Descrição: coleta de informações sobre a glândula tireóide e doenças da tireóide, especificamente sobre câncer de tireóide.
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Descrição: segunda parte do curso de física, apostila II
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Apostila de Violão
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MVHP
1
Índice ÍNDICE..........................................................................................................................................................................2 c)O que a cifra estabelece ou não.................. não............................ ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... .......................75 ............75 f)Quadro dos intervalos e símbolos............... símbolos.......................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... ......................75 ............75 scala !atural de "o................... "o.............................. ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ...................................#1 ........................#1 scala !atural de Mi..........................................................................................................................................#1 scala !atural de $a................... $a............................. ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ....................................#1 ..........................#1 scala !atural de %ol.................. %ol............................ .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..........................#1 ...............#1 scala !atural de &a.................. &a............................. ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..........................#1 ................#1 scala !atural de %i...........................................................................................................................................#1
MODOS........................................................................................................................................................................53 TRANSPOSIÇÃO DE TONS....................................................................................................................................55 TABLATURAS...........................................................................................................................................................56 TÉCNICAS..................................................................................................................................................................65 BORDÕES (POWER CHORDS)..............................................................................................................................66 COMO MUDAR A TONALIDADE.........................................................................................................................7 COMO !ORMAR ACORDES..................................................................................................................................7" ESTRUTURA DAS ESCALAS.................................................................................................................................."6 COMO PRATICAR PESTANAS..............................................................................................................................#7 CROMATISMOS........................................................................................................................................................#" COMO TROCAR DE ACORDES..........................................................................................................................$% OS TIPOS DE CI!RAS............................................................................................................................................$%5 AS CORDAS DO SEU INSTRUMENTO...............................................................................................................$%7 A L&'ICA DA NOMENCLATURA......................................................................................................................$%" DEDOS MAIS 'EIS..............................................................................................................................................$%# A ESCOLHA DO MELHOR IOLÃO..................................................................................................................$$2 CONSIDERAÇÕES !INAIS...................................................................................................................................$$3 LISTA DE ACORDES..............................................................................................................................................$$" CONCLUSÃO...........................................................................................................................................................$36
MVHP
'
H*+,-*/ 01 I+,4,1 (ntes de comearmos a abordar nossos assuntos referente ao violão* vamos dar um +equeno es+ao +ara falarmos sobre a ,ist-ria dele. om o violão / um instrumento musical de cordas* que são tan0idas com os dedos ou com +al,etas. em um cor+o +lano e ental,ado com uma abertura no meio e um brao com trastes transversais. transversais. (s cordas são +resas* de um lado* a um cravel,al* e de outro* a um cavalete. (bran0e uma e2tensão de tr3s oitavas e uma quinta. O instrumento instrumento e2iste e2iste desde tem+os anti0os* anti0os* mas a +rimeira refer3ncia escrita data do s/culo V44 na s+an,a e em meados do s/culo V444 assumiu sua forma moderna e at/ ,o6e os mel,o el,ore ress inst nstrume rument ntos os são são fabr fabric icad ados os na s+a s+an, n,a. a. O 0ran 0rande de res+ res+on ons sve vell +elo +elo desenvolvimento do violão foi um car+inteiro c,amado %an %ebastian de (lmeida81#179 1#:'). ;on,ecido como orres* ele foi sem ds,o?> que voc3 v3 em um concerto de roc@ / +ura eletr=nica e / claro com al0umas t/cnicas A o ac
C/++**8/9:1 ;/,1 /1 *+,4,1 O violão +ode serC Violão nylon são aqueles que usam cordas de nDlon* +ossuem um n
modelos e são usados em estilos leves como toda MP e as m
verstil / o fol@* +ois ele aceita ser tocado em vrios estilos +rinci+almente o POP e FO;G* al/m de +oder9mos e2ecutar vrios arran6os de bai2o e 0uitarra* como 6 foi dito antes* e ainda +odemos usar +al,eta de 0uitarra +ara toca9lo* que +articularmente não sobrevivo sem as +al,etas +ois elas dão um som mais bril,ante que ser tocado +elos dedos* alem de +ro+orcionarem uma 0rande velocidade nos solos* como se fosse uma 0uitarra.
C/++**8/9:1 ;/,1 /1 +,*1 MVHP
Violão harmonia faE a+enas o fundo da m
as e 5as ar+e6ando as cordas e acordes. Violão Melodia / o m/todo em que se0uimos a m
valoriEando as notas reais da m
Capítulo 1 – INICIAÇÃO AO VIOLÃO
(ntes de mais nada vamos fi2ar na cabea os conceitos bsicos que voc3s vão encontrar no decorrer desta a+ostila e que +recisam sabem +ara ir adiante. Macrobacias> com o instrumento.
< PARTES DO IOLÃO
MVHP
CABEÇA OU MÃO
C/=>/ (T//?/)
O nome correto / cravel,a* e tem +or finalidade aumentar ou diminuir a tensão das cordas do seu violão* e desta forma aumentar e diminuir a tonalidade do instrumento. H vrios modelos de cravel,as* as de fi2aão individuais ou a0ru+adas* abertas ou ,ermeticamente fec,adas* os mel,ores fabricantes utiliEam em 0rande maioria as fec,adas +ois estas mant/m a lubrificaão necessria internamente. !as cravel,as abertas / aconsel,vel a lim+eEa e lubrificaão com -leo de mquina +eriodicamente* de forma a mante9las leves e livres do ferru0em. (s cordas devem ser colocadas de forma que +ara a+ertar as cordas o instrumentista faa um movimento anti9,orrio. I necessrio observar a seq3ncia que as cordas deverão ser +ostas nas cravel,as* a R corda deve ser colocada sem+re de forma a ficar na +arte su+erior da cabea* / a cravel,a mais +erto da +estana* e as cordas mais finas ficam nas +r-2imas cravel,as* se ,ouver cravel,as na +arte inferior da cabea do violão* a terceira corda ficar na cravel,a mais distante da +estana a se0unda corda na intermediria e a +rimeira na mais +r-2ima da +estana do violão. sta seq3ncia / utiliEada universalmente* +ara evitar que ten,amos que ficar +rocurando visualmente onde estão +resas as cordas. ma dica. ;oloque a +onta das cordas na +erfuraão do rolo da cravel,a e enrrole o resto da corda* voc3 +ode +recisar de um +equeno +edao de corda +ara rea+roveitamento de cordas que ven,am a arrebentar +r-2imo ao cavalete.
C/@*>/
MVHP
5
m al0uns violNes +ara cordas de ao* encontramos a cobertura do tirante tamb/m c,amada de ca+elin,a* que nada mais / que uma +laca de material sint/tico* +resa a cabea do violão com +arafusos* que +rote0e o encai2e onde fica um +arafuso de a6uste do tirante a6ustvel.
T*/,
2istem tr3s ti+os de tirantes os a6ustveis os em formato de >> e os ocos em formato de >O>. O tirante / colocado numa concavidade ao lon0o do brao. O aumento ou a reduão da tensão do tirante +ode a6udar a faEer +equenos re+aros em curvaturas criadas +ela +ressão das cordas no brao do violão. O manuseio do tirante s- deve ser feito a+-s uma consulta cuidadosa nas instruNes de manuseio que acom+an,am o instrumento. I err=neo +ensar que o tirante / ca+aE de corri0ir qualquer ti+o de em+enamento do brao* , casos em que o ideal / mandar o violão +ara um es+ecialista. Para verificar se a curvatura do brao do seu violão est dentro dos +adrNes voc3 deve inserir uma braadeira na 1R casa e +ressione a R corda uma casa acima do trasto da cai2a 8ver scala) isto deve ser na 1R ou 15R casa de+endendo do seu violão. Para verificar a concavidade* mede9se a distLncia entre a base interna da corda e a su+erfície dos 5S e S ou 7S e #S trastos de+endendo do trasto da cai2a. ( medida deve ficar entre T* mm e T*# mm* um n
BRAÇO
P+,//
$ica no início do brao do violão. m al0uns instrumentos funciona como se fosse o trasto Eero e neste caso ela deve ter o mesmo formato que o brao* em sua escala tiver* al/m desta funão a +estana +ossui ental,es +or onde +assam as cordas* e a6ustam a distancia entre elas* e quando a +estana tem a funão de trasto Eero* a +rofundidade destes ental,es / de 0rande im+ortLncia* +ois / ela que re0ular a altura das cordas* diminuindo ou aumentando a necessidade de esforo do e2ecutante +ara toca9las e at/ +re6udicando a afinaão. (s cordas devem sair da +estana com a mesma altura dos trastos* +ara evitar que ao ser tocadas batam nos +rimeiros trastos* neste caso o MVHP
uso de cun,as de madeira colocadas sob a +estana +oderão a6uda9lo na realiEaão de re+aros tem+orrios. (nti0amente era comum o uso do marfim no rastil,o e na +estana dos violNes* ,o6e em dia a escasseE e o alto custo deste material feE com que os fabricantes ten,am substituído o marfim +or outras substancias sint/ticas.
E+8//
( madeira utiliEada +ara a construão da escala / o /bano o 6acarand e outras madeiras duras.I uma +ea de madeira colada na su+erfície do brao e cai2a do violão* onde estão encravados os trastos e botNes que servem +ara au2iliar o e2ecutante na localiEaão das casas e 0eralmente se localiEam nas se0uintes casas 7R* :R e 1'R. ( escala se 6unta a cai2a de ressonLncia 0eralmente no 1'S trasto* mas isso não / uma re0ra* , violNes em que a 6unão da cai2a ao brao / feita no 1S. O trasto que se localiEa nesta 6unão* brao cai2a de ressonLncia* recebe o nome de trasto da cai2a* a+-s este trasto / comum que ,a6am s- mais trastos. (s escalas dos violNes de corda de nilon são em 0rande maioria +lanas* enquanto que os violNes de corda de ao e 0uitarras a+resentam escalas levemente abauladas* isto facilita a e2ecuão de acordes. (s escalas de violNes utiliEados +ara solos 0eralmente são mais lar0as* a distLncia maior entre as cordas +ermite ao instrumentista a utiliEaão efeitos como as +u2adas.
T/+,1+
%ão filetes metlicos* t3m +erfil em >>* e a +arte su+erior / arredondada com o intuito de evitar que estes metais ven,am a mac,ucar o e2ecutante. !os instrumentos de cordas dedil,veis dividem o +onto numa s/rie de semitons. (+resentam9se nas mais variadas formas. (nti0amente os trastos eram bastante altos em relaão ao brao do violão* isto +re6udicava a e2ecuão do instrumento.
C/+/+
4ntervalos entre um trasto e outro onde deverão ser +ostos os dedos. Para evitar que o e2ecutante ten,a que faEer esforo desnecessrio* utiliEe os dedos sem+re +erto do trasto direito da casa* mas nunca em cima do trasto. O n
B1,+
4ndicadores que facilitam a localiEaão do instrumentista nas casas do violão 0eralmente são encontradas nas casas 7* :* e 1'* estes +ontos de localiEaão +odem ser colocados na frente da escala* na +arte su+erior do brao ou sim+lesmente não e2istirem. MVHP
7
CAIA DE RESSONNCIA OU HARMNICA
T/4@1
I a +arte mais im+ortante da cai2a de ressonLncia* no que diE res+eito ao timbre do violão. ( madeira mais utiliEado +ara confecão dos violNes de alta qualidade / o +in,o e o abeto embora ,a6a no mercado at/ tam+os feitos de madeira com+ensada ou laminada. ( sequ-ia / muito utiliEada +elos norte americanos devido a facilidade de encontrar este ti+o de madeira nos estados unidos* al/m destas o cedro tamb/m / utiliEado. O tam+o +ode ser +lano ou abaulado* o +lano muitas veEes tem um im+erce+tível abaulamento* este abaulamento / feito +ara evitar +ossíveis rac,aduras +rovocados +or im+acto ou mudanas bruscas de tem+eratura.
C/=/,
I a sustentaão do rastil,o* e +or sua veE tamb/m influencia no timbre do instrumento* o cavalete +ode ser m-vel ou fi2o. O cavalete m-vel 0eralmente / utiliEado em violNes de tam+o abaulado* e a 1'R casa +ode servir como base da localiEaão do cavalete m-vel* +ois o trasto da 1'R casa fica e2atamente na metade do com+rimento de escala do violão* / ainda interessante salientar que a R corda / *# a * milímetros mais lon0a do que a +rimeira* isto deve ser feito +ara com+ensar o aumento de tensão das cordas quando +ressionadas. O ti+o de cavalete sinaliEa o ti+o de cordas a ser utiliEada* e2istem cavaletes que tem encai2e +ara cordas de 0uitarra* outros a+enas uma +erfuraão indicando que +oderão ser utiliEadas cordas de nilon ou ao e outros nos quais as cordas são +resas +or cravos e que tamb/m su0erem a utiliEaão de cordas de 0uitarra. 2istem cavaletes que al/m da +ossibilidade de a6uste da e2tensão das cordas tamb/m +ossibilitam o a6uste de altura das cordas* mas +ara realiEar um a6uste destes / necessrio verificar se o brao não a+resenta9se desa6ustado em relaão J cai2a de ressonLncia. (s medidas da distLncia da corda at/ o +rimeiro trasto da cai2a de ressonLncia varia de+endendo das finalidades do instrumento. Uuitarras 1R ;orda 1*T mm R ;orda '*T mm ViolNes 1R ;orda entre '*T a *'T mm R ;orda entre *'T a *TT mm MVHP
#
R/+,*>1
O rastil,o fica encai2ado no cavalete e / encarre0ado de transmitir a vibraão das cordas J cai2a de ressonLncia. (nti0amente era feito de marfim ou osso* ,o6e em dia os materiais sint/ticos tomaram este lu0ar* barateando os custos das em+resas. O rastil,o mal +osicionado +ode +rovocar +roblemas de afinaão* e al/m disso / ele uma das +artes do violão que influencia no timbre.
B18/
I o local +or onde +assa o som da cai2a de ressonLncia* a boca tamb/m / um local que influencia no timbre do violão* conforme o local em que / feita o taman,o e a quantidade de bocas.
R1+,/ 1 M1+/*81
I a decoraão que circunda a boca do violão* e ao contrario do que se +ensa* não / s- um enfeite* ela faE +arte do acabamento do violão e tem a funão de reforar o tam+o na +arte da boca* onde a madeira / fr0il e recebe 0rande quantidade de +ressão da estrutura.
E+801
I muito comum em violNes de ao encontrarmos uma +roteão de material sint/tico que fica na +arte inferior do tam+o* sua finalidade / +rote0er o tam+o do violão de arran,Nes +rovocados +elo +elo instrumentista ao tocar.
!/*?/ L/,/ !01
Ueralmente são feitas do mesmo ti+o de madeira* o mel,or ti+o de madeira utiliEado / o 6acarand brasileiro* mas al0uns fabricantes euro+eus e norte9americanos estão utiliEando o 6acarand italiano* uma veE que a variedade brasileira est um tanto quanto escassa. Outras madeiras utiliEadas com freqentemente e com bons resultados são a no0ueira africana* o mo0no* o ma+le e o +ltano.
MVHP
:
O VIOLÃO : instrumento de seis cordas, sendo elas contadas de baixo para cima:
<ALORES POSITIOS E NE'ATIOS MVHP
1T
m m
MVHP
11
D& I
RÉ II
MI III
!A I
SOL
LA I
SI II
(l0uns +aíses como a (leman,a* a Urã9retan,a e os stados nidos* ainda ,o6e em+re0am estas notas.
A MVHP
B
C
D
E
!
' 1'
LA
SI
D&
RÉ
MI
!A
SOL
!o rasil* usamos as letras do alfabeto tamb/m +ara denominar as cifras* ou se6a* os acordes.
C C "]X C C FIX C C C $[X C C "] C C FI C C M4 C $[ C C %O& C C C FIb C C Mib C C C %O&b C
C %O&X C C &[ C C &[b C
C &(X C C C %4 C "O C %4b C C
(s notas em emol ou %ustenidos +odem emitir o mesmo som mas recebem dois nomes diferentes. Podemos diEer queC "b e i0ual a ;X* b / i0ual a "X* Ub / i0ual a $X* (b / i0ual a UX e b / i0ual a (X Observe a dis+osião das notas no brao do instrumento Notas em sustenido
MVHP
1
!ote que na 1'S casa temos as mesmas notas das cordas soltas* assim temos da 1'S casa +ara frente uma re+etião da dis+osião das notas.
;ifras ( ; " $ U
O%C O mel,or / que as cifras se6am decoradas. Para isso +ratique muito cada acorde +ara con,ece9lo mel,or e dessa maneira ficar mais fcil lembrar.
< ACORDES I a +roduão de vrios sons simultLneos obtidos da combinaão de varias notas. !essa combinaão , uma nota que / bsica e nomeia o acorde* tamb/m c,amada de ai2o. Observe como e2em+lo estas combinaNesC "O M4 %O&* %O& M4 "O ou "O %O& M4 !ão im+ortando a ordem das notas* esta combinaão de tr3s notas resulta no acorde de "O Maior. !o nosso estudo o acorde ser re+resentado +or um 0rfico que re+resenta uma re+roduão do brao do violão* ve6a abai2oC ; 8"o Maior)
(s lin,as ,oriEontais re+resentam as cordas e as lin,as verticais são os trastes
^99999^99999^99999^C ^99999^99999^99999^C( ^99999^99999^99999^C" ^99999^99999^99999^CU ^99999^99999^99999^C ^99999^99999^99999^Ce _9 cordas rastes Os n
< POSIÇÕES CORRETAS DAS MÃOS Mão direita !o e2em+lo do acorde de "o maior teremos o se0uinte +osicionamento MVHP
Pole0ar 9P (tin0e a ;orda 5 que / o ai2o do acorde 4ndicador 94 (tin0e a ;orda M/dio 9M (tin0e a ;orda ' (nular 9( (tin0e a ;orda 1 ( mão direita dever cair sobre o tam+o do violão faEendo uma es+/cie de conc,a. I im+ortante coloca a mão de maneira es+ontLnea sem forar e sem retesar os nervos. O +ole0ar deve sem+re ficar a frente dos demais dedos num Ln0ulo a+ro2imado de noventa 0raus em relaão ao dedo indicador. !esta +osião o +ole0ar ao tocar a corda não atra+al,a o dedo indicador +osicionado na corda . Observe a $i0. 1.
Mão esquerda O +ole0ar e colocado na +arte de trs do brao e os demais dedos sobre as cordas na +arte da frente. Observe a $i0. '. ( mão deve ser +osicionada de tal forma que o +ole0ar não ultra+asse o brao do violão* dei2ando a mão livre +ara +ercorrer o brao do instrumento.
MVHP
1
!a formaão de um acorde manten,a os dedos na +osião mais vertical +ossível* isto evita um abafamento indese6ado nas outras cordas. Ve6a $i0. .
Primeiros acordes +ara estudar A (La Maior) |-----|-----|-----|:E b|-----|-----|-----|:A |-----|--1--|-----|:D . |-----|--2--|-----|:G . |-----|--3--|-----|:B . |-----|-----|-----|:e
Am (La Menor) |-----|-----|-----|:E b|-----|-----|-----|:A |-----|--2--|-----|:D .|-----|--3--|-----|:G .|-----|-----|--1--|:B .|-----|-----|-----|:e
A7 (La Maior com sétima) |-----|-----|-----|:E b|-----|-----|-----|:A |-----|--2--|-----|:D . |-----|-----|-----|:G . |-----|--3--|-----|:B . |-----|-----|-----|:e
E (Mi Maior) b|-----|-----|-----|:E |-----|--2--|-----|:A
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E7 (Mi Maior com sétima) b|-----|-----|-----|:E |-----|--2--|-----|:A
Observe nos acordes acima que o ai2o / sem+re dado na corda que emite a nota nomeadora do acorde.
< POSTURA Para o violão +o+ular não , uma +osião +adrão como , no violão clssico. %entado o violinista a+oia o violão sobre a +erna esquerda* que devera estar a+oiada em banquin,o de mais ou menos vinte centímetros. O dedo +ole0ar da mão esquerda deve +ermanecer sem+re que +ossível no centro +osterior do brao do violão Mas devemos observar al0umas coisas necessrias a um mel,or desem+en,o futuro. %e +or acaso voc3 quiser tocar de +/* ser necessrio que voc3 adquira uma correia* que voc3 +oder com+rar em qualquer casa de venda de instrumentos musicais* esta correia deve ser bem lar0a +ara evitar que ten,amos dificuldades em +ermanecer durante um tem+o muito lon0o com o instrumento +endurado devido a dores no ombro. %e0ure o instrumento de forma que sua coluna +ermanea reta* ou se6a* evite curvar9se +ara ver as casas no brao do violão* e se voc3 ainda vai realiEar com+ra de um violão* observe que em al0uns violNes os botNes ficam na +arte su+erior do brao 6ustamente +ara que voc3 localiEe as casas sem ter que ol,ar diretamente +ara as casas. Quando tocar sentado evite se a+oiar sob o violão* +ermanea com a coluna reta sem+re evitando ol,ar +ara o brao do violão.
< RITMO E DEDILHADOS O em+o MVHP
1#
Para ter uma noão bsica sobre o tem+o* vamos +raticar usando como marcador um rel-0io* a cada se0undo +assado toque a R corda do instrumento com o Pole0ar* si0a o ritmo dos se0undos sem atrasar e nem adiantar. Vamos tocar a mesma nota a cada se0undo que +assa. ntão vamos diEer que 1 tem+o e i0ual a 1 se0undo. (0ora vamos tocar a cada tem+o uma nota diferente. saremos tem+os. !o +rimeiro tem+o toque com o +olear a R cordaK !o se0undo tem+o toque com o +ole0ar a 5R cordaK !o terceiro tem+o toque com o +ole0ar a R coradaK Observe o esquema abai2oC em+os "edos
1 ' 1 ' ... P P P P P ...
Fe+ita este movimento at/ sincroniEar com +erfeião* um toque a cada tem+o. "edil,ado I o +rocesso de tirar notas sucessivas* uma corda de cada veE* cada corda com um dedo diferente. 1S "edil,ado em+os
;omeamos tocando com o Pole0ar na 5R corda indicado +or b no 0rfico* a0ora toca9se o 4ndicador na R corda* em se0uida o dedo M/dio na 'R corda e finalmente o dedo (nular na 1S corda. ente e2ecutar no dedil,ado o trec,o abai2o* a+licando o dedil,ado com+leto duas veEes em cada +osião. Voc3 deve alcanar a +erfeião quando conse0uir faEer as +assa0ens de um acorde +ara outro se0uindo o tem+o corretamente. (m 9 (7 9 "m 9 (m 9 9 7 W (m