A conspiração do bórax - Como se impediu a cura da artrite É possível que não consiga imaginar que o bórax, esse humilde humil de inset inseticida icida e deter detergente gente da roupa roupa,, tenha o poten potencial cial para derrubar, sozinho, todo o nosso sistema económico. Mas não tem de se preocupar, o perigo foi reconhecido e j estão a ser tomadas as medidas necessrias para resolver a situa!ão. "ou come!ar pelos factos bsicos e ir perceber o que quero dizer # medida que a história se desenrola. $ bórax % um sal mineral natural extraído de depósitos e % a fonte de outros compostos de boro fabricados. $s principais depó de pósi sito toss en enco cont ntra ram&s m&se e na 'ur urqu quia ia e na (a (alilifó fórn rnia ia.. $s nomess químic nome químicos os são tetrab tetraborato orato de sódi sódio o deca decahidra hidratado, tado, tetrab tet rabora orato to dis dissód sódico ico dec decahi ahidra dratad tado o ou, sim simple plesme smente nte,, borato de sódio. )sso significa que cont%m quatro tomos de boro como característica central combinados com dois tomos de sódio e dez mol%culas *ou por vezes menos+ de gua de cristaliza!ão. 'od 'odo o o bórax % extraído de depósitos naturais, não existe bórax sint%tico, a diferen!a dif eren!a reside apenas na quantidade de gua de cristaliza!ão que cont%m decahidratado significa - mol%culas de gua, pentahidratado significa / e anidro significa de gua0 quimicamente % tudo igual. 1or conseguinte, o bórax % o sal de sódio do cido bórico fraco. 2ma vez que o sódio % mais fortemente alcalino, isto faz com que uma solu!ão de bórax seja fortemente alcalina com um p3 entre 4 e - *o p3 5 % neutro+. 6uando ingerido, reage com o cido clorídrico no est7mago para formar cido bórico e cloreto de sódio. $ teor de boro do bórax % de --,89 enquanto o do cido bórico % de -5,/9 ou cerca de /9 mais elevado. $s compostos de boro ingeridos são rapidamente e quase completamente excretados com a urina. :ntigamente, o cido bórico era muito utilizado como conservante nos alimentos, mas atualmente % proibido para este efeito na maioria dos países e a sua venda ao p;blico % tamb%m proibida na :ustrlia.
a realidade, a ingestão m%dia nos países desenvolvidos % de - a = mg de boro por dia. $s doentes institucionalizados podem receber apenas ,=/ mg de boro por dia. $s fertilizantes químicos inibem a capta!ão de boro do solo? uma ma!ã org@nica cultivada num bom solo pode ter = mg de boro, mas se for cultivada com fertilizantes pode ter apenas - mg de boro. $s fertilizantes aliados a ms op!Aes alimentares reduziram imenso a nossa ingestão de boro em compara!ão com o que acontecia h / ou - anos. :l%m disso, os m%todos de cozinhar pouco saudveis reduzem muito a disponibilidade do boro nos alimentos. : gua de cozedura dos legumes que cont%m a maioria dos minerais muitas vezes deita&se fora quando se cozinha em casa ou durante a transforma!ão comercial0 o cido fítico exis ex iste tent nte e no noss pr prod odut utos os de pa pada dari ria, a, ce cere reai aiss e le legu gume mess co cozi zinh nhad ados os po pode de re redu duzi zirr mu muitito o a disponibilidade, enquanto a sensibilidade ao gl;ten e o crescimento excessivo de (andida inibem a absor!ão de minerais. 'udo isto faz com que os problemas de sa;de devidos # deficiBncia de boro sejam atualmente muito frequentes.
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Efeitos do boro na saúde Cevido ao seu teor de boro, o bórax e o cido bórico tBm basicamente os mesmos efeitos na sa;de, com boas propriedades antiss%ticas, antif;ngicas e antivirais, mas apenas uma ligeira a!ão antibacteriana. >as plantas e tamb%m nos animais, o boro % essencial para a integridade e o funcionamento das paredes das c%lulas e para a forma como os sinais são transmitidos atrav%s das membranas. $ boro % distribuído por todo o organismo com a concentra!ão mais elevada nas gl@ndulas paratiroides, seguindo&se os ossos e o esmalte dentrio. É essencial para um funcionamento saudvel dos ossos e das articula!Aes, regulando a absor!ão e o metabolismo do clcio, do magn%sio e do fósforo atrav%s da sua influBncia nas gl@ndulas paratiroides. $ boro est assim para as paratiroides como o iodo est para a tiroide. : deficiBncia de boro faz com que as paratiroides fiquem hiperativas, libertando demasiada hormona paratiroide que aumenta o nível de clcio no sangue ao libertar clcio dos ossos e dos dentes. )sto conduz depois a osteoartrite e outras formas de artrite, osteoporose e cries dentrias. (om o avan!ar da idade, os níveis elevados de clcio no sangue conduzem # calcifica!ão dos tecidos moles provocando rigidez e contra!Aes musculares0 calcifica!ão das gl@ndulas endócrinas, especialmente a gl@ndula pineal e os ovrios0 arteriosclerose, pedras nos rins e calcifica!ão dos rins que acabam por provocar insuficiBncia renal. : deficiBncia de boro aliada # deficiBncia de magn%sio % especialmente prejudicial para os ossos e os dentes. $ boro afeta o metabolismo das hormonas esteroides e, especialmente, das hormonas sexuais. :umenta os baixos níveis de testosterona nos homens e os níveis de estrog%nios nas mulheres na menopausa. Cesempenha tamb%m uma fun!ão na conversão da vitamina C na sua forma ativa, aumentando assim a capta!ão de clcio e a deposi!ão nos ossos e nos dentes em vez de provocar a calcifica!ão dos tecidos moles. Doram referidos tamb%m outros efeitos ben%ficos como, por exemplo, melhoria de problemas cardíacos, da visão, psoríase, equilíbrio, memória e cogni!ão. $ investigador alemão do cancro, Cr. 1aul&Eerhard
A cura da artrite de Rex Newnham >a d%cada de -4H, Iex >eJnham, 1h.C., C.$., >.C, contraiu artrite. >essa altura, trabalhava como cientista de solos e plantas em 1erth, na :ustrlia $cidental. (omo os medicamentos convencionais não ajudavam, procurou a causa na química das plantas. :percebeu&se que as plantas nessa zona eram bastante deficientes em minerais. o entanto, algumas pessoas com artrite ficaram encantadas # medida que melhoravam. $utras tinham receio de tomar uma coisa cujo recipiente apresentava
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um rótulo de veneno e que se destinava a matar baratas e formigas. Gventualmente, mandou fazer comprimidos com uma quantidade segura e eficaz de bórax. Gm cinco anos e com a informa!ão a passar apenas de boca em boca vendeu -. frascos por mBs. Ceixou de conseguir fazer face # situa!ão e pediu a uma empresa farmacButica para os comercializar. Doi um erro tremendo. : empresa indicou que esses comprimidos iriam substituir medicamentos mais caros e reduzir os seus lucros. ão houve efeitos secundrios negativos, mas algumas pessoas referiram que os seus problemas cardíacos tamb%m tinham melhorado e registavam melhorias ao nível da sa;de em geral e menos cansa!o. *8+ : maioria da sua investiga!ão posterior foi dedicada # rela!ão entre os níveis de boro no solo e a artrite. Cescobriu, por exemplo, que as ilhas tradicionais da cana&de&a!;car, devido # utiliza!ão pesada de fertilizantes por períodos prolongados, tBm níveis muito baixos de boro no solo. : amaica tem o nível mais baixo e as taxas de artrite rondam os 59. Ieparou que at% a maioria dos cães coxeava. : seguir vBm as Maurícias com níveis de boro muito baixos e /9 de artrite. : ingestão diria de boro nestes países % inferior a - mgNdia. 2ma compara!ão interessante % entre os indianos e os fijianos de origem. Gstima&se que os indianos tBm uma taxa de artrite de cerca de O9 e comem muito arroz cultivado com fertilizantes, ao passo que os fijianos de origem, com uma taxa de artrite estimada em -9, comem principalmente raízes amilceas cultivadas por particulares, sem fertilizantes. $s G2:, a )nglaterra, a :ustrlia e a >ova Pel@ndia tBm em geral níveis m%dios de boro no solo, com uma ingestão estimada de - a = mg de boro e taxas de artrite de cerca de =9. Mas (arnarvon, na :ustrlia $cidental, tem elevados níveis de boro no solo e na gua e a taxa de artrite % de apenas -9. $ mesmo se passa num local chamado >gaJha ova Pel@ndia, com níveis muito elevados de boro na gua termal que tem efeitos curativos na artrite. Gfetivamente, todas as termas com fama de curar a artrite tBm níveis muito elevados de boro. Gstes são tamb%m elevados em )srael, com uma ingestão diria de boro estimada em / a K mg e apenas ,/ a -9 de artrite. 2ma anlise óssea revelou que as articula!Aes artríticas e os ossos próximos das mesmas tinham apenas metade do teor de boro das articula!Aes saudveis. )gualmente, o líquido sinovial que lubrifica as articula!Aes e fornece nutrientes # cartilagem % deficiente em boro nas articula!Aes artríticas. :pós suplementa!ão com boro, os ossos apresentavam&se muito mais duros do que o normal e os cirurgiAes tiveram mais dificuldades em os serrar. (om boro adicional, as fraturas ósseas curam em cerca de metade do tempo normal, tanto nas pessoas como nos animais. $s cavalos e os cães com pernas partidas, ou mesmo com fraturas da bacia, recuperaram completamente. $ bórax tamb%m % eficaz com outras formas de artrite, como a artrite reumatoide, a artrite juvenil e o l;pus *l;pus eritematoso sist%mico+. 1or exemplo, o Cr. >eJnham viu uma menina de 4 meses com artrite juvenil. (onseguiu cur&la em = semanas. Gscreveu que % frequente as pessoas conseguirem livrar&se das dores, do incha!o e da rigidez em cerca de - a 8 meses. Gm seguida, podem reduzir o tratamento de 8 para - comprimido de 8
boro *cada um de 8 mg+ por dia como dose de manuten!ão a fim de evitarem a artrite no futuro. :firmou tamb%m que os doentes com artrite reumatoide tinham geralmente uma rea!ão de 3erxheimer e que isso % sempre um sinal de bom prognóstico. Cevem ser perseverantes e bastam mais = ou 8 semanas para que as dores, o incha!o e a rigidez desapare!am. *O,/+ :chei esta declara!ão não só interessante mas tamb%m surpreendente. : rea!ão de 3erxheimer % um agravamento inicial dos sintomas com aumento da dor. Ceve&se, frequentemente, #s toxinas libertadas por (andida e micoplasmas mortos. )sto % muito frequente com a terapia antimicrobiana e o bórax %, definitivamente, um fungicida excecionalmente bom e forte. $ que me surpreende, por%m, % que este efeito fungicida j se encontre presente nesta dose bastante baixa de 5/ a 4 mg de bórax. )gualmente surpreendente % a descoberta de que tamb%m at% 89 das pessoas com osteoartrite tiveram uma rea!ão de 3erxheimer, o que sugere que a fronteira entre osteoartrite e artrite reumatoide % bastante fluida. (reio que em casos prolongados e especialmente resistentes ser aconselhvel utilizar adicionalmente outros antimicrobianos. 1ara os co&fatores do tratamento da artrite, ver tamb%m o meu artigo :rthritis and Iheumatism ou a brochura $"GI($M)>E :I'3I)')<.
Osteoporose e hormonas sexuais : deficiBncia de boro faz com que se percam na urina muito maiores quantidades de clcio e magn%sio. 2m suplemento de bórax reduz a perda diria de clcio em cerca de /9. 2ma vez que este clcio vem principalmente de osso reabsorvido e dos dentes, a deficiBncia de boro pode ser o fator mais importante para a causa da osteoporose e das cries dentrias. Gstima&se que //9 dos americanos com mais de / anos tenham osteoporose e destes cerca de K9 são mulheres. : nível mundial, - em 8 mulheres e - em -= homens com mais de / anos podem ter osteoporose, sendo esta responsvel por milhAes de fraturas todos os anos. Curante 8 dias foi administrado um suplemento de boro a ratos com osteoporose e o resultado foi que a qualidade dos seus ossos se tornou comparvel # do grupo de controlo saudvel e de um grupo com um suplemento de estradiol *H+. $ efeito ben%fico do bórax nos ossos parece dever&se a dois efeitos interrelacionados? um teor mais elevado de boro dos ossos que os torna mais duros e uma normaliza!ão das hormonas sexuais que estimula o crescimento de osso novo. 1ensa&se que os baixos níveis de estrog%nios após a menopausa são a principal razão pela qual tantas mulheres mais velhas contraem osteoporose. >os homens, os níveis de testosterona diminuem de forma mais gradual, o que parece traduzir&se no aparecimento mais tardio de osteoporose neste grupo. : investiga!ão j mostrou que a suplementa!ão de boro nas mulheres pós&menopausa duplica o nível sanguíneo da forma mais ativa de estrog%nio, -5&beta estradiol, para o nível encontrado nas mulheres submetidas a terapButica de substitui!ão estrog%nica. )gualmente, os níveis sanguíneos de testosterona mais do que duplicaram *5+. (om a terapia de substitui!ão hormonal *'<3+ existe um risco mais elevado de cancro da mama ou do endom%trio, o que não se constata com as hormonas produzidas pelo organismo nem com a suplementa!ão de boro. :lgumas mulheres tBm problemas pr%&menstruais porque os níveis de estrog%nio são demasiado elevados e a progesterona % demasiado baixa e, por conseguinte, poderão ter receio de utilizar boro. >o entanto, não encontrei quaisquer provas de que o boro eleve o estrog%nio acima de níveis saudveis normais. $ boro pode equilibrar os níveis de hormonas sexuais de uma forma semelhante # a!ão da raiz de maca em pó. : maca atua sobre a gl@ndula pituitria não só para aumentar mas tamb%m para equilibrar as nossas hormonas sexuais e parece estimular a nossa própria produ!ão de progesterona conforme necessrio.
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2m estudo recente realizado em homens jovens *=4 & /+ re velou que o nível de testosterona livre *a forma que mais interessa+ subira um ter!o após uma suplementa!ão diria de cerca de - mg de bórax durante uma semana *K+. )sto reveste&se de especial interesse para os culturistas. (ontrariamente # preferBncia m%dica de castrar quimicamente os homens com cancro da próstata, a investiga!ão com boro revelou que os níveis elevados de testosterona são ben%ficos ao diminuírem os tumores da próstata e os níveis de 1<:, sendo o 1<: um marcador para tumores e inflama!ão na próstata. :l%m disso, a melhoria significativa da memória e da cogni!ão em indivíduos idosos pode dever&se em parte ao aumento dos níveis de hormonas sexuais e em parte # melhoria das fun!Aes das membranas das c%lulas cerebrais *4+. &me feitas perguntas sobre a suplementa!ão de boro no caso de mulheres com cancro da mama sensível aos estrog%nios. $ cancro da mama est relacionado com calcifica!Aes na mama. >a minha opinião, % mais importante normalizar o metabolismo do clcio&magn%sio e as fun!Aes das membranas celulares do que sentirmo&nos limitados por um conceito m%dico eventualmente errado, especialmente porque acredito que o cancro pode geralmente ser controlado com terapia antimicrobiana prolongada. 1or conseguinte, eu utilizaria boro e maca neste caso.
Funos e !uoreto as pessoas de peso baixo a m%dio, utilizar -NK de colher de ch de bórax em pó e nas pessoas mais pesadas -NO de colher de ch por litro de gua. Qebe&se a gua a intervalos durante o dia, durante O ou / dias por semana enquanto for necessrio. Muitos participantes escreveram que este tratamento os curou ou ajudou muitíssimo. 1or exemplo, este comentrio? F'amb%m tenho psoríase, por isso talvez as dores nas minhas articula!Aes sejam a artrite psoritica a avan!ar. 1ensei, depois de ler sobre o bórax aqui neste fórum, que ia experimentar. $h Meu CeusR >um dia, as dores nos meus joelhos desapareceramR .... :l%m disso, a minha psoríase parece muito melhor ao fim de = dias a beber S de colher de ch de bórax em - litro de gua por dia.F $utra sobre fungos dos dedos dos p%s? FMolhou os p%s e depois pegou numa mão cheia *de bórax+ e esfregou&a nos p%s. Cisse que parou imediatamente a comichãoR Dicou espantado. 2mas semanas mais tarde perguntei&lhe como % que estava o p% de atleta e ele respondeu? É espantosoR >ão voltouR :quela coisa curou&o totalmenteRRRF $utros comentrios entusisticos eram sobre candidíase vaginal. $ bórax pareceu ser mais eficaz do que outros medicamentos. Gm geral, uma cpsula grande de gelatina cheia de bórax ou cido bórico foi introduzida ao deitar durante vrias noites ou at% = semanas. Gm alternativa, o pó pode ser misturado com óleo de coco solidificado frio como um bólus ou supositório. 2m estudo científico recente *--+ confirma estas observa!Aes positivas com a candidíase vaginal. $ cido bórico na dose de uma cpsula cheia funcionou mesmo nos casos de (andida resistente aos medicamentos e contra todas as bact%rias patog%nicas testadas. Cevido # maior dilui!ão, um duche poder não ser suficientemente forte para as bact%rias e para a (andida resistente aos medicamentos, mas deve funcionar para a (andida normal. $ bórax, devido # sua alcalinidade, foi mais eficaz do que o cido bórico. Gm condi!Aes saudveis normais, a (andida existe como c%lulas de levedura ovais inofensivas. 6uando desafiada, desenvolvem&se cadeias de c%lulas alongadas chamadas pseudohifas e, por ;ltimo, filamentos longos e estreitos semelhantes a tubos, fortemente invasivos, chamados hifas. Gstes danificam a parede intestinal, causando inflama!ão e síndrome do intestino permevel. :s
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pseudohifas e hifas podem ser observadas no sangue de indivíduos com cancro e doen!as autoimunes. : (andida pode tamb%m formar camadas resistentes de biofilme. Gste mesmo estudo mostra que o cido bóricoNbórax inibe a forma!ão de biofilmes e tamb%m a transforma!ão de c%lulas de levedura inofensivas em forma hifal invasiva. >outros artigos mostrei que este processo, frequentemente iniciado por antibióticos, % uma causa bsica da maioria das nossas doen!as modernas, e isto faz do bórax e do cido bórico rem%dios para os cuidados de sa;de primrios. Mas este artigo mostra que existem muito mais razAes para lhes atribuir uma classifica!ão mxima. 2ma anlise científica em =-- concluiu que? F... o cido bórico % uma op!ão económica, alternativa e segura para as mulheres com sintomas recorrentes e crónicos de vaginite quando o tratamento convencional falha...F *-=+. Mas j que % tão melhor do que os medicamentos, por que não utiliz&lo como primeira op!ão ou utilizar o ainda mais eficaz bóraxT $utro estudo da 'urquia *-8+ mostra o efeito protetor do cido bórico em alimentos contaminados com micotoxinas, especialmente aflatoxinas f;ngicas. Gntre estas, a aflatoxina Q- *:DQ-+ causa danos extensos ao nível do :C> e % o carcinog%neo mais potente jamais testado, afetando especialmente o fígado e os pulmAes, causando tamb%m defeitos de nascen!a, imunotoxicidade e mesmo a morte em animais de produ!ão e nos seres humanos. $ tratamento com cido bórico foi protetor e suscitou o aumento da resistBncia do :C> aos danos oxidativos induzidos pela :DQ-. : forte a!ão antif;ngica do cido bórico %, evidentemente, a razão pela qual tem sido tradicionalmente utilizado como conservante alimentar. $ bórax, # semelhan!a da solu!ão de iodo de lugol igualmente em perigo, tamb%m pode ser utilizado para remover os fluoretos acumulados e os metais pesados do organismo *-O+. $ fluoreto não só provoca a deteriora!ão dos ossos, mas tamb%m a calcifica!ão da gl@ndula pineal e a hipoatividade da tiroide. $ bórax reage com os iAes de fluoreto para formar fluoretos de boro que são depois excretados na urina. >um estudo chinBs, utilizou&se bórax para tratar 8- doentes com fluorose esquel%tica. : quantidade foi gradualmente aumentada de 8 para -- mgNdia durante um período de trBs meses, com uma semana de paragem todos os meses. $ tratamento foi eficaz com / a K9 de melhoria. 2ma participante do fórum sofreu de fibromialgiaNroscea, fadiga crónica e problemas da :'M *articula!ão temporomandibular+ durante mais de - anos e pensa que foram causados pelos fluoretos. 2tilizou -NK de colher de ch de bórax e -NK de colher de ch de sal marinho num litro de gua desclorada e bebeu&a durante / dias todas as semanas. Gm duas semanas, a cara estava limpa, a vermelhidão regredira, a temperatura corporal normalizara, o nível de energia aumentara e ela perdera o excesso de peso de forma regular. $ ;nico efeito secundrio foi um agravamento inicial dos sintomas de roscea. $utro comentrio? F3 5 anos cancro da tiroide, no ano seguinte fadiga adrenal, depois menopausa precoce, no ano seguinte prolapso uterino seguido de histerectomia no ano seguinte fibromialgia e neuropatia. >a minha inf@ncia era gua fluorada juntamente com comprimidos de fl;or. >o outono de =K enfrentava a incapacidade total. Mal podia andar e não conseguia dormir por causa das dores e vomitava todos os dias devido #s dores nas costas. ... Cepois de ler sobre o fl;or, comecei a perceber de onde vinham todos os meus problemas. ... (omecei a desintoxica!ão com bórax, -NK de colher de ch num litro de gua, e em 8 dias os meus sintomas praticamente desapareceram.F
"etabo#ismo do c$#cio-man%sio
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Gxiste antagonismo e tamb%m coopera!ão entre o clcio e o magn%sio. (erca de metade do magn%sio total do organismo encontra&se nos ossos e a outra metade no interior das c%lulas de tecidos e órgãos. :penas -9 se encontra no sangue e os rins tentam manter este nível constante excretando mais ou menos com a urina. Gm contrapartida, 449 do clcio encontra&se nos ossos e o resto no líquido no exterior das c%lulas. $s m;sculos contraem quando o clcio entra para as c%lulas e relaxam quando o clcio % novamente bombeado para fora e entra o magn%sio. Gsta bomba celular exige muita energia para bombear o clcio para fora e, se as c%lulas estiverem com uma baixa de energia, o clcio pode acumular&se dentro das c%lulas. : baixa energia celular pode dever&se a (andida, ao metabolismo deficiente dos a!;cares ou das gorduras, a deficiBncias ou # acumula!ão de resíduos metabólicos e toxinas. )sto conduz depois # relaxa!ão apenas parcial dos m;sculos com rigidez, uma tendBncia para cãibras e m circula!ão sanguínea e linftica. $ problema agrava&se quanto mais clcio se move dos ossos para os tecidos moles. :s c%lulas nervosas tamb%m podem acumular clcio, conduzindo a uma transmissão nervosa deficiente, no cristalino causa cataratas, a produ!ão hormonal % cada vez mais reduzida # medida que as gl@ndulas endócrinas calcificam cada vez mais e todas as outras c%lulas são afetadas nas suas fun!Aes normais. :l%m disso, causa deficiBncia de magn%sio intracelular. $ magn%sio % necessrio para ativar in;meras enzimas e a sua deficiBncia faz com que a produ!ão de energia seja ineficaz e bloqueada. 2m outro problema % que o excesso de clcio danifica a membrana celular e torna mais difícil a entrada de nutrientes e a saída de resíduos. 6uando o nível de clcio intracelular fica demasiado elevado a c%lula morre. 1odemos ver aqui a import@ncia do boro como regulador das fun!Aes das membranas celulares, especialmente no que diz respeito aos movimentos do clcio e do magn%sio. (om uma deficiBncia de boro, entra demasiado clcio para a c%lula ao passo que o magn%sio não consegue entrar para o deslocar. Gste % o problema da velhice e das doen!as com deficiBncia de boro que a ela conduzem. Gnquanto se est de boa sa;de e especialmente quando se % mais novo, uma propor!ão de clcio&magn%sio de =?- % normal e ben%fica e fornecida com uma boa dieta. Mas # medida que a idade avan!a, com a deficiBncia de boro e os problemas de doen!a daí resultantes, precisamos progressivamente de menos clcio e de mais magn%sio. 1ara que o boro seja totalmente eficaz a inverter a calcifica!ão dos tecidos, % necessria uma grande quantidade de magn%sio. 1ara as pessoas idosas, recomendo O a H mg de magn%sio juntamente com a suplementa!ão diria de boro intervalados durante o dia e, com problemas prolongados de articula!Aes, magn%sio transd%rmico adicional. >o entanto, o magn%sio oral poder ter de ser ajustado em fun!ão do seu efeito laxativo. 'enho d;vidas se os suplementos de clcio são necessrios e ben%ficos, mesmo no caso de osteoporose. >a minha opinião, essas pessoas tBm muito clcio armazenado nos tecidos moles onde não deveria estar, e os suplementos de boro e magn%sio irão voltar a depositar esse clcio deslocado nos ossos. (onsidero a insistBncia dos m%dicos numa elevada ingestão de clcio como uma receita para o envelhecimento acelerado.
O &ue e &uanto uti#i'ar Gm certos países *por exemplo, a :ustrlia, a >ova Pel@ndia e os G2:+ ainda % possível encontrar bórax nas sec!Aes de lavandaria e limpeza dos supermercados. >ão est disponível nem % necessrio bórax de Fqualidade alimentarF. 'odo o bórax % igual e FnaturalF e, normalmente, extraído de depósitos na (alifórnia ou na 'urquia, independentemente de ter sido
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embalado na (hina ou em qualquer outro país. $ rótulo normalmente indica que % 449 puro *ou 44 gNUg de bórax+ o que % seguro de utilizar e % a norma legal para o bórax de qualidade agrícola. 1ermite&se at% -9 de resíduos de explora!ão mineira e refina!ão. $ cido bórico, caso esteja disponível, pode ser utilizado em cerca de ' da dose de bórax, mas não se encontra # venda ao p;blico na :ustrlia. Gm primeiro lugar, Cissolver uma colher de ch ligeiramente arredondada */ a H gramas+ de bórax Gm - litro de gua de boa qualidade. Gsta % a solu!ão concentrada, Mantenha&a fora do alcance das crian!as. • •
Dose padrão • •
- colher de ch */ ml+ de concentrado. Gsta tem =/ a 8 mg de bórax e fornece cerca de 3 mg de boro. 'ome 1 dose por di a misturada com bebidas ou alimentos. Se se sentir bem, tome uma segunda dose com outra refei!ão.
1ara o tratamento de %andida, outros fungos e micoplasmas, ou para a remoção de fluoretos do organismo utilizando a solu!ão concentrada? Dose menor
1ara peso baixo a normal & 1&& ml *V 1'( de colher de ch! de b)ra em p) ou *&& mg+0 beber intervalado durante o dia. Dose maior
1ara pessoas mais pesadas & 2&& ml *V 1'+ de colher de ch! de b)ra em p) ou 1&&& mg+0 beber intervalado durante o dia. %omeçar sempre com uma dose menor e aumentar gradualmente para o mximo pretendido. 'omar as quantidades mximas durante + ou * dias por semana durante o tempo que for necessrio ou alternar periodicamente entre uma dose baia e a uma dose m!ima#
1ara a candidase vaginal, encher uma c!psula de gelatina grande com b)ra e introduzi&la ao deitar durante 1 a 2 semanas. (om os fungos dos dedos dos pés ou pé de atleta , molhe os pés e esfregue-os com b)ra em p)#
1ode&se tomar bórax misturado com alimentos ou bebidas. É bastante alcalino e, em concentra!Aes mais elevadas, sabe a sabão. 1ode disfar!ar o sabor com suco de limão, vinagre ou cido ascórbico.
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>a Guropa, o bórax e o cido bórico foram classificados como venenos para a reprodu!ão e, desde dezembro de =-, j não estão disponíveis ao p;blico na 2G. 1resentemente, o bórax ainda est disponível na a :lemanha, % possível encomendar uma pequena quantidade *= a / gramas+ atrav%s de uma farmcia como veneno para as formigas, ficando o pedido registado. É possível comprar comprimidos de boro nas lojas de produtos diet%ticos ou na )nternet, frequentemente com 8 mg de boro. Gstes contBm boro firmemente ligado não presente em forma iónica, como sucede com o bórax ou o cido bórico. Gmbora sejam adequados como um suplemento geral de boro, não espero que funcionem contra a (andida e os micoplasmas, nem como uma cura rpida para a artrite, a osteoporose ou a menopausa. . maioria dos estudos cientficos e das eperi/ncias individuais foram com b)ra ou !cido b)rico.
1ara melhorar a eficcia, recomendo 3 ou mais comprimidos de boro intervalados por dia, durante um perodo prolongado , combinados com magnésio em quantidade suficiente e um programa antimicrobiano adequado. "feitos secund!rios possveis
Gnquanto os efeitos secundrios dos medicamentos farmacButicos tendem a ser negativos e muitas vezes perigosos, com a medicina natural como, por exemplo, a terapia com bórax, estes efeitos são geralmente rea!Aes de cura com efeitos ben%ficos a longo prazo. $ mais frequente % a rea!ão de 3erxheimer resultante da elimina!ão de (andida. >alguns dos comentrios do fórum acima referido, são relatadas melhorias rpidas ao fim de alguns dias. Gsta % sempre uma resposta funcional. $s níveis elevados de clcio nas c%lulas provocam contra!Aes musculares com cãibras ou espasmos como uma causa frequente de dor. $ boro, especialmente em conjunto com o magn%sio, consegue relaxar rapidamente esses m;sculos e afastar a dor. >o entanto, com calcifica!Aes severas prolongadas não % possível redistribuir uma grande quantidade de clcio em pouco tempo. )sto suscita o aumento dos níveis de clcio na zona afetada, especialmente as ancas e os ombros, e pode causar problemas durante bastante tempo, como, por exemplo, a tendBncia para cãibras e dores severas, ou problemas ao nível da circula!ão sanguínea ou da transmissão nervosa. $s efeitos relacionados com os nervos nas mãos e nos p%s podem ser dormBncia ou sensibilidade reduzida na pele. : passagem pelos rins de quantidades mais elevadas de clcio e fluoreto pode causar dores temporrias nos rins. Gstas rea!Aes de cura não podem ser evitadas quando se pretende um nível mais elevado de sa;de.
(rob#emas de toxicidade :s agBncias de sa;de governamentais estão preocupadas com a toxicidade do boro. É possível que tamb%m se preocupe se ler o seguinte que diz respeito ao cloreto de sódio ou sal de mesa *-5+? W'oxicidade oral aguda *XC/ a dose # qual metade dos animais testados morre+? 8 mgNUg YratoZ. Gfeitos crónicos nos seres humanos? mutag%nico para as c%lulas somticas dos mamíferos. Xigeiramente perigoso em caso de contacto com a pele, ingestão ou inala!ão. Menor
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dose oral letal no homem publicada? - mgNUg. (ausa efeitos adversos sobre a reprodu!ão nos seres humanos *toxicidade fetal, aborto+ por via intraplacentria, pode aumentar o risco de toxemia da gravidez em mulheres suscetíveis. 1ode causar efeitos adversos sobre a reprodu!ão e defeitos de nascen!a em animais, em especial em ratos e ratinhos & toxicidade fetal, aborto, anomalias musculosquel%ticas e efeitos maternos *nos ovrios, trompas de Dalópio+. 1ode afetar o material gen%tico *mutag%nico+. : ingestão de grandes quantidades pode irritar o est7mago com nuseas e vómitos. 1ode afetar o comportamento *espasticidadeNcontra!ão muscular, sonolBncia+, os órgãos dos sentidos, o metabolismo e o sistema cardiovascular. : exposi!ão contínua pode produzir desidrata!ão, congestão dos órgãos internos e coma.[ :gora compare a toxicidade do cloreto de sódio com a ficha de dados de seguran!a dos materiais ou DCão foram encontradas provas de carcinogenicidade nos ratinhos. >ão foi observada atividade mutag%nica num conjunto de ensaios sobre mutagenicidade de curta dura!ão. Gstudos epidemiológicos em seres humanos não revelam aumento de doen!a pulmonar em popula!Aes ocupacionais com exposi!Aes crónicas a poeiras de borato nem efeitos sobre a fertilidade.[ :qui vB&se que o sal de mesa % / a -9 mais tóxico do que o bórax, altera o material gen%tico e % mutag%nico, ao passo que o bórax % inofensivo a este respeito. $s beb%s são os que correm maior risco com a elevada ingestão de bórax. Gstima&se que / a - gramas possam causar vómitos severos, diarreia, choque e mesmo a morte, mas tamb%m diz que as doses letais não estão bem documentadas na literatura. $s dados de toxicidade seguintes foram retirados de documentos da :gBncia de 1rote!ão do :mbiente dos G2: e dos (entros de (ontrolo das Coen!as *-4, =+. >uma anlise de 5KO envenenamentos acidentais de seres humanos com - a KK gramas de cido bórico não foram notificadas fatalidades, com KK9 dos casos a serem assintomticos, o que significa que não se notou nada. >o entanto, foram observados efeitos gastrointestinais, cardiovasculares, hepticos, renais e no sistema nervoso central, dermatite, eritema e morte em algumas crian!as e adultos expostos a mais de KO mg de boroNUg, o que corresponde a mais de O gramas de bórax por H Ug de peso corporal. Gstudos em animais identificaram a toxicidade reprodutiva como sendo o efeito mais sensível da ingestão de boro. : exposi!ão de ratos, ratinhos e cães durante vrias semanas revelou alguns danos ao nível dos testículos e do esperma com doses superiores a =H mg de boroNUg, o que corresponde a -/ gramas de bóraxNdia por H Ug de peso corporal. 6uem corre maior risco % o feto em desenvolvimento e, nos animais estudados, os ratos foram os mais afetados. >um estudo, foram encontradas ligeiras redu!Aes do peso corporal fetal com -8,5 mg de boroNUgNdia utilizado durante a gravidez. : dose sem efeitos foi estabelecida como sendo inferior a -8,5 mgNUgNdia, o que corresponde a cerca de 5 gramas de bórax por dia por H Ug de peso corporal. (om um fator de seguran!a acrescentado, foi calculado um valor sem efeitos de 4,H mg de boroNUgNdia, o que corresponde a / gramas de bórax por H Ug. >o entanto, num estudo com ratos que se prolongou por 8 gera!Aes não foram detetados efeitos nem toxicidade reprodutiva nos progenitores nem nas crias com 8 mg de boroNUgNdia. Gsta dose corresponde a -5 gramas de bórax por H Ug ingeridos para 8 gera!AesR >outro estudo -
envolvendo 8 gera!Aes, não foram detetados problemas com -5,/ mg de boroNUgNdia, o que corresponde a 4 gramas de bóraxNH Ug, ao passo que a dose seguinte mais elevada testada de /K,/ mgNUgNdia, correspondente a 8 gramas de bóraxNH Ug, resultou em infertilidade. :ssim, podemos admitir que a dose segura para a reprodu!ão % at% cerca de = gramasNH UgNdia. Gstudos em seres humanos sobre a possível associa!ão entre problemas de infertilidade e elevados níveis de boro na gua, no solo e no pó numa popula!ão turca e em trabalhadores do setor de extra!ão e transforma!ão de boro, não detetaram efeitos. 2m estudo chegou mesmo a relatar taxas de fertilidade elevadas em trabalhadores envolvidos na produ!ão de bórax em compara!ão com a m%dia nacional dos G2:. 'udo isto % importante porque a possível toxicidade reprodutiva % a razão oficial para o atual ataque ao bórax. : DC
O ata&ue ao bórax : artrite nas suas vrias formas e o seu parente próximo, a osteoporose, afetam cerca de 89 da popula!ão dos países desenvolvidos. : osteoporose % responsvel por mais cuidados hospitalares prolongados do que qualquer outra doen!a individual. 'al deve&se # incidBncia muito elevada de fraturas e, especialmente, # natureza prolongada das fraturas da anca. 'rata&se de uma das principais fontes de rendimento para o sistema m%dico&farmacButico. eJnham descobriu a cura da artrite com boro, isto não constituiu um grande problema para as empresas farmacButicas porque as notícias espalhavam&se lentamente e eram facilmente suprimidas. :gora % tudo muito diferente com a comunica!ão atrav%s da )nternet. : maioria dos financiamentos para a investiga!ão vem da ind;stria farmacButica e nada foi apresentado para duplicar as descobertas do Cr. >eJnham e de outros estudos positivos sobre a osteoporose. Gm vez disso, os financiamentos vão para o desenvolvimento de medicamentos # base de boro patenteveis para aplica!ão limitada, como na quimioterapia, ou mesmo para desacreditar o boro. >uma experiBncia em tubo de ensaio descobriu&se que uma dose relativamente baixa de cerca de O gramas de bórax pode danificar os linfócitos, da mesma forma que um estudo anterior em tubo de ensaio revelou que os suplementos de vitamina ( são tóxicos. : maioria dos estudos positivos sobre o bórax vem atualmente da (hina, do apão e da 'urquia. :l%m disso, a 1ubMed % uma ferramenta de pesquisa com financiamento p;blico, para publica!Aes de investiga!ão biom%dica. Gnquanto outros artigos relativos a >eJnham I.G. e Phou X.\. continuam listados, as duas importantes publica!Aes sobre o bórax anteriormente referidas sobre o ensaio da artrite no IoLal Melbourne 3ospital e o tratamento de fluorose esquel%tica na (hina j não estão listadas, mas % aí que pertencem e, obviamente, estiveram aí originalmente. esse artigo, os perigos atribuídos ao bórax eram tão exagerados que a maioria dos comentrios efetivamente dizia? F$brigado por me abrir os olhos. >ão sabia que o bórax era tão venenoso e
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perigoso, de certeza que não o vou utilizar mais para lavagem de roupa ou para limpeza da casa de banho e da cozinhaF. 'rata&se, obviamente, de uma campanha deliberada para fazer com que as pessoas se sintam gratas pela proibi!ão da venda de bórax ao p;blico. 1ara fins de lavagem de roupa e de limpeza, um $:GX *nível sem efeitos adversos observados+ relativamente # fertilidade masculina e feminina. 1ara o rato, a diminui!ão do peso fetal ocorreu com -8,5 mg de boroNUgNdia e foi determinado um limite seguro de 4,H mgNUgNdia.[ $ que eles estão de fato a dizer % o seguinte? WGmbora não tenhamos dados sobre os seres humanos, os estudos em animais sugerem que, para as fun!Aes reprodutivas adultas, % segura uma ingestão diria de cerca de = colheres de ch de bórax. Mas para ter a certeza absoluta de que ningu%m % afetado, vamos proibi&lo totalmente.[ $ que % importante % que esta decisão não est relacionada com o bórax nos alimentos ou suplementos onde j % proibido, mas apenas para uso geral como em produtos de lavandaria ou de limpeza ou como inseticidas. 2ma vez que o bórax não % imediatamente inalado ou absorvido atrav%s da pele intacta, % difícil ver como % que mesmo alguns miligramas por dia poderiam entrar para o organismo com a utiliza!ão convencional. ão faz qualquer sentido científico, especialmente se considerarmos que o principal produto químico existente no novo substituto do bórax, o percarbonato de sódio, % cerca de trBs vezes mais tóxico do que o bórax. $s valores orais agudos *XC/+ para os animais vão de -8O a == mgNUgNdia *=8+. Mesmo o vulgarmente utilizado bicarbonato de sódio, com uma XC/ nos animais de 88H mgNUg, % quase duas vezes mais tóxico do que o bórax *=O+. :mbos estes produtos químicos não foram testados relativamente # toxicidade reprodutiva a longo prazo com as doses elevadas que causaram problemas de fertilidade nos ratos e ratinhos. $ mesmo se aplica aos pós de lavar, foi indicado que não % de prever toxicidade se forem utilizados da forma aprovada ou que não foram realizados testes de reprodu!ão. $s componentes destes produtos são mais tóxicos do que o bórax, por que motivo podem ser utilizados da forma
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aprovada mas o bórax nãoT G quanto aos produtos verdadeiramente tóxicos como a soda custica e o cido clorídricoT 1or que motivo se mantBm # disposi!ão do p;blico quando um dos produtos químicos de uso dom%stico mais seguros % proibido apesar de ser absolutamente impossível que cause qualquer dano na reprodu!ão com a utiliza!ão aprovadaT )ndependentemente da falta de qualquer credibilidade científica, estão criadas as condi!Aes para remover globalmente o bórax e o cido bórico da venda ao p;blico a curto prazo ou sem aviso. Mesmo os comprimidos de boro de baixo nível e menos eficazes são agora rigorosamente controlados pela ind;stria farmacButica e poderão ser restringidos em qualquer altura atrav%s dos regulamentos do (odex :limentarius. (om isto, o sistema m%dico&farmacButico neutralizou de forma segura qualquer situa!ão de perigo potencial que o bórax representasse para a sua rentabilidade e sobrevivBncia. REFERÊNCIAS -. =. 8. O. /. H. 5. K. 4. -. --. -=. -8. -O. -/. -H. -5. -K. -4. =. =-. ==. =8. =O.
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