LIBRAS BÁSICO
Manaus/2016
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ASPECTOS TEÓRICOS da LIBRAS 3. HISTÓRIA DA LIBRAS NO BRASIL 4. TERMINOLOGIA CORRETA. CULTURA SURDA, COMUNIDADE SURDA E GRUPO SURDO 5. ACESSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 7. DEFICIENTE AUDITIVO E ISOLAMENTO SOCIAL: DIFERENÇA ENTRE SURDOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA 8. AS ESPECIFICIDADES DOS INDIVÍDUOS SURDOS 9. PROCEDIMENTOS PARA BOA COMUNICAÇÃO EM LIBRAS
LIBRAS na PRÁTICA 9. SINAL PESSOAL EM LIBRAS 10. ALFABETO MANUAL 10. NUMERAIS 11. CONFIGURAÇÕES DE MÃOS 12. BILINGUISMO 12. PARÂMETROS NA LIBRAS 14. SAUDAÇÕES 16. PRONOMES PESSOAIS 16. EXPRESSÕES INTERROGATIVAS 17. VERBOS 20. ADVÉRBIOS DE TEMPO 22. DIAS DA SEMANA 23. MESES DO ANO 25. HORAS 27. CORES 29. FRUTAS 30. ALIMENTOS 33. ANIMAIS 35. FAMÍLIA 37. ESTADO CIVIL 38. ATITUDES E SENTIMENTOS MORAIS 41. AMBIENTE ESCOLAR 44. SINAIS MONETÁRIOS
SITUAÇÕES do COTIDIANO (SINAIS e DIÁLOGOS) 48. TRÂNSITO, R ECEPÇÃO ECEPÇÃO, HOSPITAL, LOCAIS PÚBLICOS, ESCOLA, FESTA E VIAGENS. 56. REFERÊNCIAS
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ASPECTOS TEÓRICOS da LIBRAS 3. HISTÓRIA DA LIBRAS NO BRASIL 4. TERMINOLOGIA CORRETA. CULTURA SURDA, COMUNIDADE SURDA E GRUPO SURDO 5. ACESSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 7. DEFICIENTE AUDITIVO E ISOLAMENTO SOCIAL: DIFERENÇA ENTRE SURDOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA 8. AS ESPECIFICIDADES DOS INDIVÍDUOS SURDOS 9. PROCEDIMENTOS PARA BOA COMUNICAÇÃO EM LIBRAS
LIBRAS na PRÁTICA 9. SINAL PESSOAL EM LIBRAS 10. ALFABETO MANUAL 10. NUMERAIS 11. CONFIGURAÇÕES DE MÃOS 12. BILINGUISMO 12. PARÂMETROS NA LIBRAS 14. SAUDAÇÕES 16. PRONOMES PESSOAIS 16. EXPRESSÕES INTERROGATIVAS 17. VERBOS 20. ADVÉRBIOS DE TEMPO 22. DIAS DA SEMANA 23. MESES DO ANO 25. HORAS 27. CORES 29. FRUTAS 30. ALIMENTOS 33. ANIMAIS 35. FAMÍLIA 37. ESTADO CIVIL 38. ATITUDES E SENTIMENTOS MORAIS 41. AMBIENTE ESCOLAR 44. SINAIS MONETÁRIOS
SITUAÇÕES do COTIDIANO (SINAIS e DIÁLOGOS) 48. TRÂNSITO, R ECEPÇÃO ECEPÇÃO, HOSPITAL, LOCAIS PÚBLICOS, ESCOLA, FESTA E VIAGENS. 56. REFERÊNCIAS
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HISTÓRIA DA LIBRAS NO BRASIL A primeira instituição brasileira criada para apoiar a alfabetização dos surdos foi o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), criado por D. Pedro II, em 1857. Dezoito anos depois, em 1875, foi publicado o primeiro livro com os sinais usados por aqui, o Iconographia dos Signaes dos Surdos-Mudos, de Flausino da Gama. O autor utilizou os mesmos sinais franceses, colocando a tradução em português. Daí a influência da língua francesa de sinais na brasileira. Esses sinais do livro livro deveriam ser usados concomitantemente com outros já usados no Brasil naquele período [1875]. Provavelmente havia dois sinais e um "vingou". Pude observar em viagem aos Estados Unidos que há sinais do livro de Flausino que são usados pela ASL [American Sign Language], o que comprova o parentesco lingüístico entre as três línguas - analisa a lingüista Tanya Amara Felipe. Quase um século depois, em 1969, estudiosos descobriram que no Brasil há outra língua de sinais usada pelos índios urubus-caapores, do Maranhão, que têm elevada taxa de surdez (um surdo para cada 75 ouvintes). Naquela década também foram publicadas, por iniciativa estrangeira, mais duas obras sobre os sinais brasileiros e que por muitos anos foram usadas no ensino de sinais: Linguagem das Mãos, de E. Dates; e Linguagem de Sinais do Brasil, de H. Hoeman. Ambas muitos influenciadas pela ASL. Só na década de 80 é que estudos mais aprofundados em lingüística foram feitos. Nessa época, constituíram-se as principais instituições de apoio ao surdo. São Paulo e Rio de Janeiro influenciaram os sinais dos outros estados por terem sido os pioneiros no estudo do tema. Foi em 2002 que o governo federal reconheceu a Libras como língua. Com a lei, a educação inclusiva dos surdos passou a ser obrigatória nas escolas públicas de todos os níveis. Dados do Censo 2000, reunidos pelo IBGE, indicam que dos 5,7 milhões de brasileiros com algum grau de deficiência auditiva, pouco menos de 170 mil se declararam surdos. A história da educação dos surdos percorreu um longo caminho, caminho, com vários impasses educacionais, discussões ideológicas, condicionantes históricos que acabaram por determinar as ações educativas adotadas. Assim como no mundo, a educação de surdos, aqui no país, passou por fases distintas. No quadro a seguir apresentaremos três abordagens que, conforme Lima (2006) influenciou significativamente a educação dos surdos. A primeira fase apresentava uma abordagem oralista, a segunda apresentava uma abordagem de comunicação total e a terceira, que se encontra em processo de construção, é a abordagem bilíngüe.
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TERMINOLOGIA CORRETA: CULTURA SURDA, COMUNIDADE SURDA E GRUPO SURDO CULTURA SURDA É o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de se torná-lo acessível e habitável ajustando-os com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das “almas” das comunidades
surdas. Isto significa que abrange a língua, as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos de povo surdo. Descreve a pesquisadora surda: [...] As identidades surdas são construídas dentro das representações possíveis da cultura surda, elas moldam-se de acordo com maior ou menor receptividade cultural assumida pelo sujeito. E dentro dessa receptividade cultural, também surge aquela luta política ou consciência oposicional pela qual o individuo representa a si mesmo, se defende da homogeneização, dos aspectos que o tornam corpo menos habitável, da sensação de invalidez, de inclusão entre os deficientes, de menos valia social. (PERLIN, 2004, p. 7778) Fonte: STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC. 2008. (p.24)
COMUNIDADE SURDA As comunidades surdas estão espalhadas pelo país, e como o Brasil é muito grande e diversificado, as pessoas possuem diferenças regionais em relação a hábitos alimentares, vestuários e situação socioeconômica, entre outras. Estes fatores geraram também algumas variações lingüísticas regionais. As escolas de surdos, mesmo sem uma proposta bilíngüe (língua portuguesa e língua de sinais), propiciam o encontro do surdo com outro surdo, favorecendo que as crianças, jovens e adultos possam adquirir e usar a LIBRAS. Em muitas escolas de surdos há vários professores que já sabem ou estão aprendendo com “professores surdos” a língua de sinais, além de oferecer cursos também para os
pais destas crianças. Padden e Humphires (2000, p. n5) estabeleceram uma diferença entre cultura e comunidade: [...] uma cultura é um conjunto de comportamentos apreendidos de um grupo de pessoas que possuem sua própria língua, valores, regras de comportamento e tradições; uma comunidade é um sistema social geral, no qual um grupo de pessoas vivem juntas, compartilham metas comuns e partilham certas responsabilidades umas com as outras. Fonte: STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC. 2008. (p.30-31)
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ACESSIBILIDADE: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Portaria MJ nº 1.220, de 11 de julho de 2007 A Portaria da Nova Classificação Indicativa, publicada em julho de 2007, determina que as emissoras, produtoras e programadores de conteúdos audiovisuais devem fornecer e veicular a informação correspondente à classificação Indicativa, textualmente em português, com tradução simultânea em LIBRAS, conforme as novas técnicas brasileiras de acessibilidade em comunicação na televisão, durante cinco segundos, ao início de cada obra, e na metade do tempo de duração de cada parte do programa, preferencialmente no rodapé da tela. As pessoas com deficiência auditiva/surdez podem comunicar-se, além da LIBRAS e da fala, pela forma escrita. Há também surdos que usam todas essas formas de comunicação: a escrita, a fala e a LIBRAS. A internet, os emails, os comunicadores como Messenger, as mensagens de texto de celulares, o telefone fixo para surdo com dispositivo eletrônico para comunicação por texto (Telecommunications Device for the Deaf-TDD) e até bilhetes escritos em papel são importantes ferramentas de comunicação deste grupo.
O TRADUTOR/INTÉRPRETE DA LIBRAS O tradutor-intérprete da língua de sinais é a pessoa ouvinte bilíngüe que traduz e interpreta a língua de sinais para a língua portuguesa em quaisquer modalidades que se apresentar, seja oral ou escrita (Decreto nº 5.626/2005). Os tradutores-intérpretes desempenham papel de mediadores das relações sociais entre ouvintes e surdos, as barreiras comunicativas e lingüísticas e estabelecendo a ligação entre esses dois mundos. É importante destacar que uma tradução sempre envolve a modalidade da língua escrita. Já a interpretação sempre envolve as línguas faladas (oral-auditiva) e sinalizadas (visual-espacial).
FIQUE ATENTO Á TERMINOLOGIA! LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Linguagem Brasileira de Sinais. Trata-se de uma língua e não de uma linguagem. Há a tendência de se achar que a LIBRAS é uma linguagem, pois se acredita que a língua de sinais são apenas “gestos”, sem
nenhuma estruturação lingüística. A linguagem é a capacidade que o homem tem de expressar-se e, para tanto, ele pode utilizar meios não verbais, como gestos, desenhos, cores, não necessariamente a língua (linguagem verbal). Uma pessoa que não conheça a língua alguma, ainda assim, possui linguagem, já que tem a capacidade de expressar-se. TV: IMPORTANTE FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL
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A comunicação é um dos principais fatores do processo de inclusão do ser humano e significa participação, convivência e socialização. A limitação ocasionada pela deficiência auditiva acarreta não apenas alterações no desenvolvimento da linguagem, mas também nos aspectos cognitivo, social, emocional e educacional. Ter acesso a todo tipo de comunicação faz com que os surdos possam não apenas ser incluídos na sociedade, mas garante um dos direitos previstos na Constituição Federal, que é o direito à informação. As emissoras de TV devem estar preparadas para o fato que de muitas pessoas com deficiências demandam técnicas especiais para receberem a informação.
A LEGENDA OCULTA E A JANELA DE LIBRAS Existem, basicamente, duas ferramentas que auxiliam as pessoas com dificuldade de audição a receberem os conteúdos veiculados na televisão. Uma é o closed caption e outra é a janela com intérprete de LIBRAS. O closed caption é um recurso de legenda oculta que reproduzem na tela da TV as falas dos apresentadores e de personagens de novelas, filmes, desenhos animados, entre outros. Além disso, o recurso fornece informação escrita sobre o ambiente da cena ao descrever indicações de sons como portas se abrindo, aplausos, trovões e até trilhas sonoras. Basta que o usuário pressione uma tecla específica do controle remoto para ter acesso a esse tipo de informação. A segunda alternativa utilizada pelas emissoras de TV para a comunicação com os surdos, principalmente os que não entendem português, é a janela de LIBRAS. Seu formato corresponde a um espaço delimitado no vídeo onde as informações são interpretadas na Língua Brasileira de Sinais. Entretanto, nem todos os programas televisivos contam com esse recurso e, quando o disponibilizam, não o fazem em um formato adequado. Para compreender a LIBRAS é necessária a visualização dos gestos das mãos e da expressão facial, mas, normalmente, a veiculação da imagem é feita em pequenas janelas no canto da tela, fugindo do modelo ideal. Segundo a Portaria nº 310, de 27 de junho de 2006, do Ministério das Comunicações, que dispõe sobre acessibilidade da pessoa com deficiência à programação de Rádio e TV, as emissoras de radiodifusão de sons e imagens e as retransmissoras de televisão são responsáveis pela produção e veiculação dos recursos de acessibilidade em todos os programas dos quais sejam detentoras dos direitos autorais.
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DEFICIENTE AUDITIVO E ISOLAMENTO SOCIAL: DIFERENÇA ENTRE SURDOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Os surdos sempre foram, historicamente, estigmatizados, considerados de menor valor social. Afinal, faltava-lhes a característica eminentemente humana: a linguagem (oral, bem entendido) e suas virtudes cognitivas. Sendo destituídos dessas "virtudes", os surdos eram "humanamente inferiores". Língua de sinais era considerada apenas uma mímica gestual, e sempre houve preconceitos com relação ao uso de gestos para a comunicação. A exclusão profissional e social dos surdos ainda hoje confirma que a linguagem pode ser fonte de discriminação e de organização social restritiva. Essa discriminação não ocorre apenas quando há diferenças de nacionalidade, cor, perfil socioeconômico ou religião. Entre os surdos e os ouvintes há uma grande diferença que os distingue: a linguagem oral. Assim, os surdos são, não raras vezes, situados a meio caminho entre os ouvintes, considerados humanos de qualidade superior, ou humanos em toda a sua plenitude, e os subumanos, de todos os traços que os assemelham aos seres humanos. Eles não podem ser classificados como subumanos porque apresentam traços de humanidade, mas também não conseguem ser aceitos como seres humanos em sua plenitude. A defesa e a proteção da língua de sinais, mais que significar uma auto-suficiência e o direito de pertença a um mundo particular, parecem significar a proteção dos traços de humanidade, daquilo que faz um homem ser considerado homem: a linguagem. A separação entre grupos humanos é produzida socialmente, bem como sua integração, na medida em que toda forma de preconceito, toda discriminação, todo comportamento humano está subordinado à cultura que os constrói, propaga, veicula e sedimenta. São as normas sociais que "autorizam" essa separação, normas que organizam toda a nossa vida social, modos de falar, de vestir-se, de atuar no mundo, de pensar etc. O modo como a surdez vem sendo descrita está ideologicamente relacionado a essas normas. Assim como a luta política por novas normas: cultura e identidade surdas, inclusão do surdo nas minorias sociais, junto com os negros e índios. Essa luta pela inclusão é uma forma de "garantia" de afastamento da "anormalidade" e aproximação das minorias, normais embora diferentes. Essa mudança de estatuto da surdez, de patologia para fenômeno social, vem acompanhada também de uma mudança de nomenclatura, não só terminológica, mas conceitual: de deficiente auditivo para surdo, ou ainda Surdo. Antes, os surdos eram considerados deficientes e a surdez era uma patologia incurável. Agora, eles passaram a ser "diferentes". Deficiente auditivo e surdo, ou Surdo, como prefere autores como Moura (2000), por exemplo, são termos ideologicamente marcados. Conferir à língua de sinais o estatuto de língua não tem apenas repercussões lingüísticas e cognitivas tem repercussões também sociais. Ser normal implica ter língua, e se a anormalidade é a ausência de língua e de tudo o que ela representa (comunicação, pensamento, aprendizagem etc.), a partir do momento em que se configura a língua de sinais como língua do surdo, o estatuto do que é normal também muda. Ou seja, a língua de sinais acaba por oferecer uma possibilidade de legitimação do surdo como "sujeito de linguagem". Ela é capaz de transformar a "anormalidade" em diferença, em normalidade
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AS ESPECIFICIDADES DOS INDIVÍDUOS SURDOS QUEM SÃO OS SURDOS? São aquelas pessoas que utilizam à comunicação espaço-visual como principal meio de conhecer o mundo, em substituição à audição e à fala. A maioria das pessoas surdas, no contato com outros surdos, desenvolve a Língua de Sinais. Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal preferem utilizar a língua oral (fala).
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Termo técnico usado na área da saúde e, algumas vezes, em textos legais. Refere-se a uma perda sensorial auditiva. Não designa o grupo cultural dos surdos. Surdo-Mudo Provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação, principalmente televisão, jornais e rádio. * O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é uma outra deficiência, totalmente desagregada da surdez. São minorias os surdos que também são mudos. Fato é a total possibilidade de um surdo falar, através de exercícios fonoaudiológicos, aos quais chamamos de surdos oralizados. Também é possível um surdo nunca ter falado, sem que seja mudo, mas apenas por falta de exercício. * Por isso, o surdo só será também mudo se, e somente se, for constatada clinicamente deficiência na sua oralização, impedindo-o de emitir sons. Fora isto, é um erro chamá-los de surdo-mudo.
O QUE é o SURDO-MUDO? “Erro social dado ao fato de que o surdo vive num „„silêncio” rotulado pela
própria sociedade (por falta de conhecimento do real significado das duas palavras). Surdez: dificuldade parcial ou total no que se refere à audição Mudez: problema ligado à voz.
O QUE é a DEFICIÊNCIA AUDITIVA? É apenas uma perda sensorial, por isto a pessoa com problemas de audição têm potencialidade igual à de qualquer ouvinte. Comunicação com liberdade e segurança. Para os surdos a língua de sinais é fundamental, pois só através dela podem se comunicar.
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PROCEDIMENTOS PARA BOA COMUNICAÇÃO em LIBRAS
Evite falar de costas, de lado ou com a cabeça baixa. Olhe para o surdo enquanto você fala. Fale com movimentos labiais bem definidos, para que ele possa compreender. Fale naturalmente, sem alterar o tom de voz ou exceder nas articulações. Use gestos que simbolizem as palavras e que possam ajudar na comunicação. Exemplos: não, pequeno, dinheiro, muito. Seja expressivo, pois a expressão facial auxilia a comunicação. Caso queira chamar a atenção, sinalize as mãos, movimentando-as no campo visual dele ou toque gentilmente em seu braço. Se você apresentar dificuldades em compreender o que a pessoa surda está falando, seja sincero e diga que você não compreendeu. Peça para a pessoa repetir o que falou. Se você ainda não entender, peça-lhe para escrever. Use palavras simples para esta comunicação. Se tiver interesse, peça ao surdo para lhe ensinar alguns sinais em LIBRAS.
COMUNICAÇÃO
Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, idéias, sentimentos, informações, modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado. Comunicar é tornar comum, podendo ser um ato de mão única, como TRANSMITIR (um emissor transmite uma informação a um receptor), ou de mão dupla, como COMPARTILHAR (emissores e receptores constroem o saber, a informação, e a transmitem). Fonte: http://ana-intervalo.blogspot.com/2009/02/o-que-e-comunicacao.html
O SINAL PESSOAL Cada pessoa pode ter seu sinal em Libra s. O ato de “dar um sinal” a uma pessoa recebe o nome de batismo. Possuidora de um sinal próprio, a partir daí, sempre que for apresentada a um surdo, esta pessoa soletrará seu nome através da datilologia e apresentará o seu sinal. Este sinal, geralmente dado por um surdo.
A LIBRAS É UMA LÍNGUA
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Muitas pessoas acreditam que a Língua Brasileira de sinais (LIBRAS) é o português feito com as mãos, na qual os sinais substituem as palavras desta língua. Outras pensam que ela é uma linguagem como a linguagem das abelhas ou do corpo, como a mímica. Muitas pensam, ainda, que ela é somente um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais. Entre as pessoas que acreditam que a LIBRAS é realmente uma língua, há algumas que pensam que ela é limitada e expressa apenas informações concretas, e que não é capaz de transmitir idéias abstratas. Pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que estas línguas são comparáveis em complexidade e expressividade a quaisquer línguas orais. Estas línguas expressam idéias sutis, complexas e abstratas. Os seus usuários podem discutir filosofia, literatura ou política, além de esporte, trabalho, moda e utilizá-la como função estética para fazer poesias, estórias, teatro e humor. Como toda língua, as línguas de sinais aumentam seus vocabulários com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta às mudanças culturais e tecnológicas.
ALFABETO MANUAL A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.
NUMERAL CARDINAL O Número Cardinal é usado em: número do telefone, número da caixa postal, número da casa, número da conta no banco...etc. Ex: 1) Número seu telefone qual? 2) Meu número é.............. 1) Ônibus ir CENTRO número qual? 2) Depender onde você ir. 1) Ir perto TEATRO AMAZONAS! 2) Ônibus número 605.
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NUMERAL QUANTIDADE Há diferenças na configuração de mão e no posicionamento dos números de 1 a 4. Quantidade de canetas na mesa, quantidade de pessoas presentes, quantidade de ônibus....etc.
Ex: 1) Sala de aula ter 43 alunos 2) Eu ter 2 canetas 3) Cima da mesa ter 5 pratos 4) Faltar aula ontem 3 alunos
NUMERAIS ORDINAIS
1º
2º
3º
................
1) Eu morar apartamento 3° andar 2) Conseguir 6° lugar corrida 3) Fila banco eu 11°
CONFIGURAÇÕES DE MÃOS Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato, que chamamos configuração de mãos de LIBRAS, em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou espaço em frente ao corpo. Ao todo são 61 configurações. As configurações de mãos são as formas apresentada das mãos, na hora de fazer o sinal, podendo ser o Alfabeto Manual, os Numerais ou não. Isto é, nem sempre as configurações serão apresentadas através do Alfabeto ou de Numerais.
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BILINGÜISMO
*
Numa abordagem educacional, o bilinguismo baseia-se no reconhecimento do facto de que as crianças surdas são interlocutoras naturais de uma língua adaptada à sua capacidade de expressão. Assim sendo, a comunidade surda propõe que a língua gestual oficial do seu país de origem lhes seja ensinada, desde a infância, como primeira língua. Reconhece ainda o facto de que a língua oral oficial do seu país não deve ser por ela ignorada, pelo que lhe deve ser ensinada, como segunda língua. O termo bilinguismo, aplicado ao indivíduo, pode significar simplesmente a capacidade de expressar-se em duas línguas. Numa comunidade, pode ser definido como a coexistência de dois sistemas linguísticos diferentes (língua, dialeto, etc.), que os falantes utilizam alternadamente, a depender das circunstâncias, com igual fluência ou com a proeminência de um deles. Pessoas surdas que, além da língua de sinais, utilizam alguma língua oral, na tentativa de se comunicar com a comunidade ouvinte (observando-se que o bilinguismo dos surdos é um caso especial). Fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Bilinguismo
PARÂMETROS DA LIBRAS Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo. Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e às vezes aos morfemas, são chamadas de parâmetros, portanto, nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros: 1. CONFIGURAÇÃO DAS MÃOS: são formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras feitas pela mão predominante (mão direita para os destros), ou pelas duas mãos do emissor ou sinalizador. Os sinais APRENDER, FORÇAR, ODIAR e GOSTAR tem a mesma configuração de mão;
APRENDER FORÇAR/COAGIR
ODIAR
GOSTAR
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2.
PONTO DE ARTICULAÇÃO: é o lugar onde se incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até a cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais ONDE/LUGAR, COMO, são feitos no espaço neutro e o sinal TER, é feito no peito.
ONDE
COMO
TER
3.
CARAMBOLA
4.
EU ESTOU BEM
MOVIMENTO: os sinais podem ter um movimento ou não. Os sinais citados acima têm movimento, os sinais CARAMBOLA, ABACAXÍ e CAJÚ, não tem movimento;
ABACAXÍ
CAJÚ
ORIENTAÇÃO/DIRECIONALIDADE: os sinais têm uma direção da palma da mão com relação aos parâmetros acima. Ex. a palma pode estar voltada para os lados (direito ou esquerdo); para cima ou para baixo; para frente ou para o emissor do sinal e a Direcionalidade é de onde parte o SINAL, seguindo uma respectiva direção.
ME-ENSINAR
IR
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5.
EXPRESSÃO FACIAL E/OU CORPORAL: muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua configuração têm como traço diferenciador também, a expressão facial e/ou corporal, como os sinais ALEGRE, CHORAR, TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como LADRÃO, ATO-SEXUAL. TRISTE LADRÃO
ALEGRE
CHORAR
ATO-SEXUAL
APRENDENDO LIBRAS
SAUDAÇÕES
QUAL É SEU NOME?
BOA TARDE!
BEM VINDO!
BOM DIA!
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QUAL É O SEU SINAL?
BOA NOITE!
ESTOU BEM!
OLÁ!
OI! PRAZER EM CONHECER!
TCHAU! BOA SORTE! LEGAL!
QUAL É SUA IDADE?
BOM/BEM!
COMO VAI VOCÊ!
OK!
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PRONOMES PESSOAIS
VOCÊ/ELE/ELA
NÓS-TODOS
EU
NÓS-DOIS
NÓS-TRÊS
ELES/ELAS
NÓS-QUATRO
EXPRESSÕES INTERROGATIVAS
O QUÊ?
COMO?
ONDE?
QUANTO?
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PARA QUE?
QUE HORAS TEM?
POR QUÊ?
VERBOS
ACUSAR-ME
TRABALHAR
DEMORAR
ENSINAR
DESCONFIAR
ENSINAR-ME
BRINCAR
APRENDER
DIALOGAR
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DIVULGAR/ANUNCIAR
NÃO-TER
TER
NÃO-GOSTAR AMAR
NAMORAR
PODER
ENTENDER
NÃO-PODER
NÃO-ENTENDER
DISCUTIR
BRIGAR/BATE-BOCA
GRITAR BRIGAR/LUTA CORPORAL
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ADVERTIR CONFUNDIR
DISCRIMINAR
DESPREZAR
PREOCUPAR MENTIR
FINGIR
OFENDER
FOFOCAR
ODIAR
AGRADECER
FORÇAR/COAGIR
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CONVERSAR
FAZER
EX: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Bom dia! 2) Bom dia! 1) Você fazer hoje o quê? 2) Trabalhar hoje eu ir! 1) Você trabalhar onde? 2) Trabalhar Manauara!
1) Bom dia! 2) Bom dia! 1) O quê você vai fazer hoje? 2) Hoje eu vou trabalhar! 1) Onde você trabalha? 2) Eu trabalho no manauara
ADVÉRBIOS DE TEMPO
DIA
QUANDO? (FUTURO)
QUANDO? (PASSADO)
MANHÃ
PASSADO
CEDO
MEIO DIA
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TARDE
NOITE
MEIA-NOITE MADRUGADA
MADRUGADA O DIA INTEIRO
TODO-DIA AMANHÃ
ANTES
NUNCA
DEPOIS
SEMPRE
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ONTEM
ANTEONTEM
Diálogo (português)
Ex: Diálogo (Libras)
1) Eu passeei ontem no teatro 1) Teatro Amazonas ontem eu passear! 2) Legal!! Studio 5 eu passearei domingo que vem! Amazonas! 2) Legal! Eu passearei 1) Bom dia! Tchau... domingo que vem no Studio 5! 2) Tchau! 1) Bom dia! Tchau... 2) Tchau!
DIAS DA SEMANA
DOMINGO
SEGUNDA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
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Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Olá... Tudo bem! 2) Tudo bem! 1) Meu nome é...... Seu nome? 2) Meu nome é.......... 1) Conhecer você, Prazer. (sorrindo) 2) Igualmente... 1) Tchau! 2) tchau!
1) Olá... Tudo bem! 2) Tudo bem! 1) Meu nome é......Seu nome? 2) Meu nome é...... 1) Prazer em conhecer você! 2) Igualmente... 1) Tchau! 2) Tchau!
MESES DO ANO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
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JULHO
AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO
NOVEMBRO DEZEMBRO
Ex: Diálogo (Libras) 1) Que ano você nascer? 2) Eu nascer ano 1986 mês julho! 2) E você nascer ano...? 1) Eu nascer 1989 mês dezembro 2) Bom... Agora para casa, eu ir! 1) Tchau... Abraços! 2) Abraços!
Diálogo (português) 1) Em que ano você nasceu? 2) Eu nasci no mês de julho, no ano de 1986! 2) Em que ano você nasceu? 1) Eu nasci no mês de dezembro no ano de 1989! 2) Bom, agora eu vou para casa! 1) Tchau...Abraços! 2) Abraços!
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HORAS (espaço de tempo)
1 HORA MEIA- HORA
1 HORA
3 HORAS
2 HORAS
4 HORAS
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Boa Noite! Meu nome é .......... 2) Boa noite! 1) Ter curso de LIBRAS aqui? 2) Desculpe, não ter vaga. 1) Posso telefonar mês que vem? 2) Sim! Poder 1) Numero daqui qual? 2) 3646-3239, tudo bem! Ligar poder! 1) Curso horas quantas? 2) Horas 2, começar 6 horas noite e acabar 8 horas noite. Três dias semana (segunda, quarta e sexta). 1) Obrigado! 2) De nada! 1) Boa noite! Tchau. 2) Boa noite.
1) Boa noite! Meu nome é... 2) Boa noite! 1) Aqui tem curso de Libras? 2) Não tem vaga, desculpe. 1) Mês que vem posso telefonar? 2) sim! Pode! 1) Qual é o número daqui? 2) 3646-3239, tudo bem, pode ligar! 1) Quantas horas de curso? 2) 2 horas, começa ás 6 da noite e acaba ás 8 da noite. 3 dias na semana (segunda, quarta e sexta). 1) Obrigado! 2) De nada! 1) Boa noite! Tchau. 2) Boa noite!
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HORAS (duração do dia)
1 HORA
2 HORAS
3 HORAS
4 HORAS
5 HORAS
MANHÃ
TARDE
NOITE
MADRUGADA
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Diálogo (português) Ex: Diálogo (Libras) 1) Olá! Tudo bem! 2) Sim! Tudo bem! 1) Ônibus demorar... 2) Verdade! Tempo eu aqui. 1) (tempo) ônibus, hora você esperar? 2) 2 da tarde... 1) Ônibus atrasar. 2) Olhar... Ônibus lá! 1) Sim! Tchau! 2) Tchau.
1) Olá! Tudo bem! 2) Sim!Tudo bem! 1) O ônibus está demorando... 2) É verdade, faz tempo que estou aqui. 1) (Tempo) desde que horas você espera o ônibus? 2) Desde 2 da tarde... 1) O ônibus está atrasado! 2) Olha...lá vem o ônibus! 1) Sim!Tchau! 2) Tchau.
CORES
VERDE
COR ESCURA
LARANJA
PRATA
COR CLARA
COR DOURADA
LILÁS
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BRANCO
MARROM
AMARELO
BRILHANTE
CINZA
VERMELHO
AZUL
CASTANHO
ROSA BEGE
Ex: Diálogo (Libras) ROXO/VIOLETA
1) Boa tarde! Loja, encontrar você aqui muito bom... 2) Encontrar você satisfação também. 1) Você procurar o quê? 2) Eu procurar camisa cor verde. 1) Legal! Eu gostar cor azul. 2) Muito bem! 1) Encontrar, olha lá. 2) Bonita muito!
Diálogo (português) 1) Boa tarde! Que bom encontrar você aqui na loja! 2) Muita satisfação também encontrar você! 1) O que você procura? 2) Eu procuro camisa da cor verde... 1) Legal! Eu gosto da cor azul... 2) Muito bem! 1) Encontrei, olhe lá. 2) É muito bonita!
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FRUTAS
ABACAXÍ
CARAMBOLA
TANGERINA
AÇAÍ
CAJÚ
CÔCO
LARANJA
FIGO
MAMÃO
MELÃO
JACA
MANGA
ABACATE
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CACAU CAQUÍ
Ex: Diálogo (Libras) 1) Quarta-feira hoje, vou DB comprar frutas 2) Frutas você gostar qual? 1) Gostar de laranja, manga, melão... várias....você gostar?..... 2) Gostar de côco, mamão, abacaxi... várias.... 1) Nós dois juntos vamos! Diálogo (português) 2) Sim! Esperar pouco, eu trocar roupa... 1) Não demorar esperar. 1) Hoje é quarta-feira, vou ao DB comprar frutas! 2) você gosta de qual frutas? 1) Gosto de várias...laranja, manga e melão...você gosta de?... 2) Gosto de várias...côco, mamão e abacaxi... 1) Vamos nós dois juntos! 2) Sim! Espere um pouco eu vou trocar de roupa... 1) Não demore eu esperarei.
ALIMENTOS
SALADA
DOCE
SOPA
COMER
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ALMOÇO
ARROZ
BOMBOM
BATATA FRITA
BOLACHA
CHURRASCO
MACARRÃO
VONTADE DE COMER
BANQUETE
CARNE
CHOCOLATE
SORVETE
CACHORRO QUENTE
FOME
OVO
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PÃO
RESTAURANTE
SUCO
FEIJÃO
Ex: Diálogo (Libras) 1) Olá! Boa noite! Comer ter, o quê? 2) Boa noite! Ter arroz, feijão e carne. 1) Macarrão, não ter? 2) Sim! Ter, mas, frio... 1) Problema, não ter! 2) Eu querer! 1) Ok.
QUEIJO
SAL
PIZZA
ÁGUA
Diálogo (português) 1) Olá! Boa noite! O quê tem para comer? 2) Boa noite! Tem arroz, feijão, carne! 1) Não tem macarrão? 2) Sim! Temos, mas está frio... 1) Não tem Problema! 2) Então... Eu quero! 1) Ok.
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ANIMAIS
TARTARUGA
CAVALO
CANGURU
CACHORRO
BICHO-PREGUIÇA
BODE
BOI/VACA
ALCE
BARATA
ARANHA
BORBOLETA
BALEIA
BURRO COELHO
COBRA
GALINHA/FRANGO
JACARÉ
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MACACO
LOBO
PAVÃO
PATO
OVELHA
SAPO
PEIXE
PORCO
Ex: Diálogo (Libras) 1) Oi! Tudo bem? 2) Sim... 1) Animal, você gostar qual? 2) Gostar gato,cachorro... você? 1) Gostar cavalo, coelho... 2) Legal! 1) Sim! Cuidar animais... Precisar. 2) Verdade!
URSO
TUBARÃO
Diálogo (português) 1) Oi! Tudo bem? 2) Sim... 1) Você gosta de qual animal? 2) Eu gosto de gato, cachorro... E você? 1) Eu gosto de cavalo, coelho... 2) Legal! 1) Sim! Precisamos cuidar dos animais 2) É verdade!
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35 FAMILIA
HOMEM
MULHER
PAI
IRMÃO (Ã)
SOBRINHO (A)
MÂE
FILHO (A)
PRIMO (A)
TIO (A)
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36
VOVÔ
TRIGÊMEOS
VOVÔ (Ò)
PADRASTO MADRASTA
BISAVÔ (Ó)
SOGRO (A)
CUNHADO (A)
AFILHADO (A)
FILHO ADOTIVO (A)
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37
ESTADO CIVIL
CASADO (A)
NOIVO (A)
SEPARADO
DESQUITADO
DIVORCIADO
RECONCILIADO
AMANTE
SOLTEIRO
NAMORANDO
SOZINHO
VIÚVO/VIÚVA
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38
SENTIMENTOS e ATITUDES MORAIS
FELICIDADE
TRISTEZA
TEIMOSIA
VERDADEIRO
VERGONHA
DESPREZO
IMPACIÊNCIA
SIMPLICIDADE
RUINDADE
SOBERBA
FALSIDADE
INVEJA
ORGULHO
MALDADE
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39
INGENUIDADE
JUSTI A
FIDELIDADE
RESPONSABILIDADE
INIMIZADE
EDUCADO
COMPREENSÃO
OBEDIÊNCIA
CORAGEM DECIDIDO
TRADICIONAL
BONDADE
OBRIGAÇÃO
PACIÊNCIA
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LUTA
INDIVIDUALIDADE
CONTENTAMENTO
SENTIMENTO
ANGUSTIA
AMIZADE
PIEDADE
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Boa tarde! Aquele homem ali quem é? 2) Boa tarde! Meu pai. 1) Ele educado. 2) Sim! Responsável. 1) Você casou já? 2) Sim... Faz tempo, mas separar. 1) Porquê? 2) Mulher meu, ter amante. 1) ???Desculpar! 2) Problema não ter!
1) Boa tarde! Quem é aquele homem ali? 2) Boa tarde! É meu pai. 1) Ele é bem educado! 2) Sim! E responsável. 1) Você já casou? 2) Sim... Faz um bom tempo, mas separei. 1) Porquê? 2) A minha mulher, tinha um amante. 1) ???Desculpe! 2) Não tem problema!
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41
AMBIENTE ESCOLAR
ESCOLA
PROVA
ENSINO
VESTIBULAR LER
CERTIFICADO
FACULDADE
DIPLOMA
ESCREVER
ESTUDAR
REPROVAÇÃO ESCOLAR FRASE Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento ás Pessoas com Surdez (CAS/AM )
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EDUCAÇÃO
LIVRO LISTA
EDUCAÇÃO ESPECIAL BIBLIOTECA
APONTADOR BORRACHA
ESCOLA PARTICULAR
CADERNO BROCHURA
COLA
SALA DE AULA
CADERNO ESPIRAL
COMPASSO
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43 CURSO
LÁPIS MOCHILA
PAPEL LOUSA
TESOURA
PROFESSOR
DICIONÁRIO
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Oi! Você bem? 2) Olá! Sim... 1) Aqui escola, faz tempo não ver você! 2) Muita aula... Estudar muito. 1) Prova, você fazer? 2) Sim! Segunda feira passada, Fazer... 1) E... Passou? 2) Não, reprovar. 1) Coitado! 2) Preocupar não, outra prova fazer. 1) Bem... Ir sala aula agora. 2) Eu também, professor passar. 1) Tchau! 2) Tchau!
1) Oi! Você esta bem? 2) Olá! Sim... 1) Faz tempo não vejo você aqui na escola! 2) Muita aula... Estou estudando muito. 1) Você esta fazendo Prova? 2) Sim! Fiz na segunda feira passada.. 1) E... Passou? 2) Não, Fui reprovado. 1) Coitado! 2) Não se preocupe, farei outra prova. 1) Bem... Vou para sala de aula agora. 2) Eu também, o professor esta passando. 1) Tchau! 2) Tchau!
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SINAIS MONETÁRIOS
ALUGUEL
DESCONTO
CARTÃO DE BANCO
CARTÃO DE CRÉDITO
CHEQUE
CONTA BANCÁRIA
DINHEIRO DEPÓSITO BANCÁRIO
DIVIDA ECONOMIA
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45
DÓLAR
MOEDA
JUROS
LUCRO
MOEDA
PORCENTAGEM
RETIRADA
SEGURO
PRESTAÇÃO
SOMA
PARTICULAR
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PAGAR A VISTA P O DURO
IMPOSTO DE RENDA PROMOÇÃO
VENDER COMPRAR
()
DESPEDIR-ME
DEZ REAIS
UM REAL
CINCO REAIS
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CEM REAIS
Ex: Diálogo (Libras) DEZ CENTAVOS
1) Olá! Você bem? 2) Sim! Bem 1) Aqui loja, você fazer o quê? 2) Ahh... Comprar carro... Você? 1) Somente Passear... Carros muito caros! 2) Sim! Ver... Juros muito altos. 1) Bem... Agora banco ir! 2) Receber salário? 1) Não! Cartão crédito, pagar! 2) Bem... Ficar aqui... Pesquisar preços... Boa sorte! 1) Boa sorte, também você! 2) Tchau! 1) Tchau!
MIL REAIS
CINQUENTA CENTAVOS
Diálogo (português) 1) Olá! Você está bem? 2) Sim! Eu estou bem 1) O quê você faz Aqui na loja? 2) Ahh... Vim comprar um carro... E você? 1) Estou somente passeando... Os carros são muito caros! 2) Sim! Eu vi... Juros são muito altos. 1) Bem... Agora eu vou ao banco! 2) Receber seu salário? 1) Não! Pagar o cartão de crédito! 2) Bem... Ficarei aqui... Pesquisando os preços... Boa sorte! 1) Boa sorte, Para você também! 2) Tchau! 1) Tchau!
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SITUAÇÕES DO COTIDIANO (SINAIS e DIÁLOGOS) TRÂNSITO
BICICLETA CAMINHÃO
VIADUTO
ESQUINA
ÔNIBUS
RUA
MOTORISTA
AUTOMÓVEL RODOVIÁRIA
TÁXI SEMÁFORO
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Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Olá! Tudo bem você? 2) Olá! Tudo bem! 1) Aqui, parada ônibus, esperar nº qual? 2) Nº 423, Cidade Nova. Você? 1) Rodoviária, eu ir! 2) Olhar! Ônibus ali... Pegar? 1) Não! Meu nº 001! 2) Conversar, nós dois. 1) Sim, conversar.
1) Olá! Tudo bem com você? 2) Olá! Tudo bem! 1) Qual o nº do ônibus que espera, Aqui na parada? 2) Nº 423, Cidade Nova. E você? 1) Eu vou para rodoviária! 2) Olha! Ônibus ali... Vai pegá-lo? 1) Não! O meu é nº 001! 2) Então vamos conversar mais. 1) Sim, conversaremos.
RECEPÇÃO
QUAL É SEU NOME?
BOA TARDE!
BOA NOITE!
SEJA BEM VINDO!
QUAL é SEU SINAL
BOM DIA!
OI/OLÁ!
EU ESTOU BEM!
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1) Entre! Bem vindo! 2) Obrigado! Educado Você! 1) Nome você............ 2) Meu nome é.................nome você? 1) Meu nome é...............Procurar vaga curso LIBRAS...Ter? 2) Ter, só noite... 1) Problemas não ter!.... Vontade estudar LIBRAS, verdade! 2) Então...preencher inscrição! 1) Tudo bem! Obrigado! 2) De nada!
HOSPITAL
MEDICINA
OPERAÇÃO
TRANSFUSÃO DE SANGUE
ADOEÇER
MÉDICO
REMÉDIO
REMÉDIO/PÍLULA
VACINA
TOMAR DE CONTA
ALGODÃO
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DOENTE
HOSPITAL
AMBULÂNCIA
TERMÔMETRO
CONVÊNIO
NASCER
CARTEIRA de VACINAÇÃO
SAÚDE
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Aquele aluno... Você conhecer? 2) Sim! Ele curso medicina! 1) Legal! Médico futuro. 2) Sim! Trabalhar hospital. 1) Verdade! Cuidar doentes. 2) Cuidar saúde precisar. 1) Não adoecer importante.. 2) Bom dia! Tchau! 1) Tchau!
1) Aquele aluno... Você conhece? 2) Sim! Ele é do curso de medicina 1) Legal! Será médico no futuro. 2) Sim! Ele Trabalhará em hospital. 1) É verdade! Cuidará de doentes. 2) É preciso cuidar da saúde. 1) É importante não adoecermos.. 2) Bom dia! Tchau! 1) Tchau!
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LOCAIS PÚBLICOS
TEATRO AMAZONAS
CETAM
SEMED
SEDUC
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) Você trabalhar onde? 2) Trabalhar SEDUC! Você...? 1) Trabalhar SEMED. 2) Trabalhar lá, anos quantos? 1) 5 anos. Antes trabalhar Secretaria Saúde. Você? 2) Trabalhar antes CETAM. 1) Tchau! Casa eu ir. 2) Tchau! Teatro Amazonas visitar agora.
1) Onde Você trabalha? 2) Eu trabalho na SEDUC! E você? 1) Trabalho na SEMED. 2) Trabalha lá há quantos anos? 1) 5 anos. Antes trabalhava na Secretaria de Saúde, e Você? 2) Eu trabalhava no CETAM. 1) Tchau! Vou para casa. 2) Tchau! Agora visitarei o Teatro Amazonas.
ESCOLA
PEDAGOGO
FACULDADE
DIDÁTICA
ESCOLA
PROFESSOR
SALA DE AULA
PROVA
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APONTADOR
EDUCAÇÃO
ENSINO
ESQUADRO
RESUMO
Ex: Diálogo (Libras) 1) Muito educada Aquela professora. 2) Aula eu faltar ontem. 3) Faculdade estudar futuro. 4) Muito suja sala aula. 5) Prova amanhã, ter. 6) apontador você ter? Emprestar-me pode?
FESTA
GOSTOSO
FELICIDADE
Diálogo (português) 1) Aquela professora é muito educada. 2) Ontem eu faltei aula. 3) Estudarei no futuro em uma faculdade. 4) a sala de aula está muito suja. 5) Tenho prova amanhã 6) Você tem apontador? Pode Emprestar-me?
SORVETE
ESPECIAL
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ANIVERSÁRIO
ALEGRE
FESTA
IDADE
Ex: Diálogo (Libras)
Diálogo (português)
1) 10 Novembro aniversário meu, fazer festa! 2) bolo ter? 1) Brincadeiras, presentes, doces, salgados, refrigerantes. Ter! 2) Festa você convidar Quem? 1) Mãe, Papai, Vovô, Tia, Primo, Sobrinho, Amigos. 2) Legal! Bom! 1) Tchau! 2) Ok!
VIAGENS
VIAJAR
AVIÃO
1) Meu aniversário é dia 10 de Novembro, faremos uma festa! 2) Vai ter bolo? 1) Vai ter brincadeiras, presentes, doces, salgados, refrigerantes. 2) Quem você convidou para a festa? 1) Mãe, Papai, Vovô, Tia, Primo, Sobrinho, Amigos. 2) Legal! Bom! 1) Tchau! 2) Ok!
ACRE
SALVADOR
NAVIO
ÔNIBUS
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AMAZONAS
MOTOCICLETA
Diálogo (português) Ex: Diálogo (Libras) 1) Olá! Quanto tempo! 2) Verdade! 1) Você sumir! 2) Eu viajar... 1) Viajar lugar onde? 2) Salvador, muito bonito lá! 1) Viajar como? 2) Bicicleta! 1) Mentir! 2) Brincadeira... 1) Ah! bom! 2) Viajar avião... 1) Tchau, conversar depois 2) Tchau...
1) Olá! Quanto tempo! 2) Verdade! 1) Você sumiu! 2) Estava viajando... 1) Para onde viajou? 2) Para Salvador, muito bonito lá. 1) De que você viajou? 2) De bicicleta! 1) Que mentira! 2) É brincadeira... 1) Ah bom! 2) Viajei de avião... 1) Tchau, depois conversaremos... 2) Tchau...
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REFERÊNCIAS CAPOVILLA, F. C. e RAFAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A a Z . Ilustração: Silvana Marques. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. (Sinais e ilustrações retiradas)
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC. 2008. Brasil. Secretaria Nacional de Justiça. A Classificação Indicativa na Língua
Brasileira de Sinais / Organização: Secretaria Nacional de Justiça. – Brasília: SNJ, 2009. 2006 – FELIPE, Tanya. A. LIBRAS em Contexto - Curso Básico, Livro do
Estudante. FENEIS, MEC/FNDE. Felipe, T. A. De Flausino ao Grupo de Pesquisa da FENEIS – RJ. Anais do V Seminário Nacional do INES. . Rio de janeiro: INES. 2000: 87- 89 http://ana-intervalo.blogspot.com/2009/02/o-que-e-comunicacao.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Bilinguismo. http://pt.wikipedia.org/wiki/LIBRAS. www.surdo.org.br/ A Estrutura da Libras.
Elaboração da apostila Edilson Gomes Alves (Professor do CAS/AM)
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