U N IV IV E R S I D A D N A C IO N A L A U T O N O M A D E H O N D U R A S U N A H
E S C U E L A D E A R Q U IT E C T U R A
T E O R IA S U P E R IO R
D E C O N S T R U C T I V IS M O
A R Q U IT E C T A : IR IS A R D O B IN I
P R S E N T A D O P O R : C A N D Y M O L IN A M IR E L L A C R U Z
2 8 N o vi v i e mb mb r e 2 0 0 8
T E G U C IG A L P PA A , F R A N C IS C O M O R A Z A N
IN T R O D U C C IO N
D econstructivis econstructivism mo, estilo estilo arquitectó nico cont em empo po ráneo atribuido a f inales de la década d e 19 80 a diversos diversos arquitect arquitect os estado unidenses y euro peo s. S e deb e su nombre a las referencias referencias teóricas y f ormales ormales real realiz izadas, adas, po r una p arte, al al construct ivis ivism mo ruso d e entreguerras (citando (citando a lgunas de las ob ras de A lexander exander R od chenko y V ladím ladímir ir T atlin atlin po r su carácter carácter f ormal ormal inestab inestab le) y p or o tra p arte, a la filosofía filosofía de la d e s c o n st s t r u c c ió ió n i lu lu s t r a d a p o r l o s t r a b a j o s d e J a c q u e s D e r r id id a . L a co herencia herencia de este movim movimiiento resulta resulta d if ícil de valorar valorar si se comparan los traba jos p resentados d e sd s d e 1 9 8 8 p o r a r q u itit e c t o s t a n d is is p a r e s co c o mo mo C o o p H i mm mme lb lb la l a u , P e t e r E i se se nm n ma n , F r an a n k G e h ry ry , Z a h a H a d id i d , R e m K o o l ha h a a s o i nc n c lu lu s o B e rn r n ar a r d T s ch c h u mi mi . A p e s ar a r d e l i mp o r t a n t e e sf sf u e rz r zo d e legitimación
filosófica
realizado,
el
deconstructivismo
va
abandonando
rápidamente
sus
fu ndamento s teó ricos para irse co nvirtiend nvirtiend o, al hilo de las numero numero sas p ub licaciones y expo siciones siciones internacion ales realiz realizad as, solament solament e en un estilo estilo arq uitect ó nico influenciado p rincip rincip almente almente p or los trab ajos ajos de alguno alguno s arquitecto s anglosajones. anglosajones. A comienz comienzos os de la década de 19 90 se convierte convierte pa ra muchos muchos en una f uente de inspiración nspiración orientada hacia hacia un manieris anierism mo espacial ato rmentad rmentad o con un gusto p ronunciado p or las las p erfo rmances rmances construc tivas tivas del tipo po st-high-tech. st-high-tech. E l deco nstructivis nstructivism mo “D espedaza” la la forma desd e adentro d e la la mis mism ma, alterando alterando su esencia. esen cia. E je r c e u n a t r a sg sg r e si sió n r e sp sp e c t o a l a a rq rq u i t e c t u r a mo mo d e r na n a . L a p e r ce ce p c i ó n e s d e i n se s e g u riri d a d . L a ob ra arquitectónica se defo rma rma en función d e los los p roced imientos dec onstruccionistas, onstruccionistas, para luego asignar asignar la función. G racias a este mod m od elo, se liberan liberan las emociones emociones y se desp renden de los element element os significant significant es de la la arquitect ura mod mod erna.
O R IG E N D E L M O V IM IE N T O D E C O N S T R U C T I V IS T A
E l deconstruct ivis ivism mo, tamb tamb ién llam llamado ado deco nstrucción, nstrucción, es una escuela arquitect arquitect ónica que nació nació en la e x p o s ic ic ió ió n e n e l M O M A l l a ma ma d a “ A r q u itit e c t u ra ra D e c o n st st r u ct c t i vi vi st st a ” e n e l a ñ o 1 9 8 8 q u e c r is is t a lili zó zó e l
movim ovimiento iento y dio fama y noto riedad a sus integrantes, organizada organizada p or los los A rquitect os Philip Philip J ohnson y P e t e r E i se se n ma ma n, n , e n e st st a e x p o s ic ic ió ió n p a r t i c ip ip a r o n lo lo s a r q u itit e c t o s : R e m K o o lh a a s, s, Z a h a H a d i d , F r a nk n k G e h r y ( p a r a e sa s a e x p o s i ci ci ó n p a r t i c ip ip ó c o n s u p r o p i a ca c a s a, a , q u e e r a e l ú n ic ic o p r o y e c t o d e sc s c o n st s t r u id id o q u e h a b ía ía c o n st st r u id id o ) , C o o p H i mm mme lb lb l au a u , B e r na na r d T s c h um u mi , D a n ie ie l L i b e sk sk in in d ( cu cu y o pro yect o más famoso y su 1 ero, es la la amplia ampliación ción en B erlí erlín del museo museo J udío). -L os pro yect os de esta expo sición sición marcan marcan una sensi sensibil bilidad idad d iferente, una en la que el sueño de la f o r ma ma p u r a h a s id id o p e r t u r b a d a . E s la la c a p a c i d a d d e p e r t u r b a r n u e s t r o s p e n s a mi mi en en t o s s o b r e la la f o r ma ma l o que hace a estos proy ecto s deconstruct ivos. ivos. L a muestra muestra exam examinaba inaba un ep isod isod io, un pu nto de intersección intersección ent re muchos muchos arquitecto s dond e cada uno construy e un inquietant inquietant e edificio mediante mediante la explotación d el pot encial ocu lto del mod mod ernism ernismo. o.
D ebe su nombre a las las referencias referencias teó ricas ricas y f ormale ormaless realiz realizadas, adas, po r u na p arte, al constructivism constructivismoo ruso d e e n t r e g u e r ra ra s (c (c i t a n d o a l gu gu n a s d e l a s o b r a s d e A l ex ex a nd n d e r R o d c h e nk n k o y V l a d ím ími r T a t l in in p o r s u carácter f ormal ormal inestab inestab le) y p or o tra p arte, a la la filosofía de la desconstrucción ilustrada ilustrada p or los t r a b a jo jo s d e J a c q u e s D e r riri d a .
J a c qu q u e s D e rr r r id id a ( 1 9 3 0 - 2 0 0 4 ) F iló iló sofo francés, cuyo trab ajo originó originó la escuela escuela de de construcción, una estrat egia de a nálisis nálisis qu e ha sido ap licad licad a a literatu ra, lingüís lingüística, tica, filosofía, jurisprud jurisprud encia encia y arquitect arquitect ura. E n 19 67 , p ub licó licó tres libro libro s: S p e e c h an an d P h e n o me me n a ( 1 ) , O f G r a mm mma t o lo l o g y ( 2 ) , y W r itit i ng ng a n d D i f f e r e nc nc e ( 3 ) , q u e h a n i n t r o d u c i d o e l p u n t o d e v is is t a d e c o n s t r u c t iv i v is is t a en la lectura lectura d e texto s. D errida errida h a resistido resistido ser clasificado, clasificado, y sus últimos últimos trab ajos ajos cont inúan inúan redef iniendo iniendo su pensamiento. pensamiento. N a ci c i ó e n E l- B i a r, r , A r ge g e lilia . E n 1 9 5 2 c o me me nz n zó s u e st s t u d io i o d e f i l o so s o f ía ía e n la la E s c u el e l a N o rm r ma l S u p e rir i o r d e P a r ís ís , d o n d e m ás á s t a rd r d e e n se se ñ o d e s d e 1 9 6 5 a 1 9 8 4 . D e sd s d e 1 9 6 0 a 1 9 6 4 , D e rr r r id i d a e n se se ñó ñ ó e n la la
S o r b o n a , e n P a r ís ís . D e sd s d e l o s c o m ie ie n zo zo s d e 1 9 7 0 h a d i vi vi d id i d o mu c h o d e s u t i e mp mp o e n t r e P a r ís ís y E s t a d o s U n id i d o s , d o n d e h a e n se s e ñ a d o e n u ni n i ve r si si d a d e s t a le le s c o mo m o J o h n s H o p k i ns ns , Y a le le , y la la U n iv ive r si si d a d d e C a lili f o r n ia ia , e n Ir I r vi vi ne n e . O t r o s t r ab a b a jo j o s s uy u y o s in i n c lu lu y e n G l a s (1 (1 9 7 4 ) ((44 ) y T h e P o s t C a rd r d (1 ( 1 9 8 0 ) (5 (5 ) . L a o b r a d e D e r r id id a s e c e n t r a e n e l l e n g u aj a j e . S o s t i e n e q u e e l mo d o me t a f ís ís ic ic o o t r a d i c io io n a l d e le le c t u r a pro duce un sinnúmer sinnú meroo d e falsas supo siciones siciones sobre la naturalez naturalezaa de los texto s. U n lecto lecto r trad icional icional cree q ue el lenguaje es cap az de exp resar ideas sin camb camb iarlas, iarlas, qu e en la jerarquía del lengua lengua je escribir es secundario secundario a hablar, y qu e el auto r de un texto e s la la fuent e de su sentido. E l estil estiloo d econstruct ivis ivista ta de lectura de D errida subvierte subvierte estas presunciones presunciones y de safía safía la la idea de que un texto tiene un signi signiff icado icado incam incambiable y unificado unificado . L a cultura o ccidental ha tend ido a asumir asumir que el hab la es una vía vía clara clara y d irecta irecta p ara comunicar comunicar.. D errida cuestiona esta p resunción resunción en p sicoanáli sicoanálisi siss y lingüí lingüística. stica. C omo resultad resultad o, las las intenciones intenciones de los auto res en el discurso discurso no pu eden ser inco inco ndicionalm ndicionalmente ente acep tada s. E sto multipli multiplica ca el número número de interp retaciones legí legítim timas as de un texto . L a deco nstrucción muestra muestra los múlti múltiples ples estrat estrat os d e sentido en qu e trab aja el lenguaje. D e c o n s t r u y e n d o l a s o b r a s d e a n t e r i o r e s p e n s a d o r e s, s , D e r r id id a i n t e n t a m o st s t r a r q u e e l le le n g ua u a je je e s t á mu d a n d o c o n s t a n t e me me n t e . A u n q u e e l p e n s am ami e nt nt o d e D e r r id id a e s c o n s i d e ra r a d o a v e ce c e s p o r l o s c r ítít i c o s como d estructivo estructivo d e la filosofía, filosofía, la deconstruc ción ción p uede ser mejor mejor ent endida como la muestra muestra d e inelud inelud ib les tensiones entre los ideales ideales de claridad claridad y coherencia que gob iernan iernan la f ilosof ilosof ía, y los inevi inevitab tab les def ectos q ue acompañan su s u p rod ucción.
- E l D econstruct ivis ivism mo se caracteriz caracteriza po r la la fragmentación, fragmentación, el pro ceso de diseño no lineal lineal,, el interés p o r la la manipulación manipulación de las ideas de la sup erf icie icie de las estruct uras y en ap ariencia, ariencia, de la geo met ría ría no euclídea,1 (po r ejemp ejemp lo, fo rmas rmas no rect ilí ilíneas) que se emp emp lean para d istorsionar y dislocar algunos de los principios eleme elementales ntales de la arquitectu ra como la estructura y la envolv envolvente ente d el edificio. edificio. L a ap ariencia ariencia visual visual final de los ed ificios de la escuela deco nstruct ivista ivista se caracte riza riza p or u na estimulante estimulante impred impred ecibilidad ecibilidad y un cao s contro lado. T iene su su b ase en el movi movim miento teó rico-literari rico-literarioo t am ambb ién llam llamado ado deco nstrucción nstrucción .
O riginal riginalm mente, algunos algunos d e los arquitecto arquitecto s conocido s como deconstruct ivis ivistas tas estaba n influi influido do s por las i d e a s d e l f i ló ló s o f o f r a nc nc é s J a c q u e s D e r r id id a . E i se se n ma ma n ma ma n t u vo vo u n a r e l ac ac ió ió n p e r so so n a l c o n D e r r id id a , pero de todas formas desarrolló su aproximación al diseño arquitectónico mucho antes de hacerse deco nstructivista. nstructivista. S egún él, él, el deco nstructivis nstructivism mo d eb e considerarse considerarse una extensión extensión d e su interés interés po r el
fo rmali rmalism smoo radical. radical. A lgunos lgunos seguidores d e la corriente corriente deco nstructivis nstructivista ta estab an también influidos influidos p or la experiment experiment ación fo rmal rmal y los desequ ilibrios ilibrios geo métrico s de lo lo s constru ct ivistas ivistas ruso ruso s.
-H ay referencias adicionales adicionales en el deco nstructivis nstructivism mo a varios varios movim movimientos d el sigl sigloo X X : la interacción interacción mod ernis ernismo/ po stmod stmod ernism ernismo, o, expresionis expresionismo, mo, cub ism ismo y el arte co ntempo ráneo.
E l intent intent o del deco nstructivis nstructivism mo es lib lib erar a la arquitectura de las las reglas reglas mod mod ernistas, ernistas, que sus seguido res juzgan juzgan const rictivas, rictivas, co mo «la fo rma rma sigue a la func ió n» (“f orm fo llows llows f unct ion”), «la «la pure za de la f orma» y la «verdad «verdad de los mate riales» riales» (“t ruth o n materials”). materials”).
E l deco nstructivis nstructivism mo incluye incluye ideas de f ragmentación, ragmentación, pro cesos no lineales lineales,, pro cesos de d iseño, iseño, geometría geometría no euclídea, euclídea, negando po laridades co mo la estructura y el recubrim recubrimiento. L a ap ariencia ariencia vis visual ual de los edificios edificios de este estilo estilo se caracteriza caracteriza po r un caos contro lado. M ucho s críticos críticos del deco nstructivis nstructivism mo ven esto como un mero ejercicio ejercicio fo rmal rmal con p oco signifi significado cado social. social.
C A R A C T E R IS T IC A S
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S ú p e r im i mp o s ic i c ió i ó n e n d i ag ag o n a l d e f o r ma ma s r e ct c t a n g u la la r e s o t r a p e zo zo i d a le le s .
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C o n t r a st st e s e n t r e la l a s im imá g e n e s r e t o r c id id a s .
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A b a n d o n o d e l a ve ve r t i c al a l y l a h o r i zo zo n t a l.l.
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R o t a c i ó n d e l o s cu c u e r p o s g e o mé mé t r i c o s a lrlr e d e d o r d e á n g u lo lo s p e q u e ñ o s .
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L a f r a gm g me n t a c ió ió n .
A R Q U IT E C T O S Y P R O Y E C T O S IM P O R T A N T E S
P hil hilip J ohnson: N a ci c ió e l 7 d e a g o st s t o d e 1 9 0 6 y mu m u e re re e l 2 5 d e f e b r e r o d e 2 0 0 5 . N a c ió ió e n C l e ve ve la la n d , O h io io . E s t u d i ó a rq r q u iti t e c t u ra r a e hi h i zo zo despu és un máster máster de historia de la arquitectura en la l a U nivers niversidad idad H a rv r v a rd rd . U n a d e la la s o b r a s q u e h a re r e a lili za d o e l A r q u itit e c t o J o h n so so n s o n “ L a s t o rr r r es e s P u er er ta t a d e E u ro r o p a ”, ” , o T o r re r e s K I O (d e b id id o a q u e f ue u e ro ro n p r o m o vi vi d a s p o r la la e mp mp r e s a k u wa w a itit í K I O , K u wa w a i t In In ve v e s t me me n t s O f f i c e ) son do s torres de 1 14 metro s de altura altura rep artidos en 26 p lantas. E l det alle alle que más llam llamaa la la atención de e stas singula singulares res construcciones es su inclinac inclinación ión de 15 º resp resp ecto a la vertical, vertical, ya q ue se trat a d e los primeros primeros rascacielos rascacielos incli inclinado nado s que se construy eron en el mundo mundo . E l secreto secreto de la construcció construcci ó n se ba sa en que la mayo mayo r pa rte d el peso descansa sob re un eje central de hormigón horm igón y acero , mientras que la part e “inclinad “inclinad a” d e la tor re es mucho más ligera. ligera. L a t o r r e d e la l a i zq zq u i e rd rd a s e c o n o c e c o m o P u e rt rt a d e E u r o p a I y t i e ne n e e l l o g o t i p o d e C a ja ja M a d r id id y a lb lb e r ga g a la l a se s e d e d e d i c ha h a e n t id id a d b a n c ar a r ia ia .L .L a t o r r e d e la derecha, Puert a de E urop a II, II, tiene el logotip o d e R ealia, ealia, una emp emp resa resa inm inmob iliar iliaria. ia. L a c o n s t r u c c ió ió n d e la l a s t o r r e s c o m en e n zó zó e n 1 9 8 9 y n o s e t e r mi mi n a r o n h a st st a e l o t o ñ o d e 1 9 9 5 , d e b i d o a u n l ar ar g o p a r ó n e n la la c o n s t r u c ci c i ó n d e d i c i em e mb r e d e 1 9 8 9 a s e p t i em e mb r e d e 1 9 9 4 . L a b a s e d e l as as t o r r e s e s c u a d r a d a , d e 3 5 me t r o s d e l ad ad o . C a d a r a s c ac ac i e lo lo s t i e n e t r e s só só t a n o s , p l a n t a ba ja, entrep lanta lanta p ara instala instalaciones ciones y 2 4 p isos isos p ara of icinas, cinas, de 1 .2 00 metros cuad rados aproximadamente. E n la la a zo zo t e a d e la la s t o r r e s se se e n c u en e n t r a n d o s h e lili p u e r t o s d e 2 0 x 2 0 me t r o s . C o m o c u r io io s i d a d , l o s helipuerto helipuerto s están están p intado s de distinto c olor p ara evitar evitar la la conf usión usión d e los pilot pilot os: el el de la torre d e la izquierda izquierda está p intado de azul azul y el de la de la derecha, de ro jo. E l acceso a la plantas se reali r ealizza mediante mediante o cho ascensores. D eb ido a la inclina inclinación ción del edificio, cuatro de ellos ellos sólo llegan llegan hasta la planta 1 3 . A simis simism mo, la la inclinaci inclinación ón hace que cada un a d e las plantas sea distinta a las demás, demás, ya q ue el espacio se redistribuye de f orma distinta distinta resp ecto al núcleo núcleo ce ntral de ascensores. L a f achad a d e las torres mezcla mezcla el vidrio vidrio , el alumini aluminioo y el acero inoxidab le, mate rial del que están hec has las las ban das b rillantes rillantes que las caracterizan. caracterizan.
P u e rtrt a d e E u ro ro p a (T (T o r re re s K i o ) (1 (1 9 9 8 )
P e t e r E is e nm n ma n : N a ci c ió N e wa wa rk r k , N u e va va J e rs r s e y , 1 1 d e a g o st st o d e 1 9 3 2 e s u n ar ar q u itit e c t o e s t a d o u n i d e n se se . E s t u d i ó e n la U n iv ive rs r s i d a d d e C o r ne n e llll y e s D o c t o r p o r l a U n iv iv e rs rsid a d d e C a mb mb r i d g e ( In In g la la t e r r a) a) . E n 1 9 8 2 f u n d ó e l I n st st iti t u t e f o r A r ch c h itit e ct c t u re r e a nd nd U r b a n S t u d ie ie s, s, d e N u ev e va Y o r k. k.
L a C a sa sa G u a rd r d i o la la e s u no no d e lo lo s p r o y e c t o s d e c o n s t ru r u c t iv i vi st st a s d e l A r q u itit e c t o E i se se nm n ma n , p a r a e l desarrollo desarrollo d el proy ecto , gira cada uno de los cuerpo s no solo ho rizont rizont alm almente, sino sino también verticalm erticalmente. L os movim movimientos ocu rren según ángulos ángul os p equeño s, t ípicos d el deconstruct ivis ivism mo. E n el plano, esto esto no p rod uce grand es dificultades, dificultades, pero en la sección sección se ve ve qu e este métod o tiene sus lílímites.
S e tiene que rell rellenar los los cuerpo s oblicuos oblicuos de f orma cuneiforme, cuneiforme, para p od er crear superficies horizont horizont ales ales útiles. útiles. P or ot ro lado, resultan resultan d os nu evos evos sistemas sistemas (ob (ob licuo licuo y horizont horizont al) al) que se interseccionan.
L a idea de lugar siem siempre pre ha sido cent rar en la la relaci relación ón ent re el hombre y su ambiente. ambiente. H ay d os elemen elemento to s que cuestionan la fo rma rma t radicional de crear un lugar:
L a tecno logía logía (pred ominio ominio sob re la la natu ralez raleza) a)
E l pensamiento pensamiento mod erno (devela (devela la irracional irracionalidadidad- la lógica cont iene en su interior lo ilóg il óg ico).
A menazas enazas de orden filosóf ico y arquitectónico hasta ahora reprimidas reprimidas p or el ord en tradicional son inevi inevitab tab les ante las nuevas nuevas ideas y pen sam samientos. E ste co lapso d el tradicionalism tradicionalismoo arrastra las las c a t e g o r ía ía s t r a d i c io io n a l es es d e l t i p o - m o r f o l o g ía ía y p e r ím íme t r o - o b j e t o . S u s f o r ma ma s e n “ L ” p e n e t r an an e n t r e s planos siempre siempre entrelazándo entrelazándo se, es como si estu viera iera co mpuesto p or u na sustancia que cambia cambia co nstant emente emente d e f orma mediant mediant e las marcas de jad as sob re ellas ellas y la huella huella d el material que ha sido elim eliminado de su sup erf icie. A l igual qu e el pie deja su marca marca en la arena mi mient ras que esta p ermanece ermanece como huella huella de p ie, cada u no d e estos residuos y acciones acciones qu edan fu era de cualquier cualquier ord en racional o natural.
C a sa sa G u ar a r d io io la la , S a nt n t a M a rí r ía d e l M a r C á d iz iz, 1 9 8 8 .
R e m K o o lh lh a as a s ( 1 9 4 4 - ) , a rq r q u i t e c t o h o l a nd nd é s . N a c i d o e n R o t t e r d a m, m, t r a b a j ó c o mo mo p e r io i o d i s t a y p u b l ic ic i st st a a n t e s d e c o me me n za za r su su s e st st u d i o s d e A r q u i t e ct c t u r a e n l a A r c h itit e c t u r a l A s so so c i a t io io n d e L o n d r e s, s, d o n d e p e r ma ma n ec ec ió ió e n t r e 1 9 6 8 y 1 9 7 2 . E s un arquitecto arquitecto que p roy ecta edificios de clara consistenci consistenciaa física, física, en los los que la masa masa adq uiere un carácter p redominante. redominante. E n 20 00 K oo lhaas recib recib ió el premio premio Pritzker, el galardó galardó n internacional internacional más impo impo rtant e de arquitectura. K oo lhaas lhaas es también también un teórico de la arquitectura y ha pu blicado blicado varios varios libros. libros. E ntre los los más más i mp mp o r t a n t e s s e e nc nc u e nt nt r a n: n : " S , M , L , X L " , " M u t a c io io n e s" s" , " C o n t e n t " y " D e lili rir i o u s N e w Y o r k : A R e t r o a ct c t i ve ve M a n ifif e s t o f o r M a n ha ha t t a n " . O t r a d e l a s f a c e t a s d e K o o l h a a s y d e l as as q u e q u i zá zá s se se a má má s im imp o r t a n t e y e s su su l a b o r c o m o u r b a n is is t a , entre los que p redomina redomina su esp esp ecial ecial predilecci predilección ón p or el uso d e la congestión e n sus obras, como en los p r o y e c t o s p a r a L i lllle o p a r a M e lu lu n S e n a r t , y s u g u s t o h o y d ía p o r la la s c i u d a d e s as a s iá iá t i ca ca s . H a impartido impartido clases clases en vari varias as escuelas escuelas y universi universidad dad es. D esde 2 00 0 es p rof esor invitado invitado en la la U niversi niversidad dad H arvard, arvard, pro ba blemente blemente sea en estos momentos momentos el arquitecto más influyente y cont undent e del pano rama rama internacional. internacional.
E l N e d er er la la n d s D a n st st he h e a t er e r , e n L a H a ya ya
E l N e d e rlrl a nd n d s D a ns n s th t h e at at e r , e n L a H a y a , f u e c o nc n c eb e b i d o p a ra r a r ep e p r e se se nt n t a ci c i o n es e s d e B a le le t . D e sd sd e afuera no p arece una construcción d econstructivista, econstructivista, sino sino una acumula acumulación ción de cu erpo s que recuerdan los años cincuenta: tejado o ndulado , una cafet ería ería cónica y el teatro pintad o d e fo rma rma abstracta. S i n e mb mb a r g o , e n e l f o y e r e n c o n t r a mo mo s a lg lg u n o s e le le me me n t o s d e c o n s t r u c t i vo vo s : S k y B a r (u (u n b a lc lc ó n o v a l que, de nu evo, evo, recuerda recuerda los años cincuenta), cinc uenta), flot a en las las alturas, alturas, asentado sob re tub o y pu esto en equilibrio equilibrio mediante mediante elemento elemento s finos de t racción. E n la planta planta b aja, aja, el foy er está situad situad o, como como u na lengua, lengua, po r deb ajo del aud itorio hasta que en sus extremos extremos ya no es transitable. E sta cueva cueva está ilum ilumin inada ada con t al intensidad intensidad q ue t iene iene un caráct er irreal irreal.. E l insóli insólito to cromatism cromatismoo cont ribuy ribuy e a ello ello cada columna columna tiene un co lor distinto, (el (el interior interior d e la sala sala está p intado de negro .)
E l N e d er er la la n d s D a n st st he h e a t er e r , e n L a H a ya ya
Z a ha h a H a di d id : N a c ió ió e n B a g d ad a d e l 3 1 d e o c t u b re re d e 1 9 5 0 , E s una pro minente arquitecta angloiraquí angloi raquí,, pro cedente d e la la corriente del deconstruct ivis ivism mo. A p esar de ser ser de nacionalidad nacionalidad iraquí iraquí,, la mayo r part e de su vida vida la ha pasado en L ond res dond e se u b i c a su su e s t u d i o d e a r q u itit e c t u r a . L a o b r a a rq rq u i t e c t ó n i ca ca d e Z a h a H a d id id h a si si d o reconocida en d iversas versas ocasiones con p remios remios de rango int ernacional entre ellos el P remio remio P ritzker. S e utiliz utilizaron los elem elemento ento s del pro yect o p ara estructurar el lugar, ot organd o identidad y ritmo ritmo a la calle calle principal principal qu e recorre el co mplejo. E sta c all alle f ue c oncebida como una zona ajardinada ajardinada lineal lineal,, como una extensión extensión artificial artificial de los camp camp os y viñedos ady acentes. E n lugar de d iseñar iseñar el edificio edificio co mo un ob jeto aisl aislado , se d esarrolló esarrolló co mo el extremo extremo exterior de un área ajardinada: def iniendo el espac io en vez de o cuparlo. E n cuanto a l espacio, las las funciones de def inición inición y pro tección del edificio fueron el p u n t o d e p a r t i d a d e l c o n c e p t o : u n a s e r ie ie l in in e al al d e c a p a s d e p a r e d e s. s . L a e s t a c ió i ó n o c u p a l o s e s p a c io io s entre estas p aredes, qu e se p erfo ran, se incli inclinan nan y se rompe rompe n según los requerim requerimientos f uncionales. uncionales. E l edificio es hermético hermético d esde una lectura fro ntal.
E s ta t a ci c i ó n d e B o mb mb e ro r o s V it r a A le ma ma ni ni a . 1 9 9 0 - 1 9 9 3 .
D a n ie ie l L ib e s ki k in d : (19 4 6) es un arquitecto no rteamerica rteamericano no de o rigen p o la c o . N a c ió ió e n L o d z, e n la l a P o l o n i a d e la la p o s t - g u e rr r r a . E s t u d i ó mú mú s ic ic a e n I sr sr a e l y e n N u e va va Y o r k , y l le le g ó a s e r u n in in t é r p r e t e v irir t u o s o . N o ob stante, decidió abando nar la la músic músicaa y ded icarse icarse a la arquitectura. E s t u d ió i ó p r im im e ro ro e n la C o o p e r U n io io n f o r t h e A d va v a nc nc em e me n t o f S c ie ie nc nc e a n d A r t e n N u e va va Y o r k , y o b t u v o p o s t e rir i o rm rm e nt nt e u n t ítít u lo lo d e p o s t g r a d u a d o e n la la U n iv i ve r si si d a d d e E s se se x , e n In In g la la t e r r a . A l o s 2 1 a ñ o s L ibeskind ibeskind ad quirió quirió la nacionali nacionalidad dad norte am americ ericana. ana. D e sd s d e s u in in a u gu g u r a c ió ió n e n e l a ñ o 2 0 0 1 e l M u s e o J u d ío ío d e B e r lílín s e h a c o n ve ve r t id i d o e n un u n a d e la la s instituciones instituciones más más destacadas d el paisaj paisajee cultural europeo . S us expo siciones, siciones, su colección colección pe rmanente, rmanente, su trabajo p edagó gico y su prog rama rama de actividades actividades hacen del M useo un centro vital p ara la difusión d e la histo histo ria y la cultura jude oalemanas. oalemanas. E l nuevo nuevo museo representa los últimos últimos d os mil años de l pueb lo de Israel, Israel, desde sus primeras primeras huellas huellas en tierras alem alemanas, a través de 3 .90 0 o bjeto s, pasando p or antiquísi antiquísim mas T orah hasta los los tu b os de e n sa s a y o d e M e n d e ls l s so so h n . S i t u á n d o s e e n e l c o n c u r riri d o b a r r io io d e K r e u zb zb e r g , e l mu mu s e o p r e s e n t a u n a c u r io io s a p l an a n t a e n f o r ma ma d e e s t r e llll a d e D a vi vi d d e f o r ma ma d a . S e g ú n d i c e e l mi sm sm o a r q u i t e c t o : “ C o n s t r u í una matriz matriz irraci irracional onal que ado pt aba la f orma orma d e una sistem sistemaa d e triángulos entrelaz entrela zado s y que hacia hacia ref erencia al em embb lema de un a estrella estrella comprimid comprimid a y disto rsionad a”. E sa estrella estrella amaril amarilla la qu e seria sím símb olo d e muert muert e ent re los jud jud ío s de la segund a guerra mundial. E l M u s e o i n t e n t a mo mo s t r a r c o mo mo e n 2 .0 0 0 a ñ o s d e h i st st o r i a e s in in e vi vi t a b le le q u e f i g u r e u n lu lu g a r d e st st a c a d o a la destrucción, la la rup tura. L a destru cción del judaísm judaísmoo alemán alemán es el doloro so sub texto de las e x p o s ic ic io io n e s a llll í c o n t e n i d a s. s. E l M u s e o p r o p o n e a l o s vi vi si si t a n t e s u n e sp sp e j o q u e n o s o l o o f r e c e l o s 3 .90 0 ob jeto jeto s que e xhibe sino también también una rica enseñanz en señanzaa impo impo sible sible de enco ntrar en o tro lugar. sínt o ma de la nost algia Para L ibeskind ibeskind el M useo no solo es un sím símbo lo sino también un sínto sínto ma: "un sínt po r lo lo p erdido , o co n mayo mayo r precisión, precisión, por los judíos judíos aniquilado aniquilado s. E s el sínto sínto ma de una historia enferma". O rganiz rganizado e n 13 segmentos segmentos históricos, con o b jeto s, réplicas, réplicas, elementos elementos interactivos interactivos y de
sonido, el M useo J ud ío d e B erlí erlín pro mete no ser elitis elitista ta ni caer en la la superficiali superficialidad dad .
E xt e n si si ó n d e l M u se se o J u d ío ío B e rlr l ín , 1 9 8 9 - 9 7
B e rn r n a rd r d T s c hu h u mi : N a ci c i d o e l 2 5 d e e ne n e ro r o d e 1 9 4 4 e n L a u sa sa na n a , S u iz iza , a r q u itit e c t o f r a n c o - e s t ad a d o u n i d e n se se . S u o b r a s u e l e c o n si s i d e r ar ar se s e d e n t r o d e l d e c o n s t r u c t i vi vi sm sm o , pe ro su p ostura t eó rica rica se basa principalm principalmente ente en la práctica de la libertad libertad p ersonal del diseñador f rente a sus obras. la S i t u a d o e n e l X I X e a r r o n d is i s se se me me n t d e P a r ís ís (F (F r a n c ia ia ), ) , e l P a r q u e d e L a V i l le t t e ( e n f r a n cé c é s Parc d e la V i llll e t e ) es el mayo r pa rque de la capital francesa (5 (5 5 hectáreas) y el segund segund o mayor espacio verde de
la capital capital (tras (tras el C ementerio ementerio d e Père-L achaise) achaise).. L a realiz realización ación arquitectural del parq ue corrió a cargo d e B e r n ar ar d T s c h um umi , e n 1 9 8 2 . O c u p a e l l u g a r d e l v ie ie jo jo m at at a d e r o y me r ca c a d o d e g a n a d o d e l a ci c i ud ud a d . ie s», E l pa rque está salpica salpicado do p or una trama trama de edificios edificios rojos lla llama mado do s «F o l ie » , que p onen una not a de
color al p arque y of recen numerosos numerosos servici servicios, os, como gua rdería, rdería, caf caf etería, etería, talleres… talleres…E l canal de l’O urcq divide divide al parque en d os, y p ara conectar am amba ba s partes d el parque, exis existen ten d os p asarelas asarelas peat onales. N um umerosos erosos edificios prestigiosos se se encuentran en el Parc d e la V ille illett tt e, como p or ejemplo ejemplo el teatro Z é n itit h , la G é o d e o la C i t é d e la la M u s iq iq u e . L a s n u me me r o s a s a t r a c c io io n e s d e l a s q u e d i s p o n e h a c en en d e é l un lugar de p aseo muy muy a gradable. T iene una pro gramaci gramación ón cultural muy variada variada a lo largo del año: expo sicio sicio nes, tea tro , co ncierto s, circo, cine al aire lib lib re, etc .
Parc d e la la V illette illette
E l M u se se o G u g g e nh n h e im im D e B ilb ao a o , E s p a ña ñ a , F r a n k G e hr h ry
D i s eñ e ñ a d o p o r e l a rq r q u iti t e c t o n o r t e am ame rir i ca ca n o F r an a n k O . G e h ry ry , e l M u se s e o G u g g en en h ei ei m B i lb lb a o e st st á situad situad o en una p arcela arcela de 3 2.50 0 m2 que se halla halla a nivel nivel de la la ría ría del N ervión, ervión, es decir a 16 m po r deb ajo de la cot a de la ciudad ciudad d e B ilba ilba o y qu e está está at ravesada ravesada en uno d e sus sus extremos extremos por el colosal colosal P u e n t e d e L a S a lv lve , u n a d e l a s p r in i n c ip ip a l e s en e n t r a d a s a la la c iu iu d a d .
E l edificio edificio está compuesto d e una serie serie de volúm volúmenes enes interconectad os, unos de f orma orma ort ogo nal recubiertos d e p iedra caliz caliza, a, y o tros c urvado urvado s y retorcido s, cub ierto ierto s po r una p iel iel metáli metálica ca d e titanio. E stos volúm volúmenes enes se comb comb inan con muros muros co rtina de vidri vidrioo q ue d ota n de transparencia transparencia a to do el edificio. D ebido a su compleji complejidad dad matemática, atemática, las sinuosas curvas curvas de piedra, cristal cristal y t itanio han sido d i se se ñ a d a s p o r o r d e n a d o r .
L os muros cortina de cristal cristal han sido sido tratad os esp ecial ecialme mente nte para que la luz luz natu natu ral no dañe las ob ras, mientras que los paneles metálicos que recubren a modo de "escamas de pez" gran parte d e la estruc tu ra son lám áminas inas de t itanio d e medio medio milí milímetro d e esp esor, mat mat erial qu e p resenta u nas magní magníff icas cond iciones iciones d e mantenimien mantenimiento to y preservaci preservación. ón.
E n su conjunto, el diseño diseño d e G ehry crea una estructu estructu ra singular singular,, espectacular y enormem enormemente ente visible, visible, consiguiendo consiguiendo una presencia presencia escultó escultó rica rica como telón de f ond o al entorno d e la la ciudad.
L a entrada principal del M useo se encuentra enfilando enfilan do la calle calle Iparraguirre, Iparraguirre, una de las calle calless neurálgic neurálgicas as que cruza cruza diagonalm diagonalmente B ilbao ilbao , en un intento de extend er el centro urbano hasta la la pu erta mism mismaa d el museo. museo. M ediante u na ampli ampliaa escalinata escalinata de scendente scendente -diseño infrecuente en edificios institucionales institucionales-- se accede al vestí vestíbu bu lo d el M useo, resolv resolviendo iendo de esta f orma orma co n acierto acierto la diferencia de altura exis existent tent e entre la cota d e la la ría ría y la del E nsanche nsanche de la ciudad ciudad , y haciendo fact ible ible que un edificio de 2 4.00 0 m2 de sup erficie erficie y más más de 50 m de alto, no sob repase la altura altura de las construcciones c ircundante ircundante s.
U na vez vez p asado asado el vestí vestíbu bu lo y p enetrando en el espacio espacio exp ositivo, ositivo, se se accede al atrio, uno de los rasgos más más caracterí característicos sticos del diseño dise ño d e G ehry, que está coro nado po r un lucernari lucernarioo cenital cenital en fo rma rma de " flor metáli metálica", ca", del que b rot a un chorro de luz que ilum ilumin inaa el cálido cálido y acoged or e spacio. L a terr aza, aza, accesible desde el atrio y con vistas a la ría y al jardín de agua, está cubierta por una marquesina apo yada en un único único p ilar ilar de p iedra, iedra, con una dob le función p rotec tora y estética. U na amplia amplia ramp ramp a de escaleras escaleras que p arte d e la fachada p osterior, asciende asciende hasta la escultórica escultórica to rre, conceb ida para a b s o r b e r e i n t e g r a r e l P u e n t e d e l a S a lv lve e n e l co c o m p le l e jo jo a r q u itit e c t ó n i c o .
L os t res nivel niveles es de galerías galerías del edificio edificio se o rganiz rganizan alrededo alrededo r de este atrio cen tral y se conecta n mediante pasarelas curvilíneas, ascensores acristalados y torres de escaleras a modo de ciudad metafó rica rica d ond e los p aneles aneles de cristal cristal que cub ren los ascensores ascensores e vocan las las escamas escamas de u n p ez que salta salta y se retuerce, las las pasarelas que sub en po r las las pared es inte inte riores son como aut op istas verticales, verticales, y las curvas curvas de escayola que co ronan el atrio sugieren sugieren los nervios nervios moldeado moldeado s de un d ibujo d e W ill illem de K oo ning. E n def initiv initiva, a, to do un artificio de diseño diseño arquitect ónico lle llevado vado a su lílímite. E l edificio edificio dispo ne de un tota l de 11 .00 0 m2 m2 d e espacio expo expo sitiv sitivoo distribuido en diecinuev diecinuevee galerí galerías. as. D iez de ellas ellas tienen f orma orma o rto gonal y aspecto más bien clásico, clásico, identificables desde el
exterior po r su recub recub rim rimiento iento en piedra. E n cont raste, ot ras nueve nueve salas salas son son d e una irregula irregulari ridad dad singula singularr y se identifican desde el exterior e xterior po r su recub recub rim rimiento iento de t itanio. A base de jugar con volúmenes y perspectivas, estas galerías proporcionan espacios interiores descomunales que mant ienen el singular singular perf il exterio r y p or los que, sin sin emb emb argo , el visi visitant tant e no se siente en ab solut o desbo rdad o. L as ob ras de gran fo rmato rmato tienen cabida en una galerí galeríaa excepcional excepcional de 3 0 m de ancho por 130 m de largo, libre de columnas y con un tipo de suelo preparado especialmente para sopo rtar el trasiego trasiego f recuente y el peso d e las las obras que aloja. E sta galerí galeríaa vista vista desde fuera discurre bajo el Puente de L a S alv alve po r debajo y se to pa en su extrem extremoo con la to rre que sim simula ab razar razar el puent e e incluirlo incluirlo en el edificio. E xiste xiste una estrecha armonía armonía entre las las fo rmas rmas arquitectó nicas nicas y los co ntenidos d e cada galerí galería. a. E sto , sin du da, clarifica clarifica el recorrid o p or el interior del museo, museo, que ad em emás, ás, gracias al eje cent ral del atrio y a las pasarelas que llevan de una a otra galería permitiendo ver los espacios expositivos desd e ot ras persp ect ivas, ivas, fa cilitan cilitan la ub icació icació n y localiz localización de salas y servicios servicios en tod o momento . A l penetrar en el museo, museo, el visitante isitante d escubre que b ajo ajo la externa complejidad complejidad d e fo rmas rmas arquitectó nicas, nicas, se oculta un mundo mundo ord enado y claro dond e no pierde su orientación.
C o n s t r u iri r e l d i se se ñ o d e G e h ry r y e r a u n r et e t o p o r s u c o mp mp l e jiji d a d d e s d e b a r io io s p u n t o s d e v is ist a , complejidad geométrica por que el edificio está construido en gran parte tanto interior como exteriormente exteriormente p or sup erficies erficies complejas complejas,, curvadas en una y do s direcciones. direcciones. C omplejidad omplejidad técnica que se deriva por una parte de la complejidad geométrica es preciso llegar a las formas finales curvas a partir de una estructura primaria poligonal y por otra de las elevad as exigencias fu ncionales en cuant o a la climatiza climatización, ción, ilum iluminaci inacióó n y seguridad .
A p a r t irir d e l o s c r o q u is i s d e F r a nk n k G e h ry r y s e h i ci ci er er o n la l a s p r im i m e ra r a s ma ma q u e t a s aú a ú n p o c o d e f i n id id a s y d e ellas ellas se paso a c on figurar cad a una de las p iezas iezas individuales individuales que f orman el museo . Inicia Iniciando ndo un p roceso de b úsqueda de las relaciones relaciones espaciales espaciales entre ellas. ellas.
T od as las las secuencias secuencias del p roceso han sido registradas min minuciosam uciosamente ente E l trab ajo de G ehry es el el resultad resultad o d e la la síntesi síntesiss de do s procesos aparentemente muy muy alejados: alejados: una iluminación muy desbordante con las formas y un extraordinario dominio en el uso de los mate riales. riales. E n sus edificios, el pro grama grama inicia inicia l se explosiona f ragmentá ragmentá ndo se en múltiples múltiples volúmenes volúmenes autó nomos que mantienen entr e sí relacione relacione s de te nsión nsión e incluso d e auten tica co lisión isión la concepción rotundamente tridimensional de su obra le ha llevado a proyectar casi exclusivamente con maquetas este arquitecto excesivo y minucioso transforma las creativas maquetas en edificios llena llena d e razón razón co nstructiva. nstructiva. E l carácter ab stracto d e muchas muchas de sus composiciones composici ones no se basa en un mero mero ejercici ejercicioo geométrico geométrico es consecuencia consecuenci a d e una b úsqueda inquieta. E l acabad o interior tiene un único único y ab stracto t ratamiento ratamiento d e cartón-ye so mie mientras ntras que las las caras caras externas adquieren la la calidad calidad q ue d efinen cada t ipo de volumen: volumen: pied ra aplacada para los cúb icos y escamas escamas de t itanio para las formas. formas. U nos ab igarrado igarrado s muros muros co rtina de vidrio vidrio acentúan la tensión tensión compositiva. compositiva. L as fo rmas rmas ondu lantes lantes d el titanio titanio constituy en sin sin lugar a dud as el elem elemento ento más embb lemático em lemático del museo museo . P ara consegu ir esta esta sup erficie de d ob le curvatura a p artir de la geometría geometría facetada de la estructura primaria se dispuso una doble trama de generatrices la primera está fo rmada rmada po r tu bo s circula circulares res de acero galv galvaniza anizado do que def inen a modo de curvas curvas de nivel nivel la la fo rma rma horizontal a intervalos regulares de 3 m. la fijación con la estructura primaria se realiza mediante perfiles perpendiculares al plano de fachada que permiten absorber las diferencia entre las dos geometrías geometrías y garantizan garantizan la exacta exacta co locación locación del tub o horizont horizont al sob re una estructu ra secundaria secundaria un tercer nivel estructural permite definir la curvatura vertical, la estructura terciaria está formada
p o r perf iles iles abierto s en c , situado s en cada 6 0 cm. Y sob re ello ello s se se ato rnill rnilla la la chap a galvani galvaniza zada da de 2 mm qu e cierra el volumen volumen d el edificio la forma del pe rfil permite permite ab sorb er una ligera ligera t orsión (co n un ángulo máxim máx imoo de 4 º) necesariam necesariamente ente p ara mantener mantener la p erpend iculari icularidad dad al plano de fachada. L a estruct ura p rim rimaria aria de l edificio edificio co nfigura las las fo rmas rmas p oliédricas oliédricas básicas básicas de los diversos diversos cuerpos de l museo : está f ormada po r una mall mallaa d e 3m de lado realiz realizad a con p erfiles metálicos metálicos recto s unidos mediante cartelas y tornillos de alta resistencia como riostras se han usado tubos metálicos de sección c ircular. ircular. la superficie finalmente fue el titanio después de largas búsquedas, ya había sido utilizado por G e h ry r y e n e l M u s e o d e D i se se ñ o d e V i t r a , q u e a ñ a d e a s u s va lo lo r e s p l á st st i c o s u n a s e x t r ao a o r d i n a riri as as capacidades mecáni mecánicas cas y resis resistencia tencia a la la corrosión. S u espesor tan solo 0 .3 8 mm mm y su pro ceso de plegado le conf iere su especial y
ond ulante ulante textura.
Para sujetar sujetar la piel exterior do tad a de
do ble curvatura curvatura se a recurrido recurrido a una estruct ura secundaria secundaria de t ubo s de acero galv galvaniz anizado unidos fo rmando rmando curvas curvas de n ivel ivel sep sep aradas cada 3 m la la curvatura curvatura vertical está d efinida p or u na estructura terciaria terciaria de p erfiles erfiles rectos dispuesto s a 60 cm cm..
C O N C L U S IO N E S
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L o s d e c o n st s t r u c t i vi vi st st a s a d o p t a r o n u n a p o s t u r a d e c o n f r o n t a c ió i ó n c o n t r a la la a r q u i t e c tu tu r a estab lecida lecida y la historia historia d e la arquitectu ra, mostrand o su d eseo d e d esensam esensamb lar la arquitectura. M ientras que los p ostmodernistas volvieron volvieron a abrazar—a abrazar—a menudo menudo astuta o irónicamente irónicamente —las ref erencias histó ricas ricas qu e e l mo mo der nism nismo rechazaba, el deco nstru ct ivis ivism mo rechaza rechaza la aceptación p ostmoderna de estas referencias. referencia s. T am ambb ién rechaz rechazaa la idea idea d e ornamento ornamento como deco ración. ración. E stos p rincipios rincipios hacen que el deconstruct ivista vista se aline alineee con las ideas de ant i-histo i-histo ricismo ricismo mod mod ernista.
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E l c o n c e p t o D e c o n s t r u c t iv ivi sm sm o p r o v ie ie n e , i g ua ua l q u e e l d e P o s t mo mo d e r n id id a d , d e l a lili t e r at at u r a y f ilosof ilosof ia, significado, significado, dicho de f orma orma simplifi simplificada, cada, la la d escompo escompo sición sición de los conc ept os en sus componentes.
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E l D econstruct ivis ivism mo incluye incluye aspect os de fragmentación fragmentación , pro cesos no lineal lineales, es, p rocesos de diseño, negando po laridad laridad es como la estructura y el reconocimien reconocimiento to . L a ap ariencia ariencia vis visual ual de estos ed ificios ificios en este estilo estilo se caracteriza caracteriza po r un caos descont rolado.
B I B L IO I O G R A F IA IA
S i t io io s W e b : s .w i ki k i p e d ia ia .o .o r g / w i ki k i / D e c o n st st r u c t iv ivi s mo mo , 2 3 d e N o viembre 2 0 0 8 , 8 :2 :2 0 p m B u sc sc a d or o r G o o gl g le , h t t p :/:/ / e s. B u sc sc a d or o r G o o gl g le , h t t p :/:/ / e s. s .w i ki k i p e d ia ia .o .o r g , 2 3 d e N o v ie ie mb mb r e 2 0 0 8 , 8 :3 :3 0 p m B u sc sc a d or o r G o o gl g le , h t t p :/ / w ww ww .z .zo n a l ib ib r e .o .o r g , 2 4 d e N o v ie ie mb mb r e 2 0 0 8 , 8 :3 :3 0 p m B u sc sc a d or o r G o o gl g le , h t t p :/ / w ww ww .a .a n t r o p o s mo mo d e r n o .c .c o m , 2 4 d e N o v ie ie mb mb r e 2 0 0 8 , 9 : 3 0 p m
L i b r o s: s: T e nd n d e n ci c i a s d e la la A r q u itit e ct c t u ra r a C o n t em e mp o r á ne ne a , J a n C e jk jk a , E d ic i c io io n es e s G . G i li , S . A . d e C . V , M é xi xi c o , 1 9 9 5 , 2 E d ic i c ió ió n 1 9 9 5 .