo o ortodoxo. ortodoxo.CririaadanaÍndi ndiaa, no século XI XIX X, por por Ha Hadhra dhratt Mi M irzaGhul hulaam AHMAD, começou como um movimento islâmico de revitalização. Contudo, em 1889 Ahmad alegou ter recebido uma REVELAÇÃO que lhe concedia o direito de ser reverenciado. Declarou-se o MÁDI, ou mestre universal, esperado por zoroastristas, hindus e budistas. Dizia ser o AVATAR de Krishna, que viera no espírito de Ma M aom omé. é. Defend Defendendoendo-sse do ata ataque que is islâmico ortodoxo, ortodoxo, Alccorã rão o profetizava sobre ele. afirmou que a surata 61 do Al Ass ssevero everou u que que suaperso persona nallida dade de fundi fundiu-s u-see com ade Ma M aom omé, é, de modo que denominá-lo “o profeta” não contradiria a fé isl slââmica ca..Credi Creditata-se seael eleearea realliza zaçã ção odesina sinaiisemi milagre gresscomo como prova de sua autoridade. Após sua morte, seu filho Bashir adDin Ma M ahm hmud ud Ahm Ahmaad foi foi aponta pontado do como como suces sucesssor or.. O moviment ento o chegou a vári váriaas partes partes do mundo mundo e os ensinam ensinament entos os de Bashir encontram-se no livro Te Teac achhings of of I slam [E ns nsiino noss do dos islã] (Ahmad, 1963). Ghulam Ahmad ensinava que Jesus fora crucificado, mas tirado da cruz com vida e recobrado a saúde. M ais tarde, tarde, Jesus Jesus teria teria se diri dirigi gido do a Caxem xemiira ra,, onde prega pregava va;; casou-se, e morreu morreu aos 120 120 anos. anos. aiurveda. C Col oleçã eção odema manuscri nuscritos toshindus hindusmedi medieva evaiisquecontêm contêm conhecimentos médicos e idéias mágicas que influenciaram grandemente as práticas médicas orientais e agora foram popularizados por alguns defensores da medicina holística. (V. MEDICINAALTERNATIVA ALTERNATIVA.) tb.MEDICINA aladura. M Movimento ovimento da dass IGREJAS AFRICANAS INDEPENDENTES, que inclui a Igreja do Senhor Aladura e as Igrejas dos Querubins e dos Serafins. Cresceu a partir de vários movimentos proféti prof éticos cos em em torno do delta delta do Ni Nige gerr na déca década da de 189 1890. 0.
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alienação
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albigenses. Seita pseudocristã que deriva seu nome da cidade
de Al Albi no sul sul daF ra rança nça.. Surg Surgiira ram mno sécul século oXI,eestavam estavamem XIII eXIII a plena pl enaatitivi vida dade denossécul séculos osXI ant ntes esdeserem serembru brutal talm ment entee suprim supri midos pela pela Inqui Inquisi siçã ção. o. Prof Profes essa sava vam m uma uma forma forma de ma mani ni-queísm queí smo oduali dualistaeconsiderava consideravam mJesusumANJO comumcorpo imateri teriaal;decl declaara rava vam mqueaIgrejaCatól tóliicaRom Romaanaera eracorrupt corruptaa eensinava ensinavam mumaform ormaadeconhec conheciiment ento oOCULTO eESOTÉRICO como meio de salvação. São freqüentemente identificados por grupos OCULTISTAS modernos como precursores de suas crenças. alegoria. M Metá etáffora contí contínua nua ou prolong prolongaada da.. O uso da lingua ngua-gem para comunicar o significado mais profundo e diferente do que aparece na superfície do texto. ale al egór óric ica, a,inte interpretação. Interpret nterpretaaçã ção o das dasE scri scrituras turaspor mei meio o dadetecçã detecção odosenti entido doespi espiriritua tuall sobasupe superf rfííci cieedosigni signiffica cado do do texto. texto. E ss ssaa form ormaa de int interpret erpretaação era popu popullar na igreja cristã cri stãpri prim mititiva vae sobrevi sobreviveu veu até até nossos nossosdi diaasemalgunscí círcul rculos os evangélicos e fundamentalistas. O método consiste em ler o textopressupondo pressupondoquesuaapa parênci rênciaaousenti sentido dolilitera terall es esconde conde outro outr osi signi niffica cado do“m “maisprofundo” profundo” ou“ve “verda rdadei deiro ro””.Por Porexe exem mplo, em vez de tratar a história de Davi em termos históricos, a interpretação alegórica vê sua história de vida em termos da peregrinação da alma em direção à salvação final. A lexand lexande er, té técni cnica. ca. M étodo desenvol desenvolvi vido do para para ensin ensinaar boa postura corporal e respiração correta, que tem tido resultados espetaculares com certos tipos de doenças entre pessoas fisi sica cam mente incapa incapaci citada tadas. s. E mbora se seja ja ess essenci enciaalmente uma terapiaa secul terapi seculaar, al algum gumaas vezes tem sido sido incorp incorpora orada da aalgum gumaas formas de MEDICINA ALTERNATIVA e lhe é dado significado OCULTISTA. alienação.Vo Vocá cábul bulo oori origi gina nado donosé sécul culo oXI XIV V eusado usadopa paradescrever aação de separar separar ou o esta estado de de separação. separação. O uso moderno moderno da
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alienígena, abdução
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palavra inclui significados como 1) a separação de alguém, tal comoDeus; Deus;2)ocola colapsodosrela relaci ciona onam ment entos osentreduas duaspesso pessoaas ougrupos;3)oato atodetra transf nsferênci erênciaadapropriedade propriedadedequalquer qualquer coisa para alguém e 4) e a perda do vínculo com os mais profundos senti sentim mentos e necessi necessida dades des pesso pessoaais.G. W. W. F. Heg Hegel el e Karl M arx argum argument entaava vam mqu quee estar estar al aliena enado do é parte parte essenci essenciaal danatu natureza rezahumana humanaeoprocessodeal alienaçã enação opreci precisaserentenentendido di do hi hisstorica toricam mente ente.. L udwig F EUERBACH descreveu Deus como o produto da alienação humana, no sentido de que o ser de Deus D eus é aproj projeçã eção o dos ma mais al altos atri atribut butos os huma humanos transtransmititidos dos dos hom homens ens pa para rao ser ser divi divino. no. Karl M arx diss dissee que as as pessoas criaram seu mundo; mas na sociedade fundada sob o conhecimento as pessoas estão alienadas de sua natureza essencial. O termo tem sido adotado por muitos NM NMR Rs para sintetizar a essência da condição humana. aliiení al níg gena, abdução. Alegação de pessoas que dizem ter sido seqüestradassemespaçona seqüestrada espaçonaves vesextraterrenas. extraterrenas.Freqüen F reqüentemente, temente, éoponto pontodepartida partidapara paraafund undaaçãodeum umasei seita taÓVNI.Dep epo ois de pesqui pesquisa sass extensiva extensivas, s,os psicól psicólogo ogoss acred acrediitamque essas essas experiências são o resultado do que denominam “paralisia do sono” (V. TheSkept maio de de 1998). 1998). ptiical I nq nqui uirrer , mai alma. O elemento imortal do ser humano às vezes considerado o“verda “verdadei deiro roeu” eu”..Aexistênci existênciaadaalmaénega negadapel pelo obudism budismo o e por certas tradições indianas. Outras filosofias da Índia ensinam a existência da alma como parte integral da doutrina da transmigração. alquimia. Originariamente uma forma incipiente da química, desenvollvi desenvo vida da no Egi Egito to Anti Antigo go.. Tentava Tentava trans transm mutar (tra (transnsform ormaar) metai metais, s, como chu chum mbo em ouro. Por Por volta volta do período período greco-romano recebeu sua conotação mística. A alquimia floresceu como pseudociência na cultura cristã medieval e islâmica. Desfavorecida pela Reforma protestante e pelo
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A MORC
surgimento da ciência moderna, ressurgiu como forma de conhecimento da N OV OVA A E RA ligada à saúde holística e à inteligência alienígena. A maa-N N azare azarettha ha.. T Taambémconhecido conhecidopornazari nazarista stas, s,éoma maior movimento zulu das igrejas AFRICANAS INDEPENDENTES. A teologi teol ogiaados naza nazarirista stass éumamistura de crençascri cristã stãss ezul zulus. us. Seu fundador, Isaiah SHEMBE , era batista, mas seus seguidores tendiiam adi tend divi vini nizá zá-l-lo o e avêvê-llo como como o mes messi siaas negro. negro. O grupo foi fundado em 1911 e se dividiu em dois grupos rivais após a morte do filho de Shembe, Johannes Galilee SHEMBE , em 197 19 76. Pel elo o menos menos um ra ram mo do movi movim mento existe existe em L os Angel ngeles es e outro em Nova York, e vári vários os grupos na E uropa uropa.. A meri rican can Fam Family ily F ound undat ation ion [F [F und undaçã ação o da da Fam F amíli ília a A meri rican cana] a](AF AFF F ). É apri princi ncipa pall or orga gani niza zaçã ção o ANTICULTO dos EUA. Foi F oi fundadaem19 1979 79por um grupo de pais pais preocupados preocupados NMR Rs. Apoiada por psicólogos, com a conversão dos filhos aos NM
ativistas anticulto e ex-membros de seitas (muitos dos quais renunciaram à associação com os NM NMR Rs durante seções de desprogramação. A AFF publica diversos livretes contendo informações, um jornal regular chamado The Cul ultt Obse Obser ver Obse ser vad ado or da dass Se Seitas] e um periódico acadêmico chamado [Ob Cultic Studies Journal [R evista de E studo studoss so sobre Seitas]. (V. tb. SEITA;NMR.) AMORC . A Anti Antig ga e Mí Místitica ca Orde rdem m Ros osaa Cruz foi funda fundada da em 1915 pel pelo folcl folclor oriista e escri escritor tor ocul ocultitissta H . Spence Spencerr L ew ewiis. Sediada na Califórnia, a AMORC tem grupos espalhados pelo mundo todo.E xercegra grande nde inf inflluênci uênciaanaprom promoçã oção odo ideá ideáririo o daNOVA E RA em lugares como a África por meio de seus cursos de correspondênci correspondênciaa e propaga propagand ndaas. E ss ssenci enciaalment ente, e, o movi ovim mentoéumtitipo pode “OCULTISMO modera oderado” do” queenfa enfatitiza za a evolução espiritual, a reencarnação, a saúde, a riqueza e a felicidade.
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amuleto
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amuleto. Objeto mágico usado para dar proteção contra forças
malignas. Os amuletos são normalmente usados em roupas ou como adornos. Amuletos maiores devem ser usados para proteger prédios e lugares especiais. (V. tb. MAGIA.) A na nand nda a Marga. M Movi ovim mento controvers controverso o de RENOVAÇÃO d do o hinduí hi nduísm smo. o. Fundado Fundado em195 955 5 por Ananda M URTI (ou Anandamurti), possui mais de cinco milhões de membros. Baseiase na prática da IOGA TÂNTRICA e ensi ensinaque a vi viol olênci ênciaaé um meio legítimo para estabelecer a sociedade hindu. O movimento é um grande crítico da democracia indiana — denominada “vergonha” por causa da disseminação do analfabeti betism smo o e da pobreza pobreza.. Crí Crítiticos cos do Ana Ananda nda Ma Margao acusa acusam m de assassinar os inimigos e ter ambições políticas inaceitáveis. anarquismo. Doutrina política proposta por Pierre Joseph Proudh roudhon on (180 (18099-18 1865 65)) e M ikha haiil Bakuni unin n (181 (18144-18 1876 76)) que afirma que todas as formas de autoridade e governo civil são ruins. rui ns.Em Emsuaformaext extrema remada, da,oanarqui anarquism smo oapói apóiaaarevol revoluç uçãão violenta e o terrorismo para destruir todas as estruturas das autoridades constituídas. Vários NM NMR R, particularmente os de origem russa (tal como os DUKHOBORS), têm tendências anarquistas. androginia. Situação em que características masculinas e femininas coexistem na mesma pessoa, e que ainda não existe diferenciação sexual. Isto é tido em alta conta em alguns sistemassreli tema religi gios osos osGNÓSTICOS com como ooma maisperfeito perfeitoserma mascul sculiino ou feminino. Tais sistemas rebaixam a sexualidade humana por meio da ênfase na espiritualidade não-mundana. anglo-israelismo. E ns nsiino de que o povo inglês descende descende das das “deez trib “d ibo os perdid idaas” de de Israel. E ssa forma de FUNDAMENTALISMO originou-se no século XVIII e também afirma herdar legi egititim mament entee todas as promes promessa sass fei eitas tas ao povo ju judeu. deu. No No
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animismo
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século XX, a forma mais comum dessa crença achava-se na versão versã oam ameri ericani canizada zadaprega pregada daporHerbert Herbert W.ARMSTRONG e a RIST TÃ IGREJA M UNDIAL DE DEUS.O movi ovim mento entoIIDENTIDADE CRIS cresceu a partir do anglo-israelismo, apesar do abandono da maior parte de suas doutrinas distintivamente cristãs e APOCALÍPTICAS. animismo. T Term ermo o freqüen freqüentemente temente usa usado do (de ma manei neira raerrônea errônea)) para caracterizar os sistemas religiosos africanos e outros que não possuem literatura escrita, e a crença em ESPÍRITOS DA NATUREZA.Oterm termo ofoi cunhadoporsir Edwa E dward rdB. B.Tyl Tylor or(1 (18321917) com como “def “defiini niçã ção o mí míni nim ma” de reli religião gião.. El Ele arg argum umenta entava va que, a partir de sonhos, “o homem primitivo” desenvolveu a idéia da anima, ou princípio espiritual que anima os objetos materi teriaais. Des Desse se modo, modo, rios rios,, árvores árvores,, pedras, pedras, o Sol Sol, a L ua e objetos sagrados, tais como máscaras, possuiriam poderes espi es pirirituai tuaisscausa causados dosporserem seremaha habi bitaçã tação odeentes entesespi espirirituai tuais. s. E ss ssaas idéi déiaas, argum rgument entaava Tyl ylor, or, prod produzi uzira ram m o medo medo que conduziu conduzi u àadora doraçã ção o e ao ao desenvol desenvolvi vim mento da rel reliigi giãão.Hoje o termo animismo caiu em desuso entre os pesquisadores sérios da religião, embora continue a ser usado por alguns missiólogos. A razão mais acadêmica para a rejeição desse termo é a falhaemreconhec reconhecer eraaltacompl complexi exidade dadedana natu tureza rezademuitas muitas religiões que não possuem literatura escrita, grupos que não possuem noções simplistas do mundo espiritual. A idéia que subjaz a esse conceito é racista, pois presume que pessoas iletradas carecem de habilidade intelectual para desenvolver religiões e filosofias complexas. Impõe, também, um sistema de crenças artificial que distorce a crença real dessas pessoas. Deve-se abandonar o termo em prol do reconhecimento da complexidade desses sistemas religiosos. O antropólogo britâ bri tâni nico co Edwa E dward rd E. E . Eva E vansns-PPriritchar tchard d (19 (1902-1 -19 973) fez mais que qualquer outro em desfazer noções simplistas sobre as
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anjos
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“relilig “re giõ iõees prim imit itiv ivaas” em em lilivvros como Witchcraft, oracles and magi agiccam amo ongtheAzand [Bruxaria,orác ácul ulo osemagi agia aentr ntreeosazande azandes] (1936) e Nuer Religion [Novas religiões] (1956). anjos. N No o cristi cristiaani nissmo, no judaí judaísm smo o e no is islamism smo o os anjos anjos são, sã o, ori origi ginari nariaame ment nte, e, mensa mensagei geiros ros de Deus. Deus. Crê-s Crê-see que estão divi di vidi didos dos em anj njos os bons, que servem a Deus, e anj njos os maus, que se rebelaram contra Deus. Os muçulmanos acreditam que Deus ditou o Al oméé por interm intermédi édio o de um Alccorã rão o a M aom anjo. Os nazaristas acreditam que seus hinos foram cantados inicialmente por anjos e recitados por Isaia SHEMBE (V. AMANAZARETHA). Os anjos também são encontrados no zoroastrismo, maniqueísmo e em alguns grupos religiosos chineses. ankh. Antigo símbolo egípcio da vida, formado por uma cruz com um laço no topo (V. EGÍPCIAS, RELIGIÕES). Atualmente é usado usa do por grupos reli religi gioso osossda NOVA E RA eéum umdesisign populaar gn popul para jóias. anticristo. A palavra é usada pelo autor das epístolas joaninas para designar quem nega a Cristo (1Jo 2.18-22; 2 Jo 7). O Novo Tes Testam tamento, ento, em outra pass passaagem gem,, af afirm rmaa que no fifina nall da história humana a figura do anticristo aparecerá para travar guerra contra a igreja (V. o “hom “homem emdo pecado”— pecado”— 2T 2Tss 2.1 2.1-1 -12 2, e a“best estaa” qu quee emerge do do mar mar — Ap 11.7;13. 13.1-1 1-10; 0;16. 16.1212-16; 16; 17;;19 17 19.1 .199-21 21). ).Ess Essaacrença crençatemal aliment entaadomui muitos tosMOVIMENTOS MILENARISTAS. anticul antic ulto, to, movi movime mento. M Movimento ovimento popul populaar que recor recorre re àidéi déiaa daL AVAGEM CEREBRAL para explicar a conversão aos NMRs. O movi ovim mentoorigi originou-s nou-seenosEUA nadécadade1970, 1970,envol envolvend vendo o NMR Rs. Por meio do hábil uso pais, amigos e ex-membros dos NM damí mídi diaa,especi especiaalmenteatelevi televisi siva va,,tornou-se tornou-seumaforçaso soci ciaal poderosa e é visto pela maioria dos sociólogos da religião e estud es tudiios osos oscom como omovi movim mentoessenci essenciaalmenteanti anti-re -relligi gios oso oque
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anti-semitismo
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está se tornando uma ameaça para a liberdade religiosa. O movi ovim mento anticul anticulto to ba base seiia ess essenci enciaalmente suas suas teoria teorias sobre sobre lavagem cerebral no trabalho do psiquiatra britânico William SARGENT , que foi popular populariiza zado do por por Fl F lo Con Conwa wayy e Jim JimSieg egelel Sna appin ingg [E nr nreedado] (1978). A principal obman em seu livro Sn jeeção feit j itaa aos métodos usados pelo movim imeento antic icu ult lto oé que seus critérios para a definição do que é uma seita (culto) são sã obasea baseados dosem emcara caract cterí erísti sticas cascorrel correlaatas(a (atri tribu butos tosinci incident dentaais) e não em características reais. Conseqüentemente, esses critérios podem ser aplicados, da mesma forma, às atividades de cristãos evangélicos, católicos romanos e outros. (V. T NEVNOC, SEITA). O problema também pode ser visto se forem aplicadas noções como “isolamento da família” e “restrições ao comportamento sexual” aos acampamentos cristãos de verão ou às atividades missionárias de curta duração. (V. tb. SEITA.) anti-seita. T Term ermo opopula populaririza zado doporpesquisa pesquisadorescom como oDoug Dougllas Cowman para fazer a distinção entre organizações cristãs que procuram combater os NM NMR Rs com base na análise teológica e grupos grup os como a AMARICAN FAMILY F OUNDATION [ [FF undaçã undação o F amília America ericana na]] que os ataca com base em danos psicológicos e outros tipos que esses grupos supostamente produzem em seus adeptos e na sociedade (V. ANTICULTO, MOVIMENTO). O termo anti-seita é usado para identificar os críticos dos NM NMR Rs, ou seitas, que se concentram em assuntos teológicos e em outras diferenças entre estes e a ORTODOXIA NMR R.) cristã. (V. tb. SEITA;NM anti-semitismo. Atitude hostil para com o povo judeu e o ju j udaís ísm mo, lilig gada, relilig gio iossamente, à crença de que os judeus, comoraça, raça,foramresponsá responsávei veisspela pelamortede deJesus.Ess Essaacrenç crençaa foi repudiada pela maioria dos teólogos cristãos e rejeitada pelo Concílio Vaticano II (19 (1965 65-1 -196 966) 6).. No No século século XI XIX X vários grupos anti-semitas formaram religiões nórdicas ou tentaram
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antropocentrismo
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libertar pessoas do “poder imperialista” do “cristianismo ju j udaiz izaante”. M ais tarde, novas relilig giõ iõees ale lem mãs tais como o L UDENDORFF BEWEGUNG fizeram do anti-semitismo um elemento-chave de seus ensinamentos, enquanto alguns teólogos importantes, como Rudolf Kittel, tentaram provar que Jesus não não era rea reallmente judeu. judeu. Há H á vá váririos os titipos pos de anti anti-semitismo, que variam da simples antipatia pelos judeus ou pelo judaísmo até o do tipo do extermínio violento adotado pelos NAZISTAS. Religiosos anti-semitas procuram libertar o cristianismo de suas raízes judaicas; sua forma moderna foi estabel es tabeleci ecida da por deísta deístass como como Thom T homaas PAINE, que afirmava que a Bíblia é um livro imoral. Tais atitudes causaram o desenvolvimento da crítica bíblica e de muitos NM NMR Rs. antropocentrismo. Ponto de vista expresso na declaração de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas”. O ant ntropocen ropocentri trism smo oestá estáass associ ociaadohoje hojeao aohumani humanism smo.T o.Tem emsi sido do usado, nos últimos tempos, por adeptos do movimento ambiental como crítica da visão que dá maior valor ao gênero humano em detrimento do resto da natureza. antroposofia. Apesar de ser um pequeno movimento nas NMR R na E uropa Américas, é o principal NM uropa,, principa principallmente na Alem emaanha,quepromo promove veumaformade TEOSOFIA cri crisstitiaani niza zada da.. F undada por Rudol Rudolph ph Steiner Steiner em 19 191 12, o grupo grupo é ma mais bem conhecido por meio das escolas Waldorf, que incorporaram as idéi déiaas de Stei Steiner ner em sua filos osofi ofiaa educa educaci ciona onall. El Elas tam também fabri brica cam mcosm cosméti éticos coshol holíísti sticos cose vári vários osoutrositens de natureza natureza similar que são usados para promover a divulgação do grupo. E mbora seja sejam m mais sisimpáti páticos cos aos aos ensi ensinos nos cristão cristãoss que aos aos teosóficos, a visão de Steiner é essencialmente uma forma de NEOPAGANISMO com influências orientais incorporadas a um sistema intelectual que enfatiza fortemente a criatividade estéti es tética ca e cultural. cultural. Em E mbora nã não o mui muito to conhecido conhecido no mundo mundo
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pócrifo, o, Novo N ovo Tes Testa tam mento apócrif
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de fala inglesa, a antroposofia tem grande influência sobre os grupos nos quais as idéias de Steiner circulam. apocalipse. E Ess ssee termo termo pode se se referir: referir:1)ao últi últim mo lilivro do NT , atri tribuí buído doao aoapóstol apóstolo oJoão; João;2)àanti ntiga galitera teratura turavisi visioná onáririaajud judaaicocristã; ou 3) aos eventos relacionados com o fim do mundo. M ui uitos tosautore autoresstentam tentamproduzi produzirrumafilos osofi ofiaahistórica históricacom combas base na Bíblia, predizendo o fim do mundo, em obras que geralESTEMUNHASDE DE JEOVÁ. menteinspi inspira ram mNMRs,como comoasT ESTEMUNHAS apocalí ap ocalíp ptica, ficção. ficção. F Form ormaa de lilitera teratura tura que promove promove idéi idéiaas sobrePROFECIAS bí bíbl bliica casspor pormei meio odaficçã cção. o.Torno ornou-s u-seepopula popular primeiramente nos círculos pietistas alemães durante o século XVIII.Em Emnoss nossos osdia dias,ess esseegêneroressurgi ressurgiu uentre entreosMÓRMONS e cristãos evangélicos. A vantagem desse tipo de literatura é que, dif diferentem erentemente ente damaiori oriaadoslivrosteol teológ ógiicos cos,, não não pode ser refutada quando as predições do autor não se concretizam. É so som mente fificção cção.. Contud Contudo, o, mui muitas tas pess pessoa oass entendem esse essess livros como verdade. (V. tb. APOCAL APOCALIPS IPSE E .) apocalíptica, literatura. Gênero literário cuja característica principal é a alusão a sinais procedentes de eventos que ocorrerão nos últimos dias da história mundial. A Sociedade de Li L itera teratura turaBíbl bliicadefi defini niu u ess esse gêne gênero ro com como lilitera teratura turacom caráter de revelação estruturada como narrativa e mediada porseresdeoutros outrosmund mundos osarecept receptores oreshuma humanos,descobri descobrindo ndo a realidade transcendental que é temporal (salvação escatológica) e espacial (envolvendo o mundo sobrenatural). São obras religiosas escritas em linguagem figurada, de difícil interprePOCALIPS IPSE E.) tação. (V. (V. tb. tb. APOCAL apocaliptismo. Crençanofifimdomundo mundoim iminenteouemoutros desastres como resultado do juízo divino. (V. tb. APOCAL APOCALIPS IPSE E .) apócri ap ócrifo, fo, Novo N ovo Te Testa tam mento nto.. Coleção de escritos que a igreja prim pri mititiva vajul julgo gou u semautori utorida dade de para paraafé cristã cristãou que contêm
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apócrifos
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erros doutrinários e, portanto, não foram adotados como parte do cânon cânon cristã cristão o das das Escri Escrituras turas.. Em Em anos recentes, recentes, alitera teratura tura apócrifa, como o E vangelho de Tomé, se tornou popular entre grupos religiosos alternativos, formando a base para muitas crenças da N OVA ERA. Várias afirmações extravagantes têm sido feitas a respeito dos apócrifos, mas a verdade é que a maioriadeles delesfoi es escri crita tanosécul éculo oII d.C d.C.,.,fal faltandotando-llheaconexã conexão o histórica com o Jesus histórico e a fé apostólica. apócrifos. Palavra grega que significa “coisas escondidas”. É usada para designar os escritos judaico-cristãos que foram excluí excl uídos dos do cânon cânon ofi ofici ciaal da dass E scri critura turass. apolíneo. O racional, harmonioso e ordenado. Termo usado por Friedrich N IETZSCHE para descrever a arte grega tradicional. A outratra tradi diçã ção oqueele eledescreveu descreveufoi adi dioni onisíaca síaca..Es Esse sessterm termos os fora oram mfreqüen reqüentemente tementeusados usadospara paradescreverdif diferent erentes esaspectosdas dasnova novassrel reliigi giões ões,,parti particul culaarm rmente enteocontraste contrasteentre entregrupos grupos altam tament enteecontrola controladoseos osmovi movim mentosreli religi gios osos osespontâneos espontâneos,, que fluem livremente. apolog apol ogista de seita. Termo injurioso usado para desacreditar estudiosos que rejeitam o argumento de que a conversão aos NMR NM Rséresul resultado tadodeL AVAGEM CEREBRAL ,ecujo cujotrabal trabalhoéavaavaliadocomoperi perigo goso sopel pelos osmem embros brosdoMOVIMENTO ANTICULTO. E m vez de ela elabora borarr críti crítica cass no cam campo intel intelectual ectual (com (como o o traballhodepesso ba pessoaascom como oEi EileenBARKER,DavidBROMLEY,Jeff Jeffrey rey HARDEN, Gordo Gordon n M ELTON e Anson Shupe), a tática preferida dosatitivi vista stassANTICULTO éla lanç nçaarataqu ataques espessoa pessoaiis,norma normalment entee envolvend envol vendo ofa falsa sassacu acusa sações çõesdeque queesses essesespec especiialista stasssã sãopagos pagos porgruposespecí específficoscomo comoaCIENTOLOGIA eaIGREJA GREJADA DA UNIFICAÇÃO. O fato é que queas aspessoas pessoasnomeada nomeadassaci acima masã são oestudi estudiosos eminen emi nentes tesque quechega chegaram ramàsconclusões conclusõestoma tomand ndo oporbasevas vasta ta pesquisa científica (totalmente ignorada pelos críticos, cuja maioria não tem formação acadêmica). (V. SEITA;NMR.)
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arianismo
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A pplewhit lewhite e, Marshall Marshall He H erff (1927 (1927-19 -1997 97). ). E Era ra co conhe nheci cido do
entre seus seguidores por “Do” ou “Bo”; fundou, juntamente com Bonnie N ETTLES, o PORTAL CELESTIAL , cujos cujos adept deptos os cometeram come teramsui suicí cídi dio oemmass ssaaem19 1997 97..Era Erapr prof ofessor essorde demúsica música e professor e de uma faculdade quando se envolveu com ensinos TEOSÓFICOS e várias influências OCULTISTAS, antes de abandonar o serviço para tornar-se pregador itinerante sobre a atuação de ÓVNIS. A quá uário, rio, Era E ra de de. Teoria astrológica sobre “eras estelares” durante as quais a Terra e seus habitantes estão sujeitos a influências astrais. Cada “era” dura cerca de 2 200 anos. A última teve início pouco antes do nascimento de Cristo, e agora crê-se que está chega chegand ndo o ao ao fifim, enqua enquant nto o o nova E ra de Aquário desponta no horizonte. O termo tornou-se popular na década de 1970 por influência do espetáculo musical Hair . (V. tb. ASTROLOGIA.) arianismo. H Heres eresiia pseudocri pseudocristã stã que recebeu o nome nome de seu seu criaador cri dor,, Ário, Ário, que af afirm rmaava que Jesus Jesus,, o Fi Filho de Deus Deus,, fora criaadoporDeus cri Deuse, e,portanto, portanto,não nãoerapl plena enam menteDeus Deuseeterno como o Pai. Ário era um racionalista grego que herdou e cria na qua quase se universa universal cri crisstol tolog ogiia do L og ogos os do Im Impéri pério o Rom Romaano Oririenta entall.Pa Parael ele, e,Deus Deuseraimutá utável vel edesconheci desconhecido, do,porta portanto nto Jesussópoderi poderiaase serrapri prim mei eira racri criaaturadivi divina na,,opri prim mei eiro rodentre os seres criados. O contra-ataque ortodoxo ao arianismo apontava que a teologia ariana reduzira Cristo a um semideus e seu efeito foi a introdução do POLITEÍSMO no cristianismo. E m feve everei reiro ro de 325 d.C d.C.. Ário Ário foi condena condenado do por here heressia durante o Sínodo de Antioquia. O Concílio de Nicéia, em maio do mesm mesmo o ano, ano, condenou condenou Ári Ário o e seus seus ensinos. ensinos. M as em vez de resolver os assuntos, o Concílio lançou um debate cristológico que se estendeu por todo o império, durante o qual freqüentemente pareceu pareceu que o ari ariaani nism smo o triunf triunfaaririaacom como o
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ariano
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forma dominante de cristianismo. Depois de um século de debates acalorados a ortodoxia triunfou. Atualmente algumas formas de arianismo reviveram com os UNICISTAS e as T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ. Hi H istori torica cam mente, al aleg egaações inf infunda undada dass também tam bémsã sãofei feitas tasporgruposoculti ocultista stasssobre sobreoari ariaani nism smo ocomo como fonte perseguida de conhecimento do OCULTO. ariano. Termo SÂN ÂNS SCRIT O que significa “o mais nobre”, usado para se referir a um povo de língua indo-européia que povoou a Índi ndiaa e o Irã por volta volta de 200 2000 0 a.C .C.. No No sécul século o XI XIX X houve grande interesse em um debate sobre a religião e a língua aririaana na.. Esta E sta pa pallavra foi es escol colhi hida da pela pela mada dam me BL AVAT SKY e por vá váririos os membros membros da SOCIEDADE T EOSÓFICA como termochave de seu entend entendiimento da hi históri stóriaa huma humana na.. No No sécul século o XX, propagandistas NAZISTAS usara usaram m o termo termo para promover sua visão sobre a pureza racial e para distinguir-se dos judeus. Á ri rio o (c. 25 256-3 6-33 36). H Here erege ge do iní iníci cio o da igr greja eja.. Áririo o parece parece ter titido domuito muitosucesso sucessocomo comopregador pregadorefoi foi venera venerado doporsuaasces ascese. e. E scre screveu veu pouco, pouco, pref preferi erindo ndo incl inclui uirr seus seus ens ensiina nam mentos em canções ca nçõespopul populaares res..Rejei Rejeitou touadefini definiçã ção oortodoxa ortodoxadadivi divinda ndade de de Cristo, a Trindade e doutrinas correlatas, substituindo-as por uma forma de subordinação que fez de Cristo o primeiro ser cria criado, mas mas não não Deus. Deus. (V. (V. ARIANISMO.) A rmagedom.O nomeusado usadoemApocal Apocaliipse16.1 16.16 6para paradesi designa gnarr oloca locall daba batal talha hafina nall entreas asforças forçasdobemedoma mal.Em Embora a Bíblia diga pouco a respeito do Armagedom, ele acabou se tornaand torn ndo oass assunt unto odeint intensa ensaespecul especulaaçãoent entre regrup grupos osHERÉTICOS CO S e outros outros grupo gruposs à ma margem rgem da ORTODOXIA. (V. tb. APOCALIPTISMO.) A rmstrong, Garne Garnerr Ted (193 (19300- ). F FiilhodeH er erbe bert rt W. W.ARMSTRONG e, por muitos anos, seu aparente sucessor como líder da IGREJA M UNDIAL DE DEUS. No No iní iníci cio o da déca década da de 1970 1970,,
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ascensos, mestres
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umasé uma séririeedeacusa acusaçõessobre sobresuainf nfiidel deliida dade desexual sexual consta constante nte oforçou forçouadei deixa xarraigrejaeestabel estabelecer ecerumaorga organi niza zação çãopróp própririaa, rival, essencialmente de doutrina ariana. A rmstrong, He H erbert W. (19 (1909 09-198 -1986). 6). Pregador popular de rádio e televisão, fundador da IGREJA M UNDIAL DE DEUS, do Ambassador College e da famosa revista The Plain Truth [ A A Pura Verdade]. Promoveu uma forma de teologia ariana ligada ISRAE RAELL IS ISM MO, enraizada na à versão americanizada do ANGLO-IS escatologia pré-milenarista. Após a expulsão do filho de Herbert, Ga Garner Ted Ted Arm Armstrong strong,, e damorte de seu seu fundador fundador,, o grupo se aproximou paulatinamente da ortodoxia teológica até a adoç adoçãão de uma umadec decllaraçã ração o de fé fé evangéli evangélica em 19 1997 97.. arquétipo. Palavra usada por PLATÃO para designar a forma original das coisas, contrastando-as com sua aparência no mundo. Ess E ssee pensam pensamento foi foi adota dotado do por Ca Carl G. JUNG e L ud udw wig KLAGES como um termo para representar coletivamente os símbolos encontrados na arte e nos sonhos. Tem sido popularizada por vários dos NM NMR Rs que se baseiam na psicologia. A ryaSamaj. M Mov oviimentoref refor orm mistahi hindufunda fundado dopelo pelo s sw wami Day ayana anand nda aSar Saras aswa watiti em187 1870. 0.O mo movi vimento mentoabraçouoMONOTEÍSMO e rejeitou o culto às imagens. Afirma que os quatro principa princi paiis VEDAS sã são oaPalavraetern eternaadeDeus, D eus,abraça abraçand ndo otodo todo oconhecim conhecimentoverdadei verdadeiro, ro,tantodaci ciênci ênciaaquantodarel reliigi giãão. Os membros do Arya Samaj rejeitam muitas práticas sociais antigas da Índia — como o suicídio das viúvas —, e dão à mulher papel maior do que possuem na maior parte dos movimentos hindus. ascensos, mestr stre es. Vocábulo popularizado pela TEOSOFIA que se refere a supostos seres que se encontram em um nível acima dos seres humanos e que governam o nosso destino.
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A ss ssociaçã ociação o das das Fa F amílias para para a Unifi Unifica caçã ção o e Pa Paz Mundi M undiaal
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F reqüent reqüentem emente ente são são descri descritos tos como como habi habitantes tantes de luga lugares res remotos rem otos como como o Ti T ibete, outros pla planetas ou em ÓVNIS (m (maais recentemente) de onde se comunicam telepaticamente com sereshuma humanosseleci seleciona onados. dos.(V. (V.tb. tb. CANALIZAÇÃO EM TRANSE.) A ssociaçã ociação odasF am amílílias iasparaaU nificaçãoePazMund Mundial. ial.
(V.IGREJA DA UNIFICAÇÃO.)
A ssociaçã ociação o do do Es E spír írito ito Santo Santo para para a U nificação do do C ri ris stianis ianism mo Mund Mundial. ial. (V. IGREJA DA UNIFICAÇÃO.) astrologia. A antiga crença que o destino individual e coletivo
são inf são inflluenci uenciaados pela pelas estrel estrelaas.O pa papel pel dos astros astrosnavi vida da dos indi ndiví víduos duoséconheci conhecido dopor“astrol trolog ogiiana nata tall”,enqua enquanto nto“a “astrologia mundana” trata do destino das nações e conceitos como ERA DE AQUÁRIO. Apesar de popular em muitas culturas no passado e ainda hoje bastante influente, a astrologia foi desacreditada no século XVII pelo surgimento da ciência moderna e pelo completo fracasso de uma série de predições amplamente divulgadas por astrólogos proeminentes. ateísmo. Si Sistem stemaa de crença que nega a exi existênci stênciaa de Deus. D eus. O termo foi usado originariamente na Grécia para designar as pessoa pess oassquenãocri criaamnos nosdeuses deusesdopanteão panteãoof ofici ciaal doEsta E stado do (querparti particul culaarm rmente entecressem cressemnosdeuses deuses,,quernão) não)..Ofifilós ósof ofo o Sócra Só crates tes foi o expoente expoente clá cláss ssiico de tal tal desi designa gnaçã ção. o.No Império Império Romano, o termo foi aplicado aos cristãos, mas às vezes os cristã cri stãos os(como (comoPol Poliicarpo,umdospais paisdaigreja greja))usava usavam motermo AGNOST T ICISM O contra seus perseguidores. Até que a palavra AGNOS viesse a ter uso geral no século XI XIX X, usava-se o popularmente vocábulo vocábul oateí ateísm smo opara paradescreverquem quempen pensa sava vaqu queeaexi existênc stênciia de Deus Deuseraum umaatese im imprová provável vel.. Notá Notável vel núme número ro de defendefensoresdosNM NMR Rs,tai taisscom como oAnni AnnieeBESANT ,mudaram mudaramdoateísm ateísmo o ou agnosticismo para se tornar defensores de alguma forma de espi espiriritua tuallida dade de ori orienta entall ou de NEOPAGANISMO.
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auditório, seitas de
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ativa,imaginação. T Técni écnica capsicotera psicoterapêuti pêutica cajungui junguiaanadeintrointro-
versão da qual se diz permitir, em alguns indivíduos, acesso direto di retoao aoMUNDO INCONSCIENTE DA DAS SMEMÓRIAS MEMÓRIASE E DO DOS SSONHOS. Traçando um paralelo com a arqueologia, JUNG declarou que aimagi ginaçã nação opodeserusada usada“para “paraesca escava varrafilogeni ogeniaadaal alma”. E ss ssaaidéi déiaatemori orige gem mnaTEOSOFIA,queens ensiinaapos posssibi billida dade de de contato direto com os ancestrais por meio da imaginação. A tlânt lântid ida. a. No diálogo Timeu, Platão menciona um povo mau cuja cidade foi destruída por um terremoto e submersa no mar. Por pelo menos quatro séculos após Timeu, a história de Platãofoi interpret nterpretaadacom como o pará parábol bolaa. Ma Maistarde,algunses escri cri-tores roma romanos começa começara ram m aint nterpret erpretáá-l-laaao pé da letra. letra. No No fifim do sécul século o XI XIX X, com o trabalho de Ignatius T. T. D ONNELLY, a idéi déiaade tal tal ci civi villiza zaçã ção o perdi perdida dase es espa pallhou.A hi hisstóri tóriaafoi adapadaptada e lhe foi atribuído um significado OCULTISTA po porr Helen Helenaa BL AVAT SKY, e Atlântida se tornou, então, parte do repertório dos ocultistas e dos escritores da N OVA E RA, como Shirley M ACLAINE que ueauso usou ucomodispos disposiititivo voapol apolog ogéti ético coparaprom promooversuas suasal alega egações. ções.De Defa fato,aacei aceitaçã tação oacrí acrítitica cadesuas suasal alega egações ções é umadas fra raqu queza ezass das das obras obras da Nova Nova E ra ra.. atmã. Conceito-chave da tradição hindu para designar a individualização da realidade. Geralmente traduzida por “alma”, realmente significa algo bastante diferente e é mais similar à esssênci es ênciaadavi vida daou “eu” “eu” funda undam menta entall. Em Emalguns UPANIXADES e no VEDANTA, atmã é identificado com BRAMA. auditór audi tóriio, seitas de. Termo cunhado pelo sociólogo Rodney STARK para designar movimentos religiosos que subsistem na forma de seminários, palestras ou eventos similares nos quais um palestrante, canalizador em transe ou um guru se dirige a um auditório, geralmente lotado de pessoas que pagaram pelo privilégio de ouvir o mestre. Após o evento, o presentes retornam a seus la lares sem un uniir-s r-see ao ao movi movimento. mento. (V. tb tb.. SEITA.)
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A um Shinrikyo
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NMR R japonês fanático que combina práticas A um Shinrikyo Shinrikyo.. NM
doXAMANISMO,crenças crençasdaNOVA E RA eMEDITAÇÃO.O líde derr do grupo, Shoko Asahara, é considerado uma figura messiânica por seus adeptos. O grupo foi acusado de levar a cabo um ataquee com gá qu gáss sa saririn n no metrô de T óqui óquio o em março de 1995. 1995. A ur urob obindo indo,, Shr Shrii (18 (1872 72-19 -1950 50). ). F Fundador undador de um vi vigo goros roso o movi ovim mentohindu hindureform reformaadoremi miss ssiioná onáririo. o.E ducadonaIngl nglaaterra, serviu aos britânicos na Índia até ser preso por suposta cooperaçã ção ocomrebel rebeldes. des.Na Naprisã prisão,Aurobi Aurobindo ndoteve teveuma umaexpeexperiência mística, que resultou na dedicação de sua vida à religião. [A vid ida a div ivin ina a], procura interpretar a traNo livro The life divine A dição hindu em termos da TEORIA DA EVOLUÇÃO de maneira similar àdo jesuí jesuíta ta Tei eillha hard rd de Cha Chardi rdin. n. Ens Ensiina nava vao que autoautodesiignara“iog des ogaainteg ntegra rall” — ainteg ntegra raçã ção odedi dissci cipl pliina nasses espi piriritua tuaiis e práticas práticas.. (V. (V. IOGA.) Na Na década década de 1920 1920,, junt juntou-s ou-see a ele ele uma fra rancesa ncesa,, Mi M ira Ri Richards (187 (18788-19 197 73) 3),, a quem posteriorm posteriormente ente denominou “a mãe” e com quem, segundo dizem, praticou diversa di versassformasde TANTRA ou exercí exercíci cios oses espi piriritua tuaiis de natureza natureza sexual. Após a morte dele, “a mãe” passou a cuidar do retiro religioso em Pondicherry, que ao contrário dos demais, acomoda odava va casa casaiis e soltei solteiros, ros, fazendo muitas muitas out outra rass concessões concessões à tecnologia moderna. (V. tb. AUROVILLE.) A uro uroville ville.. Com omuni unida dade de modelo modelo que inf inflluenci uenciou ou os os pens pensaadore doress da NOVA E RA. Fund Fundaada na Índ ndiia como um povoado povoado basea baseado do nosensinam ensinament entos osdeShri AUROBINDO , f foi oi idea dealliza zada daeadm admiini nisstrada por Mi M ira Richar chards ds (187 (1878 8-1 -197 973) 3),, conhecida conhecida por “m “mãe” e”.. avatar. Termo hindu que significa a “descida”, a manifestação de uma divindade na terra em forma humana ou animal. Ter erm mo hinduís hinduístacujo sisigni nififica cado do é “i “igno norâ rância ncia””. Expli Explica ca avidya. T o ciclo infinito de nascimentos e renascimentos que liga o homem à roda da existência.
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Bailey, Alice
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avivamento. Deflagração de incitação religiosa em massa, que
procura renovar ou restaurar uma tradição religiosa que está em declínio. O avivamento geralmente assume a forma de movimento de RENOVAÇÃO.
B bahaísmo. NM NMR R ori orig giná náririo o do islam islamiismo e consi considera derado do herético herético
pelosmuçul pelos uçulm manosortodoxos ortodoxos.. Foi Foi fundado naPérs érsiiapor Ba Baha ha’ ’ Ullah (1817-1892), que sofreu aprisionamento e exílio por suas crenças. crença s.N o fim fimde sua suavi vida da,, Baha Baha’’Ullah viveu viveu em emBahji (perto livro o daci cida dade de de Ak Akko [I [Isr sraael el]) ])onde escreveu escreveu Kitab-i-iqan [O livr da certeza]. E ss ssee é o livro bási básico co das das lei leiss e ensi ensina nam mentos que, emmui uitos toscasos, casos,lançaas asbases basesdareli religi giãão.Além Alémdessetrabal trabalho ho princi pri ncipa pall, Baha’ Baha’ Ullah escre escreveu veu vári vários os outr outros os livro vross. Em Em sua sua reliigião, af rel afirm rmaa-se que Deus D eus é transce transcendente ndente e incog incognos noscí cível vel,, mas torna-se manifesto por meio da criação e especialmente porinterm intermédi édio odosPROFETAS,quesão sãoespel espelhos hosnosquai quaissDeus, Deus, sua vontade e atributos se refletem. O movimento procura a paz universal, sustenta a unidade da raça humana, advoga o fim de todo tipo de preconceito, ensina que todas as religiões partilham uma unidade essencial e oram pelos mortos. Após a mor orte te de Baha ha’’Ullah, seu fil filho, Abba bbass E ffendi (Abdul Baha ha)) foi reconhecido como o intérprete dos escritos de seu pai e empreendeu em preendeu o trabal trabalho mi miss ssiioná onáririo o na E uropa e na Améri érica ca.. O movi ovim mento se se espa espallhou por toda aE uropa uropa,, Améri érica ca,, Áfririca ca e pelos países do Oriente. O centro administrativo localiza-se em Haifa, Israel Israel.. Bailey, Ali A lice ce (188 (1880-1 0-194 949). 9). OCULTISTA inglesa. Com a idade de15anos,Baileyteveumavi visã são odeumaent entiidadequeaf afirm rmou ou ser o Cristo, mas que posteriormente, sob a influência da
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Wheeler Ballard, E dna Anne Wheel
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TEOSOFIA,concl conclui uiu user serumMESTRE MÍSTICO,Koo KoottHo H oom omii.Anos
depois, afirmou ter tido contatos com outro “mestre” — Djwhal Khul, um tibetano, autor de vários livros que foram psicogra psi cograffadosporela ela.Depoi Depoissdeuma umadi disputa sputacomaSOCIEDADE T EOSÓFICA, em 1920, Bailey fundou a E SCOL COLA A ARCANA. Sua principal influência foi a idéia da vinda de um novo mestre mundial que unificaria o Ocidente e o Oriente. Seus livros eunfini nish sheedauto autob biogr grap aphhy Aut [Autobio ioggra raffianão-term rmin ina ada] incluemTheunfi nicciaç ação ão,, hum umana anaeso sollar (1922 atadoso sob bremagi agia a (1951), I Ini (1922))e Umtrtratado branc anca: a: ou, o caminh nho o do di disc scíípul pulo o (1934). Ballar allard d, Ed E dna Anne A nne Whe Whee ele lerr (18 (1886 86-19 -1971 71). ). OCULTISTA americana fundadora, junto com seu marido, GUY BALLARD, da F unda undaçã ção o Sa Saint Germ Germaain e lílíder do MOVIMENTO E U SOU. Ballar allard d, Guy Guy (18 (1878 78-19 -1939 39). ). OCULTISTA a ameri mericano. cano. Em Em 19 1930 30,, enquanto cam caminha nhava va no Monte Monte Sha Shasta sta na Califórni órniaa, Ballard teve um encontro com uma entidade que denominou Saint Germain. Durante o restante dos anos de sua vida, ele e sua esposa, E DNA BALLARD , promoveram os ensinos de Saint Germain e outros espíritos designados MESTRES ASCENSOS. Bark arke er,E ilile een (1938 (1938-- ). Pri rinci ncipa pall so soci ciól ólog ogaadarel reliigiãoinglesa nglesa.. F unda undadora doradoINFORM eexex-deãdeCi Ciênci ênciaasSoci ociaaisdaL ondon Schoo chooll of E cono conom mics and and Poli Polititica call Sci cience ence.. Seu Seu estudo estudo sobr sobree aIGREJA DA UNIFICAÇÃO, Themaki aking ng of a mo mooni niee[To Torr nan nando do--se um moo ooni niee] (1984), gerou uma campanha caluniosa por parte demembr membros osdoMOVIMENTO ANTICULTO.Out Outra radesuas suasimpor impor-tantes obras é New religious movements: a practical introduction [Novos movimentos religiosos: introdução prática] (1989), publicado ca do por por Her Her M ajes jesty’s ty’s Sta Statitiona onary ry Off Office (a (aImprens prensaaOfici ciaal doEsta E stado) do)..A prof profes esso sora raBarkerteve teveseu seutraba traballhoreconhecido reconhecido pelo governo inglês em fevereiro de 2000, ao receber da Ord der of the theB rititisshE mpire[Or Orde demdoI mpérioB ritâ tâni nicco]. rainh rai nhaaaOr
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erger, er, Peter L . Berg
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Batson, Gr Gregor ory y (1904-1980 (1904-1980). ). Antropól ntropólog ogo o ingl nglês ês.. Sua obra Steeps to an ecology of min St ind d [Passos para par a a me ment nteeecológigicca] (1972)
que especulava sobre a realidade espiritual, teve um papel importante no desenvolvimento de NMRs na década décadade 1970, 1970, bem como do movimento N OVA E RA na década década de 198 1980. 0. Bend nda, a, J uli ulie en (1867 (1867-195 -1956). 6). Romancista e filósofa racionalista francesa. Opôs-se fortemente ao sistema filosófico de H ENRI BERGSON, que buscava espiritualizar a EVOLUÇÃO. A obra de Benda Thetrtreeason of of the inte ntelllectual tualss [ A A tra traiç içã ão dos in inttelectuais] (1928) foi uma análise profética do FASCISMO e dos perigos impl plííci citos tosemcer certos tostitipos posde fil filos osofi ofiaaidea deallistaque freqüentefreqüentemente dão sustentação às religiões da N OVA E RA. Benne nnett tt, John J ohn G. G. (1897 (1897-19 -1974 74). ). Popularizador do movimento reliigi rel gios oso ojava javanês nêsSUBUD noOciden Ocidente. te.E xx-di disscí cípulo pulodeGEORGE nceerni ning ngSub Subud ud Sob [SobreoSub GURDJIEFF e aut autor or de Conc Subud ud]] (195 (1958) 8) e outros livros. Berg, Moisé Moisés David David (1919-19 (1919-1994 94). ). F Funda undador dor do movime movimento nto M ENINOS DE DEUS. Berg começou sua carreira como pastor pentecostal cujas profecias e revelações espirituais o conduzira zi ram m para para longe longe da ORTODOXIA. Em Emse seus us escri escritos, tos,afirm rmou ou ter recebido revelações de uma hoste de seres espirituais, que incl ncluem uem cri criaaturas cham chamaadas o “A “Abom bomiiná nável vel H om omem em das Nev eves es”” e o “F lauti utissta de Ha Hammel eliin” n”.. Ta Tais re reve vellaçõe çõess o conconduzi du zira ram maadvoga dvogarrapoli poliga gam mia,orecruta recrutament ento osexual sexual denovos novos membros conhecido por “pescaria coquete” e várias outras prátitica prá cassse sexua xuaiisquesti questioná onávei veis. s.M oi oisé séssBergeracha cham mado“M “M o” por seus seguidores. Berger, Pe Peter L . (1934(1934- ). Sociólogo austro-americano, conhecido por seus trabalhos de construção social da realidade. M ui uitas tas da dass idéi idéiaas de Berg Berger er são são ass associ ociaada dass ao ao rela relatitivi vism smo o— implicação que Berger fortemente repudia. Seus trabalhos
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erg gson, H enr enrii L ou ouiis Ber
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mais conhecidos são Perspectitivvassoc sociológigiccas (1963), A A constru ruçção so s ocia iall da realid ida ade (1 soccial (19 966 66,, com T hom homaas Luck L uckm man) e Theso (1967))emcolaboração colaboração reali ality tyofre r eliligigio on A [A realid ida adesocia iall darelig igiã ião o](1967 cmsua suaes esposa posa,Bri Brigi gitt tteeBerg Berger er,,evári vários oslivrosnocam campodareli religi giãão, da economia e da teoria social tal como Pyramids of sacrifice [Pirâmides do sacrifício] (1974). Berg rgs son,H enri L ouis(1859-1 9-194 941). 1). F Fiilós ósofo ofofrancês francêscujateo teoririaa sobre so breaevol evolução uçãocósm cósmiicainspi inspirou roudivers diversos ospensa pensadores doresrel reliigi gios osos os que contribuíram para o crescimento da teologia do processo e de vári vários osNM NMR Rs que espi espiriritual tualiiza zam mateori teoriaadaEVOLUÇÃO.Sua vollução criria adora (1907). (V. EVOLUÇÃO obra principal é A evo EMERGENTE.) Besant sant,, Anni A nnie e Wood (1847 (1847-1933 -1933). ). T Teó eóssofa inglesa nglesa.. Na Nasci cida da emum la lar cristã cristão, o, casoucasou-se se comum cléri clérigo go (de (de quem quem se se divordivorciou ci ou mai mais tarde). tarde). Sua Sua peregri peregrina naçã ção o reli religi gios osaa conduziu-a conduziu-ado angliica gl cani nism smo o ao ao ATEÍSMO, ao ESPIRITUALISMO e, posteriorm posteriormente, ente, àTEOSOFIA.Na N aIngl Inglaaterra,tornou-s tornou-seefa famosapor seucaso casoamoamoroso ros ocomCharl Charles esBra Bradl dlaaugh,mem membro bronão-cri não-cristã stão odoPa Parlrlaamento, bemcom como o pelo pelo apoi apoio o aca causa usassra radi dica caiis (i(incl nclui uindo ndo o controle controle de natalidade). Após sua conversão à TEOSOFIA (contada por HELENA BL AVAT SKY),Besa Besant nt,,em188 1889, 9,mud mudou-se ou-separaaÍnd ndiia, onde estabeleceu várias instituições educacionais, incluindo o Centr ntraal HinduCollege(1 (189 898) 8)eaUni niversi versidade dadedaÍnd ndiia(1 (190 907) 7).. Desempenhou um papel importante no movimento de independênciadaÍndi ndiaadodomí domíni nio obritâ britâni nico, co,foi atitiva vanoCong Congres ressso Naci ciona onall Indi ndiaano e até até mes mesm mo eleita eleitapres presiidente dess dessainsti nstitui tui-ção. çã o.Decl eclaarou quese seu u fifilho adoti adotivo, vo,JIDDU KRISHNAMURTI,era o novo messias, título repudiado por ele posteriormente. Após amorte de Hel H elena ena Blava vatsk tskyy, Besant Besant tornoutornou-se se presi president dentee da iga a: SOCIEDADE T EOSÓFICA. Seus Seuslivro vrossincl ncluem uem A sabedoria antig expo posisiçção sisinté ntétiticca da fil fi loso soffia teosó sóffi ca (1897) e The religious pro p rob blems of I ndia [Os pr problemas religigio oso soss da da Índi Í ndia a] (1902).
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hagwa gwan n Shri Rajneesh, Cha Chandra ndra Moha M ohan n Bha
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B haga gavad vad--Gita. A escri escritura turahi hindu. ndu. “A cançã canção o do Divi vino no M es estre” tre”
é, provavelmente, o livro mais popular do HINDUÍSMO n no o Mahhabhara ratta, pode ser Ocidente. Parte do grande épico, o Ma datado entre 200 a.C. E 200 d.C. Para muitos hinduístas modernos, esse livro representa a essência de sua religião, com sua mensagem da existência de muitos caminhos para a salvação. Consiste no longo diálogo entre o herói, Arjuna, e seucocheiro, cocheiro,naverdade,oSenhor SenhorK RISHNA emforma formahu hum mana (o que Arjun Arjunaa desconheci desconheciaa). Na vés véspera pera da batal batalha ha de KuruKuruksetra, Arjuna hesitou quanto à perspectiva da morte de seus companhei compa nheiros ros(poi (poissal algunseram eramseus seusfa familiares) res),,ma maséavi avisa sado do por Kri Krishna shnade que deve cumprir cumprir o seu seu dever de modo modo im impa parrcial — o que é apropriado para sua casta, como um guerreiro. O es estudi tudios oso o budis budista E dwa dward rd CONZE e outros afirmam que o tom piedoso do Gita reflete a influência do cristianismo, e ela provavelmente foi escrita para opor-se aos ensinos cristãos.
Bhagwan Shri Shri Raj ajne nee esh, Chand C handra Moha Mohan n (1931-1 (1931-199 991). 1).
F unda undador dor doNMR ch chaama mado do OSHO, Rajneesh foi um professor universitário hinduísta (de origem jainista) e mestre em F ilos osofi ofiaa. Es E studou vári váriaas rel religiõe õess com com mes mestres tres oci ocidenta dentaiis, incluindo George GURDJIEFF e a psicologia humanista, e em 1953 fundou a própria religião, Osho. Parou de lecionar em 1966 para devotar-se ao desenvolvimento de sua religião, baseando-se em uma técnica que ele mesmo denominou “meedit “m itaação din inââmic icaa”. Seus ensin ino os in inccorporaram ele lem mentos de tudo o que lera, mas não endossava nenhuma tradição existente. Deliberadamente, apelando aos ricos, atraiu grande número de seguidores e, em 1981, mudou-se para os EUA, onde fundou uma grande comunidade, Rajneeshpuram. Por meio de uma fuga dramática, Rajneesh deixou os EUA e em m 1983 19 83,, após após um de seus segui seguidores dores ter ter tent tentaado assa assassi ssinar nar um advogado local.
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bhakti
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bhakti . T Term ermo oquesigni nifficadevoção;tambéméusadopa paradesignar designar
alguns movimentos dentro das religiões indianas, especialmente o hinduísmo, que enfatiza o amor a Deus (ou deuses). Bha hakkti éasubm submiiss ssããoam amoro orosa sadosfifiéi éissàdi divi vindade ndadecomo comomei meio o de gra graça ça e sal salva vação ção.. O movi ovim ment ento o H ARE KRISHNA é provavel provavel-mente o mais conhecido movimento bhakti no Ocidente. bíblica,crítica. crítica.T ipodepesqui pesquisa saaca cadêm dêmiicaquesurgiu surgiuno nosécul século o XVIII entre os DEÍSTAS, e ganhou respeitabilidade junto às universi uni versidades dadesalem emããsnosécul século oXVIIII.Orig Origina naririaamente,acrí crítitica ca ITIS ISM M O d bíblica era intimamente ligada com o ANTI-SE M IT dee T hom homaas PAINE e a outros deístas que julgavam as histórias bíbliica bl cass de acordo acordo comsuamora orallida dade. de. Decl Declaara rara ram mque aBíbl bliia eraum livro “imora orall” e os os judeus um “povo perve pervers rso” o”.. M ais tarde os estudiosos desenvolveram a crítica bíblica para acomoda odarrocristi cristiaani nism smo oao aoraci raciona onallism smo oeao aoant antii-s -sobrenatura obrenaturallism smo o da cosmovisão newtoniana, negando a historicidade das referênciaasbíbl rênci bíbliica cassaosobrena sobrenatu tura rall.Assim Assim,expli explica cara ram masref referênci erênciaas àsPROFECIAS eaosMILAGRES nosca cam mposliterá teráririo oetextu textuaal que ulo oda razão razão seguiram o exemplo fixado por Paine no livro O sécul (1794-1796). O impacto da crítica bíblica no surgimento de NMRs e na fé dos fundadores dessas religiões não pode ser subestimado. Uma vez que a fé na autoridade bíblica tenha sido perdida, muitos começam a busca por novas formas de fé religiosa baseada em fontes não-bíblicas. biológico, raci racismo. O tipo de racismo desenvolvido no século XIX XI X relaciona diferenças culturais com diferenças biológicas fundamentais entre as pessoas. Inicialmente advogado pelo autorfra francês, ncês,CondedeGOBINEAU,hojeform formaaumim import portaant ntee aspect specto o das crença crenças de grupos grupos como aIDENTIDADE CRISTÃ. biorritmo. M Modi odism smo oliliga gado doàsa saúdenadécada décadade197 1970, 0,ori origi giná náririo o do movimento N OVA ERA que procurava encontrar ligações entre as mudanças emocionais e o bem-estar físico do homem
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Böhme, Jakob
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eocicl ciclo orítmi rítmico codana natureza tureza,,toma tomandoporbase baseaidea deall es espi pirirituatualistadaEVOLUÇÃO.Es Essaidéi déiaarem remonta ontaaomédi médico coWil WilhemF lies esss (séc.XI XIX X)cujotraba traballhofoi popul populaaririza zado doporGeor George geS.T hom homm men em vários livros publicados no fim de 1960 e início de 1970. Parece não haver base científica que apóie esse parecer, que está perdendo rapidamente a popularidade por fracaçar em MEDICINAALTERNATIVA ALTERNATIVA.) aju judar darpessoa pessoasalilidarcomavi vida. da.(V. (V.tb.MEDICINA Blak lake e, Willi William am(175 (1757-18 7-1827 27). ). P Poe oeta tainglês e MÍST ICO, cujos cujos esescritos cri tos inspi inspira rara ram mo movi movim mento de CONTRACULTURA dadécada de 1960 e movimentos tais como o ANGLO-IS ISRAE RAELL IS ISM MO. Blavats lavatsk ky, He H elena Petrovna (1831-18 (1831-1891 91). ). F Funda undadora dora da Soci So cieda edade de Teos Teosóf ófiica ca.. Na Nasci scida dae educada educadanaRúss ússiia, ela elapa parece rece ter levado uma vida aventureira com muitos casos amorosos antes de se tornar tornar espiri espiritual tualiista em Nova York, na década década de 1870. Afi Afirm rmou ou ter vis visita tado do o Ti T ibete e a Índi ndiaa, e el elaboro borou u as as prática práti cassbási básica cassdoESPIRITUALISMO pormei meiodafusã usão odaririqueza queza mitológica ECLÉTICA. P Pos osteri teriorm ormente ente denominou denominou seu seu sistem sistemaa relligios re oso oT EOSOFIA eform formou ouaSOCIEDADE T EOSÓFICA em1875. Seus livros mais importantes foram Í sisiss revelad lada a (1877) e A doutr do utriina secreta (3 vols., 1888-1897). bodisatva. Se Serr que aspi aspira raàilum umiina naçã ção o ou ao ao estado estado búdico. búdico. Na Na tradição budista maaiana, a idéia foi valorizada a tal ponto que o bodisatva tornou-se uma figura redentora — que renuncia à iluminação para trazer a salvação a todos os seres sensíveis. Böhm öhme e,Jakob J akob(1575 (1575-16 -1624 24). ). L Lutera uterano noal alem emããoeMÍSTICO.Suas especulações sobre Deus e sobre o relacionamento dele com a criação (sob forte influência do neoplatonismo, da CABALA e daALQUIMIA)tornara tornaram m-s -seeníti nítidos dosemse seu ulilivroThe way to Christ caminh nho opa parra Cr Cristo] (162 [O cam (1624) 4).. Böhme Böhme eraum escritor escritor obscuro que, apesar de pessoalmente confessar a fé ortodoxa, foi acu cusa sado do de de ser PANTEÍSTA e dualista. Sua obra influenciou o pietismo, o ROMANTISMO alemão e os movimentos místicos
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B ollingen, Série
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modernos moder nos da N OVA E RA, bem como o fizeram os escritos de Willliam La Wi L aw (168 (16866-17 1761 61)) e Isa Isaaac Newton N ewton (1 (164 6466-17 1727 27). ). Seu Seu trabalho também foi utilizado pelos NAZISTAS e vários grupos alemães NEOPAGÃOS como o exemplo supremo do espírito germânico e do valor do pensamento HERÉTICO. B olli llin ngen, Série.Coleçã oleção odelilivro vrossbas basta tante nteinfl influente uentessqueincluem incluem as traduções oficiais dos trabalhos de Carl Gustav JUNG. A maioria dos volumes na Séririee B ollin inggen foi produzida com a subvenção da F UNDAÇÃO BOLLINGEN, cujo objetivo primário era promover as idéias de Jung por meio da exploração das reliigi rel giões õesori orienta entaiis,detemasOCULTISTAS eda daMITOLOGIA a ant ntiiga ga.. Algumas dessas obras são altamente especializadas, enquanto outras out rasse seaproxima aproximam mdaPSEUDOCIÊNCIA. Atual Atualm mente, asé séririee é publicada pela Princeton University Press e inclui trabalhos como The collected works of C. G. Jung [Obras seletas de C. G. Junng] (1957-1979), T Ju Thhe E rano anoss year arb books [Os anu nuá ários É ranos] (1954-1968), T The hehero wi with th a thousan thousand d fac facees [O herói demil fac acees], of theeternal retur turnn [O de Joseph Campbell (1948) e Themyth of MirceaE liade (1 (1954). mito doeterno retor torno no], de Mi Brahmo Samaj. M ov oviimento ref refor orm mista hindu. Funda F undado do por Ram M ohan ROY em 1828, o movimento desenvolveu uma teologia unitária influenciada pelo utilitarismo britânico, que se opõe fortemente à manutenção de locais de adoração, ao e ao sistema de castas. O movimento promove a educação sa s ati e ocidental e busca renovar a sociedade indiana por meio de princípios europeus. Brama. O deus criador na tradição hinduísta, freqüentemente associado com Vixnu e Xiva. Brama não é mencionado nos hinos védicos, nos quais Prajapati é o deus criador. Brama é a variante masculina do vocábulo neutro BRÂMAN ou “poder sagr graado” — area reallida dade de últi últim ma. Apes Apesaar de Vi Vixnu e Xi Xivase serem rem
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Brandt, Johanna
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cultuaados,não cultu nãohánenhumgrupopa paraoqual qual Bra ram masejaobj objeto eto de BHAKTI (devoção). brâman. Vocábulo neutro referente ao poder mágico ou sagrado impl plííci cito to nos nos sacri criffíci cios osriritua tuaiis darel reliigiãovédi védica ca.. É ara raiiz dapa pa-lavra BRÂMANE (ou brâmine), pela qual é denominada a classe PANIXADES, sacerdot sa cerdotaal quereal realizaosriritu tuaaissagra grados. dos.EmalgunsU PANIXADES Brâ râm manéidenti identiffica cado docomounivers universo; o;emoutros outros,,éconsidera considerado do um deus pessoal pessoal com ATMÃ (oegoetern eterno o no int interi erior or dos seres) seres).. Na teol teolog ogiia medi edieva evall hi hinduí nduísta sta houve váririaas di disputa sputass so sobre bre a verdadeira verdadei ra natu natureza reza de Bra Bram ma/ brâm brâmaan. A mais im import portaant ntee foi foi entre ent re Sank Sankaara, qu quee negava negava os atr triibu butos tos pessoai pessoais, e RAMANUJA que concebia Brama de modo altamente personalizado. brâmane. C Caastasa sacerdo cerdota tall dasoci socieda edade dehinduí hinduíssta ta..Form Formaalatitini ni-zada do sânscrito brahmana, isto é, “dotado com brâman” — o poder sagrado derivado do rito sacrificial. (V. BRÂMAN.) Os brâmanes são, tradicionalmente, a mais alta das quatro varnas ou castas da sociedade védica e, ainda hoje, detêm alta posição social. B rama-su -sutr tra a. T Texto extobás básicodatra tradi diçã ção ohinduí hinduísstaVENDATA.Aobra foi provavelmente composta no século II ou III a a.C .C.. (adat dataçã ação o não nã oéprecisa precisa).De Deautori autoriaatradi tradici ciona onallmenteatribuí atribuída daaBada dara raya ya os textos explicam os UPANIXADES. Fora Foram m mui uito to usados usados por Sank Sa nkara ara,, RAMANUJA e Ma M adhavapa para radesenvo desenvollver suateol teolog ogiia e fund fundaament entaar o NÃO-DUALISMO bá bási sico co do VENDATA moderno. Brand andt, t,Johanna J ohanna(187 (1876-1 6-196 964). 4). M Míístitica casul ul--afririca cana nacujoslivro vross, The millenium [O milênio] (1918) e Paraclete, or coming world (193 936) 6),,prenu prenunnmother [O parac paraclleto to:: ou a vi vinda da mãemundi undial al] (1 ciaava ci vam mavi vinda ndadaERA DE AQUÁRIO e o surgi surgim mento da teolog teologiia feminista. Suas obras receberam atenção renovada na década de 1960 e foram reeditados na Califórnia, onde influenciaram o movimento hippie.
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Bromley, David
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Brom omle ley y, David David (194 (19411- ). Sociólogo americano. Bromley e Anson SHUPE são autores do livro Th Theemooni niees in in Am America [Os mooni niees na Am América] (1979), The new vigilantes: depr pro ogr gram amming, antiti--culti an ultists sts,, an and dnewre reliligigio ons [Osnov novosvi vigigillantes: despr spro ogr gram amaç ação ão,, anticultistas e novas religiões] (198 (1980) 0).. Esses E sses trabal trabalhos ganh ganhaaram
o ódio permanente dos ativistas ANTI-SEITA, que imediataAPOLOGIS OGISTAS ASDE DE SEITAS”. mente os rotularam “APOL bruxaria. Conhecido sistema de crenças e práticas que envolvem poderes e agentes sobrenaturais que influenciam os assuntos humanos. A bruxaria é geralmente distinta da FEITIÇARIA, que ocorre de vári váriaas formas formasdi different erentes esemdi diversa versass culturas. Por vezes, as ações conscientes dos indivíduos estão envolvidas; em outras circunstâncias, a bruxaria age sem o esforço consciente, como resultado de poderes herdados ou forças exteriores. Desde o ILUMINISMO, é comum denominar abrux bruxaaririaasi sistem stemaairra rraci ciona onall decrenças crençaspert pertencent encentes esao aopassa passado do prim pri mititivo. vo. E ntreta ntretanto, nto, antropólogo ntropólogoss com como o E dwa dward rd E. E. E va vansnsPritchard (1902-1973) têm demonstrado que a bruxaria envolve o sistema de pensamento que, uma vez aceito, segue umapa padrã drão o lóg lógiico. No No Oci Ocident dentee acrença popul populaar nabruxa bruxaririaa decresceunossécul séculos osXVII e XVIII;passou acr cresce escerr nova novament mentee XIX X por Gerald GARDNER e outros na parte final do século XI OCULTIS OCULT ISTAS com como oform formaaderitual ritual daMAGIA.Sobrevi Sobrevive veaté atéhoje hoje em grupos como a WICCA. Em Em outras partes do pla planeta, a sttatus,apesar bruxa bru xaririaajam jamaaisperdeuseu s apesardesuasma mani niffestações atuais serem muito diferentes das antigas, dado o contexto soci ociaal doOci Ocidente. dente.Oexercíci exercícioderitua rituaiismá mágicoscom comintençã ntenção o maléf éfiicaefreqüentem freqüentemente enteenvolvendo envolvendoousodeobjetosfísi sicos cos,, feitiços, poções e venenos. (V. tb. FEITIÇARIA.) Bub ube er, Martin Martin (187 (1878-1 8-196 965). 5). F Fiilós ósofo ofo e teól teólog ogo o judeu judeu que teve teve um papel importante no renascimento intelectual judaico na EuropaCentra entrall nadéca década dade192 1920 0.Infl Influenci uenciaadoporEm Emmanuel
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C abala
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Kant (1 (172 7244-18 1804 04), ), F ririedri edrich ch NIETZSCHE (1844 (1844-1900) 1900) e Søren Søren Kierkegaard (1813-1855), Buber aproximou-se da tradição judaica dai caha hass ssíídi dica ca— queadvoga advogaadoutri doutrina nadequeDeus D euséachado em toda todas as as coisa coisass e toda todas as as coisa coisass ach achaamm-se se em Deus, Deus, e que que o mund mundo o cria criado deve ser redim redimido e nãoevi evitado. tado. Sua Sua obra obra ma mais famosa, o ensaio poético E u—Tu (1923-1937), influenciou mui uitos tos pens pensaadore doress cristãos cristãos,, incl inclui uindo ndo Pa Paul T illich (18 (1886-1 -19 965) eGa Gabri briel el-H -Honoré onoréMa Marcel (1 (18 889 89-1 -197 973) 3);;tam também béminspi inspirou rouvári vários os outros out rosescri escritores toresnão-o não-ortod rtodoxos oxos,,parti particul culaarme rment nteeal algunspoetas. poetas. budismo. D Des esiigna gnaçã ção o ocident ocidentaal pa para rao que é geral geralmente conhecido na Ásia por B ud uddh dha-S a-Sas asan ana a, a religião, ou discipulado, do Buda. O budismo parece ter se originado ao nordeste da Índia no século VI a.C. e foi, de acordo com a tradição, fruto da experiênci peri ênciaarel reliigiosade Ga Gauta utam ma, jovem jovem prí prínci ncipe pe da tribo tribo s sa akya. A doutrina que começou a pregar é conhecida por “darma” e consiste na análise da situação humana, da existência e da personalidade para prover meios de transcender o sofrimento e a mortalidade e alcançar o novo estado do ser. A seguir, as tradições tradi çõesdesenvol desenvolvi vidas dasemtornodeBuda Budaforamconsi considerada deradass her erét étiica cass pel pelos ossacerdot cerdotes es hi hindu nduíísta stass (brâ (brâm manes) nes);;el elee é freqüentemente tem ente representa representado do como como empenha empenhado do deb ebaten atend do com com os brâm râmanes. anes. Numero Numerosa sas escol escolaas de pensam pensament ento o budi budista se desenvolvera senvol veram mnodecorrerdosséculos séculos..Grupos Gruposmodernos, modernos,TENDAI, ZEN e T ERRA PUR URA A, crescera cresceram fora fora datr traadi dição ção ma maaiana, que por por sua vez, originou-se de um movimento anterior que interpretavaamais lilivrem tav vremente ente as as disci discipl pliina nass do budism budismo moná monásti stico. co.
C cabala. Sistema místico medieval dos judeus. (V. MIST ICI ICIS SMO.) A
cabala se baseia na Bíblia, mas depende do platonismo e de
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ddy,, E ileen C addy
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uma variedade de outras tradições filosóficas. Sua principal fonte escrita é o Z Zo ohar . C ad add dy, E ilile een (19 (1917 17-- ). OCULTISTA i ing nglles esaa na nassci cida da no Egit Egito. o. F oi a pri prim mei eira ra es espos posaa de Peter Peter CADDY. Em Em 19 1953 53,, teve uma uma experiiênci exper ênciaamístitica ca em em GLASTONBURY, Ingl Inglaaterra terra,, que a levou levou a torn tornaarr-se se cana canallizadora zadora,, ou ou médi médium um espi espiriritu tuaalista sta.. Em Em 19 1957 57,, ajudou a estabelecer a COMUNIDADE F INDHORN, liderando-a PÍRITOS OSDA DA por muitos anos. Afirmava comunicar-se com os ESPÍRIT NATUREZA, tai tais como como o deus Pa Pan. El E la tam também bém é im importa portante nte líder do movimento NEOPAGÃO. C ad addy dy, Pe Pete terr (1917-19 (1917-1994). 94). OCULTISTA inglês, fortemente infl nflue uencia nciado dopelaTEOSOFIA.Foi Foi coco-ffunda undador dordaCOMUNIDADE FINDHORN emme meaadosdadéc décaadade196 1960. 0.M aistarde, tarde,divorci divorciououse de sua mul ulher, her, E ileen, que era a sua médi édium. um. M udou-s udou-see para pa raM ount Shas Shasta ta,, Ca Califórni órniaa, onde onde fundou fundou o Centro Centro Ga Gatheriring ng of the the Ways Ways [E [E ncon ncontro tro de cami caminhos],nos mesm mesmos osmol oldes des de Fi Findh ndho orn rn.. C am amp pbellll,,Alexand A lexande er (178 (1788-1 8-186 866). 6). F Funda undado dorr dos dosDiscí cípulos pulos de Cri Cristo sto.. Na Nasci cido do e educa educado do na Irlrlaanda nda,, Ca Campbel pbelll imigr grou ou paraosEUA em18 1809 09eviveu viveudurant duranteemui muittosanoscomopr prega egador dor ititinera nerante. nte. Seus Seus ensi ensina nam mentos — encontradosna nass publi publica cações ções TheChrist stiianbap aptitist st [Obati batista stacristã stão o](1823-183 nniial (1823-1830) 0)eTheMilllleenn har arb binger [O precursor do Milênio] (1830-1866) — e em livros como The Christian system [O sistema cristão] (1839 (1839)) —, —, deram deram origem a grupos de crentes conhecidos por campbellitas ou discípulos de Cristo. Os discípulos de Cristo uniram-se, posteriormente, às igrejas de Barton Stone para formar a Igreja Igre ja Cri Crisstã (D (Discí cípul pulos os de Cri Crissto) to).. Em E mbor boraa o mov moviimento de Campbell fosse ortodoxo, seus ensinamentos sobre o fim dostempos temposexercera exerceram mprofunda profundainf inflluênci uênciaaso sobre bregruposnãonãoortodoxos como os CRISTADELFOS e as T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ.
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C arisma
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C am amp pbellll,, J os ose eph (19 (1904 04-198 -1987). 7). OCULTISTA americano e
professor universitário. As idéias prolíficas e confusas de Campbell sobre a mitologia fizeram dele um ícone para o movimento de CONTRACULTURA d daa década de 19 1960 60 e, ma mais tarde, do movimento N OVA ERA. Campbell foi influenciado porpensa pensadores doresTRADICIONALISTAS com como oRené RenéGUÉNON,Juli Julius us E VOLA,F rithj rithjo of SCHUON eAnanda AnandaCOOMARASWAMY,pormei meio o de qu quem em obteve obteve sua gradu graduaação acadêmi acadêmica ca após após aband abandonar onar os estudos. Contudo, suas afirmações eram essencialmente fascista ci stas, s,esboça esboçando ndoidéi idéiaassobreos osMITOS qu queeseria seriamencon encontrada tradass nos escritos de Alfred ROSENBERG. canalização. Variação moderna do ESPIRITUALISMO, ou mediunidade, traduzida em terminologia PSEUDOCIENTÍFICA. Envolve o canalizador , ou médium, que comunica a mensagem recebida de um ser espiritual, de um extraterrestre ou de um anti antigo goMESTRE ASCENSO. C apra, Fri Frittjof (19 (1931- ). F Fíísi sico co am ameri erica cano no e pensa pensador daN OVA E RA, autor do best-seller O tao da física (1975). Tornou-se um dosgurus gurusdaNova NovaE raporsuas suasespecul especulaaçõesacerca acercadorela relaci cioonamento entre a física moderna e as religiões IÓGUICAS. carisma. Vocábulo de origem grega que significa “favor” ou “grraça”. Fo “g Foii usado pelosoció iólo log go M ax WEBER para descrever a atração de uma pessoa com personalidade magnética ou grande capacidade de liderança, tais quais encontrados em Alexa exandre, ndre, o Gra Grande nde ou Na N apol poleã eão o Bona Bonapa parte. rte. Weber Weber apl apliicou esse conceito a líderes religiosos como meio para explicar aatraçã tração o exercida exercidapor vultos vultos como como Buda, Buda,M oi oisé sés, s,Jesus Jesus,, Pa Paul ulo o e Ma M aom omé. é. Ass Assiim, passou passou a fazer referênci referênciaas ao ao ma magneti gnetism smo o pessoa pess oall de lílíderes capazes capazes de atrai atrairr segui seguidores dores devotos. N o cristianismo popular, a palavra “carisma” faz referência aos dons do Es Espí píririto to que sucedem sucedem o bati batism smo o no E spí píririto to Sa Santo. E ss sses es dons incl incluem uem a cura cura,, a prof profeci eciaa e o fala falar em língua nguas. s.
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carma
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carma. L Liitera terallmente “a “açã ção” o”,, é a lei eterna da ca causa usa e efeito, efeito,
que forma o destino individual. O carma é freqüentemente entendido como um meio pelo qual o destino de uma pessoa é determina determinado do por suas suas ações ações.. É um conceito conceito complexo complexo e possui vários níveis de significado, mas foi popularizado no Ocidente como uma forma de entender o DESTINO. C as asta tane ned da,Carl C arlos os(193 (1935-19 5-1998 98). ). A Autor utordo livro livroE r vadoDiabo: um cam camiinho yaq yaqui ui par para a o co conheciment nto o (1968) e vários outros livroscomapretensã pretensãode se serem reminf nform ormes esantropol antropológ ógiicossobre sobre atra tradi diçã ção oreli religi gios osaa XAMANISTA dosameri ericanos canosnati nativos. vos.E mbora tivesse recebido seu PH.D .D.. em1973 daUni niver verssida dade de da Ca Califórnia por seu trabalho, muitos estudiosos duvidaram da autenticidade de seus estudos e questionaram a conveniência do recebimento do doutorado. Seus livros eram populares e seus ensinos contribuíram para o crescimento da espiritualida dade dedaCONTRACULTURA edointeres interesssenarel reliigiãoESOTÉRICA. C ayce ayce,, Ed Edgar (18 (1877 77-194 -1945). 5). Paranormal americano. Seus escritos deram ímpeto à prática da CANALIZAÇÃO no movimento NOVA E RA,bemcomo comoaadoç doçããodacrença crençanasrel reliigi giões õesIÓGUICAS ena naREENCARNAÇÃO.Depoi Depoissdetersi sidocurado, curado,como comoresul resulta tado do de um transe, transe,torn tornou-s ou-see gra gradual dualm ment entee umprel preletor etor e conferenconferencista ci staso sobre breapara paranorm normaalida dade. de.Em E m19 1931 31,,Ca Caycefundou fundou aAss ssoci oci-ação para Pesquisa e Iluminação e lançou um boletim. Após o falecimento de Cayce, seu filho transformou seus escritos em uma série de livros populares que receberam ampla aceitação. CESNUR (C (Ce entre for Stud Studies on Ne New Re Relilig gions). Centro para pa ra E studos so sobre bre Nova Novas Rel eliigiões giões.. O CESNUR foi fundado em19 1988 88pel pelo o advoga advogado do ital italiiano Ma M ass ssiimo Introvi Introvigne. gne.O grupo mantém uma umapá pági gina na naInternet e tem fifiliais emoutros paí paíse sess europeus e nos EUA. O CESNUR mantém um biblioteca de pesquisa em Torino, Itália, e criou uma rede de estudiosos que fornecem informações acuradas sobre os NM NMR Rs aadep adepttos,
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hamberl berlaain, H ouston Stewart Stewart C ham
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repórteres e legisladores. Críticos do grupo afirmam que ele NMR Rs controversos, tal como a é pró-seita e tentam ligá-lo a NM CIENTOLOGIA. Ess Essaasacusa cusações ções parecem parecem ser ser tota totalment entee inf infunundadassepecampel dada pelaafalsaass ssoci ociaação ção..De Defa fato,ama maiorpartedos dos membros mem brosfund fundaadoreseracompostaporcatóli católicosroma romanosprati prati-cantes, apesar de, atualmente, estudiosos de outras confissões religiosas e até mesmo membros sem nenhuma filiação religiosa gi osao componh componhaam. A pág págiina naInt nternet ernet cont contém émva vasta stadocu docu-mentação e é regularmente atualizada, o que faz dela uma vallios va osaafonte de de inf inform ormaações sobre sobre osNM NMR Rs. O grupo ta também publica, na Internet, um boletim bastante informativo. ceticismo. Princípio que preconiza que as possibilidades de conhecimento são muito limitadas e que a verdade é difícil, se não impossível, de atingir. As teorias céticas desestimulam a procura pela exatidão e a adoção sistemática dos questionamentos. céticos. Característica atribuída a certos filósofos que duvidam da adequação dos sentidos e da razão para fornecer conhecim ci mento real so sobre bre a natu natureza reza das das coisa coisas. s. El Eles advoga advogam ma suspensão do consentimento e a postergação do juízo. C habad-L -Lub ubavit avitch. ch. M Movimento ovimento judai judaico de renova renovaçã ção, o, origi origi-náririo ná o daL ituâni tuâniaaem177 773 3 pela pelamini nistra straçã ção o do rabi rabino no Schneur Schneur ZALMAN,deLi L iadi di..Na Nadéca década dade19 1920 20,,omovi movim mentocomeçou começou a se espalhar pelos EU EUA A, onde ainda permanece ativo. O Cha haba bad-L d-Lubav ubaviitch sustenta as doutri doutrina nass do judaísm judaísmo o ORTODOXO, acrescentando forte ênfase na observância das leis e na expectativa expectati vames messi siââni nica ca.. (V. tb. HASSIDISMO.) C ham hamb berlai lain, n, Hous H ousto ton n Ste Stewart (1855-19 (1855-1927 27). ). Profeta da reliigi rel giããogerm germââni nica ca..Na Nasci scido donaIngl Inglaaterra terra,,erage genro nrodocompositor alemão Richard WAGNER. Seu livro, F ounda undatitio ons of of th thee XIX X ] (1900) foi um bestnine ni neteent nthhce centu nturr y[F und undam ameentosdo dosécul ulo o XI seeller na s na Inglaterra e na Alemanha. O livro versava sobre uma
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C hristian Research Institute
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religiãoidênti rel idêntica caàIDENTIDADE CRIS RIST T Ã eaos aosmovi movim ment entos osael elaa relacionados, que se baseiam na teoria racial e na rejeição da teologia tradicional por influência da CRÍTICA BÍ BÍBL BLICA ICA. C hr hrist istian ian Re R esearch Ins I nsttitut itute e [I [Ins nstit titut uto o Cr Crist istão ão de Pesquisas] (CRI ). Órgão de apologética cristã, fundado em 1960
por Walter M ARTIN — pastor batista que se preocupava com o crescimento de grupos como T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ e os MÓRMONS. O CR CRII f foi oi apri prim mei eira rae apri princi ncipa pall org orgaani niza zaçã ção o cris cristã evangélica a especializar-se no combate aos NMRs. Depois da morte de Ma M arti rtin, n, a lidera derança nça da org orgaani niza zaçã ção o foi foi ass ssumi umida da por Hank H. Hanegraaff, prolífico escritor e conferencista que segue a tradição apologética ANTICULTO de Ma Martin. C hurc hurchward, hward, Jam J ame es (1832 (1832-19 -1936 36). ). Prolífico escritor teosofista inglês (v. TEOSOFIA) em cujas obras havia a menção a um continente há muito desaparecido, chamado M U. Nele, teria habitado uma civilização avançada, e sua localização seri eriaano oceano oceano Pa Pací cíffico. Churchwa Churchward rd af afirm rmaavater fei feito to essa essa descoberta por mei meio o do estudo da daarte antiga antiga,, da históri históriaa, da MITOLOGIA e do OCULTISMO. F oi for fortem temente ente infl nfluen uenci ciaado por Ignati Ignatius us DONNELLY,H el elena enaPetrov etrovna naBL AVAT SKY e Ern Ernsst HAEKEL . C iê iência ncia C rist ristã ã. R Rel eliigião fundada fundadapor Ma Mary Baker Baker E DDY. E la criaa ter sido cri sido curada curada de uma uma doenç doençaa gra grave ve em 186 1866. 6. E nt ntãão, dedicou sua vida a promover uma forma de cura em idéias tomadas do cristianismo, do hinduísmo e do budismo. Seu livro Ciênc nciia esaúdecom a ch chav avee das E sc scrritur turas as foi publicado em 1875 e, em 23 de agosto de 1879, foi fundada a Igreja de Cririssto,Ci Cienti entissta ta,,foi incorpor ncorporaadaemBos oston, ton,Ma M assa sachuss chussetts. etts. A Ciênci ênciaaCririsstãens ensiinaum umaasínteseda dassrel reliigiõesABRAÂMICAS e IÓGUICAS alicerçada na premissa de que Deus é “... o Pririncí ncípi pio o divi divino no de tudo [.. [...] .]qua quanto nto rea realmente exi exisste” (Ciência e saúde, p. 272).
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C omte, Auguste
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NMR R q cie ci entífi ntífica, ca, re relilig gião.NM que ueafi afirmambasea basearr-se seunicam unicament enteeem
princípios científicos, elevando assim a religião a um novo patam pata marreal realísti stico. co.Exem Exempl plos osdesses dessesgrupossã sãoaL IGA MONISTA de Ernst HAEKEL e várias formas de PENSAMENTO POS POSIT ITIVO IVO, PANTEÍSMOCIENTÍFICO PANTEÍSMO CIENTÍFICO eCIENTOLOGIA. cie ci entífi ntífico, co, panteísmo. NM NMR R qu quee af afirm rmaaprom promover over adi divers versiida dade de reliigi rel gios osaa e a tol tolerâ erânci nciaa. Fundada Fundada em 199 995 5 por Pa Paul Harri rriso son n (194 (1 9455- )é simi simillar aoNEOPAGANISMO na ênfase sobre a natureza sem a crença em espíritos individuais; ao contrário, todo o cosmo cosm o é divi divino. no. Ness Nessee sent sentiido, ass assem emel elhaha-se se àL IGA MONISTA de Ernst HAEKEL . civil, civi l, re relilig gião. A fé comum comum no Esta Estado do que refl reflete crenças amplaamente sustentadas pl sustentadas sobre sobre sua hi históri stóriaa ou seu desti destino. no. Ess Essaa idéia, desenvolvida por Jean Jacques Rousseau (1712-1778) em Oco 1762) 2),,foi foi adotadapelo pelosoci sociól ólog ogo oam ameri erica cano no contr ntrato atoso soccial (176 Robert Bellah para explicar o desenvolvimento da religião nos EUA. Segundo Bellah, a religião civil é um sentimento religioso vago promovido pelas instituições estatais baseadas em idéias comuns sustentadas por todos os cidadãos e como tal, evita o dogma (p. ex., a crença em Cristo) e enfatiza a crença indefinida em Deus e na providência. C ole olerridge, Sam Samue uell Taylor (177 (1772-18 2-1834 34). ). Poeta inglês, crítico e filósofo. O racionalismo inicial de Coleridge abriu caminho para pa raarel reliigião mí místi stica cainf nflluenci uenciaadapor Jak Jakob BÖHME e Ba Baruch E spi spinos nosaa.Col Coleri eridge dgese seopunhacontraoprotestanti protestantism smo oortodoortodoxopois poisera erasimpa patitiza zante ntedarel religios osiida dade deespi espiriritua tualliza zada dades desvi vinnculada da sujeição à REVELAÇÃO bíblica. (V. tb. MIS IST T ICISM O.) C om omte te, Aug A ugust uste e (1798-18 (1798-1857 57)). F Fiilósofo pos posititivista vista fra rancê ncêss e um dos criadores da sociologia. Comte buscou criar uma nova RELIGIÃO CIENTÍFICA. Sua obra principal chama-se Sis Sisttema de vols., 1851-1854 1851-1854). ). po p olítític ica a posititiva iva (4 vols.,
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C omunidade Ananda
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C omunida unidad de A nanda. F Fund undaada em 19 1968 68 pel pelo o am ameri ericano cano J. Donald Walters, que se autodenominou s Kriyananda. sw wami Kriyananda.
E ss ssaa é uma das ma maiis bem-s bem-suc ucedi edidas das comuni comunidades dades do pensam sa mento Nova N ova E ra ra,, desenvol desenvolvi vida da a pa parti rtirr do movi movim mento de CONTRACULTURA dadéc décaadadesua suacri criaação ção..Acom comuni unidade dadeconta conta com cerca de trezentos membros e se inspiração nos escritos do s Param ramhansa hansa YOGANANDA. sw wami Pa C om omunid unidad ade e F indho indhorn. rn. Uma das mais influentes comunida ni dades des liliga gada dass àNovaE rae fonte fonte de popula populaririza zaçã ção o do paga paga-nissmo moder ni moderno. no. A Com omuni unida dade de Fi Findhorn foi funda undada da em 195 955 5porEi EileenePeter PeterCa Cardyemumaca cam mpa pam mentode trialers no norte norte da Es Escóci cóciaa. O suces ucessso do movimento movimento foi atri tribuí buído do a espí es píriritos tos da na natureza. tureza. E m 197 1970 0 o am ameri erica cano no Da Davi vid d Spangl Spangler er uniu-se à comunidade e tornou-se seu principal porta-voz e teoririza teo zador dor.. A filos osofi ofiaa da F indhor ndhorn n é uma uma mistura de idéi idéiaas OCULTISTAS eTEOSÓFICAS. C om omuni unid dad ade eOne neida. ida. C Com omuni unida dade dereli religiosafunda undada dapor porJohn Hum umphre phreyy NOYES em18 1848 48.. A comuni comunidade dade segui seguiaaos mol moldes des do comunismo cristão e ensinava a perfeição do ser humano. Crend rendo o que que o peca pecado estavaenrai enraiza zado do no no egoí egoísm smo, o, osme memmbros da Oneida partilhavam todas as coisas, incluindo o côn ju j uge, por meio de um arranjo denomin inaado “c “caasamento composto”. A comunidade foi desfeita em 1880 quando suas ind ndústri ústriaasdeprodut produtos osma manuf nufaatu tura rados dostornaram tornaram-s -seecompanhi companhiaas por ações. confucianismo. A maior tradição filosófica, política e social chinesa baseada nos ensinos de Confúcio (551-479 a.C.). O tema principal dessa tradição é o Tao (O caminho para o céu), que deve ser praticado por todos e enfatiza a lealdade e o desenvolvimento da humanidade. Segundo Confúcio, a bondadeinteri interior orencontraexpressã expressão onaconduta condutaexteri exterior or..Seus Seus escritos foram compilados na obra Os anal analeectos deConf nfúc úciio.
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C oomaraswamy, Ananda Kentish
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contê con têiiner, seita do. do. N ovo titipo po de movime ovimento nto rel religioso que
promete prosperidade. O termo originou-se do estudo antropológ pol ógiicodacul cultura turapol polinés nésiia,onde ondeosse segui guidores doresdecertoPROFETA prometem a ch chega egada da de contêi contêineres neres trazidos trazidos por um sa sallva vador dor emavi viões õesmági gicos. cos.Elelilibert bertaaráopovodaopress opressããoeintrod ntroduzi uzirá rá uma nova ordem. Atualmente, o termo é aplicado a todos os NMRs nos quais quais apromess promessaade prosperi prosperidade dade terren terrenaaparece ser o fator principal das conversões. contracultura. M Mov oviimento social que que surg surgiiu em H aightAshbury shbury,, distri distrito to de Sã São o Fra F ranci ncisco sco em196 967, 7,liga gado do aos aos hippies. Tratava-se de um protesto social contra os valores culturais ocidentais e da busca espiritual por realidades alternativas, primariamente pelo uso de drogas alucinógenas e, também, pelaaprá pel prátitica cade relig religiõe õessIÓGUICAS.A contracultura pavimentou ocami caminhopa parasurgi surgim ment ento odaNOVA E RA.Sua Suasísínt ntese eseéencon [A orig rigeemda contra ra-trada tra da no livro livroThe making of a counter-culture A (1970 70), ), es escri crito to por T heodore Ros Rosza zakk. cultura] (19 C onze onze,, Ed E dward (1904 (1904-19 -1979 79). ). E Esstudi tudios oso o budis budista ta.. Com Comuni unissta alem emãão,fugi fugiu udaAl Alem emaanhanazi nazista staparaserefugi refugiaarnaIngl nglaaterra em 1933. Converteu-se ao budismo e se tornou o maior intérpretedobudis budismonoOci cidente dentenosécul século oXX.Seu SeulilivroB ud udiismo: essê ssênci ncia a edesenv nvol olvviment nto o (1951) é a melhor introdução ao budismo, ao passo que B ud uddh dhiism th tho ough ughtt in in Ind I ndiia [O pens nsam ameent nto o bud udiist sta a na Í nd ndiia] (1962) permanece um clássico subestimado. Sua autobiografia, Thememoirs of of a modern gno gnosti sticc [Lembranç anças as (1979) 9)éumlilivroint interess eressaant nteeparaquem deumgnóstic gnósti comoderno](197 deseja entender o pensamento religioso moderno. C oo oom maraswamy,Anand A nanda aKe Kentish(1877-1 (1877-194 947). 7).Historiador daarte etra tradi dici ciona onallista ta..F ilho demãe inglesa inglesae depa paii cei ceilloni onita ta,, M utu uCoom Coomaara raswa swam my,morto mortoenquanto enquantoAnanda Anandaeracri criaança. sir s ir Mut F oi educa educado do na Ingla Inglaterra terra,, estudou estudou geol geolog ogiia na Uni nivers versiida dade de de L ondres antes antes de ass assum umiir um posto posto no Depa Departa rtam mento de
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C osmovisão
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M ina nass do Cei Ceillão (a (atua tuall Sri L ank nkaa). Em Em 19 1917 em emigrou para paraos EUA onde se se tornou curador curador do Museu Museu de Artes Artes de Bos Boston. ton. E mboranã não o tives tivesse se recebi recebido do educação educação form formaal so sobre bre ahi históri stóriaa da arte, arte, escreveu vários várioslivros sobre sobre o ass assunt unto, o, al alguns dos quai quais se torn tornaara ram m text textos os norma normatitivos vos sobre a arte asi asiátitica. ca. F oi fortemente inf nflluenci uenciaado pel pelos os es escri critos tos de Hel Helena ena BL AVAT SKY e e,, posteriormente, tornou-se colega e amigo íntimo de René GUÉNON, com quem fund undou ou a E scol scolaa TRADICIONALISTA d dee pensadores. Coomaraswamy odiava o mundo moderno e culpava os missionários cristãos de espalhar a MODERNIDADE pelaaÁsia.Sua pel Suassopi opini niões õespol políítitica casssã são oindi ndiss ssoci ociáávei veissdoFASCISMO intel ntelectua ectuall. Apesar Apesar dis disso,el elee nuncase identi identifficou aberta abertam mente comopensam pensamentofa fasci scista sta(di (differentem erentemente ente dealguns algunsdeseus compa com panhei nheiros ros tra tradi dici ciona onallista tass). Coo oopero perou u com M ary Mel Melllon (m.. 1946 (m 1946), ), Hei Heinri nrich ch Zimm mmer er (1890 (1890-1 -194 943) 3)e com aF UNDAÇÃO BOLLINGEN, embora tenha exercido uma influência criativa sobr obree Mi M irce rceaa E LIADE, Joseph CAMPBELL e, posteriormente, sobreHus uston tonSMITH,JacobN JacobNEEDLEMAN eKen KenWIMBER.Entr ntree suas obras figuram: Christian and Oriental philosophy of Art loso sofifias as da ar arte tecristã eorienta ntall] (1974), B Buddha uddha and theGospel [F ilo of Bud B uddh dhiism [B uda e o evang angeelho do budi udism smo o] (1988) e What is civilization? [O que é civilização? ] (1989). cosmovisão. (V.W E LT LTANSCHAUUNG ANSCHAUUNG.) cristadelfos. SEITA americana, fundada em 1848 por John T hom homaas (18 (1805 05-1 -187 871) 1),, que cria cria no im iminente retorno retorno de Cri Cristo, sto, negava nega vaadi divi vindade ndade de Jesus Jesus erejei rejeitav tavaaaTririndade. ndade.De mui muitas tas formas esse grupo é similar às T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ, que fora oram m inf nflluenci uenciaada dass pelos pelos ens ensiinos de Thom T homaas. culdees. M Mong onges esirl irlaandeseseescocese escoceses, s,doséculo século VIII, quevi vivi viaam XIX X tornaram-se objeto emgrupos de treze pessoas. pessoas.No sécul século o XI de es especul peculaações NEOPAGÃS e foram erroneamente ligados aos
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niken, ken, E rich von D äni
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DRUIDAS. Ess Essee termo termo passo passou u a ser ser usada por vá váririos os NM NMR Rs para legitimizar a crenças ESOTÉRICAS.
cundalini. Poder da serpente feminina que tem um papel im-
portante no TANTRA. De acordo com a fisiologia tradicional do portante hinduísmo, o cundalini circunda o linga, prevenindo o movimento de poderes vitais em direção à cabeça. Quando despertado pela pelaIOGA, produz-se tremendo calor e o IOGUE obtém puriffica puri caçã ção o epoder poder,, queres resul ulta tanaliberta bertaçã ção o fina finall. O cundali cundalini também é identificado com o poder da serpente enrolada que gerou o universo. sobre bre o pensa pensamento espi espiriritual tualiistapreCur urso sosobremilagr agre es. Cursoso para pa rado dopara paraautodi utodida data tass.Foi F oi es escri crito toporHel H elen en Schucman (19091981) como resultado de suas experiências com sonhos estra es tranhos. nhos. Nel eles es,, af afirm rmou ou ter ouvido ouvido a voz de Jesus. Jesus. O curso PENSAMENTOPOS POSIT ITIVO IVO eterm combinaTEOSOFIA,PENSAMENTO termiinol nolog ogiiacri cristã stã.. F ora oram m vendi vendida dass mais de dois dois milhões de cópia cópias dess dessee lilivro.
D Dala lai-L i-La ama. T Tíítul tulo o dado dado ao ao líder líder da E scola M oná onásstitica ca Ama-
relaado budism rel budismo oTIBETANO;figurapopul populaarentremuitos muitosgrupos grupos OCULTISTAS. Dän änik ike en,Eri Erich chvon von(193 (1935-). E Esscritorsuí suíço çoinfl nfluen uente teepro proprieprietário de um parque temático na Suíça. Alcançou a fama por atronautas? (1968), meio do best-seller E ram os deuses atro (1968), no qual qual sugeriu que antigas civilizações teriam sido visitadas por seres alienígenas que ajudaram em sua criação e desenvolvimento. E ss ssee lilivro (bem (bem com como os livros subse subseqüent qüentes es — 25 ao ao todo) foi escrito como história policial pseudocientífica na qual Von Däniken surge para juntar antigas evidências que ele afirma ser mistérios (segundo a arqueologia convencional). De fato,
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darma
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a maior parte desses “mistérios” foram inventados por ele e, como apontam os críticos, sua “evidência” não se sustenta quando qua ndo testa testada da.. Na Na rea reallida dade, de, Von Von Dä Däni nikken popula popularirizou zou os os argumentos de George ADAMSKI removendo suas referências explicitamenteTEOSÓFICAS,torna tornando-os ndo-osacei aceitávei táveissparaanova geração gera ção..Vá Váririos osescri escritores toresliliga gados dosàNOVA E RA,inclui ncluindo ndoShi hirley rley M ACLAINE, têm uma imensa dívida para com ele. darma. L itera terallmente signi niffica “o que es esta tabel belece ece a lei ei””, a ro roda da da exi existênci stênciaa, a verda verdade de últi últim ma. É usa usado do pelos pelos bud budiista stas, s, hinduístas e JAINISTAS p paara descrever a sisitu tuaação humana humana e o caminho, ou os meios, da salvação. Trata-se de um conceito complexo, comumente incompreendido e necessita ser avaliado no contexto das religiões e do pensamento filosófico indiaano. E nt di ntre re outr outraas coi coisa sas, s, o darm darmaa impl pliica ordem mora orall expressaapormei express meio odoconjunto conjuntototal dosdirei direitos tosedas dasobri obriga gações ções dos seres humanos, que são sustentados pela ordem cósmicouniversal e pelo sistema de castas. Darwi arwin, n, Charles C harles Rob obe ert (1809 (1809-18 -1882 82). ). Cientista inglês e pensador evolucionista, é reconhecido por sua obra revolucionária, A orig (185 859) 9).. Nel Nelaa tent tentou ou prover evi evi-rigeem das espécies (1 dênciaaem dênci empí píririca casuf sufiici ciente enteparacom comprova provarrateori teoriaadaEVOLUÇÃO. As opiniões de Darwin foram moldadas por suas próprias observações enquanto estava a bordo do HMS Beagle, onde trabalhou como naturalista, e a partir da leitura de obras do teólog teól ogo o Wil WilliamPaley (17 (1743 43-1 -180 805) 5)e do ge geól ólog ogo o Cha Charlrles esL yel yelll (1797-1875). Após a publicação de A orig Daarw rwiin rigeemdas espécies, D engajou-se enga jou-secont contiinuam nuament enteeemcont controvérsi rovérsiaas,poi poisssua suassopi opini niões ões pareciam ser um ataque frontal ao cristianismo.(Apesar de ele mes esm mo ter permaneci necido do teísta teísta.) .)Pos osteri teriorm ormente, ente, Hel H elena enaBL AVAT SKY e vários outros fundadores de NM NMR Rs juntaram o entendimento popular do darwinismo com a idéia da evolução espiritual e com as religiões IÓGUICAS.
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deísmo
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DeF iore, Joa J oaq quim (c. 113 1135-1 5-120 202). 2).M ÍS ÍST T ICO m medi edieva evall eescri escri--
tor de obras APOCALÍPTICAS. Passou pela conversão religiosa numaperegri peregrinaçã nação oàJerusa Jerusallémeentrouna naOrdemCi Cisterci sterciaana. Após curto período como monge em Corazzo, abandonou a ordem e devotou-se a escrever obras de caráter apocalíptico, que desenvolveram uma interpretação elaborada da história envolvendo envol vendotrês trêsestág estágiiosbasea baseados dosnas nastrêspessoa pessoasdaTri Trindade. ndade. E scr screve eveu u mui muito to pouco sobre sobre atercei terceira rafase, aE rado Es Espí píririto, to, excetoquenela nelasurg surgiiririaamnova novassordensrel religi gios osaasqueconverteconverteririaamo mund mundo. o.E ss ssee aspect aspecto o tornou-seumfoco de espec especul ulaação no movimento conhecido por JOAQUIMISMO. Os franciscanos espiritualistas, vários grupos protestantes, e nos dias atuais, o movimento N OVA E RA, foram influenciados por sua obra. deificação. T Transf ransforma ormação ção de uma pessoa ou alguma alguma coi coisa sa em deus. A deificação é uma característica de muitas religiões pagãs e geralmente envolve a transformação de heróis em deuses.. Na deuses Nateol teolog ogiiaortodoxaori oriental ental,, o termo termo temum senti sentido do técnico similar à santificação na teologia ocidental. Isto é, por mei eio o da obra do Espí E spíririto to Sant Santo, o, crê-se crê-se que os seres seres huma humanos recupera recup eram m os atri tribu butos tos da ima magem gem e semel semelhança hança de Deus D eus que foram perdidos com a Queda. Os teólogos ortodoxos são cuidadosos ao distinguir o seu entendimento da concepção das religiões PAGÃS, que rompem a barreira entre o Criador e a criatura, também encontrada na literatura da N OVA E RA (p. ex., os livros de Shirley M ACLAINE). deísmo. F Fiilos osofi ofiaa que con conssideraDeus o Cririaador intel nteliigente de um mundo independente e autogovernado, mas nega que Deus guie providencialmente ou intervenha de qualquer forma no curso ou no destino do mundo. Para os deístas, a razão é o único instrumento por meio do qual a existência de D eus e sua sua na naturez turezaa podem ser ser deduzi deduzidas das a parti partirr do funcionamento metódico do universo. O deísmo surgiu na
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demônios
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Inglaterra do século XVIII e influenciou fortemente o surgimento da CRÍTICA BÍ BÍBL BLICA ICA e do MODERNISMO no século XI XIX X. Nos EUA, Benja Benjamin Fra F rank nkllin (17 (1706 06-1 -179 790 0), T hom homaas Jeffers Jefferson on (1743 (17 43-18 -1826 26)) e, no gra grau u má máxi ximo, mo, Thoma T homass Paine (1737-1809) mesclaram suas idéias com o deísmo, emergindo daí uma religião da natureza. O deísmo se espalhou pelas universidades alem emããspormei meio odaUni Univers versiida dade dedeGötti Göttingen, ngen,onde ondeaatuaçã atuação o do pensa pensamento inglês inglês era eraforte e inf inflluenci uenciou ou indi indiví víduos duoscom como o L ud udw wig F EUERBACH (1804-1872). demônios. E Espí spíriritos tos ma malignos que procuram prejudi prejudica carr os sere seress huma hu manos. nos. (V. tb. ANJOS;EXORCISMO.) Dengyo-D yo-Daishi aishi(766-82 (766-822). 2).Ref eform ormaadorbudi budista sta,,tam tambémconhecido por Saicho, introduziu a SEITA budista TENDAI no Ja Japão, dandoorigem origemaobudi budism smoNICHIREN eavári vários osNMRsnaatu tuaalidade. desprogramação. P Prá rátitica cades desenvo envollvi vida daporTed TedPATRICK (n.1930 1930), ), e que tem por base a suposição de que conversões religiosas envolvem L AVAGEM CEREBRAL .Mui Muitos tosdesprogram desprogramadores,nas nas décadas dé cadas de 1970 1970 e 1980, 1980, começ começara aram m a“resgatar” pe pessoa ssoass das “seeit “s itaas” vale len ndo-se de técnic icaas que normalm lmeente envolv lvia iam m o rapt rapto o e adetenç detençãão invol involunt untááririaa. Ma Mais tarde, tarde, as as práti prática cass cruéis cruéis da desprogra desprogram maçãofora oram mconsi considerada deradass ililega egaiis.A teori teoriaade que que os “adeptos de seitas” sofrem lavagem cerebral encontra-se naobrado psi psiqui quiaatrainglês Wil WilliamSARGENT , cujo cujo lilivroBattle fo f or th the min ind d [ A A ba batalha pela mente] (1957) aplicou a teoria da lavagem cerebral desenvolvida durante a Guerra da Coréia às conversões ao cristianismo — particularmente ao trabalho de Billy Gra Graha ham m. Fl Flo Conwa Conwayy e Jim Jim Sieg egel elm man apl apliica cara ram m es esssas NMR Rs no Sna appin ingg [E nr nreedado](1978)eaos teoriaassobre teori sobreos NM no lilivro Sn cristã cri stãos os evangél evangéliicos emH oly te terror [Terror santo] (1982). destino.Crenç rençaaqu queeosass ssun untos toshumanos humanossã sãocontrol controlaadosporpoderescós cósm micos(querporDeus— oudeuses deuses—quer querpelo pelounivers universo) o)..
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Drucker, Peter F.
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Dianética. O nom nomee de umateori teoriaa, de um lilivro e de umatera terapi piaa
desenvo desen vollvidapor porL. L .Ron RonHUBBARD,fund fundaadordaCIENTOLOGIA. Hubbar ubbard d propôs propôs que os probl problem emaas psi psicol cológ ógiicos e de outras outras naturezas são o resultado dos “engramas”, ou más impressões quesefifixa xam mnosubconsciente. subconsciente.Engra E ngram masnega negatitivos vosnecess necessiitam ser eliminados para habilitar as pessoas a usufruir plenamente seu potencial natural e espiritual. dispensacionalismo. T ipo de interpr nterpreta etaçã ção o bíbli bíblica ens ensiina nada da pelos pel osfund undaamental entaliista stasseporcristã cristãos oseva evangél ngéliicosconserva conservadores dores quedi divi videm demorel relaci ciona onam mentode Deuscomosseres sereshuma humanos nos em“era eras” s” ou “di “dispens spensaações ções”” ca cara racteri cteriza zada dasspor oportun oportuniida dades des eresponsa responsabi billida dades desúnica únicas. s.Ess ssaainterpretaçã nterpretação, o,cara caracterí cterísti stica cados ferrênc nciia Irmãos de Plymouth, foi popularizada pela B íblia derefe (191 910). 0).Vári ários osNMRs,tais taiscomoaIGREJA DA UNIFICAÇÃO, Scofield (1 sãofortemente fortementeinf inflluenci uenciaada dasspel pelo odispens dispensaaci ciona onallismo,ada daptado ptado a seus propósitos. Doutr utriina econv nvê êni nio os. Série de revelações publicadas por Joseph SMITH em183 1835. 5.Nel elaas,Sm Smiith afirm rmaaserumPROFETA comuma mensa ensage gem m sisingul ngulaar de Deus e é nesse nesse ponto ponto que suateol teolog ogiia se afasta radicalmente do cristianismo tradicional. O livro é considerado consi derado sa sagra grado do pel pelos osMÓRMONS. Donnelllly y, Ig Ignat natiu ius s T. T. T. (1831-1 (1831-190 901). 1). Político populista da undo do ante anteF iladélf délfiia e auto autorr de The antediluvian world [O mun diluviano] (1882). Donelly popularizou a idéia de ATLÂNTIDA como um “continente perdido” e o lar de uma antiga raça a partir da qual surgiram as civilizações egípcia e maia. Suas idéi déiaas fora foram m adotada adotadass e incorpora incorporada dass aos aos escri escritos tos de Hel H elena ena BL AVAT SKY, que lhes deu uma conotação espiritual. Druck rucke er,Pe Peter F.(1909 (1909--). P Pensa ensador doraustro-ameri austro-americano canoàs àsvezes chamado “o pai da administração moderna”. Seu primeiro livro em inglês The end of economic man [O fim do hom homem da
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druidas
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economi nomia a] (1939) é uma análise brilhante da crise intelectual, moral e social que o mundo MODERNO enfrenta. druidas. Antigo sacerdócio PAGÃO encontrado nas terras célticas que incl inclui uiu u a Grã rã-Bretanha -Bretanha e partes partes da F ra rança nça.. Os Os rom romanos destruíram totalmente o druidismo e o único conhecimento que possuímos sobre ele vem de fontes romanas que o descrevem como um sistema sanguinário que exigia sacrifícios NMR Rs afirmam ser humanos. A partir do século XVIII, vários NM druidas, mas não existe evidência histórica de que qualquer um deles se relacione, ainda que remotamente, com o antigo druidismo. Atualmente, vários grupos de “druidas” celebram seus rituais no STONEHENGE (ruínas que já existiam antes de os celtas entrarem na Grã-Bretanha, sem qualquer conexão com o druidismo antigo). Sei eita tacom comuna unall, cujonom nomee lilitera terallmente sisignif gnifiica“luta uta-dukho duk hobors. S dores es espi pirirituai tuais” s”.. E ss ssaa se seiita russ russaa fundada no sécul século o XVIII é caracterizada por uma rejeição da autoridade civil e tende ao XIX X, os duk dukho hobors comunitarismo. Perseguida durante o século XI emigraram para o Canadá, onde pequenas comunidades dukho hob bor s são cristãos continuam a existir. Alguns grupos duk teologicamente ortodoxos, enquanto outros são HERÉTICOS. (pálili), ), Duhkh crito). ito).Umadastrêsma Dukkha (pá kha a (sânscr marcasdi disti stinti ntiva vass da exi exisstênci tênciaa no budis budismo. É ge gera rallmente traduzi traduzida da por “s “sofri ofri-mento”, mas deve ser entendida como o sofrimento radical que caracteriza a totalidade da existência.
E E cka ckanka nkarr. NM NMR R que afirma basear-se na sabedoria antiga, fun-
dado da doem19 1965porPa Paul Twi witch tchel elll (1 (190 908 8-1 -19 971 71), ),quepopula popularirizou zou
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egípcias, religiões
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ger’s fang fang [O dentedo titigr gree] suas idéias por meio dos livros Thetitige kannka karr (1 (1967)ee E cka (1967) (196 969) 9).. Ta Também abi biogra ograffiade Bra Brad d Steiger Steiger soul ul I amfrfreee Minh [Minha alma élivre] (1968). foi influente, I n my so Twi witchel tchelll decl declaarou ser ser o 97 971.ºmes estre tre Eck E ck e o divul divulga gador de umalongaesecretatradição tradiçãoao aomundomoderno.Seusensinos ensinos incluem a REENCARNAÇÃO, a transmigração transmigração das alma mass e uma variedade de crenças e práticas IÓGUICAS e OCULT OCULTIS ISTAS. Após Apósa morte de Twitchell, Darwin Gross o substituiu como o 972.º mes estre treEck Eck..Gros rosssseca caso sou ucomavi viúva úvadeTwi Twitch tchel elll.Aodivorci divorciaarse, em 19 1978 78,, o grupo grupo rachou e Gros Grosss foi sucedi sucedido do por Ha H arol rold d Klem emp, p, o 97 973.ºmes estre tre Eck Eck.. E ck ckaank nkaar descende descende do Ruha uhani ni Satsa tsang ng de Ki Kirpal Si Singh ngh e da Igreja da Aut utoo-R Revel evelaação ção;;mui uitas tas de suas suas dout doutririnas nastêm ori origem gemna tradi tradiçã ção o indi indiaana Sant Ma M at. eclético.Adjet djetiivoquedescreveidéi idéiaasepráti prática cassquesão sãotoma tomada dass de diferentes tradições e arbitrariamente reunidas em um sistema unificado. O termo é usado em estudos religiosos e filos osóf ófiicospara paradescreverpesso pessoaasesistem sistemaasquesim simpl ples esm mente tomam conceitos emprestados sem nenhuma estrutura unificada. E ddy, Mary Mary Bake Bakerr (18 (1821 21-19 -1910 10). ). F Funda undadora dora da IGREJA DE CRISTO, CIENTISTA (CIÊNCIA CRIS RIST T Ã) e autora autora do lilivro Ciência e Saúde com a ch chav avee das E sc scrritur turas as (1875). Apesar de ter sido uma mulher fisicamente debilitada, começou a divulgar seus ensinos após ter experimentado uma profunda cura física, atribuída à atuação divina. Seus ensinos consistem de uma forma cristianizada de HINDUÍSMO que encontra encontrainspi nspira raçã ção o em mui uitas tasoutra outrassfontes fontesrel religi gios osaasemeta metaffísi sica cas. s.Alémdesuaigre greja, ja, seu maior sucesso tenha sido talvez o lançamento do Th Thee Christian Science Monitor , um jornal de renome internacional, reconhecido por seus altos padrões jornalísticos. egípcia pcias, s, re religiõe ões. s. Tradições religiosas desaparecidas há muito tempo, mas que são conhecidas por meio de textos antigos e
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egoísmo
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derela relatóri tórios osarqueol rqueológ ógiicosqueconstituem constituemafontedeadoraçã adoração o entre vários grupos diminutos de NEOPAGÃOS. egoísmo. A crença de que todas as ações são realizadas por interess nteresseepróprio. próprio.AynRAND eoutros outrostransforma transformaram ramess esseeponto ponto de vista em uma teoria sistemática — todas as ações devem serexecut executaadassemleva evarremcont contaaopróprio próprioint interess eresse. e.Tra radi dici cioonalmente, as grandes religiões mundiais condenam o egoísmo por ser ser pecam pecaminos noso o e indesejá ndesejável vel.. Mui Muitos tos dos NMRs, como a CIENTOLOGIA,endossam endossampontosdevista vistabas bastante tantesim similaresaos aos de Rand. E inst inste ein, A lbert (18 (1879 79-19 -1955 55). ). F Fíísico e ma matem temáátitico. co. Imigr grou ou da Alemanha para os EUA. Seu trabalho mudou radicalmente as idéias sobre o espaço e o tempo. Juntamente com a teoria quânti quâ ntica ca de Ma M as Planck, o traba traballho de Ei Eins nstei tein n sobr sobree a relatividade estabeleceu os fundamentos da física moderna. M ás interpret interpretaações de seu traba traballho têm prom promovi ovido do aidéi déiaade quetudo tudo— amora orall,averda verdade deetc.— érela relatitivo, vo,impul pulsionando sionando grupos religiosos como a N OVA E RA. eleusi usinos, nos, mist sté érios. Antiga religião de mistérios. Informações sobre esses ritos, que aconteciam como parte de uma religião de mi mistéri stérios os em E lêusi êusis, s, na nass proxi proxim midades de Atenas Atenas,, sã são fra ragm gmentárias entáriaseincertas incertas..A ini nici ciaaçã ção odurava duravadoi doissanos anoseenvolvi envolviaa votosde segre segredo. do.E ss ssaaprá prátitica carel reliigi gios osaafoi supri suprim midano sécul século o IV d.C. Atualmente vários grupos OCULTISTAS afirmam que suasspráti sua práticas casfora oram minspi nspira radas daspel pelos osmistéri stérios osel eleusi eusinos, nos,em embora bora nenhum vínculo histórico pos-sa ser estabelecida. E liliad ade e,Mir Mirce cea a(19 (1907 07-19 -1988 88). ). H Hiisto stoririaadordareli religião gião..Seu Seudesedese jo j o orig igin inaal era ser romancis istta. Imig igrrante da Ro Rom mênia ia,, tornouse professor professor de estudos estudos rel religios osos osnaUni nivers versiida dade de de Chi Chica cago go em19 1956 56..Des Desde deentãoexerceu exerceugra grandeinf inflluênci uênciaanodesenvol desenvol-vim vi mento doses estud tudos osrel reliigi gios osos os.. Seu Seu traba traballho reflete reflete o interess interessee
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emergente, evolução
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pela espiritualidade abstrata e altamente mítica, que tem sido fortemente criticada por antropólogos e historiadores por sua Sha amadesconexão com a realidade empírica. Acerca da obra Sh nism Xam [Xamanis ism mo],deEl Eliade,oes estudi tudios oso obudis budistaEdwa dward rdCONZE escreveu: “[Isto] é provavelmente o melhor que temos sobre o assunto. Quanto mais se lê, mais inconvincente se torna”. M aisadi adiaante,ele eleaf afirm rmaaquecadavezqueconferi conferiaaumaci citaçã tação o de outro outrolivr vro o de El Eliade — Yoga, imortalidade e liberdade (1936) — com o texto original, descobria ser uma citação incorreta. A FUNDAÇÃO BOLLINGEN a ajud judou ouaEliadeaseesta estabel belecer ecernosEUA apoiando sua pesquisa para livros como o M Mitito odoetern rno oretorn rno o (195 (1 954) 4).. Adri Adriaana Berg afirm rmaa qu quee El Eliade não som soment entee era FA FAS SCISTA, ma mas que ta também espi espionava onava para os al alemã emães. es. Na Natu tural ral-mente, o traba traballho de Berg Berg não não foi foi leva evado do em conta conta pelos pelosalunos de El Eliade. N ão obsta obstante, nte, E liade vis visitou vári vários ospens pensaadore doress NAZISTAS enquanto visitava a Alemanha na década de 1930, embora referências a essas visitas tenham sido retiradas quando seus se us di diááririos os fora oram m publ publiica cados dos.. Além Além di diss sso, o, E liade contatar contataraa Jakob Ja kobWil WilhelmHAUER,cria criadordogrupoprópró-nazi nazista staGlaubensbe (Movi ovim mento da Fé) F é),, em 19 1928 28.. Ess E sses es contatos, contatos, por si si wegung (M mesmo mes mos, s, não não prova provaramnada nada,, ai aind ndaa que poss possaam expli explicar que que a estrutura es truturada dassidéi idéiaasdeE liadesobre sobrerel reliigiãoref refleteas asdeHa Hauer uer,, enquanto sua opinião sobre o MITO é quase idêntica às idéias de vários pensadores nazistas, incluindo Alfred ROSENBERG. emanatismo. A concepçã concepção o de queo univer universso flui flui do ser ser deDeus como com o rai raios respl resplaandecent ndecentes es ori origi gina nam m-s -see do Sol. Sol. Ess Essee ponto ponto de vista é fundamentado em filosofias IÓGUICAS e em sistemas GNOS OST T ICIS ICISM MO. ocidentais como o neoplatonismo e o GN emerg ergente ente, evoluç evolução. ão. Conceito de que a vida e a consciência surgiram de matéria inerte e que evoluirão até o ponto de atitingi ngirr um es estág tágiio divi divino. no. Ess Essaa teori teoriaa pode ser ser encontrada encontrada na fifillosofifiaade Henr nrii BERGSON. (V. EVOLUÇÃO.)
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E merson, Ralph Waldo
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E merso son, n, Ralph R alph Waldo Waldo (1803 (1803-188 -1882). 2). E Ensa nsaíísta ameri erica cano no e
líder do movi ovim mento transcendenta transcendentallista sta.. F oi mini nistro stro da Se Se-gundaIgreja IgrejaUNITÁRIA de Boston (1 (182 8299-18 1832 32), ),ma masrenunc renunciiou ao cargo por questões teológicas para tornar-se um preletor independente e escritor. Sua filosofia baseava-se em religiões IÓGUICAS com IST T ICI ICIS SMO.Ta combi binada nadasscomra raci ciona onallism smo oeMIS Também encorajava encoraja vafortementeaaut utoconf oconfiiançaeacrenç crençaanahabi habillidade indi ndivi vidual dual pa para rasupera superarrtodososprobl problem emaas.E mborafos osse sema mais profund prof undo oquetodosos osPENSADORES PENSADORESPOS POSIT ITIVIS IVIST TAS,foi oprecursor precursor de Dale Carnegie e outros (que foram muito influentes na formação da piedade popular nos EUA). Apesar de os escritos de Em Emers erson on serem serem es esse senci nciaalmente secula seculares res,, sua sua inf nflluênci uênciaa pode ser percebida percebida no movi movim mento N OVA E RA eemumavari varieedade de outros movimentos espiritualistas populares que procuram pela verdade interior. E nquete-K ommissi ssio on. Comissão de inquérito do governo alemão ju j unto aos NM NMR Rs. F oi cri criaada em em 199 997 7 por incent incentiivo de pessoa pessoass como com o Thom T homaas GANDOW para investigar “as chamadas seitas, cultos cul tose gruposliga gados dosàmente” ente”.. O rela relatóri tório ofina nall dacom comiiss ssãão NMR Rs publlicado em19 pub 1999 99,, argüi argüido do que que apesar apesar de a ma maiori oriaados NM serem inofensivos, alguns podem ser perigosos. O governo deve promover, portanto, a formação de especialistas ANTICULTOS e criar programas especiais para ajudar pessoas que queiram deixar os NM NMR Rs. Ma Mais recentemente, recentemente, comi comiss ssões ões similares fora oram m esta estabel beleci ecidas das na F ra rança nça e em outr outros os paí países ses europeus. E nrot nroth, h, Ron Ronald ald M. (193 (1938- ). Um dos primeiros cristãos contemporâneos que tratou sobre NM NMR Rs na década década de 1970. 1970. Seu modernaseseitas livro Youth religions and destructive cults [R eligigiõõesmo destrutivas] (1977) serviu de padrão argumentativo ANTI-SEITA evangélico. E rhard Seminar Tr Tra aining. (V. ES EST T .)
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esotérico
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E rhard, Werner (19 (1935 35-- ). ). Seu verdadei verdadeiro ro nome nome é Jack Ros Rosenen-
EST T ,umti berg.Ocul cultitista staque,em19 1971 71,,fundou fundou aES tipo poECLÉTICO de auto-a auto-ajud judaae técni técnica espi espiriritual tual ba base seaado emidéi déiaas e prati pratica cass derivadas do ZEN -BUDISMO e da daCIENTOLOGIA. escatologia. L Liitera terallmente, “di disscurso sobre as úl últitim mas coi coissas” s”.. Refere-se ao aspecto da religião que lida com o fim do mundo e da humanidade. (V.A (V. APOCAL POCALIPS IPSE E.) E sco cola la A rca rcana na.. Org rgaani niza zaçã ção o es esta tabel beleci ecida da por Alice A. BAILEY em 1923 1923 para prop ropag agar ar uma forma de TEOSOFIA e os ensinos daGRANDE FRATERNIDADE BRANCA.Origin Originaaririaamenteparte parteda SOCIEDADE T EOSÓFICA, Bailey rompeu com Annie BESANT por esta estacrer que Jiddu Jiddu KRISHNAMURTI eraoesper esperaadosalvador salvador do mundo. mundo. Em Em vez diss disso, o, Bailey recebeu comuni comunica cações ções dos espíritos prometendo que o retorno de Cristo aconteceria na BODIS ISA AT VA M forma do BOD Maaitreya treya.. Há Há poucos anos nos,, Benja Benjamin Crem remeeaf afirm rmou ouserocumprim cumpriment ento odessa dessaPROFECIA;ent entret retaant nto, o, além do pouco espaço de publicidade na década de 1970, e novament novam enteena nadécadade1980, 1980,pouca poucaspessoas pessoasolevam levamaséri sério. o. Porinterm intermédi édio odeseus seusmui uitos toslivro livrossees escri critos tos,,aE scol colaaArca rcana na é a principal influência do movimento N OVA E RA. E sco cola la Shushi. Shushi. E Esscol colaa ortodo ortodoxa xa de confuci confucioni onism smo o japonês japonês,, XIV V e adotada introduzida por monges zen-budistas no século XI pelo xogum Tokugawa como sistema oficial da moralidade nacional. esotérico. Palavra derivada do vocábulo grego que significa “interno” ou “escondido”. Atualmente essa palavra é usada para descrever os ensinam ensinament entos os de soci sociedades edades secretas ou ensinaensinamentos que subjazem as crenças oficiais da mensagem proclamada por um gr grupo upo reli religi gios oso. o. M ui uitos tos NMRs afirmam possuir o verdadeiro significado da mensagem de um mestre religioso, cujo ensino aparente esconde seu real significado.
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espiritismo
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espiritismo. F orm ormaa de pensa pensam ment ento o e de condut condutaa bas basea eada da na
crença de que os espíritos dos mortos e outros espíritos interagem e, às vezes, se comunicam com os vivos. Tais diálogos normalmente ocorrem durante sonhos, períodos de doença e eventos incomuns, que revelam a presença de um espírito. Quando um espírito perturba os vivos, um XAMÃ, ou uma figura equivalente, é chamado para resolver o problema e, se apropriado, contatar diretamente o espírito ou espíritos envolvidos. O apaziguamento do espírito freqüentemente envolve env olve sacri sacriffíci cios ose RITUAIS si sim milares àtera terapi piaaemgrupo. [N [No Brasil, espiritismo é a designação comum dada ao kardecismo, doutrina desenvolvida por Allan Kardec (pseudônimo de H ippol ppolyte yte Leo L eon n Deni Deniza zard rd Ri Riva vaiil [1804-1869]) e divul divulg gada pelaa F ede pel edera raçã ção o Es Espí píririta ta Bra rassilei eira ra (FE FEB B), que tem pontos de contato com o ESPIRITISMO e o ESPIRITUALISMO encontrados neste nes te dici dicioná onáririo. o. E ntreta ntretanto, nto, o kardeci rdecism smo o de di dista stanci nciaa do espi es piriritual tualiism smo oporapresenta apresentarrconcepçõesreli religi gios osaassisingul ngulaares res.] .] (N. do T.) espíritos. Seres incorpóreos que manifestam características individuais e, às vezes são reputados por ALMAS de ancestrais falecidos. Para a maioria das religiões, os espíritos são considerados potencialmente perigosos e malignos. espíritosda nature natureza. Seres espirituais que são supostamente responsáveis pelas colheitas, chuvas árvores e outros itens de ordemna natural tural.. Mui Muitos tos desse dessess espí espíriritos tos têm os nom nomes es de deusesgreg gregos, os,cel celtas tase nórdicos, nórdicos, como como Pã Pã. A crenç crençaaemtai taiss seres seres é às vezes erroneamente denominada ANIMISMO. O movimento NEOPAGÃO eaCOMUNIDADE F INDHORN revi reviveram veramacren crença çaem tais espíritos na década de 1960. espir iritual, itual, cura. cura. A crença que por intermédio de orações ou de outro exercício espiritual um indivíduo pode ser curado física e psicologicamente. Tais curas freqüentemente envolvem a
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essênios
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intervenção de alguém que é considerado detentor de um dom de cura ou que é visto como um santo. espiritualismo. Versã Versão omodern modernaadoespiri espirititism smo, o,datando datandode de1848 1848,, quando duas duas irm irmããs adol adoles escentes, centes, Ma Marga rgaretta retta e Ka Katitiee Fox, Fox, de Hydesv ydesviille,af afirm rmaara ram mouvi ouvirrbatida batidassemsua suacasa casa..Interpretara Interpretaram m esses barulhos como mensagens de um mendigo que havia morrido lá. O entusiasmo pelo espiritualismo tomou os EUA e chegou cheg ou àE uropae àAméri érica caL atitina na.. Os Os ens ensiinosde Em E manuel SWEDENBORG,aamargaririva vallidadeentre entreas asdenominações denominaçõescri cristã stãss que competiam entre si e a crescente preocupação com os BÍBL BLICA ICA, apresentados por problemas levantados pela CRÍTICA BÍ deísta deí stass como como Thom T homaas PAINE, podem ser vistos como fatores que contribuíram para o rápido crescimento do espiritualismo. Jánadéca décadade 18 1850 50,,qua quand ndo o(deacordo acordocomal alguma gumassestima estimatitiva vas) s) 75% 75%dos am ameri ericanos canos consultava consultavamm-se se com espi espiriritu tuaalista stas, s, o entusi entusiasmo decli declinou. O movime ovimento nto teve mui muito to ma maior inf inflluência do que o número de adeptos fiéis pode representar. O espiritualismo contribuiu grandemente para o surgimento de NMR NM Rs. No No Brasi Brasil, por exe exem mpl plo, o, o sisincreti ncretism smo o do catol catoliici cissmo romaano,das rom dastradi tradições çõesaf afririca cana nassedas dastradi tradições çõesrel religi gios osaasindí indíge ge-nas foi altamente influenciado pelo espiritualismo americano. essênios. Seita judaica antiga. Dos antigos escritores (Josefo, F ílon e Plíni nio) o) aprendem prendemos os que os es esssêni ênios os vi vivi viaam em ci ci-dades da Palestina e também em uma comunidade monástitica ca nas nas proxim proximida dades des do mar Morto. M orto. Al Algum gumaas de suas suas crenças crenças e práticas são conhecidas; todavia, ainda especula-se muito a respei res peito todeles deles..Aos Aoses essê sêni nios ossãoatri atribuí buídos dosoconjunt conjunto odeescritos escritos encontra encont rados dos em QUMRAN, também conhecidos por ROLOS ROLOSDO DO M AR M ORTO (embora alguns estudiosos questionem essa XIX X vários movimentos religiosos suposição). Desde o século XI esotéri eso téricos cosaf afirm rmaamser seressêni essênios oseusam usamesse essenome nomepa paradivul divulga garr suasscrenças sua crençasparti particul culaares res..Ta Taisgrupos gruposprecisa precisamse serridenti identiffica cados dos
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E ST
NMR Rs, e suas alegações como simples especulações como NM carentes de fundamentação histórica. EST ES T . O E rhardSeminar Tr Tra aining Se [Semin iná áriodetrein ina amentoE rh rha ard ] é um programa que envolve práticas espirituais derivadas do ZEN -BUDISMO e da daCIENTOLOGIA. Fund F undaado em 197 1971 1 por WerWerner E RHARD, o movimento (que subsiste com vários nomes) orgaani org niza zase sem miná náririos osintensi ntensivos vosdefifina naiisdesem semaanapa para radesi desini nibi birr indivíduos e colocá-los em contato com o seu verdadeiro eu. M ui uitos tos parti partici cipa pantes ntes relatara relataram m experiênci experiênciaas com o OCULTO e encontros com seres espirituais acontecidos perto do final do seminário (que é oficialmente não-religioso). De modo geral o ES EST T tem ajudado a promover um tipo de auto-iluminação e pontos de vista que destacam o movimento N OVA E RA. est stabl abliishment / di dise sestabli stablishm shment . T Term ermos osquedescrevem descrevemorela relaci ciona ona-mento entre entre aigre greja ja e o Esta Estado. do. Qua Quando ndo a igre igreja ja é oficializada [est ], torna-se a religião do país e é apoiada pela lei e stabl abliishment ], recebeprivi privillég égiiosemtrocadenívei níveissva variriaadosdecontrole controlegove goverrnam na menta entall.O di signi gnifficaarem remoçã oção o dise sestab stabllish shm ment[desoficialização]si sttatus es do s especi peciaal da igreja pel pelo o Es Esta tado. do. Mui Muita tass igrejas igrejas euroeuropéias são igrejas oficiais (estatais). As igrejas americanas são “liv “l ivrres” ou “s “seemasubvençãodoEs Esttado”.No NossEUA e naIngl nglaaterra, muitos grupos considerados igrejas ou denominações são sã oconsi considerados deradosSEITAS noconti continente nente europeu,si sim mpl ples esm mente por não serem igrejas oficiais de uma região ou do país. eterno re retorn torno. o. Concepção de que o tempo é cíclico e que todos tod os os event eventos os vol voltam tam a repet repetiirr-se. se. E ss ssaa cren crença ça se mes mescl claa comaREENCARNAÇÃO pa para raexpl expliica carrahi históri stóriaamundi undiaal eprovar provar idéias como a transmigração da alma. eu—tu. Posicionamento de abertura, receptividade e engajamento ento.. O filós ósofo ofo judeu judeu Ma Marti rtin n BUBER em seu livro-poema E u etu (1937), distinguiu duas atitudes básicas: as que as pes-
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evolução
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soas assumiam em relação aos seres e as que dizem respeito às coisa coi sas. s.Asduas duaspostur posturaassã sãorepresenta representadassi sim mbol boliicam cament enteepor dois termos primários “eu—tu” e “eu—isto”. “Eu—tu” implica abertura e relacionamento pessoal, enquanto “eu—isto” sugere uma objetividade menos pessoas e distanciamento. E ss sses es termos termos pass passaara ram m afazer pa parte do do vocabu vocabulláririo o de vários vários gurus a partir da década de 1960. [Ce ent ntro ro E vangeli sc sch he Zentr ntral alste stelle für Weltansc tansch huunuun-gsf gsfrr agen [C
E vangélico par para o Est E studo udodeQue uest stõe ões deC os osmo movi visão são]. ].
Organização cristã alemã ANTI-SEITA. Como resultado da percepção acurada do dano causado pelos NMRs na Alemanha antes de 1945, essa organização foi fundada em Stuttgart logo após o térmi término da Seg Segunda unda Guerra Guerra M undi undiaal pa para ra agi girr como como uma organi organização zação ANTI-SEITA. F oi tra trans nsfferi erida da pa para ra Berl erliim em mea eados dos dadéc décaadade 1990 1990e continua continua produzindo produzindo vários várioslivros, folhetos informativos e uma revista ( Mat Materia rialldienst ) devotada NMR Rs sob a perspectiva da teologia cristã. aaval valiiar os NM E vo vola, la, Julius J ulius (189 (1898-1 -197 974 4). E vo vollaer eraaumfilós ósofo ofo ita italliano,FA FAS SCISTA conf confess esso, o, aut autor or de ataqu ataques es contunden contundentes tes contra contraademocraci cra ciaaeacivi civilliza zaçã ção oam ameri erica cana naexpresso expressossemtermos termosreli religi gios osos os MÍSTICOS.Foi Foi mem embro brodaEscol colaaTRADICIONALISTA defifilós óso ofos fascistas, fundada por René GUÉNON. Algumas de suas obras against the the foram publicadas postumamente em inglês: R evolt agai modern worl world [R evolta contr ntra a o mundo moderno] (1996), T The heyo yoga ga of po powe wer A [A iog ioga do poder ] (1993) e The myster y of of th thee gr grai aill [o mistério do graal] (1996). evolução. Teo eoririaaseg egundo undo a qual qual avi vida da evolui evoluiu u de form formaas inf infeeriores até as superiores por meio de um processo biológico de mut utaação e de seleção seleção natural natural.. Nos Nos tempos modernos modernos a teori teoriaa da evolução foi apresentada inicialmente por Charles Bonnet (1720-1793), que afirmava que o embrião já continha todas as partes par tes de um um org orgaani nism smo o adul adulto. to. Cha Charlrles es Lyel Lyelll (1 (179 7977-1 187 874) 4)
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existencial
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especulou sobre a evolução dos animais terrestres em 1832, e seu trabalho influenciou Charles DARWIN, autor de A origem (185 859) 9).. Antes Antes diss disso, o, Herbert Herbert SPENCER, em 1852, dass esp da spééciciees (1 definira uma teoria geral da evolução de formas mais baixas paraform ormaas ma mais altasde organi organiza zação çãoe de vida. vida.Darwi rwin n trouxe trouxe umanovi novidade: dade:descreveu alguns alguns dos processos processos pelos pelos quai quais novas espécies se desenvolveram e denominou-os de “seleção natura na turall”. No dese desenvol nvolvi vim mento do da darwi rwini nissmo soci sociaal, a teori teoriaa generalliza genera zada da da históri históriaa natu natura rall proveu imagens para para aação sosociaal, para ci para a mudança e para para ju justi stifficar a competi competição ção desuma desumana na comba base sena“se selleçã eção onatural natural”” ena“so sobrevi brevivênci vênciaadoma maisbem adaptado” daptado”.. F oi rapi rapidam damente ente adotado por pensa pensadores dores IÓGUICOS CO S, com como Hel Helena enaBL AVAT SKY e por Swami Swami VIVEKANANDA, que promoveram uma form ormaa espi espiriritu tuaaliza zada da de evolução evolução como como al alternativa aos relatos bíblicos da existência humana. existencial. A Adjeti djetivo vofreqüentemente freqüentementeusa usadonalitera teratura turareli relig gios osaa e teológica contemporânea para designar algo que é de valor fundamental para o indivíduo. existencialismo. M Movime ovimento nto fifilos osófi ófico co que sus sustenta tentaque avi vida daé constituída pelas escolhas que a pessoa faz. Surgiu como movimento no final da década de 1920, unido em torno de preocupações, temas e ênfases. As figuras mais importantes ligadas aoexistenci existenciaalismofora foram mopensa pensador dorNAZISTA M MaartinHEIDEGGER (Ser et Se eteempo,1927), o psicólogo Karl JASPERS (F ilo lossofifia a, 1932) e o radi ra dica call fra rancês ncêsJea JeanPa Paul SARTRE. O movime movimento nto teveiní níci cio o com com a premissa de que a filosofia ocidental, desde os gregos, esteve preocupada com a idéia da essência, isto é, com os aspectos geraiis e universa gera universais de toda todas as as coisa coisas e não não com sua sua existênci existênciaa concreta. Conseqüentemente, a filosofia ocidental encontravase em emum fase fase intel intelectual ectualiiza zada da e raci ciona onallista sta.. Era Era,, portanto, portanto, tão irrelevante quanto a vida iluminada se encontrava preocupada por obscurecer obscurecer a verdade verdade sobre a existênci existênciaa huma humana. na.
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F alungong
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exorcismo. Ato de expulsão de demônios ou espíritos malignos
por meio de um ritual designado para libertar pessoas de influênciaas ma ênci maligna gnas. s.Naigrejaortodoxa oexorci exorcism smo o é prati praticado cado antes do batismo. Como resultado do racionalismo, a partir do século XI XIX X, acrençaemes espí píriritos tos ma maligno gnoss dim diminui nuiu u nas nas ma maiori oriaa dassigr da igreja ejassocidenta ocidentaiis.Nos Nosúlti últim mosanos nos,,asol soliici cita taçã ção odeexorcism exorcismos por pesso pessoaas que se sent sentem emafligi gidas dase asuapráti prática ca aument aumentaaram. êxtase. L itera terallmente,“fica carr forade sisi”. Esse term termo ége gera rallmente aplicado ao estado psíquico ou espiritual que supostamente arre rrebat bataaosMÍSTICOS eosPROFETAS.
F FAIR (F [Ação, (Fam amily ily A ct ction ion Info Informa rmattion and and Resou ource rce Aç
oviimen ento toANTICULTO I nfo nforr maçãoeR ecur urso sos par para a aF amílilia a]). M ov
ingl nglês, ês,fund fundaadoem197 1976 6porpais paispreocupa preocupadoseoutra outrasspessoa pessoass NMR Rs. Tornou-se rapidaalarmadas com o crescimento dos NM mente o princi principa pall ór órgã gão o ANTICULTO naGrã rã--Breta retanha nhaepubli publica atualmente um boletim regular que acompanha as atividades dos NMRs locais e internacionais. Também faz pressão junto aos departamentos governamentais e legisladores para a aproNMR Rs. vação de leis que restrinjam as atividades dos NM fáliicas, seitas fál tas.. V Vááririos osmovi ovim mentos reli religi gios osos osque adoram adoramfalos os,, dando forte valor religioso à sexualidade. A prática é comum na tradição hinduísta (reconhecida por sua energia criativa). É di disti stinta nta da adora doraçã ção o de Xi Xiva va.. (V (V. tb. XIVAÍSMO.) F alungon ong g. NM NMR R que incentiva exercícios físicos como forma de MEDITAÇÃO, cujo nome significa “a prática da roda do DARMA”. Funda Fundado do em em1992porL i HongZhi hi,,imigra rante nte chinês que mora mora em Nova York. O grupo foi pros proscri crito to pelo pelo governo governo
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F amília, A
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chinês por sua influência crescente e pela ameaça que representa para as autoridades locais. F amília ília,, A. A . NMR surg surgiido no fifimda década década de 19 1960e que origi origi-nariaamentesecha nari chamavaMENINOS ENINOSDE DE DEUS.AFa F amíliacom começo eçou u como parte do movimento Jesus’ People na Califórnia e foi fundado por David BERG, tam também conheci conhecido do por M oi oisé séss Davi vid dou“M “M o” o”..Usa Usandoosdonsca carirism smáátiticos cos,,ogr grupo upocomeçou começou a encorajar a PROFECIA. Ess E ssaa práti prática ca deu origem origem a vá váririaas atividades OCULTISTAS e uma forma de ESPIRITUALISMO p po or interm ntermédi édio o dainvoca nvocaçã ção o degui uiaases espi piriritua tuaiiscom como o o“F lauti utissta de Ha H ammel eliin” com quem M o af afirm rmaava com comuni unica carr-se se.. El Ele profetizou a iminente destruição da Califórnia e de todo o estilo de vida americano, advertindo seus seguidores a se disper di spersa sarrpelo pelomundo. mundo.Adota Adotando ndooquedenomi denominou“so “soci ciaalism smo o sadio”, a principal referência teológica do grupo era as Cartas NMR Rs aent deMo. A Fa F amíliafoi um dos dospri prim meirosNM entra rarr nalistado MOVIMENTO ANTICULTO e suas atividades deram origem à desprogramação criada por Ted Patrick. Uma das práticas da F amília que mai mais se se tornou conhecida conhecida eracham chamaada “pesca pescaririaa coquete” — que preconizava a prostituição como tática de conversão. conversã o.Atu tuaalmenteéummovi ovim mentocla clandesti ndestino noemvá váririos os países paí ses e tem tem apr aproxi oxima madam dament entee 2 00 000 0 membros membros em em todo todo o mundo. F ard, Wall allace ace D. (1877-c.19 (1877-c.1934 34). ). Vendedor ambulante de roupas que começou a afirmar que era muçulmano e que teriia vi ter vind ndo o de Meca M eca com uma mensa ensagem gem para os negros negros AÇÃODO DO ISL Ã em19 ameri erica canos. nos.F und undou ouaNAÇÃO 1930 30..escreveu escreveuvários vários livros, incluindo The secr et rir itual of of th thee Nati atio on of of I slam in a mathemati aticcal way [O ri r itual secretoda Naç Nação ãodoI slã ex expli pliccadopela (1933 33). ). E ra reconhec reconheciido como profeta profeta por seus seus mat ateemát átiica] (19 segui seg uidores, dores, ma mas desapareceu desapareceu misteri misteriosa osame ment ntee em 1934 1934.. Foi F oi sucedi ucedido do com como líder do movimento por E lija jah h M UHAMMAD.
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f ascismo
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fascismo. Poderoso movimento intelectual do século xx que
possuíaa ra possuí raíízes rel reliigi gios osaas e aspi aspira rações ções pol políítitica cas. s. É com comum umente ente confundido confundi docomoNAZISMO,eal algun gunssat atémesmo mesmousamapal palaavra fa f ascis ism mo como meio para macular a imagem pública de oponentes políticos (por sua associação com o ANTI-SEMITISMO). N a verd verdaade, nem o fa fasci scism smo o nem o nazism nazismo o são são necessariamente anti-semitas. Como resultado, pensadores fascistas que renunciam ao anti-semitismo fazem-se passar por conservadores va doresou(em (emmenorescal escala)radi radicai cais. s.Ju JulliusE VOLA descreveu o fascismo como “a revolta contra o mundo moderno”, que, como com ofoi foi desta destaca cado doporPeter PeterF.DRUCKER i im mpl pliica cava vano ataque ataque contra a classe média e contra os judeus em particular (pois eram era m vistos vistos como como os princi principa paiis representantes representantes da cla class ssee médi médiaa e dos interesses internacionais). Alfred R OSENBERG via o fascismo como um movimento de renovação cultural e espiritual que criava uma sensação holística de comunidade. Contrariiandoaperspect trar perspectiivaaprese presentada ntadaporHol Holllywoo ywood, d,ofa fasci scism smo o era um movimento extremamente intelectualizado que atraía muitos artistas e pensadores. O movimento encontrou expressão nas teorias religiosas de René GUÉNON, Jakob Wilhelm HAUER,MartinHEIDEGGER,L ud udw wigKLAGES,AlfredRos osenbe enberg rg e até mesmo em Carl Gustav JUNG. A obra de Drucker Th Thee end of economic man (1939) é uma das principais descrições do ideology [O nasc nasciment nto o fascismo, ao passo que Thebirth of fascist ide da ideologia fascista] (1994), de Zeev Sternhell, examina sua teria política. Thenati natio onal naliizati atio on of of mass assees A [A nacio ionnaliz iza ação das (197 975) 5),, de Geor George ge L. L . Mos Mosse se,, e You Jov massas] (1 Young ng Ge Germany [ [Jovem (1962 62), ), de Wal Walte terr L aqu queur, eur, exami examinam nam as raí raízes Aleemanha] (19 Al reliigios rel osaas do fas fasci cissmo. Outro lilivro de La L aqueur nos faz pensar pensar quão ilusória é a idéia de que o fascismo tenha perecido com asciism sm:: pas past,t, pr preesent o fim da Seg egunda unda Guerr uerraa M undi undiaal — F asc (1996 96). ). Ma Mais and future [F asc asciism smo o: pass passado ado,, pr preesente e futur uturo o] (19 desalentador ainda é a obra de Richard J. Golsan, F ascism’s
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eitiçaria f eitiçaria
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return: scandal, revision and ideology since 1980 [O retorno do fa f ascis ism mo: escândalo, revis isã ão eid ideeologia a part rtirir de de1980] (1998). feitiçaria. E xecução de um riritual tual mági gico co com inten ntenções ções malignas e que envolve geralmente o uso de objetos, encantamentos, poções e venenos. (V. tb. BRUXARIA.) F ergus uson, on, Mari Marilyn lyn Gr Gras ass so (193 (19388- ). Publicitária popular OCULTIS ISTAS e IÓGUICAS. americana e divulgadora de religiões OCULT O pri prim mei eiro ro contato contato de Ferg F erguso uson n com esse essess grupos grupos se se deu por por meio da meditação transcendental. Seu best-seller , A A conspira iraçção (198 980) 0),,foi foi gra grandemente ndementeresponsável responsável pel pelos oscontornos deAquár uáriio(1 tomados toma dospelo pelomovi movim ment ento oNOVA E RA epela pelacri criaaçãodoconsenso sobre a realidade e a importância da força espiritual. F eue uerbach, rbach, Lud L udwig wig And A ndrea reas s (1804 (1804-18 -1872 72). ). F Fiilós ósofo ofo ma mateririaalista alem emãão foi inf nflluenciado por Thom T homaas PAINE, que se tornou famoso pela frase “O homem é o que come”, usada para explicar as vitórias inglesas sobre os rebeldes irlandeses. F euerba euerbach ch foi foi aluno de G. G. W. F. Heg Hegel el (1 (177 770 0-1 -183 831) 1).. Pref Preferi eriu u o ma materi teriaalism smo o ao ao ideal idealiism smo o do mestre. mestre. Em Em seg segui uida, da, pas passou sou a atacar as crenças religiosas, especialmente o cristianismo protestante protesta nte representa representado do por por Fri Friedri edrich ch SCHLEIERMACHER, afirmando que a idéia de Deus é uma projeção externa da natu na tureza reza int nterna erna das pess pessoa oas. s. Porta ortant nto, o, a Sa Sagra grada da F amília reflete as inadequações das famílias humanas, que de modo subconscient subconsci enteeas ascompensanaim imagi ginaçã nação odo crent crente. e.Suaobra exerceu grande inf inflluênci uênciaa so sobre bre Ka Karl M arx (18 (1818 18-1 -188 883) 3),, que acei ceitou tou e aperf aperfei eiçoou çoou as as críti crítica cass básic básicaas de Feuerba Feuerbach ch sobre a religião, resultando em ter sido chamado “hegeliano de esquerda”, cujo pensamento é associado com pensadores da esquerda es querdara radi dica call. De fato, fato, a inf nflluênci uênciaa de Feuer Feuerba bach ch foi foi muito muito maior sobre sobre a extrem extremaadi direi reita ta,, onde pensadores pensadores com como Ma M athi thillda L UDENDORFF (1877-1966), que fundou uma nova religião científica, aceitou as opiniões dele sobre a imortalidade e a
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F razer, Sir James George
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perpetuaçã perpetua ção odaexistênci existênciaapormeio meiodaraça raça..Feuerba Feuerbach ch tam também bém inf nflluenc uenciiou for ortem temente ente o filós ósofo ofo Fri Friedr edriich Ni Nietzs etzsche che (1844190 900) 0),,cujotra traba ballhotambém tambémfoi avi vida dam mentelilidopelos pelosra radi dica caiis direitistas e nazistas. Suas obras mais lidas são A essência do cristianismo (1840) e A essência da relig igiã ião o (1846). folclórica, folclór ica, re relilig gião. Religiões, crenças e práticas populares, por vezes denominadas “pequenas tradições”, que às vezes acompanham, e outras vezes combatem, a tradição religiosa predominante na sociedade. Geralmente envolvem MAGIA, cura, movimentos PROFÉTICOS e líderes locais CARIS CARISM MÁT ICOS (oucura curand ndei eiros) ros),,que quegeral geralmentesão sãoconsiderados consideradosumaameaça pela tradição dominante que pode tomar providências para suprimir a prática da religião folclórica. F ortune, Dion Dion (1890 (1890-19 -1946 46). ). Seu verdadeiro nome é Violet Firth. Tor Torno nouu-sse a pri princi ncipa pall figurafemini nina na do NEOPAGANISMO britâni bri tânico codurante duranteapri prim mei eira rameta etade dedosécul século oXX.Era Eramem embro bro da ORDEM DA AURORA DOURADA e escreveu vários livros, incluindo As ord rdeens esotéric rica as eseu tra rab balho (1928). F raze razerr, Sir Jame J ames Ge Geor org ge (1854 (1854-1941 -1941). ). Antropólogo social. F ra razer zer era era um advog dvogaado britâ britâni nico co que foi inf nflluenci uenciaado por William Robertson Smith e em 1907 se tornou o primeiro professor profess or de antropol antropolog ogiia soci ociaal da Uni niver versid sidaade de Li L iver ver-pool.. Ma pool Maistarde deixou deixou o professora professorado do e tornou-se tornou-seumes escri critor tor prolíífico.Sua prol Sua“antropol ntropolog ogiia” eraum umaamisturadeinterpreta interpretaçõe çõess obtida obti dassdemiss missiioná onáririos os,,comerci comerciaantesevia viajantesqueretira retirava vam m crenças e práticas de seu contexto social e histórico imediato para criar uma grande teoria. Sua influência no campo das religiões comparadas e da idéias religiosas populares era considerável, como se pode perceber pela popularidade contínua de sua obra-prima O ram r amodeour uro o (publicado em doze volumes entre 1890 e 1915). O livro foi um ataque intencional contra cont raocristi cristiaani nism smo, o,apesa apesarrdeencora encorajar jarosurgi surgim ment ento ode NMRs.
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F reud, Sigmund
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O livro continua popular ainda hoje, mesmo não tendo muito valor acadêmico. F reud, Sigmund (1856 (1856-1939 -1939). ). N euro eurollog ogiista aus austrí tríaaco, fundador da dordapsi psica caná nállise se..Freud Freudtraba traballhounotratam tratamento entodahi histeri steriaa por meio da hipnose, mas depois desenvolveu um método que a substituiu pela livre associação de idéias. Acreditava que um conjunto de impressões reprimidas e esquecidas subjaazi subj ziaaatod todos ososestadosmentai mentaissanorma normaiis,tal comoahi histeri steriaa, e desenvolveu a teoria de que os sonhos são representações inconsci nconscientes entes de desejos desejosrepri reprim midos,es especi peciaalmente osdese desejos jos sex exua uaiis. Nota N otada dam mente ant ntiicri cristã stão, o, escreveu O futur futuro o deum uma a ilusão (1927) e Mo Mois iséés e o monoteís ísm mo (1939), obras que desenvolveram senvol veram projetos de teori teorias simi simillares às de L udwi udwig g F EUERBACH.E mmui uitos tosaspectossuatécni técnica capsi psica cana nallítitica ca,,que infl nfluen uenci ciou ouváririos osNMRs,pod podeeserint nterpr erpretada etadacomoumaform ormaa de MIS IST T ICIS ICISM M O secular que remete ao pensamento místico ju j udaic ico o. F roebe (ou Fr F roebe-K -Kap apte teyn) yn),, Olg Olga a (18 (1881 81-197 -1979). 9). T EÓSOFA ing nglles esaa.Fi Fixoures residênci dênciaaemAscona cona,,Suí Suíça ça,,ecom comAliceBAILEY fundouaE scol colaadePes Pesqui quisa saE spi piriritua tuall em1930.Pouco Poucotempo tempo depoissela depoi elasse sesepara separara ram m,porqueBa Baileytemia temiaum“m “mal anti ntigo go” ” na regi regiãão onde se encontrava encontrava a es escol colaa. Ma M ais tarde, tarde, Froebe F roebe aprox proxiimouou-ssedeRudol Rudolff OT T O ejunt juntos osfund undaara ram moSEMINÁRIO É RANOS, em 19 1933 33,, com um umaa pa palles estra tra proferida proferida por Hei Heinri nrich ch Zimmer (189 (18900-19 1943 43). ). L og ogo o o Sem Semiiná náririo o foi foi domi domina nado do por Carl Gustav JUNG (18 (1875 75-1 -196 961) 1).. Froebe F roebe tornou ornou-s -see ami amiga de M ary Mel M elllon e teve um pa papel pel funda undam menta entall na cri criaaçã ção o da F UNDAÇÃO BOLLINGEN eda daSÉRIE BOLLINGEN. F und undação açãoBolli olling ngen. G Grupo rupo mui muito to inf inflluente,funda undado do em19 1942 42 por Ma M ary Mel M elllon e seu seu ma marirido, do, Pa Paul ul,, para para prom promover over os os traba traba-lhos de Carl Gustav JUNG e o interesse pela antiga espiritualidadeemgera gerall. (V (V..BOLLINGEN,SÉRIE.)Depoi epoissdetergasta gastado do
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f undamentalismo
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milhões de dólares na promoção de temas OCULTISTAS, foi fecha echada da em em 19 1969. A F undaçã undação o Bol Bolllinge ngen n era es estri tritam tamente ente liga gada daao aoSEMINÁRIO E RANOS.Ahistór históriiadaF undaçã undação oéconta contada da porrWill po WilliamM cG cGui uire renolivr vro o:B ollingen: anadv adventur ntureeinco collectiting ng thepas pastt [B ollingen: remini nisc scêênc nciias de deum uma a aventur aventura a] (1982). fundamentalismo. Originariamente um movimento organizado za do de de protes protestantes tantes conserva conservadores dores para para resi resisti stirr ao lilibera berallism smo o teológ teol ógiico. No iní iníci cio o do sé sécul culo o xx, xx, ummovimento cri crisstã tão o conconservador serva dorsurgiu surgiunoprotesta protestant ntiism smo oame ameriricano canopara parafazeroposição oposição ao MODERNISMO. Uma das conquistas mais notáveis do moviment ento oacont aconteceu eceuem191 1910 0comapu publ bliicaçã cação odeThefundam undameental ntalss undam ameentos], uma série de tratados escritos por estudiosos [Os fund conservadores para conter certas tendências teológicas que considerava consi deravam mperi perigos gosaas.Num espa espaço ço de tempo rela relatitiva vam ment entee curto a imagem do fundamentalista tornou-se estereotipada, como alguém que tem a mente fechada, beligerante, separatista e inculto, mesmo tendo alguns fundamentalistas originaiissido na sidoestudios estudiosos osbem-prepa bem-prepara rados. dos.O term termo ofundam fundamenta entallista é usado hoje hoje pa para descrever descrever uma ampl mplaa ga gamade grupos grupos proprotestantesconserva conservadores, dores,apesa apesarrde denemtodos todosseremherd herdei eiros ros diretos do movimento inicial. Recentemente, o termo tem sido aplicado a hinduístas, muçulmanos e membros de outros grupos religiosos que mantêm suas crenças tradicionais mesmo na MODERNIDADE . Ainda que haja algum mérito em tal uso, ele é enganoso porque a maioria das pessoas ou grupos assim identificados são contra o Ocidente. Por exemplo: a revolução iraniana é geralmente descrita como “islamismo fundamentalista”, enquanto os sauditas são vistos como próOcidente e, portanto, mais liberais. De fato, os iranianos interpretam o Alcorão de maneira mais liberal e aberta que os sauditas, que são muito mais parecidos com os cristãos fund undaament entaalista stassemrel relaaçãoàsuaféepráti prática, ca,qu queeosira rani niaanos.
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f undamentalista
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O uso do termo termo f nessee contexto contexto não é,port portaant nto, o, fuundamentalis istta ness muito adequado. fundamentalista. Termo originariamente aplicado a cristãos conservadores conserva doresqueaf afirm rmaava vam mcrernasdout doutririnas nasfund undaament entaais do cristi cristiaani nism smo. o. H oje é apl pliica cada da a qua quallquer que ma mantenha posicionamentos religiosos ou valores morais conservadores.
G
Gaia. N Nom omee de uma deusa greg gregaa (G (Gea ea ou Ga Gaea ea)) que foi foi dado
pelaNOVA E RA ao planeta Terra por sua crença de que se trata pela de um organismo vivo. Apesar de essa noção ser justificável em termos ecológicos, ela é de fato a renovação do ideário OCULTISTA m medi edieva evall que foi popul populaaririza zado do pel pelo NEOPAGANISMO e por grupos como a COMUNIDADE F INDHORN. Além Alémdaidéi déiaa da natureza como um ser vivo, também há a crença em fadas PÍRITOS OSDA DA NATUREZA. eESPÍRIT Gand andow ow,, Thom T homas as (194 (19466- ). L íder do movime movimento nto al alem emãão ANTICULTO e o principal especialista sobre SEITAS da igreja protestante oficial (v. ESTABLISHMENT ) em Berlim-Brandenburgo. burg o. E di ditor tor do Berliner Dialogue e autor de vários livros incluindo um sobre seitas e outro sobre a Igreja da Unificação. Gandow é um dos responsáveis por ter persuadido o governoalemã alemãoaest estabel belecer eceraENQUETE-KOMMISSION em1998 e trabalhou muito para apoiar a legislação anticulto em outros paííse pa sesseuropeus europeus,,incl inclui uindo ndoaRúss ússiia.Um Umhom homem emmui uito tosincero, sincero, NMR Rs parece que sua real motivação está no fato de que os NM ajudaram a trazer o NAZISMO ao poder na década de 1930. Apesar de suas críticas contundentes, estudiosos que deNMR Rs, tai monstram simpatia pelos NM tais com como Ei Eilee een n BARKER e Gordon M ELTON, tentam minimizá-las apontando sua falta de treinamento acadêmico em relação à história das religiões.
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Gardner, Gerald Brousseau
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NMR Rs Conseqüentemente, ele tende a considerar todos os NM perigosos enquanto apóia qualquer grupo tradicional. Por isso ele ataca as igrejas cristãs carismáticas e apóia qualquer ação dos grupos isl islââmi micos cos al alem emãães. Suas Suasatititu tudes des também também demonsdemonstram a influência da educação teológica radical que não tem paci pa ciênci ênciaacomaORTODOXIA tra tradi dici ciona onall,àqua quall rotul rotulaade“FUNDAMENTALISMO”. Gardner, Ge Gerald Br Brous ousse seau (18 (1884 84-196 -1964). M Maaçom çom,, ocul ocultitissta e criador da BRUXARIA moderna, ou WICCA, de origem inglesa. Gardner era uma criança doente que recebeu pouca educação form ormaal. Em Em 19 1900 00 mudou-se da Ingl nglaaterra para para o Sri Sri L ank nkaa, ondetra trabal balhou houemuma umapl plaant ntaaçãoetornou-s tornou-se, e,posteriorm posteriorment ente, e, funcionário público. Viajou muito pelo Oriente, absorvendo culturas cul turasloca ocaiisecrenças crençasfolcl folclóri órica cas. s.Vo VolltouàIngla Inglaterraem19 193 38, após sua aposentadoria, e uniu-se a um grupo TEOSÓFICO lider deraadopel pelafilhadeAnnie AnnieBESANT ,pormei meio odequemaf afirm rmou ou ter encontrado Dorothy Clutterbuck, a bruxa que o iniciaria na “arte”. Pesquisas recentes lançam dúvidas sobre essa afirmaçã ção. o. Em Em 19 1949 49,, com o pseudônim pseudônimo de Scire, Scire, publi publicou um agicc’s ai aid [ [Auxílio para alta magia], romance chamado H igh magi Aux no qual delineou muitas de suas idéias sobre rituais mágicos. Com a anulação das leis inglesas contra a bruxaria em 1951, passo pas sou uapubli publica carrarevi revista staWi Witc tchhcraftTo Today [B ruxa xarriaH oje](1954) e vários outros livros. O sistema elaborado por Gardner é um RITUAISMAÇÔNICOS MAÇÔNICOS,cul mistodeRITUAIS cultura turafolcl olclór óriicaor oriienta entall,reli relig giõe õess IÓGUICAS e sua imaginação vívida — tudo isso para alcançar o público tendo por base supostas raízes históricas. O ponto central de suas suas idéi idéiaas é acri criaaçã ção o do culto culto da Deusa DeusaM ãe, sobre sobre [A chegadadadeusa] quem qu emescreveu no no roma romanc ncee A goddessarrives A (19 (1 948).Em196 963 3 Ga Gardner ini inici ciou ou Ra Raym ymond ond e Ros Rosem emaary Buck Buck-land,que quedivul divulga gara ram msua suadoutrina doutrinanosEUA.(V. (V.tb. tb.GARDNERISTA, BRUXARIA.)
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gardnerista, bruxaria
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gar ard dne nerrist sta, a, bruxar uxariia. NRM que tem influenciado a WICCA e
vários grupos NEOPAGÃOS. Foi F oi cri criaado, quas quase unica unicam mente, por Gerald Gardner (1884-1964), que tentava recriar o tipo de BRUXARIA encont encontra rada da nos vá váririos os lilivros de Ma M arg rgaaret M URRAY. Gardner criou criou ritua rituaiis edoutri doutrina nass pela integr integraaçã ção o de espi espiriritua tuaiis ocultistas mais antigos com um tipo de MITOLOGIA gótica derivada de religiões IÓGUICAS e de sua própria imaginação, RITUAISMAÇÔNICOS MAÇÔNICOS. Ainda além de RITUAIS Ainda ma mais importante, importante, Ga Gardner forneceu justificativas pseudo-históricas para o surgimento do NEOPAGANISMO, levando muitas pessoas a crer que estavam se unindo a uma religião antiga que crescia na clandestinidade, apesar de ser oficialmente suprimida pelo cristianismo. (V. tb. BRUXARIA.) Gelllle er, Uri U ri (19 (194 46- ). Promotor do poder da mente. Geller, um israelense de origem austro-húngara, parente distante de Sigm Si gmund undFreud, F reud,al aleg egaaterpoderesmisteri sterios osos ospel pelos osquai quaissseri seriaa capaz de entortar colheres e realizar outros feitos usando os poderes de sua ment mente. e. Fi Ficou fa famoso por suas suas apresent apresentaações em palcos e na televisão, que ocasionaram turnês com muito sucesso suces so pel pelaa E uropa e EUA. Suas apresentações do poder da mente deram força aos movimentos emergentes esotéricos e da Nova E ra ra.. Foi Foi denunci denunciaado por Ja Jam mes Randi e por outro outross ilusionistas, que afirmam que Geller é um mágico treinado quee usa sua qu suass técni técnicas cas para engana enganarr e não para para entret entreter. er. Ghazal hazali, i, al-(10 (1059 59-11 -1111 11). ). T Teó eóllog ogo oeMÍSTICO i isslâmico.Gha haza zalli, ISLL Ã, quando o pensador mais original e o maior teólogo do IS jo j ovem tendia ao racio ion nalilissmo antes de tornar-se um cétic ico o compl com pleto. eto.Redes Redescobri cobriu usuafépormei meio odo SUFISMO edeexperiências místicas. Gibran, Kahlil Kahlil (18 (188 83-1 3-193 931 1). MÍSTICO, poeta e escritor libanês. Gibran adotou a língua inglesa em lugar do árabe, sua língua materna, para escrever sobre suas concepções místicas
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gnosticismo
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em umasé séririee de lilivros vros.. Mui Muitos tos deles deles,, tai tais com como o Jesus, o F ililhho do Hom Homem (1928), contém temas distintivamente cristãos. Seu (192 923) 3).. O pr procl oclaama mado do mestre SUFI era, na best-seller é O profeta (1 reallida rea dade, de,umhom homem eminf nfel eliizquepreg pregaavaumcredo ECLÉTICO aoqual qual faltavasubs substânci tânciaarea reall.Morreu M orreuporcausa causadoal alcool cooliism smo. o. Glastonbury. C Centro entro da N ova E ra ra.. Gla Glastonbury é um umaa pequena cidade da Inglaterra, o lugar das ruínas de um grande monastério onde supostamente o R EI ARTUR foi enterrado. Antes da Reforma, o mosteiro beneditino da cidade era o maior da Inglaterra e ligava sua história a um antigo prédio da igreja erguido exatamente no local onde José de Arimatéia, após a execução e a ressurreição de Jesus, o teria construído. Várias lendas medievais, incluindo visitas do menino Jesus, estão estã oassoci associaadasàci cidade. dade.Na N adécada décadade1960, 1960,oloca locall setornou um centro da da CONTRACULTURA e desde então então tem um papel papel proemiinente naMITOLOGIA daNOVA E RA enaes proem espi piriritua tuallida dade de ESOTÉRICA modern modernaa. globa lobal,l, cul cultura. tura. Rede supranacional e supra-social de pessoas cosmopolitas que conscientemente cultivam uma posição de abertura em relação às diversas culturas. Culturas globais são importantes redes de trabalho ou ajuntamentos supranaciona ci onaiisdepeso,queexpressa expressamdim dimensõ ensões esgl globa obaiis.Asculturas culturas globais transcendem as limitações nacionais, internacionais, étnicas, raciais e sociais para criar uma nova estrutura. São, paradoxa para doxallmente,cul cultu tura rassloca locaiisporquesempre semprecrescemaparti partirr de crenças e práticas locais incorporadas, cujos participantes NMR Rs mes habi ha bitam tamo gl globo. Vários VáriosNM mescl claam elem elementos entos de cul culturas turas globa gl obaiiseloca locaiisparacri criaarseu seusistem sistemaaúni único codecrença crençasepráti práticas cas.. gnosticismo. M Movimento ovimento popul populaar de ca cará ráter ter rel religioso e fil filos osóófico do mundo greco-romano. Os grupos gnósticos eram caracterizados por sua afirmação de possuir o conhecimento secreto gn (gnose) sobre a natureza do universo e a existência
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Gobind Singh
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humana. Apesar de existirem críticas claras contra idéias gnóstitica gnós cassnoNovo N ovoTes Testam tamento, ento,vári vários osescri escritores torestentamprova provarr a ligação entre a igreja cristã primitiva e o gnosticismo. Tanto as descobertas arqueológicas quanto as provas já existentes inviabilizam a ligação entre o gnosticismo e a igreja, p.ex., os documentos de N AG HAMMADI. Atualmente parece certo que o gnosticismo surgiu somente no século II d.C. e encontrou diversas maneiras de expressar-se em diferentes grupos. Vários grupos grup os da NOVA ERA afirmam ter ligação direta com o gnosticism ci smo, o, mas suas suas al alegações são são fal falsa sas. s. Gob obiind Sin ing gh (16 (1666 66-170 -1708). 8). O décimo guru SIQUE , que deu forma à comunidade atual. Organizou os siques como uma força militar efetiva e criou os “Cinco Emblemas” ou “Cinco K”. Ant ntes es de ser ser ass assaass ssiinado em17 1708 08,, fez fez seus segui seguidores dores acred acrediitar quee ele qu ele erao últi últim mo guru guru e que, que, após após sua sua morte, morte, deveria deveriamprocurácu rá-llo nos textos textos sagra sagrados, dos, o Granth. Gob obin ine eau, conde conde J os ose eph Ar A rthur de (181 (1816-18 6-1882 82). ). Diplomata francês, pai do racismo moderno. As teorias de Gobineau, nea u,queincl incluí uíaamasuprem supremaaci ciaanórdi nórdica caeoANTI-SEMITISMO, envolviam a rejeição do cristianismo ORTODOXO e tiveram BIOL OLÓGI ÓGICO CO, efeitos desastrosos na história européia. (V. tb. BI RACISMO.) Goethe, Johann J ohann Wolfgangvon (174 (1749-183 9-1832). 2). P Poe oeta tae fil filós ósofo ofo alem emãão. Nos Nos prim primei eiros ros anos anos de sua arte, Goeth Goethee era um expoente do ROMANTISMO,porémma maistardetomou tomouum umaatititu tude de maiscrí crítitica caemrel relaaçãoaomovi movim ment ento oromâ românt ntiicoedesenvolveu desenvolveu idéias e uma espiritualidade particulares. Amante da natureza, era um humanista religioso que influenciou fortemente a cultura cul tura al alem emãã. Mui M uitos tos cria criadore doress de NMRs foram indiretamente influenciados por seu pensamento, que combinava interesses científicos com a espiritualidade para criar uma forma de PANTEÍSMO.
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Guenón, René
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Grave aves, s, Rob obe ert (1895 (1895-198 -1985). 5). Autor inglês. Graves é mais conhecido conheci do por por suaobraE u, Claud Mas seu livro livro Claudiius us,, im i mperador . Ma Thewhi white tegoddess A [A deusa bra rannca] (1948) teve um papel impor-
tante no avivamento do NEOPAGANISMO, causa que promovia atitiva vam mente. Era Era amigo de Gera Geralld GARDNER. GrandeF raterni rnid dad ade eBranca. H Hiiera erarqui rquiaaimaginár gináriiadeseres seres espirituais que, segundo dizem, supervisionam o desenvolviment ento o humano. humano. Ess E ssaaé umaidéi déiaaimport portaant ntee paraaTEOSOFIA e grupos afins, como o M OVIMENTO E U SOU. De acordo com Helena BL AVAT SKY, a irm rmaandade está está sedi sediaada no Ti Tibete, de onde contata os iniciados por telepatia. GrandeMãe. D Deusa eusaanti ntiga ga.. A Gra Grande nde Mã M ãe eraafiguracentral deumase seiitagreg gregaaquesetornoumuito muitoim importantenoIm Impéri pério o Romano antes de sua queda no século IV. Vários movimentos sim si milares àWICCA têmprocura procurado do reviver reviver ocul culto to àGra rande nde Mã M ãe dando-lhe interpretações modernas nos termos de uma teologia feminista. Groot roothuis, huis, Doug Douglas R. (1957 (1957-- ). Filósofo e crítico da N OVA E RA. Groothuis ensina filosofia no Seminário de Denver e é o autor de Unmasking the New Age [Desmas asccar aran ando do a No Nova E ra] (1986), que foi um dos primeiros livros evangélicos a tratar com seriedade o movimento N OVA E RA. Gué uénon, non, Re R ené (1886-19 (1886-1951 51). ). F Funda undador dor e pri princi ncipa pall teó teóririco co da E sco colla TRADICIONALISTA. As principais obras de Guénon combinam especulação religiosa, teorias políticas e racismo explííci expl cito. to. Em E m 193 1930 0 mudou-s mudou-see para para o Ca Cairo, onde onde perm permaaneceu até a sua morte, tendo assumido um nome árabe e alegando serummest mestre reSUFI.A Esco collatra tradi dici cion onaalistaincluí ncluíaaJuli Julius usEVOLA, F rithj ithjo of SCHUON, M irce rceaa ELIADE, Ananda COOMARASWAMY e Thee também Joseph CAMPBELL . A obras de Guénon incluem Th A crisis of the modern world [ [A cris risee do mundo modern rno o] (1927) e
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Gurdjieff, George Ivanovitch
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I ntr ntro oductitio on to th theestud studyy f theH indu do doctrtriine[I ntr ntro oduç dução ãoaoestudo das doutrinas hinduístas] (1921). Gur urd djief ieff, f, GeorgeIvano Ivanovitch vitch (18 (1872 72-19 -1949 49). ). M Mes estre trees espi piriritua tuall russo. Descendente de gregos, sua biografia faz lembrar a de Helen elenaaBL AVAT SKY.Fugi Fugiu udaRúss Rússiiaem19 191 17ese seestabel estabeleceu eceu em Paris antes de fundar o Instituto para o Desenvolvimento Harm rmoni onios oso o do Hom Homem ememF onta ontaiinebl neblea eau, u, em1922. Lá L á desenvolveu um tipo de meditação dançante. Seu instituto encerrou as atividades em 1933, e ele começou uma nova vida como professor viajante, visitando freqüentemente os EUA, onde promoveu um tipo secreto de conhecimento OCULTO.
H H adden, Je J effrey K. (1924 (1924-- ). Sociólogo da religião americano
que cunhou o termo televangelismo. Professor da Universidade de Virgínia, é autor de vários livros, incluindo Televan geelis g ism m, po power an and polititic icss [O televangelism smo o, o po pode der e a pol polítiticca] (198 (1 988) 8).. Nos Nos últi últim mos anos anos passou passou a ded dediicar car-s -see ao ao desenvoldesenvolvimento de um s sititee que fornece informações básicas sobre NMRsedebates debatesaca acadêmi dêmicos cosdet detaalha hados dossobre sobretópicos tópicosespecí específficos. H aekel, Er E rns nstt (1834 (1834-19 -1919 19). ). Cientista alemão e discípulo de Cha harlrles esDARWIN.Osvári vários oslivrosdeHa Haekel prom promovi oviaamateori teoriaa darwi da rwini nissta da evo evolluçã ução. o. Fundou Fundou a L IGA M ONISTA c com omo o uma RELIGIÃOCIENTÍFICA RELIGIÃO CIENTÍFICA edesenvol desenvolveu veuoconceito conceitosobre sobreL EMÚRIA, um antigo continente perdido onde a humanidade evoluíra. HelenaBL AVAT SKY m mes escl clou ouas asidéi déiaasdeHa Haekel sobreL em emúri úriaa com as de Ignatius DONNELLY sobre ATLÂNTIDA para criar a própria teoria sobre o desenvolvimento espiritual humano. H are Kri Kris shna, movim movime ent nto. o. A Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON ) foi fundada com a chegada
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H arris, William Wade, o Profeta
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aos EUA de Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Pra rabhup bhupaada da,,tornando-s tornando-seeumdosprinci principa paiisNM NMR Rs.Os devotos, vestidos vesti doscomroupascordeaçaf açafrão rão,,cantam, cantam,dançamevendem vendem produt prod utos osliga gados dosao aomovi movimento. mento.Os Osjovenstêmacabeçarapada rapada,, com a exceção de um pequeno chumaço no alto da cabeça, por onde Krishna os puxará quando vier em seu socorro neste mundo. Os devotos são denominados hare krishnas devido a entoaçã entoa ção ofreqüentedomantra“HareKririsshna hna,,HareKri Krishna shna.....” .”.. A base teológica do movimento é o Bhagavad-Gita, traduzido por seu mestre. Publicam vários títulos, muitos dos quais são traduções tra duçõesdeclá clássicosdarel reliigiãohinduí hinduíssta ta,,epubli publica cam moperi perióódico di coaca acadêm dêmiico I skc que contém contém ararskco on Co Communi uniccati atio ons Jo Jour urnal nal, que titigos gosimport portaant ntes esescri escritos tos por estu estudi dioso ososs que não não sã são mem membros bros do movimento. harmô har môni nica, ca, conver convergênci ncia. a. A Allinha nham mento de estrel estrelaase pla planetas que, segundo se afirma, libera energias cósmicas. A idéia da convergência harmônica é atribuída a José Arguelles no livro (1975 75). ). E le The transformative vision [ A A vis visã ão tra rannsform rma adora] (19 afirmava que essa idéia toma por base profecias dos antigos escritos MAIAS que prediziam a liberação de energias cósmicas comoal alinha nham mentocícl cícliicodevári váriaasestrel estrelaasepla planeta netass.Arg Arguel uellles afirmou que esse fenômeno aconteceria em 16 e 17 de agosto de 1987. 1987.M ui uitas taspessoa pessoass liliga gadas dasao movi movim ment ento oNOVA ERA a ado do-taram essa idéia, que a partir de então foi intimamente ligada à hipótese GAIA e à expectativa de uma mudança iminente nas esferas espiritual e social. H arr arris, is, Willi William am Wad ade e, o Pr Profeta (186 (1865-19 5-1929 29). ). E Eva vang ngeli elissta liberi beriaano e funda undador dor de igr greja eja.. Harri rriss era um mini nistro stro lei eigo go angl ngliica cano no que chegou à Cos osta ta do Ma Marf rfiim em 19 1913 13 ves vestitindo ndo uma toga branca com fitas negras cruzadas na altura do peito. Carregava uma cabaça para a água batismal, um cochalho e um bastão em forma de cruz. Sua pregação dinâmica e seu
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H arrison, Paul
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apel pelo o pa para que as pessoas pessoas aband abandonas onassem sem suas suas crença crenças tra tradi di-cionais e aceitassem a Cristo criaram um grande avivamento e a fundação de muitas IGREJAS HARRISTAS. Foi Foi depo deporta rtado do da Cos osta ta do Ma Marf rfiimpel pelaas autori autorida dades des francesa francesas,no fifina nall de 1914 1914,, após ter batizado cerca de 120 mil pessoas, às quais começara a orga organi niza zarr em igreja grejass com a aju juda da de metod metodiista stas. s. Depoi epoiss de sua expul expulssão, retorno retornou u à Li L ibéri bériaa, de onde conti continuou nuou a lidera derarr (ainda que não diretamente) seus seguidores. H arri arris son on,, Paul Paul (194 (1945 5- ). F Funda undador dor inglês inglês do panteí panteíssmo CIENTÍFICO. hassíídicos, jude hass judeus. Seguidores do HASSIDISMO. hassidismo. M Mov oviimento re relligios oso o judai judaico cujo no nom me sisigni niffica “pio “p io”” ou “j “ju usto”. ”.N N o séc sécul ulo o XVIII, o hass hassiidi dism smo o surgi surgiu entre entre os ju j udeus da E uropa Orie ien ntal, a partir de uma SEITA fundada pelo pel o rabi rabino no Isr Israael ben El E liezer ezer.. Tra Tratav tavaa-s -see uma umarea reaçã ção o contra o que consideravam uma interpretação árida do Talmude. Os hassidim se dedicavam ao estudo da CABALA e desenvolveram uma rica tradição mística. Procuram a união com Deus por meio da oração extática e desejam ardentemente a vinda do M es esssias. M arti rtin n BUBER é o intérprete mais conhecido do hassidismo, ainda que muitos estudiosos tenham questionado sua compreensão do movimento. hataioga. Ramo da IOGA que procura estabelecer o controle conscient consci entee sobre sobre osprocessosaut utom omáátiticos cos docorpo. É aform ormaa maispopula populardaiog iogaanoOci Ocident dente, e,onde ondeéensina ensinada daemterm termos os de exercícios e saúde física. A hataioga é erroneamente considerada a única fora de ioga existente. H auer,Jakob J akobWilhelm(188 (1881-1 1-196 962). 2). N aci cion onaal-soc ociialistaelílíder do Movime Movimento nto Fé Fé Alem Alemãã. ExEx-m missioná sionáririo o cri cristã tão, o, perdeu afé e se tornou professor de estudos religiosos na Universidade deT übi übing ngen enelíde derr doDeuts (M M ov oviimento utsccher Glaubenbewegu gung ng (
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eidegg degger, er, M arti rtin n H ei
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F é Al Alem emãã),interpreta nterpretado do por ele ele como como o funda fundam mento religioso religioso do Na N aci ciona onall-Sociali ocialissmo (NAZISMO) e a alternativa às idéias espi es pirit ritua uallista tassdeAlf Alfre red dROSENBERG.Haue uerrinfl influen uenci ciou oumui uitos tos estud es tudaantes e outros jovens a enga engajar jar-s -see no Pa Parti rtido do Na N aci ciona onallSocialista por meio de sua aparente neutralidade acadêmica sustent sus tentaada pela pela al alega egaçã ção o de ser mem membro bro do do partido. partido. Ha H auer mant nteve eve correspondênci correspondênciaa com M ircea E LIADE (a (apesar pesar de a maioria das cartas ter convenientemente desaparecido) e aparentemente encontrou-se com ele depois do fim da guerra. Tambémcol colaaboroucomCarl Gusta ustavvJUNG,comquem quemàs àsvezes fazia seminários sobre religião e psicologia. A crença religiosa de Hauer foi fortemente influenciada por religiões IÓGUICAS eporseu seuprofundo profundointeress interesseepor MITOS.Hor orsst Jungi Junging nger erpubl publiicouestudos estudosacadêm cadêmiicossobre sobreHa Haueremalem emããoeKa KarlrlaaPoewe e Werner Ustorf publicaram em inglês. H eidegger, Mar Martin tin (1889 (1889-1976 -1976). ). F Fiilós ósofo ofo exi existen tenci ciaalista alemão. Hei Heideg degge gerr foi foi afiguracentra centrall da fil filos osofi ofiaacontem contemporâ porânea nea do continente europeu, cujo trabalho deu forma ao EXISTENCIALISMO, à hermenêutica e, mais recentemente, ao pósmoderni odernism smo o e à descons desconstruç truçãão. Em Em sua sua obra obra princi principa pall O ser e o te tempo (1927), caracterizou a existência cotidiana como nãoautêntica, pois somos jogados em nosso mundo, ou universo mental, o que torna nosso ser inseparável deste mundo e, como resultado, o ser genuíno permanece velado. Apesar de sua filosofia ser aparentemente muito espiritual, ele fortemente ataco tacou u o cri cristi stiaani nism smo o por contri contribui buirr paranos nossa saautot utotra raiiçã ção, o, e o que ele ele percebia percebia era a destrui destruiçã ção o da cul cultura tura ge genuí nuína na.. Em Em 1946, Ka Karl L owit owith h destacou destacou o entusi entusiaasm smo o de Hei Heideg degge gerr pelo pelo NAZISMO.Ess E ssaaacu acusa sação çãofoi foi vi vigoro gorosa same ment nteenegada negadaporseusseguidores, mas parece ter sido confirmada com a publicação da obra Ma Mart rtin in H eid ideegger: a polititic ica al lififee Mart [Martin in H eid ideegger: uma vid ida a po p olítític ica a](1 (1994),dedeHugo HugoOtt.Es E sselivroprova provaqueHei Heideg degg ger
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heresia
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eraeperma permaneceunazista nazistaatéofifimdaSe Segunda gundaGuerraM undi undiaal. Aindama maisdevasta devastador doréoargum argumento entode deJohannes JohannesFri Fritsche tscheem H isto storrical desti stiny ny and nat natiional soc sociali alism sm in He Heidegger’s Be Being and and time[O desti stino nohisto storrioeoNac aciionalnal-SSociali alism smoem O ser e o tempo deH eidegg (199 999) 9),, no qual qual dem demons onstra tra que o lilivro de Hei Hei-ggeer ] (1 degger partilha uma estrutura intelectual comum com o livro er,, e que a tota totallida dade de de seu seu Mein K ampf Minh [Minha luta] de Hitltler argumento está enraizada na ideologia nacional-socialista. Por fim,qual qualquertraço traçodeadm admiira raçã ção oquetenhares restado tadodeHei H eidegger degger como com o estudi estudios oso o foi foi des destruí truída da com com apubl publiica caçã ção o do lilivro H eideg(1996),qu quee dede geer’ g r’ss hid idd den sourc rcees As [As fontes ocultas deH eid ideegger ] (1996), mons onstra tra ter o fil filós ósof ofo o se se apropri apropriaado de trechos trechos de textos anti antigo goss ser eotempo semdar chineses chi nesesejaponeses japoneseseostranscreveu transcreveuem Ose dar o devido crédito aos autores (muitos dos quais foram realmente traduzi tra duzidos dos por Ma Marti rtin n BUBER). Hei eidegg degger er erapl plaagi giaador. heresia. E Em m se sent ntiido am ampl plo, o, o termo termo se se refere à consci consciente ente e dolosa rejeição de qualquer doutrina considerada normativa por um grupo ou instituição. O catolicismo romano define o herético como qualquer pessoa batizada que, afirmando-se cristã, negue a verdade revelada à igreja. Até o século XI XIX X, os protestantesconsidera considerava vam mheresi heresiaaarejei rejeição çãodol dolos osaadequa quallquer verdade ensinada pela Bíblia. Com o surgimento da CRÍTICA BÍBL BÍ BLICA ICA, a definição de heresia tornou-se um problema, pois a própririaanoçãodocânon próp cânonedaORTODOXIA f fora oram mmi minada nadas. s.Apesar Apesar de ser originariamente um termo religioso, é comum também falar-se sobre heresia política, científica e de outras formas, sttatus quo ou de idéias expressão que significa o abandono do s aceitas. H esse,He H erman(1877-19 (1877-1962 62). ). Poetaeroma romanci ncista staalem emãão.Na Nascido ci do em um umaa família miss ssiioná onáririaa na Índi ndiaa, Hes Hesse se rejei rejeitou tou o crisstitiaani cri nissmoe foi profund profundaamente infl influenci uenciaado por por Søre Søren n Ki Kier er-kega egaaard(1813 (1813-1 -185 855) 5),,Fri Friedri edrich ch N IETZSCHE (184 (1844-1 4-190 900) 0)epel pelo o
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ubbard, rd, L . Ron H ubba
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budismo. Suas obras tornaram-se leitura obrigatória entre os hippies americanos da Costa Oeste na década de 1960. A marca distintiva de suas obras é o desejo por experiências, li-vre de inibições da sociedade institucionalizada, que alcancem a libert bertaaçãodo pensa pensamento mento e do comporta comportamento. Suas Suas obras obras mais important mportantes es são Sid Sidd dhatha (1922), O lobo da eststeepe (1927) e O jogo das contas devidro (1943). holismo. Termo usado pelo general Jan SMUTS no livro Holism and evoluti utio on [H olism smo o eevoluç ução ão] (192 (1926) 6) para designar designar a cr crenç ençaa na evolução EMERGENTE . A idéia procede de uma filosofia idea deallista e expressa expressaa noçã noção o de compl completude. etude. Recenteme Recentemente, nte, o vocábulo se tornou uma fórmula comum usada por vários movi ovim ment entos os de saúd saúdee ALTERNATIVA e pela NOVA ERA. homeopatia. Medicina ALTERNATIVA. A homeopatia é a alternativa, originária do século XI XIX X, à alopatia (medicina que usa produtos químicos). Baseia-se no princípio de que igual cura igual. Os homeopatas usam pequenas doses de essências especiaalment especi enteeprepa prepara radas dasparatrata tratarrdoenças doenças..Nos NosEUA éconsi considerada dera da charl charlaata tani nissmo. No No Rei Reino no Uni Unido do é parte parte do esquem esquema de segurança nacional devido ao apoio recebido da família reall. Na rea NaAlem emaanha é consi considera derada da acei aceitáve távell se for usada usada juntamente com a medicina alopática; é promovida por grupos como co moaANTROPOSOFIA.[N [NoBra Brassil ahom homeo eopa patitiaafoi reco reconheci nhecida da pelo pel o Cons Conselho elho Fede F edera rall de Medici M edicina na em 1980.] (N (N. do T. T.) H ub ubb bard ard,, L. L . Ron Ron (191 (1911 1-19 -197 76). F Funda undador dor da CIENTOLOGIA. F oi um bri brillha hante nte es escri critor tor de ficçã ficção o científ científica e ave aventure ntureiiro que,em19 1955 55,,criou criouaprópri própriaarel reliigi giããoCIENTÍFICA,aCientologia. Seu best-seller best-seller D Dianétiticca: a ciciênc nciia mo moderna da saúdemental (1951) lanç nçou ou a base base para seu seu NMR, enquanto seus romances de ficção cientí ci entífficaprov proviiamaririca caMITOLOGIA eoentendim entendimentodahi hisstóri tóriaa humaana hum na.. Indi ndivi vidua duallista ta,, pa parece rece ter sido inf nflluenci uenciaado por H er er-bertSPENCER.
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H unke, Sigrid
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H unk unke e, Sig Sigrrid (1913 (1913-20 -2000 00). ). Autora alemã e líder neopagã.
Hunk unkee fundou fundou vári vários osgruposrel reliigios osos osNEOPAGÃOS associados usee, ou com o F reieR eliligigioous ou Mo M ovim vimen ento to Reli Relig gioso Li L ivr vre, e,e pres presiidenteedosDeuts dent Unitá táririos osAlem emãães es)).Seu Seulilivro Al utsccher Uni nitar tariier (Uni Alllahs Sonnneüber demAb So Abeendland [O fifilhodeAlá sob sobreoOc Ociidente] (1960) conquisstouomai conqui maiorprêmi prêmioliliterá teráririo oegí egípci pcio oeumposto postohonoráhonorário no Supremo Concílio de Assuntos Islâmicos no Cairo em 1974 19 74..SeuslilivrosE ur uro opa passan and der R eliligigio on A [A outrarelig igiã ião oeuro rop péia] uro opasE igeneR eliligigio on A [A pró róp priarelig igiã ião oeuro rop péia](1997) (1969)eE ur popularizaram a noção de que o cristianismo é uma tradição quenão nãopertence pertenceàEuropaetenta tentatraça traçarra“verda verdadei deira ra”” rel reliigi giãão européiaa por mei européi meio o de um uma longa longalinha nhagem gemde pes pesso soaas que ela ela identi dentifficaerr errone oneaamentecomo comoheréti herética cas. s.E xx-llíderdajuventude nazi na zista sta,, as as teoria teorias reli religi gios osaas de Hunk Hunkee sã são quase quase idênti idêntica cass às às teorias propagadas pelos apologistas do NAZISMO, incluindo Alfred ROSENBERG e Jakob H AUER. A maior diferença entre suas opiniões e a dos escritores nazistas é que ela substituiu as referênci ref erênciaas à Alem emaanha e à tradi tradição ção alem emãã pel pelaa E uropa, e as as referências aos judeus por declarações acerca do cristianismo como uma forma de imperialismo imposto aos europeus pelos primeiros missionários cristãos. Apesar de sua obra ser pouco conhecida conheci da no mundo mundo de lílínguaingl ngles esaa, trata-s trata-see de umaautora mui uito toconhecida conhecidanaAlem emaanha nha..Seu Seutra traba ballhotemsi sidoestudado estudado por Karla Poewe. H uxl uxle ey, Aldo Aldous us L eonard (189 (1894-1 4-196 963). 3). M Míístitico, co, ens ensaaísta e poeta ing ngllês ês.. Neto Neto de Tho T hom mas H. H UXLEY, é mais conhecido Adm mirirá ável mundo novo (19 pelo livro Ad (1932) 32).. Usa Usava va droga drogass para alcançar insights espirituais. Suas obras tornaram-se populares dura du rant nteeaCONTRACULTURA nadéca décadade19 1960 60..(V. (V.tb. tb.MIST ICISMO.) H uxle uxley y, Thom T homas H enry (18 (1825 25-18 -1895 95). Biólogo e AGNÓSTICO inglês que advogava o treinamento científico para suprir as necessidades intelectuais, sociais e morais da humanidade.
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I greja Afro-israelita Nínive
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I icônico, ic ônico, líde líder. Qualquer pessoa considerada representação con-
creta ou REVELAÇÃO do SAGRADO. Identid ntidad ade eC ristã istã.. M ovime ovimento ntoraci racista stabra branco. nco.Es Essemovimento movimento pseudo-religioso multiforme surgiu na década de 1940 como umava variriaant nteeameri americana canadoANGLO-IS ISRAE RAELL IS ISM MO com combi bina nado docom idéias OCULTISTAS e doutrinas MILENARISTAS derivadas da PIRAMIDOLOGIA. Apesar do nome, o grupo é essencialmente um movimento racista branco que advoga uma cosmovisão incrivel ncrivelm mentesimilaràdeAlf Alfre red dROSENBERG.A pri princi ncipa pall autor utoriidade da dedesse dessegrupo, grupo,Mi Michae chaell Bark rkun, un,af afirm rmaaque,contrari contrariaamente ao que muitos acreditam, o movimento não tem ligações com o FUNDAMENTALISMO cri crisstã tão. o.Naverda verdade, de, aIdenti dentida dade de Cri Cristã stã ntiida dade deCrist stã ã,de M icha opõe-se a ele. (V. I dent chael el Barkun [1 [19 999].) igreja. Vo Vocábul cábulo odevári váriaasacepç cepções ões..No NoNT ,apala palavragregaekklesia (traduzi (tra duzida da por igreja) designa a comunidade criada pela pregação çã o do Eva Evangel ngelho ho de Jesus Jesus Cri Cristo. sto.Nateol teolog ogiiacri cristã stã,, os osmem em-bros br os da igreja são são pessoas pessoas bat batizadas zadas,, que que receberam receberamo dom do E spí píririto to Santo Santo e se reúnem reúnempa para rao culto culto públi público e acel celebra ebraçã ção o da Sa Santa Cei Ceiaa. Soci Sociol olog ogiica cam mente, o termo é usa usado paraident dentiifica carr umaorg orgaani niza zaçã ção o reli religi gios osaa de alca alcance nce uni univers versaal. Segundo Segundo osoci sociól ólog ogo oMa MaxWEBER eErns E rnsttTroe roelltsch,qual qualquerorga organi niza zaçã ção o religiosa que seja universal em seu alcance e inclusiva quanto à filiação é uma igreja. Isto é, um grupo religioso que conta como membro mem bro qual qualqu quer er pessoa qu quee more more em certa certa área geográfica. Ossoci sociól ólog ogos osRodneySTARK eWi WilliamSimsBainbri nbridg dgeedef definem uma igreja como organização religiosa convencional. Igre rejja Afro-is A fro-israe raelita lita N ínive ínive.. Denominação independente da Áfririca caOririenta entall que cresceu cresceu apa parti rtirr de umgrupo avi aviva vado do inspi inspi-rado ra do por miss missiioná onáririos ospent pentecosta ecostaiis canadenses canadensesnaTanzâni nzâniaaem
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I greja Católica Apostólica
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192 927. 7.F undadapor Pa Paul Davi vid d Za Zaya yakko Ki Kivul vulii (1 (189 8966-19 1974 74)) no Quêni uêniaa,em19 1940 40,,após apósuma umadi disput sputaasobreaatititu tude depaternali paternalista de um missionário branco. O nome atual surgiu em 1956. F. B. Welbourn e B. A. Ogot declararam na obra A placeto feel at home[Umlo loccal fam famililiar ar ] que, em essência, e de acordo com os objetivos traçados pelos líderes, essa denominação é basicamente cristã e ortodoxa, adaptada à sociedade africana, cujas ênfases são a cura, os sonhos e o uso da Bíblia hebraica. (V. tb. INDEPENDENTES,IGREJAS IGREJASAFRICANAS AFRICANAS.) Igreja Cat C atólica ólica Ap Apostólica. Denominação cristã. Conhecidos tam ta mbémporirvi irvingit ngitaas,ogrupo grupofoi foi funda undado doporEdwa Edward rdIRVING originariamente como um grupo carismático, mas logo desenvolveu aspectos litúrgicos similares ao catolicismo romano e à ortodoxiaagr ortodoxi greg egaa,comforteênfa ênfasenoim iminenteretornodeCri Cristo. sto. Com omo omovi movim mentoobteveal algumsuces sucesso sonofifina nall dosécul século o XI XIX X, antesde entrar entrar emlento decl declííni nio. o.Hoje sua suainf nflluênci uênciaaé senti sentida da majoritariamente nos países em desenvolvimento, especialmente na África. Igre rejja Crist C ristã ã Sião. Sião. I Igre greja ja afririca cana na independent ndependente. e. É a maior igreja do sul da África, com mais de três milhões de membros (duass vezes maior que qual (dua qualquer quer outro grupo). grupo). Fundada F undada em 1924 por por Igna Ignatitius us Lekga L ekganya nyane, ne, que havi haviaa sid sido o inf inflluenci uenciaado porAl Alexa exander nderDowi D owiee(18 (1847-1 -19 907 07). ).De Deteolog teologiiaess essenci enciaalmente ortodoxa, é uma denominação carismática com forte ênfase nos dons de curas e de profecia, expressos em símbolos tradicionais da cultura negra. Isso possibilita ao grupo atuar como importante força modernizadora, de baixo para cima, entre as pessoa pess oassrecém-urba recém-urbani niza zadas das..Esta Estabel beleceu eceurecentem recentemente entegrupos na E uro uropa pa e nos E sta tados dos Uni nidos dos.. NMR R corea Igreja da U nificação nificação.. NM coreano. no. Movi Movim mento controverso controverso que ganhou muita publicidade na década de 1970. O nome compl com pleto eto do grupo grupo é Ass Associ ociaaçã ção o das dasF amíliaspa para raaUni niffica caçã ção o
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I greja Kimbanguista
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ePa PazMund M undiial [de1954 1954a19 1997 97aIU eraconheci conhecida daporAss Associ ociaação do Es Espí píririto to Sa Santo para paraaUni niffica caçã ção o doCririsstitiaani nissmo Mundi Mundiaal]. Funda undada dapel pelo o eng engenheiro enheiro Sun Sun Myung MyungM OON, tem como principal documento o Princípio divino (1 (197 973) 3),, que esta estabel belece ece seus ensinos fundamentais. A teologia do movimento é uma das maistransparent transparentes esdetodos todososNM NMR Rs.Cons onsiiste datent tentaatitiva vasi sisstemática de interpretar a Bíblia sob a perspectiva do pensamento coreano baseado na filosofia confucianista e budista e de lampej pejos osdoXAMANISMO corea coreano. no.O resul resultado tadoéumdossisistemas mais abrangentes da produção de um sistema teológico nãoocidenta oci dentall,intel intelectua ectuallmentedefensá defensável vel,,ba bassea eado donaBíbl bliia.Dentre as muitas idéias geradas por essa teologia, encontram-se a “In “I ndeniz izaação”, o “Fu “Fun ndamento das Quatro Po Possiç içõ ões”, aidéia do “Princípio” e “o Senhor do Segundo Advento”. A IU publica o periódico Dialogue and Alliance [Diálogo e Aliança] e váririos vá oslivrosso sobre bre suateol teolog ogiiae práti prática ca rel reliigi gios osaa. Entre Entre 1994 1994e 1999 19 99omovi movim ment ento opasso passou upor porvári váriaastransi transições,período períodonoqual qual M oo oon n anunci anunciou ou que os os ci cicl clos os provi providenci denciaais que guia guiara ram m as atitivi vidades dades da igreja igreja chegara ram m ao ao fifim, ocasi ocasiona onando ndo suatransformaçã ção o em em Ass ssoci ociaaçã ção o das das F amílias pa para ra a Paz Mundi M undiaal. El Ele também tam bém transf transferi eriu u o foco foco de suaatenç tençãão paraaAméri érica ca do Sul Sul.. Igre rejja de de C ri ris sto, Cie C ient ntist ista. a. (V. CIÊNCIA CRIS CRIST T Ã.) Igreja de de J esus C rist isto o dos dos Sant antos os dos Ú ltimo ltimos s Dias. ( (V V. MÓRMONS.) Igreja de Satanás. F Fundada undada por Anton Anton Szandor Szandor La L aVey (19 (193 301997 19 97)) em19 1966 66,, é extremam extremament entee ind indiivi vidual dualiistae ensina ensina abusca do prazer, da vingança, da satisfação dos apetites físicos e da conquista conqui stadepoder poderpessoa pessoall.Al Algum gumaasdesuas suasidéi idéiaassã sãodevida devidass ao objetivismo de Ayn RAND. (V. tb. SATANÁS.) AFRICANASINDE INDE IgrejaKimb imbang anguist uista. a. U Uma madasmaioresigrejas igrejasAFRICANAS PENDENTES. Surgi Surgiu u de um movi movim mento lilidera derado do pelo pelo prega pregador
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I gr greja eja L oca ocall
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Simon KIMBANGU, preso em 1921. Centenas de pessoas afirmaram ter recebido visões nas quais ele lhes pregava o E va vange ngellho de Jesus Cri Cristo. sto. Iss sso o levo levou u à funda fundaçã ção o de novas novas igreja grejas. s. É hoje um uma das maiores igreja igrejass af afriricana canas, s, mem membro bro do do Cons onselho elho Mundi M undiaal de Igreja Igrejass. I gre rejja L oca cal. l. NM NMR R controverso fundado por Witness L EE , seg egui uidor dor de Wa Watchma tchman n Nee. N ee. O gr grupo upo é fortem fortemente ente inf inflluenciado pela teologia dos Irmãos de Plymouth, especialmente pelos pel os es escri critos tos de John Nel N elso son n Da D arby rby.. Sua Sua se sede de fifica em Anaheim, Califórnia. I greja Mund Mundial ial de D eus us.. N M R fundado por Herbert W. ARMSTRONG em 19 1933 33.. El Ele prega pregava va uma forma de ANGLOISRAE IS RAELL IS ISM M O e afirmava a cristologia ARIANA, negando, portanto,doutri tanto, doutrina nasscri cristã stãsstra tradi dici ciona onaiiscom como o aTririndade. ndade.O suces sucesso so do movimento começou com o programa inovador de rádio TheWorld To Tomorrow [O Mundo Amanhã], que posteriormente foi adaptado para a televisão, juntamente com a distribuição gratuita da revista The Plain Truth A [A Pura Pura Verd rda ade]. A igreja, que sofreu suamaiordivi divisã são onadécada décadade1970 1970,,gradu graduaalment entee aproximou-se da ORTODOXIA após a morte de seu fundador e finalmente adotou uma confissão de fé evangélica em 1997. igrrejas harrista ig harristas. s. M Mov oviimento ecles eclesiiástitico co independente independente fundado pelo profeta H ARRIS. Em E m 191 1913 3 e 1914 1914 um avi avivam vament ento o aconteceu na naCos osta ta do Ma Marf rfiim, umpa paíís predomi predomina nantemente ntemente católico romano e islâmico. Por isso, as autoridades coloniais francesas deportaram o profeta, mandando-o de volta à terra natal na tal,, Li L ibéri bériaa, no fina nall de 191 1914. 4. Se Seus us seg segui uidores dores fica cara ram m se sem m líder,comuma umaorga organi niza zação çãorudim rudiment entaarba basea seada danometodism metodismo. o. Harri rris, s, contudo, profeti profetiza zara raso sobre bre a chegada chegada de profes professo sores res da Bíbl bliia. Em Em 19 1924 24,, os tão esperados esperados profess professores ores chegara chegaram m na forma de missionários protestantes, que foram bem recebidos pelos pel os se segui guidores dores de Ha Harri rris. s. Toda odavi viaa, tensões tensões surg surgiira ram m cedo
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I luminismo
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acercade tra tradi dições çõescul culturai turaiss af afririca cana nas, s,es especi peciaalmente a poli poliga ga-mia. Com a bênção do profeta, os seguidores fundaram igrejas independentes. Atualmente as igrejas harristas constituem a grande família cristã da África Ocidental. Sua teologia é ortodoxa, ainda que profundamente marcada pelo colonialismo e pelaacul pel cultura turaloca ocall. (V (V..tb. AFRICANAS AFRICANASINDEPENDENTES INDEPENDENTES,IGREJAS.) iluminação. A obtenção do estado superior do conhecimento espi es piriritua tuall,dacons consci ciênci ênciaaoudafel eliici cida dade denas nasrel religiõe õessIÓGUICAS. No budism budismo o é aexperi experiênci ênciaa revel revelaadora do Buda Buda e o al alca cança nça-mento do NIRVANA. Iluminismo.M ovime ovimento ntofilos osófi ófico coca cara racteri cteriza zado dopel pelo ohi hisstori toriaador E rnst Troel Troeltsch tsch (186 (18655-1 192 923) 3) com como o o pri princí ncípi pio o do verda verdadei deiro ro período MODERNO da cultura européia, cujas raízes jazem no cristianismo protestante, tendo sido fortemente influenciado pelo pel o pieti pietissmo.F oi bemre recebi cebido do por vá váririos oscri crisstã tãos os,, incl inclui uindo ndo JoãoWesl Wesley ey(1703 (1703-1 -179 791) 1),,que quepret pretend endeu eupromover promoverumaforma de Iluminismo cristão para fomentar a causa da liberdade religiosa e social. O Iluminismo propriamente dito encontra sua mais clara expressão na obra de Immanuel Kant (1724-1804), que o definiu no livro A relig igiã ião o nos lim imititees da sim imp ples ra razzão (1793) como a emergência da humanidade do estado autoinfligido de menoridade. Kant escreveu: “Ter a coragem de fazer uso uso do própri próprio o entendim entendimento é adi divi vissado Ilum Ilumiini nissmo” o”.. Oririg ginounou-sse nos cí círcul rculos os ca callvi vini nissta tass da Hol olaanda nda,, da Inglater nglaterra ra e da Escó Escóci ciaa na se segunda gunda pa parte rte do século século XVII, mas encontrou suamarcadisti distinti ntiva vanoraci raciona onallism smo oenomateri teriaalism smo ofra franceses nceses,, cujaa maior express cuj expressãão polí polítitica ca foi a Revol evolução ução F ra rancesa ncesa.. Seus Seus mel elhore horess result resultaados fil filos osófi óficos cos e políti políticos cos foram foram al alca cança nçados dos na Alemanha sob a influência de Kant. Apesar de muitos ramos doIl Ilum umiini nism smo oserem seremdel deliibera berada dam menteanticri anticristã stãos os,,uma umaform ormaa distinta de Iluminismo cristão racionalista foi desenvolvida em alguns países protestantes. Outros ramos do cristianismo,
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inconsciente
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como o metodismo, combinaram a preocupação social dos pensadores pensa doresilum umiini nista stass com como am amor pela pelara razã zão o e pela pelafé bíbl bíbliica ca.. O historiador Peter Gay e outros também destacaram que, apesar de o Iluminismo ser geralmente lembrado como um movimento que defendia a razão, havia uma forte tendência OCULTISTA, que o levou a descrever o movimento como o “naascim “n imeento do paganis ism mo moderno”. inconsciente. Conceito psicológico popularizado por Sigmund F REUD e Ca Carl Gus usta tavv JUNG que af afirm rmaaque aba abaiixo do nível nível da consciência — o aspecto racional da mente — jaz o âmbito quee tem ahabi qu habillidade de afeta afetar os sonhos, sonhos, ospen pensa sam ment entos os e as as ações sem que a pessoa esteja consciente da fonte que exerce inf nflluênci uênciaaso sobre bre si. si. Vá Váririos osoutros estud estudiios osos osava valliames essa sasuposição não comprovada como parte do irracionalismo moderno. INFORM. Inf Infor orm matition onNetwo etwork rkFocu F ocussonRel eliigiou oussM ov ovem ements ents.. F unda undado do em 1988 por Ei Eileen BARKER para promover o entendimento entre membros dos NMRs e interessados (tais como com o fami familiares e a mídi diaa). F oi reconheci reconhecido do pelo pelo gove governo rno britânico por prestar serviços públicos relevantes, mas Barker e o movimento têm recebido oposição de ativistas anticultos, que têm espalhado boatos na Internet e em outros meios de comunicação. ioga. Termo sânscrito que significa “unir”, “juntar”, “por canga em”” eéusa em usadopara paradescreve descreverroprocesso processodedisci discipl pliinaes espi piriritual tual ou aproveitamento dos poderes físicos e mentais para obter o autocont utocontrol roleeeaILUMINAÇÃO.De modo modogenér enériico,iog ogaasigni signiffica um sistema de meditação que é essencialmente comum ao BUDISMO, à tradição hinduísta e ao JAINISMO. E la com compa parti rtillha váriaaspr vári pressuposi essuposições çõesasso associ ciaadas,taiscomooCARMA,oDARMA e algum tipo de METEMPSICOSE. O termo também se refere a umaada um dasssei eissE sco scollasdafilos osofi ofiaahi hinduí nduísstaque ensi ensinae util utiliza a prática da ioga para alcançar a libertação, que é concebida
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E dward rd I rving, Edwa
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como com o o estado estado de de perfei perfeito to iso isollamento. (V. (V. tb. IOGUE;IÓGUICAS, RELIGIÕES.) iogacara. U Um ma E sco scolla do budism budismo o ma maaiana na.. Afi Afirm rmaa a idéi déiaa de queesóaconsci qu consciênci ênciaaéreal real,ao aopass passo oqueosobjetos objetosdaconsciênconsciênciaanãoosão, ci são,torna tornand ndo oaMEDITAÇÃO,enão nãoaaná nálliseintel intelectua ectuall, a principal preocupação do movimento. iogue. Praticante da IOGA. iógui uicas, cas, religiões. T Term ermo o usa usado para paraidenti dentiffica carr grupos gruposrel reliigiososnos quais quais apráti prática ca daIOGA é aexperi experiênci ênciaacentral e as as doutrinas tri nasass ssoci ociaadasael elaa,tal comooCARMA,forma formam mabasedesua sua crença. As religiões ióguicas são as principais concorrentes das religiões ABRAÂMICAS. Irmand andad ade e da Auto Autoconscie conscientiz ntização. ação. M Mov oviimento de RENOVAÇÃO hi hind nduí uísta sta.. Fund Fundaada em 19 1920 20 por Pa Para ram mahans hansaa YOGANANDA, a Irm rmaanda ndade de está está sedi sediaada em em Los L os Ange ngelles es.. Ensi Ensina na uma forma de VEDANTA adaptada à cultura ocidental, fazendo referênci ref erênciaasao aoensino ensinodeJes Jesus useatextosepersona personage gens nsbíbl bíbliica cas. s. Promove uma forma particular de IOGA. Irma rmand ndad ade U rant rantia. ia. M Movi ovim mento teosófi teosófico co (tam (também conhecido por Comunidade Urantia) fundado pelo dr. William S. SADLER, após ter recebido mensagens de um ser espiritual canalizadas por um de seus pacientes enquanto dormia. A irm rmaand ndaade tempor bas baseeasrevel revelaaçõesencontra encontradas dasno Livr vro ode duasmil pá pági gina nas, s,se segundo gundo oqual Ura ranti ntiaa Urantia, umtexto de dua é o nome antigo dado à Terra. Os ensinamentos do grupo fora oram mcl claara ram mente inf inflluenci uenciaadospel pelos osconcei conceitos tosde civi civilliza zações ções perdidas da TEOSOFIA, de Helena BL AVAT SKY e de James CHURCHWARD. Irving ving,, Ed Edward (179 (1792-1 2-183 834). 4). F Fiigura centra centrall da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA.Era Eraumpresbiteri presbiteriaanoescocês escocêsque,em18 1822 22,, se tornou mi mini nisstro da Capel pelaa Caledôni edôniaa em L ondres ondres,, onde onde
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Í sis
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ficoufa famosoporsuaoposi oposição çãoàref reform ormaapol políítitica, ca,àem emaanci ncipaçã pação o do catol catoliici cissmo e à Uni niver verssida dade de de Londr L ondres es,, que apel apeliida dara ra “Sin “S inaagoga de Satanás”. Irvin ing g adotou também id idééia iass milileenaristas, encorajava o falar em línguas e os demais dons carismáticos. (V. MILENARISMO.) Após o cisma de 1832, os seguidores de Irving fundaram a Igreja Católica Apostólica. Sua obras incluem Thecoming of theMessi ssiah ahin glo glor y and maj ajeesty A [A vid ida a do Messia iass em glória e majestade] (1827), F or th thee orac aclles of of God [ [A A fa f avor do dos orá rácculos de De Deuus] (1832) e Theortho thodo doxx and catho cathollic docctrtriineof our Lord’s hum do human an nature nature A [A doutrin rina a ort rto odoxa ecatólic ica a da natu naturreza humana humana denosso Se Senho nhor r ] (1830). Ísis is.. D Deus eusaa da Anti ntig güi üida dade de egí egípci pciaa. Era Era a es espos posaa de Os Osíririss e mãee de mã de Hórus, H órus, geralmente geralmente rep represent resentaada como umamãe ama amamentando o filho. Seu CULTO era popular em todo o mundo greco-romano greco-roma no e apresent apresenta semel semelhança hança com avene veneraçã ração o à VirVirgemM aririaa. (V. (V.tb tb.. EGÍPCIAS, RELIGIÕES.) islã. A fé, obediência e prática dos seguidores de M AOMÉ, que lhes trouxe a rel reliigião perf perfei eita ta e areve revellaçã ção o fina finall de Deus Deus.. H á hoje ma mais de umbi billhã hão o de muçul muçulm manos nomundo. ReconheReconhecemas aspersona personage gens nsbíbl bíbliica cassAbra Abraãão,Moi M oisés séseJesuscomo comoPR PRO OFETAS cujos seguidores distorceram as revelações deles, idéia Alccorã rão o, mas que surgiram do ensino que acreditam provir do Al islâmico do quarto século. O islã ortodoxo está enraizado na observância de cinco rituais: Adoração comunitária semanal, devoções diárias, o jejum durante o mês de Ramadã, o pagaament pag ento o de um uma taxa rel reliigi giosa osae a peregri peregrinaçã nação o a M eca — a cidade santa do islã (pelo menos uma vez na vida). A esses jiha ad , o “esforço religioso”. Alguns deveres é adicionado o jih interpret nterpretaamess esseetermocom comoadef defes esaamilitardoisl islãã,enquanto outros outr osconsi consideram deramo jih umaluta lutapessoa pessoall,ínti íntim macontra jiha ad comouma o pecado. O islã não faz distinção entre o secular e o sagrado. Apesar de vários países anteriormente muçulmanos, como a
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J amaa
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Turquia, serem governados por autoridades seculares, tais experimentos são rejeitados pelos muçulmanos ORTODOXOS. (V. tb. NAÇÃO DO IS ISLL Ã.) ismailiano. M Movi ovim mento isl islââmico sectár sectáriio extrem extremaamente dinâ dinâ- Alccorã rão o tem mico e essencialmente liberal que ensina que o Al signiffica signi cados dosexter externos nose internos internos.. Há Hádi differe erentes ntes ní níveis veis de comcomprometimento entre seus associados; os graus mais elevados recebem maior quantidade de ensinos ESOTÉRICOS que o islamismo comum. O líder do movimento, Aga Khan, afirma descender de M AOMÉ. O movimento provou ter alto grau de adaptabilidade, ensinando suas antigas crenças nos dias atuais. isvar . Termo SÂN ÂNS SCS CSRIT RIT O que si signi niffica“senho enhor” r”.. Pode Pode re reffer eriir-se aDeus como como o ser ser pessoa pessoal supremoe é freqüen freqüentemente temente usa usada da na BHAKTI. De modo geral, o Senhor é identificado como Vixnu, Xiva ou BRAMA; às vezes aos aos três jun juntos. tos. O Senhor é considerado o criador do mundo e também seu destruidor.
J
ja j ainismo. Religião ascética indiana. O jainismo data provavel-
mente do século VIII a.C. apesar de a maior parte dos estudios di osos os oci ocidentai dentaiss liligar sua funda undaçã ção o a M ahvi hvira ra no sécul século o VI a.C .C.. Movi M ovim ment ento o basta bastant ntee conservador, conservador, enf enfaatitiza za a ascese e mantém crenças similares às budistas e hinduístas, suas principa ci paiisriva rivaiis.O uni univers verso oéconcebido concebidocomo comouma umasuces sucessã sãoeterna de céus e infernos aos quais os seres humanos estão ligados pelo CARMA e dos quais a libertação é alcançável por meio da prática ascética. O movimento Osho de BHAGWAN SH RI RAJNEESH é um NMR ori originár gináriio da tradi tradiçã ção o jai jaini nissta ta.. Ja J amaa. M Movi ovim mento af afririca cano no catól católiico rom romano de RENOVAÇÃO. E ssapa pallavrasua uaííli quesisigni niffica“família” foiadota adotada dapel pelo opadre padre Placide Tempels (1906-1977), missionário franciscano, para
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J ames, William
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denominar o movimento de renovação extremamente bemsucedi suce dido do naigrejano Za Zaire no fina finall dadéca década da de 19 1930 e iní iníci cio o da década de 1940. Tempels resumiu seu pensamento em B antuph phiiloso soph phy y [F ilo loso sofifia aban anto to](19 (195 59) 9),,ondeenfa enfatitizou zouadigni digni-dade humana, o sentimento de comunidade e a necessidade de levar a sério a tradição africana. (V. AFRICANAS, RELIGIÕES TRADICIONAIS.) O movimento cresceu rapidamente, assumiu vida própria e gerou tensões entre os adeptos e a hierarquia eclesiástica. Problemas de saúde causaram a saída de Tempels do Congo em 1962. Atualmente, várias formas do Jamaa continuam dentro e fora da Igreja Católica Romana. Ja J ames, William (1842-1910). F Fiilós ósofo ofo e psi psicólog cólogo o da re relligião. Irmã rmão o do romanc romanciista ameri americano cano Henr H enryy Ja James (18 (1843 43-19 -1916 16), ), erafilho de umteól teólog ogo o SWEDENBORGIANO. Jame Jamess foi prof profess essor or depsi psicol cologi ogiaa(1 (188 8899-18 1897 97))edefifiloso osoffia(1 (189 8977-19 1907 07))naUni niverversidaade de Ha sid H arva rvard. rd. Seu Seu lilivro The varieties of religious experience [As varie As ried dades das experiê riênncia iass relig igio iossas] (1902) (1902) lançou as bases para pa raapsi psicol colog ogiiadarel religi giãão,enquanto enquanto Pragmatism (1 (19 907 07)) inf inflluenciou fortemente o desenvolvimento do pensamento americano durante a primeira metade do século XX. Ja J aspers, Ka Karrl (1883-1969). F Fiilósofo EXISTENCIALISTA a allemã emão. o. E xerce xerceu u a psi psiqui quiaatri triaa e então, então, por por mei meio o da psi psicol colog ogiia, trocoutrocouapel pelaafilos osofi ofiaa,fifina nallmenteacei aceita tando ndooprof profes esssoradoemHei eidel del-bergem192 1921. 1.Foi Foi dep deposto ostodurante aera eranazi nazista staereemposs reempossaado após a guerra. guerra. Em E m Nietzsche and Christianity [ [N i etz tzsch schee e o cristianismo](1946),Theperenn nniial scopeof theology [O escopoperene da teologigia a](1948)e My MytthandCh Chris risttia iannitityy [O mi mitoeocristi stiani anism smo] (1954) Jaspers percebeu respostas religiosas emergindo das descrições metafísicas do ser. Rejeitou o teísmo, o PANTEÍSMO, a religião revelada e o ATEÍSMO como meras cifras ou símbolos que não deveriam ser tomados literalmente, mas argumentou queeaspess qu pessoa oassdevemolhar olharpara paraas asdescrições descriçõesfenom fenomenol enológi ógicas cas
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J ones, Jin
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como limites de experiências internas e externas à procura do entendim entendi mento. Meno Menoss inf inflluentes que os os ensi ensina nam mentosde Ca Carl Gustav JUNG, sua obra influenciou psicologicamente muitos NMR NM Rs, tal como o OSHO. jo j oaquimismo. M ov oviimen ento toAPOCALÍPTICO medi medieva evall bas basea eado dona nas obras de Joaquim DE F IORE, que deu ori orige gem m aum tipo tipo de escatol ca tolog ogiia que anteci antecipa pava va a E ra do Es Espí píririto. to. Jo J odo. E Esco scollajapo japonesa nesado budi budismo daT ERRA PUR URA A. F oi funda fundada da por Honen H onen (113 (1133 3-1 -12 212 12), ), que procla proclamou Am Amida o Buda Buda daL uz Infinita e da Grande Compaixão. Tornou-se a principal forma de budismo no Japão. Sob a liderança de SHINRAN (discípulo de Honen) H onen),, tornou-se tornou-se Jodo-S Jodo-Shi hinshu, nshu, que procla proclamaadoutri doutrina na do tariki , ou “o outro poder”, que oferece a salvação por meio da graça e da fé que advêm da recitação do nome de Amida. A conf confiiança no voto voto de Am Amida de sa salva varr todos osse seres resse sensí nsívei veiss que cl claamam por ele ele fa faz com comque aos devotos seja seja prometi prometido do o RENASCIMENTO no paraíso ocidental, onde obterão a libertação. Jo J ojitsu. A menor Esco Escolla bud budiista sta.. Chego Chegou u ao ao Japã Japão o por vol volta de 625 62 5d.C. d.C.trazi trazida dapormonges mongescorea coreanos. nos.Seutomni niiilistabas basea eado do noestudo estudodacos cosmol olog ogiiaedapsic psicol olog ogiiafoi fortem ortemente enteinf inflluenciaado pelos ci pelos pens pensaadore doress hinduí hinduíssta tass Na Nagarjuna e Deva Deva.. Ens Ensiina que o ego e todos os darmas são igualmente ilusórios. Além diss di sso, o, concebe que que o passa passado e o futu futuro ro não não existem existem,, enquanto o presente desvanece assim que ocorre. Jo J ones,J im(1931-1978). F EMPLODO DO POVO.Jones Funda undador dordoT EMPLO era um ministro da denominação Discípulos de Cristo quando fundou o Tem Templ plo o do Pov Povo o em Uki kiaah, Ca Califór órni niaa. Em Em 1977, Jones e alguns de seus seguidores mudaram-se para a Guiana, onde formaram uma colônia chamada Jonestown. O movimento tornou-se notório, em novem-bro de 1978, quando Joneseseus seusseg segui uidores dorescom cometera eteram msui suicí cídi dio. o.Ma Marxi rxista staprof profes esso so,,
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urnal nal for for th thee Scienti ntifificc Study of Re R eliligigio on J our
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atuava em várias causas esquerdistas e era muito respeitado por seu trabalho social antes do suicídio bizarro. Journ rna al for theS eSccientif ific ic St Stu udy of Relig igio ion [R evist sta a pa parra o E st stud udo o Cien Revi evista sta aca cadêm dêmiica of ofiici ciaal da So Soci cieda edade de para para o títífificco da Re Reliligi giã ão]. R
Estudo Ci Cientí entíffico da Rel eliigião. Conté ontém m vá váririos os arti rtig gos sobr obree a soci so ciol olog ogiiada dass rel religi giões ões,, mui muitos tos dosqua quaiis lilida dam mcomNMRs.
Journ rna al of Contempora rarr yR elig igio ion n[R evistade deR eligi gião ãoContemporânea].
A principal publicação acadêmica britânica que focaliza o estudo tud odosNM NMR Rs. Ju J ung, Ca Carrl Gustav (1875-1961). P Pssiqui quiaatrasuí uíço. ço.Des esenvo envollveu seu sistema de psicologia, caracterizado por fortes nuanças reliigiosa rel giosasseOCULTISTAS extraí xtraída dassdaalqui quim mia,religiões religiõesIÓGUICAS evári váriaastradi tradições çõesESOTÉRICAS.Des Desenvol envolveu veuateori teoriaadosARQUÉTIPOS, umaformade PSEUDOCIÊNCIA rejeitada pela psiquiatria moderna oderna,,apesa apesarrde aindaser serpopula popularemvári vários oscírcul círculos osrel religi gioososseobra so obrassliliterá teráririaas.Tambémtraba traballhouepartil partilhousuas suasidéi idéiaas com Jakob H AUER, apesar de este discordar do interesse de Jung pel pelo OCULTISMO. Suas obras incluem Psicologia e alquimia (1953). Ri Richa chard rd Noll N oll,, no livro livro The Jung cult A [A seitita a ju junnguia ianna] (1994), avalia as dimensões religiosas do trabalho de Jung.
K Ter erm mo india indiano que que si signi nififica ca“pra praze zer” r” ou “delei “deleite te sex sexua uall”. kama. T É dos qua quatro tro objetivos objetivos pri princi ncipa paiis da vi vida da no pensa pensamento hinduí hi nduíssta ta.. F oi adota adotado do pel pela NOVA ERA por meio de textos eróticos como o Kama Sutra. karma. (V.CARMA.) Kimbangu,Si Simon(1887?-195 -1951). 1).PROFETA a affririca cano noefundado fundadorr de uma umaigrejaindependente.Conve onverti rtido do pela pelaSoci ocieda edade de Mi Mis-
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k oan
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sionária Batista em 1915, afirmou ter recebido uma VISÃO DE JESUS durante a qual lhe fora ordenado pregar e curar. Depois deprega pregarrecurar curardurante duranteal algunsmeses mesesdoano anode de1921 1921,,estabeleceu um grande movimento no Congo Belga, e passou a ser considera consi derado doumaamea eaça çapela pelasautori autorida dades desbelga belgas. s.Foi Foi apri prisi sioonado e passou o resto de sua vida atrás das grades. Contudo, pessoass começaram pessoa começaram avê-l vê-lo o em sonhos, e o mo movi vimento mento se espalhou. (V. tb. IGREJA KIMBANGUISTA.) King, Ge Geor org ge (191 1919-1997 9-1997). ). M oto otoririssta de tá táxi xi ing ingllês que foi inf nflluenci uenciaadoporensi ensina nam mentosdaTEOSOFIA.Em Em19 1956 56fundou aSOCIEDADE AETHERIUS depoi depoissdeaf afirm rmaarquefora foracontata contatado do telepa tel epatitica cam mentecomextraterrestres extraterrestres..Nos N osanos anossegui seguint ntes espass passou ou a autodenominar-se “ Sir Geo Georg rgee Ki King” ng”,, aleg egaando ter recebi recebido do várias homenagens e graduações universitárias. Klag lage es, L udwig(1872 (1872-1956 -1956). ). P Psi sicól cólog ogo o e gra graffol olog ogiistaalem emãão. Irracionalista VÖLKISCH que que ensinava o vitalismo evolucionário e acreditava que a grafologia revelava o caráter das pessoas. F orm ormul ulou ou vários vários termos termos da pós-m pós-moderni odernida dade, de, p.ex., logozentrismus ( (llogo ogocent centrirism smo) o) e promoveu promoveu pontos pontos de vista vista FASCISTAS relacionados a movimentos religiosos TEOSÓFICOS. Knight ht,, J. J . Z. Z. (1946 (1946-- ). OCULTISTA e canal canaliizadora ameri mericana cana(v. CANALIZAÇÃO). Kni night ghtaf afirm rmaase serramédi édium umpormei meio odequem umaaanti um ntig gaenti entida dade deespi espiriritua tuall deATLÂNTIDA ch cham amado adoRAMTHA se comunica com a humanidade. Criada em um lar cristão fundamentalista, ela se interessou pelo OCULTO e se dedicou aoESPIRITUALISMO a antes ntesdedesenvol desenvolver vertécnica técnicasspesso pessoaais.É a fundado undadora ra da Es E scol colaa de Il Ilum umiina naçã ção o Ra Ramtha, em Yel Yelm m, Washington. Shirley M ACLAINE foi um de seus clientes. koan. Termo ZEN-BUDISTA que se refere a um exercício aplicado pelo mestre ao discípulo para romper suas limitações intelectuais e produzir um lampejo de ILUMINAÇÃO.
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K obo-Daishi obo-Daishi
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Kob obo-D o-Daishi aishi (77 (774-8 4-835 35). ). N Nom omee póstumo póstumo de Kuk Kukaai, sa santo
budista japonês e fundador de SHINGON — uma forma esotérica de budismo. Após estudar na China, adicionou práticas TÂNTRICAS e idéias PANTEÍSTICAS e MÍSTICAS ao budismo jaaponês,orig j igiinandoumSINCRETISMO queinfl influenciou uenciouodes desenvolvimento do XINTOÍSMO. Koestler ler,, Ar A rthur (19 (1905 05-19 -1983 83). ). Romancista e jornalista judeu húngaro. húnga ro.Koes Koestltler erdesenvol desenvolveuforte forteinteress interesseepela pelapara paranorm normaalidade, e seu livro TheLotus andtherobot [O Ló L ótus eorobô](1966) é uma umacrí crítitica cacontundente à es espi piriritua tuallida dade de indi indiaanae àcontra contra-partida ocidental. Konkokyo. Se Seiita xintoí xintoísta sta.. Fundada Fundadaem185 859 9 porKawa wate te BunBun jir j iro o (1814-1883), o grupo procurarenovar o XINTOÍSMO obje objetiti-vando va ndoasoci socieda edade decontem contemporâ porânea nea..Seu Seunome nomesigni signiffica“ensi “ensino no dourado”.. Sua ênf dourado” ênfaase recai recai so sobre bre um Deus Deus e a boa sa saúde como resul resultado tado da comunh comunhãão com Deus, e repudia repudiaas sup superserstições ligadas às práticas RITUALÍSTICAS e aos encantamentos MÁGICOS. Koresh,David David(1959 (1959-198 -1983). 3). L íde íderr do doRAMO DAVIDIANO.A vida vida de Kores Koresh h cheg chegou ou ao ao fifim quando quando ele ele e seusse segui guidores dores morremorreram em um incêndio durante a troca de tiros com agentes federais em Waco, Texas em 9 de abril de 1993. Krebs, Pierre (1943- ). Crítico cultural francês. Editor de E lemente epri princi ncipa pall es escri critor torneof neofasci scista staquearti articul culaaum umaahi histó stóririaa coerente coere ntedacrí crítitica cacul cultura turall ereconhece reconheceaimportâ portânci nciaadarel reliigi giãão na mudança cultural. (V. FASCISMO.)É ta tam mbémconheci conhecido do peampf pf um das wesen A [A luta pela essência] (1997). la obra I m kam Krishna. A mais importante encarna encarnaçã ção o do deus Vixnu Vixnu naMITOLOGIA hinduí induíssta ta..Seu Seunom nomesi signi nifficaliteralmente“o “oNeg Negro ro””. AHAB ABH H AR ARA ATA contam sobre aspectos da As histórias do M AH existência terrena de Krishna, e a sessão mais importante é o
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L agarde, Paul Anton de
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Aslendas lendasso sobre breele elesãoabun abundantes dantesegera gerallmente B HAGAVAD-GI TA.As contêm elementos eróticos. Outros relatos mencionam seu resgate de um massacre de crianças e sua morte causada por uma flecha que atingiu seu calcanhar (seu único ponto fraco). Algunses estudi tudios osos ospercebe percebem mnes nessashis históri tóriaasoref reflexodeinf inflluências dos evangelhos cristãos e da mitologia grega (principalmente Aquiles). Outros sugerem que os relatos sobre Krishna se baseiam em uma figura histórica real que posteriormente foi considerada divina. Krishna ishnam murti, J iddu (18 (1895 95-19 -1986 86). ). M ÍS ÍST T ICO indiano. A partir dos 12 12 anos anos de ida idade de foi foi educado por Cha Charlrles es W. Lea L eadbeater dbeater (1847-1934), Annie BESANT (1847 (1847-19 -1933) 33) e out outros TEÓSOFOS em Adya Adyar, r, fora de Ma M adras dras,, Índi Índiaa, preparand preparando-o o-o parase tornar o fut futuro uro mestre mestre mund mundiial. Na Na década de 1920 1920um gra grande nde burburburinho buri nhosurgi surgiuemmei eio oàSOCIEDADE TEOSÓFICA:aexpect expectaatitiva va da ma mani niffes esta taçã ção o de Ma M aitreyapor mei meio o de Kri Krishna shnam murti urti.. ConContudo, o período de preparação culminou em uma série de experiências psíquicas e físicas muito dolorosas para Krishnamurti que fizeram com que ele rejeitasse todas as religiões, filos osofi ofiaaseconceitos conceitosso sobre breaILUMINAÇÃO.Em Em192 1929, 9,el eleerompeu rompeu com a Sociedade Teosófica e começou a ensinar um tipo de dialética terapêutica. kundalini . (V.CUNDALINI.)
L L agarde, Paul Paul Anto A nton n de de (182 (1827-18 7-1891 91). ). Protestante alemão e
crítico bíblico. Foi o mentor do famoso crítico bíblico Julius Wel elllha hausen usen(184 (18444-19 1918 18), ),efoi foi denom denomiina nado doporAl AlfredR OSENBERG “ “o oprofeta profeta”” dopovoal alem emãão.La L aga garde rdeeraumfami famige gera rado do ANTI-SEMITA, e seus escritos desenvolveram o tema que os
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lavagem cerebral
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alem emããesnecessi necessitava tavam mparacri criaarouredescobrir redescobriraprópr própriiarel reliigi giãão. E ssasidéi idéiaasencora encoraja jara ram mF ririedri edrich chN IETZSCHE,E richL UDENDORFF e vári vários osoutros aol olhar haralémdo cristi cristiaani nism smo o àprocu procura rade uma nova religião. lavag avage em cer cere ebral bral.. Termo cunhado pelo jornalista americano E dwa dward rd Hunter Hunter,, no livro B rainw nwa ashing in Re R ed Chi China [Lavagem cerebral na na Ch China co comuni unista sta] (1951) para descrever as técnicas usadas pelos chineses para superar a resistência de seus oponentess ideo nente ideollóg ógiicos cos.. O vo vocá cábul bulo o foi apl pliica cado do àre relligião pelo psipsiquiaatraWi qui Willlian Sa Sarg rgent ent (da (daUni nivers versiida dade de deL ondres ondres), ),nolivro (1957), ), lançado lançado após a B attlefor th theemind A [A batalha pela mente] (1957 Cruza ruzada dade Bi Billy Gra Graha ham memL ondres ondres,, com como teori teoriaapa para raexpl expliicar a conversão ao cristianismo. Sargent concentrou-se nos relatos bíblicos de conversões e no trabalho de João Wesley (1703-1791) usando as teorias do psiquiatra russo Ivan Pavlov (1849-1936) para desacreditar a experiência religiosa. Quando foi lança nçado, do, recebeu ataques ataques de cristã cristãos os proem proemiinentes como como o médi édico co e preg pregaador Ma Martyn Ll L loy oydd-Jone Joness no lilivro Conv nveersõ sõees: pssic p ico ológic ica as e espiri irittuais (1958). O termo foi popularizado por houg ught ht re reform and the thepsych psycho ology of of Robe bert rt J. L ifton no livr vro o Tho totalism A [A reform rma a do pensamento ea psic ico ologia do totalitita aris rism mo] (1961), em que examinou a aplicação, pelos comunistas chineses, de pressão psicológica e física sobre os prisioneiros de guerra americanos com propósitos de propaganda na Guerra da Coréi oréiaa. No No começo começo dadécadade 1970 1970,, as as idéi déiaas de Li L ifton e Sargent foram tomadas emprestadas pelo movimento ANTICULTO e popularizadas por meio da literatura, como o livro (197 975) 5),, de Fl Flo Conwa Conwayy e Jim JimSi Sieg egel elm man. Sna Sn appin ingg [E nr nreedado] (1 L eary ary,, Timo Timothy thy (1920-1996). P Psi sicól ólog ogo o am ameri erica cano no e guru guru da culcultura tu ra psi psicod codél éliica da década de 1960 1960.. (V. (V.CONTRACULTURA.)Escreveu vári vários os livros vros,, como como Thepolititiccs of A of ecsta stasy sy [ [A polítític ica a do êxtase] (197 (1 970) 0),, no qual advogavaaespi espiriritual tualiidade indu induzi zida da por drogas.
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L i, Hong Zhi
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L ee, Ann A nn (1736 (1736-17 -1784 84). ). L Líde íderr s shhaker . Quacre inglesa, origi-
nária de Ma nária M anch nchester, ester, que se separou separou do mari marido do em 176 1766 6e assumiu a liderança dos s shhakers locais. Suas doutrinas principais eram a confissão, como sinal da vida regenerada e o celiiba cel bato, to,como comoregra regradevida vidaecruzdiá diáririaa.“M “M ãeAnn, Ann,aPalavra vra” ” (como era ch chaama mada) da) e sete seguidore seguidoress emi emigra graram ram da Europ Europaa paraNovaYork em177 1774, 4,eomovi movim ment ento ocresceurapidam rapidament ente. e. E la deu form formaa às crenças crenças cara caracterí cterísti stica cass dos s shhakers: celibato, comunismo, pacifismo,MILENARISMO,eli elititism smo oema mani niffes estaçõ tações es espirituais por meio de danças, uivos e estremecimentos. L ee, Witne Witness ss (1905 (1905-1997 -1997). ). L íde derr espi espiritua rituall cris cristã tão o chinês. chinês. Segui Se guidor dorde Wa Watch tchm manNee N eenaChi China na,,mudou-s mudou-seeparaTaiwa wan n em 19 1949 49,, e de lá lá paraa Califórni órniaa em 19 1962 62.. Fund Fundou ou a IGREJA L OCAL — ummovi movim ment ento ocontroverso controversoqu queeencorajaumaform ormaa de vida comunitária e práticas litúrgicas diversas, tal como o “orrar-le “o lerr” aBíblia.L eefoi acusadodeHERESIA poroutros outrosgrupos cristã cri stãos os devi devido do a seus ensi ensinam nament entos os sobre a E ncarna ncarnação ção e a Trindade. Seus seguidores, porém, negaram vigorosamente essa es sa acusa cusaçã ção. o. L ee publi publicou divers diversos os livros e esta estabel beleceu eceu o ministério Living Stream em Anaheim, Califórnia. lenda. H Hiistó stóririaa tra tradi dici ciona onall sobre o pa passsado dis dista tante. nte. A lenda lenda contaares respei peito to de heróis cultura culturaiis e aconteci acontecim mentossigni niffica ca-tivos da vida de um povo. Geralmente, é de onde surgem as NMR Rs. doutrina doutri nassdosNM L emúria. C Cul ultura tura “per perdi dida da”” da Anti ntig güi üida dade. de. L em emúria úria é um uma inve nvençã nção o que Helena Helena BL AVAT SKY tomou emprestada da obra científica de Ernst H AEKEL , que consi considera derava va L em emúri úriaa um umaa dass fontes das da das anti ntiga gassci civi villiza zações ções,, com como aegí egípci pciaa. Loca L ocalliza zava va-sesuposta supostam mentenoPa Pací cífficoSul eeracoetâ coetânea neadeATLÂNTIDA. Outros a denominavam M U. L i, Ho H ong Zhi (19 (1951/2 /2-- ). F Funda undador dor do F ALUNGONG. Nã Não se se sabe ao certo a data de seu natalício, pois o governo chinês
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L iga M on onista ista
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alterou sua certidão de nascimento porque, segundo seus seguidores, descobri-la é descobrir também a data exata do nascimento do Buda histórico. Uma figura controversa que mora nos EUA. L iga Mon onist ista. a. Sociedade centíf centíficoco-rel reliigios osaa.Funda F undada daem em18 1880 porE rns rnsttHAEKEL parapromo promover verasteori teoriaasdeCha Charlrles esDARWIN e um novo tipo de espiritualidade não-sobrenaturalista. L ivro deMórmon. Coleção de textos sagrados do mormonismo publiica publ cado doporJos Joseph ephSMITH em1830.El Eleaf afirm rmou outertraduzi traduzido do o livro com base em algumas placas de ouro reveladas por um anjo. O Livro de Mórmon conta uma narrativa religiosa sobre os natitivos na vosam ameri ericanos canos— bas basiicam camente ente umroma romance.Jos Joseph eph Sm Smiith recebeu mais tarde outras revelações que se encontram no livro Doutr utriina econv nvêêni nio os. L ivro dos mortos. T Textos extosmágic gicos os.. Na Na tra tradi diçã ção o religiosa religiosaeg egíípci pciaae tibetana, um livro contendo textos mágicos era colocado no túmul tú mulo, o, junt junto o ao ao cadáver, cadáver, para asseg ssegurar urar bênçãos bênçãos após a vida. vida. Hoje em di diaa, o Livro dos mortos egípcio e o Livro dos mortos titibetano betano es estão tãodi disponí sponívei veiss emdi divers versos osidi diom omaas.E lessetorna torna-ram populares durante o movimento de contracultura das décaadasde1960 déc 1960e1970 1970,,dandovi vidaadi diversos versosNM NMR Rseao aomovi movi-mento NOVA E RA. (V. (V. tb. tb. EGÍPCIAS, RELIGIÕES;MÁGICA;TIBETANO,BUDISMO.) loja loj a maçô maçônica. nica. L uga ugarr de encont encontro ro dos ma maçons. Os Os ma maçons são são membros de uma organização internacional que fazem voto de segredo sobre suas crenças e atividades. Sua origem provavelm vel mente remonta remonta àE uropado sécul século o XI XIII. (V.tb. MAÇONARIA.) NMR R a L ud ude end ndorff orff Be Bewe weg gung. NM allemã emão o (B ewegung s siigni nifficamov oviimento), também chamado Gotterkenntnis (“Consciência Divina””). Fo vina Foi funda fundado do por por Ma M athi thilldavo von n L UDENDORFF em1919, bassea ba eado do em em“pri princí ncípi pios osci cientí entífficos cos””.Kem emni nitz tz era eramui uito to crí crítitica ca
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L uden udendor dorff ff,, M athil thilda da
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tanto do OCULTISMO quanto do cristianismo (que considerava umarel reliigi giããoestrangei estrangeira raimpostaao aopovoal alem emããopormiss missiioná oná-rios). A igualdade dos sexos, a aceitação do destino e a crença deque queaimorta ortallidadepodeser serencontra encontrada dapormei meio odadescendescendênciaafora dênci oram mel elem ementos entosim importa portantes ntesdeseusensi ensinos nos..Des Despreprezava os judeus, os MAÇONS e os liberais como indivíduos separa sepa rados dosaos aosqu quaaisfa faltava tavam mtradi tradições çõesnaci naciona onaiiseosenti sentim ment ento o de cultura histórica. Como alternativa, advogava a lembrança deum umpovo,ou ouraça, raça,pormeio meiode RITUAIS f faamiliaresenaci naciona onaiis. (V. BIOLÓGICO, RACISMO.) Rec Reco onhe nheci ciaa a infl nfluê uência ncia de L udw udwiig F EUERBACH e Friedrich N IETZSCHE no desenvolvimento de suassdoutri sua doutrinas nas,,quefora foram macei ceitas tasporgrand grandeenúmerodepessoas. pessoas. L ud ude end ndorff, orff, Er Erich (1865 (1865-19 -1937 37). ). Supremo comandante do exérci exé rcito toal alem emããodurante duranteaPririm mei eira raGuerraM undi undiaal.Recus Recusououse a aceitar a responsabilidade pela derrota da Alemanha na guerraeacusou acusouosju judeus deuseossoci sociaalista stasspel pelaavi vitóri tóriaadosal aliados. Comsuaespo esposa sa,Ma M athi thillda da,,fundou fundouumanovarel reliigi giããonadécada década de 1920. (V. tb. L UDENDORFF BEWEGUNG; L UDENDORFF , M ATHILDA.) L ud ude end ndorff, orff, Mat Mathil hild da (1877 (1877-196 -1966). 6). F NMR R Fundadora undadora de um NM alem emãão. Tercei Terceira rafilha de umca casa sall de lutera luteranos nos.. Ca Caso sou-s u-see com Gustav Adolf von Kemnitz em 1904 e recebeu seu doutorado em neurologi neurologiaa em 191 1913. 3. Após Após a mort mortee do mari marido, do, em 1916 1916,, fundou aprópri própriaarel reliigião Gotterkenntnis ( (““Cons nsciência ciênciaDivina vina””) em 19 1919 19,, e casoucasou-se se com o general general E ririch ch L UDENDORFF e em m 1925 19 25..Juntos Juntosdesenvolvera desenvolveram marel reliigi giããocria criadaporela ela,quepa pass ssou ou aserch cham amada adaL UDENDORFF BEWEGUNG. Sua Suaobrapri princi ncipa pall é The triumph of the will to immortality [ unfo o do desejo de [Tr i unf imortalidade] (1921). Os ludendorffes associaram os judeus e os MAÇONS ao liberalismo oportunista, à democracia, ao internacionalismo e à exploração econômica. Com o fim da Segunda GuerraM undi undiaal, o movimento movimento foi ba bani nido do da Alem Alemaanha nha,, ma mas
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Maclaine, Shirley
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voltou à tona na década de 1950 com o nome de B un und d für für Gotterkenntnis ( (““L iga pa para ra a Cons onsci ciência ência Divi vina na””). E sse momovimento foi banido novamente em 1965 por seus ensinamentos antidemocráticos e ANTI-SEMITAS.
M Maclaine aclaine,, Shirl Shirle ey (1934 (1934- ). Atriz e estrela de cinema que se
tornou místi mística ca e guru da Nova E ra ra.. De De vári vários os modos odos,, ass asseemel elha ha-s -see a Hel elena ena BL AVAT SKY, usando conceitos ocidentais para interpretar formas distorcidas de religiões IÓGUICAS para as grandes massas. Tem sido muito influente na promoção do movimento N OVA E RA.Suas Suascrença crençasreli religi giosa osasssão sãoencont encontra radas das em suas autobiografias Min Minhhas Vid ida as (1983), Danç ançand ando o na luz luz (1985) e A vid ida a éum palco (1987). maçonaria. Organização internacional cujos princípios resumem em-s -see em sísímbol bolos os e al alegori egoriaas liliga gados dos à arte arte da construçã construção e envolvem um voto de segredo. As origens do movimento reXIII. Há montam à E uropa do sécul século o XI Há duas gra grandes ndes divi divisõ sões es históri hi stóricas cas::aOl que dat dataaentre entre1390-140 1390-1400; 0;eo Ma Old d Ch Char arge ges,que Massonic Word , que é uma instituição escocesa de origem obscura. A parti pa rtirrdosécul século oXVIII des esenvol envolveu-s veu-seea“m “maçona çonaririaaespecul especulaatitiva va” ” ou ma maçonari çonariaa moderna. A Gra rand ndee Loja L oja foi form ormaada em em 17 1717 17 para coordenar outras lojas. A origem da maior parte das cerimôni ôniaasma maçôni çônica casséincerta incertaeprovavel provavelm mentesurgira surgiram mnosécul século o XVII. O movimento enfatiza consideravelmente atividades de bem-esta bemestarrsoci sociaal eaf afirm rmaabas basea earr-se senosprincí princípi pios osfund undaamentai entaiss de todas todas as as rel religiões giões.. No No sécul século o XVIII esteve estreitamente associado ao DEÍSMO, e ainda hoje prevalece o ethos deísta, modiffica di cado do pela pelaincorpo ncorpora raçã ção o de sí símbol bolos osrel reliigioso giososs derivados derivados de crençasass ssííririaas eeg egíípci pciaas. A Igre greja jadaIngl nglaaterra(An (Angl gliica cana na)) e
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ahabhar harata ata Mahab
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aIgrejaCatól tóliicaRom omaanaeamaiori oriaadasden denom omiinaçõeseva evangéngélicas condenam a maçonaria como uma organização não-cristã. mádi. O “Guia”, ou imã messiânico, no XIISMO. Ess Essee termo termo é usado no islã com referência a um suposto descendente de M aom omé, é, que restaurará restaurará a pu pureza reza da fé isl islââmica. mágica. Produção de efeitos por meio de causas de origem invi nvissível ou sobre sobrena natura turall. Em Em senti entido do reli religioso gioso,, amágica (que (que deve der distinguida da ilusão) é uma ação baseada na crença da eficácia de formas simbólicas que são realizadas de modo automático. A crença mágica sustenta que se o ritual for cumprido pri docorretam corretamente, ente,então, então,oresul resultado tadodesejado desejadoseránecessa necessaririaament entee ati atingi ngido. do. No N o passa passado, do, a má mági gica ca era vi vista sta como como uma form ormaasepa separa rada dae,ess essenci enciaalment ente, e,maispri prim mititiva vaquearel reliigi giãão, mas a erudição moderna tende a minimizar a distinção entre religião e mágica. (V. tb. FEITIÇARIA;BRUXARIA.) mágico. Pessoa que pratica a MAGIA para produzir efeitos por mei eio o de caus causaaçã ção o invi invisível sível ou sobre sobrena natura turall. Em Em senti entido do relireligioso, o mágico deve ser distinguido do ilusionista, que se vale de truques e de prestidigitação. Mah Ma habhara ratta.Um dos épicos mais importantes da mitologia hinduísta. Ma Mahhabhara ratta é a “Grande História” que relata a vida dos descendentes de Bharata. Es Esse épi épico co contém cerca de 100 mil versos e inclui numerosas subseções. O tema principal é evidentemente mais antigo que o texto histórico, que foi foi com compi pillado entre 400 400 a.C a.C.. e 400 400d.C d.C.. Nã Não há conse consenso nso entre os estudiosos se o épico se baseia em eventos históricos ou é puramente uma invenção artística. O tema central é desenvol dese nvolvi vido doapa parti rtirrdosmi mitosdosAVATARES deVixnu. Vixnu.A deus deusaa Terr erraaé oprim oprimida por por DEMÔNIOS e pela pelasuperpopul superpopulaaçã ção o e corre o risco de ser submersa pelo oceano. Para libertá-la, os deuses tomam toma mform formaashumanas humanasedescem descematerra,lilideradosporVi Vixnu, que nasce como KRISHNA (que fornece a teologia do épico no
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haririshi shi M ahesh Yogi Yogi Maha
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B HAGAVAD-GI TA). O épico então se concentra na história da dinastia e em sua resposta à crise durante quatro gerações. NMR Rs. E ss ssaaobrafoi incorpora ncorporada da avá váririaas rel religi giões õese NM Maharishi Mahe Mahesh Yog Yogi (19 (1911 11-- ). ). F Funda undador dor daM EDITAÇÃO T RANSCENDENTAL (MT ). Afirma-se que ele redescobriu a eficá efi cáci ciaa ori orig gina nall daIOGA em 1957 1957e começou começou a ensinar ensinar aMT em 1959 19 59..Tornou-s Tornou-seeumafigurapopu popullarem196 1968, 8,quando quandoosBea Beatltles es o foram visitar na Índia, e em 1971 ele estabeleceu a Universida dade de Internaci Internaciona onall M aha haririsshi em F airfi rfiel eld, d, no no Es Esta tado do de Iowa. Seus ensinamentos misturam ciência, PSEUDOCIÊNCIA, MEDITAÇÃO eRELIGIÃO IÓGUICA.Ma Mant ntém ém,,al alémdaMT edesua universidade, uma série de programas afins. maia. A Anti ntiga gaci civi villiza zaçã ção o mexi mexica cana na.. Vá Váririos oses escri critores toresOCULTISTAS ligam o cres cresci cim mento da civi civilliza zaçã ção o ma maiae da anti antiga gaci civi villiza zaçã ção o egípcia a uma fonte comum, talvez ATLÂNTIDA. A civilização maia se desenvolveu, realmente, séculos após o declínio do E git gito o anti antig go e jam jamais al alca cançou nçou a tecnol tecnolog ogiia dos egíp egípci cios os.. Maki akig guchi uchi,, Tsune Tsunesa sab bur uro o (1871 (1871-194 -1944). 4). F Fundado undadorr da So Sokka Gakk kkaai. Ma Maki kiguchi guchi eraum di diretor retor de escol escolaade ensi ensino fundamental, profundamente interessado nos valores humanos e noensino ensinodeles. deles.Seus Seusensinos, ensinos,cham chamadosKachiron,foram forampubl publiicados postumamente e formam a base intelectual do movimento SOKA GAKKAI. El Ele e al alguns de seus seus seg segui uidores dores fora oram m XIN Naprisionados em 1943 por não reverenciar um santuário XI TOÍSTA; ele morreu na prisão. mandala. F Form ormaasimból bóliicaqueenvol envolvecírcul círculos ossimetri etrica cam mente arra rranjados njados dent dentro ro de círcul círculos os concênt concêntriricos cos maiores ores.. É usa usado do nosRITUAIS ena naMEDITAÇÃO pordevotos devotosdoTANTRA natradi tradição ção hinduísta e no budismo. mantra. “ “FF erra erram mentadopensam pensamento” usa usada danaMEDITAÇÃO no hinduísmo e no budismo. O mantra é um som ou um hino
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Meditação Transcendental
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repetido inúmeras vezes, capaz de invocar a presença de uma divindade particular ou criar um estado religioso. manuseio deví víbo borras. Prática religiosa exótica da manipulação víboras mortíferas. A prática surgiu entre grupos pentecostais apalaches no começo do século xx. A prática é baseada no texto text o de M arcos 16.1 16.17, 7,18 18 que menci enciona ona o “pega “pegarr em serserpentes”. Os manipuladores de serpentes interpretam esses versículos ao pé da letra e vêem a manipulação de serpentes como sinal de fé. Maom aomé é (571-632). (571-632). F ISLL Ã e, de acordo Funda undador dor do IS acordo com o seu ensino, o último e maior profeta. O Al Alccorã rão o foi recebido por ele e escrito por seus seguidores. Depois da rejeição inicial e da perseg persegui uiçã ção o em M eca em 622 22,, ele ele reuniu reuniu um forte forte e lea leall exército exérci to em M edi edina na,, e retornou triunf triunfaante a M eca em 630 30.. Mar artin, tin, Walte Walterr (19 (1928-19 28-1989 89). ). A Apol polog ogiistacri crisstã tão. o.M aisquequal qualquer outra pesso pessoaa, Ma Marti rtin n deu form formaa, por mei meio o de seus seus lilivros vros,, à atitude cristã em relação aos grupos religiosos contemporâneos, encontrada principalmente na obra O império das seitas (19 (1 965 65). ). A aborda bordage gem m de Ma M arti rtin n era esse essenci nciaalmente teol teológ ógiica e anti-seita, com traços de retórica anticulto. medici cina na alternativ nativa. a. M edi edica cam mentos tra tradi dici ciona onaiis e tera terapi piaas modernas que existem fora da medicina moderna reconhecida. O termo inclui a cura pelas ervas, a HOMEOPATIA e váririaastécnica vá técnicassdeCURA ESPIRITUAL . meditação. Prática religiosa encontrada nas tradições IÓGUICAS eABRAÂMICAS queenvolvem envolvemdi differentestécnica técnicasspara paraaobtenç obtençãão de um esta estado do espi espiriritu tuaal alterado. E ss ssee estado estado é gera gerallmente descrito descri tocomocomunhã comunhão ocomodivi divino noou(nocas caso odobudi budism smo) o) transdivino. NMR R de origem indiana. Um dos Meditação Transcendental. NM movi ovim ment entos osdema maiorpopul populariridade dadenadécadade1960 1960..Surgi Surgiu u
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Melton, John Gordon
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da tradição indiana como um tipo de terapia em grupo que ofereciaa bem ofereci bem-e -esta starr psicol psicológ ógiico. Seu Seu fundado fundador, r, M aha haririshi shi M ahes hesh h YOGI (191 (19111- ) negava que que a Medititaação Tra rannscendental fosse uma religião, o que capacitou o movimento a alcançar um grande número de pessoas que, de outra forma, teria ignorado seus ensinos. (O que também rendeu ao grupo vantagens de caráter econômico junto ao governo dos EUA.) L eva evado do àcorte em 1978, o grupo foi qualificado como religião, de acordo com os termos da lei americana. A Medititaação Tra rannscendental ensina uma forma simplificada de IOGA e pratica a iniciação com MANTRAS em SÂN ÂNS SCRIT O p paara invocar invocar os deuses. Melto lton, n, John J ohnGord ordon on(19 (1942 42-- ). P Pes esqui quisa sadorde NM NMR Rs.M elton é mi mini nisstro da Igr greja eja M etodi etodissta Uni Unida da e professo professorr de estudos estudos reliigi rel gios osos osque seconsi considera deracri cristã stão o eva evangél ngéliico.É autor de vári vários os livros favoráveis aos NM NMR Rs e editor dos maiores dicionários encicl enci clopédi opédicos cosquedocum document entaamascrençaseas aspráti práticas casdesse dessess movimentos em nível mundial. Seus críticos o acusam de ser exageradamente favorável aos NM NMR Rs e de ser um APOL APOLOGIS OGIST TA DE SEITAS.A ess essaaacusa cusação ção,,ele elerespondedi dizend zendo oque amenos que se entenda entenda uma umarel reliigi giãão é im imposs possíível ava valliar suas suas crenças. crenças. Seu Se utra traba ballhoé,portanto,promover promoveroentendim entendimento,deixa deixando ndo as críticas para outras pessoas. Menin ninos os de De Deus. (V. F AMÍLIA, A.) mérito. Importa portante nteconceito conceitoBUDISTA quecontra contraba ballançaos osef efei eitos tos do CARMA e que pode ser obt obtiido por mei meio o da MEDITAÇÃO e de atos caridosos ou devocionais. O mérito pode ser transferido a um ancestral e recebido dele e também de e para outros seres, prom pr omovend ovendo oobem-estar bem-estarnesta nestavi vida daeass assegurando egurandooprogresso progresso espi es piriritua tuall além ém--túmul túmulo, o,ouRENASCIMENTO nopara paraísooci ocidenta dentall. E ssadoutri doutrina natem umpa papel pel mui uito to im importa portante nte no desenvolvi desenvolvi-mento do budismo maaiana, no qual o BOD BODIS ISA AT VA adquire mérito que pode ser transferido para o devoto.
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metempsicose
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mescal scal,, seita do. M Movi ovim mento e renova renovaçã ção o rel religi gios osaa que ocorocor-
reuentrevári vários osgruposdenativos nativosameri erica canos nosnofifina nall dosécul século o XIX XI X. Sobrevive ainda hoje em grupos religiosos que mesclam práticas e crenças tradicionais com outras provindas do cristianism ni smo. o.O pri princi ncipal pal sa sacram crament ento odessa dessasei seita taéousodamesca escallina, derivada do cacto mescal e usada como droga alucinógena. Mesmer, Franz F ranz A nt nton on (1734 (1734-18 -1815 15). ). M Médi édico co e fundador fundador do MESMERISMO. Mes Mesm mer compl completou etou seu seu curso de medi medici cina na em Viena, onde escreveu sua tese de doutorado acerca da influência dos planetas sobre a saúde do ser humano. Tornou-se o centro de uma comoção geral em Paris (1778), quando anunciou uma nova cura radical para numerosas doenças pela hipnose. nos e. M ais tar tarde, de, desi desiludi udido, do, tornou-s tornou-see objet objeto o de es escá cárni rnio. o. mesmerismo. H Hiipnos pnose. e. E ss ssee nom nome advém advém de Fra F ranz nz Anton Anton M ESMER, cria criador de ummovi ovim mento extáti extático, co, pseudo-r pseudo-rel eliigi gios oso o quesurg surgiiunofina finall dosécul século oXVIII naEuropa uropa..Váriosfundado fundadores res de NM NMR Rs, dentre el elesM ary Ba Baker EDDY e Helena HelenaBL AVAT SKY, fora oram minf nflluenci uenciaadospel pelos osens ensiinosepelo peloexem exempl plo odeMes Mesm mer er.. metempsicose. Transmigração da alma de um corpo para outro em um padrão de vida cíclico. Como filosofia religiosa, a metempsicose teve origem na Índia cerca de 600 a.C., e foi ensinada por pitagóricos na Grécia, tornando-se parte dos mistérios ÓRFICOS, do pla platoni tonissmo e do neopl neoplaatoni tonissmo. N a Índia, é encontrada na tradição hinduísta e no JAINISMO, mas não no budismo (para o qual a doutrina da REENCARNAÇÃO tem aspectos similares e divergentes). Alguns escritores modernos tentaram encontrar essa doutrina nos ensinos de Clemente de Alexandria e ORÍGENES (pensadores cristãos), mas tais afirmações são suposições dúbias e interpretações questitioná onávei veiss de suas suasobras obras.. A dout doutririna, na,cont contud udo, o, emerge emerge nas nas obras obras de Em Emanuel SWEDENBORG e Annie BESANT . (V. (V. tb tb. TRANSMIGRAÇÃO.)
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milagre
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milagre. Acontecimento incomum que é interpretado como
intervenção divi divina na nosass ssunt untos os huma humanos nos.. CrêCrê-se se que os mi milagres confirmam o poder e a autoridade espiritual de mestres ou líderes religiosos, e alegações de poderes miraculosos existem na maior parte das tradições religiosas. A realidade dos milagres sofreu forte ataque do DEÍSMO e do ILUMINISMO paraosqu quaaisumacont conteci ecim ment ento oquequebra quebraas aslei leissdanatureza é, por definição, impossível. milenarismo. C Crença rençano perí períodode mi mil anos(M (Miilêni ênio) o),,dura durante nte o qual qual o Rei Reino no de Deus Deus flore oresce scerá rá e prospera prosperará rá.. É sinôni nônim mo QUILIA IAS SMO. Os milenaristas dividem-se em três grupos: 1) de QUIL os que acreditam que o milênio seguirá a parusia de Cristo (pré-milenarismo); 2) os que crêem que o milênio precederá aparusi parusiaa(pós (pós-m -miilena enarirism smo); o);e 3)os que acred acrediitamqu quee o mi milênio é um símbolo e deve ser entendido em termos espirituais, signi niffica cando ndooReinodeCristo Cristo..(V (V..tb tb. APOCALIPTISMO;MILENARISTAS,MOVIMENTOS.) mile mil enar nariist stas, as, movi movime mentos. De modo geral, qualquer movimento religioso que espera pela salvação 1) coletiva, que será usufruída por todos os fiéis do grupo; 2) terrena, que se concreti conc retiza zará ránestaterra; terra;3)iminent nente, e,queaconteceráembreve; 4) total, transformará a terra completamente; e 5) miraculosa, acontecerá pela atuação de agentes sobrenaturais. (V. tb. APOCALIPTISMO;QUILIASMO;MILENARISMO.) Mililler ler,, Willi William am(187 (1872-1 2-184 849). 9). L Lííderre relligios oso o bati batisstae fundador fundador do ADVENTISMO nos E UA. Depois de uma surpreendente conversão do DEÍSMO, o es estudo tudo que M iller fez da Bíbl bliia o compel com peliiuase seconcentrar concentrarnoslilivrosprof proféti éticos cose, e,posteri posteriorm ormente, ente, declarar que Cristo retornaria em 1843. Quando a data não se cumpriu, foi alterada, e novos desapontamentos se seguiram até a sua suamorte. Mi Miller expli explicou seuserrosemtermo termoss daincapacidade humana e de possíveis erros de tradução da Bíblia.
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mito
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O tra traba ballho de Mi M iller gero gerou u o cresci crescim mento de vári vários os grupos MILENARISTAS, dentre os quais o mais importante é o adventismo do sétimo dia. (V. tb. MILENARISMO.) missa negra. R Riitual bl blaasfemo sfemo,, perpetrado perpetrado por grupossa satani tanista stas, s, que imita a missa do catolicismo romano. (V. tb. SATANISMO.) Mis iss são da Luz L uz Divina D ivina.. M Movime ovimento nto mi miss ssiioná onáririo o moder moderno no do hinduí hi nduísm smo, o, funda fundado do por Shri H ans Ma M aha hara rajj Ji Ji (m (m.. 19 1966). Chego hegou u ao ao Oci Ocident dentee em 19 1971 71 so sob b a lilidera derança nça de Ma M aha hara rajj Ji Ji (n. 1959), um adolescente de doze anos, filho do fundador. L og ogo o após após o sucess sucesso o ini inici ciaal, com ampl plaa cobertura da mídi diaa, o movimento feneceu por causa de dívidas vultuosas e crises SEITASIQUE SIQUE interna nternass.A M issão daL uz Di Divi vina naorigi origina na--se deum umaaSEITA cham cha mada Sa Sant M at, forte fortem mente inf inflluenci uenciaada pelo hinduí hinduíssmo. misticismo.Asim impl pliicaçõesdestemundonemsem sempre presão sãocla clara ras. s. No estud estudo o darel reliigi giãão, es esse setermoseref refere ere àexperi experiênci ênciaaimediata do relacionamento entre o sagrado e o humano, e em particular, a experiências de união com o estado divino ou ÍST T ICOS trans tra nsdi divi vino. no.É di diffíci cill es estudá tudá--lo e descre descrevê vê--lo,pois os MÍS tendem tend emaafirm rmaarque quesuasexperi experiênci ênciaassãoaut autocom ocomprobatóri probatóriaas e que são inefáveis (incapazes de ser corretamente expressas por palavras). místico. P Pes esso soaaque alega alegaconhecer a Deus Deus sem seminterme ntermedi diááririos os,, de forma espiritual e íntima, sem precisar recorrer à sensação ou à racionalização (i.e., por meio de processos lógicos). (V.tb. MIST ICISMO.) mito. T Tiipo de na narra rratitiva va que procura procura expres expressa sar, r, de modo modo im imagi gi-nativo, certa crença sobre a humanidade, o mundo e Deus (oudeuses deuses))quenã nãopoderi poderiaamseradeq adequada uadam ment enteeexpress expressaados por outro tipo de proposição. Pelo fato de esse vocábulo ser usado também pela literatura científica contemporânea e pela teológ teol ógiica ca,, qua quallquer defini definiçã ção o ma mais simpl ples es é arbi arbitrá tráririaa. N a
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modernidade, modernismo, moderno
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linguagem comum, mito é usado para designar histórias que não nã o são sustent sustentaada dass por fa fatos conhecidos. conhecidos. E ss ssee signi signiffica cado do é muito impreciso para antropólogos e filósofos. Mit Mito os podem ser contrastados com lendas, contos de fadas etc. Isso implica no julgamento da veracidade da história; de fato, é possível exisstitirrumaverda exi verdadei deira rahi histó stóririaaquesirva sirvacom como omi mito.Os Oscríti críticos cos dos mitos afirmam que tais histórias tendem a favorecer a irracionalidade. Crê-se que o mito seja uma versão mais profunda e verdadeira que o fato histórico, a descrição realística ou aexpl expliica caçã ção o cientí científficapodemoferecer oferecer.. Es Esse ponto de vista está entre o irracionalismo e o sobrenaturalismo pós-cristão e as explicações sofisticadas, nas quais os mitos são expressões fund undaament entaais de certa certas propr propriiedades da ment entee humana. humana. Nos estudos bíblicos, o termo mito descreve uma história longa, XIX X. complexa e, geralmente, cruel, que teve início no século XI Provavelmente a melhor descrição seja “uma história com poder formador dentro de uma cultura que dirige a vida e o pensamento de indivíduos e grupos (ou sociedades)”. mode mod erni nidad dade, e, mode moderni nism smo, o, mode moderno. Vários termos que designa desi gnam m a Ida dade de Moderna M oderna.. O mais im importa portante nte del deles es sã são os seguintes: 1) moderno — o oposto do que é antigo, e que é nism smo o — inovador, oposto ao que é tradicional; 2) moder ni comprom com promiiss sso oexplí explíci cito toeconsciente conscientecomomodernonosca cam mpos nizzaç ação ão — o programa intel ntelectua ectuall,cul cultura turall e teol teológ ógiico;3) moderni comprometido com a reestruturação da sociedade, da ordem política e das crenças teológicas para apoiar o que é novo; 4) moderni nidade dade — aqual qualiida dade deoucondiçã condição odeser sermoderno. moderno.Toda odass as tradições religiosas experimentaram os efeitos da modernidade, apesar da maior visibilidade do que aconteceu com o cristi cri stiaani nism smo, o,ondeamoderni odernidade dadetemsi sido doass associ ociaadaàsecul seculaariri-zaçã za ção oeaataques ataquesexplí explíci citos toscontraas ascrenças crençaseval valorestradi tradici cioonais em nome da ciência.
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mórmons
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monismo. 1) Teoria metafísica de que há uma única realidade
fundamental, da qual todos os outros seres são atributos e modos, se de fato forem reais; 2) a crença de que há uma força unifficadorano universo, uni universo,da qual qual tod todaas as as dema demais sã são deriva derivadas das.. Nes esse se se senti ntido, do, o cri cristi stiaani nism smo o pode ser ser entendido entendido como como uma uma form ormaa de moni monism smo, porque tudo tudo é de certa form formaa atri tribuí buído do a Deus. monjas. D Devo evotas tasrel reliigi gios osaasquevivem vivememcom comuni unida dades desequese consagram a servir o grupo. Geralmente são celibatárias. A evidência mais antiga dessa instituição vem do budismo. A partir daí, a prática se espalhou alcançando o hinduísmo e, posteriormente, o cristianismo. monoteísmo. A crença em um e único Deus, que é pessoal e transcendente. transcenden te.Omonoteísm monoteísmo ocontrasta contrastaoDEÍSMO,oPANTEÍSMO eoPOLITEÍSMO. Moo oon, n, Sun Sun Myung Myung (19 (1920 20-- ). ). F Funda undador dor e líder líder pro profféti ético, co, de origem ori gem core coreaana, da IGREJA DA UNIFICAÇÃO. Os seguidores se RINCÍPIODIVINO DIVINO ésua M oo oon n sã são conheci conhecidos dospor“moo ooni nies es””.O PRINCÍPIO principal obra. mórmons. N Nom omee dado dado aos aos me mem mbros da Igreja de Jesus Cri Cristo sto dos Santos dos Últimos Dias. A igreja foi fundada por Joseph SMITH em 1830. Os mórmons afirmam representar o verdadeiro cristianismo, que foi “restaurado” na terra por intermédio do ministério de Smith (que foi chamado o PROFETA) depois de séculos de apostasia. Apesar de serem em alguns aspectos muito parecidos com os cristãos tradicionais, os mórmons se caracterizam por suas doutrinas particulares como a DE MÓ MÓRMO RMOM M, REVELAÇÃO contínua, que lhes conferiu o L IVRO DE E CONVÊNIOS CONVÊNIOS, al alémdaBíbl bliia, Pérola de degr grande andeval alo or e DOUTRINA E etambém tambémsustentam sustentamaautori utorida dade dedo doprofeta profetavivo. vivo.Entre Entreoutra outrass doutrinas distintivas existem a crença de que Deus tem um
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Movime ovimento nto Eu E u Sou Sou
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corpohumano humanoealei doPROGRESSO ETERNO,isto istoé,osmórmo mórmons ns poderão tornar-se deuses. Movim ovime ent nto o Eu Eu Sou. M Mov oviimento de ori orig gem teos teosófi ófica ca fundado por Guy BALLARD, com base em experiências nas quais recebeu revelações dos MESTRES ASCENSOS em 1930. 1930. O movimento tornou-se público em 1937 e gerou vários outros grupos, incluindo a Igreja Universal e Triunfante. Movim vime ent nto o No Nova Era. Era. (V. N OVA E RA, MOVIMENTO.) Mu. T Terra errasemel elha hant nteeaATLÂNTIDA ouL EMÚRIA.Jam JamesCHURCHWARD a affirm rmou ou que Mu Mu existia existiano mei meio o do ocea oceano no Pa Pací cíffico. Muçulma uçulmanos nos Ne N egros. Designação de um NM NMR R islâmico e de seusadep deptos. tos. Ess Essee movi movim ment ento o crescente crescente começou começou com como o uma ISLL AM AMIS ISM M O nos seita bizarra e tornou-se um ramo ortodoxo do IS EUA. O grupo foi fundado por Wallace D. F ARD, por volta de 1930, e originariamente pregava a guerra étnica contra os brancos (na qual os negros seriam auxiliados por homens do espaço). Após Após amorte de de Fa F ard em em 193 1934, 4, o grup grupo o passou passou a ser liderado por Elijah M UHAMMAD. Com a morte dele, o movimento se dividiu e vários grupos surgiram. O principal descendente desse movimento chama-se N AÇÃO DO ISL Ã. Muhammad ad,, Eli E lijjah (1897-1 (1897-196 963). 3). O maior propagandista da NAÇÃO DO ISL Ã. Orga Organi nizou zou e liliderou o grupo após após o desa desapa parerecimento de Wallace F ARD. Orador dinâmico e hábil adminisNMR R afro-americano que tem suas raízes trador, criou o maior NM ISLL Ã. no IS Mur urrray, Marg Margaret aret (1862 (1862-196 -1963). 3). E Egip giptól tólog ogaa. Autora Autorade vári vários os livros, incluindo Thewi witc tchh cul ultt in in We Western E ur uro ope A [A bru ruxxaria na E ur uro opa Oc Ociidenta ntall] (1921), no qual afirmava que uma antiga religião pré-cristã, identificada com a bruxaria, sobreviveu na E uro uropa paOci cidenta dentall atéofina finall doséculo séculoXVII,quando quandofoi des destruí truída da pela perseguição puritana. Apesar de ter sido aceita por alguns
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N aga ganuma numa,, Myoko M yoko
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estudiosos, essa opinião está hoje totalmente desacreditada. (V. Thetrtriium umph ph of theMoon, de Ronald Hutton.) Murti, A nanda (1921 (1921-19 -1990 90). ). F Funda undador dor do ANANDA MARGA. Seu Se u verdadeiro verdadeiro nome nome eraPra rabhat bhat Ra Ranjan Sark Sarkaar. Esta Estabel beleceu eceu o Ana Ananda Ma Marg rgaa, movi movim mento hinduí hinduísta sta de RENOVAÇÃO, no qual era reverenciado como um deus por seus seguidores.
N N açã ação o do Islã. NM NMR R a affro-a ro-ameri mericano. cano. Fun Fundado dado em 19 1930 30 por
Wallace F ARD e org orgaani niza zado do por E lija jah h M UHAMMAD, é um dos maiores grupos islâmicos entre os negros americanos. O grupo tornou-se paulatinamente ortodoxo (segundo a fé islâmica) e é hoje um dos grupos de maior crescimento com ênfase na açã ção o soci sociaal. O mais famos oso o lílíder do movi movim mento foi foi M alcom X, ass ssaass ssiina nado do em 196 1965. 5. Hoje o grupo é lilidera derado do pelo pelo mi mini nistro stro carirism ca smáátitico co e controverso controverso Loui L ouiss X. X. Fa Farra rrakkha han n (n. 19 1933 33). ). N agH am amm mad adi,i, bibli ibliot ote eca de. Coleção de manuscritos gnóstiticos cos descobertos em Nag Ha Hammadi di,, no E gi gito to superior superior.. Sã São traduções coptas de textos gregos gnósticos datados do século IV d.C., e cujos textos gregos são dos séculos II e III. Incluem o E vangelhodeTomé e são a fonte principal de informação direta sobreoGN GNOS OST T ICI ICIS SM O. Com Como oacont acontece ececomvá váririos osoutrostextos textos antigos, muitas religiões e grupos da N OVA ERA afirmam identificar-se com os gnósticos e usar textos antigos que “provam” sua ligação com uma traição religiosa antiga. N aganum anuma, a, Myoko Myoko (18 (1899 99-195 -1957). 7). Uma das fundadoras da RISSHO KOSEIKAI. Com Nikkyo N IWANO, fundou esse movimentodeRENOVAÇÃO budi udistaem1938.Mul Mulher hercheia cheiadeenergi energia, desem dese mpenhouo pa papel pel de XAMÃ desse importante NMR japonês.
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N anak
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N anak (1469 (1469-15 -1539 39). ). Primeiro guru SIQUE e principal fun-
dador do movi movim mento. Na Nasceu muçul muçulm mano, mas foi inf nflluenciado pelo SUFISMO e pelo BHAKTI da tradição hinduísta. Tornou-se um mestre andarilho e começou a pregar a unidade divina, que era informe. Referia-se a Deus como Sa Sat t (oVerda Verdadei deiro ro Cri Criaador) e Sa Verdadei deiro roNom Nome) e).. Kartar (o Satt Na Nam m (oVerda Rejeitou o sistema de castas, procurou conciliar o hinduísmo com o islã enquanto reformava a sociedade indiana. não-dualismo. Sistema filosófico indiano que rejeita o dualismo. Caracteriza-se pelas obras do pensador SANKARA e dos V EDANTAS EDANTAS, e geralmente é confundido com o MONISMO pelos escri es critores toresoci ocidenta dentaiisnãonão-ffamiliaririza zados doscom comafilos osofi ofiaaindi ndiaana na.. nazismo. O Parti rtido do Na Naci ciona onall-Soci ociaalista dos Tra raba ballha hadore doress alemães. Originariamente fundado em 1919, passou a ser controladoporAdolf Adolf Hitltler er..Ideolog Ideologiica cam mente,oparti partido doprom promovia uma forma de FASCISMO, mas talvez seja mais correto vê-lo como uma forma de movimento MILENARISTA. Consistentemente, o partido nazista expressava fortes sentimentos relligios re osos osuti utilliza zando ndoRITUAISeMITOS p paarapromover promoversuaopi opini niãão maligna a respeito de uma conspiração judaica mundial e a necessiida necess dade de correspondent correspondentee de destruir destruir o judaísm judaísmo. o.De modo modo contrário contrári o àimage gem m popula populaririza zada da por Hol Holllywoo ywood, d, do assa assass ssiino com botas de cano alto, o movimento nazista foi liderado principalmente por intelectuais, muitos dos quais eram doutoresdeboa boassuniversi universidades, dades,eeram eramtam tambémfortemente fortementeapoia apoiados pela comunidade acadêmica alemã, que foi o primeiro gruposoci sociaal auni unirr-se seao aomovi movim mento.Com Como oPeter PeterF.D RUCKER destacou no livro Thean and d of econom nomiic man [O fimdo hom homemda economia](193 (1939) 9),,osnazi nazistas stasprevalecer prevaleceraamemmei meio oàcon conffusão espiritual daqueles tempos, encontrando sua iluminação espi es piriritua tuall na nass obra obrass de Fri Friedrich edrich NIETZSCHE e nas teorias do mitodesenvol desenvolvi vida dassporHous Houston tonStewartCHAMBERLAIN ,Al Alfred fred
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ettles,, Bonn Bonniie Lu Lu N ettles
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ROSENBERG e outros intelectuais de mesma opinião. Apesar de Adol Adolff Hitltler er (1 (1889 89-1 -194 945) 5)ter consol consolida dado do seu seu poder por mei meio o de esquemas políticos e do uso da força, muitos intelectuais doNa Naci ciona onall-Soci ociaalismo,ta taiiscom comoJakob JakobWil Wilhel helm mH AUER,cria criam que se o movimento vencesse, uma revolução cultural necessitaria inicialmente substituir o cristianismo como religião do povo. Ess E ssaacon concep cepção ção cresceu em popula popularirida dade de apa parti rtirr de1945 por meio meio das obras obrasde pensa pensadores como como Sigri Sigrid d HUNKE e Pierre KREBS, que promoveram promoveram acr criiação de um novo paga pagani nism smo. o. (V. James M. M. Rhodes Rhodes [198 [1980] 0].) .) TheH itltleer movement , de Ja necromancia. I Invocaçã nvocação odosmortos mortosemriritu tuaaisdeADIVINHAÇÃO. N eedleman, Jacob J acob (193 (19344- ). Professor americano de religião. Um dos mais antigos comentaristas e defensores dos NM NMR Rs, parece pa recetersecomprom comprometi etido docomuma umaform ormaadeespiri espiritual tualiida dade de associada a George Gurdjieff (1872-1949) e apóia a TEOSOFIA. igiõ iõees (1970). É o autor autor de As novas relig neopaganismo. Vários NM NMR Rs compõe esse movimento, incluindo a WICCA, religiões célticas e germânicas e o XAMANISMO moderno. Tradicionalmente o não-cristão era PAGÃO, mas atualmente o termo descreve positivamente uma variedade de grupos que propositadamente revivem as religiões précristãs. Os neopagãos desenvolveram rituais e feriados anuais próprios própri os,, incl inclui uindo ndo celebra celebrações çõesdosso sollstítíci cios ose dosequi equinóci nócios os.. São Sã ogeral geralmente POLITEÍSTAS,esentem sentemafini nida dade deporESPÍRI PÍRIT T OS DA NATUREZA. Constituem essencialmente um movimento descentralliza descentra zado do que rejeita rejeitaautori utorida dades desexterna externasse textosrel reliigi gi-ososscontrol oso controlaadores.Gera Gerallment enteeadoram adoramuma umadeusaeumdeus deus que são igualmente importantes em seus RITUAIS. N ett ttles les,, Bonnie Bonnie L u (1927 (1927-19 -1985 85). ). Co-fundadora do Portal Celes elestitiaal.Con onhecida hecidaentr entreeseusseg egui uidor dores espor“T i” ou“Pee eep” p”,, fundo undou u com M ars rsha halll APPLEWHITE o movimento PORTAL
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neurose de guerra
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CELESTIAL , cujos membros cometeram suicídio em massa em 1997 19 97.. Era Era enf enfermei ermeira ra e membro membro da da SOCIEDADE T EOSÓFICA que apresentou a Applewhite os ensina-mentos da TEOSOFIA e outras influências OCULTISTAS antes de abandonar seu emprego e família e tornar-se pregadora itinerante de crenças em ÓVNIS. neurose neur ose de guer uerrra. Termo originário das trincheiras da Primeira Guerra Mundi undiaal, quando quando muitos muitos sol solda dados dos tornara tornaram m-s -see mental mental-menteabal abaladoscomo comoresul resultado tadodeteremsisidoal alvejadoscont contiinuamente pela pelaarti rtillha haririaa. O term termo o form formaaaba base sedateori teoriaade Wil William SARGANT sobreaL AVAGEM CEREBRAL . N ichi ichirren, bud budism ismo. o. SEITA budista japonesa do ramo maaiana. Sua ori orige gem m pode ser traça traçada da no sacerdote budi budista sta Nichi chiren, ren, no sécul século o XIII, que procurava restaurar o que considerava ser o budismoORTODOXO.Os Osmem membros brosdesse dessegrupo gruporeli religi gios oso oenfa enfatiti-zamqu quee1)oBud Budaaéeterno; eterno;2)sua suaILUMINAÇÃO pessoa pessoall ga garante rante a iluminação de todos os seres sensíveis; 3) o SUTRA DO L ÓTUS foi dadopel pelo oBuda Budaparasubsti substitu tuiirtodososoutrosensi ensina nam mentos; ODIS ISAT ATV VA que, por meio e 4) 4) Ni Nichi chiren ren é aenca encarna rnaçã ção o de um BOD do próprio sofrimento, pode garantir a seus seguidores a obtenção da salvação. N ichi ichiren-Shos ren-Shoshu hu (12 (1222 22-12 -1282 82). ). Sacerdote budista japonês e fundador do budismo NICHIREN. Quando Quando cont contaava 12 anos de ida dade desuafamíliaocoloco colocou usob soboscuida cuidados dosdoTem Templ plo oSei Seichoji choji dasei seita taTENDAI.Pos Posteri teriorm ormente, ente,mudou-s mudou-seepara paraomonte monteHi H iei ei,, nas proximidade de Quioto, onde prosseguiu seus estudos sobre os os sutra sutrass. Contudo, Contudo, foi expul expulsso do monte monte Hi H iei por caus causaa deseuradical radicaliism smo oemudou-se mudou-separaomonte monte Koyaparaestud estudaar os ensinos ESOTÉRICOS de SHINGON.F ina nallmente,conve convenceunceuse de que a única fé verdadeira fora ensinada por D ENGYODAISHI,queintroduzi introduzira raobudis budismoTENDAI noJa Japãoeensinara ensinara a superioridade do SUTRA DO L ÓTUS.
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N M Rs
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N ie ietzsche tzsche,Fr F rie ied dri rich chWilhe Wilhelm lm(1844 (1844-19 -1900 00). ). F Fiilós ósofo ofoal alem emãão.
N ietz etzssche foi infl influe uencia nciado do po porr L udw udwiig F EUERBACH , que influenciou profundamente o pensamento moderno com sua rejeição radical do cristianismo e a tradição intelectual do Ocidente. No livro Gaia ciência (1 (188 887 7) Ni Nietzsche contou a parábola de um louco, que contém a frase profética “Deus está morto” para descrever a condição da vida moderna. Rejeitando a multidão, ele advoga a ética heróica que menospreza asmul mulheres heresequeesperaavinda vindado“super “super-hom -homem em””.Ens Ensaaísta brillha bri hante, nte,sua suaobracri crititica caaMODERNIDADE ela lançaofund undaament ento o NMR Rs, tais como os associados a Jakob H AUER, para muitos NM Mathilda L UDENDORFF , Carl Gustav JUNG e BHAGWAN SHRI RAJNEESH. nirvana. Termo SÂN ÂNS SCRIT O complexo que expressa uma idéia budista. Seu significado é “soprado” ou “congelado” e é nib bbana em PÁLI. Às vezes, escritores ocidentais pronunciado ni descrevem o nirvana como aniquilação, apesar de os budistas geralmente negarem que esse seja o significado. O nirvana é corretamente descrito como “a incondicionalidade”, isto é, pelo fato de tudo o que experimentamos é condicionado, não podemosconhec conhecer erreal realment enteeaverdadei verdadeira rana natu tureza rezadonirva nirvana, na, aind ndaaqueposs possaamosexperi experim ment entáá-l-lo opela pelaMEDITAÇÃO.O term termo o NMR Rs. é usado imprecisamente por vários NM N iwano iwano,, Nik N ikkyo kyo (190 (1906-1 6-199 999). 9). Co-fundador do Rissho Kos osei eikkai. N iwa wano no juntou-s juntou-se ao ao Rei Reiyukai, yukai, um movimento budista NICHIREN, onde foi foi apresent presentaado ao ao SUTRA DO L ÓTUS eà prática de aconselhamento em grupo chamada hozo. Pos osteri teriorm ormente, ente, insa insatitisfez-s sfez-see comaatititud tudee do lílíder emrel relaaçã ção o SuttradoLó Lóttus ejunta ao Su juntamentecomM yokoNAGANUMA,form formou ou uma nova organização chamada RISSHO KOSEIKAI, um dos principais NM NMR Rs do Ja Japão. NMR NM Rs.(V. NOVOSMOVIMENTOS MOVIMENTOSRELIGIOSOS RELIGIOSOS.) (V.NOVOS
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N or orm man, Erne Ernesst L .
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N orm orman, an, Ernes Ernest L. L . (190 (1904-1 4-197 971) 1) e Rut uth h E. E . (1900 (1900-19 -1993 93). ).
F undadores de uma se seiita ÓVNI. E rnes rnestt (eng (engenhei enheiro ro el elétri étrico) co) visi vi sitou tou uma convençã convenção o para paranorm normaal em L os Angeles Angeles e subsubseqüentemente, em 1954, fundou com sua mulher a ACADEMIA DE CIÊNCIAS UNARIUS em El Cajón, Califórnia. Ruth, conhecida por Arcanjo Uriel, tornou-se a principal médium do mov oviimento,inf nflluenci uenciaadopelo pelopensa pensamentoteos teosófi ófico codeHel Helena ena BL AVAT SKY. A biblioteca Unarius possui mais de 125 volumes, mui uitos tosdosquai quaissescri escritos tospelos pelosNorm ormaans,queaf afirm rmaava vam mreceber mensa ensagens gens de extra extraterrestres terrestres por por meio meio de CANALIZAÇÃO. N ova Era, Era, movim movime ent nto. o. Termo geral aplicado ao consenso de idéi déiaasquesurgiram surgiramnadécadade1970 1970ega ganh nhaaramnot notori oriedade edade na década de 1980 envolvendo vários tipos de OCULTISMO e elementos de religiões e filosofias IÓGUICAS e ABRAÂMICAS. O movimento tomou consciência em 1971 com a publicação do periódico E as ast-t-W West Jour urna nall [R evista Ori Oriente-Oc Ociidente] e tem comoma maioradvoga advogada daShi Shirlrley eyM ACLAINE.Apa parti rtirrde1995 de1995,,vári vários os líderesproem proemiinentesdomovi movim mentodecla declara rara ram mqueele eleestava estava morto ou se distanciaram de suas expressões extremadas. Outros afirmaram que o termo moviment nto o é inapropriado para denominar o que é essencialmente um consenso impreciso de pequenos movimentos. N ova Igre rejja. Organização religiosa fundada pelos seguidores de Em Emanuel SWEDENBORG. O grupo é muito pequeno mas surpreendentemente influente nos círculos OCULTISTAS. Nova Re Reliligi gio o. Principal periódico acadêmico dos EUA que versa sobreNMRs. N ovoPe Pensa nsam mento nto.. M Movimento ovimentoque incorpo incorpora raidéi déiaasdaCIÊN CIA CI A CRIS RIST T Ã,TEOSOFIA eosensi ensina nam mentosdeEm Emanuel SWEDENBORG. O mov moviimento foi funda fundado do por por Em Emma Curti urtiss Hopki opkins ns (184 (1 8499-19 1925 25))dep depoi oissdetersido sidoexcomungada excomungadadaCiênci ênciaaCriristã stã..
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numinoso
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novosmovime movimentosre religiosos(NMRs). T Term ermo odescr descriititivo voneutro.
Vários grupos religiosos que surgiram durante as décadas de 1970 197 0e1980, 1980,comoomovi moviment mento oH ARE KRISHNA eaIGREJA DA UNIFICAÇÃO, foram rapidamente identificadas como SEITAS, implicando na qualidade de socialmente perigosas e que seus membros sofriam L AVAGE AGEM M CEREBRAL . Para evitar tal julgamento, muitos estudiosos (particularmente sociólogos da religião) adotaram o termo mais neutro “novos movimentos religiosos”. O objetivo desse termo é evitar que as pessoas ju j ulg lgu uem antecip ipaadamente a autentic icid idaade desses grupos e que si sirva rvacomo comoumamanei neira radereconhecer reconhecerque quemuitas muitaspessoa pessoass envolvi envol vidas dascomess esses esmovi movim ment entos ossã sãomoti motiva vadas dasporquestões espirituais genuínas. (V. tb. RELIGIÃO.) N oyes, John J ohn Hum Hump phrey (181 (1811-1 1-188 886). 6). Reformista religioso e social que desenvolveu pontos de vista perfeccionistas e ADVENTISTAS. Noyes Noyesconvert converteu-s eu-see durante os avi aviva vam ment entos osno E sta stado do de Nova N ovaYor Yorkk e estud estudaavano sem seminá náririo o de Yal Yale quando quando se declarou “puro” (sem pecado e sem a capacidade de pecar) em 183 1834. 4. Ess Essaa crença se basea baseava va na doutrina doutrina de que que Jesus Jesus retornaara no ano retorn ano 70 e que que inaug inaugurara urara uma nova era. era. Noyes N oyes estabeleceu duas comunidades, uma em Putney, Vermont (184 (1 8400-18 1848 48)) e out outra em Onei Oneida, da, Nova N ova York (1 (184 8488-18 1881 81), ), onde suas idéias sobre o perfeccionismo, o comunismo bíblico, o casamento complexo, a contingência masculina, o controle populacional e a crítica mútua e a educação foram praticada prati cadass e promulga promulgadas das.. Em E m 187 1876, 6, mud mudou-s ou-see para N iaga gara ra F alls, Ontári Ontário.N oy oyes esfoi o autor autorde H istor yof ame americanso socciali alism sm [H istó (1870) e out outras obras. (V. (V. tb tb. stórria do do so socciali alism smo americano] (1870) ONEIDA.) numinoso. Termo cunhado por Rudolf Otto para evocar o sentim senti mentoouosensodoSAGRADO,queconsi considera derava vafasci scina nant nte, e, temível e além da análise racional.
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óctupla, senda
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O óctupla, se senda. nda. E xpos xposiiçã ção o dos mei eios os pel pelos os quai quaiss o devoto
pode obter a ILUMINAÇÃO no budi budism smo. o. Em Embora nã não o seja seja seenda óctupla é encontrada nos textos budistas primitivos, a s normalmente aceita como doutrina budista básica e geralmente é dividida em três partes: fé, moralidade e MEDITAÇÃO. A senda óctupla consiste de 1) entendimento correto, 2) pensamento correto (referência à fé), 3) fala correta, 4) ação corporal correta, 5) vida correta (referência à moralidade), 6) esforço correto, 7) atenção correta e 8) “co “c oncentração correta” (r (refe ferrência à medit itaação). E sse é, portanto, um sumário das crenças budistas, que podem ser expandidas em tratados muito mais longos. ocultism ocul tismo, oculto. Termos modernos usados para descrever um amplo espectro de crenças geralmente ligadas a algum tipo de tradição secreta. As práticas ocultistas envolvem freqüentemente MAGIA ritualística e várias formas de ESPIRITUALISMO. O vocábulo significa “escondido” ou “que está escondido”, implicando na necessidade da iniciação em uma tradi tra diçã ção o espi espiriritua tuallista secre secreta ta.. Nos Nos úl últitim mos anos mui muitos tos idea ideaiis ocultistas têm-se mesclado com a N OVA E RA. Okada, Yoshikazu (1901-1974). Também conhecido por Okada Kotama, o fundador da religião japonesa Sukyo Mahikari. oráculos. V Vááririos os instrum instrumentos entos usados usados ou deida deidades des consul-ta consul-tada dass para predizer o futuro. Às vezes os oráculos são distintos da ADIVINHAÇÃO; em outros casos são parte de RITUAIS d dee adivinhação muito elaborados. Ordem Bud Budist ista a Ocide Ocidenta ntal. l. M ov oviimento missioná onáririo o budi budissta europeu muito bem-sucedido, sediado na Inglaterra.
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Otto, Rudolf D. G.
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Ordem da Aurora A urora Dou D ourad rada. a. Sociedade secreta mágico-
ritualista rituali sta (tb. conheci conhecida da por Ordem H erm erméti ética ca da Aurora Doura ourada) da)fund undaada emL ondres em 188 1888 8 por três maçons maçons rosarosacruzes. (V. MAÇONARIA; ROSACRUCIANISMO.) A sociedade foi dividida em quatro grupos em 1909. Teve papel importante na promoçãodo NEOPAGANISMO eda daMAGIA rit ritua uall. Orígenes (185 185-254). -254). Pai da igreja primitiva. Um dos mais antigos pensadores cristãos que tentaram conciliar o cristianism ni smo o com com afilos osof ofiiagre grega ga.. Em Em suainterpret nterpretaaçã ção o bíbl bíbliicaem em-pregou ALEGORIAS. Ensi Ensinou nou ta também que a al alma huma humana na existia antes do nascimento, mas negava vigorosamente a REENCARNAÇÃO e doutrinas correlatas. Atualmente vários grupos liliga gados dos àNOVA E RA i illeg egiititim mamenteapel apelaamaOríríge genes nes como fonte de suas crenças. orfismo. Religião grega de mistérios centrada no deus Orfeu e associada aos mistérios ELEUSINOS, que afirmam o RENASCIMENTO como uma de suas crenças fundamentais. ortodoxia. Qualquer movimento religioso ou conjunto de crençassquepertençamàpri crença princi ncipa pall correntedetradi tradiçã ção orel religi gios osaa e preserva a totalidade de seu ensino. Crenças verdadeiras ou corretas..Aortodoxi corretas ortodoxiaacont contra rapõe põeaHERESIA,oudesvio desviodatradi tradiçã ção o histórica de uma crença particular. Osho,movi movime mento.NMR f fundado undadopor porBHAGWAN SHRI RAJNEESH em 1953. Sua base é uma técnica psicológica denominada “Meedit “M itaação Din Dinââmic icaa” e mis isttura id idééia iass de vária iass tradiç içõ ões reliigi rel gios osaas sem sem endoss endossáá-l-laas. M ovi ovim mento muito muito bem-sucedi bem-sucedido, do, não tem crenças claras a não ser a crítica sobre outros grupos e práticas sexuais liberais. Otto, Rud Rudolf olf D. D. G. G. (1869 (1869-19 -1937 37). ). T Teólogo eólogo alem emãão pioneiro pioneiro da fenomenologia da RELIGIÃO. Seu livro O sagrado (1923 (1923)) apreapresenta a tese de que a religião é essencialmente a apreensão do
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óvnis, seitas
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NUMINOSO,outotal totalm ment enteeoutro, outro,que osseres sereshumanos humanosapenas apenas
tocam por meio de insights religiosos. óvniis, seitas. G óvn Grup rupos os reli religi gioso ososs basea baseados dos emcont contaatos com seres seres espaciais que visitam a terra em óvnis (objetos voadores nãoidenti dentiffica cados dos). ).Des esde deapubli publica caçã ção odaobradeGeo Georg rgeeADAMSKI (1953), numerosos numerosos NMRs surgiram, F lyi ying ng sauce saucers hav havee landed (1953), todos tendo por base o contato, real ou telepático, entre seus fundadores e os tripulantes de óvnis, que são fabricados por civilizações avançadas. Dois dos grupos que mais obtiveram sucesso suc essosãoaSOCIEDADE AETHERIUS,fund fundaadaporGeorg GeorgeeKING, eoM ov oviimentoRAELIANO,fundadoporCl ClaudeRAEL .Al Algum gumaas seiitasinf se nfaamesliligada dassaóvni óvnissincl incluem uemaCOMUNIDADE DOPORTAL CELESTIAL eoT EMPLO SOLAR.
P pagão. Tradicionalmente, um indivíduo não-cristão do mundo
greco-romano. Posteriormente tornou-se o termo aplicado a todos os não-cristãos. Paine aine,, T hom homas as (1737 (1737-18 -1809 09). ). Deísta e revolucionário americano, nascido na Inglaterra, em um lar de quacres. Imigrou, em1774,paraosEUA, onde onde se tornou umdos princi principais pais propapropagandistas da Revolução Americana. Suas obras S Seens nso o com comum toss do homem (1791 (1776)) e D ireito (1776 (1791-17 -1792) 92) perma permane nece cem m como como apel pelos osapa paiixona xonados dospelo pelorepubli republica cani nism smo odemocrá democrátitico, co,enquanto enquanto I da dade deda razã azão o (primeira parte, 1794; segunda parte, 1796), escrita escri ta em uma pri prisã são o revol revoluci ucioná onáririaa fra rancesa ncesa,, é um ataque devassta deva tador dor contra contraafé reli religi gios osaa. Pensa Pensador dor negli negligenci genciaado, Pa Paine antecipou alguns críticos modernos da religião, incluindo L ud udw wig F EUERBACH (18 (184-1 4-1872 872), ), Karl Karl M arx (1818-18 (1818-1883) 83) e
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panteísmo
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Sigmund F REUD (1 (18 856 56-1 -193 939) 9).. Seu Seu ceti cetici cism smo o inf inflluenci uenciou ou pessoas muito diferentes, tais como Joseph SMITH (1802-1844) e os professores metodistas de escola dominical da Inglaterra que perderam a fé como resultado da leitura de seus livros. A leitura cuidadosa de suas obras demonstra que ele também promovia uma religião da natureza que continuaria se desenvolvend vol vendo o até até chegar chegar ao ao neopa neopaga gani nism smo. o. (V. (V. Thomas Pai Paine neand reliligigio on of of na natu turre[Thomas Paine e a religião da natureza], de Jack F ruc rucht htma man n [19 [1993 93]) ]).. Palav alavrra de Sab abe edori oria. a. L Lei eiss dietética dietéticass e cons consel elhos hos pa para ra a vi vida da ensinados por Joseph SMITH e seguidos pelos MÓRMONS, que incluem a abstinência de café, chá e bebidas alcoólicas. páli. Antiga língua dos textos canônicos do budismo TERAVADA, que foi foi prese preserva rvada da no Sri Sri L ank nkaa, em em Burm urmaa, na Tailândi ndiaa, no L aos e no Ca Camboja. Pandur urang ang,Ata A tam mRam Ram(1823-1 3-189 898). Funda undador dordaPRARTHANA SAMAJ e um dos líderes da renascença hinduísta ocorrida no XIX X. final do século XI panenteísmo. Concepção que combina PANTEÍSMO e DEÍSMO, afirmando que o mundo está incluído no ser de Deus, da mesm me smaa forma que as célul célulaas estão estão em um orga organi nism smo. o. Ess E ssaa doutrina doutri nafoi sistem sistemáátitica cae fil filos osofi ofica cam mente elabora elaborada dapor Alf Alfred NorthWhi Whitehea tehead d(186 (18611-19 1947 47))eapl apliica cada daàteol teolog ogiiaporCha Charlrles es H art rtshorn shornee (18 (189797-20 2000 00)) panteísmo. D Doutri outrina nadeque quetoda todasas ascoisa coisasseosseressã são omodos, modos, atributos ou aparências da realidade única (ou do ser único). Porta ortanto, nto, a natureza natureza e Deus Deus sã são idênti idênticos. cos. Apes Apesaar de es esse sess termosseremusa usados dosinc incorretam orretament enteepa paradescreveropensa pensam ment ento o hinduí hi nduísstaevári váriaasoutra outrassrel religiõesIÓGUICAS,parecemser sercorretos corretos NMR Rs e os ensinos da maior parte dos para descrever muitos NM pensa pen sadore doress da NOVA E RA.
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paradigma
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paradigma. Termo esotérico popular e dúbio usado de vários modos por Thom T homaas Kuhn no livro livro The structures of scientific (1962) e que que revolutions [ As As estru ruttura rass das revoluções científífic ica as] (1962)
talvezsigni tal niffique “o “oque os osmem embros brosdacom comuni unida dade de cientí científfica têm em comum”. De fato, o vocábulo significa “um sistema conceitual coerente que confere ordem a todo um campo do conhecimento ou a um seguimento que pertence a uma disciplina científica particular”. O uso de Kuhn legitima o relativismo em muitos campos, apesar de ele negar que sua visão seja relativista. pensamento pos posiiti tivo. vo. M Movi ovim mento disti distintam ntamente ente am ameri erica cano, no, originá origi náririo o dosécul éculo o XI XIX X. Crê no progresso e destaca o papel do pensamento na criação da prosperidade material. Tem RIST TÃ influenciado vários grupos religiosos, como a CIÊNCIA CRIS e o Movime M ovimento nto Pa Palavra da Fé Fé (teol (teolog ogiia da pros prosperi perida dade) de).. peregrinação. A prá prátitica cade visi visitar tar luga lugares ressa sagra grados dos im imbuí buídos dos de signi niffica cado do histó históririco co pertencentes pertencentes aum umaatra tradi diçã ção o rel religios osaa. Em Em NMR Rs, lugares vários NM lugarescomo GLASTONBURY sã são o centros centros de peregrinação. PES PE S. Percepção extra-sensorial. Algumas pessoas afirmam experimentar fenômenos paranormais tais como telepatia, PROFECIA, sonhos significativos ou proféticos, visões e poderes de fazer levitar e afetar objetos físicos com o poder da mente. Emboramui muitas tasalega egações çõesdessa dessanaturezacla clara ram ment enteepertençam pertençam à esf esfera era da PSEUDOCIÊNCIA, existem exemplos suficientes na experiência de muitas pessoas para deixar em aberto a possibilidade de que alguns fenômenos dessa natureza realmente existam. Porém, há, no geral, dois problemas com essas afirmações: 1) elas claramente violam as leis conhecidas da ciênci ci ênciaamoderna,e2) 2)mui muitas tasvezesestão estãoliliga gadas dasateori teoriaasbiza bizarras rras derivadas das RELIGIÕES IÓGUICAS e do ESPIRITUALISMO e são destituídas de qualquer justificativa racional.
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Plotino
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piramidais, textos xtos.. Antigos textos da religião egípcia escritos
emhi hieróg erógllifosna nassparedes paredesinternas internasda dasspirâ pirâm mides,rel relaaci ciona onados dos com rituais fúnebres, FÓRMULAS MÁGICAS e outros assuntos referent ref erentes es aos mo mort rtos. os. E ss sses es tex textos tos sã são citados citados por certos certos escritores OCULT OCULTIS ISTAS modernos. (V. tb. EGÍPCIAS, RELIGIÕES.) piramidologia. P Pse seudoci udociênci ênciaamodernaqueseinteress nteressaaes especi peciaalmente pela pela form ormaa das pi pirâ râm mides. E la experi experim mentou grande grande crescim cresci mentoemmui muitos tosNM NMR Rs(incl nclui uindo ndooANGLO-ISRAE RAELL IS ISM MO e as T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ). As medidas das pirâmides, particularmente da Grande Pirâmide, têm sido usadas como base ba se de predições prediçõese de interpret interpretaaçã ção o de PROFECIA, gera gerallment entee em conjunção com a tentativa de interpretar vários livros bíblicos, tal como o de Daniel. (V. tb. EGÍPCIAS, RELIGIÕES.) Platã latão o (c. 427-3 427-347 47 a.C a.C.). .). F Fiilós ósofo ofo grego grego que acredi acredita tava vaque o mund undo oma materi teriaal esensí sensível vel émera meram ment enteeumacópi cópiaatemporá temporáririaa das formas imutáveis, permanentes, que são o objeto de todo conhecimento verdadeiro. Os verdadeiros valores éticos são mantidos somente por aqueles indivíduos que têm a perspectitiva vaaprop propririaada da al almaou mente e que que col coloca ocam m ara razão zão aci cim ma dos elementos mais baixos de sua personalidade. O melhor governo é possível somente quando os filósofos, que são os membros me mbros raci raciona onaiis do Esta E stado, do, tornam tornam-s -see governant governantes. es. Seu Seu mestre foi Sócrates, e Aristóteles seu discípulo — juntos são os três maiores filósofos gregos da Antigüidade. Platt latt,,Parl Parle eyP.(18 (1805 05-185 -1859). 9). E Eva vange ngellistaeteól teólog ogo odapri prim mei eira ra geração de MÓRMONS. Sua especulação criativa sobre a lei do PROGRESSO ETERNO, encontrada no clássico Thekey to theol ology ogy [A ch A chave da teologia] (1855) procurava harmonizar a ciência moderna e a religião. Plotino (20 (205-27 5-270). 0). Autor do pensamento neoplatônico. O neoplatonismo foi a filosofia dominante no mundo greco-romano
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politeísmo
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até o século VI etevegrande grandeim impa pacto ctonodes desenvol envolvi vim mentotanto IST T ICIS ICISM MO. Pl adas as. dateolog teologiiaquantodo MIS Ploti otino no é oautor de E nead politeísmo. Crença em uma pluralidade de deuses, o oposto do MONOTEÍSMO, que é a crença em um único Deus. Port ortal al C ele les stial. Seita ÓVNI. Grupo insignificante fundado em 1975por Ma M arshall APPLEWHITE e Bon Bonnie nie Lu L u NETTLES depois de vários passeios pela Costa Oeste os EUA, durante os quais se aut utoproc oprocllamarammensag ensagei eiros ros de uma umami miss ssãão óvni na terra terra. O grupoconsegui conseguiu unotori notorieda edade deem19 1997 97quando,depois depoisdecoloca colocarr seus planos na Internet, todos os membros cometeram suicídio em um ato ritualístico que deveria levar suas almas até um óvni queacreditav acreditavaamesta estarrescondi escondido donacal caldadocometa cometaHa Halee-B Bopp. possessão. E Esta stado do ou experi experiênci ênciaa de ser ser possuí possuído do ou control controlaado porumser serespi espiriritual tual..(V (V.tb. DEMÔNIOS;EXORCISMO.) Prab abhup hupad ada, a, Swami A. A . C. C . Bhaktive Bhaktived dant anta a (1896 (1896-19 -1977 77). ).
F undador e guru do movi ovim mento H ARE KRISHNA. Hom Homem emde negócios bem-sucedido, Prabhupada deixou sua família e tornou tor nou-se -se monge monge aos 58 58 anos. anos. Após Após ampl amplos os estudos, estudos, em 1965 1965,, sentiu o chamado para disseminar a “Consciência de Krishna” nos EUA. Durante o resto de sua vida, trabalhou incessantemente paraes estabel tabelecer ecer o movi movim mento Ha H are Kri Krishna shna e ensi ensina narr as práticas BHAKTI no Ocidente. Prarthana Samaj. M Movi ovim mento hinduí hinduísta sta de reforma reforma. Seu Seu nome significa “Sociedade de Orações”, e foi fundada em 1867 por Atam Ram PANDURANG, fortemente influenciado pelo pel o pensamento mi miss ssiioná onáririo o cristã cristão. o. Ess Essaa so soci cieda edade de procla proclamava ma va uma mensa mensagem gem monoteí monoteísta sta e procu procurava rava moderni modernizar zar a sociedade indiana. primár imárias, ias,expe experiênci ncias as.. E Exper xperiiênci ênciaases espi piriritua tuaiisfunda undam menta entaiis que desfa desfazemnoções preconc preconcebi ebidas dasso sobre bre aordemraci racional onal do univers uni verso oedana natureza turezamateri teriaal daexi existênci stênciaa.Ta Taisexperi experiênci ênciaas
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Pro rophet, phet, E liza zabeth beth Cla Cl are
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envolvemsonhos,VISÕES,encontros envolvem encontroscomfant ntaasm smaasou ouespíri espíritos, tos, precognição e até mesmo VISÕES DE JESUS. privação, teor oriia da. Teoria sociológica popular inspirada pelo marxismo, que afirma que os movimentos religiosos podem ser explicados em termos da pobreza (“privação”) de seus adeptos. profecia. Ato de REVELAÇÃO pelo qual o profeta transmite uma mensagem inspirada por Deus ou pelos deuses. Geralmente a profecia está associada à predição do futuro, mas também pode incluir mensagens de inspiração ou de advertência que revelam a vontade de Deus acerca de um povo em particular e até mesmo acerca de um indivíduo. profeta. Pessoa (homem ou mulher) que prediz o futuro ou querecebe recebemensa mensagensdi divi vina nasseinspi inspira radas das..Às Àsvezesosprofeta profetas usam ADIVINHAÇÃO e técnicas especiais para obter suas mensagens; em outras ocasiões falam por inspiração direta. prog pr ogresso ete eterno. Doutrina MÓRMON que trata da EVOLUÇÃO espiritual da humanidade resultando na DEIFICAÇÃO. A idéia foi resum resumiida pel pelo o apóstol apóstolo o Lorenzo L orenzo Snow Snow (18 (1814 14-1 -190 901) 1) que diss di sse: e:“Com omo oohom homemé,Deus Deusjáfoi oi..Com Como oDeus Deusé, é,ohom homem em poderá vir a ser”. proléptica, experiênci ncia. a. E Experi xperiênci ênciaareveladora,capa capazzdemudar mudar a vida, que produz efeitos sobre as pressuposições do indivíduo, e até até mesmo mesmo sobre sua cosmovi cosmovisã são, o, que é atribu atribuíída àoperação divina a um ser espiritual ou a uma força sobrenatural. Prophe hett, Eli Eliz zab abe eth C lar lare e (19 (1939 39-- ). L Lííder xamani nista sta de um N M R. The T he Sum Summ mit L ighthous hthousee [A [A Casa do Fa F aro roll], um movimentoESPIRITUALISTA,foi es esta tabel beleci ecido doem1958porMa Mark L . Pro rophet. phet. El Eliza zabeth beth foi foi atraí atraída pel pelo o movime movimento nto e ca caso sou-s u-see com Ma Mark em 196 1963. 3.Após amorte do do ma marirido, do, dez anos depois, depois, ela se tornou líder do movimento. Afirma ter recebido mais
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pseudociência
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MESTRESASCENSOS ASCENSOS,arcanjos de1800 800“pres “prescri crições ções”” dosMESTRES arcanjoseoutros outros seres espirituais evoluídos. pseudociência. Certas práticas como a piramidologia, a canalização, a crença em óvnis e em astronautas primitivos etc., com base supostamente científica, são absurdas. A pseudociênci doci ênciaausaterm termiinol nolog ogiiasem emel elha hante nteàci cientí entíffica ca,,entretanto, entretanto, não há apoio científico para ela. Ignorando a investigação sistemática e a metodologia científica é, de modo geral, abertamente hostil à ciência moderna.
Q Quatro Nob N obrres Ve Verdad ade es, as. as. Os quatro princípios da exis-
tência descober tência descobertos tos por Buda Buda. As Qua Quatro tro Nobres N obres Ver Verda dades des são: 1) o sofrimento, 2) a causa do sofrimento, 3) a cessação do sofrimento e 4) a vereda que conduz à cessação do sofrimento. (V. tb. DUKKHA.) quiliasmo. T Term ermo o que des desiigna a crença no Mi Milêni ênio. o. Prov rovém ém da pa pallavragr greg egaa que si signif gnifiica “um milha har” r”.. Váririaas tra tradi dições ções reliigi rel gios osaases especul peculaamso sobre bre aimportânci portânciaado mi milêni ênio, o,tal com como o o zoroastrismo, e também alguns filósofos gregos, dentre eles el es,,PLATÃO.A crençami milena enarirista stanocristi cristiaani nism smo otoma tomavá váririaas formas, especialmente o pré-milenarismo, que ensina o retorno de Cri Cristo sto antes da ina naugura uguraçã ção o do M ilêni ênio. o. (V. t tb b APOCAL POCALIPS IPSE E ; APOCALIPTISMO; MOVIMENTOS MILENARISTAS; MILENARISMO.) Quimby, Phineas Parkhurst (1802-1866). Curandeiro e hipnotizador americano (de ascendência libanesa), era um inovador religioso que criou a “ciência da felicidade”. Sua obra forneceu a bas basee para para o Novo Novo Pensa Pensam mento e inspi inspirou rou M ary Baker Baker EDDY, a fundadora da CIÊNCIA CRISTÃ.
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Rael, Claude
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Qumran. L oca ocallida dade de onde se des desenvo envollveu uma uma com comuni unida dade de
judaic ju icaa entre 150 a.C. e 68 d.C. E m 1947 um pastor árabe descobriu em uma caverna dessa região o primeiro rolo de uma coleção de antigos manuscritos hebraicos e aramaicos, conhecidos conheci dos hoje hoje por ROLOS ROLOSDO DO MAR M ORTO e que, presumivelmente, pertencia à seita religiosa dos ESSÊNIOS.
R Rad adha ha Soam Soamii Sats Satsang ang. M Mov oviimento hinduí hinduíssta de reform reformaa.
Surgiu após a morte de Surgiu de Shiv Shiv Da Dayal (1 (181 8188-18 1878 78), ), qu quee inc incororporou crenças e práticas SIQUES a uma forma de IOGA. A diferencia entre esse movimento e o SIQUISMO é que o guru substitui a escritura sagrada como fonte de conhecimento religioso, e também rejeita a iniciação sique. Rad adhakr hakrishnan, ishnan, Sarve Sarvep pall allii (18 (1888 88-19 -1975 75). ). Intérprete BR BRÂ ÂMANE das tradições hinduístas e da filosofia indiana que se tornou vicevice-pres presiidente da Índi Índiaa. Ra Radha dhakri krisshna hnan n era parti partidá dáririo o UNIV IVE ERS RSAL ALIS IST TA doVEDANTA quemi davisã visão oUN mini nim miza zava vaadoutri doutrina na da ma maia(anatureza essenci essenciaalme ment ntee ililusóri usóriaade toda todass as as coisa coisas) s).. Sua obra inclui os livros The B haga agavvad adgigita ta [O Bhagavad-Gita] (1948), The H ind nduu vie view of lilife [ A A co concepção hin ind duís ístta da vid ida a] ndiian ph philo loso soph phy y [F ilo lossofifia a ind ndiiana] (2 v., 1923-1927) e (1927), I nd E ast asteer n re reli gigio ons in in We Wester n tho though ught t [ [As religiões orientais no As peensamento ocid p ideental] (1939). Rael, Claud C laude e(19 (1946 46-- ). L íder de um umaasei eita ta ÓVNI. O jorna jornallistae corredor corr edor francês francês Cl Claude Vori Vorihon af afirm rmou ou ter tido tido um encontro encontro com um óvni em 197 1973 3 enqua enquant nto o passea passeava va pela pelas mont montaanh nhaas. Subseqüentemente, mudou seu nome para Claude Rael e fundou um NMR, o movimento raeliano (v. RAELIANOS), que
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raelianos
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tem por base a mensagem que lhe foi entregue pelos extraterrestres res tres.. El Ele diz diz ser ser o últi últim mo de quarenta quarenta PROFETAS enviados por Deus para advertir a humanidade sobre a destruição iminente. raelianos. Adeptos de uma seita ÓVNI. O movimento raeliano foi fundado em 1973 por Claude R AEL (n. 1946) a fim de comunicar a mensagem de alienígenas que desejam salvar a humanidade da iminente destruição ocasionada pela guerra atôm tômiica ca.. A sede do movi movim mento é perto de Montrea M ontreall, na província francófona de Quebec, Canadá, e afirma possuir mais de 20 mil membros em todo o mundo. Adoram um ser divi di vino no cham chamado El Elohi ohim m, que virá em em um óvni no futuro futuro própróximo. O movimento tem tido sucesso particularmente entre os que se encontram à margem da lei, tais como prostitutas, parcialmente devido a suas doutrinas não-ortodoxas sobre a livre expressão sexual e estigmatização do casamento. Rama. Depois de Krishna, o deus mais importante do hinduísmo e o sétimo AVATAR de Vixnu. Rama é o exemplo AM MAIANA descreve suprem upremo odepa paci ciênci ênciaa,fidel fideliida dade deejusti justiça ça..O R A suaspr proez oezas as.. AHABHARATTA, os maiores épicos da R amai aia ana. Juntamente com M AHABHARA literatura indiana. O R amai aian ana a conta a história de Rama e sua esposa, Sita, que foi raptada pelo rei demoníaco do Ceilão. Comaajud judaadoRei Rei M aca caco, co,Ra Ramafina nallmentemataodem demôni ônio o e resgata sua esposa, cuja lealdade é questionada. Sita, então, se joga em uma pira, mas o deus fogo, Agni, recusa-se a aceitar seu sacrifício, e Rama reconhece sua inocência. Depois de retornar ao reino e assumir seu trono, o povo novamente questiona a pureza de Sita lançando dúvidas que fazem com que Rama mand ndee Sita Sita embora. embora. E la dá àluz a gêm gêmeos e pede à terra que a engula, o que acontece provando finalmente sua inocência. Anos depois, Rama reconhece os gêmeos e lhes dá
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R amananda
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seu reino, o que lhe permite voltar ao céu como Vixnu. O épico, que contém cerca de 24 mil estrofes, data do primeiro século d.C. (apesar de algumas de suas seções serem de datas muito posterior), é tradicionalmente atribuído a Valmiki. Uma versão na língua híndi, de caráter mais religioso, enfatizando BHAKTI, foi produzida no século XV XVII por Tulsi Das (1532?1623). R am amakr akrishna ishna (1836-1 (1836-188 886). 6). Uma as principais figuras do renascimento hindu no século XV XVII. Foi Foi trei treina nado do nas nas tra tradi dições ções clássicas do MIS IST T ICIS ICISM MO hinduísta, mas ultrapassou os limites dapráti prática caes espi piriritual tual aoexperim experimentaraILUMINAÇÃO deta tal modo NÃO O-DUALISMO.Ca queabraça braçava vatant tanto oodua dualism smo oqua quant nto ooNÃ Caso souuse, mas afirmou viver de modo totalmente casto, sem contato sexual. Sua esposa, Sarada, era considerada santa e conhecida por “Sa “Santa nta Mã Mãe” e”.. Ra Ramakririshna shnaabri briu u mão mão dos alimentos e os os tabus tradi tradici ciona onallmente liliga gados dos aos aos sa sacerdotes e ensinou ensinou sobre sua identi dentiffica caçã ção o com com Jesus de Na Naza zaré ré e Alá. Seu Seu discí discípul pulo o mais proem proemiinente foi foi SWAMI VIVEKANANDA. R am amana ana Maharishi Maharishi (18 (1879 79-19 -1951 51). ). Considerado um dos maiores santos do hinduísmo do século XX. E stabeleceu-s tabeleceu-see perto pert o de Ma M adrascom aidade de 20 anos anos e permaneceu permaneceu láaté a morte. Era E ra um sá sábi bio o que af afirm rmaava ter experi experim ment entaado a identidade de um ATMÃ e de BRAMA como são ensinados na tradiçãoVEDANTA. Ram amanand ananda a (sé (séc. XIII?). BRÂMANE que rejeitou o sistema de castas e tornou-se o principal advogado da BHAKTI. Procurou unificar a tradição hinduísta com o islã; seus discípulos mais próximos procediam de todos os grupos sociais, incluindo um paria e duas mulheres. Suas idéias e o movimento que fundou influenciaram o desenvolvimento do SIQUISMO e de vários outros out ros grupos sectá sectáririos os que abandonaram abandonaram o si sistema stema e cast castas e promover romoveraam a bhakti .
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R amanuja
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Ramanuj anuja a(1017 (1017-11 -1137 37? ?). F Fiilós ósofo ofohinduí hinduísstaqueens ensina nava vaum umaa
versãomodi modifficadado MONISMO ereconheci reconheciaaDeuseoses espí píriritos tos dos homens bem como o mundo material, ou não-espiritual. O es espí píririto to huma humano era erareconheci reconhecido do como como ess essenci enciaalmente dif diferente de Deus, D eus, que é ta tanto Cri Criaador quanto a matéri tériaa da qual qual o mundo mundo foi foi form ormaado. El Ele ensi ensina nava vaque periodi periodica cam mente o esespíririto pí todosseres sereshuma humanos nosera erarea reabsorv bsorviidoemDeus,edisti distingui nguiaa cinco meios ou estágios de adoração um mais alto que o outro. E ra um dos dos princi principa paiis oponentes oponentes do fil filós ósofo ofo Sank Sankaara (s (séc. éc. VIII-IX)aquemataca atacava vaporla lass ssiidãomora orall econfusã confusão ointel intelectu ectuaal. Ram amo o David avidiano iano.. Pequeno movimento religioso orientado pelaainterpret pel nterpretaaçã ção o do Apoca Apocallipse, cuja ori origem gemrem remonta onta ao ao ano ano de 1934, e que alegava possuir o conhecimento secreto sobre o iminente fim do mundo (v. APOCALIPTISMO).So Sob b a lilidera derança nça de David KORESH, os membros do grupo morreram queimados, um desfecho trágico para o confronto armado com as forças governamentais americanas em Waco, Texas, em abril de 199 1993. 3. Ram amp pa,T(ues T (uesday)L obsa sang ng(191 (1911-1 1-198 981). 1).E scri critor torteosofi teosofissta ta.. Cyri yrill H enry Hos Hoski kins, ns, um enca encana nador dor inglês, inglês, fazi ziaa-s -see pass passaar por um lama lama titibetano betano cham chamado Lobsa L obsang ng Ra Rampa e pub publlicou umlivro,quesetornou best-seller ,cha chama mado do Oterceiroolho (1957). Sua impostura foi descoberta pelo tablóide News of of theWorld [Notícias do Mundo], que havia inicialmente publicado o livro como uma séri série, e, mas mas acabou acabou revel revelaand ndo o afra raude. ude. Apesa Apesar diss disso, o, Rampa prosseguiu como escritor, produzindo mais de vinte livros recheados com ensinamentos TEOSÓFICOS e com sua interpret nterpretaaçã ção o parti particul culaar dopensa pensam mento de Hel Helena enaBL AVAT SKY. Ram amttha. E Enti ntida dade de espi espiriritua tuall. Sua pri prim mei eira ra mani niffes esta taçã ção o ocor ocorreu em 1977, ao usar um ex-cristão fundamentalista (que naquela época era um médium espiritualista famoso, ou CANALIZADOR) chama chamado J. J. Z. Z. KNIGHT . Ramtha afirma ser um
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Rei Artur
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guerreiro do continente perdido de L EMÚRIA e ATLÂNTIDA, o que fez fez de J. Z. Z. Kni Knight ght uma umafiguraimporta portante nte no movime movimento nto NOVA E RA. Rand, Ayn Ayn (19 (1905 05-19 -1982 82). ). I Im migr graante russa russae fifilós ósofa ofa objeti objetivi vissta ta.. Rand popul populaaririzou zou seus pontos de vista vistaem seus seus roma romances Th Thee F ountai untaihhead [ mananciial] (1943), We the living [Nós, os que [O mananc (197 975) 5).. Mesm M esmo o tendo tendo sido sido vivemos] (1935) e At Atllas shru ruggged (1 ignorada pela maioria dos filósofos, suas opiniões foram muito influentes, promovendo fortemente o tipo de individualismo e de idéias políticas libertárias encontradas em alguns NM NMR Rs. (V. tb. EGOÍSMO.) rastafaris. SEITA jamaicana. Os rastafaris crêem na divindade do im impera perador dor etíope etíope Ha Haïlé Sel Selass ssiié e se recusa recusam m aacei ceitar tar sua sua morte. O movimento tem nuanças políticas e faz do uso da macon conha ha um sa sacram crament ento. o. Membros M embros do grupo grupo são são acu acusa sados dos de de envolvimento com o tráfico de drogas. Seu estilo particular deca cabel belo o(arranjado (arranjadoemmech mechaasenrola enroladasesepara separadas, das,àsquais quais se aplica banha ou cera) tornou-se popular com a divulgação de seu estilo musical, o reggae. reencarnação. Termo técnico do pensamento hinduísta e budista, associado à doutrina do CARMA, que implica na sobrevivência da consciência após a morte física, mas não necessariamente no RENASCIMENTO da alma. No No Oci Ocidente, dente, esse termo é confundido com a TRANSMIGRAÇÃO d daaal alma ma,,ouo renascimento contínuo, que é defendido por aqueles que afirmam se lembrar de vidas passadas. Rei Art A rtur ur.. Rei legendário da antiga Bretanha. Afirma-se que Artur foi enfeitiçado por damas místicas antes de morrer. Seu corpo foi enterrado em GLASTONBURY, de onde surgirá para restaurar a ordem quando a Inglaterra enfrentar o tempo mais desespera deses perador. dor. L endas so sobre bre o rei Artur têm têm um papel papel
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religião
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importante em vários movimentos OCULTISTAS, dos escritos de Julius E VOLA aos hippies de Glastonbury. religião. Uma tática comum dos ativistas ANTICULTO é afirmar que os NMRs são não religiões. Portanto, a clara definição do termo religião é importante para o estudo dos NM NMR Rs. Apesar de existirem centenas de definições diferentes, uma das mel elhores hores e ma mais acei aceitas tas é a do documento de Ni N ini niaan Sma Smart, Meanin ingginrelig igio ionnandthemeanin inggof relig igio ionn [O sisign gniifificcanareliligigiã ão (196 969 9):“Conjunt onjunto o de rituai rituaiss adotados adotados e o significado da religião] (1 por uma tradição que expressam e evocam sentimentos em relação ao divino, ou ao foco transdivino, vistos no contexto de comportamento fenomenológico humano e, em última instância, parcialmente descrito em mitos ou em mitos e doutrinas”. Outra definição útil é a de Rodney Stark, no livro Soccio So iollogy [ Soc Socio iollogia] (1989): “Qualquer padrão socialmente organizado de crenças e práticas sobre o significado último, que admite a existência do sobrenatural”. renascimento. Termo de uso geral que pode significar REENCARNAÇÃO,TRANSMIGRAÇÃO ou outro outrotipo tipodeMETEMPSICOSE. renov novaçã ação, o,movime movimentosde. Q Qua uallquermovi movim mentoqueprocura renovar uma tradição religiosa, ou a tentativa de parte de um grupo previamente aculturado de recuperar e reafirmar tradiçõesreli religi gios osaasant ntiiga gas. s.Ess sses esmovi ovime ment ntos ossã são ogera gerallment enteesisincréticos doutrinária e cerimonialmente. respir irat atóri ório, o,cont contrrole ole..Aspectofundam fundamenta entall daIOGA edeoutra outrass práticas de meditação ligadas às religiões IÓGUICAS. revelação. O atopelo peloqual qual Deus eus,,ou oudeuses, deuses,forneceinf inform ormaações aos seres seres humanos. humanos. No No judaí judaísm smo, o, a revela revelação vem por mei eio o daBíbl bliiahebra hebraiica ca;;no cris cristitiaani nism smo, o,por mei meio o daBíbl bliiahebra hebraiica (Anti ntig goTes Testa tam mento)edoNovo NovoTes esta tam mento.Nois islã,o Al Alccorã rão o éaúnica únicafonte fontede derevela revelaçã ção. o.Os Oshinduí hinduísta stassass associ ociaamarevel revelaaçã ção o
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R i g Veda
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com Sru ou “o “o que é ouvi ouvido” do”,, com comosVEDAS,UPANIXADES e Srutti , ou outras literaturas religiosas. O budismo trata os ensinos de Buda como forma de revelação, ainda que negue o envolvimento de Deus. O JAINISMO nega a existência de qualquer fonte sobrenatural sobrenatural de revela revelaçã ção. o. Em Em outras outras tradi tradições ções a revelação procede de ancestrais e de divindades para cumprir propósitos específicos. Tradicionalmente, as religiões ABRAÂMICAS afirmam que a revelação cessou com o fechamento do cânon de suas escrituras. Alegações de revelação contínua geraram ra rammo movi vimentos mentosde deRENOVAÇÃO eAVIVAMENTO rel reliigi gios oso, o,ge gera rallmente provocando a ira dos ORTODOXOS que classificam tais afirmações como HERESIA. R eview of R eligi gio ous Re R esear arcch [R evista dePesqui uisa sa da da Re R eliligi gião ão]. Um dosprinci principa paiisperiódicos periódicosaca cadêm dêmiicossobre sobresoci sociol olog ogiiadarel reliigião. É publ publiica cado do por por Reli Relig giousRes esea earch rch Associa Associatition on e conté contém mum NMR Rs. bom número de artigos sobre NM Richar ichard dson,Jam J ame es(19 (1941 41--). E Estudi studios oso oam ameri erica cano nocomdoutorados em sociologia e jurisprudência, é professor da Universida si dade de de Neva Nevada da.. Vi Vigo goros roso o defensor da liberda berdade de reli religi gios osaa, NMR Rs e é promoveu extensivas pesquisas sociológicas sobre NM autor de seis livros e de mais de cem artigos acadêmicos. Sua Milagres org rga aniz iza ados] obra inclui os livros Organized miracles [ Mila igio ionns [Dinh nheeiro e po pode der nas (1979), Money and power in new relig novvas re no religigiõ ões] (1988) e Thesatani satanism smsc scar aree[O pavo pavor causado pelo sa s atanis ism mo] (1991). R ig Ve Veda da.. O livro mais antigo da tradição hinduísta. Compõe-se de quatro coleções de hinos védicos anteriores a 900 a.C., e foram preservados oralmente até serem compilados por hinduí hi nduíssta tass nosécul éculo o XV XVII, e por muçu muçullmanos nossécul séculos osXVIII e XIX XI X.Os Oshinos hinosera eram musa usadosem emsa sacri criffíci cios osrirituai tuaisspelos pelosBRÂMANES e eram eram tratados tratados como como eternos. Exi Existem stem 102 028 8 hinos. hinos. Os deuses deuses mais importantes mencionados nesses hinos são Indra, Agni,
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Rinzai
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Varuna e Soma. Vixnu e Rudra estão presentes, mas como divi di vinda ndades des inferi inferiore oress. Mui Muitos tos estudi estudios osos os percebem um umaa tendência monoteísta nos hinos. Rinzai. S Sei eita ta zenzen-budi budissta. F unda undada da na Chi hina na no sécul século o IX e introduzida no Japão durante o século XI XIII, Rinzai é uma das duas mais importantes SEITAS do ZEN -BUDISMO. Distingue-se pela meditação (feita com a pessoa sentada) durante a prática do KOAN e pelo uso de métodos não-ortodoxos para atingir a ILUMINAÇÃO. Rissho Kos Koseik ikai. ai. M Mov oviimento budistade RENOVAÇÃO. O nom nomee signiffica “Asso signi soci ciaaçã ção o da Ve Verda rdade de e Com Comunhã unhão” o”.. Es Esse movimovimento foi foi fundado em em193 938 8por Myoko Myoko N AGANUMA e N ikkyo NIWANO, com base no budismo da T ERRA PURA. ritual. Comportamento repetitivo, fixado pela tradição, que gerallme ra ment ntee representa representa um costu costum me sagra sagrado. do. No N o estu estudo do das RELIGIÕES, rituais são comportamentos (ou ações) religiosos que obedecem a uma tradição. Os movimentos de reforma e os avivamentos religiosos freqüentemente rejeitam a totalidade de expressões ritualísticas de outros grupos. rolos do mar mar Morto. Morto. Coleção de antigos manuscritos judaicos, descobertos em 1948 em diversas cavernas na região de QUMRAN, perto perto do ma mar Morto M orto.. Além Alémde textosdo Anti Antigo goTes es-tamento, os rolos contêm vários outros documentos relativos arirituai tuais, s,àdi disci scipl pliinaeàcrençasdeumaSEITA jud judaaicaanôni nônim ma, geralmente denominadaESSÊNIOS.Na Naimprens prensaapopul populaarhouve controvérsia em torno da interpretação desse material, que agora foi adotado como fonte de inspiração por grupos de OCULTISTAS e por NMRs. De De modo modo geral geral, os tex textos tos são são erroneam nea menteidenti identiffica cados doscomtra tradi dições çõesGNÓSTICAS porescri escritores tores espiritualistas modernos que ignoram a verdadeira natureza dos rolos.
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R osenberg, Alfred
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Rom omantism antismo. o. M Mov oviimento artí rtísstitico, co, literá teráririo, o, filos osófi ófico co e re relli-
gios oso, o,oco ocorri rrido do no fina finall do sécul século o XVIII e noiní níci cio o doséculo XI XIX X queepreconi qu preconiza zava vaossenti sentim ment entos, os,aaut uto-express o-expressããoeamel elaancol ncoliia idealizada. O movimento surgiu como reação à racionalização do ILUMINISMO e valori valoriza zava vao emoci emociona onallism smo, o, ase sensua nsuallidade, afant ntaasi siaaeaim imagi gina nação çãoaci cim madaordemedocontrol controleeraci raciona onaiis. O Romantismo afirmava que a realidade é encontrada pelo usodo senti sentir, r,daexperi experiênci ênciaaimedi ediaata,dailumin uminaaçã ção o espi espiriritual tual e da prática da escuta das vozes internas. Os românticos demonstravam profundo interesse pelo passado, especialmente pel pela Ida dade de Médi M édiaa e pela mi mitol tolog ogiia, folcl folclor oree e pri primitivismo nórdicos. Publicavam relatos históricos e literatura medieval. O impacto do Romantismo sobre a religião e a teolog teol ogiiafoi im imens enso. o.NosEUA, estimulou o transcendentalismo e o interess interessee pela pelas rel reliigi giões õesori orientai entais. s.NaIngl nglaaterra terra,, osrom româântiticos cos tivera tiveram m umpa papel pel importante na cria criaçã ção o dos movi movim mentos NEOPAGÃOS. Na Na Alem emaanha, a va vasta sta maiori oriaa adot dotou ou o nacionacionalismo e a religião VÖLKISCH . rosacrucianismo. S Soci ocieda edade dereli religi gios osaaes esotéri otérica ca..AOrdem OrdemRos osaaCruz foi popularizada em dois livros escritos pelo pastor luterano Johann Valentin Andreae (1584-1654) como uma antiga sociedade secreta que detinha conhecimento ESOTÉRICO. A idéia foi adotada por vários pensadores, incluindo René Descartes cart es (1595(1595-165 1650) 0) e Joha Johann Comeni omenius us (1592-1 (1592-1670 670), ), ape apesa sarr de nenhumaso soci cieda edade de ter si sido descoberta. descoberta. No fim fim do sécul século o XIX XI X, vários grupos OCULTISTAS afirmavam ser o ressurgimento do rosacrucianismo, mesclando diferentes conceitos religiosos (até mesmo a REENCARNAÇÃO). Os estudiosos não acreditam que qualquer desses grupos tenha ligação com uma sociedade secreta antiga. Ros ose enberg, Al A lfr fre ed (1893 (1893-194 -1945). 5). Principal teórico do partido nazi na zista sta,,executado executadodepoi depoissdetersisidocondenado condenadoemNürember Nüremberg. g.
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Ross, Rick
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Rosenberg escreveu insistentemente sobre religião e sobre a necessidade necessi dadederenovação renovaçãoespi espiriritu tuaal bas basea eada daemconc concei eitos toscomo como ATLÂNTIDA e sobre teorias TEOSÓFICAS que tinham conexão com o traba traballho de Hel Helena ena BL AVAT SKY, Paul de L AGARDE , Houston CHAMBERLAIN e Friedrich N IETZSCHE. (V. (V. tb tb. FA FAS SCISMO;NAZISMO.) Ros oss s, Rick R ick (19 (195 52- ). O principal ativista judeu-americano ANTICULTO.Ross Rossma mant ntém émum s qual identi dentifficaasi mes esm mo sititee noqual como “consultor experimentado, preletor, especialista em intervenções” e “desprogramador”. Aparentemente, trata-se de um um aut utodi odidata data que nã não tem forma formação ção acadêmi acadêmica ca nas nas áreas áreas de estudos religiosos, sociologia ou psicologia. Roy, Ram RamMohan(177 (1774-18 4-1833 33). ). F Fund undaador do Bra Brahmo hmoSa Sama maj. E raum BRÂMANE bengalês. Recebeu educação em língua inglesa gl esaeapresent apresentaavaten tendênc dênciiasra raci ciona onallista stas. s.Apósseus seusestu estudos dos numaainsti num institui tuiçã ção oislâm islâmica ca,,emPatna,tornou-s tornou-see MONOTEÍSTA.Era admi dmira rador dor do Novo Novo Testa Testam mento e da éti ética cacri cristã stã,, ma masrejei rejeitava tava a divindade de Cristo. Convencido de que os U PANIXADES ensinavam o monoteísmo e não pregavam a segregação social, fundou em 1828 o BRAHMO SAMAJ par paraadi divul vulga garr suas suas opi opini niões ões reliigios rel osaas e so soci ciaais. F oi enterra enterrado do em Bririsstol tol,, Ingla Inglaterra terra.. rta. A ordemmora morall cósm cósmiicaque,nosVEDAS,sustent sustentaaouniverso. universo. Rus uss sellll,,Charl C harle esTaze Taze(18 (1852 52-19 -1916 16). ). F Funda undador dordomovime movimento nto que atualmente é denominado T ESTEMUNHAS DE JEOVÁ. Russ ussel elll cres cresceu ceuemumpi piedos edoso ola larcongrega congregaci ciona onall,ma masrejeitou rejeitou a fé paterna, tornando-se agnóstico. Apesar disso, manteve seu amor pela Bíblia, desenvolvendo posteriormente seu próprio própri o sisistem stemaade interpret interpretaaçã ção o bíbl bíbliicacentradonaPROFECIA. F und undou ou uma congreg congregaação indep independent endentee em 187 1878. 8. Prega Pregava va que a Segunda Vinda de Cristo ocorrera invisivelmente em 1874 18 74,, e que que o fifim do mundo mundo estava ma marcado rcado pa para o ano ano de de 1914 19 14.. Ma M ais tarde seus segui seguidores dores passa passara ram m a ser conheci conhecidos
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Sadler, William S.
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por “russellitas” e formaram a International Bible Student’s Asso soci ciaatition on(A (Ass ssoci ociaaçã ção oInterna Internaci ciona onall dosEstuda studantes ntesdaBíbl bliia), grupoquesedi divi vidi diu uemvá váririaasfacções, facções,amaiordela delasconhecida conhecida por Testemunhas de Jeová. R ut uthe herfor rford d, Jos J ose eph Fr F rankli anklin n (1869 (1869-19 -1942 42). ). L íde derr da dass Testemunhas de Jeová. Rutherford sucedeu a Charles T. Russell como líder da Sociedade Torre de Vigia e Bíblias e Tratados e o verdadeiro fundador das Testemunhas de Jeová. Seusnumeros numerosos oslivros,pu publ bliicaçõesemensa mensagens gensderádio, rádio,bem como sua hábil liderança, fizeram do grupo o que é hoje. Ryobu-shinto. M Mov oviimento si sincré ncrétitico co que vis visava à uni uniffica caçã ção o doXINTOÍSMO comoBUDISMO.Foi Foisuprimido suprimidodura duranteoPer erííodo M ei eijiji (1 (186 8688-19 1912 12), ),apesa apesarrde decerta certasform formaasai aindahojeexisti existirem rem..
S Sab Sa bedoriadeSa Sallomão. T Tex exto toOCULTISTA usa usado dopela pelateós teósofa ofaHel Helena ena
BL AVAT SKY. A natureza exata exata dessa obra não não é cl clara ra.. Há H á um texto apócrifo judaico chamado Sa Sab bedoria deSa Sallomão e vários textos ocultistas com títulos similares. Sadler, William S. (1875-1969). F Funda undador dor da URANTIA. Professor de medicina na Universidade de Chicago lecionou acons consel elha ham mentopas pastora torall noSem Semiiná náririo oTeo Teollóg ógiicoMcC M cCorm ormiick ck;; era um autor prolífico. Durante a década de 1920, foi visitado por um paciente cuja esposa alegava ser mantida acordada pelaas conversas pel conversas constantes com o ma marirido. do. Ent E ntre re 1934 1934 e 1935 1935 Sadler escreveu o que o homem dizia durante as sessões de aconsel conselha ham mento, nas quai quaiss permi permititiaa-s -see ao ao homem homemdormi dormir. r.Ele publicou esses monólogos com o título de O livro de Urantia. M ais tarde, tarde, em 19 195 50, cri criou ou a Fundaçã Fundação o Ura Uranti ntiaa com como o uma uma organização educacional sem fins lucrativos.
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Saint-Simon, Claude Henri
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Saint-Simo aint-Simon, n, Claud C laude e H enri (17 (1760 60-18 -1825 25). ). F Fiilósofo so socia ciallista
francês que desejava promover uma nova forma de religião sem se mas ascara caracterí cterísti stica casssobrena sobrenatura turaiisdocristi cristiaani nism smo. o.Infl Influenci uenciou ou fortemente Auguste COMTE , cujas obras desenvolveram o rga aniz iza ação ideário de Saint-Simon. Suas obras incluem A reorg da sociedade eur uropé opéia (1814) e O novo cristianismo (1825). sa s angha. A ordem monástica no budismo. Sankar ankara a (788 (788-83 -838). 8). F Fiilós ósofo ofo e brâ brâm mane indi indiaano, di divul vulg gador doVEDANTA e funda fundador dor de diver diverso soss mona monastér stériiosnaÍndi ndiaa. El Ele provavelmente entendia Xiva e Vixnu como manifestações idênticas do espírito universal e ensinava a natureza ilusória da separaçã separação o da humani humanidade dade de de Bram Bramaa. sânscrito. L íngua cl clááss ssiica da Índi ndiaa;tornou-s tornou-see a língua sa sagra grada da da tradição hinduísta, apesar de seus textos sagrados mais antigos, como o R I G V E DA e vários textos BHAKTI posteriores, não terem sido escritos nela. Também é a língua original de muitos textos budistas antigos, cuja maioria foi preservada somente em traduções. santeria. Religião caribenha, criada entre os séculos XV XVII e XVII por popula populaçõeses escra crava vass ori oriundas undasda Ni Nigé géririaae do Beni Benin. n. Sua Suass raíízes remonta ra remontam m às às prati pratica cass tradi tradici ciona onaiis ioruba iorubas. s. Ess Essaa prá prátitica ca fixou-se, e provavelmente tenha se originado, em Cuba, de ondeseespa espallhoupelo peloCa Cariribe, be,al alca cança nçando ndoluga lugares rescomo comooBra Brasi sill e mais recentemente, os EUA. É es esse senci nciaalmente uma uma rel reliigião SINCRÉTICA quecom RELIGIÕESTRADICIONAIS TRADICIONAISAFRICANAS AFRICANAS combi bina naasRELIGIÕES com o catolicismo romano e elementos do ESPI PIRIT RITUAL UALIS ISM MO europeu do século XI XIX X. santidade. Na teologia cristã é a essência do caráter de Deus, e um conceito fundamental em várias tradições espirituais modernas, geralmente entendido como uma forma de poder.
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satanismo
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Sar arg gant, Wi Willliam (1918 (1918-1988 -1988). ). Psiquiatra inglês e oponente da L AVAGEM CEREBRAL . Seu livro, A possessão da mente (1957),
constituiu um ataque contínuo contra a conversão ao cristianismo evangélico por ser uma forma de lavagem cerebral. Seu Se ulilivrofoi foi um umaares resposta postaaosucesso sucessodacruzada cruzadadeBi BillyGra Graha ham m na Inglater nglaterra ra em 1951, e foi cri crititica cada da por D. D. Ma Martyn Ll L loydJon ones es (1899-1981 (1899-1981)) em sua sua obra obra Conv nveersõ sõees: psi psiccológigiccas eespi spirrituais (1 (195 959) 9).. As As idéi idéiaas de Sarga Sargant nt fora oram m popula popularirizada zadass nosEUA por Fl Flo Conw Conwaay e Jim Jim Sieg egel elm man em Sn Sna appin ingg [E nr nreedado] (1978) e são encontradas entre membros do movimento ANTICULTO. Sartre artre,, Je J ean Paul Paul (19 (1905 05-19 -1980 80). ). Romancista francês, niilista radical e filósofo existencialista. (V. EXISTENCIALISMO.) Seus romances, tais como Náusea (19 (1938), 38), al alcan cançaram çaram a geraç geração ão de europeus so sobrevi breviventes ventes à Se Segunda gunda Guerra M undi undiaal. Aluno de M art rtiin HEIDEGGER, suas maiores obras filosóficas são O se ser r eo nada nada (1943) e Crítica da razão dialética (1960). Satanás. O mal, ou a personalização do mal, que instiga a humani huma nidade dade para paralonge do servi serviço ço prestado aDeus e do am amor que lhe é devido. (V. tb. SATANISMO.) satanismo. Adoração de Satanás (por meio de grupos religiosos de caráter ESOTÉRICO ou individualmente), geralmente acom compa panha nhada dadesa sacri criffíci cios osrirituai tuaissepráti prática casssexua sexuaiisincom incomuns. uns. O satanismo abrange organizações como a IGREJA DE SATANÁS e outros grupos ligados a RITUAIS MÁGICOS. Ao contrário do queaim imprensareport reportaa,não nãoháevi evidênc dênciiasó sóllidapara paraaafirm rmaação de que grupos satanistas sacrifiquem crianças ou cometam assassinatos rituais. Também não deve ser confundido com a WICCA oucom comout outras rasforma ormassdeNEOPAGANISMO,queprotesta protestam m veementemente contra sua identificação com os rituais, as práticas e as crenças do satanismo.
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chii sm smoge ogene nesisiss sch
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scchis s ism mogenesis. Termo cunhado pelo antropólogo Gregory Ba-
teson para destacar o estado social e psicológico que leva à conversão con versão ou a outra outras mud mudaanç nçaas pessoai pessoais drást drásticas cas.. Schle chleierm iermache acher,F rie ied drich Danie D aniell Er E rns nstt(17 (1768 68-18 -1834 34). ). T Teó eó-log ogo o protestante protestante alem emãão e mentor mentor da teolog teologiialibera berall moderna oderna.. Tornou-se famoso após a publicação de Discurso sobre a religião (1799), na qual define a religião como “sentimento” e “senso” de abso absolluta dependênci dependênciaae dis distiting ngue ue o estudo estudo da rel religião e da ciênci ci ênciaa,alémdeoutras outrasdi disci scipl pliina nassaca cadêm dêmiica cas. s.Váririos osfundadoresdeNM NMR RsnaAlem emaanha,tai taiscomo comoJakob HAUER,inspi inspira rara ram mse na obra dele. Schop chope enhaue nhauer, r, Ar A rthur (178 (1788-18 8-1860 60). ). O pri prim meiro fil filós ósofo ofo momodernoqueencontrou encontrounafilos osofi ofiaahi hindu ndusuafontedeinspi inspira raçã ção. o. Profu rofundam ndamente ente pessi pessimista sta,, abra abraçou çou o conceito conceito de maia ( (iilusã usão o como explicação da realidade) e rejeitou todos os atrativos da história como base de sua filosofia. Crítico contundente de G. W.F.Hegel Hegel (1 (177 7700-18 1831 31), ),aqu quem emreputa reputavaporbajula bajuladorcom comum um da Prússia. Desenvolveu um conceito sobre a vontade influenciaado por pensa ci pensadores dores com como o Fri Friedri edrich ch N IETZSCHE e Sigm Sigmund und FREUD.Schopenhauer Schopenhauervia viaasmul mulheres herescomoservas servasdoshomens. como vo vontade ntadeeerepr preesentação (1819). Sua obra-pri obra-prima maé O mundo co Schuc chucm man, He H elen (190 (1909-19 9-1981 81). ). F Foi oi a pri prim meira ps psiicólog cólogaa americana a tornar-se escritora OCULTISTA, médium e autora URSO SOBR BRE E M MII LAG LAGRE RE S (1975). do C URSO SO Schuon, Fri F ritthj hjof of (1907 (1907-19 -199 98). E Esscri critor tor moderno moderno e popul populaar liga gado doao aoESPIRITUALISMO.Foi Foi mem embro brodaE scol colaaTRADICIONALISTA dafilos osofi ofiaa,cujo cujolilivroCasta (198 982) 2)éumasof sofiisti sticada cada astasseraç eraças (1 defesa def esadoracism racismo. o.Suas Suasobrasincl ncluem uemOtransce tr anscendenteeUnidade das religiões (1984). sectár ctáriios, movime movimentos. Termo usado por Rodney STARK para NMR Rs que form denominar os NM ormaam orga organi niza zações ções independ independentes entes e reconhecidas. (V. SEITA.)
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Sem emiiná náririo o É ra ranos nos
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seita. Palavra controversa e pouco compreendida e muito mal-
empregada emprega dapel pelaamídi diaaparadesi designa gnarrgrup grupos osrel reliigi gios osos osdosquai quais ninguém ni nguémgosta, gosta,asso ssoci ciaand ndo-os o-osgera gerallmentecom L AVAGEM CEREBRAL . Sociologicamente, o termo se refere a pequenos grupos religiosos que estão em tensão com tradições religiosas já estabel es tabeleci ecidas dase comaso soci cieda edade de em ger geraal. No No lilivro A theor y of religion [Uma teoria sobre a religião] (1987), Rodney STARK e William Sims Bainbridge definem operacionalmente “seita” como “grupo religioso sem vínculo anterior com qualquer grupo religioso estabelecido na sociedade em questão. A seita pode representar uma religião estrangeira (externa), ou pode ter se originado na sociedade anfitriã, por meio de inovação e não de fusã fusão. o. Dom Domésti éstica ca ou im import portaada, asei seita ta tem o mesm mesmo o sttatus de qual s qualquer outro grupo grupo reli religi gios oso o naso soci cieda edade de emloca ocall” (p. 124). Com base nessa definição, eles identificam três tipos de seit seitas as:: 1) SEITAS DE AUDITÓRIO: muito parecidas com um seminário onde as pessoas participam de conferências e palestras, compram livros e assinaturas de revistas que promo seeitita as clientelis isttas: sã vem assuntos espirituais. 2) s são o grupo gruposs nos quais a adesão é parcial (a pessoa participa como um cliente, p.ex., assistindo ocasionalmente reuniões espiritualistas), quando sente uma necessidade específica, sem a obrigação de filiação. 3) MOVIMENTOS SECTÁRIOS: são, propriamente, movi mo vim ment entos osnosqua quaisaadesã desão oérequeri requerida daeháumaprogressão em direção ao estado de SEITA. Ma Mais freqüentemente, freqüentemente, ase seiita é uma organização religiosa singular que apresenta novas crenças e práticas. Sem Se minári inário o Éranos Éranos. Sem Semiiná náririo o sobre sobre rel religião. O nom nomee Éra É ranos nos (sugeri (s ugerido do à fundador fundadoraa do sem semiiná náririo, o, Ol OlgaF ROEBE,porRudolf OT T O) é baseado em um vocábulo grego que significa “baanquete comunal” “b l”.. Es Essse semin ináárioe umasériede pale lesstras para a elite foram criados em 1933 e foram influenciados por Carl JUNG a até té sua morte morte em 19 1961 61.. Na Nalistade pa parti rtici cipa pantes ntes do
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eminá inário rio T hule Sem
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Seminário figuravam os maiores especialistas da área de reliigi rel giões ões com compar paraadas das,, dentre os quai quais destaca destacam m-s -see Hei Heinri nrich ch Zimm mmer er (189 (18900-19 1943 43), ), Mi Mircea ELIADE (190 (1907-1 7-1988 988). ). Ape Apesa sarr de de váririos vá osdos ma mais ant antiigosmem embros bros teremsi sido do perseguidos perseguidos pelos pelos NAZISTAS,compa comparti rtillha hava vam mumconju conjunto ntode deval valoreseinteress interesses es comuns que podem ser identificados como PENSAMENTO VÖLKISCH . As conferências, que continuam até hoje, são o princi pri ncipa pall ca cana nall de propa propaga gaçã ção o do pensa pensam mento OCULTISTA e da NOVA E RA entreosintel ntelectua ectuaiis.Anteri Anteriorm ormente entetinha tinham mlig ligaçã ção o estreita estrei ta comaFUNDAÇÃO BOLLINGEN e suasé séririee de lilivros vros.. (V (V. after reliligigio on [1 StevenM. M .Wa Wass sserstrom, erstrom, R eliligigioonafte [199 999] 9]). ).Esse Essegrup grupo o não deve ser confundido com a revista filosófica sueca que tem o mesmo mesmo nome. nome. Sem Se minári inário o Thule Thule.. Principal grupo neofascista. (V. FASCISMO.) Promove a idéia da revolução cultural como precursora da mudança política e vê a religião como fator primordial para a mudança so soci ciaal. O Semi Seminá náririo o Thul T hulee recomenda recomenda ao povo a adoção da religião de seus ancestrais; o grupo é marcadamente anticristão. O principal porta-voz do grupo é o filósofo e crítico cultura cul turall fra rancês ncêsPier erre re KREBS (n. 1943) 1943),, que que escreveu escreveu sua tese de doutora doutorado do sobre o composi compositor tor alemão alemão Ri Richa chard rd WAGNER. O grupo mantém significativa presença na Internet. Shah, Id Idris (1924 (1924-199 -1996). 6). E Esscri critor tor popula popular e mes mestre tre SUFI. Seus livros (p.ex., TheSufi ufiss [Os sufi sufiss]) venderam mais de 15 milhões de cópias e exerceram muita influência para o crescimento de novas formas de espiritualidade no Ocidente. A obra de Shah foi muito muito apreci apreciaada por autores autores do nível nível de de Doris Doris Les L esssing (n. 1919) e Robert GRAVES (1895-1985). sh s hakers. Sociedade comunal milenarista. Originária de um encontro de avivamento quacre, em 1747, os s shhakers eram um grupode depessoasquesedesta destacava cavaportrem tremer erdura durant nteeoscultos. cultos. Vivi Vi viaamsobaliderançada“M ãe” Ann Lee L eequefoi reconhecida reconhecida
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Shembe, Johannes Galilee
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como o Cririssto fem como femiini nino. no. E laimigr grou ou para paraos EUA com os seus seguidores em 1774, e lá estabeleceram várias comunidades. Os s shhakers eram um grupo utópico conhecido por sua austeririda dade, de, pela pelaarqui rquitetura tetura e mobí obílliauti utillitá táririaas e por por suas suas práti prática cass celiiba cel batária táriaevida vidacom comuni unitár táriia.Dentreoutras outrasrea realliza zações ções,,inventaram tara m amáqui quina na de la lava var. r. Resta Resta hoje apenas apenas umpeq pequeno ueno núnúmero de s shhakers. She hemb mbe,Amo A mos s(1907-1996 (1907-1996). ). L íde íderrama-nazarita (V.AMA-N AZARETHA).Fi Filhoma maisjovem jovemdeISAIAH SHEMBE elílíderdoma maior ramo do grupo zulu ama-nazarita, que se dividiu em duas facçõesriva rivaiisdepois depoisdamortedeJOHANNESGALILEE SHEMBE . Sob So balilidera derança nçadeAm Amos os,,ogrupo grupoaproxi aproximou-s ou-seedocristi cristiaani nism smo o ortodoxo, dando grande ênfase à Bíblia e à pessoa de Jesus. She hemb mbe e, Isaiah I saiah (186 (1867-193 7-1935). 5). F Funda undador dor do grupo grupo amanazarita (V. AMA-N AZARETHA).E raumcura curandei ndeiro roevisioná visionáririo o zulu zul uquefoi foi ba batitiza zado donaIgr greja ejaBatitisstaNa Naci ciona onall Afririca cana na(1906) e dal dali form ormou ou aIgre greja ja Batista BatistaNaza zaririta ta (19 (1911 11). ).F undou o AMANAZARETHA,oma maiormovi movim mentoreli religi gios oso oindepend independente enteentre oszulus. zulus.(V (V. IGREJAS IGREJASINDEPENDENTES INDEPENDENTESAFRICANAS AFRICANAS).Cons Consiidera derado do Deus por mui muitos tos de seu povo, Isai Isaiah Shembe Shembe é cha cham mado PRO PR O-FETA pel pelos oseuropeus europeus..Ess Esseeadjet adjetiivofoi vi vigo goros rosaamentecondenado dena do por seu seu fifilho Am Amos e seu seu neto Londa L onda.. Seus Seus es escri critos tos e discurso di scursossfora oram mtraduzi traduzidos dosporL ONDA SHEMBE emingl nglês êscom como o Thepr pray ayeers and and wr writitings ngs of th theeSer van antt of of Sorrows Th Thumekikile leI sa saiiah Sheembe[Preceseesc Sh scrrito tossdoSer voSofredo dorr Thum umeekileI sai saiah ahShembe], tornando-os os primeiros textos de um movimento religioso africano a ser publicado em inglês. She hem mbe, Johannes J ohannes Gali alillee (1904 (1904-1975 -1975). ). L íde íderr ama-nazarita (v. AMA-N AZARETHA). Sucessor de Isaiah Shembe. Sobre sua liderança, os ama-nazaritas tornaram-se o segundo maior movimento religioso independente no sul da África e o mais importante entre os zulus.
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Shem hembe, be, L onda N si Ka Kaya yakho kho
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Shembe, Lond L onda Ns Nsi Kayakho Kayakho (1984 (1984-19 -1989 89). L Lííderdomeno enorr e maisviçoso viçosoramodosama-nazaritas(v. AMA-NAZARETHA).Auto-
proclamouprocla ou-sse “o “o tercei terceiro Shem Shembe” be”,, identi identiffica cando ndo seu seu traba traballho e personalidade com o do avô ISAIAH SHEMBE. Rejeitou fortemente a idéia de que os ama-nazaritas eram simplesmente umaaform um ormaade cristi cristiaani nism smo o af afririca cani niza zado, do, af afirm rmaando o contrá contráririo: o: constituem consti tuem propria propriamente umarel reliigi giãão af afririca cana na,, comdoutri doutrina nass distintas, algumas das quais ele acreditava serem similares àquel quelaas encontrada encontradass no judaísm judaísmo o e na tradi tradiçã ção o hinduí hinduísta sta.. Foi Foi assa ssass ssiinado em 7 de abril abril de 1989. 1989. She hemb mbe, Vi Vimbeni (1945 (1945-- ). ). L íde derr do dos ama-nazaritas e sucessor de seu pai, AMOS SHEMBE desde 1996. Tem conduzido habi ha billmente a igre igreja ja em em mei meio o aum período período de transi transiçã ção o soci sociaal. (V.tb. AMA-N AZARETHA) Shingon. M Mov oviimento reli relig gios oso o SINCRÉTICO e MÍSTICO do budism di smo o japonês. japonês. F undado em 80 806 6 por KoboKobo-D Daishi shi,, incorpora incorpora osdeuses deuseseatémesmo mesmoosDEMÔNIOS deoutra outrasstradi tradições çõesrel reliigiosa giosass àsuamitol tologi ogiaa,vistos vistoscomomani niffesta estações çõesdoBuda, Buda,cuj cujo ocorpo é o cosm cosmo intei inteiro. ro. E ss ssee movime movimento nto se dis distitingue ngue pelo uso da MANDALA (diagrama que representa a vitalidade e potencialidade do universo). Shinran (1173-1262). E Estudi studios oso o e ref reform ormaador do budis budismo jaaponês. F undou o Jodo-Shin j insshu, a “F “Féé da Te Terrra Pu Purra e Verdadeira” (v. JODO;T ERRA PURA, BUDISMO DA). Es Estudou o budismo T ENDAI no monte monte Hi Hiei antes de tornartornar-se se se segui guidor dor de H ONEN, o sacerdote que fundou a seita Jodo. Shinran desenvolveu uma doutrina mais radical que enfatizava a importâ portânci nciaadaféemluga lugarrdasinúmer inúmeraasrecitaçõe recitaçõessdefórm fórmul ulaas reliigi rel gios osaas.Def efendi endiaaocasa casam mentodemong monges esebuscoudim diminui nuirr a distância entre clero e laicato. Shinshukyo. M Mov oviimento reli relig gios oso o esoté esotéri rico co XINTOÍSTA. F und undaado por por Yoshim Yoshimuro Ma M asa samo mochi chi (1 (183 8399-19 1915 15)) em 188 1882 2
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Smart, N ini niaan
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pararestaurar restauraraORTODOXIA xi xintoí ntoísta stae promover promover acuradi divi vina na.. Seus ritos mais conhecidos são a cerimônia de andar sobre o fogo e a purificação do corpo usando água fervente. sh s hin inttai . Objeto sagrado no templo XINTOÍSTA no qual se crê que o espírito de uma deidade resida. Shup hupe e, Ans A nson on (1948 (1948-- ). ). Socialista americano. Shupe escreveu com David BROMLEY o livro The mooni niees in in Am America [Os mooni niees na Am América] (1979) e The new vigilantes: deprogramming, antiti--culti an ultist stss and ne new re reliligigio ons [Osnov novosvi vigigillantes: despr spro ogr gram amaç ação ão,, (1980). ). Essa Essass obras obrasga ganh nhara aram m o ódio ódio anti-seitas e novas religiões] (1980 permanente de ativistas ANTI-SEITA que, imediatamente, os APOLOGIS OGIST TAS ASDE DE SEITAS”. rotullara rotu ram m “APOL sincretismo. F Fusã usão o de ensi ensina nam mentos, práti prática cass e doutrina doutrinass de diferentes tradições religiosas, aparentemente contraditórias, para criar uma nova interpretação de uma tradição existente ou de um NM NMR R. siquismo. Religião que sincretiza as tradições islâmica e hinduísta. Cresceu a partir de vários movimentos hinduístas que buscavam a unificação do melhor de ambas as tradições. O movi ovim ment ento o foi consol consoliidado pela pela obra de Na Nanak (146 (14699-15 1539 39), ), oprim primei eiro rodedezgurusquecria criara ram melilidera derara ram macom comuni unida dade de sique. si que. Na Nana nakk preg pregou ou a uni unida dade de de Deus Deus e ensi ensinou a centralida dade de da devoçã devoção o BHAKTI usa usando ndo arepeti repetiçã ção o do nome nome divi divino. no. Ossiques siquesrepud repudiiara ram mosi sistemadeca casta stassebanira baniram mas asim imagens na adora adoração. Smart, Nini N inian an (1927-2 (1927-200 001). 1). F Fiilós ósofo ofo escocês escocêse estudi estudios oso o das das religiões. Responsável pela introdução dos estudos religiosos nas universidades britânicas, foi o pioneiro do ensino de religiões gi õesmund undiiaisnas nasescol escolaasingl inglesa esas. s.Sua Suassobras obrasincl ncluem uemR easo asons ns and faiths [R az azõ ões e crenças] (1958), Doctrine and argument in I ndi ndian an ph phiiloso soph phyy [Doutrina e debate na filosofia indiana] (1964), The world’s religions As [As relig igiõ iõees mundia iais is] (1989), (1989), bem bem como a
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Smith, Hus Huston ton
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série popular de televisão L ong Se Sear arcch A [A lo longa busca]. Seus trabalhos são importantes porque definiu os termos-chave reliigi rel gioso ososs ant antes es do começo começo da controvérsia controvérsiacom as asSEITAS.Suas definições são portanto confiáveis. Smith, Hus H usto ton n (1919(1919- ). Intérprete das religiões mundiais. Nasci scido do de pa pais mi miss ssiioná onáririos os em So Soochow ochow, Chi China na,, tornou-se tornou-se um dos escritores mais populares sobre religiões comparadas [As nos EUA pela publicação de seu livro The world’s religions As religiões mundiais] (1958), transformado em documentário, em 1997, e exi exibi bido do pela pelatel televi evisã são públi públicaameri erica cana na.. Infl Influenci uenciaado pelaaE scolaTRADICIONALISTA,éumforte pel fortedefensor defensordacham chamaada “trradiç “t içããodasabedoriamundial” — umtip ipo odeespir irit itu ualilid dade profundamente arraigada e partilhada por todas as pessoas verdadeiramente religiosas. Smith, Jos J ose eph (1805-184 (1805-1844). 4). Visionário americano e fundador do mormonismo (v. MÓRMONS). Afirmou ter começado a receber visões espirituais em 1820 e, como resultado da confusão religiosa criada pela rivalidade entre as SEITAS, publicou O LIVRO DE DE MÓ MÓRMO RMON N (1830). (1830). Disse ter descoberto o livro com a ajuda de um ANJO e começou a traduzi-lo com a ajuda de Deus eus,,dalínguaeg egíípci pciaahi hiero erog glíficareform reformaadaes escri crita taem empl plaaca cass de ouro. Em Em 6 de abri abrill de 183 1830 fundou fundou a Igreja de Jesus Criristo sto dos Santos dos Últitim mosDias. Ens Ensiina nando ndo aimportâ portânci nciaa da revelação contínua, publicou subseqüentemente DOUTRINA E CO CONVÊ NVÊNI NI OS (1835) e Pérola de grande valor (18 (1851 51)) que, que, junt juntaamente com o Livro de Mórmon, formam a base da doutrina e da organi niza zação ção da igreja igreja.. A opos oposiiçã ção o àprá prátitica ca dapol poliigamia, que Smiith começouaensinar Sm ensinarabert abertaament enteeem18 1843 43,,levou-o levou-oàpri prisã são, o, ondee foi ond foi ass ssaass ssiinado por umatu turb rbaa em 184 1844. 4. Smut uts s, Jan J an Chri Chris stian (18 (1870 70-19 -1950 50). ). Primeiro ministro sulafricano, general do exército, estadista e filósofo. O livro de sm and evoluti lutio on [H oli sm smo o e evoluç ução ão] (1926), é Smuts H olilism
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Sociedade Teosófica
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reconhecido por muitas pessoas como afirmação prévia da filosofia da N OVA E RA. Sociedad ade e Ae A etheriu ius. s. Um dos NM NMR Rs que afirmam que seu fundador entrou em contato com tripulantes de um ÓVNI. E m19 1954 54,, George George KING come começou çouadivul divulga garrseusdiá diálog ogos oscom o MESTRE ASCENSO Aetherius, que se autodenominava repressenta repre entante nte do “P “Parlrlaamento Interpl Interplaanetá netáririo” o”.. Um Umpequeno grupo de segui seguidores dores pass passou ou a reuni reunirr-se se em L ondres e, em em SocciedadeAetheriu riuss. Três anos mais tarde 1956, King fundou a So elee se mudou el mudou para para L os Ange ngelles onde onde o grupo flore floresce sceu. u. Os Os livrosdeKi Kingtivera tiveram mgra grande ndeacei ceitaçã tação oesuamensa ensagem gempare parece ce ter inspirado outras pessoas desejosas de contatos com seres espi es pirirituai tuais. s. El Elas receberam receberam mensa mensage gens ns (ensi (ensina nam mentos) levelevemente divergentes dos mesmos seres alienígenas. Dentre os vários grupos indiretamente inspirados pela mensagem de King,encontraencontra-se seaCOMUNIDADE DO PORTAL E STELAR. Soci ocie edade Teosó osófi fica. ca. Grupo que promove o estudo comIST T ICIS ICISM M O ESOTÉRICO. Foi parado de religiões, MÁGICA e M IS fun undada dada em 187 1875, 5, em Nova Nova York York,, pela pela famo mosa sa ESPIRITUALISTA russ russaa H el elena ena Petrovna BL AVAT SKY (1831-1 (1831-1891) 891) e por por Henry Ol Olcot cottt (1832 (1832-1 -190 907) 7).. Em Em 18 1878 78,, os fun undadores dadores se se mumudaram para a Índia, onde estabeleceram a sede internacional domovim moviment ento. o.Após Apósamorte mortedel deles, es,uma umadas dasconversas conversasingl inglesa esas, ex-livre-pensadora, Annie BESANT , tornou-se líder do movimento. A alteração na liderança originou a promoção de Jiddu KRISHNAMURTI como o novo avatar. Quando ele rejeitou sua posição posi çãoeabandonou abandonouateosof teosofiia,omovi movim ment ento osof sofreuumgrand grandee golpe do qual jamais se recuperou totalmente. A Sociedade Teosófica, entretanto, permanece como ponto de referência dada sua influência sobre o crescimento do nacionalismo indiano, sobre indivíduos como Gandhi, a CONTRACULTURA da déca década de 1960 1960 e o movi movimento mento N OVA E RA.
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Soka Gakkai
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Soka Gakkai. NM NMR R j jaaponês. F undado em 193 930 0 por TsuneTsune-
saburo Ma saburo M akiguchi e Josei Josei Toda com como o uma uma ass ssoci ociaaçã ção o budista budista laica, baseada nos ensinamentos de N ICHIREN e no SUTRA DO LÓTUS.O grupomant mantém émprogra program masdetelevi televisã são oeumconjunt conjunto o de templos. O envolvimento da So em questões Sokka Ga Gakkkai em políticas causou-lhe hostilidade considerável, que tem sido ameni menizada zada com o passa passarr do do tempo. tempo. so s oma. P Pllanta consid considera erada dadi divi vina nano hi hinduí nduísm smo, é menci enciona onada da na literatura VÉDICA e foi avaliada por seus poderes alucinógenos pelos BRÂMANES, que que a usava vam m emseus rit rituai uais. s. Sout outhcott hcott,, Joana J oana (1750 (1750-181 -1814). 4). M ÍSTICA inglesa. Quando contava quatorze anos, afirmou ter ouvido a voz de Deus. Declarou-se PROFETISA, a noiva mencionada em Apocalipse 19 e proclamou o fim do mundo. Começou a praticar psicografia e, em 1800, publicou seis panfletos destacando suas visões e profecias, o que propiciou a formação de um pequeno, ma mas inf nflluente grupo de seg segui uidores dores.. Mui Muitas tas de sua suass profecias foram promovidas por grupos OCULTISTAS e recentemente por alguns membros da N OVA E RA. PIRIT T UAL UALIS IST TA e filósofo Spangler ler,, David D avid (1945(1945- ). ). Escritor ESPIRI daNOVA E RA que setornou lílíder daCOMUNIDADE F INDHORN na década década de 198 1980. 0. Spencer ncer,, H erbert (1820-190 (1820-1903). 3). F Fiilósofo posi posititivista vista ing ngllês ês,, sociólogo e liberal. Spencer era a figura intelectual inglesa dominante na metade final do século XI XIX X. Aplicando a visão de Charles DARWIN à sociedade, desenvolveu uma filosofia progressista expressa no livro Primeiros princípios (1862) e contribuiu grandemente para o desenvolvimento da antropolog pol ogiiaedasoci sociol olog ogiia.Suaobraambi bici cios osaaPrincípiosde deSociolo logigia a (3 v., 1876-1896) pode ser vista como precursora da teoria geral dos sistemas por sua insistência na auto-regulamentação
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Stark, Rodney
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natural dos sistemas sociais. Procurou zelosamente por uma nova RELIGIÃO CIENTÍFICA que pudesse sobrepujar o cristianismo. Spengler, Oswal Oswald d(1880 1880-1936). -1936). H Hiistori toriaador efilós ósofo ofo al alem emãão. Seu livro influente O declíni (1914-19 14-1922) 22) aju ajud dou a nio o doOc Ociidente (19 caracterizar o pessimismo intelectual moderno e a filosofia existencialista. Suas obras influenciaram o pensamento de mui uitos tos fundador fundadores es de NMRs pela pelarejeiç rejeiçãão daobjeti objetivi vida dade de e de sua crença que a sociedade ocidental estava chegando ao fim. Spiri Sp irittual Counterf rfe eit itss Pro Proje ject (SCP). O principal ministério cristão que lidou com a questão dos NM NMR Rs durante durante a década de 1970 1970 e iní iníci cio o da déca década da se segui guinte. nte. Fundada F undada em 197 973 3 por Broo rookkes Alexa exander nder e Da Davi vid d Fetcho, F etcho, ganhou na justiça justiça (e (em m 197 975) 5)um umaa ação açã o cont contra aMEDITAÇÃO T RANSCENDENTAL . Na Naadécadade 1980,, o SCP quase faliu por ter perdido um processo iniciado 1980 pelos membros de IGREJA L OCAL , cujos líderes haviam sido diffamadosem di empub publlica cações çõesdoSCP.Por Pores essemoti motivo voomi mini nistér stériio foi obrigado a declarar uma forma de falência que o levou a um período de declínio, que durou até a década de 1990. O SCP foi reorganizado sob a liderança de Tal Brooks. Publica um boletim informativo regular, Sp Spiri irittual Counterfeititss Jo Jouurn rna al, e vários livros, além de um s sititee na Internet. Sta tarrhawk (19 (1951 51-- ). L Líde íderr NEOPAGÃ e aut autora ora.. A judi judiaaameri ericana cana M iririaam Si Simons ons,, ou Starha Starhawk wk,, lilidera o movi movim mento neopagã neopagão o e se se autodenomi autodenomina na ecof ecofem emiini nista sta e paci paciffista sta.. É uma es escri critora tora prolífica e na obra The spiral dance: a rebirth of the religion of the gre g reat goddess A [A da dança em espirira al: o renascim imeento da relig igiã ião o da (1979) 9)pareceaceitar aceitaras astesesdeMa M arga rgaret ret M URRAY gra g ranndedeusa](197 inquestionavelmente. Stark ark,, Rod R odne ney y (19 (1940 40-- ). ). So Soci ciól ólog ogo o da rel religião consi considera derado do por muitos o maior especialista americano de sua área. Sua vasta
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Steiner, Rudolf
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obra inclui The future of religion [O futuro da religião] (1985), escrito em parceria com William Sims Bainbridge como um estudo sobreosNMRs. Stein ine er, Rudo Rudollf (1861-192 (1861-1925). 5). Teosofista austríaco, fundador da ANTROPO ANT ROPOS SOFIA edomov moviimentodaWaldor dorff Scho chool. ol.Mui M uito toinfl influuenciado por Johann Wolfgang von GOETHE, Steiner ensinava umaformade TEOSOFIA cristã que enfatizava a estética e várias técnicas de cura, incluindo a HOMEOPATIA. Stonehenge. C Conjunto onjunto de pedras pedras que form formaam umcí círcul rculo, o, cujo propósiitoédesconheci propós desconhecido, do,local localiza zado donosul sul daIngl nglaaterra terra..Ta Talvez fosse usado com propósitos ritualísticos. O imaginário popular ass ssoci ociou ouoconjunt conjunto odepedras pedrasaosDRUIDAS,oqueétotalm totalmente falso so.. Hoje Hoje o luga lugarr serve de inspi inspira raçã ção o para paravá váririos os grupos grupos NEOPAGÃOS. Straus auss s, David David Fri Frie edrich (18 (1808 08-18 -1874 74). ). Teólogo alemão e criador da CRÍTICA BÍ BÍBL BLICA ICA. Strauss perdeu sua fé no cristiaPIRIT T UAL UALIS IST TA.Seu nism ni smo oapós apóstervisi visitado tadouma umaMÉDIUM ESPIRI Seulilivro A vid ida a deCris Cristto (1 (1835 835)) causou uma rev revol oltta ao negar o sobresobrenatural, que ele atribuía ao MITO. Procurou reinterpretar a Bíblia em termos seculares sem recorrer a qualquer tipo de expliica expl caçã ção o sobre sobrena natura turall. Seu Seu traba traballho inspi inspirou rou Ma M athi thillda L UDENDORFF e outros fundadores de NM NMR Rs, como Annie BESANT . suástica. Antigo símbolo hinduísta que representa Vixnu e a evolução evol uçãodocos cosm mo.É usa usada dacomo comoam amul uleto etopa paraatrai atrairrsucesso. sucesso. F oi adotadapel pelo o parti partido do Na Naci ciona onall-S -Soci ociaalistaalem emãão,em19 1919 19,, por seu significado OCULTISTA como sinal de boa sorte. (V. tb. NAZISMO.) Subud. N M R cri criaado por por R. R. M. M . Muha M uham mmad Subhu SUM UMO OHADIWIDJOJO na déc décaada de 1930 1930.. Seus ensi ensinam nament entos os foram transmitidos ao mundo ocidental na década de 1950 e aceitos
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sufismo
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por John G. BENNETT , que até aquele momento era adepto de George GURDJIEFF . Es Essenci enciaalmente, o Su Sub bud é uma forma de meditação — latihan —, que tem por base a concepção sem se mipa panteí nteísta stadarel relaçã ção oentreDeus D euseomundo. mundo.O movi ovim mento parece pa rece ser ser umra ram mo do isl islããque incorporou incorporou conceitos conceitos rel religi gios osos os tradici tradi ciona onaiisjava javaneses nesesdeorigem origemIÓGUICA.Subud Subudéaacrossem acrossemiia dos vocábulos s Os líderes líderesdo movi movim mento suusilila a,budhi e dh dhar arm ma. Os afirmam que “não é uma nova religião, nem uma seita proveniente de qualquer outro grupo, tampouco é uma doutrina”. Trata-se, na verdade, de um “símbolo” do modo correto de Sub bud apresenta viver. A despeito de todas as alegações, o Su todas as características que os estudiosos no assunto podem encontrar numa religião. sufismo. M Movime ovimento nto mí místitico co do islã. islã. O nom nomee do grupo grupo proprovém da palavra árabe para algodão e reflete o fato de que os primeiros sufis vestiam roupas de algodão de baixa qualidade como protesto contra o que consideravam ser a decadência do callifadonossécul ca séculos osVII eVIII.O suf ufiismoenfatiza enfatizaoam amordivi divino; no; foram encontrados neste ponto traços de influência cristã por alguns estudiosos, apesar de, atualmente, a maior parte das autoridades acreditar que essa característica representa o florescimento genuíno de espiritualidade islâmica. O mais importa portante nte estud estudiios oso o sufi sufista sta conheci conhecido do é al-Gh -Ghaaza zalli. N o islamismo medieval, os sufistas criaram uma série de ordens religiosas que impunham um modo de vida disciplinado a seusadept adeptos, os,masnão nãoexigi exigiaaoceli celibato.Com Comopassa passarrdotempo, essas ordens se tornaram uma grande força no movimento missionário islâmico e na revitalização da sociedade muçulmana na.. No iníci início o do sé sécul culo o XI XIII, várias idéias neoplatônicas começaram a influenciar o movimento sufi e sua teologia se tornou fortemente influ-enciada pelo PANTEÍSMO. No século XIX XI X,as asordenssuf sufiista stassdomi domina nava vam momundo mundo isl slââmico.O sé sécul culo o
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umoha ohadi diwi widjojo, djojo, R. R. M. M. Muha Muham mmad Subhu Sum
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XX trouxe o maior golpe contra os sufistas: o surgimento do
naciona naci onallism smo o secul seculaar nos paí paíse sess islâm islâmiicos cos.. Hoje, Hoje, o suf sufiism smo o parece estar florescendo, abraçando grandes segmentos da soci so cieda edade deisl islââmicaeada adapt ptaando-s ndo-seeàmoderni modernida dade. de.Mui M uitos tosNMRs aprese presentam ntamaspectos do pensam pensamento sufi sufi, princi principa pallmente so sob b a influência de Frithjof SCHUON, René GUÉNON e Kahlil GIBRAN (que afirmavam ser iniciados no sufismo), ao passo que outros, com como os es escri critores tores Huston Huston SMITH e Ken WILBER promovem versões ocidentalizadas do ideário s suufi . Sum umohad ohadiw iwidj idjoj ojo, o, R. R. M. M. Muham Muhamm madSub ubhu hu (1901-1 1-198 987). 7).
M es estre tre reli religi gios oso o java javanês nês que fundou fundou a Irm rmaandade SUBUD na década dé cada de 1930. 1930. sunismo. M Maaior grupo grupo reli relig gios oso o do islã islã, que se dis distiting ngue ue pela rejeição das afirmações de Ali. Seu nome se origina da prática de encontra encontrarr soluções soluções para para os os problem problemaas não não discuti discutidos dos no Al Al-corão ão,, apelando aos s suunna (costu (costumes mes)) de M AOMÉ em Medina e ao hadith (tra (tradi dições ções so sobre bre a vi vida da de Ma Maom omé). é). E ss ssaa práti prática ca contradiz o XIISMO que acredita na autoridade de imames inspirados. Suttra do lótus. Provavelmente o texto mais importante do BU Su DISMO maaiana. Sua rica mitologia e doutrina inspiraram o URA A eumava desenvol dese nvolvi vim mentodobudi budismodaT ERRA PUR variriedade edade de outras SEITAS budi budista stass na Chi hina na e no Japã Japão. o. E le destaca destaca a onisciência e o poder eterno de Buda. Suz uzuk uki, i, Daise Daisets tsu u Teitaro (187 (1870-19 0-1966 66). ). E Esstudi tudios oso o budista que popularizou o budismo no Ocidente por meio de seus escritos sobre o zen. Seu primeiro livro foi uma tradução para o japonês de H eav (1910) 0)de Ema E manu nuel el aveenand andhell [Céu einf nfeerno] (191 Mysstic icis ism m, SWEDENBORG, ao passo que seus últimos escritos My Chr i stitia an and and B ud udd dhi st [ [Mistic icis ism mo cririsstão e budis istta] (1957), Mist
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yzygy s yz
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apresenta fortemente a tendência de manter a linha de raciocínio do pensamento ocidental, levando-o a lutar com o problem bl emaadodiá diálog ogo ointerinter-rel reliigi gios oso. o.F ezmui muitas tasvi viaage gens nsecaso casou-s u-se, e, em 1921, com uma professora de budismo da Universidade de Quioto. Começou a publicar e a editar a revista E astern B ud udd dhist [ [O budista oriental]. Talvez ela seja mais conhecido pelo livro Z Zeen and ja jap panese culture [O ze zen e a cul cultur tura a japo japone nesa] (19 (1 959 59). ).Suzuk Suzukii titinha nhaumexcel excelente enterela relaci ciona onam mentocom comaF UNDAÇÃO BOLLINGEN ecomoSEMINÁRIO É RANOS. Swam wamii Dayanand D ayananda a Saraswat Saraswatii (18 (1824 24-188 -1883). 3). F Funda undador dor de um movi movim mento hinduí hinduísta sta ref reform ormaador. E m 187 1870 0 fundou fundou o Arya Samaj, movimento que, dentre outras coisas, adota o monot onoteí eísm smo o e rejeita rejeita a adoraçã doração o de ima imagens. gens. M ais tarde, fundou vários outros movimentos, tal como a Sociedade Proteto rotetora ra de Bovinos. Bovinos. Na Nasci cido do em um la lar XIVAÍSTA, em uma regiião predom reg predomiina nantemente ntemente JAINISTA, tomou sobre si a responsabilidade de reformar a tradição hinduísta. Swed wede enborg nborg,, Emanue E manuell (168 (1688-1772 8-1772)). Cientista, filósofo, teólogo e místico sueco. Suas idéias foram fortemente influenciaada ci dasspelo peloRom Romaanti ntism smo oesão sãofonte fontede deinspi inspira raçã ção opara paraomovi movi-ment ento oNOVA E RA,al alémdeterinf inflluenci uenciaadovári vários osoutrosgrupos rupos,, incluindo o MORMONISMO e aIGREJA DA UNIFICAÇÃO. Dep epo ois de uma bem-sucedida carreira como engenheiro, experimentou sonhos estranhos e visões que o conduziram a uma crise religiosa de 1743 a 1745. O ponto culminante desses fenômenos foi uma VISÃO DE JESUS, que o levou à conversão religiosa. Renunciando a ciência, devotou o resto de sua vida a prop propaaga garr suas suas novas novas idéi idéiaas e a Nova Igreja greja,, conheci conhecida por Igreja da Nova Jerusa Jerusallém ou movi movim ment ento o swedenb swedenborgi orgiaano. Syzzygy. Peri Sy eriódi ódico co aca cadêm dêmiico de vi vida da curta so sobre bre NM NMR Rs que começou a ser publicado no início da década de 1990.
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T agore, Rabindranath
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T Tagore, Rab Rabiindranath (1861-194 (1861-1941). 1). E Escr scriitor e poeta benigiõ iõees do homem (19 galês cujo livro As relig (1931) 31) exp expressa ressa o ampl amplo o
humanismo hinduísta. tantra. Termo hindu que originariamente se referia aos textos sagrados das tradições hinduísta e budista. Posteriormente passou pass ou a designar designar os mei meios os para obt obter-s er-see a ILUMINAÇÃO p po or meio do uso da MÁGICA e de RITUAIS de natureza sexual. tântrico, budismo. Ramo do budismo que desenvolveu o TANTRA com omo osistema sistemaESOTÉRICO queenvol envolveMÁGICA epráti prática cass sexuais para dominar o desejo por meio da prática excessiva. tao. C Conceit onceito o central central do pensamento confuci confuciaani nissta e taoí taoíssta que signi si gniffica“o cam caminho” nho”.. É o curso daaçã ção, o, avi viaa, que as as pesso pessoaas devemseg egui uirr navi vida da.. É o princí princípi pio o básico básico de todo todo ouni univer versso. (V. TAOÍSMO.) Tao Te King ing.. O principal texto filosófico e o fundamento do TAOÍSMO.Com Combi bina naes especul peculaaçã ção ofil filos osófi ófica cacomrefl reflexã exão oMÍSTICA. O título do livro significa “a virtude e o poder do Tao”, e é atri tribuí buído do a L aoo-T Tsé sé.. Foi Foi es escri crito to por vol volta de 25 250 a.C a.C.. para para polemizar contra as filosofias do confucianismo e do realismo e contém muitos poemas. Tao Tsa Tsang ng. Cânon do TAOÍSMO. Contém cerca de 1 120 livros, cujas autorias e datas são geralmente desconhecidas. Valem-se de linguagem ESOTÉRICA e foram coligidos por volta de 745 a.C. para o uso dos iniciados. taoísmo. Religião autóctone chinesa, desenvolvida com base noXAMANISMO pri prim mititivo voe desei eita tassMÁGICAS quefora foram muni unida dass ael elem ementos entosmágic gicos ose àfilos osofi ofiaade L aoo-T Tsée ChungChung-T Tsé. O taoísmo objetivava inicialmente a felicidade perfeita e o
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teosofia
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prolongamento da vi prolonga vida da por int interm ermédi édio o da uni uniãão com o TAO, pela não-atividade, não-interferência e pela humildade, além da renúncia à força, ao orgulho e à auto-afirmação. As técnicas usada usa dassincl incluí uíaamALQUIMIA,ascese ascese,,regras regrasdietét dietétiicasesani sanitári táriaas, umtitipo pochinês chinêsdeIOGA,má mági gica, ca,orações oraçõesinvoc invocaatór tóriiaseadoração adoração de divindades poderosas. TemplodoPovo. Povo.Cong ongreg regaaçã ção olilidera derada daporJim JimJones Jones..OTem Templ plo o doPovo Povoeraumacongre congrega gaçã ção oliligadaàdenom denomiina naçã ção oDi Discí scípul pulos os de Cri Crissto, gr grupo upo de teologi teologiaaprotes protesta tante nte lilibera berall. M ui uito to el elog ogiiada por seus programas de ação social e pela atitude política radical, fundou um assentamento socialista em Jamestown, Guiana, em 19 1977 77.. Depoi Depoiss do suicí suicídi dio o em mass ssaa, ocorrido ocorrido em 18 18 de novembro de 1978, o grupo foi considerado uma seita pela mídia e se tornou um elemento-chave para a formação do movimento ANTICULTO a ameri mericano. cano. Templo Solar. Grupo OCULTISTA ligado à N OV OVA A E RA cujos membros cometeram suicídio em massa em 5 de outrubro de 1994. tendai ndai,, budi budismo. smo. P Pririnci ncipa pall es escol colaado budism budismo o japonês japonês,, funda fundada por Dengyo-Daishi em 805 d.C. Tem por base o SUTRA DO LÓTUS, e sua sua sede sede é o mona monastéri stério o do monte monte Hi H iei ei,, nas nas proxiproximida dades des de Quioto. Quioto. E ss ssaa es escol colaa ens ensiina que o Buda Buda hi hisstóri tórico co era uma manifestação da natureza búdica eterna — a essência fundamental do universo. Como resultado, o Buda se torna o objeto da fé que capacita os indivíduos a alcançar a natureza búdica última, isto é, a iluminação. teosofia. Tradição mística propagada pela SOCIEDADE T EOSÓFICA. É uma form ormaa de MONISMO, que ensina a EVOLUÇÃO espiritual e busca a realidade por intermédio de experiên-cias MÍSTICAS baseadas na descoberta de significados ESOTÉRICOS escondi es condidos dosnosescri escritos tossagradosdas dasgra grandes ndesreli religi giões õesmund undiiais.
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teravada, budismo
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teravada, bud budiismo. Principal opositor do budismo maaiana e
religião predom reli predomiina nante nte no Sri Sri L anka, emBurm urmaa, naTailândi ndiaa e no Camboja boja.. É conhe conheci cido do por por “P “Peque equeno no Veí Veícul culo” o”,, nom nome derivado de sua interpretação estrita o cânon budista e de sua SANGHA).E ss ênfaasenavi ênf vida damoná monásti stica ca( SANGHA ssaaes escol colaasurg surgiiunoséculo século IV a. a.C C.como comoresul resultado tadodacontrovérs controvérsiiasobre sobreopapel papel dola laica cato. to. Aleg egaa preserva preservarr os ensina ensinamentos autênt autêntiicos de Buda, Buda, al além de ser aform ormaamais ant antiigae pura purado bud budiism smo. o. A tradi tradição ção terava teravada da começou a ganhar forma a partir do Segundo Concílio Budista em 250 250a.C .C.; .;ent entretanto, retanto, suaform ormaacl clááss ssiica deriva deriva-s -see do perí período odo entre os séculos V e X d.C. Durante o século XI XIX X, quando o budismo foi apresentado pela primeira vez ao Ocidente, essa foi a primeira tradição a ser reconhecida por sua aparente racionalidade e suposta rejeição modernista do sobrenatural. TerraPur Pura, a,budism budismoda.SEITAS budi udista stassMAAIANAS doExtrem xtremo o Oriente que enfatizam a fé no Amida Buda. (V . JODO.) E xpressa xpressam m sua fé por mei meio o da MEDITAÇÃO e da recitação do nome dele como método para alcançar o RENASCIMENTO no paraíso ocidental, ou Terra Pura. Test ste emunhas de de Je J eová. SEITA RACI RACIONAL ONAL ISTA, ADVENTISTA e pacifista, fundada por Charles Taze Russell (1852-1916) no XIX X. Era final do século XI E ra,, origi origina naririaamente, uma mistura de PIRAM MIDOL IDOLOGI OGIA A eoutros interpretaçã nterpretação odePROFECIA bí bíbl bliicacomPIRA ensinamentosESOTÉRICOS pa para rapredi predizer zerofim fimdomundo. mundo.Com Com o desenvol desenvolvi vim mento de de suateol teolog ogiia, as as Tes Testemunha temunhass de Jeová passaram a rejeitar progressivamente as crenças cristãs ORTODOXAS, como a Trindade e a ressurreição corporal de Cristo, e desenvolvera desenvol veram muma umateol teolog ogiiaDEÍSTA í ím mpar par,,sisimilarao aoARIANISMO antigo. Rejeitam totalmente a teria da EVOLUÇÃO, bem como como transfusões de sangue. T hore horeau, au, H enry David D avid (18 (181 17-1 7-186 862). 2). F Fiilós ósofo ofo am americano TRANSCENDENTALISTA. Sua Suass ref refllexõe exõess sobre sobre aauto-s uto-suf ufiici ciênci ênciaa
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T oda, Josei
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encontradas no livro Walden (1 (1854 854)) e seus pensa pensament mentos os ace acerc rcaa POSIT ITIVO IVO. da fé influenciaram grandemente o PENSAMENTO POS tibe ti betano,budismo. budismo. A Após pósofracass fracasso odobudi budism smo onaÍndi ndiaadurante o século XI XIII, os monges tibetanos se tornaram os principais herdeiros da tradição budista indiana, preservando vários documentos antigos e também práticas religiosas rejeitadas pelo pel o budis budismo T ERA RAV VADA,ao Sul Sul..A pa parti rtirr doT ibete,o budism budismo o seespa espallhoupela pelaChi hina na,,Coréi CoréiaaeJapã Japão, o,onde ondeatradi tradiçã ção oMAAIANA flore oressceu e produziu produziu as as Es Escol colaas daT ERRA PURA e ZEN , dentre mui uita tass outra outrass. N o Ti Tibete foi foi es esta tabel beleci ecido do um go governo verno teocrátitico, crá co,ondeflores floresceu ceuoTANTRA.O budi budism smo otibeta tibetano, no,tam também denominado lamaísmo, espalhou-se pelo Ocidente a partir da décaada de 195 déc 1950, 0, após ainvas nvasãão comuni comunista sta chi chinesa nesado Ti T ibet bete. e. Tientai. R Raamo infl influente dobudi budism smo ochi chinês nês..F unda undado do nosécul éculo o VI d.C. pelo monge Chih I (538 (538-59 -597), 7), baseiabaseia-se se no no SUTRA DO LÓTUS e nos es escri critos tos de Na Naga garjuna, rjuna, que enfa enfatitiza za a total totaliida dade de do ser, identificando as partes com o todo. Passou por um declínio como resultado de uma perseguição ocorrida durante o século IX, ma mas não não ant antes es que sua mensag mensagem em foss fossee divul divulga gada da naCoréi CoréiaaenoJapão, Japão,ondeéconhecida conhecidapela peladesi designa gnaçã ção oTENDAI. T nevno vnoc. c. Valendo-se das características básicas de uma seita, identificadas pelo movimento ANTICULTO, David BROMLEY e Anson SHUPE analisaram os perigos representados pela seita T nevno nevnocc em um bri brillha hante nte arti artig go publi publica cado do na So Soccio iollogic ica al Ana An alysis [ Aná Anális isee socio iollógic ica a] (vol. 40, 1980). Concentraram-se em aspectos como a alienação do mundo, restrições dietéticas e práti prática cass sex sexua uaiis. Tnev T nevnoc noc si signi niffica “conv convento ento”” [convent , em inglês; escrito ao contrário]. O grupo aplicou ao catolicismo romano os critérios anticultos para comprovar que a alegação NMR Rs.) dos especialistas é falsa. (V. tb. SEITA;NM Tod oda, a, Jos J ose ei (190 (1900-19 0-1951 51). ). Co-fundador da SOKA GAKKAI.
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radi dici cionista onista,, E sco scolla tra
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tradici iciona onalilis sta,Es E scola. G Grupo rupodefil filós ósofos ofosemes mestres tresderelig religião,
relacionados distantemente, que foram inspirados pela obra e ensinos de René GUÉNON. Es Essa es escol colaa incl ncluí uíaa figura urass mui uito to conhecidas como Julius E VOLA, Frithjof SCHUON , Mircea E LIADE , Ananda COOMARASWAMY e, como membro mais destacado, Joseph CAMPBELL . Vários de seus adeptos, como E vol volaa, era eram m fasci scista stass conf confes esso soss que ident identiifica cava vam m o FASCISMO como a forma mais elevada de espiritualidade. A escola deriva seu nome da idéia de que a civilização se ergue a partir de uma “tradição” identificada com a filosofia primordial, ou perene, unificada, que ultrapassa as expressões exteriores dos maiores grupos religiosos. Todas as religiões são caminhos que conduzem aDeus ou ou aodi divi vino, no, e sã são de igua iguall va vallor quando quando as pessoas descobrem sua unidade de pensamento. Críticos vorazesdoMUNDO MUNDOMODERNO MODERNO,ospri princi ncipa paiistra tradi dici ciona onallista stassvi viaam o fascismo como uma forma politizada de espiritualidade, cujo objetivo era renovar os valores espirituais a despeito da racionalidade do ILUMINISMO. (V. tb. NAZISMO; VÖLKISCH , PENSAMENTO.) transcendentalismo. M Movime ovimento nto româ românti ntico co am ameri erica cano, no, ori origiginado do UNITARISMO, na década de 1830, 1830, que se tornou tornou uma das religiões mais influentes daquele século. Ralph Waldo EMERSON e Hen Henry ryDavid T HOREAU erampe pessoa ssoassassoci associadas adas a esse grupo. O transcendentalismo tem também raízes intelectua ectuaiisno ROMANTISMO alemão e em escritores como Johann Wolfgang von GOETHE, que exaltava o individualismo extremado, o liberalismo e uma visão PANTEÍSTA da divindade. O transcendentalismo promove o MIS IST T ICISMO e o interesse por religiões IÓGUICAS. Contribuiu para o surgimento de vários NMRsnosécul século oXI XIX X. transmigração. F Form ormaadeMETEMPSICOSE ouRENASCIMENTO (o ensino de que na morte, a alma deixa o corpo e renasce em
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pa p anixa nixad des U
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outro corpo). corpo). Está Está inti ntim mamente rela relaci ciona onado do com a REENCARNAÇÃO, e muitas vezes os termos são confundidos.
U unitarismo. M Movime ovimento nto reli religios oso o moder moderno no cara caracteri cteriza zado do pela pela
rejeição das doutrinas da Trindade e da divindade de Cristo. Surgiu inicialmente durante a Reforma protestante entre os anaba nabatitista stass da Pol olôni ôniaae daHungri ungriaa, onde onde perm permaaneceu estagestagnado até 1785 com o surgimento da primeira congregação unitária dos EUA em Boston. Sua teologia se espalhou rapidamente entre as igre igrejas jas congrega congregaci ciona onaiis de M ass ssaachussetts e encontrou gua guaririda da no Sem Semiiná náririo o Teol Teológ ógiico de Ha Harva rvard rd — que se tornou a sede sede do movi movim ment ento. o. É um movi movim ment ento o nãonãoconfessional, racionalista, que rejeita o entendimento cristão ORTODOXO sobre a Bíblia e enfatiza a existência de muitas formas de REVELAÇÃO divina e a bondade inerente do ser humano. universalismo. Posição teológica de alguns grupos cristãos que afirma que todas as pessoas serão salvas, opinião oposta à doutrina cristã ortodoxa de que todas as pessoas que se arrependem e crêem em Cristo receberão a salvação. Upa pani nixade xades. Textos sagrados hinduístas. O termo significa litera terallmente “se “sentar ntar-s -see próxim próximo de” e poderef referi erirr-se seaoensi ensino no mais comumente, comumente, à coleção coleção ou à doutrina secreta, MÍSTICA ou, mai de textos que datam do século VIII a.C., conhecidos por “os últimos VEDAS”. O conteúdo e a doutrina dos Upanixades variam consideravelmente — de tratados que promovem o AT EÍSMO ao teísmo devoto. Representam, portanto, o espectro amplo das escolas filosóficas e de seus pontos de vista. Os treze Upanixades clássicos foram compostos entre os séculos
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vaisnavismo
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VIII e IV a.C., apesar de algumas obras posteriores serem
denominadas da mesma forma, algumas das quais datam do século XV d.C.
V vaisnavismo. A adoração de Vixnu que enfatiza a BHAKTI e a
adoração aos deuses, tal como KRISHNA. Credita-se a esse movimento a produção do B HAGAVAD-GI TA e de considerável quantidade de literatura rica em MITOS e simbolismo. Seu principal opositor na tradição hindu é o XIVAÍSMO, que surgiu no mesmo período da história (300 a.C.—300 d.C.). Van Baalen, Jan J an Kare arell (1889-1 (1889-196 968). 8). M Miini nisstro reform reformaado e pesquisa pesqui sadordemovi ovim mentosrel reliigi gios osos os,,publ publiicouumlivroso sobre bre seitas em 1938, que se tornou best-seller :O caos das seitas. E sse livro continuou sendo reimpresso até a década de 1980 e, mais que qualquer outro livro, definiu o significado da palavra seei ta para o público cristão em geral. Sua avaliação dos s movimentos religiosos era puramente teológico e, a partir desses dados, avaliava as crenças alheias sob o prisma da ORTODOXIA cri cristã stã.. Varuna. Deus dos textos sagrados hinduístas que aparece nos primeiros VEDAS como o deus do céu, que posteriormente se tornou o onividente. vedanta. U Um ma da dass sei seiss E sco scollas de filos osofi ofiaa hi hinduí nduísta sta e a mais conhecida no Ocidente. O nome literalmente significa “o fim dos Vedas” (v. VEDAS). Ba Basei seiaa-s -see nos UPANIXADES e interpr interpreta eta sim si mbol boliica cam mente as as práti prática cass ritua rituaiis dos Veda Vedas. s. Há três Escol Escolaas ved ve dant antas: as:1) advaíta, que promove o MONISMO;2) viaidvaíta, ou não-dualismo qualificado; e 3) dvaíta, que que é umaformade
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inaya-Pitaka V inaya-Pitaka
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dualismo. As três são semelhantes ao platonismo na tentativa de ultrapassar os limites da observação empírica para explorar anatu natureza reza de BRAMA. Sank Sankara arae RAMANUJA ensinaram formas de vedanta apesar de apresentarem interpretações radicalmente opostas opostasdatradi tradiçã ção. o.N o fina finall do sécul século oXI XIX X vários pensadores tentaram criar uma síntese entre os vários aspectos do vedanta e formas do idealismo ocidental, enquanto Swami VIVEKANANDA,Sa Sarvepa rvepallli RADHAKRISHNAN eShri Shri AUROBINDO o adapt adaptara aram m àteori eoriaada EVOLUÇÃO e à ciência ocidental. Vedas. S Siigni gniffica“conheci conhecim mento” ento”,,istoé,oconheci conhecim mentosa sagr graado ou a REVELAÇÃO que foi “ouvida”, de acordo com a tradição relig reli gios osaahi hinduí nduíssta ta..Ti T iver veraaminíci início ocomo comotradi tradiçã ção oora oral esom somente ente mais tarde foram escritos. São antigas revelações encontradas em uma série de hinos, textos ritualísticos e composições especulativas que cobrem o período de mil anos (a partir de 1400 a.C.). Os textos mais antigos dos Vedas que sobrevivem até hoje hoje são são do século século XV efora foram mcitados citadosporautores autoresisl islââmicos cos.. vegetarianismo. A recusa de comer carne. carne. Ess Essaapráti prática ca é gera gerallmente justificada com bases religiosas derivadas das religiões IÓGUICAS. Vid ida a Unive U nivers rsal. al. M Mo ovi vim mento TEOSÓFICO, originário da Alemanha, que se espalhou pelos E UA na década de 1990. Uni nivverselles Le L eben foi fundado por Gabriele Witek (n. 1933), autoproclamada PROFETISA de Deus Deus.. É mui uito to pareci parecido do com com o NOVO PENSAMENTO. vidente. P Pess essoa oafavoreci vorecida dacomodomde PROFECIA oudasegund segundaa visã vi são. A crenç crençaaemvi vident dentes es é encontradaemtodas as cultu cultura rass e pode ser expl expliicadaemtermosrel reliigi gios osos ose secul seculaares. Vinaya-Pitaka. A primeira das três escrituras sagradas budistas. Versa principalmente sobre questões de disciplina e regras da vida monástica.
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visões
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visões. E Entendi ntendim mento revelado revelado sobre sobre a rea reallida dade de últi últim ma da
natureza divina, geralmente reivindicado por fundadores e praticantes de NM NMR Rs. A conversão a esses grupos específicos normalmente se segue à visão que o adepto interpreta como sinal confirmatório da veracidade dos ensinos do movimento. visõ vi sõe esdeJe J esus sus.. F orm ormaadeEXPERIÊNCIA PRIMÁRIA,surpreendent surpreendenteemente comum comum,, que nã não leva leva necessari necessariaamente à conversã conversão o ao ao cristi cri stiaani nism smo.A evi evidênci dênciaaem empí píririca casug sugere erequeumnúmer número ocomcomparativamente grande de pessoas relata encontros com Jesus. E mal algunscasos casos,,essa essasvisõ visões esconduzem conduzemàconversã conversão oao aocristi cristiaanism ni smo; o; em outros, outros, as as pessoas pessoas se unem às às novas rel reliigi giões ões ou fund undaamnovosgrup grupos; os;aind ndaaoutras outrasvezes,sent sentem em-s -seeprof profund undaamente tocadas mas não permitem que a visão altere sua vida (v. Visions of Jesus [Vi Visõe sões deJesus], de Phillip H. Wiebe, 1997). Vivekanand ivekananda, a, Swam Swamii (186 (1863-19 3-1902 02). ). Filósofo e líder religioso hinduísta que introduziu com sucesso os ensinos VEDANTAS no Oci cidente. dente. Após Após ter-s ter-see tornado tornado CÉTICO com como o resul resultado tado da lei eitura tura da filosofia moderna, converteu-se ao hinduísmo por influência de RAMAKRISHNA em 188 1881 1. Af Afirm rmaava que a tradi tradiçã ção o hinduí hinduísta sta uniaa a ci uni ciênci ênciaa à es espi piriritual tualiida dade de de ta tall modo que ultra ultrapa pass ssaava as críticas racionalistas do cristianismo. Seu discurso no Parlamento M undi undiaal da dass Rel Reliigi giões ões,, em 1897, em Chi hica cago go,, obteve gra grande nde sucesso suces so,,destaca destacando-o ndo-ocomooprim primei eiro roguru guruaconquista conquistarrdiscí discípul pulos os ocidentais. völkisch,pensamento nto.. T Tiipodecosm cosmovi ovissãofa fasci cissta ta..Term Termo oinsa insatitissfatóri tório o para para o que Arm rmiin Mohl M ohler er denom denomiinou “revo “revolluçã ução o conserva cons ervadora dora””. Pos Posteri teriorm ormente ente Mohl M ohler er adm admiititiu u que sua nomenclatura deveria ser um sinônimo de FASCISMO (termo que senti entiaa ser inconveni inconveniente ente após após a Se Segunda gunda Guerra M undi undiaal. Julius Juli usE VOLA eoutros outrospensadores pensadoresTRADICIONALISTAS com compa parti rti-lha hava vam messa essadi disti stinti ntiva vaforma formadepensam pensamento,que algunsdeles deles também tam bémidenti identiffica cava vam mcomo comofa fasci scism smo. o.O pensa pensam mento völkisch
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Weber eber,, Ma M ax
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enfatitiza enfa zaaimportâ portânci nciaadaMITOLOGIA,ocol coleti etivi vism smo,aimportâ portânci nciaa dospens pensaadore doressdael eliite,arejei rejeiçã ção odoidea deallism smo ohistóri histórico cojuda judaicocristã cri stão o e forte anti antipa patitiaapel pelaadem democra ocraci ciaae pelo pelo ameri erica cani nism smo. o. O termo é de origem alemã e significa “popular”, mas possui conotações emocionais e intelectuais que são praticamente intraduzíveis.
W Wagne ner, r,Ri Richar chard d(1813-18 (1813-1883). 83). C Com omposi positor toralem alemããocuja cujasobras obras
promoveram os mitos NEOPAGÃOS. E raANTI-SEMITA f faaná nátitico co e lutio ona narr y an antitise semititism sm advoga dvogado do da da pura reli religi giãão al alem emãã. (V. R evoluti [Anti-s Ant i-seemititis ism morevolucio ionnário] [19 [1990 90], ],de Pa Paul L awrence Ros Rose.) e.) wahabiya.M ov oviimentodeRENOVAÇÃO dois islãor oriiginá náririo odoséculo século XVIII, fund fundaado por por Muham M uhamm mad Abd Abd Al-W -Waahhab (170 (17033-17 1792 92), ), que denunciava a idolatria, a visitação ao túmulo dos santos, a invoca nvocaçã ção o de PROFETAS, santos e ANJOS (e sua intercessão) e o pagaament pag ento o de prom promess essaas aqu quaalqu quer er outro outro ser que nã não Deus. Deus. O movi ovim mentoenfa enfatitiza zava vaapredesti predestina nação çãoedenunci denunciaavaaINTERPRETAÇÃO ALEGÓRICA do Al Alccorã rão o. Devi Devido do àafirm rmaaçã ção o de que a fé deveria deveriase serr provada provada por mei meio o de obras, obras, osse segui guidores dores de Al AlWahhab tornaram obrigatória a presença às orações públicas, proibiram o uso da masbahah (rosário islâmico) e retiraram das mesqui esquitas tas seus ornam ornament entos. os. E m 19 1902 02,, Ibn Ibn Sa Sa‘‘ad ca capt pturou urou Riad e as asci cida dades dessa sagra grada dassde Meca M ecae Medi Medina na.. Pos Posteri teriorm ormente, ente, em 1925, estabeleceu-se a dinastia wahhabi na Arábia. Apesar da luta pela pureza doutrinária, o movimento está se modernizando e não hesita em usar os benefícios da ciência ocidental. Weber, Max (1864-1920). Sociólogo alemão. Suas obras ica a pro rottestante e o espíríritito o do capitita alis ism mo influentes, p.ex., A étic
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eltanschauung w eltanschauung
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(1920) ajudaram a promover a sociologia da religião. Suas mais importantes contribuições foram o uso dos “tipos ideais”, discussões sobre o CARISMA e sua tese sobre a ética protestante, que geralmente é chamada Tese de Weber . Weltanschauung. Termo filosófico alemão que se refere à perspectiva global pela qual uma pessoa avalia o mundo, seus habitantes habi tanteseprobl problem emaas.Atra traduç duçããoma maispróxim próximadessapal palaavra é cosm smo ovisão. wicca. Vigoroso movimento religioso que advoga a prática da BRUXARIA. Os adeptos da wicca dizem que o entendimento tradicional da bruxaria como algo maligno está equivocado e que eles praticam as antigas artes da cura e uma religião précristã. Wicca é uma religião naturalista que envolve práticas RITUAIS que giram em torno do calendário solar, de CRENÇAS POLITEÍSTAS edaadoraçã adoração odevários váriosdeuses. deuses.Os Osadep adeptos tosenfa enfatiti-zam za mo cará caráter ter curati curativo vo dos ritu rituaais e decla declara ram mprocu procura rarr o bem de todos tod os os os seres. seres. A melhor melhor discussã discussão sobre sobre o moderno NEOPAGANISMO,inclui incluindo ndoawicca wicca,,éolivro livrodeRon RonaaldHutton, Hutton,Thetriumph of themoon [O triunfo da lua] (20 (2000 00). ). Os Os adep adeptos tos da wicc wiccaa e outrosgruposneopagã neopagãosnão nãodevemserconfund confundiidoscomSATANISTAS TA S,oqueacontecefreqüentem freqüentemente entenalilitera teratura turasens sensaaci ciona onallista. Wilbe Wil ber,Ke Ken(1948(1948-). ). E scri critor torespi espiriritua tuallista ta..Autodi Autodida data ta,,tornou tornou-se guru famoso por causa do sucesso dos livros Thespe specctrtrum um of consc onsciiousne ousness ss [Oespectrtro odaco consci nsciêênci ncia a](1977)e Sex, ecology, spiri irittuality Se [Sexo, ecologia eespiri irittualid ida ade] (1995). Claramente influenciaadopo ci porFrithjof FrithjofSCHUON eoutros outrosmem embros brosdaEscol scolaaTRADICIONALISTA,seu seucrescenteinteres interesssepela pelapol polítitica caref refleteaapres presenta entaçã ção o fascista clássica como alternativa e visão mais espiritual ao capitalismoeao aocomuni comunism smo.Se SeWil Wilbertemconsci consciênci ênciaadesuaafini nida dade de comoFASCISMO éal algoquenãoestá estácla claro,apesa apesarrdemuitos muitosaspect aspectos os de seu pen pensa samento amol amoldarem darem-s -see ao mol olde de VÖLKISCH .
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xivaísmo
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X xamã. P Paalavrade orige origem mnorte-a norte-asi siáátitica caque si signi gniffica“sa sacerdote” cerdote”
ou “curandei “curandeiro” ro”.. É usa usada da para para pess pessoa oass que se com comuni unica cam m com mundo do espíritos depois de entrarem em estado de êxtase, geralmente obtidos pelo som de tambores rítmicos e dança frenética. xamanismo. R Rel eliigião própri própriaa do norte da E urá urássia, cuja ca cara raccterística central é o transe e o controle de espíritos obtido por indivíduos excepcionais ou XAMÃS que intermedeiam entre este mundo e o dos espíritos. O xamanismo é encontrado entre povos caçadores e pressupõe a crença na multiplicidade de espíritos e na sobrevivência da alma após a morte. Como o sistema religioso coerente, o xamanismo está praticamente extinto, embora o ressurgimento de interesse por ele tem ocorrido em vários movimentos religiosos incluindo a IGREJA DA UNIFICAÇÃO e aCIENTOLOGIA (emcerto sentido). sentido). xiismo. A menor dentre as divisões do islã. Os xiitas, ou seguidoresdogenro genrodeM aom omé, é,Ali,crêem crêemquealidera derança nçaes espi piriritual tual e temporal do islã deve permanecer entre os descendentes do profeta profeta.. É o grupo grupo ma majori joritári tário o no Irã e no Iraque. xintoísmo. O caminho dos kami , ou dos deuses, é a religião tradicional do Japão e o centro de sua cultura e identidade. Base seiia-s -see em práti prática cass reli religi gios osaas pré-históri pré-histórica cas, s, no sa sacerdóci cerdócio oe em riritos tos domés doméstiticos. cos. No xintoí xintoísm smo o moderno, moderno, antes do fifim da Segunda Se gunda Guerra M undi undiaal, o im impera perador dor e o territóri território o japonês japonês eram era mconsi considera derados dosdivi divinos nos..O s impera perador dorhojeéincerto sttatus doim e alguns estudiosos questionam se a deificação imperial era parte da religião ou um desenvolvimento subseqüente. xivaísmo. C Cul ulto to a Xiva no hinduís hinduísmo. E sse CULTO parece ter raízes na civilização encontrada no Vale do Indo, que existia
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y in-yang
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ant ntes es da chegada chegada dos invasores invasores ARIANOS. Na Na tra tradi diçã ção o clá clássic sicaa indiana surgiram duas formas diferentes de xivaísmo. A primeira forneceu a sofisticação ideológica por meio o MONISMO do SANKARA e do VEDANTA, dos quais desenvolveu-se tambématradi tradição çãoTÂNTRICA.A se segunda gundama maiortradiçã tradição odoxiva xivaíísmo é uma versão tâmil que enfatiza a BHAKTI e um tipo dualista deMONOTEÍSMO.
Y yin y in-y -ya ang. Teoria filosófica chinesa de que todas as coisas se
originam e dependem da interação de dois princípios opostos e complementares que procedem da realidade última. Yin é terra — negativo, passivo, escuro, feminino e destrutivo. Yang é céu — luz, positivo, masculino e construtivo. Por meio da integração perpétua do y yin in e do y ya ang todas as coisas existem e são continuamente transformadas. Yog Yo gananda, Pa Parramahansa (1893-1952). Propagador da tradição VEDANTA. Adaptou seus ensinos ao público ocidental e estabeleceu-se nos EUA. Escreve Escreveu u copios copiosaamente sobre o Novo Tes esta tam mento e o B HAGAVAD-GI TA além de vários outros livros, incluindo a Au Auttobio ioggra raffia deum io ioggue (1946). Yo Y oung,Br Briigham(1801-1877). O pri princi ncipa pall di divul vulg gadordomor or-moni onism smo. o.Eleass assumi umiu ualidera derança nçadosMÓRMONS queaceitara aceitaram m a poligamia após a morte de Joseph SMITH. Lí L íde derr bri brilha hante nte,, criou cri ou o ram ramo de Utah Utah daIgre greja ja de JesusCriristo sto dos Sa Santos dos Últitim mosDias.Apesardeinúm inúmera erasscapa capaci cida dades des,,ensi ensinoumui muita tass doutrinas estranhas, repudiadas atualmente pelos mórmons, p.ex., a “expiação pelo sangue do pecador”, e outras que se mostram comprometedoras para os santos dos últimos dias mais reflexivos, tal como a doutrina do “Adão-Deus”.
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Z Zalman,Schneur, Schneur,rab rabin ino odeL iadi(1745-18 (1745-1812 12). ). L íderju jude deu u
lituano que fundou o movimento hassídico C HABAD L UBAVITCH. zen-budismo. D Des esenvol envolvi vim mento do budism budismo o japonês japonêsque nega a realidade do mundo exterior e advoga o autocontrole mental e físico como meio da ILUMINAÇÃO. É conh conhecido ecido pelo pelo uso uso de KOAN ehis históri tóriaasvívida vívidasssobre sobreailum umiina naçã ção oparti particul culaarrepentina repentina de homens santos.
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Sobre o livro Catego gorri a ˜ Teologia/ consulta Fi m daexec xecução ução˜ abri brill de 2003 brill de 2003 1.ªª edi 1. ediçção ˜ abri
T iriragem 123456789
Ano 09 08 07 06 05 04 03
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