Carburador Brosol 2E7 - AP2000 O carburador 2E7 que equipa os motores Alta Performance 2000, diferente no Alta Performance 1800 nos seuintes aspectos! Al"m de no#a calibraem, o carburador " fundido totalmente em $amac e sem e%ist&ncia de cantos #i#os, arantindo a efici&ncia do ban'o anti-corrosi#o( )amb"m forma introdu*idas modifica+es #isando o seu aprimoramento, conforme demonstra a ilustra+o abai%o( .mportante! Os circuitos dos sistemas de funcionamento deste carburador so semel'antes aos dos utili*ados nos motores Alta Performance 1800(
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/uncionamento istema de n#el constante Sistema de #el Constante
O n#el de combust#el " mantido constante na cuba atra#"s da b3ia, em con4unto com a #5l#ula de estilete( Essa #5l#ula possui sua sede em lato prensada na tampa, nos primeiros carburadores, e rosqueada nos atuais( O tubo de entrada possui um filtro para reter material que, por#entura, se solte da manueira no momento da cone%o( A #5l#ula de estilete dos modelos a asolina possui ponta de #iton, e a dos modelos a 5lcool de a+o ino%id5#el(
Voltar istema de retorno de combust#el ao tanque istema de 6etorno de Combust#el
O carburador do motor a asolina possui retorno de combust#el ao tanque, atra#"s de um furo calibrado na tampa( .sso proporciona o resfriamento do combust#el e ali#io de presso sobre a #5l#ula de estilete(
Em fun+o das caractersticas do combust#el 5lcool, no '5 necessidade de sistema de retorno do carburador para o tanque(
Voltar istema de arc'a-lenta istema de arc'a-enta
Clique na imaem para ampliar Atra#"s desse sistema, o combust#el " dosado pelo calibre pul#eri*ador da marc'a-lenta( 6ecebe, nesse local, uma quantidade de ar pro#eniente do calibre de ar da marc'a-lenta, formando uma mistura que passa pela #5l#ula eletroman"tica( A seuir, essa mistura recebe uma quantidade de ar adicional, e " descarreada no flu%o principal do 19 est5io( A quantidade dessa mistura " controlada pelo parafuso de reulaem de mistura da marc'a-lenta :CO;(
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istema de proressi#idade do 19 estaio
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Voltar istema de bomba de acelera+o
Clique na imaem para ampliar =urante a abertura da borboleta do acelerador :1> est5io;, a bomba de acelera+o " acionada pelo came do comando de in4e+o( O diaframa recalca o combust#el para o flu%o principal do 19 estaio atra#"s do tubo in4etor, passando pelo filtro e #5l#ula de esfera(
Clique na imaem para ampliar Esse filtro, na parte inferior do tubo in4etor, " uma no#idade introdu*ida no sistema, no permitindo a passaem de impure*as que possam obstru-lo( A bomba do sistema de acelera+o " recarreada quando, ao se desacelerar, a mola retorna o diaframa, pro#ocando a suc+o do combust#el da cuba, atra#"s da #5l#ula de borrac'a(
Voltar istema principal do 19 estaio e #5l#ula de m5%ima
Clique na imaem para ampliar O funcionamento do sistema principal do 19 estaio depende da borboleta do acelerador( .sso porque, a medida que essa borboleta #ai se abrindo, sure um flu%o crescente de ar no interior do difusor, que arrasta o combust#el( Esse combust#el, al"m de 45 ter sido pre#iamente dosado pelo calibre do pul#eri*ador principal, foi tamb"m emulsionado pelo calibre de ar( A seuir, essa mistura " descarreada no flu%o principal(
Clique na imaem para ampliar Com a abertura da borboleta, a depresso no diaframa da #5l#ula de m5%ima diminui( =essa forma, a mola de retorno do diaframa se distende, permitindo uma passaem adicional de combust#el, atra#"s da #5l#ula de m5%ima, para o sistema principal( Com o aumento da rota+o, mantendo a abertura da borboleta constante, a depresso no coletor aumenta no#amente, atuando sobre o diaframa, que #ence a a+o da mola e desati#a o sistema(
Voltar istema de bomba de acelera+o
Clique na imaem para ampliar =urante a abertura da borboleta do acelerador :1> est5io;, a bomba de acelera+o " acionada pelo came do comando de in4e+o( O diaframa recalca o combust#el para o flu%o principal do 19 estaio atra#"s do tubo in4etor, passando pelo filtro e #5l#ula de esfera(
Clique na imaem para ampliar Esse filtro, na parte inferior do tubo in4etor, " uma no#idade introdu*ida no sistema, no permitindo a passaem de impure*as que possam obstru-lo( A bomba do sistema de acelera+o " recarreada quando, ao se desacelerar, a mola retorna o diaframa, pro#ocando a suc+o do combust#el da cuba, atra#"s da #5l#ula de borrac'a(
Voltar istema principal do 19 estaio e #5l#ula de m5%ima
Clique na imaem para ampliar O funcionamento do sistema principal do 19 estaio depende da borboleta do acelerador( .sso porque, a medida que essa borboleta #ai se abrindo, sure um flu%o crescente de ar no interior do difusor, que arrasta o combust#el( Esse combust#el, al"m de 45 ter sido pre#iamente dosado pelo calibre do pul#eri*ador principal, foi tamb"m emulsionado pelo calibre de ar( A seuir, essa mistura " descarreada no flu%o principal(
Clique na imaem para ampliar Com a abertura da borboleta, a depresso no diaframa da #5l#ula de m5%ima diminui( =essa forma, a mola de retorno do diaframa se distende, permitindo uma passaem adicional de combust#el, atra#"s da #5l#ula de m5%ima, para o sistema principal( Com o aumento da rota+o, mantendo a abertura da borboleta constante, a depresso no coletor aumenta no#amente, atuando sobre o diaframa, que #ence a a+o da mola e desati#a o sistema(
Voltar istema de comando das borboletas para acionamento do 29 estaio
Clique na imaem para ampliar O sistema funciona atra#"s de um dispositi#o pneum5tico que aciona a borboleta do 29 estaio, este dispositi#o " comandado pela depresso formada nos difusores do carburador( os motores a 5lcool, e%iste uma #5l#ula eletropneum5tica de retardo do 29 estaio, e uma restri+o calibrada no dispositi#o pneum5tico( Enquanto a l?mpada de alerta do afoador esti#er acesa, a #5l#ula eletropneum5tica e a restri+o calibrada faro com que a abertura da borboleta do 29 estaio se4a lenta e proressi#a( .sso arante uma acelera+o radual, durante a fase de aquecimento do motor( Para que a abertura da borboleta do 29 estaio aconte+a, " necess5rio que! - A borboleta do 19 estaio este4a, no mnimo, a @9 de abertura para os modelos a asolina e a 9 para os modelos a 5lcool( - A depresso nos difusores se4a s uficiente para acionar o diaframa( Com isso, mais economia e mel'or diriibilidade estaro arantidas, 45 que o funcionamento #ai depender da depresso pro#ocada nos difusores, e no da maneira de diriir do motorista(
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istema de proressi#idade do 29 estaio A abertura da borboleta do 29 estaio se inicia, quando a depresso reinante no difusor do 19 estaio " sinificati#amente rande para acionar o diaframa de comando do 29 estaio( Alem disso, " preciso tamb"m que a borboleta do 19 estaio este4a com abertura maior que @> :modelos a asolina;, e maior que > :modelos a 5lcool;( essas condi+es, a borboleta do 2> estaio inicia sua abertura, e%pondo a fenda de proressi#idade ao flu%o principal( o sistema de proressi#idade do 29 estaio, o combust#el, pro#eniente do deposito, " dosado e emulsionado com o ar atra#"s dos calibres, arantindo, assim, a sua#idade do inicio do funcionamento do 29 estaio(
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Pul#eri*ador principal do 2> estaio e sobrealimentador O sistema de pul#eri*ador principal do 2> estaio " formado pelos calibres de ar e combust#el( eu funcionamento " semel'ante ao do 1> estaio, que 45 foi descrito anteriormente( Em condi+o de plena potencia, alem dos outros sistemas, entra tamb"m em funcionamento o sobrealimentador, que " formado por um calibre e um tubo de descara( O sobrealimentador entra em funcionamento(, quando a depresso reinante na reio do tubo de descara " suficiente para arrastar o combust#el da cuba, e descarre5-lo no flu%o principal do 29 estaio( essa condi+o, a abertura da borboleta " total e, conseqentemente, a depresso no coletor de admisso " insuficiente para manter a #5l#ula de m5%ima desati#ada, o que fa* com que ela #olte a funcionar(
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Afoador com dispositi#o pneum5tico de abertura da borboleta O afoador " um dispositi#o que au%ilia a partida, 45 que facilita a suc+o de combust#el nas primeiras #oltas do motor( O sistema " acionado manualmente, atra#"s do cabo do afoador( Duando acionado, a borboleta do afoador se fec'a, ocorrendo, simultaneamente, pequena abertura da borboleta do acelerador :abertura positi#a;( A rande depresso que se forma nesse instante aciona todos os circuitos do 19 estaio! marc'a-lenta, proressi#idade, principal e #5l#ula de m5%ima( as se o afoador continuar atuando plenamente, em pouco seundos o motor estaria completamente afoado( Para e#itar que isso aconte+a " que e%iste o dispositi#o pneum5tico(
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istema corretor de marc'a-lenta para #eculos equipados com climati*ador Para compensar a queda de rota+o com o climati*ador liado, foi desen#ol#ido o sistema corretor de mac'a-lenta( Esse sistema consiste de um corretor pneum5tico e uma #5l#ula eletropneum5tica de 2 #ias, que " alimentada pelo circuito da embreaem eletroman"tica do compressor do climati*ador( istema desati#ado Com a rande depresso no dispositi#o pneum5tico, a 'aste de reulaem " afastada da ala#anca de acionamento( .sso fa* com que o motor ten'a a rota+o de marc'a-lenta pelo circuito normal( (
istema ati#ado
Com a #5l#ula eletropneum5tica liada, a depresso cai, permitindo atra#"s da distenso da mola, um deslocamento da 'aste de reulaem( .sso pro#oca uma pequena abertura na borboleta do acelerador, corriindo, assim, a rota+o da marc'a-lenta(
A)EFO! A #5l#ula eletropneum5tica possui, internamente, um diodo que se queima, quando a sua polaridade de lia+o for in#ertida(
Voltar #el de cuba =e#e ser #erificado sempre que se trocar a aul'a, b3ia ou tampa do carburador( Ao se reali*ar essa medi+o, de#e-se usar um esquadro de 0> % G0> para posicionar a tampa do carburador, conforme desen'o( Com a ferramenta de controle, o lado de 2G,@mm de#e apresentar uma interfer&ncia com a b3ia, e o lado de 28,@mm de#e apresentar uma fola( Caso isso no ocorra, substitua o componente irreular(
Aten+o Herifique se a aul'a no esta prendendo, e se a b3ia encontra-se enc'arcada( Cuidado para que a ferramenta de controle no remonte sobre o ressalto de compresso da 4unta, porque isso alteraria a medi+o(
Voltar Ha*o da bomba de acelera+o =e#e ser #erificada sempre que se trocar o tubo in4etor, diaframa, #5l#ula de borrac'a e tampa da bomba de acelera+o( A reulaem da #a*o " feita at ra#"s do came de comando da in4e+o, apro%imando-o ou distanciando-o da ala#anca de acionamento( Aten+o! Obser#e, durante essa reulaem, os diferentes #alores de calibraem do turbo in4etor( (
Al#o do 4ato do sistema de bomba de acelera+o =e#e ser #erificado depois da reulaem da #a*o da bomba de acelera+o, conforme ilustra+es abai%o( Iasolina
A reulaem de#e ser feita, de modo que o 4ato de combust#el se4a direcionado, para atinir o fim do paralelo do difusor prim5rio( Aten+o! este caso, ao se montar a tampa do carburador, o 4ato de#e atinir o difusor secund5rio( Jlcool
A reulaem de#e ser feita, de modo que o 4ato de combust#el passe li#re pelo flu%o principal do 19 estaio e atin4a a fresta da borboleta( Aten+o! este caso, ao se montar a tampa, o 4ato de#e fluir li#remente at" atinir a fresta da borboleta(
Voltar Abertura positi#a da borboleta do acelerador =e#e ser #erificada e , se necess5rio, reulada quando for substituda a ala#anca do afoador ou a do acelerador, bem como a tampa do carburador( A #erifica+o se fa* com a borboleta do afoador totalmente fec'ada, medindo-se, com um broca ou arame calibrado, a fola entre a borboleta e a parede do corpo, conforme ilustra+o( O a4uste " feito no parafuso de reulaem, remo#endo-se o lacre pl5stico que protee o mesmo( (
Came de acionamento da borboleta do afoador( Com o aumento do reime de trabal'o do motor, '5 necessidade de aumentar a abertura da borboleta do afoador para facilitar a #a*o de ar( Para isso, alem do dispositi#o pneum5tico de abertura da borboleta do afoador, e%iste ainda um desafoador mec?nico que aciona um con4unto de ala#ancas e batentes com mola de retorno( o essas ala#ancas e batentes que pro#ocam abertura da borboleta do afoador atra#"s do came de comando(
Voltar /ola KLK e KMK a borboleta do 29 est5io, e%iste uma ala#anca pl5stica com mola, que tensiona a borboleta fec'ando-a, para e#itar enquanto o sistema no " liberado aberturas parciais, que poderiam interferir no funcionamento do motor, mais especificamente na marc'a-lenta( O mo#imento dessa ala#anca " limitado por dois batentes que de#em ser #erificados com au%lio de um calibre de l?minas, conforme ilustra+o(
Voltar Abertura da borboleta do afoador :pneum5tico;
=e#e ser #erificada e reulada sempre que for substitudo o dispositi#o pneum5tico de abertura da borboleta do afoador, e o sistema de ala#ancas( =urante essa reulaem, de#em ser obser#ados os diferentes procedimentos para os modelos a asolina e 5lcool(
Iasolina Com a depresso aplicada e o afoador totalmente acionado, a borboleta do sistema apresentar5 uma abertura, que " reulada atra#"s do parafuso de fenda( Jlcool Com a depresso aplicada e o afoados acionado, at" que o mancal pl5stico se alo4e na conca#idade da ala#anca de acionamento, a borboleta do sistema apresentar5 uma abertura, que tamb"m " reulada atra#"s do parafuso de fenda(
Voltar
Abertura da borboleta do afoador :pneum5tico; =e#e ser #erificada e reulada sempre que for substitudo o dispositi#o pneum5tico de abertura da borboleta do afoador, e o sistema de ala#ancas( =urante essa reulaem, de#em ser obser#ados os diferentes procedimentos para os modelos a asolina e 5lcool(
Iasolina Com a depresso aplicada e o afoador totalmente acionado, a borboleta do sistema apresentar5 uma abertura, que " reulada atra#"s do parafuso de fenda( Jlcool Com a depresso aplicada e o afoados acionado, at" que o mancal pl5stico se alo4e na conca#idade da ala#anca de acionamento, a borboleta do sistema apresentar5 uma abertura, que tamb"m " reulada atra#"s do parafuso de fenda(
Voltar
Abertura parcial da borboleta do afoador :pino e%c&ntrico; Este a4uste de#e ser feito ap3s a reulaem da abertura da borboleta do afoador :pneum5tico;( Para isso obser#e os diferentes procedimentos para os modelos a asolina e 5lcool(
Iasolina Com depresso aplicada e o afoador acionado, at" que o mancal pl5stico se alo4e na conca#idade da ala#anca de acionamento, a borboleta do sistema apresentara uma abertura que de#era ser iual a da reulaem anterior(
Caso isso no ocorra, ela de#e ser corriida pelo pino e%c&ntrico, conforme a ilustra+o acima( Jlcool Com a depresso aplicada e o afoador acionado totalmente, a borboleta do sistema apresentara uma abertura que de#er5 estar de acordo com a especifica+o( Caso isso no ocorra, ela de#e ser corriida no pino e%c&ntrico, conforme a ilustra+o acima(
Voltar Corretor de marc'a-lenta para #eculos equipados com climati*ador A reulaem de#e ser feita quando se substituir o corretor pneum5tico de marc'a-lenta, quando se reali*ar uma reulaem do motor ou se reparar o climati*ador( Ap3s a reulaem normal de marc'a-lenta, liue o climati*ador( A rota+o de marc'a-lenta no de#era alterar( Caso isso no ocorra, corri4a-a na contraporca da 'aste de reulaem(
Voltar Tabela de Calibragem - Carburadores Brosol 2E7 - Motores a Gasolina -
Identificação -
<=
Motores - Prefio <=
.ncio de Produ+o N 00(@1
!"mero de # at$ At" (@2
.ncio de Produ+o
!"mero da Peça # %cabamento do Veiculo &Ver 'bs( )*+ 02G 12 01@(1 N 02G 12 01@(@ N 0@ 12 01@( N 02G 12 01@( N )(A( 02G 12 01@(1 N )(A( 0@ 12 01@(11 N A(C( 02G 12 01@(8 N A(C( 02G 12 01@(2 N A(C( 0@ 12 01@(12 N )(A( e A(C( 02G 12 01@(1 N )(A( e A(C( 02G 12 01@(2 N )(A( e A(C(
-
Calibragens -
*, Estgio
2, Estgio
L110
L127,@
L100
L110
*, Estgio 2, Estgio Calibre do Pul.eri/ador Princi0al :Her Obs( 02; L127,@ Calibre do %r do Pul.eri/ador Princi0al L100 L110
@0 N 1@0
0,@ N @
22 N 8
,@ a G,@
2G,@ a 28,@
*, Estgio
2, Estgio
110
11@
L100
L100
-
Calibre da Marc1a-enta &Combust3.el # %r+ @0 N 1@0 -
@0 N 1@0
-
-
Calibre do Tubo In4etor # Identificação 0,@ N @ -
0,@ N @
-
5i6metro do 5ifusor &Primrio # ecundrio + - mm 2G N 7 22 N 8 2G N 7 22 N 8
-
-
Va/ão da Bomba de %celeração cm8 ,@ a G,@ %ltura da B9ia - mm 2G,@ a 28,@ -
2G N 7
1,@ a ,@
-
2G,@ a 28,@
-
%bertura da borboleta do afogador a uma de0ressão de :;)mm # ? - mm 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7
-
'bser.aç@es --
'bs( * - )(A( ! )ransmisso Autom5tica, A(C( Climati*ador --
'bs( 2 Carburador 02G 12 01@(@ 02G 12 01@(1 02G 12 01@(2 02G 12 01@(2
!ormal
otor de! <= 0021 L11@
At"! <= 00(220 L110 L110
<= 00(7@ L11@ <= 00(7G L110 <= 00(27 L11@ <= 00(280 L110 Aotação da Marc1a-enta # ndice de C' Motor %P *)) Climati/ador Transmissão( %utomtica Climat( D Trans( %utom( Aotação da marc1a-lenta - r0m
700 a 800
700 a 800
00 a 1000
00 a 1000
,0 a ,0
,0 a ,0
ndice de C' - ,0 a ,0
,0 a ,0
Aegulagem atra.$s do dis0ositi.o de .cuo corretor &rotação de correção da marc1a-lenta+ - r0m 00 a 1000 1@0 a 1@0 Motor %P 2))) !ormal Climati/ador Transmissão( %utomtica Climat( D Trans( %utomat( Aotação da marc1a-lenta - r0m 800 a 00 800 a 00 00 a 1000 00 a 1000 ndice de C' - ,0 a ,0 ,0 a ,0 ,0 a ,0 ,0 a ,0 Aegulagem atra.$s do dis0ositi.o de .cuo corretor &rotação de correção da marc1a-lenta+ - r0m 12@0 a 1@0 100 a 1@00 Voltar Tabela de Calibragem - Carburadores Brosol 2E7 - Motores a Flcool -
Identificação -
Motores - Prefio
<6
.ncio de Produ+o N 08(G
!"mero de # at$ At" 8(G
.ncio de Produ+o
!"mero da Peça # %cabamento do Veiculo &Ver 'bs( )*+ 02G 12 01@( N 02G 12 01@(10 N 0@ 12 01@(1 N 02G 12 01@(7 N )(A( 02G 12 01@(20 N )(A( 0@ 12 01@(1@ N A(C( 02G 12 01@( N A(C( 02G 12 01@(2@ N A(C( 0@ 12 01@(1G N )(A( e A(C( 02G 12 01@(1@ N )(A( e A(C( 02G 12 01@(2G N )(A( e A(C( -
Calibragens -
*, Estgio
2, Estgio
1@
220
B100
L110
7,@ N 120
*, Estgio 2, Estgio Calibre do Pul.eri/ador Princi0al 10 220 Calibre do %r do Pul.eri/ador Princi0al B110 L110
*, Estgio
2, Estgio
10
177,@
B110
L120
Calibre da Marc1a-enta &Combust3.el # %r+ - Ver 'bs( GG N 1@ &Ver 'bs( Ver 'bs( ;+ Calibre do Tubo In4etor # Identificação
-
0,7 N 70
-
0,7 N 70
-
0,7 N 70
-
21 N 8
5i6metro do 5ifusor &Primrio # ecundrio + - mm 2@ N 7 21 N 8 2@ N 7 22 N 8
2G N 7
8 a 10
Va/ão da Bomba de %celeração cm8 8 a 10 -
,@ a G,@
-
2G,@ a 28,@
-
-
2G,@ a 28,@
-
%ltura da B9ia - mm 2G,@ a 28,@ -
%bertura da borboleta do afogador a uma de0ressão de :;)mm
%l.o do Hato do In4etor &Tam0a do Carburador Instalada+ % 0artir de A ):(27 =ifusor ecund5rio :E; =ifusor ecund5rio :E; =ifusor ecund5rio :2E; Vl.ula de mima &identificação+ =olgas > # ? - mm 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7 0,@ a 1,1 N 0, a 0,7 'bser.aç@es --
'bs( * - )(A( ! )ransmisso Autom5tica, A(C( Climati*ador --
'bs( 2 Carburador 0@ 12 01@(1 0@ 12 01@(1@
otor de! <6 01(002 110 <6 01(1 110
At"! <6 02(7@2 110 -
'bs( Carburador 02G 12 01@(@ e 02G 12 01@(2@ - G0 N 1@@ Carburador 02G 12 01@(20 - G0N10 Carburador 02G 12 01@(2G - otor de!
'bs( : Carburador 0@ 12 01@(1G - ,8 a ,2 N , a ,7 -
'bs( ; A partir do motor <6 0(827 - G@ N 1@
!ormal 700 a 800 2,0 a ,0
Aotação da Marc1a-enta # ndice de C' Motor %P *)) Climati/ador Transmissão( %utomtica Aotação da marc1a-lenta - r0m 700 a 800 00 a 1000 ndice de C' - 2,0 a ,0 2,0 a ,0
Climat( D Trans( %utom( 00 a 1000 2,0 a ,0
Aegulagem atra.$s do dis0ositi.o de .cuo corretor &rotação de correção da marc1a-lenta+ - r0m 00 a 1000 11@0 a 12@0 Motor %P 2))) !ormal Climati/ador Transmissão( %utomtica Climat( D Trans( %utomat( Aotação da marc1a-lenta - r0m 00 a 1000 00 a 1000 1000 a 1100 00 a 1000 ndice de C' - ,0 a ,0 ,0 a ,0 ,0 a ,0 ,0 a ,0 Aegulagem atra.$s do dis0ositi.o de .cuo corretor &rotação de correção da marc1a-lenta+ - r0m 100 a 1@00 100 a 1@00 Voltar