I.UIS NIiOtAU
PARÉS
marinhâs figura sah-o, mas uma evolução fonética desse vocábuÌo para Bago parece improvável.e5
Não poderíamos finarizar este capíturo sobre as divindades jejes sem um= menção aos cabocros. literatura afro-brasileira rem sofrido até recenreme n:. de uma certa tendência priviÌegiar os terre iros que supostamenre preseÌ.\ ..ram "pureza" da tradição africana, varorizando suas divindades african., como orixás vodur inn uências,,.",, domblé das entidades "brasireiras" chamadas cabocros .- sejam espírito. índios, sejam encantarJos assactaclos tipos popurares como boiadeiros. -:, cadores, marinheiros etc., mas em todo caso entidades ,,criaclas,, ;.r' Parece ter acontecido, sobretudo, no final do sécuio XIX, embora sua sençâ em alguns cuÌros de origem africana possa ser muito mais antiga. Quando em 1937 camargo Guarnierì recolheu em Sarvador r52 cantig:, de candomblé,46 foram especificadas como de nação ketu, jeje ou ijexá, 14 c. angola-conga 92 de caboclo.e6 maioria d. .".rrig", a. áá.r"lode ser ur indícìo da importância
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