APOMETRIA Círculo Eclético da Luz (C.E.L.)
- 2004 -
Apo!tria
O presente trabalho foi organizado pelo Círculo Eclético da Luz. Criado em 02 de agosto de 2003, na cidade de antos!", o grupo foi formado inicialmente com o ob#eti$o de estudar as técnicas apométricas e posteriormente, agregar outros conhecimentos das ci%ncias humanas $isando o restabelecimento do ser, em seu aspecto físico&mental&espiritual. uas ati$idades, por estatuto e defini'(o, s(o gratuitas, sem gerar nenhum )nus a popula'(o. * base de nossos estudos é fundamentada no espiritualismo e nas obras de +ardec, r-. Lacerda, /odinho, elson 1iranda 1i randa e outros autores espíritas e apométricos. *tualmente o grupo est sediado em im$el emprestado gratuitamente para o desen$ol$imento de suas ati$idades, na rua 4ugo 1aia, 230 5 *ltos 5 antos!". O ob#eti$o dessa apostila e condensar assuntos cha$es relati$os a apometria. (o portanto te6tos de apoio ou complementares e de nenhuma forma trata&se de um curso oficial, mas sim de um esfor'o em trazer elementos de refle6(o aos estudos. *lém disso, incorporamos conhecimentos 7ue s(o resultantes de nossas obser$a'8es como grupo de estudos e trabalhos. 9m ponto importante a ressaltar é 7ue ho#e o conhecimento da humanidade dobra a cada 7uatro anos e a apometria, dentro deste conte6to, acompanha essa e$olu'(o. "ara um maior esclarecimento e conhecimento, sugerimos e recomendamos as leituras das obras relacionadas na bibliografia. antos, ", :; de agosto de 200<. Círculo Eclético da Luz
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A GRANDE INVOCAÇÃO o ponto de Luz na mente de eus =ue flua Luz nas mentes dos homens =ue a Luz des'a > ?erra o ponto de *mor no cora'(o de eus =ue flua *mor nos cora'8es dos homens =ue Cristo retorne > ?erra o centro onde a $ontade de eus é conhecida =ue o "ropsito guie as pe7uenas $ontades dos homens O "ropsito 7ue os 1estres conhecem e ser$em o centro a 7ue chamamos a ra'a dos homens =ue se realize o plano do *mor e de luz E feche a porta onde se encontra o mal =ue a Luz, o *mor e o "oder restabele'am o "lano i$ino sobre a ?erra@
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"rograma'(o do Curso *ula ata :B aula :;!*go 2B aula 3B aula ula
2!*go :! :!et ;!set :!set 22!set 2I!set H! H !out :3!out 20!out
*ssunto O 7u 7ue é apometria Aísica =untica na apometria arma, +arma 5 *'(o e Dea'(o Os corpos espirituais í$e í$eis is,, ub&n ub&ní$ í$e eis 5 "erso rsonali nalida dade dess Firtu irtua ais, is, ?écnicas de prote'(o em grupo e indi$iduais Leis da apometria 5 :B a GB lei Leis da apometria 5 ;B a :
Aacilitador *lamir
2G!out
*uto&obsess(o
élia
3!no$
Carlos
:0!no$
O po poder da da me mente e Corrente 1ento& 1agnética ?écnicas *pométricas 5 :B parte
*lamir
:G!no$
?écnicas *pométricas 5 2B parte
Lazara
2
:HB aula :GB aula
:!dez
1.O.A. Cromoterapia Luminoterapia esdobramento 1Nltiplo
Degina Meth "aulo *lamir
;!dez
?rabalho "rtico
E7uipe C.E.L.
Lzara *lami lamir r Lzara "aulo Degina Olinda ) uelK Lucia
4orrio :Ih3min *bertura da ala :Ih<0min :Ih0min "asse 20hs 5 nício da aula aula Pfechamento do port(oQ 2:h30min 5 ?érmino da aula
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1ª Aula O 7ue é apometria Aísica =untica na apometria arma, +arma 5 *'(o e Dea'(o
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1ª Aula O que é apometria HISTÓRIA CRIADOR =uem primeiro e6perimentou, no Mrasil o desdobramento induzido por um operador encarnado foi o r. L9 DOD/9E, farmac%utico!bio7uímico, natural de "orto Dico, radicado no Dio de aneiro. O r. L9 DOD/9E chama$a sua técnica de 4ipnometria. urante o ano de :IH, este$e em "orto *legre, um psi7uista porto&ri7uenho chamado Luiz Dodrigues. Dealizou palestra no 4ospital Espírita de "orto *legre P4E"*Q, ent(o presidido pelo r. Conrado Digel Aerrari, demonstrando uma técnica 7ue $inha empregando nos enfermos em geral, obtendo resultados satisfatrios. enominada 4ipnometria, essa técnica foi defendida no F Congresso Espírita "an& americano, em :IH3, na cidade de Muenos *ires. Essa técnica consistia na aplica'(o de pulsos magnéticos concentrados e progressi$os no corpo astral do paciente, ao mesmo tempo 7ue, por sugest(o, comanda$a o seu afastamento. O r. Luiz Dodrigues n(o era espírita e dele n(o mais ti$emos notícias até seu desencarne.
DESENVO!VI"ENTO E #$NDA"ENTAÇÃO CIENT%#ICA Dr& 'OS( !ACERDA DE A)EVEDO, nascido, em :2.H.:I:I, formado em medicina pela 9AD/ em :I:, Cirurgi(o, ginecologista e, mais tarde, clínico geral renomeado, homem de slida culturaR com conhecimentos aprofundados em 1atemtica, Aísica, =uímica, Motnica, 4istria /eral, 4istria da Aran'a, 4istria do Cristianismo, 4istria da e /uerras 1undiais, foi o respons$el pelo desen$ol$imento e fundamenta'(o científica da *pometria. r. L*CED* tinha forma'(o e $i$%ncia espírita desde a #u$entude. as artes, sem nunca ter e6posto, pintou di$ersos 7uadros com real $alor artístico. r. L*CED* casou&se em :I
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O Termo Apometria O termo *pometria $em do grego *p & preposi'(o 7ue significa além de, fora de, e 1etron & relati$o a medida. Depresenta o clssico desdobramento entre o corpo físico e os corpos espirituais do ser humano. (o é propriamente mediunismo, é apenas uma técnica de separa'(o desses componentes. * *pometria é uma técnica de desdobramento 7ue pode ser aplicada em todas as criaturas, n(o importando a saNde, a idade, o estado de sanidade mental e a resist%ncia oferecida. U um método geral, fcil de ser utilizado por pessoas de$idamente habilitadas e dirigentes capazes. *presenta sempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo nos oligofr%nicos profundos sem nenhuma possibilidade de compreens(o. O %6ito da *pometria reside na utiliza'(o da faculdade mediNnica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fcil e ob#eti$a, sempre 7ue 7uisermos. Embora n(o sendo propriamente uma técnica mediNnica, pode ser aplicada como tal, toda $ez 7ue dese#armos entrar em contato com o mundo espiritual.
Ate*+ime*to o atendimento aos enfermos, é utilizada a seguinte prticaV Coloca&se inicialmente, por desdobramento, os médiuns em contato com as entidades médicas do astral. 9ma $ez firmado o contato, faz&se o mesmo com o doente, possibilitando dessa forma o atendimento do corpo espiritual do enfermo pelos médicos desencarnados, assistidos pelos espíritos dos médiuns 7ue ent(o relatam todos os fatos 7ue ocorrem durante o atendimento, tais comoV os diagnsticos, as cirurgias astrais, as orienta'8es prticas para a $ida, assim como a descri'(o da problemtica espiritual 7ue o paciente apresenta e suas origens. ?orna&se necessrio ainda, 7ue se fa'a prote'(o $ibratria, atra$és de preces e forma'(o de campos de for'a e barreiras magnéticas ao redor dos médiuns. O tratamento dos obsessores constitui um capítulo > parte, tal é a facilidade e efici%ncia com 7ue os espíritos sofredores s(o atendidos. Em $irtude de se encontrarem no mesmo uni$erso dimensional, os espíritos protetores agem com muito mais profundidade e rapidez. Os diagnsticos s(o muito mais precisos e detalhadosR as opera'8es astrais s(o e6ecutadas com alta técnica e com o emprego de aparelhagem sofisticada em hospitais muito bem montados em regi8es ele$adas do astral superior. Esse é um dos grandes segredos do tratamento espiritual e ser pro$a$elmente um marco fundamental para a futura 1edicina do Espírito.
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#,-i.a /u0*ti.a *a apometria "rof. o(o *rgon "reto de Oli$eira em 02!0!I; F Encontro Degional de *pometria & Lages & C 1ais um "ouco de ?eoria O desen$ol$imento terico da Aísica =untica, estimulado por Louiz de Mroglie, com sua 1ecnica Ondulatria apresentada em :I2<, pelo 7ual toda partícula é acompanhada por uma onda piloto, le$aram, finalmente os físicos de ho#e ao ponto de $ista de estarem os elétrons espalhados em regi8es ou camadas orbitais, fazendo com 7ue se apresentasse como uma bola de SfofoS e indistinto material energético, porém rígido em seu con#unto. 9m nNcleo positi$o, com elétrons espalhados em regi8es ou camadas orbitais, formando uma nu$em em concha. O tomo, interpretado 7uanticamente, pela =uímica!Aísica, tem os denominados nNmeros 7unticos em nNmero de 7uatroR 7ue descre$em os estados de um elétron num tomoV : & *s rbitas, cu#as localiza'8es s(o probabilidade eletr)nicas Pos ní$eis de incertezaQ espalhada pela regi(o onde o elétron pode ser encontrado, formando como se fosse uma crosta, daí o nNmero SnS ou nNmero de camadas, o principal. 2 & O nNmero 7untico do momento angular orbital, 7ue caracteriza o nNmero de subcamadas de uma mesma camada PnNmero 7untico azimutalQ. 3 & O nNmero 7untico magnético orbital 7ue $aria de &: a W:, dependendo pois do $alor de : ou se#a, o momento angular orbital. < & O 7uarto nNmero 7untico é o seu momento cinético, o S"S P7ue significa giro em ingl%sQ, 7ue é de$ido ao mo$imento de rota'(o do elétron em torno de seu prprio ei6o. Esse mo$imento s pode assumir duas orienta'8esV t%m o mesmo sentido da transla'(o e é positi$o PWQ ou é contrria > transla'(o e é negati$o. "or outro lado, o prprio nNcleo do tomo gira em torno de seu ei6o, como o sol, tendo um momento angular. Os momentos cinéticos P7uantidade de nNmero angularQ ou pins, s(o representados por $etores, segmentos de reta orientados, 7ue s(o perpendiculares > rbita do elétron, sendo $oltado para cima 7uando positi$os, e $oltado para bai6o 7uando negati$o. ?anto o mo$imento orbital do elétron, como o pin, produzem campos magnéticos independentes.
Apli.a2o *a Apometria * teoria da Delati$idade desen$ol$ida por *lbert Einstein, chegou > conhecida rela'(oV E T m.c2 PEnergia é igual a massa, $ezes o 7uadrado da $elocidade da luzQ Círculo Eclético da Luz (CEL)
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ou m T E ! c2 Pmatéria é igual a Energia di$idida pelo 7uadrado da $elocidade da luzQ "or onde se pode concluir 7ue a matéria P massa X matériaQ é formada por energia condensada. *ssim sendo é fcil se $erificar 7ue os di$ersos estados da matéria, desde o slido até a matéria espiritual 7uintessenciada s(o formas diferenciadas de energia em ní$eis $ibratrios cada $ez mais ele$ados, e 7ue, podendo a energia atuar sobre a energia, no estado espiritual, é a mente, atra$és do pensamento impulsionado pela $ontade, a grande moduladora das formas e das a'8es. O r. Lacerda deduziu com clareza a lei 7ue rege o pensamento como opera'(o do EspíritoV
O pensamento irradia&se em todas as dire'8es a partir da mente, por meio de corpNsculos mentais energéticos. =uando de$idamente potencializado atra$és de uma mesa mediNnica e canalizado atra$és de um médium ao 1undo Espiritual, dado o grande potencial energético do mundo material, poder ser modulado pelos espíritos do Mem, 1entores, etc... realizando a'8es e produzindo efeitos not$eis. O comando do dirigente por meio de pulsos cumulati$os de energia csmica, por ele e pela mesa, atraída e somada >s energias $itais do prprio corpo, passa ao plano astral, e, em conformidade com as descobertas e re$ela'8es da Aísica =untica, transformadas as fre7Y%ncias $ibratrias em massa magnética, atua de maneira decisi$a sobre os espíritos a eles dirigida. 9ma das primeiras re$ela'8es da a'(o da Aísica =untica no 1undo Espiritual, nos é relatada pelo r. Lacerda em seu li$ro na pgina :00, onde a $o$ oa7uina, para au6iliar o dirigente, sugereV S"ois ent(o d% uma zin$ers(o no pin deleS, um mago e6tremamente confiante e poderoso. E o mago desmoronou.
S3IN 1as o 7ue seria a in$ers(o de pinZ ?emos duas hipteses para e6plicar a in$ers(o de pin, cu#o conceito # estudamos acimaV : & * primeira, como fez o r. Lacerda, modificando o momento angular do pin, fazendo com 7ue seu $etor, 7ue é paralelo ao $etor do pin do nNcleo, se incline em rela'(o ao plano de rbita do elétron, e, conse7Yentemente em rela'(o a dire'(o do $etor do nNcleo. Conse7Y%nciasV mudan'a do momento angular ou cinético do Círculo Eclético da Luz (CEL)
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elétron, afetando todo o e7uilíbrio da substncia da matéria, por seu efeito sobre o campo magnético do elétron. DesultadoV emiss(o de energia magnética n(o modulada com dois efeitosV nas entidades espirituais, perda de energia e portanto de for'a de atua'(oR nas estruturas moldadas, como bases ou aparelhos, dissocia'(o de seus componentes por perda da energia de coes(o, ocorrendo desprendimento de SfaíscasS e #atos fot)nicos, # obser$ados por médiuns $identes 7ue acompanha$am a opera'(o.
2 & * segunda, pela in$ers(o do sentido da rota'(o dos pins, da metade dos elétrons, fazendo&os ter o mesmo sentido, e, logicamente, do $etor 7ue e6pressa a sua energia cinética e magnética do tomo. *s conse7Y%ncias s(o similares >s relatadas na primeira hiptese, # 7ue os $etores todos passam a ter um s sentido com efeitos de$astadores no campo magnético do tomo, da matéria 7uintessenciada do "lano Espiritual, como magnificamente emcrito descre$euV S* alma consiste em tomos sutis, lisos e redondos como os do fogo.S. 9samos por outro lado o alto =untico, 7ue muda o padr(o $ibratrio das entidades, ele$ando&o para 7ue as mesmas, em ní$el mais alto, aceitem em paz, pala$ras de doutrina'(o e harmonia para 7ue possam se en7uadrar no plano ade7uado a sua realidade, # 7ue esta$am sob forte influ%ncia telNrica. ?ambém por meio do alto =untico é possí$el promo$er o deslocamento das entidades ao longo do tempo, em especial para regress8es ao passado.
Salto /u0*ti.o 1as o 7ue é alto =unticoZ Salto 7untico é mudan'a de estado brusca de um istema Corpuscular. O sistema passa de um estado a outro, saltando estados intermediriosS. O efeito desta mudan'a no "lano Espiritual pode se fazer no ní$el espacial&$ibratrio com deslocamento do istema para planos diferenciados de seu plano, para o futuro ou para ní$eis passados, uma $ez 7ue se canalizem as energias necessrias ao 1undo Espiritual #untamente com comando de solicita'(o. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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o mesmo modo Sa mudan'a de estadoS se pode fazer na dimens(o temporal, 7ue no 1undo Espiritual tem um significado totalmente diferente do mundo material, # 7ue o tempo, como entendemos, l n(o e6iste. O passado e o presente subsistem simultaneamente separados, t(o somente, por estados $ibratrios distintos, daí poder ocorrer o deslocamento de um para os outros mediante pulsos de energia ade7uadamente conduzidos pelas entidades do bem, 7ue os recebem do mundo material de formas # relatadas. O alto =untico também pode ser entendido como a mudan'a de rbita dos elétrons, 7ue, 7uando recebem energia saltam para rbita imediatamente mais e6terna e 7uando necessariamente retornam a sua rbita original emitem a energia recebida na forma de ftons PluzQ, energia radiante, energia eletro&magnética, etc... dependendo da substncia emissora. "ortantoV o uso das cores na técnica apométrica, por meio de energia fot)nica de$idamente modulada >s cores necessriasR a despolariza'(o dos estímulos da memria pela aplica'(o de energias magnéticas anulando os registros dos bancos da memriaV a dialimetriaR ! como tratamento do corpo etérico, por meio da redu'(o da coes(o intermolecular csmica passando pela mente do operadorR assim como praticamente todas as demais técnicas e procedimentos da *pometria, est(o $inculados aos fen)menos estudados na Aísica =untica. 1as comoZ "ela emiss(o de energia a partir dos organismos dos médiuns e do dirigente, 7ue, recebendo a energia csmica a 7ual altera as rbitas de seus elétrons 7ue, ao retornarem, emitem energia modulada pela mente aos fins específicos, e somando as suas prprias energias $itais, remetem ao mundo espiritual, um caudal de for'as físicas e mentais de incomensur$el $alor. (o nos é possí$el medir a realidade dos efeitos destas energias no 1undo 1aior, cu#a constitui'(o sendo totalmente mental ! energética, escapa dos limites de nossa percep'(o material. omente sabemos da efici%ncia de sua atua'(o atra$és dos médiuns nas suas di$ersas manifesta'8es de intermedia'(o entre os dois mundos.
O 4TO"O esde a $elha /récia P<00 a.C.Q, a humanidade conhece os fundamentos da Aísica no campo do Sinfinitamente pe7uenoS. LE9C"O E E1[CD?O intuíram a e6ist%ncia da menor partícula de matéria, partícula basicamente imut$el e indestrutí$el ou indi$isí$el Pa W tomo, o 7ue n(o pode ser cortado ou di$ididoQ. urante mais de 2000 anos nada de no$o seria acrescentado, a n(o ser o $islumbre de EC*D?E, 7ue $ia as por'8es mais ínfimas da matéria como um Stor$elinho em mo$imentoS e6press(o 7ue bem poderia ser$ir ao elétron de nossos dias. a incessante busca da energia bsica do uni$erso, foram identificadas as partículas elementares de 7ue se comp8e o tomo. ua $elha indi$isibilidade, suposta por E1[CD?O E LE9C"O, desintegrou&se assim 7ue foram conhecidos o prton e o elétron, est$eis e com cargas eletricamente contrrias, mais o neutro Psem carga elétricaQ porém inst$el. eutros e prtons constituem o nNcleo do tomo, com carga elétrica positi$a e os elétrons giram ao redor deste nNcleo, como os planetas ao redor do sol, porém suas rbitas s(o irregulares e podem saltar de ní$eis em fun'(o da energia cumulada. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"artículas menores do 7ue estas, mas incri$elmente inst$eis, foram descobertas posteriormente. 1ésons, ftons, neutrino, antineutrino, léptons, brions, etc, foram sendo descobertas, mais por seus efeitos do 7ue por sua e6ist%ncia física. os dias 7ue correm, os físicos est(o sendo desafiados pelo fato do 7ue mesmo essas ínfimas partículas de energia n(o podem ser consideradas elementares. Estamos cada $ez mais perto da descoberta da energia primria do cosmos, pois caminhamos ine6ora$elmente em dire'(o ao S/rande *gente manifestadoS, causa da e6ist%ncia do uni$erso.
ESTA5I!IDADE ENERG6TICA DO $NIVERSO L*FOED, 7uímico famoso, mostrou&nos 7ue, no mundo da matéria, nada se perde tudo se transforma. Conforme o segundo princípio da termodinmica, formulado por ?4OO, a energia do uni$erso, dissipando&se continuamente, acabaria por esgotar&se como a corda de um relgio ou carga de uma bateria. 4o#e, porém, se sabe 7ue a 7uantidade total de energia permanece a mesma, o 7ue confirma a tese de 7ue o uni$erso foi criado sem a possibilidade de perda energética. *s teorias da Aísica =untica e da Delati$idade determinam a compreens(o de 7ue os conceitos de matéria e energia, agora n(o s(o mais estan7ues, mas intercambi$eis, constituindo um todo indissolN$el. e acordo com a e7ua'(o de E?EV \ T m. C 2 7ue nos diz 7ue energia P\Q e igual > massa PmQ multiplicada pelo 7uadrado da $elocidade da luz PC 2Q 7uando a massa material desaparece pela desintegra'(o at)mica, esta se transforma em energia e7ui$alenteR isto é, a massa material corresponde > massa de energia radiante, conser$ando o mesmo peso total em 7ual7uer das formas 7ue assuma. Outra conse7Y%ncia desta famosa e7ua'(o é o fato de 7ue toda $ez 7ue imprimirmos $elocidade a uma partícula, 7uando esta se apro6ima > $elocidade da luz P300.000 Jm!sQ, sua massa aumenta de tal grandeza 7ue para manter a $elocidade crescente necessitaríamos ilimitadas 7uantidades de energia. e logrssemos esse sucesso, a partícula ou massa dei6aria de e6istir como matéria e se transformaria em luz. Esse conceito nos mostra as limita'8es 7ue tem o homem em e6plorar e conhecer o uni$erso en7uanto homem físico, submetido ao bin)mio tempo espa'o. (o obstante, por dedu'(o filosfica, acreditamos 7ue eus n(o criou a grandeza do 9ni$erso infinito para atormentar o homem, na sua nsia e permanente busca de conhecimento. "arece&nos 7ue a solu'(o est em aumentar a energia pelo desen$ol$imento da mente e diminuir a massa pelo amor ou e$olu'(o espiritual, podendo assim mo$imentar&se para além da $elocidade da luz. (o ser isso o 7ue fazem os espíritos iluminados ou espíritos puros 7ue, por terem se al'ado além dos limites da matéria, s(o energia pura, sem massa física e, portanto, possí$eis de se deslocar > $elocidade do pensamentoZ E11*9EL, mentor espiritual de Chico ]a$ier # disse 7ue o homem s chega a eus mo$ido pelas asas do saber e do amor. (o ser por isso 7ue os an#os, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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considerados criaturas puras e perfeitas, s(o representados na forma de crian'as aladasZ
ENERGIA RADIANTE * energia de um campo radianteR de 7ual7uer comprimento de onda, é igual > constante de "lancJ multiplicada pela fre7Y%ncia da onda, isto é, \ T h.n , onde \ T energia, h T constante de "lancJ PH,H:2;2G36:0 &2G ergs!segQ e n PnousQ T fre7Y%ncia da onda, isto é, o seu numero de ciclos!minuto.
ACO3!A"ENTO Em física, acoplamento é a liga'(o de sistemas Pmecnicos, elétricos, ticos, etcQ em 7ue h transfer%ncia de energia de um para outro sistema. ?em importncia toda especial, 7uando se realiza entre sistemas oscilantes, como na eletr)nica e nos aparelhos transmissores de energias eletromagnéticas. este caso h a necessidade de intermediar entre as duas fontes emissoras de energia, aparelhos especiais Presistores, capacitores, indutores, etcQ. Estes aparelhos modulam a resisti$idade, a'(o capaciti$a, induti$a, etc, dos circuitos para 7ue o funcionamento dos sistemas opere em perfeito e7uilíbrio. 9ma $ez harmonizadas as energias, a sintonia $ibratria ense#a o acoplamento.
ACO3!A"ENTO ES3IRIT$A! o campo espiritual também h acoplamento de sistemas espirituais. O operador apométrico geométrico pode au6iliar grandemente o acoplamento mediNnico atra$és de impulsos mentais dirigidos, ob#eti$ando o abai6amento ou ele$a'(o da fre7Y%ncia $ibratria do médium, consoante se#am os espíritos menos ou mais e$oluídos. o caso de espíritos e$oluídos, a passagem de energia ou o flu6o energético. e faz, predominantemente, no sentido do espírito para o médium. =uando o acoplamento se faz com espírito sofredores, enfermos ou maldosos, a passagem de energia se faz nos dois sentidos com predominncia no sentido médium espírito. Foltando > Aísica, tem os 7ue o flu6o magnético é $etorial e o Fetor de "oKnting indica sua intensidade. egundo a formula T 4.E, ondeV T $etor de flu6o, 4 T Fetor magnético e E T $etor elétrico. este caso o $etor de flu6o determina a a'(o magnética final. 1anifestando&se associados e em tr%s planos, os tr%s $etores, foram a onda eletromagnética. o caso espiritual temos por analogia a e7ua'(o E T . +, em 7ue o $etor de "oKting Pou de flu6oQ E da e7ua'(o, representa o flu6o mental aplicado, PetaQ é o flu6o de for'a pro$eniente do corpo físico e + PJapaQ é o flu6o de for'as csmicas. Concluindo, diríamos 7ue o acoplamento por comando da mente Pou apométricoQ de um médium com o espírito comunicante implica, portanto, na atua'(o do sistema oscilante do operador sobre o sistema oscilante do médium, $isando a sintonia deste com o sistema oscilante do espírito comunicante. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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RESSON7NCIA VI5RATORIA Dessonncia em Aísica é o fen)meno 7ue ocorre 7uando um sistema oscilante Pmecnico, elétrico, acNstico, etcQ é e6citado por um agente e6terno peridico com fre7Y%ncia id%ntica > fre7Y%ncia fundamental do receptor ou a uma de sua fre7Y%ncias harm)nicas. estas condi'8es h uma transfer%ncia de energia da fonte e6terna para o sistema com oscila'8es 7ue podem ter amplitudes muito grandes. e n(o hou$er amortecimento de onda, a amplitude, em princípio, pode atingir 7ual7uer $alor, por maior 7ue se#aR nos casos prticos, o amortecimento da onda, por dissipa'(o de energia, a limita.
RESSON7NCIA "AGN6TICA U a transfer%ncia de energia de um campo eletromagnético para um sistema at)mico Pum condutor de material 7ual7uerQ, em 7ue ocorre a absor'(o de energia do sistema indutor, pelos nNcleos ou pelos elétrons orbitais dos sistema receptorQ. o campo espiritual, ressonncia é a transfer%ncia de energia de um sistema radiante indutor Pmente de um espírito desencarnadoQ para um sistema radiante receptor Pmente do espírito encarnado T homemQ, com fre7Y%ncias sint)nicas, isto é, ambos com o mesmo comprimento de onda, mesma amplitude e mesma fre7Y%ncia $ibratria. sto pode ser causa de inNmeras enfermidades psí7uicas e mesmo físicas, causadas por obsess8es espirituais ou processos de magia, bem como por ressonncia com o passado, gerando o 7ue o r. L*CED* chamou de Síndrome de ressonncia com o passadoS. Como e6emplo leia&se *EFEO, osé Lacerda de Espírito!1atériaV no$os horizontes para a medicina. "orto *legre. "allotti, :I;;, pp. :0<&:0.
TRANSD$TOR U 7ual7uer dispositi$o capaz de transformar um tipo de sinal em outro, uma forma de energia em outra o 7ue possibilita o controle de um dado fen)meno ou realizar uma medi'(o, etc.
"OD$!AÇÃO U o processo 7ue determina 7ue a uma $ari$el característica de um fen)meno peridico é atribuída uma $aria'(o determinada por outros destes fen)menos. *ssim 7ual7uer aparelho 7ue rebai6e a fre7Y%ncia original de uma onda portadora de alta fre7Y%ncia para bai6a, é um modulador, 7ue atua como um transformador.
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NOS O3ERADORES A3O"6TRICOS E "6DI$NS8 SERE"OS TRANSD$TORES E "OD$!ADORES9 O operador encarnado e os médiuns, 7uando atraem, ou captam energias csmicas PJQ, manipulando&as e misturando&as >s energias $itais de seus prprios corpos Penergias Q rebai6ando suas fre7Y%ncias $ibratrias e intensificando o flu6o de modo a formar uma massa magnética de energias assimil$eis pelos espíritos sofredores e enfermos 7ue $ibram em bai6a fre7Y%ncia, ali$iando suas dores, 7uase instantaneamente, ou mesmo curando&os, funcionam como transdutores e moduladores.
3OR /$E NÃO C$RA"OS OS EN#ER"OS ENCARNADOS9 e as leis s(o as mesmas e o processo de$e ser o mesmo, por 7ue n(o somos capazes de curar os enfermos como fizeram E9, os apstolos AD*CCO E * e outros homens e mulheres e6traordinrios, considerados antosZ Os resultados por ns obtidos s(o pouco animadores. =ual a raz(oZ "arece 7ue a dificuldade est na prpria matéria 7ue imp8e condi'8es energéticas intransponí$eis. ?odo operador, desde 7ue munido de amor, boa $ontade e treino mental, pode curar espíritos instantaneamente, porém, corpos físicos, n(o. * densa constitui'(o da matéria desafia o potencial de nossas mentes e nossos cora'8es. * possibilidade persiste. e ti$ermos energia mental suficientemente intensa para moldar energia ao ní$el de densidade física, capaz de interferir na coes(o molecular, a ponto de tornar a matéria plstica e mold$el > a'(o de nossa $ontade, poderemos realizar os mesmos prodígios de esus. "ara maiores esclarecimentos ler o final da pgina :0; do Espírito!1atériaV no$os horizontes para a medicina.
#ORÇAS O$ ENERGIAS E"3REGADAS NA A3O"ETRIA #ORÇA "ENTA! O "ensamento como for'a de trabalho do espírito.egundo EC*D?E, o pensamento é atributo essencial do Espírito e, estendido > matéria é o processo mediante o 7ual a alma PTespíritoQ toma consci%ncia dela mesma, constituindo a base de nossa $ida mental. Em sentido mais amplo estende&se por SpensamentoS o con#unto de idéias, sensa'8es, $olí'8es..., e todo o conhecimento refletido, elaborado, organizado. *ntes de se organizar concretamente em obras, o pensamento se alicer'a em fen)meno de $oli'(oV depende do 7uerer, da $ontade do ser pensante. é conhecimento científico, atra$és da "arapsicologia, 7ue o pensamento age sobre a matéria sem o concurso do ato psicomotor. * telecinésia. ?rata&se pois de uma for'a ou energia 7ue brota da estrutura físico&cerebral do homem e, portanto, de$e ser possí$el represent&la matematicamente. L*CED*, prop8e as seguintes e7ua'8esV
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E=9*^_E * F*V Q \ p T `Folt 6 :0&6Q: PK n T:Q p T protozorio ou e7ui$alente Q \ T `Folt 6 :06Qn PK n :Q T zoon, animal, metazorio Q \* T `Folt 6 :0&6Q: PK n Q * T PntroposQ, 4omem
COR3O #%SICO A!"A Energia elétrica Energia mental * ní$el físico a ní$el astral n T PnousQ mente. o homem, tende para o infinito K T PpsiQ, psi7uismo, elabora'(o psí7uica.n T : T : T unidade de for'a mental \ T energia T Nmero de neur)nios ou unidades Ai6adoras e!ou condutoras de elétrons T Nmero de unidades elétricas do *nimal em estudo. * frmula pode ser simplificada, no ní$el humano. 9sando a e7ua'(o para 7uantificar a energia de um neur)nio associado ao psi7uismo, teremosV as e7ua'8es acima L*CED* deduziu&se a lei 7ue rege o pensamento como opera'(o do Espírito. S* energia do pensamento manifestada no campo físico P\ *Q, é igual ao produto da energia elétrica neuronal PEnQ pela energia psí7uica, da alma ou espírito T na pot%ncia n , 7uando n tende para o infinito. *plicada no mundo astral, no trato com espíritos ou entidades desencarnadas, a energia mental produz resultados espetaculares. * mente é a usina de for'as de 7ue se utiliza a *"O1E?D*, na aplica'(o de todas suas técnicas.
A #ORÇA )ETA :) ; O$ #ORÇA )OO ?rata&se de energia pro$eniente do corpo físico. Constituindo de matéria densa nosso corpo é uma condensa'(o de energia e6traordinria, represada e nossos tomos, moléculas, esparsa em nosso campo magnético. ?rata&se de for'a ou energia dinmica 7ue se mo$imenta e 7ue, dentro de certos limites, pode ser dirigida por nossa mente. "ara maiores esclarecimentos $er *EFEOR osé Lacerda deV E"D?O!1*?UD*V no$os horizontes para a medicina. "orto *legre. "alloti, :I;;, pp. HG&G2.
ENERGIA CÓS"ICA "lasma csmico, energia csmica indiferenciada, energia espacial, designa a energia Nltima ou primria 7ue supomos como uma for'a emanada do SpensamentoS de eus. Esta for'a chamamos de + PJapaQ.L*CED* prop8e 7ue pela a'(o da mente ou $ontade o plasma csmico sofre um rebai6amento de fre7Y%ncia $ibratria e, por assim dizer, de sua massa e passa a funcionar como onda portadora, tornando&se flu6o contínuo sob o comando da mente orientada pela $ontade. e for flu6o $etorial de$e se comportar do mesmo modo 7ue o Fetor de "oKting. ?udo indica 7ue o plasma csmico P+Q se comporta como $etor magnético de altíssimo padr(o de energia o 7ualR con#ugando&se ao $etor de for'a $ital PzetaQ, de$e funcionar como flu6o elétrico mais pesado do 7ue do 7ue o da e7ua'(o de "oKntingV T +., em 7ue significa o Fetor de "oKnting ati$o. * e7ua'(o a7ui sugerida é a mesma da Aísica e tem mostrado compro$ada eficcia para e6plicar fen)menos de ordem espiritual. =ual7uer a'(o do $etor sobre a matéria é de rara Círculo Eclético da Luz (CEL)
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e6ce'(o e, s se concretiza pela predominncia do $etor da e7ua'(o, como nos casos de ectoplasmia. "ara compreender mais um pouco das energias condensadas em um trabalho, $amos analisar a composi'(o das di$ersas energias agrupadasV
E*er
=p-i > :?;@ B \psi T Energia psí7uica da pessoa T Energia potencial psí7uica T psicons FT $ibra'(o alcan'ada pela pessoa T infinito
Energia neuronial do corpo físico Ela é igual energia potencial de um neur)nio multiplicado pela 7uantidade de neur)nios do corpo físico
=N > :E*;* =N T Energia neuronial do corpo físico :E*; T Energia potencial neuronial * T Nmero de neur)nios do corpo físico
Energia condensada do corpo físico Ela é calculada pela Lei da Delati$idade de Einstein
=.r > :m;C =.r T Energia condensada do corpo físico :m; T 1assa do Corpo Aísico C T Felocidade da luz ele$ada ao 7uadrado
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Energia magnética do corpo físico irigida pela $ontade do operador, em uma concentra'(o, ora'(o, passe, estalar dos dedosV
) > :=p-i; :=N; :=.r; ) T Energia magnética do corpo físico :=p-i; T Energia psí7uica do corpo físico :=N; T Energia neuronial do corpo físico :=.r; T Energia condensada do corpo físico ?odas as pessoas 7ue est(o encarnadas em nosso planeta possuem essa energia magnética PQ, podendo direciona&la a nobres a'8es. 1as soma&se a essa energia uma por'(o de Energia Csmica 9ni$ersalV
E*er
=p > ) & D \bp T Energia Mioplasmtica T Energia magnética do corpo físico + T "or'(o de Energia Csmica 9ni$ersal T Energia desam)nica Pdesarmonia mental do indí$iduoV in$e#a, orgulho, mau carter, entre outrosQ o caso de um trabalho en$ol$endo di$ersas pessoas, lembramos 7ue a energia e s(o somatrias de todos os en$ol$idos. aí a importncia da harmonia indi$idual e do grupo.
Co*.lui*+o * *pometria inega$elmente esta na $anguarda da outrina Espírita. 1antendo bem alto o pensamento e a codifica'(o de +ardec, segue em frente pelas sendas da ci%ncia e do conhecimento, como preceitua$a o 1estre. *ssim nos dias atuais podemos dizer 7ue a *pometria e a Aísica =untica se confundem no estudo e aplica'(o dos limites da matéria, l onde o material e o espiritual se confundem, l onde a matéria feita energia e a energia feita espírito con$i$em em perfeita harmonia e intera'(o.
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* bela conclus(o do pensamento de emcrito P<00 * CQ 7uando diz 7ueV S* alma consiste em tomos sutis, lisos e redondos, como os do fogoS, # ante$ia o 7uarto estado da matériaV o plasma, na antecmara do mundo espiritual. O físico dos tempos atuais nas suas pes7uisas da constitui'(o mais íntima da matéria, no microcosmo mais profundo da substncia, at)nito, est descobrindo energias inimagin$eis cu#a atua'(o contraria, fre7Yentemente, a todas as pre$is8es e teorias laboriosamente edificadas, e $%&se obrigado a se render >s mara$ilhas da cria'(o e aceitar a e6ist%ncia de uma 1ente uperior 7ue pensa e ordena o 9ni$erso no seu aparente Caos. * matéria é energia, logo tudo 7ue se nos parece slido e impenetr$el est perdendo esta propriedade e nos conduzindo ao mundo do pensamento, ao mundo do espírito, ao $erdadeiro mundo. * *pometria ao adotar as leis da Aísica =untica nas suas técnicas e procedimentos, com ela se identifica, fazendo a perfeita harmoniza'(o do conhecimento com o amor. * dicotomia inef$el 7ue le$a a e$olu'(o, consagrando o pensamento $i$o do 1estre do *morV esus, o Cristo.
Darma8 arma A2o e Rea2o "ala$ra de origem snscrita +arma significa, em si mesma8 lei de a'(o e conse7Y%ncia. =ual7uer ato, se#a bom ou mal, tem a sua conse7Y%ncia. e praticarmos o bem a conse7Y%ncia ser boa para ns ParmaQ, se temos uma m conduta as conse7Y%ncias ser(o ruins P+armaQ. (o e6iste efeito sem causa e nem causa sem efeito.
O- tipo- +e .arma E6istem $rios tipos de CarmaV
I*+i@i+ual 7uando é aplicado especificamente a uma pessoa. "or e6emplo no caso de uma doen'a. Pé importante ressaltar 7ue nem todo sofrimento ou acontecimento ruim é crmico, pois de$ido a nossa inconsci%ncia podemos causar diretamente nosso sofrimento. E6V uma pessoa 7ue atra$essa uma rua sem a de$ida aten'(o e é atropeladaQ. #amiliar V 7uando é aplicado de tal forma 7ue afeta toda uma família. "or e6emplo no caso de se ter um membro da família 7ue é $iciado em drogas. sto traz sofrimento para todos ao redor.
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Re
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unca de$emos protestar contra nossa situa'(o crmica, pois isso s $em a agra$&la. O carma é uma medicina 7ue nos aplicam para 7ue $e#amos nossos maiores defeitos Pa causa de nosso sofrimentoQ, para 7ue ent(o passemos a elimina&los.
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2ª Aula Os Corpos Espirituais
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ª Aula O- .orpo- e-pirituai-
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O 4O1E1 E?EDO Corpos espirituais, corpos ou dimens8es psí7uicas, ní$eis mentais ou consci%ncias, s(o termos 7ue $em sendo usados para e6pressar a constitui'(o do 4omem em sua plenitude.
TR%ADE DIVINA8 INDIVID$A!IDADE
COR3OS
ES3IRIT$AIS8
TERN4RIO
S$3ERIOR8
*?1CO MCO 1E?*L 9"EDOD
EGO8 /$ATERN4RIO IN#ERIOR :SEDE DA 3ERSONA!IDADE; 1E?*L AEDOD *?D*L 9"LO E?UDCO COD"O ACO O9 O1?CO
Esta terminologia é adotada pela ?eosofia, Esoterismo, outros ramos do ocultismo e algumas religi8es orientais. O Espiritismo considera o homem como uma trilogiaV Corpo somtico ou físico, perispírito e espírito. "ara +*DEC alma e espírito s(o sin)nimos. "ara L*CED*, alma e perispírito é 7ue de$eriam ser sin)nimos, pois este termo, en$ol$e os di$ersos corpos sutis, até mesmo o etérico 7ue, no entanto, é físico. ?odos os pensadores da gre#a primiti$a faziam distin'(o, como "aulo de ?arso, entre o espírito PfilmaQ, a alma intermediria Ppsi7ueQ e o corpo físico PsomaQ.
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OS SETE CORPOS OU NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
COR3O #%SICO
U ob#eto de estudo das Ci%ncias biolgicas. bi olgicas. "ara "ara os espirit espiritual ualist istas as reenca reencarna rnacio cionis nistas tas Pespír Pespírita itas, s, teosof teosofista istas, s, esote esoteris ristas tas,, umbandistas, budistas, hinduísta, e outrosQ, o corpo físico é o instrumento para manifesta'(o, e6perimenta'(o e aprendizagem no mundo físico. Corpo e meio físico pertencem > mesma dim dimens(o ens(o eletromagnética. Carca'a de carne, algo semelhante a um escafandro, pesado e 7uase inc)modo, é cons constit tituí uído do de comp compos osto toss 7uími 7uímico coss habi habilme lment nte e mani manipu pula lado doss pelo pelo fen) fen)me meno no chamado $ida. nstrumento de suporte passi$o, recebendo a a'(o dos elementos anímic anímico&e o&espi spiritu rituais ais,, consti constituí tuído do de compos compostos tos 7uímic 7uímicos os origin originri rios os do prprio prprio planeta. (o milhares de $idas organizadas e administradas pela $ida e comando do espíri espírito. to. O Nnico Nnico estud estudad ado o e relati relati$am $ament ente e conhec conhecido ido pela pela ci%nci ci%ncia a oficia oficial.l. ele, ele, somatizam&se os impulsos desarm)nicos oriundos dos demais corpos, ní$eis ou sub&ní$eis da consci%ncia, em forma de doen'as, desa#ustes ou desarmonias, 7ue s(o simples efeitos e n(o causa.
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COR3O ET6RICO En$ol$e o corpo físico, tem estrutura e6tremamente t%nue, in$isí$el ao olho humano, de natureza eletromagnética e comprimento de onda superior ao ultra$ioleta, raz(o por7 por7ue ue é diss dissoc ocia iado do por por esta esta.. =uan =uando do e6ud e6udad ado o de sens sensititi$ i$os os ou médi médiun unss proporciona os fen)menos espirituais 7ue en$ol$em manifesta'8es de ordem física como Smaterializa'8esS, teletransporte, dissolu'(o de ob#etos e outros. O material e6udado é conhecido por ectoplasma. Aragmentos deste material foram analisados em laboratrios e mostraram&se predominantemente, constituídos por elemen elementos tos protéi protéicos cos.. ?al subst substnci ncia a dissoc dissocia&s ia&se e rapida rapidamen mente te pela pela a'(o a'(o da luz, luz, por7ue a energia radiante da luz e mais forte do 7ue a energia de coes(o molecular 7ue liga suas moléculas. O duplo etérico tem a fun'(o de estabelecer a saNde, automaticamente, sem a interfer%ncia da consci%ncia. Aunciona como mediador plstico entre o corpo astral e o corpo físico. "ossui indi$idualidade prpria, mas n(o tem consci%ncia. "romo$e a a'(o de atos $oliti$os, dese#o, emo'8es, etc., nascidos na SConsci%ncia uperiorS, sobre o corpo físico ou cérebro carnal. * maioria das enfermidades atinge antes o duplo etérico. *s chamadas cirurgias astrais, $ia de regra, s(o realizadas neste corpo. O duplo etérico pode ser e6teriorizado ou afastado do corpo físico atra$és de passes magnéticos. U facilmente $isto por sensiti$os treinados. issocia&se do corpo físico logo aps a morte e, a seguir, dissol$e&se em 7uest(o de horas. *lma Fital, $italidade prnica, reproduz o talhe do corpo físico, estrutura t%nue, in$isí$el, de natureza eletromagnética densa, mas de comprimento de onda inferior ao da luz luz ultra ultra$i $iol olet eta, a, 7uas 7uase e imat imater eria ial.l. ?em ?em por por fun' fun'(o (o esta estabe bele lece cerr a saNd saNde e automaticamente, sem interfer%ncia da consci%ncia. istribui as energias $italizantes pelo Corpo Aísico, promo$endo sua harmonia. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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O Corpo Etérico é o mediador ou elo plstico entre o Corpo Aísico e o *stral ou con#unto perispírito. Essas liga'8es acontecem ou se fazem por cord8es ligados aos centros de for'a. "ode&se dizer 7ue se trata de matéria 7uintess%ncia, tangenciando a imaterialidade. O corpo etérico :a pala@ra @em +o éter8 e-ta+o i*terme+iFrio e*tre a e*er
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COR3O ASTRA! ?em a forma humana. n$lucro espiritual mais pr6imo da matéria, 7ue podem ser $istos pelos médiuns clari$identes. Esta estrutura corprea sutil, todos os espíritos a possuem. *ssim como o corpo para os humanos é t(o necessrio, para os espíritos é também necessria para a sua manifesta'(o, na dimens(o em 7ue se encontram no *stral. O corpo astral n(o possui a mesma densidade em todas as criaturas humanas. Faria muito de massa, de tal modo 7ue o homem desencarnado possui $erdadeiro peso específico. =uando as pessoas se apai6onam, podem $er&se belos arcos de luz rsea entre os seus cora'8es, e uma bela cor rsea se adiciona >s pulsa'8es ureas normais na pituitria. =uando as pessoas estabelecem rela'8es umas com as outras, criam cord8es, a partir dos chaJras, 7ue se ligam. ?ais cord8es e6istem em muitos ní$eis do campo urico em adi'(o do astral. =uanto mais longa e profunda for a rela'(o, tanto mais numerosos e fortes ser(o os cord8es. =uando as rela'8es terminam esses cord8es se dilaceram, causando, n(o raro, grande sofrimento.... * sua forma pode ser modificada pela $ontade ou pela a'(o de energias negati$as auto&induzidas. * maioria das manifesta'8es mediNnicas, ditas de incorpora'(o, se processa atra$és do corpo astral, o 7ual é dotado de emo'8es, sensa'8es, dese#os, etc, em maior ou menor grau, em fun'(o da e$olu'(o espiritual. ofre moléstias e deforma'8es decorrentes de $icia'8es, se6o desregrado, prtica persistente do mal e outras a'8es SpecaminosasS. epara&se, facilmente, durante o sono natural ou induzido, pela a'(o de traumatismos ou fortes como'8es, bem como pela $ontade da mente. Luminosidade $ari$el, branca arg%ntea, azulada etc. U o 1OM P1odelo Organizador MiolgicoQ, é o molde 7ue estrutura o Corpo Aísico. Obser$$el por fotografias, $id%ncia, moldagens, impress8es digitais, tcteis e apari'8es fantasmagricas. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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?odos os espíritos 7ue incorporam em médiuns, possuem esta estrutura corprea sutil, sutil, neces necessr sria ia > sua manuten manuten'(o '(o no mundo mundo astra astral.l. os espír espírito itoss 7ue n(o possuem este corpo em $irtude de sua e$olu'(o, se comunicam com médiuns $ia intui'(o mental. esconfiamos 7ue os espíritos 7ue est(o na forma o$ide e 7ue se apresentam sem a forma humana, na realidade n(o perderam o Corpo *stral, eles o implodiram. *firmamos isso em $irtude de termos conseguido incorpor&los e restabelecer a sua forma humana. e hou$essem perdido, isso n(o seria possí$el. Famos a um relato de nossa pes7uisaV PEm um trabalho de estudo do esdobramento 1Nltiplo, analis$amos o 1ental uperior de um colega. ncorporado e # tendo recebido os cuidados terap%uticos 7ue #ulgamos con$eniente >s suas necessidades, resol$emos apro$eitar de suas possibilida possibilidades des mnem)nicas mnem)nicas,, # 7ue nos encontr$a encontr$amos mos amplamente amplamente amparado amparadoss pelos nossos 1entores ligados ao trabalho de pes7uisa. nteressados em saber o 7ue realmente acontece no processo de o$oidiza'(o de um espírito, procuramos $erificar se ele P1ental uperiorQ detinha alguma informa'(o do g%nero em sua memria. Como resposta, o mental do colega, nos relatou o seguinte casoV o inter$alo de uma de suas encarna'8es, o colega em estudo, fre7Yenta$a uma a$an'ada escola no *stral. Certo dia ele e seus colegas foram con$idados para obser$ar e estudar um antigo colega 7ue, ao final de sua e6ist%ncia física e em $ias de desencarnar, ainda se dedica$a > magia negra e > rebeldia espiritual consciente. a medida em 7ue o processo de liberta'(o l iberta'(o acontecia, fica$am mais claros os sinais e as marcas trgicas da $i$%ncia des$irtuada e dos talentos mal utilizados por a7uele ser. Liberto do Corpo Aísico, o $eículo astral mostra$a&se enegrecido e com $isí$eis sina sinais is de deco decomp mpos osi' i'(o (o e desg desgas aste te.. Era Era como como se as ener energi gias as se es$a es$aís ísse sem m inco incont ntro rola la$e $elm lmen ente te,, prod produz uzin indo do na cria criatu tura ra um dese desesp sper ero o irre irreme medi di$ $el el e a$assalador. *o final do processo ele n(o tinha mais forma humana, uma espécie de o$o era o 7ue resta$a. o mundo da sua mente, o terrí$el remorso por saber, 7ue de suas a'8es impensadas, resultara a causa de t(o trgico desastre, a prpria perda. mensa e desesperadora sensa'(o de $azio e solid(o lhe ocupa$am o espa'o mental. ali por diante e por longos anos ou séculos, seria o algoz e a $ítima de si mesmo, e6perimentando todo o horror da consci%ncia mutilada. *7uele 7ue recusara a orienta'(o e o amparo da Lei,, ficaria entregue ao caos 7ue imprudentemente deflagrara em si mesmo. entindo&se sem nenhuma esperan'a e aterrorizado, mergulhou em negro abismo interior. Colhia a prpria e insensata semeadura. *té 7uandoZ eus, na sua infinita sabedoria e bondade, poderia saber. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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*ps este relato, profunda refle6(o nos in$adiu a alma. Aicamos a pensar 7ue, com certeza um dia, aps e6piar seus crimes, acordar, e nesse dia, se aperceber 7ue n(o pode e n(o de$e lutar contra o inelut$el, o in$encí$el poder das Leis e$oluti$as 7ue s(o delineadas para a condu'(o benéfica e harmoniosa da criatura ao Criador. * Mondade nfinita, 7ue a ninguém desampara, estar $elando. E 7uando essa criatura esti$er pronta e disposta a regenerar&se, ser ent(o, socorrida e tratada.Q "or outro lado, $erificamos também 7ue os médiuns 7ue se recusam sistematicamente a educar sua mediunidade e coloc&la a ser$i'o do semelhante no trabalho do bem, acumulam energias nesse corpo e no uplo, deformando&os e pre#udicando&os. O Corpo *stral tem ainda a fun'(o da sensibilidade, dor ou prazer, registro das emo'8es sob $ontade, dese#os, $ícios, sentimentos, pai68es, etc., 7ue nele s(o impressos pela for'a do psi7uismo. Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos # despro$idos dele, tal como nossas incorpora'8es mediNnicas. O Corpo *stral pode desencai6ar PdesdobrarQ do Aísico por anestesia, coma alcolico, droga, cho7ue emoti$o ou desdobramento apométrico da mesma forma 7ue o uplo Etérico. U com ele 7ue, nos trabalhos com a técnica da *pometria, pro#e'8es astrais conscientes ou por sonho, $ia#amos e atuamos no tempo e no espa'o. ?em a condi'(o de desdobrar&se em sete sub&ní$eis conser$ando sua consci%ncia e faculdades.
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COR3O "ENTA! IN#ERIOR ou "ENTA! CONCRETO Este é o $eículo de 7ue se utiliza o eu csmico para se manifestar como intelecto concreto e abstratoR nele a $ontade se transforma em a'(o, depois da escolha sub#acente ao ato $oliti$o. Campo do raciocínio elaborado, dele brotam os poderes da mente, os fen)menos da cogni'(o, memria e de a$alia'(o de nossos atos, pois 7ue é sede da consci%ncia ati$a, manifestada. En7uanto do corpo astral fluem as sensibilidades físicas e as emo'8es, o $eículo mental pode ser considerado fonte da intelectualidade. O terceiro corpo da aura é o corpo mental, 7ue se estende além do corpo emocional e se comp8e de substncias ainda mais finas, associadas a pensamentos e processos mentais. Esse corpo aparece geralmente como luz amarela brilhante 7ue se irradia nas pro6imidades da cabe'a e dos ombros e se estende > $olta do corpo. E6pande&se e torna&se mais brilhante 7uando o seu dono se concentra em processos mentais. Estende&se a uma distncia de G cm a 2m do corpo. O corpo metal também é estruturado. Contém a estrutura das nossas idéias. =uase todo amarelo, dentro dele podem $er&se formas de pensamento, 7ue parecem bolhas de brilho e formas $ari$eis. ?ais formas de pensamentos tem cores adicionais, superpostas e 7ue, na realidade, emanam do ní$el emocional. "ensamentos habituais tornam&se for'as Sbem& formadasS muito poderosas, 7ue depois e6ercem influ%ncia sobre a $ida... U sede das percep'8es simples e ob#eti$as como de ob#etos, pessoas, etc. U importante $eiculo de liga'(o e harmoniza'(o do bin)mio raz(o&emo'(o. Ficia'8es oriundas de desregramento se6ual, uso de drogas outras podem atingir, se fi6ar e danificar este corpo.
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*lma inteligente, mentalidade, associa'(o de idéias, sua aura o$alada en$ol$e todo o corpo, pode ser registrado por fotografias ou percebido pela $id%ncia. U o corpo 7ue engloba as percep'8es simples, atra$és dos cinco sentidos comuns, a$aliando o mundo atra$és do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som, etc. U o repositrio do cogniti$o. U o primeiro grande banco de dados onde a mente física busca as informa'8es 7ue precisa, seu raciocínio é seleti$o. Ele registra a7uilo 7ue, e6terior > nossa pele, impressiona o nosso sistema ner$oso. Est mais relacionado com o Ego inferior ou "ersonalidade encarnada. Este corpo, 7uando em dese7uilíbrio, gera sérias dificuldades comportamentais tais como comodismo, busca desenfreada de prazeres mundanos, $ícios etc. ormalmente sua forma é o$alada, mas pode ocorrer em raros casos uma forma triangular ou retangular, tem cores $ari$eis, podendo desdobrar&se em sete sub& ní$eis com os mesmos atributos 7ue lhe s(o inerentes.
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COR3O "ENTA! S$3ERIOR O$ "ENTA! A5STRATO 1emria criati$a pode ser percebido pela $id%ncia. Este corpo é o segundo grande banco de dados de 7ue disp8e o ser. Ele elabora e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando sínteses ou conclus8es 7ue por sua $ez s(o geradoras de no$as idéias e assim por diante, infinitamente. =uando ligado >s coisas superiores, ocupa&se de estudos e pes7uisas $isando o aprimoramento do ser. =uando apegado >s $i$%ncias inferiores em cone6(o com seus atributos de poder, mando e domínio do meio, cria sérias dificuldades > personalidade encarnada, pois costuma fragmentar&se em sub&ní$eis, liderando linhas de perturba'(o com os demais, 7ue se ausentam, ignorando a realidade da personalidade encarnada. ?em forma de uma roscea com no$e pétalasR 7uando harm)nico e saud$el possui tom cromtico de chamas amareladas ou laran#a com $rias outras nuances de cores, e cada pétala tem um significado por estar ligada ou retratar as $ibra'8es de cada um dos sete ní$eis, Psendo 7ue o tma, o *stral e uplo Etérico s(o representados por duas pétalas cada, O MNdico est representado pela pétala superior em forma de clice contendo dentro tr%s pétalas menores representando as tr%s almas, 1oral, ntuiti$a e ConsciencialQ. "or ser o e7uipo do raciocínio criati$o, é nele 7ue acontece a elabora'(o do processo respons$el pelo a$an'o científico e tecnolgico, além de todo nosso embasamento filosfico. U o corpo 7ue faz a$alia'8es, formula teorias, relaciona símbolos e leis. ?rata do sub#eti$o, da imagina'(o, est mais relacionado com o Eu uperior ou Crístico, com a ndi$idualidade. U o Corpo Causal, é causa, detentor da $ontade e imagina'(o, é normalmente o gerenciador dos programas e a'8es do ser. *pega&se facilmente ao mando e poder, é o ní$el 7ue tem o atributo do domínio do meio onde o ser $i$e, podendo por alguma contrariedade reagir negati$amente a esse meio.
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E também conhecido como corpo causal. Elabora princípios e idéias abstratas, realiza anlise, sínteses e conclus8es. U sede das $irtudes e de gra$es defeitos. O r. L*CED* sugere 7ue o corpo mental se#a de natureza magnética, com fre7Y%ncia muito superior a do corpo astral. Considerando 7ue a energia de um campo radiante, de 7ual7uer comprimento da onda, é igual a constante de "lacJ multiplicada pela fre7Y%ncia da onda, isto é, \ T h.n onde \ T energia, h T constante de "lancJ PH,H:2;2G3 6 :0 &2G erg!sQ e n T fre7Y%ncia, conclui&se 7ue o corpo mental de$e necessariamente ter muito maior energia de propaga'(o do 7ue os campos mais densos como o físico, etérico e astral, cu#as fre7Y%ncias $ibratrias s(o muito menores. mportncia deste fatoV * for'a da mente é poderosa e pode fazer o bem ou o mal, consoante, a inten'(o com 7ue é pro#etada. *lguém # disse 7ue todo pensamento bom é uma ora'(o é todo o pensamento mau é um feiti'o. "or outro lado 7uem $ibra em amor, constri ao redor de si um campo energético protetor contra a a'(o de mentes negati$as Pmau olhado, feiti'o, magia negra, etcQ. o mesmo modo, afins se atraem.
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COR3O 5JDICO U possí$el dizer 7ue M94 é o perispírito na acep'(o etimolgica do termoV constitui a primeira estrutura $ibratria 7ue, en$ol$endo o espírito, manifesta&o de modo ati$o. endo, este corpo, atemporal Pcomo também o mental superiorQ, usando a técnica de atingir essa dimens(o superior das criaturas para, de l, $asculhar seu passado. ?em&se conseguido detectar, assim, situa'8es an)malas & $i$%ncias muito dolorosas sedimentadas no ?empo, nos tenuíssimos e6tratos de um "assado escondido por7ue muito remoto, 7uando n(o remotíssimo... "ouco se sabe sobre a forma e estrutura $ibratria deste corpo 7ue est mais pr6imo do espírito. ?(o distante est dos nossos padr8es e dos nossos meios de e6press(o 7ue n(o h como descre$e&lo. ?rata&se de um corpo atemporal. Decentemente temos tido, atra$és de médiuns $identes muito treinados, t%nues percep'8es $isuais e sensoriais relati$as a este corpo. Composto pelas tr%s *lmas & 1oral, ntuiti$a e Consciencial & $eículos e instrumentos do espírito. uas linhas de for'a formam o corpo do mesmo, matéria hiperfisica, de sutil 7uintessencia'(o. ?em como atributo principal o grande nNcleo de potencia'(o da consci%ncia. L as e6peri%ncias e acontecimentos ligados ao ser est(o armazenadas e é de l 7ue partem as ordens do reciclar permanente das e6peri%ncias mal resol$idas.
Alma Moral & iscernimento do bem e do mal sob o ponto de $ista indi$idual, tem a forma de um sol em chamas, é o $eículo do espírito 7ue impulsiona o espírito a obedi%ncia >s leis do local onde o espírito est encarnado e comanda o comportamental da entidade encarnada em rela'(o ao meio. Alma Intuitiva & ntui'(o, inspira'(o do g%nio científico, literrio e artístico. luminismo. Em forma de ponta de lan'a triangular irradiando em torno, chamas ramificadas, animada de mo$imento rotatrio lento, antena captadora e registradora das informa'8es 7ue $ibram no cosmo. nstrumento da inspira'(o. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Alma Consciencial & Em forma de pe7ueno sol muito brilhante, radia'8es retilíneas, centro da indi$idualidade espiritual. Consci%ncia coordenadora e diretora da $ida, elo de liga'(o com a Centelha i$ina. e um modo geral o Corpo Muddhi é pouco conhecido. Longe de nossos padr8es físicos e de nossos meios de e6press(o, n(o h como compar&lo. U o $erdadeiro perispírito, ao final do processo e$oluti$o, 7uando os demais a ele se fundiram. U nele 7ue se gra$am as a'8es do espírito e dele partem as notas de harmonia ou desarmonia ali impressas, ou se#a, as e6peri%ncias bem significadas est(o ali ar7ui$adas e s(o patrim)nio do espírito. *s e6peri%ncias mal resol$idas s(o remetidas de $olta > personalidade encarnada para no$as e melhores significa'8es. E por ser, no espírito, o grande nNcleo de potencia'(o da sua consci%ncia csmica, suas impuls8es ter(o seus efeitos $isí$eis e somatizados no Corpo Aísico ou no psi7uismo da personalidade encarnada. ?udo o 7ue é inferior tende ao mo$imento descendente e o soma passa a ser o grande fio terra do ser em e$olu'(o. =uando em trabalho de limpeza dos cord8es energéticos 7ue ligam os corpos, obser$amos 7ue ao se desblo7uear os cord8es, intensa e luminosa torrente de luz multicor #orra até os corpos inferiores. Obser$ados pela $is(o psí7uica P$id%nciaQ, o Muddhi e o tmico formam mara$ilhoso e indescrití$el con#unto de cristal e luz girando e flutuando no espa'o.
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COR3O 4T"ICO O$ ES3%RITO ESSKNCIA O$ CENTE!HA DIVINA a concep'(o do absoluto manifestado e manifestando em cada indi$íduo, d&se o nome de Atam ou E-p,rito. O Corpo tmico ou Espírito puro, esse eu csmico constitui a Ess%ncia i$ina em cada ser criado. isse E9V SFos sois eusesS, pois somos id%nticos a E9 pelo ser Pess%nciaQ,mas diferente dele pelo e6istir, pois E9 é eternamente presente. O *bsoluto, o 9ni$ersal, manifesta&se em cada um dos seres indi$idualizados, por menores 7ue se#am... *lguns o chamam de SEu Crístico, Eu Csmico, ou eu i$ino e constitui a Ess%ncia i$ina presente em cada criatura. * linguagem humana é incapaz de descre$er ob#eti$amente o espírito. * milenar filosofia $édica parece&nos mais esclarecedora. Mrhaman, o manifestado, transcendente e eterno, ao se manifestar, torna&se imanente em sua temporria *'(oR os indi$íduos dEle emanados contém sua ess%ncia, assim como o pensador est em seus pensamentos. *ssim, somos id%nticos a eus peo er PEss%nciaQ, mas diferentes dEle, pelo e6istir. eus n(ok e6iste j. eus é, eternamente presente. aí por7ue esus afirmouk Fs is deusesj. O e$oluir do 4omem consiste em $i$er e e6perienciar em todos os ní$eis da cria'(o, desde o físico até o i$ino ou Espiritual, para, desta e6peri%ncia, recolher conhecimento e percep'8es 7ue propiciam o desen$ol$imento harmonioso de seu intelecto e sensibilidade de maneira a tornarem&no sbio e feliz. *o longo de sua #ornada e$oluti$a a criatura humana sofre sucessi$as SmortesS e $ai perdendo seus corpos, sem perder os S$aloresS inerentes a cada um deles. U como a flor 7ue na sua e6press(o de beleza pura, contém a ess%ncia do $egetal por inteiro.
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**?O1* O 1E?*L 9"EDOD Fabiana Donadel - Grupo Espírita Ramatís - Lages - SC Apresentado no IV Congresso Brasileiro de Apometria 5 a de setembro de !"" #orto Alegre - RS abemos 7ue todos os corpos do agregado espiritual est(o interligados pelo cord(o de prata e pelos cord8es fluídicos dos chaJras. *ssim, o 1ental uperior mostra em sua anatomia essa liga'(o energética, com bastante clareza. U preciso passarmos a conhecer a constitui'(o anat)mica do 1ental uperior. Fisualiz&lo depende de treinamento e constante obser$a'(o. *lguns médiuns obser$am este corpo com indumentria igual ao corpo físico. 1as, detendo seus sentidos por alguns instantes, poder(o perceber detalhes 7ue o caracterizam de forma particular.
*nalisando a figura acima, $emos 7ue o 1ental uperior é constituído de no$e pétalas mais apétala nuclear, sendo 7ue cada pétala corresponde a um dos corpos do agregado espiritual e pode demonstrar importantes características para diagnsticos claros e precisos. eguindo a se7Y%ncia numérica crescente, temosV "étala numero : mostrando a liga'(o com o COD"O M94 e suas tr%s almasV COCEC*L Plembran'as de $idas ocorridas h mais de G00 anosQR ?9?F* Plembran'as de $idas entre 300 e G00 anosQ e 1OD*L Plembran'as de $idas $i$enciadas h menos de 300 anosQ. essa pétala poderemos obser$ar de 7ue época est(o brotando os e$entos desarm)nicos propulsores de dificuldade da consci%ncia física. *s altera'8es na abertura dessa pétala podem propiciar sérias dificuldades. * diminui'(o da abertura PestreitamentoQ significa bai6o flu6o de informa'8es e e6peri%ncias # $i$idas necessrias ao processo de aprendizado contínuo. o aumento PalargamentoQ da abertura superior da pétala Círculo Eclético da Luz (CEL)
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correspondente ao COD"O M94, mostra um grande flu6o de lembran'as de outras $idas, podendo incorrer na es7uizofrenia. "étala nNmero 2 mostra a liga'(o com o prprio 1ental uperior. essa pétala, podemos obser$ar sinais de obsess(o, auto&obsess(o ou simbiose. Estes sinais poder(o ser obser$ados nas demais pétalas, com e6ce'(o da nNmero : e da nNmero :0. * abertura na ponta desta pétala, apresentar&se& concomitante > abertura das pétalas 3, ; e I P1ental inferior e tmicoQ, O1E?E para indicar o grau de ele$a'(o espiritual. (o poucos os encarnados 7ue possuem essa abertura. #ara es$lare$er% &bsess'o - A obsess'o ( diagnosti$ada em algum dos $orpos )uando na *isuali+a,'o do ental Superior. per$ebe-se man$/as e0ou outros sinais em $ores $omo marrom. preto. *ermel/o *i*o ou *ermel/o intenso1 Auto-obsess'o #ode-se diagnosti$2-la )uando apare$erem os sinais $itados na obsess'o 3man$/as. et$14 A dieren,a ( )ue na auto-obsess'o. estes sinais apare$em de dentro para ora da p(tala ao $ontr2rio da obsess'o1 Simbiose Cara$teri+ada por tra,o orte em $or de *ibra,'o pesada $ontornando a p(tala $orrespondente ao $orpo )ue est2 sorendo o pro$esso obsessi*o denominado simbiose1 "étala nNmero 3 mostrando a situa'(o do 1E?*L AEDOD. Os sinais descritos no 1ental uperior ser$em para este corpo e também para os demais. "étalas nNmeros < e G mostrando a liga'(o com o COD"O *?D*L. "étalas nNmeros e H mostrando a situa'(o do 9"LO E?UDCO. 1"OD?*?EV Colora'(oV Cores plidas e sem $ida indicam a premente necessidade de energia do corpo indicado pela pétala 7ue se mostra des$italizada. Fermelho $i$o sempre indicar forte sensualidade. Fermelho intenso é sin)nimo de $ingan'a, rai$a, ressentimento. * presen'a da cor $erde, é sinal de energia de cura. ?amanho das pétalasV "étalas agigantadas mostram o domínio do corpo correspondente sobre os demais. "étalas em tamanho reduzido e$idenciam a falta de energia ou submiss(o ao domínio de outros corpos ou, ainda, perda energética causada por obsess(o. "osi'(o das pétalasV 9m 1ental uperior harm)nico tem suas pétalas $oltadas para o sentido anti&horrio. "étalas nNmeros ; e I raramente mostram sinais desarm)nicos. (o a liga'(o com o COD"O ?1CO. ormalmente est(o saud$eis, e$idenciando cores fortes e positi$as. Em casos de espíritos mais rebeldes, $emos a presen'a de cores escuras e opacas brotando do centro para fora dessas pétalas. Esse sinal est relacionado a espírito reincidente no erro por mais de 3 $ezes, nNmero suficiente para le$ar alguém ao e6ílio planetrio caso n(o ha#a a urgente DEAOD1* ?1*. "étala nNmero :0 ou CLEOV "ode ser chamada de Centro inamizador. U para ele 7ue s(o direcionadas as energias curati$as usadas durante o processo terap%utico espiritual conhecido como doutrina'(o. *s cores ali pro#etadas, irradiam cura a todo corpo 1ental uperior e conse7Yentemente atinge os outros corpos e ní$eis de consci%ncia. o nNcleo do 1ental uperior, podemos obser$ar a presen'a de cncer e outras anomalias.
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EVO!$ÇÃO DA RAIVA !ESANDO A ESTR$T$RA SA$D4VE! DO COR3O "ENTA! S$3ERIOR E6istem $rias causas geradoras de desarmonias nos ní$eis de consci%ncia. Os sentimentos e $ibra'8es $i$enciados e alimentados pelo consciente físico podem gerar gra$es distNrbios. entre os 7uais o cncer, doen'a 7ue pro$oca uma drenagem energética para 7ue o espírito este#a li$re das energias dese7uilibradoras do dio e da rai$a, por e6emplo. Famos a$aliar a e$olu'(o das desarmonias causadas pelo sentimento corrosi$o denominado D*F* no 1ental uperior de um indi$íduo com tend%ncias agressi$as 7ue, aparentemente esta$am controladas.
* Aigura :, nos mostra a configura'(o do 1ental uperior de um indi$íduo encarnado 7ue chamaremos de jr. ]k. o seu dia&a&dia depara&se com as mais di$ersas situa'8es e diferentes pessoas, espíritos 7ue encontrou ou n(o em outras encarna'8es. uma situa'(o $i$ida em sua resid%ncia, um de seus familiares, numa atitude inesperada, faz o r. ] entrar em ressonncia com sua agressi$idade jcontidak. *o se descontrolar, o r. ] en$ia $ibra'8es de D*F* para seu Corpo *stral, detentor das emo'8es 7ue agiganta&se, sugando as energias saud$eis do uplo Etérico, dei6ando&o fraco e des$italizado PAigura 2Q. Este fato desencadear problemas de fígado e est)mago e outros rg(os da regi(o abdominal, regidos pelo ChaJra 9mbilical. (o ha$endo o esfor'o da consci%ncia encarnada em perdoar, o r. ] alimenta a D*F* com pensamentos negati$os 7ue inundam o Corpo *stral, afetando a *lma 1oral. (o ha$endo a reformula'(o dos sentimentos, o mais pro$$el é o surgimento de lembran'as de agressi$idade armazenadas na *lma ntuiti$a o 7ue agra$aria a situa'(o da consci%ncia encarnada e do seu $eículo físico PAigura 3Q. *inda na Aigura 3, $emos caracterizada pela energia azul, a presen'a de entidade espiritual incenti$ando e orientando seu pupilo para a m6imaV j"erdoa setenta $ezes sete $ezesk. Como a Deforma ntima n(o foi efetuada, o indi$íduo Círculo Eclético da Luz (CEL)
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denominado r. ] candidatou&se a sofrer processos obsessi$os e cancerígenos, como mostra a Aigura <.
ECD^O E C*O *?EO CO1 F9*L*^O O 1E?*L 9"EDOD
1o CASO "aciente do se6o feminino com cncer no pulm(o e distNrbio h hipfise, ocasionando fortes dores de cabe'a. dade ; anos.
* paciente n(o retornou para outro atendimento. 1esmo assim $erificou&se sensí$el melhora em seu 7uadro clínico. * Aigura : mostra a configura'(o do 1ental, antes do atendimento apométrico com desdobramento e dissocia'(o dos ní$eis conscienciais e cromoterapia mental. "ercebe&se 7ue a origem do cncer est relacionada a $rias encarna'8es, fato obser$ado pela colora'(o das pétala das tr%s almas. * figura do cncer aparece na base da pétala nuclear e é $isí$el a desarmonia das pétalas correspondentes aos corpos 1ental nferior, Corpo *stral e uplo Etérico. a Aigura 2, temos a configura'(o do 1ental aps o atendimento. * cor azul, segundo os orientais, é a ideal para o tratamento do cncer, pois permanece en$ol$endo as pétalas onde anteriormente se $erifica$a as maiores desarmonias.
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o CASO "aciente 1.D., se6o feminino, idade 3: anos. "roblemaV constantes crises de Epilepsia.
* Aigura 3 mostra o 1ental uperior antes do primeiro e Nnico atendimento apométrico efetuado. * pétala correspondente > *lma Consciencial, detentora de lembran'as de e$entos ocorridos h mais de G00 anos, mostra&se com e6trema desarmonia. os Corpos 1ental uperior, 1ental nferior e Corpo *stral, representados, respecti$amente, pelas pétalas 2, 3 e <, e6iste a presen'a de obsess(o $ingati$a P$ermelho intenso de fora para dentro das pétalas citadasQ. O uplo Etérico, de$ido >s constantes crises de epilepsia, encontra$a&se bastante pre#udicado. ?anto é $erdade 7ue as duas pétalas representantes do uplo, est(o resumidas a uma pétala, bastante desarm)nica. *o final do atendimento, podemos $erificar as pétalas de uplo Etérico # recompostas com au6ílio das cores azul e $ioleta. * primeira presente de forma intensa no 1ental uperior Ppétala nZ 2Q 7ue agora esta$a conscientizado de seu papel, no agregado espiritual.
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Lo CASO "aciente do se6o masculino, :: anos de idade e portador de istrofia 1uscular uchene.
a Aigura , o 1ental uperior do paciente antes do atendimento. *s pétalas de base P<, , H e GQ est(o deformadas, des$italizadas e as desarmonias s(o pro$enientes das encarna'8es entre 300 e G00 anos. a figura H, $emos a efici%ncia do tratamento cromoterpico com laran#a, azul escuro e $erde folha, reformulando as pétalas antes pre#udicadas. O nNcleo do 1ental uperior mostra seu trabalho de Centro inamizador das cores utilizadas na cromoterapia 1ental.
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Mo CASO "aciente do se6o feminino com 23 anos de idade, mostrando timidez e6cessi$a e emo'8es muito afloradas.
* Aigura G, mostra a grande desarmonia pelo afastamento das pétalas de base 7ue mostra o recuo diante da encarna'(o. *ps o tratamento na ?erapia de Fidas "assadas e esdobramento *pométrico, o 1ental uperior se mostra e7uilibrado em sua configura'(o.
CONC!$SÃO 6Assim. seu psi)uismo ( e7tremamente embotado. rente 8s realidades psí)ui$as de )ue ( portador. o )ue *ale di+er )ue ele n'o desen*ol*eu essas a$uldades )ue l/e s'o inerentes1 Embora este9a e)uipado pela nature+a. no natural e*oluir da esp($ie. $om um sistema ner*oso $entral bastante desen*ol*ido. n'o aprendeu a usar o prosen$(alo astral e mental1: ;&S< LACERDA DE A=EVED& Espírito e at(ria >o*os ?ori+ontes para a edi$ina #2g1 @ ao reerir-se ao Corpo Astral *ssim como os *migos do 1undo Espiritual, ns n(o temos a pretens(o de considerar este trabalho finalizado. E6iste muito mais a ser pes7uisado. Cabe aos irm(os, au6iliar nesta gratificante tarefa de $erifica'(o da utilidade prtica do estudo do 1ental uperior. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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e antem(o, sabemos 7ue este estudo pode fornecerV :o.Q iagnsticos precisos do paciente, facilitando o desdobramento apométrico pelo conhecimento pré$io do foco problemtico. 2o.Q *companhamento $isual da e$olu'(o dos casos atendidos, como forma de compro$a'(o da eficcia dos tratamentos anímico&espirituais. 3o.Q Dica fonte de informa'8es sobre o ainda misterioso psi7uismo humano. ue a Bondade Di*ina nos au7ilie a prosseguir na Seara do Bem ao en$ontro da lu+ interior e da maior pro7imidade $om Deus1
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O Corpo 3la-mFti.o +o E-p,rito E7traído de% As Sete Linhas da Umbanda #si$ograia de Rubens Sara$eni. >e ran$endentalis Editora Adapta,'o dos Coment2rios de #ai Benedito de Aruanda. 1 L1 O corpo plasmtico Splasm$elS, permite a um espírito assumir SconscientementeS as mais $ariadas apar%ncias, ou inconscientemente ser induzido a se prender numa apar%ncia em nada parecida com a humana. o *stral egati$o é muito comum encontrarmos espíritos de$edores da Lei 1aior ocultados em apar%ncias SbestiaisS de animais, como c(es, cobras, morcegos, etc., ou ent(o prisioneiros delas@ O *stral egati$o, s(o as tre$as mais densas, onde $erdadeiros SreinosS, h muito l formados, acolhem espíritos de criminosos, homicidas, suicidas, infanticidas, genocidas, blasfemos, apstatas, go$ernantes inescrupulosos, traficantes, escra$agistas, policiais assassinos, #uizes ímprobos, ad$ogados corruptores da lei, religiosos indignos, etc. ... este meio, impera a lei do mais forte, do mais cruel. O re$erso desse lado, é o lado positi$o, onde os espíritos assumem apar%ncias luminosas, coloridas e irradiantes, de$ido > $i$encia'(o de nobres e $irtuosos sentimentos religiosos, fraternais, de sapi%ncia, etc.. Eles também podem recorrer >s apar%ncias 7ue possuíram em outras encarna'8es, plasmando&as aps despert& las de suas memrias ancestrais. En)uanto en$arnado. o espírito absor*e o tempo todo. irradia,es energ(ti$as do lado espiritual da *ida. )uando desen$arnado. o in*erso o$orre e ele i$a su9eito as irradia,es energ(ti$as do lado material1 *ntes de um ser natural adentrar no ciclo reencarnacionista, é preciso 7ue passe por um processo preparatrio conhecido como ScristalizadorS. Essa cristaliza'(o é realizada em cmaras cristalinas muito especiais, semelhantes a gigantescas colmeias, onde cada ser ocupar um mdulo cristalino captador de energias pro$enientes dos planos matéria&espírito, da dimens(o $egetal, ígnea, a7utica, aérea, terrena, mineral e cristalina, 7ue inundar(o o interior do mdulo com energias as mais di$ersas possí$eis. O mental do ser, ligado ao mental planetrio, respons$el pelo ciclo humano da e$olu'(o, é dotado de um magnetismo de padr(o humano, e come'a a absor$er as energias oriundas de di$ersas dimens8es. *ps Sprocess&lasS em seu interior Pdentro do mentalQ, dota seu corpo energético de um campo magnético 7ue captar uniformemente as energias e dar início > forma'(o do re$estimento plasmtico, 7ue no espírito humano chamamos de corpo plasmtico (corpo astral). 9ns o chamam com outros nomes, mas ns o chamamos assim por entendermos 7ue esse re$estimento é a cristaliza'(o de diferentes energias amalgamadas, cada uma numa certa 7uantidade, formando um en$oltrio 7ue ir sustentar o corpo Círculo Eclético da Luz (CEL)
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energético durante todo o ciclo reencarnacionista (corpo energético é o corpo etérico). Esse corpo Pen$oltrioQ plasmtico, sofrer altera'8es, pois muitas apar%ncias o ser ter, uma $ez 7ue numa encarna'(o ser branco, noutra poder ser um negro, ou um amarelo, ou um $ermelho, etc. O corpo plasmtico cristalizado dentro dos mdulos cristalinos tem por fun'(o isolar o corpo energético e proteg%&lo, impedindo 7ue energias n(o afins, penetrem ou se#am absor$idas, incorporando&se ao todo energético do ser... onde o incomodariam e o desestabilizariam (O corpo astral em seu envolt!rio mais e"terno constituiria a tela b#dica $ue protege o corpo etérico). Esse corpo plasmtico en$ol$e todo o ser energia e o torna um ser espiritual, possibilitando&lhe, 7uando for encarnar, 7ue se#a reduzido ao tamanho de um feto dentro do $entre materno. medida 7ue o corpo carnal for crescendo, o corpo plasmtico o acompanhar. Ele o estar re$estindo #unto > epiderme, crescendo também. E 7uando o ser desencarnar, no corpo plasmtico ou SespiritualS estar(o impressas todas as suas características SpessoaisS. em uma ruga dei6ar de ser $isí$el. 9ma mancha na pele Ppintas, $errugas, cicatrizes, etc.Q ali, no corpo plasmtico, estar presente. * apar%ncia 7ue o ser possuía 7uando encarnado, ir ostentar aps o desencarne. Esse corpo também estar apto a Se6pressarS todos os sentimentos do ser, e caso uma doen'a infecciosa tenha sido a causa do desencarne, ent(o poderemos $er no corpo plasmtico ou astral, a Scausa mortisS. e a causa foi um tiro, facada ou acidente $iolento, nele estar $isí$el. e foi uma morte SnaturalS, o corpo n(o apresentar les8es $isí$eis. ?ambém pode ocorrer deforma'8es nesse corpo plasmtico, caso o ser se#a portador de doen'as psí7uicas. *s doen'as psí7uicas canalizam as energias geradas atra$és da $i$encia'(o de sentimentos dese7uilibradores, 7ue tanto podem atrofiar 7uanto deformar os Srg(osS dos sentidos do corpo energético. E isso altera o interior dele PíntimoQ e dei6a $isí$el, atra$és do corpo plasmtico, 7ue o ser sofre de perturba'8es psí7uicas. ?udo é possí$el por7ue o corpo plasmtico ou espiritual é a apar%ncia Se6ternaS do ser, assim como, é uma tela refletora do seu SinteriorS. o plano material, por7ue o corpo físico n(o é plasm$el, um ser pode alimentar certos $ícios Pdio, in$e#a, ambi'(o, $olNpia, etc.Q, e tudo estar oculto. 1as assim 7ue desencarnar, esses sentimentos negati$os Se6plodir(oS com intensidade e o deformar(o, dei6ando $isí$el as suas $icia'8es, n(o mais ocult$eis. O corpo plasmtico ou espiritual do ser, mostra o 7ue $ibra em seu íntimo Ppensamentos ou sentimentosQ. *té a7ui, mostramos o lado negati$o. 1as 7uando o ser é $irtuoso, o corpo plasmtico ou espiritual também é tela refletora de seu íntimo, pensamentos e sentimentos. O aura do ser torna&se Círculo Eclético da Luz (CEL)
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irradiante, luminescente e colorido, pois cada sentimento irradiado possui uma cor 7ue o distingue de outros sentimentos $irtuosos. os sentimentos negati$os, o aura n(o é irradiante mas sim concentrador, e sua cor PtonalidadeQ é monocromtica Pcinza, preto, mostarda, rubro, etc.Q, mostrando&se em acordo com o sentimento negati$o 7ue o ser $i$encia na7uele instante de sua $ida. (o $amos in$entariar sentimentos ou tonalidades positi$as ou negati$as. *penas dese#amos dei6ar claro 7ue a tela refletora, o aura, est intimamente ligada aos sentimentos PemocionalQ e ao mental Pcorpo plasmticoQ. * tonalidade determina se o sentimento é positi$o ou negati$o, e 7ual a sua intensidade. a apar%ncia, mostra o estado em 7ue se encontra o mental Pse positi$o ou negati$oQ e o estado do corpo energético ao 7ual ele re$este e6terna e internamente. Esse corpo plasmtico pode sofrer deforma'8es acentuadas, mas caso o ser $enha a ter suas faculdades mentais Ppsi7ueQ ree7uilibradas, ele Po corpo plasmticoQ também ser regenerado, e dei6ar de ostentar o 7ue o ser # n(o $i$encia em seu íntimo. U por isso 7ue pessoas 7ue desencarnam em idades a$an'adas, mas com a psi7ue e7uilibrada, com pouco tempo no lado espiritual # come'am a re#u$enescer sem 7ue se apercebam. Os sentimentos 7ue $ibram as predisp8e a e6ternarem a beleza interior Pnobreza, $irtuosismoQ. O in$erso também ocorre, e acontece de pessoas #o$ens no plano material assumirem apar%ncias de anci8es por7ue sentiam&se $elhas, cansadas ou incapazes de $i$enciar a $ida com S#o$ialidadeS. O plasma 7ue forma o corpo plasmtico ou espiritual s é formado dentro dos mdulos cristalinos, localizados nos domínios dos senhores ori6s respons$eis pela e$olu'(o natural, e também pelo ciclo reencarnacionista da e$olu'(oV o estgio humano. ?odos seguimos estgios bem definidos, nos 7uais e$oluímos e $amos incorporando 7ualidades e atributos 7ue em ns, os seres espiritualizados, culminam com nosso ciclo reencarnacionista, onde nossa consci%ncia humana ser despertada em todos os sentidos Pfé, amor, raz(o, conhecimento, etc.Q. E s 7uando o arco&íris sagrado esti$er irradiante P$isí$elQ em nossa coroa de luz, é 7ue estaremos aptos a adentrarmos no estgio seguinte da e$olu'(o, pois aí # n(o seremos seres espirituais, mas sim, seres SangelicaisS.
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N$C!EO DO "ENTA! S$3ERIOR 3rimeira 3arte E--a primeira parte oi +e-e*@ol@i+o pela mé+ium #aia*a Do*a+el&
Leitura da Aigura 1ental uperior Ou agregado espiritual
:Q Obsess(o & de fora para dentroV manchas marrom, preta, $ermelho $i$o ou $ermelho intenso. 2Q *uto obsess(o ou a presen'a de espíritos pedindo a#udaV Essas manchas escuras e opacas se nota de dentro para fora. 3Q Cores plidas e sem $idaV necessidade de energia, des$italidade.
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harmoniza'(o. ::Q "étalas do uplo Etérico afastadasV recuo diante da encarna'(o. :2Q Cor $ioletaV usado nas obsess8es, de grande poder transmutati$o. :3Q *mareloV reati$a'(o do psi7uismo, reestrutura'(o energética. :
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Auti-ta : & Os ní$eis de consci%ncias $i$em isolados, diferenciando da índrome de oqn, 7ue $i$em em grupos. 2 & (o espíritos 7ue no passado se responsabilizar(o pelo domínio de um grupo, tomando decis8es sem compartilh&las com os demais. 3 & E6istem $azamentos de informa'8es pro$eniente de $rias $idas, 7ue ocasiona a desarmonia entre as *lmas Conscencial PWG00Q, ntuiti$a P300 a G00Q, *lma 1oral Pde 0 a 300Q anos, 7ue podemos chamar de ressonncia de passado. < & Ai6a'(o nestas $idas. & "ode ha$er dupla personalidade nesses casos. H & "ossuindo um Corpo *stral menor 7ue os demais, ocorrendo inibi'8es das emo'8es. G & G s(o homens. ; & 1uitas crian'as s(o mudas. Outras falam, mas s(o repetiti$as. I & Aascina'(o por certos ob#etos. :0 ?alento por mNsica. :: & e fi6a no seu mundo, n(o 7uerendo sair dele. "arece $i$er em um mundo de sonhos, intro$ertida. :2 & Os autistas, costumam negar e re#eitar o corpo físico 7ue tem, com isso lesam ainda mais o seu 1odelo Organizador Miolgico PCorpo *stralQ. :3 & nsist%ncia na repeti'(o & é e6traordinariamente intolerante em rela'(o >s mudan'as PrebeldeQ em seu meio físico. :< & /raciosidade & Elas se mo$em com gra'as, elegncias e, muitas s(o especialistas em subir em lugares. 9sam seus dedos com habilidade, mas muitas se recusam a usar suas m(os. =uando isto acontece, pegam um adulto pelo pulso e usam a m(o dele.
Aig. *utista
S , * + r o m e +e D o X * :Q *s pessoas portadoras da índrome de oqn podem ter distNrbios cardíacos, defici%ncia na $is(o e problemas respiratrios. 2Q abe&se 7ue a índrome de oqn é mais comum 7uando a idade materna e6cede os <0 anos. (o se tem conhecimento 7ue um homem com índrome de oqn tenha gerado um filho. O mesmo n(o ocorre com as mulheres. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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3Q Fista pelo mundo espiritual, os ní$eis de consci%ncia dos portadores da $i$em em grupos fechado, >s $ezes por $rias encarna'8es.
ponte, a e6ist%ncia de finos fios de energia 7ue parecem mal conectados, refletindo em comprometimento mental no campo físico, uma $ez 7ue o correto seria a #un'(o destes fios num cabo energético Nnico.
11; Tratame*to & a #un'(o desses mencionados fios de energias, atra$és da somatria das seguintes energiasV aQ Energia da flor de ltus armazenada em pirmide azul. Essa flor e a energia da pirmide produzem o efeito cabo ponteR bQ Energia dos florais respons$eis pela auto&aceita'(oR cQ * energia do olR dQ O ectoplasma do médium encarnado au6ilia e a energia do prprio paciente.
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Aig. índrome de oqn
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1; #is tr%s almas, s(o estreitas e separadas uma da outra. =uanto maior for > distncia entre elas, tanto maior ser a grau de manifesta'(o da índrome de oqn e de comprometimento do portador. mportante obser$ar 7ue o autista é bem mais complicado do 7ue a síndrome de oqn. 1inhas obser$a'8es durante os atendimentos referentes a *utista e índrome de oqnV "ara a7ueles 7ue se defrontarem com indi$íduos portadores dessas dificuldades nos atendimentos apométrico, como *utista e índrome de oqn, se faz necessrio trabalhar de ní$el a ní$el, rastreando um a um para 7ue possam montar o 7uebra cabe'a, pois o seu grau de comple6idade $ria de uma para outro, e6istem casos simples de ser trabalhados como casos muito comple6os sem a mínima no'(o do 7ue se passa com o agregado espiritual. ?ratei um menino de tr%s a 7uatro anos e, uma menina de no$e ambos autistas. o primeiro atendimento do menino encontrei os ní$eis de consci%ncias simplesmente desorientados, separados uns dos outros, perdidos no tempo, n(o possuindo memria, sem $is(o, mudos, desconhecendo sua prpria e6ist%ncia, ficando o doutrinador sem um elo para se agarrar para dar início o tratamento. 4 necessidade da de estudo entorno do assunto, muita criati$idade, esperteza do doutrinador e do médium de incorpora'(o, usando da intui'(o para se encontrar um ponto de partida, para reunir os ní$eis desagregados e desorientados em cada atendimento, dentro de cada corpo, cada linha espiritual. o mínimo de duas horas para cada atendimento para se fazer um trabalho razo$el, mas o ideal seriam tr%s horas 7uando o caso apresenta muita comple6idade. "or 7ue $oc% ter como # falei trabalhar cada ní$el, subní$el, personalidades de cada corpo, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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procurando as cone68es e fazendo eles $erem 7ue s(o todos um s e irm(os e n(o $izinhos o 7ue le$a muito tempo para e6ecutar essa tarefa. fiz tr%s atendimentos para o menino. =uando ele $eio para o terceiro atendimento o pai disse 7ue te$e realmente uma boa melhora em considera'(o a situa'(o 7ue se apresenta$a antes do primeiro atendimento. Os pais n(o trou6eram mais as crian'as para dar continuidade no tratamento. =uero acrescentar a7ui como informa'8es di$ersas, isto é, para $rios casos de enfermidades diferentes, 7ue o médium de incorpora'(o procure captar o pensamento do ní$el de consci%ncia 7ue est ali incorporado, como no caso de espírito, isto é, con$ersar telepaticamente com o comunicante mudo no momento, ou se fazendo de mudo, ou ainda alheio a sua $ida, sem língua etc, essas informa'8es o médium passar para o doutrinador onde ele doutrinador $ai ter uma idéia da situa'(o, facilitando um melhor desen$ol$imento do trabalho 7ue hora este#a se desenrolando.
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NJC!EO DO "ENTA! S$3ERIOR Compleme*to II 3rimeira 3arte * $eracidade da e6ist%ncia desses no$os corpos energéticos, mencionados nesse trabalho, se é 7ue podemos cham&los assim, PNcleo e Ailtro espiritualQ. Aoram frutos de e6peri%ncias obtidas nos trabalhos prticos *pométricos, onde inicialmente ach$amos 7ue est$amos acessando o Corpo Mudhi, 7uando tent$amos buscar informa'8es de pacientes 7ue apresenta$am situa'8es sem respostas imediatas para os seus problemas e, 7ue, se acessando o Mudhi poderíamos, 7uem sabe, encontrar algo 7ue pudesse melhor a#ud&los. Ent(o mentalizarmos energia no Ncleo, $iemos a descobrir 7ue na $erdade n(o era simplesmente uma pétala distribuidora de energia para todo o agregado, mas muito mais do 7ue isso. "assamos ent(o a dialogar com os espíritos, principalmente a7ueles 7ue esta$am dispostos a nos au6iliar e sanar as nossas dN$idas com perguntas e repostas.
/ue-tio*ame*to- .olPi+o- .om o- e-p,rito- Cor*élio- e Heliel Diris $ibra'8es do 1ental uperior, 1ental nferior, Corpo *stral, uplo Etérico e Consci%ncia Aísica. Essas informa'8es precisam ser organizadas, compatibilizando& se ao conte6to $ibracional de cada uma delas. "or e6emploV "e*tal Superior & $ontade, criati$idade, intelectualidade, memria. *7ui reside também o orgulho, o egoísmo, o apego ao poder e mando. "e*tal I*erior & intelig%ncia, mentalidade, conhecimento, memria, comodismo, percep'8es, associa'8es de idéias, gozos e prazeres mundanos. Corpo A-tral & emo'8es, $ícios, dese#os, pai68es, etc. Duplo Etéri.o & $italidade do corpo físico. Al
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2Q En$ia informa'8es para o agregado, contribuindo para 7ue a criatura cumpra a sua miss(o no plano físico. E6iste uma troca de informa'8es constante dentro do agregado como um todo atra$és do Corpo do 1ental uperiorR 3Q En$ia para o agregado energias negati$as para serem drenadas pelos ní$eis de consci%ncia até a ponta física. U ele 7ue coordena essas informa'8es no tempo certo, isto é, a $ida do homem em siR
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A 3étala NW.leo +a #i frenteQ para tratamento no Ncleo em forma de energia incandescente. a $erdade, os ní$eis s(o energias 7ue 7uando retomam as matrizes tomam a forma dessa. *ssim, muitas $ezes ns estamos atendendo o 1ental uperior, ou mesmo o Corpo *stral, e acessamos o nNcleo sem perceber, pensando ter acessado o Corpo Mudhi. O médium desdobrado n(o entra propriamente no interior do Ncleo, ele se comunica atra$és de uma antecmara 7ue se forma no momento do contato #unto ao Ncleo. O Ncleo fica agregado ao Corpo Mudhi 7uando a figura do 1ental uperior é desmembrada. * figura do 1ental uperior é um en$oltrio, como um raio&], onde se pode com um simples olhar, dizer muitas coisas 7ue a criatura est passando, como certas enfermidades, obsess(o, auto&obsess(o, etc. Olhando a figura do 1ental uperior de frente, $emos duas pétalas de Corpo *stral. abemos 7ue o Corpo *stral est ligado a dois chacras emocionais, 7ue s(o o cardíaco e o umbilical. * pétala da es7uerda, 7ue fica do lado do *tma, representa o chacra cardíaco, e a da direita, alinhada > pétala dos mentais, representa o chacra umbilical. O uplo Etérico possui duas pétalas. 9ma est mais ligada ao chacra cardíaco, emitindo energias mais sutilizadas, e a outra ao chacra umbilical, com energias mais grosseiras. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"ira*+a "or 7ue o *tma possui duas pétalasZ E-p,rito "or7ue ns temos dois SeusS, o Eu uperior P*tmaQ numa posi'(o mais angelical, e o outro eu 7ue é mais inferior. "or isso a necessidade da e6ist%ncia de outro mecanismo entre o Corpo Mudhi e o *tma. 1as ele intermedia informa'8es de todo o agregado. Ent(o $amos chamar esse outro SeuS, esse mecanismo, de #iltro E-piritual re
#iltro E-piritual Os dois canais do Ailtro Espiritual estar(o alimentando o agregado no seu flu6o ascendente ou descendente e todo o Ncleo e seus casulos. essa ocasi(o, o Mudhi recebe fragmentos energéticos dessa $ibra'(o, 7ue é emanada e arrastada pelo flu6o de energia desses dois canais. O trabalho de regenera'(o de certos ní$eis desa#ustados, podemos dizer, é feito pelo Ncleo. O Ncleo é uma espécie de cmara regeneradora, 7ue agrega as impurezas maiores. Ent(o o Ailtro Espiritual, além de outras coisas, é dinamizador e restaurador energético. E6istem tr%s possibilidades de acessar o NcleoR pelos dois canais do Ailtro Espiritual, e também uma terceira por onde entram ní$eis fu#8es, 7ue se apro$eitam do momento em 7ue h a descontra'(o do Ncleo, como se fosse um Ntero se abrindo, possibilitando essa abertura. U o li$re&arbítrio agindo e a bondade i$ina permitindo 7ue aconte'a. 1as h uma espécie de permiss(o e nem sempre h possibilidade de se abrir o Ncleo e seus casulos. O 7ue os irm(os precisam compreender é 7ue o con#unto de informa'8es 7ue est(o distribuídas ao longo do agregado $(o sendo canalizadas por ressonncia, por semelhan'a. *té ho#e n(o se ha$ia obser$ado 7ue e6istia ní$el aprisionado dentro desse Ncleo, e 7ue era também um causador de dese7uilíbrio e desarmonia para o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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indi$íduo. a grande maioria dos atendimentos, tanto em ní$el de consci%ncia como em ní$el de obsessores, trabalha$a&se até a periferia do Ncleo. Fe#amos uma compara'(o entre o Ncleo e o Corpo MudhiV como se o Ncleo apresentasse todo o cenrio da e6peri%ncia e acima desse cenrio as sensa'8es. O Corpo Mudhi carrega consigo toda a carga afeti$a das e6peri%ncias $i$idas ao longo de suas encarna'8es. "or isso 7ue a partir do momento em 7ue se trabalha no cenrio se e6purgam as sensa'8es e o Mudhi come'a a drenar, a transmutar essa afeti$idade. Ent(o a comunica'(o com o Mudhi acontece dentro de uma transforma'(o energética e n(o operacional $isual.
"ira*+a Ent'o ( *erdadeiro )ue no >$leo e7istem ní*eis )ue est'o /2 mil/ares de anos E-p,rito im. "ira*+a ual a grande *antagem de se trabal/ar /o9e esse >$leo E-p,rito Esses ní$eis aprisionados no Ncleo fazem parte da matriz PcorposQ. (o atributos 7ue ainda n(o foram trabalhados a contento. "ossibilitam, por algum tempo, a matriz ficar mais li$re da negati$idade desses ní$eis muito desarm)nicos, 7ue entra$am a $ida do encarnado e assim, desprender as grandes $ítimas do passado, conseguindo 7ue a nossa estrutura Pagregado espiritualQ consiga a$an'ar gradati$amente, nesse momento delicado em 7ue ns $i$emos, dentro da estrutura csmica e dentro do planeta. 1as precisamos 7ue os espíritos este#am propícios ao desen$ol$imento numa escala maior do 7ue # e6iste ho#e. Ent(o precisamos desatar as amarras e permitir 7ue esses espíritos caminhem mais li$remente. U mais um caminho 7ue propicia a#udar em muito a $ida do encarnado. 1as h necessidade da remodela'(o e conscientiza'(o da ponta encarnada. O acesso ao Ncleo $ai facilitar em muito a liberdade, a escolha 7ue o encarnado far da7uele momento em diante. 1as ele precisa ser conscientizado da necessidade efeti$a da mudan'a, da sua postura e atitudes. Complementando, o Ncleo forma dentro do agregado a grande estrutura usinria nuclear. "or isso é denominado Ncleo. Esse Ncleo fornecer principalmente para o encarnado, matéria&prima energética para a sua condu'(o. Ent(o o 7ue o Ncleo estar oferecendo ao agregadoZ Ferdadeiros bols8es de ní$eis. =uando o irm(o fala de ní$eis aprisionados h milh8es de anos nesse Ncleo, s(o bols8es de ní$eis 7ue se acumulam dentro desse Ncleo, formando os casulos, 7ue também $(o contaminando, irradiando energias negati$as a todo o agregado de uma maneira menos intensa.
"ira*+a Essas *ibra,es *'o sempre a$arretar transtorno na *ida da $riatura E-p,rito im. e esses ní$eis ti$erem um poder mental maior ou semelhante > matriz, eles podem continuar influenciando negati$amente o agregado em geral. Caso contrrio, o adormecimento ir pod&lo dessa influ%ncia. * ponta encarnada perde, muitas $ezes, a sua op'(o de escolha, mo$ida pela a'(o desses ní$eis, 7ue >s $ezes s(o dominantes. e$emos lembrar 7ue o li$re&arbítrio continua soberano, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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mas estando sempre dentro das Leis i$inas. Estamos falando de um espírito global. * regi(o uclear é uma regi(o 7ue podemos traduzir como de uma sensibilidade maior dentro de todo o agregado. Esses casulos podem acabar se consolidando como campos de for'a de prote'(o negati$a ao prprio Ncleo, abalando as estruturas, o 7ue por sua $ez pode afetar as estruturas do agregado de uma forma desordenada. O Ncleo é uma espécie de retiro de tratamento, onde se refugiam ní$eis por $ontade prpria e outros. O 7ue os le$am para l s(o os medos, os remorsos e, naturalmente, a rebeldia, como 7ual7uer forte des$io de comportamento. E a sua saída desordenada também poderia acarretar mais problemas, por7ue ainda n(o est(o preparados para enfrentar os seus traumas. "odemos dar um e6emplo, de situa'8es 7ue certos ní$eis podem ser recolhidos ao Ncleo, no caso de $ícios, em 7ue o indi$íduo # traz forte pré&disposi'(o para o $ício e, tendo crédito, #unto ao mundo espiritual, pede para 7ue os ní$eis ainda muito apegados ao $ício se#a encaminhado e mantidos no Ncleo, para 7ue a ponta física possa ficar mais li$re da influ%ncia da7ueles ní$eis $iciados.
"ira*+a uando os $anais do Filtro Espiritual est'o em as$ens'o eles a+em uma *arredura. $omparando-se a um trem de onde des$em e sobem passageiros nas esta,es1 Esses ní*eis )ue ele re$ol/e s'o le*ados $onsigo para o >$leo e l2 se transormam em uma energia in$andes$ente E-p,rito O 7ue se forma dentro dessa estrutura s(o campos magnéticos 7ue $(o alimentando essa estrutura em forma positi$a e negati$a. O Ncleo é alimentado por outros canais pro#etados pelos mentores e espíritos au6iliadores para manter o e7uilíbrio dessa estrutura, 7ue muitas $ezes inter$%m nos canais ligados ao agregado e aos $rtices energéticos. U como se formassem um terceiro ou 7uarto canal de comunica'(o e transporte de energia. "ira*+a uando esses ní*eis alo9ados nos $asulos em orma de energia podem retornar 8 matri+ E-p,rito =uando a7uilo 7ue os le$ou até l # tenha sido de certa forma remodelado e trabalhado, diminuindo a intensidade da rebeldia. aí esse Ncleo se descontrai permitindo uma abertura e de$ol$endo para a matriz esse ou esses ní$eis em forma de energia, 7ue em contato com a matriz tomam a sua forma original. í$eis s(o energias 7ue tomam a forma do corpo 7ue pertence ao contato com esse corpo. E6emplo do Corpo *stral. =uando se liga ao Corpo *stral, toma a forma desse. "ira*+a >í*eis )ue oram *oluntariamente para o >$leo. podem sair de l2 a )ual)uer momento E-p,rito 4 certas restri'8es. "or7ue de certa forma eles acabam ficando aprisionados e, aí se sentindo presos, procuram uma maneira de sair. 1as eles se sentem grudados a esse casulo, 7ue é diferente dos outros l e6ilados, 7ue ficam Círculo Eclético da Luz (CEL)
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pendurados dentro do casulo. Ent(o, ter 7ue ha$er uma $ontade, tanto dele prprio como da ponta encarnada.
"ira*+a Em )uais situa,es podemos abrir os $asulos do >$leo E-p,rito "odemos abrir 7uando hou$er uma abertura do prprio encarnado em ser au6iliado, atra$és das suas reformas. =uando em trabalho de mesa apométrica, fazendo uma contagem até sete. "ira*+a ?2 $asos de ní*eis se re$usarem a ser le*ados para o n$leo E-p,rito E6istem. Est(o e6ercendo o seu o li$re&arbítrio. Eles podem se distanciar de sua matriz e buscar regi8es 7ue s(o mais fa$or$eis ou retornar >s $idas passadas e personificar ali a7uilo 7ue eles mais gostaram, ou ainda ser aprisionados pelos espíritos 7ue est(o, >s $ezes, a sua espreita, esperando uma oportunidade para se $ingar de algo 7ue eles lhes fizeram. e essa matriz # possui um estgio e$oluti$o tal, ela pode aprision&lo dentro de si, tentar de uma certa forma adormec%& lo e transform&lo em energia incandescente e encaminhar para o Ncleo, atra$és dos canais do Ailtro Espiritual. "ira*+a & irm'o /a*ia dito )ue n'o ( possí*el a entrada de espírito dentro do n$leo1 uando nos trabal/os de mesa apom(tri$a os ní*eis do m(dium n'o entram no >$leo para a+er as *erii$a,es E-p,rito a $erdade n(o é permitida a entrada de espíritos e nem de ní$eis de encarnados no interior do Ncleo. E6iste uma espécie de plataforma ou antecmara onde é sintonizado a7uilo 7ue $ai ser trabalhado durante a sess(o. "ode ocorrer a entrada de espíritos 7uando hou$er uma simbiose muito forte, onde 7uase se confunde com o prprio ní$el de consci%ncia. Como a finalidade do Ncleo consiste em recuperar esses ní$eis, ficaria muito mais difícil esse trabalho se l entrassem obsessores. "erderia uma parte de sua finalidade. E6iste também a possibilidade do médium captar o pensamento de ní$eis 7ue est(o dentro do Ncleo e se comunicar com eles, mesmo de fora, sem o uso da antecmara, porém é mais difícil. "ira*+a Durante os trabal/os *en/o notando )ue ao a$essar o >$leo os mentores tra+em apHs um $erto tempo o ní*el de $ons$in$ia em )uest'o para a in$orpora,'o. E-p,rito urante os trabalhos pode ocorrer a retirada de ní$eis do casulo, como também do Ncleo. esse momento o ectoplasma do médium $ai facilitar os trabalhos dos mentores, fortalecendo esses ní$eis 7ue no momento est(o dei6ando o Ncleo e $oltando para a sua matriz. "or7ue nem tudo é depurado dentro do Ncleo, mas n(o s(o todos 7ue precisam dessa terapia. 9ns s(o tratados ali mesmo, $oltando para a sua matriz # num padr(o $ibratrio aceit$el. Outros precisam da incorpora'(o para 7ue possam receber as energias compatí$eis e depurar no prprio trabalho a7uilo 7ue n(o conseguiram refazer durante o período em 7ue permaneceram no Ncleo. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"ira*+a E7istem situa,es em )ue esse ní*el ( retirado de dentro do >$leo $ontra a *ontade dele E-p,rito =uando o espírito como um todo n(o 7uer colaborar com a sua reforma, h um tempo mais ou menos determinado para 7ue esse ní$el permane'a dentro do Ncleo. (o ha$endo a mudan'a esperada, o Ncleo se retrai e e6pulsa o ní$el para fora. *í $emos uma situa'(o onde nem sempre o seu li$re&arbítrio é total, pois temos 7ue seguir certas regras no mundo em 7ue $i$emos. O li$re&arbítrio est inserido dentro das Leis i$inas. a $erdade é um outro assunto 7ue ns $amos abordar mais tarde, é onde digamos assim, ainda n(o se consegue chegar. O acesso ao Ncleo para algumas criaturas é t(o diminuto 7ue a sua $isualiza'(o é microscpica. Ent(o a espiritualidade usa um mecanismo 7ue $em por trs do Ncleo. Como ele é semelhante a um Ntero, $ai se contrair e #ogar para fora a7uele casulo 7ue n(o 7uer ser trabalhado de maneira mais sua$e, ent(o o Ncleo e6pulsa esse casulo.
"ira*+a uando e por )ue o$orre a e7puls'o de ní*eis do >$leoZ Re-po-ta * e6puls(o se d de$ido ao fato de 7uando a energia ali e6posta n(o tenha mais o ob#eti$o a 7ue se destina. O tempo de clausura dentro do Ncleo se e6pirou, ha$endo daí necessidade de o ní$el se#a e6purgado do Ncleo de$ido a sua nega'(o em se reformular, assim os resultados dese#ados n(o foram alcan'ados, isto é, n(o hou$e esfor'o da parte desses ní$eis e também da ponta física 7ue de$eria a#udar na sua reformula'(o. Essa e6puls(o a#uda de certa forma os ní$eis a repensar na7uilo 7ue precisa ser modificado 7uando retornar para a matriz, se identificando com a realidade e passe a tomar outras atitudes. Ele pode ainda ser au6iliado pela espiritualidade ou pelas e7uipes 7ue fazem esse trabalho em desdobramento, ou ainda ele pode se apro6imar de sua matriz e ser trabalhado por um médium de incorpora'(o na mesa apométrica. Caso ele n(o concorde em ser trabalhado, ele $ai procurar os seus afins. Ou se#aV ele pode se encaminhar para uma rea do astral onde tenha a mesma $ibra'(o, ou se alinhar, ou se agrupar com espíritos ou mesmo outros ní$eis de consci%ncias 7ue tenha a mesma intensidade de sentimentos $ibracionais. Ele $oltando para a matriz, poder pre#udicar ou n(o a e$olu'(o do encarnado dependendo da intensidade $ibracional dos seus atributos ainda imanantes nesse ní$el PsQ. Como # $imos anteriormente, n(o hou$e uma certa dosagem de reforma suficiente da ponta física para 7ue influenciasse esse ní$el ou ní$eis 7ue se encontra$am em clausura no Ncleo. Como os seres t%m o seu li$re arbítrio, portanto, op'(o em mudar ou n(o, com essa atitude negati$a pode agra$ar a situa'(o da criatura 7ue poderia fazer alguma coisa para mudar, ou sofrer as conse7Y%ncias pro$enientes da sua teimosia, for'ando também assim, 7ue a matriz procure modificar esses atributos mais comprometidos. "ara 7ue ha#a todo esse processo de reforma, nesse interim, em 7ue o ní$el se encontra afastado, a matriz pode fazer algumas reformas para ter condi'8es de receber esse ní$el 7ue foi e6pulso. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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* $antagem de se buscar o caminho da autotransforma'(o, tanto para os 7ue # est(o trabalhando a sua reforma dentro de uma casa espírita ou similar, como os 7ue est(o fora, mas 7ue assim mesmo buscam esse caminho. Faler&se da sua $ontade e fazer a7uilo 7ue 7uiser. "rincipalmente para a7ueles 7ue # est(o dentro do caminho espiritual e 7ue est(o buscando a sua e$olu'(o, o processo é muito mais acelerado, por7ue esse espírito $ai ter uma pressa maior em melhorar, tendo também em $ista, 7ue outros estar(o precisando dele. U muito importante para a7uelas pessoas 7ue # est(o dentro do caminho, aprimorar seus conhecimentos para melhor a#udar, tendo em $ista 7ue o planeta est passando por um processo muito mais intenso do 7ue $oc%s encarnados possam imaginar. 1uito mais coisas $(o acontecer e os médiuns precisam estar mais bem preparados, por7ue poder(o se entrela'ar nesse redemoinho de energias di$ersas, dificultando certas situa'8es 7ue $(o encontrar pela frente, em trabalhar a si prprio e trabalhar outras pessoas. E aí ha$er uma congest(o de sentimentos e situa'8es semelhantes. U aí onde o médium muitas $ezes n(o 7uer se $er diante de certas situa'8es traumticas e difíceis, ou trabalhar, ou incorporar e chegar onde se é comandado pelo dirigente, #ustamente por7ue ele est saturado da7uela energia na7uele momento, ou # $em acumulando tais energias ou sintomas, sendo para ele muito doloroso e cansati$o ter 7ue re$er o seu prprio passado, em conse7Y%ncia do 7ue ele est sentindo. (o situa'8es 7ue s(o $istas pelos médiuns.S"or7ue a 7uem muito foi dado, mais lhe ser cobradoS. nformo aos irm(os encarnados 7ue e6istem outras informa'8es 7ue # eram para ter sido passadas para os encarnados, mas ainda se mant%m ar7ui$adas pelo mundo espiritual. Ent(o, isso 7uer dizer 7ue é por falta de interesse dos encarnados em se aperfei'oar, tanto assim mesmo, como as técnicas de trabalhos operacionais. 4 um certo comodismo por parte dos encarnados em n(o se esfor'ar.
"ira*+a #or )ue $ertos $on/e$imentos )ue nHs 92 tra+emos dentro de nHs e )ue poderíamos usar em nossos trabal/os $om mais propriedade. n'o $onseguimos tra+-los para a ponta ísi$a E-p,rito O 7ue muitas $ezes impede essa busca ou esse acesso de informa'8es s(o as nossas culpas de traumas ocorridos no nosso passado, medo de errar no$amente. * maioria das $ezes esse ar7ui$o est fechado. Como se $oc% ti$esse #ogado a cha$e fora para n(o 7uerer olhar no$amente. "or isso é importante a reforma íntima. O conhecimento, o raciocínio e a intelig%ncia se encontram no 1ental nferior, mas o 1ental uperior é o porta&$oz, o guardi(o de entrada para o Ncleo e o Mudhi. 4o#e o blo7ueio pode ser muito maior do 7ue a nossa for'a de $ontade. ?emos 7ue nos esfor'ar para sermos os líderes da nossa prpria $ida. Lideramos algumas coisas, outras nos lideram. * partir do momento em 7ue libertarmos certos atributos 7ue se encontram dentro de ns, as coisas passar(o a melhorar.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
P"#i$a 4 d! 2%&
Apo!tria
3rimeiro eemplo ilu-trati@o +e um ate*+ime*to pe-qui-a*+o o NW.leo ome & .O. Aertura +e req]^*.ia @irat_ria & acessando o Ncleo. Doutri*a+or /ostaria de saber em primeira m(o 7uem é $oc%. 9m espírito ou um ní$el de consci%nciaZ N,@el "e*tal Superior Eu n(o $ou sair da7ui Pde dentro do nNcleoQ. Doutri*a+or =ual o moti$o de $oc% estar aí dentro h tanto tempoZ N,@el "e*tal Superior Eu sou muito feio. Doutri*a+or Foc% nasceu feio ou se tornou feio de$ido ao desregramentoZ N,@el "e*tal Superior 1eus bra'os s(o de metal por7ue no planeta em 7ue eu $i$ia as energias eram associadas aos metais. Eu desen$ol$i a técnica do magnetismo, ent(o magnetiza$a as pessoas com propsitos 7ue fossem bons para mim, com fins de con7uista. Doutri*a+or (o procurou con7uistar as pessoas pelo amor, precisou usar métodos ilícitos, ilusriosZ N,@el "e*tal Superior *cha$am&me muito estranho e me chama$am de bru6o. (o fui propriamente bru6o nessa encarna'(o, mas sabia lidar com algumas coisas parecidas com bru6aria. Doutri*a+or Foc% n(o acha 7ue est na hora de abandonar tudo isso aí meu irm(oZ N,@el "e*tal Superior tenho a parte da cintura para cima. Doutri*a+or "rocure ele$ar os pensamentos a esus. Ele é bom amigo e $ai a#ud& lo. Famos en$ol$%&lo em uma energia branca cheia de amor. *credite na bondade de esus. N,@el "e*tal Superior "or 7ue 7uer me for'ar a relembrar coisas 7ue eu n(o 7ueroZ Doutri*a+or Foc% n(o pode ficar preso a esse passado por7ue $ai atrasar a sua e$olu'(o. N,@el "e*tal Superior e eu sair da7ui $ou me perder de no$o, $ou aprender e fazer tudo a7uilo no$amente, coisas 7ue n(o s(o boas. Eu sei disso. Doutri*a+or Foc% n(o pode continuar fugindo dos seus prprios erros, por7ue ninguém foge de si mesmo. s temos 7ue e6perienciar o negati$o para poder aprender a superar as dificuldades. N,@el "e*tal Superior Eu 7uero ficar escondido a7ui. "or 7ue $oc% est descobrindo essas coisas 7ue eu n(o 7uero relembrarZ Doutri*a+or Eu 7uero somente a#ud&lo, $oc% n(o pode pensar somente em $oc%. Est agindo egoisticamente e isso n(o le$a a lugar nenhum, como n(o o le$ou até agora. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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N,@el "e*tal Superior s somos assim, egoístas, n(o gostamos de gente por perto. Eles 7uerem saber o 7ue ns # sabemos. Doutri*a+or ote essa energia branca 7ue est chegando ao seu cora'(o e também aos seus bra'os e reconstituindo todo o seu corpo, inclusi$e da cintura para bai6o. N,@el "e*tal Superior E se eu n(o 7uiser ser reconstituídoZ Doutri*a+or Eu sei 7ue $oc% $ai gostar de ser reconstituído. Foc% é um filho de eus, portanto, também tem algo de bom dentro de $oc%. *faste esse medo, esse remorso 7ue lhe acompanha. Foc% n(o est totalmente perdido. Lembre&se 7ue ninguém est sozinho. Foc% simplesmente se perdeu nos descaminhos da $ida como muitos, mas pode mudar e n(o $ai perder essa oportunidade 7ue est(o lhe oferecendo. Foc% # est mudando e n(o est percebendo. de estar a7ui dialogando # é um come'o. Olha bem, os seus bra'os est(o se modificando, $oltando ao normal. N,@el "e*tal Superior Estou sentindo muita dor nos meus bra'os e também na minha barriga. Doutri*a+or U por7ue o seu corpo est $oltando ao normal. Olha bem. uas pernas e pés est(o se transformando. =ue mara$ilha. Foc% est $oltando ao normal. =ue sensa'(o agrad$el, n(o éZ N,@el "e*tal Superior Eu estou como se fosse uma pedra. Doutri*a+or Espiche os bra'os e as pernas. *credito na sua transforma'(o. U a bondade i$ina agindo em seu benefício. N,@el "e*tal Superior Eu n(o $ou ser amaldi'oado de no$oZ Doutri*a+or (o $ai n(o. (o dei6e passar em $(o essa oportunidade 7ue est(o lhe oferecendo. Olhe o 7ue $oltou a correr dentro das suas $eias. N,@el "e*tal Superior angue $ermelho, 7ue fazia muito tempo 7ue eu n(o $ia. Era s uma coisa preta. Estou me sentindo melhor, parece uma felicidade. Doutri*a+or Olhe acima da sua cabe'a. Est chegando uma energia dourada 7ue $ai restabelecer os seus chacras, iniciando pelo coronrio até o cardíaco. inta essa energia de amor. *gora uma energia da terra subindo pelas solas dos seus pés até o chacra cardíaco, onde ser dinamizada. N,@el "e*tal Superior ?%m muitos dentro de mim, ent(o $amos retirando. Doutri*a+or (o seus ní$eis, parte de $oc% 7ue est(o aí dentroZ N,@el "e*tal Superior im. "or 7ue eles entram dentro de mim, dentro dessas rodasZ "or 7ue $oc% dei6ou 7ue isso acontecesseZ Doutri*a+or Aoi $oc% mesmo 7ue sugou para dentro de $oc%. N,@el "e*tal Superior Eles entram diferente, n(o s(o como $oc%. Eles t%m a forma de agulhas, uma coisa diferente, mas eu sei 7ue sou eu me mortificando, me crucificando. Doutri*a+or "reste bem aten'(o 7ue eles est(o tomando forma original no$amente. U mais tran7Yilo. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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N,@el "e*tal Superior 1as eles parecem uns diabinhos. Doutri*a+or Claro, eles est(o assustados. N,@el "e*tal Superior 1as parecem muito primiti$os. Eles ainda est(o dentro de mim. Doutri*a+or Famos tir&los daí. 9m, dois, tr%s, 7uatro, cinco. "ronto. *gora est tudo bem. Foc% poderia me e6plicar melhor essa $i$%ncia, se foi no mundo espiritual ou terrenoZ N,@el "e*tal Superior Eu $i$i em uma época de metal. Doutri*a+or Ent(o n(o foi neste planetaZ N,@el "e*tal Superior (o. s us$amos o metal como meio de energia, de $ida, de alimento. Doutri*a+or =ue planeta era esse em 7ue $oc% se alimenta$a com metal como fonte de energiaZ N,@el "e*tal Superior 1arion. U um planeta metalizado. Doutri*a+or Como $oc% perdeu a parte inferior do corpo, da cintura para bai6oZ N,@el "e*tal Superior Aoi um castigo. Eu fui fundido da cintura para bai6o. osso corpo era composto da matéria csmica uni$ersal, isto é, com o material de 7ue o planeta era formado. Eu fui castigado por7ue usei de maneira incorreta os meus conhecimentos. Eu fui colocado em um cido incandescente, neste momento eu recolhi todo o agregado dentro de mim por7ue achei 7ue eles também iam ser pre#udicados. L nesse planeta ns éramos uma chama brilhosa, e 7ue toma$a forma 7uando necessrio. e uns tempos para c $enho notando 7ue o meu corpo est ficando rígido e n(o mais gelatinoso como antes. Com o tipo de matéria de 7ue éramos feitos nesse planeta podíamos atra$essar paredes, entrar uns dentro dos outros. esse local fechado 7ue me colocaram comecei a endurecer. e gelatinoso comecei a $irar pedra, em conse7Y%ncia de uma energia escura 7ue $em do planeta 1arion. Doutri*a+or O irm(o poderia falar alguma coisa sobre o nNcleoZ Esses gominhos 7ue mais parecem esferas de rolamento. Essas esferas o 7ue representamZ N,@el "e*tal Superior U uma espécie de casulo parecendo 7ue e6iste algo dentro. Eu, por e6emplo, esta$a dentro de um casulo desses. Esses casulos s se formam 7uando se tem algo para colocar dentro. * minha cabe'a di 7uando eu procuro relembrar do meu passado e eu n(o 7uero relembrar tudo. Foc% est me for'ando a relembrar de coisas 7ue eu n(o 7uero. Eu n(o 7uero. essa encarna'(o eu era um ser sbio e inteligente. Doutri*a+or 1as $oc% tem 7ue procurar relembrar, caso contrrio $ai continuar parado no tempo, um ser sem ob#eti$o, sem futuro. N,@el "e*tal Superior "or 7ue $oc% for'aZ Doutri*a+or "or7ue é necessrio, faz parte da transforma'(o. N,@el "e*tal Superior E se ns errarmos no$amenteZ E as conse7Y%nciasZ Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Doutri*a+or Foc% n(o $ai mais errar, por7ue estarei a#udando, obser$ando, $igiando constantemente. Foc% tem 7ue acreditar em $oc% mesmo e na bondade i$ina 7ue nunca abandona os seus filhos. "rocure me seguir. N,@el "e*tal Superior (o 7uero mais passar por isso e continuar sendo banido de planeta em planeta. ?udo 7ue me pertencia $eio comigo desse planeta, mas durante milh8es de anos tenho $isto em cada encarna'(o outros se refugiarem nesse o$o preto PnNcleoQ. Doutri*a+or Famos mentalizar uma energia colorida na sua cabe'a 7ue $ai trazer de $olta as lembran'as do seu passado, para 7ue $oc% possa come'ar no caminho da liberta'(o. (o pode ficar preso para sempre a essas lembran'as 7ue est(o $ibrando na sua mente. *gora poder esco&las. (o podemos reprimir emo'8es sob pena de n(o e$oluirmos e ainda sofrer mais. U como estar sempre preso a algo 7ue $oc% n(o 7uer. "recisamos sentir as emo'8es para 7ue possamos aprender e crescer com elas. 4o#e é um dia de glria para $oc%. N,@el "e*tal Superior Eu sei, mas eu n(o 7ueria mais re$er essa $ida. Doutri*a+or Foc% fugiu do caminho uma $ez, o 7ue n(o 7uer dizer 7ue $ai fugir no$amente. s tomamos $rias $ezes o caminho errado. sso é normal acontecer. Foc% agora $ai usar os conhecimentos para o bem. N,@el "e*tal Superior sso ns # prometemos $rias $ezes e acabamos deslizando pela rampa do mal. Doutri*a+or alertei 7ue dora$ante estarei do seu lado para $igiar e também a todos os outros ní$eis. eguidamente faremos uma re$is(o para nos certificarmos de 7ue est(o seguindo o bom caminho. Foc% poderia me dizer como est pre#udicando a ponta encarnada e outros ní$eisZ N,@el "e*tal Superior O nosso sistema ner$oso é diferente, n(o conseguimos repassar informa'8es. E6iste algo 7ue eu n(o estou identificando direito, é um anel com símbolos. Doutri*a+or Famos desintegr&lo. 9m, dois e tr%s. "ronto. Est tudo bem agora meu irm(o. N,@el "e*tal Superior Estou me sentindo melhor. Doutri*a+or Eu ha$ia feito uma pergunta no início. Como $oc% esta$a pre#udicando a ponta física e os ní$eis de consci%ncia com essa atitude contrria aos bons princípiosZ Com essa habilidade magnetizadoraZ N,@el "e*tal Superior =uando $inha a7uela luz l de cima incandescente e $ermelha procurando desfazer esses casulos, eu impedia com o poder de magnetizar. 1uitos deles eu consegui recolher para dentro de mim, outros eu n(o conseguia e n(o sabia como isso acontecia. Eu perten'o ao 1ental uperior, ou melhor, parte do 1ental uperior e parte do 1ental nferior, metade de conhecimento e metade de poder. Doutri*a+or Foc% est em uma posi'(o SbiS, potencializando as energias dos dois corpos. sso futuramente tem 7ue ser separado, porém n(o impede 7ue $oc% como 1etal uperior tenha também intelig%ncia, isso faz parte da e$olu'(o. O 7ue n(o pode é estar e6ercendo as duas fun'8es ao mesmo tempo, com um pé em um lado Círculo Eclético da Luz (CEL)
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e outro pé no outro lado, pode dar conflito energético, pois s(o planos diferentes. N,@el "e*tal Superior Eu $ou ter mesmo 7ue $oltar a ser o 7ue $oc% 7uerZ
Doutri*a+or Fai. ndiscuti$elmente. (o h como adiar, $oc% chegou no final da linha. (o pode mais continuar estacionado ou retroagir na forma e sim a$an'ar. Foc% n(o acha 7ue # passou tempo demais escondido, sofrendo, e 7ue agora chegou a hora de le$antar acampamento e seguir em busca da felicidadeZ ?odos ns precisamos ser li$res, e nada como a liberdade. N,@el "e*tal Superior Escondidos ns podemos mostrar para o mundo o 7ue sabemos sem cobran'as. (o tem ninguém lhe contestando se est certo ou errado. Doutri*a+or Como $oc% $%, com essa atitude n(o h progresso. Foc% fica na inércia, as energias n(o se mo$imentam. ?udo 7ue paralisa produz de uma forma ou de outra uma espécie de atrofia mental e física. N,@el "e*tal Superior 1as pelo menos eu tenho controle da situa'(o 7ue est ocorrendo ao meu redor. Doutri*a+or sso é apenas uma ilus(o. N,@el "e*tal Superior urante milh8es de anos eu consegui controlar e agora $oc% est 7uerendo 7ue eu solte tudo isso assim de sopet(o. Doutri*a+or Claro 7ue sim. (o podemos $i$er sempre em um estado fantasioso. N,@el "e*tal Superior Foc% tem no'(o do 7ue eu passeiZ Doutri*a+or 1as isso n(o é real meu irm(o. é real a7uilo 7ue se constri com amor. N,@el "e*tal Superior V *mor n(o e6iste no meu $ocabulrio. "or7ue o amor amolece e torna os espíritos fracos. Doutri*a+orsso n(o é $erdade. O amor liberta e n(o prende. Esse amor 7ue $oc% fala é o amor possess(o. e $oc% sofreu por amor, ent(o n(o era propriamente amor e sim um apego. *gora sugiro 7ue $oc% comece a aprender a amar de $erdade. U o 7ue ns todos estamos fazendo a7ui, aprendendo a amar. Foc% Pmental superiorQ esta$a atingindo o meu cardíaco Pponta físicaQZ N,@el "e*tal Superior Eu preferia 7ue todo mundo me $isse, me sentisse frio, e$itando 7ue chegassem perto de mim. "or isso prefiro ficar isolado de tudo e de todos, sem cobran'as. Doutri*a+or Foc% esta$a sendo escra$o ou ainda est dos seus princípiosZ O 7ue adianta ser um libertador e ter $rias pessoas dependentes de $oc%Z mportante é a#udar as pessoas com a7uilo 7ue $oc% sabe. N,@el "e*tal Superior Eu ensinei muitas pessoas 7ue depois se $oltaram contra mim. Aoram os 7ue me colocaram a 7ueimar na7uele cido. Doutri*a+or er 7ue a7uilo 7ue $oc% ensina$a era realmente $erdadeiroZ N,@el "e*tal Superior Era o 7ue se sabia no momento. Doutri*a+or e repente o 7ue $oc% ensinou n(o eram informa'8es muito corretas. Ou ainda podem até ter sido, mas e6istem sempre os ingratos, e $oc% tinha um carma a cumprir de situa'8es de outro passado. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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N,@el "e*tal Superior =uando eles come'aram a aprender e entender melhor, e6cluíram&me da tribuna, sendo 7ue a7uele lugar me pertencia, pois eu era o mais sbio, por7ue eu tinha os li$ros. Doutri*a+or De$e#a o seu passado remoto. N,@el "e*tal Superior =ue imagem mais grotesca e es7uisita. Estou sentido muita dor. Doutri*a+or Famos colocar uma energia nesse local. N,@el "e*tal Superior essa $i$%ncia a 7ue me refiro, época bem primiti$a, ns parecíamos mais com animais. (o conhecíamos o amor nessa época, parece uma situa'(o neutra. em ruim nem boa. Eu tinha uma figura feminina e esta$a mais inclinado para o lado negati$o do 7ue para o positi$o. (o 7ueria 7ue me tocassem e mata$a as pessoas 7ue tenta$am. Doutri*a+or Fe#a bem de onde est $indo o seu resgate. Lembre&se 7ue e6istem os ingratos. 1as n(o podemos pagar uma ingratid(o com outra, ent(o $oc% n(o de$e tirar conclus8es precipitadas e olhar somente o lado negati$o da coisa. falei a $oc% 7ue os negati$os t%m 7ue ser e6perienciados para 7ue possamos aprender com eles. ?odo caminho de$e ser trilhado dentro do amor, da compreens(o. s n(o podemos $i$er a $ida inteira fugindo das Leis i$inas e suas realidades. Lembre&se 7ue estarei sempre contigo e $oc% comigo. N,@el "e*tal Superior Esse ní$el em rebeldia faz parte do agregado espiritual, mas e6istem outros. Esse ní$el atra$anca$a a minha e$olu'(o intelectual de ní$eis do agregado como um todo. Em $irtude do grande sentimento de culpa e de puni'(o no 7ual ele se indi$idualizou. Ele se achou no direito de se culpar, de se castigar, sem perguntar se era certo ou errado, como uma forma de defesa. E ainda e6istem dentro desses casulos, ní$eis com um pouco menos problemas desse anterior, 7ue precisam ser trabalhados. Ent(o foi uma linha 7ue foi pu6ada e logo $ir a outra ponta. Ca+a -e*time*to -e traalPa *o -eu tempo e *a me+i+a em que o e-p,rito -e permite& esse momento estou me permitindo trabalhar o meu intelecto. 4ou$e uma boa melhora aps o atendimento. Se
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&O 7ue eu fiz para $oc%Z Eu sou um an#o perto do 7ue $oc% fez para mim. &Eu sei 7ue n(o fui nem um santo em $idas passadas. Foc% nos desmoralizou. a ocasi(o eu era uma mulher. Foc% usa$a e abusa$a e depois nos desmoraliza$a, usando&nos como meio de prazer. ?enho muito dio de $oc%. Foc% n(o $ai conseguir nada comigo, por7ue eu $ou me $ingar atra$és dessa coisa 7ue $oc% faz e 7ue se acha o bom. Foc% 7uer me mostrar 7ue $ai conseguir alguma coisa, mas n(o $ai n(o. &=uem est no pre#uízo é $oc%. "ouco me importa, desde 7ue eu consiga o 7ue eu 7uero. Foc% fugiu muitas $ezes de mim, agora n(o $ai conseguir. &Claro 7ue eu n(o $ou conseguir resol$er os problemas de todo mundo. E $oc% $ai se sentir impotente como # se sentiu em outras $ezes. "or 7ue $oc% sempre 7uer resol$er tudoZ &1as é claro. Foc% n(o acha 7ue eu estou certo em 7uerer a#udar as pessoas da melhor forma possí$elZ "or 7ueZ Foc% n(o mudou coisa nenhuma, continua do mesmo #eito. Aica aí usando essa mscara de bonzinho, pensa 7ue eu n(o sei 7uem $oc% éZ &Foc% est agora reclamando 7ue eu usei e abusei de $oc% em outro passado. Foc% me ridicularizou. &Famos recuar no tempo, antes dessa $ida, e $er o 7ue realmente $oc% fez para merecer tudo a7uilo 7ue $oc% ho#e est cobrando, e se fazendo de $ítima. Eu n(o fiz nada. &(o 7ueira in$erter a situa'(o. (o 7ueira $oc% ser a $ítima, por7ue a $ítima a7ui sou eu. Aoi $oc% 7ue fez mal para mim. *gora $oc% n(o $ai conseguir me con$encer a perdo&lo. "or7ue a minha Nnica inten'(o é 7ue $oc% se ridicularize e se desmoralize, assim como fez comigo. & tem um detalhe, o pre#udicado nesse momento est sendo $oc%. esus disse 7ue de$emos perdoar os nossos inimigos setenta $ezes sete $ezes. E eu l estou interessado em esusZ e esus realmente e6istisse e fosse t(o bom 7uanto $oc% fala, tinha lhe castigado. Foc% é um bicho, um monstro. &1as esus n(o castiga ninguém. E6iste castigo sim. "or7ue eu estou sendo castigado e $oc% n(o. &Foc% também cometeu erros. % uma espiada no seu passado. (o tenho nada para olhar. &Foc% est com medo de olhar para os seus errosZ Eu n(o tenho nada para olhar. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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&Foc% est com medo de olhar para trsZ U $oc% 7uem est com medo. Eu sou a $ítima 7ue est sofrendo por sua causa. &*bra o seu cora'(o. s n(o tínhamos prazer. Foc% lembra o 7ue $oc% fazia com a7uele negcio de cortarZ Corta$a a nossa parte íntima. &O físico n(o se lembra de nada. Foc% n(o se interessa$a. (o 7ueria 7ue ti$éssemos prazer e fossemos de mais ninguém, e corta$a o nosso clitris. &Olhe para o seu passado 7ue $ai encontrar as respostas para tudo isso 7ue est ocorrendo com $oc%. Olha. (o $e#o nada. Est tudo escuro e é sinal 7ue eu sou bom. Duim é $oc%. &Olhe essa energia $ioleta 7ue est chegando. Estou ou$indo barulho de ca$alos, ca$alos, ca$alos, gente gritando. "or 7ue $oc% est fazendo $oltar o zumbido no meu ou$ido no$amenteZ &"or 7ue $oc% tem 7ue $er o 7ue realmente aconteceu para 7ue possa compreender melhor toda a situa'(o da $ida 7ue est $i$enciando ho#e. ?oda causa tem um efeito. Foc% sofreu nas minhas m(os por7ue fez alguma coisa de errado para mim ou para outras pessoas. sso n(o é $erdade. Foc% est 7uerendo colocar isso na minha cabe'a para 7ue eu me sinta culpado. &(o 7uero 7ue $oc% se culpe, por7ue a culpa n(o é boa companheira. Eu fazia essas coisas 7ue $oc% est me mostrandoZ &=uero 7ue $oc% $e#a para 7ue possa se libertar desse passado. Eu n(o lhe matei com as patas do ca$alo. "are de mostrar. sso tudo é mentira. &(o sou eu 7ue estou mentindo. sso é real. U $oc% mesmo 7ue est $endo a7uilo 7ue est ar7ui$ado dentro de $oc%. Caia na real. magina se eu seria capaz de subir em cima das pessoas e sapatear com as patas do ca$alo. &Lembre&se 7ue ns cometemos erros terrí$eis 7ue n(o d nem para pensar. ?odos as pessoas cometeram. Em conse7Y%ncia desses erros sofremos muito. =uem é esse homem 7ue $ai > frente e grita, esse mongolZ &Fou en$ol$er a sua cabe'a em pétalas de rosas, possibilitando um rela6amento e melhorando a sua memria. Eu sou muito diferente. 9s$amos roupas pesadas de pele e s and$amos a ca$alo, muito frio, olhos pu6ados. &O 7ue $oc%s faziamZ a7ue$amos, dizim$amos aldeias inteiras matando pessoas. *bus$amos das mulheres e crian'as, coisa brutal e horrí$el. into 7ue tem um monte de coisas grudadas na minha regi(o genital. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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&Famos fazer uma limpeza usando uma energia $erde, laran#a e $ioleta. ?ire&me da7ui, tire&me. ?em um buraco, eu estou l em bai6o e tem um homem usando e abusando de mim. &Famos tirar $oc% daí. 9m dois, tr%s, #. Famos recolher a7uele homem também para um campo magnético. Foc% 7uer se desligar desse passadoZ ?ire&me da7ui. &9m, dois, tr%s. "ronto. Eu n(o suporto mulheres. &e repente $oc% sofreu muito como mulher, ou pre#udicou muitas mulheres, e ho#e n(o as suporta. ?enho no#o, mesmo 7ue se#a de um aperto de m(o. &Foc% tem 7ue mudar. *gora estou $i$enciando uma $ida em 7ue sou hermafrodita. &Como lhe trataram nessa $idaZ Era muito ruim. e$ido a essa anomalia fui dado a um rei promíscuo 7ue gosta$a dessas coisas. (o 7uero me lembrar dessa $ida. &Ent(o $amos deslig&lo de l. 9m, dois, tr%s. "ronto. O Corpo *stral 7ue est incorporado diz 7ue os de cima, da linha de mentais, est(o todos negros, inclusi$e os ní$eis da sua linha. Eles n(o 7uerem participar dessa encarna'(o. Eu tenho dificuldade de passar muitas coisas. &4o#e ns temos 7ue dei6ar essas coisas mais transparentes. Eles $i$em ausentes desse corpo 7ue me liga a eles. Eu sou mais claro e eles mais escuros, e t%m os seus rg(os atrofiados. &Famos passar uma energia $ioleta para drenar um pouco da negati$idade desses ní$eis e reparar os rg(os também. O 1ental nferior est muito grande. &Famos ni$elar com os demais. *7ui sou eu 7uem manda, elas é 7ue t%m 7ue me dar prazer. Estou falando do $ale dos se6os, onde eu comando. Est perguntando se eu gostaria de ir para l e 7ue poderia resol$er, diz ele, muitos dos meus problemas. O 7ue as mulheres normalmente n(o gostam de fazer a7ui em bai6o, a7ui em cima se faz e é tudo liberado. &*í nesse lugar e6iste o perigo de muitas doen'as. "ouco estou me li6ando para isso. O 7ue eu 7uero com a7uela outra 7ue n(o ser$e para nada PesposaQZ *7ui eu posso tudo.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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& Olhe bem o 7ue eu $ou mostrar. Olhe $oc% o arem 7ue eu tenho. Cada uma delas ser$e a uma $ontade minha. *cha 7ue eu $ou me dar o desprazer de ficar l embai6o usando a7uele corpo imundo com uma mulher sZ Colo7ue&se no meu lugar. Foc% ia fazer issoZ =uando l $oc% tem dezenas de mulheres a sua disposi'(oZ &Foc% est $i$endo uma ilus(o meu irm(o. lus(o é o 7ue se $i$e a7ui embai6o. &Olhe um outro 7uadro dessa regi(o 7ue $oc% costuma fre7Yentar e $e#a a situa'(o em 7ue se encontram certos espíritos, principalmente na regi(o genital. Est(o todos deformados e praticamente impotentes de$ido > série de doen'as 7ue se agregam nesse ambiente. Olhe o grande risco 7ue $oc% est correndo. Fe#a como est(o todos mutilados. Foc% acha 7ue n(o $ai ficar assim tambémZ Fai acabar ficando assim.Fou pro#etar o seu futuro nesta tela grande a sua frente. Fe#a como é de arrepiar o seu estado. E se eu disser 7ue isso tudo é a sua imagina'(o 7uerendo subestimar a minha intelig%nciaZ Eu sou muito mais esperto do 7ue $oc%. ?anto é $erdade 7ue até ho#e $oc% n(o conseguiu falar comigo. E nunca ia conseguir. (o me importa se é homem ou mulher, o 7ue importa é o 7ue eles podem me dar. Fe#a bem o 7ue $oc% fazia também e continua fazendo. &a minha consci%ncia nada disso pesa. * sua pesaZ (o e6istem sentimentos a7ui. &Olha bem o seu futuro nessa tela grande. (o tenho medo do futuro. Estou ho#e a7ui para comandar. (o é o meu corpo 7ue comanda a minha mente. ou eu 7uem comanda. Eu é 7ue 7uero. Eu é 7ue sei. Eu 7ue fa'o. &(o $ou me preocupar com $oc%, # 7ue n(o 7uer mudar. Fou mentalizar uma energia dourada, o sol, colocando a m(o sobre a sua cabe'a e mentalizando essa energia em todos os chacras, drenando toda a energia negati$a 7ue $ai saindo pelos chacras da planta dos pés. Aecha, fecha essa porta. * minha cabe'a est se es$aziando. &Claro. tinha porcaria aí dentro. Foc% est me es$aziando, criando dois buracos no chacra espl%nico. &O caminho em 7ue $oc% se meteu é um caminho sem $olta. *ceite essa no$a realidade. E essa mulher aí em cima mandando, 7uem é elaZ U parte minha, usa roupa $ermelha e uma coroa. ?em outras $estidas de cigana, dan'arinas, 7ue coisa es7uisita. &(o $idas em 7ue $oc% foi mulher. Famos desligando essas $i$%ncias. ?em coisa no#enta dentro de mim. &Famos retirando essas coisas, usando um $ioleta. Est melhor agoraZ im. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
&*ssim ele foi amolecendo e perdendo a for'a. U uma maneira de abrir o paciente pelos chacras e faz%&lo perder a resist%ncia egoísta 7ue est contida dentro dele. Aacilita o trabalho. Ele diz 7ue est $azio. Famos preencher esse $azio com amor. "e*tal Superior Est muito longe e agigantado. &=uanto $oc% est maior do 7ue os demaisZ O bastante para esmagar $oc% também. &Famos traz%&lo a7ui e agora, e alinh&lo com os demais usando um amarelo&lim(o. O amigo est sentindo alguma coisaZ U claro, $oc% é su#o. 9sa de su#eira para conseguir o 7ue 7uer. &1as 7ue su#eira eu estou usandoZ Foc% est colocando a m(o a7ui dentro de mim, na regi(o do ba'o e me diminuindo por a7ui. Est fazendo eu me cur$ar. E eu n(o me cur$o diante de ninguém, pois sou um deus. Eu sou um deus@ Foc% n(o est $endoZ &=ue deus $oc% éZ eus do prazer. (o est $endo 7uantos p%nis eu tenhoZ =uantos prazeres eu dou para toda essa gente 7ue $em me buscarZ &Fe#a bem 7ue n(o e6iste mais essa fantasia 7ue $oc% plasmou. Foc% pode perder o Nnico 7ue tem. Olhe nessa tela grande a sua frente e $e#a o 7ue pode acontecer com a sua regi(o genital. Olhe o estado desses espíritos 7ue fre7Yentam essa regi(o do Fale do e6o. U realmente lament$el. Foc% corre o perigo de ficar assim. Est(o podres. Foc% precisa de a#udaZ inguém $ai 7uerer me usar me $endo desse #eito, esse trapo em 7ue $oc% me dei6ou. &Foc% $ai ficar em 7uarentena para refletir sobre a sua situa'(o, pensar se $ale > pena sentir todos esses prazeres e correr o risco de ficar todo deformado. "osteriormente os mentores $(o lhe au6iliar, dependendo da sua decis(o de buscar no$os caminhos ou n(o. *gora a decis(o é sua. "ara $oc% tomar consci%ncia, o 7ue $oc% fazia é simplesmente deprimente. Os irm(os $(o le$&lo para um #ardim onde $oc% $ai ser tratado com medicamento > base de flores. F(o me le$ar dentro desse cai6(oZ &im. Foc% $ai ser encaminhado para um hospital onde ser bem tratado. 1ais tarde 7uando $oc% # esti$er mais conscientizado, ns $oltaremos a con$ersar.
Duplo Etéri.o & Fe#a como est. * médium est falando o 7ue ela est $endo. O chacra bsico est muito aberto, como se as 7uatro pétalas esti$essem abertas. Famos #ogar uma energia prata primeiramente, seguida de uma energia $erde, laran#a e $ioleta. Os chacras inferiores esta$am todos danificados. O chacra cardíaco fechado. Aoi usado um $erde, um laran#a e um azul. "assamos para o umbilical, espl%nico, e passando mais uma $ez pelo bsico, drenando toda energia negati$a aí contida. "assamos uma energia dourada nos cord8es dos chacras. O 1ental uperior est en$iando informa'8es, parece 7ue hou$e um incesto, n(o d para interpretar bem. *o mesmo tempo em 7ue ele gosta da m(e como m(e, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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também gosta como mulher. Esse Nltimo detalhe n(o foi in$estigado com o paciente. 4ou$e uma pe7uena melhora aps o atendimento.
I*-truZe- +o- e-p,rito- & uitas mudan,as o$orreram a partir desse atendimento em *irtude das transorma,es espirituais. de*ido 8 permiss'o para )ue elas *iessem a a$onte$er1 >a *erdade. estou sendo a primeira $obaia )ue *em sendo trabal/ada e estudada a ní*el espiritual. /2 mais ou menos uns $in$o anos1 Somente agora oi possí*el $on/e$er essa no*a t($ni$a. e tamb(m tra+er 8 tona essa no*a 3*el/a4 a$eta da min/a *ida. na medida )ue eu estou permitindo1 A e)uipe en$arnada est2 tendo a$esso a essas inorma,es para dar $ontinuidade aos trabal/os de pes)uisa1 Falaremos agora da segunda p(tala da igura do ental Superior )ue se lo$ali+a 9unto ao Atma. a )ual tín/amos $/amado ini$ialmente de me$anismo. e )ue *amos patentear $omo Filtro Espiritual1 uando esse Filtro Espiritual *ai iltrar algo do ental Superior. por e7emplo. ele se posi$iona atr2s. tomando a orma desse ní*el1 < $omo se osse uma ol/a em bran$o )ue toma a orma da)uele ní*el )ue *ai iltrar1 >esse Filtro Espiritual e7istem dois $anais )ue atra*essam todos os ní*eis $ons$ien$iais. $orpos at( o Atma. sendo um para iltrar as energias negati*as e outro para as positi*as1 #ara e*itar )ue essas duas energias *en/am a se misturar no*amente. ele possui uma $onigura,'o )ue identii$a tudo a)uilo )ue pre$isa ser iltrado1 uando esse Filtro se en$/e. e7iste um me$anismo )ue $/amamos de Anel de %&nus. $omo uma $omporta )ue se abre no momento $erto1 #artimos do prin$ípio )ue determinada $riatura n'o $onseguiu trabal/ar os sentimentos do amor. por e7emplo1 Essa energia n'o est2 sendo bem trabal/ada na ponta ísi$a. ela sobe por esses dois $anais. positi*o e negati*o. digamos o amor e o Hdio1 >essa subida *ai sendo eita uma *arredura de todos os ní*eis. subní*eis e personalidades *irtuais )ue est'o 8 mostra1 Se /ou*er $oopera,'o desses ní*eis durante a *arredura. ( eita ali mesmo a $orre,'o1 Se or en$ontrado nessa *arredura algum ní*el em rebeldia. aí ele ( $arregado 9unto e dei7a de ser ní*el ou subní*el de $ons$in$ia e passa a ser uma energia in$andes$ente. )ue entra pelo $anal )ue *ai $ondu+i-lo ao ban$o de dados. )ue ( nesse $aso o '#cleo $ue é semelhante a uma bola possuindo por ora vrios cord*es $ue se ligam com a parte superior como outros com a parte inerior recebendo a energia do universo e dos seus mentores e e$uipe espiritual $ue tomam parte nessa tarea. A)ueles ní*eis )ue possuem pou$o poder mental para se maniestar ser'o adorme$idos1 A e7emplo da)uele ní*el )ue se maniesta*a $omo ental Superior e parte do ental Inerior. ele $onseguiu se indi*iduali+ar a tal ponto de )uerer se tornar o dono desse lo$al 3>$leo41 A maioria desses $asulos e7istentes no >$leo abriga ní*eis em orma de energia. por(m separadas. isto (. positi*as e negati*as. mas sabemos )ue alguns ní*eis i$am 9untos por situa,es de semel/an,a1 Ent'o )uando as energias sobem por esses dois $anais do Filtro Espiritual. *'o distribuir o )ue ( positi*o para a)ueles )ue 92 est'o de uma $erta orma neutrali+ados da)ueles sentimentos )ue l/es prenderam na)uele lo$al. e assim *'o e*oluindo mesmo sem a $ons$in$ia1 A parte negati*a *ai subir e alguns ní*eis ser'o absol*idos por semel/an,a ou li*re-arbítrio1 &utros n'o per$ebem a presen,a dessa energia e ela a$aba entrando no reser*atHrio do Corpo Bud/i para ser trabal/ada1
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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A grande maioria ou )uase todos os /umanos possui ní*eis. $oisas misteriosas. presas dentro desse >$leo1
"ira*+a & )ue o$orre na $rise de ausn$ia E-p,rito Aisicamente ocorrem problemas neurocerebrais no sistema ner$oso do indi$íduo encarnado. (o defesas prprias 7uando n(o se 7uer $i$enciar algumas situa'8es traumticas do passado, desta $ida ou de outras. Ent(o, ele 7uerendo proteger a sua memria ou integridade, pode pro$ocar esse problema fisicamente. E6iste a parte física 7ue se defende pro$ocando o desligamento dos sistemas neurosensoriais de uma regi(o. 4 a colabora'(o dos ní$eis espirituais blo7ueando o sistema para o corpo físico e para 7ue possa se manter na7uela posi'(o 7ue est escondendo na7uele momento. "ode acontecer em certos casos o afastamento de ní$eis 7uando ocorrer altera'8es na matriz, como defici%ncias de mau uso dos conhecimentos em outras encarna'8es e defici%ncia no cérebro espiritual, podendo ocorrer a crise de aus%ncia. 1as tudo mostra 7ue se trata de uma fuga, do n(o 7uerer $er, n(o 7uerer sentir, o consciente físico se blo7ueando, o medo est implícito.
"ira*+a Como se d2 a anestesia lo$al E-p,rito 9tiliza o chacra correspondente da7uela regi(o onde se 7uer anestesiar, blo7ueando $eias e fios principais, isolando a7uela rea. Ses $ezes para 7ue se possa descobrir de onde $em esse desconforto. (o atributos da personalidade ou mesmo personalidades n(o manifestadas por inteiro 7ue $%m trazendo esse desconforto de uma ou mais $i$%ncias. Esse desconforto estando muito enraizado fica difícil de desprender. eria como blocos de gelo 7ue n(o se desprendem por inteiro das geleiras. =uando essa dificuldade n(o aparece por inteiro causa um desconforto. Ela pode ainda estar armazenada no nNcleo ou Corpo Mudhi e n(o ainda em ní$eis de consci%ncia, isto é, ela pode ter sido liberada pelo Mudhi para come'ar a se manifestar na ponta física. =uanto mais $oc% acelerar a reforma íntima, mais cedo esses desconfortos $ir(o > tona e $oc% poder trabalhar essa dificuldade com mais facilidade. 3er
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aperfei'oados durante uma encarna'(o. *7ueles aspectos gra$ados no Corpo Mudhi ser(o trazidos para a reformula'(o, a7uela cota pre$iamente programada pelo espírito. *gora se essas cotas negati$as # se reformularam e ainda lhe restar algum tempo de $ida no plano físico, no$as cotas de trabalho ser(o trazidas para serem harmonizadas, embora sendo resgate para futuras encarna'8es. Caso n(o tenha conseguido doutrinar os seus prprios ní$eis de consci%ncia, a criatura passa a arcar com um pouco da desarmonia desses ní$eis. O carma é de todo o agregado espiritual. (o podemos di$idir a criatura em ní$eis e determinar um carma para cada ní$el. ?odos t%m uma parcela de culpa nesse agregado. =uando nossos ní$eis de consci%ncia ainda se encontram em regi8es umbralinas, trazendo $ibra'8es negati$as para o aparelho físico, é sinal 7ue ainda h um tanto de rebeldia pela n(o aceita'(o da proposta de $ida 7ue trou6eram em sua bagagem. 1uitos ainda pensam 7ue s(o os obsessores 7ue trazem sempre desarmonia para o aparelho físico, mas na $erdade muitas $ezes s(o os seus prprios ní$eis rebelados. s de$emos entender 7ue os ní$eis de consci%ncia t%m indi$idualidade prpria, mais isso n(o significa 7ue tomaram decis8es completamente sozinhos, interferindo de forma total na proposta encarnada. omente mudar(o uma parte da proposta se hou$er a coni$%ncia do corpo físico, caso contrrio, ficar muito difícil a sua reformula'(o.
Na me+iu*i+a+e i*.o*-.ie*te o.orre um le@e aa-tame*to +o Duplo ormalmente esses médiuns trazem em si um processo de culpa ou de refle6(o, impedindo 7ue tenham consci%ncia absoluta de todas as suas incorpora'8es. U uma forma de repreens(o da prpria pessoa, impedindo de manifestar a consci%ncia como se n(o ti$esse o direito de conhecer. Erros cometidos com a mediunidade em outras $idas, ho#e preferem n(o ou$ir, por7ue 7uando ou$iram n(o usaram para o bem geral e sim, em benefício prprio. U uma espécie de comodismo, precisa 7uerer ser consciente. ?écnicas s(o usadas para isso a ní$el espiritual, com aparelhagem utilizada pelo plano espiritual e n(o pelo plano físico. 1as pode ser tratado em desdobramento pela *pometria.
Co*-.i^*.ia ,-i.a em sempre a rememoriza'(o do passado precisa acontecer a ní$el físico para 7ue ha#a a melhora. 1uitas $ezes é mais importante uma recorda'(o do passado em ní$el de 1ental uperior, 7ue n(o causar nenhum dese7uilíbrio a ní$el físico, do 7ue uma rememoriza'(o do passado ocorrida conscientemente com $isualiza'8es e $i$%ncias, até de sensa'8es, perfumes, cheiros, etc. 3er
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consci%ncia. "arece 7ue é nesses casos 7ue a cura poder se restabelecer. O caminho escolhido nesse caso foi a dor. U preciso 7ue ela se#a sentida em todos os aspectos, s ent(o a criatura conseguir aprender efeti$amente 7ual o melhor caminho a seguir. Essa dor se transfere para os demais ní$eis automaticamente, sem 7ue ha#a a a'(o do operador apométrico, dizendo 7ue $ai passar a dor para os demais ní$eis de consci%ncia, daí ent(o, de$emos atend%&lo pela técnica apométrica conscientizando&o. 4a$er uma maior probabilidade 7ue a cura se restabele'a. s $ezes um espírito encarnado ou desencarnado escolhe um determinado tempo para passar por uma certa dificuldade. 1entaliza esse tempo e forma um pensamento t(o intenso a respeito disso, 7ue mesmo todos os atendimentos realizados n(o solucionam o problema. E o problema s ser solucionado 7uando a7uele tempo chegar ao fim. Os humanos trazem ní$eis de consci%ncia 7ue n(o est(o participando total ou parcialmente da encarna'(o atual, n(o se importando, muitas $ezes, com o 7ue est acontecendo com a ponta física. (o escutando as instru'8es beneficentes 7ue estamos lhes passando, mas por outro lado, passam suas desarmonias para os demais ní$eis e, conse7Yentemente, para a ponta física. s $ezes temos crises de desencantos e n(o sabemos de onde $%m. "ara 7ue esses ní$eis de consci%ncia se#am atraídos h necessidade de mudan'as na ponta física, como certas reformas a ní$el emocional e psí7uico. "or isso 7ue certos atendimentos *pométricos t%m 7ue ser mais abrangentes, n(o se limitando a trazer para a incorpora'(o e $erifica'(o, somente um ou dois corpos PC* e 1Q, mas todos para 7ue se possa fazer uma re$is(o mais apurada, possibilitando assim, atrair ní$eis desgarrados da encarna'(o, perdidos, apegados a determinados e$entos de seu passado.
3erem sempre a$onte$e dessa orma. muitas *e+es a)ueles )ue permane$eram durante longos anos na *ida ísi$a estudando e $on/e$endo um pou$o mais a respeito da *ida no mundo espiritual. le*am dentro de si no momento do desen$arne. uma nsia muito grande em a+er as $oisas de orma $orreta. tentando a+er o seu prHprio desligamento. impedindo 8s *e+es )ue os irm'os so$orristas a,am os seus trabal/os $om tran)Milidade1 Ent'o. ao in*(s de au7iliar. a$abam Círculo Eclético da Luz (CEL)
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intererindo no trabal/o dos so$orristas. produ+indo eeitos $omo a dissocia+,o de boa parte de seus ní*eis de $ons$in$ia )ue 92 poderiam estar aglutinados. e*itando problemas $omo de liga,'o $om outras en$arna,es ou mesmo liga,'o $om atos da *ida )ue se e7pirou. impedindo um lu7o de energia normal. e*itando )ue esses ní*eis se9am le*ados aos $ampos *ibratHrios )ue l/e s'o $orrespondentes1 Geralmente os ní*eis de mentais *i*em em $ampos *ibratHrios de orma mais simples1 Alguns ní*eis podem i$ar ligados a esta *ida )ue terminou. mas podem propi$iar liga,es $om atos de outras viv&ncias. dii$ultando ainda mais o trabal/o. aí se a+ ne$ess2rio $om mais a$ilidade o trabal/o medini$o para a orienta,'o do ser )ue a$abou de desen$arnar1 Com a rememori+a,'o dessas lembran,as pode o$orrer uma disso$ia,'o maior dos ní*eis de $ons$in$ia do prHprio desen$arnado. )uando n'o a$eita $om tran)Milidade o so$orro ou dii$ulta o mesmo1 as se ele a$eita. as disso$ia,es s'o mínimas1 ?2 o$asies de desen$arne em )ue os ní*eis de $ons$in$ia n'o parti$iparam ati*amente da en$arna,'o e )uando desen$arnam ( )ue *'o tomar $ons$in$ia de )ue esta*am en$arnados e )ue perderam uma grande oportunidade de se re$uperarem e se resgatarem perante a bondade Di*ina1 Daí *em o desespero. $riando dentro de si o remorso ou a $ulpa1 Daí. muitas *e+es *oltam para o $on*í*io amiliar )ue a pou$o dei7aram. pensando em re$uperar o tempo perdido. pois esta*am aastados da en$arna,'o1 &utra obser*a,'o ( )ue nem sempre todos os ní*eis i$am 9untos apHs o desen$arne. o$orrendo disso$ia,es de$orrentes de ní*eis )ue est'o ligados a regies umbralinas. e outros a regies do astral mais superior 1 Ent'o a dieren,a de *ibra,'o de energia produ+ uma dissocia+,o muito maior em $ompara,'o $om a)ueles desen$arnados )ue est'o *i*en$iando um padr'o *ibratHrio mais similar1 >os $ampos superiores /2 $omo )ue um $/o)ue de energia e esse $/o)ue a$onte$endo produ+ essa grande disso$ia,'o1 Vemos a rebeldia de ní*eis de $ons$in$ia e tamb(m se nota )ue e7istem alguns ní*eis mais e*oluídos do )ue outros1 De*emos tra+er a lu+ para esse agregado )uando en$arnado. para )ue n'o o$orram problemas durante o desen$arne1 A transmiss'o de energia dese)uilibrada a+ $om )ue o ní*el de $ons$in$ia )ue se en$ontra aastado da ponta ísi$a por muito tempo. a$abe por se deormar. de*ido longo aastamento do $orpo ísi$o1
Ter.eira 3arte Ca-o- Ilu-trati@oCa-o 1 & . O. Data 0G!::!03 3rolema- friagem nos #oelhos. Té.*i.a empre
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a#uda, como se eu fosse um santo, fazem inclusi$e romaria. Essa $ida se deu na dade 1édia, chama$a&me . *ntonio. "orém, em passado anterior perseguia religiosos nas cruzadas. a Europa $i$ia $ia#ando, mas sempre perseguindo os crist(os, destruindo templos, etc. "or isso a7uela $ida de penit%ncia em ora'(o, mas 7ue a nada le$ou, 7ue nada adiantou, s piorou. ?udo isso gera insatisfa'(o do de$er n(o cumprido, sempre em busca de algo 7ue n(o se encontra, dei6ando um $azio muito grande e re$olta com as pessoas 7ue n(o buscam o conhecimento. 4o#e n(o olho com bons olhos as igre#as e os fanticos religiosos. *inda e6istem certos res7uícios desse passado 7ue aos poucos estou superando. Aui torturado em e6ist%ncia posterior a de padre, principalmente nos #oelhos. Aui também um escra$o e desencarnei em um na$io. ores no tornozelo direito pro$enientes de argola no pesco'o e nos tornozelos. 1elhorei muito pouco da friagem nos #oelhos aps o atendimento. (o traumas muito fortes de difícil remo'(o assim de uma hora para outra.
Ca-o . *. C. & 3: anos Data 02!:0!03 3rolema- nseguran'a, desconfiado, medo de perder e ficar sozinho. Choro blo7ueado, n(o consegue chorar. Emo'8es reprimidas, angNstia, um $azio. *feti$idade, n(o consegue sentir prazer na rela'(o se6ual. *lgo ligado aos rg(os se6uais e est)mago. ente&se inferior no relacionamento se6ual. Té.*i.a empre raiz do problema. O fato de esse irm(o estar atrelado ao corpo físico e n(o se permitir sentir determinadas rea'8es o dei6a em dese7uilíbrio. Esse dese7uilíbrio tem uma dosagem significati$a de autopuni'(o e dificuldade de aceita'(o dentro dessa polaridade. O grande comandante e respons$el por esses ar7ui$os é o mental superior e n(o o mental inferior. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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/ual o melPor .ami*Po a -er -e
Ca-o L "& !.& 02!:0!03 1ulher com menos de 30 anos. 3rolema- nsegura. Aaz coisas 7ue depois n(o sabe por7ue fez, mesmo na rea se6ual. ?em atitude compulsi$a de comprar e depois n(o sabe por 7u%. ?ipo de pessoa com personalidade dupla. * sua casa esta$a repleta de espíritos 7ue domina$am toda a família. =uando tentei recolh%&los, alguém da casa se op)s, sua m(e. ?razida para incorpora'(o, disse 7ue n(o podia recolher esses espíritos, por7ue eles poderiam complicar mais ainda a situa'(o, foi o 7ue os espíritos passaram para a sua m(e a ní$el astral. *ps con$enc%&la 7ue n(o era bem assim e 7ue era necessrio recolh%&los o mais rpido possí$el para n(o complicar ainda mais a situa'(o, e 7ue esses espíritos esta$am necessitando de a#uda e esclarecimentos, assim foi feito. De$endo o passado da paciente PfilhaQ, caiu em uma e6ist%ncia em 7ue era muito pobre, seu pai era sapateiro e sua m(e dona de casa. 9m dia estando a perambular pelas ruas apareceu alguém 7ue lhe ofereceu uma $ida melhor, o caminho da prostitui'(o, onde construiu um império. Ent(o passou a se preocupar com o prazer, era o 7ue lhe interessa$a, domina$a os homens. ua família n(o te$e mais notícias. O 1ental nferior esta$a totalmente apegado ao princípio do prazer se6ual, da $ida com fartura, com um grande domínio sobre os ní$eis de bai6o. Em e6ist%ncia anterior a essa foi estuprada pelo padrasto, ficando gr$ida. ?e$e 7ue abortar a crian'a e caiu na prostitui'(o 7ue era o seu ch(o, diz ela. *ssim $%m se desenrolando suas encarna'8es, n(o tendo for'as para mudar de rumo agora, ou melhor, em outras e6ist%ncias também n(o te$e ou n(o 7uis. * personalidade do prazer e o lado bom da $ida est(o sendo representados pelo Círculo Eclético da Luz (CEL)
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1ental nferior. =uando ela n(o est atuando a paciente tem uma atitude normal. egundo o 1ental nferior, essa atitude de boazinha é uma atitude idiota, por 7ue n(o d prazer. E6istem duas personalidades atuando, ora uma, ora outra, em situa'(o diferente. ?rabalhou com magia negra em outra e6ist%ncia. ?raz a mediunidade. fre7Yentou ou trabalhou por cinco anos e n(o 7uer mais saber. urante o atendimento apométrico procurou blo7uear certas situa'8es de seu passado para 7ue n(o fossem $istas. e essa paciente n(o se colocar a ser$i'o da seara do Cristo, a mediunidade $ai ser sempre um fantasma na sua $ida, sempre a7uela sombra lhe acompanhando. (o 7ue todas as mediunidades se#am assim, mas no caso desta sim. (o sabemos mais como est se comportando a paciente aps o atendimento. *ntes esta$a fazendo tratamento psicolgico.
Du+a *a-.i+o em Y11YU Situa2o s $ezes, $)mito dirio, desconforto total, dores de cabe'a constantes, choro fre7Yente e ta7uicardia. Aoi internado $rias $ezes nos hospitais pr6imos, porém, sem sucesso. Aoi diagnosticado com meses de idade, atra$és de biopsia pulmonar como sendo uma doen'a ], em estudo ainda no e6terior e desconhecida no Mrasil, sem medica'(o específica para o seu tratamento, como pneumonia intersticial descamati$a. Essa doen'a pode causar se$era destrui'(o do cora'(o, fígado, ba'o, pncreas e rins. e$ido ao espessamento dos bron7uíolos 7ue n(o se apresentam lisos e transparentes, mas sim opacos e espessos, impedindo a passagem de o6ig%nio para os $asos sanguíneos 7ue irrigam todo o organismo, por isso a necessidade do uso contínuo de o6ig%nio artificial. Aicou em tratamento médico fre7Yente, porém sem sucesso. Em :III iniciou o uso de o6ig%nio domiciliar e continua a medica'(o mensal $ia intra$enosa. Com o uso do o6ig%nio apresentou melhora em alguns aspectos, usa$a de 3,0 a 3, litros e passou a 2,0 por minuto. urante esse tempo os familiares passaram muitas noites acordados ou com o filho dormindo no colo por causa das febres infecciosas de garganta. Em abril de 2002 foram iniciados os atendimentos apométricos. essa data em diante o menino come'ou a apresentar melhoras bastante acentuadas. 4o#e usa de 2,0 a 2, litros de o6ig%nio por minuto. noite :, litros e >s $ezes até :,2 litros. Aoi suspensa a medica'(o na $eia. (o $oltou mais ao hospital, est disposto, n(o sente dores de cabe'a, est feliz, estudando com bom rendimento, crescimento normal. /osta de cantar, dan'ar, ou$ir mNsica e con$ersar. Enfim, hou$e uma melhora 7ue até ho#e os médicos est(o surpreendidos e n(o 7uerem fazer outros e6ames, por7ue acham 7ue n(o é necessrio. izem 7ue a crian'a superou todas as e6pectati$as. 4o#e os pais est(o felizes com os resultados dos atendimentos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Ca-o M & uda & *bril de 2002 Nome & uda Té.*i.a terap^uti.a *pometria. & primeira semana de abril de 2002. 3rimeiro ate*+ime*to *ps a primeira la$agem pulmonar foi feito o primeiro atendimento apométrico. De-+orame*to a*,mi.o neste primeiro atendimento se mostrou muito rebelde, dizendo 7ue n(o gostaria de estar ali, pois n(o gosta$a do doutrinador, 7ue tinha sido seu pai em outra e6ist%ncia e 7ue era culpado de ele estar agora sofrendo. Aoi um cientista, in$entando produtos 7uímicos altamente mortais e 7ue seu pai comercializa$a, onde arrumou sérios problemas crmicos para outra e6ist%ncia, e nesta mesma morreu do prprio $eneno. Se
Ter.eiro ate*+ime*to & 2H!0
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maior perman%ncia a7ui nesse plano depende do meu comportamento e o 7ue eu possa suportar em termos de drenagens de energias negati$as. *s pessoas me olham com pena e eu n(o gosto disso. Estou feliz por7ue # ti$e um bom a$an'o e melhoria das minhas dificuldades, da7uilo 7ue tenho 7ue resgatar. Estamos recebendo energias negati$as pelos cord8es dos chacras e ainda e6istem ní$eis rebeldes por7ue certos ní$eis n(o aceitam o cem por cento da dor. Ri*- & muito acelerados. or no bai6o $entre com espíritos no seu interior. ubní$eis ligados ao 7uarto, 7uinto e sétimo ní$el, com $i$%ncia de preto, por isso ele n(o aceita um pai preto. Eu era chefe dos escra$os, coordena$a um 7uilombo e os entreguei para os fazendeiros. Eles foram todos colocados em uma grande fogueira e 7ueimados $i$os. *inda sinto cheiro de carne 7ueimada.
"e*tal -uperior & com idade muito a$an'ada, HG anos. Aoi corrigido e ni$elado com o físico. Eu des$iei as energias do cérebro e descarreguei todas no 1ental nferior, por n(o 7uerer sentir dor. "e*tal I*erior & est em estado de loucura, de$ido tanta dor, pois o 1ental uperior n(o 7uis di$idi&la. e o físico recebesse das energias de dor 7ue os ní$eis est(o passando, seria fatal, ent(o optamos por fazer um acordo, fazendo essa drenagem cerebral a ní$el espiritual. O físico trabalha com as dificuldades de falta de o6ig%nio na corrente sanguínea, tendo 7ue usar o6ig%nio artificial, e os ní$eis espirituais com as dificuldades cerebrais, pois usou muito mal a mente em seu passado. 1as $ai chegar o momento 7ue essa energia negati$a cerebral 7ue est sendo drenada a ní$el espiritual chegar no cérebro físico, s 7ue n(o com tanta dor 7ue poderia ser fatal, dependendo da drenagem e do conformismo. Essa drenagem $ai destruindo os neur)nios e as células negati$as. Essa drenagem ainda $ai durar um bom tempo a ní$el astral, até chegar ao físico. Duplo Etéri.o & en$olto de campo magnético. Energia negra no est)mago. ubstncia negra na corrente sanguínea. "roblemas na garganta. "or e6emplo, os ní$eis de consci%ncia n(o t%m as dificuldades respiratrias 7ue o físico tem, somente a dor de cabe'a. faz mais de um ano 7ue $enho tratando esse menino, 7ue te$e $ida de 7uímico, com fabrica'(o de substncias mortíferas. Como médico também usou muito mal os seus conhecimentos. 4o#e traz uma proposta difícil com rela'(o >s $ias respiratrias. Fimos nesse Nltimo atendimento 7ue o problema n(o é s respiratrio, mas cerebral também. * melhora desse menino come'ou 7uando ele passou a ad7uirir gosto pela $ida e disse na mesa apométrica 7ue antes ele 7ueria ir logo e 7ue $eio para desencarnar rpido. epois dessa decis(o as coisas come'aram a melhorar. ota&se a importncia da tomada de consci%ncia do agregado espiritual em permanecer $i$o por mais tempo.
Em outra ei-t^*.ia & diz 7ue a m(e o en$enenou, por isso tem receio em comer a comida 7ue ela lhe prepara ho#e. Era filho de um rei. 1inha m(e e meu pai de ho#e 7ue me cuida$am na7uela encarna'(o, en$enenaram&me por ouro. iz 7ue fez muito mal para o seu pai, inclusi$e mandando&o para a fogueira em outra e6ist%ncia. ?enho medo 7ue ele descubra 7uem sou. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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O meu pai foi escra$o da família da minha m(e, eles falam muito mal do meu pai. Esta$a com um aparelho na cabe'a e garganta. O meu pai n(o se relaciona muito bem com a minha m(e e a família dela.
/uarto ate*+ime*to & 2:!0H!03 Du+a& G anos 3rolema- est2 muito dependente da m'e1 A m'e di+ )ue est2 se desgastando muito1 At( para ir ao ban/eiro e7ige a presen,a da m'e1 Ele simplesmente n'o a+ as suas ne$essidades so+in/o1 #regui,oso no $ol(gio1 urante o atendimento, 7uando desdobrado, disse 7ue est muito cansado para fazer certas coisas, por7ue ainda est drenando energias negati$as enraizadas nos ní$eis de consci%ncia, e por serem muito dolorosas, h muito desgaste e consumo de energia, por isso se recusa a fazer certas coisas, e6igindo demais da m(e. Aoi conscientizado a fazer um esfor'o maior pelo menos em certas situa'8es.
/ui*to ate*+ime*to & 0
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ocorrendo comigo, como se esti$esse chegando de uma $iagem dolorosa. Eu n(o tenho mais for'a para lutar. Lbios e unhas ro6os. O tumor no cérebro dificulta a o6igena'(o correta no meu corpo físico 7ue # est paralisando o Corpo *stral. "erguntei se gostaria de re$i$er algumas situa'8es de seu passado, disse 7ue n(o tem energias suficientes para esse trabalho. Corpos *strais da linha do chacra umbilical & est(o perdendo a $is(o. *lguns de ns ainda n(o aceitamos o desencarne 7ue se apro6ima. Esses ní$eis foram conscientizados da situa'(o e da necessidade da aceita'(o. 1ental uperior & em farrapos e a cabe'a enorme. 1ental nferior & com espírito dentro 7ue se alimenta das minhas células cancerígenas. *té ent(o eu doutrinador n(o sabia 7ue esta$a se formando um cncer a ní$el espiritual. Cord8es dos chacras com lama. uplo Etérico & est transparente, os chacras se atrofiando. Estamos nos preparando para o desencarne. (o se sabe 7uando ser. sso pode n(o ir além de um ano por7ue eu n(o $ou suportar mais.
Co*-.ie*te #,-i.o & crise de falta de ar. nfec'(o na garganta com bactérias. a $erdade n(o sabemos se é $erdadeiro o 7ue ele fala sobre o seu desencarne pr6imo, embora a pala$ra pr6ima pode ser da7ui a dez anos ou mais, n(o sabemos. U muito relati$o. Du+a Seto ate*+ime*to & 0H!:2!03 esdobramento anímico & Est recebendo bolas de energias 7ue facilitam a drenagem de energia negra acumulada. O tumor 7ue se encontra$a no cérebro desceu para o laríngeo, dei6ando algumas se7Yelas no cérebro. s $ezes n(o consigo falar direito. esceu para o laríngeo, aí n(o é t(o pre#udicial como no cérebro. O meu cérebro espiritual est somente com <0 dos conhecimentos, n(o suporta tanto esfor'o. O mundo espiritual est in#etando substncia para facilitar a drenagem cancerígena e eu de$o ser dcil para 7ue essas energias cancerígenas n(o se desen$ol$am mais. o campo físico n(o tenho essa doen'a. E6iste uma barreira muito grande entre o físico e o duplo, isto é, a tela bNdica est bem espessa, facilitando a prote'(o do corpo físico. * ní$el espiritual os meus pulm8es est(o bem, a defici%ncia é s física, mas t%m ní$eis 7ue ainda est(o com uma pe7uena dificuldade 7ue pode ser corrigida. * minha m(e 7uer me colocar em uma redoma de $idro para 7ue ninguém me to7ue. Ela é 7ue permite 7ue eu a sufo7ue e eu s fa'o o 7ue ela permite. Eu n(o consigo mais $oltar ao passado de$ido > falta de energia. O meu cérebro est com <0 da sua capacidade.
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Olhando a figura do 1ental uperiorV uplo etérico com raízes. Corpo astral com uma cor opaca. 1ental inferior com $ampiros ao redor. 1ental superior lateralmente negro. O mental superior diz 7ue est cansado da situa'(o 7ue est atra$essando e se nega a receber tratamento. iz 7ue n(o acredita mais em nada. *nda fazendo magia negra para a sua m(e. "or isso est com magia no est)mago. * minha m(e >s $ezes me usa como se ela fosse uma coitada. Os problemas 7ue ela est atra$essando ho#e, se n(o fossem comigo, seriam com outro. Aala de mim como se eu fosse algo pa$oroso na $ida dela. O mental inferior encontra$a&se gelatinoso. ores pelo corpo da7uela substncia gelatinosa colocada pelos obsessores 7ue minha m(e mandou para me destruir, para se li$rar de mim. uplo etérico, raízes da cintura para bai6o, estou criando raízes. Féu negro no frontal e espírito no umbilical. * minha cama esta$a com um colch(o de espinhos. Dachadura nos pulm8es. ores de cabe'a pro$enientes de aparelhos. Logo aps o atendimento, sua m(e me ligou e disse 7ue o filho esta$a escarrando catarro. ?al$ez se#a de$ido o tumor ter chegado no chacra laríngeo.
Du+a -étimo ate*+ime*to 2s $ezes capta energias de outros, ou mesmo no ambiente 7ue lhe dei6a agitado e >s $ezes agressi$o. (o se $% dos ní$eis essa agressi$idade. =uando eu estou em tratamento no astral, n(o é permitido receber $isita de parentes e amigos. nfec'(o na be6iga e nos rins. U bom $erificar a parte encarnada $ia médico, se e6iste a ní$el físico.
Corpo A-tral8 li*Pa +o .Pa.ra umili.al & ?odos atrofiados e gritam. izem 7ue 7uerem ficar normais, pois est(o com muitas dores, dizem 7ue odeio eus, n(o acredito mais ele. 1elhorou aps o dilogo e con$encimento. Esta$a com 0 anos, foi regredido a idade atual de sete anos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"e*tal Superior & Est sem o rosto e $rios olhos. Eu confis7uei os olhos dos outros ní$eis 7ue est(o impossibilitados de pensar. Aoi normalizada a situa'(o. "e*tal I*erior & Est(o todos congelados. (o congelados durante o tratamento dos outros ní$eisR n(o lhes pre#udicam. (o trabalhos feitos pelos irm(os do mundo espiritual. Esta$a com um gancho na cintura, colocado por obsessor. Duplo Etéri.o & "ontos negros por todo o corpo. s $ezes sinto $ontade de chorar. nfec'(o no rim direito, pro$eniente de outro passado Ps(o energias drenadas pelo corpo budhiQ. Eu fazia sacrifício com rg(os humanos e comia parte deles para dar mais for'a, somente eu era o chefe. Corpo #,-i.o & Coberto de cores negras. Cruzes negras no est)mago. ei por encerrado os atendimentos para esse menino, sendo 7ue ele est bem assistido pelos irm(os do mundo espiritual. Foltarei a atend%&lo no$amente se hou$er um 7uadro no$o. Ca-o V C. . & residente no ap(o. 3rolema- nos primeiros meses de gra$idez, 7uando o marido chega$a em casa do trabalho era acometida de en#)o. *gora com G meses se encontra hospitalizada com amea'a de aborto. Terap^uti.a apométri.a aberta a fre7Y%ncia $ibratria com recolhimento de obsessores. Corpo A-tral li lembran'a da7uele passado, do remorso e tal$ez do no#o dos rituais. Lembra em ní$el de subconsciente o 7ue refletia na consci%ncia física e lhe fazia mal, sem saber na $erdade o 7ue era. Em outra e6ist%ncia morreu gr$ida com a crian'a no $entre. =uando isso acontece e e6istem ainda ní$eis apegados >7uele e$ento, é como se para esses ní$eis esti$esse ainda gr$ida, pro$ocando uma série de dores e desconforto para a pessoa. =uando $oc% se desliga da7uele e$ento procedendo ao parto da7ueles ní$eis 7ue ainda se sentem com o feto no $entre a pessoa melhora rapidamente, como se lhe fosse tirado um peso de dentro. O aparelho na boca do Ntero est induzindo ao aborto. Aoram recolhidas $rias crian'as PespíritosQ 7ue se encontra$a com a paciente, a7uelas 7ue foram usadas em rituais de magia negra. *parelho no chacra frontal, na coluna, no cardíaco e no laríngeo. "ulm8es escuros com aparelhos. Espíritos #unto dos ní$eis e um cintur(o magnético. *parelho na be6iga e rins. Aoram atendidos todos os ní$eis dessa linha. ?odos os ní$eis apegados ao passado. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Corpo A-tral li luz esse menino por cesariana e 7ue correu tudo bem. Outro dia fui informado 7ue uma mulher esta$a em trabalho de parto muito difícil e # esta$a 7uase passando da hora # h mais de 2< horas. Aizemos o atendimento apométrico e dentro de dois ou tr%s horas a mulher deu > luz. ?inha aparelho na boca do Ntero dificultando a dilata'(o
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3ª Aula *pometria e Aen)meno *nímico *nimismo í$eis de Consci%ncia í$eis ub&í$eis "ersonalidades Firtuais O Condomínio Espiritual Firtuais
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Lª Aula I*tro+u2o Estudando o *gregado 4omem&Espírito atra$és do esdobramento 1Nltiplo e suas $ariantes, encontramos os jcorposk 7ue o comp8e PCorpo Aísico PCAQ, uplo Etérico PEQ, Corpo *stral PC*Q, Corpo 1ental nferior P1Q , Corpo 1ental uperior P1Q, Corpo MNdico e *tmaQ. F Os corpos s(o as estruturas formadas por blocos de ní$eis, subní$eis e personalidades $irtuais com atributos semelhantes ou n(o. Cada corpo tem seu padr(o $ibratrio diferente um do outro. í$eis s(o corpos dissociados, assim como subní$eis s(o ní$eis dissociados e, personalidades $irtuais s(o, também, subní$eis dissociados 7ue formam blocos de personalidades indi$iduais e separadas 7ue podem se unir por afinidades em e6peri%ncias, apegos e 7ualidades semelhantes. Esses comple6os, 7ue podem ser obser$ados atra$és da $id%ncia, se ligam uns aos outros p)r tr%s cord8es, sendo o Cord(o de "rata ou Msico, 7ue se liga na altura da nuca ou coluna cer$ical, e os outros dois 7ue podemos chamar de Cord(o do Chacra Cardíaco e Cord(o do Chacra 9mbilical. ?odas as partes do *gregado 4umano e Espiritual se conectam umas >s outras atra$és desses cord8es, algo semelhante a uma liga'(o em série. =uando h uniformidade nas liga'8es, temos um indi$íduo com saNde. 4a$endo desarmonia nas liga'8es, temos as disfun'8es 7ue podem le$ar ao aparecimento de enfermidades. essa forma, o estudo e $erifica'(o desses aspectos se tornam importante nos atendimentos de trabalhos apométricos.
Apometria e #e*bme*o A*,mi.o e ns, estudiosos da ?erap%utica *pométrica, dese#amos realmente compreender o Aen)meno *nímico e sua comple6idade, para desen$ol$er uma terap%utica eficaz e de profundidade $isando a cura do homem doentio, ansioso e estressado da atualidade, precisamos estudar com afinco e pes7uisar o *gregado 4umano. *ssim, estaremos dando, a ns mesmos, a oportunidade de uma melhor 7ualidade de $ida com mais saNde, harmonia, paz e prosperidade, e, conse7Yentemente, um no$o impulso a nossa caminhada e$oluti$a. "artiremos do princípio de 7ue cada centelha di$ina PespíritoQ, multiplicada pelo Criador, precisou construir instrumentos PcorposQ para 7ue pudesse manifestar& se nos orbes onde faria sua e$olu'(o. Estes, por darem condi'8es de manifesta'(o e percep'(o de outras realidades dimensionais, tornaram&se jferramentask indispens$eis para 7ue a personalidade encarnada ou desencarnada pudesse agir e interagir, tirando o m6imo de pro$eito e aprendizado dessas mNltiplas realidades onde se manifesta$a. E para ns, faz& se necessrio uma compreens(o mais profunda do significado, importncia e possibilidades da prpria encarna'(o.
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a medida em 7ue ad7uirimos jolhos de $erk, passamos a perceber o fen)meno de desdobramento, onde a criatura encarnada manifesta&se, simultaneamente, em uma ou $rias dimens8es, independentemente de ter consci%ncia disso. E ao melhoramos as nossas capacidades de produzir este desdobramento, também ad7uirimos consci%ncia dessas mNltiplas possibilidades. Ent(o, percebida essa realidade sutil, passamos a ter ou dese#ar um certo domínio sobre as fai6as $ibracionais 7ue comp8em estes uni$ersos e6ternos e internos. essa forma, realiza a sua caminhada ascensional de maneira mais eficiente e pro$eitosa.
Co*.eito *11O & Etimologicamente, a pala$ra jnimak $em do latim janimusk, significando sopro, emana'(o, ar. aí j*lmak como princípio $ital, $ida, espírito, self Pde si mesmoQ. *JsaJof deu tal$ez a melhor defini'(o sobre o tema, afirmou ele 7ueV 6Aními$o ou animismo ( tudo a)uilo )ue ( relati*o ao nima1 Engloba todos os enNmenos psí)ui$os. intele$tuais e ísi$os )ue dei7am supor uma ati*idade e7tra$orpHrea ou 8 distn$ia do organismo /umano e. mais espe$ialmente. todos os enNmenos medini$os )ue podem ser e7pli$ados por uma a,'o )ue o /omem *i*o e7er$e al(m dos limites do $orpo. produ+idos pelo ser /umano. $on/e$idos e des$on/e$idos. bem $omo muitos eeitos ísi$os ainda n'o e7pli$ados ade)uadamente1: Como doutrina o animismo considera a alma como princípio ou causa de todos os fen)menos $itais como desdobramentos mNltiplos de personalidade, apari'8es jmaterializadask, pro#e'8es da consci%ncia Pe6peri%ncias fora do corpoQ, manipula'(o de ob#etos > distncia, manifesta'(o dos sentidos, consci%ncia, etc. Em jomínios da 1ediunidadek lemos o relato de *ndré Luiz sobre uma aula ministrada pelo mentor ulus, no plano astral, sobre a manifesta'(o anímica, 7uando obser$ando uma incorpora'(o Pde um ní$elQ ressaltou o seguinte sobre o fen)meno c&&& essa mulher e"iste ainda nela mesma& A personalidade antiga n'o oi e$lipsada pela mat(ria densa $omo seria de dese9ar k. Ent(o, a antiga personalidade esta$a ali, ressuscitada do passado, manifestando&se em incorpora'(o anímica, criando dificuldade > personalidade atual, em processo de constru'(o. Ela, a encarnada, de$ia ser considerada uma enferma espiritual, uma consci%ncia tortur ada 7ue precisa$a ser amparada e tratada, para entrar no campo da reno$a'(o íntima, Nnica base slida para a sua recupera'(o definiti$a. ulus ainda acrescentou 7ue o fen)meno é muito mais comum do 7ue se possa imaginar. 6uantos mendigos )ue se *em n'o $om os tra9es andra9osos do presente. mas $om os mantos de prpura dos $astelos de outroraO uantos ser*os )ue mantm o orgul/o dos poderosos sen/ores )ue 92 oramO: E nesses casos, $emos as dificuldades 7ue algumas pessoas t%m para se conduzir em situa'8es subalternas, tendo 7ue obedecer as ordens de seus patr8es. Ordens 7ue n(o aceitam, 7ue discutem ou aceitam com dificuldades. U como se Círculo Eclético da Luz (CEL)
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$i$essem no presente mas $endo o mundo e as pessoas atra$és de um filtro correspondente as $idas 7ue ti$eram no passado. Este fen)meno é pro$ocado pela emers(o das memrias dessas e6ist%ncias a 7ue foram apegados, pro$ocando uma $is(o deformada e uma interpreta'(o totalmente distorcida da realidade presente. Em muitos casos, isso ocorre também atra$és de uma modalidade de obsess(o espirítica ou anímica Pauto&obsess(oQ, em 7ue entidades desencarnadas ou ní$eis conscienciais contrrios a proposta encarnada ou a polaridade j$estidak pelas pessoas, as mantém $ítimas sob efeito de hipnose, em regress(o de memria, em algum lugar do passado. E no caso, precisamos ter no'(o clara do 7ue é uma obsess(o, uma auto&obsess(o, ou uma emers(o de memrias referentes a $i$%ncias traumticas do passado, com seu corte#o de emo'8es desordenadas e cargas de sofrimento reprimido. Entendemos, ser primordial, o estudo profundo dessas 7uest8es anímicas e espirituais. omente atra$és desses estudos é 7ue poderemos resol$er definiti$amente a problemtica gra$e dos desentendimentos entre os membros do mesmo grupo, as rela'8es tumultuadas inter&grupos, e as dificuldades e6istenciais das famílias e comunidades como um todo. Este problema impede ou dificulta a alegria de $i$er, atrasa o progresso espiritual, atrapalha o progresso material e intelectual das pessoas. U interessante se obser$ar 7ue, depois de dois mil anos de cristianismo e de estudos do E$angelho, ainda n(o se trabalha em profundidade as magnas senten'as de esus, 7uando recomenda o jperdoa setenta $ezes sete $ezesk, sinalizando as drsticas conse7Y%ncias da mgoa, dio, frustra'(o e ressentimentos guardados na memria consciente, subconsciente e inconsciente. E para piorar, 7uando isso é le$ado para o mundo espiritual sem resolu'(o, reaparece na no$a e6ist%ncia de forma mais desafiadora, lesi$a e $igorosa, pro$ocando tumores, cnceres, tendinites, lNpus e outras doen'as de etiologia obscura e de difícil diagnstico pelos métodos con$encionais da ci%ncia materialista. Como instrumento de autodescobrimento e autoconhecimento para a resolu'(o dessas dificuldades mencionadas, esus dei6ou outra recomenda'(o 7ue é uma $erdadeira cha$e para se acessar, identificar e liberar essas cargas negati$as de 7ue somos portadores. jConhecereis a Ferdade e a Ferdade $os libertark, dando&nos a cha$e para o des$endar do segredo para acessar a Ferdade 7ue liberta. * nossa $erdade interna. Aalou também para 7ue impuséssemos as m(os e curssemos, re$elando 7ue uma atitude fraterna seria automaticamente acompanhada por rea'8es 7ue ainda desconhecemos, como por e6emplo, a pro#e'(o de energias curadoras, e poderíamos resol$er problemas de saNde do corpo físico, energético e até espiritual. *gora imagine se o candidato a esse ser$i'o fraterno estudar as propriedades da for'a mental bem aplicada e bem dirigida, do efeito jmilagrosok do amor fraterno e no gestos de carinho, amparo e compai6(oZ Círculo Eclético da Luz (CEL)
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=uando impomos as m(os e $ibramos amorosamente energias e flu6os luminosos $isando curar, e induzimos as pessoas atendidas a pensar na causa geradora da dificuldade em trabalho, 7uase sempre acessam e liberam $elhas cargas de energias negati$as, h muito acumuladas em seu psi7uismo. n$aria$elmente, acabam por lembrar $elhas mgoas, desta ou de outras $idas, ar7ui$adas no subconsciente ou inconsciente, 7ue pensa$am estar es7uecidas ou perdoadas. 1as n(o pode ha$er perd(o $erdadeiro e total sem 7ue ha#a a compreens(o do fato, a libera'(o dos recal7ues, da frustra'(o, dos melindres, do sentimento de humilha'(o, do sentimento de $ingan'a, guardados pelo ofendido. em 7ue se abra m(o do dese#o de desforra e o inconformismo causados pela n(o aceita'(o dos e$entos funestos, sem o es7uecimento dos pre#uízos sofridos, e sem a compreens(o sobre a inferioridade ou o dese7uilíbrio do infrator 7ue cometeu ou reincindiu no erro. é sabido 7ue pessoas portadoras de recal7ues pro$ocados por humilha'8es sofridas no passado reagem e d(o significado super&dimensionado a 7ual7uer atitude ou gesto 7ue lhes pare'a ofensi$o ou 7ue lhes desperte reminisc%ncias das humilha'8es sofridas no passado distante, ainda n(o solucionado e compreendido. (o suportam críticas, s(o tímidas, desconfiadas e inseguras, melindradas e agressi$as. Outro problema a ser estudado é o comportamento escamoteado, utilizados por pessoas dissimuladas, 7ue desen$ol$e atitudes agressi$as como forma de n(o serem cobradas por seus erros ou comportamentos lesi$os aos demais familiares. (o os tais jner$ososk 7ue n(o podem ser incomodados. Esse $ício tem sido culti$ado por muitas pessoas e é e6tremamente pre#udicial a harmonia doméstica. Os jner$ososk afirmam 7ue n(o podem ser perturbados, sob pena de entrarem em jsurtok, e assim prosseguem fazendo s o 7ue 7uerem, desrespeitando o direito dos outros, negando&lhes a chance de defesa, e furtando a oportunidade de uma con$i$%ncia saud$el com todos. Outros, tornam&se cardíacos, depressi$os ou jbonzinhosk, os 7uais nunca dizem jn(ok, mascarando as frustra'8es, a in$e#a, o ciNme e a rai$a 7ue abrigam em seu mundo emocional. E6istem ainda os 7ue oprimidos por seus recal7ues e frustra'8es desen$ol$em uma alegria artificial e tornam&se eufricos, festi$os, sempre prontos a algum di$ers(o, a fazer alguma brincadeira de mau gosto com alguém, fazem muitos cursos mas n(o utilizam seus jmNltiplos conhecimentosk em nada, a n(o ser para e6ibi'(o a uma pe7uena platéia geralmente formada por alguns familiares ou amigos, igualmente iludidos e embe$ecidos com o brilho da jintelig%nciak de seu afei'oado. es7ualificam as outras pessoas, n(o suportam ser confrontados e tornam&se agressi$os por 7ual7uer contrariedade, sentem&se perseguidos, reclamam da falta de oportunidades e de reconhecimento pelo seus esfor'os e talentos. "rotestam contra o protecionismo e o japadrinhamentok 7ue os outros jmenos 7ualificadosj recebem. E assim, continuam p assando pela $ida, reclamando, frustrando&se mais ainda, #ustificando seus fracassos, suas tentati$as frustradas. 1as na $erdade, nunca se empenham de $erdade no 7ue Círculo Eclético da Luz (CEL)
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pretendem, gostam de facilidades, de prote'(o, do menor esfor'o. 1entem o tempo todo para si mesmos, como forma de ali$iar o fogo 7ue re7ueima a prpria consci%ncia. Em j&breiros da Vida Eterna: , o assistente Marcelos, benfeitor espiritual também ligado > "si7uiatria sob no$o prisma, traz importantes pondera'8es sobre a influ%ncia de encarnados entre si. Defere&se >s necessidades de esclarecimento dos homens, perante a prpria consci%ncia e os seus companheiros de plano e$oluti$oV 6>o $ír$ulo das re$orda,es impre$isas. a se tradu+irem por simpatia e antipatia. *emos a paisagem das obsesses transerida ao $ampo $arnal. onde. em obedin$ia 8s lembran,as *agas e inatas. os /omens e as mul/eres. 9ungidos uns aos outros pelos la,os de $onsangMinidade ou dos $ompromissos morais. se transormam em perseguidores e *erdugos in$ons$ientes entre si1 &s antagonismos dom(sti$os. os temperamentos aparentemente irre$on$ili2*eis entre pais e il/os. esposos e esposas. parentes e irm'os. resultam dos $/o)ues su$essi*os da sub$ons$in$ia. $ondu+ida a re$apitula,'o retii$adoras do pret(rito distante1 Congregados de no*o. na luta e7piatHria ou reparadora. as personagens dos dramas )ue se oram. passam a sent ir e *er na tela mental. dentro de si mesmas. situa,es $ompli$adas e es$abrosas de outra (po$a. malgrado os $ontornos obs$uros da reminis$n$ia. $arregando $onsigo ardos pesados de in$ompreens'o. atualmente deinidos por 6$omple7os de inerioridade1: E8 a.re-.e*tamo-8 +i-tWrio- e +oe*a- +e to+a or+em& Emmanuel, no prefcio do li$ro j1ediunidade e intoniak, diz 7ueV 6>'o podemos nos es)ue$er de )ue a id(ia ( um 6ser: organi+ado por nosso espírito. a )ue o pensamento d2 orma e ao )ual a *ontade imprime mo*imento e dire,'o:1 6Como nossas a,es s'o ruto de nossas id(ias. geramos a eli$idade ou a des*entura para nHs mesmos1 & en$arnado pode. assim. ser perseguido por si mesmo. de*ido 8s suas prHprias $ria,es mentais:1 Estabelecido isso, # temos uma idéia das causas geradoras dos problemas. *gora, precisamos entender a natureza dessas personalidades anímicas ou ní$eis, entender como isso funciona, e como pode ser trabalhado terapeuticamente. E ao nosso $er, e6istem duas terap%uticas 7ue se completam e 7ue podem resol$er a maior parte da problemtica re$eladaV *pometria e ?erapia de Fida "assada. 1as para 7ue isso ocorra, teremos 7ue dissemin&las, tornando&as acessí$eis a todas as pessoas. esen$ol$er e treinar grupos apométricos e formar terapeutas capacitados em ?F". *gora temos, aps o estudo do fen)meno anímico, algumas informa'8es sobre as causas dos problemas, mas ainda precisamos ter uma ligeira no'(o sobre outros temas correlatos.
HO"E"ES3%RITO & jo 4omem&Espírito é um mara$ilhoso con#unto de fen)menos constituído por energia pensante, energia modeladora e energia condensada, agindo e interagindo, simultaneamente, em di$ersas fai6as de $ida, em um uni$erso multidimensional, igualmente fantstico e mara$ilhoso.k Círculo Eclético da Luz (CEL)
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COR3OS 5 Corpos s(o as ferramentas de a'(o do espírito, 7ue lhe d condi'(o de operar e manifestar&se nas mais $ariadas fai6as $ibratrias de 7ue é constituído cada orbe onde habita e faz sua e$olu'(o. (o em nNmero de sete. nteragem entre si e com o meio onde $ibram, atra$és dos í$eis Conscienciais e demais elementos e estruturas do espírito, formando e constituindo a indi$idualidade eterna. Cada corpo é formado por camadas de sete partes 7ue denominamos ní$eis, e cada ní$el também é formado por sete subní$eis, onde se guardam ou ocultam as memrias de passado portadoras das raízes de muitas desarmonias psí7uicas e espirituais do ser. Cada corpo, ní$el ou subní$el, parece possuir instncias semelhantes as estudadas pela psicologia, consciente, sub&consciente e inconsciente.
N%VEIS 5 í$eis s(o as partes setenrias de cada corpo e contém as informa'8es de encarna'8es passadas, com maior ou menor grau de consci%ncia e potencialidade. "odem ser chamados de jpersonask, jmscarask, jpapéisk, jfachadask, jeusk, jcis8esk ou jmNltiplas personalidadesk. ?%m uma certa consci%ncia de si mesmos e de suas possibilidades. (o e6tratos de personalidades ainda apegadas >s e6ist%ncias 7ue $i$eram. Cindidos de seu bloco psí7uico, passam a agir com maior consci%ncia de si mesmos, e com relati$a independ%ncia, e6traindo energia do corpo físico. (o $elhos conhecidos dos mestres da psicologia, estudados e doutrinados nos consultrios psicoterpicos, terap%uticos ou centros espíritas, apométricos ou n(o. Fi$em jdentrok ou jforak de ns como se fossem outras pessoas ou parte delas. =uando apegados em aspectos negati$os de passadas encarna'8es ou em momentos traumticos $i$idos durante essas encarna'8es, podem gerar distNrbios de $ariada ordem. "ermanecer(o assim até 7ue se#am orientados PdoutrinadosQ ou se d%em conta do e7uí$oco em 7ue $i$em.
S$5N%VEIS & ubní$eis s(o as di$is8es setenrias de cada í$el, res7uícios de personalidades $i$idas e n(o diluídas ou n(o integradas totalmente > indi$idualidade, carregados de informa'8es residuais referentes >s e6peri%ncias realizadas ou $i$idas em e6ist%ncias passadas mais antigas. Essas estruturas Pní$eisQ s(o $erdadeiros bancos de dados onde se encontram os registros das e6ist%ncias transatas, positi$as ou negati$as, em forma de refle6os condicionados e incondicionados.
#$NÇdES8 3RO3RIEDADES E NAT$RE)A DOS N%VEIS E S$5N%VEIS CONSCIENCIAIS & *gir, reagir ou interagir, indi$idualmente ou em grupos, de forma integradora ou desintegradora, entre seus pares, dentro do campo $ibracional dos corpos, pro$ocando rea'8es positi$as ou negati$as em todo o cosmo consciencial, $isando seu constante aprimoramento. Esses ní$eis jhibernamk ou jacordamk jdentrok do bloco de consci%ncia, conforme necessidade de e$olu'(o ou capacidade de resolu'(o do espírito, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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tornando&se mais ou menos ati$os, reati$os, cooperadores, omissos ou antag)nicos, dificultando ou facilitando a constru'(o da indi$idualidade, até 7ue um dia se integrem totalmente > personalidade csmica ou > indi$idualidade eterna, abrindo m(o dos indi$idualismos gerados pelas personalidades # $i$idas. Cindidos, comportam&se como jpessoask encarnadas, es7uecidos da desencarna'(o sofrida. iscutem, defendem supostos patrim)nios, teses e postulados, fazem planos, agem e n(o se d(o conta de 7ue est(o ligados a uma personalidade física. Outros, apresentam&se angustiados, agressi$os, $ingati$os, arredios, e n(o entendem por7ue t%m de permanecer ligados a uma pessoa diferente Pno$a personalidade físicaQ. *tacam&na, ironizam&na e a re#eitam. E6istem também os 7ue se apresentam plenamente conscientes de sua condi'(o, como também os inconscientes. 9ns tantos s(o simplrios, $iciosos, confusos e perturbados, outros s(o arrogantes, ignorantes, orgulhosos, soberbos e maldosos. (o se integram a atual personalidade por 7ue n(o 7uerem ou n(o sabem o 7ue est acontecendo. e op8em > polaridade se6ual 7ue $estem, re#eitando&na. ificultam a infncia, a maturidade, a $elhice, a apar%ncia, a família ou a condi'(o social. Moicotam profiss8es, criam dificuldades de toda a ordem, chegando a le$ar o encarnado a comprometer o empreendimento encarnatrio, etc. Essas estruturas Pní$eisQ se apresentam em $rias formas, atitudes e comportamentos. =uando $igorosos s(o formas e6tremas de subpersonalidades altamente potencializadas com as memrias totais de uma $ida passada. =uando positi$os chamamos de jpersonalidades alimentadorask, jpersonalidades de basek, jpersonalidades guiask, jpersonalidades mentorask, etc. "rocuram guiar a consci%ncia encarnada, jegok, para os aprendizados produti$os, para a moral e os bons costumes, a ética e a religiosidade, a fraternidade, o amor e as grandes realiza'8es. Depresentam a conhecida j$oz da consci%nciak. =uando negati$os denominamos de jpseudo&obsessoresk, jpersonalidades parasitas, omissas, $ingati$as, ociosas, doentias, negati$ask, jlado ruimk, jresíduo de personalidadek, je6trato de memriak, etc. Criam confus8es de toda a espécie, destroem rela'8es afeti$as, dificultam aprendizados, pro$ocam desentendimentos, estimulam comportamentos e $icia'8es, rebelam&se, frustram&se, reagem, interferem, afastam&se, associam&se a outros ní$eis ou a espíritos, em pre#uízo da proposta encarnatria ou contra terceiros, familiares, colegas de trabalho, $izinhos, conhecidos ou desconhecidos. Essas personalidades ou ní$eis sempre acordam ati$ados por algum estímulo desencadeador 7ual7uer, no plano da consci%ncia física ou espiritual, um $ício, uma $ibra'(o, uma imagem, um cheiro, um olhar, um tom de $oz, um som, uma pro$oca'(o, um ata7ue, um descontentamento, uma humilha'(o, um medo, um Círculo Eclético da Luz (CEL)
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trauma, etc. esarmonizam o psi7uismo, pre#udicam a saNde e drenam a economia energética dos encarnados. 1uitos permanecem adormecidos por séculos até 7ue algo os ati$e, ou ent(o, a prpria necessidade e$oluti$a da pessoa os despertar para 7ue ressignifi7uem seus conhecimentos e conteNdos conscienciais. *tra$és de orienta'(o podem se redirecionarem ou se integrarem ao bloco de jegok. Ou ent(o, diante de atitudes positi$as da consci%ncia física entram em colapso, anulando&se ou se integrando as ati$idades progressi$as da consci%ncia física ou espiritual. *o se integrar ao pro#eto encarnatrio, diluem&se na personalidade atual, e depois, na indi$idualidade eterna. untos formam, aparentemente, o bloco de consci%ncia física ou jegok, conser$ando os atributos 7ue lhes s(o inerentes #untamente com o aprendizado de suas e6peri%ncias. *grupam&se por afinidade. 1uitas $ezes s(o mais inteligentes do 7ue a prpria personalidade encarnada, ou até mesmo do 7ue os doutrinadores e os terapeutas 7ue tentam neutraliz& los. aí a dificuldade com a terap%utica psicolgica, medicamentosa e mesmo a medianímica ou espiritual. ?erapeuticamente, interessam&nos os defeitos, comportamentos, distNrbios e sintomas, 7ue se apresentam em forma de trauma-, meli*+re- Precal7uesQ, me+o-, po-tula+o-, ape
A3O"ETRIA & * *pometria, na realidade, é uma técnica terap%utica composta por um con#unto de procedimentos 7ue faculta a abordagem, a compreens(o e o manuseio das estruturas dos sete corpos do agregado humano e seus elementos, perfeitamente de acordo com a proposta +arde7uiana, inserta em jO Li$ro dos 1édiunsS, Capítulo , 2B parte, pgina G2 da :B edi'(o, AEM, onde trata da j*'(o dos Espíritos sobre a 1atériak, 7uando dizV jsomente faremos notar 7ue no conhecimento do perispírito est a cha$e de inNmeros problemas até ho#e insolN$eisk. ua a'(o se faz atra$és do impulso mental de um operador encarnado mo$ido pela $ontade. Aoi desen$ol$ida pelo r. osé Lacerda de *ze$edo, em :IH, no 4ospital Espírita em "orto *legre, D. U composta por :3 leis Pe mais uma em e6perimenta'(oQ e atra$és de sintonia anímica, possibilita o acesso aos registros dos ar7ui$os de memria dos corpos, ní$eis e subní$eis P"erispíritoQ, subconsciente e inconsciente, onde se ocultam as raízes das desarmonias psí7uicas e espirituais do ser. O termo *pometria é composto das pala$ras gregas japok 7ue significa jalém dek e metrom 7ue significa medida. esigna o desdobramento espiritual, bastante estudado por di$ersos autores clssicos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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er$e para se tratar terapeuticamente distNrbios de ordem pessoal, interpessoal, transpessoal, psí7uica, espiritual, anímica e física. U Ntil ainda como recurso e conhecimento au6iliar das demais técnicas terap%uticas.
TV3 O$ TERA3IA DE VIDA 3ASSADA & U uma técnica 7ue faculta a abordagem, o acesso e a compreens(o das causas geradoras de distNrbios psí7uicos composta por um con#unto de procedimentos tais como regress(o de memria, catarse de conteNdos emocionais traumticos, reconstru'(o da personalidade, etc. ua a'(o se faz atra$és do comando e orienta'(o de um terapeuta, e aceita pela $ontade do interessado 7ue permite o acesso a suas memrias subconscientes e inconscientes, desta e de outras e6ist%ncias, onde se ocultam as raízes de muitas desarmonias psí7uicas do ser humano. Fem sendo utilizada desde tempos imemoriais. er$e para tratar terapeuticamente distNrbios de ordem pessoal, interpessoal, transpessoal, psí7uica, anímica, comportamental e física. U Ntil, ainda, como recurso e conhecimento au6iliar das demais técnicas terap%uticas. "ara se entender com mais clareza o funcionamento dos fen)menos 7ue en$ol$em o *gregado 4umano precisamos ter uma no'(o das leis 7ue os regem e conhecimento de algumas de nossas prprias potencialidades. *ssim, esclarecidos, poderemos agir com tran7Yilidade e seguran'a e$itando os pre#uízos e as conse7Y%ncias negati$as deri$adas do mau uso dessas leis, 7ue o desconhecimento e a ignorncia costuma causar. *o se ter uma no'(o do seu funcionamento abriremos os portais dos j?emplos niciticosk e conheceremos os seus mistérios, h muito procurado pelos buscadores da j"edra Ailosofalk. Em kission2rios da Lu+:. *ndré Luiz e seus colegas de estudos analisam a !ei +e Cau-a e Eeito e demonstram 7ue o prprio ser humano p8e&na em mo$imento em seu fa$or ou em seu prprio pre#uízo. iz ele 7ue 6a epíise ou glndula pineal $on$entra e tradu+ as radia+*es mentais e depois as distribui atra*(s do t2lamo 3massa $omposta por substn$ia $in+enta41 Desse modo. a mente elabora as $ria,es )ue l/e luem da vontade. apropriando-se dos elementos $ue a circundam. e o $entro $oron2rio in$umbe-se. automaticamente de i7ar a nature+a da responsabilidade )ue l/es diga respeito. mar cando no pr!prio ser as conse$-&ncias elies ou inelies de sua movimenta+,o consciencial no campo do destino 16 "or radia'8es mentais entendemos o ato ou efeito de uma pessoa, de modo particular, irradiar uma idéia ou um con#unto de idéias com $alora'(o, atitudes, sentimentos e conceitos peculiares a sua índole e carter. 9ma irradia'(o de energia luminosa, em linha reta atra$és do espa'o, pode alcan'ar a $elocidade de até 300.000 Jm!s. egundo os espíritos, o pensamento ou onda mental se irradia com maior $elocidade ainda. Ent(o, imaginemos o impacto de um bombardeio contínuo de partículas mentais carregadas de energia negati$a em dire'(o a um determinado al$o. Cientes de toda essa for'a e dos poderes 7ue ela nos d, imaginemos também os danos 7ue podemos ocasionar em nosso Círculo Eclético da Luz (CEL)
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prprio corpo ou no corpo das outras pessoas, ao irradiarmos mentalmente um pensamento negati$o. "or outro lado, pensamentos e sentimentos, negati$os ou positi$os, depois de irradiados, se agregam, por atra'(o e afinidade, a outros pensamentos e energias afins de forma cumulati$a, aumentando a carga de 7ue s(o portadores. maginemos a gra$idade de responsabilidade de 7uem arro#a de si mesmo pensamentos negati$os ou desordenados. Como se fosse um #uiz se$ero e atento, o Chacra Coronrio com seu automatismo regulador, age imediatamente determinando o carma de seu irradiador. e#a o retorno positi$o 7uando irradiou energia luminosa e benéfica, ou o retorno negati$o 7uando pro#etou energias deletérias $isando um fim ignbil e maléfico. a mesma forma e atuando automaticamente, temos a j !ei +a Corre-po*+^*.ia Virat_ria8 7ue estabelece sintonia automtica com correntes mentais 7ue $ibram no mesmo tipo de onda. iz *ndré Luiz em j1ecanismos da 1ediunidadek 7ue isso ocorre por7ue 6 cada /sp0rito gera em si mesmo inimaginvel potencial de or+as mento1eletro1magnéticas e"terioriando nessa corrente ps0$uica os recursos e valores $ue acumula em si pr!prio. Ao gerar essa or+a assimila espontaneamente as correntes mentais $ue se harmoniem com o tipo de onda emitido . impondo 8s mentes simp2ti$as o ruto de suas elu$ubra,es e delas re$ol/endo o )ue l/es se9a $ara$terísti$o. independentemente da distn$ia espa$ial1: ?emos também o fen)meno ou c!ei +e Re--o*0*.ia Virat_ria8 7ue nos parece muito semelhante. 3 Dessonncia em Aísica é o fen)meno 7ue ocorre 7uando um sistema oscilante Pmecnico, elétrico, acNstico, etc.Q é e6citado por agente e6terno peridico, com fre7Y%ncia id%ntica > fre7Y%ncia do receptorQ. o campo espiritual, ressonncia é a transfer%ncia de energia de um sistema radiante, indutor, para outro sistema radiante receptor, 7ue tenham fre7Y%ncias sint)nicas. Ou se#a, ao se gerar uma $ibra'(o mental positi$a ou negati$a, possi$elmente, com $rios ní$eis de a'(o, pro$ocamos uma rea '(o nos elétrons, tomos, moléculas ou outros elementos 7ue comp8em as $rias fre7Y%ncias de radia'(o do outro ou dos outros campos magnéticos 7ue este#am em sintonia conosco. Como conse7Y%ncia entra em a'(o a j !ei +a !i@re Semea+ura e ColPeita Ori
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*alores de pensamento $ontínuos na dire,'o em )ue se nos i7e a id(ia1 Dire,'o essa na )ual en$ontramos os prin$ípios $ombin2*eis $om os nossos. ra+'o por )ue. automaticamente. estamos ligados em esp0rito $om todos os en$arnados ou desen$arnados $ue pensam como pensamos.:
Correla.io*ame*to e*tre E-piriti-mo e A*imi-mo O fen)meno anímico na esfera de ati$idades espíritas significa a inter$en'(o da prpria personalidade do médium nas comunica'8es, atra$és do desdobramento e incorpora'(o psicof)nica. Essa interfer%ncia anímica, geralmente inconsciente, por $ezes é t(o sutil 7ue os médiuns, doutrinadores ou assistentes, t%m dificuldade de perceber 7uando isso ocorre ou 7uando é um espírito 7ue inter$ém. magine isso ocorrendo no dia a dia, dentro das nossas casas, sem 7ue tenhamos o mínimo conhecimento do por7u% nosso familiar est se comportando de forma estranha. ?ambém n(o podemos confundir o animismo com jmistifica'(ok. 1istifica'(o é a delibera'(o consciente de enganar resultada da m inten'(o, animismo é a sintonia de ní$eis consci%ncias desdobrados. Embora +ardec tenha recomendado 6re9eitar de+ *erdades do )ue a$eitar uma mentira: , n(o $amos agir de forma obtusa re#eitando as dez $erdade por medo de uma mentira, 6in $asu:. a mistifica'(o. e#amos prudentes, obser$adores, atentos e racionais, conforme recomenda$a o mestre. Famos analisar o conteNdo, a 7ualidade das informa'8es, e o significado mais profundo dos fen)menos manifestados. O fen)meno anímico, 7uando manifestado, pode também re$elar o temperamento psicolgico das pessoas, as alegrias ou afli'8es, manhas ou $enturas, sonhos ou derrotas. 1uitas $ezes é assinalado por cenas dolorosas, fatos trgicos ou detest$eis, mostrando a necessidade de tratamento, amparo e orienta'(o para o ní$el desa#ustado ou doente 7ue se e6pressa de forma perturbadora. E nesse caso, a técnica apométrica, bem orientada e compreendida, é o instrumento ade7uado para o tratamento terap%utico.
A Terap^uti.a Conhecida a estrutura'(o dos corpos, seus ní$eis e subní$eis, fica bem mais fcil tratar os distNrbios 7ue apresentam atra$és da terap%utica apométrica e da terapia de $ida passada. ung dizia 7ue% 6& un$ionamento da psi)ue se baseia no prin$ípio da oposi,'o entre os elementos $ontr2rios1 E )ue. a tarea do /omem no $amin/o de indi*idua,'o ( unir os opostosk. E$identemente, 7ue ao falar de elementos contrrios est falando do jeusk, jpersonalidades mNltiplask ou jní$eisk, perfeitamente trabalh$eis e passí$eis de tratamento terap%utico eficiente, gra'as a $is(o e dedica'(o do r. Lacerda, 7ue soube apro$eitar todo o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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conhecimento e6istente sobre animismo e transformar nessa mara$ilhosa técnica a *pometria. (o menos importante o trabalho do espírito oanna de *ngelis, 7ue aprofundou estudos na rea da psicologia transpessoal, ampliando as bases para uma terap%utica psicolgica e psí7uica de profundidade, principalmente a ?F" P?erapia de Fida "assadaQ, 7ue ho#e se encontra plenamente aceita e consolidada. Em nosso entender, o seu li$ro jO 4omem ntegralk, representou um marco importante no desen$ol$imento do psi7uismo terap%utico. "elas suas afirma'8es podemos perceber 7ue seu conhecimento é realmente not$elV 6>os ali$er$es do In$ons$iente proundo en$ontram-se os e7tratos das memHrias pret(ritas. ditando $omportamentos atuais. )ue somente uma an2lise regressi*a $onsegue dete$tar. eliminando os $ontedos perturbadores. )ue respondem por *2rias aliena,es mentais1:
Co*.lu-2o Este con#unto de fen)menos, bem estudado, compreendido e e6perimentado, ns traz perspecti$as promissoras e e6plica muitas coisas até ent(o n(o e6plicadas. Est em consonncia com o 7ue pre$ia +ardec em SO Li$ro dos 1édiunsS, no Capítulo , 2B parte, pgina G2, da :B edi'(o, AEM, onde trata da *'(o dos Espíritos sobre a 1atéria, 7uando dizV Ssomente aremos notar )ue no $on/e$imento do perispírito est2 a $/a*e de inmeros problemas at( /o9e insol*eisP1 e igual modo, est coerente com o pensamento de +opnin 5 filsofo mar6ista contemporneo 7uando afirma & j=uanto mais um conhecimento e6plica o 7ue n(o podia ser e6plicado antes, 7uanto mais ele pre$% o 7ue n(o podia ser pre$isto antes, tanto mais científico ék. /odinho
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O .o*+om,*io e-piritual Os sub&ní$eis conscienciais de um ser encarnado, s(o os representantes das e6peri%ncias $i$idas por a7uele espírito, durante a sua e6ist%ncia. "ortanto, cada sub&ní$el consciencial, representa uma $ida passada, com todos os suas $irtudes e erros, defeitos, $ícios, dores e amores. 1uito mal comparando, este con#unto de sub&ní$eis, apresenta&se como um con#unto de cond)minos de um edifício de apartamentos, e o síndico desorganizado deste edifício, como se fosse o ní$el de consci%ncia da atual encarna'(o, obser$a&se 7ue se comportam de maneiras bastante assemelhadas. uma assembléia de constitui'(o de um edifício no$o, os cond)minos est(o t(o afoitos e eufricos com a entrega do prédio, apreensi$os com a escolha de garagem, com a elei'(o do síndico e os conselhos, 7ue nem se d(o conta de 7ue assinam também, os regulamentos e as regras 7ue reger(o a $ida de todo a7uele edifício. *lguns cond)minos est(o conscientes, outros est(o t(o felizes, 7ue nem conseguem prestar aten'(o nos regulamentos 7ue est(o assinando e assinam de 7ual7uer maneira, sem ler. "odemos encarar mais ou menos assim, a reuni(o 7ue fazemos no 1inistério da Deencarna'(o, 7uando somos notificados de 7ue teremos uma no$a chance de reencarne. Os sub&ní$eis mais eufricos com a chance de reencarnar, s(o a7ueles sub&ní$eis, cu#as desarmonias s(o as causas da no$a encarna'(o, s(o a7ueles 7ue aceitam 7ual7uer condi'(o, prometem tudo, 7uerem resgatar todas as desarmonias de uma Nnica $ez. Os sbios conselhos dos orientadores do 1inistério da Deencarna'(o, sugerem 7ue n(o se $ com tanta sede ao pote. & Es$ute. se *o$ i+er de+ por $ento de tudo o )ue *o$ dese9a resgatar. 92 est2 de bom taman/o. ser2 uma pro*a bastante dura1 ueremos )ue *o$ ten/a su$esso desta *e+. )ueremos )ue *o$ a$erte todos os seus passos na sua no*a e7perin$ia. portanto. n'o se preo$upe em )uerer a+er tudo isso )ue *o$ imagina1 Fa,a somente isto )ue estamos l/e a$onsel/ando1 *ssim as partes assinam o contrato reencarnatrio. Os mentores s(o designados para cuidar e orientar a e6peri%ncia. La'os familiares s(o estabelecidos. ?udo foi descrito e apro$ado. O espírito reencarnante $ai para o setor de prepara'(o. 9m belo dia, a7uele ser, # estar encarnado. Ele n(o se recorda mais do contrato reencarnatrio, as ilus8es e descaminhos da matéria o deslumbram, os reencontros com os afetos ou os desafetos do passado, tudo atrapalha, lembran'as fugidias de fatos, sentimentos confusos... *7ueles sub&ní$eis 7ue tinham de resol$er seus dilemas, recusam&se a aceitar as limita'8es para o resgate, as limita'8es do corpo físico. ?odas as promessas, tudo foi es7uecido. "elos mais di$ersos moti$os 7uerem distncia da7uele corpo físico, n(o 7uerem sofrer tudo a7uilo de no$o... esarmonizam&se. Os $ícios a#udam. *s emo'8es a#udam. ?udo a#uda a dese7uilibrar.
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U normal 7ue os sub&ní$eis 7ueiram ficar distantes da atual encarna'(o, blo7ueando e acumulando as energias, sem as dei6ar fluir, desde o corpo bNdico, até o corpo físico, o mesmo acontece com as energias 7ue sobem do corpo físico para o corpo bNdico. *s energias ficam blo7ueadas em algum lugar. O flu6o energético s(o orienta'8es 7ue $em da centelha di$ina ou s(o as e6peri%ncias encarnadas 7ue n(o sobem ao corpo bNdico. Outras $ezes, esses sub&ní$eis se re$oltam tanto, com a ponta encarnada 7ue remetem energias bastante negati$as até aos corpos inferiores e os afetam profundamente. E6iste um ní$el, o uplo Etérico, 7ue se faz de pra&cho7ue e n(o dei6a 7ue essas energias atin#am diretamente, o corpo físico, $ai drenando de$agarinho a negati$idade emanada internamente por essas $idas passadas. 9ma das suas fun'8es é a de restabelecer automaticamente a saNde do corpo físico. O Corpo *stral, este 7uer absor$er as energias e gasta&las a seu bel prazer, aí residem as emo'8es passionais e grosseiras, o instinto, os dese#os, os $ícios, as pai68es e os sentimentos negati$os. U o corpo plasmtico, 7ue se modifica, sofre mutila'8es, podendo inclusi$e afetar o corpo físico. U a sede do 1OM, o modelo Organizador Miolgico. O 1ental nferior, sede da intelig%ncia, da associa'(o das idéias, do raciocínio e da percep'(o, o comodismo, o gozo e os prazeres mundanos ficam gra$ados, #untamente com as e6peri%ncias da encarna'(o atual. O corpo 1ental uperior, guarda a manifesta'(o da ri7ueza e do poder, os seus dese7uilíbrios est(o relacionados > falta disso ou de tudo 7ue possa atrapalhar as ambi'8es do ser. U a sede da $ontade e do domínio do meio 7ue cerca esse ser. Con$i$em o orgulho e a $aidade, o apego ao poder e ao mando. *ssim, repetidamente, $ida aps $ida, fomos construindo as nossas desarmonias, dei6ando de cumprir os nossos compromissos encarnatrios por7ue nos dei6amos deslumbrar pelas ilus8es, pai68es, dese#os e instintos, pela manipula'(o, pela intelig%ncia, raciocínio e a nsia pelo poder. Esses nossos fantasmas retornam por7ue s(o as sombras das nossas antigas desarmonias. (o as dores e saudades 7ue n(o sabemos de 7u%, e s(o dores reais nos ní$eis espirituais. e 7ue maneira podemos nos a#udar, buscando a harmoniza'(o coerente com o compromisso para esta e6ist%nciaZ * *pometria nos a#uda a entender os sub&ní$eis desarm)nicos e faz%&los reconhecer o contrato reencarnatrio e assim, con$enc%&los de 7ue eles de$em entrar em linha no$amente com a atual encarna'(o, atra$és da aceita'(o de um trecho da ora'(o "* OO, onde dizemosV S... e#a feita a Fossa $ontade ...S, onde de$eríamos nos esfor'ar profundamente para entender a $ontade do "ai e dese#ar 7ue se#a feita a ua $ontade e n(o a nossa $ontade, e 7ue a $ontade do "ai se realize no eu dese#o, e n(o no nosso. *ssim de$emos procurar aceitar a7uilo 7ue n(o pudermos modificar, precisamos ter for'a e determina'(o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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para modificar a7uilo 7ue puder ser modificado e ter muita sabedoria mesmo, para diferenciar uma coisa da outra. Conscientemente, de$emos procurar entender para onde $ai, este $)o >s cegas, 7ue estamos realizando nesta e6ist%ncia, e6ercer as energias necessrias para 7ue os sub&ní$eis conscienciais mantenham&se em harmonia com a atual proposta encarnatria, para sairmos desta $ida, em $itria, e submetendo os nossos SeusS de orgulho, $aidade, egoísmo, a nsia pelo poder, etc., com amor e paci%ncia. esse modo, coloco a .o*-.i^*.ia e*.ar*a+a como se fosse a -,*+i.a +o .o*+om,*io e-piritual, e o papel do síndico, é o de representar e coordenar o condomínio. Aa'amos o melhor 7ue pudermos para o nosso desen$ol$imento espiritual, ns encarnados, temos o de$er de conduzir o nosso condomínio espiritual ao nosso destino de retorno ao "ai.
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í$eis de Consci%ncia ?e6to do /odinho P*daptado por C.E.L.Q endo a *pometria uma técnica medianímica PmediNnica e anímica 5 anímico é a7uilo 7ue se refere > almaQ 7ue parte do pressuposto 7ue o ser humano é constituído de corpos Pcorpo significa bloco, corpora'(o, classe, assembléia, comunidade, associa'(o, coleti$idadeQ. * técnica do esdobramento, issocia'(o e ncorpora'(o 1Nltipla, parte do modelo do Mudismo Esotérico, 7ue entendia a constitui'(o psí7uica humana como um agregado de sete partesV *rupa ou *tma, Corpo Espiritual ou MNdico, Corpo Causal ou 1anas uperior, Corpo 1ental ou 1anas nferior, Corpo *stral ou +ama&Dupa, uplo Etérico ou Linga charira e Corpo Aísico ou tula charira. Esta terminologia é adotada pela ?eosofia, Esoterismo e também outros ramos do ocultismo e algumas religi8es orientais. "ara +ardec alma e espírito s(o sin)nimos. "ara Lacerda, alma e perispírito é 7ue de$eriam ser sin)nimos, pois este termo, en$ol$e os di$ersos corpos sutis, até mesmo o etérico 7ue, no entanto, é físico. entre os $rios pes7uisadores do psi7uismo 7ue estudaram o desdobramento do agregado espiritual em tempos mais recentes, cabe destacar por ordem de descoberta, o trabalho dos seguintesV Entre :;< e :;HI 5 O sbio físico e 7uímico austríaco, Mar(o +arl Fon Deichenbach estudou a e6terioriza'(o do duplo humano a ní$el científico e denominou&o de jAor'a [dicak. "or essa mesma época, *llan +ardec P4KppolKte Léon enizart Di$ail, :;0<&:;HIQ, organiza$a as bases da outrina Espírita, lan'ando luz sobre essa realidade. "arece b$io 7ue ao codificar a outrina Espírita, +ardec procurou facilitar a compreens(o do agregado espiritual, englobou esses elementos intermedirios em uma s denomina'(o, jperispíritok. 1as e6plicou 7ue esse jblocok era passí$el de estudos e e6perimenta'(o, dei6ando isso claro em SO Li$ro dos 1édiunsS, no Capítulo , 2B parte, pgina G2 da :B edi'(o, AEM, onde trata da *'(o dos Espíritos sobre a 1atéria, 7uando dizV S...omente faremos notar 7ue no conhecimento do perispírito est a cha$e de inNmeros problemas até ho#e insolN$eis.S Em sua luminosa lucidez, nos indicou a cha$e para o desen$ol$imento da técnica terap%utica ho#e conhecida como *pometria, atra$és do esdobramento 1Nltiplo dos Corpos, issocia'(o de í$eis Conscienciais, e manuseio de energias. Em :;I3 o famoso diretor da Escola "olitécnica de "aris, coronel *lbert de Dochas, fala sobre a E6terioriza'(o da ensibilidade. 9tilizando&se da hipnose magnética, desdobrou e estudou o uplo&Etérico, chamando&o de aerossoma , P*lma FitalQ, por7ue pre$iu 7ue poderia continuar desdobrando e chegando aos demais aerossomas. Em :I0I o pes7uisador e cientista 4ector ur$ille, desdobrou o Corpo *stral e denominou&o aerossoma , P*lma ensí$elQ. E, tal como *lbert de Dochas, pre$iu o desdobramento do terceiro corpo ou aerossoma . Continuam os trabalhos o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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eminente outor 4Kppolite Maraduc distinto médico franc%s, especializado em /inecologia e Eletroterapia, construtor do Mi)metro, um aparelho 7ue podia medir as emana'8es energéticas do corpo humano. Conseguiu fotografar o terceiro elemento do duplo humano & o corpo mental & 7ue ele acha$a ser o pensamento. Coube&lhe a glria de dissoci&lo chamando&o de aerossoma . otando 7ue este no$o elemento tinha n(o mais a forma humana, mas a forma o$ide e luminosa, concluindo tratar& se do corpo mental concreto ou inferior, P*lma nteligenteQ. Em :I:: ou :I:2, L. Lefranc 7ue ha$ia sido o mais dedicado cooperador de ur$ille, dissociou o F aerossoma, obser$ando 7ue sua forma assemelha$a&se a uma chama de halo muito brilhante, a este corpo deu o nome de corpo causal, considerando&o como detentor da memria e da $ontade. essa altura das e6peri%ncias e6plode a primeira grande guerra mundial de :I:< a :I:; e os e6perimentos foram paralisados. *lém dos eminentes pes7uisadores em pauta, hou$e outros n(o menos importantes e $alorosos, 7ue chegaram >s mesmas conclus8es ou conclus8es assemelhadas, repetindo as mesmas e outras e6peri%ncias. entre eles citamos outor oire, Aernandez Cola$ida, Charles Lancellin, Charles Dichet, /usta$e /elleK, Ernesto Mozzano, etc. Com o fim da guerra, Charles Lancelin retornou >s pes7uisas com fer$or e compet%ncia, conseguindo dissociar mais tr%s elementos do agregado espiritual & alma moral, intuiti$a e consciencial. o século passado ti$emos o e6&padre #esuíta e grande filsofo catarinense 4umberto Dohden P:;I< 5:I;:Q, 7ue de forma indireta se refere aos ní$eis conscienciais, ao falar dos conflitos da personalidade. Em seu li$ro jO erm(o da 1ontanhak encontramos o seguinteV Pj...absurdo 7uerer abolir as guerras ou re$olu'8es de fora, as discrdias domésticas no lar ou no campo de batalha, en7uanto o homem n(o abolir primeiro o conflito dentro de sua prpria pessoak Conflito de 7uem ou entre 7uem perguntamos nsZ Continua DohdenV junca ha$er a'8es 9nidas, nunca ha$er sociedade ou família unida en7uanto n(o hou$er indi$íduo unidok (o s esses estudiosos, filsofos e pes7uisadores dei6aram isso claro, mas além deles muitos outros referiram a e6ist%ncia dessas jpersonalidadesk. oanna de *ngelis, atra$és da mediunidade de i$aldo "ereira Aranco, as chama de jpersonalidades parasitask. E ungZ er 7ue foi a esse con#unto de ní$eis& personalidades 7ue ung chamou de jnconsciente Coleti$okZ *o nosso $er, seria e6tremamente ade7uado dar a esse bloco de personalidades inconscientes o nome definiti$o de jnconsciente Coleti$o "essoalk, significando a cole'(o de personalidades ati$as. O Espírito Camilo, orientador de . Daul ?ei6eira afirma em jCorrenteza de Luzk, no capítulo 7ue fala sobre as j"ropriedades do "erispíritok 7ueV j... o perispírito, pela imponderabilidade 7ue o assinala, demonstra umas tantas propriedades, importantíssimas, respons$eis por enorme gama de fen)menos de profundidade, ine6plicados muitos, por causa da ignorncia em torno do assunto.k j... U gra'as a sua plasticidade 7ue o corpo perispiritual consegue ter suas formas e6ternas modificadas, consoante a a'(o do psi7uismo da Entidade Espiritual. Con$ertem&se em figuras dantescas, mesmo irracionais, hipantropia, licantropia, ou noutra 7ual7uer e6press(o zoantrpica, dentro dos estados da mente enferma e culpada, grotesca, liberada do corpo somtico.k Círculo Eclético da Luz (CEL)
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o cap. j"erispírito e suas fun'8esk ele diz 7ueV jO corpo energético por meio do 7ual o Espírito se e6pressa nos di$ersos campos da $ida, em $irtude da sua estrutura'(o, guarda condi'8es de participar de mNltiplos fen)menos, em cada um deles determinando uma forma particular de manifesta'(o.k E é essa forma particular de manifesta'(o relatada por Camilo, e6pressa nos di$ersos campos da $ida, 7ue precisamos estudar. * dissocia'(o perispiritual # é um fen)meno relati$amente conhecido de todos ns apometras. 1as a comple6idade e di$ersidade de manifesta'(o das personalidades an)malas, parasitas ou dissociadas 7ue daí decorrem, os campos onde se manifestam, os sintomas e distNrbios 7ue causam, ainda precisam ser estudados, compreendidos e pes7uisados. E de$ido a incredulidade humana e a costumeira. e$emos relembrar ainda das importantes descobertas do psiclogo americano \illiam ames, 7ue em :;I0, foi dos primeiros a registrar a ocorr%ncia dos $rios eus, ho#e conhecidos como jí$eis Conscienciaisk, e das $aliosas obser$a'8es do fisiologista franc%s "ierre anet, 7ue em :;I; apresentou a tese das jpersonalidades mNltiplas ou secundriask. ?odos eles, de uma forma ou outra, construíram os alicerces 7ue ho#e fundamentam nossa proposta de trabalho. a obra jomínios da 1ediunidadek de *ndré Luiz, cap. ]], p.:I3 a :I, encontramos um relato sobre a forma'(o do 7ue chamamos jní$el consciencialk ou jpersonalidade dissociadak, emergida de passado. *ulus e6plicaV jEstamos diante do passado de nossa companheira. * mgoa e o azedume, tanto 7uanto a personalidade supostamente e6tica de 7ue d testemunho, tudo procede dela mesma...k. 1ais adiante, *ndré Luiz comenta o fen)meno anímico presenciadoV jossa amiga sup8e encarnar uma personalidade diferente, 7uando apenas e6terioriza o mundo de si mesma...k. E o instrutor *ulus ressaltaV j* personalidade antiga n(o foi eclipsada pela matéria densa como seria de dese#ar.k. 1esmo o cho7ue biolgico produzido pelo processo reencarnatrio 7ue de$eria diluir essa personalidade n(o produziu efeito, de$ido a forte cristaliza'(o ideoplstica mantida pela enferma espiritual. Ferdadeira cristaliza'(o mental. Femos ai um caso de enfermidade auto&obsessi$a, onde a personalidade do passado Pní$elQ se encontra$a ati$a, interferindo na e6ist%ncia e personalidade atual. *firma o instrutor *ulus 7ue muitos mendigos andra#osos do presente n(o percebem sua realidade e $%em&se com os mantos de pNrpura dos castelos de outrora. E 7ue, na criatura reencarnada, 7uase todas as perturba'8es cong%nitas da mente est(o relacionadas com as fi6a'8es 7ue a antecederam na $olta ao mundo da matéria densa. *7ueles 7ue fracassaram retornam > $ida terrena fazendo parte da $asta rea dos neurticos, loucos, mutilados, feridos e enfermos de todas as castas. E 7ue s as lutas na carne $(o processando a je6tro$ers(ok indispens$el > cura das psicoses de 7ue s(o portadoresk. E6istem também os pes7uisadores modernos da ?erapia de Fida "assada 7ue atestam a mesma coisa, partindo de outros pressupostos, obser$ando os fen)menos da consci%ncia e suas mNltiplas formas de manifesta'(o, desaguando nas mesmas conclus8es. Como e6emplo podemos citar s um dos muitos 7ue e6istem, o holand%s 4ans ?enam, autor do li$ro Cura "rofunda 5 1etodologia da terapia e $ida passada. Pummus Editorail, :IIGQ. iz ele na pgina 22, primeiro pargrafo, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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7uando fala da técnica da terapia de $ida passada, no tratamento do 7ue ele chama de pseudo&obsess(o e 7ue ns chamamos de auto&obsess(o ou desarmonia de consci%nciaV j* melhor integra'(o 7ue podemos alcan'ar ocorre 7uando nossas subpersonalidades conhecem, aceitam e gostam umas das outras, e 7uando podem entrar e sair > $ontade. 9ma completa imers(o de subpersonalidades pre$ine diferentes condi'8es de adapta'(o > diferen'a de lugares, e dentro de cada $ida. * melhor coisa é ser capaz de usar cada subpersonalidade 7uando for apropriado. * integra'(o entre subpersonalidades proporciona desen$ol$imento e fle6ibilidadeR...k "gina
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DEALE]_E OMDE FE E 9M&FE E1 EM*?E DE*L*O F* L?* E C9O * ?EDE? E1 23!0G!200<
"Fr.io Caro .. /odinho, =uero parabenizar&lhe pela brilhante e6plana'(o. 'S Go+i*Po & Oi 1rcio e listeiros@ "az e Luz@ Obrigado pelas pala$ras de incenti$o. "Fr.io Contudo, no 7ue tange as suas afirma'8es, pe'o $%nia para dizer 7ue a maior dN$ida em rela'(o aos listeiros n(o se trata sobre a teoria dos corpos mNltiplos, mas sim até 7ue ponto eles possuem indi$idualidade, tal 7ual defendido, principalmente, pelo 1iranda. Go+i*Po 5 Eu entendo 7ue os corpos n(o possuem indi$idualidade, mas desdobram&se em partes, jní$eisk, jeusk, jpersonalidadesk, sub&personalidadesk, jelementosk, ou 7ual7uer coisa 7ue o $alha e comportam&se com relati$a independ%ncia como se fossem indi$idualidades. o entanto, sabemos 7ue indi$idualidade é o espírito como um todo, n(o as partes 7ue s(o pro#e'8es ou desdobramentos deste para manifesta'(o nos $rios planos $ibratrios, em forma de personalidades.Os ocultistas denominam essas partes, o 7ue conseguiram obser$ar e estudar, de corpos sutis. Os psi7uistas de jaerossomask. Os Espíritask de bicorporeidade, periespírito, perispírito ou corpo periespiritual. \illiam ames de jeusk, "ierre anet de jpersonalidades mNltiplask ou jsecundriask. * "sicobiofísica, de campo biomagnético ou psicobiomagnético. * *pometria, de Corpos, í$eis e ub&ní$eis. E ainda outros segmentos denominaram esses elementos de desdobramento, fantasmas, campo psí7uico, aura, mediador plstico, corpo espiritual, psicossoma, etc. "Fr.io "ermita&me ser mais claro. abe&se h muito tempo, principalmente aps o lan'amento do li$ro Sosso LarS, de *ndré Luiz, 7ue o espírito possui $rios corpos. Em uma passagem da narrati$a na obra citada, o autor espiritual esta$a SdormindoS no plano espiritual, 7uando ent(o se SdesdobrouS e encontrou&se com sua m(e em um plano Smais sutilS. Esta passagem é bem conhecida de todos ns, demonstrando 7ue, além do SperispíritoS, e6iste ainda mais corpos espirituais. *ndré Luiz também nos relata a e6ist%ncia do uplo Etério nas obras S1issionrios da LuzS e Sos omínios da 1ediunidadeS. Decentemente, no li$ro SCéu *zulS, o autor espiritual também nos relata a e6ist%ncia de corpos sutis, 7uando informa 7ue, ao dormir no plano espiritual, sonhou com os seus parentes encarnados. eus amigos espirituais informaram 7ue e realmente l este$e, desdobrando seus corpos sutis 7uando do referido sono. /odinho 5 ?ens raz(o, ests sendo claríssimo, *ndré Luiz, oanna de *ngelis e tantos outros dei6aram bem claro essas possibilidades mNltiplas do espírito. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"Fr.io o Li$ro S*'(o e Dea'(oS e SLiberta'(oS, ambos de *ndré Luiz, h $rios re latos de Sse'8es de materialia'8esS de espíritos superiores nos planos espirituais inferiores. E isso se de$e ao fato de 7ue os espíritos das esferas mais sutis SperderamS a materia grosseira, tal 7ual defendido Damatís nas passagens transcritas pelo r., em sua e6plana'(o. =uanto a isso, n(o h celeumas no meio espírita. * discuss(o aparece 7uando afirma 7ue tais corpos podem se di$idir, permanecendo cada 7ual com um indi$idualidade.
Go+i*Po 5 E6atamente. *s incorpora'8es simultneas dos $rios jní$eisk de uma pessoa desdobrada mostram uma alta independ%ncia de comportamento em cada jní$elk incorporado, mas isto n(o caracteriza uma no$a indi$idualidade, é apenas a manifesta'(o de uma personalidade. Obser$a&se também 7ue, embora fi7ue bem clara a relati$a depend%ncia de cada ní$el desdobrado, fica clara também a influencia'(o 7ue um causa no outro e 7ue todos e6ercem no comportamento da personalidade ou consci%ncia física, em constru'(o. omos de opini(o 7ue esses fatos, mesmo tendo sido obser$ado e compro$ado por inNmeros grupos apométricos, precisam ficar mais claro ainda e ser melhor e6plicado para 7ue todos entendam. 4 muito ainda o 7ue aprender sobre a comple6idade do espírito como também desen$ol$ermos linguagem e compreens(o ade7uada para isso. "Fr.io Ora, o conceito de corpo é a de en$oltrio do espírito. eria, como o r. bem sabe, apenas uma roupa do espírito, 7ue $ai abandonando&a a medida em 7ue e$olui. (o encontrei, sinceramente, em nenhuma obra pscicografada, refer%ncias a 7ue esses corpos possem alguma indi$idualidade. 1uito pelo contrrioV os indícios s(o de 7ue, 7uando o espírito PatmaQ se desdobra de alguns corpos, estes permanecem dormindo, inertes, sem consci%ncia ou mo$imento, apenas conser$ando o seu estado de funcionamento $egetati$o. sso sim, é bem claro nas obras supra&citadas. Go+i*Po Concordo 7ue esses en$oltrios se#am tratados de jroupask do espírito, mas s(o roupas 7ue lhe prestam ou lhe infundem uma determinada personalidade, como por e6emplo, um uniforme 7ue fala por si mesmo dizendo 7ual a fun'(o de 7uem o $este. Eles n(o s(o abandonados na medida em 7ue o espírito e$olui e sim integrados, diluídos na indi$idualidade. a prpria obra de *ndré Luiz isso aparece perfeitamente numa e6plica'(o de *ulus. O fen)meno anímico é mais comple6o do 7ue parece a primeira $ista e s uma leitura acurada das obras de *ndré Luiz, oanna de vngelis e outros nos re$ela claramente o 7ue temos tentado e6plicar e 7ue a e6peri%ncia pro$a na mesa mediNnica. Fe#amos pe7uenos trechos e6traídos da obra de *ndré LuizV CASO AN6SIA E 'OVINO j*ulus, o benfeitor espiritual, foi chamado a au6iliar o casal *nésia e o$ino e suas tr%s filhinhas... jDeparando 7ue o$ino prepara$a&se pra sair, a esposa perguntou& lhe, um tanto in7uieta, se poderia espera&lo para as preces 7ue fariam logo mais. Ou$iu como resposta uma negati$a, proferida com um certo ar de sarcasmo em rela'(o ao $alor da prece e acrescida da #ustificati$a de 7ue teria compromissos inadi$eis com amigos para estudo de e6celente negcio. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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a7uele instante, contudo, surpreendente imagem de mulher surgiu&lhe > frente dos olhos, 7ual se fora pro#etada sobre ele a distncia, aparecendo e desaparecendo com intermit%nciask & P?emos ai o desdobramento e pro#e'(o a distncia de um ní$el 7ue poderia ser perfeitamente incorporado e 7ue se comportaria de forma um tanto diferente da personalidade físicaQ. jo$ino fez&se mais distraído, mais enfadado. Aita$a agora a esposa com indiferen'a ir)nica, demonstrando ine6cedí$el dureza espiritual... * companheira humilhada caiu em pranto silencioso sobre $elha poltrona e come'ou a pensar, articulando sem pala$rasV egcios, negcios... =uanta mentira@ 9ma no$a mulher, isso sim@... jessa momento, apresenta&se na sala a mesma figura de mulher 7ue surgira > frente de o$ino, aparecendo e reaparecendo ao redor da esposa triste. Esta n(o $ia com os olhos a estranha e indese#$el $isita, no entanto, percebera&lhe a presen'a sob a forma de tribula'(o mental. E, inesperadamente, passou a emitir pensamentos tempestuosos.k
3ERSONA!IDADE ANTIGA CRISTA!I)ADA PA]*^*O 1E?*LQ j=uanto mais nos aprofundamos no conhecimento da mediunidade e de suas psicopatologias, mais nos con$encemos do tamanho de nossa ignorncia, em rela'(o > mente humana e ao seu psi7uismo. O 7ue seria, na $erdade, o nconscienteZ * personalidade humana, entre as criaturas terrestres, é mais desconhecida 7ue o Oceano "acífico, afirmou o médico /otuzo ao colega *ndré Luiz. P:Q Ecomo ele tem raz(o@
A Se*Pora f e a per-o*ali+a+e emer
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passado 7ue teima$a em ressuscitar. U ent(o 7ue se deu a conhecer como personalidade diferente, a referir&se > $ida anterior. a $erdade, era mesmo alguém 7ue $olta do passado a comunicar&se no presente. esses momentos, ela centraliza todos os seus recursos mnem)nicos t(o&somente no ponto ne$rlgico, onde $iciou o pensamento. *ndré Luiz reconheceu 7ue est diante de um processo de aut%ntico animismo. E concluiuV ossa amiga sup8e encarar uma personalidade diferente, 7uando apenas e6terioriza o mundo de si mesma... e nos fi6armos na idéia de mistifica'(o, passaremos a ter uma atitude desrespeitosa, diante do seu padecimento moral. ulus ressaltou 7ue essa mulher e6iste ainda nela mesma. * per-o*ali+a+e a*ti
Go+i*Po U a essas parsonalidades 7ue chamamos jní$eisk, elas se desdobram e se manifestam em pro#e'(o, em incorpora'(o, em $i$%ncias jseparadask, aparentemente distantes e independentes da consci%ncia física. =uando uma pessoa tem muitos sintomas e cada um deles procede de uma dessas personalidades de passado, elas podem ser incorporadas simultaneamente e tratadas, é o 7ue fazemos na terap%utica apométrica com esdobramento e ncorpora'(o 1Nltipla. O acesso >s recorda'8es e memrias dos espíritos, tanto encarnados, 7uanto desencarnados, também n(o s(o no$idades na doutrina espírita. *ndré Luiz, na Obra S*'(o e Dea'(oS bem descre$e o fen)meno. Ele simplesmente olha$a para uma pessoa e tinha acesso a suas $i$%ncias na ?erra, e as suas $is8es chega$am ao ponto de tomarem forma. eu mentor, por sua $ez, tinha acesso até as $i$%ncias anteriores do espírito em 7ue ia ser a#udado. *ndré Luiz inclusi$e relata 7ue, ao chegar perto de um deficiente mental encarnado, con$ersou com o espírito, e o mesmo lhe respondia com a consci%ncia de sua $ida anterior.
"Fr.io ?ais relatos também s(o confirmados pelo espírito S"atríciaS, autora dos li$ros, SFioletas na anelaS, S* Casa do EscritorS, SO F)o da /ai$otaS, e outro 7ue n(o me recordo o nome. ?odos informam se tratar de acesso a memria e clich%s mentais, sem 7ue os encarnados e desencarnados tenham consci%ncia do 7ue est acontecendo. "or isso, sem 7ue os pacientes percebem, podem acontecer de um sensinti$o psicof)nico incorpore tais memrias, e um sensiti$o $idente tome os clich%s mentais por formas monstruosas. E isso n(o se discute dentro da doutrina espírita.
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Go+i*Po 5 Correto. 1emrias de passado é uma coisa. esdobramento Espiritual é outra. sso é 7ue precisa ser esclarecido, melhor compreendido, melhor estudado. =uando eu fazia tratamentos di$ersos, inclusi$e com desdobramento apométrico e n(o conseguia curar uma tosse de <2 anos, minha mentora recomendou 7ue eu fizesse terapia de $ida passada. Aiz e descobri 7ue a tosse era resultante de uma jmemria de passadok, 7uando na Aran'a de :;I2, fui guilhotinado. esse momento descobri 7ue memria de guilhotinamento produz tosse. E me li$rei dela PtosseQ aps algumas sess8es de ?F". "Fr.io *gora, o 7ue se discute é o fato de associar, necessariamente, tal fen)meno a incorpora'(o de cada corpo sutil, como se esse fosse uma indi$idualidade, com uma consci%ncia prpria e diferente dos demais. /odinho & eria interessante 7ue as pessoas $erificassem isso, #unto aos nossos grupos de trabalho, ou treinassem médiuns libertos de conceitos ou preconceitos estratificados, de teses fi6as, e pudessem $erificar o fen)meno li$remente. Ele acontece e é perfeitamente possí$el e passí$el de ser repetido. Dealmente precisa ser discutido, mas n(o por 7uem fala por tese, e sim por 7uem e6perimenta. =uem s leu sobre o assunto pode n(o ter entendido claramente a tese, e clareza s se consegue com a e6perimenta'(o da mesma, e com a mente aberta para se perceber outros fen)menos 7ue podem aparecer e 7ue precisam ser e6plicados como esse 7ue defendemos.
"Fr.io Ora, se se trata de memrias e recorda'8es, estes podem ser acessados por diferentes médiuns. (o h indicios na literatura espiritual de 7ue, para cada comunica'(o, se forma um no$o corpo, tal como afirma alguns praticantes da *pometria, inclusi$e indicando 7ue os mesmos s(o internados em hospitais, no plano espiritual. Go+i*Po 1emrias e recorda'8es nem sempre podem ser acessados por diferentes médiuns. "ara acesar memrias precisamos médiuns com características especiais, psicometria, e outras. (o s(o todos os médiuns 7ue acessam memrias, como também n(o s(o todos os 7ue conseguem distinguir uma incorpora'(o de espírito da de um ní$el. E para cada incorpora'(o n(o se forma um no$o corpo, mas sim apresenta&se uma diferente personalidade, parte ou jroupak da mesma indi$idualidade, marcada pelo trauma 7ue $i$enciou. E essas personalidades precisam de tratamento sim, e eles s(o feitos na mesa mediNnica e também em hospitais do astral. U o tratamento por desdobramento, da mesma forma 7ue *ndré Luiz foi desdobrado para $isitas em fai6a superior. e pode se fazer $isitas desdobrado, pode&se fazer tratamento também. ?anto é $erdadeiro isso 7ue os resultados aps os tratamentos s(o e6celentes. "Fr.io *ssim, a celeuma se consubstancia, dentro do meio espírita, na afirma'(o de 7ue cada corpo espiritual possui uma indi$idualidade, com uma consci%ncia prpria, podendo um desses corpos estarem encarnados, e outros no plano espiritual. eria, segundo alguns, nada mais do 7ue recorda'8es de 7uando o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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espírito este$e desencarnado e, dependendo dessas e6peri%ncias, se negati$as ou positi$as, influenciam no comportamento do indi$íduo.
Go+i*Po 5 O 7ue precisa ser compreendido é o seguinteV ndi$idualidade é o espírito, 7ue é composto por camadas chamadas de corpos, 7ue por sua $ez tem camadas chamadas de jní$eisk 7ue representam jpersonalidadesk ou jeusk ou jsubpersonalidadesk. =ue um dia foram personalidades encarnadas ou parte delas, 7ue tem um certo grau de consci%ncia e independ%ncia, e podem permanecer desdobrados en7uanto o espírito est encarnado. e segundo alguns, encarnados ou desencarnados, podem ser recorda'8es, segundo outros, encarnados e desencarnados podem n(o ser s recorda'8es, podem ser desdobramentos também. E nesse caso, os dois lados tem raz(o, como sempre acontece. O 7ue precisamos é admitir 7ue isso é possí$el, alis, tudo no espírito é possí$el, a n(o ser 7ue achemos 7ue # se sabe tudo sobre o fen)meno humano. Masta pensarmos 7uantos r. Mezerra se apresentam simultaneamente em $rios centrosZ "ode ser pro#e'(o da consci%ncia, irradia'(o do pensamento manifestado de forma mNltipla e diferente em cada incorpora'(o ou sintonia, mas pode também ser desdobramento. *lguém tem a definiti$a e $erdadeira resposta finalZ "Fr.io endo assim, como o r. demonstra grande conhecimento na rea, pe'o, humildemente, 7ue nos esclare'a sobre o assunto. 1rcio 1ar7ues de "aula. Go+i*Po 5 Eu agrade'o o desta7ue do amigo mas prefiro a condi'(o de aprendiz esfor'ado, com pouco conhecimento ainda sobre o $astíssimo assunto, muito ignorante ainda das realidades espirituais e anímicas. Aazendo o possí$el para manter os olhos abertos para as no$as $erdades 7ue est(o aparecendo a cada dia, e 7ue podem aparecer a cada momento, e aparecem sempre, nos surpreendendo a todos. *bra'os, /odinho.
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*D?AC*L "or *lamir 5 C.E.L. *rtificial, é também chamado de Jamarupa, pelos teosofistas. Em trabalho prtico, foi atendido um #o$em 7ue esta$a #ogando esses #ogos de D"/, sobre $ampiro. Eles apaga$am as luzes, encarna$am os personagens, coloca$am um aba#u com luz $ermelha e até mscaras dos personagens coloca$am. Conclus(o, um ritual de magia negra pura. * situa'(o se apresentou para ns e eis 7ue foi $erificado pela médium uma forma de energia animada, e 7ue tinha a forma de uma personagem. Aoi difícil a incorpora'(o, os médiuns n(o sabiam o por 7ue. Aoi lembrando a forma da personagem no li$ro e foi mentalizado nela, usando cromoterapia mental para apoiar e eis 7ue ela incorpora e diz 7ue se trata$a de uma energia criada para a7uele fim. "or ser energia foi retrabalhada. * médium 7ue incorporou n(o sabia dessa possibilidade, o 7ue afasto de princípio algum animismo por parte dela.
Outro .a-o Fou contar mais um caso sobre artificial 7ue surgiu para ns a tr%s semanas atrsV *tendemos uma pessoa. Aoi trazido um ní$el da pessoa e 7ue reclamou 7ue ela esta$a triste e angustiada e 7ue ha$ia algo prendendo&a. O ní$el foi colocada no S#ardimS e foi trazido 7uem a esta$a prendendo&a. ncorporado, o SerS disse 7ue ele esta$a ali por7ue a pessoa PatendidaQ o criou, com pensamentos de rai$a e desesperan'a e disse 7ue era ns 7ue d$amos $ida a ela, com outros pensamentos iguais. ndagamos ent(o 7ue se ela era formada por nosso pensamento, se 7uisemos poderíamos dar&lhe uma outra forma. Em seguida iradiou& se muito amor e en7uanto mentaliz$amos amor, íamos dizendo 7ue agora 7ueríamos 7ue ela fosse luz e amor. E eis 7ue o semblante da médium foi se modificando, dei6ando surgir em sua face satisfa'(o e contentamento. *ps terminar a mentaliza'(o, perguntamos ao SerS como esta$a. Ele disse 7ue ha$ia se tornado Luz. Ligamos ele diretamente aos Degistros *Jsicos e lhe perguntamos uma $ez 7ue tinha acesso aos registros da humanidade, 7ual seria sua e$olu'(o. O er disse 7ue era e6pandir sua Luz, aprendendo a transmutar energias negati$as em positi$as, tornando&se independente do pensamento humano, n(o dei6ando 7ue esse lhe influenciasse. ?inha 7ue manter a sua Luz ou caso fosse afetado, transmutar&se, sem dei6ar 7ue essa negati$idade emanadas pelos humanos Ppor $oc%s, dito por eleQ, o influenciasse PrepetindoQ. Ent(o perguntamosV &E depois, 7ual sua e$olu'(o. Ele ficou pensando e em seguida emendamosV & U ter e6peri%ncias na $ida mineral, na $ida animalZ O ser respondeu 7ue depois de aprender o 7ue era pre$isto, o passo seguinte era a $i$er as e6peri%ncias da Fida 1ineral. *ntes porém é bom ressaltar 7ue 7uebramos hipnose e auto&hipnose, e$itando 7ue pudesse ser outra coisa, diferente do 7ue foi dito. *o findar, encaminhamos aos cuidados da E7uipe 1édica Espiritual 7ue nos assiste.
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Esse relato tem a finalidade de somar&se a outras obser$a'8es realizadas por outros grupos, até 7ue possamos de forma consistente chegar a alguma conclus(o. Essa e6peri%ncia se soma a outras duas, totalizando tr%s ocorridas em nosso grupo, em um espa'o de hum m%s. *s duas primeiras em uma mesma médium e essa terceira em uma segunda médium P7ue alías é no$ata no grupo e 7ue n(o esta$a presente nas $ezes anterioresQ.
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4ª Aula *lgumas Considera'8es ?écnicas de prote'(o em grupo e indi$iduais
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Mª Aula Als di$ersas formas de despachos, bonecos com agulhas, macumbas etc. *s obsess8es psí7uicasV tratam&se de entidades per$ersas 7ue assumem o comando da m7uina humana. Ferdadeiras legi8es de egos 7ue sugam as energias $itais do possuído. Outra forma muito conhecida de ata7ue dos tenebrosos é atra$és de inimizades, calNnias, intrigas e difama'8es, 7ue se infundem na mente dos outros, para 7ue estes nos ata7uem. 4 uma infinidade de doen'as 7ue s(o pro$ocadas pela a'(o nefasta de entidades psí7uicas. (o doen'as de tipo imaginrias como impot%ncias se6uais, hipocondrias e até mesmo suicídios. Os ata7ues de magia negra podem causar males atra$és dos $ícios, tais como as drogas, lcool, e também por meio de di$ersas formas negati$as de cultura 7ue imp8em no$os padr8es de comportamento se6ual, modas, no$elas, filmes, propagandas enganosas etc. Os danos pro$ocados pelos falsos profetas s(o também uma forma de ata7ue dos tenebrosos. Eles geralmente e6perimentam uma parte da $erdade, desen$ol$em parcialmente alguns poderes internos e s(o dominados pelo fanatismo, mi&tomania e parania a$an'ada. "ara conseguirem seus propsi&tos, n(o hesitam em en$ol$er seus seguidores com amea'as e medos, tornando&se insuport$eis fiscalizadores da consci%ncia alheia. Esses falsos profetas, patriarcas e gurus, inconscientemente, s(o megalomaníacos e inimigos da liberdade indi$idual. *ta7ues *tra$és das Lar$as *straisPElementaresQ *s formas mentais e emo'8es negati$as se crista&lizam no mundo astral sob a forma de lar$as astrais 7ue s(o uma espécie de $írus astral, in$ísi$el aos olhos do homem comum.
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estacamos alguns tipos de elementares ncubosV (o lar$as resultantes da ati$idade men&tal mrbida das mulheres Pcom rela'(o > lu6NriaQ. NcubosV Lar$as resultante da ati$idade mental mas&culina AantasmatasV Lar$as de pessoas desencarnadas rag8esV Lar$as encontradas nos 7uartos de pros&tíbulos, resultado da promiscuidade se6ual. Entre outras lar$as destacamos os Caballis, Masiliscos, spis, Leos etc. Pconsultar Os Elementais de Aranz 4artmannQ. intomas "ro$$eis de *ta7ues dos ?enebrosos :. "alpita'(o, ta7uicardia. 2. F)mitos, en#)os e diarréia. 3. "esadelos noturnos. <. epress(o sem moti$o. dem,cansa'o. . ificuldade sNbita de respirar. H. OlheirasPolhos fundosQ. G. 1anchas escuras pelo corpo. ;. ificuldade sNbita de falar. I. *mnésia parcial ou total. :0. ensa'(o de frio no ple6o solar Pfrio no est)magoQ.
O-er@a2o Outros fatores 7ue n(o necessariamente ligado a ata7ue de nosso irm(os caídos podem pro$ocar as sensa'8es acima
La$as astrais e mentais Essas entidades do mental e do astral inferiores se alimentam de nossos pensamentos e dese#os negati$os e destruti$os. ormalmente s(o gerados em locais onde h uma Egrégora, ou se#a, um ambiente 7ue congrega pessoas 7ue t%m um pensamento, sentimento ou atitude característicos, como bares, bordéis, prostíbulos etc. Os artificiais, também conhecidos como Elementrios ou Lar$as *strais, podem ser gerados em nossos lares ou ambientes de trabalho 7uando se gera um hbito ou pensamento negati$o. Eis alguns tipos de lar$as astraisV •
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rag8esV formas&pensamento criadas em prostíbulos, bordéis, boates e cong%neres. ncubos e NcubosV nascidos de fantasias se6uais, sonhos erticos e masturba'8es contínuas. Os íncubos acompanham as mulheres e os sNcubos permanecem na atmosfera urica dos homens. AantasmatasV tomos putrefatos desprendidos de cad$eres. Ai6am&se nas pessoas emocionalmente recepti$as 7ue $isitam cemitérios e!ou 7ue ficam pensando em pessoas falecidas.
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Leos e spisV ascem de atitudes ligadas ao orgulho e ira e6acerbados, em reuni8es de partidos políticos, desfiles militares e discuss8es 7ue n(o le$am a nada. 1antícoras e MasiliscosV gerados em atos se6uais anti&naturais.
4 muitos outros, como os Fermes da Lua, Caballis e Fampiros, 7ue se alimentam de sangue Plocais onde hou$er m%nstruo, matadouros, depsitos de li6o hospitalar etc.Q, comida apodrecida, casas su#as etc...
Té.*i.a- +e prote2o em
"ara facilitar a tarefa, costumamos pronunciar pausadamente e em $oz alta as primeiras letras do alfabeto grego, 7ue limitam o campo a ser formado e correspondem aos $értices da pirmideV a PalfaQ, b PbetaQ, g PgamaQ, d PdeltaQ, e PépsilonQ , referindo cada letra a um $értice da pirmide. Obser$a'(oV 7uando usamos a terminologia grega, sempre estamos nos referindo > forma'(o de campos& de&for'a, em 7ual7uer situa'(o. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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*lternati$amente podemos criar duas pirmides, unidas por suas bases, uma pirmide inferior e outra pirmide superior. "ode&se criar cores em cada uma das pirmides, aconselhamos $ermelho rubi para a pirmide inferior e azul para a superior, ou utilizar matérias primas como laser ou elétricas, para aumentar o grau de prote'(o. o topo da pirmide superior, imaginar o símbolo crístico do trabalho, a cruz rubi ou azul. Cones, esferas, malhas, tapetes, anéis ou círculos nas mais di$ersas te6turas, normalmente brilhantes e metlicas, magnetizadas ou mesmo espelhadas, podem ser combinadas com as pirmides, constituindo barreiras 7ue impedem a passagem de seres de bai6o ní$el $ibracional. Esses campos&de&for'a s(o utilizados para isolar obsessores e também podem ser deslocados no ?empo e no Espa'o com finalidade terap%utica, por e6emplo, en7uadrando um obsessor numa pirmide, isolando&o, cortando as suas liga'8es e alimenta'8es, desenergizando&o e finalmente pedindo 7ue a pirmide toda se#a ele$ada aos planos ele$ados para tratamento.
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C34CULO /CL56ICO 7A LU8 9armonia do Lar - A#rad!ci!$to a ,!u ! a !u/ p!la oportu$idad! d! ai u traal1o d! aor ! rat!r$idad! u$i3!ral ! por ua prot!5o ! 1aro$ia $!t! lar. - L!itura d! u p!6u!$o tr!c1o do E3a$#!l1o (! co!$t"rio). 7ao !$tra$do ! i$to$ia co o $oo !$tor! p!oai/ co o !$tor! da Corr!$t! Eclética da Luz/ co o !$tor! da Apo!tria/ p!di$do 3oo au8ílio ! prot!5o. 7ao p!di$do li#a5o co a !6uip! !pirituai d! #uarda ! prot!5o/ d! lip!za ! 1i#i!$iza5o/ do édico ! o !u au8iliar!/ a di3!ra rat!r$idad!/ 1opitai ! cr!c1!. Ativação do !a"#o d$ %o&ça' PIRAMI,E I9:ERIOR $a cor rui (Ipulo ala/ !ta/ #aa/ d!lta/ épilo$) ati3a$do a cor rui da pir;id! i$!rior (ipulo d! + a %). PIRAMI,E <=PERIOR $a cor azul (Ipulo ala/ !ta/ #aa/ d!lta/ épilo$) ati3a$do a cor azul da pir;id! up!rior (ipulo d! + a %). CR=> CR? CR? ao $ort!/ ul/ l!t!/ o!t! (ipulo). COR 7ER,E/ !t!riliza$do toda a "r!a d! traal1o (ipulo d! + a %). COR 7IOLETA/ tra$uta$do toda a !$!r#ia $!#ati3a (ipulo) 7E9TO
Té.*i.a- +e prote2o i*+i@i+ual Círculo Eclético da Luz (CEL)
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=ual7uer pessoa 7ue $ibre o amor, 7ue $i$a segundo a moral crist( e 7ue realize sua reforma íntima, # goza de prote'(o indi$idual. *lém disso, podemos somar outras técnicas, pes7uisadas pelo C.E.L. e 7ue podem ser aplicadas, caso sinta&se a necessidadeV
O que é a Reorma %*tima9 eK "rieto "eres * Deforma ntima é um processo contínuo de auto conhecimento da nossa intimidade espiritual, modelando&nos progressi$amente na $i$%ncia e$angélica, em todos os sentidos da nossa e6ist%ncia. U a transforma'(o do homem $elho, carregado de tend%ncias e erros seculares, no homem no$o, atuante na implanta'(o dos ensinamentos o i$ino 1estre, dentro e fora de si.
3or que a Reorma %*tima9 "or7ue é o meio de nos libertarmos das imperfei'8es e de fazermos ob#eti$amente o trabalho de burilamento dentro de ns, conduzindo&nos compati$elmente com as aspira'8es 7ue nos le$am ao aprimoramento do nosso espírito. 3ara que a Reorma %*tima9 "ara transformar o homem e a partir dele, toda a humanidade, ainda t(o distante das $i$%ncias e$angélicas. 9rge enfileirarmo&nos ao lado dos batalhadores das ultimas horas, pelos nossos testemunhos, respondendo aos apelos do "lano Espiritual e integrando&nos na prepara'(o cíclica do ?erceiro 1il%nio. O*+e a\er a Reorma %*tima9 "rimeiramente dentro de ns mesmos, cu#as transforma'8es se refletir(o depois em todos os campos de nossa e6ist%ncia, no nosso relacionamentos com familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em 7ue colaborarmos desinteressadamente com ser$i'os ao pr6imo. /ua*+o a\er a Reorma %*tima9 O momento é agora e #R n(o h mais o 7ue esperar. O tempo passa e todos os minutos s(o preciosos para as con7uistas 7ue precisamos fazer no nosso íntimo. Como a\er a Reorma %*tima9 *o decidirmos iniciar o trabalho de melhorar a ns mesmos, um dos meios mais efeti$os é uma Escola de *prendizes do E$angelho, cu#o ob#eti$o central é e6atamente esse. Com a orienta'(o dos dirigentes, num regime disciplinar, apoiados pelo prprio grupo e pela cobertura do "lano Espiritual, conseguimos $encer as naturais dificuldades de t(o nobre empreendimento, e transpomos as nossas barreiras. aí em diante o trabalho continua de modo progressi$o, porem com mais entusiasmo e maior disposi'(o. 1as, também, até sozinhos podemos fazer a nossa Deforma ntima, desde 7ue nos empenhemos com afinco e denodo, $i$endo coerentemente com os ensinamentos de esus. E6traído do manual "rtico do Espírita Círculo Eclético da Luz (CEL)
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#errame*ta- E-pirituai- para a Reorma %*tima e 3rote2o I*+i@i+ual Co*Pe.er a Si "e-mo anto *gostinho antes de dormir refletia sobre como tinha agido durante o dia. essa forma obser$a$a pontos 7ue necessita$a melhorar e pensa$a em como de$eria ter agido. =uando ti$ermos um pensamento ou realizarmos um ato ou pronunciarmos uma pala$ra, de$emos refletir sobre o impacto e o por7u% disso. Virtu+e- :Su-titui2o +e +eeito- por @irtu+e-; ubstituir Orgulho, a n$e#a, o CiNme, a *gressi$idade, o Egoísmo ou "ersonalismo, a 1aledic%ncia, e a ntolerncia por @irtu+e-, tais como a 4umildade, a Designa'(o, a ensatez, a /enerosidade, a *fabilidade, a ?olerncia e o "erd(o. 3re.e Ora2o * $erdadeira ora'(o é a7uela 7ue surge de nossa sinceridade, sem necessidades de frmulas. "odemos agradecer Pprece de agradecimentoQ, pedir por alguém Pprece de intercess(oQ ou pedir para ns mesmos Pprece de au6ílioQ. *o orar para ns mesmos de$emos muito mais do 7ue pedir algo pronto ou acabado. e$emos sim pedir as condi'8es de nossa contínua melhora ou o au6ílio para 7ue ns possamos conseguir o 7ue dese#amos. Em $ez de passar na faculdade, de$emos pedir para 7ue possamos nos manter calmos e tran7Yilos, podendo assim lembrar tudo 7ue estudamos. Ou ainda pedir para 7ue nossa $ontade e concentra'(o possam se e6pandir, para 7ue assim possamos estudar mais e com maior 7ualidade, ob#eti$ando passar na pro$a. Lembre&se, eus 7uer 7ue fa'amos a nossa parte. !eitura E+ii.a*te "ela leitura nosso espírito se ele$a e tem a oportunidade de comungar com a sabedoria de espíritos mais ele$ados e 7ue # $enceram as dificuldades e obstculos 7ue ho#e surgem a ns. U muito positi$o realizar a leitura edificante antes de dormir ou em momentos em 7ue estamos tristes, magoados e!ou aborrecidos. essa hora podemos ele$ar nossa fé, buscar au6ílio e compreens(o pelo momento 7ue possamos estar passando e ele$ar nosso padr(o $ibratrio. 3a--e e-piritual O passe espiritual possui propriedades de cura, de fortalecimento de nossa aura, proporcionando recarregarmos nossas energias. #é 3e*-ame*to 3o-iti@o * fé sincera e $erdadeira é sempre calma. Confere paci%ncia 7ue sabe esperar, por7ue estando apoiado na intelig%ncia e na compreens(o das coisas, tem a certeza de chegar ao fim. O poder da fé tem aplica'(o direta e especial na a'(o magnética. /ra'as a ela, o homem age sobre o fluído, agente uni$ersal, modifica&lhe as 7ualidades e lhe d o impulso por assim dizer irresistí$el. E-tu+o E-p,rita "elo estudo espírita, de suas doutrinas bsicas PO 7ue é o espiritimo, O Li$ro dos Espíritos, O Li$ro dos 1édiuns, O E$angelho egundo o Espiritismo, O Céu e o nferno, * /%nese, Obras "stumas, todas obras codificadas por +ardec, e ainda fre7Yentando Escolas de *prendizes do E$angelho, em um Centro EspíritaQ. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Re-i<*a2o *ceitar com paci%ncia, calma e humildade os desígnios e pro$as, procurando refletir sobre a li'(o da hora e agindo com fé, determina'(o e trabalho para superar as dificuldades, permitem a ele$a'(o de nosso espírito e a supera'(o e aprendizado da li'(o. TraalPa+ore- +o Se*Por :ora +a .ari+a+e *2o PF -al@a2o; *u6iliar dentro de nossas possibilidades e sem alarde institui'8es ou pessoas. Culto +o E@a* reden'(o do homem. Os #udeus sacrifica$am cordeiros para receber em troca a piedade di$ina. ?ambém abandona$am bodes no deserto, acreditando 7ue os animais le$ariam com eles os pecados Pdaí o termo bode e6piatrioQ, isentando os homens de culpa. Os cananitas Pantigos habitantes da atual "alestinaQ usa$am o sacrifício humano para obter a piedade dos deuses. a Etipia, membros de tribos realiza$am cerim)nias em 7ue $omita$am para 7ue suas maldades fossem e6pelidas e eles pudessem obter o perd(o dos deuses. esus Cristo na cruz é o símbolo m6imo do perd(o no Ocidente, a Spro$aS de 7ue eus perdoou os homens pelos atos 7ue cometeram. S* partir daí, caberia a todo homem perdoar o pr6imo para 7ue &s assim& pudesse obter o perd(o di$inoS, segundo pes7uisa do telogo e psicoterapeuta enon Lotufo. a homilia do "apa o(o "aulo pelo dia do perd(o do *no anto de 2000, ele cita 7ue o perd(o é a Spurifica'(o da memriaS. Citando ainda 7ue Cristo, o anto, embora sendo absolutamente sem pecado, aceita tomar sobre si os nossos pecados. *ceita para nos remir, aceita assumir os nossos pecados, para cumprir a miss(o recebida do "ai, 7ue & como escre$e o e$angelista o(o & Samou de tal modo o mundo 7ue lhe deu o eu Ailho Nnico, para 7ue todo o 7ue nEle crer... tenha a $ida eternaS P3, :HQ.
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6#ERD&AR111 < o modo mais sublime de $res$er1 E pedir perd'o111 < o modo mais sublime de se le*antar:1 em o perd(o, a humanidade pra, estanca, petrifica&se. SO perd(o é uma necessidade absoluta para a continuidade da e6ist%ncia humanaS, escre$eu o bispo africano esmond ?utu. "elo menos 0 pes7uisas est(o sendo realizadas atualmente, como parte de um programa chamado Campanha para a "es7uisa do "erd(o. SO perd(o é um recurso psicolgico e social 7ue regula as rela'8es humanas.S U ele 7ue permite 7ue um casamento n(o acabe e 7ue uma amizade tenha continuidade depois de um conflito, por e6emplo, ou 7ue as rela'8es de trabalho sobre$i$am em meio aos desentendimentos 7ue costumam ocorrer em ambiente profissional. * medicina n(o recomenda $i$er amargurado, com rancor ou rai$a contidos. "rocurar minimizar o sofrimento & e isso $ale tanto para 7uem toma a iniciati$a de pedir perd(o como para 7uem perdoa & é uma forma de proteger a saNde. Se a pessoa acumula sentimentos negati$os, pode desencadear uma série de transtornos n(o s psicolgicos, mas físicos tambémS, diz o psi7uiatra osé *tílio Mombana, da 9nifesp. "or isso os médicos 7uestionam a respeito do estado emocional do paciente &e de$em fazer isso ati$amente, diz osé *nt)nio *tta, chefe do ambulatrio do 4ospital das Clínicas de (o "aulo. Se a pessoa consegue se li$rar de um sentimento negati$o cr)nico, com certeza isso pode acelerar sua recupera'(oS, diz ele. Entre as doen'as relacionadas a falta do perd(o est(o a epress(o, or de cabe'a, ores musculares Pprincipalmente nas costasQ, Aibromialgia, /astrites e Nlceras, "roblemas cardio$asculares, como hipertens(o, "roblemas intestinais, como síndrome do intestino irrit$el, "roblemas de memria, "roblemas de pele, como urticria, =ueda na imunidade, ?odas as doen'as alérgicas, como asma e Fertigem. AontesV osé Doberto Leite, coordenador da 9nidade de 1edicina Comportamental da 9nifesp, e osé *nt)nio *tta, chefe do *mbulatrio de Clínica /eral do 4ospital das Clínicas.
Como po+emo- per+oar Como a eperi^*.ia i.a re figura materna a primeira forma 7ue se mo$esse e 7ue esti$esse perto no momento em 7ue saíam do o$o. Esse importante contato passa$a a ser m(e dos patinhos. +onrad Lorenz $erificou 7ue os patinhos SimprimiramS as botas 7ue ele usa$a no momento em 7ue Círculo Eclético da Luz (CEL)
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saíram do o$o. Os patinhos passaram ent(o a seguí&lo. Ele tentou apresent&los > m(e&pata, mas eles a ignora$am e continua$am a seguí&lo. *credita$a&se 7ue n(o era possí$el alter&las posteriormente, mas ?imothK LearK descobriu 7ue os seres humanos tinham um sistema ner$oso mais completo e sofisticado do 7ue os patos, permitindo a reprograma'(o do conteNdo das impress8es PreimprintQ. LearK relacionou períodos críticos de desen$ol$imento nos seres humanos. Essas impress8es ocorridas em determinados períodos gera$am cren'as bsicas, 7ue molda$am a personalidade e intelig%ncia do indi$íduo, conduzindo tanto e6peri%ncias positi$as como as 7ue geram as e6peri%ncias negati$as. "odemos trabalhar a partir do e6ato ponto no tempo e espa'o onde a impress(o foi criada transformando o impacto 7ue ela nos causa, intensificando, no caso de uma a'(o positi$a ou modific&la por um no$o padr(o. * técnica da reimpress(o PreimprintQ, utilizada pela "L, parte da cren'a e da sensa'(o associada > impress(o como forma de guiar o indi$íduo de $olta ao passado até o momento em 7ue passou pela e6peri%ncia de impress(o. Essa técnica é feita pela prpria pessoa, de forma consciente, com total controle da situa'(o. e $olta ao fato, ele pode descobrir 7uais recursos e as demais pessoas en$ol$idas 7ue teria precisado na7uela época para 7ue ele n(o se sentisse da7uela maneira. * reimpress(o é usada no tratamento de traumas, cren'as limitantes, sentimentos e comportamentos persistentes na $ida adulta.
Como reimprimir *o--a- eperi^*.iaO processo é natural e trabalha com nossos canais e as sub&modalidades. ?endo consci%ncia da impress(o 7ue 7uer intensificar ou reprogramar Psugerimos a reprograma'(o e n(o a e6clus(o, pois a sensa'(o do $azio tende a ser naturalmente preenchida, sendo necessrio um controle muito maior para esse procedimento, ao passo 7ue na transforma'(o substituímos uma e6peri%ncia por algo mais positi$oQ o primeiro passo é procurar estar em um ambiente tran7Yilo e n(o ser incomodado. Té.*i.a +e reimpre--2o +e eperi^*.ia *ps isolar&se, ocupe uma posi'(o 7ue se#a confort$el. "ode ser deitado ou sentado. 1antenha as costas retas, isso facilita a respira'(o. O ambiente de$e estar em uma temperatura agrad$el e bem $entilado, suas roupas de$em estar frou6as, sem 7ue lhe incomode. Com tudo pronto, respire profunda e lentamente, procure rela6ar. =uando se sentir rela6ado, fo7ue sua aten'(o para a impress(o 7ue 7uer trabalhar. Folte no tempo, no e6ato momento em 7ue ocorreu. Onde a imagem est aparecendoZ a frente PpresenteQ, do lado direito PfuturoQ, na es7uerda PpassadoQZ =uais as cores 7ue est(o predominando, os sons, 7uais sensa'8es est sentindo no seu corpo, como est sua respira'(o e seu batimento cardíacoZ *nalise todos os detalhes 7ue puder. e for uma impress(o 7ue $oc% 7uer dar uma maior dimens(o, dei6e tudo colorido, com sons agrad$eis, deslo7ue a imagem le$emente para a direita e associe com uma mNsica ou algo 7ue $oc% possa e$ocar sempre como um ob#eto, uma roupa, uma frase. e foi algo 7ue trou6e uma impress(o negati$a, ent(o $amos transformar isso. i$ele todas as cores, acrescente cores calmas como azul e $erde. Detire gritos e ruídos e acrescente sons da natureza, conduza a situa'(o sempre. e ti$er alguém en$ol$ido, con$erse com essa pessoa, diga&lhe mentalmente 7ue $oc% a perdoa e 7ue superou tudo. iga isso de cora'(o e d% um Círculo Eclético da Luz (CEL)
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presente para essa pessoa, $e#a ela agradecendo a $oc% e pedindo perd(o. "erdoe& a, diga 7ue aprendeu com essa situa'(o e 7ue ho#e é uma pessoa forte, determinada, otimista e bem&sucedida. Fe#a um arco&íris saindo de seu cora'(o e cante uma mNsica, a mNsica 7ue $oc% mais gosta. Fe#a r$ores, pssaros, o sol, a brisa do ar, a terra e uma nascente de um rio. ?odos est(o torcendo por $oc% e aplaudindo sua atitude. Le$e a imagem para a es7uerda e pare de pensar. ?ome respira'8es profundas e abra os olhos. e preferir, tome um banho e $ assistir a um filme ou ler um li$ro. ei6e de pensar nesse assunto para 7ue o processo se complete por inteiro. o primeiro caso $oc% intensificou a sensa'(o positi$a e ancorou&a em algo 7ue pode ser sempre e$ocado, ao cantar uma mNsica ou pronunciar uma frase $oc% se lembrar do fato e trar > tona as sensa'8es, sentindo for'a e muita disposi'(o. o segundo caso, transformou a situa'(o reimprimindo um no$o significado. *o se deparar com o acontecimento, sua mente trar todo o 7uadro 7ue pintou, a natureza ir a#ud&lo a se harmonizar com essa situa'(o. Foc% $er como essa simples técnica tem um poder muito grande e pode ser facilmente utilizado.
c3ERDOAR&&& 6 o mo+o mai- -ulime +e .re-.er E pe+ir per+2o&&& 6 o mo+o mai- -ulime +e -e le@a*tar&
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I*@o.a2o +o 3er+2o Eu perd)o agora a todos as pessoas 7ue me magoaram, a7uelas 7ue me fizeram sofrer, 7ue feriram meus sentimentos e ilus8es as 7ue tentaram me pre#udicar atrasando meu progresso e desen$ol$imento ao longo de toda a minha $ida. Eu perd)o agora a todos os meus familiares, amigos, conhecidos, colegas, a todos. o mais profundo do meu seu pe'o humildemente "EDO@ "or tudo o 7ue eu $os fiz, ao longo desta $ida e das anteriores criei muito carma negati$o e agora in$oco amorosamente a presen'a de eus "ai para 7ue ele me oriente e me encaminhe no$amente na lei do amor. *ceite todo o cosmos meu sincero perd(o por tudo o 7ue eu fiz de errado. * partir deste momento eu sou a mais pura manifesta'(o do amor e do perd(o e mantenho assim meus pensamentos e sentimentos harmonizados e perfeitos. Eu sou o "erd(o@@@ Eu sou@@@
"a*tra +o per+2o Eu te perd)o, PfulanoQ, por todo o mal 7ue possas ter me causado, consciente ou inconscientemente, nesta $ida ou em $idas passadas. E pe'o perd(o por todo o mal 7ue eu possa ter causado, consciente ou inconscientemente, nesta $ida ou em $idas passadas. n$oco para ns a LE 9FED*L do perd(o, para 7ue possamos seguir li$res e felizes. Obser$a'(oV P:Q O 1antra do "erd(o de$e ser rezado todos os dias, de manh( e > noite. P2Q * repeti'(o acaba criando um padr(o interior de $erdade, e o pedido resulta numa libera'(o.
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*ª Aula Leis da *pometria 5 :B a GB lei
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ª Aula !ei- +a Apometria 1ª a Qª !ei-
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3rimeira !ei L/I 7O 7/S7O:4AM/'6O /S;I4I6UAL (Lei :sica da A;OM/64IA) 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* ES3IR%TO Y "AT6RIA& NOVOS HORI)ONTES 3ARA A "EDICINA& 1& E*u*.ia+o 6oda ve $ue em situa+,o e"perimental ou normal dermos uma ordem de comando a $ual$uer criatura humana visando < separa+,o de seu corpo espiritual 1 corpo astral 1 de seu corpo 0sico e ao mesmo tempo pro2etarmos sobr sobree ela ela puls pulsos os ener energé gétic ticos os atra atravé véss de uma uma cont contag agem em lent lenta a dar1s dar1se1 e1 o desdobramento completo dessa criatura conservando ela sua consci&ncia. & Té.*i.a esta lei geral se baseia a *pometria. o campo dos fen)menos anímicos a técnica de sua aplica'(o representa uma $erdadeira descoberta. Ela possibilita e6plorar e in$estigar o plano astral, com bastante facilidade. (o d condi'8es, é e$idente, de nos aprofundarmos até abismos tre$osos do interior do planeta, nem nos permite a ascens(o a píncaros espirituais, mas com ela podemos assistir os desencarnados na erra erratitici cida dade de,, com com $ant $antag agen enss ines inestim tim$ $ei eiss tant tanto o para para eles eles como como para para os encarnados 7ue lhes sofrem as obsess8es. * técnica é simples. Com o comando, emitem&se impulsos energéticos atra$és da contagem em $oz alta & tantos P e ta*to- *Wmero-Q 7uantos forem necessrios. e um modo geral, bastam sete, ou se#a, .o*ta
L& !eitura .ompleme*tar O Li$ro dos 1édiuns, 2 a. "arte, capítulo F, item ::<. M& Re-po*+er :. Como Como se d a ordem de comandoZ comandoZ 2. Como pro#etar os impulsos energéticosZ 3. O 7ue $isa esta leiZ <. * criatura desdobrada perde a consci%nciaZ consci%nciaZ . =uais =uais as as possibilidades possibilidades 7ue esta esta lei lei propiciaZ propiciaZ H. Com 7ue propsito propsito de$emos usar os recursos do desdobramentoZ desdobramentoZ G. O 7ue diz o item ::< de O Li$ro dos 1édiuns sobre o desdobramentoZ desdobramentoZ
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EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1 1& Como Como -e +F a or+em or+em +e +e .oma* .oma*+o9 +o9 O coma comand ndo o é dado dado $erb $erbal alme ment nte, e, se#a se#a pelo pelo diri dirige gent nte e do grup grupo o ou pelo pelo doutrinador da dupla formada. Este médium de incorpora'(o, tanto melhor ser ser se for também também sensi sensiti$ ti$o. o. Os coman comando doss $erbai $erbaiss s(o s(o carreg carregado adoss de ener energi gia a :@o*ta+e8 amor e .o*ia*a;8 impulsionando, para 7ue o fato se realize. & Como pro`etar pro`etar o- impul-oimpul-o- e*er<éti.o e*er<éti.o-9 -9 O Li$ro Espírito e 1atéria, do r. Lacerda, diz 7ue os pulsos ou impulsos magnéticos s(o pro#etados pela mente do operador, induzidos por contagem em $oz alta, de : a no m6imo G, sal$o em alguns casos ou tratamentos diferenciados, 7uando a contagem chega a nNmeros mais altos. "orém, os estudos, estudos, a prtica prtica e até mesmo os espíritos espíritos mostram mostram 7ue se pode pro#etar pro#etar a ener energi gia a sem sem a cont contag agem em em $oz $oz alta alta.. epe epend nder er muit muito o da capa capaci cida dade de harm)nica, de estudos e prtica do grupo, para 7ue n(o ha#a necessidade de estalar de dedos ou contagens numéricos. *lguns grupos usam estalar os dedos para essa contagem. Outros acham 7ue o estalar de dedos daria uma conota'(o de trabalhos n(o espíritas. O li$ro *pometria, e . . /odinho, dizV cmuita- @e\e- *otamoque *em é pre.i-o a\er a .o*ta
L& O que que @i @i-a -a ee-ta ta le lei9 i9 esta Lei se baseia a *pometria. O desdobramento do agregado anímico. * separa'(o do corpo espiritual, do corpo físico. M& A .riatu .riatura ra +e-+o +e-+ora+a ra+a per+e per+e a .o*-.i^* .o*-.i^*.ia9 .ia9 (o. * criatura desdobrada se#a o paciente ou o médium, conser$a a sua consci%ncia durante o desdobramento. & /uai- a- po--i po--iili+a+ ili+a+ee- que que e-ta e-ta lei prop propi.ia9 i.ia9 Esta "rimeira Lei possibilita e6plorar e in$estigar o plano astral, com bastante facilidade. Fisa atender com muito mais rapidez e eficcia as perturba'8es por obse bsess8 ss8es, neur neuro oses ses, angNs ngNsti tia as, fob fobias ias, comp comple le66os, os, des des$io $ios compo comporta rtamen mentai tais. s. ?ais ?ais transt transtorn ornos os podem podem ser $isual $isualiza izados dos,, obser$ obser$ado ados, s, diagnosticados e tratados pela técnica do desdobramento. & Com que que prop_-ito prop_-ito +e@emo+e@emo- u-ar u-ar o- re.ur-ore.ur-o- +o +e-+o +e-+orame* rame*to9 to9 Com fim terap%utico, dentro da doutrina espírita, em grupos de pessoas bem intencionadas, treinadas, 7ue n(o $isem outra coisa sen(o o bem do pr6imo.
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Q& O que +i\ o item item 11M +e +e O !i@ro +o+o- "é+iu*"é+iu*- -ore -ore o +e-+o +e-+orame* rame*to9 to9 =ue tudo 7ue foi dito das propriedades do perispírito aps a morte, se aplica ao perispírito dos $i$os. =ue durante o sono o Espírito read7uire parte da sua liberdade, isto é, isola&se do corpo e é nesse estado 7ue, em muitas ocasi8es, se tem ense#o de obser$&lo.
Se
L/I 7O ACO;LAM/'6O =3SICO
'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* ES3IR%TO Y "AT6RIA& 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >?@1>>?. 1& E*u*.ia+o To+a @e\ que -e +er um .oma*+o para que -e rei*te
L& !eitura Compleme*tar O Li$ro dos 1édiuns, 2 a. "arte, capítulo F, item ::H. M& Re-po*+er :. "or 7ue contagem progressi$aZ 2. O 7ue pode pode sentir o desdobrado, desdobrado, se n(o for bem acopladoZ acopladoZ 3. =uando =uando se de$e repetir o comando de acoplamentoZ acoplamentoZ Círculo Eclético da Luz (CEL)
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<. O 7ue diz O Li$ro dos 1édiuns no item ::H ::H em rela'(o rela'(o ao assuntoZ assuntoZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1& 3or que que .o*ta< .o*ta
& O que po+e po+e -e*tir -e*tir o +e-+ora+o +e-+ora+o88 -e *2o *2o or em em a.opla+o a.opla+o9 9 "ode sentir dores de cabe'a desde le$es até muito fortes, nuseas, tonturas, mal&estar, sensa'(o de $azio 7ue pode durar algumas horas. Fia de regra h reintegra'(o espontnea em poucos minutos Pmesmo sem comandoQ. (o e6iste o perigo de alguém permanecer desdobrado, pois o corpo físico e6erce atra'(o automtica sobre o corpo astral. L& /ua*+o /ua*+o -e +e@e +e@e repetir repetir o .oma* .oma*+o +o +e a.opl a.oplame*to ame*to9 9 empre diante da suspeita de 7ue alguém este#a mal acoplado, apresentando os sintomas acima citados. 4. O que +i\ O !i@ro +o- "é+iu*- *o item 11 em rela2o ao a--u*to9 O Li$ro dos 1édiuns refor'a a teoria do desdobramento sem a necessidade estarmos totalmente dormindo.
Ter.eira !ei L/I 7A ABO 7IS6D'CIA ;/LO /S;34I6O 7/S7O:4A7O 3Lei das *iagens astrais41 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* ES3IR%TO Y "AT6RIA& 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >?@1>EF.
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1& E*u*.ia+o To+a @e\ que -e or+e*ar ao e-p,rito +e-+ora+o +o mé+ium uma @i-ita a lu
& Té.*i.a Ordena&se ao médium desdobrado a $isita a determinado lugar, ao mesmo tempo em 7ue se emite energia com contagem lenta, Ele se desloca seguindo os pulsos da contagem, até atingir o local estabelecido. Como permanece com a $is(o psí7uica, transmite, de l, descri'8es fiéis de ambientes físicos e espirituais, nestes Nltimos se incluindo a e$entual a'(o de espíritos sobre encarnado. Este tipo de desdobramento e6ige certos cuidados com o corpo físico do médium, 7ue de$e ficar em repouso & e$itando &se até mesmo 7ue se#a tocado.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. =ue é possí$el ao médium fazer desdobradoZ 2. 9m médium n(o&$idente passa a $er, se desdobradoZ 3. =ue cuidados de$emos ter com o médium desdobradoZ <. E possí$el incorporar o espírito do doente encarnadoZ P$er pg. :::Q . =ual a importncia da clari$id%ncia nesta LeiZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A L 1&
O que é po--,@el ao mé+ium a\er qua*+o +e-+ora+o9 eslocar&se a lugares distantes e de l, atra$és de seu organismo físico 7ue continua consciente, descre$er o 7ue est acontecendo. "articipar, #untamente com os socorristas desencarnados, dos au6ílios aos sofredores, se#am eles desencarnados ou desdobrados de pacientes.
&
$m mé+ium *2o@i+e*te pa--a a @er8 -e +e-+ora+o9 e $idente, 7uando desdobrado continua $idente. Caso contrrio, nem sempre consegue descre$er 7uadros $i$enciados 7uando desdobrados, embora obede'a comandos apométricos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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L&
/ue .ui+a+o- +e@emo- ter .om o mé+ium +e-+ora+o9 e$e&se ter o m6imo cuidado com o físico do médium em deslocamento por desdobramento, n(o de$endo nem mesmo ser tocado. "ode, com o susto, causar&se traumas ao organismo físico.
M&
6 po--,@el i*.orporar o e-p,rito +o +oe*te e*.ar*a+o9 :3<& 11; im. Com a técnica *pométrica é corretamente possí$el incorporar o espírito do encarnado doente. oentes s(o todos os nossos espíritos 7ue t%m como casa este orbe terrestre. o momento do tratamento estaremos considerando o corpo 7ue na maioria dos casos adoeceu pela a'(o do espírito. Detirarmos do corpo carnal o espírito, para tratamento, seria, mesmo, um alí$io.
&
/ual a import0*.ia +a .lari@i+^*.ia *e-ta !ei9 O fornecimento de informa'8es durante o atendimento, facilitando a aplica'(o dos assessrios técnicos apométricos a disposi'(o do operador. /uarta !ei L/I 7A =O4MABO 7OS CAM;OS17/1=O4A 1& E*u*.ia+o 6oda ve $ue mentaliamos a orma+,o de uma barreira magnética por meio de impulsos energéticos através de contagem ormar1se1,o campos1de1or+a de naturea magnética circunscrevendo a regi,o espacial visada na orma $ue o operador imaginou. & Té.*i.a 1entalizamos fortemente uma barragem magnética e pro#etamos energias para sua concretiza'(o, atra$és de contagem até sete. 4 de se formar um campo&de&for'a simples, duplo ou triplo, e com fre7Y%ncia diferentes & conforme dese#armos. * densidade desses campos é proporcional > for'a mental 7ue os gerou. Costumamos empregar esta técnica para proteger ambientes de trabalho, e, principalmente, para conten'(o de espíritos rebeldes. Os antigos egípcios eram peritos nessa técnica, pois seus campos&de&for'a duram até ho#e, conforme temos $erificado. 9sa$am&nos para prote'(o de tNmulos, imanta'(o de mNmias e outros fins. * forma do campo tem grande importncia, pois os piramidais, mormente os tetraédricos Ppoliedros de 7uatro facesQ, t%m tamanha capacidade de conten'(o 7ue, uma $ez colocados espíritos rebeldes no seu interior, eles n(o poder(o sair & a menos 7ue se lhes permita. entro desses campos, tais espíritos podem ser conduzidos para 7ual7uer lugar, com toda a seguran'a e facilidade.
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escobrimos 7ue os ngulos diedros Pngulos retos das bases das pirmidesQ das pirmides t%m propriedades especiaisV dificilmente se rompem e, assim mesmo, por a'(o de energias 7ue, $ia de regra, esses espíritos n(o possuem.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. Como se forma uma barreira magnéticaZ 2. Como se detalha o campo 7ue 7uer formarZ 3. =ual a densidade desses camposZ <. "ara 7ue ser$em os campos&de&for'aZ . Como os egípcios usa$am esta técnicaZ H. =ual a propriedade da forma geométricaZ E da piramidalZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A M 1& Como -e orma uma arreira ma<*éti.a9 1entalizamos fortemente uma barragem magnética e pro#etamos energias para a sua concretiza'(o, atra$és de contagem até sete ou mais. & Como -e +etalPa o .ampo que quer ormar9 Conforme dese#armos, de acordo com a necessidade do momentoV pirmides, cones, círculos, tubos, muros, cortinas, paredes opacas ou transparentes, etc. L& /ual a +e*-i+a+e +e--e- .ampo-9 U proporcional > for'a mental. e as for'as mentais indi$iduais s(o, por si s de 7ualidade forte, #untas, poder(o estabelecer densidade t(o alta 7ue os resultados ser(o surpreendentes. M& 3ara que -er@em o- .ampo-+eora9 "ara proteger ambientes de trabalho e para conten'(o de espíritos rebeldes. o primeiro caso pede&se a prote'(o do ambiente no início dos trabalhos. o segundo caso, a conten'(o é feita somente para a remo'(o da entidade para o local de tratamento. & Como o- e<,p.io- u-a@am e-ta té.*i.a9 a prote'(o de tNmulos e mNmias. & /ual a proprie+a+e +a orma s energias ali acondicionadas, de forma a conduzir e reprimir as entidades indicadas para remo'(o e tratamento, bem como n(o lhe possibilita fuga, # 7ue n(o possuem as energias com as 7uais foram imantadas as formas geométricas.
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/ui*ta !ei L/I 7A 4/%I6ALI8ABO 7OS M57IU'S 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>H. 1& E*u*.ia+o 6oda ve $ue tocarmos o corpo do médium (cabe+a m,os) mentaliando a transer&ncia de nossa or+a vital acompanhando1a de contagem de pulsos essa energia ser transerida. O médium come+ar a receb&1la sentindo1se revitaliado. & Té.*i.a "ensamos fortemente na transfer%ncia de energia $ital de nosso corpo físico para organismo físico do médium. Em seguida, tomamos as m(os do médium ou colocamos nossas m(os sobre sua cabe'a, fazendo uma contagem lenta. * cada nNmero pronunciado, massa de energia $ital & oriunda de nosso prprio metabolismo & é transferida de nosso corpo para o médium. 9samos essa técnica, habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito des$italizados. Ela nos permite trabalhar durante 7uatro a cinco horas consecuti$as, sem desgaste apreci$el. e trinta em trinta minutos costumamos transferir energias $itais para os médiuns, 7ue desse modo podem trabalhar sem disp%ndio de for'as.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. Como se aplica esta LeiZ 2. e onde pro$ém > energia transferidaZ 3. =uando aplicar esta técnicaZ <. emonstre como fazer a doa'(o de energia. EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1& Como -e apli.a e-ta !ei9 ?ocando o médium des$italizado, nas m(os ou na cabe'a, procedendo contagem lenta. & De o*+e pro@ém e*er energia dos trabalhadores espirituais. L& /ua*+o apli.ar e-ta té.*i.a9 Círculo Eclético da Luz (CEL)
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=uando o médium se sentir enfra7uecido, se#a no momento do passe ou de trabalho na mesa.
M& Demo*-tre .omo a\er a +oa2o +e e*er demonstra'(oQ.
Seta !ei L/I 7A CO'7UBO 7O /S;34I6O 7/S7O:4A7O 7/ ;ACI/'6/ /'CA4'A7O ;A4A OS ;LA'OS MAIS AL6OS /M 9OS;I6AL 7O AS64AL. 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>H1>>J. 1& E*u*.ia+o /sp0ritos desdobrados de pacientes encarnados somente poder,o subir a planos superiores do astral se estiverem livres de peias magnéticas. & Té.*i.a E comum desdobrar&se um paciente a fim de conduzi&lo ao plano astral superior Ppara tratamento em hospitaisQ e encontr&lo, # fora do corpo, completamente en$ol$ido em sudrios aderidos ao seu corpo astral, la'os, amarras e toda a sorte de peias de natureza magnética, colocadas por obsessores interessados em pre#udic& lo. esses casos, é necessria uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o 7ue pode ser feito, e de modo muito rpido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. e estes n(o puderem desfazer os ns ou n(o conseguirem retirar esses inc)modos obstculos, o trabalho ser feito pelos socorristas 7ue nos assistem. ote&se 7ue os passes habitualmente ministrados em casas espíritas s(o ineficazes nesses casos, pois age apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo $ibratrio. Com fre7Y%ncia, fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para 7ue possam retirar do paciente essas peias e o material mais pesado. Lembramos 7ue é sempre atra$és de contagem 7ue se transfere 7ual7uer forma de energia. nsistimosV a contagem até sete Pou maisQ nada tem de místico nem constitui ato mgico. *contece 7ue, em geral, G ou :0 impulsos energéticos s(o suficientes.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. O 7ue esta lei permite fazerZ 2. =ual a condi'(o para se conduzir o paciente desdobradoZ 3. =ue se entende por jpeias magnéticasZk. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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<. =ual a a'(o dos passes e sua eficciaZ . Como se transfere energiaZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1& O que e-ta lei permite a\er9 Encaminhar espíritos desdobrados de pacientes encarnados, a hospitais espirituais. & /ual a .o*+i2o para -e .o*+u\ir o pa.ie*te +e-+ora+o9 =ue este#a li$re de peias magnéticas. L& /ue -e e*te*+e por cpeia- ma<*éti.a-9 (o amarras Pliga'8esQ magnéticas colocadas por obsessores. M& /ual a a2o +o- pa--e- e -ua ei.F.ia9 Os passes agem sobre a aura do paciente. "or isso n(o s(o bastante eficazes sobre energias mais densas. & Como -e tra*-ere e*er
Sétima !ei L/I 7A ABO 7OS /S;34I6OS 7/S/'CA4'A7OS SOCO44IS6AS SO:4/ OS ;ACI/'6/S 7/S7O:4A7OS. 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA. 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>J. 1& E*u*.ia+o /sp0ritos socorristas agem com muito mais acilidade sobre os enermos se estes estiverem desdobrados pois $ue uns e outros dessa orma se encontram na mesma dimens,o espacial. & Té.*i.a Estando os pacientes no mesmo uni$erso dimensional dos espíritos protetores Pmédicos, técnicos e outros trabalhadoresQ, estes agem com muito mais profundidade e rapidez. Os diagnsticos tendem a ser mais precisos e as opera'8es cirNrgicas astrais também s(o facilitadas pois 7uase sempre o espírito do paciente é Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
conduzido a hospitais do astral 7ue disp8em de abundante e7uipamento, recursos altamente especializados, com emprego de técnicas médicas muito aperfei'oadas. * apometria, desdobrando os pacientes para serem tratados, concorre decisi$amente para o %6ito de seu tratamento espiritual & e poder se constituir em importante esteio no tratamento dos espíritos. (o est longe o dia, acreditamos, em 7ue a 1edicina ser integralV en7uanto médicos encarnados tratarem das mazelas físicas, seus colegas desencarnados se encarregar(o das enfermidades do espírito, encarnados e desencarnados trabalhando #untos. Como a maioria das doen'as, tal@e\ +ela-8 come'am no corpo astral, bem se pode imaginar a e6tens(o das aplica'8es da apometria, especialmente no campo das doen'as mentais. essas, a terap%utica é grandemente facilitada, pois é $iabilizado o tratamento e afastamento dos obsessores, causa mais fre7Yente das psicopatias.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. "or 7ue o desdobramento facilita o trabalho dos socorristas desencarnadosZ 2. Onde s(o atendidos normalmente os pacientes desdobradosZ 3. =ual seria o grande feito da *pometria no tratamento espiritualZ <. =ual a e6tens(o das aplica'8es da *pometriaZ . =ual a origem da maioria das doen'asZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A Q 1& 3or que o +e-+orame*to a.ilita o traalPo +o- -o.orri-ta+e-e*.ar*a+o-9 "or7ue dessa forma os pacientes e os socorristas estar(o, ambos, na condi'(o de espírito. & O*+e -2o ate*+i+o- *ormalme*te o- pa.ie*te- +e-+ora+o-9 os hospitais do astral, da mesma forma 7ue os espíritos desencarnados 7uando socorridos. L& /ual -eria o
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Apo!tria
+ª Aula Leis da *pometria 5 ;B a :
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
ª Aula !ei- +a Apometria ª a 1Mª !eiOita@a !ei L/I 7O AKUS6AM/'6O 7/ SI'6O'IA %I:4A64IA 7OS /S;34I6OS 7/S/'CA4'A7OS COM O M57IUM OU COM OU64OS /S;34I6OS 7/S/'CA4'A7OS OU 7/ AKUS6AM/'6O 7A SI'6O'IA 7/S6/S COM O AM:I/'6/ ;A4A O'7/ MOM/'6A'/AM/'6/ =O4/M /'%IA7OS. 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA. 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>F. 1& E*u*.ia+o ;ode1se aer a liga+,o vibrat!ria de esp0ritos desencarnados com médiuns ou entre esp0ritos desencarnados bem como sintoniar esses esp0ritos com o meio onde orem colocados para $ue percebam e sintam nitidamente a situa+,o vibrat!ria desses ambientes. & Té.*i.a =uando se 7uiser entrar em contato com desencarnado de ní$el $ibratrio compatí$el com nosso estado e$oluti$o, presente no ambiente, pro#eta&se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo em 7ue se comanda a liga'(o psí7uica. "or esta técnica se estabelece a sintonia $ibratria entre sensiti$o e desencarnado, facilitando grandemente a comunica'(o. Ela abre canal sint)nico entre a fre7Y%ncia fundamental do médium e do espírito. Emitidos por contagem, os pulsos energéticos fazem $ariar a fre7Y%ncia do sensiti$o do mesmo modo como acontece nos receptores de rdio, 7uando giramos o +ial do capacitor $ari$el até estabelecer ressonncia com a fonte oscilante Pesta'(oQ 7ue se dese#a. e o espírito $isitante ti$er padr(o $ibratrio muito bai6o ou se esti$er sofrendo muito, o médium abai6a sua t)nica $ibratria ao ní$el da entidade, e fica nessa situa'(o até 7ue ela se retire. ?(o logo aconte'a desincorpora'(o, de$emos ele$ar o padr(o $ibratrio do médium. e isso n(o for feito, o sensiti$o ficar ainda por algum tempo sofrendo as limita'8es 7ue o espírito tinha, manifestando sensa'8es de angNstia, opress(o, mal&estar, etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada. E comum $erem&se médiuns saindo de sess8es espíritas se 7uei6ando de 7ue se sentem mal, psi7uicamente esgotados e até doentes, o 7ue denota a m condu'(o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
dos trabalhos espirituais. Com efeito, isso s acontece por7ue os médiuns, tendo ficado por algum tempo em sintonia com espíritos sofredores, n(o desfizeram a ressonncia $ibratria 7uando da saída deles. Em trabalhos bem orientados, com fre7Y%ncia o plano espiritual usa o recurso de incorporar, ao final das sess8es, um s admoesta'8es, ainda 7ue amor$eis. esses casos, procuramos fazer com 7ue -i*tam o ambiente, isto é, entrem em ressonncia com as $ibra'8es opressi$as 7ue desencadearam no passado, para 7ue possam bem compreender. ?ema ;, fl.2 Pcont.Q a desarmonia 7ue geraram e suas conse7Y%ncias. ?(o logo pro#etamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece. E ha$er de permanecer até 7ue o campo $ibratrio se desfa'a, por ordem do operador, com a $olta da entidade ao "resente. =uando isso ocorrer, nosso irm(o re$oltado se pacificar, completamente esclarecido. (o poderia ser de outra formaV a transforma'(o espiritual é automtica 7uando ele $% as cenas e as sente, re@i@e*+oa-.
L& !eitura Compleme*tar !i@ro E-p,rito e "atéria Y Dr& !a.er+a :3F<& 11; M& Re-po*+er :. O 7ue é possí$el sintonizar com o uso desta técnicaZ 2. "ode&se ligar um espírito a outroZ "ara 7u%Z 3. "ode&se entender esta Lei como jlei da incorpora'(oZk "or 7u%Z <. =ual o efeito sobre o médium da sintonia com o espírito de bai6o padr(o $ibratrioZ O 7ue fazer ent(oZ . =uando aplicamos a sintonia do espírito com situa'8es ou ambientesZ Com 7ue propsitoZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A & O que é po--,@el -i*to*i\ar .om o u-o +e-ta té.*i.a9 & U possí$el fazer a sintonia $ibratria entre sensiti$o e desencarnado. L& 3o+e-e li
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
& im, por7ue é a lei 7ue e6plica o fen)meno da sintonia entre espíritos, encarnados e desencarnados, $iabilizando a comunica'(o em suas $rias formas.
& /ual o eeito -ore o mé+ium +a -i*to*ia .om o e-p,rito +e aio pa+r2o @irat_rio9 O que a\er e*t2o9 & O médium sofrer temporariamente as limita'8es fluídicas do obsessor. Cessa esse efeito com a ele$a'(o do padr(o $ibratrio do médium, apos a desincorpora'(o. & /ua*+o apli.amo- a -i*to*ia +o e-p,rito .om -ituaZe- ou amie*te-9 Com que prop_-ito9 *plicamos esta lei de sintonia 7uando o espírito sofredor n(o aceita li$remente sintonizar&se com os seus antecedentes e notamos 7ue essa $is(o lhe au6iliar na $ida 7ue le$a. Em desobsess(o, >s $ezes faz&se necessrio le$ar o espírito rebelde a situa'8es do passado ou do futuro, de modo a esclarec%&lo.
No*a !ei L/I 7O 7/SLOCAM/'6O 7/ UM /S;34I6O 'O /S;AO / 'O 6/M;O.
'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA. 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>. 1& E*u*.ia+o Se ordenarmos a um esp0rito incorporado a volta a determinada época do ;assado acompanhando1a de emiss,o de pulsos energéticos através de contagem o esp0rito retorna no 6empo < época do ;assado $ue lhe oi determinada. & Té.*i.a Costumamos fazer o espírito regressar ao "assado para mostrar&lhe suas $i$%ncias, suas $ítimas, sua conduta cruel e outros e$entos anteriores > e6ist%ncia atual, no ob#eti$o de esclarec%&lo sobre as leis da Fida. 4 ocasi8es em 7ue temos de lhe mostrar as in#un'8es di$inas 7ue o obrigam a $i$er em companhia de desafetos, para 7ue aconte'a a harmoniza'(o com eles, além de outras conse7Y%ncias benéficas > sua e$olu'(o. O conhecimento, a7ui ou no plano espiritual, é Luz. ?(o logo se esclarece, -e*ti*+o, sobre o funcionamento da Lei do +arma, 7ual7uer sofredor desencarnado d um passo decisi$o em sua e$olu'(o, pois se elucidam suas dolorosas $i$%ncias passadas com todo o corte#o dos n(o menos dolorosos efeitos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
?ambém usamos essa técnica, e com grande pro$eito, para conduzir magos negros ao "assado, a fim de anular os campos energéticos 7ue receberam em cerim)nias de inicia'8es em templos.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. Como se aplica esta LeiZ Com 7ue ob#eti$oZ 2. Com 7ue propsito podemos conduzir magos negros ao passadoZ 3. =ual a importncia de conhecer!sentir a Lei do +armaZ <. Lei do Jarma e encadeamento Jrmico s(o a mesma coisaZ E6pli7ue. . Como se apagam campos magnéticos e inicia'8es de entidadesZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A U 1& Como -e apli.a e-ta !ei9 Com que o`eti@o9 & Comanda&se, atra$és de pulsos magnéticos, por contagem ou n(o, o retorno do espírito > uma época em 7ue poder re$er fatos ent(o es7uecidos, com o ob#eti$o do esclarecimento da $erdade. & Com que prop_-ito po+emo- .o*+u\ir ma
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
Dé.ima !ei L/I 7A 7ISSOCIABO 7O /S;AO G 6/M;O 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>. 1& E*u*.ia+o Se por acelera+,o do ator 6empo colocarmos no =uturo um esp0rito incorporado sob comando de pulsos energéticos ele sore um -alto qu0*ti.o8 caindo em regi,o astral compat0vel com seu campo vibrat!rio e pe-o e-pe.,i.o jFrmi.o :m; *e semelhan'a dos elétrons, nos tomosQ. O afastamento do espa'o normal n(o acontece de maneira progressi$a, e sim por saltos, até 7ue consegue instalar&se num espa'o do futuro hostil. PEspa'o fre7Yentemente ocupado por seres horrendos, compatí$eis com a fre7Y%ncia $ibratria do recém&chegado $ia#anteQ. esses casos de dissocia'(o do Espa'o&?empo ocorre fen)meno sobre&maneira interessante. *o acelerar&se o ?empo, a carga Jrmica a resgatar & 7ue normalmente seria distribuída ao longo do ?empo, 300 anos, por e6emplo & fica acumulada, toda ela e de uma s $ez, sobre o espírito. Esta é a causa da sensa'(o de terrí$el opress(o, de 7ue come'a a se 7uei6ar. este inc)modo, mas momentneo mal&estar pode nos ser$ir, apresentando&as como pro$as das conse7Y%ncias dos seus atos e de sua repercuss(o negati$a na harmonia csmica. * técnica é muito simplesV pro#etamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e atra$és de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo em 7ue se lhe d ordem de saltar para o Auturo. PEsta técnica s de$e ser usada em espíritos desencarnados, $isando a esclarec%&losQ. O salto 7untico acontece imediatamente, e o espírito passa a se $er no no$o ambiente, sentindo&lhe a profunda hostilidade. &se o abrupto encontro com toda a massa Jrmica negati$a, com grande inc)modo para o culpado.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
e$emos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. e o desligarmos do médium de repente, sem prepara'(o, ser literalmente e-ma
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. O 7ue é +mZ 2. =ual a importncia desta leiZ =uando se aplicaZ 3. o 7ue se baseia o salto 7unticoZ <. =ual o cuidado 7ue de$emos terZ . E6pli7ue o jcaminh(o de ti#olosk em rela'(o > massa Jrmica negati$a. EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1 1& O que é m9 U o peso específico do +arma do indi$íduo ou o mesmo 7ue a energia +rmica negati$a de 7ue est carregado. & /ual a import0*.ia +e-ta lei9 /ua*+o -e apli.a9 Esta lei é importante no tratamento de obsessores simples, mas renitentes. *plica&se somente 7uando para esclarecer o espírito sofredor. L& No que -e a-eia o -alto qu0*ti.o9 1udan'a brusca de um estado corpuscular ou mudan'a de rbita de elétrons. U o mesmo 7ue o sistema passar de um estado a outro saltando os estados intermedirios. a prtica, consiste em le$ar o espírito obsessor a um no$o ambiente no 7ual ele com certeza poder $ir a se encontrar se continuar nas atitudes de persegui'(o do momento. M& /ual o .ui+a+o que +e@emo- ter9 e$emos ter o m6imo cuidado com o espírito neste momento do encontro com o no$o ambiente. e o desligarmos do médium de repente, poder ser transformado em o$ide. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
& Eplique o c.ami*P2o +e ti`olo- em rela2o ma--a jFrmi.a *e
Dé.ima 3rimeira !ei L/I 7A ABO 6/LP4ICA SO:4/ OS /S;34I6OS 7/S/'CA4'A7OS QU/ /%I6AM A 4//'CA4'ABO 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >>R. 1& E*u*.ia+o 6oda ve $ue um esp0rito desencarnado possuidor de mente e intelig&ncia bastante ortes consegue resistir < Lei da 4eencarna+,o sustando a aplica+,o dela nele pr!prio por largos per0odos de tempo (para atender a interesses mes$uinhos de poder e dom0nio de seres desencarnados e encarnados) come+a a sorer a atra+,o da massa magnética planetria sintoniando1se em processo lento mas progressivo com o ;laneta. Sore apoucamento do padr,o vibrat!rio por$ue o ;laneta e"erce sobre ele uma a+,o destrutiva deormante $ue deteriora a orma do esp0rito e de tudo o $ue o cerca em degrada+,o lenta e ine"orvel. & Té.*i.a * adapta'(o ao meio é da dinmica da Fida. ela, de seus $rios ní$eis de comple6idade e de degraus e$oluti$os se ocupam as ci%ncias biolgicas. 1as a fonte da Fida é o Espírito. E o meio do Espírito é a Eternidade. Cada $ez 7ue reencarna & mergulhando num determinado ?empo do "laneta, de um certo país, de uma comunidade, família e humanos com 7uem ir(o con$i$er & a cada no$a 4armonia Csmica, 7ue perturbou. e tempos em tempos, de ciclo em ciclo, passos grandes ou pe7uenos $(o sendo dados. E o Espírito sempre a$an'a, embora e$entuais retrocessos. =uando um ser humano se atira a $ariados crimes, per$ers8es e $ícios, de modo a retroceder alguns degraus na e$olu'(o, sabe&se 7ue ele sentir, ao desencarnar, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
todo o fardo das conse7Y%ncias. eu espírito tomar a forma ade7uada ao meio 7ue ele prprio se construiuV ter um corpo astral degradado, disforme, monstruoso. er um eu, por e6emplo. E, ao $er 7ue outros companheiros, esbeltos 7uando encarnados, se transformaram e tomaram a apar%ncia de animais, compreender 7ue a degrada'(o de sua forma est acompanhando a degrada'(o espiritual. *s lendas de homens 7ue se transformam em animais P \oa*tropia; t%m, no astral, permanente realidade. 1as tais fen)menos de deteriora'(o da forma, sendo relati$amente rpidos, também s(o passageiros. Fistos da Eternidade, t%m a dura'(o de uma moléstia cur$el. O espírito, mais tempo ou menos tempo, reintegra&se ao flu6o reencarnatrio e assim, $i$endo e morrendo, $i$endo e morrendo, recon7uista o Caminho perdido. 1uito mais séria & porque irre@er-,@el & é a pa$orosa deforma'(o 7ue sofrem os espíritos 7ue transgridem sistematicamente a Lei da Deencarna'(o. (o é fen)meno comum, pois somente entidades sumamente negati$as e dotadas de mente poderosa & como, por e6emplo, os magos negros & t%m condi'8es e temeridade bastantes para desprezar e recusar a Fida. Obser$amos cuidadosamente, por .er.a +e .i*.o a*o- espíritos 7ue e$itam por todos os meios reencarnar, chegando a sustar a prpria reencarna'(o durante tempo t(o dilatado 7ue $ai a mil%nios, come'am a sofrer uma sutil, 7uase imperceptí$el mas lenta e ine6or$el a'(o do magnetismo do "laneta & coerciti$o e primrio. O corpo astral se corri e desgasta, o espírito perde a apar%ncia e estética normais e $ai se transformando num ser repelente. Este processo tem semelhan'a com o en$elhecimento de uma casa em 7ue a a'(o do ?empo $ai produzindo sinais de progressi$a ruína, como o deslocamento de paredes, rachaduras, perda de reboco, etc. ?(o lenta é essa degrada'(o 7ue nem mesmo o espírito 7ue a padece costuma perceb%&la. O 7ue é de suma gra$idade, # 7ue a deforma'(o, segundo tudo indica, n(o tem re$ers(o. obser$amos muitos magos negros com estes sinais de decad%ncia. 1ais de trinta casos. inguém burla as Leis i$inas impunemente. =uem se contrap8e ao ciclo das encarna'8es, repelindo oportunidades e$oluti$asR 7uem abomina, como repugnantes, as e6peri%ncias na carneR 7uem prefere as ilus8es do "oder, atra$és do domínio tirnico de seres encarnados ou desencarnados Pou de $astas regi8es do astral inferiorQ, aferra&se, inconscientemente e automaticamente, > massa do "laneta. E se afunda nele, em trgico retrocesso. Este fen)meno s acontece com espíritos detentores de intelig%ncia e poder mental suficiente para sustar as prprias reencarna'8es durante séculos. Espíritos inteligentes. e grande poder mental. 1as inferiores, pois ainda su#eitos > roda das encarna'8es e dependentes delas para subir na escala e$oluti$a. os espíritos superiores 7ue, por mérito e$oluti$o, n(o mais precisam encarnar, esse tipo de degrada'(o #amais acontece. Eles est(o redentosV escapam ao magnetismo do "laneta em raz(o do grau de desmaterializa'(o 7ue # atingiram. ?emos aprendido 7ue o conhecimento dessa !ei +e A2o TelWri.a é da mais alta importncia. Ela nos ense#a profundas li'8es espirituais ao des$elar a e$olu'(o dos Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
seres. E esclarece, também, esses espíritos endurecidos, en$elhecidos no 1al atra$és do poder maléfico de suas mentes. * importncia da Lei nos le$a a ilustr&la com a apresenta'(o de um caso. Esperamos 7ue fi7uem bem claros, assim, os detalhes da técnica de sua aplica'(o.
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. O espírito retrocedeZ Em 7ue sentidoZ 2. =ue forma o espírito toma ao desencarnarZ 3. Como $oc% entendeV jforma ade7uada ao meioZk. <. =uando esta forma se deterioraZ =uando é irre$ersí$elZ . O 7ue é *'(o ?elNricaZ H. =uais os efeitos dela sobre o espíritoZ G. =ue espíritos sofrem esta a'(oZ ;. E6pli7ue a compara'(o com juma casa em ruínasZk. I. =ue espíritos conseguem sustar a prpria reencarna'(oZ :0. =ual a rela'(o maldade!deforma'(oZ Ppg.:23Q EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 11 1& O e-p,rito retro.e+e9 Em que -e*ti+o9 O espírito nunca dei6a de progredir por7ue sempre aprende alguma coisa ao longo de sua e6ist%ncia."orém, 7uando usa uma ou mais encarna'8es para se atirar aos crimes e per$ers8es, considera&se este momento como retroati$o em sua ascens(o moral. & /ue orma o e-p,rito toma ao +e-e*.ar*ar9 ?omar a forma do meio 7ue ele prprio construiuV ter um corpo astral degradado, disforme. L& Como @o.^ e*te*+e corma a+equa+a ao meio9& U o mesmo 7ue ter um corpo astral de acordo com as atitudes e pensamentos culti$ados durante a e6ist%ncia em 7uest(o. e as atitudes s(o deplor$eis, o corpo astral ser feio, deformado pelo $ício 7ue o plasmou, por e6emplo. M& /ua*+o e-ta orma -e +eteriora9 /ua*+o é irre@er-,@el9 * forma se deteriora, é irre$ersí$el, 7uando se transgride a Lei de Deencarna'(o. & O que é A2o TelWri.a9 U a a'(o magnética do planeta sobre o ser. & /uai- o- eeito- +ela -ore o e-p,rito9 Causa no corpo astral do ser a corros(o, a perda da apar%ncia, o en$elhecimento. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
Q& /ue e-p,rito- -orem e-ta a2o9 Os 7ue burlam a Lei de Deencarna'(o. & Eplique a .ompara2o .om cuma .a-a em ru,*a-9& * casa em ruínas foi corroída pela a'(o do tempo, sem reformas e cuidados. O espírito 7ue n(o reencarna sofre a a'(o do tempo a tirar&lhe a forma. U /ue e-p,rito- .o*-e
Dé.ima Se?@1>EF. 1& E*u*.ia+o 6oda ve $ue levarmos ao ;assado esp0rito desencarnado e incorporado em médium ica su2eito a outra e$ua+,o de 6empo. 'essa situa+,o cessa o desenrolar da se$-&ncia do 6empo tal como o conhecemos icando o enmeno temporal atual (;resente) sobreposto ao ;assado. O deslocamento cria tens(o de energia potencial entre a situa'(o presente e os deslocamentos para o "assado. En7uanto o espírito permanecer incorporado ao médium, nada lhe aconteceR apenas passa a $i$er e $islumbrar a no$a situa'(o ambiental 7ue lhe foi imposta. o entanto, se for bruscamente desligado do médium, sai do campo de prote'(o do mediador e fica como 7ue solto na outra dimens(o espa'o&temporal. Decebe em cheio, ent(o, a energia potencial criada pelo deslocamento. Essa energia é suficientemente forte para destruir sua estrutura astral atra$és do cho7ue 7ue se produz. E ele se reduz a o$ide, $estido apenas por suas estruturas espirituais superioresV corpos tmico, bNdico e mental superior. "ara 7ue um espírito n(o sofra tal agress(o 7uando submetido a tratamentos no "assado, é necessrio traz%&lo lentamente de $olta ao "resente, atra$és de contagem regressi$a.
& Té.*i.a E a mesma descrita em leis anterioresV emprego de pulsos energéticos atra$és de contagem. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
L& !eitura .ompleme*tar E"D?O ! 1*?UD*, "/. ::0 PL9?D*^OQ. M& Re-po*+er :. O 7ue pode acontecer a um espírito 7ue é le$ado ao "assadoZ 2. Como e$itar o risco de transform&lo em o$ideZ 3. =ue corpos permanecem no espírito!o$ideZ <. O 7ue é jíndrome de escerebra'(o CorticalZk Ppg.:2
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1 1& O que po+e a.o*te.er a um e-p,rito que é le@a+o ao 3a--a+o9 Caso se#a desligado bruscamente pode sofrer o processo de o$oidiza'(o. & Como e@itar o ri-.o +e tra*-ormFlo em o@_i+e9 ?razendo de $olta, ao presente, lentamente, para depois deslig&lo do médium. L& /ue .orpo- perma*e.em *o e-p,ritoYo@_i+e9 *ti$amente permanecemV MNdico, 1ental uperior e 1ental nferior. M& O que é cS,*+rome +e De-.erera2o Corti.al9 :pF<&1M;& ignifica inconsciente 5 semelhante ao coma. & Com que prop_-ito le@amo- e-p,rito- ao 3a--a+o9 o passado geralmente o espírito se defronta com acontecimentos # $i$idos e mal resol$idos, tendo a oportunidade de redirecionar comportamentos atuais.
Dé.ima Ter.eira !ei L/I 7A I'=LUT'CIA 7OS /S;34I6OS 7/S/'CA4'A7OS /M SO=4IM/'6O %I%/'7O AI'7A 'O ;ASSA7O SO:4/ O ;4/S/'6/ 7OS 7O/'6/S O:SI7IA7OS. PMOL_E E "**OQ 'o-é !ACERDA +e A\e@e+o8 i* /S;I436O G MA654IA 'O%OS 9O4I8O'6/S ;A4A A M/7ICI'A pg. >?@1>EF. 1& E*u*.ia+o /n$uanto houver esp0ritos em sorimento no ;assado de um obsediado tratamentos de desobsess,o n,o alcan+ar,o pleno &"ito continuando o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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enermo encarnado com per0odos de melhora seguidos por outros de prounda depress,o ou de agita+,o psicomotora.
& Té.*i.a Em "rimeiro lugar, procede&se ao atendimento dos obsessores 7ue se encontram em $olta do paciente, retirando&os para estncias do astral especializadas no tratamento de tais casos. unca se de$e es7uecer 7ue obsessor, ou 7ual7uer sofredor, s se atende uma Nnica $ez. e bem feito o tratamento, com assist%ncia espiritual de$ida, todos os espíritos malfaze#os s(o retirados definiti$amente & num Nnico contato. ei6ar obsessores soltos, aps bre$e esclarecimento e$angélico Pcomo se faz em sess8es JardecistasQ, é um erro. (o é com um simples dilogo de alguns minutos 7ue se demo$em perseguidores renitentes Pou magos negrosQ. DeafirmamosV esse procedimento clssico torna o trabalho incuo. E até pre#udicial. * remo'(o de todos esses seres pode ser feita em algumas sess8es. e o doente, depois, n(o apresentar melhoras definiti$as, de$emos dar início ao estudo de suas encarna'8es anteriores. "ara tanto, abrimos as fre7Y%ncias dessas encarna'8es, para atendimento aos espíritos 7ue estacionaram no ?empo. ?odos eles, 7uase sempre, s(o profundos sofredores. *lguns ainda se encontram acorrentados em masmorras, outros $i$em em ca$ernas ou se escondem em bos7ues, temerosos, famintos, esfarrapados. Eles maldizem 7uem os pre#udicou, formando campos magnéticos de dio, desespero e dor, profundamente pre#udiciais. =uando o enfermo encarnado recebe o alí$io 7ue se segue ao afastamento dos espíritos mais pr6imos & os 7ue est(o na atual encarna'(o & esse alí$io n(o se consolida por7ue as fai6as $ibratrias de bai6a fre7Y%ncia, oriundas do "assado, refluem e se tornam presentes, por ressonncia $ibratria. O enfermo encarnado, partícipe ou causante da7ueles passados barbarismos, continua a receber emana'8es dessas fai6as de dor e dio. ente, também ele, íntima e indefinida angNstia, sofrimento, desespero. E somente ter paz se o "assado for passado a limpo. e encarna'(o a encarna'(o, $ai&se limpando essas fai6as do "assado. Espíritos enfermos, dementados e torturados, s(o recolhidos para o ?empo presente e internados em Casas de Caridade do astral, para tratamento eficiente. E ao final, 7uando o enfermo encarnado manifesta sinais de 7ue sua cura se consolida, o persistente trabalho de desobsess(o & aprofundando&se no "assado & ter conduzido > regenera'(o e > Luz centenas, 7uando n(o milhares de irm(os desencarnados.
L& !eitura .ompleme*tar DEOvC* CO1 O "**O, pg. :I:. E-tu+o .ompleme*tar Ailme jO4Ok de *Jira +urosaqa, episdio cO T$NE!&
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M& Re-po*+er :. =ual o efeito do sofrimento de espíritos presos ao "assado sobre o doente encarnadoZ 2. "odemos caracterizar esta Lei como jLei dos Mols8esZk 3. =uantas $ezes é preciso atender um espíritoZ <. Como se faz o resgate de bols8esZ
EfE"3!O DE RES3OSTAS SO5RE DO TE"A 1 1& /ual o eeito +o -orime*to +e e-p,rito- pre-o- ao 3a--a+o -ore o +oe*te e*.ar*a+o9 "eríodos de melhora, seguidos por outros de profunda depress(o ou de agita'(o psicomotora. & 3o+emo- .ara.teri\ar e-ta !ei .omo c!ei +o- 5ol-Ze-9 im. Mols8es nada mais s(o 7ue pend%ncias e6istenciais 7ue de$em ser le$antadas, trazidas > discuss(o e resol$idas. L& /ua*ta- @e\e- é pre.i-o ate*+er um e-p,rito9 e bem atendido, uma Nnica $ez. U o caso da *pometria, 7uando se aplica corretamente. M& Como -e a\ o re-ERGIA E ES#QRI&:. pg.:;0&:;GQ !EI DA CONVERGKNCIA ES3ACIA! DOS #ATORES DA CA$SA!IDADE& :!ei +a 3re.o<*i2o; 1& E*u*.ia+o uando /ou*er uma asso$ia,'o de inmeros atores de nature+a ob9eti*a ou sub9eti*a. $on$orrentes ou ad*ersos. *isando um mesmo im e desenrolando-se no Espa,o e no empo. a resultante ( uma restrita 2rea Espa,o-emporal. para onde $on*ergem e se estratii$am todos os $omponentes. de modo a )ue se reali+e o e*ento1
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Ilu-tra2o
Esta lei pretende coordenar os fen)menos da clari$id%ncia, da precogni'(o ou premoni'(o, a$an'ando até > profecia, cu#as causas e o mecanismo pelo 7ual se manifesta s(o ainda totalmente desconhecidos do homem. *té ho#e, no entanto, n(o hou$e um esclarecimento lgico sobre o mecanismo pelo 7ual um ser humano pode relatar com precis(o um fato 7ue $ realizar&se em futuro pr6imo ou remoto, bem assim, como ter conhecimento intuiti$amente, ou assistir, ou$ir e sentir e$entos 7ue este#am se realizando no momento presente, porém em lugares distantes de seus olhos. "arece 7ue esta faculdade estranha n(o é pri$ilégio do homem, mas de todas as espécies de animais, sendo mais acentuadas nos animais superiores. ?odos eles t%m um se6to sentido misterioso pelo 7ual podem pre$er situa'8es 7ue, ao realizarem&se, poderiam p)r em risco sua integridade física, dando&lhes tempo, conse7Yentemente, de se afastarem dos lugares 7ue ir(o ser con$ulsionados. ?emos na 4istria fatos constatados muito interessantesV é sabido 7ue os animais de "ompéia,c(es, gatos, ca$alos a$es, no ano de GI da nossa Era, por ocasi(o da erup'(o do FesN$io 7ue destruiu as cidades de 4erculanum, tabile e "ompéia, pressentiram a hecatombe com tr%s dias de anteced%ncia, fugindo do local, e os animais presos ou estabulados, n(o podendo sair, mostraram&se e6tremamente in7uietos. O fen)meno da migra'(o das a$es, o comportamento das formigas 7ue abandonam seus refNgios ao pressentirem as enchentes, e tantos outros, $%m pro$ar 7ue um se6to sentido permite 7ue os animais tenham condi'8es de prote'(o 7ue lhes garantam a sobre$i$%ncia da espécie. eria uma faculdade generalizada em todo o reino animal, porém ad7uirindo culminncias no homem, e$identemente. Esta rea pode ser detectada, antecipadamente, por todo a7uele 7ue tenha condi'8es de abstrair os parmetros do ?empo, a fim de $islumbrar sua localiza'(o espacial definiti$a. Psegue frmulaQ ?eria alguma analogia com o cinescpio da tele$is(o, 7ue, ao ser bombardeada por elétrons de maneira se7Yencial e regular, $ariando o posicionamento espacial, o tempo e a intensidade do fei6e eletr)nico, produz a imagem no ($ran luminoso. *gora de$emos considerar o sensiti$o. =uem possui condi'8es de afastar os parmetros do ?empo, a bruma do ?empoZ Cremos 7ue somente certas pessoas s(o dotadas de energias psí7uicas mais potentes 7ue os demais mortais, a fim de poderem jele$ar&sek para fora do ambiente restrito onde $i$em e $erem coisas 7ue ainda n(o e6istem1 6>o dia do Sen/or ui mo*ido pelo Espírito. e ou*i atr2s de mim uma *o+ orte111: Po(o, *poc :V:0Q. 6#ro$urai a $aridade1 Entretanto. aspirai aos dons do Espírito. prin$ipalmente a proe$ia:1 P"aulo, Cor. :
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conforme disse o(o ao relatar o *pocalipseV 6>o dia do Sen/or ui movido pelo Espírito111: Dealmente, esta jele$a'(ok é o fato de o $idente atingir as fai6as superiores de consci%ncia & a fai6a Muddhi, principalmente, onde o tempo dei6a de e6istir. "or situar&se #unto aos registros acsicos, a fai6a Muddhi é atemporal. =uem atingir essas zonas espirituais, $% o 7ue dese#ar, tanto do "resente como do "assado, inclusi$e os fatos futuros situados pouco além do "resente. Esse é o segredo da profecia@
M& !eitura .ompleme*tar Energia e Espírito8 pg. :;0&:;G & Re-po*+er 1& /ue atore- .o*.orrem para que o.orra o e@e*to +a cpre.o<*i2o9 & Dei*a em 8 e-taele.e*+o +i-ti*Ze- e*tre .lari@i+^*.ia8 pre.o<*i2o e premo*i2o& S2o a me-ma .oi-a9 /uai- a- +iere*a- po--,@ei-9 L& Como o- a*imai- .o*-e
O-& Se*+o a 1Mª uma !EI CO"3!E"ENTAR8 +e e*te*+ime*to pol^mi.o8 preerimo- e-tu+ar e +i-.utir -empre em
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,ª Aula 1ediunidade e *pometria
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Qª Aula "e+iu*i+a+e e Apometria INTROD$ÇÃO 3A!AVRAS DA "6DI$" Escrito por FABIANA DONADEL Com a orientação do Espírito Irmã Tereza
Luz i$ina a iluminar meus passos. *ssim surgiu a mediunidade em minha $ida. oce e tran7Yila, chamou&me ao trabalho na eara do 1estre azareno. esatenta, precisei de $oz mais enérgica para dispor&me ao chamado e, desta forma, aprender o real significado do *mor Araterno. "elas m(os dos amigos espirituais, conheci um amigo 7ue de forma sutil mas decidida, conduziu&me para o início do aprendizado mediNnico, dando, também, oportunidade para o e6ercício deste dom espl%ndido do 7ual somos dotados em diferentes graus de comprometimento. *tra$és da ?erapia de Fidas "assadas, pude conhecer minhas outras $idas e $erificar 7ue $inha, com o passar dos séculos, negligenciando a mediunidade e a oportunidade de resgate de erros 7ue esta proporciona. (o era mais hora para rebeldia. Era necessrio preparar&me e acordar os conhecimentos 7ue #aziam adormecidos na memria inconsciente. Confesso 7ue ainda relutei 7uanto ao fato de falar a respeito de minha pe7uena e6peri%ncia no e6ercício da 1ediunidade. O er Espiritual 7ue me acompanhou por di$ersas e6ist%ncias, dotado de persist%ncia e humildade, oportunizou $rias mudan'as em minha $ida e um doloroso e eficiente processo de auto&conhecimento, para 7ue eu assumisse minha tarefa de intercambiar informa'8es entre o mundo físico e o mundo espiritual. Em uma de suas primeiras manifesta'8es, atra$és da psicofonia, rm( ?ereza nos disse V;aci&nciaW ;aci&nciaW ;aci&nciaW =é Coragem e 4esigna+,oWV 4o#e consigo entender o significado de enérgicas e doces pala$ras. *tra$és delas pude compreender o passado como fonte de e6peri%ncia e produzir efeitos benéficos no futuro. amais ha$ia entendido com tanta precis(o as pala$ras mencionadas. =uando ela me ensinou V;aci&nciaV , pedia 7ue eu entendesse 7ue tudo tem seu momento e n(o de$emos nos antecipar, e6igindo para ns a7uilo 7ue n(o é necessrio. *guardando 7ue a Mondade i$ina nos brinde com a realiza'(o de nossos pedidos, > medida de nosso merecimento. 1e fala$a em V=éV , para 7ue compreendesse 7ue é preciso crer a fim de ensinar. =uando fala$a em VCoragemV , alerta$a&me para as sar'as e espinhos do caminho e, por fim, pedia 7ue me resignasse diante das pro$as difíceis. Essa mensagem nos foi repassada h dois anos. esse inter$alo de tempo, minha paci%ncia n(o foi t(o grande, mas aprendi a t%&laR a Aé n(o me faltouR a Coragem descobri agora e, 7uanto > Designa'(o, compreendi o 7ue significa e o por7u% de possuí&la nas Nltimas semanas. este dia, lembrei&me do trecho do E$angelho 7ue dizV P111 todo a)uele. pois. )ue se /umil/ar e se tornar pe)ueno $omo esta $rian,a. ser2 o maior no reino dos $(us111P P(o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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1ateus, cap. ]F, $. : a Q. 1eu dese#o, sem dN$ida, n(o é ser o maior. =uero, t(o somente, aceitar os desígnios da Mondade i$ina Psem rebeldias e re$lama,esP . Como é importante ter a compreens(o de 7ue tudo 7ue nos acontece ho#e é fruto de nossa prpria semeadura. sso nos faz sentir a responsabilidade sobre nossas a'8es e nos le$a a refletir acerca de nossos planos. 1uitos dos sonhos 7ue tinha na adolesc%ncia est(o aguardando, pacientemente, sua realiza'(o. Os pro#etos para o futuro # s(o bem diferentes, pois agora creio na reencarna'(o e sei 7ue eles s dependem de minhas atitudes e de meu merecimento. "e'o a eus e a meus mentores, dotarem&me sempre da capacidade de discernir e da saNde para colaborar de forma efeti$a e consciente, no trabalho de socorro, au6ílio e orienta'(o aos 7ue sofrem. Ferificando as e6peri%ncias encarnatrias anteriores, $e#o 7ue di$ersas $ezes negligenciei o chamado e orienta'(o dos bondosos amigos 7ue me acompanham. * rememora'(o de uma delas foi muito marcante. 4 cerca de 30 anos, em "ortugal, aps ter sido adotada por um casal 7ue n(o podia ter filhos, comecei a manifestar capacidades mediNnicas. Chama$a&me Atima e conta$a com :0 anos de idade 7uando comecei a receitar er$as medicinais >7ueles 7uei6osos de suas doen'as e dores. Com essa idade, con$ersa$a com os Pseres sem $orpoP , como eu costuma$a chamar&lhes. Em raz(o destes acontecimentos, minha família passou a ser discriminada e ridicularizada, minha m(e adoti$a P$ítima minha de outra encarna'(oQ trata$a&me com desprezo e $iol%ncia. meu pai, compreendia minhas atitudes e solicita$a 7ue n(o as demonstrasse t(o claramente. *o in$és de resignar&me diante das pro$as, parti para um con$ento, aceitando o con$ite feito por um $elho padre 7ue ha$ia nos $isitado para me conhecer e, se necessrio, e6orcizar. Fendo 7ue eu fazia as preces com ele, pediu a meus pais 7ue permitissem minha partida para a $ida religiosa de completa reclus(o. 1inha atitude significou a completa nega'(o da mediunidade. endo assim, desencarnei anos mais tarde, $ítima de gra$e doen'a pulmonar. E8 aa-ta+a +e mi*Pa me*tora8 Po`e Irm2 Tere\a8 iquei por oito a*opre-a ao .orpo ,-i.o8 ap_- o +e-e*.ar*e8 -e*ti*+o a +e.ompo-i2o +ae*er
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atra$és da psicofonia ou psicografia. Creio 7ue me dei6ou entender assim, para me encora#ar. medida 7ue as instru'8es eram repassadas, percebi 7ue a pe7uena obra trataria de uma pes7uisa sobre a mediunidade, seus tipos e o comportamento 7ue o médium espírita de$e ter. *lém disso, Ses$endando o om 1ediNnicoS, de$eria contar com relatos de outras entidades e a participa'(o de outros amigos, trazendo suas mensagens de paz, harmonia e uni$ersalidade. E, no Nltimo capítulo, falamos da *D?E&C9D*, trabalho 7ue tem facilitado aos médiuns no$atos, o entendimento da incorpora'(o e dos demais tipos de mediunidade. Esta é, pois, a humilde obra 7ue lhes apresento, dese#ando 7ue possam encontrar nas pginas seguintes, respostas para suas dN$idas e seus 7uestionamentos, além de li'8es de $ida e amor. Fabiana Donadel Lages. ! de abril de !""
"EDI$NIDADE egundo rm( ?ereza, 1ediunidade é dom di$ino, antigo e eterno, capaz de le$ar seus portadores a resgatarem, diante da Mondade i$ina e de si mesmos, seus erros de passado. (o é desagrad$el, como pensam alguns, ou impositora de duras regras, como afirmam outros. U assim, blsamo para o alí$io de muitas dores e sofrimentos e fonte segura e inesgot$el, de aprendizado. *o ser 7uestionado sobre o conceito de 1ediunidade, difundido no ?emplo da "az, o mentor 1ahaidana nos respondeu% Pediunidade ( onte do auto-$on/e$imento. atra*(s das e7perin$ias *i*idas pelos en$arnados e desen$arnados. )ue s'o resgatados em sua ( e $ons$in$ia $Hsmi$as. pelo agente $/amado m(dium1 (dium (. pois. o agente atra*(s do )ual. impulsiona-se. $om mais a$ilidade. a reestrutura,'o das $riaturas em dese)uilíbrio1 < atra*(s de suas energias )ue o mundo espiritual produ+. no $ampo ísi$o. os eeitos de mel/oria. e at( mesmo. $ura total. dependendo. ni$a e e7$lusi*amente. da ne$essidade e da *ontade do indi*íduo atendido. em se *er re$uperado1 ediunidade $onstitui erramenta b2si$a para a)ueles )ue pretendem resgatar em tempo menor. um grande nmero de atos ad*indos das *idas pregressas1 Fa$ulta-se ao portador da mediunidade em ase de trabal/o de so$orro. o direito de neg2-la. ao a+-lo. por(m. ar$ar2 $om a presen,a da inestim2*el e pro*eitosa D&RP1 egundo 1iramez, 1ediunidade é Suma ci%ncia t(o profunda e sutil, 7ue todos os combates, pro$indos de $rias intelig%ncias, n(o conseguem fazer a humanidade es7uec%&la. Ela $ia#ou com os espíritos milh8es de anos, e a$an'a com eles, pela Círculo Eclético da Luz (CEL)
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eternidade afora. U uma ci%ncia di$ina, trabalha sem e6igir, e estimula o bem com o interesse no prprio bemS. U, ainda, Stransmitir algo para alguém, é ser$ir&se de canal por onde passam idéias ou coisas. O médium espírita ser$e de instrumento para as almas se comunicarem com os homens, afirmando, assim, a sua imortalidade ao dei6ar o corpo físico. =uem é médium n(o in$e#e o outro, por7ue este tem tais e 7uais 7ualidades mediNnicas. * distribui'(o dos dons é es7uema da di$indade, 7ue sabe colocar em cada ombro, as responsabilidades 7ue compete a ele desempenhar. 1editemos no conselho de "aulo, aos coríntios, cap. F, $. 2s demais habilidades do ser. U importante frisar 7ue n(o foi in$entada pelo Espiritismo. "ortanto, n(o é e6clusi$idade de nenhuma religi(o e, como $erificamos em conceito anteriormente citado, mesmo com todos os combates e falhas interpreta'8es, permanece na bagagem da humanidade, sempre lembrada e cada $ez mais respeitada. "ara entend%&la, n(o se e6ige alto grau de intelectualidade, pois como est no E$angelho com respeito ao entendimento da outrina EspíritaV SU preciso, pois, para compreend%&la, uma intelig%ncia fora do comumZ >'o. por)ue se *em /omens de uma $apa$idade notHria )ue n'o a $ompreendem. en)uanto )ue intelign$ias *ulgares. de 9o*ens mesmo. apenas saídos da adoles$n$ia. a apreendem $om admir2*el pre$is'o em suas mais deli$adas nuan,as . sso decorre do fato de 7ue a parte de alguma sorte material da ci%ncia n(o re7uer sen(o olhos para obser$ar, ao passo 7ue a parte essencial e6ige um certo grau de sensibilidade 7ue se pode chamar maturi+a+e +o -e*-o moral , maturidade independente da idade e grau de instru'(o, por7ue é inerente ao desen$ol$imento, num sentido especial, do Espírito encarnadoS. PCap. ]F 5 itemV Os Mons Espíritas 5 E$angelho egundo o EspiritismoQ. endo a mediunidade um dos atributos do ser, ela pode aparecer em escalas diferentes em cada criatura, produzindo efeitos também diferenciados. Embora muitas religi8es e a prpria Ci%ncia "rocurem negar este fato ou dar&lhe outras e6plica'8es, os fen)menos mediNnicos continuam acontecendo muitas $ezes, causando dese7uilíbrios emocionais e até mesmo, doen'as manifestadas a ní$el físico, en7uanto n(o for con$enientemente educada e disciplinada. * partir do momento 7ue recebe a de$ida orienta'(o educacional, a 1ediunidade estabelece&se tran7Yila e e7uilibrada , proporcionando a cura e o constante aprendizado ao médium e o beneficiando. esta 7uest(o de benefício, na realidade, o médium é o maior beneficiado, uma $ez 7ue atra$és do e6ercício da mediunidade, poder P$obrir $om amor. a multid'o de pe$adosP , recuperando&se, ent(o, de e$entos passados desarm)nicos.
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A "EDI$NIDADE E OS DE3ENDENTES /$%"ICOS Os $ícios 7uímicos, se#am em pe7uena ou grande escala, geram les8es no corpo físico, desde o sistema ner$oso até os demais rg(os. Essas les8es agregam&se ao 1 O M P1odelo Organizador MiolgicoQ do espírito, transferindo&se para futuras encarna'8es. abemos 7ue a condi'(o bsica para estar perto de alguém, é a igualdade nas $ibra'8es. esprendidos no corpo físico, mantemos muitos de nossos hbitos terrenos. Em fun'(o do apego, criamos a dificuldade de nos libertar da energia densa da matéria. Com os $ícios, este fato fica bastante claro. "odemos perceber 7ue, #unto da7ueles 7ue mantém 7ual7uer espécie de $ício, estar(o espíritos 7ue durante a $ida física, esti$eram ligados ao lcool, fumo ou drogas. O dependente 7uímico com acentuada mediunidade, sentir com mais intensidade, a presen'a de espíritos 7ue $(o incenti$ar o uso do elemento $iciador, a fim de terem suas necessidades satisfeitas. =ual7uer indi$íduo, portador de algum $ício, ao ser alertado sobre seu grau de mediunidade, de$e procurar todos os recursos espirituais, terap%uticos e médicos, para elimina'(o do $ício e início de sua tarefa no e6ercício do dom mediNnico. lcool ou drogas Pmaconha, cocaína, L, cracJ ou outras drogas mais recentesQ, despertam uma maior e6pans(o de consci%ncia, criando assim, brechas no campo $ibratrio do usurio. ormalmente, os dependentes 7uímicos ou usurios de 7ual7uer $ício, mesmo em pe7uena escala, s(o reincidentes. sso faz com 7ue tenham a necessidade de reformular&se diante da Mondade i$ina. *ssim, a Mondade do "ai dota&os da mediunidade, pois desta forma, ter(o maiores subsídios para obter o autocontrole e socorrer a7ueles 7ue no passado, foram suas $ítimas.
A "EDI$NIDADE NOS E3I!63TICOS E ES/$I)O#RKNICOS * epilepsia é uma perturba'(o de certas células ner$osas do encéfalo. 9m ata7ue de epilepsia ocorre 7uando nessas células, h, de repente, uma grande descarga de energia elétrica. ormalmente, as células do encéfalo produzem certa 7uantidade de energia elétrica 7ue flui atra$és do sistema ner$oso e ati$a os mNsculos. O encéfalo de um paciente epiléptico, >s $ezes, dei6a de limitar ou controlar essa libera'(o de energia.
Irm2 Tere\a SEm fun'(o desse descontrole na libera'(o energética, os epilépticos t%m propens(o a manifestar uma mediunidade descontrolada. U necessrio pois, tratamento preparatrio para 7ue e6er'am o dom mediNnico uma $ez 7ue possuem grande flu6o energético 7ue encontra&se desordenado e acumulado na regi(o cerebral. os casos de epilepsia, percebemos espíritos 7ue em outras $idas se utilizaram da intelig%ncia para pre#udicar ou lesar seus semelhantes. *ssim trazem a mediunidade como meio de resgate, drenando seus erros atra$és dos ata7ues epilépticosS. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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* es7uizofrenia significa uma Sdi$is(oS da personalidade. * intelig%ncia do paciente pode permanecer normal, mas suas emo'8es n(o se a#ustam >s situa'8es da $ida real.
Irm2 Tere\a So caso de pacientes denominados es7uizofr%nicos, é con$eniente uma anlise completa e ponderada, pois, normalmente, tratam&se de portadores da mediunidade sem a educa'(o da mesma. Esse desconhecimento produz diagnstico e tratamento incorretos e ineficazes. U certo 7ue o e6ercício da mediunidade n(o lhes é muito fcil. Em raz(o da grande 7uantidade de informa'8es 7ue sustentam, t%m dificuldades na ordena'(o de suas idéias, gerando o 7ue poderíamos chamar de suposta es7uizofrenia. O médium 7ue negligenciou sua mediunidade, nesta ou em outras e6ist%ncias, pode gerar a es7uizofrenia. =uando ela é detectada pela medicina da mente, é preciso estabelecer um acompanhamento espiritual. Com ele, pode&se promo$er um estado mental e7uilibrado para o e6ercício mediNnico. E6plicando, de$emos lembrar 7ue a mediunidade surge para e7uilibrar e n(o para dese7uilibrar, portanto, 7uais7uer desordens psí7uicas ou mentais, tem suas causas em $idas pregressas. O mau uso do potencial intelectual, pode ocasionar disfun'8es 7ue somadas ao abandono da mediunidade, podem gerar outras desarmonias. O e7uilíbrio emocional e psí7uico, pode ocorrer atra$és do correto e6ercício mediNnico, pelo 7ual se estabelece o auto&conhecimento, este, por sua $ez, le$a > curaS.
3ERG$NTAS SO5RE "EDI$NIDADE Como i$a a situa,'o dos m(diuns )ue residem no interior. sem re$ursos para estudar a mediunidade
Irm2 Tere\a U preciso lembrar 7ue todos est(o no espa'o 7ue lhe é de$ido. *7ueles pois, 7ue n(o ti$erem condi'8es de estudar a mediunidade, em raz(o do local onde residem, ser(o menos cobrados pela Mondade do "ai. "orém, estando no interior, esses médiuns poder(o ser e6celentes conselheiros, recomendando chs e benzimentos ou passe. "oder(o ter consigo, obras 7ue os fa'am compreender a mediunidade e constituir pe7uenos grupos nas localidades em 7ue residem, bastando possuir boa $ontade e alguém 7ue saiba ler para 7ue ha#a a instru'(o dos demais. Lembremo&nos 7ue todos temos mediunidade e, portanto, poderemos ser meio, atra$és do 7ual, ser(o difundidos sentimentos, pensamentos e conhecimentos 7ue possam contribuir para a e$olu'(o espiritual, moral e intelectual da7ueles 7ue est(o ao nosso redor, efeti$ando o canal mediNnico 7ue somos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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E a situa,'o das pessoas muito pobres. sem tempo e $ondi,es para se deslo$ar a im de estudar e prati$ar a mediunidade
Irm2 Tere\a "ara essas pessoas, podemos acrescentar algo mais > resposta da 7uest(o anterior 7ue também lhes ser$e. empre ha$er uma boa alma 7ue se disponha a ensinar conceitos de E$angelho e mediunidade >7ueles 7ue disp8es de poucos recursos. =uanto ao tempo, os irm(os h(o de concordar 7ue é sempre possí$el encontrar uma forma de bem administr&lo, a fim de 7ue se possa estudar a mediunidade, pois este de$e ser um compromisso, assumido com amor e responsabilidade. O E$angelho é claro 7uando dizV S #edi e obterei S. Ent(o basta plane#ar seu tempo e, com certeza, a Mondade do "ai oportunizar a chance de estudo mediNnico. uanto aos analabetos ou pessoas $om pou$as possibilidades intele$tuais. $omo agir. para l/es repassar inorma,es a$er$a da edu$a,'o medini$a
Irm2 Tere\a ?odos possuímos cinco sentidos bsicos, além de outros desconhecidos pela ci%ncia cartesiana. ?ambém somos dotados de conhecimentos natos, trazidos de outras e6peri%ncias encarnatrias. Esses conhecimentos s(o despertados, de acordo com nossas necessidades, s é preciso nos colocarmos > disposi'(o para receb%&los e us&los. *7ueles 7ue n(o sabem ler, saber(o por certo ou$ir e desta forma, se predispuserem a trabalhar e forem dotados de boa $ontade, dese#o de au6iliar, humildade, amor ao pr6imo e $ontade de aprender. E cada médium ser conduzido para a ati$idade na 7ual poder au6iliar mais aos amigos do mundo espiritual. ual a ra+'o ou ra+es de algumas pessoas $ome,arem o estudo da mediunidade e. i$arem esta$ion2rios. sem $onseguirem maiores progressos & )ue a Irm' pode di+er a esses m(diuns
Irm2 Tere\a ?odos s(o médiuns, porém, nem todos possuem grau mediNnico suficiente para alcan'ar desempenho em determinados tipos de mediunidade. Outras $ezes, por desprezo ao dom mediNnico em outras $idas, precisam passar pela pro$a de dese#&lo e ter dificuldades em educ&lo de forma mais e$idente. *lém disso, somos treinados para a mediunidade antes da reencarna'(o, para 7ue o nosso e7uipamento físico se#a adaptado ao tipo de mediunidade 7ue $amos desempenhar no plano físico, o 7ue significa dizer 7ue trazemos uma prepara'(o e h necessidade de aprimoramento. Seria $orreto di+er )ue apHs $erta idade. as pessoas tm maior dii$uldade em prati$ar seus dons medini$os
Irm2 Tere\a (o podemos considerar a idade cronolgica, um impecilho para a prtica dos dons mediNnicos. U claro 7ue em fun'(o de certos $ícios Círculo Eclético da Luz (CEL)
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comportamentais, as pessoas criam certa antipatia por este ou a7uele assunto, restringindo assim seu potencial. * real dificuldade est, ent(o, na aceita'(o de mudan'as, uma $ez 7ue as pessoas acostumaram&se a determinadas posi'8es e por comodismo n(o dese#am reeducar&se. ual a pena para a)ueles )ue n'o $olo$aram em pr2ti$a sua mediunidade A pena ( igual para )uem sabia do dom medini$o e para )uem des$on/e$ia este atributo
Irm2 Tere\a O e$angelho diz 5 SO ser$idor 7ue soube a $ontade de seu senhor e 7ue, toda$ia, n(o esti$er preparado e n(o ti$er feito o 7ue se espera$a dele, ser batido rudementeR mas a7uele 7ue n(o soube sua $ontade, e 7ue ti$er feito coisas dignas de castigo, ser menos punido. 1uito se pedir >7uele a 7uem se ti$er muito dado e se far prestar maiores contas >7ueles a 7uem se ti$er confiado mais coisas.S P(o Lucas, cap. ], $.
Irm2 Tere\a E6istem nessa 7uest(o, $rios pontos de anlise. "rimeiro, n(o se pode comercializar a mediunidade. egundo, SAazei aos outros o 7ue 7uereis 7ue $os fa'am.S *ssim, lembramos 7ue e6iste o li$re arbítrio de todos os Ailhos de eus. E 7ue estes podem escolher o caminho a seguir. (o cabe a ns o #ulgamento desses irm(os. =uanto a serem candidatos ao e6ílio, somente ser(o e6ilados a7ueles 7ue n(o se reformularem. "ortanto, o fato de comercializar a mediunidade e!ou utilizar&se de magia negra, n(o é por si s, condi'(o de e6ílio. U, porém, um agra$ante consider$el, pois segundo as pala$ras do azarenoV SAazei aos outros o 7ue 7uereis 7ue $os fa'amS, a7uele 7ue comercializar os dons, gratuitamente recebidos, ha$er de reconciliar&se consigo mesmo, diante do "ai. uitas dessas $riaturas $itadas na )uest'o anterior. s'o prin$ipiantes no desempen/o da mediunidade1 A rea,'o para eles ( a mesma )ue ad*(m sobre a)ueles )ue 92 $on/e$em os eeitos do $om(r$io medini$o
Irm2 Tere\a Foltamos a frisar 7ue S>7uele 7ue mais for dado, mais ser cobradoS. endo assim, 7uem comercializa um dom recebido gratuitamente, sabendo das conse7Y%ncias deste ato, ser muito mais cobrado 7ue o outro 7ue desconhecer o fato.
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TI3OS DE "EDI$NIDADE ?odos trazemos a mediunidade como mais uma habilidade do espírito. Cada ser a possui com um grau diferente, o 7ue ocasiona os $rios tipos de m ediunidade. este capítulo, $amos repassar algumas mensagens psicografadas e histrias repassadas pela psicofonia, 7uando entidades carentes de au6ílio, recebem a doutrina'(o e s(o encaminhadas para planos $ibratrios superiores. Os fen)menos mediNnicos nos chamam aten'(o. "orém, a mediunidade n(o esta somente relacionada > incorpora'(o, $id%ncia ou psicografia. E6iste a mediunidade da alegria, da compreens(o, da fraternidade, do saber ou$ir e aconselhar, bem como a mediunidade da tristeza, da irrita'(o, do pessimismo. Obser$amos 7ue a mediunidade em si, n(o é boa ou ruim, essas 7ualifica'8es s poder(o ser atribuídas ao uso 7ue dela for feito. "ortanto, ao in$és de sermos médiuns da tristeza, se#amos médiuns da alegria, le$ando onde formos, um sorriso iluminado pelo amor e pela fraternidade. a woutrina de LuzS, modo pelo 7ual rm( ?ereza refere&se > outrina Espírita, aprendemos utilizar de forma con$eniente e digna, os dons mediNnicos, se#am eles fenom%nicos ou n(o. e mediunidade é um meio, uma SportaS atra$és da 7ual acessamos outros planos $ibratrios e, todos ns dela somos portadores, de$emos obser$ar 7ue muitas $ezes, pessoas desa$isadas impregnam o ambiente 7ue fre7Yentam, com seu pessimismo, sendo médiuns ou meios de condu'(o do pessimismo. "or outro lado, $emos pessoas 7ue contagiam todo um grupo com seu otimismo e confian'a. Esses s(o os médiuns do otimismo. entre os tipos de mediunidade, #amais poderemos dizer 7ual delas é mais importante ou melhor, pois cada um tem seu $alor específico e de$e ser respeitado. *ssim também, o médium n(o de$er in$e#ar ou criticar a mediunidade de outrem. Cada trabalhador da eara de esus, tem sua tarefa e de$er esfor'ar&se para bem cumpri&la. rm( ?ereza nos fala acerca de alguns tipos de mediunidadeV SAilhos e *migos na eara do Mem. O e6ercício do dom mediNnico re7uer, como sabem, estudo, amor e compreens(o sem pré&#ulgamentos. Cada indi$íduo é dotado de inNmeras capacidades, dentre as 7uais est a mediunidade, em pe7ueno ou grande grau de manifesta'(o. *7ueles 7ue trazem em seu compromisso encarnatrio, a necessidade de e6ercer a mediunidade, t%m um tipo de dom mediNnico 7ue lhe é mais acentuado 7ue os demais. e#a 7ual for o tipo de mediunidade manifestado, ele depende das tarefas 7ue o médium de$er e6ecutar. Cada médium é, portanto, preparado, nas Escolas de 1ediunidade do plano espiritual, para 7ue ao reencarnar, traga consigo um e7uipo mediNnico compatí$el com seus compromissos de intermedirio entre o plano físico e os demais planos $ibratrios. endo assim, os médiuns 7ue ti$erem em sua carta encarnatria, o compromisso de e6ternar o dom mediNnico pela $oz, trar(o consigo a facilidade de e6ercer a p-i.oo*ia. Esse tipo de mediunidade faculta ao mundo espiritual, o intercmbio Círculo Eclético da Luz (CEL)
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com o mundo físico, atra$és da fala do médium 7ue, em transe mediNnico, empresta, parcialmente, ao espírito comunicante, seu aparelho fonador e sua capacidade intelecti$a. * psicofonia é, pois, um dos meios pelos 7uais as intelig%ncias do além&tNmulo, dotam as almas de conhecimentos acerca da conduta ideal, da reencarna'(o e outros assuntos de interesse para a e$olu'(o da humanidade. * psicofonia é tida pelos espíritas, como incorpora'(o. * incorpora'(o ocorre de formas di$ersas. =uanto maior o treinamento, maior ser a clareza das mensagens e menores ser(o os sintomas manifestados pelo médium. O médium iniciante, em geral, sente os sintomas da entidade 7ue est sintonizando, como dor, angNstia, frio, calor, medo, rai$a. Com o passar do tempo, sendo educado e treinado, de forma con$eniente, o médium passa a SperceberS a presen'a de uma entidade sem 7ue ha#a necessidade de manifestar em si mesmo, as desarmonias do espírito 7ue ir se comunicar. *s incorpora'8es no médium educado s(o sutis e sua$es, facilitando dessa forma a doutrina'(o 7ue de$e ser uma con$ersa na 7ual ambos, possam aprender. 1édium e espírito, compartilham as energias 7ue possibilitar(o a recupera'(o do segundo, e a continuidade do trabalho do primeiro. a psicofonia ou incorpora'(o, o médium de$e estar no mínimo, com cin7Yenta por cento de consci%ncia. essa maneira, estar au6iliando no ree7uilíbrio da entidade e, conseguir, ao término da sintonia, sua prpria recupera'(o energética, mentalizando a energia rosa e inspirando&a, profundamente. * cada incorpora'(o, o médium de$e desligar&se da entidade au6iliada, e$itando 7ue suas fre7Y%ncias mentais criem um entrela'amento 7ue impossibilite o tratamento do espírito e a reati$a'(o das capacidades do médium. =uando a psicofonia é utilizada por um espírito de luz, o médium, segundo a necessidade, pode ficar mais ou menos consciente. O grau de consci%ncia $ai depender da mensagem a ser transmitida. 9m espírito de luz, impede 7ue ha#a 7ual7uer interfer%ncia do médium e o treinar, caso dese#e repassar atra$és dele, uma 7uantidade maior de mensagens. "ara 7ual7uer ati$idade mediNnica, é necessrio 7ue o médium este#a higienizado física e mentalmente. Compreendem pela higiene física, uma alimenta'(o saud$el, sem $ícios, e$itando e até eliminando a ingest(o de alcolicos, carnes e doces em e6cesso. * higiene mental se configura pela flu%ncia de bons pensamentos e pela a7uisi'(o do conhecimento de si mesmo, além do constante estudo da mediunidade e demais assuntos 7ue possibilitem informa'8es e instru'(o. a realidade, a psicofonia é atributo de todos, pois 7uem # n(o é meio ou canal para transmitir algoZ e#a conhecimento, conselho, recado ou aconchego, todos, sem e6ce'(o # ser$iram de médium de psicofonia. =uando é a pala$ra escrita, o meio utilizado pelo espírito comunicante, temos a p-i.o
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ad$indos do Smundo dos mortosS, fazendo cumprir a orienta'(o do Espírito da FerdadeV S*mai&$os e instruí&$osS. urante a psicografia, notam&se certas altera'8es nas glHandulas hipfise, pineal e pituitria e no sistema ner$oso do médium, 7ue fica sensibilizado, permitindo a a'(o do espírito 7ue dese#a ou necessita ter suas idéias redigidas na matéria. Obser$ando a histria dos escritores, notaremos alguém intuindo suas mentes para a e6ecu'(o de bela obra. a psicografia, também teremos di$ersas formas de manifesta'(o, $ariando desde a psicografia mecnica, até a intuiti$a. a psicografia mecnica, o médium é conduzido pela mente do espírito 7ue imp8es seu dese#o sobre o $eículo físico de seu au6iliar, grafando as pala$ras sem 7ual7uer intercmbio com ele. esta categoria, > psicografia intuiti$a, e6istem $rios graus de manifesta'(o. os mais sutis, o espírito utiliza&se da intui'(o para repassar sugest8es ao escre$ente. estas pginas, a médium me ser$iu na psicografia semi& mecnica. Em outras pginas, hou$e a intui'(o, agu'ada para 7ue hou$esse melhor recepti$idade. Feremos 7ue em todos os tipos de mediunidade, e6istem graus $ariados de manifesta'(o. O médium dotado de um ou mais mediNnicos bastante agu'ados é, normalmente, muito comprometido carmicamente. *ssim, podemos dizer 7uanto maior o resgate crmico, tanto maior ser o grau de mediunidade. * capacidade de $er os espíritos, @i+^*.ia, é a7uela 7ue re7uer maior $igilncia por parte de um médium. O médium $idente, #amais pode pensar 7ue sua capacidade é indispens$el, colocando&se num plano de superioridade $aidosa. Esse conselho $ale para todos os médiuns 7ue, também, n(o de$em impor a alguém, a aceita'(o de suas e6peri%ncias mediNnicas. * $id%ncia de$e ser culti$ada com amor e pondera'(o. O médium de$e saber o 7ue falar, pois caso ha#a descuido ou in$igilncia, a $id%ncia poder ser distorcida, causando assim, uma informa'(o inde$ida 7ue poder desorientar os no$atos na mediunidade. 4 os 7ue se#am dotados da $id%ncia em seu estado consciente, outros, s a possuem 7uando no estado sonambNlico ou pr6imo dele. ?ambém a $id%ncia $aria em seu grau de intensidade maior ou menor. E, em 7ual7uer estgio de manifesta'(o, de$e ser guiada pelo bom senso e pelo raciocínio claro e definido do médium. ?odos os dons mediNnicos, s(o igualmente importantes, assim como as demais capacidades de 7ue os seres s(o portadores. Em nenhum momento, o médium de$e acreditar 7ue o dom 7ue possui é superior do 7ue o de outrem, pois 7ue nessas ocasi8es, poder ter grande surpresa, 7uando perceber n(o ter dom algum. eus nos d mostras de sua paternidade, inclusi$e nos despro$endo das faculdades 7ue estamos denegrindo, pelo orgulho, ciNme e insensatez. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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1ediunidade é empréstimo 7ue a Lei i$ina nos faz, a fim de oportunizar o resgate de nossos erros pretéritos. =ue esus os aben'oe.S
O "6DI$" S* comunica'(o espiritual com a7ueles 7ue # est(o despegados de tudo é de enorme pro$eito para conhecermos a ns mesmos. *lém disso, d&nos muito nimo, $ermos praticados por outros, com tanta sua$idade, sacrifícios 7ue nos parecem impossí$eis de abra'ar. Fendo seus altos $)os, ns nos atre$emos a $oar também. Como os filhotes das a$es, 7uando aprendem. Embora n(o se arris7uem logo a dar grandes $)os, pouco a pouco, imitam seus pais. U de grandíssimo pro$eito, sei por mimS. Com essa li'(o, rm( ?ereza nos mostra 7u(o importantes s(o os e6emplos dados pelas pessoas. Detornando nossa memria no tempo, poderemos nos recordar de di$ersas oportunidades nas 7uais, o e6emplo de alguém nos ser$iu de modelo. E 7uanto a nsZ =ue espécie de e6emplo estamos sendoZ 1édiuns@ amais es7ue'am dos aspectos bsicos no e6ercício da mediunidade. (o eles8 AutoCo*Pe.ime*to8 Comportame*to e E-tu+o&
Auto.o*Pe.ime*to& Os gregos # diziamV SCon/e$e-te a ti mesmoO S e esus refor'ouV SCon/e$ereis a *erdade e ela *os libertar2S. *7ueles 7ue seguem no e6ercício da mediunidade, tem por obriga'(o o auto& conhecimento. omente assim, poder(o sentir&se mais seguros no desempenho do dom di$ino, acreditando 7ue as manifesta'8es ad$ém de outras mentes e 7ue n(o est(o promo$endo o animismo sobre o 7ual rm( ?ereza d a seguinte defini'(oV S*nimismo é a faculdade de fazer brotar de nosso interior, energias necessrias a determinadas ati$idades. (o é intercmbioR o médium anímico dei6a brotar grande parte de suas emo'8es e sentimentos e no mais da $ezes, s(o seus prprios ní$eis a manifestarem&se como sendo outras entidades. Aormas de animismo bastante bem&$indas s(o o passe e outras formas de repasse energético, pois de$emos entender o animismo como fluir de energias do prprio médium, sem 7ue ha#a a interfer%ncia do mundo espiritual. =uanto mais desconfian'a hou$er por parte do médium, mais facilmente ele ser $ítima de mistifica'8es.
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*o perceber&se a manifesta'(o anímica, ela de$er ser tratada com toda compreens(o e o médium de$er ser humilde para buscar efeti$amente o Sconhece& te a ti mesmo@S. E como nos alerta o espírito 1iramezV Sum médium n(o de$e acusar o outro de mistifica'(o, por7ue a defesa da $erdade n(o precisa da sua a#udaS. "odemos alertar o prprio médium, porém, fa'amos o alerta em particular para 7ue possamos al'ar $)o na m6imaV SAa'a aos outros o 7ue 7ueres 7ue te fa'amS. Lembremo&nos 7ue o médium anímico necessita de au6ílio para rea#uste e alinhamento de seus ní$eis de consci%ncia. Eis um fator importante no auto&conhecimento, conhecer a estrutura e os atributos dos sete corposV corpo físico, duplo etérico, corpo astral, mental inferior, mental superior, Muddhi e *tma.
CO"3ORTA"ENTO E EST$DO& O médium, em 7ual7uer instncia, é tido como e6emplo, assim, de$er conduzir&se da melhor forma, e$itando 7ue este#am fora dos padr8es estabelecidos pelo E$angelho de esus. O médium, de$e atentamente buscar seguir os passos do azareno, sendo humilde, paciente e resignado. e$e estudar sempre, pois 7ue a instru'(o é fator importante a a7ueles 7ue dese#am ser$ir na seara do bem. iz o Espírito de FerdadeV S*mai&$os e nstruí&$osS. 9m médium n(o pode dei6ar de estudar. ?odas as técnicas e orienta'8es de$em ser conhecidas por ele, assim e6ercer sua mediunidade com conhecimento e n(o simplesmente esperando 7ue o mundo espiritual socorra os sofredores. 1édiuns, de$emos participar, cooperar, au6iliar os trabalhadores da Nltima hora 7ue despro$idos do corpo físico, n(o se cansam de nos con$idar para a outrina Luminosa.
"ENSAGE" AOS "6DI$NS 1édiuns, ao saberem de sua tarefa, n(o recuem. *o assumirem&na, n(o manifestem in$e#a ou ciNme dos fen)menos mediNnicos de 7ue é portador e $eículo, seu companheiro. Cada um tem seu espa'o, basta obser$&lo e senti&lo. Cada trabalhador do Cristo, tem tarefa particular e bem definida. E desta tarefa, presta contas 7uando de seu retorno ao 1undo 1aior. Eis a chance de lan'ar m(o da Moa Fontade e ir pregar a Moa o$a a todos 7ue dela se fizerem merecedores. Estudem. Orientem suas boas Círculo Eclético da Luz (CEL)
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a'8es pelo E$angelho. ?ransformem esse con#unto das Leis 9ni$ersais em seu complemento fiel e constante. esus, na figura de seus 1entores e dos Espíritos socorristas, lhes aguarda para trabalharem em benefício do irm(o ainda sofredor e desa#ustado, afim de 7ue ele se redescubra Centelha i$ina, Ailho de eus. Aé e Coragem, afinal n(o h o 7ue temer. (o est(o sozinhos, pois dentre $oc%s, e6istem a7ueles 7ue # mais instruídos, poder(o lhes au6iliar e do 1undo 1aior, seus mentores, guiando seus passos e orientado seus pensamentos. Lembrem&se 7ue e6iste tarefa 7ue lhes cabeV S*mai&$os e instruí&$osS, como nos recomendou o Espírito de Ferdade. *mar a si mesmo, conhecendo&se intimamente para ent(o, amar ao pr6imo com toda fraternidade 7ue se faz necessria. * prece é luz em seus pensamentos e blsamo para seus cora'8es. Creiam nesse bem 7ue t%m nas m(os. Ele$ando seus pensamentos em ato de prece, estar(o orientado suas emo'8es e ensinando, pelos seus atos, os irm(os 7ue se apro6imam, causando rea'8es di$ersas, simplesmente por precisarem de au6ílio. O "ai *mor$el, 7ue é #usto, d fardo igual ou inferior >s suas for'as, #amais superior a7uilo 7ue $oc% possa suportar, portanto, sem 7uei6as ou lamenta'8es@ esus est a seu lado. intam&no, tocando seus cora'8es e acreditem na luz confortadora chamada 1E9*E. "az a todos, rm( ?ereza
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-ª Aula ChacJras
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ª Aula CHARAS O$ CENTROS DE #ORÇA Simas il$eiraS Os ChaJras s(o rg(os 7ue pertencem > fisiologia transcendental do ser humano, cu#as for'as, 7uando ati$amente animadas, recebem contínuos flu6os de Senergias csmicasS, e outras e6teriores ao corpo, emanadas da natureza, tratando&se de uma espécie de transformadores de $oltagem, cu#as energias, depois de moduladas, especificamente, t%m as suas peculiaridades, com $elocidade aut)noma rotati$a, colorido, luz e fre7Y%ncia prprios, conforme as necessidades e e6ig%ncias orgnicas momentneas do corpo físico ou do espírito humanos. Correspondem, indi$idualmente, aos locais específicos dos ple6os, no corpo físico. O SCorpo *stralS, 7ue os comanda, possui Sturbilh8esS, ou, Smotos $rticesS, 7ue ser$em de liga'(o e capta'(o das $ibra'8es e dos elementos fluídicos do plano astral & 7ue nos en$ol$e e6ternamente, e passa tudo > parte solidificada do astral em nosso corpo físico & O EDFO, atra$és dos 7uais eles atuam.
EfA$STORES O$ VENTI!ADORES ?al como e6austores, ou $entiladores, 7ue giram 7uando por eles passa o ar, essas SrodasS PChaJras em snscritoQ ao dar passagem > matéria astral, giram de dentro para fora, ou de fora para dentro. ua apar%ncia é a de um pe7ueno e6austor, ou $entilador, ou hélice, com suas ps, ou pétalas, 7ue giram 7uase incessantemente, se n(o esti$er Sengui'adoS por mau uso, ou ata7ue e6terno POMEODE, 1*/*, E?CQ, # 7ue a Scorrente de arS 7ue por elas passa é constante, en7uanto $ida hou$er. 9m chaJra desen$ol$ido é uma porta aberta para o plano astral, permitindo contatos com os espíritos desencarnados e$oluídos, ou n(o. o entanto, achamos 7ue o desen$ol$imento for'ado, artificial, pro$ocado conscientemente, é mais pre#udicial do 7ue benéfico, se n(o esti$ermos preparados.
OS 3!EfOS NERVOSOS Os ple6os ner$osos astrais 7ue n(o se materializaram na forma de ner$os, no caso os ChaJras, apresentam as suas contrapartidas menos densas, as 7uais atuam no corpo físico, e possuem fun'8es 7ue realizam trabalhos bem específicos. "oderíamos dizer 7ue s(o uma parte do SCorpo *stralS 7ue n(o se solidificou. eria como se o sistema ner$oso constasse de duas partes x uma física e outra astral x uma mais, outra menos densaR uma $isí$el e tangí$el pelo físico, outra s $isí$el e tangí$el pelo astral.
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"OVI"ENTO DOS CHACRAS 3or Nel-o* "ira*+a +o !i@ro Terapia- Alter*ati@aegundo nos informa o espírito rm(o Donaldo, alguns grupos do mundo espiritual $%em o mo$imento de uma maneira e outros podem $%&lo de forma diferente por isso é 7ue e6istem outras terminologias para o mo$imento. Os chacras se mo$imentam em sentidos di$ersos como segueV Giram *o -e*ti+o a*tiPorFrio & bsico ou raiz & espl%nico & umbilical Giram *o -e*ti+o PorFrio & laríngeo & frontal & coronrio O chacra cardíaco é um chacra intermedirio 7ue liga dois grupos, inferiores e superiores, n(o tendo sentido determinado pode se energizar tanto no sentido horrio, como no sentido anti&horrio. Ele gira conforme a $ibra'(o do paciente, se este esti$er $ibrando positi$amente o seu mo$imento ser horrio, caso contrrio ser anti&horrio. * fun'(o dos chacras, tenham eles mo$imentos anti&horrios ou horrios, é absor$er e eliminar energia. Chacra bsico "ossui tr%s discos 5 um central na cor $ermelha, um maior na cor laran#a, um na cor semi&prata. "ossui 7uatro cord8es 5 sendo um central e tr%s específicos. Chacra Espl%nico "ossui tr%s discos maiores, sua cor é o laran#a. ua fun'(o principal é drenar e corrigir a corrente sangYínea. "ossui tr%s cord8es 7ue se ligam a todos os chacras e um específico 7ue se liga a corrente sangYínea e ao cardíaco. Chacra 9mbilical "ossui cinco discos, sendo um sobressalente. Os 7uatro apresentam uma tonalidade de amarelo intenso, e no centro apresentam uma tonalidade lils e branco cintilante. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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ependendo da $ibra'(o do ser ou do ambiente 7ue ele se encontre, os matizes menores 7ue ficam no centro dos discos se ampliam, reagindo ou interagindo com as energias e6ternas e internas, fazendo com 7ue o chacra possa mudar de colora'(o. Cada matiz traz uma fun'(o orgnica para o ser, dependendo do hbito, do costume e do comportamento. Esses matizes poder(o estar mais intensos ou mais apagados. (o consideramos a7ui o ser de hbitos normais e e7uilibrados. Chacra Cardíaco Ele é ligado a todos os demais, seus cord8es seguem as mesmas cores dos discos, azul, $erde, amarelo, branco cintilante e rosa intenso. iscos um chacra e6istem $rios discos, os discos se estruturam como uma pilha de pratos, como num prédio de $rios andares. * uni(o das rota'8es dos discos forma um chacra 7ue ad7uiri grande $elocidade. maginemos essa energia em forma de tr%s bolas materializadas, se essas bolas come'assem a girar uma perto da outra, em sentidos di$ersos, tamanha seria a $elocidade atingida pelos lados, 7ue num determinado momento n(o seria mais possí$el separar as tr%s bolas , mas perceber apenas uma Nnica rota'(o, uma Nnica energia. ?ransferindo essa concep'(o para os chacras ns teríamos $rias camadas, $rios andares ou $rios discos uns sobrepostos aos outros, girando nos mais di$ersos sentidos. Embora aparentemente para os olhos dos $identes, o chacra bsico n(o gire com tanta rapidez. o seu interior e6iste uma espécie de miolo, 7ue $amos chamar ei6o coordenador desse chacra. Cada chacra recebe $rios tipos de energia $inda de lugares diferentes, energias essas $indas da terra, do ar, da gua, do uni$erso como um todo, dos pensamentos e atitudes do indi$íduo e das outras pessoas com as 7uais ele normalmente se comunica. Cada uma dessas energias consegue dar uma espécie de mo$imento, horrio ou anti&horrio. Como ele recebe todos esses tipos de energia, esse con#unto de energia resulta em um mo$imento Nnico regido por esse ei6o. medida 7ue uma dessas engrenagens n(o esti$er girando em seu sentido normal é por7ue h bai6a ou alta recep'(o de energia. igamos 7ue uma pessoa este#a pensando negati$amente a respeito de uma criatura ou interferindo mentalmente nas suas ati$idades, esses discos $(o girar no sentido in$erso, pro$ocando o dese7uilíbrio na criatura receptora. Essa absor'(o e elimina'(o de energia $(o depender das $ibra'8es harm)nicas ou desarm)nicas, as $ibra'8es harm)nicas em suas rota'8es fazem com 7ue o disco 7ue é respons$el por absor$er energia possa regular a sua rota'(o para 7ue esse chacra $olte > rota'(o normal, e$itando maior desgaste energético para a criatura, é preciso emitir energia na cor correspondente a7uele chacra a fim de 7ue $olte a se mo$imentar de forma mais e7uilibrada criando uma espécie de capa protetora. Essa prote'(o se far necessria somente até 7ue ha#a o desligamento dos pensamentos negati$os da pessoa 7ue esta$a interferindo no paciente, se#a pessoa encarnado ou n(o. "or isso, as criaturas de$em manter&se $igilantes, orar e $igiar para se proteger de tais pensamentos negati$os. Este é apenas um e6emplo do des$io de energia nos pe7uenos discos e como esses des$ios energéticos podem impedir ou modificar o mo$imento total dos chacras. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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=uando h uma recusa pela $ida, ocorre possí$el fechamento de alguns chacras 7ue s(o essenciais a $ida da criatura humana, dentre eles o fechamento inade7uado do chacra bsico e do coronrio, além de ha$er, ainda, uma dificuldade muito grande de fazer fluir a energia em todos os outros chacras. Conse7Yentemente emergem dificuldades a ní$el físico e também a ní$el espiritual. esses casos, os cord8es dos chacras se encontram entupidos de energias escuras e grosseiras, n(o tendo for'as ou energias suficientes, 7ue de$eriam receber pelo chacra da coroa para a sua normalidade, pois os cord8es est(o blo7ueados n(o permitindo o repasse de energia suficiente para reparar esse dano nos cord8es fluídicos 7ue ligam a cada um dos chacras. *s liga'8es além de estarem interrompidas s(o inade7uadas. *s liga'8es do chacras coronrio e bsico podem estar interrompidas em algumas dessas $értebras. Ent(o as energias telNrica e csmica n(o $(o conseguir fluir tran7Yilamente. *s energias do chacra bsico chegam um pou7uinho acima do ccci6, e a energia do coronrio chegar até a sétima e oita$a $értebra. Moa parte de pessoas, 7ue se encontram nessas condi'8es ter(o o seu organismo debilitado. Conse7Yentemente ha$er uma defici%ncia nos demais chacras 7ue n(o conseguir(o se abrir ade7uadamente. Com e6ce'(o ao chacra coronrio e bsico, todos os outros chacras no momento da concep'(o manifestam como uma Nnica camada de pe7uenos $rtices. medida 7ue o processo gestacional $ai ocorrendo até as pro6imidade do nono m%s de gra$idez, perceberíamos a apari'(o de uma pe7uena segunda camada de $rtice 7ue seria composta de um $rtice energético apenas. * partir do primeiro dia de $ida, ha$er uma fluidez maior de energia a correr pela coluna $ertebral e assim ha$eria possibilidade de desen$ol$imento dirio de cada um dos chacras da7uele 7ue acabou de encarnar. Como n(o e6iste a fluidez das energias telNrica com as energias csmica, esse desen$ol$imento dos chacras 7ue seria dirio, passar a ser muito lento, chegando a le$ar semanas, meses ou até anos para ser concluído. *s energias telNricas e csmicas s(o completamente diferentes, embora muitos pes7uisadores as achem muito parecidas, uma precisa da outra para 7ue possa sobre$i$er, nenhum ser animal, $egetal ou mineral, 7ue este#a na fase da terra pode $i$er somente de energia csmica. * $ida, apenas com energia csmica est reser$ada somente >7ueles espíritos 7ue # n(o est(o ligados materialmente. Espíritos 7ue acabam de desencarnar, mesmo indo para as col)nias de socorro, col)nias de estudos, postos de socorro, continuam recebendo energia telNrica em pe7uena 7uantidade. Espíritos 7ue descem as fai6as umbralinas recebem H0 ou mais de energia telNrica e 30 a <0 de energia csmica. medida 7ue os espíritos passam das col)nias e postos de socorros para as institui'8es e, sendo considerados efeti$os, gradati$amente tem diminuídas as energias telNricas. o momento em 7ue eles forem considerados espíritos capazes de orientar grupos de pessoas encarnadas ou desencarnadas eles n(o ter(o necessidade de energia telNrica, embora a sua contra parte de chacra bsico permane'a e6istindo, > medida 7ue ele poder ter necessidade de $ir a se manifestar mais pr6imo da crosta terrestre. =uando isso acontecer ele abre o seu chacra bsico algumas horas antes da sintonia $ibratria com o médium, 7ue utiliza como intermedirio para a transmiss(o de uma mensagem, e possa captar as energias telNricas 7ue o médium captou durante o dia, numa 7uantidade Círculo Eclético da Luz (CEL)
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pe7uena, mas suficiente para 7ue possa utilizar o cérebro físico do médium e seu e7uipamento fonador. O chacra bsico e o coronrio s(o as principais portas de entrada de $ibra'8es energéticas $inda do e6terior, e também do interior. Entretanto, isso n(o significa, 7ue outros chacras n(o possam receber certas energias. * energia do chacra bsico sobe até o cardíaco, passando pelo espl%nico e umbilical. O chacra cardíaco das emo'8es superiores é um chacra fronteiri'o 7ue dinamiza, processa as energias $indas do chacra bsico e dos inferiores. O chacra coronrio recebe energias csmicas e lan'a&as para os chacras frontal e laríngeo, descendo até o cardíaco 7ue é o dinamizar de energias. =uando ns falamos nos processos de intelig%ncias, intelectualidade, a7uisi'(o de cultura, memoriza'(o, conhecimentos de um modo geral, ns estamos trabalhando com uma parte bastante grande do chacra laríngeo, com todo o chacra frontal e parte do coronrio. "or isso, a importncia de 7ue ha#a uma liga'(o saud$el entre todos os chacras e 7ue nossas emo'8es, nossos sentimentos, e a forma como ns nos comunicamos com as pessoas, pois s(o agentes causadores de bem&estar, de harmonia ou de desarmonia na liga'(o de um com outro chacra. O chacra frontal desen$ol$e um papel e6tremamente importante no processo de a7uisi'(o da cultura, intelig%ncia e conhecimento pois é atra$és do chacra frontal, de$ido sua pro6imidade com os neur)nios, 7ue ns conseguimos captar as informa'8es do meio decodific&las e absor$%&las de forma 7ue melhor nos agrade. Cada ser t%m suas maneiras de gra$ar, aprender, assimilar e compreender determinados assuntos. Ent(o cada um absor$e da sua maneira, pois cada um t em maior ou menor capacidade de absor$%&las. (o facilidades e dificuldades de aprender e entender. E6.V o 1ental nferior, apresenta dificuldades de aprendizado, problema de memria, dificuldade de gra$ar, raciocínio, percep'(o, associa'(o de idéias, mas podem outros ní$eis apresentar esse problema, entretanto a fun'(o de criar facilidades ou dificuldades para interagir com o ob#eto do conhecimento é de responsabilidade do chacra frontal. "ara aprendermos, ns temos 7ue estar pré&dispostos a esse aprendizado. P$oc% nota 7ue >s $ezes as crian'as n(o tem interesse de aprender certas coisas no colégioQ. O aprendizado pode ser uma necessidade, eu posso 7uerer esse aprendizado, ou pode ser uma e6ig%ncia de alguém, mas eu tenho 7ue ter predisposi'(o para aprender algo. U essa pré&diposi'(o 7ue faz abrir o chacra frontal 7ue traz a tona, atra$és dos ní$eis de consci%ncia, informa'8es de outras e6ist%ncias em contato com o corpo MNdico, 7ue é o banco de dados de todas as informa'8es, conhecimentos, emo'8es e $i$%ncias 7ue ti$emos ao longo de nossas encarna'8es. Com a abertura do chacra frontal e, se nossos ní$eis de consci%ncia esti$erem harmonizados, trabalhando ade7uadamente, todos bem sintonizados uns com os outros, teremos maior facilidade de absor$er no$as informa'8es. e ti$ermos tido algum tipo de conhecimento ou contato com a7uela aparente no$a informa'(o, a7uele aparente conhecimento, de uma outra e6ist%ncia teremos uma Círculo Eclético da Luz (CEL)
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facilidade redobrada de entender e aprender no$os conhecimentos. e, além disso, ns ti$ermos sido grandes estudiosos do assunto, numa outra e6ist%ncia, ns teremos uma facilidade triplicada de aprender, de conhecer situa'8es, aparentemente no$as, 7ue foram colocadas diante de nsR ent(o ns podemos comparar, no 7ue se refere > intelig%ncia e a a7uisi'(o de cultura e conhecimento. U por isso 7ue certas pessoas >s $ezes, # com idade a$an'ada come'am a desen$ol$er um assunto 7ue nunca antes tinham estudado ou e6perienciado. * porta do passado, em 7ue # ha$ia se desen$ol$ido tal assunto foi acessada. o chacra frontal h uma porta de acesso 7ue faz a liga'(o do nosso mundo interno, com o mundo e6terno, 7uanto mais bem feita e limpa for essa liga'(o, maior ser o conhecimento ad7uirido e maior ser a facilidade de ad7uirir esse conhecimento. Em alguns casos, ns acessamos diretamente o corpo bNdico. a maioria das $ezes ns temos intermedirios 7ue s(o o corpo astral, ou mental inferior e superior. ependendo do tipo de informa'(o 7ue eu $ou aprender ou captar, um deles se tornar maior, mais forte. "or 7u% ele tem maiores facilidades de absor$er a7uelas no$as informa'8es, na7uelas determinadas reas, atra$és dele, #untamente como a for'a de acesso do chacra frontal, obteremos informa'8es do Corpo MNdico. * liga'(o direta do frontal com o corpo bNdico s é possí$el em casos de cientistas e pessoas muito en$ol$idas com a busca do conhecimento durante muitos anos de suas $idas, mas é muito rara de acontecer, por7ue acessar uma no$a informa'(o e usar para esse acesso, informa'8es conhecidas de outras $idas e da prpria 7ue a pessoa est $i$endo, s é possí$el com treinamento. =uanto mais ns formos buscando conhecimentos, maior ser nossa facilidade de acessar no$os conhecimentos e, portanto mais facilmente acessaremos direto o nosso Corpo MNdicoV a central de dados de todas as nossas encarna'8es. O processo de es7uecimento é uma dificuldade de liga'(o do chacra frontal com esses outros ní$eis de consci%ncia. ormalmente e6iste uma defici%ncia em um desses corpos. (o é regra, mas normalmente a defici%ncia est no 1ental nferior, por7ue ali est(o todas as no$as sensa'8es mais palp$eis ligadas ao processo de intelig%ncia e de conhecimento. =uando o nosso corpo 1ental nferior est com algum problema temos dificuldades em lembrar das coisas 7ue aprendemos e 7ue con$ersamos com outras pessoas. sso acontece pelas dificuldades de acesso ao 1ental uperior, por obra e rebeldia deste corpoR pode ser por rebeldia do 1ental nferior 7ue n(o dese#a se en$ol$er com determinado assunto, $isto 7ue é possí$el, e n(o raro, ocorrer casos de pessoas 7ue, no seu trabalho, conseguem ter uma memria muito boa, 7ue dificilmente es7uecem um compromisso, mas no 7ue se refere a compromissos familiares, ou com amigos, ou com outros assuntos, em fim, tem grande facilidade de es7uecer, ent(o ai se encontra uma rebeldia do ní$el 1ental nferior com rela'(o a determinados assuntos e pode ser também 7ue o Corpo *stral este#a tomando grande parte dessas energias 7ue fluem do chacra frontal, por isso 7uando nossas emo'8es est(o em descontrole, normalmente ns tendemos ao processo de es7uecimento de algumas situa'8es.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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!is liga'8es s(o ditas incorretas. "ara melhor entendimento pode&se citar um e6emploV o uplo Etérico de$e estar ligado ao Corpo *stral e este ao 1ental nferior, 1ental uperior, assim como o chacra cardíaco de$e estar ligado ao chacra laríngeo e assim sucessi$amente. e tal liga'(o n(o ocorrer teremos distNrbios e dificuldades. um di$rcio complicado ou litigioso, por e6emplo, a pessoa 7ue 7uer desfazer o casamento tenta romper o maior nNmero de cord8es, dei6ando a outra pessoa desorientada e dilacerada, ocasionando dor e destrui'(o nas regi8es de liga'8es desses cord8es. O- Cor+Ze- e -eu- 3rolemaCPa.ra F-i.o Esse cord(o liga o ser humano com a terra e de$e estar bem conectado, dando ar de estabilidade energética. =uando isso n(o acontece pode ocorrer re#ei'(o > $ida futura ou com pessoas com 7ue se $ai con$i$er. Ent(o, pode ocorrer um fraco desen$ol$imento dos cord8es 7ue ocasionaram di$ersas outras rea'8esV E6.V Delutncia > encarna'(o, dificuldades de permanecer encarnado, inseguran'a, medo do mundo hostil 7ue rodeia, fragilidade do corpo físico, dificuldade de liga'8es com as pessoas. "roblemas obsessi$os ou influ%ncias espirituais podem causar sérios problemas na regi(o genésica, dese7uilibrando a fun'(o se6ual. * m utiliza'(o das for'as se6uais pode produzir sintonias com espíritos embrutecidos e aumentar as sensa'8es de prazer. * insatisfa'(o se6ual, pelas cria'8es mentais mrbidas 7ue geram, podem atrair di$ersos parasitas astrais, como lar$as e $írus, e alastrar&se pelas constitui'8es delicadas do uplo Etérico, e subir, posteriormente, para os ní$eis de consci%ncias mais altos. "odem também surgir enfermidades como artrite e reumatismo, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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doen'as se6ualmente transmissí$eis, coceiras e outras indisposi'8es na regi(o genésica.
CPa.ra e-pl^*i.o Esses cord8es representam a fecunda'(o, a $ida sensual e se6ual. =uando o relacionamento é claro e limpo os cord8es s(o mais saud$eis conse7Yentemente o entrosamento se6ual é prspero. Com a desarmonia, os problemas sempre aparecem. Cada $ez 7ue se tem contato se6ual com outras pessoas, s(o no$as liga'8es 7ue se estabelecem, desde 7ue elas se tornem fre7Yentes. e n(o forem relacionamentos sadios, os problemas podem surgir. U importante n(o es7uecer 7ue o chacra é armazenador de fluídos $itais necessrios ao organismo do indi$iduo e ao chacra da incorpora'(o. Como e6emplos de danos podemos citarV dificuldades com a sensualidade e a se6ualidade 7ue a crian'a # traz de $idas passadas ou mesmo destaR degrada'(o ou descaso generalizado da sensualidade ou se6ualidade no ambiente da crian'aR re#ei'(o direta da e6press(o sensual ou se6ual da crian'a pelos pais ou outros adultosR abusos se6uais sofridos pela crian'aR estupro desta ou de outra e6ist%ncia, por pessoa do mesmo se6o ou opostoR procedimentos médicos estranhos na crian'a, maus tratos por um parceiro se6ual. E6ist%ncias como freira, prostituta etc. =uanto >s enfermidades podemos citarV sensualidade ou se6ualidade reduzida em conse7Y%ncia de abusos se6uaisR per$ers(o se6ual gerada por todos os tipos de abusos se6uaisR incapacidade de chegar ao orgasmoR incapacidade de conceber Pengra$idarQ pois, o esperma do parceiro pode estar fraco de$ido aos danos causados nesta reaR impot%ncia com uma determinada pessoaR cncer de prstata e $aginalR infec'(o no o$rioR doen'a inflamatria pél$icaR homosse6ualismo resultante de repetidos estupros por parte de uma pessoa do mesmo se6o. U o chacra mais $isado pelas entidades $ampiras, 7ue atra$és dele sugam as energias da $ítima, minando suas renit%ncias, diminuem os fluidos $italizantes PpranaQ, 7ue trabalham na produ'(o do plasma sanguíneo, dando e7uilíbrio $ital ao corpo da criatura. O $ampirismo pode le$ar a sua $ítima ao completo esgotamento psí7uico&fisico e minar suas resist%ncias orgnicas, podendo le$ar o indi$íduo ao desencarne.
CPa.ra umili.al Depresenta a clareza e cuidados consigo mesmo e com os outros num relacionamento. U um dos chacras ligados >s emo'8es, embora as mais grosseiras. "essoas com emo'8es descontroladas ou conflitos emocionais gra$es, apresentam esse chacra seriamente comprometido. Espíritos 7ue se ligam a esse chacra s(o a7ueles 7ue geralmente se encontram com dio, $ingan'a, ou ainda profundo sofrimento. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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estes casos s(o importantes o contato e o to7ue. 1uitas crian'as se traumatizam por falta de carinho ou e6cesso de controle dos pais, a crian'a desliga o seu cord(o do 3- chacra com a pessoa en$ol$ida. * e6tremidade desse cord(o fica solta no espa'o como se esti$esse a procura de outra liga'(o. * crian'a fica confusa com rela'(o a si mesma e os cord8es se enrolam no 3- chacra. epois disso a crian'a n(o consegue se ligar firmemente aos outros por7ue os cord8es est(o muito enfermos. Essas pessoas apresentam dificuldades de se ligar aos pais e a outras pessoas. * criatura pode trazer essas desarmonias de outras e6ist%ncias. * *pometria pode a#udar em muito a normaliza'(o dessas criaturas trabalhando nos seus atributos negati$os. =uanto >s enfermidades apresentadas nesses casos podemos citar a hipoglicemiaR diabeteR cncer no pncreas ou no fígadoR indigest(oR NlceraR hepatiteR doen'as hepticas etc.
CPa.ra .ar+,a.o Controla o ritmo do cora'(o, podendo e7uilibrar os sentimentos da criaturaR au6ilia na distribui'(o e o6igena'(o do sangueR 7uando bem desen$ol$ido, pode transformar as emo'8es em sentimentos saud$eis. Esse chacra est relacionado com o amor e a $ontade. (o e6emplos de enfermidade a fribula'(o atrial Ptremor muscularQR o cora'(o disparadoR danos ao tecido cardíaco etc.
CPa.ra lar,*
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progredimos, por7ue aprendemos 7ue n(o de$emos reincidir no mesmo erro. "essoas 7ue ti$eram o poder e mando em suas m(os costuma$am desligar esse cord(o com o do chacra cardíaco, das emo'8es, para 7ue pudessem usar com mais facilidade a sua pala$ra, sem sentir emo'8es, assim elas agiriam mais li$remente pro$ocando toda espécie de maldade, sem lhe correr dos olhos se 7uer uma lgrima. ?enho encontrado em certas pessoas nos atendimentos apométricos esse cord(o desligado, trazendo ainda essas dificuldades de outros passados. Como enfermidades podemos citarV intera'8es agressi$as na infncia ou durante a $idaR trai'(o ou traído, nesta ou no pretéritoR recusa em acreditar na $erdade PmgoaQ, maus tratos físicos 7uando crian'a, descarregando frustra'8es dos pais. Aalta de confian'a em pessoas do mesmo se6o do agressor. ?raumas como medo de falar em pNblico, mau uso da pala$ra, tosse, dor de garganta pro$eniente de morte por enforcamento, guilhotina, degolamento, e problemas com a tiride. o passando, em alguns paises costuma$am cortar as cordas $ogais para e$itar re$elar segredos.
CPa.ra ro*tal Depresenta o sentimento de amor com as pessoas com as 7uais acontece o relacionamento. U o chacra das premoni'8es e $id%ncia, por isso é muito usado pelos magos negros, 7ue neste caso costumam fazer cone68es com o chacra bsico. ?rabalha ligado diretamente ao psi7uismo e >s manifesta'8es intelecti$as da alma e influencia diretamente o sistema ner$oso. U um chacra 7ue n(o costuma interferir nos demais é como se ele n(o esti$esse no uplo Etérico. PLer o li$ro, Luz Emergente, de Mrbara *nn Mrennan e 1edicina da *lma, pelo espírito oseph /leber, de Dobson ". antosQ. Como enfermidades apresentadas podemos citarV dores de cabe'aR confus(oR distNrbios cerebraisR es7uizofreniaR dificuldades de aprendizagem, de memoriza'(oR con$uls(oR reniteR sinusite, epilepsia.
CPa.ra .oro*Frio Depresenta a liga'(o com os poderes superiores, eus e 1entores. Decebe influ%ncia dos espíritos, agindo sobre os demais chacras, sendo o mais importante, embora conser$e as fun'8es independentes, recebe também as idéias em forma de intui'(o, ligando a criatura com os mundos sublimados, processando as influ%ncias dos planos imortais, promo$endo a ilumina'(o da consci%ncia, de onde se originam todo as manifesta'8es superiores da $ida mental. U a base do psi7uismo espiritual atra$és dos corpos energéticos Pní$eis de consci%nciaQ, 7ue se manifestam nas di$ersas dimens8es da $ida, as mais íntimas ati$idade da alma, de conformidade com a conduta comportamental de cada um. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Como enfermidades podemos citarVdepress(oR dores de cabe'aR doen'as mentais, doen'as psicolgicas.
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Liga+*es mais ortes do agregado espiritual e cord*es dos chacras & *tma e Corpo Mudhi y chacra coronrioR & Corpo 1ental uperior y chacra frontalR & Corpo 1ental nferiory chacra laríngeoR & Corpo *stral y chacra cardíaco e umbilicalR & uplo Etérico y espl%nicoR & Corpo Aísico y bsico.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
P"#i$a +% d! 2%&
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a figura acima das liga'8es dos chacras e corpos, 7ue descre$e o Corpo *stral, obser$amos oito ní$eis ligados ao chacra cardíaco e H ao chacra umbilical. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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*s pessoas mais espiritualizadas ter(o na linha do chacra cardíaco o corpo e mais sete ní$eis, e na linha do chacra umbilical, seis ní$eis, perfazendo 7uatorze ní$eis. O corpo físico, aí, aparece destacado Psomente um ní$elQ, por7ue na $erdade possui também suas di$is8es, em sete ní$eis, muito embora n(o se desdobre. Entretanto, esses ní$eis podem tanto manifestar como captar energias negati$asR blo7uear $i$%ncias 7ue precisam ser drenadas e repassadas pelos ní$eis de consci%nciaR se ligar com o passadoR se mascarar e se camuflar, apresentar polaridade in$ertidaR se mo$imentar dentro do corpo físico como se fossem uma energia 7ue pode circular e, como estado rebelde. Essas s(o as liga'8es clssicas, mas como todos os corpos est(o interligados uns aos outros, o corpo astral também tem uma influ%ncia, porém mais fraca, sobre o chacra espl%nico e laríngeo, pois est perto do mental inferior. *s liga'8es mais sutis, como a do mental inferior, se ligam com o chacra bsico e espl%nico. Essas liga'8es s(o como se 7uase n(o aparecessem. O médium somente percebe as liga'8es mais intensas. medida 7ue a humanidade e$olui no$as oportunidades e merecimentos $ai recebendo, dependendo do maior ou menor empenho de cada um. Os maiores merecimentos ser(o destinados para os 7ue se dispuserem a trabalhar e pes7uisar para con7uistar algo melhor, para si ou para a humanidade. mportante saber 7ue os cord8es também s(o condutores de informa'8es passados pelo mundo espiritual, principalmente 7uando estamos trabalhando numa mesa apométrica. =uando falamos em *pometria, obrigatoriamente estamos falando, também, em desdobramento mNltiplo. abemos 7ue muitos erros ainda s(o cometidos, assim, dizer 7ue cada ní$el de consci%ncia age e reage a sua maneira é correto, mas eles recebem influ%ncia uns dos outros, n(o s(o t(o isolados 7uanto se apresentam, por isso, faz&se necessrio obser$ar atentamente cada atendimento realizado, olhar para cada caso e aprender com ele, captando todas as mensagens 7ue os ní$eis de consci%ncia est(o trazendo. Com o tempo, esse trabalho $ai ficando mais gil, n(o importa a 7uantidade de pessoas 7ue se tem para atender, mas sim a 7ualidade do trabalho 7ue se pode oferecer. * $antagem dessa no$a técnica est na aten'(o e paci%ncia. Ela proporciona melhores resultados, pois possibilita fazer um rastreamento de todos os ní$eis possí$eis, permitindo 7ue $enham > mesa para a doutrina'(o um maior nNmero de ní$eis com os seus $ariados atributos de personalidade. O trabalho ficar mais abrangente, n(o necessitando de tantos atendimentos o paciente sair mais confiante e tran7Yilo. Em certos casos o médium consciente Pcorpo físicoQ, n(o consegue ter essas percep'8es, mas > medida 7ue o desdobramento $ai acontecendo, os ní$eis de consci%ncia do médium também $(o trabalhando, conse7Yentemente eles passam as informa'8es recebidas de mentores ou amigos espirituais socorristas 7ue est(o em $olta orientando o trabalho relati$o >7uele paciente. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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1 & CHARA 54SICO8 O$ #$NDA"ENTA!8 $NDA!INI
:M 3étala-;
Cores predominantesV Fermelha e *laran#ada, duas pétalas de cada Localiza'(oV Mase da espinha dorsal, entre o nus e os rg(os genitais. /lndulasV *s e6uais & 3leo O acro, ou sagrado. Os estudiosos o $%em como o mais primrio. ?em, toda$ia, uma grande influ%ncia no comple6o em geral, pois como sede da energia chamada de Sfogo serpentinoS, ou SJundaliniS, de$ido > forma de serpente 7ue toma, pode subir ao longo do corpo para $italizar os demais ChaJras e corpos espirituais. E a for'a $ital bsica 7ue anima a SFida EncarnadaS, cu#a for'a cada um recebe em 7uantidade compatí$el com as suas características de fre7Y%ncia, amplitude e $olume, conforme o grau e$oluti$o do portador. "ossui esta poderosa for'a $italizadora, 7ue re$igora o se6o e pode ser transformada em $igor mental, alimentando os outros centros de $ida. *o energizar e dinamizar o duplo etérico, e os corpos astral, mental inferior e superior e bdico, ele$a as suas fre7Y%ncias, de acordo com os seus di$ersos ní$eis $ibratrios. *s obras especializadas e6plicam este processo. U perigoso lidar com essas for'as sem a super$is(o espiritual de alto ní$el, ou a dire'(o de um coordenador e6periente, competente e ético. 4 registros de casos de abusos, com des$ios se6uais causados pelos dese7uilíbrios deste chaJra, com sérias conse7Y%ncias. Constatou&se, a e6emplo, a a'(o de obsessores, 7ue aí encontraram campo fcil de domínio de suas $ítimas, le$ando&as ao desregramento, 7ue mesmo aparecendo como simples impulsos naturais de for'as $itais, $(o, ao contrrio, insensibilizando as $ítimas, especialmente as mulheres, desfazendo lares, por causar a frigidez."ode ha$er a liga'(o de espíritos infelizes 7ue se ligam e apro$eitam as sensa'8es e aberra'8es de encarnados insatisfeitos e insaci$eis, em busca do gozo atra$és dos e6cessos e desregramentos do se6o.
Círculo Eclético da Luz (CEL)
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CHARA ES3!KNICO :Com 3étala- ou pF-; Cores "redominantesV 1ulticoloridas, com predominncia da amarela e rosa. Localiza'(oV es7uerda do abd)men, abai6o da :0B costela. /lndulaV Ma'o x "le6oV 1esentérico uas cores s(o matizadas em sete tonsV branca, ro6a, azul, $erde, amarela, alaran#ada, $ermelha&forte e rseaR cada matiz atende uma determinada fun'(o orgnico & $ital do corpo humano. Localizado sobre o ba'o. =uanto ao ní$el de fre7Y%ncia, distribui $italidade superior > do bsico PJundaliniQ. Degula a $ida $egetati$a, atra$és dos sistema $ago simptico, e é mais brilhante 7ue o anterior. "ossui grande importncia nos fen)menos mediNnicos, influindo na incorpora'(o dos médiuns, atra$és do seu campo magnético. E ati$ado pelo chaJra Jundalini, em intensidade compatí$el com a sua fisiologia. e energizado espontnea, ou descontroladamente, a sua fre7Y%ncia $ibratria precisar ser reduzida > sua ati$idade normal, por meio de passes ou comando apométrico. "ode atrair e desintegrar energias deletérias. istribui as energias ambientais positi$as pelo corpo, tais como a eletricidade, magnetismo, raios csmicos, emana'8es telNricas da natureza, energia do sol e das estrelas PpranaQ. ua principal fun'(o é a de irrigar e $italizar o SCorpo *stralS e o Suplo EtéricoS. Aaz intercmbio com os outros ChaJras, como o Arontal e o Coronrio, utilizando as energias 7ue fluem, para dar certo StomS espiritual ao sangue, para, com as energias solares do prana, aumentar os glbulos $ermelhos. ?ambém armazena as sobras para utiliza'(o posterior. * fun'(o de e6trair o prana para $italizar o organismo é conhecida também por entidades inteligentes do mundo astral inferior, P magos e obsessoresQ, 7ue por inconcebí$el abuso, ligam&se >s criaturas para retirar&lhes a $italidade. E nem precisam de ser desafetos ou inimigos. *gem assim os chamados S$ampirosS, 7ue se grudam no espl%nico, em simbiose parasitria, absor$endo a $italidade 7ue recolhem, dei6ando a sua $ítima em estado de astenia. Com o tempo esta fra7ueza poder transformar&se em Sdesnutri'(o psí7uicaS, 7ue ir se refletir no físico e poder causar o desencarne, se n(o for atendida. e um modo geral estas entidades malfaze#as colocam&se nas costas do encarnado, para com facilidade Círculo Eclético da Luz (CEL)
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sugar&lhe as energias, pois o sentido giratrio das ps dos ChaJras impulsionam o prana para dentro do corpo, pela frente, e o S$ampiroS as suga pelas costas. U imprescindí$el e urgente a a'(o de desobsess(o usual, ou pela técnica apométrica, para a liberta'(o da $ítima, e a a#uda ao irm(o infeliz 7ue a ela se ligou.
L CHARA $"5I!ICA! & :Com 1 pétala-8 ou pF-; Cores predominantesV a $ermelha, até a es$erdeada. Localiza'(oV 9mbigo /lndulasV upra Denais e "ncreas "le6osV olar nterno, 1édio e E6terno ituado sobre o umbigo, est diretamente ligado > fisiologia da alma, aos campos das emo'8es, sistema fisiolgico primrio, 7ue abrange os rg(os internos do $entre e ao sistema ner$oso, dos 7uais tem o controle. =uando das emo'8es $iolentas, elas paralisam a digest(o e h repercuss(o negati$a sobre o funcionamento do fígado. este caso o chaJra interfere para trazer o e7uilíbrio. Ele é respons$el pelo metabolismo, digest(o e assimila'(o dos alimentos. =uando um médium tem as suas fun'8es desen$ol$idas e educadas, percebe as sensa'8es alheias, boas ou ms, hostis ou amigas, atra$és da sua atua'(o. Ent(o se diz popularmente 7ue a pessoa Spensa com a barrigaS. eu trabalho é importante, pois absor$e da atmosfera os elementos 7ue $italizam o corpo, prana, bem como controla todo o sistema $ago&simptico, 7ue é go$ernado pelo S"le6o olarS. Ele também gira de fora para dentro. U o chaJra respons$el pelas emo'8es, portanto, nas como'8es e sustos muito fortes, sentimos a barriga tremer e, >s $ezes, chega mesmo a pro$ocar e$acua'8es ou mic'8es e6temporneas. U muito sensí$el >s influ%ncias do astral inferior e das entidades dese7uilibradas. as se'8es de caridade, ou apométricas, é nesse chaJra 7ue os espíritos sofredores e obsessores fazem liga'8es, atra$és de um fio fluídico. Estas entidades Círculo Eclético da Luz (CEL)
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animalizadas e com predominncia de $ibra'8es emoti$as desarmonizadas colocam&se por detrs do aparelho mediNnico, e colocam um fio do seu chaJra até o do médium, para se nutrirem das suas energias. Efetuado o contato, o encarnado come'a a sentir o con#unto das emo'8es e sensa'8es do desencarnadoV dores, frio ou calor, falta de ar, tristeza, choro, afli'(o, ansiedade, rai$a e descontrole, com $ontade de brigar. Essas sensa'8es refletem&se no cérebro do médium, 7ue as e6pressa $erbalmente, 7uando se d a comunica'(o.
*$aliemos a angNstia de 7ue se $% possuído num primeiro momento. Entretanto, estando os médiuns e7uilibrados e educados, atra$és das li'8es e$angélicas e das técnicas de controle do seu aparelho, ficar(o imunes aos descontroles da sub#uga'(o. 1ant%m&se c)nscios, e atra$és do fio a 7ue est(o ligados ao sofredor, transferem&lhe a calma e o alí$io para os seus sofrimentos. anta miss(o@@@
"e+iu*i.ame*te ala*+o8 esse é o .Pajra mai- importa*te *a- .Pama+a-e--Ze- +e .ari+a+e8 o*+e e-tF i*.lu,+a a Apometria& 4 criaturas 7ue o t%m Snaturalmente abertoS, s(o os médiuns espontneos, muitas $ezes $ítimas de ata7ues, 7ue de$em educar o seu controle. ofrem, desconhecem o 7ue lhes acontece, por isso s(o geralmente inst$eis, ner$osas e até dese7uilibradas, por estarem su#eitas > influ%ncias astrais inferiores de toda a ordem. (o $erdadeiros Smata&borr8es ou im(sS 7ue recolhem tudo. estes casos s h uma coisa a fazerV E+u.Fla e equilirFla e@a*
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M CHARA CARD%ACO :1 3étala-8 ou 3F-; Cor predominanteV *marela dourada brilhante Localiza'(oV *ltura do Cora'(o, sobre o ple6o cardíaco, entre as omoplatas. /lndulaV ?imo x "le6oV Cardíaco nstalado sobre o cora'(o, liga&se diretamente >s emo'8es superiores, como afeto, bondade, piedade e *morR ou, até ao dio e a rai$a, 7uando em dese7uilíbrio. =uando sob o domínio da $ontade do portador, est situado no principal ponto de contato com a mente superior do SEu Crístico nterno "rofundoS. Os processos de emo'8es $iolentas e descontroladas podem afetar diretamente a fisiologia do cora'(o, causando a sua parada e a morte. e for desen$ol$ido recebe, amplia e comanda os sentimentos e tem a percep'(o instantnea das emo'8es alheias. Decebe energia prnica do Espl%nico, direcionando&a ao chaJra Coronrio, o 7ue resulta na conscientiza'(o dos sentimentos e emo'8es, estimulando as cogita'8es filosficas, metafísicas e os pressentimentos. os seres e$oluídos tem a cor amarela dourada resplandecenteV PFide na representa'(o do Sagrado Cora'(o de esusS, os raios dourados 7ue dele partemQ. ua fun'(o precípua é a de go$ernar o sistema circulatrio, presidindo a purifica'(o do sangue, atra$és dos pulm8es, e ao en$io de o6ig%nio e prana a todas as células, por meio do sistema arterial. Controla as pulsa'8es do mNsculo cardíaco. Fibra e sintoniza na fre7Y%ncia do S*stral uperiorS e comanda os sentimentos ele$ados. as criaturas menos e$oluídas sofre a influ%ncia das $ibra'8es do chaJra umbilical, 7uando transfere as emo'8es inferiores ao rg(o cardíaco, fazendo o mNsculo palpitar acelerada, rpida e $iolentamente, em raz(o das $ibra'8es e emo'8es inferiores de 7ue se recente. unto >s e$oluídas, defende&se dos ata7ues insidiosos de irm(os infelizes, e acelera e fortalece as palpita'8es do cora'(o, aumentando a corrente sangYínea para le$ar mais o6ig%nio e prana ao cérebro e >s células, para compensar o desgaste.
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U o chaJra cardíaco 7ue faz a liga'(o do fio fluídico dos espíritos denominados SguiasS, ou SmentoresS dos encarnados, especialmente os médiuns, 7uando trabalham nos ser$i'os de passes, curas e na disposi'(o de dar amor e afeto em fa$or dos mais necessitados. Como normal e naturalmente, 7uase sempre, tais guias e mentores alimentam de afeto, carinho e amor os seus pupilos encarnados, e a sintonia entre eles se faz atra$és do chaJra cardíaco, 7ue é mais afinado com essa fre7Y%ncia $ibratria. Comumente eles colocam&se atrs do médium, ligam&se atra$és de um fio do seu chaJra até o do fa$orecido, e o médium a partir deste momento passa a sentir inef$eis e agrad$eis sensa'8es de "az e Mem Estar. =uando se $(o, le$am consigo os 7uase sempre e6istentes miasmas e energias deletérias 7ue en$ol$em o médium recolhem irm(os sofredores e formas pensamento 7ue este#am agregados aos seus campos fluídicos, para serem reintegrados > natureza ou encaminhados. E uma $erdadeira assepsia@ O chaJra cardíaco é também utilizado pelos espíritos para os chamados Sefeitos físicosS, nos fen)menos de materializa'(o, curas e opera'8es astrais. Ele atua na corrente sangYínea, proporcionando a abundncia da fabrica'(o e e6suda'(o de ectoplasma, e6teriorizando&o pelos di$ersos orifícios do corpo do m édium. =uando este chaJra é bem desen$ol$ido e harmonizado, $ibra fortemente em sentimentos de simpatia, empatia, piedade, indulg%ncia, compai6(o e amor para com todos os nossos semelhantes, e le$a o amor uni$ersal a todos os seres criados, de 7uais7uer planos, indistintamente.
CHARA !AR%NGEO x :1 3étala-8 ou pF-; Cores predominantesV *zul&clara, lils, $ioleta e prateada, brilhantes. Localiza'(oV a garganta, acima da glndula ?ireide, base frontal do pesco'o /lndulaV ?ireide x "le6oV Laríngeo U respons$el pela saNde da garganta, do aparelho fonador em geral, cordas $ocais e da e6press(o da $oz, o 7ue $em a afetar diretamente a mediunidade da psicofonia. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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=uando h dificuldades de comunica'(o de um espírito incorporado, con$ém abrir e ati$ar a sua fre7Y%ncia, por comandos, de forma a proporcionar a sua sintoniza'(o, com pro#e'(o de energia, sob contagem, até ha$er a clareza da fala, o 7ue se consegue em momentos. Comanda certas glndulas endcrinas do corpo, cu#a disfun'(o e insufici%ncia é por $ezes atribuída > tireide, mas 7ue na realidade o culpado é o chaJra laríngeo, 7uando pouco desen$ol$ido. este caso a criatura fala SengroladoS, >s $ezes 7uase de modo inteligí$el, é confusa, n(o conseguindo proferir certas consoantes e grupos consonantais. e outra parte, 7uando est muito desen$ol$ido, ele apura a emiss(o da $oz, fazendo&a mais agrad$el e musical, e torna, nas pessoas mais e$oluídas, as pala$ras mais perfeitas e apuradas. *pesar de nossas imperfei'8es, é atra$és do ChaJra Laríngeo 7ue manifestamos O O1 * FO E E9, embora, por $ezes, lamenta$elmente, de forma desconcertante e desanimadora, 7uando nos e6pressamos dese7uilibradamente, o 7ue precisamos pre$enir para 7ue n(o aconte'a. 1uito desen$ol$ido nos cantores e oradores, e na7ueles 7ue precisam da $oz como instrumento de trabalho, empresta&lhes belo timbre e $olume possante. as chamadas Sincorpora'8es completas, e atra$és deste fio fluídico 7ue os espíritos manifestam as suas mensagens psicof)nicas, 7uando o médium reproduz a sua fala, por $ezes com todas as características, inclusi$e sota7ue, ou língua estrangeira original do comunicante, desconhecida do aparelho mediNnico. E o fen)meno da 6enoglossia. ?al fen)meno aparece com regularidade nas escrituras sagradas, ou no cotidiano, 7uando as $ibra'8es deste chaJra captam as ondas mais ele$adas do campo astral, sendo ligado a espíritos e$oluídosV os SprofetasS de antigamente, ou os nossos SmentoresS e SguiasS, atualmente. Este chaJra controla o chamado Spasse de soproS, fornecendo energia ao ar e6pelido dos pulm8es do passista. *s liga'8es entre as entidades comunicantes é feita por um fio fluídico. O espírito coloca&se atrs do médium e liga o seu chaJra ao do aparelho. Aeita a sintonia, o médium estremece e sente a garganta tomada, e mesmo 7ue n(o 7ueira ir manifestar&se. Chico ]a$ier, no seu mineirismo, esclareceV Seles me colocam um trem a7ui na garganta e tenho de falar@S
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CHARA #RONTA! :M pétala-8 ou pF-; Cores predominantesV Dosa, amarela, azul e ro6a. Localiza'(oV na testa, entre os olhos. /lndulasV "ituitria, ou 4ipfise x "le6o V Arontal *s cores predominantes s(o a rosa&amarelada, com matizes de azul&$iolcea, podendo nutrir&se de raios amarelados $italizantes do SEspl%nicoS, e de azulados do jLaríngeok. Localiza&se entre as sobrancelhas e é o SChaJra da Espiritualidade uperiorS. Corresponde > glndula pituitria, ou hipfise, e go$erna o intelecto, o cérebro e os seus $rios departamentos e neur)nios. essa maneira comanda os cinco sentidosV $is(o, audi'(o, paladar, olfato e tato. O ChaJra Arontal, até por # estar situado na cabe'a, é respons$el pela $id%ncia no plano astral, 7uando recebida diretamente por meio de cones e bastonetes, formando as imagens astrais na parte lateral da retina. ?anto 7ue, 7uando os $identes, sobretudo os poucos treinados, percebem uma figura ao seu lado, se $oltarem os seus olhos para l, a $is(o desaparece. ?er(o 7ue aprender e habituar&se a focalizar a $is(o sem olh&la de frente, pois se o fizerem, ficar desfocada, pois ela incide no ponto especifico da $is(o física, 7ue n(o é a mesma da astral. * clari$id%ncia > distncia, tanto faz no espa'o distante, como no tempo infinito, forma&se, geralmente, em um Stubo fluídicoS, uma espécie de luneta telescpica, 7ue parte do ChaJra Arontal, 7ue é ligado ao médium e > cena 7ue de$e ser $ista. * capta'(o de $is8es de S7uadros fluídicosS, 7uase sempre Sformas pensamentoS, criados pela mente do prprio médium, de algum encarnado, ou por desencarnado, podem ser confundidas com a realidade, como se fossem espíritos presentes, e aparecem por $ezes reduzidas em dimens8es diminutas, mas com absoluta nitidez de todos os pormenores. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Outra $ariedade é a chamada S$id%ncia mentalS, 7ue mesmo sem a SfiguraS, apresenta&se ao cérebro, como se fosse a Simagina'(o de um sonho acordadoSV & S$emos sem @er8 mas $emos@S. Com o desen$ol$imento e educa'(o desse chaJra, passaremos a ter seguran'a na interpreta'(o do 7ue S$emos mentalmenteS. e todos os tipos de $id%ncia, o mais seguro é o do plano astral, por7ue é mais físico e, portanto, pode ser mais facilmente controlado. o entanto, obser$emos 7ue nenhum desses tipos de $id%ncia constituem, propriamente falando, no sentido e6ato e estrito do termo, DE $"A "EDI$NIDADEg E e-ta airma2o po+erF -urpree*+er a muito-g * mediunidade caracteriza&se 7uando um aparelho humano ser$e de intermedirio entre um espírito & desencarnado ou n(o & e outro espírito encarnado ou n(o & mas, no caso, ele é Um Medianeiro $ue recebe e entrega uma mensagemWWW *gora, con$enhamos, 7ue na $id%ncia n(o ocorre istoV mas é a pr_pria .riatura que @^ggg E para isso ela *2o +epe*+e +e ter.eiro-g Ela tem a capacidade de $er por si mesma e nada recebe de alguém para faz%&lo. Ent(o, ao in$és de 1ediunidade, ns chamaríamos a isso de uma Vcapacidade caracter0sticaV. ?ambém n(o é um O1, 7ue alguém recebe como um fa$orV a natureza n(o concede pri$ilégios a ninguém. Ou a criatura consegue e con7uista esta Scapacidade característicaS, atra$és do esfor'o e$oluti$o, e a possuiR ou, nada faz por merec%&la, e n(o a tem@. S* cada um segundo as suas obrasS.
Q CHARA CORON4RIO :U 3étala-8 ou 3F-; Core- pre+omi*a*te- Fariadíssimas, em infinitos matizes de altíssima ati@i+a+e e intensidade, mut$eis entre o nNcleo +oura+o e a periferia de pétalas $ioletas multicoloridas. !o.ali\a2o Em cima da cabe'a Gl0*+ula 3i*eal x 3leo Coronrio. U um e6austor com :2 :+o\e; ps no centro, com outras IH0 Pno$ecentos e sessentaQ na periferia. uas cores e brilho predominantes $ariam de acordo com o Círculo Eclético da Luz (CEL)
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seu desen$ol$imento, 7ue est relacionado com o grau de e$olu'(o da criatura. Aaz a liga'(o da mente espiritual com o cérebro físico, e pre-i+e a- lis glndulas pituitrias PhipfiseQ e a "ineal, elos de comunica'(o psicobiofisica da fisiologia da alma humana. U a Sede da 9ni(o i$ina com a Consci%ncia 4umanaS. entre todos é o mais ati$o e brilhante, sendo *a terminologia oriental denominado de !_tu- +e "il 3étala-& itua&se no alto da cabe'a, na dire'(o da glndula pineal, a 7ue corresponde, e possui muitas e $ariadas cores resplandecentes e intensíssimas. * diminui'(o dessa luminosidade denotar o rebai6amento do t)nus $ibratrio, e pode indicar 7ue o portador este#a sendo $ítima de ata7ues de obsessores ou de magia das tre$as. U prudente obser$ar 7ue até os G PseteQ anos da criatura, a glndula pineal inibe o seu interesse se6ual, para 7ue a crian'a fi7ue com uma maior sintonia com o plano astral. os G aos :< anos ela cessa este funcionamento, ocasionando o desen$ol$imento se6ual, e reduzindo a liga'(o com o astral. *ps os :< anos ela $oltar > ati$idade no plano genésico, para e7uilibrar os ímpetos se6uais, e no$amente ati$ar a comunica'(o com os planos superiores. U atra$és do coronrio 7ue recebemos a Luz do *lto, e 7ue em ns penetra a Onda Espiritual do Logos x E9.
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.ª Aula C...E 5 :B "arte Classifica'(o idtica dos istNrbios Espirituais 5 1odelo Lacerda
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Uª Aula C&D&D&E 1ª 3arte Cla--ii.a2o Di+Fti.a +o- Di-tWrio- E-pirituai- "o+elo !a.er+a iante dessa classifica'(o, imp8e&se o conhecimento em profundidade dos mecanismos íntimos de cada uma das entidades nosogrficas Pnosografia & descri'(o metdica das doen'asQ citadas, lembrando 7ue o diagnstico de certeza depender sempre das condi'8es de desen$ol$imento e harmonia do grupo mediNnico, do perfeito domínio da técnica apométrica e da imprescindí$el cobertura da Espiritualidade uperior. Em $irtude da maioria, tal$ez, ;0 das doen'as se iniciarem no corpo astral, pode& se deduzir 7ue nas eras $indouras a 1edicina ser integral, isto é, um grupo de médicos terrenos atender as mazelas patolgicas físicas, trabalhando ao lado de outro grupo de médicos desencarnados, 7ue se encarregar(o do corpo espiritual. Os distNrbios s(oV •
ndu'(o Espiritual
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Obsess(o Espiritual
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"seudo&Obsess(o
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imbiose
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"arasitismo
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Fampirismo
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Estigmas Crmicos n(o Obsessi$osV Aísicos e "sí7uicos
•
índrome dos *parelhos "arasitas no Corpo *stral
•
índrome da 1ediunidade Deprimida
•
*r7uepadias Pmagia originada em passado remotoQ
•
/oécia Pmagia negraQ
•
índrome da Dessonncia Fibratria com o "assado
•
Correntes 1entais "arasitas *uto&nduzidas
Indu+,o /spiritual * indu'(o espiritual de desencarnado para encarnado se faz espontaneamente, na maioria das $ezes de modo casual, sem premedita'(o ou maldade alguma. O espírito $% o paciente, sente&lhe a benéfica aura $ital 7ue o atrai, por7ue lhe d sensa'(o de bem estar. Encontrando&se enfermo, porém, ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angNstias e dores, a ponto de desarmoniz&lo & na medida da intensidade da energia desarm)nica de 7ue est carregado e do tempo de atua'(o sobre o encarnado. Em sensiti$os sem educa'(o mediNnica, é comum chegarem em casa esgotados, angustiados ou se 7uei6ando de profundo mal&estar. Círculo Eclético da Luz (CEL)
P"#i$a 20+ d! 2%&
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"or ressonncia $ibratria, o desencarnado recebe um certo alí$io, uma espécie de calor benéfico 7ue se irradia do corpo $ital mas causa no encarnado, o mal&estar de 7ue este se 7uei6a. 4bitos perniciosos ou $ícios, uma cer$e#a na padaria, um cigarro a mais, um passeio no motel, um porno&filme da locadora de $ídeo, defender ardorosamente o time de futebol, manifesta'(o $iolenta da sua prpria opini(o pessoal, atraem tais tipos de companhia espiritual, algumas brincadeiras tais como as do copo, ou p%ndulo, podem atrair espíritos brincalh8es, a princípio, 7ue podem gostar dos participantes e permanecerem por uma longa estadia. e 7ual7uer maneira, o encarnado é sempre o maior pre#udicado, por culpa da sua prpria in$igilncia & Sorai e $igiaiS s(o as pala$ras cha$es e o agir conscientemente, é a resposta. * influ%ncia e6ercida pelos desencarnados, em todas as esferas da ati$idade humana poder ser feita de maneira sutil e imperceptí$el, por e6emplo, sugerindo uma Nnica pala$ra escrita ou falada 7ue deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a coloc&lo em situa'(o delicada. * indu'(o espiritual, embora aparente uma certa simplicidade, pode e$oluir de maneira drstica, ocasionando repercuss8es mentais bem mais gra$es, simulando até mesmo, uma sub#uga'(o espiritual por $ingan'a. urante o estado de indu'(o espiritual, e6iste a transfer%ncia da energia desarm)nica do desencarnado para o encarnado, este fato poder agra$ar outros fatos precedentes, como a ressonncia $ibratria com o passado angustioso 7ue trazem a desarmonia psí7uica para a $ida presente, atra$és de SflashesS ideoplsticos Pideo& do grego idéa T Sapar%nciaSR princípio, idéia. W plast& PicosQ do grego plsso ou platto T SmodelarSR moldar. Ou ainda SplasmarS, no conceito espírita.Q. Em outras pala$rasV um fato 7ual7uer na $ida presente, poder ati$ar uma fai6a angustiosa de $ida passada, tal $ibra'(o, gera a sintonia $ibracional 7ue permite a apro6ima'(o de um espírito desencarnado em desarmonia. Esses dois fatos #untos podem gerar situa'8es de es7uizofrenia na $ida atual do paciente.
Obsess,o /spiritual S* obsess(o é a a'(o persistente 7ue um espírito mau e6erce sobre um indi$íduo. *presenta caracteres muito di$ersos, desde a simples influ%ncia moral, sem perceptí$eis sinais e6teriores, até a perturba'(o completa do organismo e das faculdades mentais.S P*llan +ardecQ SU a a'(o nefasta e continuada de um espírito sobre outro, independentemente do estado de encarnado ou desencarnado em 7ue se encontremSPr. osé LacerdaQ. * obsess(o implica sempre a'(o consciente e $oliti$a, com ob#eti$o bem nítido, $isando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor 7ue sabe muito bem o 7ue est fazendo. Esta a'(o premeditada, plane#ada e posta em e6ecu'(o, por $ezes, com esmero e sofistica'(o, constitui a grande causa das enfermidades psí7uicas. =uando a obsess(o se processa por imanta'(o mental, a causa est, sempre em alguma imperfei'(o moral da $ítima Pna encarna'(o presente ou nas anterioresQ, imperfei'(o 7ue permite a a'(o influenciadora de espíritos malfaze#os. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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* obsess(o é a enfermidade do século. ?(o grande é o nNmero de casos rotulados como disfun'(o cerebral ou psí7uica Pnos 7uais, na $erdade, ela est presenteQ 7ue podemos afirmarV fora as doen'as causadas por distNrbios de natureza orgnica, como traumatismo craniano, infec'(o, arteriosclerose e alguns raros casos de ressonncia com o "assado Pdesta $idaQ, ?O* as enfermidades mentais s(o de natureza espiritual. * maioria dos casos é de desencarnados atuando sobre mortais. * etiologia das obsess8es, toda$ia, é t(o comple6a 7uanto profunda, $inculando&se >s dolorosas conse7Y%ncias de des$ios morais em 7ue encarnado e desencarnado trilharam caminhos da criminalidade franca ou dissimuladaR ambos, portanto, de$endo contas mais ou menos pesadas, por transgress8es > grande Lei da 4armonia Csmica "assam a se encontrar, por isso, na condi'(o de obsidiado e obsessor, desarmonizados, antag)nicos, sofrendo mutuamente os campos $ibratrios ad$ersos 7ue eles prprios criaram. * maioria das a'8es perniciosas de espíritos sobre encarnados implica todo um e6tenso processo a se desenrolar no ?empo e no Espa'o, em 7ue a atua'(o odiosa e pertinaz Pcausa da doen'aQ nada mais é do 7ue um contínuo flu6o de cobran'a de mNtuas dí$idas, perpetuando o sofrimento de ambos os en$ol$idos. "erseguidores de ontem s(o $ítimas ho#e, em a#uste de contas intermin$el, mais tre$oso do 7ue dramtico. *mbos, perseguidor e $ítima atuais, est(o atrasados na e$olu'(o espiritual. ?endo transgredido a Lei da 4armonia Csmica e n(o compreendendo os desígnios da usti'a i$ina, a$ocam a si, nos atos de $ingan'a, poder e responsabilidade 7ue s(o de eus. *s obsess8es podem ser classificadas em simples Pmono ou poli&obsess8es & por um obsessor ou por $rios obsessoresQ, ou comple6a, 7uando hou$er a'(o de magia negra, implanta'(o de aparelhos parasitas, uso de campos&de&for'a dissociati$os ou magnéticos de a'(o contínua, pro$ocadores de desarmonias tissulares 7ue d(o origem a processos cancerosos. *ssim, os obsessores agem isoladamente, em grupos ou em grandes hordas, conforme o grau de imanta'(o 7ue tem com o paciente, sua periculosidade, os meios astrais de 7ue disp8em, a intelig%ncia de 7ue s(o portadores, e sua potencialidade mental. e todos os modos s(o terrí$eis e somente com muito amor e $ontade de ser$ir > Obra do enhor, faz com 7ue nos en$ol$amos com eles. Os tipos de a'(o obsessi$as podem acontecer em desencarnado atuando sobre desencarnado, desencarnado sobre encarnado, encarnado sobre desencarnado, encarnado sobre encarnado ou ainda obsess(o recíproca, esses dois Nltimos, estudados sob o título de "seudo&Obsess(o.
;seudo1Obsess,o U a atua'(o do encarnado sobre o encarnado ou a obsess(o recíproca. ?odos ns conhecemos criaturas dominadoras, prepotentes e egoístas, 7ue comandam toda uma família, obrigando todos a fazerem e6clusi$amente o 7ue elas 7uerem. ?(o pertinaz Pe ao mesmo tempo descabidaQ pode se tornar esta a'(o, 7ue, sucedendo a morte do déspota, todas as $ítimas de sua con$i$%ncia >s $ezes chegam a respirar , Círculo Eclético da Luz (CEL)
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ali$iadas. o entanto, o processo obsessi$o h de continuar, pois a perda do corpo físico n(o transforma o obsessor. Este tipo de a'(o nefasta é mais comum entre encarnados, embora possa ha$er pseudo&obsess(o entre desencarnados e encarnados. ?rata&se de a'(o perturbadora em 7ue o espírito agente n(o dese#a deliberadamente, pre#udicar o ser $isado. U conse7Y%ncia da a'(o egoísta de uma criatura 7ue faz de outra o ob#eto dos seus cuidados e a dese#a ardentemente para si prpria como propriedade sua. E6ige 7ue a outra obede'a cegamente >s suas ordens dese#ando proteg%&la, gui&la e, com tais coer'8es, impede&a de se relacionar saud$el e normalmente com seus semelhantes. *creditamos 7ue o fen)meno n(o de$e ser considerado obsess(o propriamente dita. O agente n(o tem intuito de pre#udicar o paciente. *contece 7ue, embora os moti$os possam até ser nobres, a atua'(o resulta pre#udicialR com o tempo, poder transformar&se em $erdadeira obsess(o. * pseudo&obsess(o é muito comum em pessoas de personalidade forte, egoístas, dominadoras, 7ue muitas $ezes, su#eitam a família > sua $ontade tirnica. Ela aparece nas rela'8es de casais, 7uando um dos c)n#uges tenta e6ercer domínio absoluto sobre o outro. Caso clssico, por e6emplo, é o do ciumento 7ue cerceia de tal modo a liberdade do ser amado 7ue, cego a tudo, termina por pre#udic&lo seriamente. esses casos, conforme a intensidade e continuidade do processo, pode se instalar a obsess(o simples Pobsess(o de encarnado sobre encarnadoQ. O 7ue dizer do filho mimado 7ue chora, bate o pé, #oga&se ao ch(o, até 7ue consegue 7ue o pai ou a m(e lhe d% o 7ue 7uer ou lhe Ssente a m(oS. =ual7uer das duas rea'8es fazem com 7ue o pe7ueno e SinocenteS $ampiro, absor$a as energias do oponente. O 7ue pensar do chefe déspota, no escritrioZ E dos desaforosV Seu fa'o a comida, mas eu cuspo dentroS. E 7ue tal a mulher dengosa 7ue consegue tudo o 7ue 7uerZ =uais s(o os limites pro$$eisZ En7uanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter momentos de trégua en7uanto dormem, o elemento dominador pode desprender&se do corpo e sugar as energias $itais do corpo físico do outro. *ps o desencarne, o elemento dominador poder continuar a SprotegerS as suas rela'8es, a agra$ante agora é 7ue o assédio torna&se maior ainda pois o desencarnado n(o necessita cuidar das obriga'8es bsicas 7ue tem como encarnado, tais comoV comer, dormir, trabalhar, etc. O obsidiado poder reagir as a'8es do obsessor criando condi'8es para a obsess(o recíproca. =uando a $ítima tem condi'8es mentais, esbo'a defesa ati$aV procura agredir o agressor na mesma propor'(o em 7ue é agredida. Estabelece&se, assim, círculo $icioso de imanta'(o por dio mNtuo, difícil de ser anulado. Em menor ou maior intensidade, essas agress8es recíprocas aparecem em 7uase todos os tipos de obsess(oR s(o e$entuais Psem características 7ue as tornem perenesQ, surgindo conforme circunstncias e fases e6istenciais, podendo ser concomitantes a determinados acontecimentos. *pesar de apresentarem, >s $ezes, intensa imanta'(o negati$a, esses processos de mNtua influencia'(o constituem obsess(o simples, tendo um Nnico obsessor. =uando a obsess(o recíproca Círculo Eclético da Luz (CEL)
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acontece entre desencarnado e encarnado é por7ue o encarnado tem personalidade muito forte, grande for'a mental e muita coragem, pois enfrenta o espírito em condi'8es de igualdade. o estado de $igília, a pessoa $i$a normalmente n(o sabe o drama 7ue esta $i$endo. U durante o sono 5 e desdobrada 5 7ue passa a ter condi'8es de enfrentar e agredir o contendor. Em conclus(o a esses tipos de relacionamentos interpessoais, aparenta&me 7ue o ser humano dei6ou de absor$er as energias csmicas ou di$inas, por seu prprio erro, desligando&se do i$ino e busca desde ent(o, e6ercer o SpoderS sobre o seu semelhante para assim, $ampirizar e absor$er as suas energias $itais. e 7ue maneira podemos nos SreligarS e absor$er as energias di$inas, depois de tantas $idas procedendo erroneamenteZ ?al$ez a resposta este#a no SOD* E F/*S, de maneira constante e persistente, sem descanso, sem tréguas, buscando o e7uilíbrio de a'8es, pensamentos e plena consci%ncia dos seus atos pois tal$ez ainda, o maior culpado deste err)neo proceder se#a de 7uem se dei6a dominar, $ampirizar ou chantagear.
Simbiose "or simbiose se entende a duradoura associa'(o biolgica de seres $i$os, harm)nica e >s $ezes necessria, com benefícios recíprocos. * simbiose espiritual obedece ao mesmo princípio. a Miologia, o carter harm)nico e necessrio deri$a das necessidades complementares 7ue possuem as espécies 7ue realizam tais associa'8es 7ue primiti$amente foi parasitismo. Com o tempo, a rela'(o e$oluiu e se disciplinou biologicamenteV o parasitado, também ele, come'ou a tirar pro$eito da rela'(o. E6iste simbiose entre espíritos como entre encarnados e desencarnados. U comum se $er associa'8es de espíritos #unto a médiuns, atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porém recebem do médium as energias $itais de 7ue carecem. Embora os médiuns >s $ezes nem suspeitem, seus SassociadosS espirituais s(o espíritos inferiores 7ue se #untam aos homens para parasit&los ou fazer simbiose com eles. * maioria dos Sledores da sorteS, sem dotes proféticos indi$iduais, s tem %6ito na leitura das cartas por7ue s(o intuídos pelos desencarnados 7ue os rodeiam. Em troca, os espíritos recebem do médium Pno transe parcial desteQ, energias $itais 7ue sor$em de imediato e sofregamente... arra *ndré Luiz Pem SLMED?*^OS, Cap. SFaliosa E6peri%nciaSQ, Sepois de $isi$elmente satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou&se o $idente em profunda concentra'(o e notei o flu6o de energias a emanarem dele, atra$és de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ou$idos e do peito. *7uela for'a, semelhante a $apor fino e sutil, como 7ue po$oa$a o ambiente acanhado e reparei 7ue as indi$idualidades de ordem primria ou retardadas, 7ue coad#u$a$am o médium em suas incurs8es em nosso plano, sor$iam&na a longos haustos, sustentando&se dela, 7uanto se nutre o homem comum de proteína, carboidratos e $itaminas.S.
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;arasitismo Em Miologia, Sparasitismo é o fen)meno pelo 7ual um ser $i$o e6trai direta e necessariamente de outro ser $i$o Pdenominado hospedeiroQ os materiais indispens$eis para a forma'(o e constru'(o de seu prprio protoplasma.S. O hospedeiro sofre as conse7Y%ncias do parasitismo em graus $ari$eis, podendo até morrer. 4a#a $isto o caso da figueira, 7ue cresce como uma planta parasita, e > medida 7ue cresce, sufoca completamente a planta hospedeira a ponto de seca&la completamente. "arasitismo espiritual implica & sempre & $icia'(o do parasita. O fen)meno n(o encontra respaldo ou origem nas tend%ncias naturais da Espécie humana. "elo contrrio, cada indi$íduo sempre tem condi'8es de $i$er por suas prprias for'as. (o h compuls(o natural > suc'(o de energias alheias. U a $icia'(o 7ue faz com 7ue muitos humanos, habituados durante muito tempo a $i$er da e6plora'(o, e6acerbem esta condi'(o an)mala, 7uando desencarnados. ?anto 7uanto o parasitismo entre seres $i$os, o espiritual é $ício muitíssimo difundido. Casos h em 7ue o parasita n(o tem consci%ncia do 7ue fazR >s $ezes, nem sabe 7ue # desencarnou. Outros espíritos, $i$endo $ida apenas $egetati$a, parasitam um mortal sem 7ue tenham a mínima no'(o do 7ue fazemR n(o tem idéias, s(o enfermos desencarnados em dolorosas situa'8es. este parasitismo inconsciente se en7uadra a maioria dos casos. 4 também os parasitas 7ue s(o colocados por obsessores para enfra7uecerem os encarnados. Casos 7ue aparecem em obsess8es comple6as, sobretudos 7uando o paciente se apresenta anormalmente debilitado. O primeiro passo do tratamento consiste na separa'(o do parasita do hospedeiro. Cuida&se do espírito, tratando&o, elementos $aliosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. "or fim, trata&se de energizar o hospedeiro, indicando&lhe condi'8es e procedimentos profilticos.
%ampirismo * diferen'a entre o $ampirismo e o parasitismo est na intensidade da a'(o nefasta do $ampirismo, determinada pela consci%ncia e crueldade com 7ue é praticada, tem portanto, a inten'(o, $ampirizam por7ue 7uerem e sabem o 7ue 7uerem. *ndré Luiz nos informaV Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o $ampiro, entre os homens é o fantasma dos mortos, 7ue se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar&se do sangue dos $i$os. (o sei 7uem é o autor de semelhante defini'(o, mas, no fundo, n(o est errada. *penas, cumpre considerar 7ue, entre ns, $ampiro é toda entidade ociosa 7ue se $ale, indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de $ampiros 7ue $isitam os encarnados, é necessrio reconhecer 7ue eles atendem aos sinistros propsitos a 7ual7uer hora, desde 7ue encontrem guarida no esto#o de carne dos homens.S PS 1issionrios da LuzS, Cap. SFampirismoSQ. 4 todo um le7ue de $ampiros, em 7ue se encontram criaturas encarnadas e desencarnadas. ?odos os espíritos inferiores, ociosos e primrios, podem $ampirizar ou parasitar mortos e $i$os. 9m paciente, pela descri'(o, era portador de distrofia muscular degenerati$a, esta$a de tal modo ligado ao espírito $ampirizante 7ue se fundiam totalmente, os cord8es dos corpos astrais esta$am Círculo Eclético da Luz (CEL)
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emaranhados, o espírito tinha tanto amor pelo paciente 7ue acabou por odi&lo profundamente, dese#ando a sua morte, e assim suga$a suas energias.
/stigmas Crmicos n,o Obsessivos =0sicos e ;s0$uicos Como e6emplos, citamos as defici%ncias físicas cong%nitas de um modo geralV aus%ncia de membros, cardiopatias cong%nitas, surdez, cegueira, etc., além de todos os casos de manifesta'8es mentais patolgicas, entre elas, a es7uizofrenia, gra$e enfermidade respons$el pela restri'(o da ati$idade consciencial da criatura, a comprometer por toda uma e6ist%ncia a sua $ida de rela'(o. "odemos en7uadrar a7ui também, os casos de índrome de oqn e *utismo. "or outro lado, os neurologistas defrontam&se seguidamente com alguns casos desconcertantes de estigmas retificadores & as epilepsias essenciais &, assim denominadas por conta dos acessos con$ulsi$os na aus%ncia de altera'8es eletroencefalogrficas. (o 7uadros sofridos, difíceis e nem sempre bem controlados com os anti&con$ulsi$antes específicos. Moa parte desses enfermos costuma e$oluir para a cronicidade sem 7ue a 1edicina atine com as $erdadeiras causas do mal. iz o r. Eliezer 1endes, em seus li$ros, 7ue s(o casos de médiuns altamente sensiti$os tratados e internados em hospitais psi7uitricos e 7ue mais lhes pre#udica no seu caminho e$oluti$o. * reencarna'(o, é a oportunidade 7ue temos de reaprender, de acertar, para podermos e$oluir. *pesar dos bons propsitos e da $ontade de progredir, assumidos contratualmente no 1inistério da Deencarna'(o, nem sempre o espírito no decorrer de uma reencarna'(o atinge a totalidade dos ob#eti$os moralizantes. *s imperfei'8es milenares 7ue o aprisionam >s manifesta'8es egoísticas, impedem&no de ascender $erticalmente com a rapidez dese#ada e, por $ezes, enreda&se nas malhas de seus mNltiplos defeitos, retardando deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. a $i$%ncia das pai68es descontroladas, o indi$íduo menos $igilante atenta contra as Leis 1orais da Fida e dei6ando&se arrastar por ímpetos de $iol%ncia, termina por pre#udicar, de forma contundente, um ou $rios companheiros de #ornada e$oluti$a. ?odo procedimento anti&ético, 7ue redunda no mal, produz comple6a desarmonia psí7uica, 7ue reflete energias densificadas 7ue se enraízam no perispírito s se e6teriorizando mais tarde sob a forma de defici%ncias ou enfermidades comple6as no transcorrer das reencarna'8es sucessi$as. * presen'a de estigma crmico reflete a e6tens(o e o $alor de uma dí$ida moral, indicando a necessidade de ressarcimento e trabalho reconstruti$o no campo do bem, em benefício do prprio ree7uilibrio espiritual. Os estigmas crmicos, 7uando analisados pelo prisma espírita, podem ser considerados recursos do mais ele$ado $alor terap%utico, re7ueridos pelo espírito moralmente enfermo, $isando o rea#uste perante a sua prpria consci%ncia culpada.
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1/ª Aula C...E 5 2B "arte Classifica'(o idtica dos istNrbios Espirituais 5 1odelo Lacerda
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1ª Aula C&D&D&E ª 3arte S0ndrome dos Aparelhos ;arasitas no Corpo Astral O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robot, esta$a rodeado por cinco entidades obsessoras de muito bai6o padr(o $ibratrio. uas rea'8es eram apenas $egetati$as com demonstra'8es psí7uicas mínimas. s $ezes ou$ia $ozes estranhas 7ue o induziam a atitudes de autodestrui'(o, ou faziam comentrios de seus atos. ?ais $ozes procura$am desmoraliz&lo sempre. *o ser submetido, em desdobramento, a e6ame no 4ospital *mor e Caridade, do plano espiritual, $erificaram 7ue o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fi6ado por meio de parafusos no osso occipital com filamentos muito finos distribuídos na intimidade do cérebro e algumas reas da crte6 frontal.. E6plicaram os médicos desencarnados 7ue se trata$a de um aparelho eletr)nico colocado com o interesse de pre#udicar o paciente por intelig%ncia poderosa e altamente técnica e 7ue os cinco espíritos obsessores 7ue o assistiam eram apenas SguardasS incapazes de dominarem técnica t(o sofisticada. ela$am apenas pela perman%ncia do aparelho no doente. Aoram atendidos em primeiro lugar os espíritos negati$os 7ue o assistiam e de$idamente encaminhados ao 4ospital. Em $irtude de se tratar de um obsessor dotado de alto ní$el de intelig%ncia, a espiritualidade determinou 7ue o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sess(o especial. hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela *pometria e conduzido ao 4ospital para e6ame, em seguida trou6emos o espírito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho. E6plicaram os amigos espirituais 7ue bastaria tentar desaparafusar o aparelho para 7ue o mesmo emitisse um sinal eletr)nico para a base alertando o comando das tre$as. ?ocaram no parafuso 7ue tinha Srosca es7uerdaS esperando assim atrair o respons$el. Estima$am det%&lo de 7ual7uer forma, para isso tomando precau'8es pela distribui'(o de forte guarni'(o estrategicamente situada. *o final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possí$el $isando n(o lesar o enfermo. isse também 7ue # ha$ia instalado mais de I00 instrumentos de $rios tipos no cérebro de seres humanos e 7ue em alguns indi$íduos o resultado era nulo por7ue ha$ia como uma imunidade para tais engenhosR 7ue outros o recebiam com muita facilidade, tornando&se aut)matosR e 7ue outros, uns poucos, morreram. O funcionamento do aparelho era o seguinteR o aparelho recebia uma onda eletromagnética de rdio fre7Y%ncia, em fai6a de bai6a fre7Y%ncia, de maneira constante, porém sem atingir os ní$eis da consci%ncia. ?inha por finalidade esgotar seu sistema ner$oso. Em momentos marcados, emitia sinal modulado com $ozes de comando, ordens, comentrios, etc. O prprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estar ligado a um tronco ner$oso ou a um mNsculo com o ob#eti$o de captar a energia emitida. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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* recupera'(o manifestou&se em <; horas. * primeira re$is(o aconteceu um m%s aps. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois encontra&se bem. *parelhos mais ou menos sofisticados 7ue o descrito no relato acima, s(o colocados com muita precis(o e cuidado, no istema er$oso Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e 7ue aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas. * finalidade desse engenhos eletr)nicos é causar perturba'(o ner$osa na rea da sensibilidade ou em centros ner$osos determinados. *lguns mais perfeitos e comple6os, atingem também reas motoras específicas causando respostas neurolgicas correspondentes, tais como paralisias progressi$as, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.. O ob#eti$o sempre é desarmonizar a fisiologia ner$osa do paciente e faze&lo sofrer. * interfer%ncia constante no sistema ner$oso causa perturba'8es de $ulto, n(o s da fisiologia normal, mas, sobretudo no $asto domínio da mente, com refle6os imediatos para a de$ida aprecia'(o dos $alores da personalidade e suas respostas na conduta do indi$íduo. ?udo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral. omente em desdobramento é possí$el retirar esses artefatos parasitas, o 7ue e6plica a inefici%ncia dos SpassesS neste tipo de enfermidade. O obsessor pode ser de dois tiposV ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instala'(o com algum mago das sombras, $erdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o prprio técnico 7ue pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o 7uadro mais sombrio. * finalidade desses engenhos eletr)nicos Peletr)nicos, simR e sofisticadosQ é causar perturba'8es funcionais em reas como as da sensibilidade, percep'8es ou motoras, e outros centros ner$osos, como nNcleos da base cerebral e da $ida $egetati$a. 1ais perfeitos e comple6os, alguns afetam reas mNltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurolgicasV paralisias progressi$as, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc., paralelamente >s perturba'8es psí7uicas. Como se $%, o ob#eti$o é sempre diablicoV desarmonizar a fisiologia ner$osa e fazer a $ítima sofrer. * presen'a dos aparelhos parasitas # indica o tipo de obsessores 7ue ter(o de ser enfrentadosV Em geral pertencem a dois grandes SramosSV :. O inimigo da $ítima, contrata, mediante barganha, um mago das ?re$as, especializado na confec'(o e instala'(o dos aparelhos. 2. O obsessor é o prprio técnico, 7ue confecciona, instala o aparelho e, como se n(o bastasse, também zela pelo ininterrupto funcionamento, o 7ue torna o 7uadro sobremaneira sombrio. U comum obsessores colocarem ob#etos en$enenados em incis8es operatrias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal&estar possí$el, # 7ue com isso impedem a cicatriza'(o ou ense#am a forma'(o de fístulas rebeldes, perigosas Pem $ísceras ocas, por e6emploQ. 9sam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos $egetais $enenosos & tudo isso no mundo astral, mas com pronta Círculo Eclético da Luz (CEL)
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repercuss(o no corpo físicoV dores, prurido intenso, desagrad$el calor local, inflama'(o etc.
S0ndrome da Mediunidade 4eprimida 1ediunidade é a faculdade psí7uica 7ue permite a in$estiga'(o de planos in$isí$eis Pisto é, os ambientes onde $i$em os espíritosQ, pela sintoniza'(o com o uni$erso dimensional deles. 1édium portanto, é o intermedirio, ou 7uem ser$e de mediador entre o humano e o espiritual, entre o $isí$el e o in$isí$el. U médium todo a7uele 7ue percebe a $ida e a ati$idade do mundo in$isí$el, ou 7uem l penetra, consciente ou inconscientemente, desdobrado de seu corpo físico. ?odo médium é agente de capta'(o. 1as também transmite ondas de natureza radiante, correntes de pensamento do espa'o csmico 7ue circunda nosso "laneta PSnouresS de 9M*LQ. abe&se, no entanto, 7ue este sentido especial, 7uando n(o disciplinado, pode causar grandes perturba'8es psí7uicas Pconduta anormal, sensibilidade e6agerada, tremores, angNstias, mania de persegui'(o, etc.Q podendo le$ar > desorganiza'(o completa da personalidade, caracterizando 7uadros clssicos de psicose. Esse perigo tem e6plica'(o. O médium é, antes de tudo, um sensiti$oV indi$íduo apto a captar energias radiantes de di$ersos padr8es $ibratrios, do mundo psí7uico 7ue nos cerca. e n(o se desligar dessas emiss8es em sua $ida normal, acabar por sofrer sucessi$os cho7ues e desgastes energéticos 7ue esgotar(o seu sistema ner$oso, com gra$es conse7Y%ncias para seu e7uilíbrio psí7uico. O consciente desligamento da dimens(o imaterial é obtida pela educa'(o da mediunidade, indispens$el a todo médium. * sintonia s de$er acontecer 7uando ele esti$er em trabalho Ntil e em situa'(o ade7uada, a ser$i'o de ambos os planos da Fida. 9m médium é instrumento de ser$i'o.
Ar$uepadias (magia originada em passado remoto) *r7uepadia Pdo grego SépadosS magia e SarchaiosS antigoQ é a síndrome psicopatolgica 7ue resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente. Are7Yentemente os enfermos apresentam 7uadros mrbidos estranhos, sub#eti$os, sem causa médica conhecida e sem les(o somtica e$idente. (o le$ados na conta de neurticos incur$eis. =uei6am&se de cefaléias, sensa'(o de abafamento, ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tem nítida impress(o de 7ue est(o amarrados, pois chegam a sentir as cordasR alguns somente sentem&se mal em determinadas épocas do ano ou em situa'8es especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situa'8es de encarna'8es anteriores. *lguns foram sacerdotes de cultos estranhos e assumiram com entidades representando deuses, selados >s $ezes com sangue, formando dessa forma fortes la'os de imanta'(o 7ue ainda n(o foram desfeitos. Outros, em encarna'8es no Egito sofreram processos de mumifica'(o especial, apresentando ainda em seu corpo astral as fai6as de conser$a'(o cada$érica e os respecti$os amuletos fortemente Círculo Eclético da Luz (CEL)
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magnetizados. *lguns sofreram puni'8es e maldi'8es 7ue se imantaram em seus perispíritos e continuam atuando até ho#e. empre é necessrio um tratamento especial em seu corpo astral para ha$er a libera'(o total do paciente.
Xoécia (magia negra) Em todas as ci$iliza'8es, e desde a mais remota antigYidade, a magia este$e presente. Come'ou pro$a$elmente, com o homem das ca$ernas. abemos de seus rituais propiciatrios para atrair animais com 7ue se alimenta$am, de rituais mgicos em ca$ernas sepulcrais, de in$oca'8es >s for'as da atureza para defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural te$e suas finalidades distorcidas, tornando&se arma mortífera nas m(os de magos renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para agredir, pre#udicar e confundir, tanto indi$íduos como e6ércitos e Estados. * ambi'(o e o egoísmo usaram as for'as da atureza para o 1alR espíritos dos di$ersos reinos foram e ainda s(o escra$izados por magos negros, 7ue n(o poupam o prprio 4omem. * distor'(o e o uso errado da magia fez com 7ue caísse em rpida e progressi$a decad%ncia. o mais das $ezes, a magia é a utiliza'(o das for'as da atureza, dos seus elementos e dos seres espirituais 7ue os coordenam. * atureza é a obra de eus na sua forma pura, n(o é boa, nem ruim, ela é@ s, os seres humanos, no nosso agir errado é 7ue utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do Criador, dei6ando o orgulho e a $aidade, assumir espa'o em nossos cora'8es. esaprendemos como receber a energia di$ina e aprendemos a ganhar SpoderS sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas minguadas energias. *o longo das nossas encarna'8es, fomos nos tornando seres de$edores da Lei, e nesse err)neo caminhar, eus se apieda e permite 7ue paguemos com o *mor, as dí$idas 7ue contraímos. Esta é a finalidade das nossas $idas, S*mar a eus sobre todas as coisas e ao pr6imo como a ns mesmos.S O pior tipo de obsess(o, contudo, por todos os moti$os comple6a, é sem dN$ida o 7ue en$ol$e a superlati$amente nefasta magia negra. *o nos depararmos com tais casos, de antem(o sabemosV ser necessrio ministrar tratamento criterioso, etapa por etapa, para retirar os obsessores P7ue costumam ser muitosQ. "rocedemos > desati$a'(o dos campos magnéticos 7ue, sem esta pro$id%ncia, ficariam atuando indefinidamente sobre a $ítima. sto é muito importante. *lertamosV a a'(o magnética s desaparece se desati$ada por a'(o e6terna em rela'(o > pessoa, ou se o enfermo conseguir ele$ar seu padr(o $ibratrio a um ponto tal 7ue lhe permita li$rar&se, por si prprio, da pris(o magnética. *ssim como um dia utilizamos as for'as da atureza de maneira errada, podemos contar também com a atureza para 7ue a utilizemos da maneira certa, pelo menos, desta $ez. Entidades da atureza sempre estar(o presentes e dispostas a nos au6iliarem. Os magos das tre$as t%m atua'(o bastante conhecida. *stuciosa. issimuladora. iablica. *presentam&se >s $ezes com mansid(o. (o apar%ncias, ciladas, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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camuflagens, despistamentos e ardis. omente pela dialética, pouco ser conseguido. "ara enfrent&los, o operador de$e ter conhecimento e suficiente e6peri%ncia de técnicas de conten'(o, além do poder e prote'(o espiritual bastante para enfrent& los. unca se poder es7uecer de 7ue, ao longo de séculos, eles $%m se preparando & e muito bem & para neutralizar as a'8es contra eles, e, se possí$el, re$ert%&las contra 7uem tentar neutraliz&los.
S0ndrome da 4essonYncia %ibrat!ria com o ;assado Lembran'as sugesti$as de uma outra encarna'(o, seguramente, fluem de um ar7ui$o de memria 7ue n(o o e6istente no cérebro material, sugerem a e$id%ncia de ar7ui$os perenes situados em campos multi&dimensionais da comple6idade humana, portanto, estruturas 7ue pree6istem ao ber'o e sobre$i$em ao tNmulo. O espírito eterno 7ue nos habita, guarda todas as cenas $i$idas nas encarna'8es anteriores. ?udo, sensa'8es, emo'8es e pensamentos, com todo seu colorido. Dessonncia $ibratria com o passado, s(o $islumbres fugazes de fatos $i$enciados em uma outra e7ua'(o de tempo e 7ue, em certas circunstncias, na encarna'(o atual, emergem do psi7uismo de profundidade atra$és de las/es ideoplsticos de situa'8es $i$idas em encarna'8es anteriores. * pessoa encarnada n(o se recorda de $idas passadas por7ue o cérebro físico n(o $i$eu a7uelas situa'8es e, logicamente, delas n(o tem registro. osso cérebro est apto a tratar de fen)menos 7ue fazem parte da e6ist%ncia atual, e n(o de outras. e a ressonncia é de carter positi$o, e6pressando a recorda'(o de um e$ento agrad$el, n(o desperta maiores aten'8es, confundindo&se com e6peri%ncias prazeirosas do cotidiano. "orém, no caso de uma ressonncia negati$a, ocorrem lembran'as de certas atitudes infelizes do homem terreno, a e6emplo, de suicídios, crimes, desilus8es amorosas e pre#uízos infligidos aos outros, podem gerar conflitos espirituais duradouros. (o conting%ncias marcantes, respons$eis por profundas cicatrizes psicolgicas 7ue permanecem indele$elmente gra$adas na memria espiritual. as reencarna'8es seguintes, essas reminisc%ncias podem emergir espontaneamente sob a forma de Sflashes ideoplsticosS e o su#eito passa a manifestar 7uei6as de mal&estar generalizado com sensa'8es de angNstia, desespero ou remorso sem causas aparentes, alicer'ando um grupo de manifesta'8es neurticas, bem caracterizadas do ponto de $ista médico&espírita e denominadas & Dessonncias "atolgicas & como bem as descre$eu o r. Lacerda. 9ma determinada situa'(o da $ida presente, uma pessoa, um olhar, uma #ia, uma paisagem, uma casa, um m$el, um detalhe 7ual7uer pode ser o detonador 7ue traz a sintonia $ibratria. =uando a situa'(o de passado foi angustiosa, este passado sobrep8e&se ao presente. * angNstia, ocorrendo inNmeras $ezes, cria um estado de neurose 7ue com o tempo degenera em psicopatia. Estados $ibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais 7ue agra$am o 7uadro. urante um atendimento, incorporou o espírito de uma crian'a. O pai desta crian'a, foi con$ocado para a guerra e disse a ela 7ue ele $oltaria para busc&la. O pai morreu em uma batalha. * aldeia em 7ue mora$am foi bombardeada, a crian'a desencarnou #unto com outros. O doutrinador, na7uela encarna'(o foi o pai da Círculo Eclético da Luz (CEL)
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crian'a. O ní$el do corpo mental da crian'a ficou preso a situa'(o de passado pela promessa do pai e os outros habitantes da aldeia ficaram magnetizados a a7uela situa'(o. ?odos foram atendidos. O fator desencadeanteV a crian'a, em sua atual encarna'(o é dentista e tendo o doutrinador como paciente.
Correntes Mentais ;arasitas Auto1Induidas Certos indi$íduos mais sensí$eis ou impression$eis manifestam um $erdadeiro temor >s afli'8es corri7ueiras da $ida. * causa de tudo é o medo patolgico 7ue alimentam. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e generalizado con$erte&se numa $erdadeira e6press(o de pa$or, desestruturando por completo o psi7uismo da criatura e alimentando, conse7Yentemente, os mais $ariados distNrbios neurolgicos, nos 7uais as fobias, angNstias e pnicos terminam por emoldurarem as conhecidas síndromes psicopatolgicas persistentes e de difícil resposta aos procedimentos terap%uticos em $oga. Esse grupo de auto&obsidiados faz da preocupa'(o e6agerada e do medo patolgico a sua rotina de $ida. E em meio > desgastante angNstia e6perimentada, alimenta, de uma forma dese7uilibrada, o receio de doen'as imaginrias, o receio infundado com o bem&estar dos filhos ou a idéia de 7ue, a 7ual7uer momento, perder(o os seus bens materiais. Aormam o imenso contingente de neurticos cr)nicos, infelizes e sofredores por antecipa'(o. ?al e$entualidade, além de identificada e bem a$aliada pela e7uipe *pométrica, de$e moti$ar o prprio enfermo a uma anlise #udiciosa de seu comportamento inade7uado diante das solicita'8es da $ida. U bem $erdade 7ue a su#ei'(o a uma terapia espiritual globalizante, terapia 7ue inclua desde os mais eficientes procedimentos desobsessi$os até o emprego dos métodos sugesti$os da psicopedagogia e$angélica, ser$e para ali$iar, e muito, a sintomatologia desgastante de 7ual7uer patologia anímica, e ao mesmo tempo, estimular o indi$íduo na busca incessante do ree7uilíbrio necessrio ao seu bem& estar físico e espiritual. O esfor'o indi$idual na busca da t(o sonhada $i$%ncia e$angélica aos poucos substituir os comportamentos inade7uados e as atitudes infelizes por no$os padr8es mais salutares e otimistas de comportamento.
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11ª Aula *uto&obsess(o
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11ª Aula Autoo-e--2o S,*+rome +a I*terer^*.ia 3ertura+ora +a- 3er-o*ali+a+e- Virtuai- *a 3er-o*ali+a+e Real e Sua- !i*Pa- +e Reel+ia e 3erturaZerabal/o apresentado no IV Congresso Brasileiro de Apometria 5 a de setembro de !"" - #orto Alegre - RS ;1 S1 Godin/o - Grupo Espírita Ramatís - Lages - SC *o des$endarmos a constitui'(o setenria do ser humano, desdobrou&se&nos e6traordinria, $asta e promissora possibilidade de trabalho na pes7uisa da terap%utica anímico&espiritual. "ois além do desdobramento do agregado espiritual em sete corpos, podemos desdobrar cada corpo em sete ní$eis e cada ní$el em sete sub&ní$eis conscienciais. "ara facilitar a compreens(o de nosso trabalho, denominamos a consci%ncia encarnada de 3er-o*ali+a+e Real8 e a esses ní$eis e sub&ní$eis ati$os, perturbados e perturbadores, 3er-o*ali+a+e- Virtuai-& e posse desse conhecimento, abriu&se também a possibilidade de uma maior compreens(o da problemtica e sintomatologia oriunda dos escaninhos mais profundos da consci%ncia do ser, representada pela a'(o desses ní$eis e sub&ní$eis, 7ue formando $erdadeiras !i*Pa- +e Reel+ia e 3ertura2o8 passam a interferir na $ibra'(o, pensamentos, sentimentos, emo'8es, dese#os e a'8es da criatura, 7ue a partir daí, age descontroladamente, sem entender bem o 7ue e como isso est acontecendo. abemos 7ue no desdobramento apométrico simples, muitas incgnitas permanecem, e6igindo por $ezes, $rios atendimentos para se conseguir os dese#ados resultados. Como e6emplo dessas dificuldades, podemos falar da perman%ncia dos sintomas físicos e a manifesta'(o dos dese7uilíbrios nas reas psicolgica, emocional e espiritual do ser 7ue, como $erdadeiros focos perturbadores, desafiam o propsito terap%utico, dificultando n(o s o tratamento, pela necessidade dos contínuos atendimentos, como também ao paciente e familiares, pela demora e perman%ncia dentro do 7uadro desarm)nico. Em primeiro lugar, e6iste a escassez de informa'8es de informa'8es comportamentais da criatura 7ue, apenas apresenta um 7uadro de sintomas, 7uei6as e nada mais. Em muitos casos, até ocultando $ícios e hbitos negati$os e por nos ser totalmente estranha, impede com isso uma boa a$aalia'(o comportamental. Em segundo lugar, as informa'8es sobre o prprio espírito do ser humano 7ue ainda é um grande desconhecido.
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Ent(o, atra$és do De-+orame*to e Di--o.ia2o +o- N,@ei-8 é 7ue ns podemos fazer uma a$alia'(o diagnstica mais confi$el, por7ue as demais, por serem superficiais e até tendenciosas, ficam bastante dificultadas. "or outro lado, a maioria dos médiuns, ainda fre7Yentemente desconfiam das prprias intui'8es e $isualiza'8es 7ue recebem da espiritualidade, dificultando também o trabalho.
CA$SAS GERADORAS DAS 3ERSONA!IDADES VIRT$AIS Como causas geradoras dessas desarmonias, temos uma $asta lista de possibilidades e, muitas, tem início muito antes da concep'(o e est(o ocultadas nas profundezas da consci%ncia, tendo suas raizes encra$adas em e6ist%ncias passadas, e 7ue for'adas pela necessidade e$oluti$a, um dia, brotam eclodindo na superfície, desestruturando a personalidade. entre essas causas ocultadas, temos a rai$a, o dio, as mgoas e os ressentimentos reprimidos e a impot%ncia diante das humilha'8es $i$enciadas, 7ue pela impossibilidade de desforra e drenagem desses conteNdos no momento, acabam por cair no es7uecimento ou s(o ent(o ocultadas. E6istem também, as $i$%ncias agrad$eis e prazerosas, onde n(o faltaram os recursos materiais, prazeres mundanos, poder e prestígio social, intelectualidade e influ%ncia, gerando intensos apegos, da mesma forma, proporcionadores das desarmonias espirituais. E por causa desses recal7ues e apegos, muito antes da encarna'(o, o ser # tem formadas ou em forma'(o, algumas "ersonalidades Firtuais, 7ue como bombas de efeito retardado, aguardam o momento oportuno, para e6plodir, desagregadoras, acordadas pelos mais di$ersos estímulos. E ao in$és de estarem cooperando com sua e6peri%ncia #unto a no$a encarna'(o, rebeladas, afastam&se da mesma. a linha de perturba'(o, formada por afinidade, a personalidade mais forte se torna dominante, re$oltando&se contra a parte encarnada, dando origem > A$TOO5SESSÃO, 7ue ocupa lugar a$anta#ado na escala das desarmonias psí7uicas. (o podendo ter o 7ue tinha antes, nem seer o 7ue ha$ia sido, #ulga&se en#usti'ada, retirando&se e retirando as demais 7ue lhe s(o afins, do ei6o encarnatrio, gerando gra$es pre#uízos > "ersonalidade Deal, drenando e desperdi'ando energias 7ue s(o canalizadas para outros fins, des$iando&as de sua $erdadeira finalidade.
OS DETONADORES 3S%/$ICOS O eclodir dessas desarmonias, tem como detonadores psí7uicos, a mais $ariada gama de estímulos, desde $isuais, como a contempla'(o de uma paisagem 7ue Círculo Eclético da Luz (CEL)
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parece ser conhecida, uma obra de arte tentadoraa, um m$el antigo, uma fotografia, um rosto 7ue parece conhecido, um olhar agrad$el, agressi$o ou arrogante, ir)nico ou debochado. Os estímulos auditi$os, como por e6emplo, um som ou o tom de $oz, certas pala$ras, determinadas mNsicas, certos sons, etc. O estímulo magnético, 7ue é o tom $ibratrio da criatura, 7ue s pela simples pro6imidade de seu campo urico, acaba por gerar algum tipo de sensa'(o 7ue pode ser de bem estar, in7uietude, medo, desconfian'a ou irrita'(o na7ueles 7ue est(o pr6imos. Como forte estímulo > desarmonia do no$o ser, e6iste também a contribui'(o dos familiares, 7ue ao $ibrarem certos pensamentos, emo'8es, sentimentos e dese#os, acabam por ferir o propsito do reencarnante, produzindo $igorosas "ersonalidades Firtuais. sso tudo acaba confundindo as mais aprimoradas técnicas de diagnstico, dificultando a descoberta da origem do mal e complicando as decis8es terap%uticas 7ue precisam ser tomadas. Ent(o, é realmente necessrio 7ue o terap%uta espiritual este#a bem instrumentado, com conhecimentos sobre *pometria, sobre reencarna'(o, Lei +rmica, ser um bom obser$ador da psicologia e dos comportamentos humanos, desen$ol$a sua capacidade de SlerS o paciente e perceber suas mscaras, #ustificati$as, raz8es, necessidades e camuflagens. *o longo do processo e$oluti$o, o ser $i$encia as mais di$ersas personalidades, nos mais di$ersos momentos e nas mais di$ersas situa'8es, e 7uase sempre, tendo 7ue representar $rios papéis conscientes e inconscientes ao mesmo tempo, submetido a certas in#un'8es, em $irtude de compromissosfamiliares, depend%ncias ou obriga'8es 7ue a $ida lhe imp8e, fazendo o 7ue n(o lhe agrada mas n(o podendo mudar nada, submetendo&se resignado, sendo obrigado a aceitar e a concordar, atuando contra sua $ontade, seus dese#os, sonhos e propsitos, acumulando um $erdadeiro patrim)nio de frustra'8es 7ue um dia ter(o 7ue ser ressignificadas.
OS NJC!EOS DE 3OTENCIAÇÃO DA CONSCIKNCIA O nNcleo de "otencia'(o da Consci%ncia, chamado Corpo MNdico, pro$idencia a descida $ibratria e drenagem desses conteNdos ocultados, ent(o, antigas personalidades acordam. *o entrarem no$amente em contato com esses conteNdos, dissociam&se do processo encarnatrio e apegam&se neles. =uanto menor a capacidade resoluti$a do ser, maior ser a dissocia'(o dos corpos, fragmentando&se em ní$eis e subní$eis conscienciais. Ferdadeiros pacotes desarm)nicos s(o de$ol$idos > $i$%ncia encarnada para 7ue possam ser reciclados. e a criatura n(o esti$er consciente e e7uilibrada, surge a desarmonia, fazendo aflorar os traumas de passado 7ue se manifestam com características bem destacadas, um desen$ol$ido orgulho, incapacidade, prepot%ncia ou agressi$idade, criando para a $ida encarnada, se$eras dificuldades. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Como portadoras ou representantes desses conteNdos, surgem ent(o, as "ersonalidades Firtuais. *grupadas por afinidade, formam $erdadeiras !i*Pa- +e Reel+ia e 3ertura2o& 1uitas dessas personalidades, por permanecerem ignorantes, dei6am&se oprimir por uma personalidade ou ní$el dominante, e por7ue foram escra$izadas no passado, consideram&se fracas e impotentes ainda, aco$ardadas diante do 7ue n(o conhecem, e pelo hbito de Sn(o reagirS, nem buscam conhecer ou libertar&se. Como acréscimo de sofrimento, abrem&se as defesas do ser e surgem as obsess8es, permitidas pelos descuidos e $ícios 7ue o mesmo acrescentou em seu uni$erso # perturbado, onde obsessores inteligentes, persistentes e obser$adores, descobrem os pontos de acesso e se acopJlam, manipulando dese#os, emo'8es e a $ontade de suas $ítimas potenciais 7ue se tornam $ítimas reais, pelas prprias in$igilncias 7ue se permitem.
A5ORDAGE" DIAGNÓSTICA iante desse 7uadro, a e7uipe mediNnica precisa estar preparada, sem isso, n(o conseguir acessar e muito menos trabalhar essa personalidades desarm)nicas. Como caminho de $erifica'(o e identifica'(o da sintomatologia e problema, podemos sugerir algumas formas de abordagem, tais como a obser$a'(o, intui'(o e $isualiza'(o mental, os $rios desdobramentos apométricos e a Degress(o a Fida "assada, o histrico do paciente e sua sintomatologia, untando tudo isso, com a nossa e6peri%ncia e estudo, poderemos acessar a raiz do problema, e como # é do conhecimento de todos, no aprofundamento do diagnstico, iniciamos a terapia.
A TERA3K$TICA Como terap%utica, podemos sugerir o alinhamento dos í$eis Conscienciais atra$és da *pometria, a esobsess(o, a ?erapia de Fida "assada, os Alorais e 1icro Organizadores Alorais, todos com e6celentes resultados e ainda temos recomenda'(o de integrar $rias terapias 7ue se utilizadas con#untamente, de forma e7uilibrada e inteligente, podem produzir $erdadeiros milagres. =ueremos abrir um pargrafo especial para o aconselhamento,orienta'(o e conscientiza'(o da criatura, 7ue sem as a$alia'8es e mudan'as de rumos, dificilmente fica definiti$amente curada, pois como todos sabem, no mais das $ezes, a doen'a é uma conse7Y%ncia das atitudes erradas, $ícios lesi$os > saNde, hbitos inferiores e pensamentos tumultuados. Essas desarmonias, cu#as causas de$em ser le$adas ao conhecimento das criaturas em tratamento, inclusi$e conscientizando&as sobre as Leis Csmicas 7ue conduzem o processo e$oluti$o e 7uen(o podem ser $ioladas sem dolorosas conse7Y%ncias.
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e$e ha$er o esfor'o honesto e sincero de contribui'(o do prprio doente, na mudan'a mudan'a de hbitos, hbitos, e$itando e$itando a conduta conduta desarm)nic desarm)nica, a, sentiment sentimentos os distorcido distorcidos, s, pensamentos inferiores, atitudes inade7uadas, $ícios desagregadores. O paciente de$e, acima de tudo, ser lembrado do 7ue recomenda o E$angelho, 5u-.ai primeiro o Rei*o +o- Céu- e o re-to lPe -erF +a+o por a.ré-.imo . * cha$e de seu e7uilíbrio repouza na sintonia com a realidade espiritual superior. "ara finalizar, 7ueremos con$idar os companheiros a pes7uisar, estimulando&os ao estudo e e6perimenta'(o, $isando aprimorar o 7ue # conhecemos e descobrimos. (o tendo a pretens(o de saber tudo, e até podendo estar errados, 7ueremos cola colabo bora rarr de forma forma sinc sincer era, a, com com as técn técnic icas as e recu recurs rsos os 7ue 7ue desc descob obri rimo moss e utilizamos, oferecendo&as aos demais companheiros de caminhada espiritual. 1uito obrigado.
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12ª Aula O "oder da 1ente Corrente 1ento&1agnética
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1ª Aula O 3o+er +a "e*te 9m pensamento atraí sempre outro da mesma classe. Est sempre de acordo com a Lei 7ue afirma 7ue semelhante atraí semelhante. e manti$ermos fi6a em nossa mente uma idéia 7ual7uer, como por e6emplo a idéia de saNde, atrairemos, cada $ez mais, em maior nNmero, elementos&idéias de saNde. e manti$ermos na mente a idéia de for'a, energia, os elementos&idéias nos proporcionar(o energia e for'a. Em suma, idéia de sucesso produz sucesso, idéia de felicidade produz felicidade, e assim por diante. "ara obtermos as ddi$as 7ue dese#amos, temos 7ue estar bem confiantes e bem determinados. ?emos 7ue nos manter serenos, pacíficos, e construir as imagens em nossa nossa mente, mente, do 7ue aspiramos aspiramos.. Essas Essas imagens imagens de$em parecer t(o reais como se e6istissem $erdadeiramente. essa forma, a mente produzir os elementos 7ue dar(o $ida realmente ao dese#o e este se manifestar no mundo ob#eti$o. U importante salientar 7ue se a nossa aspira'(o n(o se basear no correto, no #usto, se for algo 7ue desagrade a ntelig%ncia uperior, nossa mente blo7uear sua realiza'(o. Lembremo&nos também 7ue assim como podemos alcan'ar sucesso com a nossa mente, mente, também também podemos podemos fracassar. fracassar. e fi6armos fi6armos mentalment mentalmente e 7ue n(o lograremos lograremos %6ito em algum empreendimento, com certeza fracassaremos. "ortanto, para bom termos de nossos pro#etos, de$emos ter sempre atitude mental positi$a. ?udo 7ue dese#armos, sendo #usto, correto, de$emos fi6&lo com a idéia persistente de 7ue dar certo, de 7ue obteremos %6ito em sua realiza'(o. *gindo assim, promo$eremos a gera'(o de uma misteriosa energia 7ue nos au6iliar em nosso intento. Essa energia aumenta nossas for'as, nos impulsiona sempre para a frente e para o alto, nos encora#a, amplia nossa $is(o, e6pande nossa capacidade. Este poder nos acompanha o tempo todo, a $ida toda. esde 7ue nascemos est conosco. em 7ue percebamos, est sempre atuando em nossa $ida, em nosso destino. O 7ue somos e o 7ue temos é o resultado desse poder. disse o sbio Somos o )ue pensamos ser . "or toda a $ida $amos nos moldando e moldando nosso destino atra$és do 7ue pensamos. osso corpo e nosso ambiente s(o o resultado do 7ue formamos em nossa mente. Decomendam os mestres, 7ue aprendamos a pensar, a dirigir nossos pensamentos, para 7ue possamos dominar nosso destino. E recomendam também, 7ue tenhamos muito cuidado com o 7ue pensamos. e repente, podemos estar construindo um abismo para ns, por meio de um pensamento err)neo. *prendamos a dominar nossa mente. "ensemos com persist%ncia num propsito ou dese#o, mas pensemos unicamente nele e nada mais.Criemos em nossa mente uma tela e nela pro#etemos a imagem $i$a do 7ue dese#amos. E acreditemos em sua realiza'(o. Esse processo, criar em ns, um poder t(o $erdadeiro, t(o positi$o, 7ue o 7ue dese#amos se manifestar, infali$elmente, no mundo ob#eti$o. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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*o dominarmos nossa mente, teremos nas m(os o poder de criar, transformar e realizar nossa $erdadeira miss(o. *ssim diz a Lei. *prendamos a dominar nossa mente e se#amos felizes. Culti$emos sempre uma atitude mental positi$a. Caso se apresente diante de ns alguma dificuldade, diri#amos nossa mente > ntelig%ncia uperior, o ponto onde possamos receber no$as for'as, no$as idéias, planos, para 7ue a dificuldade se#a $encida. amais retrocedamos diante de algum obstculo. Detroceder, temer, desistir n(o s(o atitudes de um missionrio. *prendamos a dominar nossa mente e se#amos felizes. Con7uistemos o poder de influir sobre o nosso subconsciente e tornemo&nos senhores de ns mesmos e do ambiente 7ue nos cerca. "odemos ad7uirir e fortalecer o domínio de nossa mente, simplesmente o dese#ando ardentemente ou pedindo de todo o cora'(o > Aor'a 1aior, > 1ente Csmica, > nte ntelilig% g%nc ncia ia upe uperi rior or e i$i i$ina na,, ao eus eus da noss nossa a comp compre reen ens( s(o. o. ?end ?endo o fé, fé, acreditando firmemente 7ue o conseguiremos, de fato o conseguiremos. Esta é a Lei, sensata, imut$el e infalí$el.
5ilio
Corre*te "e*to"a<*éti.a "e*to"a<*éti.a ?rechos e6traídos e6traídos do li$ro & *pometria Fisto Fisto do *lém & o(o Merbel. j"ara agir eficamezmente sobre um obsessor, é preciso 7ue os 7ue o moralizam e o combatem combatem pelos pelos fluidos $alham $alham mais 7ue elek elek 5 *pometria *pometria Fisto do *lém *lém & o(o o(o Merbel. Os tr%s tipos fundamentai de energia com 7ue se trabalha na apometria s(o o fluido $ital, o prencípio $ital e a irradia'(o mental, 7ue s(o deri$ados do fluido csmico uni$ersal. esde o *ntigo Egito conhecia&se o "oder das correntes mento&magnéticas. O Dei egípcio ectanebus colocou miniaturas de na$ios numa bacia com agia e assim, com correntes mentais contra o inimigo, i nimigo, $enceu uma batalha na$al. a /récia, registrou&se 7ue o prprio *ristteles entregara a seu pupilo *le6andre, o /ran /rande de,, uma uma cai6 cai6a a com com figu figura rass de cera cera imita imitand ndo o seus seus inimi inimigo gos, s, com com 7ue 7ue o con7uistador conseguia mant%&los inteiramente dominados. "or onde flui o pensamento sen(o por uma corrente mento&magnéticaZ
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Ora, 7uando uma pessoa sozinha est meditando, ou 7uando uma multid(o est sintonizada em con#unto, ou$indo um orador, ou um grupo de pessoas est reunido num templo fazendo uma ora'(o 5 tudo é a mesma corrente. O uso correto dessas correntes representa um forte subsídio > desobess(o e outras terapias. 4ermes ?rimegistos disseV 6&rdena 8 tua alma )ue este9a na Qndia e eis )ue. mais r2pida )ue tua *ontade. l2 estar2. n'o por ter *ia9ado de um lo$al a outro. mas $omo se 92 esti*esse l21 &rdena )ue *oe para o $(u e n'o ne$essitar2 ela de asas% nada pode obsta$ul2-la. nem o ogo do sol. nem o (ter. nem a re*olu,'o re*olu,'o do $(u. nem os $orpos dos outros astrosK astrosK mas. $ortando todos os espa,os. espa,os. subir2 em seu *No at( ao ltimo dos $orpos1 $orpos1 E )ue se )uiseres passar a abHboda do uni*erso e $ontemplar o )ue e7iste dela 3se ( )ue algo e7iste depois dela4% tu o podes1 Vs )ue potn$ia. )ue *elo$idade possuisO "aracelso diziaV A imagina,'o resoluta ( o prin$ípio de todas as opera,es m2gi$as1 < possí*el )ue meu espírito31114. atra*(s apenas de uma *ontade ardente. e despro*ida de uma espada. se9a $apa+ de eri e matar outras pessoas1 im, desde a mais remota antiguidade o homem sabe 7ue pode até matar com a sua mente dirigida. Daz(o por7ue h de educa&la, aprimora&la, direcion&la ao bem, para 7ue a lei de causa e efeito, operando correntes mentais de retorno e cobran'a, n(o n(o este este#a #a a oper operar ar in$is in$isi$ i$el elme ment nte e cont contra ra ns, ns, a todo todo inst instan ante te prom promo$ o$en endo do desagrad$el surpresas de 7uem nem imagina nossa mente descuidada.
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13ª Aula ?écnicas *pométricas 5 :B "arte
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Apo!tria
1Lª Aula Té.*i.a- Apométri.a- 1ª 3arte * *pometria tem consolidado e aperfei'oado $rias técnicas de tratamento espiritual ao longo do tempo, o ob#eti$o deste trabalho é conceituar e listar algumas das $rias técnicas e tratamentos aplicados aos corpos espirituais, n(o importando se encarnados ou desencarnados. Com o passar do tempo, os tratamentos tem se modificado > medida 7ue a espiritualidade passa maiores conhecimentos aos $rios grupos de pes7uisa. Deafirmando, o ob#eti$o a7ui, n(o é o de congelar ou esgotar o conhecimento e assumir como definiti$o e sim, o de le$ar um mínimo de informa'8es aos 7ue buscam.
Apometria U a aplica'(o da "rimeira Lei da *pometria, a Lei do esdobramento Espiritual, a técnica é simples. Com o comando, emitem&se pulsos energéticos atra$és de contagem em $oz alta & tantos Pe tantos nNmerosQ 7uantos forem necessrios. e modo geral, bastam sete & ou se#a, contagem de : a G. Com essa técnica, obteremos a separa'(o do corpo espiritual Pcorpo astralQ, de 7ual7uer criatura humana, de seu corpo físico, podemos ent(o, assistir os desencarnados na erraticidade, com $antagens inestim$eis tanto para eles como para os encarnados 7ue lhes sofrem as obsess8es. Com o au6ílio desta técnica, os corpos espirituais de encarnados também podem ser incorporados em médiuns, de modo a serem tratados espiritualmente inclusi$e serem en$iados a hospitais astrais para tratamento.
Acoplamento do /sp0rito 7esdobrado U aplica'(o da egunda Lei da *pometria, a Lei do *coplamento Aísico. e o espírito da pessoa desdobrada esti$er longe do corpo, comanda&se primeiramente a sua $olta para perto do corpo físico. Em seguida pro#etam&se impulsos P ou pulsosQ energéticos atra$és de contagem, ao mesmo tempo 7ue se comanda a reintegra'(o no corpo físico. Mastam sete a dez impulsos de energia Pcontagem de : a G ou :0Q para 7ue se opere a reintegra'(o. Caso n(o se#a completada a reintegra'(o, a pessoa sente tonturas, mal&estar ou sensa'(o de $azio 7ue pode durar algumas horas. Fia de regra, h reintegra'(o espontnea em poucos minutos Pmesmo sem comandoQR n(o e6iste o perigo de alguém permanecer desdobrado, pois o corpo físico e6erce atra'(o automtica sobre o corpo astral. *pesar disso n(o se de$e dei6ar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para e$itar ocorr%ncia de indisposi'8es de 7ual7uer natureza, ainda 7ue passageiras. *ssim, ao menor sintoma de 7ue o acoplamento n(o tenha Círculo Eclético da Luz (CEL)
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sido perfeito, ou mesmo 7ue se suspeite disso, con$ém repetir o comando de acoplamento e fazer no$a contagem.
7ialimetria 1 /teriatria ialimetria é uma forma de tratamento médico 7ue con#uga energia magnética de origem mental Ptal$ez em forma de Sfor'a $italSQ com energia de alta fre7Y%ncia $ibratria pro$eniente da imensid(o csmica, con$enientemente moduladas e pro#etadas pela mente do operador sobre o paciente. "ara bem compreender em 7ue consiste a dialimetria, basta considerar os estados da matéria. Em estado natural, por e6emplo, a gua é lí7uidaV moléculas afastadas umas das outras e permitindo e6trema mutabilidade de forma. e congelada, solidifica&seV moléculas #ustapostas. 1as, e$aporada por a'(o do calor, transforma& se em gsR as moléculas se afastaram tanto 7ue a gua perdeu a forma. *ssim o corpo ou a rea $isada se tornar plstico e male$el por alguns minutos, as moléculas afastadas umas das outras na medida da intensidade da energia 7ue lhes foi pro#etada. O processo inicia no corpo etérico e, se empregada suficiente energia radiante, se refletir no corpo físico. Eteriatria é a técnica de tratamento do corpo etérico ou a 1edicina do corpo etérico, sua constitui'(o, propriedades, fisiologia e inter&rela'8es com o corpo físico e astral. *ssim como a 1edicina Clssica trata do corpo físico, a Eteriatria trata da dimens(o energética Pcorpo etéricoQ. 1entaliza&se fortemente o corpo do enfermo, dese#ando fi6amente a diminui'(o de sua coes(o molecular, para receber tratamento energético ade7uado. SCoes(oS é definida genericamente, como a propriedade 7ue t%m os corpos de manter est$el a sua forma, desde 7ue n(o su#eitos > a'(o de for'as deformantes. Desulta das for'as atrati$as entre moléculas, tomos ou íons 7ue constituem a matéria. Aaz&se contagem firme, em 7ue os pulsos se#am pausados, porém carregados de energia. Depete&se a contagem duas, tr%s $ezes. O corpo físico n(o acusa a menor mudan'a de forma, nem de te6tura. 1as o corpo etérico se torna mole, menos denso, pronto a receber tratamento. ensiti$os $identes logo registram o fen)meno, assim como os médicos desencarnados 7ue est(o tratando o doente. POs médicos imediatamente se $alem da no$a situa'(o para inter$ir mais profunda e facilmente no corpo astral e mesmo no etérico, tratando&osQ. *o mesmo tempo 7ue interferimos, assim, na coes(o molecular do corpo físico e etérico, pro#etamos energia para dissolu'(o das compactas massas de energia de bai6a fre7Y%ncia $ibratria & 7uase sempre de colora'(o escura & sobre o corpo etérico, energias estas 7ue est(o, muitas $ezes, na raiz da enfermidade. Em seguida, aplicamos nas reas lesadas energias $italizantes, fazendo&as circular atra$és dos tecidos por meio de passes magnéticos localizados, de pe7uena e6tens(o. os processos mrbidos a circula'(o da $italidade ao longo do corpo fica comprometida, de modo mais ou menos semelhante ao do estado inflamatrio dos tecidos & em 7ue a linfa e a prpria circula'(o sangYínea se estagnam, pro$ocando Círculo Eclético da Luz (CEL)
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dores, edemas e ingurgitamentos dos tecidos afetados. 9ma $ez dissociadas essas energias estagnantes P7ue aos $identes aparecem como ndoas escurasQ, os tecidos ficam mais perme$eis >s energias $italizadoras, 7ue aceleram o processo da cura.
;neumiatria *ssim como a "si7uiatria trata da dimens(o astral PalmaQ, a "neumiatria trata da dimens(o do Espírito, é a cura pelo prprio Espírito Pem grego, pneumaQ. Consiste na técnica de guiar, o espírito em tratamento, na busca do caminho nele prprio, fazendo com 7ue procure & e encontre & o Cristo 7ue reside nele. * pneumiatria n(o pode, entretanto, ser usada em todos os desencarnados, pois s a partir de certo grau de harmoniza'(o, é 7ue ser possí$el a sintonia com o Eu csmico. e$er ser aplicada somente na7ueles 7ue, n(o sendo $ingati$os, per$ersos, perseguidores contumazes ou magos negros, este#am # desligados de interesses materiais e possuam um pouco, pelo menos, de boa $ontade. 9ma $ez preparado o desencarnado e constatada sua disposi'(o fa$or$el, pro#etamos sobre ele um campo muito intenso de energias luminosas, sobretudo sobre a cabe'a, fazendo contagem pausada e mais prolongada Paté 2: ou 33Q, em 7ue empregamos toda a energia de nossa $ontade para 7ue ele se#a arrebatado aos planos crísticos dentro dele prprio. Com uma ou duas tentati$as, conseguiremos. O espírito costuma cair em %6tase, n(o 7uerendo sair mais dessa situa'(o luminosamente pura, de paz e bem&estar #amais sonhados Pe 7ue s ha$eria de e6perimentar, normal e definiti$amente, depois de longo processo e$oluti$oQ. este estado de absoluta e indizí$el felicidade, pode acontecer 7ue chore de alegria ou caia de #oelhos, dando gra'as ao enhor pelo 7ue sente e $%. *pro$eitamos esses momentos para doutrin&lo. O 7ue, alis, agora é fcilV as pala$ras tornam&se $i$as, indelé$eis, de significa'(o espiritualmente iluminada. Aazemos, em seguida com 7ue o espírito retorne ao seu estado $ibratrio normal. O %6tase, ha$er de ser, dora$ante, uma perene saudade nele. Fislumbre da meta, Luz ines7uecí$el impressa em sua lembran'a, h de firm&lo a persistir no rumo da Luz. Como se $%, a técnica consiste em ele$ar momentnea e artificialmente o estado $ibratrio do espírito, le$ando&o a ní$eis crísticos por a'(o de poderosos campos energéticos disparados pela mente do operador e, e$identemente, potencializados pelo 1undo 1aior. Como se trata de situa'(o artificial, com fins de instru'(o e esclarecimento, s durar en7uanto atuar a energia sustentadoraR o espírito h de $oltar ao seu estado natural mesmo sem interfer%ncia do operador.
7espolaria+,o dos /st0mulos da Mem!ria EnunciadoV ?oda $ez 7ue aplicarmos energias específicas de natureza magnética, na rea cerebral de espírito encarnado ou desencarnado, com a finalidade de anularmos estímulos eletromagnéticos registrados nos Sbancos da memriaS, os estímulos ser(o apagados por efeito de despolariza'(o magnética neuronal, e o paciente es7uecer o e$ento relati$o aos estímulos. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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*rma poderosa no tratamento de inNmeros focos de neuroses e psicoses. Em encarnados, obser$ou&se 7ue o e$ento perturbador n(o é completamente apagado, mas o paciente # n(o o sente mais como antesV o matiz emocional desapareceu. espolarizada a mente, a criatura passa a n(o se importar mais com o acontecimento 7ue tanto a mortifica$a. *credita&se 7ue isso acontece por7ue a imagem fica fortemente gra$ada no cérebro físico, cu#o campo magnético remanente é muito forte, por demais intenso para 7ue possa ser $encido em uma Nnica aplica'(o. a emo'(o, 7ue fica registrada no cérebro astral, esta é facilmente remo$ida. a aplica'(o a desencarnados incorporados, a despolariza'(o faz com 7ue se salte para a encarna'(o anterior, é um fen)meno estranho, mas constante. "arece ser efeito do potente campo magnético do operador, 7ue, por ser de natureza isotrpica, abrange de uma s $ez a presente encarna'(o e a memria de outras, gra$adas, de algum modo desconhecido em alguma dimens(o do cérebro. Colocadas as m(os espalmadas, com os bra'os paralelos, sobre o crnio do médium, ao longo dos hemisférios cerebrais, comandamos um forte pulso energético, contandoV 91@ Em seguida trocamos a posi'(o das m(os, de modo 7ue fi7uem nos hemisférios opostos aos de antes, cruzando os bra'os na altura dos antebra'os, e pro#etamos outro pulso magnético, contandoV O@ Foltamos > posi'(o anterior e contamosV ?D@ E assim por diante, sempre trocando a posi'(o das m(os, até G pulsos. * troca da posi'(o das m(os é necessria. Cada m(o representa um polo magnético, 7ue de$e ser in$ertido. espolarizado o espírito e trazido de $olta ao presente, de$emos encaminh&lo a um hospital no astral, para 7ue complete sua recupera'(o e possa se reintegrar, o mais rpido possí$el, em seus rumos e$oluti$os. Esta técnica poder n(o surtir resultado em espíritos mentalmente muito fortes, como os magos negros. Estes, tendo recebido inicia'8es em templos do passado, possuem, ainda , campos magnéticos 7ue os tornam poderosos. "ara esses, o procedimento é outro. Fide também as ?écnicas de mpregna'(o 1agnética 1ental com magens "ositi$as.
6écnicas de Impregna+,o Magnética Mental com Imagens ;ositivas * técnica da despolariza'(o dos estímulos de memria d resultados e6traordinrios. nos acostumamos a $er espíritos obsessores, espumantes de dio contra sua $ítima, dese#ando por todos os meios destruí&la e faze&la sofrer, retornarem de uma despolariza'(o totalmente calmos, e até negando, formalmente, conhecer a criatura 7ue, antes, tanto demonstra$am odiar. ?odo um drama $i$ido, >s $ezes, durante séculos, se apaga por completo da memria do espírito. *ntes de trazer o despolarizado de $olta da encarna'(o em 7ue se situou, costumamos impregnar seu cérebro, magneticamente, com idéias amor$eis, altruísticas, fraternas, etc., usando a mesma técnica & s 7ue agora $isando a polariza'(o. "ara tanto, basta ter o cuidado de n(o trocar a posi'(o das m(osV Círculo Eclético da Luz (CEL)
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estamos polarizando o cérebro. Aaz&se a contagem lentamente, e6pressando em $oz alta a idéia a ser impressa na mente do desencarnado. "or e6emploV 1eu amigo, de agora em diante tu sers um homem muito bom, amigo de todos ... 91@ ... muito bom ... O@ ... amigo ... ?D@ ... amigo ... =9*?DO@ ... bom ... CCO@ ... muito bom ... E@ ... sempre amigo e bom ... E?E@ Em outro e6emploV 1eu caro, de agora em diante tu sers muito trabalhador ...91@ ... muito trabalhador ... O@ ... respons$el ... ?D@ ... cumpridor de tuas obriga'8es ... =9*?DO@ ... trabalhador ... CCO@ ...muito trabalhador ... E@ ... E?E@ E conforme o caso, se poder imprimirV ... gostars muito de tua família ..., ... sers feliz, muito feliz ..., ... sers uma pessoa alegre ..., etc. O tratamento de encarnados e desencarnados, poder ser seguida da seguinte técnicaV procuramos encontrar a encarna'(o em 7ue desfrutaram de mais alegria, paz, felicidade, a fim de 7ue, $oltando, fi7uem com recorda'(o mais positi$a possí$el. e, submetidos a um tratamento 7ue muitas $ezes é dramtico, eles caírem em encarna'(o cheia de trope'os dolorosos, fazemos no$a despolariza'(o até encontrarmos uma melhor. E, s ent(o, trazemo&los de $olta ao presente.
6écnicas de Sintonia ;s0$uica com os /sp0ritos * técnica, ditada pela Oita$a Lei da *pometria. =uando se 7uiser entrar em contato com desencarnado de ní$el $ibratrio compatí$el com nosso estado e$oluti$o, presente no ambiente, pro#eta&se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo 7ue se comanda a liga'(o psí7uica. "or esta técnica se estabelece a sintonia $ibratria entre sensiti$o e desencarnado, facilitando grandemente a comunica'(o. Ela abre canal sint)nico entre a fre7Y%ncia fundamental do médium e do espírito. Emitidos por contagem, os pulsos energéticos fazem $ariar a fre7Y%ncia do sensiti$o do mesmo modo como acontece nos receptores de rdio, 7uando giramos o dial Pdo capacitor $ari$elQ, até estabelecer ressonncia com a esta'(o Pfonte oscilanteQ 7ue se dese#a. e o espírito $isitante ti$er padr(o $ibratrio muito bai6o ou se esti$er sofrendo muito, o médium bai6a sua t)nica $ibratria ao ní$el da entidade, e fica nessa situa'(o até 7ue ela se retire. ?(o logo aconte'a a desincorpora'(o, de$emos ele$ar o padr(o $ibratrio do médium. e isso n(o for feito, o sensiti$o ficar ainda por algum tempo, sofrendo as limita'8es 7ue o espírito tinha, manifestando sensa'8es de angNstia, opress(o, mal&estar, etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada.
Incorpora+,o entre %ivos *tra$és da técnica de desdobramento espiritual, os corpos espirituais do paciente encarnado poder(o ser incorporados em médiuns de incorpora'(o, comanda&se o desdobramento do paciente e a abertura da fre7Y%ncia em 3H0 graus do paciente e estabelecendo a sintonia $ibratria dos médiuns. Fide também esdobramento 1Nltiplo.
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*s e6peri%ncias realizadas mostram 7ue os corpos espirituais possí$eis de serem incorporados s(oV o corpo etérico, o corpo astral, os corpos mental inferior e superior. O corpo etérico tem a particularidade de n(o poder afastar&se em demasia do corpo físico, podendo permanecer no m6imo a H metros de distncia portanto, o paciente de$er estar presente ao atendimento. =uando o atendimento é realizado > distncia, normalmente o corpo mental superior é atendido, porém, o corpo mais necessitado de a#uda ser encaminhado pela Espiritualidade uperior para atendimento e incorpora'(o.
7issocia+,o do /spa+o16empo Em trabalhos de desobsess(o, as circunstncias muitas $ezes fazem com 7ue se#a necessrio le$ar espíritos rebeldes a confrontar&se com situa'8es constrangedoras do "assado ou Auturo, de modo a esclarec%&los. Estes nossos irm(os re$oltados costumam n(o aceitar esse constrangimento, tal$ez por7ue n(o 7ueiram se reconhecer como personagens dos dramas escabrosos 7ue lhes s(o mostrados & a$essos 7ue s(o >s admoesta'8es, ainda 7ue amor$eis. esses casos, procuramos fazer com 7ue sintam o ambiente, isto é, entrem em ressonncia com as $ibra'8es opressi$as 7ue desencadearam no "assado, para 7ue possam compreender a desarmonia 7ue geraram e suas conse7Y%ncias. * écima Lei da *pometria, * Lei do issocia'(o do Espa'o&?empo. ?odos ns, temos uma carga Jrmica a resgatar, uma massa maléfica desarm)nica 7ue normalmente, seria distribuída ao longo do tempo. Obser$amos 7ue um espírito, ao ser dissociado do espa'o em 7ue se encontra, atra$és da acelera'(o do fator ?empo, d um $erdadeiro salto 7untico até 7ue consegue instalar&se num espa'o do futuro hostil PEspa'o fre7Yentemente ocupado por seres horrendos, compatí$eis com a fre7Y%ncia $ibratria do recém&chegado $ia#anteQ. * carga Jrmica a resgatar fica acumulada, toda ela e de uma s $ez, sobre o espírito. sto causa uma sensa'(o de horrí$el opress(o, de 7ue come'a a se 7uei6ar. este inc)modo mas momentneo mal&estar podemos nos ser$ir, apresentando&as como pro$as das conse7Y%ncias dos seus atos e de sua repercuss(o negati$a na harmonia csmica. * técnica é muito simplesV pro#etamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e atra$és de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo 7ue se lhe d ordem de saltar para o Auturo. PEsta técnica s de$e ser usada em espíritos desencarnados, $isando esclarec%&los.Q e$emos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. e o desligarmos do médium de repente, sem prepara'(o, ser literalmente esmagado pelo campo energético acumulado. eu corpo sofrer destrui'(o, transformando&se em So$ideS. "ara desligar o espírito do médium, de$emos faze&lo, antes, retornar lentamente para a época presente.
4egress,o no /spa+o e no 6empo * ona Lei da *pometria, a Lei do eslocamento de um Espírito no Espa'o e no ?empo. Costumamos fazer o espírito regressar ao "assado para mostrar&lhe suas Círculo Eclético da Luz (CEL)
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$i$%ncias, suas $ítimas, sua conduta cruel e outros e$entos anteriores > e6ist%ncia atual, no ob#eti$o de esclarec%&lo sobre as Leis da Fida. 4 ocasi8es em 7ue temos de lhe mostrar as in#un'8es di$inas 7ue o obrigam a $i$er em companhia de desafetos para 7ue aconte'a a harmoniza'(o com eles, além de outras conse7Y%ncias benéficas > sua e$olu'(o. O conhecimento, a7ui ou no plano espiritual, é Luz. ?(o logo se esclarece, sentindo, sobre o funcionamento da Lei do +arma, 7ual7uer sofredor desencarnado d um passo decisi$o em sua e$olu'(o, pois se elucidam suas dolorosas $i$%ncias passadas com todo o corte#o dos n(o menos dolorosos efeitos. ?ambém usamos essa técnica, e com grande pro$eito, para conduzir magos negros ao "assado, a fim de anular os campos energéticos 7ue receberam em cerim)nias de inicia'8es em templos. ?(o logo pro#etamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece. E ha$er de permanecer até 7ue o campo $ibratrio se desfa'a, por ordem do operador, com a $olta da entidade ao "resente. =uando isso ocorrer, nosso irm(o re$oltado se pacificar, completamente esclarecido. (o poderia ser de outra formaV a transforma'(o espiritual é automtica 7uando ele $% as cenas e as sente, re$i$endo&as. * $is(o do encadeamento Jrmico implica ilumina'(o instantnea.
6écnica de 4evitalia+,o dos Médiuns ?rata&se da =uinta Lei da *pometria, a Lei da De$italiza'(o dos 1édiuns. "ensamos fortemente na transfer%ncia de energia $ital de nosso corpo físico para o organismo físico do médium. Em seguida tomamos as m(os do médium ou colocamos nossas m(os sobre sua cabe'a, fazendo uma contagem lenta. * cada nNmero pronunciado, massa de energia $ital & oriunda de nosso prprio metabolismo & é transferida de nosso corpo para o médium. 9samos essa técnica habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito des$italizados. Ela nos permite trabalhar durante 7uatro ou cinco horas consecuti$as, sem desgaste apreci$el. e trinta em trinta minutos costumamos transferir energias $itais para os médiuns, 7ue desse modo podem trabalhar sem disp%ndio de for'as.
6eurgia Fide "neumiatria. o grego theourgía, pelo lat. theurgia. .f. :. Espécie de magia baseada em rela'8es com os espíritos celestes. 2. *rte de fazer milagres. 3. Ailosofia & o neoplatonismo, arte de fazer descer eus > alma para criar um estado de %6tase. *pesar de n(o ha$er men'(o desta técnica nos li$ros do r. Lacerda, entendemos 7ue é possí$el realizarmos um encontro csmico entre o paciente e os seres angelicais, tais como o seu *n#o da /uarda. Esta técnica de$er ser melhor descrita. 6ratamentos /speciais para Magos 'egros o atendimento >s $ítimas de magia negra, cuidado especial de$er ser dado aos campos negati$os ligados a ob#etos físicosV cad$eres de animais ou de homens, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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bonecos de cera, pano ou 7ual7uer outro material usado para $esturio, roupas, tra$esseiros e toda a sorte de materiais imantados. Esses campos de$em ser desfeitos. 4 duas maneiras de fazer o SdesmanchoS desses campos de for'a ad$ersosV :. "ela E?D9^O AC* O OME?O a 7ue est(o ligadosV 7ueimando& os, por e6emplo. 2. *tra$és do SLEF*?*1E?OS EE C*1"O, O *?D*L, retirando& os dos ob#etos a 7ue est(o ligados. Este processo pode ser feito > distncia. "rtica nossa, bastante comum, atirar o ob#eto enfeiti'ado P7uando o temosQ em gua corrente. 9m rio, riacho, etc. ou o mar. o SdesmanchoS > distncia, costumamos pro#etar poderosos campos energéticos, em forma de #atos de alta fre7Y%ncia. Estes #atos desintegram, como se fossem de fogo, os campos de for'a negati$os 7ue imantam os ob#etos magiados. =uanto >s ora'8es de encantamentos, bastante usadas pelos feiticeiros de todos os tempos, n(o é preciso preocupar&se muito com elas. Com a destrui'(o dos campos magnéticos astrais dos amuletos e ob#etos usados no trabalho de magia negra, todos os encantamentos, frmulas mgicas e ora'8es se desati$am automaticamente, ainda mais 7ue s(o afastados os agentes e guardi8es do malefício. "ara anula'(o dos efeitos $ibratrios de alta fre7Y%ncia. Eles en$ol$em o paciente e o protegem contra 7uais7uer res7uícios da bai6a fre7Y%ncia de formas& pensamento emitidas pelo feiticeiro. * coroa'(o do desmancho, no entanto, a melhor $acina contra assédios e agress8es tre$osas, é le$ar a $ítima de magia negra > prtica do E$angelho Pprincipalmente no larQ e a uma $ida moralmente sadia e espiritualizada. * prtica do amor e da caridade tornar a pessoa cada $ez mais imunizada e protegida. Os E]9. Espíritos inferiores, de criaturas humanas 7ue muito se degradaram espiritualmente, os e6us geralmente s(o seres de apar%ncia horrí$el, bastante deformada. "eludos e hirsutos, desgrenhados, unas grandes e su#as, $estem molambos imundosR 7uase sempre aparecem como guardi8es de malefícios. empre 7ue detectamos a presen'a de um deles, tratamos logo de coloc&lo em um campo magnético de conten'(o, face >s conse7Y%ncias de sua agressi$a malignidade, manifestada # no primeiro contato. Os trabalhadores espirituais sem e6peri%ncia, desconhecendo como s(o feitos e mantidos os trabalhos de magia negra, 7uerem de imediato capturar os e6us. Ora, esses pobres seres s(o,$ia de regra, escra$os de magos negros ou régulos das ?re$as. (o obrigados a agir contra os encarnados, para n(o sofrer castigos impiedosos. "odemos afirmar 7ue H0 deles dese#am sair do estado em 7ue se encontram. 9ma $ez ele$ada sua fre7Y%ncia $ibratria e feita a limpeza de seus corpos astrais, respiram ali$iados. Embora temerosos dos castigos de seus chefes, acabam passando para o nosso lado, contribuindo ati$amente para o SdesmanchoS do StrabalhoS ou feiti'o.
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os outros <0, empedernidos no mal, n(o s(o fceis de con7uistar. Estes dese#am efeti$amente continuar na prtica do mal, por7ue em encarna'8es anteriores sofreram $iol%ncias físicas e morais 7ue n(o es7ueceram. "retendem infligir em outros, mesmo em criaturas inocentes, todos os agra$os por 7ue passaram & em $ingan'a ilgica e dementada. e$em ser contidos de pronto, e logo conduzidos a estncias de recupera'(o.
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14ª Aula ?écnicas *pométricas 5 2B "arte
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1Mª Aula Té.*i.a- Apométri.a- ª 3arte 6ratamento de /sp0ritos em 6emplos do ;assado Os conhecimentos eram transmitidos aos candidatos em templos iniciticos, os grandes mestres, transmitiam além do conhecimento, a ética e a moral, o respeito, o amor e a caridade. =ue $ergonha maior, seria, encarar o mestre, depois de tanto errar. *ssim somos ns, com a distncia dos mestres, fomos distorcendo os princípios aprendidos. *gindo em fun'(o do orgulho e da $aidade, torcemos o 7ue ha$ia de mais sagrado, condescendendo s um pou7uinho de cada $ez nas regras de conduta, aceitando uma lison#a, um agrado, e mais tarde e6igindo e ordenando, perdemos cada $ez mais, e como, resol$emos adotar a regraV Sperdido por um, perdido por milS, na nossa distor'(o, afundamos cada $ez mais, conhecendo o lado mais negro e fundo do abismo. =ue ato maior poderia o mestre fazer, do 7ue olhar os nossos olhos, com tanto amor e piedade 7ue nos reduziríamos a simples $ermes, sabendo o 7uanto nos des$iamos do caminho. E assim, os templos iniciticos da *tlntida, do Egito, da ndia, dos ruídas, etc., podem ser in$ocados para 7ue o mago se#a le$ado até a presen'a do seu mestre inicitico, e dependendo do estado do mago, é necessrio desmagnetiz&lo das inicia'8es 7ue recebeu. Utilia+,o dos /sp0ritos da 'aturea ?odos os reinos da natureza s(o po$oados por seres $i$os imateriais, 7ue $i$ificam e guardam essas dimens8es $ibratrias 7ue constituem seu habitat. Em princípio, todos os espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais $ariadas tarefas espirituais, para fins Nteis. "aracelso, era o pseud)nimo de ?heophrastus Mombastus, 7uímico e médico nascido na ui'a em :
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s(o #ogados no mar ou em rios 7ue dificultam a sua localiza'(o para o SdesmancheS, nesses casos, pode&se in$ocar esses trabalhadores para 7ue os localizem e os tragam para 7ue se possa desfazer o mal&feito. Os espíritos da natureza & todos & s(o naturalmente puros. (o se contaminam com dN$idas dissociati$as, egoísmo ou in$e#a, como acontece com os homens. "redominam, neles, inoc%ncia e ingenuidade cristalinas. "rontos a ser$ir, acorrem solícitos ao nosso chamamento, dese#osos de e6ecutar nossas ordens. unca, porém, de$emos utiliz&los em tarefas menos dignas, ou a ser$i'o de interesses mes7uinhos e a$iltantes. *7uilo 7ue fizerem de errado, enganados por ns, refluir ine$ita$elmente em pre#uízo de ns prprios PLei do +armaQ. *lém disso, de$emos us&los na #usta medida da tarefa a e6ecutar, para 7ue eles n(o se escra$izem aos nossos caprichos e interesses. unca es7ue'amos de 7ue eles s(o seres li$res, 7ue $i$em a atureza e nela fazem sua e$olu'(o. "odemos con$oc&los ao ser$i'o do *mor, para o Mem de nossos semelhantes & # 7ue, com isso, lhes aceleramos a e$olu'(o. 1as é preciso respeit&los, e muito. e os usarmos como escra$os, ficaremos respons$eis por seus destinos, mesmo por7ue eles n(o mais nos abandonam, e6igindo amparo e prote'(o como se fossem animaizinhos domésticos. Com isso, podem nos pre#udicar, embora n(o se d%em conta disso. *s Leis i$inas de$em ser obser$adas. ?erminada a tarefa 7ue lhes confiamos, cumpre liber&los imediatamente, agradecendo a colabora'(o e pedindo a esus 7ue os aben'oe.
/sterilia+,o /spiritual do Ambiente de 6rabalho e o ambiente esti$er magneticamente muito pesado, procura&se cortar esses campos negati$os com S$ento solarS, a fim de cortar e fragmentar esses campos parasitas. Esse S$ento solarS n(o é um $ento propriamente dito, porém é a emana'(o pro$eniente do ol, de bilh8es de partículas subat)micas, tais como "rtons, eutrons, Elétrons e infinidades de outras partículas, animadas de alta $elocidade 7ue banham a ?erra constantemente e 7ue no hemisfério orte, formam as belíssimas auroras boreais, na alta estratosfera. Essa emana'(o dinmica tem a propriedade de influir magneticamente nos campos de fre7Y%ncia mais bai6a, desfazendo&os. * for'a do pensamento do operador treinado e6erce a'(o poderosa sobre essas partículas, dada a $elocidade e6tremamente dinmica, 7ue se aglutinam sob a $ontade do operador, transformando&se em poderoso flu6o energético. ?em, dessa forma, poder de desintegrar o magnetismo parasita e6istente no ambiente. *companhar de contagem, em geral de sete a dez pulsos. SFento solarS, cortando, fragmentando e desintegrando os campos parasitas negati$os. Famos trabalhar dentro de uma pirmide de prote'(o. *ntes porém, de iniciar os trabalhos de$emos ench%&la de luz $erde esterilizante, a fim de 7ue nenhum microorganismo astral possa nos atacar. Contagem de sete pulsos. "or fim, fazemos outro campo em forma de anel de a'o ao redor da pirmide também de fre7Y%ncia diferente.
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6écnica de Condu+,o dos /sp0ritos /ncarnados 7esdobrados para 9ospitais do Astral U a e6ta Lei da *pometria. Os espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poder(o ter acesso aos hospitais do astral se esti$erem li$res de peias magnéticas. U comum desdobrar&se um paciente a fim de conduzi&lo ao plano astral superior Ppara tratamento em hospitaisQ e encontr&lo, # fora do corpo, completamente en$ol$ido em sudrios aderidos ao seu corpo astral, la'os, amarras e toda sorte de peias de natureza magnética, colocadas por obsessores interessados em pre#udic&lo. esses casos, é necessria uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o 7ue pode ser feito, e de modo muito rpido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. e estes n(o puderem desfazer os ns ou n(o conseguirem retirar esses inc)modos obstculos, o trabalho ser feito pelos socorristas 7ue nos assistem. Com fre7Y%ncia, fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para 7ue possam retirar do paciente essas peias e o material mais pesado. Lembramos 7ue é sempre atra$és de contagem 7ue se transfere 7ual7uer forma de energia. nsistimosV a contagem até sete Pou maisQ nada tem de místico nem constitui ato mgico. *contece 7ue, em geral, G ou :0 impulsos energéticos s(o suficientes. ote&se 7ue os passes magnéticos s(o ineficazes nesses casos, pois o passe age apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo $ibratrio. 7iagn!sticos ;s0$uicos 1 6elemnese iagnstico > distncia P?ele& do grego t%le T SlongeS, Sao longeS. W mnesPeQ do grego mnomai, )mai T Stipo ou condi'(o de memriaSQ. "ara este tipo de trabalho, o médium poder deslocar&se em desdobramento até o local de atendimento ou o espírito do paciente poder ser desdobrado, deslocado e incorporado em um médium. Em um processo de atendimento > distncia, as duas técnicas poder(o ser utilizadas. Imposi+,o das M,os 1 Magnetia+,o Curativa *daptado de "asses e Dadia'8es & 1étodos Espíritas de Cura, Edgard *rmond, Editora *lian'a "asses materiais ou magnéticos, s(o os aplicados pelos operadores encarnados, 7ue a isso se dedicam. Consistem na transmiss(o, pelas m(os ou pelo sopro, de fluido animal do corpo físico do operador para o do doente. endo a maior parte das moléstias, dese7uilíbrios do ritmo normal das correntes $itais do organismo, os passes materiais tendem a normalizar esse ritmo ou despertar as energias dormentes, recolocando&as em circula'(o. "odem ser aplicados por 7ual7uer pessoa e até mesmo por materialistas, desde 7ue possuam os conhecimentos necessrios e capacidade de doar fluidos. Obedecem a uma técnica determinada e, feitos empiricamente, por pessoa ignorante, tornam&se pre#udiciais, produzindo perturbac8es de $rias naturezas. *ssim como sucede com toda terap%utica natural, os resultados do tratamento 7uase nunca s(o imediatosR muitas $ezes s aparecem aps prolongadas aplica'8es e perse$erante esfor'o, antecedidas por crises mais ou menos intensas, e 7uase sempre de aspectos impre$isí$eis. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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essa e6posi'(o, os passes se aplicam nas a#udas materiais, durante as 7uais, em muitos casos, os médiuns, sem perceber, doam também ectoplasma. "asses Espirituais, s(o os realizados pelos espíritos desencarnados, atra$és de médiuns, ou diretamente sobre o perispírito dos enfermosV o 7ue se transfere para o necessitado n(o s(o mais fluidos animais de encarnados, mas outros, mais finos e mais puros do prprio Espírito operante, ou dos planos in$isí$eis, captados no momento. ote&se 7ue nos passes espirituais, o Espírito transmite uma combina'(o de fluidos, inclusi$e emana'8es de sua prpria aura e o poderoso influ6o de sua mente, elementos estes 7ue, 7uando e Espírito é de ele$ada categoria, possui grande poder curati$o, muito diferente e muito melhor 7ue o 7ue possui o magnetizador encarnado.
Cura +a- !e-Ze- *o Corpo A-tral +o- E-p,rito- De-e*.ar*a+oU preciso culti$ar a chama di$ina do *mor, atra$és da prtica da Caridade. * Caridade se transforma, naturalmente, em Araternidade 9ni$ersal. E a paz $ir consolidar a conscientiza'(o do *mor e da disposi'(o em ser$ir. EDFD & n(o por obriga'(o, imposi'(o, preceito ou con$eni%ncia, mas por puro amor e gratid(o > Fida e > Luz do 1undo nela contida, ser$ir bem&a$enturada e humildemente n(o s os irm(os ao nosso lado mas também os outros, do lado de l. Os mortos também sofrem. ?ambém t%m dores, doen'as 7ue s(o refle6os $i$os das dores, sofrimentos e doen'as físicas 7ue enfrentaram, 7uando $i$os. (o tendo, desencarnados, condi'8es energéticas 7ue lhes permitam ultrapassar esse estado, n(o podem sair dele e de suas angNstias. 1as ns podemos a#ud&los, fornecendo&lhes as energias de 7ue necessitam para 7ue gozem também do alí$io das dores e de paz de espírito. U preciso n(o es7uecer de 7ue eles $i$em. Fi$em@ E ns, na margem de c do rio da Fida, de$emos lhes estender a nossa Caridade, # 7ue podemos cur&los e consol&los 7uase 7ue instantaneamente. =uando operamos no mundo de energia li$re do astral, com nossa mente $ibrando nessa dimens(o, torna&se e6tremamente fcil pro#etar energias curati$as. Como o espírito n(o tem mais o corpo material, a harmoniza'(o de seus tecidos re7uer menos energia. 9m caudal suficientemente forte h de inund&lo em todas as suas fibras, com completo e instantneo apro$eitamento. Em instantes se reconstituem membros amputados, les8es gra$es, rg(os e6tirpados e males mais profundos 7ue, por $ezes, $%m acompanhando o irm(o desencarnado h $rias encarna'8es. *o nos depararmos com um desses infelizes com sinais de grande sofrimento, pro#etamos sobre ele toda nossa $ontade em cur&lo. Colocamo&lo no campo de nosso intenso dese#o de 7ue seus males se#am curados, suas dores acalmadas, ou seus membros reconstituídos. En7uanto falamos com o espírito, $amos insistindo em 7ue ele $ai ficar curado. *o mesmo tempo, pro#etamos energias csmicas, Círculo Eclético da Luz (CEL)
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condensadas pela for'a da nossa mente, nas reas lesadas. sso é fcil, # 7ue, estando ele incorporado em um médium, basta pro#etar as energias sobre o corpo do sensiti$o, contando pausadamente até sete. Depete&se a opera'(o tantas $ezes 7uantas necessriasR em média, com uma ou duas $ezes se atinge o ob#eti$o. Este mesmo tratamento pode ser aplicado diretamente em todos os espíritos presentes >s sess8es, mesmo 7ue n(o este#am incorporados em médiuns. "ro#etadas as energias, todos ficam curados. ?emos condi'8es, assim, de tratar de uma s $ez Pe em poucos segundosQ grandes multid8es de espíritos sofredores.
Cirurgias Astrais Decentemente, um médium 7uei6ou&se de uma dor no bai6o $entre, aparenta$a ser uma hérnia estgio inicial. urante a sess(o, aps o desdobramento, foi utilizada a técnica de ialimetria no mesmo, no momento em 7ue isto acontecia, outra médium relata$a uma cirurgia espiritual 7ue acontecia numa clareira de uma densa floresta, médicos presentes e $rios enteais, atua$am sobre um paciente deitado sobre folhas. a semana seguinte, o médium 7ue recebeu a gra'a, contou 7ue ha$ia sentido um certo inc)modo no local e a dor 7ue sentia antes ha$ia diminuído muito, era como se ti$esse recebido um corte de apro6imadamente dez centímetros. a segunda semana, relatou 7ue a dor ha$ia sumido completamente e se considera$a restabelecido. * cobertura espiritual é importantíssima para 7ue os processos ocorram naturalmente. 6écnica de 7estrui+,o de :ases Astrais Maléicas o mundo espiritual, principalmente em zonas inferiores do 9mbral, proliferam grandes col)nias organizadas por poderosos magos das ?re$as. Eles aprisionam grande nNmero de criaturas desencarnadas, tornando&as escra$as, em típica obsess(o. "ela assombrosa 7uantidade de prisioneiros nessas condi'8es, como temos $isto em nossos trabalhos espirituais, acreditamos 7ue a obsess(o entre desencarnados se#a a 7ue mais $ítimas faz, no "laneta. o 9mbral, as bases ou col)nias s(o plasmadas de forma a criar ou recriar templos iniciticos, prostíbulos, cidades inteiras da antigYidade, em ca$ernas, $ales ou planícies, laboratrios 7uímicos e eletr)nicos, pris8es, por8es e toda sorte de locais de di$ers8es, antros de #ogos, per$ers8es, $ícios, malefícios e horrores. 1uitos desses locais est(o ligados $ibratoriamente a locais 7ue realmente e6istem na matéria, de tal modo 7ue encarnados e desencarnados con$i$em na mesma $ibra'(o onde os desencarnados sugam as energias dos encarnados. =uando da destrui'(o de col)nias e bases, dirigidas pelas ?re$as, é necessrio, antes, resgatar os escra$os. "ara tanto, con$ém mobilizar suficiente nNmero de au6iliares desencarnados e formar poderosos campos&de&for'a magnéticos, para neutralizar a guarda dessas tenebrosas organiza'8es. 9m campo&de&for'a piramidal en7uadra toda a base, limpam&se as $ibra'8es magnetizantes com uma chu$a de gua crística, cura&se e resgatam&se os irm(os, desfaz&se o 7ue foi plasmado, pode&se utilizar de tratamento com cores e luzes, energias do ol e das estrelas, pede&se aos elementais 7ue plantem r$ores, flores Círculo Eclético da Luz (CEL)
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e frutos na7uele local e um riacho de gua limpa e fresca. essa forma, $ibra'8es harm)nicas passam a agir em todo o ambiente.
6écnica de Invers,o dos VSpinsV dos /létrons do Corpo Astral de 7esencarnados Fide SAísica =untica *plicada > *pometriaS
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1*ª Aula 1.O.A Cromoterapia Luminoterapia
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1ª Aula "&O&#& Em grego, organizar significa iatetes. o campo da 1edicina, foi criado um capítulo no$o, baseado neste termo, a iatetesterapia. U muito ati$o, 7uando aliado > espolariza'(o da 1emria. E6trato de S* *"LC*^O O *?E?E O9 OD/**ODES por Cairo Mueno de Camargo & ?rabalho apresentado no Congresso Mrasileiro de *pometria & Lages 5 C iatetes ou Organizadores, s(o e7uipamentos au6iliares de cura, criados no mundo superior, e empregados com a#uda de médiuns em pacientes necessitados, podem obter seus efeitos tanto no corpo espiritual como no corpo físico, s(o agentes curadores 7ue se localizam no bulbo do corpo espiritual colocados por m(os caridosas num somatrio de energia animal do médium e da energia espiritual, 7ue, condensadas, fi6am os aparelhos no ser 7ue deles precisa. (o aconselhados em todos os casos em 7ue a medicina sideral constatar desarmonia entre o corpo físico e os corpos espirituais, por car%ncia energética de 7ual7uer desses corpos. ua atua'(o se d atra$és de in#e'(o energética, aos moldes de homeoptica, no corpo necessitado, 7ue ir absor$er, aos poucos, a energia, por isso a demora 7ue em alguns casos pode chegar a $rios anos em ati$idade Paté :H anosQ. "ode ocorrer uma sintonia t(o perfeita entre o corpo carente e o organizador 7ue a energia é como 7ue sugada em pouco tempo fazendo com 7ue o aparelho n(o mais necessite ser usado, caindo automaticamente do local aplicado, >s $ezes em poucas horas. * diferen'a de tempo na cura est diretamente ligada ao proceder do necessitado, isto é, de acordo com sua fé e sua maior ou menor ele$a'(o espiritual, somada ao seu dese#o íntimo de se tornar um homem de bem e praticante da caridade. "odem se apresentar ao $idente, em cores 7ue $ariam, inclusi$e na intensidade, de acordo com a necessidade do paciente a ser aplicado. er(o de muita utilidade na medicina moderna e nada impede a aplica'(o simultnea de um ou mais organizadores de uma s $ez num s paciente. 1uitas e7uipes mediNnicas $em adotando os organizadores, s 7ue, a maioria desconhece 7ue mentores espirituais colocam em suas m(os tais aparelhos, 7ue s(o aplicados pelo médium 7ue muitas $ezes n(o sabe 7ue est aplicando e muito menos sua técnica. Esses e7uipamentos possuem formatos e cores e intensidades dos mais di$ersos, ser$indo > semelhan'a dos remédios florais e homeopticos, >s mais diferentes finalidades e doen'as atuando de modo sutil a partir dos corpos espirituais, até atingir o corpo físico.
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Um novo complemento terap&utico no desdobramento an0mico1espiritual 1 por #aia*a Do*a+el /.E.Damatís & Lages & C Em seis anos de trabalho e pes7uisa, o r. Edqard Mach, médico, patologista e bacteriologista ingl%s, editou $rias obras e entregou > humanidade, descritas e analisadas, trinta e oito ess%ncias e6traídas de flores, criando o istema de ?erapia Aloral do r. Edqard Mach. *os colegas, escre$euV jCaros Colegas, eria mara$ilhoso formar uma pe7uena Araternidade sem hierar7uia ou escritrio, ninguém maior ou menor 7ue o outro, 7ue se de$otasse aos seguintes princípiosV :. =ue nos foi re$elado um istema de Cura 7ue a memria dos homens desconhecia, e atra$és da simplicidade dos Demédios > base de Alores, podemos anunciar com CED?E*, absoluta CED?E*, o seu poder de $encer a doen'a. 2. =ue nunca criticaremos nem condenaremos os pensamentos, as opini8es e as idéias dos outros, sempre lembrando 7ue todos s(o filhos de eus, cada um empenhando&se > sua maneira para encontrar a /lria de seu "ai. 3. =ue nos le$antaremos, como ca$aleiros antigos, para destruir o drag(o do medo, sabendo 7ue nunca poderemos dizer uma pala$ra de desencora#amento, mas 7ue podemos trazer E"ED*^*, sim, e principalmente CED?E* aos 7ue sofrem. <. =ue nunca seremos arrebatados pelo aplauso ou pelo sucesso 7ue encontraremos em nossa 1iss(o, pois sabemos 7ue somos apenas mensageiros do "oder 1aior. . =ue conforme formos ganhando cada $ez mais confian'a dos 7ue nos rodeiam, proclamaremos 7ue acreditamos ser agentes di$inos en$iados para socorr%&los em suas necessidades. H. =ue, conforme as pessoas se recuperarem, anunciaremos 7ue as ALODE O C*1"O, 7ue as est(o curando, s(o a ddi$a da atureza, 7ue é a di$a de eus. *ssim as traremos de $olta > cren'a no *1OD, na 1EDC[D*, na terna CO1"*]O e no "OED O 9"DE1O E4OD. E\*D M*C4k PCarta e6traída do li$ro * ?ED*"* ALOD*L & Escritos elecionados de Edqard Mach & /round EditoraQ esta carta escrita em 2H de outubro de :I3H, n(o nos resta dN$idas de 7ue Edqard Mach foi inspirado e conduzido por m(os luminosas a fim de nos dei6ar uma mara$ilhosa fonte de cura e e7uilíbrio.
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?ambém conduzidos pela espiritualidade come'amos a obser$ar 7ue, nos pacientes atendidos em nossa casa, eram instaladas pe7ueninas flores. Curiosos, indagamos aos 1entores o significado delas. os informaram, ent(o, 7ue se trata$am de 1icro& Organi Organizad zadore oress Alorai Alorais, s, pe7ue pe7uenos nos aparelh aparelhos os utiliz utilizad ados os para para rearmo rearmoniz niza'( a'(o o dos dos ní$eis de consci%ncia e ree7uilíbrio energético, em caso de doen'as. egundo os *migos Espirituais, os organizadores s(o construídos com base em moderno moderno microproce microprocessado ssador, r, sempre sempre na forma he6agonal, he6agonal, carregando carregando consigo a mensagem curati$a 7ue ser dinamizada pela ess%ncia floral. 9nem&se, portanto, a cibernética e a t(o difundida ?erapia Aloral, e ainda a *pometria, cu#as técnicas facilitam a implanta'(o dos 1OA. O 7ue $aria nos 1icro&Organizadores Alorais s(o as ess%ncias 7ue proporcionam uma apar%ncia diferenciada, 7ue se adaptar ao dese7uilíbrio em 7uest(o. eu uso é recomendado em 7uais7uer desarmonias, desde as doen'as físicas até as emocio emocionai naiss e psicol psicolgi gicas cas.. Os 1icro& 1icro&Org Organi anizad zadore oress podem podem ser ser solicit solicitad ados os > espiritualidade 7ue os colocar na m(o do operador Pmédium doutrinadorQ 7ue de$e de$er r posi posici cion on&l &los os sobre sobre o M9LM M9LMO O CEDE CEDEMD MD*L *L Pdo Pdo médi médium um ou no prp prpri rio o pacienteQ, ou sobre a parte do corpo afetada pelo dese7uilíbrio. "ercebe&se ainda, a instala'(o desses organizadores nos chaJras, pois atra$és deles se conseguir um efeito dinamizador capaz de perpetuar a a'(o dos pe7uenos aparelhos. Os 1icro& 1icro&Org Organi anizad zadore ores, s, normal normalmen mente, te, ficam ficam instal instalado adoss no uplo uplo Etérico Etérico.. *o tratarmos de doen'as orgnicas, essa posi'(o é regra. "orém, pode ocorrer a implanta'(o dos mesmos, no ní$el de consci%ncia 7ue for portador da causa raiz da prob proble lem mtitica ca.. Em caso caso de doen doen'a 'ass psic psicos osso som mtic ticas as ou ment mentai ais, s, os micro micro&& organizadores $(o conter uma mensagem 7ue se repetir tornando a fre7Y%ncia ment mental al do paci pacien ente te mais mais posi posititi$a $a,, a pont ponto o de modi modific ficar ar&lh &lhe e o comp compor orta tame ment nto o desa#ustado. Específicos para cada doen'a ou anomalia, os organizadores florais resultam em grandes benefícios. O tempo para percep'(o ou $isualiza'(o dos resultados, $aria de acordo com o grau de aceita'(o do paciente. Lembramos 7ue essa re#ei'(o pode dificultar a a'(o dos mesmos, porém n(o elimina seus efeitos, mesmo 7ue o tempo de perman%ncia tenha se resumido a poucos segundos. ?emos percebido casos de e$idente melhora. Os fumantes e alcolatras, a partir da instala'(o dos micro&organizadores, diminuem considera$elmente o uso do $ício, até sua sua tota totall elim elimin ina' a'(o (o.. Os 1icr 1icro& o&Or Orga gani niza zado dore ress Alor Alorai ais, s, pode podem m e de$e de$em m ser ser associados a toda e 7ual7uer prtica terap%utica, realizada com ou sem a presen'a de médiuns. (o possuem efeitos colaterais uma $ez 7ue s(o elaborados partindo de elementos $ibracionais da atureza, unidos ao sentimento uni$ersal do *1OD, pelas m(os caridosas dos agentes da Mondade i$ina 7ue encontram&se no 1undo Espiritual, trabalhando abnegadamente na eara do Mem. Aazemos nossas as pala$ras do r. Edqard Mach, en7uanto recebem os benefícios do 1icro&Organizador Aloral FD/E1V
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6SE;A CA#IES DE SJAS ALAS. SE;A ESRES DE SEJS DESI>&S. & JE SIG>IFICA DEITAR JE SEJS EJS SE;A REGRAD&S E &RIE>AD&S C&#LEAE>E #ELA DIVI>DADE ETISE>E DE>R& DE CADA J DE V&CU V&CUS. S. SE SE DEIT DEITAR AR J JE E >I>G >I>GJ< J< &J >E>? >E>?J JA A CIRC CIRCJ> J>S S> >CI CIA A I>ERFIRA 111: E assim ssim,, con$i on$ida damo moss todo todoss a obser$ ser$a ar e pes7 pes7ui uissar a a'(o dos dos 1CD 1CDO O& OD/**ODE ALOD*, mais uma técnica colocada em nossas m(os para au6iliarmos a7ueles 7ue est(o en$oltos em sofrimentos e dificuldades. 1icro Organizadores Alorais P1.O.AQV
1 "&O&# ANTI#$"O "&O&#& 3ARA E/$I!%5RIO DAS E"OÇdES L "&O&#& VIRGE" :3ODESE GRAVAR "ENSAGENS; M "&O&#& 3ARA DE3ENDKNCIA /$%"ICA "&O&#& 3ARA RETARDO "ENTA! "&O&#& 3ARA C7NCER DE "A"A E 3RÓSTATA Q "&O&#& 3ARA 3 ARA DESE/$I!%5RIOS NO "ETA5O!IS"O "&O&#& 3ARA A'$STADOR DOS S$5N%VEIS U "&O&#& 3ARA 3 ARA HAR"ONI)AÇÃO DE 3O!ARIDADE 1 "&O&#& 3ARA ACEITAÇÃO DA 3ATERNIDADE Y "ATERNIDADE 11 "&O&#& 3ARA 3RO5!E"AS DE ORDE" SEf$A! 1 "&O&#& 3ARA 3 ARA ANE"IA #A!SI#OR"E 1L "&O&#& 3ARA 3 ARA DE3ENDENTES DO 4!COO! 1M "&O&#& 3ARA 3 ARA 3ACIENTE CO"3RO"ETIDO 3E!O 4!COO! 1 "&O&#& 3ARA CASOS DE 3ARA!ISIA NAS 3ERNAS 1 "&O&#& 3ARA DE3RESSÃO
1 0 O ANTIUO
2 0 O PARA EUI5I6RIO DAS EO78ES
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3 0 O VIR9E :PODESE 9RAVAR ENSA9E;
4 0 O O PARA DEPENDÊNCIA UIICA
* 0 O PARA RETARDO RETARDO ENTA5 ENTA5
+ 0 O PARA C
, 0 O PARA DESEUI5Í6RIO DESEUI5Í6RIO DO ETA6O5ISO
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- 0 O REA>USTADOR DOS SU6NÍVEIS SU6NÍVEIS
. 0 O PARA ?ARONI@A7O DE PO5ARIDADE
1/ 0 O PARA ACEITA7O DA PATERNIDADE B ATERNIDADE
11 0 O PARA PRO65EAS DE ORDE SEUA5
12 0 O PARA ANEIA A5SIORE
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13 0 O PARA DEPENDENTES DO A5COO5
14 0 O PARA PACIENTE CO I9ADO COPROETIDO PE5O 5COO5
1* 0 O PARA CASOS DE PARA5ISIA NAS PERNAS
1+0 O O PARA DEPRESSO
Cromoterapia Cro Cromote motera rapi pia a é a apli aplica ca'( '(o o de core coress na tera terapi pia a huma humana na.. U um méto método do de tratamento muito desen$ol$ido entre ns. Embora n(o sendo especialista nessa técnica terap%utica, obser$amos 7ue a simples aplica'(o das cores nos tratamentos mostra$a&se de a'(o muito fraca. "arecia 7ue a sua a'(o amplia$a&se positi$amente se fosse aplicada como fruto da mente do operador, isto é, de forma in$isí$el, agindo apenas no *stral. ?écnica também denominada de Cromoterapia 1ental. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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4 cerca de dez anos, um médico desencarnado #apon%s informa$a&nos 7ue trabalh$amos com muito pouca energia 7uando apenas aplic$amos as cores físicas. ei6ou&nos um e6emploV determinou 7ue imaginssemos um campo banhado por intensa luz índigo, com matizes de carmim. Em seguida, mandou 7ue pro#etssemos essa luz sobre um grupo de espíritos de bai6o ní$el $ibratrio, 7uase todos obsessores, galhofeiros e parasitas. O efeito foi surpreendenteV todos, sem e6ce'(o, transformaram&se instantaneamente em esttuas, nas posi'8es em 7ue se encontra$am. *ssemelha$am&se a esttuas de sal, como a mulher de Lot de 7ue nos fala a Míblia. essa forma, tornam&se fceis de serem remo$idos para lugares de tratamento ou ambientes compatí$eis com seu grau e$oluti$o. ?emos obser$ado o efeito da combina'(o de cores sob comando mental sobre espíritos desencarnados e também em encarnados. *presentamos algumas combina'8es de cores 7ue estamos estudandoV :. ndigo W carmim T imobiliza'(o instantnea dos espíritos 7ue se tornam como Sesttuas de salS. 2. "rata W $ioleta T elimina todo o poder mental dos magos. 3. "rata W laran#a T "ara tratamento dos pulm8es, $ias aéreas superiores e *sma. <. Lils W azul es$erdeado T *plicado em ginecologia, em Aibromiomas. . ourado W laran#a W amarelo T ebela crises de angNstia. H. Mranco resplandecente T usado na limpeza. G. Ferde efer$escente T limpeza de ader%ncias pesadas dos espíritos desencarnados. ;. isco azul T Energiza'(o e elimina'(o das ?re$as. I. Fermelho W laran#a W amarelo T Depresenta o fogo, usado para o domínio da mente. :0."rata W azul claro em cambiantes até lils ou azul&tur7ueza T lceras. ::.*zul W $erde W laran#a T lcera duodenal. :2.Do6o T Energiza'(o. :3.*marelo até laran#a claro T ores em geral. :<."rata W $ioleta W laran#a W azul T Cncer. :.Mranco Cristalino T Limpa e "urifica. :H.Fioleta ntenso T ?ransmuta, regenera e recomp8e. :G.Lils T esintegra a energia densa pro$inda de sentimentos e a'8es negati$as. :;.Ferde Escuro T Cicatrizante. :I.Ferde Claro T esinfecciona e Esteriliza. 20.*zul Claro 1édio T *calma e tran7Yiliza. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
2:.*marelo T Energizante, t)nico e $itamina para o corpo e espírito. 22.Ferde Lim(o T Limpeza e desobstru'(o dos cord8es. 23.Dosa T Cor da Araternidade e do *mor ncondicional do 1estre esus. 2<.Laran#a T ímbolo da energia, aura, saNde, $italidade e eliminador de gorduras do sangue. 2."rata T esintegra aparelhos e StrabalhosS, corrige polaridade dos ní$eis de consci%ncia. 2H.ourado T Cor da i$indade, fortalece as liga'8es com o Cristo. 2G.ndigo T *nestesiante. "ro$oca intensa sonol%ncia no espírito.
!umi*oterapia rabal/o apresentado no uarto Congresso Brasileiro de Apometria 5. W e de setembro de !"" - #orto Alegre - RS So$iedade Espírita Lar dos >e$essitados - >o*o ?amburgo - RS #alestra proerida por% Luís Carlos a$iel
ota inicial. "rocurarei apresentar um resumo do trabalho sobre a L91O?ED*"* acima, procurando focar os pontos principais, no meu modesto entender.
INTROD$ÇÃO o dia : de mar'o de :IIH, na Casa do ardim, o r. Lacerda, comunicou a no$a técnica a ser desen$ol$ida & O *DCO E L9 FOL?CO. Eles seriam aplicados inicialmente nos atendimentos espirituais Pdesobsess(oQ, com a finalidade de destruir bases umbralinas. Obser$ou&se desde ent(o, 7ue os *rcos de Luz se apresentam como longos filamentos de Luz, tipo éon, muitas $ezes em forma espiral, em cores bem distintas umas das outras e de muita beleza, manifestando uma característica bem definidaV o calor 7ue eles emitem. o dia 03 de abril de :IIH, r. "aulo, médico da e7uipe do r. Mezerra de 1enezes, diretor e mentor espiritual da .E. Lar dos ecessitados, colocou > disposi'(o, o uso desta técnica, na rea da saNde, nos trabalhos de "sicobioterapia Pcirurgia espiritualQ. ?ratamento au6iliar do 4F, Leucemia, Cncer, e outros tipos de doen'as psicossomticas a ní$el físico e espiritual, bem como, na recupera'(o dos corpos astrais de entidades espirituais 7ue se encontram lesadas. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
ORIGE" DOS ARCOS DE !$) VO!T4ICOS iariamente, a ?erra é bombardeada por milh8es de partículas de altíssima energia $indas do espa'o, chamadas de Daios Csmicos. Estes Daios, contém cargas elétricas 7ue se enroscam no Campo 1agnético dos *stros, espalhando&se por todos os lados e circulando entre as estrelas, chegam até a atmosfera do nosso planeta, em forma de energia luminosa PmulticoloridaQ e est(o sempre presentes entre ns, tanto no plano físico, como no plano espiritual. Estas energias s(o manipuladas pelo "lano i$ino PEspiritualQ, a 7ual as coloca > nossa disposi'(o e dentro do ambiente de trabalho Psala mediNnicaQ altamente iontizado por pensamentos ele$adosR com isso a atmosfera carregada, facilita para 7ue se ati$e e forme o Scampo eletromagnéticoS, canalizando estas energias por nossa mente, formando os S*rcos de LuzS de energia pura e $i$a e pro#etada com muito amor no paciente. & Espa,o. ( o reser*atHrio de ininita energia. ( a primeira maniesta,'o de Deus1 *lém das micropartículas 7ue integram o tomo, por bai6o dos uni$ersos infinitamente pe7uenos com 7ue se manifesta tudo 7ue e6iste, l, além da energia primordial, h *lgo ndefiní$el, 7ue escapa ao nosso entendimento. (o é matéria, tampouco energia. o entanto, é & ser *bsoluto em e6ist%ncia potencial. este estado de e6ist%ncia pura, ainda n(o manifestada, pro$%m toda a Cria'(oR ele é o substrato Nltimo de toda a e6ist%ncia.
#OR"AÇÃO DOS ARCOS DE !$)
o ambiente mediNnico Psala de atendimentoQ, e6iste, a forma'(o de um Scampo elétricoS ou magnético. endo assim, o grupo de médiuns e assistentes é, indi$idualmente, formado por $erdadeiros condensadores, 7ue formam um Scampo eletromagnéticoS. O grupo de médiuns, canaliza estas energias $indas do plano di$ino, transformando&as em e*er
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Apo!tria
Os *rcos de Luz atingem inicialmente, os ChaJras ou Centros de Aor'a do uplo Etérico, o 7ual assimila os seus efeitos, transfere para o corpo físico, e para os ChaJras dos demais Corpos ou í$eis Espirituais P*stral, 1ental nferior ou 1ental uperiorQ. Cada ChaJra est associado a uma glndula endcrina e a um ple6o ner$oso principal. Os ChaJras absor$em esta energia, decomp8em&na em suas partes e, em seguida, mandam&na ao longo de rios de energia chamados *a+i-8 ao sistema ner$oso, glndulas endcrinas e, depois, para o sangue, a fim de alimentar o corpo físico.
ARCOS DE !$) VO!T4ICOS NA 4REA DA SAJDE 3ro`etar *o pa.ie*te um ar.o +e lu\8 *a .or *9LV *ciona os camposV Aísico Pacelera o metabolismoQ, "erispiritual e Espiritual. FEDEV *ssepsia PlimpezaQ. DO*V *calma e E7uilibra. FOLE?*V Aortalece o istema er$oso. L*D**V Energiza. O9D*OV Aorma uma película de prote'(o Pfortalece a estrutura física e estimula as faculdades mentaisQ. FED1EL4OV issol$e os resíduos deletérios e parasitismos Paparelhos e fia'8es, etc.Q. C*D11V "rotege e fortalece a estrutura espiritual. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
MD*C* PCD?C*QV Ele$a espiritualmente o indi$íduo PharmonizaQ.
Nota Ao pro`etar o- Ar.o- +e !u\ *o pa.ie*te8 a\er a .o*ta distncia PponteQ, basta desdobrarmos o paciente, encaminharmos a incorpora'(o ao médium, $isualizando o problemaR atenderemos o mesmo espiritualmente, para depois aplicarmos os *rcos de Luz. Aechada a fre7Y%ncia, encerra&se o atendimento. Com os *rcos de Luz, poderemos formar em $olta do paciente, um campo de for'a. e$ido > carga elétrica 7ue a7uele possui, os *rcos mantém&se ati$os, mas para isso, é importante 7ue ele se mantenha sempre com os pensamentos ele$ados e tomando passes magnéticos receitados pelo grupo de atendimento. 9m fato bastante interessante é 7ue os *rcos de Luz, ao serem pro#etados no paciente, poder(o ser $istos e medidos pela foto +irlian.
T6CNICA * técnica de procedimento é bastante simplesV esdobrado o paciente, aplica&se a técnica de Dialimetria, atra$és de contagem de : até G, ocorrendo, ent(o o afrou6amento intermolecular, a fim de 7ue o corpo ou rea $isada se torne male$el por alguns instantes. "ro#eta&se ent(o os *rcos de Luz, fazendo a contagem de : até :0 para cada cor, neste momento, um dos componentes do grupo, far uma ora'(o, com o intuito de manter o ambiente ele$ado. *plicamos no$amente a ialimetria, com a contagem de G até 0, para 7ue a coes(o intermolecular se desfa'a. ?ratado o paciente ou corpos Pní$eisQ espirituais, poderemos aplicar Pfi6arQ em algum deles, os Diatete- ou "i.roOr
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Apo!tria
"or fim encaminha&se o paciente ou corpos desdobrados para o Templo +e O* P?emplo de CuraQ, no antigo Egito. *ps a libera'(o pelos acerdotes do ?emplo, é feito o reacoplamento no corpo físico do paciente, se permanecer no ?emplo para tratamento, o retorno ser automtico. Aechada a fre7Y%ncia do paciente, o atendimento est encerrado.
Dialimetria Fide emV ?écnicas Operacionais *pométricas. "ela ialimetria, dese#a&se fortemente a diminui'(o da coes(o molecular nos corpos do paciente, para receber tratamento dos médicos espirituais. O corpo etérico se torna mole, plasm$el e menos denso.
TE"3!O DE ON a terra do Egito ha$ia um resplendor 7ue irradia$a da cidade de On, 7ue mais tarde foi rebatizada e chamada de 4elipolis. O ?emplo de 4elipolis é importante na nossa $ida atual, $isto 7ue precisamos re$i$er a7ueles antigos ciclos do passado. *conteceu muita coisa na7uela cidade, dentro e ao redor da7ueles templos, aconteceu muita coisa 7ue ainda e6erce influ%ncia sobre a $ida do homem ci$ilizado dos dias de ho#e. Findo dos planos de luz, alguém chamado Oneferu, nono 1estre iniciado da *tlntida, 7ue encarnou plenamente no corpo físico a fim de guiar e dirigir os ?emplos de On, pois ha$iam $rios. Oneferu foi o principal 1estre iniciado do /rande ?emplo de On, guiar os filhos da luz no templo dos dias atuais, pois ho#e em dia o trabalho dele consiste em construir o ?emplo de Luz, mais uma $ez, na prepara'(o para o Cristo da Era de *7urio. Oneferu foi 1estre iniciado do ?emplo Central de On, por um tempo consider$el, até 7ue sentiu ha$er grande necessidade de um templo de cura. "ortanto fez com 7ue fosse construído um templo de cura realmente magnífico. *ssim sendo, o templo foi construído a pe7uena distncia do principal ?emplo de On e num lugar onde se podia a$istar o ilo, foi chamado de Aonte do ol Fi$o. Oneferu, 7ue possuía muito poder sobre a gua, decidiu 7ue de algum modo de$ia trazer as guas do ilo para bem perto, para a sombra do no$o templo. Ent(o fez com 7ue um ptio 7uadrado fosse construído e ordenou 7ue nos planos do templo, este ptio fosse cercado pelos 7uartos de cura, mas 7ue em sua parte central fosse preparado um lago, ao 7ual as guas do ilo chegassem por meio de canos e a7uedutos. ?odos os 7uartos tinham 7uatro paredes, em 7uadrados, belos e esta$am dispostos ao longo do grande lago centralR em cada um deles ha$ia um pe7ueno recipiente de marfim branco, dentro do 7ual #orra$a constantemente gua purificada e a7uecida, para uso dos pacientes. Aoi designada para cada 7uarto, a cor re7uerida para a doen'a específica 7ue ali seria tratada. Ent(o surgiu a 7uest(o da cura de crian'as, e para n(o mistur&las com os adultos, foi construído um templo de sura somente para elas. O grande ?emplo de Cura 7ue Oneferu fez, possuía dois sal8es iguais, os 7uais faziam parte do edifício do templo. O templo em si, fica$a na parte centralR > sua Círculo Eclético da Luz (CEL)
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direita, erguia&se um templo igual, onde, num dos lados, eram guardados os registros do trabalho de constru'(o, e no outro lado esta$am os registros das doen'as, dos tratamentos curati$os e das curas. o sal(o 7ue fica$a do outro lado do templo de cura, eram preparadas as guas curati$as e as po'8es a serem ministradas a7ueles a 7uem ha$iam sido prescritas. *s $estimentas dos 7ue trabalha$am no templo, eram de acordo com sua fun'(o e local de trabalho. O 1estre iniciado do templo de cura, usa$a além de uma cobertura sobre a cabe'a, uma fita em torno da testa, contendo uma pedra preciosa 7ue indica$a seu numero entre os iniciados da *tlntida.
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1+ª Aula esdobramento 1Nltiplo
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1ª Aula De-+orame*to "Wltiplo CONCEITO O esdobramento 1Nltiplo é a técnica de desdobramento e incorpora'(o em separado de cada corpo ou ní$el de 7ue se comp8e o */DE/*O E"D?9*L. *tra$és desta técnica temos conseguido estudar de forma mais direta e detalhada cada um dos 7uatro primeiros corpos da escala ascendenteV duplo etérico, corpo astral, mental inferior e mental superior. O processo é simples, basta desdobrar o paciente pela técnica da *pometria e proceder > primeira incorpora'(o, 7ue 7uase sempre é o duplo etérico en$ol$endo e trazendo em si os demais corpos do espírito. *plica&se energia na cabe'a do médium incorporado comandando&se o desdobramento e incorpora'(o do segundo corpo em outro médium. ncorporado o segundo, usa se a mesma técnica para o terceiro e 7uarto. U claro 7ue a e7uipe mediNnica tem de estar perfeitamente sincr)nica e afinada, de$e saber o 7ue est fazendo e por7ue est atuando. e$e ser estudiosa e interessada, ter mente aberta e liberta de conceitos ou preconceitos, ser obser$adora e isenta de críticas ou pre$en'8es, respons$el e esfor'ada na busca da $i$%ncia E$angélica. em isso a e6peri%ncia fica muito difícil e pode nem acontecer. Como forma de $erifica'(o se realmente os corpos est(o desdobrados, ns imaginamos um testeV resol$emos focalizar com a mente, os cord8es de liga'(o dos corpos e aplicar energia, tracionando&os. Os médiuns acusaram imediatamente uma sensa'(o desagrad$el na nuca, algo como um pu6(o acompanhado de dor.
$TI!IDADE E A3!ICAÇdES O dirigente de trabalho realmente interessado e estudioso dos problemas e fen)menos do comportamento humano, tem no esdobramento 1Nltiplo, uma ferramenta e6traordinria de trabalho e pes7uisa, pois o agregado humano dissociado, faculta uma $is(o muito mais clara e ob#eti$a e compreens(o maior dos processos perturbadores da harmonia comportamental e da saNde do ser encarnado. Os atributos de cada ní$el ou corpo ficam aí bem e$idenciados. bem como os des$ios relacionados com esses atributos. "odendo&se trabalhar com cada um deles separadamente de forma bastante segura e eficiente. Cremos 7ue com a rearmoniza'(o dos corpos mais pr6imos do consciente físico Pduplo etérico, astral, mental inferior e mental superiorQ, geralmente impregnados de Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
informa'8es negati$as efer$escentes, automatizadas ao longo da e$olu'(o e conflitos de toda ordem, a criatura consegue a dese#ada cura. "or imposi'(o dos mecanismos e estruturas superiores do espírito, *lma 1oral e Consciencial sediadas no Corpo Muddhi, 7ue determinam e comandam o processo e$oluti$o superior, esses 7uatro corpos inferiores se tornam em $erdadeiros nNcleos de potencia'(o, onde a ordem do bem em conflito com os dese#os e condicionamentos inferiores se atritam permanentemente, gerando, em dire'(o ao consciente e corpo físico, cargas muito intensas de desarmonias. rm( ?ereza, 7ue estuda o orienta o tema em nosso grupo, nos diz 7ue cada corpo tem seu nNcleo de potencia'(o particular e ns deduzimos ent(o 7ue todos #untos, formam o grande nNcleo de potencia'(o da consci%ncia, estudado e pes7uisado pelo r. orge *ndrea em sua obra. Essas cargas, 7uando liberadas em e6cesso ou mal dosadas, geram os dese7uilíbrios comportamentais ou fisiolgicos. O trabalho de rearmoniza'(o ob#eti$a e correta de cada ní$el, far com 7ue o psi7uismo do paciente fi7ue menos sobrecarregado, podendo, dentro de seu grau de capacita'(o alcan'ado e da proposta reencarnatria, conduzir&se de forma mais harmoniosa e menos conflitada. "or estudo e obser$a'(o nos trabalhos, percebemos também 7ue os $ícios 7uímicos, principalmente onde ha#am os componentes alucingenos, perturbam as barreiras $ibratrias desses nNcleos fazendo com 7ue cargas de conflitos e memrias de passado $ertam para o consciente perturbado e desarmonizando a criatura. O duplo&etérico, 7ue se perde pela morte física, ao se reconstituir para no$a reencarna'(o, recarrega&se com informa'8es instinti$as, do ata$ismo ancestral e dos ní$eis de consci%ncia, ar7uétipos e automatismos gra$ados ao longo da e$olu'(o, recursos esses de 7ue se $ale instantnea e automaticamente, nos momentos de enfrentamento de situa'8es conhecidas ou desconhecidas, pro$endo os recursos necessrios e colocando o corpo físico nas melhores condi'8es possí$eis de funcionamento e efici%ncia. *o mesmo tempo gra$a em si também as desarmonias e traumatismos e6istentes em seus parceiros, como # ti$emos oportunidade de obser$ar duplos lesados 7ue gera$am dores n(o diagnosticadas em seus corpos físicos. O duplo&etérico é t(o delicado, 7ue uma le$e pancada 7ue n(o lesa o corpo físico pode les&lo com certa gra$idade pro$ocando sintomas a ní$el físico. otamos 7ue ao desdobrarmos o paciente, a espiritualidade, traz geralmente > incorpora'(o, o corpo mais necessitado, mas em ha$endo e7uipe preparada para esdobramento 1Nltiplo, a tarefa fica mais facilitada pois aí # ser(o incorporados dois ou mais corpos do paciente. iz 1iramez na obra Arancisco de *ssis, 7ue ao reencarnar&se o espírito herda de seus pais, suas incoer%ncias e dificuldades comportamentais, 7ue lhe s(o transmitidas pelos genes, pois cada $ício ou comportamento do ser, se gra$a profundamente no seu cosmo e se transmite como heran'a $ibratria a seus Círculo Eclético da Luz (CEL)
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descendentes. Os cromossomas gra$am nas suas delicadas linhas de for'a, essas desarmonias e fazem com 7ue essas informa'8es se re$elem no de$ido tempo. o caso de desdobrarmos a criatura e os componentes da mesa n(o esti$erem atentos e nem deti$erem conhecimentos sobre o esdobramento 1Nltiplo, poder(o confundir outro corpo com um obsessor ou outro espírito, pois entre um corpo e outro pode ha$er completa e total oposi'(o comportamental, confundindo os trabalhadores menos atentos. "or outro lado, como referimos antes, dois corpos associados numa mesma fre7Y%ncia ou apegados numa mesma encarna'(o ou $ício, dificultar(o o desdobramento. (o poucas $ezes lutamos com essa dificuldade sem entend%&la. esses casos de$emos trat&los separadamente e até isol&los, se for o caso, mas sempre estar atentos a isso pois aí reside a grande dificuldade no tratamento de $iciados em geral e no alcoolismo principalmente, por7ue muitas $ezes o paciente $em repetindo o $ício h $rias encarna'8es. iz rm( ?ereza 7ue um corpo se#a 7ual for, aferrado em determinado condicionamento pode tornar&se um $erdadeiro tirano, dominando, perturbando e oprimindo os demais, tornando&se $erdadeiro $ampiro das energias do corpo físico e das demais energias 7ue de$eriam ser$ir a comunidade do agregado espiritual. =uando isso acontece, a criatura fica incapacitada para a $i$%ncia da proposta encarnatria ou assimila'(o de no$os programas $i$enciais. Como tratamento temos 7ue apagar seus conhecimentos e lembran'as atra$és da despolariza'(o de memria, fazendo com 7ue es7ue'a seu passado de poder e mando, reduzindo e redimensionando sua configura'(o, pois geralmente apresenta&se agigantado, monstruoso e disforme, nutrido egoísticamente pelas energias 7ue de$eriam ser$ir a e$olu'(o harm)nica do con#unto. Com isso a parte encarnada fica pre#udicada pois os estímulos oriundos do corpo bNdico n(o chegam a repercutir no agregado cerebral, onde s chegam os impulsos pro$enientes do usurpador 7ue manobra os demais por7ue conhece as tenta'8es do mundo material. *contece também de um desses corpos, de forma deliberada, pre#udicar sua parte encarnada numa tentati$a de li$rar&se dela, muitas $ezes de forma sorrateira e sutil, dese#a a morte do corpo físico, mas co$ardemente n(o assume sua inten'(o, aí ent(o busca um $ício ou um comportamento perigoso, onde pode acontecer um jacidentek. 1uito comum isso no caso das pessoas 7ue buscam drogas e desencarnam por o$erdose, dei6ando a impress(o de 7ue s(o $ítimas dos pais, da sociedade, do traficante ou de outra circunstncia 7ual7uer, nunca de si mesmas. "arecem pobres coitados incompreendidos e na realidade s(o doentes da alma.
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Apo!tria
OS NJC!EOS DE 3OTENCIAÇÃO r. orge *ndrea separa os ní$eis do inconsciente em 6in$ons$iente puro: , onde estariam os centros diretores da $ida, ponto de partida do psi7uismo a irradiar&se por todo o cosmo do espírito, distribuidor dos impulsos nutridores, e a camada seguinte inferior denominada 6in$ons$iente passado ou ar$ai$o: , onde estariam ou seriam os nNcleos de potencia'(o. Ele diz 7ue 7uando os impulsos do inconsciente puro s(o desordenados, acabam por gerar dese7uilíbrios psicolgicos ou comportamentais. Entendemos 7ue o 7ue gera dese7uilíbrios psicolgicos ou comportamentais, é a rebeldia dos corpos inferiores ao Muddhi 7ue n(o dei6am passar os impulsos nutridores e energias direti$as da $ida, impedindo sua chegada ao plano consciente. Com isso $(o também sofrendo uma press(o contínua e cumulati$a em $irtude da lei do incessante progredir espiritual 7ue os oprime e os deforma, tal 7ual a Lei da *'(o ?elNrica. rm( ?ereza diz 7ue seu grupo também estuda a *pometria, o esdobramento 1Nltiplo e o psi7uismo de um modo geral e 7ue todos os corpos est(o impregnados das mesmas informa'8es, pois 7ue elas na$egam pelo agregado espiritual mas se gra$am nos corpos detentores dos atributos correspondentes, formando aí pe7uenos mas $erdadeiros nNcleos de potencia'(o, influenciando&se mutuamente, num $erdadeiro entrecho7ue de for'as. 1as esse fluir ascendente e descendente de for'as s acontece se os cord8es esti$erem li$res de blo7ueios e um ou dois corpos desarm)nicos podem criar $erdadeiras barreiras impediti$as desse trabalho. atendemos casos em 7ue os cord8es encontra$am&se amarrados e estrangulados por anéis ou ent(o impregnados de uma energia $iscosa semelhante a piche. U preciso limp&los, energiz&los e coloc&los em funcionamento. U como se fosse a tubula'(o de uma refinaria ou usina, onde um cano entupido pode gerar um $erdadeiro desastre, causando pre#uízo de monta no trabalho do con#unto. nforma'8es ou impress8es de carter emocional se gra$am no corpo astral por ser este a sede das emo'8es. Os hbitos de sensa'8es, apego aos gozos de ri7ueza e prazeres mundanos, os conhecimentos intelecti$os repassados por terceiros se fi6am no corpo mental inferior ou concreto, por ser este o repositrio das percep'8es e aí permanecem até 7ue a criatura con$en'a&se de 7ue tem de abrir m(o da7ueles 7ue n(o lhe ser$em ao processo e$oluti$o em seu prprio benefício, pois nem tudo o 7ue é agrad$el con$ém. o mental superior gra$a automatismos de mando e poder, como também a intelig%ncia criadora tem aí a sua sede pois s(o atributos desse corpo 7ue busca sempre a con7uista do progresso intelectual e o domínio do meio e das for'as 7ue o cercam. =uando bem sucedido, pode despertar em si o orgulho arrasador por saber& se dono de poder, mando e conhecimentos 7ue muitas $ezes por imprud%ncia, egoísmo e ambi'(o é direcionado em pre#uízo dos outros. Círculo Eclético da Luz (CEL)
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"or outro lado, também ocorre 7ue essas criaturas cu#os corpos intermedirios se rebelaram des$iando&se da proposta encarnatria, tem imensas dificuldades em automatizar hbitos no$os, n(o conseguem le$ar em frente um propsito harmonizador, uma atitude saud$el. ?udo lhes fica dificultado, é como se arrastassem as dores do mundo. *té uma prece parece destituída de eco ou de significado, é como se eus n(o lhes pudesse ou$ir, re$elando claramente a falta de sintonia com as estruturas superiores do espírito onde est brilhando a centelha di$ina. E 7uando por rebeldia consciente, o encarnado 7ue pela educa'(o, orienta'(o, e6emplos e conselhos recebidos, de$eria buscar o progresso encarnatrio e n(o o faz deliberadamente, também é $ítima de um outro fen)meno bastante interessanteV a degrada'(o das Aormas. "rimeiro no corpo cu#o atributo este#a ligado a a'(o negati$a e em segundo lugar de maneira mais lenta e imperceptí$el, no corpo físico. Femos isso claramente nos alcolatras, fumantes, drogados, se6latras de $rias ordens, debochados em geral, gananciosos, odientos, etc.
A A$TOO5SESSÃO E SE$ TRATA"ENTO CO" O DESDO5RA"ENTO "J!TI3!O * auto&obsess(o tem se re$elado ao longo de nossas in$estiga'8es como $erdadeira fera de$astadora de sonhos e pro#etos de $ida por agir sorrateiramente nas profundezas desconhecidas dos escaninhos do psi7uismo humano. Com o desen$ol$imento da técnica do esdobramento 1Nltiplo 7ue nos d a condi'(o de atingir os 7uatro primeiros ní$eis de consci%ncia ou 7uatro primeiros corpos Pduplo&etérico, corpo astral, mental inferior e mental superiorQ, poderemos identificar melhor onde est(o sediadas as raízes das desarmonias 7ue s(o somatizadas a ní$el físico ou comportamental. Os dirigentes e médiuns ao buscarem conhecer em profundidade os atributos de cada corpo, ter(o bastante facilidade em identificar as causas dos problemas e diagnostic&las. Com isso, ficando mais fcil programar um tratamento mais ade7uado. "ois agora # se sabe 7ue se um dos corpos esti$er em desarmonia com a no$a proposta encarnatria, poder transformar&se em $erdadeiro obsessor dos demais, pre#udicando seriamente a contraparte encarnada, pro$ocando doen'as, desa#ustes, comportamentos do tipo dupla ou mNltiplas personalidades, atitudes confusas e agressi$as, fugas, etc. =uando dois ou mais corpos se associam, ou est(o aferrados em um mesmo apego, $icia'(o ou automatismos, fica muito difícil a abordagem, pois o paciente resiste aos tratamentos e orienta'8es até mesmo os mais especializados. "rincipalmente nos casos de alcoolismo, acontece de dois corpos estarem associados pois na maioria das $ezes a criatura # $em $iciada de $rias encarna'8es e todos os seus ní$eis inferiores est(o impregnados por automatismos geradores da necessidade do lcool. e$e ha$er também, uma profunda Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
conscientiza'(o da criatura para 7ue a mesma con$en'a&se da necessidade urgente de curar&se, lute e se esforce honesta e cora#osamente, arregimentando for'as para li$rar&se do $ício 7ue a destri impiedosamente, pois 7uando as for'as inferiores dos ní$eis de consci%ncia em desa#uste predominam, a personalidade encarnada pode ser le$ada ao suicídio como tentati$a de e$adir&se de seu cal$rio de sofrimentos e até mesmo por resist%ncia rebelde >s propostas e corre'8es 7ue se fazem necessrias > $ida encarnada.
SINTO"AS /$E REVE!A" DESAR"ONIAS NOS N%VEIS DE CONSCIKNCIA =uando pessoas 7ue apreciam ou gostam de estudar ou buscar conhecimentos no$os bem como e6ercitar&se em no$as e mais positi$as $i$%ncias, apresentam sintomas de fadiga constante, dor de cabe'a, in7uietude ou mal estar n(o bem identificado e diagnosticado, pode significar 7ue um dos ní$eis ou corpos est em desalinho. abemos # 7ue os flu6os coordenadores 7ue descem do buddhi para os corpos inferiores podem ser barrados por algum dos corpos e n(o conseguirem chegar ao corpo físico e da mesma forma os flu6os de informa'8es apreendida pelo consciente físico nas suas e6peri%ncias, dentro da sua proposta encarnatria e en$iados para as estruturas superiores podem ser barrados por um dos corpos em sua $iagem ascendente. Com isso teríamos em tese, uma sobrecarga por acumula'(o ou congestionamento, de produtos 7ue n(o puderam ser transportados por ha$er impedimentos ou barreiras no caminho. Esse acNmulo gera ent(o as desarmonias e fadigas, produzindo um reflu6o energético, nesses casos ent(o teríamos como o sintoma mais comum, a dor de cabe'a e a sensa'(o de fadiga durante uma leitura ou a n(o absor'(o das informa'8es lidas ou dificuldades em se reter e memorizar o 7ue se leu. "essoas normalmente pacíficas 7ue diante de um problema reagem $iolentamente ou fora dos padr8es normais poder(o ser en7uadradas na sintomtica acima e6posta. U preciso portanto, decifrar o paciente, entender o por7ue do 7ue ele faz e diz e principalmente decifrar o 7ue ele n(o diz. U preciso aprender a usar a *" P*lta "ercep'(o ensorialQ somada ao *mor Araterno e a $ontade de au6iliar. * cura esta diretamente relacionada com a identifica'(o, corre'(o ou elimina'(o do elemento propulsor, descobrir a raiz do mal, identific&lo e conduzir acertadamente o paciente para o tratamento ade7uado. O 7ue ocorre é 7ue muitas $ezes a ní$el consciente, a criatura 7uer, mesmo com $ontade débil, rea#ustar&se no presente, mas nos ní$eis inconsciente n(o 7uer, n(o aceita e n(o dese#a e tudo faz para 7ue isso n(o aconte'a. U como se o espírito n(o se reencarnasse por inteiro. * parte encarnada fica isolada do resto do con#unto, fragilizada, impotente. esses casos, s a conscientiza'(o, tratamento e Círculo Eclético da Luz (CEL)
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doutrina'(o do corpo ou ní$el desa#ustado, possibilitar a sincroniza'(o do agregado espírito&matéria. o ní$el consciente, a criatura infeliz busca desesperadamente encontrar uma solu'(o para o seu drama, na maioria das $ezes 7uer 7ue lhe curem. Musca a solu'(o 7ue $em de fora, o 7ue raramente consegue. =uer a cura sem modificar&se. =uer sarar para continuar com os mesmos $ícios, com as mesmas atitudes negati$as. (o sabe ou n(o 7uer tomar conhecimento de 7ue a dor ou o sofrimento é sinal de 7ue o sofredor é um incurso nas Leis da usti'a uperior por contumaz desrespeito a essas mesmas leis. omente 7uando # cansado de sofrer e plenamente consciente de 7ue tem de fazer algo por si mesmo, se rea#ustar com as Leis da Fida é 7ue se resol$e por abrir essas portas, embora relutantemente. Musca conhecer o 7ue # foi, com a finalidade de a#ustar&se. U a consci%ncia de 7ue a jemeadura é li$re mas a colheita é obrigatria.k. "ode&se trabalhar, le$ando cada ní$el a enfrentar o passado e de certa forma, passando&o a limpo, todas as mazelas, erros, apegos, automatismos, podem ser despolarizados, dando condi'8es melhores a 7ue o paciente possa rea#ustar&se, enfrentar as $icissitudes, pro$as e propostas programadas para a no$a personalidade. Os estudos sobre esdobramentos 1Nltiplos continua, percebemos 7ue cada um deles pode ser dissociado em sete sub&ní$eis e cada sub&ní$el em sete partes no$amente. 1uitas $ezes, dentre estes sete, encontramos mais algumas personalidades diferentes destas e poder(o aparecer outras sete, e assim infinitamente. O espírito se di$ide para 7ue um dia possa se harmonizar, $oltando a ser uno no$amente na centelha di$ina. En7uanto n(o faz este retorno, se di$ide infinitamente para 7ue possa ser recuperado e harmonizado. U isto o 7ue acontece na issocia'(o dos í$eis. *té 7ue todas estas personagens se#am tratadas, a criatura continuar apresentando dese7uilíbrios emocionais e até mesmo físicos. En7uanto ela n(o produzir em si a reforma íntima e as altera'8es necessrias e ade7uadas, sempre ha$er personalidades rebeladas. Lembremos sempre 7ue a ponta encarnada Ppersonalidade real ou $isí$elQ de$e ser sempre a condutora firme e forte das demais. Caso n(o o fa'a, sempre ha$er alguém problemtico em meio a todo este agregado.
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1,ª Aula ?rabalho "rtico
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1Qª Aula TraalPo 3rFti.o esta aula ser realizado um trabalho prtico, nos moldes realizados pela e7uipe do C.E.L. U importante 7ue todos se preparem, para 7ue a harmonia se#a reinante neste ambiente.
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3ara Saer mai- -ore Apometria Na i*ter*et ociedade Mrasileira de *pometriaV httpV!!qqq.sbapometria.com.br ite sobre *pometriaV httpV!!qqq.geocities.com!Fienna!trasse!GG
!i@ro- -ore Apometria E"D?O!1*?UD* o$os 4orizontes para a 1edicina osé Lacerda de *ze$edo * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! EED/* E E"D?O osé Lacerda de *ze$edo * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! "O?E "D* DEE^O imas il$eira * OF* CC* * *L1* . . /odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! *"O1E?D* * "D?C* ../odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! O E"D?O E1 ?ED*"* ../odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! * CFL*^O O 1E?*L1O ../odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! 1E9*E E *"O1E?D* & ?ED*"9?C* E"D?9*L ../odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! DE/DEO E 1E1[D* E *"O1E?D* ../odinho * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br!
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"CO?ED*"* * L9 * *"O1E?D* Clécio Carlos /omes * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! * *L1* E1 E"DEO Clécio Carlos /omes * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! CDO1O&CD?*L&?ED*"* * *"O1E?D* Elizabeth 1onteiro chreiner * $enda em httpV!!qqq.bioaccus.com.br *"O1E?D* "*D* C*?E "atricia Marz&/eraldo 1agela Morbagatto * $enda em httpV!!qqq.edconhecimento.com.br C*^O *"O1U?DC* ?erapeutica 1edianímica *utorV ../odinho. * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! *"O1E?D* Curso "reparatrio ./.E. OO "EDO * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! *"O1E?D* Fista do *lém *utorV o(o Merbel * $enda em httpV!!qqq.submarino.com.br *"O1E?D* * cone6(o entre a ci%ncia e o espiritismo *utorV $an Fianna 4er$é, Dogério ele da il$a, Folnei Morges, E$a sabel ?e#ada * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! *E 1E?*L E CC* E"D?* *utorV Clecio Carlos /omes * $enda em httpV!!qqq.holuseditora.com.br! *pometria 5 o$os 4orizontes da 1edicina Espiritual r Fitor Donaldo Costa * $enda em httpV!!qqq.oclarim.com.br! *pometria de * a Cludio ?affarello e 1ilton ?affarelo * $enda em e&mailV taffarello{taffarello.com.br
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ÍNDICE 1ª Aula O que é apometria&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& Criador........................................................................................... O ?ermo *pometria....................................................................... *tendimento...................................................................................
H H G G
#,-i.a /u0*ti.a *a apometria&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& *plica'(o na apometria................................................................. pin................................................................................................ alto 7untico................................................................................ O tomo......................................................................................... Estabilidade Energética do 9ni$erso............................................ Energia Dadiante........................................................................... *coplamento.................................................................................. *coplamento Espiritual.................................................................. Dessonncia Fibratria.................................................................. Dessonncia 1agnética................................................................. ?ransdutor...................................................................................... 1odula'(o..................................................................................... "or7ue n(o curamos enfermos encarnadosZ................................ Aor'as e energias empregadas na apometria............................... Aor'a 1ental................................................................................ Corpo físico alma......................................................................... Aor'a E?* PQ ou Aor'a OO.................................................... Energia Csmica.......................................................................... Energia "sí7uica da pessoa........................................................ Energia euronial do corpo físico................................................ Energia condensada do corpo físico............................................ Energia 1agnética do corpo físico............................................... Energia bioplasmtica...................................... ............................ Conclus(o.......................................................................................
; ; I :0 :: :2 :3 :3 :3 :< :< :< :< : : : :H :H :H :G :G :G :; :; :;
Darma8 arma A2o e Rea2o&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ?ipos de carmas ..........................................................................
:I :I
ª Aula O- .orpo- e-pirituai-&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& Corpo físico PCAQ........................................................................... Corpo Etérico ! uplo Etérico PEQ............................................... Corpo *stral PC*Q.......................................................................... 1ental nferior P1Q........................................................................ 1ental uperior P1Q.................................................................... Corpo Mudico PCMQ........................................................................ *tma P*tQ....................................................................................... Círculo Eclético da Luz (CEL)
22 2 2H 2; 3: 33 3 3G P"#i$a 2* d! 2%&
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*natomia do 1ental uperior....................................................... O corpo plasmtico do espírito..................................................... Ncleo do 1ental uperior........................................................... Ncleo do 1ental uperior 5 Complemento 2.............................
3;
Lª Aula N,@ei-8 Su*,@ei- 3er-o*ali+a+e- Virtuai-&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& I: *pometria e Aen)meno *nímico.................................................... I2 *nimismo........................................................................................ I3 í$eis.............................................................................................. IG ub&í$eis...................................................................................... IG "ersonalidades Firtuais.................................................................. IG O Condomínio Espiritual................................................................. :0< í$eis de consci%ncia..................................................................... :0G Defle68es sobre ní$eis e sub&ní$eis............................................... ::: *rtificial........................................................................................... ::G Mª Aula Té.*i.a- +e prote2o em
::I :20 :22 :2< :2 :2 :2H :2G :2; :3: :3:
ª Aula !ei- +a apometria 1ª a Qª lei&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& =uadro de Classifica'(o................................................................. "rimeira Lei..................................................................................... egunda Lei.................................................................................... ?erceira Lei..................................................................................... =uarta Lei....................................................................................... =uinta Lei........................................................................................ e6ta Lei......................................................................................... étima Lei.......................................................................................
:32 :33 :3< :3H :3G :3I :<: :<2 :<3
ª Aula !ei- +a apometria ª a 1Mª lei&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& Oita$a Lei....................................................................................... ona Lei......................................................................................... écima Lei.....................................................................................
:< :
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Apo!tria
écima "rimeira Lei....................................................................... écima egunda Lei...................................................................... écima ?erceira Lei....................................................................... écima =uarta Lei.........................................................................
:2 : :H :;
Qª Aula "e+iu*i+a+e e apometria&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ntrodu'(o...................................................................................... 1ediunidade.................................................................................. * 1ediunidade e os dependentes 7uímicos.................................. * 1ediunidade nos epiléticos e es7uizofr%nicos........................... "erguntas sobre mediunidade....................................................... ?ipos de 1ediunidade.................................................................... O 1édium...................................................................................... Comportamento e Estudo.............................................................. 1ensagem aos médiuns................................................................
:H: :H2 :H< :HH :HH :HG :G0 :G3 :G< :G<
ª Aula CPa.jra- e Cor+Ze-&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ChacJras ou Centros de Aor'a....................................................... 1o$imentos dos ChacJras.............................................................. Liga'(o dos cord8es dos chacJras................................................. Os cord8es e seus problemas........................................................ ChacJra Msico............................................................................... ChacJa Espl%nico........................................................................... ChacJra 9mbilical........................................................................... ChacJra Cardíaco........................................................................... ChacJra Laríngeo........................................................................... ChacJra Arontal.............................................................................. ChacJra Coronrio..........................................................................
:GH :GG :G; :;3 :;3 :I0 :I: :I2 :I< :I :IG :I;
Uª Aula C&D&D&E 1ª parte&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& Classifica'(o idtica dos istNrbios Espirituais.......................... ndu'(o Espiritual.......................................................................... Obsess(o Espiritual....................................................................... "seudo&Obsess(o......................................................................... imbiose........................................................................................ "arasitismo.................................................................................... Fampirismo.................................................................................... Estigma crmico n(o&obsessi$os..................................................
200 20: 20: 202 203 20 20H 20H 20G
1ª Aula C&D&D&E ª parte&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& 20; índrome dos aparelhos parasitas no corpo astral....................... 20I Círculo Eclético da Luz (CEL)
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Apo!tria
índrome da 1ediunidade Deprimida........................................... *r7uepadias................................................................................... /oécia Pmagia negraQ.................................................................... índrome da Dessonncia Fibratria com o "assado.................. Correntes 1entais "arasitas *uto&nduzidas................................
2:: 2:: 2:2 2:3 2:<
11ª Aula Autoo-e--2o&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
2:
índrome da nterfer%ncia "erturbadora das "ersonalidades Firtuais na "ersonalidade Deal e uas Linhas de Debeldia e "erturba'8es.................................................................................... Causas /eradores das "ersonalidades Firtuais............................. Os etonadores "sí7uicos.............................................................. Os Ncleos de "otencializa'(o da Consci%ncia............................. *bordagem iagnstica.................................................................. * ?erap%utica.................................. ................................................
2:H 2:G 2:G 2:; 2:I 2:I
1ª Aula O po+er +a me*te e Corre*te "e*to"a<*éti.a&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& 22: O "oder da 1ente.......................................................................... 222 Corrente 1ento&1agnética............................................................ 223 1Lª Aula Té.*i.a- Apométri.a- 1ª parte&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& *pometria....................................................................................... *complamento do Espírito esdobrado......................................... ialimetria e Eteriatria..................................................................... "neumiatria..................................................................................... espolariza'(o dos Estímulos da 1emria................................... ?écnicas de mpregna'(o 1agnética 1ental com magens "ositi$as........................................................................................... ?écnica de intonia "sí7uica com os Espíritos.............................. ncorpora'(o Entre Fi$os................................................................ issocia'(o do Espa'o&?empo...................................................... Degress(o no Espa'o e no ?empo................................................ ?écnica de De$italiza'(o dos 1édiuns.......................................... ?eurgia............................................................................................ ?ratamento Especiais para 1agos egros....................................
22 22H 22H 22G 22; 22;
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