ANGOLA A TU CA D
JACQUES
A NG R
R A U L SOARES
A RM RM AN AN D A SS SS AS AS SI SI NA NA D
N6bre N6brega ga Bvtis Bvtista ta Foto Fotogr grof ofia ia . P a U. U. lo lo -A -A r
cedi cedida da
po
M irir :o :o nd nd a . d Corvo
AL ES
A PT PT I T A
B AR AR BA B A RA RA M EN EN T
AO
M EU EU S
U ER ER ID ID O
L KO KO S
S £ R . G l a LUIS SAND SANDRO RO
MIGU MIGUEL EL
SILV SILVIO IO MARC MARC
VrTlM. VrTlM.AS AS (INOC (INOCENT ENTES) ES) DA DESC DESCOL OLON ONiZ iZA< A<;A ;A
..
INTRODUQA,O
e, principalmente
cida cidade de do Lubango
esquecer
ci
ci
esco escolo loni niz~ z~ao ao
qu
todo« todo« atingi atingiu. u.
Acima de u d Be
segu segue, e, qu
do
Acor Acordo do
Lusa Lusaka ka
nd
de on tr
Desc Descol olon oniz izaQ aQao ao do
6r
ne
nu
aque aquela la qu
das Conl Conler eren enci cias as
esul esulio iou. u.
de Momb Mombas assu su
Essa hist6ria jeita de humilhaQ{jes~sangue
Q{jes~ javu javu
pr
esorda pelo pelo noss nossos os filh filhos os
tmi-
u e d ee ee e
para para Ango Angola la um JndepenOOncia
te
c()'IlSequ6ncia8 du
vers verso, o, arrige arrigeme menta ntado do de
proc proces esso so cont contra ra
ulgu ulguWJ WJ re8p re8pon onsd sdve veis is
hoje hoje meii meiido do
cons consci cien encl clas as talv talvez ez pesa pesada da ..
AUTOR
FACT FACTOS OS
rNCO rNCONT NTRO ROVE VERS RSOS OS
te de fact fact
am
inco inco trov trover erso so
de um
as
ar
de todo todo
fora fora
ti
esco escolo lo izac izacao ao qu
ai
tera tera aind aind
am
abso absolv lvid id s» an
ce
mente, o. ci
tambem,
na
esco escolh lhen endo do viti vitima mas. s.
ma erve erve
foram
eseo eseolo lo fzaq fzaqao ao.. ..
lo
ar
agre agrest ste, e,
ag
ar
algu algu as ques questo toes es ocul ocul ge
it
..
a» rn ur
cu
to qu
ouco ouco de Hist Hist6r 6ria ia sobr sobr
cia, cia, co titu titui, i, ta um
tria triate te
ist6 ist6ri ri
apen apenas as
desc descol ol niza nizado dora ra
Fernando Sant08
AVA AS
UMBUND UMBUNDUS, US, KIMBUN KIMBUNDUS DUS
Angola.
de 60 transformarem
Angola.
audo audosi sist stic ic za
gran grande de xact xact
prati praticam camen ente te
erda erdade de as
as
al ad
to
irre irreve vers rsiv ivel el
Angola. !: isso mesmo,
lhar lhares es de feli felici cida dade de
co re te ta
ap ar
tu
tr ti
ao as
ti ze
Minho.
ti ai
Angola.
sustentaeao dum inex-
Ex andi andiaaa. te
bvia bvia ao
te at
rn
ti
tc
de libertacio, te
25
malmal-fa faze ze
.. problematiea
de Tran Tran tu
to
ai
seguiu, ta
arquivo, comp comple lexa xa ca
Angola. exem exempl pl
eonturbado como
liti litica ca
pelo Movi Movime me to
da Foreas as ti
ia faci facil, l,
cabeea,
prox proxim im
du
.. undo undo
indispensaveis
gu rra, rra, talv talv te
arad aradis isia iaco co
iv _n te 'seculo, t1OOa, t1OOa, todavi todavia, a,
ue
as cond condic ic es julg julgad adas as
ut
plicavel Go rn tr
porem, gioes gioes ...
ti
das noites ta ta
ar
talv talv
fant fantas asis ismo mo
nao,
du
suas tr 25 de
uma
bril bril leva leva tado tado
todo ti
populacao
ar
Factores nebulosos duma politica .imediatos ao 25 de bril bril estao, cert certam amen ente te ai da por narrar. conivencia vitimas, completa inocencia duma maioria to tu ;; que nunca descolonizagao accionada se disc discut utiu iu mas av com minimo
pens pensam amen ento to
pela su
prop propri ri
tona
naeionais,
das real realid idad ades es
hist hist6r 6ric icas as
Angola.
Angola.
Terminaria
mate materi ri dema demasi siad adam amen ente te isto istori rico co du acon aconte teci ci ento ento triste,
te
.m
apiee
...
qu
em 25
Findo
co
conf confli lito to beli belico co cham chamad ados os
mesa mesa da nego negoci ciag agOe Oe
pendsncia
or ACREDITAVA.
os movirest rest portuguesas, deixava ente ente 'e~a 'e~a cipa cipali list stas as elas elas auto autori rida dade de adiv adivin in ar entr entr ce tici ticism sm de poucos ti is muitos, ur
dias
ti
am
Angola. ue
sido sido desa desaut ut riza rizada da guesas guesas
ento ento do rogr rogres esso so quenei queneias as hedio hediond ndas? as?
mos, ac
tece teceu? u?
ar
eran eran!; !; as avan avanas as
erso erso alid alidad ades es
assim
poli politi tico co-m -mil ilit itar ares es
recess recessao ao econom economica ica
duplicar
ortu ortu encrava-
das suas suas cons consee-
da
os faetos falam mesano de 1975, Independencia
Born.
arca arcada da ti
as
explic explicand ando-s o-s
11 de Novembro, to li guag guag
ango angola la br jeir jeir
se manti mantives vesse se
Os bu
u m r es es te te a naseidos, ki
de
os
us ..
Angola. que hoje
eonsequencias. deixado
de sofri sofrime mento nto
tnexpheavelmente cont contro rove vers rs
situacao
desautorizaqao
to ti
to
contrarias todos
subl sublim imar ar
rt te te
ue a,
ur
entre for-
entao, tinham conse-
gas ideolog ideologicame icamente nte guid guid
se propagou
Angola.
comeeo verdade,
it
tr
an
ci
5e ci ad
mais Igualitariav Talv Talv
.0
te
co
ad
de
ju ta
progresso.
ro ar
im 1a taca taca
conc concei eito to de pa tran tranqu quil ilid idad ad arra arrati tiva va vivi vivida das, s, apreciacoes Luba Luba go
ai
ao cons consti titu tuem em
nd terr territ it6r 6rio io ouve ouve quas quas je que
Lubango
qu ur ex andi andi
tern
de ress ressen enti ti ento ento
ango angola la e. anti antigo goa, a,
DO
OVIM OVIMEN ENOO OO
DE LI ERTA ERTA~A ~A
..
Lu an
..
MPLA, riso riso
as
es le
dele delega gaeo eoes es trib trib ia
ro as
quar quarte teis is anif anif st av
clar clar
de
bt re
tran tran as ao mesmo cava cava
in tala talaco co ..
co unic unicad ad s, co amas amas
clie clie tela tela
liti litica ca
conferencias objectivo
rque rque
dent dentes es ...
an
re
ctiv ctiva, a,
ai aC!; aC!;aOs aOsuj uj it
torn tornav avaa-se se 6b io
de anga angaria riaea ea
To av a,
interrogacoes,
comportamento
ae
sent sentim imen ento to
ti
to
te am ag
ad
ja
tica tica
Homem um anima anima politi politico co El 1£
to
unico I
•
,
J
por natur naturez ez im
io
us
t i9 i9 a t e c o v e i on on al al , permanece um ANIMAL».
as
ue pe
de
lalsa, lalsa, in[or in[orma magoe goe caluni caluniosa osa8, 8, deste deste genera, eenho» Americo acabou pa sair sair em iber iberda dade de deix deixan ando do entr entreg egue ue MPLA seu 8UOT fTUt fTUt do «Land-R «Land-Rover over ...)
se most mostrav rav
tudo tudo ieto ieto
trazi traziam am semp sempre re
'e
construeao construeao
ja estava ta
pratieaments
to
condieoes,
de,
Angolanos ta
stinga stingao? o?
goci gociad adas as icia icia
ta ..
vor, vor, ingr ingr co titu tituia ia -s
avam avam fore foreas as
Tr ag te
diligenciaa ango angola la
interveneao
ct ilit ilitar ar
ista ista
Dava-se, assim, execueao negoci ciac acoe oe .. de nego
as ue nfio interferia nu
apice,
te
du ta LA
nestes
caso casos, s,
controls
faze fazend nd
fect fectiv iv araarato
autenue co trav travam am ao Publ Public ica, a, inci incita ta ,t .a passava, enquanto, obviaco bust bustiv ivei ei medi medica came me tostos-
alimentos, av
.. to
PL -ha. -ha.
opor oportu tuni nida dade de
ai
ta
algu algu
depa depara rada daco co
qu
gu av
trav travam am
te co tr vers vers
ti
to te
magn magnif ific ic
~o
de tudo tudo Fu
greves, sucediam-se
...E ...E
I· iz-
sem
ap rc bi to to at trav trav ta
resp resp nsab nsabil ilid idad ade, e,
na
is que, que, fi alme alme te
anti anti ad
ai tr
,e
cres cresce ce te
ar
as
at rial rial
fact fact ?-
ad
edi-
Niio q u
senkor Americo, comerciantenegro, homem trab trabal alha hado dor, r, loi avesso so se T t J 8 U l . . loi virada do aves todo, on ir acusado por 15 anos) qu idade entre 08 te po in t r b a h ad ad o a r i, Para Para os inter interrog rogado adore res, s, jet jati jatiga gado do p(Yr p(Yrll lluJa uJa
«Fora com Comandante! q u e mo mo s reqresso!», indi indici ci
ue ad
hone honest st
ap Este Este auto autori rida da es cada cada
refe referi ri
im to rt gu as aq el
ta
it
LA
ap rceb rceb -s do ap io ad la ao MPLA MPLA to avam avam qc fcrt fcrt fi inte interr rr
ad
pela
er ade, ade, porem, as ae ad
an
tegteos,
..
enquanto
to
tr
to an
ninguem
to
tra, tra,.. ..
ta
tr
te
num
to
apre., Aconteeia
inevitavel.
avam avam to
vari varies es
co
onte onte
pr cura curass ssem em
di ad
tinh tinh
co er
!Io
te
tr
refu refugi gi
Regi Regime ment nt
em
mi im
bser bserva vado do
Era tr to
.., re z,
da
arte arte
DE
te t6
de Infa Infant ntar aria ia
co di!; di!;oe oes, s, que, que, enfi enfi
esperanea, de
aDOS
ultima
de,
te ci ad
autenttea
c~ Lu .,
af po prim primei eira ra
opor oportu tuni nida dade de
Notava-ss, :r
tuae tuae
apav apav av
~s
as ..
MORTEIROS
no Lu falt falt
de eg ra ca
torn tornam am-s -s
ta clar claras as
ninguem toda Ouve Ouve -s tr
mesmos carros esta estaci ci as
avam avam
fr
te as
ta
!; insta instabil bilida idade de tiro tiro ci ad as co
respec-
eleg elegac ac5e 5e tu c;ao c;ao
uma
ca
ca
um it da
la
22 aituaeiio de
sora sora
cal. cal. ad
ta te
Iv ra ..
hora«
deiro deiro «susp «suspens ense. e. ex ou ad ta
enco encont ntra rava va na de Turiamo).
Be
verdaeZeg eZega¢ a¢
de
te
Born, Iuta,
aleanqou
de
das Delegacoes
um
do MPLA
."
tala tala
mesma
fere fere es ·a' situaeao rt am para para Moga Mogame mede de
Nunda L is is b a -H -H ua ua mb mb o
eontinuava
um
cida cidade de
cont contro rola lar. r.
tensao
populaeao avida de paz Regimento
rado, mesmo sobre
rern-se,
fogo fogo cruz cruzad ad
arma armas, s, co
da
FNLA
co fr
rende-
enquanto co trol trol
tropa tropa
da
portu portugue guesas sas
uma faixa dulos
sg to
ja na
esta estava va
de
ta
it
disp disp si~a si~a
ilimi-
Inere-
de residirem
da vinganea Do Regim Regimen ento to
600 viaturas eivis" espectaculo
para dor, dor, co
ce tena tena
Estava-se ta
de pess pess as ch rand rand
eatao
te to
de
inesquecivel
pass passag agem em duma duma colu colu
terr territ it ri
r6 ri
tu ci di
da Huila, to
FeS--
~~ .era .era Ga ~~ ye ~m '4 ,a_A ,a_A-n -ngq gqla,r la,r~n ~n
~da, ~da, ""
ai
MPLA MPLA ..
cert urn cert
tido tido
leva leva do consigo
eulpabilidade,
caixotes corn mate80
AMAR AMARRA RADO DO
AOS· AOS· TEST TESTlC lCUL ULOS OS
egide do MPLA,
... Entregue Entregue
lo in
de
-s
to
liti liti
xpla xpla
ro re
tos populacao, atraves duma falta
cida cidade de
lo (m
ta
ulti ulti
Manifestavam
ilit ilit
luxo,
se
im ra
rv
«pro «progr gres essis sismo mo
ic
te
du
iq id
it
.. terr terr ri
ra
de
os entao «109»
goza goza
la Ma
ue ti
adia adiant nte, e,
Cow-
ma .s ,-
ue
ta
ro
pavor, era uma toni tonica ca domi domina nant nte, e,
Vila po
agag agag ia
Muto Mutomb mbo. o. ...E
dentes, ele proprio
talvez
nome, nao s6 dava
ubli ublici ci ad
ad ao qu
fazi fazia, a,
te ao mesmo rovo rovoca ca do gran-
av
co
vida vida foss foss
ruas
cida cida e, leva leva do
te
ante antece cede dere re
rc rr
como como aind aind
seus
jo
prisioneiros,
ue trib tribal alis is
gil ~a
sttua-
como
nfio teria possibl-
tal como como aconh aconhec ecem emos os
al
merc mercad ad
negr negr
fu cion cionav av
alta
urn paradoxo, Luba Luba
tran tran form formad ad
Corr Corria ia -s ri c~
~.
entr entr
um
cida cidade de fa tasm tasma. a.
.d ca a, as ~ers ~erseg egui ui~o ~oes es
ao
ja
to algu alguem em
mentes
civi civi
ia
er
rocu rocura rado do
re
inte interr rr ga
tal·
.riva .rival. l.
inexplicaveis,
fazi faziam am co tr le tivo tivo
ue ti
am
de
Re Eram Eram arti arti
trad trad
proclamacao Esquecera-se
da inde se as elei elei~6 ~6es es indepe pend nden enci ci MPLA por completo dos M o v i -
regioes,
ja que
de
aque aquele leMo Movi vi ento ento
defe defe as
amad amad te
fe si
populacoes,
Estava
montanhas
te tr
populacoes espaeo
..
Vivia-se, se duvida, domi domina nado do po homens simplesmente da
prometidas. asta asta
te
resp respei eita tada da
Esta Estava va caprichos,
podendo-se
ca xote xote ad dido didos, s, bern bern erte erte
ju tifi tifica ca
rigo rigoro ro ..
en ua to
qu
ro riet riet ri
sul-af afri rica cana nas, s, pas sul-
obje object ctiv iv
era
mercenaries Luba Lubang ng ...
tro-
l_/
Luba Lubang ngo, o, me
aIll aIll0r.. 0r.. ad
8ul~a 8ul~afri frican cana. a. Pedim Pedimos os populagiio em ua l, i m de rece recebe be arma armas, s, colcol-ab abor orarcom arcom v-an v-angu guar arda da ar derru derrube be imed imediat iat doe radis radistas tas sulsul-atr atric ican0 an08». 8». populaqao
Tr ta ca
..
auto (0 auto
proc procur urav av
~-
na altu altura ra um ente enterm rmei eiro ro para para 86 enc
' -C -C ., -
No quar quarte tel, l, q U 6 m escr escreo eo 08
a s o na na s ar 5e
eeta eeta
cUpula
u en en t
de co
te
obriga,. od de combate. Unha Unha veri veri/w /woo oo qu
la ao
aos fazerem
ri re
se
ar
fuga.
av
ouvia-se artilharia,
etra etralh lhad ad ra
das
pesa pesada da
ja sulsul-af afri rica ca as
prin princi ci al
avaneavam, te
eces ecessa sari ri
qu
to
Povo Povo co
'p
~6
re
to 's
se
as
juizos individuais,
ta ti
rcas rcas
as ra
clim clim
(?) eg da FNLA
instaurar-se, postos-ehave.
dist distan ante te ...
to e, inclusive, Foi ur di de 1975, ab za
24 de Outubro Outubro
ti
ce te as ao se tinha como como segu segura ra
ti te
ta
ti
te
responsaveis
do
PL
ai
experiencia
de ific ificil il
tr ar
podera
elem elemen ento to
sulsul-af afri rica ca
s,
Moga Moga edes edes
fore foreas as avan avanea eava va
da UNITA,
FNLA FNLA
fosse postran tranqu quil ilid idad ade. e.
Com al tr
ti
fica fica
Port Port
cerc cercav avam am
Li ta irres irresist istive ivell-
lexa lexa dre, dre, avaneando reci reci amen amente te .. Luan Luan a.
as im eoncluido
relampago», de «gue «guerr rr capi capita ta ango angola la er sitlada, sabre
ilus ilusde de
ci
ap
co
situaeao
,I
sive sive vive viverr-se se co
opul opulac acio io ais, ais,
uc
co titu titu as :1
to conti continu nuava ava
merc mercen enar arie ies, s,
mente
outras
luta peia peia sobre sobreviv viven encia cia
\.::___ ..
apoio do
Esta Esta tu
rativa,
..
pretender da UNlTA
dias dias do al ejad ejad desf desfei eita ta
...
11
barulho das arma arma
pesa pesada das. s.
muito complicada,
muitas
.. DUAS DUAS INDE INDEPE PEND NDJ! J!'} '}NC NCIA IA NADA NADA RESO RESOLV LVER ERAM AM ..
Lubang Lubango, o, me
amor... amor...
edid edid qu ahar ahar da inde indepe pend nden enci ci se apro aproxi xi ava, ava, pass pass larg larg de giga giga te se qu algo algo stiv stives esse se deeidido tensao de popu ct tico tico au ta subla populac lacoe oe avidas avidas po desco descorti rtina nare re na lonj lonjura ura das mata matas, s, na lavr lavras as desc descui uida dada das, s, um movi movime ment nt tenu tenu de tran tranqu quil ilid idad ade. e. Era legi legi timo crer crer de gent gent sacr sacrif ific icad ada, a, de amil amilia ia ja ento entorp rpec ecid idas as do uvid uvid el atra atraqu quea ea co stan stante te da arma armas, s, lige ligeir iras as pesa pesada das, s, na impo import rta, a, porq porque ue amba amba «cartmbam» mort morte.. e..
nu
Mas, Mas, um de ao dade dade que Nove Nove br as suas suas zero zero oras oras cheg chegar aram am um Pais Pais esqu esquar ar teja tejado do peia peia guer guerra ra esqu esquar arte teja jado do soci sociol olog ogic icam amen ente te esqu esquar arte te jado jado ollt olltic icam amen ente te qu star staria ia para para ac nt cer? cer? Born, ja arte arte te ra te t6 ~a ua bandeir bandeiras, as, entr ribo ribo ba de fogu foguet etes es de coro coro entu entusi sias as bipolartzacao tico ticos, s, sin6 sin6ni nimo mo limp limpid idos os de qu do territ6r territ6rio io er um fact facto. o. Mas,par Mas,par dura dura quan quanta ta temp tempo' o'?Nao ?Nao inte intere ress ssav av entao entao anali analisar sar prob proble le em toda toda su prof profun unde deza za ja que, que, quecontava quecontava er cortar cortar do cordaoumbil cordaoumbilicaldo icaldo jugo coloni colonial. al. Luban Lubango go na fugiu uamb uamb se tenh tenh proc procla lama mado do como como capi capita ta da.... da.... Repu Republ blic ic Democra Democratica tica de Angol Angola, a, ond chei cheiro ro p6lv p6lvor or se adivi adivinh nhava ava ao ta to co af al de co ta acab acab ce r, po impe imperi rios os manif manifes esta ta falta falta de «self «self-co -cont ntro rol»d l»dos os elem elemen ento to qu deti deti ham, ham, ao os esqu esquec ecam am s, um da zo as fulc fulcra rais is
da
lubang lubangue uense nse desap desapar arece ece mist mister erio8 io8am ament ente, e, quando se dirigia a. casa da u a t ut ut u po nd S6U corpo encontra rado do alguns alguns dias d ep estrada 86T encont ep oi oi s junto O'QaLisboo).
peeuario. Ef ti te mesmo
tran tran
num
o.. t~ ;b .m
as
ta
Grande das forgas ec
curto
cc
espaco
co
visrveis,
farmada
de
ci
forca
por
co
cu av
ta
rt ar
eu-s eu-se, e,
ai
ad
multo, nao era es imis imista ta ja tinham esco escobe bert rt ai ossi ossive ve!, !, ne sust susten enta tave vel, l, vive viverr-se se em terr territ it6r 6rio io angolano, maier parte das ca as eram Sem nenhum ap eram saqueadas, populacfies
UNITA
co
que ninguem
toda todavi via, a,
designada
anto anto
os seus seus objectives libertadores.
tern:a
ao
te
ta
desertar. cornpleto.
De Mogrunedes, saiam
to
dias tr
as
piscacomecaram ar in .a
uerr uerrea ea do-s do-s
alcanearem
sua
ab rtam rtamen ente te
torn tornan ando do
situ situae aeao ao ca to
~e ta ao r~
ce
pelos «Elp «Elp's 's», », que, que, it Elp, «Viva
Movi Movime ment nt
ar
egur eguran anea ea
Lu
as
ag6e ag6e
ai
das
r6-x r6-xim imas as do Luba Luba go
ti
te crime.
send send
a8 al ad i d n c do b o go ar o, este este assassi assassinado nado bdrbaram bdrbaramente ente porta, porta, enqua,. enqua,.nto nto
os crim crimin inos osos os cu pria pria consigo peles tenas de contos),
e j
ca
FNLA».
it manuteneao cura cura do
aseo aseo .a su miss missii iio, o, _lev _levan ando do trabalha-dos, trabalha-dos, tro/Bus largas cenav liad liad
elejante,
cura cura
al anca anca
osto osto fron fron
fo post post
Port Portug ugal al ...
te
te oc
an
para
tris triste te resu result ltod odo. o.
As vi
a s c o t o b i I i zavam-se
as
en es
•
ARMANDo
D EN RE
CM ITOS} ITOS} C O P O S
DE utsQ utsQ
Ii
Lu an
rn
.. ti
I'
ca az de justi justi ca
co ar ce
tra-
ac do
ar ui
Descolonizacao
re
ra
tudo tudo
an
advo advo am co
xe
fl ct qu algu algu ar
ar
uran urante te
ur tr te te feit feitic icei eiro ro da nossa
Ma
xe
arid aridad ad !. ..
to ja ai
dara dara .. Ar ando ando
rocu rocu av as
ta
ao
co
epit epitet et re co tr
ja
de «Cam «Camun unga gala la as fi de at reza reza
az
(l). Er
do
an
lh
ur rcio rcio te
ava to
Hungueria, loca locava va co vi
nava
des-
ad Fi agri agricu cult lt r.
co
Trat Tratav avaa-se se
ar
fu do du
vida vida igua igualz lzin in
caba cabado do cada cada flm-de-semana, assim
xi a,
era ve-Io to simples ferramentelro, ti
ar
de muito muitoa: a:
Ma onte onte (30 75), l mo mo c » , o mo mo s p an an ha ha do do s vamOS pa gr po ar ad MP ue c on on t naquelas naquelas mata da Serr Serr da Chel Chela, a, junt junt it CO'f CO'fneg negara arama ma dispar disparar ar tiros tiros de raja rajada da e ri ri o
volt voltav av ao se trab trabal al as segu segund ndas as-t -tei eira ra
rman rmando do
ae
manha de toda toda exercia coraeao graeioso,
ii
ap
para
imen imensi si ao an junt junt
la
..
quan quando do
seu
oc de oc adonde 08 8 0S 0S j i h o
traz traz
Armando «Lan «Landd-Ro Ro er
ca
xo
nd teri teri acont acontec ecid ido. o.
da
u gi gi nd nd o p a
F'ilipe, ainda se encontrava
lh
an a«
interiar da
t in in g ra
olho olho ~, er eu-s eu-s esta estaci cion on
diria
pormenores:
dois
dia..;
o up up an an d
tres tres tuko tukos. s. q ua ua n n o preparade ur .u j ug ug ia ia d a lg lg u tribo tribo d08 «Mucub «Mucubaf, af,s» s»
86
Arma Armand ndo? o?
il ra
al ar or
inda indagu guei ei
co
os
lm id
as
as
i la la do do s o u
it
coracao coracao retorc retorcido ido
n50 Passaram
segundos,
Nao as ad .. te .a Fl ipe qu uc dera dera es ta a.men .mente te me respo respond ndeu eu Vint Vintee-ee-No Nove ve .(fig .(figur ur tipica tipica do Luban Lubango go): ):
im nd pa ue o' or ;"""0 e u m a s aqui FiUpe u e u m 0 8 o b v i n t -~in -~ingu guem em pode pode cont contar ar que
na
u ng ng u i a h o do que
com
Co anda anda te
Gr
te
SulSul- fr ca
qu
ar ao
at
co tact tact de
rque rque
.tou
Arma Armand nd
apar aparec eceu eu-m -me, e, como como de costume,
em
ra tr as
ao loca local, l,
rq
ta is
te deri deri
caus causar ar
robl roblem emas as
caca caca ries ries
orpo orpo pa Lubango e8tavam mortoe). Q8
Al
mesrno,
times
parlindo
do do
uart uartel el-G -Gen ener eral al imposaiveis,
te diam diam de loca loca ao loca loca co ever ever aber aber do esap esapar ar ci
inte inte go br tudo tudo
este este
re
ca
trac tracto to
rn
co tr
diam diam
...
un
ulto ulto ecup ecupad ados os com
ca
ad ai
Atlan Atlantic tic
pre-
aclf aclflc lcas as Er as rian rian as na
os «rap «rapaze azes» s» anda andava va
in is no
co
to
,_i
Lu
am
..
queridas. FNLA FNLA ta ao da
asta asta ai ··
ilit ilit Fili Fili (q
ro ri
aq ir
ti into into Le
Dezembro ri
an
id
co ro Ferr Ferr ir ),
75 issa issa
ci ca
co trar trar
vitimas inocentes,
TA
!;
Mo
MO TA era abastecido as
inan inan
rgia rgia ar
Alcan Alcangam gamos os prime primeiro iro ll~. ll~.:d :d stan stanci ciav av Lu an e.de e.dep( p()i )i
Lu le tric trica, a,
tr
as Malh Malh ir
rrag rrag av
in am ..
Vil JoOOde JoOOde Alme Almeida ida=-C =-Chib hibiaia-c-, c-, rc ar tl ros, ros,
M~~u M~~uma ma aqui aqui atra atrave ve
do apoi apoi
de algu alguns ns resi reside dent nt
ta
F NL NL A
re ti ha
ti
sido sido libe libert rtad adas as
i nh nh a i da da d te). te). ad
ja
ar
arti artiam am
vira vira
IT
dest destin in
al ad
ar
ue ti
il verdade!
diivida
inte interr rr mpid mpid
el
Paul Paulin in
de quaqua-
co
home home mato mato meu papa papa; e, fez pum-pumcom de qu
it Hung Hungue ueri ria, a, no intu intuit ito. o. de remo remove ve
seme semelh lhan ante te barb barbar arid idad ad
Aper Aperte te
dedo dedo co tr
gati gatilh lh
cria crianc ncas as bran bran cos, cos, negr negros os
mest mestic icos os al este estend ndid idos os muit muitos os dele dele
ra
re
e,
depoi.s
pistoZa!
011; 011;aes aes irit iritti tial al
En
ti
rrmiio co
mais
te
rn in ce te ti
id
ji para parava va de balb balbuc ucia ia
fras frases es
co
ad
agor agor
expl explic ican ando do
ta
ti
ag
ad an ar gu ra utra utra
ch ~d.o ~d.o
Luba Luba ga
a rt rt e
co co
am
ta
quan quando do fomo fomo
ta
ar
ti
E st st e
fa to
repugn repugnantes antes
as
da carn carnif ific ic
rote rotecg cgii ii da FNLA FNLA
adia adia to
xt
com
je revi revi ente ente
rp
MPLA,
a o miaeraveis
ti
factos?
noSOS noSOS outr outro, o, co
«viva
rman rmando do
de es anca ancame ment ntos os
Deie Deieem em-m -m cria cria meus «jeep»! «jeep»! Dou-lhe Dou-lhe dinh dinhei eiro ro qu tenh tenho, o, tiio horr horriv ivel el orre orre as,s as,sim im no il tiio
filh08 filh08 Lece Lecem. m.
da
ap6s ap6s lo ga hora hora
ca ar de as rave rave lh re cr anca anca
xecu xecuco co
modo modo com
qu
ju ta
qu proc procur urav av
te
co
matanga, feitas tyl'i$icmeiras le n qu qu an an t n c n di di a a m as abatiam tiro gada. Cami Caminh nhdm dmoo oo uito uito quil quilOm Omet etro ro com. com. as arma arma apcm apcmta tail ilas as largad adas as em plena cManfCIB iomo« larg irU 1w do quase quase desma desmaia iadas das 86 no tend tend safo safose segu guin indo do da
poooagiio.
inte intere ress ssav ava, a,
ires ires Pint Pint
as pres presum umiv ivei ei
0.
Unico Unico rumo
coma coma dava dava
crim crimin inos osos os er
atin atingi gi
0.
grupo Lubango
os eada eadave vere res, s,
as terr terrad adas as
ta
ae
ti
Chib Chib a. ce
ar ci ai
enqu enquan anto to
ao te
im., im.,
BALAS
Luba Lubang ngo, o, te
rc
tr
ira, ira,
amor... amor... arte arte
la
tr
ar an
se
ai
re
aero aero
iv
rt
ra
Sudo Sudoes este te Afri Africa cano no nata natali lici ci
ti ha tido tido qual qualqu qu iu se tran transf sfor or ou 00 me .q
ti am nt
raja rajada da
si ni icad icado. o.
ci de ov
nu
Lu an palc palc
l, re luta luta-a -arm rmad ada, a,
de metr metral alha hado dora ra it
logi logi
du
prov provav avel el conf confro ronn-
Movimento. ro
I'
cida cidade de po
comp comple leto to roub rouban ando do
ue aind aind
rest restav ava, a, enqu enquan anto to
de mala malas, s, colc colcho hoes es parc parcos os have havere res. s. Fina Finalm lmen ente te al un ca in os secu secu dari dari qu dava dava ac ss
ia
s,
am
cian cian
ar id TA
ra
desc descob obri riam am.s .s ao aero aero orto orto
seu terntori terntorio. o.
tambem
Angala. Comeeavam as pr para parati tivo vo .que esbu esbuga galh lhad ados os na visl vislum umbr bran ando do ri an ,a is an roxi roxi refugiados at ra pelos pelos sul-airi sul-airican canos. os.
ar
um
long long
ro teir teir 43 il
cami caminh nhad ada, a,
Sudoeste ro co as combastivel
daquel daqueles es refugi refugiado ados, s,
'v
ra Mo te se Esta Estadi di Muni Munici cipa pal, l, qu outr outror or prop propoc ocio iona nara ra ra de ncon ncontr tros os de fute futebo bol. l. Luba Lubang ng 'com 'com
meu.s filho8, n a Mi
repl replet et
an
al
Vinde,
b an an do do n
re
re
de erig erig s, atra atrave vess ssam am assi assi
ti
rt s, ja
Vila Vila
tr ....
ri
s,
Po oaco oaco s, po co
co
at ra
,I
queimadas,
nu
ambf ambfen ents ts inar inarra rave ve
am
de deso desola laea eao, o, .de; ;'tristeza,
tr ci primeira noite, aproximou-se extensa co aeao aeao pessoa oa ar tr sdias sdias co as pess procur procurare are acomodar-se ti ar 'E ;l ci ad ap ta tr to Cu co
sentia.
mb ju ta am tota tota
an
-s ta
nos, indo indo
as
to te ri
Ruac Ruacan an
do Cbit Cbitad ad
al ca sa
estr estrld lden ente te
.~
..<."
,f"·r·-.:._-v·
'-.
.
:
'
.
.r
I ·; " . •
~ ; -_ -
. .. . _ _• .
. f. f. L
~'.
, :. ~ _ + _ . . .
~~ ----
: ,0 ; - . .
,.
....
GARA
ORTD ORTD:G :G
~~----~-.......,
Lu an
am
.. se
pela
lutando ta
caso,
cia, cia,
as co
co
Vict Vict
acam acam am Ma
af ca
to
ib as
te
adas adas
"ece "ece~s ~s
l!:r l!:ram am abas abaste teci cido do de alim alim ai arte arte atad atad co te
to
porem,
co tr .u
al
ze
eram,
regr regres esso so
el
rm
sulsul-af afri rica ca s, xe ta
a..
as
as al
re
ta te ..
Go
rt
ra
Mas impo import rtan ante te er sobr sobrev eviv iver er prep prepar arar ar futuro, mesm mesm co muit muitos os caso caso de lare lare desp desped edac acad ados os peia peia famo famosa sa deseolonizaqao. jama jamais is se esqu esquec ecer erao ao du sofr sofrim imen ento to atro atroz, z, impo import rtar ar agor agor narr narrar ar muit muitos os mais mais fact factos os para para alem alem daqu daquel eles es qu cons consti titu tuem em
'est 'estas as memo memori rias as
de inte inteir ir just justic ic dize dize que, que, grac gracas as ao sfor sforco co du Co issa issa de Re ugiad giados os conc conced edid idas as autor autoriaa iaacde cdes, s, fo poss possiv ivel el embarqu embarqu de Port Portug ugal al onde onde no aero aeropo port rt da Port Portel el mais mais cena cena choc chocan ante te se re etir etiram am co ge te de togr tograf afia ia un o, proeura de fami famili liar ares es perd perdid idos os na imen imensi sida da ango angola lana na Port Portug ugal al qu acabo acabo po albe alberga rga de novomui novomuita ta gent gent co long long expe experl rlen encl cl modo modo ac~a ac~a expe experi rime ment ntad ad de popu popula laco coes es que_ que_na na sabe sabe reme remete terr-so so um quie quietu tude de ener enerva vant nte. e. Port Portug ugal al onde onde cres cresce ce filh filh germ germin inad ad na guer guerra ra qu ur dia, dia, talv talv z, um proquee feit fund fund sent sentim imen ento to de revo revolt lta, a, quer querer erao ao sabe sabe feit de ao te quer querid ida, a, qu 'nao tiveram tiveram raze raze de afag afagar ar el acia acias, s, rost rost avid avid de sere sere LG 1!:M. 1!:M.
ZAIRE
M A ~ U E L A D O Z OM OM B i
.1Jtge 'CUITEXE
"CAXITO
.mErE
eDAlA1AHDO
=Dondo
a l an an g e
SAURIMO
BU
.Gabeta
.CELA
.luena •Aor 10
atumbit\~
.Hua bo
CAAL CAAL A. ( N O V A
"an!
LU~USSO
LI S S D A )
-[VaAL 'mONOA
LUBA LUBANGO NGO
(S
DA
V I L O A P OH T f
" O f I R A ) M a la la l
·CHIBIA
CANGOMBE MAm.~A
ZAMBIA
•Dengue •tAH A l A
RO~ADA
N 'G ' G ivi v a
,Plrt{r~ dr, III
.Mehmya D}RICQ
SUDOESTE
AFRICANO i.s.s.
70
tNDICE
t r d ul ul la la o F ac ac t
In
tr ve ao
um
Savanas,. Umbundu Umbundus, s,
Pa arr ti ti uu- s
!'
Numa I . . ,
co
to
t ij ij ol o
Duas Duas Inde Inde ende endenc ncfa fa
in
to
de
de gran granad adas as a ma ma rr rr a
ad
brejeI brejeIra. ra.
Llbe Llbert rta~ a~
morte mortelro lro
UNIT UNIT
F NL NL A r e r e a m . .
tr ..
19
37
43
(m tt s)
co
de ui qu
'h se
..
31
reso resolv lver eram am
r ma n
13
25
t es es t u l
Sudo Sudoes este te Atri Atrica cano no Chegaram
11
IInguagem gem u rn rn a IIngua
tr
tnversao rela rela pago pago
sa ar im
i st st 6r 6r 1 . . ,
t m u nd nd u
Rebentamento (fre (frene neti tico co rl io ir
t ri ri st st e
49 55
so
estri estriden dente
das 67 71