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Bar g anhas da Bol sa | Empi r i cus R esear ch - Anál i ses de Investi mentos
Não deixe escapar esta chance única em Bolsa
Em 2008, Gustavo fez apenas uma pergun per gunta ta e embolsou o lucro lucro de d e uma vida; qual é sua próxim pr óxima a dúvida?
São 5h30 da manh manhãã em San S an Diego, Diego, cidade litorân l itorânea ea na Costa Oeste dos d os EU EUA. A. No No horário horár io de Brasília, o relógio reló gio marca 9h30, e logo lo go é hora de abert ab ertur uraa da Bovespa. Sob quaisquer critér critérios ios internaci internacionais onais de tempo ou o u espaço, Gustav Gustavoo é uma pessoa rica. Ele poderia pod eria estar vi vive vendo ndo na mesma São Paulo da d a Vila Madalena Mad alena que lhe viu viu crescer. cresce r. Subindo Subindo as ladeiras la deiras com o joelho ralado do carr carrin inho ho de rolimã. As ladeiras de d e um futebol futebol desigual, d esigual, do d o carnaval carnaval íngreme das primeiras namoradas. namoradas. Assim encontr encontraram-se aram-se a Fidalga com a Aspicu Aspicuelta. elta. Sem exageros, seis anos depois daqueles cinco chopes, ele poderia estar viven vi vendo do em qualquer qualq uer lugar; qualquer lugar do mun mundo. do. Se escolheu esco lheu San Diego, Diego, há um um motivo, ou talvez dois. do is. Às 5h30 da manh manhã, ã, Gustavo acorda, toma um café rápido e sai para correr. Seu trein tr einoo prefer p referido ido é contornando contornando o Lago Miramar, numa numa trajetória trajetória de 4,9 milhas, o equivalente equiv alente a 7,9 qui q uilômetros. lômetros. Quando Quando se sente disposto, dá duas d uas voltas no Lago, e aperta o passo no retorno retorno para casa. Chega assim Chega as sim ao tempo cert certoo de d e fazer o desjejum com sua esposa espos a americana, americana, sem s em bacon nem ovos. Claudia aprendeu a amar pão com manteiga manteiga e não troca o café brasileiro por nenhum Starbucks. Eles se despedem, desp edem, cada um toma toma o rumo do respecti respectivo vo trabal trabalho. ho. Claudia Claudia é veterinária no parque marinho Sea World, Gustavo é assistente técnico do time feminin femin inoo no San Sa n Diego Diego Soccer S occer Club. Ele Ele sempre gostou g ostou de esporte es porte e agora pode p ode trabal tr abalhar har 100% com o que gosta. A rigor, Gustavo não precisaria precisaria mais acordar cedo, cedo , bater b ater cartão, cartão, ouv o uvir ir desaforos da mãe da goleira g oleira que está (merecidamente) (merecidamente) no banco de reserv reservas. as. Ele já tem tem a grana com que sonhamos sonhamos nos aposentar ap osentar,, em dólares, dó lares, quase q uase toda http://www.empi r i cus.com.br /bb
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aplicada em títulos do governo americano de dez anos. Aliás, fui eu mesmo que recomendei a aplicação. Seus investimentos hoje podem se dar ao luxo de um reduto seguro, pois não dependem mais de uma multiplicação extraordinária como a conquistada ao longo dos últimos anos. Ele fez a pergunta certa, e ficou milionário.
De onde veio a pergunta de um milhão? “Diga-me: qual é sua ação preferida?” Foi essa a exata pergunta que meu amigo fez naquela noite de 2008, sem imaginar o que aconteceria depois da interrogação. Eu não poderia imaginar também, não tinha ideia das proporções que aquilo tomaria. Gustavo tinha acabado de receber uma notícia um pouco triste, e ao mesmo tempo muitíssimo feliz. Daquelas totalmente inesperadas. Um tal de Tio Gérson de quem quase ouvira falar, meio-irmão de sua mãe, havia falecido de tempo vivido, para mais de 80 anos. Mesmo a mãe Glória mal se lembrava dele. Lá no fundo da memória, estava certa de que era boa pessoa esse Gérson, de índole rara. Por esses acasos da história, morreu sozinho, sem família embaixo de si. Acontece que era rico, podre de rico. Abastado como o são duzentos alqueires de terras férteis nas Minas Gerais. E generoso o suficiente para deixar metade desse solo a seus amigos e funcionários. A outra metade ficou para o Gustavo, único homem que haveria de herdar seu sangue, ou parte dele. Não menos benevolente, Gustavo tratou logo de separar 2/3 da bolada para sua mãe viúva, restando-lhe algo mais que R$ 600 mil. Não saiu por aí comprando carro, se acabando em festas, não quis impressionar garotas. Talvez sua maior extravagância tenha sido pagar chopes aos amigos mais chegados. Recordo-me de medir o absurdo daquilo, quis saber dele o porquê. Em seu lugar, http://www.empiricus.com.br/bb
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confesso: não sei se eu seria tão comedido. Ele me disse entender a situação inusitada, agradecia imensamente pela sorte. Porém, quando fez as contas, mesmo sem ser bom de matemática, já de cara percebeu que R$ 660 mil não mudariam radicalmente sua rotina. Se aquela era mesmo a sua história, ele tinha que segui-la até o fim, da maneira que achasse mais proveitosa. Foi aí que eu entrei no jogo.
Um futuro dividido em dois
Não pense você que eu respondi à pergunta do Gustavo de imediato. Primeiro, me deu um baita frio na barriga – a responsabilidade que de repente me coube era gigantesca. Depois, naturalmente, eu não estava sóbrio. Direção e bebida também não combinam no mercado de ações (“O Lobo de Wall Street” é só um filme de Hollywood…). E em terceiro lugar, apesar da insistência do meu amigo, eu não queria lhe dar uma resposta do tipo “receita de bolo”. Naquela época, eu já tinha sacado que receitas de bolo ou fórmulas milagrosas não existem em Bolsa. Na verdade, elas não existem em quase nenhum lugar. Queria mesmo que o Gustavo enxergasse a coisa de forma realista. Eu buscaria os racionais de investimento, faria as contas e checaríamos juntos a validade de cada argumento. Construiríamos assim um método coeso, e desse método nasceria a recomendação. Felizmente, pude convencê-lo em relação a esse rigor analítico. Contudo, não o convenci por inteiro. Ele queria colocar cada centavo dos R$ 660 mil em uma só ação. Tentei por três ou quatro vezes demovê-lo da ideia, sem sucesso. Ao fim, tive que ceder – o que só aumentou a importância de tudo. Passei um mês desenhando os critérios de seleção. A função inicial desses filtros http://www.empiricus.com.br/bb
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era, sobretudo, de afastar os micos. Sempre achei que não perder dinheiro é tão crucial quanto ganhar, e com isso pelo menos o Gustavo concordou. Tinha fresca na cabeça a percepção das perdas causadas pela crise financeira de 2008. Naquele momento, não havia como saber se 2009 seria melhor, ou ainda pior. Tio Gérson, coitado, calhou de bater as botas numa das épocas mais desafiadoras da história para a renda variável. Deixou aqui a oportunidade do tamanho de um risco, que dividia o futuro do Gustavo em dois. Do lado esquerdo, se a crise piorasse, os R$ 660 mil virariam pó. Do lado direito, num mercado sob forte reconstrução, teríamos diante de nós a chance de uma vida. Parecem simples os dois caminhos, mas não bastava jogar cara ou coroa. Gustavo não tinha confiado em mim para jogar uma moeda, isso ele podia fazer por conta própria – com mais sorte do que eu, inclusive. Minha missão era desafiadora, mas bastante clara: aumentar as probabilidades de lucro, reduzir as ameaças de prejuízo. Se o 2009 esquerdo e o 2009 direito se mostravam igualmente possíveis à época, como eu faria para virar o placar ao nosso favor? Comecei a estudar o problema.
Você precisa ter pouco a perder
Não falo de estudar ciência econômica ou ler duzentos livros sobre finanças. Passei a faculdade inteira mergulhado em páginas e páginas de teoria, no curso de mestrado foi pior ainda. O problema com o qual me deparava era prático. Carecia, portanto, de uma solução igualmente prática. Mas isso não facilitava em nada. A prática pode ser bem mais difícil do que a teoria, e geralmente é. Foi então que o próprio Gustavo, meio sem querer, me deu uma luz. Vendo-me transtornado, sem saber ao certo o próximo passo, ele virou para mim daquele jeito simples, de filho de mineira, e falou: http://www.empiricus.com.br/bb
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“Olha, eu não tinha nada antes, nunca imaginei receber essa herança. Se cometermos um erro agora e eu voltar a ter nada, por mim dá na mesma, de verdade. Por outro lado, se acertarmos na ação vencedora, tudo muda para melhor. Eu tenho pouco a perder, eu tenho muito a ganhar”. Pouco a perder, muito a ganhar – daí me veio a sacada. Para um investidor de Bolsa, essa exata combinação de cenários é a melhor possível. Você está leve para arriscar de maneira vantajosa. E assim pode deixar que as misteriosas surpresas à frente se transformem em boas surpresas. No dia seguinte – um sábado – acordei cedo e comecei a elencar as empresas que haviam sido injustamente detonadas pela crise de 2008. Depois de terem derretido 60% ou 70%, em meio à queimação geral, elas negociavam a preços irrisórios. Não significava que não poderiam cair mais num contexto de loucura do mercado. Significava apenas que tinham relativamente pouco a perder. Pronto, a essa altura já havíamos descartado os micos e travado riscos de prejuízo. Faltava a última etapa da estratégia, aquela que realmente deixaria Gustavo milionário, morando em qualquer lugar do mundo, acordando no horário que quisesse. Faltava a chance de ter muito a ganhar.
Mirando acima de 100%
Logo de cara, olhando atentamente para a lista, pude notar que nem todas as ações pré-selecionadas satisfaziam a segunda condição, de enorme oportunidade de ganhos. Várias delas ficariam no meio do caminho. Provavelmente dariam conta de se recuperar depois de tamanho derretimento, mas será que subiriam o bastante? Já que iríamos encarar um desafio desta monta, pretendíamos encará-lo com o máximo de rigor, visando o máximo lucro. Não quero soar arrogante aqui, mas eu sequer cogitava um retorno de 100% para o Gustavo. Mirava bem acima disso num período de cinco anos, pelo menos o http://www.empiricus.com.br/bb
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triplo. Enfim, algo que realmente fosse revolucionar seu patrimônio. Para chegar lá, cruzei cinco critérios que entendi serem fortemente correlacionados com o potencial de hipervalorização de uma ação. Tomei o cuidado de explicá-los em detalhes ao Gustavo, pois queria que ele estivesse a par de todas as etapas de decisão. Gostaria de tê-los explicados ao Tio Gérson também, acho que ele se sentiria contente com a diligência do processo. Dizem que ele conhecia cada palmo dos seus 200 alqueires, cada fio da grama da mais verde. Paciência, o tempo se esvai, e encontramos novo tempo. Tenho de cabeça aqueles cinco critérios, como sempre haverei de ter. Não é por demais dizer que eles mudaram a vida do Gustavo, assim como podem mudar a de outros investidores. Peço licença para citar aqui um breve resumo desses princípios de investimento em Bolsa, certo de que você, leitor, encontrará neles cinco companheiros leais no momento-chave de decidir o que comprar: #1 – Capacidade de gerar fluxo de caixa livre mesmo em condições adversas de mercado. #2 – Crescimento consistente do lucro por ação ao longo do tempo, traduzido também em crescimento dos dividendos. #3 – Baixo nível de endividamento ou – ainda melhor – posição excedente de caixa. #4 – Vantagens competitivas ou barreiras à entrada que reforcem a perpetuidade do negócio. #5 – Blindagem em relação a ingerências governamentais, mas também sem cair em vícios privados (ex. executivos incompetentes). Desde então, a experiência me ensinou que uma empresa que consiga satisfazer dois ou três desses critérios estará frequentemente habilitada a ir adiante, até completá-los todos. As boas ações que aprendi a procurar não são boas pela metade, mas sim por inteiro.
Uma herança que virou R$ 4 milhões http://www.empiricus.com.br/bb
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Sigo esses cinco critérios até hoje, com rigor. Mesmo se não tivessem dado tão certo para o Gustavo na ocasião, creio que os seguiria do mesmo jeito. Por quê? Vejo neles uma razão de ser: a razão de quem deseja ter pouco a perder e muito a ganhar. Essa é a mesma razão de quem torce por eventuais surpresas, mas não é mimado, nem acha que pode controlar a realidade. Conheço muitos investidores mimados. Eles depositam todas as suas fichas num futuro idealizado, tão perfeito quanto ilusório. Pensam que tudo tem que acontecer do jeitinho deles. Também no mercado, as coisas acontecem do jeito que acontecem. Cabe a nós saber aproveitá-las de maneira humilde e inteligente. Custei a conseguir aplicar essa ideia, meu amigo me ajudou. Sou tão grato a ele quanto ele é grato a mim. Trabalhamos a quatro mãos. Qual foi o fruto desse nosso trabalho? Em abril de 2009, depois de muito estudo, adotamos tudo o que aprendemos à compra de uma única ação, então cotada a R$ 1,89. Essa mesma ação – ODPV3 – fechou 2013 valendo R$ 9,83. Sagrou-se aí um retorno de 419% em menos de cinco anos, além de outros 110% em dividendos E os R$ 660 mil viraram R$ 4,15 milhões. Gustavo vendeu as ações e embolsou o lucro direto dos EUA, por telefone. Fez isso assim que soube que seria pai. Também me convidou de novo a visitá-lo; prometi que vou sim, logo que sobrar um tempinho. Algo me diz que ele quer me fazer uma nova pergunta. Estarei preparado.
As verdadeiras Barganhas http://www.empiricus.com.br/bb
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Sim, amigo é pra essas coisas. Mas essa história não pertence apenas ao Gustavo. Com ou sem Tio Gérson, há milhares de pessoas por aí buscando este mesmo perfil de investimentos: pouco a perder, muito a ganhar. Investidores como o Gustavo também podem multiplicar seu patrimônio em Bolsa, conquistar retornos espetaculares, acima de 500%. Para isso, entretanto, você precisa seguir duas condições básicas. A primeira condição depende fundamentalmente de você, da sua disciplina, do seu autocontrole. Falo de manter a aplicação em carteira por alguns anos. Gustavo soube esperar, algo que eu não poderia fazer por ele, e nem ninguém mais. Se você se considera um investidor sem paciência, adepto de comprar e vender ações o tempo todo, desejo-lhe boa sorte. Caso mude de ideia por algum motivo, estarei por aqui, ou talvez na esquina da Fidalga com a Aspicuelta. Você saberá onde me encontrar. Já se você é paciente, há de compreender que os grandes processos de valorização em Bolsa se tornam melhores com a passagem do tempo. Neste caso, posso compartilhar contigo a segunda condição. Você precisa entrar na ação num ponto realmente barato. E nisso eu posso ajudálo. Junto aos analistas da Empiricus, venho trabalhando em relatórios semanais de objetivo específico: encontrar as verdadeiras Barganhas da Bolsa brasileira. Não é uma tarefa fácil, assim como não foi com o Gustavo. Em meio às barganhas, há sempre muitos micos para confundir. Mas é recompensante. Por isso, nossa equipe de analistas se apoia em critérios bem objetivos, como os dos cinco princípios descritos antes. Não vamos jogar cara ou coroa, sob hipótese alguma.
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Aproveite esta chance
Eu sei que às vezes parece, mas Bolsa não é jogo de azar, não é cassino. Mesmo se fosse, suas chances aumentariam tremendamente se você comprasse apenas ações baratas, descontadas face a métricas de lucro, valor dos ativos, patrimônio, valor intrínseco e afins. A cada semana, nossa série de Barganhas indica uma ou mais dessas ações, com todos os detalhes sobre a empresa, e seu preço de banana. Sob essa ótica, não importa calcular apenas se o negócio é bom ou não. Tem que ser bom e barato. Em nome da coerência, o acesso às Barganhas da Bolsa é também uma bela pechincha, e repleto de vantagens. Não tenho os 200 alqueires, mas quero dar a você um incentivo tão generoso quanto o que o Tio Gérson deu ao Gustavo. Até o final do mês, a assinatura desta série sai por apenas R$ 29,90 mensais, ou com desconto de 20% em pagamento à vista. Mais barata, portanto, que a conta do chopp do fim de semana. Entrando para o time das Barganhas, você recebe um novo relatório a cada quinta-feira. Recomendando a compra de empresas boas e baratas, ou alertando para armadilhas de valor. Além disso, estamos preparando também uma apresentação exclusiva aos assinantes do Barganhas, em formato de webinar. Agendada para o final de maio, esta aula detalhará os princípios do Investimento em Valor, e entrará no mérito de dois casos específicos de ações descontadas. Faremos pela internet, para que o Gustavo acompanhe também. E faremos ao vivo, colhendo dúvidas dos participantes. Aproveite agora para se tornar assinante, receba os relatórios semanais de Barganhas e garanta seu lugar no webinar exclusivo. Muitos investidores institucionais pagariam caro para ter acesso a recomendações independentes de negócios descontados em Bolsa. Felizmente, você não precisa pagar caro. As oportunidades baratas que aprendi a procurar não são baratas pela metade, http://www.empiricus.com.br/bb
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mas sim por inteiro.
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