Como mon monta tarr um um servi se rviço ço de de chaveiro
EMPREENDEDORISMO
Especialistas Especialistas em pequenos n egócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Expediente Presidente do Conselho Deliberativo
Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN Diretor-Presidente
Guilherme Afif Domingos Diretora Técnica
Heloísa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Admin istração e Finanças
Luiz Eduardo Barretto Filho Unidade de Capacitação Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora
Mirela Malvestiti Coordenação
Luciana Rodrigues Macedo Auto Au tor r
FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA Projeto Gráfico
Staff Art Marketing e Comunicação Ltda. www.staffart.com.br
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D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é 1. Apresentação ........................................................................................................................................ 1 t a i r / i m a i M s e 2. Mercado ................................................................................................................................................ e n 2 P e r r c T t o i m a r 3. Localização ........................................................................................................................................... i / 3 d b a u C / o t 4. Exigências Exigências Legais e Específicas ........................................................................................................... 6M / á a p e L r i r o i t a a c 5. Estrutura ............................................................................................................................................... 6 c s l a a l / d d i z E e o 6. Pessoal ................................................................................................................................................. 6r a v G i e i a ç 7. Equipamentos ....................................................................................................................................... 7 ã n r / o O o t o / / s C g 8. Matéria Matéria Prima/Mercadoria Prima/Mercadoria ..................................................................................................................... 9r E / u a x i E n g 9. Organização Organização do Processo Processo Produtivo Produtivo ....................................................................................................n s 10i t ê z o t i s a n d ç c 10. Automação .......................................................................................................................................... a / 12 ã i d D o a s e i 14 11. Canais Canais de Distribuição ........................................................................................................................ s v d L o e e e r P g m s 12. Investimento ........................................................................................................................................ 15r a i f i G c i o c s 13. Capital Capital de Giro .................................................................................................................................... e a 17 e e r s a ç ã s E l 14. Custos ................................................................................................................................................. 18 o s / o p N / A P e o g 21 r c 15. Diversificação/Agregação Diversificação/Agregação de Valor ..................................................................................................... r r o í m e d f i u c a g 16. Divulgação .......................................................................................................................................... 21 t a s a ç i v s T ã / o 17. Informações Informações Fiscais e Tributárias Tributárias ....................................................................................................... é o 22 E / c d n e A s t 18. Eventos ............................................................................................................................................... r i 24 u u c a V t o t s a 25 m u 19. Entidades Entidades em Geral ............................................................................................................................ l r o / a a r ç / 20. Normas Normas Técnicas ................................................................................................................................ / 25 ã o / 21. Glossário ............................................................................................................................................. 26
Sumário
22. Dicas Dicas de Negócio ................................................................................................................................
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23. Características ....................................................................................................................................
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24. Bibliografia ..........................................................................................................................................
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25. Fonte ...................................................................................................................................................
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26. Planejamento Planejamento Financeiro ....................................................................................................................
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D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t 27. Soluções Sebrae ................................................................................................................................. 33 c s é t a i r / i m a i M s 28. Sites Úteis ........................................................................................................................................... 33 e e e n P r r c T t i 29. URL ..................................................................................................................................................... m a r o 33 i b / a d u C / o M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a l / d d i z E e o a r v G i e i a ç n r / ã o o t o / O / r E s C g / u a x i E s n g n t i ê z o t i s a n d ç c a / ã a i d D o s e i d s v o L e e e r P g m s r a i f i G c i o s e a c e e r s E a ç s s l ã o p / o N / A P e o g r c r r o í m e d f i u c a g t a s a ç i v s T ã o / é o E c d / s n e A t r i u u c a V t o t s a m u l r / o a a r ç / ã / o /
Sumário
1. Apresentação O negócio é simples, mas a demanda por consertos de chaves e fechaduras é constante. Já a concorrência é pulverizada e cada região pode ter uma oficina.
A p r e s e n t a ç ã o / A p r e s e n t a ç ã o
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?
Ser um chaveiro profissional vai muito além de fazer cópias de chaves. Por trás da fechadura e da chave há o que os chaveiros definem “arrombar fechaduras” (lockpicking), como a manipulação dos componentes de uma fechadura de modo a abrir a fechadura sem chave. Geralmente os chaveiros possuem os equipamentos de lock picking para utilizar no trabalho. A necessidade de trocar o segredo de fechaduras, mantê-las em bom funcionamento ou mesmo a ocorrência de acidentes que as danificam são constantes.
O mercado de trabalho de um chaveiro é muito dinâmico, a maioria das pessoas carrega de cinco a dez chaves com elas sempre que saem. Chaves para a casa, para o carro, escritório entre outras. E a maioria já as perdeu um dia ou mesmo as deixou acidentalmente dentro do carro e travou as portas.?A profissão de chaveiro é uma ótima opção para quem deseja trabalhar por conta própria, seja profissional liberal, prestador de serviços (para seguradoras ou administradoras de cartão de crédito), ou ainda chaveiro especializado em determinado segmento, como, por exemplo, de cofres e de chaves eletrônicas.?Como empreendimento, a atividade tem o atrativo de não requerer grandes investimentos: inicialmente pode-se instalar o ponto na própria casa do empreendedor. Geralmente, encontram-se chaveiros em oficinas instaladas em salas comerciais ou em quiosques dentro de lojas, shoppings ou galerias comerciais. ?Outra boa opção é equipar um automóvel, do tipo utilitário, e oferecer um serviço volante, expandindo a área de atuação do profissional para locais mais distantes ou de menor concorrência.
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo
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2. Mercado O mercado para um chaveiro é indicado para empreendedores que buscam empregar o seu capital e força de trabalho em um negócio simples e de demanda constante. É um profissional que tem trabalho certo em qualquer lugar onde se instale. Problemas com chaves e fechaduras ocorrem em todo tipo de estabelecimento e automóveis, não havendo restrição quanto a potenciais consumidores do serviço, sejam eles empresas, residências, proprietários de automóveis, etc.
A p r e s e n t a ç ã o / A p r e s e n t a ç ã o / M e r c a d o
?Apesar da concorrência ser pulverizada, as competências mais valorizadas pelo Mercado atualmente incluem boa preparação (existem diversos cursos para formação profissional de chaveiros), a capacidade de concentração, de forma a garantir o detalhamento e a perfeição da tarefa, e atualização constante.Cada região geralmente possui um chaveiro, e é conveniente instalar-se em local distante do profissional já estabelecido, a fim de arregimentar mais clientes já que se trata de um mercado local, ou seja, atende os clientes próximos ao local de sua instalação.
?O serviço prestado neste tipo de negócio envolve confiança dos potenciais consumidores do serviço e capacitação do profissional na área. Com conhecimento e equipamentos adequados, é possível também oferecer serviços de maior valor agregado, tais como o conserto de fechaduras eletrônicas e a confecção de chaves com chips eletrônicos para automóveis.
O mercado para chaveiros é um mercado com potencial crescimento, a demanda é derivada de outros mercados que estão em franco crescimento no Brasil, o de Construção Civil, que demanda portas e fechaduras, e o segmento automobilístico, que também demanda ferrolhos, maçanetas e chaves. Este são potenciais clientes ao demandarem mais chaves devidos as perdas ou quebras das mesmas.
?No primeiro caso, a construção civil é a grande responsável pelo grande impulso da economia brasileira devido, principalmente, pela facilidade de crédito na praça, onde os investimentos imobiliários desse setor é superior a R$ 170 bilhões por ano, e estudos da Ernest & Young Terco indicam que este valor pode chegar a R$ 270
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bilhões por ano em menos de uma década?Já nas vendas de veículos, há também um grande impulso para a economia e uma potencial clientela para os chaveiros, pois a produção de veículos no país segundo a ANFAVEA deverá crescer neste ano de 2014 1,7% em relação ao ano anterior.? Faz-se necessário que o chaveiro busque um local para sua atuação, de preferência onde não haja concorrentes e procure diversificar suas vendas. Essas etapas serão apresentadas nas seções seguintes.
3. Localização De acordo com Dias e Oliveira (2013), escolher um ponto de venda é uma das decisões mais importantes na hora de estabelecer um negócio. Existem infinitas maneiras de se aprender a elaborar planos estratégicos, projetar vendas, gerenciar finanças e pessoas, etc. Contudo, há uma grande lacuna na decisão de um futuro ponto de venda. Por várias razões, a localização da loja é, muitas vezes, a decisão mais importante tomada por um varejista. A decisão sobre o local tem importância estratégica, pois ele pode ser usado para criar uma vantagem competitiva sustentável.
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Ao contrário, um erro na seleção de um ponto significa uma enorme desvantagem competitiva para um negócio, exigindo esforços mercadológicos e muitas vezes sacrifícios de margem que levam a prejuízos operacionais. Também é importante lembrar aqui que alguns dos maiores empreendimentos do planeta começaram numa pequena garagem. Este estudo, chamado de “geografia de mercado” termo criado pelos especialistas da área para designar a as análises sobre a localização do negócio, é fator estratégico e por isso é preciso este estudo, considerando concorrência (direta e indireta), atração cumulativa que são negócios concorrentes localizados na mesma área, o que poderá atrair mais clientes para o local.
Também é inevitável avaliar por quanto tempo o negócio poderá permanecer ali em caso de sucesso. Aspectos subjetivos podem estar envolvidos e merecer estar relacionados para que a análise possa ficar realmente capaz de permitir a tomada de melhor decisão: você gosta do lugar? Você esta feliz com a escolha? Você acredita no sucesso do negócio neste lugar? Em resumo, sempre se deve procurar estar no lugar certo, na hora certa, dentro das possibilidades.
Os principais pontos a considerar são:
• O preço do aluguel;
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• A compatibilidade entre o público local e o padrão de serviço a ser prestado: maior renda, maior sofisticação; menor renda, menor preço;
• Visibilidade: representam todas as variáveis que, à medida que seu potencial cliente se aproxima, facilitam a identificação visual do seu ponto de venda. São os fatores que, juntamente com sua fachada e letreiro, farão o estabelecimento “saltar” aos olhos do público circulante, seja ele pedestre ou condutor de um veículo (lojas em frente a pontos de ônibus podem vir a ter a visibilidade comprometida por causa da aglomeração de pessoas) os clientes ao se movimentarem em uma avenida devem identificar facilmente a loja. Em shopping a instalação pode ser feita na praça de alimentação ou no modelo de quiosque, em áreas de grande circulação de pessoas;
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• Conforto: se há necessidade de ir de carro, há que ter estacionamento; se a expectativa é de haver picos de demanda (caso típico deste prestador de serviços nos sábados, dia em que as pessoas normalmente resolvem seus assuntos pessoais), o ambiente tanto do estabelecimento quanto da vizinhança deve ser agradável; etc.
• Atratividade: Cheque se há proximidade de concorrentes, mas não se assuste com eles (encontre um diferencial para o seu negócio e promova o conhecimento dele para seu público). Atente para outros negócios instalados na redondeza que atraiam o mesmo perfil de cliente que pretende atingir.
Assim sendo, uma boa localização é aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possível de dificuldade, ou ser próximo a rodovias para melhor escoar o produto. Se o atendimento for destinado ao público em geral é importante que a loja possua boa visualização em área de grande fluxo de pessoas, próxima ao local de residência ou de trabalho do público-alvo.
Para um negócio de chaveiro a localização se torna fundamental, pois o público que busca esse tipo de estabelecimento normalmente não se desvia de seu caminho. A loja deve estar localizada em ruas de grande fluxo de pessoas, ou em shoppings, centros comerciais, próxima a hospitais, estações de metrô, terminais rodoviários, escolas e/ou faculdades e universidades, locais de grande concentração de escritórios e outros pólos geradores de público como: supermercados, hipermercados, agências bancárias, instituições de serviço público municipal, estadual e federal.
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Conveniência e acesso fácil são fatores fundamentais para que o consumidor escolha uma loja.
Tendo em vistas as características acima descritas, outros pontos relevantes que devem ser levados em consideração a depender de cada caso para que seja estruturada a empresa são:
• O imóvel atende às necessidades operacionais referentes à localização, capacidade de instalação do negócio, possibilidade de expansão, características da vizinhança e disponibilidade dos serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet;
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• O ponto é de fácil acesso, possui estacionamento para veículos, local para carga e descarga de mercadorias e conta com serviços de transporte coletivo nas redondezas, se for o caso;
• O local está sujeito a inundações ou próximo a zonas de risco;
• O imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos municipais;
• A planta do imóvel está aprovada pela Prefeitura;
• Houve alguma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a área primitiva;
• As atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a Lei de Zoneamento ou o Plano Diretor do Município;
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• Os pagamentos do IPTU referente ao imóvel encontram-se em dia;
• A legislação local permite o licenciamento das placas de sinalização, ou a legislação pertinente sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do município. Em resumo, encontrar um bom ponto de venda para o seu negócio é algo bastante complexo, pois somente por meio da interação e compreensão de múltiplos elementos é que se poderá avaliar o impacto e a utilização eficiente da localização empresarial.
4. Exigências Legais e Específicas Apesar de ainda não ter sido aprovada a legislação federal sobre o exercício da profissão de chaveiro e de instalador de sistema de segurança, existem estados que há a necessidade do cadastramento do profissional, bem como dos respectivos cursos de treinamento, como é o caso do estado de São Paulo cuja Lei é a 11066/2002. Normalmente, os serviços de chaveiro são solicitados e prestados baseando-se apenas na presunção de boa-fé entre os clientes e os prestadores desses serviços. Outros estados também propõem a regulamentação da atividade. ?Código de Defesa do Consumidor?As empresas que fornecem serviços e produtos no mercado de consumo devem observar as regras de proteção ao consumidor, estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). O CDC, promulgado em 11 de setembro de 1990, regula a relação de consumo em todo o território brasileiro e busca equilibrar a relação entre consumidores e fornecedores.
5. Estrutura São poucos os fatores que influenciam na estrutura de um negócio de chaveiro, pois é um tipo de negócio que precisa de uma estrutura simples. Normalmente, um espaço de aproximadamente 20 m², onde são instalados a bancada de trabalho, os equipamentos do chaveiro e uma linha telefônica. A oficina deve possuir também um balcão de atendimento aos clientes, além de armários ou um pequeno espaço para guardar materiais e equipamentos, e um banheiro.
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6. Pessoal A necessidade de pessoal, tal qual o tamanho da infraestrutura, vai depender diretamente do volume da produção almejada pelo empreendedor. Neste caso, o perfil
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da mão-de-obra necessária para atuar em como um chaveiro não é totalmente especializada, sendo necessário apenas cursos técnicos para a utilização da máquina para fazer cópias. Assim, faz-se necessário que o empreendedor invista em sua capacitação e a de seus funcionários ou que contrate pessoas já treinadas para tal. ?Por se tratar de um serviço que ora é feito na própria loja, ora no endereço do cliente, são necessárias no mínimo duas pessoas: um técnico e um atendente. Enquanto o técnico se ausenta para atender a um chamado, o atendente fica na loja para agendar novas solicitações.?É interessante que as pessoas tenham treinamento para uso e conservação de equipamentos de segurança, redução de desperdícios e higiene pessoal e do local de trabalho, além de atendimento a público.
7. Equipamentos Basicamente os equipamentos necessários para instalação de um serviço de chaveiro são:
• duplicadora (copiadora) de chaves*;
?• esmeril;?
• morsa (minitorno);
• bancada de serviços;
?• jogo de ferramentas (furadeira, 1 jogo de chaves de fenda, 1 jogo de lima para chaveiro, 1 alicate de pressão nº10, 1 alicate de corte, 1 alicate de bico, 1 jogo de chaves Allen, 1 martelo de bola, 1 arco de serra, 1 alicate arrebitador (POP), etc.)?;
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• um jogo de chaves virgens;?
• quadro de chaves;?
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• balcão de atendimento com vitrine;?
• letreiro;?
• mobiliário e equipamento básico de escritório (banqueta, telefone, prateleiras, máquina de calcular, etc.).
Geralmente uma *duplicadora simples permite a duplicação de chaves planas. Para duplicar chaves com perfis especiais (tetra, tubulares, gorge, ziguezague, etc.), é necessário equipamento compatível. ? No caso de uma empresa pequena, deve-se levar em consideração a necessidade de todos os equipamentos acima especificados e o tipo, pois existem dos mais sofisticados aos mais simples. Antes de comprar os equipamentos, pense no tipo de produção que pretende estruturar e qual será o tipo de processo para não gastar mais do que o necessário ou ficar com ociosidade em excesso. ? Existe a necessidade de outros equipamentos não destinados à atividade produtiva, mas que devem estar presentes em qualquer das estruturas, pequenas ou médias, que são os computadores, impressoras, telefones, ventiladores, ar condicionado, móveis e utensílios de escritório, dentre outros. Verifique a necessidade de acordo com o seu negócio.
Fornecedores? de Chaves e cadeados?:
Papaiz? - www.papaiz.com.br
Gold? - www.gold.com.br
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Chaves LAND – Metalúrgica Carlos de Campos – www.chavesland.com.br
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8. Matéria Prima/Mercadoria A gestão de estoques é composta por diversos processos que se executados atendendo a requisitos de boas práticas, implicam nos melhores resultados. Estoques mal geridos são drenos do fluxo de caixa das empresas, em muitos casos imperceptíveis, podendo ser os grandes responsáveis por problemas financeiros, falta de liquidez ou deficiências no atendimento. Portanto é necessário gerir estoques necessários, onde faltas e excessos devem ser eliminados.
Nos dias atuais, a gestão de estoques conta com uma vasta riqueza de controles, processos e equipamentos que colaboram para que se alcance melhores resultados com menores custos.São diversas as boas práticas existentes no mercado que colaboram para com a eficácia na gestão de estoques:
Estoque de segurança: Segundo Pozo (2007), também denominado como estoque mínimo, o estoque de segurança indica a quantidade mínima possível capaz de suportar um tempo de ressuprimento superior ao programado ou um aumento da demanda do produto. No caso de chaveiro sua finalidade é não afetar o processo produtivo e, principalmente não provocar transtornos aos clientes por falta de material para confeccionar a cópia de chaves.
Estoque máximo: É a quantidade máxima de estoque permitida para o material ou produtos, cuja finalidade principal é suportar as variações normais de estoque em face da dinâmica do mercado, deixando margem que assegure que o nível máximo de estoque não cresça e onere os custos de manutenção do estoque.
Ponto de pedido: É a quantidade de produtos que deve haver em estoque, garantindo que o processo produtivo não terá problemas de continuidade, enquanto aguarda-se a chegada do lote de compra, durante o tempo de reposição.
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O conhecimento das fontes de fornecimento aparece como item de grande importância na viabilização desse negócio. ?Os fornecedores de equipamentos e materiais para a instalação e operacionalização de um chaveiro são, principalmente, lojas de ferragens
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e, eventualmente, fabricantes e seus representantes para aquisição direta. Os principais insumos adquiridos pelos chaveiros são chaves virgens, além de ferramentas de trabalho tais como: paquímetro, mixas, gazuas, tetra, etc.
9. Organização do Processo Produtivo Apesar da simplicidade do processo produtivo de um chaveiro, as diversas atividades e etapas que devem ser seguidas para manter uma boa qualidade dos serviços e produtos ofertados. A atenção deve ser voltada para o cliente, em saber ouvir e entender as suas necessidades e desejos quanto aos serviços a serem realizados. Dentre os principais, destacam-se:?Atendimento a clientes – Compreende a recepção, identificação das necessidades do cliente, apresentação do orçamento e formas de pagamento, além do agendamento e programação da execução dos serviços.
Execução dos serviços - Dentre os serviços prestados pelo chaveiro, destacam-se:
• retirar e colocar uma fechadura;?
• desmontar e montar conjunto de segredo;?
• desmontar e montar cilindros independentes;?
• confecção de chave à mão;?
• mudança de segredo;?
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• trocar pinos e molas;?
• trocar código de cofre;?
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• elaborar mestragem;?
• copiar chave à mão;
?• retirar chaves quebradas;?
• abertura com lâminas;?
• abertura com grampos;?
• abertura com pentinhos;
?• abertura por furação.
As cópias de chaves – carro-chefe de vendas – são feitas no torno de chaves (duplicador) em um sistema semi-automático, no qual há interferência manual somente no carregamento e descarregamento do equipamento.?O esmeril e a morsa são usados quando é necessário algum ajuste mais preciso na peça.
Os serviços externos (trocas de fechaduras e segredos) requerem o pronto atendimento, pois, geralmente, são situações de emergência.Caso seja entre 18h e 8h considerado período de plantão, poderá ser cobrado o dobro do valor do serviço realizado durante o dia. O atendimento 24h é muito rentável por este motivo.? Dependendo do volume de chamadas, é conveniente o chaveiro ter o auxílio de um empregado que atenda aos clientes e permaneça na loja nas ausências do profissional.?
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Independente do tamanho do empreendimento, todas essas etapas devem ser cumpridas. A variação dependerá do tamanho da produção e automação necessária e desejada para um produto de melhor qualidade. Cada etapa mencionada deve ser entendida e pensada antes de iniciar a produção. ?Este perfil de negócio tem apenas a intenção de informar e direcionar as ações do futuro empresário. No caso de possuir mais dúvidas, procure um SEBRAE mais próximo.
10. Automação Automação é a informatização de todas as operações internas da empresa, bem como a integração desses processo internos com fornecedores, bancos, serviços de proteção ao crédito, operadoras de cartão de crédito etc.; e até mesmo com os consumidores. O desenvolvimento da automação dá-se , a princípio, com a implantação de equipamentos e a substituição dos procedimentos e rotinas manuais por procedimentos automáticos, até chegar à utilização de ferramentas que possibilitam maior controle e melhor gestão do negócio, reduzindo erros e obtendo rentabilidade e competitividade.
Há no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de empresas dos mais variados portes e tipos. Esses softwares possibilitam:
• Registro de vendas ao consumidor; emissão de nota/cupom fiscal; preenchimento/liberação de cheques; cartão de crédito/ débito;
• Concessão de crédito, controle de prestação de serviços domiciliar;
• Preços e condições de pagamento;
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• Pedido de compra e reposição automática e contínua (decisão e comunicação via EDI);
• Recepção de mercadorias, armazenamento e movimentação,
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• Roteirizador de serviços externos;
• Margens/markup;
• Pesquisa de preços;
• Rentabilidade/lucratividade;
• Controle de estoques;
• Controle do caixa geral;
• Contabilidade, inventário, registros fiscais, contas a pagar e a receber;
• Perfil de cliente e mala-direta de ofertas, promoções, etc;
• Cadastro de equipamentos,
No início o tipo de automação exigida para um empreendimento simples, onde o proprietário é o único envolvido no processo, é mínimo. É interessante que o empresário possua um sistema simples de controle de caixa e um banco de dados de seus clientes, para a área de gestão e equipamentos que lhe atendam para realizar seu trabalho da melhor forma possível.
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Também é importante, mas não imprescindível, a presença de computador, para facilitar todo esse processo. ?Entretanto, o maior benefício a ser usufruído por esta
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tecnologia é a facilidade de registro de receitas e despesas, permitindo ao gerente/proprietário uma visão permanentemente atualizada de seu negócio, de seus compromissos futuros, de dívidas a receber, de agendamento de pagamentos, enfim, de capacidade de acompanhamento e previsão de seus negócios
.?Existem máquinas automáticas de duplicação de chaves que realizam o corte de forma computadorizada, com ajustes automáticos de profundidade e espaçamentos. Elas fazem também a codificação de chaves, com base em softwares pré-instalados e atualizados pelos fabricantes através de CD-ROM. Estas máquinas são operadas por telas do tipo “touch screen” e a interferência humana é menor em relação às máquinas tradicionais. ?Antes de adquirir o equipamento, o empreendedor deve avaliar a sua real necessidade, a demanda de serviços e a disponibilidade de recursos.
11. Canais de Distribuição Os canais de distribuição são também chamados de canais de marketing ou canais de comercialização. As decisões de escolha dos canais de distribuição estão entre as mais complexas e desafiadoras, pois cada sistema de canal geral um nível de vendas e custos.
A distribuição precisa levar o produto ao lugar certo através dos canais de distribuição adequados para não deixar faltar nenhum produto no mercado. A distribuição pode ser: exclusiva, seletiva ou intensiva.
Neste caso, o próprio local onde está instalada a oficina do chaveiro é um canal de distribuição, esteja ela instalada em uma sala comercial, quiosque ou loja. É comum a utilização de viaturas especialmente adaptadas para a prestação do serviço de chaveiro e atendimento volante.?Para estruturas pequenas, com produção mais simples, com baixa escala, os principais canais de distribuição dos serviços são o mercado local, no máximo regional. Mas se o porte for grande, com boa escala de produção, pode-se almejar distribuir para diversos locais e grandes regiões.
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C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e s n / t a M ç a ã o t é / r i M a P e r r c i m a d a o / M / e L r o c c a a d l o i z a r i ç a ã / o O r / E g a x i n g i z ê a n ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
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12. Investimento Investimentos
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e do quantitativo de que dispõe o investidor. Considerando uma loja de pequeno porte, montada numa área de 20 m², será necessário um investimento em torno de R$ 16.140,00. Sendo:
Espaço Físico = R$ 2.000,00
· Reforma e adaptações (incluindo equipamentos de segurança) R$ 2.000,00
Móveis e Equipamentos = R$ 11.440,00
· Impressora fiscal: R$ 1.290,00
· Balcão de recepção: R$ 850,00
· Esmeril: R$ 160,00
C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a d a o / M / e L r o c c a a d l o i z a r i ç a ã / o O r / E g a x i n g i z ê a n ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
· Máquina duplicadora de chaves: R$ 2.500,00
· Furadeira profissional: R$ 500,00
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· Jogo alicates diversos: R$ 190,00
· Jogo de chaves diversas: R$ 350,00
· Jogo de limas: R$ 75,00
· Martelo bola: R$ 25,00
· Quadro de chave + chaves virgens: R$ 1.200,00
· Capital de giro: R$ 3.800,00
· Letreiro e comunicação: R$ 500
Administração e vendas = R$ 2.700,00
· Computador e impressora: R$ 1.500,00
· Mesas, cadeiras, arquivos e prateleiras: R$ 1.200,00
C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a d a o / M / e L r o c c a a d l o i z a r i ç a ã / o O r / E g a x i n g i z ê a n ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
p> Obs.: os valores apresentados são indicativos e servem de base para o empresário decidir se vale ou não a pena aprofundar a análise de investimentos. Por possuir uma diversidade de preço muito elevada, não foi quantificado o preço da luva de ponto,
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sendo esta uma necessidade a ser pensada de acordo com a localidade onde será estruturada a empresa.
13. Capital de Giro O capital de giro são os recursos financeiros, próprios ou de terceiros, necessários para sustentar as operações do dia-a-dia da empresa, é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa para condução normal dos negócios, e garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de caixa. A gestão do capital de giro é que determina a capacidade de saldar os compromissos de curto prazo, como compras de matérias- primas, pagamento de fornecedores, processo produtivo, os estoques, as vendas, a concessão de crédito, o pagamento de salários, os impostos e demais encargos.
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC).
Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.
Alguns fatores contribuem para a redução da necessidade de capital de giro das empresas. Entre eles, podem-se destacar aumentos dos prazos para pagamento de fornecedores, redução dos prazos de recebimentos de clientes e redução dos níveis de estoque. É importante observar que a gestão dos estoques não se limita às questões relativas ao capital de giro e merece um cuidado especial.
Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão-de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta
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C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a / a d C / o a M / p e L i r o t a c c l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O r / E g a x i n g i z ê a n ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
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necessidade do caixa.
Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa.Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros.
Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão.
O desafio da gestão do capital de giro deve-se, principalmente, à ocorrência dos fatores a seguir:? - Variação dos diversos custos absorvidos pela empresa;?- Aumento de despesas financeiras, em decorrência das instabilidades desse mercado;?- Baixo volume de vendas;?- Aumento dos índices de inadimplência;?- Altos níveis de estoques;
Um bom número, que pode ser mais bem analisado com um estudo mais detalhado do negócio, gira em torno de 30% do montante investido na instalação do empreendimento para garantir o equilíbrio de contas do negócio.
14. Custos A palavra custo possui significado muito abrangente, apesar do negócio de chaveiro ser basicamente uma prestação de serviços, não deixa de ser um processo de transformação. Assim, utilizamos o custo de industrial, que compreende a soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros bens (RIBEIRO, 2001). Para entender melhor este conceito é necessário conhecer o significado de gastos, investimentos, custos, despesas e desembolsos.
C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a / a d C / o a M / p e L i r o t a c c l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
Toda vez que a empresa industrial pretende obter bens, seja para uso, troca,
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transformação ou consumo, ou ainda utilizar algum tipo de serviço, ela efetua um gasto. Os gastos podem ser efetuados à vista ou a prazo. Quando, por exemplo, no momento da obtenção do bem ocorre o respectivo pagamento, dizemos que o gasto ocorreu à vista, pois houve desembolso de numerário. Se, por outro lado, no momento da compra não ocorreu pagamento, o qual será feito posteriormente, dizemos que o gasto ocorreu a prazo, pois não houve desembolso de numerário no momento da compra.
O desembolso, que se caracteriza pela entrega do numerário, pode ocorrer antes (pagamento antecipado), no momento (pagamento à vista) ou depois (pagamento a prazo) da ocorrência do gasto. Os gastos que se destinam à obtenção de bens de uso da empresa (computadores, móveis, máquinas, ferramentas, veículos etc.) são considerados investimentos.
Quando os gastos são efetuados para a obtenção de bens e serviços que são aplicados na produção de outros bens, esses gastos correspondem a custos. Quando os gastos são efetuados para obtenção de bens ou serviços aplicados na área administrativa, comercial ou financeira, visando direta ou indiretamente à obtenção de receitas, esses gastos correspondem a despesas.
O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio. Portanto são eles os gastos realizados na produção e que serão incorporados posteriormente no preço dos produtos ou serviços prestados, como: aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matéria-prima e insumos consumidos no processo de produção. ?É importante notar que, quanto menores forem os custos, menor também será a necessidade de disponibilidade de capital de giro, liberando recursos para novos investimentos produtivos ou aumentando a lucratividade do empreendimento. A lista a seguir procura apresentar de forma simplificada os principais itens do custo mensal que devem ser contabilizados para um chaveiro:
C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a / a d C / o a M / p e L i r o t a c c l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
· Salários c/ encargos: R$ 1.618,00
· Tributos, contribuições e taxas: R$ 140,00
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· Aluguel: R$ 900,00
· Água, luz, telefone e internet: R$ 300,00
· Limpeza, higiene e manutenção: R$ 100,00
· Assessoria contábil: R$ 370,00
· Propaganda e publicidade: R$ 120,00
· Aquisição de matéria-prima e insumos: R$ 550,00
· Pró-Labore: R$ 1.500,00
Custo médio mensal = R$ 5.598,00
Obs.: Valores de referência para um chaveiro de pequeno porte.?Estima-se que o custo represente aproximadamente 60% da receita total estimada.
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C P A a e p n s r a s e i o s s a e d l n e / t E a ç D q ã i s u o i t p r / i A b a u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a / a d C / o a M / p e L i r o t a c c l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c ã a i o s d L o e P g r a o i c s e e s E s s o p P e r c o í d f i u c a t i v s o / E / s A t r u u t o t m u r a a ç / ã o /
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15. Diversificação/Agregação de Valor A diversificação é uma das regras para se firmar no mercado de chaveiro, e deve sempre ser buscada pelo empresário para, em momentos de recessão, poder escoar e vender seus produtos. ?Em geral os estabelecimentos que oferecem serviços de chaveiro também vendem fechaduras, dobradiças, puxadores de portas, alarmes, cadeados, travas, dentre outros objetos relacionados.
Alguns chaveiros trabalham em parceria com profissionais que executam pequenos reparos (encanadores, eletricistas, etc.). São associações que trazem vantagens aos participantes, tendo em vista a possibilidade de rateio dos custos fixos (aluguel, água, luz, etc.).?Outra forma de diversificação para o profissional chaveiro é oferecer outros tipos de serviços como: amolação de objetos cortantes (alicate, tesoura), instalação de fechaduras, alarmes, etc.?Foram apresentadas apenas algumas opções de diversificação, sendo sempre possível propor melhorias e novidades. Para isso é indicado observar hábitos, ouvir as pessoas e criar novos produtos e novos serviços, com o objetivo de ampliar os níveis de satisfação dos clientes.
16. Divulgação A propaganda é um importante instrumento para tornar a empresa e seus serviços e produtos conhecidos pelos clientes potenciais. O objetivo da propaganda é construir uma imagem positiva frente aos clientes e tornar conhecidos os serviços oferecidos pela empresa. Apesar da internet ser uma excelente fonte de comunicação, grande parte das pessoas ainda utilizam a mídia impressa para consultar produtos ou serviços. Distribua panfletos demonstrando as qualidades, funcionalidades e características do seu produto.
A mídia mais adequada é aquela que tem linguagem adequada ao público-alvo, se enquadra no orçamento do empresário e tem maior penetração e credibilidade junto ao cliente.?Poderão ser usados todos os canais de propaganda, de acordo com o porte do empreendimento e a capacidade de investimento do empreendedor. Possuir cartões de visitas para entregar aos clientes e potenciais clientes é bastante recomendado.?
D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q i u ã s o i t p r i a / A b u m p i e r ç n e ã t s o o e / s n t I n / a M ç v e a ã s t o é / t i m r i M a e e n P r r c t o i m a / a d C / o a M / p e L i r o t a c c l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c i / ã a D o s i v d L e o e r s P g r a i f o i i c c s a e e ç s E ã s o o s p / A P e g o r c í r e d f i g u c a a t ç i v s ã o / o / E d A s e u t r u V t t a o m u l r o a a r ç / ã / o /
A concentração no bom atendimento ao cliente é uma importante ferramenta de comunicação boca-a-boca, funciona de maneira significativa. ?Alguns itens são
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importantes para chamar atenção do consumidor no ponto de venda, dentre eles a adequada exposição, uso de displays, totens, folhetos explicativos sobre a qualidade do produto etc., porém a possibilidade de visualizar e poder atestar a sua qualidade são essenciais para impulsionar o cliente.
Além disso, uma bonita e bem elaborada embalagem é uma boa forma de apresentar o produto, sendo um requisito básico para impulsionar a sua venda.? Na medida do interesse e das possibilidades, poderão ser utilizados anúncios em jornais de bairro, jornais de grande circulação, rádio, revistas, outdoor e internet. Entretanto, o contato pessoal é imprescindível particularmente para aqueles empreendedores que se propõem a atender as grandes empresas compradoras. Nesse sentido é importante estabelecer contato com zeladores e porteiros dos prédios da região.Outra opção é a parceria com outros profissionais que trabalham com pequenos reparos, como encanadores e eletricistas.
17. Informações Fiscais e Tributárias O segmento de CHAVEIRO, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 9529-1/02 como a atividade de execução de cópias de chaves e a reparação e conserto de cadeados e fechaduras, poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.
Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f azenda.gov.br/SimplesNacional/):
D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é t a i r / i m a i M s e e n P e r r c T t o i m a r d i / b a o C u / M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c i / ã a D o s i v d L e o e r s P g r a i f o i i c c s a e e ç s E ã s o o s p / A P e g o r c í r e d f i g u c a a t ç i v s ã o / o / E d A s e u t r u V t t a o m u l r o a a r ç / ã / o /
• IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica); • CSLL (contribuição social sobre o lucro); • PIS (programa de integração social); • COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social); • ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza); • INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal).
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Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 6% a 17,42%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período.
Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS.
Se a receita bruta anual não ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), o empreendedor, desde que não possua e não seja sócio de outra empresa, poderá optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - Anexo XIII (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ). Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuições serão efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo:
I) Sem empregado • 5% do salário mínimo vigente - a título de contribuição previdenciária do empreendedor; • R$ 5,00 a título de ISS - Imposto sobre serviço de qualquer natureza.
II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de um salário mínimo ou piso da categoria)
D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é t a i r / i m a i M s e e n P e r r c T t o i m a r d i / b a o C u / M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a d d l z e o i a r G a i ç ã i r o o / O / r / C g E u a x i s n g i t ê z o a n s ç c i / ã a D o s i v d L e o e r s P g r a i f o i i c c s a e e ç s E ã s o o s p / A P e g o r c í r e d f i g u c a a t ç i v s ã o / o / E d A s e u t r u V t t a o m u l r o a a r ç / ã / o /
O empreendedor recolherá mensalmente, além dos valores acima, os seguintes percentuais: • Retém do empregado 8% de INSS sobre a remuneração; • Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remuneração do empregado.
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empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.
Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.
Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/2011.
18. Eventos Encontro de Chaveiros? - http://www.chavesgold.com.br
EXPOSEC - Feira Internacional de Segurança - http://exposec.com.br
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes km 1,5 – São PauloSP?
FEICON BATIMAT - Feira Internacional da Indústria da Construção- ?Rua General Lécor, 341 - Ipiranga? - CEP 04213-020 - São Paulo (SP)?
Tel.: (11) 6914-9087? - E-mail:
[email protected]?
[email protected]
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D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é t a i r / i m a i M s e e n P e r r c T t o i m a r d i / b a o C u / M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a l / d d i z E e o a r v G i e i a ç n r / ã o o t o / O / r E s C g u a x i s n g i t ê z o a n s ç c i / ã a D o s i v d L e o e r s P g r a i f o i i c c s a e e ç s E ã s o o s p / A P e g o r c í r e d f i g u c a a t ç i v s ã o / o / E d A s e u t r u V t t a o m u l r o a a r ç / ã / o /
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19. Entidades em Geral ?ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ?Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar ?Rio de Janeiro (RJ) CEP: 20003-900?Tel.: (0xx21) 3974-2300 Fax: (0xx21) 3974-2347? E-mail:
[email protected]? Site: http://www.abnt.org.br
ASBRAC- Associação Brasileira dos chaveiros. Praça 13 de maio, 27, loja 6 – centro –CEP 11.680-000 Ubatuba-SP
SINAC - Sindicato Nacional dos Chaveiros Profissionais e Prestadores de Serviços de Instalação, Manutenção e Venda de Sistemas de Segurança Similares ou Conexos?Caixa Postal 60156 - São Paulo (SP)?CEP: 05391-970?Site: http://www.sinac.org.br
20. Normas Técnicas Norma técnica é um documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).
Participam da elaboração de uma norma técnica a sociedade, em geral, representada por: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa, universidade e pessoa física).
Toda norma técnica é publicada exclusivamente pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, por ser o foro único de normalização do País.
D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é t a i r / i m a i M s e e n P e r r c T t o i m a r d i / b a o C u / M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a l / d d i z E e o a r v G i e i a ç n r / ã o o t o / O / r E s C g / u a x i E s n g n t i ê z o t i s a n d ç c a / ã a i d D o s e i d s v o L e e e r P g m s r a i f i G c i o s e a c e e r s E a ç s s l ã o p / o N / A P e o g r c r r o í m e d f i u c a g t a s a ç i v s T ã o / é o E c d / s n e A t r i u u c a V t o t s a m u l r o a a r ç / ã / o /
1. Normas específicas para um Chaveiro
Não existem normas específicas para este negócio.
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2. Normas aplicáveis na execução de um Serviço de Chaveiro
Não existem normas aplicáveis para este negócio.
21. Glossário Body computer – sistemas avançados de eletrônica veicular embarcada.
Chave mestra - Chave que abre um conjunto de fechaduras (ex: todas as portas de um determinado prédio), além das chaves individuais.
Chave tetra – chave com quatro lados de lata segurança.
?Esmeril – máquina para pequenos desbastes com rebolo de esmeril, utilizada também para polir objetos. ?
Lima – ferramenta manual para desbaste de materiais feitos de ferro e aço.
Lock-picking – É a técnica de abrir fechaduras, maçanetas ou cadeados sem utilizar chaves através da manipulação do mecanismo de fechamento.?
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Mixa ou gazua – Ferramenta de metal curvada na ponta, utilizada para abertura de fechaduras sem a chave.?
Torno – equipamento que serve para prender e segurar objetos em uma bancada
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(chaves).
Transponder - Desde 1995, os automóveis estão vindo com chaves codificadas. O que isso significa? As chaves automotivas possuem um transponder / chip inserido na sua cabeça plástica. Esse transponder se comunica via RF com a central do veículo que autoriza ou não a ligar o veículo.?
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22. Dicas de Negócio Qualquer atividade da vida social ou pessoal, quanto melhor planejada melhor será executada. Assim, também em qualquer negócio, o tempo que se gasta antes de começar é dinheiro que se deixa de perder: os problemas, prováveis ou meramente possíveis, já foram pensados e a solução equacionada antes que ele vire perda. Entretanto, de nada vale planejar se não for para cumprir o planejamento. Muito importante: isto não significa um engessamento das ações. Significa, sim, não fugir do eixo, muito embora ao longo do processo algumas das coisas que se planejou tenham que ser revistas e/ou adaptadas. Ou seja, o planejamento é um instrumento dinâmico, mas o foco não deve ser perdido. Um caso típico desta flexibilidade é a frequente aparição de gastos imprevistos nos 100 primeiros dias da empresa. Isto ocorre com frequência quando existe excesso de otimismo no cálculo das possibilidades da empresa, sacrificando o capital de giro. A recomendação é sempre considerar uma hipótese menos otimista, evitando surpresas desagradáveis. Outro cuidado relevante é com o foco da empresa: é fundamental evitar a tentação de improvisar para agregar valor e acabar fazendo muitas coisas e mal feitas. Sempre seguir planejamento e simulações. Avaliar permanentemente a receptividade da clientela à venda de produtos. Lembrar que comércio requer registro de empresa diferenciado de prestação de serviços; Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do serviço, ambiente agradável, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente, além de comodidades adicionais com respeito a estacionamento, facilidade de agendamento de horário, cumprimento de horário ou prazos, etc; Procurar fidelizar a clientela com ações de pós-venda, como: remessa de cartões de aniversário, comunicação de novos serviços e novos produtos ofertados, etc; O empreendedor deve estar sintonizado com a evolução do setor, pois esse é um
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negócio que requer inovação e adaptação constantes, em face das novas tendências que surgem dia-a-dia. Não entregue ou deixe as chaves confeccionadas com pessoas diferentes daquelas que lhe solicitaram os serviços. Evite, principalmente, deixar as chaves prontas em portarias de empresas ou condomínios. Ao deslocar-se do seu posto de trabalho, mantenha uma pessoa para lhe auxiliar no atendimento e no registro de novas solicitações de clientes. Solicite antecedentes criminais e pessoais dos funcionários a serem admitidos no seu empreendimento. Participe ou encaminhe seus funcionários para treinamentos em cursos de especialização profissional para chaveiros, incluindo os voltados para a área de Segurança Patrimonial.
NOVO TEXTO
Dicas de Negócio
Qualquer atividade da vida social ou pessoal, quanto melhor planejada melhor será executada. Assim, também em qualquer negócio, o tempo que se gasta antes de começar é dinheiro que se deixa de perder: os problemas, prováveis ou meramente possíveis, já foram pensados e a solução equacionada antes que ele vire perda. Então convém que antes de por a mão na massa o empreendedor deve entender qual é o propósito de seu negócio de chaveiro, as necessidades de seus clientes, e porque eles buscam este tipo de serviços, a forma ou processo que irá operacionalizar para satisfazer as necessidades deles.?
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Entretanto, de nada vale planejar se não for para cumprir o planejamento. Muito importante: isto não significa um engessamento das ações. Significa, sim, não fugir do eixo, muito embora ao longo do processo algumas das coisas que se planejou tenham que ser revistas e/ou adaptadas. Ou seja, o planejamento é um instrumento dinâmico, mas o foco não deve ser perdido.?Um caso típico desta flexibilidade é a freqüente aparição de gastos imprevistos nos 100 primeiros dias da empresa. Isto ocorre quando
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existe excesso de otimismo no cálculo das possibilidades da empresa, sacrificando o capital de giro. A recomendação é sempre considerar uma hipótese realista, evitando surpresas desagradáveis.?
Outro cuidado relevante é com o foco da empresa: é fundamental evitar a tentação de improvisar para agregar valor e acabar fazendo muitas coisas e mal feitas. Sempre seguir planejamento e simulações.?Avaliar permanentemente a receptividade da clientela à venda de produtos. Lembrar que comércio requer registro de empresa diferenciado de prestação de serviços;? Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do serviço, ambiente agradável, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente, além de comodidades adicionais com respeito a estacionamento, facilidade de agendamento de horário, cumprimento de horário ou prazos, etc. ?Procurar fidelizar a clientela com ações de pós-venda, como: remessa de cartões de aniversário, comunicação de novos serviços e novos produtos ofertados, etc. ?
O empreendedor deve estar sintonizado com a evolução do setor, mesmo porque a demanda é derivado de outros segmentos, tais como da construção civil e veículos, os quais requerem inovação e adaptação constantes, em face das novas tendências que surgem dia-a-dia.? Não entregue ou deixe as chaves confeccionadas com pessoas diferentes daquelas que lhe solicitaram os serviços. Evite, principalmente, deixar as chaves prontas em portarias de empresas ou condomínios.? Ao deslocar-se do seu posto de trabalho, mantenha uma pessoa para lhe auxiliar no atendimento e no registro de novas solicitações de clientes.? Solicite antecedentes criminais e pessoais dos funcionários a serem admitidos no seu empreendimento.? Participe ou encaminhe seus funcionários para treinamentos em cursos de especialização profissional para chaveiros, incluindo os voltados para a área de Segurança Patrimonial.
23. Características - Pesquisar e observar permanentemente o mercado onde está instalado, promovendo ajustes e adaptações no negócio;
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- Observar as tendências do mercado;
- Acompanhar o desempenho dos concorrentes;
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- Ter facilidade para identificar fornecedores para o seu negócio;
- Saber negociar, vender e manter clientes satisfeitos;
- Ter visão clara de onde quer chegar;
- Planejar e acompanhar o desempenho da empresa;
- Ter coragem para assumir riscos calculados;
- Estar sempre disposto a inovar e promover mudanças;
- Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para aproveitá-las.
- Saber utilizar recursos existentes de forma racional e econômica;
- Manter ambiente de trabalho limpo e organizado;
- Planejar e programar a produção diária, determinando operações e etapas a serem realizados, recursos necessários e custos previstos;
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- Elaborar orçamentos;
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- Selecionar e preparar máquinas, equipamentos, utensílios e materiais a serem utilizados;
- Ser bom comunicador, simpático, atencioso com os clientes;
- Gostar e conhecer bem o ramo de negócio;
-Participar de feiras e eventos do ramo de negócio;
-Atualizar constantemente seus conhecimentos através da participação em cursos;
- Saber administrar todas as áreas internas da empresa;
- Ter habilidade para liderar sua equipe de profissionais;
- Boa presença – apresentação – higiene pessoal.
24. Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (ABIMAQ). Disponível em: http://www.abimaq.org.br>. Acesso em: 25 agosto 2014.
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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEICULOS AUTOMOTORES – ANFAVEA. Press Release resultados junho/2014. Disponível em: http://www.anfavea.com.br/docs/07%2007%2014_PressRelease_Resultados_Jun ho2014.pdf> Acesso em 10 agosto 2014.
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BRASIL. Código civil brasileiro, 2003.
BRASIL. Lei Complementar 123/2006 – Estatuto da Micro e Pequena Empresa.
DIAS, C.A.; OLIVEIRA, R.G. Localização do Ponto de Venda: O marketing em boa comapnhia. São Paulo: Editora Laços, 2013.
ERNEST YOUNG TERCO. Panorama do mercado imobiliários. Disponível em:http://www.ey.com/Publication/vwLUAssets/Real_Estate_ _Newsletter_1/$FILE/LR_Real.Estate_Final.pdf> Acesso em: 10 agosto 2014.
?INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL (INPI). Disponível em: http://www.inpi.gov.br>. Acessado em: 24 agosto 2014.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo: Ed.Atlas, 2007.
RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br& amp; gt;. Acessado em: 18 agosto 2014.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil.6.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
SERVIÇO BRASILEIRO APOIO A MICRO E PEQUENA EMPRESA (SEBRAE). Disponível em: http://www.sebrae.com.br/site s/PortalSebrae>Acesso em: 20 agosto 2014.
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D C P A e p i v a n s r u a e l i s s o g a s a e n ç d l t ã e / a o D E ç q / s i u ã o I n t p i f r i a / o A b r u m p m i r e e a ç n s ã ç o t o e õ e / s n t s I n / a F v M ç i e a ã s o t c s é t a i r / i m a i M s e e n P e r r c T t o i m a r d i / b a o C u / M / t á a p e L r i r o i t a a c c s l a a l / d d i z E e o a r v G i e i a ç n r / ã o o t o / O / r E s C g / u a x i E s n g n t i ê z o t i s a n d ç c a / ã a i d D o s e i d s v o L e e e r P g m s r a i f i G c i o s e a c e e r s E a ç s s l ã o p / o N / A P e o g r c r r o í m e d f i u c a g t a s a ç i v s T ã o / é o E c d / s n e A t r i u u c a V t o t s a m u l r / o a a r ç / ã / o /
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