EDUCAÇÃO NUTRICIONAL Aula 01 Introdução à Educação Nutricional –
A EDUCAÇÃO NUTR TRIICION ONAL AL NO BR BRAS ASIIL •
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Desvalorizada e Estratégia Políticas Públicas Década de 90: Desvalorizada Doenças Doenças Crônicas hábitos alimentares. –
1985 – Debate Segurança Alimentar; 1986 - I Conferência Nacional de Alimentação e Nutrição; 1993 – Criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar CONSEA.
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1994 – I Conferência Nacional de Segurança Alimentar
FORTALECE a Educação Nutricional no Brasil.
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2004 – II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Educação Nutricional como ESTRATÉGIA de promoção de práticas alimentares saudáveis
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Comunidade Atenção Básica à Saúde Escolas fundamental e m édio
E HOJE COMO ESTA A ALIMENTAÇÃO?
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..\vídeos\A alimentação do Brasileiro é BOA (Low).flv
COMO ESTÁ A ALIMENTAÇÃO NO BRASIL? Consumo de Alimentos com altas quantidades de AÇÚCAR, de GORDURA e de SAL.
Consumo de FRUTAS, LEGUMES e VERDURAS.
A alimentação é, atualmente, origem de grande parte dos problemas socioambientais e de saúde. As sociedades modernas têm um padrão insustentável, tanto para a saúde quanto para a conservação ambiental. Consequentemente, os problemas nutricionais prevalecem no país, o que requer uma educação nutricional com metodologia ativa e conteúdos ampliados.
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Tecnologia; Industrialização; Marketing.
PROCESSO LONGO PARA A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL •
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CONTINUIDADE
PERMANÊNCIA
DESAFIO
EDUCAR
ADESTRAMENTO
EDUCAÇÃO - CONCEITO “Educação é o processo que visa a c a p a c i t a r o indivíduo para agir conscientemente diante das situações novas de vida, com a p r o v e it a m e n t o d a ex p eriên c ia an ter io r , tendo em vista a integração, a continuidade e o progresso sociais, s e g u n d o a realidad e d e cada um , para serem atendidas as necessidades individuais e coletivas”.
ESCLARECENDO ALGUNS ASPECTOS •
Agir conscientemente diante de situações novas de vida: este aspecto mostra o caráter dinâmico da educação.
Aproveitamento da experiência anterior:
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a educação é cumulativa.
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Integração:
diz respeito à inclusão espiritual do indivíduo na sociedade. •
Continuidade:
este aspecto indica outra finalidade da educação, que é a de transmissão da cultura. •
Progresso
Evolução da sociedade
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Realidade de cada um: necessidade da educação em ajustar-se às peculiaridades do educando.
Necessidades individuais e coletivas: •
nenhuma educação terá valor se não proporcionar satisfação ao indivíduo e não o harmonizar com a sociedade.
EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO: ato ou processo de ensinar ou capacitar. •
Aquisição de conhecimento Aprendizagem Processo de desenvolvimento
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COMUNICAÇÃO Ato de comunicar: tentativa de persuadir, levar a outra pessoa a adotar o ponto de vista daquele que comunica •
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Comunicação: processo que supõe reciprocidade envolvendo comunicador e receptor numa relação dinâmica, participativa e interativa em que um pode influenciar o outro e vice-versa.
ELEMENTOS BÁSICOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO •
EMISSOR
É quem idealiza, codifica, transforma em código e emite mensagem. •
Habilidades essenciais ao emissor: •
Habilidade de comunicação.
Atitudes positivas para consigo mesmo, para com o receptor e para com a mensagem. •
Domínio do assunto, conhecimento do receptor, das condições em que se processa a comunicação e dos meios que vai utilizar.
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MENSAGEM É o conteúdo da comunicação: o produto codificado da idéia do comunicador.
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Para uma adequada e eficiente estruturação da mensagem, três fatores são essenciais: •
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A escolha do código. A organização do conteúdo. O tratamento (estilo, maneira de dispor, tanto o código, como o conteúdo).
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CANAL
É o instrumento natural ou artificial mediante o qual se emitem e recebem mensagens. •
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Tipos de canais
Canais naturais são os que fazem parte do homem ou da essência do seu ambiente. Canais artificiais são os produzidos para servirem como extensões dos elementos da natureza ou dos sentidos do homem. •
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RECEPTOR
É o intérprete ou decodificador da mensagem. •
Habilidades essenciais ao receptor: Capacidade de captação e compreensão da mensagem e de reelaboração do pensamento. •
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Atitudes positivas para consigo próprio, para com a fonte e para com a mensagem.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO •
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Mensagens específicas ao grupo idade, sexo, nível socioeconômico, ocupação, educação, etc. Não despertar ideia que não possa ser colocada na prática. Preste atenção a retro informação ou feedback e reajuste suas mensagens de acordo.
A utilização de EDUCAÇÃO NUTRICIONAL contribui na FORMAÇÃO de cidadãos conscientes com relação à ORIGEM E PRODUÇÃO DOS ALIMENTOS, tornando-os aptos a fazerem ESCOLHAS MAIS SAUDÁVEIS na alimentação diária, sendo assim aspecto essencial na promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA •
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BORDENAVE, J.D. & PEREIRA, A. N. Estratégias de ensinoaprendizagem. 16 ed., São Paulo: Vozes, 1995. FAO/OMS. Guia Metodológico de Comunicação Social em Nutrição. Roma, 1999.disponível em http://www.fao.org/DOCREP/003/T0807P/T0807P03.htm , acesso em 12/02/15.
FABER BOOG, M.C. Educação em nutrição: integrando experiências. Campinas: Komedi, 2013. FAGIOLI D, NASSER LA. Educação nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR •
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JOMORI MM, PROENÇA RP, CALVO MCM, Determinantes de escolha alimentar. Rev. Nutr ., Campinas, 21(1):63-73, jan./fev., 2008. PEREIRA ALF. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5): 1527-1534, set-out, 2003. PONTES TE, COSTA TF, MARUM AB, BRASIL ALD, TADDEI JAAC. Orientação nutricional de crianças e adolescentes e os novos padrões de consumo: propagandas, embalagens e rótulos. Rev Paul Pediatr 2009;27(1):99-105. SANTOS LAS. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas, 18(5):681-692, set./out., 2005. TORAL N, SLATER B. Abordagem do modelo transteórico no comportamento alimentar. Ciência e Saúde coletiva 12(6): 1641-1650, 2007.
OBRIGADA !
Professora: Milene Boaretto Constâncio e-mail:
[email protected]