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Belo Horizonte Useful Not useful Faculdade de Tecnologia Novo Rumo FACULDADE DE TECNOLOGIA NOVO RUMO
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Coordenação Pedagógica Rejane Prates Crisóstomo Silvana Aparecida Filgueiras Bibliotecário Claydson Silva Rodrigues Mantenedora Expansão Tecnologia de Ensino e Imagens Ltda S941 Savione, Herick Apostila: O essencial sobre ressonância magnética. / Herick Savione. Colaboradores: Flávio Glueck, Alexandre Carlos de Miranda. Belo Horizonte: Faculdade Novo Rumo, 3ed, 2010. Inclui Bibliografia 1. Ressonância magnética. magnética. I. Savione, Herick II. Glueck, Glueck, Flávio III. IV. Faculdade Faculdade Novo Rumo VI. Título CDD: 616.07548
Ficha catalográfica: Claydson Silva Rodrigues CRB6/2298 Faculdade de Tecnologia Novo Rumo
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Faculdade de Tecnologia Novo Rumo www.novorumo.com.br
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SUMÁRIO
Capítulo 01 – Introdução e curiosidades sobre Ressonância Magnética.....
Capítulo 02 – Princípios básicos da Ressonância Nuclear magnética.........
Capítulo 03 – Codificação e formação de imagens.....................................
Capítulo 04 - Segurança em IRM................................................................
Capítulo 05 - Os 15 principais exames em RM............................................
Referências................................................................................................. Sign up to vote on this title
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CAPITULO I
INTRODUÇÃO E CURIOSIDADES SOBRE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
1.1 COMO FUNCIONA UM EQUIPAMENTO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? Os tecidos do corpo humano são compostos por diminutas partículas chamadas át condições normais, os prótons dentro destes átomos giram desordenadamente. O equipa RESSONÂNCIA MAGNÉTICA organiza estes átomos de forma a colher um sinal que será tra gerar imagens diagnósticas. diagnósticas.
1.1.1 O MAGNETO Dentro do qual fica o paciente cria um forte campo magnético. Isso faz com que o alinhem-se juntos e gire na mesma direção, como um conjunto de minúsculos piões. Um radi radio o freq freqüê üênc ncia ia (RF) (RF) é em emit itid ido o para para dent dentro ro do camp campo o magn magnét étic ico. o. Este Este sina sinall tem tem freqüência que a freqüência dos prótons de hidrogênio e desta forma a RF aplicada faz co prótons de hidrogênio se movam ao mesmo tempo em ângulos e velocidade planejadas p o fenômeno da ressonância. Quando o sinal cessa, os prótons voltam à sua posição de ali e liberam energia que é captada também na forma de um sinal por uma espiral receptor comum).
Núcleos atômicos 1 – desordenados, 2 – orientados pelo campo principal e 3 – voltando inicial (desordenados)
Que mede esta energia liberada pelos prótons. O tempo que os prótons levam par posição de alinhamento também é medido. Estas medidas fornecem informações sobre tecido em que estão os prótons, bem como as alterações destes tecidos.
1.1.2 O COMPUTADOR Utiliza estas informações para construir imagens que aparecem num monitor de TV. A assim obtidas podem ser registradas em filmes que juntamente com o laudo são ent paciente que por sua vez os encaminha ao seu médico. Sign up to vote on this title
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Imag Imagem em por por res resson sonânc ância ia magné magnétic tica a é um métod método o diagnó diagnósti stico co por por imagem imagem que radiações ionizantes sendo, portanto, totalmente desprovido de efeitos secundários preju paciente.
1.2.1 A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PODE PRODUZIR IMAGENS EM TODOS OS PL CORPO Mostrando o que está acontecendo nos órgãos ou tecidos do paciente. Ela utiliza: - u magn magneto eto (imã) (imã) - ondas ondas de rádio rádio - um avança avançado do comput computad ador or O magne magneto to é basta bastante nte confortável e envolve o paciente durante o exame.
1.2.2 POR QUE A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA É IMPORTANTE? Porque ela pode oferecer um diagnóstico rápido e eficiente, permitindo um tratamento seguro das doenças.
1.2.3 AS IMAGENS DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA M AGNÉTICA SÃO EXTREMAMENTE PRECISAS Imagens Imagens por ress ressonân onância cia magnética magnética utilizam a mais avançada avançada tecnologi tecnologia a disponív disponív humano, capaz de propiciar exames bastante precisos de qualquer parte do corpo sem ris paciente, como já foi dito. Isso se deve a elevada sensibilidade do aparelho e às informaçõ pelo sistema de computadores que trabalham em conjunto durante a realização do exame.
1.3. APLICAÇÕES DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Dada a grande sensibilidade da RM, ela é especialmente valiosa para ajudar a diagnos
1.3.1 DOENÇAS DOS ÓRGÃOS E ARTICULAÇÕES As imagens são tão precisas que podem fornecer também o diagnóstico diferencial das fígado, baço, pâncreas, rins, glândulas adrenais com detalhes anatômicos das articulaçõ através da RESSONÂNCIA MAGNÉTICA faz deste o melhor exame para as doenças osteo-art 1.3.2 PERTURBAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO Esclerose múltipla pode ser detectada em suas fases iniciais. i niciais. Tumores do sistema nervoso central são facilmente localizados. Doenças da base do encéfalo. Doenças do interior da medula ou ao redor dela. Doenças da coluna com envolvimento do sistema nervoso. Hidrocefalias. - Lesões da hipófise. Lesões dos nervos cranianos. Doenças congênitas, etc.
1.3.3 DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS Sign up to vote on this title Os novos programas dos aparelhos de ressonância magnética permitem a avaliação da Not useful Useful contraste. do pescoço (artérias carótidas e vertebrais) e do cérebro sem o uso do
1.3.4 CÂNCER
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1.4. ORIENTAÇÕES AO PACIENTE AO REALIZAR O EXAME Você será questionado sobre o motivo do seu exame. Você será informado sobre o procedimento (exame). Você deverá remover todos os objetos metálicos tais como jóias prendedores d óculos, perucas (se houver clipes de metal) e dentaduras móveis.
Não use rímel nem outros cosméticos. Você poderá receber um avental especialmente para o exame. Poderá ser-lhe injetado um agente "contraste". Isto ajuda a melhorar a qualidade imagens imagens obtidas, obtidas, propiciando propiciando um diagnóst diagnóstico ico diferencia diferenciall mais correto. Este bastante bastante seguro, inócuo, inócuo, e bastant bastante e diferente diferente dos contraste contrastess usados usados em proc Sign up to vote on this title radiológicos (contrastes iodados). - Crianças pequenas podem Ter que ser sedadas permaneçam deitadas e quietas. Useful Not useful 1.5. O PROCEDIMENTO DO EXAME Embora o equipamento possa causar apreensão não há necessidade de ter medo. É im apenas permanecer quieto e relaxado durante a execução do exame. Seus moviment -
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1.5.1 ASSIM QUE O EXAME COMEÇAR A mesa examinadora, na qual você permanecerá deitado, deslizará suavemente para um grande magneto o qual fornecerá as condições técnicas adequadas para que o exame iniciado. Uma das grandes vantagens da RESSONÂNCIA MAGNÉTICA é que muitas image ser obtidas nos planos axial, coronal e sagital sem o reposicionamento do paciente.
1.5.2 DURANTE O EXAME Você ouvirá alguns ruídos característicos do aparelho e outros intermitentes que repre ondas de rádio emitidas por uma unidade específica, de acordo com a técnica seleciona seu exame exame em parti particul cular. ar. Não se ass assust uste. e. São São apena apenass ruído ruídoss suaves suaves que não lhe qualquer efeito desagradável. desagradável.
1.5.3 QUANDO O EXAME TERMINA Você é retirado da mesa e poderá regressar normalmente para sua casa, para o seu tr escola. O exame não interfere na rotina de sua vida.
1.5. 1.5.4 4 OS RESU RESULT LTAD ADOS OS DO EXAM EXAME E SERÃ SERÃO O AVAL AVALIA IADO DOS S POR POR UM ESPE ES PECI CIAL AL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Sign up to vote on this title Que Que estuda estudará rá as cente centenas nas de imagen imagenss obtid obtidas as.. Asimagen ima genss serão ser ãouseful transf transferi erida dass Useful Not radiológicos que juntamente com o laudo do especialista devem ser enviados ao seu médic
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1.5.6 O TRATAMENTO Clínico ou cirúrgico dependerá exclusivamente do resultado do exame, sendo este, essencial para a manutenção do estado de saúde do paciente.
1.5.7 ANTES DE REALIZAR O EXAME DE RM É importante que você discuta o procedimento com o seu médico para avaliar o benefícios e benefícios do exame. 1.6. POSSÍVEIS RISCOS A RESSO RESSONÂN NÂNCIA CIA MAGNÉ MAGNÉTIC TICA A tem sido testad testada a exaust exaustiva ivame mente nte em todo todo o mun presente momento não foi detectado qualquer efeito prejudicial aos seres humanos.
1.7. BENEFÍCIOS CONHECIDOS Extrema sensibilidade diagnóstica. Imagens detalhadas com maior precisão em todos os planos do corpo. Detecção precoce das doenças. Detecção precoce significa tratamento precoce. Trata Tratamen mento to precoc precoce e quase quase sem sempr pre e signif significa ica maior maior sucess sucesso o do tratam tratament ento o menores. A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA não causa dor ou outros efeitos secundários desagrad A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA não utiliza raios X. Sign up to vote on this title O contraste endovenoso, quando usado, não coloca em risco a saúde do paciente. Useful Not useful
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Apesar de não haver evidência de que exista qualquer risco para o feto, recome gestantes realizar o exame após o primeiro trimestre de gravidez. Exames antes dest podem ser realizados desde que o diagnóstico seja imprescindível imprescindível à gestante.
1.8.2 OS EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA M AGNÉTICA SÃO CAROS? Embora os custos do equipamento e o material utilizado durante o exame sejam elevados, o preço de um exame no Brasil corresponde a um terço daqueles cobrados no Unidos e na Europa. O CETAC mantém convênio com as melhores entidades de assistênc Verifique com seu plano de saúde, se ele cobre os custos do exame.
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1.8.3 OBTURAÇÕES EM MEUS DENTES AFETAM O EXAME? Useful Not useful Elas podem causar certa distorção das imagens feitas ao redor da boca, mas não resultados dos exames do cérebro, coluna ou outra parte do corpo. Comunique à rece enfermeira ou médico que vai fazer seu exame se você tem aparelhos ortodônticos, pon
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Nosso equipamento de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (Philips ACS NT 1.5 Tesla) é um modernos e rápidos do mundo. Enquanto outros equipamentos levam de 60 a 90 minutos um exame, o Philips ACS NT 1.5 Tesla realiza um exame completo em 30 a 45 minutos.
1.8.5 PESSOAS COM MARCA-PASSO CARDÍACO PODEM SER EXAMINADAS? Não! As pessoas com marca-passo cardíaco e outros tipos de implantes estimulativos n realizar o exame de RM. Outras que não podem ser examinadas são as pessoas com algu implante de metal ferroso, incluindo placas, clipes e pilhas.
CAPITULO II
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉ
2. ESTRUTURA ATÔMICA O átomo consiste em um núcleo central e em elétrons em órbita em torno deste contém núcleos que são subdivididos em prótons e nêutrons; os prótons têm carga po éa nêutrons não têm carga alguma e os elétrons têm carga negativa. O número atômico Sign up to vote on this title prótons no núcleo e o número de massa é a soma dos prótons e nêutrons no núcleo: Useful Not useful Onde:
A=n+p
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Os princípios da IRM têm por base o movimento giratório de núcleos específicos pre tecidos biológicos. Eles são conhecidos com núcleos ativos em RM.
2.2 NÚCLEOS ATIVOS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) Os núcleos ativos em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA se caracterizam por sua tendênci seu eixo de rotação a um campo magnético aplicado. Devido às leis da indução eletrom núcleos que têm carga efetiva e estão em rotação adquirem um momento magnético e sã de alinhar-se a um campo magnético externo. Isto ocorre quando o número de massa é í é, há um número par de nêutrons e um número ímpar de prótons ou vice-versa. O proce interação é o momento angular ou rotação (spin). Estã Estão o rela relaci cion onad ados os a se segu guir ir exem exempl plos os impo import rtan ante tess de núcl núcleo eoss ativ ativ juntamente com seu número de massa: Núcl Núcleo eo ativo tivo em RM Hidrogênio Carbono Nitrogênio Oxigênio Flúor Sódio Fósforo
Núm Número ero de de Ma Massa 1 13 15 17 19 23 31
Embora os nêutrons não tenham carga efetiva, suas partículas subatômicas se di forma irregular sobre a superfície do nêutron e esta situação possibilita que o núcleo nêutron está situado seja ativo em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA enquanto o número de ímpar. O alinhamento pode ser medido como o total dos momentos magnéticos nucl expresso como um vetor somatório. A potência do momento magnético total é específic núcleo e determina a sensibilidade à ressonância magnética.
2.3 O NÚCLEO DE HIDROGÊNIO O núcleo de hidrogênio é o núcleo ativo em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA usado na por RESSONÂNCIA MAGNÉTICA clínica. O núcleo de hidrogênio contém apenas um próton atômico e de massa 1). Ele é usado por ser muito abundante no corpo humano e porque s solitário lhe proporciona um momento magnético relativamente grande.
2.4 O NÚCLEO DE HIDROGÊNIO COMO UM MAGNETO As leis leis do ele eletro troma magne gnetis tismo mo afirma afirmam m que um campo campo magné magnétic tico o é criad criado o qu partícula carregada se move. O núcleo de hidrogênio contém um próton com carga po efetua uma rotação, isto é, ele se move. Em conseqüência disto, o núcleo de hidrogêni Sign upmagneto. to vote on this title campo magnético induzido a sua volta e age como um pequeno O magneto de cada núcleo de hidrogênio tem efetivamente umNot pólo norte e um p useful Useful potência igual. O eixo norte/sul de cada núcleo é representado por um momento mag momento magnético magnético de cada núcleo tem propriedades de um vetor, ou seja, tem tamanho e é denotado por uma seta. A direção do vetor designa a direção do momento magn
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Os núcleos de baixa energia alinham seu momento magnético paralelamente ao campo são denominados núcleos spin up (de rotação positiva). Os núcleos de alta energia alinham seu momento magnético na direção antipara denominados spin down (de rotação negativa). Observar que são os momentos magné núcleos de hidrogênio que se alinham a B0 e que eles só podem alinhar-se em uma de dua – paralela ou antiparalela a B0. Os fatores que afetam quais núcleos de hidrogênio se alinham em direção parale deles se alinham em direção antiparalela são determinados pela potência do campo m externo e pelo nível de energia térmica dos núcleos. Núcleos de baixa energia térmica energia suficiente para opor-se ao campo magnético na direção antiparalela. Núcleos de elevada energia térmica, porém, possuem energia bastante para s campo e à medida que aumenta a potência do campo magnético diminui o número de nú energia suficiente para isso. A energia térmica de um núcleo é determinada pela tempe paciente. Esta não pode ser alterada significativamente nas aplicações clínicas e a ên campos magnéticos mais e mais potentes. Em equilíbrio térmico, há sempre menos núcleos de energia elevada que de baixa por por iss isso o os momen momentos tos magn magnéti éticos cos dos dos núcleo núcleoss alinha alinhados dos paral paralela elamen mente te ao campo campo cancelam o número menor de momento magnéticos alinhados em direção antiparalela. Co número maior de momentos alinhados paralelamente, há sempre um pequeno excesso n que produz um momento magnético efetivo. Outr Outros os núcl núcleo eoss ativ ativos os em RESS RESSON ONÂN ÂNCI CIA A MAGN MAGNÉT ÉTIC ICA A tamb também ém se alin alinha ham m magnético e produzem seus próprios pequenos momentos magnéticos efetivos. Esses m magnéticos não são usados na IRM clínica, pois não existem no corpo em abundância sufic a aquisição de imagens adequadas, já que seus momentos magnéticos magnéticos efetivos são muito Entretanto, com bobinas de RF (de radiofreqüência) sintonizadas à freqüência apropriada e homogeneidade homogeneidade adequada de B0 é possível obterem-se imagens imagens de outros núcleos ativos e O mome moment nto o magn magnét étic ico o efet efetiv ivo o de hidr hidrog ogên ênio io,, toda todavi via, a, prod produz uz um veto veto significativo, que é usado na IRM clínica. O momento magnético do hidrogênio é denominado vetor de magnetização magnetização efetiva O campo magnético estático externo é designado como B0. A interação do VME com B0 é à base da IRM. A unidade de B0 é tesla ou Gauss. 1 tesla (T) equivale a 10.000 Gauss (G). Quando um paciente é colocado no foco do magneto, os núcleos de hidrogênio em se alinham paralela e antiparalelamente a B0. Um pequeno excesso de núcleos de hidr alinha a B0 e constitui o VME do paciente. A diferença de energia entre as duas populaçõe à medida que B0 aumenta. Em conseqüência disso, em campos de potência elevada núcleos com energia suficiente para passar à população de alta energia. Isto quer di magn magnit itud ude e do VME VME é maio maiorr em camp campos os de alta alta potê potênc ncia ia que que naqu naquel eles es de baix baix ocasionando um sinal melhor. Sign up to vote on this title
2.6 PRECESSÃO Not useful Useful Cada núcleo de hidrogênio que constitui o VME está girandosobre seu eixo. A infl B0 produz uma rotação adicional ou oscilação do VME em torno de B0. Esta rotação sec denominada precessão e faz com que os momentos magnéticos descrevam uma trajetór
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(ω )
=
B
X
γ
onde B é a potência do campo magneto e γ é a razão giromagnética. Esta razão expressa entre o momento angular e o momento magnético de cada núcleo ativo em RM. Ela é con expres expressa sa como como a freqüê freqüênci ncia a de preces precessão são de um núcleo núcleo ativo ativo em RESSON RESSONÂNC ÂNCIA IA específico a 1 T. A unidade da razão giromagnética é, pois MHz/T.
Outros núcleos ativos em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA têm razões giromagnéticas d tendo portando freqüências de precessão diferentes à mesma potência de campo. Além hidrogênio tem uma freqüência de precessão diferente a diferentes potências de campo.
T), T), T).
Por exemplo: a 1,5 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 63,86 MHz (42,57 M
a 1,0 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 42,57 MHz (42,57 M
a 0,5 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 21,28 MHz (42,57 M
A freqüência de precessão é freqüentemente denominada freqüência de Larmo dete determ rmin inad ada a pela pela equa equaçã ção o de Larm Larmor or.. Co Como mo a razã razão o giro giroma magn gnét étic ica a é uma uma co B proporcionalidade, é proporcional à freqüência de Larmor. Em conseqüência disso, a f de Larmor aumenta quando B aumenta e vice-versa.
2.8 RESSONÂNCIA
A ressonância é um fenômeno que ocorre quando um objeto é exposto a uma perturbação oscilatória que tem uma freqüência próxima de sua própria freqüência natural de oscilação. Um núcleo que é exposto a uma perturba perturbação ção externa externa com oscilação oscilação semelhante semelhante a sua próp própri ria a freq freqüê üênc ncia ia natu natura rall ganh ganha a ener energi gia a da forç força a Sign up vote on this title externa. O núcleo ganha energia e entra emtoressonância Useful Not useful caso aso a ener energ gia seja eja aplic licada a exa ex atam tamente ente sua sua
freqüência de precessão. A ressonância não ocorre se a
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(spin up) ganham energia pela ressonância e tornam-se núcleos de alta energia. A dif energia entre as duas populações corresponde à energia necessária para produzir resson excitação. Ao aumentar a potência do campo, a diferença de energia entre as duas p também aumenta, aumenta, de tal modo que é necessária mais energia (freqüências mais altas) par ressonância.
2.9 AS CONSEQUENCIAS DA RESSONANCIA A primeira conseqüência da ressonância é que o VME se afasta do alinhamento em B . O ângulo, segundo o qual o VME sai do alinhamento, é denominado ângulo de inclin angle). A magnitude deste ângulo depende da amplitude e duração do pulso RF. O â inclinação é geralmente de 90 graus, isto é, o VME recebe energia suficiente do puls mover-se 90 graus em relação à B . No caso de um ângulo de inclinação de 90 graus, os núcleos recebem energia sufic uma transferência integral do VME longitudinal para um VME transverso. Este VME transve uma rotação no plano transverso à freqüência de Larmor. A segunda conseqüência da ressonância é que os momentos magnéticos dos n hidrogênio no VME transverso se movem em fase uns em relação aos outros. Fase é a p cada momento magnético na trajetória precessional em torno de B . Os momentos magn estão em fase encontram-se no mesmo ponto da trajetória precessional em torno de B momento, enquanto os momentos magnéticos que estão fora de fase não estão no mesmo trajetória precessional. Quando ocorre a ressonância, todos os momentos magnéticos pass mesma posição na trajetória precessional e ficam então em fase. Para que ocorra a ressonância do hidrogênio, é necessário aplicar-se a RF exat freqüência de Larmor do hidrogênio. A conseqüência da ressonância é um VME no plano transverso que está em fase. Este VME faz precessão no plano transverso à freqüência de Larmor.
2.10 O SINAL RM Em conseqüência da ressonância, o VME fica em precessão em fase no plano tran leis de indução de Faraday afirmam que se colocar uma bobina receptora ou qualquer fio na área de um campo magnético em movimento, isto é, o VME em precessão no plano tra induzido uma voltagem nesta bobina receptora. O sinal é produzido quando uma mag coerente (em fase) passa pela bobina. O VME em movimento produz, portanto flutuações magnético no interior da bobina. Quando o VME entra em precessão à freqüência de L plano plano transv transvers erso, o, é induzi induzida da uma uma volta voltagem gem na bobin bobina. a. Essa Essa voltag voltagem em consti constitui tui o freqüência do sinal é a mesma que a freqüência de Larmor – a magnitude do sinal depend de magnetização presente no plano transverso.
2.11 O SINAL DO DECLÍNIO DE INDUÇÃO LIVRE Sign up to vote on this title B Ao desligar-se o pulso RF, o VME passa novamente a sofrer influência de e tenta Useful Not useful lhe foi dada pelo p se com este. Para que isto ocorra, o VME tem de perder aenergia que processo pelo qual o VME perde esta energia é denominado relaxamento. Ao ocorrer o rela o VME volta a realinhar-se com B .
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A recuperação da magnetização longitudinal é causada por um processo design recuperação T1. O declínio da magnetização transversa é causado por um processo designado com T2.
2.13 RECUPERAÇÃO T1 A recuperação T1 é causada pelos núcleos liberando sua energia no ambiente o circundante e é freqüentemente designada como relaxamento do retículo de spin. A energ no retí retícu culo lo circ circun unda dant nte e faz faz com com que que os núcl núcleo eoss recu recupe perem rem sua sua magn magnet etiz izaç ação ão (magnetização no plano longitudinal). A razão de recuperação é um processo exponen tempo de recuperação constante denominado T1. Este é o tempo necessário para a recup 63% da magnetização longitudinal no tecido.
2.14 DECLÍNIO T2 O declínio T2 é causado pela troca de energia entre núcleos vizinhos. A troca de causada pela interação dos campos magnéticos de cada núcleo com seu vizinho. É freqüe denominada relaxamento spin spin e acarreta o declínio ou perda da magnetização t (magnetização no plano transverso). A razão de declínio também é um processo expon modo que o tempo de relaxamento T2 de um tecido é sua constante temporal de declínio tempo necessário para a perda de 63% da magnetização transversa. O relaxamento T1 leva à recuperação da magnetização longitudinal, devido à diss energia para o retículo circundante. O relaxamento T2 leva à perda da magnetização transversa devido a interações campos magnéticos de núcleos adjacentes. Um sinal ou voltagem só é induzido no fio receptor se houver magnetização transverso, que esteja em fase. O VME é um vetor de quantidade. Ele é criado por dois componentes a 90º um em outro. Esses dois componentes são: a magnetização no plano longitudinal e a magnet plano transverso. Antes da ressonância, há uma magnetização longitudinal integral para Após a aplicação do pulso RF o VME passa inteiramente para o plano transverso (supon seja aplicada uma energia suficiente). Passa a haver então magnetização transversa magnetização longitudinal zero. O VME se recupe recupera ra após após ser ser removi removido do o pulso pulso RF. Quand Quando o isto isto ocorre ocorre,, o longitudinal da magnetização cresce novamente, enquanto diminui o componente transve a amplitude do sinal recebido está relacionada à magnitude do componente transverso, o s declina à medida que se dá o relaxamento. A magnitude e a escala temporal dos pulsos RF constituem a base da IRM e vão discutidas de modo mais detalhado.
2.15 PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DOS PULSOS Sign up to vote on this title Uma Uma seqüê seqüênci ncia a de pulsos pulsos muito muito simpli simplific ficad ada a é uma uma combin combinaçã ação o de pulso pulsoss Not useful Useful que, períodos de recuperação intervenientes. É importante observar-se uma seqüência não existe efetivamente. Ela apenas mostra em termos simples os diversos parâmetros temporal usados em seqüências mais complicadas, complicadas, isto é, TR e TE.
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CAPÍTULO III
CODIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE IMAGENS
3.1 CODIFICAÇÃO Para ocorrer à ressonância deve-se aplicar o pulso RF a 90° em relação a B0 à freq precessão do hidrogênio. Este pulso de RF dá ao VME uma energia tal que ele é lançado transv transvers erso. o. O pulso pulso de RF també também m coloc coloca a em fase fase os mome momento ntoss magné magnétic ticos os ind consti constitue tuem m o VME. VME. A magn magneti etizaç zação ão transv transvers ersa a coeren coerente te daí daí res result ultant ante e entra entra em freqü freqüênc ência ia de Larmo Larmorr do hidrog hidrogêni ênio o no plano plano transv transvers erso. o. Induz Induz-se -se assim assim na bobin bobin posicionada no plano transverso uma voltagem ou sinal. O sistema deve ser capaz de localizar espacialmente o sinal em três dimensões, d poder posicionar cada sinal no ponto correto da imagem. Primeiro, ele seleciona um corte selecionado um corte, o sinal é localizado ou codificado ao longo de ambos os eixos da Essas tarefas são executadas por gradientes.
3.2 GRADIENTES Gradientes são alterações do campo magnético principal e são gerados por bobinas lo no corpo do magneto, através do qual passou a corrente. A passagem de uma corrente bobina gradiente induz um campo (magnético) gradiente em torno dele, que é subtraído d do campo magnético principal B0 ou acrescentado a esta. A magnitude de B0 é alterada linear pelas bobinas gradientes, de modo que se pode predizer a potência do campo m portanto a freqüência de precessão experimentada por núcleos ao longo do eixo do gradie denominado denominado codificação espacial.
Núcleos que experimentam um campo magnético de maior potência devido ao gra acel aceler eram am,, ou se seja ja,, sua sua freq freqüê üênc ncia ia de prec preces essã são o aume aument nta, a, enqu enquan anto to que que os experimentam um campo magnético de menor potência devido ao gradiente tornam-se m ou seja, sua freqüência de precessão diminui. Em conseqüência disso, a posição de um longo de um gradiente pode ser identificada de acordo com a freqüência de precessão.
Há três bobinas gradientes situadas no corpo do magneto, sendo elas designadas de ac o eixo segundo o qual agem ao serem colocadas em ação. gradiente Z
gradiente Y
gradiente Sign up to vote on this title
altera a potência do campo altera a potência do campo Useful magnético ao longo do eixo Z magnético ao longo do eixo Y (longo) do magneto (vertical) do magneto
altera a potência do ca Not useful magnético ao longo do (horizontal) do magne
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3.3 SELEÇÃO DOS CORTES Quando uma bobina gradiente é ligada, a potência do campo magnético, e portanto, a de precessão de núcleos localizados ao longo de seu eixo, altera-se de maneira linear. específico ao longo do eixo do gradiente tem pois uma freqüência de precessão específica situado num certo ponto ao longo do eixo do gradiente tem uma freqüência de precessão e Os núcleos situados em outros cortes ao longo do gradiente não entram em ressonância, p freqüência de precessão é diferente devido à presença do gradiente.
Um cort corte e espe especí cífi fico co é, port portan anto to,, exci excita tado do e loca localiz lizad ado o no paci pacien ente te.. O plan plano o selecionado determina qual dos três gradientes executa a seleção dos cortes durante a seq pulsos. O gradiente Z selecionando pois cortes axiais. O gradiente X selecionando pois cortes sagitais. O gradiente Z selecionando pois cortes coronais. Cortes oblíquos são selecionados utilizando-se dois gradientes em combinação.
3.4 ESPESSURA DOS CORTES Para obterem-se cortes finos, aplica-se uma inclinação aguda à seleção de cortes e/ ou estreita. Para obterem-se cortes grossos, aplica-se uma inclinação menor à seleção de cortes faixa de transmissão ampla.
O corte é excitado pela transmissão de RF à freqüência de precessão de núcleos no corte e a largura da faixa e a inclinação do gradiente determinam a gama de núcleos que e ressonância de cada lado do centro.
O intervalo entre os cortes é determinado determinado pela inclinação do gradiente e pela espessura
3.5 CODIFICAÇÃO DE FREQÜÊNCIA Uma vez selecionado um corte, o sinal dele proveniente tem de ser localizado ao longo os eixos da imagem. O sinal geralmente é localizado ao longo do eixo longo da anatom processo conhecido como codificação de freqüência. A direção da codificação de freqüência pode ser selecionada pelo operador de modo a sinal segundo o eixo longo da anatomia. Nas imagens coronais e sagitais, o eixo longo da anatomia situa-se ao longo do magneto e o gradiente Z executa portanto a codificação de freqüência. Nas imag imagens ens axiais axiais,, o eixo eixo longo longo da anatom anatomia ia encont encontrara-se se geralm geralment ente e ao lon horizo horizonta ntall do magn magneto eto e é porta portanto nto o gradie gradiente nte X que execut exe cuta a a codifi cod ificaç cação Sign up to vote on this title ão de Entretanto, na aquisição de imagens da cabeça, o eixo longo da anatomia situa-se gera Not useful longo do eixo ântero-posterior do magneto, de modo queUseful nestecaso é o gradiente executar a codificação de freqüência. O grau grau de inclin inclinaçã ação o do gradie gradiente nte de codifi codificaç cação ão de freqüê freqüênci ncia a determ determina ina a
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Nas imagens sagitais, o eixo curto da anatomia encontra-se geralmente ao longo do ei e em conseqüência disso o gradiente Y executa a codificação de fase. Nas imagens axiais, o eixo curto da anatomia está geralmente ao longo do eixo v magneto e assim o gradiente Y executa a codificação de fase. Ao obterem-se imagens d porém, o eixo curto da anatomia fica ao longo do eixo horizontal do magneto e por isso o X executa a codificação de fase. O gradiente de seleção de cortes é ligado durante os pulsos de 90° e 180° nas seqü pulsos spin eco e apenas durante o pulso de excitação nas seqüências de pulsos gradiente A inclinação do gradiente de seleção de cortes determina a espessura dos cortes e o dos cortes (juntamente com a largura da faixa de transmissão). O grad gradie ient nte e de codi codifi fica caçã ção o de fase fase é liga ligado do imed imedia iata tame ment nte e ante antess do puls pulso o de seqüências spin eco e entre a excitação e a coleta do sinal nas seqüências gradiente eco. A inclinação do gradiente de codificação de fase determina o grau de desvio de fase ao eixo de codificação de fase. O gradiente de codificação de freqüência é ligado durante a coleta do sinal. A amplitude dos gradientes de codificação de freqüência e de codificação de fase det duas dimensões do CDV.
3.7 AMOSTRAGEM O gradie gradiente nte de codifi codificaç cação ão de freqüê freqüênci ncia a é ligad ligado o duran durante te a coleta coleta do sinal sinal e freqüentemente designado como gradiente da leitura. A duração do gradiente de codif freqüência durante a leitura é denominada tempo de amostragem. A freqüência de amost razão em que as amostras são colhidas durante a leitura. O numero de amostras colhidas o número de freqüências que são submetidas à amostragem. Durante o tempo de amos sistema deve ser capaz de receber uma gama de freqüências e colher amostras das m como o sinal está sendo recebido a este ponto, esta gama de freqüência é denominada recepção.
3.8 COLETA DE DADOS E FORMAÇÃO DE IMAGENS A aplic aplicaçã ação o de todos todos os gradie gradiente ntess sel seleci eciona ona um corte corte indivi individua duall e prod produz uz um freqüência ao longo de um eixo do corte e um desvio de fase ao longo de outro eixo. O sist agora localizar um sinal individual na imagem medindo o número de vezes em que os m magnéticos cruzam a bobina receptora (freqüência) e sua posição em torno de sua tra precessão. Essas informações têm agora de ser traduzidas à imagem. Quando se colhem posiç sição de cada sina inal, as info inform rma açõe õess são são armaz rmazen ena adas das no proce rocesssador ador computadorizado. computadorizado. As informações relativas aos dados são armazenadas armazenadas no espaço K.
3.9 ESPAÇO K O espaço K tem forma retangular e tem dois eixos perpendiculares um ao outro. O ei do espaço K é horizontal e é centrado no meio de diversas linhas horizontais. Sign up to vote on this titleO eixo de f do espaço K é vertical e é centrado no meio do espaço K, perpendicularmente ao eixo Useful Not useful estão espaço K é o domínio da freqüência espacial, isto é, onde armazenadas informaçõe freqüência de um sinal e de onde ele provém no paciente. Como a freqüência é definid alteração de fase por unidade de tempo e é medida em radianos, a unidade do espaço K é
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tem-se de alterar a inclinação do gradiente codificador de fase após cada TR, caso c mesma linha do espaço K será sucessivamente preenchida. Para terminar-se o exame ou tem-se de preencher todas as linhas do espaço K. O número de linhas do espaço K preenchidas e determinado pelo numero de diferentes inclinações de fase que são aplicada A inclinação do gradiente de codificação de fase determina a magnitude do desvio de dois pontos no paciente. Inclinações agudas produzem uma grande diferença de fase e pontos, pontos, enquanto enquanto inclinaçõe inclinaçõess menores menores produzem produzem pequenos pequenos desvios desvios de fase entre Contudo, o sistema não pode medir diretamente a fase, ele é capaz de medir a freq sistema converte pois o desvio de fase numa freqüência. Como a freqüência é uma alteração de fase ao longo do tempo, os valores do desvio d convertidos em freqüências pela criação de uma onda senoidal formada ligando-se entre s valores de fase associados a certo desvio de fase. Esta onda senoidal tem certa freq pseudofreqüência (por ter sido obtida indiretamente). Depois que todas as etapas de codi fase são adquiridas e armazenadas no espaço K, os valores de desvio de fase são conve pseudofreqüências. Para preencher-se uma linha diferente do espaço K, deve-se obter um desvio de fase Se não for obtido um desvio de fase diferente, a mesma linha do espaço K será preenchida vezes. Para criar-se um desvio de fase diferente, o gradiente de codificação de fase é pas uma amplitude ou inclinação diferente. Por esta razão, a alteração no desvio de fase ocasio mudança na inclinação do gradiente de codificação de fase produz uma onda senoidal pseudofreqüência pseudofreqüência diferente. Dados adquiridos, adquiridos, mantidos no espaço K, são então convertidos numa imagem. Esta co feita matematicamente por um processo conhecido como Transformada Transformada de Fourier Rápida 3.11 TRANSFORMADA DE FOURIER RÁPIDA (TFR) Está muito além deste trabalho o estudo das complexidades da TFR. É bastante dizer q um proces processo so puram purament ente e matem matemáti ático. co. O DIL DIL é medido medido inicia inicialm lment ente e como como uma uma rel relaçã açã freqüência contra o tempo. O processo de TRF converte isto matematicamente para amplitud amplitude e de freqüênci freqüências as individua individuais. is. O domínio domínio intensida intensidade de do sinal/tem sinal/tempo po é conv domínio intensidade do sinal/freqüência. Como o processo da TRF lida com freqüências, tem de adquirir desvios tanto de fase como de freqüências em freqüências. É por i necessário converter-se numa freqüência o desvio de fase produzido em conseqüência da de cada um dos gradientes de fase.
3.12 MATRIZ A imagem consiste em um CDV que se relaciona à extensão da anatomia coberta. O ser quadrado ou retangular e é dividido em pixels ou elementos figurados. O número de CDV depende do número de amostras de freqüência e codificações de fase efetuadas. O ta matriz e denotado por dois números. O primeiro deles corresponde geralmente ao n amostras de freqüência colhidas e o segundo corresponde ao número de codificaçõe efetuadas. Por exemplo 256 X 192 indica que são colhidas Sign256 up toamostras vote on thisde titlefreqüência leitura e são feitas 192 codificações de fase. Useful Not useful intensidade Para criar-se uma imagem, a cada pixel é alocada uma de sinal, correspo amplitude do sinal originando-se da anatomia na posição de cada pixel na matriz. A ca atribuída uma intensidade de sinal, dependendo da amplitude do sinal, com um valor d
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Em cada TR, cada corte e selecionado e codificado quanto à fase e a freqüência. O máximo de cortes selecionados e codificados depende da extensão do TR, isto é, um TR m possibilita que sejam selecionados e codificados mais cortes que um TR mais curto. A inclinação do gradiente de codificação de fase é alterada a todo TR e aplicada a c selecionado para codificá-lo quanto à fase. A cada codificação de fase é preenchida diferente do espaço K. O número de etapas codificadas de fase afeta, portanto a duração d O tempo de exame também é afetado pelo numero de vezes em que o sinal é codifica à fase com a mesma inclinação do gradiente de codificação de fase, ou NEX. Portanto: Tempo do exame = TR x Nº de codificações codificaçõe s de fase x NEX
3.15 PREENCHIMENTO DO ESPAÇO K Atualmente, o número máximo de linhas do espaço K em muitos sistemas é 1024. As espaço K acima do eixo de fase são designadas como positivas e as linhas do espaço K eixo de fase são designadas designadas negativas. A metade negativa do espaço K é uma imagem es metade positiva, isto é, os dados que preenchem a metade positiva parecem os mesmos d negativa. A polaridade do gradiente de fase determina se é preenchida a metade pos metade negativa do espaço K. a polaridade do gradiente depende da direção da corrente a bobina gradiente. As linhas mais próximas do eixo de fase, tanto as positivas quanto negativas, são den linhas linhas centra centrais. is. As linhas linhas centra centrais is do espaço espaço K são são preenc preenchid hidas as por por dado dadoss produz produz aplicação de gradientes codificadores de fase com pequenas inclinações. As linhas mais di eixo de fase, tanto as positivas quanto negativas, são denominadas linhas externas do Essas Essas linhas linhas extern externas as são preenc preenchid hidas as por por dado dadoss produz produzido idoss após após a aplic aplicaçã ação o de codificadores de fase com inclinações agudas. As linhas entre as partes central e ex preenchidas com as inclinações intermediárias dos gradientes codificadores de fase. inclin inclinaçã ação o do gradie gradiente nte de fase fase depend depende e da quanti quantidad dade e de corren corrente te que que passa passa gradiente. As linhas do espaço K geralmente são preenchidas seqüencialmente, ou seja, ou de baixo ou de baixo para cima. Todavia, o espaço K também pode ser preenchido do centro (cêntrico) ou das margens para dentro.
3.16 PREENCHIMENTO DO ESPAÇO K E AMPLITUDE DO SINAL As pequenas inclinações de codificação de fase não produzem um grande desvio d longo do eixo. O sinal daí resultante tem uma grande amplitude. Inclinações agudas de c de fase produzem um grande desvio de fase ao longo do seu eixo. O sinal daí resultante pequena amplitude. O eixo vertical do espaço k corresponde ao eixo de codificação de freqüência. A área do à esquerda do eixo de freqüência é uma imagem especular da área à direita do eixo de fr O centro do eco representa o sinal de amplitude máxima, pois todos os momentos magnét em fase, enquanto os momentos magnéticos estão retornado à fase Sign up to voteou onsaindo this title de fase de do pico máximo do eco e portanto a amplitude do sinal aqui e menor. A amplitude das fr Not useful Useful demodo amostradas é mapeada relativamente ao eixo de freqüência, que o centro colocado centralmente ao eixo de freqüência. As partes de retorno à fase e saída de fase d mapeadas mapeadas à esquerda e à direita do eixo de freqüência.
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A parte central do espaço k contém dados que têm elevada amplitude de sinal e baixa espacial. A parte mais externa do espaço K contém dados que têm elevada resolução espaci amplitude de sinal. A maneira pela qual o espaço K é atravessado e preenchido depende de uma comb polar polarida idade de e da ampl amplitu itude de dos dos grad gradien ientes tes codifi codificad cadore oress tanto tanto de fase fase como como de fre amplitude do gradiente codificador de freqüência determina até que ponto à esquerda e espaço K é atravessado e isto por sua vez determina o tamanho do CDV na direção da freq imagem. A amplitude do gradiente codificador de fase determina até que ponto para cima ou p uma linha do espaço K é preenchida e determina por sua vez o tamanho do CDV na direçã da imagem (ou resolução espacial quando o CDV e quadrado). A polaridade de cada gradiente define a direção percorrida no espaço K, da seguinte m Gradiente codificador codificador de freqüência positivo, espaço K percorrido da esquerda para a d Gradiente codificador codificador de freqüência negativo, espaço K percorrido da direita para a esq Gradiente codificador codificador de fase positivo, preenche a metade superior do espaço K, Gradiente codificador codificador de fase negativo, preenche a metade inferior do espaço K.
A maneira pela qual o espaço K é preenchido depende de como os dados são adquirid eles podem ser manipulados para adequar-se às circunstâncias do exame. O preenchi espaço K e manipulado nos seguintes casos: Campo de visão retangular Anti-aliasing Seqüências de pulso ultra-rápidas Compensação Compensação respiratória Imagens eco planares
3.18 IMAGENS DE ECO PARCIAL OU FRACIONAL As imagens de eco parcial são obtidas quando apenas parte do sinal ou eco é lida aplicação do gradiente de codificação de freqüência. Se o sistema amostrar apenas metad soment somente e metad metade e da áre área a de freqüê freqüênci ncia a do espaço espaço K é preenc preenchid hida. a. Entret Entretant anto, o, com remanescente é uma imagem especular, o sistema pode calcular sua amplitude de acordo Este preenchimento de apenas metade da área do espaço K ao longo do eixo de freq denominado eco parcial ou fracional. O eco não tem mais de estar centrado no meio do codificador de freqüência, podendo então ocorrer ao inicio da aplicação do gradiente codi freqüência. Nas imagens com eco parcial, a janela de amostragem é deslocada durante a modo que são amostrados apenas o pico e a parte de saída de fase do eco. Sign up to vote on this title
3.19 MÉDIAS PARCIAIS OU FRACIONAIS Useful Not useful Desde que pelo menos metade das linhas do espaço K que forem selecionadas seja p durante a aquisição, o sistema dispõe de dados suficientes para produzir uma imagem. S 60% do espaço K for preenchido, somente 60% das codificações de fase selecionadas t
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Encontrar a freqüência central para a transmissão de RF. Esta é geralmente escolh sendo a freqüência de ressonância dos prótons da água na área que esta sendo examin pode ser ajustada para centrar-se nos prótons lipídicos se necessário. Encontrar a magnitude exata de RF que deve ser transmitida para gerar um sinal m bobina. Esta é sempre igual a energia necessária para angular 90º o VME ao plano tran partir disso, o sistema pode calcular quanta energia é necessária para a inclinação dor o não 90º. Isto é conhecido como espectro de potência ou ganho de transmissão. Ajuste da magnitude do sinal de tal modo que ele não seja nem muito grande (o que distorções) nem pequeno demais e não possa ser detectado acima do ruído de fundo. O cálcul cálculo o do pré-exam pré-exame e varia varia com o tipo tipo de seqüênci seqüência a de pulsos pulsos usada usada,, o pa parâmetros de exame escolhidos e deve ser feito antes de cada aquisição de dados para uma qualidade de imagem ótima. O pré-exame automático pode não ser bem-sucedido bobin bobina a não estive estiverr corret corretam ament ente e ligad ligada, a, (2) a bobin bobina a estive estiverr com defeit defeito, o, (3) (3) forem forem técnicas de saturação química e houver uma distribuição não uniforme de lípides ou água ser saturada, (4) o paciente for grande ou pequeno demais. Nessas Nes sas circun circunstâ stânci ncias as,, a falha falha deve deve ser corrig corrigida ida se necess necessári ário o e o pré-ex pré-exam am manualmente, se possível, pelo operador.
3.21 TIPOS DE AQUISIÇÃO Há basicamente três maneiras de adquirirem-se dados: dados: As aquisições seqüenciais: adquirem todos os dados do corte 1 e depois passam adi adquirir todos os dados do corte 2 (são preenchidas todas as linhas no espaço K para o depois todas as linhas no espaço K para o corte 2 etc.). Os cortes são portanto apresenta são adquiridos (de modo semelhante aos exames tomográficos computadorizados). As aquisições volumétricas bidimensionais: preenchem uma linha no espaço K para o depois passam a preencher a mesma linha do espaço K para o corte 2 etc. ao ser preenchida para todos os cortes, a linha seguinte do espaço K e preenchida para o corte 1, As aquisiçõe aquisiçõess volumétrica volumétricass tridimens tridimensionai ionais: s: (imagem (imagem de volume) volume) adquire adquire dados dados volume de tecido e não em cortes separados. O pulso de excitação não seleciona os corte volume de imagem prescrito é excitado. Ao final da aquisição, o volume ou peça é dividido ou divisões discretas pelo gradiente de seleção de cortes, que ao ser ativado separa os acordo com seu valor de fase ao longo do gradiente. Este processo é atualmente de codificação de cortes. Muitos cortes podem ser adquiridos (28, 64 ou 128) sem um interval cortes. Em outras palavras, os cortes são contíguos.
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CAPÍTULO IV
SEGURANÇA EM IRM
4.1 INTRODUÇÃO Até aqui não foi descrito praticamente nenhum efeito biológico adverso em longo expo exposi siçã ção o prol prolon onga gada da a IRM. IRM.E E para para se disc discut utir ir tais tais efei efeito toss temtem-se se de cons consid ider erar ar componentes do processo de aquisição de imagens .Esses elementos incluem: O campo magnético principal( campo magnético estático) Campos magnéticos magnéticos com variação temporal ( gradientes do campo magnético e campo Campos de radiofreqüência (bobina de RF).
4.2 O CAMPO MAGNÉTICO PRINCIPAL O campo magnético principal é o responsável pelo alinhamento dos núcleos. Nos eletro Solen Solenóid óides, es, o campo campo geralm geralment ente e é horizo horizonta ntal, l, enquan enquanto to nos magn magneto etoss perma permanen nentes tes geralmente é vertical. Isto é um campo estático ou inalterável.
Efeitos Biológicos do Campo Magnético Estático A principal preocupação no caso de campos magnéticos estáticos é a possibilidade biológicos potenciais. Na RESSONÂNCIA MAGNÉTICA foram observados pequenos potenciai em grandes vasos sangüíneos que fluem perpendicularmente perpendicularmente ao campo magnético,
4.3 CAMPOS MARGINAIS A preocupação secundária em relação aos efeitos do campo magnético principal diz re riscos associados à instalação dos sistemas de RM. O campo magnético desviante fora do magneto é designado como campo marginal . Muitos aparelhos para aquisição de imagens por ressonância magnética têm um isolam confirmar o campo marginal dentro dos limites aceitáveis. Todavia o campo marginal sempre levado em consideração ao instalarem-se novos sistemas. Por esta razão, muitos centros de imagens são situados de tal modo que na áreas públ Sign up to vote on this title abaixo desta potência e as áreas de potência superiores são inacessíveis ou encontram-se claramente. Useful Not useful
4.4 PACIENTES GRÁVIDAS Até o momento, não se conhece nenhum efeito biológico da IRM sobre os fetos. Há por
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recom recomend endam am que as funcio funcionár nárias ias que estive estiverem rem grávi grávida dass fiquem fiquem totalm totalment ente e fora fora magnético durante o primeiro trimestre da gravidez.
4.6 PROJÉTEIS Os objetos metálicos ferromagnéticos podem ser lançados ao ar como projeteis na pre um campo magnético estático forte. Objetos pequenos como grampos de papel e prend cabelo podem ter uma velocidade terminal de 65 Km/h quando puxados para um magneto constituem, pois um grave risco para o paciente e para qualquer outra pessoa presente na Por isso recomenda-se que todos os objetos sejam testados com um imã em barra por de entrar na sala de exame e RM.
4.7 EMERGÊNCIAS MÉDICAS Como em qualquer instituição médica, a suíte da RESSONÂNCIA MAGNÉTICA deve ser com suprimentos médicos de emergência num carrinho para urgência.
4.8 IMPLANTES E PRÓTESES Os implantes metálicos acarretam efeitos graves, que incluem torque, aquecimento e nas imag imagens ens de RM. Em conseq conseqüên üência cia disso disso,, antes antes de obter obteremem-se se imagen imagenss de RES MAGNÉTICA de pacientes deve-se identificar todo e qualquer procedimento cirúrgico que o tenha se submetido antes do exame de RM.
4.9 TORQUE E AQUECIMENTO Alguns Alguns impla implante ntess metáli metálicos cos demo demonst nstrar raram am um torqu torque e consid considerá erável vel quand quando o col presen presença ça de um campo campo magn magnéti ético. co. A força força ou o torqu torque e exerci exercido do sobre sobre implan implantes tes pequenos e grandes pode causar efeitos graves, pois implantes não ancorados têm o po mover-se de modo imprevisível no interior do corpo. 4.10 ARTEFATOS DEVIDOS AOS IMPLANTES METÁLICOS Embora os artefatos não possam ser considerados como um efeito biológico do proces a interp interpret retaçã ação o incorr incorreta eta nas imagen imagenss de RESSON RESSONÂNC ÂNCIA IA MAGNÉT MAGNÉTICA ICA pode pode ter con devastadoras. Portanto, se for visto um artefato metálico e não houver nenhum metal presente no isto pode indicar a presença de produtos sangüíneos, sugestiva de uma lesão hemorrágica
4.11 VALVAS CARDÍACAS Embora os pacientes com muito dos implantes valvares sejam considerados seguros uma avaliação cuidadosa do tipo de Valva é aconselhada porque há valvas cuja integridad comprometida.
4.12 APARELHOS E MATERIAIS DENTÁRIOS Sign up to vote on this title Deve-se notar que alguns aparelhos dentários são ativados magneticamente e podem Useful Not useful riscos potenciais para a aquisição de Imagens de RM.
4.13 BALAS, PROJÉTEIS E ESTILHAÇOS
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Foram muitos os estudos realizados sobre os efeitos biológicos dos CMUT, pois eles ex torno de transformadores de energia e linhas de alta-tensão. Na RESSONÂNCIA MAGN preocupação com os nervos, vasos sangüíneos e os músculos, que agem como condutores Os efeitos biológicos, que variam com a amplitude na corrente vão de alterações reve visão a efeitos irreversíveis de fibrilação cardíaca, alterações bioquímicas celulares e na fraturas.
4.16 CAMPOS DE RADIOFREQUÊNCIA A exposição a radiofreqüências ocorre durante exames de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA os núcleos de Hidrogênio submetidos a um campo magnético oscilante.
4.17 IRRADIAÇÃO DE RADIOFREQUÊNCIA Como o nível de energia das freqüências usadas na aquisição de imagens de RESS MAGNÉTICA clínicas é relativamente baixo e não ionizante em comparação aos Raios-x, lu microo microonda ndas, s, o efeito efeito biológ biológico ico predo predomi minan nante te da abso absorçã rção o da radiaç radiação ão de RF é o aq potencial dos tecidos.
4.18 CLAUSTROFOBIA Embora não pareça ser um problema de segurança, a Claustrofobia é uma condição comumente os pacientes e ouve os operadores de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA devem consideração, o aquecimento da RF, o ruído gradiente e os limites do próprio magneto au possibilidade possibilidade de reações claustrofóbicas. claustrofóbicas.
4.19 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA A avaliação do paciente e dos membros da equipe é a maneira mais eficaz de evita riscos potenciais a saúde dos pacientes. A manutenção deste ambiente controlado pode pelo interrogatório e instrução instrução cuidadoso de pacientes pacientes e membros da da equipe. A ISMRM pu questionário que deve ser usado com o guia para os formulários de avaliação. Isto deve pacientes aqueles que acompanham os pacientes a seu exame, membros da equipe de vis
4.20 MONITORAMENTO DOS PACIENTES É recomendado pelo comitê de segurança da ISMRM que todos os pacientes sejam mo verba verball e visual visualme mente nte.. Os pacie paciente ntess que que não possa possam m ser ser contat contatado adoss verba verball e necessitam de um monitoramento mais agressivo por oximetria de pulso.
4.21 MONITORES E APARELHOS NA RM Há critér critérios ios especí específic ficos os para para consid considera erarem rem-se -se os apare aparelho lhoss auxilia auxiliares res de RES MAGNÉTICA compatíveis. Esses critérios recomendados pela ISMRM: Aprovação da FDA
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Declaração do f abUseful ricante Not useful Testes ante
4.22 DICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
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Existe Existem m muita muitass decisõ decisões es difíceis difíceis a ser tomad tomadas as ao instal instalar ar um sistema sistema de ma considera consideração ção cuidadosa cuidadosa dessas dessas mesmas antes antes que o magneto magneto seja adquirido adquirido imped desperdícios desnecessários. desnecessários. A decisão decisão de alojar o sistema sistema em edifício edifício já existente existente ou de ter-se ter-se de construir construir um consideração principal, pois em termo de custos são consideráveis. A segurança do pessoal, dos equipamentos e estruturas e monitores fora da unidade levada em consideração. Assim se os procedimentos para instalação de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA forem con podem proporcionar proporcionar um ambiente seguro tanto para os pacientes como para os funcionário
CAPITULO II
OS 15 PRINCIPAISEXAMES PRINCIPAISEXAMES EM ESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA EXAME DE CRANIO ROTINA E ROTINA AVC 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Sagital t1 Axial fl flair Axial t2 Axial t1 Axia Axiall dif difus usão ão Axia Axiall t1 t1 – con contr tras aste te Coro Coront ntal al t1 - con contr tras aste te
ROTINA TUMOR 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Axial fl flair Axial t2 Axia Axiall dif difus usão ão Coronal t2 t2 Axial t1 Axia Axiall t1 t1 – con contr tras aste te 7. Sagital t1 Volume 3d – contraste (reconstruir Sagital e Coronal)
ROTINA EPILEPSIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Axial fl flair Axial t2 Axia Axiall dif difus usão ão Corona Coronall flair flair 3mm - hipoc hipocamp ampos os Corona Coronall stir stir 3mm - hipo hipocam campos pos Axial t1 Axia Axiall t1 t1 – con contr tras aste te
ROTINA DEMÊNCIA E ALZHEIMER
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Opcionais: Espectroscopia – usar na rotina de Tumor quando indicado Perfusão – usar na rotina de AVC e Tumor quando indicado Seqüências volumétricas: t1, t2, flair e stir
PROGRAMAÇÃO PLANO PLANO AXIAL AXIAL – Co Cort rtes es a part partir ir da tran transi siçã ção o crân crânio io cerv cervic ical al até até a alta alta conv convex exid id orientados pela linha entre as comissuras.
PLANO CORONAL – Cortes orientados perpendicular à fissura sagital, varrendo da porç do cerebelo até o quiasma óptico.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo de uma extr outra do encéfalo.
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PLANO PLANO AXIAL AXIAL – Co Cort rtes es a part partir ir da tran transi siçã ção o crân crânio io cerv cervic ical al até até a alta alta conv convex exid id orientados pela linha entre a as comissuras.
PLANO CORONAL – Cortes orientados perpendicular à fissuras sagitais, orientados pel haste da hipófise.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo a região peri
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Coronal t1
t1 EXAME DE ORBITAS ROTINA 1. 2. 3. 4. 5. 6
Axia Axiall fla flair ir – crâ crâni nio o Sagi Sagita tall t1 t1 – crân crânio io Coronal stir Coro Corona nall t1 t1 fat fat sat sat Axial t2 Axial t1
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PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo a região peri
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Coronal stir
Sagital t1
Axial t1 fat sat
Corona
EXAME DE OUVIDO ROTINA
1. Axia Axiall flai flairr – crâ crâni nio o 2. Coronal t2 3mm 3. Coronal t1 3mm 4. Axial t2 1mm 5. Axial t1 6. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e 7. Corona Coronall t1 t1 fat fat sat – cont contras raste te
PROGRAMAÇÃO PLANO AXIAL – Cortes a partir da porção inferior das células mastóideas até a altura facial, perpendiculares à fissura sagital. Sign up to vote on this title
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Axial t2
Axial t1 fat sat
Coronal t1 EXAME DE COL CERVICAL ROTINA 1. Sagital t2 2. Sagital t1 3. Sag Sagital tal sti stir 4. Axial t2 t2 gr gre 5. Axial t2 tse tse Opcionais 6. Sagita Sagitall t1 t1 fat fat sat sat – cont contras raste te 7. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e
PROGRAMAÇÃO PLANO SAGITAL SAGITAL – Cortes Cortes orient orientad ados os paral paralelo eloss ao eixo eixo me medul dular ar varren varrendo do corpo corposs forames de conjugação e medula.
PLANO AXIAL – Cortes orientados em perpendicular à linha do canal medular no eixo coronal, varrendo corpos vertebrais e medula. Sign up to vote on this title
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Sagital t2
Sagital t1
EXAME DE COL TORÁCICA ROTINA
1. Sagital t2 2. Sagital t1 3. Sag Sagital tal sti stir 4. Axial t2 tse 5. Axial t1 Opcionais 6. Sagita Sagitall t1 t1 fat fat sat sat – cont contras raste te 7. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e
PROGRAMAÇÃO PLANO SAGITAL SAGITAL – Cortes Cortes orient orientad ados os paral paralelo eloss ao eixo eixo me medul dular ar varren varrendo do corpo corposs forames de conjugação e medula.
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos espaços discais de interesse, orientados paralelos e em perpendicular à linha média.
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5. Axial t1 Opcionais 6. Sagita Sagitall t1 t1 fat fat sat sat – cont contras raste te 7. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e Observações: Realizar cortes axiais bloco em caso de P.O. e injetar contraste
PROGRAMAÇÃO PLANO SAGITAL SAGITAL – Cortes Cortes orient orientad ados os paral paralelo eloss ao eixo eixo me medul dular ar varren varrendo do corpo corposs forames de conjugação e medula.
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos espaços discais de interesse, orientados paralelos e em perpendicular à linha média.
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Sagital t2
Sagital t1
Axial t2
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EXAME DE ANGIO DE CRANIO ARTERIAL E VENOSA Useful ROTINA ARTERIAL 1. Axial Fl Flair 2 Axial t2
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FASE VENOSA – Cortes sagitais, com a utilização do argente de contraste, varrend extremidade extremidade à outra do encéfalo, paralelos à linha da fissura sagital.
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Angio Arterial EXAME DE ANGIO CERVICAL ROTINA 1. 2. 3. 4. 5.
Loca Locali liza zado dorr vaso vasos s Axial Axial Tof – regi região ão bifu bifurca rcação ção Corona Coronall gre3d gre3d pré-co pré-contr ntrast aste e Corona Coronall gre3d gre3d pós-co pós-contr ntrast aste e arteri arterial al Corona Coronall gre3d gre3d póspós-con contra traste ste veno venoso so
PROGRAMAÇÃO fase FASE ARTERIAL – Cortes coronais, com a utilização doSign agente de contraste, em up to vote on this title varrendo paralelamente as artérias carótidas e vertebrais, da inserção destas junto ao ar Useful Not useful até a junção do polígono de Willis.
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Angio Contrastada Cervical
EXAME DE ABDOME ROTINA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Axial t2 Axia Axiall t2 t2 fat fat sat sat Axia Axiall t1 t1 in in + out out pha phase se Coronal t2 t2 Axia Axiall gre gre3d 3d fat fat sat sat Axial gre3d fat sat dinâmico dinâmico arterial arterial + venoso venoso Corona Coronall gre3 gre3d d fat fat sat sat – contra contraste ste Axia Axiall gre3 gre3d d fat fat sat sat – tard tardio io
ROTINA COLÂNGIO 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Axial t2 Axial xial t2 fat sat sat Axia Axiall t1 t1 in in + out out pha phase se Coronal t2 t2 Coro Corona nall t2 tse tse3d 3d 1mm 1mm te te 600 600 ms Radi Radial al t2 hast haste e 2d 2d
Observação Observação:: ver seqüências seqüências com uso de compensação compensação respiratória respiratória ou single single shot para pa colaborativos
PROGRAMAÇÃO PLANO AXIAL – Cortes orientados acima da linha do diafragma, percorrendo fígado, rins Sign up to vote on this title adjacentes / pulmão e mediastino. mediastino. Useful Not useful
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Axial t2 Coronal t2
Axial t2 fat Sat
Axial
EXAME DE ARTICULAÇÃO COXO FEMURAL ROTINA 1. Coro Corona nall t2 t2 fat fat sat sat 2. Coronal t1 3. Axia Axiall t2 fat fat sa sat 4. Axial t1 5. Sagi Sagita tall t2 t2 fa fat sa sat Opcionais 6. Coro Corona nall t1 fat fat sat sat – cont contra rast ste e 7. Axial Axial t1 fat fat sat sat – con contra trast ste e 8. Axial Axial t2 gre gre obl obliq iquo uo labr labrum um Observação: Realizar Seqüências comparativas (FOV 350) em caso de indicação bilateral. Rotina com FOV 220
PROGRAMAÇÃO PLANO CORONAL – Cortes orientados em perpendicular com a linha média, em paral linha entre as duas cabeças femorais.
PLANO AXIAL – Cortes localizados na área da articulação, podendo se estender para inferior do trocânter maior.
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PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular localizadament Useful varrendo Not useful articular direita ou esquerda.
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Axial dp fat sat Axial t1 EXAME DE JOELHO ROTINA
Cor dp fat sat
Axial dp
1. Sagi Sagita tall t2 t2 fat fat sat sat 2. Sagital dp dp 3. Axia Axiall t2 t2 fat fat sat sat 4. Axial t1 5. Coro Corona nall t2 t2 fat fat sat sat 6. Coro Corona nall t2 t2 obl obliq iquo uo lca lca Opcionais 7. Sagital t1 fat sat – contraste 8. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e 9. Axia Axiall e Sagi Sagita tall stir stir - met metal al
PROGRAMAÇÃO PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo do ligamento cruzado anterior, toda a área de junção fêmur tibial.
PLANO AXIAL – Cortes Cortes locali localiza zado doss perpe perpendi ndicul culare aress à patel patela, a, varren varrendo do desta desta es estru tru articulação tíbio-talar.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo à linha do ligamento transverso ou tran Sign up to vote on this title varrendo toda a área de junção fêmur tibial. Useful Not useful
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Sagital dp fat sat Axial dp fat sat EXAME DE TORNOZELO ROTINA
Sagital t1
Coronal
1. Sagi Sagita tall t2 t2 fat fat sat sat 2. Sagital t1 3. Axia Axiall t2 t2 fat fat sat sat 4. Axial t1 5. Coro Corona nall t2 t2 fat fat sat sat Opcionais 6. Sagital t1 fat sat – contraste 7. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e
PROGRAMAÇÃO PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo axial do tálus, varrendo todos os pé.
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos paralelos à superfície plantar, varrendo desta estru articulação tíbio-fibular proximal ao tálus.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em perpendicular ao tálus, varrendo toda a articul fibular.
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Sheet Music 6. Sagital t1 fat sat – contraste 7. Axia Axiall t1 fat fat sat sat – con contr trast aste e
PROGRAMAÇÃO PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo ao úmero, no plano sagital e ao ten espinhoso no plano axial, varrendo toda a articulação.
PLANO AXIAL – Cortes localizados em paralelo ao tendão supra espinhoso, varrendo da ar clavicular até a cápsula articular.
PLANO SAGITAL SAGITAL – Cortes Cortes orient orientad ados os perpe perpendi ndicul cular ar ao tendã tendão o supra supra espinh espinho, o, no varrendo toda a articulação.
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Coronal dp fs Axial dp fs EXAME DE PUNHO ROTINA 1. Coro Corona nall t2 t2 fat fat sat sat 2. Coronal t1 t1
Sagital t1 Sign up to vote on this title
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PLANO AXIAL – Cortes Cortes varren varrendo do todos todos os oss ossos os do carpo carpo,, ligam ligament entos os e tendõ tendões es perpendiculares à linha média sagital do punho.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos à linha media do punho, varrendo todos o carpo, ligamentos e tendões.
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Coronal t1 Axial dp fat sat
Coronal dp fat sat
Axial t1
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EXAME DE ATM ROTINA 1. Coronal t1 t1 2. Sagi Sagita tall dp dp bila bilate tera rall 3. Sagita Sagitall gradie gradiente nte bilat bilatera erall Boca Aberta 4. Sagi Sagita tall dp dp bila bilate tera rall 5. Sagita Sagitall gradie gradiente nte bilat bilatera erall 6. Sagital Sagital gradient gradiente e dinâmico dinâmico bilater bilateral al – (6 fases fases x 1 corte corte cada cada lado) lado) Cortes 3 mm, FOV 140 a 160mm
EXAME DE PESCOÇO ROTINA 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Coronal t1 t1 Coronal t2 t2 Coro Corona nall stir stir Sagital t2 Axial t1 Axial t2 Contraste 7. Axia Axiall t1 t1 fat fat sat sat 8. Coro Corona nall t1 t1 fat fat sat sat Cortes 4 a 5 mm, FOV 240 a 280mm
EXAME DE PLEXO BRAQUIAL ROTINA 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Coronal t1 t1 Coronal t2 t2 Coro Corona nall stir stir Sagi Sagita tall t2 – do do fora forame me até até o Y Axia Axiall t1 – obl obliq iquo uo ao ao plex plexo o Axia Axiall t2 – obl obliq iquo uo ao ao plex plexo o Contraste 7. Axial Axial t1 t1 fat fat sat sat – obli obliquo quo ao plex plexo o 8. Coro Corona nall t1 t1 fat fat sat sat Cortes 3 a 4 mm, FOV 240 a 280mm
EXAME DE PÉ ROTINA 1. 2. 3. 4. 5.
Coro Corona nall dp dp fat fat sat sat Coronal t1 t1 Sagi Sagita tall dp dp fat fat sat sat Axial t1 Axia Axiall dp dp fat fat sat sat Contraste 6. Axia Axiall t1 t1 fat fat sat sat 7. Coro Corona nall t1 t1 fat fat sat sat Cortes 3 mm, FOV 140 a 160mm
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LUFKIN, LUFKIN, Robert Robert B. B. Manual Manual de Ress Ressonân onância cia Magnética Magnética.. Guanab Guanabara, ara, 2ed. 2ed.
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OLIVEIRA, Luiz Antônio N. Assistência à vida em Radiologia. Ed. Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), 4ed.
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