Livro das Sombras
Coven Caldeirão de Cerridwen
Tradição Gardneriana
O Aviso Mantenha Mantenha este livro em suas mãos. Deixe seus Irmãos e Irmãs copiar o que quiserem, mas nunca deixe este livro fora de suas mãos. Nunca guarde os escritos dos outros, porque se forem encontrados com você, eles podem muito bem ser presos e torturados. Cada um deve guardar seus prprios escritos e destru!"los quando quando em perigo. #prenda tudo o que puder de memria, então quando o perigo passar reescreva seu livro. $e algu%m morrer, destrua o seu livro, se ele não o tiver feito, pois, se o livro for encontrado ser& uma prova clara contra ele. 'Não podem existir bruxos solit&rios(, então todos os seus amigos estarão em perigo de tortura. Destrua tudo o que não for necess&rio. $e o seu livro for encontrado, ser& uma prova clara contra contra você, que poder& ser torturado. torturado. Mantenha Mantenha tudo do culto em sua mente. Diga que você teve sonhos ruins, que um dem)nio levou você a escrever isso sem seu conhecimento. *ense com você+ 'u não sei nada, eu não lembro de nada, eu esqueci tudo(. Coloque isso na sua mente. $e a tortura for muito dura para ag-entar, diga+ 'u confessarei, não posso ag-entar esse tormento. que vocês querem que eu diga/ Digam"me e eu direi isso(. $e eles tentarem fa0er você falar sobre o culto, não o fa1a, mas se eles tentarem fa0er você falar sobre coisas imposs!veis, como voar atrav%s do ar, ter rela12es com o Diabo, sacrif!cio de crian1as ou comer carne humana, diga+ 'u tive um sonho mal. Não era eu mesmo. u estava louco(. Nem todos os Magistrados são maus. $e houver uma desculpa, eles poderão mostrar clemência. $e você tiver confessado algo, negue tudo posteriormente. Diga que falou tudo sob tortura, que não sabia o que estava di0endo. $e você for condenado, não tenh tenhaa medo medo.. # Irma Irmand ndad adee % pode podero rosa sa.. les les pode podem m a3ud a3udar ar você você a esca escapa parr se permanecer firme. $e trair alguma coisa, não haver& esperan1a para você, nesta vida ou na que vir&. *or%m, este3a certo, que se mesmo assim for para a *ira, drogas o alcan1arão. 4ocê não sentir& nada e ir& para a Morte e o que h& al%m dela, o êxtase da Deusa. mesmo com os instrumentos de trabalho. Deixe"os ser como coisas comuns que qualquer um pode ter em casa. s pent&culos devem ser de cera, de modo a serem quebrados quebrados ou derretidos. derretidos. Não tenha uma espada a não ser que sua posi1ão o permita. Não tenha nomes ou sinais em coisa alguma. screva"os com tinta antes de consagr&" las e lave"as em seguida. Nunca ostente, nunca ameace, nunca diga que você dese3a o mal para ningu%m. $e algu%m falar sobre a #rte, diga+ 'Não me fale sobre essas coisas, isso me assusta, d& m& sorte falar nessas coisas(.
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Tradição Gardneriana
O Aviso Mantenha Mantenha este livro em suas mãos. Deixe seus Irmãos e Irmãs copiar o que quiserem, mas nunca deixe este livro fora de suas mãos. Nunca guarde os escritos dos outros, porque se forem encontrados com você, eles podem muito bem ser presos e torturados. Cada um deve guardar seus prprios escritos e destru!"los quando quando em perigo. #prenda tudo o que puder de memria, então quando o perigo passar reescreva seu livro. $e algu%m morrer, destrua o seu livro, se ele não o tiver feito, pois, se o livro for encontrado ser& uma prova clara contra ele. 'Não podem existir bruxos solit&rios(, então todos os seus amigos estarão em perigo de tortura. Destrua tudo o que não for necess&rio. $e o seu livro for encontrado, ser& uma prova clara contra contra você, que poder& ser torturado. torturado. Mantenha Mantenha tudo do culto em sua mente. Diga que você teve sonhos ruins, que um dem)nio levou você a escrever isso sem seu conhecimento. *ense com você+ 'u não sei nada, eu não lembro de nada, eu esqueci tudo(. Coloque isso na sua mente. $e a tortura for muito dura para ag-entar, diga+ 'u confessarei, não posso ag-entar esse tormento. que vocês querem que eu diga/ Digam"me e eu direi isso(. $e eles tentarem fa0er você falar sobre o culto, não o fa1a, mas se eles tentarem fa0er você falar sobre coisas imposs!veis, como voar atrav%s do ar, ter rela12es com o Diabo, sacrif!cio de crian1as ou comer carne humana, diga+ 'u tive um sonho mal. Não era eu mesmo. u estava louco(. Nem todos os Magistrados são maus. $e houver uma desculpa, eles poderão mostrar clemência. $e você tiver confessado algo, negue tudo posteriormente. Diga que falou tudo sob tortura, que não sabia o que estava di0endo. $e você for condenado, não tenh tenhaa medo medo.. # Irma Irmand ndad adee % pode podero rosa sa.. les les pode podem m a3ud a3udar ar você você a esca escapa parr se permanecer firme. $e trair alguma coisa, não haver& esperan1a para você, nesta vida ou na que vir&. *or%m, este3a certo, que se mesmo assim for para a *ira, drogas o alcan1arão. 4ocê não sentir& nada e ir& para a Morte e o que h& al%m dela, o êxtase da Deusa. mesmo com os instrumentos de trabalho. Deixe"os ser como coisas comuns que qualquer um pode ter em casa. s pent&culos devem ser de cera, de modo a serem quebrados quebrados ou derretidos. derretidos. Não tenha uma espada a não ser que sua posi1ão o permita. Não tenha nomes ou sinais em coisa alguma. screva"os com tinta antes de consagr&" las e lave"as em seguida. Nunca ostente, nunca ameace, nunca diga que você dese3a o mal para ningu%m. $e algu%m falar sobre a #rte, diga+ 'Não me fale sobre essas coisas, isso me assusta, d& m& sorte falar nessas coisas(.
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O Amor da Alta Sacerdotisa 4ocê pode vir a ela por apenas alguns momentos e então ir embora e fa0er o que quer que você fa1a. amor dela não muda. *ode neg&"la para ela mesma ou para si mesmo e, depois amaldi1o&"la para qualquer um que ou1a. amor dela não muda. *ode se tornar a mais despre0!vel criatura e, então voltar para ela. amor dela não muda. *ode se tornar inimigo dos prprios Deuses e, então voltar para ela. amor dela não muda. 4& para onde você for5 fique longe por quanto tempo dese3ar e, então volte para ela. amor dela não muda. #buse de outras pessoas5 abuse de si mesmo5 abuse dela e, então volte para ela. amor dela não muda. la nunca o criticar&. Nunca ir& diminuir você. la nunca falhar& com você. *orque para ela você % tudo e ela % nada. la nunca o decepcionar&. la nunca o ridiculari0ar&. Nunca falhar& com você. *orque para ela, você pe da mesma nature0a nature0a que o Deus e a Deusa, Deusa, para ser servida, e ela, % sua serva. Não importa o que acontecer5 não importa em que você se tornar5 ela o esperar& sempre. la o conhece. la o serve. la o ama. amor dela por você neste mundo, sempre em muta1ão, não muda. amor dela, bem amado, não muda.
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Lançando o Círculo Deve haver um homem e uma mulher preparados, isto %, vestidos de c%u. 6 muito conveniente delimitar os limites do c!rculo com gi0, tinta, uma corda ou o que for. $e você não puder fa0er marcas no assoalho, use ob3etos e pe1as da mob!lia para marc&"lo. c!rculo que realmente importa % o tra1ado antes de toda cerim)nia com uma spada M&gica ou #thame propriamente consagrados. # medida padrão do c!rculo % de nove p%s de di7metro 89,:;m<, a menos que, para um propsito especial, necessite ser maior ou menor. #inda h& dois c!rculos externos, separados por seis polegadas 8=>cm< um do outro, assim o terceiro c!rculo tem um di7metro de on0e p%s 8?,?;m<. @m dos melhores m%todos para marcar os limites do c!rculo % o uso de uma corda e gi0. *ara o primeiro c!rculo fa1a dois ns separados por =,?>m um do outro. *renda um dos ns num prego fixado no centro da &rea, coloque o gi0 no outro n, estique bem a corda e caminhe ao redor riscando o chão. *ara o segundo e terceiro, fa1a os ns de acordo com os seus di7metros. *reparar uma mesa, ao Norte ou centro, de costas para o Norte, do c!rculo para servir de altar. Colocar todos os instrumentos sobre ela. Colocar tamb%m uma vasilha de &gua e outra de sal. #o acender as velas di0"se+ 'u te exorci0o, A Criatura do Bogo ue qualquer tipo de Bantasma possa ser desvencilhado de ti e que se3a incapa0 de pre3udicar ou iludir"nos em toda maneira. m nome de #radia e de Cernunnos(. #lta $acerdotisa coloca o athame na bacia de &gua e di0+ 'u te exorci0o, A Criatura da Egua, que tu lances para fora de ti todas as impure0as e imund!cies dos sp!ritos do Mundo do Bantasma, assim eles não poderão nos pre3udicar. m nome de #radia e de Cernunnos. *or%m, lembre"se sempre que a &gua purifica o corpo, mas o a1oite purifica a alma(. Mago coloca o athame no sal e di0+ '#s bên1ãos de #radia e Cernunnos estão nesta Criatura do $al, fa0endo assim com que toda malignidade e obst&culos se3am lan1ados para longe daqui e deixando todo o bem entrar, este sem o qual nenhum homem pode viver. *or isso eu te aben1)o e te invoco para que me a3udes(. Mago mistura o sal na &gua. Mago passa a spada para a #lta $acerdotisa. la se a3oelha diante do altar, levanta a spada e di0+ 'u te con3uro, spada de #1o, para que me sirvas de defesa em todas as pera12es M&gicas. *rote3a"me todo o tempo contra meus inimigos, se3am eles vis!veis e invis!veis. Ba1a com que eu obtenha tudo aquilo que dese3o todas as ve0es que eu te usar, pelo que te aben1)o e te invoco em nome de #radia e Cernunnos(. Mago pode permanecer diante do altar ou aguardar fora do C!rculo. la então tra1a o C!rculo sobre as linhas marcadas, come1ando pelo Feste e retornando para o Feste. la caminha lentamente, três ve0es ou mais, em volta do C!rculo di0endo+ 'u te con3uro, C!rculo de *oder, que tu se3as um limite, uma prote1ão e um local de reunião entre o mundo dos homens e o dos Gerr!veis $enhores do espa1o exterior. ue tu este3as limpo, purificado e fortalecido para que se3a o Huardião e a prote1ão que preservar& e conter& #@F *D que ns dese3amos elevar dentro de ti tão seriamente esta noite. *or isso eu te aben1)o e te pe1o para que nos a3udes neste empenho. m nome de #radia e de Cernunnos(. # #lta $acerdotisa caminha no c!rculo aspergindo"o com a mistura de &gua e sal. Depois fa0 o mesmo com o incenso. Cada um no c!rculo tamb%m deve ser aspergido e incensado. GD$ $J *@IBIC#D$. $
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Cada mulher dever& amarrar o seu companheiro+ mãos para as costas, passando a corda pelo pesco1o. s homens se a3oelham diante do altar e recebem o a1oite da purifica1ão. uando todos forem purificados, eles purificarão as mulheres da mesma forma. Ningu%m pode permanecer no c!rculo sem ter sido purificado. Mago convoca os *oderosos da maneira usual. Indo para o Feste com a espada ou athame na mão, desenha um pent&culo de invoca1ão no ar, come1ando pelo topo e descendo pelo lado esquerdo, di0endo+ 'u vos convoco e vos chamo *oderosos do Feste 8$ul, este e Norte<, para que prote3am o C!rculo e testemunhem este rito(. ntão, empunhando a spada ou athame, fa0 a mesma coisa no $ul, este e Norte, retornando ao centro e ao sul do altar. # #lta $acerdotisa ficar& diante e de costas para o #ltar, assumindo a posi1ão da Deusa, de bra1os cru0ados. Mago d& o Kei3o u!ntuplo+ '#ben1oado se3am os seus p%s, que te trouxeram por esses caminhos(. '#ben1oados se3am os seus 3oelhos, que se dobrarão diante do altar sagrado(. '#ben1oado se3a o seu ventre, sem o qual não existir!amos(. '#ben1oados se3am os seus seios, em bele0a formados(. '#ben1oados se3am os seus l&bios, que dirão os nomes sagrados(. Godas as mulheres se curvam. L$e estiver sendo feito um ritual de inicia1ão, então nessa hora o Mago e a #lta $acerdotisa, na posi1ão da Deusa, recitam a Carga, enquanto o iniciado espera fora do C!rculo Mago a3oelha"se diante da #lta $acerdotisa, desenha o pent&culo com o bastão f&lico no corpo dela e invoca+ 'u te invoco e te rogo, *oderosa mãe de todos ns, *ortadora de toda a fertilidade. *ela semente e pela rai0, *elo talo e pelo botão, *ela folha, flor e fruto, *ela vida e pelo amor, u te invoco *ara que des1as sobre o corpo de tua serva e #lta $acerdotisa 8nome<(. L# Fua foi '*uxada para Kaixo(, a liga1ão foi estabelecida Mago e todos os homens dão o Kei3o u!ntuplo. #lta $acerdotisa, na posi1ão da Deusa, com os bra1os cru0ados, di0+ 'Mãe scura e Divina, 6 meu o #1oite e o Kei3o, # strela de cinco pontas do #mor e felicidade. #qui eu os consagro com este signo. L#bre os bra1os na posi1ão de pent&culo Curvem"se diante do meu sp!rito Krilhante Ltodos se curvam #frodite, #rianrhod, #mante do Deus de Chifre
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ainha da bruxaria e da noite. Diana, Krigid, Melusine, Chamada de '# 4elha( pelos homens, Ertemis e Cerriden, # $enhora scura do Inferno, ainha do *ara!so. 4ocê que me pergunta sobre uma d&diva, se encontra em alguma floresta oculta, Fidera a minha dan1a, Numa clareira verde3ante, O lu0 da Fua cheia. Dance sobre minha pedra do altar, Grabalhe segundo meu sagrado magist%rio, você fortalecer& na bruxaria, u trarei os segredos que ainda desconhece. Ningu%m mais saber& o que % escravidão, quem entrar no meu C!rculo, na noite do $ab&, Dever& vir nu, em sina de liberdade. Huardem meus mist%rios no contentamento, Cora1ão unido a cora1ão, l&bio a l&bio, $erão os pontos da Irmandade, ue tra0em o êxtase sobre a Gerra. Não conhecer&s nenhuma outra lei al%m do #mor. Nada mais que o #mor podes aprender de Mim, Gudo o que % meu, 4eio de mim, , para mim voltar&.
UNÇÃO PES DA HPS ANTES DO RITUAL HP DEVE UNTAR LABIOS ANTES DO RITUAL #lta $acerdotisa+ 'Godos os bruxos, nossos Mist%rios terminados, agradecemos aos *oderosos que nos deram a cortesia da sua presen1a. *or isso, antes do galo cantar, eu os exorto para encerrar todos os nossos segredos dentro de seus cora12es, e possam os deuses preservar a #rte(. Godos+ '*ossam os deuses preservar a #rte(. uando for fechar o C!rculo Lencerrar o ritual, a #lta $acerdotisa ou quem ela ordenar fa0ê"lo, dever& di0er+ '$alve A *oderosos do Feste 8$ul, este e Norte<. #grade1o a vocês por sua presen1a e, antes de partirem para seu amado reino, ns di0emos+ $auda12es e adeus(.
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Atraindo a Lua Para Baixo # #lta $acerdotisa, na frente do altar, assume a posi1ão da Deusa, com os bra1os cru0ados. Godos se a3oelham em torno do C!rculo. Mago se a3oelha diante da #lta $acerdotisa e d& nela o Kei3o u!ntuplo. '#ben1oado se3am os seus p%s, que te trouxeram por esses caminhos(. '#ben1oados se3am os seus 3oelhos, que se dobrarão diante do altar sagrado(. '#ben1oado se3a o seu ventre, sem o qual não existir!amos(. '#ben1oados se3am os seus seios, em bele0a formados(. '#ben1oados se3am os seus l&bios, que dirão os nomes sagrados(. #lta $acerdotisa, assume a postura de pent&culo abrindo as pernas e os bra1os, palmas das mãos viradas para cima na posi1ão de estrela. Mago a3oelha diante dela e desenha o pent&culo no corpo dela com o bastão f&lico e di0+ 'u te invoco e te rogo, *oderosa mãe de todos ns, *ortadora de toda a fertilidade. *ela semente e pela rai0, *elo talo e pelo botão, *ela folha, flor e fruto, *ela vida e pelo amor, u te invoco *ara que des1as sobre o corpo de tua serva e #lta $acerdotisa 8nome<(. # Don0ela cobre o corpo da #lta $acerdotisa com um v%u transparente. Mago d& um passo atr&s e a3oelha"se, di0endo+ '$alve #radia, da Cornucpia de #malt%ia 4erte o teu suprimento de amor. Pumildemente me curvo diante de Gi, Ge adoro at% o fim. Com amoroso sacrif!cio, Geu santu&rio adorno. 8bei3ar o clitris< Geu p% par os meus l&bios. 8bei3ar p% direito< 6 minha prece elevada, $obre a fuma1a ascendente do incenso. Dispensa o Geu amor antigo, *oderosa. Desce para amparar"me, u que sem Gi abandonado estou(. # Don0ela retira o v%u e a #lta $acerdotisa, di0+ 'Mãe scura e Divina, 6 meu o #1oite e o Kei3o, # strela de cinco pontas do #mor e felicidade. #qui eu os consagro com este signo(. #lta $acerdotisa tra1a um pentagrama de invoca1ão com seu athame.
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Atraindo o Sol Para Baixo Mago ficar& de costas para o altar, segurando o athame sobre o peito com a mão de poder, com ponta para cima. 8sino< #lta $acerdotisa d& o Kei3o u!ntuplo. la d& um passo para tr&s, a3oelha"se e fa0 a invoca1ão+ 'Invoco da profundidade das alturas # Deusa sobre o Deus, le que % a chama que a estimula5 ue 3untos possam segurar as r%deas de prata, guiar, como um s, o carro dos cavalos gêmeos. Deixe infligir golpes na bigorna, Deixe os rel7mpagos tocarem a terra, Deixe a Fan1a fertili0ar o Hraal, Deixe a magia nascer(. la toca com o dedo indicador direito garganta, quadril esquerdo, peito direito, peito esquerdo, quadril direito e garganta novamente, di0endo+ 'm nome da Deusa, eu te invoco, *oderoso *ai de todos ns. 4em Cernunnos, responde ao meu chamado Des1a, eu te pe1o $obre o corpo deste teu servo e sacerdote 8nome<(. #lta $acerdotisa se levanta, d& um passo para tr&s. Mago fa0 o pentagrama de invoca1ão do fogo sobre ela com o athame, e di0+ '*ossa a Fu0 entrar neste C!rculo(. ntão o Mago % untado com leo feito de ervas e mel. Godos os membros do coven caminham em deosil em volta dele, gerando poder. # #lta $acerdotisa invoca as for1as f&licas. la se a3oelha diante do Mago, segura o falo e bei3a"o. la excita o sexo dele enquanto di0+ 'Hrande Deus Cernunnos #tende ao nosso homens, $enhor da Bertilidade, S *oder dos poderes, S Mostra"nos e d&"nos o teu poder. ei dos meus dese3os, Graga a alegria da vida. S eali0ador dos meus sonhos, S Gua semente eu adoro, S $ete ve0es, sete ve0es, S Gão alto quanto o c%u. Mostra"nos o teu poder(. #ssim que o falo estiver totalmente excitado e duro, ser& medido com um cordão, a #lta $acerdotisa dir&+ ' falo subiu, Cernunnos est& entre ns( #lta $acerdotisa bei3ar& o falo, o que poder& ser feito por todas as mulheres do coven.
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Levantando o Véu (Cara da !eusa"
*ara ser lida enquanto o iniciado espera, devidamente preparado. Mago di0+ 'u1am as palavras da Hrande Mãe, la que outrora tamb%m era chama de Ertemis, #starte, #tena, Diana, Melusina, #frodite, Cerriden, Dana, #rianrhod, Qsis, Kride, e por muitos outros nomes(. #lta $acerdotisa di0+ 'm meus altares, os 3ovens de Facedomonia e sparta fi0eram sacrif!cios. $empre que tiverdes necessidade de qualquer coisa, uma ve0 ao mês, e melhor quando a Fua % cheia, reuni"vos em algum local secreto e adorai o meu esp!rito, eu que sou a ainha de todas as Kruxas. 4s que são dese3osos de aprender toda a bruxaria e, que, não obstante, não conquistastes seus segredos mais profundos5 a esses ensinarei coisas que ainda não são conhecidas. vs estareis livres da escravidão e, como um sinal de que sereis realmente livres, estareis nus durante os rituais5 e dan1areis, cantareis, comereis, fareis mRsica e amor. Gudo em meu louvor, pois meu % o êxtase do esp!rito, e meu tamb%m % o 3Rbilo sobre a terra, pois minha lei % o #mor entre todos os seres. Conservai puro o vosso ideal mais elevado5 empenhai"vos por ele5 não deixai que nada vos detenha ou vos ponha de lado, pois minha % a porta secreta que abre para a Gerra da Suventude, e minha % a ta1a de vinho da vida, e o Caldeirão de Cerriden, que % o C&lice $agrado da imortalidade. u sou a Deusa benevolente, que concede a d&diva da alegria ao cora1ão do homem. $obre a terra concedo o conhecimento do eterno esp!rito5 e al%m da morte concedo pa0 e liberdade e reunião com aqueles que se foram antes. Gamb%m não exi3o sacrif!cios, pois vede+ eu sou a Mãe de tudo o que vive e meu amor % vertido por sobre o mundo(. Mago di0+ 'u1am as palavras da Deusa Krilhante5 ela em cu3a poeira dos p%s estão as hostes do c%u e cu3o corpo abarca o @niverso(. #lta $acerdotisa di0+ 'u que sou a bele0a da Gerra 4erde, a Fua Kranca entre as estrela, e o Mist%rio das Eguas, o dese3o do cora1ão do homem, chamo vossa alma. 4inde a mim, pois eu sou a alma da Nature0a, que concede vida ao @niverso. De mim todas as coisas procedem e a mim todas as coisas têm que retornar5 e ante meu rosto, amado por deuses e homens, que vosso eu divino interior se3a envolvido no arrebatamento do infinito. ue a venera1ão de mim este3a dentro do cora1ão que rego0i3a, pois vede, todos os atos de amor e pra0er são meus rituais. , assim que ha3a bele0a e for1a, poder e compaixão, honra e humildade, 3uventude e reverencia no interior de vs. vs que pensais em buscar"me, sabei que vossa busca e anelo em nada vos beneficiarão a não ser que conhe1ais o mist%rio+ que se aquilo que vs buscais não encontrardes dentro de vs, 3amais encontrar& fora de vs, pois vede, eu tenho estado convosco desde o princ!pio, e eu sou aquela que % alcan1ada ao fim do dese3o(.
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#una Baa$i Kagabi Facha bachabe Famac cahi achababe TarellUos Famae lamac bachalUas CabahagU sabalUos KarUolos Fago0 atha cabUolas $amahac atha famUolas ParrahUa #Vhera goiti " #Vhera beiti
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C%ntico das Bruxas Noite escura, Fua clara, De Feste a $ul, este e Norte, # una das Kruxas % escutada+ #qui estamos su3as a sorte. Gerra, Egua, #r e Bogo. Kastão, *entagrama, Ga1a e spada Faborai para o que queremos, scutai o que faremos, *oderes da l7mina dos bruxos, Despertai todos para a vida. 4inde e reali0e o encanto na medida. $enhora do C%u, $enhora do Inferno, $enhor Ca1ador da noite, Dai"nos vosso poder eterno, o rito que seu alvo a1oite. $e o canto % usado para refor1ar um trabalho, termine assim+ *elo poder da terra e do c%u, *elo poder da Fua e do $ol, Como queremos fa1a consumar, ue possa o encanto se reali0ar. Vo, eVo, #0araV Vo, eVo, Wamelac Vo, eVo, Cernunnos Vo, eVo, #radia Lepetir três ve0es no in!cio e no fim.
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Bolos e Vin&os #lta $acerdotisa senta"se no altar na posi1ão da Deusa. Mago, a3oelhado, bei3a os seus p%s, 3oelhos e ventre, curva"se com a cabe1a abaixo dos seus 3oelhos. le bei3a o seio esquerdo, seio direito e o clitris, três ve0es. Mago enche a ta1a e a oferece para a #lta $acerdotisa que, segurando o athame, coloca a ponta na ta1a. Mago di0+ 'Como o athame % o macho e a ta1a % a fêmea, 3untos eles tra0em bên1ãos(. la p2e o athame de lado e bebe o vinho 3unto com o Mago. ntrega a ta1a para que ela rode no C!rculo. Mago apresenta o pent&culo com os bolos, di0endo+ 'A ainha mais secreta, aben1oa este alimento para nossos corpos, conferindo saRde, rique0a, vigor, pa0 e 3Rbilo, e a reali0a1ão no amor que % a ventura perfeita(.
Pentáculo
# #lta $acerdotisa aben1oa os bolos ou os pães com o athame, come 3unto com os Mago. Mago a bei3a novamente nos seios e no clitris, três ve0es. Godos sentam e convidam a #lta $acerdotisa para unir"se a eles.
'niciação de ) 12
Fan1ar o C!rculo. Godos são purificados, exceto *ostulante. Invocar os *oderosos. Mago invoca a Fua sobre a $acerdotisa. *ostulante ficar& de p% no limiar do C!rculo, com os pulsos amarrados atr&s das costas. Gra0er a corda em seguida em volta do pesco1o e amarr&"la na frente. Feitura da Carga da Deusa. Iniciador+ 'A tu que est& de p% no limiar entre o agrad&vel mundo dos homens e o terr!vel dom!nio dos Gerr!veis $enhores dos espa1os exteriores, tens coragem de prestar esta prova/( Iniciador coloca a ponta da spada ou #thame sobre o cora1ão do postulante. Iniciador+ '*ois eu digo, verdadeiramente, que % melhor lan1ar"se sobre a lamina da minha spada 8ou #thame< e perecer, do que fa0ê"lo com medo no cora1ão(. *ostulante+ 'u tenho duas senhas+ perfeito amor e perfeita confian1a(. $olta a arma. Iniciador+ 'Godos os que as tem são duplamente bem vindos(. #bra1ar *ostulante por tr&s, passando o bra1o pelo seu pesco1o e empurr&"lo para dentro do c!rculo. Iniciador+ 'Genho uma terceira senha X um bei3o(. Kei3ar *ostulante. Bechar o C!rculo. Condu0ir *ostulante em deosil at% o sul do C!rculo. Iniciador+ 'A tu, que declaraste a inten1ão de se tornar um de ns, ou1as então aquilo que precisas saber. $olit&ria % a ra1a dos homens e dos Deuses5 de uma Rnica fonte extra!mos o alento, mas uma diferen1a de poder em tudo nos mant%m separados, porque ns somos como nada, mas os Deuses sempre ficam, ainda que não saibamos o que o dia nos reserva ou a que Destino a noite nos levar&.(. '#l%m de todos os mares e das Rltimas fronteiras da Gerra, al%m da noite *rimaveril e da vasta imensidão do C%u, existe uma Ma3estade, que % o dom!nio dos Deuses. Gu que dese3as passar atrav%s dos *ortais da Noite e do Dia para aquele doce lugar, que est& entre o mundo dos homens e o dom!nio dos Gerr!veis $enhores dos espa1os exteriores, saibas que a menos que tenhas a verdade no seu cora1ão, todo o seu esfor1o est& fadado ao fracasso(. '@4 NGJ # FI+ que tu ames todas as coisas na nature0a5 que não fa1as ningu%m sofrer in3usti1as por tuas mãos ou por tua mente5 que percorras com humildade os caminhos dos humanos e dos Deuses(. 'st& % a Fei que tu dever&s aprender alegremente, suportando do come1o ao fim, com o passar dos anos, com nobre0a de mente e de propsito, *I$ $ $EKI$ N@NC# N4FPCM.( '$uas mentes são alimentadas por viverem Y lu0 dos Deuses, e se entre a plebe alguma descoberta for feita sobre as m&ximas de tua cren1a nos Deuses, permane1as em silêncio. *ois h& um grande risco de que tu possas honestamente vomitar aquilo que não digeriste, e quando
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algu%m disser+ 'Gu não conheces nada(, e isso não dilacerar"te, então saber&s que afinal ter&s iniciado o trabalho. #ssim como as ovelhas que não tra0em seu alimento ao pastor para mostrar" lhe o quanto elas têm comido, mas digerem as provis2es, produ0indo lã e leite, igualmente não exibir&s tuas m&ximas ao povo, mas antes os trabalhos que flu!ram quando foram digeridos. #gora esta % a prova(. #marre uma corda em volta do torno0elo direito do *ostulante, deixando as pontas livres. Iniciador+ '*%s nem amarrados nem livres(. Condu0indo *ostulante, proclamar aos quatro uartos. Iniciador+ '*restem aten1ão, *oderosos do Feste 8$ul, este e Norte<, 8nome< est& devidamente preparado para ser feito $acerdotisa e Kruxa 8no caso de ser um homem, $acerdote e Kruxo<(. Dan1ar e cantar ao redor do C!rculo, três ve0es. Fevar *ostulante para o Feste. Iniciador+ '#3oelhe"te(. *ostulante a3oelha. Gocar o sino on0e ve0es. Iniciador+ 'Fevanta"te. Nas outras religi2es o *ostulante se a3oelha enquanto o $acerdote domina, mas na #rte M&gica somos ensinados a sermos humildes e, assim, a3oelhamos para recebê"lo(. Dar o Kei3o u!ntuplo no *ostulante. Iniciador+ '#ntes de prestar o 3uramento, estais pronto para ser purificado/( *ostulante+ 'stou(. Gomar as medidas do *ostulante+ altura 8dar um n<, ao redor da cabe1a 8dar um n<, ao redor do peito 8dar um n<, ao redor do quadril 8dar um n<. spetar o polegar passar as medidas no sangue. Colocar as medidas no altar. *ostulante a3oelha diante do altar. #marrar os p%s do *ostulante 3untos. Gocar o sino ? ve0es. Iniciador+ 'Gu estais preparado para 3urar serdes sempre fiel a #rte/( *ostulante+ 'stou(. Gocar o sino : ve0es. Iniciador+ '*or%m antes dever&s ser purificado, estais preparado/( #1oite+ ?, :, Z, 9= 8[; golpes no total<. Iniciador+ '*assaste bravamente pela prova. stais sempre pronto a a3udar, proteger e defender seus Irmãos e Irmãs da #rte/( *ostulante+ 'stou(. Iniciador+ 'ntão repita comigo+ u 8nome<, na presen1a dos *oderosos, 3uro de minha livre e espont7nea vontade que manterei segredo e nunca revelarei os segredos da #rte, exceto a uma
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pessoa devidamente iniciada dentro de um C!rculo como eu estou sendo no momento, e que 3amais negarei os segredos para tal pessoa, se ela confirmar ser um Irmão ou Irmã da #rte. Gudo isso eu 3uro por minha esperan1a de uma vida futura, e possam as minhas e todas as armas voltar"se contra mim se eu quebrar este 3uramento solene(. $oltar as cordas dos torno0elos. #3udar *ostulante a se levantar. emover as cordas e venda. S Iniciador+ 'Como isto, marco"te com o triplo sinal Ltri7ngulo invertido X tocar genitais, seio\peito direito, seio\peito esquedo e genitais novamente. Consagro"te com leo, consagro"te com vinho. Consagro"te com meus l&bios, $acerdote e Kruxo(. Iniciador+ '#gora eu apresento os instrumentos de trabalho(. '*rimeiro a spada M&gica. Com, assim como com o #thame, você poder& formar C!rculos, dominar, sub3ugar e punir todos os esp!ritos rebeldes e igualmente convocar os bons esp!ritos. Com ela nas mãos, você ser& o soberano do C!rculo(. S '# seguir, o #thame. sta % a verdadeira arma dos bruxos, possui todos os poderes da spada M&gica(. S '#presento a Baca de Cabo Kranco. @sada para fa0er todos os instrumentos usados na #rte e para colher ervas. $ pode ser usada no C!rculo M&gico(. S '#gora apresento o Kastão. le % usado para chamar e controlar certos an3os e gênios, os quais não pode usar a spada(. S '#presento o *ent&culo, cu3o propsito % chamar os esp!ritos apropriados(. S '#presento o Incensrio. le % usado para encora3ar e receber os bons e para banir os maus esp!ritos(. S '#gora apresento o #1oite. @m s!mbolo de poder e determina1ão. @sado para a purifica1ão e ilumina1ão, p isso est& escrito+ ]*ara aprender você deve sofrer e ser purificado^. 4ocê est& disposto a sofrer para aprender/( *ostulante+ 'stou(. Iniciador+ '*or Rltimo apresento as Cordas. las são usadas para amarrar os $igilos da #rte X a base material. $ão necess&rias nos 3uramentos e para refor1ar sua vontade(. S 'u agora o saRdo em nome de #radia e de Cernunnos, rec%m feito $acerdote e Kruxo(. Condu0ir o *ostulante em volta do C!rculo, empunhando o #thame e apresentando o novo Iniciado aos uartos. Iniciador+ 'u1am, *oderosos 8nome< foi consagrado $acerdotisa do Deus de Chifres e Kruxo, 8no caso do novo iniciado ser uma mulher<, $acerdote da Deusa e Kruxo 8no caso do novo iniciado ser um homem<(. Godos abra1am e bei3am o novo Kruxo dando as boas vindas a Irmandade. ncerrar o rito da forma usual. Destra1ar o C!rculo.
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'niciação de *) Fan1ar o C!rculo da forma usual, Invocando os *oderosos. Iniciado % preparado e amarrado com as cordas. Godos são purificados, inclusive o Iniciado. Dar uma volta no C!rculo e proclamar aos uartos. Iniciador+ 'u1am, *oderosos do Feste 8sul, este e Norte<, 8nome< Kruxa e $acerdotisa devidamente consagrada, est& agora devidamente preparada para ser feita #lta $acerdotisa e ainha Kruxa 8no caso de ser um homem, #lta $acerdote e Mago<(. Dan1ar e cantar ao redor do C!rculo, três ve0es. Iniciado a3oelha diante do altar e % seguro 8amarrado< com cordas. Iniciador+ '*ara alcan1ar este sublime grau, % necess&rio sofrer e ser purificado. st&s disposto a sofrer para aprender/( Iniciado+ 'stou(. Iniciador+ 'u te purifico para que fa1as este 3uramento corretamente(. Gocar o sino três ve0es. #1oite+ ?, :, Z, 9= 8[; golpes no total<. Iniciador+ '#gora te dou um novo nome _________(. S 'epita depois de mim+ u 8nome<, na presen1a dos *oderosos, 3uro, sobre o ventre de minha mãe e por minha honra entre os homens e meus Irmãos e Irmãs da #rte, que nunca revelarei qualquer dos segredos da #rte a ningu%m, exceto pessoa merecedora, iniciada no centro do C!rculo, como estou sendo agora. #ssim, eu 3uro por minhas esperan1as de salva1ão, por minhas vidas passadas e minhas esperan1as futuras, e caso venha a quebrar este 3uramento solene, caber& destruir minhas medidas a mim mesmo(. Iniciado deita no centro do c!rculo. Iniciador se a3oelha diante deste e toca os pontos de energia, usando o leo dos Centros de *oder. @sar as duas mãos e ativar tais Centros X testa, terceiro olho, garganta, mamilos, umbigo, clitris ou pênis, 3oelhos 8parte interna< e p%s 8solas<, em espiral. etornar para cima e come1ar novamente. Colocar a mão esquerda sob o 3oelho e a mão direita sobre a cabe1a, formando uma liga1ão m&gica. Iniciador+ 'u compartilho todo o meu poder com você(. Gransferir o poder. levar um cone de poder sobre o Iniciado. Desamarrar, retirar venda e a3udar Iniciado a se levantar. Iniciador+ '*or esta inicia1ão, você prestou 3uramento eterno aos Deuses, e deste modo honrar& e servir& a eles, e manifestar& seu poder sobre a terra. *ara aqueles que fi0eram este 3uramento, não haver& mais solidão, e os Deuses o amarão e estarão sempre com eles(. Iniciador+ 'Consagro"te com leo L*entagrama Invertido+ genitais, peito direito, quadril esquerdo, quadril direito, peito esquerdo e genitais novamente. Consagro"te com vinho L*entagrama
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Invertido. Consagro"te com meus l&bios L*entagrama Invertido, #lta $acerdotisa e ainha Kruxa 8no caso de ser um homem, #lto $acerdote e Mago<(. S #presentar o C&lice. Iniciador '4ocê beber& então deste c&lice, o c&lice de vinho da 4ida, que % dor e eterna alegria. assim aceitar o verdadeiro sacerdcio que % o elo nesta vida e naquela que est& por vir/( Iniciado+ '$im(. uando o Iniciado beber do c&lice, consagr&"lo com o sinal do 9`, o ]*entagrama Invertido^, com o bastão, sobre sua cabe1a. Iniciador+ '#gora você usar& os instrumentos de trabalho(. '*rimeiro a spada M&gica(. S Iniciado lan1a novamente o C!rculo utili0ando a spada M&gica. 'm seguida o #thame(. S Iniciado lan1a novamente o C!rculo, dessa ve0 com o #thame. 'm terceiro lugar a Baca de Cabo Kranco(. S Iniciado a usa para talhar um pentagrama numa vela. 'uarto, Kastão(. S Iniciado eleva"o aos uartos. 'uinto, *ent&culo(. S Iniciado o mostra aos uartos. '$exto, o Incens&rio(. S Iniciado incensa o c!rculo. '$%timo, Cordas(. S Iniciado amarra Iniciador. Iniciador+ 'ito, o #1oite+ para aprender na bruxaria, deves dar aquilo que recebes, mas sempre triplicado. #ssim, onde eu te dei ?, retorne Z, onde eu dei :, retorne 9=, onde eu dei Z, retorne 9:, onde eu dei 9=, retorne ? 8=9; golpes ao todos<(. S, $ 'Gens obedecido Ys Feis. Mas presta aten1ão+ quando receberes o bem, cuida para fa0er com que ele retorne triplicado(. Iniciador % desamarrado. Iniciador+ 'Desse modo, tendo aprendido em alto grau, dever&s saber porque a ica era chamada a Crian1a da Deusa(. Ba0er a leitura ou encenar a Fenda da Descida da Deusa. $e for encen&"la o novo iniciado pode tomar parte. #lgu%m do coven pode atuar como narrador, ou troco como Huardião do *ortal. # #lta $acerdotisa ou alguma outra mulher pode atuar com a Deusa, o Mago, ou algum outro homem pode representar o papel do Deus.
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# #lta $acerdotisa, ou quem quer que represente o papel da Deusa, retirar& o seu colar e o deixar& sobre o altar. ntão ela ir& para o lado de fora do C!rculo e adornada com 3ias e coberta com um v%u. mago, ou quem quer que represente o papel do Deus, ser& coroado com a coroa de chifres e empunhar& a spada sem bainha, ficando na posi1ão do Deus com a spada e o a1oite, ao lado do altar. Narrador +
'Nos tempos antigos Nosso $enhor, o Corn!fero, estava calmo e pac!fico, era o Consolador, o Confortador. Mas os homens o conheciam como o Gerr!vel $enhor das $ombras e da Morte, solit&rio, severo e 3usto. Nossa $enhora, a Deusa, mesmo nunca tendo amado, soluciona todos os Mist%rios, at% mesmo o mist%rio da Morte. #ssim sendo, ela partiu para o $ubmundo em sua nau, pelo $agrado io da Descida. F& chegando, deparou"se com o Huardião dos *ortais, que a desafiou(. # #lta $acerdotisa, ou a mulher que este3a representando o papel da Deusa avan1a at% a borda do C!rculo. Guardião + Deusa+
'uem vem a este *ortal/(
'u venho a este *ortal. Deixe"me passar(.
8desafiando"a com o athame<+ 'Despe as tuas vestes, e livra"te das tuas 3ias, pois não h& nada que possas tra0er contigo para os nossos dom!nios, nada pode ser dado sem que algo se3a oferecido em troca(. Guardião
Narrador+ ' em cada um dos *ortais a Deusa teve de pagar o pre1o da passagem. Deixando cair suas vestes e 3ias. Boi condu0ida como um ser vivo que busca ingresso no eino dos Mortos e dos *oderosos. No primeiro *ortal ela deixou seu cetro5 no segundo sua coroa5 no terceiro seu colar5 no quarto seu anel5 no quinto sua guirlanda5 no sexto suas sand&lias e no s%timo seu vestido(. # #lta $acerdotisa, ou a mulher que este3a representando o papel da Deusa retira o v%u e as 3ias, deixando"as fora do c!rculo. Huardião do *ortal amarra"a com cordas, tra0endo"a para dentro. Narrador +
'Nua foi apresentada perante o $enhor das Grevas. Gal era sua bele0a, que a prpria Morte a3oelhou"se e dep)s sua spada e sua Coroa aos seus p%s, bei3ando"os(. Mago ou quem quer que represente o papel do Deus, dep2e a spada e a Coroa aos p%s da mulher que est& representando a Deusa, a3oelha e bei3a os seus p%s. Deus+ '#ben1oados se3am os teus
p%s que te trouxeram por estes caminhos(.
Mago ou quem quer que represente o papel do Deus se levanta. Deus+
'Bica comigo e deixa"me colocar minha mão gelada em teu cora1ão(.
Deusa+
'Mas eu não te amo. *or que fa0 com que todas as coisas que amo e com as quais me deleito venham a fenecer e morrer/( Deus+ '$enhora, contra a idade e o destino nada posso fa0er. # Idade fa0 com que tudo pere1a, mas quando os homens morrem ao fim do seu tempo, eu lhes dou repouso, pa0 e for1a pra que possam retornar. Mas % tão amada que te pe1o que não retorne. 4iva aqui comigo(. Narrador +
'# Deusa não pode aceitar o papel do Deus nos des!gnios sobre as coisas5 que nascimento implica morte, cria1ão implica em destrui1ão. # for1a da vida não dese3a render"se Y for1a da Morte(. Deusa+
'u não te amo(.
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Deus+
Morte(.
'$e não queres receber a minha mão gelada no teu cora1ão, deves receber o a1oite da
Deusa+
'$e este % o meu Destino, que assim se3a(.
# #lta $acerdotisa, ou a mulher que este3a representando o papel da Deusa a3oelha"se diante do altar. Mago ou quem quer que represente o papel do Deus, desfere [; golpes com o a1oite X ?, :, Z e 9=. Narrador + Deusa+
' a Morte a a1oitou tão levemente que ela gritou(.
'econhe1o a sua dor, eu a sinto. # dor do #mor(.
Deus+ '#ben1oada se3a(
Mago ou quem quer que represente o papel do Deus, desamarra as cordas e d& o Kei3o u!ntuplo na #lta $acerdotisa, ou a mulher que este3a representando o papel da Deusa. Deus+
'$omente assim podes obter a alegria e o conhecimento(.
Narrador +
' le ensinou a la todos os Mist%rios e a presenteou com o colar, que % o C!rculo do enascimento(. Mago ou quem quer que represente o papel do Deus, pega o colar no altar e o coloca no pesco1o da #lta $acerdotisa, ou a mulher que este3a representando o papel da Deusa, que apanha a spada e a Coroa no chão e as devolve para ele. Diante do altar ele assume a posi1ão do Deus, e ela fica ao seu lado na posi1ão de estrela, a posi1ão da Deusa. Narrador +
' la ensinou a ele os Mist%rios do C&lice $agrado, que % o Caldeirão do enascimento. les se amaram e se tornaram um, e por um per!odo ela viveu nos dom!nios da Morte. *ois três são os Mist%rios da vida do homem+ nascimento, morte e renascimento X e o amor controla a todos. *ara atingir o amor, devemos retornar ao mesmo tempo e lugar dos amados, encontr&"los, reconhecê"los e am&"los novamente. Mas para renascer, % preciso morrer estar preparado para um novo corpo. *ara morrer deve"se nascer e, sem amor ningu%m pode nascer X e est& % toda a magia. Nossa Deusa tende a favorecer o amor, o pra0er e a alegria. la protege e cuida de $uas Crian1as cultas, nesta e na outra vida. Na morte revela o caminho que condu0 Y comunhão com la, e na vida, ensina a magia e o Mist%rio do C!rculo, que % o lugar entre os mundos(. ecolocar a spada, coroa e a1oite sobre o #ltar. Iniciador toma o Iniciado pela mão e segurando o #thame na outra, caminha com ele em volta do C!rculo, proclamando aos uartos. Iniciador+ 'u1am, *oderosos do Feste 8$ul, este e Norte<, 8nome< foi devidamente consagrado #lta $acerdotisa e ainha Kruxa 8no caso de ser um homem, #lta $acerdote e Mago<(. ncerrar o rito da forma usual. Destra1ar o C!rculo. Besta e dan1as.
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'niciação de +) Fan1ar o C!rculo. Invocar os *oderosos. Mago d& o Kei3o u!ntuplo na #lta $acerdotisa. Mago+ '#ntes de procedermos com este sublime degrau, solicito a purifica1ão por tuas mãos(. #lta $acerdotisa pega uma corda vermelha e amarra o Mago, passando o meio da corda pelos seus pulsos que estão para tr&s, tra0endo as duas metades sobre seus ombros, amarrando"as na frente do seu pesco1o. la então o puxa pela corda em torno do C!rculo, fa0endo"o se a3oelhar diante do altar, a1oitando"o com ?, :, Z, 9= golpes. la então o desamarra e o a3uda a levantar" se. Mago amarra a #lta $acerdotisa, e caminha com ela três ve0es em torno do C!rculo. Mago+ 'u1am, *oderosos, 8nome< duplamente consagrada #lta $acerdotisa e ainha Kruxa, est& preparada para, neste momento, erigir o #ltar $agrado(. Mago a1oita a #lta $acerdotisa desferindo ?, :, Z, 9= golpes. Mago bei3a seus p%s e a desamarra. Nota+ $e a #lta $acerdotisa não reali0ou este rito antes ele di0+ '#gora eu revelo a você um grande Mist%rio(. #lta $acerdotisa se deita no C!rculo, na posi1ão de estrela, de modo que sua vagina este3a bem no meio do C!rculo. Mago se a3oelha entre suas pernas e di0+ '#ssiste"me para erigir o antigo altar, No qual, em dias pret%ritos, todos adoravam. Hrande #ltar de todas as coisas *ois outrora, nos dias antigos, # Mulher era o altar. #ssim era o altar feito e disposto5 o lugar sagrado era o ponto no centro do C!rculo. Como antigamente fomos ensinados que o ponto central % a origem de todas as coisas, Devemos, portanto, ador&"lo. S #ssim, invocamos aquilo que adoramos, S *elo poder da Fan1a rguida(. Mago toca e estimula o prprio falo, continuando+ 'A C!rculo de strelas, S De quem nosso pai % apenas o irmão mais 3ovem, S Maravilha al%m da imagina1ão, #lma do espa1o infinito, Diante da qual o tempo se envergonha, # mente se desnorteia, o entendimento % obscurecido. # ti não podemos alcan1ar, # não ser que tua imagem se3a o amor(. S Continua+
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'#ssim, pela semente e pela rai0, *elo talo e pelo botão, *ela folhar, flor e fruto, n ste invocamos, A ainha do spa1o, Sia de Fu0, Cont!nua dos C%us. S que os homens não possam falar de ti como @ma, Mas como Nenhuma, que não falem de ti de modo algum, 4isto que %s Cont!nua. *ois %s o ponto no centro do C!rculo, S ue adoramos, S # fonte da vida sem a qual não existir!amos. S desse modo são verdadeiramente erigidas as Colunas Hêmeas. Mago bei3a o seio esquerdo, e depois o seio direito, então continua+ 'm bele0a e for1a, foram elas erigidas, *ara o maravilhamento e a glria de todos os homens(. s demais membros do coven devem deixar o C!rculo ou então, todos os casais devem se preparar para o Hrande ito. Mago continua+ '#ltar mRltiplo de Mist%rio, *onto secreto do C!rculo sagrado, #ssim marco a ti como no passado, Com bei3os de meus l&bios ungidos(. 8Kei3o Actuplo+ ? bei3os+ l&bios, seio esquerdo, seio direito e novamente nos l&bios da #lta $acerdotisa5 > bei3os+ genitais, p% esquerdo, 3oelho direito, 3oelho esquerdo, p% direito e novamente nos genitais. Com leo, vinho e l&bios<. Mago se deita sobre o corpo da $acerdotisa e di0+ '#bre para mim a via secreta da inteligência, # senda secreta entre ns, #l%m dos portais da noite e do dia, #l%m das fronteiras do tempo e do sentido, Contempla o Mist%rio corretamente, s cinco pontos verdadeiros do companheirismo. *% para p%, Soelho para 3oelho, Fan1a para Hraal, *eito para peito, F&bios para l&bios. *elo grande e sagrado nome de Cernunnos, m nome de #radia, ncora3e nossos cora12es, Deixe tua lu0 cristali0a"ser em nosso sangue, Cumprindo em ns essurrei1ão, *ois, não existe parte de ns que não se3a dos Deuses(. Mago levanta. #lta $acerdotisa permanece deitada.
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Mago vai at% os uartos e proclama+ 'u1am, A *oderosos do Feste 8$ul, este e Norte<, 8nome< duplamente consagrada #lta $acerdotisa os saRda e agradece(. $auda12es e adeus+
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Grande #ito Sim$,lico #3ude"me a erigir Com este *oderoso legado, @m #ltar de elogio, Desde o come1o dos tempos, Deste modo fa0endo repousar, #fora os pontos do c%u, *ara que tudo se3a assim colocado Como quando a Deusa abra1ou o Corn!fero, $eu $enhor, este lhe ensinou a palavra. #quela que excitou o ventre, conquistou a Gumba. $e3a deste modo como foi outrora. santu&rio que adoramos, S banquete sem falta, Hraal que d& a vida. S Diante disto ascende a Fan1a Milagrosa. u invoco neste signo a Deusa divina. S Gu que reina Y lu0 da Fua noturna, ainha do eino strelado acima, Não venha at% poder nos alcan1ar, # menos que tua imagem se3a o #mor. S *elos raios da Fua, prateados de poder, *ela folha verde que floresce do broto, *elas sementes que brotam em flor, *ela vida que corre no sangue. S #umente o vente e atice a chama, *ela &gua fluindo e pela terra verde, 4erta"nos o vinho no nosso dese3o, Do teu Caldeirão do enascimento. S #qui podemos ver, com a visão clara, stranho $egredo desvelado em detalhes, s maravilhosos *ilares Hêmeos, rguidos na Kele0a e na Bor1a. S Lseios #ltar mRltiplo de Mist%rio, *onto secreto do C!rculo sagrado, #ssim marco a ti como no passado, Com bei3os de meus l&bios ungidos.
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8Kei3o Actuplo+ ? bei3os+ l&bios, seio esquerdo, seio direito e novamente nos l&bios da #lta $acerdotisa5 > bei3os+ genitais, p% esquerdo, 3oelho direito, 3oelho esquerdo, p% direito e novamente nos genitais. Com leo, vinho e l&bios<. #bra para mim a 4ia $ecreta, caminho da inteligência, ntre os *ort2es do Dia e da Noite, #l%m dos limites do tempo e do espa1o. Contemple o Mist%rio corretamente, s Cinco *ontos verdadeiros da Irmandade, #qui onde Fan1a e Hraal se unem, p%s, 3oelhos, peito e l&bios. Mago e #lta $acerdotisa di0em 3untos+ ' Dêem coragem a nossos cora12es, deixe a lu0 penetrar em nosso sangue tra0endo"nos essurrei1ão, pois, não h& nenhuma parte de ns que não se3a dos Deuses(. ncerrar o rito da forma usual. Destra1ar o C!rculo. Besta e dan1as.
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Vés-era de .evereiro #bertura usual. *urifica1ão. Godos são duplamente purificados 8ou se3a, oitenta golpes são desferidos com o a1oite<. Dan1as em torno do lado de fora do C!rculo, a #lta $acerdotisa segurando a spada no alto e o bastão f&lico na não esquerda. ntrar no C!rculo. Mago assume a posi1ão do Deus. #lta $acerdotisa d& o Kei3o u!ntuplo e, fa0 a invoca1ão+ 'Gerr!vel $enhor da morte e da ressurrei1ão, da vida e doador da vida, $enhor dentro de todos ns, cu3o nome % Mist%rio dos Mist%rios, encora3e os nossos cora12es. Deixe a lu0 cristali0ar"se em nosso sangue, consumando em ns a ressurrei1ão, porque não existe nenhuma parte de ns que não perten1a aos Deuses. Desce, ns te rogamos, sobre este teu servo e $acerdote 8nome<(. Godos devem ser purificados em sacrifico diante dele. le purifica a #lta $acerdotisa por suas prprias mãos, e aos outros, se assim le dese3ar. Kolos e vinhos Hrande ito se for poss!vel, simblico ou real. Sogos e dan1as, os quais as pessoas quiserem. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
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/0uin,cio Primavera
de
s!mbolo da oda dever& estar sobre o altar, na vertical, adornado por flores. #bertura usual. *urifica1ão. #lta $acerdotisa ilumina o caldeirão e di0+ 'Ns acendemos este fogo, neste dia, na presen1a dos *oderosos. $em mal!cia, sem ciRmes, sem inve3a. $em medo de nada sob o $ol, o Hrande Deus. Ns te invocamos+ A lu0 da vida, se3a como uma chama brilhante diante de ns. $e3a como uma estrela guia sobre ns. #cenda o fogo dentro dos nossos cora12es. @ma chama de amor para ossos vi0inhos, inimigos, amigos, para todos os nossos conhecidos, para todos os homens sobre esta imensa terra. Misericordioso filho de Cerriden, do mais humilde ser que vive, ao nome que % maior que tudo(. #lta $acerdotisa desenha com o bastão f&lico o pentagrama sobre o Mago, bei3a"o e entrega a ele o bastão. le fa0 do mesmo modo. #lta $acerdotisa e Mago lideram a dan1a em volta do C!rculo, todos os casais pulam o fogo aceso. Rltimo casal, antes de o fogo ser apagado, dever& ser purificado três ve0es, cada um dando o Kei3o u!ntuplo em todos do sexo oposto. Kolos e 4inho. $e as pessoas dese3arem, a Dan1a do Caldeirão pode ser feita outra ve0 ou v&rias ve0es, ou então outros 3ogos podem ser 3ogados. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo.
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.esta de 1aio $e poss!vel cavalgar bast2es e vassouras, com a #lta $acerdotisa condu0indo os demais numa dan1a r&pida, pulando e cantando+ A não conte ao padre da nossa arte, u de pecado chamar&. staremos na mata toda a noite, Do verão a vinda invocando. boa novas, de boca traremos, *ara as mulheres, o gado, o cereal+ st& o $ol aparecendo, Com carvalho, freixo, espinheiro e tal. $e poss!vel reali0ar a Dan1a do ncontro. #bertura usual. *urifica1ão. #lta $acerdotisa assume a posi1ão da Deusa. Godos os homens lhe dão o Kei3o u!ntuplo. la purifica a todos. #lta $acerdotisa assume a posi1ão da Deusa novamente. Mago *uxa a Fua para Kaixo+ 'u te invoco e te rogo, *oderosa mãe de todos ns, *ortadora de toda a fertilidade. *ela semente e pela rai0, *elo talo e pelo botão, *ela folha, flor e fruto, *ela vida e pelo amor, u te invoco *ara que des1as sobre o corpo de tua serva e #lta $acerdotisa 8nome<(.
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Mago da o Kei3o u!ntuplo na #lta $acerdotisa. $e a3oelha diante dela e di0+ '$alve #radia, da Cornucpia de #malt%ia 4erte o teu suprimento de amor. Pumildemente me curvo diante de Gi, Ge adoro at% o fim. Com amoroso sacrif!cio, Geu santu&rio adorno. 8bei3ar o clitris< Geu p% par os meus l&bios. 8bei3ar p% direito< 6 minha prece elevada, $obre a fuma1a ascendente do incenso. Dispensa o Geu amor antigo, *oderosa. Desce para amparar"me, u que sem Gi abandonado estou(. Godos devem ser purificados em sacrif!cio diante Dela, e la purificar& o Mago e aos outros com suas prprias mãos. Kolos e vinho. Hrande ito, se poss!vel. Sogos, festa. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
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Solstício de Verão #bertura usual. *urifica1ão. caldeirão % colocado diante do altar, cheio de &gua, com flores de verão entrela1adas. Godos os homens e mulheres, alternadamente, se colocam de p% formando um c!rculo. #lta $acerdotisa se posiciona no norte, diante do caldeirão, segurando o bastão erguido, o qual dever& ser f&lico ou ter na ponta uma pinha 8antigamente chamado GhUrso<, ou um ca3ado de viagem, ou at% mesmo uma vassoura. #lta $acerdotisa invoca o sol+ 'Hrande do C%u, *oder do $ol, ns te invocamos em teus antigos nomes, Michael, Kalin, #rthur, Fugh, Perne. 4olte outra ve0, como antes, para a tua terra. Fevanta tua Fan1a Krilhante para nos proteger. *onha em retirada os poderes da escuridão, dê"nos florestas verdes e campos f%rteis, pomares floridos e milho maduro. Graga"nos at% tua colina de visão e mostre"nos o caminho do amoroso reino dos deuses(. #lta $acerdotisa desenha o pent&culo de invoca1ão sobre o Mago com o bastão. Mago se adiante e pega o bastão com um bei3o, mergulha"o no caldeirão e em seguida o segura bem alto, di0endo+ ' chu1o ao caldeirão, a Fan1a ao Hraal, o esp!rito par a carne, o homem para a mulher, o $ol para a Gerra(. Mago saRda #lta $acerdotisa sobre o caldeirão, reunindo as pessoas e gentilmente tocandoas com o bastão. #lta $acerdotisa fica ao lado do caldeirão e enquanto as pessoas dan1am em volta do caldeirão, no sentido do sol, em volta do altar e do caldeirão, condu0idos pelo Mago segurando o bastão. la os asperge, di0endo+ 'Dancem em volta do caldeirão de Cerriden, a Deusa, e assim se3am aben1oados com o contato desta &gua consagrada, do mesmo modo como o $ol, o $enhor da Fu0, alcan1ou sua for1a no signo das &guas da vida(. Kolos e vinho.
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Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
.esta de Aosto $e poss!vel, cavalgar bast2es, vassouras, etc. Dan1a do encontro, se poss!vel. #bertura usual. *urifica1ão. #lta $acerdotisa assume a posi1ão dae pent&culo. Mago invoca+ '*oderosa Mãe de todos ns, Mãe de toda fertilidade, dê"nos o fruto e o grão, rebanho e manadas, e crian1as para esta tribo, para que se3amos poderosos, por teu rseo amor, possas Gu descer sobre tua serva e $acerdotisa 8nome<(. Mago d& o Kei3o u!ntuplo na #lta $acerdotisa. Sogo da vela+ sentados, os homens forma um c!rculo, passando uma vela acesa de mão em mão, em deosil. #s mulheres formam um c!rculo por fora, tentando apagar a vê"la por cima dos ombros dos homens. #quele que tiver a vela apagada, ser& purificado três ve0es pela mulher que a apagou, dando os cinco bei3os em retribui1ão da purifica1ão recebida. sse 3ogo pode se estender at% quando as mulheres quiserem. Kolos e vinho. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
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/0uin,cio de Outono altar dever& ser decorado com s!mbolos de outono+ pinhas, cereais, espigas de milho, ramos de carvalho. Dever& haver fogo ou incenso queimando nele, como de costume. #bertura usual. *urifica1ão. Pomens e mulheres, alternadamente, formam um c!rculo. Mago, no oeste do altar, assume a posi1ão do Deus. #lta $acerdotisa, de p% a leste do altar, olhando para ele, lê o encantamento+ '#deus, sol, lu0 que sempre retorna. Deus oculto, que sempre persiste. le partiu para a Gerra da Suventude, atrav%s dos port2es da morte, para habitar entroni0ado, o 3ui0 dos deuses e homens. condutor Corn!fero das hostes do #r. #gora de p% em torno do C!rculo, saudamos as formas dos Gerr!veis $enhores dos spa1os xteriores. le que habita, o senhor dentro de ns mesmos. #ssim le reside no interior da semente secreta, a semente do grão rec%m colhido, a semente da carne, oculta na terra, a maravilhosa semente das estrelas. Nele est& toda a vida, e a vida % a Fu0 dos homens, que nunca nasceu e nunca morre. *ortanto a ica não chora, mas se a3oelha(. #lta $acerdotisa vai at% o Mago e lhe d& um bei3o. Mago coloca de lado o athame e o a1oite, bei3ando"a. #lta $acerdotisa entrega ao Mago o bastão, que pode ser f&lico ou um calho em cu3a extremidade h& um cone de pinheiro 8GhUrso<, um ca3ado de viagem ou uma vassoura.
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Mago e #lta $acerdotisa lideram a dana, ela com o sistro ou um chocalho, ele com o bastão, enquanto o restante do coven segue atr&s deles dan1ando, dessa forma dão três voltas ao redor do altar. ntão o 3ogo da vela % reali0ado. Hrande ito, se poss!vel. Kolos e vinho. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
.esta de 2ovem$ro #ndar ou dan1ar lentamente, o Mago condu0 a #lta $acerdotisa, ambos levando o bastão f&lico ou vassoura, os bruxos levando tochas ou velas. Canto das Kruxas ou una. #bertura usual. #lta $acerdotisa assume a posi1ão da Deusa. Mago d& os cinco bei3os na #lta $acerdotisa e % a1oitado. Godos são purificados. Mago assume a posi1ão do Deus. #lta $acerdotisa empunhando o athame, fa0 a invoca1ão+ 'Gerr!vel $enhor das $ombras, Deus da vida e doador da vida. conhecimento de ti % o conhecimento da morte. #bra, eu te imploro, teus port2es atrav%s dos quais todos passaremos. Deixe nossos amados que partiram antes, retornarem esta noite para se encontrarem conosco. quando nosso tempo vier, como chegar&s, tu, o confortador, o consolador, doador da pa0 e do descanso, ns entraremos em teus dom!nios alegremente e sem medo, sabendo que descansaremos e revigoraremos entre nossos amados, para renascermos novamente pela tua gra1a e a gra1a da Hrande Mãe. *ermita"nos voltar no mesmo lugar e no mesmo tempo com os nossos amados, e que possamos encontr&"los, reconhecê"los e am&"
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los outra ve0. Desce, ns te suplicamos, sobre teu servo e $acerdote 8nome<(. # #lta sacerdotisa d& o bei3o u!ntuplo no Mago. Inicia12es se houver, todos são purificados. Nota+ os casais podem purificar"se uns aos outros, se dese3arem. Hrande ito, real ou simblico, se poss!vel. Kolos e vinho. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
Solstício de 'nverno #bertura usual. caldeirão de Cerriden % coloca ao sul do c!rculo, coroado com a0evinho, hera e visco, com fogo aceso dentro dele. Não haver& outra lu0, exceto a das velas sobre o altar e em volta do c!rculo. #ps todos terem sido purificados, a Fua % tra0ida para baixo. #lta $acerdotisa se coloca atr&s do caldeirão na posi1ão de pent&culo, simboli0ando o renascimento do $ol. Pomens e mulheres, alternadamente, colocam"se em volta do c!rculo. Mago se posiciona virado para a #lta $acerdotisa com uma tocha ou vela acesa, e o livra das palavras de encantamento. @m dos oficiantes fica ao seu lado com uma vela acesa, para que ele possa ler. #s pessoas iniciam um movimento lento em volta do c!rculo, na dire1ão do $ol. Cada um passa pelo Mago, acende sua vela ou tocha no fogo do caldeirão, que pode simplesmente ser uma vela, at% que todos tenham acendido as velas ou tochas. ntão as pessoas dan1am em c!rculo lentamente, com ele lendo o encantamento+ 'ainha da Fua, ainha do $ol, ainha dos C%us, ainha das strelas, ainha da Egua, ainha da Gerra.
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Graga"nos a crian1a da promessa. 6 a Hrande Mãe que d& nascimento a ele, le % o $enhor da 4ida, que nasceu novamente, scuridão e l&grimas ficaram para tr&s, a estrela da orienta1ão levanta"se cedo. $ol dourado da colina e montanha, Ilumina a terra, ilumina o mundo, Ilumina os mares, ilumina os rio, # afli1ão foi derrubada e a alegria renasceu. #ben1oada se3a a Hrande Mãe, $em in!cio, sem fim, *ara sempre e eternamente, I. . voh%, #ben1oada se3a( # dan1a come1a devagar, no ritmo do canto, todos gritando+ 'I. . voh%, #ben1oada se3a( #lta $acerdotisa se 3unta a dan1a e lidera num ritmo mais r&pido. caldeirão, com fogo aceso, % empurrado para que os dan1arinos pulem sobre ele, em casais. ualquer casal que for pular sobre ele e o fogo apagar dever& ser purificado, três ve0es cada um, e pode pagar alguma prenda, de acordo com o que a #lta $acerdotisa ornenar. caldeirão % aceso v&rias ve0es por esta ra0ão. Kolos e vinho. Despedida dos Huardi2es, destra1ar o C!rculo. #s pessoas permanecem para festas e dan1as.
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Consaraç3es $e poss!vel deixe toda arma nova tocar uma outra 3& consagrada, spada com spada, #thame com #thame, etc. *repara o C!rculo e fa1a a purifica1ão. Godos os instrumentos deverão ser consagrados por um homem e uma mulher, ambos ta nus quanto espadas desembanhiadas5 eles devem ser purificados, banhados e devidamente preparados. Coloque o instrumento sobre o pent&culo no altar. Mago deve borrif&" lo com &gua e sal, pass&"lo atrav%s da fuma1a do incenso e recoloc&" lo no pent&culo. Gocando o novo instrumento, com outro 3& consagrado, eles di0em a *rimeira Con3ura1ão+ 'u te con3uro, spada de #1o, para que me sirvas de defesa em todas as pera12es M&gicas. *rote3a"me o tempo todo contra meus inimigos, vis!veis e invis!veis, em nome de #radia e de Cernunnos. u te con3uro novamente pelos sagrados nomes de #radia e Cernunnos, para que me sirvas de prote1ão em todas as adversidades(. Lcopiar do Ko$ manuscrito as runas que devem ser inscritas nos instrumentos *ara qualquer outro instrumento utili0ar a seguinte Con3ura1ão+
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'#radia e Cernunnos aben1oem e consagrem este 8instrumento<, que ele possa obter a virtude necess&ria atrav%s de ti, para todos os atos de amor e perfei1ão(. Korrifar e incensar novamente. ntão partir para a $egunda Con3ura1ão+ *ara spada e #thame, diga+ 'u te con3uro, spada 8#thame< de a1o, pelo Hrande Deus e pela Kondosa Deusa, pela virtude dos C%us, das strelas, dos sp!ritos que presidem sobre eles. ue tu possas manter cada virtude que eu precise obter para o fim que eu dese3ar, em todas as coisas em que eu for us&"lo, pelo poder de #radia e de Cernunnos(. *ara qualquer outro instrumento di0er+ '#radia e Cernunnos, aben1oem este instrumento consagrado em tua homenagem(. *ara consagrar o #1oite e as Cordas, diga+ 'ue possas ser somente usado para um bom fim e para tua glria(. Godos os instrumentos, quando consagrados, deverão ser apresentados aos seus donos conferindo o sinal de sauda1ão do Gri7ngulo Invertido, caso se3am apresentados no rito de *rimeiro Hrau, ou o sinal mais elevado, conforme o Hrau. ntão, um dos bruxos dever& dar o Kei3o u!ntuplo no dono do instrumento. No bei3o final, o instrumento ser& colocado entre o peito dos dois bruxos, que deverão se abra1ar por tanto tempo quanto sentir necess&rio, mantendo"o preso no lugar usando seus corpos. novo dono dever& us&"lo imediatamente, isto %, lan1ando o C!rculo com a spada ou #thame, brandindo o Kastão para os uartos, cortando alguma coisa com a faca de cabo branco. Cordas e #1oite devem ser usados logo que poss!vel. instrumento dever& ser mantido em !ntima união com o corpo nu, pelo menos por um mês, isto %, conservando"o sobre a roupa. uando não estiverem em uso, todos os instrumentos e armas m&gicas deverão ser guardados num local secreto, e % prefer!vel que isso se3a perto do seu quarto de dormir, e que você os segure toda noite antes de deitar. Não permita que ningu%m toque ou manuseie qualquer um dos seus instrumentos at% que este3am completamente impregnados com sua aura, ou se3a, seis meses ou o mais perto poss!vel disso. *or%m um casal trabalhando 3unto pode ter os mesmos instrumentos, que ficarão impregnados com a aura de ambos. Não existem lo3as que forne1am suprimentos m&gicos, então amenos que você tenha sorte o bastante para ser presenteado ou comprar instrumentos, pode improvis&"los, caso se3a pobre. Gendo feito o seu C!rculo, eri3a um altar. ualquer mesa pequena serve, ou mesmo uma arca. Deve haver fogo sobre ele " uma vela ser& suficiente, e o seu Fivro.
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*ara melhores resultados com o incenso, o melhor % compr&"lo, mas carvão aquecido numa tigela, queimando ervas com cheiro adocicado, tamb%m servir&. @m c&lice e um prato com os signos pintados nele, transformando"o num pent&culo, para o rito dos Kolos e 4inhos. a1oite % feito facilmente+ ele pode ter oito cordas com cinco ns em cada uma. btenha uma faca de cabo branco e um bastão, uma espada não % necess&ria, a menos que sua posi1ão a exi3a. Hrave as marcas com o #thame. *urifique cada um e então consagre os instrumentos de modo apropriado. Mas lembrem"se sempre, opera12es m&gicas são vãs, a menos que a mente possa ser tra0ida at% uma atitude peculiar, controlada ao m&ximo. #firma12es precisam ser feitas claramente, e a mente precisa estar inflamada co o dese3o. Com esse frenesi de dese3o, você pode fa0er muito, tanto com instrumentos simples, quanto com um equipamento elaborado. *or%m, instrumentos bons e especialmente antigos possuem a sua aura. les a3udarão a estabelecer um esp!rito reverente, o dese3o de aprender e desenvolver sus poderes. *or essa ra0ão, os Kruxos sempre tentam obter instrumento de outros Kruxos que, sendo habilidosos, fi0eram bons instrumentos e os consagraram bem, dando"lhes poder. @m instrumento de Kruxos tamb%m obt%m muito poder, e você dever& sempre se esfor1ar por fa0ê"los com os melhores materiais que puder obter, para que no fim ele possa absorver seu poder mais facilmente. , naturalmente se você pode herdar ou obter um outro instrumento de Kruxo, o poder fluir& dele. ssa % uma antiga cren1a de que os mat%ria melhores são aqueles que uma ve0 tiveram vida neles, ao contr&rio de subst7ncias artificiais. #ssim, madeira e marfim são melhores para o Kastão do que metal, que % apropriado para facas e espadas. *ergaminho virgem % melhor do que papel manufaturado para talismãs, etc. e coisas que foram feitas Y mão são melhores, porque h& vida nelas.
As #unas dos Bruxos 38
AA BB CC DD EE FF G G H H I J I KK L L M M NN OO PP QQ RR SS T T ! " U #Y $ X
%Z
[copiar do Livro manuscrito runa para final de frase]
C%nticos s antigos possu!am c7nticos e as can12es eram especialmente usadas nas dan1as. Muitos desses c7nticos foram esquecidos e não chegaram ao nosso conhecimento, mas n sabemos que os
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antepassados usaram gritos de IAU e pareciam muito com gritos como EIO ou EAUIE. Gudo depende muito da pronRncia. uando h& muito eu escutei IAU, isso pareceu ser o AEIOU, ou melhor, AAAEEEIOOOOUU. Galve0 isso se3a o caminho natural com o intuito de prolong&"lo e fa0ê"lo mais como um chamado, mas isso sugere que nisso este3a possivelmente as ENITIALS de uma invoca1ão como AGLA, que di0em que o HEBREU ALPHABET inteiro % dito assim, e por esta ra0ão % recitado na maioria dos encantamentos poderosos, mas ao mesmo tempo uma coisa % certa, esses c7nticos tem um efeito profundo sobre as doen1as, eu mesmo tenho observado isso. utros chamados são IEHOUA e EHEIE5 tamb%m HO HO HO ISE ISE ISE. IEO IEO IEO IEO IEOI OOOI OI OI OI pode ser um encantamento, mas provavelmente um chamdo. u aprecio o 4 4 dos gregos e o 'i1ar ho( dos marinheiros. MN PG#N e #K P@, #K P@$ parecem chamados5 como 'Cavalo e hattocV, cavalo e vai, cavalo e *ellatis, ho, ho, ho(
'Gu elogias um elogiado elogiando, por tudo e sobre( e 'entum tormentum( estão provavelmente mal tradu0idos, tentativas para reaver uma frmula esquecida, embora elas possam ter sido inventadas por algum infortunado sendo torturado, para escapar de contar a frmula verdadeira.
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Para A4udar o !oente $empre se lembre da promessa da Deusa, '*ara meu êxtase e alegria na terra(, assim deixe sempre a alegria entrar em seu cora1ão. $aRde as pessoas com pra0er este3a contente em vê"los. $e os tempos são dif!ceis, pense+ 'Isto poderia estar bem pior. u ao menos tenho conhecido as alegrias do $ab& e continuarei conhecendo(. *ense na grande0a, bele0a e poesia dos ritos, dos entes queridos que você encontra atrav%s deles. $e conseguir manter"se com esse pra0er interior, sua saRde ir& melhorar sem dRvida. 4ocê deve tentar banir todo medo, para que isso realmente toque você. Gudo pode vir a ferio o seu corpo, mas sua alma estar& muito melhor. Fembre"se que se você a3uda os outros, isso fa0 com que esque1a seus prprios pesares. se o outro est& em dor, você pode fa0ê"lo distrair"se. Nunca diga+ '4ocê não tem nenhuma dor(, mas se puder, administre algumas drogas que acalme, bem como aquelas que curam. Mas independente disto, sempre lute para fa0ê"los acreditarem que estão obtendo alguma melhora. *onha dentro deles os pensamentos mais feli0es. $e puder obter apensa isto, que dentro de suas mentes eles possam acreditar na sua melhora, muito bem. *ara este fim o dito acima não est& muito errado, deixe que as pessoas acreditem que o nosso culto tem mais poder do que ns temos. # verdade % que se eles acreditam que ns temos mais for1a do que ns realmente possu!mos, então realmente temos esses poderes e, atrav%s deles ns podemos fa0er o bem para eles. 4ocê precisa tentar descobrir mais sobre pessoas. $e encontrar um homem ligeiramente doente diga+ '4ocê est& parecendo melhor, logo estar& bem(, mas se est& realmente mal, ou com dor, o seu desconhecimento de que ele est& em dor causar& nele dRvidas em rela1ão as suas palavras no futuro. $e você d& a ele uma droga e di0+ '# dor est& diminuindo. Fogo ela ter& ido(, e a dor logo passar, da prxima ve0 que você disser+ '# dor est& indo(, ele acreditar& em você e a dor realmente durar& menos. Fembre"se, você deve di0er com convic1ão e, essa convic1ão de vir de dentro, você deve mesmo acreditar, porque você sabe que se deixar isso fixado em sua mente, sua prpria mente tornar& isso realidade. Isto causa uma melhora em quase todas Ys ve0es. lhe fixamente entre os olhos do dente, olhando como se seus olhos furassem a sua cabe1a, abrindo sues olhos como num hori0onte, então mantenha o m&ximo que puder e nunca pisque. Continuando assim, olhando fixamente, pode causar no paciente um aumento da sonolência. $e isso acontecer, diga+ '4ocê est& se sentindo sonolento. 4ocê dormir&, você est& cansando, você não pode abrir seus olhos(. $e ele não puder mesmo, diga+ '$eus bra1os estão cansados, você não pode levant&"los(. $e ele não puder, diga+ 'u sou seu mestre e domino sua mente. 4ocê deve sempre acreditar no que eu digo. uando eu olhar dentro dos seus olhos você dormir& e se submeter& a minha vontade(. ntão ordene que durma e acorde refrescado e sentindo"se melhor. Continue com isso, os calmantes e as drogas de restabelecimento, e tente infundir dentro dele o sentimento de êxtase que você sente no $ab&. le não pode sentir isso completamente, mas você pode comand&"lo para sentir o que est& na sua mente, concentre"se nesse
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êxtase. $e você estiver seguro, diga que pertence ao Culto, assim sua tarefa poder& ficar mais f&cil. Isso tamb%m serve para comand&"lo, todavia ele deve saber disso unicamente com sua mente adormecida, e deve ser comandado a esquecer isso, ou se dese3ar, que se3a incapa0 de contar sobre isso a qualquer um quando acordar. @ma boa forma de comand&"lo % para que, se forem perguntados sobre Kruxaria ou Kruxas, que adorme1am imediatamente. Fembre"se que se for tentado a admitir ou contar vantagem sobre pertencer ao Culto, você estar& pondo em perigos os seus Irmãos de f%, embora atualmente as fogueiras que nos perseguiam este3am apagadas, mas quem sabe, poderão ser acesas novamente/ Muitos padres têm conhecimento de nossos segredos, e eles bem sabem que, embora muito do fanatismo religioso tenha diminu!do, muitas pessoas poderiam dese3ar unir"se ao nosso Culto, e se a verdade for conhecida com suas alegrias, as Igre3as poderiam perder sua for1a, e se ns tiv%ssemos muitos iniciados, poder!amos ter as fogueiras da persegui1ão contra ns novamente. #ssim sempre prote3a e mantenha os segredos. *ense no pra0er, pense no amor, tente a3udar os outros e tra0er alegria para dentro de suas vidas. #s crian1as são naturalmente mais f&ceis de influenciar que pessoas adultas. $empre lute para trabalhar as cren1as existentes nas pessoas. *or exemplo, mais da metade do mundo acredita em amuletos, uma pedra comum não % um amuleto, mas se tiver um furo natural, e isso % algo raro, pode ser dar ao paciente, que tenha cren1a em amuletos, uma energia que vai tornar" se especial para ele. *rimeiramente carregue isso prximo de sua pele por uns dias, for1ando sua vontade dentro dele, com o intuito de curar ou passar a dor, ou ainda de sentir"se seguro, ou contra um medo particular e, esse amuleto continuar& pro3etando poder, mantendo e impondo a sua vontade quando você estiver ausente. s mestres de talismãs sabem muito bem disso, eles ainda di0em que devemos fa0er essa imposi1ão de vontade dentro de um C!rculo, para evitar qualquer distra1ão ou interferência, tendo sempre a mente sintoni0ada no assunto a ser trabalhado. efugia sempre sua mente na felicidade, lembre"se das palavras da Deusa+ 'u dou alegrias inconceb!veis na Gerra, certamente, e não pela f%, enquanto em vida, e depois da morte pa0 indescrit!vel, descanso e êxtase, e a promessa de renascimento em outra vida(. Nos tempos antigos muitos foram para as chamas rindo e cantando, e assim ns tamb%m podemos. *odemos ter alegria na vida e na bele0a, e pa0 na morte com a promessa do retorno. # K!blia fala de tranq-ilidade, '@m cora1ão alegre % uma boa medicina, mas num esp!rito alquebrado seca at% os ossos(. $e você não puder ter um cora1ão alegre, no caso de ter nascido sob uma estrela ruim, bom eu acho que os efeitos das estrelas são superestimados, mas se você não puder fa0er um cora1ão alegre de acordo com a sua vontade, pode pedir essa bên1ão atrav%s do Culto. F& estão os meios secretos pelos quais a sua vontade e imagina1ão podem ser influenciadas. sse processo tamb%m afeta o corpo e isso lhe tra0 pra0er. $eu corpo % feli0, e % feli0 porque est& bom. # ora1ão pode ser utili0ada com bons resultados se as cren1as dos pacientes puderem ser trabalhadas. Muitos acreditam que isso possa ocorre, mas não acreditam que o seu deus ou uma santa possam a3udar. #s ora12es para a Deusa a3udam, especialmente a do Chifre de #malt%ia, estimulando corpo e mente.
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O Açoite e o Bei4o Invoca1ão 8*%s, 3oelhos e pulsos devem ser unidos o suficiente para cortar a circula1ão< #1oitar [; ve0es ou mais, o suficiente para fa0er marcas na pele, então di0er, invocando a Deusa+ '$alve #radia, da Cornucpia de #malt%ia 4erte o teu suprimento de amor. Pumildemente me curvo diante de Gi. u te invoco at% o final, quando os outros deuses estiverem ca!dos e forem lan1ados ao esc&rnio. Geu p% par os meus l&bios 8bei3ar p% direito< Meus suspiros ascendem, tocam, envolvem o teu cora1ão. ntão observa, #mor piedoso, compaixão da mais am&vel, desce e tra0"me sorte, u que sem Gi abandonado estou(. *e1a a Deusa para a3udar você a alcan1ar os seus dese3os, e então a1oite outra ve0 para unir"se o encantamento. Isso % muito poderoso contra m& sorte e doen1as. Isso deve ser dito dentro de um C!rculo, e você dever& estar devidamente preparado e bem purificado, ambos antes e depois, para amarrar o encantamento. #ntes de come1ar, fa1a um quadro muito claro em sua mente daquilo que você dese3a. 4isuali0e o dese3o reali0ado e tenha certe0a em sua mente do que e como, exatamente, isso ir& reali0ar"ser. sse % um encantamento que me foi ensinado h& muito tempo e tem funcionando, mas eu não acho que ha3a uma virtude especial nessas palavras. uaisquer outras palavras poderão tra0er a a3uda dos
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Deuses, podem tamb%m ser substitu!das fornecendo novos pedidos de a3uda para as deusas ou deuses. Diga claramente o que dese3a e formando uma imagem mental clara5 se isso não funcionar a principio, continue at% que funcione. $eu a3udante, que mane3a o a1oite, deve saber o que você dese3a, e tamb%m formar a imagem mental. 6 melhor que você se3a o primeiro a ser a1oitado, posteriormente, a mo1a que mane3a o a1oite tomar& o seu lugar e mentali0ar& os seus dese3os, enquanto você a a1oita. Não tente algo dif!cil a princ!pio, e fa1a isso ao menos uma semana at% funcionar. 4ocê tem que estar em simpatia com o outro, antes de alguma coisa acontecer, e regularidade no trabalho tamb%m a3uda. Nos encantamentos, as palavras exatas pouco importam se a inten1ão est& clara e você tra0 e eleva o verdadeiro poder, e 3& % suficiente. #lguns deles são rimados. P& algo de estranho sobre a rima. $empre que eu perco a rima do encantamento o mesmo parece perder o poder. Na rima as palavras parecem di0er elas mesma. 4ocê não tem que parar para pensa+ ' que vem depois/(. Ba0endo isso você pode perder o foco de aten1ão. rdem e disciplina devem ser mantidos. @m #lto $acerdote ou $acerdotisa pode e deve punir todas as faltas cometidas pelos membros, e todos do Culto devem aceitar essas corre12es e at% mesmo dese3&"las. Godos são Irmãos e Irmãs, e % por esse motivo que at% mesmo a #lta $acerdotisa deve submeter"se ao a1oite. Cada falta deve ser corrigida separadamente. $acerdote ou $acerdotisa devem estar devidamente preparados e chamar o culpado para o 3ulgamento. les devem ser preparados como na inicia1ão e de 3oelhos, ser dita a sua falta e pronunciar a senten1a. # puni1ão dever& ser o a1oite, seguido por uma multa de v&rios Kei3os u!ntuplos ou algo dessa nature0a. culpado dever& reconhecer a 3usti1a da puni1ão bei3ando a mão e o a1oite assim que receber a senten1a e novamente quando agradecer pela puni1ão recebida. s a1oitamentos são ?, :, Z 8três ve0es três< e 9= 8sete ve0es três<, somando [; ao todo. uando fi0er ofertas de a1oitamento para a Deusa, não fa0er menos de dois escores, o porque disto não % um mist%rio. s nRmeros afortunados são três e cinco. *ara três contribui12es de dois 8o par perfeito< são cinco. três e cinco são oito5 oito e cinco, tre0e5 tre0e e oito, vinte e um. Kei3o u!ntuplo % chamado de cinco, mas h& oito bei3os, pois são dois nos p%s, e dois nos 3oelhos, um nos genitais, dois nos peitos e finalmente um no l&bio. cinco ve0es oito são dois escores. Gamb%m, nRmeros afortunados são, ?, :, Z e 9=, que formam o total de [; ou 9 escores. Como cada homem e mulher tem de0 dedos nas mãos e de0 dedos nos p%s, assim cada um tem no total um escore. um par perfeito est& em dois escores. #ssim um nRmero menor não poderia estar na ora1ão perfeita. $e mais % requerido, fa1a disso um nRmero perfeito,
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como quatro ou seis escores. Isso tamb%m est& presente nas ito Bor1as 8armas< elementais. *ara fa0er ung-ento para ungir, use algumas panelas de vidro cheias at% a metade com leo ou leo de oliva, coloque folhas de hortelã doce e man3ericão. m outro vasilhame coloque tomilho da terra, e, em uma terceira patchuli, folhas secas e trituradas. Coloque as panelas em banho"maria e mexa, deixe co0inhar por v&rias horas, então coloque dentro de bolsas de linho e esprema o leo atrav%s do pano, dentro das panelas, outra ve0, e preencha com folhas secas, mas frescas, seria o ideal. Depois de fa0er isso v&rias ve0es, a gordura estar& altamente perfumada. ntão misture tudo e guarde num 3arro com tampa. @nte atr&s das orelhas, garganta, axilas, peitos e ventre. Ba1a isso tamb%m com os p%s, em todos os rituais em que forem bei3ados devem ser ungidos.
A Sacerdotisa e a /s-ada Boi dito que+ 'uando uma mulher toma a parte principal na venera1ão do Deus Masculino, ela deve estar cingida com uma espada(. Nota. Isto tem como significado que um homem deve ser o Magus representando o Deus, mas se ningu%m de posi1ão e de conhecimento estiver presente, uma mulher armada, como se fosse um homem, pode tomar seu lugar.
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# bainha dever& ser usada em um cinturão. la dever& carregar a espada na mão, mas se ela tiver que usar suas mãos no ritual, então deve embanhiar a espada. ualquer outra mulher no C!rculo, enquanto estiver ocorrendo esta adora1ão, dever& ter uma espada na mão. s que estiverem fora do C!rculo terão apenas o #thame. @ma mulher pode personificar tanto o Deus como a Deusa, mas um homem pode somente personificar o Deus.
Ord5lia e Arte 15ica #prenda que o esp!rito sem cargas não possui honras, por isso % o esp!rito que inclina os ombros e não o peso. $e a armadura % pesada, apesar disso ela deve ser carregada com orgulho, todos devemos pensar nisso seriamente. Fimitando ou reprimindo qualquer dos sentidos permite aumentar a concentra1ão em outro. Bechando os olhos auxilia o ato de escutar.
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#ssim, a ligadura das mãos do iniciado aumenta a percep1ão interior, enquanto o uso do a1oite aumenta a visão interior. #ssim, o iniciado far& atrav%s disto, e com orgulho, como um princesa ou pr!ncipe, sabendo que isso est& servindo para aumentar sua glria. Mas isso somente pode ser reali0ado pela a3uda de outra pessoa e dentro de um C!rculo, para prevenir que a for1a gerada não se3a perdida. *adres tentam fa0er o mesmo com seus chicoteamentos e mortifica12es da carne. Mas faltando a a3uda dos la1os e sua aten1ão sendo desviada no ato de chicotear"se e a pequena for1a que eles produ0em % dissipada, como eles não trabalham usualmente dentro de um c!rculo, não % surpreendente que eles freq-entemente falhem. Monges e eremitas fa0em melhor, como eles estão reclusos em celas pequenas e covas, que de alguma forma substituem o C!rculo, eles podem conservar a energia gerada pelas mortifica12es. s Cavaleiros do Gemplo, que utili0am o a1oite mutuamente em um octgono, fa0iam melhor ainda5 todavia eles, aparentemente, não souberam aproveitar a virtude dos la1os.
O Camin&o 6ctu-lo ito passos ou caminhos para o centro. =. Medita1ão e Concentra1ão+ Na pr&tica % formada uma imagem mental daquilo que % dese3ado e for1ando"se a ver o dese3o concreti0ado, com uma cren1a fero0 e mentali0ando que isso pode e ser& concreti0ado, você continuar& dese3ando at% for1ar a sua concreti0a1ão. Numa palavra curta, 'Inten1ão(. 9. Granse e pro3e1ão astral.
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?. itos, cantos, feiti1os, una, encantamentos, etc. [. Incenso, drogas, vinho, etc. Gudo o que for usado para liberar o esp!rito. Nota+ $e3a muito cuidadoso com isso. Incenso % normalmente inofensivo, mas ainda assim deve"se tomar cuidado, pois at% incenso pode ter efeitos secund&rios ruins5 controle sempre a quantidade usada, e o tempo que % inalado. Drogas são muito perigosas se as utili0amos em excesso, mas devemos lembrar que existem drogas que são absolutamente inofensivas, embora algumas pessoas digam ao contr&rio. # maconha % especialmente perigosa porque abre o olho interior muito rapidamente, assim % tentador us&"la cada ve0 mais e mais. $e as drogas tiverem que ser utili0adas deve ser com a mais estrita precau1ão, ha3a vista que a pessoa que usa não tem controle sobre a oferta. #s drogas devem ser distribu!das por pessoas respons&veis, e a oferta deve ser estritamente limitada. >. Dan1a e pr&ticas semelhantes. . Controle sang-!neo 8as cordas<, controle da respira1ão e pr&ticas semelhantes. :. #1oite. . Hrande ito. $ão esses os caminhos. 4ocê pode combin&"los dentro de um experimento, quanto mais combina12es melhor. s cinco pontos essenciais+ =. mais importante % a Inten1ão+ você deve crer que pode e ser& bem sucedido5 isto % essencial em toda opera1ão. 9. *repara1ão. 4ocê deve estar devidamente preparado segundo as regras da #rte5 de outro modo você nunca ser& bem sucedido. ?. C!rculo deve estar devidamente formado e purificado. [. 4ocê deve estar totalmente purificado, v&rias ve0es, se necess&rio, e essa purifica1ão dever& ser repetida v&rias ve0es durante o rito. >. 4ocê dever& consagrar devidamente as ferramentas. sses cinco pontos essenciais e os ito *assos ou Caminhos podem ou não ser combinados num mesmo rito. Medita1ão e dan1a não combinam bem, mas formar uma imagem mental e a dan1a pode ser uma tima combina1ão com os Cantos. ncantamentos, etc., combinados com o #1oite e o nRmero , seguido, pelo numero , forma uma combina1ão esplendida. Medita1ão, seguida pelo #1oite, combinando com os nRmeros ?, [ e > tamb%m são muito bons. *ara atalhos de concentra1ão >, , : e são excelentes.
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Para Gan&ar a Visão Isso Isso vem vem para para as pesso pessoas as de difer diferent entes es forma formass e por caminho caminhoss diversos. aramente vir& de um modo natural, mas pode ser indu0ido de mui muitas tas mane maneir iras as e por muito uitoss cami caminh nho os. *ro *rofund unda e prolo prolonga ngadam dament entee medita medita1ão 1ão pode pode fa0ê" fa0ê"lo lo atingi atingirr a visão, visão, mas
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somente se você tem um dom natural, geralmente 3e3uns tamb%m são necess&rios. s velho velhoss monges monges e as freira freirass obt%m obt%m vis2es vis2es atrav%s atrav%s de longas longas vig!lias, combinadas com 3e3um, a flagela1ão at% brotar sangue e outras mortifica12es da carne, and so undoubtedlU had visions. No rien riente te isso isso % obtido obtido com diver diversas sas tortur torturas as combi combinan nando do com com posturas que controlam a circula1ão. ssas posturas retardam o fluxo do sang sangue ue,, e esse essess torm tormen ento tos, s, long longos os e cont cont!n !nuo uos, s, dão dão bons bons resultados. Mas na #rte em que ns somos ensinados, existe um caminho mais f&cil para intensificar a imagina1ão, e ao mesmo tempo controlar o fluxo de sangue, tudo isso feito atrav%s do ritual. incenso % bom para atrais os esp!ritos, mas tamb%m indu0 ao rela relaxa xame ment nto o e a3ud a3udaa a cons constr trui uirr uma uma atmo atmosf sfer eraa nece necess ss&r &ria ia Y sugestão. s olhos humanos estão tão cegos para a realidade que o incenso serv servee para para suge sugeri rirr o que que est& est& l&. l&. # goma goma de masc mascar ar,, ra!0 ra!0es es arom&t arom&tica icas, s, canela canela,, alm!sc alm!scar, ar, 3un!pe 3un!pero ro,, s7ndal s7ndalo o e 7mbar" 7mbar"gr gris is em combina1ão são bons incensos, incensos, mas o patchuli % o melhor de todos. se você tiver maconha, % melhor ainda, mas tenha cuidado com isso. C!rculo formado, todos devidamente preparados, preparados, e os itos feitos, e todos purificados, o aspirante dever& prender o seu tutor ao redor do C!rcul C!rculo, o, saudan saudando do os *oder *oderoso osos, s, e os invoca invocando ndo para para auxili auxiliar ar na opera1ão. ntão ambos dan1am em c!rculos at% tontear, invocando ou usando c7nticos. ntão utili0e o #1oite. tutor dever& prender, muito apertado, mas não de forma a causar descon desconfor forto, to, o aspir aspirant ante, e, a corda corda deve deve aperta apertarr o bastan bastante te para para retardar a circula1ão do sangue. utra ve0 eles dan1am em c!rculos, cantando e usando o a1oite com leve0a, lentamente, de forma montona, por%m firme. 6 dese3& dese3&ve vell que o pupilo pupilo possa possa ver tudo, pode podendo ndo ser arran3 arran3ado ado atrav%s do posicionamento de um grande espelho, se houver algum dispon!vel. Isto tem o efeito de passes e a3uda grandemente para estimular a imagina1ão. 6 importante que os golpes não se3am muito duro duros, s, o ob3e ob3eti tivo vo não não deve deve ser ser tira tirarr o sang sangue ue,, mas mas dimi diminu nuir ir a circula1ão em algumas partes do c%rebro. Ghis ith the tight arlocVing, hich should be arricVed, arricVed, slos don the the circ circul ulati ation on of the the bloo blood, d, os pass passes es logo logo indu indu0e 0em m a topo topor, r, lang langui uide de00 e lent lentid idão ão.. tuto tutorr deve deve o obse observ rvar ar isso isso.. Gão Gão logo logo o aspirante entrar em estado de torpor, o a1oite deve cessar. tutor deve dever& r& obse observ rvar ar.. $e o pupi pupilo lo se torn tornar ar frio frio,, e se ele ele se torn tornar ar violento, se lutar ou se ficar angustiado ele deve ser retirado da posi1ão. Nota+ $e isso não puder ser feito com o pupilo olhando, o bastão pode ser usado, por um tempo, e então retornar ao a1oite.
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Não se sinta desencora3ado se nenhum resultado vier aps duas ou três tentativas. Isso acontecer&, quando ambos estiverem no estado correto. uando você obt%m algum resultado, resultado, então outros virão cada ve0 mais r&pido. Fogo alguns dos rituais podem ser encurtados, mas nunca negligencie a invoca1ão da Deusa, e dos *oderosos, ou a forma1ão do C!rculo, fa1a tudo corretamente. para resultados bons e claros, % sempre melhor fa0er mais rituais do que menos. *ode ocorrer nesse ponto da pr&tica freq-entemente uma ternura entre o aspirante e o tutor, e geralmente isso favorece a obten1ão de resultados melhores. $e por qualquer ra0ão for indese3&vel que exista qualquer grande afei1ão entre eles, isso pode ser evitado, por ambas as partes partes,, no come1 come1o o da rela1ã rela1ão o mestre mestre disc!p disc!pulo ulo ambos ambos devem devem firmar em suas mentes que qualquer amor que surgir entre eles ser& de Irmão para Irmã, ou de pai para filha. sta % a ra0ão pela qual um homem deve ensinar a uma mulher e uma mulher deve ensinar a um homem, e nunca de homem para homem, ou de mulher para mulher. possam as Maldi12es dos *oderosos estar sobre qualquer um que fa1a a tentativa. Fembre"se, o c!rculo devidamente constru!do % sempre necess&rio para prevenir o que poder liberado se3a dissipado. C!rculo tamb%m % um obst&culo contra quaisquer distRrbios de for1as perturbadoras. *ara obter bons resultados você deve estar livre de distra12es. Fembre"se de que a escuridão, os pontos de lu0, o incenso, os passos seguros por um bra1o branco não são efeitos do est&gio. les são os implementos mec7nicos que iniciam a sugestão, e que mais mais tarde tarde destra destranca ncam m as port portas as do conhec conhecime imento nto,, o que torna torna poss!vel a obten1ão do êxtase divino, e assim, atingir o conhecimento e comunhão com a Divina Deusa. @ma ve0 que você tenha atingido isso, o ritual não % necess&rio e você poder& alcan1ar este estado de êxtase quando quiser, mas at% então, ou se você dese3a tra0er um companheiro para esse estado de pra0er, o itual % a melhor indica1ão.
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O Poder *oder % latente no corpo e pode ser tra0ido para fora e utili0ado em v&rios caminhos pelo sm ais h&beis. # menos que se3a confinado em um C!rculo ser& dissipado rapidamente. Da! a import7ncia de um C!rculo devidamente constru!do. poder parece transpirar do corpo pela pele e pelos orif!cios do corpo5 então você deve estar devidamente preparado. # menor su3eira compromete tudo, o que mostra a import7ncia de uma limpe0a minuciosa. # atividade mental tamb%m tem grande efeito, assim, somente se trabalha com um esp!rito em reverência. @m pouco de vinho tomado repetidamente durante a cerim)nia, se necess&rio, a3uda a produ0ir poder. utras bebidas fortes e drogas podem ser utili0adas, mas % preciso ser bastante moderado, pois se estiver confuso, mesmo que ligeiramente, não poder& controlar o poder invocado. caminho mais simples est& em dan1ar e entoar c7ntico montonos, em princ!pio, lentamente e, gradualmente aumentando a velocidade at% resultar tontura. s chamados tamb%m podem ser usados, mesmo sendo selvagens ou gritos sem sentido produ0em poder. ste Rltimo m%todo inflama a mente e fica dif!cil controlar o poder, mas o controle pode ser adquirido atrav%s da pr&tica. #1oite ele estimula e excita ambos, corpo e alma, e ainda % de f&cil controle. Hrande ito % de longe o melhor. le libera enorme quantidade de poder, mas as condi12es e circunstancias tornam dif!cil para a mente manter o controle, pelo menos a princ!pio. Isso % conseguido atrav%s da pr&tica e do vigor natural que vai al%m da vontade do operador, e em menor grau, daqueles que são seus assistentes. $e, como nos tempos antigos, h& muitos assistentes treinados presentes e todas as vontades estiverem harmoni0adas, podem ocorrer maravilhas. s feiticeiros usavam principalmente o sacrif!cio de sangue5 e apesar de considerarmos isso ruim, não podemos negar que esse m%todo % muito eficiente. poder lan1a suas chamas diante do sangue rec%m vertido, ao inv%s de ser exalado lentamente atrav%s do nosso
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m%todo. terror da v!tima e sua angRstia aumentam a intensidade do poder liberado, e at% mesmo um pequeno animal pode produ0ir um enorme poder. # grande dificuldade est& na mente humana controlar o poder da mente deste pequeno animal. s feiticeiros di0em possuir m%todos para a reali0ar esse controle e a dificuldade desaparece quanto mais elevado % o animal utili0ado, e quando a v!tima % humana o descontrole desaparece inteiramente. 8# pr&tica % uma abomina1ão, mas % assim<. *adres sabem disso muito bem5 e atrav%s de seus autos de f%, com a dor das v!timas e o terror 8as fogueiras agem da mesma forma que os C!rculos<, obtinham muito poder. s antigos flagelantes certamente evocavam o poder, mas não sendo confinado em um c!rculo, logo se dissipava. # quantidade de poder obtido era tão grande e cont!nua que qualquer um com devido conhecimento podia direcion&"lo e us&"lo5 e % prov&vel que os cl&ssicos sacrif!cios pagãos estivessem usando o mesmo caminho. P& boatos de que quando a v!tima humana dese3a se sacrificar, com sua mente direcionada no Hrande Grabalho e com assistentes altamente h&beis, maravilhas acontece, mas sobre isso eu não posso falar.
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!evidamente Pre-arado Nu, mas sand&lias 8não sapatos< podem ser usadas. *ara inicia1ão, amarre as mãos atr&s das costas, puxe"as para cima a fim de encolher as costas e amarre o final da corda na frente da garganta, deixando um cabo de reboque pendurado na frente para condu0ir, Dessa forma os bra1os formão um tri7ngulo atr&s das costas. uando o iniciado se a3oelha diante do altar, o cabo de reboque deve ser amarrado na argola do altar. @ma corda curta % amarrada, como uma liga, em volta da perna esquerda, acima do 3oelho, com a ponta enfiada para dentro, de modo que fique fora do caminho quando houver movimento. ssas cordas são usadas para amarrar os p%s 3untos enquanto o iniciado se a3oelha diante do altar e deve ser suficientemente longa para fa0ê"lo firmemente. Soelhos tamb%m devem ser amarrados firmemente. Isto deve ser feito cuidadosamente. $e o aspirante queixar"se de dor, os la1os devem ser afrouxados ligeiramente5 lembre"se sempre que o ob3etivo % retardar o fluxo do sangue o suficiente para indu0ir um estado de transe, assim % melhor gastar algum tempo afrouxando e se apertando os la1os at% um a3uste correto. Isso envolve algum desconforto, mas um grande desconforto evita o estado de transe. aspirante s pode falar quando isso ocorrer. Naturalmente, não se aplica Y inicia1ão, quando então nenhum transe % dese3ado. Gais procedimentos são somente para o propsito do ritual no qual % bom que os iniciados se3am fortemente amarrados
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para sentirem que eles estão absolutamente desamparados, mas sem desconforto.
!ança do /ncontro # Don0ela dever& condu0ir. @m homem colocar& ambas as mãos na cintura dela, de p% por tr&s dela, homens e mulheres, alternados, deverão fa0er o mesmo, seguindo a Don0ela que os condu0ir& num movimente de espiral, em sentido deosil. uando o centro for alcan1ado, % bom marc&"lo com uma pedra, a Don0ela repentinamente se voltar&, condu0indo a dan1a no sentido contr&rio, bei3ando cada homem que passar por ela. Godos os homens e mulheres tamb%m voltam, seguindo a Don0ela. Dan1ando de volta os homens seguem bei3ando as mulheres, e as mulheres bei3ando os homens. Godos no compasso da mRsica5 isso % um 3ogo divertido, mas deve ser praticado para ser bem executado. Nota+ s mRsicos podem assistir os dan1arinos e tocar de forma r&pida ou lenta, como for melhor. *ara os novatos, a dan1a deve ser lenta, ou haver& confusão. $er& excelente convidar pessoas que se conhe1am, para um grande encontro.
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Para !eixar o Cor-o Não % s&bio libertar"se do seu corpo at% que tenha ganhado completamente a 4isão. mesmo ritual para ganhar a 4isão pode ser usado, mas num divã confort&vel. #3oelhe de modo que seu fêmur, ventre e trax este3am bem suportados, os bra1os esticados para frente e unidos, então at% que sinta como se você estivesse sendo puxado para frente. Como o transe % indu0ido, você dever& se sentir lutando para empurrar você mesmo para sair do corpo atrav%s do topo da sua cabe1a. #1oite dever& se usado numa a1ão muito lenta, como se dirigisse ou arrastasse você para fora. #mbas as vontades deverão estar completamente afinadas, num esfor1o igual e constante. uando o transe vier, seu tutor pode a3udar você chamando suavemente seu nome, provavelmente você sentir& sair do seu corpo como atrav%s de uma abertura estreita, e encontrar& você mesmo de p% ao lado do seu tutor, olhando o corpo no divã. Ba1a um esfor1o para comunicar"se com seu tutor. $e o seu tutor tem a 4isão, ele provavelmente ver& você. # princ!pio, não v& para longe, % melhor ter algu%m que deixe o corpo 3unto com você. Nota+ quando tiver sido bem sucedido em deixar o corpo, e dese3ar voltar, *N$ M $@$ *6$. sse dese3o causa o retorno do esp!rito ao seu lugar.
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Os 'nstrumentos de Tra$al&o Não h& lo3as de suprimentos m&gicos, assim a menos que tenha bastante sorte para que lhe as ferramentas lhe se3am dadas ou vendidas, uma bruxa pobre deve improvisar. $e tiver oportunidade, pe1a um #thame emprestado. Gendo feito seu C!rculo, eri3a um altar. ualquer mesa pequena serve, ou at% mesmo um baR. Deve haver fogo nele 8uma vela basta< e o seu livro. *ara bons resultados o melhor % utili0ar incenso, por%m tamb%m pode utili0ar um pote com carvão em brasa queimando ervas com aroma adocicado. @m c&lice se quiser fa0er o rito dos Kolos e 4inho e um prato com os signos desenhados Y tinta, como um pent&culo. @m a1oite % feito facilmente usando oito tiras de couro com cinco ns em cada uma delas. *egue uma faca de cabo branco e um bastão, não % necess&rio uma espada, ao menos que sua posi1ão a exi3a. Ba1a as marcas com o athame. *urifique cada um dos instrumentos e os consagre da forma apropriada, este3a devidamente preparado.
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Fembrem"se sempre, opera12es m&gicas são vãs, a menos que, a mente possa ser tra0ida at% uma atitude peculiar, controlada ao m&ximo. #firma12es precisam ser feitas claramente, e a mente precisa estar inflamada com o dese3o. Com esse frenesi você pode fa0er muito, tanto com instrumentos simples quanto com o mais completo con3unto de ferramentas. Instrumentos antigos que possuem sua prpria aura são timos. les a3udarão a estabelecer um esp!rito reverente, o dese3o de aprender e desenvolver seus poderes. *or esta ra0ão bruxos sempre tentam obter instrumentos de outros bruxos que sendo habilidosos confeccionaram seus prprios instrumentos e os consagraram bem, dando"lhe poder. Instrumentos de bruxos tamb%m obrem muito poder, e você dever& sempre se esfor1ar por fa0ê"los com os melhores e mais adequados materiais que puder obter, para que eles possam absorver seu poder mais f&cil. , naturalmente, se você herdar ou obter um instrumento de outro bruxo, o poder fluir& dele. 6 uma cren1a antiga que os melhores materiais para fabrica1ão de instrumentos são a que têm ou tiveram vida nelas, em oposi1ão aos materiais artificiais. #ssim, a madeira e o marfim são melhores para um bastão do que o metal, que % mais apropriado para facas e espadas. *ergaminho virgem % melhor que papel manufaturado para talismãs. coisas que são feitas Y mão são boas, porque h& vida nelas.
Vestidos de Céu Isto % importante, trabalhe nu desde o come1o, então isso se tornar& um h&bito como uma segunda nature0a, e nenhum pensamento de 'u estou sem roupas( deve surgir e tomar sua aten1ão durante o trabalho. $ua pele estar& tão acostumada ao não confinamento que, quando o poder % desprendendo o fluxo % mais regular e f&cil. uando dan1ar estar& completamente livre e sem limita12es, e o maior benef!cio de todos, o toque do corpo da pessoa amada entusiasma o mais !ntimo de sua alma, e assim seu corpo exalar& seu poder m&ximo5 e então isto % o mais importante de tudo, não h& a menor coisa para desviar a aten1ão, a mente de aprender a moldar o
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poder gerado, e redirecion&"lo ao fim dese3ado com toda a for1a e frenesi da imagina1ão. Gem sido dito que o nosso caminho não leva a um conhecimento real e que nossas pr&ticas podem condu0ir"nos unicamente para a luxRria5 mas isso não % realmente assim. Nosso ob3etivo est& em obter a visão interior e ns fa0emos isso de modo natural e f&cil. Nossos oponentes alme3am sempre agastar o homem e a mulher do amor, pensando que tudo que a3uda ou at% mesmo permite que nos amemos % mal e vil. *ara ns isso % natural, e se isso a3uda no Hrande Grabalho % bom. 6 verdadeiro que um casal, queimando com um frenesi pelo conhecimento pode ir direto para a sua meta, mas um par comum não tem esse fogo. Ns lhe mostraremos o caminho, nosso sistema de suportes e a3uda, a magia ritual. @m par trabalhando com nada mais que a luxRria nunca chegar& a ponto algum5 mas um casal que se ama mutuamente e que estiver dormindo 3unto, por primeiro frenesi de vontade devido ao amor que tem entre si, imediatamente suas almas estarão em sintonia. $e na primeira ou segunda ve0 em que eles ficarem enquanto se cultua #frodite, isso % s um dia ou dois de perdi1ão, e o pra0er intenso que eles obterão s os condu0ir& outra ve0 aos mist%rios de Permes, suas almas estarão mais harmoni0adas para a grande busca. @ma ve0 que eles tenham rompido o v%u, eles 3amais olharão para tr&s. sse rito pode ser usado como a maioria das m&gicas se for feito com ambos os parceiros fixando firmemente a sua mente no seu ob3etivo, e o sexo e tudo mais não são nada. 4ocê inflama o seu dese3o de tal maneia que cria um tor1ão astral permitindo que determinados eventos aconte1am.
As Leis 59
#s Feis foram feitas e outorgadas pelos antigos. # Fei foi feita para a ica, para aconselhar e a3udar em todos os problemas. # ica deve prestar o devido culto aos Deuses e os obedecer, pois ela foi feita para o bem da ica e o culto % bom para os Deuses e os Deuses amam a ica. Como um homem ama uma mulher conhecendo"a, então a ica deve amar aos Deuses, conhecendo"os. % necess&rio que o C!rculo, que % o Gemplo dos Deuses, se3a verdadeiramente lan1ado e purificado, tornando"se um lugar apropriado para os Deuses entrarem. a ica deve ser devidamente preparada e purificada para entrar na presen1a dos Deuses. Com amor e venera1ão em seus cora12es, eles levantarão poder dos seus corpos para dar poder aos Deuses, como nos tem sido ensinado pelos antigos. *ois este % o Rnico meio do homem ter comunhão com os Deuses, pois os Deuses não podem a3udar o homem sem a a3uda dos homens. a #lta $acerdotisa governar& seu Coven como representante da Deusa, e o #lto $acerdote a apoiar& como o representante do Deus. a #lta sacerdotisa escolher& aquele que ela quiser, se ele tiver condi1ão suficiente para ser seu #lto $acerdote, pois o prprio Deus bei3ou seus p%s na sauda1ão u!ntupla, deixando seu poder aos p%s da Deusa, devido sua 3uventude e bele0a, do1ura e delicade0a, sua sabedoria e 3usti1a, sua humildade e generosidade. ntão ele entregou sua soberania a ela. Mas a #lta $acerdotisa deve sempre lembrar de que o poder vem dele. le % somente emprestado quando usado com sabedoria e 3usti1a. a maior virtude de uma #lta $acerdotisa % que ela reconhece que a 3uventude % necess&ria Y representante da Deusa, assim ela dever& se retirar graciosamente em favor de uma mulher mais 3ovem, devendo o Coven decidir em Conselho, pois a verdadeira #lta $acerdotisa sabe que transferir graciosamente o primor da posi1ão % uma das maiores virtudes, e que dessa forma ela retornar& Yquele primor de lugar em outra vida, com maior poder e bele0a.
Nos dias quando o Culto se estendia por grandes dist7ncias, ns %ramos livres e cultu&vamos em todos os Hrandes Gemplos, mas nestes tempos infeli0es, ns devemos celebrar nossos mist%rios em segredo. ntão que isso se3a outorgado, que ningu%m a não ser a ica possa ver nossos mist%rios, pois nossos inimigos são muitos, e a tortura solta a l!ngua de muitos. #ssim, se3a outorgado que nenhum Coven saiba onde o prximo Coven opera, ou quem são os seus membros, salvo o $acerdote e a $acerdotisa, que não ha3a comunica1ão entre eles, exceto pelo Mensageiro dos Deuses, ou o Convocador. somente se for seguro, a! poderão os Covens se encontrar, em algum lugar seguro, para os grandes festivais. enquanto l& estiverem, ningu%m dever& di0er de onde veio, ou dar nomes verdadeiros, para que no fim, se algu%m for torturado, em sua agonia, não possa di0er o que não conhece. *or isso, que se3a outorgado que ningu%m possa di0er nada sobre a #rte a quem não se3a de ica, nem mencionar nomes, ou onde eles moram, ou de maneira alguma contar qualquer coisa que possa nos trair, nem possa informar onde o Coven fica, ou a propriedade do Coven, ou onde os encontros se reali0am. se algu%m quebrar estas leis, mesmo sob tortura, a Maldi1ão da Deusa cair& sobre eles, que 3amais renascerão sobre a terra, e permanecerão onde se encontram, no Inferno dos Cristãos.
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ue cada #lta $acerdotisa governe seu Coven com 3usti1a e amor, com a a3uda e os conselhos dos anciãos, sempre atenta ao conselho do Mensageiro dos Deuses, se ele vier. la dever& ouvir todas as queixas dos irmãos, esfor1ando"se para resolver todas as diferen1as entre eles, mas deve reconhecer que existem pessoas que for1arão os outros a agirem como elas querem. las não são necessariamente m&s, e elas geralmente tem boas id%ias, as quais devem ser discutidas em conselho. se elas não concordarem com seus irmãos, ou se disserem+ 'u não trabalharei sob esta #lta $acerdotisa(, a antiga Fei sempre foi conveniente para os irmãos, e para evitar disputas. ualquer membro de Gerceiro Hrau pode pedir para fundar um novo Coven porque ele vive al%m de uma l%gua do local do Coven, ou ir& viver. ualquer um vivendo na &rea do Coven, dese3ando fundar um novo Coven, dever& falar com os #nciãos sobre sua inten1ão e a partir de então evitar sua moradia e mud&"la para o lugar do novo Coven. Membros do antigo Coven podem 3untar"se ao novo quando estiver fundado, mas se eles o fi0erem, deverão evitar completamente o antigo Coven. s #nciãos do novo e do antigo Coven deverão encontrar"se em pa0 e amor fraterno, para decidir as novas fronteiras. #queles da #rte que vivem longe de ambos os Covens, podem unir"se a um ou a outro indiferentemente, mas não a ambos, embora todos possam, se os #nciãos concordarem, encontrar"se para os Hrandes Bestivais, se for em pa0 e amor fraterno. Mas dividir um Coven freq-entemente significa disputas, assim, por esta ra0ão estas Feis foram feitas pelos antigos. possa a Maldi1ão da Deusa cair sobre qualquer um que as desrespeitar. *or isso, que assim se3a. $e você quiser possuir um livro, deixe que ele este3a em sua prpria mão e escreva. Deixe irmãos e irmãs copiarem o que quiserem, mas nunca deixe o livro longe de suas mãos, e nunca tome os escritos de outros, pois se ele for encontrado em sua mão, eles bem podem ser presos e levados. Cada um dever& guardar seus prprios escritos e destru!"los quando houver amea1a de perigo. #prenda tanto quando puder com o cora1ão, e quando o perigo passar, reescreva seu livro se for seguro. *or esta ra0ão, se algu%m morrer, destrua o livre dele, se ele não o tiver feito, pois se ele for encontrado, ser& uma prova clara contra ele, e nossos opressores bem sabem, 'Não pode existir um bruxo solit&rio(. #ssim todos os seus parentes e amigos estarão em perigo de tortura. *ortanto sempre destrua tudo o que não for necess&rio. $e o seu livro for encontrado com você, ser& uma prova clara apenas contra você. 4ocê pode ser preso. #faste todos os pensamentos da #rte de sua mente. Diga que você teve sonhos maus5 um dem)nio fe0 com que você o escrevesse sem seu conhecimento. epita para você mesmo+ 'u não sei nada. Não lembro de nada. u esqueci tudo(. *onha isso na sua mente. $e a tortura for muito grande demais para ag-entar, diga+ 'u confessarei. u não posso ag-entar esta tortura. que querem que eu diga / Digam"me e eu o direi.( $e eles tentarem fa0er você falar da irmandade, NJ B##, mas se eles tentarem fa0er você falar de impossibilidades, tais como voar pelo ar, ser consorte do diabo cristão, ou sacrificar crian1as ou comer carne humana, para obter al!vio da tortura, diga+ 'u tive um sonho mau. u não era eu mesmo. u estava louco.( Nem todos os Magistrados são maus. $e houver uma desculpa, eles podem mostrar clemência. $e você tiver confessado algo, negue posteriormente. Diga que delirou sob tortura e não sabia o que di0ia. $e você for condenado, não tema. # irmandade % poderosa. la pode a3ud&"lo a escapar, se você
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tiver perseveran1a. Mas se você trair alguma coisa, não haver& esperan1a para você, nesta vida, ou naquela que vir&. ste3a certo, se por alguma ra0ão você for para a fogueira, drogas o alcan1arão. 4ocê não sentir& nada. 4ocê ir& para a morte e o que existe al%m, o êxtase da Deusa. #ssim % prov&vel que antes que você se3a preso, drogas lhe serão dadas. Fembre"se sempre de que os cristãos temem muito que algu%m possa morrer sob tortura. #o primeiro sinal de desfalecimento eles param e interrompem os tormentos. *or esta ra0ão, os torturadores estão aptos a prosseguir o tormento, mas não o fa0em, então % melhor não morrer de in!cio. $e drogas chegarem a você, isso significa que você tem um amigo em algum lugar. 4ocê pode ser a3udado a escapar, assim não se desespere. $e o pior acontecer e você for para a fogueira, espere at% as chamas e a fuma1a subirem, levante a cabe1a, e respire fundo. 4ocê morrer& rapidamente, e estar& nos bra1os da Deusa. *ara evitar ser descoberto, deixe que os instrumentos de trabalho se3am como coisas comuns que qualquer pessoa pode ter em casa. Ba1a os *ent&culos de cera para que possam ser quebrados de uma ve0. Não tenha espada, a menos que sua posi1ão o permita ter uma. Não tenha nomes ou sinais em coisa alguma. screva os nomes e sinais nas coisas com tinta antes de consagr&"los e lave imediatamente aps. Não os entalhe, pois podem provocar a descoberta. Deixe a cor dos cabos di0er qual % qual. Fembre"se sempre, você % a Crian1a culta dos Deuses, por isso nunca fa1a nada para desagrad&"los. Nunca se orgulhe, nunca ameace, nunca diga que dese3a o mal de algu%m. $e você ou algu%m que não % do C!rculo falar da #rte, diga+ 'Não fale comigo sobre isso. Isso me assusta. Gra0 m& sorte falar disso(.*or esta ra0ão+ os cristãos possuem espi2es em toda parte. Balam como se tivessem bem intencionados, como se eles dese3assem vir para os ncontros, di0endo+ 'Minha mãe costumava cultuar os #ntigos. u gostaria fa0er o mesmo(.*ara esses, sempre negue todo o conhecimento. Mas aos outros sempre diga+ 's homens tolos falam de bruxas voando pelo ar5 para fa0er isso elas precisariam ser leves como p&ssaros(5 e+ 's homens di0em que todas aquelas bruxas não tem vida nos olhos e são velhas enrugadas, então que pra0er pode haver num encontro de bruxas/( diga+ 'Muitos homens s&bios agora di0em que tais criaturas não existem(.$empre fa1a do assunto uma brincadeira, e em algum tempo futuro, talve0 as persegui12es morram, e ns possamos cultuar novamente em seguran1a. Deixe"nos re0ar todos por esse dia feli0. *ossam as bên1ãos da Deusa e do Deus estarem sobre todos aqueles que seguirem estas Feis que são outorgadas. $e a #rte tiver algum apan&gio, que todos os irmãos o guardem, e a3udem a segui"lo e mantê"lo para o bem da #rte, e que todos guardem com 3usti1a todo o dinheiro da #rte. Mas se alguns irmãos tiverem verdadeiramente trabalhado, % de direito que eles tenham seu pagamento, e isso % 3usto, não ser& pegar dinheiro pelo uso da #rte, mas por um trabalho bom e honesto. os cristãos sempre
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di0em+ ' trabalhador % merecedor do seu sal&rio(. Mas se algum irmão dese3ar trabalhar pelo bem da #rte sem pagamento, ser& uma grande honra. *or isso, que assim se3a. $e houver quaisquer disputas ou brigas entre os irmãos, a #lta $acerdotisa dever& sem demora convocar os #nciãos e inquiri"los sobre o problema, e eles deverão ouvir ambas as partes, primeiras separadas e depois 3untas, e eles decidirão com 3usti1a, não favorecendo um lado ou outro, sempre reconhecendo que existem pessoas que nunca concordarão em trabalhar sob as ordens de outras, mas ao mesmo tempo existem pessoas que não governam com 3usti1a. *ara aqueles que sempre dese3am ser chefes, h& uma resposta+ 'Deixar o Coven e encontrar um outro, ou fundar um Coven para eles mesmos, levando consigo aqueles que quiserem ir(.*ara aqueles que não podem governar com 3usti1a, a resposta %+ '#queles que não poderem apreciar o seu governo o abandonarão(. *ois ningu%m pode vir a um encontro com aqueles com os quais estão em desacordo5 #ssim, se ambos não podem concordar, partam para que a #rte possa sempre sobreviver. ue assim possa ser. Nos dias antigos, quando ns t!nhamos poder, us&vamos a #rte contra aqueles que perseguiam a irmandade, mas nestes dias ruins não devemos fa0er isso. *ois nossos perseguidores inventaram um abismo profundo de fogo eterno, no qual eles di0em que seu Deus atira todos aqueles que o veneram, menos uns poucos que são libertados por meio de encantamentos e missas de seus padres. para ca!rem nas boas gra1as desse Deus eles precisam dar"lhe dinheiro e presentes, porque esse Deus est& sempre precisando de dinheiro. Mas enquanto nossos Deuses precisam de nosso aux!lio para gerar fertilidade nos homens e nas planta12es, o Deus dos cristãos precisa eternamente da a3uda do homem para nos perseguir e nos destruir. *ois os cristãos e seus padres di0em que aqueles que recebem a nossa a3uda ou cura, estão danados ao Inferno para sempre. os homens estão loucos com o terror que isto causa. les fa0em os homens acreditarem que podem escapar do Inferno mandando bruxas para os tormentos. *or esta ra0ão, todos estão sempre espionando e pensando+ 'Capturando um membro da ica, escaparei deste abismo ardente(.Desse modo temos nossos segredos, e nos ocultamos, e os homens procuram muito e nada descobrem+ 'Não h& nenhum, ou se h&, eles estão num pa!s distante(. quando algum dos nossos opressores morre, ou fica doente, sempre clamam+ '6 a ruindade dos bruxos(, e a ca1a recome1a. mesmo que eles matassem de0 dos nossos para um deles, não ficariam satisfeitos. nquanto que ns somos poucos na verdade. Ningu%m deve usar a #rte em qualquer circunst7ncia para fa0er mal a ningu%m. Contudo muitos deles nos ofendem. sta Fei deve ser cumprida e sempre usada para nos a3udar em nossos problemas. Ningu%m, contudo, por maior que se3a a ofensa ou in3uria recebida, poder& usar a #rte contra algu%m no caminho do mal. Mas ele pode, aps consultar o Conselho, usar a #rte para impedir os cristãos contra ns. No fim, os homens dirão+ 'Cada um % um poderoso ca1ador de mulheres velhas, que eles pensam ser bruxas, e escarneceram de pessoas inocentes, mostrando não ter boa f%(.*ara aqueles que tudo sabem, muita gente morreu porque algu%m tinha inve3a, ou foram perseguidos porque tinham dinheiro ou bens para se confiscar, ou porque não tinham nenhum para subornar os inquisidores. muitas pessoas morreram porque eram velhas mulheres rabugentas. #gora, Muitos homens di0em+ 'Godas as
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mulheres velhas são bruxas(. isso nos serviu de vantagem e virou as suspeitas para outras dire12es. Na Inglaterra e sccia muito tempo fa0, desde que um bruxo morreu no fogo. Mas o mau uso do poder pode desencadear a persegui1ão novamente. *or isso, nunca quebre estas Feis, embora muitos o tenham tentado, e nunca consinta que se3am quebradas de modo algum. $e você souber que estão sendo quebradas, trabalhar& fortemente contra isso. qualquer #lta $acerdotisa que consinta nisso, ser& imediatamente deposta. Com isso o sangue dos irmãos ser& colocado em perigo. Ba1a o bem e estar& a salvo. siga estritamente a antiga Fei. Nunca aceite dinheiro pelo uso da #rte. Dinheiro manchar& para sempre aquele que o aceitar. Isso, em contraste com os encantamentos e con3ura12es dos padres cristãos, que sempre aceitam dinheiro pelo uso de suas artes. eles venderam indulgências e mal%ficos encantamentos de amor e perdão, para permitir aos homens escaparem de sua ru!na. Não se3a assim. $e você não aceitar dinheiro, estar& livre das tenta12es do uso da #rte para coisas m&s. Godos podem usar a #rte para sua vantagem e contentamento, ou pela satisfa1ão de sua pr&tica, mas somente quando se est& seguro de suas boas inten12es. Mas deixe sempre o Coven debater isso totalmente. $ então, se todos estiverem de acordo e ningu%m for pre3udicado, pode a #rte ser usada. se isso não for pass!vel de ser obtido por um caminho, talve0 possa ser conseguido por outro. possa a Maldi1ão da Deusa estar sobre aquele que quebre esta Fei. 6 considerado usual, no caso de algu%m da #rte precisar comprar uma casa ou terra e ningu%m quiser vender, usar o poder para influenciar o propriet&rio, mas de modo a não pre3udic&"lo de modo algum, e que o pre1o total pedido se3a pago, sem barganhar. Nunca barganhe ou tente pagar menos por qualquer coisa enquanto você viver para a #rte. sta antiga Fei % a mais importante das Feis, que não permite que ningu%m fa1a alguma coisa para pre3udicar a #rte, ou permita um contato com a lei da terra. m qualquer disputa entre os irmãos, nunca serão invocadas quaisquer Feis, a não ser as da #rte. Não ser& invocado nenhum tribunal a não ser o da #lta $acerdotisa, dos $acerdotes e dos #nciãos. que a Maldi1ão da Deusa caia sobre quem quebrar esta Fei. Não % proibido di0er, como os cristãos fa0em+ 'P& bruxas na região(, porque nossos perseguidores dos tempos antigos declaravam ser uma heresia não acreditar em bruxaria e um crime neg&"la, e a suspeita cairia sobre ss. Mas acrescente sempre+ 'Não acredito que existam bruxas por aqui5 talve0 em algum outro pa!s, não sei onde(. Bale sempre de bruxas como se fossem velhas enrugadas, consortes do diabo e capa0es de voar. Mas diga sempre+ 'Mas quantas pessoas poderiam voar, se não fossem leves como um p&ssaro/( que a Maldi1ão da Deusa caia sobre aqueles que provocarem a suspeita sobre qualquer membro da #rte. u que revelem o local verdadeiro dos encontros ou onde algum membro resida. ue assim possa ser.
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*ossua livros com os nomes de todas as ervas boas para todas as curas, para que todos os irmãos possam aprender. Mas guarde um outro livro com os nomes de todos os venenos e que somente os #nciãos e pessoas de sua confian1a tenham acesso a ele. ue assim possa ser. Fembre"se de que a #rte % uma d&diva dos Deuses e s pode ser usado com honestidade, nunca com exibicionismo, orgulho e vangloria. $e m&gicos e cristãos provoc&"lo, di0endo+ '4ocê não tem nenhum poder. Ba1a uma m&gica diante de ns, e então acreditaremos(, tentando fa0ê"lo trair a #rte, não o fa1a. # #rte % sagrada e s pode ser usada em caso de necessidade. que a Maldi1ão dos Deuses caia sobre aquele que quebrar esta Fei. acontece algumas ve0es, de mulheres e homens procurarem um novo amor. Não podemos conden&"los por isso. Mas isso pode ser pre3udicial para a #rte. ue, como 3& aconteceu muitas ve0es, uma #lta $acerdotisa ou um #lto $acerdote, inspirados pelo amor, terem deixado o Coven e partido com seu amor. ntão, a Fei % esta+ $e uma #lta $acerdotisa dese3a abdicar, poder& fa0ê"lo na presen1a de todo o Coven. essa abdica1ão ser& v&lida. Mas se uma #lta $acerdotisa deixar o Coven sem abdicar, quem poder& saber se ela não voltar& no espa1o de alguns meses/ *or isso, a Fei %+ $e uma #lta $acerdotisa abandonar seu Coven, mas retornar no espa1o de um ano e um dia ser& aceita e tudo ser& como antes. Durante o tempo de sua ausência, se ela tiver uma substituta, esta atuar& como #lta $acerdotisa no seu lugar. $e ela não voltar aps um ano e um dia, o Coven eleger& uma nova #lta $acerdotisa. # não ser que exista uma boa ra0ão para o contr&rio, a pessoa que atuou como substituta dever& colher o benef!cio da recompensa. $e uma outra pessoa for eleita, a substituta ser& feita don0ela e substituta da #lta $acerdotisa. ue assim possa ser. 6 conhecido que a pr&tica da #rte provoca uma afei1ão entre o aspirante e seu tutor, e os resultados são melhores quando isso acontece. Mas, se por algum motivo isso não for dese3&vel, isso pode ser evitado pelas duas pessoas logo de in!cio, estabelecendo firmemente em suas mentes que, se acontecer um n!vel de afei1ão, dever& ser somente como entre irmãos ou de pai para filho. 6 por isso que um homem s pode ser instru!do por uma mulher e uma mulher por um homem. nunca uma mulher por outra mulher ou um homem por outro homem, não devendo tentar tais pr&ticas 3untos. que a Maldi1ão dos Deuses caia sobre quem quebrar esta Fei. rdem e disciplina precisam ser mantidas. @ma #lta $acerdotisa ou um #lto $acerdote pode e deve punir todas as faltas. *ara esse fim, todos os membros da #rte devem receber a puni1ão de bom grado. Godos devidamente preparados, e o culpado a3oelhado, devem ser informados da falta cometida, e a senten1a ser& pronunciada. # puni1ão deve ser o , seguido por algo divertido, como v&rios $$$$ ou alguma coisa parecida. culpado deve receber a puni1ão e bei3ar a mão da #lta $acerdotisa e o ao receber a senten1a, e ainda agradecer pela puni1ão recebida. ue assim possa ser.
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Juramento de Dedicação # pessoa que far& o 3uramento trar& uma vela. @m membro do sexo oposto se responsabili0ar& pelo candidato, normalmente quem o indicou. # pessoa % levada perante P* e P*$. 3uramento % feito observando os gêneros. P*+ 4ocê compreende bem a nature0a deste 3uramento/ C+ $im. P*+ 6 de sua livre e espont7nea vontade prestar este 3uramento/ C+ $im. P*+ ntão fique de 3oelhos perante mim e acenda a vela da alma com o fogo que lhe ofere1o. [ACENDER &
$egurar com as duas mãos
P*+ Sura servir este coven, seus membros #lto $acerdote e #lta $acerdotisa pelo per!odo de um ano e um dia/ C+ $im. P*+ Sura manter todos os trabalhos do coven como sagrados e secretos, nunca revelando a um estranho/ C+ $im. P*+ Sura nunca mencionar, escrever ou publicar revelando o nome de qualquer um dos membros do coven a estranhos/ C+ $im.
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P*+ Sura renunciar a todas as outras f%s e chamados, devotar"se aos ideais, ob3etivos e adora1ão do Deus de Chifres e da Deusa, mantendo"se fiel Y f% e aos companheiros escolhidos/ C+ $im. P*+ ntão repita, depois de mim+ 'u 8nome completo< 3uro solenemente obrigar"me a este 3uramento sem volta e a invocar os Mais #ntigos por testemunho e observ7ncia a este 3uramento. Suro, pela minha prpria alma, manter"me firme a estes votos. , caso falte com minha palavra, que os Deuses bscuros do $ubmundo me derrubem de ponta cabe1a e apaguem a lu0 da minha existência terrena, da forma que fa1o agora, com esta vela, s!mbolo da minha vida passada(. SOPRAR A VELA
P*+ Com este fogo que lhe ofere1o acenda nova lu0 de sua existência, s!mbolo de sua nova vida, a qual se une com liberdade. ue o esp!rito que o trouxe para ns permane1a contigo e se3a a lu0 da sua inspira1ão pelo resto dos seus dias. #gora pode se levantar. C. levanta, vira"se de frente para P* e P*$, a3oelha"se novamente, coloca a vela no chão, ao seu lado e di0+ 'm nome do Deus de Chifre e da Deusa, eu assumo compromisso com este coven, seus #ltos $acerdotes e com todos os seus membros. Suro servi"los e honr&"los por tudo que significam e representam. Suro pela minha honra e pela minha alma(. Candidato se levanta e % cumprimentado pelos membros do coven, unindo"se a eles numa dan1a. SEMPRE TRAZER C PELO PESCOCO
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Juramento Sacerdotisa
da
Alta
# escolhida dever& se apresentar a todos os membros do coven antes do dia do 3uramento. Bormar c!rculo. P*+ Irmãos e Irmãs, surgindo de dentro do nosso c!rculo, teremos uma #lta $acerdotisa que se comprometer&, diante de ns, a servir ao Deus de Chifres e liderar este coven, adorar a Deusa e ser o seu ve!culo e sua vo0 sobre a Gerra. Chamo agora essa $acerdotisa para se que uma a ns. P*$ caminha no c!rculo em deosil, parando diante do P*. P*+ #ceite de minha parte, em nome do Deus de Chifres e da Deusa, esta espada para que possas 3urar sobre ela. P* passa a espada desembanhiada para ela que primeiro toca o chão com a ponta e depois a eleva no alto. P*$+ Como esta espada primeiro tocou a terra e depois foi apontada para o c%u, 3uro pelo Deus de Chifres e pela Deusa, agir como uma ponte entre a Deusa e no c%u e o Deus de Chifres e o seu coven na terra. Suro agir com integridade e sem favoritismo, tra0er harmonia entre ns, a fim de que possamos ser verdadeiramente uma união de mentes afins. Suro ser Rtil para aqueles que buscam encontrar o caminho da reali0a1ão, ouvir o que % dito dos outros com cora1ão e mente. Suro olhar por todos, para que possam ver por tr&s do v%u que esconde os mist%rios. Suro servir a este coven por meio do cargo de P*$. Suro acima de tudo ser leal ao Deus de Chifres e a Deusa, condu0indo nosso coven em sua adora1ão. *or esta espada e por minha alma, eu 3uro P*$ bei3a a espada e a entrega ao P*. #s mulheres tra0em os s!mbolos do cargo+ braceletes, tiara, liga e o colar, e os colocam nela.
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P*+ $uas irmãs trouxeram os s!mbolos do cargo. Fembre"se de que eles são usados para ns, e que em nosso nome agir& como P*$ deste coven. P*$+ Suro sempre me lembrar disto, e se eu um dia esquecer, que todos me lembrem do meu 3uramento. no fim dos meus sete anos, estarei pronta a ser 3ulgada pelos meus m%ritos, antes de reconfirmar este 3uramento. P* d& o Kei3o u!ntuplo na P*$. Godos se a3oelham diante dela. P*$+ m nome de #radia e Cernunnos e de todos os membros deste coven, prometo servir fielmente em pensamentos, palavras e a12es. Manter a dignidade deste cargo e obedecer as Feis da #rte, segundo os princ!pios da ica. m verdade, honestidade e sinceridade, no interesse de todos ns, eu 3uro. GRANDE RITO
Consagração da Estaca xistem três tipos de estaca+ a individual, a do coven e a de espinheiro. # estaca % o s!mbolo da f%, serve como altar e representa o Deus de Chifres. Colocar"se a estaca diante do portal do c!rculo, ao norte, ou no centro do c!rculo e se acende uma pequena vela no meio da forquilha. # estaca deve ser cortada na Fua cheia com sua faca. Fan1ar o c!rculo. #cender no meio dele um fogo. *assar a estaca três ve0es pelo fogo, e a cada ve0, diga+ '#ssim como eu passo esta estaca pelos fogos da purifica1ão, seu passado e seu presente são queimados e dela retirados(. #spergir três ve0es com &gua, di0endo+ 'Com as &guas do tempo e do perdão eu lavo as cin0as do passado e do presente para que ela este3a pronta para servir a um novo propsito(. Bincar a esta na terra e di0er+ '*lanto esta estaca na terra, de onde viemos e de onde prov%m a vida, a qual possa passar para esta estaca, impregnando"a com a energia que existe dentro do c!rculo, tornando"a s!mbolo verdadeiro do altar sagrado, e tendo o poder de representar nosso $enhor, o Deus Corn!fero. #ssim, possa esta estaca se tornar instrumento e foco do Deus(
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etirar a estaca do chão e em seguida cavar um prego na extremidade inferir dela, di0endo as seguintes palavras+ 'Com este ferro, fecho a extremidade da estaca, preservando os poderes a ela passados(. $oprar a estaca três ve0es di0endo+ 'Da mesma forma que a vida % soprada em ns, eu a sopro nesta estaca, doando parte da minha vida sobre ela, em nome da #radia e de Cernunnos(. *assar o seu cordão de bruxo em volta da estaca, segurando as pontas com a mão esquerda, di0endo+ '*elo cordão uno"me Y minha estaca, como s!mbolo do que me trouxe para o C!rculo. por essa união, mais uma ve0 assumo o meu compromisso com o Deus de Chifres e com a f%. m seu nome, que assim se3a. ritual foi cumprido(. #limentar a estaca.
Consagração do Cajado e da Vassoura Fan1ar o c!rculo normalmente. P* ou P*$ di0+ 'u invoco o Deus de Chifres e a Deusa para que se unam a mim e aben1oem os instrumentos que serão consagrados e dedicados ao trabalho da #rte. u invoco a magia dos quatro elementos para que tragam a sua for1a e o seu poder a esses utens!lios m&gicos(. $alpicar o instrumento com sal, di0endo+ '*elo poder da Gerra eu o consagro, aben1)o e purifico. ue sua memria passada se3a anulada, para que se3a dedicado aos trabalhos sagrados da #rte. ue assim se3a, e que assim se fa1a(. *assar o instrumento pela fuma1a do incenso, di0endo+ '*elo poder do #r eu o consagro, aben1)o e purifico. ue sua memria passada se3a anulada. u o dedico a Hrande Deusa e ao Hrande Deus de Chifres. ue assim se3a, e que assim se fa1a(.
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