ESCOLA SÃO RAIMUNDO TERESINA,___________ DE ___________________________________DE 2016 NOME:_____________________________________________________________ PROFESSOR(A):______________________________________TURNO PROFESSOR(A):______________________________________TURNO:: MANHÃ _____º ANO ANO
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL
HISTÓRIAS MISTERIOSAS A PRODUÇÃO DE CONTOS CONTOS DE TERROR E MISTÉRIO MISTÉRIO
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Como Escrever uma História de Terror
Sema!a "assada !ós tra#a$%amos e$eme!tos da !arra&'o e tam#(m )a$amos so#re a$*umas dicas +ue devem ser se*uidas "ara escrever um #om te,to !arrativo A*ora. vamos a"$ica/$as em a$*o maior e mais es"ec0)ico. vamos "rodu1ir uma #oa %istória de terrorHistórias de terror "odem ser t'o divertidas de se escrever +ua!to de $er- Uma #oa %istória de terror "ode causar o2eri1a. a"avorar ou "ertur#ar seu so!o- Por re+uerer +ue +ue o $eit $eitor or acre acredi dite te e 3e!t 3e!tre re33 o su)i su)ici cie! e!te te !a %ist %istór ória ia "ara "ara )ica )icarr assu assust stad ado. o. "ertur#ado ou e!o2ado. "ode ser um *4!ero di)0ci$ de escrever #em5 mas como +ua$+uer outro. "ode ser domi!ado com "$a!e2ame!to. "aci4!cia e "r6tica-
Esteja consciente da natureza subjetiva que o orror carre!a" Como a com(dia. o terror "ode ser di)0ci$ de escrever. "ois o +ue )a1 uma determi!ada "essoa se a"avorar e *ritar "ode )a1er com +ue outra #oce2eLeia #uitas obras de terror" 7ami$iari1e/se com o *4!ero. $eia e,em"$os im"ressio!a!tes. das c$6ssicas %istórias de )a!tasmas ao %orror co!tem"or8!eoComo disse o ac$amado escritor de terror $te%en &in!. "ara ser um verdadeiro escritor. voc4 tem +ue 3$er e escrever #asta!te3Ana'ise estes e(e#%'os de terror" Esco$%a um ou dois +ue voc4 te!%a *ostado muito de $er. ou ac%e muito i!teressa!te em termos de trama. "erso!a*e!s e )i!a$ sur"ree!de!te "ara criar uma %istória- 9 Ler , Ver e Ouvir da Semana – No caderno : Pense nas coisas que #ais assusta# ou revo'ta# voc)" Mer*u$%e !o seu medo de "erder )ami$iares. de )icar em com"$eta so$id'o. de so)rer vio$4!cia *ratuita. ta$ve1 de "a$%a&os. dem;!ios e at( es+ui$os assassi!os5 e$e )icar6 estam"ado !a "6*i!a e sua e,"eri4!cia ou e,"$ora&'o desses medos tam#(m "re!der6 o $eitorPe!ue u#a situa*+o co#u# e crie a'!o orri%i'ante e# ci#a" Outra a#orda*em ( o$%ar "ara uma situa&'o corri+ueira. como )a1er uma cami!%ada !o "ar+ue. cortar uma )ruta com uma )aca ou visitar um ami*o e adicio!e um e$eme!to "avorosame!te #i1arroUse u#a situa*+o %ara 'i#itar ou encurra'ar seus %ersona!ens na ist,ria" Um modo de criar uma situa&'o +ue i!du1a %orror aos $eitores ( restri!*ir os movime!tos da "erso!a*em. de modo +ue e$e
Use deta'es #edonos %ara tocar o terror nos 'eitores" Ste"%e! >i!* di1 +ue %6 diversos modos de criar o se!time!to de %orror em uma %istória. +ue "odem ma!i)estar rea&?es di)ere!tes em cada um/rie u# esbo*o do enredo" -a*a co# que o 'eitor se identi0ique ou se a%e!ue 1 %ersona!e# %rinci%a'2 a%resentando deta'es c'aros e descri*.es da rotina2 das re'a*.es e %ontos de vista de'e3a4" Pre%are5se %ara os #aus bocados que o seu %ersona!e# en0rentar6" @ra!de "arte do terror est6 !o medo e !a tra*(dia e se a "erso!a*em ( ou !'o ca"a1 de su"erar esses medos- Uma %istória em +ue coisas #oas aco!tecem "ara +uem ( #o!1i!%o "ode ser toca!te. mas !'o assustar6 !i!*u(mPer#ita que suas %ersona!ens to#e# decis.es erradas e co#eta# erros" Uma ve1 desco#erta a amea&a ou o "eri*o "ara a "erso!a*em. voc4 dever6 )a14/$a res"o!der com uma atitude errada. e!+ua!to a co!ve!ce de +ue est6. !a rea$idade. toma!do a decis'o certa7antena be# c'aro o que est6 e# jo!o %ara a %ersona!e#8 o que est6 e# jo!o 9 o que a sua %ersona!e# te# a %erder se to#ar u#a deter#inada decis+o2 ou 0izer ta' esco'a na ist,ria" Se o $eitor !'o sa#e +uais s'o os riscos !esse co!)$ito todo. e$e !'o ter6 !e!%uma "erda a temer7ani%u'e o 'eitor2 #as n+o o con0unda" eitores "odem )icar co!)usos ou assustados. mas !'o os doisInc'ua u# 0ina' sur%reendente" Uma #oa reviravo$ta em um )i$me de terror "ode ser vita$ ou )ata$. se!do im"orta!te criar uma sur"resa +ue amarre as "o!tas so$tas do co!)$ito. mas +ue ai!da dei,e uma *ra!de +uest'o !o ar "ara "rovocar a ima*i!a&'o dos $eitores-
Aca#amos de ver a$*umas dicas )u!dame!tais "ara a "rodu&'o de uma #oa %istória de terror- A "ro"osta da sema!a ( #em maior e di)ere!te da sema!a "assada- Ao i!v(s de "rodu1ir um sim"$es te,to. voc4 dever6 ir a$(m. "rodu1i!do uma !arra&'o de terror mais $o!*a < m0!imo B "6*i!as = e +ue "ode at( ser dividida em ca"0tu$osNo te,to "assado. co!versamos so#re )oco !arrativo. ti"os de !arrador. co!te,tua$i1a&'o e "o!tos de vista- A"$i+ue os co!ceitos tra#a$%ados e te!te escrever da me$%or )orma "oss0ve$- Sua %istória deve ter como #ase uma das %istórias curtas citadas a#ai,o- E$as )a1em "arte de um co!curso de %istórias de terror em uma )rase --- A"esar de "e+ue!as. e$as s'o criativas e devem des"ertar sua ima*i!a&'oamos Fs %istóriasG
1. Ao mexer no meu celular pela manhã, vi que havia fotos minha dormindo em minha cama. u moro so!inho. ". u acordei ouvindo #atidas no vidro. No come$o, achei que era a %anela at& eu ouvir o #arulho de novo vindo do espelho. '. A (ltima coisa que eu vi foi o meu despertador tocando )s **+*, antes ela empurrava suas lon-as unhas podres no meu peito, sua outra mão a#afando meus -ritos. u me sentei aliviado que foi apenas um sonho, mas quando olhei meu despertador apontar **+*, ouvi a porta do meu arm/rio ran-er. 0. ma menina ouviu sua mãe -ritar seu nome no andar de #aixo, então ela levantou para ir a seu encontro. 2uando ela che-ou nas escadas, sua mãe a puxou para seu quarto e disse 3eu ouvi isso tam#&m3.
4. u o coloco na cama e ele me fala 35apai, ve%a se tem monstros em#aixo da minha cama3. 5ara acalm/6lo, eu olho e ve%o, outro dele ali em#aixo da cama, assustado, me encarando e sussurrando 35apai, tem al-u&m na minha cama3. . u vi meu reflexo no espelho piscar. . 7he-o em casa, cansado ap8s um lon-o dia de tra#alho e pronto para me deitar e dormir a noite toda. No escuro, procuro pelo interruptor da lu!, mas outra mão %/ est/ l/. 9. m rosto sorridente na escuridão me olho pelo lado de fora, atrav&s da %anela do meu quarto. u moro no d&cimo andar. :. ;eixaram os manequins enrolados em pl/stico6#olha. ;e repente, do outro quarto, ou$o o #arulho das #olhas sendo estouradas. 1*. 5ensei que minha -ata tinha pro#lemas de visão+ ela não conse-ue focar em mim ao me olhar. At& entender que ela est/ sempre olhando al-o que est/ atr/s de mim.
A*ora. esco$%a uma das %istórias e dese!vo$va seu co!to de terrorM0!imo B $audas-
7o$%a se"arada com ca"a <oc4 "ode ser criativo e dese!%ar uma ca"a #em i!teressa!te "ara sua %istória-= Ate!&'o !a orto*ra)ia e co!stru&'o dos "ar6*ra)osSe2a coere!te. criativo e dei,e a "re*ui&a de $adoE!tre*ar !o Pró,imo a#oratório de Reda&'o . sema!a "ara "rodu1ir o te,toa$e "o!tos da ava$ia&'o de reda&'oJ
ESCOLA SÃO RAIMUNDO TERESINA,___________ DE ___________________________________DE 2016 NOME:_____________________________________________________________ PROFESSOR(A):______________________________________TURNO: MANHÃ _____º ANO
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Esco$%a tr4s dos t0tu$os a#ai,o e sua res"ectiva mora$ "ara "rodu1ir )6#u$as de K a L $i!%as= T0tu$oG a coru2a e a 6*uia Mora$G !o mome!to do "eri*o ( +ue se co!%ecem os %eróisL= T0tu$oGo "astor e o $e'o Mora$G #ri*am os *ra!des. "a*am os "e+ue!os= T0tu$oGo sa#i6 e o uru#u Mora$G di1er ( )6ci$. )a1er ( +ue s'o e$asJ = T0tu$oGa ra"osa sem ra#o Mora$G co!tra es"erte1a. es"erte1a e meia
K= T0tu$oGo corvo e o "av'o Mora$G aos "oderosos. tudo se descu$"a5 aos miser6veis. !ada se "erdoa= T0tu$oGo macaco e o *ato Mora$G a2uda/te +ue o c(u te a2udar6= T0tu$oG o rato e a r' Mora$G +uem v4 cara !'o v4 cora&'o Português : Português : Estudo e Estudo e Interpretação de Interpretação de Textos Textos Classe: Casa:
&ra't(#a: Su!stant()os $ Colet()os Classe: Expl(#ação Classe: F!ulas Casa: &ra't(#a Pgs* Casa: "ero#ada $ ++, e ++Pro%eto de Redação
Português : Português : Estudo e Estudo e Interpretação de Interpretação de Textos Textos Classe:
Classe: Conto de Terror
Casa: Casa: At()(dade no Caderno 3 "ero#ada $ Pro%eto de Redação
&ra't(#a: &rau do Ad%et()o Classe: Expl(#ação Casa: Pgs* +45 a +1+
&ra't(#a: Redação : Su!stant()os Tra!al.ando #o' Colet()os des#r(ção do Classe: espaço Expl(#ação Casa: Classe: At()(dade At()(dade no no Caderno Caderno Casa: "EROCA/A Inglês : 0n(dade 1 $ Tra!al.ando 2o#a!ulr(o Classe: Expl(#ação RE/A67O : A #r(ação .u'or8st(#a Classe: Expl(#ação Casa: Caderno 3 Pgs*++4 a ++9
Inglês : 0n(dade 1 Tra!al.ando Interpretação de Textos Classe: Expl(#ação Casa:
Português : Português : Estudo e Estudo e Interpretação de Interpretação de Textos Textos Classe:
Classe: Conto de Terror
Casa: Casa: At()(dade no Caderno 3 "ero#ada $ Pro%eto de Redação Português : Português : Estudo e Estudo e Interpretação de Interpretação de Textos Textos Classe:
Classe: Conto de Terror
Casa: Casa: At()(dade no Caderno 3 "ero#ada $ Pro%eto de Redação
Redação : O texto .u'or8st(#o
Inglês : 0n(dade 1 Tra!al.ando Interpretação de Textos Classe: Expl(#ação Casa:
Classe: Expl(#ação Casa: Pgs +a +;<
Redação : A de=esa do ponto de )(sta $ /e!ate + Classe: Expl(#ação Casa: Pgs* +9 a +- 3 At()(dade no Caderno
&ra't(#a: Prono'es Relat()os 3 For'as >o'(na(s dos 2er!os Classe: Expl(#ação Casa: +;- a +4
Inglês : 0n(dade 1 Tra!al.ando Interpretação de Textos Classe: Expl(#ação Casa:
