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DESENHO A MÃO LIVRE
CURSO TÉCNICO DE DESIGN DE INTERIORESS PROFESSOR: DANIEL ROQUE
Av. Duarte da Silveira, 597 Centro João Pessoa/PB Brasil (83) 32464737
Figura 1 - O Lápis Fonte: MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Edgard Blücher. São Paulo, 1978. Pág. 12
Figura 1 - O Lápis Fonte: MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Edgard Blücher. São Paulo, 1978. Pág. 12
UNIDADE 1 - LINHAS LINHA RETA Para se desenhar uma linha reta é necessário interligar 2 pontos.
Linhas horizontais e verticais
Linhas obliquas ou inclinadas
Figura 2 Linhas Retas Fonte: LOOMIS, Andrew. Creative Illustration.The Viking Press.New York, 1947.Pág. 28
LINHA CURVA Para o desenho de uma curva são necessários, pelo menos, 3 pontos.
Figura 3 Linhas Curvas Fonte: LOOMIS, Andrew. Creative Illustration.The Viking Press.New York, 1947.Pág. 29
Círculo O método mais eficaz de se desenhar um círculo a mão livre, é traçar um eixo e marcar 4 pontos equidistantes. A ligação desses 4 pontos com curvas formarão o círculo.
Esboço de uma Planta Baixa Para o desensenho de uma planta baixa a mao livre, deve-se cumprir as seguintes etapas:
1 Construir o quadro proporcional; 2 Dividir os ambients (malha); 3 Desenhar as paredes; 4 Localizar as portas e janelas; 5 Definir as linas e dar acabamento.
Figura 4 Esboço de planta baixa Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 05
Unidade 2 Estudo das Perspectivas PERSPECTIVA Palavra de origem grega, que significa ver através de.
TIPOS DE PERSPECTIVAS:
Axonométricas
1 Paralelas
Trimétrica Dimétrica
Cavaleira
Isométrica
Figura 5 Perspectivas paralelas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 07
2 - Cônicas
1 Ponto de Fuga 2 Pontos de Fuga 3 Pontos de Fuga
Figura 6 Perspectivas cônicas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 07
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Perspectiva isométrica é o processo de representação
tridimensional em que o objeto se situa num sistema de três eixos coordenados (axonometria). Estes eixos quando perspectivados fazem, entre si, ângulos de 120°:
Por razões práticas costuma-se utilizar, na construção das perspectivas, o prolongamento dos eixos X e Y a partir do ponto O, no sentido contrário, formando ângulos de 30° com a horizontal, enquanto o eixo Z (vertical) permanece inalterado.
Figura 7 Perspectiva isométrica Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Págs. 09 e 10
Recortando a caixa
Figura 8 Recorte de caixas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 11
ESBOÇO DA ELIPSE ISOMÉTRICA
Figura 9 Elipse isométrica Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 12
O CILINDRO ISOMÉTRICO
Figura 10 Cilindro isométrico Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 12
SÓLIDOS A PARTIR DE UM PERFIL
Figura 10 Sólidos isométricos Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Págs. 14 e 15
PERSPECTIVA
CAVALEIRA:
Perspectiva
paralela
por
projeções
cilíndrico-oblíquas
(perspectiva oblíqua). As perspectivas cavaleiras são também denominadas de militares.
Nas perspectivas parelelas oblíquas, uma das faces do objeto a ser projetado é paralela ao plano de projeção, esta face estará desenhada em verdadeira grandeza (suas medidas serão exatamente iguais às da realidade) enquanto as demais sofrerão uma distorção perspéctica. A não aplicação da redução provocará uma distorção da figura, fazendo com que as medidas de profundidade pareçam ter medidas maiores que as medidas reais.
60°
45°
30°
PERSPECTIVA CAVALEIRA 30º
Os raios projetantes incidem no plano de projeção com ângulos de 30º e as faces ao sofrerem distorção terão suas medidas, no plano de projeção, reduzidas à dois terços (2/3) do valor real.
Figura 11 Perspectiva cavaleira de 30° Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 22
PERSPECTIVA CAVALEIRA 45º
Os raios projetantes incidem no plano de projeção com ângulos de 45º e as faces ao sofrerem distorção terão suas medidas, no plano de projeção, reduzidas à metade (1/2) do valor real.
Figura 12 Perspectiva cavaleira de 45° Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 22
PERSPECTIVA CAVALEIRA 60º
Os raios projetantes incidem no plano de projeção com ângulos de 60º e as faces ao sofrerem distorção terão suas medidas, no plano de projeção, reduzidas à um terço (1/3) do valor real.
Figura 13 Perspectiva cavaleira de 60° Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 22
PERSPECTIVA CAVALEIRA NAS SUPERFÍCIES CURVAS
Figura 13 Perspectiva cavaleira em superfícies curvas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 23
ESTUDO DE SOMBRAS NO ESBOÇO ISOMÉTRICO
Figura 14 Sombra de fonte de luz a distância infinita no esboço isométrico Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 24
Figura 15 Sombra de fonte de luz a distância finita no esboço isométrico Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 24
Figura 16 Sombra no esboço isométrico Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 26
ESTUDO DE SOMBRAS EM PERSPECTIVA CAVALEIRA
Figura 17 Sombra na perspectiva cavaleira Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 30
APLICAÇÃO DAS PERSPECTIVAS PARALELAS
1 ESBOÇO ISOMÉTRICO
Podemos transformar a caixa em um piso e duas paredes para simular um ambiente.
Figura 18 Caixa em perspectiva isométrica Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 39
A partir de uma planta baixa, podemos desenhar as perspectivas do ambiente, simulando os objetos e mobiliarios de acordo com o projeto.
Figura 19 Interior em perspectiva isométrica Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 39
2 ESBOÇO CAVALEIRA Transformamos a caixa em perpectiva cavaleira e piso e paredes .
Figura 20 Caixa em perspectiva cavaleira Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 40
A partir dos dados da planta baixa desenhamos as perspectivas. Note que apesar de a perspectiva paralela fornecer a visão tridimensional do objeto, ela é limitada, pois não podemos observar todo o ambiente.
Figura 21 Interior em perspectiva cavaleira Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 40
PERSPECTIVAS CÔNICAS
LH Linha do Horizonte PF Ponto de Fuga
Figura 22 Perspectivas cônicas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 62
A linha do horizonte situa-se na altura dos olhos do observador e os pontos de fuga situam-se sempre na linha do horizonte.
*Em nossos estudos, vamos trabalhar com 1 e 2 pontos de fuga.
1 PERSPECTIVA COM 1 PONTO DE FUGA No desenho a mão livre, a profundidade é definida observando-se as proporções do objeto.
Figura 23 Caixas em perspectivas com 1 ponto de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 64
Projeção da perspectiva cônica a partir de peças isométricas.
Figura 24 Peças em perspectivas com 1 ponto de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 64
Projeção com 1 ponto de fuga em superfícies curvas ou circulares.
Figura 25 Superfícies curvas ou circulares (1 ponto de fuga) Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 65
Projeção da perspectiva cônica a partir de peças isométricas com partes curvas.
Figura 26 Projeção com 1 ponto de fuga em peças com partes curvas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 65
Interior em perspectiva com 1 ponto de fuga.
Figura 27 Interior em perspectiva com 1 ponto de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 66
Adicionando objetos na perspectiva de interior com 1 ponto de fuga.
Figura 28 Adicionando objetos Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 66
2 PERSPECTIVA COM 2 PONTOS DE FUGA Quanto mais distantes do objeto ficarem os pontos de fuga, melhor será a definição do desenho.
Figura 29 Esboço de caixa em perspectiva com 2 pontos de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 68
Figura 30 Esboço de cilindro em perspectiva com 2 pontos de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 69
Variando a posição da caixa, vêmos ângulos diferentes.
Figura 31 Caixas em perspectiva com 2 pontos de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 70
Projeção da perspectiva cônica a partir de peças isométricas com partes curvas.
Figura 32 Projeção com 2 pontos de fuga em peças com partes curvas Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 71
Interior em perspectiva com 2 pontos de fuga.
Figura 33 Interior em perspectiva com 2 pontos de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 72
Adicionando objetos na perspectiva de interior.
Figura 34 Adicionando objetos Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 72
UNIDADE 3 COMPOSIÇÃO DA PERSPECTIVA
A FIGURA HUMANA
Proporção ideal para o homem adulto.
Figura 35 Proporção ideal para o homem adulto. Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press. New York, 1943. Pág. 26
Proporção ideal para a mulher adulta.
Figura 36 Proporção ideal para a mulher adulta. Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press. New York, 1943. Pág. 27
Proporção ideal para várias idades.
Figura 37 Proporção ideal para várias idades Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press.New York, 1943.Pág. 29
Entendendo os movimentos do corpo.
Figura 38 Os movimentos do corpo Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press. New York, 1943. Pág. 38
Proporção em relação à linha do horizonte.
Figura 39 Proporção em relação à linha do horizonte Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press. New York, 1943. Pág. 34
Colocando a figura em qualquer nível do desenho.
Figura 40 Colocando a figura em qualquer nível do desenho Fonte: LOOMIS, Andrew. Figure Drawing for All It s Worth. The Viking Press. New York, 1943. Pág. 47
Distribuíção da figura humana na perspectiva.
Figura 41 Figura humana na perspectiva Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 81
Outros Exemplos:
Figura 41 Perspectiva de 1 ponto de fuga Fonte: ARAÚJO JÚNIOR, Aarão Pereira de. Apostila desenho à mão livre. IFPB. Pág. 49
Figura 42 Perspectivas de 2pontos e 1 ponto de fuga, respectivamente. Fonte: LOOMIS, Andrew. Creative Illustration. The Viking Press. New York, 1947. Pág. 40
Figura 43 Perspectivas de 2pontos de fuga Fonte: http://antoniocesarnchristiano.blogspot.com/p/perspectivas-eletronicas.html
Figura 44 Perspectiva interna, extraído de Frank Lloyd Wright Drawings , by Bruce Brooks Pfeiffer Fonte: http://marcosjesseperspectiva.blogspot.com/
Figura 45 Perspectivas extraídas de Frank Lloyd Wright Drawings , by Bruce Brooks Pfeiffer Fonte: http://marcosjesseperspectiva.blogspot.com/