'
ESCUELA
SUPERIOR
F ACU LTA D
"PROYECTO
DE
POLITECNICA
PARA
INSTALACIONES
LITORAL
TESIS
DE
G RADO TITULO D E :
LA OBTENCION DEL
1NGEN 1
ELECTRICAS
ESPECIALES "
LOCALES
PREVIA A
DEL
INGENIERIA ELECTRICA
DE
NORMAS
\
EN
ESPECIALIZACION:
P RESENTADA
ELECTRICIDAD POTENCIA
P OR:
C ARLOS
GUAYAQUIL -
1,987
ECUADOR
EN
A G R A D E C I M I E N T O
Dejo constancia de m i agradecimiento a l a Escuela Superior
del
t o r a l , a t o d o s y cada uno de m i s quienes con sus sabias enseñanz a s h i c i e r o n d e m i pe p e r s o n a a l g o
Útil
p a r a l a sociedad y l a p a t r i a .
sincero agradecimiento a l I n s t i t u t o Ecuatoriano de Normalización ( I N E N )
y
a l I n s t i t u t o Ec E c ua u a to t o ri r i an a n o de de E l e c t r i f i cación
(INECEL)
,
b a j o e l auspicio
de
quienes se r e a l i z ó e l p r e s e n t e t r a b a j o .
D E D I C A T O R I A
-
A MIS HERMANOS JORGE Y p r e m ia do a l a quienes Dios les h a pr
darles
un alma blanca y pu p u r a .
- A MIS HIJOS Y VE
CARLOS, SERGIO
CA :
p o r s e r e l l o s q u i e n e s m e impulsan
a seguir adelante. -
SUB-DECANO DE LA
MIEMBRO DEL
DE TESIS
MIEMBRO DEL
R
La
real
tri ca s de
importancia
se
vital
d eb ebe
ser
si to s
b á s ic ic o s
les,
c ar a r go go
terminado,
en
di ct a
la
de
de
una una
la experiencia
y
de l
mane manera ra
de
inst alac ion es real iza das
de
esa
ra
realizar
o
buena
las
mala
instalaciones un
eléc-
elemento
p u e b l o , u n pu
de de
cumpliendo
có código
ésta
los
con
pueden
la
el ec tr ic id ad
en
Las un
o tr a s
experiencia
mome moment nto o
las
-
e f e c t o s des
cuando é s t a no norm normas as p a ra
gran
es
este
porc enta je
de
positivos
o
época épo cass
lógicamente -
han
en l a
de
mism mismas as
l o s p o s i b l e s
de
resultados
ins tala cion es
en un
pe rs on as ,
adecuada. adecuada.
en
los locales
a
existir
de
e cu c u a to t o r ia ia n o ,
elé ct ri co
pertinen te
provi provien enen en
los
las
código.
un
por
de
N
l a el ec tr ic id ad
o
protegidas
in sta lac io ne s
E
desa rrol lo
nume numero roso so
o ca ca si si on on ad ad os os
ca na li za da
el
part e
siempre
M
s ie i e n do do
siguiendo
grupo
un
U
reglamentar
revisión de de
S
en e n l o s cuales
estar
truc tiv os
ti po
qu que
la
si ti os
deben
q ue ue ,
canalizada
rea liz ar
me h i c e
de
i m po p o rt rt an an ci ci a
debe
Al
a
E
y
nacido
las
negativos
normas
forma m á s correcta.
también l a s no normas son son producto de de l a s di fe re n te s pruebas de
ra t o ri o
que
pr p r o d u c t o s
se
re al iz an de manera
destinados a
electricidad.
form fo rmar ar
parte
cons tant e de
la
en l o s d i f e r e n t e s cond co nduc ucci ción ón de
la
VI
Se
ha
po p o r
considerado
ser
uno uno
albergar
La
sus
como
el
que
es to s
cargas
cálculo
e
para
de
in sta lac ió n
que que
deben
real izar
dota do
público
pa ís
se
Una
vez vez
debe deberá rán n
antiguas
que e l códi código go
ser
com
la
consideren e st o s
ins tal aci on es tener
mi mismas
en
que que
corr ecta
la
áreas,
v a ri r i a do do s d el un
nos indi ca
cad ca d a
son de
una
correcta para
e qu q u ip i p os os ,
in fa lt ab le centro
de
d if er en te
dist ribu ción
la
de
red
de
abastecer hasta
equi eq uipo po
d e st s t i n ad ad o
ind ica .
o
-
el de de emer
a l c ui ui da da
no
el éc t ri ca s en todo to do
de
se
una
manera
encuentran encuentran
presentan el
cumplen
las
con
dispo sicion es
prestando más
elemen -
Cód Código E l éc tr i co
d isposiciones
v e r i f i c a r . q ue
nuevas
Est as
que
implantad implantado o
dictar
p a ra ra
inst alaci ones
implantadas
mismos
y
i ns n s pe p e cc c c io i o ne ne s
eléctricas,
las
e xi st en lo ca le s
segurida des.
nuestro
los
re al iz ar
edificio,
puesto
tales
especiales, por
salu d.
n o r m as
servicio
se
,
hospital
p o r y po
eléctrica
la
te,
las
interna,
do
de
de debe de be
difer ente s
con que que debe debe e s t a r
tipo
que
se
desde
gencia
Las
personas
t ip os
que qu e
van
en en l a s
diferentes
de
de
re qu ie re
cu i d a d o
l um u m i na n a ri r i as as
correcto corre cto
en un
c o n s i d e r a d o s como
in sta lac ion es
puesto
comunicación las
sobre sob re
dif ere nte s
la s
equipos equipos
eléctrica
tales.
pr p r ec i s a m e n t e
índole,
locales
considerable
experiencia
la s
instalación
los
un
de ficios
de
la
en
permi permita tan n
-
in stalaciones
-
q ue
las
disposiciones
l o Ú n ico
qu e
harán harán
se rá han
resg uard ar realizado
la las
v ida
humana
instalaciones.
y
l a propiedad
en
donde
se
I N D ICE
GENERAL
Pag .
VI
17
20 20 20
CAPITULO 11 TEATROS, CINES
Y
SALAS PUBLICAS
22
2.1.
22
2.2.
22 22 23 23 24 24
X
Pag .
2.3.
los
25
------- ---------
25
------------
25
Protección de
2.2.7.
Control contra sobrecorriente
2.2.8.
Reductores de intensidad luminosa
EQUIPO FIJO
PARA
EL
tableros
-- --- -- -- ---- -- ----
2.2.6.
ESCENARIO
27 27 27 28 28 29 29 31 32 33 33
2.4.
34 34 34 35 35
2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.9.
38
39 39 39 40
Pág.
2.10.
ESTUDIOS DE
CINE Y TELFVISION ....................
40
......................
40
.........................
40
de aplicación Instalación fija
-- ------ ----
41
2.10.3.
Protección contra sobrecargas
2.10.4.
Lámparas portátiles ......................
42
2.10.5.
Lámparas en los cuartos de almacenar pelí -
42
cula s
42
CAPITULO
111
44 44 45 45 46 46 47 47 48 48 48 49
50
50 51 52 52 53 53 54
55 56
CAPITULO I V
4.1.
INSTALACIONES ELECTRICAS EN HOSPITALES
------- ----- -
57 57 57
4.1.2.1.
FUENTE DE ALIMENTACION DE EMERGENCIA:
57
----------- ---
57
TOMACORRIENTES EN LOCALES DE ANESTE -
58
LOCALES DE ANESTESIA:
SIA:
- __ _ --- __ _ __ _- _- - - - _ --- - - - -- ---
58
4.1.2.4.
PACIENTE
SUSCEPTIBLE:
58
4.1.2.5.
SISTEMA DE EMERGENCIA: -- --- ---- --- -
58
----
59
SISTEMAS ELECTRICOS ESENCIALES:
ANESTESICOS INFLAMABLES: ------------
60
Pag .
4.1.2.8.
UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA: - - - - -
60
4.1.2.9.
DETECTORES DE LA TIERRA DE LA LINEA:
60
4.1.2.10.
ESTACIONES DE ENFERMERAS ----- -----
60
:
DE PUESTA A TIERRA DE REFEREN 60
DE PUESTA A TIERRA DE 61 61 61 62 4.3.
SISTEMAS ELECTRICOS DE EMERGENCIA --- ------ -- --- ---
62 62
4.3.2.
Ramales de emergencia ...................... RAMAL DE PROTECCION DE LA VIDA: - - --
65
----- --------------
66
RAMAL DE DEFENSA DE LA VIDA: ---- --
67
:
4.3.2.3.
63
68
68 70
71 71
PAGS .
5.2.
CONSIDERACIONES ECONOMICAS .........................
73
5.3.
ESTUDIOS ELECTRICOS PRELIMINARES --------- -- -- --- ---
75
5.4.
ESTUDIOS DE LA ILUMINACION .........................
78
Generalidades 5.4.2. 5.5.
N e c e s i d a d e s
ESTUDIO DE CIA
LA
79
........................
79
ILUMINACION DE LAS AFEAS DE IMPORTAN-
_ _ - _ __ ________ _ _____ - ---- - - - - - -- - -- - ------- ---- -
80 80 82 84 85
O t r o s ambientes
85 86
5.7.
RED DE ALUMBRADO Y TOMACORRIENTES -- --------- ---- --Características
91 91
---- --
93
------------------
94
-------------------
95
5.7.2.
C a p a c i d a d de l o s c i r c u i t o s secundarios
5.7.3.
C a i d a de t e n s i ó n permitida
5.7.4.
L o n g i t u d de l o s c i r c u i t o s
5.7.5.
Tipos de conductores ........................
96
Tipo de tubería
98
5.7.7.
Método de cálculo de L a red
-----------------
RED DE FUERZA
98 02
5.8.1.
C a r a c t e r í s t i c a s de l a red ---- ------------ ---
102
5.8.2.
C a p a c i d a d de l o s c i r c u i t o s secundarios ---- - --
103
5.8.3.
C a í d a s de t e n s i ó n admisibles ----------------
104
Pag.
5. 8. 4. Ti pos de conduct or es y t uber í as ---------- --
105
5. 8. 5. Método de cál cul o
105 107
5.9. RED DE 5.9.1.
Car act er í st i cas
107
5. 9. 2. Capaci dad de l os al i ment ador es -- -- - ----- ---
1 o9
--- ---- --
110
Caí das de t ensi ón y pér di das en el cobr e- - - -
114
5. 9. 5. Pr ot ecci ón de l os al i ment ador es -- - - ------- -
115
5. 9. 6. Tabl er os de di st r i buci ón - ---- -- -- - ------ -- -
118
I NSTRUMENTO DE MEDI DA: -- ---- - -----
119
5.9.7.
Est aci ones de t r ansf or maci ón -- ----- ------- -
120
5. 9. 8.
Si st emas de pr ot ecci ón
121
5. 9. 3. Fact ores de demanda y di ver si dad
5. 9. 6. 1.
--
123 123 126 132 135 138 140 141
142 142 143
Pag .
146 149 154
I N T R O D U C C I O
La
necesidad
t r i c o que
en
el
rija las
de
la
N
e x i s t e n c i a de un c ó di go
diferentes instalaciones de
ésta
índole,
a l I n s t i t u t o E c u a t or i a no d e No rm a li z ac i ón
el
a us pi ci o d e l I n s t i t u t o E c ua t o ri an o de E l e c t r i f i c a c i ó n
a de
con -
s o l i c i t a r d e l co nc ur so d e e s t u d i a n t e s e gr es ad os
Ingeniería
E l é c t r i c a p a r a q u e c o n s u s e x p e r i e n c i a s
los d i f e r e n t e s t r a b a j o s r e a l i z a d o s
en
se dediquen a r e v i s a r ,
c o n s u l t a r y e l a b o r a r un c ó d i g o e l é c t r i c o a p l i c a b l e
a
-
nues
t r o medio.
De l o s d i f e r e n t e s
c a p í t u l o s de qu e c o n s t a d i c h o c ód i g o ,
a ut o r d e l p r e s e n t e t r a b a j o
la
le
revisión,
c i ó n y e l a b o r a c i ó n d e l c a p í t u l o r e l a c i o n a d o c on elé ctric a de lo ca le s le s,
nir
su
a q u e l l o s que p o r en s u i n t e r i o r
mas q u e d e b e n
E l p r e s e n t e sulta para
estar
a
un
naturaleza reg ular
investiga-
la
e n t en d ié n do s e
instala como
destinados de p e rs o n as ,
a
ta reu
las m i s
p r o t e g i d a s b a j o t o d o p u n t o d e v i s t a .
t r a b a j o no
la
espec iales,
al
s e c o n s i d e r a r á como u n t e x t o d e
instalación
eléctrica
e n d ic h os
loc ales
c on
si
18
no que c o n s t i t u y e s e r e a l i c e n con
Debido a
ex ig en ci as
las
m ín im as p a r a
ellas
q ue
-
s e g u r i d a d e s d e b i d as .
l a c a s i f a l t a t o t a l d e B i b l i o g r a f í a s o b r e e l tema
se
a desarrollarse,
en cuent a
E l é c t r i c o N a c i on a l
e l t e x t o d e l C ódigo
l os t r a b a j o s
como
tema e n c o n t r a d o s e n l os d i f e r e n t e s c ó d i g o s
sobre
b r e i n s t a l a c i o n e s
eléctricas
-
so
l os p a í s e s l a t i n o a m e r i c a n o s ,
de
c o n s i d e r a n d o d e m a n e r a e s p e c i a l l a s p a r t e s
aplicables
a
-
nuestro medio.
De suma i m p o r t a n c i a
a l os
diferentes
Eléctrica,
considero
l as
profesionales
de
lo s locales
c o ns i de r a do s
d e menor i m p o r t a n c i a ,
mucho
En l a
y conocimientos
esta
las
v i s i t a s r e a li z a da s
como e s p e c i a l e s ,
de Q u i t o y G u a y a q u i l ,
se
de I n g e n i e r í a
e l m ej or d e s a r r o l l o d e l p r e s e n t e t r a b a j o .
A s 4 t a m b i é n f u e r o n muy i m p o r t a n t e s
cas no
l a rama
q u i e n e s con s u e x p e r i e n c i a
p a r a
local es de
entrevistas realizadas
s i t i o s en l o s cua les
las
ta nt o en
como también
se
a
a
p o b l a c i o n e s encontraron -
n a t u r a l e z a q ue en s u s i n s t a l a c i o n e s
apreciaba las seguridades debidas.
Esto
-
a l a e l a b or a c i ón d e l p r e s e n t e t r a b a j o .
p r á c t i c a y a p l i c a t i v a d e l t r a b a j o c o n s i d e r é
la
insta
19
y el s er vi ci o el éct r i co a un hos pi t al , por s er es tos
edi f i ci os l o s
car act er í s t i cos y compl ej os en
que se r ef i er e a l a i ns t al ac i ón el éc t r i c a y que por
lo el
i ncr ement o de sus equi pos de ser vi ci o par a l a sal ud huma na r equi er en que s us i ns t al ac i ones pr es t en l as s e gur i da des debi das.
Se
des ea que el pr es ent e t r abaj o s i gni f i que un apor t e
s us t anc i al dent r o del as pec t o el éc t r i c o del
-
C A P I T U L O
LOCALES
1
ESPECI ALES
1. 1. GENERALI DADES
l oc al es
Los
es pec i al es c ons i der ados en e l pr esent e
t r abaj o son l o s que por s u nat ur al ez a , pr es t an ci o públ i c o y l o s mi s mos en det er mi nados moment os son cent r os de r euni ón de un gr upo más de per sonas. s i gui ent es :
o
menos
-
nume
Se han consi der ado como t al es l o s
Teat r os y Sal as Públ i c as ; l o s pr oy ec t o -
r es c i nemat ogr áf i c os y s us s a l as
o
cuar t os de pr oyec
l o s es t udi os c i nemat ogr áf i c os y de t el ev i s i ón;
l os hos pi t al es y c ent r os de s al ud públ i c a y dent r o de
est e
r ayos
1. 2.
-
l a i ns t al ac i ón de l o s equi pos de -
X.
SEGURI DAD
Desde el punt o de vi st a de l a
l os l ocal es
especi al es t i enen pr eci sament e que pr esent ar una con
21
f i a b i l i d a d en l o que r e s p e c t a
a las
instalaciones
-
e l é c t r i c a s , l a m i s m a q u e d e b e s e r m á x i m a y d e a c u e r do
a l a importancia y
de los edificios.
Esta s e g u r i d a d qu e p r e s e n t a n l a s i n s t a l a c i o n e s depen de de
la
c a l i d a d d e mano d e o b r a e m p l e a d a ,
que deberá
ser calificada,
responsabilidad en
p o r p a r t e d e de
misma
t a m b i é n d e p e nd e d e
la
I ng en ie ro s c o n t r a t i s t a s
la
la
obra.
la l os
C A P I T U L O
TEATROS,
2.1.
11
CINES Y SALAS PUBLICAS
CAMPO D E A P L I C A C I O N
e s t e c a p í t u l o d eb er án
-
a p l i c a r s e e n l o s e d i f i c i o s o p a r t e s d e e d i f i c i o s
-
Todas
que
las
disposiciones
de
se u se n p a r a e x h i b i c i o n e s t e a t r a l e s , e x h i b i c i o -
n es c i n e m a t o g r á f i c a s ,
auditoriu ms y
locale s
de
e s t a í n d o l e q ue p o r s u n a t u r a l e z a d e b e n c o n s i d e r a r s e como
2.2.
tales.
INSTALACIONES
2.2.1.
Acometidas
Las a c o m e t i d a s p a r a e s t o s t i p o s d e l o c a l e s s e r á n de a c u e r do
a la
carga inst alad a y
futuras
dentro
del
se -
c o n s i d e r a r á una r e s e r v a q u e p ue da instalaciones
-
local
.
23
L a a c om e ti d a d e b e r á s e r i n d e p e n d i e n t e y n o p a
a t r a v é s d e o t r o s e d i f i c i o s . Cuando
la
a co me ti da r e q u i e r a d e gr u p o s t r a n s f o r m a d o r e s , é s t o s e s t a r á n l o c a l i z a d o s e n b óv ed as c on v e ni e n aisladas y
a
2.2.2.
las
mismas
serán accesibles
p e r s o n a l c a l i f i c a d o .
Canalización
L a canalización f i j a en l o s t e a t r o s ,
salas metálica y
las
d eb er án r e a l i z a r s e
la misma
en t u b e r í a
d e b e r á e s t a r e m po tr ad a e n
p a r t e s e n d o n d e e x i s t a
la
p o s i b i l i d a d
h a c e r l o y e s t a r á n f u e r a d e l a l c an c e de p e r s o n a s e n t e
y
cines
las
de -
l os s i t i o s e n l o s c u a l e s n o e x i s -
l a p o s i b i l i d a d d e e m p o t r a r l a , co mo e n
e l
c a s o d e l os t u m b a do s f a l s o s .
2.2.3.
A i sl a mi e nt o d e l o s c o n d u c t or e s
Con l a f i n a l i d a d d e p r o t e g e r de p o s i b l e s e l e v a c i o n e s
a d a ñ o s e x t e r n o s , l os t a l e s como
las
instalaciones
t e m p e r a t u r a d eb id as artefactos
candilejas,
lámparas p o r t á t i l e s y
las
d e a l um b r a d o
las diablas,
fijas
las
deberán conectar
24
se
con c o n d u c t o r e s
cuyo a i s l a m i e n t o p ue da
a l os
r e s i s t i r t e m p e r a t u r a s n o m en or es
2.2.4.
-
T a bl e ro s d e D i s t r i b u c i ó n
C o n s i d e r a d o s l os t a b l e r o s d e d i s t r i b u c i ó n c o
mo
el
de l a s i n s t a l a c i o n e s ,
de
máximas s e g u r i d a d e s
i n s t a l a r s e c on
y p a r a s u l o c a l i z a c i ó n s e d e b e r á e s c o g e r gares
s e c o s c on
la
f i n a l i d a d de p r o t e g e r l o s
d i f e r e n t e s eq ui po s y elementos de
l a humedad
q u e e n d e t e r m i n a d o s mo me nt o s p u e d e s e r c a u s a d e d añ os p e l i g r o s o s
d e n t r o d e l mismo t a b l e r o
como t a m b i é n e n e l r e s t o d e ción.
E l f r e n t e d e l os t a b l e r o s , s e a n e s t o s
el
ti
s i n t e ns i ón " que s i g n i f i c a que
el
p r i n c i p a l e s o s e c u n d a r i o s ,
tablero
está
t a b l e r o s s ol o a p a r e c e e n
En
manualmente,
T a b l e r os s e c u n d a r i o s
contactos
este tipo
de
e l e x t e r i o r l a s p a r
l a s p a r t e s v i v a s a i s l a d a s .
2.2.5.
deberán s e r
p r o t e g i d o d e p o s i b l e s
con m a t e r i a l e s e x t r a ñ o s .
tes
la instala-
manteniéndose -
25
ros
secundarios par a
la correcta distribución
s e c c i o n a l i z a d a de l a
2.2.6.
eléctrica.
P r o t e c c i ó n d e l os t a b l e r o s
Cuando e x i s t a n t a b l e r o s
de d i s t r i b u c i ó n
t en ga n p a r t e s v i v a s d e s c u b i e r t a s
estar
p o s t e r i o r
d i o s a p r o p i a d o s como s o n
en s u
que pa rt e
p r o t e g i d o s p o r
l a s mallas
me
p a r a i m p e
d i r e l ac ce so de pe r s o na l no c a l i f i c a d o .
2.2.7.
Con tro l y
contra sobrecorriente
En e l t a b l e r o
de d i s t r i b u c i ó n p a r a
del escenario p r o y e c c i ó n ,
en
las
luces
l a c a s e t a de
t a b l e r o de
deberán i n s t a l a r s e l o s medios
cesarios para
con tr ol y para
la
ne
p r o t e c c i ó n
i n d i v i d u a l c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e de l o s derivados corrientes
q ue a l i m e n t e n
a los
toma-
d e l e s c e n a r i o o d e l o s p a s i l l o s
que s e empleen p a r a
-
conectar equipos po rt át i -
les.
2.2.8.
R e du c t or e s d e i n t e n s i d a d l u mi n os a
Los r e d u c t o r e s d e i n t e n s i d a d l u m i n o s a , l o s
-
26
mismos q u e s o n e m p l e a d o s p a r a e n c e n d e r o gar
las
l u c e s de
la
sala o
u na f o r m a q u e no a f e c t e
escenario en
,
a l a v i s t a humana
d eb er án c um pl ir c on l o s i g u i e n t e :
a. Desconexión de l a a l i m e n t a c i ó n : S i l os r e d u c t o r e s están
de i n t e n s i d a d
lu mi no sa
e n un h i l o d e l c i r c u i t o
no conectado
a tierra,
c a da r e d u c t o r
t e n e r una p r o t e c c i ó n r r i e n t e no mayor normal y
c o n t r a s o br ec o-
a l 125
de s u c a p a c i d a d
q u e d ar d es c o n ec t a d o de t o
d o s l os c o n d u c t o r e s s i n c o n e x i ó n cuando e l
de
a
tierra
i n t e r r u p t o r de a l i me n t ac i ó n es
en posición de abierto.
b .
Reductores
d e l t i p o de r e s i s t e n c i a o r e a c
tor: E s t o s t i p o s de r e d u c t o r e s d e i n t e n s i d a d l u mi n os a po d rá n s e r c o n e c t a d o s c on du ct or d e l c i r c u i t o . de los reactores
a
cualquier
Las p a r t e s v i v a s
o r e s i s t e n c i a s deberán -
s e r c on ve ni en te m e nt e a i s l a d a s p a r a e v i t a r eri ale
27
Los r e d u c t o r e s d e l t i p o d e a u t o t r a ns f o r m a
d o r d e b e r á n r e c i b i r e n e r g í a d e un c i r c u i t o q ue o p e r e
a no
c o nd u ct o re s . ductores,
de 250 v o l t i o s En e l c a s o d e e s t o s
e l c on d uc t or c o ne ct a do
d eb er á s e r
p a r a
la
en re
a tierra
ent rada y l a
sa
d e l a u t o t ra n s f or m a d or .
2.3.
EQUIPO FI J O P A R A E L ESCENARIO
2.3.1.
de los c i r c u i t o s
Los d i f e r e n t e s candilejas,
-
e q u i p o s d e a l u m b r a d o como
y l a s l u c e s d e l pr os ce ni o
d e b e r á n d i s p o n e r s e d e m an er a q ue cuita
-
qu e a l i m e n t e e q u i p o s i n d e p e n d i e n t e s
l l e v e u na c a r g a no mayor de 2 0 a m p e r i o s .
2.3.2.
Candilejas
Cuando en
las
c o n st r u cc i ó n m e t á l i c a p a r a e l c a n a l d e mismas,
-
c a n d i l e j a s n o s e em p l ea l a
las
deberán ser a l i me n t ad a s p o r s a l i d a s
i n d i v i d u a l e s c on p o r t a l á m p a r a s i n s t a l a d o s en c o nd u ct o s m e t á l i c o s o d e l t i p o m e t á l i c o - f l e -
28
xible.
Los
c o n d u ct o r e s que l l e g u e n h a s t a
c a n d i l e j a p a r a s u a l i m en t a c i ón ,
d eb er án
la ser
s o l d a d o s e n l os t e r m i n a l e s d e l o s
ras, c o n ternos
a
l a f i n a l i d a d de que
q ue p ue d a e s t a r e x p u e s t o e l e q u i p o -
de alumbrado no t o de
2.3.3.
Cables
l o s esfuerzos ex
sea m ot iv o de daños e n e l r e s
l a instalación.
las
En e s t e t i p o d e e q u i p o s d e a l u m b r a d o , emplear c a b l e s
s e d eb e
del tipo
en
l a s p a r t e s e n q u e s e a n e c e s a r i o .
2.3.4.
T o ma c or r i en t es
en e l e s c e n a r i o
Los t o m a c o r r i e n t e s d e s t i n a d o s a l a c o n e x i ó n de
d e a r c o d e b e rá n t e n e r una c a p a c i -
dad no menor de 35 a m p e r io s y s e r á n a l i m e n t a d o s c o n c o n d u c t o r e s N Q 6 AWG m a c o r ri e n t es d e s t i n a d o s
to
(16
a l a conexión de
p a r a s i n c a n d e s c e n t e s d e b e r á n t e n e r u n a dad no menor de 1 5 a m pe r i os y s e r á n a l i m e n t a d o s co n c o n d u c t o r e s N Q 1 2 AWG instalación de
l os
(4
tomacorrientes
para
En
la
las
-
29
l á m pa r a s de a r c o e i n c a n d e s c e n t e s
se considera
e l he ch o d e que e s t o s e q u i p o s deben s e r c o n e ct a do s e n s u s r e s p e c t i v o s t o m a c o r r i en t e s , d e c i r no s e r á n i n t e r c o n e c t a b l e s .
es
La disposición
de l a s e s p i g a s m e t á l i c a s d e be rá s e r d i f e r e n t e p a r a e v i t a r q u e u n a l á m p a r a d e
a r c o s e a conec
t a d a e n un t o m a c o r r i e n t e p a r a l á m p a r a i n c a n d e s cente.
2.3.5.
Lámparas
incandescente
t i p o d e l á m p a r a s muy e m p l e a d o e n t r o s y cines,
d eb er án c o l o c a r s e y p r o t e g e r s e
d e m an er a q ue e s t é n
2.3.6.
T a b l e r os p a r a
l os t e a -
la
Los t a b l e r o s p a r a
-
a s a l v o d e da ño s me c á n i c o s .
iluminación
l a i l u mi n ac i ón , s e a n e s t o s
p r i n c i p a l e s o s e c u n d a r i o s ,
-
d e b e rá n c u m p l i r con
l o siguiente:
a.
colocarse en
sitios inaccesibles a l
o e n s u d e f e c t o d e b e r á n i r p r o t e g i d os e n c a j a s m e t á l i c a s En
con c on ex i ón
a tierra.
l a mayor p a r t e d e l o s t e a t r o s e s t o s t a b l e
30
r o s e s t á n c o l o ca d os
a
un c o s t a d o d e l e s c e n a
l e j o s d e l a l ca n ce d e
la
gente.
Estos
-
t a b l e r o s s on a c ci o na d os p o r p e r s o n a l cado.
b .
En
las
de
l a s l u c e s d e l a s al a d e b e rá u b i c a r s e
salas d e l c i ne m at ó gr a fo ,
e l tablero
l a c a s e t a d e l o p e r a d o r d e l os p r o y e c t o r e s En l os t e a t r o s c o n
en
.
f u n ci o n a mi e n t o d e p r o s -
c e n i o s o l a me n t e ,
e l control de las luces -
de l a
sala
c o l oc a r se c e r c a d e l p ro s-
cenio.
En
l os t e a t r o s c o n f u n c i o n a m i e n t o -
de p r o s c e n i o y c i ne m at ó gr a fo , control de en
las
l u c e s de
e l t a b l e r o de
l a sala se colocará
l a p a r t e q u e c o r r e s p o n d e a l o b j e t o q u e -
s e d e s t i n e e l l o c a l c o n mayor f r e c u e n c i a .
En l o c a l e s p a r a t e a t r o y c i n e m a t ó g r a f o , e l t a b l e r o de l a s l u c e s se u b i c a e n
ta
d e l o p er a do r ,
d eb er án l l e g a r
si
l a case
s u s l í n e a s d e a li m e n t a ci ó n
a un t a b l e r o d e l p r o s c e n i o
,
p a s a n d o p o r un i n t e r r u p t o r g e n e r a l e n s e r i e con e l i n t e r r u p t o r d e l t a b l e r o
de
la
E l t a b l e r o d e l p r o s c e n i o , además d e l
caseta.
31
par a c ada c i r c ui t o de i l umi nac i ón deber á
-
l l evar un i nt er r upt or y f us i bl es gener al es par a t odos l o s t omac or r i ent es del -
como t ambi én i nt er r upt or es de gr upo cada uno de l os di f er ent es c ol or es en i l umi nac i ones de ef ec t os es pec i al es .
l as Es t os
i nt er r upt or es deber án ubi car se or denadamen t e j unt o a l o s ci r c ui t os del c ol or cor r es pondi ent e.
e.
Los
t abl er os par a el c ont r ol de l as l uc es
col ocados t ant o en el escenar i o como en l a c as e t a del oper ador de l os ubi c ac i ón conveni ent e par a el f ác i l ma nej o por par t e del oper ador . tores
Los
del t i po de pal anca y de cons -
t r uc ci ón r es i s t ent e.
2. 3. 7.
Lámpar as de ar c o
Las l ámpar as de ar co deber án cumpl i r con
lo
s i gui ent e:
-
Cons t r uc c i ón:
l a s l ámpar as de ar c o por t át i -
l es deber án s er de una cons t r uc c i ón r es i s t ent e y de es t r uc t ur a met ál i c a.
S u c ons t r uc
32
d eb er á s e r circulación
tal
q ue p e r m i t a u na b u e na
de a i r e y e v i t e e l e sc ap e
c h i s p a s e i m p i da q ue
l os
Cajas:
de
c a r b o n e s y l a s p a r
t e s v i v a s h a g a n c o n t a c t o c on
-
-
la
c u b i e r t a me
L a s c a j a s p a r a l ám pa ra d e a r c o q ue -
no s e a n de l e n t e ,
d e be r á t e n e r e l f r e n t e
-
e q u i p a d o c o n un ma r c o d e p u e r t a c o n b i s a g r a , p r o v i s t o d e u n a
-
A i s l a m i e nt o :
m a l l a m e t á l i c a o de v i d r i o .
pa ra
a i s l a r e l b a s t i d o r o l a -
armazón de l a l á m pa r a d e a r c o , se
-
d e b e r á u s a r -
mica u o t r o m a t e r i a l s i m i l a r .
Inte rruptor: do en
e l i n t e r r u p t o r q u e v a y a mo n t a -
e l s o p o r t e de l a l á m p a r a d e b e r á ser -
d e l t i p o cerrad o,
q ue h a g a i m p o s i b l e c u a l q u i e r
c o n t a ct o a c c i d e n t a l con a l gu na p a r t e v i v a d e l mismo.
2.3.8.
Cajas p o r t á t i l e s d e t o m a c o r r i e n t e s
Las c a j a s p o r t á t i l e s d e t o m a c o r r i e n t e s d e b e r á n cumplir con l o s i g u i e n t e :
33
- Est ar án cons t r ui das de maner a que no est é
des c ubi er t a ni nguna par t e que l l eve te.
- L a pr ot ec c i ón c ont r a s obr ec or r i ent e es t ar á
i ns t al ada en el t abl er o.
-
Cada t omacor r i ent e deber á t ener una capaci dad no menor a 15 amper i os .
Ef ec t os e s pec i al es
Los
di s pos i t i vos
us ados par a si mu-
l ar r ayos , c as c adas y ot r os ef ec t os es pec i al es , const r ui r se de maner a que l as chi spas y par t í c ul as c al i ent es no puedan t ener c ont ac t o c on mat er i al es c ombus t i bl es .
2. 3. 10.
Conec t or es par a c onduc t or es f l ex i bl es
Los c onec t or es par a c onduc t or es f l ex i bl es debe
evi t ar que l o s esf uer zos de el
sobr e
c or dón s e t r as mi t an a l as c onexi ones .
34
2. 4.
TABLEROS PORTATI LES EN EL ESCENARI O
2. 4. 1.
Al i ment aci ón
Los
t abl er os de di s t r i buc i ón de l a ener gí a -
que deban est ar si t uados en el escenar i o al i ment ar se uni cament e desde sal i das i nst al adas especi al ment e par a el obj et o.
Es
t as s al i das c ons i s t i r án de i nt er r upt or es
au
t emát i cos o de i nt er r upt or es c on f us i bl es en cer r ados en caj as y acci onados ext er i or ment e.
2. 4. 2.
Pr ot ecci ón cont r a sobr ecor r i ent e
Los ci r cui t os de l os t abl er os por t át i l es que al i ment en di r ect ament e al equi po que cont enga l ámpar as i ncandescent es de base medi ana
,
deber án t ener di sposi t i vos par a pr ot ecci ón cont r a sobr ecor r i ent e de capaci dad o aj ust e no mayor de 20 amper i os.
Los
c i r cui t os
par a
de ser vi ci o pesado pueden pl ear s e si l a pr ot ec ci ón cont r a t e sat i sf ace l as di sposi ci ones dadas par a
l os ci r cui t os der i vados .
-
Los ot r os ci r cui t os
deber án t ener pr ot ecci ón cont r a sobr ecor r i en t e con una capaci dad o aj us t e no mayor que -
35
la
l a carga
de l a c o r r i e n t e r e q ue r i d a p ar a
-
conectada.
2.4.3.
C ab le de a l i m e n t a c i ó n
Los t a b l e r o s p o r t á t i l e s , reflectores,
de orquesta,
pantallas y en general todo
f a c t o p o r t á t i l empleado en e l e s c en a r i o
de
-
l os t e a t r o s , s e r á n a l i m e n t a d o s c o n c o r d ó n Las
f l e x i b l e o de t i p o de l o s c o r d o n e s
a l a s p a n t a l l a s
eficazmente pr ote gid as
entradas
o reflectores
con
d os e s t o s c o rd o ne s o c a b l e s a l i m e n t a d o r e s
de
-
b e r á n s e r a s e g u r a d o s e n s u s e x t r e m o s c o n p a s u o t r o s d i s p o s i t i v o s f i r m e s , que
2.4.4.
para e v i t a r
e l c o n d uc t o r s u f r a t e n s i o n e s m ec án ic as .
Construcción
Los t a b l e r o s
de d i s t r i b u c i ó n p o r t á t i l e s que
s e e mp l e e n e n e l e s c e n a r i o d e b e r á n c u m p l i r con l o s i g u i e n t e en l o que r e s p e c t a
a la
trucción:
C a j a s : l os t a b l e r o s d e b e r á n e s t a r e n c a j a s
-
36
de c o n s t r u c c i ó n s ó l i d a . de
Cuando e l m a t e r i a l
l a s c a j a s s e a d e m ad er a,
d eb er á e s
t a r c u b i e r t a e n s u t o t a l i d a d con lá mi na s resistentes
-
a
corrosión.
P a r t e s v i v a s : T o d a s l a s p a r t e s v i v a s d e
-
l o s t a b l e r o s d eb er án qu ed ar c u b i e r t a s .
-
I n t e r r u p t o r e s : Los i n t e r r u p t o r e s d e b er án s e r d e l t i p o c e r r a d o c on a c ci on am ie nt o terior.
-
Protecci ón de los cir cui tos :
d e b e rá n i n s t a
d i s p o s i t i v o s de p r o t ec c i ó n c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e do
e n c a d a c o n d u c t o r no c o n e c t a-
a t i e r r a de l o s c i r c u i t o s a l i m e n t a d o s
-
p o r e l t a b l e r o d e d i s t r i b u c i ó n .
-
O s c ur e ce d o re s :
los
o reducto
r e s d e i n t e n s i d a d lu mi no sa d e be rá n t e n e r sus terminales
-
e n c e r r a d o s e n c a j a s y c o l o-
c a r s e d e modo q u e n o s e a p o s i b l e h a c e r tactos accidentales
con p a r t e s v i v a s .
c on
37
d e l t a b l e r o d e d i s t r i b u c i ó n deberán s e r d e l tipo flexible.
Cada c o n d u c t o r d e b e r á p o d e r
c o n d u c i r u n a c o r r i e n t e c u a n d o menos i g u a l -
a la
c a pa c id a d d e l i n t e r r u p t o r que a l i me n t e ,
exceptuando l o s c on du ct or es p ar a c i r c u i t o s d e a l um br a do c on l á m p a r a s i n c a n d e s c e n t e s
-
que te n ga n p r o t e c c i ó n c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e hasta de
-
20
Lámpara piloto:
Los t a b l e r o s p o r t á t i l e s
b e r d n t e n e r u n a l á m p a r a p i l o t o d e n t r o d e cubier ta d e l tab ler o y conectarse t o d e a l i m e n t a c i ó n d e l mi s mo , q ue c u a nd o s e a b r a d e l t a b l e r o no
la
al t a l manera
e l interruptor principal
se interrumpa l a alimentación
a dicha conectada
de
de
Esta l ám pa ra d e be r á e s t a r
a un c i r c u i t o i n d e p e n d i e n t e
tenga pr ot ección co nt ra so br eco r ri en te
que de
u n a c a p a c i d a d o a j u s t e n o m a y o r d e 1 5 ampe rios.
- E l t a b l e r o p o r t á t i l d eb er á a l i m e n t ar s e p o r m e d i o d e un c a b l e d e l t i p o f l e x i b l e o r e f o r z a d o que t e r mi n e d e n t r o de c a j a que e n c i e r r a
a l tablero
la
o e n un i n t e -
38
con f u s i b l e s ,
c u a l q u ie r a de e s t o s
t o r e s deben p o de r s e o p e r a r d es de e l e x t e r i o r de s u t ap a f r o n ta l .
E l cab le de
d eb er á t e n e r c a p ac id ad s u f i c i e n t e p a r a
l a c ar ga t o t a l d e l t a b l e r o y
lo
-
contr a sobrecorriente.
-
Disposi ción de l o s cables: p r o t e g e r s e
l os c a b l e s d e b e
con c o n e c t o r e s e n
l os
luga-
res e n que p as e n p o r p a r e d e s mó v i l e s ,
pa ra
q u e no s u f r a n e s f u e r z o s d e t e n s i ó n l a s nexiones.
2.5.
PROYECTORES CINEMATOGRAFICOS
lugares en
-
c u a l e s e s t o s e s t á n c o l oc ad o s s o n c o n s id e r a do s
-
L o s p r o y e c t o r e s c i n e m a t o g r á f i c o s y
l os
como l u g a r e s
p e l i g r o s o s o e s p e c i a l e s p o r ser e q u i -
p o s q u e p o r s u n a t u r a l e z a y f u n c i o n a m i e n t o d e b e n
-
s e r t o m ad o s muy e n c u e n t a e n s u i n s t a l a c i ó n y m a n t e nimiento.
En
este
s e c o n s i d e r a n l o s p r o y e c t o r e s del tipo pro fesio nal
s on i n s t a l a d o s e n
l os
cine
l o s mi s mo s q u e
cin es públi cos,
-
E s t o s e q ui p os
s e d e be r án c o l o c a r e n c a s e t a s i n c o m bu s t i bl e s .
39
2.6.
CONDUCTORES
Lo s c o n d u c t o r e s q ue a l i m e n t a n
a l os
p r o y e c t o r e s
d eb er án s e r l o s e s p e c i f i c a d o s p o r
-
l os
-
a la
l o s f a b r i c a n t e s de a cu er d o
capacidad de
equipos.
2.7.
LOCALIZACION
DEL EQUIPO
Los g r u p o s m o t o g e n e r a d o r e s , t r a n s f o r m a d o r e s , ficado res,
r e o s t a t o s y eq u ip o a ná l og o p a r a
a l a s lámparas
de
e s t a r á n l o c a l i z a d o s en
re
o r e g u l a c i ó n de c o r r i e n t e a r c o d e l o s p r o y e c t o r e s , c i n t o s s e p a r ad o s ,
cuando e s t o s e a
dichos elementos deban
la
ir
dentro de
p r o t e g i d o s e n f o r m a q u e
las
Cuando
la
c a se t a,
est a
c h i s p a s o l os a r c o s
no p u e d a n e n t r a r e n c o n t a c t o c on l a s p e l í c u l a s .
2.8.
MOTORES
Los m o t o r e s em p l e a d o s e n t e a t r o s y c i n e s p a r a e l accionamiento de tel on es y
l os
-
grupos
d o r p a r a l os p r o y e c t o r e s c i n e m a t o g r á f i c o s d e b e r á n ser d e l t i p o t o t al m e n te c e r r a d os y e s t a r á n e n ce r rad os e n c u a r t o s s e p a r a d o s c o n s t r u i d o s de combustible de
material
t a l m an e r a qu e n o p u e d a e n t r a r
40
b u s t i b l e ,
n i pelusas,
locales
2 9.
n i partículas volátiles.
c o nv e ni e nt e me n te v e n t i l a d o s .
EMERGENCIA
En
l os
t e a t r o s y c i n e s d e b e r á e x i s t i r un c i r c u i t o
d e p e nd i e n t e p a r a que
e l alumbrado de
mismo
l os
p r i n c i p a l m e n t e p a r a e l a l u m b r a d o d e
p a s i l l o s ,
puertas y escaleras.
E l c i r c u i t o de e m er ge nc ia un g r u p o d e b a t e r í a s
2.10.
Estos
s e r a l i m e n ta d o d es de
o d e s d e un g r u p o g e n e r a d o r .
ESTUDIOS DE C I N E Y TELEVISION
Campo d e a p l i c a c i ó n
Los r e q u i s i t o s d e e s t e c a p í t u l o s e
a l o s e s t u d i o s de c i n e , e s t u d i o s de t e l e v i s i ó n y lugares afines.
fija
Tanto en l o s e s t u d i o s de t e l e v i s i ó n en l o s e s t u d i o s ció n de
l os
como -
la instala-
d i f e r e n t e s e q ui p os r e q u i e r e de una
g r a n c a n t i d a d de
p a r a l o s d i f e r e n t e s
41
co nt ro le s.
C on si de ra nd o e s t o ,
la instalación
f i j a e n e s t o s l u g a r e s debe s e r l l e v a d a e n ca b a j o e l p i s o . existen por p i s o n o r m a l ,
-
En e s t o s l o c a l e s
el
r e g u l a r e n t a b l a do s s o b r e
l os
c a b l e s deben s e r pa s a do s b a
e l entablado.
2.10.3.
P r o t e c c i ó n c o n t r a s o b re c a r ga s
L a p r o t e c c i ó n c o n t r a s o b r e c a r g a s d e b e r á n cum p l i r c o n l o s i g u i e n t e :
Alimentadores: subestaciones
Los
de
las
-
a l o s e s c e n a r i o s de f i l m a c i ó n
e s t a r á n p r o t e gi d o s p o r medio de d i s p o s i t i v o s c o n t r a s o b r e c a r g a s q u e t e n g a n u na c a p a d e t r a n s p o r t e d e c o r r i e n t e a de cu ad a.
P a r a l os e s t u d i o s d e c i n e , l a c o r r i e n t e d e d i s p a ro p a r a c ad a d i s p o s i t i v o p r o t e c t o r de c ad a a l i m e n t a d o r ,
e s t a r á d e ac u er do
a
e s p e c i f i c a c i o n e s de l o s f a b r i c a n t e s d e dif ere nte s
las
l os
e q ui p os .
- A l u m b r a d o : Las l u c e s d e t r a b a j o , l á m p a r a s d e p i e y a p a r a t o s d e al um br ad o, a
l a caja
s e conecta
d e t o m a c o r r i e n t e p o r m ed io
-
42
d e e n c hu f e s c on f u s i b l e s de una c a p a c i d a d n o mayor de 20 a m p e r i o s .
l o s e s t u di o s de
En
t e
l a s l u c e s s e r á n g o b er n ad a s d e sd e un t a b l e r o e s p e c i a l s i t u a d o e n
las
c o n t r o l de
la
cabi na
de
y l o s cont role s
las l u c e s t e n d r á n p r o t e c c i ó n
de
i n d ep e nd i e nt e
-
p a r a c a d a u n o d e l o s c i r c u i t o s .
Para l a s l ám pa r a s p o r t á t i l e s
utilizarse
p o r t a l á m p a r a s s i n i n t e r r u p t o r .
E l
flexi
d e l p or ta l á mp ar a l l e v a r á e l e n c hu fe . macorriente conexión.
deberá
ser
d e l t i p o de
E l
2.10.5.
des
deberá prove erse
un a r m a z ó n p a r a p r o t e g e r g an ch o,
El to
la
de
l á m p a r a y de un
elementos de segu rida d pa ra
la
-
lámpara.
Lámparas en l o s c u a r t o s d e a l ma ce na r p e l í c u l a s
En
l os
c u a r t o s de a lm ac en ar p e l í c u l a s ,
las
p a r a s d e b e r á n i n s t a l a r s e e n a r t e f a c t o s d e a l u m b r a d o p r o v i s t o s impenetrables
al
de g l o b o s d i f u s o r e s vapor.
que
sean
Las l á m p a r a s d e b e r á n -
c o n t r o l a r s e c o n un i n t e r r u p t o r p o l a r i z a d o i n s t a l a d o f u e r a d e l c u ar t o.
E s te i n t e r r u p t o r
de
43
desconect ar de l a f uent e de al i ment aci ón a
t odos
los
conduct or es que t er mi nen en c u a l -
qui er caj a de sal i da dent r o del cuar t o.
C A P I T U L O
111
LOCALES
3.1.
LOCALES
PELIGROSOS
Dentro de l a c l a s i f i c a c i ó n de l o c a l e s e s p e c i a l e s , s e
-
encuentran los locales que por s u naturaleza son siderados como peligrosos.
Los l o c a l e s p e l i g r o s o s s on c l a s i f i c a d o s d e a c u e r d o
a
l a i m p or t an c ia de s u s i n s t a l a c i o n e s e n l o c a l e s
s o s de l a C l a s e
3.1.1.
Clase
1,
de l a C l as e
11, y
de l a C l as e
111.
1
A e s t a c l a s e de l o c a l e s se agrupan aquellos
gares e n l o s c u al es e s t á n o
e s t a r p re se n
t e s g a s e s o v a p o r es i n f l a m a b l e s en c a n t i d a d f i c i e n t e p a r a p r o d u c ir m ezcla s e x p l o s i v a s o flamables y son considerados como principales -
l o s si gu ie nt es :
e n donde s e e n v a sa o t r a s v a s a
45
l í q u i d o s i nf la m a b l es , l o s i n t e r i o r e s de c a s e t a s de e s m a l t a d o a l
-
las
d on de s e e m p l e a n
d i s o l v en t e s v o l á t i l e s i nf la ma bl es , p a r t e s
de
-
l a s p l a n t a s de l i m p i e z a y t i n t o r e r í a e n l a s q u e s e e mp lee n l í q u i d o s p e l i g r o s o s ,
sa la s
r a d o r a s d e g a s e s y t o d o s l o s demás l u g a r e s
en
l o s c u a l e s p ue dan e x i s t i r c o n c e n t r a c i o n e s grosas de gases y vapores inflamables durante e l f u n c i o n a m i e n t o n or ma l d e l a s o p e r a c i o n e s .
3.1.2.
Clase.
P e rt e ne c en a l a c l a s e
aquello s lugare s
que
s e l o s c o n s i d e r a como p e l i g r o s o s d e b i d o a l a p r e s e n c i a d e p o l v o c o m b u s t i b l e o c o n d u c t o r
de
l a e l e c tr i c id a d .
Los
p o l v o s
de
aluminio
y
de aluminio son considerados m e n t e p e l i g r o s o s y s e d e b e r á t om ar t o d a s
las
p r e c a u c i o n e s p a r a e v i t a r s u i g n i c i ó n y sión.
3.1.3.
Clase
111
P er t en e ce n a l a c l a s e
de l o c a l e s p e l i g r o s o s
46
a q u e l l o s l u g a r e s e n l o s c u a l e s e x i s t e p r e s en c i a de f i b r a s v o l á t i l e s p r i n c i p a l e s
lugares
encuentran
los siguien-
d e t e rm i na d as p a r t e s de l a s f á b r i c a s d e
yon,
a lg od ón y o t r o s p r o d u c t o s t e x t i l e s ,
b u s t i b l e s , p l a n t a s
p l a n-
p r o c e s o y f a b r i c a c i ó n d e f i b r a s máquinas
p a r a e l de
desmontadoras de algodón, -
t r a t a d o de l i n o s ,
tejid os,
plantas
p l a n t a s de
fa
de
P R E C A U C I O N ESPECIAL
es
E l p r o p ó s i t o
de este a r t í c u l o
construcc ión
d e e q u ip o y d e i n s t a l a c i ó n qu e a s e g u r e
sistemas
r e a l i z a c i ó n de l o s cion es
se que
3.3.
se
los
tes:
t a s p a r a e l
3.2.
o i n f la m a b le s , e n t r e
debe
r e q u e r i r u na f or m a d e
de seguridad en las condi-
d e u s o y m a n te n i mi e n to a d ec u a do s .
Por l o t a n t o
d e s a r r o l l a r un c u i d a d o e x t r a o r d i n a r i o e n
respecta a
la
lo
-
i n s t a l a c i ó n y m a n te n i mi e n to .
DISPOSICIONES G E N E R A L E S
La
in st al ac ió n
de c a n d l i z a c i o n e s
y
equipos e l é c t r i c o s
e n l o c a l e s p e l i g r o s o s d e b e r á n c u m p l i r co n ciones gener ales
de
este
reglamento.
las disposi-
47
3.4.
CANALIZACIONES
Las c a n a l i z a c i o n e s en l o s l u g a r e s p e l i g r o s o s no deb en ser del tipo empotrado.
D e b e r án s e r t e n d i d a s en t u b o s m e t á l i c o s , r í g i d o o xible, con uniones también
y
-
cuyos terminales sean
e s t é n c o n e ct a d a s a c a j a s o acceso -.
rios.
C u a n d o h a y a g a s e s i n f l a m a b l e s o e x p l o s i v o s , l a s u n io nes,
-
c a j a s y a c c e s o r i o s d e l a c a n a l i z a c i ó n d eb er án
ser herméticas y a prueba de explosión.
Cu an do h a y a
p o l v o o p e l u s a s i n f l a m a b l e s , l a s u n i o n e s ,
-
c a j a s y a c c e s o r i o s d e b er án s e r i m p e n e t r a b l e s p o r e l p o l v o y l a s p e l u s a s .
3.4.1.
Alambrado
Cuando los conductores no estén dentro de cana l i z a c i o n e s m e t á l i c a s , se u t i l i z a r á c ab le t i p o M I ,
q u e e s un c a b l e con b l i n d a j e m e t á l i c o
aislamiento
mineral.
y
4%
Si s t emas de segur i dad
Par a
-
el éc t r i c a en
consi der ados como pel i gr osos, se der ar si st emas de segur i dad mecáni cas, cas y cont r a acci dent es.
3.4.3.
Segur i dad Mecáni ca
Dent r o de l as s egur i dades mecáni cas se r a l o s i gui ent e:
3.4.3.1.
AI SLAMI ENTO
DE
CONDUCTORES:
El ai sl ami ent o de l os conduct or es que s e usen en l ugar es pel i gr osos deber á ser r esi st ent e a l a acci ón de l os ses o vapor es a que pueden quedar
ex
puest os.
En est e t i po de i nst al aci ones se empl ea mucho el cabl e t i po MI , ya que su ai sl ami ent o es est anco a l í qui dos y gases.
Es un cabl e que puede
usado en acomet i das, al i ment ador es
ser y
der i vaci ones en est e t i po de i nst al a ci ones.
49
C I E R R E S HERMETICOS:
Se c o l o c a r á n c i e r r e s h e r m é t i c o s
en
l a s c an al iz ac io ne s p ar a e v i t a r e l
s o de l o s g a s e s , v a p o r e s o ll a m a s d e una p a r t e a o t r a de l a i n s t a l a c i ó n el éc tric a.
-
E st os c i e r r e s h er mé ti co s,
s e c o l o c a r á n en l a s c a n a l i z a c i o n e s
-
qu e p e n e t r e n a t r a v é s de c a j a s p a r a interruptores, disyuntores, etc.
D eberán c o l o c a r s e -
l o s c i e r r e s a no m á s d e 50 c e n t í m e t r o s de l a c a j a d e l e q u i p o E l
accesorio
compuesto empleado será pre
ferentemente una masa
de
t u r a l e z a b i t u m i n o s a , cuyo p u nt o de no d e b e r á s e r menor a
E l
e s p e s o r d e l c ompuesto a i s l a n t e no menos de dos centímetros.
Cuando s e a p r o b a b l e q ue en l o s a l o j a m i e n t o s , c a j a s o c u a l q u i e r o t r o p u nt o d e l s i s t e m a d e c a n a l i z a c i ó n s e a c u m ul e agua o c u a l q u i e r v a p o r c o n d e n s a d o , s e c o l o c a r á n m edios a p ro b ad o s p a r a
-
e v i t a r l a a cu m u l a c i ó n o p a r a p e r m i t i r
50
3 . 4 . 3 . 3 .
TUBERI A DE VENTI LACI ON: Las t uber í as de vent i l aci ón par a mot or es, gener ador es y demás maqui nar i a el éct r i ca o par a caj as de apar at os el éct r i cos, ser án de chapa met ál i ca de un espesor no menor de
6
mi l í met r os o de ot r o
r i al i gual ment e i nc ombus t i bl e y r es i s t ent e; además deber án
1.
:
Conduci r di r ect ament e a una f uent e de ai r e l i mpi o f uer a del edi f i ci o;
2.
Tener r ej i l l as en el ext r emo ext er i or par a i mpedi r l a ent r ada de
sect as; 3.
Est ar pr ot egi dos cont r a daños mecá ni cos y cont r a l a oxi daci ón y demás i nf l uenci as cor r os i vas .
3. 4. 4.
Segur i dad El éct r i ca
Los
i nt er r upt or es, di syunt or es, ar r anques de
t or y l os f us i bl es , i ncl uyendo y di s pos i t i vos s i mi l ar es , deber án es t ar pr ovi s t os de caj as met ál i cas que i mpi dan l a ent r ada de gases o vapor es expl osi vos, pol vos o f i br as combust i bl es.
51
En
los lugares catalogados como Clase
la
m e t á l i c a j u n t o con e l e qu ip o e l é c t r i c o debe s e r a p r u eb a de e x p l o s i ó n .
En
l o s l u g a r e s de l a c l a s e
11 y
l a c aj a -
puede s e r de u s o g e n e r a l , i m p e n e t r a b l e a l vo o f i b r a s , p e r o l o s c o n t a c t o s d e b e r á n sumergidos en aceite o en s u d ef ec to l a i n t e rrupción deberá hacerse en una cámara camente sellada.
3.4.5.
Seguridad contra accidentes
Se de be p o ne r a v i s o s p a r a a d v e r t i r l o s l u g a r e s considerados peligrosos.
Debe e x i s t i r en d i c h o s l u g a r e s , s i s t e m a s a pr o p i a d o s de i d e n t i f i c a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s ligrosos.
Se debe r e v i s a r l a s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s y c a m b i a r l a s cuando s e e n c u e n t r e n
defectuosas.
Se de be c o no ce r l a c a p a c i da d de l o s c i r c u i t o s e l é c t r i c o s p a r a no s o b r e c a r g a r l o s a l c o n e c t a r
-
52
equi pos y apar at os el éct r i cos. car el
Se deber á i ndi
de l os f us i bl es .
-
Si empr e se debe col ocar en l os l ugar es más apr opi ados ext i ngui dor es por t át i l es l i s t os r a ser usados en caso de i ncendi o.
Los r eci pi ent es especi al es dest i nados a nar l í qui dos i nf l amabl es , deben s er l oc al i z ados en l ugar es al ej ados de cual qui er f uent e de l or y donde puedan est ar conveni ent ement e t i l ados. .
Es conveni ent e conect ar a t i er r a t odos l os ci pi ent es que cont engan expl osi vos, par a t ar l as chi s pas por el ec t r i ci dad es t át i ca.
3.5.
DI SPOSI TI VOS, EQUI POS Y ACCESORI OS
3.5.1.
I nt er r upt or es
Los
i nt er r upt or es deber án est ar pr ovi st os
caj as met ál i cas apr obadas par a l ocal es
de
pel i -
gr osos, t al como se di spone en l o r el aci onado a segur i dades el éct r i cas.
53
3.5.2.
Tomacorrientes
P ar a l o s l u g a r e s d e l a C l as e
1,
los tomacorrien
t e s d e be rá n s e r d e l t i p o p o l a r i z a d o , con un c on d u c t o r p a r a c on ex i ó n de t i e r r a d e l co rd ó n
fle
x i b l e o m u l t i f i l a r y d e be r án s e r a pr o ba d os p a r a e s t o s l u g a r e s p e l i g r o s o s , e s d e c i r , d eb er án s e r a prueba de explosión.
P a r a l o s l u g a r e s de l a c l a s e
11
y
l a c la se
l o s t o m a c o r r i e n t e s d e b er á n s e r de t i p o p o l a r i z a d o, con un t e r m i n a l p a r a l a co ne xi ón de t i e r r a d e l co r d ó n f l e x i b l e o m u l t i f i l a r , y
ser
a p r u e b a de i g n i c i ó n d e p o l v o .
3.5.3.
Lámparas
Las l á mp ar as d e be rá n i n s t a l a r s e en a r t e f a c t o s de alumbrado cerrados, impenetrables a los s e s , p o l v o s o p e l u s a s i n f l a m a b l e s .
Deberán ser
de manera que en caso
de q ue s e f u n d a l a l ám pa ra
y
se
e l p or ta -
l á m p ar a , no pu eda e s c a p a r c h i s p a s o m a t e r i a l candente fuera de los aparatos de alumbrado.
En cada a r t e f a c t o
de
alumbrado deberá marcarse-
c l a r a m e n t e l a c a p a c i d a d máxima e n
-
de
l a s l á m p a r as qu e deban s e r u sa d as en e l l a s .
L a s l á m p a r a s y a r t e f a c t o s d e a l u mbr ad o d eb er á n s e r c o l o c a d o s e n s i t i o s e n l o s c u a l e s n o q ueden expuestos a daños mecánicos.
Los artefactos de alumbrado que sean colgahtes, d eb er án e s t a r s us pe nd id os p o r t u bo s r í g i d o s r o s
3.5.4.
Motores y g e n e r a d o r e s
Los
motores
y
como toda clase -
generadores
de m aq ui na r i a e l é c t r i c a g i r a t o r i a que s e i n s t a l e en l u g a r e s p e l i g r o s o s ,
deben s e r d e l t i p o
talmente cerrados.
En l o s l u g a r e s
de l a
clase
1,
d e b e r á n s e r impe -
n e t r a b l e s a l o s ga s es o v a p o r e s i n f l a m a b l e s
y
d e b er á n s e r a p r u eb a de e x p l o s i ó n .
En
l o s l u g a r e s de l a c l a s e
11
y de l a c l a s e
de be n s e r i m p e n e t r a b l e s a l o s p o l v o s
y
111
fibras -
vol át i l es i nf l amabl es o expl os i vas .
En l os l ugar es e n l os c ual es l a ac umul ac i ón de -
pol vos o f i br as s e a pequeña, y l os equi pos s e an de f ác i l ac c es o par a s u l i mpi ez a, podr án us ar s e:
1.
mot or es de t i po t ext i l
c on r ot or de
j aul a de ar di l l a; 2. maqui nar i a nor mal del
ti-
po abi er t a en que l os c ont ac t os des l i z ant es
,
c ent r í f ugos o cual qui er ot r o mecani smo de r r e y aper t ur a, es t én dent r o de caj as c er r adas .
Tr ans f or mador es , c ondens ador es , r eos t at os , ac umul ador es y equi po s i mi l ar
Los
t r ans f or mador es ,
acumul ador es y
,
equi po
s i mi l ar s e i ns t a-
l ar á en l ugar es e s pec i al es s e par ados de l os gar es pel i gr os os .
o pel us a s i nf l amabl es
de
haber puer t as de comuni caci ón con el
-
Cuando exi st e pol vo
á r e a pel i gr os a.
Es t as
deber án s e r del
mat e
i nc ombus t i bl e y pr ovi s t as de di s pos i t i vos es pec i al es par a i mpedi r l a ent r ada de pol v os o pel us as i nf l amabl es al i nt er i or del l ocal donde s e i ns t al an es t os e qui pos .
en
56
Cuando se
PARTES
En vas
los
transformadores
e n c u e nt r a n
res
3.6.
los
u
ot ro s
ins tal ado s e q u i po s ,
cajas
metálicas
gares
en los
en
los
d e be r án
espe cial es
cuales
resistencias
y
se
mo to re s,
ser p r o v i s t o s
a pr ob ad as
estén
de mando
para
de
lo s
lu
part es
vi-
usando
VIVAS
l u g a r es
descubiertas.
peligrosos
no
d eb er án
existir
C A P I
4.1.
T U L O
IV
I NSTALACI ONES ELECTRI CAS EN HOSPI TALES
4.1.1.
Al cance
L as di s pos i c i ones de es t e c apí t ul o s e apl i c ar án a l as i ns t al ac i ones el éc t r i c as a r eal i z ar s e
en
hos pi t al es , cl í ni cas y demás l ugar es de asi st e; médi ca.
4. 1 . 2 .
Def i ni c i ones
4.1.2.1.
FUENTE DE ALI MENTACI ON DE EMERGENCI A: Es el caso de l os gener ador es que
se
dest i nan par a pr oveer ener gí a dur ant e l a i nt er r upc i ón del
4.1.2.2.
s er vi c i o nor mal .
LOCALES DE ANESTESI A: Son l as á r eas des t i nadas a l a
58
de agent es
por
i nf l amabl es o no, dur ant e exámenes o t r at ami ent os; i ncl uyendo sal as de oper aci ón, sal as de l as de emer genci a, sal as de anest esi a, c or r edor es , y ot r os cuar t os que s e
-
usan par a i nduci r l a anest esi a con
-
agent es
4.1.2.3.
i nf l amabl es o no.
TOMACORRI ENTES EN LOCALES DE ANESTESI A:
Son t omacor r i ent es dest i nados a ser ut i l i z ados en l os l ocal es en l os l es se i nduce anest esi a.
Estos
cor r i ent es deber án ser del t i po t r a expl os i ón.
4.1.2.4.
PACI ENTE ELECTRI CAMENTE SUSCEPTI BLE: Es un paci ent e t r at ado con un conduct or
el éct r i co ext er i or i zado, t al como sonda, un
u ot r o el ect r odo
nect ado al cor azón.
SI STEMA DE EMERGENCI A: Es un si s t ema de al i ment ador es y
t os r amal es que c umpl en con l os
una
59
t os de segur i dad y de cont i nui dad s er vi c i o.
de
Es t e s i s t ema es t á
do a una f uent e de al i ment aci ón
de
emer genci a por medi o de un i nt er r upt or de t r ansf er enci a y si r ve par a mi ni s t r ar ener gí a el éct r i ca es t r i ct ament e a l os l ocal es que son vi t al es par a l a pr ot ecci ón de l a vi da y de l a segur i dad de l os paci ent es. Est e
si s
t ema debe ent r ar en ser vi ci o t an t o se pr esent e
i nt er r upc i ón
del
ser vi ci o nor mal de ener gí a.
4.1.2.6.
SI STEMAS ELECTRI COS ESENCI ALES: Son si st emas
por f uent es
de al i ment aci ón de emer genci a, i nt er r upt or es de t r ans f er enc i a, nes cont r a sobr ecor r i ent es, t abl er os de di s t r i buci ón, t os r amal es, cont r ol es de mot or es
y
t odo el equi po el éct r i co conect ado, dest i nados a pr opor ci onar l a dad de ser vi ci o el éct r i co en l ugar es es pec i f i c ados , dur ant e l a i nt er r upc i ón del s er vi c i o nor mal .
60
4. 1. 2. 7.
ANESTESI COS I NFLAMABLES:
Son gases o vapor es t al es como f l uor eno c i c l opr opano, ét er ,
Gases
que
pueden f or mar mezcl as i nf l amabl es o con ai r e, oxí geno o gases duct or es como el Óxi do ni t r oso.
UNI DADES DE TERAPI A I NTENSI VA:
Son l os gr upos de camas, cuar t os o
sa -
l as especi f i cament e dest i nadas par a por ci onar t r at ami ent os i nt ensi vo a que son enf er mos cr í t i cos.
4. 1. 2. 9.
DETECTORES DE L A TI ERRA DE LA LI NEA: Es un i nst r ument o de pr ueba di señado
r a cont r ol ar cont i nuament e l a i mpedanci a a t i er r a.
4. 1. 2. 10.
ESTACI ONES DE ENFERMERAS:
Lugar es dest i nados a desar r ol l o de
l as
act i vi dades de un gr upo de enf er mer as que at i enden a l os paci ent es hospi t al i zados y r eci ben l l amadas de
mi smos.
BARRA DE PUESTA A TI ERRA DE REFERENCI A DE PACI ENTE:
61
E s una bar r a t er mi nal
de puest a a t i e-
r r a que si r ve como uni co punt o par a l a puest a a t i er r a del equi po el éct r i co conect ado a un paci ent e.
t ambi én es l a bar r a
puest a
t i er r a de l os muebl es conduct or es
a O
equi pos que est án al al cance del
o de cual qui er per s ona que da
4.1.2.12.
BARRA DE P U E S TA A T I E R R A DE R E F E R E N C I A DE CUARTO: Es la
bar r a t er mi nal de puest a a t i e-
r r a que si r ve como úni co punt o par a pues t a a t i er r a de l as bar r as de
pues-
t a a t i er r a de r ef er enci a de paci ent e
y t odos l os ot r os met al es y muebl es
-
conduct or es, equi po y s uper f i ci es t r uc t ur al es del cuar t o.
SISTEMAS DE ALAMBRADO
4.2.1.
Pues t a a t i er r a l as s uper f i ci es y equi pos conduct i vos que
62
no t r ans por t an c or r i ent e,
est ar puest os
a t i er r a.
Mét odos de al ambr ado
Con excepci ón de l as par t es de l os hospi t al es dest i nados a i nst al ar se equi pos de Rayos X equi pos especi al es que r equi er an que par t e sus cabl es conduct or es
se
l ocal i cen en
-
o
de f or ma
aér ea, t oda l a di st r i buci ón de ener gí a el éct r i ca se r eal i zar á por medi o de
el éct r i ca
met ál i ca y ést a deber á i r empot r ada.
4.3.
SI STEMAS ELECTRI COS DE EMERGENCI A
4.3.1.
Gener al i aades
- Los s i st emas el éct r i cos de emer genci a ser án obl i gat or i os en l os hos pi t al es y c l í ni c as
de
hos pi t al i z aci ón.
- El
s i st ema de emer genci a c onsi st e de dos
t es: el s i s t ema de emer genci a en t ema de equi pos.
y el
Est os s i s t emas deben
capaces de al i ment ar un númer o l i mi t ado de
ser
-
63
l os ser vi ci os de al umbr ado y f uer za que se si der en esenci al es par a
l a pr ot ecci ón de l a -
vi da, l a def ensa de l a
y el f unci onami ent o
ef ec t i vo de l as i ns t al ac i ones , dur ant e l os
-
t i empos de i nt er r upci ón, por cual qui er causa
,
del s er vi c i o el éc t r i c o nor mal .
- Cada si st ema de emer genci a
y
s i s t emas de equi -
pos deben t ener capaci dad y par a el f unci onami ent o de
adecuado el al umbr ado
y
de l os equi pos que al i ment a.
4. 3. 2.
Ramal es de emer genci a
- El si s t ema de emer genci a puede est ar compuest o de t r es par t es: el r amal de pr ot ecci ón de
la
vi da, el r amal cr í t i co y el r amal de def ensa de l a vi da.
Est os r amal es deben est ar l i mi t a -
dos a l os ci r cui t os de emer genci a par a el
de
senvol vi mi ent o de l as f unci ones especí f i cas.
- Se debe exi gi r en t odos l os hospi t al es un r amal de pr ot ecci ón de l a vi da y un r amal
- El
r amal de pr ot ec ci ón de l a vi da s e ut i l i z a -
64
par a el al umbr ado y l os equi pos de al ar ma, que deben f unci onar si empr e par a l a pr ot ec ci ón de l a vi da dur ant e l as emer genci as.
- El
r amal c r í t i c o al i ment ar á l os equi pos
de
al umbr ado y l os t omacor r i ent es en l as ár eas de t r at ami ent o de paci ent es cr í t i cos.
- El
r amal
def ensa de l a vi da ser vi r á
ment e si st emas de pot enci a u ot r os equi pos en ár eas de paci ent es
suscep-
t i bl es.
- Los al i ment ador es del
s i s t ema de emer genci a
deben est ar f í si cament e separ ados del do
nor mal y est ar pr ot egi dos de maner a
que se r eduzcan l as posi bi l i dades de ci ón si mul t ánea.
- El
r amal de pr ot ecci ón de l a vi da, el r amal
de def ensa
l a vi aa y el
cr i t i co
ae
un s i s t ema de emer genci a, s e t ender án en
tu
met ál i ca empot r ada.
65
RAMAL
LA VIDA:
El r amal de pr ot ecci ón de l a vi da de un s i s t ema
emer genci a, al i ment ar á
l os apar at os de al umbr ado, l os cor r i ent es
y ot r os equi pos que est án
r el ac i onados c on l a pr ot ec ci ón de vi da,
l a
como se i ndi ca a cont i nuaci ón:
- Al umbr ado de l os medi os de esc ape
,
t al es c omo el al umbr ado r equer i do
-
par a c or r edor es ,
es c al er as y accesos
-
a puer t as de sal i da y de l as ví as
nec es ar i as par a l l egar a l as sal i das .
- Señal es de sal i da y s i gnos
nal es .
- Si st emas de al ar ma, que i ncl uye:
mas de i ncendi o ocasi onadas en est a c i ones manual es , di s pos i t i vos de al ar ma el éct r i ca de ci r cul aci ón de
agua
r el aci onada con el si st ema de r egade r a s y di sposi t i vos aut omát i cos de de i ncendi o, de humos o de pr oduct os de combust i ón.
de
-
66
-
Al ar mas r equer i das por l os si st emas usados par a el bombeo de gases di c i nal es no i nf l amabl es .
- Si s t emas de comuni caci ones en
t al es, cuando est os se usan par a
-
t r ans mi t i r i ns t r uc ci ones dur ant e
-
condi ci ones de emer genci a, do l a al i ment aci ón necesar i a
par a
el s i s t ema l oc al del t el éf ono.
Lugar donde es t á ubi cado el gr upo gener ador , i ncl uyendo el al umbr ado de t r abaj o y l os t omacor r i ent es l ecci onados.
4.3.2.2.
RAMAL C R I T I C O :
El r amal
-
de un s i s t ema de
-
emer genci a al i ment ar á sol ament e ár eas y l as f unci ones que se i ndi can a cont i nuaci ón, r el aci onadas con
el
t r at ami ent o de l os paci ent es:
- Tr ansf or mador es de ai s l ami ent o
al i ment en l ugar es de anest esi a.
que
ó7
- El
al umbr ado de t r abaj o y l os t oma-
c or r i ent es s el ec c i onados en:
guar de
r í as, l ugar es de pr epar aci ón de di c i nas ,
m e-
c ui dados par a r ec i én nac i -
dos , s i qui at r i a, es t ac i ones de s al as qui r úr gi c as y t r i cas .
4. 3. 2.
3.
RAMAL DE DEFENSA DE LA VI DA:
-
El
r amal de def ensa de l a vi da
un
si st ema de emer genci a ser vi r á en
-
de pac i ent es e l ec t r i c ament e
-
t e a l os si st emas de pot enci a,
s us c ept i bl es y ser án ubi caaos en l as ár eas i ndi c adas a cont i nuac i ón:
L abor at or i os de aad ae t r at ami ent o de l as c uar t os ae par t os ,
par a
cuar t os de t r at ami ent o emer genc i a,
de
l abor at or i o de f i s i ol o-
gí a humana, uni dades de t er api a s al as de oper ac i ón, s al as r ecuper aci ón post - oper at or i a.
de
68
r e s i n d i c a d o s a n t e r i o r m e n t e p u ed en alimentarse
p o r un s i s t e m a d e c o n t i -
n u id a d a b s o l u t a .
F u e n t e s de e n e r g í a
- Los s i s t e m a s e l é c t r i c o s e s e n c i a l e s de be n t e n e r
a l menos ta ci ón:
dos
f u e n t e s i n d e p e n d i e n t e s d e a li me n-
u na f u e n t e no rm a l q u e a l i m e n t e
m e n te t o d o e l h o s p i t a l y un a f u e n t e d e
p a r a
está
u s o c u a n do e l s e r v i c i o no r m al
terrumpido.
-
La
f u e n t e d e a l i m e n t a c i ó n d e e m er ge n ci a
o v a r i o s g r up os g e n e r a d o r e s
f o r m a d a p o r un o accionad os por
-
Las
-
c u a l q u i e r m e di o d e a r r a n q u e .
caracteristicas
gene rado res
estará
eléctricas
d e be n s e r a d e c u a d a s
de t o d o
el
alumbrado y
grupos -
de
p a r a de
el
los equi-
p o s q u e d e b e n s e r a l i m e n t a d o s .
4.3.4.
Conexión y
P r o t ec c i ó n c o n t r a
sobre
corrientes
- Se
l os sistemas de emergencia y
de
equi pos de maner a que, cuando ocur r a una
en el ser vi ci o nor mal de ener gí a,
l os -
t abl er os de di st r i buci ón del si st ema de emer genci a y
i nt er r upt or es aut omát i cos
o manual es con r et r aso conect ados al si st ema de equi pos, pasen a ser al i ment ados
por
l a f uent e de emer genci a.
-
Los
equi pos aut omát i cos de i nt er r upci ón
de
est ar apr obados par a ser vi ci o de emer genci a y est ar án di senados e i nst al ados con
l os encl avami ent os necesar i os par a i mpeai r l a i nt er conexi ón de l a f uent e nor mal y r eempl azo, dur ant e cual qui er acci onami ent o de l os equi pos aut omát i cos de i nt er r upci ón.
- El r amal de pr ot ecci ón de def ensa
l a vi ci a, el r amal
y el si st ema de equi pos,
est ar án pr ot egi dos por di sposi t i vos de br ecor r i ent e, de maner a que de una
i nt er r upc i on
ser vi ci o en ot r os si st emas, debi aa
a
i nt er na, no i nt er r umpa l a al i men-
t aci ón a o t r o s
o si st emas.
70
4.4.
ALAMBRADO Y E Q U I P O E N
- Los c or do ne s f l e x i b l e s que s e an u t i l i z a d o s en á r e a s
p e l i g r o s a s p a r a l a c o n e x i ó n de e q u i p o s p o r t á t i l e s , incluyendo las lámparas,
s e r á n de u n t i p o a p r o b a d o
p a r a t r a b a j o e x t r a p e s a d o , un Los
longitud amplia e
c on du ct o r a d i c i o n a l de p u e s t a a t i e r r a
in
.
e q u i p o s o l á m p a r a s p o r t á t i l e s t e n d r á n un d i s p o -
s i t i v o p a r a a l m ac e na r e l c o r d ó n f l e x i b l e .
-
Los
tomacorrientes y los enchufes de locales de
-
a n e s t e s i a en á r e a s p e l i g r o s a s s e r á n de u n t i p o b ad o p a r a t a l e s l o c a l e s que s o n c o n s i d e r a d o s como p e l i g r o s o s .
S u i n s t a l a c i ó n y p r o t e c c i ó n d e b e r á s e r
d e a c u e r d o a l a s normas de i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s en l o c a l e s p e l i g r o s o s .
C A P I T U L O
SUMINISTRO
5.1.
DE
ENERGIA
ELECTRICA
V
A
UN
HOSPITAL
GENERALIDADES
E l
p r e s e n t e t r a b a j o e s un e s t u d i o s o b r e l a s n e c e s i d a
d e s mínimas r e q u e r i d a s e n l a s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s de l o s h o s p i t a l e s .
e l e s t u di o c o ns i de r ar é -
l o s h o s p i t a l e s t i p o " p i l o t o " , p u e s t o q ue son
es to s
t i p o s d e l o c a l e s l o s que deben c o n s i d e r a r s e de g r a n i m p o r t a n c i a en e l d e s a r r o l l o de l o s p u e b l o s r u r a l e s , l o s mismos q u e h a s t a
f e c h a s e han m a n t e n id o
g i n a d o s de s e r v i c i o s t a n i n d i s p e n s a b l e s como e l
de l
c u i d a d o d e l a s a l u d de s u s h a b i t a n t e s .
En
l a a c t u a l i d a d , l o s s i s t e m a s e l é c t r i c o s en l o s ho s s e e s t á n c o n v i r t i e n d o c a d a v e z más e x i g e n t e s ,
m á s c o m p l e j o s y más c r í t i c o s .
E s t o e s d e bi d o en
t e a l a s g r a n d e s c a r g a s r e q u e r i d a s y a l i n c re me n t o -
d e l empleo de e q u i p o s m éd ico s e s p e c i a l i z a d o s p a r a
-
d i a g n ó s t i c o s , t r a t a m i e n t o s y c u i d ad o s d e l o s p a ci e ntes.
72
El no
de si st emas el éct r i cos par a un hospi t al , debe consi der ar l a nor mal di st r i buci ón de l a
ener gí a si no t ambi én debe consi der ar l os pr obl emas -
-
que sur gen en est e t i po de i nst al aci ones y que de acuer do a l a exper i enci a de muchos
pr obl emas Úni cos l os que se pr esent an en el di seño de hospi t al es.
El di seño el éct r i co de un hospi t al r equi er e de una -
-
pl ani f i caci ón muy cui dadosa, debi éndose consi der ar no sol o l as necesi dades del pr esent e si no que se consi der ar una posi bl e y s i empr e neces ar i a f ut ur a a cor t o o l ar go pl azo.
ex
Las
cas i ndi can un enor me cr eci mi ent o en l os el éct r i cos dest i nados
de
si st emas -
al cui dado de l a sal ud
de un
gr an númer o de paci ent es.
Dent r o de l a pl ani f i caci ón de l as i nst al aci ones par a hospi t al es, t i enen gr an i mpor t anci a l os punt os
de
vi s t a y opi ni ones del cuer po médi co y el l os deber án ser consul t ados dur ant e l os est udi os pr el i mi nar es r a l a adecuada pl ani f i caci ón de l a i nst al aci ón de
-
l os di f er ent es ci r cui t os de comuni caci ón y señal i zaci ón, pr i nci pal ment e ent r e depar t ament os.
Desde el punt o de vi st a soci al , l o s hospi t al es son -
73
consi der ados como l ocal es especi al es, puest o que son dest i nados a acoger en su i nt er i or a un númer o
con
si der abl e de per sonas, por est a r azón l os encar gados del mant eni mi ent o el éct r i co y mecáni co de l os di f er ent es especí f i cos equi pos hospi t al ar i os, deben
ser -
per sonas cal i f i cadas par a el ef ect o, ya que sobr e
el l os pesa una gr an r esponsabi l i dad que es l a de man t ener en const ant e f unci onami ent o t odos l os equi pos par a el mej or ser vi ci o de l a soci edad.
Par al el amen-
t e con l a i mpor t anci a del mant eni mi ent o, se debe s i der ar l a conf i abi l i dad de l a i ns t al aci ón el éct r i ca, l a mi sma que r edundar á en un mej or ser vi ci o.
5.2.
C O N S I D E R A C I O N E S E C O N O MI C A S
El di seño de t odo pr oyect o t r ae consi go l as consi der aci ones económi cas.
Los
pueden
der i var
sus f ondos de di f er ent es f uent es, est as pueden
ser
pr oveni ent es de pr esupuest os dest i nados especi al mente
a est e t i po de pr oyect os, o de donaci ones i nde-
pendi ent es y
l as mi smas que est án pr esent es
des de l a i nver s i ón i ni ci al .
Usual ment e, un pr esupuest o ser á pr esent ado por encar gados del pr oyect o, par a l a par t e
l os
74
t e a l a s i n s t a la c i o n e s e l é c t r i c a s a ej e c u t a rs e .
E l
d is ef ia do r e l é c t r i c o e s t a r á d e n t r o d e l p r es u pu e st o y a v i s a r á a l a p a r t e i n t e r es a d a , s ob re l a f a c t i b i -
l i d a d d e a j u s t a r s e o n o, a l p r e s u p u e s t o p r e s e n t a d o .
E l
h o s p i t a l , en l o que c o n c i e r n e a l a s i n s t a l a c i o -
n e s , p u ed e t e n e r p r e f e r e n c i a s
y un
sistema de
n o r i m p o r t a n c i a pu ed e no s e r p o s i b l e d e b i d o a de o r de n p r e s u p u e s t a r i o .
Estas
d eb er án s e r c o n o c id as p o r e l p a r a p o d e r r e a l i z a r con t i em p o l o s cambios con venientes.
Las c o n s i d e r a c i o n e s e co nó mi ca s d e be r á n r e c i b i r una c o n t i n u a a t e n c i ó n , no
d u ra n te l a p l a n i f i c a c i ó n
d e l p r o y e c t o , s i n o ta m b i é n d u r a n t e l a e j e c u c i ó n d e l mismo.
Todas l a s d e c i s i o n e s no p od r án s e r tomadas p o r
el
c u e r p o a d m i n i s t r a t i v o d e l h o s p i t a l , ya que l a p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e a l a i n s t a l a c i ó n de p a n e l e s , c a b l e s y e l d i s e ñ o de d i s t r i b u c i ó n s e r á G nica dencia del Ingeniero Eléctrico. sistemas
S i n embargo,
q ue a f e c t a n d i r e c t a m e n t e a l c u id a d o de
los -
l o s p a c i e n t e s , d eb er án s e r d i s c u t i d o s con e l c u e rp o hospitalario.
75
c u a l q u i e r a q ue s e a e l p r e s u p u e s t o p r e s e n t a d o p a r a l a s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s , e s t a s deberán s e r r e a l i z a d a s de a c ue r do a l a s normas de s e g u r i d a d
esta
p o r e l c ó d i g o e l é c t r i c o e c u a t o r i a n o .
5.3.
ESTUDIOS
E l
ELECTRICOS
PRELIMINARES
diseño de todo sistema eléctrico empieza desde -
e l punto d e l s e r v i c i o e l é c t r i c o ,
En
l a m ay or ía
de
l o s c a s o s , e s t e e s e l p un to de e n t r a d a de s e r v i c i o a l e d i fi c i o.
S i n embargo d eb ido a l a g ra n demanda
de c o n f i a b i l i d a d d e l s e r v i c i o e l é c t r i c o a l o s h o s p i t a l e s , s e d ebe d a r a t e n c i ó n p a r t i c u l a r a l d i s e ñ o
-
d e l método p a r a l l e v a r l a e n e r g í a de sd e l a s l í n e a s de d i s t r i b u c i ó n d e l a em presa p r ov e ed o ra de e n e r g í a a l pu nt o de e n t r a d a de s e r v i c i o .
d e l o s p r i m e r o s p a s o s , c ua nd o s e e s t á empezando e l d i s e ñ o p r e l i m i n a r , e s e l c o n t a c t o con l a p r o v e e d o r a e n e l l u g a r d e l p r o y e c t o .
E l
-
e l é c t r i c o , p a r a c o n s e g u i r r e s p u e s t a a s u s p r e g u n t a s , deberá preparar una información para ser entregada a l a e mpresa p r ov e ed o ra de e n e r g í a .
Entre l a s
c i p a l e s i n f o r m a c i o n e s q ue s e de be n to ma r en c o n s i d e ración están
siguientes:
- Carga estimada de alumbrado
76
- Car ga es t i mada de mot or es - Requer i mi ent os de ai r e acondi ci onado - Fut ur a expansi ón posi bl e
- Punt os de ser vi ci o que ser án r equer i dos
- Car act er í st i cas del vol t aj e deseado - Númer o de camas en el hos pi t al
- Requer i mi ent os el éct r i cos especi al es - Pl ano i ndi cat i vo de l a l ocal i z aci ón del
edi f i ci o.
El cont act o con l a empr esa pr oveedor a de ener gí a es de s uma i mpor t anci a y obvi ament e muchos pens ami ent os deber án ser ent r egados al t r abaj o pr el i mi nar , consi der ando que l a ausenci a de al guna i nf or maci ón t r aer á como consecuenci a l a t ar danza en el t r abaj o.
Ant es de t omar una deci si ón f i nal t a al di s eño el éct r i co, r euni ones.
se
en l o que r espec -
deber án pr omover al gunas
Est as deci si ones no ser án sol ament e
ci onadas con l a par t e el éct r i ca si no t ambi én en l o que s e r ef i er e a l a par t e es t r uct ur al del edi f i c i o , por l os espaci os r equer i dos par a l a
de
l os equi pos de ent r ada de ser vi ci o.
Un r equer i mi ent o bási co del ser vi ci o el éct r i co a un hos pi t al es l a conf i abi l i dad del s er vi c i o
77
que s e t r at a de un l ocal en el
que se ej ecut an
chos t r abaj os en ar as de l a sal vaguar di a de l a sal ud de l os paci ent es.
La conf i abi l i dad en el ser vi ci o
el éct r i co a un hospi t al es t an i mpor t ant e que de
-
-
acuer do a códi gos el éct r i cos i nt er naci onal es, se qui er e que t odos l os edi f i ci os de est a í ndol e posean una f uent e de emer genci a de ener gí a el éct r i ca,
par a
al i ment ar ci er t as par t es especí f i cas, cuando l a t e pr i nci pal no est á en f unci onami ent o nor mal .
Es muy i mpor t ant e conocer l as est adí st i cas de años at r ás de l a
empr esa pr oveedor a de ener gí a, est a
f or maci ón ayudar á a deci di r si s e necesi t ar á más s upuest o par a pr oveer s e de una segunda al i ment aci ón y mej or ar
l a conf i abi l i dad.
Las i nf or maci ones pr el i mi nar es son de gr an i mpor t anci a puest o que ayudan a l a deci si ón del pr esupuest o gener al .
Par a una máxi ma conf i abi l i dad, el ser vi ci o de l os duct or es de ent r ada al edi f i ci o, deber án i nst al ar se baj o t i er r a, desde el punt o de ent r ada a l a pr opi edad. Aunque est o si gni f i car á más gast os en l a i nst al aci ón, l as l í neas de al i ment aci ón no est ar án expuest as a l as mal as condi ci ones del t i empo.
78
El
s er vi c i o pr i mar i o o s e c undar i o de al i ment ac i ón al
hos pi t al
s e r á s el ec c i onado c on el
t i empo debi do.
El
s e r v i c i o pr i mar i o r equi er e de un banc o de t r ans f or ma dor es exc l us i vo par a el
s er vi c i o del hos pi t al
y su
-
i ns t al ac i ón y mant eni mi ent o cor r en por cuent a del hos pi t al .
Si
-
l a al i ment ac i ón s e l a hac e c on s er vi c i o
s e cundar i o, el hos pi t al
s e r á abas t ec i do des de un
c o c omún a ot r os us uar i os . a un hos pi t al
Par a el
s e r v i c i o de
s e r ec omi enda el s er vi c i o
-
pr i mar i o e i nc l us i v e s e r ec omi enda que par a l o s pos de r ayos X,
s e ut i l i c e un t r ans f or mador i ndepen-
di ent e, a pes ar de que s i del hos pi t al
el
t r ans f or mador gener al
-
t i ene l a s uf i c i ent e c apac i dad, l os
y o s X, pueden t r abaj ar con el mi s mo t r ansf or mador
,
aunque es r ecomendado que ést os s ean conect ados
a
di f er ent e vol t aj e que l a di s t r i buc i ón gener al
-
del
hos pi t al .
Es i mpor t ant e det er mi nar en el pr obabl e
y
la
s egur a expans i ón f ut ur a y s i t uar l os
f or mador es y cabl es en t al movi dos.
5. 4.
el éct r i co,
ESTUDI OS DE LA I LUMI NACI ON
f or ma que no puedan
s er
79
5. 4.
Gener al i dades
Es de suma i mpor t anci a consi der ar l a cor r ect a i l umi naci ón que se debe pr opor ci onar a un par a obt ener
mej or es condi ci ones de
al umbr ado par a el t r abaj o de l os pr of esi onal es, de l as enf er mer as, del per sonal de t o y el bi enest ar de l os paci ent es.
5. 4. 2.
Necesi dades vi sual es
Las si gui ent es son l as necesi dades vi sual es r equer i das par a una i l umi naci ón nor mal
l as
di f er ent es ár eas de un hospi t al . :
- Gal as de paci ent es: Las sal as de l os paci ent es, deben t ener bue na i l umi naci ón dur ant e el
si n causar -
i ncomodi dad y si n dar car áct er est i mul ant e i ndebi do al c uar t o. Por l a noc he, el ni vel de i l umi naci ón en est as s al as debe ser baj o.
- Est aci ón de enf er mer as: La est aci ón de l as enf er mer as debe t ener una buena i l umi naci ón l ocal y una buena de t odas l as par t es del pabel l ón
-
80
baj o i nspecci ón.
- Labor at or i o:
El l abor at or i o debe t ener un ni vel de naci ón al t o, pr i nci pal ment e en el pl ano
de
t r abaj o deber á exi s t i r i l umi nac i ón di r i gi da.
- Sal as de
deben t ener un máxi mo
Los
ni vel
de i l umi naci ón pr i nci pal ment e en el pl ano de t r abaj o.
5.5.
ESTUDI O DE LA I LUMI NACI ON EN LAS
5.5. 1.
DE I MPORTANCI A
Sal as de paci ent es
La i l umi naci ón de l a sal a de l os paci ent es de be ser buena puest o que: no debe mol est ar
a
l os paci ent es, su i nt ensi dad debe ser adecuada y no deben exi st i r cont r ast es con l a naci ón nat ur al .
Debe ser l o suf i ci ent ement e
buena par a per mi t i r el t r abaj o ef i caz de médi cos y de l as enf er mer as en l a obser vaci ón de l os paci ent es. tas
Se debe consi der ar en
i l umi naci ón noct ur na
es-
mi s ma -
81
que debe ser adecuada par a l a hor a del so
y par a f ac i l i t ar l os t r abaj os noc t ur nos de
l as enf er mer as.
En l as sal as de l os paci ent es l a i l umi nac i ón gener al ,
consi der ar á
s e
i l umi naci ón
zada y l a i l umi naci ón de vi gi l i a.
El ni vel de i l umi naci ón que se consi der a cuado par a l as sal as de ent r e
60
y
100
l os paci ent es,
est á
l uxes y el t i po de i l umi naci ón
más conveni ent e es el i ndi r ect o,
ut i l i zando
l umi nar i as que t engan una di st r i buci ón del haci a ar r i ba y más o menos un abaj o.
10
85
-
haci a
El f act or de r endi mi ent o se debe
s i der ar ent r e el
85
al
90
%.
Como i l umi naci ón l ocal i zada se consi der a i l umi nac i ón par a l ec t ur a,
la
mi sma que est á -
si t uada en cada una de l as camas de l a sal a Est a i l umi naci ón es cont r ol ada por cada
.
uno
de l os paci ent es.
La i l umi naci ón de vi gi l i a es de baj a i nt ensi dad y est á dest i nada bási cament e par a l a
82
de l as enf er mer as en l a oscur i dad. t as l uces se l as i nst al a de pr ef er enci a a
un
ni vel baj o de al t ur a, con r el ac i ón al s uel o . La al t ur a adecuada par a s u i nst al aci ón es 40
de
cent í met r os sobr e el pi so y deber á est ar -
empot r ada en l a par ed.
El i nt er r upt or de es -
t as l uces est ar á l ocal i zado j unt o a l a puer t a.
La i l umi naci ón gener al en l os
debe
ser l o suf i ci ent ement e buena par a f aci l i t ar el t r abaj o a l os ayudant es del ci r uj ano.
Se
debe consi der ar de s uma i mpor t anci a l a no senci a de sombr as ni de cont r ast es ent r e
la
i l umi naci ón gener al y l a i l umi naci ón di r i gi da a l a mes a de t r abaj o o de oper aci ones.
Par a
que est os cont r ast es y sombr as s e evi t en
se
consi der ar á una i l umi naci ón gener al a un al t o.
En l os
se consi der ar á como ni vel
adecuado de i l umi naci ón gener al ent r e 500
y
l uxes . Par a l a i l umi nac i ón di r i gi da
en
1. 000
l a mesa de oper aci ones, el ni vel de
es t á ent r e
18. 000
y 100. 000 l uxes .
L a di s t r i buc i ón l umi nos a en l a s al a de debe s er t al que no pr ovoque desl umbr ami ent o al del
i nc i di r di r ec t ament e en l a vi s t a -
c i r uj ano.
P or es t a r az ón no s e r ec omi en-
da l a i ns t al ac i ón de l uc es en l as par edes de l a s a l a de oper ac i ones .
L a s el ec c i ón de l as l umi nar i as debe t ener en c uent a l a f ac i l i dad de mant eni mi ent o y que evi t e l a l i mpi ez a di ar i a de l as mi s mas .
Un
t i po r ecomendado de l umi nar i as par a el c i o de i l umi nac i ón de ces empot r adas en el
s on l as ci el o r aso con di f usor es
de vi dr i o o pl ás t i co
a r as de l a s u
per f i ci e.
La l ámpar a de oper aci ones debe r euni r l as gui ent es car ac t er f s t i c as :
i nt ens i dad l umi no -
s a , c ol or adec uado, baj a t emper at ur a, dad par a mover se hor i zont al y ver t i c al ment e, ampl i t ud de var i aci ón del
f oco, t amaño
del
c ampo l umi nos o , r es i s t enc i a a l a expl os i ón ,
84
f ac i l i dad de l i mpi ez a y mant eni mi ent o.
La sel ecci ón de l a l ámpar a qui r úr gi ca se hace de acuer do a l as necesi dades f unci onal es del t i po de oper ac i ón, l a al t ur a del ci el o r aso, l a exi st enci a de equi pos de r ayos X, de obser vaci ón. Las pr ef er enci as
de
l os c i r uj anos y l as di s poni bi l i dades cas i nt er vi enen en
5.5.3.
s el ecci ón f i nal .
Labor at or i o
La i l umi naci ón del l abor at or i o debe ser t al nat ur al ez a que f ac i l i t e el t r abaj o en
se r eal i za.
de que
Las cual i dades necesar i as
par a est os l ocal es son
:
ni vel de
al t o en el pl ano de t r abaj o, c ol or de l a l uz cor r egi do par a l a cor r ect a apr eci aci ón
de
exámenes, aus enci a de s ombr as y de desl umbr a mi ent o.
La i l umi naci ón di r i gi da en l os s i t i os de t r a bajo
que necesi t an al t o ni vel s e obt endr á me l ámpar as r ef l ect or as i ncandescent es -
de mes a, conect adas a l as sal i das conveni entes.
85
5. 5. 4.
Cor r edor es
Par a est os l ocal es, l a consi der aci ón pr i mor di al es l a segur i dad, aunque al r espect o t ambi én f act or i mpor t ant e.
es
El
entre l os cent r os de l as l umi nar i as no
debe
exceder
par a
1.5
veces l a al t ur a de mont aj e
mant ener una buena uni f or mi dad de l a i l umi na Es r ecomendado que l a i l umi naci ón
de
l os c or r edor es s ea i ndi r ec t a.
En t odos l os cor r edor es l a i l umi naci ón es l a que s e ef ect ua por medi o
de
l ámpar as f l uor escent e, por el mayor t o l umi noso y
economí a en
ener gí a
t r i ca consumi da.
5. 5. 5.
Ot r os ambi ent es
Par a l a i l umi naci ón de l os cuar t os de
,
s er vi ci os , ves t uar i os , es cal er as y ext er i or es se r ecomi enda el t i po de i l umi naci ón cent e, consi der ando l os ni vel es de i l umi naci ón r equer i do, l a di s t r i buc i ón ec onomí a i ni ci al .
l umi nos a
y
la
-
86
5. 6.
METQDO DE CALCULO
Par a l a i l umi naci ón de de l os mét odos
di f er ent es ambi ent es, uno
empl eados es el de l os LUMENES.
El pr ocedi mi ent o consi st e en det er mi nar el ni vel de i l umi naci ón que
est á de acuer do con l as necesi dades
vi sual es, escoger adecuadament e l a i l umi naci ón y l as l umi nar i as deseadas l as mi smas que deben sat i sf acer condi ci ones
por
f act or es que af ect an
l os
encont r ar
i l umi naci ón.
Por cuant o no t odos l os LUMENES emi t i dos por l a nar i a l l egan al pl ano de t r abaj o es necesar i o
t ener
en cuent a un f act or que r el aci one l o s dos f l uj os Est e f act or es el conoci do como " coef i ci ent e de ut i l i z aci ón " y consi der a el r endi mi ent o y l umi nosa de l a l umi nar i a, l a al t ur a de t aj e, l as
del cuar t o y l a r ef l exi ón
de
l as par edes , c i el o r as o y pi s o.
En es t e mét odo s e cons i der a t ambi én el f act or de man t eni mi ent o y es
el que da l a pér di da de l a emi si ón
del f l uj o l umi nosos por el uso de l as l ámpar as,
por
l a acumul aci ón de pol vo en l a super f i ci e r ef l ect or a de l a l umi nar i a y l a pér di da de l a l uz r ef l ej ada por
87
e l p o l v o d e p o s i t a d o e n rasos.
E l
mediano el
las
p a r e d e s y e n
los cielos
f a c t o r d e m a n t e n i m i e n t o p u e d e s e r b u e n o ,
o p o b r e , s e g ú n l a f r e c u e n c i a d e l i m p i e z a y
tiempo d e s e r v i c i o q ue p r e s t e n l a s
E s t e
m ét od o c o n s i d e r a q u e son
j o p r e v i s t o .
t o de
que
las
condici ones
de
i u m i n a r i a s e m it e n
F a c t o r e s como v o l t a j e
el
de
l a t e m p e r a t u r a , e t c . , d eb en t e n e r s e e n
c ue n
t a p a r a c o m p a r a r l o s n i v e l e s d e i l u m i n a c i ó n dos y calculados.
Como un e j em p l o i l u s t r a t i v o d e l m ét odo p a r a c u l o l u m í n i co
se
La
sala
d e u na
s a l a de p a c i e n t e s .
mide 6.30 m e t r os d e l a r g o ,
ancho y s u a l t u r a ni ve l
cálcu-
p r e s e n t a a c o n t i n u a c i ó n
l o de iluminación ge neral
es
de 2.95
normas i n t e r n a c i o n a l e s .
metros
metros.
d e i l u m i na c i ó n d e 60 l u x e s , E l p l a n o
el
de
Escogemos e l
d e a c u e rd o de t r a b a j o
a las lo
sideramos a 0.70 metros s o b r e e l n i v e l d e l s u e l o .
Para
l a i lu mi na ci ón i n d i r e c t a , e l
del
t o se c a l c u l a m ed ia nt e l a s i g u i e n t e f ór mu la :
I n d i c e d e l c u a rt o = sobre puesto
de
88
Reempl azando l os val or es dados en est a f ór mul a,
en-
cont r amos que el í ndi ce del cuar t o es:
2 x 2. 25 x ( 6. 30 + 5. 80)
Par a
el
val or
del
del
2. 01
=
cuar t o de
acuer do al manual de i l umi naci ón cor r esponde l a
le
t r a " E" .
Los val or es de l os coef i ci ent es de r ef l exi ón, depen-
den del col or de l a pi nt ur a a empl ear se del acabado de l a super f i ci e.
como
acuer do a l as
t abl as, un col or bl anco t i ene un coef i ci ent e de de
consi der amos est e col or par a el
l o r as o, el c ol or gr i s t i ene un val or par a el coef i ci ent e de r ef l exi ón de 0. 30.
Par a el pi so t omamos -
el val or acost umbr ado y que es de
0. 10.
El col or
-
gr i s l o consi der amos par a l as par edes del cuar t o.
El egi mos como 200
f ocos i ncandescent es de
con un r endi mi ent o,
-
l os f abr i c ant es
de 18. 5 l umenes por vat i o, que nos dan 3. 700 l umenes por l umi nar i a. De acuer do a l a
sel ecci ona-
da y l os coef i ci ent es de r ef l exi ón i mpuest os nos dan un val or par a el coef i ci ent e de ut i l i zaci ón de 0. 35,
89
val or que t ambi én se encuent r a en l as t abl as de mi naci ón.
Par a est a sal a, consi der amos un f act or de t o de
pues consi der o que el mant eni mi ent o
de
l as l umi nar i as ser á medi ano.
Par a el cál cul o de l as l umi nar i as
la
gui ent e f ór mul a:
Númer o de Lumi nar i as
x área uti l z. xf act. de mant .
Reempl azando l os val or es en l a
Númer o de l umi nar i as
60
f ór mul a, obt enemos :
x 6. 30 x 5. 80
Consi der amos que el
l umi nar i as
de l umi nar i as ser á de 3,
pues t o que no podemos consi der ar deci mal es.
Consi der ando l as t r es l umi nar i as, el ni vel de naci ón sobr e el pl ano de t r abaj o ser á de
64
l uxes .
Consi der ando l as t r es l umi nar i as, t endr emos una
90
t enci a de
600
vat i os par a est a sal a de ej empl o.
Par a el mi smo ej empl o, t omamos ot r o: t i po de Es el t i po de l umi nar i a con t ubos f l uor escen-
t es de
40
vat i os cada uno.
De acuer do a l os f abr i -
c ant es el c oef i c i ent e de ut i l i z ac i ón es de
f act or es per manecen l os mi smos.
Los
de l os l umenes
por t ubo es de
est os val or es en
2.700.
0.26.
El val or
Sus t i t uí mos ,
f ór mul a par a encont r ar
núme-
r o de l umi nar i as:
de
60
2
x
x
2.700
6.30
x
x
5.80 2.60
x
l umi nar i as
Cons i der amos t ambi én que el númer o de l umi nar i as be ser de
3
ef ect i vo
y
par a est e t i po de i l umi naci ón el de
69. 4
l uxes .
La pot enci a nece-
sar i a par a mant ener est e ni vel es de 300 vat i os, s i der ando dos t ubos de
40
vat i os en cada
y
una pér di da de 20 vat i os en el r eact or de cada l umi nar i a.
El mi s mo mét odo empl eamos par a encont r ar el númer o de l umi nar i as de cual qui er a de l os ambi ent es, consi der ando s i empr e el val or adecuado de l os l uxes
par a
91
cada ambi ent e y el t i po de l umi nar i a a ser ut i l i zado.
5. 7.
RED DE ALUMBRADO Y TOMACORRI ENTES
Car act er í s t i cas
El si st ema aconsej ado par a nuest r o medi o en l o que r espect a a l a r ed de al umbr ado y de t omac or r i ent es , es
-
al i ment ac i ón t r i f ás i c a a
vol t i os , di s t r i buyendo r adi al ment e l as l í neas el éct r i cas
l os t abl er os pr i nci pa-
l es a l os t abl er os secundar i os donde se or i gi nan l os ci r cui t os de al umbr ado y de
Se ha consi der ado el vol t aj e de
por -
ser ést e el st andar d par a est e t i po de i nst al a
c i enes . El si st ema ser á
Los
t abl er os secundar i os se l ocal i zar án cer ca
de l os cent r os de car ga con el obj et o de l os
secundar i os
se di st r i buyan
que ra
di al ment e, evi t ando l as l ongi t udes excesi vas. Se t omar á en cuent a t ambi én que l os t abl er os sean de
acceso par a f aci l i t ar un mant e-
ni mi ent o adecuado.
92
Una c o n s i d e r a c i ó n q u e h a y q u e to m ar e n c u e n t a es
-
q u e l o s c i r c u i t o s d e un t a b l e r o no d eb e
s e r mayor de 4 2 q u e
e s e l máximo número
para
e l c u a l s e c o n s t r u y e n no rm a lm e nt e l o s t a b l e r o s standard. más del
A l d i s e ñ a r t a b l e r o s q ue c o n te ng an
i nd ic ad o de c i r c u i t o s , t e n d r í a n
que f a b r i c a r s e t a b l e r o s e s p e c i a l e s p a ra e l mero d e c i r c u i t o s p l a n e a d o , el
l o cual encarecería
v a l o r d e l m i s m o y t r a e r í a c o n s i g o más g a s t o
e n l o q ue c o n c i e r n e a l a s b a r r a s g e n e r a l e s
y
a l o s b o r n e s d e c o n e xi ó n .
Es
a c o n s e j a b l e e l u so d e t a b l e r o s c on d i s y u n t o
r e s d e l t i p o t er mo ma g n ét ic os p a r a l a p r o t e c c i ó n
de l o s c i r c u i t o s .
Este
tipo de protecciones -
t i e n e l a s s i g u i e n t e s v e n t a j a s : r a p i d e z de r e a r de s e r v i c i o en ca so de f a l l a , f a c i l i d ad d e c am b io d e l o s d i s y u n t o r e s e n c a s o
nece
s a r i o , como so n d e l t i p o e n c h u f a b l e s s e h a c e i n n e c e s a r i a l a s us pe ns ió n d e l s e r v i c i o d e l b l e r o .
ta
E s t e t i p o d e d i s y u n t o r e s t i e n e un c o s t o
inicial ro a
elevado que e l uso
fusibles,
r e s u l t a n más e c o n ó m i c o s y
mayor s e g u r i d a d d e s e r v i c i o . del tipo
de
o
dan
Los d i s y u n t o r e s
93
mo s e vent aj as
conoce más comunment e, r eunen de l os t ér mi cos si mpl es y de
l os
pr ot ecci ón cont r a -
magnét i cos s i mpl es en
sobr ecar gas y cor t aci r cui t os, dan por l o t o pr ot ecci ón t ant o par a
ci r cui t os como
t ambi én par a l os apar at os conect ados a el l os.
Capaci dad de l os ci r cui t os secundar i os
La capaci dad de l os ci r cui t os secundar i os de al umbr ado s er á de 15 amper i os y l a car ga c ada c i r c ui t o no s er á mayor de
1000
de
vat i os
,
t omándose en cuent a l a caí da de t ensi ón, l as pér di das en el cobr e y l a pr evi si ón de f ut uLa i gual aci ón de l as car gas -
ros aument os. en
l os ci r cui t os secundar i os t i ene además -
l a vent aj a de per mi t i r una mej or di st r i buci ón de l as car gas ent r e l as un buen equi l i br i o.
Los
3
f ases par a obt ener ci r cui t os secunda-
r i os par a apar at os gener al es ser án t ambi én de
15
y al i gual que l os ci r c ui t os
de al umbr ado est os t endr án t ambi én una car ga máxi ma de
1. 000
vat i os .
Los t omacor r i ent es gener al es se consi der ar á
94
ca da uno con una c a rg a
de
p a r a de
200
t e r m i n a r e l número de c i r c u i t o s . Los c i r c u i t o s s e cu n d ar i os dio serán de
20
p a r a a p a r a t o s de s e r v i c i o amperios.
Los
circuitos
se
c u n d a r i o s p a r a a p a r a t o s de s e r v i c i o d ur o de 3 0 a m p e r i o s d e c a p a c i d a d . que consuman más d e
20
Los
aparatos
a m p e ri o s d e b e rá n
ser
s e r vi d o s p o r c i r c u i t o s i n d i v i d u a l e s p a r a t e n e r s e c c i o n e s de c o n d u c t o re s Los
muy
no
excesivas.
c i r c u i t o s e s p e c i a l e s s e c a l c u l a r á n con l a
i n t e n s i d a d no m inal d e l a p a r a t o y s e p r o t e g e r á n co n d i s y u n t o r e s d e l a c a p a c i d a d ad e cu a da . En
l o s t a b l e r o s s e c u n d a r i o s t a n t o p a r a a lum-
b r a d o como p a r a t o m a c o r r i e n t e s d e b e r á un
haber
-
c i r c u i t o de r e s e r v a p o r c a d a 5 c i r c u i t o s
instalados.
5.7.3.
de tensión permitida
La c a i d a de t e n s i ó n p e r m i t i d a en l o s c i r c u i t o s s ec u nd ar io s e s e l
2
e n tr e e l t ab le ro
y e l c e n t r o d e c a r ga de l o s c i r c u i t o s de
alumbrado
y
tomac orrien tes.
-
Las c a í d a s
r e s a e s t e p o r c e n t a j e s e c o n s id e r an y además producen bajos rendimientos
95
l umi nosos.
Una cai da de t ensi ón del madament e el
o
3
en l as
cai da de un 5 madament e el
pr oduce apr oxi -
1
de pér di da en l a i l umi naci ón l ámpar as en l a t ensi ón pr oduce apr oxi -
16
de pér di da l umi nosa. Por es
t os mot i vos, el mant eni mi ent o de un vol t aj e apr opi ado es f undament al par a un adecuado de l as i nst al aci ones de al umbr ado.
La cai da de t ensi ón es t ambi én una de l as zones de
par a i ndependi zar
t ament e l os
gener al es de
ci r cui t os de al umbr ado,
l os el par
padeo de l as l uces cuando f unci onan apar at os conect ados a l a r ed de t omacor r i ent es,
Longi t ud de l os ci r cui t os
La l ongi t ud de l os ci r cui t os desde el t abl er o a l a pr i mer a der i vaci ón de al umbr ado o cor r i ent e, no debe exceder de
30
t oma
met r os a
no
ser que l a car ga sea pequeña como par a que l a caí da de t ensi ón no sobr epase el 2
lo
obl i gar í a a r ebaj ar l a car ga est abl eci da
que por
96
ci r cui t o a menos de
1. 000
Si l a l ongi t ud de l os c i r c ui t os r es ul t a mayor que l a i ndi cada, es menest er mover el t abl er o a un si t i o más conveni ent e, o en s u def ect o , aument ar el númer o de l os t abl er os .
5.7.5.
Ti pos de conduct or es
La sel ecci ón del t i po de conduct or debe se de acuer do a consi der aci ones t écni cas, l i dades de i nst al aci ón económi cas.
Las consi der aci ones de or den t écni co que deben
,
hacer se se r ef i er en al vol t aj e de oper aci ón a l a capaci dad de car ga, a l a t emper at ur a ambi ent al es.
y
Todos est os f act or es t i enen -
s u i nf l uenc i a en el t i po de ai s l ant e de l os conduct or es.
El
ai sl ant e de l os conduct or es par a est e t i po
de i nst al aci ones debe t ener un espesor t al que mant enga s us pr opi edades ai s l ant es hast a
600
vol t i os . La c al i dad del ai s l ant e debe s er
t al
que t enga s uf i ci ent e f l exi bi l i dad par a r es i st i r l a t or si ón y además,
oper aci ones mecáni cas
97
d e i n s t a l a c i o n e s y s e r v i c i o . La v i d a d e l l a n t e d epende de l a t e m p e r a t u r a y e l v o l t a j e de trabajo.
En
e l t e n d i d o de l a s l í n e a s e s n e c e s a r i o que
e s t a s s e mantengan a l e j a d a s de l a s t u b e r í a s de agua caliente
y
d e v a p o r , p a r a q ue
la
de temperatura en l o s conductores r e b a j e l a c a p a c i d a d de c a r g a
y
e leno
no encarecer
e l c o s t o de l a i n s t a l a c i ó n p o r t e n e r que p l e a r c o n d u c t o r e s con u n a i s l a n t e m á s r e s i s tente.
E l
tipo de conductores recomendado para este
t i p o de i n s t a l a c i o n e s e s e l
,
p u e s t o
que
t i e n e muchas v e n t a j a s s o b r e e l c on d u c to r con a i s l a m i e n t o d e c au ch o. E s t e t i p o de conduc t o r s e l o puede e m p l e a r con g r a n dad en l a s i n s t a l a c i o n e s d e a lu mb ra do tomacorrientes gene rales .
y
de
Además, e s t e t i p o
d e c o n d u c t o r s e l o e s t á p ro d u ci en d o t e en
En
p a í s .
n in gú n c i r c u i t o , s e a e s t e de alum brado
de t o m a c o r r i e n t e s s e u t i l i z a r á a l a mb re o
o
98
duct or de un di ámet r o i nf er i or al númer o
12
AWG.
5. 7. 6.
Ti po de t uber í a
Los conduct or es est ar án pr ot egi dos por medi o de t uber í a met ál i ca. de
Se aconsej a el
de acer o gal vani zado del
empl eo t i po
s ado, a pes ar de que t ant o mano de obr a c omo el mat er i al , s on más empl ea el
car os que cuando
se
t i po l i vi ano. Par a ac ons ej ar
es t e
t i po de der ac i ones :
t omamos l as si gui ent es l a c at egor í a del edi f i c i o
que s us i ns t al ac i ones s ean de pr i mer a
exi ge c l as e ,
l a c ont i nui dad el éct r i ca a t i er r a es m á s c az , por t ant o, más s egur a, que l a del
i ns t al ac i ón el éct r i ca
es
r esi st enci a mecáni ca es mayor t i po l i vi ano, l o que l a hace
más
apr opi ada par a ser empot r ada en l osas pesadas , l a r es i s t enc i a a l a ac ci ón nor mal
del
cement o es t ambi én mayor .
5. 7. 7.
Mét odo de cál cul o de l a r ed
Una vez que s e ha sel ecci onado el
t i po de
bl e a empl ear s e en l os c i r c ui t os s ec undar i os ,
99
s e d e be h a c e r cesaria
l a selecci ón de l a sección ne
p a r a c a d a c i r c u i t o .
La
s e c ci ó n
c o n d u c t o r d e p en d e d e dos f a c t o r e s : cid ad de carg a d e l conductor y
del
la
la
de
tensión permitida en e l mismo.
La
c a p a c i d a d de c a r g a d e l c o n du c t or es
fun
l a t e m p e r a t u r a máxima q u e p u e d e
de
p o r t a r s i n q u e s e d e t e r i o r e s u a i s l a m i e n t o . E x i s t e n t a b l a s q ue da n
l a c a r g a máxima
p u e d e n s o p o r t a r l o s d i s t i n t o s
que
de
d u c t o r e s a u na t e m p e r a t u r a a m b i e n t a l d e 3 0 " t e n i en d o h a s t a
3 c o n d u c t o r es p o r t u b o
.
P a r a t e m p e r a t u r a s s u p e r i o r e s y p a r a m a y o r d e c o n d u c t o r es p o r t u b o s e d e b er á n -
las correcciones
realizar
Para
determinar
e l p r i m e r que va m a que
l a s e c c i ó n d e un c o n d u c t o r ,
p a s o e s d e t e r m i n a r
a c i r c u l a r p or
se
la corriente
e l conductor,
d e p e n d e d e l a p o t e n c i a
s e en e l c i r c u i t o . te
d e b id a s.
que va
a
la
mis
a transmitir
D e acuerdo a l a corrien-
c i r c u l a r , p o r m e d i o d e
tablas
e n c u e n t r a e l c o n d u c t or a p r o p i a d o .
L u eg o d e t e r m i n a r
-
l a s e c c i ó n d e l c o n du c t or
se debe
es
comprobar s i l a s e c c i ó n d e t e r m i n a d a
Suficiente
p a r a m a n t e n e r
l a c a í d a de t e n
d e n t r o d e l o s l í m i t e s p e r m i t i d o s .
S i
l a s e c c i ó n no f u e r a l a s u f i c i e n t e s e d e b e r í a
la
aumentar
s e c c i ó n h a s t a qu e
compruebe,
es i n f e r i o r a l l í m i t e .
que la
L a s magnitudes
que
se
d eb e n c o n s i d e r a r
p a r a
e l c á l c u l o de l a s e c ci ó n d e l
realizar ductor,
se
s on
las
P : p o t e n c i a
siguientes:
(en
es l a c a r g a q u e se
d es ea a l i m e n t a r ) . E
:
voltaje entre fase y neutro
(voltaje de
entrada). e :
de tensión
( en v o l t i o s ,
pérdidas
n or m al e s p e r m i t i d a s ) i
:
corriente
( c o r r i e n t e que c i r c u l a r á po r
la línea). r
:
resistencia
( r e s i s t e n c i a d e l c on d uc t o r
según m a t e r i a l ) . L :
longitud d e l conductor car ga
s
:
(en
a l centro de
-
metros).
s e c c i ó n d e l c o n du c t or
e n mm 2
c o n d u c t i b i l i d a d d e l c o br e p r e c a l c u l a d a s ) .
(s eg ún t a b l a s
101
Todas
estas
-
m a gn it ud es e s t á n r e l a c i o n a d a s
s i g u i e n t e f ó r mu la :
p o r
S u p o n i e n d o q u e l a p o t e n c i a d e u n c i r c u i t o d e un
área
c u a l q u i e r a sea de 1.000
t e ns i ón e n t r e f a s e y neutro
y la 2.4
la
sea de
d e t e n s i ó n a d m i s i b le
voltios,
l a l o ng i t ud
sea
de
entre el tablero
y
e l cen t r o d e car ga sea de 20 metros, l a d e l c o nd uc t or s e r á :
2 x 20 x 1.000 2 . 4 x 12 0 x 5 7
E l
e l correspondiente a l a
v a l o r d e 57 es
ductibilidad
P a r a e l v a l o r e n c on -
d e l c o br e.
tra do de l a sección,
la
es
de
el
tipo
de
c o r r i e n t e d e 20 a m p e r i o s .
conductor
. TW t i e n e
E l
-
l a s e c c i ó n m á s p r ó x i m a
es
del
mm 2
2.44
1 2
AWG,
conductor
la misma
que
AWG p a r a -
u na c a p a c i d a d d e c o n d uc c ió n C o n s id e r a nd o
t e t i p o d e c o nd u ct o r, l a c a í d a de t e n s i ó n
se
102
x 57
Est e ej ej empl o muest r a el el pr ocedi cedi mi ent o del del
-
En l a pr á c t i c a l a s ec ec ci c i ó n de l o s
-
c ál ál c ul ul o.
cond conduct or es s e l a encuen cuentt r a por medi edi o de
ta
bl a s es pe pec i a l es c on o n o c i e n do l a po t e n c i a ,
la
t e n s i ó n , l a l o n g i t u d de l
c i r c ui ui t o y l a
de t ensi ensi ón desead seada.
-
El mét odo odo empl eado eado en el pr esent esent e ej empl o s i r v e pa r a e l
c ál ál c ul ul o de t o dos l os c i r c ui ui t o s
de al umbr ado ado y de de t omacor acor r i ent ent es gener al es.
5. 8.
RED DE F UERZA ERZA
Ca r ac t e r í s t i c as as de de l a r e d
L a di s t r i buc i ón de f ue r z a s e ha r á des de de
ta
bl e r os s ec e c un unda r i o s l o c al al i z ad a do s c er er c a de
l os
cen ce nt r os de car car ga.
Los c i r c ui ui t o s s ec ec un unda r i o s
se de de r i van van r adi adi a l ment e de desde l os t a bl e r o s
-
ha s t a l a s c aj aj as t e r mi na l es de de f uer z a. a.
-
Los
c i r c ui ui t os s ec e c un unda r i o s s er e r á n i n de p e n di e n t e s por cada cada caj caj a. r i da d e n e l
Con est o
se
l ogr ogr a mayor ayor
s er e r v i c i o y menor enor es s ecci ones.
-
103
Los ci r cui t os secundar i os est ar án pr ot egi dos por di syunt or es
de l a capaci
dad apr opi ada.
La r ed de f uer za i ncl ui r á a más de l os t r i f ás i c os nor mal es , y
de
t en
30
monof ási cos
amper i os o más que al i men-
equi pos de est as car act er í st i cas y
que
por el t i po de car ga y uso, se consi der e cesar i o i ndependi zar de l a r ed de t es gener al es.
5.8.2.
Capaci dad de l os ci r cui t os secundar i os
L a capaci dad de l os ci r cui t os secundar i os de f uer za debe ser de di f er ent es val or es, se cons i der an como est andar d,
20,
40,
amper i os de acuer do a l a pot enci a de l os equi pos a i nst al ar se.
-
Los di syunt or es
-
de
pr ot ecci ón ser án monopol ar es, bi pol ar es
Y
t r i pol ar es de acuer do a l os ci r cui t os que
-
pr ot egen.
La capaci dad de t r anspor t e de cor r i ent e l os ci r c ui t os no deber á ser i nf er i or al de l a
cor r i ent e de pl ena car ga del
de 125
mot or
104
e l sobrecalentamiento -
p r e v i s t o , p a r a e v i t a r estropear e l
que
aislante
d e l c on du ct or
y e v i t a r ta m bi é n un a c a í d a d e t e n s i ó n mayor -
e l momento d e a r r a n q u e .
q u e l a p e r m i t i d a e n
e l e c c i ó n de l o s d i s y u n t o r e s de pr o t e c c i ó n
La
d e l o s c i r c u i t o s d e fu e r z a
a
las característica s de
corriente.
Los
se
h a c e de a c u e r d o
ca
d i s y u n t o r e s d eben t e n e r u na
p e r m i t i r
p a c i d a d t a l q u e p u e d a
-
l a curva de tiempo
e l p a s o
de
l a c o r r i e n t e d e a r r a nq u e m i e n t r as d u r a esta
sin abrir el circuito. deben pues
,
En d e t e r m i n a d o t i e m p o
s o p o r t a r u na s o b r e c a r g a q u e p u e d e
ser d e l o rd en d e l 400 de
al
según
700 y
800
de
l a co
e l t i p o de los m o t o -
res.
5 . 8 .3 .
Caídas
Las
de
admisibles
caídas de tensión
cuitas s e c u n d a r i o s
del
1
a l 1.5
tensión de
de
a d m i s i b le s en
los
l a red de fuerza
s on
l o q u e d e p en d e d e l a c a i d a d e
los alimentadores de los centros -
distribución.
Las
m a n te n er s e d e n t r o d e
caidas de tens ión
l o s l í m i t e s p a r a
d eb e n
105
z a r e l c o r r e c t o f un ci on am ie nt o de l o s e qu ip os de fuerza.
5.8.4.
Tipos de conducto res y t u b e r í a s
Debido a que l o s c i r c u i t o s s e cu n da r io s de r e d d e f u e r z a e s t á n e n l o c a l e s h úmedos,
la las
s e r á n d e a c e r o ga l v an i za d o t i p o do.
5.8.5.
Método d e c á l c u l o
La
determinación de l a sección de los conduc-
t o r e s p a r a l o s c i r c u i t o s de f u e r z a e s s i m i l a r a l método i n d i c a d o a n t e r i o r m e n t e e n l a r e d d e
alumbrado y t o r n a c o r r i e n t e s .
D e te r mi na d a l a co
d e p l e n a c a r g a q ue d ep en de d e l a t e n c i a d e l m o t o r , d e l v o l t a j e de l í n e a ,
de l
f a c t o r d e p o t e n c i a y d e l r e nd im ie nt o, s e ge
sección que tenga por
c i d a d d e 1 25
menos una
de l a c o r r i e n t e a p l e n a c a r g a .
Se comprueba luego que l a c a í d a d e t e n s i ó n ra
l a s e c c i ó n e n c o n tr a d a s e ma n ti e ne d e n t r o -
de l o s lí mi te s.
La c a i d a d e t e n s i ó n p o r r e a c -
106
t a n c i a d e l a l í n e a es t a mb ié n d e s p r e c i a b l e en este c a s o,
por
l a p r o x i m i d a d d e l o s c o n -
ductores dentro del tubo.
ejemplo mostrará a c o n t i n u a c i ó n
un
dimiento seguido:
se
p r o c e -
desea determinar l a
sec
d e l o s c o n d u c t o r e s p a r a u n a m á q u i n a que t i e n e las siguientes
cas:
p o t e n c i a
5
de potencia
rendimiento
factor
será
calculada
v o l t a j e 220:
co rri en te de plena carga 1
La
82
así:
5 x 746 220
14 a m p .
x 0.82
c o n d u c t o re s deben
Los
x
0.85
te ne r por
l o menos una
c a pa c id a d d e t r a n s p o r t e d e c o r r i e n t e d e l
125
de esta c o r r i e n t e :
125
de
Para
este
14 amperios
1 2 AWG.
17.5
amperios.
se requier en
c o n du c t or e s
107
a c ue r do con e l p o r c e n t a j e d e c a í d a de
De
a d m i t i d o l a máxima c a i d a de t e n s i ó n de
2.2
t o es de
voltios. S i l a longitud del 10
m e t r os , l a s e c c i ó n d e 3.31
conductor (e)
12
t e n d r á una c a i d a d e
,
te n
q u e s e l a c a l c u l a m e d i an t e l a
guiente fórmula:
1.73 x L x 1 x K x sección
1.33
5 7 x 3.31
voltios
e s e l v a l o r c o r re s po n di e nt e a l a c a i d a d e t e n s i ó n p a r a e l c on du ct o r
5.9.
1 2 AWG.
RED DE ALIMENTADORES
Características
Los
a l i me n t ad o r es d e l o s t a b l e r o s s e c un d a ri o s
p a r t e n d e s d e l o s c e n t r o s d e a l i m e n t a c i ó n d i s en l u g a r e s a p r o p i a do s e n e l e d i f i c i o h a s t a c uando l l e g a n l a s l í n e a s p r i n c i p a l e s d es de e l t a b l e r o g e n e r a l l o c a l i z a d o
la
de máquinas.
en
108
Se ha a do pt ad o
e s t a dis pos ici ón de di st ri bu -
c i ó n p a r a no t e n e r muchos a l i m e n t a d o r e s e x c e sivamente largos y de secciones relativamente g r a n d e s , que p a r t e n d e s de e l t a b l e r o g e n e r a l a c a d a uno d e l o s t a b l e r o s s e c u n d a r i o s ,
te-
n i e n d o e n ca mbi o s o l o u no s po c o s a l i m e n t a d o r e s p r i n c i p a l e s que l l e v a n l a e n e r g í a d e l o s
ta
b l e r o s p r i m a r i o s a c a d a uno d e l o s a l i m e n t a d o res.
Cada uno de l o s a l i m e n t a d o r e s e s t á
gido por s u respectivo disyuntor contra sobre cargas y cortocircuitos.
Los a l i m e n t a d o r e s -
serán
o
de
a cu er do a l a magnitud de l a c a r g a , p r e f i r i é n d os e d e s d e l u e g o l o s a l i m e n t a d o r e s p o r c o n s e g u i r s e u n m ej o r e q u i l i b r i o de
fase s,
s e c c i o n e s m e n o r e s y mayor f l e x i b i l i d a d
para
futuros cambios.
E l
t i p o de a i s l a m i e n t o
t e nd r án l o s a l im e nt a do r es debe s e r d e l R o e l tipo
T,
y
qu e tipo
p o r l o t a n t o t i e n e n mayor c a
p a c i d a d de c o n d u c c i ó n .
Los a l i m e n t a d o r e s i r á n p r o t e g i d o s e n t u b e r í a s de a c e r o g a l va n i za d o t r a t a n d o d e s e g u i r tramos m á s r e c t o s p o s i b l e s .
los
1o9
Capaci dad de l os al i ment ador es
L a capaci dad de c onducc i ón de c ada uno de -
l os al i ment ador es debe basar s e en el de c i r c ui t os que al i ment an y en l as c ar gas que s e cal cul ar án de acuer do a l o s i gui ent e:
-
15
-
amper i os,
1000
vat i os por ci r cui t o.
c i r c ui t os de t omac or r i ent es d e 20 amper i os, 1.800
-
-
c i r c ui t os de t omac or r i ent e gener al es de
vat i os por ci r cui t o.
c i r c ui t os de t omac or r i ent es de 30 amper i os, 3. 000
vat i os por ci r cui t o.
- c i r c ui t os es pec i al es con l a pot enc i a
ta.
- al i ment ador es par a
más de un mot or deber án
t ener una capaci dad mí ni ma del
125
cor r i ent e de pl ena car ga del mot or de
de
mayor
pot enci a, más l a suma de l as cor r i ent es pl ena car ga de l os
mot or es.
la
de
110
La
c a p a c i d a d q ue de be n t e n e r
res c u ya s p o t e n c i a s do los
se
los
han c a l c u l a d o d e
a l o i n di ca do a r r i b a , e s t á a f e c t a d a
factores
d e d i v e r s i d a d y d e d em an d a ,
c u n s t a n c i a q ue
p e r m i t e
d e l aliment ador
-
sección
c on u n a p o t e n c i a m enor
que aquel debe te n er
c i r -
o
sea
u na c a p a c i d a d d e conduc-
c i ó n m e n o r q u e l a r e q u e r i d a p o r l a p o t e n c i a n o m in a l t o t a l d e l a l i m e n t a d o r .
5.9.3.
Factores de
E l
diversidad
f a c t o r de demanda e s
l a relación entre
la
d em an da máxima e f e c t i v a y l a c a r g a c o n e c t a d a .
S i todos
aparatos
s i m u l t á n e a-
m en te y c o n su m ie se n s u c o r r i e n t e n o m in a l , f a c t o r d e d em a n d a s e r í a i g u a l del
es
100
N o r m a l m e n t e
inferior al
100
%.
a la
unidad
e l f a c t o r de demanda
La
o
-
E x i s t e n d os c a u s a s
c i p a l e s q u e r ed u c en e l f a c t o r d e demanda menos de 1.0.
el
a
p r i m e r a c a u s a e s q u e a l g u n o s
a p a r a t o s c o n s u mi d o r e s s o n a l g o m a yo r es q u e e l t a m a ñ o m ín i m o n e c e s a r i o p a r a u s a r u n i d a d e s
-
n o r m a l e s o p r o p o r c i o n a r c a p a c i d a d d e ga,
por tanto,
c o n s u m e n u n a c a r g a m en o r q u e
-
111
l a n o m in a l e n c o n d i c i o n e s n o r m a l e s .
es
da causa
que no todo s
conectados
las
sea
será
la
p a r a q u e e l f a c t o r d e deman -
inferior
demanda
se
l a diversidad entr e
a la
unida d.
n e r s o b r e c a r g a en un s i s t e m a ,
E l
Esta
c a r g a s i n d i v i d u a l e s d e un g r u p o y es
c au sa p r i n c i p a l da
l o s consumidores
a l m i s m o tiempo.
se refiere a
gunda causa
La
En c a s o d e
te
el
de
factor
mayor que l a unidad.
f a c t o r d e d i v e r s i d a d q ue
e n t r e l a suma d e
las
es
máximas
la relación -
demandas
d u a l e s y l a máxima d e ma nd a d e l g r u p o d e d e l a d i v e r s i d a d e n t r e m áximas d e mandas.
a
f a c t o r d e de m a n d a p u e d e r e f e r i r s e
E l
cualquiera dos o
a
p u e d e
t e de un
más
todas
carga s
separadas
O
l a s c a r g a s d e u na
sistema e l é c t r i c o o de todo un
tema.
D e l a d e f i n i c i ó n d e l f a c t o r d e d i v e r s id a d se o b s e r v a q ue dad.
Este
este
es
siempre mayor que l a u n i
f a c t o r s e u t i l i z a p a r a d e t e r m i n a r
l a máxima de m a nd a r e s u l t a n t e d e l a c o m b i n a c i ó n d e un g r u p o d e c a r g a s i n d i v i d u a l e s .
112
f act or es de demanda y di ver s i dad dependen
Los
de muchas ci r cunst anci as que l os hace
l os t i pos de car ga y l as c l as es
tes ser vi ci o.
de
De l a obser vaci ón de l as demandas
c ar ac t er í s t i c as de c ons umi dor es s i mi l ar es
se
ha est abl eci do f act or es de demanda que s e den ut i l i z ar en l os cál cul os .
En un edi f i c i o,
l a el ec ci ón de l os f ac t or es -
de di ver si dad apr opi adas dependen de l a dent r o de un s er vi c i o, l a di ver s i dad en t r e un s er vi c i o y o t r o y el
conoci mi ent o
del
f unci onami ent o de l os s er vi ci os en l as t as par t es del edi f i ci o.
Los
f ac t or es de
di
dependen t ambi én del númer o de car gas i ndi vi dual es , del
f act or de car ga, car act er í s
de l as cost umbr es de l os
El
f act or de di ver si dad t i ende a aument ar con
el númer o de consumi dor es en un gr upo, r api da ment e
pr i nci pi o y más l ent ament e conf or me
aument e el númer o de cons umi dor es.
Cuando el f act or de car ga de una car ga dual
es baj o, el
f ac t or de di ver s i dad de
un
113
gr upo de car gas i ndi vi dual es s i mi l ar es , s er á al t o.
f ac t or de c ar ga -
En c ambi o, c uando el
es al t o, el
f ac t or de di ver s i dad s er á menor .
La di ver si dad t ambi én t i ende a aument ar cuan do l as car ac t er í s t i c as de l a c l as e de c ar ga di f i er en.
L a es t i mac i ón c or r ec t a de l os f ac t or es de di r evi s t e gr an i mpor t anc i a par a c ál c ul o de l a c ar ga t ot al l a cual t r ol
dependen el
del
el
edi f i c i o, de
-
di seño del equi po de
y pr ot ec ci ón de l os al i ment ador es pr i n-
ci pal es .
Con el
f ac t or de di ver s i dad
dar á un
equi po y al i ment ador es de capaci dad mayor
-
que l a nec es a r i a y obl i gar á a hac er una ver si ón económi ca excesi va e do que el equi po pr i nc i pal
y l os c abl es de -
al i ment aci ón r epr esent an un buen por cent aj e del c os t o t ot al de l as i ns t al ac i ones cas .
L a f or ma como s e r eal i z a l a di s t r i buci ón
-
el éc t r i c a i nf l uye al t ament e en l a di ver s i dad.
S i l a s d i f er e n t e s c l a s e s de s e r v i c i o y l a s d i
f e r e n t e s s e c ci on es d e l e d i f i c i o s e agrupan en un
s o l o e qu i po de d i s t r i b u c i ó n s e o b s e rv a
máxima v e n t a j a en c u a n t o a l a d i v e r s i d a d refiere.
la se
S i l a d i s tr i bu c i ón e s t á t a n d i v i d i -
da que c ad a c l a s e de s e r v i c i o s e a l i m e n t a se controla separadamente
y
se podrá
d e r a r l a d i v e r s i d a d d e n tr o de e s a c l a s e
de
s e r v i c i o c o n l o que e l f a c t o r de d i v e r s i d a d s e r á menor.
En
p r e s e n t e p r o y e c t o s e ha he cho u n
d i o d e l f u nc i on a mi e nt o de l o s d i s t i n t o s tamentos y s e r v i c i o s
y
una e s t i m a c i ó n de
las
c a r g a s d i a r i a s q u e p u e d e t e n e r un h o s p i t a l d e acuerdo a s u s necesidades ración, de
a l m ét odo d e
s e han c a l c u l a d o l o s p r ob a bl e s
factores de demanda
5.9.4.
y
Caídas de tensión
y
y
diversidad.
p é r d i d a s en e l c o b r e
Las c a í d a s de t e n s i ó n a d m i s i b l e s en l o s a l i me n tadores de los tableros de alumbrado y r r i e n t e s g e n e r a l e s s on d e l
2
d e s d e l a acome
h a s t a l o s c e n t r o s de d i s t r i b u c i ó n d e
los
115
c i r c ui t os s ecundar i os .
Los al i ment ador es par a car gas c ombi nadas de al umbr ado y f uer za deben t ener un cai da
de
t ensi ón i gual que par a l as car gas de al umbr ado. Caí das mayor es son
y
a l a l ar ga son si empr e más desvent aj osas
-
que r educi r l a cai da con secci ones mayor es en l os conduct or es.
La caí da de t ensi ón en l os al i ment ador es de s ecci ones gr andes depende t ambi én de l a
-
r eact anci a i nduct i va de l os est o l os l í mi t es de caí da de t ensi ón
deben
con l as i mpedanci as -
cal cul ar se de de l os conduct or es.
Pr ot ecci ón de
Los
al i ment ador es
al i ment ador es deben pr ot eger se cont r a -
el f l uj o de cor r i ent e super i or a su capaci dad de conducci ón.
Los di sposi t i vos de pr ot ecci ón se col ocan en
un punt o de abast eci mi ent o del al i ment ador
,
116
esto es, en
La
t a b l e r o de d i s t r i b u c i ó n .
selección de
l o s d i s y u n t o r e s d ep en de
a lg u no s f a c t o r e s e s e n c i a l e s : cuencia d e l ci rc ui to ; corrien te;
volt aje y
c a p a c i d a d n o mi n al
c ap ac id ad de i n t e r r u p c i ó n
corr iente de cortocircu itos , ope rac ión .
de
a
de
la
c o nd ic io n es
En e l - p r e s e n t e p r o y e c t o
de
se
d e r a n d i s y u n t o r e s c o n un v o l t a j e n o m i n a l d e 240 v o l t i o s y
6 0 c i c l o s p o r s e g u n d o .
-
La
c a p a c i d a d n om in al d e c o r r i e n t e d ep en de
de
l a c a r g a q u e p u e de c o n d u c i r c on t in u am en-
t e e l d i sy u nt o r s i n e f e c t u a r e l disp aro
de
i n t e r r u p c i ó n e n e l ambiente en e l c u a l
ha
sido calibrado o diseñado.
La
Los
t e m p e r at u r a
estan dard
es
de
a l i m e n t a d o r e s d e a lu mb ra do r e q u i e r e n
-
d i s y u n t o r e s c uy a c a p a c i d a d de c o r r i e n t e
esté
de acuerdo
a l a c a p a c i d a d d e c on
d e l a l im e nt a do r .
Los
alimentadores
de
motores r e q u i e r e n d e -
117
di s pos i t i vos de pr ot ec ci ón c ont r a t e con una capaci dad nomi nal de cor r i ent e may or que l a may or c apac i dad del
no
di s pos i t i v o,
de pr ot ecci ón de cual qui er mot or más l a
s uma
de l a c or r i ent e en pl ena c ar ga de t odos
l os
mot or es s er vi dos por el
al i ment ador .
c r i t er i o muy i mpor t ant e en
s el ec ci ón
de l os di s yunt or es y l a pr ot ec c i ón de l os ment ador es es l a c oor di nac i ón de s el ec t i vi dad de l os di s yunt or es .
Es t e c r i t er i o es
t al en l a s egur i dad del
s er vi c i o
yor ment e t r at ándose de un hospi t al donde cont i nui dad de aquel es de
la
i mpor t anc i a.
L a s el ec t i vi dad de l os di s yunt or es debe
s er
t al que en c as o de una f a l l a s ol ament e di s par e el
di s yunt or más pr óxi mo a l a f al l a, ai s l ando
el
ci r c ui t o o l os ci r c ui t os al i ment ador es .
L a c oor di nac i ón de l a s e l ec t i v i dad depende de l as car ac t er í s t i c as de t i empo - c or r i ent e
l os di s yunt or es .
Es t o qui er e dec i r que l a
el ec c i ón de l os di syunt or es debe hacer s e
de -
de
maner a que no c oi nc i dan l as c ar ac t er í s t i c as de
t i empo - c or r i ent e o s ea que el
t i empo de
118
d i s p a r o d e l d i s y u n t o r n o s e a e l mismo en l o s d i f e r e n t e s d i s y u n t o r e s en s e r i e , s i n o que s u m e n o r t i e m p o d i s p a r e e l d i s y u n t o r m á s p r ó x i mo
po mayor e l a l a f a l l a , e n u n t i e m po
te, etc.,
d e modo q u e e l
s e a e l d i s y u n t o r más c e r c a n o
suministro. ser tan largo
E l
en disparar
a
la
fuente
de
t i e mp m p o d e d i s p a r o n o d e be be
-
como p a r a q u e l a c o r r i e n t e
-
q u e c i r c u l a p o r e l d i s y u n t o r , d e s d e e l momen t o d e pr o d u c i r s e l a f a l l a h a s t a que s e rrumpe e l c i r c u i t o ,
d es t ru y e e l disyuntor
o
l o s c i r c u i t o s c o n e c t a d o s e n s e r i e c o n e l pu p u n t o de f a l l a .
5.9.6.
T a bl e ro s de d i s t r i b u c i ó n
C a r a c t e r í s t i c a s : Como e l o b j e t i v o d e l o s b l e r o s e s d i s t r i b u f r y p r o t e g e r l o s a l i m e n t a d o r es , s u s c a r a c t e r í s t i c a s
deben s e r t a l e s
q ue ue cumplan e s t a s f i n a l i d a d e s . ción
La
localiza-
número d e l o s t a b l e r o s d e d i s t r i b u c i ó n
depende de l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l h o s p i t a l , como s o n : n ú me me r o d e p i s o s , s e p a r a c i o n e s
de
l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s ; d e s d e e l p u n t o
de
v i s t a e l é c t r i c o , l a l o c a l i z a c i ó n de l o s
119
r ent es t abl er os dep depende de de l a magn agni t ud de de l a car car ga, de l a seg segur i dad en l a con cont i nui dad
de
ser ser v i ci o, de l as caí caí das de t ensi ón admi si bl es y además con condi ci ones t écn cnii cas cas uni das a
l as
con condi ci ones econ conómi cas. cas.
5.9.6.1.
I NSTRU ST RUM MENTO ENTOS S DE DE MEDI EDI DA: En l as i ns t al ac i ones el éc t r i c as as
de
l os hospi spi t al es, se debe con consi der ar , l a necesi cesi dad de de i nst al ar i nst r ument os de medi edi da como s on: on: amper í met r o, vol vol t í met r o y medi dor es de l oc al al i z ac ac i ón de l os i nst r ument os
de de
medi edi da s er á en l os t abl er os l es o gener al es.
L OS voi t í met r os nos pe per mi t i r án est abl ecer cer si l a caí caí da de t ensi ón
-
dent r o del por cen cent aj e admi si bl e
en
est os t i pos de i nst al aci ones y
de
l os cu cua al es ya s e ha habl ado ado en
el
cap capí t ul o r el aci onado con con l a i ns t al aci ón de al al umbr ado ado y de l os t omacor r i en
120
5. 9. 7.
Est aci ones de t r ansf or maci ón
CARACTERI TERI STI CAS DE DE
LOS
TRA TRANSFOR SFORMADORES:
LOS
t r ansf ansf or mador ador es a empl ear ear s e son del t i po
de
di s t r i buc i ón pa r a i ns t al ac i ones en en edi f i c i os . El t i po de ai sl ant e que se el i ge pa r a
est os
t r ansf or mador es es ace aceii t e en l ugar de l í qui do i ncombust i bl e, por r azon azones econ económi cas cas y
por
el pel i gr o de de i nf l amaci ón pa r a el hospi spi t al
-
que es r edu educi do ya que l os t r ansf ansf or mador ador es
-
v an col col ocad cados en cám cámar as ai ai sl adas de del edi f i ci o.
más i mpor t ant ant e par a l ecci ón de l os t r ansf or mador es es l a pot enci a. Los
t r ansf or mador es deben t ener ener l a capaci capaci dad
necesar cesar i a par a sop sopor t ar
máxi ma c ar ga
que
puede ede pr esent sent ar se si n sobr sobr ecar car gas hast a
qu e
el punt o qu que se l l egue al l í mi t e de r a admi si bl e.
Ot r a ca c ar act er í st i ca i mpor t ant e en
s el el ec ci c i ón
de l os t r ansf or mador es, es el por cen cent aj e de i mpedan edanci ci a que es det er mi nant ant e de l a cap capaci dad que t i ene un t r ansf or mador par a sum sumi ni st r ar cor cor r i ent e de cor cor t oci r cu cuii t o.
Un t r ansf or mador
de baj a i mpedanci anci a pr opor opor ci onar onar á en
121
una cor r i ent e mayor que uno de al t a pedanci a, l o que exi gi r í a equi po de pr ot ec ci ón de mayor capaci dad.
Por ot r a par t e, l a
cai da de t ensi ón es di r ect ament e pr opor ci onal a l a i mpedanci a del t r ansf or mador por l o que desde el punt o de vi st a de l a caí da de
t en
es pr ef er i bl e un t r ansf or mador de baj a i mpedanci a. En l a sel ecci ón del por cent aj e de i mpedanci a del
t r ansf or mador es por
t o necesar i o un compr omi so ent r e l a baj a
y
al t a i mpedanci a. Hay pues que el egi r un f or mador que t enga una i mpedanci a t al que
-
por un l ado no exi j a un equi po de pr ot ecci ón muy cost oso y por ot r o, que no pr ovoque de t ensi ón exager ada que obl i gar í a
una a
aument ar mucho l a secci ón de l os r es par a mant ener l a caí da dent r o de l os mi t es admi si bl es.
5.9.8.
Si st emas de pr ot ecci ón
Los
t r ansf or mador es deben t ener pr ot ecci ón -
cont r a sobr ecar gas.
Est a puede ser por
di o de f us i bl es o di syunt or es
y
puede
en el pr i mar i o o en el secundar i o. La
est ar
122
ci ón en
que más s e acost um-
pr i mar i o es
br a y según el códi go el éct r i co no debe mayor del 25
ser
de l a cor r i ent e pr i mar i a
nal .
Cuando l a pr ot ecci ón del t r ansf or mador est á en el pr i mar i o s e consi gue t ambi én pr ot ecci ón c ont r a c or t oc i r c ui t os en
secundar i o.
di syunt or del pr i mer o
est ar sumer gi do
en acei t e.
Los
t r ansf or mador es pueden ser pr ot egi dos
t r a s obr ec ar gas y c or t ac i r c ui t os t ant o en
el
pr i mar i o como en el s ecundar i o, por medi o
de
f usi bl es uni cament e. deber á
Par a est a pr ot ecci ón s e
muy en cuent a t ant o l a i mpedan-
ci a del pr i mar i o como t ambi én del secundar i o, ya que de acuer do a est as i mpedanci as deber á s er l a c apac i dad de l os f us i bl es .
El neut r o de l os t r ansf or mador es y l as par t es met ál i cas de l os c ampos
se
a pot en-
de t i er r a par a pr ot ecci ón en caso
de
f al l a del ai s l ant e o conexi ones acci dent al es de l as
pr i mar i as con l as secundar i as.
123
DE TRANSFORMACI ON: El obj et o de
l as
cámar as es ai sl ar l os t r ansf or mador es y
el
equi po adi ci onal del acceso a per sonal no l i f i cado y c onf i nar l os i ncendi os que puedan pr oduci r se por f al l as de di chos apar at os.
En l os códi gos de i nst al aci ones exi st e es pec í f i c as s obr e s u di s eño. El
di
de una cel da debe r eal i zar se -
do l as di mensi ones mí ni mas r equer i das por
l os equi pos, l os espesor es r ecomendados par a l as par edes, t echos
y
s uel os , t i po de
t as de acceso y c er r adur as , vent i l ac i ón r al apr opi ada, medi ant e aber t ur as que of r ezcan el ár ea
l i br e nec es ar i a, dr enaj e
que per mi t a el desal oj o del agua o ac ei t e
-
que pueda acumul ar se en l a cámar a.
5.10.
PROTECCI ONES ESPECI ALES y obs t ét r i c o
a. Las sal as de oper aci ones y par t os de l os hospi t al es son consi der ados como l ocal es especi al es. Est o se debe al empl eo gases
expl os i vos . Es t os
de
124
l es y l os si t i os en l os
cual es al macenan -
anest ési cos r equi er en especi al es pr ecauci ones en sus
y en su
si se qui er e evi t ar acci dent es
en
l os cual es est án en j uego vi das humanas
,
como t ambi én i ncal cul abl es daños r i al es.
El pr obl ema de segur i dad cont r a l as expl o si ones en l os ambi ent es de anest esi a
es
el i mi nar l os agent es combust i bl es o pr eve ni r s u i nf l amac i ón.
b. Hay muchas f or mas en que l as mezcl as de l os gases combust i bl es pueden i nf l amar se. Ent r e est as se pueden ci t ar l as si gui ent es: f ósf or os encendi dos, chi spas pr ovoca das por l a el ec t r i c i dad es t át i c a, c hi s pas de l os mot or es el éct r i cos, chi spas pr oduci das por def ect os en el si st ema de
al um
br ado el éct r i co, chi spas pr oduci das
por
equi pos el éct r i cos def ect uosos, i nt er r upt or es, t omacor r i ent es y r ecept ácul os, t as t emper at ur as de mat er i al es como t ador es
y r ever ber os, bases de
125
l ámpar as de f i l ament o, el ect r ocaut er i o y c i gar r i l l os encendi dos .
Est adí st i cas aut or i zadas i ndi can que
la
mayor í a de l as expl osi ones en ambi ent es de anest esi a han si do causadas por chi s pas gener al es por l a el ect r i ci dad ca
que por cual qui er ot r o agent e
i gni ci ón.
Un buen
de
de expl osi ones
s e han debi do a el ect r ocaut er i os y nas succi onador as, de acuer do a est udi os r eci ent es al gunas de l as expl osi ones
no
cl asi f i cadas de et er se han debi do pr oba bl ement e a
Los
de et er .
equi pos no di señados par a usar en
bi ent es pel i gr os os e i nc l us o l os equi po5
-
apr obados que se han vuel t o def ect uosos son f áci l es de descubr i r . Tal es equi pos
deben
ser r eacondi ci onados o desechados. El
des
cui do o l a i gnor anci a del pr opósi t o de
l as
medi das de segur i dad es un pr obl ema del que t r abaj a en est os ambi ent es y debe s er r emedi ado en cada caso.
126
De t o d a s l a s f u e n t e s de i n f l a m a c i ó n l a t r i c i d a d e s t á t i c a s e d e s t a c a po r dad para encender l o s gases de c o n t r o l a r . un
y
su
capaci-
p o r s e r
Se ha l o g ra d o d e s a r r o l l a r
s i s te m a p a r a p r e v e n i r que l a s c h i s p a s d e
l a e l e c t r i c i d a d e s t á t i c a i nflamen l o s
. E s t o e x ig e c o s t o s a s
inst ala cio nes
en b e n e f i c i o de l a s e g u r i d a d de l a s v i d a s
-
humanas y l a p r o t e c c i ó n de c o s t o s a s i n s t a l a cienes.
5.10.2.
Electricidad estática y su control
La forma en que l o s rir
a adqui-
c a rg a s e l é c t r i c a s en s a l a s de o p e r a c i o -
n es e s p o r c o n t a c t o
y
separación de "induc-
c i ó n " . La g e n e r a c i ó n d e c a r g a s p u ed e p r o d uc i r s e po r c o n t a ct o y separación de diferent e s ma te ri al es .
Cuando
contacto
con o t r o m a t e r i a l d i f e r e n -
te,
un
m a t e r i a l e s t á en
fuerzas interatómicas son
que
h a c e n q u e l o s e l e c t r o n e s s e s ep a r en de
sus
átomos y s e acumulen e n l a s u p e r f i c i e
del
m a t e r i a l que te n ga c o n s t a n t e m á s b a j a .
Los r e s p e c t i v o s c o n t a c t o s y
-
127
r a c i o n e s pueden p r o d u c i r d os r e s u l t a d o s :
1.
La c a r g a g e n e r a d a c o n t i n u a r á a cu m ul án do se h a s t a que l a v e l o c i d a d de d i s p e r s i ó n de l a c ar ga i g u a l e s a l a
2.
E l
v e l o c i d a d de
p o t e n c i a l de l a c a r g a l l e g a a s e r
c i e n t e m e n t e g r a n d e como p a r a r om pe r
el -
aislamiento de l a s capas d e a i r e e n t r e
l o s c u e r p o s , e s ca p an d o l a mayor p a r t e
de
l a c a r g a en f orm a d e c h i s p a , d e p e n d i e n t e de l a c o n d u c t a n c i a d e l o s m a t e r i a l e s .
Una c a r g a pu ed e s e r i n d u c i d a e n u n o b j e t o p o r o t r o que
-
c a r ga d o en l a c e r c a n í a . Ta
les cargas inducidas pueden t r e v a r i o s o b j e t o s c e r c a n o s d e p e n di e n do s u s p o s i c i o n e s r e l a t i v a s .
.
de
como pueden es
t a r a l t a m e n t e c o n c e n t r a d a s como en e l c a s o de una nube cargada que induce a una carga o p u e s t a en l o s o b j e t o s que e s t á n en e l s u e l o , como l a s cim as d e l a s c o l i n a s o l o s campana r i o s de l a s i g l e s i a s , e t c .
En l a s sal as
o p e r a c i ó n a l t o s p o t e n c i a l e s pueden s e r
de
128
i n d u c i d o s p o r o t r o s o b j e t o s c a r ga do s e n l a v e ci n da d .
La energía liberada en una chispa t i c a s e determina p or e l v o l t a j e
y
l a c an ti-
dad de c a r g a que f l u y e d u r a n t e e l i n t e r v a l o qu e d u r a l a c h i s p a .
La
c a n t i d a d de
t e p o s i b l e e s t á l i m i t a d a p o r l a c ap ac id a d
-
del cuerpo cargado.
La e n e r g í a t o t a l a lm ac en ad a en u n condensador c a r g ad o e s num er ic am en te i g u a l a l a s i g u i e n t e e xp re s ió n:
c x 2
2
Expresión en
C
:
V
:
Q
:
que:
capacidad en p o t e n c i a l de c a r g a e n v o l t i o s cantidad de carga en columbios
Para que una chispa
a c ti ve e l
mecanismo p o r c o m bu s ti ó n s e r e q u i e r e f u n d a mentalmente una mínima cantidad de energfa
.
129
En
l os gases
mez c l ados c on
no en pr opor ci ones muy f avor abl es par a l a l a menor ener gí a necesar i a par a f l amar al gunos de est os gases es s ol ament e r ededor de una mi l és i ma de un mi l i j ul i o.
El
cont r ol de l a el ect r i ci dad es t át i ca
has t a
el
gr ado en que l as chi spas s ean el i mi nadas o
sean t an débi l es que no puedan i nf l amar gases
l os
puede cons egui r s e
do s uf i c i ent ement e el vol t aj e o l a capaci dad de l os cuer pos.
L a r educ ci ón del vol t aj e es l a s ol uc i ón l ógi c a del pr obl ema por que es f ác i l de c ont r ol ar pr opor ci onando un cami no conduct i vo ent r e l os var i os cuer pos c ar gados . El ot r o f ac t or , capaci dad de l as per s onas y el
la
equi po nor mal
en l as s al as de oper aci ones no puede cambi ar s e apr eci abl ement e.
La mayor capaci dad
de
cual qui er per sona o par t e de equi pos que de esper ar se en l a s al a de oper aci ón
puede -
det er mi nar se con buen gr ado de pr eci si ón. capaci dad var í a desde cer ca de
par a
200
una per s ona que yac e en un c ol chón
o
en
-
una
130
mes a de oper aci ones, a cer ca de 1. 500 uf r a el anas t es i s t a s ent ado en banqui l l o l i co.
c ant i dad de c or r i ent e o l a máxi ma
La
cant i dad de car ga di si pada por una chi spa est á r el aci onada di r ect ament e con l a capaci dad del cuer po car gado.
Sust i t uyendo val or es en l a f ór mul a mí ni mos voi t aj es par a
i nf l amac i ón
son al r ededor de par a 200 y
3. 000
y 1. 100
mi vol
uf , r es pec t i vament e
.
Est o es s uponi endo que l os cuer pos car gados s on buenos conduct or es y que pr act i cament e t oda l a c ar ga s e di s i pa en l a c hi s pa de des car ga.
Es t ambi én posi bl e que l as capaci da-
des de cuer po s i mi l ar ment e car gados s e s umen por cont act o, de modo que l a mí ni ma ener gí a de i nf l amaci ón s e r es que l os menci onados.
vol t aj es Exper i ment al ment e
se ha l ogr ado i nf l amar mezcl as de gases con vol t aj es de 450 vol t i os ut i l i z ando c apac i da des
cons i der abl ement e mayor es que l as
cont r adas nor mal ment e en sal as de oper aci ones.
De aquí
s e deduce que pot enci al es
de
131
c a r g a d e 450 v o l t i o s o mayores pueden ser l i g r o s o s en am b ie n te d e
b a j o
diciones anormales.
F r ec u en t em e nt e s e g e n er a n v o l t a j e s e l e v a d o s c on m o v im i en t o s o r d i n a r i o s como c a m i n a r , d e s m an ej o d e o b j e t o s , r o d a m i e n t o e q u i p o s con r u e d a s ,
etc.
E l
de
c o n t a c t o y sepa-
r a c i ó n p r o d u c i d o p o r una s i l l a y l a r o p a
de
una p e r s o n a q u e s e l e v a n t a p ro d uc e p o t e n c i a les de carga que van de 5.000 a 1.000 v o l t i o s . Alguno s v o l t a j e s pr o d u c id o s p o r e l c o r r i e n t e d e un e q u i p o de a n e s t e s i a s e han medido
y
comprobado que van de
2.200
a
7.400
voltios.
E l
u s o d e m a t e r i a l e s c o n d u c t i v o s e n l o s am-
b i e n t e s p e l i g r o s o s i m p i d e q u e l o s p o t e n c i a l e s d e c a r g a s e a cum ulen h a s t a n i v e l e s p e l i g r o s o s a l p e r m i t i r q ue l a s p er s o n a s y
-
los
objetos están en constante contacto eléctri
-
co uno con otro.
E l
p i s o m á s c o n d u c t i v o e s e l m ed io más de p r op o r ci o na r c o n t a c t o e l é c t r i c o ,
~
132
ent r e l as per sonas y l os obj et os y deben ser i nst al adas en l as sal as de oper aci ones y
en
l os cor r edor es adyacent es y cuar t os conect ados di r ect ament e con est os.
El pr opós i t o de l os pi s os
en l as
ár eas de apr oxi maci ón a l as sal as de oper aci ones y en l os cor r edor es
el ec
es
,
est át i ca de una per sona y obj et o ant es de s u pr oxi mi dad a un ambi ent e de t es i a c on- una car ga l o suf i ci ent ement e de
gr an
par a pr oduc i r c hi s pas .
De l a- . exper i enc i a
es t as
que un pi s o moder adament e conduct i vo es el i deal puest o que nes,
par a ambos
como medi da de pr ot ecc i ón cont r a l a
el ec t r i c i dad es t át i c a y par a pr ot eger a
-
l as
per s o nas de l as pos i bl es s ac udi das el éc t r i c as .
Choque el éct r i co
Se ha vi st o que un pi so con una r esi st enci a de var i os megaohmi os es s uf i ci ent ement e na par a el c ont r ol de l a el ec t r i c i dad t i c a y que un s uel o de baj a r es i s t enc i a
bue es t á
133
de pr esent ar - un pel i gr o de choque el éct r i co desde el s i st ema el éct r i co.
En pr uebas
de
l ahor at or i o s e ha det er mi nado que par a cor r i ent e al t er na de
60
la
ci cl os por segundo,
l a cor r i ent e medi a de per cepci ón par a el hombr e y l a muj er pr omedi o es de 0.85
ma. ,
-
Y
1,067
r espect i vament e, Tambi én se
ha
compr obado que l as cor r i ent es que pueden por t ar si n pel i gr o son de
9
y
6
ma. , par a -
hombr es y muj er es, r espect i vament e.
Par a pr ot ecci ón cont r a choques el éct r i cos en el caso de si st emas de
60
ci cl os puest os
a t i er r a, donde una per sona en cont act o con un pi so conduct i vo pueda t ocar el conduct or act i vo a t r avés de una f al l a, el pi so
debe
t ener una r esi st enci a l o suf i ci ent ement e t a par a l i mi t ar l a c or r i ent e a un val or nor que l a cor r i ent e de per cepci ón, l a s i s t enc i a
del c i r c ui t o par a l os s i s t emas -
de di st r i buci ón del or den de
120
be ser por l o menos
120. 000
si st enci a de
ohmi os ser vi r í a par a
20. 000
ohmi os.
Una r e
mi t ar l a cor r i ent e a un val or sopor t abl e r a hombr es y muj er es.
134
La
Fire
Association
de
l o s E s t a d o s U n i d o s , h a r e c o m e n d a d o los l í m i t e s s u p e ri o r e i n f e r i o r p a ra l a r e s i s t e n c i a d e l p i s o: l í m i t e s u p er i or ,
1
megaohmios
que
p r o p o r c i o n a un r a z o n a b l e f a c t o r de s e g u r i d a d c o n t r a e l p e l i g r o de i n f l am a ci ó n de l a s c h i s p a s ; l í m i t e i n f e r i o r ,
25.000 ohmios como
c o n t r a un g ra ve choque e l é c t r i c o d e l s i st e ma e l é c t r i c o d e d i s t r i b u c i ó n de
vol
120
Aunque l a r e s i s t e n c i a d e 2 5.00 0 o hmio s en e l p i s o no e s s u f i c i e n t e p a r a l i m i t a r l a t e d e p e r c e p c i ó n , s e ha e s c o g i d o e s t e
val or
p o r c u a n t o e l p i s o c o n d u c t i v o e s normalmente s o l o una p a r t e d e l camino c o n d u c t i v o p o r
el
q ue f l u y e n l a s c o r r i e n t e s d e ch oq ue. Normal mente e l
c u er p o d e l a p e r so n a y s u c a l z a d o -
una c o n s i d e r a b l e r e s i s t e n c i a a l a de choque.
En m u c h o s c a s o s e s t o
s u f i c i e n t e p ar a r e du c ir l a c o r r i e n t e
a
un v a l o r menor qu e e l d e p e r c e p c i ó n . P e r o mo no s ie mp re l a r e s i s t e n c i a d e l p i s o y
las
r e s i s t e n c i a s i n t e r c a l a d a s son r e q u i e r e una p r o t e c c i ó n a d i c i o n a l , l a
cual
135
es pr opor ci onada por un si st ema el éct r i co con el neut r o no puest o a t i er r a.
Los pi sos en l as sal as de oper aci ones est án suj et os a condi ci ones s ever as que hacen
va
.
r i ar ampl i ament e su r esi st enci a el éct r i ca La humedad af ect a especi al ment e l a del pi so di smi nuyéndol a por es t o - necesar i o di sponer de l a pr ot ecc i ón adi c i onal i ndi c ada.
5.10.4.
Si s t ema el éc t r i c o ai s l ado de t i er r a
La f unci ón del si st ema el éct r i co ai sl ado de t i er r a es di s mi nui r l a pos i bi l i dad de ques el éct r i cos y l a pr oducci ón de ar cos en caso de f al l a de ai sl ami ent o. Con el si st ema f unci onando adecuadament e, una per s ona que use z apat os conduct i vos y est é s obr e un pi so conduct i vo y l l ega a t ocar un conduct or , no suf r i r á una sacudi da como ser í a el c as o del s i s t ema el éc t r i c o pues t o a
en ti e
r r a. Si un conduct or de un si st ema ai sl ado de t i er r a l l ega a poner se a t i er r a por acci o f al l a
ai s l ant e, el s i s t ema
f un
136
como un si s t ema or di nar i o puest o a t i er r a.
En es t e c as o, l a r es i s t enc i a i nhe-
r ent e del pi s o c onduc t i vo pr opor c i onar á c i er t o gr ado de pr ot ec c i ón c ont r a el
-
c hoque.
Por es t o, un pi s o c onduc t i vo de al t a r es i s t enc i a y un s i s t ema
el éc t r i c o ai s l ado
de
t i er r a son compl ement ar i os par a pr opor ci onar pr ot ec c i ón c ont r a l os c hoques el éc t r i c os
.
Si n embar go, con el pr opósi t o de obt ener
-
pr ot ec c i ón c ont r a
es t át i c a s ol ament e
se
puede us ar un pi s o conduct i vo de moder ada r es i s t enc i a el éc t r i c a, c uyos
de
va
s e i ndi c ar on.
L a f or ma de ai s l ar el
s i s t ema
de
l as s al as de oper ac i ones y a mbi ent es pel i gr o sos
del
s i s t ema el éc t r i c o gener al
del
t al que es t á a t i er r a, es medi ant e mador es de
c uy os pr i mar i os
s e
c onec t an’ al s i s t ema de di s t r i buc i ón de baj a t ensi ón y de emer genci a del hospi t al
y
sus
s e c undar i os al i ment an l os c i r c ui t os nec es ar i os en l os ambi ent es i ndi cados.
Los t r a n s -
f or mador es que s e ut i l i z an c on es t e son del
t i po seco y deben col ocar se
f ue
137
r a d e l o s s i t i o s c o n s i d e r a d o s como p e l i g r o s o s .
Los
c i r c u i t o s s e c un d ar i os que e s t á n
de t i e r r a r e q u i e r e n de d i s p o s i t i v o s de p r o t e c en cada conductor por l o que e l u t i l i z a r disyuntores
éstos deben
ser
P o r c u a n t o l a p u e s t a a t i e r r a a c c i d e n t a l
de
b i p o l a r e s p o r c a d a c i r c u i t o .
un conductor de un s i s t e m a e l é c t r i c o a i s l a d o d e t i e r r a , no i n t e r f e r i r á c on e l -
t o d e l s i s t e m a p e r o i n t r o d u c i r á un p e l i g r o
p o t e n c i a l d e c h o q u e e l é c t r i c o , e s a b s o l u t a m e n t e necesario que se incluya en e l sistema
detector de tierra.
Este
un
indicador activará -
s e ñ a l e s a u d i b l e s y v i s u a l e s cuando e x i s t a d e choque e l é c t r i c o , con l o c u a l e l t é c n i co l o c a l i z a r á y corregirá oportuna mente l a f a l l a .
Como e l
del
indica
dor de t i e r r a s t i e n e que c o n ec t a r se a t i e r r a p a r a q u e f u n c i o n e , n e c e s a r i a m e n t e p o n e a t i e rra
e l sistema e l é c t r i c o a t a l grado que
p e n d e d e l a de l relevado r.
de
e f e c t i v a d e l a b o b i n a Po r s e g u r i d a d c o n t r a e l
g r o d e l c ho qu e d e b i d o a e s t a c o n e x i ó n , l a
138
si st enci a de l a bobi na oper ador a del det ect or de t i er r as debe ser l o suf i ci ent ement e
al t a
par a l i mi t ar cual qui er cor r i ent e de f uga
a
t r avés de el l a a un val or segur o e i ndi car cual qui er f al l a a t i er r a que pueda pr oduci r cor r i ent es de choque pel i gr osos.
E l
l í mi t e -
de cor r i ent e r ecomendada a t r avés de l a bobi na es de 2
5.10.5.
Pr ot ecci ones y segur i dades adi ci onal es
Se ha i ndi cado ant er i or ment e l as numer osas caus as que pueden pr ovocar l a i nf l amaci ón expl osi ón de l os gases
y
y se ha -
i ndi c ado l a f or ma de c ont r ol ar l a el ec t r i c i dad
que
es
el mayor caus ant e de l os
acci dent es. Par a que haya segur i dad en est os ambi ent es pel i gr osos, es i mpr esci ndi bl e mar medi das adi ci onal es.
r ecept ácul os t omacor r i ent es deben ser
-
del t i po apr obado cont r a expl osi ones. As í
-
Los
mi smo, l os i nt er r upt or es de l os ci r cui t os de al umbr ado deben ser apr obados par a el obj et o. Si n embar go s e pueden ut i l i zar accesor i os de
139
t i po nor mal , cuando s e desea buscar per o s e deber án i ns t al ar a una al t ur a de 1. 50 met r os de al t ur a s obr e el c o mi enda l a al t ur a de
s uel o o más.
Se
met r os por s er una
al t ur a c ómoda y más que nada se c ons i der a que
l os
a es t a al t ur a y a no exi s t e el pel i gr o de gas e s a nat és i c o s pues t o que es t os por s u y or pes o t i enden a depos i t ar s e en el
s uel o
o
cer ca de
Es i mpr es c i ndi bl e s i s t ema de
vent i l ac i ón en
el
el éc t r i c a de es t os ambi en
t es par a que l os gas es que puedan haber t r ado s e di s i pen nat ur al ment e, el i mi nándos e el
pel i gr o.
L a vent i l ac i ón gener al
ambi ent es j uega un papel t r ol
de
es t os
i mpor t ant e en el -
del pel i gr o de expl os i ón,
-
l a ac umul ac i ón de l os gas es h as t a un ni v el i nadecuado.
Cabe menci onar que t ambi én el gr ado de humedad del
ambi ent e es f undament al en el
l a el ec t r i c i dad es t át i c a. r ecomendado es el 50 uni dad con mayor
cont r ol
de
El gr ado de humedad
di s poni éndose de una
acondi ci onado s e puede r egul ar f aci l i dad
l a
humedad
del
140
te
,
de maner aner a que a l a vez que que s e cons cons i gue gue
con condi ci ones
apr opi adas se obt i e-
ne una seg segur i dad adi ci onal .
-
Es i mpor t ant e seña señal ar aquí que t odos l os equi pos qu que se ut i l i zan en est os ambi ent es
deben ser apr oba obados par par a t al o c ual f i nal i dad.
mi smo, el per sonal sonal debe ser ser s obr obr e l as medi edi das de segu segur i dad
que
debe deben n t omar s e en est es t os ambi ent ent es. es . Debe ebe
ha
ber absol ut a coo coor di naci ón en el l as po por t o s i est as no s e cumpl en de poco o nada nada
-
s er er v i r á el haber r eal i z ad ado c os os t os as as i ns t al a ci enes de de pr ot ecci ón.
5.
10.6.
Equi pos de de r ayos ayos X
En est est e pár r af o se i ndi can can sol sol ament e l as
-
pr ot ecci ones qu que deben t ener l as nes de l os equ equi pos de de r ayos ayos X y no l as t ecc ccii ones con cont r a l a i r r adi aci ón de l os dos equ equi pos.
Cuand ando el el pr oyect yect o i ncl uye uni cament e al di de l as i ns t al ac i ones del edi f i c i o
no
141
s e me m e n c i o n a n l a s d i f e r e n t e s c o n d i c i o n e s qu que deben c u m p l i r s e p a r a l a i n s t a l a c i ó n d e equipos de rayos
los
X.
como l o s e q u i p o s d e r a y o s
X
funcionan
con
e l e v a d o s , t o da da s l a s p a r t e s m e t á l i c a s q ue u e no n o c o nd n d uz u z ca c a n c o r r i e n t e de d e be b e n po po n e r s e a t i e r r a pa ra p ro t eg e r c o n t r a l a s d a s q ue u e p ue u e de d e n s e r m o r t a l e s e n c a s o de de
un a
falla.
Con e s t e o b j e t o s e t e n d e r á u n h i l o c o n d u c t o r conectado a t i e r r a , a l c u a l s e l e conec d e l a m anera a p r o p i a d a t o d a s l a s tes metálicas mencionadas.
Esta
disposición
s e l a hace p ar a l a s i n s t a l a c i o n e s f i j a s l o s equipos de rayos
X.
Los
de
equipos
l e s u t i l i z a d o s en e n d i f e r e n t e s p a r t e s d e l hos t e n d r á n u ni n i ca c a m en e n te t e u na n a to to m a de de t i e r r a p a r a s u c on o n e xi x i ón ó n e n e l r e c e p t á c u l o a d ec e c ua u a do do q u e t i e n e b or o r ne n e de d e t i e r r a c o ne n e ct c t ad ad o a l tema de
e l é c t r i c a qu que s e e nc ue nt ra
t a m bi bi é n a t i e r r a .
5.11.
SISTEMAS
DE
EMERGENCIA
142
5.11.1.
Gener al i dades
Es i nc ue ues t i ona bl e de de q u e un ho s pi pi t al ga de c on ont i nui da d en e l
s er e r v i c i o el éc t r i c o
pa r a l a s f unc i ones vi v i t a l es q ue ue en
se
sar r ol l an y por por el númer o cada vez mayor yor de apar at os médi édi cos que que f unci onan onan con l a el el ec t r i c i dad.
Es po r t ant o i mpr es c i ndi bl e -
un si s t ema de de em emer genci enci a, que que pr est e ser vi ci o en cua cua nt o se suspe suspenda el nami ent o nor mal de ener gí a por par par t e de empr e s a pr ov eedo r a del
s er er v i c i o .
El
la
s i s t e-
ma el egi egi do deb debe e ser s egu egur o, económ económi co y
-
pr e s t a r un s er er v i c i o e f i c a z .
Sel ecci ón del si st ema de em emer genci a
El
s i s t ema
-
emer genci genci a puede puede
s e r una do do bl e ac a c om o met i da de l a r ed pr i ma r i a , en l a que una cua cua l qui er a de de l a s do do s el
s e r v i c i o no r mal
l l a de es t a, a,
l a ot r a
y en c as as o de
fa
cone conect ada.
Par a que est est e si st e ma sea e f i caz es e s ne ne cesa ce sa r i o que l as dos dos acom acomet i das sean sean al i ment adas
143
p o r l o m e n o s d e d o s s u b e s t a c i o n e s d e -
o mejor todav fa de dos
diferente
f u e n t e s d e d i s t i n t a s ge n er ac io n es .
O t r o s i s t e m a d e e m e rg e n c i a c o n s i d e r a d o e n l o s h o s p i t a l e s es e l u so de b a t e r í a s acumuladores. p o n i b l e
te yor
se
e s t e caso,
En
l a e n er g ía
de di s
e x c l u s i v a m e n-
p u e d e d e d i c a r
a l a l u m br a d o d e e m e r g e n c i a y a q u e l a
p a r t e
ma
d e l e q u ip o mo t or i za d o n e c e s a r i o -
es
de corriente
E l
tercer
alterna.
sistema que es
se
cuando
va
a
el más
utilizado
d i s p o n e r d e u na s o l a . -
f u e n t e d e e n e r g í a d e e m er ge nc ia , generador a
D ep en di en do
es un
o gasolina.
d e l g r a d o d e s e g u r i d a d d e s e ad o
y l a s d i s p o n i b i l i d a d e s e c o n ó m i c a s s e p u e d e dis eña r dif er en te s
c om bi na ci on es d e
sistemas
de emergencia.
5.11.3.
C i r c u i t o s d e e m e rg en ci a
Aunque n o
exis ten
regl as
f ijas
regulacio
144
nes p r e c i s a s s o br e l a e xt e ns i ón d e l s e r v i c i o e l é c t r i c o de e me rg en ci a, e s i n d ud a bl e d e be a b a r c a r Ú ni ca me nt e l o s c i r c u i t o s
éste
r ea lm en te v i t a l e s p a r a e l f un ci on am ie nt o
co
r r e c t o d e l h o s p i t a l y no l a t o t a l i d a d d e l o s c i r c u i t o s . La s e l e c c i ó n de l o s c i r c u i t o s
de
emergencia dependen también de circunstancias l o c a l e s q u e p u e d e n v a r i a r d e un s i t i o a o t r o .
La Asociación Nacional contra Incendios de -
l o s Estados Unidos,
-
como publicaciones
d e l s e r v i c i o de s a l u d p ú b l i c a , dan e s p e c í f i c a s s o b r e e l alumbrado emergencia de l o s H o s p i t a l e s y
es
de
necesario
s e g u i r l o s e n t o d o s l o s p u n t o s q u e t i e n e n
-
a p l i c a c i ó n a l m edio.
Los c i r c u i t o s d e al um br ad o c o n s i d e r a d o s
fun
d a m e n t a l e s s o n l o s d e l a s l á mp a r a s d e l a s sas
de
operaciones y del departamento
gicó y obstétrico, luces é n las unidades y
d e n i ñ o s p r em a tu r os , s a l a s
de
recuperación, estaciones de circulación en los y
sa li da s.
Los
e qu ip os
te le fó ni co s,
los
145
m a s
de
de llamadas
a
i nc e nd i o
altavoces
a l i m e n t a d o s p o r sis tema de
y
e n f e r m e r a s , a l a r-
circuitos
emergencia.
deben
conectados
ser
al
CONCLUSI ONES
Y
RECOMENDACI ONES
Es i ndudabl e que l a i nst al aci ón el éct r i ca en un edi f i ci o dest i nado al ser vi ci o de l a sal ud humana debe ser r eal i zada con l as segur i dades
ext r emas puest o que de est o
depende, en gr an por cent aj e, l a conf i abi l i dad de
l os
equi pos i nst al ados par a el ser vi ci o de l a comuni dad.
Se
han consi der ado en el pr esent e t r abaj o, exper i enci as
de
I ngeni er os El éct r i cos ext r anj er os que de acuer do a
sus
especi al i dades han r eal i zado muchos t r abaj os de ést a t ur al eza en sus paí ses, mot i vo por el cual se han ganado el der echo
par a i nf or mar sobr e sus
di o de r evi s t as , l i br os , f ol l et os y ot r os medi os de l os mi smos que en l a act ual i dad nos s i r ven
de
gui a en l a r eal i zaci ón de i nst al aci ones de est a z a.
Con el auge act ual de l a el ect r i f i caci ón a ni vel naci onal consi der o
que es de r adi cal
dar una
t a sol uci ón al pr obl ema de l a sal ud del puebl o no, en especi al al puebl o r ur al que se encuent r a mar gi na do de est os ser vi ci os de pr i mer or den.
147
Las i n s t a l a c i o n e s de h o s p i t a l e s r u r a l e s deben r e a l i z a r s e a l i g u a l q ue l o s g r a n d e s
con l a s d e b i d a s
r i d a d e s p a r a q ue en r e a l i d a d p r e s t e n e l s e r v i c i o a decua do a l a c om u ni d ad .
La p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e a l a i n s t a l a c i ó n en s i d e l
hos
t r a t a d a en e l p r e s e n t e t r a b a j o pu ed e s e r tomada como una guia puesto que corresponde a un e s t u d i o r e a l i zado d e a c u er d o a l a s n e c e s i d a d e s a c t u a l e s .
E l
Código E l é c t r i c o E c ua t o ri a n o ha s i d o r e v i s a d o y s e l o
debe implantar como una obligatoriedad nes de toda
y
las
d eb en r e g i r s e en l o p e r t i n e n t e a
i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s a l a s normas d i c t a d a s e n
sus
dic ho
c ó d i g o , p u e s t o q u e l a s mismas r e c og e n l a e x p e r i e n c i a instalaciones anteriores los
y
de
en gran parte son producto de
e s t u d i o s de l a b o r a t o r i o s que e s tu d i a n l a s d i f e r e n t e s
p a r t e s qu e s i r v e n p a r a una c o r r e c t a c o n d u c c i ó n de l a
-
electricidad.
Una v ez i m p l a n t a d o e l Có di go E l é c t r i c o E c u a t o r i a n o , d eb e e x i g i r s e a t o d a s l a s i n s t i t u c i o n e s e n c a rg ad a s en o t o r g a r p e r m i s o s de c o n s t r u c c i ó n , q u e s e r e s p e t e e l Código E l é c t r i c o , e n l o que a d i c ha s i n s t a l a c i o n e s s e r e f i e r e .
A l realizar este trabajo se espera haber
a
148
las
elemental es normas del cuidado de la vida de las
p e r s o n a s y d e l o s b i e n e s m a t e r i a l e s , p u e s t o q u e la s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s r e a l i z a d a s s i g u i e n d o l as n o r m a s se garantiza que han cumplido las exigencias m í n i m a s p a r a q u e las m i s m a s se h a y a n r e a l i z a d o a ción.
A N E X O S
TABLA
1
CLASIFICACION DE LAS TEMPERATURAS SUPERFICIALES MAXIMAS DEL MATERIAL ELECTRICO
L o s equipos
clase po
PARA
ATMOSFERAS
eléctricos deberán
(temperatura
superficial
llevar
EXPLOSIVAS
una
máxima)
marca
a
la
que
que
dicho
pertenece.
CLASE
TEMPERATURA LIMITE DE UTILIZACION
TI
4 50
T2
300
T3
200 135
1 T6
85
indique la equi-
TABLA GRUPOS
2
ATMOSFERI COS
est a t abl a se agr upan mezcl as
En
sus
cas de pel i gr o
GRUPO
CONTENI DO DE LA ATMOSFERA
A
acet i l eno
B
hi dr ógeno a gases o vapor es de pel i gr o equi val ent e. Tal como el gas del al umbr ado. vapores de ét er
et i l eno o c i t
cl o pr opano. Gasol i na, haxan o naf t a, benci na, but a no, pr opano, al cohol , benzol , vapor es di sol vent es de E
o gas nat ur al .
pol vo met ál i co, i ncl uyendo al umi ni o
,
magnesi o y sus al eaci ones comerci al es y ot r os met al es de car act er í st i cas
mi smo pel i gr osas. negr o de humo, pol vo de car bón o de que. har i na, al mi dón o pol vos de gr anos.
TABLA TEMPERATURAS DE se consi der a gases o vapor es
DE GASES pur os y a l a pr esi ón
at mosf ér i ca. GAS
TEMPERATURA DE
Acet at o de
385
Acet ona
535 334
Benceno
560
But adi
430
Ci cl ohexano
259
Ci cl obenceno
637
Di oxano
379 43 1
Hept ano
431
Hexano
233
I sobut anol
408
I sooct ano
41 1 236
Ci cl ohexanona
419
Nept al eno
528 205
Sul f ur o de car bono
102
Tet r adecano
20 1
Tet r ahi dr of ur ona
224
Tol ueno
535
Tr i dor osi l ano
2 30
Xi l eno
528
TABLA TABLA
4
DE
CONDUCTORES
CAPACIDAD DE TRANSPORTE DE CORRIENTE, EN DE AL AIRE TIPO:
A W G
COBRE
LIBRE
TRES CONDUCTORES EN CONDUCTO.
14
20
15
12
25
20
10
40
30
8
55
40
6
80
55
4
105
70
TIPOS
DE
AISLAMIENTO
T I P O LETRA: R goma goma resistente
T I P O DE AISLAMIENTO PARA UTI LIZ ARS E EN: locales
secos
locales secos
al calor T
PARA CONDUCTORES AISLADOS
locales
