A VALIAÇ VALIAÇÃO ÃO MÓDULO I
1) Como o termo teologia era usado entre os gregos? E em relaço aos !ristos? Theos = DEUS e logia = estudo. Muitos cristãos não aceitavam a necessidade da teologia para a igreja de Cristo.
") #aça um $re%e !oment&rio so$re a e'ist(n!ia de DEU* As Sagradas Escrituras não tentam provar a existncia de DEUS!os cristãos aceitam a existncia de DEUS não por uma "# cega mas! uma "# $aseada em provas como a %alavra %alavra de DEUS e revela&ão revela&ão de DEUS na nature'a. nature'a. (s incr#dulos incr#dulos rejeitam rejeitam a existncia de DEUS sem se )uer analisar! investigar.
+) ,ual a di-erença entre ateu .r&ti!o e ateu te/ri!o? Ateu pr*tico + não reconhece a existncia existncia de DEUS e vive como de "ato ele não existisse. Ateu te,rico - mais intelectual! atrav#s de seu raciocnio nega a existncia de DEUS.
0) Di-eren!ie os atri$utos !omuni!&%eis de DEU dos in!omuni!&%eis* Comunic*veis/ Torna visvel a nature'a pessoal de DEUS. 0ncomunic*veis/ Caractersticas Caractersticas )ualitativas )ue DEUS possui e )ue não compartilha com nenhuma de suas criaturas.
) 2or 3ue Elo4im e Eloa4 so !4amados de nomes gen5ri!os? %or)ue podem ser usados por DEUS e por uma divindade "alsa.
6) 7ela!ione os nomes de DEU no grego e es!ol4a um entre eles e o !onte'tuali8e !om uma .assagem $9$li!a* El Shadda1 23n45/67
E DEUS Todo+poderoso Todo+poderoso te a$en&oe! a$en&oe! e te "a&a "ruti"icar! e te multipli)ue! para )ue sejas uma multidão de povos.
:) D( uma $re%e de-iniço de ;rindade? S, existe UM DEUS mas! )ue su$siste su$siste em trs pessoas pessoas distintas/ distintas/ DEUS %ai! DEUS DEUS 8ilho! DEUS Esprito Santo.
<) O !risto 5 trite9sta ou trinitariano? ,ual a di-erença entre am$os? ( cris cristã tãoo # trin trinit itar aria iano no!o !o trit trite est staa acre acredi dita ta na exis exist tnc ncia ia de trs trs
DEUS DEUSES ES!!
independentes.
=) O 3ue se entende .or trans!end(n!ia trans!end(n!ia de DEU? 9ue DEUS est* separado de toda sua cria&ão como ser independente e auto+ existente
1>* Cite !in!o atri$utos 3ue .erten!e somente a Deus* Auto existncia! eternidade! onipresen&a! oniscincia! onipotncia
AVALIAÇÃO MÓDULO I @I@LIOLOIA @I@LIOLOIA 1) ,uais ,uais so so os seis seis ti.o ti.oss de @9$l @9$lias ias?? (s seis tipos de :$lias são/ A :$lia ;e$raica! A Septuaginta 2<7! A Cat,lica do (cidente 2>oma7! A Cat,lica do (riente! A %rotestante! A das Testemunhas de ?eov* 2Com in@meras adultera&es7.
") De onde onde .ro! .ro!ede ede o termo termo $i$lo $i$los? s? ( termo $i$los vem do nome dado B polpa interna da planta a)u*tica chamada c1perus pap1rus ! em )ue se escreviam os livros sagrados. Assim! os gregos chamavam um pe)ueno livro de $i$lion e os romanos! romanos! de l$er! de onde vem a nossa palavra palavra livro.
+) ,uem -oi o .rimeiro a usar o nome B@9$lia em relaço aos te'tos sagrados? (s ap,stolos e os %ais da 0greja designavam estes textos de Escrituras Sagradas! Escrituras dos pro"etas e dos ap,stolos! as Escrituras etc. A "orma )ue utili'amos hoje!
:$lia Sagrada! "oi aplicada primeiramente por ?oão Cris,stomo! patriarca e grande re"ormador de Constantinopla 26F+FGH7.
0) ,uais so os dois li%ros da @9$lia em 3ue no a.are!em o nome di%ino F? Durante muito tempo se a"irmou )ue o nome sagrado de Deus 2I;;J7! não est* presente nos livros livros de Cantares e Ester.
) ,uais -oram os tr(s -atores 3ue in-luen!iaram a -ormaço do !Gnon? De acordo com o texto a$ordado! existe um processo de aceita&ão re"erente aos escritos pela igreja )ue se "irmou no esta$elecimento de crit#rios! ou seja! tais desses crit#rios são conhecidos como teste de canonicidade! ao )ual existem trs "atores importantes )ue de"inem todo o processo de canoni'a&ão canoni'a&ão das sagradas escrituras. KL + A inspira&ão de Deus. 4L + ( reconhecimento da inspira&ão pela comunidade judaica cristã. 6L - A cole&ão de escritos preservada pelo povo.
6) O 3ue di-eren!ia a @9$lia dos demais li%rosH 2 70lumina&ão 2 7>evela&ão 2 x 70nspira&ão 2 7DA
:) ,ual 5 a di-erença de a./!ri-os .ara .seudoe.9gra-os? De modo popular e! religiosamente! consideram+se ap,cri"os os textos não includos no cNnon $$lico. O de se notar )ue B #poca da escolha 2lend*ria! so$renatural ou hil*ria7 dos F evangelhos! existiam centenas de outros.
%seudoepgra"o # o termo usado para designar "alsa autoria de uma o$ra ou de um texto. ;* muito disso nos ap,cri"os! por)ue não # possvel sa$er com certe'a )uem escreveu o )ue! e! para dar maior credi$ilidade! os escritores assinavam nomes conhecidos. M*s disto não escapam nem o Antigo Testamento! nem os Evangelhos. o PT Mois#s teria descrito a pr,pria morte o )ue resta a$surdo e no ovo Testamento epstolas atri$udo aos evangelistas contem inser&es )ue "ica claro não ser deles.
<) ,ual 5 a di-erença da teoria do ditado .ara a teoria da ins.iraço natural? Entre a3uelas a.resentadas 3ual 5 a %erdadeira? Teoria do Ditado ou MecNnica/ A"irma )ue os escritores $$licos "oram meros instrumentos 2amanuenses7! não seres cujas personalidades "oram preservadas. Se Deus tivesse ditado as Escrituras! o seu estilo seria uni"orme. Teria a dic&ão e o voca$ul*rio do divino Autor! livre das idiossincrasias dos homens 2>m.Q/K+6R 00%e.6/K!K7. a verdade o autor humano rece$eu plena li$erdade de a&ão para a sua autoria! escrevendo com seus pr,prios sentimentos!
=* ,uais -oram os materiais usados .ara a es!rita? E'.li3ue a di-erença entre .a.iro e o .ergamin4o* %apiro = 3rande erva da "amlia das ciper*ceas 2C1perus pap1rus7! pr,pria das margens alagadi&as do rio ilo! na "rica! cujas compridas "olhas "orneciam hastes das )uais se o$tinha o papiro! material so$re o )ual se escrevia. %ergaminho = %ele de ca$ra! de ovelha ou de outro animal! macerada em cal! raspada e polida! para servir de material de escrita! e tam$#m de encaderna&ão.
1>* O 3ue so manus!ritos e 3ual a di-erença entre un!iais e !ursi%os?
AVALIAÇÃO MÓDULO I EO7A#IA @J@LICA
1) #aça um $re%e !oment&rio so$re a Meso.otGmia* O uma região de plancies no (riente M#dio! locali'ada entre os rios Tigre e Eu"rates.
") A .artir do ter!eiro mil(nio 3uais sero as grandes .ot(n!ias 3ue 4o de lutar .ara dominar a Meso.otGmia? De um lado os imp#rios do Egito! e do outro lado os de Sumer! Acade! Assria e :a$ilnia.
+) Os 4istoriadores di%idem a 4ist/ria do Egito antigo em tr(s .er9odos* ,uais so esses .er9odos? ( Antigo 0mp#rio 2 64GG a 44GG a.C7 ! ( M#dio 0mp#rio 2 44GG a KHG a.C7 e ( ovo 0mp#rio 2 K5G a KG5a.C7
0) ,ual a im.ortGn!ia do amura$i .ara a @a$ilKnia? Esse monarca con)uistou todas as cidades e tri$os ao redor e dirigiu sa$iamente seu reino.
) Como -i!ou di%idido o im.5rio grego de.ois da morte de Ale'andre? Macednia! Tr*cia! Sria e Egito.
6) Como era delimitada a terra de Cana? Ao norte cercada por montanhas! ao sul por um deserto! a oeste mar mediterrNneo! a leste do rio ?ordão.
:) Usando os te'tos das Es!rituras rela!ione os 4a$itantes de Cana* E Canaã gerou a Sidom! seu primognito! e a ;eteR E ao je$useu! ao amorreu! ao girgaseu! ao heveu!aos ar)ueus! ao sineu! e aos arvadeus! aos 'amareus! e aos hamateus! e depois se espalharam as "amlias dos cananeus. 23nesis KG/K+K57
<) Em 3ue %ale o!orreu a !5le$re $atal4a de osu5 !om os Amorreus o!asio em 3ue o sol .arou so$re ideo? Identi-i3ue esse %ale na @9$lia* Pale de Aijalon 2?osu# KG.K4+KF7
=) #aça um desen4o das -ontes 4idrogr&-i!as da 2alestina identi-i!andoas nas Es!rituras*
1>) Como a 2alestina era di%idida na 5.o!a do No%o ;estamento? %arte central/ ?ud#ia! Samaria e 0dumeia. 2 ;erodes Ar)uelau7 %arte da TransjordNnia/ 3alil#ia e %ereia. 2;erodes Antipas7 Terras entre o mar da galileia e a Sria/ 3aulanitis! :etNnia! Auranitas! 0tureia e Traconites. 2;erodes 8elipe 007 %arte das Terras do <$ano/ ;erodes Agripa 0
APA<0AVW( MXDU<( 0 + %A(>AMA D( AT03( TESTAMET(
1) 2or 3ue o li%ro de ('odo 5 !4amado de Bli%ro da redenço? Ol i vr o de Êxodo é o l i vr o da r edenção.O nome gr ego " Êxodo"( l i t ." saí da" ) descr eveaquicomoDeust i r ouosfil hosdeI sr aeldaescr avi dãonoEgi t o;maspor r edenção compr eendemos que o Redent or não apenas l i vr a Seu povo da escr avi dão,mast ambém col ocaessepovoem r el açãoespeci alConsi gomesmo, f azendo del e Sua pr ópr i a possessão adqui r i da,sua " pr opr i edade pecul i ar "( Êx 19.5).
") ,uais so as .ala%ras 3ue a.are!em !om mais -re3u(n!ia em le%9ti!o? +) ,uais so os dois males !ometidos .elo .o%o es!ol4ido? E 3ual -oi a !onse3u(n!ia de a!ordo !om os registros de u98es? 0) De 3ue maneira o autor $9$li!o termina o li%ro de " amuel?
O livro termina com as palavras de Davi em louvor a Deus, que o livrara de todos os seus inimigos (22.3151), e com as expectativas da promessa de Deus de
que virá um rei da casa de Davi que governa o povo com !usti"a# (23.3-5). ) De%ido a sua o$edi(n!ia a Deus .or 3uantos anos a mais .erdurou o reino do sul?
O $eino do %ul (&udá) persistiu por mais um s'culo e meio (durou cerca de 35 anos) 6) ,ual era o .oderoso im.5rio 3ue domina%a na 5.o!a em 3ue o li%ro de !rKni!as -oi es!rito e !omo se en!ontra%a o reino do sul? :) De a!ordo !om o li%ro de Esdras Neemias o 3ue signi-i!a o termo e$rai!o Bso-ere a 3uem -oi atri$u9do? <) ,uantos autores .ossui o li%ro de almos e 3uem so eles? O livro de Salmos é uma coleção de 150 poemas dividida em 5 livros. Várias pessoas foram usadas pelo Espírito Santo para nos revelar essa rica literatura de adoração. A metade dos salmos foi escrita por avi. Os títulos o identificam como autor de !" salmos. Atos #$%5 e &e'reus #$! atri'uem mais dois ao se(undo rei de )srael. Salomão* o fil+o de avi* acrescentou mais dois ,!% e 1%!-* e oisés escreveu um ,/0-. Vários +omens ue conduiam o louvor em 2erusalém ,Asafe* Etã e os descendentes de 3orá- escreveram %5 dos salmos. Os autores de uase um terço dos salmos não se identificam.
=) Como os udeus inter.retam o li%ro de !antares de alomo? O livro 43antares de Salomão4* con+ecido tam'ém como 43ntico dos 3nticos4 ou 46oema de Amor4* é visto pelo povo 7udeu como o livro do amor de eus por Seu povo* )srael. 1>) De a!ordo !om o li%ro de Esdras o 3ue signi-i!a Me3uilot e 3uais so os li%ros 3ue -a8em .arte dessa !oletGnea? e(uilot si(nifica rolos* e os livros ue faem parte dessa coletnea são$ Shir Hashirim (Cantares), ue descreve o amor entre a donela e seu Sen+or*
como metáfora para o amor entre 8us e o povo de )srael. Rut (Rute), descreve a +ist9ria de :ut +amoavit* um e;emplo de uma
convertida 7usta. < costume l=>lo em S+avuot.
Eichá (Lamentações), descreve a destruição do ?et &amicda+ ,@emplo
Sa(rado- e a devastação de erus+alaBim ,2erusalém-. < costume l=>lo no dia / de Av. Cohelet (Eclesiastes), uma coletnea de liçCes de ética e fé* escrita pelo :ei
Salomão. Ester (Ester), descreve a salvação dos 7udeus na 6érsia e o mila(re de 6urim.
< mitsvá escutar sua leitura duas vees na festa de 6urim. AVALIAÇÃO MÓDULO II C7I;OLOIA 1) O signi-i!a o nome Cristo? E'iste di-erença entre e Messias? Cristo ' a orma grega de Messias, que prov'm do aramaico e
*e+raico. a prática, a real dieren"a está ligada a sua aplica"o. expresso /hristos, tradu0ida na no ntigo estamento, ' entendida como aquele que ora ungido#. mesma palavra no ovo estamento aplica-se a &esus, o 4il*o de Deus, como um ad!etivo, qualicando-o
como
O
6ngido
por
excel7ncia.
&á
a
palavra Messias, usada no ntigo estamento, ' denida com um
t8tulo ocial da gura central da esperan"a !udaica, ' um produto do !uda8smo posterior. ") ,ual -oi o .ro./sito de Lu!as aos es!re%er seu e%angel4o? O prop9sito primeiro ue Ducas escreve este evan(el+o é a7udar as
comunidades a encontrarem se(urança e terem confiança na camin+ada ue se propCem. Ducas 7á na a'ertura afirma uero verificar de perto a solide do camin+o ue escol+eram para andar. ,Dc 1*#- Ducas entende solide é viver +o7e a salvação ue 2esus 3isto trou;e para eles. Ducas uer mostrar ue esta salvação não é privilé(io dos +e'reus* mas a salvação é para todos. Alia seu escrito a +ist9ria da salvação e uer mostrar o lu(ar da comunidade nesta +ist9ria . +) 2or 3ue 5 im.ortante sa$er so$re a di%indade de Cristo? 0) ,ual a im.li!aço de !4amar esus de en4or? ) Cite tr(s nomes .elos 3uais esus era !on4e!ido e e'.li3ueos !olo!ando as re-er(n!ias $9$li!as* 6) O 3ue signi-i!a BE%angel4o sino.ti!o?
Evangelhos
é
Sinóticos
um
termo
ue
desi(na
os
Evan(el+os
de ateus* arcos* Ducas por conterem uma (rande uantidade de +ist9rias em comum* na mesma seu=ncia* e al(umas vees* utiliando e;atamente a mesma estrutura de palavras. @al (rau de paralelismo relativo ao contedo* narrativa* lin(ua(em e estruturas das frases* somente pode ocorrer em uma literatura interdependente. uitos estudiosos acreditam ue esses evan(el+os compartil+am o mesmo ponto de vista e são claramente li(ados entre si.
:) ,ual -oi a su.rema !reden!ial de esus .ara autenti!ar a sua di%indade? <) #aça um $re%e relato de esus nas e.istolas* =) ,ual a origem do nosti!ismo e do do!etismo? ,ual 5 o .onto !omum entre am$os? 1>) ,uem -oi Prio e o 3ue ele ensina%a? rio era um pres$tero em Alexandria )ue negou )ue Cristo "osse Deus. rio ensinava )ue ?esus era divino! mas de uma divindade su$ordinada ao %ai. Segundo rio! ?esus era um homem )ue não tinha uma alma humana! j* )ue em seu caso a alma tinha sido su$stituda pelo
AVALIAÇÃO MÓDULO II I;O7IA DE I7AEL K7 Crescente 8#rtil/ 47 (s antigos ha$itantes da MesopotNmia "oram os/ Sum#rios! Ac*dios! Assrios e os :a$ilnicos. 67 os tempos deA$raão! Canaã era ha$itada por povos como/ Y9ueneu! e o 9uene'eu! e o Cadmoneu! e o ;eteu! e o 8ere'eu! e os >e"ains! e o Amorreu! e o Cananeu! e o 3irgaseu! e o ?e$useu.Y 23n K/ KQ+4K7 os tempos deMois#s ha$itavam os/ Y... Cananeu! e o ;eteu! e do Amorreu! e do 8ere'eu!
e
do
;eveu!
e
do
?e$useu.Y
2Zxodo
6/57.
F7 0srael estando escravi'ado no Egito clama ao seu Deus e Ele responde. (
Senhorenvia um li$ertador! chamado Mois#s. 8ara, não aceita li$ertar o povo 0sraelita. ( Senhor envia uma praga a cada ve'es )ue o lder Egpcio se nega a dar a al"orria. a d#cima praga ele os li$erta! masdepois se ira e decidi ir atr*s do povo com seu exercito. Mois#s juntamente com o povo! "ica encurralado entre o ex#rcito de 8ara, e o Mar Permelho. Entretanto! Deus prove mais um milagre/ a$ri o Mar e"a' com )ue o povo passe Ya p# enxutoY entre *s *guas. 9uando 8ara, e seu ex#rcito tenta "a'er o mesmo! Deus "echa o mar e eles perecem. ( Senhor! chama Mois#s ao Monte Sinai para "a'er uma alian&a.E entrega+lhe os KG mandamentos. E assim se inicia a alian&a de Deus com o povo de 0sraelR )ue "oi concreti'ada )uando o Cristo surgiu e "e' a ova Alian&a em seu Sangue. 7 Deus entregou a Mois#sde' mandamentos. Toda via! com os anos no deserto[peregrina&ão "oi acrescentado mais mandamentos )ue totali'am K6 divididos em positivos e negativos! "icando 6 e 4F5 respectivamente. 7 Trsju'es de desta)ue são D#$ora! em ?u'es F/FR Sansão! ?u'es K6/ e Samuel! Atos K6/4G. D#$ora se destacou por ter sido a @nica mulher a se torna ?u'a em 0sraelR Sansão por sua "or&a e sua )ueda comDalila e Samuel por ter sido o ultimo! e o maior! jui' e tam$#m por ser pro"eta e sacerdote. H7 Ap,s a morte de Salomão em Q6K a.C. houve a divisão de 0srael em >eino do orte! Yconstitudo...
AVALIAÇÃO MÓDULO II ANELOLOIA 1) E'iste di-erença entre aggelo e malaQ? O 3ue am$os signi-i!am? o he$raico/ mala\ . Signi"ica/ mensageiro! representante! o grego/ aggelos. Signi"ica/ um mensageiro! em$aixador! algu#m )ue # enviado! um anjo! um mensageiro de Deus
") O termos ano .ode ser usado .ara uma .essoa? E'.li3ue* +) O 3ue se .ode di8er so$re a 4ierar3uia angeli!al? 0) ,uem 5 o Ano do en4or?
9ndicar ou,
teofania (apari":es
mais
indicar
t'cnica
cristofanias
e
de Deus em orma *umana)
precisamente
(apari"o
do
alando,
;er+o
para
eterno,
a
segunda pessoa da rindade, em orma *umana, antes de %ua encarna"o, antes de tomar carne no ventre de
exercer
as
a":es)
prerrogativas,
exclusivas,
identicat>rias de Deus ) #aça um $re%e !oment&rio so$re o minist5rio dos anos* 1. s an!os s"o a#ora#ores e ministros #a $arte #e %eus, e agentes ativos na vi#a #o crente e #a igre!a.
Fa 'í'lia temos o re(istro das açCes dos an7os na +ist9ria como mensa(eiros* provedores* aplicadores de 7uío de eus* (uerreiros* (uardadores e (uiadores do povo de eus. esde o
Essa presença de an7os em nosso meio é su'alterna em relação a eus* porue o autor de &e'reus di ue eles estão ao nosso serviço. ,&? 1$1#G SD /1$11>1"-. 3omo 6edro* vivemos num conte;to de muita viol=ncia* por isso precisamos do livramento dos an7os. &erodes 7á +avia matado @ia(o* a(ora ueria oferecer a ca'eça de 6edro como presente de 6áscoa aos 7udeus. 6or isso* 6edro necessitava de uma intervenção so'renatural da parte de eus. ,At 1%$#-
6) Cite .elo menos tr(s e'em.los de mani-estaço dos anos no antigo testamento no E%angel4os no atos dos A./stolos nas E.istolas e no A.o!ali.se* :) ,uanto a origem de atan&s o 3ue as es!rituras di8em? <) Cite nomes .elos 3uais as es!rituras de re-erem ao dia$o* =) Como os gregos !on!e$iam os demKnios? 1>) ,ual o .ro./sito do dia$o e seus demKnios?
AVALIAÇÃO MÓDULO II 2ANO7AMA DO NOVO ;E;AMEN;O 1) Os e%angel4os sin/ti!os retratam a %ida e o$ra de esus .or5m registram uma mensagem 3ue -oi $&si!a em todos eles* ,ual -oi esta mensagem? ") E'.li3ue a e'.resso B 7eino dos C5us am.lamente usada no e%angel4o de Mateus* +) O 3ue signi-i!a o termo B4omem .er-eito no e%angel4o de Lu!as? 0) 2or 3ue a .osiço em 3ue -oi !anoni8ado o li%ro de Atos 5 signi-i!ati%a? ) Comente !om suas .al%ras o .ro.osito de 2aulo ter es!rito a .rimeira Carta aos Cor9ntios* 6) ,ual nome era dado R E.istola de &latas na 7e-orma? :) 2or 3ue a e.istola de e-5sios tem sido !4amada dee.istola do ter!eiro !5u? <) ,ual a mensagem 3ue o gnosti!ismo .rega%a na igrea de Colossos? ,uais .assagens das es!rituras !om$atem tal ensino? =) ,uais so as e.istola .astorais? 2or 3ue so !4amadas assim? 1>) #aça um $re%e !oment&rio so$re o li%ro do a.o!ali.se* 11)
AVALIAÇÃO MÓDULO III 2NEUMA;OLOIA 1) O 3ue signi-i!a .neumatologia? ?neumatologia ' a parte da eologia %istemática que estuda a doutrina do @sp8rito %anto
") +) 0) )
Des!re%a em $re%e .ala%ras seu entendimento so$re o Es.irito anto* ,ual a nature8a do Es.irito anto? O 3ue se entende .or atri$utos? ,ual so os atri$utos do Es.irito anto? Cite tr(s nomes do Es.irito anto 3ue des!re%e sua .r/.ria .essoa !om relaço a Deus a esus e aos 4omens* No dei'e de !itar as re-eren!ias
$9$li!as* 6) O 3ue signi-i!a B-ogo !omo s9m$olo do Es.irito anto? :) Como o es.irito santo tra$al4ou na %ida de esus? <) Des!re%a as .osiçSes a res.eito do $atismo !om om Es.irito anto* =) ,ual 5 a e%iden!ia do @atismo !om o Es.irito anto? 1>) Como esto !lassi-i!ados os dons es.irituais?
AVALIAÇÃO MÓDULO III A7MA;IOLOIA 1* 2or 3ue a-irmamos 3ue no -oi Deus 3uem !riou o .e!ado? %or v*rios motivos! "ica des)uali"icada essa acusa&ão! por)ue Deus não poderia pecar! jamais! pois Ele # santo/ ...longe de Deus o praticar ele a perversidade! e do Todo+ %oderoso o cometer injusti&a 2? 6F.KG7. ão h* injusti&a em Deus/ suas o$ras são per"eitas! por)ue todos os seus caminhos são ?ustoR Deus # "idelidade e não h* nele injusti&aR # justo e reto Dt 64.F! Deus não pode ser tentado pelo mal e muito menos tenta )ual)uer homem/ ingu#m! ao ser tentado! diga/ Sou tentado por DeusR por)ue Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ningu#m tenta 2Tg K.K67. ( Senhor Deus odeia o pecadoR %or)ue # a$omina&ão ao Senhor! teu Deus! todo a)uele )ue pratica tal injusti&a 2Dt4.K7. Diante dos "atos! não h* argumento. Considerar Deus autor do pecado seria uma $las"mia. (s homens podem at# acusar Deus e di'er )ue o pecado "oi culpa dele! mas isso não elimina a rai' do pro$lema. %or causa da tua vontade vieram a existir e "oram criadas Ap F.KK.
"* ,uais so as !in!o mani-estaçSes de %ontade de LT!i-er registradas nas Es!rituras 3ue !ausaram sua 3ueda ]
%or meio da lei natural todas as criaturas racionais de Deus são livres para escolherem o )ue )uerem! tanto as )ue estão nos c#us )uanto as )ue se encontram na terra! ou seja tem a li$erdade de escolher pecar ou não pecar! Di' a E' 45.K4+KH )ue a multiplica&ão do teu com#rcio! se encheu o teu interior de Piolncia! e pecaste Satan*s contra Deus. Satan*s tinha a capacidade de pecar e a capacidade de não pecar! sua vontade era autnoma. Rebelou-se contra Deus querendo na casa de Deus ! di'endo su$irei ao c#u.
Desejou ser maior do )ue os anjos exaltando seu trono! di'endo/ su$irei acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono. Possuir um reino terrenoR
di'endo/ o monte da congrega&ão me assentarei! nas
extremidades do orte. Desejou possuir a gloria de Deus!
di'endo su$irei acima das mais altas nuvens. Zx
K.KG. Desejou ser semelhante a Deus,
di'endo/ serei semelhante ao altssimo 0s K4.K4+KF
+* ,ual -oi o .reu98o 3ue Ado e E%a ti%eram de%ido a sua re$elio !ontra Deus? ( preju'o )ue adão e Eva tiveram em sua re$elião contra Deus "oi a perda da 0mago Dei )ue des"rutavam. Essa imagem se constitua de trs aspectos/ K7 a imagem natural! )ue lhes con"eria a imortalidade! o livre ar$trio e os sentimentosR 47 a imagem moral! )ue lhes impregnava de ?usti&a e santidade verdadeira! )ue ou "a'iam semelhantes ao Criador em amor! pure'a e integridade. Esse terceiro aspecto tam$#m lhes transmitiu a capacidade intelectual.
A-etou seus !or.os ! em 3n 4.KH Deus di'/ por)ue! no dia em )ue dela comeres! certamente morrer*s a $$lia e taxativa ao a"irma )ue o sal*rio do pecado e a morte >m .46! a"etando não somente a morte "sica! mas a espiritual e eterna. Em adão! todos passaram a experimenta a morte "sica! E Adão! todos morrem Co K.44! o homem "oi
criado mortal! mas tinha o privil#gio de conseguir imortalidade por meio da *rvore da vida! por ter comigo da *rvore do conhecimento do $em e do mal! perdeu sua oportunidade de comer da *rvore da vida! assim como outras conse)^ncias do pecado "oi as doen&as "sicas )ue o homem passou a so"re. A"etou o meio am$iente! a terra se tornou maldita! passou a ter "adigas para o$ter sustento! produ'ira a$rolhos! comer*s a erva do campo! no suor do rosto comer*s o pão! at# )ue torne a terra! pois dela "oste "ormado! por)ue tu #s p, e ao p, tornar*s 3n KH+KQ. a Cria&ão passou a se sujeita B vaidade! não voluntariamente! mas no milnio esta maldi&ão ser* retirada! con"orme predisseram os pro"etas! de modo )ue as "eras selvagens se deitarão com os d,ceis animais dom#sticos 20s KK.+QR .4R (s 4.K57.
0* ,uais eram os tr(s as.e!tos da imagem de Deus no 4omem? (s trs aspectos da imago Dei "oi/ A imagem poltica/ )ue lhes atri$ua a imortalidade e o livre ar$trio e os sentimentos. A imagem poltica/ )ue lhe con"eria a autoridade para governa o reino natural. A imagem mora/ )ue lhes impregnava de justi&a e santidade verdadeira! )ue os "a'iam semelhantes ao Criador em amor pure'a e integridade e a capacidade intelectual.
* E'.li3ue a teologia .aulina !on!ernente ao .e!ado* ( Apostolo %aulo introdu' uma variedade de termos )ue denotam o pecado ou os pecados. E "a' isso para denotar e descrever v*rios pecados pessoais! sensuais! sociais! #ticos e religiosos! por ex/ o termo em grego! %ara$asis! )ue sig. Anda literalmente ao longo de uma linha! mas não exatamente seguindo essa linha! cometidas por uma "ra)ue'a 2para as )uais Deus se inclina com miseric,rdia7 ou por atos )ue podem ser um "orte sinal de um endurecimento )ue se constitui num o$st*culo radical B gra&a 23l 6.KQR >m 4.46R F.KR .KF7! assim como os termos/ ;amartia errar o alvo! ;amarteema a&ão de pecar! %araptoma "racasso! "alha! desvio da verdade e da retidão! adi\ia injusti&a! Ase$eia impiedade! "alta de reverncia! Anomia ilegalidade! A\atharsia impure'a! "alta de pure'a! %aro\oee deso$edincia %lanee errar! vagar.
6* ,uais so os .e!ados !a.itais segundo a !on!e.ço !at/li!a?
(s pecados capitais! na enumera&ão de Tom*s! são/ vaidade! avare'a! inveja! ira! lux@ria! gula e acdia. ;oje! em lugar da vaidade! a 0greja coloca a so$er$a e! em lugar da acdia! # mais "re)^ente encontrarmos a pregui&a na lista dos vcios capitais. 0sto por)ue a so$er$a # considerada! por Tom*s! como um pecado! por assim di'er! mega capital.
:* Como o .e!ado a-etou o rela!ionamento !om Deus? ( pecado a"etou no mais pro"undo de sua personalidade! todo o seu ser "oi empregado! at# as suas entranhas mais ntimas. Deus havia dito )ue por)ue! no dia em )ue dela comeres! certamente morrer*s! a primeira rea&ão de Adão e Eva "oi a deso$edincia! não con"iaram em Deus! passando a ter culpa! vergonha! corrup&ão! e acima de tudo perdendo o domnio de tudo e ate de suas pr,prias vidas. Deso$edecendo "oram negativos em suas atitudes ao inv#s de $uscar se desculpar $uscar sua comunhão ap,s a deso$edincia! a primeira rea&ão "oi se esconder de Deus. A"etando na culpa! da deso$edincia.
<* ,ual -oi a !onse3(n!ia do .e!ado .ara o meio am$iente? A"etou o meio am$iente! a terra se tornou maldita! passou a ter "adigas para o$ter sustento! produ'ira a$rolhos! comer*s a erva do campo! no suor do rosto comer*s o pão! at# )ue torne a terra! pois dela "oste "ormado! por)ue tu #s p, e ao p, tornar*s 3n KH+KQ. a Cria&ão passou a se sujeita B vaidade! não voluntariamente! mas no milnio esta maldi&ão ser* retirada! con"orme predisseram os pro"etas! de modo )ue as "eras selvagens se deitarão com os d,ceis animais dom#sticos 20s KK.+QR .4R (s 4.K57.
=* O .e!ado 5 Uni%ersal ou no? E'.li3ue Sim. A nature'a e extensão do mal transmitido B ra&a humana! $em como a $ase ou a ra'ão pelas )uais os descendentes de Adão "oram envolvidos nas conse)^ncias negativas de sua transgressão.! de acordo com a $$lia! o pecado não # uma )ualidade ou condi&ão da alma )ue se revelou apenas em indivduos excepcionais. ( pecado # uma caracterstica peculiar da ra&a humana! # algo )ue se nasce com ele! existe em cada
crian&a nascida de mulher! e não meramente em tempos isolados! mas em todos os tempos! em cada est*gio da vida! em$ora nem sempre se mani"estando na mesma "orma. Sl KF6.4R %v 4G.QR KCo K.44R >m 6.46.
1>* #aça um $re%e !oment&rio so$re a teoria .elagiana do .e!ado re-utandoa segundo as Es!rituras* Essa teoria pelagiana "oi pregada em >oma de um monge ingls! a"irmava )ue $asicamente )ue toda alma # criada imediatamente por Deus! e inocente! livre das tendncias depravadas! e per"eitamente capa' de o$edecer a Deus! como Adão o "oi na cria&ão. ( @nico e"eito do pecado de Adão so$re seus descendentes # o mau exemploR de modo algum o pecado corrompeu a nature'a humana! a @nica corrup&ão da nature'a humana # o ha$ito de pecar )ue cada indivduo contrai mediante a persistente transgressão da lei conhecida. %ortanto! o pecado de Adão teria atingido somente sua pessoa e não os seus descendentes. De acordo com %v 4G.Q! )ue di' )uem poderia di'er ser puri"i)ue meu cora&ão]! ou KCo K.44! )ue a"irma )ue todos morreram em adão! para sermos vivi"icados em Cristo! ou ainda em >m .KF! )ue di'! o entanto! a morte reinou desde Adão at# Mois#s! at# so$re a)ueles )ue não tinham pecado N semelhan&a da transgressão de Adão! o )ual # a "igura da)uele )ue havia de vir! ou tam$#m >m .KQ %ortanto não somos pecadores por)ue Deus nos trata dessa "orma! mas! sim! por)ue somos pecadores na essncia. Como eu poderia di'er )ue a transgressão de Adão não a"etou minha vida em si! meu corpo! meu relacionamento com Deus! minha so$erania humana] Como poderia di'er )ue e apenas o mal exemplo de Adão! se não o conheci. ão. ( pecado de Adão # a causa e o "undamento da deprava&ão! da culpa e da condena&ão de toda a ra&a humana! passando o pecado a toda a sua posteridade! o pecado "oi atri$udo em todos como algo inerente ao ser. Peio de um mesmo tronco! Adão. A $$lia e $em en"*tica! )uando di' em >m .K4 A morte passou a todos os homens! por)ue todos pecaram! %or isso! somos dependentes da ajuda divina! para o$edecermos a Deus e para sermos salvos! Cristo teve )ue nos salvar em >m 5.K di' )ue ele não * mais condena&ão para a)ueles )ue estão nele.
AVALIAÇÃO MÓDULO III AN;7O2OLOIA 1* 2or 3ue .odemos di8er 3ue a antro.ologia 5 uma dis!i.lina .arado'al?
Essa de"ini&ão pode ser tirado do pr,prio sentido etimol,gico do termo/ anthropos! palavra grega! )ue signi"ica homem! e logia! )ue signi"ica estudo! doutrina do homem. Sendo assim a teologia Antropol,gica tem o o$jetivo de estudar e examina o homem em rela&ão a Deus! de"endendo independente de outros conceitos "ilos,"icos! assim como a "iloso"ia grega! cristã! moderna ou a "iloso"ia contemporNnea! a Antropologia em sua etimologia paradoxal de"ende o seu ponto de vista! di"erente dos outros pensamentos.
"* Como .odemos di%idir a antro.ologia segundo eesing? ( antrop,logo estadunidense 8elix \eesing 2KQQ7 apresenta algumas proposi&es gerais. %rimeiro/ a Antropologia se concentra em torno das semelhan&as e das di"eren&as entres os seres humanos.Segundo en)uanto outros estudos so$re a humanidade centram+se em an*lises dos povos ditos civili'ados! especialmente os do ocidente Moderno os antrop,logos voltam+se para os povos longn)uos! os inicialmente chamados de primitivos.
+* O 3ue signi-i!a di8er 3ue BDeus so.rou no 4omem? Com isso podemos di'er )ue Deus atri$uiu ao homem o seu esprito! dando o "lego da vida. E o homem passou a ser alma vivente 3n 4.H. Sendo assim o homem e imortal. %or)ue somente ele rece$eu o sopro de Deus! portanto! tem o esprito imortal por meio do )ual pode ter comunhão ntima com Deus. Ec 6.KK di'/ ps a eternidade no cora&ão do homem! e # por isso )ue o homem tem arraigada em seu cora&ão por onde )ue )uer vai a cren&a da imortalidade.
0* ,ual 5 a rele%Gn!ia em Deus ter !riado o 4omem .ara a sua gl/ria? Todas possvel e as impossveis! de acordo com 3n .K4 e 0s F6.H! Deus declara! o )ue criou # para Sua 3l,ria! assim com em Cl 6.KG! )ue nos descreve como sua pleno conhecimento de sua imagem! para aumentar a etimologia da )uestão temos >m KK.6 )ue di'/ %or)ue dele! e por meio dele! e para ele são todas as coisas.
* #aça um $re%e relato so$re a teoria e%olu!ionista*
A teoria evolucionista! conce$ida pelo naturalista ingls Charles Dar_in! di"undi a a"irma&ão etimol,gica a cerca da cria&ão do homem! re"utando a teoria criacionista de Deus! )ue a"irma )ue o homem "oi uma cria&ão especial de Deus! ou seja! )ue Deus crio cada criatura con"orme a sua esp#cie por meio da ordem "alada! Deus soprou seu alento divino! destinando o homem a ser especial para o Criador acima de todas as outras criaturas terrena. Segundo Dar_in! A origem das esp#cies por meio da sele&ão natural o seres mais apto. (u seja a analogia o leva a dar um passo adiante! a crer )ue todos os animais e plantas se derivam de um @nico prot,tipo! sendo assim! todos os seres orgNnicos! )ue sempre existiram so$re a terra! podem ter+se originado de uma @nica "orma primordial. ( auge dessa teoria # a a"irma&ão de )ue o homem e os animais em geral possuem um princpio comum! isto #! tanto o homem )uanto os animais procedem de um mesmo tronco! e )ue hoje! homem e animais! são um somat,rio de muta&es so"ridas no decorrer dos milnios! indo das "ormas mais simples at# as "ormas mais complexas! tornando+se o )ue # hoje. :atendo de "rente com a palavra de Deus! )ue a"irma a teoria evolucionista! )ue di'/ Então! "ormou o Senhor Deus o homem do p, da terra! e lhe soprou nas narinas o "lego da vida! e o homem passou a ser alma vivente 23n 4.H7.
6* O 3ue signi-i!a o 4omem ter a imagem e semel4ança de Deus? Signi"ica )ue um dia o homem teve a imagem! sa$edoria! longanimidade e a $ondade per"eita de Deus! por meio da palavra "alada "a&amos o homem a nossa imagen! 3n 4.H! soprando o alento divino! dando do seu pr,prio Esprito ao homem di'endo )ue ele e a criatura mais especial! acima de todas as criaturas na terra. Tendo o mesmo car*ter e case as mesmas caractersticas de Deus! no aspectos "sicos! aspectos morais! aspectos mentais e aspectos espirituais.
:* ,uais so os argumentos a.resentados .or trong .ara !on-irmar a unidade da raça? m .K4!KQR KCo K.4K!44R ;$ 4.7. Strong con"irma isso ela$orando )uatro argumentos da unidade da ra&a/ A partir da hist,ria/ )ue todos vieram do mesmo lugar! origem! e do mesmo
ancestral. A partir da lngua/ )ue todas as lnguas aponta pra uma origem comum. A partir da psicologia/ )ue as caractersticas mentais e morais são comum nas "amlias. A partir da "isiologia/ # ju'o comum entre os "isi,logos )ue o homem # uma s, esp#cie. Como prova da argumenta&ão su$screvo/ a7 as in@meras grada&es intermedi*rias )ue esta$elecem conexão entre as assim chamadas ra&as umas com as outras. $7 A identidade assencial de todas as ra&as nas caractersticas cranianas! osteol,gicas e dentais. c7 A "ertilidade de unies entre indivduos dos mais diversos tipos e a continuada "ertilidade do produto destas unies.
<* ,ual 5 a di-erença entre di!otomia e tri!otomia? A tricotomia a"irma )ue o homem consiste de trs elementos distintos/ corpo! alma e esprito. A dicotomia a"irma )ue o homem consiste em dupla nature'a/ um elemento material! o corpo! e um elemento imaterial! o esprito ou alma. ão h* distin&ão entre esprito e alma! sendo am$os um s, elemento.
=* O 3ue 5 a Balma? E'em.li-i3ue !om te'tos $9$li!os* A alma e o princpio da vida! e a alma como vida! 3n 4.H ..."ormou o Senhor Deus o homem! ...soprou nas narinas o "lego da vida! então "ormou o Senhor a alma como pessoa em si mesmo. Temos a alma como sangue!
ainda permanece consciente ao contr*rio do )ue di'em os testemunhas de ?eov*! os adventistas do s#timo dia.
1>* De todas as teorias so$re a !riaço da alma 3ual a 3ue mel4or se rela!iona !om a Criaço? 2or 3u(? De acordo 3n 4.HR ;$ F.K4R e 0Tss .46 )ue descreve a cria&ão do homem! citando a distin&ão do corpo! alma e esprito! concluo a id#ia de )ue a melhor teoria da cria&ão # a Teoria traducionalista onde ded"ende )ue toda a ra&a humana "oi criada em Adão e )ue de Adão herdamos tanto a alama )uanto o corpo! por gera&ão natural! portanto! são transmitidos pelos pais aos "ilhos! onde assim a tese da tricotomia e melhor aceita pelo )ue descreve )ue em um corpo existe em trs "ormas distintas de vida! corpo! alma e esprito.
AVALIAÇÃO MÓDULO III O;E7IOLOIA K7 Expli)ue com suas palavras por)ue o homem precisa de salva&ão. 47 9ual a importNncia de um mediador na salva&ão] 67 9ual o signi"icado do termo salva&ão em toda a $$lia] F7 8a&a um $reve coment*rio da salva&ão "utura. 7 Como o apostolo %aulo di"undiu a ideia de Salva&ão] 7 9uais as conse)uncias da vida ap,s a morte de Cristo] H7 Como a gra&a opera para a salva&ão] 57 %or )ue a regenera&ão # o$ra de Deus] Q7 9uais as conse)uncias da justi"ica&ão] KG7 9uais os meios )ue os crentes pode usar para aumentar ainda mais sua satis"a&ão] Exempli"i)ue com textos da $$lia.
AVALIAÇÃO MÓDULO IV I;Ó7IA DA I7EA
1) 2or 3ue o 2ente!ostes sinali8ou o ini!io da igrea? %or)ue Assinalou a primeira ocorrncia hist,rica do $atismo com o Esprito Santo! por cuja a&ão! e s, por ela! a igreja pode se "ormar 2atos /K6+ KF - K` Co K4/K67.
" ,ual era o -ator signi-i!ati%o 3ue distinguia os .rimeiros !ristos? Era a igualdade entre a irmandade! coisa inconce$vel para a cultura da #poca! escravos e senhores "oram nivelados.
+ A .erseguiço !ontra os .rimeiros !ristos %eio .rimeiramente de um organismo .ol9ti!o E!lesi&sti!o ,ual 5 o nome dele? Sin#drio! )ue com permissão romana! supervisionava a vida civil e religiosa dos ha$itantes da %alestina! %edro e ?oão tiveram )ue comparecer perante este egr#gio tri$unal para se explicarem! onde rece$eram a determina&ão de
não
pregar o evangelho! mas eles recusaram a cumprir ordens.
0 Onde en!ontra%a a .rimeira igrea gentia e a maior igrea mission&ria de.ois de erusal5m? Em Antio)uia da Sria! Antio)uia tam$#m teve o privil#gio de ter o ap,stolo %aulo como seu pastor.
#aça um $re%e relato da ter!eira %iagem mission&ria do A./stolo 2aulo*( cristianismo j* era conhecido em todo imp#rio romano! ele visitouas igrejas da Antio)uia! 3al*cia e a 8rigia! )uando chegou em O"esio encontrou alguns discpulos )ue nada sa$iam so$re o $atismo no Esprito Santo! conheciam comente o $atismo de ?oão! "icou ali por 6 anos ensinando! "oi para ?erusal#m passando pela Macednia e Troade! em ?erusal#m "oi a casa de Tiago! "oi tam$#m para Asss! Mitilene! 9uios e Samos! ilhas do mar Egeu! Demileto para C,s e >odes! %*tara! Sria! %artiram para %tolemaida e Cesar#ia "icando na casa de 8elipe.
6 ,ual -oi o
-ator de
maior desta3ue
nos tr(s .rimeiros
s5!ulos
da4ist/ria do !ristianismo? 8oi a #poca da semeadura! mas o dest)ue "ica para as persegui&es reali'adas pelos C#sares! duraram at# 6K6 d.c.! )uando Constantino se converte ao Cristianismo.
: De.ois da morte de Ot&%io 3uatro dinastias o!u.aram su!essi%amente o .oder em 7oma* ,uais eram elas?
?@lios+Claudios 2KF+5 d.c7! dos 8l*vios 25+Q d.c.7! dos Antoninos 2Q+KQ6 d.c.7 e dos Severos 2KQ6+46 d.c.7! a trans"erncia de poder nunca se dava de "orma pac"ica! geralmente aca$ava em guerra civil.
< #oi no go%erno de 3ual im.erador 3ue o im.5rio romano -oi di%idido em dois? Diocleciano 245F+6KG d.c.7! imp#rio romano do ocidente e do oriente! com dois Augustos e dois C#sares.
= ,uem ini!iou a tradiço 3ue di8 3ue Mar!os era int5r.rete de 2edro? %arias 2HG+KFG d.c.7! $ispo de ;ier*polis! tinha o h*$ito de in)uirir so$re as origens do cristianismo.
1> Ao -ale!er em ++: d*!* Constantino dei'ou o im.5rio di%idido entre tr(s -il4os* ,ual 5 o nome deles? Constantino 00! Constante e ConstNncio! nenhum deles esteve aaltura do pai.
AVALIAÇÃO MÓDULO IV DOU;7INA DA I7EA
1 ,ual 5 a Etimologia do termo igrea? Contri$ui para conhecermos o signi"icado da palavra igreja! e\\lesia.
" Cite !in!o met&-oras 3ue !ara!teri8am a igrea* ( corpo de Cristo >m K4/! povo de Deus Tito 4/KF! re$anho de Cristo
+ Di-eren!ie
!om
suas
.ala%ras
o
go%erno
e.is!o.al
do
go%erno
!ongrega!ional da igrea* Episcopal surgiu no s#c. 00 o $ispo surgiu como pastor principal e o administrador das igrejas de uma região!j* a congregacional são igrejas democr*ticas e os mem$ros escolhem seus lideres e decidem as )uestes de acordo com a vontade da maioria.
0 ,uais so os tr(s termos 3ue o No%o ;estamento em.rega .ara designar o mesmo o-9!io ministerial? ( K` # %oimen tradu'ido por pastor E" F/KK ( 4` # %res$uteros tradu'ido por pres$tero At KK/6G ( 6` # Epis\opos tradu'ido por $ispo 8l K/K
,ual 5 a -orma usada .ela igrea .rimiti%a .ara $ati8ar os -i5is? Utili'avam a imersão! $ati'ando em nome do %ai!do 8ilho e do Esprito Santo Mt 45/KQ.
6 E'.li3ue o sim$olismo 3ue en%ol%e o $atismo Wimergir e emergir das &guas)* 0mergir est* relacionado com seu sepultamento com Cristo >m /F! emergir representa a sua ressurrei&ão com Cristo em novidade de vida >m /.
: E'.li3ue o 3ue 5 transu$stan!iaço . A igreja cat,lica cr )ue mediante a consagra&ão )ue o sacerdote "a'! o pão e o vinho são trans"ormados literalmente no corpo e no sangue de Cristo e ao participar rece$e gra&a salvadora e santi"icadora de Deus.
< ,ual 5 a nature8a da !eia? Anunciar a morte de Cristo! # um ato de o$edincia K Co KK/46+4F! # um memorial a morte expiat,ria K Co KK/4F! # uma proclama&ão K` Co KK/4! # a certe'a da volta de Cristo K Co KK/4 e # um "ato gerador de comunhão K Co KG/K.
= Cite os .assos 3ue o e%angel4o de Mateus e'.Se .ara a dis!i.lina* (s passos são/ se o teu irmão pecar contra ti! vai e repreende+o voc e ele! s, se ele ouvir ganhaste teu irmão! mas se não ouvir! leva contigo dois outros irmãos como testemunha! e se não as escutar! di'e+o a igreja e se tam$#m não escutar a igreja considera+o com um gentio e pu$licano! tudo o)ue ligardes na terra ser* ligado no c#u e tudo o )ue desligardes na terra ser*desligado no c#u 2Mt K5/K+K57.
1>Comente em $re%es .ala%ras a dis!i.lina e a adoraço !rist* A verdadeira adora&ão # a mais no$re atividade )ue o homem! pela gra&a de Deus! # capa' de reali'ar. A exclusiva adora&ão a Deus # um mandato divino 2Mt
F/KG7! o 'elo pela santidade implica diretamente o exerccio da disciplina eclesi*stica! uma igreja jamais pode compactuar com o pecado! mas sim utili'ar da disciplina para a corre&ão dos mem$ros.
AVALIAÇÃO MÓDULO IV ECA;OLOIA
1 ,uais as !onse3(n!ias do .e!ado em relaço a es!atologia? As conse)^ncias são para o homem a morte! )uando "alamos de escatologia )ue são os @ltimos acontecimentos!o pecado torna o homem "ora dos planos de herdar a vida eterna.
" E'.li3ue !omo e 3uando se d& a morte eterna* Ap,s a morte "sica! existem dois caminhos! os )ue aceitaram o plano de Deus rece$erão a vida eterna! mas a)ueles )ue não se arrependerem de seus pecados entram na 4L morte! a eterna.
+ Di-eren!ie o estado intermedi&rio do usto e do 9m.io* %ara os justos este estado # de rego'ijo consciente! j* os mpios serão lan&ados no sheol 2in"erno! sepulcro7 num local de so"rimento consciente! isso antes do arre$atamento.
0 E'iste di-erença entre arre$atamento e a %olta de Cristo? usti-i3ue* Sim! no arre$atamento serão levados os seus! a noiva! a igreja! o corpo de Cristo! j* na volta de Cristo ele vir* como jui' 2cKF/ - K Ts 6/K6 - ?d
,ual 5 a di-erença entre a es!ola .r5tri$ula!ionista e a ./s tri$ula!ionista? A p,s+tri$ulacionista menciona )ue todos os crentes serão arre$atados no "inal da tri$ula&ão! j* a pr# distingue em duas etapas K` ?esus vir* para os seus e na 4L ve' vir* como jui'.
6 E'.li3ue o sentido de B!oroas !omo re!om.ensa do -i5is*
Eram termos $em conhecidos entre os corntios! tam$#m empregados nos jogos olmpicos e os vencedores rece$iam uma coroa de louros.
: ,uando -oi dada a ordem .ara a re!onstruço da !idade de erusal5m e 3ual -oi o monar!a 3ue autori8ou? o ms de nisã! no ano vig#simo do rei Ataxerxes! segundo a enciclop#dia $ritNnica! o rei come&ou a reinar em F A.C. portanto o vig#simo ano seria em FF A.C.! e o monarca )ue autori'ou "oi Ataxerxes.
< ,uanto tem.o durar& a tri$ulaço e !omo .ode ser di%idido? Sete anos! ser* dividido em 4 perodos de 6 anos e meio
= Di-eren!ie a es!ola .reterista a es!ola -uturista 3uanto a inter.retaço do a.o!ali.se* %reterista - a maior parte do apocalipse j* se cumpriu! so$rando apenas "atos hist,ricos. 8uturista - acreditam )ue a partir do F` capitulo tudo dever* acontecer depois do arre$atamento! mas antes do 4` advento de Cristo.
1> X !orreto o ensino da es!ola amilenista? usti-i3ue !om te'tos $9$li!os* ão! eles não acreditam 2Ap 4G/5! c KF/Q+4K! Ap4G7.
AVALIAÇÃO MÓDULO IV E7EIOLOIA
1 Di-eren!ie seitas de 4eresias* Seitas são grupos de pessoas )ue repousam so$re a autoridade isolada de seu lder e heresias são doutrinas pregadas.
" 2or meio de 3uais !ara!ter9sti!as .odemos !on4e!er uma seita? Eles dão n"ase as novas revela&es rece$idas de Deus! negam a autoridade @nica da $$lia! negam a Trindade Santa! possuem uma visão desvirtuada de Deus e de ?esus Cristo! ou ainda rejeitam a salva&ão pela gra&a.
+ Di-eren!ie as seitas .ro-5ti!as das seitas se!retas* %ro"#ticas - tem como lder os pro"etas. Secretas - são originais de alguma revela&ão )ual somente os iniciados teriam acesso.
0 ,ual -oi o nome dado a manso 3ue 7ut4er-ord !om.rou .ara re!e.!ionar os .atriar!as e em 3ue ano isso se daria? :ete sarim 2casa dos prncipes7! em KQ4
Como -i!ou esta$ele!ida a ida .ara os !5us de.ois de 1=+? 8oi encerrada a chamada celestial e da por diante estavam divididos em dois grupos/ os KFF mil ungidos )ue irão para o c#u e a grande multidão )ue ha$itar* na terra.
6 ,uem -oi a 1Y !riaço de eo%& .ara as testemun4as de eo%&? ( ?esus deles mais precisamente um arcanjo.
: 2or meio de 3ue atri$utos .odemos a-irmar 3ue o Es.9rito anto 5 uma .essoa? Ele "ala 2Mt KG/4G7! ensina 2m K/6G7.
< 7e-ute a .osiço m/rmon de 3ue Deus 2ai 5 2ai de esus tanto na !arne !omo no es.9rito* osso salvador # o primognito no esprito! o unignito na carne! ?esus não # Deus! mas era um Deus antes de nascer neste mundo. Q Na %iso 3ue ose.4 mit4 te%e ele %iu Deus 2ai e Deus -il4o* eria .oss9%el tal
%iso ter o!orrido? O$ser%e os te'tos de oo 1H1< e 1Z;im/teo 6H16* ão! ningu#m jamais viu a Deus! somente o "ilho. (s 4 textos deixam $em claro isso.
1> D( uma %iso geral do 3ue %o!( a.rendeu so$re 4eresiologia* Aprendi )ue! as seitas e heresias existentes "a'em "alsas pro"ecias a"im de aumentar o seu n@mero de adeptos! eles negam a $$lia como sendo a palavra "iel de Deus e a deturpam! tam$#m não aceitam a Trindade e não acreditam )ue ?esus # o "ilho de Deus e suas doutrinas vão contra a palavra de Deus.
Seitas são grupos de pessoas )ue se re@nem para seguir um lder! muitas ve'es esse lder se intitula pro"eta e rece$e as pro"ecias diretamente de Deus! mentiroso. ;eresias são as disciplinas ou doutrinas ensinadas por esse grupo de pessoas! doutrinas erradas! )ue estão "ora dos padres $$licos
AVALIAÇÃO MÓDULO V DOU;7INA DE MI[E 1* esus !on-iou a seus dis!9.ulos a tare-a mais e'traordin&ria 3ue amais se !on-iou a um gru.o de seres 4umanos* ,ual -oi essa tare-a? "* Como -i!ou di%idido o mundo 4a$itado entre os dis!9.ulos do en4or de a!ordo !om Eus5$io de Cesareia ? +* ,uais -oram os elementos de!isi%os .ara o !res!imento da igrea .rimiti%a? A evangeli'a&ão! o discipulado e a intercessão são as trs principais colunas do crescimento da 0greja primitiva. 0* O !res!imento do e%angel4o geralmente se da de maneira desigual dentro
de um determinado territ/rio na!ional* ,uais seriam os moti%os 3ue determinam esse -ato? * ,uem deu grande e'em.lo de e%angeli8aço na 4istoria e!lesiati!a na .rimeira metade do s5!ulo \VIII? 6* O 3ue signi-i!a o termos Bmission&rios -a8edores de tendas? :* Cite um e'em.lo de B normas de !onduta dentro da .ers.e!ti%a trans!ultural* <* Cite tr(s desa-ios mission&rios de nosso tem.o* =* Os estudos estat9sti!os re%elam 3ue e'iste um gru.o religioso em .rogressi%o !res!imento em 3ual3uer .arte do mundo* ,ual 5 esse gru.o? 1>* Onde se en!ontra os .a9ses mais .o.ulosos e menos e%angeli8ados do .laneta?
AVALIAÇÃO MÓDULO V EVANELIMO
K. 9ual a di"eren&a entre evangelismo e evangeli'a&ão] Evangeli'a&ão # a a&ão de comunicar o evangelho! visando levar os perdidos a ?esus para )ue sejam por ele salvos. Evangelismo # o sistema $aseado em princpios! m#todos! estrat#gias e t#cnicas tiradas do ovo Testamento! pelos )uais se comunica o evangelho de Cristo a todo pecador! so$ a lideran&a e no poder do Esprito Santo! visando persuadi+lo a aceitar a Cristo como seu salvador pessoal! de acordo com o comissionamento de ?esus dado a todos os seus discpulos! levando! ao "inal! os )ue crerem! a se integrarem B igreja pelo $atismo! preparando+os para a volta de Cristo.
"* ,ual 5 o .r5re3uisito ne!ess&rio .ara o e%angelismo? +* Onde se en!ontra a $ase $9$li!a .ara o e%angelismo? 0* ,uais so os m5todos e%angel9sti!os 3ue os .rimeiros dis!9.ulos usaram .ara al!ançar as almas .erdidas? * ,uais so so os tr(s .ressu.ostos $astante am.los .ara se ter uma %ida de 6* :* <* =*
oraço? o$re o 3ue re.ousa o su!esso do tra$al4o e%angel9sti!o? ,ual 5 o o$eti%o de toda .regaço? ,uais e'em.los de ilustraço o a.ostolo 2aulo usou em seus dis!ursos? De.ois dos .ais 3uem so a3ueles 3ue e'er!ero maior in-luen!ia no
desen%ol%imento de uma autoimagem .ositi%a ou negati%a na !riança? 1>* Cite !in!o .rin!9.ios .ara a e%angeli8aço das seitas*
AVALIAÇÃO MÓDULO V E7MENEU;ICA 1) De onde teria se deri%ado o termo 4ermen(uti!a? A palavra ;E>MEZUT0CA # derivada do termo grego ;E>MEEUT0bE e o primeiro homem a empreg*+la como termo t#cnico "oi o "il,so"o %latão.
") Entre os es!ritos udai!os da antiguidade .odemos en!ontrar 3uantos m5todos 4ermen(uti!os .rin!i.ais? ,uais eram eles? +) ,uem -oi o maior dos inter.retes aleg/ri!os do !ristianismo .rimiti%o? Orí(enes
0) ,ual es!ola ra$9ni!a era e'tremamente literal?
) ,ual a relaço da 4ermen(uti!a !om a e'egese? 6) ,uais os dois .erigos 3ue estudiosos da $9$lia geralmente en-rentam 3uando utili8am os re!ursos 4ermen(uti!os? :) ,ual 5 a .rimeira e -undamental regra da !orreta inter.retaço $9$li!a? A primeira e fundamental regra da correta interpretação bíblica deve ser a já indicada, a saber: A Escritura explicada pela Escritura, ou seja: a Bíblia, sua própria intrprete!
<) O 3ue so -iguras de linguagem? São recursos )ue tornam as mensagens )ue emitimos mais expressivas. Su$dividem+se
em "iguras
de
som
"iguras
de
palavras "iguras
de
pensamento e "iguras de constru&ão *
=) ,uais so os tr(s elementos ne!ess&rios .ara 3ue 4aa uma !om.araço? 1>) O 3ue signi-i!a a -igura de linguagem !on4e!ida !omo .ar&$ola? %ar*$ola # uma prosa altamente meta",rica )ue real&a "atos )ue sirvam de compara&ão a outros de conte@do moral. Serve de uma li&ão #tica indireta ou sim$,lica.
AVALIAÇÃO MÓDULO V OMILX;ICA 1) ,ue nomes os romanos da%am R !on%ersa? ;omilia. ") ,uando nas!eu a 4omil5ti!a? ( termo homil#tica surgiu durante o iluminismo! entre os s#culos Pl0 e Pl00! )uando as principais disciplinas teol,gicas rece$eram nomes gregos. +) e a 4omil5ti!a no 5 um -im em si mesma o 3ue 5 ento?
omil5ti!a 5 !onsiderada a arte de pregar ou sea utili'ar os princpios da ret,rica com a "inalidade espec"ica de "alar so$re o conte@do da $$lia sagrada !rist* 0) O 3ue signi-i!a o termo elo3u(n!ia? ELOQUÊNCIA # um termo derivado
) ,uais as maneiras de se -a8er a!atar uma ordem? 6) Como se !4ama o o$st&!ulo 3ue -e!4a o !ir!uito de !omuni!aço? >udo. :) 2or 3ue .odemos di8er 3ue Bo !or.o -ala?