Paróquia São Pedro Pescador Catequese de Iniciação Para à vida Cristã
Apostila de preparação para primeira eucaristia Catequista: Alexandre Batista Catequizando:______________________________________ Aracau ! se
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Querido catequizando(a), Que alegria ter você aqui! Como é bom caminharmos juntos para o encontro com Deus, em esus, eito "#$o da %ida&! esus Cristo na 'ucaristia quer comungar com você, azer parte da sua vida e caminhar junto com você ssim como esus recebia e abra*ava os pequeninos, também queremos que você se sinta acolhido(a) e abra*ado(a) por n+s catequistas, ainal o
REINO DE DEUS é de vocês, crian*as Desejo que o enhor esus esteja, passo a passo, iluminando-o em sua prepara*$o e que .aria nos acompanhe, como a .$e que nos leva até seu /ilho
0m orte abra*o na paz de esus
tenciosamente o catequista
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S"#$%I& 1 D'0 C23D42 ................................................................5 5 .2%367 D' D'0 ................................................6 8 4.4 /3674 D' D'0 ...................................................8 9 '0 C23:4 4 /3674 D' D'0 ......................................10
5 OS LIVROS DA BÍBLIA....................................................11 6 COMO PROCURAR E ENCONTRAR UMA CITAÇÃO BÍBLICA 12 7 O ANO LITÚRGICO.........................................................13 ; Q02'.....................................................................15 SEMANA SANTA............................................................. 17 10 !ESUS RESSUSCITOU" EST# VIVO"...............................21 11 ASCENSÃO DE !ESUS..................................................22 12 ABRAÃO...................................................................... 2 13 MOISES....................................................................... 31 1$ PRO%ETAS................................................................... 33 15 PECADO...................................................................... 35 1<1 4 %=C34 C#3:3..................................................36 1<5 #'CD4 C4>:2 4 '#323:4 >:4 ......................37 1<8 #'CD4 Q0' ?2D. 4 C@0 ...............................37 1<9 D4 >4%=3.4 D4 74.'. ....................................37 16 O SIM DE MARIA.........................................................38 17 MARIA& MÃE DA COMUNIDADE...................................$0 1 ASSUNÇÃO DE MARIA.................................................$2 20 ROS#RIO E O TERÇO...............................................$$ 21 O PENTECOSTES............................................................$6 22 A %ESTA DE CORPUS C'RISTI.....................................$8 58 4 >:4 D' 0>74 ..................................................51 2$ A SANTÍSSIMA TRINDADE...........................................53 25 IGRE!A........................................................................55 3
26 MANDAMENTOS DA IGRE!A.........................................56 27 MISSA......................................................................... 58 28 ENTENDENDO A MISSA PASSO A PASSO.....................6 0 2 GESTOS E ATITUDES DURANTE A MISSA.....................7 30 ENTENDA MEL'OR O SIGNI%ICADO DE ALGUNS GESTOS&............................................................................80 31 OB!ETOS LITÚRGICOS UTILI(ADOS DURANTE A MISSA. 81 31.1LIVROS LITÚRGICOS.................................................81 31.2 ESPAÇO CELEBRATIVO..............................................82 31.3 OB!ETOS LITÚRGICOS..................... .........................83 31.$OUTROS SÍMBOLOS..................................................85 31.5VESTES LITÚRGICAS.................................................86 31.6CORES LITÚRGICAS..................................................87 31.7SÍMBOLOS LITÚRGICOS LIGADOS ) NATURE(A........88 32 33 3$ 35
VOCAÇÃO...................................................................0 BÍBLIA......................................................................... 2 ALIANÇA& O PACTO DA AMI(ADE.................................$ MANDAMENTOS..........................................................6 8A C2.'>:4................................... ........................7 37 ADVENTO E NATAL....................................................103 8; >:6.......................................................................103
1 DEUS CRIADOR
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Deus é amor criador do céu e da terra. Deus é amor porque revela que ele mesmo é intercambio de amor e destinou-nos a participar deste intercambio Deus e criador só ele criou e pôde criar todas as criaturas , e por ninguém oi criado Deus fez o mundo do nada ele criou o mundo com um simples gesto de sua vontade As criaturas mais perfei tas criadas por Deus foram os anos e os !omens 4s anjos s"o criaturas espirituais #ue $lorificam a Deus, os anjos que perseveraram no caminho do bem chamam B se anjos bons ou simplesmente anos, os anjos que se revoltam contra deus s$o chamados anjos maus ou simplesmente demnios 4 !omem é uma unidade de corpo e alma , o homem oi criado para conhecer amar e servi a Deus neste mundo e depois comtemplar para sempre no outro mundo 4 primeiro homem criado por Deus se chamou-se Ad"o e a primeira mulher chamou-se E%a Deus esta no céu na terra e em todo lugar, Deus vê todas as coisas presentes passadas e uturas Deus vê todas as coisas porque ele é ininitamente sbio e est sempre presente em todo lugar Deus n$o tem corpo como n+s, pois é espirito
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& AS 'ARA(I)*AS DE DEUS
Deus criou o mundo cheio de coisas lindas! Deus viu que tudo que oi criado era muito bom %ocê sabe o que é criarE + fazer al$uma coisa #ue antes n"o e,istia. ntes de Deus azer o mundo, n$o eFistia nada! cria*$o do mundo oi assimG -rimeiro Deus criou o céu e a terra 'le disseG "pare*a a luz&! HH ' a luz apareceu
Depois Deus separou a luz da escurid"o luz oi chamada dia e a escurid$o, noite Deus criou o sol a lua as estrelas e todos os astros Deus criou o céu separou a /$ua da terra Deus reuniu as guas e chamou as guas de mares e a parte seca de terra Deus criou todas as plantas e sementes Deus criou os pei,es do mar criou também todos os animaisG o passarinho, o cachorro, a vaca, o le$o, o macaco Deus criou os animais e depois criou o !omem e a mul!er , Deus ez o homem e a mulher a sua imagem e semelhan*a Depois que Deus criou o homem e a mulher "%iu que tudo o que tinha eito era muito bom& O !omem e a mul!er rece0eram de deus o poder de cuidar de toda a cria"o Deus criou a %ida. %iva a Deus da vida! %iva! D*+, -* /+ * 4 , D*+, , "
Ati%idade de Casa 6
1I 'screva com suas palavras sobre o tema "s maravilhas de Deus& JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 5I Converse com sua amKlia sobre, como estamos cuidando das coisas que deus criou Depois escreva o que eles disseram e o que você acha que deveria ser eito JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8I 2ecorte e cole iguras das coisas criadas por DeusE
9I 2ecorte e cole iguras das coisas criadas pelo homemG
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SO'OS 2I)*OS DE DEUS
'Deus é nosso pai e nosso criador. 'le nos ama como ilhos #or isso, deus criou o !omem e a mul!er 3 sua ima$em e semel!ana. >$o é que a gente seja parecida com Deus no corpo, deus n"o tem corpo. Ele é só esp4rito. 5ós somos a parte mais importante da cria"o. ' para n+s Deus criou as coisas t$o belas! O ser !umano é diferente das outras coisas criadas por Deus @ dierente dos animais por#ue rece0eram de Deus %/rios dons #ue os
animais n"oé rece0eram. Dom como um presente especial #ue n"o se pode comprar. (ea só os )elos presentes que rece)emos de *eus: Inteli+,ncia: O ,* 9+ 4*, * :,*;+* -< =+* 4*,. S 9* * +<9* ,> :4*, * :9*:* * ,*+ :?. Consci,ncia: S* =+* ** *@?,/*. (ontade: O S* 9+ :4 * / *:?,*,. -i)erdade: 4* *,:<9* */* -* * + <.
Ati%idade de casa
1I 4 que você entendeu com a raseG Deus criou o homem e a mulher L sua imagem e semelhan*a JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8
JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 5I 2ecorte e cole de jornais revistas igura ou oto de ilhos de Deus
6 7ESUS CRIS8O O 2I)*O DE DEUS
esus cristo é a se$unda pessoa da sant4ssima trindade M o ilho de Deus eito homem O pai de 7esus cristo é o pai eterno , a primeira pessoa da santKssima trindade 4 nome 7esus si$nifica 9Deus Sal%a: e Cristo si$nifica 9un$ido &, 9messias:. esus se ez homem no seio da %ir$em 'aria por obra do espirito santo esse mistério c!ama; se mistério da encarna"o Quando esus se ez homem, n"o dei,ou de ser Deus M permaneceu verdadeiro Deus e se tornou também %erdadeiro homem O fil!o de Deus se fez !omem para nos sal%ar. 'm esus Cristo !/ uma só pessoa que é a do ilho de Deus, segunda pessoa da santKssima trindade 'm esus !/ duas naturezas distintas a di%ina e a !umana. esus cristo nasceu na cidade de
S"o 7osé era esposo de .aria santKssima e pai adoti%o de 7esus cristo. 7esus Cristo para no s salvar, doou sua %ida por amor padecendo e morrendo pre$ado numa cruz esus Cristo padeceu e morreu enquanto homemM porque en#uanto Deus n"o podia padecer nem morrer esse mistério c!ama = se mistério da reden"o. Depois da morte 7esus Cristo seu corpo foi sepultado 7esus este%e morto tr>s dias incompletos, a saberG parte da seFta - eira, todo o dia de sbado e parte do domingo Depois de tr>s dias 7esus ressuscitou $lorioso e triunfante , para nunca mais morrer Depois da sua ressurrei*$o, 7esus este%e na terra #uarenta dias e depois destes #uarenta dias ele su0iu aos céus. 7esus enquanto Deus , esta em todo lugar, enquanto homem B Deus est/ no céu e no sant4ssimo sacramento do altar.
. &s -ivros da B/)lia (abreviações)
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Amós ..................... ............... Am Abdias ................... ................ Ab Jonas .................... ................ Jn Miquéias ................. ............... M q Naum .................... ................ Na abacuc ................ .............. ab #o$onias ................ ................. #$ A%eu ..................... ................ A% 'acarias ................. ................ 'c Ma)aquias .............. ................ M)
PRIMEIRO TESTAMENTO Gênesis .................. ............... Gn Êxodo . ................... .............. E x Levítico .................. ............... Lv Números ................ ............. Nm !euteron"mio ........ .............. !t Josué .................... ............... Js Juí&es .................... ............... J& (ute ...................... ............... (t * e ** #amue) ......... ... +#m, -#m * e ** (eis .............. ..... +(s, -(s * e ** r"nicas .............. +r, -r Esdras ................................ Esd Neemias ................ .............. Ne /obias ................... .............. /b Judite .................... ............... J t Ester ..................... ............. Est
NOVO TESTAMENTO Mateus .................. ................ Marcos .................. ................ Lucas .................... ................. Jo0o ...................... ................. Atos dos A1ósto)os ..................
Mt Mc Lc Jo At
*Jó e ** ......................... Macabeus ......................... +Mc, -Mc Jó #a)mos .................. ............... #) 3rovérbios ............. ............... 3r Ec)esiastes ........................... Ec) 5ntico dos 5nticos............... t #abedoria .............. .............. #b Ec)esi2stico ........................ Ec)o *saías .................... ............... *s Jeremias ................ ............... Jr Lamenta67es ....................... Lm 8aruc .................... ............... 8r
(omanos ............... ............... (m * e ** oríntios ....... .... +or, -or G2)atas .................. ................. G) E$ésios .................. ................. E$ 4i)i1enses ............... ................. 4) o)ossenses ............................ ) * e ** /essa)onicenses ... +/s, -/s * e ** /imóteo ........ ..... +/m, -/m /ito ....................... ................. /t 4i)emon ................. ............... 4m ebreus ................. ................ b /ia%o ..................... ................ /%
E&equie) ................................ E& !anie) .................... .............. !n :séias ................... .............. :s Joe) ....................... ................ J)
* e ** 3edro ............. ...... +3d, -3d *, ** e *** Jo0o ........ +Jo, -Jo, 9Jo Judas .................... ................ Jd A1oca)i1se ............. ................ A1
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0 C& P%&C"%A% 1 12C&23%A% "#A CI3A45& B6B-ICA As cita67es têm sem1re a se%uinte ordem; títu)o do )ivro
,+> ? )ê@se assim; Evan%e)o de Jo0o, ca1ítu)o +>, versícu)o +>. A vírgula ( , ) se1ara o ca1ítu)o do versícu)o;
? Evan%e)o de Jo0o, ca1ítu)o B, versícu)o C>=. O pono ( ! ) indica um 1u)o entre os versícu)os. Neste caso )ê@se o
que vem antes e de1ois do 1onto;
O raço ( " ) indica que devemos )er de um versícu)o até o outro;
"-B ? Evan%e)o de Jo0o, ca1ítu)o +, versícu)os #e -> a -B=F também 1ode indicar uma seqência de ca1ítu)os; "+H,+- ? Evan%e)o de Jo0o, #o ca1ítu)o +, versícu)o -> a$ o ca1ítu)o +H, versícu)o +-=. O pon o e vírgula ( % ) se1aram uma cita60o de outra; Jo +,C %+B,+I ? )ê@se o
versícu)o C do ca1ítu)o + e o versícu)o +I do ca1ítu)o +B. ou um )ivro de outro; Jo +,CFMt +,-- ? neste caso, deve@se 1rocurar as duas cita67es 1edidas, uma no Evan%e)o de Jo0o e outra no Evan%e)o de Mateus. &' esse ( s ) indica o versícu)o imediatamente 1osterior ao citado;
Jo +,Cs ? Evan%e)o de Jo0o, ca1ítu)o um, versícu)os cinco e se%uinte, B. ou sea, Jo+,Cs ? Jo +,C@B. ois ess es (ss) indicam os versícu)os se%uintes ao citado, até onde se $i&er
necess2ria a cita60o. Ks ve&es encontramos um a, ou b, ou ainda um de1ois da cita60o do versícu)o.
E; Jo +,+Ha ? )ê@se a 1rimeira 1arte do versícu)o de&oito. uando a )etra que vem )o%o de1ois da cita60o é b, deve@se )er a se%unda 1arte do versícu)o e quando é , )ê@se a terceira 1arte do versícu)o
versícu)o. Ex; Jd9 ? E1ísto)a de Judas, versícu)o três. uando o )ivro tem mais de um ca1ítu)o, o numero que vem )o%o a1ós a indica60o do )ivro é a indica60o do ca1itu)o. Ex; Jo- ? deve@se )er todo o ca1ítu)o dois do Evan%e)o de Jo0o. 3ortanto, se )ê;
EVANGELHO DE SÃO MATEUS, CAPÍTULO 4, VERSÍCULOS DE 23 A 25. APOCALIPSE, CAPÍTULO 11, VERSÍCULO 19 E CAPÍTULO 12, VERSÍCULOS DE 1 A 6
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7 & A2& -I38%9IC& no 6itNrgico é o calend/rio de nossa I$rea , contém a data dos
acontecimentos da !istória da sal%a"o, surgiu e se desenvolveu a partir da pai,"o morte e ressurrei"o de 7esus Cristo #or isso, o centro do ano litNrgico é 7ESUS CRIS8O, no seu mistério pascal da paiF$o, morte e ressurrei*$o, celebrado pela 3greja, todos os dias na eucaristia 'sse mistério pascal é o cora*$o do ano litNrgico 4 ano litNrgico é dierente do nosso calendrio anualG comea no 1?
Domin$o do Ad%ento e termina no Domin$o da 2esta do Cristo Rei @no%em0ro. 4 ano litNrgico se divide em dois grandes ciclos, duas grandes estasG
CIC)O DO 5A8A) e CIC)O DA -BSCOA. Entre esses dois ciclos est/ o 8E'-O CO'U' 'm cada ciclo h 8 momentos -repara"o para a festa principal Cele0ra"o festi%a no dia da festa e -rolon$amento da festa. #ara melhor eFpressarmos os dierentes momentos do ano litNrgico, usamos as cores 'las est$o presentes nas celebra*Oes litNrgicas (missas)G no altar e nas vestes do sacerdote, de acordo com o momento celebradoG
atal, #scoa, Quinta-eira anta, antKssima :rindade, Cristo 2ei) #ode ser substituKda por amarelo, bege ou douradoM
(ERDE 'speran*a 0sado no tempo comum, mantendo viva a esperan*a da igreja peregrina, que caminha rumo ao reino de DeusM ROO #enitência, espera 0sado na quaresma (tom mais escuro) e no advento (tom mais claro)M
(ER'E)*O angue, ogo 0sado para celebrar o martKrio, a morte dos santos da igreja ' na esta de #entecostesM 13
RSEO 'Fpectativa, alegria do enhor que se aproFima 0sado no 8I domingo do advento e no 9I domingo da quaresmaM
-RE8O 6uto 0sado em missas pelas almas e em sepultamentos
1$
F GUARES'A
Quaresma é o perKodo de penitência e prepara*$o para a #scoa @ a lembran*a dos 9P dias e 9P noites que Cristo passou no deserto e também dos 9P anos que os judeus caminharam até chegarem L :erra #rometida 4 perKodo da Quaresma corresponde aos quarenta dias anteriores L emana antaCome*a na Quarta-eira de Cinzas e vai até o Domingo de 2amos 1ªDomingo depois da Lua Cheia Semana Santa
40 dias - Quaresma
Quarta-feira de Cinzas
Domingo de Ramos
Domingo de Páscoa
4 primeiro dia da quaresma chama-se Quarta-eira de Cinzas, por causa do rito em que se deposita um pouco de cinza na ronte dos crist$os s cinzas com as quais o sacerdote nos unge L testa, signiica penitência, tempo de luto, ragilidade humana 'ssas cinzasH s$o resultado dos ramos secos usados no Domingo de 2amos do ano que passou, que oram guardados e depois incinerados (4s ramos passam pelo ogo puriicador, assim como n+s temos que B com o ogo puriicador de Deus - acabar com o nosso egoKsmo, orgulho)
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Devemos ver a Quaresma como um tempo especial de retiro espiritual, tempo de voltarmos a Deus, reaquecer a nossa é, mudarmos de vida, superar as atitudes que n$o combinam com um crist$o s gra*as principais da Quaresma s$oG a convers$o, a reconcilia*$o e a partilha %iva com qualidade este tempo de caminhada!
S4m0olos da Guaresma $o vrios os sKmbolos e atitudes que acompanham esse tempo 4s mais importantes s$oG •
A COR ROA AS CI5HAS E A CRUH 6embram o carter de penit>ncia e con%ers"o 4 carter sério da
Quaresma se maniesta também no visual do espa*o celebrativo, s+brio e despojado •
AUS5CIA DO J)ORIA E CA58OS DE A)E)UIA >este perKodo também se prepara a missa sem cantos que tragam a
palavra KaleluiaK. •
AUS5CIA DO RI8O DE )OU(OR :ambém é retirado das missas o canto de lou%or @o Jlória.
•
O 7E7U'
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4 eum e a a0stin>ncia de carne eFpressam a Kntima rela*$o eFistente entre os gestos eFternos de penitência, mudan*a de vida e convers$o interior 5os le%a a dar mais aten"o 3 -ala%ra de Deus e 3
popula"o empo0recida #ue se encontra em permanente eum. •
A CA'-A5*A DA 2RA8ER5IDADE ssumindo cada ano uma situa*$o da realidade social, nos auda a
%i%er concretamente a e,peri>ncia da -/scoa de 7esus nas pscoas do povoM levando-nos assim, a concretizar nosso esor*o comunitrio de convers$o em gestos de solidariedade Campanha da /raternidade é um grande mutir$o de evangeliza*$o e conscientiza*$o da 3greja Cat+lica no ?rasil, com o apoio de vrias 3grejas crist$s /oi criada em 1RA5, é organizada pela Confer>ncia
5acional dos
todas as pessoas de 0oa %ontade a %i%erem a fraternidade e a solidariedade em compromissos concretos.
S1#A2A SA23A emana anta é a semana #ue precede a -/scoa. >essa semana a 3greja cele0ra os mistérios da -ai,"o 'orte e Ressurrei"o de 7esus Cristo
Domin$o de Ramos O Domin$o de Ramos d/ in4cio 3 Semana Santa 5os lem0ra a entrada triunfal de 7esus em 7erusalém. 3greja recorda os louvores da multid$o que cobriu de ramos e mantos os caminhos para esus passar, dizendoG S7osana ao /ilho de David ?endito o que vem em nome do enhorS 17
(6c 1R, 8; - .: 51, R) Com ramos, durante a prociss$o, os crist$os de hoje maniestam sua é em esus como 2ei e enhor
Guinta;feira Santa
Institui"o da Eucaristia e Cerimônia do )a%a;pés cerimnia do 6ava-pés acontece na quinta-eira santa e recorda o $esto de 7esus de la%ar os pés de seus disc4pulos e dizer 9Sede assim uns com os outros: B ou seja, devemos servir uns aos outros, com total humildade, gratuidade e amor >essa mesma quinta-eira, a I$rea cele0ra a Ceia do Sen!or >ela, 7esus Cristo oferece a Deus;-ai o seu Corpo e San$ue na forma de -"o e (in!o e os entre$a aos Apóstolos para comer e 0e0er. ' manda que oere*am aos seus sucessores @ a 'ucaristia Depois disso, esus vai ao Tetsemani para orar e é preso e condenado
Se,ta;feira Santa
Cele0ra;se a pai,"o e morte de 7esus Cristo 4 silêncio, o jejum e a ora*$o marcam este dia, mas n"o de%e ser %i%ido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Sen!or #ue morrendo foi %itorioso e trou,e a sal%a"o para todos, ressurgindo para a vida eterna >este dia, n$o se celebra a anta .issaUs 1
S/0ado Santo >o bado anto ou bado de leluia, a principal cele0ra"o é a K(i$4lia -ascalK.
%igKlia #ascoal é a memória da noite santa da ressurrei"o de 5osso Sen!or 7esus Cristo. 3greja mantém-se de vigKlia L espera da vit+ria do enhor sobre a morte Cinco elementos compOem a 18
liturgia da %igKlia #ascalG a 0en"o do fo$o no%o e do c4rio pascal M a proclama"o da -/scoa , que é um canto de jNbilo anunciando a 2essurrei*$o do enhorM a litur$ia da -ala%ra, que é uma série de leituras sobre a hist+ria da alva*$o L a reno%a"o das promessas do
Domin$o de -/scoa
palavra #VC4 vem do hebreu #''C7 e signiica #T'. @ celebrada pelos judeus desde o antigo testamento até hoje -/scoa dos judeus é a passagem do mar %ermelho, que ocorreu muitos anos antes de CristoG .oisés conduziu o povo hebreu para ora do 'gito, mas oram perseguidos pelos eFércitos do ara+ Quando chegaram Ls margens do .ar %ermelho, guiado por Deus, .oisés levantou seu bast$o e as ondas se abriram, ormando duas paredes de gua e um corredor enFuto 'nt$o, o povo passou esus também estejava a #scoa, pois era judeu /oi por isso que 'le ceou com seus discKpulos Condenado L morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias ap+s, num domingo, logo depois da #scoa judaica A ressurrei"o de 7esus Cristo é o ponto central e mais importante da fé crist" través da sua ressurrei*$o, esus prova que a morte n$o é o im e que 'le é, verdadeiramente, o /ilho de Deus >ossa -/scoa é a passa$em da morte para a vida 4 medo dos discKpulos por causa da morte de esus na eFta-/eira transorma-se em esperan*a e jNbilo no Domingo da #scoa
M.1 Al$uns S4m0olos da -/scoa
Cordeiro
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O cordeiro é o s4m0olo mais anti$o da -/scoa relem0ra o sacrif4cio realizado pelos israelitas no primeiro dia da -/scoa como s4m0olo da li0erta"o do E$ito. Os sacerdotes derrama%am seu san$ue unto ao altar e a carne era comida na ceia pascal. *oe 7esus é o Cordeiro -ascal #ue deu a %ida por nós transformando;se em alimento na Eucaristia. 7o"o 7esus passando e diz KEis o Cordeiro de Deus #ue tira o pecado do mundoK @7o 1 &N e 6. O%o
Sim0oliza uma no%a %ida. (i da #ue est/ para nascer. Os crist"os primiti%os do oriente foram os primeiros a dar o%os coloridos na -/scoa sim0olizando a ressurrei"o o nascimento para uma no%a %ida. A ressurrei"o de 7esus tam0ém indica o princ4pio de uma no%a %ida. O sepulcro de 7esus oculta%a uma %ida no%a #ue irrompeu na noite pascal. Ofertar o%os si$nifica desear #ue a %ida se reno%e em nós. Coel!o + o s4m0olo da fertilidade s"o animais #ue reproduzem com facilidade e em #uantidade. Representa portanto a capacidade da I$rea produzir no%os disc4pulos e espal!ar pelo mundo a mensa$em de Cristo. -"o e %in!o
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5a ceia do Sen!or 7esus escol!eu o p"o e o %in!o para dar %az"o ao seu amor. Representando o seu corpo e san$ue eles s"o dados aos seus disc4pulos para cele0rar a %ida eterna. )em0ram #ue 7esus é o p"o %i%o e o %in!o no%o #ue sustentam nossa %ida. -ei,e
Em $re$o pei,e é ICTUS as iniciais de 97esus Cristo 2il!o de Deus Sal%ador:. -or isso os primeiros crist"os usa%am o pei,e como s4m0olo de sua fé.
C4rio -ascal + uma %ela $rande e $rossa #ue é acesa no fo$o no%o no S/0ado Santo no in4cio da cele0ra"o da (i$4lia -ascal. 2az;se a inscri"o dos al$arismos do ano em cursoL depois se cra%a neste cinco $r"os de incenso #ue lem0ram as cinco c!a$as de 7esus e as letras KAlfaK e KOme$aK primeira e Pltima letra do alfa0eto $re$o #ue si$nifica o princ4pio e o fim de todas as coisas. A luz #ue é 7esus Cristo afu$enta toda a tre%a do erro da morte do pecado. O c4rio é o s4m0olo do Cristo %i%o ressuscitado a luz dos -o%os. Cruz
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7esus #ue morreu na cruz para nos sal%ar deu 3 !umanidade mais uma li"o de !umildade sendo 2il!o de Deus #ue tudo pode ele morreu da forma mais !umil!ante #ue !a%ia em seu tempo. A cruz nos recorda o sofrimento e a ressurrei"o de 7esus Cristo. A cruz é tam0ém o s4m0olo oficial do cristianismo. 8emos ent"o um s4m0olo da -/scoa e um s4m0olo da fé católica o sinal do crist"o. >a manh$ do domingo de #scoa esus
%* P,: ressuscitou glorioso 'ra o terceiro dia depois de sua morte
; <1S"S %1SS"SCI3&"= 1S3$ (I(&=
Quando .aria .adalena e outras mulheres oram ao tNmulo de esus, ao amanhecer do domingo, um anjo do enhor desceu do céu e contou que esus havia ressuscitado, n$o estava mais ali
esus disseG “Não tenham medo. Vão contar aos discípulos ue eu ressuscitei. Di!am"lhes ue de#em ir para a $alil%ia. &' eles me encontrarão(. :omé duvidou da 2essurrei*$o de esus .as quando viu esus e as chagas (eridas) em suas m$os, ele acreditou e disseG “Meu Senhor e meu Deus!”
esus apareceu muitas vezes aos discKpulos que oram os escolhidos para alar em seu nome esus icou no meio deles e disseG “A paz esteja com vocês.”
22
>? ASC12S5& *1 <1S"S EIS )UE ESTOU CONVOSCO TODOS OS DI*S+ *T, O -I DO UNDO /t 01+023 (amos ler At16;11 esus, depois que ressuscitou, passou muitos dias aqui na :erra, junto com seus discKpulos 'le os orientou e os enviou para continuar sua miss$oG 4Ide por todo o mundo e pre!ai o E#an!elho a toda criatura4 /c 56+573. 3sso quer dizer que elese oram azer de todos os povos discKpulos do enhor, através do batismo da observWncia dos mandamentos do .estre, resumidos no mandamento do amor 'sta miss$o se transmitiu, sem parar, ao longo dos séculos ' chegou até nossas comunidades por isso, hoje, n+s também somos discKpulos de esus! Depois de orient-los e envi-los, esus subiu para o céu em corpo e alma (é o que chamamos de "scens$o aos Céus&) 23
3sso aconteceu na rente de seus discKpulos que icaram olhando para o alto em adora*$o /oi preciso aparecer alguém para cham-los L realidade e dizer-lhes que n$o é mais hora de icar olhando para o céu, mas é hora de enrentar o mundo e criar aK o 2eino de Deus, do qual esus lhes alara .as, A ASCE5SQO DO SE5*OR 5QO GUER DIHER GUE E)E A
-or Dentro do Assunto
1I 4 que é o calendrio litNrgicoE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 5I 4 que contém no ano litNrgicoE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8I Como surgiu o ano litNrgicoE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 9I Quem é o centro do ano litNrgicoE 2$
JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
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JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 15I Quando come*a e quando o termina a quaresmaE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 18I Qual a cor litNrgica da quaresmaE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 19Y Qual a lembran*a que a quaresma nos trsE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 1a quaresma nos preparamos paraJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 1AI #ara você #orque a quaresma é importanteE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 1XI Dada a airma*$o abaiFo marque v para verdadeiro e / para alsoG ( ) emana santa é a semana que precede a pscoa >essa semana a igreja celebra os mistérios da paiF$o, morte e ressurei*$o de esus Cristo, para oerecer a todos os homens a salva*$o ( ) 4 Domingo de 2amos d inKcio L emana anta >os lembra a entrada triunal de esus em erusalém 3greja recorda os louvores da multid$o
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que cobriu de ramos e mantos os caminhos para esus passar, dizendoG S7osana ao /ilho de David ?endito o que vem em nome do enhorS 1;I.arque com um F o que celebramos na quinta eira santa ( ) #rociss$o de encontro ( ) missa do lava pés ( ) releF$o da morte de Cristo 1RI Qual é o sacramento instituKdo por esus na santa ceia ( ) ?atismo ( ) Crisma ( ) 'ucaristia 5PI Dada a airma*$o abaiFo marque v para verdadeiro e / para alsoG ( ) >a seFta eira santa celebra-se a paiF$o e morte de esus Cristo 4 silêncio, o jejum e a ora*$o marcam este dia, mas n$o deve ser vivido em clima de luto, mas de proundo respeito diante da morte do enhor que, morrendo, oi vitorioso e trouFe a salva*$o para todos, ressurgindo para a vida eterna ( ) >o bado anto ou ba do de leluia, a principal celebra*$o é a S%igKlia #ascalS %igKlia #ascoal é a mem+ria da noite santa da ressurrei*$o de >osso enhor esus Cristo ( ) >o domingo de #scoa celebramos a ressurrei*$o de esus 51I #rocure na ?KbliaG o 5P,1R-5R 'screva com poucas palavras o que você entendeuG JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 55I %amos reletir sobre alguns dos Kmbolos da #scoaG Desenhe no círio ao lado: a) C4rio -ascal - é uma grande vela acesa na noite da %igKlia #ascal
A chama representando JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
(sbado) e Uma ica cruz aceso em todas as missas até o dia de #entecostes vermelha representando 2epresentaJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ Cinco grãos de incenso representando
JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ As letras
e
representando JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
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Os números 2 0 _ _ representando
b) -"o - representa
JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ c) U%a - representa JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 58I >+s devemos de viverG
>
@
28
59I Como o enhor est conoscoE 4nde o enhor est conoscoE Quais s$o os sinais de sua presen*a entre n+sE 4 pr+prio 'vangelho nos d algumas pistas de respostaG !*,+, *,/ ?> 4*=+*? :+F *@?,/:? ,-* *H. M/ 262628
!*,+, *,/ 4*,*/* :+?* * H>. M/ 25 31$6
!*,+, *,/ E+:?,/? *,/ 4*,*/* : / ,*+ ,* :4 * ,;+* M/ 1820
2 ! "amos colorir#
2
30
>>AB%A5& bra$o B 4 migo de Deus bra$o era uma pessoa muito boa 'le acreditava em Deus, azia sua vontade e, e por isso, oi chamado de "amigo de Deus& bra$o atendeu ao chamado de Deus e enrentou todas as diiculdades, sem medo Deus lhe prometeu uma descendência aben*oada e um, a terra para que todos pudessem viver bem hist+ria de bra$o esta diretamente ligada historia da humanidade Com bra$o come*a a nascer um novo povo que tem a miss$o de mostrar Deus para todas as na*Oes da terra 3sto mostra que Deus est preocupado com a vida dos homens, das mulheres e das crian*as de todo mundo bra$o nos dizG Deus quer vida para todos Deus é o senhor de nossa vida Deus nos ama com amor ininito Deus quer que n+s nos amemos uns aos outros,pois somos irm$os , ilhos do mesmo pai , criador de todas as coisas C A> =+* ,* ?; * D*+, * -* =+* *<* * 4*?.
tividade De casa 1I br$o é chamado amigo de Deus e pai de todos que tem é historia de bra$o est na bKblia, no livro de Tn 15 escreva com suas palavras o que você entendeu JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 31
5I Quero ser amigo de Deus como bra$o oi #or isso quero azer alguma coisa boa %ou escrever o que eu gostaria de azer G JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8I pinte bem bonito o desenho abaiFoG
>@#&IS1S .oisésG 4 libertador do #ovo 32
amKlia de bra$o cresceu tanto, tanto, que logo se ormou um grande povoG o povo hebreu 4s hebreus estavam morando no 'gito 4 /ara+ tinha medo e inveja dos hebreus ' sabem o que ele ezE .andou matar todos os meninos dos hebreus logo que nascessem! Quando nasceu .oisés, m$e dele colocou o cesto na gua e deiFou ir lutuando ate onde do 'gito tomando banho princesa viu ao precisa bebê e quis icar estava com ele #s no menino o nome de .oisés, que signiica "salvo das guas& .oises cresceu no palcio do ara+ 0m dia, .oisés, ao ver que seu povo estava sorendo na escravid$o, decidiu libertar o povo hebreu .oisés brigou muito com mo ara+ para que o povo hebreu #udesse sair do 'gito Deus deu muita coragem para .oisés .uitos atos aconteceram ate que o ara+ deiFou o povo de Deus sair do 'gito, lugar de escravid$o para os hebreus >o dia da partida, o povo hebreu ez uma gande estaG a pscoa! #scoa quer dizer "passagem& @ a passagem do sorimento para a alegria da morte para a vida! eus viu o so*ri'eno #e seu povo e +a'ou Mois$s para liber - l.
tividade
1J E,:*K =+? =+* K: */**+ ,* 9?,/? * M?,,& -O 3inte bem bonito o deseno abaixo;
33
3$
>P%&13AS
-rofetas = -essoas de Deus #ue defendem a %erdade -rofetas s"o pessoas especiais escol!idas por Deus -ara transmitir ao po%o sua mensa$em. /alavam em nome de Deus e deendiam a justi*a e a raternidade Ensina%am tam0ém como o po%o de%ia %i%er para cumprir a aliana #ue tin!a feito com Deus. :emos na bKblia os 9li%ros proféticos: que nos contam tudo isso >os dia de hoje, nos também podemos ser proetas se procurarmos sempre viver a vontade de Deus e mostramos que a Nnica or*a que temos é a or*a de Deus Devemos sempre deender as pessoas contra a injusti*a e Guando fazemos isso e rezamos pela ustia estamos sendo aprofetas. maldade
Como os proetas temos que deender sempre a verdade e a ustiçaD tividade para casa 1I 6eia na bKblia 6ucas cap 9 ver 1A B 5P e escreva aqui qual é a miss$o do proetaG JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
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5I escreva em poucas palavras como azer para ser proetas nos dias de hojeG JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8I a*a este "ca*a - palavras&, procurandoG eremias - esus Cristo - o$o batista - 'lias - Daniel - m+s - 3saias
36
>.P1CA*&
#ecado é "Dizer >$o a Deus& Cometemos pecado #uando %iramos as costas para Deus e para as pessoas e quando, por querer, deiFamos de azer o bem, azendo maldades K cometemos pecado esus contou para os seus amigos a historia do pai misericordioso que acolheu o ilho pr+digo 'ste ilho se aastou de sua amKlia e gastou bobamente tudo o que o pai tinha conseguido, por amor, juntar para sua amKlia 'le n$o teve amor pelo seu pai mais depois se arrependeu, voltou e pediu desculpas 4 pai perdoou tudo o que ele tinha eito >+s também, se voltarmos arrependidos para o pai que est no céu e no nosso cora*$o, pedirmos perd$o seremos também perdoados Deus pai nos ama e rece0e com carin!o todo a#uele #ue se afastou D Ele e %olta arrependido D*+, + 4? =+* , * , 4* /, , K**, =+* 4*?,.
tividade 1I 6eia na bKblia a historia do pai misericordioso 'vangelho de 6ucas 1<, 11 - 85e a*a um comentrio sobre a hist+ria JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
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4 pecado é uma pala%ra um ato ou um deseo contr/rio a lei de
Deus. @ uma oensa a lei de Deus 4 pecado pode ser de duas espécies mortal ou $ra%e e %enial ou
le%e. 4 pecado mortal ou $ra%e é uma deso0edi>ncia 3 lei di%ina com pleno consentimento da %ontade Chama B se mortal ou grave porque nos priva da gra*a santiicante, eFclui B nos do reino e nos az merecedores da morte eterna O pecado %enial ou le%e por sua %ez é uma deso0edi>ncia
/ lei de Deus em matéria le%e ou uma deso0edi>ncia 3 lei de Deus em matéria le%e ou um deso0edi>ncia 3 lei moral em matéria $ra%e mas sem pleno con!ecimento ou sem pleno consentimento. Chama-se pecado venial porque é uma culpa leve e porque podem ser reparados pela prtica da caridade #ode-se pecar de quatro modos por pensamentos pala%ras o0ras e
omissVes. #eca B se por pensamentos, palavras e obras, quando, com conhecimento e consentimento, se pensa, se deseja, se diz ou se prtica alguma coisa contrria L lei de Deus
-eca = se por omiss"o faltando
%oluntariamente ao de%er ou /s o0ri$aVes do próprio estado. Guem perdeu a $raa de Deus pelo pecado poder/ de no%o conse$ui;la pelo sacramento da confiss"o ou por um ato contri"o perfeita com o proposito de confessar;se. 1W.1 Os %4cios capitais. 4s vKcios capitais s$o seteG 1 oberbaM 5 8 9 < A X
varezaM 6uFuriaM 3raM TulaM 3nvejaM #regui*a
38
1W.& -ecados contra ao espirito santo 4s #ecados contra o espirito santo s$o seisG 1 5 8 9 <
Desespera*$o da salva*$oM #resun*$o de se salvar sem merecimentoM >egar a verdade conhecida como talM :er inveja das gra*as de que deus concede ao outroM 4bstina*$o ao pecadoM
A 3mpenitência inal
1W.6 -ecados #ue 0radam ao céu. 4s pecados que bradam a lei dos céus s$o quatroG 1 5 8 9
7omicKdio voluntarioM #ecado sensual contra a naturezaM 4primir os pobres, +r$os e viNvasM >egar salrio aos que trabalham
1W.W Dos no%4ssimos do !omem 4s novKssimos do homem s$o quatroG 1 5 8 9
.orte uKzo 3nerno #araiso
7 dois juKzosG o particular, depois da morte, e o universal, no im do mundo Depois do juKzo inal a alma ira para o céu, para o inerno ou para o purgat+rio
>0& SI# *1 #A%IA
3
.aria era uma jovem como as outras jovens da época #ertencia a uma amKlia simples da cidade de 5azaré na palestina. Seus pais eram 7oa#uim e Ana. Ela era muito 0ondosa !umilde tra0al!adora e esta%a sempre pronta a audar os outros. #rocurava %i%er a alianaM por isso, o0ser%a%a os mandamentos de Deus. #or causa do " sim: de 'aria o fil!o de Deus se tornou se tornou uma criana fez $ente como nós. carregou esta crian*a no colo alar e.aria se doou inteiramente a seu ilho jesusjudou o menino a caminhar, a .esmo sabendo que ia ser m$e de Deus 'aria n"o ficou or$ul!osa. 5"o se considera%a mel!or do #ue as outras mul!eres. 'la sabia que quando uma pessoa diz sim Deus de%e dizer tam0ém sim ao irm"o necessitado. /oi isto qu e 'aria fez #uando sou0e #ue a sua prima Isa0el precisa%a de auda. 2oi 3 casa dela para aud/;la. O S? * M? *+ D*+, *K* ,* *, *?/ /, ,.
Ati%idade para casa
1Y 6eia )c. 1 e com base no que você leu CompleteG a) 4 anjoJJJJJJJJJJJJJJJJJJ oi enviado por Deus a uma jovem ChamadaJJJJJJJJJJJJJ
$0
b) 4 ilho de .aria #oderia se Chamar JJJJJJJJJJJJJJJJ, de acordo com o que disse o anjo disse c) ' .aria disseG "'is a serva JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ& 4 que disse .aria disse a Deus devemos também dizer aos nossos irm$os d) .aria oi visitar sua primaJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ que estava grvida para ajuda-l nos trabalhos domésticos 5I 'screva um paragrao alando sobre .ariaG JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 8I 3inte bem bonito o deseno abaixo;
>7 #A%IA: #51 *A C"2I*A*1 $1
A(E C*EIA DE JRAXA O SE5*OR + CO58IJO @)c 1&M >a 3greja, .aria é nossa .$e 'la abre o nosso cora*$o para a é generosa na #alavra de esus .aria era uma jovem comum que vivia em >azaré, n$o tinha nada de princesa, era humilde e sempre procurou servir a Deus e aos outros
'aria medita%a a pala%ra de Deus 'ra uma jovem que j sabia ouvir o que o enhor queria para sua vida Quando recebeu o anNncio do njo de que seria a m$e de esus, simplesmente se entregou L vontade de Deus com o seu 2AXA;SE e aceitou azer parte da obra da salva*$o .aria era a SER(A DE DEUS, que saiu de sua casa e oi ajudar sua prima 3sabel, que amassava o p$o, que ia ao po*o pegar gua, que estava sempre atenta aos irm$os Com o apoio de SQO 7OS+ , ensinou esus a andar, a alar, a rezar, o alimentou, o educou
Ati%idade para casa
1I %amos meditar na #alavra de Deus B 4Z4 5, 1-11 4 que aconteceu durante aquela estaE JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
$2
ssim como esus atendeu L .aria nesta esta de casamento, 'le continua atendendo a sua m$e em avor de todos n+s #or isso a ossa enhora de /tima que celebramos em nossa par+quia), na reza do :er*o, etc 5I .aria, m$e de Deus, é uma s+, mas n+s a invocamos por diversos tKtulosG #esquise com sua amKlia, durante a semana, alguns nomes que se reerem L %irgem .aria e a qual a raz$o desses tKtulos
8I #esquise a hist+ria de >ossa enhora de /tima, depois escreva o que mais te tocouG
>E
$3
> ASS"245& *1 #A% IA
@Ap 111NL1&1;.1T @)c 16N;Y p+s a ascens$o de esus, 'aria permaneceu muitos anos com os
apóstolos e outras mul!eres au,iliando a I$rea nascente Quando sua vida terrena chegou ao im, ela SadormeceuS no enhor e oi elevada ao céu em corpo e alma @ o que chamamos de ssun*$o de .aria
A Assun"o de 5ossa Sen!ora foi oficialmente declarada como (erdade de fé pelo papa -io II em 1NYT mas o fato / era aceito pela I$rea desde o in4cio 'sse é um dos W do$mas marianos eu corpo n$o soreu a corrup*$o, conseq[ência do pecado srcinal, que ela n$o teve
A Assun"o recon!ece o lu$ar pri%ile$iado da '"e de Deus é uma antecipa"o da ressurrei"o dos outros crist"os. .aria oi uma mulher comum como toda dona de casa e m$e, oi servidora, teve trabalhos, preocupa*Oes e problemas que soube enrentar e vencer porque era uma mulher de é, que meditava a #alavra de Deus e percebia o que 'le queria para sua vida Ela foi a cate#uista de 7esus foi
ela #uem o ensinou o Amor a ora"o a estar em sintonia e intimidade com Deus. >+s cat+licos gostamos de .aria como nossa .$e, por #ue ela foi a primeira a acreditar em 7esus e a aceitar a %ontade de Deus. $$
'aria, para nós é e,emplo de ser%io a Deus de doa"o de e%an$elizar e ser e%an$elizada. %ejam, ela n$o é maior que esus, mas est sempre ao seu lado, como uma m$e est ao lado do ilho
Com o seu 9 -a8a"se( aceitou fazer parte da o0ra da Sal%a"o dando;nos o e,emplo de #ue %ale a pena confiar nas pala%ras do Sen!or. Ati%idade para casa 1I 3inte bem bonito o deseno abaixo;
$5
>; & %&S$%I& 1 & 31%4& 4 ros/rio é uma ora*$o bKblica, cristocêntrica (Cristo é o centro), pois, os mistérios contemplados s$o os mistérios centrais da hist+ria da salva*$o, da nossa é, nesses mistérios meditamos toda a vida de esus desde seu nascimento até a sua ressurrei*$o e as ora*Oes que se rezam s$o ora*Oes tiradas da agrada 'scritura @ por isso que se diz que o rosrio é a ?Kblia do povo palavra 24V234 vem de rosa Cada ve-.aria é uma rosa que entregamos L nossa .$e .aria 4 ros/rio é composto de 5P mistérios para serem contemplados e é dividido em quatro partes, cada qual contendo < mistérios Cada uma dessas partes é chamada de tero 4 #apa $o o$o #aulo 33 dedicou uma encKclica ao anto :er*o >ela, o anto #adre airmaG "4 2osrio coloca-se ao servi*o do ideal de que pela é esus habita os cora*Oes, oerecendo o segredoH para abrir-se mais acilmente a um conhecimento proundo e empenhado de Cristo Digamos que é o caminho de .aria, o caminho do eFemplo da %irgem de >azaré, mulher de é, silêncio e escuta @, ao mesmo tempo, o caminho de uma devo*$o mariana animada pela certeza da rela*$o indivisKvel que liga Cristo a ua .$e antKssimaG os mistérios de Cristo s$o também, de certo modo, os mistérios da .$e, mesmo quando n$o est diretamente envolvida, pelo ato de ela viver dH'le e para 'le >a ve-.aria, apropriando-nos das palavras do rcanjo Tabriel e de anta 3sabel, sentimo-nos levados a procurar sempre de novo, em .aria, nos seus bra*os e no seu cora*$o, o ruto bendito do seu ventre (c 6c 1,95)& B :recho da Carta post+lica 2osarium %irginis .ariae, do umo #ontKice $o o$o #aulo 33 A $amília %ue reza o te!" segue o e&emplo da $amília de 'azar(: p)e *esus no centro+ partilha com ,le alegrias e so$rimentos+ coloca nas suas mãos necessidades e pro-etos+ e rece.e esperan/a e $or/a
$6
COMO RE#AR O TER$O M%&t'%"& G"("&"& ) &e*+- e &/0-" contemplam a in$1ncia de *esus !3 Anuncia/ão 4 "irgem 5aria6 2!3 "isita/ão de 'ossa 7enhora a sua prima 8sa.el6 9!3 'ascimento de *esus em el(m6 ;!3 Apresenta/ão de *esus e puri$ica/ão de 5aria6 !3
M%&t'%"& D"""&"& ) te! e &et contemplam a lagela/ão de *esus6 9!3 coroado de ;!3 *esus *esus ( carregando a espinhos6 cruz no caminho do Calv?rio6 !3 *esus ( pregado na cruz
M%&t'%"& G"%"&"& ) +t e -"%*" contemplam a gl@ria de *esus+ !3 essurrei/ão de *esus6 2!3 Ascensão de *esus ao C(u6 9!3 "inda do ,spírito 7anto so.re os Ap@stolos6 ;!3 Assun/ão de 5aria6 !3 Coroa/ão de 5aria no C(u
M%&t'%"& L+%"&"& ) +%t contemplam a vida pú.lica de *esus: !3 atismo de *esus no rio *ordão6 2!3 *esus se revela nas odas de
$7
@?P1231C&S31S
2ICARA' 8ODOS C*EIOS DO ES-RI8O SA58O @At &W -E58ECOS8ES \ o dia de #entecostes, judeus vindos de todos os cantos do mundo vinham se apresentar ao enhor em erusalém >esse dia, os ap+stolos e os discKpulos de esus estavam em erusalém, com medo dos soldados romanos que os perseguiam 'stavam todos reunidos num lugar chamado Cenculo, junto com .aria, m$e de esus e, ent$o, receberam o 'spKrito anto /oi um acontecimento maravilhoso! >aquele instante, os amigos de esus receberam o 'spKrito anto e, a partir daquele momento, perderam o medo e come*aram a alar sobre esus para todo o mundo! >aquela hora, houve uma eFplos$o de comunica*$o 4s ap+stolos saKram para as ruas e come*aram a anunciar o 'vangelho, a alar para todas as pessoas que esus era o /ilho de Deus 7avia ressuscitado e subido ao Céu @)eia At & 1;
1W $8
>a verdade, oi naquele dia, que a 3greja come*ou a sua hist+ria 4 evangelho s+ chegou até n+s hoje porque o 'spKrito anto n$o abandonou a 3greja ' 'le continua agindo no mundo, em cada comunidade De orma muito especial, o 'spKrito anto distribui D4> entre n+s D4. \ talento que recebemos de Deus e que devemos usar em beneKcio da comunidade Cada um de n@s tam.(m rece.eu o ,spírito 7anto no dia em %ue $oi .atizado
4 'spKrito anto tem sete donsG SA
CO5SE)*O 2OR8A)EHA CI5CIA -IEDADE 8E'OR DE DEUS. Como cada Dom age em mimG 1 - SA
'sses dons do 'spKrito anto nos ajudam a compreender melhor a mensagem de esus e nos d$o a or*as para viver como ele viveu e assim sermos verdadeiramente ilhos de nosso #ai que é Deus
Ati%idade -ara casa 1. 6eiaG 1Cor 15,9-11 e copie o versKculo AG &. 4 que esus prometeu que iria enviar em #entecostesE 6. Como os discKpulos perseveraram ap+s #entecostesE W. Como o 'spKrito anto age em nossa par+quiaE
@> A 1S3A *1 C&%P"S CF%IS3I
$
ES8E + O -QO GUE DESCEU DO C+U @7o YMa
7oje, vamos aprender um pouco sobre uma esta muito importante no nosso calendrio religiosoG a esta de Corpus C!risti >este ano ela ser comemorada no dia JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ >a minha #ar+quia, teremos uma #rociss$o Ls JJJJJJJJ horas, iniciando com a anta .issa e saindo de JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ até JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
V, **/?
institui*$o da 'ucaristia é um acontecimento maravilhoso que, no entanto, ica um pouco SapagadoS em meio Ls celebra*Oes da emana anta, na Quinta-eira, bem Ls vésperas da celebra*$o do sorimento e morte de esus, na eFta-eira da #aiF$o 'nt$o, para dar a esse acontecimento todo o destaque que ele merece, a 3greja estabeleceu uma nova ocasi$o para sua celebra*$oG é a esta de Corpus C!risti, ou esta do
Corpo de Cristo
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7 uma tradi*$o antiga em muitas cidades brasileiras de eneitar as casas ou as ruas com lores, serragem tingida e outros elementos, ormando um tapete por onde o padre caminha carregando a 7+stia Consagrada dentro de um objeto chamado ostens+rio 4 povo segue em prociss$o, junto com o padre, rezando e cantando hinos de louvor a esus, presente na 'ucaristia @ muito legal participar da decora*$o das ruas e das casas para esta celebra*$o! #orém, é mais legal ainda participar desta prociss$o com bastante é e amor .elhor aindaG é muito bacana participarmos da missa todo domingo, rezando e - para os que j izeram a primeira comunh$o recebendo esus Cristo em n+s através da 'ucaristia #or im, vale lembrar que quem recebe o Corpo de Cristo est ortalecendo sua alma para ser capaz de viver tudo aquilo que 'le nos ensinou, a come*ar pelo amor a Deus e ao pr+Fimo Quem tem essa or*a de Deus sabe que precisa lutar para que o mundo se torne um lugar bom para todos viverem, inclusive para os mais humildes, para os sem-terra, sem-teto, sem-trabalho, sem-saNde, sem-educa*$o etc + rezar, cantar ou ir L missa n$o vale - é preciso também azer o bem! en$o, para que tanta or*a e energia
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& #I-A9%1 *1 -A2CIA2& P K , , 700 :?* ?/ * L:? ?;*F ,/*? * S>M?,, L*;? :*/ 9> :*<* S/ + ;* =+* +K?K 4*,*H * !*,+, ',/? C,; 4, 4-*? , 4<K, C,;H> K?+ 9,/? :K*/*,* * C* K?K * K?9 * S;+* K?K. S*/?+,* :-+, * ? 4*< /* ?/* * /> *,4/, ?<;*. E,,* ,;+* * *,, :* *,/> ;+, / 9F* 4 K?,?/H>. R*:*/**/* -? -*?/ + ,* 4 :?*/?,/, * :4K =+* 4, 12 ,:+<, *,,* ?<;* 4**:* + ,*F ,;+* * :* :/?+ K?K, : ,* /?K*,,* ,?, */?, 9F*.
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&& OS SA58OS DE 7U5*O SA58O A58Z5IO CE)E
SQO 7OQO 3/3C:& (6c 1,8R-o inKcio de sua vida pNblica, esus se aproFimou de o$o ?atista e o$o o aponta como o .essias, dizendoG "'is o Cordeiro de Deus que tira o 5$
pecado do mundo& (o 1,5R) ua prega*$o atraia multidOes, apesar de ser muito enérgico quando anunciava a mensagem de Deus e denunciava as injusti*as praticadas pelos ariseus e saduceus
SQO -EDRO e SQO -AU)O CE)E
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@ A SA236SSI#A 3%I2*A*1
E' 5O'E DO -AI DO 2I)*O E DO ES-RI8O SA58O @'t &M1N0
Guem é Deus[ Deus é um s+ em três pessoas 'le é #3 e /3674 e '#=23:4 >:4 @ um Deus 0>4 e :23>4 @ modelo de amor e de amKlia a ser seguido pela humanidade'sse mistério n$o cabe em nossa raz$o, mas deve ser reverenciado e amado 4s chamamos esse mistério de antKssima :rindade
-ai - Criador - 1ª Pessoa da Santíssma rndade Deus é mor 'm cada parte desse mundo maravilhoso que Deus criou, n+s podemos ver o mor ininito que 'le tem por cada um de n+s Quando nos criou, Deus nos ez a sua imagem e semelhan*a e nos encheu de dons Desde o #rimeiro :estamento, através dos proetas, Deus se revelou aos homens e se mostrou um Deus presente, que cuida de seu povo
2il!o - Sal#ador - "ª Pessoa da Santíssma rndade esus Cristo é a revela*$o mFima de Deus, que por nos amar tanto, quis icar bem perto de n+s e tornou-se homem esus nos ensinou que 'le é o Nnico caminho que leva a Deus >os amou a tal ponto que aceitou morrer 56
na cruz para nos salvar .as ressuscitou e est vivo e presente no nosso meio!
Esp4rito Santo - Santi9icador " #ª Pessoa da Santíssma rndade esus n$o quis nos deiFar sozinhos, 'le sabia que quando subisse ao céu os discKpulos iriam icar tristes e se sent vindo abandonados, mas todas as coisas bonitas que 'le ensinou n$o podiam ser esquecidas #or isso esus prometeu que o 'spKrito anto viria para ser nossa luz ' o 'spKrito anto
ssim ! nosso Deus" #m s$" %&e nos dá o e'emp&o de perfeita uni(o) nos ensinando a *i*er em comunidade) sempre somando nossas diferen+as para o ,em comum"
Ati%idade para casa 1\ -roduza um pe#ueno te,to so0re a import]ncia do espirito santo em nossas %idas ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ 57
@.I+rea
3greja é a comunidade dos seguidores de esus Deve ser uma comunidade viva, com inalidade de continuar a miss$o que esus nos deiFou #ara que isto aconte*a, é necessrio que vivamos o amor de esus Cristo, é necessrio que vivamos o amor de esus Cristo, e que nos coloquemos a servi*o da comunidade igreja somos todos n+s que temos a mesma é >$o conundir a igreja com a casa é o local onde a gente se reNne li é igreja (com i minNsculo), templo :odos os cristOes batizados ormam a igreja >ela, todos somos iguais em dignidade #orém, cada pessoa realiza uma un*$o dierente Dai, temos o papa, os bispos, os padres, os religiosos, os catequistas e os demais leigos Com gestos e palavras esus prestou um grande servi*o a todos n+sG revelou o amor do #ai 'le oi enviado pelo pai para isso igreja é enviada por esus para continuar a presen*a e a miss$o dele no mundo 'la deve nunciar a ?oa >ova, o evangelho 'la est no mundo para evangelizar 'la é missionria 'st a servi*o da elicidade de todas as pessoas
58
:odas n+s, batizados somos responsveis pela igreja missionria :emos de nos preocupar para que o evangelho seja anunciado em todas as partes, perto e longe de n+sG na amKlia ,em nossa cidade, no ?rasil e no mundo omos missionrios quandoG • •
•
•
#rocuramos viver como jesus ensinou e viveu #articipamos vida em B igrejaGdas dasestas ora*Oes da eucaristia, deda releF$o dacomunidade bKblia, da catequese Colaboramos para que o mundo tenha mais paz, amor, alegria e uni$o judamos a nossa amKlia e nossa comunidade a serem mais abertas e solidarias com as outras que precisam do p$o e da palavra e de outros bens
@0 #andamentos da i+rea 3greja é o povo de Deus Com ela, esus ez a >ova e 'terna alian*a no seu sangue palavra "3greja& signiica assembléia @ um povo reunido na é, no amor e na esperan*a pelo chamado de esus Cristo 4s ap+stolos reuniam a comunidade crist$ para ouvirem a #alavra de Deus, orar e celebrar a 'ucaristia 3greja é comparada a um corpo cuja cabe*a é esus Cristo e os membros somos n+s ssim, como cuidamos do nosso corpo, precisamos também cuidar da 3grejaG rezando por elaM participando da 6iturgia e dos sacramentos e colaborando com suas necessidades 4 que podemos azer de bom pela igreja realiza-se nos seus mandamentos que s$oG 1I - -articipar da missa aos domin$os e dias santos de $uarda. Quem ama a esus participado banquete eucarKstico B a .issa B sempre nos dias de preceito, aos domingos, e também nos seguintes dias de guardaG • >atal de >osso enhor esus CristoG 5< de dezembroM • olenidade da anta .$e de DeusG 1I de janeiroM • solenidade do antKssimo Corpo e angue de >osso enhor esus Cristo, em data varivel, sempre, porém, numa quinta-eiraM 5
olenidade da 3maculada Concei*$o da %irgem .ariaG ; de dezembro &? Confessar;se ao menos uma %ez a cada ano 0m cat+lico consciente sabe que é capaz de errar e precisa do perd$o que Deus d através do acramento da 2econcilia*$o e #enitência, por isso procura conessar-se vrias vezes .as h alguns que se descuidam estes, a 3greja lembra o dever de conessar-se, ao menos, uma vez a cada •
ano 6? Comun$ar ao menos pela p/scoa da ressurrei"o. melhor maneira de celebrar a #scoa da 2essurrei*$o é comungando, recebendo esus 2essuscitado Desde que esteja bem preparado, o crist$o comunga sempre que participa da .issa W? 7euar a n"o comer carne #uando a i$rea manda >a Quarta-/eira de Cinzas e na seFta-eira santa meditamos mais sobre a #aiF$o de esus 3greja pede, ent$o, que o iel a*a jejum e abstenha-se de comer carne nestes dias
60
@7#issa
O #ue é a missa[ >a esta da pscoa dos judeus, esus, na véspera de sua morte, ez uma Nltima reei*$o com os seus discKpulos Quando estavam L mesa, esus oereceu ao pai a sua vida, paiF$o e morte para nossa salva*$o 'm seguida pediu a seus discKpulos que repetissem para sempre as suas palavras e os seus gestos "isto é o meu corpo 'ste é o meu clice o clice do meu sangue& Depois da ressurrei*$o os discKpulos reuniam B se todas as semanas (nos domingos B dias do senhor B ressurei*$o) para celebrar a ceia do senhor Com o passar dos séculos, os cristOes oram enriquecendo a celebra*$o da eucaristia com outras ora*Oes os poucos a celebra*$o da missa conigurou B se com os ritos com que hoje celebramos
-or #ue %amos 3 missa[ missa é um momento importante que a igreja nos apresenta em comunidade, no qual nos encontramos com deus e o louvamos >ela, 61
renovamos a or*a espiritual de viver, e amando cada vez mais a deus e os irm$os #articipando da santa missa, comungamos do corpo do senhor
-or #ue de%emos ir 3 missa aos domin$os[ Deus, nosso criador e pai, quis que, a cada sete dias, houvess e um em que os seus ilhos se lembrassem dH'le, de modo especial, por que ele é o senhor de todas as coisas 'le é o nosso criador e por esus cristo é o nosso salvador >esse dia, damos glorias a Deus e agradecemos tudo o que ele ez por n+s 4s cristOes reNnem B se aos domingos porque oi nesse dia que esus ressuscitou e aparece aos seus discKpulos ntes da ressurrei*$o de esus, o sbado era o dia de descanso para os judeus missa, aos domingos deve ser nosso grande momento da semana #articipar da missa é viver com mais intensidade a vida de cristo, em a*$o de gra*as pelos dons recebidos e alimentar B se da palavra e do corpo eucarKstico de esus
62
@E 12312*12*& A #ISSA PASS& A PASS&
63
1. RI8OS I5ICIAIS Quando a gente vai a .issa carrega todo o seu ser para dentro da celebra*$o >+s entramos na 3greja convocados por Deus e por isso ormamos uma assembleia colhidos em nome da trindade pelo presidente, entramos na celebra*$o paraG
suplicar
adorar
louvar
agradecer
ssim sendo, ormamos como que um corpo comunitrio com uma s+ voz, uma s+ alma, e um s+ cora*$o :udo aquilo acontece a partir deste momento deve ajudar a participa*$o de todos assembléia litNrgica é como que um ensaio daquilo que a gente vive no dia a dia de corpo comunitrio temos que nos tornar corpo social polKtico omente assim conseguiremos unir é e vida .as a missa n$o é s+ isso 3sso ela consegue dar toque de ressurrei*$o as mgoas da nossa vida #or isso é que cantamos e dan*amosM por isso é que vestimos a roupa melhorM por isso é que devemos dar um ar estivo também ao localG por
isso é #ue é a -/scoa semanal
6$
a
Acol!ida fraterna do -residente dos ministros nas portas e dos participantes. e os ritos iniciais têm por objetivo azer que ormemos e nos sentimos um s+ corpo, uma s+ alma, uma s+ assembléia, devemos cuidar muito bem da acolhida colhendo-nos mutuamente
acolhemos o pr+prio Deus e ele também assim nos acolhe 0 Rito -enitencial. 4 rito penitencial pode se azer de vrias ormas #ode haver também o rito de aspers$o da gua, que nos lembra o nosso batismo
c
'omento de lou%or. 'ste é um momento importante na celebra*$o, mas é essencial, depende o tipo de celebra*$oG uma .issa durante a semana, que n$o seja solenidade, n$o requer a "gl+ria&
d
'omento da recorda"o da %ida. 7aja um momento em que s$o lembrados os atos signiicativos da semana, os positivos e os negativos Teralmente isto se az depois da sauda*$o do presidente 'ste momento é muito importante porque nos ajuda a ligar a é com a vida
e
O #ue n"o de%emos es#uecer
atitude da acolhida
/avorecer um clima de silêncio 65
4 canto de entrada n$o é preciso anuncia-loG basta iniciar
4 canto de entrada n$o é para acolher o #adre, mas é eFpress$o da é da comunidade reunida Deve estar sempre relacionado com o tempo litNrgico #ode ser também um salmo #ode haver também dan*a
4 beijo no altar, pouco valorizado, signiica, no entanto, beijar o pr+prio Cristo, #edra ngular
Quem preside deve icar sempre no altar
s primeiras palavras do presidente devem ser as palavras bKblicasG 'm nome do #ai 4 presidente n$o deve dizer "bom dia& ou "boa tarde&, porque isto j oi alado pelo comentarista
os domingos é oportuno que se a*a a prociss$o de entrada, da qual deve compreender
cruz
4s coroinhas (se houver)
4s ministros
4 celebrante
E lem:re"se; 4 Nnico elemento ritual que nunca pode altar nos ritos iniciais é a coleta ou celebra*$o inicial, eita sempre pelo presidente da ssembleia coleta é e a ora*$o oicial que recolhe toda prece do povo
66
s inten*Oes da missa devem ser colocadas antes da coleta, que por isso deve ser sempre precedida de um momento de silêncio :odos os outros elementos dos ritos iniciais podem ser omitidos ou trocados de lugar
1squema dos ritos iniciais
1. &ração Inicial
#rociss$o e canto de entrada ?eijo do altar e incensar$o (se houver) auda*$o do presidente colhida do presidente colhida raterna B sauda*$o de visitantes 2ecorda*$o de atos marcantes da semana 3ntrodu*$o ao .istério celebrado (ito 1enitencia), as1ers0o
&. )itur$ia da -ala%ra
a3
Importa liturgia o lugar especial 'la é a palavra viva e atual do enhorG é Cristo 2essuscitado no meio de n+s
67
primeira un*$o da palavra de Deus na .issa é convocar a assembleia, azer acontecer L assembleia para celebrar o .istério de Cristo
segunda un*$o da #alavra de Deus é anunciar a realidade de Cristo ressuscitado presente no meio de n+sG
@ o mesmo Cristo que abre os olhos aos cegos
Que az ouvir os surdos, andar os coFos
Que liberta os pobres
#or isso é que respondemosG “=ala#ra da Sal#a8ão > =ala#ra do
Senhor( 4 Cristo que n+s escutamos é o mesmo que oi anunciado no antigo testamentoG a partir do ^Fodo, reerência undamental para os judeus, ao longo de toda hist+ria do povo de Deus, passando pelos almos e #roetasG
, a primeira &eitura? 'ste momento Cristo anunciado se encarnou num determinado tempo da 7ist+riaM assumiu cultura, lKngua e religi$o de um determinado povo, o povo judeu e passou no meio de n+s azendo o bem, para cumprir o projeto do #ai anunciado desde o inicioG
, o e#an!elho? realidade do Cristo encarnado no meio de n+s torna-se visKvel no sinal sacramental da 'ucaristiaG
68
, a leitura Eucarística 0 As leituras 040licas na 'issa >a missa dominical s$o lidos os quatros evangelhos quase que inteiramente e s$o assim distribuKdosG ⇒ no G 'vangelho de .ateus ⇒
no ?G 'vangelho de .arcos
⇒
no CG 'vangelho de 6ucas
4 evangelho de o$o é lido durante a Quaresma e o tempo pascal primeira 6eitura é sempre tirada do antigo testamento, menos no tempo pascal, no qual se lê os tos dos p+stolos primeira leitura est sempre relacionada com o 'vangelho 4 almo de resposta est sempre relacionado com a primeira leitura segunda leitura é tirada das Cartas e, geralmente, n$o segue o tema do 'vangelho Desta orma, domingo ap+s, em três anos temos a possibilidade de ler quase toda a ?Kblia lém disso, podemos seguir os caminhos de esus passo a passo, tendo a possibilidade de aderir a 'le sempre mais proundamente s leituras bKblicas dos dias da semana seguem um esquema de dois anosG anos pares e anos impares 4 'vangelho é o mesmo nos dois anos 6
c Al$uns elementos da -ala%ra cele0radaL leitura deve sempre ser proclmada 0ma leitura se diz " -ROC)A'ADA& quando estamos num conteFto de celebra*$o 0ma leitura se diz "63D& quando estamos num conteFto de releF$o estudo, comunitrio ou pessoal
O #ue si$nifica proclamar uma leitura[ ⇒
Conhecer muito bem o conteFto e o conteNdo da leituraM
⇒
:er a consciência que estamos transmitindo a mensagem de Deus para o povoM
⇒
:er a preocupa*$o que o povo eetivamente ESCU8E a mensagem
)uais são as atitudes para escutar a =ala#ra de Deus@ Re#uer
Jratuidade e disponibilidade de cora*$o ao se deiFar tocar,
converter pela palavra Escuta atenta G a atitude bsica é aquela de .aria que aos pés de esus, ouvia as suas palavras, quase que pendurada aos seus lbios DaK a necessidade de 'C0:2 e n$o ler no olheto e nem na bKblia Diicilmente na bKblia conseguimos acompanhar direitinho o leitor, consequentemente podemos perder o io da mensagem transmitida .as o principal motivo ica sempre que a leitura deve se 'C0:D 70
Clima festi%o , a #alavra de Deus deveria ser acompanhada por cantos, procissOes, dan*as, luzes, beijos, palmas, batuques
O0s. leitura B estudo da #alavra de Deus nos grupos (grupos de rua, grupos de ora*$o etc) @ dierente >os grupos é o pr+prio esus que ala para n+s hoje e n+s temos a obriga*$o de escutar a sua #alavra a sua palavra de vida, para nos converter >este Caso a #alavra n$o tem uma un*$o sacramental, como na .issa, e sim espiritual :oda liturgia da #alavra deve convergir para o 'vangelho, como o seu ponto alto, seja na prepara*$o, bem como na aten*$o do povo >o momento da proclama*$o do 'vangelho seria oportuno orienta, num gesto, também visKvel, de escuta atenta
d Umas dicas para os leitores
#alavra de Deus deve ser sempre proclamada no estante da #alavra, reservada somente para este uso
4 almo responsarial também deve ser cantado estante da #alavra, pois ele é #alavra de Deus eria bom que o almo osse cantado pelo salmista e n$o pelo povo, que, porém pode intervir com um rer$o, preerivelmente cantado
4 leitor deve possuir uma leitura suicientemente luente, pois o povo tem direito de ouvir a mensagem de deus
s leituras sejam proclamadas ou da pr+pria ?Kblia, que deve estar na estante, ou do lecionrio >$o é oportuno que o leitor leve a sua ?Kblia #essoal 71
4 leitor anuncia a palavra dizendo " leitura da carta de &, sem dizer capKtulo e versKculo e conclui dizendo& #alavra do enhor&
4 leitor escalado deve se preparar muito bem, mesmo se tem boa leitura, pois o dele é um dos mistérios mais importantes
e A !omilia e as preces dos fieis
2un"o da !omilia ⇒
/azer uma breve eFplica*$o do teFto bKblico
⇒
tualiz-lo, ligando-o com realidade da comunidade, mostrando como Deus nos chama a nos converter e a colaborar com ele para a transorma*$o da nossa vida a da nossa sociedade
⇒
6igar todo anuncio eito nas leituras com a liturgia eucarKstica, no intuito de introduzir o povo no ministério que est sendo celebrado
O0s. este terceiro aspecto da homilia é pr+prio do #adre, na celebra*$o da .issa >a missa o #adre pode envolver outras pessoas, para testemunho de vida, ou dramatizando o evangelho, para avorecer a participa*$o de todos homilia n$o pode durar mais de dez minutos
As preces dos fieis
72
Depois da homilia seria oportuno um momento de silêncio para todos interiorizarem a #alavra ouvida e eFplicada Depois do “$redo”% a comunidade eleva a Deus as suas preces s preces deve ser da comunidade, nelas eFpressamos a nossa dor, a nossa angustia, mas também as alegrias e as esperan*as que nos levam adiante Umas dicas para as preces
s preces devem ser dirigidas Deus #ai
lguém propOe a inten*$o de ora*$o e o povo d o seu consentimento com uma resposta aclamada ou cantada
comunidade deve preparar as suas preces, usando as do olheto somente em caso particulares
o0s. s preces, bem como os comentrios deveriam sair da prepara*$o da equipe de liturgia @ sempre oportuno deiFar um momento de silêncio para as pessoas azerem as suas preces particularesG s$o os momentos privilegiados de encontro com Deus
Es#uema da litur$ia da -ala%ra
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73
1van+elo
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6. )itur$ia eucar4stica
4 trecho evangélico dos discKpulos de 'maNs nos mostra quatros momentos em duas cenas bem distintasG os mesmo se repetem no rito da .issaG Duas grandes cenas em quatro momentosG
1. )itur$ia da -ala%ra com ritos iniciais &. )itur$ia Eucar4stica com os ritos finais.
4s dois grandes momentos da celebra*$o litNrgica s$o também chamadosG 7$
.esa da #alavra, onde Cristo nos oerece o #$o da #alavra .esa eucarKstica, onde Cristo se oerece ao pai, e a n+s, em alimento
4s dois momentos nos ajudam a #i#er o Anico encontro com a =essoa
de Cristo. quilo que oi anunciado na liturgia da #alavra acontece sacramentalmente na liturgia 'ucarKstica >a homilia é preciso azer esta liga*$o >a eucaristia esus vive o compromisso total com o projeto do #ais e com a causa dos pobres até o im 'le oi morto por deender os pobres, por deender a vida ua Ceia é a celebra*$o da lian*a de Deus da vida Quem senta a esta mesa se compromete com este Deus da vida, se compromete em lutar contra qualquer eFclus$o e opress$o dos pequenos :oda vezes que sentamos na mesa com 'le assumimos o mesmo compromissoG "nunciamos, enhor, a vossa morte, proclamamos a vossa 2essurrei*$o& :0D4 3:4 @ /]'2 .'._23 D4 .3:@34 #C6 %erbosG :oda liturgia 'ucarKstica se estrutura em torno de #uatro
%er0os
8omou o p$o e o clice Deus Jraas... O partiu e deu a seus discKpulos
75
a
-repara"o das oferendas e da mesa. ":omou o p$o e o vinho& 'ste é o momento de nos prepararmos para o grande oert+rio :razemos p$o e vinho simbolizando toda a realidade humana, bendizemos a Deus porque 'le nos proporcionou tudo istoG ⇒
6'T23 B C4>%3%34
⇒
4/23.'>:4 B D42- D''#'24
⇒
/0:024 .'6742 B 4C3'DD' >4%
"?endito seja Deus, pelo p$o e pelo vinho&
Este n"o é o ofertório o %erdadeiro ofertório, a verdadeira e Nnica obla*$o acontecer quando todas as nossas %idas untamente com
toda a realidade !umana com todas as pessoas #ueridas ser"o entre$ue ao -ai assumido no 'istério -ascal untamente com a %ida de 7esus
=or Cristo+ Com Cristo+ Em Cristo. Umas dicas para a prepara8ão das o9erendas e da mesa
#ode-se preparar o altar estendendo o corporal, o sanguKneo e, eventualmente lores 'vite-se de colocar no altar outros objetos, para que o nosso olhar se concentre no p$o e no vinho
os domingos az -se a prociss$o do oert+rio, na qual, juntamente com o p$o e o vinho, se oerecem outros dons que possam ser
76
partilhados com os mais necessitados, especialmente o dKzimo, e outros objetos que simbolizem a vida da comunidade
4 canto do oert+rio n$o é um dos mais importantes da celebra*$o, portanto pode ser omitido
0
Ora"o eucar4stica "D'0 T2`& @ o momento da a*$o de gra*as gradecer por tudo aquilo que 'le ez na nossa vida 4 agradecimento n$o se az somente depois da comunh$o, a $rande a"o de $raas acontece ustamente durante a
ora"o eucar4stica 97esus tomou o p"o deu $raas e o deu a seus disc4pulos...:. 4 dar gra*as vem antes da reei*$o ':' @ 4 .4.'>:4! abemos também que a #alavra "'ucarKstica& signiica " `Z4 D' T2`& 'nt$oG primeiro agradecer depois de comungar! 6embramos o convite ao antoG
“Cora8Bes ao *lto( “O nosso cora8ão est' em Deus( “Demos !ra8as ao Senhor nosso Deus ...(
'ste convite dialogado tem como objetivo de azer com que a ssembleia seja uma, um s+ cora*$o, numa s+ voz, ao Cristo para dar T2` 4 #3, o ponto culminante desta a*$o de gra*as é a doFologia inalG
77
-OR CRIS8O
CO CRISTO E' CRIS8O
>este momento cada um de n+s se une, corpo, mente e espKrito, ao Cristo e oerece, junto com 'le e com todos, ao #ai, o verdadeiro e maior agradecimento que podemos dirigir a 'le ora*$o 'ucarKstica é a*$o de gra*as, mas também memorial da #aiF$o e sacramento da oerta do sacriKcio de esus @ sacriKcio porque az mem+ria n$o somente da grande a*$o de Tra*a da 0ltima ceia, na qual 'le se deu a n+s em alimento, mas também dos seus acriKcios na CruzG
O -QO _ Corpo dado O (I5*O _ San$ue derramado
78
4 signiicado mais proundo da .issa encerra, ent$o, estes dois elementosG a"o de $raas = comun!"o.
Entre$a total = sacrif4cio Durante a cele0ra"o eucar4stica o -residente da Assem0leia fala de todos , e nos damos o nosso assenso com rer$os, que, possivelmente, deveriam ser cantados @ claro que os maiores assenso o d$o na doFologia inal, cantando ou aclamando o .@.! Este
A'+' si$nifica a nossa plena ades"o ao 'inistério cele0rado em lou%or ao -ai, portanto deve tomar a aten*$o do corpo, da mente e do espKrito de cada um de n+s que participamos a ssembleia
+ o maior e mais pleno SI' #ue podemos dizer a Deus -ai. 4ra*$o 'ucarKstica cabe ao #residente da ssembleia, que é o #adre >as celebra*Oes da #alavra n$o se devem dizer eFpressOes pr+prias da 4ra*$o eucarKstica (como #recio ou anto) A ?<; ??:?<
Esuema da Ora8ão Eucarística Ç 4*-:? Ã P?*? *4:<*,* ?K:H> E,4?/ S/ ,* , -**, O N/?K U? :*? DE A*,* *?< * -*/ G S*;+ E4:<*,* ?K:H> E,4?/ S/ ,* :+?* R I/*:*,,*, Ç D@<;? AMM A A4, /?K U? :*? 4*,?*/* +:? ,<***/*.
7
Eis o minist%rio da -% @ o anuncio da #scoa, é o memorial, é o ato passado que acontece aqui e agora para n+s! #or isso devemos dar muito realce a aclama*$o ap+s este anuncioG deveria sempre ser cantada! 4utros rerOes, neste momento, s$o inoportunos
C Rito de Comun!"o. O -AR8IU e Deu a seus discKpulos >+s icamos ao redor da mesa dando gra*as, azendo mem+ria do sacriKcio de esus, nos indo a sua entrega total ao #ai, partindo proundamente do .istério da sua #aiF$o, morte e 2essurrei*$oG
Ora é o momento de comun$ar com Ele tudo isto Ora é o momento de assumir com Ele o -roeto do pai Ora é o momento de entrar em profunda comun!"o com Ele e com os irm"os.
80
Ora é o momento de continuar a 'iss"o de 7esus. Comun$ar, portanto, nunca pode ser um ato individual >$o é simplesmente receber esus no meu cora*$o, mas é aceitar como
comunidade o proeto Dele e a sua 'iss"o. >os unindo corporalmente a 'le, que ez de sua vida uma a*$o de gra*a, em louvor ao #ai, n+s também nos tornamos louvor, ben*$o e a*$o de gra*aG nos tornamos EUCARIS8IA, um s+ corpo oerecido de Cristo d continuamente louvor ao #ai >este sentido a 'ucaristia /az Comunidade, 'nquanto Comunidade B 3greja Celebra 'ucaristia #or isso é que devemos poder comungar ao #$o consagrado na missa que estamos celebrando a recorrer a reserva eucarKstica do acrrio somente quando h eFcesso de pessoas s sobras deveriam ser repartidas e n$o guardadas, a n$o ser o que precisa para os doentes eria bem, quando possKvel, comungar também ao clice
Estrutura dos ritos de comunhão; -ai nosso Ora"o pela paz e Cordeiro de Deus Ora"o indi%idual do -residente Apresenta"o e distri0ui"o do -"o e %in!o SI)5CIO Salmo ou !ino de lou%or após a comun!"o. Ora"o após a comun!"o.
Dicas para os ritos de comunhão; 81
Desde a antiguidade o canto de comunh$o sempre (que pode também ser um salmo) sempre retomou o 'vangelho
s puriica*Oes do clice, da patena, das Wmbulas deveriam ser eitas pelos ministrosas, numa mesinha L parte e n$o no altar
p+s a comunh$o se dê espa*o ao silêncio, que a liturgia chama de "grande silêncio&, para mergulhar numa intimidade maior com esus e o seu .istério /undo musical pode acompanhar o silêncio
p+s o silêncio pode haver um hino de louvor e a*$o de gra*as
>este momento também se oere*am aos p$es benzidos
ora*$o ap+s a comunh$o nos leva ao compromisso com o mundoG que possamos viver l, ora Lquilo que celebramos!
p+s a ora*$o ser eita uma homenagem a .aria
3 Ritos 9inais; ntes de sair, revigorados pelas #alavras e pelo #$o ouviremos aos avisos da comunidade que devem ser ?reves, Claros, objetivos @ bom deiFar por ultimo o aviso mais importante 'nim o #residente da a ben*$o e despede a ssembleia
@ 91S3&S 1 A3I3"*1S *"%A231 A #ISSA 4 homem é corpo e a&ma #or isso ele age com a alma e com o corpo ao mesmo tempo 4 seu olhar, as suas m$os, a sua palavra, o seu silêncio, o seu gesto, tudo é eFpress$o de sua vida >a .issa azemos parte da ssembléia dos ilhos de Deus, por isso na Celebra*$o 'ucarKstica, n$o podemos icar isolados, mudos, cada um no seu cantinho nossa é, o nosso amor e os nossos sentimentos s$o maniestados através dos gestos, 82
das palavras, do canto, da posi*$o do corpo e também do silêncio :anto o canto como o gesto, ambos d$o or*a L palavra 4ra*$o n$o diz respeito apenas L alma do homem, mas ao homem todo, que é também corpo 4 corpo é a eFpress$o viva da alma
@; 12312*A #1-F&% & SI92IICA*& *1 A-9"2S 91S3&S: ES8AR SE58ADO @ sinal de aten*$o e acolhimentoM estamos atentos, calmos, concentrados para ou%ir a pala%ra #ue o Sen!or %ai
nos diri$ir. 2ICAR DE -+ .ostra que estamos prontos para seguirM é atitude de respeito, é, prontid"o...
2ICAR DE 7OE)*OS #osi*$o de adora*$o a Deus diante do antKssimo acramento e durante a consa$ra"o do p"o e %in!o.
JE5U2)EQO @aoel!ar;se @ um gesto de adora*$o a esus na 'ucaristia /azemos quando entramos na i$rea e dela sa4mos se ali e,istir o Sacr/rio. ES8E5DER AS 'QOS igniica nosso desejo de estarmos voltados para DeusM nossa depend>ncia dEleL esperamos #ue Ele nos atendaL
lou%amos e a$radecemos por#ue Ele é nosso Deus 'QOS 7U58AS igniicam recolhimento interior, busca de Deus, é, sNplica, conian*a e entrega da vida
SI)5CIO juda o aproundamento nos mistérios da é 4 silêncio também é necessrio para interiorizar e meditar, sem ele a .issa seria como chuva rpida que n$o penetra na terra DAR AS 'QOS Testo de uni$o e raternidade @ o que azemos no #ai >osso
ERJUE5DO O COR-O E SA5JUE DE 7ESUS 4 padre oerece esus ao #ai e agradece pela salva*$o que 'le nos d por esus
O2ERECER @ reconhecer que 'le mereceM apresentamos a Deus os dons que ele mesmo nos deu, junto com o esor*o e os trabalhos que azemos 'QO 5O CORAXQO inal de arrependimento e reconhecimento de nossa culpa pelos nossos pecados, coniando no perd$o de Deus
83
A6 D' /2:'2>3DD'M Q0'2'.4 :2>.3:32 #] D' esus aos nossos irm$os, junto com o perd$o que 'le nos d
? &B<13&S -I38%9IC&S "3I-IJA *&S *"%A231 A #ISSAD Alfaias @ o nome que se d ao conjunto dos objetos litNrgicos usados nas celebra*Oes SCom especial zelo a 3greja cuidou que as sagradas alaias servissem digna e belamente ao decoro do culto, admitindo aquelas mudan*as ou na matéria, ou na orma, ou na ornamenta*$o que o progresso da técnica da arte trouFe no decorrer dos temposS (C 155c) #ortanto, templo, altar, sacrrio, imagens, livros litNrgicos, vestes e paramentos, e todos os objetos devem maniestar a dignidade do culto, que, como eFpress$o viva de é, identiica-se com a natureza de Deus, a quem o povo, congregado pelo /ilho e na luz do 'spKrito anto, adora Sem espKrito e verdadeS
?D>-I(%&S -I38%9IC&S
'ISSA) - 6ivro usado pelo sacerdote na celebra*$o eucarKstica )ECIO5BRIO - 6ivro que contém as leituras para a celebra*$o $o
trêsG - I ; )ecion/rio dominical - Contém as leituras dos domingos e de algumas solenidades e estas
8$
- II ; )ecion/rio semanal - Contém as leituras dos dias de semana primeira leitura e o salmo responsorial est$o classiicados por ano par e Kmpar 4 evangelho é sempre o mesmo para os dois anos - III ; )ecion/rio santoral - Contém as leituras para as celebra*Oes dos santos >ele também constam as leituras para uso na administra*$o de sacramentos e para diversas circunstWncias
E(A5JE)IBRIO - @ o livro que contém o teFto do evangelho para as
celebra*Oes dominicais e para as grandes solenidades
?D@1SPA4& C1-1B%A3I(&
A)8AR - .esa iFa, podendo também ser m+vel, destinada L
celebra*$o eucarKstica @ o espa*o mais importante da 3greja 6ugar onde se renova o sacriKcio redentor de Cristo
A'
proclama a palavra de Deus >$o deve ser conundida com a estante do comentador e do animador do canto 'sta n$o deve ter o mesmo destaque do amb$o
CRED5CIA - #equena mesa onde se colocam os objetos litNrgicos,
que ser$o utilizados na celebra*$o Teralmente, ica pr+Fima do altar
-RES
elevado, onde se realizam os principais ritos sagrados
5A(E DA IJRE7A- 'spa*o do templo reservado aos iéis
SACRBRIO - Chama-se também :abernculo @ uma pequena urna onde s$o guardadas as partKculas consagradas e o antKssimo acramento 2ecomenda-se que ique num lugar apropriado, com dignidade, geralmente numa capela lateral
85
-`)-I8O - 6ugar nas igrejas antigas de onde o presidente azia a
prega*$o 7oje, praticamente n$o é mais usado
substitui*$o ao verdadeiro batistério, usa-se a pia batismal
SACRIS8IA B sala aneFa L igreja onde se guardam as vestes dos
ministros e os objetos destinados Ls celebra*OesM é também o lugar onde os ministros se paramentam
?D&B<13&S -I38%9IC&S
Corporal - tecido em orma quadrangular sobre o qual se coloca o clice com o vinho e a patena com o p$o
'anustér$io - toalha com que o sacerdote enFuga as m$os no rito do lavabo em tamanho menor, é usada pelos ministros da eucaristia, para enFugarem os dedos
-ala - cart$o quadrado, revestido de pano, para cobrir a patena e o clice
San$uin!o - chamado também puriicat+rio é um tecido retangular, com o qual o sacerdote, depois da comunh$o, seca o clice e, se or preciso, a boca e os dedos
(éu de ]m0ula - pequeno tecido, branco, que cobre a Wmbula, quando esta contém partKculas consagradas é recomendado o seu uso, dado o seu orte simbolismo o véu vela (esconde) algo precioso, ao mesmo tempo que revela (mostra) possuir e trazer tal tesouro
Am0ula ci0ório ou p4,ide - é um recipiente para a conserva*$o e distribui*$o das h+stias aos iéis
C/lice - recipiente onde se consagra o vinho durante a missa
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Caldeirin!a - pequena vasilha, onde se coloca gua benta para a aspers$o
Aspersório - é um pequeno instrumento com o qual se joga gua benta sobre o povo ou sobre objetos
Castial ; utensKlio que se usa para suporte de uma vela
Candela0ro - grande casti*al, com vrias ramiica*Oes, a cada uma das quais corresponde um oco de luz
-atena - pequeno prato, geralmente de metal, para conter a h+stia durante a celebra*$o da missa
c4rio pascal - vela grande, que é benzida solenemente na vigKlia pascal do sbado santo e que permanece nas celebra*Oes até o domingo de pentecostes acende-se também nas celebra*Oes do
batismo Cruz - n$o s+ a cruz processional, isto é, a que guia a prociss$o de entrada, mas também uma cruz menor, que pode icar sobre o altar
(elas - as velas comuns, porém de bom gosto, que se colocam no altar, geralmente em nNmero de duas, em dois casti*ais
Ostensório - objeto que serve para eFpor a h+stia consagrada, para adora*$o dos iéis e para dar a bên*$o eucarKstica
Custódia - parte central do ostens+rio, onde se coloca a h+stia consagrada para eFposi*$o do santKssimo é parte iFa do ostens+rio
)uneta - pe*a circular do ostens+rio, onde se coloca a h+stia consagrada, para a eFposi*$o do santKssimo é pe*a m+vel
Jal!etas - s$o dois recipientes para a coloca*$o da gua e do vinho, para a celebra*$o da missa
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*óstia - p$o n$o ermentado (zimo), usado na celebra*$o eucarKstica aqui se entende a h+stia maior é comum a orma circular
-art4cula - o mesmo que h+stia, porém em tamanho pequeno e destinada geralmente L comunh$o dos iéis
Reser%a eucar4stica - nome que se d Ls partKculas consagradas, guardadas no sacrrio e destinadas sobretudo aos doentes e L adora*$o dos iéis, em visita ao santKssimo devem ser consumidas na missa seguinte
Incenso - é uma resina aromtica, eFtraKda de vrias plantas, usada sobre brasas, nas celebra*Oes solenes (ver também a reerência do nI AA)
5o%eta - pequeno vaso onde se transporta o incenso nas celebra*Oes litNrgicas
8eca - pequeno estojo, geralmente de metal, onde se leva a eucaristia para os doentes usa-se também, em tamanho maior, na celebra*$o eucarKstica, para conter as partKculas
8ur40ulo - vaso utilizado nas incensa*Oes durante a celebra*$o nele se colocam brasas e o incenso
?D.&"3%&S S6#B&-&S
I*S - 3niciais das palavras latinas 3esus 7ominum alvator, que signiicamG esus alvador dos homens 'mpregam-se sempre em paramentos litNrgicos, em portas de sacrrio e nas h+stias
A)2A E Z'EJA ;#rimeira e Nltima letra do alabeto grego >o Cristianismo aplicam-se a Cristo, princKpio e im de todas as coisas
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8RI5JU)O - Com seus três Wngulos iguais (equiltero), o triWngulo simboliza a antKssima :rindade @ um sKmbolo n$o muito conhecido pelo nosso povo
I5RI - $o as iniciais das palavras latinas 3esus >azarenus 2eF 3udaerum, que querem dizerG esus >azareno 2ei dos udeus, mandadas colocar por #ilatos na cruciiF$o de esus (C o 1R,1R)
- - 'stas letras, do alabeto grego, correspondem em português a C e 2 0nidas, ormam as iniciais da palavra C23:_ (Cristo) 'sta signiica*$o simb+lica é, porém, ignorada por muitos
?D0(1S31S -I38%9ICAS S'o e&as(
A)(Aou 8`5ICA - veste longa, de cor branca ou neutra, comum aos ministros de qualquer grau
A'I8O - #ano que o ministro coloca ao redor do pesco*o antes de outras vestes litNrgicas (pouco usado)
CASU)A - %este pr+pria do sacerdote que preside a celebra*$o 'spécie de manto que se veste sobre a alva e a estola companha a cor litNrgica do dia
ES8O)A - %este litNrgica dos ministros ordenados 4 bispo e o presbKtero a colocam sobre os ombros de modo que caia pela rente em orma de duas tiras, acompanhando o comprimento da alva ou tNnica 4s diconos também a usam, porém a tiracolo, sobre o ombro esquerdo, pendendo-a do lado direito
CA-A -)U(IA) - Capa longa, que o sacerdote usa ao dar a bên*$o do antKssimo ou ao conduzi-lo nas procissOes 0sa-se também no rito de aspers$o da assembléia
8
C5JU)O - Cord$o com o qual se prende a alva ao redor da cintura
(+U U'ERA) - Chama-se também véu de ombros .anto retangular usado pelo sacerdote sobre os ombros, ao dar a bên*$o com o antKssimo ou ao transportar o ostens+rio com o antKssimo acramento
DA)'B8ICA - %este pr+pria do dicono @ colocada sobre a alva e a estola
?D7C&%1S -I38%9ICAS Dzem respeto ) toa&ha do a&tar e do am*'o e )s vestes &t+r,cas. S'o e&as(
O atal, no :empo do >atal, nas estas dos santos (quando n$o mrtires) e nas estas do enhor (eFceto as da #aiF$o), nas estas e mem+ria da ?em-aventurada %irgem .aria, dos antos njos, na esta de :odos os antos, $o o$o ?atista, $o o$o 'vangelista, Ctedra de $o #edro e Convers$o de $o #aulo @ a cor predominante da ressurrei*$o
O (ER'E)*O - imboliza o ogo, o sangue, o amor divino, o martKrio @ usadoG no Domingo de 2amos e da #aiF$o, na eFta/eira santa, no Domingo de #entecostes, nas estas dos p+stolos,
dos antos mrtires e dos 'vangelistas O (ERDE - @ a cor da esperan*a 0sa-se no :empo Comum (Quando no :C se celebra uma esta do enhor ou dos santos, usa-se ent$o a cor da esta)
0
O ROO - imboliza a penitência 0sa-se no :empo do dvento e da Quaresma #ode-se também usar nos oKcios e missas pelos mortos (Quanto ao dvento, est havendo uma tendência a se usar o violeta, em vez do roFo, para distinguK-lo da Quaresma, pois dvento é tempo de eliz eFpectativa e de esperan*a, num viver s+brio, e n$o de penitência, como a Quaresma)
O -RE8O - @ sKmbolo de luto #ode ser usado nas missas pelos mortos, mas nessas celebra*Oes pode-se usar também o branco, dando-se ent$o ênase n$o L dor, mas L ressurrei*$o
O ROSA - imboliza também a alegria #ode ser usado no 8I Domingo do dvento, chamado STaudeteS , e no 9I Domingo da Quaresma, chamado aqui S6aetareS, ambos domingos da alegria
?DE S6#B&-&S -I38%9IC&S -I9A*&S K 2A3"%1JA
A BJUA - gua simboliza a vida (remete-nos sobretudo ao nosso batismo, onde renascemos para uma vida nova) #ode simbolizar também a morte (enquanto por ela morremos para o pecado)
O 2OJO - 4 ogo ora queima, ora aquece, ora brilha, ora puriica 'st presente na liturgia da %igKlia #ascal do bado anto e nas incensa*Oes, como as brasas nos turKbulos 4 ogo pode multiplicarse indeinidamente DaK, sua orte eFpress$o simb+lica @ sKmbolo sobretudo da a*$o do 'spKrito anto
A )UH - luz brilha, em oposi*$o Ls trevas, e mesmo no plano natural é necessria L vida, como a luz do sol 'la mostra o caminho ao peregrino errante luz produz harmonia e projeta a paz Como o ogo, pode multiplicar-se indeinidamente 0ma pequenina chama pode estender-se a um nNmero ininito de chamas e destruir, assim, a mais espessa nuvem de trevas @ o sKmbolo mais eFpressivo do 1
Cristo %ivo, como no CKrio #ascal luz e, pois, a eFpress$o mais viva da ressurrei*$o
O -QO E O (I5*O - Kmbolos do alimento humano :rigo moKdo e uva espremida, sinais do sacriKcio da natureza, em avor dos homens 'lementos tomados por Cristo para signiicarem o seu pr+prio sacriKcio redentor
O I5CE5SO - Como se alou no nNmero 88, com sua especiicidade aromtica ua uma*a simboliza, pois, a ora*$o dos santos, que sobe a Deus, ora como louvor, ora como sNplica
O )EO - :emos na liturgia os +leos dos CatecNmenos, do Crisma e dos 'nermos, usados liturgicamente nos sacramentos do ?atismo, da Crisma e da
0n*$o dos 'nermos >os três sacramentos, trata-se do gesto litNrgico da un*$o qui vemos que o objeto - no caso, o +leo - além de ele pr+prio ser um sKmbolo, az nascer uma a*$o, isto é, o gesto simb+lico de ungir :al também acontece com a guaG ela supOe e cria o banho lustral, de puriica*$o, como nos ritos do ?atismo e do SlavaboS (ablu*Oes), e do SaspergesS, este em sentido duploG na missa, como rito penitencial, e na %igKlia do bado anto, como mem+ria pascal de nosso ?atismo esses gestos litNrgicos e tantos outros, podemos chamar de SsKmbolos rituaisS un*$o com o +leo atravessa toda a hist+ria do ntigo :estamento, na consagra*$o de reis, proetas e sacerdotes, e culmina no >ovo :estamento, com a un*$o misteriosa de Cristo, o verdadeiro 0ngido de Deus palavra Cristo signiica, pois, ungido >o caso, o 0ngido, por eFcelência
AS CI5HAS - s cinzas, principalmente na celebra*$o da Quarta/eira de Cinzas, s$o para n+s sinal de penitência, de humildade e de reconhecimento de nossa natureza mortal .as estas mesmas cinzas est$o intimamente ligadas ao .istério #ascal >$o nos esque*amos 2
de que elas s$o ruto das palmas do Domingo de 2amos do ano anterior, geralmente queimadas na Quaresma, para o rito quaresmal das cinzas
>(&CA45&
:odos n+s temos uma voca*$o voca*$o é um c!amado de Deus Deus nos chama, pelo ?atismo, para a vda e o servo
Deus nos az vrios chamadosG voca*$o L eFistência, voca*$o humana, voca*$o crist$ e voca*$o especKica (crist$os leigos e leigas, diconos, padres, bispos, religiosos e religiosas) Deus faz aliana com A0ra"o bra$o, homem de é, oi escolhido para ormar o povo de Deus %eja em Tn 1X,1-X princKpio ele n$o entendeu como poderia ormar um povo se ele e sua mulher ara j eram t$o idosos e n$o podiam ter ilhos .as, bra$o coniou em Deus, aceitou o seu chamado e Deus realizou maravilhas em sua vida, dando-lhe um ilhoG 3saac 3saac teve 5 ilhosG 'saN e ac+ ac+ por sua vez teve 15 ilhos e assim, o povo de Deus oi crescendo
'ncontramos na ?Kblia muitos chamadosG bra$o, .oisés, os proetas
3
'm todos os chamados podemos observarG •
Deus chama através de atos e acontecimentos ou através de pessoas
•
Deus toma a iniciativa de chamar
•
'scolhe livremente e permite total liberdade de resposta
•
Deus chama para uma miss$o de servi*o ao povo
A %oca"o crist" e,i$e #ue seamos testemun!as de Cristo. 2oi 7esus #uem c!amou os primeiros cola0oradores. bra sua ?Kblia em 6c <,1P-11 e respondaG (im$o) #edro era pescador e esus o c!amou dizendoG .as ao convite de esus houve uma resposta de #edro 4 que ele ezE
Guando respondemos ao c!amado de Deus estamos cola0orando com a constru"o do Reino %ocê acha que, para os discKpulos, oi preciso ter coragem para deiFar tudo e seguir esusE ' nos dias de hoje, h pessoas que trabalham, estudam e encontram tempo e coragem para responder L sua voca*$oE Dê algum eFemplo ' vocês, crian*asE Como podem azer um trabalho na voca*$o a que Deus os chamouE
Cruzadin!a 1; Deus nos chama para a vida e o &; 'Fistem vrios servi*os na 3greja e no 6; esus disse a #edroG S>$o tenhas medo!
$
Doravante sers de homens
W; >$o basta apenas haver uma voca*$o @ necessrio dar uma
Y; :odos n+s temos uma ; #edro deiFou e seguiu a esus
@B/)lia
bKblia é uma palavra da lKngua grega, no plural, que quer dizer livros @ uma cole*$o de X8 livros sagrados, escritos por inspira*$o de Deus, e que trazem a palavra de Deus revelada
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/oi deus que escreveu a bKblia Deus quis se servir de homens que ele oi escolhendo, ao longo da historia da salva*$o, para escrever aquilo que ele queria que osse escrito, e somente aquilo que ele queria revelar 4s autores da bKblia chamam B se autores sagrados, ou hagi+graos $o como instrumentos mais instrumentos humanos, nas m$os de Deus /oram mais de
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bKblia pode ser dividida, também, em livros hist+ricos, didticos e proéticos 3sto conorme os livros trazem a hist+ria do povo eleito, ensinamentos sapiências ou proecias 4 primeiro livro da bKblia é gêneses, e o ultimo é o apocalipse
A-IA24A: & PAC3& *A A#IJA*1
>o terceiro mês, depois da sua saKda do 'gito, o povo chegou a um monte chamado inai .oisés subiu sozinho a montanha e l Deus lhe alou "e vocês obedecerem o que eu estou alando e orem iéis a minha alian*a, vocês ser$o para mim o povo mais querido entre todos os povos& 4 povo aceitou essa alian*a de amor com Deus /oi um compromisso de idelidade entre Deus e as pessoas 7
'sta alian*a oi eita entre Deus e o seu #ovo e, ao mesmo tempo, entre Deus e cada pessoa desse povo 4 povo aceitou a oerta de amor de Deus e prometeu azer a sua vontade Deus deu para o povo uma lei, apresentada nos dez mandamentos, sinal de sua alian*a com o seu povo Aliança L compromisso de amor e Mdelidade entre *eus
Ati%idade para casa 1I 'screva o que você entende por pacto de amizade e alian*aG JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
5I 2ecorde e cole abaiFo uma noticia ou igura que impede o desenvolvimento da nossa alian*a com Deus
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.#A2*A#123&S COMPROMISSOS DA ALIAN$A COM DEUS E 2,1)178
Deus nos $alou pelos pro$etas e continua a comunicar3se conosco atrav(s de sua
DECLOGO: Dez 5andamentos+ sinais da estrada+ rumo ao eino de Deus
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"amos ver o %ue ;e&+& C%&t" $ala a respeito desses mandamentos em
Mt 22,36)4
Re<e="
6Y SACRA'E58OS
/eiura bíblia0 Jo , 9
uando você ama uma 1essoa, você demonstra este amor através de sinais; um abra6o, um beio, um 1resente, um a1erto de m0o, uma auda. : 1resente, o abra6o, o a1erto de m0o e a auda, n0o s0o o amor que você tem 1or e)aF s1o, iso si', SINAIS! E a pessoa 2ue reebe eses sinais sabe 2ue
eson#i#o neles es o#o o a'or 2ue vo3 e' por ela! OS SINAIS DO AMOR DE DEUS POR NÓS SÃO: >N @N N .N 0N 7N 7
Batismo %econciliação ou ConMss ão e Penit,n cia 1ucaristia ConMrmação ou c risma #atrimOnio &rdem "nção dos enermos
Em Jo0o , 9 )emos que Jesus é a $onte da P%ua Qiva; 45ue' e' se#e, ven+a a 'i' e beba!6 R através dos sacramentos que a SP%ua QivaT, a %ra6a, o amor de !eus, ce%a até nós. 3ara que este amor $osse uma rea)idade em nossa vida, eus Pai enviou Seu 7il+o, 8esus 9riso, para reon2uisar o oraç1o #o +o'e', ria#o a sua
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i'age' e se'el+ança e 2ue in+a se a*asa#o #e sua presença pelo pea#o! 3ara que nós nos a1roximemos sem1re mais de !eus e ex1erimentemos #eu amor, e 1ara que cres6a em nós a $é, Jesus risto 1resenteou@nos com os SA9RAMENTOS! ada sacramento 1ossui %estos, 1a)avras e materia) 1ró1rio. 3or tr2s dos %estos, sinais e 1a)avras existe o amor de !eus que quer nos redimir.
TOO SA9RAMENTO 9ONSTA E0 JESTO O& SINA/ E PA/AVRA E 7K Assim, 1or exem1)o, no 8atismo; Gesto; #erra'a'eno #e gua na abeça #o bai:a#o. 3a)avra de $é; 4Eu e bai:o e' no'e #o Pai, #o 7il+o e #o Espírio Sano!6 Na 8íb)ia encontramos o modo como Jesus, autor dos sacramentos, os instituiu.
;ATISMO0 8esus insiui o ;ais'o 2uan#o E/E 'es'o *oi bai:a#o por 8o1o, no rio 8or #1o (M <, =<"=>)! !e1ois, antes de subir aos céus, deu a ordem; 4I#e, pois, ensinai o#as as nações, bai:ai"as e' No'e #o Pai, #o 7il+o e #o Espírio sano6 (M ?@, =)! RE9ON9I/IABCO O& 9ON7ISSCO E PENITDN9IA0 A1arecendo aos discí1u)os, $ecados no en2cu)o, com medo dos udeus, Jesus se 1"s no meio de)es. !isse@)es; 4A Pa: esea onvosoF6 !ito isto, mostrou@)es as m0os e o )ado e os discí1u)os a)e%raram@se ao ver o #enor. Jesus disse@)es; 4A Pa: esea onvosoF 9o'o o Pai 'e enviou, assi' eu vos envio6! !e1ois destas 1a)avras, so1rou sobre e)es, di&endo; 4Reebei o Espírio Sano! A2ueles a 2ue' per#oar#es os pea#os ser"l+e"1o per#oa#os T. Aque)es a quem n0o 1erdoardes, n0o ser0o 1erdoadosT , +D@-9=. E&9ARISTIA0 !urante a eia Jesus tomou o 10o e, de1ois de ben&ê@)o, 1artiu@ o e o deu aos discí1u)os, di&endo; 4To'ai, iso $ 'eu orpo6! Em se%uida, tomou o c2)ice, deu %ra6as e a1resentou@o aos discí1u)os, di&endo; 4Iso $ o 'eu sangue6 (M =G, ??"?G)! 9ON7IRMABCO O& 9RISMA0 4Pe#ro e 8o1o *ora' envia#os a sa'ariana e, 2uan#o l +egara', *i:era' orações sobre os *ieis! I'pusera' as '1os sobre eles, para 2ue reebesse' o Espírio Sano6 (A @, =G"=>)! MATRIMHNIO0 : casamento existe desde a cria60o do omem, mas *oi 8esus 2ue' *e: #o asa'eno u' sara'eno e +a'an#o"o #e Mari'nio!
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Jesus ensinou Us mu)tid7es e res1ondeu Us 1er%untas que os $ariseus )e $a&iam, di&endo; 4N1o separe o +o'e' o 2ue eus uniu6 (M =L, ) OREM0 /omando o 10o, deu %ra6as, 1artiu@o e deu aos discí1u)os, di&endo; 4Iso $ 'eu orpo 2ue $ #a#o por v.sF 7a:ei iso e' 'e'.ria #e 'i'6 (/ ??, =)!
&NBCO OS EN7ERMOS0 SA)%uém dentre Qós est2 tristeV (e&eW Est2 a)e%reV anteW Est2 en$ermoV ame os sacerdotes da *%rea e estes $a6am ora60o sobre e)e, un%indo@o com ó)eo em Nome do #enor. A oraç1o #a *$ salvar o en*er'o e o Sen+or o resabeleer6 (Tg , =<"=)!
uando Jesus disse a Nicodemos que era 1reciso nascer de novo, Jesus estava $a)ando da vida nova que e)e d2 aos omens. (enascer 1e)a 2%ua e 1e)o Es1írito santo é come6ar uma vida nova em !eus. O bais'o é o pri'eiro sara'eno 2uer reebe'os F $ o sara'eno 2ue # a vi#a nova! 3or e)e come6amos a 1artici1ar da Qida de !eus; a vida da %ra6a. /odos nós nascemos sem a %ra6a de !eus, 1ois erdamos de nossos 1rimeiros 1ais o 1ecado ori%ina). O bais'o apaga o pea#o srcinal e nos # a se'ene #a graça0 o Pai, o 7il+o e o Espírio Sano v3' 'orar e' n.s! : 8atismo nos torna;
4i)os de !eusF *rm0os de JesusF Morada do Es1írito #antoF Membros da i%rea.
O ;ATSISMO é como a 1orta que abre 1ara nós os tesouros do amor de !eus, mas 1recisamos crescer neste amor, 1ara que a nossa vida sea cada ve& mais 1arecida com a Qida de !eus.
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3ara crescer no amor de !eus, somos $orta)ecidos 1e)o #acramento da 9ON7IRMABCO, que a1er$ei6oa em nós o 8atismo. 3e)a Eucaristia, que é o cor1o e san%ue de risto temos o a)imento es1iritua) que nós mantém na %ra6a e nos $a& 1artici1antes da vida eterna com deus. O ;ATISMO, a 9RISMA e a E&9ARISTIA s0o camados de #acramentos de inicia60o crist0, 1orque $a&em de nós novas criaturas. O ;ais'o nos orna *il+o #e eus , 1or e)e 1assamos a $a&er 1arte da $amí)ia de !eus. 3e)o 8atismo #antíssima /rindade vem morar em nós. 9on*ir'aç1o aper*eiçoa o nosso bais'o e *a: #e n.s ese'un+as #o a'or #e eus! Ne)a recebemos uma $or6a es1ecia) do Es1írito #anto. Euarisia $ o ali'eno espiriual 2ue nos *oralee na a'in+a#a para a vi#a eerna o' eus! Ne)a recebemos o 1ró1rio Jesus, em cor1o, san%ue, a)ma e divindade.
A)%umas 1essoas, de1ois de 2 terem sido consa%radas 1e)os #acramentos do 8atismo e da on$irma60o, sentem@se camadas 1or !eus 1ara outro ti1o de consa%ra60o es1ecia); s0o os 1adres, através do sacramento da :rdem e os noivos, através do sacramento do Matrim"nio.
A Or#e' e o Mari'nio s1o +a'a#os Sara'enos #o serviço e #a o'un+1o! #0o sacramentos de serviço, 1orque o 1adre recebe de Jesus a miss0o de servir ao 3ovo de !eus, a *%rea, evan%e)i&ando, ce)ebrando a Missa, 1erdoando 1ecados, 1re1arando o 1ovo 1ara o %rande encontro com o 1ai no céu.
No Mari'nio ris1o, os noivos deixam suas casas e se unem 1ara $ormar uma nova $amí)ia, sob as ben60os de !eus, servindo um ao outro e aos $i)os que nascerem do amor entre e)es.
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#0o sacramentos da comunho, 1orque o 1adre 1recisa estar em comun0o, isto é, tem que viver bem unido a Jesus e toda a *%rea; ao 3a1a, aos bis1os, aos outros 1adres e a todos nós que $ormamos a %rande $amí)ia de !eus. :s casados também 1recisam viver em comun0o com !eus, entre e)es e com seus $i)os. 8esus 9riso, arav$s #o sara'eno #o Mari'nio, *oralee essa o'un+1o #o asal!
8esus insiui o sara'eno #a Or#e' 2uan#o elebrou a li'a 9eia com seus a1ósto)os, dando@)e 1oder 1ara a%ir em seu nome aqui na terra. Esse 1oder $oi transmitido a muitos outros omens através dos sécu)os, 1orque Jesus veio 1ara sa)var as 1essoas de todos os tem1os.
O sara'eno #a Or#e' $ #a#o e' r3s graus0
;ispos0 s0o os sucessores dos a1ósto)os e auxi)iares do 3a1a, sucessor do a1ósto)o #0o 3edroF
Presbíeros (pa#res, saer#oes)0 s0o os auxi)iares dos 8is1os. Est0o U $rente de 1aróquias ou rea)i&am outra $un60o na *%rea, determinada 1e)os 8is1os, 1ara o bem do 1ovo de !eusF
ionos0 n0o s0o sacerdotes, mas recebem o 1oder de servir ao 3ovo de !eus na ce)ebra60o da 3a)avra, bati&ando, assistindo e aben6oando os casamentos e rea)i&ando outros servi6os sob a autoridade do 8is1o.
:s 8is1os con$erem o sacramento da :rdem. !urante a Missa de :rdena60o, o 8is1o im17e as m0os sobre o ovem e di& uma ora60o de consa%ra60o.
O Papa $ o ;ispo #e Ro'a, suessor #e S1o Pe#ro, 2ue *oi o pri'eiro Papa! : 3a1a %overna toda a *%rea de Jesus risto, untamente com os 8is1o do mundo inteiro. #e vivemos em uni0o com !eus, 1oderemos 1erceber me)or a nossa voca60o. A voaç1o $ u' +a'a#o espeial #e eus para reali:ar'os o plano 2ue Ele e' para a#a u' #e n.s!
Jesus é o ami%o de todas as oras. Na a)e%ria e na triste&a e)e camina ao nosso )ado, 1orque conece a $raque&a da nature&a umana e n0o quer que
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nada im1e6a a nossa caminada 1ara o céu, onde viveremos 1ara sem1re a seu )ado, eternamente $e)i&es, sem so$rimentos. Na cura do 1ara)ítico, Jesus mostra que nem o 1ecado e nem a doen6a 1odem nos a$astar do amor de !eus. Ain#a +oe, arav$s #os sara'enos #a Reoniliaç1o ou Peni3nia e #a &nç1o #os En*er'os, 8esus po#e nos urar! Jesus sabia muito bem que 1oderíamos 1ecar de1ois do batismo e $icaríamos 1orque 1erderíamos a %ra6a batisma), isto é,tristes, a 1artici1a60o na vida div ina. 9o' seu oraç1o 'iserior#ioso, insiuiu o sara'eno #e Reoniliaç1o e Peni3nia, a'b$' +a'a#o sara'eno #o per#1o, #an#o"nos u'a nova oporuni#a#e para 2ue n1o viv3sse'os a*asa#os #o seu A'or, #evi#o ao pea#o! Nos evan%e)os, vemos quantas 1essoas Jesus curou e como tina amor aos doentes e 1ecadores que, ceios de $é, : 1rocuravam. Ainda oe, E)e tem com1aix0o dos que so$rem, es1ecia)mente dos doentes e quer estar 1erto de)es através do sacramento da &nç1o #os En*er'os 1ara aud2@)os em sua dor.
Se'pre 2ue u' ris1o air grave'ene en*er'o, po#e reeber a sagra#a unç1o! !a mesma $orma, 1ode recebê@)o novamente se a doen6a vo)tar a se a%ravar ou se estiver correndo 1eri%o de vida ou 2 ve)ino e $raco. omo é bom ter Jesus ao nosso )ado, como médico do cor1o e da a)ma, n0o é mesmoV Qea como a%e o 1adre ao )evar este sacramento ao doente. Ele passa u' .leo onsagra#o, na esa e nas '1os #a pessoa e #i: esa lin#a oraç1o0
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Por esta santa "nção e pela Sua pi/ssima misericórdiaG o Senor vena em seu aux/lio com a +raça do 1sp/rito SantoG para queG li)erto de teus pecadosG ele te salve eG na Sua )ondadeG alivie os teus sorimentosDQ
7 A*(123& 1 2A3AAD(E58O 'EDI8A5DO A C*EJADA DE CRIS8O DE(E'OS ascimento de esus Cristo, vivem o arrependimento e promovem a raternidade e a #az >o calendrio religioso este tempo corresponde Ls W semanas que antecedem o >atal #ara nos ajudar nesta prepara*$o usa-se a Coroa do dvento, composta por 9 velas cada domingo acende-se uma delas s velas representam as vrias etapas da salva*$o Come*a-se no 1I Domingo, acendendo apenas uma vela e L medida que v$o passando os domingos, vamos acendendo as velas, até chegar o 9I Domingo, quando todas devem 106
estar acesas s velas acesas simbolizam nossa é, nossa alegria pelo Deus que vem a n+s Deus, a grande 6uz % est para chegar, ent$o, n+s 4 esperamos com luzes, porque 4 amamos e também queremos ser, como 'le, 6uz
6F 5A8A) @)c & 1;&T Deus se ez homem para que, sendo igual, osse reconhecido pelo seu semelhante esus esteve no meio de n+s, caminhou, alou, chorou, riu, realizou muitos milagres e curas, suas m$os santas devolveram a muitos a dignidade, seu olhar envolvente a muitos converteu esus se ez carne e sangue para nos alimentar, nasceu humilde para nos ensinar a viver na humildade, se ez pobre para nos mostrar que n$o podemos nos apegar Ls riquezas deste mundo S4m0olos 5atalinos A Br%ore de 5atal -resentes de 5atal rvore de >atal representa a vida que est nascendo 4s eneites que 4 presente que damos no >atal, lembra o gesto de Deus que nos colocamos nela mostram nossa alegria presenteou com seu ilho esus pelo nascimento de esus Cristo 4 verde para nos salvar de suas olhas é nossa esperan*a 4 presente também ala da nossa alegria pelo nascimento do alvador O -resépio Os Sinos 4 presépio representa o lugar 4 som orte do sino avisa que em que esus nasceu 6ocal nasceu o alvador lém disso é simples, humilde e marcado pelo amor de uma eFpress$o de nossa alegria que deve Deus pelos homens e mulheres do mundo contagiar o mundo e o cora*$o de todos os inteiro povos A Estrela de para 5atalos pastores, a ssim como estrela representa a luz de Cristo que guia nossa vida >+s também devemos ser uma estrela que guia os irm$os
As velas (elassimbolizam de 5atal a presen*a de s Cristo como luz do mundo luz de esus nos az ver o mundo de justi*a, de paz e de amor que todos n+s devemos ajudar a construir
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A Ceia de 5atal ceia nos coloca ao redor de uma mesma mesa para, juntos, relembrarmos esus Cristo 'le :ambém se reuniu com seus amigos na ltima Ceia ceia nos coloca diante do verdadeiro alimento que é esus
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