Thiago Spada
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T lili i i ag ag o S p a dl dl a
fndice M a te r
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0 7 n te t e r v a lol o s
T r~ r~ a d e Es
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C a m p o narmoniDtJ tonals Fu 1 9 C r or o r ra ra ' m o Do
n a n tet e s
2 6 D o m in a u e u b s t u ta ta s 2 8 D o n a n t a l e ra ra d Cadencial Ac d~minutos
Out
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3 6 M e lol o d a s b I oglrana.
4 7 B '~ o g a t
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genero m u s a l m o lntervalos, escalas, acordes, a rp rp e d€ a co c o rd rd es e s , e tc tc . Estes elementos, p o s u ez desdobrarn acordes, rnultas vari a~oes; xi stern lversos tipos esca la entr-e. entr -e. eles mere rllfH;Oes. ev proc 1I m a n t e r In mente soecto e s d a nt SON
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vezes ssmelhante, vezes u r n a scnorldade em o e sc dica~mE!nte d~fere nt da d < ~ m . a is, uanto e s d em sc e l a p e n t a t e m E C a i S p o d e m o s nos lembrar de sonoridades do blues, do
countrymusce
g e n e r o s , orl€!i1~lis.; e l l l q u a r a t o rnesrno m an an o lembradas n r n o n ca S O r i O r~dadle.s ic.a dasska ba rroca, do heaw-metalmel6d'iro ou rnesrno de m u sl sl ce ce s , titi 'p ~ ca ca s egfpclas cigan ciganas" as" assoclado A s ~ m c ad ad a u r desses ~ Ie I e m @n @n to to s p ed ed e e s tipo de rnus rnusic ic ja 'exi 'exijs jste tent nt (e talv talvez ez e ss ss a a s so so c ia ia ~ o le s g ~ ne ne 'F 'F O s ) Jesses elementos terem 5 1 0 0 ados antes 1 T h 3 q e le neira tn izarnos 1110 a ~ pe.cificarr sonoridade de Pod i~ de rn expert Igor c e e br b r e c om om p os os itit o gem~ro em ou ro StraV'il1lskyl e m s e lirvr'O PtJetka Musical, iz qu muito criarnvUdade dill.€r-s.e r nu nu sl s l ce ce l m o r n a e 5p 5p €! €! cU cU i a ~ o equival na devemos mbem desenvolver os li t a as r e r as as . Mils ve sense pa ra usa-las c o s a be be d or or ia ia . N.ao esta as "l sp re o s ' . ~ e rn tas vezes to i.a exatarnente nesses dias qu e ss ss a m a te te r a l p r m a , essas sonoridades no e xp x p e riencill pessoe s e s o u te p r en en d d a s assccladas te ' rovi;s:a~. n a s n os os sa sa s c r a { o es es , c or or n pOSH~ae51 rranjos know by besr besrt; t; q o p ed gl~5,r saber decor escrlto c o m o to know ed e corat;ao lite r a Im Im e n r a u z d o COIl1~O "s Reoomendo at ' ( I s a i b e - I l o s €: c o r a c ; a O " t "de estude ,ESSes elementos ss a sonoridades .a Irna enflrn, Clue s ; e . e n h a e ss nternenzedes, Tarlvez possvels s a o , l ss ss o s e a J tr be p o a s s on on o r d a d e id a m en en rtrt e a q u el el e in u m e r a s , PoTem a c e b e r n o s po decorer r na na l r e p id Qiue!gostam05 m e l e r e r n o s s bagagem. ilSSO corneca rn r ec le m e n t o s e ja ja m estudados er todas as ec or or ne ne nd nd o q u e s s e s e le f ' 1 I s t r umente, em todas r e n e s I' pallia regi5es 1 2 n o te te s e x s re po ad ui ad ve fl uinc.ia, rock; 'a
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T am a m be b e m a re re : 'Usado s is is te te m a i n te te rn rn a c o n notas: correspondentes Ii
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INalmusica Ire id d @ d e n o m i n a d l semit'il!ilrn, conslderado p a r " ,a mo ma m@did~ ,a riri o unldade exl st@ii1t st@i i1te. e. term 0. rencos, eorresponde casa ba itx.o ia no n o . P or o r t nr I em em c o d a gluita ITg. ~I ( d o p ia violaotl' O ' L I a m a t ~I 0' equl s.emit'ons. 0 . 1 1 na prat tom equl le te pratka ka us casas baixo, eletrlco, todo ternos 12. notas, a d u rn rn e velendo semitom. e m o s v e r l f ca isso, f' observa rrnos Q l l ! l e - p C lili r d . 2 1 case m s. s . s e repetem n a r ne ne sm sm a ordem, X'0r todas
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o rm r m a d 'Q ' Q I p e lolo s
setl m a s " €! lnte lnterv rval alos os de quartas,
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Note q u e . .quando d i n n 1 n u f m o s rneio em I i 1 l l intenra In m a o r ( ex ex e p lo lo : .setfma maier), e~e toml im a rnen toml meoo meooli li ( 7 ; r;r; J m - $ k l im rnenor or), ), se diminuirrn&.i mels u m m iW se tornar tornar diminuto (7;Jdim). os intervalos iW m ;o grnnco,
[ust [ustos os (qua (quart rtas as qUiif1itas
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processo n te te rv rv a 1 0 ( ex ex e ~Io:
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A J e ' m d a s e sc sc e ~ a J S m o d e s iU as esca lit,o utll rzad om s' hexaffin!c.al (com s e l
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epenas rnudendo A m 7 p a a mb mb o
Crnaj7 j7 pass pass reterencial grau; de Crna modes. u e a s r n a s m o s a co co rd rd e
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~L -1\1 A m ? _ B. m 7 b 5 ~ C m a j •E 6 c t1 t 1 o _ . Dofii Dof iieo eo .• J O O k F r igig i E6~i
F m a j7 j7 ' Lid~a Lid~a •.Mix •.MixOl&: Ol&:IlIl
seqoe n e a s d e ecordes (arpej.os,} as sequ seqund ndas as quartas ,e outras escales sextas pes rtltu ra do es disSOlila nctas, mo rn P o n ~ ta be ' C O ' F I l f h e d d a s . c o m o . as notes oa bern si uttanea mente- om determunados ecordes. essas notas que roam tao bern
n d a i m rov~'5a os sa sabre bre cord ~Iiz,artanto as notas acordes, podernos
Q!oJ
charnererncs n c a s e v a de de s partltura dos c a m p o s ; h a r m o n i c o s , estao as netaoas s . i g l ' E I n.e, I s s o 5~gnffica a r em em o ma ue v e n o tar c U 1 d \ a d o de 1 i l 3 0 flail) a s . u t i ue a c o r d e , 011 mi;lilil'm-~assoendo, e x @ ' ( u ~ -[-[ Ia Ia s ju ju n t o c o m P o d e m o s empreqa-las p e s s a q e m , bo.rdaduras, em p n o acorde C m ~ 7 1 nota IF ci .apogiatur~s.!" etc. jp;or x em e.sta~ m~io: (ou modo J oo oo io io ) um nota evtit,i evtit,ijda jda pais rn intervalo d e q ua u a l ]l.!Ist!l F1elagao fu ndamental o, 'E form]] urn senst senstom om n e lo lo r d ie ie D o ) . regu regund nd merm merm (terya r ne r np np or o r ta ta nt nt e q u e estudanm c on toque todos esse! acordes o n ha ha l as assmja9)es, te g; ma de OSI OSI'' to bern esrn I h a s na nora d : e I mprovlsae R _ , o c o m e n d o mb Q u e SS toque modes emtOO~t5 8'5 notes '~S1tentes. erp
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es arpejes
AIEWf'!
alguns utores eh mromatic IiJ/}Proadi)1
11
:simpIE8nlsnte d e b o l d a d u ra ra s (16
notas
acerdes, p c d e m o s ~ [ z a r (D l.'i!!piroXllm~t;;atl orom~iltica (d ifligles , E ! j p o g l a J t . u r , ! 3 s c r o m a t lc lc a s ; " E l a s a : m s lsl s t e m
desceiilde ldefifiltlt au ~.efrcIl~~' , g e V i f l ' l r o m desceii arorrles. f f J m J l iri r a 5 p a lal a \J\ J fdf d s . . "eereamos"
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P o d e m o s ze z e r u s o de IU nota' do reglta b#jsi'c~:utiliz~ml-,se as nota' aoorde rn a s notes de p a a qe qe m d o to (de rn lor), como ur s e u irir :
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S e p l c :a:a rm rm o s roJrrntliar da m e s m a ne1n;!1 p a r a obteremo.s talll talll1lbem 1lbem m o d o I M ix ix ol ol id id l co .:lam 'f! sam, au s e j a l u n i c a l n o t E irir llll itit ad modos, rnenor hi'! rm6nkilr. E m o d o s ad a oll!b.',as d is quart:a ~Us.t.al~ d a is so so ni ni nc nc l~ l~ 5 p re re se se n e s e m c ad ad a m o d o , p cd cd e s e ubinl,~dlas,livmmente. Pooedamos condrulr qlLle~ p a r a a o o m e s , ma,ioFe51. u t i U z a m o s Ipreferef1lcla!l en te acerdes dom;nal'1l'tes modo M ~ x o U d [ o ( Q u i j n t o m o d . o lesta,la f " l'l' b a i o r } " , p a r a d o r m n e n t e s d e a oo oo rd rd e s m s no no re re s u t J l 'i' i z ,a,a m o s p r e f ' e r , e r t o iai a l m e n m o d M IIII W llll rd rd ~ o co ;ll1lml 6 , ~ m(quinto m o d o escala m a n o r h~nt'iOrllca)r ~a S l E W Q ' u e ieste a a o rd r d e s e a~esente c o m o d o m i n a te d e u m r a c :o: o rd rd e n e ne r po t e m o a p ta ta r e f l l b r , e a u N e s t ~~$Q~ l po mOO,Q Gam. MlmUdlo earn (preterenct (preterenctalmMm) almMm) MixoHdio o m 2 ,
d a s d om om i n ntes· sectlrldarias~. p O O W l O S ter a c or or de de s c ha ha m a do do s dbminaliltes substitutas. ~fifiI
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C h , a rlrl l P a r k e r Mil es 'Dav~sr [ H en en r i aru:::hll I' entr'~ lJitQS outros, utilizar n o r m e l6 l6 d k p as as sa sa ra ra r s e ~ m o m od o d o d l e sc sc e m e no ara a co co rd rd e d om om i antes, I Q d ici c C ! l este modo. rm .0 escala la rnen rnenor or i'll esca arec arec
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( r n a i a p r o p r la la d o c O S · d o m 1 n a l i1i1 t e s ra (JII), ti po d ea ea oo oo rd rd e m a io io ifif e: e: S ) do·tipo m7tbS ( m ei ei o" o" (f(f im im i ln ln u ro ro ) A J gu gu n $ a u to to re re s d € ! i 1 o m ~ l i1i 1 a m e s s e acorde c a C lel e m a l (S ( S l g u n d o g ra r a l c a d e n c a l)l ) . Fa tipO' a lal a r co de autores indica m o d o D6rico if! p er er a t ip ip o m , 7 '( b5 b5 ) ~: s a o u r ' L d i c a c l o s os modo; 1 L 6 c r [ o f - ou LOCriocom IM
n- .~ em
sequencia
I D o l ' temos:
Om~ji.
ma Bm7 b5
V., .E
no l t em em o s 'L m e no
Am,'
tv.. F # m 7 (1 (1 b 5 B 7 -l-l Bm Bm 7 (7'"F m a j 7 Am7 .~D7''' .~D7''''·'·G7 G7
co
Pc
ad a i 3 1 r n f d l e ~ SubV.7 d e c ad
D b7 b7 . . C m a j m7 Eb Dm7' Dm7' m 7 5 ) f7 -Em]' rFmaji' Gm' ~Gb Am7-Ab7--·G7 Bml~h5 Bml~h5 eb -Am7 Om
l ? O O e m i l 5 , ~ m b @ 1 M r u t i . l t i z a r 0$ o c u r o e s de g rara u e s p e d E iviv o s o S u bV bV 1 de c sd sd a s co co rd rd e e m ~ug,i;!rd o . s acordes de grau (I'espedi¥os d a m i n a n tete s p u i i m a rtos..e. soo..J n d i a m i o 5 ) :
.•D b 7 _ , ( r lflf I a j B b m 7 IEb7....Dm7 bm
e m ' - F7~'~mr7'
Gb7 ..... .....Fmaj7 m 7 Ab7'''',G7 Fm Bb7. Am7
Toons
~ipo grarUS co acordes podem S ' S F Observiu;.ao; s a J ! U s t l r i d e s po scordes (b 5 vice v e r s a . ~odemos tipo m 7 (b te r ~ l 11gr!(ltil Su Vl ainda ~ f 1 te a c o rd rd e s 05dom~nantes pr ar os s e cu n d a o s : B bm bm 7 C m 7 ' ~ 6 7 ' ' ' ' Em D b7 b7 m7 m7 ' C1.... fmaj7 Eb D7.. Gi' 7. Am
os
etc, esta esta [e!p"e!!rt6rtos .fusitJn~, / J O P 1 etc, P : J a 2 4 blues, or d es e s , mutto importante r ep ep le le to to s d es e s sa sa s sequindaiS d e e e or re pa pa rtrt 6r 6r i e qu qu e p ro ro cu cu r a n a l ' i s a o, buscal' buscal'ildo i ldo iclern iclerntitilkai lkai a [ u n o · a d l q u l l r a I re ta is seqG~n~las,
··•·· 'm (-:,'·n··· ( -:,'·n··· C " " , , 0 ' · d · ~ : · _ · I S · · ' · d : . , ''m
· t · · - o · · · · · · · .I S · · · " , .
todos e s n m po po s a l 1 on o n ic :
(com
esc.a~
Os
ior!meflQ~ Q~ m e n o r m O n iC llOO S , q U e t M r m l i s a m o s (m~ ior!mefl meOOi melXI ~ , '0 u n l o o u e a p e s e n ac.aride diminlllD
adiro) e n o r h a n n5 n l c a :
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dom~l1antesl ' i A s t o
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me ve ue #Q e s t a o . o o n i l r i d a s m a l rela~a:o,~ttlJre il 1E7(9b). P o a n o , o s d oi oi s a co co rd rd e g u a tdt d s e xern OiJt OiJtro ro POl!'exern er m es e s m u n~ n~ o lrxxfe SlI bstitulr ns s e g u l n t SeClUe'f'~c:ia: Bm
S) ,E Bm1~bS)- G #
Ne se ca as u e '0 acorde d i m 3 1 l 1 l .I.I D J fieSOlrve f U l n a a l l l l e n 1 ; a u r n . s e m i o r:r: '1 i'i ' i aclrna, u . .r. r tit i m ~ s e m O l modo rnenor harm5nica.
escala
dlmimrtos (por ex'empie, a s notas f), percebernos q u e do do s 05 accrdes s . a o cldlcos, : S E Q I U e f l ! c i c E l , s de iinte\i'vaJos t e l l ' - c ; a r n e n e t S @ e n h a l " ! z .a.a r o s a l nota II) - I - , A b au seja, as notes ew como Ab taramcs o a e m o s c o ndu Iiqlle~' fOmlam acorde
C o l1 l1 s id id er er al al i d oo- s B·
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O. F#O''''F7::::::! rr!1..(TI-=&..,Jl.
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G ~ ' ; ;;;; ; B b 7 ; :::: :;:;Db7' ; Ab 13.7 F,r;j,7~ ("
'fi-'
ag~lm po d i j a n t e :
P.Qitanto. podernos
accrdes dom~r!ante5 possive1 p or o r Q lu lu ~ a s rotas ~rttet\{alosde tritono de cada
arpe arpejo jo
temoem . s o I J r e ' Q 5 ocordes diminllJbJs.1sso c ad a d a a o m 1 € dimiinuto amrde domina me.
Exemp~Q': G#'O'
f o · 'r'r m
B , J ' D'I'
dos acordes
0$
do
trumno Ab I) fonrnam Mf on de e i : x o d~ a c e r d e s domirlafilte5i
F,
~I
acordes 67 Db rompl€~:a nd b7 Db'7.
,=
IB DI I B b ; ;;;; ; Db7'~
FA b,
l'
fl
CitE " , ~ ((;; 1, Ab .# au octalXlrdca or acorde d l m i n : u m . r - 11121, Assirn, so m rm r m oS oS r e s e s arp.ej05, sobre verdade estaremos ap.ll ap.llic icand and escala escala oct,a oct,awn' wn'ic ic ! ' 1 Q formato, + S ; escala mesmo formate l P o d J e set' efflpregam t a m o e m dom~narlre5 ( m a l iQiQ : T lel e 5 c o m s et et i r na na ) P O I'I' e ssss a rada m u um
Pcdernos reduzlr
todas essas
chamam (domlnante diminuta). Dessa manelra, E!S&:l escala pede. se u t i l i i za za d e m a m r d e s d . O O 1 i f 1 2 l l n t e s qu p O S S J J a m 2 a m , 2 ~ a U lm l m f t1 n n a r t J e l r a fidl .' p : r ; a t i c a 6 .~ . ~ M c o m o d i s s o n a n O i ;l;l s .
e s c a l a ( ) ; : . i : a r n l 1 l i r n e 'c' c d r!r ! J s d e r ,a,a r m o s a s notas d O , a r p e 1 0 mo ~1:Ica., do acorde acorde dlminuro c o n o a s dfi!aprQ)j~ um senmm cada nota do acorde, ab ig u n s a u to e s c a l a o c a to to n c a n o tormato to re re : n.dicam luti lijza~o T+ d iiii m in in u b0 b0 6 @ s p .e . e c a ~ m en en te te ' e m p r o g re r e s so so e . n a s fo rm rm a UniI:a n n h a cromatka descende quals b a ixix o " fo descende-nt~ -nt~ ou , q u a n d o acorde imimJ'to r J I C l d e s s r S l U b s l i t u i c i po amrn~ d O r i lili lili n a n t e (rns.ior corn seum[) menor) menor) mIT' arund~met arund~met1ta 1tal.l. melo-tom mo ObseliVe': ex@rnp1o$ OS a c o r c e s f#6
u b s u id id o p or or : Poderla s e r s ub Bhl
F7 Fm
N e s s e c a S O I em q ' u e ,..j,-"tl:i.n' ,..j,-"tl:i.n' L..... 'u:..I
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,'come suS ' · ' P O O e m o s o o n s i e ra r v e z ~ ; e u s a rm r m o s it
acorde
uti.lb;~do
aoorde mai
u s c o m o u r ~rdE rnaler Q1U6p. mc C lulu a camum e s s e justa.
seguil'1teforma:
1.SiUl:s4
.~4J
~3 r.r
/'JLJIi
" " , , j
aeorde G 1 Note q u e o g apos eccrds G s u s 7 temos Que: Q l i u t a u s t a l (Do) desce [ p a r a s e m a m en e n c (r,a) r na na n d a (S~). Iingies s u s p e r rd n; ma me rd e d . / o ,u ,u J t quarta esse movlmentc "s u s p e n s a ue ve rnp terca, o. deccrrer 0. g a n n a n d o inld!eperndem:ia passsnco IUiti.liz~do fora do c -o - o nr n r ex ex t d e susperrs8Jol resol ~a O. om a d v e n t do st or or ta ta d or or e s c o ns ns ld ld e r~m ter-se lnldad coo/jazz a ~ rn h 'i'i st IBrn~ IBrn~me; me;l1t l1t disco, rh.e .Birth th Co do trornpetista a d a e z rnals como M~~es,lDavis)" l Davis)" , a o o r d e S I L l S wi :!;ei1;da. IUJtilizado c ad aoorde uaiil uaiilquer quer outro, outro, ex:@m na m~$iL:a ~ 1 . M a y d l e n V o y a g e t ' de Herbie H r a l f f l c k a c k . i ' composts a p e n e s pOlr accrde dornlnante, modo a cn cn rd rd e u s 7 ; P ,o ,o . u a re~a~,aoco Mbtolfdi,o m a ~ s empregado; q u a n d o utiUzado om ecorde S l ! ! Q ~ notas passa sus .. to sp v e ls au sej n a l Q nota evitada. PI'
Outro m o O O
s e o o n s idid e ra r a r liM a O ' lflf d e p1 o O O i X 0 5 . , p a r e xxee m p1
C m a j 7 /[/[ J , ; ;:;: :D s u s 9 (13)
C m a j 7 c... .,aim, nota i3
nota
IO
A m . , /D
2:1,
se
nota
pe sa
e m s o b re re P O ~
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er iiiJ, se 13 eg u nd n d o case, tsmcs {r5"M). N o s eg ill C ~ E , G I s ob ai Dr ob r no _$ielr!i 5'~Jj' ,a it nota ,. 4i1J. no sera i,
pa
B ; s co co r
S'IJS
baijxo
(: aM),
notal
as
s a b r e Dsusi, podemos tambem d o a rp rp i!i! jo jo s MrxolidiO (V modo g r d o a mp m p o n a m 5n 5n k d e S o maio:r), p od od er er no no s t am am I Je Je m u tit i Uz Uz a rm8n~oo o s m on on o essocados ~ Ie Ie ss ss e a c er er de de s , d e n t r O campol U d i ( O m i , j7 j7 } oi maier: [)6ri,cc, (,Am?)
Pooemo5 o o r n c l u f l r que,
fale fale
lmprovlsos
so de n o a s d o Q , J "p "p e d e D su su s C ma ma j AmI. AI~emdesses arpejos
tern bre-se
ut Ii zado c om om o u m s u S ' ; p e l 1 s a a oo oo r e s d or o r n n a n t e s liid a c rdes maioras, IJ 'j no 0. pa ra mu~'tas vezes ernpreqado corn acordes menores; nestes CaI9o.$~, c on on t n on on a m e l o r ( 9 t a m , s eg eg u n d l a Menor ltava (1 rna). I] su F I l a uslca Fatog ra'Fia us Tom lJ modo ,a esca Jobim. Nesses contextos, escala la rnen rnenor or ,0 ma~$i!ild'icad o, harm6n~ca harm6n~ca (M~~olidio (M~~olidio C O r T I 'Q
acorde
1.~
m6 f i E ! rnenoreseom if)p (m6) sa,(l.i um IUbiiiU'Jdo5come varii31~~Ome~6di(a, qualf!ldc) I3 nota d o b a : ) '';; ( Si8: malm€rrr:
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